pfi a orte do mediador da onu

32

Click here to load reader

Upload: khangminh22

Post on 20-Mar-2023

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

500 PESSOAS MORTAS E 60 CASAS DESTRUÍDAS PELA AVALANCHE

RESPONSÁVEL'.•¦¦;. ¦',.'(."'..;.:.'.: ; '¦¦

¦¦¦.,:'..¦¦¦¦ U . '; ". '

O GOVERNO DE ISRAELPFI A ORTE DO MEDIADOR DA ONU

M HãANO V!l RIO DE JANEIRO, Domingo, 19 de Setembro de 1948 NÚMERO 2.183

Diretor:ERNANI REIS

Geronto:ÁLVARO GONÇALVESRedaglo, AdmlnUtrácIo •

Oficinas: Praça MaulRfido telefônica: 23-1910

OS INVESTIMENTOS DE CAPITAISNORTE-AMERICANOS NO BRASILO PONTO NEVRÁLGICO DOS ENTENDIMENTOS QUE SE REALIZAM COM A MISSÃO ABBINK - AS INVER-SOES DE FUNDOS NO PAÍS E A NOSSA LEGISLAÇÃO SOBRE O ASSUNTO - A FACE POLÍTICA DAS QUÊS-

TOES EM ESTUDO - O PLANO "SALTE" È O CÓDIGO DO PETRÓLEO

Acusação feita pelo mediador interino das Nações Unidas - Decla-rações do chanceler judeu teriam encorajado os assassinos -A

"Frente da Pátria" declara-se culpada

1 Relnlclam-se amanhã-, nó Mi-nlstério da Fazenda, os estudosqut os membros da missão Ab-bink realizam cm conjunto com

: especialistas brasil.iros nomeadospelo governo.'.

Esses estudos, iniciados hA pou-co mais de dez dias, tini desper-tado, como é natural, viva espec-tativa cm todos os círculos daopinião nacional, ocasionando osmais variados comentários, cm-

hora ainda se encontrem apenasno inicio.

Afora a concalennção da va*riada matéria pelas comissõescompostas de brasileiros, corres-pondcnlcs aos vários setores vi-sados, pouco mais se fez do quebuscar dar ordem nos trabalhosa fim de que não escape minu-cia ou detalhe, c que cada assun-to possa ser posto em exame portodos os ângulos, ¦ ,

t. certo, quo Alguns dos tícnl-cos norlc-amcrlcanos tini parti-cipado das reuniões jA realizadas,mas com o propósito apenas deconhecer os problemas cm linhasgerais para poder sobro elesajuizar.

De qualquer modo 'a ordenaçãodos trabalhos vai sendo feitacom pròvçltó, tendo n comissãocentral dos estudos, presididapelos sts. John Abbink c Ucta-

vio Bulhões, decidido, a fim defacilitar o trabalho das comis-soes parciais, criar um novo oi-ganismo que se denominou Co-missão de Comercio e EstudosGerais. Ksla por sua vez ficoudividida em vários ssuh-griipos,enlrc os quais um de invcstinien-tos.

A questão dos Investimentosó o ponto nevrálgico, dns enten-dimentos cm que se empenha n

ANTÔNIO VILAR UM "BRASILEI-RO" QUE NASCEU EM PORTUGAL

"Camões", num botequim, conversando sobre feijoadas e boas "pingas" -— Reen-contra-se o famoso artista pára sentir o povo e a alma das ruas — Uma palestrade amigos, onde pouco se falou de cinema e muito se disse da amizade entre as

duas pátrias — Mas, leitor, é preciso não esquecer: se o oceano nos separao coração nos une

(Reportagem de FERNANDO HUPSEL DE OLIVEIRA)Antônio Vilar, desde que cljc-

pou ao Rio e antes mesmo dechegar, Já deve ter dado um bomnúmero de entrevistas. Por ecr-to Jâ repetiu dezenas de vezesque aqui velo filmar algumascena» do "O Guarani", películaItaliana inspirada cm certosaspectos da vida de Carlos Go-jnes, o imortal compositor bra-elleiró. Sem dúvida, disse igual-rnenta que está muito satisfeito,cpio cchou o Rio uma maravi-lha, • que espera voltar poraqui algum dia, etc. Assim, umaentrevista a mais não teria ou-

tra significação senão a da pró-pria rotina, Afinal, os homensfamosos tem que pagar tributoA sua própria notoriedade e, nocaso, Antônio Vilar — principalprotagonista de filmes de suces-so como "Camões" « "Inês deCastro" — pode se Incluir nes-te rol. Desse modo, foi pensan-do apenas cm dar "mais umaentrevista" que o conhecido ar-lista deixou o seu apartamento

para nos receber no srilão' doluxuoso hotel onde se hospeda,em Copacabana, Mas, como osleitores poderão observar no>linhas que se seguem, a entre-vista fugiu completamente aoconvenclonallsrao das perguntase respostas, transformando-senuma agradável palestra de boasamigos. Uma espécie de conver-sa cm família, onde os segredossão postos de Indo.

ra'. .. '.'.ãHpVEEB. ¦-¦'¦ -1- V^jV^BbbBHR' '^^^^"Vk!iS ã^kiV *v • \ - ¦ '&, 1 ^^^^avn'~x>ÍKHw^ithOBivB3f^^KQstnkiV

Ao chegar, Antônio Vllar nospede desculpas. Não havia mo-tlvo para desculpa, mas, íicnos fizera eaperar.íuns. dt*< ml-nulos c achou que deveria sedesculpar por nos. ter impostotal "sacrifício".

Simpático c atencioso, o "as-tro" português deve causar Asfãs a mesnta Impressão de um lio-bert Taylor ou Tyronc Power,pois, nada fica 0 dever a enesrapazinhos que fazem multamocinha soiüindora "virar a ca-beca". Deixemos de lado, porem,os dotes físicos do artista,- mes-mò porque nSn estamos aqui pa-ra descrever tipos de beleza, ímulto menos masculinos... As-sim, formado o grupo, que secompõe de Antônio Vllar, dosjomulistas Rcnd Deslnnds, Ml-gucl Curi, Fernando Rios e dorepórter que escreve estas 11-nlias, logo a conversa se gene-

(Conclui na 2.' pás.)

missão. Em torno dela gira tu-do móis.

Não è segredo para ninguémquo n missão Ahliink veio aoBrasil com o objetivo de estudara aplicação de capitais norte*americanos no pais, .vindo de cn-contro assim ao nosso desejo dedesenvolver i» nossa produção oque só scrA possível com o re-equipamento c ampliação do novso parque Industrial, expansãoda nossa ride ferroviária c rodo-viária, introdução de novos mé-todos nns lavouras, reaparelha-mento dos portos, saneamento

(Conclui na 2.' pàg >

HAITA, 1S (A. P.) -O sr. Ralph Bunch, mcdiadoi

Interino da ONU na Palestina,declarou que o governo de Israeldeve "assumir plena rcsponsobl.lldadc" pela violação do tréguacausada pelo assassinato do con-de Folkc Bcrnadotte.

Num telegrama enviado a Mo-she Sbertok, ministro do Exteriorde Israel, o mediador interinodeclarou r'

"O assaslnato a sangue friodo conde Folke Bcrnadotte, mu-dlador da ONU na Palestina, edo coronel André Plcrre Serrot,lio bairro de Katamon, em Jcrusa-lóm, por assaltantes Judeus, e umultraje contra a comunidade In-te-nacional c uma Inenarrávelviolação da moralidade elementar.Esta tragédiu ocorreu quando oconde üernadoltc. com a auto-rldadc das Nações Unidas, citavacm missão oficial em Jerusalém,o nn presença do oficial de Usa-

OUTRO SÉRIO CONFLITOENTRE QAULUSTAS E

COMUNISTASGRENOBLE, França. 18 (A.P.)

Houve pelo menos um morto edoze feridos por ocasião de umconflito muito serio que se vo-rlflcou quando o General CharlesDe Gnulle realizava aqui um co-micio.* Cerco de vil mil adeptos do ge-neral assistiam ao comício, quan-do milhares de outros elementostentaram perturbar a reunião,numa contra-tnanifcsVação quemuitos observadores atribuemnos comunistas. Tudo degeneroucm tremendo conflito, cm que foi-ii-irtf um lionwsm «.varloi outrosficaram feridas a bastonadas, amurros e. mesmo por armas dofogo. Parece que os adeptos deOaulle estavam armados para de1fender o general.

AMANHAEdição de hoje:

52 páginas4 SEÇÕES

Incluindo os suplc-mentos

POLÍTICO,LETRAS E ARTES

LUSO BRASILEIRO .e

ROTOGRAVURANenhuma teçAo pode ter

vendida separadamenta

PREÇO DÃ" EDIÇÃOUm cruzeiro

çAo que lhe foi designado pelas i dinárlas da lei e da ordem, mianutoridades Judias. A sua acgu- responsabilidade do governo pro-rança, portanto, bem como a (te vlsórlo de Israel, cuja força ar*seus ajudantes, sob os regras or-' (Conclui na 2* pst.i

«MÍ^SS*

jêÊ, §¦. jBà

I -ti 'ÍM I

-¦¦¦-¦¦' ¦ .¦-. . .. ^^^'^j^^^^i^íw-^ ¦¦¦ '¦ ¦.-.-. ¦:¦¦.¦¦¦:¦¦ -. . 1

} ¦¦• íí?" íSçs? •• '•^¦*ss.fflHF" aV^mVH

WÊÈÈm ' -U I

¦BcíP!^awP: ^Jp'^<K s«^B

. :-.-¦¦ iSÍ- ¦ VrSaKana^Hi«BWM^2%3jHtl

'uHi

WAMEIADE CLASSENai principal*oasas de artigos para homem

Amado e Tavares Ltda.RUA PONTES CORREIA, 213

Telefone: 38-2573 — RIO

O funwso milionário uo lutío de sua jooem esposa, numa joluarcffia colhida tm Rooa York.

Lua de mel sob o céu de Copacabana

ELI: 39 ANOS, MUITAS VEZES MILIONÁRIOELA: 23 ANOS, FILHA DE UM CARVOEIRO

O casal de americanos viverá no Rio os "dias mais doces" do seuromance — Capitulo de um conto de fadas na vida real - Um vôo

da Flórida para a "Cidade Maravilhosa"Desde alguns dias um lu.uiosn

hotel de Copacabana tem reserva-do o seu melhor apartamento paraMr. e Mrs. Francls IlitchcocU, oque quer dizer, falando claro, sr.Francis Hitchcoek c sua esposa.

Se tudo correu bem, quando oleitor estiver com íste Jornal.sob

as suas vistas, já o casal deveráestar ocupando o apartamento cui-dadosamente preparado, ou mes-mo gozando as delicias de umbanho na formosa praia. Mas.perguntarão, quem scrà íste casalmerecedor de uma noticia tão des-tacada? Todos os dias aqui não

FESTIVAMENTE RECEBIDO EM CAMPOSO PRESIDENTE DA REPUBLICA

AS HOMENAGENS TRIBUTADAS AO CHEFE DO GOVERNO - SAUDADO NO BANQUE-TE PELO GOVERNADOR MACEDO SOARES - NA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E NACÂMARA DOS VEREADORES - HOMENAGEM AQ EXPEDICIONÁRIO - OUTRAS NOTASComo estava previsto, o gene-

rol Eurico Gaspar Dutra, prcsl-dento da República, seguiu, on-tem, às 7,30, no seu avião parti-cular, para a cidade de Coinpos,no Estado do Rio, onde inaugu-rara Importantes melhoramentos,rumando dali, amanhã, paro opróxima localidade de Raperuna,

SUPLEMENTO EM ROTO-GRAVURA

¦«¦¦¦¦¦«"¦¦ IMMM

A continuado da reporta-Item da >.« página do nossoSuplemento em rotogravnra,aob o titulo "Namorada deCario* Gomes o noiva de nmpríncipe" encontra-ie na 6.*página tipográfica do 1.° ca-derno desta edição.

onde será alvo de grandes manl-festaçõos, da população local. Nes.s& viagem de visita às duas cida-des, seguiram com S. Excia. oministro da Justiça, o ministro

ma, o presidente do Instituto doAçúcar e do A\cooI, o sr. PauloFilho, o sr. Álvaro Penafiel, ca-pitâcs Pedro PessoaAmazonas. Além dos

e Aníbalmembros

0 AVIA0 CAIU SOBRE OSAUTOMÓVEIS

Nova pessoas mortasLONDRES, 18 (R.) — Pelo

menos nove pessoas perderam avidu, quando um "Mosquito" bi-motor da R.A.F. caiu cm olio-mas sobre uma série de auto-moveis e motocicletas estaciona-dos cm Manston, cm Kcnt,

'ASTES E DEPOIS. Sim, leitor a nravura acima pode ser assim chamada. Por que? Explicaremos;

ANTES, Anlonio Vilar, o artista famoso, no salão de estar do luxuoso hotel onde se hospeda,,atende os Jornalistas para nmn entrevista, convencional, igualzinha a todas as outras Já con-cedidas, aqui e alhures. DEPOIS, Antônio Vilar, o jovem português que ama o lirasil como stfosse a sua própria Pátrai, despe a roupagem^da fama para diter aos seus amigos Jornalistas,num popular botequim, que muito aprecia uma feijoada acompanhada de boa pinga. Wolos de

Fernanda Rios).

500 PESS€AS MCRTAS PELA AVALANCHEA TERRA TRAGOU UMA ALDEIA DE 60 CASAS |

CAUHATI. AsMm, 11 (R.) -Cerca de meio milhar de pes-

loas, ao que se anunciou aqui,morreu em conseqüência denm deslizamento telúrico, ocor-rido na região da fronteira nor-ta-orienUú, assamiU, da acordo

com Informe» oficiais «qui dl-vulgados.

O sinistro deslizamento verl-ficou-se na .quarta-feira ultima,tendo sido descrito como o piorregistrado desda «suitoi • mui-tqi uno»/, r

Ainda de acordo coin a mes-ma fonte, toda uma aldeia cons-titulda de 60 casas, foi tragadapela terra, durante o desliza-

<nunlje/' "- s

1.079 QUILÔMETROSA HORA

DETROIT, 18 (U. P.) — Osecretário da Forca Aérea dosEstados Unidos, W. Stuart Sy-mington, ^anunciou; que o co-mandiintt.uvlador Richard L.Johnson mtabelecen nm nooo"record" de velocidade desen-volvendo 1.070' quilômetroshorários num avião "F-86" depropulsão jato. O novo "í**cord" fot balido quarta-feirapassada na base de ilurac, Ca-lifôrniq. O "record* anterior,estabelecido no dia 25 deagosto, foihatido pelo tenente,coronel da Infantaria da Ma-rinha Wnr/on Carl, que alcan-roa a velocidade de 1.047 quUlómelrOM horários.

ffllsÈ^HBSHKliiiiÉsfll li?** .EO'WI ''^VCSSrrea

¦m,í:\ilr^%í mmm ÊÈmL

; i~v' . -. =

O Presidente depositando flores no monumento do Expedidnário

das casas Civil e Militar da Pro-sidéncia, estiveram presentes aoembarque parlamentares, mlnis,tros de Estado, figuras de rclívoc jornalistas.

VISITA A SANTA CASACAMPOS, 18 — Após o desem-

da Guerra, o ministro «In ViaçSo,o ministro do Trabalho, o proles-eor Pereira Lira, chefe do Gajbi-netc Civil da Presidência da Re-pública, o cor.mcl Gabriel Moss,sr. Carlos Roberto de A%uiar Mo-relra, desembargador Sabola LI-

barque no campo de ponso daUsina de Queimados, o presiden-te Eurico Dutra dirigiu-se à San-ta Casa a fim de visitar as mo-dernos Instalações, desse' estabe-leclmcnto, sito à avenida Pclinlm,

(Conclui na .1.» pág.)

chegam muitos outros casais? Sim.amigos, Isto ¦} verdade. Mas, o co-so 6 que Mr. Francls HitchcocU Aum rienço da turra de tio Sam,membro de conhecida família, emuitas vezes milionária, enquan-to que madame Francls Hitehcock,ate há pouco miss Stcphany bajoyé filha de um pobre trabalhadordas minas de carvão. E como cr.-samentos de milionários com mo-cinhas pobrís não é coisa con:um,

(Conclui na S.» pág.)

ALFAIATARIA-¦ob medida

4> CORTE MODERNO* CONFECÇÃO ESMERADA

VENDAS A PRAZO

O "CRACK/U DAT E S O 0 ffc À *i

A Fnma consagrou o 4ítuííRua AlcIndolTulMhajrJQ!» *

(Junto ao Clne Rax)

"DISCRIMINAÇÃO" CONTRA OSNAVIOS NORTE-AMERICANOS

QUEIXA APRESENTADA CONTRA 0 BRASIL, ARGENTINA,EQUADOR E COLÔMBIA — POSSÍVEIS SANÇÕES

DE REPRESÁLIAWASHINGTON. 18 (A. P.) —- Os industriais norte-amerlea-

nos dos transportes marítimos,dirigiram-se á Comissão Morltl-ma, pedindo investigações sobreo que qualifica de "discrimina-ção" contra os navios mercantesnorte-americanos por parte doBrasil, da Argentina, da Colom-bia e do Equador, '

O pedido foi dirigido á Comls-são em carta, datada de 10 desetembro corente .assinada pelosr. Frazer A. Balley, presiden-te da Federação Nacional da Na-vegação Americana.

Nessa carta, diz n Federaçãoque vários regulamentos c de-cretos stão concorrnda para a

criação de frotas mercantes ts-trangeiras, á custa da navegaS.ocomercial dos Estados Unidos.Pede a 'Federação uma investi-gação a êssse respeito, alegand<>que "os companhias norte-ama- .»ricanos de navegação, estio sen- "do enormemente prejudicadascom essas praxes Incorretas •+*discriminatórios'*. A lei norte-'",americana — informa q "TI-.mes" — permite que, no ca»'•de serem essas investigações te- ",ri ficadas oomo correspondendo:às denuncias, sejam aplicada*sanções de represaria, "as"quaiiCpodem chegar até a , suspenção -de quaisquer prcvllôgios coníer-ciols".

——t— i m—==SSB^i*Bmiiimm-tn nii r~— i . li *• MMm r-iwmui irfirin

¦:

A MANHA -* PAflWA I • • RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 10 DE SETEMBRO DE 1943

;

' ' ': BalifStei^**^ ' '*—üí'v

¦WS5ARI0 PRESERVATIVO PAftA HitilENt INTIMA

ANTÔNIO VfLAR UM "BRASILEIRO"

QUE NASCEI! EM PORTUGAL(Conclus&o da 1.» pág.)

rallza e o artista dolxa de f.i-lar, a não ser acidentalmente,naqueles' mesmos assuntos repe-

. tidos inúmeras vezes — cinema,filmagens, "O Guarani", etc;

. «te. — para fazer um vcrdadcl-ro hino de amor ao Brasil, &nossa terra c & nossa gente. Diz— deixando a impressão de ali-

aoluta sinceridade — que se con-lidera t5o br;:s!lolvo como por»tugufis. Para ele não ha d'stln-efio tjntre os dois palies. Pnrln-Sal e Brasil constituem uma sfi¦pátria, separada polo -'oceano,mas, unida pelo coroç&o. Revc-Ja-nas que não l)A um só portu-güés que deixe de incluir nos«eus sonhos c asnlrãçõcj nmavisita ao/Brasil:;, Ele. próprio,muito ai£& <lc j ser artista, jápensava' em^WJirxats.la! visita.33, reforçando ainda mais a aflr-inação, diz que, "desde 'O sennascimento, alimentava esse de-•êjo".

Todos nôs tomos » mosmaorigem. Descendemos do mesmotronco. Os nossos avós, os nos-sos bisavós, por certo" tambémforam portugueses. Noda ex'stcpura nos separar. Diz-nns An-tonio Vilar, acrescentando:

Na própria independênciavocês têm um bom exemplo:quando o Brasil se sentiu bas-tanfe maduro para dirigir osseus próprios destinos, a lnde-pendência foi concedida, sem•que importasse numa guerracom Portugal. Ficou, assim,aberta a porta P*i"a um perfei-to entendimento. O rnesmo n5naconteceu com os espanhóis, tn-glescs e franceses, que ocupn-vam outras terras no continenteEles, sim, tiveram que ser pos-tos fora a força. '

Nesse ambiento luso-bras'le!rna palestra encaminha-se pnra aquestfio da linguagem. Vilar *'de' BplniSo qnc deve se restringirao mínimo a diferença entre o

.português que nós falamos e nque se fala'cm^ Portucal. Nadade .Inovações. n«m modismos. P.multo menos • pretensão dcsi»querer crlrr n lingua brasileira.Ele acha que Portugal e Brasilestão tão Intimamente licadas,'que resultaria numa barreira —evidentemente uma barreira queseria apenas um muro farll detranspor — a modificação doidioma, em qualquer sentido, fevidente que não pode ser rha-mada de modificação, a dffcren-Ç» de sotaque, Inevitável pnrforça de diverso» fatores. Aliás,para Antônio Vilar, na maioriados casos, nôs levamos vantn-gem, pois, o nosso sotaque "êmais agradável ao ouvido". Fa-lando com sinceridade, comofrisno. apenas não sabe qual o

^motivo por que damos ao L otom de U.

* Ao Jnvés de pronunciarmos,:por excmblo, BRASIL, etnpre*gando o L na sua verdadeira fo-nétlca, dizemos BRASW, tro-canrlo o L pelo U, Inexistente.

Sobre o assunto, Antônio VI-lar fex ainda outras considera-çBes interessantes, afirmandoque, em compensação, se istopode. ser chamado de compensa-çSo, os seus palricios do Portoa de, outras cidades- do nortede Portugal irocam o V pelo B..".' Dizem BINHO. e nío VINHO.E foi assim que descobrimos queò Nascimento, um tuzitano per-tencénte, ao corpo de fnnclo-narlns de A MANHX, nascen nonorte de Portugal...

An'cs de terminar esta dlvaía-çSo lingüística reveia-nos Anto-»io Vilar que acha uma maravl-)ha certas expressões Já consa-gradas pela nossa g'ris.

..••-./.¦.Çomlda de colher", por«ceropjft, N*d*;iJhe pode snbstl-tutr neMsientfieaç&o dé coisa fa-

j O^toteèá Âiitôáló VilarA !e»fÂc&liu-4i,. a palestra é >n-

Urrompída por um "boy", dohotel. Vem avisar que chamamVilar «o telefone. O artista vsl•tender ao chamado. Logo volta.E reinicia a palestra:

3«-» Sab'am vocês? Eu tambémJi. trabalhei em jornal.? Fui re-pòrter d'"0 Século". E gostavatnnilo' da profissão.

>— E depois?Bem. depois fui para à És-

«oIa de Guerra, mai. não che*• guei a concluir o curso.Enveredei pela carreira artls-

tica. Sempre tive a mania decinema.¦•'.-- A Escola de Guerra perdeucm bom tenente, mas, o cinemaganhou um grande artista. 'Dls-«amos. Vilar sorriu, agradeceu-dO.¦•«¦»» O çjnema lhe satisfaz?

*— Sim. E muito. Adoro essavida. Além disso, todo e qual-qtier trabalho deve ser exercidocom alma. com entusiasmo. £o que podemos chamar de "rmora profissão", sem O que não po-dera haver exito em nenhumempreendimento.

í- Hollywood nunca lheatraiu?

<•» Não. Tenho, mesmo, rece-bido alguns .convites, mas, co-tro latino, receio o cinema ame-rlcano. Hollywood tem sido oocaso para muito artista'de o-'-cem latina. Não vejo explicaçãopara que tal aconteça, mas. <¦fatd é que assim sucede. Come-ta-ae brilhando, com Um gran-âe carlaz. Ao fim do segundo.-mo de Hollywood já o "astro"

uno ainda resiste. Mas, no quar-to ou quinto, vira "cometa" edcshparocc. Querem Uma prova.Jean Gabln, sem dúvida umbom artista.

Começou com todo sucesso.Foz grrndes filmes. Hoje pode-mos perguntar:O que í feito de Jean Ga-hin?E a resposta é fácil:

Hollywood cngullu. Assim,o cinema americano não exercenenhuma atração sobre mim.

Em busca de um caféA entrevista, que havia se

transformado numa palestro cor-«Uai, parecia ter chegado ao fim.Vilar. entretanto, fax., questão denos, trnzojr «té o "halr do hotelc ¦)csr,:i sua distinção nasceuitma nova reportagem, pois, ten*do um dos nossos colegas suge-rido um cafétinho, salmos todosa procura do local onde podes*somos saboreá-lo, Antônio Vi-lar, caminhando conosco petasruas de Copacabano parecia sen-tir-sc feliz. Observamos, mesmo,que o artista desabafava. E nSonos enganávamos:

Desde que cheguei, diz-nosVilar, esta é a primeira vez queme ponho em contato com a ter-ra, sentindo a a)mn do povo, vi-vendo o ambiente das ruas, semconvenções e livre de prcconcel-tos. Realmente, não tenho tidodescanso: ps dias de sol são apro-voltados paro a filmagem: quan-do chove não é Interessante sair,c a noite tenho que Ir a reccp-ções e jantares. Mas, o que euquero dizer é que esta é a prl-melra vez que saio à rua comoquclqucr mortal, deixando de«er o "Camões" para ser sim-nlcsmente o Antônio Vilar. umbrasileiro que nasceu om Portu-gal.

Realmente, a cada passo, onosso bom amigo deixava trans-parecer a suft srtlsfaçSo. E en-qúonto procurávamos o café.An'ton'o Vilar observa atenta-mente tudo o que se passa emredor. Ao deparar com o anun-cio de um conhecido rcfrlgeran»te comentou:

Este anuncio eu venho en-centrando cm toda parte. NaEspanha, na França, em Portu-gol, na Itália, etc. É o resulta-do%dcssa avalanche de Vamerica-nlz'ação". Sou conlra isto. OsEStados Unidos suo rc:>Imcntíum grande pais. Um colosso depais. Fabrica excelentes gcladcl-ras, automóveis c maquinas delavar roupa. Devemos quererbem ao seu povo, sem enlretan-to chegar ao extremo do impor-tar, além daqueles utensílios,hábitos e costumes que jamaispoderíamos ass:milar, sem umaboa dose de artlficiallsmo. Ca-da região, Cada povo, tem a suatradição, as suas característicaspróprias. E nada mais belo doque a tradição.

Vilar faz ligeira* pausa « con-tinua falando:

—- Vocês querem um exemplo?A resistência da Grécia frente« Itália, por ocasião da última-guerra. Por.que conseguiram osgregos, quase sem armas e semrecursos, tapor duros revesesao invasor? Responderei: osgre-gos, defendendo o seu territóriotambém defendiam uma tradl-ção milenar de heroísmo e bra-vura, ed civilização c cultura.

Conversa de botequimNas proximidades do Lido en*

contramos. afinal o procuradoCafi, Não pense o leitor que foium Café granflno. Nada disso.O nosso "achado" foi um bo-tequim, insiaiado no suh-solodç ura edifício, o tipo do bote-qi/m popular, onde se ouve to-

,do sorte de "piadas", discute-sefutebol, etc.. Antônio Vilar nãovacilou em descer as escadas da-quele autentico Kathnh, que bempoderia servir de cenário a omfilme de aventuras.

E, então, na mesa do bote-qulai, eptre goles de café bomqucnt'nbo; a conversa se reini-cia. Fala-se novamenje da gíriae Vilar nos diz que acha umagraça enorme na denominaçãode "Gostosão". "Bonltlo", o"Camões", etc, para esses gran-dei onlbui que quando passampareçam querer arrasar metomundo. Depois a conversa foiparar na cozinha. Sim. na culi-naria brasileira. Vilar nos revê-Ia ser um grande admirador danossa feijoada ,a nosas famosa"feijoada completa".. E "bra-lelramente*' ecrescenta:

Mas, Jelfoada com o acom-panbamento de uma boa pinga,o que não faz mal a ninguém...

O tempo (sim, leitor, é preel-so lembrar que o tempo mar-cha...) avança rapidamente, eVilar tinha outros compfomls-sos. Promovemos então, a v0't*ao hotel e deixamos o jovemartista trazendb de volta a cer-teia de que o Brasil tem no por-tuguís Antônio Vilar um dosseus filhos mais entusiastas.

BRIGADEIRO EDU-ARDO GOHIIS

Transcorre amanhã o an(oer$á*río natalkto do tenente briaadtl-n> Eduardo Gomes, figura de rt-lepò das nossas forcas armadas <nome de invulgar prestigio emtodem os círculos do ptitt.

i'<•:: ¦ ni-iiir de aeenlnndae virtu-ie$ cívicas t dono de uma folhade releoantes serviço* á Nação, otenente .brigadeiro Eduardo Go-mes, por ocasião do pleito eleito-ra.1 de 1945, foi apresentado crtn-didalo <) presidência <hi Bepúbtt-ca, tendo o seu nome recebido Oapoio de expressivas correntespoliticas.

Participou Igualmente da Jor-

%yTEM FILIAIS6TíUnutèáwANDRADAS;

JUNTO AOUKCO DE WMMISCO'

RESrONSAVEL 0 GOVERNO DE IS.RAELPELA MORTE DO MEDIADOR DA ONU

de Segurança das Naçfles Unidasreuniu-se hoje à tarde em sessãode emergência ri fim de exami-nar a situação criada côm A vssasslnato do Conde Folke Berna-dotte, mediador das Nações Uni-das.Ameaçado o representante

norte-americanoJERUSALÉM, 18 (A.P.) - O

governo do Israel colocou uniaguarda reforçada em torno daresidência do sr. James Mae Do.nald, delegado doa Estados Uni-dol junto a aquele pais. Este <"l-plomata procurou ontem o minls-tro do exterior Moshe Shertok,à noite, è comunicou-lhe que ha--via sido Intimado a deixar o pais,Mac Donald contou que uns Jo-vens aproxlmaram-sc de sua mesa

"Pultgueftclo,, no"Taboleirp da Baiana"

As «ultimas horas da manhã deontem, quando no "Tabuleiro daBaiana", pretendia apanhar umbonde, foi "püngueado"'em suacarteira, contendo, além 4« VA-rios documentos, b Importânciade 4.000 cruzeiros, o 1* comlssâ-rio de Marinha Mercante Moisés

PraU doBensimou, residente aInicia a sua queda. No terceiro Flamengo, o* 118, apt* 701.

IVA DE FDOENÇAS DE SENHORAS — CIRURQI

PARTOS I TRATAMENTO DAS HEMCONS.: RUA MtXICO, 98 — 6.» AND.— 3,\ 5.* E SÁBADO DAS 16 HORAS IM

FONES: 22-4512. RES. 38-0042.

Brigadeiro Eduardo Gomes

nada de Í29 de outubro, ao ladodo *<•» eminente competidor, gcneral Eurico Dutra a niMÍ_, reali'tuin o piis á sua tradicional es-trnturo democrática e republicana.

Por todos esses tltuh* o ihif-tre aniversariante será alvo decarinhos as demonstrações deapreço, no dia de amanhã, porparte de seus inúmeros amigos tadmiradores.

Orf-LéneNÃO MANCHA

E TINGE MELHOR O

(abêfo BrancoE / o produto óue suòere e que

melhot o tinge; em LOURO OURO OURO EM FO

OO. VERMELHO FOGO ACAJUFORTE PRETO e PRfcTO *ZULADO. a amda em tortas as cores

naturais e da modaA veivJn nas OrooaruM e Par

macias C um produto doAmérico. Te!.: 25-2837WWWWW»W»W»»»We»l»#WW»WWW»WfWW»MW»

(ConcluiHo da l* plg.)nada e Cujos representante! con-trolam a administram t> área.HRste ata constitui uma viola*çSo da trégua da máxima grávida-de, pela qual o gov6rno provlsono de Israel dèVe assumir plenaresponsabllldnde. A ftste respeito,sinto-me obrigado a registrar oponto do vista de que as dccla-rações a respeito a supervisão datrecua, atribuídas a V. Excia. eao coronel Yigal Yàdcin, chefe deoperações do Exército Israelita,em conferência de imprensa cmTel Aviv, a 16 de setembro, e dl-vulgadas ipclo "Palestlne Post".a 17 de setembro, não foram demolda a desanimar atos repro-viveis deste gênero".

Admissão de culpaJERUSALÉM, 18 (R.) ¦*- Uml

Organização que se., diz chamar"Ilazit Hamoledeth" (que em ne-braico significa Frente da Pátria)declarou em, cartas hoje encaml.nhndas a vários observadores daO.N.U, e oficiais do serviço (te'Inação do exército de Israel, o .-e-guinte:"Matamos Bernadotte enquantoèle trabalhava para os inglese* eobedecia a ordens britânicas",

Tal admissão de culpa vinhaom letras dacttlografadas, sendorjuu fontes judaicas locais des-creveram a "Tlazlt Hamoledeth"como ala dissidente da extremadireita pertencendo ao BatidoStern*.

PrisõesTEL AVPV, 18 (U.P.) - O go-

verto de Israel declarou forada lei o grupo "Stcrti*', asiftsst-nlo confesso do conde Folke Ber-nadntte, deteve 100 sternlstas eefetuou diversas batidas nos es-conderljos dos Integrantes Iogrupo. Ao mesmo tempo, o go-vírno cancelou todos o» visto»en. passaportes « proibiu a entra-da ou salda do bals de qualquerpessoa, protseguindo a caça aosassasstnios do mediador da O. N.II.. Esti sendo procurado ativa-mente o chefe sternlsta NnlnanFrlcndman Kcllln, que desaparoecu, porím se aoredita ainda teencontre em Jerús&létn,

Toque de recolherTa AVIV, 18 (Ü P.) - O go-

vêmo de Israel decretou o toquede recolher em Jerusalém portempo Indefinido, a fim de facl*litar as Investigações d» policiapara a descoberta dos* assassinlo*do Conde Bernadotte. Essa me-dlda tem por flnalidndc obrlgirtodos os residentes de Jerusaléma permanecerem cm suas resWm-cias até que seja levantada a prol-bl^o de circular nelas roai.

Remie-se o Conselho deSegurança

PARIS, 18 (R.) - O Conrclho

num café e disseram-lhe quo "eraIndesejável".

OS INVESTIMENTOS DE CAPITAISNORTE-AMERICANOS NO BRASIL

(Conclusão d* 1.» pág.)da moeda e conseqüente elevaçãodo podei aquisitivo da popula-ção.

Ê Indispensável, contudo, queatravés da nossa legislação, se-riedade de propósito na excrirãode obras públicas e particulares,ofereçamos previamente a essescapitais a serem invertidos noBrasil, ns necessárias garnnfasde rcpatrlamento dé dividendose estabilidade dos nelqcios. Semestas 'garantias nãô é provávelvque os capitalistas norte-omcrl-canos que naturalmente so louva-rio nos relatórios quo lhes trans*iniiirão os técnicos da missãoAVblnlt, se animem a fazer inver-sõcg de vulto em nosso pais.

O assunto, como se vê, ê deli-cado e, como envolve matérialegislativa, depende da aprecia-çSo do Congresso que tem emmãos neste momento, nSo" sô oPlano Solte como o Códito doPetróleo, e alndi as leis comple*mentares à Constltòlção. Não èpossível prever a orientação doscongressistas n»sse terreno, aln-th mais que o Plano e o Códigocolidem no capitulo referente I

exploração do petróleo, o primei-ro abrindo o» braços à colabora-ção estrangeira, e o segundo, na-cionallsta, propondo a explora-ç3o da nafta simplesmente peloEstado.

Conto se ve, o aspecto políticode muitas das questões em estu-do obrigara, talvez, a exame maisdetalhado e a discussões maisprolongadas do que aí sòlUCÕeiapenas técnicas.Programa mínimo ferro-

viárioAo que estamos informados, o

sr. Arthur Castllhos. diretor doDepartamento Nacional de Estra-das de Ferro, está estudando,com seu» auxiliares, com clemen-tos rrcoKildos do Plano Ferro-viário Nacional e do último Con-gresso extraordinário dos direto-res de Estradas de Ferro, um pro-grama mínimo ferroviário paraser encaminhado aos estudos quese ferem na Comissão MistaBrasileiro novt.'-americana. Esseprograma enfeixa as necessidadesmais prementes das nossas fer-rovlaj que Inclpem locomotivas,oficinas • aparelhagem técnica.

t*-***»»*»»***»***»****»»»**»**»^**»»**»**»****»*-»***»»»»***"0 FICADO E SEUSUma explicação médica

O fígado tem uma circulação de sangue Intensa, parece umaverdadeira esponja, apresenta «empre cm movimento mais riemelo litro de sangue. O sangue que entra no figado vem car-regado de substancias nutritivas, provindas da alimentação, (ia-sas suhxlanctas são então retiradas' pela célula hepltlra. que,com elas, prepara a nutrição dos tecidos. O ficado rátliatambém desse sangue, todos os venenos a substâncias nocivasqu* por acaso contenha, e segura-as para destrui lia • »mseguida elimina Ias O fígado t o verdadeiro pira ralos, donosso corpo; quando Ingerimos um veneno. í o fígado que »recebe, qtíè o segura, que o procura destruir. Quando imapessoa fax um excesso alimentar Ingere alimentos Irritantesou heho álcool em excesso, o fljtado é que salva o organli.no:entra em Intensa atividade, retém as substâncias irritamos,procura neutraliza Ias, em seguida elimina As pela hllll tt>por outros meios. Se por ventura estivermos doentes do figado ou hepâilens, essas funções não sendo feitas normalmente,começam as terríveis" dores de eaheía. enxaquecas, riigestfir»difíceis, boca amarga, intolerância nara certos alimentos, pelerugosa, prisão de ventre, dores no fígado.

Precisamos então tomar Um bom medicamento que o-médicos rc-onvivl-m devendo lemDrarmp» por ÍSta motlvo, da HEPAllMA N. S. DA PENHA.

"

0 que é a Hepatina N. S. da PENHA?Sendo o% fígado um orgürt tão sensível c enrarreeaffn Oi

acolher e neutralizar toda substância estranha Introduzldjno organismo, especialmente medicamentos,, vê-se logo queum remédio para o flgadii precisa obedecer determinada! con-diçôcs das qunis a primeira deve ser a innfenslnidnde isto é,não ser demasiado allvn a ponto de poder por acato agravaro esfado do figado já doente.,

Voltou-se então as vistas para o reino animal e vegetal.O vasto cofre da natureza, de onde extraímos os prerlosnelementos que. constituem a HEPATINA N. S. OA PENHA.

HKPAIIKÀ N. S. DA PENHA é um preparado contendoextrato dr fígado allnmenie concentrado e extratos vetjetalt,sendo por Isto menino oue se vem observando o» milagrososefeitos com o usa da HEPATINA N. S. DA PENHA.

Maiores esclarecimentos, eacreram para a Cal» Poetai3081 - RIO.

Assim e a vida...Enquanto muitos homens,

ainda Jovens, se sentem cán-tados, depauperados, ameaça*dos de uma velhice -precoce,outros, com a Idade avançada,se mostram jovens, dispostosa luta, como se estivessem tmplena alegria de uma mocl-dadt: radiante. Essa diferença,entretanto, encontra a sua e.vpllcaçâo lógica na revigora*ção física e mental por meiodo um tônico do poder regene-rador da vitalidade orgânica:VIHILASE, o rcstltuidor da raO-cidade no. decorrer da velhice.

Aos jovens que perderam oentusiasmo de Unia mncldadefeliz e aos Idosos qttè que-rem desfrutar dos prazeresda Juventude, encontrarão emVIRILASE o pronto restaura-dor da mocldade, dando-lhesforças, alegria e saúde.

VIiuusk é um tônicocientifico neuro-muscular e deefeitos seguros em todos oscasOs de depauperamento fl-¦ ico. VIHILASE normaliza nsfunçóes sexual-,

VIRILASE (nara ambos ossexos), é vendido em todas asfarmácias e drogarias do Ura*sll. Distribuidor: Cia. jQuimtcaDistribuidora Carlos clè Brito,rua do Lavradlo, 178-A — Rio.

MORREU- EMIL LUDWIQ0 famoso biógrafo contava

67 anosASCOVA, Suíça, 18 (D. P.) -

Emil Ludvvlg, famoso bistoriadoc.e blograro, laleccu á noite pas-sada em Sua residência nesta d*dade. vitimado por Insldiosa en-fermidade úí que padecia ha va*rios anos. Ludwig, que contava67 anos, era natural da Aleina-nlia, tendo adotado a cidadaniasuíça em 1032. Foi autor de maisüe Ü0 blogrulos e obrai hlstori-ms. Entre os Ventas de seus II-vrds figuram as historias de Na-pbleüo. Bccthovcn, Stalltt, floose-t-elt, Clcopatra, Llncolu, Hindeu-l'ur,i e do rio Nilo.

Antes de falecer, Ludvvlg esti*va ocupado em unia obra biogfa*fica dos Irmãos Humboldt, nola-veis filósofos viajantes ulcm.ic»,t iuvla iniciado invcstlgaçdes pa*ra um estudo sobre o ret-Davld.l.mil l.u.lwi; nasceu cm Brcslaua 23 de janeiro de lSãO. Seu pai,Hctinann Ludvcig Konú, mudouseu nome para escapar k campa-niia anti-semita. I.mlv.i;; foi edu-cado na Universidade de Hcll*dílbcrg, e em 1007 viajou para aSuíça. VlaJlu por diferentes ato1040, quando foi aos Estados Uni-dos, e regressou a Suiça no anoseguinte, depois de atravessar oMéxico. S

Terminada a guerra, I.udwigpsvavn estabelecido em seu lar deAngona, não mais voltando aot.Estados Unidos. Durante a guer-ra o consagrado escritor desem-penhou funções especiais numrrograma radiofônico para a de*-few do Departamento do Tesou-ro de Washington, dedicando-setm seu trabalho à coletividadenermanoUorte-amerícana. EmllLuttwlg deixa esposa • um filho.

Com o rejuvenescimento glandu-

lar. seremoseternamente

JovensBrown Sequard, jl em 1881..

agitou o mundo médico entunai-tnado com o seu exemplo pessoal,afirmando sentir nova mocldaderesultante da Ingestão da subs-tflnclas hormônlcas masculinas.Pbl precisamente baseado nessagrande descoberta que se che-çjou I realização de uma fórmulade grnndo alcance médico socialCUjo nome 6 PAN3EXOL.

Um tônico estimulante Indicadoem todoa oi casol onde ii fazsentir a diminuição parcial OU po*ral dai reservai do organismo,com especial referência aos dr-glea da sexualidade, aos quaisreanima, dando-lha* neva vida evigor.

PANSEXOL existe urjâa fórmu-Ia para cada sexo: Masculino éFeminino. Encontra-se I vendaem todas as progartaa e ParmI-clàs do Brasil.

Fórmula do prof. AUSTREQÈ-SILO. Remetemos pelo Reembel.so Po-tal Cri 3900 o vidro. Pro-dutos Panvltal. Rua da Estrela,8 •-» Rio da Janeiro.

PANSEXOL"M" E "F"

DRÁGIASPara o debilidade SEXUALFORMULA OO PROPtMOR

AÜSTREGÉSiLO

¦UUSTA CAMPANHA (MIM1 0 BANCO DO BRASIL

UMA INSTITUIÇÃO ÚTIL S VALIOSA PARA A ECONOMIAOA NAÇA0

•Tá é tempo da opinl&o pública ser esclarecida sobre o pa-pel do Banco do Brasil na economia nacional. Essa escla-«cimento i ainda mais necessário para a opinião honestanáo familiarizada oom a matéria econômlco-flnanceira.

A Idéia qite os grupos especulativos, os capitães dos lu-oros íaoeis o os político» descontentes vêm Infiltrando, atra-vés da Imprensa e do rádio, é inteiramente errônea. Procuramapresentar o Banco do Brasil como um organismo parasitada economia da Nação; que lhe suga o sangue, sacrificando-lhe .a vitalidade.

< Não I difícil, entretanto» demonstrar que tudo Isso é In-consistente e que, ao revés, todas as providências, considera-das pelos críticos como os tentáculos sügadores de um polvo,na realidade nada mais são do que medidas justas e econo-mlcamente aconselháveis.

O que se vem acusando de confisco cambial — o paga-mentô de 20% das cambiais de exportação em letras do Te-souro a curto prazo — constitui apenas um elemento de re-dução, temporário, do excesso do poder aquisitivo que forçaa alta dos preços. Vários países adotaram providência análo-ga; qhegaram até ao simples congelamento desse excesso,sem qualquer troca por letras negociáveis.

Também a diferença entre a taxa de cambio de venda ea de comprai que se procura transformar em exploração con-denávek* é um fenflmeno normal em qualquer banco do Mun-do. É fenômeno comum de comércio: compra-se por um pre-çò e vende-se por outro um íouco maior. Não há outra formade se pagar os serviços de üm banco e de fazê-lo realizar umlucro normal. A diferença das taxas do Banco do Brasil éperfeitamente razoável no hosso meio bancário, ê preciso, en-tretanto, ressaltar que esse lucro, apesar de razoável, nãoaproveita absolutamente ao Banco do Brasil, mas sim à co-Ictividado, uma vez que todas as operações de câmbio sãofeitas por conta do Tesouro Federal.

O Banco dó Brasil nenhum lucro aufere. Mesmo no tem-po em que tínhamos duas taxaa de câmbio — uma para aCompra de 30% das cambiais de exportação — os lucroa quedai resultavam nunca foram para o Banco do Brasil. Era,também, a Coletividade que se beneficiava. As divisas maisbaratas que assim surgiam eram destinadas ao pagamentodos serviços da nossa divida externa e às importações demateriais indispensáveis à economia e à segurança nacionais.Se assim náo fosse, naquele período de aperturas, os nossosorçamentos, mesmo com deficits, hão teriam podido suportarencargos demasiadamente elevados.

Os "Depósitos de Garantia" e Os "Depósitos Compulsó-rios", ambos também criados em, caráter transitório com oobjetivo de atenuar a pressão infiacionista, já estão sendorestituidot, Ninguém, de boa fé, pode negar, o acerto dessasduas providência», O critério de faxer incidi-las sobre os lu-cros extraordinários daqueles poucos que se beneficiavamcom a inflação, não poderia ser mais justo. Estendê-las asrendas minguadas, daa classes médias e pobres, seria, semdúvida, tuna odlosidade monstruosa.

Os certificados de equipamentos, que se quer transformarem extorsão, foram apenas uma previdência forçada, de efeitoantl-inflacionista, no .sentido dè obrigar os industriais a re-servarem, para a renovação das suas fábricas, uma parcelados grandes lucros que estavam sendo empregados em bbrassunttiárias, cavalos de corrida etc

A simples inspeção dos balanços do Banco do Brasil de-monstra que, ao inverso do que se propala, o total dos seusempréstimos Vem sempre crescendo. Ê verdade, entretanto.quo 03 especuladores e os avntureiros não mais obtiveram dl-nheiro fácil, t Verdade, também, qüe deles está partindo acampanha de descrédito que pretende apresentar como pa-rasita da Nação uma das mais úteis e valiosas instituiçõesdeste pais. Levam a má fé até o ponto de enganar, com Lnfor-maçôes e estatísticas deliberadamente deturpadas, pessoas eórgãos de Irrefutável hònòrabllldade." Neste aspecto é quereside a face perigosa da Inglória campanha que se vem de-senvolvendo.

Seria aconselhável, por Isso, que a opinião pública fosseesclarecida sobre essas manobras derrotistas; e que todosos orgâos honestos de divulgação se pusessem de sobreaviso,mandando apurar, antes de divulgá-las, as Informações ten-denclosas que lhes chegassem com o manto de justas relvln-dlciçôes.

Prestar-se-la, assim, um excelente serviço ao BrasilITABÓBAHY

Transcrito do Jornal do Comércio de 18 9-48. ¦

IMF0RMAC0ÊS

PAGAMENTO! iO Tesouro Nacional lalclará dia

23 o pagamento do funcionalismofederal referente ao mês corrente

PREFEITURASerSo pngos segunda-feira os

Integrantes do lote n. 1. •

FEIRAS ÜVRirHOJE

VILA ISABEL - Praça BaríOde ürumond.

BNílENHO DE DENTRO - RuaGolns.

Ti AVE A — Rua Lopes Oolnt»s.DANTiU — Avenida CfinfgO da

Vosconcelns.S. CRISTÓVÃO — PraU do

Caiuli!AJA — Praça Caranati.CAMPO DE 8. CRISTOVXO.CACHAMBI — Roa Coração da

Marra.RICARDO DB ALBUQUEftQUfe

Praça Tacima.PENHA-CIRCULAR - Rua U-

bo Júnior.URCA - Avenida Jo&o Ittii

Alves,INHAÚMA — Avenida Antônio*

vcl Clube.TIJUCA — Rua ftaperá.AV. SUBURBANA - Roa UU

ta Vale.JAOAREPAGUÀ — Praça Ba-

râo de Taquara.CAMPO ORANDB - Roa Ara.

caiu. *»REALENGO - Praça Mawchsl

Modcstinn.SEGUNDA-FEIRA

ROCHA MIRANDA - Praça 8de Maio.

GAMBOA - Praça Santo Cristo,LARGO DO CATUMB1.BONSUCESSO — Rua Bias For-

tei.MADUREIRA - Rua Domingo»

Lopes.MARECHAL HERMES — Ave-

nlda Sete de Setembro.IPANEMA - Avenida Henrtipla

Dumont.LARGO DA SEGUNDA-FEIRA

Rua Alfredo Pinto.QUINTINO - Praça Òolnllno.LEME — Rua Arauje Gondlm.

A EPILEPSIAEOSEÜ

TRATAMENTOVarias pessoa; que sofriam deataques epilépticos, entra elasalgumas em estado bastanteprecário, tiveram alta, compla-tamente restabelecidas, na clínica privada de moléstias ner-vosas do Prof. Eduardo Vilela.no Rio de Janeiro, depois deterem feito uso, durante trêsmeses, do conhecido medicai*monto ANTIEPILETICO BA*

RA8CH.

0 FUTURO REITOR DA UNI.VERSIDADE DO BRASIL

Mais votado o sr, Pedro ,Calmon i

Rcunlu-se ontem o ConselrVvUniversitário da Universidade do;Ilraíil, a fim de eleger os pró-'tessores que deverão Integrar alista tríplice a ser submetida aoPresidente da Republica, a quemincumbe nomear o Reitor da Uni--versidade. No primeiro escrütl-nio, conseguiu unanimidade o ir.Pedro Calmon, pois, dos trinta anite votantes, trinta • seta ta-fragaram o •,:.; nome. Não hoUvovoto algum • discordante, masapenas um em branco, ú qualprovavelmente confirma o ditado-de que ninguém pode ser juis èáVcausa própria.

No segundo escrutínio, foi la-1dlcado por dezesseis votos o sr.Maurício Joppert e, no terceiro,por quinze votos, o sr. Inácio doAzevedo Amaral.

A preferência do Conselho Uni-versltario reveIon*se, portanto,'nitidamente e espera-se que uraconfirmada por ato do Presidentada Republica. .

DR. V I LLE U PR» 11L1AJ» - rSTOMAGO - DVQp

Fus BmrvM Alrti, II - J* =- tl-MJI f ?5-i«U _ (fc^ de Ourlvei)

por forafiile rótulo

* fl í I ím/por dentro oImelaer guaraná

i

VW3.

**•*¦'

<rmÍPyOU* CAIUtA s s corta

EU sabor mjradabilfsglmo e produto genuinamente nacional, oGuaraná Champagne, da Antarctica, nela sua pureza e qualidadestoalõcaates, Imoôe-se como o refrigerante ideal a tódas as idades,

UM PRODUTO OA

©ANTARCTICA

RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 18 DE SETEMBRO DE 1048 — A MANHA - PAGINA 8

MB1

I festivamente recebido em Campos o Presidente da Republica

PVRENOl -0I0NINA-BEIAD0NA QR0M0F0RMI0.SEIVA 0E PINHEIRO-BENZ0A10 0Í SODlO

BALSAMO DE ÍOLÚ -ÁGUA OE LOURO CEREJADISTRIBUIDOR; CARLOS OE BRITQ-LAVPAPlQ.uaA -WIQ B

• gr

¦ s ¦¦¦»«« s ¦¦» ». ; sssssssssss»

na cuir(;/?/\ artísticaO

ÚLTIMO SARAÜ da "Cultura Artística" deipertou vivoInteresse, nàn só pela apresentação de um grande mes-tre como Wilhelm Kempf, mas ainda porque festejava

o seu 15* aniversário de existência.O Municipal acolheu, por isso, uma grande assistência.Kempf apresentou um programa de grande responsabili

dade, pois executou somente trfx abras, uma em cada partetodas de grande fôlego. Foram elas: "Sonata", op. 120, diSehubert; "Krèlsitrlana", op. 16, de Schumann, e "Sonata"op. 111, de Itccllioiien. Suas execuções foram soberbas, magnt-ftcas do colorido, ás quais o grande, artista emprestou as aua-lídades de uma realização de alto nivel artístico. Em todasas pefas Kenipf jamais perdeu o equilíbrio da execução, sempre perfeita, demonstrando mais uma vez sua grande técnica esenso artístico.

DYLA JOSETTI

AQUI e ALI

NOSSO CORRESPONDENTENOS ESTADOS UNIDOS INFORMA:

COM

o objetiva de estudara obra doi mali repre-senlativos compositores,

Edaard Vare» esti regendo, naUniversidade de Coiumbla, NewYork um curso etpecial de anaUm que vem despertando o ma')vivo interesso nos meios nnisl-cais. Na opinião de Olin Oow-nas, o famoso critico do "NewYork Times", Varese e umpensador e filósofo que possuir«al perspectiva de sua arte,apresentando em sua palestraas idéia» dos compositores, dei-erevendo suas tendências e co-locando-oi em seu* diferentesperíodos. Tem a aua própriaconclusão e os alunos sio convldados a pensar com e:o du-rante as aulas.

A

ÓPERA "Palestrlna". docompositor alemão HansPliuncr, escrita durante

a primeira guerra mundial •executada pela ultima vei du-rante o» festivais de Saliburg.em 1933, fará parle do reperto-rio da Opera de Viena, na pró-xlma temporada de 1949.

EEM

visita aos Estados UdI-dos, encontra-se em NewYork o compositor russo

Airon Avahalomoff, provenlentc dl Citma onde reilde. £ tmBoston, o violinista russo Alixander Kontorowlci. provenlen-to da Efnpla onde reside a <o diretor musical do ImperadorH.-.Uc Selassle.

pianistasSILVA

HojeAs 10 hora», no Munlel-

oal, "Recreação popular", coma. Orquestra do teatro.

At 16 horas, no C. B. M.-iudlç8o dos alunos de NancyLopes Namur.' — As 21 horas, no Munlel-pai, concerto rob a regênciado maestro Georges Farah.

A? 16 horas, na E. N. M.,ludlção dos alunos de Hilda•Mves.

AmanhãAs 17,30 horas, no M. E.

S., aula de Magdalena Taglia-'erro.

As 21 horas, no TeatroSerrador, espetáculo de "Bal-!et".

At 21 horas, na A. B. I.,i cantora Agna Cubanos.

Terça"fciraAs 21 horas no Munlel-

pai, o pianista Slgi Welsscn-berg, com a O. S. B., para aA. B. C. Regente, Eleazar deCarvalho.

»l »!*>!> I I M I .ia. ...¦¦»..¦• *>'¦»>¦¦«> ¦*¦¦«>¦<

ouvidos os seguintesparticipantes:

ALEIDA FERRARI DA— (Chopin: 10 Prelúdios)LYDIA POnOHOLSKY - (Schu

mann-Lisztr A ma fiancéo); (Clio-pin: 2 Estudos) e (Liszt: Sio!•>: ncisro caminhando sobre asondas).

Orfcão Carlos GomesORFEAO CARLOS GOMES

do Instituto de Educação do Õls-trito Federal, sob a regência daprofessora Hyldn do Nascimentoc Silva, realizará no próximo dia3 de outubro, as 10 horas da ma-nhã, uma audição no Teatro Mu-nicipul. Entrada franca.

BàlletNo Teatro Serrador. tetio In-

gar a partir de amanhã.cinco espetáculos de bailados soba direção de Oto Werberg, quenpresentará os seguinte dançarl-nos: Carlota Pereyra, Beatriz Du-rand, Alexandre Golndira, Dolo-res, José Fernandcz e CarlosSandoval.

Agna CaltancsAmanhã, ás 21 horas, na A.

B. I., apresenta-se em recitala cantora espanhola Agna Caba-nes, que organizou o seguinteprograma, onde se destacam ean-ções cm lingua catalá:

Parte - B. PERGOLESI -Se tu m'mi. G. PAISIELLO -Nel cor pin non mi sento. A. MO-ZART — Porgl, amor qualcberistoro — Ária da ópera HLe Noz-se di Figaro"). MOZART - Debvieni. non tardar. E. GRIEG -Je faime. R. STRAUSS — AHSoul's Day. E. GRIEG — ün ri-ve.

II Parte - A. GRETCHANI-NOFF — A lol (cintada em rui-so). C DEBITSSY - Beau Solr.C. DEBUSSY — Mandollne. M.de FAIXA - Cancion. F. OBRA-DORS — Dos cantares pnpularc .A. ROCCHINO - A Marllia (can-çâo imperial). F. Pü.IOI. — Elmal de 1'Amor (canção catalã).E. TOI.DRA - Cançó de Comlat(canção catalã). J. NIN — Po-Io (Andaluzia).

Homenagem a JulietaCome» ifc Menezes

Tendo transcorrido este mis oaniversário de .lulieta Gomes deMenezes, seus amigos, admirado-res e alunos vão homenageá-lacon. uma bonita tarde de arte,hoje. às 17 horas, no auditórioda A. B. I.

Audições de alunosA professora Hilda Alves apre-

sentará hoje. às 16 horas, uragrupo de alunos, ua Escola Nacio-nal de Musica.

(Conclusão da 1.* pig.)vntes, S. Excla. efetuou ligeira•asselo a pé.

Ao chegar, foram-lh» prestada»continências pelo destacamentod» Policia Militar, sendo o presi-dente recebido a entrada peloprovedor, ir. Bartolonicu Lizait-dro.

0 banqueteCAMPOS, 18 — As 20 horas no

Trianon, realizou-se o banqueteoficial oferecido por todas asclasses do município de Campou,ao presidente Dutra e comitiva.Oferecendo o banquete, discursouo prefeito Ferreira Pais, falandoem seguida, saudandoo chefe daNação, o governador do Estadodo Rio, coronel Edmundo MacedoSoares. Por último, o presidenteagradeceu a homenagem, em dls-curso que damos em outro local.A inauguração do busto do

presidenteCAMPOS. 18 - As 10,16 horas,

na praça São Salvador, realizou-se a solenidade de inauguraçãodo busto do Presidente, que foimandado erigir em bronze, poriniciativa dos trabalhadores. Acerimonia foi uma expressiva de-monstração' de apreço e simpatiaao chefe do Executivo, não só dnparte dos trabalhadores, como dopovo camplsta em geral,

A chegada do Chefe da Nação,fez-se iiuvlr o Hino Nacional, re-cabendo o presidente nesta oca-slão cumprimentos da comissãode trabalhadores que fez ofertado busto. A seguir, fez uso dn po-lavra, em nome da comissão edos trabalhadores camplstns, ooperário Didimo Peçanha. Potúltimo, discursou » titular doTrabalho.

Fala o sr. Macedo SoaresCAMPOS, 18 — No discurso de

saudação ao Presidente da R>ipu-blica, o governador Macedo Soa-res terminou com as seguintes pa-lavras:"Sr. Presidente:

A hora que passa é de gravessacrifícios c de grandes atitudesO Povo do Estudo do Rio temtido a honra de acolher a VossaExcelência várias vezes. O valedo Paraíba, na serra, lhe ò funil-liar, de Rezende a Sapucaia. Dealgumas semanas a esta parte uBaixada tem sido objeto de sitaobservação. No momento de suavisita a Campos, desejo afirmar

pelo seu progresso e sua defesa,grandes atitudes. Apresento nVossa Excelência o agradecimentodo meu Governo por mais estocontato direto que • no» traz cn-tuslásmo o nos Inspira confiança.Tenho a honra de erguer minhataça pela sua felicidade pessoalSenhor Presidente, c pela gran-deza do Seu Governo".

0 desfile das escolasCAMPOS, 18-0 Presidente e

os membros do sua comitiva as-slstlram, do palanque armado nnPraça São Salvador, ao desfile dosEscolas c Associações desportivasdesta cidade. O desfile levo Inl-cio ás 10.30 e durou mela hora,atraindo as ruas o povo da tunaque serviu de "terço a Nilo Peca-nhn,

Na Câmara MunicipalCAMPOS ,18 — 0 Presidente

foi recebido em sessão solene pe-Ia Câmara Municipal de Campostis 10 horas. O salão ochnva-secompletamente oheio, presidiadoa sessão o sr. Alcindor MoraisDessa, Presidente daquela GttHÜLegislativa o que discursou, sau-dando o Chefe da Nação.

Coube ao Ministro AdroaldoCosta, titular da Justiça, cm no-me do Presidente, agradecer aspalavras do chefe do LegislativoMunicipal, falando de Improvisoc relembrando sobretudo que fônde Campos que Nilo Peçanha des-fraldara a bandeira do Munieipa-Usino.

Acentuou do passagem o Mini*-tro da Justiça, cm discurso, a po-lltlco, municipallsta observada pc-Io governo do Presidente Dulru,terminando por dizer que no mu-n lei pio c que se forma a veidn-deira democracia.Na Associação Comercial

de CamposCAMPOS, 18 — Dentre as dlver-

sas solcnldades oqul realizadascm homenagem ao presidente, rc-vestiu-sc de grande brilho n ses-são publica na Associação Comer-ciai.

Discursou na ocasião o presi-dente daquela entidade, sr. Er-nesto Lima Ribeiro, ressaltando osignificado da visita do chefe doGoverno aos municípios de Cara-pos c Itapcruna.

Em nome do p.esidcnte Dutra,respondeu o professor PereiraLira. que proferiu de improvisouma das mais felizes orações,

lhe que os Fluminenses rendem falando de Campos, do Município.sua homenagem respeitosa a Vos- do Estado c dn Federação, parasa Excelência, prontos sempre, situar a importância da lerra decomo estão, a fazer pelo Brasil Nilo Peçanha cnmn fator dcclsi-os maiorer acriflcios e a tomar, Ivo para a economia .incional. O

professor Pcrclrn Llrn acentuou acerta altura do seu diseurst queCnmpns realizou uma civilizaçãonitidamente brasileira, dizendoque aqui se construiu a grandezada Pátria. Ucferiu-sc o orador aosentido da primeira mensagem dopresidente dirigida no Congres-so Nacional o ha qual se conrubs-lanciaram as linhas mestras desua política do governo, na qualnflo podiam deixar de ser consldn-rudr.s a cooperação c a participa-ção das classes que trabalham eproduzem.

Homenagem ao expe-dicionário

CAMPOS, 18 — Aproveitandoalguns minutos de Intervalo noprograma oficial, o presidente Du-tra quis tributar uma homenagemespecial ao soldado brasileiro quesoube sacrificar-se pela Pálrla,depositando pessoalmente umapalma de flores no Monumentono Kxpcdicioiiário que Campos,num bolo exemplo do civismo eculto ao ideal do patriotismo, os-tenta no centro du sua mal-, belapraça publica. O gesto do generalDutra foi aplaudido pela pomiln-ção, ouvindo-so calorosas pnlmusno momento cm que cumpriaaquele dever cívico.

Cnmpps i talvez uma das prl-melras cidades brasileiras n per-petnar no bronze u memória dosheróis (pie se bateram nus cam-pos da Itália cm defesa da hon-ra do Brasil o da liberdade doinundo.

Aguardado em ItapcrunaITAPERUNA. 18 (Do enviado

especial dn Agência Nacional) -Diversos preparativos estão sen*do ultimados para homenagear opresidente da Republica, quo de-verá chegar amanhã n esta clda-de. O senador Sá Tinoco, presi-dente da comissão de recepção aochefe da Nação, desenvolve gran-do atividade, a fim de que o go-ncral Kurico Gaspar Dutra, que,pela primeira vez visita isto mu-niclpio, seja condlgnamciite rece-bidn pelo povo. Amanhã, por oca-sião do desembarque do generalDutra, desfilarão 4.01)0 alunos dasescolas locais c os rapazes do Ti-ro de Guerra, sendo, nessa oca-slão, executado o Hino Nacional,pelas batidas dn 3.» R, I e daForça Publica do Eslado do Rio.Entre as manifestações prestadasao presidente da Republica, desta-cu-sc o banquete de 500 talheresno (impo Escolar, nonde falarãoo governador Macedo Soares, oo prefeito Moacir de Paula e osenador Francisco de SA Tinoco,o qual levantará o brinde de hon-ra ao chefe do Governo.

0 NARIZ NA INFLUÊNCIADA VIDA HUMANA...

A diversidade na corformaçaodo narli. é um caso singular que,quer crelam, quer nlo, Influi con-ildernvelmente na vida humana.Tanto que de acordo com estaconformação, o homem ou a mu-lher poderá rer feliz ou Infeliz.Há nariz de toda espécie, atlimvejamos:

O "nariz batata", chato e arre-dondado. geralmente o portadordeste nariz é dos viciado* em co-mer doce de coco, e que apesarde comerem multo doce, dáo um"piso" tremendo com o texooposto.

O "nariz adunco" (adunco, sa-be lá o que é Isso!...), o ditonariz traz muita torte, e o seudono ganha sempre no jogo dobicho, principalmente na centena117, e ganha bem; e felizmenteícaba em "cana".

O "nariz curvo e cumprido" ouvulgarmente chamado de narizde papagaio, no homem significaenergia e falsidade; na mulher,multa Intriga e multo llnnuaru-da. ráo as tais filhas dn "Cantil-nha". O "nariz de ferro". E exls-?e nariz de ferro?!...

— Sim, existe o nariz de fer-<ro, e que tanto para homem, comonara mulher, significa asselo, dls-tlnçSo e talento, pois, o possui-dor do "nariz de ferro", que éuma exclusividade de W. Ober-laender, um produto honesto ecientífico, encontradi em todas asboas casas e à Rua R^nsdor Dsn-tas, 117-A — fone: 42-1169, Intro-duzido em sua geladeira, arma-rios hermétlcor, etc, absorvequalquer cheiro extranho ao am-blente, conservando um perfeitoasselo.

No próximo domingo, teremos adiscrição de outro* narizes ai'quns dos qual* até Inconvenlen-tes, talvez.

No Conservatório Brasileiro deMusica, realiza-se hoje, as 16horas, uma audição de alunos daprofessora Nanei Lopes Namur.

0 DRAG ATLr

Oficina de Consertode Rádio

RÁDIOS - ^ALVULA8

DILT0 M. DE OLIVEIRAAV. PRESIDENTE VARGAS

N. 1 098 Sala 1 - Sob.Telefone 43-7653

-^ssaaaaflsà fpQCB

1 *>

AVENIDA MARECHAL FLORIANO-19 í

ASSASSINADOEM CIRCUNSTANCIAS MISTERIOSASDesceu o morro do Jacarezinho cambaleando para virmorrer nas proximidades da estação de Vieira Fazenda

DEBATES SOBRE 0PETRÓLEO

Na próxima terça-feira, às 20horas, uo auditório da A.U.I.,tomará posse a diretoria da Co-missão de Imprensa de Defesado Pclrólco. São presidentes dehonra da entidade os confradesMatos Pimenta, Jocl Silveira,Osório Borba e Rafael Correia deOliveira.

Comparecera h cerimonia, par-ticipando dos dchates, o cx-nresi-dento da Republica, deputado Ar-tur Rcrnardes.

Após a investldura dos nossoscolegas o jornalista Samuel Way-nc fnr» uma conferência e dl» icutlri o tema: "O petróleo naVenezuela".WWWWWWWWWW e»*ê0M

A TÉCNICA t QUEM MANDAO* técnleo* Informam: o me

lhor dlluente para a fabricaçãode cera* 6 «em dúvida algumaa terebentlna. Sendo po» a ceraRoyal fabricada a base do melhor

"lua de mel" o. sem duvida, vol-1 dlluente, í por conseguinte a me-larão casados i,os Estados Ui'1-jlhor cera do Brasil, razão por-dos pois se houver ineompulibill- qg(( rende ma|| dá m,|§ brllho e

Lua de mel sob o céu deCopacabana

(Conclusão da 1.» pig.)a não ser nas histórias de «mordas revistas de quadrinhos, nãoresta duvida do que a chegada docasal linha que despertar Inleies-se. Pois bem, o senhor e a «c-nhora Francis llltchcock, èlc de,19 anos. casado pela segunda \vz,ela de 23 anos, ferida pela primei-ra vez pelas setas do Cupldo, de-veriam ter chegado ao Rio nn ma-nhã de hoje, a bordo de um "tlip-per" que os trouxe da Florida,RstaduS Unidos. Aqui passarão a

flfcS^.«S^BSW _4*BBBBB»V*BW ..*BBBBB*BBBBBBBsv .^BbIsi^BBbWsW

dade do gênios, o que é moda uaNorte America, lorão que dar osen "Rcllinho*' no regresso, pnfr,por aqui. não ha divorcio... Aliás,a nova "clnderela", antes de om-barcar, disse, entro sorrisos, ao<jornalistas: "viveremos no Rioos dias mais doces do nosso ro-mnncc".

As autoridades do vigésimo dls-trlto policial, encontram-s» nomomento, empenhadas om upu-rarem detalhes do crime de mor-te ocorrido ontem a noite nomorro do Jacarezinho. Um jo-vem que contava apenas dcíesse-te onos de idade, c que há cercade quinze dias ali fôrn residir,quando já se cnconlravn rccclln-do ao leito foi misteriosamenteatingido por um projétil de armade fogo, vindo a falecer nas pro-xlmldades da Estação de Vieira

O S. B.Os próximos concertos da O.

S. B. estão marcados para osdias 35 e 27, respectivamente. As16 e 21 horas. Caberá a regênciaao maestro Eugénc Szcnkar.

Constará do programa a sinfo-nla de Paul Hindcmith "Matias,o Pintor", inspirada pela obra doMathias Grucncwald (século XVI),crladoi do famoso Altar de Ise-nheim (Alsácia).

"Sinfonia Oriental"Está marcado para hoje, ãs

21 horas, um concerto no Tca-tro Municipal cm beneficio doAsilo Santa Isabel.

Será executada, por orquestra,a "Sinfonia Oriental", tendo co-mo regente o maestro libanêsGcorge Salhn Farah, c como so-lista o senhora Wafá Naçib.

Recrearão PopularO concerto da série "recreação

popular", a realizar-se hoje, as10 horas, no tyunicipal. estará acargo da Orquestra do Teatro Mu-nicipal, sob a regência do maestroHenrique Spedine.

O programa inclui trechos deBaeh. Olucli Schumann e Reelho-ven, atuando nn mesmo dois co-nheoidos solistas: o flautista AriFerreira c a pianista Esther Nal-berger, executando estn ultima oConcerto n° 5 (Imperador), de Be-cthoven.

A entrada scrí franca.Associação Brasileira de

ConcertosAinda sob o p^trocinio da A*-

soelação Drasiloira de Concertos(A. B. C). o pianista Sigi Weis-scnbcrg far-se-á ouvir terça-feira,as 21 horas, no Teatro Municipal,com a colaborarão da OrquestraSinfônica Brasileira, sob a re-gèneln de Fleazar de Carvalho.

Constarão do programa, trísgrandes páginas para piano e or-questra: os "'Concertos" de Mo-zart, Chopin e Rachmanlnofl.

Curso Mapilnlena Taglia-ferro

Realizar-se-á amanhã, segunda-feira, ãs 17,30 horas, nn Audiló-rio do Ministério da Educação aterceira aula do terceiro turno doCURSO DE M.TA INTERPRE1A-ÇÃO MUSICAL a cargo da pianls-ta Magdalena Tagllaferro. Serão

rA<¥Y¥W¥¥¥iFsj>Colchão |

EPEDA-IUNIOR \

í Cu,»a 30% meno» a.ua Ep.do-luxo . po.jul

o MESMO Molejo Pot.nl. Ep.do. d. um

,6flod.üçe,..m.m.nd«.mund.Q-mo„t. fcmo.o . garantido por pot.nU3

u„Wer«ol. A diferenço de preço nõo p e-

judtco « qualidade» de conforto o dura-

bllidade. poi» eltó opena» niito.

EPEO A- JÚNIOR — E>toía.tnto «• «loodí* •¦ *<"">• *

Pdnclro qgolldad. Cobaihira d.

mist.M. tacldo «toispado.

IPEDA-lUXO - EstofaMnlo

d. i*p.rlor etlna onlmal Cobar-

too de nnUilaie twiío ^'>b•l",•

MaaMt Jaa^aaatfTJÉPM

Fazenda, quando gritava por so-corro*.

Brincaram durante todoo dia

No barracão numero 6 da tra-vessa dos Pilares, naquele morro,há multo que residia o operárioAlfredo Manoel Garcia, de 25 anosde idade, tendo como compaiilioi-ra uma mulher de nome Magno;llu. Há uns quinze dias atráspara ísse barracão imidou-sc umjovem de 17 anos de idade, cujonome até o momento é desconhe-cido. Ontem pela manhã, semtn-

tw^yyy,.^".1''' \mj: *iv*y|v--"?v'.y,"*8

&¦=&. ' ¦ %;C,:;:)<0 r:

BÜ eO*^

f?

4 a mal* econômica. CCra Royalusada uma vez. mal* um amigoe mais um freguês.

0 prefeito Mendes de Moraisirá a Del Castillo

A população do Del Castillo,antigo subúrbio da tinha Auxl-liar, prestará, hoje, às 17 horas,significativa homenagem ao pre-fcllo do Distrito Federal por nca-slão de sua visita àquele bairro.A chegada do governador da ei-dade, alunos de todos os estubc-loclmontos locais, estarão forma-dos cm alas no lugar onde, fu:n-ramente, será levantado o edifíciodo Posto de Puericultura e o Pos-to da Policia Municipal, aliá>: degrande necessidade, pois irá aten-der nos bairros de Del Caslillo,Hlglenópolis, Maria da Graça eo novo bairro da Candelária, lo-cais esses sem policiamento.

Depois de receber as saudaçõesda população através da palavrado professor Caetano José deAguiar, o governador da lidadovisitará a sede do Del Castillo F.Clube onde, então, os desportls-tas locais, tendo a frente a dirc-torla daquclp grêmio esportivo.prestarão cNpresslva homenagem

, ti S.S. em sinal de gratidão pelosj benefícios prestados ao esporteI pelo prefeito Mendes de Morais.

Durante as cerimonias tocarãobandas de musica militares.

0 TUdUtátio Facilita todo^ I

BANCO DA PREFEITURA DODISTRITO FEDERAL S. A.

CAPITAL CRS 100 000 000,00RUA DA QUITANDA, 129

Oi depSHto» feito* por acionistas e por servldore* munleloat»no Banco da Prefeitura do DI«trlto Federal, vencem |uro« de

6% ao ano — retirada» livre* por melo de cheque*.

0 CÃO E SEUS PROBLEMASETNOLOGIA CANINA

ÚNICOS(A3 ICANTES

ÍASA O KASIl

INDÚSTRIAS RlirHIlEL MVSETTIS. A.Rua &tharinaBfaida,79-Tels. 9-2486-9-3857-9-5607 -Sio Paulo

AGENTE NO fc*.â. p. simôe»

am f Htonoe de Inhaúmo, 64 - 1.° - fone 43-9533

Alfredo Manoel Garcia, o sus-peifo

do Jâ ficou apurado, /irtredo Ma-noel Garcia que so encontravatrajando apenas um calção per-correu todo o morro com o jo-vem. Depois de muito andarem,dlrlgirain-sc novamente paru ohr.rracão, ajuntando-sc i Magno-lia que já os esperava.'Um

tiroCerca das 21,30 horas, Jaime

Duarte que resido ao lado dobarracão ocupado por AlfredoManoel Garcia, foi despertado parum estampido de arma do fogo,partido do Interior da residênciado operário. Rápido, procurou seInformar do que se passava. Qualnão foi a sua surpresa ao verifi-car que daquela moradia, claman-do por socorros, saia o lovimrumando para morro abaixo. Jnl-me Duarte que se encontrava omtrajes menores, vcstlu-se rápida-mente, correndo cm «ocorro doferido. Entretanto, o rapaz atln-gidn pelo projétil ao chegai narua Guandu, na» proximidades daestação de Vieira Fazenda, nãoresistindo veio a falecer.

0 barracão ficou limpoO comissário Murilo de Bonoi»,

dde dia ao 20." distrito, notlfl-eado do que passava naquele mor-ro dirigiu-se para o local, Fazen-do-se acompanhar de Jaime Ouar-

l Unltoi diitrlbaldoret pari tcd« BhiIIS. A.

I «UA DO R0SABI0,133,1.- asid. - BK)

m>

AJ A-,

PARA CADA [CI.J

Y%te esteve no barrocão ocupado!por Alfredo Manoel Garcia rnd'»o menor fora ferido. Entretantouada ali encontrou. Alfredo, bomcomo Magnolia haviam desapa-cldo. Apesar da batida que foirealizada naquele morro essesdois personagens não foram en-contrados.

Bala ou facaOs peritos do Gabinete de Ex.v

mes Periciais solicitados, campa-receram no loca). Apesar do de-morado e-ame que procederam no

corpo do infortunado jovem, nãopuderam constatar se o ferimen-to recebido pela vitima no hcpil-tórax fora produzido por balu oupor um instrumento perfuro-cortante. Apôs as formalidades depraxe foi o corpo do desconheci-do removido pura o necrotériodo Instituto Médico Legal.

Suposto criminosoO comissário Murilo de Bnuo*

está convencido do que o crimi-uosso seja o operário Alfredo Ma-noel Garcia, pois não cnrontr.iuma explicação razoável para ama fuga. :. _.

Vimos, am nossa artigo anterior,«m quo consisto o método elenl ficopara a dttormlnacSo o dasslfleaçjodai diferentes raças caninas. Exa-minamos enl*o desde Bufton «14Plerre Megnln. passando por Cuv.rr,Cornovln. Baron a Oechambre, eiprincipais sistemas criados com ba<sa nos caractrres anatômicos e mor-fologlcos do cio.

Estudaremos agora o "métodoprático para aquela determinação,o qual sa apoia nas aptidões do cSi• no emprego quo a alas se di.

Remonta a mais alta antlguldaaea utllliacao do diferentes raças ca-nlnae como auxlllarts do homemcm seus trabalhos Os egípcios utllli.iv.im os clee na guarda de suascata* e doa i«ut rebanhni Monu-mantos, papiros a InscrlsBes encon-iradas no Antigo Edito, rcvfam aealsUncla naquela época de, polomonoa três raças bem distintas. Osfjrcgoi nervlam-efl doe c3e» Pura xeaea, ArlstStelos refere-se aos mo-loaaoa, aos dos da Laconla o aosclea de Malta; Xenofonte conhecUvlrlas raças de cirs de caça.

Os autores romanos • particular-mento Verglllo a Columelo assina-Iam grande cípla de raças canl-nas «mpregadas em diferente* ml«-teret. Foram oi romanoi quem. d«3acordo com o uso. primeiro as cias-alflearam nos grupos seoulntess

l.o) cies do lar; i.*) cs>s de pas-tnr; S.o) cias de caça. subdividindo(ata último grupo em a> cies deataque 1 caça: ctes de pHta; o p)cfoa quo forcavam a caca * corrida.

Eeia velha classificado tem ser-vido da bas* a numerosos aulorescomo Johannes Calua que escreveu,cm 157». "Of Enollshe Oogges" omala antigo tratada que se conhecena ginero, Hughe, Dalilel, Stonchauga, oi quais estenderam « aper-felcoaram o plano orlnlnal.

Cam o advento em todos os pa).eea clvlllfados, rias sociedades canl.naa • das expos!c6>s de cies, sen.tiram aquelas » neeesssld-d* *'.adotar um padrSo para o agrupa-manto t a separaclo rias detrnasda raças admitidas como rur-i eeom os rospectlvos "standords" re-conhecido* o fofSm buscar no metodo prillco as normas para o es-tabeloclmento dessa classlflcaçio.

Assim é que a SocKU CentraHCanino, da França, estabeleceu onia grupes, * saber: I) cies de pas-ior. do guarda a utHldi"'*;lorrlera diversos: 110 cies de cacafranceses: IV) eles da caça angis-franceses: V) cies de caca do tac:s•strangelraa; VI) cies lohreu* r.baaatls: VII) dei de «arrtl" rin-tlnantals: VIII) eles de "i-réf eclea do caca ao tiro do raçar In-glosai: IX) clea do luxo; X) galaos: XI) teckelo.

Por sua vei o Kennel Club de In.otaterra adotou as dlv'-5»s: SiortInn Droeds (raças de cies de c?ca):Gun Dogt (eSes de caca no tlro>:Ttrrlara; No/isporting Breods: Toy;

Betrlevers; Collles; Spanlelsi Fox-terriers e Poodles.

O American Kennel Club divideos cies em seis distintos Grupos:I) Cies de caça (Sportlng); II) Ciesde Caça (Haunds); III) Cies de Utl-lidado (Worklng)j IV) Terrlcr»! VICies de Luxo (Toys); o VI) Ciesde CompantVa Non-Sportlng)- Estaé aliai a ctassíflcacSo que am boahora resolveu seguir o Brasil Kennel Club,

Os alemles usam cinco Qrupoe,como sojam: Jagdhundrassen (caça)HeUhtindrassen (galgos). Dlcsthun-drassen (trabalho); Nutaund-Wachhundrasren (vigia o compa-nhla, Incluindo os terriers); Ha-is-und-Zwerghunde (luxo o mln'a.lura).

A Sociedad Central de Fomentado Ias Raias Caninas na Espanha.at!oti tambím cinco divIaUis: P*rroade- Vloilancla; Calgoa; Perros daPastores; Perros de Pista e Perrosde Casa. Outros países, como aItilla. a Sulca, a Bélgica, a Holan-da, ele, enquadram suas classifica-ç8es caninas, com uma. oú oútrafvariado, dontro doa moldes acima

t) • •

BOM HUMOR: No cais doa Belaas •om Marsr'ha, encontram-so todos «aidias um Sio Bernardo e um Boxar, .velhos amigos que, apit os curh- ¦primanlos de estilo enlro cias. ti-nham o hihllo do Juntos pass*aramnelot arredorcat p.tsiando Inrilforerv.temente pelos vlrlos cies sellti-rios que ali perambulam. Semilamassim tranqüilos, certa manhl. o*dois bons companheiros, qu.vtdo,ao dobrarem uma t*iau(na viram ao.longe um Fox Tcrrler. Cst^ca oSSo Bernardo o recomenda a''ao sen arnlRo Boicer;

Fulamos rloldo por aaueWsbeco o tomemos outro caminhoVamos, avlis-la meu cara, nlo h1tompo a perdorl

Mas porque, Indaga o Boxarolhando desconfiado na dlreclo daFox Terrlcr que se aproximava.

Vê-sa bem que nlo conhoeeaaquele demônio do Fnx. Nlo que•sja rlxento ou qua morda, ma< èo foc'nho mais frio aue existe «mMarselha, expllea o Sio Bernardoo, ato continuo, delta a carar sa-guldo peto Boxer,

FIDOSr. Francisco Calmon da Siqueira:

Multo obrigado pela aua confrl-bulçlo sobro os cies de Sio Der-nardo.

Correspondência: Dever* aer etrígida para FIDO, Rodado d* AMANHA. Edifício do A Noite, 5."andar. Praça Maui.

Rrallta-se nojo. as 17 horas, na r*.aldinela do sr. Manoel Cal Pai |Ladeira da Glória 14. casa VII, um"cneV-tall" aua o proprietária da"WhMty" ofereço «ns seus amigos,por motivo da <tlma clrs<lfioac*aque obteve o dinamarquês na Ex-posirio do B. K. C, A MANHAagradeça o convite recebido.

Dr Orlândino Fonseca(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)

Ortooedla — Traumatolonla - Fuioteraoia.TRATAMENTO DA PARALI8IA INFANTIL

RAIOS XRadlodlagn6stico especializado das doença* doe

o**o* e articulaçõesConsultório: Av Rio Branco 257 5." and - 8»U» 511 a «8

de 14 I* 1830 hora» Tel : 22 8757 Re*; 37 «531

'•í

"1

¦¦'];'• • .'•;. Vt '.':.''i"'v-'-:.

¦• ''"' / :;T";

X MANHA" - PXfilNA I - RIO DC JANEIRO, DOMINGO, It DE SETEMBRO DE 194»

MAHHLtm |)»ii » » »

Dn-etor: Ernanl Reis — Gerente; Álvaro» GonçelVm.Diretor de publicidade; Ojalma Teixeira .

Redação e administração: Praça Mauà 7, 5.* andarTelefones:

Redação 43-C9G3; 23-1010 Ramal 83; Seção ia Polícia 23*1910Ramais 87 e 27; Depois das 32 noras: '43-6969; 23 1099. 23-lu».d 23-1915; Letras e Artes 23 1910 Ramal 61, Publicidade 48-89117Portaria 33*1910 Ramal 18; Depois dos 22 horas. 23 1164; Orente 23-4479; Contabilidade 231910 Ramal 73; Oficinas 23-1910Ramais 10 e 74; Depois das 22 horas: 23-1355; Diretor 43-8079

ASSINATURAS: Anual Cri 115.00 - Semeatral Cri 65,00.NÚMERO AVULSO Cr$ 0,50 - DOMINGOS Crf 1,00.

«» iniiimii ....».»» «.»¦»«..«»»« »»»«¦

O "néo-queremismo1*'

F'ALA-SE atualmente, com certa Insistência, n» re-astrütu-ração do partido trabalhista mas, do mesmo passo, e apropósito desse movimento ou fora dele, aparece um es-

tribilho: t "volta" do sr. Getulio Vargas.Sem «hivida, a reorganização do PTB — melhor diríamos a or

ganlzação, pois em verdade êle nunca esteve i-nliritjfitt organi-zado — é um desejo legitimo. Trata-se d* um partido ao quala Conttituiçio assegura garantias o não há queamstranhar pre-tendam seus lideres apresentar-se mais coesos perante o eleitora-do. Inclusive porque todos sentem que ainda lhe falta uma niti*da base doutrinaria, assim como lhe tem faltado wnldade dt ação.

O qua nào tem cabimento c a pretendida galvanização do"quaremismo". Esta curiosa neologia, como é sabido, apareceuquando, após o tcV.io da ultima guerra, e no momento em quedesmoronava o governo

"do fato", o povo brasileiro foi convoca-do para ts eleições. Não tendo apresentado sua cartdíAtura, osr. Getulio Vargas estava necessariamente fora do cogitação par»» Presidência, segundo os termo* quo, sob a pressão dos acontecl-mentos, ele próprio oferecera à Nação. Foi então que apareceu• propagaria* tendente à permanência áo sr. Getulio Vargas nopoder, que ele |á conservara durante quinze anos sem delegaçãoexpressa do povo. A ilegalidade da pretensão era manifesta enão escapou a ninguém, e o próprio sr. Getulio Vargas a desau-torou, ernoora se «Jaclarandp pessoalmente grato «« oue a for*mulauin-*! %*-entando ígnorar-lhe as origens. Tratava-se. emseu jLlgaWènfò. de um m*ro "surto afetivo" sem conseqüênciasPolitIcas' ... . a J

Felizmente as condições especialissimas d* época, gerandoum clima de imjoietaçáo e incerteza quanto ao processo do res-tauraçâo do sistema representativo, ameaçavam, frustrar o pronun-ciamento eleitoral e conduzia o país ao que era licito imaginarfosse uma desordem sem precedente em sua história. Esse perl-go foi conjurado pela intervenção oportuna das forças armadas,que entregaram a direção política do pais ao Judiciário — o uni-co dos poderes «jue subsistia organizado e eficaz. Thesrtos gra-ças a isto, o mais disputado e livre de todos os pfettos quo nossahistória registra e do <*fuaf ninguém se viu exthddo. O »-**t$prio sr.Getulio Vargas tornou a participai «fe govêmo, na «Cidade de,-nador da R**t-^bliea. A maneira corno se operou no Brasil a;assage**rt dc* f^rYto Oa fato para o governo r«n>«serttativo «5ilgo que faz honra 1 nossa cultura política e, acima «fe tudo,os chefes militaras que a possibilitaram.

É claro, portanto, que o "surto afetivo" que o ir. Getulio'argas Identificou no "cpieremismo" não foi por «jualquer modoolentadb. Isto ê, não há nenhuma razão de ordem moral parantar-se a r»tversào daquele processo histórico no qual a pessoa,

,- dignidade e os direitos políticos do sr. Getulio Vargas foram!cnamerrfe «speitados. .

Tratar-se-to, porém, não de uma tentativa para modificar oue se realizou, nio daquele mesmo "queremismo" de 1945, mas

dê outro movimento, ou "surto afetivo", destinado a «eva» daovo o ir. Getulio Vargas i chefia da política nacional através

d-is métodos Cf-ímetrátieios, a saber, **ceitando-se todas a» ptwnir5 is de nossa presente organização?

Mas, neste caso, o movimento ou "surto afetivo . serio obvia--nente pti-maturo, uma vez que o problema ainda riâo está riem

poderia estar «íolocadô em «*<*ltwçao. Além disso, ri»****ijem pot»tmorar que tal movimento provocaria no país uma situação extra*

mamente perigosa, cujos contornos por certo não escapam à Ima-,-inaçáo do sr. Getulio Vargas e de seus amigos mais esclareci-dos Começa porque não há quem acredite na aptidão psicológi*ca do sr. Getulio Vargas para acomodar-se' ao regime represen-tativo e ao livra jogo partidário. Dessa indisposição natural parao sistema representativo, êle deu provas sobejas quer no curso deseu extenso governo, quer presentemente, no gozo do mandatoque lhe fo» confiado e na sua atuação dentro do partido. O tt;Getulio Vargas nio confia nos métodos que a Constituição esta-beleee para a Investidura govemamental e para o ex*írcfc»o do

podar. Sua concepção de governo é que este pode sair do povoe tar feito "para o pc*vo", mas nunca "pelo povo . Tal é sua fi-tosofia política. Ora, nós sabemos que essa filosofia só poda con»duzlr i ditadura e que, uma vez no gdvêmo, o sr. Getulio Vargastenderia fatalmente, e fósse esta ou rrio sua vontade Inicial, aoconfisco dos outros poderes e a Instauração da ditadura. Ao di*rl~lo» nao teirtos o intuito de agravar ou acusar o sr. GetulioVargas; liwitan-o-nos a identificar'sua inclinação r-atural que Oexercício de um poder sem contraste desenvolveu. Supor que êletenha mudado; admitir que ele se haja transformado m*m etnr-p=âo «fe sistema representativo, é sóbre-estimar a capacidíde «Jemudança de um homem que há muito já deixou as ultimas frtn-ttiras da juventude. .

Assim» para grandes correntes de opinião, a idéia «Ja um go-io do sr. Getulio Vargas significará a idéia de uma nova dl*

«.dura. E ec-mpre*nde-se que tal Idéia suscitaria uma restó-taçla,¦» camiçada a criaria no país um clima de verdadeira rebeiaa.1 Inteligência do sr. Getulio Vargas não pode escapar esta cerr«í* e êle será o primeiro a reconhecer a inviabilidade de «uavulta pessoal ao poder. O surto "queremista" que se ensaia pa-«ece destarte não ter outra fir*af idade senão aproveitar mais w*veí o que charnaremos de votos do sr. Getulio Vargas em be»*e-flcto de candidatos que provêm dificuldades na futura consultaao eleitorado. Mas, se recordarmos o que há teo pouco temposucedeu em Sio Paulo, onde o sr. Getulio Vargas náo conseguit»mobilizar um eleitorado «jue julgava seguro, as esperanças desse"n«o-queremismo" nos parecerão destituídas de base solida. Enesta caminho chegarnos h conclutio de que, para o sr. Getul.olaraas. melhor será evitar um novo julgamento formal das u-n«1 esperar aquela "voz da História", quo. afinal da contas, sempre

t menos categórica do que a dos boletins cleltora.s.

Ou*èt*«*r*áFflfc"j também pelas mesmas razoes melhor anda*tta se p|»c»Jr«tMl ítítro it^f-torierito, para sua campanha dt re-

§tmtur*J«í»n I í 1* i

¦fjmHKtt-Basa*Lslat>atM

PAGINAS DE UM DIÁRIOl*"***Mm mm mm. ^mm*m OC«IMtT.ll

N0 LIVRO DE OUROAQUELE tampo, «ram aaduas. irraS» eaplnhentas.compridas, desajeitada». Mal

eabtaatt tosar t-a*«lho» almplc*,Não tomavam coata tto ««Hts ar-márlo*», • anuía tesas exemplostto dMo-^nlzaci»». M colégio»

E eaoravaral Pareciam a» «tar-ptéeata» «to elaate. CJiorovaffl,quando receblaw viaitae, potonn»se lembravam do mundo qu* ti»cava atrito do portai» «to ferro,oo, quando •*£•> aram visitadas,porque tantlam saudades. TJtndia, uma dato» traçou um planottttelíaante: Mergulhou a toalhada roato na. éaua fria. e dormiueotn ele, •of»* o peito. Nio obte-«• a, desejada gripe, mas umapequena, broitqulte que a arraa»tou PM» Santos. Mala tarde, ecaato «toquei* Iflwadade aetto aeterna vigilância... aobre a ae-am... que ela «*»l**«tive»« am«ila, et»» e«-*eu compres»»» útut-daa. como qutjin engorda petapara festa, e «ta en-rano dalma.

Tempos de meninice, tempotrl*.»*, de manha» escuras tu cc-pele, de coittlda* que abominarvataoe, «te p«-qae«*M que caeea-vam tias Irm&t Sllretra -- »«ttte-toa duaa eomprldonaa, que nãoaablam faaer nveritietae * eram

*• deaattr* mato completo, <r**a*t-de. entravam nem Jogo tto bolaqualquer!

Só um» cato» despertava o In-tereaae «tot «ratar Itmtií- Goata-vam «le escrever, e fator «rosa*e atrevido, no papel. A coranemque lhes faltava para a luta comaa outraa petjtacnas, a torancmpara enfrentar aquele pérfidoinundo tto Intrfeiiinka*». de me-nlnaa cem medalhas presas alongaa fitas, que «e faílam ea-pião. penatndo iojienuamente que• ouvido da freira fosae o come-ço do tefno de Deus — o brioque ll»«*t» faltava para suportara dt-KlttOata... Teda a miserávelmansidão «Jhíeemfteeava, certa-mente, no* eadenmt» de "es<llo .

Heje. IM« • "Uvr* de Ou-ro", o que me ficou desse» as-peroa tempo* e eacentr* — nem•et que mllame conservou comi-go «mu tombraitca d» coleaiol— aquela preteiirão de escrevera eerlo... a semente de uosaa*carreira» d* «andloras. Leio umtrecho de Helena — a que «u(tnde Internato criando a sua aa*Ma — Aos date anoa era umtanto exfgeafe... Combatia eíofo. quando nio ct»or***a que-rendo voltar para ette: "Jogari nlvelar-ee aa mato detprextvrlde fedea oe Indtvtduor. O Indlvl-duo «rue Jotra fat a eu* tnfellcl-dade e, nio contente cem ela,fâ-la, transpor os pdrtfctie aa-grado» d* **• torl E. enquantonio saav- ter paciência durante «tsilencio obrigatório — Helenaescreve em e«m "estilo" aobre *prece:"Nossa Senhora, espelho itretlnacle e piedade, «ofreu omals que te pode tofrer nettomundo, mat a tua alma era tem-pre serena, porque ela fizera de«eo coração em altar, onde o In»ceato que ali ae queimava eter»namente era a prece".

Maa a pequena " "quakcr" et-ti furiosa eom a Moda! £ obriga-da a usar uniformes, que * fa-rem parecida cem em potriuhoenfeitado. B ela que derruba deaa» pena eataa palavra» terrível»:

(Conclui mi 7.' página)

N. O Diário de Betmiro Borba,

r do que já lhes falei nestas• colunas, ericontra-se um

pouco de tudo: anoraçíes moteo-rológicas, observações maliciosas apropósito doa »-â**-npav»he»fos de b«*-rocracia, reflexões sobre o amor.a amizade, a política, as letras esobre outras coisas da humana es-pewtaçâo. Repr*>«Ju-eo, hoje. algu-mas dassa* páginas, escritas umtanto descosidamerite.

' kax.

CHUVAS Dl SmMBKO -- "Ago-

gora compreendo porque SllvlanoIncluiu, naquela página do Diário,a anotação a propósito das chuvast"Tampo — Primeiras clwvas «ieIW5"...

As deste princípio da setenibro,já não sáo as primeiras, mas de-terminam.. *»p«*oxl**«wtomente, orriesrno fenômeno «-tu*» suponho, oamigo registrou. Na manhã «Je ho*jc, o sol nasceu forte e a ferrame queimava os p«?s. «Juando, apósinstantânea formação da nuvenv,vaio a chuva, subiu da terra um há-lito Iftfertse e fectmdante. Foi umpé dágua violento e rápido, muo cheiro de terra Impregnei-me aanarinas o dia inteiro. <M * >"«-lação entre tal acontecimento ma"teorotôglco e nossa srttiwillciade?Eu nio saberia precisá-la e apenaspoderei dizer que um homem ru-ral, adormecido, despertou emmim, com $eu prlmlfivismo» suaforce e, simultaneamente, seus te-mores.

Ao passo qua senti* veemen

*>

a » » « a »i.«.».•>«¦«,»¦ o. > a »i»i»n i« » i

CYRO DOS ANJOS1 1 i t « I < t * - * * * *""*' * " * * *'*'*' * ' * *

"Mes de privilégiosCLASSIFICAÇÃO DADA ™TllüSfAN AOS REPUBLICANOS™

O PHESIDBNTB ALUOU.TAMBKM AOS "REACIONÁRIOS

DE WALL STREET"

DEXTER. tow. ÍS (U. P.) -O presidente Truman Inlcloo suacampanha política nos Estadosdo mefo-oeste com om discursodenunciando os republicanos como "Glutôes de privilegio*,", odisse «rue os "reacionários daWall Street querem um governoque astfgure privilégios para osgrandes comerciantes, tem consl*deraçãn dos efeitos que isso pos-u causar sobre o reat» da na-çlo" Declarou mais «pie o Cou-gresso republicano Ji "cravou oarpâu nas costas doa agricnllo-res". Truman elotrloe os ngricul.tores "pela abundante colheitaverificada, «rue ajudará a salva'o mundo do comunismo". Disseo presidente: "As colheita» que.produsit, faráo retroceder a ondade misérias em muitas terrasNossas fazendas sSo elementosvitais na política exterior dos F«*.tados Unidos"'. Comentando a si*titaçio Internacional, qoalificou-ade "muito inqnietante", e dias»qne os Estados Unido» estão fa-rendo todo o possivel pan» pre-servar a paa. "Nesta situação cri-tica — acrescentou — meu lematem sido não perder a paciência emanter a firmeza. Não perdemosa paciência, temos nos mantidofirmes e temos sido raioavelmen*te sinceros a todo o momento".O presidente dedicon grande par»te da seu ditenrso a atacar osprocessos usados pelos republica-nos, atribuindo-lhes a culpa dágrande crise assinalada durantea última década.

to apfllo da terra • um desejo vt-vo de èvadlr-me para lugares eépocas distantes, para certa glebada fazenda velha, reservada aoplantio, onda os homens, curva-dos, cavavam o solo. par» lhe dei-tar a semente, eu experimentava,indizível angustia «r-ue resistia atoda tentativa de análise".

''.«UO*'.

AS I0HAS fOBMS — "Muitas

vezes, ao chegar a casa, fico a darbalanço

'às palavras trocadas com

os amigoj, com tanto maior dergosto de mim próprio so notei quealguém, na roda. acolheu, eom umsomso irônico, alguma observaçãominha, já lhes disse que seu sem-pre "gaúche". «Quando falo a ai-guém, as melhores Idéias Weani cádentro, sem encontrar expressão,e freqüentemente digo coisas quenáo deveriam se» ditas e «jue. «toordinário, sío coisas náo Densadas.

Cowio explicar certas palavrasd««*)rep«lt>das «jue, hs vezes agente profere e Imediatamente «e-provi, r-wrd*r»da os lábios de dei-peito, porque ninguém saberá quea nossa censura funcionou, logodepois. «lanoVi-tOs a conhecer aInéoela do que dlisemos? Por or-gulho, não \roltarnos afrás e prêffrimos sustentar a Infeliz opinião.Cada vez nos perturbamos mais eacabamos «Azando dez tolices, emvo: de uma. Fico a con|ecturarque se trata de uma vingança dasidálas pobres. Ê provável que, re*pelldas mirs de uma ver, quandonos achamos vigilantes, elas fiquemandando a esmo. de circunvotu-ção em circunvolução, a conspirarcontra nos. Um ligeiro cansaçonosso, eis que a asneira escapa.Mas. seria tvtesmo uma vingançadas idéias pobres, ou a noeessida»de, qu* temos, de nos ver livresdelas? O certo é qua elas se cx-orir.icm, afina), escolhendo, quasesempre a pior oportunidade*.

xxa

SABEDORIA — "Oe que valemesses choques entre amigos? Carlaum continua onde está. aterradoâs suas Idéias. Tanto mais afer-rado, se as contraditamos.

No que me toca» lulgo ter che-gado a uma altura dt vida em quea gente |á sabe aquilo que é, epara <*ue é. Náo no domínio me-tafísico, mas no das ações comuns."Fay rett faict. *t te cogite*-"*aconselha o velho Montaigne. reptrtindo Platão. "Qui aufoit i faitesen faict, verroit que aa ptemicraleçcr», c'est cognolstre ce qu'il ett.et ce qui luy ett propre: ct qui vscognoht ne prond plut 1'estrangcrfaict pour to ttoa..."

Sou apenas um poeta lírico, emprosa, e só desejo que me deixemsossegado. Façam os outros o «juelhes convém, ou o para que este-jam destinados. Farei o «*ue meé próprio, Isto d..."

n-f

NATAL —¦ "A euforia que O cho-pe traz! A vida se torna fácil, fácil.

Todos os passageiros do bonde

Hllllllllllll «Calafatc me sorriam. Certamentesorriam. dese]ando*me um largo"saúde a fraternidade". Como «-cmostravam ansiosos, rápidos, de-nunciando presta de chegar a ca*sa, carregados de embrulhos, ondeadivinhei variada matéria primapara as comemoraç6et domésticasdo Natal! A humanidade se trans*figura, de súbito, neste dia extra-ordinário. Que elemento, se intro-duzlrá na essência das coisas paraque tudo ver.ru, assim apresen-tar uma face nova e «Mcoriheeitfa,e para quo todos os séres ganhemuma expressão especial, quase gra*ciosa, de agitada

' felicidade? Asárvores s« fazem mais verdes, ecj pardals, como cantam! Será opoder de criar o de transfigurar,oue possui a alma humana, ou s*verificará efetiva transformação notecido Intimo dis coisas? Afinal,pouco Importa. A realidade é aaparínda, a o qua á — no fundo— não o é para nós, como diaSllvlano.

Um Mcny Christmaj, que meídT dito com familiar palmadTnhanas costas, por um cidadão que íadescer do bonde, fez*me lembrarde que o próximo poste de paradaer» o da rua Erê.

Del o sinal, e voltei-me para sairdar o homem. Deveria ser o Pru-dêncio Gouveia, vizinho de quai-teirão. Bom sujeito o Prudênció.t chefe de Seção e pessoa multoconceituada. Em moço, estudouInglês, e seu unlco vicio é cumpri-mcntar*nos diariamente com umhow do you do. A mulher, |ulis*na Gouveia, faz um ar aborrecido eehama-lhe antipático. Mas. lá den-tro, fica vaidosa, pois acha o ma-rido erudito: "Sempre é uma varr

tagem, nio acha, teu Befmlro? Vemum dia, 41* tirara o seu proveitode saber outras línguas". Na ver«fade» só fala inglês, mas Julianalha encarece as habilidades, alu»dindo » "outras Knguas".

—- Meii-, Chrittmat, Prudéncloamigo! MtHt-y Cfuiatmn!

Nota CIENTÍFICAGUERRA AÉHEA AS PRAGAS

UMA das características da

moderna agricultura è aluta contra as praga* fet-

ta por métodos arrojados o de oi-to eficiência.

Em seu ambiento natural, asplantas tam inimigos, mas tam-bem certos fatores da vida silves-tre as protegem contra eles, «Icmodo que se inanlém un» cqaili-brio entre o vegetal e teu para-tito, satisfatório parn ambas asespécie*.

Quando o homem trit essasplantas para ot campos de cnltu-ra Intensiva, mudam as enndtcdesecológicas c, mnltat vezes, os In-sétos encontram condições idtráispare nm ataque arrazndor, Poroutro todo, certos danos causadosàs plantas pelos parasitos nâochegam a ameaçar a pcrpetulda-dc da espécie, mat são suflcien-tes pare cansar térios prejuízosao parallto fl.* 1 das plantas — ohomem.

RESPOSTAS

ttos e despachos do Pre-sldenle da República

O presidente da Republica assl-nou os seguintes decretos napasta da Agricultura:

Nomeando, professor cátedra-tico, padrão M. da eadeira de Geo-logto Agrícola da Escola de -Vgro-nomla "Eliscu Maciel", José Eml-Ho Gonçalves Araújo.

Nomeando, Interinamente, pro-fessor catedrâtico, padrão M. daEscola dc Agronomia "ElizeuMaciel", Paulo Tholozan Dias daCosta.

Concedendo exoncraçSo — deescriturario, classe G e referfin-cia XIV, a lielio Pcrdifrâo dcFrellas e Narciso Alves da Silvei-ra; e. de continuo, classe D, aManoel Pinto de Carvalho.

j Exonerando, de profestor cate-drátteo,. padrio M, José Emílioíinnv.ilvcs Araújo.

Aposentando Lconidas Gomesde Morais, observador meteoroló-gico, classe B e Silvio MartinsFclusò. Inspetor auxiliar, refe-rèuela VIII.

Esteve hoje no Palácio do Cote-te o coronel Gilberto Marinhoque foi agradecer ao sr. prcsl-dénle"dá Rcpuhliea o telc:,n»raaque lhe enviou por motivo dapassagem de sen natalclo.

O moderno combate ;»¦; pragasdos vegetais te baseia cm pro-grestos notáveis realizados cmem dois sentidos: a descoberta dcinseticida* de eficiência extranr-diluiria, e o desenvnlvlmento dcmétodos aprimorados para a dis-trlbulçio do inseticida.

Contra os gafanhotos têm sidonsadot com ótimos resultados In-sctlcidas a base de dinitroortocre-tol, na Argenflna, e de bexnclo-robensentJ, no Brasil. O polvllha-mento das nnvens em vôo tem si-do feito com aviões que sobre-voam a nuvem; porém, maior efi-ciência se contejfue polvilhandocom pequenos aviões dc vfto bat-xo, oo melhor, com helicópteros,as nuvens pousadas.

Em 1866 um entomologlttafrancês tronxe da Europa para osEstados Unidos uma mariposa(Porlheria diapar) eom que faziaexperiências. Inadvertida-mente deixon «pie se escapassemalgnns exemplares, «pie se estabe-Ici-cr.im em matas vizinhas, c aospoucos se foram disseminando.Neste século a lagarta desta ma-riposa produziu estragos terríveisam arvores frutíferas e de madcl-ra em extensas regiões da Amérl-ca do Norte, apesar dos milhõesde dólares gastos para combate-Ia. Nai florestar, dé Nova InKlu-terra (E.V.), a Infestação passou,de 19W a 1943, de 82ó acres a800.000 acres.

Pois bem, em 1945 foi feito oprimeiro polvllhamento aéreocom DDT: no ano seguinte foramtratados 80.000 acres infestados,e em 1947. 160.000 acres. O re-soltado foi espetacular: nenhumalagarta viva foi encontrada naszonas tratadas Este ano a dede-tização ettá sendo muito raalnr.Não nd duvkb que a raait terrívelpraga das florestas norte-amcrl-canas será dentro cm breve total-mente vencida

No Brasil a dedetizaeSo aéreanas zona* dc malária está dandotambém magníficos resultadoscontra os anofdinos.

o. r.-p.

OSWALDO PIUMA—-Seria «»tanto longa a explicação cabal d-,razS» por que nossas detignaçltoados dias da semana divergem «toavidas pelos espanhóis. Italianos,franceses, ingleses e alemitHi.

Foi o papa Silvestre «mem de-terminou qu* os nome» panSoados dias da temana (dia da Lua,dln dc Marte, ctc.t fossem snhttl-tu idos por secunda feria, tertiaferia etc,

A tradição, em coisa tio Inrpor.uni.- da vfd» diária, foi mais for-te do «]ue a determinação da,Igreja, em toda parte.

Em Portugal norém. por tafln-êncla dos árabes, on melhor,mouros, que dizem dia secundo,dn terceiro etc, nn designaçãodos dias da semana, se Implan-tou o modo de chamar os referi-ifo» dias, tal coino recomendar»a Igreja.

A palavra habitai, com todoeste asoeeto alattnada v*rn dofrancês habitai (pronunciado aW-tál. derivado <To latim hahi'"*tn.

Sempre ouvi pronunciar ãbltate acho agora com ponca probabi-lidade de vitóHa •» aecntaaejto«me respeita 4 etimologia.

MARIA ANUNCIADA — EmUo-ra nâo exista contraçá» do artigodefinido a nas expressíes matara fome, receber a bata e entras»«teve-se pór acento agudo no «ipara Indicar ligeira abertura det>ta vogai, nbcrturn qnc ?A um oe-vido multo delicado pode bemperceber.

Comparcm-sc aquelas expres-soes com a* seguintes, «rue te no»tara diferença: "Para matar afome, comeu tim bife." "Esta ca.vldade do canhão «J para recebera bala."

FRANK SALT.ES — Casa tioscntiilo de lar não recebe a deter-tninação do artigo. Assim: Sal decasa. Fiquei em casa. Logo, nocaso Indicado, devia dúer; eo/-foi» a casa.

Embora digamos exceção, nér,,brasileiros, pronunciamos tticep-clonal e portanto devemos escre-ver o P.

Não sendo o elefante nm an'.-mal da nosso fauna e nâo sendomuito comuns as n«wsas ocasiõesde lidar com ele, virtualmentenão vivem entre nós as palavrasque designam a fêmea deste ani-mal.

Dlga-ee * fêmea do elofante,como se dirá a fêmea io tlnocc*ronte, a fêmea do hipopótamo,etc.

Existe o feminino elefanta, era-pregado por Fcrnão Mendes Pie-to: "A raynha hia encima de buaaiifanta... tPeregrina^ão, eap.XXII). A pes«»ia do Chaubalnhaavinha em hua clifanta pexjlltína».{ibiiem, cap. CL). Morais dá ain-da elephoa. Do nenhuma destasformas temos necessidade.

ASTESOR SASCEXTES.

N. da R. — Esta seção publica-ae às terças, às «{uintas e aos «to-mingos.

BATALHA DA INDONÉSIABATAVIA, 18 (U. P.) — Anan-

cia-se «rue as forças holandesa*e indonésias estão travando asna principal batalha, nas adja-cencias da cidade de Bobemttari.ao norte de Java. As primeira»noticias dizem qne os holandesesestão empregando a artilhariacontra 1.500 indonésios. Ontro»3.000 encontram-se ao longo dalinha das Nações Unidas, proxi-mos da área de luta. Os fnnrfo-i.'irios holandeses mantém-se «unfllcncio, cm face destas noticias.

INTRODUÇÃO À HISTORIA DAS BANDEIRAS - (LI)

AS FONTES CRIADORAS DA BANDEIRA

Direita e esquerda

QUANDO

ae erganlton; naFrança o novo gabinete, aImpressão foi cm*, se tra-

tava de um governo centrlstalevemente direitista**.

De falo, nào se pode negar seja esta a tendência geral do gru-po de homens aos quais se con-i tou o encafgo de chefiar a naçãofrancesa nesta difícil conjuntura.

Mas nio deixa de ser estranhonuo as correntes, que tais homensrepresentam, possam aparecer,hoje, como «centrlslas" coro in-dinação para a "direita .

Com efeito. Ilcttrl Qoel"e. ?primeiro-ministro, é um «d-cal-socitüista", e radicalt-socialistassãoíineo outros membros do ga-binatc. Oito são "socialistas :sciá-pertencem ao Movimento Rc-pubílcano Popular, nue é conside-rado assim como um movimentocatólico de propensão liberal enté mesmo esquerdista. HA. ain-ria, representantes da ResistênciaDemocrática t Socialista e algu-mas outras denominações.

O grosso é, pois, de •¦radicais"e "socialistas" ou, s* ê licito fa-zer semelhante graduação, de"qoase-soctollstas" e "qoase-ra-dicals".

Se as palavras do dicionário po-litlco nâo tivessem mudado tantode sentido, o gabinete francês pa-rcéeria nitidamente Inclinado pa-ra a esquerda e a Idéia de classl-ficá-lo h direita seria recehldf. en-tro risos. Mas a verdade é iuefoi tamanha a modificação da-quele dicionário, que a ninguémíM dr maneira estranha a Intpretaçào dada.

Hoje, um •¦radicar e, aft mes»mo tempo, "socialista" já passacomo homem do centro político,ca oposição aos comunistas, e se

mistura, na França, com partidosque faa poucos anos seriam Jul**a-dos ineontestavelmente direitistasmas «pio empalldecem agora emface dos propósitos qne se alri-Imcni a de Ganlle. Verlficou-scum forte deslocamento de todasas posições para a esquerda o dopróprio de Oablle nós ouvimospalavras que não há multo escan-dallzarlara, como esquerdistas, omais liberal dos burgueses. Opróprio nome dc "liberal", qnenum passado recente se opunhaa "conservador", em nossos diasnão encontra a quem te aplicarsenão aos conservadores, e as te-ses dos conservadores parecerãoterrivelmente revolucionárias namaioria dos países onde a oplnlioiá se hahitnou a tal ponto, nio '•remos à direção mas à tniela doEstado, que o regresso às formasclássicas de governo causaria umasubversão pavorosa.

As velhas denominações estãoevidentemente ultrapassadas. NaFrança, por exemplo, os gruposdc partidos "nacionais" — exee-ção feita, portanto, do comunls-ta, «rue não ¦'• otn partido "naeio-nal" «-*• se distinguem uns dosoutros menos pelo conteúdo ao-ciai de seus pmgramaa do quepor sua posição ém lace do mecà-ntsmo d i t-M.-ulo. Os partidos «toese mostram Inclinados a preser*vai- o atual mecanismo, que sebaseia no jogo da» forças aparen-tes do parlamento, são oi parti-dos catalogado» no "centro". Emopr>*!<*.*o a eles. de Gaulle acenacom a eficáels do governo atra-ve* do fortalecimento da autorl-dade. Por fim. os comunistas seapegt-m também ao mecanismoaluai, mas "provisoriamente", asaber pretendem aproveltar-tedesse mccnnl-ifif, para eliminá-loassim qne assumirem n poder;quanto ao qur viria em tegulda,basta lembrar o quo sucedeu uaTchccoslováquia.

JA noutro dos artigos desta

série assinalámos a impor»tâncis que tiveram nas

migrações indígenas e na difusãopelos Índios de certos elementosculturais. Introduzidos pelos por-tugueses, as ronas de enlaça flu-viai, onde se encontram as ca-bccelras doa grandes rios ou dosteus afluentes. Possuindo, comonenhum ontro continente, tunarede fluvial riquíssima em todaa zona de floresta tropical aAmérica do Sul e, era par»tlcul.tr, o Brasil, primeirobeneficiário dessa riquesa, go»tam também, em gran superlatl-vo, daquela articulação entre osseus grandes rio*, que permitiue permite navegar duns para ou-tros, sóbre a* mesmas canoas.varada» por tem. sobro vereda»cuja extensão te conta, com fre-traéncla, por alguns quilômetrosou léguas.

Noa primeiros tempo» do ban-deirlsmo os Índios iniciaram eguiaram o bandeirante nos nuacaminhos; na arte de varar ascanoas rio a rio; c como conse-quéncifl, no conhecimento de va-rios circuitos fluviais, alguns dosquais Insulavam o território. Foio que sucedeu desde o primeiroquartel do século XVII com oduplo circuito Tieté-Paraná-P..r.naíba e, pelo Curumbá, com osafluentes do TocaPtins-Araguala* do S, Francisco.

Este terá sido, de entre osgrandes varadouros, o primeiropor onde os bandeirante*, guia*dos pelos índios, arrastaram ca»noas de ura rio para outro. Mas,desde multo cedo, a prática davaraçio e a ciência dot varadou-ros, velo a multiplicar-se por mo-llvoa econômicos. Havendo rona-talado a freqüência do ouro, cha»mãdo de lavagem, nat cabeceirasdos rios do planalto central, esbandeirantes pastaram a exolorarsistematicamente as regiões daavertentes respectivas, guiados pe-to experiência de «pie oa mana-deiroa da* correntes, ainda «nte redirigindo era direções contra-ria*, nascem a curtas distânciasuna dós outros.

Oue assim foi a história dasbandeiras e da cartografia o dl-tara. Ainda mato a ultima. Aocontrário do que poderia supor-te, oa grandes descobrimento*fluviais * «a maiores exalldõe*no conhecimento da ride litdrftgrafica brasileira começarameom predominância, nâo peloscurtos baixo e médio, mas nelasregiões dat cabeceiras dos fios.

Bste fato é parllcularmenle cer-lo com os grandes afluentes damargem direita do Amazonas,muitos dos afluentes da margemesquerda do Paraná c do Para*guai e com o S. Francisco. As»

tira, pode dizer-se que a cario-grafia do Bratll, em meador doséculo XVIII, e infinitamente.mais rica de precis«3et nat zonasdas vertentes do <*ne no curtoprincipal dos rios. Deste cara-ter oferece melhor e mais tlpoeoexemplo o mapa, de Toti Colom-bina, de 1751. tão assombroso epródigo de exatldóes sóbre asnascente* dos rios, como de êr»roa grosseiros sóbre a parte res»tante do seu curso.

Qual a primeira bandeira queatingiu a grande tona de entreo Paranalba e o Tocantins-Ara-goela e o S. Francisco? Ao queparece, a de João Pereira de Sou-sa Botafogo, a qual, continuadapor Domingos Rodrigues, perlus-trava, era 1697, territórios, «píerda bacia de S. Francisco, «n-eide Goiás. Hat o que se conheçodetsa bandeira não basta pan es-boçar-lhe o trajeto.| Outro tonto não podemos dl»¦cêr das duas bandeiras, cujo ro-teiro Pcro Domlngues comunicouao Pe. Antônio de Araújo e que,partidas de S. Paulo, atingiampel«f Corumbá, em 1613, o Tccan-tint, para regressar pelo Ara-cuaia, e, cerca de 1635, o S. Fran-cisco. Este sistema de conexSC»inter—fluviais já aparece repre-sentado, em 1C30, numa das car*lat do Atlas de João TeixeiraAlbernát (Biblioteca de Wathlng-tonl.

O certo i que, por mendos doséculo XVII, aquela zona dc pas-sàgein dum dos ramot terminai»do Paraná para o Araguaia, o To-canllns e o S. Francisco, já erapraticada e conhecida, como «-nome dc varadouroa, até dos pru-prios espanhóis. Possuímos destafato um testemunho, ao que su-pomo* inédito, dum grande inle-resse.

Por volta dc 1655, Antônio LeonPlnelo, jurista, historiador e blbliografo de rínonte, que. emboranascido em Porlugal, foi educadoem Mma e se radicou, já na América Espanhola, jà na Espot»h.i,onde serviu not mais altos car-go» da administração, escreveuúma estranha obra. onde se juntaáo fantástico e lendário a trtiptoInvestigação t a critica, por ver*»judlcloxa. dat fontes, eom a lituinde "El Poralsf» em ei Noevo Mun»do", sobre a geografia da Américadb Sul. A obra, mau grado o seu¦trande Inter***;*, conserva se Iné*ditq; mat do manuscrito ,-ruarda-se uma copia parcial na Bllilln-teca Nacional do Rln de Janeiro.Dal extraímos o seguinte trecho,nue preferlmot verter do casto-lhano, para melhor compreensão«Ios leltnrett"Num mapa «rue tenho, feitopor um curioso, «jue esteve algunsanos no Brasil, deparo um nota-

JAIME CORTESÃOvel encontro de rios ("junta derios"). Ali, onde o S. Franciscotem as tuas fontes, e que não éum togo, estão Igualmente astontos do Paraná, que entra noParaná-Guastu: at do Paranalbaque entra no Paraná; mais adian-te as do Paranpeba, qne deságuano Amazonas; e as de outro, <-ujonome cala, mas que nasce entreo S. Francisco e o Paranaunabae, depois de correr algumas li-gnas, te divide em dolt braços:om «pie te Junta com o referido,já próximo ao Amazonas; e OUtlo,qua vai ter ao Maranhão. Todosquatro nascera tão «uttolosot,que, dlt o autor, a pouco trechose navegam em balsas e canoas*,e que ot Portugueses da Vila deS. Paulo, tubindo pelo rio Para-naiba, passaram suat canoas aoParaupaba e ao outro rio semnome. tendo teu capitão AndréFernandes. B que o mesmo fixe-ram para o rio S. Francisco. Peloqne chamam a estos paragens o»Varadoaro» ("Varaderos"), por-que neles varam suas embarco-çdes e passam dum rio para osoutros. Segue-se daqui que todoo Brasil consto de duas peninsu-Ias: uma «iuc se forma do Marn-nhâo c rio de S. Francisco; coutra deste c do Paraná, que ter-mina no da Prato..."

Mau grado a ligeira diferençanu ausência de nomenclatura to-cllmcntr te conclui que naquelemapa, "feito por um curioso queesteve algnns anos no Bratll ,.figuravam, nascendo na mesmaparagem dos Varedcuree as nas-centes dum afluente (o Curumbá»do Paranalba, e os do Araguaia("Paraupaba"), do Tocantins (ottiomlnado) e do S. Francisco.

Na mente de Leon Plnela, est«srios. pelos seus enlaces, forma-vam duo» penínsulas! Maranhão-S. Francisco e S. Franci-e- Paranâ. Com mais razão pudera dl-teri Uma vatta peninr.ut.1 ouIlha-Brasll. formada pelo Toeantlns-Araguala e o Paraná-Prata.subdividida era dnat pelo S. Fran-«•Isco,

litt teria de falo, André Fer-mandes, à frente duma bandeira,arrastado as canoa» not Vara-douro», lá por meados do séculoXVht Não haveria o informan*to a cartografo anônimo atribui-do a nm dos bandeirante» maisconhecidos dõ teu tempo, obe»«tecendo * um processo de sim-plificaçSn lendária, feito» que ahiitórla deva partilhar por raüi*tos?

Poríamos intolramtnle de re-mltta a informação de Leon Pi-nelo, te nSo soubéssemos peloautorizado testemunho dum doscompanheiros de Raposo Tava-

rts, na tua bandeira de S. Pau-lo a Belém do Pará, que êste pos-suia ura roteiro de André Fer-uandes, «we localizava minas deouro no Araguaia; o que o levouconsigo na viagem. Ainda «jueparcialmente, essa Inforttiaçilovem confirmar a de Leon Pine-lo, engrandecendo ainda o vultojá de si tfio grande, mas u»ntanto misterioso, do fundadord» Parnalba.

Seja como for, o que sem amenor dúvida se averigua da-quêlc passo de "El Paraíso en eiNuevo Mundo", é que, por mea-dos do século XV1I, se vulgari-zara o conhecimento e a utiliza-ção dos grandes circuitos, «roeInsulavam e davam unidade aoBrasil, por Intermédio dos Vara*douro». E duma das relações,escrita pouco ante» pelo Pe. An-tonlo de Araújo, se pode Iníe-rir que os guias das primeirasbandeiras, que utilizaram aque-Ia zona dc passagem, foram to-dlos. (V. Pc. Serafim UUe. Pá-rrtnaa de historia do Bratll, 109)

Rcsln um problema: seria me-ro fruto de fantasia aquele ctr-culto descrito por Leon Pinclo:"Maranhão"-Tocantlns - S.Fran-cltcn — Paraná? Temos raaoespara acreditar não sô que o*índios do Tocantins comunica-vam com os frances"» do"Mara-nhõo", (e é o qne se depreendeda primeira da» relações do Pe.Arauio), mas «jue praticavamtambém o circuito Paraná* Ma-raitlião", desde S. Paulo. Em 1087informava Gomes Freire de Andra-de, em carta ao seu sucessor. Ar-tur de Sá e Menezes, que no Ma-ranhão estava "um Indló de SãoPaulo que se obrigava a pôr JoãoVelho do Vale, naquela vila cmbrevíssimo tempo**.

Mas, como se fatto a Ilgaçíoentre o "Maranhão", e o Tocan-tlns? Ao que supomos, pelo Pln-daré cujas fontes tanto te aproxi-maro danuêle rio que os índios po»deriam fater varadouro duni para«» outro na serra doa Còrondo».É pela mesma carta de GomesFreire de Andrade se averiguatambém que os paulistas . etU*vara Informados da existênciadum circuito fluvial que come-rava no THé e terminava noPindaré ("Revista trimestral dotnst. do Ceará" tomo XXXV,188-0).

Foi, como vimos, entre 1613 e1614. que os pauüstas, segura-monte, começaram a passar dovale do Paraná ao do Tocantins,embora mio tlvetsem, dessa vet,.navegado êste rio. para olim dasua confluência com O Ar.uai.iia.Ma» o circuito completo São Pan-lo-Bclém do Pará, foi levado aCabo, poucos anos volvidos. Em

carta (documento inédito da Bl-blloteca da Ajuda, em Lisboa)escrita em 1645 por Felipe deMatos, qne foi sargen to-mõr daexpedição de Pedro Teixeira,comunica éle, a pedido, dn Con-telho Ultramarino, entre outrasnoticia», que um português dn-ma bandeira paulista, viera terao Pará, depois de encontrar ml-nas de ouro, multo ricas, no To-cantina. Esse mesmo português,acrescenta o Informante, foi aoreino com cisa noticia, e daliregressou, em 1624, com a comis-tão desse descobrimento; masmorreu na viagem.

Conhecida» at demoras nascomunlcat-Se* entre o Pará cLisboa, e, mal» que tudo, nosdespacho» oficiais em temposdos Felipe*, podemos concluirqne o circuito completo dc SãoFaulo-Brtéra m terá realizado,era 1622, ou talvci nalgum dosanoa anteriores

Neste descobrimento, cujo pro-cesso e conseqüências sSo ex-posto» por Leon Plnelo, temoso tipo das explorações, que Ic-varam ao progteatlvó alarcamcn-to do conceito da Ilha-Hrasll.Descobertas que foram as lazl-daa da vatta tona de encontroentre os Altos São Francisco.Paraíba e Doce, os bandeirantesmineiro* alargaram esse métodode buscar olro a todas as vertente*, desde Minas Gerais aMato Grosso. Assim, Manuelfeito «le Lima realizava em 1743,A último dot circuitos in-ut.tn-tes. do Paraguai ao Madeira peloGuaporé, «jue tamanha impor-táncto velo a ter na formação doslimites do Brasil.

Qnc houve nma busca sistema-tica dêssea blnàrios de rios. con-travertentes, sobre o plan-iltocentral, te íonciue, com cvldén-cia, dot mapas de D. Anvll e117-18) * Toti Colombina (175Hassinalados, malormentc n se-«tundo, por aquilo • «ne poderia-mos cha»nar a cartografia dosvaradouros. Acrascentemós queéate descobrimento múltMo ssdeu pot* obra dum hibridismoi-uliural: técnica indígena, ele-vada a um plano econômico su-perior, dirigida a fins políticose sistematizada nor uma culturade espaço semelhante, mas frutode mal* yittat experiências. Acriação mais perfeita dê*se hl-hridismi» cultural foi a ohamailaestrada da» moncõe», por onde«solam a» bandeiras de povoadode Sio Paulo a Cuiabá e MatoGrosso, e «pe tinha por eixo oraradtwr» ae Camonoan.

Mas, recebendo do Indígena amassa primaria das técnieas dedeslocação, o adventiclo moldouesse barro, pelos padrões da cul-tum própria.

Tem-se afirmado que os espa**nhois exerceram uma rnflnínctomuito notavelvnquando não pre»dominante, na^ci-toção da ban-delra. Se assim fosse, é licitosupor «me a nomenclatura r**s*pectiva guardatse a marca dessaorigem. Bem pelo contrário, ovocabulário próprio da bandei-ra, começando pelos nome» quea designam, filto-se na cultura,náutica, de provada criação por-tnguesa.

Rui Barbosa e Alcântara Ma*cbado traçaram o paralelo entrao marinheiro e o «ertantota. A*-sinalou aintia o segunlo que aocapitalista da bandeira te cha-mou armador e ao aviamento ar»maçã», como ae de navio»'ae farlasse. A bandeira, lembra aindaAlcântara Machado. «*a*ia»*M*i-*etambém frota • descobrimento.

Recordemos que varar, varadoe varadouro, tão termo* naufic-os: que ao traçado do caminhoda bandeira se chamou roteiro;que as monções, frota* de ca-noas que partiam em época oer*ta de Sáo Paulo, tomaram o no*me do- ventos alternado* do (n-dico, onde o» portutueses for-maram a palavra sóbre a ratoindígena; e que a» minas feratoe os campos *tewt». evocam omesmo nome coro <ni* o» pilo*tos lusos designavam os altteoa,qne sopram rcirulatmente «Abrevastas regiões do» Oceano*. Numdocumento de 17iH, fala-se tta"beira" das mina» de ouro ecampos gerais, "a «jue chamSovulgarmente a re»»ac*-. ("Anai*da P. Nacional do R. dc Janel*ro", XXXfX. 3<H). Finalmente,chamava-se de re»tinr*aa às for*inações de mato. isolada* nocampo, ou ao rebotalho «ias ter-ras lavradas, onde os mais pobre*tam minorar.

Quer dizer: as palavras, «juesignificam método, organização,continuidade, e as «pie definemcaracteres dc produção * actdeu-tet de relevo, são portuguesas eImportadas da marinharia. P8emna formação da bandeira a mar*ca indelével dum novo d* cultu*ra náutica: e denunciam no ban*delrante um sentido de espaço,enriquecido peto* viagens inlet>oceAnicas.

«*. certo cpie os portuguete*,inteirados no planalto bratltei-ro. regressaram a um habttat,dc tipo ancestral. Re-lbcrlsararo-se.. Irmanaram-se poneo a poú-co com a terra, em grandeza oint reversão dramática. Ma* cor.-servaram-se fiel» aó mar o à Iln-macem de bordo. Passaram ¦nar«*j-ar os tert&e», era ft*et<a hq»manas, ao ritmo certo das mon»çõe*. e alarcanJo at uerato, atra*vés das restlntraa. até aos llraf*tcs estéreis, donde a* vvlta oaressaca.

í'¦¦;';,.;''rV"'"'.;r-'" •¦••:¦;-"€f.;;v ¦''"-:';V':;.':;,v;:|;;;.'"Xv" v^^S^;^.:^^'':^.:^vv^'':¦"•¦"í'¦' •'.'¦• ;;%j^Pic-c,;-'^. MMO DE JANElKa DOMINGO, tt DE SETEMBRO u2 ltM» - A MANHA - PACTNA «5^

,,,i, ¦¦¦.¦¦, .Mim ui»,, -«»--¦»--¦ i ii_ i»>w--aaaa-aaaa*-aaaiawa*>»* m, ¦ , i^m

pMundoSomCOQUEW

— XECUÇAO perielta de números primorosamente escolhi-

Cou-, ,***•' o que nos deu no Teatro Municipal, dia 14, e**'«'admlranel uncertlsdn Alcxander Sienklcwickt.., llcalt-

zou-sc no Oule.iro da .lôria o enlace matrimonial dos meu>•tols /».-•/-.¦; amigos Yolai-da llouças e Humberto MontenegroUma multidão compareceu ao templo para felicitar os ttmpáticos noinos... Parece brincadeira de criança, mas «<?o o i, taconselho ao leitor a dar um pulo, como já o deu o cronistaao salão do Ministério da Eâucação para apre/iar a curiosoobra de Calde.r, norte-americana cem por cento, Lempre-stparece brincadeira, mas não o ê,,, Todo o Rio comenta (cque comentadasI) a crônica do senhor Jacinto de Thormes, In-titulada "Audácia de cada um"... F-ltgante, distinto e con-corrido foi o coquetel do senhor e da senhora Alexandre Cos-ta... Enqraçadlnsima foi a carta que recebi e que vem assinada por Xilofnne Abrantes Gurgel Torto. Desdt o começo dadila cuja, até que o homenzinho assine o seu nome (se jtto tnome) a gente é obrigado a deixar uma boa rliada em cadavírgula e umn gargalhda em cada ponto... O tenhor t q.tt'1'nhora Artur da Cosia Filho convidam para uma recepção, dia21... De Fraz Wcrftl ê o livro que acabo de Itr. Entre o Cive a Ttrra i! o seu nome, Multo bom livro... Para terminar,tenho uma bo,, nova: a senhora Almeida Magalhães está or-anilhando com a colaboração dc senhoras e renhorltat umagrandiosa ftsta, no Copacabana, para o dia oito dt outubro »que constará de um desfile de modelos Inéditos de Alceu (essesenhor acaba dc chegar de Parit, vem com imaginação bewsuoitlenla) nas mait encantadora» beldades disse Rio de Ja-neiro. tntitula-r-e a noite de oilo de outubro; "Charme".Nâo esqueça, amigo: Charme, charme, charme... F, por aqu'fico. Bom domingo, e até terça-feira, te Deus quiser.

FLÁVIO CAVALCANTI.

Aniversários Bodas de prataFAZEM ANOS HOJE

SENHORAS:Gatfrlela Benraionl late,M»rl8 «ia Gloria Watcly AuunçSo,Nadlr Silva Quliico,Antoni-i Oi •eira Ferreira,0»R<*» -ÍVKTtfl t-CltflO-SENHORITAS:Ivone H-crnntol» Gome»,SENHORES»IJejcmbaraiiflor topes Ribeiro,Cel. Dl-lma Di». nibelro.Cwrit. Hoberto Bitlsta -pereira.

Armando Mitos Corria,Amou «ie Melo,Manoel Francisco dn ConcelçíU»Antônio Lemos Mal» Viana,Júlio Mlrabanu Aicvedo,Armando Gonçalves Cunha,José Luís. B-tWa.Woldrmr-r Prndo l>lte,Davld Cimpiit-' .Tunlor,Msrqu"»

¦»-•-» Monteiro,FAIÇF.M ANOS AMANHA

SENHORAS!Jiillola Frrnco C-ivalcantl Albut-ucr-

que,Lutinete Fontes Pitam»»,Loa Mn*-t'n« fnplstrano.SENHORITAS-Mlrt-r, r-rvolho.SENHORES!Ten B-'—'deiro Eduardo Come», dire-lor eitti Ttotns Aéreas do Ministério daAeronáutica.íienadnr E-ne«to Domele»,Lul» Afon-o Escraimolle,Vlnlclii» «**n«ji». nosso confrade.Carlos Aflalo.Waldyr G. Martin»,Humberto AlhenuoCe). Armindo Lima Meireles,Antônio S-intB"U«ni«ti«,Major T"«'ben« Mon«»lro Cartro,Eurlpedcs Mit-hirto Bo-vlst».

_ HELENA BRANTíAO GRANCIEI*— AnlversDrln -mnnh» a «rta. HelennBrendSo, fiinrlonírla do Gabinete doPr«felto. que per esse motivo «era mui-to cumnrim*ntftd».

Pa**» hoje o -iniverrtrlo tiRtallc-»do menino Leonel, «""ho do n\ LeonelSaraiva, funelonírlo d» Prefeitura.

Tran«rn«re hole o anlvfrutrlo dodr. Daniel F»rrelr« Pestana. Fe«t«J»n-do o teonteeimenlo «eua »ml«o» ole-recem-lh» um aperltivo de cordlall.dade.

-JÁ'dat» de ho}» àulnala o «ntwr-itrio naUliclo do floMo eonfrade Trtn-cisco Par»tso Cavalcanti de Albuquer-que.,

Tr»njcorreu ontem o «nnrtritrlnda professora-.*!» Dln'h T.sbre. *""

do dr Joio Labre Júnior - Diretor G«»ral da Rartlo r,u»n«bara • de iu»exm». «ra d. Z*U» Xavie» Lebre.

fai anos hoje o nos«o r-onfr-dedt Imprensa DJalm-i Nunes alto fim-clonârlo dn «""".I-í*. Eennnmtca Federale a'.*l*Imr-nt» servindo no rcblnHe doministro Correia » Cn«tro. A IM">« do«Jom»llstos do Mlnl=terlo d» Fa«end»vai homennuear o aniversariante, ofertandolhe uma lemhrenca,

TJ.!» wntin eivo de manifestaefl»*de carinho nor parte dos seus oaren-tes e -mttrns o irr. rv-miniin» B»ra?a,

perente do B-nro dn rom*rc'n S. A.ARencta de S. Crl»*ov*o nela passa-

,.,-» do seu rn've-rArlo. Flwm des.tacada, de Brande prestlrln. bem rela.-«onado nos meios bancários e comer-ftals. ,

Tran»eorre hole o aniversário damenlnn Ednéa Corrêa Dunham. filhado senhor Joríe Dunh-.ro «¦ de doniJandvrn da Cene-deflf» D"""*"™.

Fnr nnos hoje » »ra, Evn Ft*run.des Cívnlennil. v»uv«-vdo tenente doExéreiío, Manu») Cavalcenti de Alhu-queroue,

DH. AQUILINO MOTA .TUNIOI— Trínscorro am-nhfl » dat» n*tn*'c'»dn dr. Aiu«l<no Mota Juninr, mê-ileodo Po-m de Ass'«t-neb do M»yer, Po-esse motivo ser* alvo d» exnresslvademonsirnrflo de sm^-^e nSo «A do»-seus eolcuns, m-s tnmbém dos funclo.nnHo- «-ue ali e*:crcem suas atividade»,ouerque.

Casflinentos

»*t*»«*>»»e« o »>>»>*•'«»-e»»!

— Trinicorrt aminhl o SS." anl*-er-t-rio de cnsamento do caiai Joc4 Francls-co da Silva, funcionário do Lolde Braslleiro o au* esposa, «enhor» Marculln»Barbosa da silva. O. >eu» tllhoe, em re-gosljo pcla pastagem das bodes de pra-ta de seus pais, farto celebrar amanht.As 8.30 horas, na Igreja d« N. S. Au.xllladora do Colégio S«Ieslano, no balr-ro de 8rnt» Kosa. em Niterói, mis.»en- aç«o de graça» pelo auspicioso•.contcclmento.

Batizadosnoallsn.se hoje. As 10 hom». na

Matriz de SSo Benedito do» Pilarei,o batizado da menina Luclnd» BorgesSanto, filha do cesal Lutelbo Limo San-tn e do sua esposa, sra. Walfrldo Por-ges Santo.

Ser» levada anunh» t pi* ba»tl.mal a Interessante menina *01ia-

belh, filha dileta do catai. *r». Amerl-ca è sr. Osvaldo José Fernande».

Clubes e Festas-M»»»»»»*»»»»*^*»-**'^»****

BABJE DA PHmAVBftA - Retll-za-se amanha, no» salfie» do ex-CaslnoAtlAntlco, às IS hoias. o -rrando bailedn Primavera promovido pelo» estudantes cariocas.

, — C. R. GUANABARA — Hoje, «msua sede o Guanabara oferece umareunlAo dançante aos mus «-soelados.

Homenagens»eo«»ttiie»»>Qsf*»?ej»*)-i

WAU>EMAR "rA^^TH — o **¦crlvSo da t.» Var* Criminal, dr. Wil-demar ZarnlU», foi «lvo. ontem, no firo.du txpresalva homenttem de «preçopor motivo d» hsver completado tnnt» «nos de serviços prestsdos t justl-ca. A manlfetUçlo aderiram desem-bargadorer. Juizes, advogados. Jorna-ltstu * ccrvontuArloj da Justiça, taltn-do ura orador d* cada um» dessa.clsue» »ociat». No cartOrlo foi. to i-nal da »olenld»d». Inaucurado ó n-trato do homenageado.

professor Miro Lopez; no Auditório: <•17 horas, assembléia do Sindicato Nacional dos Aeronautaa: i* 31 horas, con-ferencl» promovida pela Socled'd< Bro.¦Uetra dt Cultura Inglesa; «abado, noAuditório: As I» hor»s, festlvidcde «*«Clube do Sesinho: ta ir, horas,testivldadt! promov|d» pel» SociedadeFroJuventude: domingo, no Auditório:Ai lt burns, tudlcto d» aluno» d» prol.Zllda Passos; fu 20 hora», concertoda Orqueitr» AfroBrullelro.

Cinema na A.D.l.~ Precedida dt ura "ahow'" ttri lu-

tar hoj», t* 10 hora», rio Auditório d»Auoclaçto Brasileiro d» Imprenst, ateulo cinematográfica Infantil dcdl»cada aoa filho» do» associados, sendoexibido vario» fllmea da curte melra-(em próprio para criança. O Ingressoacra falto eom a apre-tnteçao da car-te Ira icclal.

ReligiosasWMANDADT* DI SANTO ANTO-

NIO DOS POBRES - Precedida de¦etst «olent, em mu Conslstfcto, rt,»-llra-ss ho]». àl 10 horas, perante o aitsr, o Juramento dos novo» administra-dores da Irmandade de Santo Antôniodos Pobre». Durante a «cssâo «olen».que serA tfttuid», as t horas, sertoentregue» ¦ diverso» eooperadore» ostítulos t qu» fizeram Jus, quer porserviço» prestados, quer por donativosfeitos sendo também elevado o mime-ro dó» agrr.clad.so com diplomas qu*traduzem a gritldAo da veneram!» Ins-tltulçlo católica.

Ao lado deste» titulo» de benemertn-cl», várias carteira» d* Irmão Remidoaerto entregues a cavalheiros e a senho-rn que «meorreram p»ra o brllhantls-,mo das solenidade* efetuadas no bit-nlo extinto * Par- a recon«'-ii"" «t-ivetusta matriz da rua dos InvAlidn»ond* »e vener» » devoçAo »«i G-nn^Doutor dt Igreja

- N. S, DAS DORES - Hoje, A) thoras, ter* lu«ar em sua Capela A rt*Evarlsto da Veiga, Tt, a festa, da Pa-droelra da Policia Militar para cujoato a Administrado da Irmandcdo dsN. S. das Dores convida os irmAos efiel».

"Sociedade de Medicina •Cirurgia do Rio de Janeiro

Em sessSo ordinária, reüne-íi.terca-lclra, 21 do corrente »o!b eprc»ldí».i!la do dr. A. 1'. da Cos-Ia Júnior, a Sociedade de Mediei-no o Cirurgia do Blo de Jnnclro.tendo n seguinte ordem do dia:

1") A. lbiaplna — c ArnaldoNeves •— "PneumopcrltAiieo nntratamento da tuberculoso pul-monar**,

2°) J. M. Cnstello Branco —"Espclcostomla*.444444*44444*44*4444**44*4****

Assistência Ci-rfirgico-Dentária

DENTADURAS PERFEITASMétodo aipteiai d» mal.dagtm pelo oroce.io d»

DR ROMEU GOMES LOUREIROGARANTIA ABSOLUTA

DENTADURAS EM » DIASCONSERTOS EM Í4 HORAS

Av. Mar. Florlano. 87-sob

..«#"

Viaíantes

"Cock-tail"*,**t**9**t*At%*)*}t>%*»*»\ /.'.-,;

-Amnnh». tm cata d» tn. PllBlt»Jost de Carvalho, reallzar-M-A ->-*coek-

tal!" qu* a Comlstâo Orf.nltadora dnespetáculo "Poeira de Estrelu" ofert-C* às senhoras da sociedade carioca quegentilmente deram o »eu apoio A r«a-lizaçflo desta testa. Alem daa Patro-nesses estarto presente» os -principais

artistas do Teatro Brailletro que, numgestos de generosidade e simpatia, em-prestam seu concurso para a noite dearte que será levada » cena do Te»-tro Municipal em beneficio d» CasiN. S. d» Paz, que cuida d* Infânciapobre de Ipanema.

~ Regressaram, ontem, peto cllpperda Pan American World Airways, procedente de Nova York, os conm)*'Prulo do Nascimento Silva e EbraldoAbílio Machado, do quadro do It-m--ratl os qual» vêm de realizar u mesta-elo'de dois me.es na Secretaria Oeralds OrganlzaçSo du NeçOes Unida», emLaiío Success.

Missas•mttt *••••*>*>

Será rezada na terça-feira, no ti-ter-mér da Catedral Metropolitana, »s10 horas * mtssa de tftlmo dia em su.frAglo da alma d* d. Julla Moura.m«e do escritor Júlio Xav'e» dn SllvMoura diretor do Jockey Club e dosi. Ascendlno Moura, chefe do dlvIsAodo Instituto Fellx Pacheco.cr.LEonAM.sc amanha»

AHMAKDO SOUZA Z STLVA -T.o dia. ts H horas, na UreJa d« S.Francisco d« Paul».

AITTUR JOAQUIM PACHECO —7.* dia, as 9 horas, n» CandelArl*.

Pelos' ueua parentes ser* mand.d» es-lei,rar amanhl, A» S horas, na Igrejad* Santo Antônio doa Pobres, A rua dos

"Inv-lldo», missa de í.-» du por almadt Gcorgina Alcântara.

*44444444444**4*444*44444444H

To 1«fonei o» vinho» «iue te Impõem W'»

sua purew * ôtimi» qualidade*, vend*, em toda (t parte.

41W-.9**»***-»******************

NÃO HÁFELICIDADE

Possível quando o sistemanervoso não funciona nor-

malmenteA alegria e tristeza estão Intima-Ciente vinculadas aos nervos.Mantê-los sólidos, preservando-osdos choques e abalos da agi"n-çfio moderna, é, pois, o esforçológico pnra i/lcançar a felicidadeA ciência possui um grande re-curso para isso O BENAL, fiTmula do Prof. AUSTREGESILO,asseguro o funcionamento nor-mal do sistema nervoso garanteo sono reparndor, dá o domíniodo indivíduo eôbre sl mesmo. Etma barreira às inquietações queperturbr-m a vida e tiram ao no-mem o mais precioso dos bensque é o sossego do espirito. BE*NAL é completamente Inofensl-vo, encontra-se em todas Drox-a-rias e farmácias do Bra-il. Re-mossas ik1° Reembolso PostalCrS 20,00 o vidro — Produto*

Panvltal. Estrela, 6 — Rio.

BENALDRÁGEAS

Para o repouso dos nervos.FORMULA DO PROFESSOR

AUSTREGESILO444444444444444*4444**4*******************************'******

GINECOLOGIA E PEDIATRIA

; Dra. Margarida Grillo JordãoRua México, 98 — 6.° and. — S. 607 — 3.». 5-ê e sàb.

das 13 às 16 hs. — Tel.: 22-4512 — Res.: 26-7456*4444444«**4444t**4**444**4444444444*444444444444*444*444444<

* ' '¦

OT-ínNICU C.ilnlflcai.to do»OJSO.

Conferências

_ nenli7.0u.-w ontem o enlace matrlmonlal do tenente do Ex*rc'to AlcyHlopardense de Resende, filho do e*ronel Cvro «íiopnrdense Rrsende « donaAlba C. Resende coro a «enhn-lnrnMarln Helen- Gulmirflei. filha do tr.Raul Guimarães e dons Irrcema Gul-mortes.

Foram oaranlnfos- por p«rte da no»,va, dr, Mario Cintra Godlnho e senho-ra. sr. Raul Guim-rSes e viuva Ma-chado B-sto». dr. Alfredo G—"--,'vr«Artman e senhora e sr. Evarlsto Zsm-bell e viuva Costa Ferreira; oor part»do noivo, cnicnhelro Haroldo CoelhnCintra e senhora, conrndednr Ose»r d*Costa e senhora, len Josí Albnno

"Leal

e srta. Una Resende.O ato rcllrlco foi realliado na tira-

Ja de Ssntl-^mn Trindade. A rua Se-nndor Vcrnuelro, onde os noivos re-ceberom cumprimento». '

Reall7.ou-se o casamento av» trHerm-no Cardoso, filho do «r Olde-mar Cardoso e da «ra. Áurea de Ollvelra Carrtos*. mm n senhorlta Nea deSou»» e S'tva. fllli'' do nosso colegade Imprensa. Odlllr de Sousa » Silva«1 de sua esrns?, d. DJanlra Mn»h*dode Souza e Silva. A cerimonia reli-glosa leve lunar ontem, na Igreja AiCandelária, sendo poronlnfada pelospat» dos nubentes.

O ato civil foi testemunhado peto »rCastelnr Martins Rangel e esposa, professor- Nelde de Souta e Silva Rangeliwr. parte do noiva e dr. Carlos Leald» Oliveira e senhora, d. Hei» de OUveir». por parle do noivo,

Sahado, na Catedral de 88o JoAoBatista, em Niterói. reunl\i-»e a «octe-dade da c-pltal fluminense, As HUOhoras para assistir a bencâo nunet*'da senhorlta Marta Coele, dileta filhado cas-1 Nrl*on Ventura Marinho —ui-: da Costa Artas Marmho, com rsenhn- Alex's Har|»nft Filho,

Apôs a cerimonia religiosa, o» nu-bestes receberam os cumprimento* daspessoas do circulo de suu relações.

SR. GERMAIN BAZIN - Conscr-vador do Mu.eu do Louvre, que se *n-contra atualmente no Brasil, fart um»serie de conferendn», sob o patrocíniodo Museu de Arte Moderna do Rio deJaneiro. Essa» «-onferenclas a «erernpronunciada» no Instituto de Rí5«egu-ros, As 17 horas, avenida Marechal Ct-moro, 171, alio as seguintes! am-nh*.scgundn-fclro, JO: "Psychrnaly»» dudleble dans 1'art": sexta-feira, Í4: 'Lo

miracle crec"; segunda-feira, 17: "Le

slmbole dans 1'art contemporaln".A próxima aula do Instituto de

Estudo» Portugueses "Afranlo Pelxa-to" (Fundação José Gomes Lopes) ao

,Llceu Literário Portuguts, ser* reall'znda amanht, as 17 horas, estando acargo do professor coronel Inficio JoséVeríssimo, «*u» falar* »obr« o tem»;"A Unidade d* Alma" - a maior he-rança que Portugal no» legou". A en-trada é franca.

/iimXDO DB MORAIS FILHO -Ser* realiiado hoje. As" 10 hs., no T»m-pio da Humrnldrde,. A ru» BenjamlnConstant, uma oonferénci» publica *o>*o lema: "ApreclaçUo geral de disciplinapositiva; orgànlraçio do Sacerdócio po-altivo" SerA orador o ar. Alfredo deMoral» Filho-

\mWÊmmmmW^B!!ÊSji *

HflHpMamKuffiWm\ tfÕBRB ||V*bH ^cfll HB»?

1 I W&'*-

WL O™*1*

, vj**" /,/£T **S-J '''TáiP Yf

' %*\ L-r**'^!* !t**^R'S ^b\"^I IBP^^íjgMJJC laVfH^ ^^"*^^^**aBh\ \\ **"*** ^ t^êJ^M^tttmm/*

«"VJâ.iatà^LV I« mktm: Wr 11 rà*A ¦ ifflanft tPrW I

11 ^LW

' - 'v . '.ÊEm quaTtfuer estrada, com quofquer carga, CHEVROLETtambém a serviço da agro-pecuária é sempre o mesmo ca*

minfiâo que so mantém firme no trabalho durante mais.

tempo... e com maior rendimento! CHEVROLET apresentaagora ama carrosseria maciça e mais reforçada... maiordistância entre eixos... cabina muito mais confortável... flo poderoso motor de válvulas na tampa, fator de economia

performance. CHEVROLET é o caminhão que mais sevende — no Brasil e em todo o mundoI

olefPRODUTO DA GENERAL MOTORS

«JWSWW.W--WWW

CERA ROYAL USADA UMA VEZ, MAISUM AMIGO E MAIS UM FREGUÊS

oif«7'<»e5

TOEIS E DECORAÇÕES

Gosto inconfundívelPRAIA DE BOTAFOGO, 360, 3t>

O MELHOR HOTELNA MELHOR ESTAÇÃO

DE ÁGUAS

HOTEL(Sob a direção do proprietário — Sr. Santoro)

Cozinha internacional, todo conforto moderno para os hás-

pedes mais exigentes -— Preços razoáveis —- Passeios acovolo, charrete, lago, piscina, bicicleta, cassino, etc. —Inf. no Rio — 23-5660 e 28-4438. Lambari -«- Fone 43.

444449*44444444*444**4**4******4**44444*4*4**444*44444444444

LAMBARIAMÉRICA

V. S. USA DENTADURA ?wEntão substitua-o por umo prático e moderna "Vctt

en ciei". Mais fixa e não tira o poladar.OR. GALILEU DE QUEIROZ — Cirurgião Dentistadlflcio Carioca - Largo da Carioca n • 5 — 4 • andar - Sala

«W6 - Fone: 22-470? - S» 2at. 4a* e «5a* PKACASAENZ PEAA N 31 - Fone: 48-3546

â* 3*is., 6a». e «abados

mmm»»»m»»^4444444*4*4*4*4»***44444*4»44*444444*44444t*4t^***tOoem-t» de 8enho*w

VIAS URINARIAS m. «imeida caboo»Ooença» texuait — Opera»-*»»

*v Rio Branco. 128 IO.» andar. Fone: 42-02«

j-jj-j-j-fjfi-ffs-rrrrrffr-rf '*"«' m.*4*4444*4444444444444*4i

¦ ¦aas*»rrsarrrrrr- ...•-—»***-.—».:••»•.—»—••*****•

Dr. José de AlbuquerqueDOENÇAS SEXUAIS OO

HOMEMMembro efetivo da Sociedade

de Sexologia de ParitRua do Rotârio 98 - de 13 â»

18 horat

044+44******4*****44***444444*

DR. GILVAN TORRESimpotência - Ooença* «to se»o • ur

.i.lrlL-s - Pre-nupclal - i\-*cmbl*!»lt. bata lt. - 42-1071. - t as 11 • t»aa IS,

ai.umin — A Assoclacto dos Atitos Estudantes no» Estados Unldflnlclsrt amanbA, as 17,30 boras, ;sede do Instituto Brasll-Estado* Ondos, uma acrie de debate» »obr» assu^tos diversos, eltuns dos qual* relacl,nados com o Plano Salte, • «jue ter'o presença de virlos senador** e depitados que aproveitarão aoportunldpara opnarem sobre esses prçblcmr

Para a primeira . me»* redonda Iconvidado o dr. José RodiiaTues <Silva que falar* sobre "Scnlstonomo**'

sendo comentadores o* dr». prof.Olímpio da Tonseca

'filho e ManuelFerreira.

Os debate» serio franqueado* a to-das es pessoa» tntere***d*j.

A SEMANA DA A. B. I. - R»a-Uxtm-sc, no decorrer da semana, naAssoclacto Brasileira de Imprensa,, a*seguintes solenidade»; (efundn.fetri, noauditório: à* 31 horu, reelt*! dt *r*.Agna Cabnnes; terça-feira, rio Audlto-rio: A» 1T liorais, reunido de estudante»latinos americanos; na aala do Con-selho: as H horas, conferência do pro-fessor Miro Lopes; *» 10 hor»», eon»ferencla do «r. Samuel Walner; qu-rta-feira, no Auditório: âs 1» horas. Cursod* musica: a» Í7.30 horas, sesslo decinema da A. B. I.i às 11 hora» recitalda profeítsora Luclna Ampra; na sal»do Conselho: a* K> hora», tessto d»hnmcnasem ao Jom»!!**» An»onloPtlm: qulnta-felr*. na sala do Canse-lho: às 17 hora* conferência promovid* pelo Instituto Brasileiro d» Hl»-torta d» Arte: lexta-felra, na mia doConselho: as 17 hora», conferência (lo

>*4444*4444************************FALECIMENTO

SEBASIIANA MARIA DA CONCfP

444444444444444**44444444*444*44444444444444444444*44444444**444444*****44*******r*********t

TELEVISÃO^-,¦'•¦• _*••';•.

¦••,•¦•¦¦¦./C:':"' ':';¦;;::C'c '"'¦¦ :'¦--''/;;;c-<c ¦ :¦ .;)¦ ;••.?;¦ ;-:i-^

¦*.rí'-,,"iX

Ao PúblicoA Rauiü TELEVISÃO DO BRASIL S/A. tem o satisfação de onunciar

que em data de 3 do corrente foi assinado em Nova York, pelo Sk. CÉSARLADEIRA, um de seus fundadores, o contrato com o INTERNAI'ONALGENERAL ELETRIC CO. INC.. da compra da primeira ESTAÇÃO TRANS-MISSORA DE TELEVISÃO que em breve será inaugurado no DistritoFederal. A montagem da referida ESTAÇÃO TELEVISORA e de seus equi-pomentos completos — inclusive projetores para FILMES cinematogíófi-cos que serão televisionados dos estúdios —- ficou a cargo dos técnicos dctelevisão da GENERAL ELECTRIC. Será a primeira TV" a entrar emfuncionamento na América Latina, de potencial e alcance visual idênticoàs mais poderosas tetevisoras atuclmente em funcionamento nos EstadosUnidos, com capacidade, portento, para cobrir toda a área do DistritoFederal, seus arredores, NITERÓI e PETRÓPOLIS.

(VIUVA PR ADÉLLA)

a

família de Sebastlana Maria da Conceição Pradellcomunica aos seu» parentes «* amigos o seu falecimento etconvida para o tepultamento que terá lugar hoje, at 17 hç

ras, caindo o fóretro da Rua André Cavalcanti, 74, para 0 cemlte-ilo do São Francisco Xavier

Com esta auspiciosa noticia a "R. T. B." congratula.se cem o povocarioca, pioneira das grandes real.'iações, e com os seus acionistas, pelasuo colaboração a este decisivo e invulgar empreendimento, à olturo do

progresso do BrasilOs FundoáVr**

Rádio Televisão do Braslt, S. A. (Em ot*ganiiaçâo)

AV. CHURCHILL, 109 — 6.° andar — Tel. 22-0036

ODRAGATJ-i**mm Jgg*%M iriWriwHiV .

Casa CalmaV-lâdio». Material, elétrico bus

tro» Louca». FHtrot Fc-gô-** »¦••'» •"¦JS-a* **»iJ*f **->*5i -"¦•viSiS*' *-*-aidy -*w-íy «*,' i-.-rsvrr: -. avenida marechal floriano - w;iiiliMiMrtwwiiwiiwwit-wwrtwm

-^^—~^^^^-^^^ÊÊa^*ammmm*am*mam*tm*m*m*ram*m*Mmm V*

I

i.-.--S.*í? «1SSH50-J,í" tt"»Uf>J .7#*f"Ki*í

I0NALCOMPANHIA SMHKIO. MAC......**»-.-, :.-lJ--imr***k ; •.-v-.W-ttT^^-í-.-W.'^, ¦

PROVAS PARA AUXILIAR DE ESCRITÓRIOAs provas de Português e de Aritmética para a

caireira de Auxiliar de Escritório serão realizadas às20 horas dos dias 23 e 24 do corrente mês, no Institutode Educação — rua Mariz e Barros — na seguinteordem:

i

Inscrições de 1Inscrições de 46Inscrições de 86Inscrições de 126Inscrições de 171Inscrições de 2MInscrições de 271Inscrições de S21Inscrições de 371

aa

4585

125170220270320370530

SalaSalaSalaSalaSalaSalaSalaSalaSala

112114116118120122124126133

Os candidatos deverão comparecer munidos dosrespectivos cartões de inscrição que serão apresenta-dos aos fiscais na hora do ingresso na sala.

....¦'¦"•' '¦.'.:¦.'.-¦-;: *.¦'."¦"¦¦ i- - ¦¦ - '¦"¦.-....;-..¦.. ¦:...¦¦.„¦.¦ ¦* . . ^i i- . :"¦.¦•¦¦¦ •,¦..« -.

:. ; '

/--¦'.' -*' ;. ¦"'.'.'¦ . ;.".:. ¦¦ . :>-¦¦'¦'-';. ¦• ¦ . ¦'.;-.,¦ CC--'. ;'¦•¦¦;! '-Ci^y-^, -CCrC ¦{¦'" ¦ .-":.".,::.:

¦•¦ ¦¦..' -..',. ¦' ;-'-,' ¦¦':' .--'¦¦- . ¦' ,-. ¦ .'-.''¦,",'¦.': ".."""."¦.- C<?CXít:-'¦¦¦'¦'¦¦'.-'¦'.' .. '.

¦*>..'-¦" -i . ¦' ; .' . ' '¦'

*'

¦ ¦

¦

¦¦¦¦¦"¦ : '

.

',

;/'

mmmGmgMgfâ&BgSÍÈÈÊÊÊÊÊÈÊÈÈÊÉÊÊÈÊÊM

:& ¦

/:'

>SfANOX'/- PAGINA «- RIO CE JANEIRO, DOMINÍSO, 18 DE SETEMBRO DE J848

.* * * PERFEITO AR CONDICIONADO PARA SEU BEM-ESTAR * tnuma _ . ~0*+ I f •» JniTBD.rtn 1 w nu TB o

tsií ruMt nío"ur* tíitlBô iu ouiros cmiius co ouiiik(¦ * FILME METROS, GOlOWr*/ - MATER *¦ * *. * * » *»

xe*»****ttt*e*+*t***t**+*****+*«************»»»**»*+********+*********+******'*+**'****+**—

lúílãnoCARTAZ EM REVISTA

* ^ - * a a. * .*.. a a I I I fc L I. fc)*•***• «'«A ********

Cotações de A MANHÃ: de I a 5 pontosMONSIEUR VERDOUX(PRODUÇÃO CHARL1E CHAPLIH. PARA A UNITED)

SXBIDO NA DOMINICAL DO S. LUIZ

ifl p nalliltt

•J únicos* cinema falado — "Tempos moderna*" e

Os filmes de hojei

*¦»«*»••?»»*»?•?*

5Comentar nm /í/mí de

«ma estrada diferente emcinematográfica. É clcoar_ oregiões onde a inteligência erastam os sentidos para um

Carlilos é seguirmatéria de artepensamento para £a psicologia ar- ¥júbilo estranho, {

qual seja o de contato com um gênio. Sesse +circula à parte, as sensações somente admi*tem confrontos com o mesmo âmbito. Os dois

filmes que Chaplin, apresentara após e advento do_ — "Tempos modernas" e "O grande ditador'

— apesar dos seus méritos, não deixaram tílnculos tão fortes'*•quanto outros. Desde 1931. com "Luzes da cidade" — para £i mio falarmos de outra obra-prima "reprisada", "Em busca jjf dn oura" — que não passamos, no mundo " chapliniano, por *

tanta* « deliciosas emoções espirituais quanto nesse magis- ^trai trabalho. Apesar de a essência de, "Stonsicur Verdonx .*ser totalmente diversa das obras referidas como máxima*.*sente-se a mesuia pzrsonalidade agildrite, o mesmo sentida J

T-rsriàdor, amo'.««ma áá?íiindiztvel, em busca do requinte ísA ftisfrfrw do ^r-.ie — buseada, segando os tetm- «

MiVat wna IdcJa de Orson WeHes — < «írcmaueníe curía- fsa, mi» nao /n(7ni para a impressão marcante. Tampouco a Jtendência critica de Chaplin. através dos seu* tema* fapori- ¥tos, expostos com a sutileza habitual, acessíveis apenas a *determinada público. Esses e outros motivos são absorvidas +pela sua perfeita noção de cinema. O filme * obrit-prima dú *exprr*'òo em imanens. A cada momento surgem minúcias *descritivas que somente poderiam ser criadas por um aênio. JÉ tão poderoso esse aspecto do filme que ê licito quaisquer ^nhstrcõex em Idrno da história ou do libelos expostos. Tra- jrta-te de uma dessas canceptões em qne tabç uma análitt Jminuciosa de cada seqüência, poít, ao contrario de "Tempos 2modernas" on mesmo de "O yrande ditador" não há wdr» *n» em volta de divagacSes ptssadas. Subsiste uma estrutura *harmoniosa, com um senso criador realmente maravilhosa, c

fftutannx /irfn. alhures, que havia certo excesso de diit- £lòaos no filme. Ko entanto, não foi isso o que observamos. ¥Realmente há ciVítçòVs verbais relativas a fatos passados. TPorém* mesmo em várias seqüências posteriores surge tfm- $¦>r# nma comprovante da minúda, através das imagens. Çar- ¥/fio* nâa se esquece de que tudo deve ser contado através Jda edmera. São nos parece muita exato ilustrar êss* aspecto $da filme, ma* semr>re trv a sua utilidade. Por exemplo, hd ¥frase* que citam ter sido Carlilos um caixa de banco, sem ?aúo teia focalizada em um desses estabelecimentos. No en-tanto mais tarde, par simples contar de notas, rápido mteà-nica.'Hnte-se que, de fato, aquele homem teria um passadode bancário. Isso é apenas um ponto de referência para f«-retas muito mais sérias. Hasta apenas sugerir um único "ta-

t«" da *na forca simbólica com um momento em ou» C.ar^f/f**, Imóvel, com uma combinação de música e jogo de. luzcanto i*ra "ptauenn assassinato". O trecho do passeio de j,bote com Uartha Rape. enfre fanfa* outras situações absor- ¥ventes, revela idéias tão fabulosa* que somente dessa ints- *qaecivel situarão caberia um enorme artigo. Dito isso, taU JOtx ttja possível aos admiradore* de Chaplin calcular o que £ttjo a nova obra-prima de Chaplin. Ele ê o filme mas. como *conseguiu verdadeiros milagres do* seus comandados, sempreê jiufi» a citarão nominal: Uartha Rmre, it"dq Corretl, fía-b*rt Lemis, Andréa Bell, Ada Mau, Isobel Elsom, Uarilun.V«R, Allison Rodman e outros. Carlilos foi o responsável

?» nela magnlfie" parlilva deste tienvdt filme. F.m i»w» ni;-nféo, 6 o melhor conjunto que foi apresentado no corrente""^ Mxa SHOT

CORTES DE CÂMARACOTAÇÕES ANTECIPADAS — Sa próxima semana ex

tream 4ai* filmes já analisados nesta rolnna: "Sareiso ne-anr". belo fitm', com «1/2 ponto* ,- "Taça da amargnra", cri-tirado sexta-feira da semana corrente com 4 ponto», bomcelulóide.

vééM****************************************

SAO LUIZ, VITÓRIA RIAN,CAB.OCA, AMftIUCA. REX e PURAJA — "O Rxilndo", com Dou-«Isw Pairbnnks Jr, o Maria Mo»-teí. - As 14 - 10 -18 - ÍO. «33 horas.'

PALÁCIO — 2* scmnna — "En-tro o Amor c o Pecado", em lec*nlcolor. com Corncll Wnlde, Llii-doDamcll e OeorRe Sandcrs. —As 13 - 15,40 - 18,20 - e 21 no-ras,

METRO-PASSEIO - 3« scmnna"Festa Brava", em tícnlcolor,

com Esthcr Williams e RicardoMonlclhan. - A* 11,40 - 13.40

15,50 - 18.20 e 33 hora?.METRO-TWÜCA e METRO-CO-

PACABANA — 3* «emana ~"Festa Brava", em teenleolor,com Eslher Williams c RicardoMontulban. - As 13.40 - 13.45 -17,50 — 20 c 22 horas .

PLAZAi ASIóRU. OLINDA.STAR. PRIMOU. MASCOTE. PA-RISHvNSE e R1TZ: - "Cidade En-cantada", com James Stcwarl c.lane Wylman. As 14 — 10 — 1820 e 22 horas.

ODEOV e IPANEMA - "FoliasCariocas", filmo nacional, comDlrcinhn Batista, Lauro Borges,Dcrcy Oonçalves e outros o "Mm^to cm Fírhs", - As 14 - 38.30

IU c 21.30 homs.IMPfiRlO — .> semana —

"Sinfonia Pastoral", com Michcl-ia Morgan e Plcrre Bl-mch.ir. —As 14 — 16 - 18 - 20 c 22 Uo-ras.

PATHft — "Monsieur Vlncont.Capelão das fialeras™. com PlcrreFrcsnov o I.lse Dcteroare. — AsU __ 16 _ J8 - 2n e 22 horas..

CAPITÓLIO — Sessões Passa-temno — A partir das 14 horas.

CINEAC TRIANON - SessfiesPassatempo — A partir das 10horas.

CNEMl.VHA DO LEME - 4"^nais, comi'dias. desenhos, shorts,A partir das 14 hora».

CíNEMINHA JARDKL - (PAstoqualro-Copacahana) — "SossôesPassatempo", — Das 13 fts 10ht.ras.

SAO CARLOS - "A Voltado Fantasma" com Joan Blon-dcl o "Oba, Ohal", novo short~ Sessfles a partir das 12 horas.

SAO JOSft — "Monslcnr Vln-rept. Capelão das Oaleras", comPlerre Frcsnay • LIse Dclamare.- As 12 - 14 - 16 - 18 - 20 t22 horns.

ROXY — "Marcada pela Caiu-nla". com Shlrley Temple. A par-tlr das 14 horas.

MONTE CASTELO — "O Exila-do", com Douglas Falrhanks Ju-nlor. A partir da» 13,30 horas»

DL SPliSS ROTHIERDosnQM sexuais • urln&rla», !--..vagem endoscôploa da vesfeuta.Pr&stata « R. SENADOR DAN-

TA3, 45-B — Tel.: 22-3367.De 1 â» 7 hora».

- DR. PAULO MACEDOCIRURGIÃO DENTISTA MÉDICO

Livre docints da Fae Nae Odont da U. B.RADIOGRAFIAS DENTÁRIAS

targo d* Carloc* 5 • 8.» - 8«la» 813/4 - Tal 22-2301

DR. LAURO LANADoraçao — PulmSea — RtrüConsultas com radtoseoDia

íua Vlteonde do r.lo , Bran-co, 84 - Da 14 às 1»

Tcl. C2-471-JConsulta» Cr5 30.00

.*XiHMRKHH HORÁRIO

-ia J. ARTHUR RANK *f»*u*cta.

DE60RAH KERROAVID FLORA

ÍSABU-FARRAR-ROBSON¦Wtj.

AfARCfSONEGRO

*eLA&t VAQCISSVÔ')

^TECNICOLOR. «o» ESMOND KHIGH1 JEAN SIMMONS KATHLEEN BYRONr>oduc3oe0ircc5o<íe tndocãoikuú rnai i»»» mísíhiiíi m MCHtits

Acompanham Complementos tfscionab

Úrsiríkiida pala 1 ' lil [l iLmSÍIs^ m*«NIVCRSAt.-lflTtRNAT»MAt I lll B llr^

-"«^s"

llK Vkx>**fi Mil tll *¦¦'*¦• *

JUÍZO DE DIREITO DA 2.a VARA BAFA7ENDA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL

CARTÓRIO DO V OFÍCIOEDITAL COM O PRAZO DE SE$SÉNTA DIAS PA»A

CITAÇÃO DE CARLOS SÉLLOS, brtsllelro. casado, comer-dário, PASSADO NOS AUTOS DA ÁÇAQ DBJOiaaPBJOKM QUE E' AUTOR O INSTITUTO DE APOSENTADORIAE PENSÕES DOS COMERCIARIOS, na íornm ahalxo:

O DOUTORRAIMUNDO FERREIRA DE MACEDO. 4ÜJZ..ÇM EXERCI-CIO DA SEGUNDA VARA DA FAZENDA PÚBLICA, DO D1S-TRITO FEDERAL, etc. MBP#fc

PELOprejcnte edital com o prazo de SESSENTA dia* cita a CAR-LOS SÉLLOS, brasiklro. casado, «mérêjarto, para «íponder ao*termos de uma AÇÃO DE DESPEJO tjmjjtoj Jjwvlda.pelo^INS-TITUTO DE APOSENTADORIA E PÍNSOJES DOS COMERCIA*RIOS. tudo de acordo com a petiçSo tutelai petição de folha» qustor-<e, pcfcfto de folhas dezenove, c despacho do folhas vinte e trôsadiante transcritos: «.«. — — — — •-¦-».*.-"— — «~~ —- — «•«_-.-. — 4-^.«.— PETIÇÃO INICIAL? *. — -? — n-t -~r~ ~Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara da Faxen-da Pública O INSTITUTO DE APOSENTADORIA B PENSÕESDOS COMERCIARIOS. instituição de previdência Boclal, càm sedeà. rua México, cento o vinte e oito, nesta cidade, vem por seu Fro-curador abaixo assinado, expor e requerer a Voesa Excelência oseguinte: — I t- Que, quando adquiriu do ar. Mario d'Almelda oapartamento, treseotos o doía, do prédio da rua Marechal Joffrç,cento e quarenta e cinco, já te encontrava ft dito apartamento Io*cado ao ora Suplicado Senhor Carlos Sállos. locação ess», que foimantida pelo Suplicante nas mesmas condições estabelecidas nacontrato respectivo, cuja fotocópia 6 junta adiante (Documento um).— II — Que, embora HmltExIo, foi o prazo do dito contrato da Io.caçíio prorrogado, "ex-vl" dá legislação de emergência do amparoaos inquilinos (Decreto-lei número nove tntt sciscentos « sessentae nove, do vinte e nove-olto-quarenta. è sôls, #tc). "*- t(I •*• Quo,embora n cláusula segunda,haja ^l«W taxatlvaroente tigorosa pon.tualidade no pagamento dos aluauêres, o Suplicado, qesd» o »«de outubro do ano p passado, hao mata pairai» os ditos alueuércj.que correspondem à quíwtía n\*nsal o*« Cri WftQO (tresentos e cin-qurnta cruzeiros)'^'.-? IV — Que outra prolplcflo contratual tam.bem íol violentamente Infringida pelo Suplicado. Trata-s* do ex,-pressamente disposto nâ cláusiJa sexta do Instrumento dfí locação,"ih verbb": "O Locatário nfio poderá sub-íoc*r ou emprestar notodo ou cm parte, o apartamento locado nfiro transferir ou ceder opresente condito, sem autorlznçSo escrita do Locador, que so re-serva o dlrcUo dq nefá-la sem justificar motivos". — V -* Qüo,al'ns, o »:u<il Decreto-lei número nove mü seiscentos e «essenta enove, era seu artigo terceiro, tambern prolbô a suta-locação total ouparcial, sem autorização prévia do proprietário. — VI — Que, as.-im foi que o Suplicado, abusivamente, Inteiramente á revelia doInstituto Suplicante, retirou-sò do apartamento locado entregando.oa terceiros, conforma *o prova exubcfaritementq com a carta orejunta também por fotocópia. (Documento dois), — Vil — Que,assim sendo, está o SupIIckJo sujeito à rescisão do contrato. cAmo conseqüente despeja dos ocupantes do apartamento ^cláusula de-Cima do contrato, iro sem menciona* o Decreto-Icl número noVemil se!scento9 e sessenta e nove, artigo dezoito, Inciso primeiro, que.por «1 só. bastaria para a decretaçflo da rescisão e do despejo, cmface do grande atraso no pagamento dos aluguérca. — V1H — Que.nessas condiçoe», o SupUetmte propôo a presente ação para o fimde ser decretada a rescisão do contrato de locação cm causa, como conseqüente despejo dos atuais ocupantes do apartamento (Codl«oProc, crtígo tresentos o cincocnU» e wguintes), seguindo a ação seucurso ordinário, ainda que o Suplicado venha a purgar a moro. paraquo seja decretada a rercisSo, conforme- 6 outro funoamento aci-ma exposto, isto é. pela IiUringêttcla da Lei o do contrato. -* Dv —Que, em conseqüência, requer a Vossa Excelência, sç- diane deter-m'nar a «spediçao do comoetente mandado de citação contra o Su-pllcodo. CARLOS S4IL0S. brísllelro, casado comeíciario. dmnj.ciliado nesta Cspital, para ciência desta nçao o conlesta-la, se qul-ser. ficando citado também para os demais tormos e atos do pvocesjn,até final, pena do revelia, de tudo çientlficando-se, igualmente, osatuais OL-uDantes do dito 8parta«nonto. Requer, mais. 6 Suplieónto.se observ» o disposto no Dccreto-lel número.mil duzentos e quinzede vinte e quatro de abrilde mil novecentos e trinta e nove quantoft atribu'cao dos Procuradores Regionais da República para oficiaremnesta ação mediante VUta dos autos; bem corno o dl^osto nq arti-«o cincoentít c seis. parágrafo primeiro, do Código do Proccso, com-binado com o artigo quarenta e um. parágrafo unleq. do Dcci-eto-lei número dois mil cento e vinte a dota. de nove de abril de milnovecentos e quarenta, emanto ao privilégio do Suplicante no to-cante a pryzos £ regime de custas. Protesta-se por todos os gêneros:de provas admitidas cm Direito, Inclusive testemunhais e npresen-taç8o posterior de documentos perícia», etc... protestando-se. içus.-:-mente, oelo depoimento pessoal do nêu e pela eonferênclsidas <*°,'5!fotostáticas apresentadas. Dtmdo a causa o valor de Crt 5^000,00(cinco mil cruzeiros), o suplicante, pede. deferimepto. Rio de Ja-nelro, doze de junho ri* mil novecentos e quarenta ©oro. (assinado)Fernando C. M. Abolheha. Procurador ?DESPACHO: — - -~A. Cite-íc Designo o doutor Sexto Procurador -- Rio. dezoito dejunho de mil novecentos o quarenta e oito. (Assinado) Raimundo deMacedo. * Expedido o rcrpèotivo mondado foi citado o atualocupante do imóvel, José Ferreira de Almeida Neto o qual «itroucom a seguinte: - PETIÇÃO: Excelentíssimo Senhor DoutorJuiz de Direito da Segunda Vara_ do^ Fazenda Fúbllee.Dia JOSÉ' FERREIRA DE ALMEIDA, NETO, bra«Uei-ro, casado, comsrciário. residente a domiciliado a rua Maré-chal Joffre, nvlmero cento e quarenta e cinco, apartamento tresentose dois, por seu procurador Infra assinado, na ação de deswo queo LA. P. C. move contra CARLOS S&LLOS o seguinte: Primeiro)Quo o Suplicante sempre residiu no citado apartamento, objeto dopresente despejo, Ignorando, porém, a existência de contrato escritoentre este e o proprietário, com cláusulas proibitivas de cessão QUsublocaçáo; Segundo) Que. devido a,«toe de *eto extatepte nwteCapital t tio pleno conhecimento de Vossa Excelência, açeuou o con-vife de Carlos Selos pars.se acolher em sua casa. até que conse-suisse a sua moradia definitiva; Terceiro) Que com o passar dotnmpo, mais se agravando a mencionada crfee, coincidiu que, tendoCarlos Selos se retirado para Belo Horizonte, onde reside atual-mente, o Suplicante continuou to apartamento, no qusl também ye.side um outro trm5o do Suplicante do Suplicante e sua família; Quai-to> Quo. após a retirada de Carlos Selos, o Supllcmte ProcuroujJ»*gar os alugueres e. ante ã formal recusa em .recebê-los, P«wI«P«Wo seu depósito na Agêncfa da Caixa Econômica do Vila ^beijandojá pedido oue o mesmo fosse po»to à disposição do Instituto, contor-me cópia da carta oue ora anexa à presente. Quinto) Que, nestestermos reouer. também a Vo<sa Excelência, saja oficiado por esteJuizo à referida Caixa, pedindo confirmação do exposto, a. era casoafirmativo, digno aceitar o depósito dos íMeuS^SSffiàffXaté a decisão final do presente feito. Nestes ternw*, V**$m.V*todos os me!os de prova em direito cxlmitldas, pedindo. W^_Sín4,'julgada procedente esta Contestação, aguarda.^Sfi?"*Sl°* ÍTÍ,»rJanc!ro cinco de Julho da mil novecentos e quarenta c oito. (aatina.do) J. Damasceno Pinto. -ZJZJ\Í — -.-. — — — -**- ~ «•___._„__ — _ PETIÇÃO. —. — —» — -" — "**.— »»*•celentf«sImo Senhor Doutor Jub de Dlrelte *r|^da Var» d»Fwenda Pública. O INSTITUTO DB APC«!OTADORlA B PEN-SõES DOS COMERCLÍRÍOS noa autes da «Ç*ofon^a SsSSfRÊLLOS. diz o seguinte, em cumprimento ao wsjaeltável despachode Vossa Excelência, de folhas dezoito: Primeiro) -Qw omUI»;nárlo do folhas quatorze deve ser desde logo Indeferido, pois,.nfiosó náo existe relação "ex-locato" entre •jWíWjoS^^UBffiSAutor como porque o pedido de purgaçáo da mora obrigatoriamente.deve ser promovido dentro em cinco diaslep^JLci^clt ii5i fQ»i^í«sentes e clnoucnta — Cód'go Processo). Cientificado a Vinte e cincodeiutho (tolhasdoze), só o cinco de julho pediu-se »^«^o «*mora. Sepundo) Que. além disso, deveria ser a dita petição desers-tranhnda dos autos, só nfio se pleiteando essa medida porque erapeça é a melhor prova das alegaçóeS do autor, contidas na PeWÇSoInicial, Terceiro) - Que, conforme se verifica do documento detolhas dezesseis, só depois de iniciada esta ^°Mw

o espantedo prédio tomou as providências ali mencionada* providências essas,aliás, sem a menor base legal portanto, taac^táveU. — Quarto) —Oue o peticlonárlo de folhas quatorzenem sequer P^nch^ sa con-dicOes de;/aibloeatário. cão havendo juntado qualqusr prova nes»contido. tWnvWWCm nèrns condiçaes, tornou-seievdcnte a ní-aótese do artigo trezentos.e cinqüenta é tim do Código do Pr?Ç««oCivil, motivo por tfb Instituto Autor reçuer a^Vossa Ex«lênriase digne determinar a expedição do respectivo ;W*™"^^,rt"«í*ds pos»e. Reouerendo a juntada desta aos ^V^S™?**:n£rSdeferimento. Rio de Jnne'ro, nuatot» de i"!?»/» mlIn o^eemtaMouarenta e oito. (assinado) Fernando C. M. Abelhelra. Procura-àV. despacho: — — *- «r* rr T ~* TiTI"Indefiro o ped'do de ImUsSo de posse ^* /« 1^^J^vocacSo doartigo tresentos e cinqüenta a um do ÇWto^Pjroco^CaviLiíorentender que o mesmo não pode ser deferido «^««í*» °°^lque ainda sa não fez. Ote-s* o jta por «ataLiwno P «»(«%«»í;.senta dlw. Rio. quatro de'agosto de mil noveamtos' • «»w«to coito (assinado) Raimundo de Macedo, -¦ Emi.^dadc-que^«m.d!u-£« o presente edital que será PW^^V^c^ar^^fidatum exemplar no lugar do costume. DADO E PAjSAOQ. P^*»**de do Rio de Janeiro, aos dez dlaa do mto de J^^^*

»" ta"vecentos é quarenta e- oito. Ku. Júlio Vlctor »^»MSSÚ^,t<&

n-mentado, o escrevi, E ett, Rubans Iung, B*«Iv8o interino, O.Wb*CTCVi*JUIZ: Raimundo Ferreira de Macedo. \

. -1 I..I» MM «I* 111.11 11. A

D.n.B0'U

fprjBNEHR;

MASCARA flVENiüq<?è SANGUE

¦ UbirCQPEQl CD»*U»l-NaC«KAi&

m***+*+0^ewtȏ*t+*tt*'t*****e*e

Namorada de Carlos Gomss g m fe(Cont. da 3' pig. wtogravtdi) ;

[em sen "telllear" d* gabardiaeniarron-claroV sapatos d« cfocn?-dllo da uv.-Miia cor e blusa deseda creme, continua falando arespeito do Urasil. A certa alta-ra( Interrompemo-Un

Qual o melhor c!a«ma domundo?

Atttálmefjtet i o ioiíK.i. só-guido do frapeís. O amcrlranoe»fi- mnq crir.c de sensibiliüsrd-., de ateres e duvlor*».

- i: .• ItalInoT

»»»»»—«—******-TAÇA DE AMARGURA"

' """"jTsata-ae da amanheier, na Imen-

"SOC A UNDíTA** !•» «dada de Londres. Para estaVaiar. «ariefU

* G»»an«a C*- c«na fet necessário qu» B09 Wyer.

hdU fot65r.-;-i que tanto sucesso ai*nal!e « oetiv*. e*!*o mofiSmimlo «nu de "O Gaaraal'caio aifqaicnta se bescia r.* «*-trén dtssa 4f«ra. eea M»Uo. Xü-lar é o -Carlm Gomes"; Hasiel-U. a tair.ouii, « "UndiU** <pç?a rcewodsa a» caaMsbo ca xaã-stea tãrta; GicmaRa 4 * ~«ii-«oaet&a fnacc»** «me <?u*«leva Garkxi Otwc* a» i»dk«lo e

lao iníurtüai* ricíaate im» i*r-ímauJaeia aaqaei» eãdtdc do imjt-; l* italun->

~ GonfIo muito nele. A gucr-i — Gosto saalto do »»pel *•ra o prejudicou, mas sua» possi- l Limito. E" dos cuis inw.-fisaa-billuadçi s4o considerável», cmjte» qac j» interprelei.especial, porque se cinsa a stri — E Asdooio \iUas?«tipicamente Haltano". doad* • — Apesar & » üt 1 «atsfc*-riqueza de pronKSMt e «p*ran-' câ-Io agora. «»Icb> apls • »»<•ças qae rio» oferece. derá-lo ma eseeteute ccfeç*. sen

E scús artista» predileto*? [perfeito "gcmÍMKia**. «sb swasc»

LawrtACe 01 Wcr e Uoróthy 1 eallo e ma aWr de alio tnercei-»c Gulre. menfo. „_._.__,«• Dos fUto«s em. qu« ataos, A BEI_* E A ¥HRXquais o* aeas preterido»? Delbada • -awta^l. Msr*Hj3

•*t*n» dia na vida. "Mtter LotU csUra reaoseo o» "*lnUDolorosa", "Gorgona" e *Dw d* botet, <•,*»#*¦> a figwa «ipm-nlzzctte'*. Itesea de Primo Canscra, o «-' — Já via algiuna fita hrasilci-! ':amt>:5'i ruesãb* <k &>ax «, »fo-

WSÊ*m\\\\\W '~ WWW- láH

—¦ Não. Vou ver "Obrigado,doutor". Também nSo ri nenhum(lime argentino.

RECUSOU O CONVITE OBHOLLYAVOOD

A Warner Ürotber» Jà fes pro-postas u Marklla Lotti, que asrecusou.

t- por qoe?— Meu temperamento latinonão se aiqoMa ao "modo de *er"do cinema Ianque» tom como úsua vida-

O. mesmo aconteceu a AntônioViliar, este Inslnuante a dtstlo-to ator luso, que tanta honra Uu

ra. lntadar da "cateb", saofe aoaosso Usle.

CoabM» Mark-It» Lotti?Carnera o«hc«-a. sen.caJor, cs-

tenden-Ibe a ma« eccanar. e.quando ia dircr-Ihe: "Prascr ímconhecí-ta". Vmtrco-se:

UarieUal c.idbmc«, cr—.:--vido, muna «ea ds íraade af«-toaiidade. Você aqsl? Vo

SOM em "O CÉTIMO VÉU , fü-ms no qual devemo» relembrara cena onde Ann Todd Joga-se aoRio Tâmisa, como foi bem fü-mada. A*iim ê o trabalho de Eo«V»*ytr apresentado em "TAÇA DEAMARGURA" o fil-ne r'H,-,,— i-*> oita UNtVERSAL-INTERNA-TIONAL, qu« est?rá em exibi-oío amanha, 8E»-,UNDA-FEIRAnc» cinema» VITÓRIA — ROXY— AMÉRICA — PIRAJA1 —

MONTE CASTELO e ICARAI.-NARCISO NcCRO" EM TECNI-

COLOR

1-NARC.ISO NEGRO ' a oroaucioI^IIksIT .-""'-1 em tscnicsírr apresentada por J.m* hoteL e ta f^^^-J^3 i Arthur Pank dLtribuid» nela

ktaí? -- E* canafccxv s*S«rai^j UNIVERSAL -INTERNATIONALpele* braço». qe*se étsartíreiaa- \ CB. ttri eítrcUdj, 8EQUNDA-"0"a' | FEIRA, próxima (depois ds ama.

nhS». noa cinema» 8. LUIZE em nosso peasaaseato fonas-sãos a legaiale Icaenda: "A Bche a rera". pela l«rça de sca eoa-traste e por saa beleza e ssa

a sua pátria c que t»at» sabe [ oportunidade.Cativar os seus semelhantes. I A vida tem dessa* coisa*.

¦»'—'i»'» ¦«¦innfimwiM ¦m«»i'ii'»»]nmiii»n mi ¦¦¦¦ ¦Tjmyii ¦"'¦——¦——„——.—»- .1 t im.,., ¦¦ ». - ¦¦ ¦ ¦ ,

9 ,a?io *f*~*t'JT/>/ f*mmr- \

PALÁCIO — RIAN e CARIOCA6 uetrafada par DEBORAH KERR-i- SAEU' — DAVUD FARRAR• o-rtr^s a^ro» do tirmamentobritânico. Entre este» a*tfo» de*-taramos a jovem JEAN StM-MONS aue faz vibrar o coraçãocr SABU* neste fil-ie. S^Bt,• 6p« G-ntral neto do potentadoda índia. "NARCISO NüO^O-'é um nrande füms f-xí-tK c itminerualivel susc^o que terá «-.-

treiado SEGUNDA-FEIRA.

*A PÉROLA""A PÉROLA" foi premiada noFertival Cinematogrâfísa de Ve-rrr-, o«l» grand« rtramati-id^de,oela Hir;;?-» o nela fetoí1 rafi» ma-ravühcsa de Gabriel Fiçu*rôa!

. ';-i de» nome* do México. EmílioFemSndez, diriniu nwittrMmen-te t~ti produção da "AouiaF«m«", dhtrlbuitta oela RKO Ra-

jdia. A Interorttaeao também è*9berba! Pedro Armendârlz eKhria Eten» Mare;u*- tê**i o» na-©íls centrais, roadjuvade» por:RmítI R.-»mo», Fernando Wanner,ChsrJc* Reooer. Juan Garnia,

I GiUíert* GontS'»!. Alteruo Be«deya. Enedina Diaz e s naroti-*»M M?ris Elena Cuadros. "A PÉ-ROLA" e-tirâ l-revement»' no»

cinemas da circuito Castre.

LABORATÓRIO OE ANALISES CLINICASDR. JORGE BANDEIRA DE MELLO

Exame» da sangue, urina, faata. escarro, ada, etc — Roa da Assem-biéis I1í> - t* andar — Fona: 22-SS5S - Aberto de 8 i» 1S narar

PARTOS•*+*****W*4>e*+***r*****t**4*4

»m «lomlclli* :,- •--)mittrfi)S»d*.*>«rf» tuttuajjd» 11* Stohsrt*.

Cearas 4o* wtrtat, oies Htmerra.QlM. t.Kí-crtx tte.

Tratvtsenla ea otMtHUd*. ( Cmigr*.«IraMt*.

Sr. André da Albuauerqus***>**)r» ds H C S.

KbA atsaico «t - 3.* Ande,ea« Jli 1 ho'««.

O L*s. *-•» • stfeadot. Tll. SIM

fljUHI wÊ^ÊmM *3 I i I I *

f il III Jf\* *W^T^^^^^^^^^?*LaaiJ^Baal K^^^f **m**VJ«*¥íft f > ^*TfB

\^^r-*\r£*% Vilai «jf^ r^vf?*"*r^53^*»eaa^^!»w «âaaaàat^ff tOaaaO 1 fl !¦ aáV^^aBaSaV ' ^t »U ÇÇFttttflíff vy^*\|\\

¦tB^Eb- „Y^TmTÍ ¦¦¦ar~j á^ll MH?n^Klrí^Ba LaaM ^^^bbbC ^^^l5*J M *3Rm9mtk9 *^f*9 ^H t J sMg* **>**#¦* ja áV 1 / Vt.

11 ^f| I Hiaraai »WÍO^^at\J^Sl ^^Nh/Banü^K BtBaaaaftaaaPjaaffc Âm%S m J^Bw^^^af

~^ iaSB

^^—^^^^^* wt^k^immW ps*mmm\)tm % IV / 1J^

sw-wn »J« filHOS Br. HEREDIAtraUmtnts ULIillV ¦-.«_.«. a 1-

Método Moderno ocfkox tle Troromenlo

Ra» B»eRoa Aires. 202 — Tel. 23-1482

OPERAÇÕES»

iMJ^^LjLfcJLaWWLpJaalJLJB ^nsalaapaaywr*''^»'**^y'*^» f ^M^T^B MCTM B^nLI aa! W *^Mpy^*^»JMy»*l»ye*e| a»" m i*^^~*yf**mmm*f'*'YmW iÉS ilaBaa bbbbbV

^^ ^aaaaaa^^ __,_„.— '^^t_^H 1 I ¦ I I 1 ^Pj CH ¦" '/'-V '". ji^^Sw ^M

¦M UM!? ¦ aB '^^^^H^^^I^^^Br^^T^^^^^^^^^T^ J*W F^','xjt^^HEffj^^^aaaaaafc.

SR. WERTHER DUQUE ESTRADADOEN0A» DOS OLHOS ^TRATAMIHTO-

18 de Maio 83 • 16.» -18.1.610/12. - tfcOARKt

PICA NOVO

SEU TAPETECOPACABANA

LAVA, * CONSERTA. tNOOMA

E RENOVA AS CORESUAVAtt Ü GRUPOS «8*TOFAOOS GUARDAM • 9E

tAPETÉSA*. Henrique Dumont, 6$

(artf. OreWÍatto RaAon, 1 f >TBLS. «r?-?lSa - «7-03M

SIIQB aOSQEI\WB*í\—nMBWHtf *n

mm* yfHm mfc™km4wmm\^^^~m!!vEr^ ^^«5!^!3Bc^^^ ***^^^^^^^Eaal Ti

IAMES MASON \^KÊÊÊmR0SAMUNB PAÍffL* *" Jájoiiifl AW^È

JflytfrJPE ^L?W .taTWtmrmWmWwt aaaavaVaB tWàw^ÊJm^kw jt ¦". Ta»? S Jinr-mw mr*w m^mm-mm^w " «a^» r^ "^ ^ aBBBBLaBK. ^B 'jkW^

BREFNI O&OURKS • HE«Y CBCNt WT M

X\gjf y *!ã\*Wt\\w

¦'e4arlá.li37ap 8w»iioMiWhtW Hmn iüi»T i léiU7lik\iTã%ã^d CaâaÃaaaa^aZaiCiãéBBBHS ¦¦'

Ktm aMN STffNEIv.BREFNI 0'ROURKe • H»B«Y GBQHt

tYoAcSeaXSIDNEV BOX Dísirickbfié/l

Ourtyc^R) ás -

TODOS OS DOM!¦alOHOííAG W«

¦' - ¦

;\. . ¦¦..', .-..¦ . ¦ ¦¦'._¦¦ ' ' '

• ....¦ .¦.¦.;...¦ '..- !' .¦.':'¦

¦

.'

»J0 DE JANEIRO, DOMINGO» 19 DE SETEMBRO DE IM8 - A MANHA - WOWA 1

S

PERMANECE O IMPASSE NA ASSEMBLÉIA PAULISTAAIMPA A CRISE MOTIVADA PELA ESCOLHA DO PRESIDENTE DA COMISSÃO DE JUSTIÇA - NADA DEUBE*

RADO NA REUISÍIAQ PE33EDI3TA « A NOTA QVIS NAO CHEGOU A SÊR DISTRIBUÍDAE* assim que, criado o ambiente de espectativa euConforme noticiamos, surgiu novo Impasse ria

política de São Paulo em virtude da eleição do pre-sidento da Comissão de Justiça da Assembléia. Co-mo dissemos, o PSD fizera questão fechada emfavor do seu candidato e isso comunicou aos lide-res dos partidos oposicionistas coligados. Sucedeporém, que foi eleito, em lugar do pessedista Se-bastião Carneiro, o representante do PB, sr. SalesPilho, O resultado surpreendeu os círculos do PSDque interpretaram a eleição como uma quebra decompromisso. Os protestos, desse lado, foram tSoveementes, que a crise assumiu logo proporçõescapazes de afetar a estrutura das corrente? que seuniram para. combater o governo estadual.

Nenhuma soluçãoInformações que nos chegam da cí-pital paulls-

ta, acrescentam novos detalhes cm torno do coso

tro 03 pessedístaa, o cr. Oliveira Coita,' lider d>bancada, reuniu seus côlegár para debater a quês-tão. Observou-se, porém, que em face da perigodvi esfacelamento d;i coligação oposicionista, osânimos se haviam serenado ' sensivelmente. Deacordo com as mesmas (optei, a maioria dós parla-rneptares passou a entender que a episódio, em-bova representasse uma diminuição para a hauciidapessedista, não justificaria a rompimento, A ésjte.respeito, informa»'¦« que ténaq o sr. OHve re Costaconsultado O «r. Macído Soares, este ponderou queo líder deveria empenhar-se perra evitar que a crts«assumisse malor*a proporções, pois Isso eqüivaleriaa servir aos Interesses do situaclonlsmo,

A reunião se realizou cm meio a debates «-.ca-lorado» e náa te chegou a qualquer saluçfto, demodo que aá últimas nota» de ontem permanecleo impasse,

I nota que não foidímtribuida

SAO PAULO, U (A. MANHA)— Na reunião dos parlamentares,Iteasedistas chegou a ser elabora-da uma nota, a ser distribuídaá Imprensa t»« srgulnlcs ter»mott "Tenda sido desrespeitado

o critério da representação pro;pordonal, resolve a bancada es-taduai do PSD manter a sua Wdepcudcnola» reafirmar a, sua ao»iidariedttdo a Cojníssio Bxec.uti-v« e continuar velando. pelos, a*tos Interesses dó S. Pautes resá*vc, ainda, louvar a elovijda.'earo-potente c despreeitdlda atuaçãodos deputados Sebastião Carnct-ro da, Silva, Ulisses Cultuara»» •

IV-enpio Ribeiro dos Santos, osqua]a vim prestando assinaladosServiços, na Comissão de Constt-tulçao o Justiça**.

ICm melo ;'i mlaç.io dl\ «"!;!,surgiram uovus debater, » ora ,-ou-seqüência a sugestão par» <iuoo »r. Oliveira Costa entrasse no»vãmente em ontçndimento, com o»outro? lidere» oposiconistas.

Declarações do líderpessedista

SAO PAUl.0, tT (A MANHA)—• Apô» a reunião, abordado pelareportagem, o sr, Oliveira Cos-tá toa «s seguintes declarações:

*c listamos procurando con»tornar a crise. Examinamos a ma-térla, cuidadosamente. Fluamosnm ponto de vista, que represen-te a media das opiniões. Vamosagora convidar os leadertr daUDN, do PB, e do PTB, para umaconferência. E acredito que tudoserá resolvido dá melhor manei-ra possível.

— Quando será ossa reunião?—¦ lndaRainos.—» Talves amanhã, mesmo. W

me avistei com o leader MouraAndrade, já falei com o deputa-4o Cassio Clatnpolinl c amanhaçomlJteartl cora o sr. Saí'*» PI-íbo.•w Quais rio os seus prognos-tieos? Haverá rompimento?

O sr. Oliveira Costa se despe*diu com estas palavras:

Novas diretrizes para a indústria do açúcar e do álcoolEXPÕE O PRESIDENTE DA REPÚBUCA AS MEDIDAS TOMADAS PELO GOVfcRNO EMRELAÇÃO AO PROBLEMA - COMO FALOU O CHEFE DA NAÇÃO EM CAMPOS - RES-

SALTADA A COOPERAÇÃO WTER.GOVERNAMENTALCAMPOS — 18 —• Pop ocasião do banquete que lhe foi ofere-

eido hojv, às 20 horas, por todas «s classes sociais deste município,o em que to! saudado pelo Prefeito local e pelo governador MacedoSoares, o Presidente Nutra proferiu o seguinte d'«u,rso:

Estou entre vós para inquerir dís necessidades o anelos da vos-' sa populaçáo e, ua órbita de nção do governo fcdçMl, gjudar a ?0«

lucilo dos problemas que vos preocupam. Eles sáo vosso» e, porteu-to, também du llrastl. K dovem,' por çonscgulnie, ser enfrentados,em esforço comum, pelos trís nivels do governo, com a cooperaçãoIndispensável da Iniciativa e da atividade prlvaâa, O progresso hade ser obra de todos, orientada pelos governantes segundo, a pre-clominancia que u regime asisnala a competência das adtmtrtstra-côes locais ou gerai .

Acciitiiastcs, Senhor Governador: Campos 6 a cana d» açúcar.Mas convém acrescentar que a indnstrla canavieira se ajprescntg eoima um todo, doutra dn produção «Ia Pais. Por lt»P, o Governo F«tderal v«n-lhc dando todo apoio e assistência, çousWwahdo-a dçum ponto do vista nacional, , „„

Vencidas as dificuldades verificadas quando d». Última Rucr»ra, expansSo da produçlo, que se seguiu, ultrapassou de muito acapacidade de absorção do nosso mercado InterÚÇj, resultaud? «?s«conte acumulação de estoques do açúcar. Tornava-se Imperioso o.encaminhamento dos escedeutes para os mercados teternacional»,notadamente para os europeus, quo reclamavam suprln\eplos, eo»mo também agora se verifica, embora cin raepor escala, (.ontucio,a escasscí de divisas nos mercados compradores embaraçava, d»maneira sensível Como ainda hoje, as vendas para o exterior, Ocor-veu. por outro lado, que os preços do açúcar no mercado externologo decaíram, tornando a» operações deficitárias, tal como antesda guerra, face às condições especiais que, çaracterlsam. a «W»»-mia do produto, no plano internacional.

Fomento à Indústriaalcoolaira

f.ssc problema afligiu sobrema»neira o Governo Federal, coloca-do, na conjuntura, entre as soli-citações de um setor fundamen-tal da nossa produção e os Im-peratlvos de uma política de de-fesa da estrutura da industriaasucarcira do Brasil.

Era íorçoso, dessarte, encontraruma fórmula capas do rcdistrl-Imir os encargos resultantes tíes-sa- exportações, ditadas pejaemergência, com os elementos in-tegrados na própria produção açu-carclra, Dal a criação do Fundodo Compensação dos Preços doAçueaf. Constituído por formaudequada, viso esse Fundo asse-gurar a defesa da produção cpromover o equilíbrio no merca-do interno. Seu funcionamentovem alcançando resultados positl-vos, estlmando-sç quo muitos se-i» o cinda os frutos da orienta»çâo adotada pelo governo. Osexcedentes, no entanto, haviamtomado tal vulto quo se Imira-íiha encaminhar parte das ntlvl-dades produtivas para a fabrica-çâo do álcool. Contava o contao pais com um parque alcooUIrocm condições de produzir em es-cala bem mais ampla, utilisandoa parto doa canaviais que escodeàs uecçssidades do consumo lo-torno de açúcar. Ao mesmo f-us-so, pareceu convonlejate fomentarIndustria JA considerada, por !ct,do Interesse nacional. Para isso,o meu governo entendeu oportu*na n expedição do Decreto de •''de julho ultimo, mediante o qualforam estabelecidas normas wn-dentes a assegurar o neccssãnoestimulo a produção alcootelra>entre as quais e de salienter nque Instituiu paridade de uroçoentre o açúcar e o álcool produ-zido diretamente de cana ou demel rico. Estamos, assim, am-pilando a porcentagem de álcoolanidro nas misturas carbomnte»,«, ao mesmo tempo, habilitandonos a melhorar os padrões lícnl-cos de produção de álcool de to-

dos os tipos, liem como. as insta-làçoes para a seu escoamento.

Eis como, na medida da com-petèncla do poder executivo te-.ilcral, tenho enfrentado o ma nudos problemas do mais imporlan-ta centro produtor de ncucar doEstado e do Pais, amparando prtv>dento e seguramente a sua pr)n-cipal atividade econômica.

È que o gavtrno tem semprepresente serem os canavial;! 4$Campos, cultivados por milharesde pequenos o médios proprleta-rios rurais. Ainda aqui, iate tio-rescénte município oferece umuragnifico eseraplo .#, lmltiw.. ,

Outros problemas vossos meracoram igual cuidado o devota-incuto. Ainda hoje, por exemplo,durante á inspeção realizada nasobras de construção de cases para.ou segurados da Caixa de pensõese Aposentadorias da Estrada, deFerro hcopoldlna. —• tivemos oca-si3o de verificar não estar çsque-cldo o trabalhador carapUte. Ceu-tro ferroviário de grande dcnslda.de, CSta Cidade possui oficina dereal importância — como pirate-chavo ua movimentaçlo doi prqr

quatro unida'deração. Nela mourejam portodutos dç quatro unidades ds Fe-

de t,3W trabalhadores feitovtn-rios que, somado» aos seus des»cendento», totalizam cerca de ..4.000 brasileiros. Espero emDeus, serão todos ele» amparadospela Previdência Social com mo*radia própria, como, aliás, se estacuidando em toda a margem darede ferroviária.

É que, no setor predial, rcallrao Gováruo. sem alarde nem ó>jnagogla, por todo o Brasil, umaObra que facilmente não encontraparalelo.

Cooperação Inter-gow-namontal

Na Mensagem que dirigi aoCongresso Nacional em março docorrente, ano, vencidos o» me-uteitlos difíceis da rebente tran»sição polhica, — tive ocasião depor em rolevo o principio da co*operação intcrgovernamcn-tal, ajustávcl ao nosso federa*

: ANIVERSÁRIO DS INDEPENDÊNCIA DO MÉXICO

¦

¦ .

¦K WtfmÊÊÊ Hm£' im m'PP^:Sm 1Sj^BMtí'-'"-¦'' ¦: ^iSBfl BsV^k%k^sssssSB '

ssOhbm—^í^^ls^Í«ai^Bs^B«H HL4'

K . '!,'.V'¦';'¦:". "9M HK^aB^tf-^HHwÇ^BBfc^--i3^¦¦ }.V''í*?diBpJ PMWBnw^WZT fwnm ^ÊMMtKÊmu'^^§ÊÊm*¦" ;HR. :¦'.'.-'.'<.¦;"¦¦.- ;j ¦JB l*R£3£a£í'£7¦•'¦ i ^ggjS.*'«"¦ sssswJsVfi» ÉÜÊi' TsssitHRK& -\f -H K41PH^Bssssm'^?issl

Wf j lswJ bssssRÍ^uÍ^S^^bssssssssssssssssssSssVAhI

¦'- •' -¦ ¦

'¦';;¦< '

;

lismo ativo e militante, por fôr-ça do qual dovem o» diferentesgoyern.0* entrar cm entendimen»tos a fira a serem tomadas, òou-.lugadaraento, medidas adminis-trtttivas de interesse comum.VO.largo periodo — são palavra»

da Mensagem •» cm cmò se foienfraquecendo a vida local bra-r.il.iia permitiu ti;nr-ltrir--i: «oGoverno Federal, fliww será te-lutihicla, a decisão sobre matetias que, ordinariamente, compe»tiam a oulrus esferas governa-mentais"." Inuportava, porém, restauraro espirito de Iniciativa «tos Esta-dos O Muniolplos, orkntaiido-obpara quu pudessem, com Véenieaadequada» enírçntar "TOOtU pro»prio^', as. (ijfieuW;uli s de certosproblema». facuUamlo-thfs re-?curso» ind.iípçiirávei:' com queocorrer ao« nind.orpos sistemasde despesa publica"."ttugimos aos excessos de umacentralização anaer.\nie.\, de «'a-rütcr tepressivo' ou absorvente*que, aliás, não se carnpadcccrlacom, o nroMia'espirito do regi-me, preferindo colaborar comdiscrição, orq técnica, ora fln.au-cuiraminte™,

Casos, coperéioa para, o cjeNciclo dessa cooperação intergo-mental são o de fornecimento su-flciehte « regular de força e laçn eMacid.-.de c o da construçãode uma nova ponte *óbf« o no Pa-raiba, objetos de proiiuneiumcntoda Vossa Câmara Municipal, iam-bem referidos nas bracõrs dosvossos ilustres intérpretes destahora. "**£*

A essas vossas aspirações, comoa qualquer outra, qao faltara coma sua assistência o Executivo Fe*dera), dentro da sua a Içada, tiacerteza,d> que a. vitalidade dasParcelas compõe o vigor do todaque e o Brasil.

A ponte nova unirá, rm molho-res condições do que atualmente,o centro urbano do Campos ft

tona residencial operária damargem esquerda do H{o Patai-I'a. ao mesmo tempo qqe I: -..!.'> aprincipal rodovia fluminense aestradas, interestaduais. Os d-,-Içpentes gp^rpos imvrcssadoscontarão seguramente com a par-ticipaçáo d» União na realizaçãodessa obra que, pelo teu valor.irliauo, deverá ter caracterUtkasipulto superiores às das pontesmeramente rodoviárias.

h'd tocante h carência de apro»veltam.cntQ de energia bklroelé-Itica no município, a outravar oItrogrçsso local, posso assegurar*»vqs c-uc qada sci-.t regateado àação rs.-l.nvád.i e h capacidaderçnlizadoi-a comprovada do vossoeminente governador.

Hemenagem i ConstituiçãoMeus fenhorçs:ma secunda vez, como Chefe

do estadq* sou ouvido pela gen-te fluminense, às margens dovosso era tido rio que, a cadq mi-Úuto, com o húmus carreado cmmus águas, ditam a extensão di-terra brasileira pelo Atlànli.-a adentro.

Neste momento, desfruto o aco-Ihlmento fidalga da cidade deCampos -— paradigma de gren-de/a no tralialho pacifico • he-roico nas lutas em prol das frau-«mias locais.

Aqui, tudo 4 nosso: a terra •o homem, uma e outro conden-sando reservas rnexaurivets dehrasllidadc. Todos nos orgulha-mus deste altíssimo padrão davelha e sempre nova civilizaçãodo Vale do Paraíba.

I'. è por isso que, neste dia aus-ideio.-o da Constituição, sentindincomo brasileiro e como soldado,a alegria desta grande data daPátria, ora restaurada na Lei e naDemocracia, — saudo jubiloso a

nobre gente carapista o a glorio-sa província fluminense".

— "fi muito difícil advinhar,cm matéria política. Aguarde areunião. Não msta nada cspe-rar."0 sr. Nereu Ramos solida-

rio oom a Executivapessedista

SAO PAULO, 18 (Asapress) -O »r. Macedo Soares, presidenteda Comissão Executiva do PSDpaulista, recebeu um triegramado sr. Nereu Ramos, vke-presl-dente da República, solldarizan-do-se com a seção paulista do Par-tido.

Pira qao • governo res-ponda aos podidos do

intormsçõssSAO PAULO. 18 (Aupress) —

O presidente da AsssxnMète !.<•-gisfatlva, atendendo a um pedida •nos parlamentares, resolveu sv-1licitar ao govârsa do Estado que |respondi aos pedidas de inter;inações da Câmara Estadool num Iprazo >'?.• 10 dias. Vários p-dldos!de informações estão na Palácio jdos Campos Ellteos hi muito*tempo para ser respondidos.Reunem-so n líderes da co-

t ,h, Km!/™*'f' H rfé&wUM P0ÍE

i i t f/F

í É/lI mêí "0 CRUZEIRO"

MÍ mimm 1

50 MIL DÚZIAS DE CAMISAS, em cente-'nas de Hndos padrões, estão sondo vendidos

o preço do reclame !

DA FABRICA AO CONSUMIDOR

ligação parlamentarSAO PAULO. 18 fAsapres») -

Reuniram-se ãnlcm, soa a pre-sldcncla do srV Ademar d; Bar-ros, os lideres da Coligação Par;lamentar Democrática, agremiã-çâo política formada pelo PSD •por membros de outros nartidoi«pie odertnm ao governo. Sabe-se que o sr. Ad**mar de Barro* |esteve falando sobrç o oifaturn*to de 1919.

0 orçamento paulistaSAO PAVLO. 18 (Asapressl -|

As atenções do governa «Uovoltada* para os debates, m As-semi lei.i Lciitsbtiva e na Clnii-ra MuniclpaL em torno do orça-nunto de 1949, O secretária daFazenda sugeriu para a próximaseonida-feira uma rcnnlâo doslideres das bancadas dos parti-dos e dos membros da comissãode finanças, a fira de tratar dftassunto. A Câmara Municipalestá trabalhando no sentido drverificar o balanço do es-prefei-to faulo Lauro c a proposta «rçamentarb.

m MEIOQUILODA £>EUCI0JA

GElEIAcUUfAS"ÚNICO'NAS COMPRAS AUM

Camisas de cambraia branca, deCr$ 29,80 por CR$

Camisas poupeline branca, de CrS32,50 por CRS

Camisas "gronitec", várias cores, doCr$ 42,80 por •• CRÇ

3 camisas —- Oferta de Setembro,de Cr$ 145,00 por CRÇ

Camisos de tricoline, vários pa-drões, do CrS 57,80 por. CRS

Camisos de Panamá, brancas, deCr? 59,80 por CRÇ

Camisas de moussoline, brancas, deCr? 69,80 por. CRÇ

VENDE MAIS BARATO PORQUEPOSSUI FÁBRICA PRÓPRIA

DESCONTOS EM TODAS AS SEÇÕES. — Vencemos temdez prestações mensais pela CRUZLAR- Rua da Carioca, 72 — 1.° andar

26,8033.80

100,0047Í049,8059,80

$<RUZ£fR<SQEEEf,

4.- MAIOR CAMfSAftlA DO RIO¦JOCS<4t10F«aPAflffll«MKAI7l

tH»W*H********t**»*******+**——+*

C0NGRAÇAMENT0 NA POLÍTICA FLUMINENSESUPERADA A CRISE NO SECRETARIADO - AS DIVERGÊNCIAS ENTRE O GOVERNA-

DOR E O P.S.D. - EM FOCO A CANDIDATURA DO SR. IVAIR NOGUEIRAmunicípios de Campos c Itaperuna, teria propicia-1 governador, — que iria patrOci-' nar tal candidatura. Assim, sem

o apoio de políticos de prestigioA situação política fluminense entrou cm pe-. municípios cL

ríodô de calmaria: E. de acordo com as informar do «cmutcòes pera um reexame dn situação porCtoi oj» nos foram trazidas, há mesmo indicias i par o dos Urteics fluminenses. Desse modo. preve-scsegundoperaduum

o "pr^nteto

Rcp&ãlsffcnSidõ agora aos I parte çopflrmam aquelas indícios

; se node admiür venham a ser su- j «i mpoicso do uma trégua longa ou mesmo da umi ai atuais dificuldade* e que volte a reinar j congraçamento. A êase respeito conversamos com

ambtente de Saaquilidade c de confiança re- um pres.ig-u.;o líder da política fluminense quo nosyt Jr ?n\Mtn » visita oue foriissceu n eressí.Mtcs informes, os quais, em

O governador e o PSD.Esclareceu, de inicio, o infor-

mante, qae nao hJ, proprlamen-te,- um desentendimento formalentre o sr. Macedo Soares, *o-vernadnr do Estado, e o depa-lado Amaral Peixoto, presiden-te do PSD. Apenas alfomai re-servas, metivadas por incoinprc-

cnsõrs devidas a precipitação deterceiros. No entanto, d real,que se processa um movimentono sentido de superar os mal-entendidos. Isto, pensa, nâo se-rá difícil, dado que os sr*. 31a»,cedo Soares e Amaral Peixotosempre mantiveram boas rcia»ções de amisade.

frisou o nosso entrevistado

AGITADO O P. S. D. GOIANODESAPROVA O PARTIDO A ATITUDE DO SR, PEDRO LUDOVICO - A REUNIÃO DEONTEM PRESIDIDA PELO SENADOR DARIO CARDOSO - VOLTARÃO ÀS FILEIRAS OS

PARLAMENTARES DISSIDENTES - VEM AO RIO O GOVERNADOR COIMBRA BUENOA entrevista concedida sexta-feira pelo rena-

dor Pedro Ludovlco. do PSD de Goiás, causou certocscAndalo nos circulo* políticos de maneira parti-«liar nos do partido majoritário.

A reação às criticas feita» pelo ex-interventorfódcrsl em Goiás, tem variado, conforme o setorem que suas palavra* foram analisadas. De modogeral, no entanto, o ambiente no PSD é destevo-rável ao sr. Ludovlco e mesmo de estranheza emfaço do tom demagógico de suas declarações c dainconsistência de 6uas críticas, gntendem os p«ss«-distas que èle falou como homem de oposição, pêloquç deveria, antes de 02 pronunciar ocupo fei, dei-ligiff-sc do partido.

0 P.S.D, não apoiaAo que soubemos, o PSD goiano estranhou pro

fundamente a atitude de seu representante e vaitomar uma deliberação oficial.

Se bem que o senador Ludovlco nãoíeia pre-jco náo foi convidado a participarSidento Ao partido em Goiás, nem mesmo pertença da reunião,atualmente n qualquer de seus órgioi dirigentes.' p-áuaSM do Itltador D&rtOdesfruta porém, de uma certa influência em alguns WfHfffl M ««•«•»«" •*¦«"»

Oardoio

ExpectativaA Imprets&o dominante nos cir-

ÇQlos pessedisttts de Goiás é queo partido uão se eludirá. PelomONOS OS parlamentares e os prin-ripai* chefe» políticos estaduaiscontinuarão na partido, fieis aosmm compromisso» e dando pie-no apoio ao governa federal.

Em certo» setores goianos eor-ria, ontem, a versão de que o sr.Pedro Ludovlco estaria Inclinadoa desligar-se do PSD. entrandopossivelmente, para o PTB, queIria dirigir em Oelás. Afirma-se,mesmo que d senador goiano jáentrou em entendimento» com osr. Salgado Filho neste sentido.

Outras fontes dUlam que osparlamentares pessedista» dlssl-dentes, caso a senador Ludovlcovtnha a afastar-se do PSD, rclór-narào ás fileiras da partido, como que este readquirirá sua coesão.

iíi também quem admita estarhavendo excesso de interpretação.

setores da agremiação, e Isso velo tornar o fatoainda mal» grave.

O certo, i que o seaador Daria Cardoso pre-sidento da eeçâo goiana do PSD, nâo apoia emabsoluto a -xitude do seu colega, já lhe tendo, mu-mo, feito sentir, com franqueza, que continuará acondustr o partido çm conformidade com *-s> pr«-grr.ma e fiel ao preèldeste Dutra, a quem tambémjá declarou, de viva vos. que nao tem nem terá ne-nhum compromisso quo nâo esteja em consonan-cia com aquela linha de fidelidade à orientaçãopolítica do governo. Nâo tem, igualmente, nenhumcompromisso com <¦¦ sr- Ludovlco e muito menoscom o senador Gètulio Vargas.

Da reunião nãn participaram osLudovlco continuaria pessedista e pessedista» dissidentes, que, aliás,

se afastaram do partido era partepor motivo de divergência comrelação ao sr. Pedro Ludovico.

Como é natural, o sr. Ludori-

Para o» que asilm pensam, o srLudovlco continuaria pessedis'apoiando o UoVerna Federal

Reuniu-se a bancadapessedista

O. senador Dario Cardoso, ou-tem cedo, reuniu em seu gabinete,uo Monroc, os parlamentaresgoianos do PSD, com oi quaisexaminou a atitude do sr. Ludo»tico.

Ao que apuramos, flçou dellbe-rada a divulgação de ama nota.Isto. entretanto, estü na depco-dencia do pronunciamento dodeputada Dióuencs Magalhães,que foi incumbido de Interpelar ««r. Pedro Ludovlco. ;:

Soubemos, também, '-quo o se»nador Daria Cardoso iá so diri-gltt ao» chefes pe»sedistas gota»no» dando-lhes ciência da situa-çáo e esperando o pronuuclamt»-to dos mesmos em face da crise-

As últimas horas de ontem,conseguimos ouvir o senador Da-ria Cardo s4* presidente do PSDde Oolâs. Declarou-nos ». s. queo PSD em absoluto se sollilarUacom a atitude do senador PedroLudovico. Esclareceu ainda, que«ora pnblieada unia nota a res-peito. Disse mais se por acasonão receber Integral apoio dospessedislas residentes em Goiás11 «melaria a presidência do par-tido naqncle Kstado, continuandoporém no PSD Nacional seguindoa orientação do V. presidente d«Brpúi-llca. Finalmente declarou,que o pontn de vista do sr. PedroLudovico esprlme uma opiniãopuramente pessoal.

que o PSD se tem revelado naAssembléia precioso auxiliar dogoverno. Apenas dois deputados,os srs. Agenor Feio e Malhar-des, tem criado algumas dificnl-dades ao partido.

Acrescentou que o sr. Mac?doSoares, embora se conduza nogoverno acima dos partidos, somostra simpático no PSD, dc;c-jando mesmo prestigiá-lo.

A candidatura IvahirAcerca da candidatura do sr.

Ivahir Nogueira, secretário doInterior, á sucessão do sr. Ma-cedo Soares, lançada cm Barrado Pirat por um pròecr do PH,declarou o informante tratar-sedo um movimento sem base. Eisso, explicou, por dois motivos,primeiro, porque o sr. Ivahir,não conta çom uma corrente po-lltlca prôprta, gozando, apenas,das simpatias do sr. José Edu-ardo de Macedo Soares, que che-fia uma ala minoritária naUDNl segundo, porque o PSD ea L'DN, as duas agremiaçõesmais fortes, teriam candidatospróprios. E não seria o PTB —que, sobretudo, nâo tem possi-bilidades para, sozinho, fazer o

0 novo secretário daEducação do i. Santo

VITORIO, 18 (Asapress) - Ogovernador do Estado nomeou osr. José Celso Cláudio secretariode Educação c Cultura do Esplrl-to Santo.

O novo titular, já vinha respon-dendo o expediente daquela Se-eretaria e é seu funcionário efe-tlvo. raí5o porque se espera quo1 realize uma boa administração.

e de correntes partidárias sOlt-das, o sr. Ivahir Nogueira nadapoderá esperar.

Superada a criseConformo há dias noticiamos,

houve serio atrito entra o* srs.Hélio Cruz, do gabinete do go-vereador, e o sr. Ivahir Noguei-ra, secretario do interior. O in-cidente involveu ainda o «r.Luiz Pinto, secretário de Segu-rança, que ficou solidário como sr. Hélio Cruz.

O caso ameaçou degenerar emcrise, tendo os srs. Lniz Pintoe Hélio Crus chegado a deposi-tar os cargos era máos do go-vernador. Este, no entanto, se-guudo nos disse o Informante,conseguiu em tempo, fazer ahar-tar a crise, não aceitando o pc-dido «Jc demissão que lhe focaformulado pslos dois auxilia-

res de sua administração.

PACIFICAÇÃOENCAMINHADA ANO RIO GRANDE DO NORTE

A propósito da noticia de que estaria sendo articulado um açor-do na política do Rio Grande do Kottc, o deputado José Augusto,presidente da U D.* N. daquele Estado, prestou os seguintes In-fonsucoes para A MANHA:

~- Realmente, o senador Joáo CimEra, candidato do P. S. D.ao governo do Estado, manifestou desejo de harmonizar a políticanorte-Tlograndenso. Claro está que nâo poda eer outro o propósitodia oposiçôea coligadas. De urna coisa, porem não sorl? eu capa-

EM TORNO DA PACIFICAÇÃO NO PIAUÍ-.. O * '

Nio se entendem os udenistas - Fala o senador Matias Olímpiosobre a reforma do secretariado - Os acontecimentos de Natal

"O $\v,- >'ent todoR iitímlii;.-»

Conlin-U grarc a situação noPiauív t". certo que te 'rata cmacordo c informações qae uoschegaram daquele Estado revelamque se teriam iniciado eotrndt-raentos uaqcele sentido, na basode ura secretariado de coalizão.As incomnNensdes c resseatlmen-tos. entret-toto. permanecem tur-vando eada vez mais o ambientee criando nova* obstáculo* i pro-palsda pacificaçio. t) curioso eque neut mesmo os udeui-ítiU seentendem em sen» pontos de th-ta sobre a situação piameuse cem torno do ajuste qsa estai iasendo articulado, segando as In-formações a qnc nos referimos,para a sotnção da crise em quepor longo tempo se vem debatíu-do aquele Estede.

A ori» estaria solaoioaadaAssim, o senador Matias OlimQuinta-feira, transcorreu o aniversário da Independência de Mixteo»

pais amigo do Orssll. Per esse motivo, a Rádio Nacional organizouum programa especial em homenagem a gloriosa pátria de Juares,que contou com a honro» presença de 8. Excla. o embaixador me-xlcano, D. Antônio Vllla-Lobos, que através das onda* da PRB4dirigiu uma raudaçle ao leu pai» e ao Brasil. A seguir, com a pre*sença dos diretora» dá Rádio Nacional, srs. Antônio Calmou Castae Mário Neíva. foi servida uma meta de doca e uma taça de eham-panha à família do Ilustre representante daquele pai» aíteea. Nafoto, vemoi o ar, Antônio Vllla-Lobos falando «o microfone da- ¦ ¦ Réalo Nacional.

•~ admitir, nem como conversa, que se assentasse, com doía anos , DríÍM„JL j. i»dn do Piaui.de aatecedencia, a minha eleição para o Seoado Federal. Dessa O-0-.?1forma «novela, nessa parte que se refereà minha pessoa, è abeolu-tatttente.tnfuudada, ...

Flrtattjaado suas declarações, disse o sr. José Augusto:— Quanto aos propoaltos de pacificação serfio examinados pelo

parttdo noa termos concretos em que forem apresentado»,Apeaar daé rewdvsa do lider udenista potiguar, confirmam-se.

saaim»'a» BOÍlclii que. em primeira mio, dhtslgou há dias A MA'NHA. «obre os entendimentos para a. pacificaçio m Estado

ouvido pela nossa reporta^"não se mostra muito crenti naveracidade das noticias sabre osecretariado de coalizão. Lembraque há multo tempo o governador Rocha Furtado desejou vons

por culpa, dl», dos seus adversa-rios. Afirma, todavia, que se re-almente se cogita agora de umsecretariado de que participe oPSD, é Uso motivo para satUfa-cão, uma vei que, se concretiza-da a ideia, estaria resolvida acrise política c» com isto, abertoo caminho a um melhor eulendl-tnento sobre as questões econA-uiic.is e administrativas que atii-gem o Estado,

Boato i||O deputado Antônio Correi»,

que também ouvimos sõhre o as-santo, foi Ucõnieo e positivo t

— R boato. Pode desmentir.6 mais um» "onda" contra aCDS,

Isto «Ipnifica que nâo há mw-nimidade tnlrc os udenistas nomodo de encarar a pacificaçio.

A última testemunhaTEREZINA, J8 (Asapress) —-

Foi ouvida a ultima testemunhados acontecimentos do povoadode Natal, tenente Manuel SoaresGoadím. Declarou essa testatmi-

{nlia que os assassinados náo eontituir um secretariado

"eomo o í dariam outras armas alím deanunciadov mas olo obteve iAía, I dois revólveres c uma faca, con»

formo verificara poucas horasantes, «o passar polo local De-clarou tanibám quo nâo ofereceudenuncia ao. chefe de Polida, ra»pitáo Nilson Monteiro, como ísteqotleiou em nota otkial, sendoa denuncia oferecida pessoslmou-te peto secretário geral do Ei-tado, sr. Agenor Barbosa de Al»melda, ein presença do depnenléc por sollcitaçáo do sr. Edson Bartfsta, informante c de outras j.ts-soas. O juli Sátiro Nogueira re-çoben os autos conclusos a fimde apresentar seu i-elatorlo.

ia^SújSÉe*-oafjwa;

i*»ajp#íarnanes-

fita-rSflri

(Çonelosãt «Ia 4.* pa^t"Malta morfina, multo ópio ecocaina! Eis a "»oda do eessopobre século vinte!" \

Folheando ase "Livro de Ob-ro", tenho ums curiosa impres-.¦fui: N:':o. nós nio amadurece-mos. Naquele tempo — ao» do-ze e aos trexe anosmulto mais velhas*calarmente,|}á o eridegelava ser "futéicrévts, com .JetrlnhsJ

»"¦ «uturiorao ha*o- E «ma itenai

_jl surgiti.,desseto qúé'tratuforms agora os cc-rebros, i,repar»odo-o» para * «u-prema alegria de um Mundo «o-vo, livre, enfim, de tradições.-"

Quando relelo essas plana»sinceras de. ditas pequenas .Mer»na» num Colêiio apreendo, -»fi-itat, deoois de rir. atá saudosado sofrimento de enfie qua-vl-ver, ai de nós, 4 " aceitar.* v

Entre aquelas almas intrausi-gentes, arrebatadas, vestidas como estilo de medalhão, eomo dumacouraça, e a» duas escritoras; d»hol», bí a senerloridade daíe*-plrlto das meninas! £ pena que»"> hale no« ponha a vida emcondições de dar conselhos. Se oflzcssemoa, naquele tempo, te»riamos multo mais . eircanspec»ta»!

Dinah Silvaira do Qoi

GUSMÃO0RLIHDA RIBEIRO DE(FALECIMENTO)

Carlos Henrique Gtwroão, esposa e filhos, viuveGuilhernUito de Gusmão Ribeiro, Alberto Pereirado Silva, esposo e filhos, comunicam o falecimentoda suo muito querida e saudosa mSe, sogra o ovo,

ocortido ontem às 20 horos, a convidam seus parentes oamigos para o seu seputtamertto a realizar-se hoje, 'àsI? heras, saindo o féretro da Rua Silva Teles T3, para ocemitério de São Francisco Xavier.

****t**++*4*t+4***4***4*******+**»******+»*****»

smwwfíLUQU/DfífflO 1QUOQLHEWQüOXQQTE NP SIM GRfíNõí: \J£NOG P/p/?/? 'ÇPO Dê'/VOVÓS

.'.:- -".¦"..¦.¦¦¦¦;-. :-.iii i':. r',;¦¦¦ ".'."¦"'-'-' -. t, h- ;-•..¦ ¦¦_,• :\-: "s.-'---t ¦--¦-¦ í".-v

MaisiMi-tiiyiwmÊÍÊMMm4wMÊSmMssWa<9BMMHBnM

- ,

'}

/

A MANHA - PAGfNA 8 -RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 19 DE SETEMBRO DE 1948

mtEU TAMBÉM NÃO ACREDITEI

fkY \ 4mír*iz '«tf M

UM AMIGO ME FEZ EXPERIMENTAR

amrnmmmÊÊÊÊmmmmmammtammKmimmmm

AGORA SOU EU QUEM CONVENCE OUTROS

Cis o que sempre acontece quando í oferecidoum produto para sustar a queda dos cabelos efazer crescer cabelo novo: duvida-se da eficiência!A sua própria experiènciVfhe provari'qüe' SencRolresolve o problema I Este "poderoso restaur.idordo cabelo age atravez da alimentação direta jascélulas capilares improdutivas ou enfraquecidas.Os seus ingredientes puramente vegetais fortalecemos cabelos existentes c substituem os cabelos fr.icospo' muitos fios novos, vigorosos c resistentes. Scne-gol acaba com a caspa e dá uma agradável sensaçãode se ter uma cabeleira limpa, forte e bem cuidada.

A SEDA MODERNAESTÁ REVIVENDO OS DIAS MAIS MOVIMENTADOS DE SUAVIDA COMERCIAL COM A SEGUNDA APRESENTAÇÃO DE

A Quinzena da PrimaveraLindos o originais Estampados, Organdis suíços na maior con-fusão de cores e desenhos» Taíofás, Failes e Brocadas tantoem moda, Cambraias, Linhas em todas as cores e tipos, Al-godões finíssimos, são no momento a grande otracão da mulher

!v«V«! ¦Ü.*.VjV.',V<!«'á•?•?••< ¦«a

WkA

E Por Que Preços ?LARGO DA CARIOCA, 1 e 3 —LARGO DA CARIOCA,

(Lodo do Convento Santo Antônio)17

URUGUAI ANA, 39 - R. ORTIGÃO, 22 - LUIZ DE CAMÕES, 44 - AVENIDA PASSOS, 22

fODOS POSSUEM UMA CHAVEDO GRANDE HOTEL

sineronlzador do próprio râdlp.E "Grande Hotel" 6, ademais,uma verdadeira maravilhe oor-

SESINHOUMA REVISTA INFANTIL MODELO

RESTHURnOQR

Solicite, tratuiumente, emroa linn.vu. o interessantetolhe» sobre SENEGOL.

C*»tlllit*i'io txtluiivofttt o "Biiiít:

JL) DO CABELO

Preço psi vidro Cr. J 100,00

(Menoi de- Cr.} 2.00 por (Ui

pira;IIn: av.iiti-rr-jClbtlc)

HnonUTOSDHBEEUSEVT.ltí».Pm* o/«« iiíjr, tj6.s.Pé*u

TENHA O RiO Eli SUAS MÃOSCompre tudo que desejar na Caplt.it Federal, pelo menor preço•ecabe/rdo pelo "Reembolso Postal" e pagando em sua caw'5ee> «gora me*mo seu disco seu livro, sua roupa seu» sana-íçS «eu remédio, sua caneta, etc. ou o que desejar do Rio df

Janeiro, a:

Avenida Rio Branco, 173Solo 1.306

ARCA LIMITADA13.° andar

\ -CLINICA DE SENHORAS E CRIANÇAS

!

Pediatria — IDRA. IRENE CID)2ai. 4as. e 6as.-teiras — Das 15 às 18 hora»Glneeologista - (DR VASCONCELOSCID)3as. 5as. e Sábado:, - Das 16 às 18 horas

,IUA MÉXICO 21 - 19." andar - Sala 1 901 - Fone 32-/709

Neste momcn.u, quando tan-o se discute sobre literaturanfantil c publicífjôes desuna-Ias às crianças, é agradávelverificar o aparecimento denais um número da Intores-,ante revista "SESINHO", edi-ada pelo Serviço Social da In-lústna. Trata-rc de unuí re-vista confeccionada com arte clenlro dos preceitos pedagógi-•os modernos. Nela a criança

encontra paginas alegres parasua recreação o outras págin.-jscom interessan'c matéria dida-tica e educativa. "SESINHO"' 6uma revista que os pais po-dera entregar. Mm receio, aosfilhos. Nc*te número de se-tembro, cuja capa apresenta omenino Sesinho na profissão

de eletricista, troz a costumei-ra palestra de Vovô Feliclo,que destn vez oferece bpnitaspoesias para a festa da Pri-tnavera; a históri&'dé"Jbiiozinhoe Maria, do folclore, cm qua-drinhos coloridos; "O Dia doSesinho", bonito desenho p.?ra colorir; "Sesinho aprcndon-do ciência", página inrtrutivnsobro insetos; "JanjSo", cmviagem pelo Ceará; "Super-Homens da História"; "Fatosda História"; "A Arvore 6 nossa amiga"; "Boas Maneiras":"Fale Certo"; "Bra-ll das Fio-restas"; "V a m o í Brincar";"Parnue de Divers&as"; "Jar-d.im Zoológico"; trôs história?cm textos com ilustrações: "OAvião e o Gavifio"; "O Cora-joso" e "As Viagens de Bordn\zul"; "te^t" sobre questões dePortuguês; "Reportagens doClubo dos Sesinho;: PalavrasCruzadas; CharadM e a? his-'.órias em nundrlnhos: "Desvcn-•uras do Pcdrinho"; "Macaco-lftndia"; "Cow-Boy Valente":"As Desventuras do Boaven'.ura"; "Prof. Peru, o mágico":"Teimosia de D. Besourita"-"Histórias Verdadeiras", nlérto outrr.'." seções permanentes.

"SESINHO". que se anuncia como a revista das crianças inteligentes, é, incontestavelmcnte, uma publicação deleitura agradável, variada oinstrutiva satisfazendo o gostodo leitor mais exigente.

SEIS PESSOAS FERIDAS NUMDESASTRE DE CAMINHÃOAS VÍTIMAS TIVERAM OS SOCORROS DO POSTO DE

ASSISTÊNCIA DO MEIERTodos apresentando contusões

MAESTRO ERNANI BRAGA

^^««•«WKé*^.»*^^^^

NOTICIÁRIOSERRADOR - "O firando fan-

lasma", de Eduardo de Kc.llipocom Procópio. — Ás ÜÜ e 22 lio-ras.

GINÁSTICO — "S6 nós trís",de Sidney Howard, tradução deMagalhães Jr., com HenrleUcMourineau.

REGINA — "Mulheres", deCcore Booth, tradução de R. Ma-galhâcs Júnior cnm Uulcimi.

CARLOS GOMES - "Alto tocom o cli;i'Ulo". revista, liüiíJoio Vllloret. As 20 c 22 horas

RKCKKIO - "Trem da Ccn-trai". Xs 20 e 22 horas Revistode Waltcr Pinto e Freire Júniorcom Lourdinha Bittencourt c Ovcarito.4449************MU**********************

RIVAL — "Uma mulher com-pi fada", de Paul Cavnnt e Ge-prie Berr, com Altla Garrido cUejòrgès, As 20 c 22 horas.

FENIX — "Teresa Raquín",com M:'rla Delia Costa. — Às21 horas.

TKAHUNIIO INTIMO - "Êle,ela c o outro", de Louls Vernçü,com Aimtc, Laura Suarcz c outros.

•TÈATRÍNHO JAIIDEL - "Saiacomprida", revista de Goyso lli>vcoU, çonuMara Kuhiu e Ivan Da-

JOÃO CAE1AÍÍO — "O circo do(«fioliindlaAS-com os irmãos (M'fcrolo. í-'h^. >*:¦:,.¦ ¦ .

VESPERAlS —Todos os teatrosacima realizam vcsncrals As nulii-tas, sábados, domingos c feriados

folclóricos, é sobejamente co-nhectda, sobretudo pela crhiçãoque denominou de "Prenda Mi-nha" e o prlmoros arranjo queTez sobre "A Cazinha 1'cqu'nl-na".

A sua paixão pelos motivosfolclóricos se deve, no ntuallrifl-de, a maior d!vulsaçào e cn»he-cimento de -rlaçõcs nascidas "doanonimato e com raízes ria nos-vi formação racial, pois queBrnnnl Draga apresentou aoConíresso Afro Brasileiro deRcctfcí em 1934, varias toadasde Xangô, que Çtn Pernambucoie conlieee por eandoblt, ou s<*-ja, canlos ile terreiro.

A morlc, vimlo a seu encon-tro quando se preparaw paratornar ao Rio. sua ter ra natal,onde, no dia ÍI0 vindouro, deviarealizar, na Escola Nacional deMúsica, uma nutliçâo de pngl-nus de sua autoria, concerto <>s-se r|ti,. por motivo rie sua enfertnidhdc Já havia sofrido umodloinentflri delcrinluoii que nes-sa wssão fosse prosloila n« Mus-lie ç rcnomádo compositor hra-slleiro, no lugar do concerto quedevia reger, uma homenagempôs 1 ii ma.

Na estação de Engenho de Den-tro, vários amadores do foot-bali, aguardavam condução queos deixasse nos respectivos do-micilios. Como começava a <MÍra tarde, os desportistas aprovei-tando-sc da aproximação de umauto-caminhão que passava, cujomotorista era conhecido de ai-Juns deles, resolveram pediruma "carona" no veiculo. Dadaa permissão, todos em poucotomavam lugar no carro. Este,que linha o n.° 7—70—17, pôs-se logo cm marcha, enveredan-do pela avenida Amaro Cavai-cante. Ao atingir o n.* 455 des-sa artéria, perdeu a direção in-do de encoutro ao muro da ccn-Irai, que margeio a vla-fcrrea.

Do choque, que foi violento,resultaram seis feridos, além deter ficado bastante avariado ocaminhão sinistrado.

As vitimas foram as seguln-tes, as quais tiveram os socorrosda Assistência do Mcycr:

Lourenço Cardoso, de'46 anos,casado, português, comerciante,residente na travessa das Parti-lhas. n.* 30; Mario Fernandes,com 22 anos, casado, contador,domiciliado no rua Barão de S.Fellx, 97, casa 5. Arlindo, comó anos. filho de Eduardo Jesus,morador na ruo Santo Amaro,IS6; Hélio Rosa da Conceição,de 19 anos, solteiro, escrituraria,morador na run Barão de SãoFeilx, 138; Dimas da Silva Go-vca, de 22 onos, solteiro, tam-bem escriturado e domiciliadona rua Barão de São Fcltx. 122;e Raul José Lamcirão, com 19,onos residente á mesma rua. 97casa 3, exercendo a profissão debancário.

e escoriações generalizadas, fr>r.-iui medicados no Dlspcnsarlodo Mcycr.

Compareceu ao local o co-mlssArio DJalma Braga, de ser-viço no 22.° Distrito, que tomouas providencias ncces&rias, soli-citando, inclusive, o compareci-mento da perícia.

O motorista do carro aciden-tado desapareceu, estando a po-ílcia á procura do seu paradei-ro.

FABRICA BAMGO

Imaginem um lugar onde «e en-contra tudo, onde nao falta na-da. Aislm é "Grande Hotel", onotável programa que a RadioNacional voltará a transmitir,amanhil, cm teu horário, às 21.30horas. Propriedade de BarbosaJúnior, que tem como aristenteMonsicur Blbelot, ou aeja, Os-valdo Elias, "Grande Hotel" con-tinúa sendo um espetáculo di-vertido, alegre, cheio de conta-glante humorlimo.

Coisas Incríveis, cenas Inespe-radaa e situações Imprevistas sSocomuns em qualquer Grande Ho-tel do mundo. Quem não aeredi-tar entre para o Grande Hotel daRádio Nacional, bartando paraIsso sintonizar o receptor para aE-S, em 980 qulloclclos. Pronto.Trata-se de um estabelecimentoque, embora novo, Já repouranuma tradição que Infunde res-peito. E foi construído por Ha-roldo Barbosa que, além de gran-de produtor radiofônico, demons-trou também extraordinários co-1 enheclmentos têcnleot em matéria | liide Indústria hoteleira. j pEstão abertas para todos as por-1tas que levarão ao- encantadores que foi decorado e mobilado peiarecantos de "Grande Hotel". E Casa Nunes, o famoso estabeleci-cada ouvinte tem a chave no I mento da rua Carioca, 65-67.««»»»»**w«*«*w»»»*»»a»«r>a»»**r>»»*»<>»w»+»+*w»*»> ******

PRIMEIRA TRANSMISSÃODA TELEVISÃO NO BRASILTerça-feira próxima, levada a efeito pela Rádio Nacio.nal — "Rua 42" será o programa de estréia — Comoserá feita a primeira demonstração da grande conquista

da ciência eletrônica — Interesse do público

EXIJA HA OUftELLABSfífi^ti-niií-1'imnjj

Pioneira das grandes realiza-çóes radiofônicas em nosso p^í-,a Rádio Nacional manteve-se,desdo o inicio de suas atividades,há 12 anos. na liderança do sem-fio brasileiro, tornando-se umadas mais importantes emissorasdo Continente Americtsio, emigualdade de condições com asmais importantes do mundo. Pro-curando manter essa liderança, aRádio Nacional vem de tomaruma arrojada iniciativa que o co-locará como a pioneira da telc-visSo na América Latina. Sim.letores, essa grande conquista daciência eletrônica, que começa atomar vulto na Europa e nos Es-tados Unidos, wrá também umarealidade em nosso pais, devidonos esforços, a constância e adeterminação da Rádio Nacional,que acaba de instalar um com-

^gyF|

-âiu:eneie

.njs i <j..souna e quero-— Lampeoes a querose-

— Lamparinas de toldarMaterlrl elétrico — Lln»

oada» de meta e ferragens-os Três Braços, Lida.SUA 7 DE SETEMBRO. 161

Bárbaro infantícidioPara esconder o erro matou o fruto de seu pecado

pleto equipamento destinado àtransmissác de imagens.

Após minuciosos estudos con»fiados a técnicos franceses, a PRE-8anuncia para terça-feira próximao inicio da série de demonstra-çõrs televisionadas, que marcarSo. sem dúvida, uma nova fasepara a rad'ofenia brasileira.

Como era de se esperar, essaprimeira demonstração da televl-sâo, no BrLvil, vem despertandoo maior interesse entre a popu-laçüo carioca que aguarda, an-siosa, essa oportunidade.

A primeira transmissão, comodi semes, terá lugar terça-feirapróxima, às 21.30 horas e o es-colhido para essa estreia foi "Rua42"; o ja consagrado cartaz radio-fõnico de PRE-8. A tela. na qualserão projetadas as imagens, es-tara.instalada hb vitrines da óti«ca Lux, à Av. Rio Branco, es-quina de Nilo Peçanha."Rua 42", o programa que teráo privilégio de ser lançndo aoar pela televisão, em autêntica tespetacular "avant-premlère". temo patrocínio de "Phymatosan", I•—tjneln dos pulmões.'

No rio Anaial do Sufo, no mu-nlclplo de Cordeiro, Estado doRio foi encontrado o cadáver deuma criança rerem-nascida. Iiue-diatamente, foi o fato levado aoconhecimento do delegado -oca)A«iruhal Monteiro, que. dlrigin-do-se ao local, consolou a vera-eldnde do fato. Providenciou otransporte do corpo para o nc-critério, donde, examinado, ficoupositivado estar n mesmo cnm ocrAnio fraturado.

Aquela autoridade verificou logotratar-se de um bárbaro infantl-cidio. Diligenciou a resncüo,prendendo para averiguações adoméstica Xair Santos da Silva,de 19 anos, empregada do comer-riante Isaac Souza. .Submetida aliabllissimo Interrogatório, co.i-fessou o delito, rclatando-o em

MEIAS NYLON 51

Telegramas ontem recebidosde SSo Paulo crtntfim que fo-ram realizados, na ultima sexta-feira, os funerais do maestro Er-nani Braga.

Seu faleclmcuto, ocorrido híiIres dias naquela capital, enchede luto O cenário musical dopais, onde Emanl Bragn figura-va como uma de suas mais ri-ca* expressões.

Carioca de nascimento, diplo-mou-sc no então Instituto Na-dona! de Música, depois de ha-ver estudado na Europa, Planls-!a c compositor de nltns merl-tos, sua bagagem musical, lns-pirada na súa maior nòrçfio, cmmotivos populares ,e elementos

Açougueiro infratorPela turma da Delegacia de

Economia Popular chefiada pelodetetive n« 315. foi, n» manliS deontem flnigradò qunndo vendiaenrne bovina por preço maiormlo.o açougueiro Cícero Peixoto, de50 nnos, casado, residente h ruaEuclidio õa Morte, n" 3, ondofundem seu açouguc.Cicero foi autuado.

A CASA HERMAN está venAtropelado óenio « f<""°sas melot Ny

Na avenida Salvador de Sá. j lon 51 O CrS 25,00 — Ruarol ontem á noite atropelado .Santana, 227 - Tel.: 32-4744nor um automóvel de numeroIgnorado, Maurllio Gonçalves Ro--ha, de 18 anos. solteiro resi-dente no morro de São Carlos,numero 23. A vitima, que sofreufratura do braço esquerdo, apósos curativos retirou-se para su<»residindo. A policia local regls-trou o falo.

»»»»»*<'#»»»0»»»»»»»*/M>++»»*^*»*J*++##+#f**,'f**###

\^9!!3f!fXflFjT!t!§w f a Q I -^ ¦r H ê^rw J0IwmW$ti>im áÊÊ mi 'li /ti I {¥'¦• íW^MWlrJlirlTlM*4rálrS\r5rflaWi oBHbV m+wJÈÊà HR WÊ a» Vi iHjHal WBt

'¦-;''¦¦' fk

üh I —1, lüriraüf i IT ItflLrtM^lrftarárn^WIlWhTff"^¥9 Eãf^fi WW' vmÈÈ^^ÍÊm

WM^ÊÊÊÊÈÊm

ALAIOrfi,JANTE

das 20 à 1 hora da madrugada, em con-fortnvel e luxuoso ambiente, reservado àsdistintas famílias, com salão próprio parabanquetes de aniversários, casamentos,batizados, etc, à Av. Atlântica n. 66 —

Leme - Na "FURNA DA ONÇA". -

Telefones: 37-1322 e 37-1710 — P. F. daSilva.

todos os seus detalhes. Disse que,ha algum tempo, enamorara sodo indivíduo Hitdo Silva. Dc;scnamoro nasceu farta-Paixão, atéqur um dia a ile se entfccõu.Satisfeito." Hlldo abandimrtu-a:'l;lcou desconfiada. prliici|*lmen-te qunndo pressentiu que estova jgrávida. Durante todo o tempo ida gestação, tudo fez paru . xul- \lar seu estado dos olhns do pu-,;bllco. Finalmente, no dia l." docorrente, pda madrugada, sentiua dor do parto. Trancando-se noprivada do caso, ali teve suadelivrahcé. A criança chorava |Kln. então, bateu forlcmcnte como crânio do recém-nascido no;ralo. Depois, enrolou-o num ca- ]pote. escondendo-o rm certo edeterminado local, onde, maistarde, foi hu?cá-lo, jogando-o norio. A seguir, voltou para casa,dormindo tranqüilamente.

Suas declarações foram toma-das por termo, ficando Nair de-tida. Denlro de breves dias. seráremovida para a Casa de Dctcn-cão, cm Niterói, a fim de aguar-dar o pronunciamento fln.il daJustiça.

Mais um baiano

(fÁÉfiHlI*4tumtMiúm

JàUBk^kWÈWÈLW--!*'W^9&'W*^k%

po rar'n r^r^ora

Instituto Helco do Dr. Joaquim SantosPossui 26 salas para tratamento exclusivo de:

CORAÇÃO E VASOSPERNAS 1

HOJE Watinée", às 1b horas - QUINTA-FEIRA - "Matinée",

às 16 horas, a preços reduzidos

ÚLCERAS — VARIZES-EOZEMAS

Edemas Infiltrações duras, Erlslpela e Pleblte daspernas. Trata tem operação sem

repouso e «em dor.

<ilvO A das 15 às 17 horas

XAME VITAL 00 CORAÇA'*Faça esse exame e viva des-

preocupadoELECTROCARDIOGRAFO

QUITANDA, 26-1.°

' WWMIHO

Guilherme llupscl de Oliveira

Há cerca de trós ou quatro do-mingos todos aqueles que sinto-nizam a RAdio filoho, na irradia-ção da tarde esportiva, tomaramconhecimento de uma nova voz.

Atenção, Luiz Mendes.Fala, Guilherme.

• E, assim, o novo locutor In for»muva . para os ouvintes daquelaemissora, o que se passava emdeterminado c.impo do cidade.

Fazia, assim, a sua estrela norádio carioca, mais um amcnla-rlsta esportivo que demon travaboas qualidades para vencer. Mas,quem seria o estreante. Alguémnovato, algum calouro?

Responderemos: não, não sôtratava de um calouro. O Cui-Inrrmc, a quem Luis Mendes, che-le da equipe esportiva da RSdloClobo, passava de quando emvez a palavra, já ê antigo cm rá-dio. Veiu da Bahia há algum tera-po, agora radicando-se no Rio, on-de tambím faz jornalismo. Na"Bòa Terra", Guilherme Hupsclde Oliveira, cis o seu nome porextenso, trabalhou na Rádio So-ciednde e na Rádio Excdsior. sen-do que nesta ultima, lançou uniprograma esportivo de grande su-cesso. A Radio Globo conta, as-sim, no seu "cast", com mais uraelemento fadado ao maior êxito.

Associação Brasileirade Rádio

A Associação Brasileira do Râ-dio tem o prazer de comunicar aclasse radialista que no dia i\ docorrente, dia do Radio, será en«liegue o ante-projeto do Códigollrasiieiro de RndioiTansmissõesa 1G.« Sub-Comissão Mista deLeis Complwncntarcs, peio seurelator, o deputado Barreto Con-te que não tem poupado esfor-ços para a realização da aspira-cio máxima da radiofonla nacio-uai.

Cantora francesa fOlvea Paris

Retornou, ontem, a I\>.is. numquadrimotor da frota européiada Panair do Brasil, a interpretode canções francesas LucienuoDelyle, que veio cumprir conlra-to com..a Rádio Nacional,' do tltqde Janeiro, e a "boite" do Co-pácabana.

"" "- « - ^m..«, Rínins VITROLAS AUTOMÁTICAS COM 9 E10 VÁLVULAS A CBS 3,800,0b; r A S A P E LI- P P K

A VISTA E A PRAZO — ~ ¦a5g55âaag—''" ¦ '""* warj-isa-as¦¦'-¦¦¦ '

...-.¦-¦.¦ . . ...¦.; .; ,!....:¦ ' '.,¦

...

> 1

mmmmmmmmmmtmmmmmmmmmtmmmmmgÊmmmJimmtMm

Reivindicando igualdade de tratamentopara a Indústria Nacional

O Sindicato da Indústria ds Cerveja e Bebida» «Bits•atrai no Estado de São Paulo sente-se na obrigação detrazer a público o Inteiro teor do requerimento que vemde dirigir a Comissão Central de Preços, con o propo-sito de solicitar a competente instauração de inquéritoeconômico, a fim do promover a diminuição sUt custo davida è se estabelecerem tiiretrizes cquitativas para a po-litlca geral de preços, saneando-se a» inconveniênciaspostas em relevo no referido requerimento e outras trueforem devidamente apuradas para. então, com isso se-garantir a indispensável igr-aldade de tratamento daindústria nacional em fade da concorrente estrangeira.

Não se veja nada do mero Jacoblnlsmo na atitudedeste Sindicato, que. ao contrário, alimenta os melhorespropósitos de acolhida à. Indústria estrangeira, nma res

Excelentíssimos Senhores Presidente e demaismembros áa COMIS5AO CENTRAL DE PREÇOS. — Riode ;aneiro. — O SINDICATO DA INDUSTRIA DA CER*VEJA E BEBIDAS EM GERAL NO ESTADO DE SAO PAU-LO, órgão representativo dos industriais do ramo nestoEstado, tem a subida honro de dirigir-se o essa ilustre Co*missão Central de Preços, com o sadio e patriótico pro*pósito de oferecer suo leal colaboração neste momento,em que todas as forças vivas éa Nação aguardam, comansiosa e angustiante espectativa, a fixação do orçttvne»»Ia federal para o próximo exercício de 1949. Especial ivoansiosa e angustiante porque a proposta orçamentária,oprtisentada à Comissão de Finanças do Câmara dosDeputados, pelo seu ilustre relator, vem acompanhada deum projeto de lei alterando e aumentando taxas do im*posto «dê consumo, precisamente com relação a certos edeterminados produtos, que são da preferencia popular0 especialmente dos pessoas de capacidade econômicamóis reduzida.

O disposto no art. 4.°, tetro "g", do Dec. Lei n.$.125, de 4 de abril de .946, que fixou as atribuiçõesdessa ilustre Comissão Central de Preços, deu»lhe tam*bém competência para

"promover inquéritos econômicos julg**rtJos im»cessórios à diminuição do casto da vida"

runção que é, neste momento, de notório importância,ante o perspectivo do majoração do imposto de consu-mo que, se concretizada, provocará sensível encareci*mento do custo do vida, uma vez que esse tributo se in-corpora ao preço das utilidades, como preceitua o 011!'g*. 2.° do Dec. Lei n. 7.404, de 22 de março de 1945.

Contra o meareoimenft da vidaOra, diante desses fatos, de geral conhecimento,

sentiu-se este Sindicato no indeclinável dever de se diri*gir c esso Coíenda Comissão, à qual o Governo Federaldeu a elevada incumbência de, —- com a contribuiçãonotovol dos conhecimentos técnicos e sentimentos pa-trióticos de seus Ilustres componentes — evrtor a agra-vação da carestia de vida é propugnar pela estobilixa-ffits dos preços, indispensáveis à obro de reconstruçãoda eco-nomía nacional, em base equitotivoo para as cias-ses produtoras e ot interesses «ia população.

Aliás, este Sindicato se ampara, nesta suo iniciati-vo, nos sadios propósitos' do eminente Chefe da Naçãoque, por intermédio de seu digno Ministro do Fazenda,trouxe o público, ao se dirigir, recentemente, em abrildo corrente ano, oo operoso Presidente da ConfederaçãoNacional do Comércio, em resposta ao oficio desta, de13 de abril. Indagando das eventuais cogitações do Govêrno propor um aumento do imposto de corisurno, que

—- "Não é pensomento do Govêmo fmojororos impostos, visto como isto repercutiria nosníveis do custo da vida, CONTRARIANDO,ASSIM, AS DIRETRIZES SEGUIDAS PELOGOVERNO".

Esso Egrégio Comissão tem se esforçado em pro*•curar evitar os malefícios decorrentes da elevação dosníveis de custo da vida, em consonância com os patriótl*cos propósitos do Governo Federal, ratificados na respos-ta ocimo referida, não obstante o vulto da tarefa que éde manifesta complexidade, em virtude dos fatores de*correntes das condições externas e internas consequen-lis da ultima conflagração mundial.

Efeitos pirnloiosos da elevação Ia preço-custaTodos os que se têm enfronhado nesses problemas

reconhecem e proclamam o intimo entrelaçamento daquestão dos preços das utilidades com os da produção eespecialmente os relativos os questões sociais ligadas ao•susto da mão de obra e suo influencia sóbre o preço*custo do industrio e do comércio nacionais.

Nesse ponto, mister se foz acentuar que esse preço*custo não deve elevar-se acima dos níveis dos mercadosexternos, sob peno de se colocar a produção nacional«m situação do franca inferioridade perante a concorlínela estrangeira, rcflctindo-sa essa inferioridoda naqueda d« nossa produção, e, em conseqüência, no de-po*ttaeramento do economia brasileira.

Uboralidad.es Injustificadas a prejudicial.,Além disso, cumpre lembrar um outro fotor que,

infelizmente, tem contribuído para essa inferiorizaçãocios atividades produtoras nacionais em face das alienl*•génas concorrentes, ê que» frequeitfemente, sc têm cber*to certos exceções no legislação pátria, Oo louvável em*"pènho de atrair capitais estrangeiros para o nosso Pais,0'nda carecedor «desses recursos, e cujos conseqüências,no decurso do tempo, sc mostraram prejudiciais aas pró-pries interesses brasileiros, quo se procurava beneficiar,•principalmente em virtude da desigualdade que aquelasexceções criaram em desfavor aos nossos ostobelecimen-tos produtores e em benefício tão somente de firmas ts*frongeiras racém-instoladas no Pois.

Aliás, este Sindicato, no exercício de suas prerroga*tivos, se têm empenhado decididamente em procurar pôrtermo o essas desigualdades a exceções, que prejudicamo indústria nacional, como ainda recentemente se viu nacontingência de o fazer, na legitima defesa da indústrianacional do refrigerante Guaraná, ameaçada então deaniqUilomenfo, par uma "lei" de exceção que, se logras»*tf aplicação, teria somente favorecido a concorrênciaestrangeira, empenhada em expandir-se no mercada na-eionol. Com essa iniciativa, esclarecendo Os poderes pú*blicos, teve este Sindicato o feliz oportunidade de, nãoSÓ evitar aquele aniquilamento, como também impedirqut, pelo destruição dá indústria nacional daquele refri*gerente, se causassem incalculáveis prejuízos ao eráriopúblico e à economia interna. Para que essa ilustre Co*missão tenha bem presente os termos daquela defesa,

t-ne s livre rancorrâMi* m iMMfidi. a cafrtiíidade des-de qoe, porém, se prtrpswcitmea a todos as mamas con-dições para «ias atfvidadei ffiüvis • *»*«•»•¦«.»»¦¦ « Mmesmos critérios eqaitatiies paia • sen ilwimindiliiiriito, faralt&nfo-se-Uies Idêntica txaiauxteata * dentro daeconomia iu«**anaL

Esta publicação objetiva proporcionar, atem do exa-me de sen contendo peto érgão coaipetcata qne é a Co-missão Central de Preços, a divul-açia riêsse problemade inegável e magna importância para a vida do pais,alertando a necessidade de sca estado par parte, não sódas classes produtoras em geral — forças vivas da Nação— 'como também e principalmente das altas autorida-des públicas, qner Ertainrstiativas. qae- legislaUras.prestando, assim, a elas ssa leal cooperação. '

tomamos a liberdade de anexar tsn exemplar da publi-cação feita por este Sindicato e do msinoria] dirigido 00Sr. Ministro óa Agricultura, em 16 de janeiro deste ano.

A iadús.ria nacional iifeiiariiada perante aconcarreEif* estrangeira

Ainda nesse empenho, este Sindicato, sentindo oiminência de um outro gitnarne sabre a indústria nado-nal que irá inferiorízá-ío, cinda mais, diante de concer-rentes estrangeiros, vem à pres*»*<ça dessa ilustre Ccmis»são, o fim de esclarecê-la sóbre ra-.-os fetores que influi*rão sabre as condições e preço da preoucão nacional eassim estão a exigir o estabelecimento do inquérito eco*nômico, a que se refere a alínea "g" do art. 4.° do DecLei 9.125.

A atitude deste Sindksto erteentra integral apoioom promessa solene que o Governo Federal lhe fez emmeados de 1941, de que a indústria naciorol não seriacolocado em infericridede perante a cUrc .geiro. Re-timbrando tal promessa na defesa que teve que susten*tar em prol do industria «do refrigerante '' Guaraná", dis*se este Sindicato o seguinte:

— "Já no ano de IStl «t»aando a indústria nacionalaeu nma demonstração inctjuivoca de sen patriotis-mo, atendendo aa apelo «ae o Governo Federal lhedirigia, em momento difícil para a Nação, ao senti-do de abrir mão de certos direitos incontestáTeis seus.para taciBtar a potíika de *»«a vizinhança, esse mes-mo Gorérna afiançoa. seteaeawate. epst o regime nni-lateral e de es-ceeão nio seria imposto à industriabrasileira.- qae nunca se veria posta em situação deinferioridade perante a estrangeira. Tal declaração,originada em razão da concessão especial eom anose permitia a introdução, no mercado brasileiro, dorefrigerante estrangeiro Coca-Cola — «ae não pode-ria ser rendido, porque assim vedava a lei sobre en*torpecentes, caso contivesse "COCA", e, na hipótesenegativa, o proibia também a lei. portrae seria ama

t falsa Indicação—e qae. no entanto, foi admitido comomarca de fantasia, mesmo com as restrições impostas

expressamente pela autoridade rd^onsável".Oe certo morteira, o inferio^ridode do industrio brer

silelro, como é natural em se tratcmdo de pois cinda emfase inicial de industrialização, jâ se verifica como de*corréncia de dificuldades que ela tem que enfrentar namodernização de suas instalações, em face da necessi-dade de se suprir de novos rriãcjuinas produzidas emmercados forrtecederes estrof-geiros e que são obtidascom maiores facilidades por industries também estran-geiros cujas matrizes estão naqueles poises, e que porisso têm logrado facilidade de expansão no nosso mer*cado interna

Ilusória inversão rJt capitais estrangeirosDe outro tado se tem notado que certas industrias

estrangeiras, beneficiadas com essas e outros focilida*des, nem sempre têm investido no pois capitais própriosna medido «que se esperava e que era desejável, tendoem vista a amplitude de seus i-segócios.

.Ao contrário, iniciem suas atividades no Brasil comdiminuto capital e se exparxlem não sã à custo dos lu*cros aqui auferidos, corno também, a principalmente,com o aliciamento de capitais nadanais, quer oferecen*do participação relativa iras suas firmas, quer recorren*do oo já restrito mercado fincnce.ro interno para ocusteio de suas iniciativas»

Isto, como é óbvio, frustra a louvável intenção queO Governo teve co conceder aquelas liberalidades. Alémdisso, as capitais fno-ríonais assim asrimifado* par essasempresas estrangeires, não obtêm aa menos os rendi*mentos que deveriam produzir ao base dos atividades de-twnvo.vi.las com esse me-smo «capital a as lucros com elesrealizados se transferem para o exterior por meio aa Impor*tação de matérias primas» ateasii.os relacionados comos soas atividades, tado a preços elevados, a pagamentode franquias, "royolties", etc., em lugar db serem oplt*codas no próprio mercado brasileira.

Outras ialtrioriiações ria industria brasileiraTais prejuízos se avultam à medido que essas fir*

mas se expanaem em «detnmento das empresas nacionaisconcorrentes, cuias resuJtctdos «certamente permemeceriamno pais, fomentartdo aqui mesmo outros atividades pro*autoras.

Há ainda o considerar que essas indústrios estran*geiros se beneficiam, sem terem arcada com os respecti*vos encargos, tori»b«im com os nierccctos criados e desenrvolvidos exclusivamente; pela industria nacional em ton*gos anos, com ingentes secrifk-ras, dos quais resultaramparo essas mesmas industrias naclcr.c.s, pesados encar*gos sociais, quer decorrentes da legislação trabalhista,quer da próprio iniciativa de irrúmeros indústrias nacio*nais, realizado com o patriótico empenho de ativar acooperação do empregado com o empregodor no interês*se de ambos e da coletividade.

Todas essas dreurnst.irc.as iTterecem ar conside-rodas oo ser pi-rxedido o inquérito ecenomico, cuja ins-tauroçôo solicita este SincEccto, para que sejam elimina*das os diferenciações que interiorizam a nossa industrio,isso porque nos tebetcrrtentos oue têm sido feitos, fo*ram omitidas produtos importadas e outros engarrafadosno pois, bem como não se obssivou um critério equâni*•**». paro os oquí produzidas.

Efeitos falalatsstt prejaüebis tjg aumento tioimposto éo coasaaa

No bose cessas cor»<fercções, «este Sindicato' querpoixierar o essa cafórtda Ccwssãa que o projeto de ou*menfo do imposto de coítsuriio de autoria do digno rela*tor da Receito, caso logre ser aprovada, além de Irazerelevação dos preços des pradutes otinaidos por aquelaprojeto» refletint»fose"no eixorirxsmenío da vido, virá ho-

mofogar, agravando-o ama injustiça que nasceu com o de*«atolei 739 da 24 de setembro da 1938, que filtrada-zia uma exceção na lei do imposto ae consuma, confu*mada paio decreto-lei 7.404, de 22 aa mmeo da 1945,com a seguinte redação:"Sobre as bebidas s qae se refere a Inciso 7.**. gaset*

ficatlaa ou não, acowlieionadas em redpleatta «Ia cs-picidade de dob decllitros (l/S de litro), Incide o tm*posto de CrS 0 07 por unidade, desde qoe «cJsm êSprodução nacional e não contenham trealeoer pte-contagem de álcool*' (Nota 5.a, alínea XIX Tabela Ci,

Esso noto 5.*\ quer diante do decreto-lei 739, querem face do decreto-tei 7.404, estabeleceu a quebra datôtk. a sistemática da legislação fiicol da imaasta de eon*¦"imo, visto corno*..

o)'--- edmitiu o recipiente de 200 gr»., eo-mo unidade mínima de taxação de re-frigeronfes sem álcool, ao invés de 033L que o é para todas as bebidas;

b) — desobedeceu à proporcionalidade d»imposto, porque se O taxa para 1 litrode refrigerantes era de Cr$ 034, fixoupela citada noto 5.* a taxa de Gr$ 0,07,para 1 /5 de litro, oo invés de dez cen-tavos e oito décimos, caso não tivesse?sido quebrada essa proporção. Agora,de duas uma: ou partiria do litro e errtâo para os produtos engarrafados err»recipiente de 200 grs. cobraria o irá-posto de dez centavos e oito décimos»que é a fração exata, ou então, parti-rio da menor taxação de Cr§ 0,07 po-ra os mesmas 200 grs. e. assim, a 1/2garrafa ou seja 033 L, pagaria so-mente onze centavos e seis décimosS. (Cr$ 0,116>. ,

Essos exceções da Noto 5* não despertaram fogoo atenção para o seu verdadeiro caráter, pois as irtdâvtrios nacionais ocondicionavam os seus refrigerantes emrecipientes de 1/2 garrafa (033 L) a foi assim qutcriaram suas marcas e introduziram nos mercados ocseus tipos de apresentação, sabido como é que o consurmidor fixo, perfeitamente, não só a marca, como tàsH»bém a sua apresentação.

Se não bastasse esso circunstância para trsn-tòns*»trar que se abria uma brecha na legislação fiscal em fó*vor de uma industria estrangeiro, que somente se utilizade frascos de capacidade de 200 grs., ainda sa verificaique houve o cuidado de modificar a redação contida nanota 5.* do § 2.°, do art. 4.°, do decreto-lei 739, de 1938,que reservovo a exceção "às bebidos denominadas re*frescos, de fretas aa plantas'' (o que se justificaria co*mo fomento à fruticultura nacional) para ta axcluít a»1945, a ainda tra período da guerra, tal mei-ção a -t-afras-cos de frutas oa plantas nacionais e se admitir esta gas*-nor taxação para os rafrescoc em geral, até para aa art?-ficiois, ou marcas registradas ae fantosia.

Isso confirma plenamente que foram •rktuipadaxas intenções do tegistader da então, a ta estobebcea «possibilidade de franco frvttodução, do marcada btfOjte-ra, dos refri^rvmreí estrangeiros, artiferaímem*» pte-parados, bencficiancfo-es com menor taxação a prgfodf-condo enormemento as indústrias nacionais «aaa ttafragam essências naturais no fabrico ao seas refpgeratrte»a ficavam obrigados & taxação aralt elevada.

Por estranho coincidência, o indústria nocionQt d»refrigerante Guaraná, nessa mesma época sofria aameaça, a que inicialmente já se referiu este Sindicwto,tendente a obrigá-lo à alteração de suas fórmulas emarcas, protegidas por diraitoç adquiridos, em oetrimenr"to do seu paladar, «qualidade e apresentação.

Essa exceção aindo facultou is indústrios e**trae-geiros, pela possibilidade da preparação «ti» rafrigeran*tes artificiais com aquele benefício fiscal, a irnporro$ãodos concentrados da seus produtos artificiais, caneta*trados essas qua afia passam das próprios produtos des.-dratados. E por cúmulo tais concentrados, que vêm "emvasilhame de vidro neutro e hermeticamente fechados"e que no Brasil são apenas diluídos em «água açucarada(xarope) para depois serem engarrafados, são importa*

dos com inadmissivel isenção do imposta de consumo,embora se trate da Importação do próprio produto desi-dratado. conforme demonstra à sociedade, o incluso pc*recer. Assim, é evidente que pela isenção do Imposta daconsumo na importação desses coiKetmextos, cotisegat»essa indústria estrangeira de rafrigaiantaa tteloaaVttexatamente dentro das termos da referida Nota 5**Vopresentondo-se «tomo da produção nacional atoado tnrealidade nfio é, pois não se pode considerar coma Utúas-triolixoção o simples diluição da produto concentrado emãgaa açucarada (xarope) a o seu tagoerafatasnla.

Seria o mesma qua considerar leite tia produção nq-cicnol a diluição do leite em pó, importado...

Diante de tudo *sto é natural que este Sindicoto 9*tenha impressionado vivamente com o projeto opresen*tado pelo ilustre relator da Receito à Comissão de Finon-ças da Câmara dos Deputados, visto como o emenda fàr»mulada à Nota .5*, não só nfio corrige estas miu*rtieaacometidas contra a industria nacfanaí, como ainda o*agrava semivelmente, paia abre o campo para outrasconcorrentes estrangeiras que adotam vasilhame de tf*po maior, mas «que trabalham pelos mesmos pracas*Mt>a isso tudo sem quaisquer benefícios poro a frutkurtaràbrasileira e k economia nacional. ' * ;

Decorre desta explanação que muito o Tesouro Na*eionol deixou de arrecadar pela desproporalonalidade detaxação. Ora, no momento em que se procuro aan^tita>a receita e desde qua nfio é possível ao Fisco recuperaro que já perdeu, cumpria, ao menos, pela extinção ^ftais favores fiscais, fechar essas portas par on.de teevade sensível «ama dos remías públicos, em nrajaisa aacoletividade brasileira. .•

Necessidade do inquérito «coneraicr*Finqlizondo esta exfwsisôo ern que este

!oiwftc^W

com toda Objetividade procurou expor o essa ilustre Cá*missãç Central de Preços qfgoos ^ foíohis' qu# vêm st*ria mente preocupando a indústria nacional, representa-do por este órgão de classe, o mesoio vem requerer aVV. Exclos, a instauração do competente fwf|»iérito «co*nômico com bases nos elementos já c-ponteò*©*'¦» nó^rue*les que posleriormente serão fwrtetidos, se forem r«etrsários, a fim de, com o propósito patriótico de sa promovora diminuição do custo do vido, se estabelecera***, diretrixescquitativas para a política yerai de preços a^guròndòa paridade de tratamento frente 5 indústria estrangeiraconcortente, q que esto indústria rioclortol rem çonstitu*eionol e moralmente, ínconcusso direito, irn foce do Es»totuto Magno vigente, do referido solene pre^rnessa doGovêmo Federal e dos postulados do

JUSTIÇA.São Paulo, 17 de Setembro de 1948.

*tft

3fc

'•'-•.'v;3t»erí .elíeoíS «*• >

. >•a.Uittô'''*'«üs r4» « mi-¦, M'*« -*»¦'«****" •MC¦ti"' 0*3«J.,8

.s.-i-'•?*¦ "¦ ?•?..*.*" ***-—¦

¦ -:

¦&-.:Íxi'':f'Xi*íU':?]-

. ; .: '...'.¦' ¦" '

-

.-:¦.:.....'¦-¦

A MANHA - PAGINA 10- KO DB,-T«4tRl!mO,-TO

fr -Vfinanças do diaCAMBIO

O mercado d* rnmblo abriu e run-clnnou Inalterado ainda, nnttm. O*nr.iVios em letra» cambiais (oram rcguiar-»

Vend. Comp.75,44 tfl 74.07 .418.72 t8-*8

A VISTALibra Dolai . ,\'.'ií,vPeso bolivianoPêko argentinoF»iric') francí*Franco helea .«¦tScudo*'"orou taiet ."orou dlna*maroiies* . ..'oro* trhccos*.ovne* . ...

:'êso uni"u«lo

044 573,91 220.08 li0-42 710.7B 705-21 09

3.81 720.08 670.41 980.74 41IS.11 62

8.90 08 8.88

0.87 44 0.88 7«9.95 74 9.59 7»

OURO FINOO Bnnco do Rrnsll comprou on»

em a i*rnnin de ouro fino ne ba-

LABORATÓRIO.^«•m»? Terra(Exames de ianque urina et*carro etc — Vacinai auto-genas — Tubaqens — Olagno*-

tico precoce de gravidez).Edifício DARKE - Avenida 13de Maio 23 18.» - Snln 1 836Fones: 32-6900 o 32-1435 -Sempre um médico de 8 ât 18horas. (Aot sábados, até 12

horat).

ii de 1.000 por 1.000 em barraCr» 20.81 76.

CÂMARA SINDICALMÉDIAS DB CAMBIO

Em 17 de Setembro de 194876.44 lo v18.78048 780-76 804.86 069.98 748,98S.S2 046.21 000,42 71

..**••¦-•.

e .«...*•.«.»

LondresNeva IorqueFrança .Portugal . .......»Suíça • ••••*•»••••Uruguai . ........Dlnftftt&rcA • •¦)•*•••Arfrontinn . ••*«*••«SuéciaBélgica (franco) ...T. Slovaqula 0,87 49Espanha 1,70 96

BOLSA OB VALOREIA Bolsa d« Valores nlo funcionou

ontem.

cA»rO mercado de**» produto ale "tm-

clonou ontem.

ACUCABO marcado ds iwcir regulou ontem.

c«lmo • cem os creco* inalterados.O* negocio* verificados foram r***d-l»re* • o marcado fechou Inalterado.

MOVIMENTO ISTATIBTICOlEntradai 3.7M tacos' dl Campe*.

Sildu 10.7S3. Etlatenel» 15.838 sacos.cotações ron at quilos

«-.rinwa-cr-artstí *•*••• •*•*** <e 10<*MNDCIQatrftftt *••* eeee eeee ••••ai lMCrM**e**1nho 1M.MUs-eavo 1H.0*

ai oooae>ter* mercado funcionou ontem, firme

* eom M caUcoe* Inalterada* O* ne-¦neto* lavados a «feito foram resit-tires e e mercado fechou Iniltertdo.

MOVIMENTO B8TATI8TICOI->•-_-.«. 1*4 fardo* d* PernambucoSalda- "*1. Existência l.ttt tarde*.

COTA00B8 POR 10 QUILOBe*H«» CRItipo a ,..,.,, „, tso.oo a iatesTipo 1*4.00 a 182.00

Flbr» mldtllItrtStt 'TIPO 1ÍS.00 S t«7,r*Tipo isj.oo a utot

CurtiTipo * •*« **•***•*•••• Nominalnoo ,. i*e,M a ui.O!

flbr» curtaiMsUtl•TIPO S •eeeeieveeeeee IVOIÃtail''

TIPO 9 eieeeaeaeeeeiee Kc*minal•lUlIltSITlpO 9 Meeeeeteeeteeee NominalTtpo a iet,te a lu.ot

QBNÍROS ALIMENTÍCIOSO movimento verificado foi o «e-

gulnle:Bntndit Salda»

ftUlo (e»eos) a.tttFarinha (tacos)Milho (sseos) ..,,Btnhs (caixas) ,Açúcar (fardo*)Atro* (sseos) ,,Chsrqus (fardos)Cebota (vot*.) .,

4.ÍS0MT

4.TÍ0•eeee* 4.586...... 1.118

S33

100a»100atosn

1.8*4100

FRATURASDR. VIVALDO LIMA FILHO -Diariamente, no Hospital da Crua

Vermelha Brasileira. Fone:32-2280

de**}* Importar core, cacau milho,arrot e mamona. 18**/***,)Cbat. L. tt Thco J, Greenberg. d*

Dnllo Sul Africana, deseja Importarca(4, tecido», couros e cola*. (1SM/99S)M, Qlrto ,!-.-.. diretor d* American": rorettn Agencie*, d* New York,'viajando par* o Brasil em Outubropróximo, representando molnhoa ds *rl-¦O, minai de carvto, exportadores debacalhau s outros produto», deseja.contato com lntu-tsstdoi no Brasil

Outro* detilhe* à dlsposlcto dos In-tereasadot, naquela Serviço d« inter-cambio ds Asaoclaeto Comercial do Riods Janeiro, cm sus («ds a ru* ds Can*delárla, t — tl.o andar, nla esquerda.**^***4»************h****************t**********************'

Paga em Londres a enoam-pação da S. Paulo Railway

S. PAULO, 18 (Asaprcss) — Adireção da antiga São Paulo Rall-way Co., nesta capital, recebenuma comunicação de Londres In-formando que o governo Brasllel-ro pagou, no dia 15 do corrente,o preço estipulado de seis mllbõcse melo de libras esterlinas, tiaocasião em que se processott. badois anos, a encampação daquelaferrovia, hoje E. F. Santos-Jun-dial.

VIDA MILITARMinistério da GuerraImportante parecer do consultor jurídico do M. 0. sobreproventos militares — Contagem de tempo para tlnt depromoção — Recomenda cr ministro sobre movlmen»

tação do ofielais intendentes —* Outras notas

MU0REMcC0I.MAGT.

Oportunidades comerciaisNA ASSOCIAÇÃO COMERCIAI.

O Barrico d* Intercâmbio ds Asso*clneSo Comercial do Rio d« Janeiro te-va SO conhrclmcnto do* Interessado.por nosso intermédio •« seguintes opor.•unidades d* nsgodos:

Instituto Fltoteraplco Italiano 8. A.,da Itália, deseja Importar plantas ma*dlclni.1*. (IM0/SM)

Th* Aurora Trtdtni Co., d* ilt*.deieja Importar tecido* >m gerai.ftSSS/JJt)

Meyer & Brown. toe., da Veneiuel*.

tu**»* ..,.'»»*^^»j.e^4^*»*»»4.4»^»t*»ta»»a*****t********t***''' *-**«**»

.MltAlrA B SAIBA IIE VAI-OltEí*»

1 i-fl WLf i

LLOYD BRASILEIRO

TELEFONE8

SCM.TOMIO CENT*"*»L - Kua (JORosftrlo 2/22 Tel 23-1771

CAPGAb - Rua do Rosário, 8/20Toi H3 14.8

PASSAâEHS - Avenna Rio Branco«M/46 Tel «-"fl

INPORVAQ^fS - Roelrl* VUTeti. 23-3750 a 23-0676

ARMAZtNS A/t - Telt 23 1771a «S-See/

ARMA/EM 11 A Tel 43 6873ARMAZErV 12 - 'ei «0290CARGAS ESTRANGEIRAS -

Tel 23 9646NOTA — Para aquinçlo de pissau-nté necessário a -pretentiçlo de etetta-

do de vaelna ,

PARA O NORTESERVIÇO DE PASSAGEIROS E CARGAS

"CTE. CAPELA"(Carga e passageiros)

Saíra a 17 do corrente it 8 horat, para;SALVADOR e ILHÉUS

"PYRINEUS"(Cirga)

Sairá a 20 do corrente, para:ILHÉUS — SALVADOR o ARACAJU'

"POCONI"(Carga a passageiros)

Salrl a 23 do eerrente, li 7 horaa. para:VITORIA - SALVADOR— MACEIÓ - RECI-FE - CABEDELO - FORTALEZA - BELtM_ SANTARÉM - ÓBIDOS—«PARINTINS -'] ITACOATIARA e MANAUS

"ARACAJU"

(Carga)Salrl a 23 do corrente, para:

SALVADOR - MACEIO - RECIFE - CASE»DGLO — FORTALEZA— A. BRANCA •

MACAU

^ALTE. JACEGUAY"(36 pattagelrot)

Salrâ a 25 do corrente, It 8 horas para:VITÓRIA - 8ALVADOR — RECIFE - FOR-

TALEZA - 8. LUIZ e BELÉM

"CARIOCA"(Carga)

Salrl a 28 do corrente, para:SALVADOR - MACEIÓ - RECIFE — NATAL

e CABEDELO

PARA O SUL"BARBACENA"

(Carga)Salrl a 22 do corrente, para:

SANTOS - PARANAGUÁ - ANTONIrt a •FRANCISCO e ITAJA1

"RIO $. FRANCISCO"(Carga)

Salrl a 25 do eerrente, para:SANTOS - RIO GRANDE - PELOTAS e

PORTO ALEGRE

PARA O RIO DA PRATA

"A. ALEXANDRINO"(Carga a passageiros)

Salrl a 27 do corrente, para:SANTOS a BUENOS AIRES

PARA A EUROPA

:¦-.. "SANTARÉM"(Carga/pataagelrot)

Salrl a 15 da outubro, li 10 horas para:VITORIA - SALVADOR - CABEDELO -LISBOA - LEIXOE8 - VIGO - HAVRE -

ANVERS - ROTERDAM a HAMBURGO

"MAUA"(Carga/pattagelroí)

8a!r! a 19 de outubro, Is 16 horat, para:SALVADOR - RECIFE - FORTALEZA —TENERIFE - GIBRALTAR - BARCELONA

GÊNOVA O NÁPOLES"PARA

A AMÉRICA"PARÁ"

(Carga/Pairagelrot)Salrâ a 30 do corrente, li 10 horat para:

8ALVADOR — MACEIÓ o RECIFE

"RIO DOCE"(Carga)

Salrl a 4 de outubro para:SALVADOR — RECIFE — FORTALEZA —

8. LUÍS e BELÉM

"LOIDE-NICARAGUA"(Carga)

Salrl a 23 do corrente, para:VITORIA — TRINIDAD a N. ORLEANS

"LOIDE-COLOMBIA"

Salrl • e de outubro para;VITÓRIA - TRINIDAD e N.. ORLEANS

Ai pastagens oara a Europa terlo tratadas exclui!vãmente na Seção do PaisagemLtoyd Bratileiro I Avenida Rto Brenoo n-# ***t • com aa agenciai da Vlagena • Turlimo,

do

. NAC. DE NAV COSTEIRAPATRIMÔNIO NACIONAL

AV. RODRIGUEV ALVES NS. 301 • S3Í;V ?INFORMAÇÕES OS VAPORES

TELS 43-3424,23-1900

"ARATANHA"Salrl para:

BAHIA - RECIFE - NATAL - ARACATY- FORTALEZA - CAMOCIM — TUTôlA

(PARNAIBA) .

"ARASSO"

(Cargueiro)Salrâ para:

BAHIA — MECEIO' - RECIFE — NATA*. —CABEDELO

"ARAGANO"(Cargueiro)

Salrâ para*. «_«..BAHIA — MACEIO' - RECIFE — CABEDE-

LO - NATAL e FORTALEZA~" "ITAPÉ"

Sal quarta-feira, 22 do corrente, ai 9 ht*»para:

BAHIA - MACEIO* - RECIFE - NATALe CABEDELO

"ARATIMBO"

Sal terça-feira, 21 do corrente, Ia 14 horat,

BAHIA— MACEIO' - RECIFE - CABEDE-LO - NATAL - FORTALEZA - 8. LUIZ

a BELÉM

"ITAPÜRA"

8*1 terca-felra, 21 do corrente, Ia 9 horat,VITÓRIA - BAHIA - MACEIO' a RECIFE

•ITAPUHY"Sal terça-feira, 21 do corrente, Ia 9 horas,

SUSTOS - PARANAGUÁ' - ANTONINA -RIO GRANDE - PELOTA8 e P. ALEGRE

AVISO - A Companhia recebe «rgaiva«et>t"*^^ • fatt^oani de porlo at* a «*•*»»-« dataldt oeS-ui oaquatei até «t 1» horaa Pela nrmaáfm 18 - vJhm paio I^^rto Central ata

a 18 horai da véspera da salda de aeua paquetea - Os paquatea da paaaafla»roa dlip6em da d*merat frigonflcai. .¦¦--.¦'•• •":•¦;'''.' ¦ ¦ . • ¦

rrvi-;.' .«.„,.« AVENIDA RIO BRANCO 40PASSAGENS: «*om - w^-»>w^ <>«">

SEÇÃO DB FRETE'8:RIO: RUA VISCONDE OE INHAÚMA N 88 - 1.* andar

TELEFONES:23 3268-23 129.

Stperado deNova York

Jcrembro 22Eteila B*hl* 20/1

Outubro 5Outubro' 20

/MôJv

SERVIÇO DE PASSAGEIROS

"ÜRUGÜAY"

"ARGENTINA""BRAZIL"

Salda paraSantos, Montevidéu

e Buenoi AlretSetembro 23

17 hor**.Outubro 7

Outubro 21

Eiperado de'uenot Aires, Mon-tevldfeu e Santot

Setembro 21i?Outubro 5

Outubro 19

Saldn paraNova York

"BRAZIL" (•) Setembro 222 ht. da madrugada

"URUGUAY" Outubro 6"ARGENTINA" Outubro 20

(*) Embarque de passatetros, terca-teira, 31-t-tt, li Si tu.!^

SERVIÇO DE CARGAEsperado da CoitaLeste dot EE. UU.

e Canadá:No porto "MORMACWREN"

Setembro 24 "MORMACMOON"

Setembro "MORMACOWL"

LINHA DO ATLÂNTICOSaindo para portoido Sul do Brasil e

Rio da Prata:

Etperadot dot por-tot do Sul do Bra-sll e Rio da Prata:Setembro 21

Destino::

Setembro

"BRAZIL" Nov»York*Jacktonvllle,

..a»iA»iii.»ii,ik,ii Norfolk, Phlladel-20 "MORMACSWAN"

phla. Boston e N.York, via Havana

AetlUme* e*re« pira todo* o* principal* dttUnot mundldi, com trani- Bbardo <m Nov* Vork San Franclico ou Curacto - Prata* d» piitagenu r

¦uuMais iníoimuçòos com

CORMQCK (NnvEGflCflO) S. íl,,-SAO PAULO-SANfOS-RECIFE

O ministro da Quem aprovou o pa-recar do prof. Msdurclr* da Pinho,consultor Judldleo do seu fabtnete.lesret d* le(«lldnds do pai.-memods provento* da tnitlvtdad* a mm-t*r«* d* Rsarv* remunerou a * retor.madot, qus desempenham funcSet detitXllBo ou escrevente Juramentado.

O parecer aprovado ettA «Mim re-'Ilido: *Nto s* pod« neitr que, na*oiuon*-icla de nosta leglslacto, o car-:o de labellto «eja um cargo publlo,

.» doa mtl* nlegante*. Nto Importa aetpede a forma d* Indcnteicfto pe'ni«ervlco* prettados, l-to 4, n esaa to.drnlMcao 4 feita pelot cofre* pubfco*ou por m*io de cuttu • emolumento*p«go« pela* pari-v O qu* existe, m-dublt-velmrnte 4 um c*rgo publico,provido pelo Poder Executivo, medt-«nt* dtereto. *t distaram «lgur*t. ecom raxio, que o qu* ctraterUa o fun-elontrlo nto 4 * remunerac&o, ou opagamento, que, porventura, lhe ml-cem ratio, qué o que caracter!** o fim.çdo qu* o metmo detempenh* (Ltn-doln 1'ral.i. Parecere* « acordto* «d.10*1. p*|. 133).

Quinto ao cargo d* eterevent* Jur».mentado, tiualmente, nto temo* du.Vld*. Trats-M de um csrto pdhVro Senatureza eitadu*!. O* carao* em *pr«*Co *tó exercido* por mllltare» d* rs-«erv» ou reformado*, o que enquadrao esto no art. 1-3 I t.°, da Constitui-Cio, ««fundo o qual, enquanto perce-ber rrnnmc7.ic.ln d* cargo permanent*ou temporário, nto teri direito o ml-lltnr sos proventos de aeu posto, querr-teja am *tlvtd«de na reserva u re-íi-m.-iln. A protblcto con-tlturlnn.il 4,portanto, d* acumular provento* decarco publico e nto atmpletments dtexerce-lo* cumulativamente.

Face ao exposto, estamos em que *pOwlvel o pacamento de proventos deInaUvtdade aos mllltare* da reierva oureformido*. no exercido do cano d*tabelllo ou d* escrevente Juramenti*do, um» ve* que o» dito* careo,«, come»6 «abldo nlo alo remuncrad* pelo*cofre* pdbllcos".

CONTAGEM OE TEMPO...O ministro aprovou o parecer nu» 13fl.

do S de agotto, do dr. Madurelra dePinho, consultor Jurídico, exarado n*ectuult* feltn pelo chefe do lablnetoministerial sobre, se o disposto no art.30, da lei ds promoceet pertltte emface to qu* prescreve o irt. 181 daConstltulclo da República.

Apds estudar os arUeos em spreco,assim conclui aquele consultor: -Aindaque o* artigo* citado* re refiram acontagem d* tempo de «ervlco. 4 bemd» ver que o tegundo nto revoga' nemobrog» o primeiro, «I» que tratam d*aitutcOe* dlversu. O artigo conttttu-elonil. de caráter *mplo, m*nd* qus«e «ornem os fmw: de «enrico* publt-eo, federal estaduel • municipal, paraefeito* de lnattvldade. O axt. da lei d-—omocSt* especlalments te refere ao*-ofeasorts mllltsre» regulando-lhet *-ntagem de tempo d «enrico, pira fins¦ acesso. Ambos eatto em plen* vi--net* regulando «s espécies diversa*

que re referem".INCLUSÃO NA TABILA DB

rABDAMENTOEm svtxo baixado, o ministro autorl-•r a inclusão na tabels ds distribui-

lo ds fardamento, da doía gorros dr

brlm verds oliva circularei, com a du-neto d* tel» mst-s, cada um. destina-doa «o Batalhão s Clss. d* GGuard*.tropa a pc ou motorizada, tropa mon*tads, tropa eipeclnl de fronteira, Sa*coitas e contingente*.

ESTOJOS PARA DESENHOf*ollcltam-no» prtiventr *o* e*«ruU»

Inscritos para squltlcto da esteios par»desenho mires "KERN", qus dsvirtodepositar no Departamento Tsenteo adc Producto do Exírclto, coro ¦ poul-vei brevidade, a Importância rslaUv*aos metmos.ESOOTADA A VERBA DE AJUDA

OB CUSTOSm dc* dc s* encontrar multo *••

duxtda a verba destinada «o pagamen-to de sjudu d* custo no corrente«tereldo, o mlnlttro ds Guerra, smnvi.-o d* ontem determina que. a pro-poreto qus ss stgot*r a citada verb»nis diferentes ReglOss Mllltare*. <->cfldala « praças clanliteados ou tr**)**feridos • qus slnds nto tenham sju*.tado contai s os que vieram * «cr mo*violentados no andante ano para cor*po* de tropt, estado* matorct orgSo» ca-pedala de serviço ou «stsbeledmentossituado» em guamlçto diferente duem que anteriormente servtsm, ao-mente sigam destino no Inicio do «novindouro, salve» ordem axprets*, d mi-nistr da Guerra. Os oficiais e ss pra*ca* compreendida* no pretents *vi*oflcorlo adido* a unidade, catado maior,rcpartlcto ou estabeledinento onde an-terlrment* serviam, eomo ** efetivo*fossem. No cas d* lncomp*ttbl<lri-dahierárquica essa adlcSo será. somente,psra efeito de vencimento*. Excetuam-*e d* presente deUrmlnacto os ottdal*« ta pr.ic.-a qu* nlo ttvereme direitot «Juda d* ca-.to no prssmt* txerddo,oi qu« desejarem «egulr destino apesarda ntu.il restriclo • os qus forem mo-Tunentsdos por convtmtlncla da d>cl-pllna, pr Interesse próprio ou por mo-tivo de laude. Os oficiais c as praça»compreendidas pelo presente aviso de-verto embarcar no decorrer do mes osJaneiro próximo futuro, cabendo aos co-mandantes d* unidade * to* dtftren-tes chefes providenciar par* que ntobafa atrito nesta determinado. EmeonsequCnd*. as feriu e o transito aqu* tenham direito dererto ser conee-dldo*. em principio, ainda da IMt, *o ajuste d* contas efetuado por ocailtooa apreaentaclo para seguir destinoNlo extto compreendidos nests ulttmsdeterminado ot oficiais que por for*cs du prescrições regul.menttres oupor ordem do ministro devam aguar*dar, em fundo, o teu buttltuto.VAO EXAMINAR O* MOTORISTAS

MILITARESO general Souxa Lima. dlrator ds Mo-

tomecanliado, designou psra eonstl-tulrem a comljslo qu* dever!) examinaro* motorista! militares do Serviço d*Viaturas Auto-Turlsmo s seguintes of!-dais: capltlea Ivan Lauriodd de San-tana. chefe daquele Serviço: Edwaldode Oliveira Santo* e *.*• tenente JosétUb.im.ir d* Sfjv*.

SUBORDINAÇÃO DE SERVIÇOSSolucionando uma consulta aobrs ta-

terpntacto doe artigos 11 s St do Re-«ulamento 100 do Serviço d* MaterialBélico, tendo em vista o* conceito*emitido* pelo D. O, A. e E. H. T.. oministro, em «viso d* ontem, esclarece:

I) a subordinado filadpllruj * sdmlnt*-irattva referida na alínea s. do art.63 do Regulamento 1(0 deve ser <tn-tendida como ex*:--k!a através do ene*fe do 8. R. M. B. Si a (UbordtnaclO)técnica fixada na alínea "b" do mesmeartigo ss prolongue «trave» do cntfaS. . M. B. st4 • diretor!» tecnlc» res*pectlvs. tato t, a Diretoria de HsterUtBélico. O trt. II Pois. tem teu -1*nicabimento, visto que estabelece a «u-bnrdlnacto dtsdollnar, tecnlc* e adml-nlstratlva dos Porque*' Reglonss e De-posto* Regionais è chefia do S. R.M. R. ,

CURIÓS REGIONAIS DKAPIRPEIÇOAMENTO

A !.*> Região Militar acaba ds erga-nltar e distribuir exem-itsre» de tm-tnioSe» pira o Fundonamento dos Cur-«OI Re-rlonalf d* Ane-felcosm-nto d*Sargentos ptra ISW/IMS. Sto loneas.schando-ss pr*vl«u minucl05»rr,'nt«todu ss fttes dos euTSos. crus funeio.nsrto: Infsntari* - l.o *t ]., Cava'»-«a — t.« R. C. O.. ArUtntrla 1 • Tt.O. 108, *aur**ibrrla, n. K. E.. Traiu-imstSes. 1.* Ct*. Trans., B'm<**de«(Csrro de Comb.t, t.o B. C. C. Bits-dados (Ctv. Menmltadai. Or. le-.Mec. Minutençln. B. M. N.*N D. B.• Intendenels, l • Cia. .Int. I.* D. I.No corrente ano. tlemi sbtrtss. t»raos candidato* du ReaJMee abaixo, satnscricAes para matrlcutái nos «ementescurtos: Todo* ..* R a*. Cavataria-r*4* e I-, R. M. **ra*u»mtssSts-S e (.«R. M. e Blindados — Todu rs RetrlSe*.exclusive * 3 *,. "Dut* candidato* eon-correrlo eom os, d* 1.* R M. ao nu-mero de vagas fixados acima, paracada curso

NA MOTOMECANIZACAOt*ot dedgnido peto diretor ds Moto-

mecanlz-do o capltto d« easraUri* 8»dlToledo Orne. psra adjunto da 1.' D-...VUlo.

PAPEI! DESPACHADOS PELOMINISTRO

O ran-J-tro resolveu nomear o oore-n*l Olímpio da Cost* Leite. d« T«ser»-».tira e-tere-T ss funçOes ds diretor te-souretro dt Caixa de C*nttrac6e* daCasu do M. da Cuerre: exonerar dcjmesmo carco o ofielil de tgua) psten-te Jaime Raullno de Faria; aprovar ocontrato celebrado entre s Ewcola Ml-litar * as Irml* d* Oridade da Asso-dacSo de 8. Vicente de Paula, saraprestado de aervtcoa no horoltal da-quele estabelectmer-o: deferir oa re-querimentos de Bertoldo tOlnger. CtreCarvalho de Abreu, Fautto Amtlln dsSilveira Oerpt. Ceraldo da Corta Mun-dlm, Alberto Mandnt, Abílio BaronLGrande Eit. Pirotécnico trmlo* Sc»-rebud Ltda. José Maria da Sthr* eSoe. A. P. P-rt-der Factorr: e tndef*.rtr o d* Mtrlo Ferreira Goulart.

USO OE CONDECORAÇÃOO comandante da Forca Pública to

Estado d» S Paulo remet*u a Secte-Uris Geral ds Guerra para os devidosfins, o diploma correspondente I coo-decoracto da Ordem de Ssnt Humberto,no grau de Comendador, com que foi•craclado o coronel Eleuterlo BrumFerllch. pelo ministro ple-1'mtenciiriOido Capitulo ns America do Sul.

DESPACHADOS PELO D. O. A.O general chefe do D. O. A. defe»

riu oa requerimentos de Ademar deOliveira Cru-. Arnaldo da SITva Fer-nande* Basto*. Mrnoel O crio ArruaMacedo, Lidio Bolívar Corria. AdemarCaetano da Fonseca. Paulo Afonso *•Siqueira Almerico Giiltherme Pinto G-U-mtri.es, Vítor Vletr* da Silva. FernandoMartins s Leonel de FrelUt Ladardo;s Indeferiu os de Contudo Pamploaa,Rubens de Souza * Antonto ds OV.\e:-ra.

****************************4******t**t*****e*r**4******e*t,- **************************************************************

LOTERIA FEDERAL DO RRASILP R t M I O MAIOR:

364.* EXTRAÇÃO PUNO OCRÇ 2.000.000,00Lista da extração de BABADO, 18 OB SETEMBRO DE 1048

Nesta LISTA nlo figuram por extento ot números premiados pela terminação do último alfjarlinío, mat figuram oa premladoapelot finais duplos do 2.' ao 6.* prêmios

0.113 PRÊMIOS — ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETES — 5.113 PRtMIOB

Omm CM

Op. tee-e(.-•- i ¦"

et. !¦...,S5

C* ltt.ltr». ws.»n m t. ¦ <. i}

i.<. i ¦¦-¦.¦¦¦

<!».»»««»ll.lWtt:i_ : • .*U. '. ¦ '134» tar-oa14tl_ttW,í«¦ •*¦• MMita.t^*»**ui. vej»SW_.iW.i-l

ia. .*in« HOyn:..- kím

I«tl.lli.tiÍu

_ i ¦¦ ¦ ¦ ¦ •>It. KSl.M

H». WM310-i txw.rt.vi- i:-".'- :

''¦

.

SU. MM*M.|u«r.itTS. ÍWirO

«si. w»*HÍ.lOWÍ>.i.'1. I -..'ai. : ¦*-i. : ¦' '

fy.ityo.-yt'¦- ¦' . ¦ iUím, *""•¦"BII.IM9.I»|B«tMM*Jfi. t -¦ :¦)-iSS. I'.:.'""fl. r-'' ili». »MM>m. mur .'. i <: k-'í«jW-3tJM.ro«a», r ¦ -isa. ¦»*»0-l_lr -IN. i -i. i«Vfi-UW.»BTS- HMl«JI.IX-Jíi.-Osn. *M.N'n. »»,w«a. i ¦¦, -W ««1»ru-i' ¦¦•-,ti»_ »»,.«:¦'.!¦,.,«n. :->,il'.»-lv-,.»->

S. M.M

. »HMSU. »M.MW..U-»*!•'• • *»*)aa.. iv rs**-. <•¦,..

|B3. MO,*»pi V»Mfc» I Hue

itttai

. »-».»•nii.ItM.i»ItJl.lM.W|C>»_ »«9ttan. uu*nn. t-¦¦ i

ti:»,

i-." >u». »».«Ilí-ltW.»

l.i.I l».Ml.-.l. I •¦•'

CMIMt.ugttt

n?..irtut3COJ- »>•«¦*m~ .1-90.04;-^ ?

-¦ •

Kit.. >«W»»„ ».-»am- m""o«Il3« S**a.<*91IJ.U, }WOaitn^tiw.o»ix m. m.tstitl-ttOSiiaijio, wm>

ííllliI» »»..•»

tfU- jOftOS¦711. W.'P4nw. mo»•f*M- »*W-1"WH. SPJ.OCt>ja. tee.eei\lMm «VNt-Jura. tWM'.'.118It teo.tlsxo. »».»2101.1 IX» .0}'IU7. Wrf*»M. 6WI*-JÍUI.. IM«Iawj.i.t-jf.t-}aiTtíM «v?nf»

ttftm.l***®lia. »*ij«9UAI. ÍW5Í.W4*331. MO.MÍ5M. sWMJ»ají-í.t»t«jmj. vnsn

na. «wpo<KU. iea.M»i». m««*•*_ *«KÍO*ra. %bcmrm. iwm:»•" . ice.eetoi. »«e»inti toaxoj™ l«0.»»nn*. «o.»»an. tjs»nn. nxh»U., UU*311 ..I.*».»,nn., Mt-onu. : - ., itteq. tw-rt.KK3. IMMl9311. ÜÚJAir,-T1 !¦¦¦'.¦¦>7-1» U*Mtm t»ua

nu. :¦ ¦ i»:í.

¦¦MM

>el. 11 ¦ ¦ 5SM. :.¦¦¦»31 rt. too.w>>lle ' -'' '•jiCiitaio!

ii:'«*.- •" i11(1. r , •,.3.-:'«-'-.> ¦'

nn. rv)•in. »¦",..-)_ :-¦,-;IlU. Wet»U.I. WMI2KI. I l«r*4-*4O». M-*»**<*a. mon»

li"iit.••».tt«n.lece.-»«jTpa. i.v«**«^--»ixn. !*.'««.U. Wt*ro l_ «**"»»}t*lJ4).t,»*3*>l*-»i)*l. I'.'«VWiXÜm •**M*M4ITJ.. V****IU. it>'.»iUM*. **>**'«:«. í-rti»í|tt»'»- l**a*««a |«UU. ««'MÍ

ivu. »»»e»mt -***.<¦*)J\n.|l»«*(*.W

*i4Ttl. !*'.«,0«t í.**4**.4»4!». *'«.*MU3tm *yM.t)o

M-ll. VffÔic.t.fti*rajT«}te***. ¦ ¦ •¦ti*3. iítim4:17. nc/*irjjr aW^Vl

ltn» .t-tv*1,™»!cm., iw.»»4*iu_ mmi«tu. ifiex*1x14. i«*rw

, «a. f ¦ 14S1I. sVWjt*4UI. «".rivic4Utí. *m.tyiatui. Vtsjta'i:\t~i %\.tm.tt)<tt>. »•-,-,4ü*vl. mn»Mr'\ !,'-¦¦«M. «*U»4t*rj _ UsTatMt*4, UÊUÊ«tu. tau-*

5 •Ml AttBtÊ'tmWjSÈMn. tw»t»ou. aeejp»UM. «»COtvttrrt, íüc.fAUra*, ivnwÍ*.i iw\r>>

1:1. ¦.".'.:•

»I*J. 6«e»»illl. : j )»'.. :-,',"IM.. I- .¦¦ It>» . UCMlin. |»,M*^»-tx«i.wwn. vkmun i».mum »w.o4

ta** \m'**.'- &<».<**?

<*ai. táWiaiJlW**W«- *J*M,f*BtVlll.ír.M.ti-»•UU. frW.OU)t»!"» .Lt."-;tm. t*s#lin. xvaoftlt *-*\MIIÍJ "?**«t.t-i«*H| Iw.iV)sn» tKê\xe,6t»l .l.tuv.Mftm.. ue.ta\tUI. »-«*»l<\\i_i.****n«»•ua. »v-iwIVJI. »\t*0-U'm.% H-tMIjAi*V«C4. t*4**-*»»«M.. *rW,W

«¦¦.*„ f )

Ma. %Hmtui. 1».»un» «oojMkH ».«tm yu.tu

• 1,1' ¦ 'i;n , w«•ra, »\m».'»• u»*»tnt. «o»»¦RO. *V**?t)fl

¦'. ,1 ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ 1

tm, MwHnu. noj»IATI, IM,**»tW. »«.»Mtl.lU*(<JMíin-ju*4sM«ia, èentee>-»-4a«*-9*»n. «mini-S"l -|jl»ea.Wtsa. ismiCAXIX. .VO.Wf M. £,--.''tm* immoa. «ata

nn» caittst. mi*nn. (¦>"¦'tu» taue

BI74,i» ••t.tt•in. x*vtm. rwftt**«oa» s**4*,!»UU.Jô4"..*«ay. fctwMi13-H^ IM»U«.f«*ri;«1nn. :.-iV-;sna., aMiv«.111 fN(<i-i11*3- MM¦VU.. ím*-4«V*JI_ *A1M•ti;»- sene•rui i»t«>«*«aKtm *,**»»«aa. wtm\na. •»•"•UU. *í*SJWam. u*mII*. w.»UU. .'.--•,•'•.i ttvty.%tvia.. ««w(L*U. M-S«>í(0)1.. iMitq»1tJ. M&a*.)*. tA*»"trt1*0. ke»,ua. sweetom VAMt*. ¦*". ¦¦-ajMI )jsMyMHM. **.»alll tltmtmf~:~ >-"»0ú«ni. n*/*tni. »-».»¦ 11*1.. Iftl».1.1 tm.*»I7«. 8W.W

¦sa. -'•¦•KtMm ' ' 'Mt Jtta-tB***aU||Miun. mmf vi : 'v'

mi. 11 ¦¦ '»n. »a»mu-.>- íeaoetrair, ««.*>mm

S293

EM NITERÓI: ARMAZÉM E ESCRITÓRIO EM MARUI - «TêlARMAZÉM It da Cila íe PMt ttít Wm - &*h7* •- **t»440

ARMAZÉM 18 do Cila tío Parta ial *%\V»ARMAZÉM SM Ot>-JKAt..at

Sutiaib **»**,'J:ll.l.»33J13JL..VWxmz u»«>S3M. »».»¦mi,, sn.oo1UI. KAJ)¦má | tw.M

- -i. : ¦--

Btfs* tmm-•¦.'!- ("".'.•

?i I , 1 ¦¦¦<•'¦¦>

9a\m vmt$94». iMyn»UI, (¦¦)nui r ¦¦)SUS, KUMSIM. MU*J%-.l»'>V»0saí. »"..(«uai. * ¦' '<X»ll. »t**3jWSi»,,*-***'.-*SJ7I.»!«.»»'UM. I49.09*A'*~ÍAv*JJA •a&u»* tVk-.i-a.SU». IM-SMil. JaiM.3111. UulHlMl». KdM|KM. fe>«|2.:o..Í.0r>*u*J>j'atri. «wwj:ji. k*«ST.1I. IWMn*.i. 11«») <jfjano. ifc.00s;ua tw.n:¦

*;,

,*¦¦¦¦¦.¦>\*ot» tv«>.-nu lie.MVgQ.HO

;f*m,i«*ttWJótKtOO»»MVo.4»

eWJtJ:":»U31.S-U»Um

fchVt»SH,:..i

<«-,. KoiaMiã I !! '«ri» - twjo«t-.1j.0ie.ns«0»., «!.,»<au. K»*J*atv<i. V»,\.\«111, b"M«IJI ti»."»III» I/.vml!i,l..l«W"

sm. u*mua. : -.-ian ue-a:-'*! [('...''I»V4 tío.totW „ tW.Q*>MM*sJ(RMJÍ'-:•»

I-' ¦'-.,'.

UU loo.gg5m aVt\MM.1I . f '.¦ :»tm. uhmun. tej.ooUl«. i." -,;

55 "2tl.til.t*ixm„vmt*«W3J- •"•."-> t«\u_ tM.eo'«VOI.. t->t)j*4'Ml», to».",,IM».1 5*.»MJ/. a-T.-JBK\i. ioej»f-S1l. 6W.WUU. KU)Kt]. SutMa;n» jntD.tjoftia. ItvgHJí.tt. 6fla.fUIUI - J-S.W»:|N-I»"vwit:itH lAMjfli:«. f-t-A**-MB. W»IC»,ím, •rnj.rol'¦ ¦!.

! ¦¦¦.

1MT*).*l,*v-«tuiW*li (.-inCil*•ura), i**«ú*a>lfc Ji*ort.i*J)»WI. l»vtO

M« B'"i.«)1»»,,,.. 1»*i« «Mieua t-..-u

•si- mmeui. toí.Mttuu «*>ua•im ia»t»trtfl. »»0.»0Rlt»..4jwtj,f*8GlTj. a»»*-4uu, im,»«sn». .',-".i¦i\l ,|r»v.;.a•it» mt»

ria.***l.-l.I':-V!foii. tre.»:.- . r .'¦}Jwj» lee.olTlTJ. ÍÍ*ÍPJll.il t.-.-..}tat *r«.M:i.-i »'¦ ">

SlM.teKW?»:«. ; - 1tm. i».-»-1.-1..1***-»

na. V**»mi. "».<«|!.,».. : Mn». -o»*»1:,.». »'¦-.'

IjtT llVUfll.*»a. fce.»tiu. !«.»•J1M_ sVSfl.iUJJH.U»*-»nm. «--».«11. •*•*«:n»_l»"«7U1. ««.»mi. *o«hllu it».e»>»«_ »»*»jtn.iAW»»7<*u tmm:. •.!' •¦-.

IM ir.ee»1». liuiMtJJJ. »»*oW». «OM*IUI I»*isn.»«c».«tnu. »m/«tA-W^iJ»*),»»rsn. vnsn«n.!»»,«r?.-a. »«*»ffjai- aWJje)TBI . tewTH?! . *»vn,Mt). :¦'!.tmmWtMimi.lmj.o»rm. *»>»'TÍU. IfW.tMmi. w»n.l, lant44»mt. »*v»tr». -*'»»i«».»t»*i-»

»M.«

.. tw.ea-Ml B*»*!^Ka .ijh».»tM»,.i**<*aí*0-/!.At,''Bl»ns -mMi

1897t* tto.t**íia- it»MJ-..-.I UOM»TO». I«\"J|"ípift .I0".'.i*a*y*H |.QrttJ*4|mt, s-uaou. iW»

«ra. «w«ui. mmSnsS

1* tte.it**isVt |im«,ATS «•rCCJ»1MU tot,»)]Htm U**\**•>|tt«. |ffCt<,«*lutln. iw-j-i-a,-ii-. .1.¦¦¦"'

•n. «¦•-*luu. tm.»ton.. i»».eo»». ,U«.«IWwOtMteoi«ixm"oC'-l. f ".' 1»»). lo-.»

Sini«.it,***,.W»IU_ «-1.Mtua. ismi»I34^ stolt»II» . W.">»IUM í¦¦¦":¦'t¦.*<.., !¦.¦!¦;

WW . í^.«Mi. <e"A>JtTJ.I»-'.'"»

nu. »n™r^*i ljo>v-'iItlTi. Istejll«ii). *v#.wt't:i_ :-."'.>m-,i »«..«»\M l»y«Ml f-Hwi*»». *"*•HI.V..I*»».-!Si», pwi»L\»_ «•'.«¦,.,'..

''.-¦¦'

II». IWJBII»,.. »»1W•tóíl ltrttj-4tut. f».«BA». *«M«VU, <V****jra(.,-¦.. r--..-1Ut» VAM¦ " I..-1..'

t*A.a. »*«.wW.1 ««.MKUI mi»I- II It -"¦.'¦¦¦

ü .:* £'•'/¦:?1. -1 |M*>J*rl««I IM.MKíT tBWe*"«m. 1. '¦.-.' 1M*« tMRjTQica. tnKtiarm. uvt»»»ll IMSItm. !»aMII». ««*»(C.-.1J5M»»Ha. h»«Hn. **>.»¦AH. sr*»»!>.¦,-.. .'..•'.'

H». íso.cowa. IHJHtm,. we.M*vri4. |»W.Mm. KW.M

Mt». I-.-M*a)i.l.*a-*«

IO¦na. toatti",. i-i"laui. **•>100:». «-"Oiwn. •<**',,ia- fitíSleia. um»iam. moewili jeaworm lem»I5ITI. t*><eioijj. taus

I'!-'I3II «It.ttnoa. iuwi Iloaa, tvur--iItEUt aWJMlIW3 ,*»*V"I

CMI1M. »-¦-""1::..'. u>»icna. •mj*10134» «VTW.MIRDI- sVWWtHTTi ttmja)Iili7tt . VPfiSl«-l..',..t0(«-tsji<JJtaM UrjM|!itt|_.!'X«tWiiH.a. mm1U-0 _ "we.»ira*u. MM(•'•»i . 1 «»,**}

10174It.tlt.t»i*in:_|jxw.**iiIP4TS.. SW.MItilU. •»«*-*.«1'tW ?»«(*-*j*aisua. fit-uiM

ICVM «i tr-S.,»»HWIJ tOOPÍV1-ftM !!«*«»*>¦ UVA t***«*i»rtllriW „ fr'MMis,-,o. leeM|it»r.„l"--i;«)»¦¦¦¦:. twaiItVü . WWJ»nmi too «1M» . »»uvitaim, hMJfaIÜM. "A'A»I0U1. |4101.11 . |MMlt^'Aj*irtirf

InTJU , fii.e"•'¦fl •«ar-.»^*»vw .tJWBíMlisa im.MII !¦¦¦¦( 1!¦'-!„ f ¦-• '

l'.,,s *'«"'.''-3inrrn. •a-s.i.uOiea. »m.miíui. tw.»i'

--i.. r ¦'.'¦:

1---'. u v.j

ii-rt«n.imsM!¦¦- 1. i'".' ¦--)

¦Ot». MAN11

IH3J. MSuni. a-tM11..,: M»MimiJISCAMlit-t. te»*»1! ¦'. »'.'.ma, r -. .«nu. MSin:i-: 1-11)IU7íJ-«>.M111:5. t---1'"lin-j-3.'-nniSiwwin». téeNlii-i. ;¦¦.¦)«UU lf*.n*ii.-.i_ imc.II.'.I.. ***»¦mtJiasaiB;»-¦:¦;_ .--•.,)Ii.:M. t 'i'i

usa. '¦-" »ll-a_ .1liai. I~u»n .,.»¦-.-.II]» . IAU»m». im»»III _¦._*'. '.1

tua. ' "vliut., ttwnIIUI , lou.111». : '"llta. «Mu»II-CM, txx*\ct\IIUI. -»*3usa w»MVtl -BWJ»111:0. k»»Mnta. mmItJM taPÍMn»*) 11 •"'IIMI *fUTJilj3.lira. »»,jnMt.,1. (.«*»un». tm-»|HU, |., ¦¦.,llfiTÍ. tr*V»|1S»W iwi.iatlllw» *JB».»-Ímã itMaVMlira. imkIIUI. «Vau»um »»\mnm !»*»••»um. -w»11*11. nw»iiki .t.«...»mn .*«»«"«... 1 i»»u»II»'.' s.'.'"ium i«.hIIUI Irat.nti|ia.M |j»w.trtMSTS f/WiMuns. seAsaM .; t ¦" '<

11ITO. I.M-I.Mlt91I.t«J*WJWn«a. 4»enlia.11. tee.HItmi taowMIM ttt*4tll» i,tt».r>*llt» MUI

12r¦-*_. Mojni_f_a M*tMIIU5I . IM»

l.v-í if-wWItotl- su.»nora. i«ma. ««»ma. !-¦-)ma tw*»I5IM «eeo«i«l liwearntx <_'._liwi. •*•»"»«va -""»lr«t t«w*mi», mu»ijjw tn»e»its-i <<womtl ie»'«IJW tt»*»(rui «VAra

i-üi .5.ç..\ir-j

nW. iMuair-.i_ «mim1:1»: 1- "*

taOi. ^-MJèOnn.im.

umataiss»,liasuai

•*»*»SllTl.**

V*«

-V*.',i-0iJSÍS_ ¦»•»»» J*tlAa; i^mjwimã. *yt->.Mt.-.^^t/a-t».,.|*a*« ItSMIr-tl*fCta. IMMIJST3.. IMMIJUI . frWttMÕB, Ij**».174H t.*»\MI2HJ. IM.»

i:*:'7t» -«a.ts

lira . ms.m11*7*1-, IM.Mni-M . t-M.Ml'*7t-*l .ty«'*0.'5"nm . -».«¦in». •<»»•lj*-4«..lt«»I1W3 ÍM.Ml.-rt». K*Nrwi. K4.e»mu- w.l."ltT.itt-OMtt-VI a *EP«imi. .*¦•'>imi. u,*eir»» *.n-Tt.. •*>.»ira» . »«ua

13ISMI __una. mu»im»- mu»nau mm»ma t *****|\m sV*eva<i*im. :ma. l-.'..,'ma. u*.nVim

. »s«mllü-tw.»

1111. .I<w»l)l™ . MIMn..'. ¦ " '»'. ,.1- ---,1.-:..-. f'-:1'..'.»..I' ••¦•,

l-ia. W.n)uu» . «ee»I .-¦:.. i'.-. -

1*381(I.aii.tttiM tetos*1

••.'*_. ,¦¦¦*•'-

lua. i«.wtvüt. ..".;¦;.'I1TU. «~U»II.-a* t«n/4r-*!. :-s- 1133X1 •_»*»t;il-. ti- -i-i

nrjl.lAAM).11SÍ t^tjMLim **%».«I301 -"-":¦'um \ammimw 1 :>.^ >III* IWWM131» ín..»mu uu»imi. mu»mr» mu»ma me»la-tt tr-..1.'-..iiia 1 *-***»tlM*. ítt.v.5

ura ..mM*tl| 1 ¦¦-'.'¦!IVul «o,,,nIVll Mt.»jlni lw.i»,.,.-_ Itnu»ia» v»mI fí-w !•"»•* MIM3J IW.Wii-.¦; i'-

'¦¦ ¦>

iwa kt»nn -*u»tam ihui*1.,:.-, »,.¦ ¦, ,t:'.... I (¦¦"•!ia;« vwmn,, 1 *.•;¦¦¦f-. : a«*Mmn *•u*»i m>i|U« t'

-" '

i:.';-: f'¦,¦¦¦¦'-

t*efv"»l I«-*MQÍ4*-*4 |t?r»tj4rtIMT.1, |.1W.i«13» Mt»uta mu»

I3WIIt tll.llITMI .ItajC1."»IÍ.M1 InM.M

»acntan mim!.-¦'.:« MIMU3». UlM

14IKlt 1 ¦.»• ,na». ;um . ma)i4.ni ,IK» M3Mim.. imu»I». tx'Mllltt, MIMum iautum muium imm11133 MM»mi» um»mo. t».»U.Ml VtUMllj.l Mu*lltTS 3**MIUU. MU»mi», imueum. Sov»111». mu»11334 , MNM1U7R. ir»*-'5uns. «*U9

um. mu»lua. aatMlU-l *-»'.'-'1(1

¦(.. V»"»»

|ll«- **MJ*tlün. **>*-mi*iHVU, «WWIIS.H _»¦**¦ ¦•»|«UU |N?U*I-14-Jt> lr•^MI,»..- H*-uf«>14)40, #**.•**

•ttraIt»,-» l-v-o-a.

llfcn. tVM.t*-IK.it tMorii«:»j. fi»'.'*I401- <*«¦,«|lí*V. IMMMim. _¦*¦»»1lT.il fiwMli*".? I.--MJVOur.s , feeMHT*,1 Mt»J»14«m_, M**.Mum. »o.e»UM|_ IMM1»*<I.# iV»MIIMI *M»J4Ut«nav .v»aiirm «ma*f rui «y«\Miro-, leen.»If-n.. ttTtMII». U»V»

15as

IO»»IfUTtI'- -I

i*.:*»i«n*>Ha?,i—>ã»nm

«TO.|>HI,UBM-. aMMi»:e

'iVtjt¦IJ.-Jma.Ulil.iini.imu, mu»lllh 1NKK1mu .i«»u»líl» . w.131». »"«

133a _ t-wIJ...3. . MU»13311 M\~tum. M»-aisag. »**.¦*tvtt; _t't>nMiam. sà*sV-iiivo. sn«iso,. Mu» mn. »"»»

'"l

Majeal........1 "¦»*.» t4«*«.i-»ij

tm.ua I|sT*»J.lii.»*iall«W H«.ISH1. 4A1.Í*tesa. >•"-•ItAU . *-*»J»líatt *Ai.t*.

|sjM,| l-»i»H,«-rtHStX ;»mmt|*a*s> tirai-*»}ttMtfi. *_«-»•»*)

|fjn3J. «Ve*».«tn.1Ct« iU-\.»mu anvMimt. »«.»»iam, uu»

17|í*t"tI_1*Mf(JB»i:.-ij. ;*<>i: u-, it-i.iiJitll , «VWjaítM>àsVMaÚB]ir*)M. "KMJH

t:<?M. «**••»Pl«. IWMIII». t».-rtma. *.i«m» mu»mu. '.¦'¦¦'t:j'.. -:'>r.<ir_a. ior.01ir.'_. It;.!|!S_ IM*"»tan s«*«voirm M-*>it-c is-tatitW.iMiaimn. Mu»I..U_ -.'-'.¦'inu mm»Itllt t<- •'<>-.

,111» . MV»mu. mmmie. I»-V»i:tav Ibmima. i-'.-itua IM.Mmu IMMir-rt ijM>v*<aIVijí li*4*»*»»r-':_ aMjao

mn. •»-»I!'.", «Vaajatmu. mu»uo». ""ixa. >"J«iam. •**"»11.11. *»»»|TUU^M*.Miirt. ma»

I76Mkiii.ii1*1 r ImmiTItt* n^ar*.mn if-*-.»Im». Mu»um. mu»irra . ; -: i .>m» mamtftm |H)*rinum tau»UM i~nj»l«n -te™»ir^»T>«uni:..:_ Mu»11»). Mu»lltll . IMMi:»v. (.•¦¦¦'-1llta *aM».<MUít?. sjUR.'»mn.' iw.-.-in» . iíxmif..-. i'-"1997*1 IM.Miltu uu»

Km. *¦IIUU. MS.Ml«m iMNIM» UU»IIUU. • -tTJWum. mu»ma. Imi»tan» ' «Kn»III» MU»1ltW.'ejWJfWlwa. aVaiJ».ism. mu»ISOI 'mu»tam. **-«.»»)«_ to.'*»ie». **mc.ííISJI1 .1.-M10i»m. sm.wÍ_W1„ «.«.fX»ttült . tjMMUXH V>\<*IU1«_ MIMIMU.'SMM1.11. |W-li«a. W°»lAfeM. um. wo.»nou. ie».oo 1,01. «.oi

i '...' . t_u» 1iM.lm.1l(«in. :-,), i<ut.i»wiI -.. t«.l», 111». 1 ¦:

«M«__f ,,,-.,.-.

»«:«. utnl'.*.« ft.*i»ttu». Miaisio_i*oe/»lima t '-¦-•, ilíl¦¦¦*. .'.'.'.'¦)l',l'l_ ',--'¦'.IMM. !•¦..)iai»v.-A*A'i)1'i't.i"¦";(' >f-r 1. 1 <¦¦¦¦•:¦-¦{

WH.. aMMIMU. IIMIi:.-.,.'. rv.„*i\a. UmMusa Mau»IXVtt, |«--'-iII.» ,M»Miv 3.1 umIVIH.liV»'.'»tJAa. tV*O.MIMT). WJ.».'.... I ,..,l*B;t« imtMis.» mi.-iIVtei 11 ¦ < ¦ ¦'luu uw

l&lã1* tll.ltism. Mu»tina aWM-aISTJl »,»,..-;Ul» MU»lltll )M'HII"' '1 tli-V ¦'

ÍÍJJt 3WW*1

usa. ¦<*-»IMa _-w.Mllfcll SM.Wrfl-fl . r**'".'iu*_i it-a-xr*.IMM . Me»tJTH-, IM<*,>>3l.vrjn it»».-**l'»'*?! IOAMistra. •*»*".*?¦nm» M-.Mmn mm1*aio iewr»l,W*Jt jt-"-*A-\J.IM1« MMism. tn*e

16r,!:. MM»itua. Kt.»iiua.. i>9-í>)IW>» .IA»,»»»«»»..t.w».ooIW»_ 1M.M I.<ww. um.

mu. mmma. mu»t«mj. M-v*»irau, (IT1.Ml-nsa H*4,!»H*:i» -^mitni. ...,.•-it^c». IO«iJ«l

19mn. mim19.141. WajmtT-jB.lt lnjnt,*>«i*'«,t***,,m|»ffl. M»».-»IW». «.»•»HasTel . I.K7\«».l13CT1- M>Mm*im, &****1-1131. 3».Wiiui. •aava»

IIUSIt« S«Q,SIm». smmn. Mu»mV.iaWSMtíWwU»!",*)»)tt*a_. •**-«1 ."_ .*¦.'"

1'.-t. .¦•¦¦•

|-%V) .IA*4.-4»]i**:t. U- !tf_T|. ,':¦'•».: '. Mu»1 ¦ l .ti' V"l*Wte.,U«»í*S1*01 J«J'*,»1IU.1. sou»ITtU. S|l*u»I' .ti., ;-¦¦--;mi, itmfsjt« * t . •i-ors. «M.w¦ ¦.». 3.-.'..

MaúaMM t(»,*,."a»t'M-.*. .V.i.i:»m-.i. nu»1M.4- ata-s/4*}i"'"-_ a>ivMiuutl*«in-|a)-u,i-jltSI>,.|Ã*Utusa. »>\tewa ISMtWÇtm *•«««.«*tj_n|« JlaaxntU». Via-4!««. arr.**í!¦''.*.

'.--.':'

ITOÍ. V»JOr-u. i"v»tra;.!.:—i«»..11. IMMi4a,un.i«n«mau 1¦na, mu»11-n. b-Mum . m*.naft-. MbliTVt. smifmIWJ» ai»aj*rti-o-i„ a*r*»*lrjl*«A1l.. i-t-sjt*}im*«. _mcoIMM.. J«V«'¦¦:.

¦-'"';

IW.I. 4aaVWmu, mu»MM .I/-W.W(«¦••a >etj-»lUMS. MU»

«SM.»UH.

iJ-3li

3'TO M3Manui. (M,watoa. 4k<jj**j•fi-..t gt^"-*-*at»«t<_ t/^-jatoa. b*o,v<i*.iiij.i»«*va*-na. «"j»aim. t**.t*_int. eV»*-»1(1*4. IA-1*131 tU. Vm.Oü-IJU.U»»*»atxci. ¦•4/0*íija. «vmm31511. IM,Matin- tv-r*.Mtna|w«BÍtMura. mu»l-i ¦ ¦.'_ MU-|m.«M*J-.'¦-._ mu»5111». wueJI1II.I/-A.*»11)31. M».e»atra-mv.'»IttWe^MtMnQtH|MjuqauTi. stt-ut]Stril.. IrtOM31 m. «wp.w>u». vaMjim. mie»5isa. «e.»iJISJI- »*u»jivii *•¦*¦.«-*Maj>.|.MM»)ar.n.,lM*j»]IS». W.M3r_l-l«1»e3• r-.vl.lim»3ISM. mu»-,:-.-. MU»jir.a. »e«Mnu», laioosu». mv»JltM.L .3im. Veu»¦IHt. Í«.Mli m. vel»nni «en.»»UM lenvM

raissAproaUnacI*»60000,00carine.*-

:«ra. miesusa. ****•3t-.il. ('¦.':¦.3l8M«aofk-i»Sll». ¦*»<».1»V»I IMn.M.1aiffn. Itvmsim. mM]3i;n. -wj»|sita vt.»il31*31 ,fr**OriJ**J31;». mu»aiTn.ut»iT*>ai na .»i->** ¦.¦«it*4«. i'4*'-»»atada 4j«*v-3sua. ?*»'a 1*11. u#.tttjim tm»3li:J mu»sim. mu»sr»a. •»•*•lfin. mu»ritii. te*MJt-jfXs |iBs*t*Miian.» fe*A«>>íimt->e*BMJs-lIUM. t«U~;

15raa.. tt»**a_n. mun:-.i 1 ¦ '.'

3'. 3.Í-- '.. '

UD*. MeMsun. te-w2lll,,.l»«U»: ".. »• • '34X3. M»M33131. HW4»;i»tii_ *J-wjk»swktsatsjVI» s—e3- ; 1. M«.M:-..-.._'•-¦

:•¦•'

27233

em im»'¦ 10•na., t-u»

•SS*. IM».sa». »---->v ¦¦¦.. t, ¦¦¦ 1mn. mus»•.-',.

:-¦¦¦)

jWlt^lMllj.'¦¦». ;' --

.- -1- t4*»jN,.l.Se.e*-a»», mu*st-.. i-UB

******rat.:..-!- » '•'r.'.-.i. :---.3013. ir-.'--..ts-a. attas: ¦•.vi- 1 •¦ '¦

_ r-o.u»w

tt»*»9¦nT=T|í.!ll«MI S: ÇS-l/íO<,C»_.lr». |»*«"««HIBIi.1 tmu gg:ag

-w» ,.,,,.... ----_--_-. «*»-,}*}_!M-M «It» .... SSW.tt"»"»*•** tM6a »i«- **~m

trnt. mv» .__„,i__,». -ssa.ie-u»

31», »__» 60000,00 ss-uj-e».»»^iÇS ^^íí»» «g;••• {gg:i'ii.:»w •_-»_»»««»-«¦ JÍSJ-.SÍ;íisa. lau» jim. |».U" "¦'•*}- SSjim. tou» uu». mu» Jí„-._EClllt«. ÍOVN sis.*,..UMUt J*5Í- iSSj,.,, .te. «Sta. Mu» gg}. l"~Jjira. nu» nvn. mu» SS -_25iisa. *».» 1-11- »«•» Kt* SSanil. mej» sr*».iJ*5-- -iS" m*mseci.i»-»» ao», mu» Sa_\*Sí"KS" Mtfi lias. mu» i[S «SSlixa. uu» mu jmu» SS- KS•» . _. *«*-- •***• «S»' _SS**'*' 11 -*-*». •*>** Ssitt «j_CJ*%Çg»iSl?SfS

!!S*mS ?S-i«* *ai,.r.,4r-çg ^í:*SSSS- ¦"' BIS*. M-.M I» ••«,•* »M*. M*»S:SS.Stg:«»-g

so-n», íois i*»_» SS; {Sm £22' £S-1. «to.** «oa- SEíS s£n. Km ****** ****-

iSa. Ímm -4,)1 -S55 »**» *-*»*• _-JTT._.t^-,*. ?.."«.. mu» ta» tou» ***-»- ***¥"

taBl »»s» Sã»- !2S tMi. mu» Jasi ,_2Í2*,,,.. ii>»ij tmt- ***-* nu. MtM ***•¦ «tu*!Í.ViSSm ira» m»m ÍSS' *SS ta-» «MM

3wSí*r*wc!» "*•»¦ w*1 »¦"» Mes» 22- £2*.js. sç ãs.'sa ^.'iss »"fisSS; 853 i|: m*» -™- r"0 ^-j**-*

S2'-*12S ?i!.a* SS si''-*-*»4*» mmZ um:', i-c „S SS*. »«« »»« «J2 S t*vJ"1'S-"-^ ?¦« t£K p: PS ^-•t»Síe"í^-.iSS mi&S »(», mí.« tent. imj»_tS-*-SS tan.-S5 s»"- •»¦» k>-i. BEmí*S-,.«S ^S" «íí? »»"¦ ****** *«-'- PCmkí.-íss ffi:SS saisa ss-ÍSi

Síi:*a- ^;*RS SrSS! a* sssiííí^rTVi *T«--*»<*n-=» a:sl «**» srco -Ss» i?* im»Ira í:h Is € fes«TI». fW-W EH'(.'íwír_í- 1*7"»-- IMM r*g»_3- *M»iam. «a» **S-i"S24_ tots: twn SS" mn-*«.»--»* »u_:'pS ^,SS

32í8S2jg!»gfj8u.S0U.5t- SSS» *-**' •*)*» ******

MU» •*•>..... jia... _».« "£-"|il

MUI «10 I1.-.3. leu» 300^-EiB***'» rm. mu. |U.*I. *"*»• i*ã».''fttU*B-M MB- **>w fivsjtl-u», jKí- Eu»Mu» ¦_¦_-»---. 31.ÍH. t«u»i mm. ISjntmm _-a. t»ej»ls_ai. tmm àorCaimm

ÍS!:iaSÍS-IÍÜÍ!JOU)..•M*UÍ .«- __-ani-fi- •¦w<*-$3>»». MVM»*OI.'is»,*"4M*_

WÃé.

:r_u. *oa*xV..'.'.'.t- ¦¦¦'¦»anti. |mm

jímC K-»

yait-. mo»bbnsn. tMvNJll-.tr--';-'P«-*MM

: m*mI. ¦' - -

-.:i-l- «MM:,>.:.>ma. mo.»•oa. i - '3T.MI. me.»JTi». tMM:¦¦¦ 1- MtMv, ,:.| ;rta. *M*tTMa. tmmrm. mo»pS. wmJJ-M. «MMJí"a. MaTUNtnu. me.se«tu. Ma«»sn». u»mtTTU. »M.e»ttn_ «ee.»í;«0. I»«31XU. tee,.'P, 1^0.1-flj^». Hej»

gs-sair»*. MetoS.ii. «Nat

18

M»I^MUNas-ss»IM _UMM•.111-l.eewo:¦ -.:.l ¦"-..i.-:.. tel.*3111. tMMnm. mo.»!«ui teoeNnl» .' .'.XlU. fc-i.oo3_I.tt.tC»».»ana. usnsoa ms.»mu H-.MMU -KU.M3V3.II. t»»*3IO-. MCM'.,_:. 1»«313-1. toe-e3M3I . 1 ' . , ' i.¦'.•:. ,--'-''1nm. toe,»»ti». wi.eeas». »w.minro. KW»pm.UesMmn. i«j>9:••_:¦

JHll? «MMtu». K,tlMIU K»í»tssa. lAUSIjy.13 KO.Msai tau»wit.iMeM•D*. HMltem. tee.»sou»»»3«_3- HC«WSl. I ".«>*», tWJ»

SSt.t«WS.3-un.*rai.'••-"- fM*1•-¦-,'. «MJ*mu.

Wa«Bt-«_i.

BOLETIM Dl DIRETORUDO PESSOAL

**UbUeo ds erdsm tto t**a«ra] s*Esrírelto, Chefe do ""-rpartamnio Cie-rol de Admtntstt-cto, para a devidaexecucsjo, o seguinta:ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE

oficiAiaItes-Itsdo d* Curso:Ceei*ORn* comunlctcio do f*mt. da

S. A. O. em radio n.o j*0<S ds tt docorrente, o espltto da Arma d* ArtL*lharla Almlr Macedo de Meaquüs. con-ejuiu o Cano daquela «*scoIi, Io Tur.no do corrente sno. com nitnc-o Bem.

MOVIMENTAÇÃO OE OFICIAI*.Pr esta Dtrstons:ARMA DE ARTUHATtlA:

Trinsferencla ds qusdra — Nerse*.tto:

Transfiro, por seeesstdsds do «erv.çoe por ordem do emno. sr. mtnuriro *!•Guerra, do Q. O. (1-t.o R. A. A. Aé.)ptra e Q. 8. P. s nomeio para servirna E. S. A. (Initrutor). O 1.° tenrntade ArtUharl* Murilo **ranct*co Bartxssa.

ADIÇÃO DE OFICIAISPer terem revertido so «enrico «ttvt»

do Ebcerclto. passam a sdlrlos • esta Dt-rttorls, os seguinte* oficia'*:

Coronel Amado Mena B rreto e ca*pltto Cario* T-rooyo da Sllvs, smtyuida Arma de Infantaria, a contar, rei-pectlvsmente. de IX de Junho e a dojulho do corrente ano. dataa em crua*e «Lpre-entaram por squtle motivo.

OFICIAIS A DISPOSIÇÃODs Diretoria daa Armas:Conforme despacho de tS-TX-lsXI ex«-

rado no oficio numero 13A-3 de IS-Vin-isw. do txroo sr. genera) Dlre-tor dss *snruu, o -armo. sr. súntstroconcordou em a penn*nencU por ra»iJtt dias 4 dlspslcto diquel* Dtretor-i.e*r» prorrogaclo ao* prazos intertorm-n-ta arbitrados, d cspltlo da Arma dsArtilharia Renat Rocha « do l.o te.nente ds mesma irmã Alvb- Souto.

Do Governo do Estado do MaranhloO «ano. «r. mmlitro. em data ds te

do eerrente. resolveu passar k disposl-Cio do governo d Estado do Maranhão.> fim de comandar a Fores Policia) da-cruete Estado, o caolUo d* Arras deInfantaria Artur Teixeira de Cam-Dlo.

PERMANÊNCIA DE OFICIAISD* ordem do sxmo. sr. mtntstro. ds*

vera permanecer no Rio, aguardendoretlflc-clo de transferencia, o I» It-nente do Q. A. O. de Infar.tcjLs WU-«on Ma-xoli.

O esrmo. sr. mtntstro iteadsrido eociue soltdta o sxmo. sr. Cmt da s.»Reaiao Militar, em rádios SI-SC/MB. ds«-1X-19W e tt-SC/MB. de l"-\nn-'?4S.ei.» Chefe do 8. M. B. da rnesm* Re-alto. autorliou o t.o tenente do Q- A.O. de Artilharia Osvaldo d* Axambu-Ja Centtno. recenteraente designadopara a Junta de Alistamento d* Cfc-ipe-Cd,, a permanecer no S. M. B. da S.»8. M. ate o fim do corrente ano.

REQUERIMENTO DESPACHADOPor esta Dtretoria:

Itoralo Cra^cota Baldei, soldado da-.* Dtvtsto de Levantamento do 8. G.C, pedtndo transferenel-, por troca.con» o dito Lauro Cunha Fortes, doD ti. de Guardas. "Arquive-se. O sol-dado Lauro JA tol licenciado".

•tesaI» ••*,**»».lnr»SSr .•MMata. mumKW. «*U>»

28734fuune«l*tiai«a,

110.aut- mm

BID. S«U1>im. Muais-i. «¦•*".«.s-31. saun

23459*mmifitit

ctaiOfjxKnyt»«>«»i,-M

a t: erro

smarjoaorxwo

t *ttft4»-|ap

27333lOOJXMlOO

ím*:-OLO00.0O

«10

M73I60.000,004«« at-Bf-4

«IO

TOD-QS OS NÚMEROS TER1VIINADOS EM 9 TEM CRS 400*00in. ."in ' ' i ». i , . ii .initj i ii,. ¦'ii , ,i, i ii ii, .lim »^

,«tji.„.i i i

O cicrltôrJo I Rui Senador DanUe N. e*4» aitarâ aborto para paaantentoa todot ot dlat Otalt. dai 9 Ia 11 H • daa ia.** ia ti horaa,.;..--.'r-v: .. ._...-_..._^.., axceto noa dia» ferlatjot •: — ~; ~ — ¦ * —~; ~**»

Ministério da MarinhaDIPLOMADOS PELA FSCOLA DB

GUE-IMA NAVALPor haverom satisfeito as exU

Rcucias do artigo àt» do Hcsula-mento da Escola de Guerra Naval»o coalra-alniiivnte EracsU-t deAraujo.^dirctor da referida Esco.Ia conferiu Diplomas da CorsoSuperior, aos sc-ptintes oficiais:tiapil&es de mar e Huerra Carlosda Silveira Carneiro — Olavo deAraújo — Luiz Carneiro da RochaSoares Dias — Paulo Mario daCunha Rodri-faes e o capitão defrajtata Hercolina CascardoMIi»'1MENTAÇaO de oficiais

O ministro da Marinha assinouos seguintes atos: dispensando oicapitâo.tcncntc Floriano Pclso.to Faria Lima das funções queora dctttTipenha. junto ao EstadoMaior Norte-Aracricano na sele-cão c tradução de fumes de na.tureta técnica. Desisnnndo o ca.pitão de corveta S Gilberto La.vancre .Wandérley para servir noEscritório efe Compras da Mari-nha, em Washinttton.

Por necessidade do serviço, fo-ram desistia dos os capitães decorveta JoSo doa Santos Costa,para a Diretoria do Ensino: At.berto dos Santos Franco'.para aDiretoria do Ensino e Otávio deFreitas Assumjxão, para a Direto.ria de Sande.

INSPEÇÃO DE SAÜDEForam Inspecionados ttc saúde

e julgados aptos par» quntrrnercomissão, ot capitães ds mar eguerra Ari dos Santos Rancei —.

,'Conelai aa U», pá*-.).

.'-.'-. ;^"?'-''';'''V^!- :'í'ç: '¦

'¦•'cr':;.

¦ ¦"' ' " .crc-A-c

"'

y.v' ¦[¦:-.',

nu

RIO DE JANEIRO, DOMINGO. II Dl SETEMBRO DE INI . 1 MANH1 » VAGOU fl

tf,*»*

*<>>¦

7fci**w**'ai--*-**0!

tj^f-íH»*.0.KI* «.Ah»»' ,?•"• 93l^HíMW!l

\\

O».v'cf0p*4i

.1» , *~

<? iVies*.

b notne que tóz

Je um coL*.0**0

fl

LMM» Al-ct(«« •""'^

s sa*5 $¦?

¦sr***' ,*'•

'•.:'¦¦¦

^ /•*- V-*" **; 'jwm»t, \Q

,-«

*, ¦ •¦¦

•••*-*#.-'

RI

Seus segredos, suas a/mas,

}$uas ambições, seus c/ese/os.A/lu/fières num maravilhoso

desfile c/e elegância

)

»¦ j

-:i*i-e- -sè ãM'.-»*r-» - *>i«7t*-.**4

a7Í

1

k »e**p*ar.

>ȣ

«ç»'.

-¦••••;;¦:¦:¦.¦:;¦:/:--':::: :<:«^^ -:':

Álvaro

.¦«íi.!

«IftRIftMBNTE NOè<

.¦.v..v.-..-. **-.vA

*•' -o. -.*.-»

,*«»»»""

-«*"ta*1,^,M«*"*r-

4us^*

i 21 horas. 5.u_: Feiras, Sábados © Domingos-VESPERAIS: 16 horas.

%l,.'K"1'*.

*a| ü.i| ^IfWt.5 :•*.>

t'¦¦-^íaiifij^**-**'

' ; l

'St»

•Ss»»-4**r^&z?^X*#4¦•*!¦*¦••..*

«»w»i?«̂ fOo•*•*¦*/,fe*

*<BN

é*r*-I*»-«-»Mf ¦.*-•? i>5i

.':^l|ll!-ij

Cdbèlereirò

Atdnífo Òutinabúra 5*A

t^t»sitíSf^jjgmxsfti^svÊt~

. *

«**a*»S-.-:»«**ÍB^

HW

\ •

/ m

..=¦¦

RALISACÃO COMPLETA DO ENSINOMARCADA PARA OUTUBRO - EM SINAL DE PROTESTO PELA NAO EXECUÇÃO DO«|

ACORDO SOBRE AUMENTO DE SALÁRIOS - O QUE TERIA RESOLVIDOO PROFESSORADO CARIOCA

execução do ocôrdo o qMeje pelo Praidente da Kern**Segundo fornos Informa-

dós, está marcada para ou-tubro vindouro uma parali-sação completa nós ativida-des de todo o magistério se-cúndário do Distrito Federal,pelo espaço de 72 horas. Pa-

ra Isso, os professores já for-ma ram um comitê de coor-denqção, incumbido de or len-tar toda a classe sobre o inf-cio e desenvolvimento dessademonstração de protesto —dizem — pela demora no

chegaram com os diretoresjblico, estando há cerco dede colégio, sobre aurnento deL,^ wexs ^ ^os ^ Mi.salários. -rastro do Ed^oção. sem ter

Alegam os professores que '¦•¦*«"** •» *

o referido acordo fai tiprovo- entrado, ole ogoro, em vi

do pelo Ministro do Trabalhos gor.

':*í> mammmANO VII

i V" /

SECUNDÁRIOi. i . •' iAIHi

RIO DE JANEIRO, Domingo, 19 de Setembro de 1948 NÚMERO 2.183

Noticiário Esportivo do SESl

MAIA RODADADE ONTEM DOTORNEIO EXTRA DE VOLEIBOL

GOCA-COLA, UQHT E INftPIARIOS, OS VENCEDORES -OS QUADROS, JUIZES E CONTROLADORES

Mais uma rodada do TorneioExtra de Voleibol do SESl, te-ve lugar ontem, no ginásio dnSENAI, á rua São franclsco Xa-vier.

,A tabela de Jogos programa-va três jogos, cujos resultadosforam os seguintes:

COCA-COLA. 2 X PNE.USBRASIL, 1

Êste constituiu o primeiro Jo-go da rodada, que foi vencidopelo Coca-Cola pelo escortf dc2.x 1.

IS "set'* fevfetíe1íà;i.Brasl!. IS; 12; 2.* |,íW*i-C'ola, 15 x'\;

J,"S- Coca-Cola, 15 x 7.Estavam assim constituídos os

dois quadros:

COCA-COLA — Sldncy, Cola-ço, Glbson, Mulalihlio, Olangc cLuis.

PNEUS BRASIL — Werncclt,S.lmÔes, Geraldo, Dyrson, Jorge,Claudionor e Fcllsberto.

UGHT, 2 x CERÂMICA 0Antes do inicio dessa partida,

fez-se um minuto de silíncioem respeito a memória do paidc um dos Jogndorcs do LlfiHT,falecido ante-ontem c sepultadacatem.

Luta Livre

O resultado final dessa psrtl-da, favoreceu ao conjunto ligb*tcano, por 2x0.

1." "set" — Llght, 15 x Oi 2."- Llght, 15 x 5.

Estavam formados da seguiu-te maneira os quadros:

I.IG11T — Fernandes, Carlos,João. Alclno. Tullo e Cândido.

CERÂMICA - Adão, MedinaJnyme, Mario, Manoel e Norlval

INAPIARIOS, 2;X SHELL, 0,Còmo ultimo encontro pro-

gramado, defrontaram-se lnapla-rios c Shell, qtie finalizou coma expressiva-vitoria do primeiropor 2x0.«o "gel" — InaplArlos, 15 x4; ?.» — Inaplarios, 15 x 7.

Os quadros formaram na se-guinte ordem:

INAPIARIOS — Jatr. Humbcr-to, Radcmakcr, Acyr, Armando,Hvcro, Castilho e Magalhães."SHELL — Jatyr, Ublrandlríloberto, Toblas, Ivo, Garcia cGorge.

OS JUIZESApitou a partida, o sr. Fer

nando Tortorl, auxiliado porMaria dc Lourdes e Leny Guada-nl.

Vitória relâmpago de YanoCem suas dependências com-j

pletqmente lotadas, reallio»*e{mais uma etapa empolgante do-Torneio Mundial de Luta Livre..que vem sendo realizado no Pa-lãclo Metropolitano dos Esportes.na Avenida Beira-Mar, próximoao Aeroporto.

A atenção do numeroso poblfco.foi concentrada na luta finr.lqtM'reunia mais nma ves. Pakéo Yano.japonês e Kostôlias. fttff*- emluta violcnthslmi e sem limiiesde •"rounds**. levando Yano devencida o sen talente «dvrsArío.

Os rsultados gerais das ratasdisputadas, foram n« seguintes:

AMADORES1.') — BIRIBA x VAGALIME

— Um empate fot proclamado |findo os ou.itrn "roonds*.o.») _ PANTERA. RIMVA *t K. I

O Jack — Com nmâ chave de pé. ífoi proclamado vencedor Pantera!Ruiva no 3.» "round**.

PROFISSIONAIS

!>) — PANQUE HERRERA sCARLOS — Venceu Carlos no 1.""round", por K. O. ,

2.*) - GATOS! x GIGANTE DE \MEMEI. — Por enèostamento dee5píduas. foi proclamado ren;*-dnr Giínnte de Mcmel, nc 2.""round".

3") — 1IAU.EN CHATTEN xPEPKA — Por desclasstfic3-rãn dolutador Pcpka .foi concedida :vitória io mídico-lotídor tdr.Chatten) no 2.<* "round".

4.») — YANO x KOSTÔLIAS -Mais uma expressiva vitória con-seguiu o técnico lutador jatK»níí,sendo a mais rápida vitória eon-seguida sóbre Kost-Mias, pois. ape-

sar da ponta doracio — trís mi-nntos — foi movimentadissima <vfolenta. tendo Yano. por três ve-se» sido arremesado fora do ring.

O "pisa** terminou quando olutador grego tentava uma chavede rins ctan eslrangatamento pe-Ias costas e Yano. heróica e In-tclisentemente, snrprecndcu-o comuma "chave de pernas com as"próprias pernas", (golpe de jiu-Jtlsa) — com o qna! Kostoltasfoi obrigado a desistir. Destafnrma. Mgroo-se vencedor Yano.Ambas os lutadores salr.tm dorins carreiados. o Japonês res-

; sentindo-se de nma contorno rm; virtede de nma das quedas, e oI freso. das nrreas, em consequen-|ca do golj* sofrido.

mConsertam-se em

90 minutosDesde Crf 60,00 — Com Q»-

rantla. Dentaduras de Vulcanlte. desde Cr? 140.00 - Pa-ladon, com material de orl-melra. Cr$ 250,00 - Cr» ...500 00 — Cr$ 800.00. N. B *Todo trabalho é feito eom horjestidade OR. SOUZA P.IBEI-RO —» Avenida Marechal Fio-rlano, n. 1 («quina da ruaMiguel Couto ao lado da Igre»|n de Santa Rita, próximo âAvenida Rlò Branco). — Tel.13-8137.

REGISTRO DE MARCASPATENTES, TÍTULOS DE ESTABELECIMENTOS

SOCIEDADE REX LIMITADA(Agente Oficial da Propriedade Industrial)

RUA ÁLVARO ALVIM, 37, SALAS 626 e 627, TEL.42-4862 — RIO DE JANEIRO

ATACADA A 6ARAGE DAVIAÇÃO CARIOCA .

A hora em que encerra-vamos oi nossos trabalhos,fomos informados que a ga-rogo da "Viação Carioca",na rua Conde de Bonfim, ha-via sido atacada a tiros porum grupo de soldaJos. Anossa reportagem esteve nolocal, onde jó encontrou areferida garage guardadapor uma patrulha da Policiado Exército. Já havia se res-tebelecido a calma, entretan-,lo soubemos que olguns dos |'autores do assalto haviamsido detidos. Devido aoadiantado da hora não nosfoi possível apurar o fatoem todos os seus detalhes.O 17.° Distrito Policial, na-da podia informar

RIO-CATAGÜ AZES(VICE-VERSA)"CIMA"Companhia InterestadualMineira AutomobilísticaGimbolo de conforto —

Rapldes — SegurançaPartida Rio: Praça Mau» 7.30hs. — Porto Novo 13 hi —Cataguar.es 15 30 h«- PartidaCataguazes 7,80 hs. - PortoNovo 10 hs, — Rio 15 30 hsVenda ds Passagens: Rio -PRAÇA MAUA. 73 - Tel48-6765 — Cataguazes: Av Aa-toloho Dutra '0 - Tels 320 a482 - Ponto de Almoço: Arsa

— Hottt Marinho

*****VWIV bmivi ¦•¦¦*•<*- a

^**t^*s**a«*H***ee***ee***i**e**ieet*e****e»**t**»ttte*i

lo -a «

CERA TABU!Mais brilho com menos trabalho

A COPIADORAMARCA REGISTRADA

ESCRITÓRIO DE CÓPIAS À MAQUINA E MIMEÓGRAFO

Trabalhos urgentesCópias nítidas

Rapidez e perfeição

C6*>i.*n fotostatleasHellogrSflcas

Processo modernoTraduçScs em, geral

Desenho

£.á RUA DA QUITANDA, 97 - 1."23-81M RIO DE JANEIRO23-5233 PREÇOS MÓDICOS

Ministério da Marinha(Conclusão da II.* páf.)

Kcllclsimo Vilanova Machado —itacindo Cnrv.iUiacs Pinheiro —Mario Lopes dos tpiraftna Grania!• ¦!•>¦ é Jullnno VanzolinL

EM CONDIÇÕES DE SEREMSORTEADOS JUIZES

A Diretoria do Pessoal torno**publico a relação nominal dosoficiais dos Corpos • Quadros da.Armada, cm condições de seremsorteados Juizes de Conselho pa-ia o quarto trimestre do correnteano. *•

ACRÉSCIMO DE 10Í*.Passaram a perceber o aere*.

cimo de IO*"», de wnforaldadecom o artigo 55 do C \ .\ . M.A..as seguintes praças: Dorival rra.rào — Artur Henrique Metsehe «João Filomcno Beda.

EXCLUSÕESO ministro, em aviso de ontem.

resn'vcu mandar excluir do servi»ço da Armada, a bem de dit***-pi lua por mi conduta gabitualas seguintes praças: EduardoPinto de Carvalho — LenadroSouia — Antônio Rocha Dama»-ceno — Eduardo ParaUo Barbosa

| — Renato Alexandrino Monte.' necro c Vicente Bezerra.XO CORPO DE FUZILEIROS

NAVAISForam dispensado* das firo—

rões de comandante da Cia. d»Abastecimento e de subalterno.ila .V Cia Rerional. respectlv»-mente, os 1*s. tenentes BobervalPiram» Marques e Mario Corn-adc Sovra: c o 2* ten Carlos Al-bcrto P«*rrone* de sobalterno daCia. dc Matralhadoras; e desittna-dos: para comandar a Cia doAliastecimcnto. o 1* ten. Carj«*-«<b Almeida:: chefe do Scmcode '•"muniear""». o 1* ten. Rnner-vnl PizTirrn M-rmies: e snhalter.nn «ta 3" Ch. Rc-onal. o 2.* teaCarlos Alberto Ferrone

O contr»-amvnin'e Sílvio oeCnmarRo resctven por em **?'pf7"^irt as disposKccs para a Cia i»TrannsrvT-tcs cujos anexos forarr.dlstrihoidos aos orRãos e serviçosintcrc«sados.

Pnr ter de se anresentar aDirctnri-i do Pessoal foi dMlir*»-do deste Como. o cap»Io e*rra.cM-i médico Álvaro Cordon»da Silveira.

UNHA PHILIPS HOLANDESES:' ...... II "."".' .|^'Ol*«JMllMi. ', ii

¦niti»lic-n--y—-—¦•"'• "'''' ; "*'¦ """¦"¦" c.ii.'...c i»»a*^i»aiíMal

11 X — 281 PHILIP8 — 4 válvula:, ondds curtsir. longas AC-DC de 110 a 220 volts. Bonito m6-vel, da caixa da phlllte. A vista ou em presta»

çfies mentais de Crf 19300.

mtwem^^&hifífiÈHataTCa. i

PALERMO, IRMÃO & OA.Avenida 13 de Maio, 98-B - Galeria Cruzeiro (M do Largo da Carioca) - Fona: 42-2742

OFERECEMPARA O CONFORTO E O PRAZER EM SEU LAR,

AS ÚLTIMAS NOVIDADES EM RÁDIOS

UNHA R.G.A. VIGTOR*.

**»^BB**|**f|t~*—t*^:-—-- - ' """* *^****fcilK

q 110 — RCA VICTOR, 5 válvulas, da ex-traordinlrla eficiência em ondas curtas e lon-nas, apresentado em atraente móvel de matériaplástica. A vlrta ou em prestações mensais da

Cr$ 16000 <

3;' BBaJ

i ' '

¦VHH

¦ .«*«»1{**'«**^- ;í-»^sf*-;.*.-.;

•$&^''.*,•**<-¦¦>: 9]

BX«W5A - CAPITÃO PHILIPS, com 5 yáouljjfcaixa de phlllte, tomada para "pick-up" e al<• falante. À vista ou em prestações mensais i

Cr$ 358,00, sem fiador.

I? 3V

jMMgyi^;-^.';.;' s..::.-^f<vy^<a

|b *»^^^^HBBB|^B»itii^^ ffi

I' ¦'^'^'^;: fi% '.

r WkmmVÉÊmBmm3S *A

•:¦'

—^_

<>.

t»#i*«i^í-*t •-.r • ¦* ••.¦•••, **üaP ¦¦'_sf!Lmr ^y-^^f^S&A

B j^^P**f**r***",''-i''*.' w'»'w»z3HBB ^»a*gà^líi^:flF*»rT*' ***** TVTtW

¦ Ju i' ."'... -íl '.$1B* E '" *£- '*í^S

~ií->'*í' ¦ '--"i.i ' '

^^£W$3bsLLiãmWmmmt *¦ ' '

Q -- icíYI — KOH — VlüTOK» com transtor-mador universal, 7 válvulas, com olho mSgico.Lindo móvel em madeira. A vista ou a presta»

ç6es mensais de Cr*" 433 CO.

EOIFIQUE SUA -DISCOTECA'"*a***a*a******a*a*a*a*a*a*a*a*a***aa*»*>^

Da Música mais Popular à mais-Erudita, o MAIOR SORTIMENTO DESTA'

CAPITAL em discos avulsos, álbuns de óperas, concertos, e seleções de musicas

por toda sorte de intérpretes'-**£*; -ífcj

BX665A — WAJOR PHILIP8, com 6 vâvulas,faixas de ondas curtas de 16 e 21 metro*, am-piladas, tomada para "pick-up" e alto falantasuplementar. Vistoso móvel em madeira. A vista

ou em prestações mensais de Cr? 463,00, semfiador.

twmmtmmmv. ¦-^¦'-¦'[fr^timT ™^Vi% -immtt'",";V, J'^l

BímM aH ft

|H *

' 1

mma<¦

¦.'¦¦'¦ ¦ - -¦¦

¦ ¦ '

-.¦.

Toda? as Quintas-Feiras, a paítir das 20,30 Horas, pela RÁDIO JORNAL DO

BRASIL, uma AUDIÇÃO PÁLERMO - sempre boas sugestões para a Discoteca.*¦

*' ¦¦

TUÍOO À VISTA OU A PRAZO SEM FIAPORSIM... ATÊ DISCOS V. S. PODERÁ COMPRAR A PRAZO!

Acessórios pan rádios — Material elétrico - Discos nacionais e estrangeirosATENDE-SE ENCOMENDAS NO 1NT ERIOR PELO REEMBOLSO POSTAL

q _ 109 -. RCA VICTOR. com transformadoruniversal, 9 válvulas, cpm Olho mágico, faixaadesdobradas, de 11 a 59 metros. Elegante mõvel

em madeira clara. A vista ou em prestaçõesmentais de Cr$ 573,00.

'.'. j99 HMfWPK9vi9i»>^^

BX665 x CORONEL PHIUIP8*. com 6 válvula»,com função de 11, alta fidelidade de^om, toma-da para "plck*up" e alto falante. Lindo moveiem madeira. A vista, ou em prestações mensais

de cr*» 616,00, sem fiador.

UHHA M&RC0NPH0NEq B _ 13 _ RCA VICTOR. com baleria da6 volts, construído para as lecatidades <«*«>•não ha eletricidade. Belo móvel em materialDlâstlco. A vista ou em prestaç5es mensais de

ST* i > i » '* i <'^J*«igS*

'»»ataaii

*^^^^^^^^WiM* ""^"""T^B Bal ¦-"******J* ' ft

s ¦-"• mÊs?-j *s$®®mw8ÊmÈMSÊÊ®sÊ

.^^aW^MMJa^^KX^ltctfiSaiTMl HRS

fffmmimmmíWJ&mmmmSm

BX765 x BRIGADEIRO PHILIPS, eom 8 válvu-tas, faixas de 16 a 50 metros, automaticamenteampliadas. Móvel finíssimo de madeira e linhasmodernas. A vista ou em prestações mensais da

CrJ 825,00, sem fiador.

MARCONIPHONE — Modela 7-SW da 0*!«9B -

com 5 válvulas, fabricação Inatas», de *»»**» pro-dsSo. Bonito móvel em madeira. A vtt*a «aa ta»

prestaçoe» merisala maenesm. sem O****.

MARCONIPHONE modelo 7.103 da Odeon, com5 válvulas, faixas seml-amplladat, fabrlcaçflo m-8>esa, de alta** precisão, em elegante móvel aomadeira. Vendas á vista ou em suaves presta-

çóes mensais, sem fiador.

MARCONIPHONE - mo«Jêllo 7*151».-í-?*le?íl:com 7 válvulas, faixas ampliada», «^l"?™,'"!glesa, do alta preelsáo. com ."Ba-fo para«pick-up» e alto faíante adicionai Móvel deataclasse. X vIsU ou em suaves^restaçóes mensais.

a«m íladsr.

raLj l ':^

^^T^'*»^i^^^7l^'*','te'' ¦ A'^Bi ii^-a-h, Wgm "-a

K^^**,«C»»»W^ JtnJfcaT.1*^ U * «íJal¦H* * ^****>*--Pi!*HHj^^^Ka[HI|H

'

..nODeLO 6 0 - 120 - ODEON 6 vâlv-^aa ACj-DC. ondaa longaa e curta*. Móvel J*****™»-*rlal plático multo bonito, em tiór* *>«**«•**vista ou em prestações mensais rle c«*» i»^*»

tem flader.

"

r

íilüUiOÍÜÜri NAUiONftliAv.Rio BrancoD.Federá!G. 7/45 M.

mttáJrWSJxL és,'§§§. I . ;

a MANHÃHOMENSIDÉIAS

Diretor: ERNANI REIS RÍO DE JANEIRO, Domingo, 19 de Setembro de 1948 Coordenação: JOSÉ' CAO'

a«a».a»a»aaa»».»»»»»»a»aa»>»»»»»»»»aia»a a » . a »¦,,»».. .

OS GRANDES DOCUMENTOS POLITICOS-VII

OS "DISCURSOS À NAÇÃO ALEMÃii

m DEFESA DA FIBRA NACIONAL

..m,i.+..*.em%.,+.:.m.+iiel.+.,9.+»m i+tm+^+imim+i* *' • imi» mm ¦ . »i ¦¦¦¦¦» »»l

OTTO MARIA CARPEAVX

O VALOR que possa ter a In-tcrprotação imparcial, liis-tórica SC quiserem assim,

dos Grandes Ducumcntos Politi-cas, não se mede apenas pelo 'dè-tachemeut", pelo afastamento daspaixões políticas «jue tantas vc-zcs escurecem u sentido dos .lu-cumentos e até das próprias pa*lavras. Também entra cm eonsi-deração a possibilidade dc «lesco-brir atrás «Ias páginas e atrás daspalavras do documento examina*do relações históricas, As vezesinesperadas, que contribuem porsua vez para a elucidarão dc si-inações atuais.

Ê êste o caso dos famosos ouentão notórios "Discursos A NaçãoAlemã", do filósofo Flchtc. O ti*tulo Já basta para demonstrar quese trata dc uni documento funda-mental «lo nacionalismo alemãoCom efeito, na Alemanha, todasas pessoas, até as menos cultas,conhecem o titulo tia obra: tem-bra-lhes logo a oportunidade cmque aqueles discursos foram pro-nunciados, o tempo duro da «lo-inliiação napolcótiica. Quando .tPrússia, depois das derrotas delena c. Aucrstnedl, estava mutila-da e humilhada, então, cm 1808.o filósofo Fichte subiu em ller-lim á tribuna, e dirigiu-se aos cs-tudantes c A nação inteira, pre-parando espiritualmente as guer-

ras de libertação de 1813. Masacaba ai o conhecimento geral daobra, cujo estilo enfático pouco arecomenda a leitores moderno*.O que Flchte dizia, afirmando asuperioridade do espirito gemanico, tornou-se bá multo lugar»comum do sentimento nacionalalemão. Doutro lado, parece que o*"Discursos" foram ainda menoslidos no estrangeiro: porque sem-pre aparecem citados nos livrosque pretendem estabelecer a Arvore gcnealógica do pan-gerraa-nismo c do naclnnal-iocinlismo —assunto tratado até A náusea eque já perdeu, por enquanto, natualidade — Sem que nm lliiitv»dos autores se tivesse dado O ira-balho dc "isolar*** as idéias deFlchtc, examinando-lhes a histaV-ria. Pois êsse trabalho revelariaque os "Discursos A Nação. Ale-mã" lém importância multo me--nor para os alemães do qne paraos eslavos.

Por que. afinal, o» "Discursos" dcFlchtc são considerados como do-cumento do nacionalismo alemão?Principalmente em virtude daqui--Ias expressões enfáticas que atrl-liiiem á nação alcmS certa sup**--rloridadc histórica: seria ela «lev-ti nada a cumprir nma grande mis-são, de valor incalculável para ahumanidade, ftssc conceito de quetõdn nação seria encarregada, pe

Ia História, de determinada ml»lio, encontra-se primeiro no grun-de filósofo do pré-romantlsmo,em Herder, contemporâneo e vi-zinho de Flchte, quando êste eu-ninava filosofia na Universidadede lena. Flchte teria aplicado esseconceito de missão histórica ao»destinos da nação alemã; e o re-sultado lógico teria «Ido o pan-

Íiermanlsmo e o resto. Mas etsa

nterpretação nio está multo eer»ta. JA em 1903 o filosofo EmllLask, hoje Injustamente esqueci-do, revelou no seu livro "O Iden-llsmo dc Fichte e a História''outros aspecto» do problema, tias-ta alias lfr «em ot antolhos dopreconceito os Discursos, para re-conhecer qne Flchte não ó "con-temporanco", em sentido spcn-gleriano, de um Blsmarck, Gut-Ihcrme 11 ou Hitlcr, mas sim con-temporanco, como realmente foi,de Goethe, tkhlller, Becthoven cHegel. da época mais cosmopolita do espirito alemão. Pouco opreocupam os preparativos mtlll: -res dos generais prussianos. «sãodeseja vitórias nos tampos de ba-talha, e multo menos a.expansãogeográfica do ,Ttclcu*\ que em1806 acabara. Quase ao contrário,aconselha aos alemães certa con-cen tração ou antes contração: pri-melro deviam criar uma clvillra-ção tipicamente nacional — o fl*

VALORIZAÇÃO DA AMAZÔNIA

O ÓRGÃO EXECUTIVONO

OB.GA0 executivo estãoconcentradas a esperançac a impaciência dos que

reclamam velocidade na valorí-ração da Amazônia. Mas é pre-ferlvel que se retarde, um pou-oo, a sua preparação, do queconstituir uma entidade Incapazde realizar a tarefa que lhe ca-be.

Conforme lembra, tensatamen*te, o deputado Alloinar Baleei-ro — em voto vencido, na Co-missão de Finanças da Câmara,relativo ao projeto dc criaçãoda Comissão do Vale do SãoFrancisco e que aplicou ao decriação da Comissão Executivado Plano de Valorização Econó-miei da Amazônia —- a lnstl*fuição da Comissão do Vale doTcnncsscc, onde se inspiraram,de certo modo, os dois projetos,foi precedida de um plano pré-vlo, de um estudo apurado eMinucioso do problema, atravésdo conhecimento concreto dnscoisas a fazer. O "Act" dc 1933é ura longo diploma dc 26 pá-i-nas dc impressão desentrelinha-'da, frisa o parlamentar, envol-vendo Inúmeros ponnenores, querefletem aquele conhecimentoconcreto, fruto de amadurecidae consciente investigação e dc-liberação. "Não é o nosso ca-ao. Estamos a deliberar quaseno escuro, desejando sincera evivamente o fim, no mais lou-vável e patriótico dos impulsos,•nus no desconhecimento quasecompleto dos meios".

O conhecimento prévio, a quealude o sr. Aliomar Halceiro, nãoexistia, a rigor, no instante emqne a Constituição'consagrou osdispositivos determinando o in-Vestimento de porcentagem dareceita nacional no desenvolvi-mento dos dois grandes vales.Logo, a simililude não podiaconduzir .10 raciocínio de que,só após longas pesquisas, se de-veria iniciar a valorização. PorCerto, não era esse o pensamen-to do ilustre professor dc eco-nomla. Mesmo com as operaçõesde crédito, sugeridas no votovencido, não seria possível efe-tu ar pesquisa a longo prazo, queconsumiria preciosas verbas, emaplicações imediatamente conde-nadas como suntuárlas por po-pulaçócs carentes de tudo. Ocongressista baiano chamava aatenção para a necessidade deuma ação efetivamente plane-jade, com base no conhecimentotanto quanto possível exato darealidade. Isto é, perseguindobem escolhidas atívidades-fins,através dc bem coordenadas ati-vidadcs-mclos.

Surge, pois, um conflito da ló-gica administrativa com a im-pèrlosldade da conjuntura social.Nâo è possível efetuar um es-tudo a longo prazo, para fins derigoroso planejamento, porqueirão estaria concluído dentro devinte anos. Por outro lado. nãoó'possível deixar dc socorrer àeconomia regional in-extremis,mas é imperioso que a ajudanão se converta em sustenta'culo artificial dc uma situaçãoque deve ser ultrapassada. Ade-mais, o planejamento regionaldo Vale do Tcnncssce apenasdeve ser Invocado como fonte tlealgumas experiências vantajosasc não suporta maiores compara-ções com o vale do Amazonasou do São Francisco. Hclcm-brando o que dissemos, anterior-mente, nestas mesmas colunas,o rio Tcnncssce pode ser con-

Sarávcl, em extensão, ao rio

raricocra, formador do rioBranco, aflucnte do Negro, trí-butárlo da margem esquerda doAmazonas. Uma bacia hidrngra-fica com a superfície de cerc»dc 100 mil quilômetros quadrodos, ou seja, mais ou menos, •área do Estado de Pernambucoinferior â de vários municinlo»amazônicos ou, oida, perto dedois terços da superfície do mepor Território «ia região, cAmapá.

Besta, portanto, constituir uaórgão executivo capaz de arrostar c vencer essas dificuldadespreparado, desde o principio, pa-ra, suportar impaciências e incomprecnsõcí dos que, comedefinia João Ribeiro, encaram oEsfado como um agente do co

OSÓRIO MNESmunismo, um órgão redistribui-dor d., fortuna. Após balanceaias proposições já apresentada»para dar cumprimento ao textoconstitucional sobre a Amaronla, é possível reconhecer o inrgável esforço contido no projeta*,único, do deputado Pereira daSilva, nas contribuições da Sociedade de Amigos de AlbertoTorres, por Intermédio do denq-tado Alui si o Ferreira, no snbs-tittttlvo do deputado Coara-""**Nunes e no substitutivo da Co»missão Parlamentar do Planode Valorização Econômica daAmazônia. Este, apresentado aoplenário da Cámnra Federal, hium ano, percorreu a via de to»dot 01 projetos do Congresso e¦e acha, no momento, entregueao deputado Eduardo Dnvlvier.que mine volumosa documenta-ção para relatar o trabalho.' naComissão de Constituição e Jus-tiça. O projeto da Comlssio Par-lamentar, para estarmos deacordo com a Justificação queo acompanha, procurou recolheros melhores elementos para suaconfecção. Dal resultou umaobra de real mérito, qu,. jnstt*fica a existência da entidade Ie-glslaltvá, ultimamente tão malinterpretada por diversos seto»res da opinião pública. Deseja-riam todos que a Comissão rea»lizasse obra perfeita, mas * deacreditar que, com os elementosde que dlspnnha, premida pelosreclamos dos que desejavam u»-gentomente o aparelho executivo,não poderia conceber trabalhomelhor. Eis porque, respeitandoo projeto que elaborou em algn*mas de sua» unhas principais.cabc registrar a tendência paraajustá-lo & contingência de ver-lias não volumosas, cujo empre»go exige um organismo plena-mente atuante, sem concorrên-ola com entidades já existentes.

Em primeiro lugar, a tenden»cia mais aceitável, nesta altura

dos debates, i aquela que oconcebe como um orgio de co-mando único, e nio uma Comia-sio. Infelizmente, os orgio» COlegtais nâo têm dado bom ren-dimenlo no Brasil, quando con-vocado» a funções executiva».Haja vista o Conselho de Imi-graçio e Colonização, justamen-te chamado, em certo momento.de Sinedrlm Imigratório. Brasegundo lugar, no substitutivoCoarac-f Nunes, esti implícitouma vantagem, que poderia *erincorporada, com êxito. Em veadt o orgio executivo desdobrar-¦e. em vários departamentos eserviços, ficaria concentrado emuma unidade capaz de exerceração descentralizada.

A nosso ver, co-j» «a emenda»que lhe serio oferecidas, o pro-jcto da Comissão Parlamentar

f«deri retaliar num orgio con-

igurado como uma Administra-ção dc Valorização da Amazo-nla. Esse deve ser o seu titulo.pois, como lembra o menciona»do sr. Aliomar Baleeiro, nio vc-mos porque razão dar poderesilimitados a ura orgio para exe-entar um plano que nao existe.Administração, julgamos, i onome qur melhor lhe convém,pois, vai administrar ura fundoespecial, constituído de verbasextraídas a União, aos Estados,aos Territórios e aos Munle'-pios, com campo de ação abran-gendo os três níveis de poderda Federação, sem contudo der»rogar a su,-. Interdependência.

Nessas condições, a Adnrnis-tração dc Valorização da Ama-zonla poderia funcionar nos se-gnlntes termos:

— Teria sede em Belém doPari. com raio de ação em to-da a região amazônica compre-endidas como Amnzoiii: as áreasdos Estados do Pará e de Ama-zonas, dos Territórios Federaisdo Acre, Guaporé, Rio Branco e

(Concluo na pág. aegalnte)

lósofo que proclamou essa necet-sldade, quando Goethe, Beetliovene Hegel estavam vivo», eertamen-te não sofria de orgulho noclona*lista; »6 depol», os alemães po*deriam ocupar o lugar devido nn"sociedade da» naçôc» européias".E com efeito, o historiadorMelnecke JA demonstrou, em "Cos-mopolltlsmo e Estado nacional ,que Flchte era pacifista. Mns ntoé ló isto. O filósofo também es-ti multo longe de pensar cm ler-mot totalitário». Não pretendoentregar o» destinos da nação aoEstado, que considera, a boa ma-nclra dos liberais dc então, contomero, "guarda-clvll", mas simá Sociedade organizada; e essaorganização seria — socialista lEm outra obra, "O Estado autár-qBlco", Flchte revela-se comoprecursor do socialismo modernoe da economia planlflcada. PorIsso a revolução francesa não lheparecia bastante radical. O filo-sofo' sabe mesmo da necessidadede novos atos revolucionário» pa-ra se realizar o seu nacionalismo,tão diferente dos naclonallsmosdo século XIX e particularmentedo nacionalismo alemão: pois estopode ter sido tudo menos revoln-clonárlo; nunca foi. Nem foi utin-ca socialista, ao contrário. E-nlu*da muito menos foi pacifista, co-mo sabemos bem- Que aconteceu,então, na realidade? Os alemãesguardaram na memória o tituloda obra de Flchtc; mas não lheseguiram os conselhos. O efeitodos "Discursos á Nação Alemãna história do pensamento pollll-ico alemão foi antes Insigniflcan-te. A força revolucionária dasIdéias de Fichte — provaram-nuos eslavos.

O ponto dc partida dessa novaInterpretação e, mais umu vc*.Herder. 0 verdade que nas suas'* Idéias para uma filosofia:- dahistoria da humanidade" (1781-1791) aparece pela primeira vc<«a conceito dc uma missão hlstó-rica das nações. Mas não é ver-dade que Herder tenha laltidc*abstratamente, deixando de dis-tribtrir os papeis. Contemporâneode Rousseau, não acreditava mui-lo nu futuro das naçôc» civiliza-dat do» inglese», franceso», nemdos próprio» alemães; como rouv*seauntano exagerou a "bondade'dos "primitivos"; e como natu-ral da região báltica acreditavareconhecer essa bondade prlmi-tlvr*. noa vizinho» eiltvot. O ca-plvulo 4 do livro XVI daquela«.lira de Herder é nada me.ms doqtte uma profecia do *trat'dlo»ofuturo daa naoôes eslavas: elas,agricultores e dai pacifico» porliidole. realizarão 01 Ideais nu-manitárlos, tão caros ao séculoda Ilustração; o lobo dormirájunto is ovelha», e os gládlos se-r$o reforjados para servirem dcnradoa; aos eslavos pertence ofuturo da humanidade, algo co-mi. o reino dos céus ostabclccldoaqui nas terras.

— Ès&c capitulo foi logo tra*ctuzldo para a língua tcheca, de-pois para o .polonês, servio-croa-ta c russo. Num estudo dc Kon-rad Blttncr ("A filosofia da his-tória de Herder e os eslavos",Publicações Estavlstlcas da Uni-v«*rslda«lc de Praga, vol. VLlfi'J9) pode-se acompanhar a ex-fiinsão e o triunfo da Idéia her-derlana no mnndo eslavo: con-vem lembrar os nomes dos lu-guslnvos Safarik. Kopicar e Ka-radzic, este o primeiro "pan-ill-risla"; depois vieram Lelewcl,Micklewicz e os messianistas po-loncses. Os herderianos maisalhos foram porem os tchecos:Dobrovsky, Jun-fmann. Kollar eoutros, dos quais muitos tinhamestudado na Universidade dc Ie-ua (então um centro de Inlelec-tuait eslavos), sofrendo direta-mente a Influencia de Herder.

El» os primeiro» "eslavõnio»'*,multo diferente» do» pan-slavls-Ias dc tempos posteriores, porqueo seu nacionalismo era pacifistat* democrático, Incompatível como imperialismo do regime Ua-lista.

Dai se explica ura fato Interes-santíssimo que escapou, parece,aie hoje aos estudiosos, A verda-dei ra terra do eatavolilltmo 4 aIttisslu, a pátria dos Uhoinliikov,Aksakov, Danilevskl c Dostolcvs-kl. Mas no Inicio a idéia de Her»der encontrara dificuldades naBc.si.i. O historiador Karamstn,mestre do nacionalismo tzarísta,declarou cnenjlcamcnte: a gran-

(Concluo na pág. aegulnte)

A celeuma provocada peloprojeto Antônio Fellelanorevela, cm derradeira ana-

llse, a ausência absoluta de seu-so realistlco no encaminhar a»soluções dos nossos problemas.

Tenho debatido longamentecom o ilustre político de San-toa este drama da sacaria ecada vez n\. convenço mais deque está em jogo menos. umaquestão ocasional que um as-pécto fii- ante «ie desorganiza-ção,

Que pretende o projeto Anto-nio 1'Yliciano. cuja repercussãodespertou vivas controvérsias,principalmente na Amazônia?

Cousa simples, que, entretanto,se reveste de Importância vital:que se abram as alfândegas ásacaria Importada n fim de fa-xer face & crise de escoamentoda produção nacional, sobretudode Sio Paulo.

Enviou-me a Sociedade RuralBrasileira, da capital bandeiran-te, cópia do memorial dirigido

ao presidente da República sft-bre o assunto e confesso que odocumento me impressionou.

Dada a carência de dados ofi-ciais claros e minudenlcs, tenhode aceitar como legitimo» os ele»mentos utilizados por aquelaSociedade e então forçoso 6 che-gar a uma conclusão alarmante:as sucessivas restrições, no mer-cado da juta indiana, culminaram por trazer sério transtornoá indstrla de sacaria c o rc-sultado é que o nosso comérciocaminha para • em pouco tem*po, ficar paralisado por falta deembalagem.

Se, nesta conjuntura, a indús-iria e o comércio de São Pau-lo pleiteiam uma solução deemergência mercê da qual, dis-pensados os direitos dc importa-ção, o mercado seja suprido dovolume de sacos necessários aoescoamento da produção, nãobá como, honestamente, fugir aeste inevitável que, entretanto,deveria doer-nos como um litego cm pele nua.

Não conheço maior paradoxodo que este, significativo do tre-mendo erro em que vimos inci

Limpo de Abreu, o visconde de Abaeti

\ dindo de nunca havermos rui-| dado seriamente do aproveita-1 mento das fibras Indígenas.

Em qualquer parte do mundoter-se-á como "blaguc" c anedo-ta a - anomalia de, possuindouma riqueza extraordinária dcfibras brasileiras, facilmente In-dnstrializaveis. vivermos numcolonialismo humilhante, sacolaá mão, esperando que a índianos tire das dificuldades.

Não vale aqui retomar o ve-lho debate em tomo do prole*cionlsmo, embora não seja facllapontar um pais que, deste oudaquele modo, não seja protcclo-nlsta.

Mas neste setor, fazemos umprotecionismo is avessas, pelomenos enquanto não temos dadoks fibras nacionais aquele am-paro que seria de desejar.

Ao tomar parte na discussãodesta matéria, adoto, screnameu-te, uma posição de justo melotermo. Meu protecionismo em re-laçáo is fibras nacionais não seo*aduz em restrições ao similarestrangeiro e, sim, em favores,"sempre maiores, ao que t nosso.

O problema não está, ao meuver, era criar, on não, entravesi matéria prima estrangeira: cs-tá, ao contrario, em Incrementara indústria nacional, com oaproveitamento das fibras na*cional», — a juta amazonense, oagavc da Paraiba,. o caroá de

COSTA PORTOPernambuco, a papoula do S5«Francisco, a série Interminávelde bromeliáceas que se espa»iiiam pelo pais num desafio Itnossa incapacidade de organiza*çâo.

Que se tem feito, pratlcamea*te, etn favor das fibras brasllel»ras 7

Nada ou quase nada.A Juta amazonense, que o dr.

Fcllsbcrto Camargo jura estará,dentro de pouco tempo, era tt u»dições dc abastecer o mercadointerno, o até, de investir con-tra o cxtcrno.agoniza mclancolwcamente, amargando o peso defretes que me dizem- dez vezejsuperiores ao que paga a Jutada índia, vindo da Asla até aBrasil.

O caroá, cm que pese sua or*ganlzação heróica e brava, batea todas as portas etn busca deamparo financeiro.

Sc is|o ocorre, é inevitávelque vez por outra o Congressosc veja às voltas com projetoscomo os do deputado Fellelano.

Vivamente interessado noaproveitamento das fibras indi-genas, porque enxergo no caroáum processo de recuperar os ser-tões do meu Estado, fui, entre*tanto, dos que náo estranharama Iniciativa do deputado de San-tos.

Antônio Fcliciano, homem doaspecto fechado e aparentemen.te hostil, é um coração larguls»simo c um espirito aberto aosmais nobres sentimentos de pa*triotismo.

Mas sua qualidade mestra 9esta: não quer viver na lua, fa-zendo questão dc andar com ospés grudados na terra. Dai oseu realismo. Sc não há saca»ria, sc não há plano objetivopara o aproveitamento das fi»bras nacionais, so a índia nãonos manda matéria prima, quevenha a sacaria importada, por*que não é possível paralisar omercado brasileiro.

O paulista eslá certo, mas háalguma coisa que exige conser»to. Há alguma cousa que — va»le lembrar Tallcyrand — é maisdo que um crime, porquo é umerro: o descaso em face do po»tenclal magnífico da nossa ri*queza têxtil.

O projeto do deputado de San»tos, por isso mesmo que reprr»senta um inevitável, deve enver*.gonhar-nos, despertando a ne»cessidade Imperioso de voltar-mos as vistas para este aspectogravo de nossa desorganizaçãoeconômica.

tt-\

LIMPO DE ABREU •- VISCONDE DE ABAETEHerança di nomes • cargos — 0 português Antônio Paulino Limpe de Abria — Seus grandes serviços ao Brasil— Magistrado, parlamentar, ministro de Estado, diplomata — Esteio de governos o oposlções — Preso e exi-lado como revolucionário — 62 anos a serviço da "república" — 0 primeiro decreto sobre estrada de ferro

no Brasil — Abaeti o o "blll Aberdeen" — 0 fim do preclaro varão

JOSÉ TEIXEIRA DE OLIVEIRA, Especial para A MAiVHÃ

rESHO para mim que a he-

rança de um nome ou deam cargo obrigam o her-

dtiro a sacrifícios dos quais tlemio se pode eximir. Incompreen-slvel que o descendente de nm...(«• melhor n5o citar ninguém pa-ra livrar multa gente da embora-cosa posição de mau filho) semela em falcatruas, arrastandoum apelido, que se impôs ao res-peito público, pelas ruas da de-sonestidade, da devassidáo e deoutras vlelas convizinhas. Remque podia haver uma lei obrigan-do á mudança de nome. em taissituações. Por igual, seria de de-sejar que os ocupantes de cargos,outrora honrados por figuras deprol da nacionalidade, se conti-vessem, pelo menos nos limites

da Imitação, já que incapazes de,por si sós, se manterem coeren-tes com a dignidade, se contwes-sem — repito — deaofrri-janifo onós outros da vergonha das com-paraçòes de causas keterogineas.Vêm a pêlo estas consideraçõesno limiar do escârço biográficodo visconde de Abaeti —parla-mentar, diplomata, administra-dor do século passado. Quandono Parlamento, na diplomaciana administração há tanta gr**-fe de quem^ jamais, se poderá escrever: "modelar vida pública •doméstica impunham veneraçãoe afeto", seria de desejar que et-sa gente olhasse para traz e ten-tasse a imitação. Exemplos náolhe faltariam. E numerosos. Umdeles, sem dúvida, seria este An-tonio Paulino Limpo de Abreu.

Português dc nascimento, poisque vira a luz do dia em Lisboa,aos 22 de setembro de 1798, Lira-po de Abreu veto para o Brasilquando da transraigração da fa-mlila real, cm 1807. Voltaria Aterra natal para cursar a Unlver-sidade dc Coimbra, onde con-quistaria o titulo de licenciadocm leis lá pelos meados dc 1820.Novamente no Brasil, viu-se no-meado juiz de fora da vila «leS. João dei Hei, em Minas Ge-rais. mais tarde transferido pa-ra Paracatn. Na primeira daque-Ias vilas, teve papel de destaqueno movimento da Indepcndên-cia , Nacional. Ao tempo cmque servia na segunda, co-mo ouvidor geral, foi eleito depu-tado geral para a primeira legls-iatura ordinária. Estava, enfim.

PANORAMA ECONÔMICOATRAVÉS DO COMERCIO EXTERIORu MA boa política referente

ao comércio exterior seráa viga mestra na recona-

trução indispensável e urgente denosso arcahouçn econômico.

A fim de orientar o exame des-

te tema, a primeira exigência con-siite num balanço do Intercâmbio,abrangendo ura longo período an-terior i primeira gnerra e todo otempo posterior.

Basearemos nosso exame num

A. REIS JUWOR

OBSERVAÇÕES GERAISesboço desse balanço, e não é pre-ciso ' dizer que lhe reconhecemosas deficiências. Mas acreditamos

que, como ponto de partida paraas considcraçScs principais, Jápode prestar algum serviço.

Os dados, nos períodos, maisrecentes, são os que se encontraranos boletins de estatística flnan-celra; os mais antigos foramcolhidos nas publicações do Cen-so dc 1920, inclusive a monogra-

fia de Ramalho Ortigão sobrenossa evolução comercial. Os nu-meros em itálico correspondem aestimativas, dc acordo arom as pos-siveia correlações.

O resumo c o seguinte:

COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL

1851—72 1873-03 1871—«ft 1S9S-000 1891—906 1901—906

Export. total, milhões Crf . ." " mü ton" M Cr| por ton. . ." w gramas de ouro por

tonelada

Export. café, milhões Crf ... ." mil ton. ......•* CrS por ton. ...

»* " gramas de ouro portonelada

Importação total, milhões Cr|" mil ton. . ...." Cr| por ton. . .*" gramas de ouro por

tonelada

12S.6

310

ÍSS

56,7

165,3

340

258

330,4

800,0

910

228

210,0

279,0

760

417

Grama dc onro era Cr$ ¦ • • • 1 1.32 1,8

198.3

1.S03

110

77

1,43

934,2

Í.Í80

800

•197

490

529

920

227

4,06

450,0

2.143

210

68

3,11

766,8

1.301,9

590

233

406,4

750,6

540

213

1907—13 1914—20 1921-23

946,9

1.399,7

680

325

522,6

748,7

700

335

753,1

4.064

200

1,53

85

2,09

1.313,6

1.826,8

720

268

647,1

719,1

900

335

1.029,7

2.671,1

390

145

3.69

8.044,9

2.005,9

1.510

262

2.095,3

806,6

2.600

451

2.355.2

3.625,3

650

113

6,76

1926-30 1931-45 I 1136-40

3.514,6

2.082,7

1.690

311

2.466,3

867,8

2.840

522

3.109

5.287,5

590

108

5,44

3.263,6

2.145,1

1.520

' 115

2.099

896,7

2.340

177

2.384,7

3.728,6

640

*-*>

13.17

5.132,1

3.551.8

1,440

63

2.085,3

863,8

2.410

114

4.945,3

4.721,1

1.050

50

21.1

1941-45 1946 1917

9.175,6

2.910,2

3.150

136

2.985,1

674,1

4.430

210*

6.622,6

3.699,6

1.820

«0

23,11

18.229.5

3.663,1

4.980

l

224

6.441,5

930.3

6.920

328

12.973,6

5.018.'.)

2.570

,115

22,41

l

21.176,4

3.781,4

5.600

250

7.755,1

889,8

8.730

414

I 22.744,3

7.147,2

3.1S0

143

22,41

(Concluo na pág. aegulnte).

integrado na vida política brast»leira. Mas não abandonaria amagistratura, onde subiria todosos degraus, até* alcançar o sóliodo Supremo Tribunal de Justiça.

Nas primeiras sorttdas cm quotomou parte na Câmara, Limpode* Abreu patenteou suas virtu-des de orador de grandes recur-sos. Coube-lhe missão perigosaá fpoca, «jual seja batet>se con»tra certos ministros reacionários,principalmente o da Guerra, que,capiloncados por d. Pedro I, le»vavam o pais ao tronco do abso»lutismo sem peias. Referindo-se.a essa quadra da vida do futu»ro Abaeté, Bruno de AlmeidaMagalhães escreveu: "Filiando-se á corrente liberal, fiel ali:-aos seus princípios jurídicos, so»bejamente patenteados na ela-boração da Independência, foiLimpo dc Abreu um elementodc grande realce na primeiraInfância da vida política brasl-leira, combatendo cora sua in»tcíigència c cultura o retroces-so «lo pais ao ahsolutismo, quais»quer que fossem as manelra9pelas qnais ele sc manifestasse,fôsse na violação expressa dasleis, na prática dc atos atenlii-rios do regime, ou finalmentena punição c afastamento dosautores dc tais atos".

Na hora da abdicação do fl-lho de d. João VI, Limpo d**Abreu estava ao lado dos ele-mentos moderados c, juntamentecom Evaristo, ('.-..nelro Leão calguns outros, ajudou a ter mãonas manifestações populares,evitando que o movimento dasruas sc degenerasse em anar-«pila perniciosa. Por isso mes»mo, seu nome esteve etn telapara integrar a regência que as>sumiu a direção do governo lo*ga apôs o 7 dc abril.

Durante o período regência!,diz o autor retro citado: "asua atuação so destacou princi*'palmente na repressão das vc*leldades restauradoras c na ma-nutenção da ordem, a true deuo melhor daquelas duas faculdades" ajuntando que "foi um do-colaboradores dos dois princi-pais instrumentos em que s> i-sustentou a regência: o C«idig«do Processo Criminal e o AUAdicional".

Coraprccndc-sc bem qual tna expressão política de Lhnp-dc Abreu quando se sabo qutsob a regência permanente fopresidente da Provfncia do MinaiGerais, é sob a regência de Feíj.fex parte de todos os gabinetes,exceto o ultimo, a que se re*cusou n pertencer por reconheceisua impotência, ante a formidâ'vel oposição parlamentar. Alémde colaborar no gomno, foi «sustcntáculo de Feijó no parlamento, mesmo depois dc deixa)o ministério, e passando ao cs*tracismo, depois da queda defamoso paulista, foi um oposi-cionlsta vigoroso da ultima re»gêncla, tendo sido o precursordo movimento «me determinoua sim «meda.

Longe iríamos ae fôssemos re»lembrar aqui todos os garan»

(Concluo na pág. icgulntc)

.-'¦¦'¦ -

¦ -.-

¦

A MANHA - FAQINA 2 -- RIO DE JANEIRO, DOMWQO, 18 DB j SETEMBRO DE 194», VIDA POLÍTICA

m-Â

PANORAMA ECONÔMICO ATRAVÉS DO COMERCIO EXTERIOR OS GRANDES DOCUMENTOS POLÍTICOS

73.75

8091

73-95

*::..

26,2

743

(Conclusío 4b pág. anterior)•A expressão pre$»r>»otrro é indls»pensável no exame do comeremexterior, Ficção embora, desdo «juecessou * circulação monetária «l«»ouro, conserva ainda o anti.osignificado nma vea qne o valorfinanceiro das coisas nio deixoude ser mensurável pelo peso dòouro que valem. O que importa,porém, através dessa ficção, é aquantidade da troca unitária, Is-to é, da troca permitida por umaunidade ouro, digamos uma gra-ma de ouro, e também em «iueproporção essa quantidade se dl-vide. Se em 100/-913, em médiaiiuual, o preço ouro da toneladaile exportação foi de *"»*_"»

gramasdc ouro e o da tonelada do impor»tação 95 gramas dc ouro, tínhamoscom uma grama de ouro no In»tcrcamblo 6.769 gramas de mer»endorias movimentadas nas se-i.nintcs proporções: 1.501 gramaspela exportação e 5.205 pela iin-portaçâo.

Se a oferta mundial nflo sofra 4386restrições, acompanha prcclsamcn» . ,,,te o aumento da produtividade, 13987isto é o progresso da atividadehumana; se a procura tambémnáo for artificialmente limitada,acompanhará o aumento da popu-lação e o aumento da propcn-Silo Individual para o consumo.

,0 preço ouro baixa nessascondições se o acréscimo daprodução ¦ supera os Índices ro-

jererites a população, e á propen-sâo individual, esta sem cálculo,possível, podendo ser .¦omitida a.-¦ua variação espontânea.

; Se há restrições sobro a oferta«! a procura, o preçoouro sofreráo efeito dessas restrições conforme se façam sentir mais ou me-.nos numa c tm outra,.-.

O puro figura como comprador..no mercado Internacional, ainda«iue não passo de simples ficção.Na realidade as mercadorias sâo

xompradas umas pelas outras, semintervenção do ouro, desde quo seinterrompeu ou se extinguiu a clr-culação monetária do ouro.

Para o; nosso estudo não impor»ta a alteração do preco-uro dasmercadorias, derivada da escassos««u da'abundância de ouro; basluexaminar as- modificações queocorrem na permuta das allvl-dades" que formam

"a massa do iu»tercambio, sob a Influência üostermos da fração que nos dá aquantidade da troca unitária: co"roo

numerador, a oferta, isto e,o total das mercadorias que podemmt destinadas ao intercâmbio, divuinuidn do numero que represen-tç o efeito das restrições; como«lenoniliiador, a procura, isto é, anecessidade dos mercados Impor-tadores, diminuída também con1'brme at restrições.i> Essa fração será a seguinte, sercpresentamoi por O a oferta,por, r as restrições que esta sofve,por P a população, v a propensãoindividual, r, as restrições que lhe-são opostas, e finalmente qquantidade da troca.

O — r i'-( ¦—_, ~ qP.(V-T')

S« a oferta, livre de restrições,obedece ao progresso da atlvida-de humana; se a propensão indl»\ldual também é Inteiramente II-vre, temos o Intercâmbio Ideal, ea quantidade da troca terá a va»

riaçlo derivada da ralação ¦¦'

(Crescendo o «luoeiente, o preçodesce, porque o poder aquisitivodé cada unidade comprador» su»)>lu; baixando o quoeiente, houvediminuição de poder, aquisitivo,queda do bem-estar, ins.it'rifava o.

O esforço humano procura oIdeal da satisfação, e haverá umcerto numero S quo a represen-te e um numero f que representea falta de coisas desejadas pelapropensão individual. E assimS — q ts f- Se q diminui, crescea falta, isto é, aumenta, a Insatls»facão.

A oferta é variável segundo, ovolume dos bens da natureza, dl»reta ou indiretamente apropria»vets ao homem, e conforme o«cs-forço humano para aproveitá-los., A-dlmlnuIçâo das reservas natu-rais dc certos bens será um faterde alteração da quantidade da tro> Ica;-mas até a nossa época, não |ocorreu nm desfalque capaz desir a causa da diminuição.

No dia cm que os combustíveisse tomassem escassos, a troca so-freria ura profundo abalo 0 ahumanidade correria o risco den-r de recuar a um sistema dcviver primitivo.

Embora sempre se áspera quea. ciência dê solução aos proble-mas da falta, como tem «conteci-do, a atitude do homem perantea natureza só pode ser a de umgrande zelo conservador; e tododesperdício praticado por uma «c»ração é nm atentado contra asgerações seguintes. Parece «nieesta circunstancia, por ai sõ, Jus»tlflea uma consciência religiosaerá economia/ Deus é o doador detodos os bens; nós humildes cria»uras, utilizando esses bens para

manter a nossa vida, sem ctquo»ecr que outras gerações terão nt>cessidade de encontrar reservasnaturais, fontes de vida-

A ordem econômica deve seruma Instituição duradoura, eni-dando do momento presente a domomento futuro, dos homens dobojo e dos homens de amanhã, csempre mais atenta ao futuro,de acordo com a tendência natu-ral do homem para com a prole:os pais sentem, na privação a quesé submetam, em, bemefjcl. dósfilhos, um prazer. Ê outra fontedo humildado religiosa com quao ser humano se adapta 4s «üfi-culdades da vida, esperando qüeos filhos tenham uma vida me-lhor. O primeiro dever da ordemeconômica é, pois, a preservaçãodos recursos produtivos do pais,dever que supera mesmo o de

cuidar da bem estar atual — dostrabalhadores.

Podemos acusar os dirigentesmundiais desto século do não te»rem sabido regular os devereidá ordem econômica. Um Imen»so desperdício sacrificou a vida«ias gerações atuais, c umn poli-tlca feita de brutais egolsmos nu»Mon a consciência religiosa dohomem, sofrendo a economia asconseqüências.

Chegou-se a fazer propagandacm íâvor do super-consumo, cou»ira o Instinto do poupança, sobo pretexto da necessidade demanter os operários cm trabalho,c produzir material de pouca do»rnbllldadc, com esse mesmo ob-Jetlvo, numa tendência para ace-lerar o esgotamento das reservasnaturais, como se vivêssemosnum fim dê mundo: "aprés nous,

le délúge". Uma verdadeira ov-dom econômica teria encontradoo melo de manter o trabalho, cmritmo natural, ajustado ao Umi-to das necessidades, atento à pre»servação dos recursos naturais,porque assim como se pode pintarum salário através da destruiçãodas coisas, também se pode panaro mesmo salário a mn inativo, oque redunda cm poder pagá-lo pormenos boras do trabalho.

O mundo econômico pode serrepresentado csquemalicaiticntecomo a associação de duas pes»scas: nma fornecendo produtosagrícolas e certas matérias pri-mas, outra fornecendo produtosfabris o também certas matéria»primas. Uma predominantementeagrícola: nutra prcdomlnamtmen-te industrial. Sendo as zonas es-pici.ili.-.ida:; cm industria aquolas

onde avultam os combustíveis, ofornecedor de produtos fabris itambém grande fornecedor decombustíveis, matéria prima cujopreço deve naturalmente tsermuito baixo, enquanto não pcor»rcr & escassos que modificariaprofundamente o panorama eco-nômlco. Esse fato explica-nos omotivo de encontrarmos no In»torcámbló brasileiro a toncladpde exportação mais cara que a dcimportação.

Através de nosso quadro resu-mo, acompanhamos a evoluçãode nossa troca unitária uns se-gulntt-s relações, rm «iu,c o uu-«¦orador é a quantidade ciii gra»mas na exportação c o deu «uni-nador a quantidade em gramasna importação, cada uma drssasquantidades valendo 1 grama deouro:

1873-93 I 1898-006 1907-913

4651i) i

14706

1914-20

3731

10526

1921-25 í 1926-30

3817

8850

3215

0260

1931-35

8695

20408

1036-401 1941-45

14706

200OO

7353

12668

1946

4464

8696

1917

4000

7042

De onde resulta que 1 grama de ouro comprou nesses períodos sucessivos a seguinte unidade mista-'de exportação e tmportnçáo:

96-906 | 907-13

0678 3384

014-20

7138

931-35

(1333

936-30

6237

«31-35

14551

036-40

17353

941-45

10005

1946

0580

1047

5521

A enorme escassez de utilidades no comércio exterior rcflctc-sena unldado baixíssima de 1947. Em 1997-13 também a unidade da

troca so representou por ura numero muito baixo,' mas o motivonão era a escassez das mercadorias e sim a do ouro, funcionando,

então, cm véspera de agonia, o regime da circulação monetária doouro, conforme veremos posteriormente.

O «nio nos interessa principalmente é a biparllção. da quantidadeda troca unitária, n qual, segundo os dados expostos, se efetuounas seguintes porcentagens:

90-900

24

76

007-13

23,2

77,8

914-20

26,16

73.84

921-25 | 926-30

30,13

69.87

25,77

74,23

031-35 93040

39,0

70,1

43,37

57,63

941-45

36,7

63.3

1946

33,9

60,1

1947

36,2

63,3

(Conclusão da pág. anterior)

deza dos eslavos não devia serprocurada no futuro, mas sim nopassado, nn época dos grão du»ques de Moscovia; cora fino ins»tinto, o hlíVorlador rcacionarlssl-mo adivinhara 05 germes rcv_~lucionárlos doutro da ideologiaaparentemente tão "nacionaldot eslnvófllos., Pode-se acres-tentar «pn- vem dal a esquisitamistura de ideais reacionários eidéias revolucionárias era Dos-ici-vl.i. Para ficar oficialmentereconhecido na Rússia tzarlsla, ooslavofilisrao devia transformar»M- cm nanslávlsmo imperlalista«los KàtKOv c Cóblcdonoícv. Mu»a autêntica Ideologia de Herderficou 'com os revolucionários:com llcrzcn «.- Bakuuln.

Iterzcn, revolucionário profls»titulai e nm dos grandes precur-res do bolchovlimo, foi ao mes-mo »e mim bastante eslavófilo.]*.iliiiuin, o anarquista combali»vo, foi ao mesmo tempo naclo»iiallsla, até pan-slavlsta. Nessesdois chefes da revolução perma-nonte na Rússia, a idéia Inicialile Herder — a missão históricadoS eslavos — está carregada doenergias socialistas, dc modo quercsnlla uma espécie de mcsslanls-mo político. Sobretudo 110 «teuBakunln são Inconfundíveis ostraços de paixão religiosa, Como eque a idéia de Herder se trans-formou dessa, maneira? Ai entrann jogo a influência de Fichce.

As relações ideológicas entreHerder o Flchte foram elucidadasnum estudo puucò coftêiccldo deJosoph Pfltzner ("Aé origens dooaclonnttsmo eslavo", ha ;u,19.14), Mas parece-mo igualmenteImportante o fato de que aquelesherdeiros tchecos e iugoslavos -»Jungmann, liòltar, .oíarik —taram todos eles esludaotes darnlversldadc. do Icn«, ho temporm que Flchte lá era professor;c OS outros cslnvófilos, eles iam»bétii não fizeram outra coisa se»nfio aplicar aos eslavos aquiloque ,'lriuv dissera dos alemães.

Nestas relações Já ie observa «desequilíbrio, mas na realidadeelas desfiguram grandemente asverdadeiras proporções, se o quese tem em vista é conhecer amontante do prejuízo do -miradoagrícola em faço do mundo In»dn st ria!. Para este fim é neces-sário tomnr em consideração a*modificações estruturais do In-tcrcãmbio: 1.' — no exportaçá:»,o aparecimento de uma parceladc manufaturas que desde 194 Maavultam em valor, apesar da pe»quena quantidade; 2.* — o au-

mento das quantidades de mine-rio de baixo preço unitário (fer-ro e manganês) deprimindo o va-lor unitário da exportação total;3.o — na importação, o grande au.mento da parcela referente aotrigo, que é, com pouca diferença,ludo quanto importamos do muu-do agrícola; 4." — o crescimentodn percentngem relativa às mato-rias primas com diminuição quaseparalela das manufaturas Impor»tadas.

Eliminando a parcela trigo liaImportação e a parcela manufalu-

ra na exportação, (criamos as rc-lações acima bastante aproxima-das da realidade procurada; maiconvém ainda eliminar na impor-tação os combustíveis, cuja pre-sença nos cálculos é perturbado-ra porque ocorreu grande dlmlnulçáo do carvão dc pedra egrande aumento dos derivados depetróleo, e na' exportação os ml-nérios do ferrn c manganês.

Com referíncia ás mesmas épo-cas, ainda que os períodos «ciamoutros, temos a seguir o rosnítado dessas retificações:

1913 1914-18 1919-33 1925-39 1941-45 1940 1947

Troca unitária regida 4215 3532 3395 7144 6123 4383 3454por 1 g. de ouro.

KrtaçSr..d*».tr?!a: _3W __5U_ _62:9_ _4W_ _m__ _5U_ JjM_Importação 69.!»" 48,9 47,1 60,7 33,7 48,3 43,5

Segundo estas relações, umatonelada dc produtos do mundoagrícola e colonial, que em 1913comprava duas toneladas da pro»dução do mundo industrial, velosucessivamente baixando de po»der aquisitivo; em 14-22 só com»prava 0,92, em 35-39 comprou1,03; em 41-45 desceu a OMmelhorando muito pouco em se»guldn. A perda durante todo éssetempo foi da ordem de 60%.

A tendência secularDesde 1851 até a atualidade o

movimento Internacional dos pre»ços formou, - segundo a orienta»ção asccnslonal OU baixista, ein-eo épocas:

1851— 731874— 961806—9291929—9401941—047

altabaixaaltabaixaalta

Quanto aos movimentos maisrecentes, a estatística americanamostra-nos os seguintes índicesreferentes ao conjunto das utlll-dades:

•180D|1914|1920|1930|1933|1040i

|56,2|68,1| 100| 86,4165,0178.6J

A baixa dos preços entre 74 e95 efetuada gradatlvamente e oi-cançando 40% segundo se sabe,corresponde ao formidável lUriòcomercial dessa época, eom ocrescimento médio anual de9 1/3%, fazendo o mundo cunhe»cer uma prosperidade real, como progresso a se expandir, nsIndustrias a crescer, os transpor-tes a se acelerar e a se ampliar,distribuindo largamente a produ»

ção abundante, e o padrão de vidamelhorando.

O quadro que analisamos reflc-te a baixa do preço-ouro nasquantidades da troca presididapor um grama de ouro no perio-do 73-906 (cerca de 9000 gramasde mercadorias) em confrontocom a do período 707-13 (33P4 g.)que representava uma reaçãocontra aquela tendência.

O que se desenhava nessa rea-ção era somente o problem*. doouro monetário, um grave proble-ma perturbador da ordem cconô-m'.ca, conforme veremos.

A troca efetuou-se no entanto,ati 1913, em condições favorá»yeis ao mundo de economia prl-tharia (países agrícolas e. f«»rne-cedores de matérias primas na»turais) cuja expansão comercialse estimulou alcançando o pro»gresso médio anual de 4%, en»quanto a média geral era de31/2% aproximadamente.

O desenvolvimento industrialdos Estados Unidos, do Alcnnnhae do Japão engrossava a correntecomercial que fora, ¦ cm épocamais remota, quase um prlvllé»gio da Inglaterra, e Impelia pa-ra a balsa do preço-ouro a ten»dencia secular.

A moeda-ouro era O inslrumon-to da troca e tinha de ser valort»zada pelo crescimento da massadç mercadorias que ela contraba»lançava. Que mal haveria nisso?

Aparentemente, a valorizaçãodo ouro só deveria ser benéfica,significando que todas as rendas,todos 01 salários aumentavam depoder aquisitivo, como se vê atra»vês dos números que exprimema troca unitária em 73-75 e em96-906. Quando em 007-13, a trocasofreu uma grande queda, o pre-Juizo dos rendimentos e dos sa-lários foi enorme.

Percebe-se pessa época o sinalda crise que so pode Interpretarcomo eonflito entre os Interessesdos rendimentos c salários-damassa e os Interesses dos mono»pollzadqres do ouro.

A tendência secular para a nal-xa foi tornando sempre mais con-vldativo o entesonrainento doouro, e sempre mais vantajosa aposição do banqueiro que conce»deu empréstimo cm moeda ouro.

Dentro do próprio mercado in-terno, a tendência baixista apre»senta ésse inconveniente dc agra-var o peso das dividas, mas 110mercado interno o governo podecompensar a baixa por medidasmonetárias no sentido da esta-bllização dos preços. Lançam-seempréstimos internos, amplia-seo crédito, executam-se programa*'de obras publicas, aumenta-se acirculação da moeda-papel se ne»eessârlo, ajudando-se a Iniciativaparticular que espontaneamenteprocura nessa conjuntura favora-vel dar emprego ao capital quese acumula nas mãos do publicobeneficiado pelos preços baixos.O Juro tende a reduzir-se, foclll-tando a conversão de empréstimosantigos. Em nossa própria hlstó-ria financeira houve, para o Te-souro. ocasião de proceder n con-versão favorável de empréstimosquando funcionou a tendênciabaixista.

Mas o entesouramento do ouronáo tinha corretivo facll. O en-tc3nur.une.nto obedece ao instintousurárlo, que leva ao açamrbarca-mento das utilidades para a ex-lorsão de vantagens. Assim comoexistem os açambarcadores deoutras utilidades, quando o go»vêrno os não Impede, houve oaçambarcamento do ouro, se esteso tornava a melhor das ulllldi-des.

O vicio do monopólio começoupolo ouro, impossibilitando a fun-ção que fot exercida pela circula-ção metálica. Os monopolizado-res do ouro tornaram-se naturalmonte os monopolizadores dc in-dustrias, — de industrias e dc ler-ras. Em 1907-13 começamos a ob-servar os efeitos dessa politlcusabre o poder aquisitivo dasmassas.

Houve portanto duas etapas:na primeira, os monopolizadoresdo ouro estiveram Interessadosna valorização do metal que açam-barca vam e o povo gozou do be-neflelo da baixa dns preços; nasegunda, senhores das industrias,os monopolizadores passaram uvalorizar os produtos. £ que asindustrias saiam do domínio oosautênticos industriais para o dosbanqueiros, quo lhes Imprimiramo cunho da agiotagem.

A manobra capitalista só pôdeser realizada — é evidente — ácusta de um esmagamento dos sa-lários naquele período dc 73-906.que assinala o grande surto deprosperidade, realizada cora ó sa-crlflcio dos trabalhadores, aspec»to desfavorável daquela época ln-i-lliaiite, dentro da qual fermenta»ram ds germes do qneslão social,

Naquela época o proletariadourbano foi o mais prejudicado,porque as Industrias trabalharamsii sentido de baixar os preços,sacrificando os assalariados.

Há uma questão fundamental aexaminar, e ela se acha focaliza-da num trecho do relatório daDelegação que estudou na Socle»dade das Noções o problema doouro (1932) e disse que "ura mo-vlmento secular que oriente ospreços para a alta tende a aliviaro peso das dividas e a aumentara parte do produto da industriaque toca aos lucros e aos sala-rios", parecendo pretender acon»selhar uma tendência secular as»sim orientada.

Deste modo aquela delegaçãoteria feito uma confusão deploravel entre o quo se pede de umatendência secular e o quo se de-veria pedir de medidas de em»r-géncia para corrigir a violênciada queda dos preços verificadadesde 1929.

O erro mais gravo daquelaafirmação generalizada é admitirque a alta seja aproveitada paroo aumenta dos lucros, que devoser promovido exclusivamente pe-lo incremento das vendas. Aceitaroutra tese é fazer o Jogo dos ln.teresses monopolistas,

A ordem econômica exige umarelativa estabilidade do preços,para que a execução dos con.tratos a longo prazo não ncarrote iniqutdadcs; e um dia tal.vez se possa chegar ao ajuste deuma cláusula (substituindo a au-tlga cláusula ouro) assecuratór?ada paridade do poder do compra

ao longo de todo o tempo doscontratos.

Funcionando sem anormalida.de o livre da especulação exercidacom o ouro, a tendência baixista,so aumenta dc um Indo o posidas dividas, valoriza, por outrolado, os rendimentos' c os sala.rios, se a avidez dc lucros c.xccs-sivos não impede a justa remu-ncração do trabalho. O que umaempresa perde com a baixa dospreços do que vende, recuperaem parte nos preços do que com-pra, e a divida pode ser con.vertida cora a redução do juro.Tratando.se de uma tendência se-i-ul.tr, dc marcha vagarosa, todasas recuperações tão possíveis.

Não cabe, portanto, orientar atendência no sentido oposto, esim procurar os meios de impedira alternativa de baixa e alta via.ientas que desequilibram a ordemeconômica. Se o aumento dos lu-cro*. nflo puder ser obtido pelaalia dos preços; se os salários nãoforem deprimidos em favor dosjuros do capital; se os saláriosforem aumentados á medida queos lucros se desenvolvam peloaumento das vendas e pela baLxa do custo da produção, — ha-verá estabilidade relativa, sempossibilidade dc queda vcrtigtnosanem alta violenta. A condição éque as tendências monopolizado,ras sejam severamente reprimidas.

Uma tendência secular orienta»da pare a alta é a negação daordem econômica; e só se pode»ria compreender uma tendêncianesse sentido quando os fatoresdá produtividade começassem adecair, o que não é o caso, so.bondo-se que cm 1925 a produçãomundial crescera 16% cuquantoa população só aumentou 5%,tudo cora referência a 1913.Prndnziu.se, porem, para repre.sar. Os entraves opostos ao co-mérclo mundial reduziram a tro.ca per capita estancaram a posst»bllidade de vender. De 3 1/2%que cresceu anualmente cm 1885.1913, o comércio mundial caiu aocrescimento médio de 11/3% en-tre 1913 e 1929 e do 1% Já no fimdesse período, como consequên-cia da ação monopolltadora, dareação do nacionalismo ecnnôrai.co e de mn outro Importante fa-tor que chamaremos a desmore.lização porque consiste na mu.dança dos costumes num sentidode desperdício, envolvendo o po-vo numa onda do ambições in-compatíveis eom as forças de suaprodutividade. O maior mal queas tendências raonopoPstas trou.xcram 4 ordem econômica terásido ésse. pelo qual as culpas dosmagnatas, contagiando o povo,hoje so querem exonerar da res.ponsabilidade, uma vez que opovo, perdida a antiga humildade,também so encheu dc culpas. Coma diferença porém, de que nsculpas do povo são o reflexo dosculpas dos magnatas

Estudaremos esses três fatoresda crlso contemporânea.

(continua)

Os "Discursos a Nação Alemã"viraram manual do nacionalismoeslavo.

Da acusação de ter sido precur»sor do pan-germanlsmo, Flchtepodia'ser absolvido. Ma» è tantomaior seu papel na evolução doracismo alemão. Com efeito, FI-chio é racista, se bem que nãose apoiando em argumentos bid»lógicos. Numa publicação dc1935, o sociólogo Erich Voegclindemonstrou as bases pseudo-rc»llglosas do racismo dc Flchtè: cm1806, pouco antes dos "Discur-sos", desaparecerá o ultimo ros-to do "Reich" medieval dos ale-mães, daquela comunidade poli*tlca quo se considerava como as»pecio ou incornação material do"c <» i" i> a'.; Chrlsti inystlcum ;abriu-se assim o caminho paran recularização desse conceitoteoléalco, trnnsformnndo-se o"corpus Ghrlsli mysticum" em"corpus nationls mysticum", emnacionalidade bipos>tática, Fich»te deu esse passo, eom todas asconseqüências. A luta entre oCristo e o Antlcristo, «iue 6 ••»Idéia dominante da teologia dahistoria dos protestantes, sulis-tituiu Flobta a luta entre a na»ção alemã, vaso místico da hu»111.mld.-ulo futura, • a nação fran-rosa, portadora do imperialismoiiapoleonleo. O "reino dos céus"da teologia transformou-se ao fi-lósofo em reino moral, cuia in-rnrnação seria, cm vez do "Rei-ch", o "Estado a-Urii-ico" dosocialismo. Ou antes, nem seriaum Estado, comparável aos Es»tados existentes, mas sim apenasuma Sociedade organizada: con-ceito meio anarquista que deviaagradar aos Instintos anarquistasdns eslavos; conceito que lembraigualmente a "Igrcja-Estado" dcDostotevskl, a "Federação" diBbkunnn — e a Idéia dc Lenta,em "O Estado e a Revolução",conforme a qual o Estado "nec-liaria" na futura sociedade so-ciaüsta. A luz desses esclareci-mentor, explica-se ngora melhor nhostilidade dc FU-lifc contra nRevolução Francesa; é compara-ve| 'i hostilidade dos rcvoluclo-nárlos socialistas russos contrans princípios liberais da revolu-ção burguesa. Assim como ahostilidade de Flchte contra o"imperialismo napoleônlço" an-leclpa a luta do comunismo rus-so contra o "imperialismo dnscapitalistas". Eis o sentido atual,o "sentido eslavo" dos "Discur-sos à Nação Alemã".

Limpo de Abreu - Viscondede Abaetã

(Conclusão da pág anterior)

des momentos da vida parla-mentor de Antônio Paulino Lim-po de Abreu. Basta saber que elofoi, durante 62 anos, um dos ho»mana para os grandes momen-tos d' nacionalidade. No gover»no on na oposição, a elo calda,sempre, tarefa de primeiro pia-no no parlamenta, eis que suasqualidades de tribuno tornavam-no indispensável naü conjunta»ras máximas.

Curioso detalhe da biografiadesse varão d a sua participa-ção na revolução de 1842, o quolhe valeu vários meses de pri-slo « exílio. O filho, era 1870,escandalizaria a Nação apondoa sua assinatura no celebro ma-nlfcslo republicano.

Ministro de Estado doze ve-ses — "ninguém subiu, em lan-tas ocasiões, ao então chamadoConselho da Coroa", frisa oconde de Afonso Celso — Limpode Aberu esteve duas vezes noRio da Prata encarregado domissões diplomáticas. Durante13 anos presidiu o Senado, até«me recusou a tavestidura.

A impossibilidade de me atou-(ar neste escórço obriga-me asintetizar, as principais atuaçõesde Abaeté na vida publica doBrasil. Daquelas, sc-ressai suaatitudo — que jamais será es»quecida — como ministro doExterior frente á Inglaterra, aoenaejo da publicação do "billAberdeen".

Ê de lembrar-se aqui o papelde Limpo de Abreu como minls»tro Interino do Impédio, ao tem-po da regência Fcijó, promoven»do a promulgação' do decreton*. 101, de 31 de outubro de1835, conoedendo o privilégio de40 anos a uma ou mais campa»r.hias que construíssem uma es-trada de ferro que ligasse o Riode Janeiro a Minas flcrals, Bahiao Rio Grande do Sul.

São amostras, apenas, da obrae das atitudes de um estadistade outros tempos.

O Brasil não menosprezou osserviços desse português quefez do nossa terra a sua pátria.O governo Imperial cumulou-ocom uma série de honraria»,lembra o sr. Bruno de AlmeidaMagalhães. "Distinguiu-o com otitulo de conselho, a graça delícntil-homcm, o foro de fidal-go cavalheiro, a carta de conse»

Valorização da Amazônia(Conclusão da pâg. anterior)

Amapá, assim como, as áreasclrcunvlzinhas dos Estados doMaranhão, de Goiás e de MatoGrosso que fossem classificadas,por estudos da Administração,como componentes da planícieamazônica.

A Administração de Valo»rlzação dà Amazônia constituir*sc-la dc uma Comlss-o Técnica,do estudos e planejamento, oum Departamento Executivo,propriamente dito, tudo sob adireção geral de um delegado doPresidente da República que.como flador da Constituição,atribuiria àquele a responsabl»lidade executiva.

A Comissão Técnica, cons-lituida por especialistas, com aassistência de observadores dosgovernos regionais, preparariaos estudos e o plano de trabaiho,de acordo com as Informações •sugestões dos três níveis de po»der coexisteotes na Amazônia,além das fornecidas pelas uni»dadas territoriais.

O Departamento Executivolevaria a cabo o plano, sob asupervisão do diretor gera),através dc uma ação descontrai!-zada quo utilizasse todas as uni-dades administrativas Idôneas Jàexistentes, por melo de contra-tòs e acordos de cooperação, so-mcnt« criando aparelhos novoscm face de ausência do lnstttu-tos afins. .

Assim estruturado, o orgSoexecutivo ganharia uma formasimples c operante, atinandomais rapidamente os propósitosvisados na Constituição. UmaInstituição -plenamente responsa-vel, com unidade de comandoe de ação, o scu sistema permi-Uri.: que o diretor geral estives»se cm condições dc, a todo mo»mento, prestar contas so Presi-dente da República, para queéste, por sna vez, aS prestasseà nação. A Comissão Técnica,subordinada k direção geral, fi-caria colocada cm posição defugir às inevitáveis bizantinicesdos órgãos colegiais, ao passoque as despesa» com pessoal,material e aparelhagem seriambastante reduzidas, por delega-ção de competência aos órgãosjá existentes, bem assim por In-termédio de contratos com em»presas particulares para alcao-ce dos objetivos colimados noplano tt,« conjunto. Corriglr»se-Ia. tamb.m, a inclinação, Já ve»rifieada em dois orçamentos daUnião, para prover os serviçosde rotina do governo federalcom dotações retiradas da verbaesperifica de valorização. Atémesmo no sistema de crédito, aação descentralizada produziriaêxito, pois seria possível pro-ver os bancos que operam naárea com empréstimos a Jurosbaixos e prazo longos, paraqnc, por sua vez, levassem maiorfluxo financeira ao mercado decapitais. TAdas as demais ne-cessldndes, na medida das possl-bllldades da verba, seriam atan»didas dessa forma. E não maiscaberiam as Impatrlótlcas ddvi-das sobre a legitimidade da»dotações constitucionais è Ama»zonia, por inexistência de pia-no, porque um órgão executivoestaria atuando, sob forma deplanejamento e de ação, semmagnitude mas dentro das mo-destas possibilidades orçamen»tfirias de um dos países de roe»nor arrecadação "per capita"do mundo.*********************»****w*t*0.

BATERIASCargo, consertos «recupe-

ração de Baterias de Auto*»moveis —- Venda de Bateriasrecuperados como novas,dando-se garantia de seismeses — Preços módicos.RUA: ASSUNÇÃO, 286 —BOTAFOGO — Tel. 26-2031»**********************+******>Ibeiro dc Estado, as condecora*ções das ordens do Cruzeiro edo Cristo, e, finalmente, o tltu»Io do visconde com grandeza".

Abaoté faleceu nesta cidadeaos 14 do setembro de 1883. Suavida cie a dedicou toda ao Bra-$11, sm-iudü-o honradamente,valorosamente, como político, co»mo magistrado, como admlnis»trador, como diplomata.

"Preclaro varão", disse, refe»rindo-sc a ele, o conde de A iou-so Celso, Precisamos, ves poroutra, voltar ao passando paraura contato coro estes prectarosvarões. Sua "presença" pnrlfi»ca c faz renascer a confiançano futuro da nacionalidade,pois resta, sempre, a esperançade.que se repita o milagre ler.-dário das'Cinzas de Fcnix.

; ARTIGO 3.».

rtaviamos dlposto no artigo 2.*ini antc-nro.ioto:

' "Serão contemplados com. o favor legal, detie que

palrimonialmenlc noiva-«rir,-, a) os criadores e re-criadores de gado bovino

> qüe exerciam a profissãoem 30 de Agosto de 1048,em caráter efetivo..."

AS Comissões de Pecuária e

de Finanças, adotando, pormotivos anteriormente ex-

pllcados, a data 30-12-1948. liou»veram por bem eliminar do textoa-cláusula "desde que patrlmo-malmente solvavcls". Parece«iue quiseram pela omissão, tor-nar beneficiários os Insolvavels,..Parece, apenas, porque, pelos des-«Idln-amentos do testo legal re-.erá que a idéia de moratória cs-lá, não expressa, mas virtual»mente, subordinada à de solvabl»lidade, motivo por que aó levamosá conta de simples e Irrefletidii apreho; o corte da cláusula. Asduas* Comissões referidas qulse»ram ainda acrescentar, na alínea,como complemento desta *** "aln-da qne tivessem também outra-illvldadc". Redundância Jurld'-camente desagradável diante daregra nômada no artigo 5.\ le-tra "e" da lei e letra "a" doartigo 4.» do ante-projeta.

A lei n.* 209, Infelizmente, nãopôde ser, como. quisemos, os.seus autores, 'ntclrimmente, «malei de rtajnstamento econômicosfol»o, apenas, eo sentido de pos»slbllitar prazo longo e juros ra-roavcis ao»devedor par»' ee re-eupernr nos danos que lhe acarre»tou a mais profunda e temerosade quantas crises Já flagelarama economia rural brasileira.

Quem, efetivamente, cxcrcln aprofissão de criador ou recria-dor era 31 de Dezembro de 1946,ainda que, cm escala menor, novonjqnto de outras atividades,viu reflexamente abaladas asvantagens oferecidas por estasultimas. Dal o emprego quase en»fático da expressão "em caráterefetivo" da alínea e a subsequen»te fixação dc uma fórmula pra-ricamente aritmética, a da letra"c" do artigo 5.*, que tornam es*cultural a intenção do legislador,Já inequívoca desde a redação doartigo 1.» da lcl n.° 8, fn oerbls"assim considerados os que exer-(am efetivamente a profissão depecuaristas". Já desde ésse tex»to é de nossa Iniciativa o uso doadvérbio, cota o que aliás qulse*mos fugir á torrente de Jurispru».dencia' que, sobre matéria corres»pohdcnte, ainda hoje acachôa nostribunais, desde o primeiro decre-ln-lci dns realnstameutos da tll-tadura, cm 1033;.-.! A Comissão de Agricultura daCâmara dos Deputados, em pare-cer de 23 dc Abril de 1047, comum s'ntético è lúcido voto em st»parado do deputado Paulo Fcr»naiidts, como a de Finanças, einparecer de Agosto do mesmo ano,voto. vencedor O deputado Toledopiza, a primeira, om parte, e 0 se-miiiiia in tatnm, rejeitaram o ap-Íe-projetó constante da mensng -mpresidencial sob n.* 151, no qual•é pretendia, entre nutras coisa»,substituir o artigo |.» da citada.fei n." 8 por estes

"ConVderam-se peenaris-tasv Par* os efeitos da mo»ratôria, as pessoas físicasou jurídicas que façam de

: pecuária, por conta pró-pria, sua atividade nrlncl»pai».

O mesmo destino ficou reserva-

POLÍTICA ECONÔMICA

UM RETROSPECTO LEGISLATVQWELLINGTON BRANDÃO

do a uma emenda do deputadoHerbert Levi, segundo a qual náogozariam doa benefícios legais**os que exercessem, de maneirapreponderante, outras atividadesno comércio e na industria" (vt»de parecer da Comissão Especialde Pecuária, de 8 de Setembro de1947), K não ebegou a tentaremenda, como prometera, tiamesmo sentido, o deputado l.a-meira BHcncourt, da Comissão dcConstituição e Justiça.

— As duas restantes alíneas doartigo 3." são reprodução fiel donosso nnte-projeto; nelas se tor»na digna de menção, apena.), aressalva estabelecida ná "b"quanto aos invernistas, Estessão, por vlá de regra, meros in-termodlárlos, simples cninerc.an-tes: lidam, em condições espe»ciais, na Industria pastoril, eom-prando e vendendo gado dentrode ciclos econômicos abreviados(períodos de engorda que variamde 6 a 10 meses). Em rigor, aengorda do gado não sofreu a»

I terríveis conseqüências da infla»çàn, ou suposta Inflação que, atéagora, no mundo pastoril, nratl-camente só envilcccii os padrõescriatôrins zcbulnos. Se, porém,eserce o Invornlsta — aqui, sim— de modo principal, e não <ipe»nas efetivo, a protíssão d» crta»dor ou recr'ador, Justo é que se»Ja contemplado conto beneficio.£ intuitiva a distinção.

ARTIQO 4.»

A legislação ditatorial de 1933e 1039 sobre o reajustamentp dasdividas agrícolas nos alertaraquanto a certos aspectos de técdica Judiciária da chamada pio-va do profissão e dai o especialcuidado com que redigíramos oartigo 3.» do ante-projeto, corres-pondente ao 4.° da lei n.* 299.Substancialmente c quase literal-mente dizem * mosma coisa, sal-vo, na lei — mesmo ai por ini-clativa nossa — a diciplitiaçnoallneada do assunto, e o § uni»eo, como está redigido, rcsr-llan»te de emenda do senador Ismard•je Gois Monteiro e do deputattaLauro Montencaro: ;

"Contra a prova do-cumental a que se refereeste artigo,' admitir-so-S.os meios de prova aulorlzados polo art. 208 do Cídlgodo Processo Civil".

Ore, esses metas de prova estãoIncorporados á sistemática querdo ante-projeto (artigos 17.» caeguintes), quer do projeto emque se velo a converter.'(artigo*IS." e seguintes), quer, flnnlmçn»te, da lei, como foi sancKiifada(artigos 20,* e seguintes). Pare-ce-nos, assim,, redundante a ma»lérln cnntiila no Ui mas elo tale,em análise derradeira, comn ad»vertêncla dc que sSo admissíveisprovas adminiculares ou suplctí»

vas do exercido da profissão. Seo criador ou recria dor, por umacircunstancia qualquer, não pro-duz algum dos documentos a queso refere o preceito, entendemosque, por via de justificação sole-nê, ou inquirição de testemunhassalutarmenle Invocada, e tempo»rareamente produzida nas dita-ções, poderá provar a sua quall-dade dc criador ou rccrlador. Aspeças mencionadas rn» artigo se-riam «le mero convencimento ini-ciai e explica-se que todas c|áspossam faltar sem que, era mm-tos casos, falto ao requerente aqualidade que cias deviam ates-tar, <ft princípio.

ARTIGO 5.»

Corresponde ao 4* do nosso an-teprojeto, cujo texto era o se-SvVute:

"Não serão extensivos osbenefícios desta lol: aj aiscriadores e rcçriadnrcs pe»-soas fisleas ou coletivas,inclusive as mencionadasna alinta "b" do erllgo 2,",que, além dós Imóveis ru-rais c do gado de criar e re-criar, dispuseram de bensque, estimados separada»moita, vnlham o dobro,ou máls, da divida e seusacessórios t b) os industrlals da carne, assim con-siderados os que exploram

frigoríficos, charqueadas,ou estabelecimentos slmila-res, ainda que sob a formade cooperativas;.e) os <!•--vedores convencidos Judl»cialmcntc dc má fé, e d) osinsolvavels, quando nãoofereçam garantias subsl-diárias suficientes, reais oufldejtissorias, assim comoos falidos não reabilita-dós;

As Comissões de Pecuária o'deFinanças da Câmara suprimirama alínea "d", e substituíram asalíneas "c" c "á" pelas que, nale), c na ordem, assim se- ciiun-etarn:

b) os devedores que, se»gundo provado em Ju'**",hajam praticado atas iltcl-tos prejud'ciais aos direi-tos do credor:

c) ps criadores e recria-dores, pessoas . físicas oucoletivas que, além dosimóveis rurais e do gadode, criar e recriar, tiverembens patrlmon^is que,;Ava-liados separadamente, cor»respondam quatro vetes,ou mais, ao Valor do roteVrido gado".

O preceito não oferece m?»taresdificuldades de Interpretação, sal»vo na sua letra "b" — exclusãode devedores que hajam pratica-do atos ilícitos prejudiciais acs

direitos do credor. Posta a mo-déstla de parte, mais seguro, e na-da redundante era o ante-projeto,quando se referia a devedoresconvencidos judicialmente de máfé*.

Na coneeltuação do Código Cl»vil, consiste o ato Ilícito "na In-tenção de ofender o direita ÒUprejudicar o patrimônio (alheios)por ação ou omissão", conformecontenham o dolo, ou a culpa.Esse mesmo Código, no scu arli-go 160 e números, consigna asexceções ao principio da repara-bllidade do dano decorrente dé'ato ilícito — e serão elas, cm ri*gor,' que poderão constituir fun-damento a, defesa do criador ourccrlador, sobretudo a do IncisoII, pa atualizada e amplificadadoutrina do estado de ntcesslda-de; pnjs que este ganhou umatrancendêncla especial na teme-rosa crise que a lei u." 209 vo»apenas amenizar, o não, Infeliz-mente, con jurar, como, dé cesto,o reconhece o.próprio legislador,aprovando, como súmula de açãopari clnhorá-la, as nossas "Con»elusões Cerais", de quo destaca-mos cates dois itens:"Ha uma crise aguda de

pecuária — agravada porcausas econcausas tão lar-gamente debatidas quantoconhecidas, e entre umas eoutras, para só citar asmais incisivas: a Inflaçãocomercial que, desde 1943,se assenhorou dos merca-dos Influenciados pela gucr-ra, assim como os erros dapolítica'de crédito adotadapelo Baneo do Brasil S. A.e estabelecimentos banca»

\ rios dV economia privada"" Frente á extensão e gra»

vidade da crise, encaradoo valor econômico do oh-

jcto de sua Incidência, seja— a pecuária, que influopoderosamente nos destl»nos da economia nacional,e, ainda, considerados csperigos, até de ordem so-ciai, que podem advir dapersistência da situaçÜo an-gustlosa, torna-se impres-cindlve) o será legitima aintervenção do poder pu»blico, na via de um sábio eprudente diploma iegislati»vo que, amparando o deve»dor, não descure os Interês»ses do crédito, praticamentecongelado desde Janeiro de1946" (4.«),

Essas "Conclusões Gerais", em lque, substancialmente baseamosánte-projeto, projeto e lei, secondensam cm 10 Itens que sãouma flagranteaçáo da sttnação doexcepcional preme nela econômicae até de perigo social que fora»mos chamados a enfrentar: ela*,'portanto, bem evidenciam quenão fizemos a lcl para o caquis-mo facll dos pretôrtas, senão pa»ra a meditação profunda doa ma*(listrados que fl estão apllcfimta.l-l mais que tudo, bem ajudarãoos ju'zes a aceitar, on repelir,com Justiça, a reta.'ou levianaacusação de maltgnldade na con-tinta dos devedores.

t- Nosso ante-proleto, na letr»"d" do artigo 4.*. dispunha nãoserem extensivos os benefícios da

'lei "aos Insolvavels, quando «lãoofereçam garantias subsidiáriassufelíntos, reais nu fldejussorta»,assim como aos falidos não rea»'billtados".

As Comissões de Pecuária *>. Fi»nanças «Ia Câmara, todavia, pare-Ciam animadas do mau pnpósi»to de, acerca dos Insolvavels, ad«-tar aquele velho lema carlyleanodo **siletice and sccrecjr.,," Cor»taram a letra 1

i, '¦

"'¦•¦¦' '-'.': ¦'.".".¦!¦:<¦ i'.

t

' -.¦¦-.,

.¦-,¦', ¦¦

SUPLEMENTO LUSO-BRASILEIROOrientação fie FRANCISCO CACHAPUZ

' **><• tt > ****»*'%<»*<•»<<**** >m*m<ê-i*èiM »«,......">....' '. tu en »i« mi ...» .1 ».H'S'»"»i. I l'i I I I I» .» I » .» I li I nt » I» li i I II» » I I 11 I i I I 1 11

illll s I IIIISII

ANO lNüm.13DOMINGO

Rio, 19/9/1948I mmm»+m

SIMPLES APONTAMENTOTemos insistido repetidas vezes sobre a necessidade

de divulgarmos os novos valores portugueses.E' evidente porém que nenhuns elementos sSo for-

necidos ò imprenso por quem deveria fazê-lo para queessa tarefa seja cumprida.

. O pouco que por ai existe somos obrigados a com-prá-lo — foto inédito, pois, é do sumo interesse nacional*que os nossos progressos e os nossos valores sejam conhe-cidos.

, Muitos revistas, conferências, ensaios e livros, nãochegam ao Brasil — mas deveriam chegar pelo menos emnúmero suficiente para podermos avaliar o que se temfeito na nossa Pátria e para podermos dízê-lo ços nossosleitores.

Graças a generosidade de dois livreiros e um jorna-lista, srs. Joaquim Antunes, Antônio Pedro e AlmeidaAzevedo, e recorrendo às nossas relações particulares emPortugal e à nossa própria biblioteca, bem modesta aliás,temos divulgado e feito o que é possível em favor de. ummelhor e mais amplo conhecimento de Portugal.

Apesar das dificuldades e do total abandono a quesão votadas as iniciativas portuguesas deste gênero, con*tinuaremos esperando dos nossos leitores compreensão eum pouco de afeto porá as inevitáveis insuficiências donosso trabalho.

PORTUGAL NA IMPRENSA BRASIlrlRAO mais importante Jornal do

Ceará, "O Estado", publicou umncmcro especial, dedicado a Por-tugal, que insere inúmeros arti-gos sôbrc -vários aspectos donosso pais, da autoria- de c*.cri-tores brasileiros c portugueses,

Na primeira página, "O E*-la*do" publica nma "Saudação aosPortugueses" do Embaixador dePortugal no Brasil.

Nela afirma o sr. dr. JoãoBianchi:"Que todos os portugueses doBrasil, possam, irmanados comos brasileiros, honrar a gênero-sa hospitalidade que lhes é ofe-recida ncsle pais e elevar, cadavoz mais, o credito de Portugalaos olhos de todos".

O "Suplemento Luso-Brasilcl-ro", página semanal «pie o lor*nal "A MANHA" recentementecomeçou a publicar sob a or'cn-tacão de Francisco Cachapaz,continua a merecer o melhoracolhimento do publico brasilci-i-o.

Em seu ultimo numero agorachegado a Lisboa," aquele suolt-mento é preenchido, além da»sessões de noticias da culturaportuguesa, por um artigo daLuis Norton de Matos, Encarrc-gado de Negócios de Portngal,sobre a figura do Marquês dePombal, e artigos de Carlos deMontc-Mor, sobre LeonardoCoimbra e de Castelo BrancoChaves sôhre Eça de Queirós.

(Transcrito do "Diário Popu-lar" de Lisboa de 2õ-S-!8).Comentário do "Jornal do

Comércio", do PortoEm sua edição do dia 9-9-13

o Jornal "Comércio do Porto'',fez o seguinte comentário:

"Vcrifica-»c,,na Imprensa bra-sileira, um continuo acréscimode interesse pela vida porluguv-sa. O sinal mais evidente dôssointeresse o o aparecimento dopáginas periódicas sóbre Portu-ga! nos mais importantes j-ir-nais brasileiros. Essas páginas sãoentregues á direção de escrito-res dc reconhecido mérito, co-mo a do Jornal "Correio do Po-vo", que é orientada pelo escr!*lor Manoclito de Ornclas.

Na "MANHÃ", do Rio do.Ia-neiro, já há algumas semanas«pie Francisco Cachapuz sc en-contra á frente de um "Suplc-mento LusoBrasileiro", de ca-ráter cultural, e de Inegável mé*rito, dignlflcanle de um Jornal.

Em outros jornais de grandepublico, como "A Vanguarda",se publicam páginas, com váriasseções dedicadas a vários aspeotos da vida portuguesa.

Com o titulo "Portugal o asua gente", o "Diário", de San-tos, Iniciou também a publicaçãode um suplemento sobre Portu-gal. Os dois números «rue cl-.c-gararo agora a Lisboa mostramo cuidado com qne éle é organl-tado, com artigos de escritores

Eortugueses como Armando de

ucena, e ilustrado com nume-rosas fotografias. Na apresenta-cio desta página, afirma-se:"Trata-se de uma iniciativa quofardava a aparecer na Imprensasantista e que este Jornal.terá aprioridade de 'ançar, avalhndoquanto ela vem ao encontro dnainteresses da operosa colônialusa". *

POETAS NOVOS DE PORTUGALJOÃO JOSÉ COCHOFEU

BREVEREVÊ

OBOTAOQUEFOSTEE O PUDOR DE SÊ-LO.B

BREVEO LAÇO VERMELHODADO NO CABELO.

iBREVEA FLOR QUE ABRIUE O SOL QUE MUDOU.

BREVETANTO SONHO FINDOQUE A VIDA PISOU.

EDITORAS E LIVROS

"ESPERANDO"— (Nazaré) de Lino Antônio

MUSEU REGIONAL DE ÉVORA/. NUNES RIBEIRO

CENTRO TRANSMONTANOA sessão cíviea de homenagem ao Concelho de Vila

Pouca D'Agular o outras notícias

«Museu

Regional de Évora encontra-seinstalado no antigo palácio arquiepis-copai da cidadã. O edifício, sólidamen-

ta construído a arquitetonicamente bemproporcionado, não ofende, graças h sobrie-edade das suas fachadas, a majestosa dlg"nidade a a impecável beleza da Sé, que lhefica próxima.

Grande parta do seu vallosíssimo re-cheio é procedente do antigo Museu Arque-ológico, anexo da Biblioteca. Deve-se ao an"tiquárlo André da Resende — qus começoupor reunir, no quintal da sua casa» inseri-çíes a peça» escultóricas romanas, árabes,hebraicas e portuguesas — o Impulso ini-dal para essa preciosa coleção que outresgenerosos amadores de antigüidades foramsucessivamente enriquecendo. Antônio Fran*cisco Barata» no prefácio.do primeiro e tini-co catálogo do museu (publicado em 1903)conta que as numerosas peças coteclona*das estivaram primeiramente expostas naBiblioteca» depois dentro do templo romã-no» chamado de Diana» e. por fim, nos bai*xos do palácio de D. Manuel, no jardim dacidade» perto da Câmara Municipal deÉvora. Em 1923 inaugurou-se, no PalácioAmaral, o Museu Regional, constituído fun*damentalmente por obras de pintura e escul-tura contemporâneas.

O número de salas foi, depois, amplia*

do, transferindo-se para ali, em 1930» o rc-cheio do Museu Arqueológico e — entronumerosas outras espécies — o grandiosopolíptico da Virgem da Glória, uma dasmais admiráveis obras pietóricas existentesem museus portugueses."Para a capela-mor da Sé qua antece-deu a atual, traçada pelo alemão Ludwlg»sa encomendou o suntuoso retábulo» cujasdezenove tábuas, com o granda painel docentro e predelas, escaparam» por felicidtde,Is modificações, aos, restauro» a aos msle-fidos dos homens c do tempo. Multo s»tem escrito e muito pouco se sabe a respei-to da origem desta obra monumental» tãoImportante entre as da pintura da Flandres".(Dr. João Couto: "A Pintura Flamenga emÉvora no século XVI". Lisboa, 1934. K.Justl considerou o Retábulo da Virgem "a

obra mais opulenta produzida em qualquerobra pela velha escola flamenga"» e acer*ca dela afirmou Raczymkls — "Da todosos quadros góticos que tenho visto em Portugal, é este o que acho de maior mereci*mento".

A esta famosa obra-prima da escola daBruges (em que é notória, segundo os cn*tendidos, a influência da Van der Coes ede Gerard David), firam-se juntando outras,como o extraordinário tríptico quirshentistaem esmalte de LImoges, sobre cobre, repre-

sentando as principais cenas da Paixão; umdeslumbrante painel de azulejos, da mesmaépoca" ("Anunciação"), e peças raras daescultura, ourivesaria o mobiliário, para-mentos, etc.

No entanto» o Museu Regional de Évo-ra carecia da Importantes obras da remods-lação capazes de valorizarem o seu rnagnt*-fico e variado recheio. Se graças à excelentesituação do edifício e à forte Iluminaçãoproporcionada pelas suas amplas janelas, nãomerecia tal ver, a classificação da "prisão;

de Arte*1, o certo é que estava longe dspossuir condições qua atualmente, se exi-gem a um museu da sua categoria.

Isto mesmo reconheceram as entidadesoficiais qua superintendem na conservaçiodo nosso patrimônio artístico» nomeandoem 1934» diretor do Museu de Évora o dr.Mário Tavares Chico» historiador da Arte» d»reconhecida competência c um dos mais pro*bos e brilhante colaboradores do dr. joioCouto na eficiente açáo cultural que o Mu-seu Nacional de Arte Antiga vem, de háanos» desenvolvendo. Esse oportuno reconhe-cimento 'dos poderes públicos teve justaconcretização no apoio dispansado pela Di*reção Geral dos Edifícios e Monumentos Na*cionals, que Investiu o arquiteto HumbertoReis — da Seção da Évora — no encargodo dirigir as obras.

Na ultima reunião de direto-ria a que compareceram váriosassociados do concelho de VilaPouca d*Asui.tr. ficou resolvido<rue a festa civico-rcgion.il emhomenagem a este concelho serealize no próximo dia 12 de ou-tuhro. Prossegue^ assim, estagrcmlacão resimial. o seu pro-grama civico de nnmcnagtar osvárois concelhos da província,recordando por esta forma, aterra trasmontana através dassuas tradições, da sua história,da sua riqueza e encantos natu-rais, prestando homenagem aosseus homens ilustres e reviveu-do-a na memória dos «rue estSoausentes. A sessão constará deuma solenidade, da qual seráorador o jornalista e escritorsr. Leonardo Jorge, ura grandeamigo da província e da gentetrasmontana e conhecedor dahistória das nossas terras. Re-sidindo nesta capital hâ iá bas-tantos anos, muito familiarizadocom os trasmontanos, o sr. Leo-<nardn Jorge falará aos vilapou-quenses para recordar-lhes o seuberço natal de cuja história ctradições todos sc devem orgu-liinr. Será convidado a presidira sessão o exmo. sr. cônsul ge*ral de Portugal, dr. José deBi» • Hrandcirn, constando amesma também de um baile eoutras diversões. Amanhã, ha-verá nova reunião dos filhos deVila Pouca, as 2H.30 horas, nasede social, a fim de organizaro programa em definitivo.

A PRÓXIMA EXCURSÃO — Adiretoria conlinna a providen-ciar para que em breve se rex*l-ze a próxima excursão on pas-selo de confraternização da fa-

miiia trasmontana, cogltando-sodesta vez de uma visita ao pito-resco local de Itacurússá, umdos mais atraentes e freqüenta-dos do Estado do Rio. Na pró-xima reunião será designado odia do referido passeio.

MELHORAMENTOS EM VAL-PASSOS - O sr. presidente, to-mando conhecimento do valiosodonativo de cerca de 1.600.000escudos feitos em testamentopela saudosa consôcia d. Ma-thilde Mota Mesquita, para aconstrução de um asilo na rafe-rida vila de Valpassos e uma es-cola em sua terra natal, a fre-guesla de Águas Fi-las congratu-lou-se por tal fato, tauto maisque esse donativo fora cncanii-nín.do pelo Centro e por Inter-médio da Casa dc Tras-Os-Mon-tes e Alto Douro de-Lisboa.

VOTO DF. PESAR - Toman-do conhecimento do.falecimentona Beneficência Portuguesa dasra. d. Clotilde de Queiroz G«mês, esposa do antigo presidentesr. Mario Vilela Gomes, foiexarado em . ata um voto dcgrande pesar, fazendo-se o Cen-tro representar na missa de 7»dia, ontem realizada.

NOVOS Si*.CIOS - Prosse-guindo a campanha social, a di-retoria registrou a entrada demais as seguintes propostas,com voto de agradecimento aosseus proponentes: — Jos - An-gusto d'AI neida pelo sr. Jos*Cardoso de Sousa; Jeronin*«> daSilva pelo sr. Manoel.José-Ca-listo Pereira: .'uventlno - NunesGomes pelo mesmo. Passaram &categoria de remidos os sôc'*ssrs. Serafim Fernando Lima,Germano Augusto PltnenteleManoel Ferreira Lima.'

A poesia naturalista teve noBrasil o seu expocutomáximo cm Augusto dos

Anjos que, aliás, ultrapassuuos limites da escola, envere-«laudo pelos, caminhos dn cor-rente dita cientifica. (Não cou-fundir o naturalismo com oparnasianismo, como queremalguns come n t adores li teia-rios).

Portugal anteclpou-sc aoBrasil na adoção do processonaturalista da poesia. Depoisdo ultra-romantismo dc Soaresdòs Passos, da poesia filosóficade Antero dc Qucntal, do Im-guisino dc Guerra Junquciro «do simbplismo de Antônio Nn.In-c, surge o naturalismo deCezario Verde, seguido dc per-to pelo pocia do "FEL", JoséDuro. O Primeiro nóde levarvantagem" ao segundo uo ma-ticjo do verso e da rima. Vêas coisas com mais sobranceriaou sem as lentes embaelndasdo mau observador, José Duroc mais. humano, quase roman-tico pela emoção com que, cs-luda o próprio sofrimento. Porincrível quo pareça, ambos se•<pro-»tinam do nosso , Augustodos Anjos: — um por tomaro assunto de frente, encaran-do-o pelo prisma da realidade;outro por saber analisar aspróprias dôrés, aprofundando-as ainda mais, numa auto-disso-cação, como só o faria o poetado "EU**.;

Ambos,; no entanto, se dls-tanclam de Augusto no que to-ca ao vocabulário, em geralpol ire, em contraste com a ri-«lucza verbal do poeto . bra»!*lelro.

Do livro do Cezario Verdeestamos lendo ao acaso algu-mas estrofes. -Elas dizem bemdo processo poético do maio-

José Duro -- esquecidopoeta português

FRANCISCO NEVESgrado vale português, como cs*tas:"A mira mesmo que tenho a

[pretensãoDe ter saúde, a mim que adoro

[a pompaDas forçai, podo ser que se me

F rompaUma artéria e me mine uma

[lesão".Nós outros, teus Irmãos, teus

[companheiros,Vamos abrindo um matagal de

[dores IE somos rijos como serradorestE positivos como os engenhei-

[ros!Pouco conhecido entre nós,

José Duro foi, no entanto, umgrande poeta. Desana-eceranuma chuvosa manhã de janel-ro de 1580. "O "Fcl" aparece-ra — escreve Albino ForjaiSampaio — uns dias anves, jáii morte lhe tocava as palpc-liras para lhes fechar e do mil-mão delido pouco lhe restavaiia arca do peito".

Era quase toda a sua obra,nota o sofrimento que lhe tor-turavn o corpo minado pclu Ina*tacavel tuberculose. Sentindochegar a hora da morte escre-ve no exterior da agonia:"Ser,tara-se a meu lado uma fl*

(fiura

Feições de bronze num sor-(riso adusio.

Erguendo para mim com certo[custo

A mão pesada « fria mas sc-[gura..

E o olhar, como o Ihar que con-[jectura

Tela mudes* da noite o crime[Iniusvo

rh.iv.vmc indecisa com ura[sustoNos tr&gicos esgares d» tou-

[cura...

E eu perguntei-lhe: — Quciu. . , - [és tu, visão,

Estrela má, talvez, de minha' [sorte,

Quero dizer aos homens o teu[nome.

-¦ Geraca da Trevo. Irmã da Es-[euridão,Vago desde o principio... sou

[a Morte...Mas nâo te quero ainda. E

[abandonou-mc.

Em 18 de Janeiro dc 1903.escrevia Santos Tavares numjornal português: —- "Vejo-oainda num recanto da brasserleolhando a grotesco comedia darua. Aquele ultimo dia de revi*são dc provas, em quo fugia dedi-.venda-.- o manuscrito., ten-il-i-ii apenas mostrado numaffêmera hora, rara do espan-

sio, a um intimo; vejo-o aln-da. Falaciamos e despedirão-nos:

— Até amanhi?Sorriu, nSo sei se um riso,

se uma lagrima, porque diaMusset — c'est qu'on pleuro enriam" — encolheu os ombros e,numa vos dcbll, rcspondcu-me:

-— Talvez.E nunca mais voltou".Como o nosso grande e Ines-

queclvel Humberto dc Campos,na prosa, José Duro tombemcantou seus sofrimentos, trans-formando-os em lindos verso».Num Instante de febre alta.apanha o papel e escrevei"Escrevo a choro; dôc-me o

[alma; tenho febreN5o sei a quantos graus — ca-

[lor insuportável:— Moderno Lázaro, ó que vida

[miserávelEu vivo aqui, doente e aó, no

[casebre.**

Mais adiante, ainda no mes-mo poema, sente que a vida Jánão lhe serve do nada a ex-'clama:

'.' ¦

"A doença que me mata é mo-[ral e física

De que me serve a mim agoraíter esperanças.

Se eu não posso beijar as[tremulas crianças.

Por que ao meu lábio aflul o[tóxico da tisicat"

. A doença nlo o abandona. Amorto, que Já o visitara "áriasvezes, enegrece-lhe a alma, *»o-mo ele próprio o diz nestessos alexandrinos:"Que a vida que eu arrasto

lamnrcfurada, Incalma.(Concluc na pág. seguinte)

ESTA Ê MINHA HISTORIA --Louis Budenz — Coleção "Ima-genf da Spoca" da Editora ANOITE, 1848,

Louis Budenz, um dos lide-res comunistas norte-america*

OBRfl DE ASSISTÊNCIAAOS PORTUGUESES

/ DESAMPARADOSÚltima reunião do diretoria

A benemérita instituição daav.Henrique Valadares, 158. rea-Usou mais uma reunião de suadiretoria, sob a presidência «Ioar. David Barbosa dos Reis Mata.vice-presidente em exercício ocom • presença dos demais srs.diretores, tendo resolvido todosos assuntos do interesse adrni-nistr.it ivo e pendentes de - solu-ção. No expediente foi exaradoum voto de grande - pesar pclnfalecimento «Ia sra. D. ClotideQueiroz Gomes, esposa do con-sócio, sr. Mario Vilela Gomes,ocorrido na Beneficência Portoguesa, tendo a diretoria se feitorepresentar no funeral e uamissa de Ifi dia.

CONGRATULAÇÕES — Foiexarado em ata um voto de con-gratulações pela passagem dosaniversários da sra. D. ElvlraCampos, esposa do sr. JoaquimCampos, diretor Superintendeu-te da VOZ DE PORTUGAL e dodr. Geraldo Moreira diretor deBRASIL-PORTCGAL.

NOVOS SÓCIOS — Foramaprovadas nesta reunião, as ie-guintes propostas de novos so-cios: — Diamantino Teixeirad'AImcida, proposto pelo sr. An-tonlo de Souza Aguiar • Cons-tantino Teixeira dos Santos aHercolano do Carmo Fernandesinscritos na secretaria.

AMBULATÓRIO - Foi o se-guinte o movimento.da Arabutã-tórlo durante o mês de agostoultimo: CONSULTAS — Mediei-na geral — 1.832; cirurgia geral— 393; pediatria — 471; oto-rino-larlngologia — 275 oltal-mologia — 131; ncurialrieia —21; psiquiatria — 33; pré-uatal

e obstetrícia — 42; urologia —132; dentária — 1.513; glneco-lógia — 229; tisiologia — 13;dermato-sif iligraf iea — 191;

Srotologla — 11; e ortopedia —•

; total — 5.288 consultas. Roglstraram-se ainda durante omesmo mês de agosto — i 7l*>curativos; aviaram-se 3.037 re-celtas várias; aplicaram-se4.127 Injeções diversas e 3aparelhos de fraturas; 158 apli-cações de ultra-violeta: 267 deinfra-verroelho; 115 de omiticurtas e 10 de caráter diverso.Foram feitos os seguintes exa-mes 159 de urina; 168 de san-gue; 45 de escarro; 39 de fezeso 42 dc puz.'

Por esta exposição, pode ava-liar-se os-grande» serviços quoa obra vem prestando aoa seusassociados c aos necessitados,verificando-se também o seuconstante desenvolvimento, fazendo jus â consideração em «rueé tida como uma das mais be-neméritas das nossas Intituiçoespara orgulho «le todo os poria-guases e do bom nome de Por*tugal no Brasil.

nos, após a ma sensacional con-vertaçao ao catolicismo, escre»vcu um livro no qual narrou arevolução espiritual quo seoperara em soa inteligência «o levara a adotar uma filo-aolla de vida contraria kcausa «rue há muitos anos41o vinha advogando, emnma atmosfera sombria de pia-nos e tramas obedientes ts or-dens' emanadas diretamente deMoscou. Sua atitude, ciara, oousada, nutrida dessa coragemque - so as consciências de rc-pente iluminadas possuem, se-ria o bastante para definir asreservas morais dessa singularpersonalidade política a hu-mana.

"Esla 4 minha história" %t\portanto, o relato impresslo»nante de nm homem qne, icn-do dedicado tua existência afazer nma revolução nos Está-dos Unidos, o maior baluartodemocrático do mundo modèr-no, descobre o caminho da ve*>dade e da esperança. Cs te 11-vro, entretanto, náo possui ape-nas uma configuração pessoal.Através de suas páginas, avultaa história do comunismo naAmérica, Inclusive em suas re-lações com o Brasil, os deslg-nios comuns de milhares - do-pessoas, e as crises Incessantesentre as diretrizes teóricas donma filosofia • aoa prática. Eo publico tem conhecimento dofuncionamento secreto do Par-vido Comunista no» Estado»Unidos, através do depoimentodaquele que foi su» vos maisautorizada e seu dirigente mal»experimentado.

MOSCOU 1979 — Erik •Cbristlane von Kuehnelt l-cd-dlhn — Tradução dc Raul dePoluo — Instituto ProgressoEditorial — Coleção Oceano, 15— 215 páginas — CrS 40.00 —São Panlo — 1948.

Seria difícil classificar esteUvro e enquadra-lo num gene-ro literário. Nio i propriamen-te nm romance, uma profeciaoa ama aventara, nem tampou-co dlr-se-la orna obra política.Escrito sem ama precisa' inten-ção estilística oa literária, con-segue, de qualquer maneira, th-terpretar as ansiedades e os de-sejos. da alma coletiva suspen-sa- entro o passado e o faturo.Esse volume poderia assim tal-vez definir-se numa exploraçãoaventnrosa do futuro, um estu-dò histórico -moral, revestidapelo. autor do curioso roman-ceado.

O livro parte da hipótese que.nos próximos trinta anos, aspremissas hodiernas desenvol-ver-sc-ão até suas ultimas con-seqüências. O mundo estariaentão dividido cm dois: o Ocl-dente americano e o Orienterusso. Cristão e católico o pri-metro: comunista e desespera-damente ateu o segundo. OOriente, contado, terá feitograndes progressos em relaçãoao Ocidente, ocupando toda nEuropa até o Atlântico. Com aqueda de Roma, o centro dacristandade ter-se-ia deslocadopara o Hemisfério Ocidental, •justamente cm 1979 um pontlfi-ce filipino dirigirá nos EstadosUnidos a Igreja Católica. A la-tá, em ultima análise» será en-tre o atelsmo comunista e ocristianismo ocidental até otriunfo deste ultimo.

¦

Can tares de Portugai&> Hk i "p¦ [j i <i r' v *•* v vr '*r •* *•*•*•*

C • rs ta-da pt-q** • Ç \*a*» -*>*sala-tato<» B»l$jâ

E • r» fa-tala*«U*B*la. o.ltasi IA

•¦''^ es-bs-d* ií-nss . «:.-— A»«a-U-«U«**«t»s •<»a«aea*ra*a te**» t-íi-ta-d* de cií*> ^~

Quando eu já fôr velhinha,Acabada de morrer,Olha bem para os meus olhos;Inda são para te ver. V

CA/

:

'.¦ 'V*;-;:;-:-'::

«serão

vai começar. Ao centro da casajuntam-se.as mulheres que fiam ou do-pam o Unho criado nos iamelros. É O

ponto melhor iluminado e» por essa razão,aÕ se concentram aqueles que mais claridrt- td» precisam, se claridade se. pode chamar'à fraquissima luz do azeite que arde nolampeâo. Vêm também os preguiçosos, oslinguareiros e nunca faltam já se vê os na"morados, que, a pretexto de qualquer tare-'fa, ali açodem também, multas vezes, com«jrande proveito mas» do coração, bem en-Tindido.

Para estes, nio há o perigo da mono*tonla. O amor dá-lhes razões de sobra paraque o s3rão seja b-im cassado, mas- para osoutro», ó o caso diferente

¦ Se a necessidade aguça o engenho, oaborrecimento estimula a imaginação; e foitalvez assim aue os habituais convivas da-.,cjuelas noitadas se lembraram, um dia» de

„ "por em cepa" uma pecazinha de- sua auto» -ria que Os mais dextros interpretavam cornopodiam • sabiam.

Em Leomil. terra encantadora do con-colho de Movimenta-da-Belra, ainda há qua- •renta e tantos anos se faziam essas repre*

SERÕES DA ALDEIAéentações em lojas destinadas aos referidosserões — lojas que» por singular capricho dasemântica beiro», ali se chamam: sOtSos.

Aquilo era dito e feito: em quatro.oucinco dias os papéis eram decorados e. mes-mo »em vestuário condizenr>^^^— guarda-roupa» como agora se diz — a peça era exi-bida sem mais fórmulas. Os temas nuncajam além dos episódios bucólicos da regiãocom alusíes pessoais mais ou menos vela*.das.

Nâo, era privilegio daquela terra ou da*qualDs 'itlós tais'divarsões. Leitão de An*drada. nas suas adoráveis Missetóneas re"tirei certos espetáculos populares com Idsrrtico'sabor na vila ria Certa; mas, na maiorparti dos caso»,, essas representações exe-e*j'avsm"se ao ar'livre, sobra estrado» taí-

ARMANDO DE LUCENA

vez numa vaga sobrevivência dos teatrosgregos e romanos dos tempos clássicos.

Em Leomil, o ambiente era outro; rruisrestrito e menos "clássico"; mas, em co.-i-oensacão, oferecia maior orlg.naPdads naforma e na expressão. Talvez em tydo istoandasse ainda um rasto dos nossos velhosautos vicentinos. Nâo havia ponto j cada umtinha obrigação de saber de Cor. integral"mente, a sua parte e. prestar a melhor aten*ção h dslxa ptra que as entradas não viés"sem fora de tempo.

também não havia cenário.; No fursdo,a função não era senão uma "leitura de pe-ça" feita pOr vários locuiores.

Tudo isto era na "Idada- do 'azeite*. -

Agora, que os fios tias centrais elétricas se..estenderam até ali» mudaram as colsast as

candslas e os "atores".Noutro» sótíos» mais abastados a dou-

tra gente» costurava-se menos e jogava"ssmais. Ninguém pensava na» rocas ,e nos fu-so^; pouco se importavam também com »»tiradas dos h.ls'riõss quo, de quando emquando; se exibiam nos .serfles" da vizinhan-ça. Recorriam à Jogatina ¦— brincadeira ino*cente em qua pouco se arriscava Então apa-reçia o iôto qua naquelas terras se chama*va: quino — expressão da certa lógica, emvirtude da ser necessário iomp'-tar o qui"na de nOmeros dispostos, como se sábc, namesma carreira,

A mesa do jantar fica repleta «Je con*vivas. O maioral da casa» o Inlcíadoi do \ògs,distribui os cartíes. Há preferência na escô*lha das cores, na seqüência dos núiriéros:uns» simpáticos, atraentes, de todo» apeteci*dos; outros» pelo contrário desprezados, aza-réritos que todos querem rejeitar. O. nijms-ro treze até ali é fatídico»' mas, as veies le*va a sorte ao jogador e, por momtntos reahi-lita-se da tristíssima fama que o persegue.

O quino chegou a ser. uma verdadeiraInstituição familiar em grande, partei ,ctesscrõis de província* nos serões de Inverno,entenda-se; nessa» longas e Intermináveisnoites em que a violência do temiMrsl t«mo condio de reunir. Je aconchegar, em vo!"ta da mesa ou i beira do lume, pessoas dafamília e os amigo» na doçura d» insfave!

do lar. A bravura dos elementos consegueassim, multas vezes, amaciar o caráter daspessoas, torná-las afetivas e congraçá-las-noseio da família e dar maior beleza à tarefede seroar. Por Isso, as noites de aldeia noslembram com meiga recordação. & verdadeque o progresso não chega facilmente àqua*ies lugares; e ali se desconhecem as cor»*»'*»"dídades usuais nos grandes meios: mas hioutras ccm-jcnsaçõis. A tranqüilidade quolá se goza faz-tios parecer mais longa e roa»*suave a esteira da vida. Por essa razão nosé grato evocar as horas de repousante fali"cidade que muitos sentiram nos velhos ; étradicionais serões de aldeia.que. invariável-mente, terminavam, por cada um recolhera suas casas» alumiadas pelo tampeão ami*go'do dono do sótão, até Oue todo» recolhes" <sem às suas habitações.

Em noites escuras, já se sabe; porque nas outras, naquelas em oue O luar brl-lha nas alturas, não há repre-sentaçías. nâoM tarefas» nem rocas, nem fusos, nem mes"«no o mais encarniçado jogo dõ quino. que.resista ao domínio da sua incompsràve} be*lezá.

;;

-. .;,"¦ .'¦.¦;.-¦ ¦;¦-'.-¦;:. ¦*'- ¦..¦.''/.¦'-'¦'-.''¦'¦,";¦.-'.*

*.. ...

¦

A MANHA -PAGINA * - BIO DE JANHRa DOMINGO. 19 DB SB,M1MBR0 DE 194b

SUPLEMENTO LUSO BRASILEIRO.'*¦'t

'".'¦ .

'¦¦"[ .' ¦' ¦'" - ' »' ¦ ei i ei; ..'.•' '

losé Duro •• esquecido poeta português

•$(¦

if.

;-:s;.i

w-;,.

(Conclusão da pie. anterior)Enrotiucccumc a voz c amor-'teceu-mo a vista.Toruou-tnc o que eu não era -

lutti grande pessimista.uoslrou-me tiniu mau, o ene*

urcixu-mo a alma".

Seu ceticismo clic-fa ao supreiDii . íiistimtc «tuamio escrevo npoesia Mortos. Nela José Duroreleva-se mais alndu, daiulo-no.*« impressão de uma mistura doAugusto dos Anjos e Cezatt»Vc-rcU', quando canta:"Podem-nos olhar, «iue não mr*-

[temos nojo.Olhos dos «iue vivem, olhos dos

(que clioram;Podem-nos olhar, que os astros,

(donde moram,Olham o réptil c mais ele anda

[a roju.

Orbií&s sem olhos, tampadas[sem lu/,

Maxilus cor d'amhar, frlus como(pelo,

laces descarnadas, er&nloa tem[cabelo,

F«*-mas onde a carne se acsfaí[cm pus.

Dclpiu-nos a terra o tórax «io ohdonu-i*

E ot diversos membros — cada

falamos ao* leitores deste su-plcmcnlo de nm poeta que pas»son pela vida c nao viveu. Foi,contudo, um grande nocta por--'.usuès que a morte levou pre--iinlurninctitc. embora ctr mesnio dissesse que o poeta nuncamorre:"Vor isso irei sonhar debaixo

[dom cipreste,Alheio & sedução dos ideais

[perversos,..O poeta nio morre nunca, em-

(bom seja agresteA tua inspiração, e triste os

[seus versos".•los*" Duro encarou a vida pe-

lo sen lado mais negro. Em tu-do ele via .*• marca da própria«-.>"= r. Depois de melhor estudadaii sua obra. ele terá, certamente,um lugar ainda de maior des-taqttc na literatura portugnísa.

TINTAS 77

Porím continuamos sendoí mesmo lí.dn

Porque Iodo i tudo desde •*[Verme ao Homem".

Ncr.tos ligeiras Ilniia** escritas ao correr da maquina, nu-ma chuvosa manhã dc svtein-bro, manhã que se parece comàquela que assistiu à morte d >põíta do "Fcl", modestamente

'smalte. Óleos. Vernizes Fer--amentas oara pintores e tcaosos artigos para pintura nlocomprem tem con tu'tar ¦CASA DAS TINTAS FINAS

[ver todo. Olstrlbuldorea do tint KEM.'ONE. tinta lavávol repara--is a água para pintura -)« ca-su - RE8TAURA00R/0 tinta- óleo para pintura de catas

o uro em geral

RUA BUENOS AIRE8, 7?Fonei: 234132 e 233SS0

TINTAS FINAS LIMITADA**4***********************************»***t*44*t4444******t*i

QUEREIS MANDAR LEMBRANÇAS DO BRASILPARA PARENTES E AMIGOS EM PORTUGAL?

A AGÊNCIA CRUZ DE VIAGENS E TURIStaientregará em qualquer localidade de Portugal, dentre*dt 8 dias, ot seguintes artigos, pelos preços abaixo:

ARROZ de 1 .*-, cada quilo CrS 18,00CAFÉ' de 1.*, cada quilo Cr$ 24,00AÇÚCAR REFINADO, cada quilo.. CrS 20,00

:EM QUAISQUER OUTRAS DESPESAS

O GOVERNO DA CIDADEPretende o prefeito criar o Departamento de RendaMercantil e regulara organização da Superinhn-

dêncla de TransportesMENSAGEM SOLICITANDO A

C1UACAO DO DEPARTAMENTODA RENDA MERCANTIL

O prefeito Mendes de Morais\-cm de enviar a Câmara dos Vc.rcadores mensaneiis, entro elttn,a que se refere as vendas o con-••iKtincflcs e imposto de industriaso profissões e a «tue dlepde so.bre organização o fuuciiiiiumcii.io da bupcrlnteiidcncln do Trans.portes. Com referencia a primei,ra o Prefeito solicita a instala-

.'ti\ junto a Secretaria deral duc. .l-luuncas, para'exercerem tunedesa partir do janeiro du 1948to)o Departamento dc Itunda Mer.cantil (DUM) c lo A Dlvitão de.mposto de industrias o Profls.sões, como òrftâo compoitente «Ioatual Departamento de Renda deMccncas, O Dotmrlamento do

lio.1)1-

Art. 3» — RivoMm.se ai dls.posições cm ¦ contrario."DELIMITAR DO DISTRITO.Em portarias de ontem, o Pre»

feito designou os srs: Waldem.t)Paraniios do Mendonça, represen-imite de Prefeitura do Dlstrl'oFederal tio dlrclorio Central doConselho Nacional de ÕeoKrafin;Armando Marques —• Lauro deVasconcelos e Ellzabotb Sofia IIdo Lemos para constituírem a co.miseuo que ficará Incumbida deelaborar o ante projeto de dcere.to da criação de orgio geográficoaulonomo; «leslRnuiiiln Wnidcinarto da criação de orgio geográficoautônomo; ilcslguando v"Paninhos de Mendonça — Ar.

RIO DE JANEIRO — Avenida Rio Branco, 137 — ,.°SAO PAULO ( RuaMcuâ, 598

( Avenida Ipiranga, 818

T*é*4**^7*T7**^*^**********************t**c***t**********t*m•AD1M

lUnda Mercantil terá um dlrtor. o chqfes de serviçovisão de Industrias e Profissõesterà mn chefe de Dvlsfio ç 4 deserviços. Em virtude do dispostoacima, ficam criados no Quadro1'eimanento os cantos acima, aprover a partir de dezembro docorrente ano Para a Instalaçãodeuses serviço» será aberto umcredito de ta-.- 'X OOÜ.000,00. (Juan.to A secunda, o Prefeito propõea. c-cpcdlç&o de normas que rcitulem as questões relativas utrnnspor.es. A Superintendênciadc Transportes será dirigida porum Superintendente, com 1 as.sl-.t-.-iu-.*. 1 adjunto, 2 diretoresdc Departamentos e 25 chefes dcServiço, ficando criados no Qua.dro Permanente trinta cargosisolados dc motorislns-auxiliarcs,«lc cncarrcftndos de ffuratie e trln.ta c dois cargos dc motoristascncii-rcaados de garago. Cria. oin.da no Q. P. a carreira de marl.nlioiro, que será constüulda de•=.'' cargos e 35 patrões e ns car»rciras de fostulstas e maqulnistns.O quadro de motoristas será «lc1530 profissionaisCOMEÇARA" SEOUNDA-FEIRA. O

PAGAMENTO DB SETEMBRO(..informe noticiamos .terá lnl.

cio na próxima scKuiida.felra, dia20, o pagamento dos vcnclmontosaos servidores municipais, sendoatendidos neste «lia, nos próprioslocais de trabalho, os Integrantesdos núcleos du Lote 1.CONCURSO PARA DESPACHAIS*.

TE MUNICIPALDevendo rcallzar.se no próximo

dia 'íi As 20 horas, no institutodo EdncaçAo, a prova escrita doconcurso para Dcspacihante no(me se refere a prática de proces-so na Prefeitura e prática da lc.Blslnção do Distrito Federal, oServiço de SelcçAo do Dcpnrta.mento do Pessoal, comunica pornosso Intermédio aos candidatosInscritos, que deverão compare,ser no dia acima citado, quluzsminutos antes da hora inarraiü,munidos dos respectivos cartõesdr Identificação c caneta tliitclrocom tinta azul preta ou lápistinta.DESAPROPRIAÇÃO PARA CTl-

LIDADE PUBLICAPara atender ao projeto de ali-

nhamento n* 4.888. o Prefeito emdecreto dc ontem, determinoa o-cf-iiiiite: Art. — Fica desapnt.frlado

por utilidade publica, uaorma de laglslactlo vigente, o ler»

reno situado Junto e depolsdo n»731, da rua Capitão Barbosa, cs.(ruína da rua Tenente Cléto Cam.polo. necessário á execução denma clrrular de bondes e de acot>

_—,i do com o proMo de alfnhamen.Illto numero 4.888 aprovado em 71H^de afiosto do 1848.

******************************

Dão dá prêmios, não dá cheques,não dá brindes...

OÃ, SIM, UM EXCELENTE CAFÉmwmj coníecionado com os mais fi-nos caies das melhores proce-dências e, por isto, é SUPERIORAO MELHOR, sendo encontradoCii todas as casas do ramo. Peça,

pois, ao seu fornecedormmm.5DAVE MISTURA DE CAFÉS FINOS

SUPERIOR AO MELHOR!

mando Marques Madeira o Laurode Vasconcelos para constituírema Comissão que ficará Incumbidaelaborar o anta projeto de de»«t.'to ilo delimitação das zonaladministrativas (urbana subur.bana e rrtral) do Distrito Fede.ral; designando os srs. AmnrllioNe vaie- de Souza e Alcides. San.tos Coelho para servirem juntoa ComlsSo de Projetos, Çonstru-cão e Recuperação de Materialdc au* trata a portaria d* 7 dcJulho do corrente ano, a qual seacha „ Incumbida de estudar asolução a setr adotada no proble»ma das favelas da cidade.

ATOS DO PREFEITOO Prefeito assinou ontem oi

seftnintes decretos: revalidando as'llsponlhilldndcs «le Alfredo daSilva Neves o Frederico CarlosEcycr; aposentando, o inspetorde alunos Cecília Moura e o vi.gtlantc

Aslroijlldo dc Andradealista; transferindo. Clarlndn

Lcrnor pnra a Secretaria dc Edu.cnçfio; Ivtle Domingos Ksusspara a Suncrlntendcncia dc Trans.portes; José Rodrigues Campospara a Secretaria do Saúde: Ma*noel Sales para a Sunerlntctulcn-cia de Transportes: Jullo Pedro-ta da Silva e Irene da Sllvn F»r.rclra para a Secretaria de Vl.-i-Ao;Colentlno Corrlea Leite e JoJorin Rtifllkn <te Souza para a Su-nerlntendencli de Transportes:Nelson Mover de Azevedo para aSecretaria de Administração; dls»ocusnntlo Nci-y Alves «le Aznm»buja c Wilson dc Oliveira Paes.PROVA PRATICA PARA A HA.

UILITAÇA',') DB MOTORISTASHoje. pcln monlic*, tci-A inicio a

nrova pratica do concurso dc ha.I.ilitaeã.i para motoristas da Pro-feitura, que terá como locai oParque Jullo Furtado anticoCnmpo de Snntnna. A prova toraInicio As 6,30 horas, obdccidns asscKuIntcs inslruçOes: HORÁRIO —1* turma, 7 horas. InscrlçAo «leI a 454; 2* turma, II horas, lus»cricüo 455 a 918 e 3' tunnn. t5horas. Inscrição 010 a 1443. Oscandidatos deverão comparecertrinta minutos antes da hora acLma determinada, munidos de seuscnrtftes dc Identificação, carteirasde identidade e funcionai, quan.do sc tratar de serventuários mu-nlcipnl.i, no portão em frento nrua Moncorvo Filho

(*nda turma terá indicação, porsetas de direçto a -e.inir pnra olocal exato onde deverá prestara prova.

A I* turma será dividida emtrês sub-turmns. Indo a primeira,de Inscrição 1 a IM para o exa.me do transito (local B); a 2*. de155 a 310. para exame de mn.nutenção do t° escalão (local C)c n S*. dc 311 a 454 para examede direção (local D). Do mesmomodo se procederá com as lur-mas das 11 e 15 horas, obede»cendo ao numero de inscrlçloO controle dos candidatos ns ep.tradBj será feito pelo Serviço deS.-kc-ão no portão cm frente Amo Moncorvo Filho c da saldagelo portão em frente á runBuenos Aires.

Haverá um Serviço de Contro.Ie Geral, composto do presidenteda Hqncn Examinadora, Diretordo Depar' amento rto Pessoal.Chefe dc Serviço dc Seleção, au-•ciliares o --ncnrrcKados do serviçode comunicarão.

O noPclamento externo do Par-tup Jullo Furtado serA feito pelaPolicia dc Vi-rilanela nue impe.dirá a cnlrade dc petsoas es.tranhas ao concurso naqueleParque.

ADIANTAMENTOSA (lm de receber créditos a

seu favor, devem comparecer aoServiço «le Controle do Departa-

, mento do Tesouro: Álvaro Lins ei «siiva — Amar** Júlio de Oliveira

4****************************t**********************«********

Arqulas de Menezes — Arman-do Tosto da Macedo Coita — :Eurlco Fortuna Mendes -- Fer.nando da Silva Porto — Fran.-elaco Alutzlo Fontcnclle do Araujo •— Francisco Jansen da Mel.Lidlo Lopes —• Maria do Lourdes vlllar Fabrlzzl — Moyses &.Carvalho — Nalr Pedrosa Dunrt.

Paulo Oulntcla - íTlIvl.Braaizo e Valdeiiirir de AndradMelo — adlantamcnlott Cia Can.lareira, e Viação Fluminenle -João KohlD —> M.ula Montclns.uvini — Sookdaik dos Arlls.tns Nacionais — Vital Ramos «1«Castro e Vollcr da CosU Almllodlversoi a "Folha Carioca""O Globo*. Jornal do Brasil" c"Jornal doi Sport»'.-» contas,

DESPACHOS DO PREFEITOCario* Alexandre Portela Pas»

sos Antran — Pedro Abdata »-Mario Lopes —¦ Gilda Pereira LI-ma Ribeiro — Joslno Mnln de As.ala — lsente.se t Nelson de Son.za Bcli*»o — Atenda-se: Lnfnyct-t«J Silveira M. Rodrigues PereiraAtcndn.se, nos ternioi do pa.reeer; Amadeu Rondlnela —A*-i*arik; Paulo Gomlíe — Iode.firo: A. Oazrn & Gll Ltda — In»:doftrldot Primitiva Diva Aloirnocie. Araulo — Mo convém; An-neln A. Murael e outro — Man-tenho o Indeferimento: Alcidesda Cunha Couto — Prepare.se otcdltnjs de concorrência: Cia. Co.Jiéi-cio

« Construções — Concedo:oiá Alves Canarinho — Autorizo.

5ECRETARIA GERAL DE •ADMINISTRAÇÃO

ATOS DO SECRETARIO GB-RAL: -» Foram designados Al-berto Vietorlno Monteiro Jamttnara a Secretaria de Educação:Sebastião Ribeiro de Miranda pa.« o Secretaria de Saúde: adml-lindo. Serojo Marlano Moreirapara exercer as funções de (ra.balhador: dispensando: AlbinoAí(onso — Nilton Pires —¦ DarcyRodrltfnet — Jq|a dc Souza Coe-lho Filho —* Moisés Scranlão —¦Casslano Gomes Filho — Edmitn-do Copertluo de Arnitjo — Ma.noel Fausto Sodero Horta — Se.bastião dos Santos — An-tonlo deSouza Ferreira — Francisco daSilva Gomes e Wilson Corrêa deMelo.

DESPACHOS: João MunU Pe.rclra e Apariclo Francisco NovaSe exato o direito que ale-Cam, terão aRora suas oportunt» •dades nas relaçAcs que ocahnm |de ser orxanlzndns em obdieu.ela as Instruções do Prefeito, mupenhado em praticar a iustlca ccumnrir a lei: Octavio RodrlnuesDivu Alhl — Belnrni'iio «IaSilva Santos — Eocenlo de Caí.tro —¦ Antônio Lapenda — Jnsár-Vn*andcs «Ie Azevedo — Jonnuimda Cunha Ribas Jnnior — PaoloSchlavo -• Toco Teles dc Mene-w* — Laurindn Martins RarbosnVlrRlllo Terra de üzeda ~- Anto-nlo da Glorio Grilo — AntônioLeão dc Lemos — Maria NnydcGuimarães — Dc acordo, previt.Içce para o caso o nrilso 118 doLstatuto; Carlos Auctusto Ferraido Castro — O pedido uão en.contra apoio em lei: Rosa Coc-lho Bastos —• ARunrde aberturade concurso; Elza Pontes de Sá•*- Nelson Pereira Leite — llene.dito José de Sonza -- Alfredoda Costa Leite — Agnardem opor-lunidade; Maria Cândida Ferrei,ra de Lima — Prosslffa.se; Gildados Santos Vieira de Melo —Cancele-sc a licença*. Lino Josô

éf• I.O.\DllI/

^^V^^-S fc''l UV*^ -lovoiir/

WÈÊ, %f MONTEVIDÉUJXMSmwSffiMkÜ \f \ '• V 11 4 ta ¦ I ta* b *» «(;-•

Wmm ' ^S pc!o servi5°<íC trá'c90 efcIw ^1 • "^^uo corn 9ran*-*,9s ernprêsos etc

¦Li tàffé*^" '"'

P^K assim como a todos os territórios nttvio-

WtmWr' 'la»*' ° " -K•(r'•,o•', Aires, i>;>!»> magníficos

mW seguros bi-motores c quadrimotoret

N* ')S£WI50S AEIIIOS TcitnSc,^^™ auBtuoDomi»

PAPELARIABANDEIRANTE

Artigos para escrito-rio e escolares — Li-vros — Encadernações

e Artes Gráficasem geral

Av. Marechal Floriano 18

!¦¦

t8

BTM

BAHCOfREDIAL DO ESTADO |DO RIO DE JANEIRO S. A.

FUNDADO EM 1917UM BANCO NITERÓIENSE, A SERVIÇO DO

ESTADO DO RIO E DO BRASIL.

FILIAL:'ISCONDE DE INHAÚMA, 105-107

R IO

**444********f*t**t**tt***44, *jtt***************ttt*****t**l**************************************************************

Orande EnciclopédiaPortuguesa e Brasileirs

Esta gigantesca obra cultural que conquistou em todoos meios os mais sólidos créditos continua a publicar-se corasoluta regularidade.

A EDITORIAL ENCICLOPÉDIA LIMITADA, editora <proprietária de tão bela ralização, tem a honra de comunicar a quem devem ser dirigidas todas as encomendas dcatualização de coleções, em tomos ou em volumes encadernados, que serão entregues com a maior brevidade poss'

j vel. Mais ainda se elucida que está em via de publicação •L /olume XVIH (tomos 205 e 206) e à venda coleções conI pletas suntuosamente encadernadas, bem como capas í

•tditor, luxuosas, de vários tipos, para todos os volumes.

Cada tomo CrS 18,00, e cada volume encadernado CrS 280,00¦ IVROS DE PORTUGAL LIMITADA

Rua Gonçalves Dia», 62 - RIO

LIVRARIA H. ANTUNESKÜA MARECHAL FLORIANO, 39 - RIO

Enviam-se Catálogos

aOFLUIOlíl' Na art*rio «Kle

rosa

0 futuro Hospital Munlci.pai de Sio Paula

S. PAULO, 18 (Asapress) —.'stivciMtu rennldos ontem no Dc»parlamento de Arquitetura daPrefeitura engenheiros ... mé-Ueo»mnnleipnis, estudando em ennjun»lo o ante»p|-ojeto JA elabnrndopara a construção do futuro noi-pitai municipal de S. Paulo, quer,cní um mono-bloco de 13 ntidA-res. Foi também estudada a qus»-tio do sanatório para os futiclo-narios tuberculoso,.

•*¦ '«in vI*. . „ x iiuu\.i. ijiin/ musde Souza -*».Nâp pode ser «tcn.umn: Antônio Alves de Oliveirae Vjtor Danin Wcllisch — Inde-ferido.DEPARTAMENTO DO PESSOAL. DESPACHOS DO DIRETOn: -Lulta Porto «lc Almeida — MariaMadalena (Ie Souza Anular — In.clua.se; José Gale/t» Soares —in.-iiia-c como oficial admiiiU.trtitlvo; EuKento Gabriel de Al-incida — Fauslo Cardoso dosSantos — C.ir.ill.-i Vieira — Anto.nlo, S. dos Santos Filho —• Inde.feridoMONTEPIO DOS EMPREGADOS

MUNICIPAIS

; DESPACHOS DO DIRETOll: -Josí Pedro (iomos — prove o ale.Rado; Osvaldo Luiz dc Faria --Luiz Antônio Pereira Júnior eoutros — deferido; — TristâoArarlpc Pestana de Afiuiar -—queira comparecer ao ServiçoMedico Social; llernimin Telxi-i-ra Fabricio — Norberto da Silvaliiiiniai-ãf:. — Josí Augusto Pi-nhéiro —- Adriano Ramos —* AI.bino Davld Gonçalves —• JoséNocmlo da CosU — Felix Soorcsdos Santos — Manoel «ia CruzAlves -~ José Fernandes de Aqui-Po — Joáo Álvaro de AzevedoLemos —- Garcia José da Costa —Antoiiio de Oliveira — Maria «laConcelçio Pachc de Figueiredo —-Jacyra de Drlto Santana — Ma.noel da Gloria Murta — Valdc-mar de Carvalho — Paulo Jrsusda Trindade Carvalho —- VeruLima de Barros Azevedo — Con.suelita .'nr.ic-y Fernandes CarreLia — EIvir;i Barbosa da Silva —Roberto Ferreira Lage — Em-manuel Alves — Maria Henrique-ta dos Reis LeSo — Franclsca dasChagas — João Cândido da Sil»va —* Vltorlno de Menezes Cam.pos •— G-eny Pellppe Camilo —Antônio José Guimarães LsbreAdlpo de Punia Pinto —- JoséLuiz — José Jaynic dc CarvalhoR.iyniumlo Mariano PequenoMtrclomillo Rodrigues -iaCosta — Raul Capello BarrosoJun'nr —* Carlos Henrique PlntiFrancisco Pereira de AlmeidaGebrJo Júnior — José Antônio eleMoraes — Joio Francisco de Sou.sa — Christiano Perelm Leile —•!en*e*l Qulntatiilha — Ra.vmun.1oMnroucs de Moraes — AntônioRibeiro Tchclra —• CasnniroMendes Rabcllo — L'n«i'AlvaGouveia Guedes — Edgard Cunha-. Leonelo Correia.

PAGAMENTO D$ EMPRÉSTIMOSSeri feito nm.-inliã dia 20. das

11.15 it 1/ horas o pagamentodas negulntes nropost-<s de rm.nrc-tlmns: — 8574 — 8576 — 8583MM — 8588 -r- 8S*7 -. fi-R-t —HsM _ mri — IWD.t — 850fl —«598 -- 8801 — UM — RW|5 —HfiíW — ,8609 - 8811 - 8813 —8615 - BSIfi- 8617 — 8630 -

EMERGÊNCIAS — TRATAMEN»TO DK S.*I'DE - MATRÍCULAS:1287 - S368 - 8957 — 77Í-B —7761 -- 8«5fl - tSSfi*»'— 1461*1 —1.1172 — 2*13*7 — ajORÍl — 2L*!-i>54787 _ 3.*,(I32 — 23Í8I — 2fi*.|tJ6738 — 27155 — 31558 - 46910

rfp

Mais dtf 21 anos de expsriãncia a di esforço pelo prestigio do Continente*<r*****************e*tt***********************4*****4*******t**************************^

PROTEÇÃO MÚTUA EMCASO DE GUERRA

Reunião dos ministros daAliança Européia Oeidsntai

LO.NDHES, 18 (A. P.) -As cinco potências cie Aliança

da Europa Ocidental ordenaramn seus Ministros <la Defesa «iue scle-.nuni 110 dia -'.' de seiemJm-em Pari», o fim d osnctlrlccalüi'cm Paris, a fim de consolidaremos planos para uma proteçãomutua era caso de guerra. A con-icrrncia será realizada contra um"backgrouiid" dc crescente ten-sAo internacional e difíceis rela-«*<*es entre a Rússia e as pott.it-cias ocidentais.

GOLPE NOS TRABALHA.DORES FERROVIÁRIOS

Querem alterar a Consolidação das Leis de Trabalho paraprejudicar a olasse — As estradas de ferro oentra essacoletividade —¦ Um memorial ao Ministério do Trabalho

0 Sindicato dos Trabalhadoicsem Empresas Ferroviárias do liiodc Janeiro, diante das concluiücsdo congresso dc diretores dc Es-tradas de Ferro, encaminhou aoMinlsWrlo do Traballio um memo-rial, frisumt o seguinte:"1.*. — Aqueles diretores deci-diram que para n ccupeavâo desuas entpròsas devedão ser obli-dos, fora dc seus orcameutos, rc-cursos financeiros.

2.0 — Decidiram também r=?or-fiaiil/n-.' as C. A. 1'.. com o fluidc estimular o ferroviário a pio-duilr mais em retribuição ao con-forto e bem-estar «pie lhe seràtiproporcionados.

Evidclicla-se assim, úh o refi'-rido sindicato:

a — «jue os emprcctidimentos «Iocullo necessário A reciípcraçSo daempresa, isto «!*, o rroparelhainen»to das Estradas, terá do sercusteado pelo Uovèrn;

b — que o pessoal foi doi.vid 1aos cuidados tias Caixas do. Apo-sentadorias c l1ensües, que seobrigarão dc agora cm diante hproporcionar dias aos emprcjni-dos daqueles diretores".

NAO CUMPRIRAME prosscgulndo na sua «*rl'!c.i,

esclarece:— "Conclue-se assim, qus os

diretores peda furão. Do reaparc-Uiamento da Estrada, incumbir-se-á o Governo*, da melhoria uopessoal, as C. A. I*.

"Importantes" conclusfies...Nfio ficaram ai. Foram mais adi-ante: resolveram modificar aConsolidação das Leis do Traba-lho, no que tange ao horário «lopessoal de lração e no pagamentode vencimentos em gèrnl. Essasmodificações se impõe, dixem t*lcs.

Ora, os pontos que resolverammodificar são justamente os «piaeles nunca cumpriram, Ao con-trórlo sempro reagiram. Ató hojo

o pessoal de tração não recetu hs,horas extraordinárias, isto 0, iuexcedentes de 8, conforme deter»mina a Consolida--áo dns Leis >loTrabalho. Não sc ignora o c-um--to o Sindicato tem lutado punifaicr cumprir as leis do trabalb»,sem exilo, infelizmente. Não scignora tamluiu ejii.- o ferroviárioc-iá reinvlndicando melhores ia»lários, coisa do conhecimento dosdiretores, files sabem «pia os ven-ciincntos mal chegam para aqulsl-Cão dos gêneros de primeira nc-cessidade. O ferroviário trabalh.iapenas para mui alimentar--e.Trabalhar o comer, nada mais,

Isso não foi objeto de preocu-pacão dos diretores. Nem unupalavra uo encontra 110 exaustivotrabalho por (les elaborado, arespeito dessa parle importam i*--slma do problema ferroviário. Sóviram o material".

AMEAÇA A SAÚDEE concluiu:"Em 10 dc abril do UU:;. o Sin-

dicato dos Ferroviários teve ohonra dc ser estampado cm "c.x-iv.!,::"..) de motivos" em que otitular da pasta do Trabalho ferpresente ao presidente da Ruptt-blica a Consolidação das Leis doTrabalho.

Dix o docuraeuto:"A duração do trabalho nos

serviços ferroviários foi reexami-nada dc acArdo com sugestôes doSindicado «los Trabalhadores Fer-rovlârlos do Rio de Janeiro e dasempresas responsáveis por issesserviços, principalmente a Çon>paniiia Paulista dc Estradas deFerro, cuja cooperação Inteligentefavoreceu a racioualizaçáo lir.prl-mida ao projeto, com a mu ir o:,*são, pela qual -o batia.' a Commls-são, do confuso e prejudicial sis-tema do ciclos de S6 horas vm14 dias, com duração máxima diá-ria de 16 horas, do citado decre-

60.° aniversário da chegadados primeiros imigrantes

S. PAULO, 13 (Asapress) —Em reunião conjunta das dlre-torlas da Associação Comercia!c «la Federação do Comercio doBstado de SSo Paulo, foi lembra-da quo cm 12 dc outubro próxlra.itranscorrerá o scxagéstino aniver-sario «iu chegada dos primeiro*»elementos da grande correnteimigratória que, mais tarde, :eestabeleceu em São Paulo.

Sabre o acontecimento, vario»diretores sc fizeram ouvir parnenaltecer o esforço desenvolvidopelo imigrante no progresso eco-nAmlco do Estado. Em reconheci-mento ao valor da sua colabora-cão e ao espirito dc fraternidadecom que soube retribuir a hospl-talidade da gente e da terra pan-lista, as diretorias resolverammanifestar a sua solidariedade àscomemorações qne sc pretendemrealizar em São Paulo.

to n." 279, áüfraves consequí-ii-cias para a saude dos ferrovia*rios".

VIGiLANCIA"Como se vô, o assunto «5 bemdelicado e obrigará o Sindicatoa uma permanente vigilância afim do evitar seja a pas sc-clnlmelindrada com possíveis toquesnesse momento que orgulha otrabalhador brasileiro — a Con-solidaçáo das Leis do Trabalho".

UMA INTERVENÇÃO OPORTUNA!

II Sra. quer colocar as suas próprias CORTINAS ?Adquira as armações aiustáveU

UTILAP«l**t ts »l\

680 a* ânleaa qg« ofert-rem *• «Rali-tei» esntaseníiI - 8UA ELASTICIDADE DISPENSA PARAFUt«»8 DE

UU8TBli - A prAprta armeclo pomo!, flioa. o» dtipoaltlvoi par»

passagem dos r-irdéiaIII — Toda a armado rem aromptnhad» de um tolhido

.-lucidsilvo e qual ronlém •nstrneSet PARA POSS1UILITARA QUAI.QDEB PESSOA «UA fOl.rtrAt.AO

Eslia oorém a It-altlm» que «rai o «lio amarele ¦llTILAR**Fab. ALD» '.tll.lANI è IRMÃO — Roa Ana Mtry I 111 •—-r«>n*. 3-7044 -.. 61o Paulo Rep MOVEIS UE DIVITU*-* I.Tl»- B. ALM COKRANE 12 ~ Fone. S8-ÍIU - Bio d* lareira

B|M^Pç fl' ' ¦ ,'¦'." :=V-':X :'¦''-, '-..'¦.. -'-."• -' : ."-¦¦'¦" :'-'

¦w|^: K

-v A ¦-'-¦¦¦- ' *Si•'^Pl^ ¦•**•» '-W ""'¦""•'• *C*'**1»p3r

¦ HHhhV '*" 1 1 '.l-í Ir \i 'í-^^ÉíI fl,: §y j w#*-S'aaWtâJ Vi' *mmm~mMf ¦ v*y|íiBw**-BWiSBIB*«**lEfgWWBBIiaK'=J^i-.'iic!f,m, -.« st' ; HBiÉSi^^sJSfeíWMWaW^f. ' - -¦-imiM^f^^tmWtm^c^mW-t^m\W' \

*• '¥ - ' i^r-^BSK* l 3sm '.=.. = •=¦;¦¦''. ¦ ¦ *a -SaílÉWk --í''.'.' '',''- ¦'¦-,..'¦¦¦' '¦;¦"¦:¦¦'¦

A rcportaaem, com o objetivo da esclarecer o público tôbre a» mais freqüentes doenças dequs sofre o povo de nossa Capital, procurou ouvir a opipllo aballiada do conhecido médico, Dr.Antônio Roílm Capellano, em sua movimentada clinicai Praça da 8S, 108. tobreloja, tala 11.

Uma voz na prssença daquele ilustre facultativo, a reportagem scntiu-sn completamente ft von»tadt. ebtendo preciosos dados sabre o assunto qus nos levou 4 presença do Dr, Capellano.

A moielstia mais comum em 81o Paulo, et*tareccu-not o Dr, Capellano, devido 4 alimenta-(Io rica em gordura e temperos de toda a erpfc.e, 4 a doença do fígado, em verdade firsio mai*afetado ocl**-. ccndiçEcs acima enumerades. Sem êste órgão funcionando bem, não pode haver taddeperfeita

"e alegria na vida.

Qual o medicamento que o Doutor indica como sendo ds bona resultado» para at doensa»hepãtlcaeí

-.Tenho obtido 01 melhores multados cem Fiasco', a entre as multas pessoas beneficiadaseom o uso do. Figacol, posso citar o Sr. Wagner de Brito, residente I rua Barão de Limeira, 424, nestacidade. E assim terminou o Dr. Capellano ás sus. declarações: para as doenças do fígado, o Figa-col representa uma inttrvençSo oportuna, ^Trans-rlto d"'A Gazeta" de S. PauiOj ds 14 de rutambro),

¦

.:..'¦ .'.':; ff-: 'fl;'lf'\ ,.,.:' •'""

¦ ¦

¦;c/¦'.,.¦:>. ¦¦¦')':¦ ;-,,-i

..-'¦.. ..'---';'. ;';;.,'.' ''-'¦:'...¦'. "'."¦'..."•...'-':¦•,,'' 1! ',.:-.

¦•'' .

¦' ' '

-

RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 18 DE SETEMBRO DE 1048BarBn|||||>J^^

A MANHA - PAGINA 5

IMÓVEISBOLETIM DO SiUDÍCATO DOS CORRETORES

(Suplemento imobiliário, dia 19 de setembro de 1948)

CONSULTASIMOBILIÁRIAS

DAiENSINAS

Inúmeros (fio oi proprietário»

e se cltfio asseguradas ai condi-çSer. de moralidade, sossego, con-farto e tegurnnça do edifício; Ve-riflear te ha fatores depreolativo»a categoria iodai do bairro «eeitfi definida a finalidade dò pré*dio a te ettfio assegurada* ato(Intalübrldade, ruido, mfiu ohel-ro, ettâbulos, estradas de ferro.

do ponto da vlita legal, na or-dam devida. Ora atrasam-se nopagamento de Impostos e taxas,ora denculdanvso da própria es-erltura e, multa» vezes, tftda a do-ciimentacao atseguradora d oiteus direitos enoontra-ie tumul*tuada, determinando iste deseul*do Incômodo» imprevistos.

Outras, desejando adquirir Imó-vels. perturbam-se com a» exl-gênclas flical»., nao iibendo oo*mo ae conduzir para oumprl-lat« assim preparar devidamente o»papel» que p habilitem à trama-çâo pretendldá.-v

Existem ainda tocadores quenfio labem como remover dlfloul-dade» surgidas entre ile* própriose locatários e vice-versa e o» ca-soi da* eublocaçSe» nem semprers resolvem d» maneira tatlifa-tórla, ft falta do seguro orienta-çrO.

Pol» ó ao» nesses leitores dls*se gênero, proprietário» oandl-dato» a sercm-tio Inquilinos e sub-locatário» que A MANHÃ sepropõe a tervir. criando em oola-boraclo oom o Sindicato dos Cor.reteres de Imóveis do Rio de Ja-nelro, a seção "Consultai Imo-blllárlat".

Por seu intermédio, dentro dopossível, três da» subseções quea Integrarão, passam a responderaquilo que o» Inteerrtado» per--juntarem. A distribuição dos cn-can:o3 é a seguinte:

1.» Sub-«eçfio) — JURÍDICA.Qualquer questão na conformid»-de dot quaclto» formulados pelocontulente.

JL* 8tib.»eçâo) — FISCAL —Qualquer questfto pertinente nopagamento da Imposto» c taxasatrasados.

3.* Sub-sseio. — COTAÇÃODE IMÓVEIS — Informaçõe* ti-bre os valore» da» última» trama-çdes efetuadas no Distrito Fede-ral. Indicando o consulenie oslogradouro» que ettiverem na»suas cogitações, (com Indleecíodo bairro, arrabalde ou subúrbioem que as ruas ou nraçat rc acha-rem localizada»). Da organizaçãoda "Seçáo Imobiliária", encarre-ciou-se o Sindicato do» Corretoresde Imóveis competindo-lhes igual-mente receber a» solicitações nottcrmoi Já mencionado» e promo-ver a» soluções almejada».

A» quertõe» de natureza Jurldl*ca encontrarlo a adequada reio-luçáo na Consultoria especializa-da do Sindicato a cargo do» pro-vecto» advogado» dr». Benjamlndo Carmo Braga Júnior e Ben-Jamln da Carmo Braga Neto; atde ordem fiscal correrfo tob aresponsabilidade dot deipachan-tis oficial» Alberto Jordão Filho- Valdomiro Gutmfio; a a» con*cernante» a valore» Imobiliário»firma-la-á o chefe do Serviço deAvaliações do Sindicato, dr. SauiMaiia Pinto.

Endereço da correspondênciaobjetivando oi fim da Seçfio Imo-blliária; Sindicato doi Corretoretde Imóveis do Rio de Janeiro.Avenida Rio Branco, n. 123 —13.» andar.

cujos prédloi náo «e «ooontram,| má fam» etc), oU de»favorávol»(ho,pitais, aeroporto», ponto deajuntamento, ate.); Verificar iahá, na* proxlmldadei, recurtot efacilidade tíe suprimento (farmá*cias, armazém, açouguei, pada-ria», eto.), e se axiifem, pertoJnrdlnc, parques Infantil, clubes,colégios; Verificar ai posslblllda-der de valorização ou de depre*clacfio do bairro, da rua. do ter-rcno; Analisar a face, a Infola-.ao, a oloridado das dependências,a vizinhança, a Incldõnola davento», o panorama atual a ofuturo — antei de ia localizar noedificio; Examinar otildadosamen-te a lecallaaçáo do edificio (tam-bém em faca de futura» trani*formações urbana») o sobretudoai condições atuais e prováveisda transporte; Verificar o plane-jamento dot teryleoi do prédio:portaria, tl-oallíaçao, elevadoresde empregado», limpeza coleta delixo, etc; e Mandar examinarpelo teu advogado, o» titulo» depropriedade» e domai» papéis".

Vendo no posto 8. cm anda.re» altos, p/ocupactio imediata,em Edifício recém construído de2 «pi!¦•. por andar ai,;, de frerute, com laia, 21 quartos, quartod... empregada o etc. Preço 400í.-iii cruzeiros, parte financiada alongo pruzo e outro de fundosc/saln, - quartos, quarto dc em*pregada etc .Preço -81111 mil çru*seiras com 130 mil financiados.Francisco Lopes Ltlnguasstt.

inl rn r-i 'ii mu iriiii irr i nnin -,.-—.

VctldcitiOS iipartí.liienti)-. uo EdMARAUUA', a ruu Si l-cm-iraprazo certo pára entrega do» a)iar-tnmcntus 80 meses, todas as des-

São Goncalo. ve*•¦»*¦•••» _-~«Itlos, chácaras c fazenda» Brau.dio e Costa.

W*ÃmW\^m*^^rW^G~mW. \imna9mjmF\7f* n Ul

L EIL O ES

VENDAARARUÀMA

despesa» tInclusiveincluida» no preço,pagumeuto. Sinairestante cm 60 prcstaçôc» mensaisMais detalhe» com, Antônio Sami

transmissão)facilidade dé

de . 10% o pIte Declo Lefevre.

Vendo apartamento de grandeluxo com '-' salas. 8 quartos, va.riiiida. cozinha quarto o «,C.de empregada c itaragc. .inteira.mente nionlitudo e decorado II.namente, - com armários embuti-dos, moveis de estilo, todo for-rado dc tapete de lá, etc. Entre,«a imediata. Preço 050.000,00. comarando financiamento Alcides dc.Moraes.

fitlmo emprego de capilal --Farendola com 000 alqueires deSulina eom renda nmiiil do ....fni.rüKi.nii. 20 alqueires cm «i*velro de peixe o viveiro de *••}>marão. Lagoa Itidnda. (iriiuilcplaiitnçíio dc coqueiros. Prcco1.5(10,000,00. Brandi.» « (.ostri

Vendo h ma Gomes Carneiro,ap.t. ,dc frente último andar. Çom8 varandu», sal&tu, sola. quarto,banheiro completo, ampla 1.1!.,arco' tio serviço com tanque, ba.nheiro e chuveiro de cmprcknd.i.Vista sobre ns praias dc Copa.cabana o Iníiticmn. 2ÍÜ.IW0.0U fn-ellitando parte Entrega imediata.Eniani Arntijo Espindulit.

TIRRINOS-PCNHACIRCULAR

ESTRADA BRA2 DE PINA

Empreza de transporte Marltt.mo • Terrestre . ó chata». 3 «an.Cha» tm mídia eom 43 cavalo»oara 'JO toneladas. 1 caminhãoInternacional. Movimento anual1.2110.1.00.00 á 1.400.0UH.0O 3 -tal-. _pôc» contrato para T ano» a uni Adiuilni eom facilidade de paga-escritório organizado. Prece. — rr.enta am 6 (cinto) anei, tem ju-j3Ò0fWO,O0. Acclta-i.* oferta „e

• roa. Lota m partir tta 360 m2,ràêlllta-sò o pasameuto. Brandãoe Costa.

PACIÊNCIA

E.F.C.B.. Vendo a 100 tal»,da cslaçSo terreno plano, fflwlado45 í 82 por 40.000.00 facilito pa-«emento ChristovSo Monteiro.

PETRÚPOLIS

Vendemos magnífico ttrreço,a «á Olavo Bllae. paro lmcota.ta soluçáo. por preso» exeepclo-naliu, Lownde» * Sons. Ltda.

RIO*PETROPOLIS

Vendo na av. Atlântica em ma-jestadsti edificio .'ntnde aparta,mento com 2 salas, 4 quarto». 2banheiros, c.ipa, eozltiha e iH>.du' empregado», com Harafte. Pre'.OiHUVlUO

Vendo área com 1.000JDOOM2parte loteada com grande oen.fellorla a 180 o Mi rarilltp IM*•jumento. Junto estão vendendoo 80.00. Mlchel Sayer.

S. CRISTÓVÃO

com água. luz. bonda « ônibus.ConstruçiQ Imediata.

Var • tratar, eom Celio «u Ani-bal. Talafsne 43-5450.

RUA LEANDRO MARTINS N.7,2.' andar, tala 303.

TERRENOS8. JOÃO OE MERITI — AOOS-TINHO PORTO S COELHO O A

ROCHA.Água. luz, ftnibua • trem alátri*e«. ConitrvçSo imtdiat». Paga-manto em 6 ano*, »errt Juro», apartir de Cr» 110,00. Var • tra*

tar, eom Celto ou Aníbal.Telefone 43-tM9t). Rua Leandro

Martins, n. 7 —• 2.' andar,aala Sol.

33 prédios separadamente IRUA CARVALHO ALVIM, 1" F W ,

ANDARA.Em leilão público a reolbor-sc nos dias c horários abaixo mencionados, o leiloeiro

AFF0NS0 NUNESvenderá, em frente aos mesmos, 33 prédios e pequeno loto de terreno, ótima-mente localizados. Constam os prédios de amplas acomodações para residência.

Maiores detalhes e plantas, à rua Chile, 29— Fones: 22*3111 e 42-1755.Anúncios detalhados na "Gazeta de Noticias" de hoje.

TERÇA-FEIRA, 28 DE SETEMBRO DE 1948 — AS 15 HORAS:PRÉDIOS NS. 1 a 17

QUARTA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 1948 — AS 15 HORAS:PRÉDIOS: 18, op. 101 e 201; 19; 20 ap. 101,102,201 o 202; 21 ap. 101,

102, 201 e 202; 22 ap. 101,102, 201 o 202; terreno junto e depois da casa 17;

o o prédio 159 DA RUA CARVALHO ALVIM.

AFFONSO NUNES — Leiloeiro Público — Rua Chile, n.* 29 —Fone: 22*3111

Vendemos ii rua Fonseea Tela*?, i COPACABANA — Vendemo_ te» d~industriai!

•*t#a?nsm&&&ig&i3iTIJUCA

. ciada

uma ia.tia. urna tala. dal» quar-I to», doa* varanda», deP- completa» jI de empresada», banheiro e cozi-,

. • ! nha, todo pintado a olea e comVendo m roa Haddo.tt Lolw.j".«Cí) da luxa. Preeo: Cr* 300.000,03 ;

..., , «rando. confortável a htm sil«a.l««m fsaiüdade da pagamento Oentn ruirlo flnan- do prídio reiidenclat de 3 povls..; entres» dtíssupado Imediatamen-1

*.* iiri',>liii.,

.-,.. !..-.. ,1.. iT-^í '..;.-. *»¦¦- »-. -•—*»_ -- -- C-. __ ai* D»r-f r - r-, '

Alcides do Moraes. te. "ratir com S»yer ou PedrosaT. 23*2*16.

Fii-enda Com l-Ml alqueires wi>.tade cm pasto, ótimo pnra CflaiCão dc íindo. Negócio liarato. ha.cilila-.se u í.i/ iin.i!iii!,.|. nc-fúriú.l-rcço IlirO.OWi.llO. IliiindHú e Cirela.

ESTACIO DE SA

Vt-rtdo à ma Noronha í>nnto..uma avenida do selo cata» ..l.M s 2H.IKI. tiylvCrla Pereira doCa*tro.

BARÃO DE JAVARIVcndc-sc os lntcs n». 18 f '13

da f.u.idra 13 do bairro aSAo Jorco.iwni 12x30 eadá. Prcrn tola! ..115.000 UO. Oswaldo Santos l'a.ti-nlc.

BOTAFOGO

Vendo na Ladeira tios Tabaj-t.ras, 1031',, casa de 2 rjÜaitoH, sala.etc cm terreno dc 17xia. i*i,r160.000,00 ChrlsloMio Mnnlciro.

FLAMENGO

Vendo 280.000.00 Junto no Uo*tel filorln. luxuoso aparlainen-to de frente atidar alio com Jquartos, 1 saiu. banheiro com.ploto dc luxo c demais depen.díftcia» TIhoiiIiIIo dn Silva drava.

próximo ao larsto do Kstilclo terreno de 84«80M2. rmc >erá fnta-ramente de esculns. enlrt^'j itai*. .¦liatn. S-ivérln 1'cixira d» Castro-; {.aranjEIRAB. — Vandemo» !

Vendo ter*rno a av. ^^VSS^^^J^J^p^.c,u«l lodo plano, isrô-lmo di ^fe^&Weat^íttlildadlcaixa dàiua com ampla vl»ia s.V: **• CrS 2WO00O0 corn »c,l]«t'-l»rc a Tlluea. medindo tt.60 d# I d« P«B*menta. tntreaa deiocüpí-frente, lá mt» de fundos por 431 do. Fiea na rv-a Alice, Tratar comde estensfio. 220.000.00. ErnaoI.8a>er eu Pedrxua. Telef. 23-2416.Vi.iü.i,. &iplndule.

FRIBURGO

URCA — Vendemos luxuoso pa-Vendo terreno era ótima nn. lacate cem ampla» acomodaçSe*..

rela.tgeMt.il medindo.12 x.30. >> >- > ->re«o: Cr$ *.-*O0.0O0.C3 entregaStiO.OOfi Oll. r.hrhlnvão Monleirr.

Vendo uparlamcnto PO morroda Viúva, eom o» seKtiinte» eo.modos: jardim dc inverno, livliin:-rooin, sala dc Juntar, dc almoço,3 banheiro». .1 (írandfcs <tuitrto&.ci./.iiilii-, c 2 quarto» p/cmproUfi»da c/oanheiro completo. Ar eon.dicionado cm todas a» pecas Ar.nuldo WrlHht.

Vendo A rua Álvaro Ramo»,ótimo terreno pnra «rande cdifi.elo de apartamento com 14,,0 x202,00. Sylvcrln Pereira dc Onstro.

Vendo 350.000,00 h rua PaullnoFernando», Junto l\ Voluntrlo» dnPatifa excelente terreno mediu-do 18 mts. de frente. Tlicopluloda Silva Uraca.

Precauções para comprarum escritório ou apar-lamento em condomínio"Verificar a idoneidade moral 6

financeira do proprietário, a ca*paeidade e a idoneidade do In-corporador e do corretor; Veri-ficar o projeto e o» comprovan-tes de tua aprovação pela Prefei*tura; Examinar o» contrato» decompromisso, de financiamentode con»truçâo, (Inclusive memo*rlal descritivo do* engenheiro»),dé convenção entre condôminose ot reaulamentos do edifício:Verificar a discriminação dasáreas comum, Inalienáveis e In-divlslvels. do edifício; Verificar acategoria social do bairro, (e estádefinida a finalidade do prédio

Vendo à rua S Clemente, nreacora mais dc & mil M2. orborixn-dn. com saida para outra rua,próprin parn construção de (5a*ado Saúde.' liicunloniçuo ele. Pre.ço de ocasião. Facilidade de pa.Rnmcnto. Antônio Castilho lininn.

Vendo próximo a ostiiçiio nopnrtiuc Síío Clemenlc, iiiaRiiIflenresidência c-m terreno de 80 x 4S,tendo duas frentes. Proço ....H5U.U00.U0. Aleldc» de Morncu.

GÁVEA

Terreno, vcndelec.à rua PlraÜ*tilnfia. em situação masnlflau,Siide 15 x 18. Preço 300JTOOOM.Os-valdo Snntos ParcnU:

Vendo n rüa Conselheiro Z*nhj. i>r<-dio resiilencial eoni •377.10M2. Svlvírla Peivira ile *„_Cns|ro.

. de*oeupade. Tratar eom Sayer ouPcdr-s-a. Telefone 23-2416.

URCA

Vendemot apartamento com sala, 3 quarto», banh., coz.dep. empreeades. Preço; Cri .2O3.0O0C0. Tratsr com Saycr ou i

P?dr»*a. Tel. 234416.t ¦ , .. |Vendo à betra.mar. .. úllimo \ URCA _ A-„ 0 ,partamento de |opartemertlo d.i av.„Jnao. AKf». S frtnte> „,,¦.,¦„,,, qu,rt0, ba !

eòm frente para o Mar. de sala. i, ...^ —«viiarir,2 quarto» e detsendjnrw» de em-'n!,e,ro" e*5t* ri--me"nresado». etc Antônio C-stiihtOiiino.

; tratar eom *r. Pedrosa, T. 23-2416.'I.

TERRENOSVendo caso vaxla, p/oeunacâ"

imediata, em rua transversal iMnrqvcs de S. Vicínlc, a 100 mç-tro» dc condução: 2pavls. frenl»dc pedra estilo colonial mexica.no. ampla ínln. hall varanda, 3dormitórios c demais dep. Preço400 inHerurelros. facilito parteFrancisco Lopes LtiumiaSsu.

CACHOEIRA DE MACAU'

Vendemos sitlos com 4 nlquil-res neomctricos. Casa dc mora-dia. 3 casas dc colonos Hcniln

mil quilo» do bananas mensais.nnscente o Cachoeira. Preço

150.000,00. Facilitadão e Cosl.t.

parle. Urau-

CAIS DO PORTO

Vendo apt. a roa Marque» dcS. Vicente iedltlclo cm centro fiaterreno, nndar elevado, com v.i.randa.sala. 3 quartos, iianl.çirncompleto, coflnha « WSnmRiPríilio em, pintura». 310.ooonileom financiamento de Uo,owi.uu.'Brnanl Araújo Esplndula.

Vendo apt. coiu 3 r*t»rtus. .1»nla. banheiro cr>r^ eoi». der».de empresado. Preço 20ui>00.M.Facilito isníiimento nor Inferm-5.dio In»tltuto» e CaLxas. Seb-MtU» \I.vra . Pedrota. CAMPO GRANOE — Distrito Fe-

idertl — Adquira com facilidade;

| de pagamento cm S anos, sem Ju-;V-endo lotes nesU Cidade ia> \ ros. Letea a partir de 360 m2. jdlm, clima soberbo, bosftue». to. s -,._. „-#,._- Tr*r>« í.**trieorda» fl» ruas abertas. Bcve l3*u- * "na urtMin*!- ren- a.ilrtsot,;

1

Massa falida do Banco Metropolitano do Brasil S. A.(LEILÃO JUDICIAL)

CONTRATO DE ARRENDAMENTO, BENFEITORIA», MOVEIS E DEMAIS UTENSÍLIOS.RUA DA ASSEMBLÉIA, 83

Autorizado por alvará do Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da 12.' Vara Cível, nos auto» da fa-líncla do Banco Metropolitano do Brasil 8. A., a requerimento do síndico, Caixa Econômica

Federal, com aisiítência do 6r, Dr. Curador da» M«r»as Falidas, o leiloeiro

CANDIOTAvenderá em leilão pútlico. quinta-feira, 30 de setembro do 13-13, âs 14 horas, à rua da Assem-bléla, 83. os bei-s abaixo relaclonadoti

CONTRATO do prédio com 4 andares, A rua da Assembléia, 83. a terminar em 31 de de-zembro de 1950, pagando aluguei mensal de Cr$ 5.500,00 c mnis os Impostos.

BENFEITORIAS constantes de balcão de alvenaria; porta; de madeira, guichet e portas defrente envldraçada guarnlçôes de metal; lustre» de metal fluorescente; revestimento de mármoreem todo contorno da loja; portões de ferro, trabalhado em 4 portas em vidro de cristal; si-pendre de concreto, com 2 porta» de entradn: relógio elétrico; dlvl»5e« de vidro*. Na parteinferior do alpendre está construída a caixa forte, revestida de mármore, com grande portade aco, fechadura e segredo.

MÓVEIS E UTENSÍLIOS; Cofre de ferro e aço; burcaux "Standard", com tampo» de vidro;mesa» para máquina; arquivo! de aço "Uniaô" e "Standar Mônaco"; cadeiras para máquinae ««crlvanlnha; prensa para copiar; armários divisões; balcões com mármore; divisões eOm vi-dros foscos; lustres de bronxe.

PAVIMENTO DA DIRETORIA: Burenux Renascença, com tampos de vidro; poltronas eN>fás de couro; poltronas trabalhadas: mesas eom tampo de vidro; máquina de escrever mar-ca 'Olímpia''; cofre de ferro marca "Progresso"; flchárlos; ventlladore» A.E.G, e O.E.: a«-plrador Eletro-Lux; atapetado vermelho, que forra todo andar: lustres eom mangas de cristal.

Máquina» de escrever: "Herme»", "Remlngton" e "Olímpia"Máquinas da «ornar: "Remlngton" e "Rand R. C, Aliem".Máquina» de calcular: "Marehant".Arquivo» ds aço, flchárlos, •¦Elelro-Lux", grampeador.,Biblioteca; livro», revlcta* - boletim.

RAFAEL MEDICI CANDIOTA — Leiloeiro Público — RUA 8. JOSÉ'. 33 — Fon»! 42*0441Sinal de 20*i. comissão de 5%, taxa Judiciária de 1Tc, custas de dlllgênela do Juiz, por

conta-do comprador.

VALE DE PONTRESINA

¦mrneJIo da estn-d.i de rodíierm Sâaua, lua • esgotosItlcr-Mistuel Pereira. Pequena en. *trada e o restante •> tonco praia.s/Jnro» Francisco Haia.

GLÓRIA

Vendo apartnraeuto do snlíla.snlii. quarto, banheiro, cozinha.Preço tÜ.ViH.0 00 com Rra-ulc fa-eilidf-dc dc iineoniento. Entre»»Imediata. Sebastião I.jrn Ve.d rota

GRAJAU'

ZONA INDUSTRIAL¦IS..*»*!»—I ¦ll-*«»»W^^^*»a«^»«l»»«*«»**S*»*«»»»»»l»»»»*-»«*

Vendo várias ài-ee-i indu»trt»i<. 1com desvio oara B.F. Artur Per-.rone.

Vendemos oara entrega ime-dintn, armazém em «ituacão pri.vileglada com desvio da estra-da dc ferro c inslulacões dc «ujn-duslis ultra moderno. Lonudv-s& Sons, Lida

\mmm deste no-WO DO SUPLEMENTOALCIDES JE MORAES

Av. Hlo Branco. HS -IP»«ala 1601 22-0504 e

22-83C2DE CASTILHO

128 — 16*42.3921

Armazéns, vende-se parn pron.tn entrerta. modernos, com eseri.tório anexo, com 2 frentes, sendonuma delas que encosta o va-Rão da E.I*.. dispõe de um nos-sante "menornil". com capacidn.de de 3 toneladas, área de 50ÜM2. Oswaldo Santos Parente.

I

¦VNTÔNIO".AMAAv. Rio -*mco.

sala 1WI3ANTÔNIO SAAD

Av. Erasmo Braga. 277 - 9'salas 009/ia 2J*6462'0W-^

ARNALDO WR1GI1TAv. Rio Brauco. 137 -• sa-

U 113 22.oGiOARTHUR PF.RRONE

Av. Nilo Pccanha 2G - .'- sala 712 42-6300

HRANDAO E COSTARita Marquês de Caxias. 13Niterói: 6894-4331

CHRISTOVXO MONTEIRORua do Carmo. 65 - 4 -°sala 23-G048

ERNANt ARAÚJO ESPINtH,-" Av. -Presidente Rooscvclt -

126 2" sala 20.1 ,jA „¦2ÍU8831 c 42-58?i

DECIO. LEFEVREAv. Erasmo Brada. 277 — !*-°

sala 010 22.9611 c 22-6070FRANCISCO HALA ÍM

Rua do Ouvidor. WTrfjJJFRANCISCO LOPES ÜTIN

' Rtia da Assembléia MV

5U 82-B442LOWNDES k SONS LTDA

Rua do México, 08 - sobre,loja 22-0546 c 42.8Ü5H

MICHri SAYER , ;n „Av. Rio IJanco. 4117 3" snln322 23.2410

MURILO ALENCAR ^Rnn do México. 128 - «*aobrc-loja satã 2 42.1780

OSWALDO SANTOS PA;ilFVTE. Roa

* Miguel Couto. *h«Ü>

PERÍCLES LUCENA. COSTA^v. Rio Brcn;o. 133.-TI*navt ^22.329-•íkiíastwo i.yra pedho.s/

Av. Rm Branco, 117 -*•, sa InZn 23-Í4I6<VI VÉfUA PEREIRA OE"A.'i RO.

Ri-, •"tuenos AIre». W -sala -11 - ¦• — 37.072513,0 e 4.1.2111

rfjlí PÜH.0 DA SILVA««IttCA ^ , „.Av. iíilo Pcçanha. 26 -

, - sala 712 S2.C053

CAMPO GRANDEVendemos ótima arca coin ....

40.0O0.00M2 tfidn plana com frentepara nv. CesArio de Mello, comágua. lur, força c 'Mefonc, perto daEstrada dc Ferro, ótimo preço,e em boas condições dc pagamen-to Alcides de Moraes.

Vendo luxuoso palacete com imr/radlas. Preço 8M.0OOt.i! facilito50% tmr 8'*. Entrego deM-cui-a-do e imediatamente. SebastiãoLyra Pedrosa.

IPANEMARua Vise. dc Plrajn. veu.le.se

tnagulflca c confortável res dén.ela, eonstrulda em terreno de 10*. M c/5 quartos. 2 salas, garageo dcpcndtlnein» de empresadoPreço 850.000.00. Oswaldo Santo»Parente.

Construçãoimediata. Ver e tratar, eom Cei-•o ou Anibtl. Telefone 43-9480.— Rua Leandro Martins, 7 — 2.*

andar, wla 303.

compra"Vendo tt rua Llclnlo Canlo-o.. _ .. .,,ótimo prédl.-. t!e cimento ar.uíd». * S***(>™ «Otente. para IW}**

-.fnslndo do» Indo», e d» rw, <»« ImedUta temrio ou prédio,•.nronrtadii pf*briea ou deii^tSv j velho j^jmrt oeniuiln s^ntm ,,Con»trii^o só'id» em txtfl-n.e «Jo ÇK\ITiO. área llqolil» mimcílado. Denend»ncla*i o eserlt.V.! de 14 s V na Uaíi «le ...itiO cru-rio» c vt-ri*.* Ini/alaíô** <*»* efítlrci-. Frar.íls.-.M Lopes LHu.-huv.1 p/em»i*,»',.ido». A'rfa cv. I «aasse. ______________N-rfi» d» 320M2 em terreno dc _ ,_ _R30M2. En»**c»a «mediala > Irsfinema «w Le1»'-***- Comprol/SW.rOftfln f<eiIitAr>dn a :•*.-»*. re«i»Uac.- afe fii»>.non(l0 pngn-mento. Emanl Arauln Esnlnduía. t-wnlo a vi»u>. Miehel Saver.

§òlido prédio assobradadoKOIFICADO EM TERRENO DE 6m. x 47 m.

AVENIDA BRUXELAS, 173 (ANTIGO 123) - BONSUCESSO(ESPOLIO DE VIRGÍNIA DA SILVA)

Autorizado por alvará do Exmo. Sr. Dr. Juiz da 3/ Vara de órfãos » SucessosOficio, o leiloeiro

3a'

Bi NANl

CASCADURAVendo casai com 4 quarto». 2

salas, banheiro, coilnha etc. «nfrente da estação Prepo 200.000.00facilito o pajtarucnto. SebastiãoLyrj» Pedrosa, c ,'

CENTRO

Rua Acre. 47. vendo ns lojasn°s. 47.A e 47-B já com "habite,se" no Ed. Jcauitihá. acabaiioconstruir Ma«uiflco ponto pnracomércio cm Rrosso ou materialpesado máquinas , ele.. Área:loja "A" 104.80 M2. »ub»oIn ...131.70M2. Aren loto " B" 156 85 M2subsolo 180.05 .M2 A'rca total573 48 M2. financiamento da ÇX.Econômica (45%. cm 15 apo» Mtt-rlllo Alencar.

JACAREPAGUAVendo A rua Quintanilha. 608

e 626 no FreKucrfa. Um sitio com7.586M3 com 2 casa» »endo umaem ótimo cstndo todo Plgntado.Preço 380.000,00 sendo 139.000.00rinanclndos Pela Vx^ Econômicado Dislrito Federal. Pcriclcs Lu*cena Costn.

JARDIM MIGUEL PEREIRA

AVALIAÇÃO DE IMÓVEISO cftmpttftRtt Scnri<o ét> Slndicoío dn Cor*

rtiftrfts de Iwéveis encarrega-»* «ft procedê-los,oferecendo toados t.gorwoment* técnicos, oiquais IO revoltem, per Isso motivo, do meiorouforirjodc Esoeutom-nes proveetoi engenhei*ros. renomedes no ptofissfi o no especialidade.

AV. RIO BRANCO. 12S - 16* ANDARTtUfoNE 42.2094

venderá em leilto público, quarta-feira, dia 29 da setembro de 1948, St 16 hora» (4 horas datarde) o pridio acima mencionado, o qual í construído em feltlo de chalèt, a 3 metro» e 10csntlmetro» do alinhamento dn rua e i e»querda do terreno, tendo a entrada A direita, por umavaranda ladrilhada, forrada, cercada por gradll de ferro. Para a varanda ae abrem 2 porta»e 1 janela de peitorll e em f-ecolda A mesmit, 1 porta e 1 Janela. 8ao de massa et umbral», ei-mentadas ns soleiras. A edlfloacSo o de pedra, oal e tijolo e coberta de telha. MEDE 6 me*tros e 45 centímetros de largura por 6 metros e 80 centímetros de comprimento no corpo, te-guindo-se puxado, que mede 4 metros e 30 centímetros de largura por 4 metro» de comprimen.to. Divide-k em 2 salas o 3 quarto», »s»oalhadot e forrados, co.*.inha ladrilhada e forrada e vv.C. ladrlthado e em telha vã. Aos fundo» hã mela-âgua, abrigando 1 tanque cimentado a 1 cal*x. dâqtia, Encontrs-»e cm terreno fechado na frente por parede e portão gradeado de ferro;do lado esquerdo, por muro e gradll e portSo de madeira; do lado direito, por cêrc.i de aramee de zinco; e aos fundos, por arame c zinco. MEDE o terreno oito metro» de largura, na frentee na llnhn dos fundos, quarenta e sete metros de extensão.

nota* — O comorador dará um «inal da 20%, 6% de comissão, custa* do auto daarrem»..taxa judiciáriadtii.'*. na carta de arremata-lo, pagando também o laudêmio ae ttr forei-Uçâo. taxa judlolária

gnnlemEHNANI DE MELLO - Lellotlro Público - RUA S. J09E' 29 Telefone*. 22-2S23

jll<IIMMIMWWlVWtfff**^>*-^*-^*--^ Suicidou-se com

Era frente a estaçfio c ào ladodo parque Cidade, a» maraensdo tio Javarl. vendo ótimos Io.tes servidos dc áf*t_a e loi. Llnd»panorama, lugar de todos ps re-cursos c Breve lnau"tnraçao daestrada de rodattem RIo.Mifurl1'erclra. Preço» a partir de 11mil cruzeiros, a lonuo prazo semiuros vlsllas »éris compromissose sem deapesa. Francisco Haia.

Vehdo um conjunto, ele 3 sala»;com respectivo» sanitário», pro-ximo n ma Sete de betembro.Michcl Saycr. - .

Vendemos â av. Presidente Var.dns em majestoso e diticio rcccni.construído, ótimo áudar. m dlndomal» ou menos 700 M2 de áreautl|. Lownde» & Sons. Ltdn.

Vendo h rua Ulachuelo. 171 apt.53 «pnrtameiito de 1 naârlo. 1 «a.Ia. banheiro completo. Por. ......pesas (inclusive transmissão,80.utr0.00. Artur Perrònc.

Rua Acre. 47 vendo o 0» pavLdo Ed. Jequitibá. tm termino decdnstroçao 4 arupo» do 3 talaso 1 de 4 snln». todo» com lava.tórlo» e sanitArios duplos. Otl*mo» prteo» e, eondiçSe» de ne«a-mento financiado». Murlllo Alen,car. ¦

LARANJEIRASVendo nor 130 000 00 prôslmo

ao largo do Machado, apt. ç/lquarto. 1 sala, »¦ satíta. hanlieiroemiuileto. cozinha, fgcltlto ptlaT, Prtee 75.000,00. Thcophllo daSilva Graça.

EDIFÍCIO MARANGUARUA SA FERREiRn, 120 — COPACABANA

Posto 6

LEBLON

Vendo residência a av. Vise .*.!*btmucrqne. com escritório .selade Inntnr. de eslar, copa. cozinha2 tollctes. 3 rroarto» clavandcria» no 1* pavimento e 0 quarto*.2 banheiros. »uia de cn^t^ra r.o3», GaraKc Arnaldo Wri«ht.

Vendo terreno» a Av. VlíC. deAllwonerque a "t*art|»- de ......310,000.00. Arnaldo Wriftht.

.uni.

COPACABANA

Vendo "SO.OOO.i-O » ru» Cttmposde Carvalho iuntr. An J>«Rm d*Alah terreno medindo 24 x 30,pronto para coiutrolr. Artur Per.rone.

MADUREIRA

Vcndó à ma DomliiRO» Fernnn.d--'»." 73 ótimo terreno medlnduW%» nor 130.00000 rnclllto o.miwmenld. Chfiítóvao Monteiro.

Vendo fiOO.OOO.OO lunuo»1s»lmoapt. no 10- pavU' uwi por .andnreom 3 urande* quarto», 1 sala deInniar; í Hvinrf.room, hall, ba.nheiro completo, copa cozlnba.dep. dc rr "d"* Snraue etc fi.nanciaraento úà 14fl.00n.fHI, nàaTnliela Prlcc. Thcophllo dn SilvaGraçn.

NITERÓIAlameda S. Roavenlura. vende-

»e ótima cas» com 3 quarto», 2salas, rn-sinlia. nailneiro comide-to com chuveiro Rei Ots de em.ntvíadn ein centro de 'erreno30 ** 50. Pnçn 15!>.(KiO 00, Facilitanorte de pasatuenlo. Crandio cCorta,

EDIFÍCIO em incorporação com ásseguintes vantagens:

- Novo tipo de aparttunento pequeno;- Facilidade de pagamento: IO % de sina!

e o .«estante em 60 prestações;3-Todas as despesas (inclusive trans*

missão) já incluídas no preço do apar-tamento;

- Pi azo certo para entrega tia obra;- Renda «valorização absolutamente ga*

rantidas;8-Mais informações com os incorpora*

dores:

DEGIO LEFEVRE E ANTÔNIO SAADido Sirtdfceto dot Corretores 4o laterais)

\v. Erasmo Braga, 277- 9.* -Ss. 908/12Tels.: 22-6670, 42-0470 e 22-9641

AINDA 0 SUICÍDIO DO INHUSTRIAL NORTE-AMERICANO

A polícia ajlu orltirloiaminli — A provldênala quasustou o embarque do corpo (oi tomada polo delegadofiablno Biiour* Olntra -- 0 Hospital doa Estrangeiros

em situação delicada perante at autoridades

m min

GLIMERIO V. DE OLIVEIRA

O suicídio do Industrial norte-americano John Russell Kcnncdy.m\ dias ocorrido no Interior dcum apartamento do CopacabanaPalace Hotel, ondo enlüo re»l-dia desde sua receute chegadaao nosso país, continua a provo-car controvérsias c a preocuparaa autoridades policiais, empe-nhadas cm elucidar o gesto três-loncado, bem como .apurar res-ponsabllldadcs com referência aofalo irrcfsular o ilegal verificadoapds a morte do súdito ianque,no Hospital do» Estrangeiros.

Hefcrlmo-nos ao embalsnmen-to do cadáver, para que pudesseo mesmo ser transladado para osEstados Unidos, era avião ospe-ciai, operação macabra realizadaindevidamente, pois quc a ne-cessaria autópsia nio fora rei*ta. Os leitores, alias, já estilodevidamente informados acervado triste acontecimento. P«rmotivos aiuda iunorodos. o In*dustrial Inucrlu um tóxico, sen-dõ cm estado grave removidopara o Hosnital Miguel Couto,na Gavca, conformo cnmunie.v*5orecebida pelo comissário Wal*dlr, de serviço ua delaüacla do2* distrito policial. Tal comnnl*racSo, regundo apuramos, fólfi)lta feio

"invcstlfíador encarro*gado do setor luformatlvo dapolicia, lotado naquele nosocô-mio. sendo a mesma devtdanicn-te reglslr-da pelo comia*sa-i»,no livro dc ocorrência» do dls»(rito. Mais tarde. entretanto,amigo» do tre»ioucado índustrWp»-fivldènclar«m sua remoção,i.iiuLi em estado gravíssimo, pa*r* o Hotpltal dos Estranueiros,onde, afinal, veio a falecer. : Fiilai «ue a ednilnlslrn>:iío do Hns*pilai cometeu uma irrcaulaHdu*de. Um do» médicos do cstnbe^c*cimento, o dr. f.lianlierluin, na»-»on o atraindo de i,l)|ln c uer*mlllu quo fos.se feito o trabalhode cnn»"rvaeSii do corno, çom aanllcarün dè inleçüe» d* formol.Oh*eIlvavam o» «mlitiis d-> sul'chia. fa»er o ti*ansnorte da corpon.-ini sen pais de origem, ondedeveria e onde, na verdade, d"'«/era ser seimllado. Ma» a poli*ela. rrou íiehhiim» eomunl^uclnrcecbcr.i do Hospital Miguel

formicida

Couto, oU Informando que o pa-ciente fora removido ou ali mor-reta, Julgou o Industrial aindacom vida, só sabendo de sua morte atravé» doa Jornais. Mas nSodeixou do cumprir a sua tarefa.O delegado Gablno Bczouro Cin-tro, que no dia do falecimentose encontrava de serviço, exa-iiiiir.imln o atestado de óbito, noqual constava o morte cm con-scquèneln de substáucia tóxica,Imediatamente sustou o pedidopara o transporte do corpo pa*ra os Estados Unidos. Tratava*sc do uma morte violenta o sóuma autópsia, realizada uo mor-gno da policia, poderia csclare-cer convenleutemente o fato, scfora crime ou acidente.

IXQUaniTÓ

Anlc o fato, só cabia uma pro'videncia e foi o quo fez o cSieíedo policia, mandando quo o cor*po fóssò recolhido ao necrote-rio do Instituto Mildlco Legalpara a necessária necropsia,abrindo Inquérito cm seguidapara apurar responsabilidade».Essai». entretanto, pessm 18o sósob òs ombros dó» quc dirigemo Hospital do* Estrangeiros, quenenhuma notificação fea.ft.poli*cia acerca do faWlraonto, come*tendo ainda o ato atrabiliáriodè permitir o emhalsamentn dncadáver do suicida sem a d«v)daautópsia,

Acerca do Inquérito qua foiInstenrado, prestou o dr. GabI-no «..-ouro Cintra uma Ipfftir»iv.fi.".''! sucinta e clara, nio em•10 lauda» datilografada» comoqn{«.?rani alardear, mas em duaspaginas quc encerram resumida.

Na rua dos Rubis, em frente atprtidio ii." 323, na madrugada d*ontem, suicldou-so com fulmiaan-le dose de formicida o "biscatei-ro" ítalo do Coato Gomes, soltei-ro, de 20 anos, residente à tuaTacoratu n.o 148, cm Rocha Mi*randa. Comunicado o fato ao co-missarlo Scalfios, de serviço no21." D. !'.. esta autoridado tomouas providencias de sua alçada, ce-terminando a rcmoçio do corpopara o necrotério do Instituto Mè-dico Legal.

Segundo ura bilhete deixado pcIo tresloucado, tomara cia aquehttrágica decisão cm virtude de h.i-ver sido despresado por uma lo-vem, por quem tinha verdadeirapaixão. À despeito disso, It*.!»estava sendo procurado no Esta-do do Rio por crime de sedução.

Perigoso larápio nasmalhas da Policia

Foi preso, á madrugada de on*tem, o perigoso larapio OtávioFerreira Braga Filho, de 23 euos,solteiro, sem residência- Sua pri-: .">> verificou-se no interior de umtrem do subúrbio,- quando condi--ila um saco contendo prato* ti-Iheres, espelhos, nn) farol de •>•¦•-toniovel, uma almofada o vàrlusoutros objetos.

tt+ae+i0a*t*a*+f4M*a**ea»»a*

mente a» providências q«e tomoulegais nâo hà duvida, pois su»*tou a rcmoçio de um corpo parao estrangeiro, dando oa primei-ros passo» para que a primeira)formalidade legal qne se Impa-nha' -*• o da autópsia — fíwsocumprida embora em p*irte, pol*.o dr. Newton Sales, chefe doservleo ospcciaili-ado do Instltu-to Médico Lcjral teve a sua ta*refa preludleada em virtude d<vemnclsamamento, retirando tiasó a» víscera» do cadáver parao necessário exame tôxieólosico,cujo resultado aimla nao chegouoo conhecimento du policia.

DR. RUBENS M. CABRALA»»lít da Clinica do Dr. Milton ..'da Carvalho Curre na Hotpdat Clinicai de Sio Paulo Oo H «So Francisco ds Ate!» e do

H de r-ronto SocorreOUVI008 - NARIZ - GARGANTA E LARINGOLOQIA •*-

ENOOSCOPIA PER ORALCorpos estranho* da* via* aéreas e digestivas suserloreí (Enai**

no) L Garloea. 6 - «.« *- Tel 8a-Ce09 Tel «es 2S 47*31HORÁRIO: das 13-30 à» 17.30 h*,5 Aos sábados de 1330 a> 16^ n»

.

'i.'".-.^::.\-íi-y^''Uü:^j/i'y-^'':-y'y^i:::::-'-. >',

" ¦'.'{.' '-y.'-;'.-:¦ '.¦'

'¦'¦' ; ¦

¦ ¦.

¦ . ... ¦ ,..

A MANHA - PAGINA 8 - RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 19 DE SKXXMS80 DE SM

¦Azeite de amendoim marca "MESA"

(oi pralo» móis

*** mais '«re j e

Delicioso e puro, o AZEITE MESA, "cola-bora" na felicidade de um lar. Nas ocasiõesfestivas, êle garante — pelo sua qualidade— o êxito dos pratos excelentes... E nosdias comuns, este finíssimo azeite, quedetém o record de digestlbilidade, 98,3%,responde pelo bem-estar de todos, asse-

gurando aos alimentos, ema garantia ca-lutar. E, pois, o rico « poro AZEITE DEAMENDOIM MARCA "MESA"*- tipo Luccaufeito exclusivamente do melhor amendoimnacional, um produto de confiança, nrnproduto de alta classe! A st» mesa expe-rlmente hoje o seu azeite — "MirRa-t

AZEITE DE AMENDOIM

MARCAMesarCOPUTO DA

REHNACORA Dl ÔUOS BRASIL S.A.

Agonies dislrilioidoros: PÍER RI SOBRINHO S/A • Rca México, Ml - S/IN -Ttl. 3MISIA«. PetttnaU 4.» 2a serie

0 loíde qmr c«!abtrar cemas classes prodotaras

BELÉM. 18 (Asapiess) — Che-(ou a esta capital o comandanteAmaral Peixoto, diretor do UoydBrasileiro, e «jae falando a re-portagem de "Folha Vespertina"

(dtdaroB

desejar ao entendlrai-to com as classe* piodatnra*,para que a Marinha Mercante lhes

TÊNISMOVIMENTADO 0 INICIO DO TOR-

NEIO INDIVIDUAL DE CLASSEResultados daa partidas de ontem — Jogos para hoje

ahetismoAinda aio osti garantida

a vitória do Botafogo(Conclusão da 8. pág.)

ARREMESSO DO PESO -HOMENS

1.* lupar — Nadlm S. MarreisO.F.R. — TSm79.

3" limar — Emilio HenriqueF.F.C. - 13m23.SALTO EM DISTANCIA —

HOMENS1.» lugar — Carlos F. MorrlsonF.F.C. — 8m83.

0.* lugar — Raymundo Rodrl-sues — B.F.R. — 6m50.

ALTURA JUVENIL — FINALL* lugar — Nlldo Souza Cam-

pos — C.R.V.G. — lm05.2* Insar — Ellezcr CavalcantiF.F.C. — lm60.10.OM METROS — FINAL

1.*-lugar — Geraldo C. FelipeB.F.R. — 34I22"5/10.

2.» lugar — Jorne Eugênio —C.R.V.G. — S3«19"8/10.SETESAMENTO SxlOOm. RASOS

MOÇAS1.* lugar — Equipe do Fluml-

oense F. C, com 53"0.2.* luxar — Equipe do Botafogo

F. R. -- com 54"7.3* lugar — Equipo do C. R;

Vasco da Gama com St "9.REVESAMENTO 4x400 m. RASOS

1.» lugar — Equipe do Botafogocom 3*27"8/10.

S.* lugar — Equipe do Flumt-neuse F. C. — com 3'4r*6/10.

CONTAGEM DE PONTOSContagem geral da 1.' parte do

Troféu "Mário Mareio Cunha":t? lugar — Botfogo F. R. eom

181,5 pontos.2? lugar — Fluminense F. C.

«om 125.5 pontos.3.» lugar — C. R. Vasco da

Gama com 33 pontos.PROGRAMA DE HOJE

O programa horário de hoje, ào mguinte:

S.30 horas — Arremesso doMartelo (No C. R. Vasco dn Ga-nu). — 14 horas — 80 metroscom Barreiras — Flnnl — Mocas

Salto com Vara — Homcní —Arremesso do Disco — Mocas.14,40 horas — 800 metros Rasos

Final — Homens. 14,20 hotm100 metros Rasos — Moça».

HJ30 horas — Rcvcsamcntn 4 x100 metros — Rasos — Final —Homens. 14.45 horas — SaltoTriplo — Homens — Arremessodo Peso — Juvenis. 14,54 horas

100 metros Rasos — Final —Moras. 15 horas —¦ 400 metroscom Barreiras —• Semi-FinaU —Homrns — Salto cm Altura —Moças — Arremesso do Dardo —Homens. 15.20 horas — .l.OOlimetros Rasos — Final — Horm-ns

ArrcmesT.o do Peso — Movas.15.40 horas — 400 metros eomBarreiras — Final — Homens.16 horas — Revesamcnto 4x100metros rasos — Final — Juvc-ais.

—H B~ "M"Banm BI ' HH

SERÁ' DISPUTADOTRADICIONAL G. P.PROGRAMA E MONTARIAS OFICIAIS

DA CORRIDA DE ONTEM

ESTA TARDE O"GUANABARA"INDICAÇÕES - RESULTADO^OUTRAS NOTAS

¦

PROGRAMA E MONTARIAS OFICIAISPARA A TARDE DE HOJE

l.« PAREÔ — 1.600 metro» -às 13,30 horas — Cr$ 35.000,00.

Quilos.. 551 — 1 Lucifer, J. Vldal

2—2 Zodíaco, L. Rlgonl 55

353 Rosário, I. Souza

Juâ, O. Continuo .. 53

6 S. Dágua, S, Ferreira 53

6 Fogo Bravo, X. Motta 51

2.« PAREÔ - 1.000 metros -as 14 horas — Cr? 22.000.00.

QjilnaGraziela .. ..Farruscn, R. LatorreCirla, P. Coelho ..

f 4 Ge{- SEIl 6 At

Galllza, J. Martins ..Bolero, P, Fernandes

Adoração, Náo corre

Bem movimentado foi o ln'ciodoo Torneios Individuais de 4a e5.» classes, na tarde de ontem, uosclubes do Caiçaras c Lemo T.Clofc,

No Clube dos Caiçaras apenasdois jogos foram realizados, umdoa quais chegou ao seu ItiinLenquanto o segundo nSo chegou,devido á contusão de um dos par*

, ticlpantes. O terceiro jogo. mar-cado não se realizou pelo níoeompareclmento de Sérgio Antu-nas, cabendo a vitória a ThoiunsOscar por W. O.JUlilO DE LAMARE X M. TiTO

TAMOIOBonita partida disputaram este?

dois - promissores tenistas. Ambosse. empregaram a fundo, cvlden-ciando, do primeilo ao terceiro"sei", equilíbrio de forças, ca*bendo. a vitória ao que se apre-sentou- cm melhor forma física.O primeiro "sei" foi favorável aM.TIto Tamolo, 7x5. .Os dois"sets" finais, entretanto favort-ceram i Júlio' de Lamare quemarcou 7 x 5 e 9 x 7. Como vc-mos, foi- uma partida bem dispu-tada, que evidenciou o equilíbriodos dois promissores tenista*.

• ORLANDO MERINGOLO X ABRITO CUNHA

Intercsante foi o resultado fluni deste encontro. Orlando Mt-ringolo venceu o primeiro "cet"'por 6 x 3, sendo obrigado a en-tregar a partida no segundo porter sofrido uma torção num «dospés. Venceu, portanto, AlcxondioBrito Cunha por 3 x 6 c di-sb-tíncia do adversário.

MANUEL T. SANTOS X LUIZ G.FERREIRA

.-A 5.» Série tia primeira parti*da . reuniu Manoel T. Santos cI.rjlz G. Ferreira, cm jogo anteci-

,pado, naquadia do Fluminense.A partida foi vencida com facili-dada por Manuel T. .Santos por8 n-1 e 6 x 1, num jogo em que

so mostrouem todo o seu transcurrer.R. MANO - A SANTOS FILHO X

H. MALM - H. CALDASNa primeira partida de duplas.

Renato Mano e Aníbal Santos Fl-Iho venceram licige Malm e He-raclito Caldas por 8 x 6 e 8 x 8.resultado que revela o equilibrioda disputa. A dupla tijuc.ina i-.t.\de parabéns, pois ti vi-.-ara pelafrente adversários quu venderamcaro a vitória.

A outra simples programad-inão foi realizada por nS» ternuo-parecido o tenista Renato Quto-Ias, cabendo a vitória a Ale.xandre Mcdlcis por W. O.

OS JOGOS DE HOJEPara hoje estão marcados os

seguintes jogos:QUADRAS OU CLUBE DOS

CAIÇARAS4."« SftRIE. - SIMPLESAs 14,30 horas — Aage Malm X

Hcrhert Freire;As 16 horas — Pedro Moacir X

Gusmar Vlscontl Araújo;As 17 horas — Sérgio Guuna-

rães X Arionte Cordeiro..QUADRAS DO LEME T. C. -

5.» CLASSESIMPLES:As 8 horas — Edward Lissan X

Daniel Augusto Barbosa;Às 0 horas — Vitor Jaime Si X

Aníbal Santos Filho;As 10 horas — Rodrigo Mcdicis

X Condido Carvalho.DUPLA:Haroldo Evelyn-Daniel A. Bar-

bosa X Roberto Ramos- Tcmtsto-cios Vlvaqua.

adantepossa ser bUL CAmaral Peixoto Inirioa ema sé-rie de visitas, devendo acr alvode varias hosnenagens. pois fai 30anos nâo tinha k Belém.

Cotiara, A. Alcixo ..Coquetel, J. PortllhoNaipe, S. Ferreira ..

10 Kclvln, W. Lima .. .11 Maneador, L. Rigonl ."¦Flopan, O. Coutlnho

505150

50sa51

ófl5252

54565'.'

3.* PAREÔ — 1.500 metros —às 14,30 horas — Cr$ 25.000,00.

QuilosUrutu, S. Ferreira

Cambucl, P. Coelho

3 Gav. da Gáv., A. Barb.

I, 4 Ariró, Não corre .. ..

Rigonl .. .5 Justo, L.

C Eclético, R. Freitas

Mavllls, R. Latorre .Horaclcs, B. Ribeiro" Riaclmo, A. Ribas .

50

54

56

56

54

52

56..252

B.« PAREÔ — Grande PrêmioGuanabara — 3.000 me-tros — As 15,35 horas — Cr?150.000,00.

Quilos

1 — 1 Caxambil, D. Ferreira

Hellada, L. Lclghton ;Haranuui, G. Costa .»"

Ibicuhy, O. filou ..

Paulito, S. Ferreira

Ileréo, L. Rigonl .. .

Hivnn, A. Ribas .. .

l 5 DI 51

6.' PAREÔ — 1.300 metros —às 16,10 horas — Cr? 35.000,00- BETTING.

Quito»

{1

D. Fradlque, O. Macedo 552 Fanopy, Não corre .. 533 Maná, L. Lclghton .. 55

Lorctla, D. FerreiraAngelus, Não corre .

G Estampido, R. Filho

[í Polio, A, Barbosa .8 Esopo, J. Vldal .. ,0 Edclfa, S. Ferreira

10 Atrevido, A. Nerl ..11 Itamoji, A. Ribas ..

12 Bozambo, J. Portilho" Cuzco, P. Coelho ..

535555

555553

5555

5553

livraria FranciscoAlves

Fundada em 18!)4LIVREIROS E EDITORES

Rua do Ouvidor. 166 — RIO

OEM 11!» Bi "ONÇA BEBER ÁGUA"

>ê+*****t******»t***t+**4*S4**'

Coração — Fígado —Estômago — Rins

DR. RENEMANZOClinica Médica em geral

Rua da Conceição 28 — sob.Das 14 fls 18 horas. Tel. 23-4068

No aaludroaeo dr Inleztaaos,em Sio Paalo. dispala-se, estatarde, urna ia!eses.saB»e co-*aj>tii-Cão aulotaobíEEstEía. Alésa dasprovas para canos de turismoe de forca '•

livre, pela primeiravez no Brasil tereseos atca cor-rida de automóveis din£-dos pormocas. A curiosidade popularem torno dessa prova é enorme.

OS CRONISTAS A FRENTEA compeUcão aatomobilisliea

desta tarde é promovida [teloscronistas desportiras bande-ran-tes, coca a finalidade de artnrea-dar os fundos BecessariOs as des-pesas cem a ida de «aa equipede corredores brasileiras paracorrer em Barcelona. O poropautbta aderia de concio. acre-tiitando-se qae a tenda sejamuito superior às das ultimascompetições para volantes nado-bars.

DUELO CHICO BENEDITONa corrida para canos de for-

ça livre, deverá haver om ~pe-sa" bastante interessante. Camatodos sabem. Chico Landi vemcompetindo eom nm carro deforca mateo saperior aos dos de-mats rompetidòies. Landi pilotaum "Alfa Romen" de 3.099 cc.de eilindrada e Benedito Lo-pcs. Antônio Fenumtes da SB-va. Antrar de Cois Da*ícer. c ra-tros. "Maserati" de 1.509 cc.Perseverante. Benedito Iwsacabou consegninda ema "Alfa"tipo "Corça". perfeitamente damesma batida. Na competiçãode Campinas, o daelo não che-

Soo a ser travalu porque o car-ro de Benedito Lopes sofreu umdesarranjo. Mas o velho corre-dor, perseverante, preparou me-Ibor o "bolido" e vai hoje pa-ra a pista disposto a destor-rar-se.CARLOS BARBOSA DISPOSIO

A VENDER SEU CARROO popular volante Carlos Bar-

bosa, que se classificou na ulti-ma corrida internacional da Ga-x.-.i. inscreveu a sua "Masc-:¦.'•;:" de três litros na com-petição do dia 26 do corrente,na Quinta da Boa Vista. O car-ro está em "ponto de balu".Mas Barbosa tem maiores pre-tensões, e mostra-se dispostu aveadè-lo, para comprar outromelhor. O carro está na gara-Ce da Rua Barão da Torre n,*299, onde pode ser visto e exa-minado. Carlos Barbosa vai darnma "arrancada", hoje, pelamanhã, na Lagoa.FERNANDES. ANDAR E ALDO

TREINAMOs conhecidos volantes Auto-

n.o Fernandes da Silvo e Anunarde G6.s Daqiier, vão levar seuscarros hoje, para a Av. Brasil,a fim de expcrimentA-los Con-forme já noticiamos, a "Mase*rati" de Fernandes, de Gòis,completamente reparada, Um-bem vem correspondendo comple-lamente nos "testes". AldoMoura, o jovem volante palri-rio também se exercitara hoje,com a "Alfinha" de Dedo No-ronha, e na qual correrA no dia96 na Quinta da Boa Vista.

4.» PAREÔ — 1.800 metros —às 15 horas — Cr. 28.000».

Quilo,*\- 1 Valco, J. Portllho

í 2 Poeta, L. Rigonl .. .2

[ 3 Bailarino, P. Coelho .

(4

Guanumbl, R. Latorre

5 Peplto, A. Alcixo .. .

{6

Hararoun, NSo corro .

7 AIvacA, S. Fcrrcir.1 ,

5252

52

58

52

52

60

7.« PAREÔ — 1.500 metros -As 16.45 horas — Cr? 22 000,00- BETTING.

QuilosValeta, L. Rlgonl . . 56Ubatana, S. Ferreira . ."¦••Itnquatlá, Não corro . 56

OS CONCURSOS DE ONTEMOs concursos e belting do ]ockey Club Brasiteiro, na tarúa

de ontem, tiveram o seguinte resultado:Bolo simples — H vencedores com 5 pontosRateio CrS 5.S09,C0Bolo duplo — 16 vencedores com 11 ponto*«Tateio Cr$ 2.530,00Betting Jockey Club — 2 vencedores.Rateio Cr$ 9.175/K)

Combinação !—5—S

Betting Itamaratf — 33 vencedores. CombinacSo 1—5—6RatetoCrS 1.615.00 •

13—5—8—6V4Betting duplo -— 1 vencedor. Combinação IRateio Cr$ 157.879,00

RESUMO TÉCNICO DA REUNIÃO DE ONTEM!.• PAREÔ - 1.600 metros —

CrS 20.000,00; 6.000,00 e 3.0OD.0Cl.« — NEDDA, A. RUias 56 ks.3.* — EOLO. L. Rlgonl, 54 ks.3.o — CASIOTAURO, J. Araújo,

54 ks.Tempo — 104* 2/5.Diferenças — 2 corpos e 3 cor-

pos.Ponta — Cr$ 56.00Dupla (23) CrS 28,00

Placo — Cri 16,00 e 12,00Movimento do páreo — Cr?

539.770,00.Entraineur — P. A. Lima

í 4 Lema, R. Latorrei 5 Jalna, G. Costa ,f " Jamlay.-i

CAH 'VII

Doe Pae Med.t•nndnr Dantas tO-f.

NARIZOUVIDOS

GAROANTatel Í2-BRM

jRoih.1 f7'ii fiif*H-y|i nní]HiB-^aPvQRniP^papVISSSR^H.B-llil^llliliBSIillvHi

Strlnja* cm Io \#Loii^-Saaaadoi ot Um*. /V^& 0Jfnhoti di 1 cc Jr/Mrl&Hn&r•ti SO cc. íB/MMgAgulh.» mo fitjlMIÍWxldivcls ílffJMffã

m§iÊfimi

Dorothía. 3. Vidal .Fonétlca, A. Portllho" Cherle, A. Ribas ..

Leviana, P. Coelho ,.0 Iblrapuera, D. Ferreira" IlmenlU. O. UUAa .

5656SC

565G56

565650

8.» PAREÔ — 1.800 metros -às 17,20 horas — Cr? 28.000.00- BETTING.

QuilosStaraya, R. Latorre . 50

3 Hyperbole, J. Martins 633 Kit, B. Ribeiro ... 50

Embolo m«-que

ptfmltt ê per-feita corrprci-

Uo < o totll«pfovritimento

do liquido * (m-ptdt « intredê

do ir. Pin con*tultórlc» I (imllllt

MERCANTILSUISSA LTOA.

Ruo Sto, tuna, 797*2.' andarGruoo 202 Tel. 32*6181

Rio d* Janeiro

Porungo. A. Araújo .Galhardia, N. Motta .Grandguinol, A. Alcixo

f 7 Guaranyslnho, P. Coe.3 { 8 Basca, A. Ribas .. ..

í 0 Fontainebleau, W. Lima

10 Felizardo, R. Freitas11 Estrllo, L. Risoni .

12 C. Grande. Não corre** Cnxambú, Não corre

r.o5050

605H56

6055

Vi51

3.o PAREÔ — 1.800 metros -Cri 25.000,00; 7.500,00 e 3.750.00

1." — PABLO. A. Alcixo, 56 ks.2.o - CERRO ALTO. L. Rigonl,

58 ks.3.» — D. PEDRO H, A. RUias,

53 ks.Tempo — 116" 3/5.Diferenças — 2 corpos e 6 cor*

pos.Ponta — Cri 18,00.Dupla (13) Cr? 18,00Placés — Cr$ 11,00 e 12,00.Movimento do páreo — CrS

526.900.00.

Infeio da reunião destatarda

A corrida de hoje no Hlpodro-mo da Gávea será iniciada às13,30, hora em que será corridoo primeiro parco.

RESULTADO DA REÜHIftODE ONTEM

Mar Revualto venceu aprincipal prova da tarda

AS DEMAIS PROVAS FORAMGANHAS POR NEDDA — PABLO— MARINHEIRA - HVPNOS —

LUMEN E BEL AM!

"TOSAR DE FRANCÊS(PARISIENSE NATO)

Profesior de francês, dlplo-¦nado, ensina a domicilio. M6todo direto de conversaçãoInformações com o Sr. Mlran

da, pelo telefone: 22-4040.

INDICAÇÕES

Entraineur —- Paulo Rosa.3.0 PAREÔ — 1.300 metros -»

Cri 35.000,00.1." - MARINHEUIA, J. More*do, 55 ks.2.» - JEQUITLNHONHA, W An,

iir.uk-, 55 ks.3.* - VÊSPE, N. Linhares,

55 ks.Tempo — 81o 3/5.Diferenças — 1/2 corpo e 2 cor-

pos.Ponta — Cr* 81,00.Dupla (24) Crt 27,00.Placés - Cr$ 14,00; 11.00 e 13.00Movimento do páreo Cri

611.480,00. •Entraineur —¦ J. Morgado.4.o PAREÔ - 1.800 metros —

Cr? 40.000,00; 12.000.00 e 6.000.00.L* — MAR REVCELTO, R. Frei-tas, 53 ks.2.o - NERO. J. Vidal. 50 ks.3o _ ESQUIVADO, A. Barbosa.

56 ks.Tempo — 113- 1/5.Diferenças — 4 corpos e 2 eu»

pos.Ponta — Crf iS.OO.

Dupla (23) Cr* 18,00.Placés — Não houve.Movimento do páreo — O-,

435.550.00. °Entraineur — Mario de Almeidu.

c£f»-W0.00; 5.600,00 c 3.300^0(BETTING)

l; - HYPNOS. A. Araújo,54 ks.

2.o — FINGIDA, W. Andrade.52 ks. ^

3/ — JAEZ, L. Mexaros, 35 ks.Tempo — 60" 1/5.Diferenças — 3 corpos a 1 cor-

po.Ponta — Cr« 26,00.Dupla (14) Cri 33.00.Placés — Cri 15.00; 49.00 o 64.00.Movimento do páreo — Cr3732.000,00.Entraineur: Henrique de Sou/a.6.o PAREÔ - 1.400 metros -i

Cri 25.000,00; 7.500,00 e 3.750,90.(BETTING)

1/ — LUMEN. J. Morgado, 56 ka.2.o _ TRIMONTE, P. Colho,54 ks.

3.« — ACUTANGA, O.54 ks.

Tempo 87" 3/5.Diferenças — 1 corpo e meio c

2 corpos.Ponta — Cri 77,50.Dupla (34) Cr| 21450.Placés — Cri 16,00; 27.00 e 13.00,Movimento do páreo — Cri

733.240.00.Entraineur — J. M. Vianna.

Kecord5704

Para a reunião de hoje, no Hipódro-mo Brasileiro, apresentamos as seguintesindicações:

Lúcif er — Rosário — ZodíacoGalliza — Coquetel - ManeadorUrutu - G. da Gávea — RiachãoGuanumbi - Pepito — VaieoHeréo - Ibicuhy — HaramunLoretta — Don Fradique - PoluIbirapuera - Jalna — ValetaStaraya - Galhardia - Kit

Ullòa,

7.» PAREÔ — 1.600 metros —Cri 20.000,00; 6.000,00 e 3.000,00.(BETTING)

1.» — BEL AMI. G. Costa. 53 ks.2.o — INSÓLITO, S. Ferreira,

57 ks.3.« — OPlgLENTO, R. Latorreí

Tempo — 100"Diferenças — pescoço e 1/2 cot*

poPonta — Cri 53,00.Dupla (34) Cri 79,00.Placés — Cri 43,00 e 2350.Movimento do páreo — Cri

735.650.00.Entraineur — Miguel GB.

CONCURSOS — Cri 476.430.00.

MOVIMENTO GERAL DASAPOSTAS — Cri 4.314.570,00.

PISTAS DE AREIA E GRAMA,SECAS.

CONCURSO DA "EQUITATIVA" SEGUROS DE VIDAPATROCINADO PELO CENTRO DOS CRONISTAS ESPORTIVOS E PELA "A MANHÃ"

PALPITES PARA A CORRIDA DE HO JE, NO JOCKEY CLUB BRASILEIROJORNAIS I

REVISTAS | PONTOSEST. RADIOIMens.1.Anual,

A MANHA . . .J, COMERCIO .O RADICAL ...R. GLOBO . . .iJ; C. ILUSTRAD.ESPORTE ILUS.D. CARIOCA . iV. TURFISTA . .AG. SPORT. .O JORNAL . . .J. DO BRASIL .A NOITE . . . .EMIS. CONT. . .C. DA NOITE . .CALEND. TURF.D. DA NOITE . .R. C. DO BRASILDIRETRIZES . .0. DE NOTIC. .D, .TRABALHIS.VANGUARDA . .Ò MUNDO¦... . .R. J. BRASIL . .O ATAQUE . .RADIO }»AVÁ .O ESTADO , .F. DO PRADO .C. NOTICIAS .D. NOTICIAS .R. M. VEIGA .F.; CARIOCA .B. OA GÁVEA .C.. DO BRASILT. CARIOCA .A NOTICIA . .

28-1628—1624-1624-1524—1323—1523-1423-1122-1322—1222-1121---1421-14

210-135243-148210-132208—133

l.o PAREÔ 2.» PA"ÍEO

215-141162-108213-133165-10.1186-rllil205-125212—13594—57

21-121225-14021-111212—12621-111234-14620- -131197-12520-121178-12020-121225—14120—121201—13720-121211-13010—131233—15219-131206-12519—121 90-5519-121180-11718-101242-14818— Oi 47-2517-10 17-1017— 8 172-11017- 8 159-10116_ 9 I79_U315-10115-814-9

213-14015—$45—28

149-95

Lucifer — Rosário — Zoà".Lucifer — Zod. — RosárioLucifer — Zod. •— F. BravoZodiaco — Luctf. — S. D.Lucifer — Zod. — RosárioZod. — Lucifer — F. BravoLucifer — Zod. — F. BravoLucifer — Zod. — RosárioZod. — Lucifer — S. Da.Lucifer— Rosário —. S. D.Lucifer — Zod. — F. BravoLucifer —. Rosário — Zod.Zod, •—* Lucifer — RosárioZod. — Lucifer — S. Da.Lucifer — Zód. — RosárioLucifer — Zod.— S. Da.

Lucifer — Zod. •— JuâLucifer — Zod. — RosárioLucifer — Zod. — S. Da.F. Bravo — Lucifer. — Zod.Lucifer — Zod. — RosárioLnc. — Rosário — S. DáguaLucifer — Zodiíco — Ros.Lucifer — Rosário — Zod.Lucifer — Zodíaco — Ros.Ludfer — Zod. — RosárioLucifer — Zod. — RosárioLucifer — Zod. — F. BravoLucifer — F. Bravo — JuàLucifer — Zodíaco — JuSLucifer — Zodíaco — JuaRosário — Lncifer—Zod.Lucifer - Zotl. — S. DáguaLucifer — Zod. — Rosário

S.« PAREÔ

Galiza — Coque. — Man.Gíria — Galiw — FarrascaGíria — Gali» — GrazielaGaliza — Gtria — FloaaaGíria — Galiia — Manca.

Flopan — Galiza — GtriaMan. — Graziela — GiriaGiria — Coquetel — GalizaGali» — Man. — FamsvraGraziela — Keívta — Maa.Giria — Farrasca — KeiviaMancador — Galiza — GiriaGiria — Maneador — Far.Adoração — Maa. — Galiza !Giria — Galtza — KeMníGaliia — 6fria — GrazielaGiria — El Bolero — Gra.Maa. — Gtria — FamscaGiria — Graziela — ReleiaGíria — Coquetel — KehtaManeador — Giria — GalizaGiria — Farrasca — CotiaraGíria — Maneador — Gal.Galtza — Giria —- GrazielaGiria — Graziela — Far.Galiza — Graziela — Ad».Giria — Kehrè» — Galiza

Giria — Galiza — FtopaaFanusca —-. Maa. — uraz.Giria — Graziela — GaltzaGiria — Galtza — Graziela

Giria. — Man.' — GalizaGsliía — '

Maa. — KelviaGiria*— Graziela —* Galiza

ürnta — G. Gávea — Ria.Ura» — G. Gávea — Rer.G. Gávea — Heracles — U.G. Gávea — Riachão — U.G. Gávea — Heracles — U.G. Gávea — Heracles — U.•Insto — ürntu — G. GáveaUrutu — G. Gávea — JustoCreio — Riachão — G. G.G. Gávea — Urutu — JusloUrotn — G. Gávea — Eclet.G. Gávea — Urutu — JustoRiachão — G. Gávea — U.G. Gávea —• Urutu — Rer.G. Gávea —¦ Urutu — Jus.G. Gávea — Urul. — Her.G. Gávea — Urutu — Jus.Riachão — Justo — UrutuG- Gávea — Urutu ~- Ria.Urotn — Riachão — Mavi.G. Gávea — -Justo —>'U.G. G. — Heracles — UrutuG. Gávea — Her. — UrutuRiachão — Uro. — G. G.G. Gávea — Juslo — Cam.G. Gávea — Urutu — Jus.G. G. — Uru. — MavllisG. Gávea — Her. — Urutu

Arirô — Urulu — JustoRiacfeio — Her. —• JusloRiachão — Justo — Her.G. G. — Mavllis — UrutuG. Garra — Justo — Her.Heracles — Ria. *•» Justo

4.° PAREÔ

Guanum.Gua, —Gua

t

Guanumbi — Peplto — V.Guam. — Valco — AIvacAGuanm. — Poeta — ValcoGuanm. — Poeta -* ValcoPepi. — Guam. — PoetaGuanum.' -*- Valco. — Alv.üuanum. — Valco — Alv.

—* Poeta — Vai.Valco — Poeta

Valco — PepltoGua. — Valco — AIvacAGuanum. — Pcpilo — Vaico

Valco — Gua. — PoetaGua. —• Pepito — AIvacA

Gua. — Vaico — PoetaGua. — Vaico — Peplto

Guanum. — Vaico — PoetaVaico — Guanum. — PoetaGuanum. — Valco — PoetaGua. —• Valco .'—• AlvacáGuanum. — Peplto — PoetaGuanum. — Pepito — Vai.GuSnuro. — Vaico — Pep.Guanum. — Valco —- Pcp.Valco —*. Gua. — AlvacáValco—- Gua, — Poeta

Guan, — Poeta — VaicoValco — Gua. — Pcpilo(lua. — Valco — AlvacôGua. — Bailarino — Vai"*Gua. —- Vaico — Ballar> >Gua. — Bailarino — Alv.Gua. — Vaico — • PepitoGua. — Valco — Bailarino

ft> PAREÔ

Hcréo — Ibl. — HaramunHeréo — Hlvon — IbicuhyHeréo— Casambu — Hl.Heréo — Ibl. — HlvonHeréo —j Hivon — Caxam.Hcréo — Ibicuhy — HlvpnHeréo — Hlvon — Caxnm.Heréo — Hlvon — HcliadaHeréo — Hellada — IbicuhyHeréo — Caxam. — IbicuhyHcréo — Ibicuhy — Hivòn.Heréo — Ibicuhy — HivonHcréo— Hivon — Caxam.Heréo — Hlvon — IbicuhyHeréo —- Hlvon — lWcuhyHeréo — Hlvon — Hara-Heréo — Hlvon ¦—. HelladaHeréo

'•— Hlvon •— Ibicuhy

Heréo — Hlvon —•: HelladaHeréo — Hlvoln — IbicuhyHeréo— Ibicuhy — HelladaIbicuhy —• Heréo — HlvonHeréo —• Ibicnhy — HlvonHlvon—- Heréo — Caxam.Héréo — Hlvòn — HelladaHcréo —¦ Ibicuhy —; HlvonHcréo — Hlvou — IbicuhyHcréo — Casam. — HivonIbicuhy — Hcréo — HlvbnHeréo — Hlvon — Caxam.Heréo •-•» Casambu. — H|y.Heréo —• Hlvon — Caxam.Heréo — Hellada — HlvonCasara. — Hcréo — Hlvon

6.» PAREÔ

Loretta — D. Frad. — Po.Loretta — D. Frad. — Ed.Loretta — D. Frad. — Ed.Loretta - D. Frad. — Po.Lor. — Polin — D. Frad.D. Frad. — Loretta — Ita.D. Frad. — ManA — Atre.Loretta — D. Fradl. — Ed.Loretta — D. Frad. — Eso.D. Frad. — Polin — Lor.Lor. — D. Frad. — EsopoD. Frad. — Loretta — Po.D. Frad. -— Lor. — EdelíaLor. — D. Fradique — Po.Lor. — D. Frad. — EdelfaLoretta — D. Frad. — Po.Loretta —. D. Frad. — Po.D. Fràd. — Lor. — Edel.Lor. — D. Frad. — Polln

Lor. — Maná — EdelfaLor. — D. Fradique — Po.Lor. — D. Frad. — EdelfaLor. — D. Frad. — EdelfaLor. —- Maná — D. Frad.Lpr. ~ D. Frad. — PollnLor. — D* Frad. — ManáLor. — D. Fr»a.-.— EdelfaLor. — tD. Frad. — PoHuLór. — D. Frad. —¦ Man*Lor. — D. Frad. — Man*Loretta — Maná. — D. F,

ÍLor. — D. Frad. — liara.•Lor. — Polin — D. Frad.Lor*'.—-'D. Frad. — Maná

7.» PAREÔ

Ihír. — Jalna — ValetaHmenlta — Jalna — Vai.Hmenita — ValeU. — Ja.

Jalna — Ibl. — LemaValeta — Ibi. — Jalna

Jalna — Lema — ValeUtblra. — Jalna — ValeUUme. — Jalna — ValetaJalna — U>1* —' FonéticaValeU — Ume. — LemaIkne. — Jalna —• CherleJalna — Hmenita — CherleJalna — Ibirap. — ValetaJalna — ValeU — Ibirap.Hmenita — Jalna — ValetaHmeniU — Jalna — ValetaHmenita - ValeU - LemaHmeniU — ValeU — LemaIlmenlU — Lema — Lev.Ilracntta — ValeU — LemaUme. — Jalna — Ibirap.Jalna — Iblrapuera — Um.Hmenita — Valeta — 1M.Lema — ValeU — IlmemtaIlmenlU — IbL — ValeUJalna — IlmenlU — Vale.Hmenita — Jalna - ValetaHmenita — Jalna — ValetaIlmenlU — Jalna — ValetaHmeniU — ValeU - UmaValeta — Lema — Ilmcni.Cherle — Jalna — Ibirap.Iblrapuera — Vai. — JalnaValeU — HmeniU — Lema

8.» PAREÔ

Staraya — Gal. — KitSU, — Porungo •— Gna»íStaraya — Porungo — Hlp«iStaraya — Porungo — Gua.'Staraya — Porungo — Gna.Staraya — Kit — PorungoStaraya — Gua. — PorungoCta. — Guaranirinho — K.

Staraya — Gna. — KitPorungo — Sta. — Feliz.Basca •— Staraya — Por.Staraya — Porungo — Gua.Staraya — Porungo — Gal.Staraya — Porungo — Gua,Staraya — Grand.. — Gal.Staraya — Gal. — Hyper.íStaraya — Basca — Kit"Staraya — Por. — Felizardo ?Staraya — Gua. — Porungo-Staraya — Por. — BaseaiStaraya — Porungo — Gua..-iStaraya — Porungo — Bas. -Porungo — SU. — Guará.Staraya — Porungo — G.Staraya — Ga. — Grand.Staraya — Porungo — B.Staraya — Grand. — Basca |Staraya — RR — BascaPorungo — Staraya — KitSlaraya — Grand. — Por.Staraya— Por,— Grand.Porungo — Basca — Sta.Staraya i~ Estrito — Gna. |Staraya — Por. — Grand. i

.-'¦-¦ ¦¦.¦,¦; ¦ ¦. - . ..,-.¦ :.V

¦ -

:¦-'-¦-. ¦¦ ¦ ¦

¦ .

. .

'

¦;': •

I

Presidente Soares, Minas, conhecerá em breve o selecionado da Federação Colegial de Futebol!SEGUNDO A OPINIÃO DE 5.009 LEITORES

O E. C. CAJAIBA E' O MAM ESQUADRÃO Alfl ÂIJIMA DE 1948!O resultado de nossa sensacional "enquêle" - 8 681 votos, o total - Cruzeiro F, C,da praça Mauá, em segundo, e Afilia F. C. em terceiro - Na próxima semana a seleção

da melhor frase - Os prêmios - A classificação final

<•>

í3___K ¦;¦'"¦'/• v _Ha__ BB

|'SfilflMgfc

:.. ¦.'¦;¦'¦'¦ ¦¦.'¦';,' - :'¦"• ' í

![¦; ¦¦¦¦(l ^;' i\

fl| He . $_9___B

Grupo tomado ontem, na nossa redação, durante a contagem finalde votos da nossa sensacional enquete, em que foi apontado o E.

C, Cajaiba como o maior esquadrão amadorisla de 194S.

Terminou ontem n sensacionalenquete amadorlstá de A MANHA,"Qual o maior esquadrão amado-lista carioca de 1948?". A nossaredação recebeu a visita de nume-rosos desportistas, quo aqui vio-rum a fim de assistir a apuraçãofinai.

O CAJAIBA FOI O VENCEDORSagrou-se vencedor, o E. C.

Cajaiba, que totalizou 3.059 vo-tos, seguido do Cruzeiro P. C,da Prata Mauá. com 1.605 votos.Estiveram presentes à apuraçãoo* seguintes desportistas: Wil-den Silva, (smar Costa. BeneditoBarro*, Valcrio do Souza Rocha,Joio Gomes, Newton Gomes, Gon-tran de Oliveira, Frederico Cor-relê, Paulo Pereira Gomes, Adc-mar Pinheiro, Dirccu Ezcqulel,Joaquim de Oliveira, Carlos San-tos e Geraldo Rodrigues, c outros.

•O total de votos apurados foi do8.681.

A SELEÇÃO DA MELHORFRASE

Ainda esta semana faremos aseleção da melhor frase, cujo au-tor será premiado com uma ar-tistica medalha de "vcrmeil". Aseleção das frases estará a cargode uma comissão de desportistas,pertencentes a clubes que nioconcorreram ao certame, e cujosnomes só serão publicados pos-teriormente ao resultado final.

OS PRÊMIOSO elube campeio do enquete re-

ceberA um rico troféu oferecidopelo nosso matutino, que aindaconferira a todos os concorren-tcs. diplomas alusivos ao fato. Oleitor melhor classificado, comodissemos acima, receberá meda-lha de **vcrmeil". A taça A MA-

NHX terá gravado o nome do clu-be vencedor, encimando a legou-da: "Qual o maior esquadrãoamadorisla carioca de 1948?" —Vetccdor.

Os prêmios serio entregues emdata que posteriormente divulga-remos.

. A CLASSIFICAÇÃO FINALA classificação final dos. clu-

bes concorrentes foi a seguinte:Cul. Clube Votos

i."— R. C. Cajaiba .... 3.0593.o — Cruzeiro F. C,

Praça Mauá ...... 1.6053,e — Attlla F. 9984.'--Vera Crus F. C... 5936.o — E. C. Paraguay .. 4336.* — Unidos da Baro-

nesa 3967.» — Washington Vllla.. 3738,o — E. C. Cssslno ... 3819.» — Clube da Montanha 313

10.» — Unidos da Vila Al-vacell 200

U.» — Ccres F. 19313.* —E. C. Del Marc .. 14913.o — Unidos do Maran-

gúi 14114.» — E. C. Ana Nory .. S315.» — Onze Terríveis ... 3316.0 —Humaitá 3317.o — Adclia F. 19ISj» — E. C. Eng. Novo .. 1019.» — Campo Grande ... 9SO.o — Oriente 631.* -r E. C. União o

Cordovil 533.» — Auri-Vcrde F. C-. 323.0 — Ferreira Pinto —

Manufatura eUnião do Ilha doGovernador *

31,0 _ Vallm - Ideal oAtlético .......... I

pjp^HpaT «*¦**¦ HQs^ub^* SI __L *___9*f * __BI flflflflfit ____*______i1_*_l ai*_a_l_*áf___*_s___tMAMMmMM aj»V yVjgSj Êff

"*Kfl !___L IK _____ffirVX WwXnfíjFJüM ^•'^'wWÍWsF

ANO VII RIO DE JANEIRO, Domingo, 19 de Setembro de 1948 NÚMERO 2.183

A'!0G0S,H8JE, NA SEI NORTE!...O PRESIDENTE DA F.M.F. CONSIDEROU "AMISTOSOS" TODOS OS ENCONTROS REALIZADOS DOMINGO

ÚLTIMO - O QUE DIZ O ARTIGO 67 DO REGUUVMENTO GERAL DA ENTID*\DE - O BOLETIM OFÍCIAL

HAVEREstourou como uma bomba a

noticia de que foram anulados o*Jogos realizados domingo ultimopelo serie "Norte". Isso porquena ultima quarta-feira o BoletimOficial da F.M.E. havia publica-rio a «provação dos referidos eu-cnnlras.RESOLUÇÃO TOMADA ONTEM

A rcsoluçslo do presidente daentidade, foi tomada onlcm. coriunda do uma declaração do re-prtsenlanto do Iloial, que fôrtt de-fender um amador punido no jo-go de domingo com o Cruzeiro.Assim sendo, passaram a «cr con-siderados como "amistosos" osJogos do ultimo domingo, ferindo«ssim todos os regulamentos *xls-

"O REALENGO CONFIA EM WILDEN"Em Interessante palestra com nossa reportagem. RaulLopes desfaz uma injustiça — "Elementos despeitadosteriam dado a Informação que um matutino publicou"

— Outras notasUm dos matutluos locais pu-

hlicou um» nota a respeito do«uardião wilden, do Realengo.

EM RIO BONITO O NORMA E.C.Outro interestadual com o Rio Bonito F. C. — Como irá a delegação

carioca — Aspirantes na preliminarMo Bonito, o encantador re~

canto fluminense, conhecerá do-niinEo mais um valoroso esqua-drfio amadorisla carioca. Os des-portlstas laqucla localidade, terão,assim, oportunidade de assistir ouma noa peleja, dado o valor doconjunto gaunabarino e o fibrados rapazes do Motorista F.C, quefrente a outros esquadrões cario-cas tem se destacado sobremodo.

A DELEGAÇÃOA delegação do Norma F. C.

í/uc será composta das pessoas

CONVOCA O GERESA fim de enfrentarem hoje r

Urde o disciplinado esquadrão dAtlético F. C. da rua da Alegria.a direção de esportes convoca osamadores abaixo para o compa-recimento na sede do clube as 13horas: Hélio — Paulo •— Ubaldo

Carlos — Miranda — Nilton—» Mario — Nilson — Salgueiro

Jorge — Rolando — GeraldoLulinho — Apão — Gouvéa —

Ary — Diogcncs - Libéria — Ti-to — Mical — HaroJdo — NilsonBoqueirão — Mameoto e Caqui-ri lio.

abaixo indicadas, embarcará aa 6horas de domingo. Eis a constl-tulção da embaixada: Chefe dadelegação c Presidente, AbdallaO. Onaiz;diretor de futebol etécnico, Anterior Cabral Thadeu:2.' diretor de futebol, LucianoGranado; secretario, Geraldo Ra-inns; -. secretadlo, Fernando G.Duarte; Waltcr da Costa Craz;

comissão de fiscalização, JosâGonçalves, José Luís e Jorge daGraça. Quadros — 1.*, — Jorge;China o Durval; Nelson, Alei eManoel; Joel, Jorgeli, Mesquita,Wnldlr r Walter.

3/ — Abdalla; Waltcr II c ZéRodrigues; Manoel, Sérgio o Wal-desse; Antônio, Jorge II, Pedro,Tião e Alfredo.

SOCIAISESPORTIVAS

StóCRIfTA> UM SABÃO SEM I0UAL*'

UM ENCONTRO QUE TENDE A AGRADAR0 UNIDOS DA BARONESA FRENTE AO E. C. CONCEIÇÃO

- DOIS ADVERSÁRIOS VALOROSOS — NOTAS

A data do hoje assinala o ani-versado natallcio da senhoritaAlbertina Honores, uma das nrin-cipals figuras do teatro amadordo Nova America, c componente

Preparando-se para as próxi-mas excursões que fará ao inte-rior, o Unidos da Baroneza darácombate, no festival do E. C.Ana Ncri, ao poderoso conjustodo E. C. Conceição, da PraçaMauá. Uma peleja que tudo temde interessante, desde a forçados conjuntos que estarão em lu-to, até a disciplina, tradicionaldos rivais.

COMPLETOS

Surgirão as duas equipes com-

J__9__9_ ¦r- ^apRKHBH^Bw^^^naaal EaaaV -¦-¦•¦'¦

_$l_Sl[&aaa'^-^''';'^Q!^^li»r^amaa«av^>a^

______£>¦

I* ''^;- ¦ ;*«

BÉÊ* ". ' jt

constituição com que fizeram tãobela figura no Torneio "OctacilioRezende". O E. C. Conceiçãovem de belíssimo triunfo, frenteao campeão Invicto de uma dasséries, ao passo que o Unidos daBaronesa, vice campeão de outradas series do grandioso certame,dispõe de um conjunto capaz degrande exibição.

CONVOCAM

As direções esportivas dos doisgrêmios convocam todos os ama-

Segundo a referida noticia, \\U«don tem sido o culpado das der-rolas do clube de Bolinha, coratuas mis atuações. Chega o co-mentarista a usar expressões pe-jiiraiiva- para o esforçado ar-miclro, chamando-o inclusive de?"peneira".

A repercussão que leve aqucloártico nas hostes do Realengofal n mais desagradável possível.Tantos diretores, como associadose uté companheiros de Wildcu n""onzo" alvo foram unanimes cmrepudiar um ataque tão Injustoou guardião que tem sido a ga-imitia do ultimo reduto de *cuclube.

WILDEN MERECE A CONFIANÇAEstivemos ontem com Raul Lo-

pca, vlcc-ppcsidcnlc do gremiotm questão, eo dedicado desnor-tísta pediu-nos que fizéssemos umdesagravo ao goleiro "A noticiapnblicada pelo "Diário Trabalhls-ta" — dlssc-nos Raul Lopes —causou-nos indignação, porque te-mas e continuaremos a ter a má-xtuta confiança em Wilden, quetem sido um baluarte na defesade nossas cores. Domingo ultimo,como estivesse chovendo, o cam-po ohrtadiço e a bola escorre-iiamlo, Wilden não teve a mesmasegurança quo das vezes anterio-res. Mas, os tentos que o vence-rum não podem ser taxados de"frangos". Contamos com Wil»don para guarnecer o arco doRealengo, pois trata-se de umelemento seguro, arrojadoe muito disciplinado. A informa-cão errada, veiculada por aquelejornal, foi dada por ai,-uni ele-muito despeitado ou inimigo doclube, ou então quo t«nlin qual-quer "diferença" pessoal com ocnsso esforçado defensor,"

E deixamos Raul Lopes sotlsfel-to por ter reparado uma iTcmen-Ua injustiça,

tentes, ji que pare a realizaçãode um jogo omlstoso é necessã-rio petição dos clubes interessa-dos, e, no caso, os clubes nãoqueriam jogar, sendo Compelidosa Isso pelos árbitros.

TODOS OS JOGOS HOJETodas ns partidas que cou<pu-

nham n quarta rodada do retur-no, serão disputadas hoje; SE-RIE NORTE — Oiti % Kosmos,São José x Anchiela, Campo »tran-de x União, Guanabara x Dlstiota, Rolai x Cruzeiro, Roslta SofiaX Progresso, Nacional x Corin-tians; SERIE SUL - Nova Amé-rtea x Sampaio, Manufatura xPortuguesa, Modesto x Engenhode Dentro, Astoria X Mav|Iis, Riax Benflca, Raclng x D*| Castillo,e Paramos x Oposição. O jogi»Oriente x Riachuelo, realizado nnsábado, foi aprovado.ATENÇÃO PARA O ARTIGO «

Chamamos a atenção dos clu-bes para o que preccitua o artigo67 do Regulamento Geral da F.M. !¦'., a fim de quo nfio come-tam Irregularidades que resulta-riam a perda de pontos t"Art. 67 — Dos Jogos que serealizaram em virtude de transfe-réncla ou anulação e cujas novasdatas serão marcadas pelo pre-sidente da Federação, respeitadoo § 4.' do art. anterior, só po-derão particioar os atletas que.além de satisfazerem as condiçõesdo Jogo na data em que os mes-mos foram transferidos ou anu-lados, ainda as satisfaçam no diacm que não tenham tomado partetambém cm nenhum ontro Jogona data da primeira disputa ouda nova realização".

O BOLETIM OFICIAL DBONTEM

Eis o que diz o Boletim Oficial:

;' '-.i ¦ . ..' :'.yV,\- i\\\\\\\\\r^^^mi'MMMmSÊ

mmWmÊki$M§fflÊkW

Kc«___S»v_F' —_5r, ' •¦ : ¦S^^^sM'W^a--;V^-^^j^>^i«EK5!flB6RiSflH -j

_SBRBHafa?%?is_i-^ii__fc^^

_L_ aaVavanK .wUtW$3B$*i\ Ir^ifwlfMBimP i^^ssssssssS^HSBHHa^E^ss^BBH r ^S^^MsIb^^^B - - aaSfe¦ata^«jilã- ¦ IjSSB¦Ih^HHíI

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaatítr * ¦¦" -V^HaaaK^ls^SSaawl^Hsau*

| íRHi^a^

! H

;Sa stde da F. tf. F., os representante* doa clubes da Segunda Categoria aguardavam a útt'mopalavra, sobre a realização doe jojos da sitie "Sorte" e do encontro Manufatura x Portuguc»a, da série "Sul". Ficaram até às quinze horas nos corredores da entidade, aguardando o Pre

sidente ou o representante, ir. Ilelton Veloso, mas ambos não dtramtinal de sua presença... :;.'

"Bípeclal" n.» 1840, publicadoontem pela F.M.F. — "Re»olu-çdes da Presidência — 1) Levoao conhecimento dos interessadosque, tendo considerado c>moamistosos os jogos efetuados nodia 13 próximo passado, em facedo meu ato transferindo todos os

jogos que estavam programado* .União — Guanabara x Distinta r-da data acima para 19 do cor i Roial x Cruzeiro — Roslta Sofiarente, a rodada correspondente à > x Progresso — Nacional x Corin-mesma terá lugar depois de amanhl, sendo a seguinte a di3trl-bulção dos Jogos: (Serie Norte)— Oiti x Kosmos — Sio José xAnchiela — Campo Grande x

Monte Castelo será adversário do CruzeiroOS «GAROTOS QUE EMPOLGAM" ATUARÃO, HOJE. NO CÁM-

PO DO CANADAHoje, is 10 horas da manhã, no

campo do Canada, os "garotos queempolgam" do Monte Castelo vãoenfrentar os garotos do Cruzei-ro, da Praça Mauá. A peleja vaioferecer lances de grande sensa-ção, de vez que as duas equipes

DE LUTO 0 E. 0. CAJAIBA"IO querido grêmio que vem

de sagrar-se cm memorável ertuete, o "maior esquadrão ama-iorlsU de 1948", acaba de ro-cober rude g->lpc. com a perdado sr. João Hoda, pai do Jo-sailor Osmar, que na peleja ds-

hoje contra o Maravilha entra-ra de luto. k familia enlutadaos sentimentos da Seção de Es-porte Amador de A MANHA.

estão em magnificas condições depreparo. O Juiz da partida sert osr. Paschoal Raymundo, ótimo cmarbitragens anutdoristas.

A equipe dos "garotos quo em-poigam" terá a constituição se-gulnte:

Maurício — Wilton e Baianlnho

— Lulu (cap.), Filo e Toninha —Edisio, Klebcr, Beto, Paschoal cZéca — Nelson e Alcir.

O Cruzeiro Uri a seguinte for-coação:

AcIkIo — Osmar e Carnera —Antônio, Jorge e Baugu — Vlcücs,Berto, Neca. Waldyr e LUa —Adhemar, Albertino e Joel.

Consufas Cr$I0t00pletas, ou seja, com a mesma dores para i Importante cotejo

da equipe de voleibol do grímlode Del Castillo, Albertina HonoresMira alvo do expressivas monifes-UçOes de simpatia dos associadose simpatizantes do valoroso gré>ni|o.

Acha-se em festas o lar do sr,¦Álvaro de Oliveira Pereira, pre-sidente do E. C. União, o de suadigna esposa, d. Lindaiva Lou-reíro Pereira, com o transcursodo 6» aniversário de casamento.Por esse motivo o distinto rasaioferecera ns pessoas de sua rela-Cão Um "cock-toil". As fellei-tações dos desportistas do vete-rano clnbe de Marechal Hermes,juntamos as do pessoal dn Espar^te Amador de A MANHA.

fUNDADO MAIS UM GRIMIO AMADORISTAUm numeroso grupo de desportistas, jovens comerciados

acaba de fundar nova agremiação amadorista, qne tem o no-me de COPER F. C. Surge promissoramente, com elementoscapazes de grandes iniciativas pelo progresso do Esporte Ama*dor. O presidente da novel agremiação é o sr. Sciia F. Silva.Em primeira reunião foi eleita A MANHA como orgSo oficialde suas atividades. Ao COPER F. C. e roa Diretoria, fatemosvotos de uma feliz trajetória no cenário desportivo metropo*lltano. e aqui estaremos sempre para auxillá-lcs e incentiva'los.

Popular; Crt 80.00 hera mar-cada: Ondas curtas Dlatermi*Infra-vermelho. Cr*) 20 00. Doen-

cas Internai utero, ovarlos. Inflamações, hemorragia* estômagoIntestinos, colltes, finado, anus-reto, hemorroldas. Tratamento semdõr e sem operação. Rua Evarlsto da Veiga, 16-0.° — Fone: 22-4904Clinica Dr. EUOA8. das 11 às 18 heras.

COM ESQUERDINH A E OSVALDOO Tiboitn F. C. enfrentará a possante equipe do

G. J. Cruzeiro do Sul

tians — (Serie Sul) — Nova Amé-rica x Sampaio — Manufatura xPortuguesa — Modesto x Engenhodo Dentro — Astoria X Mavills --Rio x Benflca.— Racing x Del.Castillo — Paramos x Oposição.

NOTA — Não consta da retaftoacima o jogo Oriente x Realengo.por ter sido realizado no dia 11próximo passado.

Outrossim, comunico aos iaic.ressadòs que fica sem efeito qual-quer outra resolução anterior, modiga resneito 6 presente matéria.— (a.) Dr. Manoel Vargas Netlo,presidente"."A MANHA", ÓRQÂO OFNCIAL DO CELESTE F. 0.

Recebemos um oficio do Ce-leste F. C, no qual o queridoclube suburbano, nos cienüdica que na ultima reuniãode diretoria, foi o nosso ma-tutino. escolhido para seu orrgão oficiai. Gratos e aqui es-taremos à disposição.

Estarão empenhados, hoje, nocampo da rua Ouriquo, em pro-mlssora peleje, os quadros doTlboim P. C. a G. J. Cruzei-ro do Sul.

A partida devera agradar e na-merosa e entusiasta assistênciaque comparecera ao campo do Ti-boiin F. C, para assistir maisam encontro de seus teamx.

REAPARECERA ESQIERDI-NUA E OSWALDO

Esqucrdirsha O notável "in-s!-der" do Tiboim F. C, que a cm

LEGALIZAÇÃO DE FIRMJ•Idôe* de Nascimento, Caiamentotj Carteiras de 1c

e E*trangelro, Passaportes. N*turalij:açoe», TIo», Prefeitura, Recrbedorla, Legallzaçlo de '

¦Itura « outros quaisquer docu¦ \ÇAO WALDIR

1 Floriano n. 154nu

"A MANHA'*. ÔROAO OFU«JIAL DE MAIS UM GRÊMIO

Outro grêmio vem de escolheri nosso matutino para órgão oti-ia] de seus noticiários, e esta é

» Flaminia F. C. com sede e.-ampo k rua Flaminia, 31. Gratosi como sempre, à disposição doslubes amadorista* que nos dis-

;ingnem.

Federação Colegial de Futebol

C.E.R.B.S.XE.C. INDEPENDENTEInteressante amistoso hoje, à tarde, no qual tomará parte o G.E.R.B.S., do Liceu

de Artes e Ofícios — Uma nota do Dpto. de Árbitros —- Aviso da SecretariaO Departamento de Arbitro; da

Federação Colegial de Futebol só-licita, por nosso. intermédit>, ocomparecimento à sede da meu-tora para se inscreverem, («idosos elementos colegial* ou não,que se julguem aptos a dirigirpartidas de futebol estudantil.

COM O SR. GERALDORODRIGUES

Os Interessados deverão procu-

rar o senhor Geraldo Rodrigues,chefe daquele Departamento dsmentora estudantil,. a fim de seinscreverem e igualmente obtermaiores informações.

Julgados aproveitáveis pe|o D.de Árbitros, o tntereisado dever*trazer dtias fotografias lamanno3x4 a fim de que seja expedidasua carteira de Juis da F.C.F.,e possa ser designado par» atuar

em jogos de campeonato ou outrospromovidos pela entidade.

INSCRIÇÕESA Secretaria do mentora guia*

so-colegiai pede-nos informar aoscolégios filiados que procedamcom rapidez quanto a coniple.mcntaçiio de tuas Inscrições, Asilchas individuais serão forneci-da:, ainda esta semana a fim du

«orem preenchidas c devolvida"para serem autenticadas, dado«nu- o magno certamo estuduntildo 1018 esta prestos a se iniciar!

A mentora estudantil este fun•itonnndo provisoriamente * Pt a •ca Mauâ, 7, 5.' andar (Bd. "ANoite"), sendo que o expedienteé feito na seguinte horário: dia-rtamente das 17,30 horas as 19horas.

ACEITA JOGOS 0 E. 0.VARIANTE

O E. C. Variante aceita Jogosamistosos ou festival* para 1* a2* quadros, em sua praça de et-portes ou na do adversário. Todae qualquer correspondência de-verá ser encaminhada para a roaOperário Fortes. 148-Ramo*. ©upelo telefone 38-6779 das 14 as18 horas, chamar o sr. Manoel deFreitas.

NOTICIÁRIO DOS FILIADOS-C.E.R.D S. X E. CLUriE

INDETENDENTETerá lugar hoje, vm interes-

<>ante amistoso de futebol éa-Ire o clube Estudantil Beltcn-court d« Silva; do Liceu deIrles e Ofielos e o forte ei-•madrâo do E. C. Indencn-dente, no campo deste ultimo.

Para este Jogo, que antecl-pa-se movimentado e renhido,a F.C-P. J* concedia a neces-sârla licença ao sen fillsdo.

mis nio defende suas cores, porestar licenciado, reaparecerá,como Osvaldo que se achava ma-chucado.

A direção técnica do TiboimF.C.. pede, por nosso intermédio,o pontual comparecimento dosamadores e aspirantes ás 13 e 15horas na sede.

FRONTIN A. C. AOS SEUSCO-IRMAOS • .

O Frontim A. C.i aceita jògesaos domingos na parte ds maribi,em sua praga de esportes, na:.«s-ta;3o de Carlos Chaga* (Mangui*nhosl. Ofielos para Jorge Nasci-monto, Rua d* Estrele. 86 ~ CRio Comprido.

COLÉGIO EVANGÉLICODE AlTO JEQültlBÁ

PRESIDENTE SOARES — MINAS GERAISEstabelecimento d« ensino secundário •— Cursos pri-

morto, ginasial e cientifico.INTERNATO PARA AMBOS OS SEXOS

Diretor: REV. CÍCERO SIQUEIRASITUADO EM UMA LOCALIDADE SALUBÊRRIMA EDISTANTE DA AGITAÇÃO DOS GRANDES CENTROS

ESTÔMAGO Fígado — Intestino* — Bexiga «• Prot»taU — Nervoso — Impotência ~ tf*-Umento das úlceras do estômago eduotieno sem operação cm 30 dias. De.A. Rodrigues Nogueira: R, Senador

Dantas, 118 - C. — 4 *. 8 416. Tel: 22-8659 2 •> 4 ** e 6 «s dàs12 aa 14 a da* 17 ás 19. R. do Carmo, 6.-6.». Sala 603 Te.I: 42-90182 •», 4 «a o 0.»* das 9 as 11 e 3 *s 6 's e sábado* des 13 ás 1& Rida Carioca 8 - 1.» Tel: 424062 3 «t. 5 •* e sábadoe das 9 âs 11;

CONSULTA POPULAR - CRS 30.00 DAS 9 AS 11 HS. : ^

GARANTE At&^Jlkfe^tliiràmiV\ifi!liiiVmíiiMf>r"*C*(l*r* """" ^rf^flJPf

¦SWsrasaapjuA rtactt, tás/ss* . rtt. ti.itttmsiimSm

DESFILE DO SAMBA EM HOMENAGEM A "MANHA" - Destilarão hoje, às 18 horas, palas priocipais ruas da Zona Sol, em homenazei ao nosso matutino, as Escolas de Sambafiliadas à F.B.E.S, Esse desfilo, que é patrocinado pela "Ala dos Seresteiros", da famosa E. S, "Independentes do Lenlon", será em disputa de valiosa Copa, oferecida pela A MA*NHÃ, que a entregará ao vencedor em data a ser oportunamente divulgada, e em nossa redação, com a presença dos dirigentes da vitoriosa Federação Brasileira das Escolas de

Samoa e do Imperador e da Imperatriz do Samba, respectivamente, Aníbal da Silva e Naíj de Souza. __^

|V':'2 -

tr

»*'»S3^2*-*'*1»»»»»»»i SV ^^^^^ia»»»SV^^^iB»M»tT^^»^*3^» 9^^^^vSrf['Í-^t_Í^í*^^*%tlÍ_ _\ i£tm»W 4miM m. ¦ JBr Js\\\»aaamZ 9mB*^^»K ^^**^*****TT»!**^fc» rtR M*«B»% í

BflgBsBHHflBflvHBíS^

*t9Pt9Jt>4M***'tti Ot m »*•***»¦•» »¦»• • »i»4>« » ¦'» »V»» «i.».^'.»*»»¦¦»<+*+<*»»».*»»^ *)'t ¦»'»¦»'¦•¦¦*¦«#»«¦

At estão os elementos que vão' proporcionar !'randt espetáculo desta tarde, em S. Januário. 0 "team

> Fluminense, que-aparece á esquerda, tofrtrd duolodlficacõest fleluto no lugar de tiaroldo c Maneçi de Rubinho. Ao centra^ a representação vascaino•ntàrá com Friaça, nai.ponta direita, em ve» dè Üjma. A esquerda um lance do último encontro entre o¦iis tradicionais rivais; EU dá oportuna eábetadtfasiando o perigo que ameaçava a sua meta,

uni Unu »' é » iiiiiniiii in »!»«¦» unu »¦ » mm

OS QUADROS PARA 0 "CLÁSSICO" DE SÃO JANUÁRIO — As equipes para a sensacional peleja formarão Gom a seguinte constituição: FLUMINENSE: Casio - Pé de Valsa sHelvio - índio, Mirim e Bigode - "109", Maneco, Simões, Orlando e Rodrigues, VASCO: Barbosa - Aupslo e Wilson - Eli, Danilo e Jorge -' Friaça, Ademir, Dimas, Tuta e Chico.

iiiiniiii i.iiiHii.i» ii» »,,» I. ¦ itiitn-*.^..»*.*».»'» »'¦' Í ¦¦'•¦«¦<»«»**>li.»».li !¦»¦•>"< '»#¦« ¦#'i<"»¦¦»?'¦*¦*> » «"»•'¦•¦ >t «fl» i>i » > IU unu » mi iiniini

AMEAÇADA Á INVENCIBILIDADE0 esquadrão vascaino jogará esta tarde a sua "cartada" mais perigosa do turno - Cre-denciado o Fluminense para abater o lider - Em General Severiano, Botafogo x América

- Bangu x Olaria, em Moça BonitaO Mclâssieo,* Vasco x Ftami-nense. desta tarde, em São •*«-Mário, constitui a maior atra-,çlo da ttomin.oieira esportiva Jda metrópole.

Os "fans™ dos eonsasraflosgrêmios da Roa Abitto e das La-ranjeiras. e o pâblfco e*"P»*"K«">de nm modo scrat. ai-iurrlamcota grande aostedsde o momea-to da sensacional pe**5».

INTERESSA A MUITA GESTEEsse encontro entre o ""Caro-

peão dos CampeòVs CantiatB-tais** e o "SuD:•^Camr*e5©" estáinteressando a muita gente. Oresultado da encontro nâo sò esr.03 'saiuqiajit sob opticss xií",c! **|mo ainda, ao Botafogo e ato Fu-mengo. E se justifica. Pois, oco caminTaa sozinho na lide-rance, como invfclo, distanciadode três pontos do Tke-llder oBotafogo. Se passar pelo» **ie-»-lores, o» do grêmio de Sâo Jauci-jrio mais se firma na d-acteir-a,cons ponea possibilidade ~-ra osdemais concorrentes. No caso.porém, de derrota, ot <*re**aal»tinos darão margem (tan «i*ae osoutros ainda possam aspirar otitdo. Era resumo: se o Vascaperder, os outros toes sremlos:Botafogo, I-rt-i-a-dneBse. e FUrat-rgo, ainda podem estar no *******reo".

TENTARÃO A FORRAO Vaseo. com é do domínio pi-

blico» em virtude da<rBe'e cile-ve1x0, perdeo para o Fluosinenseo Torneio Municipal. E aconlece«jue a turma de FUrio atetunio se eonformoo eom aquelerevés. E tanto é assim. «jue no' momento os companheiros deAdemir não pensam noutra coo-sa a não ser no triunfo, visto «rcedesejam ir k forraO fLCFINENSE QUER REAFIR-

MAR O SEU FEITODias acontece, qne. ao que di-

zero. ' os tricolores " discorda»desse ponto de vista. Estãoplena forma e tudo fatio parareeditar o notável feito do "Mo-nicipal".

BOTAFOGO x AMÉRICANo campo da avenida Weace*"-

lira Brás. as turmas do Bolafofioe do América disputara testa tar-de, uma partida «me está desper-tando inter*sse. O Botafoge, eo-tá bem colocado, e tudo fari pa-ra conservar a classifica---'»*».

frente ao Canto do Rio e S. Cris-tovio.

JOGO "DURO"As circunstancias qne cercam

a partida, preoeuparo os dirlgcn-tes «1o*. dois clubes. Sabem osbolafognrnsea que perder o pre*lio reoresenta um passo para trazsa colocação final. E tiiio igno-ram a dlipot-ição com qne ot ru-bros vâo para campo.

Empenhados em ampla reabi-iilaçSo os americanos promete-ram ¦ vitória, c tudo farão para«abtê-Ia. Dai m razão eom qne osentendidos apontam o jogo detogo mais, eomo "dnro**. Vence-x* «roem melhor tirar partidoda situarão momentânea.

BÁNGO x OLARIA. EM MOÇABONITA

No estádio " Proletário". emMoca Bonita, as cm Inc.» do Ran-go e dó Olaria saldam, esta tarde sen compromisso referente aoCampeonato da Cidade."La era cima" o grcmlò ¦ t»lvl-rubro esta Invicto, e seria àpon».tado como franco favorito, n5ofosse o completo fracasso frenteao Bonsucesso, quando o seu teamiogando abaixo da critica, per»den uma partida que todos Jul*gavam ganha. A derrota decep-clonou completamente, e nlnjtnemmais conflano "team" bamtuense.Disso »e aproveitou o técnicoGentil Cardoso, para ineentlraros seus pupilos. A turma Icopol»

Os Quadros prováveis para hojePara os Jogos complementa res da rodada, os "teams" deve*

rSs formar com os seguintes jogadores:SOTAFOCO — Oswaldo, Gerson • Sintosj Rubinho, Avüa

e Juvenal; Paraguaio. Cenlntw. Pirllo, Otávio e Bragulnha.. AMÉRICA — Osnl, Alcides e Joel, Hllton, Splnola e Ama*

«o; Jcrf-inho, Maneco, Maxwel, César • Estjuerdlhha.BANGU — C7landc, Domingos e Nogueira; Msdelra, Iranl

e Pin-yela; Sor.6, Amaral. |oel, De Paula fl Zezinho~M *fft!A•*"" 0e*'p: Le,ew* • ••'•'¦'-•rtM; Walter, Cláudio iOlavo; Gdinho, Alclno, Baiano, Zoé e Eiquerdlnhs.

diensc vai hoje, para Bangu. dls-posta a quebrar a. "escrita**.

"*0fi NO LUGAR DE LELECOEm conseqüência da suspensão

da Ananlás, o técnico, olarienseresolveu deslocar Olavo, para oseu lugar, na int"rmedlArla. Pa-.ra, a. saga voltará Leleco, entran-dó na mela esquerda Zoé, quetreinou dc forma plenamente sa-tlsfatória.SONO. JOEL E DE PAULA EM

ACAO0 técnico do Bantju achou raso»

Aveij ns criticas feitas contra atática adotada pelos Jogadoresda ofensiva, que em vez de "ata*earem" se preocupavam me "de-tender", recunndo permanente-mente.

Como não dera instruções para«roe a turma "caísse na defesa",eom grande nrejulzo para o «rua-dro, que em dois jogos nfio as*«Inalou nenhum ponto, nem me*,mo conlra. o Bonsucesso, caloequipe é das mais fraess, AírtonMoreira mandou aleuns elemen-tos para a "cerca", Cardoso eMenezes foram "barrados", Moa»elr Bueno. que Insiste no erro deficar em impedimento, de emour-rar o adv«r»Arlo, com preguiçade Ir de encontro a bola. e nuelelma em tentar driblar "todo omundo", escapon do "cort-",mas eslA na "nlnta". É possívelque atue esta tarde, mas sf re»netlr o» defeitos, também Irá ba»fer na "rlito".

Pare snhstltul- os elem**ntnsque nio estio rnrre»ponder>doconto n ttlrerSn t«*cnlca com So-no, De Paula e Joel.

NATAÇÃOiiAzes c estrelas" olímpicos em desfileNa piscina do Fluminense, às 10 horas, a disputa do 3.° concurso

tm 1MSWCBSANO VII RIO DE JANEIRO, Domingo, 19 de Setembro de 1948 NÚMERO 2.183

LEVOU A MELHORO FLAMENGO, FRENTE AO BONSUCESSO, APÓS UMA LUTA BASTANTE MOVIMEN.TADA - 3X1, O "SCORE" - LUIZINHO, DURV»AL, ENGUIÇA E ZIZINHO, NESSA OR.

DEM, OS «MARCADORES" DA PELEJA

No tanque atraàtlco do Flumi-nesse seri disputado, hoje, - As16 horas, o 3." Concurso Ofkclntda temporada, paralelamente coma Campeonato de Principiantes.Pt!o numero c valores classifica-

Jtvjjdos nas eliminatórias disputadasgando em seus donitniov ani-***r I no nltimo domingo. Fluminense odo pela soa torcida, o e«-~E-áría; Guanabara aparecem crcdcnciacoialvi-negro. sempre t man tem»-]pa*» a conquisla dos dois títulos.vel.'Mas o Amírie-a esti Er-ís-a-1 Botafogo e Icaral aparecem cmenetado pelas f-stas eo»**e-rt»i7i-tivss do sen ínf-.-í*r»-tri*> de fa*a-dação. Os velhos dirifentes dogrêmio rubro estiveram na *sS!eontem, apelando para r*ee os jo-gadores dí -m como presente, aoclube, oma grrnde- vitot*a. E ca-

nara campo disposto a nao me-dir esforço*, no sentido ti* apa-

sesunáo plano, jaa sensacionalchulo pela 3.» colocação e os de-mais inscritos pouco poderão fa-

REAPARECERÃO OS OLÍMPICOSA sensação, sem duvida, da

•rompeticão de hoje é o reaparc-se apelo foi tomado na devida j cimento dos atletas olímpicos, qneconsideração. Vai o "tea-rj^ra"";-, | recentemente estiveram defen

dcr.do o bombrasileira no

nome da nataçãoestrangeiro, com

gar, a mi Impressão dci-uda.srande sacesso. Desta maneira,

GUÇÍI HOJCi

veremos desfilar na piscina doFluminense hoje, pcla maníiü,Maria Angélica,' ralttá de AlencarRodrigues, .Paluca. Jgditü Groba eoutros. 'flf

PATRONO E PROGRAMAl.» Prova — 100 metros — nado

livre — Principiantes — Dr. MarioPolo; 2,« Prova — 100 metros -Moças Principiantes — nado livre- (HONRA) - Dr. Manoel ".'o-raes de Barros Neto: 3.* Prova —100 metros — nado .Io peito —-Principiantes — Dr Aarão Gor-don; .4.* Prova — 100 metros —nado de peito — Moças Prlnclplan-tes — Sr. Cristlano Brasil; 8.»Prova — 100 metros — nado decostas — Principiantes — Sr. Jor.íAurélio Saboia; 6.» Prova — ".',•)metros — nado de costas — mo-ças — principiantes — Dr. Robcr-to Peixoto; 7.» 'Prova — 400me-troa — nado livre — prlnclplan-tes — Sr. Almlr Gordllho; 8.» l'ro-va —• 100 metros — nado de pe!-to— Seniors — Dr. Énéas daSilva: 9.» Prova—¦ 200-metros —nado de peito — Seniors — DrAmérico Rodrigues; 10.» Prova —•200 metros — nado de cestas —»Homens — Seniors — Dr. Robcr»to. Groba; 11.» Provo —- 200 me-ti+e*t+*4+4**4t+ft»+*4+»+ret44

tros — nado de costas — MoçasScnlors — Eduardo Alijo; 12.»Prova — 200 metros — nado II-vro — Scnlors — Sr. Jorge lí.Fonseca: 13.» Prova — 200 metmsnado livre — Moças Scnlors -—HONRA — Fluminense FootlwllClub; 14» Prova — 3x100 metros3 nados — PrincipiantesPaulo Hcilbórn Júnior; 15.» Pro-va •— 4x100 met/os— nado livre~ Moças Principiantes — Afonsodc Castro.

"BT"

&i

A REPORTAGEM OO -JOGC

*** ^-.le '•••^•ai***•¦¦ *r*a C,**c

"mia V****7 ^BsW

«I^B _^~^^Bmm\m

_W _^^^ÊÊÊÊ \w»^t^^

(IRBUI RegularizaIntestinos

os

CASPA. 5EB0RREIAJUVENTUDEALEXANDRE

rHI USEENAOMUOE

Bonsucesso e Flamengo estive-ram uo gramado da Avenida Tei.seira de Castro, a fim de saldar ocompromisso referente a IO.1 ro-daaa do Campeonato Carioca deFntebol, «mo anteciparam de comum acordo.

fisse embate, apontado como omais interessante da tarde de on-tem. transcorreu bastante movi»montado, talndo, afinal, vcnc.*(ior,o Flamengo', por 3x1.UM 1.» TEMPO CARACTERIZA-

DO PELO EQUILÍBRIO DEAÇÕES

Nfio se decepcionaram os lãsque st abalaram para ir à lon*Rtuqua praça de desportos leopol-dlnensr. Isso, porque, a luta en»Ire os rubro-ahis e os rubro-ne-gros apresentou "algo" de inte-ressente, principalmente no pe-riodo Inicial, quando se carafe-rizon pelo equilíbrio de ações.Tantos os locais como os vlsllan-tes sé houveram de modo satls-fnK.rio nesse período, aprescutan-do, sem duvida, um futebol vis-toso, digno de elogio.

A abertura do escore deu-senessa fase, por Intermédio • do 1ponteiro Luizlnho, do FUiiii-.-n-;o, {precisamente aos 36 minutos.

MAIS "GOALS- E MENOSFUTEBOL

Velo a segunda fase, e ai, aeolsa se modificou. Tivemos orofutebol Inferior ao da primeiraetapa, com maior ."movimeuta»ção** do "placard", apenas..

Aos 6 minutos, aproveitando»se de nm "cochilo" da defesa leo-poldinense, Durval aumenta acontagem para dois.

O Honsueesso "nessa altura"tenta desfazer • vantagem. ParaIsso, força repetidas vezes o arcoguarnècldo por Lula Borracha,perdendo, no entanto, duas exce-lentes oportunidades, sendo a pri-meira por Ma ri a no e a secunda,por Tampinha. Nio obstante afalta de sorte, o Bonsucesso con-tlnua insistindo. Haviam decor-rido 15 minutos, quando essareação se viu coroada de «Kito,com -a "Inauguração" do;'"pia-

card". Num ataque. Brla cometefalta em Enguiça, e o juiz punemarcando penalidade máxima Omesmo Enguiça é chamado paracobrar a falta, e fá-lo bem, man-dando o couro, inapelayelmente,oo fundo das rides.

Quatorze (14) minutos . apôsesse feito dos; rubro-anis, o Fia-mengo, que, passou ao "comandode ações", aumenta para tres acontagem, por Intermédio de Zl-zinho, cabeceando espetacular-mente.

E com esse resultado do 3x1

para os "flamengos**, foi encer»rada a peleja.

OS MELHORESDestacaram-se entre os vence»

dores»,Norival. Blgoi e Ztzlnho, eentre os vencidos, Alvares, MiguelVítor e Mariano. Os demais seapresentaram num mesmo níveltécnico.OS QUADROS — O JUIZ — A

RENDA — A PRELWHNARAs duas equipes formaram da

segnlnte maneira:

Luizlnho —Jalr e Dnr*

FLAMENGO — Ittll — BIguâ' por 8x1

— Brla e Jaime -Elzlnho —• Gringovai.

BONSUCESSO — Alvares —Gato e Miguel — Valdemar —Splnell e Vítor — Tampinha —Cola — 3. Pinto — Enguiça fiMariano.

O juiz da partida foi o sr. Ma»rio Viana, que agia com acerto.

A renda do "matcb" atingiaa Cri 4S.613.00.

E a preliminar, disputada entreas equipes de reservas dos mes*mos clubes, terminou com a es*petacular vitória do Flamengo,

ATLETISMO

AINDA NÂO ESTA' GARANTIDAA VITORIA DO BOTAFOGO

As provas de hoje s&o mais favoráveis ao» Fluminense - Superadoum "record" de classe pela equipe de "reley"

feminino do Fluminense

BATIDO O MADUREIRADo 3x2, a vitória do Sio Cristóvão — Os quadros que

formaram — Outras notasEstiveram, ontem, & tarde, em f equilibrado em toda as suas duas

lula, no estádio de. ConselheiroGalvão, as equipes do Madurcirao do S. Cristóvão, saldando ocompromisso antecipado dc co»mum acordo.

O "matcb", que vranscorreu

BflSQUETEBOL

OS JOGOS DA NOITADARIÃCHUELO X FLAMENGO E FLUMINENSE X A. A. GR A JAÚ

Com o.resultado da rodada desexta-feira, 1/ do supur-campeo-nato da 2.* divisão, a dupla Fia-Flu credenciou-se para n coiiuuis-tn deste certame. Casta vence-remos jogos que Interviráo. nanoite de amanha, para assegura-rem.as primeiras colocações..' A posição em qne se encontramo niachuclo e A. A. do-Grajausio. perigosas, teráo que lutar comfibra c entusiasmo para nio per»derem a ultima oportunidade.

OS PROVÁVEIS QUADHOS* Os quadros < que deverão al.i.irnn noite de- amanhã são os ire*:gulntes:

FLAMENGO — Algodão - Ma-

rio Hermes —¦ Tlão — Mario Bra»ga e Marcelo»,

niACríüELO - Xy — Bato -Milton — Pedro e Wilson.

FLUMINENSE - Nclslnno ~Clrllo — Fhblo -~ Ruy e Alutzlo.

A.- A* DO GRAJAU - 'PlatãoCle)o — Tovar—- Noilnho e

Paulo.AVTQRJDADBS ESCALADASPara. estes encontros foram *¦'»,-

raladas as seguintes autoridades:•lulzes —- LuU Marzanoe JoaquimOliveira; cronometrlstn —- SérgioHosa; apontador — Puseoa! Ilru-no c delegado—- Hcllo Qutntani»lha Nogueira. v >,;.'.

rases, foi vencido pela equipedos ''cadetes", por 3x2.

Esse resultado, como nio po-dia deixar dc ser. constituiu umasurpresa "para muita gente •xm*.'*,visto que era; esperado, que ostricolores suburbanos, que atuarvam na sua própria cancha, ios»«em os vitoriosos do duelo. Coinose vé,' o Madureira continua ne«eu "slg-zag" de atuações!

Os tentos da tarde foram assi»ii a lados, os do S. Cristóvão porMagalhães, Jarbas e wllton,' rés»pcclivamenle, aos 23 c 34 ralnn-v«is da primeira fase, 22,, da ti»,naij e os do Maduelra, pbr-Mundica c Jorge ( aos 33 c 43 ml»mitos do periodo inicial.

Os dois conjuntos formaram daseguinte maneiro;

S. Cristóvão '— Louro; Peladoç Jalr; Ricthard, Geraldo e Sou-,sa, Wllton, Paulinho, MicaU Jar*bis c Magalhães.'-' ! ,

Madurcira Milton; Danilo eApto; Aratl, Hermlnio e Mineiro;Lupercio, Mundica, Benedito, Jor-ge o Adir

A preliminar foi vencida pelalurma local por. 2x0.

.As bilheterias do estádio ma-(liircirense apuraram a quantiadc Cr$ 7.804,00.

Funcionou na arbitragem Mr.ílevine, (jue teve boa atuação.

Mjssr-*n*M MMt***M*M**»»^,^^^-- *--t ^*'^tiJ|^fÍ^VIPii*^MMM|**^^ »f(VH»Wr'a-*-«»»f*fi***»VÍS^

*-=-§ H»|i«-lfili ^it^^PÉ^vv iPGiS \w_Win. «*?BHiffl«X'***^ll**»***CrJ** Mta^SSMm9LfM^mmr^'^_ftg»MJ,m..^ : t: .^áatt <fi ..-¦Stf^iT^^À^- .. •WFtêmS

>5.\.';,>*' i*- -¦¦•¦"¦ ff*-~,-» ' - :¦ ---.-Jtf^fS%v£íw ¦ '«.^k ' '' Aum ?;' ¦*.- -<^**É'f**MPH .j, ^K(I1*» f*" i »V a*w«*f.-A!4,. ^ÊmtWx-mX\i.r:*:¦'... m

I , v*í^"***iv*>» '-"f ,- - HB*'*^. .'¦--***¦ - ¦ , -jr ^J^^^KÊÊti^àtttttssmtMm**S-.* >*,-.\iâHl^^^k-. -.- •. ^íiIIÉMhB

." "-,'-','"*'' ;-':''- »'-.Bl»»»^^^^^5lili^^3»^*]wS*^aS*i^RíS»»»j^a^E^^'-aÉ»»»l»»»í»»»»»C '-"" -l-È^

A competição atlética iniciadauma paisagem da prova dos

. A primeira parte da competi-ção atlética, cm disputa do "Tro-féu Mário Mareio Cunha", reali--uda na tarde de ontem, no Es»tádlo das Laranjeiras; agradouplenamente. A diferença de pon*tos que o Botafogo leva. de *• nu-tagem sobre o Fluminense. '-'•"coiocado é dc 55 pontos, o quenão tira o brilho da parte finalprogramada para hoje, pois es-perava-sc esse resultado. Na ver;dade o H tt mine n se não contuvücem aquele resultado; na provados HO metros, com barreira, eainda o da prova de salto emdistância, moças, más em com»pensação a sua equipe femininado rcley 4x100 metrosi com o re>.forço de algumas defensoras jáafastadas do atletismo, conseguiubrilhantemente a L* colocação,além de estabelecer novo "re-cortl" carioca. . .

: Os cálculos de Ernanl forammais certos ria tarde de ontemdc que os de Gonçalves; Resta,ainda, porém, a tarde de hojepara que o - Fluminense consigarecui-erar alguns pontos pcroldos,que não contava. O Vasco da Ga-ma competiu denitro 4e suas pos»slbllldades' e o Flamengo, quasesem contar' com nenhum atleta»pio pôde marcar aequer Umponto.

OS MELHORES RESULTADOSA prova sensação da tarde dè

ontem foi, Sem duvida,; a .dosIliDV metros, com barreiras. Oatleta vascaino Wilson Carneiroiria ser suòmctido a uma -ver-«ladeira prova de "fogo",'poisteria pela frente pm atleta como

ontem, & tarde, ofereceu fases de sensação. Na gravura vemotquatrocentas metro» rasot e um grupo de atleta» vascaino», apa-

recendo a revelação, atlética do ano, Wilson Carneiro.lugar — Gliclnia C. Leal —»Hcllo Dias Pereira, o melhor bai*-

relrista da cidade. Wilson saiu-se maravilhosamente bem, ven-condo a prova de maneira espeta-cular» apôs Intar sensacionalmeu-te com Hélio até a antc-penultl-ma- barreira, quando Já levava pe-quetta vantagem sobre o atletatricolor que. infelizmente eshar-rou em cheio numa barreira de-slstindo da prova, sem entretantocomprometer o feito extraordl-tiario do atleta vascaino, qu>* ara-rece eomo uma .das mais prome-tedoras revelações do esporu*base, nos últimos tempos. Outrofeito sensacional foi o da cqu»pefeminina do Fluminense, de "re-ley**. 4x100 metros, que superouo "record** carioca. Também nãodevemos'esquecer as figuras decscol dò Fluminense, Carlos Mor-rison e Gliclnia Leal, que foramna tarde de ontem dois grandesvalores para

"seu clube. Q Spri»

meiro conseguiu o 3." tempo ncs-ta temporada, no Brasii, no. saltoem distancia, com 6mS3 e, n se.Tur»-da brilhou na prova do salto emdistância, com ¦SmS!', além de .*cra principal figura- na prova de"relcy** 4x100, ganha pelo seuclube... Ê justo sslientar, atnda,os tempos obtidos por. ROsalvo,nos,400 metros;,Zanonl, nós 100metros; Bahete e Ivete, no arro-raesso do dardo.

RESULTADO DAS PROVAS" O resultado das provas foramii-, seguintes:8AL*m ISMDISTANaA. MOÇAS

1.* lugar —- Sureta C. Costa-— B.F.R, — 4ro80.

3.«P.F.C. — 4m80.

ARREMESSO DO DISCO *HOMENS

1.* lugar — Nadlm S. MarreisB.F.R. - 41m94.

2.* lugar — Estevão L. LursklF.F.C. — 39m96.

SALTO EM ALTURA —HOMENS

1.* lugar — José 1. Marques -*,,B.F.R. - lmttó. , o ;•:

2.* lugar — Amarilio P. L. ••Pereira — B.F.R. — lm80.

HOm. COM BARREIRAS —FINAL

I.» lugar --Wilson G. CarncI-ro-C.R.V.G. -15-5. ^

'- -i-2.* lugar — Frledrich Sohucuaa

-F.F.C, - 15"0.lOOm. RASOS — FCJAL

t." lugar —> Ivans Zanoni Had*;sen - B.F.R. - 10"8.

2.*1 lugar --Alexandre B. .eltoB.F.R, - tr*o. _

400m. RASOS — PiCíALI." lugar —' Rosalvo C. RamosB.F.R. -49"4«

2." lugar — Aldo Leão de Sou»th - B.F.R. - 51"*.

lOOm. RASOS — FINAL -» í%JUVENIL

í.** lugar — Jorge P. Guima-rães - B.F.R. - lfS/lO.

2.» lugar— Vildo S. CamposC.R.V.G.— 11"6/10.

ARREMESSO DO DARDOi t.* lugar — Babettc Zoet ¦•-.«-?...F.C. - 34m49.

S.** logar;— Ivctte Marli -* B»'F. R. — 33mll.

(Conclnl na «S». pâg.*»

DOb TRIUNFOS BOTAFOdUEHSES - Apenas dois jogos foram realizados na tarde de ontem, pelos Campeonatos de Juvenis———e de Aspirantes. 0 Botafogo venceu o América, respectivamente, por 2x1 e 4x3, nesses matens .

_-,^-^-f^M**M-j-jM.-^|-^i^^^^^M«MJM«|M|^^«|MM|MMj

_

EBHAM BEJS I lllll I III II lil liü M mIm"I I â «f ^-**^2l-GEBENTE m IIIII I.AÜILH I II III I III ¦! I A W llll ^M*"^Él MflALVABO GONÇALVES ^1 Ul f IWI f Lu«Jb II I MAWI HA Ç^^lH

--H Ht. ^sá^l ¦¦"¦¦¦ fl '<y --—--.

'- Vf.iifc-trffiWirtfr'--

''¦'"giítsi^

A MANHA19-9-1948

— 2 "»—- *""—•—*——••——.- **\ ¦*•* «** li " **> AJ-^BSJÍ^SSÍSI1 ,'' ---J. ^BVI

w^í G?*5$^"8"-:rl* " v Uma cena *•" *° tobo **floresta**último fame"* Mariena' teto

Marieaa. me HrtMrpwtaiá s*Tii*«a»Hf*a» «filme..¦"* *^*^^^^^^\.

^^^^" . ^í^r^-a-s-sWtf^-affsa *"

NAMORADADE CARLOS GOMES

NOIVA DE UMRINCIPE

.('-)' (",u: — !¦

H«>l!*. •> «>«*<'- — Vn

ÍteRs.n.r»i-rm fU- Ml'.' BL« t 1»I

%W *\W\Sk^l \\wÊ&te~~Hivm ¦ -ú *m H«fa^jfc. 11)-at«r BYBVBTiBl BB

Ba. flsW^iÊr"-""-''^^B Bit X. ÁfmwW ^áW

sW '^m-^alíMEÍ: ^^•s\\\'a,s?a»s«^ '^s-aáVL ?B^ . '-:.y^pi -—-,,,. Kr *--'ÈÊifl ^í / *?W tfg*Ê ^HP-'--^afcr^1J ? *#/'

BHk. 's<Ssí' - ¦ Jaem W* Á^llfT

Bjt^yí'1 r^t-jiq fl

Br-«*r^^"' ' '' '¦.'_^áÍÊÊt%t .mm\\*\m\ ^flflsflfl.

l^^iw^^Éi^^is^iiM^I BP ^^| - \

^....„_^-í^WasBaWBa«s*sl

A «masco-te.desderiella, quea acompa-nha em to-da a par-te,, desdeqoe a com-proa em

Cannes

"¦]:

ilif I

v-

i$&.

11

1";

íiJL^ilJ=*i^i*^-fo.r-i^

'-;:;¦'

ara

***V**l W iwi.li- ^ ^llHlnfM ¦« *«»B»»"^.'l3»'Mil»I**.1! iwm * r*S+..w**^-t?*^^rJ»!**4'K>iiS*ii»

— 19-9-1948 •— A MANHA

_._i • _ ""* «_£_!5tf-4n_fl B__B_I H

^_-_-_-_-_-_-_-__l " -*»^™^^---*--»' ¦ 1Mfü-_-_i _» vV^%,*—v't^_l! \ _ 2 1 i» anta^s- '#*">»»r StutWÊrs^^^Ê ^Êk_. \*-b\. 2 ¦»' '_r *lJ+ __¦. Jj íé ii_k^-^'^__l 1

»»¦ __B^^^_P^*_P 1-™^ ___L**»t>-t ¦____ ^Kf__

'¦'¦"'¦¦ -IkS uWÊ^M WÊL ' ^_7__rP' _¦ •_•??___ ¦

¦*iij| eéi "^ | -* h _^Bt_JK___i _¦_¦ __ -

mfàWm El É" y^*iBf*J^l H 1^-"jV- J^Bv IK-t ____8K'-' F15*- J^^__ll_&____E£r_F"-H ___t ^1 P-P-V

lN_ ¦ -fc^^trt-É-l ¦EH ggaH^ n**» pNlJ*í-**l_í_____ __sS B-^-lH _r^^^_l____^^___í< I 11 ' V*>v»M H _à" __

"-'* ^^» pH Br _l —P^a» • *j _e__Lírír'______-&-11 Air _2 f vC*T«"i_fl _-_l ___¦__*£ ____IIS_9K-1__Mii__lr'" *€l __*á^**_r_f 1MP-* ^ _•___?•___g_r-__ &_.-*** __B___H__r_S V__ 3t«H*__' iS L ^3_!

____________P**^^__»! __1 ____________¦ __r ___ _____mBI ___________^__L ¥-____¦ __L"___----"^

¦Éfc*-------''****:!^^¦^^ rime cGtiaraiü». «^^IS-, ^^ Pt°

Batemos: P«—t-pa—t-pam.— Ooi — exclamou «ma vox feminina.

Abrimos a porta e r-ne-traraos no apartamento de Mariella -otti, nom h*_BO*so lioteide Cop_.ca_>a__a_

O sol ji trazia a soa mensagem «le lua: e vida- Eram 13 nora».Com—»ent voas portez-vo-is?

Ma^r^'^^^^^^ entrada nma mesinb.. co,,.bebidas. Mais ad^tnte, livro£ m^

tos lrrros-^_a___-»os altrnnsV^Oenvres**. de Rimband; -Stcndal Pas„giate Romane"; "^f«*-J«^ *.££*- k*Tt_-e Ao_a &on_se_iU* de Meri_.ee. "f-Wlo Ghic4~\ IL VoL Por certo, tt estavam cOsras de» Bandelaire e Ver-

lalne. de Balzac oa Cimpotmor; de Gocthc oa Ibsen.Nom po*_r-retratos» em cima do "boadoir", nm par dançando. __»__,. _ -_—*.- .-_. _

ET Vprineipc Raimnndo Lanxa de Trabia, da Sieilia» men noivo — apressa-se a star* a revelar, ante a

indisc-refão do repórter.

PERFIL DE MARIELLA

ET milanesa. Velo ao mando em 26 de dezembro «te 1S__ Aos 17 «nos. enti-on parao "«-ma- Sem prirps*i*>>lllmf fol^^eirerNe.ro'*. tendo aparecido, atí boje. em 33. Em 1-B. "estrelon** "Escmadrilha B-anca". ro-

* dado na Rnminia. Durante a gncrra. trabalhon na frente ü_ei*_a. eomo enrenneira.

E-^-*a_^cí_ta. empolgando-ae pela. artes e pelos problemas -soeiaU e faoüUcoe, Set_ olhos «ao aaols. ten-

do cabelos louro*- Mede _»rea de lim metro e 70 dc altura e pesa cim-oenU «rai.ox.

O BRASIL, SOAS C47-VAS E t_ENTE

O BmsD * um pais irmão do men- A Itália acmpre o estfanoa. Nem a -filt-rra pMe ro5B^r„4I^« ^L!_

am-adeTe^cW*-eensãorentre atnbos. Bem »»*nsando. serem «té pstr. mostr_r ZJ^^J^^rJ^^ÍSet-r-ZT „..»„.»,-.«ii-;rrv. -notrein nelos italianos. Jamais e**-»»eceremos o croe vocAs (i—eram por nos, ao «**¦«»»*

def^ _íut_obd_1-f^eTU_tno. «^crénct. dTSrlT A rigor.isso nãct™*™*™*^ ^^

como voeis eram. ^«campos de bataU-, na IUüa. o meu poro ri- e sentm como trram amigo, e leais o. pnrcinhas". Oo bondosos e digno*.

—— Conbcccn alín_i_»?Mattos, inclusive oficiais.

^¥£_____ _.**?^r. r__^*ór:*:„"^^3:^^^J^-Jmiras imperiais, dommott-sne orna admiraçio e_traordi nârtt. Sao aa mais belas e m_iestosas qtae já vL

= H,_n!,T__Íoro__*Jâ comi feijoada e cl«_-raaco. Qoe deliciai E tomei -eacWl -«elbor sina*.Rimos, espantados, para c-»tr_ubcxa da simpática a Iria. _^

O f-NEMA INGLÊS E* MELHOR

Saindo do apartamenVo. dbseemos até a vara_dado salão, para tirarmos oatras

fotos. Mariella LotU.

_^--^^" ^ *»^*^3IH _____«'.Ww jÊttsttX''-''' -'¦¦- fe-

¦pS»»ra- ^i'*'-¦ H_í-Wr .«tt. *. .ML

.. ;'J_| __r"^^»1

_____ f_ W*fWWi ^ 'ã^ML\\u\WWv* \m r 'rn -' \ _P>Wf. '^fciíáknW WmV- '_¦'.' '-___'•-___F^_iSMS tH ¦_*»__: "^trti "'*¦'' ^*»l__H_^_r^^Í_^_ _____L ______!?_. ______ P-_ ^ i__Mii

__8sb_mRhÍ ^ ~"'"'<1- .. ' 'à '"" '^__Sí, '_______[ i_-^-_aH^F^^,ír^ ''e^^BSu^^^— '¦¦

*?.- ''':¦¦- ^¦-'^¦-i4B^ ••____¦___[ .^ frfr."-"'"'i'.--' -.•"-'_ií1 _*!»-*?^:-, _g|»ff!"""-*' . i-tmWMmSmmÊÊsWm^^^Ês^^--- ____í*^_«^m

t_A"- í'i_31_í___2i..jp" ^r-JH__^_r__í___ílDl

_________________T' ' ..!__^rl_Sil__Pi»«flB___Í^____--_-^^__-_-___BI__--_-^''"''"¦ -:— ' '^____- ' ^ __Í__F*_L 1__e7_-'

tampar? '.'^3*%ítái«»--_«_HBÍ»^^»^H|

Ontra pose foti^^áfica de Mairiefla

V' - m^ ^" -iW ' ¦%"v- i

__¦- ___________ -i>'';:^'''-^-^_9__r^_7 __j___F

"•¦-»-. *>ap *^H| _____»_—_______«¦ E ____i>'''^_»'' ^_____

• «p^t^B ^^L«sf* *¦ '.-»*ír^'':;r'y:-^S' *'^«r_TI ^5f*** ¦¦ ___H

eõB-ido

fs»

Instantâneo tle Mariellado Copacabanaa tw_ telefone-¦_,tinto número do

Numa

OB oBk

no sen qdkrtoqpairto atende

nl-

bromasa deMarê-a s»te a nostalgia da

nátria distante

Mm mmsDormindo

^B ^_^_fji*yy//^_y_X__rr^ ^--^^_- l~" 'r—-^>-^_^

-*^^ ^s^J^íí- I 1^ G_t_ntído

*-*í-^i .-itiC****. ^5sC J»»**^-Ce-rt_5«at_f_l*i

COLCHÃO ^%5_3^ «u»-**-- -«- -»

AMERICANODE MOIAS DE AéX> VENTILADO

_. _3Si~_f?ÍA^i.«iriido «7«t«rt«. *» — Te-^-^-l^L

Av.CW^t_-» — *«__f-ííJí-*l_bX_aTl.«W-A —Te-. _7-3-0«

* Si swftMsttm bana,

H_____|_9 __¦__.-' -- t\u\\\uW*MWffi^Mmí :::f':; ______«*i Bi IS.—- :?S_BHP8BH_B___! HKrü ___r__9P »p^" ^¦'^^^wiP^ítBBI^B B____

.-*_*." *.' t ¦ ^ ^ft-'"-"^---'"' __________yp

-a|

t-

A MANHA 19-9-1948 —

amsmmmnmíímma' ammmmmmmmmmmmmVáVãmmmmmmmm^ I f**S^J*>X^^"W>>"M"*S^^TSa7>^^^ *at-wj6

^âfmaTW""*' ¦

sP^«a!a^^B^^^^3i^^nB^^^^r^B aB^^mTaal ifl&CT HWja ' /IRjfev tB ¦><,<,<W mTgmr j

¦ ÉIH iTifel ¦ V M VâTll I W i I mm! « H smf¦ ¦ I ¦ DlVIlaijal wÊSÉp ^Màyy ml iilV *vS

ammmVãfl

Htr mflLJmmmavJk m »¦ íly^ «w i£*^V¦ HknM^awVVÇaVBr Uil ,a J* v j£ xHH ¦jfilmF^^TBB^aeJ^-^m^—^r^Taa^^aT^^^^arM ...TTW^jo H r.V WmfBk mi H ¦ BB? aWrTrTaFTTW^w! |v&. J£ BflWMyiB

t- '.-"-zzz^=zz===rr.-—-¦.":.:". ::.:: vU fjm detalhe da fábrioção

de

Í^Te^aamU

o fruto de qual- de os esforço ra-

e fabricantes.Desde o inicio, èle as-

deve-

toaS^^kadoo esetasisaulUttt; a copiar o «a» se te noséculo dexotto.

Tal renascimento nas foi obra do acaso, não éqaer circunstancia história. K» ecoaAtnida. *T o3h»«i e dirigido de um grapo de artistas, artesãos

Desse «rapo, «oi Jean Larçat o•tm todas as i e apowmlminadr i do —

ris faser ressurgir asa arte de ^*™^ ^SÍS»s7iJlBW*tez^_pirtoe4-SEeL^eoatToa^^^

«io iSSSSafS; mais audeetos*. enfha, quase todo» o. extremo, da*¦* * "frase*"**

Valetr. I*rmt * watyneiidm desde o ano distante ide 1915^ç^^s^^müH^^t^Tcom nata* do 14 do trieot de

^¦sao^apèzias st indiferença dos que- podiam auxiliar, a arando difl-Jade desse movimento artístico. Havia falta de e^acataatra, da UnUcreiros,artesãos. Ceado e trbatá aafl tapeceiros existiam em Franca na Idade Me¦'--—-— a esse trabalno e,

. cm o mínimo murar lnwatn' da» tewrtrssrta» da artertaeL Foi n^eeeasãrio reeducá-los, formar novas equipes. Isto custoude esforço e dinheiro. . . . . ..

_ todos os taupedimentos da gatna, Lnreat coBseajam dobrar o número

Aqui em Franca, mais de cem pintores se f^«m

àarte deteeer £pete£Entre etes. só para citar os maJorw. oatla l*»^_^gL."^gS.M>tt —¦

Duffy. Mure Saint-Saens. Dentre todos, porém, é Jean Lcçrçat o naexclusivamente tapetes. Sem abandonar a pintora, «jamu <ajta- _— -de nome. Lurçat reallson grandes tapeçarias para a Pmhalssda «*rança cm

parVo salão pririipal do Palado do Governo, sara o rei do Azjganis-tão. Tem vendido para o mundo todo, btemsive para os^ * W*^STê!Ssrimv^ «tUSoT^ ««o

* <,_AH,'toh^ » *»ffc« * g^rKSg: Ema igreja. -*¦_

"é de llabaa sãbrias. pomad a «to«»,^'i^{,^,K*S1? ^«^iAo contrário do eme a<onteçe«eom a ***^ ***£**'f^sS^

o só aceita e admirada P**01ff°- ^.^i^j^ii-^» ia eonstrsçao 4 dirigida paio padrs CoaOtarisr, ama élimkam,

to7 moderno — basta dlaer one as capetas estão

época, tsca. alto d» ama colina, cm Lot.

a. no centro da França. Foi IA ameAla instalo* aens grandes atallara

Passa das meses por•tale. dirigindo

d» catatlaitta» daa asais va-de- atadas

eol. A paixão pelo castelo naslhe durante a Amarra, quando dl-rigia ama aaeio da radio a Jor-

Kimaf^^ laaWU

nos Museus da Arte Moderna da Paria a de oaxi»»jsaaae». .'_¦ \-.\ —.DaadS ms «aaiores trabaIbos_é t^^ajgreja V*?%J£ZM '"íSaSi,

« -¦

iiat4aoaAa. - —— ——- - —— sara aatSeiT^Sí coastiícto *^^P^P^"Co^^u2^^í,,^rm^n"

a. _»¦ _^^ _.• ¦ * - - i aiiWai asa aattam

nard a Derain. a fachada, em aat» nos distribuindo sombra e ro- n iros também dasaa

— tf» lalaial ai ama* tiâm de taãWte BOdenaO trais da Rouault a o ©oro, magia- tiataa a «jue deram o some .¦Jal «OgaMAM,.«IJMavJ»**!» •* ¦¦¦", • - do aaaaaatU matrea. tfc Ured. Vila Saarat. a— huaBaaatviw^ao ^' iL«:i'-.r- ilíl" J- . i fiamBeaa *"¦* e*edbldo f<H ° *P^*5>»u um fOblòTqo» dea tanto o que *^0poad^ettdt!

qaase Unntnada, aw* a mais Süaplea, natural, enquanto de- r*M^MnJI^!^í^a^^m,a -..e-o.•í?» -:¦'•¦' ^É i a moderaa do mando, reunindo ,«,».»» gaios, foi Matando eoi- .^^f^™1® **ZJ™^2S?^H^^ama i >t obras doa maiores mestres con- ... j. nTntnra miwlT*". da ma ™'AJsmmi

E> >á«af A^ámW tesnporàneos. De todos eles. o tapeçaria, da guerra e do seu csf-^mmal Ikv^ámf fBaamw inicV cristão é Roaault. teix^ 5f5 f***0*»"00" U>*taiaoos nesta

^Al WaTíTri mf %tat r»M nlnter Lnrcat nossui ema- ^^ fortalexa.^

-S-H ;í «,oriaa^int.TdoU^p«im ÍJêsae castelo da' Saiat-Céré, Ma, tado isso pertence so pa*

4( _* . Q| tapÇ^e*o',grandeS,artb*a que Segborns. Carijóa e Garniaés, que teressa* a Lurçat e a" tapeçaria.m^ WrJÊe fomos procurar no seu atílier de aervem de modelo para suas cria- essa arte que. graças a cie, re-aemmmBv jJ. -r -^ DWoáTat. Matjla Vadlll a*aaa*mffca*lltaS SaCS COCS. TlatôriTm HA arrãtACA O C IHDCCbVuA.,¦¦ iaaarao^ — aaBV1^ Jaaj JE JaJLams WVStB wÇJJJaai a\aa^aajmaa»a»a** *^^^^ w ¦ "^m¦ * ^" ^aa^ » »^»^^^^ ^* ^ • -fc-»-* ¦*¦» _

aa^aalaaaaaa^^aaaB^aBaãã^sV'^ ** ¦ í** ''."^ a^r^k^a *^^^^^^^ t^^^^ ¦ ^ • ¦ ^fc*fc^^ ^ dsavaa ata»€sa#^aavaf tf%ai víã^pfffl^vel ã^^P ^^ . ¦ m

aB^KWBT^PSmBaaaBm^^^mi »>B^' aaBãt*

Ba3^teB«atv War^a^^r^^^At^ ^^^aauãam ÂL aJ^jy^s^a^aTagj at awa*a»^ai*^*^ar^5y ^,, a\%^^^qa»am»aiaajarSj^ aaia^aam ^t&m^^rw*^^*^^^^^^^ ^^^t>

mmmmBil mml Hma iP ammmW A ^maaaKammml ' ^ammmmatmmlamr ^ammHmal^a^la^s?!*'

%l Sal I^^^P^ BBaBuã?" ¦ am^aaT ams *aaaBaa> v ¦ I aV -_^r -,*maj| ^Bk- l «Pa\m; E dPT^^. y l <C> Jf ^^ i " ^f ^.,^. ^H *jjHgarfl

.^atoto^.r, „„.,,¦«¦„. .Mh-,,.. , -n M.--.M..III ,ii, m.mn.ili, , ii i nu. nir' niiiiiriri.-hw.-T i „„„..,,„„, . . |||m>.,M-MiMlt>|-|1^^

19-9-1948 —mi?

A MANHA

ÍMifò ^wf^-^SaeeeuA \\\\a\aa^^^StM -M Hl

HÁatm ^^^^P'k * !'~M%i*Juuuuu\ uuuuuu^ffiSuWtfe | l^B

'^ifiTfc ' J_^H H ¦*l-ati , t^aaum W. *-**—**» ]HM ^^H '1

F* alH'¦I MM1A\ >*, .'iáB M^AM M' i ]

JB 'f MUUUuW-l'*9 JR*kjBnl aM»~» \./ ""*"#

MTt| Wt.it ¦ - -ral E tV ItfSiBt* J^H'a.** I Bun~ "-..' %l "-!'SB BmHw ÜSàmi

^^*^ÈÊÍS&&u\aee\a\\\ ^^H \ i ftYI ^PF-^-*lií-^jÉ^^lB*9fl l^flbl

^-'M^^^iP^-^*11 ***- *fl H^fl «

"¦• ^*flSMfi

lllll¦I•

MAIS

do qae as luzes de sai «cartaz»,¦Bleanor Parker impressionou pela suabeleza e pela maneira de tratar a to-dos, quer «fans», quer jornalistas e

fotógrafos. Durante os seis dias qoe ficou noRio, conseguiu mais que toda a publicidade«fabricada» nos bastidores de Hollywood. Foiamável e deliciosa .surpresa, a deixar marcas;no espírito dos que a conheceram.

Por duas vezes, focalizamo-la. Na segunda,no dia da entrevista coletiva, nio lhe demosdescanso. Desde sua saída do elevador até su idespedida, mantivemo-la sob o jogo de per-guntas indiscretas, as quais respondia sempreeom aquele sorriso inseparável de sua persona-lidade. Eleanor Parker, sem dúvida, cativou-nos, tornando-se a «amiga dos jornalistas».

Aqui estio vários flagrantes e «poses»especialmente colhidos para este suplemento,e que dio uma idéia da elegância e beleza daencantadora artista.

IBgKflEy ::• •'JM-%rS^K:-;.-^íaÉS*!9HH B

|W^fl^HÍ»|^yW:: -v- "Mu\\\\\\\\\\aaW9umWP>-

":r "*. fl HflÍR-H/r.» ""<^'»*VÍ*^-'-^-.r-*Í

W^^-^T^aeeeeetLÉ^-jmr ^ffifl uuwf^ Ik> VbELí fl B^tfMPv*- Ml

^1 I¦»•''¦ • ¦^-J**-« I

BK iéIh BWBF '^^h¦F «ii. '--.Jfl ^.....ÍMMM.M»'»--*4---**^

I A1 '" ^|

}'¦¦%¦ ''' l*1 '

....- .".'-1

«IflHjfMAfl

í :; '4

irKt-r «¦ -i'

U- -l.tlnum no -í-u a<u»i.i\«-!- -<ü1 !--<i-. . niii.»m|i! intíi. .. 'om

<|ih-i - i!«- '• ,'i'!t-l:!-. -u;i> fi,res f.i» urit;i>

&

I HfHHfllH

1

1^^^BBBMHBHHBbsHHHb»mMbMMMh

ar"-' 11 '"V1T " . - ^rsMBMBsai BWflí^-^ÉtfiÉWES^^BI

^MfWBÊ *^^t*£% --^^v^ÉE,•á^^^*à%á4^ .*** -^ mT

^P* :i*W ^ J--^^ÉH -*--^^SaaT^t-l/iTÜM

^li' jp^ JFa I

-%alB.' I \M£á

1 tf.' ' ¦ ¦ ^jfl HIHrl Vi *"^****Kéf: jl .J| ^^| I^W^Aí^^tI' ^^^j|^BB^*.B mkf' MJ n.

BB ^flj |>v *| PI &^M !^^i>v4

^^^BÉ^k*-^'*-™*^^M^-''¦'.,-MflBflB*&•¦ M

fl HB!^H ML':'W-" ^Mb£í' •' fiflnS ^KBh. ¦ '--tSÊMSmmuW' H>. ^BMA|

PmM ¦ %m/1

Ès0êt UBa^^BaK^^SMflB ^^^flfl WWW WUt- ~ >_. «wB ^^k^EBjn

. ¦»¦ ¦.

^mw<^*rt*™"»^T- -\\-^-^-¦f*£*l££tfr'*ir

— 6 — A MANHA — 19-9-1948 -Ü

^^¦tfadÉja ranSaB*

:.'¦', ¦¦¦'

l

U

' ' ' "' "" i

O MUNDOALE 0 SEU LAR"

maravilha a vida do casado c passa cm

dús as horas de íoli-a O papagaio dotodas a

1:1 v.lhe' 20 ai ¦ioal do' Vasco

cinema c teatro

- I '' f * 'i:;í>

HA

sempre um gmnde intere^ do -fan" de ^^^S^J^^JT"crack" predileto, fora do campo, fora de sua» atividades «JP0™»**-

Existe, sem dúvida, uma curiosidade eenewlizada «o*»"»^ «gL»»passa com este ou «mele "ás" da pelote, «mando, após »*« ***"?*

na cancha descalça as chutei», e vai para o lar «pw ««^.^K^teSn-SaerTostoveedores fazem as mais diversas Meia» *r*i»^osseus "M*»*»

euriosí-do ioda sorte de conjeturas. Assim, para a satisfação dessa &»«íí«"**«***2odtdTone domiisa ^adeptos do popabrr «SE^»'**?'10*» *^_* 5T?TS£a

.•«T.» mnÍT^ie^de^cSSnS- d^aeSâS^ ^ESo^Srt£^^oreT^specto. S«eU««te. da vida de temo*» Jogadores for. do

— 19-9-1948

campo. Não nos restringiremos,porém, aos que praticam o fn-tcbol. Aqui aparecerão, ijtual-mente, os ases do basquetebal,esporte que nos consagrou nasolimpíadas, os maiorals da na-tação, os expoentes do atlotis-mo, etc

ADEMIR NA ABERTURA DASÉRÍE

Para'começar vamos falar deAdemir. Trata-se, realmente, denm dos maiores "craeks" dopais e— por que não? — docontinente. Vindo do futebolpernambucano, onde JA brilha-va, apesar de muito moco ain-da, Ademir logo se firmou nametrópole revelando-se um per-feito jogador, não só pelo seuaprimoramento técnico, comotambém, por ser um elementodisciplinado que tanto sabe fia-nhar, como perder, isto de açor-do com as contingências de cadaporfia. Inicialmente, Ademirpertenceu rap Tasco, . atuandodestacadamente em mais de umcampeonato. Depois a torcidafoi surpreendida com a suatransferencia para o Fluminen-se. Dizem até que o tricolorpara contrata-lo não -mediriaesforços, pois, obedecia, então,a um desejo do técnico GentilCardoso que falando aos dire-tores declarou i "Deem-me A de-mir que eu darei o campeona-te".

Seja corno' fôr, o grande"eraek" foi parar no Fluminen-se e o resultado foi o que seviu: um super-campeonato comtodas as honras. Mas, o Vasco,que não havia" desanimado, aca-bou reconquistando Ademir ehoje novamente brilha ele nasfileiras do clube de São Ja-naário. Reita este ligeira diva-

. Ração vamos entrar, porém, nonosso assunto: a vida intimade Ademir. Diremos, então, queainda ae encontra «sn plena "lua de mel".A sua vida é nm verdadeiro "céu aberto"O barco corre num mar de rosas, como di-ria um cronista social. Revelou-nos, mesmo,o "crack" que considera o seu lar, um ver-dadeiro templo .de paz e harmonia. Adotaéle aquele conhecido lema que Sagramorde Scuvero popularizou joo seu programai ra-diofônieo:- "o mundo não vale o sen ter".

- — Estou satisfeitíssimo. Disse-nos Ademir,acrescentando: Confesso que não sabia sertão boa a vida de casado.

Dona Celeste, a jovem esposa de Ademir,ouve a opinião do marido e sorri discreta-

.mente. Deixa transparecer, entretanto, a sua

'"•'•¦"''"«""

V "'•' "'•'"

_£-— MANHA— ' .'" " -: .

". ' " -^'7 ~ , : ':- '

Itl gm'.-^ SB*- «S =&'¦¦' :' V" :'2fX- Bm¦¦ Ll^b^bk vS • jH r^Hr ¦ ^^H BB ¦ ""^«

^^^^^h»JtBTWa^^Ba^^raem^ar»^^^rT^rrBy^^^^a^r^^tr^>iW

'erack**

natural satisfação. Realmente, deve ser agra-davel para rela ouvir tais conceitos. •

Ademir, segundo ele próprio nos revelou,passa, desse modo, no lar a maior parte dassuas horas de folga.

E* acabar os afazeres relacionados com oesporte e logo corre para casa. Al divide otempo entre a leitura, os estudos e o neces-íário ' repouso para refazer as forças. .Tratade "Rosa", um papagaio que veio do Recifee smbe disfer uma porção de coisas, inclusive

gritar **goal... rsoal do Vasco.?. , e dispensaum carinho especial a "Pos" que como onosfc Já dá uma idéia, é um bonito cachor-rinho.

Fan do cinema e* do teatro, Ademir e sua.esposa não perdem um grande filme ou uma.,boa peça. Nos domingos de folga — e sãopoucos, pois, a tabela inclui sempre -jogosdo Vasco — sai a passear no seu elegantea u tomo vel.

Vai a Petrópolis, Teresópolis, Friburgo e

oalros recantos pitorescos que servem, derefugio ã vida agitada da cidade..

Assim, aquele dinâmico jogador que, quais-do entende, enfia com a bola de um campoa outro para. fazer um **goal" sensacional:aquele. Ademir, que é o "Ídolo" de uma grau-de "torcida" e cujo nome é repetido entras»-asticamente por milhares e milhares de no-eas, fora da cancha, «fora de suas atividadesesportivas é um pacato cidadão e exemplarchefe de família.

ífe-r.(iõ ;r:i<k... mus Hnie em

! iV.tlUÍ" l"-''u "*'"

i i'r""níi ['Vii/iiihiir^,iriii'iifii[iriafteitr?itiriuauai: ¦¦'• -•-

'¦'aS" í*':*^ \ "'" '' '.^jM^íW: '. „.--*•¦ | V '¦ ¦¦' HBYflgfl ''¦'¦'¦'.'.,!:¦' ^<lÍry>.*.i*!?.-f-'.-**K-j3rri Bf ,. ¦rP^' Tj^ti^Ê^Êk^^^^T^êMlm^Êm^ÊÊtÊ^^ ^^tm^aU

** •

l^«»^mi^^MàM^Mitfm»^uiiimJ,

IH&P'- *3Ê^^^Ê w*^r^

t" ^^^i^l ^^k ^\ o*****-*l' ^***-»*---alB^^, ^^H ^HV «asB »9B BB ^IB ^B ^B ^^ÍB ~^B HV ^^^ft ^P**O*» *^*B

»-"**""*"* ^*m\r-.^mT'*~J:f''~Í^mm mi^M# ' THS Bh *BbB fe." ^ÉB^^*fc5'^M

^^BL* ^áSM^km !?M9^ÊSlj*9r mtW£m' -- 31 ~^^^^^L ^K-^- A*B^H ^^L ^9mSSS\ _. -. ... '--331 *" oV --J '-1í»*f -«iflESl ¦»¦'¦¦-' - *>i»*l^^^fc-^^Pí-aÍ3*-íJL Tf «!•• mWw ¦ í^^kmwkm. .^kW tmm mmziz^fMXm *m ftTafJ í ^^K --.-sâ^^^r . /• •***¦•>»»-.- - -'-^ÇÍS ^k. » ¦" ç-^^¦a»^fc^Pífc*«^w -smM "* í-ImB ^^m tmm ) . ^A üwÊÊfW'^ _-«-a*^ . -JÜBr.-- - ¦.-.:¦-.-- --''I^Hkj --wtf int-v .^O¦D ^ _^ ^H IK w# • A 3HB .^fgVQF ^omfl ••£ **-* -^k^s^àSSSf* ^^m ***çí!Pi

**^^^^^^^^^^^ *- fÃ-ft^aO CiJm*P-*^^^^^VTaa--*. *¦&* B-M-***-***"-*-"*' *'¦*-¦"* -—^¦"bs-Ié* *--****»,*-»TM^M^BJ^B ^K^SB ' ,***"'" B^^"*--•'^*^^t*-ft»l!^'^ ^B -**^^B1 I ^^^^^^^ (-*g*g«aa^^^^^^^^^^^^^^^^^M^^^^^MB^MB^^^^^^^BMH01MB m^^ ' M*mW;m'^^^*\ .tmmm

ISSMMW ^^H^B g^^l a ^^r _^f ^a»l»r^^»/*ss^^^*"t»»»»a HV^**^^ ^__^BJ^H "•*-.. ASh^HB^B^H ^^H ^^1 wMÉ^t^má ^^^^bi eom -'sp.-- - -jn ' "'-*asl

¦Éf £ "'»»->-- *¦£':• ^^^^^^^^¦"-'BBBÍ

^^^SBa#^R»V'-V «£:¦ "sfl *#""' t*asB BB '- I frft^lwC^tf^^Ml _ ^^^^^1*1^^^

* fl tomado» pela *-*ovela radiofônica. Nunca, «un nosso pais» B^^^lsViifM-aaMWM^ *^^&ÊÊjk-'i:. W"^ÊÊ*M»Í ^>ím* ' """ ** B*<*Ha ¦** •*¦-'•'-'¦ y'#3L^s«9--^C,í-"''~ «sus

WBáMm Trüfauado o n-teamo caminhe do êxito ea-mac-gnldoÉL •*•? «-*»« :»».- ^ela.de qne. a ^,~"-JL«-?*!^^

tej ^_J^HBMBB

ESTA

cansando o mi-s franco saeesso a novela deGestão Pereira da SU»a, qne a Rídlo Nacionaltransmite toda» as segnndas, qurta» e feria-feira», no horário das 21 boras. Em substituição

a ama ontra história seriada eaja irradlaçio foi levadaa -aíelto sob o -atuais an»p«eio»o êxito, este novo carta*no-relUUco de PRE-8 é mais ama aflrmaUva doa ramostomado» p**1** *-to-r«tla radiofônica. Nunca, cm nosso pais,nm dÍTa-*ttti*aeato conaegnia empolgar « larapalttonar nmp-thHeo tio -M-anseioso e tao entaslasta como o vêm ta-

%&££? ZJ^aZSZ**» *-to ««.aeoldopela "-Gloriosa Me-nUra", essa novela de Gastão Pereira<la Silva, apesar dos pouco, c-splttjJoj JA irradiados, **o«w-Uttae nm iteonteclmento «-apetacotar. O a«tor radiof»-nk», c-ooi-tecido, alem de escritor e gcstcanaHsta. -«abeAmr 4 m história ms inljii«-»« Iwmaiao e sentimental

&UAOrGm¥tL*OFICINA CENTRAL

CHEVROLET

P-í^tB Wm^^P^mmmmmmmm^am^^km^^^fÊSff*^ * \ ^-afl ¦¦¦k'' * jSfe '•¦*

V*M> ^y^TL^ffjM ^B

H^& T^m*—J ^^K.r'*""*> THJ^af*""»» ¦ * ¦-í _; ^B^. ^-v^^SSrtKíí^B

^^^^^^^^^-^B \^Bi" '.^km^^mm mm^sl^mXwaW^^^mm jaafiBr l*1^''^^^^'10S*W$Êi^Í*mmm%PÂf ^ssfl

''''¦'¦¦'"-i 'T-:'''\ ^*':'' SwBSí*'^*' **^ ~-^ *^' •^*»slBaBfc%X'^ Wf*il

BB »s»«-«»-»»l -s-àw ^•t**^^'^^^^^^^ ^^^_,^^^^^_J>^**^<J.^ â I

mm9*tmâ^Ê ^k\ i :%•?¦«^l P^La^ X »>-^ra|

1ÉHB Mi- VI I^-»<*-**tSSSB

y^jB BCa B> ' f!'•ft^»3BJ ^KvBtflJ BliWf'1'^Ssal

f-b-osr, r-tafts tCarsar)Tia Clnl lil «t-Ms-b «li

qoe, a par con» a -****|tarid*a>*te ajramâttea doa -Urtirprrt**-**, empot-gon o p-áblico desde o» primeiro» episódios. Dezenas de ou*-t«a t-ec-riridas «paio »Di-»partamento «le iUrdio Teatro da emis-ioralider ao Brasil, comentarm o enredo e o caráter dos persona-sens ale BONECA, e spUudcm a -perfontnance" dos rádlo-ato-¦res «*rae it-""" os referidos pa*-rT*-o-Ua««D*s, mostraruio ominteresse e om ra-tiado -retdad-ar-Mne-ate co-noventes, pelomando de sofrimentos «me eert-a a vida -àrt-*b-alada de Boneca,«¦ni liifcs »*^—«!*<•» enja aj-çlrtra física é tao c**ande coma belo *o sen temperamento. A ficara de Reníb, o <*»***ptln*ho enjo amorA Bonex-a è extravautado Sftão senti m*rato «me a-simifurs A mnst-ca arrancada do sen riolino, é onti*o ponto alto na nvela dsGasta Pertrira da SOra. í-utendo vibrar intensamente, a cordahimàmmàisã da abaa do nosso povo. O mando limitado deama cldad-rtrlnha «io âsterior, eom s»«aa tatrigas. »«*» precon-coitos e a crueldade de «ma. mela dnsia de habitantes, formao "hack-íroond" no qual se desenrola a açáo dessa históriacomovente. * -

Boneca, tendo perditlo os pais, é recolhida pelo Tio Ga-briel, polUieo itrflnente ^o InA-u*. em «*on*>arjhU de enja ia--»rn. vive «una vida de sa-dri-asentos, humilhada a todo in*-tante, por cada mn dos membros. O (--ande leoltivo para a-rida de Boneca é a soa coisviv-lncia com Remso, o artista cego,enjo violino è o intérprete de todas as soa»i «-moç-Ses. P«*r **ausada sens passeios eom Renzo. Boneca, A odbda por tio Gabriel,«me a tesa. como ama perdida.

Tio Gabriel tem ama filha, DinA. qne * noiva «ie Dr. César(por «wmeniência de família. Censurado pelo fntnro sofro,por qoerer eariareeer as raatVs e o t***s---o--»savel por aaxessâo¦ofrida por Beneo, Oscar rompe o noivado, passando, entre-tanto a srvista**-*»»*•, As escondidBs. coan DtnA.

Orna noite, Oo Gabr ei snipreende o casal em plesso eolô-qnío amoroso mas Boneca conserjoe salvar a situação, tomandoo locar «le OitaA. Posta para fora de casa, vai morar

CH1NDUER, ADLER & CIA.— TEL.' 9*-V7Zf

— TEL IHUS

. Ernesto, pai «Se Orçar, eme a recolhe eom bonda«le. Nessemeio tempo, moda *, sttMelo pobtica do lag»ir ema a fctsfla-encla de Tio Gabriel, enqusnto sdoece DinA. Assome a prefei-ton loml o Se. Ernesto a eo«»eçaalj-*^«t«"«.**»^^»«p*:

•Este. em síntese, i a história de "Boneca", em sens ca-P>tnl«.s ste a<ora Irradiados tpeU PR&S, enjo» t-plsodiot. tem<Wto chorar etmt-mas «ie «mriaUs.

O papel «ia Boaem está sendo rieldo por Ismenia do» San-toa. a grande rAdlo-atris da Nacional, enqusnto o «le Bent-j,é a-wrarnsdo por NtUio Paihelr». enjs dratmallcldade e sens»-Mldade artística tUwreua desse, asa des maiores papeis radl-vfénleo» st-S hoíe t^rrsentsdos pelo ¦f"»-fi,>- •*» -J"1*»?" ,*«-,•dlstrlbaidos: Tio Gabriel — l-dmnndo Mala. .81-estlode Mlmnda

da Tio Gabriel — Ablaall- -Sabá data* * . DloA — Tallta

• Oscar — Paalo

m_ O» flscmotaM «ae lln.txan» esta pAgloa, forsoi U«d«»s pçledab Upesl. at.lsmfa tSmtr- m»Wf-»«Â«rsfo. -Aarante a Irradiação de aa» dos -fltlsaos ca»»-

. «me t-a-a. nsls.illi paia «Ar. Etos* deesTfasriaanU bi-stAcia, ssos e<»tsVUos de RAdte^Teatro

pw ^* y^ l - -flfl

L^B ^^^b ^^^^Bl^'»t-'' ¦»>.¦¦-*

f^^tâ»». ^S^**>> ^**i|i-s^^

^^^^ãk' «SjjyK .''"-teia. '•^^^^**»»B ^E!Sb i| ^Matt-^^B ^^B'Hk>s»^^**'*>>^'^^^^^^b

^B^^^^*,^»«m' "^^B

Bt^kh jBBBB HBBBsBHBh>.^BI^B

Real-t-t*--*fr-se,tdia IS «io eorrente,

M.^-1..».-». D-AriU Pereira, filhado ir. l-atU Poeira, com o ar. Ma-rfino Carlos «ie Morais. advogado.

Foram padrinri»-*» dos nt-ds-entes,«me sio nom de destaque so-Sal o sr. Orlando Galvio e es-posa, por parte do noiv-o, e os*.Lota Re-r-etra e sra. «Sdaardo liar-«mes de Sonsa, por parte «ia noiva.No ciril Coram pía-iMnbo» o sr.GabrM Pereira Braga e senhoracoronel PansUno da Silva, por par-te do noivo: sr. Enrico Carlos deMorais e sra. <3otUde Montenegvo,por parte da noiya.*A

eerlnAala mUsIom Um, l«j»raa Igreja IN. S. da Gloria «io On»tetro.

O sblia fawootoeiamlo foi come-moredo ao 'goldeD room'' «to Ho-tal BJriers, <m-as teve legar amoade tem legar a»

raelal, orgaolsado pel

lerimento.(Nb flagrante

AfANHl.

ospara A

*. + + + + ***

¦ *: ¦ ¦"¦'¦-— .¦-¦- -: <•'-—~—.^-w—»»—i—»-....-.i -.--.. .««i«&«íiaírii'". ... ..-..-

ATRIZ I>E

| Vista d* frente d* Matriz. |I da ig-reja. Note-se a sem ar- I

^UÍ*lw..iLi»ú, -— ^mmUmm\m\\lmMWm\mmmWmm\\m\m I

CHIQUITOSTexto de ÁLVARO GONÇALVES

DUZEXTOS anos de tradição, qaesão igualmente dois séculos depermanência ativa como mensa-geiro da religião católica, a igre-ja cnjos detalhes fotográficos

apresentamos nesta» pág toas oferece mo-tívo de curiosidade ao forasteiro quevisita São José de ChJqnltos, na Bolívia.

Plantada em .plena zona do antigoch.-.co, como se fora um cactos do deser-to, esse templo, de mognificas e sóbriaslirffras qoe Oonuntiam id £Utrentqscocom os velhos missionários jesuítas,oculta em seu interior fabnlosa riqne-sa em ouro e prata e sua história secerca de tuna legenda cheia de um colo-rido vivo, impressionante em seus de-talhes e belo em seu conjunto. -

A Matriz de Sio José abre stias por-tas sob o rafar monótono de um tam-bor executado por um índio. O domío-go começa tarde e as missas nio téma prcccdc-Ja» os passeios alegres da»mocinhas pelo* Jordlns fronteiros. Pos-tado aa porta central da igreja, o índiocomeça a saa faina, ti o tambor qaeohatna, porque nessa Igreja nio se co-nJtecom os sinos, os sinos de ti» soges-tlvo poder de atração a cuja história,cada qual mais variada, se acha fendi-da no farona» majestoso, contando atra-Ws do som oi v nte séculos da IgrejaCatólica.

B ele fica ass'tn na soa faina que èmulto mais o ganha-edo qae ama arieou mesmo devoção. Vè-lo ali parado anteo pórtico da Igreja é recordar as alma»submisso» que procuram o acolhimentodivino para alivio de seus corações.

•sgofra, o índio entrou com o seutambor barulhento. Vem Juntar-se aele um volino de pouca melodia querepete uni dó-ré*dó-ré sem maiores pre-tensões que a de fazer coro às súplicasque enchem a nave, -partindo de lábio»recesosos da ousadia enorme de se dl-rigirem a Deus. Aquela pequeno multidãoimediatamente se divide e se diferen-da em sea amor ao Senhor. Uns, poucomais bem situados na vida. trouxeramconsigo os genuflexórlos para " as or»-çóes de joelho; os outros, homens, mu-lheres e crianças, sentam-se sem cen-monia dos humilde» pelo chio de ter-ra batida da igreja. e te. deixam alimesmo' transportar-se aos paramos dl-Tino», pedindo a São José qae lhes con-ceda,, no favor de Deus, uma boa hora,Mas náo pensai que lá em cima, no cò-ro, o tambor e o violino arritlmlco dei-xaram de executar saas melopéias de-«agradáveis. Não. O conjunto só dá porterminada sua tarefa dominical, quandolá no altar o padre profere as palavrasrituais pando termo- à- missa uniãotambor e violino descem, vão até a por-ta da igreja, ainda tocam em pouqui-nho e depois dispersam-se. Mas pode

*BM *a^S^SL \j* *^sat^^S^fc^^^^ ^-amBi *a^S^a^P^*aa»*, _ ,^^—^Ê j£9&^ -rmmw*^BSmas^LÀ^BBH asaBaE^ft m^Rm^mw í *^*s i' -T fBafl ^B ^^mmm^mawvtmmw' a^bssBsnlBsa-V^H Bns ^*a^HHIlt^-a^ÉiSaKsJSíic lí m\mm\ - '/ji^mr ^Wmm fe ¦'"¦ Bma mwM ^CBIL»^^ "**¦"' ;V^^H^H*BntssX 1 Bmflr w dt~ ¦'' /"'' ^,,7^ > IBâl E^H. Jü Bsafc mlÊÊBmWr W^^^^aamS^"ãSBSJBI^ V^saM BSSBBj mmWF'* iMa\ í -' W^HPrW m\W^£-

' ST* g£. ^JMJBS^Kl' Brn^HR' "\P*^ >-£ MmVmm\\mm\m\s\ai\*ÊmmUm\ "' jfl

- Fl SSÃflÉt''¦¦'lí^B H^^H Wm\ ft F'JESmB?*^_^d^E?L •"•át» - C''-^ '<-'^^mTm\m\\\L^3m'Jm\mm\mmmm\\ 'V-^^^H BBFá^WB

ML-^-^IbIRv. Sm^^Ammm^mmswsJm^Jm^^mmiimWmM Hraol ' Jm^st^JBmi MPPÇ^^ftj^^ÉÃSHHísftai*^^"** " ^BmEbbbI u^L_ ' SF2 wWYM^È W M. S^jT fc -"P-^B 9 M M ^Wimr^t f*m\ mWF'- ^aaW

qvXXKav sT^^m*"* mVfmmi^BiwSmmã ,,'¦¦: • ¦-j-m Ja m\ Ja, ^a*, ^B^^aar ^"b"' ^^^ I noveavojata^^ *sJrs^dBJ'^õaak>ibé> ava*sd3 atfJtJCafcJt C^«

¦ ¦r***f."^*^."V^' T***;^-"«*^^^ ^B'' aH ^B^***?*»****- «O *>***-*"•*. *-v# ^kmmmm

^H pB^oTfiy ^^S^-lftv^.af^anf^B Mkn»-i-- T^^^^^H*aw *fcaj>ja - ãfe '" *"***fr*^*a*»T*¦ Hr*í*Éae**^ **«¦

¦r"- *'"¦""-

. |aB)jBjjjBjBjB»ajMM»*-eieW5

I mrm 1 "^g*fT.g?W

.mmsmV**3Flm^^*Twlm7Íl-' V*ej*at|^mmú^m\^^~mm\

': li' Ü^^SMI *I» f fiam ^^|.& ;

AW 'WW W\ '""'¦ ''fÈÈÊÈ rmt^'$*mmWÊmumm*. "Ü

JM P';:fV'<T. V--\ jAmmw^^i^év^: - ¦¦"£.'-fjijfr,*9aaj^BBajBM «•g^.yàV-j-aTilt. _-,^ 7, - ¦ ,-^*b*b"*^BP^^^^'JWB»g*taM|gMMejj^^

JP^^"* . BP^**^*^*^^^**i*'r^ '.¦#**^|b*w_ . •"-"?-: ¦~Krra*af?SF'**^^- '-.-"'.-¦¦¦¦

O vigário «ia matriz de São José mostra o ri-quísslmo Santíssimo, todo lavrado em ouro,

prata, e pedras

s

^AmmlÊmX r^r^Bjes^B Hb

vi ,**•*¦; - v ¦ -•» ^"p***»] «*%«. JrJáWrfji' J '—!•**- ' * i. i, •¦jeàr*'' ^^Jt§

é^j!,*'*'** J '¦ ~*\ ImWÇsWkJai f*k

f,.m±' ' \^fimmmVS!ÊAemmmm>mm^aR;*i**:§r»jaammm*m\ •í*l!-*"BT*n*âJ"**t t-i

'¦' er^ at aleMr^^^^^i^- ""*- -¦-*¦-'¦ **°fl*f*,****M *r.-^

*g ¦?:¦.-'" •¦¦- f- Ji-*í-,\^, ¦ 'a-^AmmWmw-'-- ¦¦'mWmrnmmmmWMmmmmmmWm

F- Vatiii rÊÈWE. '''*'"• ¦•aWBiBSSí£ i* .A'^^^K- ^jT*y'-J*Mfc ^^T _ãu\m^*^*W ^^^bPfw": r^HaH"»" i ¦ ' *ttf'HSi

"--- t ''f-*l^ffÍ*^B'íM'-. fejavi 9iewljK I ¦ I EawSjV aaT* T -Stl *tíl rocio para geração a **T*arda d.

k. - . ttgfig Fg****'^ WB? tamanha relíquia.

H JP1 - t ' ^-- - mmmu*XÊs\WMXl . aàl fc '

KJKatf *. -' '

m\^ty*f^mWêW^'^^êm\k.*m^ m *kD^9 "BawBBf^iiíirv--;r.^**(^*B*EfiaMí»*^K^'- ¦'--'IJBi™*f's*nSetS'¦•--"¦''•-'• ¦¦'¦'ai Ha ¦¦ V 3BjP - *atón BÉ^-jenai *-*a- .-. -eraa *aT6**>^*a*ta:'

P*-ja-rSSTÉB Br*ArÍ í_ JjHÜl ' " **í BaWE-JaetlB^aírSrJal ¦»& ^ í 2

^"BjjJJM^l!*!- ... - >-.... .*%&-.-:¦ ^^T aa Jt* jaBTWrJA:*JF WàJTala rff7^",.^ ,.*CS |ífl^r-,'^Ípl Bia~^mt^aaTH

BP^i ifei^^^^^ei feLe^M BI^Hi^H^^^^Di^B*Biiiaiiil^^^^**^^H[^^H' '^^'3^^*^J^t\mmmmm^mmmmmmmmmm^:Am\s ^":>-i — ^- ^EaH^*l ^^^^^^^^bjb^^^^B^^^S^^Lb^I^^^m^^^^^^^^^^^^^^^^H

^^^^'¦íJyMiÉaB H^fl^atSsIH^^^^^^^^^Bi^^^^^^^^Bii^^^^lm^^-Wmf^âmW¦ ' mW Wm^i0<m\'Mmmw a>i pWllSa ' ^lHÍB^BP-f

Os apóstolos. Têm duzentos anos e açora es-tão na sacristia, esperando o momento em

que o artista posam restaurá-los

também acontecer que fiquempor ali mesmo proseaodo, masisto já não noa Interessa...

O interior da fareja de Sâo

menos como o das denta *¦ ifre-jas.

'O qoe difere bastante, po-

rem, ti o sen. exterior. Como oaleitores poderio notar, a iare-ja foi construída ain quatroprédios, dleamos assim. Nocentral esta a Igreja própria-manta dita, Na que lhe fkaimediatamente à esquerda é ornarntrada para naa pétao grandeqoe vai dar à sacristia. Conta-

w?

lunrl qns vai até a praça rron->'telra • Jnato a nm craaeiro.sob a terra, flaa a ostra bocado taSjal qne dever* conter ri*qnesas fabulosas «aa osro, etniae pedras preciosas. Quem noarnntofl, disse mais qne. de nmafalta, nm vlaáró i__

reender a eaploraçSo do tnnal.>l nâo linha entretanto dado

inicio á ama tarefa, quando sou-be qne os indo» da redonde-ra barriam ae snblevado e mar-citavam contra S£o Joaé, a fimde Impedir o prosscgnbnentodas eacarvaeSea. JS* qne, setinn-do a versão corrente, os jesnl-Us qne con*rtrnlrnm a igreja eenterraram o tesouro, deixa-ram como guardiães do mesmoos Índios da localidade, qne as-sim foram transmitindo de ge-

part m

¦ ¦ ¦en

*S^*aM^n> ". V*- SrllitV^^eJ^svVfc^VV^I'^LmmmWSfnST' " -'['¦[[y.-i.:^ ¦¦¦•;';

^mmmmmrn^ ¦' ' r^->'ê ¦:^'.- '-. ^^^^^^T^^^^^^^^^^^^^^WB(BBB

*fJ^H[f*ffj^[f'BJ^BJ^BJ^BJ^BJ^BJ^BJBJHBaB]

A tone da parte principal da ie-rejs. A fotoarafia foi tirada"a casar o tarnel qne oenltaria rico

de po de onro. Há etatrV,

Softí-Ccm*. * éWêftTélff

VE NTllADO

A VISTA OU EM IO PRESTAÇÕESRUA JOAQUIM PALNAR£S.96-tSTACiO-TCl : «18AÓ7Ô

DURANTE O OU

IDEALPARA O

i mm WYEtlfO C VOKÍ0

1

'-'¦..-.,.¦ -^V'-':\'^"*»<W_ >¦¦'--¦

— 12 —• A MANHA-——M ""- rU'*jg5**g-'?******* l***** **^ «aat-aasaaaaiaaiaaBa». -aaaaaaaaa» 1

Q **at ¥**tla#*fT __¦ -".¦.- -*^-¦-.-";•-¦; IHflHH^BiflBBIHHHBi^^^^rK^Bn f^^^******á'*******âT*a»'á*» ,i,.,. ^^^ ¦ •*T^***r^* «*F lu •****

•íl -***l*lSEd^l jsfii 's m\m" W?j*j*5 'vj::T"- I ^^ m*- ir^ Wm*mm BC****b1 *i 1*3-» ¦'* -,.»Bti HT-'-.*•*'********«. I

> ^^H ansff>»amvl ^KBAalam*MVeaa£&^Bd^^m^^^^^^^^^M^^^W^U.U^Bi^aUBá^anaUaBtt ¦ "ftBB^t^KHL»#*1 Ia" - |T^»IBU|W|WW^H^Bl|^H^^BBBI

A ]«W BJ jl|l|k V AW a BJ . I B. I- WÊ sÊ

* BB Bb YaB^BT ¦ "^ ' ¦¦ Êm\ BB? tBBbV. -%Êm\

IM Im Wai\ mMSw-l^j^pv^H^^***-«*H^^^| [prT¦ ^m ^B| ^^V^^V

^B^f '**M»M I ¦§ I w V|Jf vj | AV M -^*aflr a^^L^I 1 flI ata Al t. W A ¦¦ ^.JH §i J W^aT «âa»» tP^ .1 B ^^8

^BaT****^ JlBam ¦ J^^^B MB jBBafl^W^HGwBh ' "

1 &TaT aflWjaaasaa* HL Bt-»*^Íi * "^aV ' à JE^l'"" '*-asa^^^^***HB

i ., ¦iiiiiilMràT***fT***àWIBfaTII Hk*a****9sk - ¦. ifã-asaBaBaMaTà******"**"*! *********** ^********r*.

i I:'^* ^<^3 ™! 1 íéb! lul Pt ¦• Ilidg.. aSwRjáaMPM*att*K*-JB t^F^ft*-" ta**** H e*B BIS t ILÍBI^^mHO

' , — ItWjJawÊat IsTilSll ****» a******-**»»» l*P***Tl*a*Bl ¦&**ma*a>BV-i^l»»^3»slP*-W-3 *Mâlsa'á*aa-e-íà*fa*aBU- ' *"^* TB flB JBfl ^^r^^^WaWafl^ *^l ^^T^^l

-•ihaí^-^P*^ IC^^^Lr*^» -"t-ü*»f^lM iVM, 4. !

^1 ^vjr*lBB^* |F ^"^ . _2' *cm( ¦ .t".' *'¦^kmmmW ¦' rSEmmm*^ wF^%' flfl ¦¦Bp***--*^! ^^^i'.'»-'/.*^B '

c;c;.'. ¦¦"'-'-'¦ "' ^-K"^|iç :'Í-í>"^É/-íJy'^ '.v-'-':*-: V l "¦'... "~;-";.V ¦! - ¦-* i

'•'"' '¦ ..-¦''."' [.'C ;¦'. .'- ¦¦' ;.." .

'.'.;.'.- :

'¦: '":'.:¦¦¦¦::.¦;'-¦';'

=

Já se eleva a mais de 2,800 o número (le internados nosFreventórios - Todos os Estados abrangidos na -m-

panha da Federação das Sociedades de AssistenciLázaros e Defesa Contra a lepra

ssbm qjse. itt\ tanto» -atoa, msmtvt. e Defesa Caat-r-» ¦totfr» o pais. nmtst tfetmtnàe uma, d-jença tcrriteltsttm tem f-sTtrhatte *> D.

• eacrlíU-kt* «exa c-anta. Tiopor ande p p-re-pa, ."aamwiiljcolaborar.'deaSnUretsaà* m«Sraça» a isso é «pie, boje «

«ios oaàccriaiK**, ****-*-. amanM.•üos "Hei» ao BrasiL

Esüo• Isso oos faz

das S4--ef»fdad«--> de AatbtèoeAm aos L4-— *»*«> *. D» Eoniee WeaTer — t-ealiza cm

sahrar os• •* l********. Mffa^rtèat i-putca o «jne rasaW«*-a-r*-er em b-xbaUio, em dediração e, ate cm

i o moTlmcnto qoe D. ErmJce,patriotas, ate passam a

para o «ttxito de saa -rraode obra,ttta. maia de "L80Ô «*-ria*--ça-i estão a**a-nlnadas

a s-ÜTaciomexia «-ida-

•Baaea piLitwtd-rios i-ecebezn o* "-"fi nátfHti-t tn-Urba**a>»9tte Urres da dococa. c-oidam«fcle» eom todo o carinho, depois*¦"¦'¦*¦ ¦•"¦. btebuite cm txabalboa

-waitain Bi t -usbtéocia

J.,a*-rt**B»l^^^» *\^b] mw

a-rrfeolas,•rtJijfJota, a trio alio•o! A MANZU. Tisitoa alfim» -ias-m* rstaheWf Imamos a pode dar

-stonnnbo entasiasU da«to satorfat-aato. do de-

MEIAS

todos osde *»Iabo*ra*-mos. pormeios, paj-a «b-b» o moamplie • «-rea mais crianças re-e*m*K***asrMas sejam retiradas «to«wiítítIo peri-coso doa pais do»ents-s. Aa «Cotos «pas re-anhnoanestas pasrinas mostram o con-fArto e o carinho «pw aa erian-fias encontram nos preveniartoa, conforto e carinho «jncsignificam despesas «roe o povobrasileiro deve custear, eoope-rando em maior escala eom aVeáeattefa daa ,**-o-*-l*-d.-*to» deAt»rtt»***>rla trtee Laxaro» e De-fesa Contxa á Lepra. «CadaEstado poss-ad o tem Preren-tório — em Minas, bá tri»— e as -soas popralacões es-tarão trabalhando pelo pnVprio progreito, auxiliandafir-aneeiramente a obrfl «ex-tJ-aoi-dtoarlB de D. Eonlc<Weever.

0W*mm9

..INSTITUIÇÃO,PROXilv-CA PRAÇA ""IPjXCEhn

í*ara reea-bolao postal asaia doi-i«arassta-aa

.^*VpHL^^BaFlzir9aW

-fi*^*'*rtf**t«t- *** tet*"**"**(.*V%

m*mZ**^*)°eaa e h»*d»e*rtasB^B

I •

:'¦] ¦;

¦

i--i>^tMiWcimm!!mmm>m>.<i: . .i.a|i|u.t.jupii*si)jujjjli*ppi '¦''¦.» ^^^T^^rTOfC ^^^Jí^^^.i ^g&SfejtnrjT^nmmwsrtm

19-9-1948 A MANHA — — 15

O SESl e a alfabetízaçao"':¦'¦-• .''¦¦'¦¦ ¦ ¦¦ ¦ .'¦.**¦:.•:-''¦.• '--':¦.:-, .-'-i:'. :.''~"'-- ¦¦"' ''':..''''í '¦:'¦'..

r-.c '.. /, ,. .' -. •¦:••:'.'.¦"!' ¦.-. ¦.¦:• .. !,;

• ' ' '

operários junto às fábrica

f

^^^^ ' ^***^**«M •T^.-^^^"^^K^»^.Kw*^l^l»*a*Í^.^B ¦¦> «L Ja5l** H

Hft ' / ^t* - Bwi-^í-assssl ¦¦ a»L"*S*MI ^K _. -:' .w v-nBBBHÉ^ ***^*-f**^?

|Hk' | -tet ^-^'jT- ¦{-*•«•** - •**-- ^^Kfil^^^^ÜLB BBjp|fi. TP^ ^K '- t *^B

CSi£üf aV. -a. _^La»a» -4 ¦ -»— *»»J ~"^H ¦*. ^^^^2L.^aaBa'^a*áT>*a'>.'a*aBfl

'¦^¦B fl lB AH ^K *BW _ i^^m..... HK -¦¦ ^âi.^wB~m*—-*— ¦¦¦a-aHBaHMBa-Ma-^a-^a-^a-^.a-^a-^a-.^.^Ja-a^é.-^a

.-

EM PROLSAÚDE

DO TRABALHADOR

Grupo feito por cc*«âão «dairtaug-aração do Curso deAlfabetizarão para os ope-rários da Fábrica Carlos

de Britto

*

Local ,-fado õ Posto Médico Socialdo SESl, aa nha do Go-vereador, tendo oe aa foto• Dr. Castro Barreto, di-re tor do SESl, e Dr. OscarMacedo Soares, da Saúde

Pública do E. do

^^_ ' . . --¦* . "..- ¦-¦- •J-'"J'%!;.'<%!j1WBfe

^s*—m»m^smtíÊ^SmmM41^s& '*' témmm mtàm^ÍÍ^'m^lét*' '

•' .^ta-IjC? §* r. J^* . é****\*T F^a!;¦ -*,fl(^*"**^rSP3k^^ iK.- - "'%*M Ki^r ^f r, "

¦ »ff» H®*-J|iW fl

ft .'::."•" -í¦¦.'.:"•'• ,c: ¦', -¦.•'¦•¦¦"•''!

¦¦ ¦-.¦'¦ í* -

a ¦ O louvável intuito de dtjspertar no trabalhador na indústria a noçãomJg do seu valor -como elemento preponderante no progresso da

PI Pátria, vem o Serviço Social da Indústria (SESl) levando a efeitouma série de realizações tendentes a levantar o nivel moral e ma-

terial «daquela «classe laboriosa.Assim é que resolveu aquela instituição entrar em enteiidimentos

com os nossos üxdtistraais, a fim de conceder aos seus trabalhadores o en-sejo de instruir-se no próprio local onde desenvolvem as suas atividades.

Desses entendimentos, que se desenrolaram dentro de um espíritode compreensão e de soHdariedade humana, já é possível prever o êxito

da louvável iniciativa do SESl, que é instalar junto a estabelecimentosfabris não só do Distrito Federal como também das «demais regiões do

país, currsos de ensino supletivo.O primeiro destes cursos especiais para tiabalha-dores foi ütaugura-

rado pela Seção de Educação Social do SESl. na empresa Carlos de Brit--to & Cia-, situada na rua Ribeiro Guimarães. 98, em Aldeia Campista.

Esse curao, que funcionará diariamente, logo após a suspensão dos

trabalhos fabris, e está a cargo do 23r. Eliseu Alvares Pnjol, educador sr>ciai do SESl, «constitui apenas um dos primeiros passos da campanha a

que não faltará, por certo, o apoio dos homens de boa vontade.A fotografia que estampamos fixa um aspecto dessa solenidade.

O Serviço Social da Indústria (SESl), -mado «Hn o-objetivo alta-mente patriótico e humanitário de levar assistência social aos trabalha-

dores da indústria e suas famílias, é, sem dúvida, uma instítukão deque se devem orgulhar aqueles que a inspiraram e sob cujos auspíciosmantém e desenvolve as suas atividades.

Ainda no seu primeiro ano de e-ri^^r-ria, apreciável parcela de be-nefioos já conta o SESL prestados à laboriosa classe para a qual foicriado.

No clichê acima vemos, entre outras pessoas, os Drs. Castro Bar-reto, Diretor Regional do SESL do Rio de Janeiro, e O. de Marado Soa-res, da Saúde Pública do Estado do Rio, em visite à Ilha da Conoei»*^o,

no local onde o .Serviço Social da Indústria instalará moderno Posto Mé-dico, ampliando o que já mantém naquela localidade.

>*W*ieè«!SS8S8^^

!ij^P^^^-,-*^-t-,^^-*-****»^r-** '-V'-''.'»:."^^^ E^B

***¦mt mm f I aa* ¦ fl ¦ ^fl I fl Vfl fl fl ^1 I ft W I fll aaf m W BasJ ai ^LaV ¦ ^Lt af I I I ^^B ^11 '¦'¦'' fsaB afl- '»¦¦¦'" 3t> H

UmÊw aasaa asasaH

1