doença de fabry

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DOENÇA DE FABRY ANNA CLARA RIOS MOÇO DAYANE DOTTO ISAURA BEATRIZ BORGES PEDRO HENRIQUE GUEDES PRISCILA COSTA FREITAS

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Page 1: Doença de fabry

DOENÇA DE FABRYANNA CLARA RIOS MOÇO

DAYANE DOTTO

ISAURA BEATRIZ BORGES

PEDRO HENRIQUE GUEDES

PRISCILA COSTA FREITAS

Page 2: Doença de fabry

EPIDEMIOLOGIA

Raça branca

40 mil ou

1/117 mil

nascidos

post mortem

2º alteração mais

frequente

Page 3: Doença de fabry

Sintomas

Page 4: Doença de fabry

•Hemozigotos: apresentam a forma clássica da doença com perda total da função da enzima;

•Dor acral e/ou abdominal (crises do Fabry);

•Intolerância ao calor, diminuição ou ausência de sudorese;

•Angioqueratomas (AC) na pele e/ou mucosas e córnea verticilata;

•Ausência de história familiar da doença diagnóstico geralmente é feito tardiamente, quando já se desenvolveu dano visceral irreversível.

SINTOMAS

Page 5: Doença de fabry

•Heterozigotas: a apresentação clínica da doença nas mulheres é muito variável;

•Pacientes que apresentam o antígeno

sanguíneo B

SINTOMAS

Page 6: Doença de fabry

ACHADOS DERMATOLÓGICOS

Angioqueratomas (AK) cutâneos disseminados ou AK corporis diffusum.

AK são lesões vasculares que abrangem um ou mais vasos sanguíneos dilatados , diretamente abaixo da epiderme;

Apresentam-se como inúmeras pápulas de cor variável do vermelho ao preto;

Pela área de pele que vai do umbigo às coxas .

Page 7: Doença de fabry

ACHADOS DERMATOLÓGICOS

Page 8: Doença de fabry

ACHADOS NÃO DERMATOLÓGICOS

Neurológicos: parestesia crônicador ardente acompanhada de formigamento, que pode ser intermitente ou contínua, e que pode irradiar para áreas vizinhas;Dor pode ser interrompida pelas chamadas crises de Fabry, que são episódios de dor aguda que duram desde minutos até dias, e que podem acompanhar- se de fadiga, febre.

Acidente vascular cerebral (AVC).

Page 9: Doença de fabry

ACHADOS NÃO DERMATOLÓGICOS

Oftalmológicos: alterações conjuntivais que consistem em dilatações e tortuosidades vasculares;

Exacerbadas pela presença de doença renal e hipertensão arterial, constituindo achado muito comum nos hemizigotos;

Achado ocular mais comum da DF é a córnea verticilata -> opacidades amareladas;

Essa alteração não afeta a visão.

Page 10: Doença de fabry

ACHADOS NÃO DERMATOLÓGICOS

Page 11: Doença de fabry

TRATAMENTO• Equipe multidisciplinar: clínicos, dermatologistas, neurologistas,

cardiologistas, nefrologistas e geneticistas experientes no assunto.

TERAPIA ESPECÍFIC

A

TERAPIA NÃO

ESPECÍFICA

SUCESSO DO

TRATAMENTO

Page 12: Doença de fabry

TRATAMENTO – TERAPIA NÃO ESPECÍFICAÉ tratamento de suporte, dirigido apenas ao controle dos sintomas e

sinais presentes, e geralmente complementa a terapia específica.

Angioqueratoma:

Eletrocoagulação

Crioterapia

Laserterapia

Acroparestesias

Analgésicos

Doença Vascular Cerebral

Agentes plaquetários ou anticoagulantes

Inibidores de ECA

Doença renal

Controle da hipertensão

arterial

Diálise

Doença cardíacaFármacos

antiarrítmicos

Marcapasso

Transplante cardíaco

Page 13: Doença de fabry

TRATAMENTO – TERAPIA ESPECÍFICATERAPIA DE REPOSIÇÃO ENZIMÁTICA (TER)

α-GAL humanas

algasidase alfa

algasidase beta

Cultura de fibroblastos humanos com promotores ativos para a transcrição do gene da α-GAL

Terapia recombinante de ovários de hamsters

Ambas as proteínas são estrutural e funcionalmente semelhantes, têm

atividade específica comparável e são administradas por via intravenosa a cada

15 dias.

Page 14: Doença de fabry

TRATAMENTO – TERAPIA ESPECÍFICATERAPIA DE REPOSIÇÃO ENZIMÁTICA (TRE)

A TRE é tratamento a ser utilizado por toda a vida, uma vez que a quantidade da enzima no plasma é rapidamente depletada,

necessitando, assim, de infusões constantes.

A tolerância à TRE é geralmente boa, com exceção de reações leves ou moderadas associadas à infusão, produto da formação de

anticorpos IgG não neutralizantes.

RECOMENDAÇÕES PARA O INÍCIO DA TREHOMOZIGOTOS:

- Menor 16 ANOS: assim que houver sintoma- Maior 16 anos: no momento do diagnóstico

HETEROZIGOTOS:Quando houver sintoma ou acometimento de órgão nobre

Page 15: Doença de fabry

TRATAMENTO – TERAPIA ESPECÍFICA

TERAPIA GÊNICA

Gene normal da α-GAL ao DNA

do doente

VOTORES VIRAIS:

oncoretrovírus, lentivírus

ou adenovírus)

VETORES NÃO

VIRAIS:lipossomo

s

Page 16: Doença de fabry

TRATAMENTO – TERAPIA ESPECÍFICAOUTRAS MODALIDADES ESPECÍFICAS

CHAPERONAS

•Defeitos de qualidade é retida no retículo endoplasmático, mas conservam atividade enzimática residual;•Pequenas moléculas sintéticas que, atuando como chaperonas, resgatam a α-GAL residual transportandoa para os lissosomos.

INIBIDORES COMPETITIVOS

REVERSÍVEIS DA α-GAL

•Uso de potentes inibidores competitivos da α-GAL, que, uma vez no interior das células, determinam aumento da atividade da enzima.

PRIVAÇÃO DE SUBSTRATO

•baseia-se na inibição de etapas precoces na síntese de glicoesfingolipídeos

Page 17: Doença de fabry

OBRIGADO PELA

ATENÇÃO!