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Avenida Gomoi Ktelrc, -171

Correio da ManhâOFundador —EDMUNDO BITTENCOURT

.sUrKIUNTKNDRNTEi..- . V. I>OUT1NIIO

N. Zt.M - ANO LX

nEDATOn.CHETBI.U1Z AMIRRTU BAHIA RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 1900 GERKNTB

AI.INIO I»K 8AM-KS

Tropas da ONU seriam enviadas para o Congo.. -- ........ ,„¦„ ,- ¦ '¦- ¦¦¦¦.-...-II-.-— l-ll ...I. .1.11.1 ¦¦!¦ . .,__ '- ' "- .... ..

"' '"" ' **'* ¦' I-HI....I. Hl ..«IIPeru convoca reunião de ministros do ExteriorWASHINGTON, 13 — O Peru decidiu hoje solicitar

uma reunião dc ministros do Exterior das 21 repúblicasamericanas, a fim de determinar se a ingerência da Rússiaua crise cubano-amer.cana cria uma ameaça à paz. Es-

pera-sc que a gestão peruana receba o apoio dc váriasnações latino-americanas e dos Estados Unidos. Fontesautorizadas disseram que o requerimento peruano, serásubmetido dc um momento para outro ao Conselho da Or-ganização dos Estados Americanos. Espcra-sc uma reuniãodo Conselho na sexta-feira.

Sabe-se que o embaixador pc-ruano, Juan Buutisía de Lavalle,preparou uma carta para solici-tar a reunião especial do Con-selho. Várias delegações latino-americanas solicitaram dc ime-diaio instruções a seus governos.

A versão dn gestão peruana cs-tá cm conflito com outras nosentido cie quc os Estados Uni-dos desejavam tomar a iniciatl-va de levantar o caso na OEA.Mas, ás últimas horas de hoje, oDepartamento dc Estado disseque ainda não linha sido adotadanenhuma decisão.

Conjecturava-sc que, se o Con-selho da O.E.A. começasse aexaminar as divergências cuba-no-americanas, não havia razãopara quc o Conselho de Segu-rança da ONU devesse resolvei'quanto às acusações dc Cuba dcque os Estados Unidos consu-muram a 'agressão econômica".

Sob o artigo 52 da Carta daONU, requer-se das nações mem-bros quc são parte de tratados ouorganizações regionais que 'cs-gotem' a maquinaria dc paz detais pactos antes de submetersuas disputadas ao organismomundial.

Por outro lado, sabe-se quc osEstados Unidos e a maioria dospaíses latino-americanos estãoansiosos para que o que consi-deram como um problema essen-oialmente interamericano volte àorganização do Hemisfério.

Acreditam os diplomatas que orequerimento do Peru para quese considere a ingerência russanum problema interamericanoconduziria inevitavelmente àventilação da crise cubano-ame-ricana.

Cuba têm recusado recorrer àO.E.A., que considera como"instrumeato" da politica hemis-

ferica dos Estados Unidos. Istoferiu o orgulho de muitos paisesamigos dc Cuba. Os membrosda O.E.A. sempre se orgulha-ram da capacidade desta dc cn-contrai- solução pacifica para asdisputas quc, tm outras regiõesdo mundo, têm freqüentementeconduzido à ação armada.

Vários delegados latino-amcri-canos continuam ainda esperan-cados dc quc se possa encontraruma fórmula para solucionar asdivergências entre os E.U.A. cCuba. Mas c pequena a espe-rança à luz da falta de fé do go-vêrno cubano no organismo interamericano. (UPI)

MONTEVIDÉU, 13 -resolveu não aprovarvencionisnío cm Cuba,ministro do Exterior,

¦ O Uruguaiícnhuin tnlcr

afirmou oHomero Mar-

tinez Mohtoro, que frisou que o go-vüi no nilo está comprometido naação' multUnterál dc intervcucionis-mo cm Cuba. (F.P.)

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NOVA YORK — Nesta combinação dc fotos aparecem o pai de um dos sobreviventes doavião americano derrubado a 1 dc julho pelos russos c o piloto soviético quc derrubou o

quadrimotor a jato americano. (Radiofoto UPI)

REBELIÃO NO CONGODOMINADA PELOSSOLDADOS BELGA!

LEOPOLDV1LLE, 13 — Tropas dcchoque do Exercito belga empreenderamhoje unia ofensiva gerai contra os baluar-tes do amotinado Exercito congolês, a fimdc restaurar n ordem e proteger a vida dosbrancos. Um alto funcionário do governodeclarou no Parlamento quc a intervenção

armada dos belgas produziu virtualmenteum "estado dc guerra" entre a Bélgica c aNova República. Os belgas, contudo, reite-raram quc sua ihtervcnçáo foi perfeita-mente legal c dc acordo com as estipula-ções do Tratado dc Amizade firmado a 29dc junho, na véspera da Independência doCongo.

Pára-qucdistas belgas bem ar-mados tomaram de assalto, namanhã dc hoje, o aeroporto deNdili, perto desta cidade, c de-pois penetraram cm Lcopoldvil-ie, desprezando a ordem recebi-da ontem do presidente JosephKasavupu e do primeiro-minis-tro Patrice Lumumba no sentidodc que retornassem aos quartéisdo Kamina e Kitona dentro dcduas horas.

Em sua maior parte, os solda-dos coneoleses bateram cm reti-rada. Alguns destacamentos afri-canos, no entanto, lutaram de-sesperadamente com os belgasantes que estes assumissem umfirme controle na capital.

O ataque relâmpago dos belgascomeçou no porto de Matadi, per-to d^ desembocadura do Rio

Congo ameaça recorrerajuda militar chinesa

Congo. O porto foi ocupado oe-los belgas depois dc uma breverefrega, na qual alguns soldadosafricanos perderam a vida.

Quase simultaneamente, outroscomandos belgas atacaram o ae-roporto de Leopoldville, onde astropas eongolesas tinham inter-rompido por várias horas as ope-rações de evacuação aérea dapoldville tinham enviado ao in-bem armados, ofereceram algu-ma resistência, mas finalmenteempreenderam a fuga.

Poucas horas antes dc os bel-gas entrarem cm ação, os solda-dos congoleses amotinados noacampamento militar dc Leo-poldville tinha menviado ao in-terior da capital fortes patru-lhas, que saquearam numerosasresidências e casas comerciais,

NAÇÕES UNIDAS, 13—0 secretário-geral das Nações Unidas, Dag Hammarsk-jold, convocou o Conselho de Segurançapara uma sessão extraordinária a fim de

propor quc o mesmo autorize a ida de umaForça Armada das Nações Unidas ao Congocom o propósito de ajudar a restabelecer aordem c estabelecer um programa de ins-trução naquele mesmo país.

Hammarskjold convocou estasessão extraordnária tendo cmvista a ameaça insinuada pelosgovernantes do Congo, Joseph

Kasavubu c Patrice Lumumba.presidente da Repúblisa c primeiro-ministro, respectivamente, dcque recorreriam à ajuda militar

Londres acusa Moscou deaumentar tensão mundial

LONDRES, 13 — A Grã-Bretanha seuniu hoje aos Estados Unidos em seu pro-testo à URSS, acusando o Kremlin deaumentar a tensão internacional com aderrubada ilegal do avião "RB-47", ameri-cano, sobre o Oceano Ártico (UPI).

MOSCOU, 13 — Anuncia a Rádio Mos-cou: Mensagem dirigida por Andrei Gro-myko, ministro do Exterior, ao presidentedo Conselho de Segurança das Nações Uni-das, José A. Corroa, declara que a convo-

cação rápida do Conselho de Segurança,para examinar a questão do avião "RB-47",se impõe porque as novas atividades agres-sivas da Aviação Militar Americana dirigi-das contra a Rússia constituem uma amea-ça à paz mundial. E acrescenta: O exameimediato desse problema fêz-se necessáriodevido a umas intrusões agressivas dosaviões americanos no espaço aéreo da Rús-sia, intrusões que já foram objeto de umdebate no Conselho de Segurança entre 23a 27 de maio dêste ano. (FP).

da China Comunista se as NaçõesUnidas não agissem ràpidamen-te em relação à sua solicitação.

Os observadores diplomáticosesperam que o secretário-geralprocure obter a formação de umcontingente militsr semelhante àForça dc Emergência quc atual-mente está prestando serviços nafronteira de Israel e RepúblicaÁrabe Unida. Espera-se, alémdisso, quc essa força seja recru-tada, até onde seja possível, en-tre os paises africanos onde tam-bém se fale francês.

É bem possível que sejamenviados alguns oficiais da Or-ganização das Nações Unidas en-carregados dc fazer respeitar ;atrégua da Palestina, para desen-volver o programa dc instrução,e acredita-se que seja designadoum comandante rueco para ogrupo;

Hammarskjold agiu logo de-pois dc ter recebido um telsgra-ma enviado por Kasavubu e Lu-mumba. Nessa mensagem os go-vernantes do Congo desautoriza-vam uma petição feita pelo Ga-binetc reunido ontem sem a per-

(Continua na 14a. gág.)

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ELIZABETHVILLE, Congo — Um prisioneiro ferido c escoltado por um policial congo-lês (à esquerda) nas proximidades do QG dos pára-quedistas belgas, que estão patru-

lhando esta cidade. (Radiofoto UPI)

TÓQUIO, 13 — A China Comunista«niu hoje cm defesa de sua aliada,» UltSS, no caso do incidente como avião americano ItB-47, derrubadopelos soviéticos, dizendo que "a açãoíoi justa". (UPI)

MOSCOU, 13 — O "premier" Ni-kita Kruehev discursou hoje numasessão plenária do comitê central doPartido Comunista soviético, noKremlin. Presume-se que na reuniãone discutiu o protesto dos E.U.A. àURSS por ter esta última derrubadoum avião americano. (UPI)

OSLO, 13 — 0 governo da Noruega,legundo fontes bem informadas, dc-

necessárias a respeito do • vóo doavião RB-47 antes de responder oíi-cialmcnte à neta do governo de Mos-cou. (UPI)

NEWPORT, 13 — 0 governo dosEstados Unidos está disposto e de-seja apresentar-se perante a Conse-lho de Segurança para discutir ml-ruidosamente o incidente quandoum caça soviético derrubou de ma-nèlrá brutal no dia 1 de julho, umRB 47 norte-americano que voavarúbie as águas internacionais.

Esta declaração do presidente Ei-senhower /oi publicada pela CasaBranca dc verão cm Newport.

Rockefeller sugere

cldiu realizar todas as investigações1 (F.P.)

Importante parque

plano Marshallpara a A. Latina

Conwenção Peiracraf &Votos para Kennedy

LOS ANGELES, 13 — 0 senador John

F. Kennedy conseguiu os votos que falta-

vam para lhe assegurar a candidatura

democrata à Presidência da República.

Isto íoi conseguido quando a delegação

de Nova Jersey resolveu em reunião dar-lhe 31 de seus 41 votos.

O governador Meyner votou cm Kenne-dy como "segundo candidato" na votaçãorealizada durante a reunião da delegaçãode Nova Jersey. Adiai Stevenson recebeu3 votos e Meyner 5. (UPI).

siderúrgico na Hrgeuan /

PARIS, 13 — Um importanteparque siderúrgico, capaz de pro-duzir 500.000 toneladas de açopor ano, vai ser construído cmBoné, Argélia.

A construção dêsse conjuntoíoi anunciada cm outubro dc 1958pelo general De Gaulle, durante asua visita à Argélia, ao anunciarpela primeira vez o plano deConslantmc que há dc contribuirprrà o desenvolvimento cconòmi-co argelino.

Um protocolo que determina ascondições, nas quais serão cons-t ruídas as áciarias de Boné, aca-ba de ser arsinado entre o govêr-ro e representantes dc grandessociedades siderúrgicas francesas.O custo tok.l das obras é calcula-do cm 820 milhões dc írancosnovos. O Estado francês abonaráà nova empresa um abono de

iade, ser;.' 'cito um empréstimo de340 milhões dc novos írancos aargo prazo e dc 100 milhões a

curto prazo. O resto do capital ainverter ser . proporcionado pelas

2 mais importantes firmas íran-cesas dc metalurgia e pela socie-dade de minas dc Qucnza, pro-prictária das minas de ferro si-tuac.as perto de Bonc.

Os trabalhos durarão 4 anos,mas as novas aciarias começarãoa produzir metal a partir de 1962.'

Observa-se nos meios indus-industriis franceses que Boné éum lugar favorável para a insta-lnção de um poderoso conjuntosiderúrgico. De íato, a mão deobra, na maioria muçulmana, cr.umerosa. As minas próximas deQucnza fornecerão minério dc cx-celcntc qualidade; finalmente, ogás do Saara permitirá obterenergia a preço vantajoso.

O delegado geral do govêrnoequipamento de 200 milhões dc francês na Argélia, Paul Delounovos írancos, quantia que ficarádefinitivamente creditada no pa-'rimôônôio da sociedade. Tambémemprestará 40 milhões. Por outro

vner, frisoc que o protocolo queüraba de ser astnado permaneceráválido seja qual íôr o futuro es-tatuto da Argélia. (FP.)

NOVOTSERVICO DE TELETIPO LIGADIRETAMENTE SEU ESCRITÓRIO A 51 PAÍSES

RADIOBRAS•TT^^T* SERVIÇO INTERNACIONAL

Mm Ií___w

NOVA YOKK, 13 — 0 gover-nador de Nova York, Nelson Kc-ckfcllcr, propôs ontem a cria-rão de um plano semelhante aoPlano Marshall para a AméricaLatina com o íim dc combatera "chantagem nuclear" da UnISoSoviética.

Falando cm um almoço demembros do Partido Rcpubll-cano, nockfcllcr advertiu qucexiste a possibilidade dc golpesrevolucionários cm outros pai-ses da America Latina, para lm-por governos "de tipo comunis-ta como o dc Fidel Castro".Rockfcllcr sugeriu a convoca ;ilodc uma reunlSo dc ministros dcRelações Exteriores do Hcmls-ferio Ocidental logo que sejapossível, para ocuparem-sc doproblema c tratar do plano dcajuda."Os comunistas estão usandoCuba como sua base principalno hemisfério ocidental paramobilizar daquele lugar, os ho-mens, o dinheiro e a propagan-

da quc necessitam para seusfins", acrescentou Rockfcllcr. Ògovernador dc Nova York ad-vcrtlu que a anunciada visita titNiklta Kruehev a Cuba poderiaser aproveitada para anunciarum pacto defensivo c militar,pelo qual a Rússia receberia odireito de estabelecer em Cuba,bases aéreas, navais e militarespara foguetes.

Depois dc recordar que a dou-trina de Monroe foi proclamadacm 1823 para fazer frente aosdesignos do imperialismo czi-rista russo, Rockfcllcr declarou:"Parece-me quc, desgraçada-mente, a história se está fe-peündo", Rockfcllcr pediu ummaior Impulso à educação e pre-paração técnica da América La-Una, junto com medidas paramodernizar * produção agrlco-

Ia e dar terras para as popula-ções rurais.

Rockfcllcr também disse j.ieum pacto militar da Rússia comCuba -accicrarla na balança úopoder uma mudança desfavorá-vel aos Estados Unidos" cm vis-la da "vulnerabilidade do paísã devastação nuclear".

Rockfcllcr elogiou a atituíicdo presidente Eisenhower antea ameaça quc a situação cuba-na criou, mas insistiu em quc énecessário adotar medidas "con-tundentes de ação positiva".

No entanto, declarou-se con-trário dc uma ação unilateralque poderia p6r em dificuldadesos Estados Unidos com as outrasrepúblicas da América c disse,como uma "advertência oportu-na" a atitude quc tomou o Mc-xico ante a questão cubana.

Ao propor uma conferência dechanceleres para resolver csproblemas do continente, Rock-fcllcr disse quc esta deveriaocupar-sc dos seguintes pontos:

A criação de um esforçocooperativo de industrializaçãoe reforma agrária junto com umamplo programa dc fomento so-ciai e econômico.

Um convênio a longo prazopara a Integração dos gruposregionais cm uma união do he-mistério,

A adoção de passos para acriação de uma Confederaçãodo Hemisfério Ocidental comobase politica para a realizaçãodo desenvolvimento econômicoe social das Américas.

A adoção dc uma políticaconjunta para fazer írente àquestão cubana e no periodo deintervenção de potências estran-geiras.

A adoção de lim Plano Mar-shall para a América Latina.(UPI).

LOS ANGELES, 13 — HubertHumphrey, represent ante deMinnesota no Senado, deu impul-so psicológico hoje a campanhaem favor de Adiai Stevenson pa-ra a candidatura democrata àpresidência dos EUA. Mas o Sfcrnador por Machassusetls, John )i\Kennedy, continua a ser o gran-de favorito para a votação destanoite, não obstante a perda de al-guns votos nas frenéticas mano-bras de última hora na Conven-cão Nacional do Partido Demo-crata.

A decisão de Humphrey cindiua direção democrata de Minne-sota. Ao mesmo tempo quc o se-nador anunciava o seu apoio aStevenson, transcendeu que o go-vernador de Minnesota, OrvÚleL. Freeman, apresentará a can-didatura de Kennely na sesão duhoje à noite.

A divisão da delegação deMinnesota reflete a tensão guese apoderou dos até agora apáticos delegados, ao se aproximara hora do pronunciamento. Masêste fato por si só não alteraráo resultado, uma vez que, na opi-nião dos entendidos, a Conven-ção dará o triunfo a Kennedy, ouse registrará a maior reviravol-ta política da história moderna.

Desde há algum tempo Hum-phrey havia liberado a delega-

PropagandacomunistaMONTEVIDÉU, 13 — Sob o

título de "Nosso pais também", ojornal "Fl Dia" reproduz uma in-formação do Panamá denunciandoum carregamento de propagandacomunista que segundo a infor-mação, tentou introduzir no refe-rido pais, a Embaixada de Cuba.

O jornal "rescenta: "Por nossaparte, estamos em condições deafirmar que onten. mesmo, o cm-baixador de Cuba no Uruguai,recebeu mli e trezentos quilostnmbém de propoganda impressa.Desta forma, está se inundando aAmérica Latina de doutrina so-viética. (UPI.)

ção de Minnesota do compromis-so de apoiá-lo. Ao anunciar seuapoio a Stevenson, duas vezesderrotado nas eleições presiden-ciais por Eisenhower, Humphreydeclarou: "Pedi a todos os meusamigos que votem consciente-mente pelo bem de nosso país".

Tudo indica que os delegadosde Minnesota darão seus 31 vo-tos a Humphrey no primeiro es-crutinio e que, a seguir, cada de-legado fará o que lhe parecer me-lhor.

LOS ANGELES, 13 — 0 sena-dor George Smathers, da Flori-da, cm entrevista à France Pres-se, declarou que "o

jjrogramaapresentado à Convenção Demo-crata não leva em consideraçãoa seriedade da situação atual nocontinente americano".

Observe-se que Smathers é umdos principais técnicos do Par-tido em assuntos da América La-tina.

Afirmou o senador que a "pia-taforma" do Partido lhe parecia"débil e insignificante" neste par-ticular. Disse ainda que é muitolimitada e não faz mais do quereafirmar o desejo dos democra-tas de ver ressurgir das cinzas _política de "boa vizinhança" coma América Latina, preconizadapor Roosevelt c Cordell Hull.

O senador Smathers enviara,segunda-feira, à Comissão deRedação, um documento sobre apolitica forte que. a seu ver, de-ve ser mantida diante dc Cubae sobre a cooparação com os pai-ses de hemisfério. "O programadeste ano. diz Smathers, repeteexatamente os termos do que foiproposto em 1956 à Convençãode Chicago. Naquela época, osdemocratas insistiam em refoi-çar o sistema defensivo do cor.-tinente: já não se trata disso, oproblema agora é conseguir umamaior cooperação econômica."E' evidente que, sobre êsteponto, as relações com a Améri-ca Latina são muito delicadas emuito importantes, declarou osenador Smathers à France Pre;;-se. Além dos grandes planos deajuda por meio de organismos fi-nanceiros nacionais e internacio-nais, seria desejável segundo osenador, ajudar os oaíses latino-americanos a organizar um planode crédito para os agricultores,

e um plano de empréstimos paraa construção de habitações. (FP).LOS ANGELES. Califórnia, 13— Um dos grandes acontecimen-

tos de ontem na convenção na-cional do partido democrata foia formidável ovação tributada aosr. Adiai Stevenson, ex-candida-to presidencial, quando o politi-co entrou na sala de reuniões.

A ovação a Stevenson provocouum incrível tumulto pois todosqueriam abraçar o homem quecontinua gozando, sem dúvila al-guma, de grandes simpatias entreos democratas. (UPI).

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Manifestaçãoestudantilno MéxicoMÉXICO, 13 — A polícia dis-

solveu uma manifestação dos es-tudantes 30 minutos depois de seter iniciado a demonstração, on-íem à noite quando os estudanteschegaram às vizinhanças do pa-lácio presidencial.

Três mil estudantes da Univer-sidade Nacional, com cartazescontra os Estados Unidos e gri-tndo "Cuba sim, yankees não",marcharam à noite passada domonumento da revolução à praçadc. Zocalo, onde o número de ma-niíestantes de elevou a cinco mil.

Durant a marcha, os estudan-tes se desviaram do rumo parapassar ante a Embaixada dos Es-tados Unidos, que havia sido íc-chada horas antes.

A manifestação dos estudantestinha por íinalidade protestarcontra a atitude do govêrno deWashington ao exigir explicaçõesao govêrno do México pelas de-clarações de solidariedade a Cuba,formulados na semana passada noCongresso Nacional, pedido quese considerou como intervençãona política interna mexicana.

Os estudantes também mani-festaram seu apoio ao presidenteLopez Mateos pela declaração queíêz há pouco de que "seu gover-no é da extrema esquerda, dentroda Constituição. (UPI.)

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capturaram reféns entre os fran-cos c ocuparam o embarcadouro,paralisando as operações do eva-cuaçao da população branca atra-vés do Rio Gongo para Brazza-ville, na República do Congo, daComunidade Francesa.

Uns 200 brancos estavam si-tiados no Hotel Regina, de Leo-poldville, quando os soldados bcl-gas entraram na cidade. Os si-tiadores fugiram imediatamente.

Segundo notícias aqui recebi-das, as tropas belgas entraramem ação cm muitos outros cen-tros desta agitada nação, inclusi-ve Luluabourg e Elizabethviilc.Esta última é a capital da pro-vinda dc Katanga,, como pri-meiro-ministro Moisé Tshombereafirmou hoje sua decisão daseparar-se da República do Con-go e constituir-se cm Estado in-dependente. (UPI)

NAÇÕES UNIDAS, 13 — OConselho de Segurança se reu-nirá hoje à noite, em sessão ex-traordinária, para discutir a cri-se do Congo. A sessão foi convo-cada pelo secretário-geral daONU, Dag Hammarskjoeld.

MOSCOU, 13 — A União So-viética acusou hoje o Ocidentede exercer "pressão colonial" noCongo c pediu a ONU que ado-te medidas imediatas para porfim "a esta agressão armada.

O ministro do Exterior, An-dré Gromiko, entregou o textode uma declaração a respeito aoencarregado de Negócios dosEUA c ao embaixador da Bélgi-ca.

Afirma a União Soviética dc-sejar quc a ONU "garanta a com-pleta restituição dos direitos so-beranos da República do Congo"e acusa a OTAN dc liderar asuposta "conspiração" contra oCongo.

No mesmo documento, o Khein-lin acusa os EUA de "elaborarplanos para ampliar a interven-ção das nações ocidentais no Con-go, sob a bandeira dos EstadosUnidos". Acusa também o em-baixador americano em Leopold-ville, Clare Timberlake, de "in-tervir nos assuntos internos con-goleses" e de ter aproveitado pa-ra isso a presença, em Leopold-ville, de Ralph Bunch, america-no, subsccretário-geral e envia-do especial da ONU junto ao no-vo Estado. (UPI)

LEOPOLDVILLE, 13—0 go-vèrno do Congo pediu hoje tro-pas à República de Gana. O mi-nistro da Informação, AnicctKashamura, leu pelo rádio umcomunicado, que teria sido apro-vado pelo gabinete, no qual sepede a Gana o envio de tropas"diante da longa demora paraa chegada das forças da ONU".Acrescentou o ministro que opedido foi telegrafado ao govêr-no de Acra.

Enguida, leu um telegramado primeiro-ministro PatriceLumumba, e do presidente Jo-seph Kasa Vubu, desmentindoque o govêrno congolês tivessepedido tropas aos Estados Uni-dos."Solicitamos ajuda à ONU",afirma o telegrama, "porém ape-nas das pequenas nações, Essasforças não são necessárias pararestabelecer a ordem, mas pa'-aproteger o pais contra a agressãobelga." (UPI)

ELIZABETHVILLE, Katanga,13 — O primeiro-ministro Moi«sé Thsombe reafirmou hoje quea rica província mineira dc Ka-tanga se tornou independente daRepública do Congo.

Em sua entrevista dc hoje,Tshombe acusou novamente ogovêrno do primeiro-ministroPatrice Lumumba de estar sen-do manobrado pelos comunistas."Muitos dos ministros de Lu-mumba foram educados na Rús-sia e na China", acrescentou. "Ocaos que eles criaram é o quedesejam os comunistas para as-senhorear-sc do poder." (UPI)

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CORREIO DA MANHA, Qulntn-Felrn, 14 do Julho de 1D0O 1.* Cnderno

Ainda a história da enjeitadaPromoll, em nrllgo nnlerlor, re.

lutar a plioresen clrcunslAnclu cmque .se Iniciou a neRocluçfto tioempréstimo do Bonco Internado-noi pnra n represa dc Furnas.

A coisa aconteceu em »Rôsto de1057. ncErcssnndo de uma Con-íerôncla Econômica em UucnosAires, o sr. Burke Knapp, hojevico-presldento do Banco Inter-nacional; detovo-eo nn nio um fimdc semana, sem Intenção de maiorconversa com nosso (governo, anteo RíMido estado do nossas relaçõesrom aquela instituição. Acompa-nhavam-no o professor Carlson,economista dc mírlto e Brandenmifio dc nosso país, c BichareiQuandi, cncarrcRado de assuntosbraillolros no Banco Internacional,Knapp e Carlson eram meus vc-lhos conhecidos. Fôromo.s com-panholros do trabalho na Comh-sio Misia Brasli-Estados Unidospara o Desenvolvimento Econò-mico, onde, por cerca dc três fru-tuosos anos nos dedicamos a umIntenso labor dc plnneiamont...Do Indo brasileiro havia, alia-,um cruno dc escol! Ari Torres,Lucas Looes, Glycon dc Paiva,Vnicntim Bouças, Cel. Popoc FI-gueiredo, Victor Silva, todos osquais são unânimes em conside-rar aquela fase como criadora cmarcante cm suas vidas.

O "terceiro homem" da comi-tiva era, anronrirdnmonto, umhúnearo: Richard Quandt, antrodiretor do Controlo c'c Câmbio daHungria nre-comunista, cidadãoin.rovertido c essmurro, partilha-va comiso, entretanto, a afinidadede lonco treinamento em seminá-rio católico c um interesse m__!oenvergonhado nelas humanldadosclássicas, coisas desenxabidaspara o ofício financeiro que exer-ciamos. Quandt me humilhavacom sua suncrioridade nas letrasclássicas, recitando longos cantosde Homero, enquanto o meu gre-po^ enferrujado não ia além det'-ôs frases c!e Xcnofonte, maíraslinhas dc lliadn e um verslnhomarôlo de Arislógcnes.

Para Burke Knapp, o retôrn.ao Brasil deveria trazer emor-õc?confusas. Aqui aportara, cm 1951,como presidente da Seccão Ame-ricana da Comissão Mista, coma difícil tarefa de substituir essapilha dc simpatia humana, o Em-baixador Merwin Bohan. Numaépoca em quc iá começavam a seesboçar as primeiras desinteli-rências entre o Banco Internacio-nal, ou melhor, o mundo finan-ceiro rie Washijjglon, e o governobrasileiro. Então como agora, osproblemas eram os mesmos: in-fiação, descaso pela exoortação,procura de bodes expiatórios cx-ternos para evitar necessárias re-formas internas, etc. Falava-semenos cm "nacionalismo" por-o.ianto essa bandeira era entãodesfraldada por Perón, que se di-vertia energicamente em depre-car a economia argentina, experi-mentando várias coisas, das auais,sem originalidade mas fo'izmontecom moderação, estamos agora fa-zenda uso crescente: o?tatizacão.inonopofeacào, expropriação'. Evi-íim, coisas quc rimam sem trazer,solução...

Knapp, .lógico, frio e franconunca chegou a compreendernuanças da sensibilidade brasi-leira. Apesar dc no.s engajarmosfreqüentemente em violentadisputa sobre quesiões técnicas,talvez fosse eu dentre os mem-bros da Comissão Mistn. aquelecom quem mantinha maior áreadc acordo humano. Talvez por-que tivéssemos os mesmos defei-tos; c na verdade os homens scaproximam muito mais pelns dc-feitos quc pelas virtudes. Sofria-mos ambos de extrema afeiçãopela lógica o desafeição pela artede adiar problemas, aue entre nóssoi denomina "habilidade nolíti-ca". "Coragem, meu caro Burke.dizia-lhe cu, temos ambos umasuperior qualidade, quc nos ga-raníe futuro brilhante: cm mate-ria de tato político, somos sutiscomo um martelo".-

Não havendo perspectivas de,num fim-de-semana, se resolveruma velha pendenga com o BancoInternacional, o qual, ainda aotempo do governo Vargas, haviainterrompido o financiamento dosprojetos da Comissão Mista, com-binei com Lucas Looes, então pre-sidente do B.N.D.E.. levarmoso grupo para úm passeio de lan-cha na Guanabara. Assim, se adiscussão ficasse azeda, haveriasempre a possibilidade dc unimergulho. E como a lancha per-tencia ao Sarmento Barata, con-selheiro do B.N.D.E.. teríamostambém médico a bordo.

A manhã foi, porém, chuvosue fria. Somente o Knapp, nascidoem Oregon c habituado às friaságuas do Pacifico, se atirouna água. Nós preferimos f_cpv nacabina, bebendo imoátriótinòuísque, mas comendo um patrió-tico picadinho.

Estabelecido um certo grau decordialidade no ambiente, pas-a-mos às coisas sérias. Pressenlin-do o nosso ataque, Burke Knappiniciou uma defesa da posiçãoabstencionista do Banco Interna-cional cm relação ao Brasil. In-fiação contínua, completo descasopela exportação — ignorando ofato de que só os nalces que ex-portam mereçam crédito — insu-íiciente disciplipa financeira in-torna tinham si:!o. raivo honrososinterlúdios, características da eco-nomia brasileira em vários aros,ao longo do vários sovemos. Tãolonge quanto so poderia enxergar,as nossas dificuldades de paga?mento continuariam. A receita docafé tenderia a declinar; as des-pesas com petróleo, na melhordas hipóteses, se estabilizariamnos próximos anos: as meios exi-giriam novas importações c nãoparecia haver nenhum esforçoagressivo para exportar carne,minérios e outros produtos capa-zes de gerar moeía forte.

O Brasil, dizia éle, apresentavao paradoxo de oíerècer," na Amé-rica Latina, as melhores perspec-tivas de crescimento a longo pra-zo e os maiores problemas de cur-lo prazo; uma combinação frus-trante dc excelentes projetos e mápolítica econômica. O Banco In-ternacional, depende, para obter

recuraos, de venda de seus tltu-los no merendo financeiro prlvn-do cujo Julgamento severo o im-pede de emprestar simplesmentepor motivos políticos, sem que osgovernos adotem medidas cconô-mlcns adequadas. Dêsse últimoargumento o Knapp logo se nrre-pendeu. Mos ern tnrde... 'Haviaexibido tim "calcanhar de Aqui-los" que logo nos apressamos oflcchnr.

Passei n apresentar o outro ladodn medalha. Apesar dn Inflaçãoe da crise de divisas, n economiase havia fortalecido estrutural-mente c mantido elevado ritmo decrescimento, com saudável diver-sificação industrial.

A rrzoável estrutura de recur-sos naturais do pais era dc moldea permitir, quer um ritmo satls-fntório de desenvolvimento, querum surto de exportação, uma vezaaolndo maior realismo cambial.

O Banco Internacional pareciadar importância exagerada a pro-blemas de curto prazo; esqueceu-do-se dc que o meio, dc induziros países subdesenvolvidos acombaterem a inflação o cquili-brarem o seu balanço dc paga-mentos, não seria rer.nmente fa-zer sermões à distância sôbrc aspolíticas corretas, mas sim auxi-iar naqueles Projetos que, corri-

(jlndo ponto de cstraneulanicnfocm energia o transporte, permi-tlssem rápido aumen.o de pro-du cão.

De outro lado. não parecia ocomportamento do Banco Isentode motivação política. Sem ques-tior-sr de forma alguma a sabe-doria rio auxílio a oaíses asiátl-cos. como a Índia c Paquistão, ur-gentemente necessitados dc acc-lerar o seu desenvolvimento, apreferencia que àquela época vi-nham recebendo do Banco, cmmatéria de rmnréstlmos, revela-va indisfarcávcl motivação poli-tica; pois que à base de estritaDerspecttM econômica, o balançoentre população e recursos era fa-vorável à America Latina.

Knaop arguíu que a índia, norexemplo, revelava muito melhorcomnreensão do problema infla-çionário que o Brasil, e tinha,àquela altura, uma relação entreexportação e endividamento mui-to mais favorável que a nossa."E' verdade, disse cu. mas o oa-radoxo eslá em que esses paísestêm boa política e más oerspec-tivas. e o Brasil, má política, po-rém boas pcrs»>cctivas".

Knapp sorriu, até que lancei oargumento final. Se um rios cri-térios de comportamento do Ban-co Internacional era o julgamen-to do mercado privado de capi-tais, estaria então comoletamcn-te justificados empréstimos aoBrasi1; pois oue apesar da nossaindisciplina financeira, continua-vamos a receber investimentosprivados, o que não sucedia emvárias áreas asiáticas. Um outroparadoxo residia em quc os ven-dedores de equipamentos in«=ts-fiam em oferecer créditos ro Bra-sil, aparentemente confiantes cmno-^a perspectiva: ao pa<^o oueo Banco Internacional, cujo ob-ietivo é o desenvolvimento delongo prazo, não conseguia so-brepor-se aos riscos de curtoprazo.

Burke Knaop calou-se enrubes-cido. Mentalmente honesto, ve-rificou haver sido colhido na tra-ma de seu próorio áreuméntoiCarlson piscou-me um olho, paraindicar oue o "calcanhar de Aqui-les" havia "sido ferido.

Lucas Lopes e John Cotrim. apósuma anedota e um gole de uísqueretomaram a conversa. Era temooacentuou Lucas Lopes, de o Ban-co Internacional retomar finan-ciamentos ao Brasil. A abstençãoera fonte de atritos políticos, semem nada contribuir para o nossosaneamento financeiro. Na faltade financiamento do Banco Inter-nacionai, não interromperíamos aexecução do Programa de Metas.Apenas seria ele financiado deforma imprópria, através de cré-ditos de médio prazo quc, no fi-nal, agravariam os nossos proble-mas de balanço de pagamentos.

Knapp, mais descontraído psi-cològicameote. passou a ver mé-rito na idéia de uma revisão doatitude do Banco, c passamos adiscutir a possibilidade de finan-ciaménto de um ou outro proje-to isolado.

Secundando Lucas Lones. JohnCotrim passou a enumerar asvan;agens do projeto de Furnas:sólido c completo estudo de en-genharia; mercado de energia as-segurado, no coração industrialdo Brasil, com resultante alto fa-tor de carga; veículo dc formaçãoc'a orlmeira grande rede iníerli-gada no [Brasil, iurruido os s!s-temas da CEMIG. CHERP (Co-verno de São Pau'o). Cia. Paulis-ta de Energia e Light; obra ma-cica, a maior da América do Sul,vinculando o nome do Banco In-ternacional a uma ousada coneco-cão energética na América Lati-na. ao invés de esfacelar êsse au-xílio em projetos de menos signi-ficacão; demonstração da possibi-'.idade e conveniência da coexis-ência entre sistemas públicos e

privados dc eletricidade, pois qucassociariam o governo Federal, oíovêrno dc Minas, o de São Pau-'ocas duas maiores empresaselétricas c'o país.

Fêz-se um silêncio pesado- Per-cebi que tínhamos ganho a oa-rada pois não mais escapariaKnapp à escravidão de suas nró-prias premissas lógicas. Ou, à "cs-cravidão das circunstâncias exce-dentes", como diria Stuart Mili.

FiStornamos, sob chuva fria ecéu cinzento, ao Yatch Club. Ummês depois aportava ao Brasil umgrupo de trabelho do Banco In-ternacional, composto de env.e-nheiros o ecotíomlstas, para estu-do detalhado do projeto de Fur-nas. Pouco meses mais tarde,John Cotrim era chamado aWashington para entabular ps ns-gociações dc empréstimo de 73milhões de dólares.

Donde se conclui quc nem to-aos os passeios de lanchas são írí-volos.

Roberto Caninos

Energia nuclear: novos horizontesno desenvolvimento da agriculturaAs perspectivas quc so npresen»

tam para n humanidade, com >>emprego dn energia nuclear nodesenvolvimento dn agriculturasão ns mais promissoras, — do-clnrou-nos John Bugher, nntori-dndo nortc-amerlcnna cm ciênciaatômica, que participa dn Seguu-dn 'Reunião dn Comissão Inter-nnicrlcnnn de Energia Nuelcnr,que ora se realiza em Quilnndi-nha, como membro da delcgaçáodos Estados Unidos.

O dr. Bugher é diretor do Cen-Iro Nuclear dc Pôrto Hico, ondesc realiza um programa dc pcs-Quisas «ôbre o emprego da ener-gia atômica para finalidades pa-cííicas.

ALIMENTAÇÃOO emprego de radioisótopcs

como elemento dc incentivo àprodução agrícola já vem sendofeito a vários anos, disse-nos oespecialista.Comprovou-se que a aplica-ção dc meios radioativos podeproduzir r aceleração e a melhorqualidade da produção. Isto vem

ELYSIO CONDE,DIREÍ0RDA BIBLIOTECANACIONALPor ato do presidente da Re-

pública, assinado no Ministérioda Educação e Cultura, acaba dcser nomeado diretor da Biblio-teca Nacional o Dr. Elysio Coi-dé.

A escolha governamental dis-tinguiu uma figura conhecida eestimada nos meios culturais dopaís, com relevante folha dc scr-viço ás letras c obra sóbre a his-tória da medicina.

Ao novo diretor da BibliotecaNacional se deve a fundação c acirculação regular, há mais dedez anos, do Jornal dc Letras, dcquc é diretor e animador, c cujoalcance c influência reúnem cs-critores brasileiros e portuguê-ses.

O Dr. Elysio Conde tomaráposse em Brasília, na próximaterça-feira, perante o ministroda Educação e Cultura, realizan-do-se na quinta-feira, 21, a ceri-mônia da transmissão do cargo,no Rio de Janeiro.

sendo feito cm produtos agtlcoIns como o milho, o trigo c n bn-latn. Fácil ó imaginar, portanto,o que represento de beneficiopnrn n humanidade tal conquistoda ciência. O problema do au

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Energia atômicaTambém na agricultura

menlo das populações do nossoplaneta compre realçou a questãode como se produzir os meios su-

ficlenlcs pam alimentar «itlsfatò-rlnmcntc a todos. Os estudos quccstòo sendo feitos, portanto, r.osentido dc melhorar os nivolfl doprodução uo gêneros rlimentielos,quo pelo nperfeiçoamenlo das téc-nicas de fertilizar o solo, querpc'o nprlmoramento das qi.alidn-des dn produção, sfio, provável-mente, dos mnis vitais pnrn n so-brcvivencla natural dn espéciehumana.

COLABORAÇÃO— No entanto; até então estas

pesquisas sôbrc o emprego dienergia nuclear na agricultura vi-nham sendo feitas, quase cxclusl-vamonte em relação às regiões declima temperado. Agora, lança-mo-nos às pesquisas sóbre a suaaplicação nas áreas tropicais. OCentro Nuclear de Pôrto Rico eoutros centros dc estudo na Amé-rica Latina, notadamente o Ins-tituto do Ciências Agrícolas dcTurialba. cm Costa Rica, estãorealizando vários pesquisas nestesentido o os resultados iniciais sãodos mais positivos, O Brasil, pclo.seu interesse econômico neste sc-tor de produção, assim como pcloseu progresso no campo das pes-quisas atômicas, certamente pode-rá contribuir substancialmentepara o desenvolvimento técnico ecientifico destas pesquisas.

REATOR"

tlisse ainda o sr. Bugher. queo Centro Nuclear dc Pôrto Rico,cujo trabalho é feito sob a su-pervisão da Comissão de EnergiaAtômica dos Estados Unidos c cmconjunto com a Universidade dcPôrto Rico. vem realizando, tam-bém, um amplo programa de apli-cação dc energia atômica parafins pacíficos. Salientou, parti-

(Continua na. 13.' página)

"'Táxis vão parar se houverdemora das novas tarifas"

Se as autíridades obrigarem os Condutoresquilomctrlstas a cumprir o para-grafo II. do art.so VIII da Lei38.181. dc 25 de julho dc 1952. osmotoristas de táxis náo rejeitarãopassageiros — declarou ao Correioda Manhã o sr. Epitácio Venáncioda Silva, diretor do Sindicato dos

Providências para tribunaisem Brasília não

'paralisaremBRASÍLIA, 13 (Sucursal

Começam a surgir providen-cias para pòr fim às crises queameaçam parar os Tribunais. Ospresidentes das Cortes de Justi-ça movimentam-se a fim de quéo presidente da F.epública en-contre as fórmulas necessáriasdc modo que a Justiça não pare de vez.

FALTA UM

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal, fonte principal dcrequisição de membros para oSupremo, Tribunal Federal deR-cursos e Tribunal SuperiorEleitoral depende apenas da no-

D.a 5IELLA MARQUESLISBOA BARBOSAO falecimento da senhora

Stcila Marques Lisboa Barbosa,ocorrido anteontem, na Casa deSaúde São José, onde se achavainternada, ecoou dolorosamenteno seio da sociedade carioca, deque a ilustre senhora, esposa donosso colega Júlio Barbosa, an-tigo redator do "Jornal do Co-mércio" e dirctor-geral aposen-tado da Secretaria do SenadoFederal, era um elemento tradi-cional.

Pertencente a uma nobre famí-lia, dc alto destaque social des-de a monarquia, Dona Stella,como a tratavam na intimidadeera uma alma boníssima, que re-cebia cm sua casa com verda-deira fidalguia.

Durante os dias em que eslê-ve hospitalizada, não lhe faltouum só momento a assistência,dia e noite de seu marido, dosseus filhos e parentes mais pró-ximos, além de visitas numero-sas de pessoas gradas dc suasrelações.

Sobrcvindo o falecimento, foio corpo transportado para a Ca-pela clc Sia. Terezinha, do Ce-mitério dc São João Batista, ve-lado, toda a noite, por sua fa-milia e numerosos amigos.

O enterro, realizado ontem àtarde, levou àquela necrópoleverdadeira multidão, apesar dachuva que caia insistente. Po-de-se dizer que toda a socieda-de carioca, pelo que tem de maisrepresentativo ali se encontravapara prestar à veneranda senho'ra suas últimas homenagens.

Cercado dos filhos c filhas,noras, genros, netos, bisnetos, doseu inconsolável marido e damultidão que o acompanhou atéà última morada, o corpo dc Do-na Stella desceu à sepultura às17 horas, núm ambiente de pro-funda tristeza e consternação,depois de encomendado pelo sa-cerdote que se achava presente',devidamente paramentado.

meação de um desembargidor.O que faltava já íoi nomeadoconforme publicação do Diário deJustiça., Trata-se do desembar-gador Colombo Cerquem. Cemessa medida fica restando a de-

(Continua na 13.a pás..)

Autônomos de Vcicu-los Rodoviários- t

O parágrafo II- art- VIII da re-ferida lei. determina que seja fi-xado o preco-teto do quilômetro aser pago pelo motorista ao donodo carro, devendo êste entregar oveículo abastecido, lavado e lubrl-ficado-

REUNIÃO

Anteontem- reuniram-se na Sc-cretarla Ce Segurança o sr. Eras-mo Martins Pedro, o sr. LauroLeão. presidente do Sindicato do__Motoristas, e o sr. Epitácio Vcnán-cio. a fim de obter os resultadosdes estudos da nova tabela de tá-xl. cujo processo está aos cuidadosdo desembargador Mario Tobias..daquela Secretaria.

Ainda não concluída sua análisejurídica, a tabela é motivo de in-quictação no seio da classe e. se-gundo o sr. Epitácio Venáncio. a

(Continua na 13.» pág.)

Brasil e EUA no desenvolvimentodas nossas comunidades ruraisCom o objetivo de incentivar c

assistir as instituições educacionaisbrasileiras no treinamento de pro-fessòres de ciências sociais, pesqui-sadores sociais e técnicos cm de-senvolvimcnto dc comunidades ru-rais, bem como colaborar com osórgãos do governo brasileiro narealização de cursos intensivos para a formação de pessoal qualifica-do para orientar programas de desenvolvimcnto sócio-cconômico dasáreas raiais do pais — o ConselhoNacional do Serviço Rural homolo-gou ontem, por unanimidade, oconvênio entre o Ponto IV e a autarquia do 'agricultor. Tal acordofoi assinado pelo diretor da MissãoNorte-Americana de CooperaçãoTécnica no Brasil, sr. Howard Cot-tem c Napoleão Fontenellc, presi-dente do SSK. O processo foi rela-tado pelo conselheiro Bichart Ro-drigues na sessão plenária de on-tem, presidida pelo conselheiro írisMeinberg, acompanhando o voto dorelator os srs. Josué Montello, Al-buquerque Lins, Eliczer Moreira,Geraldo Silveira, Alberto Ferraz eFerreira Reis, após esclarecimentosdo dirctor-geral, sr. Leão Machado.

O PLANO

O programa dc cooperação e as-sistência técnica prevê, entre ou-trás iniciativas, a realização de umseminário congregando diretores deuniversidades, professores dc cién-cias sociais, representantes e téc-nicos do SSR, seminário êsse quefoi antecipadamente reunido, coma participação também de sociólo-gos norte-americanos.

Em Sacra Familia, de acordo comos termos do convênio, instalou-seum curso de treinamento intensivo,com duração de três meses, desti-nado a supervisores regionais deprogramas de desenvolvimento decomunidade e de associações ru-rais. O curso tem a cooperação dasuniversidades c compreende no seutemário, entre outras matérias, mé-todos de educação audiovisual. Pos-teriormente serão realizados cursosregionais, limitados ao máximo detrês, destinados ao treinamento depessoal cie nível médio que traba-lhe sob a orientação dos supervisores regionais formados em SacraFamilia.

TREINAMENTO NOS ESTADOSUNIDOS

O acordo com o Ponto IV fixa o

treinamento de especialistas nosEstados Unidos, ou em outros pai-ses, cm ciências sociais para técni-cos brasileiros cm desenvolvimen-tos de comunidades e professoresdas universidades que venham acooperar cm um plano conjunto dctreinamento c pesquisas com oSSH. Os candidatos a bolsas nos Es-tados Unidos ou cm outros paísesserão conjuntamente selecionadospelo SSR, as iniiversidades partici-pantes c os técnicos americanos, dcacordo com as normas usuais daInternation Cooperation Adminis-tration. O governo norte-america-no oferecerá assessoria de sociólo-gos rurais e de técnicos da MissãoNorte*Amcricana de cooperaçãotécnica no Brasil. A execução do

(Continua na 13.» pág.)

as enchentes e o oRós|famarafj n^Q COgita rompimentoe continua aguardar embaixador

O grifo dc 9 de junho, inlilulado —¦ As contai do OrAit — provacou duas manifestações sobremaneira honrosas, A primeira, dacoronel Afonso Augusto de Allnt-querquo l.inni, comandante do IaGrupamento de Engenharia, sedi.i-do em João Pessoa, e, n segunda,do coronel Ary lliifio BrlgidoCorrêa, substituto interino do ge-ncral Francisco Damasccno Perteira Portugal, comandante da Ju3Região Militar.

O coronel Afonso ile Allmquerquc Lima deu-me n conhecer asatividades do 1" Grupamenío dcEngenharia durante o período dosenchentes, por onde rctilincnlc scverifica quc o conceito de assislincia ao nordestino em caso dc'calamidade,

foi bem diferente daquelc que lui muitos anos vem seil-do observado, com desperdício inrível dc dinheiro. Todas as ver-

bas foram aplicadas com a maiorcorreção c os saldos recolhidos àsrepartições competentes. Dc formaquc a calamidade vão teve as dra-máticas conseqüências quc cm ouIras circunstancias teriam nos vários listados atingidos, li não liou-

¦c o enriquecimento ilícito c de-suiiiauo dos aproveitadores dndesgraça alheio.

O coronel Ary Hugo ErigidoCorrêa oferecen-me detalhada ex-plicaçâo, publicada nesta folha, dia6, da eficiência com quc agiu ogeneral Damasccno Portugal n_seu papel dc representante do'govêrno federal ua aplicação das me-lidas dc urgência para atendimento às vitimas das enchentes cm to-do o território da Jlf Região Mi-litar. Durante -12 dias, iniiilerrup-lamente, foram assistidas cerca dcSS mil pessoas no Ceará, c 62 milno Piauí c no Maranhão. A dis-tribuição dc rações atingiu a seismilhões c quando as tropas sc rctiraram, fizeram entrega às famílias mais necessitadas dc abasteci-mento para 15 ou 2.0 dias, observado o número dc pessoas dc ca-da prole.

Dndo por terminado o seu Irabalho, aquele general, sóbre quemjá tive oportunidade de escreverum destes grifos, fêz restituir aoscofres públicos saldo superioronze niilhõcs dc cruzeiros.

Verifica-se, dêsse modo', quc aincumbência deferida ao Exercitonaquele dificil momento foi rigorosaiiicnlc executada, a contentogeral.

Rcsla, agort, quc o ministro daJustiça, coordenador geral dos. au-xílios, nomeado pclo presidente daRepública, apresente suas contas,a fim dc que sc possa aquilatarexatamente da extensão do flagc-lo, suas conseqüências, c das me-lidas postas em prática paia rc-por a situação.

A êsse respeito, o quc toda gen-tc aguarda, com evidente interes-se, é sdbcr como se encontram osmilhares c milhares de vitimas.não propriamente das enchentes,mas do anombamcnlo do Orós.que perderam tudo, casas, planta-ções c ale cidades c vilas sc su-miram .tias caudais incontrolàvcis.

Nesse particular, as declaraçõesquc o superintendente da SUDE-NE, Celso Eurtado, fêz ao Cor-reio da Manhã im edição dc 6 docorrente, são positivas. O levanta-mento está feito,'Mas quc ê dasprovidências concretas, por parledo governo, para fazer face aosenormes chinos causados pclo ar-rombdmeniô daquele açude mal-dito?

Por nutro lado, não houve ain-da a apuração das responsabilida-des no caso, sendo provável que aculpa acabe sendo mesmo atribuí-da a Deus Xosso Senhor, quemandou chuva para encher omaior rio seco do mundo, o Ja-gúaribc,,.

Ali Right

A rcnçúo dc fontes bem ln-formadas do Itamarati era dc nãoesconder n estranheza diante daprecipitação da Câmara cm exi-

/ -V__rf* ___¦

5nb*#£vltSGA iffi1MMr_B*iJi í

Estive rm nowa redação a sc-nhor» Alice Franklln Bryant, (fo.ii>) americana, graduada pelaUniversidade de Washington, _|tie,apesar de ser protestante, tnmnuparte no Coneresso Batista quese realizou nesl.i c i.i.wlc. i: auto-ra de diversos livros sóbre reli-Itlün, destarando.se "nrlljlon forthe Harrther.ded" (traduzido emquatro idiomas) c que foi romen-tudo e elogiado pela revista "AveMaria" (católica). A senhoraBryant foi pessoalmente ontem aIlihllotera Municipal, h Nacionale à da Universidade Católica eoferereu também um exemplardo "The Sun was darkencd" es-crlto em 1945 depois de ter fica-do com seu marido dois anos emelo preso num campo de con-ccntraçüo dos Japoneses.

glr o imediato rompimento darelações diplomáticas com a Ru-pública Domlnlcuiin. Acredita-se no Ministério quc a retiradatia Embaixada dc um pais é oúltimo ato de que se lança mfioquando todos os outros recurso»fórum esRotndos, na relações en«ter dois países. No entanto, nocaso do incidente que ocorreu nanossa Embaixada em Trujillo, osInquéritos estão ainda em plenamarcha; desculpas repetidas es*tão sendo oferecidas pclo govér»no pelas altas autoridades locais,que receberam protesto enérgicodo Brasil, cunfc.s.sando-.sc culpa»dos.

Diante disso, não há porquerecorrer, desde já, à medida cx-trema, julga-se no Itamarati,quc continua a aguardar o rc-gresso do embaixador Jayme deBarros, para formar juízo finalsóbre o que realmente ocorreucm Trujillo. O embaixador, porsua vez, só retornará depois daconcluídos os inquéritos em cur-so, exatamente para poder tra-scr informações completas sobreo ocorrido.

Antes do exame desses do-cumentos, não se cogita, por-tanto, a idéia de rompimento dsrelações, quc, reitera-se, seria aÚltima medida a tomar numa ati-tude plenamente hostil.

10 MILHÕESPARA 0 NAÍALDOS POBRESO governador fluminense en-

tregou, ontem, ao deputado Pai-mir Silva, líder da maioria naAssembléia Legislativa, mensa-gem, para que fosse estudadacom os demais parlamentares, aabertura de crédito de 10 milhõesde cruzeiros, destinados à nqui-sição dc mercadorias e brinque-dos, para serem distribuídos aospobres no dia de Natal.

AO RIO GRAISDE DO SUL:

Funcionalismo ameaça grevepelo atraso de pagamentos

PÔRTO ALEGRE, 13 (Sucur-sal) — O funcionalismo públicodo Estado está disposto a entrarem greve em face do não paga-mento dc seus vencimentos.

O sr. Nery Silva, presidente daComissão de Reivindicações, de-clarou "que o governo está mano-brando ao sacrificar o funciona-lismo, a fim de sensibilizar a ad-ministração federal, cm face dotremendo colapso do Estado".

Nunca os funcionários —prossegue — íoram tão desconsi-derados e esbulhados em seus di-mitos. O funcionalismo está cmsituação desesperadora, sem di-nheiro, crédito, amparo c institu-tc, de previdência. Sob governoalgum esteve a classe dos servi-dores públicos tão desmoraliza-da pela opinião pública e descon-ceituada junto aos seus fornece-dores.

Nenhuma justificativa —acentua — encontra o governopara retardar o pagamento dosvencimentos. A arrecadação —k-m aumentado, dinheiro há, cn-tretanto o governo manobra.

Concluindo, disse o sr. Nery Sil-va: — O que existe é desorganização, imprevisão c inépcia administrativa.

Os servidores realizarão hojeuma assembléia onde reafirma-rão o sc--. propósito de promoverpasseatas pela cidade e de defla-grarar uma greve branca, cruzan-do os braços nos serviços.

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Aplicação de vacina oralcontra a pólio no Brasil

Em entrevista concedida ontem àimprensa, logo após empossar o co-mls6ão de psiquiatras que estudaráproDiemns cie prevenção contra a:> Uu-enças mentais no Er.tado da Guana-bara, o prot. Gennyson Amado revê-lou que manteve contatos demoradoscom o especialista Alfredo Bicca, daUnifto Pan-Americana, trabalhandoatualmente na Capital americana, pa-ra tratar de questões ligadas com aaplicação da vacina antlpollomlelltepor via oral. Ò médico cm questão,que esti nos Estados Unidos há ai-guns anos, Informou ao secretário deSaúde e Assistência que irá à Europadentro de alguns dias e ali, em reu-nláo de técnicos, procurará tratar doassunto com o cientista Cox, quc vemdefendendo êste trabalho desde mui-to. Colocado a par de uma série dcdados sobre a questão, que nos Esta-dos Unidos ainda não foi definitiva-mente liberada no campo comercialo que ainda merece estudos e pesqui-sas aprofundados, o prof. GennysonAmado terminou seu encontro como dr. Alfredo Bicca convldando-o avoltar ao Barsll no próximo mês dc

NÃO É ACONSELHÁVELUSO DE DUAS CABINASELEITORAISRespondendo consulta do juiz

de Direito da 34.» Zona Eleito-ral, o Tribunal Regional Eleito-ral do Estado do Rio firmou ju-risprudência no. sentido de con-siderar desaconselhável a insta-lação de duas cabinas dc vota-ção numa só seção eleitoral, "em-bora não haja proibição legal"— segundo frisa a decisão. Acres-centou o julgado que a práticasó deverá ser adotada em oca-siões realmente consideradas ex-cepcionais.

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agosto para pronunciar uma série deccnfcrcnclas para especialistas sobretáo importante tema.

O prof. Alfredo Bicca agradeceu oconvite do secretário de Saúde e As-sistencia e comprometeu-se a voltaiai pais no mes vindouro e atender aopedido do realizar um ciclo de pales-trás sóbre o uso da vacina oral antlpo-liomlelite, de forma a esclarecer seuscolegas em muitos pontos ainda poucoesclarecidos desta lnovaçáo científicaque Já tem largo curso na Rússia. Es-1clarecendo o assunto, o prof. Genny-eon Amado disse que a Rússia é opaís onde a experiência sobre tal usoatingiu maior número de pessoas, che-gando a ser vacinadas, de acordo comdados estatísticos, quase sessenta mi-lhões de pessoas. Nos Estados Unidos,o problema está sendo analisado cul-dadosamento — concluiu o prof. Gen-nyson Amado — tendo o prof. Biccadito que apenas setecentas e cln-qüenta mil pessoas foram Imunizadaspelo sistema de aplicação de vacinasorais. Do qualquer maneira, o que de-sejamos íazer é colocar o tema em de-bate para verificar suas vantagens taté onde o mesmo poderá ser usado.

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ror.TADOF.A PASTEUR. 663 — BIIF.NOR AYRES — REP. ARGEN-TINA. — Deseja rclacionar-se com firmas sérias deste Pais. «eis.;Banco Industrial De La Rep. Argentina — Banco de La Nacion Ar-gentina — Banco de La Província de Buenos Ayres — Banco Hes-panhol Rio de La Prata — Banco Francês Rio de La Prata. Procurarpessoalmente o sr. Fcrdman, no Hotel Trocadero até 18 do corrente.Favor marcar entrevista pelo telefone 57-1834 — apt0. 903. 25986

Clube de EngenhariaEm prosseguimento ao ciclo de debates sobre o tema:"Déficit Ferroviário — Suas Causas, Suas Conse-

qüencias" promovido pela Divisão Técnica Especializadade Transportes do Clube de Engenharia, discorrerá sobreo assunto hoje, dia 14, às 18 horas, no Auditório do Clube(Av. Rio Branco n.° 124) o Economista RÔMULO DE AL-MEIDA.

A entrada será franqueada ao público. 46833

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l.° Ciitlcrno CORREIO DA MANHA, QuInU-i¦. >li... 14 d* Julho do 1D60

Festival italiano terágrande alcance cultural

"Trndo cm vista a programação dnfestival italiano, nfio tenho dúvidasiitiiintn ao seu grande alcance cul*tural, Porque, embora n cinema lta»iiano do poi*guorra seja muito i>o-pular no Brasil, o quu sp ft/. anlesdeste período é pouco conhecido c.i-tre nos. Essa lacuna, porem, senagora remediada através díslc fcMi-vai promovido pelo Museu dc ArleModerna dn Mio cle Janeiro" — dc-clarou ao Correio da Manha n sr.Carlos Jaclntho de Barros, Conse-Ihclro dc Embaixada do Serviço Di*plomotico Brasileiro e membro dacinemateca do MAM e da ComlufiòOrganizadora do Festival,

(IIIUAS CONSAGRADASNa última semana do corrente mÔJ.

dia 28, a obra de Fcderlco Fcllml, l.oSrelro Blanco (Abismo de um So-nho); ainda Inédita no Brasil, Inau*guiaiá a "Historia do Cinema Itália-no". Durante dois meses, através ocas programas retrospectivos qucabrangem desde as primei ias cxperl*cnclas alu o.s filmes realizados hojecm dia, sera apresentado expressivonúmero dc funs consagradas mun-diahncntc.

"O ciclo retrospectivo do festivaldisse o sr. .laclnlho dc Barros —

nos proporcionará oportunidade dcassistir a várias obras dc IndlSCUtl-vel valor histórico c artístico. Al-guns desses filmes são apontados pc-Ins críticos c historiadores como fun*damcntals na história do cinema cmgeral. Destacn-se. entre outros, oclássico Cablrla, clc Glovannl Paslro*nc. Por outro lado. será exlicin.inicn-te Interessante rever em conjunto nsfilmes quc já nos são familiares eque tém tantos admiradores no Bra-sil: aqueles exibidos entre Roma,Citt.t Aperta c as mais recentes pro-duções italianas",

A IMPORTÂNCIA DA REVISÃOA experiência já tem comprovaoo

que determinados filmes não perma*necem inalteráveis cnm o passar ciotempo. Enquanto alguns crescem, ou-tios, anos depois, não causam a mes-Ma impressão da época do lança-mento. O próprio tempo sc encarre-ga dc selecionar os que ficavam nahistória da arte cinematográfica.

Sôbre esse aspecto, o sr. Jacintnodc Barros afirmou: "Na revisão co.i-junta dos filmes apresentados cmnosso país de 1915 ate agora, podere-mos avaliar com mais precisão o ver-dadeiro mérito das obras que vamosrever, Ficaremos sabendo até queponto os filmes que nos impressiona-ram após a última guerra são vali-dos como obras dc arte. Não tenhodúvida, entretanto, de que algumasfitas apresentadas na retrospectiva,como, por exemplo, Umbcrto DelVitclloni, mantém-se intocadas peiotempo c, provavelmente, nos parece-rão melhores do quc na primeira vezque as vimos".

INTERESSE ESPECIAL"Alguns dos filmes selecionados pa-

ra a "História do Cinema Italiano"continuou o entrevistado — além

rin Ihtn dc serem possuidoras de gran-de valor artístico, despertarão, porseu ineditismo, especial interesse en-tre o público brasileiro. Êste c, en-tre outros, o caso de La Terra Trema,

a romagrada reallruçAn dc LuchlnoVucnnU feita em 1M7 e que só «ao*ra será apresentada nn Brasll. l.aTerr* Trema despertara a admiração

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Carlos Jaelnthn (le Itarros:"O festival dará oportunidade rirassistir a obras ile Indiscutível

valor"

de todos aqueles que consideram ocinema como grande arte",

OR CINCO OBANDBIO »r. Jaclntho de Barlos, romo

estudioso dc cinema t membro daCinemateca do Museu de Arle Mo*dorna, lem uma nplniíln própiia no*bre ns niainrra cineastas do lunmrulo,A propósito de uma pergunta do re*pãrtsr sóbre os que ile consideracomo os mais representativo! daItália, declarou: "A meu ver, o cine*ma Italiano possui atualmente cincodiretores de alta categoria Interna*cional, São Mes, por ordem allubc-lica: Antoulonl, De Slca, Fclhnl,Hosselllnl e Vlsconll, NAo nhslanleminha profunda admiração pelos cin*co, não escondo a predileção por Vis*conti. O festival dirá sc estou ounão com a razão",

AS PRÊ*ESTRÉIAS"Estou certo dc que a série de pre-estrelas despertará tanto ou mais ln-terêsse do que nos anos anteriores,por ocasião dos festivais americano efrancês, respectivamente, Já seleclo*n&rnoi filmei clc valor comu II (iriip-rale Delia Rovere, de Rnsselinl, e es-peramos contar ainda com o já fa-moso La Dulce Vlta, de Fedorlco Fcl*llnl" — finalizou.

"A Melhor História Sôbre Sua Cidade"Em nossa edição d» amanha será publicada nova relação de originais

|á em nosso poder, destinados ao concurso "A Melhor História Sòbrt SuaCidade", Iniciativa diste jornal através da seçáo "Escritores c Livros".

REGULAMENTAÇÃOE' o seguinte o regulamento do Concurso:

— O concurso está aberlo a todos os leitores do Correio da Ma-nhã, residentes em qualquer ponto do pais — no Rio de Janeiro, «mBrasília, nas Capitais dos Estados ou no Interior.

— os originais deverão ter um mínimo de 4 (quatro) páginasdaclllografadas, em espaço dois, escritas de um só lado, e um máximode 15 (quinze) páginas.

— os originais, em 3 (três) vias daclllografadas, serão enviadossob pseudônimo, tendo |unto uma sobrecarta, fechada, contendo o ver-dadeiro nome do concorrente, titulo do conto, pseudônimo, endereço.

_ exige-se do concorrente que o conto tenha a açáo situada nacidade onde resida no momento, refletindo um aspecto da vida damesma;

— os originais deverão ser remetidos até o dia 1 de agosto de 19(0.Endereço: Concurso "A Melhor História Sôbre Sua Cidade". RedaçãoCorreio da Manhã — Av. Gomes Freire, 471 — Rio de Janslro, Estadoda Guanabara.

P R t M I O SOs prêmios quanto a classificação serão os seguintes:

— O concorrente classificado em primeiro lugar receberá o pré-mio de CrS 30.000,00 (trinta mil cruzeiros) e passará uma semana noRio, a convite déste jornal;

— o segundo e terceiro colocados terão, como prêmios, uma via-gem e estada no Rio durante oito dias;

— no caso de o concorrente classificado num dos tres primeiroslugares residir nesta Cidade, passará entáo uma semana em Ouro Pré-to e outras cidades coloniais de Minas Gerais, tenda as despesas custea*das por éste jornal;

— os 10 (dez) melhores contos escolhidos pela Comissão Julgadora,serão publicados, pela ordem de classificação, no Suplemento Literáriodo Correio da Manhã e, posteriormente, reunidos em livro que sairásob a responsabilidade da Editora Civilização Brasileira, recebendo seusautores, da referida editora, os direitos previstos em lei. Reserva-se aCivilização Brasileira o direito de aumentar ou não, no que se refereao livro, o número de contos acima estipulado, mas obedecendo sempreao critério da classificação;

— os concorrentes classificados do quarto ao décimo lugares rece-berão prêmios em livros — isto t: coleções de obras Importantes que,quando forem de escritores nacionais, serio devidamente autografadaspelos seus respectivos autores.

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9rmmmm\mmWI%!!w^~x ty <'*itmw*tHim*tmMÜa*aitm"I.n Tcnn Trcmn", feito cm 1048 c nunca exibido fora tiaItália, c um dos filmes mais categorizados dn Retrós-

pectivn do Cinema Italiano

Trinta mil eleitoresvotarão em Brasília

Velas para seu filtro,peçaVENUS,

regressa da Argentina

Pescadores nacionais: pescade baleia desestimula classe

Foi vendida ontem, no Enlrcposto^de baleia, proveniente da pesca efe-da Pesca, a primeira partida de carne tuada por empresa especializada ja-

Iponêsa. O produto encontrou boa re-'* 'ceptividade nos meios retalhistas quc

comparecem àquele órgão de vendasatacadistas, tendo encontrado com-

j prador na base de 60/70 cruzeiros por

üiretor-presidente de SIGA i™li |ataca<

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H| Ha mãmmtMDe Buenos Aires, aonde tora verificai os trabalhos desenvolvidos pelafilial areenllna dc SIGA, regressou ao Rio dc Janeiro o sr. Slg Schrcjher,tllretor-presldcntc daquela agência de -viagens e turismo. Na capital por-tenha, encaminhou uma série de providencias tendentes a conferir maiorexpansllo às atividades locais de SIGA. A foto acima, colhida no Ga-le.ln, c um flagrante da chegada do sr. Sig Schrclbcr, quando descia

do avião quc o conduziu dc Buenos Aires.

Tudo é Possível!^

BRASÍLIA. 13 (Sucursal) — Bra-sflia, nas eleições dc três de outu-bro próximo, contará com mais detrinta mil eleitores, segundo esti-mativa feita à reportagem do Cor-reio da Manhã pelo juiz GeraldoJoffily, encarregado de coordenaro.s trabalhos eleitorais da nova Ca-pitai. De acordo com os dados es-talisticos, em vias dc conclusão,cèrca de quatro mil novos eleito-res se alistaram em Brasília den-

jtro do prazo legal e mais dc dezmil requereram transferencia.Quanto a esta última, é facultadaaté setembro, período em que ojuiz Geraldo Joffily estima arreba-nhar para Brasília a quantidade deeleitores acima citada.

DESINTERESSES PARTIDA-RIOS

Tanto no que se concerne a no-voj eleitores quanto ao problemada transferência de títulos os par-tidos políticos se caracterizaram por

!total desinteresse em ajudar a Jus-tiça eleitoral. Esta esta agora — co-mo aduziu o juiz Geraldo Joffily —vencendo sua fase heróica. Funcio-nou durante muito tempo sem ver-bas, suprindo tal ausência atravésrequisições de material que encontraram o melhor apoio junto aoTribunal Superior Eleitoral. A princípio, alguns homens de partidosensaiaram um apoio que de fatonão chegou a vir. O único políticode influência que se interessou pelos trabalhos de alistamento emBrasília foi o deputado último deCarvalho. Não prestou, contudomaior auxílio, desistindo logo noinício da jornada.

dentro do Plano Piloto, três no Nú-cleo Bandeirante, um cm Planalti-na, um cm Cocnguc, um cm Ta-guatinga, um em Sobradinho, sen-do o restante em alojamentos dccompanhias construtoras c nas cha-madas invasões. Seus funcionáriossáo todos requisitados junto às re-partições federais e alé mesmo mu-nicipais, sem despesas maiores pa-ra a Justiça Eleitoral.

FALTA DE RECURSOSDesde que se instalou, a Justiça

Eleitoral vem contando com faltade recursos para o bom desempe-nho de suas atribuições. Há à suadisposição dois jipes, ambos quc-brados, uma camioneta cm péssimoestado de conservação e funciona-mento e uma outra, nova, que épraticamente a tábua de salvação.Todos êstes veículos foram cedi-dos pela Prefeitura de Brasília.

(Continua na 4a. página)

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-sLsOier-is.FEDEHnL

quilo. Segundo informações colhidaspela reportagem no Entreposto, novapartida de carne de baleia será colocada à venda na manhã de hoje. Ospescadores nacionais, todavia, julgamexagerada a cotaçSo do produto econsideram o consentimento dadopelo governo à empresa nipônica umdesestímulo às atividades pesqueirasnacionais.

EXPLORAÇÃO

O sr. Marcllio Cesta e AntônioFrancisco Fernandes, respectivamentepresidente e procurador do Sindicatodos Pescadores — com sede no pri-muro pavimento do edilício do En-treposto — manifestaram, com vee-mência, sua desaprovação ao tipo depesca ora autorizado pelos órgãos ofi-ciais. Depois de classificar como ex-ploração o preço de 60 cruzeiros parao quilo de carne de baleia, o aaaal-dente disse que a carestia no mer-cado varejista de peixe, na cidade,não decorre dos preços cobrados pe-los pescadores e armadores nacionais,uma vez que o pescado é todo nego-ciado no recinto do Entreposto, sobas vistas das autoridades. Sucede,porém, que os revendedores, no va-rejo, negociam o pescado com lucroàs vezes superior a cem por centosôbre o preço de compra. Há diasem quc os tipos "maria mole" i"corvina" não conseguem preço superlor a 15 cruzeiros no Entrepostoe são vendidos, nos estabelecimentosvarejistas, a mais de 40 cruzeiros,

DESESTÍMULO E PROTEÇÃO

Disse, a seguir, que a simples com-paração do preço dos tipos citados(é ainda do "namorado", que cos-tuma variar entre 40 e 60 no atacado) com o da balela demonstra odesestímulo que a concessão deter-minou entre os profissionais brasi-leiros. Finalizou declarando que,além do prejuízo financeiro que traráà pesca nacional, a autorização 6Ilegal, pois desatende ao preceituadopela Lei dos 2/3, considerando-seque a totalidade da tripulação dosbarcos pescadores de baleia é de na-cionalidade japonesa, tendo-lhe aindasido concedido o direito de transfor-mar a Praia dos Anjos, no litoral flu-minense, em Q.G. do comando dasatividades, por 5 anos,

NAO É NOVIDADE

O sr. Antônio Francisco lembrouque, no Brasil, a pesca da baleia parafins comerciais não é uma atividadepioneira dos nipónicos. Há muitosanos, na Praia da Costinha, em Ca-bcdclo, ela vem sendo realizada, semnenhum amparo do governo e atécontra a disposição oficial dc liqui-dá-la, manifestada cm outra conces-são, também danosa aos interesses daclasse, que constituiu a permissãopara a pesca do atum, por entidadelambem japonesa, nas águas nor-destinas. Ao inicio da concessão, opreço do atum era de 30 cruzeiros ehoje se eleva a 60. Lamentou nãohaver sido ainda regulamentada a lclque cria a Patrulha Costeira, votadano governo Café Filho, pois tal di-ploma veda às embarcações estran-geiras, de maneira definitiva, a pos-sibiüdade da pesca em águas brasi-lelras, com finalidade comercial.

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ENGENHARIA SANITÁRIA

Congressistas visitaram obras eEstação de Tratamento do Guandu

ASSISTÊNCIA AOS LÁZAROSCom a sua contribuição a esta

Campanha que visa, salvar centenasde crianças do contágio da lepra, to*cê estará praticando um ato ds sitosentido cristão c patriótico. Envie su*ajuda para a seda da Sociedade daDistrito Federal de Assistência aos Lá*znros. Av. Almirante Barroso, 8, sala609. Tel. 42-8264.

SEM VERBASA. única verba de que dispõe o

juiz Geraldo Joffily é da importân-cia de cem mil cruzeiros, quc, di-fia-sc de passagem, não foi aindatocada, pois o magistrado a guardapara qualquer situação de emer-gênçla. A requisição de eleitoresassim como a transferência, tem si-do feita na base de poupanças. Asfotos só são tiradas em algunspostos eleitorais mais afortunados,como o do Ipase, para citar um, emque a mão-de-obra não traz ônuspara a Justiça Eleitoral, que sc li-mita somente à paga do material.Também a Polícia presta seu auxí-

io quanto is fotografias do elei-tor, através sua seção de identifi-cação, que tira sempre três fotosdos requerentes, enviando duas pa-ra a Justiça Eleitoral.

DEZESSEIS POSTOSHá na área do novo Distrito Fe-

deral dezesseis postos da JustiçaEleitoral, assim distribuídos: dois

Os engenheiros participantes dosconclaves de Engenharia Sanitária,que se realizam na Pontifícia Uni-versidade Católica, visitaram ontemas obras a Instalações dos departa-mentos de Esgotos Sanitários c deUrbanização da SURSAN e em segui-da íoram a Estação de Tratamentodo Águas do Guandu, onde, a convitedo Departamento de Águas, almoça-ram.

BOA IMPRESSÃO

Todos os componentes das delega-ções dos Estados e mais os técnicosestrangeiros foram as visitações, desorte que cerca de trezentos enge-nheiros puderam ver de perto umaparte dos trabalhos executados na-quele departamento, bem como asInstalações. Os congressistas mani-festaram boa impressão pelo que ob-servaram. Os técnicos deixaram oRio às 8 horas, em ônibus, retornan-do às 18 horas. Na Estação de Tra-tamento de Águas do Guandu assis-tiram a demonstrações técnicas delaboratório. Em local adrede prepa-rado foi-lhes oferecido um almoço.Também a' esposas dos engenheirostiveram ontem um programa social,que culminou num chá-desflle, Asacompanhantes irão hoje ao Pão deAçúcar,

KEUNIÕES

Hoje as comissões sc reunirão,sendo o programa mais intenso oda comissão especializada de ÁguaPotável. Seis engenheiros brasilei-ros apresentarão trabalhos de reco-nhecida importância sôbre o assunto.Serão 61es os srs. Anlenor da SilvaPupo, João M. Garcez Filho, Lln-coln Continentino, Nestor de Olivel-ra Jr., José Meiches e Olavo OscarRoedel. Na parte relativa a Comis-bfiu Especializada ric Esgotos apre-sentarão seus trabalhos os engenhei-ros Urano Eichenberg, Adolfo Can-lergi, Esio Figueiredo Macedo e Ha-roldo Jezler. Na Comissão Especiali-zada de Controle da Poluição daÁgua desfilarão trabalhos dos enge-nheiros Waldemar Pinheiro Cantegi,Luiz Romeiro Silva, José Roberto doRego Monteiro e Antônio Pezzolo.Além das comissões mencionadas ou-trás se reunirão.

CONFERÊNCIAS

, ... ,„ ,.„. | Outra parte importante dos traba-choeiro dp Itapemirirn:;(48.e 93); ,hos de ,;oje di7 respeit0 a conferên*;cia do professor Erman Pearson, daUniversidade da Califórnia, que vai

j falar sôbre controle da poluição nosportos, estuários e águas costeiras.O prof. Pearson é conselheiro doDES e está bem identificado com asobras e estudos que o departamentovem realizando no Estado. Haveráainda conferências sôbre o controleda poluição da Baia de Guanabara

(Continua na 4a. página)

AINDA EM GREVEOS FERROVIÁRIOSDO ESTADO DO RIOProssegue ainda om vários

municípios do Estado do Rio agreve dos ferroviários da Leo-poldina, iniciada anteontem, às12 horas, em virtude do atrasode pagamentos.

O movimento paredista, come-çado em Campos, já atingiu ou-iras localidades como: Recreio,Ponte Nova, Macaé, São Geraldo,Três Rios, Itaperuna, Cachoeirodo Itapemirim, Vitória e PortoNovo.

TRENS RETIDOSAcham-se retidos os seguintes

trens: Em Ponte Nova (SM-57;3-22 e 230); i Vau-Assue SM-41; em Recrr o (113. SM-31; 26;e 108 e 77), em Vitória: 50; emItaperuna: 73; 76 e 19; em Ca-

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e Porto Novo do Cunha: 39.Os rápidos para Campos, com

partida às 15 horas, e os notur-nos, também para Campos, compartida para as 20,4ií horas, fo-ram suprimidos.

Segundo a diretoria do Sindica-to dos Ferroviários, a greve po-dera ser estendida aos trabalha-dores de Barão de Mauá, cm so-lidariedade aos seus companhei-ros do Estado dn Rio.

de julhoData sublime de uma grande nação:FRANÇA. Data na qual todos os cida-dãos franceses, espalhados pelos quatrocantos do mundo, se unem no mesmopensamento... a Mãe - Pátria.Data na qual todos os corações írance-ses, e amigos batem unidos ao som da"Marselhesa". Neste dia de sua festanacional, nós os felicitamos, a todos c acada um em particular, membros da co-lônia francesa do Brasil, e esperamos sin-ecramente merecer o privilegio dc ajudara tornar suas viagens futuras, para ondequer que sejam, pelo mundo afora, asmais felizes e agradáveis.

SIGAseu amigo agente de viagens

Rua S. José, 90 - grs. 710/810 - tels.: 52-2526 - 52-3022-52-2811 - RIO289

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C0RRI..0 DA MANHA, Qulntn-Ftlrft, 14 ile Julho dr 10<k 1.° Cndcrno

O TEMPO1'ltKVI.SAO VALIDA 1'AltA IIOJI.

III» DE JANKIItU KpM'1'KIU'iI ¦ ¦¦ Ttmpo limtAvel piuuáHilo a bom,Tompiratura cMAvel. Noite nu. Vtntai ii» quaürnnto ente fraco», M*.llma: 11,8 — Penha, Mlnlmai 12,4 — Praça iimiu tle 'l'ai|tiara, CUIUTI*HA K S. 1'ADI.ll -- Tempo: Imill. IH-vurllu |ii'l« miiiili.i. Teinpcriittil»pin tlavaçio, Vento» du quaüranía iiort», fraco», ru>iiiANOi'i>i.is —Tampo bom. Taniparatura nu alsvacAo, Vrniii» du quadraiju norte, fra*i-a*. COUTO AI.KíiltK Tempo I¦ ioI(tv«-i, ClllIVn nu tim do período, Trin*perdura entrar, rm declínio, Vanloa du iiiinditnite oeata, moderado*,VlToiUA - - Tipiu|)ii 111*,tíi\•-1. Taniparatura aalÁval, Vanloa mioIc. frasoa,W.l.l) IIIIIOZONT.; K IIKASII.IA lDI.S'1'IIITO KKIIKIIAI.l - - IHHAIIA:(NAO HA DADOSl SAI.VAIIDII K HtiCIKI. • Tampo cllUtÜÍO. Tampa*ratura aatával, Vento»! auaala, fieacon, kstado di» um OI.ANUN imSUL - Tempo li.Ht;t\t't. -yltiiva nu liin ilu pei uniu, Trini-rniluiu i-iitiamnn daellnlo, Vantoa dn qnadranta oo*t«, nioduindo». K8TAU0 dl santacatarina — Tampo bom, Tamparatnra nu oiayaçáu, v.-iiiu> du qua*dranta noitr, frauo», kstaiiiis iiii pakan.V «• s. i'Aiil.o — Tempobom, Nevoelio pela mtuiliÃ. Taniparatura rm elevação, Ventos du qua*dranta norta, fraco», kstados di» mui dl ja.nliiio l cdanaiiara • -Tampo InatAval, paaaatido a bom, Temperatura eatíval, nollu fria, Ven-lm du qiiudriiulr mu Ir, fnico». KSTADDH HK MATO (JHOSSti: iNao IIADADOSl - KSTAIJOS DA II.MIIA SBUOlPIi — AI.AdOAS - l'LII-NAMHUCO — PAIIAN.V K KIO (lltANDL DO NOHTL — Tfiil|iu Ilial&VOl,Chavea uo nioiai. Taniparatura aativel, Vento» »ue»te, fiucos, kstadoDo ESPIRITO SANTO - Tamuo InalÃval, T«inp«rulura estável. Vantoimente fraco», ESTADOS DL (iOIAS L MINAS — Tempo bom. Teiniii'-ralura ln«lávul, Ventoa du quadrante eate fraco». COSTA NORTE il»oCABO OltANdE A PONTA Do CALCANHAR) — Tampo Imm. Vlalblllda*dr hua. Vento» du quadrante eato; Fraco», Mar ligeiramente atlltado,COSTA I.KSTE iIJA PONTA DO CALCANHAR A CAUO FUJO) - TempOInstável. Chuvas eapartai ate Vitória, Vislbllldiuli* bua. Vantoa mesto,fracos. Mar, ligeiramente mjitado. CUSTA Sl I, (DE CABO KIIIO ATE' A>'()/. DO flll.li — Tempo IlialÃvel pausando a bum ale Santos. Hum comnevoalro pcla manhã, entre Santo» c Florianópolis, instável cum chuvanu llm du jiciinilo, nu reato da costa. Visibilidade bua. Ventos do qua*dcAnti* r.ste fnieos »tó Santo*.. QuttdffltUG noitr, fracos Santos-Kloiluiioptills.Quadrante oèita moderado, nu reato'da custa. Mar, attltadu.

CORREIO DOS ESTADOSOFICIALIZAÇÃO DO "JOGO DO BICHO" NO PARANÁ' —

Abordando o tema |ògo da bicho, o prefeito da Curitiba, ar, liei*d» Malloi. concedeu-noi uma entrevista, manlfeitando-i* favor»-vel a oflcfalliaçko do "|6go de bicho" no Parani. Dltia qua larla,como noi Etladoi do Rio a da Bahia, para beneficiar ai obrai anil-tendais, Eiclareceu ainda o prefeito Ibert de Mattel, qua virloapolicial» tio subornados para permitiram k prática do chamado"|p>ü'i de bicho". (Aip.)

KIO GRANDE DO SUL

BAHIA

RESENHA MINEIRA(SUCURSAL)

Contra IAPCBELO HORIZONTE, 13 — Novo mandado de segurança foi sub-

metido ontem à Justiça, proposto pela firma Móveis Cimo con-fra ato do dolegado do IAPC, que cobrou a taxa óe 1 por centorelativa ao SAM, além das contribuições normais de 8 por cento.Cste á mais de um das vários processos com c-ue o comércio belo-rizontino reage contra tributo que julga Inconstitucional.

GOVERNO FORNECE AÇÚCAR

B. HORIZONTE. 13 — Em face dosalegacõe» que lhe fizeram comerclan-t<"« varejistas da Capital, o governa-dor Bias Fortes determinou provldfin-cias no sentido de que a Usina Açu-caieira de Matozlnhos, de que fazparte o governo,, passe a fornecer àDelegacia do CCA, Imediatamente,uma cota de 'açúcar o que vem re-mediar a situação, até que o ossun-to seja resolvido dc maneira defini-tíva no âmbito federal.

CENTENÁRIO

B HORIZONTE, 13 — A comissãornca irritada, das comemorações docentenário de Oliveira, acaba de pro-mover um movimento no sentido delevantar fundo» para a realizaçãodas snlenldadcs que assinalarão otranscurso rio 1.. centenário da cida-rie. os festejos serão abrilhantadosprla banda dus Fuzileiros Navais doRio dc Janeiro.

INDICADO O MINISTRO

B. HORIZONTE, 13 — 0 governa-dor Bias Fortes enviou mensagem àAssembléia Legislativa, indicando olioma do deputado do PTB CândidoUlhoa para ministro do Tribunal deContas, na vaga do ministro OdilonBcrens.

EXPOSIÇÃO DE ORQUÍDEAS

B. HORIZONTE, 13 — Realizar-se-ádf 15 a 17 rio corrente, na cidade deGu-txupé, a VIII Exposição de Or-qi-idea*, certame que leva aquela cl-dade rio sul mineiro pessoas de todosoj Estados do pais, notadamente doRio e de São IMulo. A '.'Esquadrilhads. Fumaça" fará ali demonstraçõesdurante a realização du certame.

CONCRESSO VICENTINO

B. HORIZONTE. 13 — Será reall-7«do em Frutal, de 14 a 17 do cor-rente, o XVIII Congresso Vicentinodas Dioceses de Patos de Min'as eUberaba, sob a presidência dos bis-pos d. Alexandre Gonçalves do Ama-ral, d. José Coimbra e d. João Bap-

PHODUTORES QUEREM AU-MI.NTO DC) LEITE —Porto Ale-Kic enfrento sério problema pn-ra o abastecimento do leite, Adistribuição vem sendo reduzidoa cada dia que pns.su. E é con-trlstador o aspecto das extenmifilas que st* formam fin todos os-pontos da cldude, dc pessoas cs-pciando para adquirir leite.

Os produtores reafirmaram seupropósito di1, im diu lli do correu-te, abandonarem totalmente osnegócios, soltando as vueas nocampo, se alé aquele dia não fôratendida a reivindicação dc maisde 3 cruzeiros em litro de leite,

Enquanto isso, uma comissão detrabalhadores, que promovo gre-ves nestn Capital, com o apoio eestímulo do governo do Estado,

realizará uma passeata, no pró-xlmo dia 14, hs 17 horas, contraa tillii do preco do leite.

Afirma n referida comlssfioque, "caso seja aumentado o pre.go de.stu produto, marcará umanova grego geral, com data etempo do duração « serem esta-bclecldos". (Sucursal).

11KINICIAD0 O TRATOU)KM SERRINHA — Em virtudedas últimas chuvas verificadas noKstado, a Estrada BR-13 que ligaSerrlnha a Kelra tle Santann, ha-via ficado interrompida com vá-rios veículos atolados,

Tratores, caçambas, caminhõespatrols e uma equipe chefiadapor trí-s engenheiros do DNERencontram-no om atividades a fimtln restabelecer o trafego naque-l.i rodovlo, (Asp,),

OPERAÇÃO LIMPEZA EMSALVADOR -- Mais de 700 hu-mens, 2(1 carros coletores e cercadu 800 vasilhames foram mobl-

ESPIRITO SANTOCONFERKNCIOU COM O GO-

VERNADOR O PREFEITO DEITAPEMIRIM — Visando ate-nuar a situação reinante no Mu-nicípio de Cachóclrq do Ilope-merim, o prefeito daquela região;esteve em conferência com o ro-vernadòr do Estado,

O prefeito Raymundo Andradefrisou a arbitrariedade do gover-

SERGIPE-CENTENÁRIO DO ALM.

ANANIAS JOSE' JORGE — Foiinaugurado em Aracaju a MostraFüutclica Educativa, em home-negem ao alm. Ananlas JoséJorge, cujo centenário está sendocomemorado na Capital sergipa-na. (Asp.).

PRIMEIRO CONTRATO ASSI-NADO COM O BANCO DO NOR-DESTE -— Em solenidade rcali-zada no Palácio do Governo, foiassinado o primeiro contrato definanciamento industrial com oBanco do Nordeste, n :m total de13 milhões dc cruzeiros, destina-dos à Fábrica de Celulose. (Asp.)

tista Cavp.ite. Serão debatidas teses[práticas sòbre o exercício d.i carida-1 de e sua importância na elevaçãomoral e espiritual da pessoa humana.

CKMITÊKIO

II. HORIZONTE, 13 — O prefeitoAniinlas de llarrus sancionou lei cri-and» o Cemitério Municipal du liar-rrlru, drstlnadu a atender a pupu-larãu do sudoeste da Capital, A me-dida é da maior Importância dadoque virá desafogar os cemitérios lo-cais, um dos (piais o Cemitério duBonfim, por exemplo, que está cumsua capacidade esgotada,

CONTRATO COLETIVO

B. HORIZONTE, 13 — Realizar-se-á Ino fim n'j semana a "operação con- jtrato coletiva" promovida por 7 milbancários dc Minas e de outros Es-tados. O Sindicato da classe em Belo jHorizonte, promoverá inúmeras ma-nlfeutações. o contraio coletivo d.-!trabalho, pleiteado pela classe, faci-1Iltará o aumento de 50 por cento sô-bre os níveis do maior salário dopaís c outras vantagens para empre-gados e empregadores.

CONCLUSO

It HORIZONTE, 13 — A partir dchoje, até n dia 20. estarão as bancasde Jornais e revistas concorrendo aoconcurso de Exposição de Bancas,Instituído pelo semanário "O nino-mio", que trm por finalidade Incrn-

| tivar os trabalhos doj que vendemJornais c revistas,

BALEADO O DESPORTISTA

B. HORIZONTE, 13 — Quando liauma revista na varanda do restau-1rante do ^llnaa Tênis Clube, um tiroatingiu o ás de basquete Mário Nel-son Aguiar Cunha. A vomitar san-gue, o desportista íoi dali conduzidopara o Hospital do Pronto Socorro,

j onde veio a eípellr a bóia que lheatingira o peito (região supra exter-

jna). O jovem Nelson se cnoontro in-| ternado na Santa Cosa de Mlsericór-!dia, tendo a Policia 'aberto inquérito[para apurar o fato.

OCORRÊNCIAS POLICIA!. NOS ESTADOSDESPEJADO ILEGALMENTE PB* (.entre do ônlbu.» de placa 15.846. da

LO SENHORIO — SAO PAULO, 13 Empresa Auto Viação Princesa do Manoel Corrêa Rosa, apôs dlscu- Agreste, que procedia dc São Paulo.

tir com seu inquilino Manoel Dan- Próvimo da cidade dc São Caeta*tas tle Andrade, arbitrariamente des- no, os dois passageiro* voltaram apejou-O retirando do cômoilo que o desentender se sendo que desta vêz,mesmo ocupava no Largo da Pól-armados de facas, entrai am cm vio-vora, scup< móvel» c roupas. Ilcntc lula corporal.

Diante da violência, a viatura ti" Depois da refrega. o.« dois en-12 da R.P., tendo conhecimento do contiavain-se- bastante feridos. A."fato procurou interferir, sendo do'Sivitimas foram socoridaa no Hospitalmembros de sua guarnição, os guar- do Caruaru c a Polícia registrou oela-civi". Santo Cassr.ndio, e Orlan- fato. (Asp.)•Io Teles de Sou/a, agredidos por| LADRÕES ASSALTARAM A CA-Manoel Corrêa Rosa que em segui- SA DE RÁDIOS — JOÃO PESSOA,da fugiu. 13 — A polic'a está no encalço de

Joaquim José Alves, que também, ladrões oue assaltaram durante ateve Interferência no caso, quando madrugada a rasa Petruccl, pene-era removido para a Central de Poll-jtranco pelo telhado, dali retirandocia, na viatura em questão, tentou grande número dc pecas para rádio,subornar um nos guardas, com mil rndilas, discos e outras mercado-cruzeiros, sendo, po.- isso, autuado rias.cm flagrante. (Asp.) I Curioso é que o- gatunos, tiveram

PONTA-1 oportunidade (ie promover verda-

no centra] em querer destruir aFraca Lacerda de Aguiar,

Por seu turno, o governadorCarlos Llndenbci(! assegurou quetudo faria em prol de um climadc tranqüilidade no Estado, (Asp.)

SÂO PAULOFESTA DO VINHO EM SAO

ROQUE — Realizar-se-á, de 24a 31 do corrente mês, a IX Festado Vinho em São Roque, sob osauspícios da Casa da Lavoura lo-cal, do Conselho Estadual de Tu-rismo e da Prefeitura daqueleMunicípio. (Asp.)

Iludo, pola Llmntv.a Pública,para a faixa da cidade — decla-rou a reportagem o sr. AntônioMaltcz, inspetor da Limpeza Pú-blica. acrescentando: "F,' lndis-ncnsÁvel que o próprio povo co-labore com o órgão municipal,pois diariamente, são recolhidos400 metros cúbicos dc lixo na Ca-pitai baiana. (Asp),

PARANÁIV CONFERÊNCIA NACIO-

NAL DOS JORNALISTAS — Osjornalistas paranaenses Newtonstadler do Souza, Rcinaldn Da-ehewu Pereira, Antônio Carlos,,Ioáo Feder e João Rcgis, segui-ram com destino à Capital ama-zonenso n fim dc participarem doIV Conferência Nacional de Jor-nalistus. (Asp.)

PARAÍBAUMA CIDADE E DUAS CO-

MARCAS — O Tribunal dc Jus-tiça do Eslado deverá pronun-ciar-se dentro cm breve relati-vãmente à questão da normaliza-cão da justiça na Comarca dcSão João do Cariri.

_ Como se sabe, encontram-se emsituação anômala as Comarcas daSerra Branca o São João doCariri, ambas funcionando na se-de daquele novo município. (Asp.)

Municípios FluminensesITAGVAi

AGREDIDA A Sô''OS ENa rua deira 'festa" no interior da loja

CcaSlUo em que ouviram diversos"long-plays", rio maior sucesso nomomento, tendo" a policia encontra-do ainda no prato ile unia radiola de Janeiro.O ÚllMllO que ouviram:teus braços". (Asp.)

(Conclusão da última pácina)

PÉS — SAO PAULO, 13Condèssa de São Joaquim, 232 pormothos fúteis, o indivíduo Antônio!Fram isp-o da Silva, de 19 anos, sol-iteiro ali residente, agrediu a socose pontapés sua companheira NadlrjBorba, de IR .-.nos, solteira, também jmoradora naquele endereço.

A vitima fo1 removida para o PPMa iim de ser medicada, enquanto origreísor está sendo processado.(Asp.)

MAHINHEIHO ESPANHOL ASSAS-SINCU A MENOR COM UM TIRO— santos. 13 — A polícia encon- j que sejam unificados os parti-tra-íe empenhada, desde As primei-! dos que, no plano federal, acom-ros horas de ontem, auxiliada porj ponham a Chapa da coligaçãoelementos da Policia Marítima, cmjPSD-PTB-PSB. Acentuou O Sl\intensas dilip.íncias no sentido dej João Goulart que o presidente dalocalizar o matador da menor Joa-]República também alimenta es-na Reafoen, filha de Daniel Belfonso sa intenção,e Manuela Fernandes.

O crime ocorreu no interior d.iodega Rio D;Ouro, de propriedadedos pais da menor. Estes se encon-traviim nn in.^rior da co/inha e amenina Joana, de apenas dez anos.j vemador Roberto Silveira ti.nia-.(•hava-se servindo a freguesia, quan- çou abandonar a candidaturado ali penetrou o indivíduo conhe- Lott se O PSD mantiver O no-cidu por "Manolo" tripulante de um|n.e do sr. Mendes de Moraes co-

mo aspirante à chefia

Telefone para Mazomba — Commais de 4 mil habitantes e sen-do um dos principais distritos deMagoai. Mazomba não tem tele-fone. A fim de que ali seja ins-talado um telefone público, a po-pulnção local vem trabalhandojunto à Secretaria de Comunica-ções e Transpurtes.

NOVA FRIBURGOExaminada a rif/un do Debossan

— O prefeito Amando Azevedo,de acordo com a praxe seguidapelos seus antecessores, mandouexaminar a água do córrego Dí-bossan, que abastece a cidade. Oresultado acusou "índice coli en-ire 1 c 10", com a observação dolaboratório analista, de que aágua está em boas condições dcser utilizada.

Fosse do bispo — Foi marcadoo dia 7 de agosto para posse dobispo dc Nova Friburgo. Dom Ciemente Gouvêa Isnard O.S.B. Oilustre prelado receberá a sagra-ção episcopal das mãos do nún-cio apostólico, Dom ArmandoLombardi, no dia 25, na Igrejado Mosteiro de Sáo Bento, no Rio

'Me leva emj Concerto de obo-i e piano —Isábado, no salão nobre da Socie-

PARA GOVERNADOR ...

¦A POSIÇÃO DE ROBER-TO SILVEIRA

Foi noticiado, ontem, que o go-

em materiais liásicos.

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navio ainda não conhecido, que sa-cou dc urna pistola e fêz um dispa-ro contra meninas atlnfiindo-a nopeite.

A menor fcí prontamente condi»-7.ida para o Pronto Eocorro onde fa-lepeu,

O assassino é de nacionalidade es-panhola e deixou sflbre o balcão, umbinóculo de sua prooriedade, de?co-jphccendo-se os motivos do crime.(Asp.)

KV.PREENSAO A MALANDRA-GEM — SANTOS, 13 — Iniciandouma campanha contra a malandra

do Exe-cutly.o carioca. Nossa reportagem*ntrou em contato, ontem, com osr. Cordolino Ambrósio, chefeda Casa Civil do governador flu-minense. a fim de se inteirar oque havia de positivo sôbre ês.£3 noticiário- Garantiu-nos o sr.Cordolino Ambrósio que 0sr. Roberto Silveira nâo pen-sa em deixar a- candidaturaLott, muito embora «stejasolidário com o seu com-panheiro de partido, Sérgio Ma-gàlhães. Poderia mesmo afirmai

pem aue se po:--t.i na Rua XV de -Que o governador fluminense iráNovembro, grande setor comerciai; com a chapa situacionista- até as

de Santas, as autoridades policiais, cl-ições. E para corroborar Oprovidenciaram um reforço nstensl-i QUe dizia, informava que O SCvo liara aquela artéria pública, onde I Roberto Silveira irá hoje, com C

localizou diversas casas bnncá-j marechal Lott ao Espirito Santorias. (Asp.)

PASSAGEIROS TROCARAM FACA-DAS NO INTERIOR DE UM ONI-BUS — CARUARU, 13 — Os passa-Keiros José Elias da Silva, viúvo(de 38 anos, residente nesta cidade)e Gercino Ped o da Silva, (casado,36 ap;os, residente no município deAltinhi\ por motivos fúteis e aléagora Ignorados, desentenderam-se

' /. JRABAtHAfADS, COM

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Galvanizado.»'.).'V,' para fabricação .Çaotonoin:- de pregos e recozidoi .' v -fondo,.'.pi

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Trinta mil. . .(Continuação da 3." pácina)

Também faltam outros materiaisindispensáveis. As máquinas de es-créver. por exemplo, são todas(tres) de propriedade do juiz Ge-raldo Joffily, que praticamentetransformou sua residência numposto eleitoral, onde volumosos ma-<;os de títulos são preenchidos dià-riamente.

ADVERTÊNCIAO juiz Geraldo Joffily mostra-se

íY", v__os insatisfeito com a falta de

e seguira com a suapara o Nordeste do

comitivapaís

PTB, MENDES DE MORAESE CONCILIAÇÃO

O sr. Roberto Gonçalves Li-ma, vice-presidente do PTB ca-rioca, d-elarou ontem à reporta-gem que não poderia desconhe-cer o prestígio do sr. Mendes deMoraes, que considera homemhonrado e trabalhador, mas, in-felizmente, a direção do PSD dê-le não se lembrou em tempooportuno. E afirmou:

— Julgo, por outro lado, queo sr. Mendes de Moraes com-preenderá, pelo seu ílevado es-pirito público, que não se trslade combate ao seu nome, ma;aos imperativos de uma discipli-na partidária, à qual estamos su-jeitos pela deliberação da nossaconvenção.

Finalizando, acrescentou quedesconhecia as demarches à res-peito de uma nova candidatura

cooperação de certos se.Luües. T_m| de conciliação. Frisou quo o PTBrecebido algumas negativas que diz, não poderia aceitar fórmula di-ter suportado somente para não! ferente da eslab-lecida pelo ór-criar casos. Afirmou, contudo, quelgão supremo do partido. E ar-usará de energia cm casos de rn-'rematou:petições e declinará publicamente) _ Seiia trair nossas convicções

então, que se mantenha neutrono pleito presidencial. .

TERTIU9 EM BRASlLTA

BRASÍLIA, 13 (Sucursal) — Omarechal Mendes de Morais seguiuhoje para o Rio e disse A reportagemque mantém a- sua candidatura e que

disputa para governador cariocaserá entre èle e Carlos Lacerda. Noentanto, a despeito disso, e das reite-radas afirmativas dos trabalhistas dcque o sr. Sérgio Magalhães será ocandidato do PTB ao cargo de gover-nador do F.stado da Guanabara, ai opi-nião dos círculos governamentais é dcque dentro de alguns dias, talvez napróxima semana, o PSD e o PTB pos-am evoluir para um terceiro candi-

dato com a retirada dos srs. Mendesde Morais e Sérgio Magalhães.

JANGO PARLAMENTARACOM FALCÃO

BRASÍLIA, 13 (Sucursal) — Osr. João Goulart deveria ter chegadohoje a Brísllia. Com o prolongamen-to da viasem do sr. Juscelino Kubi-tschek a São Paulo, o sr. Joáo Gou-lart permaneceu mais algumas horasno Rio. Aqui, como o Correio da Ma-nhã já noticiou, vai entender-se como presidente da República e com osr. Armando Falcão sôbre o proble-ma do candidato harmônico das fôr-cas situacionistas ao governo do Es-tado da Guanabara.

Alguns elementos ligados ao vice-presidente da República admitemfrancamente, por outro lado, que osr. João Goulart está cogitando deencontrar uma fórmula capaz de -rea-brlr a problema da viagem do sr.Juscelino Kubitschek ao exterior, Osr. João Goulart está preocupado comas reações quo o presidente, nas con-versas eom os seus íntimos, tem tidocontra òle c está, há dias, tentandouma reaproximação.

dade Esportiva Kriburguenso, ooboisla alemão George Meerwcinrealizará concerto de oboé, comacompanhamento ao piano pelamaestro Gerardo Parente. Ooboista George chegou ao Brasilhá dois anos, integrando o Quar-teto de Sopros Alemão. O espe-táctilo de arte será em benefíciodo Centro dc Arte dc Nova Fri-burgo.

NILÓPOLISVffctJinçõo con ira o "pólio" —

Continua a ser grandemente pro-curado pela população o Pôslo deSaúde de Nilópolis, mormente osetor destinado ao combate à pa-ralisia infantil. Quase duas milpessoas íoram atendidas no mispassado. O médico David Lacei-da, no momento, está encarecen-do aos pais cujos filhos recebe-ram a primeira dose de vacina"Salk" que voltem ao Posto, afim de ser aplicade a segundadose nas crianças.

BOM JESUS DOITABAPOANA

Festa de Carabueu — Terão ini-cio dia 16, pro!ongando-se petodia 17, os tradicionais festejos drCarabuçu. Foi organizado boinprograma, constando de solenidu-des religiosas, jogos esportivos,leilão de prendas e inaugurações.Tocarão durante as solenidades ãSbandas de música da Polícia Mi-litar do Eslado do Rio. Lira Ope-rária Bonjesuense e Marcial doGinásio "Antônio Honório", deBom Jesus do Norte. Como con-vidado de honra estará presenteo governador Roberto Silveira. AComissão de Festejos, que temcomo presidente de honra o che-fe do Executivo estadual, é com-posta pelos srs. Augusto CésarPerissé Portugal, Nelson da Sil-va Mota, Crislóvão Padilha Cam-pos, Luiz dos Santos Xavier. Al-demiro Soares de Oliveira e SaidFelício.

Municípios Fluminenses

Toda correspondência desti-nada a esta secção deverá serendereçada para o Correio daManhã, Sucursal de Niterói,Av. Amaral Peixoto, 60, Conjs.510-12. Edifício Vassal.

os nomes dos que tendo obrigaçãode ajudá-lo não o fazem, pois ale-pa que a Justiça Eleitoral de acõ''-do com a lei tem prerrogativas depreferencial.

ESTIMATIVAHá quem prognostique que Bra-

sil ia nâo terá mais de vinte mileleitores em três de outubro pró-ximo. O juiz Geraldo Joffily. toda-via, è bem otimista em seus cál-Clllos, pois afirma que até setem-bro a nova Capital contará cummais de trinta mil eleitores, poisestá recebendo diariamente mil pe-didos de transferência.

Engenharia...(Continuaçio da 3.» página)

e problema da poluição da Lagoa Ro*drigo de Freitas. As 14 horas os re-presentantes dns diretorias de Se-ção, subseções e do Conselho d»AIDIS. vlto reunir-se, estando pre-sentes o seeretário-geral da Associa-çSo, engenheiro Francis W. Monta-nari « « vice-presidente, engenheiroEmílio Tourn.

doutrinárias e partidárias se ti-véssemos procedimento diferen-te do traçado pela convenção.

CONFERÊNCIA JANGO-SÉRGIO

O sr. João Goulart cònf-rén-ciou, ontem, com o sr. SérgioMagalhães. O vice-presidente daRepública rea firmou o apoio àsua candidatura.

PSP ESPERA DECISÃODE TENÓRIO

O deputado Virgínio SantaRosa, da direção do PSP, decla-rou-nos ontem que o seu parti-do continua observando movi-mentação política neste Estado eos candidatos ao governo esta-dual. Quanto à tendência demuitas presidentes de paróquiaspró-Tenório Cavalcanti, poderiadizer que o PSP aguarda umpronunciamento do deputado flu-minense, sendo que a- sua dire-ção já se fixou em dois pontosbásicos, isto é, somente apoiaráo candidato que se comprometerpüblicamenle com a campanhado sr. Ademar de Barros ou,

PRÉVIA JÂNIO...(ConclusSo da tiltima página) ,

Grande do Sul, Santa Catarina eParaná.

Os resultados percentuais dessaprévia mostram que o sr. JânioQuadros tem, no Paraná, 62% doeleitorado, o marechal Lott 28%,o sr. Ademar dc Barros 10%. Pa-ra vice-presidente, nesse mesmolistado, João Goulart tem 24%,Ferrari 17%. Milton Campos 15%e 44% dos eleitores consultadosou estão indecisos ou votam cmbranco.

Km Minas Gerais, a situação éa seguinte: Lott 40%, Jânio 38%,Ademar 22%. Para vice, os srs..Milton Campos e João Goulartempatam cotn 30%, o sr. Fernan-do Ferrari tem 23% e 17% estãoindecisos ou votam em branco.

Fm Santa Catarina, Jânio tem51%, Lott 36%. Ademar 13%.Jáilgo lidera os candidatos à vice,com 31%, Ferrari tem 23% eMilton Campos 19%, com 27%cm branco ou indecisos.,

Em São Paulo, couto era cs-perado, o sr. Jânio Quadros tema maioria absoluta do eleitorado.com 52% dos sufrágios, Lott con-ta com 29% e Ademar com 19%.Fernando Ferrari lidera os candi-datos à vice-presidencia com 31%,cabendo 27% a Jango e 24% aMilton Campos. 18% cm brancoou indecisos.

No Rio Grande do Sul, a vitó-ria mais espetacular é a de Fer-rari, com 45% do eleitorado, en-

PREPARA CONGRESSODE PREFEITOSEM BELO HORIZONTE

' BELO HORIZONTE, 13 (Su-cursai) — Voltou a reunir-se "aComissão nomeada pelo prefeitoAmintas de Barros para organi-zar o II Congresso da Uniãodos Prefeitos das Capitais doPaís, a realizar-se cm Belo Ho-rizonte nos próximos dias 16 e17 do mês fluente.

Na reunião ficou estabelecidoo seguinte temário a ser obser-vado pelo Congresso: 1.9) Doserviço de trânsito face à auto-nomia municipal; 2.°) Da unifi-cação do sistema tributário domunicípio; 3.°) Das juntas mu-nicipais da educação.

Além dos temas constantesda pauta deverão ser dis-cutidos outros problemas oo-muns às capitais dos Estados,

Ulentre os quais os relativos àrediscriminação de rendas pú-blicas já constantes do temárioda reunião informal-extraordi-nária- realizada em setembro doano findo.

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dr, Eugene Campbell, ex*d|r_to_do BESP, que velo ao llrasll a con*vltr do IBBU, imperialmente paraaillltlr A reccpçlo de homenagemá 1'SKSP. Na foto, aspecto **•• ""ccpçftOj v6ndóaifl o B6c*rfitirlo d*Saúde do Kstado da Guanabara,dr. Crnl-oii Amado, e o rir. F,uge«ne Campbell, entre convidado!.

RESENHA PAULISTA(Sucursal)

Criação de Centro de Estudosdo menor no interior paulista

S. PAULO, 13 — O governador Carvalho Pinto acaba de diri-gir memorando à Secretaria da Educação, sugerindo que o titularcia pasta entre em entendimentos com o secretário tia Justiça c como diretor do Ssrviço Social de Menores, a fim de ser examinada apossibilidade de criação de Centros de Estudos do Menor no inte-rior paulista. Assinala o chefe do Executivo que a iniciativa dmprofessores e alunos da Escola Normal e Ginásio Estadual de Ma-tão, fundando um Centro junto àqueles estabelecimentos, merec»ser' Imitada, "pois ela vem de encontro ao pensamento do govêr-no, exposto no Plano de Ação, de levar a assistência social ao interior

e estimular a organização de novas entidades particulares preocupadascom o problema".

CONSULTA DE CIENTISTA RUSSO AUM INSTITUTO BRASILEIRO

GOVERNOPEDE CRÉDITOSPARA INCREMENTOÀ AGRICULTURAPara dar maior incremento às

atividades agrícolas do Estadodo Rio, o governador fluminensesolicitou à Assembléia Legislati-va a abertura de créditos suple-mentares num total de P42 milcruzeiros, uma vez que as dota-ções orçamentárias originais jáestão esgotadas.

Em sua mensagem, o chefe doExecutivo Fluminense diz que amaior parte do crédito pedido édestinada à realização das expo-sições agropecuárias e industriaisde Bom Jesus do Itabapoana eCampos onde serão gastos 800rnil cruzeiros, sendo o restantenecessário à manutenção do Hor-to Florestal de Macaé e do Ser-viço de Fruticultura.

8. PAULO, 13 — O professor HI-lárlo VcIrh de Carvalho, diretor doInstituto Oscar Freire, Informou queacaba de enviar resposta á consultaformulada pelo professor V. I. Pro-zorovsky, do Instituto Cientifico deMedicina Legal de Moscou, a propósl-to de assunto técnico de sua espe-clalldade. Aquela orRanizaçao clenti-fica soviética desejava conhecer a opi-nião do Instituto Oscar Freire a pro-póslto do valor da determinação dostipos sangüíneos em manchas de san-sue.

REFORMA CONSTITUCIONAL

S. PAULO, 1.1 — A partir de ama-nhá, segundo Informou o deputadoCamilo Aschar, a ComlssSo dc Justiçada Assembléia Legislativa reiniciaráseus trabalhos de exame da reformaconstitucional. Todos os anteprojetosrelacionados com o assunto scrSo es-tudados pela Comissão que, ao final,elaborará uma proposiçSo única, enca-mlnhando-a á consideração do plena-rio. Acredita o parlamentar da UDNque ainda êste ano a reforma constl-tucinnal venha a ser aprovada, tendoem vista aperfeiçoar .- Carta Magnado Estado.

AUMENTO DO GAS SEM SOLUÇO

S. PAULO, 13 — Continua em mfiosdo prefeito da Capital a decisão sò-bre o aumento das tarifas de gás, quevem sendo pleiteado pela empresa co-mo condição para majorar os saláriosde seus funcionários. Interessados emserem atendidos nas suas reivindica-çôes, os empregados da Companhia,através do sindicato classlsta, vêm pro-curando apressar a soluçáo do proble-ma, Interferindo Junto ao prefeitopaulistano. Êste, entretanto, enten-de que qualquer aumento tarifário de-Vê ser submetido á' aprcciaçSo da Edi-lldade, razão porque encaminhou oprojeto h Secretaria dos Negócios Ju-ridlcos, a ílm de dar parecer.

PROPOSTA ORÇAMENTARIA

.S. PAULO, 13—0 secretário daFazenda informou à reportagem quejá foram iniciados os estudos para aelaboração da proposta orçamentáriado Estado, para o próximo' exerficiofinanceiro, acrescentando que ela de-verá atingir á cifra dc 100 bilhões decruzeiros, superando, portanto, cm 20bilhões, o orçamento cm vigor.

ESTUDOS SÔBRE OS RAIOSCÓSMICOS

S. PAULO, 13 — Através do Instl-tuto de Energia Atômica, de S. Paulo,cientistas brasileiros e estrangeiros —em estreita colaboração — deverãoiniciar estudos sôbre as partículas nu-cleares dos ralos cósmicos. Nesse sen-tido, encontra-se na Inglaterra o cl-entlsta César Lattes, encarregado deexaminar o problema e colher mate-rial para estudos, Inclusive trazendopnra o Brasil chapas recolhidas de umbalão lançado pelos Ingleses a eleva-da altitude, com grande emulsão nu-clear.

CARNE 1)E BALEIA A VENDA EMS. PAULO

S. PAULO, 13 — Foi hoje Iniciadaa venda da carne de baleia aos paulls-(anos, tendo encontrado boa receptl-

vldade enlre os ciiiisiimidores. Cercade cinco toneladas do produto foramdestinadas á venda nesta Capital, atra«vés dc açoitgues, cisas de carne e pei-xarlas, liem como nas bancas dn Mer-cado e dc íelras-llvresl O prrçn dacarne dc baleia íoi estipulado em 60cruzeiros e, segundo a empresa cn-carregada de sua pesca, o produto dis-tribuido foi da melhor qualidade, co-nhecido entre os japoneses como acarne vermelha (akantku).

PREFEITO DE SANTOS PEDE ADIA-MENTO DA GREVE GERAL

S. PAULO, 13 — Diriiiindo-se à As-semblcia permanente do Fórum Sin-dlcal de Debates, o prefeito de San-tos manifestou sua solidariedade ao«trabalhadores e apelou para que íôs-se adiada a eclosão do movimento gre-vista até que éle conseguisse uma au-dléncla com o presidente da Repú-bllca, de quem espera soluç&o para oImpasse. Salientou que a paralisaçãototal do porto trará enormes prejul-zos para a sua economia e que deveraser esgotados todos os recursos no sen-tido de solucionar o problema anteade se apelar para a greve geral. Ama-nhã os trabalhadores voltarão a deba-ter a qucst&o, Inclusive o np-Mo doprefeito.

CORAL DE MICHIGAN ESTRÉIAAMANHA

S. PAULO, 13 — Numa das emis-soras de televisão da Capital, estréitamanhã o famoso Coral de Michlgan,constituído de 40 adolescentes. O con-junto programou várias exibições emSão Paulo, inclusive no Teatro de Cui-tura Artística, após o que viajará parao Rio para cumprir uma temporada apartir do dia 21.

CONGRESSO DE NUTRICIO-NISTAS

S.'PAULO, 13 — Debaixo de gran-de interesse prosseguem os trabalho»do II Congresso Brasileiro dc Nutri-clonlstas, que se realiza no InstitutoCaetano de Campos. Numerosos tc-mas Já foram amplamente debatidospelos congressistas, que reunirão osestudos feitos durante o certame eraconclusões a serem impressas nos anaisdo Congresso e que servirão de subsi-dlo para entidades que cuidam do pro-blema da alimentação.

INAUGURADAA I EXPOSIÇÃODE ANIMAISE DERIVADOSSÃO JOÃO DA BOA VISTA,

13 (Asapress) — Inaugurou-senesta cidade a I Exposição daAnimais e Produtos Derivados daSão João da Boa Vista, com oinício do julgamento dos ani-mais, que deverá ser concluídohoje e amanhã.

O pagamento dos bovinos ar-rematados no leilão, a ser efe-tuado no próximo sábado, depoisdos entendimentos havidos entreo Departamento da ProduçãoAnimal e o Banco do Estado daSão Paulo, será financiado poresto Estabelecimento.

quanto que Jânio Quadros contacom 42%, Lott com 3S% e Ade*mar com 20%. Jango Goulart te-ve os votos dc 33% dos ciei toresde seu Estado natal e Milton Cam-pos apenas 8% sendo que 14%.do eleitorado ainda não escolheucandidato.

Caixa Econômica Federaldo Rio de Janeiro

Venda dos conj nulos comerciais em Brasília

A Administração da Caixa Econômica Federal do Rio de Ja-neiro comunica aos interessados que o "Diário Oficial" do Estadoda Guanabara, do dia 28 de junho p. passado, pág. 6.130, divulgouo texto do edital de concorrência pública para alienação de 12conjuntos na área de comércio local em Brasília.

As propostas serão recebidas até o dia 18 do corrente, às 18horas, na Secretaria da Caixa Econômica, à Avenida Treze de Main,33 _ 5,o andar, e serão abertas cm ato público, no dia seguinte, âs11 horas, no mesmo edifício, 2.° andar.

Cada conjunto compreende loja, sobreloja e instalações sani-tárias com área de 60,00m2.

O preço mínimo a ser considerado é de dois milhões e oito-centos mil cruzeiros, a ser satisfeito da seguinte maneira: 20% avista, 30% dentro de três anos e 50% no prazo de oito anos.

Quaisquer esclarecimentos serão prestados no Serviço dc Enge-nharia (Avenida Treze de Maio, 33 — 9.° andar), no Serviço deAdministração de Imóveis (Avenida Treze de Maio, 23, sobreloja)e na Sucursal de Brasíba.

Rio de Janeiro, 2 de julho de 1960

(6.) Jeronymo de CastilhoSecretário-Geral

33021

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1." Caderno J CORREIO DA MANHA, Qulntn-Felra, 14 de Julho de 1000

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CORREIO DA MANHA, Qutnla-Fc.rfl, 14 do Julho do 1060 I.° Caderno

Mar de escândalo0 ato do presidente da ttcpú-

blica mandando o ministro daViação reexaminar a operaçfiopela qual á Tranintaritima S. A,vcmlciá aojEstado do Amazonasuma frota de navios encostadoscomo ferro velho visa a con-fundir o pais.

A decisão du presidente daRepública teria sido suscitadapela controvérsia sobre avalia-ç/io dos navios,

Eni primeiro lugar nio houvetuna avaliação, mas duas: a pri-meira, de 150 milhões de cru-zeiros; a segunda, dc 750 mi-lhões. A diferença, para mais, ded(H) milhões torna, de plano, aoperação suspeita.

Mas ela não é só suspeita poresse motivo. Ao agarrar-se aéle, o chefe do governo, longe«le isentar-se dc qualquer iinpu-tação grave, nela afunda-se ain-da mais;

lslo porque o sr. JuscelinoKubitschek, ao adotar a medidado reexame por controvérsia dcavaliação, fugiu ao único cami-nho quc o dever de honra lheditava: mandar cancelar imedia-tamente, c cm termos definitivos,a operação.

lim vez dessa atitude., preferiuí) presidente da República umasolução marota.

* * *A segunda avaliação constitui,

sem a menor sombra de dúvi-

dn, um escândalo, proceder _tinu operação governamental àbase de tal avaliação eqüivale acomandar uiusaquç contra o Tc-souro Nacional'.

Mas ésse saque só se .tornoupossível porque o presidente daRepública, através dc uni Dccrc-

la to-lci de n.° 4".81_, dc .5 dcfevereiro deste ano. alterou o rergulamento quc , dispõe sóbre oreaparelhamento c a renovaçãoda frota mercante. Essa alicia-ção, adrede preparada, possibili-tou 'à Transmarítima negociarcom uu, governo estadual suafrota de fenos velhos com fi-nnnciamonto do Fundo de Reno-vação da Marinha Mercante.

Mas não parou ai a trama rianegociata, Para que ela se con-sumássé plena c tranqüilamente,o presidente dá República auiu-rizou uni suprimento extra aoFundo de Marinha Mercante deum bilhão de cruzeiros. Êssesuprimento foi solicitado peloministro da Viação "eni caráterde urgência c dentro da 'mais

absoluta, prioridade".Con, essa Urgência e essa mais

absoluta prioridade concordou opresidente da República.

* * *

A reportagem que publicamosna última página desta ediçãomostra o escândalo da segunda

nvuliaçfio,— dc 150 para "50 mi-

lhões.Mostra ainda, c documentada-

mente, o dolo na alteração doregulamento do Fundo, alteraçãoprocedida para permitir . o ne-gócio.

Mostra mais: mostra o despa-cbo do chefe do governo auto-mando, cn, regime dc urgênciae tia mais absoluta prioridade, aconcessão dc üiíi reforço (naverdade, um adiantamento sóbre196*1,) ao Fundo para.conclusão

da operação,Todo o negócio, do princípid

ao fim, c escandaloso, c não sóo seu preço. Ou o governo odesfaz, imediata c defini ti vamen-te, ou a sua honra vira ferrovelho. '

* * *

Não há alternativa. As meiasmedidas comprometerão aindamais o presidente da República.

Ou o sr. Juscelino Kubitscheksusta o negócio quc a prévia edolosa adulteração da lei propi-ciou, ou o seu governo, e não sóos seis navios da Transmaríti-ma, naufragará num mar dc cs-cândalo.

DIVÓRCIOO Instituto dos Advogados está ocupado,

nestes dias, com uma indicação, solicitando que oLegislador possibilite a homologação de divór-cios do brasileiros, divorciados no estrangeiro.

Essa questão do divórcio é intermitente. Asvezes desaparece; mas volta sempre. Não podeíicar sem solução até a consumação dos séculos.

Estão em causa altos princípios filosóficose de filosofia social: por um lado, a coesão dasociedade, baseada na coesão dav família; poroutro lado, a liberdade de autodeterminaçãodos indivíduos. O Pró e o Contra opõem-se, ir-reconciliáveis. Uma discussão dialética do pro-blema levará em conta, sòbriamento, os fatos.

O primeiro desses fatos é. a oposição in-transigente da Igreja Católica contra o divórcio;c a forte influência social (e desde. 1946, tam-bém política) que a Igreja exerce no Brasil,torna sua oposição tão dura como costumam seros fatos mas essa intransigência provoca, por suavez, a combatividade de adversários, que tam-bém dispõem de argumentos fortes.

É claro que assim nunca se chegará a umentendimento, nem sequer à boa compreensãoda realidade. Aqueles divorcistaS' costumamfalar, com certo radicalismo, em nome do povo.Mas como se comporta, no caso, o povo ? Mui-to numerosas são, no seio do povo brasileiro, asuniões matrimoniais "sem benefício para o cie-ro"; e mesmo quando se trata de uniões sacra-mentadas, são infelizmente muito numerosos oscasos em que o marido, em vez de pensar emdivórcio, abandona sem-cerimônia a mulher e osfilhos. Não só as favelas estão cheias de casosassim e de sua miséria. Quer-nos parecer queo clero encontra grande e fértil campo de ati-.vidades pastoris na tarefa às sanar os hábitosmatrimoniais do povo, no restrito sentido econô-mico da palavra.

Pois o divórcio, almejado com a intenção decasar outra vez, pressupõe um certo mínimo dehaveres; o que determina a importância daquestão. Esta é mais urgente nas classes abas-tadas e cultas da sociedade. A legislação sub-mete-as, naturalmente, aos princípios que a in-formam em geral. Mas parte dessas classes sóprofessa nominalmente o catolicismo, procuran-do (e encontrando) meios para escapar de umadisciplina moral e legal que não suporta. Êstetambém é um fato. é 0 outro fato.

Pelo fracasso de muitos casamentos, justa-mente nas classes cultas da sociedade, nem sem-pre pode ser responsabilizada a leviandade, em-bora o hábito de casar cedo demais seja cir-cunstância decisiva e atenuante. Também setrata, muitas vezes, de sensibilidade mais fina,casos nos quais a impossibilidade do divórcioengendra graves sofrimentos morais, que o pas-tor de almas não deve nem pode contemplar comindiferença. O mandamento da misericórdia éo maior de todos; e a Igreja não costuma esque-cc-lo. Ela soube mesmo conformar-se, se bemsob protesto, com fatos consumados: em Portu-gal e na Áustria não insistiu nem insiste na in-dissolubilidade do casamento abolida por go-vernos do passado.

Pois a moral católica é severa, mas é casuís-tica: considera os casos, os fatos. A legislação,porém, é inflexível. A Igreja sabe perdoar. Alegislação que não perdoa está, por isso mesmo,sendo burlada. Produz, indiretamente, os .nú-meros truques que já íoram experimentados pa-ra burlá-la. Há, a esse respeito, histórias burles-cas para contar. Sabe-se do caso de Uma cidadãbelga, casada e desquitada no Brasil, que vol-tou para a Bélgica reassumindo seu nome pa-• terno, solicitando o obtendo novamente o vistode imigração, para o Brasil e casando, depois,aqui, outra vez. Há muitos casos assim: é adesmoralização completa da legislação vigente ..e até o aviltamento do sacramento do matri-mônio. A legislação está divorciada dos fatos:êste é o divórcio que já vigora no Brasil.

-i* •!• ... ..,.

Não se r. trata propriamente de divórcio.Trata-se de moralizar a jurisdição. Seria a vi-tória da razão (e da misericórdia;; e então de-saparecerá, enfim, a questão do divórcio."

Tópicos & NotíciasGom vistas à OEA

A Carta das Nações Unidas, no seu art. 52,declara que nada na organização da ONU im-pede a existência de acordos nu agências regio^nais. Para acentuar que, pelo contrário, taisacordos são mesmo benvindos, acrescenta: "Osmembros das Nações Unidas que entrem emtais acordos .ou constituam tais agências devemfazer todos os esforços para obterem a soluçãopacifica de divergências locais mediante os acòr-

dos ou agências regionais, antes dc encaminha-las no Conselho dc Segurança".

Nada poderia ser mais claro. As Na-ções Unidas esperam dos acordos ou agênciasíegionais que cuidem das dificuldades regionais.Em caso de malogro é que os países ligados-portais acordos deveriam procurar as Nações Uni-das. O mesmo artigo ainda acentua: "O Con-selho de Segurança deve estimular a soluçãopacifica de divergências locais por intermédiode tais acordos regionais", etc.

Apelando diretamente para as Nações Uni-das, o governo de Cuba vai contra o que pareceaconselhável às próprias Nações Unidas. Oideal é que àquele supremo tribunal mun-dial só cheguem as causas que não puderem' serresolvidas mediante as agências ou acordoslocais.

Para que serve a Organização dos EstadosAmericanos se, aberto um conflito como o cuba-no-americano, um dos litigantes chama as Na-ções Unidas a examinar a questão? Êste é oponto de vista que temos defendido e que éigualmente a opinião do Peru, tal como foi ex-ternada ontem.

Com a intervenção de Nikita Kruchev a fa-vor de Fidel, ficou a América Latina na van-guarda da guerra fria. Antes de se manifestara ONU sóbre o caso, o certo é que justifiquesua existência a Organização dos Estados Ame-ricanos.

Razão de candidatoO sr. Ademar de Barros, falando cm Mon-

tenegro (R.G.S.), fêz certas declarações | quemerecem ser divulgadas.

Responsabilizou o governo Brizola pelo de-semprêgo e as outras dificuldades financeiras eeconômicas em que o Rio Grande do Sul sedebate.

Enfim, criticou asperamente o gasto de 130bilhões de cruzeiros na construção de Brasilia,importância que chega para construir 10 ci-dades e que teria sido melhor aproveitada paraoutros fins, produtivos.

O sr. Ademar de Barros não é nosso can-didató. Mas isso não o impede de ter razão emmuita coisa do que disse. ,

Goulart realiza um esforço de desespero c cs-cândalo para 'sobreviver politicamente. Nadaindica, entretanto, quo a sua posição seja mais«óllda paro a vice-presidência, embora aindapossa vir a sér. A solidez da caiidldnturo Gou-lart dependerá, entretanto, sempre menos dassuas disponibilidades de governo, do quc doconcurso divislonitta quc gratuitamente lhe cm-prestam os seus adversários da U.D.N.

é proibido peixe baratoA situação do peixe no Rio dc Janeiro con-

tinua um verdadeiro mistério, uma história dedetetive. Primeiro, os jnponêses Introduzam oatum no mercado, com a maior aceitação. Oscariocas travaram conhecimento com um peixecarnudo, nutritivo, quc so prestava aqs maisvariados pratos e quc era extremamente bara-to.

Contra o atum levantam-se os pescadoresnacionais, como se fosse contra os Buperiorcs in-terêsses da pátria o consumo de um peixe bra-sileiro — mas pescado por nlpônlcos. O pro-testo parecia inerme, de tão ridículo, mas a ver-dade é que o atum desapareceu das feiras o pci-xarias.

Agora, o» governo estimula os japoneses anos servirem baleia, o quc é um mistério já qucos descstimulou a venderem atum. Ora, venhaa balela, dizemos nós, já que será muito maisbarata do que a carne dc vaca, tendo proprle-dades nutritivas excelentes. Mas — adverti-mos — por que os grandes países de pesca, co-mo Inglaterra, Portugal ou Suécia consomemtanto peixe mas deixam de lado a abundantebaleia ? Porque, dizem, a carne de baleia émuito oleosa, seu sabor não é agradável como,odo atum, por exemplo. Mas, pelo sim pelo não,os pescadores nacionais já estão protestandocontra a baleia... Sua venda vai afetá-los. Ealegam que o peixe no Rio é tão absurdamentecaro por .alta de fiscalização. Elos, pescadores,no Entreposto, vendem o peixe até muito bara-to, mas os varejistas o revendem pela hora damorte.

O peixe que pescam deve ser escasso, pois

se fosso suficiente para abastecer o Rio o rc-vendedor teria do bulxar o preço,

Quc so passa, afinal, com o peixe'!. Porque o Rio, com seu imenso c plscoso litoral,continua tfio mui ubastocldo de peixe V Umacoisa ó certa: so a balela aprovur, desaparece-rá, como o atum. A quem aproveita o crime ?Como se pergunta nos romances policiais, to quo perguntamos à Divisão de Caça e Pescado Ministério da Agricultura.

Política inaceitável -No primeiro trimestre dc 10G0, o nível dos

empréstimos bancários no Estado da Guanaba-ra acusou uma expansão de 52,0 bilhões dc cru-zeiros, sendo que nada menos do que 47,7 bi-lhões — 00,2% do aumento —- foram destina-dos ao setor governamental.

Esta expansão hipertrofiada é explicável.Apesar da transferência da, Capitaltederal pa-ra Brasília, os empréstimos públicos para todo opaís ainda são contabilizados no GuanabaraAqui estão o Tesouro c as principais repartiçõesdo Banco do Brasil encarregadas de suprir asdespesas da União,

É uma explicação. Mas uma explicaçãoque não justifica um tratamento tão desigualpara os empréstimos às atividades privadas. Es-tas tiveram apenas 5,2 bilhões, quando o setorgovernamental teve um aumento em suas li-nhas de crédito da ordem de 47,7 bilhões decruzeiros.

Pode-se argüir variações sazonais e intensi-dades periódicas de crédito das atividades pro-dutivas, mas não sc pode negar que mesmo as-sim a expansão íoi insuficiente. Insuficientepara atender as necesidades ditadas pelo pro-cesso inflacionário e pelo imperativo de expan-são do parque produtivo regional.

Visando a reforçar a sua infra-estruturaprodutiva c ampliar o seu parque produtivo, oEstado da Guanabara não pode sujeitar-se auma política de crédito tão hipertrofiada. Suacontinuidade é a condenação dos propósitos deaceleração do processo de desenvolvimento eco-nômico regional.

NO LEGISLATIVO CARIOCA

RECLAS.IFICACÃO SERÁ, DISCUTIDANO PLENÁRIO ANTES DO FIM DO MÊS

Jango e a U.D.N.Na sexta-feira e no sábado da semana pas-

sada, publicamos: 1.°) declarações'do deputadoFernando Ferrari sóbre o ambiente de subornoeleitoral que encontrou em São Paulo, por ele-mentos que seguem a orientação política do atualvice-presidente da República; 2.°) notícia dosencontros, ainda em São Paulo, dos srs. JânioQuadros e Fernando Ferrari, os quais, em con-junto, teriam examinado a situação das respec-tivas candidautras naquele Estado, no Sul, noNorte e no Nordeste do pais; 3.°) um despachode Brasília sóbre a reformulação geral na poli-tica udenista, após um levantamento eleitoralfeito, e que haveria convencido a U.D.N. deque osr. Jânio Quadros deveria ganhar o piei-to, porém que a posição do sr. João Goulart pa-ra a vice-presidência é mais sólida.". O presidente da U.D.N., deputado Maga-lhães Pinto, contestou aquela reformulação napolítica udenista.

Vamos, então, esboçar o que realmente ocor-re, indiferentes a que a U.D.N. formule ou re-formule, pois a questão, neste caso, não será defórmulas. Reconhecemos, na sua plenitude, oproblema da U.D.N.: adotando para a presiden-cia da República a candidatura de um depu-tado pelo P.T.B., será fatal para o prestígiodaquele partido que o vice-presidente eleito, emcompanhia do candidato da U.D.N., tambémnão seja udenista..

Quais são, porém, as possibilidades de fato,presentes e futuras, da U.D.N. triunfar no piei-to com o seu candidato partidário a vice ? Se"a "faixa própria" do sr. Ferrari obriga a suacandidatura a uma campanha de sacrifício, nãoparece, por outro lado, que uma organização par-tidária, por si mesma, possa representar fatordecisivo para imprimir volume c ressonância àscandidaturas. Temos os exemplos do Rio Gran-de do Sul e de São Paulo, onde o solitário can-dida to Ferrari, concorrendo na faixa da vice, enão da presidência, otíteve recepções mais ex-pressivas, em alguns casos, do que o marechalLott, a despeito do seu sustentáculo oficial einterpartidário.

Levantamentos eleitorais têm sido manda-dos fazer, objetivamente, pelo sr. Jânio Quadros,que poderia, aliás, revelar à U.D.N. os resul-tados dessas prévias rigorosas, inclusive em Es-tados governados por udenistas. O grande pú-blico, o público independente, contenta-se comas prévias habituais, nessa época, profissional-mente feitas sem encomenda, endereço ou vin-culação, como as da "Record", em São Paulo.

Dispondo dos dinheiros da Previdência So-ciai e do Banco do Brasil, de cargos para dis-tribiiir e empréstimos para corromper, o sr. João

Dentro dc dez dias, a Comis-são de Administração fará des-cer a plenário o projeto substi-tutivo de classificação do fun-cionalismo do Estado da Guana-bara. Foi esta a intenção revê-lada ontem pelos integrantes da-quele organismo na reunião rea-lizada c na qual tomaram as úl-timas providências'para ultimaro trabalho definitivo sobre amatéria que estão elaborando.

ÚLTIMO PRAZOEm virtude do grande número

de emendas encaminhadas dià-riamente pelos vereadores à Co-missão, ficou decidido, para nãoretardar rfiais a discussão noplenário, dilatar, por mais doisdias, improrrogàvelmente, o re-cebimento dc emendas, depoisdo -que, somente através da Me-sa, quando o1 projeto estiveremdebate, novas emendas pederãoser sugeridas..

Outro ponto em que íor£mconcordes os membros da- co-missão t_cnica é o da inclusão,no texto do projeto, de todas asemendas aprovadas .naquele ór-gão no texto do projeto substi-tutivo. Êste terá uma parte es-pecial relativa ao enquadramen-to das diversas classes de servi-dores.

A Comissão de Administraçãofuncionou sob a presidência dovereador Frederico Trotta etèn-do como relator dos trabalhos osr. Nelson José. Salim.

RESPOSTA AOSECRETARIO

Reportando-se sobre o pare-cer da Procuradoria do Estado,relativo à interpretação e apli-cação da Lei n.° 1/60, no qualo órgão jurídico da administra-çao í se manifesta contrário ' àrealização de novas provas deseleção para as candidatas àsEscolas Normais que não reali-zaram todas as outras no iniciodo corrente ano, o sr. FredericoTrotta classificou o trabalho daProcuradoria de "capeiosa inter-pretação da lei".

Mais adiante salientou:"Está bem arranjada a Con-sultoria Jurídica do Estado; quesó tem perdido causas na Jus-tiça, uma vez quê não há daparte desses defensores do Es-

Campo

lado e da antiga Prefeitura onecessário conhecimento das leisvotadas neste pais. No Judicia-rio a Prefeitura sempre temperdido, com ônus graves parao. erário."

TAPUME OBRIGATÓRIOO embargo da obra de cons-

trução que se está realizando naRua Lopes da Cruz, n.° 133, foirequerido pelo vereador Amai-do Nogueira uma vez que nomencionado local não há o tapu-me obrigatório pela Lei n.° 593/51. O representante udenistasalientou que tal infração amea-ça, a vida dos. transeuntes còma possível queda de material deconstrução è dé ferramentas.Ao mesmo tempo, acrescentouque em conseqüência da quedade um martelo atingindo-a nacabeça, veio a falecer ontem asra. Maria Letícia de JesusLoureiro.

CONSERVAÇÃO DASCALÇADAS

Pretende a vereadora LygiaMaria Lessa Bastos que o gover-nador mande estudar as possibi-lidades de ser avocada para aresponsabilidade do Estado areparação e a reconstrução dospasseios públicos.

No requerimento que solicitoua medida acima, observou ela:"É íato que, de acordo com o

(Continua na 14.* página)

GRlIK) BOAVI.M 0Í SEGURO..C.[i e Rcí CrJ /36 22/7.S.80

INICIO A 25DO PAGAMENTODO FUNCIONALISMOO Tesouro Nacional iniciará a

25 do corrente o pagamento dofuncionalismo, relativo aos ven-cimentos do mês em curso, comas seguintes folhas do "Zero-Dia":

Presidência da República e Pa-lácios presidenciais. CongressoNacional, Poder Judiciário, Tri-bunal de Contas: e, ministrosaposentados do Supremo Tribu-nal Federal e do Superior Tribu-nal Militar, juizes, promotores edesembargadores aposentados doTribunal de Justiça (Pagamentosexternos).

No dia imediato, 26, serãopagas na Pagadoria do Tesouroas folhas do l.P dia útil (Pessoalativo). Quanto aos aposentados,receberão a partir de <28 do cor-rente. .

Cheguei a um ponto — ia-medizendo o amigo — que só a mi-nha patativa me faz moer a sau-dade, quando saio do Rio de Ja-neiro. É um pássaro amigo, sus-penso na gaiola em meu apar-tamento náo muito grande, po-rém fechado aos vapores dosônibus e lotações, É como tratarde uma criança que não crescee não chora: canta e saltita naminha presença.

Deixo-o, ao partir, com umvizinho é vou-me lembrando dopássaro pelos caminhos do céu eda terra. A bem dizer: no cam-po. Esta é a confissão quc tinhaa fazer: estou sentindo, de no-vo, palpitar em mim a ancestra-lidade camponesa. Verdade sediga: os comunistas estragarama palavra camponês. Não soumuito de trabalhar, diga-se porsua vez. Gosto de olhar o cam-po, limpo, paisagístico, arejado,sem ninguém para me pedir umaesmola, nem o fogo emprestadopara o cigarro filado. Sem tele-fone e repartição pública. Semburburinho. Só com a aragem,com o oxigênio que não se as-sócia à idéia de hospital.

Fiz a minha pecúnia, há anos,em negócios imobiliários. Can-sei da alma cimentada. Hojeacho um crime abater velhas ca-sas e — pior! — raspar o ca-pim das calçadas- Pois, no meuócio apatacado, a minha distra-ção é não ir longe de casa co-lhêr matinhos no meio-íio pararepasto e gula da minha patati-va carecida de verde, i

Ora se dá que, viajando alhu-res, me perco, jentediado e la-mentoso, a seguir pela vidraçados carros- os pendões . abertosdesses matos gratuitos.Sugerem trigais, deles não se fazo pão do homem, porém os pás-saros voejam arrancando-lhes osgrãos que — presumo! — terãoo sabor de confeitarias.

E então é que me sinto tristee me pnorde a saudade da mi-nha patativa prisioneira. De pa'-tativa em saudade, e de ócio èmtédio, assim como de viagem emmeditações — passo a sentir, denovo, palpitar em mim a ances-tralidade camponesa.

CM.

CONGRESSONO SENADO

MUSEU UK ARTE MUU-HNA

BIIASIUA, 1. (Da '..ucm.nl)

- Utenador Gilberto Marinho, nn «ctfAode hoje, requereu a dispensa do In-terstlclo regimental paru a tramita-çílo do projeto do Executivo quc p>de o crédito especial de Cr) 10 uu-IhOei para auxiliar o Musm de ArteModerna do Rio de Janeiro,

Por falta de "quorum" porém, êsserequerimento nAo (ot vetado.

BOnnACHA •

O sr. L-o-Ao da Silveira (1'SD-I'a-rá), com vários apartes dc apoio, dis-correu, longamente, sôbrc n situaçãoda borracha na Amazônia, ressaltai!-do' a enpolleçfio de que íôra vitimaaquela regido, no correr da últimagrande tuírr».

Durante longo tempo, dcb.iteu-sc aconveniência ou níio dn monopólioestatal amparado pelo Banco dc Crc-dito da Amazônia, com tutcrvcnçãaido» ocn3<lore« Cunha Melo (PTB-Amazonas) e João Vilasboas (UDN-M. Grosso).

VIAGEM DE J. K. A BAHIA

O último orador n ocupar a tribu-na foi ò sr. Lima Teixeira (I*TB-b_-hla), quc registrou suas Impressõessóbre a viagem quc o presidente daBepúbllca efetuou recentemente à Ea-hla, onde foi alvo de carinhosas ma-nlíestoçõcs de apreço.

COMISSÃO DE JUSTIÇA

Beunlu-sc a Comissão dc Justiça,quc aprovou os seguintes pareceres:1) o do sr. Menezes Pimentel, favo-rável ao projeto que cria duaB con-tadorlas seccionais, uma na Estradade Perro Mossoró-Souza, no n. G. doNorte, e outra na Diretoria Regionaldos Correios c Telégrafos cm Bauru.Sâo Paulo; 2) do mesmo senador, con-trárlo ao. projeto que determina -que,a partir dc 1> de Janeiro de. 1961,a grafia "Brasil" com "s" seja de usoobrigatório em todo território nacio-nal ou fora dele (projeto do senadorCoimbra Bueno); 3) do sr. MiltonCampos (quc deixou escrito seu pa-recer), favorável ao projeto quc dis-põe sóbre a articulação e a coorde-nação dos serviços do Ministério daAgricultura com serviços congênereslocais, cria o Conselho da ProduçãoAgrícola e dá outras providências; 4)do sr. Calado de Castro, favorável aoprojeto que regula a promoção de anodos aspirantes da Escola Naval e fa-vorável ao projeto (com emenda) qucautoriza a emissão de selos postaiscomemorativos da transformação doatual Distrito Federal cm Estado daGuanabara.

BANCO DO COMÉRCIO S/A.O mais antigo desta praça.

BANCO BOAVISTA S.A.Uma completa organiza..- bancária

CONVITE OFICIALÀ REUNIÃO DOS 21O chanceler Horácio Lafer re-

cebeu do sr. Júlio César TurbayAyala, ministro das Relações Ex-teriores da Colômbia, o seguintetelegrama:"Em nome do governo colom-biano e no meu próprio,, apraz-me vivamente convidar o govèr-no de Vossa Excelência a fazer-se representar no terceiro perío-do de sessões do Comitê dos 21,convocado pelo Conselho da Or-ganização dos Estados America-nos, a instalar-se em Bogotá rropróximo dia 5 de setembro. Emvirtude da singular trahscendên-cia desta reunião interamerica-na; seria muito honroso para aColômbia que Vossa Excelênciapresidisse a delegação brasileira,com o que o pais de Vossa Exce-léncia reafirmaria seu interessepela Operação Pan-Americanaproposta pelo presidente Kubits-chek. Aproveito a oportunidadepara reiterar a Vossa Excelênciaos sentimentos de minha mais al-ta e distinta consideração."

RESWnÕÃ~~DO EMBAIXADORDO BRASIL EM PARIS *PARIS, 13 — 0 governo doBrasil tomou posse, oficialmente.

hoje, do edifício que servirá comoresidência do seu embaixador naFrança. O prédio está situado naRue de L'Amiral Estaing, pertoda Praça dos Estados Unidos, numdos mais -elegantes bairros resi-denciais de Paris.

O edifício será quase que intelramente remodelado, antes de serocupado pelo embaixador. (UPI)

NACIONALNA CÂMARA-

BRASÍLIA, 13 (Sucursal) — Treireuniões realizou a Câmara dos Depu-'tados, lendo duas extraortlInárUi,matutina e nuturna; foram aprovadosoi créditos de 150 milhões de cru-zeiros e 07 milhões de cruzeiros, ret«pcctlvamcntc, para .atender ás dei»pesas com ns transferencias do Su-premo Tribunal Federal e do Tribu*nnl Federal de Recursos para Br<i-sllla. A tnrdc. foram votadas lnil«meras emendas do Senado ao pra-Jeto da Lei Orgânica da PrevidênciaSocial, tendo faltado "quorum" naverificação dn votação requerida penlíder do PTB, sr. Osvaldo Lima Fl»lho, ent luvor do dispositivo que ins»tltul o monopólio do seguro de tei*dente do trabalho para a prevldén»cia social, porque a emenda supre»»siva do Senado havia sido dada comoaprovada. Votaram contra o mo no pó»Uo 80 deputados c a favor 67', A noi»te, o plenário vai prosseguir no exa»me da matéria.

ROMPIMENTO DE RELAÇÕES

Já o sr. Raimundo Padilha (UDN-Estado do Rio), como presidente caCom .sfio do Relações Exteriores, i.ua seguinte nota aprovada por aquelaórgilo tòcnlcp! "A Comissão dc Rela-ções Exteriores dn Câmara dos Depu-tados, reunida cm sessão cxtrootdl»nárla, para apreciar os graves acon-lecimentos ocorridos ua Embaixadado Brasil cm Cludad Trujlllo, Re-públicu dc São Domingos, c as suairepercussões nu oplniOo nacional,depois dc ouvir amplo relatório riaseu presidente, deputado RalmuidOPadilha, considerando quc estes ia-tos, sem paralelo nas relações doBrnsll com qualquer outra nação domundo, vem culminar uma serie daatentados fi soberania e à dignidacadas representações estrangeiras emterritório dominicano; atendendo Acircunstância dc que a ultrajante In-vasão dc nossa Embaixada por ager,-tes de um regime ditatorial acentuaa responsabilidade, ainda quc indi»reta, do respectivo governo e do po-der pessoal que o exprime; ponde»rando ainda quc se impõe uma satis-facão aos mais ligltimos reclamos dáconsciência nacional, justamente re-voltada; delibera, pela unanimidadade votos dos deputados presentes!a) aprovar a indicação do deputadoVasconcelos Torres (PSD-Estado doRio) no sentido de recomendar-Se aoPoder Executivo, responsável diretopeio política exterior do pais, o rom-pimento imediato dc nossas relaçõcldiplomáticas com a República Domi-nicana; b) incumbir seu presidem.a,deputado Raimundo Padilha, de co-municar essa resolução ao plenárioda Câmara dos Deputados".

SITUAÇÃO DA TAQUIGRAFIA

Reclamou o sr. Aurélio Viana(PSB-Alagoas) providências da mesapara a melhoria das condições ciatrabalho dos taquigrafos da Câmara,Muitas senhoras e senhoritas inte-gram o corpo taquigráfico da ciisae entre o plenário e a sala de tra-balho há uma escada de caracol, serricorrimão, que elas sobem e descem15 a 20 vezes durante as sessões,arriscando-se a um acidente. Respon»deu o sr. Nestor Jost (PSD-RGS),então na presidência, que o sr. Ra-iii ei i Mazzilli já havia tomado mo-didas a respeito e que os trabalho!dc adaptação e melhoria dêsse e ou-tros aspectos funcionais do edifíciodeveriam ser iniciados na próximasexta-feira. E existiam condições dafuncionamento em 21 de abril...ALIENAÇÃO DE RESIDÊNCIA DO

IAPI

ARRECADAÇÃODO IMPOSTO DE RENDA:6 BILHÕES E MEIOSÂO PAULO, 13 (Sucursal) -

Falando durante a última reuniãoda Associação comercial; o dele-gado do Imposto de Renda, sr.Antônio Belmiro Ferrari, salien-'._ SR}*;/ arrMadação deste ano,atl ,3.9, Se .unho último, atingiua 6 bilhões e 500 milhões de cru-zeiros, isto é, 2 bilhões e 330 mi-Iliues a mais do que a arrecada-ção em igual período do ano pas-sado, quando foi recolhida a im-portância de 4 bilhões e 176 mi-lhões de cruzeiros.

Frisou que a previsão da Dele-gacia i do.' Imposto de Renda foisuperada, pois -era esperada ape-nas uma arrecadação da ordem de4 bilhões e 690 milhões de cruzeiros. ...

HOJE, A HOMENAGEMAO SR. RUI GOMESDE ALMEIDA 'Realiza-se, hoje, 14, às 13 ho-ras, no Clube Comercial, o ban-

quete que as classes produtoras,por iniciativa da Associação Co-mercial do Rio dé Janeiro, ofere-cem em homenagem ao sr. RuiGomes de Almeida, presidente dehonra da referida entidade, pormotivo de seu recente regresso daEuropa. >

O homenageado será saudadopelo deputado Raul de Góes, di-retor da Associação Comercial,

Aproveitará o sr. Rui Gomesde Almeida a oportunidade párarelatar observações que colheunos paises-europeus que visitousituando possibilidades' éconômi-cas e culturais do Brasil no VelhoMundo, 'especialmente no tocan-te a medidas exeqüíveis com vis-tas à propaganda e ao fomento doconsumo de cafés.brasileiros.

TEIS: 52-9051 e -12-.426

Corrçio da ManhãEnd, Telegr. "CorreomanhS"

REDAÇÃO, ADMINIST. E OFICINAS:Av. Gomes Freire, 471. , .

Telefone; 52-2020 (r6de Interna),DEPT. DE PUBLICIDADE:

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SUCURSAL EM NITERÓI:Av. Amaral Peixoto, 60 — Conj510/512 — Edif. Vassal.Tels.: 2-3431 — 2-3432 — 2-3433.

PREÇO DE ASSINATURA(POSTAL)

Anual . CrS 600,00Semestral Cr$ 350,00• (DOMICILIAR)Mensal . .; CrS 86,00Semestral Cr$ 500,'JOAnual Cr? 950.00

(EXTERIOR)Anual . CrÇ 800,00

(NÚMERO AVULSO)(Rio — São Paulo e Belo Horizonte)Dias úteis Cr$ 5,00Domingos . i. Cr$ 10,00

COBRADORES AUTORIZADOS:Francisco Vieira de Souza, João Nu-

nes, José Salvador Gigante, ManoelMorley, Mário Simões Gonçalves, Pe-dro José dc Souza e Sebastião Lincoln.

t-í »V .tf03 ORIGINAIS ENVIADOS PARA

QUALQUER SECÇAO (INCLUSIVESUPLEMENTOS) NAO SERÃO DE'VOLVIDOS, MESMO QUANDO NAOPUBLICADOS.

Apresentou o sr. José Talarico(PTB-Guanaraba) projeto dispondosobre a venda, pelo Instituto dos In*,dustriárlos, aos seus associados t>atuais ocupantes, das unidades resl-denciais do Conjunto do Real, situadona Avenida das Bandeiras, do Es-tado da Guanabara, pelo prego dacusto, avaliado o terreno pelo valoratual, somado ao custo resultante otprejíuUos ocasionalmente existente!na locação de cada uma dessas uni-dades.

PROTEÇÃO AOS ÍNDIOS

Discorrendo sobre a situação deabandono em que se encontram vá-rias tribos de silvicolas, o sr. Mil-ton Reis (PTB-Minas), depois àarelatar encontro que tivera 'com umacomissão de índios, a quem atendeu,ouvindo-Ihes as reivindicações, jus-tlíicou requerimento de informaçõ:..ao . executivo, para indagar se *

(Continua na 14a. gag.)

BANCO MERCANTIL DO RIODE JANEIRO S.A.

DEPÓSITOS E DESCONTOS - QUI-TANDA, 53 e 55.

VICE-PRESIDENTEDA BOLÍVIAVEM AO BRASIL

¦ LA PAZ, 13-0 vice-presl-dente eleito da Bolívia, Juan Le-chin, viajará hoje para o Rio deJaneiro, via Buenos Aires, masaté esta manhã não se havia in-formado sobre a data de suavisita nem se éle íôra con-vidado por alguma instituição. Omatutino "Presencia" diz que Le-chin convidará o presidenteKubitschek a visitar a Bolívia eque fará gestões junto ao Itama-rati para a pronta nomeação doembaixador brasileiro. (Upl)

Imagens no vôoMISCELÂNEA

220 MILHÕESPARA 0 DER SALDARCOMPROMISSOSPara atender compromissos as-

sumidos pelo Departamento deEstrada de Rodagem, medianteconvênio firmados com firmasempreiteiras ou diretamente, dasobras de construção, pavimenta-ção, repavimentação e restaura-ção de ruas e avenidas de Nite-rói e São Gonçalo, o chefe doExecutivo Fluminense sancionoulei abrindo o crédito de 220 mi-lhões de cruzeiros.

f^BANCODOP0V0S.A._ LINDADO EM 1920 : .

PAGAMENTOSNO TESOURO

PensionistasA Pagadoria do Tesouro Na-

cional efetuará hoje, das 12 às16 horas, o pagamento das se-guintes folhas do 15.° dia útil:

Diversas pensões da Guerra,n°s. 7.243 a 7.261; e Montepio doMinistério da Aeronáutica, n^s.7.401 e 7.402'.

"Os partidos já mio têm o qucdicer ao povo", lamenta o sr. Êtêl-vino Lins, "prôccr" dc um parti-do quc sc algum dia teve algo adizer a quem quer quc seja, pre-feriu guardá-lo cm segredo abso-luto, e nem por isso costuma per-der eleição.

§ O mundo vão acaba mais ho-je, por falia dc enlrosamcnto cn-tre o- Serviço dc Profecias c oDepartamento dc Destruição Cós-mica; outros dizem quc foi o dr.Juscelino quc pediu adiamento atéplanejar a meta do nada.

§ Mas para os despachantesaduaneiros o mundo da esperançaacabou ontem, no que sc refereao Plano dc Classificação, dc qucforam excluídos. O governo nãoquis compreender que, instituciò-nalisado o contrabando, c abolidaa atividade específica das alfân-degas, cies ficaram sem serviço, .o remédio era admiti-los no ser-viço público.

§ Felizmente Pclé, ao jogarcontra- os argentinos, esteve numanoite de grande inspiração, quetem faltado a tantos podas iilti-mamente, inclusive o abaiso-assi-nado.

§ E cm Minas Gerais c assim:PTB c PSD, bons compadres, fir-niam um protocolo dividindo o Es-tado em duas partes, como pão-dc-ló, no tocante a nomeações dcinspetor escolar, adjunto dc pro-hiotor c delegado dc polícia, car-gos quc, ua república da Lua, scgundo um viajante, são providoslonge da influência política.

§ Nada dc grave no jardim daEmbaixada do Brasil na Capitaldominicana: os policiais não ma-taram o nosso caro embaixadorJaime dc Barr,os nem atearam fo-

go à Casa; os cadáveres quc láaconteceram foram removidos, *Trujillo pediu desculpas, prome-lendo castigar severamente o cul--pado, isto c, êle mesmo.

§ Não há dúvida que precisa-mos manter limpa a nossa cida-dc. Quc tal fazer acompanhar cer-los vereadores de cestas móveis,individuais, dc bom tamanho, aon-de quer que se dirijam?

§ O que ainda não foi resolvi-do é o problema da limpeza inte- _rior — desde que haja interior,c claro.

§ No vai-não-vai dos últimosdias, foi tocante o esforço do pre-sidente da República para impe-dir que o seu amigo viec-presi-dente da República cumprisse amissão constitucional de substituí-lo. E a razão c esta: para serreeleito vice-presidente, o vice-presidente tem de provar que nãoc vice-presidente^' X ¦'

§ E quc espírito' de sacrifício,o dc JK: deixou ale de viajar!

§ 5.1» fundamento, a noticia deque os discursos lidos cm campa-nha pelo .marechal Lott são cs-oitos pelo sr. Jânio Quadros. Nãosão escritos por ninguém, como ê 'fácil verificar.

§ "E quando c que vem aí oaumento da carne de baleia?" per-guntou o cliente do restaurante, aocomer o primeiro filé de baleiade Cabo I;rio, servido na Guana-bara.

§ Millor Fernandes é notíciahoje, no Teatro da Praça, com"Uni elefante no caos". A 'censu-ra foi gentil com êle: tendo veta-do o título primitivo de sua- pe-ça, concordou com ó atual, quc imuito mais alusivo.

C. D. A.

___An______n_h

¦»¦¦»' 9'Wirm^mmmmmmmmf^

1." Cnderno CORREIO DA MANHA, Qulntn»Fclra, 14 de Julho do 1060

Pesea da baleia: japoneses descascam50 toneladas de carne em meia hora

Nnrraçno * foto* «Ic MILTON DOS SANTOSNossas aventurar como

tos na pesca dn baldaentem com n chegada do Fumi-'

neófl». folheandopararam 8uir desenhar a resposta:

— Ainda não posso. Estamosaqui só há dois meses.

Maru 12 a sou encoradouro do* En, a cortesia oriental funcio-

n dicionário até conse» |so Intérprete não conseguia Ira- 1*1duzir

verdade.>S CORTADORES DE BALEIA

Arraial do Cubo, Chegada que nando a bem dafêz os brasileiros suspirarem de«lívio, embora tivéssemos supor-Udo a viagem de volta comi Quando os dois barcos pesquei-maior galhardia. Apenas não con- ros já estavam fundeados, apa-segui mo.; comer n comida que receram botos a remo que, pu-boi ofereceram. Tratamos de di-lxando grossos cabos de aço, vi-

HuS»s»s»»fflÍ i "iVaaWr' ¦ w*-^ Aà^M aBBPVaBaV^aBBW^ÂMfcalfl mmW* S/m . , J"

'l~ kàttTrJ Éy^anTTBgwlKn^V ^^BWaaaW

WHCmmr ^gtr^aWJaM ¦KslfOlaW' T ¦ mi JBWBSBBtBaaail * : ' i ^*-®P^M

Trinta homens deixam baleia uo osso em meia hora

vidir as duas galinhas que eunham livar-nos de nossa cargaprudentemente trouxera e foi só| A operação foi idêntica paraessa nossa refeição nas vinte elas quatro baleias. Chegavam jun-quatro horas que passamos no:to à bóia da cauda, retiravam omar. cabo de "nylon" e colocavam o

Os japoneses de nossa tripula-]de aço, que era guindado paração encararam os dois monstros;terra por uma máquinaque trazíamos a reboque, de ca- Quando a baleia é puxada parabeca para baixo, como apenas a rampa onde sera trabalhada,mais um dia de trabalho nones- entram .em ação os açougueiros deto. A caçada terminara, seu la-! gigantes. Sáo trinta técnicos, cadabor também. A coisa agora eraium tem a seu cuidado uma par-com a equipe de trinta técnicos jte do monstro. Trabalham comque toma conta da fabrica de as mesmas lanças ponteagudas ebeneficiamento em terra firme.lafiadíssinias que tf viramos emGastaram o tempo vago tirando jaçao quar)do da pescaria. Mane-fotografias nossas, provayelmen- jam.nas com facilidade espanto-te para mostrar às famílias queficaram em casa que cara maisesquisita tem esses brasileiros,morenos e com uns olhos quaseredondos. Fizemos camaradagempor mímica, lançamos olhares degula para a estupenda aparelha-gem fotográfica que trouxeram e,com gestos e com a ajuda de umdicionário portuguès-japonès quecada marujo tem no bolso dascalças, conversamos. Perguntei aum deles se já gostava dos bra-sileiros. Fiz a pergunta por es-crito. O marinheiro, que tem detraduzir não só o idioma como oalfabeto, levou quinze minutos

sa, como se fosse simples cane-tas e não estivessem fazendomais que escrever uma carta.

Esses japoneses já estão trei-nando alguns pescadores do Ar-raiai do Cabo no corte das ba-leias. Os pescadores já sabem asprincipais palavras japonesas deseu oficio e distinguem perfei-tamente os apitos de comando

SANGUE ESCORREGADurante a operação de desças-

ca do gigante, ninguém fala. Éo contraste do silêncio com oberreiro da pescaria, quando fa-Iam uma gíria especial, quç nos-

Ha um mestre de operações,espécie de maestro, que vai apl-tando ordens. As lanças traba-Iham céleres e o sangue esguin-cha como de mangueira de água.A rampa fica uma sangucira só,que escorrega feito sabão. Essapropriedade do sangue dc ba-leia, aprendi por experiênciaprópria.

Depois de multo parlamentar-mos com o gerente da fábrica,um rapaz chamado Paulo, filhode japoneses, cujo sobrenome souincapaz de pronunciar nem dlan-te dc uma máquina dc escrever,conseguimos que não descascasema derradeira baleia antes dasseis da manhã, quando haverialuz suficiente para que fotogrn-fássemos n operação. Às seis cmponto, começaram o trabalho. Naânsia de pegar um ângulo fa-vorável, resoivi enfrentar a ram-pa. Indagvci de um japonês scpodia. Êle me olhou, deu umrizinho (vivem rindo), fez quesim mas que tomasse cuidado.Não liguei e pulei. Não chegueia firmar o corpo. O sapato escor-regou, tentei equilibrar a má-quina no ar, dei dc costas den-tro da maior poça de sangue, dafábrica inteira, para divertimn-to da assistência.

A CONVERSA DOS APITOSMas ia contando a história dos

apitos quando fui interrompidopelo tombo. Há apitos breves clongos, trinados e uniformes,cada um serve para dizer umacoisa. Quando um operário pre-cisa da intervenção de um guin-daste para puxar o pedaço queestá cortando, faz um sinal parao maestro, o maestro trina o api-to, o operário vai fazendo umburaco quadrado no couro do bi-cho, o guincho já vem chegando,é metido no buraco e leva opedaço embora.

Com êsse sistema, conseguemdeixar uma baleia de 50 tonela-das no osso puro em menos demeia-hora. E já sai a ex-baleiatoda separada, reduzida à con-dição de montes de carne, desebo. de barbatanas.

DONA JUSTA NA VOLTASobre o aproveitamento da ba-

leia, não vou falar. Os dirigentesda Toiyo gastaram um latimenorme tentando explicar-nos di-reitinho para que servia cadagrama de peso do" monstro, masserve para tanta coisa que jáesqueci a metade. Sei que a car-ne. ao menos em parte, se comee tem alto teor proteínico. Opovo de Cabo Frio está an-sioso para provar que gostotem seus primeiros bifes debaleia. Aliás, há na cidade umaintensa curiosidade sobre o tra-balho dos japoneses do Arraial.Todas as manhãs aparecem na

(Continua na 10a. página)

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"Quorum" mínimo (elevado) do Tribunalde Justiça provoca sessão tiunultuada

Lanças cortam o giganteCada operário tem seu setor

Proposta a redução de 30 bilhõesna dotação dos Ministérios Militares

SAO PAULO, 13 (Sucursal) — ilamentar gaúcho está pràticomcnO deputado Franco Montoro in-U? assegurada em todo o Vale do'Paraíba. Disse, mais, que o PDC

elaborou um plano de campanhaformou à reportagem que ocupa-rá a tribuna da Câmara Federalna próxima semana, a fim dc de-fender o projeto de sua autoria,determinando a unificação dosMinistérios Militares em uma sópasta, que passaria a chamar-sede Defesa Nacional. De acordocom essa proposição, a dotaçãoorçamentária para o novo Minis-térlo seria de apenas 15 por cen-to, o que permitiria a distribui-ção entre os dez setores do De-senvolvimento, da Educação e daSaúde, dos 30 bilhões de cruzei-ros anuais, resultantes da redu-ção que seria feita pela unifica-ção daqueles Ministérios.

Revelou ainda que "já está de-cidida a constituição de um blo-co parlamentar independente naCâmara Federal, integrados pe-las bancadas do PDC, PR e PSB".E acentuou:"O único intuito dessa frente éo de assegurar aos integrantesdas nossas bancadas, reunidasno bloco, maior oportunidade deocupar a tribuna, tendo em vistaque o regimento estabelece a pre-ferência de blocos parlamentares.Náo há na iniciativa qualquerfinalidade de caráter político.Nas votações, por exemplo, aquestão será aberta, salvo nos ca-sos em que houver concordânciaentre os líderes das 3 bancadas".

VITÓRIA DE FERRARIFinalizando, o líder democrata-

cristão afirmou que acaba de re-gressar do uma excursão políticaem favor da candidatura Ferrari,assinalando que a vitória do par-

para os 500 municípios paulistasque serão visitados por caravanasde deputados com influência nasdiversas regiões do Estado, dc-feudo a candidatura Ferrari.

Tarça-felra ültlm», o Tribunal deJiMtlça do Estado d» Guanabara ten-tou em vfio, pela terceira ver, Julgarum mandado de nesurMnça, Impetra-do contra uma da» próprias Cama-ra» Cível» do intimo Tribunal. A »e.i-silo (Tribunal pleno) foi das mal»tumultuada», chegando um doa de-aembargadore» a declarar, alto e bomtom, qua ali (no recinto do Tribunal)nâo havia mal» uma Corte de Ju«-Uçn, mas alm um "ajuntamento lllcl-to", tentando reiolvcr, de maneiraImpraticável, um caso Jurídico (omvindado dc segurança acima reto-rido).

O motivo da confusiio quo te esta-beleceu na mal» Alta Cone de Justi-ça do Estado foi o do "quorum" ml-rilmo regimental cm acsaSo plena;vinte dcsembnrgadorc**. £ste "quo-rum", ao que tudo indica, c elevado,resultando, em conseqüência, uma »6-ri» de dificuldades p*ara se chegar aobtê-lo. No caso dc tt-rçn-feira últl-ma, como dlseemos, nfio chegou a terobtido (o mandado náo foi Julgado)estabelecendo-se no recinto do Tri-bunal uma autentica "Torre de Ba-bel".

INICIO DA "VIA CRUCIS"

A seguir, faremos um retrospectodo caso do mandudo de segurançaque semeou o desentendimento pelosquatros cantos do recinto do Tribu-nal de Juítlça do Estado da Guana-bara, provocando dores de cabeça em'alguns desembargadores c. em outros,verdadeiros desabafos: d. LauraAgostlni Vllalba Alvim impetroumandado dc segurança contra a fioCSmara Civil do TJEG, porque ettadeu /orça executaria a promessa de

compra • venda (de um terreno noLeblon) nfio transcrita no Iteglatro d*Imóvel» • nBo Integralmente paga —o terreno foi adquirido por oltocen-to; mil cruielros, com tlnnl de cin*qüenu mil cnuelro».

Na primeira decleüo do TribunalPleito, o» desembargador*» nfio co-nheceram do mandado de segurançade d. Laura Vllalba Alvim por enten-der nfio cober o meamo rontra pro-nunclamento de uma de Mia» CAma-ru. Interposto recurso ordinário, pa-r» o Supremo Tribunal Federal, 6stedeu provimento ao me»mo dcterml-wndn que o TJEG apreciasse o mo-

voto» doa desembargadores qu* r.iohaviam comparecido fi nov» •«Mto,ma» que JA haviam votado. Destaforma, a queatfio de ordem foi aolu»clonad» com a votaçüo de descmbni*gadores que mio participariam cfeU«vamenle do Julgamento, de vet quonão tinham ouvido o relatório,

NOVA QUESTÃO DE ORDEMNova questão de ordem. Desta vel

levantada pelo dfaembargndor Oli»veira rtamoa, que indagava ae ela fria»votar no Julgamento, apesar de n&oter participado da sessfio anterior»

rito do pedido. Voltando o» autoa aoi<>m que o Julgumento foi Iniciado,Tribunal Pleno (pnra a apreciação do! mas ter ouvido o relatório na pri-mérito) dez desembargadores vota-1 melra sessão «m que o processo c*.ram pelo provimento do mandado, I tiver» em pauta. Essa questão danfio se chegando a um resultado de-iordBm nfio pode ser votada, porqu»flnltlvo por h.'.ver pedido vista do» nü" havia "quorum" (20 dwembar-meamos auto» o desembargador Gar-cei Neto. Kol a primeira tcntnuva d:Julgamento,

NOVAS TENTATIVASDevolvidos os autos, em outra ses-

»So plena, houve novo relatório enova votaçüo, «endo colhidos gran-de número de votos, muitos deles dedesembargadores que nfio h*avl»mcomparecido ao primeiro Julgamento.Concedia-se, entfio, mais uma vez omandado, nSo se chegando a um re-sultado definitivo, por haver pedidovista dos autos os desembargadoresElmatio Cruz e Roberto Medeiros.Devolvidos, novamente, os autos, emoutra sessíto plena (a da têrçn-felro\iltlma), vcrlflcou-se que nSo existiao número mínimo de desembargado-res. que tinham participado da sessãoanterior do Julgamento.

QUESTÃO DE ORDEM

Vice-presidente do Tribunal deJustiça contra "quorum" de vinte

14 de JulhoA Queda da Bastilha

Nesta Festa Nacional da França, trazemosos nossos cumprimentos muito cordiais atodos os franceses que, para o bem das duasPátrias, aqui conosco trabalham e prosperam.

C-Rádio Internacional do BrasilTEIEGRAMAS INTERNACIONAIS — TEIEX INTERNACIONAL

TELEFONE INTERNACIONAL E INTERESTADUAL

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EÉ^^j^SS »Bá»aãik. -^ »^;.-"a^!*j5i

Para reunir-se o Tribunal Plenoprecisa trinta e sei» Juizes, com apresença obrigatória mínima de vinteao longo de toda a sessão, com osacrifício do funcionamento de tô-das as Câmaras, e com a dificuldadede Julgar natural aos grandes Tri-bunais, a quem somente deve caberproclamar certas tese» de direito enSo apreciar situaçóes de fato. tnecessário, urgentemente, dar aosGrupo» de Câmaras a competênciapara Julgamento dos mandados de segurança e conflitos de Jurisdição, emmatéria hoje afeta ao Tribunal Pieno, exceto apenas quando está emcausa uma decisão do próprio Tribunal Pleno, como é óbvio — decl?rou-nos o desembargador Bulhões deCarvalho, vice-presidente do Tribu-nal de Justiça do Estado da Guanabara, a propósito do elevado "quorum" mínimo do Tribunal (vinte de-sembargadores).

O "quorum", em questão, provocousessão das mais imprevisível» noTJEG, têrça-felra última, conformenoticia detalhada que damos acima.

Disse-nos, ainda, o desembargadorB. de Carvalho:

- O Tribunal Pleno do Tribunalde Justiça encontra-se hoje na mes-ma situação dramática em que es-tiveram as Câmaras Cíveis Reunidasdo mesmo Tribunal antes da lei 1301de 1990. Até àquela lei cabia a osquinze Juizes das cinco câmaras ci-veis isoladas então existentes reu-nlrem-se para o Julgamento dos em-bargos a acórdãos não unânimes dasCâmaras isolada», revistas e resci-sória». Os recursos para julgamentoacumularam-se e dificilmente che-gavam a ser apreciados, não só de-vido ao seu número crescente, comotambém pela dificuldade de reuniro mínimo de nove Juizes para a aber-tura das sessões das Câmaras CíveisReunidas, bem como atender ás cons-tantes ausências de juizes, pedidosde vista e toda espécie de prelimi-nares. Em 1950, a competência paraaqueles Julgamentos passou paratrês Turmas, compostas de cinco jui-ze», e atualmente para quatro Grupos de Câmaras Cíveis, e a situaçãodos feitos rapidamente se normal!zou e se tornou multo mais seguroo seu julgamento por cinco juizesem imediato contato com o processo,em vez de caber a quinze Juizes, oua vinte quatro juizes, como seriaatualmente.

Hoje a mesma situação se reproduz com a competência dada ao Tri-bunal Pleno, composto de trinta eseis desembargadores, para o julga-mento de mandados de segurançacontra Câmaras, Grupos, Conselho deJustiça e Procurador-Geral, e conflitos de jurisdição entre Câmaras doTribunal ou entre elas e o Conselhode Justiça.

APELOFinalmente, frisou:— Ao Tribunal Pleno deve caberapenas a administração do Poder Judiciário local e o julgamento dasargüição de inconstittucionalidade

Faço um apelo à nobre classe dosadvogados para que pleiteiem em que,tão logo se instale a Assembléia Le-glslativa do nosso Estado, a ser eleitaa 3 de outubro, uma de suas pri-meiras leis, seja essa transferênciade competência de Julgamentos doTribunal Pleno para os Grupos deCâmaras Civeis do Tribunal. A si-tuaçfio como está e que tende a agra-var-se não pode perdurar nem maisum minuto. Corresponderá a uma de-negação de Justiça, cuja culpa nãorecai nos membros do Tribunal, que

procuram cumprir seus deveres, masem organização judiciária obsoleta eque facilmente poderá »er corrigida,com a medida que acima sugerimos.

Houve, então, questão de ordemsuscitada pelo desembargador Efipl-nolo Filho. Queria êle aaber se paraee formar o "quorum" mínimo legaldo Julgamento (20 desembargadores)aa poderia somar os voto» proferidosna íessão anterior, isto è, de desem-bargadores que nâo havfam compa-recldo à nova 6essâo.

O Tribunal, então, por 13 votoscontra sete, resolveu que o "quo- de idade, deixando viúvarum" se poderia formar contando os lhos menores.

gMdore») presentes e. além disso, ojulgamento niio poderia prosseguirrom » colheita do» voto» sem "quo»rum", por parte do Tribunal, eom opossível levantamento de prellmlna»rea ou novas qucutóes dn ordem.,,

FALECEU0 JORNALISTA GAÚCHOJOÃO BERGMANPORTO ALEGRE. 13 (Sucursal) —

Faleceu repentinamente, na madru-gada de hoje, o conhecido Jornalis-•ta Jo.lo Bcrgman, aprerlado cro-nlsta do vespertino "Folha da Tar-de", para o qual escrevia dlàrlamonU»uma crônica Intitulada De ontempara hoje, glosando os aconteclmen»tos do dia, sob o pseudônimo dc Jo»tabê.

O estimado jornalista, foi vitimade um ataque cardíaco, a 1.30 hon»da madrugada, quando trabalhava cmsua residência, João Bcrgman, quaera também advogado c exerciaessa profissão, morreu com 38 ano*

c três fi»

MÉDICO AMERICANOCHFGA À BRASÍLIABRASÍLIA, 13 (Sucursal) — Che-gou hoje à Brasilia, convidado ofi-cialmente pelo governo brasileiro, omédico H. Horuiths, presidente daOrganização Pan-Amerlcana de Saú-de, que íoi recebido no aeroportolocal pelo sr. Mário Pinotti, minis-tro da Saúde. O ilustre visitanteficará cm Brasilia até a tarde deamanhã, quando viajará para o Riode Janeiro,A viagem do sr. H. Horuiths »oBrasil, segundo se informa, pren-de-se ao estabelecimento de um pia-no de âmbito continental, para o

combate às diversas endemias que in-cldem no hemisfério.

MINISTRO DO TRABALHOPEDE ELEVAÇÃODAS TARIFASTELEFÔNICASS. PAULO, 13 (Sucursal) — O ml-

nistro do Trabalho, sr. Batista Ra-mos, acaba de enviar telegrama aoprefeito Ademar de Barros, solici-tando-lhe que eleve as tarifas teletônicas nesta capital. O despacho temo «eguinte teor:"Ministério do Trabalho faz vee-mente apelo a V. Exa. no aentidode aer aprovada a' majoração dt ta-rifas telefônica» para cobrir o au-mento de «alárloa do» trabalhadoresda Companhia Telefônica Brasileira"*

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fl CORREIO DA MANHA, Qufntn-Felrn, 14 de Julho de 1060 !.• Cariem»

§mm$ÊiÊÊÊÊÊÊ$ê30.AOÍ:

COTA n QUOTA

SAo variantes acelIAvoli na grafia(a que, antigamente, ie dava, lm-propriamente, o nome de formai sin-eróticos), para indicar qnlnliAo, parte,etc.

COTA. COCI-NT-i COTIDIANO,CATORZE, a par de quota, qunclenie,quotidiano, quatorze, expllcnm-»epela "tendência rio «uprlmlr-se a se-mlvngnl u na linguagem corrente, de-poi» de q e antes de vogai Atonn,sobretudo".

Segundo me allrmn um amigo en-gcnltclro da Prefeitura, ó corrente aforma cota, na Engenharia, para de-algnar diferença de nível.

Isto, aliás, se pode ler no Prof.V. Bcrgo, que anola o fato cm Errose Dúvidas de Linguagem, II, p. 88.

NOTA:1) Vide Forma Variante — (Se-

gunda parto — Morfologia. XI. inNomenclatura Gramatical Brasileira).

2) Cotar, cotaçíín, cotizar, etc, mos-tram bem a vivência da graíia cota,entre nós.

MACHADO DK ASSIS SUGEREUMA PESQUISA

Datada de 1.° de maio, chegou-mccarta do Sr, Nólson Vaz, com Isto,entre outras coisas: "Ando tonto comalguns trabalhos de revisão e pre-ocupado no setor das pesquisas: dia-l)ctc(o), dlabetcs(o) e diabete(a). Te-nho todo o material, mas falia umagravura — o do vaso de Tantalo. Es-pero recebê-la de Paris, onde man-dei buscá-la. E estou atrás de "cas-murro". Falta pouco."

Pobre de diabetes, falto de cai-murro o íichárlo, contcntcl-me comdizer-lhe, se não me engano:

1) que o Grego postula a formadiabetes e o gênero masculino,

2) que caimurro é uma cruz etl-mológlca, (Citei oa Profs, A. Nai-centea e José Pedro Machado).

Agora, tenho o prazer de me de-leltiir com a pesquisa do autor dePor Amor ao Idioma, e, como o bemi dlfualvo, de tranimlti-la aos meusleitores.

Titulo: Machado de Aiiil tugrreuma pesquisa.

Autor: Nelson Vaz.Ohs.: C.lra o estudo do Sr. N, V.

em tArno do vocábulo caimurro, to-mado ao livro de M. de Assis —I). Casmurro, no aegulnte passo:"NAo consultes dicionários. Casmurronão está aqui no sentido que tleslhe dAo, mas..." (Cap. I — Do ti-tulo, p. 6),

• » ?"— Meu caro Nelson, pode voei

dar-mc a etimologia da palavra"casmurro"?

Por que êsse Interesse?* que acabo de ler cm nosso

Machado dc Aslss: "NAo consultesdllconários. Casmurro n.lo está aquino sentido que eles lhe dAo, masno quc lhe pós o vulgo de homemcalado e metido consigo".

Nem Vieira, nem Morais, nemConstando registram o vocábulo. Osmodernos silenciam quanto A etlmo-logia. Alguns consignam os significa-dos de "teimoso", "cabeçudo", etc,sendo que entre os mais recenteshá os que díío ainda "que é mclldoconsigo", "calado", "macambúzlo",etc. Aulcte diz que a palavra ó deformação problemática e se atóm aosprimeiros sentidos.

Em Laudclino Freire - J. L. Campos"amos encontrar também "homemcalado e metido consigo", com a abo

(Continua na 123 pág.)

A correspondência para o Exte-rior, aérea ou de superfície, sofreráuma sensível majoraç-Ao em luas ta-xos em agAatn, tendo em viata aelevação do franco-ouro poatal noBrasil e a nova remuneraçAo da»empresai aerovlárla».

CORRESPONDÊNCIA DESUPERFÍCIE

O aumento na» cnrtaa de tuperfl-cie, marítima ou terestre, atingiráapenas ns países da Europa, Aala eÁfrica, <¦ se processou na base de119%. Assim, aa cartaa para aqueles

NOTICIAS DO D.C.T. rrtém*- ¦¦%

Novos preços na correspondênciaaérea para o exterior em agôsto

torlal franceaa, Afrlcu do Sul, Al-bania. Alemanha, Arábia Sauillia,Argélia, Auatrla, Bélgica, Bulgária,CeylAo, China, Chipre, rlllplnaiui'i-1, Finlândia, Hungria, Índia, li-rael, Indonéala, Itália, JapAo, Po-lónla, Rnmnla, Suíça Tcheco-Ealo-vilqula, Rússia, Tugoslivli e Vatlca-no, Carta: Cr$ 27,00: Impressos Cri18,00 e pequenas encomendas, CrS«,00,l

AGENCIAS EM SALVADORNo aeroporto de Salvador foi

inaugurado, 2a, feira, a agência decontlnentea passarAo a cursar Cr^Correloi e Telégrafos que conalstla

numa antiga relvindlcaçAo da capitalbaiana. Estiveram prei-entes aoaio, além doa Integrantea ria comltl-va presidencial, ns representantes dogovernador do Estado, do comnndan-ts da base aérea e outra» autoridadeslocait.

RADIOAMADORISMOIndeferido, face ao Informado, i

requerimento de JoAo Fcrnandca Coutlnhn Filho, solicitando Ingresso narede rndloamadorlsta.

SERVIÇO TELEGRÁFICO —COLETORA E HORÁRIO

Aprovada a sugestão da DR de Ml-

18.no, os carlAe» postais simples —Cr$ P.Ofl, os manuscritos Cr$ 16,00, oa•iijin- •¦ oi em geral Cr$ 8,00, oa jor-

nals e revistas Cr) .1,00, aa amostras<"r$ 8,00 e as pequenas encomendaiCr? 8,00,

CORRESPONDÊNCIA AÉREAO porteamento da correspondén-

cia aérea Internacional, que afetaráindistintamente todos os países seráo aegulnte: 1» grupo: Argentina, Bo-llvia, Chile, Colômbia, Equador,Haiti, Panamá, Paraguai, Venezuela,Virgens dos Estados Unidos (Ilhns) eZona do Canal do PanatnA — CartaCrS 600; Impressos, CrJ 6,00 e pe-qucnns encomendai CrS ll.OO. 2" nas Gerais, ficando a Apt. de Parágrupo: AçAres (Ilhas) Angola, Cabo:de Mina» como coletora da Apt deVcrdo (Ilhas), Cablnda, Canadá, Ca- Pltangul, JurisdlçAo da referida DRnárlas (Ilhas). Canton (Ilhas), Caro- nos seguintes horários: das 8 ás 8,30Unas (Ilha»), Costa Rica, Cuba, El - daa 10 As 10,30: dns 12 As 12,30Salvador, Espanha, Inclusive Ilhas das 14 As 14,30; das 18 As 16,30 e dasBaleares, Estados Unidos da Améri- 18 h\ 18,30. (Tlg. acrvlço n° 1038|G,ca, Inclusive o território do Alas- de 30.8.60 _ Belo Horizonte). Trá-ka, Guatemala c Havaí, Honduras, fego via-telefónica — AutorizadaMéxico, Moçambique, Nicarágua,! execução, em caráter excepcional,Portugal, República Dominicana etc'referente A eatação de Palmada, su-Carta: Cr$ 11,00; Impressos Cr$ 15.00 bordlnada a DR do Ceará, durantee pequenas encomendas CrS 20,00. | o Impedimento do Telegrafista.3" grupo: AfaganiitSo, África equa-|(Tlg. 634;Fortaleza|4.7.60).

. _ ... GOVÊRNO BO ESTADOFIXAÇÃO DE PROVENTOS ANUAIS DE INATIVIDADE

Conforme noticiamos, eitarlo aber-tai at* t o agAito, no Serviço de le-leçAn, ai Inirrl.êti para o concursode enfermeiro,

* *Será realizado no próximo dia 18,

Aa ÍOJO horai, no Hoipltal de Vete-rlnArla, leiláo de 3 muarei e 1 eqüino,apreendldoa em via pública,

* *O governador concedeu o titulo Ae

"Cldadlo Carioca" ao ir, BamlanoRnriln, em atençAo a lndicaçAo apro-vada pelo Leglilatlvo,

PROVENTOS DE INATIVIDADE

O secretário dn AdmlnistraçAo as-slnou apoitllas fixando os provento;,anuais de lnntlvldnde dos seguintesservidores: Ângelo Quadros dc SáSilva, em CrS 204.000,00; ManoelAguiar, em Cr$ 138.000,00; OctácloFontoura, em Cr$ 100,200,00; Bernadeite Rodrigues dc Souza, em CrS .1O9.20JO.00: Oswaldo Ferreira Serpa,em CrS 387.300,00; Bolarmlno Furtado, em CrS 109.200.00; Luiz de Menezes, em CrS 109.200,00; Euclides Francisco da Silva, em Cr| 109.200,00: NIcolau Porflrlo, em Cr$ 100.200,00,Aracy Nery Gonçalves, em CrS 174.000,00; Augusto Teixeira de Moracs, em Cr? 109.200,00; Cyrlllo JostPombo, CrS 72.000.00; David Louren-ço, em '*¦-. 109.200.00; EpaminondasAlves Menezes, cm CrS 131.040,00; Er-nestlna Azevedo de Lemos, em CrS92.000,00; Milton Welberger, em Cr»438.840,00; Edylla de Llma BrandãoBarreto, em Cr$ 144.240,00: Alzira Dullgnon Desgrandei, em CrS 408.000,00;Ondina Marques, em Cr$ 334.800,00;Rlsoleta Brandão de Andrade, em CrS163.440,00; Carmen da Mota Nnguei-ra, em Cr$ 408.000,00; Waldemar Nunes de Moraes, em Crf 336.432,00; Silvio Borges, em Crf 138.000,00; Elsa

Plnkuifeld Saubormán, em cr| ....4HB.0iin.im. Julla Duarte da Silva, emCrS 408.000,00; Bellna Pimentel Dlnlz,em CrS 408.000,00; Osahel Cosia deMiranda MagalhAes, em CrS 163.080,00;Manoel Cardoio da Fonseca, em CrS100.000.00; Maria Arthunlza, em CrS154.7ft2.00; Lourdes Reis Mentzlngrn,ein CrS 367.200,00; Isaura Marques doiSantos, cm CrS 408.000,00; Anna Bel-lagambo. em CrS 304.800.00; YolondaTorres de Araújo, cm CrS 154.7S2.00;Regina Corrêa Rodrigues, etn CrS .,408,000,00; Maria Lulza Lira de Arau-Jo, cm CrS 408.000,00; Alice de Sen-na Madureira, cm CrS 201.000,00;Adalglsa Bethler Ferreira cm CrS ••••48.000,00; Francisco Mozart do RegoMonteiro, em CrJ 387.360,00; GustavoAdolpho Soares, em CrS 174.000,00;Manoel Felipe da Costa, em CrS ....109.20,000; Casemiro de Oliveira Lan-nes, cm Cr$ 174.000,00; FrnncellnoCardoso de Menezes, em CrS ...120.000..00; Eicillo Pedro, em CrS130.000,00; Jullo Caetano de Azevedo,cm CrS 108.000,00; Pedro Pereira, cmCrS 204.000,00: Noemta Cardoso Monteiro de Rastos, em CrS 174.000,00;José da Silva Gulmar5.es, em CrS109.200,00; Antenor de Oliveira MafraJúnior, em CrS 174.000.00 e José Do-mingos dc Souza, em CrS 109.200,00,

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Entradas em14.471Código 23 — Comuns extranumerá'

rios — Pedido»:2.317 2.340

Código 25 — Pedidos:217

Matrículas:222

5.6478.683

12.06017.14021.20828.64433.55836.67743.32145.45949.09649.93353.79056.54260.80461.6-1963.34464.69367.79769.75371.40272.21276.03977.53582.10284.70683. -12386.84792.856

101.812302.567307.064320.326325.089328.148341.059¦"00.457950.027951.139953.822990.995Emergências — Férias — Código 32

_ Pedidos:

7.40510.84513.57417.18321.67530.02434.02637.15943.55647.27049.27250.84953.94957.63860.88461.85563.34564.96668.17769.90271.47772.40576.60577.86882.13184.86085.62789.25796.507

101.950302.940310.562321.047325.427329.261341.529400.571950.392951.831953.573

224

8.22410.99113.78517.19625.40930.52734.49138.27843.85047.95049.73151.01854.55857.79761.10862.57863.71765.66968.42869.93571.6.775.40076.62879.62482.34085.11285.98292.538

100.976102.897304.438311.718324.836325.583330.576377.540400.687950.499953.071990.573

8.22711.72015.68420.86326.56131.47635.31443.19744.99348.29949.91653.19056.10860.66561.42562.85064.18365.84769.56371.15472.17775.60276.78979.64483.90985.34786.71892.824

101.188302.376307.536311.830324.863325.961340.846400.155801.283950.659953.426990.782

8.20310.06010.064:0.06810.07210.07710.08110.08510.09010.09410.099Casamentos

Pedidos:5

9.00710.06110.06510.06910.07310.07810.08210.08010.09110.095

10.05810.03210.06610.07010.07510.07910.08310.08710.09210.096

10.05910.06310.06710.07110.07610.08010.08410.08910.09310.097

— Código 41 e 45 —

408 407 409

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

ATOS DO SECRETARIO

Designando Sérgio Moraes Feman-des, Orlando Silva Telles, Flávio Gus-tavo Conde Rocha, Paula Fernandodo Couto Soares, David Telles de Sou-za, Carlos Henrique de Andrade Go-mide para o Departamento de Assis-tf-ncia ao Servidor; dispensando Pau-lo Servo Costa da função de Patru-lheiro de Praia; Moretzghn RodriguesPereira de Sá da função de Traba-lhador; Alexandre Corrêa da funçãode Trabalhador de Limpeza Urbana;Nilton Alves Carneiro da função deTrabalhador de Limpeza Urbana; de-signando Heitor Baptista Furtado pa-ra o Departamento de Assistência aoServidor; Fernando Pinto Moreira eCarlos Alberto Pecci para o Depu-tamento de Assistência ao Servidor;removendo Guilherme Horta Gonçal-ves para a Secretaria de Educação cCultura; dispensando Walter Álvaroda Silva, Sallm Gabriel da função deAuxiliar Acadêmico de Medicina; Jo-sé Pereira, Severino Braz da Silva eSebastião da Costa Oliveira da fun-ção de Trabalhador.

DESPACHOS

Elpidio Possato — Autorizo; LucyMartins de Brito, Terezinha Pereirada Costa — Autorizo; Alberto Rodrl-gues Bento — Indeferido; WilsonFrança de Oliveira, Flora Intrator Ni-colaevskí, Nery de Almeida I..ggJa —Indeferido; Amélia Costa da Cunha eSilva, Sebastião Chaves, Maria RosaCaravelos Barra — Assinadas as após-tllas.

Departamento do Pessoal

DESPACHOS DO DIRETOR

Lucla Bencditto da Silva — Assi-nada a apostila; Miralda Dias dosSantos — Retificado o despacho; Ly-gia Braga de Aguiar, Cirio GabrielMatte, Newton Pio Borges de Lima— Concedidos nove meses de licençadjpecial; Lourdes Marques Freitas,Raul Moreira Lellys, Eunice Barro-so Pimentel — Concedidos doze me-ses de licença especial; José Erico daCosta — Concedidos quinze meses delicença especial; Benedito Manoel,João Galdino da Silva, Almir Villaçada Souza, Horondlna Silva de Carvalho Barbosa, Ede de Souza, AntenorVale Filho, José Paulo Rodrigues, Ja-lon Milagres, Altamiro Soares Perel-ra, Evaristo Nascimento, Durval Ri-beiro da Silva, Maria GuilhermlnaCastanon Cataldo — Assinadas asapostilas; Manoel Barbosa Filho, Vai-ter Arruda, José Alves de ATaujo,Antonia Paresqul e Evandro Costa daSilva Freire — Indeferido.

DESPACHOS DO CHEFE DOSERVIÇO DE INFORMAÇÕES

Joana da Silva Dourado — Compa-reça ao 3-PS, para preencher a D.F.;Antônio Nunes da Silva — Junte seuDecreto de Provimento; Ilka SeixasMarcolino — Compareça ao 3-PS, pa-ra preencher a Declaração de Fami-lia; João Pereira — Junte seu De-creto de Provimento; Clotllde Wer-neck Dutra Nascimento Silva — Jun-te Decreto de Aposentadoria para quese faça retificação da gratificação adi-cional para 25..: Carlos de Almeida— Compareça ao Setor "I" a fim deprestar esclarecimentos; Rodolpho dosSantos Maia — Junte o Decreto deprovimento de 1940; Alvacyr Barbosada Silva — Junte a Portaria de Ad-missão da função de Encarregado deServiço; Mercedes da Conceição Bit-tencourt — Junte a certidão de nas-cimento do menor "Sérgio"; Dellar-mino José da Rocha — Compareçapara esclarecimentos; Marly Rodri-gues Vaz de Mattos — Compareça ao6-PS; Lulza Vianna Soares — Juntecertificado do Presidio; Antônio Ger-miniano da Silva — Compareça ao1-PS, das 13 As 16 horas para escla-redmentcjL

Compareçam munido» de CrS 10,00em leioa do expediente da P.D.F. ofim de receber a certidão requerida— Mnrlo da Silva Araújo: NeuzaCunha de Figueiredo, Carlos PintoBrandAo Filho, Francisco Feltal Bor-ges, Gelsa BrandAo de Paiva.

Compareçam para cumprir exlgên-cia: — Norma de Queiroz Pereira, Ge-ny dc Souza Vccchlarelll, OswaldoLulr. Cavalcanti Guimarães, Francls-co Pinto.

Compareça ao Setor "I" munido deprova de Idade e 2 fotografias 3x4 afim de ultimar o expediente de aa-lArlo família: — Margarida Giestal,Gcnl Soares Ricardo, Antonia de Patva Ferreira.

Compareça para receber a certidãorequeirda: — Laurlnda de Oliveira,Edson Sarmento Salles, Estellx Mecante,

Compareça para ciência: — JoséAgréllo de Carvalho, José Pereira deBarros, Francisco Nunes Filho, Be-nedlto Brilhante de Albuquerque, Jo-sé Ernesto do Nascimento.

Compareçam para receber docuoientos: — Murillo Menezes da Costa, La-cir Ah-i¦:¦ da Costa, Luiz Batista daSilva, Norlindo Rodrigues de Mede!ros.

Compareçam para ciência e receberdocumentos: Zella Cortes de Araújo,José Muniz, Nelly da Silveira Rangel,Edith Behring, Manoel Maria da SilvaJosé Duarte, Jorge dos Santos, Eunl-ce Ncry da Matta, Anna Laura Pimenta da Fonseca de Almeida, MnrlaClaudia Garlcla Costa Martins, Amilia Pereira Monteiro, Francisco Bap-tista Monteiro dos Santos, Arnaldo doNascimento, Marllla Valle Gomes daSilva, Garlbaldlna Dlxon, José Fer-reira dos Santos, Sebastião Augustoda Costa.

SECRETARIA DE FINANÇAS

DESPACHOS DO SECRETARIO

Zilda Martins Victor e Ellana deFreitas — De acordo, restitua-se cmtermos as ImporíAnciss.

Departamento da Renda Mercantil

DESPACHOS DO DIRETOR

José Lopes Cabo — Mantenho o des-pacho; Guilherme Ferreira da Silva— Cancelado o auto; Manoel Feman-des da Silva, Augusto Rodrigues, Mu-noel de Faria Couto, José CiprianoBorges, A. Duarte da Rocha, F, Kreb:,Regina óasslf de Magalhães, Alexan-dre Evangelista — Multados.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃOE CULTURA

DESPACHOS DO SECRETARIO

Euclydes Janot de Mattos — Autorizo; Odete Lange — Autorizo; StcllaFrancisca de Souza Coutinho — Cer-tifique-se o que constar; Paulo dcMedeiros Costa — Certlíique-se o queconstar; Marcos D'Amato — Peremp-to, arquive-se.

Departamento de Educação Primária

ATOS DO DrRETOR

Designações: Accacyla de MelloGonçalves para a escola Paraná; An-tonilda Pinho Nunes para a escolaSoares Pereira; Belkls Frony Morgado para a escola Carlos de aLet; Cêlia Carvalho de Souza Alves para aescola J. I. Cícero Pena; Célia Cos-ta Barros para a escola Alfredo Go-mes; Celma Pestana Ribeiro Costa pa-ra a escola Rio Grande do Sul; CIêaRawicz para a escoma Ema Negrãode Lima; Déa Carmen Vargas de Ml-randa para a escola Júlio de Casti-lhos; Déa Campos Dudenhoeffer paraa escola Monsenhor Rocha; DirceChauvet Peixoto para a cscola Cana-dá; Dulcinéa da Conceição Pinto pa-ra a escola Equador; Edméa Pastu-ra para a escola Carlos Werneck; Gil-da Laurita Ribeiro dos Santos paraa escola Estados Unidos; Helena Cam-pos de Sá para a escola Rotary; Ju-liana Pereira dc Assis para a sede do10.» Distrito Educacional; Lucy LoyolaSinatti para a escola Machado de As-sis; Maria da Glória Valle Jansen deMello para a escola Barão da Taqua-ra; Mria Helena Figueiredo Merhypara a escola Tcheco-Eslováquia; Ma-ria Helena Fragoso para a escola Jo-sé de Alencar; Maria José Paes Le-me Fernandes para a escola Bahia;Maria de Lourdes Rocha Maciel pa-ra a escola José Soares Dias; MarlyDias Cardoso para a escola Costa Ri-ca; Marly Vilhena Cobra paar a esco-la Afonso Penna; Mercedes Peres deSouza para a escola Visconde de Ou-ro Preto; Nancy SimSes Pereira paraa scola Luiz de Camões; Nilza Bar-bosa Jordão Ramos para a escolaCeará; Niobe Abreu de Mello para aescola Prof. Coqueiro; Odinéa Noguei-ra Brito para a escola Evaristo daVeiga; Quitéria Mendes Monteiro paraa escola Presidente José Linhares;Ruth Machado Silva Coelho para aescola Chile; Tarcila Maria Figueirc-do Peixoto para a escola Prudente deMoraes; Therezinha Braga da Fonsecapara a escola Prof. Nereu Sampaio;Wilma Machado Lopes para a escolaSilva Jardim; Yolanda Badú da Cos-ta Carvalho para a escola EdmundoBittencourt: Cecília de Souza para aescola Francisco Alves; Lucinéa dosReis GulmarEcs para a escola EgdargSussckind de Mendonça.

SECRETARIA DO INTERIORE SEGURANÇA

ATO DO SECRETARIO

Designação: José Paulino da Cruzpara servir no seu gabinete pelo pra-zo de 30 dias,

DESPACHOSImperial Irmandade Nossa Senhora

da Glória do Outeiro — Consideran-do as finalidades do pedido, sendo tra-dicional as festas realizadas no Ou-teiro da Glória, defiro o pedido;Adriano dos Santos — Cancelo n autn:Bartholo Olimecha — Deferido, de-vendo no entanto o DFS verificar ocumprimento dos dispositivos legaispertinentes à espécie; Antônio Domin-gos Ferreira — Deferido; Elleen Mac-kenzie — Deferido;

Departamento de Flscallazçio

DESPACHOS DO DIRETORJosé Cibrelros — Indeferido; José

Moreira Mendes, Celestino BorgesFernandes, Armando Chaves Montei-ro, Adrnar de Almeida Batista e Hei-tor Batista — Cancelo a intimação;Jacintho Ferreira Mello, Mario Este-ves — Cumpra os editais e volte; Manoel Carlos Trocolly da Mota — Con-cedo '0 dias; Álvaro Pereira da SilvaJoão Vieira dos Santos — Cumpra oedital e volte; A. Melrelles, AméricoFerreira de Almeida — Rcduzo amulta & metade ae paga em 10 dias;Sérgio Henrique Pereira da Costa —Mantenho o despacho remido; Raulda Cunha Oliveira, José Soares daCunha, José Figueiredo — Deferido;Pedro Alves, Lybraldio Cabral, Ma-noel oJaquim dos Santos AntônioMonteiro, Porfiria Ribeiro'de Lacer-da, Manoel Rodrigues Ferreira, AnaDias Vianna, Silverfo José da Silva,Paulino da Costa Barroso, Manoel Jo-sé Soares, Francisco da Costa Bar-ros — Mantenho o auto; José MariaRibeiro da Fonseca, Francisco Galha-no, Nilton Costa da Silva — Deferi-do; Sebastião Gomes de Oliveira, Nil-ton Moreira Sperie — Deferido; An-tonlo Augusto Gonçalves, OlímpioMarques de Sá, Manuel Soares Fer-reira — Deferido; Maria Carólina Ve-loso da Silva, Milton Coelho de Car-valho, Maria Carlina Veloso da Sil-va — Indeferido; Aldo Bottino — Jun-te fotografia auto pipa; Octávio dcBrito Martins — Indeferido; A. San-tos — Revalido o despacho de 9-3-60;Manoel Carlos Grille — Cancelo osautos; Aníbal Monteiro Gonçalves &Irmão Ltda. — Indeferido; AlbertoCarvalho Filho — Nada mais há qucdeefrir; David Cardoso de Figueiredo— Não procedendo o alegado, nadapode ser decidido, que beneficie o re-querent; Sllvino Martins — Nada háque cancelar, anote-se o cumprimen-to do edital.

narhieux, Luiz José Carneiro do Sou-/a Lacerdu Neto, Diamantino Ferrei-ra Neto, José Annnlas Figueira da SIL«¦a, Abdon Illasa, Joel Saraiva riaSilva, Juvenal Alves Corrêa Neto, Sa-muel Sztygllc, Marcus Colbert Sch-wartz Tannouz, Vicente Capuano, Al»berto Martins NeveB. Assad Chlcralla,José Guldo do Vasconcelos Gomei,Manoel Francisco de Castro Júnior,Amaury Eslevcs, Humberto GomeiFerreira, Eduordo Rodrigues TlhlrlçA,Evandro Mascarcnhas de Oliveira,Bartholomeu Penteado Coelho, FlAvljGU dc SA Ribeiro, Cláudio CoutinhoVilela Pedra, Osirls de Urzedas Natal,Roberto Loureiro, José Carlos Pio d»Fonseca, Senlo Alves da Silveira, Sl»mnhon Saud, Paulo Tavares da Silva,Walter Dutra Cardoso, Maria deLourdes Gomes da Silva, MichelAbud, Jaymc Vlgnolt Filho, Maisall-des José de Carvalho, Joaquim Mo-reira Nunes, Edlvaldo Hasegawa, JoAoStaut, Cláudio Fernandes, Ayrton Pi»res BrandAo, Fernando Adolpho Ve»lho Wanderlcy, Moysés Flaks Schnei»der, Horácio de Azevedo Pereira,Francisco Rodrigues de Moraes, Joelda Silva Raposo, Cello Murilo Paula,Ary Guilherme Pereira, Marcelo Gon»çalves, Joarcz Mata de Souza, JoséLlbcrato Fercrlra Caboclo, FranciscoXavier Fragoso, Carlos Alberto Spu-velda Chastinet, Ivan José Bastos,George Kalousck, Isaac Crosvorcel,Taulo Fcrdlnando Neves, Paulo Ro-berto Bastos, Gustavo Adolpho No»gueira do Espirito Santo, EduardoLuiz Argullles de Souza, Ewaldo Bo-llvar de Souza Netto, Henrique Olvn-tro Brandão Campello, Agustlnho VI-deira Sampaio, Wanderley Gomes dolSantos, Jonas Balbo, Raul Eurlco Ro-manl, Luiz Cláudio Mala da Rocha,Benedlt Gattas3 Conceição Orro, PauloCésar Afonso Ferreira, José Sebastiãode Castro, Albino Moreira Torres, An-tonlo José Frazâo Filho, Aníbal Car»valho Ferreira para o Departamentode Assistência ao Servidor; DorivalBrandão de Andrade, Sylvio RobertoBotelho, Ronaldo Soares Lara, Clau-dio Odone Guaranha, Iandirley Igná-cio Valentim, Waldir Camillo Jorge,Wanderlcy Rodrigues Malafaia parao Departamento de Tuberculose; JoséMonteiro Alves Pereira, Afonso Glffe-nig rie Mattos, Maria de Lourdes Cos-ta Martins, Aírton Milward de Azeve-do para o Departamento Estadual daCriança e do Adolescente; Roberto deCastro Moreira para o Departamentode Obras e Instalações; JaUna AlvesCarneiro Filho para o Departamentodc Saúde Pública; removendo Dorva-lino Donclatc para o núcleo 1 610, por30 dias,

MONTEPIO DOS EMPREGADOSDO ESTADO DA GUANABA

DESPACHOS DO DIRETORReynaldo Carvalho Madeira de Ley— Nada há que deferir; Maria de

Lourdes Bonifácio dc Azevedo — In-deferido, tendo em vista os parece-res; Anizio José dos Santos — Nãohá como atender, o ex-servidor nãoera contribuinte deste Montepio; Pe-dro Teobaldo de Oliveira, Jorge Gon-zaga da Silva, Aldlr Moura, Mariada Luz Martins e Francisco RibeiroNobrega — Aprovo; Leonidas Pe-dreira Quarterolo, Álvaro Rodriguesde Souza José de Queiroz Lima, Ro-naldo Manoel de Sá, Victor Cabral deTcive, Sebastião Cardoso Botelho,Alexandre Camilo da Trindade, EvaCastex Cardoso da Silva, Tomaz Mar-culino Ribeiro — Deferido: João Jo-sé de Oliveira — Indeferido, por íal-ta de amparo legal; José Polycarpoda Silva — Indeferido, em face doparecer do M-13; João Nunes dolSantos — Indeferido o pedido de au-mento; Joasete Pereira Leal — Auto-rizo, em termos; Rachel Cesarino —De acordo; Ivo Durso — Mantenho aelevação dos juros, única penalida-de ajustada no contrato de mútuo,além da rescisão, que não me parecejusta no caso presente; Ericsson ,n-drlgues da Silva, Gelton Paciello daMotta, Daniel Paladinl, Francisco dePaula Lemos Bolonha, Affonso Edu-ardo Reldy, Valdir de Oliveira Tor-rentes, O. Martins, Waldyr Esteves eoutro e Clube Municipal — Pague-se; Ney Mignot de Carvalho —Atenda-se; Francisco Agostinho deCampos — Não pode ser atendidotendo em vista o parecer do ServiçoJurídico do IAPTEC, exarado no pro-cesso 316.437/58; Noêmia Eloya de Sl-queira e outros e Pedro FredericoSoares — Atende-se.

CLUB MUNICIPAL

Plano dc Classificação — A Direto-ria do Club Municipal tem o prazerde convidar, para a reunião que aColigação das Sociedades dos Servi-dores Municipais, realizará hoje, dia14, às 18 horas, na sua sede provisó-ria „ Av. 13 de Maio, 13, 23.» andar,com o propósito de debater o "Planode Classificação" de cargos c funçõesos servidores das categorias de Escri-turários Auxiliares Administrativos,Arquivistas e Auxiliares, Auxiliaresde Escritório, Bibliotecário e Auxi-liares, Mecanógrafos e Auxiliares.

Obrigação da Cidade — No auditó-rio do Departamento de Renda Mer-cantil _ Rua Visconde de Rio Brancon.o 22, 3." andar, realiza-se hoje, ás14 horas, mais um sorteio das "Obri-gações da Cidade do Rio de Janeiro".O prêmio maior ü de 114 mil cruzei-ros havendo cinco outros de 22 milcruzeiros cada um.

Tarde Dançante — Domingo vindou-ro das 17 às 20 horas, será realizadatarde dançante com ótima orquestra.Traje de passeio. O Ingresso só serápermitido com a apresentação da car-teira social para o sócio como paraseus parentes.

Ortopedia Maxilar — Hoje, quinta-feira, das 9 às 11 horas, sob a dire-ção da dra. Coralla dc Moraes. Fun-cionará na sede central, a clinica deortopedia funcional maxilar, serviçoespecializado de prevenção e corre-ção dos dentes, destinada a menoreide idade, entre 7 e 12 anos. filhos, ne-tos ou parentes próximos dos srs.sócios.

SECRETARIA DE SAÚDEE ASSISTÊNCIA

ATOS DO SECRETARIO

Designações: Wanderley Frison,Germano Zukln, Estar hrimnletta

FIRMA DISPOSTAA VERIFICARA PROCEDÊNCIADO AUMENTODE PREÇO DO LEITE

A Companhia Mineira e Flumlnen»se de Laticínios acaba de requererao juiz da 3a. Vara da Fazenda Pú-blica vistoria ad perpetuam rei me-morlam em suas «scritas, para cons-tataçSo da procedência de seu propõ-sito de aumentar o leite. Requer,ainda, a firma, que é produtora deleite "Vigor", a citação do Conse-lho Coordenador do Abastecimentopara acompanhar os trabalhos de pes-quisa dos seus livros e, posterior-mente, manifestar-se sóbre a preten-dida majoração de CrÇ 2,20 por li-tro, para fazer face às despesas re-sultantes da pasteurização e engar-raíamento do produto.

MESA-REDONDADE CENTROSPRÓ-MELHORAMENTOSDE NITERÓIPara participarem de Mesa Re-

donda que realizará hoje, às 20horas, a Federação dos CentroPró-Melhoramentos de Niteróiexpediu convite a todos os seusfiliados, autoridades e represen-tações classistas. O local da reu-niao é a rua São Pedro, 29. l.°andar, sede da Federação das In-dústrias do Estaco 4» d__».

s. I * Giilf-rno *, / CORREIO DA MANHA, Qutnta-Fe!r«, 14 de Julho de 1080

Estendeu-se pela madrugadao julgamento do cap. Rudge

Após ter sido absolvido no anopassado, o capitfio Ademar Rud-ge enfrentou ontem pela aegun-do vez o Conselho tie Sentençado II Tribunal do Júri, compôs-to desta vez de seis homens ouma senhora.

Ademar Rudge em 20 de ju-nho de 1058, na Urca, matoucom um tiro Ricardo Sparem-berg Mascarenhas e feriu aindaO medico Luis Felipe dc Olivci-ra Neves e o menor Valmlr Dio-genes de Carvalho, que passa-vam pelo local.

O JULGAMENTOIniciou-se o julgamento do ca-

pltfto às 14,30 horas, sendo sor-teados para comporem o Conse-lho de Sentença o bancário Moa-cir Braile Ferraz, João BatistaPortela, Josó Santiago CasteloBranco e Cacllda Catalão Barth,funcionários autárquicos, o co-merciante Adriano Lamosa, oeconomiário Barbosa Brandão co funcionário público WaldoMário Costa Araújo.

O Juiz Bandeira Stampa pre-«idiu o julgamento. Na acusaçãofuncionaram o promotor SilvérioPereira da Costa e como assis-tente de acusação o adv. RaulLins e Silva. A defesa esteve aeargo dos advogados RomeiroNeto e Mário Figueiredo.

A ACUSAÇÃOSustentando o libelo-crime

acusatórlo, o promotor SilvérioPereira da Costa afirmou que ocapitão, cerca das 22,30 horas dodia 20 de Junho de 1058, dia emque se comemorava a vitória do

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O caplt&o, durante o Julgamento

Brasil na "Copa do Mundo", avitimas juntamentes com outroscompanheiros, comemorava ofato. Estavam a vítima e oscompanheiros na av. João LuísAlves, em frente ao n° 56 quan-do o capitão, que momentos an-tes tivera uma discussão com osdo grupo, voltou e usando a ar-ma de guerra pertencente aoExército, acionou o gatilho íe-rindo, mortalmente-» Ricardo e porerro de execução, o médico e omenor que passavam mais dis-tantes.

Frisou a acusação que Rudgepraticou o crime em condiçõesde covardia, traição e perversi-

O Pitoresco na JustiçaUma gostava de defumar. A outra não. Resultado: navalhadas

policia.No interrogatório na 10a. Vara Criminal fala a outra:

Ela se meteu a fazer defumador. Disse que era pra descar-regar o quarto. E nós acabamos mas foi carregadas para o dis-trito...

VOTO SECRETO

Tribunal de Porto Nacional, Goiás. Juiz Luis do Couto Brom.Advogado Galdino Pinaud. Oficial de Justiça, "Mundico".

Na hora da votação o juiz chama "Cumpadre Mundico" (eleseram compadres).

Pronto Exa.Distribua as cédulas.

E solenemente diz aos jurados:"Cumpadre Mundico" vai distribuir agora as cédulas com apalavra nio.

Em seguida manda que o "compadre Mundico" distribua as cé-dulas com a palavra tim.

Um jurado pergunta:"Seu" juiz, pode-se ver o voto?Não. O voto é secreto.

MALUCOS NAO

O escrevente fêz um oficio encaminhando o homem h delegacia.Tratava-se de um criminoso e devia ser detido. O escrevente (doRegistro de Estrangeiro), escreveu "envio-lhe íite alienígena eon-tra quem há certas acusações, ate—"

O policial mandou o homem sentar-se num banco da delegacia.Ia dar ordem para "enxadrezá-lo" quando leu a palavra alienígena.

Não, não pode ser. Seu oficial, leve êsse homem de volta.Difa ao escrevente que aqui não tem lugar prá maluco não!

DATA VÉNIAESEJU — Grata pela preciosidade. Continuem aparecendo

terão alegremente recebidos.Sr. J. Ramos Costa — Belo Horizonte — Em primeiro lu-

gar, não sou nem eminente nem advogada. Sou pura e simples-mente repórter, representando o Correio da Manhã Junto ao Judi-ciário. Em segundo lugar, compreendi sua boa intenção e agradeço-lhe entusiasmada. E, em terceiro,... bem, aguarde até o fim dês-te mês.

Z. T.

dade, pois Ricardo estava com-pletamento embriagado e desar-mado quando foi atingido.

O INCIDENTE

Relembra cm seguida a acusa-çfio quc antes do crime, o capi-tão passou pelo local em seucarro em companhia de sua es-posa e um dos rapazes do gru-po desferiu um pontapé no vel-culo, isso, todavia, não justifica-va n volta do acusado ao localpara a vingança executada. Dis-se mais a acusação quc além damorte de Ricardo, duas outraspessoas foram atingidas pelasbalas da arma disparada peloacusado. Termina pedindo a con-denação do réu.

A DEFESA

Iniciou-se a defesa com a pa-lavra do adv. Mário Figueiredo,que mostrou "ter sido a vítimaum indivíduo audacioso e pro-vocador, várias vezes processa-do e duas condenado por agres-são, formando com outros rapa-zes do bairro, um grupo de de-sordeiros que constantementenaquele bairro provocava, mo-lestava e agredia sem outro mo-tivo, senão o próprio desajusta-mento e os sentimentos anti-so-ciais de todos".

Em seguida mostrou a defesauma informação da Ia. Sub-Se-ção de Vigilância prestada em16 de agosto de 1957, na qualconsta ter havido um conflitoem frente a TV Tupi, no qualtomaram parte vários granfinos,énlre u» quaio eslava Ricardo. Ofuncionário que assina o registro referente ao conflito, diz aoterminar que "iria fazer o pos-sivel para manter contato coma chefia de polícia para conse-guir melhor policiamento ali, is-so a fim de evitar acontecimen-tos desagradáveis para o futuro".

INSULTADO

Relembrando o acontecimentoa defesa afirma que ao passarcom seu carro pelo local, o veí-culo foi-danificado pelos rapazes, ocasião em que o capitão íoiprovocado e insultado com palavras de baixo calão. Não querendo expor sua espfisa — em,adiantado estado de gestação —a constrangimentos,1 o capitãolevou-a à casa e saiu para procurar um policial a íim de apresentar queixa pelo prejuízo sofrido com os pontapés em seucarro.

Não encontrou o policial e,passando pelo mesmo local, viuos rapazes no mesmo lugar eestes, quando o avistaram, iniciaram nova provocação. O capitão saiu do carro e levou aarma apenas para amedrontar osdesordeiros. Ricardo, todavia,não se assustou e tentou segu

Irar o capitão. Ao se desvenci-llhar de Ricardo, disparou para o[chão, Ricardo avançou para ocapitão e segurou. Nesse instan-te a arma detonou duas vezesindo atingir o médico e o menor.

Ao encerrarmos os trabalhosda presente edição, continuava afalar a defesa. Pelo andamentodos trabalhos, o julgamento de-verá se estender até às 7 ou 8horas da manhã.

Banqueiro mandou matar o bicheiroe em seguida liquidou o criminosoContando eom t colaboração do de-

tetlve carioca Perpétuo da Fraltai,n deleitado regional de Caxlai, ir,Olavo Gama, Identificou oa autoreimatarlal a Intelectual, da morte dobicheiro Jorge Azamor, ocorrida na-quele município flumlnenie no dia4 de Janeiro último. Inimigo do con-ir.ivi-i.tnr, o banqueiro Juvenal Pl-menta planejou aua eliminação, quoficou a cargo da Valml Morata duCarvalho, vulgo "Clganlnho". Malitarde, com o auxilio de Joié Carlda Sllva Arouca, vulgo "Zé Granda",Pimenta, temendo aer denunciadomatou "Clganlnho". O cadáver foilevado para Slo Paulo • abandona»do am um matagal. Ontem, a auto-rldado aollcltou a prlifio preventivade Juvenal Pimenta e aeu comparaa"Zé Grande".

CRIMINOSO DESAPARECIDONai dellgénclai reallradai, as au*

torldadei apuraram que "Clganlnho"fora o autor da morte de AzamorRestava aaber oi motlvoi e teu pa-radeiro. Fazendo investigações nf-sse«entldo. detiveram "Z6 Grande", ex-empregado e homem de confiançade Juvenal Pimenta, de quem obtl-veram completo relato sóbre o de-sapareelmento de "Clganlnho". S«-gundo as palavrai do detido, o ban-

quelro « um platolilro rhamado Al-barto Paicoal, também conhtctdo por"CabeçSo", levaram "Clganlnho", pou-ros dlai após a morte de Aiamorpara um bar na Praia da Bandeira,nn Ilha do Governador • o embehe-ii.ir.-.m. Na im.,.-:..ii. Juvenal PlmenUteve Idéia de matá-lo e lavar o ca-riáver para a cidade de Franco Ro-cha, no Interior de 68o Paulo, onduo abandonariam em um matagal pro-xlmo ao Hoipltal Pilqulitrlco deJuquerl. Quando fone encontrado,o corpo .Tim confundido com o d*,um doa dnentei que roítumam tu-glr do hospital para morrer no ma-to, Obtendo a aprovação de "Ca-beçfio", o banqueiro, aproveltando-iodo estado dn embriagues de "Clg-i-ninho", levou-o para o automóvel,que rumou com destino Aquela cida-de paulista. Na viagem, Juvenal PI-menta estrangulou o matador deAzamor e deu ao cadáver o íim quehavia planejado.

CONFIRMADAA história contada por "Zé Grande"

foi confirmada em São Paulo. Nodia 7 de fevereiro último, um cada-ver em adiantado estado de decom-posição foi encontrado nas proximl-dades de um riacho, em Franco Ro-cha. Nfio aendo reconhecido como

da nenhum Interno do hlspltal, 'oisepultado tréa dlai apéi, Acompa-nhando as autorldadea neiia dlllüên-cia, "Zé Grande" reronheceu ai vei-tei guardadas i>eli policia local, como•endo a qua "Clganlnho" tuavaquando eitPve bebendo rom Pimentae "Cabeção" na Ilha do Governador.

Em vliia dliio, a Policia flumi-nense eilé tratando da rxumaçílo dncadáver parn que o dentlstn do pre-Mello de Niterói, onde "Clganlnho"esteve recolhido por algum tempo,faca o reconhecimento oficial, atra-víi a arcada dentária.

TAMBÉM ESTA ENVOLVIDOOntem, após ouvir oa depoimentos

de Moacir Teles de Menezes, vulgo"Malandrlnho" • do construtor pe-tropolltano Adalqulr Barblerl, o dc-legado Olavo Goma concluiu quc"Zé Grande" também está envolvidona morte de "Clganlnho".

"Malandrlnho", adiantou que, hátempoi, fera procurado em aua rc-sldéncla, por "Clganlnho" que lheencomendara preparar algumas ba-lai com veneno, a fim de matarAzamor.

O conitrutor contou que, em Pe-trópolli, era vizinho do "Clganlnho".tste, da certa feita, lhe pedira para

dizer a "Zé Grande" que apanhasse

De "short"r com frio, preso ao posteo Isdrao ainda tomou vários banhos

Preso cm flagrante, nn ma-drugiida de ontem, no Interiorde umn residência em Benfica,um ladrão foi amarrado a umposte, vestindo apenas um"short", e ficou exposto ao frio.De instante em instante, comocastigo, alguém lho atirava umbalde dágua, As primeiras horasda manhã foi entregue h umaguarnição da R.P. que o condu-zlu para o 1(1° Distrito Policial.Ali foi autuado em flagrante emctldt") no xadrez,

SUCESSIVOS ASSALTOSHá tempos os moradores do

Conjunto Residencial dos Ex-Combatentes, na Av. Suburbana,em Benfica e os de uma favelaexistente nas proximidades, vi-nham tendo suas residências as-

cUnholro com Juvenal Pimenta «fone pngnr a "Malandrlnho" a en-comenda das balas envenenadas.

^ISAO PREVENTIVANo mffs ae fevereiro, o Juiz Josí

Bento, de Caxias, decretou a prlaSopreventiva do bicheiro. Agindo JuntoAs autoridades dc Niterói, o advo-gado Odlr de Araújo conseguiu re-vogar a sentença.

Agora, com as provas que const-guiu, o delegado Olavo Gama vai so.licitar novamente a medida, porém,diretamente às autoridades judicia-rias de Niterói.

saltadas. Inúmeras queixas ío*ram apresentadas ao 10° D.P. enenhuma providência foi toma»da.

Cerca das 3 horas de ontem,o operário Jonas Lopes Faria esua esposa Nair Faria, resldentciem um barraco sem número da-quela favela, despertaram comestranho barulho dcnlTo de ca-sa. Notando quo se tratava deum ladrão, saíram cautelosa-mente e deram o alarma.

AMARRADO AO POSTECom auxilio de visinhos, pron-

deram o marginal, e após lhetirarem a roupa, deixando-oapenas de "short", amarraram-no a um poste. Como castigo, damomento a momento, lhe eraatirado um balde dágua. Nessasituação, suportando o intensofrio quc fazia pela manhã, o la-drfio ficou até cerca das 7 horasquando solicitaram a presença deuma guarnição da R.P. que olevou para o 1Ü° Distrito Poli-ciai.AUTUADO E TRANCAFIADO

Na delegacia, o larápio iden-tificou-se como Waldomiro Eliasda Silva (solt, 26 anos, sl pro-fissfio, Rua Gil Grafée, 160, Hi-gienópolis). Em seguida, íoi au-tuado em flagrante e recolhidoao xadrez.

Achando injusto o descontoabateu o patrão a facadas

Na manhã de ontem, no bairrodo Jacarèzinho, um homem íoimorto a facadas. O íato ocorreuno interior de uma oficina grá-fica. O criminoso, trabalhador daíirma, ao reclamar um desconto,que considerava injusto, em seusSalários, desentendeu-ge com opatrão e lhe desferiu os golpesmortais. Em seguida abandonouo local e se entregou a um sar-gênio do Exército, que o enca-

sente, deixou a reclamação paraoutro momento.

ALTERCAÇAO E MORTESegunda e têrça-feiras, não

tendo melhorado em seu estadode saúde, não compareceu ao tra-balho. Somente ontem voltou àoficina gráfica. Às 7,50 horas,quando estava marcando o car-tão, viu Armando em sua mesalendo um jornal. Foi então recla-mar o desconto que consideravaindevido. Atendido àsperamen-te, trocou insultos com o patrão.Em pouco estavam atracados.Quando os companheiros aproxi-mavam-se para os separar, apa-nhou uma faca que estava sôbrea mesa e desferiu vários golpesno antagonista. Em seguida, aban-donou o loca], tentando fugir.Perseguido pelos companheiros,entregou-se ao sargento do Exér-cito Francisco Ribeiro, que o en-tregou ao comissário Ezequiel, deserviço no 1S.° Distrito Policial.

MORREU NO CAMINHOAlguns operários que haviam

ficado na oficina, providencia-ram a remoção de Armando pa-ra o Posto de Assistência doMéier, na camioneta chapa7-06-99, pertencente à íirma. Avítima, entretanto, que tinha vá-rios ferimentos penetrantes pelocorpo, morreu na viagem.

Mais tarde, o cadáver foi re-movido para o necrotério do Ins-tituto Médico Legal.

REGISTRA ANTECEDENTESQuando era autuado em íla-

O ESQUARTEJAMENTO:

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Pedro Guilherme doi Santos, ocriminoso

grante, pouco antes de ser reco-lhido ao xadrez, o criminoso de-clarou ser natural de Alagoas eestá no Rio há cerca de três anos.Em 1943, em seu Estado natal,matou um homem também a gol-pes de faca, por questões de ia-mília. Fugiu para o interior dePernambuco, onde permaneceuaté vir para o Rio. Indo residirna Rua Dr. Garnier, conseguiuemprego naquela íirma, ali per-manecendo até cometer o crime.

Armando Augusto de Castro, avitima

minhou ao 18.° D.P. A vítima,ainda com vida, íoi levada parao Posto de Assistência do Meier,morrendo no trajeto.

ANTECEDENTES

Há cerca de dois anos, PedroGuilherme dos Santos (solt., 44anos, R. Dr. Garnier, 195, fun-dos), trabalhava, como servente,na oficina gráfica da firma "Ir-mãos Di Giorgio Ltda." na RuaCanindé, 32, no Jacarèzinho. NaÚltima quinta-feira, segundo de-clarou às autoridades policiais,8entiu-se mal pouco antes da ho-ra do almoço. Procurou o sóciogerente da íirma, Armando Au-gusto de Castro (cas., 49 anos,Rua Pontes Correia, 80, Andaraí),solicitando e conseguindo dispen-sa. No sábado, ao receber seupagamento, notou que havia sidodescontado em um dia e não ape-nas nas horas que deixara detrabalhar, Estando o patrão au-

Companheira do esquartejadoresponde novo interrogatório

Os autores do esquartejamento deJoel Sales Ferreira, continuam ain-da soltos. As atenções da Policiavoltaram-se agora para Maria Ho-drigues, companheira do motoristaassassinado. Desconfiam as autori-dades que ela saiba multa coisa queainda não disse e por esta razão lo!levada, ontem, para a Seção de Ho-micidlos, a íim de responder a nu-vo interrogatório. Percorreu o baír-ro de São Cristóvão em companhiado detetive Peixoto e do seu aujJ-liar Rui. A finalidade dos pollclíiisera fazer Maria Rodrigues localizara casa de Mário, amigo de Joel quepor duas vezes esteve em sua casa eonde teria se realizado a festa tlecasamento da qual Joel voltou preo-cupado, dias antes de sua morte. Nu-rr.a barbfrla localizada em deter-minada l ua de SSo Cristóvão, osagente Seção de Homicididjmostraram uma mulher loura a Ma-ria. Ela mostrou-se perturbada nãopodendo afirmar ta ae tratava damesma rulva que lhe Indicou • lu-

gar da Estrada da Gávea onde foiencontrada a coxa do motorlata. Areportagem soube ontem que a po-lida estaria no encalço de um ca-sal: uma mulher alourada do t*podescrito por Maria Rodrigues e umex-empregado do matadouro daPenha. O casal suspeito estaria es-condido na localidade de VargemGrande, cm .Tacarcpaguá. Esta in-formação não íoi confirmada nemdesmentida.

CONTRADIÇÕES

Peixoto, o detetive da Seção eleHomlefdlo**, tinha suas atenções vol-tadas para Lourival personagem quesurgiu no caso através de infor-mações da menor I.S.B. Apareceu amulher ruiva descrita por Maria Ro-drigues e por vários vezes ela foiouvida para pintar o retrato faladoda misteriosa mulher do "Bar 20". Opolicial acabou por desconfiar quea mulher ruiva aeja uma íicçSo.

(Continua na 10a. página)

REALMENTE CONFIRMOU-SE TUDME DISSERAM SOBRE

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A SUPERIORIDADE DALAVADORA AUTO-

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10 COBREIO L.v MANHA, Qulnta*Felra, 14 dc Julho de 1960 It* Caderno

Matou seis e íoi agora ferido e presoUNIÃO. Nov* Jeriey, 13 -. MU

ehnel Kakecs, roíU|lldo húnga-ro acusado de sela iiiaislnloi, foi

arma utilizaria no. teis crimes.Kekocn cia pianista tle jua

nflecionado nos custosos mitomó-veis, c omlgo da boa-vida. Fa

sravemente ferido em um tiro- ziu-se pausar por "combatente riatolo com um policio!. 1 liberdade" ou seja membro do

Segundo as autoridades, Fekecs! exército rebeld.> que ne levantoumatou quatro pessoas tio dia 20 Çp.ntra. a ocupaçfto comunista nade janeiro e dois agentes de po-llcla no último domingo

Em poder do suspeito foramencontradas três pistolac. c n Po-llcla dl.Sic quo uma delas ei a n

Hungria em 1956.Depois do tiroteio foi levado n

um Hospital, onde foi submetidoa uma operaçfio dc urgôncla.(UPI)

FESTAS NO CLUBEDOS EMBAIXADORES

O Clube do« Embaixador» farár»«H/«r, no próximo «Miado, um b«l-le. no horário dc 2:1 Ai 3 hora». Pro-gramou alnrtu t dlr«torra um almoçodançante pura domingo, seguido ri»outio baile, com apra»entaçílo, noiIntervalo* d« "IhOWI" eom artista»de rádio, buate e televisão. Atendcn-do «prio do quadro aoclnl, o «lub«doa EnTtfuixadorcs oferecerá baile*Iodos 01 «Abado. • domlngoi dai 23*s .". liorna.

Depondo na madrugada de ontemFamília Koglin nada esclareceu

Margarida Koglin. Johanna Knglln e Klla de Andrade Koglin, lilliiis do sexugenfirlo nlemAo PauloKoglin, que, há dlns. foi assassina-do rm iu'ii apartamento, nn Tljucadepuseram ontem no Inquérito Ini-tnurudn no W D.P. pura apuraroa pormenores do fato. A fim drevitar a curiosidade dos repórteresiftmonlft pela madrugada compare-I

17 vitórias em 17competições consecutivas!Isso faz do DKW-VEMAG o vencedor absoluto das provas em quotem participado. Foram sobejamente provadas suaB extraordináriascaracterísticas de arranque, potência, segurança e velocidade.Agora, nas "24 Horas de Interlagos", quando, pela la. vez no Brasilforam efetuadas apurações para a obtenção do índice de Performance,*o DKW-VEMAG — o carro brasileiro com maior porcentagem decomponentes nacionais — obteve as três primeiras classificaçõesentre todos os carros concorrentes! E essa vitória é tão mais signi-ficativa quando se considera que o índice de Performance é o ver-dadeiro prêmio numa competição dessa natureza — traduzindo, demaneira insofismável, sua" robustez e durabilidade, em se tratandode um carro "standard".

Durante 24 horas ininterruptas foi observado o comportamento detodos os carros das diversas marcas, em função de suas cilindradas,potências, pesos, torques e número de marchas relacionadas às con-dições da pista do Autódromo de Interlagos. E nessa severa aferi-ção de valores, o DKW-VEMAG, vencendo carros de diferentes mar-cas e de cilindradas superiores, conquistou os 3 primeiros lugaresem índice de Performance, numa demonstração definitiva de seuexcepcional comportamento mecânico.Realizando mais êsse notável feito, o DKW-VEMAG veio completaro seu rol de vitórias. Preencheu uma lacuna. Era a taça que faltava...

Esta a relação em índice de Performancee também na categoria de 1.500 «.

l.o - DKW-VEMAG - Corro 9Corl Iwers e Diogo Elwanger

2.o - DKW-VEMAG - Carro 18Eugênjo Martins e Christian Heini

3.« - DKW-VEMAG - Carro 17Mario César Camargo F2: e Eduardo Scuraehio

# Calculado pelo Centauro Moto Club, baseado nos regulamentos dafamosa corrida de Les Mans, adaptados à pista de Interlagos.

^DKW-VEMAG!

erram an cartório daquela delega-cia. Dos depoimentos, «pena* o drKlla, pivô do acontecimento, de»-perlava Interesse. Kntrelanto, co-mo (uai irmãs, limitou-se a dl/er nque lem sido publicado pelos Jor-nal». Nada revelou que pudesse au-xltiar a completa elucidação doCMO,

A PORTA ESTWA ABERTA

Iniciando suas declarações, Kllaafirmou que. no momento em queIlio ChègOU a seu apartamento e to-con a campainha, a porta náo ei-tava trancada, Mesmo aMim, foiabri-la sendo agarrada pelo bom-berio hidráulico. Desvencllhnndo-«esaiu grilando por socorro em dire-çáo á rnsn dc seu pai. onde ]A seencontrava quando ouviu um dis-paro no Interior de seu apartamen-to. A partir dr entõo. apenas rela-tou O que tem sido desrrito pelosJornais.

"QUERO TEU PAI"

.lohanna foi a depoente seguinte.Confirmando o que disse sua Irmã.contou que ouvira os «ritos de so-corro e também o disparo no apar-tamento dc Ella. Depois de chamara Rádlo-patrulha, foi fechar a poriados fundos, nuê esoucecra aberta,ocasião em que deparou com Ilio.na escada, mexçndo cm uma arma,como se a estivesse engatilhan-do. Anavorada, entrou rm casa c.j.ráRio dn' barco-motor "Mártirao fechar ã porta, o italiano, intro-jn filho dn prefeito Alceu Cavai-duzlu a pistola pela vifíia, disse- catlU, o jovem Heriberto. foi umlhe: "Quero é teu pai". No mesmo verdadeiro herói de tragédia,momento, prosseguiu, o sexasena-,1ro. que estava no quarto com ou-trás pessoas da família, saiu paraver o que se passava e recebeu' otiro.

Encontrados 7 cadáveres das vítimasdo naufrágio do barco motor "Mártir''

Entre os 7 cor-,conseguindo levar paro a praia.u nado, 4 de seus Irmãos, 3 dospos encontrados no mnr nu nn

praia, do naufrágio do barco-motor "Mnrtir", foram reconhe-cldos os da uru. Antónia Cavnl-canli, espAsa rio prefeito de Vi-zeu, o seus filhos Antônio, Ve-ra e Vilma. Os três outros nftoforam Identificados até ás 16horas dc ontem. (Aspj

TERIA TIDO A MESMASORTE DA ESPOSA E

FILHOS

BELÉM. 1.1 -- Noticias proce-dentes dn cidade de BragançaInformam que 17 pessoas que seencontravam no interior do bar-co sinistrado já íoram salvas,havendo esperanças que outrasestejam nas praias distantes, pa-ra onde conseguiram nadar,pondo-se a salvo.

O sr. Alceu Cavalcanti, profei-to municipal dc Vizcu, aindacontinua desaparecido, presu-mindo-sc que éle tenha tido a

Equais vlcrom a falecer, cm con-seqüência da grande quantidadede água que ingeriram.

À reportagem, declarou o jo-vem Heriberto ter visto seu paiagarrado em um tambor de ga-solina, debatendo-se nas águas.Ao se aproximar para tentarsalvá-lo, ouviu dele a seguintefrase:

"NSo, meu filho. Trate de s<hcorrer primeiro sua mãe e scuiirmáos. Deixe-me". (Asp.)

HEMOÇAO DOS CORPOS •BELÉM, 13 — O sr Lopo do

Castro, chefe do PSP, a cujopartido pertencia o sr. Alceu Ca*valeanti, enviou a Bragança umcaminhão que transportará paraesta capital os corpos das vlti»mus du catástrofe. (Asp.)

NOTICIAS DA POLICIA MILITARData Nacional da França - O co-

ronel Anfrlsio da Rocha Lima, co-mundantc-geral, tendo em vista otranscurso, hoje, dn dnta nacionalfrancesa e, considerando que nãosomente pelos laços históricos esta-mos ligados àquela Nação irmã mas,também, pela Influência que elaexerceu sôbre a instrução militar ctécnico-profissional dn Polícia Mi-litar através a sua Missão Militar

mesma sorte de sua esposa e três que, há alguns anos passados, nofilhos, que pereceram nfoga-;ambito policial-militar, plasmou suados. (Asp) formação, autorizou o comandante

do Regimento Marechal Caetano deCONSEGUIU LEVAR PARA rarla a homenagear à generosa, li

PRAIABELÉM, 13

ACONSELHOU O SIGILO

Margarida, a outra filha da víti-ma, foi ouvida em seguida. Esclarc-ceu o comparecimento de sua irmãElla ao 5? D.P. para dar referên-cias sôbre a vida de Ilio, sem oconhecimento do esposo, dizendoter sido por sua sugestão. Aduziu

IRMÃOS jbcral e imortal França, naquela da-Durante o nau-!ta* realizando o seguinte programa

de solcnidades: lõ horas — Forma-tura de sua Guarda de Honra cons-titufda de um esquadrão, que pres-tara continência ao embaixador daFrança. A chegada do embaixadorda França seràq executados, os Hi-nos Nacionais da França c do Bra-sil. Revista da Guarda dc Honra,passada pelo embaixador da Fran-ça, desfile da Guarda de Honra.15,30 im.,,.. — Prova Hípica "Rcpu-blique Française"; 16,30 horas —Demonstração pela Escola de Vol-teio. 17 horas — No Salão Nobre

. .. do Regimento Marechal Caetano dcSegundo queixa.que no. é dirigida Faria 5erá serv!do um «cock.taU

"OPERAÇÃO BELACAP"PAROU NA RUA CLAPPFILHO

será feita a entrega dos prímlotaos vencedores da prova hípica.

A solenidade comparecerão alémdo coronel Anfrlsio da Rocha LI»mn, comnndantc-geral, t do ten.»cel. Lauro Corrêa chefe do EM, to-dos os comandantes de Corpos, Dl-retores c chefes de Serviços e Re»partições.

Corrida Rústica "Volta do Morrodo Pinto" — O Comando Gcratatendendo ao convite formulado pe-'lo Sport Club Dramático, autorizoua equipe de corridas da Corpora-ção a tomar parte na Rústica "Vol*ta do Morro do Pinto", a realizar""se no dia 31 de julho, com os se-gulntes atletas: Cabos Hllson doNascimento e Otaclano dos Santos,soldados João Alves dos Santos Fi».lho. João Linhares da Silva, PedroWilibaldo Vaz. Francisco Ellotérioda Silva, Antônio Rodrigues do.Pontes, Walace Neves da Vitória,Marcelino Guanabara e Jorge d».Silva (71?).

O ESQUARTEJAMENTO... i:(Continuação d» 9». piglni)

gSSíTS^ifi^ Hodrtau» deve saber mut^

que quando sua irmã lhe exibira a|oxigènC|a5 da ..Operaçâo Belacap"

Cachambl. «o «..Distrito do Obras|França represcntada pelo seu em-parece nâo caber do que ae trata ou .baixado* será saudada por um ofi-nao dispõe de meios para atender A8|ctaj daquéle Regiment0; a scguirintimação recebida, lhe fêz ver quedevido ao gênio violento do ma-rido, não devia lhe revelar nada arespeito. Depois se .colocou ã dispo-sição dc Ella para a acompanharaté a delegacia, o que fêz.

TAMBÉM O CAPITÃO

Quando estava prestes a ser con-cluldo o depoimento dc Margarida,surgiu na delegacia o capitão má-dico Júlio de Andrade, esposo deElla, que também foi ouvido. De-clarou que há tempos, quando osjornais divulgaram que Rio estavasendo acusado de assalto, sua cu-nhada Margarida guardou e lheexibiu um recorte com a notícia.Desde então proibiu a entrada dobombeiro hidráulico em sua casa,mesmo porque já o considerava ummaníaco. Terminou dizendo nadasaber sôbre a morte do sogro, porter chegado em casa após a con-sumação do fato.

NOVOS DEPOIMENTOS

Possivelmente amanhã o delega-do Mário César, titular da delaga-cia da Rua Conde de Bonfim, ou-virá outro membro da família Ko-glin. Trata-se dn sargento do Exér-cito Ingomar Koglin, sobrinho dosexagenário assassinado. À data desua presença no cartório do 16?D.P. ainda não está fixada comprecisão, por se tratar de militar,que necessita de permissão de seussuperiores hierárquicos. Tambémas serviçais dc Ella e da vitima se-rão convidadas a depor.

MORADORESDE MADUREIRAAPELAM A POLÍCIAUma comissão de 14 morado-

res de Madureira esteve emnossa Redação, a fim de fazerum apelo ao chefe de Policiapara acabar com uma turmade malfeitores e desocupados(maiores e menores) que vemagindo naquele bairro. Espalha-dos pelas imediações do Merca-do de Madureira, esses margi-nais praticam impunemente todasorte de roubos e depredações.Postados pelas esquinas centrais,assediam as moradoras com ex-pressões obscenas, quando nãolhes cortam as bolsas de com-pras. Exibem ainda diversos ti-pos de armas, acintosamente,num clima de impunidade quevem intranqüilizando as famí-lias de todo o bairro, segundodeclarações da comissão.

ora posta em vigor pela Secretariade Viação". E isto porque, segundoapelo que os interessados fozem pornosso intermédio ao governador dacidade, uma turma de operários daquele Distrito Iniciou o trabalho derecuperação daquela rua, anteriormente esburacada pela própria Pre-feitura, mas agora abandonou o queTinha fazendo, deixando nâo só a ruaem péssimo estado como ainda aa terramentas e maquinaria ao léu.

ESFAQUEADOO GUARDA-NOTURNODelfino Moreira do Nasclmen-

to (cas., 47 anos, quarda not.,mat. n° 296) foi inUrnado on-tem no Hospital Carlos Chagas,apresentando ferida penetranteno hemitórax esquerdo e feridasIncisas no braço esquerdo. De-clarou que foi ferido à faca. pró-ximo a sua residência, por Edgarde tal, vulgo "Mulato", após aca-lorada discussão. As autoridadesdo 26° Distrito Policial tomaramconhecimento do íato.

DESIGNADOSTRÊS COMISSÁRIOSDE MENORESPARA LOCALIZARCÁCIOFalando, ontem, à reportagem do

Correio da Manhã o juiz de Menores substituto Welllngton Plmente!declarou que o Juizado tomou tôdas as providências que lhe diziamrespeito, para a locallzaç&o de CacioMurilo, que fugiu do Instituto Fa-dre Severino, dependência do SAM,da Ilha do Governador. Frisou, ain-da, o magistrado que outras provi-dências (de caréter excepcional)também foram tomadas, designaçãode três comissários de menores parainvestigar a fuga do menor, envolvi-do na morte da Jovem Aid a Curi.

Entrementes, aguarda o Juiz substituto de Menores o resultado doInquérito que mandou instaurar paraapurar certos pormenores relacionados com a fuga de Cacio Murilo da.quele Instituto. Esses pormenoresdizem respeito âs seguintes indagações do magistrado: 1) por que asautoridades do Instituto Padre Beverino comunicaram ao Juizado a fu-ga de Cacio com 72 horas de atrazo?; 2) por que a comunicação daprimeira fuga de Cacio eó foi dadacom a segunda?: e 3) quais as pro-vidênclas administrativas tomadaspor aquelas autoridades, sflbre a fuga de Cacio?

Pesca da baleia •.

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Baleia em terra. As botas dos trabalhadores lem pregospara que não escorreguem

(Continuação 4a 7a. página)

VEMAG S. A. — Veículos o Máquinas Agrícolas

I fábrica caravanas de turistas,devidamente protegidos do fedor

I cetáceo por máscaras e lenços,;e ficam peruando a carneficina.|Da baleia aprendi também quese faz — o milagre de sutileza— batom para senhoras. O pân-creas parece-me que produzladrenalina, a gordura gelatina

para filmes fotográficos e as bar-batas escovas, agora que os es-partilhos sairam de moda.

Terminada r lição sobre oaproveitamento dos bichos, em-barcamos em um ônibus. Os pas-sageiros olharam desconfiados

Eara aquela malta de sujeitos

arbudos a sujos. Cinco minutos

depois de iniciada a viagem atéos mais discretos e bem educa-dos fungavam o ar para locali-zar a origem do odor estranhoque invadira o carro. Quandolocalizaram, formou-se à nossavolta uma terra de ninguém debancos vazios.

Em Araruama, um investiga-dor da Polícia e um guarda-civilpararam o ônibus. Entraram.Olham os passageiros, vieramdireto em nossa direção. Nãoconversaram. Prenderam logo oGonçalo, fotógrafo dos "DiáriosAssociados", como suspeito deum roubo acontecido em CaboFrio. Até explicai que o homemn5o era elefante, íói um custo,Culpa da baleia.

coisa que ainda não dis. e de outro»elementos, Inclusive mulheres liga-das a seu companheiro. Foi levadapara a Delegacia de Segurança Pus-'«oal e durante o dia de ontem este-ve percorrendo o bairro de Silo Criif-Mtóvão em companhia dos investiga-dores que esperavam colher da mu-lher dc Joel algum detalhe que'orientasse as Investigações. Ela, noentanto, se mostrou alheia a tuó'í'inclusive demonstrando não conhi-cer São Cristóvão. Permanece ind:-

José Prisuzzl (solteiro, comerciário, íerente, sem dizer " nada de útil36 anos. Rua Raul Pompélo. 36 apto. i conforme esperava a Policia.301), e H06ana Cabral de Morais (sol-teira, 21 anos, Rua Tanaguá, 18, 0la-!DIL,c;ÊNCIAS EM JACAREPAGUÁ

NÃO INTIMIDOUNÃO SE RECONCILIOUE ACABOU NO XADREZ

ria) mantinham um romance há longotempo, ultimamente, porém, o rapaz,perdeu o interesse pela moça, aban-donando-a. Inconformada e dominadapor violenta paixão, Hosana passoua procurá-lo. Após armar várias ce-nas de ciúmes, tentava a reconcilia-çáo. Era sempre repelida no entanto.Sem perder as esperanças, resolveuempregar outro meio dc persuasão:ameaças de morte. Não foi ainda osuficiente pois, não se intimidando,José continuou Indiferente.

Ontem, cínía das 6 horas, Hosanacolocou-se nas proximidades do pré-dlo. onde José reside e ficou à suaespera. Pouco depois, o rapaz saiupara o trabalho e' foi abordado pelaex-amante. Como das vezes anterio-res, exigia que éle voltasse para 6uacompanhia. Ainda desta vez a res-posta foi negativa. Vendo perdidosseus esforços, a mulher, dizendo queconsumaria as ameaças que vinha fa-rendo, tirou da bolsa um revólvere fêz dois disparos a esmo. Presa porpopulares que passavam pelo local,Hosana foi entregue ao comissárioArnaud, de serviço no 2." DistritoPolicial que mandou autuá-la pordisparos na via pública. Em seguidafoi metida no xadrez.

MORREU NA ESTAÇÃODE D. PEDRO IIA sra. Margarida Bergkir-

chier, de 57 anos, casada, ai?-mã moradora no Morro do A-S,em Santa Cruz, desfaleceu ontemàs 17h50m na gare de D. PedroII e morreu minutos depois noPosto Policial da Guarda CivilFerroviária, para onde a leva-ram.

A sra. Bergkirchier estavaacompanhada de sua filha e foiassistida pelos guardas 400 e 471.O cadáver foi removido para oInstituto Médico Legal.

Nessa reportagem foi Informada.,ontem, que paralelamente a essasInvtrtigações cm São CrlstóóvSo. aPolicia vem também desenvolvendo'sindicâncias na localidade de Var-,gem Grande, em Jacarepaguá.

DEPOIMENTOS

Foram novamente reinquirldos on«ten no cartório da Seção de Ho-mlcfdios, Margarida Rodrigues Ven-#tura. moradora na Cruzada SSo Se-'basti,o, ex-companheira de JoelDisse que viveu em companhia d»motorista durante ln anos, sendo*obrigada a abendoná-lo por ser êla'homem cheio de aventuras amoro-sas. Nada esclareceu de importán-cia no fato. Além de Margarida^,prestaram esclarecimentos: France«linb Ribeiro, cono de um bar na"rua Visconde de Pirajá, 627. onda"Joel freqüentava e o motorista do.Ministério da Guerra Atilio Hercula-_no do Patrocínio, residente no bloco.1, da Cruzada SSo Sebastião, ap.-602, vizinho dc Joel. O comerciantedisse que o motorista assassinado era .freqüentador de yeu estabelecimentomas nada dis.e que importasse aofato. Por seu turno, o motorista doMinistério da Guerra llmltou-se emdizer OU2 conheceu a vitima há 3r_anos. Era seu amigo mas nada sabia,de sun vida particular. Hoje deverá^,ser novamente ouvida a menor Ze-nita Rodrigues, filha do motorista es-"quartejado.

A PROCURA DOS PLÁSTICOS '"

Vários estabelecimentos do cen—tro da cidade, zona sul e SSo CrisJtóvSo, que comerciam no ramo de.matéria plástica, foram visitadospelor. detetive^ Em nenhum deles,conseguiram os policiais encontrar,,m&terial do mesmo padrão do qu«,vem sendo usado pelos esquarteja-dores para enrolar os despojos deJoel Sales Ferreira.

Posse na Secretaria de Saúdeda Comissão de Psiquiatras

Em ato presidido pelo secretáriode Saúde • Assistência do Estado daGuanabara, prof. CJennyson Amado,foi ontem empossada a comi6s5o depsiquiatras designada pelo governa-dor Sette Câmara para estudar oplanejamento adequado de assistên-cia âs doenças mentais nesta. Capi-tal, de modo a armar o governo deelementos capazes de resolver taisproblemas. A aludida comissão cui-dará, também, da estruturação funclo-nal da assistência aos psicopatas cda prevenção das enfermidades men-tais. Abrindo a solenidade falou oprof. Lopes Rodrigues, diretor doServiço Nacional de Doenças Mentaise presidente da comissão, que disseda satisfação dos estudiosos da Psi-quiatria pelo interesse do atual se-cretário de Saúde e Assistência peloassunto, que é importante nos diasque correm. Assinalou o prof. Lo-pes Rodrigues o interesse demonstra-do pelo prof. Gennyson Amado acêr-ca da questão, o que o coloca em po-liçfio impar diante dos psiquiatrasbrasileiros. Homem de visão — acen-tuou o prof. Lopes Rodrigues — oprof. Gennyson Amado está procu-rando cumprir com sua missão e acumpiirá, seguro, estamos certos, da-da a sua capacidade realizadora e odinamismo de suas atividades emprol das causas da saúde pública.

FALA ADALTO BOTELHO

A seguir, falou o prof. AdautoBotelho, para agradecer, tm nomedos escolhidos para compor a comis-sáo. Em sua rápida oração, o co-nhecido psiquiatra fêz questão deressaltar o alto espirito público doprof. Gennyson Amado ao criar gru-pos de trEbalho como o relativo aostemas de «ua especialidade, que in-teressam a toda a coletividade. Ma-nifestou o prof. Adauto Botelho, noseu nome » no de seus companheiros,os agradecimentos pela designação edisse que eles tudo farão para darao Estado da Guanabara um plane-lamento condizente com «uai neces-aidades.

ÜASSI8WNCIA EFICIENTE

Encerrando o ato, » prof. Gen-nysoa Amado dlaw «ua estava Mrto

haver praticado, com » çolicitação âõgovernador Sette Câmara para erlarnesta comissão, o mais acertado deseus atos à frente da Secretaria d»Saúde e Assistência. Considerou mes»f.mo o secretário que, a esta altura,por esta providência, se eonáldcrav»,.plenamente quitado no âmbito d*suas responsabilidades, dada a espe-rança que estes especialistas vínharrldar á cidade, acenando com estudo»sérios e seguros com relação ao qu«se deverá íazer para prevenir melei"mentais e assistir aos psicopatas. Vi-slvelmente emocionado, o prof. Gen»'1njíson Amado agradeceu a presençade tão ilustres figuras da Psiquiatriapatrícia à convocação do governo da-Guanabara. A seguir, citou algun»'-dos nomes indicados, como Lopes Ro-drigues, Henrique Roxo, Sá Pires,Cunha Lopes, Pernambuco Filho •tantos outros. Concluiu suas pala»vras o prof. Gennyson Amado dl-rendo estar certo do êxito do traba-lho da comissão, que preparará eà-minho seguro para os que vierem nofuturo.

MEMBROS DA COMISSÃO •¦n

Os nomes designados pelo governa-"dor Sette Câmara para tomar partanesta comissão de especialistas soli-citada pelo prof. Gennyson Amadosão os seguintes: profs. Lopes Rodri-'gues. presidente; Henrique Roxo,Adauto Botelho. Ignácio da Cunha'Lopes. Heitor Carpinteiro Peres, Pe-dro Pernambuco Filho, Rodrigo Ulis»"ses de Carvalho e Francisco de S.'.Pires. Na próxima «emana, de acôpí'do com os entendimentos havidos en-'tre o presidenta da comissão e o ae»cretário de Saúda • Assistência, ser ATealizada a primeira reunião do gru-po, que já elaborou alguns estudosacerca de medidas mais urgentes mpassíveis de implantação a curto pra»zo. Acredita o prof. Gennyson Ama—•.do que o planejamento dos especia-'listas terá de ser colocado em ièr--*mos de renovação da legislação atual 'sobre o assunto, de modo a dar-se àassistência o sentido da Medicina mo-derna. que visa, sobremaneira, e cam» •po da prevenção, dada a vida trepl—'danta qua • humanidade tea «aatualidate.

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!,• Cndrrno CORREIO DA MANHA, Qulnth-Fclra, 14 de Julho de 1060 11

Os vetos do presidente da Repúblicaao Plano de Classificação e Anexos

.0 "DUrlo Oficial** d* 12 d* julhopublica o» inúmero» veto. qur o pre-aldenle da Republica apó» ao Planoda Claulflcaçlo dot Servidor*/ Cl-vi» da Unlto • ao» teu Anexo», Oprimeiro artigo vetado, parcialmente,foi n 19, não permitindo qu* o» ex-tranumerárlo» • tarefclroa qti* tivei-aem menos de 3 ano» de aervlçot foi-•em enquadrados como funcionário»•gora. Sá o serio quando complt-tarem o tempo pravlato pelo artigo264 da lei 1.711 de 28-10-1952 c pclalei 3.483 de 8-12-1058.

RESSALVA VETADA

O parágrafo 5.*> do artigo 34 teveVetado o seguinte: -ressalvando paraos atuaia funcionário* o dlipoito noartigo 255 da lei 1711 de 28 de outu-bro de 1932". Referla-ae o parágrafoem questão ás nomeBc&e» por aceno• »ua» exigências,

TEMPO INTEGRAI."Artigo 50 — Alé 10

Mal» de 10 att 20 ano» —ano»1007

75Í

DISPOSIÇÕES GERAIS

^"Artigo 56 — 0 quadro de pessoalda» autarquia», entidade» paracstataí»,Caixas Econômicas Federais, Conse-lho Superior das Caixa» Econômicas,Initltuto Brasileiro dc Geografia cEstatística, Banco Nacional dc De,aenvolvimento Econômico, InstitutoBrasileiro do Café, bem como daiferrovias, servlçcj portuário» e ma-ritlmoi, administrados pela União,aob forma autárquica, acra aprova-do por decreto do presidente da Re-pública, observada» as normas e oaistema de classificação de cargosconstantes da presente lei, «; ressalva-dns as peculiaridades da administra-Vão de pessoal de cada uma das en-tidades citadas."

O veto, no artigo acima, exclui asCaixa» Econômicas Federais, o Con-•elho Superior das Caixaa Econòmi-cas, o Instituto Brasileiro dc C-o-grafia e Estatística e o InstitutoBrasileiro do Café.

Foi ainda velado o f 2.» dêsse ar-tigo, que diz: "A despesa com o pes-soai dos Serviços Marítimos e Por-tuArlos administrados pela União, sobregime autárquico, correrá à contadessas entidades com a suplementa-ção ocasional da verba própria daUnião, quando, em determinado exer-cicio financeiro, ocorrer insuficiênciada receita da entidade",

Foi também vetado o Artigo 61.cuja íntegra é a seguinte: ''O sis-tema de classificação previsto nestalei não se aplica à carreira de Di-plomata, aos cargos de Cônsul Pri-vado e de Ministro para AssuntosEconômicos e aos servidores do Po-der Executivo, de que tratam as leisn. 3.414. exceto o item II do Artigo14, de 20 de junho de 1938; 3.205, de13 de julho de 1957, e 403, dc 24 dcsetembro de 1948, cs quais continua-rão regidos pela respectiva legisla-ção especifica".

DISPOSIÇÕES ESPECIAIS

Foram vetados os artigos 67, 68, 6970, 71, 72 e 73, integralmente. .O At-tigo 67 diz respeito à arrecadação emfavor da União das comissões de quetraiam os decretos-lcis 4.014/42,9.832/46 e a Lei n. 2.979/56; o Ar-tigo 68 assegurava, no cálculo da re-muneraçSo dos Classificadores £dua-neiro» e Auxiliares de Classificado-res Aduaneiros, as comissões cons-tantes das tabelas do Artigo 42 doDecreto-Lel 4.014 com as alteraçõesconstantes; o Artigo 69 deixava doaplicar as exigências de acesso prc-vistas no Artigo 34 aos atuais Aju-dante» de Despachantes Aduaneiros,enquadrados como Auxiliares deClasiificadores Aduaneiros; o Artigo70 estipulava que as classes de AuXillar de Classificador Aduaneiro se-rfio, nas respectivas categorias, redn-zi.das até se igualarem, em númerode ocupantes, ás de ClassificadorAttuaneiro, extintos cs cargos à medfdá que vagarem; o Artigo 71 asse-gürando aos Classificadores e AuxiJlares de Classificadores Aduaneirosa contagem dc tempo de serviço, apartir das respectivas jiomeaçõesnesses cargos; o Artigo 72 cxtingula¦¦profissão c os cargos de Despachan-te» Aduaneiro» e Ajudantes de Des-pachantes Aduaneiros, c o Art. 73,dispondo que os Fiscal» Auxiliares deImpostos Internos, do Ministério daFazenda, ficariam sujeitos ao regimede remuneração, nosHêrmos da legls-líção vigente.

' NÍVEIS UNIVERSITÁRIOS

No Artigo 74, que institui gratifi-cação especial para os funcionáriosde nlvcl universitário, foram veta-dos a letra "b", que tem a seguinteredação: "Os dc curso unlvèrsitáriude duração dc quatro anos — 207,,« o parágrafo 2.°, que diz: "A gra-

ilflraçtn, naa térUi d* Ag«nt* Fl»»ra! dn Impôllo do Silo • ri* FlicalAuxiliar do Impôtln dn 8òlo, do»atuili oficiais administrativo» e •¦•crllurárlo» lotado» na» Recebcdoria»federal*.

SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃODE CARGOS

Nn Ai.r -, I — Slitcma d* Ciai-•ificaçáo dc Cargo» — houv* o» ¦*•guinte» veto»:

Coletor — B • C; Escrivão de Co-letorla-C; Auxiliar de Coletorla-C;Classificador Aduaneiro do í • Cate-goria; Aux. de Clatitftcndor de 2.»Categoria; Clnitlficador Aduaneiro de3.» Categoria: Auxiliar de Clantfl-cador de 3.» Categoria; ClasilflcadorAduaneiro de 4.» Categoria: Auxiliarde Clasilíleador de 4." Categoria;Atendente Aduaneiro; Agente Fiscaldn Imposto do Selo; Fiscal Auxiliardo Imposto do Selo; Gravador D; Es-tereotlplita D; Computador MecânicoD; Paglnador-pautador A e B; Km,,-lhador B; I.ustrador B; LubrlflcadorB; Meslrança; Documentarlita R; Re-dator Cj Revlsor C: Executor de ta-refas A e B Inspetor do Ensino B;Conservador de Museu B; Preparador

d* Mu.ru Bi Auxiliar d* Muieu B;Dactlloccoplila Cl Agrlm*naor C;Auxiliar de Engenhdio C; Agtnt*Técnico Cl Engenheiro C; Assistentede Eatatlttlca A; lmpetor d* Iridiii-tua e Comércio C: AultUnte d* En-fcrmngem Ct Obitelrai B • Cl AgenteRociai C| lmpetor d* Previdência B;lmpetor do Trabalho B; Técnico daEconomia e Finança» B * A: Meteo-rotofiata B; Enfermeiro B; Aiilitent*Social B; Estatístico B,

LISTA DE ENQUADRAMENTO

No Anexo IV — Llala d» Enqua-dramento — foram vetado»; AgenteFiscal do Impôito de Renda (enqua-dramento do» atuais auxiliarei ad-miniatratlvo» lotado» na Dlvlito diImposto de Renda, Delegacias Reglo-nal». Si i-unLiis e Inapetorla»), AgenteFiscal do Imposto Aduaneiro (Ciai-siflcadnr Aduaneiro de 1.*, 2.' « 3.'ratcgorlai), Auxiliar de Fiscal Adua-neiro de 3.» categoria, o Classifica-dor e o Auxiliar de i * categoria, oAgente Fiscal do lmpõato do Selo, oFiscal Auxiliar do Impôito do Stlo.

Todo» o» demal» enquadramento»dos grupo» I, II e III — Serviço Ar-llflce — foram também vetado».

Funcionalismo: civis queremequiparação aos militares

x ¦" 'Bf*3hb:"'-"-' 'BSkSt^b'' jI59

¦fl ¦mJ^mmUmrmm^^^^MUr- mmTm. Mg T§jS| ]

À direita, o presidente do Grêmio, sr. Joaquim Reis, acom-panhado do secretário e de um conselheiro, cm nossa

redação vProcurando manter a paridade cxl«-

tente entre civis e militares, o Grê-mio dos Oficial» Administrativo»,B*.criturários e Datilografo» Federais,solicitou ao deputado Adauto LúcioCardoso , a apresentação da emendado projeto de reajustamento de ven-

b) O projeto que o d .-pulado Ben-jamirí Farah pretende apresentar <visivelmente inconstitucional, pol»,pMra isso, haveria necessidade de ini-ciativa do Executivo;

c) Projeto à parte, isto é, fora doprojeto dos militares, é tapeação e

eimentoa dos militares, Essa emenda-6B destina a protelar o aumento dosestá prestigiada pelas assinaturas de civis para cs calendas gregas; e102 deputados.-* d) 0 Grêmio, netta oportunidade,

Procurou-nos em nossa Redação, lança um veementc apelo à Câmarapara falar sobre o as:unto o sr. Joa- (jos Deputados e, especialmente, ao

STF: constitucional a cobrança doimposto de indústria e profissões

BRASÍLIA, 13 (Sucursal) -¦Ratificando dcciaõe» anterfare*-',

o Supremo Tribunal Federal, cm•'¦:-'.ui plena de hoje, declarouconstitucional a cobrança do lm»pasto dc IndústrlOR e Proussucipelas Prefeituras às companhUnque comerciam com combustl-veis. Originou a declsfio um man-dado de segurança Impetrado pe*Ir Atlantic Re/lnltin Companu o/Brazil, contra a municipalidadeÚa Curitiba para nfio pagar o alu-dldo imposto, sob a alegaçáo quejá contribuía atsavés o impostoúnico sobre lubrificantes. O rc*sultado foi de quatro votos con-trn dois, tendo votado contra euministros Nelson Hungria e Hah-neman Guimarães, relator da ma-teria.

JULGAMENTOS DE HOJE

Fa sessão de hoje íoram jul-gados^e apreciados 25 processo:,,sendo 9 habeas-cospus e 16 man-dados de segurança.

O presidente Barros Barretodecretou a deserção de 26 man-dados de segurança pnr falta depreparos. A sessão de hoje ícioasiante (concorrida, tendo, -1advogados defendido suas cau-sas da Tribuna.

DISTRIBUIÇÃO

Na parte da manhã o presiden-te Barros Barreto, de acordo conta alteração do regimento da ca-sa, efetuou a distribuição dc 206processos, sendo cem agravos, 10mandos de segunrança, 8 habeas-corptis e 80 recursos. Amanhã,na audiência comum, serão pos-tos im ii.iu'ni iuiiu.s ua procéssojentrados no Supremo durante.operíodo em que ficou cm reces-sos.

LICENÇA DO MINISTROARY FRANCO

Confirmando a notícia que pu-blicamos cm nossa edição de on-tem, o presidente Barros Barn:-to comunicou ao Tribunal quehavia recebido um pedido de 1L-cença, por 30 dias, a partir de15 de julho, para tratamento de

qulm Reis, presidente .do Grímio:— A imprensa do Estado da Gua-

nabara noticiou, que o deputado Ben-jamin Farah pretendia apresentar,ontem, projeto dando um abono detrinta por cento *aoa servidores civis.

O Grêmio, "data venia", intérpre-tando o pensamento de trezentos evinte e seis mil servidores, .proclamaqua a classe não aceita tal' projeto,pelos razões seguinte»:

a) .lá existe a emenda Adauto Lü-.cio Cardoso ao projeto dos militares,emenda que traduz as reais e justai!pretensões dos servidores;

deputado Farah. S. Exa. fará umgrande favor à classe não apreson-tando projeto algum, e nujlor 'ainda,se der o seu apoio, realmente útlí,à emenda Adauto .Lúcio Cardoso, queestende ao funcionalismo o aumentodado aos militares, «

NEM EMPRÉSTIMONEM AUMENTO ' *PARA CARRIS

, Falando rapidamente à reportagem,o governador Sette Câmara voltou ainformar que nfio autorizará novoaumento das passagens dos bondese nem concederá empréstimo à Llgtb,como fora feito por administraçõespassadas, para fazer face A majo-raçSo dos empregados cm carrls. En-tretanto, pedirá ao presidente da Re-pública para autorizar os Ministériosda Vlaçfio e Agricultura a fazeremu:n estudo de compensação sobreas tarifas de luz e gás, a íim de co-brir a despesa com a majoração sa-larial do pessoal daqueles veículos.Por tm, o chefe do Executivo esta-dual fêz um apelo aos trabalhadoresque se mantenham tranqüilos, náopensando em greve, tendo em vistaaos altos Interesses da população.

saúde requerido pelo ministroAry Franco.. Acrescentou o prn-sidente da casa que havia defu-rido favoravelmente ao pedido.

REDISTRIBUIÇAO

Por determlnaç&o do pyesidctt-te Barros Barcto serão redistri-buidos todos os processos criml-nais que estavam com <>• minis-tro Galottl. Como éste nfio vel)para Brasilla e o regimento de»termina prioridade para as cou-sas criminais, o presidente ado-tou aquela providência. Entre osprocessos que haviam eido dis-tribuldos ainda no Rio ao minis-tro Galotti, constam vários re»cursos extraordinários, uma ex-tradição c um conflito criminal.

ESTANTES CHEGARAM

Finalmente chegaram à sededo Supremo nesta Capital, as es-tantes de livros. Estes ainda es-tavam até hoje cncalxotados, tor-nando impossível qualquer con-sulta por parte dos interessados.

PRÓXIMA SESSÃO

Foi convocada nova sessãoplena, extraordinária, para sex-,ta-feira próxima, dia 15, quandoserão julgados mandados de se-gurança (petições c recursos)embargos e demais causas empauta.

DESASTRE DE AVIÃONO PACIFICOMANILA, 14 — Um avifio d»"Northwest Airlines", com 58 pes-

soas a bordo, ttz hoje uma amcrrlisa-gem de emergência, depois que a:lhe desprendeu uma hêlicc e em umadc suas asai Irrompeu um Incêndio.

(Os escritórios da Companhia, nacidade de Mlnneapolls, E.U.A., infor-maram que o aparelho foi avistadono oceano, a umas 3Q milhas a nor-deste dc Manila. Um representanteda empresa na Capital fillplna ex-pressou, por sua vez, -que ainda nfiose tinha conhecimento da sorte ocor-rida aos ocupantes do quadrlmotor.)

O avifio, um quadrlmotor "DouglasDC-7C", partiu de Nova York.

No momento do acidente, o qua-drimotor voava para Manila, proce-dente da ilha de Oqulnaua, ao Suldo Japão, onde havia feito escala.

O aparelho se despedaçou âs 4,20horas da madrugada de quinta-feira(20h 20m GMT de quarta-feira), per-to da Ilha de Jomalig, a uns 149 qut-lõmetroa a leste de Manila,' segundose informou.

Um porta-voz da "Northwest Air-Unes" disse que àquela hora o pl-loto havia enviado uma mensagem,comunicando o desprendimento deuma hélice, e qúe o avifio se precipi-tava ao mar.

O aparelho levava 51 passageirose sete tripulantes. Devia chegar aquiontem, porém demorou-se várias ho-ras, devido ao mau tempo reinantena zona entre o Alasca e o Japio.

O porta-voz manifestou que a úl-lima escala que havia feito o apa-relho acidentado, antes de dirigir-sea Manila, foi Oqulnaua. (UPI)

Fundamental é dar instrumentos legaispara funcionamento do Est. da Guanabara

O jurista Tlvemlstocles Cavai»¦¦.mu proferiu, ontem, n» Asso.ciaçfio Comercial, palestra peran-te o Conselho Diretor da Cas»,focalizando problemas relaciona-dos com a futura Constituição dnEstado da Guanabara e, ao íi-nal, após várias considerações d«iorfiem jurídica e cconômlco-íi-nonoeira, apresentou àquela en»tldade- sugestões sobre a estrutti-ra a ser dada ao novo» Estadoda Federação. Disse que, a suuver. o ponto fundamental é dirInstrumentos legais para o fun-elonamento da vida futura do Es-tado da Guanabara-, cuja sl-tuação administratlvo-financeini,como sabemos —• disse — estácm completo estado dc decompo-aição.

SUGESTÕES

Eis as sugestões apresentada.',pelo conferencista, em número dccinco.

. 1) Organização do Código Tri.butário. Sua- ausência — disse— s*> faz sentir de forma muitoséria, quer no âmbito Federalquer no Estadual. Disse qm umprojeto bastante simples soluclo-narla a questão.

2) Criação de um tipo d-> jus-tiça fiscal, cujos interessados vis-sem seus problemas realizados ns,área administratlvo-governamen-tal:

3) Revisão geral dos tributos,através dc adoção de um siste-ma racional de arrecadação- Z-.êrnà imposição de um imposto únl-co, que e, Impossível, mas a dis-íiiLiüiião racional dos ««nra-reoufiscais, em beneficio do Estado cda coletividade.

4) Organização do crédito, en-volvendo, inclusive, a elevaçãodos juros dos Títulos Públicos,que são ridículos, no momento. Aorganização do crédito ,visariadar melhores condições de fim-cionamento às atividades produ-toras, e

5) Realização de um planeja-mento técnico para dar as obraspúblicas a oerUza dc sua exe-cução. Lembrou a instituição deum orçamento bienal ou trienala- íim de assegurar continuidadeaos empreendimentos governa-mentais, a fim. de que não so-iram solução dé continuidad? noíinal dos exercícios financeiros,por falta de verbas.

MODERNIZAÇÃO

Sustentou a tese da moderniza-ção dos Tribunais de Contas, nãosó da União, mas dos Estados edos Municípios. Disse que ês-ses Tribunais foram criados noinicio da República e, hoje, sãoconsiderados obsoletos. E' preciso— disse — que esses órgãos semodernizem, através da adoçãode processos mecânicos de conta-bilização, a fim de que a íis-calizãção possa ser rerlizada con-comitantemente com as operaçõesque se vão realizando. Lembrouo exemplo dos Estados Unidos,a êste respeito. Advogou, tam*,

bém, a redução das autarquiasresponsáveis, em alguns casos,pela inflação.

Afirmou que não é possível aoEstado desenvolver-se economi-comente se não conta com recur-sos suficientes, destinados pelaUnião. Disse que sem um regimefiscal eficiente, que atenda efe-iiv.iin«-iiii- ao desenvolvimento doEstado da Guanabara, é lmpusri-vel admlnlstrar-se adequadamen-te a Unidad? Federativa.

POLÍTICA

Reconheceu que o setor trlbu-tário está afeto às conveniências

políticas. A utlllzoção dos trlbu»toi —¦ afirmou —- deve sor pro»cessada sob o prisma,da redla-trlbuiçfio das riquezas, c nflo sobsimples recurso do aumento d»orçamento para atender detcrml»nados aumentos dc despesa**. Cl-tou o exemplo do governadorCarvalho Pinto, em São Paulo,que eslá reollzando com muitorigor uma político* fiscal ordena-da e correta.

Disse, por fim, que os proble-mas do Estado da Guanabara são¦i" ordem tributária c financeirac que é preciso quc sc process»a reformulação de uma políticaagrária e urbana.

Brasileira ganha 1.° lugarno Conservatório de Paris

A brasileira Gracicma- Fclixdc Souza, da Escola Nacional deMúsica, conquistou brilhantemen-ti, o Io Prêmio de Canto, doConservatório de Paris. Êste foio texto de um telegrama vindoda capital francesa, e divulgadopela imprensa a todo o país.Procuramos ouvir a professorada jovem premiada, e quc con-tribuiu também para êste suces-so — "Gracicma é uma moça demuito valor. Veio d» Goiás comuma bolsa de estudos, dada pelogovernador Pedro Ludovico.Procurou-me na Escola dc Músi-ca, e pediu para matricular-seem minha turma; porém não ha-via vagas, mas para não desani-mar . moça tão simpática, pedique interpretasse para mim, umamúsica brasileira. Foi uma sur-presa. Sua voz,mostrava que,trabalhada, seria fora de qual-quer dúvida' excepcional. Kãopoderia perder uma aluna assim,que além de ter uma bUlssimtívoz, era dedicada e gostavaImensamente da carreira", disse-nos a prof. Elza- Murtinho, cate-drática de Canto da Escola Na-cional de Música, da Universi-dade do Brasil.

CARREIRA VITORIOSA

Prosseguindo seu rslala sóbrea jovem que venceu em Taris:"Graciema, é uma moça extrema-mente modesta-, lutava mesmocom algumas dificuldades. Mo-rando num pensionáto de freirasna Glória, por msdida de econo-mia vinha a pé até à Escola deMúsica. Sua carreira íoi sem-pre assinalada de êxitos, pois con-quistou òs prêmios: Medalha -dOuro de Canto da ENM, Prêmiode viagem ao Brasil (percorreuGoiás, Pernambuco e São Paulo),e finalmente o Prêmio de Via-gem à Europa. O prêmio con-quistado iolde cem mil cruzei--

ros, c para quc ela pudesse irao estrangeiro, empenhei-me bas-tante, tendo conseguido granclaabatimento nas passagens com osr. Alberto Torres, da Panair, auma complementarão com o ml-nistro Clóvis Salgado.

Tinha absoluta certeza nosucesso de Graciema na Europa,pois conheço bastante o ambien-te europeu. Tendo eu viajadoe estudado nos maior.s centrosmusicais da Europa, sei as suaspreferências. A voz de sopranolírico 'forte) de* minha aluna, po-de cantar Aida o o Trovador, atin-glndo com facilidade um dó na-tural; e a interpretação espon-tànea, o sentimento, a expressi-vidade na- interpretação das mú-sicas, só poderia ser motivo deinteresse pelo meio musical daEuropa. Recebi uma carta d:la,de Bruxelas, acompanhada comrecorte d? críticos belgas sô-bre o concerto realizado naquelaCapital, onde elogiavam muitoseus dotes vocais e interpret*'-ção, tendo também se pronun-ciado favoravelmente à intérpre-tação das "Bachianas", de VillaLôboc, que se constiuiram numautêntico sucesso. A jovem pre-miada percorreru, antes de ma-tricular-se no Conservatório daParis, a Holanda <? a Áustria,dando concertos e divulgando amúsica do Brasil, principalmentede José Siqueira, Batista Siquei-ra, Assis Republicano e Villa Lô-bos, sem esquecer o nosso velhoimortal Nepomuceno".

AgradecimentoLaura Arantes Gonçalves vem,

por intermédio deste jornal, agra-decer ao DR. JOÃO LUIZ CAMPOSSOARES e aos demais funcionáriosdo Instituto Nacional do Câncer, pe»lo carinho • dedicação na operaçãoali realizada recentemente. 18985

UDN

J.K. em

examina(Conclusão da última página)

do Partido Trabalhista Nacional,para acertar planos da campanhano Estado da Guanabara. Hoje,o deputado da UDN terá um ai-moço reservado com o sr. Rai-mundo de Caslro Maia, às 16horas comparecerá" ao Teatro Gi-

qu-s a chapa Lott-jEngo "está fortls- nástico'Português-e às 17 horaseima", acrescentando quc não proce. ciará autógrafos na firma Cássiodem oa boatos dc que aquelas candi- Muniz. ÀS 20 horas inaugurarádaturas estejam na iminência de ser o comitê da Rua Cândido Be-retiradas. Início, 901. Às 21 horas, ira ao. O presidente voltou a afirmar quc Jacarepaguá Tênis Clube,Lott e Jango são os seus candidatose que deseja ardentemente a vitóriade ambos. E frisou:

(Conclusão da última página)

DANILO NA UDNOntem, corria na sede da União•Como presidente da República, Democrática Nacional que o co-

roncl Danilo Nunes, que já écandidato pelo PSD, estaria in-clinado a ingrsçsar na UniãoDemocrática Nacional. Para issoestaria sondando a alta direçãoda UDN da Guanabara.

continuarei a manter a mesma posl-ção que venho adotando até aqui,respeitando as limitações que meucargo Impõe".

A respeito de sua provável candi-ttatura ao Senado por Brasília, pre-

"LOGO CEDO NOS CONHECEMOS.Ü TEMOS CRESCIDO JUNTOS."

feriu guardar silêncio. Quanto aoproprlado rompimento de relações do VITÓRIA À VISTABrasil com a República Dominiccna,| o sr. Venancio Igrejas, vice-declarou que «guarda a chegada do presidente da UDN, revelou aonosso embaixador naquele.pais, a fim Correio ria Manila que "atéd- adotar as providf-ncias que o ca-'onde p0Ssa se mecjir 0 prestígio*x!Blr- |de um candidato é certo»que o

r .*. ur-nmpTFnn Isr.-Carlos Lacerda é o mais co-M..ci,n. di. HELiCórTERo i{ado vencer as eleições nachegou a esta Guan£bara, Estamos trabalhan-do muito, muito mesmo. Quere-mos o governo da Guanabara."

ao exigir.

SEGUIO chefe da NaçSo,

ompanhadodente da República, do ministro da

tificacão de oue trata «ate artigo <t,á!to,,la' do Mr,r *"a >,al°[['' "° Se*comoútada para os efeitos do

"Artigo! X" '

u°i ^^ !? D1\DE' ttn",,'*.. .-•' ,,.,,.„.. do recebido no aeroporto pclo gover-180 da Le. n. 1.711/32 Carralho Pinto, que S5 fazia .. . . - . -

vice-governador, do candidatos, ainda, na próximaisemana. Os mais cotados sao os

ACANDIDATOS

UDN deverá lançar novosacompanhar do

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS] ministro do Trabalho, doa comandan-•¦?¦¦,-.' /'.-., I tes dn 4n. Zona Aérea e do 2.» Exér-Yoi vetado o 5 único do Artigo 78.

qui diz: "Dentro dc seis nitsc», ton-tâdog da publicação desta lei, o Po-der Executivo enviará ao CongressoNacional projeto de lei regulando ncopeessSo de gratificações de quetrata íste artigo, resguardadas asconcessões jã regulamentadas na le-gtslação vigente".'igualmente vetados foram cs Ar-tlgos 94 e 95, que dizem respeito, res-pçctivamente, ao enquadramento co-mo Técnico de Mecanização dosatilais Operadores Especializados doMinistério da Aeronáutica, e à cias-

J'MIS5" INTELIGENTEPARA EXPOSIÇÃOINTERNACIONALSerá iniciada hoje a seleção

das candidatas ao título de"miss" Exposição Internacionalde Indústria e Comércio. Sòmen-te vinte serão levadas às provasfinais, quando se apresentarãodiante das câmaras de televisãopara responder a perguntas sôbrccultura e etiqueta social, elegân-cia, relações humanas, promoçãoda vendas e atividades domésti-cas, uma vez que o concurso nãoobjetiva beleza, mas sim testarinteligência, elegância, vivacida-de de espírito, equilíbrio e bom-gosto.

PRÊMIOS

^Entre as finalistas seis recebe-ráo prêmios p.pós a realização deprovas isoladas em programa no-turno de televisão. Dentro de ai-guns dias, segundo informa o sr.Chianca de Garcia cheíe do De-partamento de Promoções Artís-licas e Culturais da EIIC, serãoanunciados os prêmios do con-curso.

cito c do presidente da Federaçíioiia.s indústrias. Depois de passar emrevista as tropas formadas em suahonra, d er. Juscelino Kubitschekseguiu de helicóptero para à RuaCatumbi, onde presidiu á inaugura-ç3o do Conjunto Assistencial do SESI.

Durante 'a solenldarl-í, falou o sr.Antônio Devisatl, saudando o presi-dente da República e éste, ao discer-rar a placa comemorativa, afirmou,que "o Brrsil caminha harmoniosa-mernt-3 no setor social, com perfeitoequilíbrio entre capital e trabalho".

Djpois de re;fcrir-£c às suas metas,o chefe da Nação dedicou palavraselogiosas à administraçiio do proles-ko\- Carvalho Pinto, salientando quc"o Plano de Ação do governo paulis-tn é um exemplo e uma lição adml-ráveis". Mais adiante, manifestou suasatisfação pelo apoio que os EstadosUnidos decidiram emprestar à OPA.Finalizou, fazendo alusão ao pleitode 3 de outubro, quando reafirmoua certeza de que a ordem e a tran-qiiilidade presidirão a escolha do seusucessor.

seguintes:- Anibal Espinheira,Jorge Valadão, Mário Morei, Car-los Luis Dia3 e Mozart,Lago.

Teria sido ...(Conclusão da última página)

notícia procedente de São Paulo,de que o sr. Juscelino Kubits-chek cancela a sua viagem a Por-tugal disse nada ter a declarar,cabendo à Presidência da Repú-blica quaiquer futuro pronuncia-mento a respeito do assunto.

JANGO RESERVADOO vice-presidente da R-spública loi

mais de uma vez, interpelado por jor-nalistas a propósito da -sucessão presidenclal, mostrando-semas fazendo crer quc estava otimis-ia quanto aos resultados do pleito.

A propósito da Lei de PrevidênciaSocial « do novo salárlo-minlmo, na-da quij dizer. E a respeito da criseeclodida no PTB pauliata, face à de-cisão do TRE, considerando extintoo mandato da Comissão ExecutivaEstadual daquele partido, afirmou osr, João Goulart;

"Tomei conhecimento 'do fato pelosjornais. Ainda não me inteirei dospormenores. pretendo estudar o casominuciosamente, mas nada posso de-clarar por enquanto", interpelado sô-bre ie haveria intervençío da Dire-çao Nacional na SeçSo paulista doPTB, diaee não estar em condiçõesd« fazer um pronunciamento defini-tivo.

APELO. BRASÍLIA, 13 (Sucursal) — Divur-sos deputados e senadoreg do PSD,um. dos quais o sr. Vitorino Freire,estão dispostos a fazer um apelo aopresidente da República para cumpriro compromisso e visitar Portugal n.iépoca aprazada. Acima de tudo, con-sideram, esses congressistas, está oprestígio do pais, que não pode fi-car arraijhadp por questões de poli-tica Interna.

Êsscs congressistas estão c?rtosainda de que tudo não passa de umamanobra engendrada por grupos anti-salazaristas residentes no país, msn-comunados com o sr. Goulart, pt,ra:ssiio *"""*. rep€rcurlir internamente em Portuie:r,\.ulO ga,_ ^^ Q aeu gpyjrnq,

O cancelamento da viagem do pi*sidente do BrasU, dopois de tudocombinado, demonstraria que o nonsopais, de público, se mostra contrárioa Salazar e ao governo português.

Fala-se abertamente que os artigosescritos pelo ex-embalxador do Bra-sil em Portugal, sr. Álvaro Lins, témuma relação, direta com o cancela-mento de viagem do presidente daRepublica.

Isso está agora provocando novacrise, pois o sr. Vitorino Freire, co-nhecido adversário do sr. Álvaro Lins.seguido por vários congressistas, ¦ jàlevantou o problema, estando mes-mo disposto a procurar os lideres deseu partido e o próprio presidente daRepública para uma análise do pro-blema.

Pí MTTti^firl

'¦•¦"¦•¦*" Wmml^^^W^SUuaW^BS^SSSimtíí ,:?.-.¦/¦.->.¦,-/..,¦-¦;>:----.r:y.r, mmÊlsiif-'i*SÍí^-^áw^^VÇ^^Sií^íi^ffi^^^^^í*>

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"De fato, nossas relações de negócios com oBanco Comércio e Industria de Minas Gerais re-montam há mais de 35 anos, quando essa orga-nização e a nossa estavam nos primeiros temposde suas atividades. Tais relações prosseguem coma mesma cordialidade e de modo reciprocamehtefavorável. Embora utilizandp-nos hoje da rede ban-caria nacional, em quase todo o Pais, encarecemosa colaboração do Banco Comércio e Indústria deMinas Gerais ao progresso da nossa Companhia."COMPANHIA SIDERÚRGICA BELGO • MINEIRA

BANCO COMÉRCIO E INDÚSTRIApresente onde

m:Pioneira da moderna indústria nacio-nal do aço, a Cia. Siderúrgica Belgo-

.Mineira cedo comprovou «r- com oseu êxito •— a plena viabilidade eco-nômica da implantação da indústriapesada em nosso país. Cooperar parao seu desenvolvimento tem sido moti--vo de orgulho para o nosso Banco*fiel à sua diretriz: pôr o Crédito aserviço dos louváveis empreendimen-tos da vida econômica do Brasil.

DE MINAS GERAIS 5.A.está a Produção

-.«¦.—« ..*. -. „ ^ . ^. ...^ .^ . ^ MlllilMIlllMliHK i llUmillffi Mil l M

12 CORREIO 1)A MANHA,-Qulntn>Felra, 14 do Julho de 1900

ENSINOEducandário gratuito

Experiência pedagógica

1.° < ,nIr 11 IO

A Campanha Nacional de Educnn-dárln Gratuitos, quo no próximo dia29 comemorará o «eu 17* anlvcriMode fundação, é uma andado criadapeloi estudantes per.mmlmi.-anni rm1943, nn Recife. Com »cu« 374 edu-ciwdárloj de nível médio (ginásios,colégios, ««colas normais, cunns bi-ilcoi de comércio e escolas técnicasde comércio) 6 uma realidade quenfio podo ter desconhecida pela mo-cidade brasileira, Interessada no pro-gresso cultural do nosso povo,

A propósito ouvimos a palavra dnProf, J. Roberto Moreira, diretor deProjeto do Centro Latino Amc.lcanode Pesquisas em Ciências Sociais eCoordenador da Campanha Nacionalrir Erradicação do Analfabetismo doMinistério da Educação r Cultura, —que disse: —• "E' o Brasil um pnisgrandemente deficitário cm matériade educação escolar. Scrln quase Inó-cuo ou redundante tentar esclarecerque, iniciando seu processo de de-«envolvimento Industrial, liá poucosanos, com todas ns suns conscqlién-cias de mudança social, de reestru-turação dc classe, dc reformulaçãode Ideais nacionais c políticos, nãodispomos nlnda dos recursos neces-«Arlos pnrn organizar a melhor edu-cação para o nosso povo. E' por Is-to que nos vemos na contingênciade realizar apenas aquilo que nos épossível, na esperança de que, como progresso cconômlco-soclal da Na-ção, tenhamos meios, cm futuro pró-xlmo, de melhorar aquilo que agorapodemos fazer. Nesse sentido, pare-cc-nos que a Campanha Nacional doEducandários Gratuitos c uma solu-ção legitima. Ela, procurando colida-rlzar recursos privados c públicos,éstes das três esferas — municipal,estadual c federal — está a nos in-dicar o caminho mais fácil para cs-tendermos a educação dc 2" grau aomaior número dc pesoas cm todo opaís. E' ensino barato, porque temque ser barato, porque não dispomosdc recursos suficientes para dar aos2 milhões dc jovens que precisam daescola dc nível médio, o excelente,o perfeito, o que atende integral-mente às nossas necessidades. Per-

der de vista eMa ...... t.-i.-ti... atualda educação no Draill i quase omeimo que dlicr ou pretender quen...i adlant* d*r de comer a quemtem fome, «e lhe tlvermoa que daralimento pobre", declara-noi aqueleconceituado técnico de cducaçSo,

E prosegue:Ndo queremos, todavia, «Ignlflrar

que, no momento atual, nos preo-cuprmoi apenaa com a reallzaçAoquantitativa no domínio da educaçáocicolur. Ao pasto que expandirmotoi «litemat, que ritudnrmoi os bene-fidos da ctcola ao maior númeropossível com oa poucos recurtos deque dispomos, poderemos Ir reallzan-do projetos de melhoria qualitativa,mediante a diferenciação progressivados processos de emlno, dai unida-des escolares e dot objetivos. NAopode, todavia, éste processo de me-Ihorla progressiva dn sistema esco-lar Interferir com o de ampliaçãoquantitativa, porque seria criar de-...Igualdades e Injustiças sociais, dan-do a alguns o ótimo e negando nosoutros o mínimo que jA nos é pos-slvcl dar. íste aspecto da realizaçãoeducacional precisa ser pcrfcltnmen-te compreendido, a fim de que anossa sociedade não permaneça, portempo indefinido, nas condlçóes deobscurantismo e atraso em que temvivido, desde os primeiros tempos danossa Independência política.

E, conclui:Não temos dúvida dc tcr a cora-

gem de, contrariando alguns dos quese julgam especialistas rm assuntoseducacionais .afirmar que a Campa-nha Nacional de Educandârlos Gra-tuitos c um caminho a ser adequa-damente aproveitado por quantos, defalo, e com objetividade, isto é. comambot os pés no .:..... da realidadebrasileira, queiram construir no Bra-sil um sistema educacional para to-dos, tendo em vista oferecer A nos-sa população aqueles mínimos cultu-rais de que agora somos capuzes,para, mais tarde e pouco a pouco,melhorarmos o sistema escolar dan-il..-Hu- a qualificação que o • nossoprogresso permitir e exigir.

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Vista neren dn íiiniosa Universidade dc Noirc Dnme, cm Indiano — Esta Universidadec uma dns mais conhecidas dos Estados Unidos, c foi .fundada cm 1842, por frades daCongregação da Cruz Sagrada. Vemos no primeiro plano o estádio, que recebeu o nfimedo famoso treinador norueguês dc fu*cbol Knutc Rocknc, morto num acidente dc avia-ção cm 1931. O esporte universitário, na América do Norte, tem uma tremenda penetra-ção popular, c as leis americanas amparam tôcLns os atividades amadoras, que ao contra-

rio do Brasil, não são pratica das* por clubes nas UniversidadesRevista da PUCINSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO

E GERÊNCIA

CUHSO PAHASUPERVISORES DA PRODUÇÃO -Atendendo a solicitação da Petrobráso Imlituto de Administração e Ge-

lente nno, sendo as aulas as 3as„4,-ts. e Oas. feirai dai 20 ás 22 horas."Aspectos Fundamentai» da Glneco-logla e da Obstetrícia", a ser mlnis-trado na Maternidade Clara Basbaum,

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para Engenheiros Supervisores rio tação do dr. Francisco Carlos GrclProdução, cuja coordenação está a lu. A dWa de Inicio será 12 dc sc-cargo do Prof. Ary Marques Júnior c tembro do corrente ano. sendo ascujas aulas ¦ i-i ,;.u ministradas pelosseguintes professores — Newton Tor-miphl. Beatriz Wahrllch, José da SII-veira Pontual, Ivan de Sá Mota, Dc-métrlo Nicolau, Geraldo Lins, RuiFiguercdo, Wilson Barbosa, Joaquimde Oliveira, Mário Henrique Slmon-set. c Gilberto Rios.

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Chama-se a atenção dos Interessados para o Edital de Concor-rSncia Pública, para transporte rodoviário (nio - Brasília) da mu-dança de servidores mandados servir na Capital do Pais, publicado noDIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DA GUANABARA — Parte I — dosdias 6, 7 e 8 do corrente, pág. 6.834/5. 32623

tretanto, tão logo organizado, cm facedo manifestações dc interesse por par-!'Scrminis\7!Ídõ'nir'ÃníÜcát7ò'dã"p'ró"te rie outras emprê-as, foi alargado o Matrc. sob a orlentaçflo do dr. Gui-direítc de inscrição também a seus rc- llicrme. de-Carvalho Serrano. A da-prtsentantcs, devendo-se, em conse-lta dc Inicio será. 10 dc outubro do

corrente ano, • sendo as aulas 2as.,•li.!-, c (ias. feiras, ás 20 horas. "Ma-nobras e Operações Obstétricas", aser ministrado no Hospital da PróMatrc, sob a orientação do dr. Guilherme de Carvalho Serrano. A datade Inicio será 3 de novembro docorrente ano, sendo as aulas diáriamente ás 20 horas.

quíncia organizar uma nova turma.A matricula c limitada a 20 alunospor tunn?, dado que se trata de cur-ao intensivo, com debate de casos,trabalho em grupo. etc. técnicos cs-tns que não permitem excedente dealunas. A taxa de Inscriçáo é dc Cr?15.000.00.

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da PUC, seguiram para aquela ca- Janeiro, que fará realizar no dia dcrit=l nordestina sua Diretora D. Ar.-.-!h°Je. quinta-feira, às l.i horas, nocy Cardoso, sua vice-diretora D. He- resaurante da A.B.I.

NOV© PREÇO-HO AÇÚCARE O COMÉRCIO VAREJISTA

Algumas publicações vêm dando a impressão de que, ao comércio,especialmente, .o varejista de gêneros alimentícios, na inexistência detabelamento legal, está aumentando os preces de produtos e artigos deconsumo diário. Êste Sindicato, em nota divulgada nos jornais "O Globo"e "Jornal do Brasil", respectivamente, 2 e 3 de julho do corrente,já definiu e focalizou a posição da categoria econômica que representa,isto é, já tranqüilizou os consumidores de que não haverá aumentos;senão os decorrentes dos provindos das fontes produtoras e de abas-tecimento, e isso já está comprovado.

No momento, o Institutcf do Álcool c do Açúcar acaba de concederÃs Usinas, entre elas a Cia. de Usinas Nacionais, cujo controle é dopróprio Instituto, um aumento no preço do açúcar refinado e em con-seqüência aumentou o preço do varejo, embora houvesse reduzido amargem de lucro do comércio. Surge, então, esta situação: preço maiscaro para o povo, redução de margem de retorno do capital e lucropara o comércio, . ..

Os algarismos falam mais positivamente.-O açúcar era vendido a CrÇ 17,44 pelas refinarias e por Cr$ 19,00 pelo

varejo ao consumidor.Hoje, o preço de custo pago às refinarias é de CrÇ 23,26 e para o

consumidor CrS 25,40, assim descriminados:As refinarias CrS 23,26Imposto de Vendas e Consignações .. CrS 1,02Lucro bruto do varejo CrS 1,12

- TOTAL CrÇ 25,40 — D.O. I — Parte IIde 11-7-60

Diferença a favor das refinarias CrÇ 5,82 por quilo,diferença a favor do varejista CrÇ 0.32.Sóbre ser injusto, o àto é êle ilegal. .De qualquei íorma, a responsabilidade não é do comércio varejista

que, como acentuamos, está sendo prejudicado.A classe, entretanto, está se solidarizando' com a população consu-

mldora, sem negar ao Estado a colaboração que é possível lhe dar,MILTON DIAS PINHO — Presidente

Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentíciosdo Estado da Guanabara

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lena Farot e vários professores dascadeiras especificas de Serviço soei-ri. " EM BENEFICIO DA PUC '

No primeiro e segundo domingo deAgosto, respectivamente 7 e 14 riopróximo més, serão realizadas, nasParóquias do Ric de Janeiro, as co-leias em beneficio da Pontifícia Uni-versidade Católica. Contando, de an-tc-mão, com a generosidade dos srs,Párocos que, não obstante, a premên-cia das necessidades de suas obra.,anualmente, se abrem & cooperaçãocoin imenso' esforço da UniversidadeCatólica, queremos fazer um càloro-so apelo aos paroquianos e católicoscm geral, no sentido de fazê-los sen-tir que é na Universidade que se for-Jam as elites responsáveis, a vangar-da hicldamente preparada para a de-íesa dos princípios crlstSos — que sãoaqueles em que se alicerçou a nacio-nalidade brasileira — e, portanto ca-paz de corresponder, conscientemente,aos imperativos do momento brasi-lelro. Estes imperativos dizem respel-to à ordem espiritual dos valores edizem'também respeito à ordem mate-rlal. í: nas Universidades que seforjam os técnicos responsáveis peloprogresso econômico, capazes deatender aos reclamos da política dedesenvolvimento do pais. Mas é tam-bém nas Universidades que se for-Jam os "lideres", capazes de traduzirêste esforço, em termos de ascençãohumana, no aperfeiçoamento dasinstituições e na busca crescente decondições que possibilitem ao homemtiravéí rio acesso * cultura, a rea-lIzaçi"o de seu valor.

A Universidade Católica foi umsonho acalentado por Jackson de Fl-gueiredo, e que se tornou realidade,atr0vé« a d-"!rã-i ri-> Hnfcpl Lemee da visão e do prestigio de seu pri-meiro Reitor, o pe. Leonel da Fran-ça.

Hoje, a Puc é uma' Instituição pe-dagógica, pioneira, em vários setoresde aplicação, e cuja possibilidade dcfazer mais e melhor está, exclusiva-mente na dependência da compreen-são dos católicos de que a sua Unlver-sidade tem de ser o mais atual ceflc'?z Instrumento d«í ação, nu"-ri ]i0-a r»m qur sç âcuiTUilàui on "nroblemase. a êle3 temos de levar nossas res-postas.

A Universidade Católica é uma Inf-ciativa privada. Portanto, é da ini-clativa privada que lhe devem chegar os recursos de manutenção eaperfeiçoamento. Ê preciso que oscatólicos brasileiros se sitam tão res-ponsâvels por aua - Universidade,quanto o são, cm outros paises, oscatólicos o" acatóllcos que soub-ramfazer das Universidades, a que gene-rosamente assistirem, centros dc cul-lú}-, de cateíorii int2rn-"'~n*'.

É à generosidade de cada qual queêste apelo é dirigido; mas é tambéma compreensão da responsabilidadedos cristãos, cm termos de uma, so-ma inteligente de esforços, numa ho-ra cm que se devem preparar, con-venientemenle, os seus quadros, pararesponder ao feifío de forrar', eu-jos objetivos atentam contra prlcl-pios mesmos em que-repousa o con-ceifo de civilização 'ocidental.gcN9elo

Cursos dc ExtensãoUniversitáriaAcham-se abertas, no Departamen-to de Educação e Ensino da Reito-ria da Universidade do Brasil, à Ave-nida Pasteur n.» 250, as inscriçõespara os seguintes Cursos de ExtensãoUniversitária: "Sistema Amniótieo",a ser ministrado no Centro de Estu-dos Paulo César de Andrade na San-ta Casa de Misericórdia, sob a ori-entação do dr. Jorge Fonfe dc Rc-zende. A data de inicio será 16 deagosto do corrente ano. "Casos Cll-nicos da Prática Obstétrlca". a serministrado no Centro de EstudosPaulo César de Andrade, na SantaCasa de Misericórdia, sob a orlen-tação do dr. Jorge Fonte de Rezen-de. A data de Inicio será 16 de se-tembro do corrente ano. "Temas

Atuais da Psiquiatria", a ser minis-trado no Instituto de Psiquiatria, soba orientação do prof. José Leme Lo-,pes. O curso será iniciado dia 5 de^setembro do corrente ano. sendo asaulas bissemanais às.. 20,30 horas,"Temas de Obstetrícia e Ginecolo-cia", a ser ministrado no Anfiteatrodo Centro de Estudos Paulo Césarde Andrade na Santa Casa de Mlsc-rteóidh. sob a orientação do dr.

Jorge Fonte de Rezende e dr. Fran-cisco Victor Rodrigues. O curso se-rá realizado a 2 dc agosto do coi-

I-iicrmaçõcS na sede da Uniáo Univci-.-itária Feminina, Tci. 22-8717.1'KDERALIZAÇAO DA UNIVERSIDADE

DA PARAÍBAJOAO PESSOA — O presidente da

República enviou mensagem ao Con-Biefso, federalizando a Universidadedo Faraiba, íato que causou bastan-te entusiasmo nesta cidade, nosn.cio.-, culturais. Com esse intuito,viajou para Brasília, conduzindo do-cumentos solicitados para o anda-mento, o'reitor da Universidade sr,Mário .Moacir Porto (Asp).

INSTITUTO BRASIL-ESTADOSDNIDOS

SEMINÁRIO PARA PROFESSORESDE INOLÊS

O Seminário .anual para Professo-res de Inglês do Rio de anelro e cl-dades vizinhas, patrocinado conjun-tamente pelo Ministério da Educaçãoe Cultura e pelo Instituto Brasll-Es-tados Unido.-:, será realizado de 18 a29 de Julho na sede social do referi-do Instituto, à Rua Senador Verguei-ro. 103..

O Seminário es(í planejado de ma-neira a dar áo3 professores uma lar-ga visão da vida e cultura dos Es-tados Unidos; a ajudar aos profes-sores a aprender a falar e compre-ender melhor o inglês falado nos Es-tados Unidos e a melhorar as técnl-cas e métodos de ensino, através deaules práticas e teóricas, demonstra-tiyas de recentes trabalhos do ensi-no de Inglês como uma língua es-trangeira.

Ser&o oferecidos cursos de pronún-cia, ensino de técnicas e composição.Haverá também um laboratório, depronúncia ¦ para ajuda individual eprogramas' especiais sóbre tópicosculturais. . •

Os profo-sores poderfio se Insere-ver para o Seminário no dia' 18 deJulho, à? 8,45, na Rua Senador ,Ver-guciro, 103.

Aqueles que completarem satisfa-tòriamente os cursos seráo conferidoscertificados, mediante pedido. Osprofessores não residentes no Rio deJaneiro terão ajuda de custo.

CURSO DE ORIENTAÇÃOMATRIMONIAL

O Departamento Mocidade da As-sociação Cristã de Moços do Rio dc•Janeiro, programou um Curso deOrientação Matrimonial, que será mi-nlstrado pelo Dr. Salles Neto. O cur-sn sorá. riâdn as quartas e sextaE-fel-ras, às 18 horas, a partir do dia 5de agOsto. Os interessados poderãoinscrever-se até o dia 20 de julho nacede da ACM, rua da Lapa, 86, De-partamento Mocidade.

BOLSAS DE ESTUDOS NOSESTADOS UNIDOS

O Instituto Brasll-Estados Unidoscomunica que já se acham abertas asInscrições para bolsas de estudos nosEstados Unidos. São condições essen-ciais para a inscriçáo: ser o cândida-to brasileiro nato ou naturalizadotcr borts conhecimentos da língua in-glêsa e tcr no máximo 35 anos deIdade (para as bolsas de sspeciallza-ção) e tcr de 18 a 21 anos de idadepara as bolsas de nível "undergra-duate").

Será exigido o curso superior paraa primeira categoria e cursos Cláasi-co. Cientifico ou equivalente conv-pletos para as bolsas de nível "un-dergraduatc".

O Instituto Brasil-Estad-os Unidosdo Rio de Janeiro só recebe inseri-ções de candidatos residentes no Es-taco da Guanabara, Eetado do Rio eEspirito Santo.

Demais informações poderio serobtidas pelo teleíone 25-2696 ou naprópria secretária do Instituto, à ruaS-jaador Vergueiro, 103, das fl às 1-2horas e das 14,30 às 17,30 horas. Asinscrições permanecerão abertas atóo dia 29 de julho.

EXPOSIÇÃO NO 1BEUNo dia 15 do corrente às 18,00 ho-

ras, a Galeria IBEU inaugurará, àrua Senador Vergueiro 103, uma ex-posiçáo de trabalhos de Jean Green.A íeferida exposição ficará aberta aopública até dia 30 de Julho.

JEAN AGÉRS GREEN, é membro do"San Francisco Women Artista" e es-tudou no "College of the Pacific"tendo sido discípula de vários pinto-res. inclusive de Richard Peterson eRobert Laughton. Já expôs no SanFrancisco Bay Ares e no Crocker Mu-seum em Sacramento. Foi professo-ra de arte infantil por vários anos.

Mrs. Green ô esposa de Mr. DonaldGreen, eUirffogtsta que trabalhou no

Green reside no Leblon c tem trêsfilhos.

"POSIÇÃO DA IGREJA NOPANORAMA BRASILEIRO"

Chamamos a atençáo dos interes-sados para as seguintes modificaçõesdo programa: — supressão da confe-rência dc texta-feira próxima que,a pedido do responsável, EmbaixadorRoberto de Oliveira Campos, foitransferida para o dia 29 do corren-le, Subslllulçáo da conferência doProf, Celso Furtado, marcada parao dia 19, pela conícrí-ncia do prof,Evansto de Morais Filho, versandosôhre "Politica TrabalhHDi Brasilei-ra". A conferência do prof. CelsoFurtado sójirc "O Nordeste na Eco-nomia Brasileira", será realizada naterça-feira, dia 22.CONCURSO PARA DOCENTE LIVRE

DA E.N.MA Secretaria da Escola Nacional de

Música <iá recebendo inscrições pa-ra o "Concurso para Docente Livre"daquela casa dc ensino, estando pre-v sto o encerramento das mesmas nopróximo c'ia 22 do corrente mês.

O edital referente a esta noticiafoi publicado no Diário Oficial dodia 22 de Junho pp..

PIANISTA NORTE-AMERICANA '

DARÁ RECITAL NA E.N.M.O jovem pianista norte-americano,

Joel Rosen, no próximo dia 18 (se-gunda-felra) de Julho às 17,30 ho-ras, dará o recital .de intercâmbio,14.° da série oficial de 1960 da Esco-Ia Nacional de Mú'ica.

A primeira parte do programa cons-tara de "andante com variações emfá-menor" de Maydn e "Sonata emsi-menor, op. 58 (Allegro maestoso.Scherzo. Largo e PrKto non tanto)de Chopin. .

Para o encerramento. o nianlstaJoel Rosen. selecionou "Le tombealde couperln" (Prelude, Forlane. Rl-gaudon e Toccata) De Ravel, "Três

gêneros" (Lírico, Pensatlvo c Dlnâ-mico) de William Schuman, "A Pro-le do Bebê" (mulatinha-a boneca dcborracha, A pobresinha-a boneca deTrapo e Folichinelo) dc Villa-Lobose de Llszt, "Meohlsto-Valsa".

A entrada será franqueada ao pú-blico no Salão Leopoldo Miguea doórgão Máximo Murlcal Brasileiro, àrua do Passeio n.° 98. ¦

CURSO PARA SECRETÁRIOS DECOLÉGIOS

Patrocinado pela CADES, deverárealizar-se, na segunda quinzena deJulho, um cunso para secretários decolégios c ginásios do Estado daGuanabara.

Nele poderão inscrever-se tanto osrecretárlos Ja em exercício quanto oscandidatos à referida função.

Tendo, em vista a importância ca-da vêz maior do secretário nos esta-belcclmentos dc ensino secundário, édc acentuar-se. o significado do cur-ro_ cm apreço.

O Curso de Secretário da CADES.por ela diretamente supervisionado,têm sua execuçáo confiada â Inspe-toria Seccional do Ensino Secunda-rio do Rio de Janeiro, onde deverãoinscrever-se os candidatos (Av. Al-mirante Barroso,' 91 — 6.° andar, saia801).

O Dcnartamentode Educação de Adultos:Cursos IntensivosÔ Departamento de Educação de

Adultos íará funcionar, em agostopróximo, cursos intensivos extraordi-nários dc Redação, Francês, Inglês,

EngenhariaDOCÊNCIA LIVRE

Acliam-ie aberlM «a Inscrlçóra, naSt-orelarlA da Escola Nacional de gng-enlinrln nn período de 15 a 30 driiiií.u luu.i tadas a* cátedra», A) Instrucrtus rtjrímt ríim-üi' A dlipoilcHndo» Intorexntlos no Gablnet» da p»«•retorla (I.- andar do edifício dnI.arrio de fifln Francisco) no horárlide o às 17, diariamente.

Chamados an Guichet dn •! n Ano —.lunn de Dina Balder-mna Valeiuuola,Snlvntore nosalba, Marllvn José Uraga, Paulo Mendes Anta e Jayme Krel-mer.

Chamados ao Guichet do X." Ano —I.ulz Alhorlo rio n*S° Monteiro íAlovalo Guedes de M. Gama.

Chamados no Proloco'o — 2." cicloNewton de fiotim Ortman, O^cir

Iltittnei-, Henln Fnsln Hnuiioncn. Joanulm de AmI* Rlhelrn Neto, Cél'o dnCosta Vflle. Cnarary Frnnea dn Silva,Ahn snnjrier e Orçar Emílio Cauiilnnorio.

Chamados an Proln"olo — 1.° AnoAry de nrltn Rodrigues, Ary da

SHvn Miranda. Fernando Carlos Cris-tófaro Alves dn Cunha, José Valen-tino. Josií Eltou Tavares de oliveirae Manoel da Fonsern Martins.

Provas Pnrclnls rio 1.° reríodo —Atenção para n horário afixado liuquadro dc avisos da Secretaria nn2.* andar (I." c 2." ciclos). A provade Mecânica Racional <2.» chamada),será realizada nn dln 10/8, ás 20 lis.

Atenção — Pcdc-se rncnrcc-ldainente nos senhores alunos oue nán reli-rem a; listas nfixadns na Secflo deCurrículo Escolar, com os resultadosdos trabalhos e provas. íisse oroce-dlmento prejudica seriamente aocorpo discente uma ver. oue a Secre-taria vê-se na contlnfeêncla de Infor-mar, Isoladamente os referidos resul-tados, retardando conseqüentementea apuração dos demais trabalhos eprovas.

Pós-Graduação — Prosseguem nomês de julho regularmente as atlvl-dades letivas dos dois cursos: Rodo-viário — F.studo das obras de arte,pclo eng. A. C. Areias Neto. Ferro-viário — Estudo do material rorian-te. pdo em;. Sylvlo MagnlhSes Lus-tosa. Ambas as matérias constam dosImnrcssgs fornecidos gratuitamente.

Colocação -nara EngcnhelroB — Ofe-recidn pclo ICOMI — Indústria e Co-mércio dc Minérios g.A. ç engenhei-ros dc diferentes modalidades.

Detalhes nn Gabinete dá S-cretarla,no horário rias !) ás 18 horas, de se-gunda à sexta-feira.

Concurso para professor catedrátl-co de "Complementos dc GeometriaDescritiva. Elementos dc GeometriaProjntiva. Perspectiva, AplicaçõesTécnicas — Os candidatos NobertlnoBahicnsc Filho e Alcyr Pinheiro Ran-gel. em sessão pública da Congrega-Cio, realizarão sua», provas de defesade tese nos dias 15/7, às'14 horas, onilmelro e 16/7, ás 9 horas, o segun-do.' Quanto as provas didáticas estãoiii-ij;.-i-amacía..: para o dia 19/7, às 15hOT-rs. (profcsíor Nobertlno Bahien-sc Filho) e 10 horas (professor AlcyrPinheiro Rangel). -

' Cadeira de Estradas — Dc acordocorrt o solicitado pelos alunos é facul-tadn o trabalho do projeto duranteas férias de julho, na Sala Paulo.deFrontin, especialmente às 5.'4 feiras,pela manhã, e aos sábados à tarde,estando previsto o compareclmentodc nrnfcssô.-cs para o acompanha-mento dos desenhos neste mês, desdeo dia 7 até o dia 30.

Curso de Rodoviários e de Ferro-viários — São, agora, distribuídos no-vos boletins, nos quais é traçado odesenvolvimento dss aulas, provas eexcursões dos respectivos currículosAcaba de ser iniciado o Setor B, sô-bre Locomovo para ferroviários; c,cm breve, terá começo o Setor B,sóbre Pavlmentos para os engenhei-ros rodoviários.

Medicina e CirurgiaATIVIDADES ESCOLARES

Departamento dc Dermatologia daPolicltnlca Geral do Rio de Janeiro(Serviço do Prof. j. Ramos e SII-va) — Reunião do corpo clinico, hoje,dia 14, às 10,30 horas da manhã. Or-dem do dia: a). Casos clínicos; b)Tratamento das dermatoflcias pelasOrlseofulvlna, pclo dr. Antar PadilhaGonçalves.

Comissão de Festas do 3." Ano —A comlssfo dc Festas deliberou emreunião realizada no dia 7 dêste. queserá realizada a 1.* Assembléia Geralna Escola dia 1." de agosto logo apósa aula de Farmaco. Peâe.-s« o com-párecimento de todos para aprovaçãodos Estatutos, fa) Comissão.

Inauguração das Dependências doD.A. — O sr. presidente do D.A.nomeou a comissão . seguinte, paraprogramarem as festividades de Inaü-guração: Nathanaíl, Fernando Fraga,Apnarlclo, Salomon e Hlraqi Lucas.Solicitamos aos colegas acima comu-carem-se urgentemente com o colegaNathanael, presidente da Comissão.

Bibliotecas e Denartamento deApostilas — o presidente,. solicita ocompareclmento dos colegas JorgeLima (2,o ano) e Altair (5.° ano) res-ponsáveis por êsses Departamentos, afim de organizarem os mesmos

Armários — Solicitamos aos colegasoué ainda estão utilizando os armarios do Instituto Anatômico, esvazia-los, a fim dc serem utilizados pelosalunos do l." ano. A dissecção seiniciará em agosto. Portanto.

Departamento Cientifico — RevistasMédicas — Estamos recebendo as seguintes revistas: Brasileira de Cirur

Escola Jardelina Rodrigues comemoradata do falecimento de sua patrona

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Grupo dc professoras 'c alunos dn Escola Jardelina

R. dn SilvaA Escola Jardelina Rodrigues,

de Cordovil, comemora hojegrande data do ensino do Rio deJaneiro, porque relembra o nomedc uma das mais notáveis profes-saras primárias que já teve nos-sa cidade, c cuja a existência sc.extinguiu, faz exatamente dezanos; A professora Jardelina foi,

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Profa. Jardelina R. da Silva

no nosso meio, não apertas exem-pio de cultura, mas ainda a en-earnação de verdadeiro apóstola-do do ensino. Sua morte cons-ternou todos que labutam no ma-gistério municipal, Ela consagroua pátria trinta e nove anos de re-levantes serviços, dos quais vin-te e dois na Escola Floriano Pei-xoto. Nesta última área de suaatividade, foi enexcedivel. Sem-pre procurou desenvolver nos dis-cípulos, com grande habilidade, afinalidade cívica da educação, ouseia o sentimento de patriotismosadio. Até a véspera do seu ines-pirado passamento, ali traba-lhou, assinando os papéis do ex-pediente escolar. Fés parte, comrelevo, de várias instituições declasse, como por exemplo a União

dos Educadores, Foi funcionáriaexcepcional: nos seus 39 anos daserviço público, nunca teve umafaltai Assim mereceu a estima aa admiração de todas as colegas',que inscreveram o seu nome, co-nio um preito de saudade, ao ladodas antigas educadoras dn poriac da cultura dc Alba Nascimento,Olímpia e Maria do Carmo Vidi-gal. A propósito a família e ad-niiradores da professora farãorealizar hoje missa por sua alma,na Igreja N. S. do Carmo, às10,30 horas.

As homenagens programaria»pela Escola, que seriam prestadasnesta data, por motivo de feriasforam transferidas para o dia 5de dezembro.

ArquiteturaCUnSO DE METODOLOGIA DOPLANEJAMENTO REGIONAL E.'LOCAL

Os alunos que requereram o cortt-ficado dc freqüíncia deveráo, comürRÍncla procurá-lo nn Secretaria.

Alunos Repelentes do 1." Ano quiestão cm falta com a Secretaria —Antônio C-irlos Del Ncpro, Bruno Ba*sano, Deolindo dos Santos Valle, I.ultHeitor B. F. da Luz. Todqj esteífaltando 2 vias do certificado de sl«násio. Ehrliart Schnctzcr: certificadode ginásio c ficha mod. 18; Lúcia Jo»sus Liberato; certificado de ginásioc ficha mod. 19.

UM MORTOE TREZE FERIDOSNUM DESASTRECASA BRANCA, SP, 13 — Na es-

trada oficial que liga Casa Brancaa Mooca, a camioneta 1-12-07-81, deSão José do Rio Pardo, quando vol-tava de peregrinação à Tambaú, ca-potou, atirando todos os seuiocupantes ao solo. Em conseqüência,o motorista do veículo, André Ama-to (63 anos, viúvo) veio a falecer «mais 13 pessoas, entre as quais 3 me-nores, ficaram feridos. Todos ioraminternados na Santa Casa de CasaBranca. (Asp.)

Coisas de Português . ..

pesenho de Propaganda, Datilografia, gla,0 Hospital, Patologia Geral, PH7Nocfies de Legislação Fiscal. Mate-l(Diretório Belo Horizonte) que po-mática Comercial, Corte e Costura, dem ser lidas na Escola. ProcurarEsses cursos intensivos terão a dura- com o livreiro Bolinha,ção de- quatro meses e aos cândida-I Semana Radioteráplca — Em agostotos inscritos, que tiverem frcqüòncU _ au]as teóricas e práticas (na Esco-regular, será conferido certificado de ia e Instituto Nacional do Câncer) -freqüência. As inscrições estão aber- inscriçõe» com d. Almerinda.tas c os referidos cursos intensivo..! Breve estaremos recebendo por de-extraordinários serão realizados na3Jfer6ncia do dr. José Roberto Ferrei-seguintes escolas: — Colégio Eataduai José Pedro Varela, à Rua JoaquimPalhares, 54, no Estácio — Cursosde Inglês, Francês e Redação — Gi-násio Estadual Rodrigues Alves, i

ra a .revista Jornal Brasileiro de Me.-dicina.

Breve no salão do D.A. exposiçáosobre Malária — Visitação com ío-lhotos informativos.

Rua do Catete, 147 — Cursos de Re-; concurso para Auxiliar Acadêmicodação e Inglês. — Colégio MunicipalWashington Luiz, à Av. dos Demotfra-tas, 271, em Bonsucesso — Cursos dcInglês, Francês, Redação, Desenho dcPropaganda.' - Escola Técnica So

— Exigimos que o concurso para auxiliar acadêmico do IAPETC seja rea-lizado pois existem inúmeras vagase as nomeações dos "peixinhos',' lei"sido escandalosa. No ano passado ten

ciai Celstino da Silva, à. Rua do La-ltamoç falar com o sr. Arlindo Macielvradic, 56 — Cursos de Inglêp, Dati entretanto, seu oficial dc gabinete,lografia, c Noções de Legislação Fis- "<" garoto tmberbe e eunuco, Serg ocal - Escola Técnica Comercial Re-jNóbrega, fllho do ministro Fernando,,1'ihiií.a Avoontina i Av 9r rio cP. Nóbrega colocou todos os obstáculospublica Aigentina,. à Av. 28 dc Se- , u t entrevista.tembro, 29 Maracanã - Cursos de j labemos

]que 0 iAPETC gasta porinjlês, Redaçáo. Matemática Comer- ê Cr? 3.264.000,00 com funciona-dal e Corte e Costura - Escola Té- rios cm5istoiados. Vejam no Boletimcnica Comercial Rio Grande do Sul,In.o 137/60 de 18 de, junho, quantasã Rua Ana Leonidla, no Engenho de nomeações. Precisamos moralizar oDentro — Curaos de Inglês, Redação j IAPETC. (a) ornando Fraga (dire-e Datilografia. ttor do Dep. Cientifico).

Criados dois novos Institutos naUniversidade de Minas Gerais

A Universidade de Minas Gerais |'Minan Gerais, de acordo com o es-tomou uma série de providências re- quema dc trabalho organizado pelolacionadas com o início das obras prof. Oliveira Júnior, presidente dados edifícios-sedes dós' Institutos de COSUPI, entidade que os criou eMecânica e de Eletrotécnica, ambos lhes fornecem anualmente, recur-recentemente criados, Para que estas sos para sua organização técnica, te-unidades possam ter suas sedes, a rão tun papel importante no de-Comissão Supervisora do plano dos! senvolvimento das novas técnicas eInstitutos deu, a Universidade de'processos modernos dc pesquisas, d*Minas Gerais, cm convênios, cerca' íorir.a a oferecer aos universitáriosdc sessenta milhões dc cruzeiros no condições ideais para uma formaçãoexercício corrente., Os dois Instltu-;profissional consentânea com a atua-tos, que terão capital importância no lidade. Além disto, a COSUPI emprosseguimento do programa de in- seus convênios com as Universlda-vesligações cientificas nas Altero- des coloca uma série de cláusulassas, dando a engenheiros, químicos obrigatórias, entre as quais valeme futuros professores condições para]destacar as que se ligam à obrlgato-unia formação em consonância com riedade da colocação de um certoa época em que vivemos, íicarão Io-Inúmero dc catedráticos das discipll-callzados na área da Cidade Unlver- nas ditas básicas em regime de tem-sitária de Belo Horizonte, nas ime-'po integral e aos alunos a íreqüên-diações da avenida Presidente An-]cia a todas as atividades escolares,tónio Carlos. A orientação e plane-1 não importando que as mesmas te-janiento dos Institutos de Mecânica nham caráter teórico ou prático,e de Eletrotécnica será feita pelo Outra função importante dos lnstl-Escritório Técnico da Cidade Unl-,'tutos é a que diz respeito à criaçãoversitária Para a execução das obras rie oportunidade constantes para quenesta árça, de acordo com os levan- os antigos profissionais diplomadostamentos feitos, foi necessária a dre-, possam vir a ter cursos especiaisnagem das bacias Norte-Sul do ter-'estágios e meios dc efetuar estudosreno, num total de um mllhSo.de de pós-graduação, recebendo os co-metros quadrados. ..- I i-.hecimentos dos novos métodos que

Os Ihstltutos de Mecânica e de se aprimoram na ciência e na tec-

(Continuação da 8? pág.)nação de Machado dc Assis (trecho«ttado). . ,

Hccorrendo ao Dicionário Etimòló-gtco, de Antenor Nascentes, trans-crevo o que dele consta: "A termi-noção parece indicar origem vas-conça. O esp. tem cazurro, que aAcademia Espanhola tira do ár. cad-zur, insociávcl".

José Pedro Machado, cm seuD.E.L.P., assim consigna o termo:"adj. c s. Orig. obscura: vj. Nasc.I, s.v. Terá relação com o it. cas-mulo, "mulo nato dc cavalo e asina?"Segundo o 1J.E.I., s.v. casmulo,"mulo nato de cavalo e.asina?" Se-gundo o D.E.I., s.v. casmulo, ogr. bizantino tinha gasmOlos, fan-ciullo nato dal matrimônio di unFranco con una Romea; bastardo'.Séc. XH (7): "QuatrocentisU esto-lido e casmurro", José Agostinho deMacedo, Os Burros, p. 70, ed. de1892".

Na Grande Enciclopédia Portuguesac Brasileira — Lisboa, depois dos sig-riificadcs de "teimoso", "obstinado","implicante". "TristonhoV "sorum-bático'1, "metido consigo", vem êsteexemplo de Herculano (O Monge deCister, I, cap. II, p. 185).: "tiveratanto de cafcmurro quanto o filho ti-nha de bonacheirão e comunicativo".Parece-me que "comunicativo" scacha em contraposição não a "tei-moso", "obstinado", "implicante",mas a "tristonho", "sorumbático",metido consigo". E a primeira cdi-|

ç5o de O Monte de Cister data de1840. '

Quanto a CAZURRO, o GlosárloEtimológico de Ias palabras cspaüolasde orígen oriental, de L. de Eguilazy Yanguas (18867), informa: "Hom-bre taciturno, sombrio, maio, per-verso, vicioso. De cadzúr ó câdzúr,insociable, que huye Ia sociedad delos hombres". (Êsse significado estáno Dicionário Arabc-Franccs, do Pe.J. B. Belot.)

O Nuevo Dlccionario dc Ia LenguaCastellana (por Ia Academia Espa-fiola), 2.» ed., Paris, dá, entre outrasacepções, as de "sério", "cenudo""taciturno", "de poças palabras".

O mais recente dicionário da RealAcademia Espanhola (18.» ed., 1956)consigna, cm primeiro lugar: "De

poças palabras y mui metido em si"Em seguida: "2 (ant.) Deciase de Iaspalabras y expressiones bajas y grosserás y dei que Ias usaba".

É indiscutível a identidade semântica de "cazurro" (esp.) e "casmur-ro" (port.), sendo curioso assinalarque o Dicionário Espanhol-Português,do Vise. de Wildik, assim registra oprimeiro: "casmurro, carrancudo, so-rúmbático; de poucas palavras, (ant.)Grosseiro".

Fornece-nos abundante material J.Corominas (Dlcclonrlo Crítico Eti-mológlco dc Ia Lengua Castellana,Madrid, 1954). Extraio do extensoverbete o que se me afigura dcmaior interesse:

CAZURRO — "grossero"', "marrul-lero", "malicioso", "Insociable", viejtpalabrà afectiva, común ai castellano

y ei portugés, de origen désconocido,quizá prerromano,. 1.» doe! Bcrceo.Tenla — Ç — sorda en Ia Edad Me-dia..."

(Em Vieira (1873), vamos encontrarCAÇURRENTO c CAÇURR1A, Caçur-rcnlo, adj., ant. (?) Imundo, asque-roso, — No sentido moral, depra-vado: Caçurría, s.f. (7) Galanteria,zombaria amável.)

(continua)* # ft

ATENÇÃO!

No artigo do dia 10 dêste mês,onde áe lê: cemo semantema — es-creva-se: "e como o semantema",..

«¦ Endereço; Av. Gomes Freire, 471,2.° andar.

Nenhum pingenfesai ileso deuma queda

de irem.Zele porsua vida.

33150

Brasil a rerviço do Ponto 4. Urs. [Eletrotécnica da Universidade de]nolo£l2.

ENFERMOSOperada pelo Dr. CAMPOS DE

REZENDE e já em fase de resta-belecimento, encontra-se em suaresidência à Rua Joaquim Rodri-gues n°. 144, Parada de Lucas,aexma. sra. Etelvina Teodoro,progenitora do sr. João BatistaTeodoro.

A distinta.enferma era porta-dora de uma insidiosa catarataglaucomatosa, mas, atendida esubmetida à delicada interven-ção cirúrgica pelo conhecidoóculisfa, está radicalmente cura-da, porque já se encontra com avisão recuperada e fazendo todoo serviço de casa.

I321T

APRENDA Inglês PELO

MATRÍCULAS abertas METHODCENTRO:'

RUO MÉXICO, 11-9.° AN-TEL: 32-5285

COPBCDBDHSIOUEIRB CAMPOS',,

TEL: 57-3159

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1,# Caderno COBRKIO DA MANHA, Quin(n-F«lm, 14 de Julho de. 19(10 13

Providências..!(Contlnunçfio da 2? páK)

iIriuiçISo de um membro que pos-ilblllte o "quorum" mínimo paraque o Tribunal dc Justiça da Cn-pitai, possa sob a presidência dodesembargador Hugo Auler scjeunir e escolher outros doismembros, promovendo juizes pormerecimento c antigüidade. En-contra-so cm Brasília o dosem-bargndor aposentado Dario Cnr-doso, designado procurador-geralda Justiça da nova Capital) quefstá somente aguardando a che-g:ida em Brasília do ministro daJustiça, sr. Armando Falcão para«er empossado no cargo,

ENTENDIMENTOSEnquanto se processam os en-

tendimentos entre as partes in-teressadas o Tribunal Federal derecursos, bím como o TribunalSuperior Eleitoral, estão impôs-sibilitados tle se reunirem sob aforma dc Tribunal Pleno por fai-ta de ministros. O primeiro quejá não tinha substituto para oministro Artur Marinho ficoueom a situação agrava-da com adoença do sr. Cunha Vasconce-los, que embora já Unha recebi-do alta no Hospital Distrital dcBrasília, continua em repouso.O outro tribunal está aguardandoa indicação do representante doTribuna! de Justiça local. O ml-nistro Afránio Costa, presidentedo Tribunal Federal dc R-"cursosespera audiência com o presiden-te da República para tratar dosproblemas em causa. Hoje oministro Afrânio 'Costa esteve noSupremo, para falar no caso comc president? da mais Alta Còitedc Justiça do pals, ministro Bar-ros Barreto.

"Táxis vão(ConllnuiçAo da Ia. piRini)

demora dos estudos cmuuiriV n pa-rallsnçao de todos o.i veículos de;<lu:.uri .. zero hora do dia 38' deagosto próximo, pois estará esgo-tado o prazo previsto pcla lei ....38.181, que estabeleceu a. r-.vlsfiodns tarlíns de táxi de dots em doisanos.

AS TRÊS TABELASBaseados em dadas fornecidos

pela Fundação Getúlio Vargas, quemostram ter o custo de vida subi-do 77% nos dois últimas anos, oSindicato dos Motoristas apresen-tou ns autoridades um estudo téc-nico sôbre o assunto, apresentandons três soluções pleiteadas pclaclasse, a saber:

1) — Bandelrada a 50 cruzeirose quilômetro n 14 cruzeiros; — 2)— Bandelrada a 40 cruzeiros e qul-lômctro n 15 cruzeiros; 3) — Ban-delrada a 30 cruzeiros, e quilôme-tro n 17 cruzeiros; Cada volume50 cruzeiros — Retorno: 40 cru-zeiros — Limites dn In. Zonn; Bonsuce.ssp (Lcopoldlnnl e EngenhoNovo (Central); subidas (qualquer uma): tabela da Zona 2; tempo de espera: 2 cruzeiros por ml-nuto; e revisão dos preços dos táxls-lotftcfio,

AVIAÇÃOCHOQUE NO ARDOIS CAÇASARGENTINOS

inergia . . .(Continuação da 2"> pág.)

cularmente, os trabalhos a êsterespeito no setor da medicina.—A Escola de Medicina da Uni-versidnde, disse o delegado nor-!e-amer!cano, — está sendo equi-pada com um novo hospital, ondeserá aplicada a energia atômicapara estudo e diagnóstico do cân-cc.-.

E concluindo, informou que aUniversidade de Porto Rico con-tara dentro em breve com umreator nuclear, operado pelo Cen-tro, capaz de produzir radioisóto-pos para os seus trabalhos de pcs-quisa. O reator está sendo cons-truído com a assistência técnicada Comissão de Energia dos Es-tados Unidos

BUENOS AIRKS, 13 -- Doiscaças a jato "Glosler-Metcor"da Força Aérea Argentina, cmvôo de InstruçSo, colidiram hojesóbre a localidade dc Pontevera,30 km. n Sudoeste de BuenosAires, morrendo o piloto de umdeles.

Ambos os pilotos saltaram dcpára-quedas, porém um deles,identificado como tenente OrnarTorres, íicou enganchado nacauda do avião. O outro pilotochegou a terra sem novidade.(UPI) ¦

"ESQUADRILHA DA FUMAÇA"fará demonstrações

A IA famosa "Esquadrilha dn Fu-maça", organizada em 1052, para rie-monstraçOes cm público do alto nívelde preparo Iccnl^o da FAB e aindapnra estimulo dn mentalidade aero-natillra em nosso pais, viajara nopróximo sáhndo, dla 10, para n clda-de dc Gunxupc. Minas Gerais, ondeparticipará dn iv-t i das Orquídeas.

Nn din Imediato, seguirá para Pe-nápolls, Suo Paulo, a (im de abri-Ihnntar as festividades promovida*pelo Acro Clube local. Comparecemcom o mesmo objetivo, no dla 20,em Lavras. Minas Gerais, pnrtlcl-nando dos festejos da cidade. No din22, cm Güaratlnguetá, Sflo Paulo,onde fará dcmonstrai;fles aéreas po.-OOasilò da formatura da Escola d>:EspccInlWa». No dia 2fl, em Ita-buna, Bnhla e no dia 31, cin Sao Cae-tano, SSo Paulo.

A esquadrilha í Integrada: lide-- cap. Alaor Vieira de Castro; alii

direita — 1." ten. Oton ChouvinMonteiro: ala esquerda — I.« ten.Célio Brasil Carmo: atrás do lider —1.* ten. Antônio Artur Braga; Iso-lado — 1.* ten. José Fernando Por-lugal Moita: narrador e reserva —1.* ten. Durval Trindade.

A equipe de manutençSo é constl-tuida dos sgts. Hermogenei, Eloy, Fia-vlano e Orlando e dos cabos Muniz,Bastos e Mário.

v^J^^^ JflMj WÊ E^mm*. "J^^^i i \

A RAF adotou pnra treinamento avançado o avião "Per-nilongo" (foto). 15 o "Folland Gnat" cquipndo com umaturbina "Bristol-Siddelcy, Orphcus-100" podendo subir a12 mil mts. cm sete minutos a contar da decolagem.A "Royal Air Force" dc acordo com o Ministério do Arda Grã-Bretanha tem a vantagem dc levar o instrutor aolado do aluno (side by side) c serve também para o finaldc treinamento nos vôos dc caça c bombardeio super-

sônicos. —- (Foto: BNS).

AVISO AOS AVIADORESA Diretoria de Rotas Aéreas; NOTAM n.° 1.552, do 13/7/60

divulgou ontem a noite ns. sc*,niO GHANDE (HS) — Plsla 05/guintes. Informações: 23 praticável para aeronaves

NOTAM n.» 1.851. de 12/7/60 C~^r\.v.,, „0 j ..-' ... ÍJW&nSAO JERÔNIMO (RS) - Arca| N?.™M, n.° 1.553 de 13/7/60entre os pontos de coordenadas'GUAJRA (PR)— ZWGR. trans-de 2050S/5150W, 2950S/5210W, Jnl««° ••<? freqüência dc 5105 qul-3010S/5150W e 3010S/5210W,|lo^oIíx Ijnopernnte.Interditada até a altitude de 600 .,$?,[,ATM "ónl • oi8.13!^metros, dla 15 de julho, das 11"v«; "PA <nD> ~. •'í1'1,0''19

horas ?. dc- Prallcavel na extensuo de 1.200 x100 metros, piso terra, c homolo-gada para aeronaves C-47 compeso máximo, nas decolagens, de11,885 qullogramas, e C-47-Car-gueiro, com* 12.200 qullogramas,dc peso máximo.

NOTAM n." 1.555, de 13/7/60MARILIA (SP) — Pista 02/20

raticável na extensão de 1.500 x5 metros, piso asfalto, e homo

logada para aeronaves C-47-Misto, com os pesos máximos dc11.885 qullogramas nas decola-gens c dc 11.800 quilogramas nospousos, e, para C-47-Cargueiro,com peso máximo de 12,200 qui-logramas.

OBSERVAÇÕES — Foi torna-do sem efeito o. NOTAM n.°1.550, dc ontem, dia 12.

MOTOR "HYBRID0"A "Aerojet-Gencral" em New Vork,

N. Y. divulgou que havia conseguidoum motor "hybrid" depois de lon-gos anos de pesquisas que combl-nnva duas parles distintas "um fo-Kuete com propelente liquido e umcom propelente sólido".

REGRESSA 0 BRIG. REYNALDOEstá sendo esperado neita capl-

tal. no próximo dla 22, fsexta-feira)o brigadeiro Reynaldo Ribeiro deCarvalho, chefe do Estado-Malor daAeronáutica, que íoi aos EE.UU, aconvite do. chefe do Estado-Maiordas Forças Armadas Americanas.

MEDALHA DE OUROA medalha dc ourn/Tíaniel Guit-

gcnheiui Awnrci", 1960,'terá conferidaau sr, Grorer Loenlng, pioneiro dosengenheiros aeronáuticos.

O Conselho do Instituto de CiênciasAeronáuticas de New York divulgaráoportunamente quando será entre-guc a medalha.

EXPLODIU NO ARFORT MYERS. (Flórida). 13 — Um

bombardeiro a Jato "B-47" explodiuno ar, A noite passada, a 35 milhaidesta cidade'.

Doij dos três tripulantes do apare-lho conseguiram salvar-se e o ter-celro está desaparecido. (UPI).

As 14 e das 16 ás 20vido exercícios de tira real.

FAB FACILITA CONDUÇÃOTendo em vista a altuoc.So do pes-

soai civil e militar destacado pnra«ervlr em nrasllla, que ainda nfiorecebeu moradia, de citar Instaladono Destacamento de B«st Aérea,distante do centro da cidade, onde,nilo hi transporte coletivo e a fimde nio privá-lo de dlveriSes, A noi-le, resolveu o ministro da Ai -tica proporcionar também faclllda-des de transporte fora da hora duexpediente.

O Serviço de Tramporte do Gabl-nele Ministerial (STJGM) tem umaescala de transporte em ônibus, paravigorar as terças, quintas-feiras, *á-bados e domingos, com partida dlBase ns 20 horas e regresso do cen-tro da cidade As 23,13 horas, passandupela W3, CAPFESP e Cinema.

Por aua vez, o comando do Des-Ucamento da FAB colocou um ônl-bus A dlsposiçfio do seu pessoal, assegundas, quartas e aextas-íciraii,com partida As 19,30 horas e regrem.)As 24 horas.

EstA o chefe da Scç.lo Administra •tiva do Gabinete Ministerial cel.Gilberto Miranda mantendo conta-tos com os concessionários de trans-porlrs coletivos, no sentido de esten-derem uma linha nté ao Destaca-mento da FAB, pois alem das SOOpessoas (sendo 1S0 civis) ali aloja-das, servirá aos servidores público»transportados na 'Ponte Aérea" d<tFAB, que embarcam e desembarcamno Aeroporto Militar (antiga estaçfiode passageiros de Brasília, agora uti-lizada apenas pelos avlOes da FAB).

Também o Grupo de Trabalho deBrasília colocou em funcionamento,para servir aos servidores do go-vérno. sem distinção, ônibus com aIndicação GT, que circulam de melaem meia hora, somente durante oexpediente das repartições, compartida."; da Caixa Econômica, IAPB eApartamentos (JK), todos com chegada no Palácio do Planalto.

Também nessas conduções o transporte é grátis, podendo utilizá-lastodas ai pessoas que estejam devi-

damente trajadas.

SERVIÇO A JATODA "MISRAIR"

Será inaugurado nn próximo «A-bado o novo serviço a jato da "Mis-ralr" (United Arab Airlines) comavifies "Comet, 4".

A primeira aeronave de uma en-comenda de quatro chegou ontem nnCairo fazendo a viagem de Hatfleldaté a Capital do Egito A velocidademédia de 822 km. li.

O "SU-ALC" tinha como coman-dante o cap. M. il. Shams, pilotochefe e diretor- de Operações da"Mlsralr" e co-jpiloto cap. S. El-Sayed. O tamoao piloto britânico

John Connlngham, chefe dos pilotosde provas e diretor da "De Havlllandestava a bordo e bem assim outrospilotos da companhia eRipeia e dnfábrica de aviões c da "Rolls-Royce".

FALECIMENTO

MAIS RÁPIDO E SEGUROo transporte aéreo

Quatro avltifi "Beecliiafl" (M*M,llonnn7.il foram ontem cnvlaüoi •Hreinen por um avifio cargueiro da"Lufllinnia",

Na fábrica rm WlHiIla nns EE.UU.asas, fuselagem e héllces foram aco.i. •dicionários e duas toneladas dr ma*lerlal anbreiialente,

O motivo do embarque, disse o ir.A. II. Frledcbarh: Mali seguro otransporte r mullo mais rápido nc Iasomente ohtrrlamoi por navio den-Iro de seis meses.

APROVADO NA "ICAO"Foi aprovado pelo Conselho da In-

Irrnncional Civil Aviatlon (ICAO) ¦Emenda 48 do Anexo 3 — Meteoro*logia.

Segundo a comunlcaçlío da ICAO,rm Montreal, a emenda nfio ateiaos "standard International" e ai"Recomendações Praticai" que forampromulgadas no Anexo 3,

Assim sendo a Emenda 48 do Ane.xo 3 entra em execução imediata*mente. (O "attachmrnl, A" do ane-xo 3 fica nesta condlijóes obsoleto),

ALTERAÇÕES NA "ALLISON"Oito modificações Importantes to-

ram anunciadas no setor comercia]do Departamento de motores da fá-brica "AUlson", nos EE.UU.

O sr. Norman Egger passou a scrgerente de vendas de motores ml*mares e o sr. Donald Davles -mlu o departnmento de contratos.As outras seis modificações foram,Igualmente, executivos do mesmosetor, através de promoção de pessoalmitigo.

Brasil e

Recebemos carta de nosso corres-pondente em New York, N. Y. in-formando que faleceu o sr. GérardAlister Wynn-Wynne, diretor de Re-laeões Públicas da "BOAC" nos

EE.UU. há 14 anos

(Continuação da 2> pág.)

convênio será da responsabilidadedo técnico indicado pelo SSR.

AS BOLSAS DE ESTUDOSOs técnicos contemplados com

bolsas dc estudos terão dc prestargarantia de que, de regresso aoBrasil, voltarão a cumprir obriga-ções profissionais junto ao SSR OUa universidade participante dc ondeéle íoi recrutado, durante o pe-ríodo de dois anos.

Os recursos para fazer face ¦execução do convênio correrão porconta do SSR, que contribuirá comvinte milhões de cruzeiros, e doPonto IV, que despenderá setentae cinco mil dólares.

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aspiramos a solupoes,\

Progredir não é apenas uma palavra. Progredir ócrescer com recursos morais e materiais, E, aocontrário disso, vemos desfilar diante de nós go-vemos que se servem das nossas esperanças co-mo guindastes eleitorais. A maioria que perfazemostem sido preterida pela minoria da nova classequo o govêrno criou. Carências de toda sorte.multiplicam as cifras negativas das nossas popu-íaçõas, que crescem a um ritmo de 3% ao ano.Em contrapartida decresce o Indico do desenvol-;vimento que deveria servir-nos com melhor agri-'cultura,

maior indústria e maior renda "per.capita".

Estes índices falam claro e nos dizem tudo: asua queda, só neste govêrno, foi de 6,9% para4,8% de 1957 a 1958. Em 1959 caiu espetacu-larmente para 2,7%. Aonde vamos parar? A in-fiação é a dura verdade que tudo explica: fomosabandonados também por êste govêrno. E, QuemDará a Solução? A Solução ó Adhemar de Barros:o nosso candidato para um govêrno nosso.

O homem O homem é a medida detodas as coisas. Mas, o que vemos é o analfabe-tismo, a fome, a doença, o desabrigo, o êxodorural, o flagelo a falta de recursos e o aban-dono dos princípios humanos. Temos que dar aohomem do Brasil o que é seu por direito, paraque possamos de fato seguir PARA A FRENTEE PARA O ALTO.

O pão A inflação tira da nossa mesa e daboca dos nossos filhos o pão de,cada dia. Ali-mentos essenciais como o trigo, o arroz, o feijão,a batata e a carne, somem pouco a pouco domercado e só os temos b preços proibitivos, Co-

¦ memos menos de 2 vezes por dia, o que faz crês-cer cada vez mais a soma dos subnutridos edos doentes endêmicos. E o que fizeram os go-vernos que elegemos?

Regiões, como o Nordeste, que consomem os pro»dutos do Sul, nâo tiveram ainda o direito de ga-rantir sua sobrevivência, por falta dágua. Temosquu resolver êste problema quê governos seguidosdeixaram em nossas mãos. E os resolveremoscom Adhemar de Barros.

i Constru iram-se muitos palácios como nosso sacrifício, O cruzeiro que não pode alimen-tar.nos, não po.de também dar-nos casas para morar.E, Quem Dará a solução ? Adhemar ó a Solução.

a terra E a terra, que é essencial à maio-ria da nossa população que vive nos campos?Por falta de regulamentação, assistência, créditos,máquinas, sementes,'saúde e instrução, o que te-mos ganho é mais doenças, menos salários e maisêxodo rural, que leva o braço capaz às cidadessuper-povoadas para a multiplicação das favelase dos problemas dos serviços públicos. A produçãoagrícola cai dia a dia, deixando-nos cada vez maisdependentes de .nações mais fortes.

ilho Ao mesmo tempo, leis ca-ducas e antolhos governamentais de toda sorteimpedem-nos de garantir melhores condições devida e de trabalho. Precisamos assegurar a liber-dade sindical, o salário justo, o direito de grevee o direito a uma previdência atuante Não nosbastam os meios-têrmos. Exigimos o soerguimen-to físico e moral do homem que trabalha. Estos

sâo direitos humanos dos quais não abriremos mãoem nenhuma hipótese. Temos que criar condiçõesde trabalho, no campo e na cidade, para liberar obraço escravo da lavoura e para alcançar melhoresíndices de produção na indústria.

O aço E não podemos prosperar sem aço-O aço é a primeira matéria-prima da indústria ede um povo que quer romper com o sub-desen-volvi mento. Precisamos de siderúrgicas de todosos portes e tipos e por todas as nossas regiões.Temos minério de ferro para produzir aço damelhor qualidade. O que nos falta é um govêrno àaltura dos nossos objetivos. Êsse governo, seráo de Adhemar de Barros; será o nosso govêrnov.E não é só. '

Transporte, educação, energia. Precisamos debases, que só se conseguem com obras objetivase essenciais. O que se tem feito nesses setoressão débeis providências estanques. Temos quedotar o pais de sistemas próprios de Transporte,Educação e Energia. Sistemas que sirvam á todasas regiões, para todos os habitantes. Adhemar éa Solução. Éle fará pelo Brasil o que fez porSão Paulo. O seu ideal é a valorização do ho-mem e dos meios ao seu alcance, para melhoraras condições de vida da maioria, Êste é o govêr-no que precisamos. Por isso, estamos certos < deque, Desta Vez, Vamos, com um govêrno nosso,de todos e para todos. -

Chino ,18 kg/hob. oo onoíndio 8EE. UU 6Brasil 25 " -

Apesar disto o Brasil airidd,é obrigado a importar

feijão (bichado) doexterior.

Cam*: O Brasil produz apenas 21 kg por habitante aoono. Em detrimento da população os comerciantes da carne,opadrinhados deste govêrno, exportam quantidades vitoisoo nosso sustento.

CALORIAS PRODUZIDOS "PER CAPITA". 1.020"

CALORIAS MECESStRIAS RO HOMEM QUE TRABALHA: 3.200

PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA:Milho:Brasil:China 1EEUUiItália t

..230 kg. p/ ha.1.4102.550 " " "2.600 " " "

Arroz:Brasil iChino 1EEUUiEgito 1

1.500 kg. p/ ha.V2.460 " " "3.430 " " "5.200 " - "

DESABRIGADOS: 14 milhões (21% do população) Somenteno Nordeste há, sob o permanente risco do flagelo,10 milhões''de brosileiros. No Eslado do Cuonoboro hóperto de 800 mil favelados.

VÍTIMAS DIRETAS DA INFLAÇÃO: 22 milhões do trabalhadores

REHDA REAL DO TRABALHADOR URBANO (termos de 1948)média: Cr$ 644,00

GASTOS COM BRASÍLIA: 300 bilhões de cruzeiros.

GASTOS COM PSEUDO • DESENVOLVIMENTO: 500 bilhões.Valor do cruzeiro sob o inflação (termos de 1948): • Cr$ 0,15

Com todos os mananciais quetemos e que podem ser explorados largamente,6omos privados da água indispsn3ávol para a la-troura, para a criação e para as nossas cidades.

mWlr/A

A marcha de mil quilômetros começa por um passoi

para presidente da república yote em

ADHQVIAR de BARROS mm

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14 CORREIO DA MANHA, Qulntn-Felrii, 14 «Io Julho de 1B60 1.° CncTcmo

COM FERRARI EM...d „, d» nin.,. ¦ pliln»)

umn vez quc, n partir de 10-15,nom o PSD, .lem a UDN, nem oPTB conseguiram ílnnar-se omSão Paulo como Rrandeü parti-do.1-, nllernnndo a sua influênciajmlític.i, competindo e consoll-dando os seus cilindros, comoaconteceu em outros EstadoR. tnotório quo a politica paulista,nestes qylnzo anos, gravitou emtomo cie homens e dc lidcran-vas pessoais: Ademar, JAnio cCarvalho Pinto. Partiditriamen-te, cm ttrnios de capacidade deconquista c manutenção do po-der, terá funcionado, entfiq,apenas o • Partido Social Pro-Bressistn, de 1047 n 1054, ele-«endo consccutivamenle dois go-vernadores. A partir de 1054, nsalianças partidárias se cstabele-cen em função dos candidatoso em apoio dos governadoressem vinculação partidária. Maso PSP, que elegeu dois gover-nadores cm São Paulo, arena deum presidente e dc um vice-presidente dn República, estesem coligação com o PTB, res-policiou, nesses êxito» passados,a umn organização partidária, ouao comando de um lider, o aluaiprefeito da Capital?

O PDC E OS ADVERSÁRIOS

Fernando Ferrari vencerá emSão Paulo. À primeira vista,pode parecer que vencerá porser um candidato em "faixaprópria", ajudado, assim, emum grande Estado sem o hábitolecente da vida partidária posi-tiva e sólida. A "faixa própria",no entanto, lhe traz alguns pro-blcmas em São Paulo, um Esta-do onde o dinheiro é farto, odinheiro se multiplica, e onde asua campanha continua pobre,do ponto de vista financeiro. Nomomento em que, exprimindoobservações diretas e recolhen-do depoimentos objetivos, esta-beleço a perspectiva da vitóriaeleitoral de Fernando Ferrariem São Paulo, sem omitir a fal-ta de dinheiro que perturba asua campanha — obviamenteestou reconhecendo e procla-mando a. maturidade política, ocivismo e a sensibilidade moraldos* paulistas. Cometeria, aliás,a maior injustiça em admitir, ouconsentir que sc admitisse, atra-vés do que escrevo, que o elei-(orado paulis!a fosse vendável,subornável, susceptível de subs-lituir a sua opçiTo consciente,colocando o seu voto no mer-cado.

Não se trata disto. Trata-sede duas realidades comprova-das: as eleições são onerosas eos adversários de Fernando Fer-rari estão concentrando em SãoPaulo o máximo dos seus re-cursos em dinheiro. Nessa com-petição furiosamente desigual,tentam menos o impossível, queseria subtrair os votos do elei-torado independente, do que opossível: íorçar o silêncio emtorno do candidato para dis-torcer os íatos da sua pe-netração vitoriosa em todo oEstado, procurando desespe-radamente evitar que êle al-cance plena profundidade juntoaos operários.

Os paulistas nem cedem àcorrupção, nem se comovem coma ingenuidade em prestações, ados que pensam que poderãoconquistar o eleitorado passandoa_ residir temporariamente emSao Paulo até o dia do pleito.

Vamos ao outro ponto: as elei-çoes são onerosas. Neste ponto, epara explicar, melhor, que Fer-rari não deverá, a sua vitória emSão Paulo apenas à "faina

pró-pria", será preciso que se recordeque o Partido Democrata Cristão,de pequena influência no resto dopaís, possui cerca de 140 prefei-tos no território paulista e 25 re-presentantes na Assembléia Le-gislativa do Estado. Em relaçãoà candidatura Fernando Ferraripara a vice-presidência, não exis-te, que eu saiba, qualquer discre-pância ou cisão dentro do P.D.C.,

Dinheiro...(Conclusão da última página)

nados pelo udenismo." Alem domais, nenhum dos dois' trabalhourealmente pelo Brasil. Dizem qucLott é o autor do 11 de novem-bro, quando se sabe que, na rea-lidade, quem defendeu a Consti-íuição foi o marechal Odylio De-nys. De Jânio, afirmam ser ogrande administrador, mas o úni-ro feito por S. S. em São Paulofoi pintar de preto (cinco milime-tros de asfalto) as estradas pormim construídas e idealizadas."

BRASÍLIA

"Sou i.iuito -mais nacionalistados que andam com esta palavrana boca. A livre empresa, entre-tanto, exijo seja respeitada. Quan-to a Brasília, na verdade não soucontra a sua construção. Sou con-tra os 130 biihõcs de cruzeirosnela aplicados e com os quaisconstruiríamos 10 capitais. Aí éque se encontra o porquê de tan-tas emissões no governo JK.Aliás, posso informar que assim,passadas as eleições, serão emiti-dos mais 40 bilhões. Tome nota."

Convenção do PSD • • •

CONGO...(Continuação da 1*. p&g.)

nença de Lumumba, onde era so-licitado aos EE.UU. o envio de3 mil de seus soldados.

Informa-se que o presidenteEisenhower opôs-se a concordarcom essa solicitação, pelo íatode saber que as forças norte-americanas não seriam bem re-cebidas no Congo.

ACCRA 13 — Kwabu Boateng,ministro da IníurmaçSo de Gana de-clarou oficialmente que O seu go-vêrno se responsabiliza pela Inte-srldade territorial do Congo e estádisposto a enviar imediatamente tropa? para Leopoldville. O governo deGana enviou também advertência aqualquer potência estrangeira qu!pretendia Intervir, nos assuntos internos da nova república.

A intervenção no Congo, por par-te de qualquer potência da comuni-ilade britânica, afetaria seriamentesun. própria un'dadc declarou o go-vêrno desta capital tendo acrescentado: uma intervenção Idênticade qualquer outra potência seriíconritíerada por Gana coma ato ina-mlstoso equivalente a agressão.tF.P.Í

em São Paulo o no Brasil, cujosafiliados sufragarão o nome dojovem lider da MciiNiigrm Reno-..i.iiti.i, com unidade clc dedica-çflo c realismo político. A vitóriade Ferrari, cada din mais certa einevitável, na base das préviaseleitorais, será o fator de expan-sfio da doutrina c dn legendn dc-mocrata-cristã em todo o Brasil,como a vitória dc Jânio, em 1053e 1054, na Capital e no Estado,assegurou o crescimento da orga.nizaçâo partidária cm São Pnulo.

Se a campanha de Ferrari é po-bre, o P.D.C., por sua vez, não éum partido rico, nehi o poderiaser, pois a sua bandeira políticanáo favorece o capitalismo. Po-deria — a mim me parece quepoderia — apresentar-se maisativo, mais coordenado, maiscombativo, na dinamização dacandidatura Fernando Ferrari.Digo-o como conjunto partida-rio, no comando eleitoral dacampanha do seu candidato ávice-presidência, Não mft refironos deputados e aos prefeitos doP.D.C., aos ¦ lideres pedecistasidentificados com a cnmpanha, ocandidato c o eleitorado nos di-versos municípios, que acompa-nharam e receberam Ferrari nassuas excursões pelo inteiror. Seminjustiça, sem otimismo e sempessimismo, com objetividade eadvertência construtivas, tudo sepode resumir a isto apenas, por-que é apenas isto o que está fal-tando: melhor coordenação. Ora,Fernando Ferrari se encontra,ainda, em São Paulo, fazendo co-mirins »* contados, sentindo o aueeslá faltando. Voltará a SãoPaulo, irá demorar-se cm SaoPaulo, percorrer São Paulo, dcnovo, nas próximas semanas. Adinamizarão partidária da suacamoanha resultará, naturalmen-te, da correção e do suprimentodas falhas que ainda sc observam

FOGO SIMBÓLICO

Ferrari, nos seus comícios nointerior paulista, referiu-se, algumas veies, a uma comparaçãoque lhe fizera um popular, e queagradou evidentemente ao can-didato:

Deputado, o senhor, aqui cmSão Paulo, parece ytn fogo sim-bólico. Está sempre mudando dccondução e de companhia. Umamigo e correligionário pega osenhor num município, entregaem outro, no outro município osenhor apanha outro carro, comoutro amigo, deputado ou pre-feito, e assim vai sendo carre-gado, de mão em mão, até avitória.

A imagem é perfeita: comosabedoria popular e como sínteseda campanha de Ferrari, nao soem São Paulo, mas no Brasil,onde. até o fim das suas ex-cursões, terá percorrido mil eduzentas cidades. A campanhade Ferrari vive da presença co-ordenadora do candidato, Daí seruma campanha dura e difícil,suportada galhardamente por ele,cujas energias e saúde são infi-nitas como a sua dimensão pn-litica de tribunq. A Dresença fí-sica e espiritual de Ferrari nas-ce cada dia mais aliciadora, in-tocada pelo esforço da véspera,e sem que ninguém consiga apa-gar os rastros das suas andanças.É um íogo simbólico crepitando,ardendo sem se consumir. Percor-remos, juntamente com o depu-tado estadual Fernando Maurodoze cidades da Alta Paulista, nosábado passado, realizando comi-cios e reuniões. Voamos deMarilia às 7,30 da manhã e volta-mos a esta cidade às 22 horas,indo diretamente para o audi-tório da rádio local, onde Fer-rari proferiu uma conferência demais de uma hora. Depois do jan-tar, à meia-noite e meia, aindamanteve contatos políticos até as2 horas da madrugada de domin-go. Na tarde dêste dia seguinte,lapós nova excursão pela AltaPaulista, chegamos a Araraauarapara um comício, à noite. O co-mício de Araraquara será as-sunto da próxima crônica. Con-sidero que o acontecimento e asua repercussão na cidade, encer-ram e ilustram o sentido e o su-cesso da campanha de FernandoFerrari, como amostra caracterís-tica e magnífica, de onde pode-remos extrair conclusões perti-nentes e válidas.

Esta primeira crônica "ComFerrari em São Paulo" está-setornando extensa e, no entanto,apenas consegui projetar algunsaspectos preliminares. Não possoconclui-la, porém, sem esclarecerque quando me referi, antes, àseleições onerosas, estava pen-¦sando- em termos de faixas ecartazes, e seus efeitos de pro-paganda. Em algumas das dozecidades da Alta Paulista, nãoavistei faixas nem cartazes deFerrari. A presença física' docandidato se antecipara à chega-da daquele material, que re-vestia muros, casas e postes namaioria dos municípios da re-gião. A ausência, por atraso, dapropaganda impressa não afetouem nada a vibração do povo du-rante os comícios.

Mas que eles fazem falta, fa-zem. Representam, os cartazescum a efígie do Ferrari, a conti-nuidade da sua presença na lem-branca da sua passagem. Veja-se o caso de Taubaté, no Vale doParaíba. Está coberta de carta-zes de Ferrari. Por ali passou,em sua recente excursão no"trem municipalista", o governa-dor Carvalho Pinto. Descendo dotrem, o governador íoi cumpri-mentado por um popular. Per-guntou-lhe, na generalidade : documprimento e da conversa:

Como vai a situação aqui?E o popular, que deveria ser

um íerrarista fervoroso, apontan-do para um dos cartazes co-mentou;

Goyernador, um candidatocom essa expressão na fisiono-mia, simples, limpa, séria, comessa franqueza no olhar de moçosimpático e bom, — alguém podedeixar de votar nele?

(Concluito át íiltiin» páiln»)

gusto do Amaral Peixoto exaltouas qualidades do Rr, Mendes deMoraes. Afirmou que o PSD da-va uma demonstração de matu-ridade com a escolha dc umcandidato * a governador, tssecandidato desfralda n bandeirade Lolt e Jango. Rcferlu-so aImpossibilidade para um acordot*om outros partidos da área si-tuacionlsta. NSo por culpa daagremiação que preside.' A se-guir, garantiu que o marechalMendes de Moraes, eleito gover-nador, concluirá ns obras por èleIniciadas há 10 anos, inclusive oEstado do Maracanã.

PALAVRAS DEMENDES DE MORAES

O sr. Mendes de Moraes fa-lou pouco. Reafirmou a sua dls-posição de ir para a rua dlspu-tar a sua eleição. Tudo fará pa-ra o progresso dêste Estado. Se-rá um governador que procura-rá apenas solucionar os proble-mas que perturbam a vida dapopulação. Por fim agradeceu osvotos dos convencionais.

ENTREVISTA

O sr. Mendes de Moraes, emrápida entrevista, esboçou o seuplano de governo. Primeiramen-te afirmou que terminará asobras por êle começadas, com ostúneis, o Maracanã e outras. De-senvolverá esforços para resol-ver os problemas do trânsito.Não estava indiferente e nemcontra a construção do metrô.Antes, porém, cie atacar essaobra, atacaria seriamente o trans-porte da superfície. Concluirá ostúneis inacabados c construiráoutros. O ensino merecerá a suaespecial atenção. Acha que precisamos de mais escolas, de maishospitais. O déficit orçamenta-rio. da ordem de 12 bilhões decruzeiros será enfrentado cora-josamente.

ADMITE CONCILIAÇÃO

O repórter indagou-lhe se ad-mitia, a essa altura, uma conci-liação das forças políticas situa-cionistas objetivando a um can-didato único.

— Sim, respondeu. Aceito oapoio de todos os partidos, in-distintamente. Para isso empre-

garel minhas energias. Por ou-lio Indo, nâo viso a afastar qual-quer candldnto do páreo. Demo-crucia é Isto mesmo. Cada umvai pnra a rua lutar pela tuavitória e è isto o que farei,

CANDIDATO NA RUAA movimentação eleitoral em

prol do sr. Mendes dc Moraesserá comandada pelo PSD, asse-gurou o sr. Augusto do Amaral."E, finalizou, agoru somente te-mos em mira a vitória do nossocandidato caie, sabe-se, possuitodas as qualidades para gover-nar o mais novo Estado da fe-deraçfio".

SESSÃO SOLENEAnunciou o sr. Amaral Pelxo-

to quo brevemente será marca-da a sessão solene de encerra-mento da convenção rcgionai dopartido. Nessa ocasião será com-pintada a relação de candidatosa deputados. Ontem, foi aprova-da a indicação do sr. GuilhermeRomano para a relação de cons-titulntes. Em sessão anterior opresidente da extinta COFAPhavia sido velado pelos pesse-distas.

DIFERENÇA SALARIALO presidente

' Juscelino Kublti-

chek enviou mensagem ao CongressoNacional, acompanhada de projeto delei, que autoriza o Poder Executivo aabrir io Ministério do Trabalho, ocrédito especial de Cr$ 1.000.050,00para ocorrer ns despesas com o pa-gamento de diferença salarial aos ma-..ti..i-- -,- ¦_—-*_in do -"-Uo P.irnr.í*'. nol uni,.',. >.n ItapilitiU UU _. * ••*•***-*« »»

exercício financeiro de 1959.

Senado . . .(Conclusão da última patina)

cláusulas a que êste será subor-dinado, incluindo-se o prazo pararesgate, os juros anuais e as garantias ajustadas; 7 — Qual aprocedência dos recursos finan-ceiros para semelhante transa-ção, se do Fundo de Renovaçãoda Marinha Mercante ou se diretamente do Ministério da Fazenda e qual o dispositivo legalem que se baseou a Presidênciada República para autorizar aoperação; 8 — Se os navios emiquestão necessitam de reparosou estão cm perfeito estado denavegação; 0 — Se a transaçãojá íoi concluída e, nesse caso, oteor do contraio ou contratos aela referentes."

No Legislativo carioca

NO MUNDO POLÍTICO(Concluito da (iiilma plgliu)

afio, « centenas de comitês seacham Instalados em todas nsunidades federativas'.

(Continuação da sa. píglna)

Decreto n.° 6.000, de julho de1057' a responsabilidade pelamanutenção em bom estado dospasseios cabe ao proprietáriodos imóveis, entretanto, surgi-ram na vida da cidade novascondições que tornam necessárioo reexame do problema". Entreesses problemas, a vereadoracita o estacionamento de veí-culos pesados sobre os passeios,

Estabilização(ConcIusSo da última página)

tava propenso a tabelar os gê-neros alimentícios de primeiranecessidade, o cônsul Paulo No-gucira, assistente do governadordo Estado, informou a reporta-gem que houve confusão sobre onoticiário, de vez que ó governonão tem competência jurídica pa-ra fixar preços. A ação das au-toridades estaduais se limita ape-nas à fiscalização dos preços dosgêneros tabelados pelo ConselhoCoordenador do Abastecimento,que substituiu a COFAP, íiscali-zação esta já iniciada pela Po-lícia, autuando numerosos infra-tores — concluiu.

Ferrari inaugura...{ConcIusSo da última página)

dência da República, prenun-ciando que alcançará no Estadode São Paulo uma grande dife-rença sobre os oponentes. Desdea última sexta-feira, depois dealmoçar em casa do sr. JânioQuadros, a convite do ex-gover-nador dêste Estado, o deputadoFerrari visitou as cidades de:Tupi Paulista. Drácena, Jun-queiropolis, Flórida, Adamanti-na, Pacaembu, Irapuru, Para-puã, Lucélia, Oswaldo Cruz, Ma-rília, Garçabalia, e no domingoparticipou de um comício pro-gramado pelo povo de Arara-quara, onde falou a uma assis-tência de mais de 7.000 pessoas.

Em Araraquara, grande centrourbano, Ferrari pronunciou umdos seus mais vibrantes discur-sos, cujos trechos mereceram osmais demorados aplausos do po-vo, que vibrou num ambientede absoluto entusiasmo cívico.

O trecho mais aplaudido dodiscurso do líder trabalhista, re-novador íoi com referência àPrevidência Social, principal-mente em face de estar o povopaulista suficientemente escla-recido sobre o assunto,. | repu-diando os processos da cúpulapetebista e do atual vice-presi-dente da República, que há tan-to tempo governa os institutose somente agora, com fins elei-toreiros, anuncia reformas emia vor dos trabalhadores.

Externou o povo o seu maisveemente protesto' contra o sr.João Goulart e manifestou amaior confiança nos candidatosrenovadores, Jânio e Ferrari.

No comício de Araraquara,falaram vários deputados de di-versas legendas partidárias queapoiam Ferrari, como Scalaman-dré Sobrinho, líder de grandeprestígio na região, filiado aoPTN. Em nomi do sr. JânioQuadros, o sr. Aldo Lupo pre-gou a candidatura Ferrari comoautêntico companheiro de Jânio,afirmando: "Quem o povo uniuas cúpulas partidárias não po-derão separar nunca."

O deputado Fernando Ferrarivisitou ontem Piquete e Tauba-té, no Vale do Paraíba, onde fa-lou à grande assistência nessascida les, em reuniões e comíciosde que participaram vereadorese prefeitos de Cunha, Reduçãoda Serra, São Luiz do Paraitin-ga e Natividade da Serra. Nes-sas concentrações, Ferrari es-teve acompanhado dos depu-tados Franco Montoro, RobertoCardoso Alves e Aluísio Alves,do PDC, e do deputado VicenteBotta, do PR de São Carlos,além de vereadores de SãoPaulo e das cidades visitadas.

Hoje, 4.a-feira, o deputadoFernando Ferrari visitará Soro-caba, onde vai inaugurar o Co-mitê Ferroviário Pró FernandoFerrari, que congrega cerca de4.000 ferroviários da Estrada deFerro Sorocabana. Em Soroca-ba, onde a vitória de Ferrarideverá ser a maior das cidadespaulistas, o candidato à Vice-Presidência conta com o apoiodo prefeito Artidoro Mascare-nhas, do vice-prefeito Emeren-ciano Prestes de Barros e de 19dos 21 vereadores.

Hoje. à noite, depois de parti-cipar de um progr?ma no Ca-nal 9, -Televisão E±célsior, odeputado Ferrari falará ao povodo bairro da Penha.

Amanhã, Fernando Ferrarifalará no bairro de Vila Maria,a convite dos chefes políticosque deram a vitória a JânioQuadros para prefeito da Ca-pitai e governador do Estado.

o íendilhamento das calçadasprovocado pelas raízes das árvo-res da arborização.

ACEITOU O PRNuma explicação pessoal, o

vereador Francisco Sübert So-brinho comunicou o seu ingressonas fileiras do Partido Republi-cano, atendendo» a convite dosdirigentes regionais dessa agre-miação política. Como se sabe,o sr. Silbert Sobrinho, atualpresidente da Comissão de Fi-nanças do legislativo carioca,foi eleito pela legenda do Par-tido Socialista e dêste se aías-tou ao solidarizar-se com outrosdois colegas que íoram expul-sos.

PROTESTO NAO PASSOU

O plenário rejeitou um votode protesto contra o governadorSette Câmara, requerido pelo sr.Arnaldo Nogueira. Segundo overeador, o governador do Es-tado se desviou de sua orienta-ção de governo, manifesta nosprimeiros dias da administração,quando o sr. Sette Câmara pro-meteu punir os funcionários quenão trabalham, não assinam oponto mas recebem integral-mente os vencimentos.

Para contrariar a bancadaudenista, o vereador Jair Mar-tins, seu ex-integrante, imedia-tamente solicitou um voto delouvor ao governador do Estadopela sua administração. Ao sersubmetido à votação êste lou-vor, não houve, porém, númeiolegal para um pronunciamentodo plenário.

PAGAMENTO A SERVIDORES

O vereador Salles Netto apre-sentou- requerimento ao gover-nador, solicitando providênciasno sentido de assegurar o paga-mento da participação de 30%,que está sendo protelado, aosservidores da Divisão de Leprado Departamento de Saúde.

Em duas outras proposições,o representante udenista requerque se estenda aos servidoresdos Laboratórios de PesquisasClínicas os mesmos benefícios(risco de vida) concedidos aosfuncionários dos LaboratóriosCentrais e encarece a necessi-dade de se consignar, na relaçãode pedidos de empréstimos aoMontepio, para melhor controledos . interessados, o número deinscrição dos respectivos reque-rimentos.

DIVERSOS

A escritora Elsie Lessa foihonrada Com o título de "CidadãCarioca", por indicação do sr.Murilo Miranda.

Aprovando requerimento dosr. Jair Martins, o plenário per-mitiu a transcrição nos anais dodiscurso proferido anteontem noSenado pelo sr. Otávio Manga-beira.

NEM TUDOÊ OTIMISMOEltmmtoi cittcot, na própria drrn

tltuaclonlifn, nao participam da mn-mn atmoiltra áe otimismo úat tica.!.-<'¦-. uijurtori¦, da campanha lotlis-la, Algunt dtlts, até ptlo conlrdrto,tido chegam- stqutr a dar imjior.du-ria ao fenômeno,

l.tmbram qur, mais tido ou mal»tarde, novos acontecimentos vlrfloacrejeer a térlt de jatos qut carac-.frizam a Instabilidade do esquema.J agora, mal cessando a onda dtacontecimentos que abalou o sistema,o sr. Joio Goulart a os descrentes doPTB começaram a estimular novosatos que terminarão por reacendeia chama de desconfiança, nota mar-cm ti- do agrupamento oovcriiista,através dt composlçOts destinadas agarantir a sobrevivência política dochejt peteblsta.

Os comltts "jan-jan" que te es-palham pelo pals, rom a rumpticida-de do próprio sr, João Goulart, c omaior indicio de que perdura a at.mosfera dt drseou/iauca c que ahora é a do "salve-se quem puder".

JANIO E FERRARIGANHAM NO SUL

Afirmando que a melhor coisaque poderia ter acontecido paraos dissidentes do PSD gaúcho íoia fü^í*';! !!*•"'•*!_"•_ Ho T"lír***»tArir» r.ocrA»dista, o deputado Tarso Dutra,quc ontem seguiu para São Pau-lo, a íim de acompanhar o sr.Jânio Quadros a uma nova ex-cursão ao Rio Grande, declarouque a vitória do candidato opo-sicionista, em seu Estado, "sã<;favas contadas".

— "A dissolução do Diretório —frisou o sr. Tarso Dutra — veioapenas fortalecer a candidaturado sr. Jânio Quadros quc serávitoriosa no Rio Grande do Su),em conseqüência, precisamente.',da atitude do Diretório Nacionalque não quis entender o problema especifico do Rio Grande".«— "Se antes já era certa a vi

tória, — precisou — agora entãoela será esmagodora".

No que diz respeito ao problema da vice, declarou que. "o sr,Fernando Ferrari irá ter uma di-íerença sobre o sr. João Goulartsuperior a 100 mil votos", o queserá suficiente". Declarou o sr.Tarso Dutra -que o sr. MiltonCampos "só agora está chegandoao Rio Grande do Sul. Mas alia sua candidatura não tem mui-tas possibilidades, porque a lutavai ser travada entre Jango cFerrari".

O deputado revelou que, en>virtude da dissolução, o sr. Da-niel Faraco liberou os seus ami-gos; sua .atitude é de inteira iden-üficação com a candidatura opo-sicionista.

TENDÊNCIA TARA ABKIKQUESTÃOO PR carioca deverá instalar, no

próximo dia 15 do corrente, a suaconvenção regional, para a escolhade candidatos a governador da Gua-nab-ara e à Assembléia Constituinte.

A tendência que está ganhando cor-po, nos quadros partidários, é a deabrir a questão, no que tange à su-cessSo tocai, para que o partido pos-sa manter a unidade. Como se sabe,dentro do PR carioca três correntesse defrontam: uma delas, a favor da

ar, Sérgio Magalhães; outra, pró Car-loa i.-.M . .•!., «, » terceira defende, ln-clusive, .. .,i,i.ii,i.,iiu.i Tenório Cavai*oantl,

A melhor ioluçno, nara evitar oesfacelamento partidário, seria a dtdeixar em aberto a quostAo d-.i esco-lha do candidato a governador, paraque cada íacçSo possa tomar, neesesentido, o caminho que julgar maisconveniente,

A FAVOR DA ESCOLA GRATUITA

Quvmto ontem voltou a to defron-tar com estudante*, no auditório daABI, o marechal Teixeira Lott, de-pois dn aludir aos problemas da edu-caçáo que, em seu governo, terá prio-ridade absoluta, afirmou que náo"compreendia o ensino restrito aosque posMm pagar". Frisou o candl-dato «Ituaclonlsta que o escola pü-blica gratuita será ponto de honra deseu programa de govôrno.

TeqiMra, BSo t^opoldo e Pôrtn Ale-gre, N«ms noite, o ar,.o:., .i a Sáo 1'aulo,

Jinlo Quadros

AOSDE

K8TUDANTE8GOIÂNIA .

DR DIREITO

CLASSIFICOU DINARTEDE CORRUPTO

Km longa caria que onlem reme-teu ao presidem» Magalhães Pintoo aos dnnv.li membros do DiretórioNacional da UDN, o deputado MutiloAlves, candidato ao governo do RioGrande do Norte, negou que tlvesaemandado confeccionar cartazes depropaganda de sua candidatura aolodo dos de Lott e Jango e acusa ogovernador Dlnarte Mariz, seu companheiro de partido, de "estar maculando a legenda partldárivi e dtcometer corrupçflo devastadora, como desvio ostensivo de verbas parafinanciamento dos candidatos oficiais".

Entro outras coisas alirmou o depu-rado Alulzio Alvo:

— "Volto a denunciar a devastadora obra de corrupçfto patrocinadapelo govtrno do Estado a qual, aomesmo tempo qu« ,,,.,'.,.'....,. o uni-nime repúdio de nossa gente ao gran-de ditapídador moral, político, eco-nómlco e administrativo do Rio Gran-de do Norte, cada dia mais enxova-lha, junto à oplnlSo pública, a glo-rlosa legenda da UDN, aqui servindopara -acobertar a mais monstruosaconspiração contra oa princípios éti-cos da vida pública.

O desvio ostensivo de verbas parafinanciamento dos candidatos oficiais;o suborno dos chetetes de munici-pios;' a compra desenfreada de Jipesgraciosamente entregues aos caboseleitorais; a voracidade, nacionalmen-te conhecida, do sr. Dlnarte Marizpor qualquer dinheiro de qualquerorigem e agora exercida no sentidodo imediato recebimento de dotaçõesfederais, 60b a alegaçáo d'.-, necessida-dc do prosseguimento de serviços,que todo o Estado sabe Já concluídos;o favorecimento a grupos econôml-cos comprometidos no processo elei-toral; a total subversSo dos critériosfiscais visando coagir os pequenos emédios agricultores, o comércio c aindústria; 'a recusa terminante da di-vulgação do balancete do movimentofinanceiro do Estado; a publicaçãodiária, pelo órgão oficial, na médiade setenta nomeações em vagas exls-tentes e Inexistentes, beneficiando pa-rentes, afilhados políticos e os em-pregados de sua firma em liquidação,pagando-lhes, com os recursos públl-cos, os direitos assegurados na legís-lação trabalhista — são escândaloscontra os quais nosso povo perma-nece vigilante em todo o território doEstado, apenas aguardando o dla trêsde outubro, quando, cm verdadeiroplebiscito, irrecorrivclmente prescre-verá métodos sempre por nós com-batidos e superados n'as demais uni-dades da Federação".

JANIO NO RGS

SAO PAULO, 13 — O sr. JAnioQuadros parte, amanhã, às. 8h30m,desta Capital pora uma nova excur-são eleitoral ao Rio Grande do Sul.E' o seguinte o roteiro do candidatooposicionista: dia 14, Palmeiras dasMissões, Santo Ângelo e Santa Rosa;dla 15, Soledade, Vacaria e Caxias;dia 16, Bento Gonçalves, Novo Ham-burgo e Canoas; dia 17, Montenegro.Lajeado e Santa Cruz; dia 18, Osório,

SAO PAULO, 13—0 ir. JAnloQuadros enviou ao acadêmico Ollm-pio Meireles, presidente do DiretórioAcadêmico da Faculdade de Direitode Goiânia, telegrama nos seguintesi. in...-, felicitando dlplomandos de10H0 pela escolha do sr. Fidel Castropara paranlnfo de sua turma: "Dese-jo felicitar jovens colegas pela esco-lha do paranlnfo da turma de diplo-m'ados de 1060 na pessoa de FidelCastro: ilustre primeiro-ministro daRepública Cubana, cuja luta pelaemancipação política e econômica doseu povo merece decidido apoio •confiança democrática d.is America*.Abraços, Jinlo Quadros",LITORAL PAULISTA COM

FERRARI

SAO PAULO — Depois de ser en.volvido pela assistência que .- ,.í, mio seu comício na cidade dc Araraqua-ra, o deputado Fcrn-ando Ferrari recebeu na sede do comltô Apartldário.Iftnlo Quadros a boa noticia dos re-sultados dn prévia eleitoral do "Sc-manascóplo", dc Santos, que lhe dc-ram uma margem de vitória de ',«',do eleitorado do litoral paulista. Emface desses resultados o deputado es-taduai Gustavo Martlnl dirigiu uma"Mensagem aos Portuários", publica-cfa pela "Tribuna", de Santos, naqualidade de presidente do "ComitêCentral Jânto-Ferrarl", referindo-so",'i esmagadora maioria que sc inclinapaTh os nossos já vitoriosos candl-datos".

Pouco antes do comício cm Arara-qu'ara, o candlato do MTR e do Pncinaugurou o comitê de sua cândida-tura naquela cidade, promovido peloParUdo Democrata Cristão, o qualcontou com um representante do go-vernador Carvalho Pinto, deputadoScalomandré Sobrinho, enquanto queo sr. Jânio Quadros foi representadopelo sr. Aldo Lupo, ex-prefeito mu-nlcipal,LOTT E JANGO NO E. SANTO

Os srs. Lott e Jango irão, hoje, àCachoeiro do .tapemirtai, Sul do Espirito Santo, a cidade mais importantedo interior do Estado. Os candidatossituacionistas participarão de uma concentração de vereadores e prefeitospc.iscdi-il.is e trabalhistas. Tomarãoparte num comício que será realizadona praça principal da cidade. O go-vernador Roberto Silveira integrará acomitiva do marechal Lott que segui-rá pela manhã, ao passo que o srJoão Goulart embarcará & tarde.

ADEMAR NO ESTADO DO RIOO ir, Ademar de Burros percorrei k,

«uianliA, depois a domingo, diversa»cidades fluminenses, Amanhfl in 0 hu-ras, chegará de nvifin ¦ ltaperuna •Irá também a São Fldclm e outr.smunicípios vizinhos. Sábado estará emCiimpos. Domingo visitará Volta Re-donda. O senador Miguel Couto Filhatomará parle rm todos os comícios d*propaganda da c.iudld.-ituru do pre-feito da capital paulista.MILTON CAMPOS EM S. PAULO

S, PAULO, 13 (Sucursal) — O semi»dor Milton Campos, candidato da UDNd vice-presidência dn Repúblico, fthtt*gou hoje â esta capital, a fim de pavtlclpnr de reuniões com «eus correi!»glonárlos e examinar o programa u.iIntcnslflcaçlio de sua campanha n>>Estado. O scnndor mineiro mantevereuniões com lideres udcntstns, pro*curando encontrar uma fórmula qu»supere a crise quo abala a direção dapartido em S. 1'aulo,

Cnm Isso, espera estabelecer a uni*dade dos grupos e:n choque, a fim d»quc sua candidatura possa ser dlnn-mlzadn em território paulista, ond»vem se projetando de maneira positl»va a candidatura do sr. Fernando Fcr»rari.MPJQ ABRE QUESTÃO

Recebemos do MPJQ a scRiiInte no»ta: "O Movimento Popular Jânio Qua»dros, em reunião dc sua Diretoria,sob a presidência do sr. Castilho Ca-brnl, secretariado pelos srs. ArthurJunqueira e Gáudio dc Melo Pires, de»liberou — mantida a «ua posição d»campo comum dos partidários de JA-nio Quadros — considerar questãoaberta, para seus comitês, a escolha,para' efeito de propaganda, de can»didatos A vice-presidência da Repú-blica c ao governo do Estado, desd»que o escolhido esteja vinculado a.campanha Janlsta,

A resolução, em cada comitê, devi»rá ser tomada em reunião regular, «comunicada ao presidente do MPJQpor oficio assinado pela maioria a.-i-soluta dos membros da diretoria docomitê. Feita a comunicação, o comi»tê poderá iniciar a propaganda osten»slva da chapa escolhida.

Com relação à Constituinte do El»tado da Guanabara, deliberou a dire-torla ouvir o Conselho PolIUco sôbr»a conveniência, para a campanha prí»sldcncial, da indicação ou não dc can»didatos próprios, cm legendas de par-lidos que apoiam a candidatura dc JA»nio Quadros, expedindo-se cm segui»da, instruções aos diversos órgãos doMPJQ**.

ATOS RELIGIOSOS

Congresso . . .NA CÂMARA

(Continuação da 6a. página)verdade que o SPI vendeu, por con-corrêncla pública, uma partida degado vacum, a 2 mil e cem cruzeirosa cabeça, quantas cabeças de gadovendeu em 1950: qual foi a sua re-ceita, naquele ano,.entre subvenções,verbas e vendas que realizou.

PROPOSTA CONCRETA DA CHINA

Por sua vez, o sr. Bocaiúva Cunha(PTB-Estado do Rio) Informou quetrouxera uma proposta concreta dogoverno da China Popular ao pre-sidente Juscelino Kubitschek. Sus-tentou que o Brasil não devia des-prezar relações com a China, dentrodo quadro em que se movimenta.Assinalou que, se o Brasil houvesserecebido, nos últimos dez anos, dosEstados Unidos, a mssma assistênciaque a Rússia prestou à China, seria-mos hoje talvez a quarta potênciamundial e certamente em condiçõesde prestar aos nossos amigos do nor-te uma colaboração em contrapartida,mais dinâmica do que lhe oferece-moi hoje.

N1C0LINA MARTINS VASQUES DINIZ(VIUVA DO ENGENHEIRO J. L. MENDES DINIZ)

(MISSA DE SÉTIMO DIA)

Bernardo Vasques Diniz, senhora e filhos, Ana Vasques Diniz,viúva Roberto de Souza Porto, filhas, genros e netos, José CostaRodrigues, senhora e filhos, agradecem as manifestações de pesarrecebidas por ocasião do falecimento de sua querida 11 mes-

quecivel mãe, sogra e avó, NICOLINA MARTINS VASQUESDINIZ e convidam para a missa de 7.° dia, que faraó celebrarem intenção de sua boníssima alma, hoje, quinta-feira, dia14, às 11 horas, no altar-mor da Igreja de Nossa Senhora doCarmo. =007

JOHN LANE(MISSA DE 7.° DIA)

Edina Fernandes Lane, viúva Antônio José Fernandes Jú-

nior, filhos, genros, noras e netos, agradecem as manifesta-

ções de pesar recebidas por ocasião do falecimento de seu muito

querido esposo, genro, cunhado e tio, — JOHN — e convidam

os amigos e parentes paia a missa que, em intenção de süa

alma, mandam celebrar amanhã, sexta-feira, dia 15, às 11 horas,

na Igreja da Glória (Largo do Machado). 46843

ANTÔNIO LOPES TINOCO(l.o ANIVERSÁRIO)

Sua família convida parentes e amigos de seu inesque-cível esposo, pai, sogro, avô, (unhado e lio, ANT0HI0 LOPESTíKOCO, para assistirem à missa que mandam celebrar porintenção de sua alma, no altar-mor da igreja da Candelária,amanhã sexta-feira, dia 15 de julho, às 10 horas. Anteci-padamente agradecem a iodos que comparecerem a êsseato de fé cristã.

ANTÔNIO LOPES TINOCO(MISSA DEI.0 ANIVERSÁRIO :;

Lopes Tinoco & Cia. Ltda., sócios e funcionários, convi-dam seus clientes e amigos para assistirem à missa de 1.°aniversário, que mandam celebrar em intenção de sua bo-níssima alma, amanhã sexta-feira, dia 15, às 10 horas, noaltar do Santíssimo Sacramento, da Igreja da Candelária.Pelo piedoso comparecimento antecipadamente agradecem.

37681

CASEMIRO BAPTISTARIBEIRO

(FALECIMENTO)Sua família comunica o seu falecimento

MARIA JOSEPHACUNTIN GREGORES

(Viúva de Manoel Cunlin Gil)(MISSA DE 7.° DIA)

Sua família penhorada agra-dece as manifestações de pe-sár recebidas por ocasião doseu falecimento e convida paramissa de 7.° dia que será ce-lebrada amanhã sexta-feira,dia 15, às 9 horas no altarmor da Igreja de São Fran-cisco de Paula. 69135

REUNIÃO NO INSTITUTODE CARDIOLOGIAAmanhS, à_ 10,30 horas, no auditó-

rio do Instituto dc Cardiologia (ruaWashington Luiz, n.° 17-4.» andar),terá lugar mais uma reunião do Cen-tro de Estudos Regional, sob a presi-dância do dr. Eugênio da Silva Car-mo, quo obedecerá à seguinte ordem:

1) Sessão clinico-patológlca — Apre-sentação dc um caso do serviço comdocumentação anátomo-clfnica (mio-cardiopatia — discussão — diagnóstl-co), lendo como relatores os drs. Al-varo Ministério e Alael Coelho Silvj,e como patologtsta o dr. João Lobatodos Santos.

2) — Estudo de um caso com dar ocoronário e miocárdio, pelo plasmo»dio Vivax (resumo de artigo) — dr.Emílio Lado Eirin.

3) — Apresentação de um eletro-cardlograma para discussão: um casode bloqueio peri-enfarte — Dts. An-tônio Carlos Galvão e Ronaldo Vil*sleia.

4) — Alterações cárdio-vasculare.l,com documentação clinica, radiológl-ca e letrocardiográfica, em paclent»çom anemia —Dr. Carlos José AlveiPereira.

Amélia Rodrigues Ribeiro(MISSA DE 7." DIA)

João Abreu Ribeiro, Maria Helena Ribeiro e família, agra-decem as manifestações de carinho e atenção recebidas porocasião do falecimento de sua querida mãe e sogra e convi-dam para a missa de 7.° dia, que será celebrada amanhã,sexta-feira, dia 15 do corrente, às 11 horas, na Igreja de NossaSenhora da Conceição e Boa Morte, à Rua do Rosário, esquinaAv. Rio Branco. Agradecendo desde já aos amigos que compa-rcerem a êste ato de fé religiosa. 29272

MARIETA DE LAMAIGNERE I(MISSA DE 7.° DIA)

Prof.' Inácio de Menezes e senhora, Vva. Helena de La-maignère Hasselmann e filhos (ausentes), Dr. Virgílio L. deMenezes, senhora e filhos (ausentes), Dr Carlos Gomes dos San-tos e senhora, Conde e Condêssa de Gaterburg, Dra. Maria JoséTeles de Menezes, Di*. Getúlio Làmaignère de Menezes, convi;dam seus parentes e amigos para a missa de 7.° dia que farãocelebrar em intenção da alma de sua inesquecível irmã e tiàMARIETA, amanhã, sexta-feira, dia 15, às 9,30 horas, no altar»mor da Igreja Santa Teresinha, do Túnel Novo. 1697»

Agradecimento jMrs. Newton B Thompson ao regressar aos';

Estados Unidos deseja agradecer de coração;a todos que a apoiaram com tanto carinho eexpressões de solidariedade, durante o transeidifícil porque passou. 25647

Franz Josef Fischer IPaula Fischer, Carola Giffard, Fritzi-

Weinstein, Ernst Weinstein, cumprem o dolo-roso dever de participar o falecimento de seuidolatrado marido e cunhado ocorrido em BadIschel — Áustria, em 11 de julho de 1960.

28142

Herta BreslauerA Diretoria e os funcionários da firma

Erich Werner Bierig Comércio e ImportaçãoS/A., participam o falecimento de sua ines-quecivel funcionária e colega. O sepultamen-to realizou-se ontem no Cemitério do Caju.

3345

ÕCôfiao ônrêm . —s.. -.:. iiciTO sairáe fjanic.pu que c enàs 11 horas de hoje da Capela Real Grande-za para o Cemitério de São João Batista.

70835

PAULOKOGLIM

AGRADECIMENTOA família de Paulo Koglim agra-

dece a todos seus parentes eamigos, as manifestações de pe-sar recebidas com o compareci-mento, por ocasião do seu fale-cimento.

«Mi

DR. CLÁUDIO

Arnaldo Sodré, Marilia Sodré, Ar-thur Duarte Candal Fonseca, senhor»e .Ilhas, Antônio Carlos Noronha Por-tella, senhora e filhos, convidam ofparentes e amigos dc seu saudoso pri-mo e grande amigo CLÁUDIO GANN3para a missa qúe por sua alma man-dam celebrar às 11 horas do dla 14 daJulho na Igreja de São Francisco dsPaula.. 25988

AN. S. de FátimaAgradeço uma graça — Zaida

38301

¦ ¦WWHHMI||l|ip>,,lfipi|l|l« ÍIM**., 1(1 TyfT^^^^l^rmmf-m/n^mmgtmmmm m tppi*f I I 'P"t f *f i »*—r *t **y—? iww

1.° Cndmio CORREIO DA MANHA, Qulnta-Felrn, 14 de Julho d« 1000 15

C O 31 É ff C I O, E C O ]V O M I A £ FINANÇAS

BOLSA DE NOTICIAS(Sucursal de São Paulo)

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Oí

CAFÉ' K JUSTIÇA

O procurado; gora) dn Justiç* (IWerminou uns Juizes e pro-motores maior aoyoridade no julgamento dc comerciantes implica-rios em processos de fraude na Industrlnllzacão do café. As fraudesreferom-ie « mistura do substâncias oiirannii ao café; palha, chi-cória <i diversos grios. O IBC fixa paia venda o prazo de IU diasapós a moaBem p -0 (lias depois da tniTefnçáo. A venda fora des-nes prazos é também considerada fraudulenta. O IBC solicitou ri-•jor à Justiça, no julgamento desses processos,

MATÉRIA NUMA

Foi levantada na última reunião da Sociedade Rural Brasileira, aquestão de exportação dc matérias primas. A entidade é da opi-nião dc que ésse assunto deve ser disciplinado pelo governo. Amatéria prima deve sei- transformada cm manufaturados, no pais.Foram citados o touro, produtos agrícolas c dc mineração.

CONTRABANDO

A Guardamorla prendeu ontem em Santos, lfi sacas dc caféque deveriam ser embarcadas num vapor que seguiria parA os Es-tados Unidos. Os grandes contrabandos é que passam desaper-cebidos.

REVISÃO AGRARIA

Comissão parlamentar debate nos municípios da Sorocabana,o projeto de Revisão Agrária do govêrno, cm associação de classe cprefeituras. Algumas vézcs o assunto tem sido discutido entre fa-vradorei c pequenos proprietários, Opinião predominante: Favprá-veis ao projeto; emenda de alguns pontos e novas formulações; ne-cessinadc ue prestar ao IràUtilliádui _ui.il, assistência técnica, ..financeira, educacional c sanitária.

E X P O SIÇ A O

Inaugurada ém Sáo Faulo da Boa Vista a I Exposição Estadualdr Animais c Produtos Derivados. Inscritos mais de 500 animaisd» raça. O Banco do Estado financiará a compra de reprodutores,arrematados no leilão oficial.

A I, C O O L

A produção paulista de álcool na ultima safra foi de 263 mi-tliõcs de litros. As estimativas pata a safra cm curso preveni 310milhões dc litros. A exportação de álcool, feita por firma par-ticular, de acordo com os negócios recentemente contratados, cie-va-se a 51 milhões de litros, ao preço dc Cr$ 9,50.

FALA O MINISTRO

O ministro da Agricultura participou cm Sáo Pauto de umahomenagem ao senador Atiro de Moura Andrade e seguiu logo paraPorto Alecre. Interpelado pela reportagem o sr Barros Carvalhodeclarou que, entre os problemas que afetam a economia brasilei-ra, relativos á sua pasta, destaca a falta de tratores e dc aramefarpado, proteção à pesca, assistência médica aos agricultores creforma agrária.

TRIGO

•Segundo vimos anunciando, começa a chegar em Santos, umaremessa de 60 toneladas de trigo argentino e mais 110 de proce-dência soviética estão a caminho. Vinte toneladas já foram descarre-sadas e esperam transporte para os moinhos da Capital. A mano-bra da falta de pão e de escassez de farinha nào teve tempo dcser consumada.

AÇÚCAR

Superada a falta de entrega de cana pelos produtores às usinas.A fabricação de açúcar segue normal e sào realizados negóciospelos preços previstos nas propostas .feitas ao Instituto Nacionaldo Álcool e do Açúcar. Os usineiros só voltarão a íazer novas ma-nobras àltistas, se ésses preços não forem homologados. A produ-çào de açúcar é normal, no Estado.

"CAIXINHA"

O sr. José Pires dc Almeida, diretor da FARESP, no Congres-so da Pequena Lavoura e Sericicultura, realizado em Bastos, com a

presença do secretário da Agricultura, denunciou a formação deuma "Caixinha" por grandes proprietários agrícolas, destinada afinanciar propaganda contra o projeto de revisão agrária do go-Vêrno sob a alegação de que o mesmo é prejudicial á agricultura.E frisou: "Somente os agricultores reacionários se recusam a vero progresso cada vez mais rápido que registra a pequena e a me-dia propriedade em todo o Estado".

AGRICULTURA

Falando no interior do Estado o sr. José Bonifácio CoutinhoNogueira, executor do Piano de Ação, na parte referente à Aíricu -

tura disse que "chegou a hora de voltarmos as costas a agncul-

tura' extensiva em favor da agricultura intensiva e racional .

I A Propriedade_3«.f\.t

Ficam convocados os Senhores Aclq-nlsUs a se reunirem em AssembléiaGeral Extraordinária, às 16 horas dodia 22 de julho de 1960, na sede socialA Avenida Rio Branco, 243, Io. andar,na Cidade do Rio de Janeiro, a íimde ratificarem as deliberações da As-sembléla Geral Ordinária realizada em27 de mato de 1960.

. nio de Janeiro, 8 de )ulho dc 1960." MARIO DOS SANTOS — Diretor-

Restabelecido o sistema normalde licitação cambial, na praça

Os Importadores desta praça,anteontem, manifestaram-se sa-tisfeítos rom o retorno do siste-nia anligo dc leilão de divisas,na Bolsa dc Valores do Rm. Kmvoz do rateio puro c simples, cou-forme vinha ocorrendo nas últi-mas .semanas, tivemos, efetiva-mente, o leilão dos lotes de rlóla-ics postos á licitação pela Cartel-ra de Cambio do Banco do Brasil.

Foram leiloados lotes dc mil, 5mil e 10 mil dólares norte-ameri-canos, com prazo de 150 dias.Além da quota normal, foram li-citados (il mil dólares oxtrn-limi-te. A média do ágio íoi a Cr$ ..210,72. Os lotes de mil íoramlicitados a Cr$ 211,00; os dc 5mil entro CrS 210,40 o CrS 210,30; c os dc 10 mil a CrS ..211,00.

S\0 PAULO

Em São Paulo (Capital) ío-ram licitados adicionalmente ..1.260,00 além da cota normal deUSS 1.705,00 da categoria geralc. USS 3G mil especiais. Assim,somente ontem, foram licitadospêlos Importadores paulistas USSíi.001.000. O ágio alcançou o li-mite arbitrado pela Carteira deCâmbio do Banco do Brasil, quefoi de Cr.Ç 211,00.

O Br. Guedes de Mello, corre-lor de fundos públicos desta pra-ca, em declarações ao Correio daAlíin/iã, disse que a pressão queso observava, na Bolsa rio Rio,antes da Instrução 193, pelos im-portadores paulistas, desapareceucompletamente, uma vez que asautoridades monetárias decidiramaceitar licitações até o triplo dasdisponibilidades atribuídas a oa-da praça do pais. Os paulistasnâo precisaram, assim, de ane-

matar divisas no Rio, e, tanto éque a parto adicional licitada,semanalmente em São Paulo, seeleva a mais de 1 milhão de dò-lares norte-americanos. Ontem,por exemplo — disse — se cie-vol n USS 1.260.000.

SOBRETAXAS

Foram fixidas. anteontem, pelaCarteira de Câmbio do Banco doBrasil, as seguintes sobretaxas

para os leilões da próxima soma-na:

Categoria especial dólarUSA

Geral lnconverslvel ....Coroa dinamarquesa ....£ IslândiaDólar convênio especialCoroa dinamarquesa esp.Conv. de frutas (Uruguai)Ágio da geral 210,00

CR$

210,0017R.0025,78

•108.40396,00

57,34210,90

EMPOSSADONOVO DIRETORDO IBC

Forte elevação dos empréstimos bancários aogoverno e reduzida participação à indústria

Presidente . !„.,,__.., LUIZ ALBERTO DA FONSECA LIMA SALLES

4149' Dlretoi-Adjunto

CORMAII PUBLICIDADE S. A.Assembléia Geral Extraordinária

Ficam convidados os Senhores Aclo-nistas a Be reunirem em AssembléiaGeral Extraordinária, no dia 27 de ju-lho de 1960, ás 9 horas, na sede socialna Av. N. S. de Copacabana, n". 860-A, a íim de tomarem conhecimentoe deliberarem sobre o seguinte:

ai Re-ratlílcação da ata de 28 deabril de 1060;

b) Assuntos Gerais.Rio dc Janeiro, 13 de julho de 1960.CORMAN PUBLICIDADE S. A.ALINIO TAVARES FERREIRA DE

Dlietor-Gerente.69307

INSTITUTO DOS INDUSTRIÁMOSDEPARTAMENTO ASSISTÊNCIA MÉDICA

CONCORRÊNCIA PÚBLICA DSAP n.° 9/60— Chamo a alentão dos inleressados para a publi-

cação às pgs. 2.238 e 2.239 do Diário Oficial - Seção lrParle II — de 30/6/60, da Concorrência em epígrafe,para fornecimento de APARELHOS E INSTRUMENTOS TÉCNICOS.

— As proposlas serão aberlas às 14 horas do dia22 de iulho de 1.960, no Serviço de Aprovisionamenlo, naAv. Rio'Branco, 124 - 9.° andar — S/905.

GERALDO ANTUNES DE SOUZAChefe da Seção Compras

Visto: VIVALDO GOMES DE OLIVEIRAChefe da Divisão de Administração

37651

Com a presença de represen-(antes das Praças de Santos e doRio de Janeiro, além dos Direto-res^ c funcionários da sede eAgência do Rio, o sr. OsvaldoCosta Rego, recentemente nomea-do para o cargo dc Diretor da au-tarquia cafeeira, foi empossadono cargo, cm solenidade ontemrealizada no gabinete do presi-dente do IBC.

Saudando o novo Diretor, o pre-sidente Adolpho Becker declarouque era' com satisfação que pre-sidia àquela sanidade, fazendoa seguir a apresentação de seunovo companheiro de Diretoria,servidor que havia percorrido osmais diferentes postos da autar-quia e conhecedor da comercia-lização de café. Disse que comprofundo senso de equilíbrio, Cos-ta Rego era uma das molas mes-trás na execução de todos os pia-nos elaborados pelo IBC, tantono que dizia respeito à exporta-ção, quanto à guarda das sobras,que caracterizam a produção bra-sileira e mundial.

K acrescentou que estendia amão ao novo companheiro, certode que Costa Rego, nesse novoposto, continuaria a dar ao IBCa colaboração que prestou emtoda sua vida funcional, merecen-do sempre e cada vez mais oapoio de todos os seus colegas doIBC.

FALA O HOMENAGEADO

Emocionado, o sr. Costa Tlcgodisse que aquele instante era umdos momentos mais felizes de suavida, recebendo das mãos deAdolpho Becker, a maior rcçom-pensa a que poderia aspirar.Agradeceu a presença dos repre-?en tantes das Praças do Rio e deSantos, do funcionalismo e dosseus colegas de diretoria e acres-centou qüe, não sendo homem de

promessas, se sentia capaz deafirmar que se encontrava no fir-me propósito de dar o melhor deseus esforços no sentido de bemse desempenhar das- funções quelhe eram confiadas naquele ins-tante, certo de que continuara amerecer o apoio do presidenteAdolpho Becker e a colaboraçãode todos os seus amigos e com-

panheiros do IBC.

A SAUDAÇÃO DO FUNCIO-NALISMO

Em nome do funcionalismo fa-lou o sr. Plínio Mendes, dizendoda alegria que todos os servidoresdo IBC sentiam naquele instanteao assistirem à investituda deCosta Rego como diretor do IBC.E essa cerimônia — acrescentou- se constitui em incentivo aofuncionalismo que, dessa formase compenetra de que poderá —

a exemolo do que ocorreu comCosta Rego, ascender aos maiselevados postos na escala lun-cional.

Enquanto os empréstimos aosetor governamental sofreramuma forte elevação, os destinadosà indústria nâo foram além deum incremento de 3,1%. Assim,as operações realizadas com osetor industrial alcançaram ....Cr$ 33.0 bilhões valor poucoacima do apresentado em d-zem-bro de 1959 (CrÇ 32,9 bilhões).Por outro lado, os bancos parti-culares elevaram os seus empréu-limos à indústria para Cr$ 19,7bilhões, ou seja, mais 10,5% emrelação a dezembro do ano de ..1959 (CrÇ 17,8 bilhões), enquan-to que o Banco do Brasil pre-cedeu uma contração nas suísoperações com essa atividade,cujo total em março Cr$ 14,3 bi-lhões) repres:nta uma reduçãodo 5,4%, se comparada com omontante do fim do último ano(Cr$ 15,1 bilhões) — é qua con:itade uma apreciação do Departa..mento Econômico da Federaçãodas indústrias do Estado da Gua-nabara, a respeito das operaçõesde crédito realizadas pelo siste-ma bancário local, durante o pri-meiro trimestre do ano de 1960,

MAIS 66% PARA A AREAGOVERNAMENTAL

O estudo afirma, ainda: "U

total dos empréstimos concedido:!às atividades governamentais

DECRÉSCIMONAS VENDASMERCANTIS NO RIOSob o título "Vendas M^rcsn

tis Realizadas no Estado da- Guanabara" — junho de 1960, — oDepartamento Econômico daFIEGA. féz as seguintes aprecia-ções:

"As transações mercantisefetudas no decorrer do mès dejunho, de conformidade com aarrecadação proporcionada peloimposto de vendas e consignações, atingiram a Cr$ 20,8 bilhões,em comparação com Cr$ 31,7 bilhões do mês de maio, inferior,portanto, em cerca de 900 milhõesde cruzeiros ou, em termos deperccntagsm, menos 2,8%. O decréscimo é devido, em parte, àsdificuldades de crédito com quevem se defrontando as empresasè, também, pelo início do pagamento do imposto de renda, que,sem dúvida alguma, absorveuuma cifra substancial dos recur-sos disponíveis das empresas edos particulares. Assinala-se, entretanto, que o volume de víndas do mês dc junho somenteé inferior, em confronto com omès de maio, já que em relaçãoaos demais meses do ano, assina-la uma progressão animadora".

atingiu, em março de 19ÜU, Cry118,6 bilhões, <m cifia que rtípre-senta, cm termos de percentigcm,um aumento tie 66,6% sòbré omontante dc dezembro do Últimoano (CrÇ 71,2 bilhões). A maio:-parcela foi cedida p.lo bancooficial, cujo valor alcançou CrS117.9 bilhõps, contra Cr$ 70,3 bi-lhões do ano anterior, cabendoaos demais estabelecimentos dt!crédito a modesta cifra dc Cr$ ..709 milhares (dezembro dc 1959,CrÇ 636 milhares)".

FALTA CRÉDITO A PKO-DUÇAO

Depois de comentar os dadojno setor do comércio, com aamesmas deficiências rclativamen-te à indústria, o trabalho faz es»ta observação: "Conforme sc ve-rtfica a expansão dos empres-timos realizada pelo sist.mabancário carioca foi orientada,principalmente, no sentido d'ifornecer maior quantidade de rc-cursos às atividades governamen-tais. Assim é que do aumen-to de CrÇ 52,6 bilhões, para . ototal dos empréstimos a todas asatividades, foram destinados aosetor governamental, CrÇ 47,4 bi-lhões, parcela que corresponde a90,2% do valor adicionado- Po-de-se observar, desça forma, queo setor privado do organismoprodutor do Estado da Guanaba-ra não Lm contado com a dispo-nibüidade de crédito de que nt:-cessita, uma vez que as ativida-des governamentais absorvem aquase totalidade da mceda cria-da pelo sitema bancário carioca-.Por outro lado, devi-se salientarque, conforme o registro conta-bil e segundo as estatísticas do

SEEF do Ministério da Fazenda,as empresas estatais e dc ccono-mia mista, se encontram classi-ficadas de acordo com a- sua ati-vidade .cunúmica c, portanto,nâo estão incluídas nas chamadasatividades governamentais. As-sim, da parcela que coube asdemais atividades, também o go-vêrno. através das suas empresa»,participou, o que demonstra,mais uma vez, que as empresasgenuinamente particulares tive-veram as suas disponibilidadesdc crédito modestamente amplia,das.

Face a tal orientação na dis-tribuição dos empréstimos, asempresas privadas vêm defron-tando grandes dificuldades n.texecução dos seus planos d; pro-dução e no processamento da*suas transações. Os recursos adi-cionais vêm sendo cada vci maiscanalizados para o setor gover-namental, como se não lhe bas-lasse os recursos oriundos da ar-recadaçáo fiscal, dos ágios, dasLetras do Banco do Brasil, doconfisco cambial c, principalmen-te, das emissões dc papel-moeda.

O setor industrial qué por suascaracterísticas, necessita de cré-ditos mais elevados e, na maio-ria dos seus diferentes rumos,em cons-qüència dos seus ei-cios de produção, de empréstimoscom prazos muis amplos, vem so-fr-ndo uma séria- restrição porparto do sistema bancário. A si-tuação se revela mais grave,quando se verifica que, no pri-meiro trimestre de 1960, enquan-to os empréstimos destinados àindústria sofreram uma v.xpansáode apenas, 3,1% o índice de pre-ço dos produtos industriais seelevou de 7,2%".

MERCADOSUVRI — Abriu, o mercado dí >aniblo livre, ontem, filmo, eom »¦

Uxan do fachumenlo interior mantlri» »em alteração. Oi bancou par-tlcalarei laçavam a Crt 180,5(1 por dular e compravam a O* 1BI,S0. Alibra regulou • Cri 123.50 para aaqur» e n Cr$ 500,50 para compra, Em¦ciulda o merendo revilOU4l melhor e oa banco» panaram ¦ (orne-cer letra» de dólar a Cr} 105,00 e a comprar a Crf IRI,00, dando a libraa Crf 822,00 e a OI 506,00 respectivamente. Fechou calmo e limite-rado. O franco Irincéí regulava paia venda a Crf 30,07 e para compraa Cr* 37,04. O belga a Crt 3,74,4 e a Crt 3,84,4. o «ufço a Crt 43,24 e aCrt 42,08, a lira a Crf 0.301 e a Crt 0,202, o earudo a Crf 8,52 e a Crt8,35, o «hllllng n Crt 7,19 e a Crt 7,00, o marco a 44,74 c a Crf 43,54 • oíiorlm a Crt 40,45 e a Crf 48,13 respectivamente.

VALOREI — Regulou a llôlsu de Valore», ontem, em cniidlçAej ani-mada», ma» o» negocio» realizado» nao tiveram grande deienvolvlmcn-tu. reimanecciam Aa Apólice» da Uniio ettaveía e Inalterada», o mesmoacontecendo com as (In Reaparelhamento Kconómlco, Obrigações Grau It Grau III. As esladunl» de Sio Paulo de renda e de sorteios sustenta*da» e a» rie Mina» variáveis. As Municipais (l.el 820), plano "A" fica-ram calmas e do "li", sem llcltantc» e Inalterada». A» acoca de ban-cn» ficaram um tanto fracas, principalmente ar dn llrnsll, Mercantil Por-lugués portador, com o» demal» bancos Inalterado». As nçórs decompanhias acusaram baixa, notariamente as da Brahma, Ferro Brasileiro,Petrobrás, Brinquedo» Estrela, Itclgo Mineira e com alta as du Vale doIllo Doce. A» açóes de companhias apresentaram apreciável movimentode negócios, fechandu-sv 1.744 Cerv. Drahma pref., de Crf 855,00 a637,00. 300 ordinária a Crf 660.00; 2.344 Força c Lu/, de M. Gerais deCrt 84,00 a Crt 65,00; 1.130 Itclgo Mineira port.. de Cr? 3.530.00 ató Crt3.585.00; 500 Mannesman pref., a Crf 2.270,00. 480 Wlllys Ov. Ord. de CrS111,00 a Crt 113,00. K-v i.tuloa foram negociados 17.060, no valor vendú-vel de Crt 14.3116.074,00.

MÉDIA S/N DOS TÍTULOS PARTICULARES DA HÔLSADO PIO DE JANEIRO

13—7—60 12—7—40 4—7—40 27—4— 40 |ulho da HS95.1.1 , 547 549 546 205

(Elaborada pelo: Serviço Nacional dc Investimento» I.tda.l.CAFÉ' — Funcionou ainda ontem, o merendo de café disponível,

erri condições fracas e mal colocado, ..-ujos preços acusaram nava baixa.O tipo 7, passou a vigorar á bnsc dc rf 435,00 por 10 quilos e nâo liou-ve negócios conhecidos sóbre o disponível. Fechou fraco e destituídode Importância, Entradas 924 sacos, pela estrada de rodagem. Embarquei17.693 sacas, sendo 12.821 para a America do Norte e 4.874 para a Euro-na. Existência 1.552.270. Café despachado para embarques náo recebemos.0 mercado de café disponível de Santo» funcionou estável cnm lislxa n*«Crf 3.50 no tipo 4, Estilo Santos e Santos Rlado e baixa dc Crf 2,00 nosem descrição. Os contratos "B" c "C" dc café a termo dc Santos per-nanereram Inalterados.

AÇÚCAR — Ontem, o marcado de açúcar funcionou ainda sustentado¦ Inalterado. Entradas náo houve. Saídas 20.000. Existência 256.643 sa-.os. Em Pernambuco o mercado continuou Inalterado.

ALGODÃO — O mercado de algodão em rama regulou ontem, estávelc Inalterado. Entradas 605 fardos de Sào Paulo. Saídas 400. Existência17.845 fardos. Em Pernambuco permaneceu Inalterado. A Bolsa de at»qodfto a termo dc Sáo Paulo funcionou calm« e sem compradores. O dis»ponlvcl dc São Paulo esteve firme c Inalterado. O mercado de NovaVork, fechou estável, com alta dc 4 a 22 pontos.

K—^ÍTaTÍ í¦—•*•{-—#4^11 — a

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Modificado o regulamentoitaliano de importações

O Ministério de Comércio daItália baixou, em 15 de junhoúltimo, decreto que introduzmodificações no regulamentoitaliano de importações. Segun-do o referido decreto, a "Tabela"A" de importação, que se apli-ca à área do dólar, foi substituí-da por outra mais liberal, com amesma denominação, que con-serva, como a anterior, o princi-pio da especificação das merca-dorias sujeitas à licença préviade importação. Implica, portan-to, em que as mercadorias por

ela nuo mencionadas podem serlivremente importadas. O Bra-sil, que figurava na "Tabela"C",

passou, agora, a ser inclui-do entre os países da nova "Ta-bela "A". Dos produtos brasi-leiros exportados para a Itália,continuam isentos de licençaprévia de importação os cons-tantes das listas anexas ao an-tigo acordo comercial ítalo-bra-sileiro de 4 de junho de 1952,uma vez que não estão arrolawdos entre os mencionados nanova "Tabela "A".

Ministério da AgriculturaCAIXA DE CRÉDITO DA PESCA

EDITAL0 Secretário da Comissão de Inquérío designada peta

Portaria n.° 26, de 27 de abril de 1960, do Sr. Superin-tendente da Caixa de Crédito da Pesca, em cumprimentode ordem do Sr. Presidente e tendo em vista o disposto no§ 2.° do artigo 222, do Estatuto dos Funcionários Públicos(Lei 17.11, de 1952), cita, pelo presente edital, MAGNOLIADUTRA COSTA, para, no prazo de quinze (15) dias, a partirda publicação dêste, a comparecer na Caixa de Crédito daPesca, Edifício da Pesca, Praça 15 de Novembro, 2.° andar,nesta cidade, a fim de apresentar defesa escrita, dentro dedez (10) dias, no processo administrativo a que respondepor abandono de cargo, sob pena de revelia.

Rio de Janeiro, 4 de julho de 1960MARIA BERNADETTE DE ARAUJO GOMES SAMPAIO

Secretaria da C. I.20876

1 ii na iim ra»raTa»«ir_MMMs»a.a.aMa»»s»

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DECLARAÇÃOA PRAÇA

AUGUSTO GIL SÉRGIO, estando emnegociações com a firma A. M. CAR-DOSO és CUNHA, para a compra deseu estabelecimento comercial do ra-mo da café e bar, sito à Rua MalaLacerda n°. 523, convida a todos quan-tos se Julgarem credores da referidafirma a que compareçam ao citado en-derêço, dentro do prazo máximo deIO (dez) dias com a respectiva do-cumentaçao, para recebimento dosseus créditos.

Rio de Janeiro, 12 de julho de 1060.AUGUSTO GIL SÉRGIO.

655

EXPORTAÇÃODE AÇÚCAR'DO BRASILPARÁ 0 MERCADODOS EUARECIFE, 13 -- O Instituto do

Açúcar e do Álcool, enviou aopresidente da Federação das In-dústrias de Pernambuco, sr. Rc-nato Brito Bezerra de Melo, umacomunicação, sobre o êxito dasnegociações para exportação doaçúcar brasileiro para os Esta-cios Unidos da América.

Prestando declarações à im-prensa, disse o industrial RanatoBrito Bezerra dc Mello, que or-ssunto será levado à apreciaçãodo Conselho Executivo do Insti-tulo do Açúcar e do Álcool, sen-do que os produtores locais, cs.-tão contentissimos com essa de-terminação.

O açúcar, segundo ainda a co-municação do IAA será exportadoem parcelas, por todos os portGSdo Brasil, cabendo a Pernambu-co uma parcela

"razòávei".

(Asp). ,

Banco Prado Vasconcellos Júnior S/A.MATRtZ — Av. Marechal Floriano, 17 Est. da Guanabara. AGÊNCIA QUITANDA — Rua da Quitanda,

Rua São Cristóvão, 70 — Aracaju — Se,

BALANÇO EAI 30 DE JUNHO DE ItiGO — (Compreendendo Matrlj; e Agencias)

63 E.G. SUCURSAL ARACAJU —

ATIVO

INDUSTRIALIZAÇÃODO FRANGO DE CORTEEditado pelo Serviço de Infor

mação Agrícola," em colaboraçãocom a Comissão Nacional deA*v-icultura, está sendo distribuí-do o trabalho "Industrialização

oo Frango de Corte", monografia-assinada pelo veterinário Valde-trudes dos Santos Moreira- Aoregistrar o aparecimento do tra-balho, o presidente da CNA, naúltima reunião desse órgão, fêzdistribuir exemplares aos prusentes e ressaltou o valor da contribuição do SIA à campanhaavícola, que vem sendo desen-volvida pelo Ministério da Agri-cultura e o Projeto-42, do Escri-tono Técnico de Agricultura Bra-sil-Estados Unidos.

A — DISPONÍVEL CrSCAIXA

Em moeda corrente 8.551.260,00Em depósito no Banco do Brasil 10.335.782,10Em depósito á ordem da Sup. da

Moeda c do Crédito .9.630.000.00Em outras espécies 3.524,00

B — REALIZÁVELLetras do Tesouro

Nacional, deposita-,das no Bco. doBrasil S. A., A or-dem da SUMOC .. 4.300.000.00 4:SUO.OÇO.OG

Empréstimos em C/Corrente 12.933.214,40

Empréstimos Hipote-c.irios 3.026.024.30

Titulos Descontados RI,616.855.60Agências ro Pats ... 20.672.871,10Correspondentes n o

Pals 1.373.806,00Outros créditos .,,. 1.568.831,70 121.232.403,10

Imóveis 2.233.530,00

Títulos e valoresmobiliários:

Apólices e Obriça-ções Federais, in-clusive as do valornominal de Crs ..883.200,00 deposita- ,das nn Banco doBrasil S. A. à or-dem tia Sup. da ,Moeda e do Crédito 1.094.152,40

Apólices Estaduais 1.000.00 1.095.152.40

C — IMOBILIZADOEdifícios de uso do

Banco 3.600.000.00Móveis e Utensílios 705.843,30Material de expedi-

ente 138.53J.30rnstalações 1.378.840.30

I) — RESULTADOSPENDENTES

CrÇ

37.529.566,10

PASSIVO

COMPANHIASANTA ISABEL DE

URBANIZAÇÃOFicam convocados os Senhores Aclo

nistas a se reunirem em AssembléiaGeral Extraordinária, às 16 horas e 30minutos do dia 22 Ue Julho ds 1960,na sede social, à Av. I lo Branco, 243.Io. andar, sala dos íundos, na Cidadedo Rio de Janeiro, a íim de ratifica-rem as deliberações da Assembléia Ge-ral Ordinária realizada em 27 de maiode 1060.

Rin de .Tanelin, 8 rie julho rie 1960.JOÃO CARLOS KEHL DE OLIVEIRA

PENNA — Dlretor-Executivo.4147

OBRIGATÓRIO0 REGISTRO NA BOLSADE VALORESDO ESTADO DO RIOO governador fluminense, ein

decreto roí:rendado polo secre-tariado, tornou obrigatório o re-gistro na Bolsa Oficial de Va-lores do Estado do Rio, para associedades anônimas que preten-dam habilitar-se a qualquer tipode concorrência pública, a íimde executar s:rviços ou fornecermaterial à administração aestadual.

Dessa forma, as sociedadesanônimas passarão a contribuirpara o desenvolvimento daquelaBolsa.

E — CONTAS DE COMPENSAÇÃO ,. „„, ,,, •Valores em garantia 15.601.4111,80Valores em custódia 780.SOCOUTítulos a receber de C/Alheia 24.068-.175I50Outras contas B.555.p28jBQ

128.867.105,30

5.823.217,00

172.210.830,50

17.015.125,30

210.235.014,80

F — NAO EXIGÍVEL Cr$

Capital 20.000.000,00Aumento de capital —,— 20.000.000,00

Fundo de reserva legal 1.675.000,00

Fundo dc previsão 2.000.000,00

Outras reservas 325.0O0.0O

g — exigível"depósitos

à vista c a curtoprazo:

cm C/C Sem Limite 37.021.880,60em C/C Limitadas 9.282.300,90em C/C Populares .. 49.655.516.00em C/C Sem Juros 3.939.250,70Outros depósitos ,., 1.355.672,20 101.254.629.40

» prazo:de diversos:

a prazo iixo 16.791.873.10 16.791.873,10

118.046.502,50OUTRAS RESPONSABILIDADES

Obrigações diversas 2.228.140,00 ,

Agências no Pals .. i.i.TRH.692,90

Correspondentes n o

Pafs 533.1B4.20

Ordens rie pagamen-

to e outros crédito» 9.968.926,70

Dividendos a pagar 1.001.925,00 29.726.868.80

II — RESULTADOSPENDENTES

Contas de resultados

I — CONTAS DE COMPENSAÇÃO

JDcpüíitctníc;; d-c Vâlüi-cõ cin gni . ccm custódia. 16.391.910,90

Depositantes de titu-los em cobrança:

do Pals 24.068.175.50 24.068.175,50

Outras contas 6.555.038,90

CrJ

24.000.000,00

147.773.371,»

446.618.20

172.210.889,50

47.015.125,30

219.235.014,80

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA "LUCROS E TERDAS" EM 30 DE JUNHO DE 1960

D Ê I) I T O

Despesss gerais .•ImpostosDespesas de juros e comissões Amortização no ativoFundo dc reserva legal '.Fundo dc previsão Fundo de amortizaçáo no ativo fixo ..Percentagcm e gratificações a dis-trtbuir

Dividendos a pa--r — Prln 26." a dis-tribuir à ra£;',o de lC'i a/a

TOTAL

Cr$2.9.18.210.60

•116.126.202.706.288,00

150.000.0075.000.00

150.000,0075.000,00

150.000,00'.000.000,00

7.720.624,80

CRÉDITO

Receita dc juros Descontos (deduzidos os do semestre

seguinte) Comissões Rendas de titulos e valores mobiliá-nos

Rendas de capitais não empregadoscin cpcrsçocã soci«i5 •

Recuperação de prejuízo lançado cmLucros e Perdas

Outras rendas

TOTAL

CrS1.537.441.90

4.354.698,60961.990,20

178.344,10

81.000.00

25.000,00582.150.00

7.720.62!.IO

Nel on R?rrrt-i de V-sconcellos,Contador, CRC-DF n.° 3.0.3.

Avrtun Yalcnça de Vasconcellos e Dr. Glleno da Sil*rira Lima Direloies Américo de mocms m»U,MSM

I *tf} ¦¦¦> II IN V| l li|*P HIPf-M .............. .....

16 CORREIO DA MANHA, Qulutn-Felrn, 14 dc Julho de 1900 1,° Cnrli-rn»

COMÉRCIO, ECONOMIA E EtN ANCASCÀMB IO OFICIAL

O merendo de i-ámhln otlclal abriuhoje, estável, O Banco d» llruMI, piraCobranças vencidas em gcnil, pnraicmcsníis e qiinl.is nutmi/ndns tlrcla-rou vender libras ii vlslii pniu entre-lin pronto a Cr$ 33,117», dólares n Cr?18,92, francos belgas n 0,3708, (Ulçoi nCrS 4.3875, CorOM dinamarquesas aCri 2.7-UO. sclilllmgs a 0,7302 e florlnin Cr$ 3,0178. Aquele banco compravaletrns de exportaçlo n CrS 51,5331SÔbre Londres, n Cr$ 18,110 «obre NovaYork, n 0,3081 sòbie BOlglea; a CrS4.2538 sobro Stilçn; a CrS ?,U82fl sobreDinamarca; a o,70Bt sobre Áustria un Cr$ •1,8072 sôbrc Holanda,

fechou in.ilicr.ido.

O Banco ao iii.p-.ii afixou ai teguln.Itl taxa»;

Vend CompDólar 18,93 18,30Úbrí 05,1179 61.8384I.liít .. t. ,. ., ,, 0,0305 0,03118Piso uruguaio ,, ,, 1,0308 1,iI0)()Tranco francês .. .. 3,9018 3,7131franco sulco 4,3075 4,2338Marco 4.3309 4,1037Coroa dinamarquesa 2,711(1 2,06*0ElCUdO 1I.H6J2 0,0403Franco bel-fi (1.3708 0,3031Coroa sueca ., ,, .. :i.3!87 3,3303Floil.'i ., ,, 5,0170 4,8372Schllllng 0,7303 0,7001

CÂMARA SINDICAI.

Mediai cambial*, fixadas rm II dr Julho de I9C0

MERCADOS

PAÍSES

Oficial Livre Moedas

|~Amí-rlca do Norte - Dólar • 18,02 187,12 187,93Alemanha •- Marco 4,3033 43,03 43.33Arscntlna - Peso 2,30 2,10Áustria — Schllllng 7,27 —Bélgica — Franco I3cl-_a 0.2798 ,3,75 —Canadá - Dol-ir 102.HU —Chile — Piso 0,1830Dinamarca — Coioa 2,7102 20,31 —Espanha - Peseta 3,15Fiança — N. Franco 3,8_'16 38,20 —Holanda — Florim ."1.017(1 30.C0 —Inglaterra — Libra 53,1387 525,57 535,81Itália - Lira 53.1307 —Islândia — Libra 0,3032 0,3120PortUR.il — Escudo 6,50 6,01Suécia — Coroa 3,0036 33,33Suiçn — Franco 43.-5Í) 41.CB1'rugunl • • Peso 16.1)0 16,50 •Venezuela - bolívar 53 ;u

Câmbio no estrangeiroNOVA YORK, 13.ABERTURA - Nova York sôbrt"Inntreal livre por $ l,OI8ti comp.

e 1.0189 vend. Rio dc Janeiro li-•'rc por CrS 0.51 comp. c 0.55 vend3ucnos Aires livre por P. 1.20comp. c 1.21 vend. Montevidéu il-vre por P. 8.62 conp. e 8.87 vend.Berna por F. 23.18 comp. c 23.19vend. Estocolmo livre por Kr. 19.37comp. c 19.38 vend. Madri taxa mé-dia por P. 1.67 vend. Lisboa livre porEsc. 3.49 comp. c 3.50 vend. Anislci-dam livre por Gr. 23.5'. comp. c 20.3:vend. Londres olicirl por £ 2.8071comp. c 2.8071 vend. Paris livre "ori'.. 20.40 comp. c 20.41 vend. Bel-qica livre pnr F. 2.0033 com'), e

2.0075 vend. Alemanha Oclc'ental po;M. 23.93 comp. e 23.93 vend.

NOVA YORK. 13.FECHAMENTO Nova York sôbr'.'."lontreal Livre por S 1.0'C2 CfimO.

c 1.0195 vend. Rio de Janeiro II-vre por CrS 0.54 comp. c 0.55 vend.Buenos Alies livre por P. 1.20 com»c 1.21 vend. Montevidéu livre porP. 8.62 comp. c 8.87 vend. Bernalivre por F. 23.18 comp. c 23.lflvend. Estocolmo livre por Kr. 19.37comp. e 19.38 vend. Madri taxa mé-dia por ? 1.67 vend Lisboa livre porEsc. 3.49 comp. e 3.50 vend. Amster-dam livre por Gr. 2S.51 comp. e 23.52vend. Londres oficial por £ 2.8053comp. c 2.8086 vend. Paris livre porF. 20.40 comp. e 20.4' vend. Ecl-Sica livre por F. 2.C0J3 comp. e2.0075 vend. Alemanha Ocidental porM. 2:i.!)3 como. c 23.99 vend.

LONDRES, 13.ABERTURA - Loncrcs a vista

sóbre — Nova York por £ 2.8070conp. c 2.3073 vend. Alemanha Oci-dental por F. 11.7033 comp. c 11.7005vc.id. Amsterdam por F. 10.5870comp. c 10.5820 vend. Bruxelas poiF. 133.Bao comp. c 139.930 vend.Rr!"-> ror Li 1.74200 comp. e 1.74225

vend. Pariu por F. 13.7530 comp. c1.1,7570 vend, Copahhai.ua por Kr.19.3340 comp, o 19.33011 vend, Esto-colmo por Kr. 14,3000 conp. c 14.3023wip.pI. Canadá por S 27810 comp.e a.7320 vend. Qulo por Kr. 20.0:100comp. e 20.0323 vrnd. Lisboa por Ea*cudo 80.23 comp. r 80,33 vend. Ilcrni.nor F. 12.1073 comp, c 12.I1U0 vend.Montevidéu por P. 31.03 conp. e.31,35 vend, nurnos Alrrs por P.230.13 comp, e 2!.'2.S!3 vrnd. Ilio dcJaneiro por Cr» 805.00 com», e 520.00vend. Pniijn pnr Kr. 20,00 comp. o20.25 vend. Miulrld oficial por P.Ifl7.02'_ vtnd. Vlcnn \)or Sch, 72,72tomp, c 72.77 vend.

LONDRES, 13,KLCilAMK.VIO - Londres a visto

sóbre — Nova York por £ 2.8076comp. e 2,8079 vrnd, Alemanha Oci-dental por M. 11,7070 comp. c 11.7085vend. Amsterdam por F. io.ssjocomn. e 10.5910 vend. Bruxelas porF. 139.090 comp. e 130.910 vend.floirai por L, 1.71200 comp. e 1.74235vend, Paris por F. I3.73'0 comp. e13.75.3 vend. CopcnhaRiic por Kr.19.3323 comp. e 19.3350 vend. Esto-colmo por Kr. 14.5050 comp. c 11.3075vend. Canada por S 2.7550 como,e 2.73C0 vend, Oslo por Kr. 20.0.115comp- c 20.0335 vrnri, Lisboa por Es-CUdo 80.23 comp. c 00.."5 vrnd. Bernanor F. 12.1115 comp, e 12,1133 vend.Montevidéu por p. 31.83 comp. c.'•2.33 vend. Bucins Aires por p.'CÜ.75 comp. e 232.20 vend. Rio deJaneiro por CrS 505.00 comp. c 520.00vend. Praga por Kr. 20.00 comp c10.25 vend. Madri ofici-l por P.1C7.9250 vend. Viena por Sch. 72.72comp. c 72.77 vend.

BUENOS AIRES, 13.I IP II.HIPPIIIP'

Sôbrc Londres tt vista poi £:Ta.Mi dc comera (Pi jir.pío.Taxa de venda (P) — 231.73.

Sóbre Nova York & vista mói ItlüdólaresTaxa de compraTaxa dc venda

MONTEVIDÉU, 13.Fechamento:Sóbre Londres A vista col i.

Taxa dc compra (P) — 32.05.Taxa de venda (P) — 32.15.

SÔbra Neva York a vista por itl>dólaresTaxa dc compra (P) — 1.140.00.Taxa dc venda (P) — 1.144.00.

Stock Exchangede Londres

LONDRES. 13.Cuijhiprxdoret:Títulos diver-us:

Bn-k of London Sc SouthAmerica 2.4.6

Cl lei & Wiitlns Lta oi-dlnárias 0.I6.6

C p v. p'miii a Co líiòl-ding), ordinárias 0.8.6

11. ..- Lnemtcai tnuustries, ord. .. 3.4.0

p. ¦;. s Uank Lie i"«Shares) 3.1.3

!_*.n 1 Tir Mills ü: Urano-ries Ltd 1.13.1"-'¦"¦¦

-iv '."o Lt(*iHx__B__B____K_c3_____n____a__-aaa_a___E___ri

(P) — 8.230,00(PJ — 6.233.011.

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SAÍDAS DO RIO DE JANEIROAGOSTO SETEMBRO

27 BRETAGNE (I)28 VERA CRUZ (1)29 CONTE GRANDE (3)

GOÍOBRO'5 LOÜIS LUMIERE (2)

ANDRÉA (4)ANAZON (5)

12 GiüLÍO CESARE (3)

i......- dt 10',), ex-Capita--lltmtlon 0.1.3

Clt.v ot SAo Pauio linpro*vements and Frechold ... O.B.3Títulos . ¦ ii.pii... iip.-.p

Consola, 3 1/3 % 44.1.3Emp. (le Guerra BrltAnlco,

2 1/2 % 19W/47 (10.0,0Shell Transpor! Tradtng ... 0.15.0Itoyal Dttlch Petroleum ... 12.13.9

BOLSA ÜE VALORESF.M 13 DE JULHO DE 1060

títulos negociados valor em cnuzEiiios14.393.071,0017,060

ESPÉCIE

TÍTULOS PKIVADOS

AÇÕES DE BANCOS:

Brasil Mercantil dn n>o de Janeiro ...PortiiKUòa do Brasil portIdem

COMPANHIAS:

A, FabrilAmo PrefBrasileira dc Petróleo Ipiranga Pref, .Carioca industrial C. Brahma OrdIdem Pref'ciem Claros Sou?a Cruz porlD. Santos Nom'dem p°rtFerro Brasileirof. e L. dc Minrs Gerais "drm Kibtn Ord.Petrobrás - Nom. PrefPaulista dc F. c Luz .'.idem"'mui d? Frlnqtirdcs Futtcla pref.- .."d. Beijo Mineira port¦(,'-m T''cn'dem ¦'-nn--m.-inn

Pr-r r.'d. NpcJcnsI C/D Vale nio Doce No:nTdcm'dem pnrlWlllvj, Ov Ord'riem ídein

DEBÊNTURES-

-?co. Ilio. L.-ir Brasileiro 2» serie ....idciii C/DBco. Mio liar Brasileiro 3" sério ....?etrbbrói Crs 200.00 Idem CrS -100 00 Idem Cr.". 600,00 Idem CrS 1.C0O.OO Cia. Docas dc Santos

TÍTULOS 'UBI.ICOS

APÓLICES DA UNIÃO:

D. Emis port D. Emis. pt. C?ut. Pecuárias C 5 S V!('em C/5 S V Idem CrS 500 C/3 S Reajustamento

OBRIGAÇÕES:

•"eaoarclhamento ""ran I - 6% Círail I - Tj- T. Nac. 1331 Gr.in I - 7r; .Grau lfl - 6Tí dc C,S LOCO"dem CrS 5.000

ESTAUUA1S

;Minas 1°34 pt. 3.» e'rie !?io - EletrlficáçSo 2" serie|S. Paulo 4.6 Cent-"i-irio

Idem Uniformizadas

MUNICIPAIS:

Lei 8:0, Plano A

NEGÓCIOSI.

OFERTAS

Quaiit. ( Preço Venda | CompraI

15200500100

ino35

150200200

1.01170082

¦11393 I

200 |2.400 |

141«3 I45 I

281 I2C0 |;;o)•'.7100.7

3020

500i-:oni10050

2.00100180

1.-142125 |10T 1

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1.0003.5.-03.3G03.5C53.3552.270

3203.1003.1003.200

111112113

IP01035'01203'0li<0810

91

720E"08 0405720

filO7707737"0770

i.930

10G6p"i0470810

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1.030300375

2101.0601.350

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2.270

3.1003.200

113

100

310

80093

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6'0770

7203.930

1106004708-10

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1.0501.300

185057«30

1.5001.5001.730

64540

215

3.550

2.250

3.000

111

91

645 |

600

770

7703.323

106

4G3835

640

UFERI A SVendCr$

CompCrS

3 LOÜIS LUMIERE (2)9 BRETAGNE (I)

12 CONTE GRÂNÇE (3)17 FEDERICOX (4)18 ÂRÀGÕN (5)20 ANDRÉA (4)24 CHARLES TELLIER (2)

SETEMBRO2 GiüüQ CESARE (3)

PROVENCE (1)CLAUDE BERNARD (2)

20 CABO M.W ROQUE (6)21 LAEÉED (2)21 FEDERÍCO (4)24 ANNA (4)

25 VERA CRUZ25 PROVENCE26 CHARLES TE26 FEDERÍCO C27 ARA6QN

O desconto de 10%, de ida e Volta, será concedidotambém no caso que as duas viagens sejam efetua-

das por navios de diferentes companhias.

20 CABO SAN VICEKTE (6)

tu(2)it)(5)

:-^SSií

1IConsulte suo Âgènãa dt Viogen"t ou

CINEMAS _ ¦^PISCINAS

'¦[

$(• DIVERSÕES&Mixxmo ..'¦y

^ÍÍFÒRfO

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1

1 Cia. Comercial e Marítima, av. r,0 Branco, 4. ui sy.20147 Cia.Marilime des Chargeurs Réunis.A». eio Branc©, 13. Tei. 434915

llalmar, Av. Rio Branco, 52 - Tel. 43-8860Linea "C", àv. R.o Branco, 4-7.* W. 43-7í?1

5 Mala Real Ingleza, av ri0 B.-onco, si/55 - r«i; 23-21016 WilSOn, SOnS S/fl. Av. Rio Branco, 17 . Tel. 235988

730.00 —710.00705,00

720.00 —720,00 —'

730.00 —— 300,00

600.00

770.00

780 00730,00

770,003.925.G0

— 985,00

530.00

530,00

11

Apôlice-i da UnlâoiCniformiz.-tlas. 5"^ ..D. Emis. nom. 5% ..Div. Emli-sõr-s C:S

1.000,00 5 ca portIdem, antigasIdem, cautei-s .. ..Obras do Fòrto. 5 cíPecuárias c/ 5 sem. .Reajustamento Econ

de Cr$ 1.000,00, 5%port

Trat. da BoUvia 3% .Obrigações:

Reanarclhamnnto Eco-nômico CrS 1.000,00 G'0,00

Grau 1, 7 s/ imp. .. 815.C0Grau 1, c/ imp .... —Grau I 6',7. 770,00 —Ferroviárias ., .Emp. 1939Idem, 7To F30.00 —

Grau HI (Guerra 6%)De CrS 1.0CO.0O .. .. 700.00De CrS 5.030,00 .. .. 3.320,00

Letras do TesouroNacional:

Cr$ 1.000.00. 8 1/2 %a.a. (180 dias) .. ..Estaduaist

Energia e Transporte,l.a stfrie

Energia e Transporte2.» série

Est. do Rio Grandedo Sul. Rod

Minas, Cr$ 1.000.00,5^ port. 1.» série .

Idem, ,c:0Idem, d?creto 1.777 .Idem, Popular, 5*^ .Miní-s. de Cr... 200,00,

5% port. 1.» série .Idem, 2."- série .. ..Idem, 3." série .. ..Paraná, 7%Pernambuco, 5% ..Recup. Econômica, 1»série ¦*,

Recup, Econômica, 2.»série

Recup. Econômica, deCrS 1.000.00, 7.Íport., 3.a série .. ..

Rio Grande, Rodo-viários c/ juros ..

Rio, 1.000.00. 8% ....Rio - Fodoviárias de

CrS 600,00. 8% .. ..Rio Elet. 2.a série ..São Paulo de CrS

200.00. 5%, port. ..'dem, 6% unificadas.Idem, Uniformizadas,3ão Paulo, 4.° Cente-nárioMunicinais:

Dec, 1.535, 8% .. ..Dec. 2.037, 7% .. ..Dec. 1.918, 7% .. ..Dec. 1.550, 7% .. ..Çmp. 1917, port. ...Dec 1°3! portLei 800 5r_, port ...Lei 820 Plano A .. ..Lei 820, Plano B ..Niterói, CrS 600,00

port, 5%Niterói. CrS 200,00.

8%, portPref, Duque de Ca-xias

p\'ova Friburgo '^ref. de Petrópolis ..Pref. de Belo Hori-

zonte, CrS 1.000,00Pref. Juiz dc Fora ..

Bancos (Ações):Aliança do Rio de Ja-neiro 500,00

Andrade Arnaud .... —Bahia, nom 230,00Boa vista S/A .. ..Borges S/ABrasil S/AComércio S'A. nom. ..'oméreio. port

Com. c Ind. dc MinasGerais .. 420,00

lomcrcial c Industrialdo Brasil 271,00

Comercial e Agrícolado Brasil —

:rédito Real dc Mi-nas —

Irmãos Guimarães .. 2 200,00Imobiliário c Comer-ciai —

[kr Brasileiro .. .. 270.00Lavoura de Minas

Gerais, ord. 290,00ídem.' pre —Lowndcs S.'A .... —Lopes S.A 1.000.00Moscoso Castro .... —"dem,

port —Moreira Salles .. .. 360.C0Mercantil do Rio deJaneiro 300.00

Nacional de Minas .. 300,00

820.00

110,00 106,00470,00 —530,00 —

230,00

103.00105,00105,00

950,00 -20,00 18.00

970.00 950.00

970.00 950.00

970X9 950.00

870.00 —490,00 480,00

380.00 —600,00 —

175,00 170 01765.00 —840,00 833.00

470,00 4G5.0C

185,00 -195 00

177,00 175,00130.00

135.00 -140,00

630,00 600,00645.00 640.03623,00 622.00

50,00

60.00 -

900,00 —180,00 —600,00 —

19000300,00 —

p!50 00650.00

1.500,00

1.03-890.00030.00310,00312,00

Nacional de Descon-tos

Oliveira Roxo .. .',Prefeitura do D Fe'-deral .,

Predial do Rio dc Ja-neiro

Poit'j__ucs do Brasil",nom

Português portRibeiro Junqueira ..Rcnl UnidoSotto Maior'Santa Cruz

Cia. de ScRiiro»;Argos Fluminense ..ConfiançaInternacional[tatiayaLóide Sul An-.çricanoMundialPrevidenterilo de Janeiro (Ge-

rais) àul América (Vida) .GuanabaraUnião dos Proprictá-rios

Universal"A Incrnfldênclâ" ..Ri-chueiu

Cia. de Tecidos:America Fabril .. ,.Brasil Industrial .. ..Corcovado nomCometaDona IzabclMaracanã Manufatura Flumin. .Nova América nom. .Idem, portPetropolitanaProgresso Industrial.Idem, nomSão Pedro de Alcân-

tara, nomSiqueira Jorge .. ..Com. SaiatbéTêxtil Othon Bezerra

de Mello, ptCias Dlvcrsasi

Amo S/A PrefA Exposição Modas.

S/A, prefA Sensação Modaspref

Agro Pecuária SantaHelena

Asberit S.AAuxiliar de Viação eObras

Idem, prefAuto-ModéloAbntedouro Modelo

Brasil .. Aços Especiais ItabiraÁguas de S. LourençoArmazéns Gerais Flu-minense

Brasileira Diamanti-fera

Brasileira de EnergiaElétrica

Brasileira de Gás,port

Draollt:lra de Metas ..Brasileira de VidrosBrasileira de FósforosBrasferro Erasilc'a dc RoupasBrasileira de Petróleo

Ipiranga Ord. .. .Idem PrefBeira Mar Com. e ln-dustrial

Borghoff prefCotonifício F. Gomes.Campas Salles S/A .C. Brahma OrdC Brahma PrefCerv. Cayrú Cerv. Bohcmia .. ..Carb. Minas dc ButiáCarbocalcio S/A .. ..Carioca Industrial ..Credito Comercial ordport

Crsa da Borracha S A300,00 Cigarros Souza Cruz.

portCiryicnto Aratú .. ..Cia. BiTsilcirn dc Fer-

ro e Mat. de Const.(Cofcrm.it)

Cimento Portland Pa-raíso

Comércio, Indústria eRepresentações .. ..

Construtora Governa-dor

Construtora SampaioConstrutora c Orga-

nizadora IndustrialS/A

Construtora Cavalcan-ti Junqueira

Const. Bela Vista ...Concreto Redimix ..CobrasilCom. Ind. Bela Vistanom.

Docas Santos port. ..Docas Santos nom. ..

320,00

370,00375.C0

200 OU210.00

310.01

250,00

370,00250.01,1.000,001.000.00200.00

6.500.00250,00 240.00

1.500.00500 00450.001.300.002.000,00

500.0(11.800,00 1.500.01

250.00

Dtllllnp —DlntrlbtiUlora de Co-

nieitlveit, DUco ,,. 1,000,00Doca» dn lln li lu, nom, —Emp. de Ajuai SfioLourenço 210 00

Eletromar Ind. Elé-trlca 1,330.00

Editora CivilizarãoBrasileira

Editora Labor 500,00Emprccnd e Pitrt,

Ind. n Comerciais S.A. (Eplr) 500,00

Ferro Brasileiro, no-vas 1,760,00 I

Ferra/tens P e i e l r aAraújo S/A —

Fôrçn e Luz dc Ml-nas Gerais 05,00

P. e Luz dc NiteróiFios c Cabos PlásticosFiat Lux (nlvns) ,.Força e Luí do Pa-rnná

Fab. Nacional de Mo-tores, ord

Força c Luz de Cata-Riiazes — Lcopoldl-na. ord

Força e Luz Nordcs-te do Brasil .. ..

Fab. Estruturas Mc-tállcas, "Edimcliil"

Ind. Freitas Soares .Gastai S/AJráfica Uruguai, ord.Gráfica Uruguai, nom.Kosmos Engenharia,pref

Lab, Sllva Ai anjonousscl

Lista Telefônicas Bra-sileiras

Locadora de Máqui-nas "Lon*a"

Linc Material do Bra-sll

Lojai An.i-iii.Hiid.-p ,.Guliver S/AGávea S/A, Veículos

c MaquinaiHarkson, Ind. e Com.

Kibon oi Hotéis PalaceHidrelétrica do SãoFrancisco

Industrial Sul Mi-neira

industrial Cataguazcsimobiliária Sta. Cruz,nom

Ind, e Com. CilronacItabira Ind. Nac. Ce-rámica

Imp. Ibirapuera .. .Ind. Brasileira dc Ref.

Óleos (Ibroli .. ..Lavanderia dos Hotéis

c SimilaresMecânica Pesada . ..Moinho Fluminense .Marvin S/AMartins Ferreira ....Manufat. Brinquedos

Estréia prefMercantil Ingá S'A .Mesbla S/AMineira de CimentoPortland

Norbrasa Mctalurgl-ca, ord

Nacional dc Oleo dcLinhaça

Idem, direitosNobre S/A Comércio

e IndústriaOrganizações Ruf. ..Oscar Rudge de Pa-péis

Obras Industriais ord.Idem. prefPrintex Importadora,pref.

Motorista União .. ..Pneus General pref. .Pneus General ord. .Paulista dc Força eLuz

Petróleo Brasileiro S.A, Petrobrás pref. .

Petróleo da Amazó-nia

Parafusos Santa RosaPalheta - Ind. e Com.

Cafés FirosPolyon Imp. Exp. ordIdem PrefRef. Petróleo União.pref

Idem, port ordRefinaria de Mangui-nhos

Rádio Rccord (SãoPaulo)

Rcfriscrrntes do Bra-sil S/A ord.

Rcnbaud Ind. c ComS.inson Vasconcelos .Sid. Nacional

- 11.500.00 1

000,00

430,00

2li0,0(l

400 00

.750,00

SOO on

6 l.o:143 on200,0(p

400,00

210.00 203.00

200,00

2.09500 280.0011000

1.10Ü,U0- 1

100.00

200.00

032,01

950.UC

300,00

000 0C

300.01

500.0C

2.500,00 2.000 01

- 1.

- 1.

J.OUU.OO 3

- 1

530,00

1.000.00

210,00

1.100.001.000,00

2.000.001.000,00

.200.11500,00

100.01

510,00100.01/

200.CI

1.000.00 —

300 001.050.001.000.00

450,00

1.000.001.2C0.00

2^3,00

240.CU

235,0G

3.872,00 —

- 275.00

215,0022,00

1.200.00 1.1.540.00 1

201.00 2

2.

41.000,001.200.00 11.200,00 1

218.00

145,00

200.0016.00

100.0C520.0U

190,01!450.00400,0c

070.C

100.00ÍOO.O''

215,00

135,00

.500.0C190.00 ¦ —

100.002.80U.001.650.00

500,00

230,00 —130.00270.00

300,00 —1.300,00 —

1.000,00

180,00780.00 750,00

155,00240.00240,00

190,001.000.00

350,00

150,01.

1.500.00

1.060,00 1.050,00

700,00

1."00,00 ' -

1 500,00725,00

1.300.001.500.001.200.00

970,00 '

—2.000 0C

205,00 —

1.500,00 1.000,00

50,00

155,00

380.00 —300,00

900,00 —700,09 —

1.400,001.050,00 1.000,00

1.600,00 —1.350,00 1.300,00

1.000,00 —125,00 —

Í.OOO.OO1.250,00 —

660,00 657,00657,00 656,00

250,00100.00

50,00 45,001.100,00 1.050,00

190,00 185,00

3.495,00 3.450,001.000,00

Tdcm Cl direitos ....Sid. Belgo Mineira . ;Sider. Mannesmann.ord :

Sider. Mannesmannpref

Sul Mineira Elctricitador, ord. .. .'. .,

Idem, pref. ..- .. .,Sulam - Ind. c

Matéria-PrimaSudeletro Ord .. ..Idem, PrefSuerdick - Charutos

e Cigarrilhas .. ..S. A. Marwin .. ..São Cirilo de Ad c

Participações .. ..13Seda Moderna S/A .7,1.

1.1I.

1.600.00 1.4.800,00

2

8.000.00 C

1661.00900.00270.00

550,00 3

270.00 2

250,00 2

000.00000.00OOO.Ofi

100,00

2.25'

.300.00

000 00

200.0(1

235,00390,00

.350,0

.230,00

.240.0C

114,00

Com.S/A 10

103.00

000.00

800.00

.000,00220.C0

800 00ooo.on

790.00790,00

381,00 380,00

3.110

130,00

190,00

Sfio i'.niln Alpnrtti.lai

Tcl, de Minai Cii-rau,ord 20000

Idem, pref I!io,f,0Terras e Cnloniriig,1o 10,00rclcf, (.'ittnrlnciue ., 20000,00Ultnigfi-, prof 200,00Usina Nac. de ind.QuImicM 201,00

Uklnas Nacionais —açúcar) , .. 900.00 —

Unidos R/A - Imob,de Ad. e Serv, PU-blicos 3.300,00 4 800,09

Usabinl S/A — Im-pnrtpçftrs 1.300,00 1.200,00

Sofú Coma Drago S/A 1.200,00Seda Moderna S/A .Vnlc do Rio Doce,

3.100.00 3.000,00Doce port, 3.200,00 —

— 1.000.0U

198.0U

1.000,00

000,00 —

5.000.00

100,00

nom. .,Vale do RValéria 1»Valéria 2.» 352,00 —Valéria 3» 241,00 —Valéria 4» 130,00 120,00Vemag. 70,00 —Wlllys Overland, por-

tador ord 111.00 113,00White Martins .. ., 560.00 530.00

TraniportestD. F. e Minas São

Jerônimo 50,00 47,00Expresso Federal .. 230,00 —F, C. Jardim Bota-

nico. int 220.00 —Navegação Shell S/A,ord — 2.000.00

Panair dn Br.-i.--il .. 330,00Paulista E de Ferro 240,00Idem, cx/dircltos ... 200.00Motorista União Co-

mercial e ImpReal Transportes Ac-rcos

Sciviços Aéreos Cru-zoiro do Sul, nom.

Trcnsportes Comer-chi Impnrtprior» ..Ucliêntures:

Bratllla — Í.OOO.OOCotonifício Gávea ... 183,00 —Doces dc Santos .... 95,00 91.00Lar Brasileira, 2» sé-rie 100,00 —

Lnr Brasileiro, 3» sé-rie 510.00 —

Hotéis Palace 990.00 800.00Petróleo Brasileiro,

SA 1'Ctrobris .. .. 800,00 —C Brahma - 4.200 00Sul Mineira Eletr. .. 100,00 —

Letras hipotecárias!Banco.da Prefeitura . 620,00 530,00Colonização — Banco

do Brasil — de CrS5.000,00 3.500,00 —Sociedades Civis (c/

cotação e sem co-tação na Bolsa),

Automóvel Clube doBrasil 10 000,00 —

Clube de Regatas doFlamengo - 13.000.01

¦"Mub dos Caiçaras .. — 180.«WOJockcy Club Bras. — 302.000joe. Hípica Brasilei-

ta,, 55 000.0043 000.01Rio dc Janeiro Coun-

trv Club -400.000 00Teresópolis Golt Club 20.000,00louring Club do Rio

dc Janei-** - ÍOO.OOOFluminense F. C. — 51.000Yacht Club do Rio

ae Janeiro 156 000

Mercadorias

Setembro, 1060. . 870,00 570,90Dezembro, inco, , sns.oo 383,90planrim, 1981 .... nmi.oo 388,00Mnrço, 1081 .... 689.90 588,90Maio, 19(11 338,00 589,90

I'o«(çno — Na abertura, cMAvcJjnn fechamento rnlmii,

CONTIIATO NOVO "H"NOVA YORK, 13.

MESES Alirrl. Fech.Julho, IIIOO .... 30,13 36.04Setembro, 1900 , , . 35,70 35,60Dezembro, 1900 . . 33,15 35,10Mnrço, 1961 .... 34,70 31.60Mnlo, 11)61 ..... 34,00 31,03Junho, |ifll .... 33.80 33,53

VENDAS — Na abeitur.i, 500; nofcrhamcnio fi.500 sacas.

NA ABERTURA -~ Mercado apenas estável, com baixa dc 9 a 15 pon*tos.

NO FECHAMENTO — Mercadoapenas estivei, com baixa tle 12 a23 pontos.

AÇÚCARCOTAÇÕES POU «o QUILOSKm Cruxelroí

Branco cristal llfiO.OO n 680,00Demerara 460,00 a 480,00

KM PERNAMBUCORECIFE. 13.

Merendo — Estável.COTAÇÕES - POU «O QUILOS —

Cristais, C'r$ 756.00 e Demerara, Cri711,00.

Entindas — Ontem: 6.743; de ¦•dc setembro, 11.776.802.

Exportação: 26.750.Existência: 1.128.550.Consumo: 2.000.

ALGODÃOEstável e inalterado.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSKm Lrii/.clros

Entrega:

Traro,nlo.

TinoTipoTipoTipoTiDOTipo

CAFÉcom as colações em deeli-

Tioo PAUTA — Preço

Gerais:Café fino Café comum .

Estado do Rio:Café comum

.. ,. 485.C0

.... 475.00

.. .. 465.00.. .. 455 00.. .. 445,00.. .. 435,00.. .. 423.00Estado de Minas

56,85-14,00

42 00

CAFÉ A TERMO — Não funcionouontem.

E31 SANTOSSANTOS, 13.

Posição — Calma.Disponível, tipo ., por 10 qui-

los Estilo Santos. CrÇ : 565,00Tipo 4. por 10 quilos, estilo

Santos, Riedo, Cr? 535,00Tipo 4, por 10 quilos, — sem

Posição — Estável.descrição, CrS 512.50

embarques' 42.560Entradas 41.893Existência 1.920.600

Saíram 32.864 sacas, sendo 24.500ur.ra os Esladcs Unidos; 1.375 para oCanadá; 2.516 para a Europa c 4.473para a Asla.

A TERMOContrato B

MP^SES Abert. Fech.Julho. 1960 .... 435.90 455,90Setembro, 1960 . . . 437,90 457,90Dezembro, 1960 . . 437.90 457,90Janeiro, 1961 ..... 457,90 457,90Março. 1961 453.90 453.90Maio, 1961 453,90 453,90

Posição — Na abertura, estável;no fechamento calma.

Contrato CMESES Abert. Fecli.

Julho, 1960 .... 566,90 566,90

Próxiina-1'iitura:Fibra longa:

Scrldó, tipo 3 4... 1.100.C0 a 1.150,00Fibra média:

Sertões, tipo 3/4., 1.noti.no a l.O-IO.nOCeará, tipo 3 4... 1.400.00 a 1.020.00

libra curta:Matas, tipo 900.00 a 930,00Paulista, tipo 5... 1.000,00 a 1.050.UO

EM SAO PAULOSAO PAULO, 13.

MESES Abert. Fech.Julho, 1960 N/c. N/c,Outubro, 1960. ... N<c. Ne.Dezembro, 1960 ... N/c. N/c.Março, 1961 N/c. N/c.Maio, 1961 N/c. N/c.Julho, i!!t>l N/c. —

VENDAS — Na abertura, não liou»vc: no fechamento, não houve.

Posição — Calma.DISPONÍVEL

Poição — Firme.Tipo icn.noTipo Ilfi.1'0Tipo 87,6G

KM PERNAMBUCORECIFE, 13.

Mercado — Estável.COTAÇÕES POR 80 QUILOS —

Matas, tipo 5. CrS 1.140.00 — ScrtOcitiop 5. compradores. CrS 1.480,00.

Entradas — Ontem, 1.436 fardos da80 quilos, de lo setembro, 238.106.

Exportação: Nada.Existência: 8.756.Consumo: 700

NOVA YORK, 13.MESES Abert. Ini. Fech.

Julho. 1960 . . .Outubro, 1960 .Dezembro, 1960.

32.9830.9231,08

33,00N/c. 20,98

Março, 1061 . . . 31.48Maio, 1961Julho, 1961. . . .Outubro, 1951 . .Am. Midd_í. Uds.NA ABERTURA

31,7831.75

31.13 31,!131.54 31,5231,95 32,05N/c. 31,83— 31,90

— — 34,207 mt pyap mapa

mo, com alta dc 1 a 3 e baixa ds5 pontos.

NA INTERMEDIÁRIA — Mercadocalmo, coni alta dc 3 a 12 pontos.

NO FECHAMENTO — Mercadoestável, com alta de 4 a 22 pontos,

CACAUNOVA YORK. 13.

MESESJunho, 1960. .Setembro 1960Dezembro 1960Março, 1961. .Maio, 1981 . .

Abert. Fech.26,01 — 25,90 —26,80.'26,81 26,55/25,5727.29/27,30 27,16/27,1727,46/27,47 27,38 —26,74 — 27,53 —

VENDAS — Na abertura, 14; no íe->chamento 186 contratos.

NA ABERTURA — Mercado ape-nas estável com baixa de 9 a 25 pon«tos.

NO FECHAMENTO — Mercadoacessível, com baixa dc 19 a 42 pon«tos.

TRIGOCHICAGO. 13.

Julho, 1960 . . ,Setembro, 1960.

FechamentoHoje Ant.

1.82,62 1.82,371.85,62 1.85,37

MAQUINA Di CALCULARPrütl-latsrda

^^^^_il_^l__»______S___s£^G___r_l *"'í * •.*^yj**-M_l ,!'^<_yy_^%ÍL?S'^_^S<6^*>:-^ Tr - J"~^ * I

%-z^^m^^^^^QM' _l 7 ÊÊÊÊwyjáM*r^mmmmmL^^im^^rml^Qa^mmV £-"J\/ áÊim!S%XmmWi\C^_^^fe^^*-^íSi©9__r ' _r/__s__^___hR'/#^^^^_^S____T 'vAw^^Wr///

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200,00 —

1.000,00

1.000,001.100,00 —

200,00

2.000.00730.00600.00

1.500.00600,00

750,00 —1.520,00 1.500,00

1.520,00 1.500,00

KOSMOS//

ENGENHAM ASA.

Aumento de CapitalAgradecemos a Iodos os subscritores do aumentode nosso capital a confiança demonstrada e co-municamos:1. Que está encerrado o prazo para recebimento dcBoletins de Subscrição Redutíveis (azuis) por játer sido ultrapassada a disponibilidade de ações;2. Que todos os subscritores — acionistas ou nãoacionistas — deverão recolher a primeira cota re-ferente ao pagamento de suas ações, até o dia 18do corrente.

A DIRETORIA

46819

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1.° Caderno COnREIO DA MANHA, Quln.n-Fclrn, U do Julho do l»(.b 17

COMÉRCIO, li C O IV O MIA F í ÍV A ÍV f A SC. C. A. NÃO TEM PODÊRES

PARA INTERVIR NA ECONOMIArô-VTO ALEGRE, 13 (Sucur-

«nl. — A Associação Comercialdc Porto Alegre acaba dc sc ma-nifestar contrária b competênciado Conselho Coordenador doAbastecimento para fixar preços.

Em longo parecer de sua Cou-lultorla Jurídica, depois de ana-íisar a origem do Conselho Coor-denador do Abastecimento, assimso manifesta: "Na realidade, odecreto (que criou o CCA.) nãofoi expedido para rogulamontar anorma legal que autorizou o po-der executivo a intervir no domt-nio econômico, com o fim dc as-segurar a Uvre distribuição dcmercadorias e serviços essenciaisao consumo do povo, sempre quehouvesse carência, bem como osuprimento dos bens necessáriosàs atividades agropastoris e in-dustriais do pais.

ABUSO DO PODER

A intervenção que essa normalegal possibilitou pressupunha oexercício de abuso do poder eco-nòmico. nas múltiplas formas cmque tendr-sc à eliminação daconcorrência c açambarcamentode bens -.ccessários à produção.

A intervenção consistiria, cmqualquer ra<=n na compra, distri-buição e venda de bens, na fixa-cão de preços e controle do abas-tecimento e na desapropriação porinteresse social.

O ente autárquico de interven-ção na economia também foi ins-tituido pela mesma lei: a Comis-são Federai de Abastecimento ePreços.

O poder executivo não podia,validamente, criar o ConselhoCoordenadoi de Abastecimentopara a execução da lei que a au-torizou a intervir na econo-mia. A invocação do art. Io da lein° 1.522, de 26 de dezembro de1952, e co a:t. 87, I, da Constitui-ção, não impede, contudo, quo seconsidere o decreto n° 36.521, dc2 dc dezembro de 1954. como atode constituição de um órgão cen-tralizado, meramente consultivo,

para assuntos referentes à inter-vcnçâo i.a economia.

COFAP

A COFAP era autarquia dotadade podóres de intervenção, nopasso que o Conselho Coordena-dor dc Abastecimento lem com-potência para exercer funções queprecisam do lei especial. í: precisoque sc entenda corretamente aenumeração das atribuições dessaci missão, no que tange à "inti-ma cooperação com a COFAP", aoestudo o proposição, aos diversosórgãos governamentais, dc medi-daa relacionadas com matériaspeculiares á intervenção na eco-nomia. O Conselho Coordenadorde Abastecimento não tem poderpara intervir na economia, como,dc resto, nenhum órgão ou auto-vidade administrativa, pois a leicriou uma entidade autárquicaencarregada cia execução das suasregras. 0 presidente da Repúbli-ca não podia delegar ao Conselhopodéres rue a lei não lhe outor-gou; por isso, o decreto previu asimples cooperação ou ajuda queprestaria à COFAP.

Embora seja "essencial ao sis-tema democrático, cm que se sc-param os podéres, que toda rc-feulamentação (decetos, regula-mentos, portarias, instruções, re-t-oluçõcs') somente sc faça parae.rcctitar lei" (Pontes dc Miranda,Comentários à Constituição de1946, vol. IV, pág. 484), e pretex-lo da execução do art. Io da lein° 1.522, de 26 de dezembro de1^51, serviu à instituição do Con-selho Coordenador de Abasteci-mento, sem podéres para intervirdiretamente na economia.

SEM OBJETO

A inti rvnção econômica, nasmodalidades previstas nessa leicessou ro momento da perda dasua vigência, de modo que a en-'iòade autárauica, instituída paraexecutar a fixação dc preços e ocontrole do abastecimento, íicousem objeto.

Temendo os efeitos imediatos e

Sindicato da Indústria de ProdutosFarmacêuticos do Rio de Janeiro

ELEIÇÕES SINDICAISDe acordo com o Art 40 dat Instruções aprovadas pela Portaria

do Exmo. Sr. Ministro do Trabalho, Indústria e Comercio n.» 146,de 18 de outubro de 1357, vimos tornar público que os Órgãos Dlrl-gentes dêste Sindicato, eleitos no dia 28 dc Junho dc 1960, estãoassim constituídos:

PresidenteVlce-Preildenle1.» Secretário2." Secretário1.» Tesoureiro2.» Tesoureiro

DIRETORIAValdir da RochaFlávlo Miguez de Melln-Tolo Teixeira da Rocha PintoMaurício TelchholzNelson DuarteEurico Llbánio Villela

SUPLENTESEnódlo Mesquita Marques PortoHélio Marques FéllotXAnézlo de Faria e. SoaraRenato Palhares HelnzrlmannRenato Glech GrossEugênio Goulart Machado

CONSELHO FISCAL

EFETIVOSAtaliha de Oliveira Castro JúniorCyrillo at Siqueira MotiiíHermes Theodoro Sprenger

SUPLENTESGualter Mala de AlmeidaFernando PedrosaOctávlo Maurício c Silva

DELEGADOS À FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIASDO ESTADO DA GUANABARA

EFETIVOSZulfo de Freitas MallmannCarlos da Veiga SoaresValdir da Rocha

SUPLENTESAtallba de Oliveira Castro Jr.Cyrillo de Siqueira MothêJoáo Teixeira da Rocha Pinto

A posse de todos o» pleitos dar-se-ã no dia 4 dc agosto de 1060,às 17 horas, na sede social do Sindicato, à Avenida Calógcras, 15 —10." andar.

Rio de Janeiro, 13 de julho de 1960DR. ATALIBA DE OLIVEIRA CASTRO JÜNIPR

rresidente

transitórios da liberação da eco-i omiti, o govirno federal acaba tleexpedir o decreto n° 48.450, tle 30de junho fiitcio, cm quo Interpreta

art, 49 da lei n<? 1521, dc 20 dcdezembro de 1051, no qual sc dc-fine o crime de usura real "obterOU estipular, cm qualquer contra-lo, abusande da premente neces-.••idade, inexperiência ou levian-dade da outra parte, lucro patri-mcnial que exceda o quinto dovalor corrente ou justo da pres-tação oti feita ou prometida".

INTERPRETAÇÃOTrata--.1 de mera interpretação

administrativa, desprovida dc fôr-i,a obrig;.tÓMa, e evidentementeoirada, no quo concerne à deter-niinação do sentido das expressões" a'or 'usto" c "premente ne-cessidade". Por outro lado, nãohá lei que confira no governo po-der para fixar a remuneraçãorcrccntual tida como justa c pu-blicar relações dc preços de pro-dutos, c serviços, que se impo-rham aos comerciantes.

Os crimes contra a economiapopular sã.- dc ação pública e,por consegt inte, qualquer pessoaque tenha conhecimento da suaexistência, pode comunicá-la àautoridade policial (art. 5°, § 39Código dc Processo Penal). O dc-creto que impôs ao Conselho Co-ordenador do Abastecimento o dc-ver de comunicarão da existên-cia dc crime dc usura rcai.

DISSIMULAÇÃO

Houve dissimulação dr. poli-tica intervoiitlvaj que o governoinsiste cm manter, sem lei querermita a fixação dc preços, apropósito da regulamentação deartigo da lei dc economia popular,destituída de força obrigatória cinsuscetível dc se impor ao juiz,raso haja instauração de proces-so penal po. crime de usura real.

A invocação da regra consti-tucional quo atribui ao presiden-te ua República competência paraexpedir atos rcgulamentares nãocondiz com a matéria do recentedecreto, simplemente interpreta-tivo de uma regra penal.

A interpretação formulada pelogoverno, além de inútil, pretendeampliar o sentido dc uma norma

wiál e reviver o intervencionis-hio econ* mico, autorizado por leique deixeu dc vigorar".

Prefeitura Municipal deJuizdeForaEstado tle Minas Gerais

CONCESSÃO PARA EXPLORAÇÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTECOLETIVO URBANO

EDITAL DE CONCORRÊNCIA PUBLICA

28128

55^55555J5RSS555555!S!5^^^SÇ5!^^5^^59-^W^^^C5WJ

TÍTULOS e açõesCADEIRA PERPÉTUA (Maracanã)— Compro ou troco — .17-(>4õ7.

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TERESÓPOLIS G. C.Negociamos _ BARROCA ou HOR-

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SOCIEDADE HÍPICA BRASILEIRANegociamos — BARROCA ou HOR-

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PETRÓPOLIS C. CLUBENegociamos — BARROCA ou HOR-

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ITANHANGA' GOLF CLUB fNegociamos — BARROCA ou HOR-

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FLUMINENSE FUTEBOL .CLUBENegociamos — BARROCA ou HOR-

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SEGURADORES E BANQUEIROSNegociamos — BARROCA ou HOR-

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IATE CLUB DO RIO DE JANEIRONegociamos — BARROCA ou HOR-

NE. Carmo 27„ sl. 604. Tel. 52-6211.

CLUBE REGATAS DO FLAMENGONegociamos — BARROCA ou HOR-

NE. Carmo 27„ sl. 601. Tcl. 52-6211.

AGROPECUÁRIADE FORMOSAPromovida pela Associação Ru-

ral de Formosa, Estado de Goiásserá inaugurada no dia 15 docorrente a X Exposição Agropecuária de Formosa. O certame,que terá prosseguimento até odia 18, contará com o apoio daSecretaria dc Agricultura doEstado de Goiás c a colaborac.ãoda Prefeitura local, da Insj.c-toria do Fomento Animal deGoiás e do Projeto ETA-44 deBrasília. Dada a importância queocupa o Município de Formosana pecuária da região, espera-seque, como das vez.es anteriores,venha a Exposição alcançar gran-dc êxito..

ARMAZÉNSPARA RECEBIMENTODOS CAFÉSDA SAFRA 1960/61O Instituto Brasileirqo do Café

expediu ontem comunicado rela-cionando os Armazéns c Regula-dores existentes nos diversos Es-tados cafceiros que se encontramdevidamente habilitados para ve-ceber os cafés das séries de Ex-purgo c Consumo Interno, na for-ma estabelecida pelo Regulamen-to de Embarques da saíra de1960-61."IAA

INTIMA DONOSDE ENGENHOSFLUMINENSESPor se encontrarem há 2 anos

com suas atividades industriaisparalisadas, foram intimados peloInstitituto do Açúcar e do Álcoolpara defender a manutenção desuas inscrições, mais dc 50 pro-prietários dc engenhos de açúcarbruto (rapadura) e aguardente,de diversos municípios fluminen-ses.

Os municípios em que ha maiornúmero de engenhos paralisadossão Vassouras. Madalena e Su-midouro, com 28, 9 e 6, respecti-vãmente.

DEPAOLIS. A. -COMÉRCIOE INDÚSTRIA

Assembléia Geral ExtraordináriaSSo convidados os Senhores Aclonls-

tas a se reunirem em Assembléia Ge-rol F-xtr.inrdln.iria no dia 25 ds Julhode 1860, às 17 horas, na tede social hRua Sete dc Setembro, 88 — 9°. an-dar, a íim de deliberarem sobre o se-gulntc:

a — Aumento do capital social:b — Assuntos do interesse geral.Rio de Janeiro, 17 de Junho de 1060.V» Paoli S. A. — Comercio e ln-

dústriaRODOLFHO DE PAOLI - D. Presi-

dente.De Paoli S. A. — Comércio e In-

dústriaOERALDO RÒMANIZIO — D. Ge-

rente. 33KI"COMPANHIA CONSTRU-

TORA PONTE

C. BARROCA e W. HORNE(ESPECIALISTAS)

Negociam títulos de clube» do Rio e São Paulo

Tnõ rio : / feM sào- paulo'Rido Carmo, 27, ala 604 Rua XV Nov. 184, S/ 1001

Tels. 52-6211-32-0127 Tels. 33-7477 - 35-4808

ALTAPicam convocados os Senhores Aclo-

nlstas a se reunirem cm AssembléiaGeral Extraordinária, às 17 horas e 30minutos do dia 22 de Julho de 1960na sede social à Avenida Rio Branco243, 1". andar, sala n°. 01, na Cidadedo Rio de Janeiro, a íim de ratifica-rem as deliberações da Assembléia Ge-ral Ordinária realizada em 27 de maiode 1060.

Rio de Janeiro, 8 de Julho de 1060.ARNALDO FERREIRA LEALDlretor-Executlvo 4143

DECIARAÇÂOPclo presente solicito ao Sr. Onofre

Ramalho, que tinha escritório na Av.Franklin Roosevelt, n°. 126, sala 210,no ano dc 1956, e que estava de possedos Livros Fiscais c Comerciais daFirma VASSILIOS VENIERIS — JÓIAS,no Largo São Francisco, n°. 266, sala317, dcvolví-los no prazo de 30 dias,a contar da data da publicação d»»-ta. e entregá-los na Rua Bellznrlo Tá-vora, n°. 181 — apt». 301.

Rio de Janeiro, D de julho de 1960.VASSILIOS A. VENIERIS.

«A- «fJQt

Faço público, Ae ordem do senhorprefeito Municipal que íe acha aber-ta concorrência pública para explora-ção, mediante concessão, do serviçode transporte coletivo urbano na cl-dide, por melo de ônibus e micro-ônlbui, na conformidade da lei mu-mcipal n. 1.2M, de 20 de fevereirode 1SÍ0 e rcspccllvn regulamen-to, concorrência que obedecerá osprincipio» que rojem a matéria e leLdamente legalizada a iltuação doprocenará nas condlçfiej estabeleci-dn no presente edital.

ODJETO

A presente concorrência tem porobjeto a execução do serviço de trans-porte coletivo urbano nas linhas tlts-rrlminadas em anexo, por grupo», de-uomlnaçõei, itinerários, distânciasquilométricas e quantidades mínimasde veículos.%

I I

PROPOSTAS

. As propostas deverão satisfazer ss'seguintes condições:

ai — ser datilografadas em doisespaços entre as linhas e apresenta-das em duas vias, ambas datadas eassinadas, rom as asinaturas reconhe-cidas por notário público;

b) — não conter emendas, rn;ura„,entrelinhas ou ressalvas e us prazosc quantias serem datilografados porextenso;

c) — ser seladas com selos munici-pais de Crf 20.00 por lauda até 33linhas, mais Crj 13,00 por lauda oufração que exceder e, com Cr$ 10,00,cada documento anexado, tudo ape-nas nas primeiras vias;' d) — conter declaração do domlcl-'li" legal do proponente;

e) — conter declaração de que oproponente se submete, inteiramente,

ia todas as condições do presente edi-tal, mencionando ainda:

— o prazo para a exploração doserviço, o qual não poderá ser maiorde 15 (quinze) anos;

— os preços das passagens dis-criminadamente para cada linha, ob-aervado o disposto no art. 22 da leimunicipal nl 1.291;

— os tipos dos veículos novos aserem utilizados;

— o prazo para Iniciar o servi-ço, a contar da data da assinaturado contrato de concessão, bem comopara construir os abrigos de que tra-ta o art. 4.» da lei n. 1.204;

— os horários a serem cumpri-dos em cada linha, de 6 até as 24 ho-ras.

As propostas serão íeitas por gri_-poi dc linhas, para um ou mais gru-pos. No caso dc abranger mais deum grupo, mencionarão as especifi-cações dos ns. 1 a 5 para cada gru-pn, Eeparadamente. Em qualquer hi-pótese, serão apresentadas em enve-lope lacrado, contendo, na parte ex-terna, o objeto da concorrência e onome do proponente, sob o titulo"Proposta".

Em envelope separado, lacrado,contendo na parte externa o objeto'* o nome dn proponente, sob o titu-J" "Comprovantes de Capacidade eidoneidade", os concorrentes apresen-'tarão oi documentos mencionados noItem V.

I I IPrazo r forma de apresentação das

propostas:

O prazo de apresentação das pro-postas será de 90 (noventa) dias,contados da data da última das trêspublicações dêste edital no órgãooficial da Prefeitura de Juiz de Fo-ra iGazcta Comercial", diàriamenteeditado na mesma cidade).

I Recebimentopostas:

IVe abertura das pro-

é bastante a apresentação do recibo-contribuição do última mês exlglvcl,com o instituto de previdência sociala que se subordine sua atividade;

e) — certidão de que o proponen-te ou os dirigentes da ílrma cnletl-va ou diretores di sociedade anónl.ma slo eleitores allitadoi na formada lei;

f) — prova de que i« acha devi'

As propostas serão recebidas até ás14 (quatorze) horas do 90.° (nona-gésimo) dia mencionado no item III,pelo presidente da Comissão incum-blda de examinar e opinar sóbre asmesmas, ou seu substituto, na Divi-são de Administração, no edificio daPrefeitura Municipal de Juiz de Fo-ra.

Se o dia marcado recair em sába-do, domingo ou feriado, o prazo derecebimento das propostas ficarátransferido para o primeiro dl» útilque se seguir,.Ai 15 horas do mesmo dia a Co.

missão acima citada Iniciará, na pre-eença dos interessados, a aberturaprimeiramente dos envelopes que con-tiverem os documentos comprovan-tes da capacidade e Idoneidade dosconcorrentes.

A medida que forem sendo abertosos envelopes e conferidos os docu-mentos, a Comissão irá decidindo, cmcada caso, sóbre a aceitação ou nãodos mesmos e, completado que seja

exame, consultará os interessadospresentes sóbre se têm impugnaçõesa fazer, que somente serSo admitidas

'nessa ocasião.Os interessados que tiverem sua

documentação recusada, poderão re-correr da decisão para o prefeito. Orecurso será interposto na oportuni'dade. mediante declaração escrita,fundamentada ou nâo, entregue aopiesidente da Comissão. Neste caso,a Comissão convocará os interessadospara nova reunião, para abertura daspropostas que se realizará 48 horasapós. suspendendo ns trabalhos e en-caminhando os documentos c >«s rc-'.cursos, devidamente informados, áconsideração do senhor prefeito,

Se não houver recurso, seguir-se-áa abertura dos envelopes, contendoas propostas quanto aos interessadosque tiverem sua documentação acei-ta, propostas que serão rubricadasP«la Coiulsaão e pelos concorrentesque o desejarem.

Os envelopes, contendo propostas deconcorrentes que tiverem a documen-'tação recusada, nio serão abertos,

Imãs ficarão arquivadas, nele se co-(locando ou grampeado, por fora,unia viu do ro] dos documentos, como recibo de que trata o Item V.

As propostas, a seguir, serão cole-cionadas em dois grupos dc primei-ris e segundas vias. As primeiras viasserão anexadas ao processo de con-covrência e, as segundas, em pastasapensas ao mesmo processo.

Nomeará, então, o presidente da Co-missão una relator e um revisor paraestudarem as propostas apresentadase oferecerem suas conclusões a fimde, cm reunião posterior, a Comissãoformular laudo escrito opinativo parajulgamento pelo prefeito.

Da reunião da Comissão, inclusiveda em que se fizer a abertura daspropostas, n datilografarão termosem duas vias. que serão anexadas aoprocesso e ao apenso.

O apenso será entregue e cnnser-vado em poder da Divisão de Admi-nistração da Prefeitura, até o Jul-gamento da concorrência e assinatu-ts dos contratos.

VCAPACIDADE E IDONEIDADE

DOS PROPONENTES

Serão exigidos dos proponentes nsseguintes documentos, cm uma via,comprobatórios de sua capacidade eidoneidade, acompanhados de rol emduas vias e apresentados cm cnvelopc lacrado:

a) — certidão de quitação com oscofres públicos do Município, do Es-tado e da União, inclusive Impostode renda;

b) — prova dc quitação com o im-posto sindical;

c) — certidão dc quitação a que serefere o art. 362, parágrafo único, daConsolidação tía_ Leis do Trabaliu;

d) — certidão de quitação, pois Dão

proponente perante i Junta Comer,ciai ou Departamento Nacional doComércio;

g) — atestado firmado por bancoou casa bancária, com firma reconhe-cida. declarando a capacidade finan-ceira do proponente, bem como ln-dicando o alcance máximo de cré-dito da firma individual, coletiva ouanônima,

h) — conhecimento ou documentoequivalente, de depósito nos cofresmunicipais, em moedr corrente oucm apólice., dn Município de Juiz deFora, do Estado de Minas Gerais ouda União, da quantia de Cr| 20.000,00, feito como caução para ga-rantia da proposta aprovada;

— certidão do Distribuidor daComarca de Juiz de Fora de que nãoestá demandando com n Prefeitura.

Os documentos recusados, não ha-vendo recurso, serão devolvidos aoproponente mediante recibo em umdos róis que ficará colado ougrampeado no envelope contendo aproposta.

A caução prestada pelos concor-rentes, cujas propostas não obtive-rem aprovação, só será restltuldaapós decorridos 90 (noventa) dias dadata do julgamento da concorrência.

VI

Penalidade, convocação de concor-rentes t Julgamento da concorrência:

Se o proponente, cuja proposta fóraprovada, não comparecer à Prcíei-tura para assinar o contrato no pra-zo de 30 (trinta) dias, contados dadata em que houver recebido noti-ficação para êsse íim, perderá a fa-vor dns cofres municipais a cauçãoprestada.

Nâo serão aceitai as propostas:a) — feitas em desacordo com éste

edital c com a lei municipal n. 1.291.de 29 de fevereiro de 1960;

b) — que propuzerem abatimentopercentual sóbre preços de passagemconsignados em outras propostas;

c) — de proponentes cuja idoneidade não seja reconhecida pela Pre-feitura.

d) — de firmas que hajam deixa-do dê cumprir qualquer compromis-so com a administração municipal;

e) — feitas por linhas, ao invés depor grupos de linhas, ou que excluamdo grupo qualquer linha.

O prefeito, ao julgar a concorrên-cia, poderá aceitar uma ou algumasdas prpostas, ou anular a concorreu-cia, sem ser obrigado a justificar asua decisão, não cabendo dessas dc-cisóes qualquer indenização.

Caso o concorrente, cuja propostaíór aprovada, não compareça no pra-zo de 30 (trinta) dias acima estabe-lecido, para assinar o contrato, o pre-íeito poderá convidar sucessivamen-te e na ordem em que houveremsidn classificados, os demais concorrentes, para cada grupo de linha, ficando estes sujeitos à mesma penali-dade dc perda da caução se desatenderem à convocação.

Todas as penalidades serão impôs-tas administrativamente pelo prefel-lo. independentemente de ação ou ínterpelação judicial.

VII

CONDIÇÕES CONTRATUAIS

Ao concessionário se garantirá pra-zo de validade da concessão até quin-ze anos. enquanto cumprir êle ascondições contratuais t bem servir,salvo encampação para exploraçãodireta.

O concessionário no contrato seobrigará:

a) —- executar o serviço de modosatisfatório c observar as exigênciasrcgulamentares da Prefeitura e asdisposições da lei municipal n. 1.201,de 29 de fevereiro de 1960;

b) — cumprir os horários estabele-cldos e itinerárioi constantes dogrupo dc linhas sob sua responsabl-lidade;

c — cobrar os preços tarifados:d) — iniciar o serviço no prazo

determinado e mantê-lo ati 60 (sessen-ta) dias após o término do contratoou sua cessação a qualquer titulo;

e) — responder pelos prejuízos decorrentes da interrupção do serviçoe dos acidentes motivados pela máconservação dos veículos ou porculpa de seus empregados

t) — segurar em companhia idôneaos veículos e os passageiros, contraacidentes, nos limites estabelecidosem regulamento ou no contrato;

g) — tratar com urbanidade o;usuários e os agentes da administração pública;

h) — afastar os empregados notransporte cuja permanência no ser.viço seja julgada inconveniente pe-lo prefeito;

i) — responder por si t seus pre-postos por danos causados ao Mu-niclplo, por dolo ou culpa;

J) — conceder, mediante apresenta.ção de credenciais, passagens' gratui-tas aos fiscais municipais;

1) — estabelecer o uso do unifor-me aprovado 'pela Prefeitura para opessoal do tráfego e exigir-lhei per-feito estado dc sescío;

m) — remeter mensalmente ao ór-gão municipal próprio, até o dia 10do mês seguinte ao vencido, o bole-tlm estatístico do movimento de pas-sageiros transportados e. anualmen-te, até o dia 31 de janeiro, balançopatrimonial, rol dos v.ículcs am irá-fego com seu custo histórico e de-monstração da conta de lucros e per-das, tudo conforme padrões que vie-rem a ser estabelecidos pelo mesmoórgão;

n) — organizar e manter escritura-doi livros, registros e fichários, se-gundo padrões estabelecidos pelo ór-gão citado;

o) — assegurar, às suas expensas,efetiva e permanente fiscalização dacontabilidade da empresa por parteda Prefeitura;

p) — construir, instalar e conser-var, observados os modelos, especl-ficações e locais aprovados pela Pre-feitura, abrigos nos pontos terminaise intermediários das linhas a critê-rio da Prefeitura, bem como indica-dores * sinaii necessários;

í) — registrar na Prefeitura os no-mes e números dos motoristas, cobra-dores e trocadores empregados emseus serviços, apresentando as respec-Uvas carteiras profissionais;

r) — sujeitar os veículos ãs ins-peçSes periódicas determinadas pelaPrefeitura, s fim de serem conserva-doj nu retirados do tráfego, os in-convenientes ou inadequados.

O contrato consignará cláusula re-lativa á revisão periódica dos preçostarifados, nas condiçõei previstas noart. 22 da lei municipal n. 1.294, po-dendo admitir revisão anual sempreque se produzirem alterações no eus-to de vida, nos salários, nos preçosde combustível, dos acessórios e doscarros, capazes de Justificá-la.

Consignará, outrossim o contrato,os casos de caducidade, rescisão e cas-saçSn da conceisâo, retomada paraexploração direta, penalidade e ou-trás condições usuais.

V31IDISPOSIÇÕES GERAIS

Para garantia da execução do con-trato, o concessionário depositará:.c.i cofres municipais, como caução^mies de as_iud-!o. a quantia de CrS

nha, correspondente a cada .1 (cinco)veleuloi, até o máximo de Crt......20.0(10.00 (vinte mU cruzeiros) pnrgrupos rie linhas.

Fazem parte dêste edital • consti-tuem condiçBei a serem cumpridaspeloi concessionários, ai eipeclflci-cms relatlvsi aoi veículos s teremempregadoi no icrvlço de tranipor-te coletivo, publicadas em anexo.

Na Divisão de Administração1 daPrefeitura, os interessadoi poderãotomar conhecimento da lei munici-pai n| 1294, rie 17 de fevereiro de1960. publicada na "Gazeta Comercial"do dia 9 de mraço, bem com do res-

pectivo regulamento, obtendo ainda,dai 14 ài 17 hor» sos dias de se*gunda a sexta-feira, oa esclareclmen-tot e Informações de que neceisiu-rem.

O presente edltsl ser* publicadopor três vêzei no órgão oficial daPrefeitura (Gazela Comercial, edita-do diariamente em Juli de Fora) eem órgãos da Imprensa de Belo Ho-rizonte, Rio de Janeiro e Sio Paulo.

Prefeitura Municipal de Juiz dcFora, 20 de Junho dt 1960 — MarinaFaria — Diretor d« Divisão de Ad-mlnlstração,

1ANEXO

Llnhsi di Tramporlt Coletivo dt cidade dt Juli dt Fort

N o m i l

6RUP0 "A"

- Benflca — Santa Cruz • •— Remonta — Monte Belo ..— Represa Dr. Joio Penldo ..— Jóquei Club — Educandárlo Carloi Chagai

GRUPO "B"

Mnnte Caitelo Fábrica (fábrica José Welss)São Vicente dc Paula

GRUPO "C"

10 — Colônia dc São Pedro11 — Jardim Glória 12 — Jardim Santa Helena .13 — Santa Catarina 14 _ Morro do Imperador ...

GRUPO "D"

15 — Grama (Muçungê)16 — Eldorado 17 _ Tapera Alta 16 — Santa Terczlnha ..

GRUPO "l"

19 — Bonfim 20 — Santa Rita de Cássia21 — Balru 22 — Mcgiolaro 23 — Circular

GRUPO "F"

24 — Dom Bôico — Serrlnha25 — Teixeiras 26 — Aeroporto 27 — São Mateus 28 — Padro Café 20 — Jardim Palnclras 30 — Cândido Tostes

31 — Ipiranga 32 — Santa Luzia .33 — Mundo Novo34 — Boa Vistti ...35 — Bom Pastor .

GRUPO "G"

GRUPO "H"

.16 — Linhares 37 — Vitorlno Braga 38 — Grajaú 3!) — São Benedito .•••••40 — Circular (Av. Sete Setembro)

GRUPO "I"

41 _ vila Ideal — Ponte American» .42 — Vila Ideal 43 — Furtado de Menezes 44 — Princesa Isabel

GRUPO •1"

45 — Lourdes ¦ 46 - Santo Antônio do Parsibuna ..........47 — Caias Populares - Via Olga Burnler

Pt.-uno Vtleulottm novo»

quilômetro nictllárloi

30 4Sl 229 211 217 414 2

12 J4

14 2

17 2222

13 2

28 211 211 311 2

10 -13222

211 215 2

211 4

22

11 22222

11 22

fi 222

12 210 2

22

•

3 •

10 22

Observtçóesn.icro"nibur^vS0Rlo>r^^ploüda-riíret.mente,nãoOs concorrentes deverão ter em vllt»_t existência da Unha de

conccdivel, com o seguinte itinerário. T?ran(.n"Esouina de Rua Moraes e Castro com Av. Barão do Rio Branco,Av Barão do Rio Branco (em toda a lua extensão), Ruai Amérl-rico LobÕ?Amér co Luz, Av. Governador Valadares, Praça AlfredoLage e Avenida Barão do Rio Branco tté esquina com a Rua Mo-

? - NaCm^evUãordo_ carros íe levará em conta oi dç reserva.I A o* Boi át cada linha serão enviados aoi nteressados que.

pôr cartii. os solicitarem á Divisão de Administração da Prefel-tura Municipal dc Juiz de Fora.

i) — o banco longitudinal só serápermitido com capacidade para duaspessoas; '..

j) — no caso de bancos longitudi-nais intercalados com bancos trans-versais, a distância entre os bordosdos assentos terá, no minimo, de ..0,SOm;

D — a colocação dos bancos, as-sentar-se-á na câmara de proteção dasrodas a íim de evitar incômodo aospassageiros, caso em que as distân-ciat acima poderão ser alteradas, ajuízo da Prefeitura; entre as fileirasde bancos deverá existir uma passa-gem central de largura mínima dc0,45m,

ANEXO N.o 2

ESPECIFICAÇÕES RELATIVAS ASCONDIÇÕES DOS VEÍCULOS

(Auto-ônibui e Mlcro-ônlbut)

DIMENSÕES E ESTRUTURAS

— Fica limitado cm dez metroso comprimento máximo externo dosauto-ônibus e em dois metros e qua-renta centímetros a sua largura má-xinia. medida também externamenteentre as perpendiculares extremas dacarrosseria.

—• Além do eixo trazeiro, a car-rosseria não poderá ter comprimentosuperior a 40T_ da distância entre oseixoi do veiculo.

— A carrosseria, que deverá ierde um só pavimento, obedecerá asseguintes condições:

a) — será fechada, provida de Ja-nelas, portas de entrada e de aalda,dispositivos automáticos para sinalde parada, instalados comodamenteao alcance dos passageiros e bancospara estes;

b) — será de estrutura sólida, de-vendo ser metálica no exterior e re-vestida de madeira no interior.

JANELAS

— As janelas serão nas faces la-terais. A razão de uma por bancotransversal ou. em caso de bancoilongitudinais, uma ^para j cada .doI|pussageiru» • dcvcr&O übcucCCr «S SÊ-guintes disposições:

a) — ter caixilhos metálicos ou demadeira, providos de vidros transpa-rentes e cortints de material imper-mcável, destinadot â proteção dospassageiros;

b) — ter nn peitoril o minimo de0,S5m do nivel do estrado dos ban-cos e terem protegidos, no exterior,alé a altura de 0,20m por meio debarras metálicas inoxidáveis, de dii-metro nunca inferior a 0,10m con-venientemente espaçadas.

BANCOS

a) — os bancos serão dispostos nosentido transversal ou longitudinaldo carro c a sua armação aeri me-tálica, sôlidamente presa no estradodo veiculo;

b) — a peça do assento será almo-fadada e revestida de couro ou detecido apropriado, de primeira qua-lidade, apoiando-se sóbre molas, ten-do o necessário caimento para como-didade dos passageiros;

c) — o assento tora no minimo asdimensões livres de 0,43x0,90m paradois passageiros, respeitada a mesmaproporção no caso de mais dè doispassageiros:

d) — a altura do plano de assentoserá dc 0,45m acima do nível do es-trado;c) — o espaldar será da mesma natureza do assento c a sua altura sc-ri no minimo de 0,50m acima dês-té. provido na sua parte superior, noextremo correspondente à passagemcentral, da um dispositivo metálicoque preste apoio ao passageiro;

f) — o espaldar deverá ter lncli-nação suficiente dr modo a oferecercomodidade;

g) — a distância entre os dois ban-cos consecutivos, medida entre os ei-xos, será de 0,75m no mínimo;

h) — a distância entre a borda dobanco e o espaldar do banco seguin-te, iiiediüa no plano dos mesmoí. íe-

i.0OQ.H0 (cinco aúl cruzeiros) por li- rá no mínimo de 0,30n_;

PORTAS

S — Aí portai icrão dispostas dolado direito, nos extremos da carros-seria • terão a largura mínima de0,60m e altura igualmente mínima del,75m e terão dispositivos que permi-tam ao motorista abrir c fechar aporta de entrada sem se afastar doseu lugar.

DIVERSOS

« — Os estribos terão de constru-ção resistente e não poderão des-tacar-ie da face externa da canos-

7 — 0 teto seri de construção for-tt, de l,80m de altura mínima, sobroo estrado interno do veiculo e obe-decerá ao tipo a que se referir, con^venientemente empermeabllizado. ,

ô —- Oi "clusil-" dejtlnailos ao»serviço! de auto-ônibus deverão ierde conitrução especial ao íim a que(se destinam e providos de órgiosacessórios capazes de garantir a se-gurança e flexibilidade do veículo.

— Os "chassis" deverão ser dedimensões tais que permitam a adap-tação da carrosseria e, obedecendoáa especificações acima, ter capaci-dade para o mínimo de 21 passagei-ros. inclusive o motorista.

10 — Todos os auto-ônibus deverãoser providos de, pelo menos, dois sis-temas de freios independentes, regu-lados de modo que ceda um deles se-ja suficiente psra dominar o veicu-1lo.

11 — 0 asiento reservado ao mo-toriita deverá ler construído para.uma tó pessoa, e teri protegido de;maneira a permitir que o motoristapossa dirigir livremente o veiculo.'

12 — 0 reservatório de gasolina pa-ra abastecimento do motor deverá tericapacidade para um dia de trabalho'• não poderá, por qualquer forma,-ocupar o interior da câmara de pai-ligeiros.

13 — Todo auto-ônibus deverá serprovido de aparelho extintor de in-'cèndio e de uni dispositivo elétricoque indique o carro lotado.

H — Todo auto-ônibus deverá serprovido dot seguintes dispositivo1;:,um espelho retrovisor interno, quepermita ao motorista ver todo o in-terior do ônibus; uma buzina ou ou-tro aparelho de advertência que pro-duza som não estridente e que possaser ouvido à distância mínima de 80metros, tem cauiar tuito, dois para-choques, um dianteiro e outro tra-teiro; duas 6Ctas indictdoras tíe di-,reção — sendo coloc«du uma de ca-.da lado, môveii e iljiminávels à noi-te, lnstaladoi à «ltura não mtior de2,80m do solo; dois limpadores depára-brisa elétricos ou à vácuo, ade-quados para contervar a visibllida-de em diat de chuva ou nevoeiro.

13 — Todo auto-ônibus deverá terno interior, na parte beta visível a

todos os pai.tgelro». dim filaral»»endo uma eom o número do moto*rltta e outra com o numero do tro*cador.

16 — Os «uto-ônlbus de cada llnhinu dt cada empresa.terio t mesmacor.

17 — Tôdt linha nu empresa deve*rá ter ctrrot-reserva na «egulnt*proporcio ao número dos veleuleiefetivo»:

de um a cinco efetivei — um pirareserva:

de teii a dez — doli para reiervatde onze a quinze — três, podendo

eita proporção ter aumentada a cri*tério da Prefeitura.

INLUMINAÇAO E IND1CAÇOEÍDIVERSAS

18 — Os auto-ônlbui deverão lefconvenientemente iluminado! i noi*te, tendo pclo menoi (10) dez Um*padas instaladas no interior doi car*ros e providos dc um teumulador e»pecial.

OBSERVAÇÕES

19 — E' considerado mlcro-ônlbulcanu que tem limite máximo dt

20 passageiros; acima de 20 passagei*ros i considerado auto-ônibus;

20 — como o mlcro-ônibus t umcarro de transporte mall rápido e,tendo em vista a tituiçâo geográficada cidade, cada agrupamento devapossuir obrigatoriamente ."'i .- dêitttipo de veiculo.

ANEXO N.» 3

LEI MUNICIPAL N." 1.294. DE I»DE FEVEREIRO DE 1960

Art. 4.' — Entende-se por linha atráfego regular feito atravét um dadoitinerário, por velculoi de tranipor*te coletivo de categoria determinada,com início e final, em ponto identi*ficado.

{ 1.» — Para os fins dêste artigo,considera-se como ponto inicial e íi*nal, da linha, o local mait distantado centro urbano atingido pclo vel*culo.

§ 2." — Quando a linha ligar rio.»pontos situados em direção oposta,passando pelo centro urbano, seráconsiderado como ponto Inicial, e fi»nal, o situado mais distante do cen*tro urbano.

i 3.* — Aplica-se o disposto nol 2.° quanto ás linhas consideradai"circulares".

I 4." — A obrigatoriedade de cons*trução de abrigo para pa__sageiroiserá considerada dupla, nos casos do| 2.1.

Art. 22 — O preço das passagemserá tarifado tendo por base o custounitário.

i l.o — O custo unitário aerá apu*rado pela divisão do eusto total doserviço, verificado no último exer*eleio encerrado, pelo número dausuários atendidos no .mesmo perio*do, quanto a cada unha ou grupo dalinhas, salvo o disposto no 5 4.°.

i 2.' — O custo total, para efeitodo disposto neste artigo compreen-derá as despesas de manutenção oadministração, as obrigações das lei»sociais, reserva e provisões para de* jpreciação e renovação do msicri.ilrodante e o lucro máximo de 12Tí'ao ano sóbre o valor histórico doninvestimentos próprios.

i 3.° — O justo valor dos investi*mentos próprios, no caso de permis*ilonário atual tornar-se conceasloná-rio, será reavaliado mediante pro*posta do concessionário e por comis*são composta de três membros, pclomenos, escolhidos entre pessoas daconhecimentos especializados.

i 4.o — Na falta do custo total doserviço do último exercido, por satratar de inicio da concessão, o custounitário aerá o do serviço aob per*missão, ou arbitrado, para revisãoapós noventa dias.

5 5.* — As despesas de administra*ção e as retiradas e gratificações, pa*ra efeito de tarifa, não poderão ex*ceder oi limites admitidos pela le*gislação federal para efeito dai tari*fas do serviço de energia elétrica oildo Imposto sóbre a renda.

Art. 37 — Todas as vantagens ofe*recidas pelos proponentes á Prefel*tura, das quais rcsultarem ônus ouaumento de custo do serviço e, con*seqüentemonte, do preço para ojusuários, serio considerados comodesvantagem no Julgamento da pro*posta.

Art. 38 — A exploração do serviçosó terá concedida t brasileiros natotou naturalizados, ou a empresas oufirmas com maioria de sócios ou dadiretores brasileiros natos, idôneos aposiuidores de capacidade financeiracomprovada.

Art. 48 — As tarifas terão modifl*cadas (vetado) ioda vez que sé pro*duzirem alterações no custo de vida,nos salários, nos preços de combus*tlvel, dos acessórios o dos carros, ca*pazes ds justificar plenamente as ai*terações.

Art. 53 — Os horários determina*dos poderão icr ampliados, diminui*dos ou alterados pclo órgão compe*tente da Prefeitura, a requerimentoou de ofício, sempre que exigir ointeresse público.

41481

CONVÊNIO BRASIL-ESTADOS UNIDOSPARA AQUISIÇÃODE LEITE EM PÓO Brasil receboráj até agosto

próximo, doze milhões de librasde leite em pó, constante de ex*cedentes da produção 'norte-ame*'ricana, cm decorrência do contra-to recentemente firmado peloembaixador Walter Moreira Sal-les e o representante do governodos Estados Unidos, sr. Vitor Pre-sidente. A importação, feita aopreço reduzido de 4 centavos poirlibra, totalizando 480 mil dóla*res, destina-sc a intensificar ,tdistribuição de merenda a cércitde dois milhões e meio de esco-«lares brasileiros, através da Cam-panha Nacional de Merenda Es-colar. O acordo feito nesse sen-lido resulta de entendimento:»mantidos há meses pelo mediconutrólogo Valter Santos,.sup?-*rintendente daquele órgão df»MES, quando de sua visita aosEstados Unidos onde participou,como delegado brasileiro, da con-ferência do FISI. .

Parte dos 12 milhões ae libróSiá comoromissadas com a CNM li*Tei embarcada há dias, no portode Filadélfia pelo navio Loide-Canadá, com destino a diversosportos brasileiros, obedecendo àseguintes escala: — Belém — 201^mil libras para atender os pro-gramas de merenda na regiãoamazônica (Pará. Amazonas eTerritórios): São Luiz — 80 millibras; Vitoria — 150 mil libras;Santos — 600 mil libras, bene*ficiando São Paulo e Mato Gros-so: Paranaguá (Paraná) — 200mil libras: Itaiaf (Santa Catari-na) _ 120 mil libras; Porto Ale*sr0 _ 200 mil libras e Rio d*Janeiro — 1.200.000 libra..',atendendo ao Estado da Guana-bara, Minas, Estado do Ris eGoüí.

- t

ninKTonM. PAULO Fll.HO

Avenida Gomri Freire 471

Correio da Manhã KUPJCMNTENDENTKJOHt V. i- 11 ii i 1 \ ii M

N. 20,IM - ANO I.XIIKDATOlt.flIKFK

l.tl/. m m um ii \ nn RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 1060 fiEflENTEAMNIO UR ¦ \i i i \

PARA GOVERNADOR CARIOCA}

Jango: todos os esforços para unificaras forças situacionistas neste estado

A conciliação entre o PSD ePTB pnrri encontrar uni candt-dato comum no governo dêste Es-tado foi objeto de novas conver-«ações tntre o.s srs. JuscelinoKubitschek e João Goulart'a bor-do do avião presidencial que oslevou ontem pcla manhã ã ca-pitai paulista. O presidente e oi Kubit.schek e João Goulart em

caso o sr. Sérgio Magalhães,prestigiando,, assim, a decisãounânime do seu partido,

O "TERT1US"

Ontem demos noticia de con-versaçãò entre os srs. Juscelino

vice-presidente da República n-conheceram as dificuldades pa-ra um entendimento em face daexistência dc dois candidatos ofi-ciais do PTB e PSD: Sérgio eMend-s de Morais. Mas. por pu-tro lado, acham que não sendounificadas as forcas situacionís-las poderá ser eleito um candi-dato oposicionista.

CONTINUAM OS ESFORÇOS

Apesar das reservas com queo sr- Joáo Goulart fala aos seusamigos das suas conversaçõescom o presidente da R.pública,íabe-se que serão ainda tentadostodos os recursos para que asforças do sistema Lott-Jangomarchem unidas para as urnas.O presidente nacional do PTB dtle opinião quo o seu partido d"-

torno da possibilidade da apre-sentaçáo de um "tertius" que pú-desse .substituir, com êxito, ossrs. Mendes de Moraes ç Sér-gio Magalhães. Tanto no PSDcomo PTB há resistência a rc-tirada dos seus candidatos. O sr.Augusto do Amaral Pcixolojá declarou, reiteradas vè-zes, que a candidatura dosr. Mendes de Moraes é de-finitiva c não será retirada.Dirigentes trabalhistas, por sei-turno, não desejam, ao menos porenquanto, retirar o sr. Sérgi',Magalhães dn páreo.

ESFORÇOS PARA A COX-CILIAÇAO

eom o presidente da Repúblicalimitou-se a dizer que sempre foio seu propósito encontrar umafórmula que permitisse o PTBc o PSD chegarem a um acordonest- Estado. Não estava, dis-se, desiludido e tudo fará para

(Conclui na 4' j>á(.)

Teria sido adiada a visitade Kubitschek a Portugal

Coincidindo com maisvisita do embaixador de Portu-sal ao gabinete do ministro ümRelações Exteriores, tornou-seconhecido o telegrama despacha-do1 pela "UPI" para o estrangei-ro noticiando que o presidenteda RepúblLa náo irá a Portugal.

O sr. Manuel Rocheta, ouvidoa respeito, afirmou que essa de-'claraçáo ainda náo chegou a è'

do, ontemtagem do

a noite, pcla repor-Correio da Manhã, n

J.K. M S. PAULO;"Não há razão para golpe ou

tentativas de continuísmo"SAO PAIII.O, 1,1 (Sucursal) — "O nSo há motivo para InquicUiçOes.

Brasil caniiiihu para as clelç&es como!N-:stc setor nSo me caiiõo dc repe-que para uma rotina do regime de-jtir: procuiei ser fiel aos compromis-ir.ocrálicn c não como .>»r« uma jsoa assumidos na campanha dc 19J3.oportunidade dc golpes ou l 'inativas Nfio contribui com uma palavra ce-de continuísmo" — afirmou ' oJe'oquer para qualquer manobra de mo-presidente Juscelino Kubitschek ao uiflcoção da Constituição que pudes-O sr. João Goulart interroga- inaugurar nesta papir.il o Conjunto-eAssistencial do SESI.

A Naç.lo está em paz pioíse-vo fornecer esse candidato, nojrcsp.ito das suas conversaçõesIgue o presidente da República'—

Convenção do PSD oficializou ontematura do sr. Mendes de Moraescandi

A candidatura do sr. Mendesde Moraes a governador íoi ofi-cializada, ontem, pcla convençãoregional do PSD. O ex-preíeitpdo antigo Distrito Federal obtc-ve 154 sufrágios, sendo conferi-

URURAÍ DESISTIU

UDN

D Diretório Regional da União, Ibertadores. O sr. Venâncio Igre-Democrática Nacional vai se reu- Mas, vice-presidente da UDN, de-nir, hoje, às 18 horas, em sessão]clarou ao Correio da Manhã quesecreta para decidir sóbrealiança com o Partido Liberta-1facão em abrir a sua chapa parador, proposta em oficio pelos li-|5 ou 6 nomes do PL, inclusive

dos fi ao sr. Augusto do Amaral)Peixoto e 1 ao sr. Sérgio Maga-lhãcs. E quando o presidente da No inicio da sesão o sr. Au-seção carioca pessedista anun- gusto do Amaral Peixoto anun-ciou o resultado, os cònvencio- «ou_que o general Ururaí Ma-nais vivaram enlusiàslicamcnle salhaes havia renunciado à suae osr. Mendes de Moraes. candidatura a governador, pediaingresso no PSD c se colocava

entre os aspirantes a uma cade:-ra de deputado à AssembléiaConstituinte. Mais tarde, junte-mente com a votação para go-vernador, os delegados pessedis-tas aprovaram a sua inscrição nalista de candidatos à constituin-tes.

CANDIDATO úNIcb

O sr. Mendes de Moraes foi,

examina hoje aliança como PL e.dará cêfca de 5 vagas*_#

ao seu partido teria grande satis- na prática, o candidato único doPSD. Os votos dados ao sr. Au-

DONA EDNAJÁ ELOGIA JK

para o sr. Artur Rios e ArmandoAbraão.

O Partido Libertador

$_&&ffl7§r%:ieÊfiÈÊÊÊiSir^^M_M_} jMafiB

*'i '-. ''^JtQ^SbM^-tPjWS- m-Mm^__M_XÍ^S_____\\_S_____\

plena cam- \

gusto do Amaral Peixoto tradu-ziram uma homenagem de al-guns dos seus correligionário:;

por umjqlle antes, articulavam a suados seus diretores, informou ap candidatura. O sr. Negrão dé Li-Correio da Manila que acha mui- m. n5„ „„„„,„.,.„,, h,- .lo difícil o PL concordar com _\ma-nB0 concorreu e nao obteveinclusão, apenas, de 5 ou 6 no-mes na chapa da UDN.

; nenhum voto.

LACERDA NO PTNO cbputado Carlos Lacerda

estará, hoje.

DISCURSO DEAMARAL PEIXOTO

ás 15 horas na sedej resultados(Conclui na 11» página) |

Falando depois dc revelar osda votação, o sr. Au-

(Conclui na 14» página)

beneficiar a minha pessoa ou aminha ação. E caminhamos agora pa-ra o 3 de outubro com a Constituí-ção Intocada, com a Constituiçãoimaculada, certos clc que sem istonós csttmos prestando a formação daconsciência jurídica do pais com scr-viço mais assinalado".

APOIO A LOTT E JANGO

Já ao desembarcar cm Congonha,o chefe da Nação concedeu breveentrevista, reafirmando que cancela-ra as suas visitas ao Chile, Uruguaie Argentina, revelando também quenão mais iria, por enquanto, a Portu-gal.

Referindo-se j, batalha sucessória,o sr. Juscelino Kubitschek acentuou

(Conclui na 11» página)

- nae que, conseqüentemente, contl-nua a proceder como antes, istoé, preparando a visita do fr.Juscelino Kubitschek, dentro dadata originalmente prevista."Sei, é claro, que existem coi-las contingências de ordem inter-na no Brasil, que, talvez, dificui-tem a execução do programa co-nhecldo. Devo ressaltar, no en-lauto, que, a viagem do presi-dente da República do Brasil ameu pais não o lira do cenárionacional, lá que. cm Portugal, osr. Juscelino Kubitschek estaiáparticipando das festividades di.sduas pátrias."

Após ter sido recebido peloministro La fer, o embaixadorRocheta visitou, por alguns mi-mitos, o chefe do DepartamentoPolítico do Itamarati, embaixa-dor Pio Correia, afirmando, con-tudo, que se tratava, apenas clcuma visita de amizade. Tambémquanto a seu encotnro dc ordemcom o sr. João Goulart, afirmouo embaixador português que eram"simples conversações c não cn-tendimentos."

Finalmente, o ministro Hora-cio Lafcr, ouvido a respsito da

(Conclui na 11' página)

CARIA DE EISENHOWERSERÁ ENTREGUE

HOJEAinda hoje, o embaixador

dos Estados Unidos deveráentregar ao presidente Jus-eclino Kubitschek uma car-ta que lhe foi enviada pelopresidente Eisenhower.

NO MUNDO POLÍTICO9•

Euforia na Frente LottistaAtos confirmando fatosMas nem tudo é otimismo

Os setores políticos ligados ao marechal Teixeira Lott davamcomo superadas todas as divergências que, nos últimos dias, anda-ram causando desassossêgo e inquietude na área do candidato si-tuaclonista.• O ministro ria Viação, sr. Amaral Peixoto, reapareceu no Co-mltê Interpartidárlo do candidato e voltou a falar em dlnamiiaçãoda campanha. Enquanto Isso, dona Edna Lott, definitivamente "en-quadrada", partiu para o Nordeste, elogiando o presidente da Re-pública. Afirmou que, :e eleito seu pai, será o conHnuador daobra de governo do atual presidenteO dia de ontem foi, assim, nos círculos da candidatura oficiai,de euforia absoluta e assinalou o fim da tempestade.

ATOS CONFIRMANDOFATOS

A nota que damos a se-guir, tal como nos íoi envia-da pelo gabinete do ministroda Viação. vem confirmar a"restauração" do clima deconfiança que voltou a pre-

COM FERRARI EM SÃO PAULO — I

0 "Fogo

Simbólico" de uma campanha,presença coordenadora do candidato

Kis (iiniii Edna rmpanha

Depois das complicações provoca-das pelo seu discurso na ABI, pc-rante o sr. João Goulart, cm que ata-cou o companheiro dc cíiaoa de seupai pcla moleza dc sua aráo, deter-minando um vôo imediato do chefedo PTB a Brasília, dona Edna Lottmudou dc tática c já está clogian-do a JK,

Ontem, com efeito, ao partir parao Norte, dirigiu uma espécie de pro-clamação ao povo carioca, coivitan-do-n a cerrar fileiras em torno dcLott c Goulart, c dizendo textual-mente: -— Lott-continuará as metasdo grande presidente Juscelino e da-rá ao povo um governo dc democra-cia, segurança e melhores níveis devida.

Disse mais aue confiava "nò escla-recimento e patriotismo dos brasi-Iciius, que Jifiu dc sagrar, mais umavez, nas urnas, a invencível aliançaque deu a vitória - Juscelino cm 55".

Considera a aliança invencível, masem tocio caso apela paia o povo nosentido dc mantc-la.

José César Borba

Depois do Nordeste e do Rio nando Ferrari no Brasil. Devo,Grande do Sul, a permanênciade uma semana em São Paulo,deu-nos uma perspectiva apro->:imada, trepidante e expressiva,da situação da candidatura Fer-

FERRARIINAUGURA COMIÍÊDOS FERROVIÁRIOSE FALA EM VILA MARIASÃO PAULO, 13 — Nestes úl-

limos dias o deputado FernandoFerrari alcançou os mais suges-tivos êxitos na sua campanhacomo candidato à Vicc-Prcsi-

(Conclui na 11.» página)

inicia Vcntc, ressaltar que SãoPaulo, na sua complexidade, nasua grandeza, na sua presençapreponderante, do ponto de vis-ta econômico e político, dispen-sa comparações, apresentando-se, na dimensão da sua própriacomposição, como uma síntesedos sentimentos, das tendênciasc das aspirações brasileiras.São Paulo não será um termo-metro restrito ao alcance da to-mada do clima social de umaregião, mas uma soma de rea-ções constantes, que, : devido à.icaracterísticas regionais, se apre-sentam ampliadas para a inter-pretação do observador. SãoPaulo é unia confluência de ro-í'lexos adensada cm responsabi-lidades dc liderança, aclimatadaem trabalho e imperativa emnúmero.

Cumprido êste exórdio, exa-

Dinheiro de Brasília daria para 10 capitaisDepois das eleições emissões de 40 bilhões

PORTO ALEGRE, 13 (Sucur-sal) •— O sr. Ademar dc. Barros,falando à imprensa cm Monténc-

gro, criticou o sr. Leonel Brizola.afirmando que

"o governo gaúchoé o verdadeiro culpado pelo nú-mero sempre crescente de desem-

cimento

SM'^ase paraf íÉaMfcf;

construção!

pregados no Rio Grande do Sule clc tlcyc estudar uma soluçãoimediata para o problema, Outro

c produto da

MINCI

REGRESSOU A BRASÍLIA0 PRESIDENTEDA REPÚBLICABRASÍLIA, 13 (Sucursal) -

Regressou hoje a Brasilia o pre-sidente Juscelino Kubitschek,vindo diretamente dc São Paulo.Também hoje chegou o ministroda Justiça, sr. Armando Falcão,que, cumprindo mandato do pre-sidente da República, mantevelonga conferência com o maré-chal Teixeira Lott, em compa-nhia do ministro Amaral Peixo*oem Petrópolis.

O sr. Falcão veio trazer aooresidente da República o resul-tado de seus entendimentos como marechal Lott. O sr. AmaralPeixoto, presidente do PSD, per-maneceu nu Rio. E' possível quesó volte n capital da República nnsegunda-feira.

ponto que nos chama a atenção co caso dos portos do RGS, queestão praticamente fechados, dc-vido a existência dà elevada taxadc 7 por cento. Eu me encarrç-garci dc abri-los, já rftic os atuaisgovernantes não souberam fazê-lo.É mais, cies serão usados para cx-portação maior que importação,ao contrário do (pie hoje ocorre".

"CARRASCO DE VARGAS"

Disse que o "PTR apoia o car-rasco de Vargas", afirmando:"Ninguém poderia explicar as ra-zões que levaram o PTB a apoiarLott ou o fato da UDN apontarJânio Quadros à presidência daRepública. O primeiro íoi — aexemplo dc Juarez Távora — òcarrasco, um-'dos principais cau-sadores da morte do criador dotrabalhisino. Getúlio Vargas; o scgundo tem todos os vícios conde

(Conclui na 14." página)

minemoj, primeiro, a situaçãoda candidatura Fernando Ferra-ri em função do eleitorado pau-lista — 3 milhões e 600 mil elei-tores alistados — e em face doproblema partidário no Estado.Sobre o problema partidário,nao haverá muita coisa a dizer,

(Conclui na 14» página!

dominar nas relações entre omarechal Lott e o comandopolítico de sua campanha. Ei-Ia:

— "O ministro Amaral Pei-xoto esteve ontem longamentena sede do Comitê lnterpar-tidário, em conferência com omarechal Teixeira Loít. Nu-morosos lideres pessedistas láse encontravam, senadores,,deputados, prefeitos do inte-rior e delegações regionais.O encontro de ontem do mi-nistro Amaral Peixoto com omarechal Henrique Lott íoi osegundo realizado cm doisdias após as incisivas decla-rações do presidente doPSD, no sentido de que nãosó as figuras mais renresenta-tivas do partido, como a mas-sa eleitoral pessedista é oschefes políticos do interiorconsideram como definitivo oatual esquema da sucessãopresidencial. As informaçõesrecebidas pelo ministro Ama-ral Peixoto e transmitidas aoex-ministro da Guerra, sãounânimes em afirmar que apropaganda pró-Lott prosse-gue com o maiori entusiasmoem todo o país. Caravanaspessedistas percorrem os Es-tados, realizam-se freqüentesprogramas dc rádio c tclcvi-

(Conclui na 14» página)

Estabilização dos preçospromete comércio varejista

Esteve, ontem, no Palácio Gua- bilidade dos preços pode c devenabara, a diretoria da Federação Iser obtida sem a intervenção dodo Comercio Varejista do Rio dei Estado. Manifestaram tambémJaneiro, quando comunicou ao; integral solidariedade 'governador Sette Câmara a deci-são dos comerciantes filiadosàquela entidade de evitar aumen-lo nos preços das mercadoriasoferecidas ao consumidor cario-ca. No decurso da palestra, oscomerciantes acentuaram que nãotêm qualquer propósito de pro-vocar nova alta de preços, dese-jando, isso sim; demonstrar aogoverno c ao publico que a esta-

INSTALADAOFICIALMENTEEM BRASÍLIAA EMBAIXADANORTE-AMERICANABRASÍLIA, 13 (Sucursal) —

Os Estados Unidos da Américado Norte instalaram oficialmen-te sua Embaixada em Brasília,em algumas dependências doanexo um do Brasília PalaceHotel. A representação america-na funcionará nesse local até aconstrução de sua sede definiti-vn, cuia conclusão está previstapara dentro de quinze meses.

O embaixador John MoorsCabot deverá despachar tambémcm Brasília, dentro de algunsdias.

a posiçãodo governo estadual contrária amajoração nos custos das utili-dades, estando dispostos a pres-lar toda colaboração nesse senti-do.

NAO HAVERÁ TABELAMENTO

A propósito de notícia divul-gada através da imprensa, segun-do a qual o sr. Sette Câmara es-

(Conclui na 14.» págín.í)

MARINHA MERCANTE:i ¦ ¦ i

Presidente e Ministério comprometidosna lesiva transação dos navios velhos

O presidente da Republica e a honra(lfi seu governo esláo comprometidos noescândalo da compra dos navios daTransmarítima Comercial S/A.

O presidente da República e scusministros facilitaram, através de um dc-cteto e de um despacho favorável emexposição de motivos do ministro daViacâo e Obras Públicas, o encaminha-mento de uma transação altamente lesi-va ac Tesouro Nacional.

ALTERAÇÃO DOLOSA

No dia 2ã dc fevereiro rio correnteano. o presidente da República c seteministros de Estado assinaram o Deere-to n.° 47.1112. que dá nova redação aoDecreto n.° 45.270, de 22 de janeiro de135!) que regulamenta a Lei n.° 3.381,de 24 de abril de 1958 c dá outras provi-delicias, sdbic o reaparelhamcnlo c rc-r.ovação dc nossa Frota Mercante.

Qual o objetivo do Decreto de feve-reiro dêste ano? Proceder a uma única eexclusiva alteração do regulamento dc1959, de forma a permitir à Transmari-lima vender a um governo estadual afrota de ferros velhos que tinha om seupoder, utilizando financiamento federaldo Fundo de Renovação da MarinhaMercante.

A alteração dolosa fica facilmente evi-dmeiada. O regulamento só foi altera-do cm seu artigo 20, alínea b, parágra-fo único (a), cuja redação original era:

Pafâarafo único — JVõo será oermtti-da a aplicação do produto da Taxa deRenovação, on a sua cessão cm garantia(ie empréstimo:

a) para a nquisiçao dc embarcaçãojá registrada rob a bandeira brasileira,o» que, ainda, sob a bandeira estrangeira,'pertença na data dêste. Decreto a pessoasfísicas ou jurídicas brasileiras, salvo nocaso de serem dc propriedade da Comis-íâo cie Marinha Mercante.

Vejamos agora a nova redação domesmo parágrafo depois dc alterado oregulamento:

Parágrafo único — Não será pcrini-lida a aplicação do produto da Taxa de-Renovação, ou a sua cessão cm garantiade. empréstimos:

a) para a aquisição dc embarcarãojá registrada sob bandeira brasileira, cx-ceto sc fôr para a transferencia a emprê-ses pertencentes ao Governo da Uniriooi- dos Estados:... (Os d?staqucs sãonossos).

Para que foi feita essa alteração adedo, intencional ou dolosa? Para per-milir oue a Transmarítima ComercialS/A negociasse com financiamento doFundo dc Renovação, ao Estado do Ma-ranhão, primeiro, e, depois, negociassecom o Estadu du Amazonas, a frota decinco (depois seis) navios que possuíaencostada como ferro velho.

Possibilitada legalmente a operaçãopelo decreto, restava realizar o negócio

cm caráter de urgência e dentro da maisabsoluta prioridade".

Damos abaixo a Exposição do Mo-tives do Ministro Amaral Peixoto, pu-blica da no "Diário Oficial" de 17 de maiode 1060, seção la„ narte Ia., página ..R.2PR, aprovada pelo presidente da Rc-pública:

"Exposição de Motivos: PR 17 161-60— S/n.°, de 14 dc maio de 1960. Solicitoautorização para que o Ministério da Fa-zenda, em caráter de urgência e dentro damais absoluta prioridade, conceda su-primento de um reforço extra ao FUNDODE MARINHA MERCANTE, da ordem deCrS 1.000.000.000,00, a fim de que possa,entre outros compromissos," fazer face afinanciamento para aquisição de naviosde propriedade da Transmarítima Comer-ciai S^A — "Autorizo, nos termos doitem 5 desta exposição. Ao Sr. Ministroda Fazenda, 17-5-60" (Ene. proc. ao M.F., cm 18-5-b'O)". i

Verifica-se que, para propiciar umnegócio, o presidente autorizou um su-primento de um reforço extra à Frota

dc Marinha Mercante da ordem de 1 bi-liiâo de cruzeiros. O negócio da Trans-marítima Comercial S/A está avaliadocm 750 milhões, o que significa 75 porcento do reforço.

HISTÓRIA DA TRANSAÇÃO

Os navios da Transmarítima Comer-.c;al eram para ser vendidos ao Estado doMaranhão c o processo de venda foi am-parado pelo senador ria República Vito-rino Freire. Razões de ordem técnica -de escrúpulo político levaram o governa-rior do Maranhão a rejeitar a oferta dosnavios, Era preciso encontrar um nutroEstado comprador o o próprio sr. Vito-rino _ Freire, cm carta ao Ministro daViação, datada dc 28 do março, comuni-cava o desinteresse do Maranhão pelonegócio, insinuando, ao mesmo tempo, avenda dos navios ao Estado tio Amazo-nas. sob a alegação de que os mesmospoderiam servir, também, à economiamaranhense.

A proposta eslava bem escorada, poislogo depois, em 12 de abril, o sr. RemyArcher, correligionário político do sr.Vitorino, c presidente do Banco da Ama-rônia, comunicava cm telegrama ao Mi-nistro da Viação, o interesse da regiauamazonense pela transação com a Trans-nH,arítima Comercial S/A.

O negócio continuou a ser encamt-nhado, até que surgiram reações da par-tc rios armadores, empenhados na cons-trução de navios novos com financia-mento do Fundo de Renovação da Ma-rinha Mercante.

A reação é plenamente justificadaporque o chamado reforço extra nao éreolmcme reforço, mas um adiantamen-to sôbre o Fundo dc Renovação em 1961,our assim, naquele ano. ficaria diminui-do de 1_ bilhão dê cruzeiros. Contestou-sc, então, com tória procedência, a ava-üação dada à frota da Transmarítima, noValor de 750 milhões de cruzeiros.

A venda havia sido avaliada pelocomandante José Cruz Sanlos em 150 mi-lhões de cruzeiros. A segunda avaliaçãoacrescentou ao valor da frota a bagateladc 600 milhões,

Estamos informados de que, diantedas denúncias do Correio da Manhã, sô-bre as divergências guanlo à avaliação davenda da Transmarítima Comercial S/A,o presidente da República dirigiu-se aoMinistro da Viação pedindo-lhe que pro-cedesse pessoalmente ao reexame da ava-hação o lhe transmitisse depois sua opi-niao sôbre se devia ou náo ser conclui-da a operação.

Essa iniciativa contrasta vivamentecom o despacho presidencial que autori-7.ou a operação em caráter de urgência, tdentro da mais absoluta prioridade, e com'a alteração do regulamento do Fundo.

O ministro da Fazenda está tambéminformado pelo presidente da Repúblicade que não poderá despachar o expedien-tn da entrega do dinheiro sem o reexameda avaliação.

TELEGRAMA

O deputado Simão Mansur, l.o vice'-presidente da Assembléia Legislativa doEstado do Rio de Janeiro, enviou ao pre-sidente da Republica o seguinte tele-grama:"O Correio da Manhã publicou hojeque V. Exa. determinou nova avaliação

dos barcos pertencentes a Antônio SanchesGaldeano. que estão sendo vendidos aogoverno do Amazonas. Do mesmo modo,se tenho criticado o governo de V. Exa.quando julgo atos contrários aos inte-resses nacionais, quero aplaudir esta me-dida moralizadora. Conheço a navega-çâo de cabotagem desde 1933. Êsseamontoado de ferro velho, repito, naviosobsoletos, antieconômicos, não valem nemmesrno cento e cinqüenta milhões de cru-zeiros. Nada tenho contra o sr. Galdea-rio ou contra o eminente governador doAmazonas. Tenho, entretanto, o deverrie zelar pelos interesses ria pátria comobom brasileiro. Respeitosas saudações".

Senado quer devassar escândalooperação de compra do ferro velho

BRASÍLIA, 13 (Sucursal) -Os senadores Mem de Sá (PL-RGS) e João Vilasboas, líder daoposição, requereram hoje fMesa do Senado, em petições diferentes, amplas informações "sô-bre a transação de compra decinco navios da CompanhiaTransmarítima Comercial". Nositens que formulou no seu requerimento, o sr. Mem dc Sá, porintermédio do Ministério da Via-ção e Obras Públicas, quer serinformado sóbre os seguintespontos:"1 — Se a transação já se efetuou ou em que termos vai serrealizada o qual a participaçãodo governo Federal; 2 — Quala tonelagem dos navios, ano deconstrução dos mesmos, seu atualestado de conservação, quantosdeles estão navegando e quan-los em reparos cm estaleiros; 3— Por que preço foi efetuada ouvai ser realizada a compra; 4 —Se houve uma ou mais de umaavaliação dos navios, indicatidonome dos avaliadores; 5 — Qualo preço 'atual cm cruzeiros, denavios novos da mesma tonela-gem (pelo menos aproximada-mente); 6 — Por que preço ad-

Outras notíciasLER NA 7a. PAGINA

Proposta a redução de 30 bilhões nadotação dos Ministério* Militares

NA lia. PAGINAOs vetos do presidente da Repúblicaao Plano de Classificação e Anexos

Fundamental é dar Instrumentos legaispara funcionamento do Estado da Guanabara

STF.: constitucional a cobrança doImposto de Indústria e Profissões

NA Ua. PAGItyAForte elevação dos empréstimos bancários aogoverno c reduzida participação à indústria

quiriu o Brasil os últimos naviosencomendados na Europa, indi-cando as principais características dos mesmos; 7 — Se os navios da Transmarítima, a seremadquiridos ou já comprados, seacham segurados, indicando nomeda empresa seguradora e valordo seguro; 8 — Se os recursospara a compra referida saíramou sairão do Fundo da MarinhajMcrpanlç e caio contrário, rieque verba, dotação ou créditoorçamentário; 9 — Que destinoserá dado aos mencionados navios e a que título o governo Federal participa da operação."

No requerimento firmado pelosenador João Vilasboas, são pedidos os seguintes esclarecimentos:"1 — Quantos navios estão in-cluídos nessa transação; 2 —Quais as respectivas denomina-ções, tonelagcns e dala de cons-trução; 3 — Qual o preço peloqual a empresa ora vendedoraadquiriu cada um desses naviose as datas dessas compras, c qualo preço ajustado para a vendaatual por unidade; 4 — Qual ointeiro teor 40S d°'s laudos deavaliação desses navios assina-dos, respectivamente, pelo enge-nheiro naval José da Cruz San-tos e pelos srs. Pedro Brandão,Silvio Polis e Alfredo Mader

PréviaJânioganhalongePublicou cm São Paulo alguns

dos resultados da prévia feita pc-Ia rádio c televisão Record ' eniSão Paulo, Minas Gerais, Rio

(Conclui na ¦'.-¦ imí.}

Gonçalves; 5 — Sc a aquisiçãodesses navios é feita agora pelaUnião ou pelo Estado do Amazo-nas; 6 — Se pelo Estado do Ama-zonas: a) qual montante do au-xílio financeiro da União a êsseEstado para essa transação; b)sob que condições a União forne-ce tal auxílio àquele Estado, sede doação ou empréstimo; c) nocaso de empréstimo, quais as

(Conclui na 14.* patina)

NADA DE POSITIVONA VENDA DE AÇÚCARDO BRASILAOS ESTADOS UNIDOSBRASÍLIA, 13 (Sucursal) —

"Nada há dc positivo ainda comrespeito à compra de açúcarbrasileiro para contrabalançar acota que foi reduzida em Cuba"— declarou ao Correio da Ma-nhã o sr. Eugene Delgado Árias,l,o secretário da Embaixada dosEstados Unidos no Brasil.

— "Fala-se muito a respeitodessa possibilidade — prosse-guiu o sr. Delgado Árias — po-rem, oficialmente nada há depositivo."

Explicou, ainda, o diplomataamericano, que a lei recente-mente sancionada pelo presiden-te Dwighl Eisenhower _ vigorarádurante seis meses, isto é, atéfins de janeiro próximo. Depoisdisso, então, o governo ameri»cano tratará do problema.

Com respeito ao plano do pre-sidente Eisenhower em propor-cionar um auxílio mais efetivoà América Latina, observou osr. Delgado Árias que o PlanoMarshall, ao ser elaborado, visa-va a América Latina, porém,devido âs contingências do mo-mento, foi aplicado em grandeparte na Europa. Agora, o au-xílio americano às Repúblicasdo Hemisfério será intensifica-do. a fim de proporcionar o seudesenvolvimento econômico.

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Avenida Gomes Freire, 471Correio da Manhã sur_.Rr.rra.Dr.NTB

jose V. 1>0RTINIIoN. -0.8-- - ANO IX

REDATOn-CHFJF...Ul/. AI.UI.I.T.) II.MIIA 2.o Caderno — Rio do Janeiro, Qulntn-Felrn, 14 do Julho de 1D60

(iKIlENTI.AI.INIO DE 'MM.

*-^* t * ¦" ^Tf*^»*'^. *_]'*' T .^i-^ jtmJmtmEzJF^^—T^mjtvri^riÀ^th. ' H___W ___I_\I ¦ * ^^**-

O HOMEM QUE SALVOU MONTY

AO ALV 0RECERii n

O marechal Montgomery

QS clarões dns metralhado-ras incendia vam o ceu tia

alvorada. O chão tremia aupipocar da artilharia do Sc-gundo Exército carregandosobre o inimigo.

A linha dc fogo estava àdistância cie três milhas ape-nas. Mas todo o meu temorse concentrava na grande ca-ravana, acampada a poucadistancia dc minha tenda, naclareira dc uma floresta, cmpleno coração da Alemanha.

Lá, planeando as fases dabatalha, estava o Marechaldc Campo Montgomery.

O homem por quem eu eraresponsável. O homem queos alemães procuravam ma-tar. No dia anterior — istoso pasa cm abril de 1945 —houvera um falso alarma, nomomento cm que um tanquebritânico extraviado descia arua próxima da clareira.Agora os meus soldados esta-vam fazendo fogo contra ai-go que sc movia.

Metera a mão no bolso pa-ra tirar um cigarro quando

CM começos dèstc ano, íon-tes dc confiança, tanto

americanas como russas, dc-clararam que havia já unscem homens c mulheres pron-tos a iniciar sua arrancadapara o espaço cm qualquer,momento que isso lhes fosseordenado. O que não se di-vulgou íoi o íato dc que,provavelmente, esses vôos cs-paciais, nos quais sc procura-rá mandar seres humanos àLua c mais tarde a Marte c aVênus, deverão começar noPólo Sul, na Antártida. Atu-almente, encontram-se no sc-timo continente quatro gran-des expedições que deverãoatravessar a Antártida de la-do a lado. Todos os membrosdessas expedições se compro-meteram a manter o maior si-lèncio cm torno do seu tra-balho. O Pólo Sul, como pon-to dc partida para vôos espa-ciais, assume assim um signi-ficado extraordinário ao ia-ycr-se, pela primeira vez, atentativa ate aqui bem suce-dida, de administrar todo umcontinente, dividido cm duasgrandes partes, como sc sabe,através dc um chamado "go-vèrno comum". Doze naçõesdeclararam-se prontas a neu-tralizar — isto é, a desminta-rizar — essa vasta região, ___isto ó que sc lé no acordo so-bre a Antártida — uma ten-lativa séria dc governar paci-íicamenlc o mundo sem pro-vocar tragédias.

ouvi um tiro, logo seguidopcla rajada dc uma Schmcis-ser.

PRONTOS OS TANQUES

O telefone dc minha tendatocava insistentemente. Umsargento informou do outrolado da floresta que os ale-mães cruzavam a estrada.

Eu sabia que a tripulaçãodos carros dc combate quemontavam guarda à carava-ra dc Montgomery estavaalenta, atrás dc suas metra-lhadoras, cobrindo qualqueraproximação da clareira. Asmetralhadoras dc três tan-ques "Churchill" estavamprontas para entrar em açãoimediata. Algumas centenasdc soldados dc infantaria,disseminados pela floresta,estariam procurando seus ai-vos.

Ao cessar rio tiroteio, gran-rie quantidade de alemães ja-zia morta na estrada. Os'ou-tros tinham fugido para afloresta.

RAIDPrimeira

parteE Monty. Não tomara no-

ticia sequer.Mas era bem provável que

o inimigo voltasse à carga.Para mim c para os meus ho-mens, haveria ainda outranoite — longa noite — dc cs-pera angustiosa, no silencio daFloresta, logo atrás das linhas,esperando com as armas aten-ta.s, os olhos furando a cs-curidão hostil, perserutandoo menor movimento, os ouvi-do.s aguçados ao menor ru-mor.

Sabíamos que os agentesinimigo estavam procurandoo homem cuja morte altera-ria todo o curso da guerra Esabíamos também que Mon-ty não ligava para a sua sc-gurança pessoal.

Ainda tenho arrepios aolembrar-me dc que o Marc-chal dc Campo não queriaser guardado contra a balaque poderia vir dc algumlugar perdido, a qualquertempo, durante o avanço daNormandia a Berlim.

O TELEFONE TOCA

O trabalho mais difícil queme foi dado realizar até ho-je, começou precisamente ha15 anos, pelos fins dc Marçodc 44.

A unidade dc infantariapor mim comandada sedia-va cm Peppor Arden, próxi-mo de Sowbcrby Bridge, cmYorkshire, quando numa tar-

FLAGRANTESdc veio para mim uma cha-mada telefônica, provenientedo "21 Group Army", doLondres.

Devia dirigir-me para ali omais depressn possível. Nodia seguinte, um táxi me dei-xou cm St. PauPs School,Hammersmlth, Não havianada que indicasse ser ali oquartel general dc Montgo-mery; mas a senllncla dc ca-pacetc vermelho que monta-va guarda aos portões exa-minou detidamente meu car-táo dc identidade, antes queum soldado me levasse, atra-vés dc uni dédalo dc corre-doro:, até o Gabinete do Tc-ncnte-Coroncl Dawnay. Con-sclhciro Militar dc Montgo-mery."Temos um serviço impor-tante para você" — disse-meélc. "Será responsável pelasegurança do quartel gene-ral do 21° Grupo Tático doExército, durante a liberta-ção da Europa, e do Marc-chal Montgomery, portanto.

Amanhã receberá ordensmais claras da Ministério daGuerra. Boa-Sortc".

Eu devia ter adivinha-do. Estivcra-mc preparandopara isso desde 1942. No ul-timo ano, os comandantes di-rigiam suas batalhas dequartéis generais dc táticamuilo avançada, que deixa-vam a grande distância osquartéis generais de alto co-mando. Monty, principalmcn-te. fazia questão dc manterestreito contato com suastropas de combate.

Quase perdeu a vida, doum* vez que sua escolta co-meteu um erro, metendo-semesmo nas garras de umapatrulha alemã. Conseguiu

Pól

para"NINGUÉM O SABERIA!"

Atualmente, todas as tenta-tivas c experiências com bom-bas atômicas, sejam em que¦continente fôr, são descober-tas e assinaladas dentro depoucas horas. Sc se perguntara um técnico onde se poderiafazer explodir uma bomba Hsem que niriguém dc tal seaperceba, eis o que élc nosdirá ao ouvido:

— O continente no PóloSul, eis a região onde taisexperiências c até, por exem-pio, o disparo dc foguetes te-ieguiados, poderiam ser cie-luados sem que ninguém onotasse e sem que a raça hu-mana corresse perigo.

Por isso mesmo, era impor-tante sujeitar as infindas cdesertas vastidões do Antár-tico à administração da ONU,para que servissem de cam-po de experiências. Os pessi-mistas, aliás, diziam que se-ria melhor manter as NaçõesUnidas afastadas do Pólo Sul,pois caso contrário, a ONU,—uma vez instalada na Antar-

o Sul como pontode partidavôos espaciais

tida — ver-se-ia envolvidaem problemas e guerras quenada teriam que ver com afinalidade daquele organismointernacional.

A Antártida c, sem duvida,um dos mais interessantes eimportantes temas do mo-mento atual. Já o era antesric ser assinado o Acordo dasDoze Nações, acordo quetransformou o continente das

Além disso, vcriíicam-sc noPólo Sul fenômenos absoluta-mente invulgares, relacionadoscom a força da gravidade eque são dc atribuir a varia-ções no magnetismo c na gra-vitação da terra.

Eis o nue dizem os peritos:— Sc se proceder ao dispa-

ro dc foguetes cósmicos naAntártida c no Pólo Sul, essesdisparos requererão apenas

WÊ&WÊíWÊÊiMAldous tiüxíey, escritor inglês

OMioenix: O escritor Aldous Huxley ,..,..("Bravo New Wcrld") concedeu, ciu-

rante a viagem que está efetuandopelos Estados Unidos, uma entrevistaa um redator do "Arizona Public".As previsões sobre o futuro da Hu- imanidade, feitas pelo famoso intclcc- ;tual britânico, eíío francamente pes- ;ilmfstas, Isso, porém. nSo o impediude iniciar um novo livro, o qual, aocontrário de "Bravc New World" (tra-duzldp no Brasil com o título "Maravi-lhoso mundo novo", romance proíun-damente pessimista, dará. a descriçãode uma sociedade ulopista, a idéia dcum mundo perfeito, ou — como diria1'angloss — "n melhor dos mundospossíveis". Êste novo livro sairá dosprelos de uma editora londrina cm1361.

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pelo major •^———^—-DON AID WEAVER

relutado amm— PETER BROWNE

salvar-se apenas porque seuchaujjcur conhecia bem a rua(por acaso) c não cometeuo mesmo erro.

Em parte, íoi éslc inciden-te que motivou a idéia decriar unidades especiais doexército, com a incumbênciaespecífica dc conservarem osquartéis generais avançadoslivres dc todo perigo, Emmarço dc 44, cm Pcpper Ar-dem eu estava comandandouma dessas unidades: "11Corps H.Q. Defencc Compa-ny" (Companhia dc Proteçãodo 11° Corpo dc Q.G.)

E agora furamos escolhi-dos, dentre todo o exércitobritânico, para custodiarMontgomery.

Dentro dc poucos dias, pas-sávamos para Virgínia Wa-ter, cm Surrcy, onde um es-quadráo dc artilharia te jun-tou a nós: três tanks Chur-chill, três carros blindadosDaimler, e três velozes jeepsde reconhecimento. Agora eutinha sob minhas ordens tô-da uma companhia de infan-taria — 10 oficiais e 239 sol-dados, escolhidos de 40 regi-mentos.

AGENTES

Nos princípios dc maio,nosso comboio dirigiu-se pa-ra Portsmouth, c 20 minutosapós a chegada, montamosguarda cm Southwick Hou-sc, quartel general dc inva-são dc Montgomery.

Logo tivemos que começar"tiranizando" os sentimentosde alguns cidadãos curiosos.Nossos carros blindados etanques bloquearam todas asruas próximas, e dei ordensaos meus homens no sentidode que fizessem fogo se ai-guém, depois dc avisado, nãosc afastasse imediatamente.

O inimigo sabia muito bemque a invasão devia começarpor aqueles dias. Éle tinhaatentes espalhados pclaárea. Bastava um homem cuma bala para liquidarMontgomery. Éramos grossei-ros, mas tínhamos que sê-lo.Em breve, as pessoas come-çaram a deixar de freqüentaro local.

A 4 de junho, minha casacm Ciapham foi bombardea-da- Náo ficou em condiçõesde habitabilidade, dc formaque me foi dada permissão dcIrazer minha mulher paraFrinton.

Enquanto o trem se apro-xirriava dc Chelmsford, namanhã do dia 6 dc junho ou-

f' jw^^í \\wÈÊÊMw<$í-sgE HB|gjg||||P|_\K *J_\__\Mkj_ ?m\r__Wmmymm '

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! W. JkW

Peter Finch, ator cinematográfico inglês

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Londres: 2 casas cinematoEráficisbritânicas estão travando competi-

ção sem precedentes, apresentan-do ao público duas diferentes edi-ções do mesmo argumento: a vi-da do poeta e comediógrafo Os-car Wilde. O filme "Oscar Wilde"íoi interpretado pelo ator RobertMorley o logrou sucesso discreto,ao passo que o outro, intitulado"O processo de Oscar Wilde", viua interpretação magnífica de Pe-ter Finch, que conseguiu daruma idéia da personalidade dodiscutido poeta sem cair nasvulgr.iidndcc que a delicadeza do

assunto podia fazer surgir.

Mireille Balin, atriz francesaParis: Fe!os olhos dc vamp de ml-rcille Balin, o bandido da Cas-bali de Argel, Pcpú le Moko(Jean Gàbin, naquele filme de1935) deixou seu refúgio c aca-bou matando-se logo depois deser detido pelo inspetor dc po-licia que estava à sua espreita.O público de todo o mundo fi-cou entusiasmado por esse filmede Duvivier.

Hoje, aos 43 anos, depois d»longo afastamento do cinema,.Uiroille Balin voltou à tela, nofilme "A roda gira". "Tive dcvender tudo o que possuía — dc-clarou a atriz — inclusive as pe-liças c as jóias. Mas agora rc-começo a trabalhar e espero re-cuperar-me íaiancciramectc".

iinri.™ SL^v

focas e dos pingüins, pelo me-nos de momento, num conti-nente de paz. Os signatáriosdesse acordo foram: EstadosUnidos, Inglaterra, União So-viética, França, Argentina,Austrália, Bélgica. Chile, Ja-pão, Nova Zelândia, Noruegac União Sul-Africana.

Há muito sc sabe o seguinteacerca do Pólo Sul:

— Enquanto o Polo Norteassenta sôbre a água, o PóloSul assenta sôbre um conti-nente, a que os modernos geo-grafoa chamam n sétimo:Europa, Ásia, África, Améri-ca do Norte, América do Sul,Austrália c Antártida.

QUANDO FOREMLANÇADOS FOGUETES NO

PÓLO SUL

Foi há uns sessenta anosque se equiparam as primei-ras expedições, dignas dessenome, ao Pólo Sul. Mas desdeentão pouco mais se descobriude novo, o que é dc surpreen-der. Ou então aquilo que sepoderia ter divulgado íicouenterrado nas frases criçadasde termos científicos dos rela-tórios dos investigadores', que,é claro, sc restringiam a rela-tar fatos.

Hoje sabe-sc que naquelecontinente sc poderia encetara exploração mineira para cx-tração das riquezas do subso-lo da Antártida; sc poderiamconstruir ali sanatórios, por aatmosfera absolutamente livrede poeiras ou de micróbiosser do maior benefício paradoentes pulmonares; c, sobre-tudo, se poderiam montar es-tações dc vôo que um dia per-mitiriam que 0 homem ence-tasse a autêntica exploraçãodo cosmos.

Segundo as leis da forçacentrifuga, a camada de arque cerca o globo terrestre oarrastada pelo movimento dcrotação da terra para o Equa-dor, dc forma que ali se pro-duzem autênticas c enormes"montanhas" dc ar. No PóloNorte e no Pólo Sul, porem,a camada de ar é menos es-pêssa, o que constitui uma di-minuição significativa na ai-tura da camada atmosférica.

_VVVVS«'VV**<***<'VN_^^ /rfk?/ tl* «J* & tl« (AíWWsArt-.

RONSARD E AS LOLITAS...

L ií''^"'/''''1 ___ú^_____^___W^^W____v t_U' \"' •' -*"¦ M^JMm

F.m Paris, um grupo de broto», vedetlnhas do filme "Les Nym-nhettei», «alu às ruas para protestar contra a pretensão dc Wla-dlmlr Nabokov. autor de "I.ollta", t,uc deseja passar como paida expressão -nlnfeta". As Jovens carregavam uma faixa afir-mando que foi Ronsard, há muitos séculos atrás, quem lançou a.••nlnfctr.-".

uma pequena parte da énèr-gia que seria necessária utili-zar cm quaisquer outras rc-giões do globo;devido à menor espessu-ra da camada de ar no PóloSul, um foguete ascendentepeneiraria no espaço commuito mais velocidade;

o equipamento meteoro-lógico que foi montado noano transato no Pólo Sul, dc-parou a oportunidade dc scconhecerem, com relativaexatidão n a longo prazo ascondições atmosféricas no Pó-lo SUI. cie forma qut; não sc-riam ac recear surpresas numarranque difícil como é sem-pre o disparo dc um fogueteespacial.

DISCOS VOADORESSOBRE A PATAGÔNIA

Nos últimos anos, têm sidorepetidamente assinaladosdiscos voadores (os chama-dos "objetos voadores desço-nhecidos") nas mais diversasregiões do mundo. As notíciasmais claras c mais freqüentesacerca desses estranhos ob-jctos provêm da Argentina.Na direção da Patagônia, aprovíncia mais meridional daArgentina, avistaram-se ostais discos voadores, que ío-ram descritos pormenorizada-mente c acerca dos quais scafirmou levarem a bordo sè-res vivos. Não admira que osastrofísicos tenham chegado àconclusão de que talvez seresvivos c pensantes, a bordodesses discos voadores se ti-vessem instalado na Antárti-da para uma longa estada naterra e para fazerem da An-tártida a sua ponte dc saltopara o cosmos — essa pontedc salto com que os especia-listas sonham e que os as-troriautas esperam obter dc-pois de. graças ao acordo dasdoze potências, a Antártidaser desmilitarizada e todo umcontinente ser posto à dispo-sição da ciência como pontodc partida para o espaço, pa-ra o bem da humanidade.

(Copyright APLA — cxclu-sivo para o Correio da. Ma-iilià),

SAÍU-SE MUITO BEMNos estúdios da Odeon, os Jo-

tas tiveram ocasião de ouvir nsprovas do LP de Mário Reis (jácitado, aqui), que deverá serapresentado ató o fim do mês.ótimo trabalho, reunindo bossavelha c bossa nova — porqueo que tem realmente c muitabossa, isso sim: na interpreta-ção dc Mário c r.a orquestraçãodo Gaia, nos acompanhamentosde Osvaldo Borba c seu con-Junto, nas músicas que vèm des-dc Sinhó a Tom, passando porLamartinc e Ari, Noel e Nono.

A propósito, observa-se queo Gala, como bom jogador doxadrez, preparou uma dúzia de"entradas" difíceis para o can-tor. Entretanto, Mário Reissaiu-se magnlflcamente, talvezconfirmando a sua condição deesplêndido parceiro de bridge,da primeiríssima turma.

vi o chefe da estação dizerpara o maquinista: "Você sa-be que hoje é o D-day? Orádio acaba de anunciá-lo!"

Tomei logo o primeirotrem, de volta a Porsts-mouth. Metade da minhacompanhia já havia embar-cado.

A 7 de junho eles desem-barcaram em Arromanches,e penetraram no bosque, atéduas milhas, onde tinham si-do instalados os quartéis deMontgomery.

MINAS

O inimigo recuara cinco mi-

VAI TROCARTivemos a visita do candidato

Rafael VUardo, a quem nos rc-ferimos em um dos "llagrantes"de ontem. Adiantou-nos que Iráretirar a faixa ontem denuncia-da, colocada no Largo do Hu-maitá, á sua revelia; será subs-tltufda por outra, em boa nor-ma, nos padrões do seu PXN.A faixa foi colaboração dc um"espontâneo", bem Intenclona-do, porem pouco cm dia com aortografia vigente.

BICHOBRÁSO deputado Talarico vai apre-

sentar na Câmara Federal umprojeto que oficializa o jogo dobicho, transformando o esportezoológico em empreendimentooficial, explorado pelo governo.È a Bichobrás em marcha.

GLOST0RAD0S0 selecionado argentino

impressionou pcla falta dcfutebol c fartura dc mele-nas. Os argentinos exibi-ram belíssimas cabeleiras,encaracoladas c lustrosas,dc fazer inveja ao últimodos parnasianos. Sc a vitó-ria dependesse de cabelo,eles teriam surrado a sele-ção nacional.

DINHEIRO CURTOA (alta de dinheiro continua

uma coisa multo seria. Ontem,um cavalheiro exemplificava opanorama da caixa-balxa naclo.nal da seRuInte maneira:

'•— Se espalhassem pela cl-dade mela dúzia dc caminhões,carrceadlnhos dc notas de milrrii7flrns, para serem vendidasa 51)0 cruzeiros, cada uma, náohaveria escoamento para a to-talldade do produto. Apesar dapechincha, os consumidores nãoteriam dinheiro para aproveitaresta sopa."

Pode parecer exasòro, mas setrata de cxemp.o bem achado.O mlserè anda alarmante.

BOATOAs noticias de que o cmbal-

xador Moors Cabul voltou aoBrasil apenas por algumas te-manas, sáo totalmente ínfunda-das. O embaixador continuaiirme no posto.

EXPANSIONISMOO comitê lotista, instalado

diante das Barcas, em Niterói,possui um alto-falante que dià-riamente afirma: "O Brasil tem825 milhties de quilômetros qua-drados..." O Marechal, em ma-térla de metas, ultrapassou de-flnitlvamente o esquema jusce-linista de "50 em 5". Já con-seguiu multiplicar por 100 o ter-ritórlo nacional. •

lhas, mas deixara o terrenolodo minado. Meu pelotão dereconhecimento bateu todo obosque e encontrou algumascápsulas da artilharia brita-nica — "inocentemente" dis-postas, para detonar ao maisleve toque. Posteriormente,atravessei o Canal num con-tra-torpedeiro. Encontrei osmeus homens bem entrin-cheirados, com a grande ca-ravana dc Monty cuidadosa-mente escondida entre as ar-vores.

A 8 de junho, um destróiertrouxe Montegomcry até apraia. Um destacamento de

artilharia pesada foi protegerseu desembarque, e o escol-tou até o bosque.

Vi Montgomery _ dirigir-sapara sua acomodação acompa-nhado por seus oficiais. Pas-sei então a dar instruções ãssentinelas que eu distribuírapor toda a orla da floresta.Meu trabalho não tinha na-da de estratégico. Tratava-seapenas de velar por um ho-mem.

(Copyright Kcys.one. Ex-clusivo para o (Correio daMon/iã").Amanhã: Monty não se dei-

xava guardar.

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ZE' LINS:TORCEDOR DE FUTEBOL

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Carmen Maria

MENINA BRASILEIRA (14 ANOS)PUBLICA ROMANCE EM FRANCÊS

MENINA brulltlra (14 anos) ttcreve romanceem francêi, qua é lançado palas Idillom André Bon>ne, de Parli. A autora: Carmen Maria (pteudAnlmoda Maria do Carmo Souza d* Araújo , filha d* paltbrasileiros * portugueses, caçula da uma família deseta filhos, reside em Manaus. O romance: "La Dlx*Ncuvlème Feuille", cuja «çâo se desenrola no Ama-lonas, retratando a paisagem das florestas Imensas,seus tipos humanos, sua fauna, alguns de seus pro-blemas. Carmen Maria é autora de outro livro: "Sou-venirs de mon cnfance" que, segundo Jean Lau-rent, sio "notes, ob.erv.-itions, méditafions, qul ré-v-.-lrn encore davantage rima transparente d'un pt.tlt être tris senslble, aimant sa famllle et sa palriepar dcssus tout. Cest une dólieale fleur troplcaleque risqueralt de s'étloler sous nos cllmats plus ru-des, comme 1'hérolne de son roman".

Carmen Maria nunca estive na França, tendoaprendido a língua disse pais em Manaus, com umapreceptora francesa.

"La Dlx-Neuvieme Feullle" este sendo distribui-do no Brasil pala Librairie Hachetlt.

UMA COISA E OUTRALANÇADA, ontem (Dia do Esperanlol, a tradu-

ÇÍo, nessa língua Internacional, da peça de JoraciCamargo, "Deus lhe pague". Autor da tradução:Silvio dos Reis Peixoto. A apresentação do livro foidurante uma reunião que contou a presença devários intelectuais -¦.-.- o PEN Clube do Brasil ofe-receu, ontem, um coquetel i Imprensa especializada,ocasião em que o presidente Celso Kelly transmitiu«s Ultimas Informações com respeito ao XXXI Con-gresso Internacional dos PEN, que se instalará noRio no próximo dia 24 *** Amanhã, no Parque Re-creio: jantar ao crítico paulista Sérgio Millict, dcquem acaba de sair "Dc Ontem, dc Hoje, de Sem-pre", o livro dc memórias. A tarde, na Livraria SáoJosé, o aulor concederá autógrafos. Mais de cem os-critores já aderiram ao jantar. As listas podem serencontradas na São José c na redação da revista"Leitura" *** Jorge Amado regressou ontem dtSalvador *** Ênio Silveira c seu filho de orne anosviajarão depois de amanhã para Belém e dai atéManaus, subindo, de barco, o rio Amazonas. O edi-tor só regressará ao Rio no último dia deste més*** Já em poder do autor os primeiros exempla.

AO assumir a dlreçlo do de-partamento cultural do Clube deRegatas do Flamengo, o composl.lor Ary Barroso programou umasérie de atividades, incluindo pa-lastras, exposições dt pintura,debates, etc. A primeira pales-Ira, realizada recentemente, este-ve a cargo de Joio Lyra Filho.O dela prcssegulrá ho|e, ás 20horas, com a palavra do ensaístae colunista literário ValdemerCavalcanti, que abordará o te-me: "José Lins do Rego, torce-dor de futebol". Como se sabe, Valocmaro grande romancista de "Menino Cavalcantide Engenho" foi rubro-negro

apaixonado, desses de chegar * assistir aos própriostreinos do seu time. Também teve oportunidade depresidir delegacias do Flamengo em excuriies noexterior e no Brasil. E exerceu o colunlimo espor-tlvo num dos jornal» da cidade. Todes Issei espectoida personalidade de Lins do Rego stráo abordadospor Valdtmar Cavalcanti na palestra que fará logomais na sede nova do Flamengo, no Morro da Viúva.

UMA HISTÓRIA DOSTEMPOS DE CRISTO

A ITATIAIA, de Belo Horizonte, apresenta nnvaedição brasileira de um dos romances mais pnpuln-re« no mundo Inteiro: "Ben-IIur" (Uma História dosTempos de Cristo), de Lew Wallace, em traduçãode Milton Amado. O volume Inicia n terceira «érleda coleção "Cores do Tempo Passado": "Grandes Ro-manees Históricos".

Informa a editora: "A presente edição sc ba-seia nas mais recentes versões da obra editada nosE.U.A., as quais, conservando integral respeito aooriginal, conseguem dar-lhe uma apresentação querenova a força dc atração do livro c volta a cm-polgar o leitor dc nossos dias".

QUEM E' PARANDOWSKIENTRE os escritores estrangeiros que tomarão

parte no próximo Congresso Internacional dos PENClubes, o polonês Jan Parandowski figurará, porcerto, como uma das "estréias" ao lado de OrahamSreene, Alan-Pryce Jones e Alberto Morávia. Paran-dowskl conta atualmente 65 anos. E' presidenta doPEN Clube polonês desde ivij. Cü,-;nte a guerra,procurado pela Gestapo, teve de viver ni ciandts-Unidade. Já publicou SOO livros, qua abrangem qua-se todos os gêneros literários. Títulos de algumasde suas obras: "O Rei da Vida" (1929); "O DiscoOlímpico" (1933), "O Céu em Chamas" (1936); "Via-gens Literárias" (1958).

Jan Parandowski deverá chagar ao Rio antts dodia 24, quando será Instalado o XXXI Congresso In-ternaclonal dos PEN Clubes.

4?9m ss»>

• Para remessa de livros: Voluntários da Pá-tria, 381 — apto. 402.

t"*j_K_^NOTICIÁRIO ODONTOLOGICOMâÊMM M __,

ORTOPEDIA FUNCIONALMAXILAR

O Clube Municipal, no dia 7 p.pass-ado. representado pelo seupresidente e na presença de au-toridades, pessoas gradas e con-viciados especiais, fiz entrega do1.» trabalho ortodôntico à peque-na Angela Maria, filha da asso-ciada, dona Ana Guimarães Maia.£sle serviço, a cargo da dra. Co-Jaria Moraes de Moraes, constituiUma especialidade, destinada aprevenir ou corrigir as arcadasdentários na idade de tlentiçãomista por um sistema móvel, sim-pies e bastante tolerado pelas cri-ancas e cuja eficiência já com-provada nos grandes centros cul-turais da Europa, sem dúvida

oqui será confirmada. O Departa-incuto de Assistência e Previdcn-cia do Clube Municipal, está sen-do apontado como pioneiro, apre-sentando no Estado da Guanaba-ra. a primeira clinica deste gênero,de caráter popular com a e,pr>-cialidade nova cm nosso meioqual seja a Ortopedia FuncionalMaxilar.

DR. SIGMUND 8TAHL

Por Iniciativa da Arpa Brasilei-ra e com a colaboração da Asso-ciação Brasileira dc Odontologia,do Sindicato dos Odontologistasdo Rio de Janeiro e do Institutode Odontologia da Pontifícia Uni-versidade Católica do Rio dc Ja-neiro, o Dr Stahl, ministrará umcurso intensivo de Priodontia, de18 a 22 de julho, com aulas teó-ricas à noite, e práticas pela ma-nhã. O curso terá um numero II-mltado dc alunos, havendo entre-tanto, entre as -aulas programadas,Uma conferência franqueada aosassociados das trf-s entidades, emdata c hora a ser anunciada.

IIR. CECIL C. STEINER —l)R, GEORGE B. DOON)

Atendendo a convite ria Socie-dade Brasileira de Ortodontia,aqui estão estes dois destacadosmembros da Associação ..meri-cana de Orlodontistas. a íim deministrar um curso de atualiza-ção aos dentistas especializados,membros daquela entidade. O Dr.Steiner foi, durante anos instru-tor dos cursos do Dr. EdnardAngle, sendo, também, membroda Pacific Coast Society of Or-thodoritlsts e possuidor do cerli-ficado da American Board of Or-thodontiíts,

O Dr. Bonse tem o curso depost-graduado em ortodontia peloUniversidade do Sul da CalIfórniMr tem contribuído bastante paraelevar o nivel cientifico da espe-cialidade nos E.tadis Unido?

Teremos o prazer de assistir«os dois mestres da ortodontia,em palestras especiais, no »udi-tório da Associação Brasileira deOdontologia, por defcrCncia daSociedade Brasileira de Orlcn-dotia.

DR. SIDNEY FINN

Sob o patrocínio da A.B.E.E.O.• da Kellog Fundation vem ao

Rio de Janeiro o chefe do Depar-lamento de Odontopediatria daUniversidade de Alabama, a íimrie ministrar um curso 'aos pro-fessôres universitários, com a du-ração de seis 6emanas, horáriointegral O dr. Finn dará umaconferência no auditório da As-sociação Brasileira dc Odontoln-gia na quarla-feira, dia 20 de ju-lho, às 20 hs., abordando o "Dc-.«envolvimento da Odontopediatrianos Estados Unidos".

DR. T. A. PEYTON

Especialista em materiais den-tários, professor da Universidadede Michigan, possivelmente tam-

bém fará uma palestra na A.B.O.,dependendo de posteriores enten-dimentos com o SESP. Sobre oassunto, ns interessados poderãoobter Informes na Secretaria daA.B.O. em meados do correnteano.

NOTA: Aos leitores desta colu-na, informamos que por motivode [orça maior, em vez. do dia 7,quinta-feira, saiu publicada nasexta-feira dia 8-7.

Toda correspondência para estacoluna, que também í publicadaaos domingos, deve ser remetidapara: J.D.S. — Av. Rio Branco.185 - 13.» andar, grupo 1513 —Rio.

^MV^rW^^^^^^W^^VVVVVVVVVVVVW^rWV1^^^^^»»*^^»^^

MEDiClNA PARA VOCÊ*AAyVA>\AAAA^A-*kA^^VS/ ^^^^WWWVe^

DOIS TIPOS DE ASMATodos os que estudam asma e tratam de pessoas asmáticas sa-

bem que há dois tipos fundamentais de asma: a extrínseca e a in-trínseca. A asma extrínseca é doença constitucional, que tem seuinicio na infância, dura praticamente a vida toda. As crises asmáti-cas são periódicas. Entre as crises as pessoas se sentem bem, semqualquer manifestação sintomática de asma. Durante a crise, porcausa do espasmo da musculatura brõnquica, do edema da mucosa edas secreções, o ar fica aprisionado nos pulmões, dando distensãoaguda dos alvéolos pulmonares. Mas, também, passada esta fase,o ar circula novamente e a distensão se desfaz. Còm a repetiçãodas crises por anos a fio, a distensão dos alvéolos se torna crônica,levando ao que se conhece por enfisema difuso crônico. Os porta-dores de asma extrínseca costumam reagir aos testes cutâneos emque se empregam várias substâncias (alergenos, tais como poeira,mofo, etc). E' justamente neste tipo de asma que o tratamento es-pecífico dá bons resultados. A asma Intrínseca em geral começa emredor dos 40 anos de idade. E' comum surgirem certas manifestaçõespouco antes de sua instalação, tais como rinite vasomotora. O ini-cio dêste tipo de asma se faz quase sempre por crises de tosse, nãohavendo, por assim dizer, fase de completo repouso. Passado ai-gum Icmpo (semanas, meses) de crises espasmódicas dc tosse seca,surge então a primeira crise verdadeira de asma. A asma intrrn-seca, uma vez instalada, cursa de madeira contínua, podendo haverfases dc exarcebação e remissão na intensidade e na freqüência dascrises. Há um fundo altamente alérgico, uma sensibilidade exage-rada a substâncias que se não conseguem identificar, mas os testescutâricus sáo Inúteis. Em virtude dessas reações alérgicas contínuashá a possibilidade de sc produzir distorção brõnquica, eníisema cru-nico e "cor pulmonalc". *

Clorpropamida — Estudos de Duncan revelam que pelo menosdois terços dos diabéticos obesos respondem ao tratamento comderivados da sulfanilurcia o que a clorpropamida constituir um hipo-glicemiantc mais enérgico do que tolbutamida.

* * *Epllepsla abdominal — E' possível que certas crises de dor ab-

dominai e vômito representem manifestação de epilepsia abdominal.Rryant N. Sheelcy e colaboradores (J. Pediat. 56: 355, 1960) dizemquo a epilepsia abdominal se observa mais em crianças, e não é tãorara como se pensa. Para que se possa estabelecer o diagnóstico dcepilepsia abdominal, há que satisfazer o seguinte critério: 1) ocor-rência familial das crises paroxísticas; 2) crises sincopais atípicasassociadas, cefaléias paroxísticas e dores em outras partes ão orga-nismo; 3) perturbações da consciência (por exemplo, sonolència an-tes ou após a crise): 4) traçados eletroenccfalogrâfico anormais.

A doença é benigna e costuma desaparecer com um tratamentoadequado (ditci.ilhidantoina sódica, etc.) — Dr. Ismar C. da Sil-velra.

Motta, chefe de Ensino do Deptode Gastrentcrologia. tendo sidoabordado o tema "Estudo Clinicodo Paciente". A próxima aula seráquinta-feira, dia 14, sobre "Exa-mes Complcmentares em Gastren-terolnj.!»*. o curso em apreçoror.stari. de 12 aulas sobre pro-blemas comuns na prática cli-nica de aparelho digestivo e te-rio lugar As terças e qulntas-fel-ras, das 13,30 às 14.30 horas.

DEPARTAMENTO DE GASTREN-TEROLOGIA DA POLICMNICAGERAL DO RIO DE JANEIRO(Diretor: Prof. Geraldo Slffert) —CURSO INTENSIVO SOBRE TE-MAS DE GASTRENTEROLOGIA— patrocinado pela Escola deAperfeiçoamento Medico da Poli-clinica Geral do Rio de Janeiro,teve lnfclo tírça-fclra p. p., orurso de Gastrenterologla mlnls-trado pelo Dr. M. C. de Mello

\WACULTURAL

Deiioiiiii.:.<;;.o (IoTeatro Municipal

Há i-lnq.ienla e um anot, de-pou de longa campanha, em queaobreiaalu principalmente ArturAzevedo, a cuja tenacidade tantoficou devendo a sua construção,Inaugurava-se nn Itln o TeatroMunicipal, que desde logo se tor-nou uin,i rias atrações dn i>lda"demagnífica e recém-remndelada.

Foi o mesmo prefeito dlnaml*eo — Francisco Pereira Passos —benemérito d. terra csrloca, queminiciou esse notável empreendi-mento, que só ne ultimaria cmmon, «Mim dotando o nio da suamais bela casa de espetáculosteatrais.

Já tenho falado aqui do quefoi a festa da Inauguração, doesplendor daquela noite de II deJulho, que era então um dos fe»rladoa nacionais decretados pelaprimeira República, quando se fêr.sentir tSo acentuadnniente a In-fluíneia dos positivistas, em seusprimórdios.

O espetáculo Inaugural consti-tuiu solenidade admirável, com-preendendo a ópera '-Insonia", deEscragnolle Ooria, música deFrancisco Braga: um noturno daópera "Condor", de Carlos Go-mes; a ópera lírica'"Mocmn", deDelgado de Carvalho; e ainda acomédia cm um ato "Bonança",de Coelho Netto, representada pe-la Companhia Artur Azevedo.

Olavo Bllac, com a sua voz cá-nora e quente, falou brilhante-mente e o seu discurso, que de-pois Incluiu no volume "Confe-rendai Literárias", é todo umtrabalho esplêndido sôbrc a arteteatral e o louvor daquela casaque faltava à cidade renascidapara.a sua aura de esplendor."Não sc aproveite, como argu-mento contra essa criação — dl-zla então Bilac — o fato dc sero Teatro Municipal entregue, de-puis desta festa dc abertura, aunia companhia estrangeira; nãose diga que a cidade quis ter o •templo antes de ter a religião, eque na casa suntuosa hoje lnau-gurada reside o sintoma de umafunesta megalomania.

A religião existe, e esperava oseu templo; c nunca é demasiadoo fausto, nem condenável a sun-tuosidade. quando se quer alojardignamente o espírito, e a cultu-ra dc um país. A religião, que èneste caso a arte nacional, exis-te, e ainda hoje aqui sc vai ma-nifestar na excelência de umacomposição drainàtira brasileira, eno brilho de composições, tam-bém brasileiras, do gênero musi-cal, gênero afim do dramático, eno qual, para só íalar de rompo-sitores mortos, tanto orgulho de»ram ao Brasil José Maurício,Franoisco Manuel, Carlos Gomese Leopoldo Miguez. Fundada acasa, nela se agremiará a escola,e da escola sairá a teoria dos ar-tistas. Seria absurdo que somentefundássemos a casa do teatro,quando já pudéssemos contar comum teatro, exclusivamente todonosso, mio só no elenco das pe-ças como na nacionalidade dosautores."

Evidentemente o Teatro Muni-cipal veio na sua época própria,complemento indispensável dequanto fizera o prefeito Passospela cidade.

Não desmereceu nunca do con-ceito elevado de que tem gozadono apreço do povo carioca, queali vem apreciando grandes espe-táculos artísticos, patrióticos eculturais.

O Museu do Teatro, instaladocm sua parte térrea, o Assírio, éum documentário excelente da vi-da dessa casa já tradicional, in-tegrada na alma da cidade.

O Teatro Municipal ou simples-mente, afetivamente, o Municipalapenas,' é nome integrado no pa-trimónio da cidade, náo suscetí-vel dc alterações administrativas.

E' certo que com a mudançaria capital para Brasília e trans-formação do Distrito Federal noEstado da Gunabara, algumas mo-dlficações decorrerão, segundo oque resolver a sua AssembléiaConstituinte.

Mas diz a Constituição Federalque os Estados terão municípiose um que seja, no da Guanaba-ra, compreendendo a zona urba-na ou central, ai ficará o Teatro,que assim continuaria Municipal.

Que não ficasse porem. Seriae será sempre o Municipal, poisnão se comprende que o povo ca-rioca possa chamá-lo algum diaTeatro do Rio de Janeiro.

N. C.

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ASSOCIAÇÕESINSTITUTO HISTÓRICO E GEO-

GRAFICO BRASILEIRO — Noprograma de atividades do Insti-tuto Histórico e Geográfico Bra-sileiro, inclui-se a comemoraçãorios centenários rio eng. Paulo dcFxontin e de Eduardo Prado, deque tratarão vários historiadoresc oportunamente será noticiado.

Acaba de realizar-se o CursoJoão Ribeiro, confiado ao acadé-mico Múcio Leão, que estudouprimorosamente vários aspectos daindividualidade singular do escri-lor sergipano, em três conferên-cias pronunciadas a 28 do mêslindo, ü c 12 do corrente.

Na próxima 4.'-feira, dia 20, le-rá inicio o Curso Afonso d'Escra-gnolle Taunay, constando das au-Ias seguintes às 17 horas: dia 20,4.'-feira, dr. "Hcrbert CanabarroReichardt: "Taunay e a Históriado Café no Brasil. Sua importán-cia, econômica, social e política."nia 27, 4."-fcira, almirante Carlosda Silveira Carneiro, "Taunay noInstituto Histórico e GeográficoBrasileiro c no Instituto Históricoe Geográfico de SSo Paulo."Agôsto, 3, 4."-fcira, prof. José Pe-dro Leite Cordeiro: "Taunay e aHistória das Bandeiras", dia 5,professor Mário Barata: "Taunaye a Missão Artística Francesa",dia 10, prof. Ernesto de SouzaCampos: "Taunay e o Museu Pau-lista" e dia 17, reitor Pedro Cal-mon: Encerramento do curso.

COMEMORAÇÕESREVOLUÇÃO FRANCESA —

Realiza-se. hoje, às 17 e meia lio-ras, no Templo da Humanidade, àRua Benjamin Constant, 74 (Gló-.ria), uma conferência comemora-tiva da Grande Crise Ocidental, achamada Revolução Francesa.

CONFERÊNCIASSOBRE TRANSPORTES FERRO-

VIÁRIOS — Hoje, às 17 h.. falaráno Clube de Engenharia, sôbrctransportes ferroviários, deficitp,suas causas e conseqüências, o dr.RAmulo de Almeida.

SOBRE HIPNOTISMO — Ama-nhã e depois, às 20 horas, noEdifício "Dom João da Matha",em Niterói, o padre FredericoWinkelmann realizará conferên-

ITI1SWKÁRIO DA S ARTES PLÁSTICASJAYME MAVRlCIO

A CRÔNICA DAS EXPOSIÇÕES

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Maturidade de Rossini Pcrez "chez" Tenreiro

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Casas, 1.» foj-c Ae Rossini

Composição do ncrio-o intermediário(c i.nha

______

— passagem

Ponta seca da fase atual, na Galeria Tenreiro

VIDA CATÓLICA

Termina sdbndo próximo n exposição dc oratuirns cm me-tal de. Jcossim Perc:, na Galeria Toureiro. E o público amniitr;c'a orauiiro mio deve perder a oportunidade do encontro comos ttlfimoj Irfihflllios dèssc jovem ar.lata que aos pouco.., nestescinco últimos mios, /oi deixando ns valores elementares, fplds-íicoe e .Itcr.mos) rias favelas, bichos e barcos, nos quais já mos-trava segura tnetier, para iniciar a sua saga e. penitência prln.tajpere:as rio meínl, ricirfos, instrumentos cortantes e perfurado-res c. pelo vago e kafkiano mundo da passagem de linha paraas formas flutuantes de liflni/icadoj ambivalentes que a arteabstrata parece ter, inicialmente. Foi uma longa c. pacientepcscjuiia que pudemos acompanhar de perto, não raro tmpaci-entrs eom ns liesltações, exigências c receios que jiiostraua oCrauador, temperamento sensível, arredio, descou/iadíssitno noseu humour nolr dc sempre, vendo fantasmas cm todos os can-tos. Valeu a pena, entretanto. Talucz tenha sido com ííossinclerez que tenhamos compreendido melhor o lado mais sofridoda arte dc gravar. A intimidade rios alcliers nunca foi bom en-deréço pura quem exerce o oficio dc informar c aconselhar opúblico sôbr* artes c artistas — não alcançamos ainda o oraitdc eitn!i:ação necessário á independência dc opinião, certa ouorada, rem implicações dc caráter afetivo, sociais c até poli-ciais. Com Jtossini, cntrcíaiito, liauia a ricsciiroltura dc umaboa amizade permitindo restrições reciprocas dc. caráter pro-fiesiona1 sem tnaiores conseqüência... Pudemos assim seguir-lheos esforços e sentir dc perto a sedutora e fechada atmosferamoral c intelectual que emana da honesta c limpa arte de gra-var e somente atinge a um limitado ortipo, embora muitos sc-jam os que por cia passam. Fanws vendo a descoberta dr. novos'iugtilos, o acúmulo dc conhecimento, a educação nisual, estudode línguas que permitiriam melhor informação, a informaçãosôbrc todos cs processos c também sobre os "trues" — e cabalcondenação destes. Mesmo quando designado pelo Museu asses-sor dc rricdlacndcr, vendo dc perto todos os mágicos recursosdo grande íc-cnico da gravura cm metal, Rossini Pcrcz não scperturbou — icguiu fazendo o que ele mesmo achava que deviafazer. Irritou-nos um pouco aquela imperlurbabilidadc c o nãoaproveitamento dos mil efeitos conhecidos de Fricdlacndcr, pos-Ki ent práficu por tanta gente. Parecia até uma condenação rioh.cstrè... Nào era nada disso — era a alma dc gravador dcestirpe que resistia aquele malabarismo lodo. E tanto no níclierrio Museu como no seu pequeno atelicr seguia trabalhando, diae noite, eternamente mal ucsíido, sujo de tinta, unhas c dedoscarcomifíos; Novas formas, novos volumes, um dia ácido outroverniz, c chegaram os dias das minuciosas pontas secas ferindo ometal, aqui mais forte, ali mais leve, na busca dc texturas. O¦artista ss enrriquecia tecnicamente, dominava seus instrumen»frs, vencia o nicíal. depois limpana-o com cuidados mil, alisa-va-o. dava-lhe banhos c. mais banhos, enchia dos sulcos dc tintagrossa, polia e com a niaés terna assepsia c nolúpia com as su-tnerficier brancas e luminosas do papel, realizava o ato finalda impressão manual, naquela religiosa valorização de. cada sul-co, cada ranhura, cada textura. Vimos a chegada lenta c conse-quente c.c um desenho dificil, duvidoso, dc formas vagas c porvezes desagradáveis, no esforço, este ainda maior que o artesã-ral, dc fugir às influências comprometedoras, aos parentescossuspeite;. Ate o estágio atual que representa o ponto mais aliode. sua rida joucm. c promissora, completamente dono da suatécnica, atingindo a uma rara desenvoltura comnosicional de.elevada expressividade. Nesta mostra da galeria Tenreiro, Ros-sini Pcrcz retorna ao uso sutil e. delicado das côrcs cm algumaspeças, mas tiicsuio assim sua gravura seque sendo gravura em.inclal 3em as aproximações diiuiclosas da sua natureza íntimae austera com a riqueza scnsorial da pintura, sem. deixar aspeculiaridades da técnica c descambar para os efeitos fáceis iHábeis de muitos1-. Pode-se reconhecer nelas a concentração c aintensidade próprias do metal, as qualidades originais dc cadacontraste, cada tessitura, cada traço negro e. angustiante saídosdo metal ferido e não apenas causticado pelo ácido e suavizadopelos vernizes no carnaval dc efeitos artificiais que temos vis-to ultimamente na legião de gravadores dc tílttma hora. EmRossini o peso auasc que físico da tinta ha profundidade dossulcos acentua aamiràvelmente a transparência da luz própria dopapel branco, luminoso, transparente nas áreas mais densas, ea gravura sc caracteriza perfeitamente como meio "indireto" naexploração adequada é severa das peculiaridades próprias rio7naterial, buscando, entretanto, "revelar" aspectos novos do me-tc.l sem imitações de desenho a lápis ou bico de pena, aquarelac outras .naleabüidadcs.

O lamoso esforço intelectual iiiciispensrincl a boa compreen-são e amor da gravura, nesta mostra dc Rossini nem. chega aexistir — é iácil. A lógica e a justeza com que o jovem grava-dor cearense traia seus materiais, a disciplina c a liberdade comque 7itai.eja os seus instrumentos, a autonomia das formas tãobem jiioadas cm composições variadissimas c livres, revelama maturidade que chefia tão aparentemente, cedo, aos vinte eseis anos, mas que. sabem alguns, é o resultado dc. longos anosde aplicação, estudo, trabalho e esforço honesto e limpp paraalcançar o nível elevado que a atual exposição atesta.

São BoaventuraNasceu na Toscana, em 1211,

um menino que recebeu o no-me de João, filho de João Fi-denza e Maria Ritila.

Acometido de grave enfermi-riade aos quatro anos, íoi salvoda morte pelas famosas graçasde São Francisco de Assis.

Estupefato com o milagre, ex-clamou o Poverelo cheio dc ale-; gria: "Oh! buonaventura!" e.desde então todos passaram achamar a criança de Boaven-tura.

Ingressou o jovem, aos vinteanos, na Ordem de São Fran-cisco, sendo no ano seguinteenviado para Paris, a fim dc es-ludar teologia, com o famosomcslre Alexandre de Halés.

Conheceu, então, Santo Tomásde Aquino, de quem se tornouamigo intimo.

Tinha apenas trinta aiir.-" eera considerado um dos profes-sores mais cultos da Europa edoutor famoso, sendo nomeadolente da Universidade de Paris.

Perguntando-lhe Santo Tomásde Aquino cm que fontes apren-

cias sôbrc "Hipnotismo", "Letar-gia", "Transe" e "Formação daPersonalidade e os Perigos aessaformação". As palestras sáo ex-clusivamente para homens.

VÁRIASDOAÇÃO DE LIVROS A A.B.I.

— Acaba * Casa do Jornalista deser contemplada com valiosa colo-çáo. de livros pertencentes à bi-blioteca do dr. Abel Fôrto, recen-lemente falecido. SSo mais de millivros de literatura e medicina,que ora passam A disposição dossócios da A.B.I. e do público emgeral.

LOUIS DE VILLEFOSSE NOBRASIL — Dentro em breve che-cará ao Brasil, a fim de participai-da XXXI Conferência dos PENClubes, o escritor francês Louisde Villeíosse, de cuja obra se des-taça uma excelente biografia deLincoln.

Presidente dq Comitê pela Li-herdade de Tibor Dery c colabora-rior de numerosas revistas llterá-rias e políticas de França, Villc-fosse, sob o patrocínio da Asso-ciaçáo Brasileira do CongressoPela Liberdade da Cultura, pro-nunciará, cm data a ser previa-mente anunciada, uma conferên-cia, subordinada ao tema "do Ou-tubro Russo ao Outubro Hún-garo".

deu doutrina tão elevada, mos-trou-lhe São Boaventura umcrucifixo.

Feito superior de sua Ordem,náo abandonou éle seus estudos,escrevendo s vida do Patriarcade Assis.

O papa Gregório X nomeou-ocardeal e quando dois preladosforam levar o chapéu cardinalí-cio a São Boaventura, encontra-ram o supcrior-geral dos fran-ciscanos na cozinha, lavandopratos.

Faleceu em 1274, sendo sc-pultado em Lião. Em 1562 oscalvinistas violaram seu túmu-lo, queimando seus desposoS,menos a cabeça.

São Boaventura é um dos dou-tôres da Igreja.

"Se recltardes o Rosárioem família, todos juntos,hevereis de gozar a paz, te-reli nas vossas moradas iconcórdia dos corações".

PIO XII

SANTOS DE HOJE

Ciro, Félix. Justo. Marcelino.TASCOA DOS SERVIDORES DO

TRIBUNAL DE CONTAS DAUNIÃO — Realiza-se hoje, quin-ta-felra, ás 18 horas, na igrejade Santa Luzia, a Páscoa dos Ser-vidores do Tribunal de Contas daUnião. Acham-se à frente da Ini-ciativa o ministro Joaquim Henri-que Coutlnho, presidente do Tri-buh&l e o ministro Rubens Rona

CENTRO DE ESTUDOS DA ASA— Acham-se abertas Inscrições naRua São José, BO, 22" andar, paraos seguintes cursos: Cinema, Tca-tro. Deontologia Médica (para es-tudàhtes de medicina). Prepara-ção ao Casamento (para moças),Decoração c Literatura. Informa-ções: Tel. 22-9270 (das 14 ás 13horas). Início: primeira quinzenade agôsto.

VII SEMANA DE FORMAÇÃOEUCAMSTICA — Realiza-se esteano, de 18 a 23 do corrente, a tra-dicional Semana da FormaçãoEucerlstlca que os padres «acra-inentinos organizam sempre comsucesso, levando so salão paro-quial da matriz de Santana, con-ferenclstas qualificados e um pie-

nário cada vez mais numeroso einteressado.

A promessa e a instituição daEucaristia; a Eucaristia como sa-cramento de unidade, e caridade,de amor. de perfeição cristã; aEucaristia nos atos dos apóstolos,na história dos primeiros séculosaté Constantino, na Idade Médiaaté a revoluçSo francesa, no sé-cujo passado e nos» nossos dias epor íim a Eucaristia como sacra-mento de vida eterna, eis os te-mas que serão tratados, entre ou-tros, por monsenhores José Joa-quim Lucas e Vital Brandão Ca-valcante, pelos monjes Dom Este-vão Betcncourt c Dom Grilo Go-mes, pelo cônego Fernando Ribei-ro e pelos padres José Lopes eCasemiro Basek, As reuniões te-rão lugar todas as noites após àmissa de 19,30 hs, podendo os ou-vintes formular as perguntas queos esclareçam sobre os assuntosdebatidos."REINO DOS SAGRADOS CO-RAÇÕES" — Está circulando onúmero de julho desse mensário,editado pelo Centro Nacional daEntronização e de que é diretorresponsável o sr. Humberto Moss,contendo escolhida colaboração evariado noticiário. Dentre os tra-halhos publicados destacamos:Sangue Vivo, Página da Família,O Rosário de N. S. dc Fátima,Padre Mateo, Apostolado do So-frimento.MISSA EM LOUVOR A N. S.

DO CARMO — Há treze anos acolônia pernambucana, por inicia-tiva de alguns de seus membros,festeja nesta cidade o dia de N.S. do Carmo, padroeira do Recife.

Èsle ano, a data dc 16 Ue julhoserá comemorada com uma missagratulatória, celebrada na igrejada V.O.T. do Carmo, Rua Pri-meiru de Março, às 11 har.is.

Na mesma ocasião será oficiadamissa em sufrágio das almas dospernambucanos aqui falecidos.

BASÍLICA DE SANTA TERE-SINHA DE MARIZ F. BARROS -Nessa basilica será realizada umafestividade em louvor dc NossaSenhora do Carmo, com o seguin-te programa:

Até amanhã, o solene novena-rio. Todas as noites, às 19,30 hs.procissão com a imagem do Nos-sa Senhora do Carmo no adro daBasilica. Durante a Procissão La-dainha de Nossa Senhora. Em sc-guída: missa — Sermão pelo pa-d-e frei Geraldo de Santa Terc-sinha. O.CD. Bênção Eucaristica.

Dia 1B. Festa de Nossa Senho-ra do Carmo, às 8 horas, missasolene, com Comunhão geral dctodas as Associações, celebradapelo padre vigário-geral rios Car-melitas Descalços, frei Alberto deSanta Teresa. As 20 horas, SanlaMissa festiva — Paneginco dcNossa Senhora do Carmo pelomons. Benedito Marinho — Sole-ne Bênção Eucaristica por D.Martinho Michler, abade de SàoBento.

Domingo, dia 17. após a Missavespertina (das 18 horas): solene

procissão de Nossa Senhora doCarmo, cuja imagem percorreráas seguintes ruas da Paróquia:Mariz e Barros. Paraíba, Pará,Senador Furtado, Jiquibá, Ibitu-runa, Mariz e Barros.

Amanhã, 15, Vigília da Festa deNossa Senhora rio Carmo. Aomeio-dia começará a indulgência"Toties Quoties" (Até meia-noitedo dia 16). Condições: Confissão,Comunhão, 6 P.N. 6 A. M. e 6 P.

RETIRO ESPIRITUAL PARAPROFESSORES E CATEQUISTAS— O D. A. E, R. (DepartamentoArquidiocesano do Ensino Reli-gioso) organizou um Retiro espi-ritual, especializado, para ¦ profes-sores c catequistas, na Casa dosRetiros Femininos, Convento N.S. do Cenáculo, Rua Pereira daSilva, 135, Laranjeiras, de 15 a 19do corrente, sendo pregador D,Jorge Marcos de Oliveira.Informações e inscrições no Con-

vento do Cenáculo, com a ma-dre Penedo — 25-8133; no D. A.E.R. — 52-0476; com a professo»ra encaregada do Retiro - 26-3442.

Excursõesàs Sete QuedaseIguaçu

Atendendo a numerosos pe-didos e pondo em prática seufamoso lema "Conheça pri-meiro o Brasil", o TouringClub levará a efeito, no cor-rente mês, novas Excursõesàs Sete Quedas e Cataratasdo Iguaçu. Os excursionistaspartirão do Rio em ônibuipara S. Paulo onde tomarãoo trem de luxo da E. F. So-rocabana, que os levará aPresidente Epitácio. Nesseporto fluvial, embarcarão emnavio da Cia de Navegação daBacia do Prata, para o pito-resco percurso no rio Paraná.Chegando a Guaira, aí de-sembarcarão visitando, então,as belíssimas Sete Quedas. D<;Guaira irão a Foz do Iguaçu,a íim dc conhecerem as cé-lebres cataratas desse nome,bem como o Museu dc Histó-ria Natural, o Parque Nacio-nal do Iguaçu, o Marco dasTrês Fronteiras, além da ci-dade paraguaia de PresidenteFranco. Da Foz do Iguaçu, osviajantes regressarão ao Riopor via aérea.

O melhor ehurroseoO melhor «mbientee e tradição da MANON MANON CHURRASCARIA largo da carioca

na sôbre-loia de MANON ConfeitariasAberto até às 23 horas

2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Qulntn-Fclrn, 14 dc Julho «le 10(10

JfitlSiCAA desmoralização universitária do ensino

So tivéssemos dciiptinliir cmtorfos oa setores dn vícln nacio-uni, (jiiiiin ns Instltulçooí mnlsdocrndndnli, con.spui*ciidr.s,nviUndiis, e cerlo (|iie ii Esco-Ja Nacional dc Música cia Uni-versidade do Brasil ganhariaUm dos primeiros, talvez mos-nm o primeiro nóslo, Um lon-fin c discricionário domínio jádt* quinze anos — pois perfazIres lustro» o tempo dc dita-dura da campa do desgosteinstitucional que 6 JonnidlnSodré — depois de haver de.**-mantelado o estabelecimento,deixou margem ainda a rc-quintos dc obra-prima dninépcia e da sandice. Enquan-Io Isso, outros centros univer-silários inscrevem a músicaentre suas preocupações maisnobres, como a Unlvorsldsdc daBahia. Mas. na Universidade doBrasil aporfeieoa-se, em mate-ria do ensino da música, oextremo deprimente do rio-tesco. Tudo concorre à cria-ção dc um quadro inenarrã-vel — não haverá pai ivn>Fufici.nte forte para cslii{:«*!.a-tizá-lo em quc o acúmulo deanomalias ou vícios, edminis-trativos e pedagógicos, ocabadesandando em farsa: i pró-pria perpotuidade da diretora,o regime do arbítrio erigidoem norma da casa-, a nuliíi-cação sistemática dos proces-sos pedagógicos, que fazem daEscola um oneroso corpo c-tranho, implantado na vidamusical da nação; tudo isso,om grau estarrecodor, c am-pliado com tanto desplante qucsc torna um fenômeno semparalelo nu mundo inteiro, umverdadeiro caso de tcratologiaeducacional, monstruosidede(|tte fará dar gargalhadas aosempedernidos, c clamar aossurdos céus os qu.-* náo sãoinsensíveis ao destino das vc-cações musicais sacrificadas.

No céu olímpico está o msg-nifico reitor Pedro Calmon,que costuma considerar ati-quês facciosos dos pronuncia-mentos da crítica o, sob opalio da autonomia universitá-ria, prefer-a conferir absolutaimunidade àquela Escola, pa-ra que acabe de estrangularde vez a cultura musical dopais. Mas, atentai, reitor Pc-dro Calmon, atentai no do-comento vexatório gerado naprópria Escola Nacional deMúsica, qus é o Programa deEnsino de 1960. Sabe-se qucnfio temos orquestras, pela au-sencia de profissionais habili-lados, nem conjuntos de cama»ra, nem regentes, nem compo-sitores, novos, salvo um pe-quenino grupo, o traímos as-

. sim a nossa posição de lídercia cultura musical latino-americana, à qual só o gêniodc um Villa Lobos foi sufi-ciente a nos alçar. A EscolaNacional de Música diploma,especialmente, pianistas. Poisvamos ao Programa de Piano,ora cm vigor, que é volume demais de cem páginas. Come-cemos pela transcrição de bre-ve nota introdutória: "As edi-ções deste Programa sao qua-se todas revisadas e corrigi-das pelos mais categorizadosmusicistas brasileiros. Solici-íamos aos srs. professores asua adoção na medida dc pos-sível, colaborando, assim, pa-ra que as mesmas venham asc impor definitivamente, umavez que nada deixam a de-sejar com relação a outrasalienígenas". Nada de edições"alienígenas". Entre as indi-genas há as de Czcrny-Yoland».Ferreira, rótulo que em váriospontos substitui o de Czerny-Barroso Neto. Mas a sra. Yo-landa- Ferreira não é a "intér-prcle" oficial dos Concertospara piano c orquestra quj asra. Joanídia Sodré "rege"?Não é ela autora ou co-autô-ra do Programa cm apreço?Quanto vale em direitos c!cautor essa "sugestão" de to-dos os aprendizes do planopassarem pelo volume deCzerny-Yolanda Ferreira?

Comparativamente, entre-tanto, ao conteúdo do Pró-grama — isso não é nada. Háum capítulo, que dá a matériateórica para concurso dc ma-gistério de piano, -e constitui,no gênero, verdadeiro monu-mento. Reza o Io Ponto:"Adaptação instrumental:atitude, comportamento, movi-

mentos e sentidos clncsléslcoe qulivestéslco. Recursos cor-pornis e aproveitamento In-tegral dns aptidões inclivl-

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Reitor I'cdiu Calmou

duais. Desenvolvimento dossentidos visual, auditivo etáctil. Dos movimentos cm ge-ral: disciplina, coordenação,habilidade, clgáncia o graça

dos movimentos utilizados pn-ra n execução planlstlcn. Es-tudo completo da duvidadocorporal c digital e seu desen-vol vimento, taco nos proble-mn» mecnnico-técnlcos do ins-trumento,"

Sentidos clnsstéslco t** qui-nestésico?.,. Desenvolvimentodo sentido visual?,., ltefle-xõos sóbre n clcgilncla e agraça dos movimentos apli-caveis no piano?... Estudocompleto da atividade corpo-rnl?... Mus o 2o Ponto nãofica nada ntrást"Dn respiração ((isiológUcn). Precisão rítmica da res-piração, cm conexão eom osmovimentos empregados naexecução pianlstlca. Impor-tância dá resptracSo na rosis-tência muscular: como eejuan-do respirar e da sujeição aoritmo respiratório; razois «vantagens. Do movimento e riogesto pianístico, como conse-quentes dc uma respiraçãoequilibrada e controlada."

Sim, os pianistas, tanto oumais que os cantores, têm desaber respirar. Nós, o leitor ccu, é que estamos perdendo ofôlego. Prosseguiremos, quan-do o recuperarmos.

IEUHICO NOGUEIRA FRANÇA

uicion "tournée" nacional--!

o Bailei do Kio de Janeiro

"-MjMr ^v*%ÍMwB*^\\f_^______ wMrffM flB r-J^-B^-Hil __B IB__iwf t8H_Hi_H9ll_^B_%4t_SS^KV-e-Jt ffmt 4_BffKa_?_nnHfl-_n_»^_RH& -i*m'<-&\W3È

^Z9mWVí^&^*\WwMx*£[ '¦¦¦ \7^——_____Í_m*___*ay..~l»

Ballet do Rio dc JaneiroAtendendo a convite do governador do Rio Grande do

Sul, o Ballet do Rio dc Janeiro seguiu domingo último,por cortesia da VARIO, para Porto Alegre, onde dará doisespetáculos èm benefício. Aproveitando a oportunidadedeverá apresentar-se em outras cidades daquele Estado,entre as quais se destaca Pelotas.

Concurso PianísticoA CANTORA NÍSIA JOVITANO COPACABANA

Em prosseguimento ;i série dcconcertos do Teatro Copacabanaapresenta-se, segunda-feira próxi-ma, às 21 horas, a cantara NisiaJovita, que interpretará um pro-grama de compositores brasileiros:villa Lobos, Waldemar Henrique,Hcckcl Tavares, Jayme Ovalle,Francisco Mignone. Camargo Guar-nicri. Ao plano, Waldemar Henri-que.

Os Ingressos para esse recital jáse encontram á venda na bilhete-ria do Teatro.

Hoje, no Teatro doRio de Janeiro,"Le Coq D'Or"

Será novamente encenada hoje,às 21 horas, no palco do Teatrodn Hio de Janeiro, ex-Municipal, aópera-ballct "Le Coq D'Or", em 3atos, dc Rimsky Koreakow, gran-de sucesso das comemorações docinqüentenário no ano passado.

O quadro completo de cantoresc bailarinos está assim constituí-do: Paulo Forter, Berta Rosanova,Lúcia Lorenzo, Aldo Lotufo, Ed-mundo Garijó, Guilherme Damia-no, Armando Nesi, Sérgio Napoli,Ricardo Abcllan. Nino Crimi, IrinaTschestnacova. Maria Helena Muc-c-elli, Dennis Gray, Zacaria Mar-quês, Sandra Dicken, Lysia Dc-moro, Eleonora Oliosi, Oscar Sei-xas, Raul Soarc», Carlos Oittcrl,Geraldo Cavalcante e todo o Cor-po de Baile.

Regência de Nino Stinco: "Misc-cn-scène" de Eugênia Fcodorovn;diretor dc cena, Cario Marchesé;íi^iirino de Lcon D.; cenário deNewton Sá; ccnotécnica de MárioConde; maestro do coro, Celso Ca-valcanti; ponto. B. Mário De Bru-no. Ingresso? à venda, na billic-teria do Teatro.

(ia Juventude MusicalA diretoria nacional da Juvcn-

tttdc Musical Brasileira faz reali-zar amanhã, às 9 horas da manhã,as provas nacionais de seleçãopara o Concurso Internacional dePiano de Berlim, promovido pelaJuventude Musical Alemã, no au-ditório do Ministério da Educação.A prova final efetua-se sábado, emhora a ser oportunamente anuti-ciada.

Nossa Senhorade Fátima

TRIESTE — A bordo donavio "Saturnia" chegou a es-ta cidade a imagem de NossaSenhora de Fátima, destinadaao Santuário Mariano que scelevará no Carso triestino,como lembrança da consagra-ção da Itália ao Coração Ima-culado dc Maria.

A imagem, cópia exata daquc se venera no Santuáriocie Leiria, é um presente dobispo daquela Diocese, mons.João Pereira Venáncio, que aacompanhou passoalmente atéà última etapa da viagem, deVeneza a Trieste.

A criação cm Trieste de umSantuário Mariano íoi deci-dida pela conferência episco-pai italiana, e a escolha da ci-dade íoi íeita, segundo disseo bispo mons. Santin, ao dara notícia, "porque de TriesteNossa Senhora abençoa a Itá-lia e abre os braços aos nu-morosos fiéis que dc lá aoMar da China, são regidosoficialmente por regulamentosque aboliram Deus de suasTerras". O templo surgirá noalto do monte Crisa, que doum lado domina o golfo deTrieste até ístria e do outroíaz fronteira com os confinsorientais.

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TEATRO CINEMAMelhor teatro

popularPAUIS, 13 -- fllan Francês-

co Quarnlerl rtocbeu o pré-mio i.iiri'i-..|iniiiii.|ii,. ao me-lhor Iratro popular, outorga-do pelos representante*!* dacritica dr 25 paises, por suaobra "Glmlm" Interpretadapelo Teatro Nacional, do Bra-sil, no quadro do (Juarto Fes-tival do XsatlO da» Nações,quc acabará no próximo dia17, nrsU Capital. (FP)

1 N T U It I N OGENTE NOVA DO TEATRO

rôulo Havlnn (Irmbium-ie d*-le no velhlii» de "Alma hua (1«S«-Tmi»n", rom Maria llrlla Con-Ia, no Municipal V) anda mel"desaparecido da* lidei teatral»,(unir iniciou eom indo o entuilü-mo de Ml» Jliveiiliide r tnlniln.RiU "» momento em Jul/. de I''"'-ra para onde ¦¦ nitidtiii a famíliae inidi- umlifni prossetue neiij ei-ttirinii de Dlrelln,

Km fllltâ dr riirillnlldailr nnInterino, dlise i|ttr. ainda tlUriMiirr.le do Itlo p«r im» meses.(» sanstie dn Iralm, que llie ferveíms Trias, porém, nhrlsa-n a rr-teimar o esla praça para drdli.it-

drflnlllvamrnlr an pairo.. t>qut •¦peri (a«er rm Jaiirltn dr1911,

TAnlo rstndmi nn DUM dr PM"<liii.il r, som Ataria llrlla COIBI,iiiéiii da Citada "Alma Ima,.."

Notícias em preto e brancoA nova comédiade Poiigetli

Estreada na semana pasaada,no Teiitt-o Dulclna, a nova comi-dia de Henrique Pongettl. "Co-

r.lieça seu homem" Jà pode terronsldctada uma nova vitória doSlitdln A. Uma vitória do autore tambf-m de Pernambuco de Oli-veira, diretor estreante c de tn-do o elenco, onde estão OrandoOtelo, Vera Nunes, Duk-e Mar-tn-.s. Vera Resina, Álvaro Anular,Sfruio dc Oliveira c "Embatsa-dor".Bailarinos rilhiisláB

No Brande elenco cine •* Compa-iihl.i CUbaná de llevisUs apresen-tara nn Teatro (arlns Comes, nan-vlsta "Mcnea I.as Caderas, Ne-era", destacam-se os bullarlnnsntmistas Oswaldo Morrei llnrri--ro e lRiiáelo Homero Sanelies. 01'úibllco Riianlaiá srus nomes anlado de "Las Mulatas dei Caribe",('(iidovH e Sevlllia, Paiichlto Cur-inr«, Hem and l.eon c luntos uti-trns.tkA Raposa c asUvas", sucesso dcSérpio

Embora ee trate de unia repri-pc (a scRUtida, por sinal, nn Hio)a comedia dc Guilherme Figuci-redo, "A Raposa c as Uvas", cs-tá conquistando u público. Aíc.spelto, o criador de "Esopo" de-clarou: — "Se cu adivinhasse qucli;,via ainda tanto público no Riodesejoso dc ver ou rever "A Ra-posa c as Uvas" teria en-aiadoesta peça ainda em SSo Paulo ciniciado com ela nossa têmpora-dn no Mcfbla. Nunca poderia pre-ver que "A Raposa c as Uvas",cartaz único dc nossa temporadaXià Copacabana cm 105], onde es-cotou lotações durante quatromeses, despertaria tanto intcic-se dois anos após".'"O Amor cmHi-Fi"

A comediu francesa de Barrilete Gièdy, "O Amor em Hi-Fi" con-ta a história dc um Jovem casalque vivia de Rolpcs c cxpedlen-tes para manter o seu alto pa-drão de vida. Kv.i Todor e Sc-bastião Vasconcellos vivem essecasal, cujo lema na história é:"_ desde que nos amemos, valeludo oom outros e outras". Os"outros" são: Laura Suarez,Francisco Dantas e Reinaldo Loio.

O Teatro do Rioensaia "A Falecida"

O Teatro do Rio, preparando-ee.para a longa tournée que iniciar*

Teatro daMaisonde FranceTeresa Aüslregcsilo,Aldo de Maio,Miriain Mchler

Três atores, três nomes, trêscartazes. Na peça dc TenncsseeWilliams "De repente no verãopasado" a estrear dia 20 dc julho,no Teatro da Maison dc France,seguindo o Movimento das Jo-vens Cias. Teatrais, êlcs vivemtrêá personagens dificílimos: Vio-Itt Vcnable. uma velha e rica fe-nhora do decadente sul dos Eí-lados Unidos; o ooutor Cucro-wsld, um jovem médico quc náo.¦:,ibc se deve ou não acreditar noque Miriam Mchler insiste em di-7"cr que aconteceu "de repenteno verão passado"; e finalmenteCatharine Holly, a única pessoaque presenciou, cm todos os deta-lhes, o que realmente aconteceu"De repente no verão passado".Completando o elenco YolandaCardoso, Paulo Cclio, Lcila Jorgee Anita Schmidt. A tradução edc Urutus Pedreira. Os" cenáriose figurinos pertencem a NapolcSoMoniz, Freire. A direção é deEpydio Eccio.

un próximo niê.i dc iiaóflo, csHiensaiando de terça a sábado a pc-Ca de Nelson Rodrigues, "A Fale-tida". O elenco 6 o mesmo queCO apresenta, atualmente cm "OProdígio do Mundo Ocidental" e

repertório da excursão Inclui-rá além dos originais de Syngc ecr. Nelson, mais "A Ratoeira", dcAgatha Christlc, "Oscar*', dcClautíc Magnlcr e a peça infan-til dr Kleber Ribeiro, "A Onçr.e o Bode". A temporada dr "OPrndigln dn Mundo Ocidental" noTeatro São Jorge terminará no

m diste mes.

Termina ntemporada dc "A

Profissão da Sra.Warren"

No fim dPsIc mês rir lullin dei-jará o canil'1 do Teatro Cnpaca-liana a comédia rir llernarriShaiv. "A 1'rlfissãn da SenhoraWarren". Env agosto, u Teatrorins * apresentará sua terceiraprodúçío, o orl^iiiil dr Francls-CO Pereira da Silva. "Cristo Pro-clamado". Quem alndii náo viu a"performance" rie Olga Navarro,Fernanda Montenegro, Sérgior.rittn, ilalo Rossl r todos os ou-trns rm "A Prufissãn ria SenhoraWarren" deve apressar-se, poisnão haverá prorrogação de datapara finalizar a carreira da peçadc Shaw.

XXVII ExcursãoCultural

Está despertando grande in-tcrèssc. nos círculos sociaisdesta Capital e dos Estados,a notícia dc quc o TounnfíClub do Brasil realizara, esteano. sua apreciada ExcursãoCultural à Europa, quc tantoêxito alcançou nos anos ante-riòrés. O Itinerário da Excur-são de 1960 abrange as prin-cipais cidades da Franga, Es-panha, Itália. Portugal, Ingla-terra, Holanda, Bélgica, Suíça,Alemanha Ocidental, Áustria,além do Principado de Mona-co. Todas essas cidades serãovisitadas de acordo com suaimportância histórica e cultu-ral. Urn guia do Touring Clubde França acompanhará osexcursionistas durante lodo 0decurse da excursão terres-tre. A viagem de ida íar-sc-ano luxuoso paquete "ConteGrande", da Cia. Itália c a davolta n- moderno transatlân-tico "Amazon", da Mala RealInglesa, quc está fazendo suasprimeiras viagens à Américado Sul.

Denúnciacontra o escritor

Slffi&MiKíl^^l:^li Paolo Pasolim

Todos os domingos, o "New York Times" dá destaque àscaricaturas que Al Hirschícld faz dos espetáculos que

assiste na Broadwav. Neste número dc lã dc dezembro dc1957, o artista desenhou a "charge" de THE MUSIC MAN,

a estrear na semana seguinte.Na próxima segunda-feira, às 19 hs. no saguão do TeatroCopacabana, será inaugurada a exposição "25 anos deTeatro Americano pela Caricatura" reunindo desenhos dofamoso caricaturista Al Hirschfeld, do "New York Times".O artista estará presente a essa iniciativa do Circulo In-dependente de Críticos Teatrais, em combinação com aDivisão Cultural da Embaixada Americana. Hirschfeldconhecerá, também, nessa oportunidade os artistas deteatro do Rio, especialmente convidados para a"verni3sage

DOMA — Na delegacia deAnzio. foi apresentada uma

denúncia contra o escritorPier Paolc Pasolini, por par-te dc duas pessoas que, do-mingo último, enquanto se ba-nhavarr. nas praias de Anzio,ouviram o escritor mantendoconversas obcenas com doisadolescentes de doze anos ca-da um.

Sucessivamente à denúnciacontra o escritor, foi apresen-tada tamtém uma qucrela porparte -iOs pais das crianças.

Como sc sabe, sóbre o autorde "Ragazzi di vita" que re-cebeu o Prêmio Viaregio dc1959, existe uma outra reccn-te denúncia por ter facilitadoa fuga de um larápio.

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CRDÜE DEPOIS DAS AULAS(Vorbrcchcn Naeh Scliuliòhluss)

i|( Diríçíln (le Alltrtl Vor/icr • Crndrlo dr Jf, G, Petcrjjoii, bn.iendocm imin iioiiclu Ue W, Ehrrt • "¦'oioí/ro/in de Ktirl Ifn.ije • Miíslro ri»firmt Stmo'1 • fntdrjirrlrs; Prtrr ron J5«rk, rlulsiinu Woltt, ifeldlHnirli, Cornj/ Colliiu, J/flus Nfrlarii, Krirn flerr, Claus irilcke, WoclgatiaKacli, IluUer Cleiiien», «lelinrd Aluenc/i, Alue Trcjf — Ultra fl\m, Con»dor Mim.'*:, I0SS.

Tímlo Savlno

trabalhou também nu "Desejo de0'Nèlll" r rm "(íltnlia" dr (üan-Irancrscn Ciiarnicrl (fase |nullv-ta). Nn Cinema, o movo Savlnoatuou em "Cidade Ameaçada",Fêz também televlsSo rm síínPaulo, despontando nn cala ria"Revista Feminina",

Nrssr melo tempo tem-sr rirdi-ciiln dr cnrpn r alma aos rstudns,K.in sr esquecendo porem rir dn-ti-lns com bnns Icxtns dr teatro,l'rrparandn-sr assim para a volla.

"Vim ao Kln, diz. para matarsaudades r nâo pcrdrr contatocom X Krntr do teatro. Sintomulta falta dr tudo r dr todos.Espero, no meu regresso, realizar-me".

((ue Tonio possa encontrar aopoitunidade que merece são usvotos do Interino,

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Com a saída dc cartaz de "So-rlcty em Bahy-Doll" (a peça dePongctU foi para Niterói) o atualespetáculo do Teatro de Bolsopassou a ser o cartaz mais antigoda cidade, "Esquina Pcrlcosa", afamosa peça dc "suspense" e mis-lerio de .1. B. Prlcstley, traduzidae dirigida por Aurimar Rocha,com cenário dc Lauro I.cssa, estárm cartaz há 17 «emanas, com omesmo sucesso dos primeiros dias.

No clichê, vemos uma cena do3* ato. com Hélio Colona, AurimarRocha, Diana Morell, Rildo Gon-çalves e Sônia Müller. Nos de-mais papéis estão Solange Françae Mirian Roth. O próximo espe-táculo do Teatro de Bolso "IM-mlgos Íntimos" de Barillet e Gré-riy, tradução de Mário da Silva cRenato Alvim, só estreará quandoo grande sucesso de "Esquina Pc-rlgosa" permitir.

A história dr Crlmr Depois dnsautos (Verbrechen Nach SchuUch-luss) — conforme salienta o filmeno Inicio — 6 verídica. Ocorreulia Alemanha <<o pó».guerra, entroum grupo de estudante* filho» dcpnls ricos. O cam relí.lado nestaíita dirigida por Alfred Vorlier ecomum hoje nn dia. tanto na vidareal como ila ficçAn, JA íoi vintealravétt de vários íilmca america-nor, cuja trama é armiida nnacampamento da chamada Juvrn-tude ttansvliiila. Os rapazes alr-mães, como os d" outras parlesdo mundo .Impulsionados pelo dr-sejo de divertir**, pelos proble-mas doméstico» (ou da época), epor uma parcela dc Irresponsablli-dade, reúnem-so c vãò (le encon-Iro do emoções fortes. E o resul-tudo é o quc todos JA conhecem.

Km Crime Depois i/«s AuUt.t ojovem Fablan (Christlpn Wollff)r expulso da escola. O Conselhod"sta, como seu pai, ex-oficlal doexército de Hitler, nSo dão cré-dito aos seus argumentos. Revo!-lado, Fablan resolve fundar comos colegas um bando intituladode "A MSo Negra". Para teremacesso no clube, os pretendentestêm de demonstrar coragem. Atoscomo, por exemplo, pregar chi-cletes ua camisa de um policialnão servem. Isso é coisa para me-r.ínos. t, necessário fazer algo Ias-cinanle c perigoso, como tirar asroupas dc um monequlnt.

Sob o efeito rio álcool r ao somdc jn:: e do roclí, a rapaziada vaisé divertindo. No inicio, rouba-vam cigarros e bebidas, rxmcodepois estavam executando "pia-nos" de mais responsabilidade pa-ra obter dinheiro fácil. Kstão aum passo dc se tornarem gauyx-ters dc verdade. A mercadoria

(rádios portáteis, gravadores, má-quinas fotográfica.", etc) roubadatem ate comprador crio. A coisacontinua assim até que Fablan cacusado de haver moito o sujeitoque tentava violentar sua muno.rada (Hciull Bruchl), a loura Ulla.Nessa altura, a trama passa parao tribunal c dal prossecue fporintermédio d.' Petcr van Eyck)sob a influência da narrativa poli-ciai, até à recuperação psicológicatio protagonista,

Superando, até certo ponto, asinstalações do cenário de H. G.Petersson, o diretor Alfred Vorlierpor pouco não transformou CiiineDepois das Aulas mima fita acei-tavel. Acionando a narrativa atra-vés dc um ritmo veloz, quase vio-lento, e usando cortes bruscos epreciosos, Vorlier deixa transpa-recer acentuada economia de tem-po. Cenas como a do assalto à ca-sa de artigos fotográficos, onde,em certa altura, há úm excelenterorte para a explosiva platéia qucassistia ao jogo de futebol ou adi tentativa do suicídio do pro-tagonista (quando a câmara setransfere do pulso da vítima parao telefone do medico, constatam aabilidade do diretor no uso decortes. Por outro lado, seqüênciascomo a do parque de diversões(filmadas com câmera inclinada),indicam o seu domínio sóbre alinguagem cinematográfica.

Crime Depois das Aulas cami-nha sempre ao som do Jajz ou dorock quando a rapaziada está reu-nida ou agindo. Mas, quando Fa-bian está em companhia Oe Ulln.ouve-se o confortante Liebestrau''!,de Liszt. Christian Wnlff, já vistoem O Terreiro Se.ro, apesar de

niln ter ainda maturidade artísticapaia arcar com a responsabüida-rir de uni pspel como ente, náor«lá mal, Pelei- van Eyck, que tâ«parece no último létço do fjlme,tem atuação discreta, Heldl Bru»ehl, se fôr bem aproveitada, nãotardará multo a alcançar n estrolato. A moça pos.iiil * condiçãoIndispensável para ns qur nan tfcmtalento excepcional; e bonita,

V. A.

Terríveisás conseqüênciasdo alcoolismona França

PARIS — As conseqüênciasdo alcoolismo na França, sSoImpressionantes.

As estatísticas demonstramque sessenta por cento doscrimes, quarenta e três porcento dos incêndios voluntá-rios e sessenta e cinco porcfiiln dns atentados contra nmoral são cometidos por pos-soas alcoolizadas ou sob a in-fluência do álcool.

A metade dos delinqüentesque atualmente caíram nasredes da justiça é formadapor jovens filhos de alcoóla-trás.

De 1949 até 1956, o nume-ro dos mortos pelo alcoolis-mo aumentou doze vezes, ecinco o de mortos por cirrosehepática.

Alguns atribuem ao álcoolvinte por cento dos acidentesde trabalho e trinta por centode acidentes nas ruas.

O consumo médio de álcoolpaia cada adulto, na Franca,é dc trinta litros por ano, cn-quanto quc na Itália, quc éconsiderado um pais de"grandes" beborrões, e rieapenas catorze litros "per ca-pita". (ANSA)

Concluído"La Garçonière"

ROMA - Após nove sema-nas de filmagens realizadasquase que integralmente nosestúdios do Centro Sperimcn-tale da INCIR e de Cinecittà,onde foram fielmente recons-truídas pelo arquiteto Scotluma estrada com mais de cemmetros de comprimento, e umpátio com seus edifícios, Giu-seppe De Sanctis terminou asfilmagens de "La garçonniè-re".

No íilme, que assinala •volta para a tela, na Itália,de Raf Vallone, tomaram par-te: Eleonora Rossi Drago, Ma-risa Merlini, Gordana Mile-tic, Nino Castelnuovo, MariaFiere, Nino Girolsmi, CleliaNatania, France Maxzi e Re-nato Baldini.

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escolade

anjosAs aeromoços da Swissair são verdadeiros "anjos da guarda"...porque realizam o seu trabalho acima das nuvens e porqu» é sentir-sono céu, estar sob os seus cuidados. Mas esses anjos profissionais nãonascem feitos. Uma aeromoça da Swissair deve ser uma perfeita asso-ciação ds governanta, enfermeira e agência de informações. Deve terhabilidade não só para servir refeições e "drinks", mas também pales-trar agradàvelmente com os passageiros em, pelo menos, três línguas,saber o nome do rio ou cidade que estão sobrevoando e conhecersua conduta correta em face dos costumes internacionais, Além disso,deve saber como cuidar das crianças, mudar fraldas dos bebês, •até ser porteira de emergência.

Não, aeromoças e comissários da Swissair não nascem feitos. Passam por uma escola rigorosa emque há até um exame vestibular. Nas seis primeiras semanas, o curso é ministrado no Centro doTreinamento da Swissair, em Zurique. Os candidatos começam a conhecer a Swissair, seus aviões orotas. Estudam geografia, línguas e leis. Após êste estágio, há um exame preliminar de seis dias. Ciaprovados prosseguem por mais quatro meses de treinamento prático, com permissão para voar sobsupervisão. A seguir têm uma sétima semana de aulas teóricas e submetem-se, logo após, ao «xamofinal para o ambicionado diploma. São admitidos, então, em vôos na Europa e, de acordo com o»pontos conquistados, são promovidos para as linhas de longo percurso sôbre o Atlântico.

Viajando pela Swissair, você estará protegido por esses "anjos da guarda" que sabem aumentar 8prazer de sua viagem.

De São Paulo e Rio do Janeiro para o Furopai2 vôos semanais, às-3aj, o lábadoi

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Mmc. HOIUNKA1 — CAVALHEIRO DA OKDKMDO MÉRITO DA TRANÇA

A veterana ain/ "fratirn-liraillcin", Mm . Ilcnrlclti ;,.,.,„, ,, mi• > i i.i . i .-..iii., I,.. ,[t Onlriii do MMlin da l-vaiiça, pelo Kintlmv.uiornrrnarri ii,ni,,.1, A . . ¦ III...HI rrali/nu-ie na Chancelaria da r.mnai-lad.i rnnrèia, na pr.-CIlço. dn ir, Jean JNlijard, i .n» i.. 1 i| |umi.H i, um dn Hrl.ii.iir» Cullur.il. do (iovrrnu francei.

No grau de oficial, receberam eomendli da "Ordem da* Arie»• da» l.rira-." n. i.|Ulnt*l attuia» . ex-anuia»; ir, l.ima 1'anua.diretor do Teatro do Itlo dp Janeiro; tr, Ctlio K*"y, prewienle dnCnmlle de Aç.1o Arllstlra d» itllo teatro e prcildrnie dn 1'KN Club;dr. Rnnrri ile Mrndo/.., fundador da Companhia "I.ei Comedieni dt1'Oranterle", * * *

Nn srau de Cactlhrlin: ir OUlIlierm. dt Figueiredo, rierltor terltleo t«alral, tri, 1'hillri • Greffet, Uaguenauer t »'¦'. •*>>-mnnc (.'ox, » • *

Hoje rrlrbra-sr a Haia Nacional da França rm l»dn n mimitn. '»Embaixador lleru.iril ll.i-.iilim t ura. reci !<•¦,.,„ inii-ni», „,, lta*ria f;mnaiv,ii"«.

SOLENIDADE NA CASA DA VII.AA simpática Cisa ria Vila rie Feira • Terra, de Manta Maria esta

¦ inv i-i T.ui uniu um.- As 21 horas haverá artiAo antrne COm a |.|r"n-ç* rio i n\. ni.iil.n .Sette ('Amara t do l n\.i,i,,l Manuel Itoclirta.Orador oficial! rir. CcImi Kelly.

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&** 1miÀtiLÜa^íl(a. •\"r\'i¦«!!_. tTÍ''-. \ \'Lí !

Novpálio do Fluminense V, ('. vemos o grupo de meninas.componentes do Corpo Folclórico desse clube, vestidas a

caráter iiunin dns fe«l»s infiuitis

ANIVERSÁRIO DOCLUBE DAS 15

Para amrnlznr um pouco mi.ismonótonas seis horas de traba-lho burocrático, quinze fundo-rários da PRK-B — há já um ano,criaram "O Clube dos 15", comfinalidades recreativas. As as-iodadas ganham feitinhas de ani-

veisárlo, de casumeiito t aindaa solidariedade de suas compa-lllielrai em tôdas as 111.11 neces-mclades. Além disso, nas Riniidesdatai-Natal, Páscoa e Ano Novo,confraternizam-ie com todos oa«eus coiegiis, contaglondo-oi comsua fraternidade, EUtfio agora co-memorando o primeiro anlver-lárlo do clube, com bolo, vell-nhas e multa aleglia.

ESQUINASONORAMÚSICA BRASILEIRA EM FESTA: SAO PAULO

Com a finalidade de revelar autdrei t músicas populares int-duas, dc caráter tipicamente braillelro, o clube dn« Artistas rAmifos da Arlt- dc Sáo Paulo está organizando a I Festa Brasileirade Música Popular,

A Iniciativa está encontrando crande receptividade. Inúmcraipartituras rias primeiras músicas já foram remetidas para a ied«do Clube (Rua Bento Freitas, 306, SP.) e as Inscrições atingem, atéo momento, mais de uma centena,

MARLENE NOS "STATES"

Com destino aos Estados Unidos seguiu a semana passada acantora Marlene que deverá realizar uma temporada em boates eemissoras de TV americanas. Marlene deverá começar tua "tor-nee" n,i buate do Hilton Hotel, em Chicago, viajando depois paraLai Vegas.

UA: TRILHAS SONORASA 1'iilled Árlisls Kecords, subsidiária da rim Artlsts Corpora-

lion, lançou recentemente no mercado fonográfico nor .-americanodois 1.1's. lm, com a trilha sonora do rllme "Vidas em fuga" (Thefugitive kind), estrelado pur Marlon Ilrandn, Anna Magnanl eJoannr Woodward; música rir Kenyrn Ilnpklns. O outro disco traza partitura escrita por Dimilrl Tiunkin (Já prcmtado várias vczrapela Academia rie Ciências c Arii-s cinematográficas, de Hollywood)para o filme "O passado nSo perdoa" (The unfurglven), no qualaparecem 1:1111 I.muaslt-r. Andrey llcpliiirn t Andie Murph. Essaspetieuias ainda «So Inéditas nu Brasil,

"THE SNÁKES" E SEU PRIMEIRO DISCO

¦ _T^ ^%

Recém-contratado pela Mocambo o conjunto vocal "The Sna-kes" JA fez o seu primeiro disco na gravadora pernambucana. Tra-ta-se de um 78 rpm. em que cstSo reunidas duas belas músicas: *versão dc Paulo Murilo riu heeiiine "Forevcr" (Pra sempre) i urock de Carlos Imperial "Namorando".

UMA LETRA PARAVOCÊ

GRITO DE SOCORRO

Samba de Tóbis e B. Lfibo. Gra-vação de Germano Mathias —(RGE).

Tiroteio no morroGrito de socorroMeu Ilcus que horror!Esquindô! Esqulndô!Rádio PatrulhaNa casa ria Júlla.Mataram o Nono

Só porque cantava um sambaCantava em louvor A ConceiçAotle foi desacatadoE morreu abraçadoCom seu violão.

(Breque: — Que confusão!)

Houve um grande reboliçoO morro cm peso chorouE não teve mais ensaioA Escola de Samba parouMorreu um grande sambistaSerestetro ria cançãoFoi um cbaveco da Júlla.

(Breque: _ Que grande tralçSo!)

CONSULTANDO OS PROGRAMASA festa do dia 13 no FI.AMKNGO deu pretexto par» o AriHarrim. marcar o túpo, A '

he «,°cte. rsafe* _r_o_^e%™r£> & «s:iftamJJTno MihliJgS.

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ZO hnra|TWÜ<3A TC U"U "lS° dB "ni* ""âo «'"""«'oíraíica àa

A peça "A Vida tem 3 andares", de Humberto Cunha vilK"?5o™ Si ¦ A",,n'A"rte" ¦"itl0 tr""° *"?«ttÇfw5i"O inarujo ua onda" do CCI PILARES

CIV_T li"'* PIf"d* dc "¦"'• üc"1'* » ¦Unção da A. SERVIDORES

. vt*tM _'i° «S_PIÒ*n„Ver ° ""'"' ?in«" no "'» » «e agosto• VASCO HA (.AMA convoca as candidata, às Insrrlcoei-w-^n?.'.l&3. n_X,í;..u,'0N'GRA1™ TC- ™ >™í-oi.d,.

__ ft UASA. ',,AS ""'"AS hoje cultiva o hallct A tardele COmíVlO soilal , noite d» AA FI.ORENCADE TkRONaÍitica.'1

"Umbro * »n»"i:»"VÍo da piscina do CLUBE

"CtT* TC" "Vc",ri",0s" du« POVEIRÓS ganham dna. taçaa

„¦:? !' BOTAFOGO nâo afrouxa na organização do Baile dásDcümanlrs a realizar-ie 110 dia 24 dc «rtembro„.-_\ . <"r,',"r dc «Portei do E.C. GUANABARA colabora ati-vãmente noi planoi ria II olimpíada da Ilha do Governado* ctíminicio no di.i IX de setembro.

. .?Finaremos especialmente o dia 3 de agòitn — 14 • anlver-lárlo do CI.IJUE DE AERONÁUTICA - quatorze ano, de ,,!*[.dadci dis mais jiroHcuas. * ae »'"'-

FESTA EMJACAREPAGUÁ

Quase um milhar de convida-dos mrperlotoii a mansão Cor-rela I.clte cm Jacarepaguá, numafçsla Junina. Embora não tenhalido possível a fste colunistacomparecer ao acontecimento, umdos nossos observadores rcgli-trou multa coisa Interessante. Aanfitriã Uránia e sua prima Car-men I.úcla. foram Incansáveis narecepção. * * .

Em destaque: Murilo Duque,Elizabeth Serrador, Matilde Gia-mattaslo, I.ilian Marques, MariaHelena e Ana Maria Matos Pi-menta, Roberto Garcia, VictorLima Costa, Lfgia Azevedo, Nal-de Sobral, Maria Lúcia Vilella,Lucila Vilella Pedras, Ana Marga-rida Machado, Helena Fernandes,Yolanda Silva, Eleuterio Gama,Paulo Rodrigues. Rita Isabel Go-mes, Rogério Ribeiro, etc. etc...

NO "GAIVOTA"

O desfile Cynara no Clube Le-blon. dia 25, contará um com-plemento a meu v,er essencial —a dança. Provavelmente o quar-teto de manequins a desfilar será:Ara, Blanda, Khatla e Isabela (omesmo que se exibiu no Miramar,domingo).

SVVEEPSTAKE ANIMADOAs grandes corridas do £>weeps-

take estão ai, batendo ás nossasportas, e Wilson Nascimento umdos experts em turfe esfrega asmãos. Em seu proqrama do pró-ximo dia 4 dc agosto vindouro,pretende apresentar um "show"no qual estrelará excepcional-mente a triz Maria Delia Costa,Rothinea Wllches e SebastiãoCampos — o elenco de Gimba,portanto. . . *

Dois dias depois do programade Wilson Nascimento, o CLUBEMONTE-LÍBANO promoverá oBaile de Gala do Sweepstake,com "show", etc. Convidados cs-peclals: Governador Sette Cama-ra e diretoria do Clube Monte-Li-bano de São Paulo.

21.» ANIVERSÁRIOO Jacarepaguá completa neste

mis de julho seu 21.° aniversáriode fundação. O secretário do clu-be, sr. Victorino Nunes Gomes,em nome dn presidente ronvidao colunista para o coquetel dodia 14 do corrente, com inicio ás21 horas.

RECIFEFORTALEIA

VÔOS DE LUXO

Á* l\ ' l\ T_L___r J I 1 ^___

_Jf Refeições quentes. ^èt-W Bebidas das mais ^L

_^F conceituadas marcas. ^^êF Tudo com fartura... ^IL

variedade... , ».£**_ ^"^_ qualidade! t y jfej

PELO SUPER-H CONSTELLATION DA

CAAA diretoria do Circulo de Aml-gos da Arte convida para a ex-

posição coletiva a ser realizada naPetite Galerie, dia 16 de agosto,as 21 horas.

* • •Os trabalhos para a exposição

poderão ser entregues até o dia30 de Julho ao professor Abrlar-do Zaluar, na Esco]» Nacional deBelas-Artes, ou na própria ga-lerla. Divido á exlgüldade de es-paço para a exposição, será feitauma iclcção dos trabalhos apre-sentados, a cargo da comissãocomposta de Abelardo Zaluar,Joaquim Tenreiro e do jornalls-ta Pedro Glsmondl.

MIRANTE¦O rapaz passou a mio pelosbolsos procurando um papel onde

gravasse narcliesoamcnte seu no-me, bem como de algumai senho-rltas, para entregar a êste cro-nista. Aconteceu ser o verso dopape], nada mais nada menos doque uma licença da Escola deMarinha Mercante para o rapazbaixar no Hospital Central da Ma-rinha.

Aviso aos navegantes: adoramoso "hospital"... uieNplirjv. Imcii-te transplantado para o Clube dos"Brotos". Mais adorável ainda otratamento na Clinica Traumato-lógica. Baixar lá no alto de umedifício da Franklin Roosevelt éestar em vias de cura Infalível.

Lamento de um jóquei num Jan-tar-dançanle: — Nesses Jantarestenho que dançar multo para des-gastar a comida. Imaginem vocêíque eu devo perder D quilos. Avida de jóquei é pesada.

Nesse ponto discordamos: a vidade Jóquei é "leve", bem "leve".

Realmente, 19(10 _ um ano deouro dos "shows" internacionaisno Rio de Janeiro; já vieram: Nat"King"-Cole, Ella Fltgerald, LenaHorn. Sammy Davis Jr. e BillyDaniels, no primeiro semestre.Faltam: Frank Slnatra, Elvls Prlcs.ley e outros. O sr. Mauro Maga-Ihãcs afirma que um astro norte-amerlcno sc exibirá exclusiva-mente na AA Vila Isabel, aindafste ano. Aguardemos a Identida-

'de desse astro.Vera Lúcia Santiago P ros, a

bela prlncezlnha dos galei 1, pon-tifleou no sorvete-dançante doClube dos Brotos.

AEROVIASJT&aC BRASÍLIA

'1Rio de Janeiroí Av. Rio Branco. 277-Tali 3__ion

Mousse delíciaINGREDIENTES: — qua-

tro ovos, uma lata de cremede leite, oito colheies das desopa cheias de açúcar, umaxícara de morangos (os rao-rangos podem ser substitui-dos por abacaxi, maçã ou sa-lada de frutas), três gelati-nas brancas, uma gelatinavermelha.

MANEIRA DE PREPA-RAR: cortar as frutas em pe-daços pequenos e deixaraguardar. Trabalhar com co-lher de pau as gemas com oaçúcar até ficarem brancasformando uni creme bem li-so. Bater um pouco o cremede leite e juntá-lo às gemas.Dissolver as gelatinas emduas colheres de água qiten-te, deixar esfriar e acresceu-tar ao creme. Bater as cia-ras em neve e adicionar Iam-bém. Por último, juntar asfrutas. Misturar e levar aocongelador por várias horas,em fôrma para pudim. Paratirar da fôrma, na hora de le-var à mesa, basta molhar afôrmr!, por íora, com panomolhado.

III CaravanaRodoviáriaa Brasília

Atendendo a numerosos pe-didos e pondo em prática seufamoso lema "Conheça pri-meiro o Brasil!", o TouringClub levará a efeito, aindaêste mès, mais uma caravanarodoviário a Brasüia. Viajan-do em confortáveis ônibus, osexcursionistas seguirão doRio para Belo Horizonte,cujos sítios turísticos maisimportantes conhecerão. A se-guir, farão uma visita à céle-bre Ouro Prelo, antiga VilaRica, onde se passaram osmais importantes aconleci-mentos ligados à Inconfidên-cia Mineira. Depois, seguirãopara Brasilia, onde visitarão aa Praça dos Três Poderes, oPalácio da Alvorada, os Edi-íteios Ministeriais, as zonasdas residências, etc. Numero-sas familias da melhor socie-dade desta Capital tomarãoparte nesse interessante pas-seio turístico.

CARNEIRO (31 de março a J0dn abrill

Profundo: Redobre a prudêncianu tndoa ns domínio»; iiirprêina|ioil«iA<> modUli-ar acua projetnat srmktá-lo 11 iivriiluiKa eoninio-lueleriui-e*, Afeição: Fellcldallot"w>»lv_l 110 talo du família nu aolodo de peasnui de ma estreitalehiçao, Kaiulc; Cabeça vuliu-iA-vel.

TOURO (ai de abril n 20 deniain >

i-ii-ii ,,, , !,., escolher aliaslcluço.s, evitando pccsoaa agres-aivni. Procure, no contrário, obiuii amlileiile. Afeição: Nãoa.iKirde nndn de excepcional; adúvida o Invadirá cedo, Contu-do, cumpre aer otimista, ftunte:Cuide dos dentei,

iíi.mi 1.- (ai de maio 1 21 doJunho)

Profllllol Aja dc ncArdo com01 aem melo, e com o que cor-reeponde no »eu Ideal: leve emconta o« lenllmentoi que o do-minam no momento. Afeição:Procure criar iimblente parauma melhor compreensão e con-aidere projetou de vlnuem; exce-Unte Inspiração, Saúde: rengoatravés du anua.

CARANGUEJO (22 de Junho a22 dr julho)

Profissão: Modcre anna amhl-çôei. Período dlficil que o obri-guri a lutar muito para manteraua posição: Mm. uma au-fctncla o afligirá; mas não exa-gere as coisas, tudo terminarápor arranjar-ee, saúde: intesti-nos lenslvels.

OPORTUNIDADES DE HOJEHoróscopo de quinta-feira, 14 de julho de 1960

A liia riu Carneiro rvill.ir. «ua Imaginação, Im-ltnnrio.n a e««gcrar ou a putuai Iiicllmcnlr de um extremo a outro, lni|iiinha-»e malnrriiarlpllna a fim rie nio cede» a Imputuo» rie cnnieqU.nolu desagrada-vela. lieironirata-ir e aproveite ai clrriinnUnclai para um bom dri-

ratiMi. Nnrlr mm o l e u ,S.ANIVIÜtS.UlMlS: — Mu lituaçlo sofrerá uma traimfnrmaçãn lm-

porliinle; momento dllicll a enfrentar; mat rom coragem a prova »r-rã vencida e haverá rumrqllènlr melhora de »eu pndrâo de vida,Alegrias partilhadas cm fam-llla.

NASCIMENTO!!: — Reu» filhos serão InsUvcti; «er* prtclio einl-ní-loi a penevernr cm busca dc «eu objetivo; uma ver tomada cons-ciência daa realidades da vl.la, êlcs «e firmarão, pA.to que, amhirio-los, farão o niíximo para amoldar ai cnliai de modo conveniente,

l.EAO (23 de Julho a 3.1 rieaposto)

Profissão: Não force oi acon-teclinentoi e deixe vir a si aipropostas que poderão Interes-lã-lo; iures.:o em torno de eeusplnnos. Afeição: Bons contato .Mas jeja generoso. Saúde: Nãof.illguc o cornção:

VIRGEM (2. de agosto a 22 de¦IMembro)

Profissão: Atente para um bomdescanso; esqueça seus proble-mas; mudunça em perspectivaem suna atlvldndan. Afeição: Vol-ta ao passado; cuidado para náotropeçar; não deixarão de apro-veltar de sun gentileza. Saúde:Melhor equilíbrio, mas repouse,

BALANÇA (2_ de letembro a2_ de outubro)

1'rofiisão: A família ou oi

aconteclmciiloi atuarão «obre sl:procure livrnr-se do ambienter.irregado a fim de realliar oque traz em mente. Afeição:Felicidade durável, ma» ê de seuinteresse náo (ater alarde dela.Saúde: Perturbaçôcii digestivascausadas por exces.sni.

ESCORPIÃO (2. de outubro a22 de novembro)

Profissão: Aluo poderá apnlxo-ná-lo, levnndo-o a cometer nlgu-iiii Imprudência; assegure-se dn»Intenções rio melo nntes de re-velar aeu» pensamentos. Afel-ç-io: A noite, um clima favnrá-vel o envolverá; não precipite na-ria, Saúde: Ameaça de acidente;mantenha-ae cm guarda,

SAGITÁRIO 123 de novembro a21 de dezembro)

Profissão: Maior compreensão

em face dn meln; eatiifacán tmteus rieilnramrntoi, mas náo teatrase muito, Alelçán; Exprimahu* «Piillincnlod rum franqueza a!<'iil(l.ntci iciipiiixliiiiiç.in que ner.cantaiá, .niitlr: Bllmlnfl aaInipurMíi,

OAPIllCOltNio (2j de dcnem»bro a 30 de Janeiro) ¦

Protliiáoi Hcu mau humor po-dera aer a rama (ie teu infor-tnnlo; »cja innis otimista e pio-rure citar ao lado de peiiOMslrgieií e dinâmica.. Afeição:-iliba que pnra receber pouco>crá pioeiio áa vê/c« dar multo,£(Ja generoso. Saúde: Nada deexoeiio»; mantenha-se calmo,

AQUÁRIO (21 de Janeiro a ltdc fevereiro)

Pnillsiáo; Os problcmm finan-celroí poderio tornar-se Inqule-t;iritt-h; umn eoluçán Inesperadaaurgirá, permitindo-lhe rcinlvê-lua da melhor miincira, Afrlçán:Cuidado rnm a ohnInação dacriatura amada', v* alem rie seu»desejos e o seu coração »e abri-Já. Saúde: Nervosismo ou íadl-ga picmntuia.

PEIXES (20 de fevereiro a 20dc março)

Proflisán: Mudcre mas despe-ins e contenha seu» impulsos;riscos de fer vtima de uma pes-ma que aproveitará de llla ge-ncrosiditdo; pense no amanhã.Alclçilo: Sucesso en\ suns liga-çAe» com a família ou com aml-r.res rie longa data; desconfie, aocontrário, de dceronhccidn.,Saúde: Dores dc cabeça a cuidar,

RUMEIJUS

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S- I? "• e INSISTO EM TER V~ »C<V< nlrm,n"-.. -_0_g / CONHEÇO r." «í/lMil- \'

.3 S2fSP ^c^lugs^E^ ,__=:= r_-TRAMHo_ue^ ^a^, 1 S&°5«aM_W )

q WDeUM AMADOS!/MINHA 1/IOA -_f^í^Bfc""" TRÊS JUIZESTENH/IM M. -j \-. MA COISA. J

21 tio julga- 1f\ ^Mu |||wí X Tfla"--- i "'^ ' °'X '" ¦'^^a^-— Tm ^

~>*^::- \ ,***t CRmic/pf; ~i*m^,3Lm

Illl' Tl n'- i^BF^Nr^/ ':'.''•'. i v"^^ /_! y's 'CEBEU UMA iií/^tr ll_A/!!_PTl'' f/i l\\\ 11 IpECuERfrflOflPOMisEl *f~ U—9^

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a I ' | ^aJ 1 ,;:-,:--¦• ^"^\m\W^W^RK GUE PERDER v^" 'I W NAO PERCEBEU,lLONfl?\_ ^r( M0MWO, M CIDADE Df MANZAR- IW<&'-l)À TEA.Pa F/»_e_oo nao creio oue reduzir 1»^ —- ; ¦ —\"7 ; j'B___

_7) USA' ML. HURA__^ x.r, _T V* P*eSSKo OA KtOUt DA T-~Â__m__\ NKOHÁfuMS ] flQORA ^WBÊ\*târ^fF9 à\Kof r^ x "D™~ --f-^" /• YHM PRfSSAÍNrt/MfljJ-lj EST. MOS I 1 B^l

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QUS GAROTOS LE- /e COMPREI ) \\ T OUERO VER VOcê • T^.- '":'."'[ V/.DOS/FD*-> L_f TIa S^' C ACERTAR NA AF.ICA. ,

S \~Toe QUE NÃO QUER <fr*M._E [rVfTo PODE. C0M-]£^*R$ttL\ IMS, CÍDO K_5^_^!_^_3^__lQ CONTAR A - >&MmX£%\ "°REEN0E*... _y^«_|HH^S °. J^£ fJIS*^mmm\wí2^\X VERDADE A Á <mB&9Kè BU ° J"L ~ âffiRB .M> %f W^y^SF^^^Wr

\Í |7__ÍP?_ X QUERIA UM/\ W*_____l TFMfiU.SER'1 Hfl'UWAS BONI- "TA AOUI ESTA" Hi^'.;!:^4/ JrlA PUl SEIRA mmWm\ LIMPA E WAb / TAS AÔUI E NAO _7 BOA...E TEM UM._\ I ' I . >. ',-

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2.° Caderno CORREIO.DA MANHA, Quinta-Felro, 14 de Julho do 1060

REGISTRO SOCiAL fANIVERSÁRIOS

Joio lUylongue — Transcorrehoje » cinta do nnlversArlo na-tallclu do ir. Joüo lUylimgue,diretor du Mesbla e presidentado BltlCO Mesbla S. A. Figurade grnnde relevo nn sociedade,nn comércio e na Industria cn-rioca, onde conta largo circulode relações, o aniversariante re-cebera hoje de amigos e admi-iadores expressivas homenagens.

Fazem «nos hoje: Silvia Ti-nocb Bnrrcto, Dginnr dc Oliveira,Raza Margarida, Claudette Flch-mann. Anote Louzadu, NnblhaArnouk, Ghytn Rahlchov, e osar, Maurício de Medeiros, JofioAlfredo Bcrtozzl, Ilubcm CastroLourenço, Octnvluno Caldas, Ma-miei Viottl, Otávio Hlotter dePinho, Scrzedclo Silveira Louro,Antônio Carvalho Guimnrãcs,Feliciano Monteiro Guedes, PauloNogueira dc Castro, cel. Dioclé-ciano Dantas, Firmino Pcríba-nez, Olvado Costa, Mareei Gau-theroth, cel. Paulo Salles Paim,Franklln Bcblnno Ceppas, Gui-lherme Júlio Bcrghotf. FlorianoMoreira, Ernani do Amaral Pei-Xoto, Flosculo Santiago liamos,Alvaro de Brito. Orlandlno Avi-la Machado, Antônio Maia Men-des, Mario Corrêa, Januário.Monteiro Nunes, Artur Vitor deAraújo, Filadclfo .lonatas de-Oliveira Sobrinho, Júlio Miran-da, Jullo Gomes Barreto, JohnRitchie Blchmond Wlllcck, Aqui-Jio Dias Pereira, Elias Huhib As-tued, Tcoflc Nigrl, Floriano Mo-icira, Jullo Elias Nigri, Zucha-rias Ganem, Alfrcd Haddad, .lo-sé Jorge Filho, Newton SollmAlzuquir, Raymundo José Coe-lho de Castro c Joel Ncry Pc-reira.

Está em festa hoje o lar docasal sr. Aírton Nobre c Castroe sra. Hldè Viana Nobre e Cos-1rn, comemorando o aniversárionatallcio de seu filho Sérgio.

Anlvcrsaria hoje, o sr. Dio-medes Capris.

Transcorre hoje o .aniversá-rio natallclo do sr. Paulo AdolfoConti.

Comemora-se hoje mais umaniversário natalicio do sr. Jor-ge Martins.

Féz anos ontem o meninoWlamir Chagas da Costa, filhodo senhor Jair Rosa da Costae da sra. Lconides Chagas daCosta.

Faz anos hoje o sr. Savi-niano Plauto Moliterno, conta-dor do Serviço dc Alimentaçãoda Previdência Social. O anl-versariante, nesta data, receberápor certo inúmeros cumprimen-tos de seus colegas de reparti-ção.

DATAS INTIMASFesteja hoje o seu aniversário

natalicio a menina Regina, filhado casal sr. Nelson Barboza csra. Maria Helena Motta Bar-bosa.

Completou, no último dia12, um ano de idade, a .meninaVera Lúcia, filha do casal Noé-mia Nogueira — Augusto daCosta Nogueira. Os pais de Ve-rinha ofereceram uma mesa dedoces aos amlguinhos de sua fi-lha, cm sua residência, no Está-cio. —®—CASAMENTOS

Leny — Arnaldo Enne RochaSerá celebrada na próximo

sábado, ás 17 horas, na igrejado Senhor Bom Jesus do Calva-rio, á rua Conde de Bonfim, acerimônia religiosa do casamen-to da srta. Leny, filha do casalHenrique Cordeiro Autran — D.Maria José Autran, com o sr.Arnaldo Enne Rocha, filho docasal Cyro Rocha — D. CecíliaEnne Rocha.

Maria Aparecida da Silva LealJosé Bonifácio Tamm de An-

drada — Realiza-se, no próximosábado; 16 de julho, cm Congo-nhas do Campo, Minas Gerais, ocasamento da srta. Maria Apa-Tecida da Silva Leal, filha do se-nhor Ignacio Pereira Estilac Leale da sra. Hilda Silva EstilacLeal, com o sr. José BonifácioTamm de Andrada, filho dodeputado José Bonifácio e dasra. Vera Tamm de Andrada.Paraninfarão as cerimônias; pe-la noiva. 110 religioso, sr. e sra.Mario Vilhena, sr. e sra. MarioThomé da Silva; e, no civil: sr.Mario Wilson Estilac Leal, srta.Marisa de Vilhena, srta. Ismê-nia Silva e sr. Dario Ribeiro Fi-lho. Pelo noivo, no religioso, sr.e sra. Mario Ibrahim, sr. LuizBonifácio Lafayette de Andradac sra. Maria Luiza Tammn e, nocivil: sr. Amadeu de Andrada,sra. Bonifácio de Andrada, sr.Alberto Vieira c sra. Horta Pe-reira.

Srta. Edilma de Carvalho —Sr. Alccbíadcs Rangel — Reali-zar-se-á no próximo dia 16 docorrente, às 17,45 horas, na Igre-ja da Candelária, o enlace ma-trimonial da srta. Edilma deCarvalho, filha do sr. e sra. ma-jor Ferdinando de ¦ Carvalho,com o sr-. Alceblades Rangel, fi-lho do casal cr. e sra. Lélio Joséda Costa Rangel. Os noivos rc-ceberão cumprimentos na Igreja.

Norma Fernandes de Menezes— Silvio de Bulhões — Realiza-se sábado, dia 16, nesta capital.o casamento da senhorita Nor-ma Fernandes dc Menezes, filhado industrial José Elysio de Me-nezes e da sra. Maria Menezes,com o sr. Sílvio de Bulhões, fi-lho do engenheiro civil AntônioFellx de Bulhões e da senhoraDulce Bulhões.

A cerimônia religiosa terá lu-gar às 11 horas, na Igreja Sa-grado CoraçSo de Jesus, onde osnoivos receberão cumprimentos.

NASCIMENTOSMaria Helena — Acha-se enri-

Cjuecido o lar do dr. Hugo deCarvalho Bulcáo e de d. Diva

*^V. COPACAtANA.I30 - >/|U»» |

AdMiinpçílo Ruli-fio, com n nasci-monto do sua primogênito, —Maria Helena — ocorrido ontem,dia 13, na Casa de Snude S. José,nesta Capital,

— Esta em festa o lar do casalWandir Fernandes, com o nasci-mento de seu primeiro Olho,ocorrido segunda-feira "Ultima.O primogênito receberá na piabalismal o nomo dc Curiós Al-berto,

BODAS DE PRATACaiai Geraldo llnrroio — Fer-

nando Luiz, Milrgarlda e AlbertoOsvaldo Barroso, illlias do sr,Oernldo Bnrroso o dn sru. Alicede Oliveira Santos mandarão ce-lobrnr nu igreja Santa Margn-rida Maria (Lagoa) no próximodia 10, âs 10 horas, missa emaçfio de graças pelas Bodas dcPrata do seus pais.

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TEEN-AGEJüSí: CARLOS COMES ??«

DOROTY DANDRIDCE DEVERÁ SER APRÓXIMA ATRAÇÃO DO IATE CLUBE

REUNIÕESCirculo Operário da I.lght —

Para apresentar o relatório deatividades no primeiro semestree tratar da crlaçflo de Deporta-mentos de recreação cultural, dcpropaganda c outros, c auxilia-res paru essas funções, estarãoreunidos os conselheiros do Clr-culo Operário dos Empregadosda Llght, amanhã, às 17 horas.

O presidente da culldade, sr.Aurélio Santos, também pediráa indicação dc umn comissãopara estudo c reforma do esta-tuto da agremiação. A reuniãoeslá marcada na sede da Ave-nlda Marechal Floriano, 207, Ioandar.

—®—RECEPÇÕES

A pintora e ecramista Hcllas,abriu os salões da sua residên-cia, à rua Maracanaú, em Copa-cabana, para uma reccpçáo, naqilal íol dado aos seus convida-dos admirar alguns dos seusquadros que serão exibidos naGaleria Monmartrc, cm expo^l-ção que sc inaugurará a 9 dcagosto, próximo.

Entre as pessoas presentes,destacaram-se as seguintes: cm-baixador Rafael Barroza Monte-rossa. de El Salvador; cmbalxa-dor Tcrnal, da R.A.U.; conse-lheiro de Embaixada, MohamcdAly, da R.A.U.; senador MiguelCouto Filho, sr. Paulo Rcnha,sr. Roberto Gonzaga; sr. AryVisconti; sr. Eunicio Silva; dr,Abelardo Dclamare c sra.; dr.Alfrego Lobo e sra.; coronelAdir Guimarães; sr. Oscar Ma-chado e sra.; sr. Carlos Pcrry;sr. Edson Motta; sr. Irlmá dcPaula; sr. Mário Ormezzano;professor Eduardo Tourinho; sr.Alfredo Bonino e sra.; sr. Gcor-ges Blin; sr. José Carlos da Sil-va Prado; sr. João Baylongue esra.; sras. Lúcia Guilhobel; DéaPaixão; , Zulcika Vasconcelos;Isar Araújo Motta; Vera Na-varro de Andrade; Fátima Picr-re; Nalr Saud; Irga Amlic; Ma-rília Machado; pintora NoêmiaGuerra e sr. Carlos Antônio Ri-beiro.

No atelier da sua residência,Hcllas exibiu os trabalhos artis-ticos de cerâmica, que igualmen-te, causaram, áos convidados,geral agrado.

COMEMORAÇÕESJacarepaguá T. C. — A dire-

toria do Jacarepaguá T. C, cmsua sede à rua Mario Pereira20-28, vai reunir a imprensa, rá-dio e televisão, num coquetel,hoje, dia 14, às 21 horas, íes-tejando o transcurso do 21° ani-versário de fundação. No sá-bado, 16, com Inicio às 22 ho-ras, será realizado o "Baile deAniversário" sendo o traje depasseio completo. Domingo, às18 horas, a diretoria oferece um"show" artístico com as alunasda professora Irene Albuqucr-que.

FESTASC. B. Síotoristas — No próxi-

mo dia 23, em sua sede à rua deSantana n. 102-4, o Centro Be-neficente de Motoristas do Riode Janeiro, realizará iinia festacm louvor ao padroeiro da cias-se — São Cristóvão — com ini-cio às 22 horas que prosseguiráaté às 3 horas. No dia 24, ha-verá missa em ação de graças,às 9 horas, pa Matriz de Santa-na, seguindo-se a procissão mo-torizada, às 15 horas, a qual par-tira da sede social,

FALECIMENTOSAntônio Wilson Hoehne — Fa-

leceu e foi' sepultado no cemité-rio de São João Batista o aca;dêmico de Medicina AntônioWilson Vallim Hoehne, filho docasal Maria do Carmo WilsonHoehne, professor da Faculdadede Farmácia da UniversidadePaulista.

O corpo íoi encomendado pofFrei Romeu, -®-MISSAS

Professora Jardellna Rodrl-.gues da Silva — Será celebradahoje, quinta-feira, dia 14, às10,30 horas, missa em intençãoda alma da professora Jarde-lina Rodrigues da Silva, cx-dlre-tora da Escola Floriano Peixoto,por motivo do 10» aniversário deseu falecimento, na Igreja dcNossa Senhora do Carmo, à rua1» de Março,

Sofia Lorenserá"MadameSans Gene"

PARIS — Sofia Loren seráa intérprete, sob a direção deChristian. Jacques, de "Ma-dame sans gene", extraído dacomédia de Sardou.

A atriz italiana realizaráassim o sonho de Gina Lollo-brígida, que em Paris haviamanifestado por diversas vê-zes o desejo de levar para o"écran'' o personagem de Mmc.Sans Gene,

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ADRIANO REYS — Queestará estreando hoje noTeatro da Praça na peçn"Um Elefante no Caos"

UE SAO PAULO — DEPOISde passar algum tempo em suafazenda, surgiu na Supercapvpa-ra Um principio dc semana o Jo-vem Sérgio Lara Campos' •*•CIRCULANDO cm Campos doJordão a senhorita Vera Ma-rlna Estcfno onde passará atemporada dc férias **• NAiidaiii. das Andorinhas (Cam-pinas) estio circulando dc allan-ça na mão direita /Iara Ra-mos Ceccllna e Fcllsbcrto Brantdc Carvalho '*_• VICTOR Si-MONSEM recebe hoje multniJovens "para uma reunião poliacontece com seu aniversário »•*O "BROTO" Sônia Regina deMagalhães Padilha no próximodia 25 estará seguindo para oVelho Mundo **• CIDA AMA-RAL circulando pcla Europa ***ROMANCE FIRME: Ana MariaOrtiz e Lueiano Mlozo.

NO ÚLTIMO sábado os Jovenscomponentes da flotilha de "Pin-guíns" do Iate Clube do Rio deJaneiro estiveram disputando a4.» Regata de Inverno na Baíade Guanabara. A qual foi bri-lhantemente vencida pelo barco"Bagaço" de Carlos Raul Cairo,secundado pelo barco "Patusko"de Mareio Nascimento; cm 3."chegou "Tiázinha" de FernandoMac Dowel e em 4.° "Pingo" deCarlos Henrique Belchior.

MUITOS JOVENS se aierra-ram da famoso atrlc Joan (,'raw-for de suas filhas gêmeas Catliv« Clntliya na última segunda-fcl-ra em um centro noturno de Co-IMcabana k cata de autógrafos,ii.ii embarcaram no mesmo diapara Santas t depois Moritcvl-íim e deverão estar, de volta aesta Capital no próximo dia 22.

;|! . *FOI CONCORRIDO « movi-

nu ni.nl.) o casamento de MariaCristina Lage Carvalho c custa-vo Kastrup realizado no últimosábado nn Capela da Reitoria daUniversidade do Brasil onde lo-go após a cerimônia os polvosreceberam os cumprimentos dcmultn gente do centro clcgnnt:do nosso "Café Society".

* * H<RECEPÇÃO EM ROMA: Apro-

xlmadamente 200 personalidadesestiveram presentes ao "garden-party"' que o nosso embaixadorJunto ao Vaticano e- senhoraMoacyr Ribeiro Brlggs oferece-ram na sua residência, encermn-do, assim, a estação, com chavede ouro.

FOMOS CONVIDADOS pelojovem Bento Cunha para to-mar parte no Júri que elegerá a"Miss Exposição Internacional dcIndústria c Comércio": Na pró-Xlma segunda-íclra (dia 18) naTV-Rio no programa "Noite deGala" serão apresentadas as 20'semifinalistas. E dat começaráo julgamento para ser seleciona-da n recepcionista mais eflcicn-te. O júri terá 20 minutos dcprograma para o julgamento.

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NO próximo sábado estar»sendo realizado na igreja deSio Paulo Apóstolo, às 17,30 lio-ras o casamento da senhoritaEneida Borges com o senhor LéoFaria Pereira, i; na Matriz deSanta Margarida Maria (Lagoa)estará sendo realizado no dia 20de agosto próximo o enlace ma-trimonial de Nil mar Pereira Cal-das com o senhor Paulo noch.->Araújo.

AVISO AOS JOVENS amantesdo Teatro que estréia hoje noTeatro da Praça a peça intitula-da "Um elefante no caos". Nopapel principal estará AdrianoReys. Seguido pela jovem Ca-mila Amado que íaz a sua "ren-tréc" no teatro.

ESTIVEMOS ronvertando como comodoro Carlos Pirei deMein e o diretor social carloi ilei;i.ii. sobre a cantora norte-ame-i ii .111 Dorothy u&ndrldgc que nopróxlmi dia 20 estará entre nói,i !¦¦•. se mostraram muito anima-doi e disseram que provável-mente rsla rantora será a pró-xlma atração social do Iate Clu-be do Rio dc Janeiro.

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n mio & tvSe o Brasü quiser, Paolo ficará

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MARIA LUIZA LA...-GO — Forte candidataao concurso dc "Miss Ex-posição Internacional dc

Indústria c Comercio"

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"0 sentido da hospitalidadeé uma das formas dehospitalidade"

Apesar de hoje a Françater cedido o s:u bastão de lt-der do turismo internacional aoutras nações, rrtesmo assimcontinuam os seus1 técnicosdando demonstrações de per-íeito conhecimento da técnicade bem atrair o estrangeiro.Quer. deseja ingressar nesteramo tão complexo, corno é oturismo, não pode deixar deaprender lições com os mes-três franceses.

Agora mesmo, quando sepretende dar um impulso aoturismo carioca, criando con-dições, das quais a prirícipalé mais premente é a- criaçãode uma mentalidade turística,não podemos deixar de buscarensinamentos com os írán-ceses.

Vem mesmo a propósito,Recebemos esta semana, dosServiços Oficiais de TurismoFrancês, notícia sóbre umacampanha educativa lançadapelo- Comissariado Geral doTurismo da França em todo.oterritório nacional. Como di-zem os publicitários, o Co-missariado está lançandouma campanha recordatáriado valor do turismo en-1tre os seus nacionais.Aqui no Brasil, ainda esta-ríamos na fase de catequese.

O cartaz que aos milharesíoi distribuído píla França,tem como desenho uma crian-'ça sorrindo, tendo na palmada mão o Galo da França. Oleme do cartaz diz tudo: "OSentido da Hospitalidade cuma das Formas da Cortesia".

Talvez para muitos que rlãosejam franceses, o desenho na- .da representa. Mas para ofnacionais, êste simbolismo étudo para dizer hospitalida-de. E éesta campanha que foiíeita não para o estrangeiro,mas para os nacionais queprecisam sentir qu» turistanão é estrangeiro, mas umhóspede, digno de todas asatenções.

A idéia dos franceses me-recia ser analisada pelos quedesejam realmente, criando

mentalidade turística, oferecerboas condições para os nossos"hóspedes". Seria uma boaoportunidade para que umgrupo de pessoas, presente-menta interessada em escolhertemas para cartazes e anún-cios de uma • campanha ^deeducação turística, visse ês-te cartaz e analisasse-o pro-fundamente para sentir quenão é com frases comerciaisque s; consegue criar menta-lidade turística, porém comfrases sentimentais, semelhan-tes à empregada pelos' fran-céses em sua campanha: "OSentido de Hospitalidade éuma das Formas de Corte-sia".

Deve-se, desculpem-nos anossa impertinência e ousa-dia, usar frases que façamcada carioca sentir que a suaatenção ao turista é a razão dosucesso do turismo no Rio.Não há necessidade de dizerque o turista gastará dinheirp,mas sim que se fôr btm re-cebido e tratado nesta Cida-de Maravilhosa, voltará a sua

TERESÓPOLIS"Teresópolls, Essa Eterna e De-

líclosa Desconhecida" é o títulpdo livro que o prof. Haroldo Lis-boa da Cunha acaba de lançar.O ex-scereuirlo ae Educação daex-Preíeltura curloca reuniu nes-te íolheto, sob *o titulo original,três artigos publicados nas ediçõesdominguelras do Correio dn Ma>nhã, respectivamente cm 2U c 27de setembro c 4 de outubro de1339.

Fartamente Ilustrado inserindoboas informações históricas c tu-riitlcás, o folheto é um ótimogula paiu quem deseja conhecerTeresópolls sem sair de casa.

Agradecemos ao. autor, a gentl-lera do oferecimento de umexemplar de "Teresópolls. EssaEterna e Deliciosa Desconhecida".

cidade cantando as virtudesdêste Rio.

E depois há um perigo. Asimples distribuição e publica-ção de cartazes com dizeresque transformam o turista emdinheiro, é uma oficializaçãoque passará a ser do conheci-mento de todos, sem limites defronteiras nacionais. Haverá operigo do estrangeiro não dc-sejar mais vir ao Brasil, porque, aqui; turista é dinheiro

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RUMO A. BARILOCHE — Grupo de jovens da PontifíciaUniversidade Católica (clichê) embarcaram dia 7 último,para a Argentina, em excursão sob a responsabilidade

técnica da Camilo KalmFOLHETOS EREVISTAS SOBREA GRÃ-BRETANHA

Folhe'os turísticos da Grã-Bretanha, alcuns em nortu-guê-s c outros em ingie . nosforam enviados pela reoresen-tacão da "British Travei Asso-ciation" no Brasil (Rua Auro-ra 960, saias 2 e 2. S. Paulo).Revistas também sobre o tu-rismo nos íoram enviados neloServiço. Agradecemen a aten-cão e a onortunidade de maisumn vez conhecermos a orea-nizacão turística da Gra-Bre-tanha.VÁRIAS TURÍSTICAS

* "Festival do Rio" será agrande íesta turístico-popularque encábeçad,; pela íirma"Rei da Voz", ' o Rio serábrindado em novembro pró-ximo. Muitos acontecimentosinteressantes serão promovi-dos durante novembro. Fa-çamos votos que todos sejamcoroados de êxito.

- * Diante de um apelo for-mulado pela Associação deHipismo da Alemanha Fe-deral, mais de 400 hotéis ehospedarias de todo o palsestão fazendo preparativospara proporcionar alojamen-tos a cavaleiros e cavalos.Ressurge, assim, o turismo acavalo.

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Paolo, um artista do acordeon

NOITE CARIOCADE ARTE NA D-5Com a participação de

figuras conhecidas das Ar*tes e das Letras- a RádioRoquette Pinto iniciará,hoje, ás 20 horas uma só-rie do apresentações epi-grafadas de "Noite O-rioca de Arte". O progra-ma inaugural, associando-se às homenagens ao DinNational da França, serátransmitido diretamentedo auditório da Escola Nn-cional de Música, de 20 às23 horas.

A entrada estará fran-queada ao público. Atransmissão será feita emondas médias e curtas,respectivamente de 1.400 e9.515 quilociclos.

Temos acompanhado atrq-vés dc programas de radio ctelevisão, as atuações dc umexcelente acordeonista italia-rio, Paolo Gandolfi, ora dcpassagem pelo Brasil. Cons- )cientes dc sua importânciana Europa, de um modo ge-ral, fomos procurá-lo para,através de uma palestra, ou-vir alguma coisa das ativida-des destes centros artísticosno velho mundo.

— "A primeira atuação —iniciou Paolo — foi depoisque ganhei o "CampeonatoMundial de Acordeon". Foicm forma dc entrevista, apósa qual toquei o "Moto Per-pétuo" dc Paganini. Isto naItália onde depois sc torna- 'ram costumeiras as minha",participações em rádio e tele-visão. Na França, tive umsaparição '.mensal nos pro- ,gramas "36 Chandcll", "36Chansons" e "Voyóns enPeu", sempre ao lado depersonalidades como LouisMariano, Charles Trenei,Edith Piaf, Sascha Distei(edm Brigitte Bardot assis-tindo o espetáculo), JuliettcGreco, "The Platters" etc.

A-entrada em uma emisso--ia dc T.V. na Europa é ex-treinamento difícil. Primeiro,porque existe uma concor-rência fabulosa e, segundo,porque sendo do governo, nãohá possibilidade de penetrarali protegido por um produtoqualquer. Na Itália a sele-ção de artistas para a televi-são é a mais rigorosa de tôda

a Europa, creio. Dc todos osacordeonistas da Itália — ehá centenas deles — apenastrês ou quatro conseguirampenetrar nela e sempre commúsicas de categoria supe-rior. A altura do repertórioacordconlstico, dizendo entreparêntesis, é dç qualidadesempre superior à chamadamúsica popular."

No Brasil, Paolo já atuoucm S. Paulo no programa"Atrações Pirani", no Canal3, e em várias entrevistas noCanal 5. Também a RádioNacional, do Rio e S. Pau-lo contou a sua participa-ção brilhante. Em agostopróximo será o primeiroacordeonista a participar, doprograma "T.V. Concerto"no Canal 5 onde tocará com-posições como "RapsódiaHúngara N.° 2", -"Moto Per-pétuo" de Paganini, "Corodos Peregrinos" e "Tanhau-ser" de Wagner, etc.

Sexta-feira última íoi en-trevistado no programa "Es-tamos em. Casa" produzidopor Edna Savagct, no qualinterpretou páginas dc Le-cuona, Wagner, etc.

Está entusiasmado com oBrasil, e com o povo que lhetem dado um apoio extraor-dinário.

E termina dizendo que se oBrasil quiser, dele não seafastará, como tem aconteci-do com outros grandes açtis-tas que aqui têm vindo, ape-nas para conhecer êste gran-de país e, depois, ficam porêle apaixonados.

NOMES & NOTÍCIASO "Programa dos Estudantes"

da Rádio Nacional apresentará emsua edição de hoje, às 10h35m, ahistória "Três Amigos em Férias",com a participação de estudantes,apoiados pelo elenco de radio-teatro da PRE-8. A direção de en-saio estará a cargo de Eurico Silva.Completarão o programa as suasseções habituais: concursos, Cam-banha da Boa Leitura e o RádioJornal Estudantil. P-odução e di-reção geral do acadêmico PedroJorge.

Billy Daniels ficou entusiasmadocom o desembaraço e esponta-neldade de Norma Blum , cbmoapresentadora de seus programasno Canal 6. Norma entrevistou ocantor nortc-americaiio em ln-glcs e fêz tradução Imediata parao português das declarações doIntérprete.

:'t *

Ayrton Amorim selecionou e .-PRB-7 transmite diariamente "Ir.terpretações Brasileiras".

Com um programa especial, de-dicado k França, a Globo celebra-rá, amanhã, mais llm aniversárioda Tomada da Bastilha,

;': *A radioatriz Ncly Villanova,

que regressara das férias na sc-mana passada, solicitou oito diasde licença, e por isso só estarádefinitivamente de volta às ati-vidades na Tupi, na próxima se-mana.

HOMENAGEMA FRANÇA

No transcurso da data na-cional da República Francesa,a PRD-5 Roquette Pinto,emissora oficial do Estado daGuanabara, prestará atravésdo programa "Noite Cariocade Arte" que estreará, hoje,no Salão Leopoldo Miguez, naEscola Nacional de Música(rua do Passeio), expressivahomenagem àquele país ami-go, com apresentação de de-clamação e canto na interpre-tação de Beatriz Reynol e LiaSalgadp.

Os radioatores Lafaiete Galvão,Tina Vita e o produtor Dinarte,renovaram compromisso com an-^io Nacional por mais um ano.

PROGRAMAS DE HOJENA TV

CANAL 6:11,53 — Crônican,0U — Meio-dia13,55 — Cozzi fala cm csportei13,10 — Musical13,35 — Tc cvespcrllno14,05 — Entre marido e mulhef11,30 — Clube do plnguln15,05 — Futebol de salão15,35 — Quem sabe, sab»16,05 — Colégio do ar16,35 — A outra face da Juvrtihido17,00 — Sessão das cinco18,00 — I.ar, doce lar18,25 — Vamos brincar18,30 — Sabatinas19,05 — Discoteca do Charrlnlm19,40 — Musical20,00 — Repórter20,15 — Papal sabe tudo (filmi)20,35 — Ponto c contraponto21,10 — Espetáculos21,55 — I. icly na laba22,10 — Reportagem22,25 — Atira a primeira pedra23,10 — Falando francamcnU.

CANAL 9:18,00 — TV Entrevista18,30 — Jaz e Bossa Nov»18,50 — TVcndo19,00 — TV de brinquedo19,30 — Essa Maria .19,45 — Telesporte20,10 — Musical20,45 — Caubi Peixoto21,20 — Aimée às 9'21,50 — Gcssy apresenta o SucesM22,25 — LS e Rosana22,55 — Isto é Estória23,30 — Telc-Reportagcm.

CANAL 13:10,30 — TV-Rto13,35 — Cine TV-1314,30 — 3. Valadão e s/Convldadol15,00 — Tarde musical16,15 — Alegria de cozinhar16,50 — Rio, 5 para às 518,00 — Desenhos animados na TV18,25 — No mundo do Ballet18,55 — Desenhos animados na TV19,15 — Rio em foco19,40 — Esportes19,45 — Atualidades20,05 — Comédias21,05 — Makerü Supremo em 30"21,40 — Seresta e Bossa Nova22.10 — Em poucas palavras22,45 — TV-rjItima Hora.

1

"SAPOTI", HOJE NO RIO 1

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_»-&? Mmimmitmiwaaawmi^^^mmaE&* j^^^^^mmmmmmmmmmawmmmmmmmmwmm^m

Em primeira mão, informamos aos admiradores da ¦ ia-mosa Angela Maria que, hoje às 8,30 horas ela estaráchegando ao Rto, em avião da Real (vôo 815), devendo

desembarcar no Aeroporto-do Galeão. _,

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CORREIO UA MANHA, Quintn-Fclm, 14 d« Julho de 1980 2.* CnfffariM»

OS QUE VOLTAM NA TARDE DE HOJE

Orwell está firme e a turma fracapara seus recursos

'Anil.ar trnz exercícios BnliBÍntórios — Don Secundo andava correndo bem

em SSo Vicente ~ Farouche, querendo correr, vai dar trabalhoEstamos na segunda fase da

Atual temporada c muitos são osanimais quc tttavnm parados,aguardando a novri cnturmoçfio,Vfio aparecendo aos poucos c ocarreirista deve ficar avisado,principalmente nos páreos dcmistura de Idade. Assim, vamosapresentar os quc voltam natarde.

MIRALUA — Não corre des-do abril quando entrou nos úl-timos postos num páreo vencidopor Chiarina e Orinthia. Antesdisso a tordilha nada vinha pro-duzindo, porém agora retornaem melhores condições. Outrodia, aprontou muito bem ao ladorie Fogosa e fêz "forfait" c ago-ra passou os 1.300 cm 88", comalgumas sobras. Está bonita evai correr bom. sendo uma boaindicação aos azaristas.

. SAMOA — Coreu pela últimavez cm abril, fracassando nomesmo páreo onde também fra-cassou Mlralüa. .Chegaram jun-tas nos últimos postos. A íilhade Eboo volta sob novos cuida-dos e está muito bonita de as-pecto. Tem trabalhos suaves, po-rém Schncider acredita que facaboa atuação, embora ainda nãoa conheça bem.

MYRICA — Na Gávea, nãocorre há muito tempo, porém

vem de Campinas, onde venceurecentemente, derrotando Lavra-dor e Campcro. Antes, andavaatuando cm São Vicente, tendotambém vencido uma carreirasobre Be Gay e, Ilhota. Volta,porém, na turma onde semprefracassou e, embora melhorada,não acreditamos cm suas pos-sibilidades.

ORWELL — Não corre desdemaio, quando secundou SaintEmilion, derrotando Pclisco cntre outros. É um animal baleado,daí correr esporadicamente. Maspossui mais classe que os adver-sários e isto deve. prevalecer.Está bem trabalhado, tendo 77''2/5 nos 1.200, em raia boa, e 46''nos 700, esta semana, com re.er-vas. A raia anda muito ruim epode prejudicá-lo, mas. caso tudocorra normalmente, deve ser ovencedor.

CARDO — Não corre desdeabril, entrando descolocado numpáreo vencido por Pacará e TioRainha. Seu retrospecto é muitoruim, porém melhorou um pouco nos últimos tempos, tantoque passou os 1.300 em 88" 2/5.com algumas sobras. Todavia, vaiesperar melhor oportunidade.

FRENCH CANCAN — Correu

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CORRIDA DE SÁBADO

Ia pAreò — Aa' 13,90 horns — 1,000ineiro.1 — Cr. 100.000,00 — (Pista deGramo).

Ks,i i i.-.< i,i ... M, Sllva 30

2 Brlsamor, 1.. Viu. S0— 3/.nngfl, J. Marinho Sll

4 Mlrnndollnn, 3. Cnrllndo,, SS— 5 l.a Nletra, D, Moreira.,,, S0

" Zuea, -J. Corria 63l - 8 Xnlers, NHo correr/...,,.. .13

7 Malta, A. Nohlü 33a Lua Hoiilüi, .1. Martins.... SJ

Toric

março, quando fracassou numde ser encarado como uma daspárco vencido por Zelo e Que- forças da carreira,jando. Antes, quando estreava

Programas para sábadoe domingo

Montaria» oficiai» e forfuitt.

2- páreo — As ,13 20 horasmetros — Cr» 130.C0U.0U.

1.300

Ksf>55585

— t Araplxuna, F. Irigoyen.." Florentlnn, A. Bollna...

— 2 Aliman, A. G. Sllvn...." Andnla, M. Henrique 83

— ri K. Choice, J. Carllndo..,. 33Ncgélla. J. Tinoco 33Tòte, 'L. Snntos 83

— fi Area, J. Sllv» 85Bellslilx, M. Sllvn 35

K. D,amour, L. Vaz 83

3» pAreo — às 13 50 horss — 1.000metros — CrS ico.000,00.

K..— 1 Tender, M. Sllvn 80

í — 2 Emir, A. Barroso 823 Znmbl, .1. Tinoco 82

— 4 Sherlf, A. Ollvares 825 Exchange, A. Bolino....;. 82

1— 8 Falerno, F. Irigoyen 527 G. Cônsul, J. Corrêa 82

4» páreo — às 14,20 horas — 1.400metros — Cr$ 60.000,00.

Ks.t — 1 I.Flower, M. Silva 50

Kellann. D. P. Sllvn 34Bailarina, W. Andrade.... 86

— •! DOlIlca, J. Corrêa 335 V. Benedita, A. Heis 32ii :-'iclllana, A. Marcai 60

— 7 Virtude, G. Queiroz 60H Julinhn, J. Tinoco 81

Colombcllc, L. Voz 341— 10 Niotsy, P. Fontoura 38

11 Rose Reine, Nfio correrá.. 32" Tcndrcss, J. Bafíica 52

4 — 0 Zann, J. Ramoi 880 F. Eiichantée, F. G. Silva 80" I-ilar, D. I'. Sllv» 06

7* páreo — As 18,50 horas — 1,300metros — Cr» 60.000,00 — (Betting).

Ks.888860

i 9288

, BO8288

, 8384

, 80, 58

— 1 Tapera, M- Sllva2 II. Blair, P, Fontoura,.,.n SaravA, M. Teixeira4 Ai ,u... A. G. Silvo

— 5 Kr.ortito, L, E. Castro.,li Miss Grlllp. F. Conceição.

Flr.mctta, C. fl. Carvalho.fti.iibá, G. Queiroz.

— 0 Venela, L. "

10 Betty, Sllv11 Bnterla, A.12 Sen Venom

— 13 TAmlsa, J,14 Abnllz, .1.15 Kovidara, P

5» páreo — às 14.50 horasmetros — Cr? 120.000,00.

Santos.FerreiraBarroso.1, SouzaCorria 88Santos 32

Uma 82

nas pistas, entrara terceiro doVizir e Fair Jealous numa boaatuação. Todavia, estava doenteem seu último desempenho, tan-to que foi afastado logo apósa carreira. Volta agora em con-dições satisfatórias, tendo 65" noquilômetros, bem. A turma estáfraca e deve ser encarado comouma das forças da carreira.

FAROUCHE — Não corredesde janeiro, quando entrou1descolocado num páreo vencidopor Juiz. de P_rz c Wyoming. E'um animal que nunca confirmou'|S

LIBERAL —-Correu pela últi-ma vez em novembro do ano pas-sado, quando entrou descolocadonum páreo vencido por Cocai eCabochon. Esteve em cura, poisanda. baleado dos locomotores, cvolta em condições regulares,com 90" nos 1.300. Como possuimais classe que os adversários,pode cumprir uma boa atuação.

1.300

Ks.— 1 Quilt, J. Tinoco 55

2 Espanhol, J. Carllndo 35— 3 Atls, .1. Ramos 55

" Abio, Mi Henrique 554 Cnpichaba, J. Silva 55

— 5 Tuchaua, Nâo correrá 55fi Foxtail, F. Irigoyen..;.... 55" Lord Gln, .1. Bafflca 55

4—7 Furny Klríg, C. Morgído. 55Nubian, M. SUva 55Ja -Venil,-J. Marinho 83

6o páreo — às 15,20 horas — 1.200metros — Cr» 100.000,00.

Ks.— 1 Praça Onze, J. Tinoco.... 5G

2 Glgi, A. Barroso 58— 3 Clcsa, J. Carllndo 50

4 Esperteza, D. Moreira 56— 5 My Doll, J. Bafíica 5G

G P. Negra, A. Ramos 5G. 7 Lakbi, A. Bolino 56

Atafona, B. Alves ,... 82

páreo — As 16,25 horas — 1.200metrus — Cr» 100.000,00 — (Betllng).

Ki.t — 1 Kxnresso, A. Bolino 80

" Estilhaço, N.lo correrá.... 502 Tio Ricardo, Nio correrá.. 62

— 3 M. Branco, J. JuIlAo 80Mondo, A. Cardoso 80Moonseed. D. Moreno.... 56

— 6 Expert, D. Moreira 53Foolish, II. Cunha 33Zopclln, P. Lima 3(1

— 0 Revolto, J. Santos 80" Paissandu, W. Andrade.. 88

10 Zunzum. .1. Corria 8211 Challangc, A. Barroso.... 82

9" páreo — As 17.00 horas — 1.400metros — Cr» 60.000,00 — (Bclllng).

' Ks.— 1 Chaco. M. Sllva 84

2 Quarrnl. P. Fontoura 30¦¦'" L. Affalr. J. Carllndo 83

— 3 Bclohegor. L. Santos 81•I Knrtuni. H. Cunha r_25 VIg, Não correrá 80

3--fi Cocai, A. Barroso .'.... 52Intrometido. W. Andrade. 50Maneador, M. Teixeira.... 83

.4 — fl Encouraçodo. J. Corria... 5310 Manet, J. Reinos 5811 V. Carlrl, I. Souza 60

pcla última vez em maio, en- .trando no quarto posto num pá- °* bons trabalhos quc.produziareo vencido por Jimbo e Herdei-r3n. Revelou, então, alguns pro-grossos e hoje volta em melho-res condições, com 87" 2/5 nos1.300, correndo bem nos metrosfinais. Gosta da raia pesada evai correr bem.

AVAL — Há muito que nãoaparece em público c suas últi-mas atuações foram muito ira-cas. pois r.ão conseguiu sair dosúltimos postos. Retorna cm con-dirrões regulares, com 96" nos ..1.400, agarrado com H_rvão. Vaiti-nnrdir melhor oportunidr.d-3.

ISLEROS — Êste vem de umpequeno descanso, tendo corridopcla última voz em abril, quan-do fracassou num páreo vencidopor Macon e Vingo. Mas isto foina grama, onde corre menos.Volta em boas condições, com85" nos 1.300, bem. Apesar daturma está um pouco mais for-te. deve atuar a contento.' TORIÉ — Correu pe.a últimavez em março, fechando . raianum páreo vencido por Cibi eComanche. Retorna com outroaspecto, pois andou trabalhandono Haras Vale da Boa Esperança,tendo chegado no último sábadoVeio preparado e pronto paralima boa atuação, notadamentena raia pesada, que é de seuagrado.

DON SECUNDO — Na Gávea,não corre há muito tempo, masyem de São Vicente onde, només passado, venceu uma carrei-' jra, derrotando Saks e Pacará.Aqui, trabalhou esta semana nos1.300 em 87", com sobras, do-minando o companheiro Obedien-tç. Vai correr muito, sendo umdos nomes da carreira... OBEDIENTE —- Também vemde São Vicente, trazendo fracasatuações. No momento, está inícrior ao companheiro.

ÂMBAR — Não corre desde

e agora volta em condições sa-tisfatórias, èm turma- acessível.Falso como poucos, deve, no en-tanto, ser encarado com reserva*pois qualquer dia resolve correre vai dar muito trabalho aosadversários.

lÊ pç^^l 1^^^^Q GAVOTE vem de Cidade Jardim,

onde conseguiu uma vitória, cm 21apresentações. Ciiegoú na segunda-feira e, e:n sua última apres.ntação,roi seguhdd para Há^jo. E;*.i eonver-:a com seu jú*iuei íistc nos informou

IBOTIM — Não corre desdedezembro do ano passado, quan-do fechou raia num páreo venci-do çor Foudre e Don Laivas. An-tes vinha 'de oútfo último lugaràs quedas.-Pouco melhorou dailqúd nada sske dc suá>man.ada, maspara cá e não acreditamos cmsuas possibilidades.

VICIO — Correu pcla últimavez em novembro do ano pas-sado, perdendo para L°ver Boy.E' um dos favorecidos pela novaenturmação, porém volta de lon-ga ausência, quando esteve emcura de grave enfermidade. To-davia, traz exercícios satisfató-rios c, esta semana, Dassou os1.300 em 86" 2/5,. firme. Vaileve e a turma agrada, dai ter

é que resolveu correr e mesmo assimaluda deu imprçísão. Artur Araújo*acha que o páreo está à meref de Or-will, mns não esconde as esperan-çai no seu cavalo.

ESTREANTES DE LOGOMAIS

tanto, ser encarado com as reservasnecessárias, mesmo porque a turmaque vai enfrentar nSo mete modo

KIRWAN — um filho de Solar Glerique andava atuando em Cidade Jar-dim onde correu pela última vez erpmarço, entrando descolocado num pá-reo vencido por Armour e Carvão.Trabalhou suave r.os 1.200 em 22"2 5,porém não acreditamos em suas pos-Slbilldndes.

BETSYGARDEN — ¦ um filho deDlable Gris. que aparece em condi-ções regulai-cs. A turma está abov-reclda e vai ogua"*dar melhor opor-tunidade.:

cuc a tur.na é f!'-,urar com destaque.

FORTUNATA vai de M. Silva es:u treinador nos disse: "Sempre

acentece algo com mlnlia igua. Ago-ra resolvemos apelar para "Bequi-

nho", que cestuma desencabular anl-mais que costumam sofrer percalços".

(g-PIN-fB v.eni àe boa corrida e sómelhoras apresentou em seu estado.Jorge Ramos em conversa com nossareportagem disse: "Vou ver se anro-volto mais esta montaria do Stud Ko.cha Faria. Trabalhei e aprontei ttordilha e gostei multo"'.

ZUMBAM açora vai experimentaro freio de A. Ricardo. Vem dc per-der para Passlon, depois dc brigar du-rantc.todo o percurso com Zanga. Le-v.v Ferreira acredita que, desta vez,ZUMBAIA deixe a turma de perde-dures. "Seguiu em boas condições ea turma me parece mais fraca".

O ORWELL, em sua última apre-sentação, forçou a turma c secundouo cavalo Saint Emilion. Volta' agorabem trabalhado e em turma mais fra-ca. Corre menos na pista pesada, masmesmo assim devo s:r olhado comoum sério adversário. "Muito emborarenda um pouco menos na rala pesa-da, acredito que meu cavalo ganhe oparco", disse-nos o treinador JorgeMor/fado; , •

KÁISEH vem de puder Incrível

S) TAMPICO reapareceu em turmapodendo assim boa e bem exercitado. .Na semana-

?.iss.i'!a marcou para cs últimos Í.IOOmetros 79" 2/5, correndo rcgularmcn-te no final. Estivemos na noite desegunda-feira, cm Cidade Jardim, comI.ulz Rigoni, que vlrl montá-lo t opopular freio mostrou-se preocupadocom o animal BAIÃO, que segundoclc, i da força de TAMPICO. "NSosei como Balüo correu no domingo,mas acredito que seja ó mais sérioadversário dc TAMPICO, podendomesmo derrotá-lo, pois aqui andavaem boas condições c correndo em tur-ma superior à que vai enfrentar".-

CORRIDA DE DOMINGO

1« páreo — As 12.50 horas — 1.400metros — CrS 120.000.00.

Ks.— 1 Ncgramina, A. Hodecker. 55— 2 Glad Girl, A. Marcai 53

3 M. Light, M. S. Pereira.. 55— _ Pinkic, M. Silva..... 55

5 Levcr, F. G. Silva 55I — fi Quizanga, J. Tinoco 55

"Grila, J. Silva... 55

2° páreo — às 13,20 horas — 1.400metros — Cr$ 120.COO.OO.

K_.— 1 Caminho, J. Carlindo.... 55" GIrandoux, I. Souza 55— 2 Bauru, M. Silva 55

3 TIntoforte. H. Cunha 53— 4 Saltador, L. V..z 55

5 Curioso, F. Irigoyen 55— fi Agalprl, A. G. Silva 53

7 Bongô, A. Bolino 55

3" páreo — á. 13 50 horas — 1.000metros — CrS 80.00000.

Ks.. 32

5M.A.

SUva:Hcdee.:er...

— 1 Xinintia.2 My Evc

— 3 Lena, L. Santos 514 Xaira, A. Portilho 50

— 5 X.ta. J. Corria 51B Rose Reine, J. Carlindo... 58

— 7 Qucguari. ,r. Tinoco 548 G. dc Madrid, G. Queiroz. 60

LENÇOL DE DEZ MILHÕESDE TONELADASDE SALGEMAEM SERGIPE

Oa estudos c levantamcn-(os efetuados por técnicos asse-guram que foi encontrado no mu-nicipio do Nossa Senhora do So-corro, no Interior do Estado deSergipe, um lençol de ..algema dnordem de dez milhões dc toncln-das prospectadns — revelou on-tem à imprensu o sr. DloclécioDuarte, presidente do. InstitutoBrasileiro do Sal. Êst6 fato, ex-plicou aquela autoridade, foi in-cluldo em nosso relatório do anopassado oferecido a exame doConselho Deliberativo da autnr-quia. O aludido lençol de salgc-mn está a oitocentos metros deprofundidade, com r espessura decem. metros c n quantidade aci-ma indicada. Considero o falodc grande importância para a sa-licultura nacional c de profundarepercussão no desenvolvimentoindustrial do país em determinados setores. A respeito do nssunth, frisou o sr. Diocléclo Duarte,já tivemos ocasião de diriRir ummemorial ao Conselho de Desen-volvimento dn Nordeste, focali-zei.do o problema c sua soluçã_>que seria dada pelo dimensiona-mento da instalação de evapora-ção do sal, não só para cobrir ascem mil toneladas do jsrodutodestinadas à transformação, mau;tambóm, para preencher as co-tas das salinas do Estado, paqan-do êste custo da fabricação cmais um "rojalty''. Assim, bai-xaria o custo do sol industrial •>o do entregue.ao consumo, me-lliuiando a sua qualidndc.

ESCOAMENTO DO SAL

O sal dc Sergipe, por seuturno, seria escoado normalmentepr.rn a sua linha prineioal dcmercados naturais, situados to-dor- no vrle de São Fi*'"ci-*cn,até a cidade mineira de Pirapo-ra. Tal fato poderia vir a con-cretizar-se, no mesmo ritmo pre-visto, no caso do abastecimentod?s regiões agropecuárias do Bra-sil Contrai, cuia importânciacresceu ainda mais com a trans-ferència da sedo do Governo pa-ra Brasilia, provocando um novecentro de desenvolvimento dcodís dos mais dinâmicos. Istoocorreria em face da obra pio-neira do presidente JuscelinoKubitschek, abrindo rodovias dcligação e de penetração no nossointerior, colocando regiões do paísantes consideradas impossíveis deser transpostas em comunicaçõescem outras, provocando a inte-(.ração nacional. Além de outrosbenefícios, concluiu o sr. Dioclé-cio Duarte, este trabalho aindafavoreceria a recuoerac?o econô-mica e social do Nordeste, abrin-do novosrum***"* às atividades ec-rais nos seus Fstedo?, como ?ao-r-\ já se verKJç" f"1"^ v -,"'*";t",r"das rodovirs Bclém-Brasília cFortalcza-Brasília.

am£3M TjrrJ OUILHAS ..'e GUINDASTE

_s_4»jy.fc|rli> V CjjL'-t_-.*fafe-^%-ae

. _. JJL^áJAÉÉ- itm-im. .-

Ji.r 7ir." VI

'^^^m^*^'****'.%$*"*'* _l'^-'^_£«^____________fl_Él HPWrVVM'™TL™ ¦'- ¦ ---f'~ ;•"--if ¦ in" mwmJ _________2EQSií'- -

tmm<-*f ¦ ' ,-*limÊm "JilÊf' ^+.-A^mmm^ EBfíjKE" -"

iISS>8..ài ^HMB. ^^MBWÍWI_lBGC_~ ¦"ttrsíwiiíaSKI

Na foto, duas tias 27.200 embarcações quc entraram eatracaram no porto dc Nova York cm 1059. Registrou-se,portanto, um aumento de 979 unidades sôbrc o ano d«

1958, no qual o recorde previsto fora balido.

4o páreo —às 14,?í horasmetros — Cr$ 100.000,00.

— 1 Zelo, J. Carlindo2 Engeitado, A. Reis

— 3 Mendel, C. Morjíáí*o ....K. Prircc, V.', Andrade.itison',"O..*-r."idr?. .'

— fi 7.olulo, M^ Henrique......Pétard, A. Marcai7.ata. . J. Corrêa

14 — 9 Hurllngham, A. Cardoso..i 10 Itobim, M. Silva

11 B. de Bico, .1. F, Santos.

1.400

Ks*., 55

MOVIMENTO NO rôUTOno nin

Navios esperados hoje — pioce-dí-ncla Norte: "Kingsbury" in-glis); procedência Sul: "Pleamai"'argentino); "Mormactcal" (ame-rlcano); "Tara" (holandês), Tan-que: "Mormacrecd" (americano).Frigorillco: "Rlo-Lujan" (argen-tino).

t

NOTAS DIVERSAS

•jr A Implantação da Indústriadc Construção Naval no Brasil,constitui 110 cntcnd:r dos lécnl-cos, a pedra angular p.-.ra o rea-parelliamcnto da Frota Mercante cpara assegurar a existência dosnavios de guerra capazes dc cs-coltá-la _ protegê-la.

•jr Transportando para o portodo Rio grande quantidade dc tri-lhos consignados a Rêdc Ferroviaria Federal S A, deve aportar dia18 do corrente na Guanabara onavio "Tarin".

ic Os estudos hidrológicos e osinvestimentos necessários à plenautilização das aquavias nacionaisestão ainda cm Insc insipiente, asua execução om escala adequadaserá tarefa para mais de uma gc-ração.

¦jr Procedente de Porto Alegrecom 24.644 volumes de carga ge-

® DIRIGIVEL havia trabalhado pa-ra vencer fácil. Agora cm distânciamais longa, tem multa chance. Seutreinador, O. Serra, disse-nos: "DI-RIGIVEL seguiu ha mesma forma eespero que agora t:nha melhor sortedo oue na última".

NUMANTINO nSo confirma emcorrida, o excelente estado em quo6 apresentado por A. Araújo. "Ne-

ga-se a correr na curva e sd nos tre-zentos metros finais é que começaa atropelar, 1 Espero que hoje, coroValdcmiro, que é- um jóquei experi-mentado. o filho Me Câdir produzaaquilo qite faz nas manhãs ãet exer-ciclo",' . : ; '.". ..- (.*'

® WOOD FROST faltou nos metrosfinais. Vinha de uma ausência dereis meses e por liso perdeu paraDart. Mais açüerrldo, acredita Sclie-

LIGAÇÃO RODOVIÁRIABARRA MANSA-VOLIA REDONDAENTRARA EM OBRASVai ser totalmente recuperada,

5-í | pelo Departamento de Estrada55 de Rodagem, a ligação rodovia-ll ria Barra Man.a-Volta Redonda,

no tr.cho da RJ-4, para melhor

MELHORIASPARA OS PESCADORESDE SANTA CATARINAEm Santa Catarina, serão rea

lizadas pelo Ministério da Agri-cultura, duas obras ligadas h pes-ca e, de acordo com a aprovaçãodada pelo ministro Barros Car-valho a um Plano de Aplicaçãoda dotação de 5 milhões dc cru-zeiros. Trata-se da Base de Pes.ca de Coqueiros e do Posto deVenda de Pescado em Floriano-polis, cujas obras serão atacadasimediatamente. •

5" oáreo — As M.'0 hOtèt — 2.400, . .metros — (atenda PrViio Dcz*-..seis: atender as relações econômicas ede .hiih,.-, - cr", mi.."oo.oo. Isociais, entre os dois municípios

81 fluminenses. Para êsse fim, oKs.— 1 Hypério, M. Silva..— 2 Dix. A. Bolino... 50

2 — 3 Volúvel, F. Irigoyen 5(14 — 4 Zangado, A. Santos 53

6° páreo — ás 15 50 horas — 1.500metros — CrS 120.000,00 — (HandicapEspecial)

1Ks.

5350535.5251

Da Leitura dos Relógios1.° PAREÔ

BELA TAMAR — 600- em 38"3/5, bem. iMIRALUA — 1.330 em 89", algumas sobras.FORTUNATA — 1.000 em 68"2/5, com sobras.Bela Tamar vem de boas atuações na turma

e parece gostar mais da rala pesada. E' a forcada carreira. Todavia, pode ser derrotada por For- .tunata, oue vai bem montada o também traz borscredenciais na companhia. Femme, que vem defracassar no gramado, vai correr melhor agora,sendo uma boa Indicação .aos azaristas.

2." PÁREO

VINGANÇA — 1.300 cm 07", algumas sobras.p;N-UP — 1.200 em 81", fácil.GAETA — 360 em 24", suave.MILA — 1.200 em 82"2/5, regular. :-V; 7'^Zumbala está cada vez melhor e encontra .

boa oportunidade logo mais. Zorra, que correubem outro dia, é adversária e Pln-Up e Vlngan-ça, que são éguas lire'r.*is, podem causar cmbnra-ços as nossas preferidas. ,

3.° PÁREO

ORWELL — 700 em 4A"2/5, bem.OLIMPO — 1,200-em 84", suave.CARDO — 1.300 em 88"2/5, algumas sobras.FRENCH CANCAN — 1.300 em 87"2/5, bem.AVAL — 1.400 em 96", regular.MASTER SONGE — 600 em 40", suave.Orwell reaparece firme e em turma fraca."' a força, mas deve ser observado no canter, de

vez que é um animal baleado e a rala está mui-lo ruim. Kaiser, que atravessa boa fase de 'en-tralnement", é o principal adversário cio favorito•> Freneh Csncan, que trabalhou bem esta se-nana, acusando progressos, pode surpreender.

4.° PÁREO ' ",'-'

lTAMPICO — 1.300 em 88", fácil!TIGER — 1.300 em 87", algumas sobras.GURUBU* — 1.000 em 48"2/5, firme.ENTRERRIANO — 600 em 36", ret* oposta.Tamplco volta em condições • tm turma fra-.

ca para seus recursos. Em carreira normal, nSodeve perder. Tiger, que reaparece melhorado,vai correr bem e Islaros ostentando boa forma,não deve ficar fora de cogltaçõts.

corrida. Somente 1105 últimos metros neider quc o filho .do Rpyal Forest.dl.ficilmcnte seja derrotfdo.______ DEBOCHE

foi outro que reapareceue nüo correspondeu. Em conversa com,Bolino, fomos informados pelo freioparanaense que o filho de KameranKlian, acompanhava fácil o páreo."Vinha multo fácil e quando virou areta, ajustei-o, mas êle'nAb corres-pondeu. Asora acredito n«e s' 'tt-.bilite, pois. seguiu melhorando.

5.° PÁREO'. XERXES — 1.300 em 86"2/5, bem.

PON SECUNDO — 1.300 em 87", fácil.¦ 03EDIENTE — 1.300 em 87", firme.

. Dirlgivcl é a fala do retrospecto. Correu bemeo roat_arecer e agora eslá mais sapecado. DonSecundo, no' entanto, volta de São Vicente tra-zcnóo boas atuações. Tem credenciais para bri-lhar na companhia e trabalhou a contento. Nu-mantino, que correu bem outro dia, aparece compretensões.

6.» PÁREO

DEBOCHE — 360 em 24", fácil. . *CANZONIERE — 1.400 em 97", com sobras.ZE' CARLOS — 1.400 em 93", firme.MITSOUKO — 1.500 em IOV'2/5, tocado.

- Weod Frost perdeu oütró dia por estar hámulto afastado des pistas. Agorarvai correr me-lhor, aparecendo como a força da carreira. De-boche, no entanto, tem classe para fazer frente.-•o filho de Royal Forest o correu pouco por es-tar. um pouco pesado. Mais aliviado, vai dar tra-balho ao nosso favorito. Canzonlére, que corremulto no charco, aparece na reserva.

7." PÁREO

ÂMBAR — 1.000 em 65", bem.FLOR DA NOITE — 1.200 em 80"2/5, firme.VISON — 1.200 em 82", algumas sobras.BETSYGARDEN — Í.300 em 90", sem apurar.Falr Jet, Âmbar e Ramazon são os melhorei

dOsta páreo. O primeiro anoa bem e está bemsituado na distância e Âmbar volta de longo afãs-tamento, mas possui .trabalhos satisfatórios e aturma não intimida, Ramazon é perigoso, pois jácorreu bem na rala pesada e Vem de' um pequenodescanso que lhe deve ter feito bem.:

*'.

8." PArtEO

. -i VICIO — 1.300 em 86"2/5, firme.NOOK — 700 em 46", bem.LIBERAL — 1.300 em 90", regular.SARAVANDO — 1.200 em 82", fácil.KIRWAN — 1.200 em 82"2/5, sem apurar.Vicio, No oi. e Saravando aparecem favore-

cidos pela nova enturmação. O tordilho está mui-to trabalhado, mas vai encontrar uma parada du-ra com Nook, caso êste alazão largue em Igual-dade de condições, pois é um animal baixo depnrtid.i. Saravando, se conseguir folgar na van-guarda, vai dar trabalho no final!

® ÂMBAR estreou e correu multo,finalizando em terceiro; Na apresen-tnçSo seguinte fòl eleito favorito enunca figurou, Volta agora em tur-ma fraca e na mesma raia em que•estreou, A. Ricardo disse-nos quegosta muito da montaria. ,

KRETZLER é. um estreante que estftmuito falado. Em seu favor fala orstrospécto em Campinas, onde con-seguiu vencer dois páTeos e no tempode 91". pnta os-1.400 metros, que émuito bom.

¦ VICIO.volta ém ótimas condi-ções de treino e. Murillq de Almeidanos informou que o tordilho retor-.na em condições ótimas. "Está bempreparado e acredito qui dlficilmen-te perderá. Trabalhou 1 00o èm 86"3/5, correndo multo no final. Como piso leve que vai, posso esperaruma boa atuarão do cavado".

LIBERAL reaparece em novas co-cheiras e seu aspecto, é o melhor pos-sívcl Vai enfrentar uma turma fra-ca. Seu treinador declprou-hos que olllho de Lacoy tem vários' exercíciosregulares e que espcra.'uma boa atua-ç.to, estando mesmo em suas cogita-ções a vitória.

Peregrina, A. Bolino;..Voluntarioso. A. Costa....

— 3 Hypocrite C.Greme Jr...4 Damfln. J. Tinoco5. Narcissus, L. Snntos......

— 0 Race Horsc, M. Henrique.Valmy. M. Silva. 57

" Swaml, A. Marcai 55— BC. Prlnce, F. Irigoyen 50

9 Fairuz, A. Reis." 51" Xlxinha, Não correrá 50

párco — As; 15.IO horas — 1.4O0motros— CrÇ 100.000.CO tt (Bettlng).

Ks.— 1 Candoca. J. Silva'.... 53

" fclzla, J. Corria........... 312 Frlgot-, I. Amaral........ 53': 3 Vândalo, L. Santos......... 53'

— 4 P.ltanga. A. Bolino........ 53Çasíàrtlnézí»; M. Silva...... 5*1.6 Bahnbl, W. Andrade....... 53" Kalcça,: M. Teixeira....... 53

—7 Harpa. M. Hehrlque. 53Kallnga, F. Irlgoyert 53

DlnêsJ. Tlnoco.i... '5(510 Sayonara, G. Almeida.,.. 53¦ 11 Intruja, I. Souza.....,.,.. 56

4—12 Colombn. J. Nfcgrelló..... 5013 Fusca, D. P. Sllva 5314 Ma Grlso, A. Qarroso..... 5315 Miss Bonsca, A. Silva..... 50" Korista, A. Oliveira........ 53

8» páreo — às 16,25 horas — 1.600metros — Cr$ 80.000,00 — (Bettlng).

Ks.— 1 Benghazi, F. Inlgoyen— 52

"«Antártico, A. G. Silva.... 502 Macon, M. Henrique...... 53

— 3 Martinio, A.'Bolino 60

DER já firmou termo a títuloprecário, com firma empreiteiraque deverá executar os serviçosde pavimentação asfáltioa e apara'.elcpípetfos de granilo, re-(forçando <_ pavimentação exis-tenta- com remoção dos trechosafetados pelo desgaste.

OBRAS NO ENTREPOSTODE PESCA 'DE FORTALEZABRASÍLIA, (Sucursal) — Vão

ser iniciadas obras no Entrepostode, Pesca de Fortaleza, inclusiveinstalação de uma Torre de Re-frigeracão, 1 agitador-de salmoura e reforço da estrutura da pon-te rolante. Para tanto, o Minis-lro Barros Carvalho, titular dàPasta da Agricultura, aprovou cPlano de Aplicação da dotaçãode 1 milhão de cruzeiros, atravésída Divisão de Caça e Pesca doDepartamento Nacional da Pro-ducão Animal e destinada aquê-le Entreposto.

O Páreo dà EstatísticaJÓQUEIS

M. SILVA A. RICARDO .,A.. SANTOS ...T. MARCHANTA. BOLINO ....J. G. SILVA ...

PORTIUIO ..SANTOS.FIGONI ..-.",ANDRM3E .

TINOCO ...CORROA ...MOREIRA ..BARnOFO .P. SILVA .

RAMOS .....I. SOUZA .....A. REIS F. IRIGOYENMi HENH1QUE

Mts.| l«s| 2°s| 3°s] <Ws| 5°s| IPjrèrnioSj-^CrS__55 24| 13.566.000,0033352712629124122!13!22112

405322204193212225100197130171169¦77ir?593

11913219796|33120

93555334!3321129125]20119101151*1.141l"l131

-lllIII11!10|

75|51142134|32140|2321119119191141

¦ 23|15

. 141141' 2(1124

161

61133145132|29126|H|34122!14121112112!12!171Ml16.51EI

7.223.800,006.694.650,006.886.000,005.966.600,004.192.050,004.197.100,003.086.000.002.678.550.002.516.250,002.344.550,001.761.100,002.386.800,001.602.000,002.001.250,002.029.200,002.025.650,001.524.000,002.116.000,001.G23.000,00

TREINADORES

Srival, A. Barroso.-..,.... 56Airways. .1. Tinoco 56

— 6 Ágio, M. Silva 52Saraplão,., L. Santos 53Verbete, A,. Mnrçal 54Voluntarioso, NSo correrá 60

—10 Dart,. H. Lima 5211 Savage, J. -Santos 50

.: 12 Lajüo, J.: Bafflca... 53>¦ " Açoriano, J. Corrêa...... 54

90 uáíeo — às 17.03 horas — 1.4Í0metros — CrS 100.060,00 — (Bctting).

Ks.— 1 Proconsul, J. Tinoco 53

2 Palosoavos, J. Silva...... 53— 3 Volpone. J. Bafíica " 53

Vagalume, M. Silva........ 56Farseur, J. Corrêa 52

— e Tio Godoy. D. Moreira.... 53" Tio Ricardo, M.: Henrique. 537 Juiz de Paz, J. Greme Jr. 53

— 8 rPif-Psf, W. Andrade 559 Mar do Norte, J. Carlindo. 63

10 Verdum, A". Bolino .53

PAULO MORGADO .........ERNANf DE FREITAS ......FERNANDO SCHNEIDER ...CLAUDEMIRO PÍSREIRA ....IORGE MORGADO LEVY FERREIRA CART.OS CABRAL ANTÔNIO PINTO DA SILVAMANOEL DE SOUZAMARIO MENDES _H,_BF.RTO L, FERREIRA ...GONÇALINO FEMO' IOAO ATTIANESI ROBERTO MORGADO LUIZ TRIPODI MAURILIO DE ALMEIDA ...ARTHUR ARAUTO Sf-RGIÕ DE FREITAS WALTER ALIANO MIGUEL GIL

1 (*) Ex-Aniou.

PROPRIETÁRIOS

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936.200,001.786.750,002.806.400.00

ral paia o Estado da Guanabara,está sendo aguardado no Rio onavio nacional "Argo", (Navunl-dos Navcgaçüo).

ir Como era previsto, a moblll-zaçáo de recursos oriundos daFundo dc Marinha Mercante,transformando a demanda poten-c-iat de navios cm cnercado atual,veio criar clima propicio a in-vestlmentos, havendo manifesta-fões firmes de grupos nacionais •estrangeiros visando, n3o só ex-pandlr os estaleiros existentes, co-mo também instalar novos commaior capacidade dc produçSo. Aassistência financeira, prevista pe-lo Conselho do Desenvolvimentopara complementar OS Investimen-tos dc ordem privada aplicados emestaleiros, monta a Cr} 3,1 bilhõesatê 1981.

•jc Esperado no próximo dia 20110 Rio, vindo de Galvcston, Te-xas e escalas, o vapor peruano"Putumayo". Traz carga geral 11,989 toneladas dc enxofre.

•k No Brasil, desde os tempo»do Império, existem projetos daligação entre as principais baciashidrográficas, através dc canaisnavegáveis, poi^m bem poucos cs-tudos concretos tim sido feitos. Acota aplicável à navegação, divi-dida pela extensão a ela íranquea-da, geralmente apresenta menorcusto por quilômetro do que um»rodovia ou ferrovia equivalente.

•je O ministro da Viação enca-minhou ao presidente da Rcpúbli-ca projeto'do decreto prorrogandoaté 31 de dezembro a autorizaçãopara que navios estrangeiros pos-sam realizar transporte dc cabo-tagem entre os portos nacionais,conduzindo gêneros alimentícios,cereais, carne, cliarque, etc. des-de que não haja navios nacionaispara ésse transporte. A medidatem sido concedida a titulo precá-rio, cm virtude da insuficiênci»da navegação nacional de cabota-gem, em relação .1 alguns portosdo país. (Asp.)

•jr A frota espanhola viu-se aU-mentada no ano de 1959 com140.693 toneladas, que representamna históra dá construçSo naval d»Espanha, a maior cifra saida dosestaleiros espanhóis. Além da to-nelagem entregue foram lançadasunidades num total de 85.000 tone-ladas de navios mercantes. Entr»Mes destaca-se o lançamento do"Talavera". da Companhia Espa-nhola de Petróleo, quc com as suas21.2-17 toneladas de registro hrifto e 32.000 de peso morto, consti-tui a maior unidade construída porestaleiros espanhóis. (SEI).

¦jc Sob o titulo de "Os naviosda amizade" um jornal de Mídrijpublicou um editorial no qual aose referir a recente assinatura do'contrato paia construção na Espa-nha de três navios destinados ifrota fluvial argentina, diz qu»muito breve, sôbrc carreira dos es-talclros espanhóis, serão lançadasas quilhas do "Ciudad de BuenosAires", do "Ciudad de Rosário" »do "Ciudad de Formosa". Por vol-ta de 2 anosêsses três navios fa-rãesa familiar rota do Atlântico •em seguida cruzarão o Prata, c su-birão acima e abaixo do Paraná.

ir O ministro da Viação e ObrasPúblicas deverá comparecer hoje,tis 11 horas, na APRJ. para umavisita a Exposição Comemorati-va do Cinqüentenário do Porto doRio Na oportunidade, o sr. Êrnánldo Amaral Peixoto, receberá dosuperintendente da Autarquia,uma placa de ouro comemorati.'»da efeméride.

•fc Procedente , da Polônia entviagem inaugural ao Brasil, jàaportou em Belém e se encontraa caminho de Salvador, o navionacional "Leblon" (da série praiasbrasileiras). A nova unidade quadescarregou mercadoria estrangei-ra em Belém tendo recebido 2.300toneladas de carga, deverá zarparamanhã a tarde da Bahia para oRio de Janeiro — Cpm destino aoextremo norte do pais, sairá ama-nhã abarrotado de mercadoria pro-t-edente do Rio Grande do Sul o"Torres" (Cia. Nacional de Nave-

gação Costeira).

UUA C. PEIXOTO DE CASTRO ..STUD .;. DE PAULA MACHADO ...HARAS IPIRANGASTUD SFABRASTUD ROCHA FARIA ,....STUD VALE DA BOA ESPERANÇA .STUD VERDE E PRETO ALMEIDA PRADO & ASSUMPÇÃOSTUD WALDYR! ALVES ARTHUR HERMAN, LUNDGREN ,'.-.HERONDINO MACUCO BORGES ....STUD SIDISTUD RINCÃO FLORA MATOS STUD BRASÍLIA STUD ALPINA .,STUD VARGEM ALEGRE STUD 20 DE JANEIRO STUD FORTUNA ;..STUD 19 DE NOVEMBRO

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999.500,00974.750,00827.200,00771.000,00731.500,00725.250,00

CÕORDENASCÓPIO 4 QUÍNTA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 1960 — POR P. LANZILLOTTI

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mais acumuladas da coleção » Inverter em 2 e 3.

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RATEIO S,

' O leitor que náo teve tempo para estudar o programa,

INSÍALAÇÃODE HOSPEDARIA RURALEM MAHAUSAinda -esta .semana partirá pa-

ra Manaus uma comissão de iun-cionários do Instituto Nacionalde Imigração e Colonização,

'»

fim de tratar da instalação dauma hospedaria na zona rural dacapital amazonense, dando, as-sim, inicio à execução do Deere-to 46 382, de 1959, decorrente doEncontro dos Bispos do Nordes-te, realizado em Natal. O em-preendimento contará com a co-laboração dos Departamentos daSaúde, de Endemias Rurais, daCriança, Campanha Nacional daEducação Rural, Estradas de Ro-dagem, Serviço Social Rural •SPEVEA.

Para concretização da initiati-va, haverá um deslocamento daHospedaria Eduardo Ribeiro, si-ttuada na zona. urbana de Ma-naus. Essa primeira experiênciaservirá à transformação futuradas hospedarias de Belém e For-taleza. Ainda de acordo com ainspiração do Encontro dos Bis-pos do Nordeste, estão previstasa ampliação da rede de-Postos deMigração do INIC e reaparelha-mento das unidades existentes.

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2." Caderno CORREIO DA MANIIA, Qulnta-Felra, 14 de Julho de 1960

GUERRAMOVIMENTA-SE O SERVIÇO DE SUBSISTÊNCIA COM IMPORTANTES

REALIZAÇÕES NO RIO DE JANEIRO E EM BRASÍLIAYcncilWtltOft mililali- Homenagem a Denys hoje na CandeláriaO Serviço dt Subilittnci*. com o apoio dt dlrtelo gtrtl de* Ser-

viço dt Inttndènclt do Kxtrcíto, prontgut na tua mtrcha dt rttlln-côej dti mali trrolidii com o (lm único dt nio lobrtcarrtgtr ai dti-peiai dt i .¦mllla Militar, bem como • doi civil vlncultdoi noi mtloitrmtdoi dt terra, ftct o alto culto da vida qut o ptli está atravtl-ttndo - tm particular ti i «i ¦ .¦» Armtdsi do ptli. Aillm, vem llt com-trulndo tm várloi bilrroí dt cldtdt umi lirlt dt Suptr-Mtrctdoi, oiqutli serio dotadoi dt tudo e t prtço qut comullt o Inttrêiit dt i>fti-it tlhtlt. Ptrt Isto, vem lavando t efeito umt vtrdadtlrt "bllli" noimtloi Induilrlti t comercltli, Incluilvt fugindo dn tmbtltgtm etrliil-mu, tudo com t finalidade do barattar oi produtos par* podtr dlitrl-bul-loi toi comumldorei por preços rtalmtnte mtli btrttoi. Doi qut-tro luptr.Mtrctdoi em construção t dlrtelo do Serviço de Subilittn.clt tiptrt Inaugurtr doli delti, itto é, o dt Dtodoro t o do Ministério dtCutrrt no "Dia do Soldado" em comemoraçio à dttt dt 2S dt tgAito. Oidemtli, ou itltm o dt Copacabtnt t o da Tl|uct nt dttt dt 7 dt la-tembro tm homentgtm to "Dio dt Pitrlt".

Alndt, oulrt importantt retliraçao, terá Intugurtdt no "Dia dotoldado". E' t constante do grandt Frigorífico ptrt carne vtrdt, qutvrni ttndo comtruldo no Estabeltclmento Ctntrtl dt Subilillnclt, comopacidade pirt cerca dt 700 toneladat dt ctrnt.

O Serviço de Subslsténclt, graçss t «çáo dt stu dirlgtntt, corontlNlctnor Perto Vlrmond, |á titi empenhado em outrt importintt rtt-lliafào, qut tstl tpenas dependendo de ordens luperlorei pari dtien-c uii-.vl.,, o que devera se verificar dentro em pouco. Tratt-st dt cons-trução em Brasília dt um grtnde t moderno Super-Mtrcado, btm comodt uma Ptdarla, com grande capacidade dt produçio ptrt attndtr nio•6 t <iu.iimc.io militar, como os funcionários civis t milharei ali dtstl-cados. Todo o material, máquinas e outros utensílios pira «li dtstina-dos |i foram adquiridos e estáo tgutrdendo tmbarqut.

O corontl Vlrmond, com a tua equipe de oficiais especltlizados, prós.ttgut na sua visita as Indústrias e tntrando em entendimento com asnieim.ii sobre os prtços di seus produtos.

AUMENTO DK VENCIMENTOSE O "N.K."

O '-Noticiário do Exército", órgíooficial do Ministério ria Guerra, pu-hiicou ontem, na integra, o ante-projeto de lei de aumento dc ven-elmentos dos militares, já aprovadonas comissões técnicas da CâmaraFederal.

Diz, o art* 1" do referido ante-pro-Jeio: "Oi padrões de voncimontosrios militares, incorporando o abo-no concedido pela lei 3521. de 19 dcJaneiro de 58, serão reajustados nosseguintes valores: general dc exér-nto, CrS 63.000,00; general de divl-são. Cr? 55.000.00; general de bri-irada. CrS 47.500,00; coronel, Cr$ ...36.0000.00; tenente-coronel, Crt ....33.000,00; major. CrS 30.000.00; ca-pitáo, Cr$ 25.500,00: 1» tenente, Cr$23.000.00: 2» tenente. CrS 21.000,00;a.-pirante e snbtcnentc, Ci$ 16.000.00;sargento-ajudante e 1° s-argentn,13.500,00; 2» sargento, CrS 13.500,00;

3" sargento. CrS 12.000,00: taifeiro-mór, cabos músicos, cabos da Poli-cia Militar e do Corpo de Bombei-ros. Cr$ 9.400,00: taifeiro de Ia.,soldados cl o curso da PM e do CB,Cri 7.300,00; taifeiro de 2a. e equipa-rados da PM e do CB, Cr$ 6.900.00;cabo a cabo engajado da Marinha,CrS 4.500.00; cadete 3a.. CrS 3.000,00;íoldado e clarim Ia., CrS 3.000.00;roldado e clarim 2a., CrS 2.500.00;foliado e clarim dc 3a., Cr$ 2.000.00: Cadete, CrS 1.750.00: Al. ESe CPOR da Ae.. Exercito c Mari-nha, Cr$ 1.300.00; Grumcte. CrS •¦1.230,00; soldado não enganjado, CrS700,00; aprendiz, OS 550,00.

No art. 8» do mesmo anteprojeto:"Os novos valores dos padrões devencimentos estabelecidos nesta leientram em vigor a partir de Io dejulho de 1960".

SENADORES E OUTRAS AUTORI-DADES COM DENYS

O ministro da Guerra, marechalOdyllo Denys, teve o seu gabinetedurante o dia dc ontem, bastantemovimentado, vendo-se ali os sena-dores Carlos Saboia e VitorlnoFreire, os generais Jaime de Al-meida. Osvaldo de Araújo Mota, Al-tair de Queiroz. Penha Brasil, Fer-relra Portugal, Adalberto Pereirados Santos, Estevão Taurino de Re-sende, Humberto Castelo Branco eNelson Rebelo de Queiroz, os coro-nela Oly Dorneles, Atila Barroso.Ewerton Pinto c Ornar Emir Chavese o major dr. Delamare. Tambémrecebeu o ministro Colman Daltro co general Pery Constam Bevila-qua.

VETERANOS DA FEB VAOREUNIR-SE

Os Integrantes do Io Batalhão deSaúde da FEB, por nosso lntermédio, reiteram aos empanheiros ri;guerra o convite para as comemora-ções que marcarão a passagem rio15» aniversário de regresso à Pá-tria. Para o Jantar no próximo dia16, no restaurante do AeroportoSantos Dumont, ás 19 horas, contamcom a presença de autoridades cor-xespondentes de guerra e compa-nheiros das armas. Os prmotores dareunISo informou que as adesões se-rSo Tecebidas pelo telefone 52-1214com dr. Naveiro.

ATIVIDADES ESPORTIVAS DAARTILHARIA DE COSTA

deu perante a Congregação do Instltuto Superior de Estudos Brasileiros, na qualidade de representanteda Prefeitura do antigo Distrito Fe-deral. É bastante interessante e va-lc a pena ser lido dado os assuntos.selecionado* trazidos a lume peloautor.

MARECHAL E GENERAL PRO-CURAM O MINISTRO

O ministro Odyllo Denys recebeucm conferência, ontem, às última?horas dn tarde, o marechal RenatoPinti Aleixo, ex-senador; e o ge-ncral de Exército Nestor Souto deOliveira, cmt. do I Exército.

COMPARECIMENTO DOS TESOU-REI ROS AO ECF — O chefe doEstabelecimento Central de Flnan-ças tolicita o comparecimento dostesoureiros das Unidas Administra-tivas de Prefixos abaixo, a fim defazerem correções nas Demonstra-ções de Vantagens de Julho do cor-rcr.te ano, na Carteira, de CadastrePc.-soal: — 1066 — 1083 — 1023 —1129 — 1031 — 1151 — 1108 — 1009 —1038 — 1132 — 1118 — 1062 — 1075 —1043 — 1172 — 1027 — 1166 — 1030 —1177.LUIZ MAURICIO-SERGIO VEREZA

A<?aba de ser tornado público oBoletim do Colégio Militar de BeloHorizonte no qual consigna o fale-cimento dos alunos Luiz MaurícioFontenele Wanderley e Sérgio Vere-za Henriques. vitimados no desastreocorrido com avião de que eram pas-sagelros, em viagem da CaDital ml-neira para êste Estado da Guanaba-ra. na noite de 24 de Junho último.O comandante do Estabelecimento,general Manoel Joaquim Guedes, aodar conhecimento do infausto acon-teclmento tece as mais sentidas pa-lavras sobre os dois jovens e infor-tunados alunos. A certa altura de seuBoletim, disse o comandante: "Nospoucos meses em que freqüentaram,como internos, o nosso Colégio, LuizMaurício e Sérgio souberam conquistar a confiança de seus mestres einstrutores e a estima dc seus companheiros do Corpo de Alunos, quese ressentem de grande pesar peloinesDerado e trágico desapareclmentn de ambos". Por fim, o generalGuedes apresenta pêsames A famíliaenlutada em seu nome e no do Coléglo que dirige.

UNIFORME DO DIA

Foi mareado o 3." uniforme paraamanhã, dia 15.

AUTONOMIA ADMINISTRATIVAPARA A lia. RM

O ministro da Guerra assinou por-taria dando autonomia admlnistratl-va ao Comando Militar de Brasíliae lia. Região Militar, recentementecriado.

NITERÓI SEDE I. DIVISIONARIA

ide Andrade, Leonardo Torrei BuraIkowlski, Luis Armando de AraújoVtllela, Luiz Augusto Alves Corrêa,Luiz Carlos Fcrret, Luiz Fomeca LeCocq D'Ollvclrn, Luiz Roberto Mar-tina Bastos, Luis Sérgio Pereira, Manoel Ahritta Rodrigues, Marcos Antonlo de Assis Estevca, Marco Antunio Vieira Franco da Rosa, MnrcusEIutIus Carrapnloso, Mnrla AlbertoAlves Balnro, Moznrl Ferreira Lima,Nello Nogueira Marques, OctavioMelra Cyprlano, Oít-ar de Melo In-neero, Paulo César Gonzaga Marques,Paulo Cezar Guimarães Paes, PauloFrrnando Vlelrn Romangucra, PauloJosé Viana Voto, Paulo dc PnulaBarroso, Paulo Fohrrtn Dlniz Guima-rlies, Paulo Roberto Pereira MiguelPaulo Sergln Ferreira Grnnha, RaulRodrlmiez, Robson Lima FerreiraRonaldo Henrique Liierra Brrostck,Sérgio Fragoso Lopes, Sérgio dr- Frei-tas Vieira, Sérgio Nogueira Dantas,Teletcu Franca Bastos, Wagner Pc-canha Lattari. Walter José AzevedoDias. Adir de Macedo Carvalho, Ed-son Roberto do Nascimento Menezes.

Do CMBH para o CMRJ -- PedroUlysscs de CnrwOho Neto, DcremnrBotto Costa, Paulo Robírto Gomes,Luiz Paulo Gomes do Oliveira, JoséLuiz de Barros Leite, Autarca Klr-borCrijó de Oliveira, Paulo César Cor-rea, Sérgio Rodrigues Alvarenga,Edias Eduardo Nlgri, Sérgio GomesTavfllra, Paulo Sérgio Gonzalez, He-tio Fonseca de Aniorim Gáudio. Mu-rilo Oliveira Castro. Vander FelipeLeal, Haroldo Areia. Aramis Munlz,Cleber de Almeida Marin, Sldnel riaCosta Moraes, José Maria da SilvaJúnior. Paulo Feliz Pereira dos San-tos Júnior, Mario Antônio da Fonsc-ca Costa Couto, Luiz Carlos PrlbulLoureiro, Sérgio Darci Maraues Ma-galhães, Lauro Lima dos Snntos Fl-lho. Francisco Maraues de Sá Neto,Luiz Sérgio Ribeiro. Paulo Sérgio Al-meida Galvfto, Josué Veríssimo deOliveira, Francisco Clpolll Montene-rro Filho, Antônio Augusto dc Sa-les Esteral, Paulo Ccsor Garcia Aze-vedo Garcia, Auzcmlr Vianna de Sou-za. Edson Mesquita Viegas.

O aluno recém-transferido deveraaguardar a publicação nos Jornaismatutinos da respectiva chamada, pa-ra comparecer ao CMRJ a fim deefetivar a matricula.

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MARINHAFUZILEIROS HOMENAGEARÃO O EMBAI-

XADOR DOS PAISES BAIXOS

CRUZADA DOS MILITARESESPIRITAS

NO SERVIÇO DE SUBSISTÊNCIA — O coronel NicanorPorto Virmond, quando falava sôbrc suas realizaçõespara baratear o alto custo do vida. Na mesma ocasião,agradeceu ao governo do Caxias ali representado por vá-tíos representantes do povo, pelo terreno oferecido ondeserá instalado um Supcr-Mercado destinado a atender a

família militar c civil residente naquela adiantadacidade fluminense.

No próximo dia 18. is 20 hora», noOlubc Naval, o Corpo de Fuzileiro»n' mi homenageará o barão LeweVan Aduard, embaixador dni PalieiBaixos, no Iliusll com um banqueteque cantará com a preiença de altaiautoridade! navali e civil. O honre-migrado « ex-oficial fuzileiro navalda Holanda.

NA PRIMEIRA AUDITORIA

O Conselho Permanente de Juitlçidu Primeira Auditoria da Marinha,lob a orientaçáo do Julz-audltorBerredo Leal, condenou ontem a«tis in, ¦¦• de detenclio oa deserto-res Almir de Souza Cintra. JoaquimS.ibmo dn Silva e Otacllio TarglnoAlves; Inquiriu teslemunhi» do pro-ceno de Adelino Roía; baixou emdiligência o processo de José Fernan-des de Araújo; abiolveu José Bar-bnsa da Silva, do crime de homlcl-dio culposo e decretou a prlsílo pre-ventiva contra o motorlita CarmeloRagno.

FECHAMENTO DE MALAS

Sio aa seguintes as datas para ofechamento das malas aéreas de cor-respondôncla destinadas ao "Barro-so". na agenda do DCT do Mlnlsté-rio: Las Palmas — 23-7; Lisboa —1-8 e 6-8. Essas malaa serSo fecha-das is 16 horas, exceto a 6-8 que se-ri fechada às 11 horas.

Oomliílo Intermlnliterial de Re-prrttio ao Contrabando, Ouvidopela reportagem, o comandante no-berto Coutinho confirmou qua velorealmente como «nviido do Mlniitério da Fazenda, a fim de apurar iea denúncia tem ou nio procedência, (Aip,)"BARROSO" SEGUIRA DOMINGOPARA PORTUGAL — A fim de to-mal parte nas comemorações Henrlqulnai, deverá seguir no próximodia 17 com dcitlno a Tortugnl, o cru-zador ..Barroio", 10b o comando dorapltío de mar e guerra MaurícioDantai Torrea,

POSSB DO NOVO CMT DO C.I.F.N.— O capitão de mar e guerra doCorpo de Fuzileiro* Navais Luiz Fe-llpe Slnay auumirá no próximo dia18, is 10 horas, o cargo de coman-dtnte do centro de Instrucáo do Fu-rileiros Navais, para o qual foi re-centemente nomeado pelo chefe dngoverno. Transmitirá o cargo o ca-pitío de mar e guerra Augusto deMoura Dlnlz, em solenidade qüecontará eom a presença de altai au-toridadcs navais.

Hoje, ás 21 horas, será realizada.na praça do Lírio em Copacabam, acerimônia esportiva da inauguraçãodo Torneio Hermenegildo Portoca-rcro, disputado pelas Unidades daArtilharia de Costa da Ia. RegiãoMilitar, organizado pelo generalWaldemar Pio dos Santos.

Para essa festividade foram con-vldados as altas autoridades do Mi-nlstério da Guerra, sendo esperadoo cr.mpareclmento do marechal Ody-lio Denys, ministro da Guerra, g3-neral Nestor Souto de Oliveira, cmtrio I Exército, general Alves Bastos,cmt. da Ia, R.M. e general Erluar-rio de Carvalho Chaves, chefe doD.P.A.

O programa organizado prevê asseguintes partes: 1»| Continência da.srepresentações às autoridades pre-«entes. 2") Alocução sóbre as finali-dades do Torneio, pelo general Piodos Santos, dando abertura à com-petição. 3») Juramento do Atleta.4») Demonstração de ginástica dométodo aalisténico por uma turmade 200 homens do Forte de Copaca-bani.. 5°) Desfile das representaçõesqus tomarão parte no torneio, enca-beçadas pelo 8" G.A.Cos.M., cam-peão de 1959. Os projetores dá Arti-lharia de Costa farão demonstraçãono decorrer da cerimônia.

O general Waldemar Pio rios San-tos convida a populncâo carioca, cs-peciíilmente os moralores de Copa-cabana, para abrilhantar, com suapresença, essa festivida.ie cívico-militar.

HOMENAGEM AO CASAL MA-RECHAL DENYS

Hoje, is 11,30, na Candelária, rea-llza-se a missa em ação de graçasque um grupo de pães, mães e res-ponsávels por alunos dc ColégiosMilitares, faz celebrar cm homena-gem ao casal ministro Odyllq De-nys, como reconhecimento do atoministerial que transferiu seus fi-lhos para o Colégio Militar do R-orie Janeiro. Para êsse ato dc religiãoforam convidados os amigos c

Foi assinado decreto na pasta daGuerra transferindo a sede da Infantaria Dlvlsionária da Ia. DI daGuarnlção da Vila Militar nara a deNiterói, sob o comando do generalFlnrtano da Silva Machado.

CALCADOS PARA PEQUENOSFUNCIONÁRIOS — O Estabeleclmen-tn Comercial de Material de Inten-d*ncia. por nosso intermédio, comu-nica aos motoristas, contínuos, ser-ventes em função de continuo e ma-<-uja, rio Ministério da Guerra, quetõm direito a calçados, de que tratat Portsria n.° 203, de 30 de março de1953, que poderão recebê-los às 3as.¦» 5"s. feiras, de 8,30 às 11 e de 13às 15 horas, medlarV a apresenta-ção da Carteira de Identidade.

OFICTAL A DISPOSIÇÃO — Foioftsto à disoosleSo do Ministério daViação, a fim de exercer o cargo deassistente-técnlco do Serviço de Na-vedação da Bacia do Prata, o capi-tão cnpenhelro eletricista Pedro Hen-rique Rupp.

Solle!ta-nos O núcleo da Cruzariados Militares Espiritas no ColégioMilitar do Rio de Janeiro convidanos confrades em geral para a Con-feríncla a ser realizada pelo oradorDivaldo Franco, hoje, dia 14. às20,30 horas, no auditório do Colégio

ANIVERSÁRIOS — Hoje — Gene-rais de Brigada: Eduardo PeresCampello de Almeida, Arthur Danton de Sá e Souza.

Coronéis: — Augusto Cezar rieCastro Monlz Aragão, Oswaldo Bap-lista de Castro.

Tenentes-Coroneis: Argus LimaEneas Martins Nogueira, Gerson dePina. João de Souza Moraes, PauloSalles Paim.

Majores — Hermelindo Pulchciro,Francisco Gilson Filho. Marcilio deSá Earp. Mario Boca Dieguez.

Capitães: — Antônio Gonçalvesdos Santo.', Arman rio Andrade Ma-ciei, Arthur Guimarães, Lins, ArvCanguçu de Mesquita, FernandoVargas Souto. Gastão Burcharit.Guilherme Antônio rie Oliveira, Ha-Io dn Augustlnis Alyplo Vieira, JoãoMaria Fereitvi, José Luiz CampinhoPereira, José Walran Jucá, JuarezDanton' Vianna de Abreu Gomes,Paulo Azambuja de Oliveira. Rober-vai Roche Moreira Filho, Rubem Ro-mar Fernandes Thomaz Gonzalez dcGusmão, Vicente da Silva Braga.

l"s. Tenentes: — Aloysio TavaresSantos, Amaury Estevam Rocco Ra-mos, Arnaldo Addor Filho. CelsoMoura e Silva Bittencourt, FernandoRibeiro Settimy. Luiz Cario Tcixei-ra de Godoy, Hélio Casatle da Con-celção, Nestor Oriilon dos Santos,Weber, Ney de Aragão Costa, PauloDorneles da Silva.

Aspirantes: — Paulo Roberto Vi-elra Costa. Vicente Déo.CLUBE DE OFICIAIS REFORMA-

DOS E DA RESERVA DAS FÔR-ÇAS ARMADAS

o cup. IE Francisco Luiz Dutra e o2° igt. Oswaldo Alvea Comlde; omaj. Egon de Oliveira Bastos e ocap. Mario José Sotero de Menezes,para freqüentarem o Curso 6-AC4Av. dc Art. pelo prazo dc 42 sema-naa. ,

Transferir por necessidade rio ser-viço, os seguintes oficiais IE: ma).Arnaldo Lopes, do 14» RC para o ESI4n, RM., maj. Armando Coelho daRocha Filho, do RF da 8a. RM, parao ES;4a. RM: por necessidade doserviço, da DRF para o DOF o ten.cel. T Luiz de Assis Duque Estr«r-da:

Ají Fábricas, Hospitais, Arsenais,Estabelecimentos e outras organiza-ções militaxes que posuern grandenúmero de servidores que não po-dem consignar em folha para des-contos a serem recolhidos lios Esta-bclecimentos de Finanças estão pre-ferindo, com acerto, recolher essasimportâncias diretamente à Caixa dePecúlio em guias a ela dirigidas.

Para organizações em cujos Sedesexistam agências dos Bancos indi-cadoj pela Caixa os reoolhimentospodem sor feitas naa agências locaispara crédito da Caixa em sua contana. agência indicaria do Rio de Ja-neiro. tal como se lê na observação12 das Instruções Impressas noverso da proposta.

Nesses casos i prático e conve-nlentc fazer a gula de depósito im-pressa pelos Bancos e onCe estespassai 5o o recibo, enconaradas àvontade nos seus balcões, em duasvias, para que numa fique na Uni-dade e outra seja remetida à, Cal-xa a qual, no Rio, controlará o cré-dito do depósito, mediante extratosde contas correntes fornecidos pe-los Bancos.

Ainda em ata dc 7 de julho cons-laram: 2076 — Sebastião G. de Cas-tro; 1Ç77 — Sgt. JoSo B. Cesário,

2078 — Ten. Luiz Pereira, 2079 —cap. Armando Soares Guimarães,2080 — ten. Hamilton Schmldt. 2081

cJsé Augusto V. Monteiro, 2082 —José Antônio de S. Vlllanova, .2083

maj. Joaquim Dias Almeida, 2084Luiz Carlos de Figueiredo, 2085 —

.Tacy M. Carvalho, 2086 Cel. RaphaelLeocádlo rios Santos, 2087 — ten. Ro-naldo L. rie Lemos, 2088 — Rosa Ma-ria da Silva Alves, 2089 — ten.cel.Domingos V. Pinto Júnior. 2090 --maj. Nelson Straus, 2091 — dgtAblrajas Tavares Pereira, 20D2 -•ten. Emilio. Boszk, 2093 — sgt. Al-fredo Pereira Cavalcante, 2094 —sgt. Iran F. Scarra. 2095 — ten.cel.Edmundo Castello, 2098 — maj. Luizde França C. Ribeiro, 2097 — ten.Armlndo Dutra da Silva, 2098 —Otto Leal de Azevedo. 2099 — LalrBarbosa dos Santos, 2100 — sgtJorge Lehne, 2101 — cap. Clóvis B.Racy 2102 — maj. João de Queiroz.Varella, 2103 — gen. Antônio Fra-ga Brandão, 2104 cap. Walter Lu-clano da Silva. 2105 — ten.cel. Fer-r.ando Pedra Pardon. 2106 — maj.João Pedro Macedo. 2107 — ten. Se-bastião da Costa Veloso, 2108 — capElvldlo Pinto de Moraes, 2109 — teu.Oliveira Lana, 2110 — cap. HudsonCoelho Rodrigues, 2111 — ten. Del-son Corrêa Santo.", 2112 — maj. Fei-nando Leite rie Figueiredo. 2113 --cap. Carlos N. Fernandes Lim»2114 — cap. Ary Monteiro Ferreiva2113 — Joan Ferelra Luvlzotto. 2110

cap. Américo Lourenço Lignani2117 — sgt. Francisco Barbosa, 2118

Luiz de Paula A. Bastos, ten.-cel. 2119 — maj. Dedo S. Neves,2120 — sgt. Hélio de O. Tavares. --2121 — Dcniocrito Silva, 2122 — SaraS. Ribeiro Gonçalves. 213 — Anto-nio do Couto Macedo, 2124 — JorgeAntônio Pereira, 2115 — sgt. Anto-nio Abdala Júnior, 2126 — sgt. Ri-vadávia Goulart, 2127 — maj. JoséAssunção.

ATOS DO DIRETOR C1ERALPORTOS E COSTAS

DE

ATOS DO DIRETOR GERAL DOPESSOAL

O almirante Antônio Cezar deAndrade, diretor-geral do Pessoalassinou os seguintes atos: deslgnando os primelros-tenentcs EduardoPaulo da Silva Nunes, para a Forçade Transporte da Marinha; PlínioGustavo Ferreira Vlllela, para aFlotilha de motngrojso; Enio Trusoda Costa Sludart para a Flotilhado Amazonas: Carlos Alberto doValle Milanez para a Esquadra;oaquim Manoel VasconBollosBocaiúva paia a Flotilha de MatoOrosso; Sérgio Napolcáo de Azevedo,Carios Henrique Brack e AstrolabioFerreira Passos para o Curso de Es-peclalizaçSo de Máquinas para Ofi-ciais: Paulo Hcll Ferreira, AníbalMalta Ferraz Velloso, Sérgio Arco eFlraa Vampré para o contratorpedeiro "Apa"; Joaquim Pinheiro Rocha, Hedonal Botelho Calenzo cAry Sardinha Parreiras para a Dl-retorla de Armamento da MarinhaReginaldo Peçanha para a Assistemcia Médico-Social da Armada; Jacques Anafe para o navlo-oceanográ-fico "Almirante Saldanha"; Zoé Mo-reira Leite para a Diretoria do Ar-marcento da Marinha e José LuizRamos para o Centro de Armanren-to da Marinha.

REPRESENTANTE DO MINISTÉRIOFOI APURAR DENÚNCIAS

FORTALEZA, 13 — Esteve nestaCapital, quase que sigilosamente atésábado último, o comandante Ro-berto Coutinho Coimbra, que aquiveio com a finalidade do apurar de-núncias orereclda pela Imprensa Io-cal durante o mês de Junho último,segundo a qual a Fazenda Nacionalteria sido lezada em mais de trezen-tos milhões de cruzeiros pela firmaJ. Macedo S.A., através de despachosn05 quais tinha isençáo fiscal paraimportação de trigo em grão. Aqui-le militar faz parte, como represen-tante do Ministério da Marinha, da

BOLETIM DA DIRETORIA DO PESSOAL DA ATIVA DO EXÉRCITO

altas autoridades civisNa sacristia ria IgrejaMaria Helza Bayma Denys, yeiá alvo de outras homenagens, inclusivede oferecimento de uma lembran-ça.

AEROPORTO DE S. PAULO

No Aeroporto de S. Paulo, cujomovimento cresce dia a dia, desceram 45.360 aviões em 1959, havendolevantado vôo, no mesmo período45.507. Embarcaram nesses aviões. .704.876 passageiros e dêlcs desembar-raram 712.349. registrando-se aindaum número de 162.680 pessoas emtrânsito. A carga desembarcada em1959 fnl da ordem de quase 12 miltoneladas, e a embarcada, de cercade 20 -mil.

POSSE HOJE DO NOVO DIRETORDA BIBLIOTECA DO EXERCITO

Nomeado há pouco pelo mlnistioda Guerra, assumirá hoje, às 10 ho-ras, o cargo de diretor da Bibliotecado Exército o ten.-cel. Hélio Bran-dão. antigo assistente do embaixadorZenoblo da Costa. O cargo será trans-mitldo pelo seu antecessor, coronelnrofessor Umberto Peregrino, a. quemàauela organização ficará a deveruma soma inestimável de serviço emprol da cultura militar e civil. Aoato estarão presentes as altas auto-ridades militares e civis, escritores ejornalistas.

TRANSFERÊNCIAS DE ALUNOSPARA O CMRJ

Em virtude da dterminação do ml-nistro da Guerra, o general diretordo Ensino de Formação transferiupara o CMRJ os alunos do CMBH eCMC, abaixo relacionados, cujos ge-nitores estão quites com os estabe-lecimentos de origem até o mês dejulho (inclusive) e apresentaramatestado que residem no Rio de Ja-nr-lro ou

"Niterói

Do CMC para o CMRJ — HermannSr-Vpnll. Adilson Lopes Raybolt. Al

Solicitamos: Pagamento de SeguroAos beneficiários do sócio faleci-

do Cap'-Ten. José Ernesto da Sil-va, foi pago o de CrÇ 150.000,00 ins-tituldo pelo mesmo.

Seguro em Grupo — Continuamabertas as Inscrições para os segu-ro.s de CrS 50 mil a CrS 500 mil Abase de Cr$ 1,60 por CrS 1.000,00 se-gurados, independente de postograduação ou categoria.

Podem ingressar da ativa, res. (Ia.a 2a. Cls.. C.P.O.R.) c ref. da Ma-rinha. Exército. Aeronáutica e os dasForças Auxlllares (Corpo de Bombeiros e Policias Militares) — ospficala da Mar. Merc. (Res. Naval),os funcionários dos M. Militares, S.T.M., Escolas, Clubes e ColégiosMilitares, bem como as pessoas dafamília. — Idade limite 53 anos In-completos.

Sócios pertencentes d Marinho —A fim de regularizarem seus descon-tos em face do aumento da mensa-lldarie de Cr$ 40.00 para CrS 50,00, apartir de 1"-1-1960, pedimos o com-parecimento dos seguintes sócios:cap. mar e Guerra Amadeu Mon-teiro Jacomc; capitães de FragataMário Goma Silva, José CantarlnoRamos, Haroirlo Mathériio Costa;cap. Corv. Cícero Bernardino dosSantos: cap.-ten. Franrisco de AssisCoutinho; e l"s. tenentes Fábio Ho-sano Aguiar, Antônio Ferreira deAraújo, Manoel Acyndtno dc Souzae Nestor Vieira de Melo.

Jrtformapõe.s — Diariamente, ex-ceto aos sábados, das 8,30 às 11,30e das 13 às 16,30 horas, na J>ede àPraçr da República 197 — Rio deJaneiro GB — Tel: 43-9391.

ATOS DO MINISTRO

O ministro da Guerra resolveu:

GABINETE

QG do Exército — Rio de Janeiro,13 de Julho de 1960 (4a. feira).

BOLETIM INTERNO N.° 159

Para conhecimento desta Diretoriae demais órgãos do Exército, publicoo seguinte:

APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS

INFANTARIA — Tenente coronelCaio Marcos Ovalle de Lemos, por tersido exonerado do Gabinete Militarda Presidência da Hspúbllca, pordecreto de 2 Jun 60 e ficar adido aoDC-P. por haver solicitado transfe-rência para reserva remunerada; ma-jores: Pérsio Ferreira, do QG-5a. RM,por ter vindo passar parte das fériasnesta cidade; e, Valdir Alves CostaMuniz. da COSMF. por entrar nestadata em gozo de 3 meses de licençaespecial, parcelada referente a Ia.parcela do decênio 41-51; capitães:Wilson Braslllense Holanda Cavalcan-te, do 3." BC, nor término de dispen-sa e seguir a 12-7-1960 para Vitória;e Bias Rocha da Silva Pointes, daDVE, por ter sido transferido daAMAN para a DVE; 2.° tenente Ro-btrto Vereza de Azevedo, do 3,o BC,por término de férias e seguir des-tino para Vitória.

CAVALARIA — Coronel Loão Bres-sana de Azevedo Neto, da SEAPE, porter sido dispensado por 10 dias deserviço; majores: Ezequiel da RochaAlves Corrêa, do 5.» RC, por ter vindoao Rio em gozo de férias; e, Edmun-do Pereira dos Passos, do ECEMEpor ter sido transferido para o ECEFEe recolher-se àEscola; capitão RaulAméllo Costa dos Reis Cleto, da Cou-delaria C Grande, por seguir paraCampo Grande MT, Guamiç&o de des-tino: 2." tenente José Carlos SoutoCordeiro, do 2.» RC, por término dedispensa e regresso à sua Unidade.

ARTILHARIA — Coronel GustavoFrancisco Richard, do 6. RA 75 ARpor regressar a Cruz Alta; tenentecoronel José Marcos Bezerra Cavai-cante, do CM-Salvador, por términode serviço e regressar a Salvador; ma.jor Edmundo Adolph Murgel, do DPOpor término de dispensa; major Pe-dro Maggessi Suslne Ribeiro, do QG-Ia. RM. por tármlno de trânsito e re-colher-se a novo QG; major CarlosAlberto Gama de Miranda, do QG-CMA c 8a. P.M, por ter vindo a estaCapital em gozo de dispensa do ser-viço e regressar; c, major João Bap-tista Baere de Araújo, da FSC e 1.°GA Cos, por ter entrado em gozo detrês meses de licença prêmio; l.°stenentes: Washington Luiz de Auré-lio Brigido, do 1.» G Can 96 A Aé,nor ter sido transferido para o 1.°G Can 90 A Aé e estar em trânsito

Rubens Amorlm Sou-no destino; e.Considerar licenciado o 2o ten. da to. do 6.° GA Cos M, por ter sido

classe da reserva, Arthur Wah- chamado a fazer o Curco Básico do

míHiares. mlr ^ Castro Mello Júnior. Antônio

2aileiley da Fonte; o 2° ten. R'2Mauro Luz Dantas: o 2" ten. R2José Barire; o sd. Celso Célio Rossi,reformado na graduação rie 3» sgt,e promovido na tnativldade à. gra-duação de 2°. sgt. o sd. reservistacx-integrante da FEB FernandoMartins Ferreira, promovido i gra-duação de 3" sgt. e reformado nessagraduação; o 3» sgt. ref. NatalinoBen Hur Souza Batista, promovidoà graduação de 2" sgt, em 15 dez 54;o Bd. José Paulo, reformado nagraduação de 3o sgt. e promovidona inativiriade ã graduação de 2» sgt.

Promover o 2» ten. ria 2a. Classeda Reserva. Arthur Wanderley daFonte, ao posto de 1° ten.: o 2" teu.tl'2 Mauro Luz Dantas, ao posto Ue

| 1» ten.; ao posto dc 1

IB AéT.ENGENHARIA — 2.» tenente Re-

m-to Osório Coimbra, do 3.° BE Cnst,nor término de dispensa e regresso ao3° BEC.

INTENDÊNCIA — 1.° tenente Nll-ton José Gusmão, do 4.» BE Cnst,por término de férias e seguir des-

de l.o tenente e ficar adido a Es MB.aguardando classificação; José La-martine Claret Galváo, do QG-DB,por ter sido reformado e promovidoao posto atual; Alfredo Vaz de Brito,do IB Ex, por ter sido promovido aoposto de l.o tenente; Jorldan Ber-nardlno de Hollandá c Silva, da li.C Es Mnt, por ter sido promovido aoposto atual e ficado adido a Es MB,aguardando classificação.

MOVIMENTAÇÃOPelo presidente da República —

Agregação — De acordo com a letra1, do artigo 8.» da Lei n.° 2370, de 9de dezembro de 1954, ao respectivoquadro, a contar de 13 de novembrode 1959, os seguintes oficiais lnten-dentes: tenente coronel Evaldo Ra-mos, major Osman de Carvalho; ma-Jor Ubirajara Ferreira Júnior, capi-tão Ubirajara Cavalcanti.

Pelo ministro da Guerra — Por ne-eessidade do serviço — Da ComissãoEspecial de Levantamento do Nordes-te para a Diretoria do Serviço Geo-gráfico, na stiuação de adido, comose efetivo fosse, o major "T" EngGeod Top Nobert Peixoto Cintra. DoParque Central de Motomecanlzaçãopara a Diretoria de Estudos e Pes-quizas Tecnológicas, o major "T" ElAuto Mardelo Pires Cervfcira Jú-4nlor.

Classificação — Por necesldade doserviço — No Estabelecimento deSubsistência da 10a. Região Militar,o major Intendente Afonso TheodoroMlllitz. No Quartel General da 3a.Região Militar, o major Vet JoséYedo de Freitas Drumond. No QG-Ha. RM e Cmdo Militar de Brasi-lia, o tenente coronel de CavalacriaJosé Baptlsta Ragatiere. No 5." RO105. o major de Artilharia AdelinoContl, sendo, em conseqüência, trans-ferido do QSG (Es MB) para o QO.Na 19a. CR, o major de CavalariaMário Tlpinambâ Coelho.

Nomeação — Por necessidade doserviço — Professor em Comissão doInstituto Militar de Engenharia, paraos anos escolares de 1960, 1961 e 1962,devendo asumír as funções desde lo-go, de acordo com o Decreto n.° ....30 119. de 1.° de novembro de 1931 eArtigo 126. do Regulamento de Pre-celtos Comuns aos Estabelecimentosde Ensino do Exrcito, o major tec-nico engenheiro Geógrafo ServuloLisboa Braga. Instrutor-chefe de Psi-cologla do Curso de Classificação doPessoal, para os anos escolares de1960 e 1961, devendo assumi as CHI-ções desde logo, de acordo com o De-creto n. 30-119, de 1 de novembrode 1951 e Aviso n.° 584, de 6 de Junhode 1957. o major de Infantaria Uras-sv de Pinho e Benevldes. Professorem Comissão da AMAN, para os anosescolares de 1960 e 1961, devendo as-sumir as funções o mais breve possl-vel. de acordo com o Decreto n.° ..30.119, de 1 de novembro de 1951 eartigo 126, do Regulamento de Pre-ceitos Comuns aos Estabelecimentosde Ensino do Exército, o capitão Tec-nlco engenheiro industrial de auto-móvel Manoel Jordão Sobrinho. .

Exoneração — Das funções de ins-tnitor-chefe de Psicologia que exerceno Culso dc Classificação de Pessoal,o tenente coronel de Infantaria Ga-brie) Soares Marolg

Nomeação — Por necessidade doserviço — 29a. CR, o cap José Mariade Castro Araújo, sendo, em conse-quência. transferido do QO (6a. CiaFront) para o QCG. O cap José Ma-ria deverá ser desligado da 6a. CiaFront somente após o dia 30 do cor-rente.

Sem ônus para a Fazenda NacionalDe ordem do ministro — Ajudante

de Ordens do gen Luiz Augusto daSilveira, o cap Jorge de Souza Bas-tos, sendo em sonsequéncia, transfe-rido do QO (Btl Gda Pres) para oQSG.

CAVALARIA — Transferência —Por necessidade do serviço — 10.°RC, o cap José Frasca Coelho, do 4.°RC

ARTILHARIA — Transferência —Sem ônus para a Fazenda Nacional

R Es A-Rio-, o 1, ten. Antônio Fir-po Sampaio, do 2.° G Can 90 AAé(Quitanda).

Nomeação — Sem ônus para a Fa-zenda Nacional — 10a. CR, o cap Re-nato Tagnin Neves, do H Gu de Ale-grete, permanecendo no QSG.

INTENDÊNCIA — Transferência —Por necessidade do serviço — Depar-tamento de Produção e Obras, o cap.José Araújo Neto, da Diretoria Geralde Material Bélico.

Sem ônus para a Fazenda Nacional5a. Cia Gda. o ..» ten. Alberto Os-

valdo Corrêa Peres, da 7a. Cia Int.Por necessidade de serviço — GEO-

9, o I.° ten. Mário Lucrecio FerreiraLopes, da 5a. Cia Gda.

Adição ao Nú D AéT — De acordocom o n.° 1, letra C, Anexo I, da Por-taria Ministerial n.° 2113, de 30 out57, para fins de Formação Aeroterres-tre fica adido, o 1." ten med dr Al-fredo Carlos elo Lisboa, do H Gu Li-vramento.

Técnico — Transferência — Por in.terêsse próprio — Prefeitura Militarde Deodoro, o cap Eng QEM enge-nheiro de fortifievação e' construção

José Batista de Souza Alves, do10 Grupamento de Engenharia.

ADMINISTRAÇÃO — TransferênciaPor necessidade do serviço — De

acordo com o n.° 1.3 item 1.3.1 letrae, da Port 2314-59. AIP (Rio), o 2.oten Agnello Ivo Thomé, da SMG

Seni ônus para a Fazenda Nacional_ De ordem do ministro — 7.° G Can76 AR (ILUI-RS). o 2.o ten Adão Na-tal de Vasconcelos, da DSM.

Transferf-ncia -¦• Sem ônus para aFazenda Nacional — 2a. CR (Nite-rói-RJ). de ordem do ministro, o 1.°tenente Arlindo Thomé. da 16a. DR-7a. CR (Uberlândia — MG).

PROMOÇÃO

O almirante Álvaro Pereira do Cabo, diretor-geral de Portos e Costas,arslnou os seguintes atos: encam-inlundo do presidente do TribunalMarítimo os autos do inquérito admi-nutratlvo realizado na Capitania dosPortos dos Estados da Guanabara eRio de Janeiro, relativo ao abalroa-mento da baleeira de pesca "BoaSorte" pela lancha "Maria Cecília";do inquérito administrativo, relativoao naufrágio da baleeira de pesca"Santa Isabel", realizado na Capita-nla dos Portos dos Estadas da Qua-r. .!>..:¦;. e Rio de Janeiro; do inqué-rio administrativo realizado na Dc-legada da Capitania dos Portos doEstado do Rio Orande do Sul. emPorto Alegre, relativo ao naufrágiodc um bote no porto de Imbituba;do inquérito administrativo realiza-do na Capitania dos Portos do Estadode Pernambuco relativo a águaaberta • coneeqüenle arribada aoporto do Recife do navio "Santa LuzW e do Inquérito administrativorealizado na Capitania dos Portosdo Estado do Maranhão, relativo aoencalhe, água aberta e alijamento decarga do iate "Llndomar".

CENTRO DE INSTRUÇÃO PARA OFICIAIS DA RESERVA DA MARINHA

Será realizado amanha, das 8 âs 11horas, o exame de admissão ao Cen-tro de Instruç&o para Oficiais daReserva da Marinha. Os candidatosdeverão comparecer em traje civilcompleto, devendo estar munidosde caneta-tinteiro. esferográfica oulápis tinta, borracha. esquadro ecompasso e do cartão de identifica-çáo fornecido pela Diretoria doPessoal, «em o qual náo poderãofazer as provas. Haverá umacondução que sairá do cais frontei-ro ao Ministério da Marinha, às 7horas eom destino ao local do exa-me.

MÉDICO NA COMISSÃO NAVAL EMWASHINGTON — O ministro assinou aviso designando o capitão defragata médico Mario Groeger paraservir na Comissão Naval Brasileira em Washington

RELAÇÕES PUBLICAS INTERNASA convite do comandante em che-

fe da Esquadra, o sr. Pedro Sambinfará no próximo dia 19. no Centrode Adestramento Almirante Marquesde Leão, uma palestra sob o titulo"relações públicas internas", emcontinuação a série dc palestras sô-bre relações públicas para os oficiaisda Esquadra.

CORRESPONDÊNCIA PARA O "MI-NAS GERAIS" — Será fechada anra-nhá. às 16 horas, na agência do DCTdo Ministério ,a mala aérea destinada ao navio-aeródromo "Minas Gerais".

EM BRASÍLIA O CMT DO 4» DNO almirante Ernesto de Melo Bap-

tlsta comandante do Quarto Distri-to Naval, Sediado em Belém, estáem Brasília a fim de despachar como ministro.

CONCESSÃO DE MEDALHAS —O chefe do govêrno assinou decretoconcedendo medalha militar de pra-ta aos seguintes militares: RenatoLeal Lobo e Silva, Mario HenriqueBotamnio de Azevedo, César LuizBezerra Cavalcante, Celio FerreiraRamos. Adir Veloso de Albuquerque,Eduardo Santana, Sebastião Peixotoda Rosa. Dalmo Teixeira, Oscar Man-gueira Figueira, José Faria de An-drade. João Gonzaga Barreto, EdgarSimões de VasconcelOB, Solon Rabelode Souza, José Cordeiro dos Santos,Silvio Cardoso Contente, RaimundoNunes de Andrade, Mario Carlos Pin-to e Waldemar carolino,

MOVIMENTAÇÃO DE NAVIOS

NOVA ARMA ANTI-SUBMAR1-NO — O advento do submarinanuclear revolucionou a guerra an*tl-submarlnn r novas i.iilcas e ar»mal tiveram que icr desenvolvi*diii. A Marinha Americana, r'o*nrlra do desenvolvimento dos sub-marlnos nuclcarei, está empre-sando rom rxrclrnlc resultadouma nova arma antt-sulimarlnn.Trata-se dc um míssil conjugadocom um torpedo acústico. O miwsil transporta o torpedo a gran-de distância e com rapidez até Xzona aniiii . está o alvo mergulha-do, lança-o e o torpedo, antônia*tlcamcnte, procura o objetivo pe*los efeitos orientadores dos ruídosdas máquinas e héllces do siilima-rino. O torpedo acústlrn pndericonduzir uma carga nuclear. Omfisll também pode ser utilizadopara o transporte rir uma bombade profundidade nuclear an Invésdo torpedo. Tara a correia pon*taria * instalado, nos navios pos*suldores dessa arma, um calcula-dor "digito" conjugado com o dc-tetor sonoro (Sonar). Cento e cln-qtienta navios americanos serãoequipados com lançadores dc oitomísseis que poderão ser lançado*Isoladamente ou de uma Vó vezconstituindo assim um "padrão"capaz de destruir os mais velozesalvos submersos e a uma grandedistância. A Imprensa divulgouque cientistas britânicos e norte-americanos disseram ser possível"ouvir" um navio a 1,000 milhasde distância. Embora esta aflr-maçâo seja teórica constitui umdegrau para a partida ào% estu-dos no sentido dc aumentar o al*cance do SONAR. e em breve élicito esperarmos um grande pro*gresso na redução da ameaça aotráfego marítimo criada pelo de*«envolvimento do submarino nu-clear.

fino-'ÍÃ'tenentes"; Mário Rodrigues. Pelo Estado-Maior *M^*g&8 d

da 5a. CDS. por ter sido relacionado Transferência _--or necessidade ao

Teles

LINDEMBERG A DISPOSIÇÃO DOGOV2RNO DO E. SANTO

O ministro da Guerra passou oeoronel José Slnval Monteiro Lm-denberg. à disposição do govêrno doEstado do Espirito Santo, a fim deprestar serviços na Secretaria rio In-terior e Justiça daquele Eftado.

"BRASÍLIA E O DESENVOLVI-MENTO NACIONAL"

«t*nhnr-iae AbT-u Freitas, Antonoly'"" Maia, Carlos Augusto Chuquer Ciai-rco, Carlos Devellard Gandra. Car-los Eduardo Cavalcanti Daiha. CarlosFrederico Rlchter Guedes, DandaloJosé Gabriellí Filho. Dauro Costa Pi-mcntel, Ekner David Martins, Ed-mllson Otavlano de Albuquerque, Ed-sor. dc Oliveira Vila Nova. Edson PI-res dos Santos, Eduardo de UrzedoRocha Filho. Elan Brasil do Nasci-mento, Erico Luiz Canarim. Fernan-do José dc Abreu, Flavio Barros Sou-to Maior. Francisco Pelajo, Gilson daCosta Braga Júnior, Guilherme Soa-rrs Lambert, Heitor Eduardo Hilde-brant Coutinho, Homero Marques daLuz Júnior. Humberto Cravo Filho,Iriiieu Manoel Ferreira. Ivan Nasci-mento Gonçalinho, Jaime Pitaluga

2" ten. José Badre.

da 5a. CDS, por ter sidopara matrícula no Curso de MaterialBélico e vir apresentar-se a Es IE;e José Artur Matias, da Cia Es Int,por ter sido transferido para a CiaEs Int. . _

SAÚDE — Médico — Major Theo-pirito Machado de Araújo Costa, daPMPV, por ter entrado em gozo deférias e ter que viajar para São Luizdo Maranhão; capitão Antônia RI-

.- beiro Costa, do 13.o RC, procedenteten. R!2 o do 13.° RC. em gozo de férias; l.°s

tenentes: Cleo da Rosa MinerviniConceder estágio de serviço ao 1°

ten. da reserva de 2a. classe, peloprazo de 1 ano, Arthur Wanderlevda Fonte: ao 1» tei. Rj2, Mauro LuzDantas, pelo prazo de 1 ano; novoestágio ao 1* ten. R|2 José Badrepelo prazo de 1 ano; ao 2» ten. R|2AIoislo Osvaldo da Sá Furtes, peloprazo dc um ano; ao 2» ten. R|2Edyr Duclerc Ramalho, pelo prazode 1 ano; aos 2t. tens. R|2 EsdrasMoscoso e Durval Queiroga, peloprazo de 1 ano: aos 2"s. ten. R|2Domingos Gusmão Sá Rego, Anaxa-goras Aires Neto, Hydines BellotNogueira e Paulo Machado Pereirapelo prazo de 1 ano.

Cotiuomr para o serviço ativo doO Jornalista Henrique Luttgarde»

Pires Valcnça. ¦ Jorge Roberto Perel-ra dos Santos. José Carlos da CostaManfredini, José Carlos Guapyassu

Nrto, Jair de Souza Alho Filho, João Ex., pelo prazo de 1 ano, os se-t-.-s Amaro. João Batista Carvalhoj guintes 2°s. tens. R 2: Chalm Leib

delegado fiscal do govêrno do Esta-do da Guanabara, acaba de editarum trabalho de sua autoria intitula-do "Brasília e o desenvolvimento»adonal". Trata-«« de um trabalhot» • aca autor apresentou • defen-

Trovão, José Emilio Petre.s, José Mau-ricio Carvalho de Abreu, José PedroViana Voto. Julmar dos Anjos Vidal

íirossman, Sérgio Torres. KaiserSalim Dures, Jay Magalhães de Al-meida, Henrique Fernando de Oli-veira, Roberto Watson Coelho, LuizFrancisco de Oliveira, Arnaldo JoséMatta Botelho da Silva.

CER n.° 3, por seguir para CampoGrande — MT e dai ao destino; AriLouzada Dias, do H Gu A, por en-contrar-se no Rio em gozo de licen-ça para assistir XI Congresso Brasi-leiro de Puericultura e Pediatria;Sérgio Nogueira de Mattos, da 4a.Cia Int, por seguir destino; Luiz Pe-res Mourelle, da Ia. 6.° GA Cos, porter vindo da Ia. 6.« GA Cos em gozode férias relativas a 1959: e, Abnerda Veiga Sotto Mayor, do 2.° BECmb. por seguir destino.

ADMINISTRAÇÃO — 2.0 tenenteGalvão Rodrigues de Souza, doECEME, por ter sido transferido enesta data entrar em trânsito. •

ESPECIALISTA — 1.°s tenentes:Amaury Soares dos Santos, da 1a.CLM, por ter sido promovido ao pôs-to atual, ficar adido à Ia. CLM,aguardando classificação; Eurico Viei-ra de Andrade, da Ia. Cia L Mnt, porter sido promovido âo posto de _1.°tenente e aguardando classificação;João Arume. adido à Es MB, por tersido promovido ao posto de 1.° tenen-te e aguardando classificação; OrnarBandeira Ramidan Sobrinho, da Es

serviço — Do QG-IV Exército parae QG-lla. RM e Comando Militar deBrasília,o major de InfM_.tari» í?QEMA, Antônio Barbosa de PaulaSerra. Do QC-4a. RM e 4a Dl parao QG-lla. RM e Comando Militar deBrasília, o major de Infantaria doQEMA, Amando Amaral.

Pelo DGP - Infantaria — Transferòr.cia — Por necessidade do serviço1_ l.o B G. o 1.o ten EHobas ontesda 3a. Cia Front.

Retificação de transferêncianecessidade do serviço — Nu CiaFoi6a RM. o cap Renir Reis Damasce

Dcsiffnar para servir em Brasília MB, por ter aldo promovido ao posto

no. adido ao CMS e não Cia QG-6a.RM conforme B I n. 151 dc 4 3ul 60

Classificação — Por necessidade doserviço - Cia QG-la. DI. o capAni-sio Alves Negrão, adido a AMAN,sendo em conseqüência, transferido doQSP para o QO. CRM Estrangeiro ocap Calo Augusto do Amaral adidoà DS Geográfico, permanecendo noQSG 2a. Cia Gds sendo, em conse-quência, transferido do QSP para oOO o l.o ten Nivaldo Mello de Ollvei-ra Dias. adido ao CPOR Hecie.

Classiicação sem eeito — De ordemdo ministro - QO (3.» BCCLI. docap Silvio Demétrio Almeida, publi-cada em BI n.o 103, de 4 mai 60. des-ta Diretoria, permanecendo o oficialem apreço adido ao 19.° RI, como seefetivo fosse, aguardando a primeiravaga. O cap Silvio, deverá restituir,integralmente, as ajudas de custo edemais vantagens recebidas por oca-sição de sua classificação no 3.°BCCL. _.

Designação de oficial — ea. CSafront; o l.o ten José Pedro dos SantosFilho, do GEF.

O presidente da Republica Tcsol-veu promover, de acordo com o arti-go lo. da Lei n.o 288, de 8 de Junhode 1948, modificada pela Lei n. 616,de 2 de fevereiro dc J949 — .ao postode coronel, o tenente coronel T" deInfantaria, João Amor Divino, etransferi-lo para a Reserva de IaClasse nesse posto nos termos dosartigos 12. letra a e 13, da Lei n.°2370? de 9 dc dezembro de 1954. e pro-movê-lo na inativldade ao pôsto/degeneral de brigada, na forma do ar-figo l.o, da Lei 1.267, de 9 de dezem-bro de* 1950 e artigo 59..da Lei n»2370, citada, com os vencimentos in-tegrais deste último Posto do confor-mldade com a referida Lern"1-?6];observados os artigos 53 e 291. da Leinúmero 1.318. de 20 de janeiro de195? o 7.o da Lei n.o 2283, de 9 deagosto de 1954. |V___TRANSITO

O ministro da Guerra £«t°rteo}jKOtenente coronel de Cavalaria Wilsonpereira Brasil, a gozar parte do trán-fito a que ten. direito, na cidade dePirassununga. som ônus para a Fa-zenda Nacional. __Por zenaa FALECIMENTO

Com rádio n. =93-S2. dc 5 de. julho196 d chefe' da 16a. CK. foi par-icipado a esta Diretoria,oue as 14

O navio-transporte "Custódio deMello", deverá suspender deste portono próximo dia 22 do corrente, emviagem de instrução com a turmade guardas-marinha que concluiu ocurso na Escola Naval em 1959. —O navio-transporte "Barroso Pereí-ra", transportando o contingente do"Batalhão Suez", encontra-se em Da-Itar, de onde deverá suspender hojecom destino a Recife, onde deveráchegar a 19 suspendendo a 21 comdestino ao Rio. Chegada ao Rio a 25do corrente mês. — O navlo-trans-porte "Soares Dutra", em viagem deinstruç&o, adestramento e adapta-çáo à vida do nrar com 95 alunos doCentro de Instrução para Oficial daReserva da Marinha, suspendeu on-tem de Rio Grande com destino aPorto Alegre. — O navio-transporte"Ary Parreiras", deverá suspenderdeste porto no próximo dia 25 docorrente escalando em Vitória. Re-cife, Natal e Fortaleza, a fim de fa-zer o reabastecimento das Bases cestabelecimentos navais sediados na-qutlas cidades. — Os navios-hldro-gráficos "Sirius" e vOrion". encon-tram-se em Belém, onde trabalhamno levantamento hidrográfico do 11-toral do Estado do Pará. para finsde construção das cartas ns. 304, 314e 320. — O navio-hldrográflcq "Ca-

nopus", encontra-se cm Vitoria, fa-zendo o levantamento hidrográficodo porto daquela cidade, para finsde construção da carta n° 1400.

NO TRIBUNAL MARÍTIMO

Além dos processos 3611, 3721, 3730,3728 e 3733, Já. anunciados, o T.M. em

sua sessão de hoje. Julgará mais o»'•seguintes que serão relatados peloJuiz Francisco Rocha: no 3017 — ar*ribadas do petroleiro "Tcrczina" noporto do Rio de Janeiro, nos dias 29e 23 de dezembro de 1955; N<- 2933 —encalhe do iate-motor "Marllla", noporto de Imbituba, Santa Catarina,em agosto de 1955; Pelo juiz Epami-nondas de Souza: n- 2927 — abai-roamento entre o eúter-motor "Ta*moyo" e o iate-motor "Ipê", no pôr-to do Rio de Janeiro, em agosto da1955. E' representado no processo ochefe-de-máquinas Herrnírio VianaMariz; Pelo juiz Braz da Silva: n°31S0 — arribada do navio "NavenMônica" ao porto de Salvador, emagosto de 1956.

GRATIFICAÇÃO DE RISCO DE VTDA

O titular da pasta assinou porta-ria; concedendo gratificação mensalaos seguintes servidores civis do Ar«senal de Marinha do Rio de aneiro,pela exeeuçáo de trabalho de natu*reza especial com risco de vida oilsaúde: Valentim Moreira Guimarács,Oswaldo Franco Lobo, Manoel Fran-cisco Almas, Thomaz Machado, Leo-nardo Flavio Tamirran, Targino An*tonio de Souza, Victor Almeida. Fio-riano Cardoso Paiva, Onasio Bran-d&o, Nilton Tavares, Pedro Ferreirada Silva, Francisco Pereira Velasco,João Ferreira Malta, Mario Cunhade Oliveira, Lourival Augusto dosSantos, Athayde Ramos de Freitas,Waldr Carvalho, Alberto Manoel,"Waldemir Corrêa de Souza. WalterFerreira de Mello, Luiz Ferreira,Jorge Hirapitanga de Araújo, JúlioMachado de Carvalho. Octavio Dio*genes de Vasconcellos. Waldemar Mei-ra Guimaráes, Luiz Lopes, João Bar-roso Reis, Sebastião Martins, JoséBueno da Silva. José Evaristo doaSantos, Domingos Mendes de MouraJoão Francisco Ferreira, ManoelGonçalves de Aguiar, Luiz Ney Fe-reira, Antônio de SanfAnna, IzaelPereira, Jo&o Alves Rangel, José Ma*ria Gomes,, José Alves de Lima,Wilson de Almeida Alves, MarcilioMonteiro, Francisco Ferreira, OzielMoreira Carneiro, Luiz de FrançaFerreira, Francisco da Silva Lessa,Crispim Rodrigues da Silva, JoséFrancisco Afonso, "Walter de SouzaNeves, João Angeloni, Romào Albáo,Augusto Braz Rodrigues, Jacy daSilva N07aes, Adhemar Bezerra An-nes José Gonçalves. Joaquim Nunes,Manoel da Silva Porto, Nilo Graçade Oliveira, João Carvalho, Sebas-tião Alves de Oliveira, Waldomiro»Guimarães, Juvenal de Almeida, JoséDomingos da Silva, Manoel Pinheiroda Costa e Mario Lopes da Silva.

COMANDANTE DO 4' D.N. DESPA-CHARA COM O MINISTRO DA MA*

RINHA

ERAS1LIA, 13 (Sucursal) — O al«mirante Ernesto de Melo Batista, co*.mandante do Quarto Distrito Naval;sediado em Belém, Pará, chegouhoje a Brasília para despachar como ministro Mattoso Maia e tambémpara tratar de outros problemas àoseu comando. Outros comandantesde distritos navais também estãosendo esperados nos próximos dias,para despachar conr o titular dapasta da Marinha, que em fins docorrente mês viaja para Portugal, afim de assistir às comemoraçõesHenrlquinas.

AMPLIAÇÃO DO LABORATÓRIODE PESCADO NO PORTODE RIO GRANDEImportantes trabalhos de pesquisas

químicas e bacteriológicas serão leva-das a efeito no Laboratório Tecnológl-co do Pescado, da cidade gaúcha deRio Grande. Para Isso o ministro Bar-ros Carvalho determinou a exeeuçáode obras necessárias à ampllaçáo doLaboratório, tendo aprovado o seuplano de trabalho e a aplicação darespectiva verba, através da Divisãode Caça e Pesca. O Ministério dcstl-nou dois milhões de cruzeiros para de-senvolvlmcnto daqueles trabalhos depesquisa. -

?^rÍCJ_ortuna,o Ferraz Gominho.tenente coronel dejn-

-,-,,-, ,. ;.„.iatb Ferraz Gomin ~

ALTERAÇÕES DE FUNÇO" .assa a responder pela Chefia ga

6^7% contar de 7 jul 60, o capitfioAdm' Àdelfrides Soares de Araújo.

SERVIÇO DE CAPEAMENTOASfALTiCO NA BR-2BRASÍLIA — O ministro da Viação

pediu ao presidente da República au-torlzaçáo para realizar o serviço de

DELEGACIA REGIONAL DOMATE EM BRASÍLIANa Impossibilidade de o InBtltuto

Nacional do Mate lnstalar-aa de lme-dlato em Brasília, em virtude da íalta de residências para os lunconáriose, também, por nAo ae acharem con-cluídos os estudos determinados pelopresidente da República para a loca-lização das autarquias econômicas na

cãpêãmentô asfáltlco da BR-2, no tre- nova Capital, o sr. Firman Neto. pre-cho entre Rezende e Pirai. obra or-| sidente do INM, baixou resolução cri-

MOVIMENTO DE CAFÉNOS PORTOSDE EXPORTAÇÃONos dias 1 e 2 do corrente mê»

foram negociadas com o exterior285.072 sacas de caíé, sendo ...128.889 em Santos, 5.383 no Rio,131.050 em Vitória e 19.750 emParanaguá.

Naquelas mesmas datas foramdespachadas 42.304 sacas, sendo25.083 em Sanios, 1.126 no Rio,14.595 em Vitória e 1.5Q0 em Pa-ranaguá.

Ainda nos mesmos dias o cm-barque para o exterior atingiu a90.476 sacas, sendo 74.943 emSantos, 11.000 no Rio, 3.533 emVitória e 1.000 em Paranaguá.

Até à última das datas em re-ferências íoram embarcadas, aasafra, 144.878 sacas, sendo ....

90.476 para o exterior e vendidas,nc mês 285.072. havendo um sal-do de 2.631.468 sacas.

cada em sessenta milhões de cruzei-ros.

Propôs, também, autorização paraconclusão do subtrecho Nevcs-Fazen-da dos Quarenta, na BR-5, da liga-ç&o Rlo-Vltória, orçada em eem ml-Ihões dt cruzeiros. (Asp.)

ando a Delegacia Regional do Instltuto no Distrito Federal. A nova de-legada ficará diretamente subordinadaá presidência da autarquia, sendo osseu servidores designados de acordocota as necessidades dos serviços.

Cumprirá 4 Delegacia Regional er-]tltuto

ganlzar e Instalar os serviços admi-

nlstratlvos iniciais do INM na Capi*

tal do paí3, acompanhando Junto ài

autoridades federais as providênciase estudos para a sua transferência de-:finitlva. Para dirigir a nova repartiçãofoi designado o Jornalista Aldcmar Ml-randa, que anteriormente era lofadcna aasessorla da presidência do Ins-

- • ¦ i^a>l«W-——*—»--^—*-*»¦—»—- - - -

11 mm 11 UaUmmmmmmmmmmmmWtmmmWmmm

CORREIO DA MANHA, Qulntn-Felrn, 14 de Julho de 1900 2.° CadernoBUATESARPKGB - S7-4MI - "Wlldlr Cal*

mon « «eu Conjunto",AU BON GOURMET - "Murlllnho «

o Quarteto de 26 MarU",BAGARAT — "Plano de Chuea-Chu*

ca o Gigl no Acordeon".Mnr. PLAZA — (Avenida PradoJúnior, n-, 2S8 — 67-1870 — "Um

Carioca no liarem".CANGACEIRO — "Marisa com RI-bamar e Tio Moreno ao plano",CLUBE St) - 87-4700 — "Paris no

Rio".CIIWS - 37-1101 - "Musica • Dan-

ca".DIIINK - "Djalma -ferreira e aeu

Conjunto", — (Apresentação depassista» e rltmlitasi.

rttms — f>7-07S» - "Ku «ou o Sam-ba" — (com Kinanl Kllliu).

U1FI — (Avenida Princesa Isabel)á partir dns 17 horas: — "Música *Dança". — (Dia útil «em couvert e«em comumnçfio),

IA BOUtMR — (Avenida Nossa Se-nhnra do Copacabana, n*. 14 — I.e-me). — "Rosinhn Lorence an vlo-1.1o de Arllndo Horge*". — Reser-va 37-5fllfi).

MA GRIFFB - 57-7ÜI1 _ "Dora Lo.pes".

UAXWS — 37-C6H - "Danças e mú-slca" — (com Ari Mesquita no pia-no).

P. BLANCA — (Praia Vermelha) -"Alvinho e s«u Conjunto".NIC.HT AM) DAY - 42-7119 — "Ho-

lidny In Spain". — (Produção deCarlos Machado).

NOVO MUNDO — "Jnntarcs Musica-dos",

SACHAS — 37-6208 - "Snchn e seuConjunto" — (com Murlllnho deAlmeida, Mlrzo Barroso e GeoigeGrcnnl.

TI,'DO AZUL — "Américo no Plano",TEATROSTEATRO DF. BOLSO — 27-3122 — "Es-

quina Perigosa" — (dc Priestley,pela Companhia de Aurimar Ro-cha) .

TEATRO GINÁSTICO - 42-4321 — "OAmor Em Hl-Fl" — (com Eva, Lati-ra Suarez, Sebastião Vasconcelos cFrancisco Dantas).

TEATRO DULCINA — 32-5817 -"Sangue No Domingo".TF.ATRO COPACABANA — 57-5102 -"A Profissão Da Senhora Warren"

— (pelo Teatro dos 7).

TEATRO TABLADO - 38-4M3 - "OCavalinho Aiul" — (de Maria Cia-ra Machado), — Somente «oi «Alia.ttm e riuiiiiiign», para ai criançai.Heminrlas-feiriis pura aitulloi,

TEATRO JARDEL - "llln, Amor tr/uitanla" — (com Zelom • iirnnuFronil),

TEATRO CARLOS GOMKS - S2-7S81"O Assunto t «Mulher" — (Re-villa).

TEATRO TIJUCA ~ 28-1030 - "So«clely Em Daby-Doll" — (com An-dr* Vlllon - cilo Coila).

TEATRO MESBLA — 22-7822 - "ARaposa E A« Uvas" — (da Gullher.me Figueiredo, com Sérgio Cardo-•oi.

TEATRO MAISON DK FRANCE -"Tout Belacap" — (Comédia).TF.ATRO RIVAL _ 22-2721 ~ "Tem

Candnngn Nn Soçalte" — (Revista)(com Cosllnha e Anil*» Leoni).TA* ATRO RECREIO - 22-8164 - (Fe-

chado),TEATRO SERRADOR — 42-6113 -

(FechadoITiVATHO SAO JORGE — 4J.00.il -"O Prodígio Do Mundo Ocidental".TEATRO SANTA RO.VA DE LIMA ~

26-2851 — "O Pássaro E A Fclticel-ra" — (com "Os Duendes"). — Ao»«Abados e domingos, As 16 Imrns. —(Rua Voluntários da Pátria, n«.100).

TEATRO DF. ARENA - "Revoluç.loNn América Do Sul" — (rie Augus-to Ronl).

TEATRO DA PRAÇA - "Cindida" -IReservai, .dln, 32-3833 e A nolt*,37-3709. — As quartas, quintas, sex-tns. sábados e domingos).

TEATRO ZAQUIA JORGE - (Mnflu-reira) — "NAo Castiga O Orozlnvbo" _ (Revistn) — (com Ivete Gnt-rido e Vnlcntin Anderson).

CINEMAS(LANÇAMENTOS)"A! VEM OS CADETES" — com

Adriano Reyes — Lilian Fernan-des — Agllrio Ribeiro. — Colori-do. — (Produção nacional)."CRIME DEPOIS DAS AULAS" —com Peter Von Eyck — ChristlanWolff -i Heldi Bruhl. — (Produ-ç5o alemã).".MARCHA DE HERÓIS" - comJohn Wayne — William Holrieti

Constanee Towers. — Colorido.(Produçfro americana)."VAI QUE fi MOLE" — com Ankito

CJm.RMJm.Ml iwtíi fl © J E— Orand» Olelo — nenala Froníl. — (ProduçAn nacional),"PISTA .SA.NGUINAHIA" - eomttex Iteninn — Nnncy Gatei —Hlclinrd Krdmnn, — (ProiluçBoamericana),"HISOS K MAIS RISOS" - comChnrlle Clinplln — Stan Laurel -Oliver Hardy. — (ProduçSo amo-rlcann).

REPRISES& CONTINUAÇÕES"A VOLTA

DIAS" - rom Cnntlnflns — Shlr-AO MUNDO EM 80

ley Mac Lnyne — David NlvenColorido. — (ProduçSo amerlca-nat."MARIA DA PRAIA" - com DinatiMez/omo — nary Reis — MarliSorel, — (ProduçAn nacional)."QUANTO MAIS QUENTE, ME-LHOR" — com Marylln MonroeTony Curtis — .tn.-k Lemnion.

(ProduçAo americana)."O COW-BOY E A GRA-EINA" -com John Wnyne — .i«nn Arthur

Phll Sllvera. — (ProduçAo ame-rlcnnn)."SETE LADRÕES" - com Rod Stci«

Ser — Edward G. Robinson —

oan Collini. — (ProduçAo ame-rlcnnn).

"VENDAVAL DE PAIXÕES" - comJohn Wayne — Susan Hayward

Ray Millnnd. — Colorido. —(ProduçAo americana)."SORRISOS DE UMA NOITE DEAMOR" — com Ulla Jacobsson —Harnel Andersson — Eva Dahl-bcck."OS DEZ MANDAMENTOS" - comCharlton Heston — Yul Brynner

Yvonni De Cario. — Colorido(Produçfc nmerleona)."CONFIDENCIAS A MEIA-NOITE"com Hoclt Hudson — Dons

Day _ Tony Randnll. — Colori-do. — (Produção americana)"QUANDO VOAM AS CEGONHAS"

com Tatlana Samoilova — Ale-Jcel Batalov — V. Mcrkuricv. —(ProduçAo russa)."AMORES CLANDESTINOS** -com Richnrd Egan — DorothyMcGtilrc — Sandrn Dee. — (Pro-duçfio americana).

"O LADRÃO DE BAGDAD" - eomConradj Veldt — Snbu — Jun»Dupre». — Colorido. — (Produ-çAo Inglêia)."AS MIL E UMA NOITES" - comMaria Antonleta Pom — Tin-Tan.— Colorido, — (ProduçAo mexi-cana),

CINELÂNDIACAPITÓLIO — 22-6768 - "Jornati"

— "Deienhoi" — "Curloildadei",IMPtRIO — 22-9348 — '*Amores Clsn-

destinos".METRO-PASSEIO - 22-64M — "Vai

Que t Mole".ODEON — 22-1508 - "O Cow-Bny E

GrA-FIna".PALÁCIO — 22-0836 - "Rlioi E Mais

Hlioi",PATHt — 22-8705 — "Ai Vem Oa

Cadetes".PLAZA — 22-10D7 - "Quando Voam

As Cegonhas",ftIVOLI —REX — 22-6.127 - "Quanto Mnls

Quente, Melhor",VITORIA — 42-0020 - "Confidencias

A Mela-Nolte".CENTROCINRAC TR1ANON — 42-6024 — (A

parlir dns 10 horas dn marihA) —"Febre De Desejos".

COLONIAL — 42-451S — "VcndavalDe Paixões".

FLORIANO — 43-5074 — "Sete La-rirfies".

IDEAL — 42-1218 - "A Caminho DoInferno".

ÍRIS — 42-0763 — "Pilta Sangulná-rin".

POPULAR —PRESIDENTE — 42-7126 — "Quanto

Mnls Quente, Melhor".RÍO BRANCO — -13-1639 — "Vai Quo

lt Mole".SAO JOSÉ — 42-0592 — "O Cow-Boy

E A GrA-FIna".ZONA SULART-PALACIO — 57-2793 — "Maria

Da Praia".AZTECA — 45-6813 — "Vai Que t

Mole".ALASKA — (Copacabana) — "O

Cou-BOy E A GrA-FIna".

ALVORADA — 27-2(136 - "SorrlioiDe Uma Noite De Amor".

ASTÔR1A — 47-04M — "Crime Dt-pola Da« Aulal".

BOTAFOGO — 2^-2280 — "QuantoMais Quente, Melhor".

CARUSOCOPACABANA — 27-5HSO -"A Juitlça JO Caryl Oictiman",COPACABANA — 87-5134 - "Am6-

rei Clandestlnoi",FLOR/DA — 37-7141 ~ "Crime Depois

Dat Aulaa".GUANABARA — 26-9330 - "Carna-

vai AtlAntlda".IPANEMA — 47-3806 — "A Caminho

Do Inferno",JUSSARA — 28-6257 — "O Forte Do

Maiincre",LEBLON — 27-7805 _ "Um Fio De

Esperança".MF.TRO-COPAC ABANA — 37-0898 -"Vai Que * Mole".MIRAMAR — (Leblon) — "Quanto

Mnls Quente, Melhor".NACIONAL - 26-6072 — "Vai Que t

Mole",OPERA — (Praia d* Botafogo) —

"Os Der. Mandnmenlos".PAX — 27-6621 — "Vai Quo t Mo-

le".POLITEAMA — 25-1143 — "A Canil-

nho Do Inferno".PIRAJÁ — 47-2008 — "Um Crime Por

Dln".RIAN — 47-1144 — "A Volta Ao Mun-

do Em SO Dlns".R1CAMAR — 37-9932 — "Vai Que t

Mole".RIVIERA — (Copacabana) — "AI

Vem Os Cadetes".ROXY — 27-8215 — "Risos E «Mnls RI-

sos".ROYAL — (Copacabana) — "Vai Quc

t Mole".SAO LUÍZ _ 25-7679 — "Marcha De

Heróis".ZONA NORTEART-PALACW-TUUCA — "Maria Do

Praia".AMÉRICA — 48-4519 — "O Cow-Boy

E A Grã-Fina".AVENIDA — 48-1667 — "Quanto Mais

Quente, Melhor".CARIOCA — 28-8179 — "A Volta Ao

Mundo Em 80 Dlns".

KSKYE-TUUCA - 2ÍS5I3 - "JtlioiK Mala Itliot",

JÇSTACIO DK SÁ — U-2923 - "?.oivro De Parla".

FLUMINENSE — 28-1404 — "O ValeDns Paixões".

HADDOCK I.dílO — "Dol« Vlgaru-tal Roubados".

MADRID - (Tljuca) - "reitlval, UmFilme Por Dia",

AfARACANA - 48-1010 — "PerllcoploA VUta".

MAHIANA — 28-13A7 — "A LendaDot Desapnrecldoi".

METRO-TIÍUCA — 48-9970 - "VaiQue t. Mole",

OLINDA — 48-1032 _ "Al Mil E UmaNoi lei".

ROAM — 28-4004 — "O Príncipe Va«lente".

SANTA ALICE — "Quanto MaisQuente Melhor".

SANTO AFONSO — (Tljuca) — "AlVem Os Cadetes".

TIJUCA — 48-1518 — "Amores Clan-destinos",

SUBÚRBIOSART-PALACIO-.MEYER — (Kx-E»-

kyc) — 29-6704 — "Maria Da Prata".ABOLIÇÃO - (Largo da AbolIçAo) —"Assnsilnato",ALPHA — 29-8213 — "Terra Sagra-

da".BANDEIRANTES — 29-3262 -BRASÍLIA — (Largo da AbolIçAo) -"Vnl Que t. Mole".BRAZ DE PINA — 30-3-189 - "Saíira,

A «Mulher Sem Alma".BARONESA — (J. P. A. 623) -"Quero Viver".BELMAR — (Engenho de Dentro) —"Barnabò. Tu És Meu".BENTO RIBEIRO — "Pilta SanguI-

nàrla".BONSUCESSO — "Viagem Ao Centro

Dn Tcrrn".CAMPO GRANDE — (C. G. R. 828)— "Troplcnna".CACIIAMBY — 49-8401 — "Amores

Clandestinos".CARMOLY — (Vila da Penha) —"Zorro, E O Ouro Do Cacique".CAIÇARAS — "Al Vem Os Cadetes".COIMBRA — (R. de Albuquerque) -"O Pirata Snngrcnto".CENTRAL — 30-3652 — "Ao Desper-

tar Da Pelxíio".

COLISEU — 38-87B3 — "Quanto MaliQuente, Melhor",

CORDOVIL _ "Palx«o Nai Selvai".ENGENHO DE DENTRO -. 2MI38 —OUARACI — llloch» Miranda) -"Vai Que * Mole",IIERMIDA - (Ilangu-401) - "Pilta

SiingumArlri".IMPERATOR - (Meyer) - "Rlioa E

Mala niioi".IRAJÁ — 20-8330 — "Afundem O BU

marck",LEOPOLDINA - (Penha) - "A Ter-

eelra Vor*.AfADUREÍRA - 30-8733 - "A Caml-

nho Do Inferno",AIAUA — 30-5056 — "Al Vem O» Ca-

detei".MASCOTE - 20-0411 _ "Quindo

Voam Ai Cegonha»",AIARABA - 5o-B03fl — (Cavalcanti)— "Vendava! De Palxõei",AfARAJA — 28-7394 —MARAJÓ — (Jacaiepagua-698) —MELLO - 30-3077 — "O LadrAo De

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le".MONTE CASTELO — 39-8250 - "RI-

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Centenário do Ministério da Agrlcul-

tura deverá realizar-se de 22 a 28 de

julho corrente o Encontro de Econo-

mia Doméstica, na sede do Serviço So-

eial Rural (Rua Santo Amaro, 28),

promovido pelo SIA, em colaboração

eom o SSR na I Semana Nacional

da Agricultura. Participarão do con-

clave representantes do Rio Grande

do Sul, Estado do Rio de Janeiro, Ml-

nas Gerala e Guanabara.Colaborando com a iniciativa, a dl-

reç&o do Instituto Nacional do Matevai providenciar a instalação no local

das reuniões, do um posto de dlstrl-

bulção de mate, destacando um espe-

clallsta para explicar as diversas ma-

nelras de preparar a bebida e pres-tar esclarecimentos sobre suas qualt-dades nutritivas.

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da pasta da Agricultura, aprovou oTermo Aditivo ao Acordo de DefesaSanitária Vegetal, com o Estado doMaranhão, e pelo qual o Ministériodtependerá 500 mil cruzeiros, aumen-tando assim a sua quota para 1mllhío de cruzeiros, a serem utlll-nados na defesa sanitária vegetal da-quele Estado. Entre os trabalhos alerem realizados destacam-se: combateii formigas saúvas, combate ás dl-versa* pragas que assolam periódica-aente aa cultur&s de arroz, milho, fei-

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O grande número de pessoas quediariamente visitaram o navio "Maui"

era superior a mais de mil por hora.Ao entardecer de ontem, filas Imén-sas ainda se estendiam pelo cais doporto, esperando pacientemente paraolhar a exposição das "Metas de JK".(Asp.)

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A. Almeida (9 de |unho d.19601:

"Tendo adquirido um contratode compra a venda de terrenoem Campo Grande, subúrbiodeita cidade, vem o meimo as-ilm redigido: "A Cia..., proml--iente vendedora . legítima pro-prlctárin do domínio pleno rposse inconteste do imóvel dei-crllo, promete vendi-lo ao Pro-mitenta Comprador, mediante ascláusulas e condições estipula-das neste contrato..."

Venho solicitar a V. S . ex-pllcaçao sobre o significado daspalavras sublinhadas. Trala-s.de simples posse de direito deusucapião, ou qualquer oulraforma precária?"

COMPRA E VENDACONSULTAS

Escreva-nos o leitor Alberto slma e grande demais para mima meu filho pequeno, Consultose, por tal motivo, poderei p».rilr um dos citados apartamen-tos para residir com meu filho,desalo|ando assim o respectivoInquilino?

2) Todos os citados Imóveisme foram doados em usufruto.Acontece que náo tenho recur-sos monetários para custear asdespesas devidas em Júlio, aflm de entrar n» posse dos re.feridos bens. Consulto se me édado o direito de requerer toJuízo competente (qual é éle?)a venda de um desses imóveispara pagamento das referidasdespesas?

3) Eu e mais cinco Irmãs re-cebomos por herança, no Inven-tário de nossa falecida mãe, umacasa grande de três pavlmentos.Falecendo uma Irmã casada, seuquinhão na dita propriedade foitransferido, também por Inven-tário, ao seu marido. Ocorre quenem éle e nem as demais her-deras querem ocupar a referi-da casa para morar, em virtudedc cada uma de nós residir emcasa própria, pelo que, as qua-tro irmãs vivas desejam alugarou vender a moradia em quês-

cidade, em Botafoço, Copacaba- tão. Porém, nosso cunhado s.na,' etc. têm o domínio direto de opõe a Isso. E, como a proprie-propriedade do Estado da Gua- dade vem-nos dando despesas,nabara, e o útil de seu titular. consulto se podemos obrigá-lo

Quem possui o domínio útil se t aceitar a locação ou a venda0Dr|ga — ao transferir ésse Imó- dessa casa — e ainda qual ovel — a pagar, além do impostoda transmissão, um laudêmio ouuma nova taxa ao senhorio di-reito. Este tem sempre opção,nas mesmas condições, de ficarcom o Imóvel que se pretendetransferir.

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R, — Chama-ie domínio pie-no quando se galvanizam nomesmo titular o domínio útil eo domínio direto.

Pode acontecer que o domi-nio útil (que é a posse do imó-vel por tempo Indeterminado*,pertença a uma pessoa e o do-mínlo direto a uma outra.

Todos os imóveis situados na

meio de o compelir a isso?"

R. — Em relação á 1* per-gunta, a resposta é pela afirma-tiva, desde que a consulenteprove a necessidade do pedidode retomada. Já o mesmo nãoacontece quanto á 2' indagação,cuja resposta é pela negativa,uma vez que nâo pode o usu-frutário vender o imóvel doqual n.io lem a propriedade pie-na, mas uma simples explora-ção durante a sua vida.

Quanto k terceira pergunta, éafirmativa a resposta, quer emrelação s venda, quer em rela-ção à locação. Tratando-se deimóvel em comunhão, a sua ad-minlstração fica a carno de umdos condôminos, escclhldo pe-los demais, o qual procede de

os respectivos aluguéis. acordo com a maioria. Neste ca-Sendo desqultada, morava com so, se realmente assim dese|am,

meu pai, numa de suas proprie- poderão vender ou alugar odades e que me foi doada no imóvel. Na hipótese de venda,dito testamento. Acontece que deverá a mesma ser requeridaessa moradia — que passou a judicialmente, com base no art.me pertencer — é dispendlosís- 632 do CC.

Indaga-nos a leitora GulomarG- Souza (22 de abril de 1960):

1) Recebi, por herança lesta-mentárla, pelo falecimento demeu pai, alguns apartamentes,todos alugados, uns com contra-to e outros sem contrato, es-tando os inquilinos em dia com

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14 CORREIO DA MANHA, Qulnta-Fclra, 14 de Julho do 1900 2.° Caderno

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UMBAIA ENCONTRA BOA OPORTUNIDADE NA REUNIÃO DE HOJEA filha de La Fontaine continua melhorando e agora está na vez - Tampico retoma bem e em companhia fraca - Dl

rigível traz a força do retrospecto - Programa - Montarias oficiais - Forfaits - Palpites

OS ESTREANTESR"ri os seguintes ns animais qui

estrenm nn tardo dc hoje :GAVOTE — Uma filha de Violon-

rrlle que andava atunndo em Cidn-ilo Jardim, onde venceu uma r-rr*l-lra, em fevereiro do ano passado, ia!Rraina leve. Derrotou cntíio Urbea c!Ergura. Dnl para i-A andou flRiiraudo-ii-u .. vezes e biin úlllma niun,-.".odata do mis passado, quando loiquarta colocada num parco venolaopor Hcdy c Hlfl. Velo brcpnrndn cvai debutar cm turma acessível, í.alaparecer com algumas possibilidadesde vitoria.

DAMAP.A — uma flllia clc TroitEtoilcs epie correu uma vez cm S.íoVicente fechando rala num par )ovencido por Caspcr c Nabuco. E'ruim c vai ficar na fila a espera clcuma boa oportunidade.

KREIZEL — um filho de Pcwtcr

Platler que incVva correndo em S.l •Paulo, sem sucesso, depois de vencerduas carreira* em Campinas, Estana GAvcn há algum tempo, por^mníio vimos seu exercício esta lemana,Pelas c -eclcncir.is que- traz dc for.ivnl "er multo duro vencer nesta com-panhia,

TRIO — um-filho dc Johú que an-dava correndo cm São Paulo onde.cm maio, obteve um srgundn pò.ilopnra Idárlc Antes, er.tlvern cm ánoVicente onde denotou Ivnnll o ¦".'•-iilm. com facilidade. Todavia, vempreparado de Campinas, tendo, reccn-temente, vencido um páreo iflbrcCnmpero c Gran Fars. Como se vi!ó um animal acostumado a correr c-nprados diferentes c sempre ch.cc.an-do nos primeiros postos. Deve, por-

(Cone ttsão na (i.a pág.)

PALPITESBELA TAMAR — FORTUNATA — FEMMEZUMBAIA — ZORRA — PIN-UPORWELL - KAISER — FRENCH CANCANTAMPICO — TIGER — ISLEROSDIRIGÍVEL — DON SECUNDO — NUMANT1NOWOOD FROST — DEBOCHE — CANZONIEREFAIR JET — AMEAR — RAMAZONVÍCIO — NOOK — SARAVANDO

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# 7âe Agosto«M

òiMepÚaííã$50.0ÚÚ.ÚÚÚ,UaiDraàieira

Um programa Interessante teremos logo mels, começando comuma prova de éguas de cinco anos, onde Bela Tamar t » tal doretrospecto. No páreo seguinte, pelos progrei**! que vem apre-sentando, parece ter chegado a vei de Zumbais, agora no gover-uo de Ricardo, e n* terceira carreira, Orwell volta firme e a turmaettá fraca prre seus recursos, O quarto pareô apresenta Tampicocomo Ioki destacada, uma vex que este filho de Hellaco possuibons trabalhos e caiu numa turma fraca e, na quinta prova, pelo

que correu outro dia, Dlrlglvel nio deve deixar escapar o trlun-fo, pois ficou em companhia mais acessível e agradeceu a estlrada,

No primeiro pareô dos bettlngs Wood Froit e Deboche pro-metem boa disputa, O primeiro perdeu no "photochart", outrodia, quando retornave de um longo efastamento e Deboche, quelambem volteva de longe ausência, nio pode confirmar os bonstrabalhos que possuía. Agora, melhor estendido, vai dar trabalho aWood Frost, pois tem credencieis pera Isto, No sétimo pireo, que -

uma loteria em face do número elevado de animais que reuniu, FairJet, Âmbar e Ramaion sio os melhores Indicados e, finalmente, VI-cio e Nook vio discutir e vitória, de vez que sio melhores que otdemais Inscritos.

A reunião esti marcada para is 13 horas e 20 minutas e o úl-tlmo pireo seri corrido is 17 horai. Até isi 18 horas de ontemeram conhecidos os seguintes forfaits: Malvinero, Hervio e Balonêf.

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;i Columbla G. Queiroz 83 Km•1 I.oló, .1. Silva..,, Mi diu8 Gavotlc, C. Dias 8. 'Jm" Nova Bosso, A. Reis 81 Em0 Mlralua A. Cardoso 8. Em•I Fortunato, A. Silva S". EmB Otávio, J. Julião, 3:. Rmfl : ...ii. .i. A. Ricardo 90 Em

3/5.

.'!• 7-00 fl B de Gallgué e Octavh rm 1.SC0 GM 110".3- 7-BO 0-/ 8 de Gallgae e B. Tomar dn 1.500 GM Ofi".

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14- ,1-C0 2"/ 7 c'c Málr.go e I.ar Cm 2 000 Al. 133".3- 7-C0 VI 8 cie Gnlígné e B. Tnmar em 1.550 GM PO".

28- 4-60 10-/1I dc Chlarina e OrinUlin em 1.300 AP 83" 2/3.2.1- (i-iio .""/IO dc L.is-landra e 15. Trnn-r em 1.200 /P 83" 3/3

3- 7-00 3" 8 cie Crllgcé e P. Tm i-|- nn 1.300 OM 00".28- 4-00 0*711 dc Chlarina c Orinthla cm 1.300 AP 83" 25.

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Damara, A. M. Caminha..Brlsainar L. Vuz

— 8 Zanga, J. MarinhoD Gaeta, J. Carlindo

10 Myrica, A. Barroso11 [cangai A. Nahid.i

— 12 Zumbata, A. Ricardo13 Vclcta, A, Bolino14 Margucrite, W. Andrade." Mila, H. Cunha

KmEmSmíimEm

KmEmEmEmEmKmEmEm5m

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2—1 KálBer R. Penido 50 Em 10-Kalambur, F. ConccicSo... 56 Em 2-R.Mississipc. A. G. Silva.. 33 Em lfl-

3 — 7 F. Cancan, L. Santos 56 Em 23-Elsener, A. Barroso 50 Em 9-Aval, A. Marcai 56 Em 9-

10 Don Alcx. J. Santos 50 Em 9-1 — 11 Kol-I-Hoor, M. Teixeira. 56 Em 11-

12 M, Songe. A. Ricardo 50 Em 2-13 Cvgnus, A. Reis 56 Em .10-14 Match,-W. Andrade 56 Em 19-

5-60 2V12 dc s, Einllllún e Procurador cm l.4fo ap nl" 3 5.6-60 5"' 8 dc Hcrc!:ircn c Vcrc:':!il rm 1?'0 AL 76" 1/5.4-60 8-/10 dc Pocará c T. Rair.rn Cm 1.30U AM 83" 2/3.6-60 2»/ 6 dc Devoto c Diclomata em 1.500 AP 08" 4'5. -7-60 VI 4 de Verrátii c Diplomata em 1.500 AU 08" 36-60 5o' 6 dc Devoto e Kaisrr rm 1,8*0 AP P8" 4/5.5-00 5"/ 8 r*e .liirbu c Hérdelron cm 1.3C0 AU 87".7-00 8°/12 de Xcrcz c Callpso cm 1.200 AP 85" 3:5.1-60 B-/12 dc Fairford c Offcmbdch Cm 1.300 AL 82" 2 *

7-60 10-/12 dc Xcrcz e Callnso cm 1.300 AP 8G" 3 5.6-60 3-/8 dc Herdeirón e Vcrsitil cm 1200 AL 70" 1/57-60 3°/ 4 dc Versátil c Diplomata em 1.500 AU 98" 3-.6-60 1°/ 9 dc Elsener c Bugre em 1.400 AP 93" 1 3.6-60 4"/ 6 dc Devoto c K:ii.scr cm 1.3'JO AP 1)8*' 4/5.

4" PAP.KO — AS 14,50 HORAS — 1.300 METROS — LUS 60.000,01):

— 1 Tampico, L. Risonj 50V;g--r. A. Reis 52Troxéba, J. Portilho 50

— 4 Gurubú. A. Barroso 52B-íão. C. Dias 3'iVelitc, P. Lima 51

— 7 Entrerrlano, G. Queiroz... 548 Isleros, A. Ricardo 52¦'Malvinero, Não correrá... 50

— 9 Ciúme, J. Corrêa 5010 Cósmico, F. G. Silva 5211 Bandolim, R. Penido 5012 Folguedo, A. G. Silva 50

5- PÁREO — AS 15,20 HORAS

Fm 20- 3-60 -1"/ fi dc Ensucno c Bicão cm 1.003 AL fil" l/S.Em 4- 6-60 1C-/17 dc D. Louro c Ciúme Cm 1 GU0 AP 107" 1Em 7- 7-60 4"' 9 dc .lanjack e Piano em 1.600 AL 104" 3/5.Em 111-5-60 1-/12 dc Fan e Nabab cm 1.4C0 AP 93" 1/5.Em 10-7-60 U/ 8 dc Garizim c Narcissus cm 1.20o AP 78".Em 7- 7-60 5"-' 9 dc Janjak r Plano cm 1.6C0 AL 104" 3/8,Em 7- 7-60 3°/ll de Ciúme c Ibirapuitan cm 1.600 AL 103" 2*Em 24- 4-60 5V 6 dc Macon c Vingo cm 1.2C0 GL 72".Em 20- 6-60 9-/13 dc Piano c Fogareiro cm 1.5C0 AP 99".Em 7-7-60 1V11 de Ibirapuitan c Fnticrria'" cm 1.6C0 AL 101Em 7- 7-60 8"' 9 de Janjak e Plano cm 1.600 AL 104" 3/5.Em 7- 7-60 U/ fl d: Janjék o Piano cm 1.600 AL 104" 3/5.Em 23- 6-60 U/12 tíc Rodeio c Autêntico cm 1.200 AU 77" T

— 1.Í00 METROS — CR$ 81.000.0:

- 1 Diriglvel. A. Marcai2 Torié, A. G. Silva

— 3 Numantlno, VI, Andrade..4 Dórico, A. Bolir.o

— 5 Xerxcs, .1. CorrêaDevoto, L. SantosHervão, Não correrá

— 8 Comanche, L. Rigoni9 Don Secundo, J. Portilho."Obediente. A. Portilho —

7-

7-

7-60 3» 11 de I.-rflcs- e Nu ¦ v.-.t: É.o c n 1.40-3 / L 8ÍT3-CO U/ 6 dc Cibi c Comfcnchc cm 1.6W) AU 104" 1/5.7-6J 30/11 de L:-.."lc:5 c Di-givcl em 1.400 AL 80" 2/X.7-60 9-/11 dc Lc-iless c Dirigivel cm 1.4C0 AL 89" 2/56-60 3"/11 dc Comehché e Lcaíless cm 1.300 AU 83" 3/56-60 1" 6 clc Kalscr e Diplomata cm 1.300 AP 98" 4/5.1-60 U/10 de Ukase e Comanche cm 1.400 AL 88".7-60 ôVll dc Lecflcss e Diriglvel em 1.400 AL 80" 2/5.

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7- PAREÔ — A8 16,25 HORAS — 1,200 METROS — CRS 100 000,00 - (UKTTING)i

1 — 1 Amhar, A. Ricardo ...,,. 8BM. Monev, L. E. Castro.. 30F. da Noite, A. Silva 504 Vison. M. Silva 86Krelzlcr, M. Teixeira 80BetT.yg-rcIen. C. Carvalho. S!iFarouchc, F. Ingo>en 808 Fair Jct. A. Bolino 83

9 Ramaron, I. Souza 8310 DJohar, D. Moreno 5011 Ibotlm. P. Lima 81

- 12 Trio, D. P. SUva 8313 Wyomlng, .* . Portinho,... 5014 Nino nien. H. Lima 8013 Pibe, J. Corroa 88

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Ururáu, C. Paranhos 52 Em 7-7-60 9-/11M. Joc, J. Santos 52 Em 12-6-60 '•/ B

—4 Nook, A. Ricardo 54 Em 11- B-60 5-/10Avllar, J. Corria 52 Em 7-7-60 6<V11Chileno, .1. Carlindo «0 Em 9-7-60 6*7 8

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— 9 Plano, C. Morgado 5t Em 7-7-60 2°/ 910 Kinv.-n. G. Almeida 8011 Balonêf, NÍO correrá 8" Em 30- fi-fiO 7-/1312 Nilgai. G. Queiroz .¦••> F.m 0-7-00 1\10

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1 Wood Frost, A. Ricardo... 58Versátil. J. Martins 54

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Canzohlero, P. Fontoura.. 54Zc Carlos. R. Urblna 54

¦1 — 7 Mar Cáspio, L. Rigoni 58Haritain, J. Corrêa 54Mitsouko, M; S. Pereira.. 58

EmEmEmF.mEmEm 25-Em 25-Em 7-Em 7-Em 1G-

7-607-607-CO7-007-606-606-607-607-606-60

2-/10 dc Dart e Procurador cm 1.400 AL 90" 1/5.1"/ 4 de Diplomata c M. Songc em 1.500 AU 98" 3/5.3-/10 dc Dart e W. Frost cm 1.400 AL 90" 1/5.4" 10 clc Dart c W. Frost cm 1.400 AL 90" 15.60/II de Lcailcsse c Dirigivel cm 1.400 AL 89" 2/5.2»/ 7 dc Herdeirón c Xiba cm 1.600 AP 103" 3/5.VI 7 de Herdeirón e Canzonicre cm 1 .BCO AP 103" 3 5.7-/10 dc Dart c VV. Frost cm 1.400 AL 90" 1/5.5-/10 de Dart e W. Frost eni 1.400 AL 90'* 1/5.9-/11 dc Comanche c Lcaíless em 1.300 AU 83" 3 5.

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UM CAVALO NORELÓGIO

TAMPICO reaparece apósum descanso c o jaz em boascondições dc treino. O jilho dcHcliaco volta com trobnllioscortutnccntcs c cm turma jraca¦para seus recursos.. Esta sc-mana, passou os 1.300 cm 80",com sobras visíveis, c, tioQ-jroiiío, desceu a rela cm40", sem preocupação dc tem-po.

TAMPICO, além dc muitofavorecido pela nova cntiir-mação, está cm percurso dcscu agrado, pois é um animalde atropelada curla. Será pi?loífido por Piigoni, que veiospccialmcntc dc Cidade Jar'dim c tito n «mito sic/nt/i-catiuo.

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Esta Seçãoconclui na6.a página

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A CIA. IMOBILIÁRIA SANTA CRUZ tem o prazer deconvidar os associados do Jockey Club Guanabara, os cro-nistas do Turfe, empreiteiros da construção, clientes e ami-gos para a FESTA DA CUMIEIRA a ser realizada por oca-sião da retirada dos últimos escoramentos da monumentalmarquise das tribunas do Hipódromo do Jockey Club Guana-bara, amanhã dia 15 de julho, às 11 horas.

CIA. IMOBILIÁRIA SANTA CRUZJARDIM GUANABARA - ILHA DO GOVERNADOR

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2.° Cmlenio CORREIO DA MANHA, Qulnin-Fclra, 14 de Julho de 10G0 17VOR RARI.AVENTO

Pingüins em grande atividadeRegatas entre cariocas e paulistas

Mês «lc ferina, mês ile regatasNo último fim do semana de julho n Taça FANU atrairá as atenções

Nos dias 23 e 24 próximos, enrioeas irno a Sno Puniu

Figueira Rarbosa—• "Com n chegada dns ferias dc julho, os garotos dc

PiiiRÜim voltaram n vclcjur insistentemente, e um ativoprograma dc ícgatns teremos neste período" — disseInicialmente n reportagem do "Correio da Manhã" Ro-berto Bueno, dirigente dn clnsso Pingüim nas nguns daGuanabara, pnra prosseguir:

"Inclusive realizaremos duas«cries dc regatas nos próximos fins-de-semana entre ospingülnistas do Rio e São Paulo, c no último domingo -*Copa "Fanu".

CARIOCAS PREPARAM-SE PARA O ENCONTROCOM PAULISTAS

•— "Nos últimos dias os cariocas tem realizado diária-mente regatas para o confronto com seus amigos paulis-tas, e inclusive tivemos ventos fortes c fracos, o quc sem«uvida servira bastante pnra colocar-nos prontos para adisputa no próximo sábado. Neste primeiro fim-dc-sema-na, os paulistas virão ao Rio a fim dc disputar a taçaConfraternização doada pclo Iate Clube do Rio dc Janeiro."

"— t„ da parte paulista?"Estamos esperando a

qualquer momento a chegadados barcos, pois desta vez ospaulistas trarão seus própriosbarcos. A chefia da delega-ção paulista composta dcBekmann c Gandoilo, infor-maram-sc da presença dc dezbarcos, o que dará para ren-lizar regatas com cerca de 25barcos, já quo nós colocare-mos n'água cerca dc 15 a 18pingüins".

"— Alguma esperança davitória carioca?"

"— Da primeira vez a tini-ca que cruzamos com os pau-listas, nesta mesma série rea-lizada há um ano, a- vitóriacoube aos paulistas com laci-lidade, pois estávamos bas-tante novos. Agora, após umano do competições, pensoque poderemos surprendé-los,è se descuidarem poderemosinclusive conquistar uma boavitória".

DIA 23 — CARIOCAS EMSAO PAULO

"— E, quanto à ida dos ca-riocas a São Paulo?""— Estamos com tudo pron-to, a delegação praticamenteresolvida, e no fim dç sema-na do dia 24 de julho, esta-remos velejando nas águasda represa Guarapiranga. Dc-vemos levar cerca dc 15 uni-dades, estando as inscriçõesabertas a todos aqueles quedesejarem participar. Lá, naságuas dos paulistas, a lutaserá mais difícil para nós,mas ainda assim penso quc osgarotos saberão se portar co-mo verdadeiros iatistas quesão, e também não me sur-preenderia num bom resulta-do. De qualquer maneira, ga-nhando ou perdendo, estasséries dc regatas alcançarãoaquilo quc esperamos: o con-vívio com iatistas de luU .•»centros".

COPA FANU: A GRANDEATRAÇÃO

"— Ao final do més reali-zará a Classe inguim no Rio,a disputado da Taça FANU,que terá assim à sua primeirarealização, e acredito que como correr dos anos vira a seruma das mais importantes nocalendário carioca desta cias-se. A Taça FANU é perpe-tua, recebendo os seus ven-cedores as réplicas. Foi doa-

Basquetebol...(Conclusão da última página)

dos juvenis inscritos no Cam-peonato Brasileiro. A primeirarepresentação a chegar foi a daFederação de Basquetebol do R.Grande do Norte. No dia 15 es-tão sendo esDeradas as do Ama-pá, Ceará, Pernambuco, Bahia,Paraná, Santa Catarina e RioGrande do Sul.

MAIS DISPENSAS ENTREOS OLÍMPICOS

Informou-nos o vice-presiden-te Moriah quc os jogadores Ri-chard, Miltinho. Barone c Zèzi-nho, solicitaram oficialmentedispensa da seleção brasileiraque irá às Olimpíadas. Disse-nosainda que estão em rigorosotreinamento, Algodão, Fernando,Waldir, Israel, Moisés, Wtamir,Valdemar. Sttcar, Airton, Mos-quito, Jatir, Rosa Branca, Edsone Mical. Os outros estão cuidan-do de regularizar as suas situ-ações,

da pcla Frota Argentina deNavegação Ultramarina".."— Como os pinguinistaseslão encarando esta primei-ra disputa?"

"— Muito bem. Acreditomesmo quc um recorde doinscriões possa acontecer. Se-rá uma bonita série de trêsregatas nos dias 30 c 31 pró-Jcimos, devendo a entrega doprêmios ser realizada apó aúltima regata, nos salões doIC Rio de Janeiro, presidin-do a cerimônia o Embaixa-dor da Argentina".

ATINGE O OBJETIVO ACLASSE PINGÜIM

CARIOCAE' com satisfação que as-

sistimos a Classe Pingüim noR;o de Janeiro após poucomais de um ano dc sua inau-guração atingiu os seus objc-tivos. Para mais de cinquen-ta jovens de 8 a 16 anos es-tão sob a supervisão do Dc-partamento dc Vela do IC

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r^J!^__WÊi\^assRoberto Bueno, o pai do Pingtilmna Guanabara, estará êste mts cnmbastantes encargos, pnis os jovensplngiHnlstas participarão de rega-tas no Rio c SSo Paulo, c flnall-zarão o més de férias com a Taça

FANU

Rio de Janeiro recebendo nsprimeiros ensinamentos daarte de velejar, e além, nomar, solidificam a moral rc-cebida no lar. Sem dúvida, aopresenciarmos nas tardes desábado c domingo o movi-mento de jovens no IC Riodc Janeiro, compreendemospronto quc a mocidade velei-ra está seguindo o rumo eer-to. Homens dc reais valorestão sendo forjados nos pe-quenos barcos Pingüim.

Pelos Clubes e EntidadesEstá convocada para se reunir esta noite, a partir das 18 ho-

ras, a Assembléia Geral da Federação Carioca ds Futebo'.Entre os casos cm pauta, figura o caso dc aumento de preços

dc ingressos, que os clubes estão cogitando de enquadrar cm umatabela móvel.

A Federação Carioca de Futebol solicitou aos clubes filiadosoue regularizem a situação de seus jogadores até amanhã^ a fimde colocá-los em condições de disputarem os torneios inícios deamadores e profissionais, respectivamonte no sábado, no campodo Fluminense e no domingo, no Maracanã.

O sr. Antônio do Passo reassumirá, hoje, a presidência daentidade carioca de futebol, da qual so encontrava afaslado por mo-tivo dc estar chefiando a delegação brasileira aos Jogos pela Taçado Atlântico.

A F.C.F. aprovou os campos do Fluminense, América, Bo-tafogo e Madurcira para o campeonato do corrente ano.

O Bonsucesso registrou na F.C.F. o contrato do jogadorSimplicio e o Canto do Rio de Franz c Darci.

O S.T.J.D. da C.B.D. está convocado para se reunir estanoite, figurando na pauta dos trabalhos, os julgamentos dos casosE. C. Bahia x Vitória e Caxias, de. Joinville.

O Conselho Técnico de Futebol da C.B.D. está convocadopara se reunir esta tarde, a fim de tratar dc assuntos relativos àdisputa da Taça Brasil e Campeonato Brasiloiro de Futebol.

"PRETENDO MANTER...(Concluilo da áltlnu págln»)

pre. com o firme propósito dtcnnqulittr o titulo. Para tanto,na itua dpfeitiorei nfto medirftoaacrlflclo».

Qual a tua oplnllo aôbreMonln?

Monln t um bom Jogador. Aaua contratação por ingestão daBrla, foi acertada. Trata-'t doum elemento jovem e quc p-iisulpredicados técn!.:oa apreciáveis. Oque tem demonstrado nos liemosleva a acreditar que tle te en-troie perfeitamente na nuarirn.

E Nellnho?JA o conhecia. Quando o vi

Jogar hi tempos, interenel-mepelo teu concurso. Apenat a tuaIdade fiz-me mudar dt Idéia,Mas * um Jogador clc boas qua-lidades técnicas e nue poderá sermulto útil an flamengo. O aeulançamento nn quadro ocorreráoportunamente.

EM ASCENSÃO A EQUIPERUBRONEGIIA

O Flamengo treinou em conjun-tn ontem á tarde, nn citádio daGávea. O coletivo deixou magnl-fica Impressão, pois os Jogadoresrevelaram não apenas bom estadofísico, mas também técnico.

O conjunto rubronegro voltou aexibir entendimento nos seus vá-rola setores. A defesa marcandoe apoiando bem. E o ataque ln-filtrando-se com fpollldadc e ar-rematando cnm segurança.

Flcitas Solicli, dentro daqueleseu principio, corrigindo as jo-gadas Individuais, obrigando nsseus comandados a desprezaremas jogadas bonitas mas sem rc-tultado prático.

O treino foi dividido em duasetapas. Na primeira os titularesvenceram os aspirantes pela con-tagem de 1 x 0, tento dc LuizCarlos. Na etapa complementarquando tiveram como adversáriosos reservas, os efetivos tambémlevaram a melhor pria mesmacontagem. Henrique íol o autordo gol.

MONIN DEIXOU BOAIMPRESSÃO

A atuação dc Monln no treinode ontem causou boa impressão.Trata-se dc um jogador volunta-rioso. Bom rebatedor e que mar-ca com segurança. Não sc preo-cupa cm fazer Jogadas bonitas, esim, de impedir de qualquer for-ma a penetração dos adversários.Prefere sempre as jogadas sim-pies. Pelo que demonstrou, cobri-rá o claro aberto na defesa como afastamento de Pavão.

ACIDENTADO COPOLILONuma disputa dc bola com Ora-

ci, Copolilo caiu e contundiu-sc.Imediatamente o jogador foi atcn-dido peio medico Pclosi, que con-siderou prudente um exame ra-

ctliigráfleo, [.tvido part o llnspl-ttl Eotua Aiular, Copolilo foiatendido pelo dr. Paulo de Sã»Tlilago, O Jogador deixou o está-dio ria Gávea, queixando-»» deforlrt tlorc» no omoplata. Entre-tanto, o exame radlográlico a quefnl submetido não revelou qual-quer fratura, tendo havido apt-uai contusão do ombro direito.

Copolilo ficará tm rtpouto du-rante uma temant, rom a regiãofontundldt enfeitada, e em ie-guida terá submetido n exerci-rlot tlt ginástica, devendo estairie volta ao treinamento normaldentro de qulnre dias. •

EQUIPESOa quadros exercltaram-ie as-

sim formados: Titularei — Mau-rn; Joubert, Monln e Jordan; Ja-cl Ir e Carllnlios; Luiz Carlos,Olhon, Honrloue, Dida e Babá.Fernando; Bolero, Dé.?lo r W.in-derlcl; Ncllnlio e Copolilo; Es-panbol, Roberto, Beirute, Manoel-zinho e Ccrinano. Reservas —Ari; Marinho, Navarro e Olivei-ra; Oracl e Hugo; Espanhol, Rn-

Bllvio lio-berln, Ctmatt,|'<'|" 11.

FLAMENGO X cnUZEIRO,DE 11, HORIZONTE

Flamengo e Crutllro, rie BeloHorizonte, chegaram » tcôrdoacerca dt uma partida amUtoftneta Capital, O encontro terá rea-Iludo na noite de 24, tendo comoloeil o estádio do Maracanã.DEPOSITADOS OS ORDENADOS

DE DÉCIO E ÜAHAO Flamengo depositou nt te-

«ouraria da Federação Carioca dtFutebol ns ordenados do» Jogado-rei Babá e Déclo Castin refertn-tei aoi meses dt abril, maio •Junho dn corrente ano, que oimesmos te recusaram a receberquando estavam cxcurslnnando nnVelho Mundo com o clube rubro-negro.

Uma vez chegados ao Rio, oidois elementos persistiram emtua atitude, Dal ter o grêmio daGávea a iniciativa de entregar oraso á entidade giianabarim, afim de não ter denunciado poratraso de pagamento.

JUDÔi

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EXCESSO...(Conclusão da última página)

rano. sujeito a distensões decura longa.

EFEITOS NO SISTEMANERVOSO

Podem sobrevir doençasdo sistema nervoso?

Como não? Tôdas as cio-enças acabam refletindo nosistema nervoso. Pele, aindapor cima, viaja muito e dor-me pouco, o que torna maisfácil contrair esta espécie dedoença.

Hoje cm dia êle já sen-te os efeitos desta maratonaa que o submetem?

— Olhe aqui na minha ma-Ia.

Lá estavam dois suportes(Dr. Sholl) quc Pele tem deusar dentro das cliutciras pa-ra acomodar os pés calejados.

Jânio anuncia extinção ...(Concluído da última página)

car á mercê de Injunções politi-cas, como está acontecendo.

PELA EXTINÇÃO DO CNDO sr. Jânio Quadros dá maior

ênfase às suas palavras:Sou pcla extinção do Conse-

lho Nacional dc Desportos e pelacriação dc um novo, com açãoliscalizadora, nos moldes do quepretendo fazer nas entidades dcprevidência social, com a direçãoentregue a uma junta tríplice in-tegrada por desportistas eleitospelas federações profissionais epor um representante do governocentral, tambem desportista, aosquais caberia apreciar os proble-mas dos esportes nacionais, solu-cionando-os.

AMADORISMOCom respeito ao esporte ama-

dor, disse o sr. Jânio Quadrosque éle vive dc chapéu na mão,na dependência da boa vontadedos governantes c cm constantesdificuldades, pois na CBD o noComitê Olímpico não tem encon-trado o apoio que realmente me-recc. "Parece-me — observou —que n icical é enquadrar tôdas asatividades amadoristas dentro doComitê Olímpico Brasileiro e osesportes profissionais na CBD.Essa sugestão cabe aos verdadei-ros esportistas apreciar, apresen-tando subsídios para a sua pron-ta execução.

O BOLO ESPORTIVOContinuou o entrevistado:

Outro assunto a scr estudadocom igual interesse é o chamadollúlo Esportivo, que, cm outros

Quando o esporte¦ente...era difer

O Correio da Manha de 14 deJulho publicava o seguinte :

Em 1913 — "A Reunião de on-tem no Jockey Club" — A ilus-tre veterana do turfe sacudiu a"gulgnc" que a perseguira há c-êi-ca dc dois meses. A reunião dcontem, comemorativa do 45" ani-versário da fundação da socieda-de, alcançou um êxito brilhante.não só porque foi extraordinà-riamente concorrida e animadacomo porque foi muito mais rc-guiar, quc as anteriores. O movi-mento dc apostas atingiu a somadc 156.271,00, a despeito de terganho apenas um favorito, o po-tro "Amazon". O "Grande Prê-mio" 15 de Julho" (2.500 metros),com prêmios de 16:000$000 e3:200$000, teve como vencedor"Jahu", m. al. 3 anos — Ingla-terra, por Périclcs e Red Agnes,do Stud Paulista Lourenço Jú-nior".

Em 1927 — Jogos InteresU-duals — (Vasco X Santos e Pales-tea x Sio Cristóvio).

Eduardo Galdo"A Confederação Brasileira c!-.-

Desportos, promoveu para a tai-dc de hoje, a realização rie duas.partidas interestaduais de fute-boi. Uma no Rio e outra em SãoPaulo, com o objetivo de reuniifundos financeiros que auxiliema viagem de uma delegação bra-sileira de atletas, ás Olimpíada-,dc Amsterdam, em 1028. Nestí.Capital, jogam os "teams" do CR. Vasco da Gama e Santos FO,, da cidade de Santos. Em SãoPaulo, jogam os campeões oli-ciais de 1926: Palestra e São Cris-tóvão. O "match" Vasco-Santosserá no campo do Fluminense, cmLaranjeiras e promete, por ou-tros motivos, ser um» luta einpol-gante. O Santos, como devem osleitores estar lembrados, inaugu-rando o "stadium" do Vasco daGama, em abril p. p. venceu aequipe carioca cruzmaltina, numapartida brilhantíssima. Hoje, ofe-rece-se ao Vasco a oportunidadede desforra".

países, se constitui na fonte de.renda indispensável ao amparo aoamadoritmo, que realmente éaquele que -representa uma naçãonas grandes competições interna-cionais.

E mais adiente:— E' de meu entender que o go-

vêrno federal, em convênio comos executivos estaduais e mu-nicipais, deve auxiliar a cons-trução de anexos esportivos, namedida em que íõsscm construídoscrupos para a erradicação doanalfabetismo.

AMPARO GOVERNAMENTALFinalizando suas apreciações, de-

clarou o sr. Jânio Quadros:

— Deve o governo central am-parar os clubes esportivos reco-nhecidamente úteis e formadoresde gerações sadias, para que am-pliem suas Instalações e populari-zem realmente a prática esportl-va, como acontece na União So-viética, na Grã-Bretanha, nos Es-tados Unidos e em muitos outrospaíses. As relações esportivas cn-tre as nações devem existir namesma proporção dos demais cn-tendimentos internacionais. Vejoa atividade esportiva como sendouma necessidade Imperiosa.

George Mehdi, o campeão no 3.° dan. Foi, sem dúvida,uma grande revelação no judô, êste ano

Mehdi venceu Hinatae foi campeão no 3.° dan

Prosseguiu, terça-feira última, o Campeonato Cariocade Judô, com a realização de uma rodada, de êxito semprecedentes no esporte dos "tatamis", na sede velha doC. R. Flamengo. Um público numerosíssimo ultrapassoua lotação do salão e vibrou intensamente com o desen-rolar da disputa dos títulos individuais dos faixas-pretas.

também da Ac. Augusto Cor-deiro.

l.o DANNa disputa do título de Cam-

peão do l.o Dan, alinharam-senove concorrentes, de nível bas-tante homogêneo, que eletriza-ram a assistência. Shozi Tiba,concorrendo como avulso, cons-tituiu a grande surpresa destar.\2he. O jovem judotsta de San-ta Cruz venceu galhardamentetodos os seus oponentes, demons-trando excelente técnica e com-batividade incomum. RubensBogossian, que aparecia comoum dos íavoritos, foi vencidopor Masamitus Togashi, da Su-burbana, após um combate mui-to renhido. O vice-campeão dol.o Dan foi Osmar Vieira, daAc. Suburbana. Foi muito es-tranha a ausência de Togashina luta final, em que disputariao titulo de Vice-Campeão comOsmar.

2,o DAN

Na série do 2o Dan inscreve-ram-se três candidatos, masLuiz Alberto Mendonça deu de-monstração de ser um dos maisfortes judoístas desta cidade. Otítulo de Vice-Campeão ficoucom o vetreano Harry Rutman,

3.o DANA dispula do título de Cam-

peão do 3.o Dan constituiu oápice da noitada. George Kas-triot Mehdi, quc é mais umarevelação do judô carioca desteano, conquistou o título de maisalta graduação disputado, ba-tendo Hermanny e o pan-ame-ricano Shuji Hinata. A últimaluta surpreendeu pcla rapidezde seu desfecho, tendo Mehdilançado Hinata num perfeito"uchimata", logo nos primeirossegundos da contenda.DOMINGO ENCONTRAM-SE

AS ACADEMIASDomingo próximo, com início

às 16 hs., no mesmo local, tere-mos a disputa do título de EquipeCampeã Carioca, quando as di-versas agremiações cultoras dojudô procurarão alcançar a he-gemonia deste desporto. A Aca-demia Augusto Cordeiro man-tém êste título desde 1954, ten-tando conquistá-lo pcla 7.a vez.As academias deverão, também,se fazer representar na disputado título de Campeão Indiví-dual Absoluto.

ESPORTE MENORFIAÇÃO x MECÂNICA PELO CAMPEONATO BANGU

Prosseguirá sábado próximo o VCampeonato Interno da Fábrica Ban-gu, com a realização da 7a. rodadado 1°. turno, quando serão levadas aefeito mais duas sensacionais pele-jas, reunindo as equipes do Departa-mcnto x Acabamento e as do Fiaçãox Mecânica.

Como nos anos anteriores, o certa-me vem suscitando grande Interesse,náo só entre os funcionários daquelafábrica, como entre todos os despor-tlstas.

PRÊMIOS E MAIS PRÊMIOSOutro íato quc multo vem contri-

bulndo para o maior sensaclonallsmodo certame relaciona-se com o gran-da número de troféus que estão sendo

disputados, como: "Troféu A Duque-sa" a scr oferecido ao clube que sesagrar campeão do 1°. turno; "TaçaAntônio Guedes Valente" ao melhorartilheiro do certame; "Taça WlclandQassonfcrth" ao campeão da dlaclpll-na; "Troféu Superbal" ao quadro quose sagrar vice-campeão; "Troféu Dr.Guilherme da Silveira Filho", ao qua-dro campeão dc 1900, alem do "Tio-íéu Amigos do Bangu", ofertado pclocomercio local, troféu êste que édisputado no mesmo critério da Copa,

PELEJA PRINCIPALA peleja principal daquela tarde se-

rá a que levará a campo as equipesdo Fiação' e a do Mecânica.

Na partida preliminar Jogarão Dc-partamento x Acabamento.

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Zequinha do MecânicaBom elemento da defesa

LUTA ENTRE GIGANTES NO D. A.Carioca x Juventude boa alração

Outra peleja a ser realizada, ainda jús à fama de que são portadoras, nopclo Campeonato de Futebol do De-' meio do futebol amador.

... , a. a - JUVENTUDE CONVOCApartamento Autônomo da Federação; para oferccei. combate ao esqua-Carioca de Futebol, reunirá, na tarde drão do Carioca, a direção de esportestíe domingo próximo as equipes do do Juventude espera contar com to-,, . , . ,.,, dos os seus valores titulares, já que: carioca

e do Juventude, peleja, per- problemas dc ordem téctencei.te a mesma serie do Sete de nJcR ^ dis'clplinariCARIOCA ESPERA VENCER

VÁRIAS NOTÍCIASDO FUTEBOL DE SALÃO

Nada menos dc 14 processos deverão ser julgados pcloTribunal dc Justiçn dn Federação Ciiriocn dc P. do Salão,rounido quc estará logo mais n noite, nn sede dn ciiti-dade Ruannbnrlna, com seu Início marcado para as 10 hs.

E por falar cm Tribunal dc Justiça c processos a sc-rem julgados, chamamos a ntenção dos presidentes c (li-retorci, técnicos c jogadores das agremiações indiciadaspara o clima dc indisciplinn que pairu no V. do Salãocarioca, Há clubes que sc declaram perseguidos por cam-pnnhas gratuitas feitas pcla Imprensa c sc dizem lnjtis-(içados. Apontar uma agremiação quc agride juizes; quopermite a seus atletas usnrcm da força física para dnrvasão a suas inclinações antidesportivos; técnicos quoagridem menores; dirigentes quc ofendem moralmente elambem agridem os oficiais da Federação c tudo o maisquc tanto se tem visto, perguntamos: Isto é fazer cam-panha? Isto é injustiçar? Não.

Voltamoi a afit-mar que nossalinha de conduta t, tem aldo eterá aempre a da imparcialidade,porím, não vacilaremos em crltl-car quem quer que aeja uma vciesteja passível de acusações.

OUTRAS NOTICIASA rodada de sexta-feira pelai

categorias de Juvenis e Principalp 'vê a realização de 11 jogos, dosquais, um é da segunda rodada,que deveria ter sido rcalliado nodia 14 de junho passado.

Oitava Rodada do Returno —CIB x Flamengo; Carioca EC xBoqueirão; AA BB x Grajaú;América x Vila Isabel; B. de Pinax S. C. Esportivo; Bonsucesso xMello TC; AA Carioca x Bangu;Imperial X Rlvcr; AA Estréia xAA Jacaré; V. Previdência xVasco da Gama.

Jogo pertencente ,i segunda ro-dada — Magnatas x EC Garnler.

Setembro e do Tyresole.r.

HJquipe ao iviaçaroqueiraDia 23 em ação

YORK ESPORTE CLUBE DE BONSUCESSOPrima pela ordem e pela disciplina

O Jequlá Esporte Clube, movidopor uma campanha em beneficiodas vitimas de Orós e do Chile,através dc iniciativa de um gru-po de Veteranos, vai realizar nopróximo dia 17, com Inicio prevls-to para as 10 horas da manhã,uma grande festa que se estende-vá pelo dia todo, tendo que a atra-ção principal será a realização deum torneio de F. de Salão paraVeteranos. A noite, deverá serrealizado um grande baile, encer-

ACIR SERENOENFRENTARÁPASQUAL1T0

O conhecido "brigador" cari-oca Acir Sereno vai reaparecerdomingo, no auditório da TV-Rio, em luta de dez "rounds",com o campeão paraguaio "Kid"Pasqtlalito, que ocupa a quartacolocação do "ranking" sul-americano dos gaios. Pasquali-to, emérito nocauteador, desa-fiou Eder Jofrc para disputar otitulo Continental, mas a lutanão pôde scr marcada devidoa outros compromissos já íicmados pelo "Galo de Ouro".

O programa que o "TV-Rio-Ring Cássio Muniz" apresentarádomingo contará ainda comquatro lutas finais de seleçãopara os Jogos Olímpicos de Ro-ma, nelas tomando parte osmais destacados amadores cari-ocas e paulistas, entre os quais,José Pedro Leite, Hélio "Lam-breta" Crescêncio, Mário San-tos, Aparecido Santos e Antô-nio Paiva.

COUTINHOFICARÁ INATIVO

POR LONGO TEMPOSAO PAULO, 13 — 0 atacan-

te sanlista Coutinho, que for-mou na seleção brasileira noprélio de ontem, contra os ar-gentinos, no Maracanã, como sesabe recebeu uma forte pança-da de um defesa platino, tantoque pouco depois foi retirado dacancha c sendo substituído porDclém. Coutinho retornou estamanhã do E. da Guanabara, aquichegando em cadeiras de rodase sendo conduzido ao HospitalSanta Catarina, para ser exami-nado convenientemente, inclusi-ve com a tirada de radiografias,da parte atingida. Todavia, cmprincípio, há esperanças de quenão tenha havido fratura c simuma torsão violenta. Mas, o qucé certo é que Coutinho deveráficar inativo por algum tempo,ficando de fora dos primeirosjogos do Santos, no campeona-to paulista. (S.P.).

HOMENAGEMA ADOLPHOSCHERMANN

Após 30 anos de exercício noBanco do Brasil, de onde é fun-cionário, Adolpho Schermann vaiser aposantado no cargo de chetade Seção, Figura conhecida noameios desportivos onda aempre ba-talhou pcla aproximação da cias-bo .bancária com todos os espor-tos, Adolpho Schermann receberáuma justa homenagem da fnmi-Ua desportiva carioca, brasileira esul-americana, com um almoço queserá realizado no próximo «Abado,em lugar previamente divulgado.Os Interessados poderão procurarou telefonar para o sr. Plínio PI-mentel, seção Arqulvo-Expedlentedo Banco do Brasil, para a adesãoda homenagem.

Credenciadas a proporcionarem bom, ,.„„,. ,„(„,.„,„ ,_,„_, .„,,„ „.,. ¦__ .....!._ Grande animação reina entre os.espetáculo, as duas equipes estarão1 .\ _„ .... . ., . .„ rapazes do carioca, que irão a campoDisando o cramado di^oosta a fazer ... - . ¦dispostos a obterem uma expressiva

vitória sóbre o seu antagonista. Paraque êste objetivo seja conseguido, |o quadro formará com a aua forçamáxima.

PRELIMINARAntes do jogo principal deverão

horas, basquetebol c voleibol (alter-nados) e tênis de meea; aos sábados,quando não houver baile, daa 14 00às 18,00 horas, treinamento geral

A diretoria do York Esporte Clube, I esportiva, anunciando os d js que aos domingos das 8,00 às 11,00 horas estar frente a frente as equipesdesimpática agremiação da Av. Nova foram deliberados para as diversas j— departamento infanto-juvenil; das '• aspirantes das mesmas agremiações,

práticas esportivas: às quintas-feiras.' 9,00 às 12,00 horas torneio de xadrez, jdevendo ainda êste encontro ser cara-às 19.20 horas — futebol de salão j Qusrcmos ainda noticiar o tradicio-1 cterizado pela Igualdade de forças,para infanto-juvenis e tênis de mesa:!nal Baile doi Velas, a realizar-se no Aes equipes de aspirantes estarãoà» lextai-felraj daa SO.OO is 22,30' próximo dia 38. I atuando completa*.

York 336, estação de Eonsucesso, ob-jetivando melhor Infornrar seus as-sociados vem por meio desta s-çãotrazer a público a sua programação

Uruguai...(Conclusão da última página)

N. da R. — Com êsse re-sultado, o Uruguai lidera ab-soluto a Taça do Atidntico.A dcciíão ficará na depen-dencia do iôgo Argentina xUruguai, domingo, em Bue-nos Aires. Se os ttruouaiosrencerem oix empatarem,conquistarão a taça. Em casocontrário, a definição serápor "goal-average". O Bra-sil. po momento, está commédia 2,3 (7 tentos pró e 3contra). Se a Argentina ven-eer pnr l.-cO, s tutoria finalpertencerá ao Brasil

rando os festejos, precedido deum grande "show" com artlitaidn rádio e da televisão.

O Torneio de F. de Salão con-tara com a participação da AAGuarabú, AA Bancários, JardimDuas Praias, E. C. Jardim Gua-nabara e o próprio Jequlá.

. A direção da equipe de Vete-ranos da AA Vila Isabel está con-vocando seus Jogadores para ojogo com o S. Cristóvão, progra-mado para hoje, na quadra deste,A concentração dos componente»da equipe será ás 20 horas na icd«do Vila Isabel.

Jogadores convocados: — Nono,Muca, Joaquim, Jorge, Mcsqulta(Américo, Mário José Marquei,Heraldo, Honald e Mourlnho.

Os resultados dos jogos efetua-dos têrça-felra passada pelas ca-tegorlas de Juvenis e Principalforam os seguintes :

Principal — p. Mattos 9 x 2 Se*nado; Minerva 3x2 Fluminense;Uruguai 2 x 1 Municipal; Surul

1 x 3 Paranhos; Madureira 4x1M. da Graça; Jcquiá 0x0 Gar-nicr; Manufatura 4x3 Pilares.

Juvenis — p, Mattos 4 x 0 Se-nado; Minerva 3x4 Fluminense;Uruguai 6x3 Municipal; surui2x4 Paranhos; Madurcira 1 X3 Ma. da Graça; Jequlá lxlGarnler; Manufatura 3 x 3 PI-lares.

Como se vê, caiu mais um in-victo, o Surul.

AA Tijuca x Maxwell foi adia*do pelo mau tempo.

KATZNELSONFOI BUSCAR

JOE BECERRASAO PAULO, 13 — O em-

presário Katznelson partiuhoje desta Capital, com des*tino ao México a fim de ulti-mar entendimentos com o"manager" do campeão mun-dial dos gaios, Joe Becerra,para a vinda do lutador aztecaao nosso país onde enfrenta-ria o campeão sul-americanoda categoria, Eder Jofre.

Antes de partir Kalznel-son explicou à reportagem nãoter fundamento a notícia daque Becerra, somente lutariano México, de vez que ali co-bram-sc pesados impostos deespetáculos pugilísticos, lm-possibilitando a organizaçãode um espetáculo desta natu-reza na Capital mexicana.

QUER MAIS DINHEIRO

Adiantou-nos ainda oue de»clarações neste sentido sãofeitas sempre pelo emissáriode Becerra visando conseguirmelhores propostas (Asp.)

OLIMPÍADANA ACM

Com a presença de autori-dades, delegações desportivase representações da ACM,será encerrada hoje, às 20,30horas, no auditório da sedesocial, o encerramento daXVIII Olimpíada dos Trián-gulos, iniciada a 4 do cor-rente, para competições de gi-nástica, saltos, natação, judô,voliboi, basquetebol e tênisdc mesa, em comemoração aotranscurso do 67.° aniversá-rio da fundação da Associa-ção Cristã de Moços.

Venceu a XVIII Olimpíadados Triângulos da ACM de1960, o Triângulo Branco, quefia noite de hoje receberá asdevidas homenagens de todosos "acemistas".

SANFILIPOFÊZ SEGURODAS PERNAS

BUENOS AIRES, 13 —José Sanfilippo, o melhormeia esquerda da Argentina,acaba de segurar suas pernaspcla fabulosti quantia de cin-co milhões de pesos argenti-nos. Sanfilippo devia intervircomo titular nos encontros defutebol contra o Brasil, Para-guai e Uruguai, pela "Taçado Atlântico", mas num trei-no, sofreu lesão num joelhon teve que ser substituído.É esta a primeira vez na his-tória do futebol deste paísque um jogador segura suaspernas por tão alto preço.(FP)

RELIGIÕES NA RÚSSIAJERUSALÉM, 13 — Um Israelensi

de Nathanya (Norte de larael), »tv-viou para seus parentes que vivem.Btuaumente. na URSS, um manto¦ritual para orações. Cortando ai

franjas do manto, enviou-o comotoalha de mesa.

A* autoridades soviéticas acabatrde devolvê-lo, lndlcando-lhe cortei-mente, que a Importação de artigosreligiosos é proibida na URSS • qufo conteúdo do pacote nSo corres-

pondla * indicação qua figurava ab-br« • maama. '*»*

•—I *"¦¦* -*•*• — ¦"-—i ¦^¦iMr J* * * ii >it-«ai ¦ *- —-^ — ¦»-

"ninKTonM. PALI.tt riLIIO

Avenida Qomri J"rtlr», 47tCorreio da Manhã «UPEniNTENDENTl

J ' ¦ i V, I- < i li I I Ml O

N. 30.144 - ANO I.XnBOATon.ClIKKK

I.UI/. Al.llf.lttll BAHIA 2.° Caderno — Rio de Janeiro, Qulntn-Frirn, M de Julho de lílfill CiKRENTKAl.INIO in m i i a

Excesso ameaça Pelede não chegar a 1962

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Advertência do dr. Gosling: "Ousubmetem Pele a um regime humane

011 êle acabará veterano (pelafraqueza) muito em breve'*

— Não tom importância. Êle c moco, rocupera-so comfacilidade. K la vai êle jogando c viajando sem parar,í; o pequeno rei do futebol: PELE.

Tem 1!) anos e joga mais de 100 partidas por ano.Quando seu lime cxcuisiona, usa-o para garantir as cotas

c como seu salário é o maior do Brasil, não importa dcfazê-lo jogar diariamente. Muitas vezes salta do aviãopara o campo.

Contou-nos que nesta última excursão, várias vozesêle e scus companheiros não tiveram tempo dc almoçar. -Entravam no estádio, chupando laranjas, para enganar oestômago.

lie Vicenzo loi um dos melhores no Aberto da Grã-Bretanha e ontem venceu na França. Ei-lo jogando cmSt. Andrews. (Foto UPI, exclusiva para o "Correio

da Manhã").

Ganhou De Vicenzoo Aberto da FrançaSensacional reação, quando Peter Jhomson

era favoritoPARIS, julho — Roberto de Vicenzo, profissional <ar-

gentino, mas radicado há muitos anos no México, ganhouo Campeonato Aberto de Golfe da França, graças a umaformidável série de birdies na volta final. De Vicenzofez cm trinta e um golpes os nove buracos de saida. cem trinta e quatro os da volta, para os 65, que são setegolpes abaixo do par da cancha, num total de 275os 72 buracos.

para

WILSONACERTOU

COM 0 VASCOWilson Moreira esteve ontem

com o sr .Anlcnor Martins, vice-presidente dos Interesses profissio-nais do Vasco da Gama. Wilson cMartins, segundo apuramos, pratica-mente acertaram os detalhes dc seuíclngresso nas fileiras cruzmaltl-nas.

O Vasco pagará ao Bétls, clubea que está ainda Usado Wilson Mo-reira, a Importância de 1 milhão e200 mil cruzeiros. Éspera-Sí paraamanha uma solução definitivapara o assunto, mas há um de-talhe que poderá prejudicar o dcs-íecho dos entendimentos.

Wilson quer que seu passe te-nha preço fixado c o Vasco, ao<iue tudo Indica, náo abrirá esteprecedente.

VASCO VAI AO NORTE

O Vasco acertou também on-tem uma ligeira temporada noNorte. Jogará domingo em JoãoPessoa e fará ainda outros Jogospelo Nordeste. IrAo os "schatch-man", apesar dos apelos feitos pa-ra serem Iberados.

Depois se diz que a vida do jo-Cador é fácil. Sabem lá o que édeixar um Vlctorla plaza dc Mon-tcvldéu e uma semana depois mo-rar em um hotel de João Pessoa.

THOMPSON EM 4°

Seu compatriota Leopoldoííiiiz tirou o segundo lugarem companhia do norte-americano Bill Johnston, comum total de 278 para os 72buracos. Em quarto lugar,Peter Thompson, o notávelgoltista australiano, com umtotal de 279 golpes, junto como espanhol Sebastian Mi-guel..

Ao começar o Torneio, DeVicenzo se encontrava seispontos atrás do líder que eraJohnston, porém, racionou emgrande forma. O mesmo su-plantou Thompson ao termi-nar o buraco 54, porém noburaco nove dos últimos de-Mito o argentino já estavatrês golpes adiante do austra-liano.

Roberto De Vicenzo mar-cou cinco birdies nos nove dasaída da volta final, graçasa um "putt" de oito pés noprimeiro; um do 6 no quar-to; um de sete no sexto; umde seis no oitavo, e um de12 no nono, para o íenome-nal escore de 31, quatro abai-xo do par.

No regresso, De Vicenzo,continuou altamente eficaz.Nos nove buracos finais,marcou outros birdiqs e seutotal foi de 34. (UPI).

UM CRIME

Dr. Gosling, há possibi-dades de Pclé vir a sofrer asconseqüências desta marato-na,

As conseqüências já cs-tão se fazendo sentir. Vocêviu no jogo com os uruguaiosque êle não conseguiu ficarem campo durante os 90 mi-nutos. E será sempre assimdaqui por diante. Jogará bemenquanto tiver pernas.

Pode sobrevir, contudo,uma doença séria que o im-peça de- prosseguir jogando?

Dificilmente aconteceráisso. O scu desgaste levaráainda algum tempo para seapresentar como moléstia.Scu enfraquecimento será lcn-to c cruel. As contusões malcuradas, dentro em pouco,iniciarão sua marcha inexo-rável. As calcificações vãoaparecer fatalmente e as dis-tensões também. Dentro deum ou dois anos. se continuarneste ritmo, Pclá tora os mes-mos problemas de um craqueveterano.

UM ÚNICO REMÉDIO

Qual seria o remédio,dr.? — Pará-lo durante 2meses, por exemplo?

Isto seria apenas con-lemporizar a.s .coisas. Se éleriescancasso, mas em seu re-torno seguisse no mesmo rit-mo, não adiantaria nada. Oque é preciso é fazê-lo jogarcomo qualquer outro jagador,dando-lhe. pelo menos, umespaço mínimo de tempo pa-ra recuperar-se.

Se não fôr feitoPclé chegará a 62?

Pode chegar porque temapenas 19 anos, mas podetambém chegar nas condiçõesque já disse: como um vete-

(Conclui na IT» página)

BotafogoAmérica

isso,

eesta noite

Botafogo e America jogam estanoite (21,15 h.) em General Sc-veriano, encerrando a série dcamistosos que precedem o certameda cidade.

A atraçáo da peleja será a pre-sença de Gcnlvaldo, última con-qulsla do grêmio da estrela solltá-ria. O ex-comandante alvo, queestive com um pc no America, se-gundo os dirigentes alvlnegros éuma solução de emergência.

Para êsse encontro as duas equi-pes têm praticamente decididassuas formações. Salvo imprevistos,deverão colocar em campo as se-guintes equipes: BOTAFOGO —Manga; Cace, Cetali e Chlcão; Ro-nald e Paullstlnha; Neivaldo, Ed-son, Gcnlvaldo, Amarlldo e Or-lando. AMÉRICA — Milton; Jor-ge, Djalma e Ivan; Amaro e Le".-nidas; Calazans, Antonlnho, Qua-rentlnha, J. Carlos e Nilo.

"COBRAS" AUSENTES

Os "cobras" alvlnegros não es-tnrao presentes. Garrincha conti-nua convalescendo de uma con-tusão no pc; Quarentlnha se en-contra na mesma sltuaçfio' e NU-ton Santos, que participou dos Jo-gos pela Taça do Atlântico, serápoupado.

Também nfio jogará o zagueirocentral Zé Maria, sem condiçõesfísicas Ideais.

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A advertência c do medico da seleção brasileira, dr. Gosling: — "Ou Pele joga daquipor diante num ritmo humano, ou terá dentro cm pouco as mesmas deficiências dc um

craque já cansado"

Uruguai venceu (2x1)mas Brasil tem chance

Taça do Atlântico será decidida domingo -Paraguaios deram trabalho ontem

MONTEVIDÉU, 13—0 Uruguai derro-tou o Paraguai por 2x1 na partida interna-cional dc futebol jogada hoje, à tarde, pelaTaça do Atlântico. O primeiro tempo ter-minou com 2x0 a favor dos orientais. Ostentos foram assinalados pelo meia-esquer-da Hector Rodriguez, aos 7 minutos, e oponta-esquerda Escalada, aos 42 minutos.O gol guarani foi marcado pelo centro-avante Cabral, aos 19 minutos da etapacomplementar. .•, ¦;.-.,.]

A partida começou às 15,30, sob um solbrilhante e temperatura de 20 graus, depoisde tôda uma noite de chuva intensa. Vinte

mil pessoas; compareceram ao Estádio doCentenário.

QUADROSAs duas equipes, sob as ordens do argen-

tino Juan Brnz**i. formaram com a seguintecscalação:

URUGUAI — Maidana, Troche c Gomez;Pino, Rubcn Gonzálcz e Mcsias; DomingoPerez, Bergara, GagKanone, Hector Rodri-guez c Escalada. .

PARAGUAI — Aguilar, Arcvalo e JuanLezcano; Echague, Villalba e Monge; Gomez,Insfrain, Cabral, Cabrera e Parodi. (UPI).

(Conclui na 17a patina)

Desmentidad aquisição

de Didipelo Boca

MADRI. 13 - O Real Madri dei*mentiu hoje que o famoso Joga*dor brasileiro de íutebol, Dldl —

que Joga no quadro espanhol des*de a temporada passada — tenh»aldo contratado pelo clube BúctJúniors, de Buenos Aires.

Raimundo Saporta, tesoureiro doReal Madri, declarou * "Franc*

Press" que a diretoria do scu clu-be náo recebeu nenhuma ofertado clube argentino. Apenas hou*ve, há seis meses, uma "sonda-

gem a respeito de uma eventualtnrnsfcrcncla do grande atacant»brasileiro. Dldl está atualmentena França — acrescentou o sr.Saporta — e nada permite suporque tenha entrado em contato como Boca Júniors". (FP)

GRATIFICADOSOS BRASILEIROS

COM 15 MILA CBD gratificou com 15 mil

cruzeiros cada Jogador da equip»brasileira que esteve em ação con-tra a seleção argentina, anteon-tem à noite, no Maracanã.

Essa Importância poderá ser au-mentada de mais 10 mil cruzeiros,Isso no caso da Taça do Atlânticoser ganha pela representação daentdade eclética, o que está de-

pendendo do resultado do Jogo Ar-

(tcntlna x Uruguai, pois uma tI-tória do primeiro dará o titulo aCBD, »e nSo ultrapassar a goleadado Jogo de anteontem.

SEGUIRAM OS JOGADORES

Os Jogadores da «eleçío argentl-na Tlajaram, ontem i tarde, paraBuenos Aires. O ar. Raul Colom-bo, presdente da AFA, bem comodirigentes da delegação, ficaramno Rio, pois foram convidados avisitar Brasília, amanha, aeguln-do então do Distrito Federal dl»retamente para a Capital port.*nha.

Jânio anuncia extinçãoi

(no seu governo) do CND

BASQUETEBOL

Goiás está forado certame juvenil

Elaborada a tabela da classificaçãoDRUMMOND NETTO

Atarde

diretoria da Confederação Brasileira reuniu-se na

de ontem para deliberar sôbre o recurso da Fc-

deração Goiana e aprovar a tabela para o XIII Campeo-

nato Brasileiro de Basquetebol Juvenil, a ser inaugurado

dia 16, em Belo Horizonte. Como a entidade goiana não

tivesse apresentado as provas exigidas para contestar as

suas alegações, a CBB resolveu não considerá-la inscrita.Dessa sorte, excluída Federação Mineira por ser "byc'\

o grupamento dos outros onze concorrentes foi feito naseguinte ordem: Grupo "A" — Guanabara, Paraná e SantaCatarina; Grupo "B" — Pernambuco, Rio Grande doNorte e Bahia; Grupo "C" — Rio Grande do Sul, Ceará,Amapá e Estado do Rio. Pelo regulamento, alem de Mi-nas, classificar-se-ão dois cm cada grupo, o que dará umtotal de 21 jogos.

111PRETENDO IVBANTERa base da equipe de 59"

Os desportos, através das vi-fórias alcançadas no futebol, notònis, na bola ao cesto, no tênis demesa, na natação no atletismo ecm outras modalidades, fizeram oBrasil mais Conhecido no exterior— acentuou o sr. Jânio Quadros(in entrevista ontem concedida áimprensa de São Paulo.

Após frisar ser desnecessáriofazer maiores considerações sôbre«s vantagens do exercício do es-porte, o sr. Jânio Quadros acres-centou, mais adiante, que "a pró-pria história da humanidade con-íirma a contribuição dos desportospara a formação de raças físicat espiritualmente sadias.

ESPORTE DA A MEDIDA

Pelas conquistas esportivas —•juntou —, avalia-se o progressode um pais e depara-se aos nos-sos olho? uma prova do que afir-mó: Estados Unidos c União So-viética, alem da emulação obscr-vada nos setores político, eco-nomico e tecnológico, disputam aprimazia mundial na área espor-tiva,

REFORMA DE CÚPULA

Náo podemos esquecer os cs-portes — prosseguiu o sr. JánloQuadros —, ponjue. indiretamen-te, significa muito para as massasde trabalhadores, não só como di-versão para e simples, mas, o queé importante, como formador degerações sadias. Podemos desdo-brar o problema do esporte emdois itens: a) colaboração finan-ceira do roder Executivo; b) re-íormi imediata de sua organiza-

ção. Assim, creio que, refundindoa atual legislação e outotgando aoslegítimos desportistas a direção deentidades representativas dos es-portes, tal como pretendo fazercom os órgãos sindicais, entregan-do-os aos próprios trabalhadores,daremos um grande passo para asolução dos problemas que maisdificultam a definitiva consolida-ção administrativa dos desportosbrasileiros. Não pode o ConselhoNacional de Desportos, tal qual osInstitutos, Caixas e Sindicatos, íi-

(Conclui na 17» pagina)

Fleilas Solich fala dos seus planos — Confiançapara o título — Copolilo sofreu acidente ontem

O quadro do Flamengo não sofrerá modificaçõessubstanciais para o campeonato. Será mais ou menos omesmo que disputou o certame do ano passado — res-pondeu Fleitas Solich, quando o abordamos a respeitodas possibilidades da equipe que êle dirige para o cam-peonato.As alterações — prosseguiu Solich — se processa-rão dentro do critério de sempre, isto é, conforme o com-portamento dos jogadores na equipe.

Mauro abandonou o arco para adefesa, Mário antecipou-se e reba-teu. Fase do treino de ontem, naGávea. Milton Copolilo, após oexame radiogrãfico no Hospital

Souza Aguiar

Fia tentará registro[dos contratos no CTSD

O sr. Álvaro Sá, vice-presidente dc futebol profissional do Fia-mengo esteve, ontem à tarde, na sede da Federação Carioca de Fu-tebol, onde teve a oportunidade de indagar ao presidente Antôniodo Passo por que motivo havia sido negado o registro dos contra-tos dos jogadores Manuelzinho, Vanluil e Germano.

O dirigente da mentora declarou que não podia dar resposta por-que se encontrava ausente quando o mesmo foi formulado, chefi-ando a delegação brasileira em Assunção e Montevidéu. O assuntofoi tratado, esc'arcceu o sr. Antônio do Passo, pelo seu substitutoo sr. ícaro Braile de França.

Em face dessa atitude, o sr. Álvaro Sá declarou que iria levar1os contratos ao C.N.D. para os devidos registros cm face da recusada F.C.F. I

Vantuil, Manuelzinho e Germano, como i sabido, estão convo-cados como amadores para a seleção que intervirá nos Jogos 0'ím- Ipicos de Koma.

Aproveitando a pausa, pergunta-mos se éle já tinha tirado con-clusões sôbrc a capacidade doquadro rubronegro, apesar dopouco tempo de trabalío. A suaresposta foi Imediata: — JA ti-rei conclusões « elas são favo-ráveis. A equipe é composta debons valores e se não vinha jo-gandò bem era por uma questãopsicológica. Ela sofreu, como nãopoderia deixar dc acontecer, asconseqüências de uma série defatores que, aparentemente, pa-recém não ter qualquer relaçãocom o rendimento dos Jogadores,mas que de fato influem. Entre-tanto, tudo se normalizou, e aprodução do quadro vem melho-ráridò.

Julga o quadro do Flamen-go candidato ao titulo?

Sim. Acredito muito na ca-pacidade da equipe, baseado noempenho em que se encontram osjogadores de provarem quanto va-lem. O Flamengo disputará atemporada deste ano, como sem-

(Conclui na 17» página)

Pinheiro renovoupor mais 3 anos

Explicação: "Até lá, encerrareiminha carreira"

Sem maiores problemas, Pinheiro reformou ontem scu

contrato com o Fluminense. O jogador esteve ontem em

Álvaro Chaves com o vile-presidente Dilson Guedes c em

30 minutos de conversa chegou a um acordo.

Por seu novo contrato, Pinheiro receberá 40 mil cru-

zeiros mensais entre luvas e ordenado. A duração seráde três anos o que não deixa de constituir surpresa tendo

em vista que Pinheiro já não c nenhum garoto.

a respeito do FlumiACABAR NO FLUMINENSE

O próprio Pinheiro explicouos motivos que o levaram a as-sinar um contrato tão longo.

— É o tempo que devo levar,para descalçar definitivamenteas chuteiras. Como pretendo en-cerrar aqui mesmo minha car-reira, gostei da idéia.

Pinheiro teceu ainda conside-rações acerca de seu último con-trato, fazendo no decorrer dasmesmas, várias declarações cari-

nhosasnensc.

CHEGOU EDMILSON

O médio Edmilson que nãohavia se apresentado no reini-cio das atividades tricolores,chegou ontem, ao Rio, compa-recendo em seguida ao clubepara apresentar suas justifica-Uvas. Falta agora Wilson Bati-ru. que até encerrarmos nossasatividades de ontem, não haviachegado ao Rio. nem tão poucofeito qualquer comunicação.

A tabela do turno de classifi-cação também ontem, aprovadapela diretoria, estabelece o se-guinte calendário: *>

Dia 17 — Rio Grande do Sulx Amapá; Ceará x E. do Rio;R. G. do Norte x Bahia; Para-ná x S. Catarina.

Dia 18 — E. Guanabara x Pa-raná; Pernambuco x Rio Gran-de rio Norte; Ceará x Amapá;R. G. do Sul x E. do Rio.

Dia 19 — Pernambuco x Ba-hia; Amapá x E. do Rio; R. G.do Sul x Ceará; Guanabara x S.Catarina.

Os primeiros jogos serãodisputados às 15.30 horas c osúltimos, às 21,30 horas, todosno ginásio do Minas T. C.

AS TRICOLORES COME-ÇARAM COM FÊ...

A reabertura do CampeonatoFeminino foi um tanto prejudi-cada pela chuva, razão por quedeixaram de se efetivar os en-contros Valim x América c Bo-tafogo x Jacarepaguá. A parti-da principal da primeira rodadado returno revelou a forma cdisposição das "estrelas" do Flu-minense, as quais arrasaram assãocristovenses pela contagemde 79 x 15. No outro jogo efe-tuado. o flamengo dominou fà-cilmente o Piedade por 32 x 12.

çao paraMartins.

o ginásio dc Caio

JUVENIS VAO BEM NOSTESTES

A seleção juvenil está passan-do bem nos testes finais para oXIII Campeonato Brasileiro quaprincipiará no próximo domin-go, no ginásio do Minas T. C,em Belo Horizonte. Assim é queenfrentando a equipe de aspi-rantes do Riachuelo, os "scrat-chmcn" venceram por 50 x 47.Ontem, novo teste foi realizado,com um bom resultado para osjuvenis cariocas.

OS RIOGRANDENSESFORAM OS PRIMEIROS

Belo Horizonte começou on-tem a recepcionar os seleciona-

(Conclui na 17» página)

KANELA PREFEREMARTINS"

"CAIO

Notícias de Campinas dão-nosconta de que tudo corre bem e,de estar o técnico Kanela satis-feito com a concentração. Noentanto, segundo mandou pedirà direção ria CBB, éle pretende,após a escolha dos doze, marca-da para amanhã e do teste desábado, contra a seleção deCampinas, retornar ao Rio oumelhor, transferir * concentra-

SELEÇÃOVOLTARÁ

À EUROPAA CBD já organizou o calendário

para o próximo ano.Assim é que a entidade eclética

decidiu participar do CampeonatoSul-Americano da Bolívia e dasTaças 0'Higgins, Osvaldo Cruz eRio Branco.

Alem disso, a seleção brasileiraempreenderá uma excursio eragramados europeus

Tôdas essas atividades Tisaríopreparar a equipe que interTiri noCampeonato Mundial de Futebol de1!I6?, o qual será disputado emSantiago do Chile.