torcedor fico em coso neste domingo apucarana tem brigas

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Torcedor fico em coso neste fi domingo ¦ .1 ^MÃRJÕ Os cartolas param o campeonato. Sem o futebol, a opção é Vasco e Fluminense, hoje, no Rio. Cad. de Esportes. La w- P, p sol dobvraM CrS 3,00 em todo o Estado •^mm cnumoaçae, o Pre,M,,_: o,car m^ - superl_,enae-le, J03é Ca.los „__„,,_ c Cu.H.a| domingo dg ^ dc M76 . Ano Apucarana tem brigas por defuntos Pág. 12/2-5 Construções estão paradas em 9 Londrina Pág. 11/19 Vila faz festa para Canet e Saul Raiz Pag. 3/1? o 6.353 Pinheiros do Paraná para Brasília 'yy Pág. 11/19 CALCULA-SE QUE MAIS DE 500 BOIS JA MORRE"r_ÃM. SO EM ASSAI. NUMA FAZENDA. PERECERAM 1fi0~Ü^^^F Gad o continua morreu do i *—æ—< ¦"X__,*'ffi______________ __m__', '^_\WW_ , £__H_E_ ''jS__B^__________W^_______f^f^f^^yfá^' _________P$P*_____[T sP5f ______y_c'Í_____m__I__P^IpQ___________. <'*- ' l_i_''""'"*' _.' !____¦__r_-__riJk_iy^______D_______h l—SirWW ¦ "EITOS DOS INSÉT Segurança, desde 1854 A Polícia Militar do Paraná completa, dia 10, 122 anos de fundação e participação na vida de Curitiba e do Estado. Seu comandante fala sobre o desempenho. Pág. 16/19. 'BC lançará plano rfe café no Paraná B,rasile£Ó!.Im,9 dla 19- o presidente do Instituto ^aenM? C£fé- sr- Camilo Calazans, anun- ren°va_ãn 2Va E.sPerança (PR), o novo plano de ^fraig7fi/£rí_vlgoran_ento dos cafèzais para a Í°,.° Dlann7I_-dur_.a,lte ^ta <&* fara à cidade. O SS2^vê- ° Plantio âe um total de 330 i*> milhões hL J_í*s cafeeiros, cabendo ao Paraná ferras vr^pés-Poroutr(>*ladof um lote de 150 ^duasm» as do Canadá e que fazem parte ^âo chi»_>mprãdas Pelo governo do Estado, laln<Jo do olar a Curitiba, no próximo dia 14. f^a-o até f& p?ís de orlgem em vôo especial E0rtados -L âo P?ul0> os animais serão Trans- íríS^o oní£ caminhões até o Parque Castelo tlclas eco«AÍÍ_arão sm quarentena. (Outras econômicas "as páginas 6, 8 e 10). Segwo-saúde entra em vigor este ano O mercado brasileiro começará a operar, ainda este ano, o seguro-saúde. Com base no regulamento aprovado pelo Conselho Nacio- nal de Seguros Privados, várias seguradoras estão ultimando seus planos para submetê-los à Superintendência Nacional de Seguros, Privados Susep, que é o órgão competente do governo federal para conceder a autorização de que pre- cisa toda companhia para instalar cada nova carteira. Para os técnicos, o seguro-saúde virá preen- cher uma lacuna, destinando-se a servir a crês- cente faixa da população brasileira, até agora desprovida de um sistema de asistêncla medi- co-hospitalar adequado aos seus níveis de renda e com capacidade de atendimento em escala nacional. (Economia, página 6). Paraguai critica Brasil As restrições aplica- das pelo governo brasi- leiro ao turismo regio- nal estão Irritando e perturbando as suas relações com o Para- guai. Os lnconvenien- tes apresentam-se no setor fronteiriço para- gualo - brasileiro, afe- tando a passagem dos turistas que desejam viajar à Argentina. Três jornais de Assun- ção, ambos de orienta- Ição independente, expuseram que as res- trfções ao turismo estao prejudicando as relações econômicas entre o Brasil e o Para- guai. A imprensa indica que o "visto de salda" somente pode ser obtido pelos turis- tas brasileiros na Poli- cia Federal do Brasil, com prévio pagamento ao Banco do Brasil de sessenta cruzeiros. Revelam, ainda, os jornais, que este docu- mento somente pode ser conseguido pelos turistas brasileiros que desejem viajar ao Paraguai ou à Argen- tina na Policia Federal do Brasil, contando esta, unicamente, com dois escritórios nas Capitais estaduais. Os jornais de Assunção criticam o governo do Brasil e o acusam de desvirtuar a integra- ção paraguaio - brasi- lelra por meio do turismo. Fontes ofi- ciais paraguaias não ocultaram a sua preo- cupaçao por esta volta de problemas no plano das relações com o Brasil, dentro do con- texto turístico. Os observadores estimam em Assunção que uma intervenção direta dos mais altos funcionários de Brasi- lia, pode eliminar estes inconvenientes ao turismo. CIDAS. PAG. 16/19. Cornélio: foguete sobe hoje O primeiro foguete tripulado da América Latina, irá aos ares hoje, às 10 horas, na cidade paranaense de Cornélio Procópio, se os projetos, cálculos e construção do Proteus,. feitos por Agulnaldo I Rlclerl, estiverem corretos. O lança- mento será efetuado no pátio do Tiro de Guerra daquela cidade, onde foi mon- tada a base para.o foguete, que terá como tripulante um ratinho, de nome "Belo Anto- nio". O SSRN - Proteus tem dois metros de altura, pesa 30 qullos e na sua construção foi utilizado um material inédito em todo o mundo: um composto de fibras de celulose, em alto grau de com- pactação, 300 por cento mais leve que o aço e de igual resistência. O foguete está prrgra- mado para atingir uma altura de 15 mil metros, a uma velocl- dade de 350 metros por segundo. Ao final da intrépida viagem, a cápsula do astronauta "Belo Antonio" será ejectada, descendo suavemente, presa a um pára-quedas de seda. Técnicos de toda a América presencia- rão o lançamento do Proteus que, segundo seu idealizador e cons- trutor, é apenas expe- rimental. "Depen- dendo dos resultados deste teste, em breve lançarei um foguete maior, para fins mais profundos", disse Ricieri, que desta vez vai apreciar os efeitos de variações biológi- cas, pressão, tempera- tura, absorção de gás carbônico e resistência de material. Bom dia, leitor O tédio deste domingo será quebrado a partir das 17 horas, quando terá inicio o jogo entre Fluminense x Vasco, no Maracanã. O cam- peonato paranaense, em conseqüência de uma decisão judicial, foi suspenso e ninguém sabe até quando isso vai continuar. Provavelmente, até que os clubes entrem num acordo. Na Argentina, o governo divulgou, oficial- mente, a detenção de religiosos estrangeiros e na Pensilvânla, Estados Unidos, os cientistas conti- nuam lutando para Identificar a misteriosa doença que matou mais de 25 pessoas. O mais perto que chegaram: o mal parece uma oneumo- nia da pior espécie. Talvez seja uma gripe suína. Outras noticias internacionais nas páginas 14 e 15. Quando deixou Curitiba, o presidente Geisel foi para o Rio de Janeiro. Ontem, ali, ele assistiu, em circuito fechado de TV, à operação de sua filha Amália Lucy, internada na Casa de Saúde Dr. Eiras. A microclrurgia da hipófise foi feita por vla nasal, por uma equipe médica coman- dada pelo neuro cirurgião Paulo Niemayer. Durou 3 horas. Os médicos afirmam que a recu- peração de Amália Lucy é normal. O Itamaraty retirou seu embaixador no LI- bano, removendo-o para Caracas, devido ao con- fllto civil em Beirute. José Bonifácio, lider do governo, afirma: "No pais perfeita liberdade de imprensa". A festa de Bom Jesus da Lapa, na Bahia reuniu 150 mil romeiros. Tenha um bom dia. ' O EDITOR

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Torcedorfico em coso neste

fi domingo ¦ .1

^MÃRJÕ

Os cartolas param o campeonato.Sem o futebol, a opção é Vasco eFluminense, hoje, no Rio.

Cad. de Esportes. La w- P, p soldobvraMCrS 3,00 em todo o Estado

•^mm cnumoaçae, o Pre,M,,_: o,car m^ - superl_,enae-le, J03é Ca.los „__„,,_ c Cu.H.a| domingo dg ^ dc M76 .

AnoApucaranatem brigas por

defuntosPág. 12/2-5

Construçõesestão paradas em

9

LondrinaPág. 11/19

Vila fazfesta para Canet

e Saul RaizPag. 3/1?

o N» 6.353

Pinheirosdo Paraná para

Brasília

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Pág. 11/19

CALCULA-SE QUE MAIS DE 500 BOIS JA MORRE"r_ÃM. SO EM ASSAI. NUMA FAZENDA. PERECERAM 1fi0~Ü^^^F

Gado continua morreudoi *— —<

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"EITOS DOS INSÉT

Segurança, desde 1854A Polícia Militar do Paraná completa, dia 10, 122

anos de fundação e participação na vida de Curitiba e doEstado. Seu comandante fala sobre o desempenho. Pág. 16/19.

'BC lançará planorfe café no ParanáB,rasile£Ó!.Im,9 dla 19- o presidente do Instituto^aenM? C£fé- sr- Camilo Calazans, anun-ren°va_ãn 2Va E.sPerança (PR), o novo plano de^fraig7fi/£rí_vlgoran_ento dos cafèzais para aÍ°,.° Dlann7I_-dur_.a,lte ^ta <&* fara à cidade. OSS2^vê- ° Plantio âe um total de 330i*> milhões hL J_í*s cafeeiros, cabendo ao Paranáferras vr^pés-Poroutr(>*ladof um lote de 150^duasm» as do Canadá e que fazem parte^âo chi»_>mprãdas Pelo governo do Estado,laln<Jo do olar a Curitiba, no próximo dia 14.f^a-o até f& p?ís de orlgem em vôo especialE0rtados -L âo P?ul0> os animais serão Trans-íríS^o oní£ caminhões até o Parque Castelotlclas eco«AÍÍ_arão sm quarentena. (Outraseconômicas "as páginas 6, 8 e 10).

Segwo-saúde entraem vigor este ano

O mercado brasileiro começará a operar,ainda este ano, o seguro-saúde. Com base noregulamento Já aprovado pelo Conselho Nacio-nal de Seguros Privados, várias seguradorasestão ultimando seus planos para submetê-los àSuperintendência Nacional de Seguros, Privados— Susep, que é o órgão competente do governofederal para conceder a autorização de que pre-cisa toda companhia para instalar cada novacarteira.

Para os técnicos, o seguro-saúde virá preen-cher uma lacuna, destinando-se a servir a crês-cente faixa da população brasileira, até agoradesprovida de um sistema de asistêncla medi-co-hospitalar adequado aos seus níveis de rendae com capacidade de atendimento em escalanacional. (Economia, página 6).

ParaguaicriticaBrasil

As restrições aplica-das pelo governo brasi-leiro ao turismo regio-nal estão Irritando eperturbando as suasrelações com o Para-guai. Os lnconvenien-tes apresentam-se nosetor fronteiriço para-gualo - brasileiro, afe-tando a passagem dosturistas que desejamviajar à Argentina.Três jornais de Assun-ção, ambos de orienta-

Ição

independente,expuseram que as res-trfções ao turismoestao prejudicando asrelações econômicasentre o Brasil e o Para-guai. A imprensaindica que o "visto desalda" somente podeser obtido pelos turis-tas brasileiros na Poli-cia Federal do Brasil,com prévio pagamentoao Banco do Brasil desessenta cruzeiros.Revelam, ainda, osjornais, que este docu-mento somente podeser conseguido pelosturistas brasileiros quedesejem viajar aoParaguai ou à Argen-tina na Policia Federaldo Brasil, contandoesta, unicamente, comdois escritórios nasCapitais estaduais. Osjornais de Assunçãocriticam o governo doBrasil e o acusam dedesvirtuar a integra-ção paraguaio - brasi-lelra por meio doturismo. Fontes ofi-ciais paraguaias nãoocultaram a sua preo-cupaçao por esta voltade problemas no planodas relações com oBrasil, dentro do con-texto turístico. Osobservadores estimamem Assunção que sóuma intervençãodireta dos mais altosfuncionários de Brasi-lia, pode eliminar estesinconvenientes aoturismo.

CIDAS. PAG. 16/19.

Cornélio:foguetesobe hoje

O primeiro foguetetripulado da AméricaLatina, irá aos areshoje, às 10 horas, nacidade paranaense deCornélio Procópio, seos projetos, cálculos econstrução do Proteus,.feitos por Agulnaldo IRlclerl, estiveremcorretos. O lança-mento será efetuado nopátio do Tiro deGuerra daquelacidade, onde foi mon-tada a base para.ofoguete, que terá comotripulante um ratinho,de nome "Belo Anto-nio".

O SSRN - Proteustem dois metros dealtura, pesa 30 qullos ena sua construção foiutilizado um materialinédito em todo omundo: um compostode fibras de celulose,em alto grau de com-pactação, 300 por centomais leve que o aço ede igual resistência. Ofoguete está prrgra-mado para atingir umaaltura de 15 milmetros, a uma velocl-dade de 350 metros porsegundo. Ao final daintrépida viagem, acápsula do astronauta"Belo Antonio" seráejectada, descendosuavemente, presa aum pára-quedas deseda. Técnicos de todaa América presencia-rão o lançamento doProteus que, segundoseu idealizador e cons-trutor, é apenas expe-rimental. "Depen-dendo dos resultadosdeste teste, em brevelançarei um foguetemaior, para fins maisprofundos", disseRicieri, que desta vezvai apreciar os efeitosde variações biológi-cas, pressão, tempera-tura, absorção de gáscarbônico e resistênciade material.

Bom dia, leitorO tédio deste domingo só será quebrado a

partir das 17 horas, quando terá inicio o jogoentre Fluminense x Vasco, no Maracanã. O cam-peonato paranaense, em conseqüência de umadecisão judicial, foi suspenso e ninguém sabe atéquando isso vai continuar. Provavelmente, atéque os clubes entrem num acordo.

Na Argentina, o governo divulgou, oficial-mente, a detenção de religiosos estrangeiros e naPensilvânla, Estados Unidos, os cientistas conti-nuam lutando para Identificar a misteriosadoença que matou mais de 25 pessoas. O maisperto que chegaram: o mal parece uma oneumo-nia da pior espécie. Talvez seja uma gripe suína.Outras noticias internacionais nas páginas 14 e15.

Quando deixou Curitiba, o presidente Geisel

foi para o Rio de Janeiro. Ontem, ali, ele assistiu,em circuito fechado de TV, à operação de suafilha Amália Lucy, internada na Casa de SaúdeDr. Eiras. A microclrurgia da hipófise foi feitapor vla nasal, por uma equipe médica coman-dada pelo neuro cirurgião Paulo Niemayer.Durou 3 horas. Os médicos afirmam que a recu-peração de Amália Lucy é normal.

O Itamaraty retirou seu embaixador no LI-bano, removendo-o para Caracas, devido ao con-fllto civil em Beirute. José Bonifácio, lider dogoverno, afirma: "No pais há perfeita liberdadede imprensa".

A festa de Bom Jesus da Lapa, na Bahiareuniu 150 mil romeiros. Tenha um bom dia. '

O EDITOR

PÁGINA 2 — 1» CADERNO Z DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 8 de agosto de 1976

•¦##.

DIARIO DO BVRANA

Do leitorÔNIBUS E ATENÇÃO

"Sr. Redator:

Gostaria de chamar suaatenção para um fato queestá se tornando habitual emCuritiba. E que os motorls-tas dos ônibus urbanos, tal-vez para cumprir horários,talvez por puro nervosismo,estão arrancando os veículosantes que os passageiros seacomodem, ou ganhem, noInterior do veiculo, umaposição de segurança. Comosou usuário de ônibus e nãotenho o privilégio de contarcom um carro exclusivo

fiara minha condução, quero

avrar o meu protesto, nao sóem beneficio próprio, comode milhares de outras pes-soas. Denival Barroso, ruaAtílio, Curitiba".

AS ESCURAS"Sr. Redator:

Moro na rua 24 de Maioe, diariamente, transito pelapraça Ruy Barbosa, que játeve seus dias melhores.

Outro dia, vi uma criançadistraída levar um enormetombo, porque tropeçounuma Imensa pedra, bem àfrente da Igreja. Aquelescalhaus Já deviam ter sidoremovidos dali há multotempo. Não se concebe umapraça cheia de pedras epedregulhos numa cidadecivilizada, o senhor nàoacha? Maria R. Cândida,rua 24 de Maio. Curitiba".

CARIDADE

'Sr. Redator:

Sou, sinceramente, umadmirador dos nossos solda-dos da PM. Vejo como, nocentro, eles agem com corte-sia e firmeza, ora dirigindo otrânsito, ora prestando lníor-mações a turistas e outraspessoas. , Por Isso mesmo,fiquei revoltada quando vi afoto de um deles, que, evi-dentemente, não representao espirito da corporação,esbofeteando um bêbadodetido pela Rádio Patrulha.

Eu gostaria de me dirigir àspessoas impacientes e quecostumam revidar comviolência a possíveis ofen-sas, para lhes pedir umpouco de amor ao próximo ede caridade, no bom sentidoda palavra. Nào é precisomaltratar para se fazer res-peitar. Pelo contrário, omilagre do amor reside emrecolher o acatamento e orespeito alheios sem lmposi-ções de força. A todos os sol-dados da PM, que tão bematendem ao público em gerale com tanta educação pres-tam os seus serviços, incan-sàvels no cumprimento dodever, dirijo este apelo:que eles façam o possívelpara elevar o nome do nossoEstado e de nossa Capital,trabalhando com urbanl-dade e paciência, mesmodiante de seres infelizes, quenão dispõem de defesa. Eugosto de vê-los ajudando e,solícitos, pondo-se à dlsposl-ção das pessoas como sem-pre fizeram. De coração,desejo que Deus abençoe atodos e os proteja em suasfunções. Hermüla Vasconce-los, rua Leopoldo Belzac,Curitiba".

RUA

ABANDONADA

'Sr. Redator:

Moro numa rua que,parece, saiu de repente daagenda da Prefeitura. Cha-ma-se Francisco MotaMachado e fica no bairro doCajuru. Acontece que erauma rua de terra, mas agente já tinha se acostumadoa comer pó e a enfiar os pésna lama em dias de chuva.Um dia, o trator da Prefei-tura apareceu por lá, aplal-nou a terra e, logo emseguida, vieram uns traba-lhadores, Jogando maça-dame, ou coisa que o valha.Mas, eu acho que algumacoisa aconteceu de graveporque os trabalhadores malderam conta de uma quadra.E verdade, fol uma quadraonde mora um vereador e osenhor sabe, de vereador narua todo mundo gosta. Mastambém ele deve ter ficadocom raiva, porque nào émesmo vereador quem pro-mete asfalto para todo mun-do? E a Prefeitura nâo fezuma ursada quando mandouasfaltar exatamente a qua-dra onde ele mora? Ah, eledeve ter ficado furioso, por-que a gente até podia pensarque só asfaltaram porque elemora ali. Bem, a verdade éque, se a Prefeitura man-dasse asfaltar o resto da rua,que agora é só buraco, lamae pó, a gente bem que la gos-tar e o vereador, coitado, ladar pulos de alegria. Osenhor faria um apelo nessesentido? Todo mundo aquiIria ficar muito grato aoDIARIO DO PARANA e aoDepartamento de Obras daPrefeitura. Atenciosamente,Neuza Eslozaque, rua Fran-cisco Mota Machado, Curiti-ba".

Correio em festaNo dia 1' de agosto de

1843, há 133 anos, portanto, oBrasil emitia o seu primeiro selopostal, o famoso Olho de Boi,uma prenda que qualquer cole-cionador gostaria de ter entresuas mais caras preciosidades.O dia 1» ficou sendo o Dia doSolo, no qual, anualmente, seInicia uma serie de comemora-ções. Em Curitiba, ató o dia 20,jestá exposta a coleção Centena-rio do Selo, na agência postal daMarechal Deodoro, à visitaçãopública. Vale a pena registrar,quando a ECT está em festas, onotável impulso que se deu àempresa, nos últimos anos.Hoje, o correio nacional estárevigorado e curado de determi-nadas mazelas que o colocavamao lado das mais desmoraliza-das instituições do tipo nomundo inteiro. Com a reformu-

lação e, principalmente, com adecisão de se recuperar levadamuito a sério, até nos estafetaspode-se medir a mudança. Oserviço de correios, no Brasil,havia perdido o crédito públicoe era muito mais fácil enviaruma carta, ou uma determinadaencomenda, em mãos do queconfiá-la ao antigo DCT. Maisfácil, mais rápido e mais seguro.Contudo, hoje, as coisas muda-ram e as reclamações, se hou-ver, são levadas a serio e esmiu-çadas a tal ponto que os usuá-rios logicamente sentem renas-cer a confiança naquele serviçopúblico. As caixas amarelinhasfuncionam mesmo e, emboratenham contado com a naturalapatia do público no inicio, vãoimpondo sua efetiva utilidade. OECT ó um bom sinal de organi-zação.

O futebol vai malParece que, quando as coi-

sas andam bem para o futebol,tudo vai bem igualmente paraos demais esportes. Quandofomos campeões mundiais, bri-lhou nosso basquete e, atéquando isso foi possível, brilha-ram nossos atletas em competi-ções internacionais. Dir-se-iaque o futebol polariza as aten-ções dispensadas aos demaisesportes e as irradia benéfica-mente por todos os setores. Éum mal, ou um bem nacional,ninguém seria capaz de dizer aocerto, mas o fato ó que é assim.

Agora, o futebol paranaense,reflexo, talvez, da falta de orga-nização nesse esporte, e dadecadência de valores, tantonos quadros de dirigentesesportivos, como nas equipes,entrou em pane. Briga-se na

Justiça, clubes se sentem espo-liados, não se chega a umacordo. E o esporte, que deveriaunir, divide. Ora, é preciso quese chegue a bom termo, semapelar para a Justiça. Se nãohouvesse por trás de cada car-tola, uma intenção política, se osdirigentes fossem pessoas real-mente devotadas ao esporte,nada disso aconteceria. Masocorre que o futebol, alegria dopovo, serve de trampolim àsambições eleiçoeiras de muitagente boa, envolvendo até a boafé dos menos prevenidos e quetêm o infortúnio de iidar comcartolas mal intencionados. Pormaior que seja o amor que setenha às cores de um clube,muito mais importante é conser-var'a paz e a fraternidade que oesporte inspira, na sua práticapura, limpa e contagiante.

Esporte nas escolasAntes mesmo que se reali-

zassem as Olimpíadas de Mon-treal, onde o Brasil não fol nadabem, o ministro Ney Bragaesteve em Curitiba e, em entre-vista no Canal 6, preconizou amassiflcaçào do esporte.

Somos um país esportivamentedependentes do entusiasmoque o futebol desperta nas mui-tidões. Nossas vocações espor-tivas se resumem ao pé na bola,para sermos exatos. Mas,aparentemente, nunca houveestímulo oficial ao atletismo,

Modalidades atléticas, atémesmo nas escolas que mais sedestacam peia Educação Física,são apenas uma tese. Nenhumclube ou escola prepara comafinco fundlstas, lançadores,velocistas, saltadores, ou nada-dores. Quando o fazem, todo o

resultado obtido, tal é a displi-cência e a falta de incentivo, émérito exclusivo do atleta e nãodo treinador. Razões de sobratem o ministro Ney Braga de sevoltar com tanta veemênciapara o setor.Está em seus pia-nos a formação de monitores deesportes e o melhor aproveita-mento de centenas de professo-res de Educação Física, cujasperspectivas, até agora, nãoeram das melhores, no exerci-cio profissional. O esporte devefazer parte obrigatória doscurrículos escolares e deve serimplantado nos clubes com todaa sua eficiência prática, paraque, incentivados, nossos futu-ros atletas proliferem pelo Bra-sil. Uma sugestão: que toda par-tida oficiai de futebol seja prece-dida pela disputa de outrasmodalidades, em campeonatosorganizados e oficiais.

DIARIO DO B.RANACícero do Amaral Cattanl

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Edltor-ChefeCreso Luiz de Moraes

EditoresRoberto Novaes; Jorge Edil Boamorle; João

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A dificil opção: saúde etributos - Comenta o proje-to aprovado pela comissãode finanças do Sena-do, proibindo os anúnciosde fumo e de bebidasalcoólicas, no rádio e natelevisão, até às 22 horas, e oanúncio de tais produtos empainéis e cartazes públicosalém da determinação paraque os Ministérios da Educa-ção e da Saúde façam cam-panha de esclarecimentocontra o fumo e o álcool. Adifícil tramitação que o pro-Jeto deverá sofrer é anall-sada, bem como os efeitosque poderia trazer aos tribu-tos nacionais, item este quevem sendo efantizado peloministro da Fazenda, MarioHenrique Slmonsenn, comoverdadeiramente desas-troso em termos de conse-quènclas econômicas esociais. "Os milhões deviciados acabariamapelando para um comércioIlegal, que surgiria, fatal-mente, junto com a proibi-ção. Quer dlzer, seria umestimulo ao crime. Pior doque isto, traria desempregopara milhares de famíliasque dependem das lucratl-vas Industrias de bebidas ede cigarros, cachimbos,charutos, etc. Finalmente,há o aspecto citado peloministro Simonsen; o fumoe as bebidas alcoólicas pro-plclam excelente arrecada-çào de tributos". Nào deixade lembrar, porém, os seresmarginalizados pelo exces-sivo consumo de álcool e darestrição sofrida por essaespécie de publicidade naEuropa, devido ao seugrande poder de persuaçàoJunto ao público.

O ESTADO Dü PARANAO Paraná e o PresidenteA sexta visita do presi-dente Geisel ao Parana rea-

firma a confiança da opiniãopública no chefe da Nação,cuja linha adlmlnstrativa etraçada realmente em fun-çào dos Interesses prloritá-rios do desenvolvimento.Lembra o empenho do presi-dente em promover umasérie de Inclatlvas no Estadoe as reivindicações que oParaná poderia fazer nãoapenas em favor de seu pró-prio desenvolvimento comode todo o pais. A criação doParque Nacional doMarumbi, que atuaria comoproteção para a florestaAtlântica e a cordilheira Utõ-rànea, sem contar comParanaguá e a implantação,pela RFFSA, dos trechosferroviários ligando Guará-puava-Foz do Iguaçu - Cas-cavei, uma 'necessidadepraticamente Imposta pelaconstrução da hidrelétricade Itaipu. "Casos como o daexpansão ferroviária atéItaipu, a Industrialização doxisto ou a criação do Parquedo Marumbi, constituemexemplos de reivindicaçõesque o Paraná pode formularserenamente pois não esta-mos pleiteando privilégios,mas sim medidas que envol-vem benefícios futuros pra odesenvolvimento brasileirocomo um todo".

GAZETA DO POVO — Apresença do Presidente — Avisita de Ernesto Geisel aoParaná é comentada, bemcomo o especial Interesseque o chefe da Nação parecenutrir pela terrademonstradonas constantes visitas quenos tem feito.ACeasa sua Importâncla

"para o Estado, o valordos convênios firmadosdurante a visita de Geiselsão citados pelos benefíciosque representam em termosde desenvolvimento. "Não éapenas o aspecto materialque, clrcustanclalmente, avisita presidencial traz para .todos nós. O que é, substantl-vãmente, importante, é ofato de que sentimos que oPresidente Geisel está multopróximo aos paranaenses,não somente pelos laços demúltiplas amizades que soli-dlficou em nosso Estado,mas, Igualmente, pelas pro-vas concretas que, sempre .vem dando ao Paraná, querno trato de nossos proble-mas, quer ná^ solução queencontra para os mesmos,quando os levamos à suaconsideração".

FOLHA DE SAO PAULO— O perigo do morailsmo —Comenta a ação moraliza-dora do governo, especial-mente no que diz respeito aquestões ligadas aos venci-mentos de funcionários,comparando a dimensão doproblema aos outros todosque o Pais deve enfrentar.

O que causa espécie é. adlniensào dos debates, oescândalo armado e até asInformações tendenciosasdivulgadas não se sabe comque Interesse. Há funciona-rios acusados de acumula-ções de vencimentos quejamais a praticaram, outrosacumulam vencimentos por-que a lei permite, como é o casodos aposentados que conti-nuam exercendo funções navida pública. Se a lei estáerrada, mude-se\ a lei. Seráque essa atoarda tem ' osmesmo objetivos que a açãoconsciente desenvolvida pelopresidente Geisel para con-ter abusos e que já se refletiuno decreto limitando as mor-domias, em Julho, e na reso-lução que fixa tetos para osdirigentes de empresas liga-das à administração fede-ral? Talvez tenha, mas não édificil Imaginar que, a estaaltura, a campanha serve atodos os Interessados.nodeclínio do prestigio pessoaldo chefe do Governo .

A visita do presidente Ernesto Geisel ao Paraná íol, segundoobservadores «fas áreas políticas e econômica a^plclosa.sobtodos os aspectos, represesentando nâo apenas ^.prestigia-So núbílSo ao trabalho desenvolvido^o^vern^rj^meCanet Júnior no Paraná, como Igualmente »°£u dovm ompec-tivas aos futuros Incentivos oriundos do governoMhma oEstado. Economicamente, por exemplo, o f u'0^™»1"?}?'^?„*vel que tomou conta dos líderes empresariais após a entrevistaconcedida por sua excelência no Palácio Iguaçu, parece nao dei-xar margem de dúvidas que o encontro fofdos mato Proveitososinclusive por ter alicerçado de modo mate positivo a Instalaçãoda fábrica de caminhões Volvo na cidade industrial. Politicamente, a importância dessa visita deve ser analisada e medidapelos contatos pessoais que Geisel manteve com lideres e, obvia-mente, pelos reflexos positivos que deles poderão advir e dosquais o Estado muito poderá se beneficiar.

Marta Schulmann.

OS HOMENSPoty vem ai. Traz consigo

os originais que fez na décadados anos 30, para as históriasem quadrinhos que foram

Êublicadas no extinto jornal "O

»ia", além de outras, inéditas.Esses desenhos —- sensacionais— serão expostos este mês.Junto com os trabalhos dePoty também vão aparecer, jáque se trata de uma exposiçãosobre as Histórias em Quadri-nhos no Paraná, outros deRones Tadeo Dunke e ValênciaXavier, publicados no "Diáriodo Paraná".Roberto Gomes publicouum conto no jornal "Movimen-to". Muitos leram e gostaram.Muitos, inclusive, identifica-ram o personagem com umconhecido artista da terra.Coincidência?Já que falo em publicações,Newton Carneiro entregou estasemana à Fundação Culturalos originais de seu livro "AsArtes Gráficas em Curitiba",que deverá aparecer ainda esteano.Carlos Ranulpho, da galeria"Ranulpho" do Recife, chegadaqui mais alguns dias. Ele,vira acompanhado do artistaVirgulino, cujo nome, aliás,dispensa maiores apresenta-ções.CRUZADAS

A Federação dos Trabalha-dores nas Indústrias enviou ofi-cio à Federação das Indústriassolicitando convenção coletivade trabalho que deverá abran-ger quase todas as categoriaseconômicas das indústrias nãoorganizadas em sindicato.Para tanto a presidência daFIEP convocou todas as indús-trias participantes daquelascategorias para se reunirem no

feriodo compreendido entre 9 e

3, em sua sede, a fim deconhecerem e debaterem asreivindicações formuladas.Vai começar esta semanana Sociedade Paranaense deEstudos de Administração, umseminário de AdministraçãoHoteleira a cargo do adminis-trador e sociólogo AlexandreSilva Sampaio Lobo. O seminá-rio estender-se-á de 13 a 22deste mês.O Centro de AssistênciaGerencial à Pequena e MédiaEmpresa (CEAG), em colabo-ração com o Banco Regional deDesenvolvimento (BRDE),marcando encontro paradepois de amanhã no auditóriodo Badep, para duas palestrasque serão proferidas por SegloMujica, do Chile, e Eolo Mar-quês Pagnani, sobre o temaSubcontratação.RODA-VIVA

José (Adaline) MacedoCaron, Lúcia Viana, EduardoCosta, Maria Helena ZugueibVidal, Miguel Carlos Riellu eMargarida Ferreira da Costaassistindo à estréia de "GretaGarbo, quem diria, acabou noIraiá", no Teatro Guaira.O pintor autodidata EmirRoth está expondo na gleria dearte Eucatexpo. Mostra umasérie de trabalhos muito suges-tivos.

Os visagistas Lu e Jacquesquerem provar que não sãonada supersticiosos: escolhe-ram a data de 13 de agosto, sex-ta-feira, para a inauguração deseu salão "Diamond0 naCarlos de Carvalho.Em ensaios de apuro osintegrantes da Orquestra Sin-fônica da UFP que vai se apre-sentar quinta-feira na Univer-sidade Estadual de PontaGrossa e depois uma série deprogramas-concertos emdiversos bairros da Capital.

O VIDEO PAIKO Museu de Arte Contem-

Sorànea da Universidade de

ão Paulo convidou o artistaNam Paik, de Nova York, paraapresentar em SP, ano quevem, os seus videos-tapes erealizar uma série de conferên-cias. O artista coreano, agoraradicado nos Estados Unidos, eque aceitou o convite, começoua pesquisar o video comoforma de arte em 1959. Paik e oengenheiro japonês Shuya Abeconstruíram o chamado "sinte-tizador de video Paik — Abe",aparelho que enriqueceu consi-deravelmente as possibilida-des de imagem do video.

VAIVÉMSadao Nanizaki e Aríete

Cecato em preparativos parauma temporada de 4 meses emTóquio, onde farão curso detreinamento em comércio exte-rior.Margarita Sansone, quepassou temporada na Europarecentemente, está agora numconstante vaivém entre Curi-tiba e São Paulo.Engenheiro Harro OlavoMueller regressando de SãoPaulo, onde participou do ICongresso Nacional de Preven-ção de Acidentes do Trabalhoda Indústria da ConstruçãoCivil.Adriana Bettega Vianna devolta dos States depois de umapermanência lá de 6 meses nacidade de Indianápolis, noEstado de Indiana.Cila, filha do presidente doBNH e senhora Mauricio(Martha) Schulmann, volta doRio, onde passou 4 semanas.

SÍNTESE** Colunista Daniel Más. deSão Paulo, elogiou os trabalhosde Roberto Rosenmann.*• Dois espetáculos estão emcartaz no Guaira: "A Torre emConcurso", de JoaquimManoel de Macedo, no grandeauditório (último dia), e"Greta Garbo, quem diria, ,acabou no Irajá", no peque-no. •• Sugestão para j>turista: a feira da praça Gari-baldi, hoje pela manhã, é um»boa. •* Lislane Marcaichegando do Rio, onde passouas Férias de julho. •••• E""genheiro José Schleder deMacedo Filho circulando con'

.uma nova moto "Suzuki 550' •"A moto, aliás, poucos notaram»ja que sua performance foi Pfe-judicada pela presença cha1"mosa de Mara Regina Krause

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güritlba domingo, 8 de agosto de 1976 DIÁRIO DO PARANA 1» CADERNO — PAGINA 3

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com Borsari e diretoresNey,

Ney despachou naSee. da Educação

0 ministro da Educação, Ney Braga, despa-hnU Com o secretário de Educação e Cultura,

Francisco Borsari Neto, após a partida do presi-ínnte Ernesto Gelsel, oportunidade em que foiinresentado um balanço das atividades daquelaSecretaria. Dando prosseguimento foram apre-Contados ao ministro os chefes de departamentoda Secretaria, aos quais Ney Braga dirigiu aualavra ressaltando a preocupação no que tangeijo ensino de primeiro grau. Posteriormente,várias autoridades ligadas ao ensino e grande nú-mero de particulares apresentaram ao ministrosuas reivindicações. .

O ministro da Educação, referindo-se aoresultado do Brasil nas Olimpíadas de Montreal,afirmando que atletas não se formam em dois ouquatro anos, há necessidade de gerações inteiras."O resultado de uma Olimpíada nào demonstrade forma alguma a posição de uma nação", afir-mou o ministro, dizendo ainda que

"ninguém temo direito de sacrificar a vida de uma pessoa —submetendo-a a dias inteiros de treinamentopara a projeção de uma nação no cenário interna-cional' .

EXCEPCIONAISOs atletas que ocuparam posição de destaque

nas últimas Olimpíadas, segundo afirmação deNey Braga, sáo pessoas excepcionais que nãorepresentam de forma alguma as condições dopovo habitante de seu pais. "São uns e outrosespecialmente treinados para estas disputas. Anossa preocupação maior é a educação dos queserão os futuros dirigentes desta nação, não só nodia de hoje ou de amanhã, mas também no depoisde amanhã, até no ano dois mil", disse.

O maior número.de estudantes de primeirograu (quase 25 milhões) na América Latina estáconcentrada no Brasil. Uma grande preocupaçãode Ney Braga é dar condições de aprendizagemcomeçando por uma suficiente merenda escolar,para que o aluno mantenha sua capacidade deabsorção do que lhe está sendo ministrado. "Aformação de técnicos que não partam para o ni-vel universitário e sim desempenhem a funçãotécnica de que tanto o Brasil precisa, bons técni-cos, também merecem nossas atenções'/ concluiuo ministro, falando sobre o importante papel dosprofessores na educação de um povo.

EBTU elogiou oplano da cidadeOntem, logo após a cerimônia no Palácio

guaçu, com o presidente Gelsel, o prefeito Sauirtaiz levou o presidente da Empresa Brasileiraue 1 ransportes Urbanos - EBTU. Alberto Silva,para conhecer o plano global de planejamento dacidade, no qual será aplicada a importância deLrs 1.050 bilhão de cruzeiros (um trilhão e cin-quenta, bilhões de cruzeiros velhos), fruto do«ocumento firmado, momentos antes, pelo presi-jüffôrt da República. Ao final da exposição, o sr.fu mu va curnprimentou Raiz dJzendo quecuritiba caminha no rumo certo e que fica bas-ante feliz em poder participar deste progressowe asseeura uma vida melhor ao curitibano. Emvários mapas no salão nobre da Prefeitura, o pre-smente da EBTU conheceu, em detalhes, os pia-

tp'nríLUe a Prefeitura está desenvolvendo e pre-l(-nue executar.

Alunos carentesrecebem bolsas

suDPHU^entos e sessenta e três estudantes do ensinoPaíYnT'* matrlculados na Universidade Católica doÇào p hí ír,a.m beneficiados pela Secretaria da Educa-Assunta tt ura- através do DAU — Departamento dede eS,?i u"lversltárlos, com o recebimento de bolsasdos Yníw não '"denlzávels. Dos 263 alunos beneficia-ílvêísa ?! carentes de recursos financeiros, 230 são de33 per?» *reas' culas bolsas custam CrS 1.469.21 cada ecada anviiem a medicina e engenharla.com o custo de

àS^p nessas duas áreas, de Cri 2.000,00.Cad orr^a,i\um t0,al de CrS 377.472,52, parte da dota-Borsari Me.n'árla d0 DAU, foi entregue pelo secretárioCatoiip- £}0' da Educação, ao reitor da Universidade"ma spvt* fWialdo Arns. em solenidade realizada na úl-aquela ,aJelra-,as 20h30mln, no gabinete da Reitorialeso oiw» ^ersidade. A solenidade estiveram presen-r,°s,'cip«£ ?. departamento de Assuntos Universitá-Grupo JL^[°n,Rels;a professora Ivete Cardoso, chefe doLuiz A,^LP1anejamento da SEEC; os vlces-reltoresatèmdnnJno,,JPaulo Wodonos e Clemente Ivo Jullatto,e outraçPwid,eJ,te d0 Diretório Central dos Estudantesas au<orldades educacionais.

O nrnf „ INTERIORantes Si Íe„s,sor Borsari Neto, fazendo uso da palavra,dlsse qup r.mref ar o cheque ao reitor Oswaldo Arns,exílios r nas 445 bolsas destinam-se exclusivamente an°s carpn£agJlmen,os das anuidades'escolares de alu-eo,n a «Tutf de recursos financeiros, de conformidadeSa° deslpr,tm ca de concessão, adotada pela Comis-Carêncla Ho a para selecionar os alunos carentes. A?aÇâo e ns? ^cursos - dlsse o titular da Pasta da Edu-fa«illiar n,, Cu,1,ura — é verificada pela renda brutasalários'«,, sela a soma das Importâncias, oriundas deMembros ri?r?ven'entes de bens, recebidos por todos os?erode "a ramllla, que vivem da mesma renda; nú-°n(3a: saMHPonemes da família que vivem da mesma

k , O DrnfnVomIn'mo vigente em Curitiba e, aluguel".k°lsas de.l.S0I Borsari Neto destacou ainda que "aspac'onal nnlud,?s a estudantes carentes, no setor edu-Hnet, e' a™ tltuem uma das metas do governo Jaymef °.r' num f?,r.escentou que - as universidade do Inte-"claâas ao0i bem próximo serão, igualmente bene-' dsslrn como as demais da Capital".

CANET E RAIZ HOJE NA VILAAlém de prestigiar a abertura

do Primeiro Campeonato Infanto--Juvenil de Futebol de Pelada, naVila Nossa Senhora da Luz dosPinhais, o governador Jayme CanetJúnior e o prefeito Saui Raiz têmencontro marcado com a populaçãode mais dois bairros na manhãdeste domingo.

Os chefes dos Executivos Esta-dual e Municipal vão inspecionar asobras que estão sendo realizadaspela administração municipal nasVilas Ipiranga/Jardim Paraná eVilas Tingui/São Pedro. O governa-dor e o prefeito irão primeiro na VilaTingui, em seguida inauguram ocampeonato de pelada e depois,seguem para a Vila Ipiranga.

Na Vila Nossa Senhora da Luzdos Pinhais, onde a Prefeitura reali-zou recentemente obras de melho-ria no setor viário, de recreação,educação e no setor de saneamento,

com limpeza geral e desentuni-mento das galerias de águas plu-viais, o campeonato de futebol depelada que se inicia hoje (domingo),conta com a participação de 12times, denominados de EstrelaAzul, Santos F.C, Vasco Juvenil,Conquista F.C, 1» de Maio E.C,America F.C, E.C. União, EstrelaCadente, Miralboys, Unidos Praça11, Cruzeiro F.C, e Flamenguinho.

EM OBRASA Prefeitura está realizando

operações concentradas paramelhorar cerca de 40 quilômetrosde ruas, totalizando aproximada-mente 236 mil metros quadrados eárea nos dois bairros a serem visita-dos hoje de manhã pelo governadore pelo prefeito de Curitiba.

Na"Vila Ipiranga/Jardim Para-ná, a Prefeitura está consertando

cerca de 20 quilômetros de ruas,procedendo também à limpeza devaletas, abertura de valetas, tra-vessias das ruas. roçada e retiradado entulho. Só em drenagem super-ficial serão atendidos 22 mil metrosde extensão. A área atendida somaa 160 mil metros quadrados, comum volume de saibro aplicado daordem de 11 mil metros cúbicos.

Na Vila Tingui/São Pedro, 22quilômetros de ruas estão sendo tra-balhados para uma área aproxi-mada de 176 mil metros quadrados eaplicação de saibro da ordem de 12mil metros cúbicos. A drenagemsuperficial atinge a extensão de 25mi) metros lineares. Em ambos osbairros, a Prefeitura movimentanove motoniveladoras, duas páscarregadeiras, dois tratores deesteira, 23 caminhões para o trans-porte de saibro, dois rolos compres-

sores, duas lrrlgadelras e 71homens.

PRESENÇA DOGOVERNADOR

Depois de percorrer quase todosos municípios do Paraná, o governa-dor Jayme Canet Júnior quer tam-bém marcar sua presença nasdiversas comunidades de Curitibae, para isso, inicia hoje a visita aosbairros da cidade, sempre acompa-nhado do prefeito Saui Raiz.

Em cada uma das comunidadesperiféricas da Capital, os chefes dosExecutivos Estadual e Municipalprocurarão dialogar com o povo,com o objetivo de sentir de perto as

Srincipais necessidades, na busca

e soluções conjuntas para essesproblemas.

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4t.li •

No Paraná, todas as suas 290'sedes municipais estão interligadaspelas telecomunicações.'

Destas^ 5 cidades, sãoservidas por Discagem DiretaInternacional e DDD, 55 por DDD; >69 peíã rede monocanal DDD,93 por DDO e as restantes porsistemas via-mesas interurbanas.

Além disso, todo o Aterritório paranaense é cobertopor imagens de televisãocomercial, graças à rede de './¦: •microondas da Telepar e seus - 'centros dé TV instalados emCuritiba, Londrina e Ponta Grossa.

O sistema estadual de ¦telecomunicações, que em. 1Ô64somava 14.000 canais/Km, possuiatualmente 720.000 canais/Km. '

¦. Eis^ um dos resultados _desta obra: em 1963 o Paranácompletava 2 milhões e .360 milligações interurbanas; hoje oParaná gera o mesmo volume de ,tráfego, em apenas' um mês..;

A obra consagra todos osparanaenses. E é uma das ,.realizações coniuntas do Governo.Federal e do Governo do Paraná.

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Governo Jayme Canet Júnior

PÁGINA 4 — 1*? CADERNO DIARIO DO PARANA Curitiba, domingo, 8 de agosto de 197c

ENFOQUEAlmir Feljó Júnior

Ou as palavras estão mesmo perdendo o sentido, como se teme, ouas bancadas paranaenses da Assembléia Legislativa e da CâmaraFederal estão fazendo o possivel para esquecer a sábia lição a elasministradas, graciosamente, por um deputado.

Disse ele, há meses, ao tomar conhecimento, pelos jornais, dainformação de que concorreria à Prefeitura Municipal do seu domicilioeleitoral, nas eleições de novembro:—- Não sou candidato a coisa alguma. Comprometi-me a represen-tar meus eleitores e minha região no Legislativo e pretendo faze-lo atéo fim do meu mandato, quando.pelo menos, a maioria das minhas pro-messas eleitorais estiver cumprida.

•••Que há muitos deputados dispostos a trocar sua vaga na

Assembléia pela cadeira, muito mais cômoda, de prefeito municipal,atesta-o o grande número deles que, até ontem, se preparava para acampanha. São, por alto, dezesseis.

Está-se, portanto, prestes a assistir a uma autêntica catadupa dedistratos.

•••

8ue querem eles?

om raras exceções, os votos da maioria dos parlamentares forampulverizados em todo o Estado e nor isso não tem qualquer cabimentoa justificativa de que, quando eleitos, poderão melhor viabilizar osinteresses de suas cidades.

E depois, quem recebeu 50 mil votos em Londrina, 30 mil emMaringá, 20 mil em Parananvai, 10 mil em Ponta Grossa, 5 mil emApucarana, 3 mil em Bandeirantes, 2 mil em Nova Esperança e 1 milem Jandaia de ninguém recebeu, ao que se sabia, o direito de concor-rer a cargos eletivos em seu domicilio, antes de que toda sua plata-forma eleitoral esteja cumprida. Primeiro, porque seria uma burla.Em seguida porque, como toda burla, seria imoral.

Onde ficaria, distinto publico, a palavra empenhada no palanque ena televisão?

Do prefeito Amadeu Puppi, dePonta Grossa, ao cruzar com o pre-feito Michel Dib, de Cornélio Procó-pio, há dias, na Boca Maldita:Em Ponta Grossa, a minhaparte da Arena apoia Cyro Martins

para as eleições. Mas as outras duasfacções, a de Braga Ramos e a deDavid Federman, até agora não têmcandidato certo.

E Dib:Pois lá em Cornélio Procópio a

situação está ainda mais confusa.Enquanto o MDB não apresentounenhum candidato, a Arena já temnove. Só quero ver no que vai dar.

* •

Londrina abriu a primeira boateda cidade destinada exclusivamenteà terceira força. E sucesso.

* *

O sr. Antonio José Messias, ex-prefeito de Paranavaí, anunciou, sex-ta-feira, que vai pedir oficialmentesua desflliação do Diretório Reglonaido MDB, como protesto pela decisãodos convencionais do partido que oalijaram das disputas pela sucessãona Prefeitura Municipal. Messias,que era apontado como um dos favo-ritos para vencer o pleito, vai agorabandear-se para a Arena, ondeespera encontrar "mais respeito àposição dos verdadeiros lideres poli-ticos".

* •

Do prefeito de Londrina, sr. JoséRicha, ao entregar as primeiras cé-dulas de propriedade de cadeirascativas do Estádio do Café:

Este estádio só se tornou reali-dade porque todos acreditaram naobra e confiaram na sua execução.Quando o povo confia, tudo dá certo,não é mesmo?

Nem sempre.No Pinheirão, por exemplo,

milhares de almas acreditaram e atéboje estão sem saber a quantas andaa promessa de levantar em Curitiba"a terceira maior praça esportiva daAmôrica Latina . Bormou-se atéuma CPI para apurar as irregulari-dades, mas desde logo ficou claro queo dinheiro nâo vai voltar ao bolso dasvitimas do conto.

*• •No piano de obras do INPS, parao Paraná, em 1977, a construção de 18

prédios, entre agências, postos deassistência médica, almoxarifado ecentros de reabilitação e serviçosocial.

• *O prefeito Salim do Carmo, de

Guaraqueçaba, foi impedido de avis-tar-se com o presidente Geisel, sex-ta-feira, em Curitiba. Chegou a pre-parar um crachá particular parapoder aproximar-se do chefe daNação, mas foi impedido pelos agen-tes de segurança.

A um deles, nervoso, vociferou:Meu amigo, o senhor está nafrente do prefeito de uma das maio-res cidades do Paraná. Sou o prefeitoSalim do Carmo, não me conhece?

Nunca tinha ouvido falar.* •

Durante a inauguração da Ceasa,um empresário de Paranvai, o fazen-deiro Lucas Franchlnl, acercou-se doministro Alysson Paullnelll e disse-lhe, em alto e bom tom:Minlstro, o que o senhor temfeito pela agricultura, e especial-mente pelo café e pelo trigo do Para-ná, ninguém conseguirá pagar. Nemmesmo três prêmio da Loteria Espor-tiva.

E o ministro, sorrindo:E quatro, pagariam?• •

Outra vitima dos bajuladores foio ministro Quandt de Oliveira, dasComunicações, que, logo após entre-far

os canais telefônicos da Telepar a2 municípios do Estado, foi cercado

por um deles, que lhe disse, com eufo-ria: Ministro, é graças ao senhorque o Paraná é,hoje, entre os Estadosbrasileiros, um verdadeiro lider dastelecomunicações brasileiras. Acha-mos até que o senhor deveria perma-necer por toda a vida no cargo.

E Quandt:E muita coisa, meu senhor.Por ora, prefiro lançar as sementespara, depois, de volta â vida civil, veros outros colherem os frutos.

*• *, Como se sabe, o esquema de«ifT;'n*.*inçn fia Assembléia Legislativa

vai mudar, nos próximos dias. A par-tir da próxima semana, quem quiserfalar com um deputado precisará seidentificar na portaria. E só teráacesso aos gabinetes quem se sujei-tar a uma revista prévia.Pretende-se, com isso, assegurara integridade fisica dos deputados,considerada ameaçada depois que,na metade de junho, dois delesteriam recebido ameaças pessoais demorte.

E a integridade do Poder Legisla-tivo, quem vai proteger? A julgarpelos primeiros meses do ano, nadaindica que alguém o tenha feito, poishouve casos de parlamentares que seatracaram, disseram -se palavrõesno plenário e chegaram, eles pró-prios, a se agraciar com ameaçasabertas de morte.

Durante uma das sessões, apósum horrível festival de nomes feios etrocas de pescoções, o presidente dostrabalhos, humilhado, chegou apedir:— Mais moderação, senhores,para que nào se leve uma imagemestarrecedora desta casa de leis!

Por Isso, é preciso que, em nomedos bons costumes, a imaginaçãocriadora dos administradores daAssembléia Legislativa trate, desdejá, de gerar mecanismos pelos quaisos autores de semelhantes bravatassejam imediatamente reduzidos âsua própria vulgaridade e que, anenhum título, possam extrapolaros iimites da sua bisonhice intelec--tual.

Cuidar da segurança dos deputa-dos qualquer esquema policial conse-gue. Velar pela do Poder Legislativoe que são elas.

* • •

O sinaleiro da esquina das ruasMarechal Floriano e Brasilio Itiberêenguiçou, novamente, ontem por voltadas 12 horas quando era maior o movi-mento de veículos e o trânsito deescolares naquela região. Na certapedira pausa para o almoço.

Para quem nào sabe, a confíuên-cia daquelas duas vias era, até maio,um dos três pedaços mais acidentadosde Curitiba. Ali ocorriam, em média,20 acidentes por mês, entre atropela-mentos e colisões.

• •

Um oficial de Justiça ligou paraa residência dopresidente da Federa-çào Paranaense de Futebol, sr. Espe-ridião Feres, para comunicar-lhe queo juiz de Direito Antonio Carlos Schle-bel havia concedido a liminar aomandado de segurança impetradopelo Coritiba e o Colorado. Do outrolado, urna voz informou-lhe:Sinto muito, o presidente estarepousando.

Quando o futebol do Paranápegava fogo o sr. Feres dormia o sonodos justos.

* #

Hoje é o dia do Senhor Bom Jesusdas Palmeiras, o santo protetor deMatinhos.

* *Ia longe um jantar entre políticose jornalistas, sexta-feira, quando o

vereador Arlindo Ribas de Oliveiralevantou-se, pediu a palavra saiu-secom o seguinte:O prefeito de Curitiba só temuma alternativa para ganhar as elei-ções: é sair pelas ruas, em trajesmenores, pedindo votos ao eleito-rado.

O sr. Ribas de Oliveira, por coin-cldência, festejava, naquela data,seus 25 anos de mandato como verea-dor da Câmara Municipal. Pela quilo-metragem que já rodou, era de seesperar que, quando pretendessefazer brincadeiras desse tipo, fizesseo favor de reservá-las a seu própriorecesso. Nào tem nenhuma graça,acrescentam rugas a seu currículo e,o que é pior, só contribuem para des-gastar ainda mais a imagem que odistinto público formou acerca daimaginação criadora de alguns poli ti-cos.

* *Um candidato homologado emconvenção partidária pode apresen-

tar programas radiofônicos de fute-boi, musica e noticias, sem dúvida,mas desde que seja profissional habi-iitado no setor.

* *Os aviões para Brasília, terça-feira estarão lotados.

Londrina: professoresganham 658 cruzeiros

Um professor emLondrina, pago pelaPrefeitura, tem hojeum salário inferior aomínimo vigente noSais.

A classe reivin-ica aumentos e a Pre-

feitura resolveu acataras solicitações: estáautorizando umaumento que não satis-faz, mas que não deixade ajudar os professo-res. Eles poderão, pelomenos, custear suasdespesas com guarda-pós, cigarros e trans-porte coletivo.

Os professores nãotitularos passarão areceber 85o cruzeiros e

os titulados, 742. Essessalários não chegamnem sequer a se lgularcom o minlmo vigenteno pais, que é de 780,em São Paulo. Estesniveis foram aprova-dos no último dia seisem terceira discussãopela Câmara Munici-pai de Londrina.

Falando a respeitodo assunto, o secreta-rio de Educação domunicípio, Iran Mar-tins Sanches, não quizcriticar o aumento queos professores conside-ram "irrisórios"; Irandisse apenas que Lon-drina tem a maior rede

de escolas municipaisdo Estado, com 852professores. Segundo o

Srofessor Iram, Lon-

rina é a cidade quemals Investe em edu-cação no Estado e osvencimentos dos pro-fessores tem que ser deacordo com a reali-dade do município.

O presidente daAssociação dos Profes-sores do Norte doParaná, DiamantinoNeves, reconhece queo professor de Lon-drina é muito malpago. Mas dá umalento: "Se comparar-mos esses vencimentos

com os de outras cida-des menores do Inte-rior do Estado, até quea Prefeitura de Lon-drina paga bem.Geralmente , disseDiamantino, as Pre-feituras pagam maldevido à receita insig-nlficante. Ele dá umexemplo: em 1.970,recebemos uma denún-cia que os professoresde Congolnhas rece-blum 50 cruzeiros pormês. De fato, esseseria bem inferior aode Londrina. Alémdisso, Diamantinoexplica que o saláriodo professor primário

estadual não é muitomelhor que o munici-pai. E de 800 cruzeirospor mês.

Mas, no último dia10, a Associação dosProfessores do Para-ná, enviou um pedidoao governador JaymeCanet Júnior, paraaumentar esses venci-mentos. Um professornormallsta deveria

Eunhar 3 mil cruzeiros,

'm com licenciaturaplena, 5 mil e 900 cru-zeiros. No entanto, osprofessores esperam

Selo menos a metade

isso.

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Visita ao prefeitoComissão composta por Lourival Wendler, Antonio Lopes Júnior, pelovereador Menotti Caprilhone e pelo Frei Anselmo, este vigário da Paróquia

do Bom Jesus, esteve em visita ao prefeito Municipal, Saul Raiz, terça-feiraúltima, oportunidade em que agradeceu a concessão de área onde será ins-talada a praça "São Francisco de Assis". A Comissão está organizando acomemoração da passagem dos 750 anos da morte de São Francisco,quando será inaugurada a praça, localizada à Rua XV de Novembro, logoapós o viaduto da Caixa D'Agua, em outubro próximo. A obtenção da áreafoi um dos importantes passos para a concretização da promoção, quemovimentará sobremaneira o público curitibano, principalmente os adep-tos do santo.

Sertanópolis-1.0 de Maiocom asfalto de primeira

Com serviços de terraplenagemconcluídos, em breve o Departa-mento de Estradas de Rodagemterá condições de liberar o trecho daPR-437, ligando os municípios deSetanópolls e Primeiro de Maio,numa extensão de 21,3 por cento,cuja pavimentação asfáltica jáatinge um estágio de 56%.

A estrada foi programada parareceber tratamento asfáltico de prl-meira classe e sua Infra-estruturade leito exigiu trabalhos básicos deaterros, remanejamento e corre-ções de solo.

CONCLUSÃOSegundo o DER, autarquia da

Secretaria dos Transportes, os tra-balhos de pavimentação deverãoestar concluídos no tempo hábil, jáque está havendo uma orientaçãopor parte do órgão público, no sen-

tido de que as obras finais de asfal-tamento sejam agilizadas pelafirma empreiteira, no melhor apro-veitamento da Interrupção das chu-vas no Norte Novo de Londrina.

BENEFÍCIOSO trecho Sertanópolls-Primeiro

de Maio vem atender as necessida-des dos setores de beneficiamentodo trigo, soja, arroz, milho, algodão,feijão, mamona, amendoim,madeira e de criação de bovinos esuínos, antes prejudicados pela defi-ciência de melhores vias para oescoamento de seus produtos locais.Além dessa utilidade no Incentivoao desenvolvimento econômico daregião, o segmento da PR-437 servi-rá de principal alternativa na comu-nicação entre os municípios queintegram a Microrregião do NorteNovo de Londrina.

Senógrafos paratumores de mama

Em acatamento à exposição de motivos feita pelo secre-tário Arnaldo Busato, da Saúde e do Bem Estar Social, ogovernador Jayme Canet Júnior autorizou a aquisição, noexterior, de dez senógrafos, aparelhos de alta precisão destl-nados a promover o diagnóstico precoce dos tumores damama (malignos e benignos). Cerca de onze por cento dostumores malignos que vitimam mulheres tem localizaçãomamaria.

Já está sendo feito o processo de Importação dos senógrafosque serào Instalados emreglões polarlzadoras do Estado. EmCurltlba deverá funcionar um núcleo central de diagnósticopara Interpretação das mamografias colhidas no Interior. Omaterial humano Já está sendo convenientemente quallfl-cado para operar com aparelhos dessa natureza e o Paranáserá o único ponto de toda a América do Súl a dispor de ser-viço dessa natureza.

As mamografias, para detecção precoce dos tumores damama serão realizadas periodicamente em todas as mulhe-res paranaenses, em caráter de Inteira . gratuidade. Ao prl-meiro sinal suspeito, a paciente será encaminhada para tra-tamento, o que ocorre multas vezes antes de ser clinicamenteperceptível.

Segundo o médico Cláudio Paclornlk, "o tumor malignotem uma evolução de até oito anos, para então se fazer sen-tir. A grande vantagem do senógrafo será, portanto, dlagnos-tico da doença multo antes de sua evidência clinica"."'""¦¦ y'M

Dez aparelhos comprados.

Calvo,da Copeiao CODI

Em reunião ordinária doComitê de Distribuição,organismo que congrega asconcessionárias de energiaelétrica da Região Centro-Sul, realizada em Cuiabá,Mato Grosso, foi eleito presi-dente, o engenheiro JoãoCarlos Calvo, da Copei. Parao cargo de vice-presidentedaquela entidade, foi eleito oengenheiro Oswaldo Bougart,da CESP — Centrais Elétri-cas de São Paulo.

A posse dos recém elei-tos para presidência e vice-presidência do CODI ocorre-rá em setembro próximo,sendo que a gesta) irá atésetembro de 1977. Caberá aosr. Fernando Rezende, dire-tor da CEMIG — CentraisElétricas de Minas Gerais,passar o cargo de presidentepara o representante para-naense da Copei.

OQUEE

O CODI — Comitê deDistribuição, é o resultadode um convênio firmado emBrasília, pelas concessloná-rias de energia elétrica queoperam no Centro-Sul e tempor finalidade promovercondições para a otimizaçãodos sistemas elétricos de dis-trlbuição, objetivando pro-porclonar aos consumidoresum serviço confiável em nl-veis técnico-económlcoscompatíveis com as respec-tlvas cargas.

Em Foz, semináriosobre excepcionais

Começa hoje e vai até o dia 13 de agosto pró-ximo em Foz do Iguaçu, no Hotel San Martin, oSeminário sobre Planejamento da Integração noAtendimento aos Excepcionais. A promoção ecoordenação do encontro é do projeto especialmultinacional de educação, da OEA, e do CentroNacional de Educação Especial, do MEC. A exe-cução do seminário está a cargo do Departa-mento de Educação Especial da Secretaria deEducação e Cultura do Estado do Paraná.

O objetivo geral do seminário é elaborar umplano de Integração para o atendimento aosexcepcionais na área de educação especial doprojeto multinacional de educação, serão reali-zados debates visando a identificar alternativasde planejamento para uma participação inte-grada, do ponto de vista técnico e administra-tivo, dos órgãos e entidades responsáveis peloatendimento aos excepcionais, analisar a siste-mática atual de atendimento a excepcionais naárea de abrangência do projeto, propor estraté-glas para uma ação integrada no desenvolvi,mento de uma experlêncla-plloto nesta área, eidentificar as fontes de financiamentos para oatendimento aos excepcionais.

Durante o seminário serão realizadas pales-trás sobre os seguintes temas: A ação governa-mental no atendimento ao excepcional, o projetoespecial multinacional de educação, a educaçãofísica e a educação especial, a política de educa-ção, fisica na educação dos ecepclonals, o atendi-mento aos excepcionais no Urugal, a Iniciativaprivada no atendimento aos excepcionais, oatendimento aos excepcionais no Paraná e oatendimento aos excepcionais no Paraguai.

Estão também programados painéis e deba-tes sobre deficiência mental, deficientes físicosnao sensorlals, estlmulação precoce, deficiênciada comunicação, deficiência da visão, o atendi-mento aos excepcionais pré-escoiares e escola-res e sôbre a incorporação do excepcional naforça de trabalho.

Restaurante serámelhorado pela UFP

Na opinião dos membros da Comissão deFiscalização do Restaurante Universitário (quefunciona no anexo da Reitoria, à Rua Amlntas deBarros, esquina com General Carneiro), acomida "está boa". Fazem um comparativoentre o número de refeições servidas dlarla-mente e o preço cobrado que é de sete crzelrospelo avulso e cinco para os que compram cartões— o mês inteiro.

Professor Ocyron Cunha, advogado ZélioOllnlnskl e o acadêmico Maerslo BeneditoManesso (representante do corpo discente nacomissão), visitaram o restaurante para verlfl-car o cardápio e o estado das caldeiras. Encon-traram algumas peças que necessitam ser repa-radas ou trocadas, por causa do tempo de uso.Há zelo pela parte higiênica, mas a UniversidadeFederal do Paraná vai providenciar a troca dosvitros do local, que embaçam muito devido aocalor acumulado quando as caldeiras estão emfuncionamento.As conclusões da comissão estão sendo enca-mlnhadas ao Pró-Reltor da Administração, PU-fei^e1^ da Costa< Para estudar a

possibilidade de troca ou conserto das caldeirase realização dos serviços necessários ao bomatendimento do restaurante que serve universi-tários e outros funcionários que não podem fazeras refeições em casa. Nos próximos dias, enge-nheiros da Prefeitura da Cidade Universitária,deverão visitar o prédio para verificar umproblema de Infiltração de água, porque oterreno e mais baixo. Depois, farão estudos paraacabar com rachaduras no piso e paredes do res-taurante.

ENGENHARIAProfessor Nilton Emílio Bührer representouo Paraná no 1? Congresso Brasileiro de Engenha-

Sn ?? « Cf' q?e reunlu em Sà0 Paulo mais defl&HSí0n^ls, e estudantes de todo o pais,sendo 60 da Universidade Federal do Paraná.Para Bührer, a melhor reunião do conclave foi aque apresentou painel sobre o Desenvolvimentoda Industria Química no Brasil, relatado peloio Rin0H?UTrt

P1°litZer' da Universidade FederalolSÍL Janeiro e consultor da Foster Weehler,SaaS,5yfallZada em materials e processos

O? feSE? Pejrollfera e petroquímica,vpnr^ cl ™ «ad0S d0 enc°ntro foram bons pre-eressei aS0" pa,rtlcIPaÇâo no próximo con-Sm fói hu uT data e local definidos, Tam-hlüsS ÉSr3 a ?ltua«ã0 e Perspectivas daSnlín, q",mca "o Brasil. Mals de 35 trabalhos

dtSmte pSpCií?lflcos foram apresentadosnharia cSÍÍ

Con?resso Brasileiro de Enge-Rras fpiS?„T ' Pat,rocinado pela AssociaçãoBrasileira da especialidade, seção de São Paulo.

"¦"' J„ a.

Curitiba- domingo, 8 de agosto de 1976 DIÁRIO DO PARANA 1» CADERNO — PAGINA 5

ÍMaiságua no

____

ParanátóSa- ãl"abasteci-slstero¦" água, entre^"/«ntacoes, totali-lmnPrto 64 novas obras dezaí._mento básico emsanf"6" municípiosdivfrs0s s" o investi-Par„3to S esta progra-mento Péarauperlof a 220m?i.8es de cruzeiros,m .«dos do governo esta-S"municípios e finan-d?fmento do Banco&al da Habitação.NSomente no primeiro«mpstre deste ano

?«S_fntou16 novos siste-SÍ, enquanto procedia a

r_n lacâo de outros 9SS iniciou obrasSi .novos sistemas e afmpHaçãode2jáexlsten-teA Sanepar atingiu,neste período, com abas-Sento de água tra-fda mais 115.450 novosconsumidores, totali-zando 63 por cento danopulação dos municípiosBidos pelos seus ser-_ .fies Isto representaa ndlmento à 1.452.045habitantes para umanopulação urbana de5 308.540 habitantes. Até ofinal da década a Saneparestará concretizando asmetas do Plano Nacionalde Saneamento - Planasa,que visa levar água tra-tada e pura a 80 por centodas populações concen-tradas nas áreas urba-nas.

Comérciodebatidoreunião

O Primeiro Intercâm-bio Nacional de Comer-clallzação Cooperatlvis-tas será realizado emBrasilia de 27 a 30 desetembro, próximo, comoparte das atividades do IPrograma Nacional deCooperativismo — Prona-coop — lançado peloministro Alysson Pauli-nelli, por sugestão dospresidentes do Incra,Lourenço Vieira da Silva,da Embrater, RenatoSimpllcio Lopes, doBN.CC; Marcos kal-mundo Pessoa Duarte, eda OCB, Jão Rodriguesde Alcklmlm.

O intercâmbio se des-tina a reunir lideres, diri-gentes e técnicos queatuam em cooperati-vismq, para ampla trocade idéias, Informações eexperiências relaciona-n_La comercialização,

critico de todo ô- Processo produtivo.-Durante o encontro,representantes de gran-des cooperativas de todori.m fa.rao Palestras eaemonstraçòes sobre pro-cesso e técnicas demerciallzaçào aplicaÍÇS.exlt0 por suasDar_._.ao convidados(esJ_la. aosPartlcipan-eorl lnt.ercâmbio ose*fuínt_fntantes das

Pecn.es cooperativas:GranHo *!?_> do RI°í Ora d0 §ul- CentralCenSf^'..10. Parana:Santa rd_.Mflo0este ^cuituraf.3!3.1*1"3 (Suíno-mo dP* £hod_a (Consu-

pr"s dáscTltê de Com-(Mina. n c?operativasdecacSai^rais); Centraitrai de Alpda ?ahia e Cen-UB Algodão do Ceará.

^S>ese&es^ào est-oPartichfi^onados, comodlrlg&tes. até cinco,asQUert c°operatIbis-"nanceir?neaber!° aiuda?ehosDe<iaaEaradesPesas'j^&É^y

Clb4em .1' a Sunab e asua part1?!.^ conf lmaram^a4íolcfe^o no Inter-Comerc.al\;ac!0nal dealtvisSZaçã0, Co°Pe-Incra RM.nao lado doeOCé jí!CC, Embrater,^«esntí,rêIórgâ^?omerciaiV. n? área de_Wntfeâ»° / abas-unida^o^terão a opor-

ralíJorn o%J_% encon-"'"'-m^siande coono.^tudo''^ orasuelro paramas o tflebate de proble-r.sse do*Ua«ões de lnto-

SOSSEGA, CIFRAO!Sossega, que na Muricy é mês de

Precinho Doce.

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PAGINA 6 — iv CADERNO DIARIO DO PARANA Curitiba, domingo, 8 de agosto de 1975

•SAMCODOESTADODO PARANA S.A

Oferece com segurançatodoi os serviços do mercado financeiro

Consulte um^aerente do Banco ito.Xodot.N6s.

INFORME ECONÔMICOAlmir H. do Lara

Dirigentes da Flninvest reuniram-se emCuritiba para analisar e tomar posição faceaos novos fatos na área dos financiamentos.

SAIRIA O BANCO DECOMERCIO EXTERIOR

O Governo estaria ultimando a criação do Banco deComércio Exterior do Brasil. O Banco centralizaria osdiversos órgãos governamentais que atualmente deci-dem sobre comercio exterior. A Cacex seria des-membrada do Banco do Brasil com a criação destebanco e passar; t constituir sua estrutura principal.Segundo os comentários, a legislação para a criação doBanco Já estaria pronta e teria que ser aprovada pelaCDE. Às mesmas fontes disseram que o Banco deComércio Exterior teria algumas características deSecretaria de Estado e o seu presidente teria seuassento na CDE. A idéia da criação deste novo 'órgãotem sido debatida Já -há alguns meses pelo governo. Ostécnicos que velcularam os rumores acrescentaramapenas quea decisão da criação do Banco é Iminente.Atualmente são 14 os órgãos que tratam do comércioexterior brasileiro, formando uma pirâmide em cujotopo está o Conselho Nacional de Comércio Exterior. (Concex). O Concex tem como atribuição supervisionaras decisões das demais entidades e definir a políticanacional para o setor. Órgão alnterminlsterlal, presididopelo rnThlsFro dalndüstrla e do Comércio. A Carteira deComércio Exterior (Cacex) do Banco do Brasil, encar-rega-se de executar a política formulada pelo Governo,além de poderes para emitir normas "sobre os pro-dutos que não estão afetos ao âmbito dos Ministérios daIndústria e do Comercio, e aa Agricultura. O Conselhode Política Aduaneira (CPA), Jurlsdiclonado ao Ministério da Fazenda, estabelece as tarifas alfandegáriaspara as importações. O Instituto Brasileiro do Café(IBC) do Ministério da Indústria e do Comércio, fixa aexecuta toda a política dc café verde e solúvel. ODepartamento do Trigo (Detrl), órgão do Ministério daAgricultura, controla o comércio exterior do produto. OInstituto do Açúcar o do Álcool (IAA), subordinado aoMinistério da Indústria e do Comércio, traça e executatoda a política para o açúcar. A Petrobrás (Ministériode Minas e Energia) controla o comércio exterior dopetróleo e derivados. A Comissão, de Concessão deBeneficios e Incentivos FiscaisaProgramas Especiaisde Exportação*Beníiex), subordinada ao Ministério daIndústria e do Comércio, tem como atribuição proverestímulos para a venda de produtos manufaturados.Também ligado aos manufaturados é o Banco Centralque financia a sua produção para as vendas ao exterior.A Comissão Coordenadora da Política de Compras noExterior (CCPCE) controla as Importações dos órgãosgovernamentais. A CCPCE é do Ministério da Fazenda.A Comissão Executiva do Plano de Recuperação Eco-nômica Rural da Lavoura _ Cacauelra (Ceplac),(' doMinistério da Agricultura é destinada ao controle daexportação do cacau. O Instituto Brasileiro de Desen-volvimento Florestal (IBDF) do Ministério da Agricul-tura, coordena a exportação de madeira. A CompanhiaBrasileira de Entrepostos e Comércio (Cobec),'icontro-lada por bancos estatais, dos quais o Banco do Brasil,atua como tradingcompnny seml-oflcial.

MERCADO ABERTOFol fundada em Curitiba a ALOP, Associação dos

Lojistas Óticos do Paraná. Carlos Rosso, da Casa Mas-son, é o presidente da nova entidade./// O Clube dosDiretores Lojistas Ópticos do Paraná Instalando suaBiblioteca e café, em sua sede. Está em campanhapara obtenção de livros para o novo departamento. ///Atenção, avisa a Bolsa de Valores do Paraná pelo seuBoletim: Extraviados e sem poder de negociações titu-los do Banco do Brasil, Soflnal, Sociedade FinanceiraNacional S/A. e Obrigações da Eletrobrás. /// O presi-dente da Bolsa de Valores do Paraná Pedro Faraco folreeleito membro do Conselho Consultivo do Condomíniodo Edifício Atalaia, prédio onde a Bolsa está instaladaem 2 pavimentos. /// Já foram fornecidos móveis daavançada linha de L'Atelier, de sào Paulo, aqui repre-sentada pela Multlpar, para as agências da Caixa Eco-nômica Federal, Bamerindus, Banestado, Banco doBrasil, Cidade dos Pneus, Telepar, INPS, Clinica Vitale Pneutop, entre outros.

CONVENÇÃO DE FINANCEIRAA Flninvest S/A Crédito Financiamento e Investi-

mentos, reuniu-se em Convenção Regional de Gerentescom a presença de Diretores da Matriz, Dr. Cícero Bra-sileiro, Dr. José Maria e Dr. Walter Morais. Compare-ceram executivos das 10 filiais ligadas a esta região:Curitiba, Joinville, Mafra, Blumenau, Florianópolis,Jaraguá do Sul, Ponta Grossa, União da Vitória,Campo Largo e Guarapuava. O encontro tendo comoobjetivo reciclagem e metas, foi realizado no Salão deConvenções do Hotel San Martin.

LANÇAMENTO & NOVOS EQUIPAMENTOSIrmãos Thá S/A Construções indústrias e Comer-cio, fazendo o lançamento do Edifício Mlrage, umempreendimento que Irá atrair, sem dúvida, os homens

que sabem reconhecer a oportunidade de um bominvestimento, aliás a empresa Já colocou em funciona-mento as novas bombas injetoras de argamassa direta-mente da Alemanha. Cada bomba injetora produz 1.500metros quadrados de reboco pronto, por dia. As bom-bas Injetoras Já foram utilizadas para revestimento noEdifício Flrenze, devendo ser igualmente r; utilizadasno Edifício Central. % vGERENTES DE BANCOS

Dia 14 o Clube dos Gerentes de Bancos de Curitibareunem-se sob a presidência de Mário Lacombe. Clrcu-lará na ocasião o "Informativo CGB", órgão de comu-nlcação da entidade.

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E-fc-J.^ *¦¦ fnmJvSmÍS?- das 10 mi*te da Flninvest daregião sul, em convenção no Hotel San Mar-

BANCIALCOMHO«A Dl VAIOM1 MOtlllAMOS I CÍMÍIO ITOA

BANCIALDIST«IIUIDO«A 01 TlíUlOS I VAIOU» MOIUIMIOS ItOA. '

lonítm-l. d. Açln - Cwupra t V.n* d. A,t«, «n Uh» tê VaiamOn(i MuAtl - TM., do tntfa Flua - Ulx» da Ci**la - CaMrctaa 4% ««alal-WWQa a l^~lo;aa - ObtlmJw da Taaawra Naclanal, £.!•**!, a tlalrahra)

(x)f UNOO BANCAIOI INVCSIIMtNIO

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«IO Oí JANUIC, «va Saia d. $.,„*,., « - M06VM0» - «.«, J4J-3W, 2M.fM7,

PRESSÕES NO PROJETOO projeto da empresa sueca

Volvo para implantar no Paranáuma fábrica de caminhões pesadosé o que assegura ao Brasil o.maiorsaldo de divisas entre todos os pro-Jetos até hoje submetidos á BeflexIiela

Industria automotiva brasi-elra. Já nos primeiros dez anos as

exportações previstas pela Volvoserão da ordem de 350 milhões de %dólares.

O projeto Volvo Já fol analisadoe aprovado pela Beflex e, nomomento é o único empreendimentode grande porte que está prontopara ser implantado no Paraná.Analistas paranaenses acreditamque os entraves até agora surgidosdecorrem das pressões dos concor-rentes que estão se valendo detodos os meios para Impedir aaprovação do projeto da Volvo emdetrimento do interesse dos consu-mldores sempre preterido.REIVINDICAÇÃO

As classes empresarial e poli-tica do Paraná aproveitaram avisita do presidente Geisel a Curl-tiba, na ultima sexta-feira, parademonstrar o Impacto soclal e eco-nômlco que significará o empreen-dimento da Volvo para o desenvolvi-mento estadual. Os empresários

entregaram ao presidente ummemorial, salientando a Importân-da do projeto para compensar afrustração ocorrida quando o Para-ná viu-se privado em sediar o polopetroquímico e os políticos.O deputado Ivo Thomazonl, li-der do governo na AssembléiaLegislativa, ressaltou ser oempreendimento da Volvo o pontode partida para a modificação daestrutura econômica do Estado,entre outros aspectos, por seus efel-tos multiplicadores. Diz o deputadoque a economia do Paraná é essen-clalmente agrícola (45 por cento darenda Interna do Estado), o que atorna multo dependente dos fenome-nos climáticos e das áreas Indus-trlalizadas, ocasionando a conse-3uente

e crescente descapitallzaçãoo Estado em favor dessas áreas.

Por outro lado, afirma Thoma-zonl, há no pais carência de cami-nhões pesados; os transportes ferro-viários estão saturados e não temprograma de expansão a » curtoprazo; a produção agrícola dá sal-tos espetaculares de ano para ano,agravando o problema de transpor-tes, em particular pela carência decaminhões pesados. Essas são algu-mas das razões apresentadas pelos

políticos* paranaenses para realçara importância da Volvo n&ra a econo-mia paranaense, no contato quemantiveram com o presidente Gel-sei.

AS RAZOESUma atenção especial para o

projeto da Volvo, que pretendeImplantar no Paraná uma fábricade caminhões pesados, fol a relvln-dicação que os paranaenses fizeramao presidente Geisel em sua visita aCuritiba. Tanto a classe política, noencontro que o presidente mantevecom os representantes arenistas,como as classes empresariais, atra-vés de memorial, enfatizaram aImportância daquele projeto nodesenvolvimento paranaense e seusignificado na política de descentra-lização econômica preconizada pelogoverno federal.

Salientaram os empresáriosque o Paraná viu-se privado do pri-vllégio de sediar o novo polo petro-químico cuja Implantação ás neces-sldades nacionais estavam a recla-mar. Não obstante compreenderemas superiores razões de Estado quedeterminaram a localização de talpolo em outra unidade da federa-çâo, as classes produtoras parana-enses não podem deixar de regis-

VOLVOtrar que a preterição do Paranácomo sede do polo, velofrustrar asexpectativas gerais. Necessitaassim o Paraná, da realização ae\um projeto de grande porte, nUétraga um estimulo especial âs atividades empresariais".

O ÜNICORegistraram em outra parte domemorial, que o projeto Volvo

neste momento, é o unlco de grandeporte que está pronto para serImplantado no Paraná. A sua conve-niência e viabilidade foram exaustl-vãmente analisadas pelos órgãostécnicos e financeiros do governo doEstado, merecendo aprovaçãoirrestrita. Por outro lado, enfatizamos empresários, "o projeto Volvotambém Já fol analisado e aprovadopela Beflex".

O memorial leva as assinaturasde Mário Stadler de Souza, presi-dente da Federação da Agricultura;Altavir Zaniolo, presidente da Pede-ração das Indústrias; CarlosAlberto Pereira de Oliveira, presi-dente da Federação das Associa-ções Comerciais: Generoso Mar-Íues

dos Santos Neto. presidente da'ederaçâo do Comércio; e JoãoKraclk Neto, presidente da Federa-çâo do Comercio Varejista.

Primeira remessa das duas milbezerras canadenses chega dia 14

Um lote de 150 bezerras doCanadá e que fazem parte das duasmil compradas pelo Governo doEstado, deverão chegar a Curitibano próximo dia 14. Saindo de seupais de origem em vôo especial fre-tado até São Paulo, posteriormenteembarcarão em caminhões atéoParque Castelo Branco onde ficarãoem quarentena sob os cuidados deveterinários, dentro de uma rigo-rosa vigilância sanitária, a fim deevitar o contágio de qualquermoléstia.

Esta será a primeira remessadas duas mil bezerras que serãoimportadas até 1979, fazendo partedo programa governamental demelhorar a produção pecuária e doleite do Paraná.

OBJETIVOTendo em vista a crescente

deficiência de matrizes no Estado, aSecretaria da Agricultura, a fim depromover o melhoramento zootéc-nico no rebanho leiteiro do Paraná,decidiu realizar um estudo de viabi-lidade de importação de matrizes doCanadá, um país que se destaca pela

alta qualidade de seu rebanho lei-teiro.

Depois de contatos mantidoscom criadores daquele pais, aimportação de bezerras de 6 a 8meses, da raça holandesa Holsteinfoi concretizada. Os animais após operiodo de imunização que durará 120dias, serão revendidas aos criadoresque apresentarem uma infra-estru-tura em condições favoráveis paracriação em suas propredades rurais.Para isso, um levantamento foirealizado pela Associação de Cré-dito Rural do Paraná — Acarpa,com todos os pecuaristas doEstado, com pretensões de nofuturo formar pólos de matrizes queabasteçam todas as regiões onde apecuária prevaleça, e possa fornecerleite no mercado interno.

Segundo um estudo sobre esteproblema, realizado pela Federaçãoda Agricultura do Paraná, existe umcrescente déficit até 1980, no mer-cado consumidor de leite pasteuri-zado (in natura e industrializado)que se tem confirmado principal-mente na Capital, nos períodos deentressafra. Desta forma, com a

importação de bezerras poderá serconseguida um aumento da produ-ção e produtividade na pecuária deleite, através da introdução dematrizes de alto padrão zootécnico,em propriedades rurais paranaen-ses, promovendo o melhoramentode nossos rebanhos leiteiros.

VANTAGENSPela introdução de novas

matrizes importadas, as vantagensmais urgentes poderão ser constata-das, como a diminuição no déficitde leite existente para consumo: asubnutrição gradativa de reprodu-tores de baixo valor zootécnico queatualmente servem o rebanho, poroutros de alto padrão, produtos deventres importados; regularizar ospreços de matrizes, através do acha-tamento a niveis reais de mercado,pela relação de preço e qualidade.

Também servirá para promo-ver a realização de estudos e pesqui-sas no que conserve a pre-imuniza-ção e adaptação dos animais emnosso meio, além de tentar formarpropriedades em condições de irra-diarem o melhoramento zootécnicoa todo ó Estado.

Emendaspara

as SAsJá na próxima semana

terá Inicio a apresentação deemenda ao plenário, sobre osprojetos que dispõem a res-peito das sociedades anonl-mas e que criam a comissãode valores mobiliários, quecomeçaram a tramitar emconjunto nas comissões daCâmara dos Deputados.

O parecer conjunto dascomissões de economia,Industria e comercio e definanças, deverá ser encaml-nhado até o dia 27 de agosto.No dia 3 de setembro encer-ra-se o prazo de entrega doparecer da comissão deconstituição e Justiça.

Com suas' 194 páginasregulando as sociedades porações — o que provocou umpequeno atraso na Impres-são dos avulsos — os proje-tos estarão em pauta naordem do dia de 8 desetembro. No caso de desa-provação, entrarão emregime de urgência no dia 13do mesmo mes, encerran-do-se seu prazo de tramita-ção no dia 17. Caso nãoocorra nenhuma alteraçãono que diz respeito a decisão,do plenário, os projetosserão aprovados automotl-camente. Logo em seguidaserão encaminhados aoSenado.

Os meios de repressãodos abusos de poder econo-mico por parte das multlna-clonafs e a conveniência dapunição penal dessas empre-sas são os dois principaistemas de um Simpósio Inter-nacional que será promovidoem São Paulo, nos dias 18,19e 2 do corrente, sob o patrocl-nio da Federação e Centro doComercio do Estado de SãoPaulo.

O simpósio está sendo•organizado pelo professorJosé da Costa Júnior, dasUniversidades São Paulo(USP) e de Roma, e contarácom a participação de confe-renclstas como os professo-res Klaus Tledemann,do Ins-tituto de Crlminologia deFreiburg, e Donaldo Her-mann, da Depaul University,Colege of Law, de Chicago, eassessor do Senado norte-a-merleano.

Ainda este ano o segurosaúde estará em operação

O mercado brasileiro começará a operarainda este ano o seguro-saúde. Com base noregulamento Já aprovado pelo ConselhoNacional de Seguros Privados (CNSP),várias seguradoras estão ultimando seus pia-nos técnicos para submetê-los à Susepe, queé o órgão competente do Governo Federalpara conceder a autorização de que precisatoda a companhia para Instalar nova car-teira.

Secundo os técnicos do mercado, >o se-guro-saúde virá preencher uma lacuna, desti-nando-se a servir avultada e crescente faixada população brasllelra, até agora deepro-vida de um sistema de assistência médl-co-hospltalar adequado aos seus niveis derenda e com capacidade de atendimentoem- , escala nacional.OS FUNDAMENTOS

De acordo com a regulamentação doCNSP, o seguro efetuado Delas empresasseguradoras deve obedecer as duas diretrizesfundamentais: 1) garantir a livre escolha demédico e hospital pelo segurado; 2) funcio-nar exclusivamente com mecanismo de natu-reza financeira, Isto é, llmltar-se a propiciaros recursos necessários ao tratamento dosegurado. Em face disso fica vedada àempresa seguradora instalar serviços pró-prios para a prestação direta de assistênciamédica ou hospitalar aos segurados.No entender dos especialistas "ao segurocabe apenas a função ae capacitar flnancel-ramenfe os segurados, através do mutua-lismo, a receberem a assistência de que vãoprecisar" e para Isso, "as empresas segura-doras vendendo seus planos de seguros, reco-lhem e administram os recursos necessá-rios".

A RENDAOs técnicos do mercado explicam que aImplantação do seguro-saúde constitui exi-gência Imposta pela acentuada modificaçãoocorrida no perfil da renda nacional. "Hoje,

dizem eles, a sociedade brasileira, já não secaracteriza pelo dualismo que a dividia emricos e pobres. Há agora de permeio umaampla classe média, abrangendo.avultadosegmento da população nacional, e tão diver-slficada em níveis de renda, Já se adota,corretamente, uma divisão dessa classe emvários estratos"."A Previdência Soclal, esclarecem ostécnicos, é por força nlveladora. tendo quefixar benefícios e padrões asslstenclals emfunção da capacidade contrlbultlva da maio-ria dos segurados hoje ainda localizada nafaixa de renda que vai de um a três saláriosmínimos". E acrescentam: "apesar dessarealidade estática, a legislação fixa em vintesalários mínimos o teto de contribuição,

introduzindo certa heterogeneldade namassa providenciaria em face da grande dls-tância que vai da extremidade inferior (umsalário minimo) à superior (20 salários mini-mos). Essa heterogeneldade tanto mais seacentua quanto se sabe que, hoje, considera-vel parcela de trabalho tem renda acima dosalário máximo de contribuição para o INPS.A assistência médico-hospl-

talar da Previdência Soclal, argumen-tam ós técnicos, não pode ser diver-slficada, variando de padrão segundo o nivel

de renda do contribuinte, adotando-se umtipo de atendimento para quem tem renda,por exemplo, de um a três salários mínimose outro tipo para quem tem renda entrequinze e vinte salários mínimos ou mais.Todos os segurados devem de forma lnevitá-vel ser nivelados e como há entre eles, dls-crepâncias de renda por vezes multo acen-tuada, gerou em conseqüências e particular-mente nas faixas superiores da classe média,uma procura crescente e cada vez maisIntensa de forma de suguro-saúde mais con-dlzentes com o "status" dos segurados.

O atendimento dessa procura pelo seguroprivado esclareceram os técnicos, não querdizer que provoquem evasão de renda naPrevidência Soclal. Os clientes do seguro desaúde privado tem condições financeiraspara usar esse sistema de assistência, semdeixar de contribuir para o seguro soclal,mesmo porque esta contribuição para a pre-vldêncla estatal é legalmente obrigatória. "Oseguro privado substitui o estatal, mas semafetar a renda deste último".

ORGANIZAÇÕESEsclarecem os especialistas que deacordo com a lei, dois tfpos de organizações

podem oferecer planos de assistência médl-co-hospltalar às companhias de seguro e àsentidades de pré-pagamento. "A diferençaessencial é que as empresas seguradorasdevem realizar tão-sómente operação decaráter financeiro, Isto é, vender seguros,destinando sua receita ao reembolso das des-pesas de assistência. As entidades de pré-pa-gamento não realizam operação financeira,contltuindo-se para prestar assistência médl-co-hospltalar direta aos seus filiados que eus-telam o serviço através do pagamento demensalidades.

Essas últimas entidades, segundo a lei,devem ser organizadas sem objetivos delucros, reunindo profissionais médicos epara-médlcos ou montando hospitais. Essesprofissionais e estabelecimentos conseguem,dessa maneira, institucionalizar suas ativi-dades melhorando pela agregação, condiçõestécnicas e econômicas dos serviços assistên-cias. "Organizações dessa natureza podemconforme a lei, operar sistemas próprios depré-pagamentos de serviços médicos ou hos-pltalares".

O seguro-saúde a cargo das sociedadesseguradoras e já regulamentado pelo CNSP,dentro depouco tempo. Já deverá estar sendooperado. Os sistemas de pré-pagamentos, noSntÃP,v?Aalnaa dependem de regulamentaçãodo CNSP que para elaborar o respectivo pro-jeto constltutfu recentemente, um grupo detrabalho, Integrado,.Inclusive, por represen-tantes do INPS.

SEGURO ESTATALExplicam os técnicos que não há namatéria invasão de áreas, cometida peloEstado ou pela Iniciativa privada. "O segurosaúde Já existe na área estatal com a denoml-

SâSã? de seguro-doença. Dele se ocupa oINPS e, como Já foi dito, tal sistema é e deveser padronizado, pois não é possível a Previ-ciência Soclal manter, em cada cidade brasi-leira, sistemas asslstenclals diferenciados,cada qual organizado para atendimento desegurados de determinada classe de renda".

Análise agrícolaorienta decisões

SÀO. PAULO — oprognóstico agrícola1976/77, preparado peloInstituto de EconomiaAgrícola da Secretaria daAgricultura, com oobjetivo de orientar asdecisões dos agricultorespaulistas, será lançado napróxima quinta-feira,segundo informou o secre-tário Pedro TassinariFilho. Disse ainda, aoanalisar o.s preços mini-mos fixados pelo governofederal, que os novos ni-veis irão estimular os agri-cultores paulistas.

Segundo ele os preçosdo milho e do algodão,fixados respectivamenteem Cr$ 63,30 a saca de 60quilos e CrS 78 a arrobado tipo cinco, fibra de 30 a32 m-ilimetros, são vanta-josos e oportunos para a

safra de 1976/77, "princi-

palmente por atenderemas boas perspectivas des-sas culturas, tradicional-mente ligadas a agricul-tura paulista.

Comentou tambémque sua pasta prevê umaexcelente reação dos coto-nicultores, principalmentepelas boas perspectivas domercado interno, além deacreditar em lucros com-pensadores para os produ-tores de soja se for man-tida a produtividade dosúltimos cinco anos. Ospreços do arroz e feijãoforam considerados satis-fatórios pelo secretário,enquanto o amendoim nasua opinião, teve um preçominimo que corrige a des-valorização da moeda noúltimo ano.

. ,|. Estado .dó Paraná:¦"? SECRETARIA DE tSTADO DA AGRICULTURA

\FUNDAÇÃO INSTITUTO

AGRONÔMICO DO PARANA — IAPARCPE DE PALMAS

LEILÃO DEREPRODUTORES

Será realizado no dia 14 de agosto de 1976,sábado, às 14:00 horas, Leilão de Animais daRaça CHAROLÊS, machos e fêmeas, para oqual ficam convidados todos os interessados.LOCAL:

Centro de Produção e Experimentaçãode Palmas.Bairro AeroportoPalmas — Paraná

GOVERNO DO ESTADOSECRETARIA DOS TRANSPORTESDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

AVISO N.° 221/76SERVIÇOS RODOVIÁRIOS

EDITAL DE CONCORRÊNCIAN? 23/76 - C.E.C.

O DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DET?^^TÇ^S££RnETARIA DM TRANSPOR-SE? ESTA5° D5 PARANA torna público, para$01&e,Sl,?entoJJos interessados, que fará realizar,r«„^'Í^v.0r?s í° áÀa 31 de a?osto ae 1976, no Audltó-^rtínP-í1-18!8^ EJPeeclal ae Concorrência, locali-rwS /nDDalaule5teA d0 ?! andar d° Edifício Sede dotal ?ONroRRffwPTTaa lguaçu n9120' nesta capi-

fu°bd?rVÍahnPR'468í ttrech0 Moreira Saíet¥arílúzsuD-trecnos seguintes:1«) - Moreira Sales-PR-180, entre as estacas

P,=P? (na, PR-180) a 276 • + 7,60 (emMoreira Sales), numa extensão de 5.527,60metros.2?) "

F£Sd%&11u%,entre as estacas 0=Pfn?,lPR"1?0) 1371 + 2'°° m (em Marlluz),numa extensão de 7.422,00 metros.

xos fPSrinrf^^rosslm'.(Íue ° Ed"al e seus ane-¥ serão fornecidos aos interessados pela Comis-do FdKaLd! Concorrência (ala norteio6*andardo Edifício Sede do D.E.R./PR) a narttr do dia 16£ %g0St?Je 1976' ^diante apreseSo de Guiade Recolhimento, à Tesouraria do D.K./PR, daSoFd^il6 CrS m-°° (trezentosTcru-elros),para o edital e seus anexos e conforme tabela a serde Conro?rWr° de Edltals da CoSão EspecialEngenharia PSra °S Volumes d0 Pr0jet°

Curitiba, 06 de agosto de 1976.a) Tancredo BenghiVISTO Diretor Técnico

a) Osiris Stenghel GuimarãesSecretário dos Transportes.

JL

6 J Yltlbai domingo, 8 de agosto de 1976íl f DIARIO DO PARANA 2» CADERNO — PAGINA 7

CIDADES EM DDD, PARANAGUÁ

M CURITIBA fá..aí

í PONTA GROSSAí' LONDRINA$ ARAPONGASí MARINGÁ?' pÁRANAVAfa' jaoCrezí.nho rSíi

1 SUJffiS PROC6PIO l\Vs?• APUCARANA

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04480427043204240452046204460432044904360442044304450439043904520437042504370437

| gASDOPARAÍSO 0432; ARAUCÁRIA 0418

35 TOLEDO. 045236! IVAIPORÃ 0434

Ig" MUCÃNDIDO RONDON 0452$ SANTA MARIANA 043540 UBIRA1A 044941 IBIPORA 0432A i<!<!Af 0432i?' A CHATEAUBRIAND 0449^JANDAIA DO SUL 0434Ti FRANCISCO BELTRÃO 046546 FAXINAL 043447.' MANDAGUARI 0442ls TERRA BOA 0447io' CRUZEIRO DO OESTE 04475a MEDIANEIRÁ 0452S\. ASTORGA 044252. PALMAS53. MARIALVA54 NOVA LONDRINA55. PALOTINA56. LAPA57 CASTRO (em teste)58 PALMEIRA (em teste) *»**59 A TAMANDARÉ (teste) 041760\ RIO NEGRO (TELESQ 0476

04470447045204420442046204450446041804220422

REDE MONOCANAL DDD1. BARRA DO JACARÉ2. RIO BOM3. QUINTA DO SOL4. MAMBORE5. CRUZEIRO DO SUL6. INAJÁ7. PARANAPOEMA8. JARDIM OLINDA9. ITAGUAJÉ.

10. SANTA INES11. SANTO INÁCIO12. N. S. DAS GRAÇAS13. TUNEIRAS DO OESTE14. CATANDUVAS15. N. A. DA COLINA16. S. A. DO PARAÍSO17. TUUCAS DO SUL18. AMPÉRE19. SALTO DO LONTRA20. S. JORGE DO OESTE21. ENÉAS MARQUES22. VERÊ23. SALGADO FILHO24. GRANDES RIOS25. MANGUEIRINHA26. PALMITAL27. PINHÃO28. JANIÓPOLIS29. BOA ESPERANÇA30. GUAPIRAMA31. CONS. MAIRINK32. SAPOPEMA33. CURIUVA34. IRETAMA35. RONCADOR36. MANUEL RIBAS37. CÂNDIDO DE ABREU38. QUITANDINHA39. AGUDOS DO SUL40. CAMPO DO TENENTE41. PIEN«. QUERÉNCIA DO NORTE43. PORTO RICO44. S PEDRO DO PARANA45. MARILENA46. DIAMANTE DO NORTE47. ITAUNA DO SUL48. ATALAIA49. FLÓRIDA50. LOBATO51. UNIFLOR"• GUAIRAÇÁ53. AMAPORÃ54. M1RADOR55. N ALIANÇA DO IVAf«. GUAPOREMA"•

JAMBOARA59. PAULA FREITASS-PAULO FRONTIN

»MACHADO

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NOVA OLÍMPIAfo

"ÁRIA HELENA69 v^ANADOrTARARÉw. NOVA SANTA ROSA

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MB»1&W2DlA°OSUL' A5UMBI

49. MORRETES50. NOVA AURORA51. NOVACANTtl52. PARAÍSO DO NORTE53. PARANACITY54. PEABIRU55. PÉROLA

5S* EJRAIDOSULII: !«RAio:Ppí:^SADOPARANA61. PRIMEIRO DE MAIO62. PRUDENTÓPOLIS

S* gUATRO BARRAS64. REALEZA65. RIBEIRÃO CLARO66. RIO BRANCO DO SUL6l:lútfPTNTECASTIlL069. SANTA HELENA70. s. isabel do ivaí71. s. isabel do oeste?3.ÍXAoNjTo0ãNo,ODOSUDOESTO74. SÃO JOÃO DO CAIUÁ75. SAO JOÃO DO 1VAÍ76. SÃO JORGE DO IVAf77. SÃO JOSÉ DOS PINHAIS78. SÃO MATEUS DO SUL79. SÃO MIGUEL DO IGUAÇU80. SAO PEDRO DO IVAf81. SERTANEJA82. SERTANÔPOLIS83. SIQUEIRA CAMPOS84. TAPEJARA85. TELEMACO BORBA86. TERRA RICA87. TERRA ROXA DO OESTE88. URAI89. XAMBRÊ90. PÉROLA DO OESTE91. RIBEIRÃO DO PINHAL92. ADRIANQPOLIS (TELESP)93. BARRACÃO (TELESQ

INTEGRAÇÃOPELAS

TELECOMUNICAÇÕES íY'Y

^^^^^^^^m ^^^l^^j ^ jWI^^^^ HBSHBHbHBHMI^^^^^ ^^^B [b^^^^

CIDADES ATENDIMENTOVIA-TELEFONISTA

1. ABATIA2. ARAPOTI3. ARARUNA4. BALSA NOVA5. CAMBIRA6. CAMPO LARGO7. CARLÓPOLIS8. CONGONHINHAS9. DOUTOR CAMARGO

10. FLORESTA11. FÊNIX12. GUARACI13. GUARAQUEÇABA14. INÁCIO MARTINS15. IPIRANGA16. IGUARAÇU17. ITAMBARACÁ18. ITAMBÊ19. INDIANÓPOLIS20. IVATUBA21. JABUTI22. JAP1RA.23. JUNDIAIDOSUL24. JUSSARA25. LEÓPOLIS26. LUPIONÓPOLIS27. MARIÕPOLIS28. MALLET29. MARMELEIRO30. MIRASELVA31. NOVAFÃTIMA32. ORTIGUEIRA33. OURIZONA34. PAISSANDÚ35. PINHALÃO36. PORTO AMAZONAS37. PRES. CASTELO BRANCO38. QUATIGUÁ39. QUEDAS DO IGUAÇU40. RANCHO ALEGRE41. REBOUÇAS42. RENASCENÇA43. RESERVA44. RIO AZUL45. RONDON46. SALTO ITARARÉ47. SANTA AMÉLIA48. SANTA CECÍLIA DO PAVAQ49. SANTO ANTÔNIO DO CAIUÁ50. S. SEBASTIÃO DA AMOREIRA51. SÃO JERÔNIMO DA SERRA52. SÃO JOSÉ DA BOA VISTA53. SÃO TOME54. SENGÉS55. SABÁUDIA56. TEIXEIRA SOARES57. TIBAGI58. TOMAZINA59. VITORINO60. KALORÉ

REDE MONOCANAL DDO1. CAP. LEÔNIDAS MARQUES2. CAFEARA3. ITAPEJARA DO OESTE4. MUNHOZ DE MELO5. IVAf6. CERRO AZUL7. SÃO JOÃO DO TRIUNFO8. ANTONIO OLINTO

CIDADES EM DDI

1. CURITIBA2. MARINGÁ3. ARAUCÁRIA4. PARANAGUÁ5. MARIALVA (om teste)

CENTROS DE TV

1. CURITIBA (EMBRATEL)2. LONDRINA (TELEPAR)3. P. GROSSA (TELEPAR)

IMAGEM DE UM PAÍS QUE VAI PRA FRENTE.

Em doze anos realizou-se no Paraná o queparecia impossível: todas suas 290 sedesmunicipais estão interligadas pelastelecomunicações. Destas, 5 cidades são servidaspor Discagem Direta Internacional e DDD, 55 porDDD, 69 pela rede monocanal em DDD, 93 por DDOe as restantes 60 por sistemas via-mesasinterurbanas.

Além disso, todo o território paranaenseé coberto por imagens de televisão comercial,graças à rede de microondas da Telepar e aos3 centros de TV instalados em Curitiba, Londrinae Ponta Grossa.

O sistema estadual de telecomunicações,que em 1964 somava 14.000 canais x Km, possui,atualmente 720.000 canais x Km. Eis um dosresultados desta obra: até 1964 o Paraná'completava anualmente 2 milhões e 360 milligações interurbanas; hoje o Paraná gera o mesmovolume de tráfego telefônico em apenas um mês.

A obra consagra todos os paranaenses.E é uma das realizações conjuntas doGoverno Federal e do Governo do Paraná.

y

GOVERNO DO RURANÁSecretaria do Interior

TELEMR Empresa do GrupoTELEBRÁS

PAGINA 8 — 19 CADERNO DIÁRIO DO PARANA Curitiba, domingo, 8 de agosto de i_|h

QUALIDADE PARA SEMENTESA preocupação do produtor em

garantir a qualidade da sementeque vai plantar, a intensificação dafiscalização, que este ano deverácolher mais ae 10 amostras são osdois principais fatores que determi-nam um gigantesco volume de tra-balho nos laboratórios análise desemente. São dois laboratórios ofl-ciais, o da Secretaria da Agricul-tura em Maringá, e o Instituto deBiologia e Pesquisas Tecnológicas,em Curitiba, alem 14 outros partlcu-lares, mas credenciados para forne-cer laudos oficiais.

Passando, no momento, poruma reforma do prédio e contra-tando mais nove analistas, o Labo-ratórlo de Análises de Sementes deMaringá, já esta capacitado paraatender até 3.500 amostras por mês.

Até junho esta capacidade era de2.000 amostras mensais, com oresultado das análises sendo entre-gues no máximo em 30 dias.

ATENDENDO O PRODUTORQualquer agricultor, seja pro-

dutor registrado de sementes ounão, pode levar sua amostra paraser analisada no laboratório deMaringá. "São estas amostras deagricultores, diz Paulo Bohn, chefedo serviço, que representam nossomaior volume de trabalho". Paracomprovar Isto, cita as 13 mil amos-trás examinadas de janeiro a julho eoutras 2.500 recebidas pelo laborató-rio e cujo resultado de análise aindanão foi concluído.

Da Coordenadoria de DefesaSanitária Vegetal, em sua ação deficalizaçào, o laboratório, nomesmo periodo, recebeu 677 amos-trás de soja, 278 de milho, 194 dealgodão, 7 de feijão e 122 de arroz.

Mas, só na última quinzena de julho,entraram mais de 2 mil amostras desoja,. 475 de milho, 248 de algodão, 14de feijão e 138 de arroz.

Embora a "Operação Semente"desenvolvida pela Secretaria daAgricultura vá entregar grandeparte de suas amostras ao IBPT, é

óbvio (nie ao Laboratório deiMaringácaberá examinar mais algunsmilhares de amostras. A expetativado técnico da SEAG, Paulo Bohn éde terminar o ano com 35 mil análl-ses concluídas. "Só por este númeroé possível avaliar o crescimento dacapacidade de nosso laboratório,que no ano passado só realizou 20mil análises", revela o agrônomo.

TREINANDO PESSOALQualquer analista, mesmo tra-

bàlhando em laboratórios partícula-res é obrigado estagiar nos doislaboratórios oficiais do Estado.

Esta é uma exigência que vemsendo cumprida a risca e que sepode comprovar pelos 25 analistasque passaram pelo Laboratório deAnálise de Sementes, da Secretariada Agricultura de Maringá,somente este ano.

Segundo a coordenadora do ser-viço de análise, a naturalista MariaShinike, este estágio é exclusiva-mente técnico. O estagiário só

recebe o certificado final para atuarem qualquer laboratório, "nomomento que dominar inteiramenteas técnicas de análise". Basean-do-se nisto, o treinamento não temum tempo de duração definido,"mesmo porque estamos preocupa-dos com a eficiência do estágio,para no futuro nâo haver reclama-ções dos laboratórios particulares",diz a naturalista.

GARANTIA DE RENDIMENTO

O volume de trabalho dos labo-ratórios de análise de sementescresce mais de 50% aò ano, o querepresenta uma certeza de que acada ano, o agricultor está maispreocupado com a qualidade dosseus insumos básicos. Para os técni-cos ligados ao setor isto representauma garantia de aumento de rendi-mento nas culturas e revela aindauma rápida evolução do produtorrural, preocupado não só em produ-zir mais, como produzir com maiorqualidade.

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O maior volume de sementes analisadas no laboratório da Em trinta dias, germinando, sendo analisadas, as sementes ganham um certif i-Secretariada Agricultura e de soja, em segundo lugar, cado de qualidade,vem o milho.

Encontro de técnicos aquiA Associação Brasileira de

Técnicos de Administração ea Secretaria dos RecursosHumanos promoverão de 5 a9 de setembro, em Curltlba,a VI Convenção Nacional deAdministradores, reunindotécnicos de todo o pals.

O professor Orcy Stumm,corrdenador da ConvençãoInformou que o professorespanhol Carlos Par ames; oprofessor Relnhold Stepha-nes, atual presldente doINPS e o coronel DarcySiqueira, diretor do DASP,

Já confirmaram suas presen-ças como conferenclstas.

A VI Convenção Nacionalde Administradores reuniráem nossa Capital cerca demil e quinhentos técnicos detodos os Estados brasileiros.O Governo Federal, por deci-sao do presldente daRepública, autorizou a JustI-flcaçào das ausências ao ser-viço dos funcionários queparticiparem da Convenção.

Selscentos técnicos Já seInscreveram e os Interessa-dos podem se dirigir às agên-

cias do Banco do Estado doParaná ou do Bamerinduspara outras Informações.

O plenário da Convençãoserá Instalado no auditórioda Reitoria da UniversidadeFederal do Paraná. A aber-tura acontecerá no auditórioBento Munhoz da RochaNeto, do Teatro Guaira, às 20horas do dia 5 de setembro e,durante a Convenção, ascomissões técnicas funciona-rão no Setor de CiênciasSociais Aplicadas na Facul-dade de Economia e Admi-nistração.

BOM JESUS VESTIBULARESMATRÍCULAS ABERTAS

— de 08 a 10 de agosto/76

Informações:— Rua 24 de Maio, 135 — 2» andar — Bloco A (Secre-

taria) — Fone 23-4744 (PABX) Ramal 7.

HORÁRIO: das 19:00 às 22:00 horas.

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Numa iniciativa sem precedentes no Pais, o Escritório Galvão deAdministrações e a Nacional Companhia de Seguros firmaram con-trato pelo qual se Institui o Seguro Aluguel, a mais completa garantiapossível para o locador de um imóvel, sem prejuízo dos interesses dolocatário.

O seguro de garantia de aluguel, que passa a ser empregado pelaprimeira vez no Brasil pelo Escritório Galvão de Administrações, per-mitirá a dispensa do Ffador, o que favorece grandemente o inquilino,especialmente os que se mudam de outras cidades para Curitiba. Aomesmo tempo, o senhorio pode ficar inteiramente despreocupado emrelação ao recebimento dos aluguéis.O seguro de garantia de aluguel — mais uma iniciativa pioneira daGalvão — beneficia, portanto, a ambas as partes.A assinatura do contrato foi efetuada pelos srs. Jorge Torres Galvão e

João Cláudio Braga, respectivamente diretor do Escritório Galvão esuperintendente da Nacional Companhia de Seguros.

Transportes ferroviáriosregistram produtividade

Com a programação para o períododas safras e o esquema de produçãoindustrial do Paraná, pode ser regis-trado um aumento de produtividade dostransportes ferroviários nos últimosanos.

Pela melhoria da via permanente eo crescimento do material rodante e detração, Influíram também e sensível-mente na participação da RFF, no sis-tema de transporte nso Estados doParaná e Santa Catarina.

O transporte no sentido exportação,para o Porto de Paranaguá, no "Corre-dor de Exportação", foi escoado pelaferrovia, cerca de 391.226 toneladas,com uma participação de 21,8',i nostransportes gerais e Já em 1972, 431.652toneladas com 29,6'r em 1973; 609.821toneladas com 32'- em 1974; 1.066.393toneladas com 34' i e em 1975, 1.350.786toneladas com 35,5'-.

BOM RESULTADONo corrente ano, não só peloaumento da safra como das providén-

cias tomadas pela Regional da RFF deCuritiba, em fase do programa de rea-parelhamento do sistema operacionalda ferrovia, foi possível aumentar sensl-velmente o indice de transporte no"Corredor de Exportação", em relaçãoaos anos anteriores. Assim, em 1976.

apenas considerando o periodo dejaneiro a julho último, foram transpor-tadas pela ferrovia, 1.111.289 toneladas,com uma participação de 39,6 no sistematle transportes, contra 749.913 toneladase com um índice de participação de35,2' i, em relação ao ano de 1975. Nestascondições, o crescimento em toneladastransportadas para o Porto de Parana-guá, em relação ao mesmo periodo de75, chega a ordem de 48'r.

Esse resultado considerado exce-lente pelos técnicos da ferrovia se deveao recebimento de 20 locomotivas commaior potência que se acham operandono trecho da serra do mar, bem comocerca de 228 vagões granelelros novosentregues pela Administração da RFFpara atender à demanda de transportesno "Corredor de Exportação", na pre-sente safra.

Vale ressaltar, ainda, que durante omès de julho, foi batido o recorde detodos os tempos, na estrada, em trans-portes para o Porto de Paranaguá, comuma movimentação de 5.551 vagõescarregados e num total de 250.701 tone-ladas de mercadorias exportáveis,representando cerca de 12.500 viagensde caminhões com capacidade de 20mneladas úteis se esse transportetivesse sido feito por via rodoviária.

Setor primário teve maiorapoio durante o semestre

O Banco Regional de Desenvolvi-mento do Extremo Sul encerrou o pri-meiro semestre dc 1976, com aplicaçõesque chegam ao montante de CrS 2bilhões de cruzeiros. Isso significa umcrescimento de 100 por cento em relaçãoa igual periodo do ano anterior.

A meta de contratação para este ao,de acordo com o Plano de Ação doBRDE, é da ordem de CrJ 4,4 bilhões,dos quais CrS 2,1 bilhões para o RioGrande, 1,3 bilhão para Santa Catarinae 1 bilhão para o Paraná. As aplicaçõesregistradas no primeiro semestre,foram assim distrlbuidas, por Estado:

Paraná — Setor Primário: Cr$ 156milhões, Setores Secundário e Terciá-rio: CrS 213 milhões.

Santa Catarina — Setor Primário:CrS 154 milhões; Setores Secundário eTerciário: CrS 338 milhões.

Rio Grande do Sul —- Setor Prima-rio: CrS 280 milhões; Setor Secundário eTerciário: 680 milhões.

No primeiro semestre de 1975, asaplicações do BRDE no Paraná, SantaCatarina e Rio Grande do Sul, haviamatingido a importância de CrS 1.084bilhão. Somente no último mès do atualsemestre, òs contratos de financia-mento somaram 500 milhões.

RECURSOS FINAME/BRDEO BRDE está emprestando especial

apoio ao financiamento para máquinase equipamentos nacionais, utilizandorecursos Finame/BRDE. Os empresa-rios do Paraná. Santa Catarina e Rio

Cirande do Sul, devem ficar atentos paraestas vantagens do financiamento:•— Maiores prazos para amortiza-

çáo. O BRDE acompanha as taxas ofi-ciais da Finame.

Um financiamento Fina-mo-BRDE possibilita assessoria téc-nica, financiamento de capital de giro,financiamento para Investimento fixocomplementar relacionado ao financia-monto da Finame.

Além das máquinas e equipamentosque o empresário adquirir com os recur-sos Finame-BRDE, também contarácom financiamento para a instalaçãodestes bens.

Como se sabe, o Banco Regional deDesenvolvimento do Extremo Sul detéma_ Carta-Autorlzação n* 1 de Agente daFiname. E isso, certamente, significamais experiência e tradição em matériade financiamentos com recursos daFiname.

O empresário deve procurar asAgências do BRDE nas Capitais,entrando em contato direto com os res-ponsáveis pelas Areá dé Operações como Comércio, Infra-Estrutura e Serviços— AOCIS. Em Curitiba, com o técnicoNelson Krachinski, na rua EmilianoPerneta, 160 (fone 22-8222), ou tambématravés de um dos Escritórios Regio-nais do Ceag (Centro de AssistênciaGerencial do Paraná) nas cidades deLondrina, Maringá, Cascavel e Ponta

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Cidade Industrial

Karlos Rischbieter no Conselho de Adniinis.tração da Phillip Morris, sem remuneraçãoa qualquer titulo.

EQUIPAMENTOS AGRÍCOLASConforme acordo firmado junto ao Con-

selho de Desenvolvimento Industrial — CDI— a Sperry New Holand terá condições defabricar no Brasil toda a linha de produçãodesenvolvida nos diversos paises em queessa empresa mantém fabricas, especial!-zadas em equipamentos para a agriculturae pecuária. Essa Importação de Know Howserá de acordo com as necessidades e ten-dências do mercado e isenta de pagamentode royalties. Desta forma, a fábrica que aNew Holland Instalou em Curitiba, única naAmérica Latina, está preparada para pro-duzlr todos os equipamentos (aproximada-mente 70) destinados às condições exigidaspela agricultura brasileira.

O PRODUTOAtualmente, a fábrica brasileira da

New Holand já está produzindo na CIC acolheltedelra automotrlz modelo 1530, umacombinação que reúne a mais avançada tec-nologia dentro dessa área de produtos, destl.nados a agricultura. Uma das grandesqualidades da colheltedelra, fabricada emgrande escala, destaca-se a grande versatl-lidade de uso e a facilidade de adaptação aqualquer tipo de terreno, além de operaremdiversas culturas, como arroz, soja, trigoemilho, apresentando ainda a mais alta pro-dutividade e resistência.

EXPLICAÇÕESDe acordo com nota oficial divulgada no

final da semana, a Caixa Econômica Fede-ral admitiu a participação de seu presl-dente, Karlos Rischbieter, no Conselho deAdministração da Phillip Morris Brasllelralde Cigarros S/A, desde a época em qtí aainda era presidente do Banco de DesenvoM/imento do Paraná — BADEP. O comuni-cado, entretanto, explica que essa participa-Ção ocorre sem remuneração a qualqueruma forma do governo paranaense contro-lar as industrias Instaladas no Estado"como forma de contribuir para sua ade-quação às peculiaridades do mercado locale permitir sua mais pronta consolidação".Salienta também a nota publicada, que doesquema do governo paranaense faziaparte, Inclusive, apoio financeiro não só aPhillip Morris, mas a todas as Industriasinstaladas no Paraná.

NOTASSerá entregue em novembro o reserva-

tório elevado do Portão com capacidade de400.000 Utros de água. Esse empreendi-mento, executado pela Construtora ParanáLtda, é a segunda etapa a ser concluída noprojeto da Caixa d'ág]ua abastecerá GCidade Industrial e toda a região do Portão.A primeira parte desse empreendimento,com capacidade para 10 milhões de litros deágua foi entregue há cerca de dois meses./// O CEAG / Paraná está convidando osempresários, especialmente os do setormetalmecânico, fundição, galvanoplastla,mobiliário e plásticos, para assistirem, nopróximo dla 10, uma palestra cujo tema"Subcontratação" será desenvolvido poiespecialista do CEBRAE. A conferênciaterá inicio às 16 horas, no auditório doBADEP. /// Conta Corrente, Contas •Receber, Folha de Pagamento, Contábil!dade, Contas a Pagar, Controle de Estoquesão algumas das 90 operações que as empresas paranaenses poderão utilizar agora dentro do setor de processamento de dadosEssas operações são efetuadas pelo B/l."01— modelo 26, equipamento adquirido receiitemente pela filial da Datamec de Curitib&fempresa dirigida por Edson Agi e EvarlsiflGotsfrltz, respectivamente gerente geral rgerente comercial. /// Através da Cacex, <Banco do Brasil abriu linhas de crédito Wvalor de CrS 400.718 mil, visando apoiar aivendas de caminhões, camionetas, pecaide reposição e outros produtos da ihdustninacional, para os Estados Unidos, Equador!Angola, Turquia, África do Sul, Chile iParaguai. /// Retornando dos Estados Un Idos, Panamá e Canadá e com muitos pedjdos de exportação, o diretor comercial o-fDelden - Gronau, Dleter Struck.

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Aspecto de fabricação da colheitade»automotriz, na fábrica brasileira da WHolland.

Correspondência à rua Mal. Deodoro,:- 7" andar - cj. 708 - Fone:, 23-5826.

CONTINUA SENSACIONAL O•¦

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PÁGINA 10 — 1* CADERNO DIARIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 8 de agosto de 1976 tjflj

Homens e EmpresasEstiveram em reunião na sede da Oce-

par, os órgãos ligados ao setor cooperati-vista paranaense e a Comissão de Acompa-nhamento e Avaliação da Pesquisa que estásendo realizada, sob a encomenda do Minis-tério da Agricultura, sobre a globalidade domeio cooperatlvlsta brasileiro. A pesquisanesta área está sendo feita por uma firmaparticular, a Planave, e se desenvolve noscampos de produção — agropecuária epesca — e de eletrificação rural. A Comis-são de Acompanhamento, que foi recebidapelo presldente da Ocepar, Benjamin Ham-merschmidt, é formada pelo coordenador decooperativismo do BNCC Eugênio PedroGlovenardi e pelos representantes deEmbrater, Danilo Braclni, do INAN JoséLuiz da Silva e da Subsecretária do Plane-Jamento do Ministério da Agricultura LuizCarlos Rlccioppo.

Cooperativistas reunidos.A maior parte de recursos de Incentivos

fiscais está sendo destinada ao refloresta-mento, segundo estimativas do Fundo deInvestimentos Setoriais — Flset, sendo SãoPaulo o Estado brasileiro mais beneficiadocom este investimento, e que vem aprovei-tando maior número de projetos. Dentro doFlset a recursos destinados também aosprojetos de turismo e pesca, sendo que oreflorestamento permite aos contribuin-tes a dedução de 20% do Imposto de rendas.

DDDPara acelerar a implantação de seu Dis-

trito Industrial, Guarapuava está doando àsindústrias que desejam se instalar no muni-clpio os terrenos e sua terraplenagem. APrefeitura concede ainda isenção de impôs-tos municipais pelo'prazo de dez anos. Têmpreferência os projetos que incluam o apro-veltamento de matérias primas locais ouque se destinem a produzir bens de consumonecessários á região.

DDDO coordenador do Sltema de Tributação

da Secretaria da Receita Federal expediuParecer Normativo n» 30/76, que esclareceas deduções do Imposto de Renda, pessoa fi-sica e jurídica, com operações realizadasno mercado aberto.

DDDEstá suspensa a revalidação dos cartões

do CGC de todas as empresas que não apre-sentarem a declaração de rendimentos pes-soa jurídica — exercício de 1.975. A suspen-são fol decidida por Ato Declaratório n» 3/76do Cief.

DDDCBP Indústria e Comércio Ltda., é a

nova empresa constituída em São Paulo,resultado da Associação do Olmo Ind. e Com.de Peças Ltda., do grupo Brumana PugllesiS/A, com a Mecânica GB Snc Dl Cungl & C,de Bolonha, Itália.

DDDUma boa novidade para o curitibano que

não pode fazer suas compras na hora doexpediente: As lojas de Móveis Cimo emCuritiba estão funcionando em novos hora-rios. No centro, ficam abertas na hora doalmoço e a loja Cajurú funciona, de segundaa sexta-feira, até 21 horas e aos sábados até18 horas. D - -

A Metalúrgica Gérdau está elevandoseu capital social dé CrS 76,4 milhões paraCr$ 95,6 milhões, através de subscrição deuma ação nova para cada grupo de quatroatualmente possuídos por seus acionistas. Ocusto da nova ação é CrS 1,00 (um cruzeiro),çom direito a receber o dividendo integral,relativo ao segundo semestre do exercícioem curso. O prazo para subscrição encer-rar-se-á no próximo dia 28.

DDDA Caixa Econômica Federal, dando con-

tinuidade á sua política de expansão, Inau-gurará dia 11 desse mês, na cidade deUmuarama, uma nova agência. As solenida-des de inauguração estão marcadas para as18h30min, na praça Santos Dumont, localonde situa-se o prédio da nova agência. Parao próximo dia 13 está previsto, ainda a inau-guração de mais uma gência da Caixa Eco-nômica Federal, dessa vez, na cidade de Fozdo Iguaçu. A exemplo da primeira, as sole-nidades deverão ter inicio às 18h30mln, naavenida Brasil, n» 1.172, daquele municipio.

DDDO Centro de Assistência Gerencial à

Pequena e Média Empresa do Paraná —Ceag/PR está convidando empresários etécnicos paranaenses para a palestra sobresubcontràção, que será realizada no pró-ximo dia 10, às 16 horas, no auditório doBadep, na avenida Vicente Machado, 445. Apalestra que versará sobre relações de sub-contração e formação de bolsas de subcon-tração, será proferida pelo engenheiro EeloMarques Pagnàni e pelo gerente da Bolsa deSubcontràção de Santiago, Chile, enge-nheiro Sérgio Mujica. A palestra é uma pro-moção conjunta do Ceag, Banco de Desen-volvimento do Paraná S.A. — Badep — eBanco Regional de Desenvolvimento doExtremo Sul — Brde — que estão tambémdesenvolvendo estudos com a finalidade deimplantar uma central de Informações emCurltlba, primeiro passo para a criação deuma bolsa de subcontràção no Paraná.

PARANÁ: NOVOPLANO DE CAFÉ

MELHOR EMPREGO DE CAPITAL

O presidente do IBC, sr. Camilo Cala-zans de Magalhães, anunciará dia 19 nacidade de Nova Esperança, no Paraná, onovo plano de renovação e revlgoramentodos cafezais para a safra 1976/77, durantevisita que lará à cidade.

O novo plano prevê o plantio de umtotal de 330 milhões de novos cafeeiros,distribuídos da seguinte forma por Esta-dos ou regiões: Paraná: 130 milhões de

Sés; São Paulo: 60 milhões; Minas Gerais:

9 milhões; Bahia: 20 milhões: EspiritoSanto e Rio de Janeiro; 20 milhões: MatoGrosso: 10 milhões; Goiás: 5 milhões;Ceará e Pernambuco: 5 milhões; e, mais30 milhões de pés a serem distribuídosentre os Estados plantadores, de acordocom o desempenho dos seus programas.

EM MINASO secretário da Agricultura de Minas,

sr. Agripino Abranches Viana, disse ontemque "de acordo com politica coordenadapelo IBC, Minas Gerais deverá ter, esteano, uma cota de áreas de Cerrado".

No inicio da semana, o presidente daComissão de Cana-de-açucar da Federa-

ção da Agricultura de Minas, sr. ErnestoTrlvelato, advertira que se os plantadoresnão obtiverem um mínimo de CrS 180 atonelada (o preço atual é de CrS 109,60),será dificll evitar que as culturas nãosejam trocadas pelas de café.

O secretário da Agricultura de Minasquer impedir que o café se transformenuma espécie de monocultura. "Tem sidopreocupação constante da Pasta da Agri-cultura enfatizar que o café é mais umitem na diversificação agricola", disse. Arenovação de cafezais no Estado atingiu,nos últimos cinco anos, um total de 324milhões de covas, prevendo-se este anooutras 100 milhões.

O sr. Agripino Viana disse ainda que oEstado pretende "transformar cada nos-seiro em um produtor rural e cada hectareda terra pública em gleba produtiva".Revelou que nos últimos 10 anos foramlegitimados 1,5 milhão de hectares deterras, com a expedição de 11 mil titulosde propriedade. Espera que este ano, atédezembro, sejam expedidos outros 5 mil ti-tulos.

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RIO — A Associação Nacional dosBancos de Investimento — ANBID, vaireunir na próxima terça-feira no Nacio-nal Clube, em São Paulo, um grupo res-trito de empresários e banqueiros paradiscutirem um tema em comum: —como financiar o desenvolvimento alongo prazo com recursos e instrumen-tos da própria iniciativa privada ourepassando poupanças compulsórias".

Os bancos de investimento realizamno Rio, em setembro, seu congressonacional, e desde já estão se preparandopara não transformar esse encontro emum debate de assuntos apenas do inte-resse das instituições financeiras. Porvocação, por instinto ou por intuiçãopolítica, o banqueiro moderno volta-seSara

o tomador de recursos procurandoesenvolver um tipo de relacionamento

dificultado pela inflação e a descontinui-dade nos esquemas de ^orientação dapoupança no pais.

Com a nova lei das sociedades and-nimas, a criação da comissão de valoresmobiliários e o retorno dos investidoresas ações — pressionados pela falta dealternativas imobiliárias — o naturalseria se esperar uma tendência grada-tiva das empresas nara aumentaremseu capitai próprio. Nessas circunstfln-cias, o papel de mola» propulsora dodesenvolvimento, da arrumação deportfoiios e da condução do mercado decapitais a quem deveria caber?

PRIORIDADESOs bancos de investimento foram

criados exatamente para desempenharesse papel, na suposição de que os orga-

nismos centrais de crédito a longo prazodeveriam financiar infra-estrutura eprojetos de interesse direto do Estado,ou, no máximo, exercer um papel nor-inativo ou flscaílzador das aplicações deprioridades nacionais ou do próprio pia-nejamento econômico central.

Os bancos começaram a onerarcomo financeiras grandes, é verdade,mas alguns deles se aventuraram dire-tamente no mercado de ações e nemtodos foram bem sucedidos, colhidosCeia queda na bolsa durante a crise de

1. De lá para cá essas instituições temoperado no repasse de recursos exter-nos ou de poupança captada amedio-longo prazo no mercado Interno.

Mas como se aventurar no alto mardos projetos de longo prazo quando dooutro lado os fundos oficiais subsidiam acorreção monetária?

. Empresários de espirito práticotêm dito a propósito < que a melhor lei

Sara normalizar todos os desajustes e

esequilibrios no mercado financeiroseria aquela que conseguisse acabarcom a inflação. Mas na impossibilidadede se chegar a isso por um passe de má-gica, vão surgindo as formas de convi-vencia e os esquemas ; provisórios

"as •quais estamos habituados.

IMAGINAÇÃOE possível, assim, que os bancos de

investimento consigam através do usoda imaginação superar os problemascriados pelas distorções inflaclonarlas eburocráticas. E possível mesmo que atémudem de roupa com algumas modifi-cações introduzidas na legislação do

conselho monetário que os organizou emoutra época e com perspectivas dlferen-tes daquelas que contamos hoje.

Isso seria assunto para o congressode setembro, quando varias teses deve-rão ser debatidas e apresentadas, algu-mas com propósitos internos e outras demais largo alcance, como um exame em

Profundidade dos mecanismos de incen-

Ivos para os mercados financeiros ede capitais.

No encontro de terça-feira comhomens de negócios em São Paulo osobjetivos serão mais restritos. A ANBIDtem na sua diretoria banqueiros de bas-tate espirito prático, como IstvanLanthos (Intercontinental), Pedro Lei-tão Dahcunha (Brascan) Rangel (Na-cional), Ary Waddington e Campanela.Há cerca de um ano, por exemplo, aassociação já se preocupava com o con-celto de que seja S/A de capital aberto eos representantes dè fundos de investi-mento que participam de seus estudostécnicos são seguramente os que maiormassa de informação dispõem a res-peito do mercado acionário.

Uma troca de opiniões entre ban-queiros e industriais ou homens decomércio e de outras áreas ligadas àprodução ou prestação de serviçossomente poderá resultar num consensoque tem faltado as classes empresariaispara abordarem distintos problemas daeconomia. Casemiro Ribeiro, presi-dente da Anbid, tem'chamado a atençãopara as dificuldades que se relacionamcom o mercado de debêntures. Se hou-vesse facilidades para a emissão desses

papéis da mesma forma que os empre-sários podem tomar recursos dos certa-mente o mercado de debêntures sedesenvolveria com muito mais faciii-dade. E isso com a correção tabeladaem 20 por cento certamente o mercadode debêntures se desenvolveria commuito mais facilidade. E isso com asvantagens de não burocratizar o creditoalém de a empresa dispor de um meca-nismo de vinculação direta do Investi-dor com seu nome, sua marca e os resul-tados de seu balanço.

EXPERIÊNCIASE bem verdade que as experiências

com debêntures nos últimos anos entrenos não foram muito felizes. Algumasforam prejudicadas pela lenta matura-ção dos projetos aos quais se vincula-ram (como as da petroquímica, no casoda Unipar) e pela dificuldade de conven-cer-se o investidor a permanecer porlongos prazos com um capital retido.Mas a inflação tem sido a principal res-ponsavel pelo pouco sucesso dessespapéis, mesmo quando eles envolvemcompanhias de bom nome e sólida estru-tura interna ou externa. O que aconte-ceu com as obrigações da Eletrobrás —embora por outros motivos — é um bomexemplo das dificuldades para a susten-tação de títulos em um mercado fluido eas vezes altamente especulativo.

Como quer que seja, no encontro deSão Paulo dos banqueiros com osempresários a ocasião será não apenasde falar mais ainda de ouvir. E, porcerto, o proveito será mutuo nessas cir-cunstâncias.

Perfil sócio-econômico napublicação anual do IBGE

O curitibano tem semostrado bastante inte-ressado nas publicaçõesperiódicas do IBGE, prin-cipalmente no AnuárloEstatístico do Brasll. Dos450 exemplares recebidospela Delegacia do IBGEno Parana, no mês pas-sado, o último exemplarfol vendido no final destasemana, o que levou adiretoria do IBGE doParaná a solicitarremessa de novos exem-plares para Curitiba.

O preço do anuárlo deCrS 130.00, segundo aassessoria de Imprensado órgão, cobre apenas oscustos da impressão,uma vez que não visalucro, mas sim, informara população sobre osrecentes dados estatlstl-cos nacionais. No Para-ná, a exemplo dos demaisEstados brasileiros, oanuárlo é distribuído gra-tuitamente a todas asSecretalras de Estados,órgãos públicos diversos,autoridades civis e mili-tares, prefeitos munici-pais, aos veiculos decomunicação e aos ór-gãos ligados com os seto-,res estatísticos nacionais.

Além do Anuárlo Esta-tistico do Brasil, o IBGEmantém ainda outraspublicações periódicascomo "Os fundamentosda Geomorfologia","Geomorfologia no Bra-sil", "Boletins Geográfi-cos", "Revista Brasileirade Estatística", diversasmonografias • e mapasgue podem ser obtidos na•elegacia Regional doIBGE em Curitiba ou emqualquer uma das 28agências espalhadas pelointerior do Estado.

HISTORIA DOANUARIO

A primeira publicaçãoque divulgou oficial-mente e de maneira sis-tematízada, Informaçõesestatísticas gerais sobreo Pais foi o BoletimComemorativo da Expo-sição Nacional de 1908,editado pela Diretoria

Geral dè Estatística,estando subordinado aoMinistério da Aviação.

Posteriormente, amesma diretoria, trans-ferida para o Ministérioda Agricultura, editou oprimeiro anuárlo que sereferiu ao qüinqüênio1908/1912. A obra com-preendeu -,três volumesintitulados Território ePopulação, Economia eFinanças, e Cultos, Assis-tência, Repressão e Ins-trução, apresentadossucessivamente em 1916,1917 e 1927.

ESQUEMA

Coube ao InstitutoNacional de Estatísticasque posteriormente reu-nido ao Conselho Nacio-nal de Geografia, trans-formou-se no IBGE, apre-sentaçào do segundovolume do anuárlo quedesde aquela época ado-tou um esquema de siste-matização de informa-ções onde a situação doPais é examinada sobreos aspectos físicos demo-gráficos, econômico,social, cultural e politi-ço-administratlvo.'

Assim, desde 1916, datada edição do seguntovolume, o anuárlo vemsendo elaborado peloIBGE.

Cerca de oitenta-Instituições gover-namentais e priva-das compõem o corpo deinformantes da publica-ção como decorrência daação coordenadora doIBGE, em relação aos ór-gãos produtores de dadosestatísticos, geográficose cartográficos. Assiml apublicação se caracterizacomo a mais compeliafonte de Informaçõesgerais sobre o Pais.

OS CAPÍTULOS

O Anuárlo Estatísticodo Brasil, do ano de 1975,está dividido em seiscapítulos versando sobreaspectos econômicos,

sociais e políticos, demaneira completa e deta-lhada. As estatísticasrelativas à situaçãosocial abrangem principal-mente,habltaçãò, urbani-zação, trabalho, saúde,cultos e ocorrências anti-sociais.

O desdobramentodas informações sobre aárea de trabalho abarcasalários, organizações declasse, justiça traba-Ihlsta e previdênciasocial.

Sâo ampias as tabula-ções dedicadas à área daadministração, envol-vendo receita e despesada União, Estados, Muni-clpios, divida pública,cartórios, instituições desegurança pública, ser-viço de trânsito e corpo'de bombeiros.

O anuárlo traz tambémdados sobre a alfabetiza-ção e ensino nos quatrograus, informações sobrea matricula, cursos exis-tentes, corpo docente,conclusões de cursos erepetência. Na área cul-tural os dados referem-seà radiodifusão, radlotele-visão, difusão blbliográ-fica e imprensa perió-dica.

No campo das ativlda-des primárias, as infor-mações iniciais abarcamsilvlcultura, extraçãovegetal e produção deprodutos minerais, atodos os gêneros dasindústrias de transforma-cão, à indústria da cons-frucão e à produção depescado.

As estatísticas Indús-triais se referem à extra-ção de produtos minerais,a todos os gêneros dasindústrias de transforma-ção, à indústria da cons-trução e à produção deenergia elétrica. São fei-tos, ainda, amploscomentários sobre asituação demográfica doPais, outros apsectos daeconomia, da situaçãosocial e politico-adminls-trativa.

Venda de óleos em postos esupermercados: polêmica

A noticia de que os pos-tos de gasolina Irão come-çar a vender óles comes-timeis.pegou.de surpresaa Associação dos Super-mercados. "Não tivemosnenhum contato com o

Sindicato de Combustíveis.Se quiserem vender,podem fazê-lo, pois é umserviço a mais para acomunidade". A afirma-ção é do presidente daAssociação dos Super-mercados, Rui Senff, arespeito da noticia sobrea resolução dos donos depostos de gasolina venderóleos comestíveis.

Essa decisão partiu dos.associados ao Sindicatodo Comércio Varejista deCombustíveis Mineraisdo Estado do Paraná,cujo presldente é RobertoMontanhlni.

CAMPANHADurante uma reunião daclasse de 'vendedores decombustíveis para deba-ter o problema davenda de óleos lubrllican-tes em supermercados,que vem causando prejui-

zos aos postos de gaso-Una, fol sugerida umacampanha para a vendade produtos especiais emsupermercados. O óleocomestível, fol aceito porunanimidade e se nãoforem tomadas provldên-cias pela Associação dosSupermercados, ' logotodos os postos da cidadepssarão a vender óleocom preço abaixo databela.

Segundo I\Montanhini,os supermercados sairãoperdendo se não pararemde vender lubrificantes.A certeza disso é que onumero de postos nacidade chega a 200, en-quanto o de supermerca-dos" é de 12 no máximo.Também jà se entrou emcontato com os revende-dores de óleos lubriflean-tes, para que não vendamo produto para supermer-cados. Caso esse comer-cio continue, Montanhlnifrisa que não comprarãomais dos revendedores, epassarão a comprar deoutros. Até agora duascompanhias de combustl-

veis já foram alertadaspelo Sindicato.

Quem comprar lubrifl-cante em supermerca-dos, não será atendidonos postos de gasolinaquando quiser trocar. Oboicote nesta guerra friaentre supermercados epostos de gasolina, serálevado a sério se nada forfeito, vetando a venda deóleos lubrificantes emsupermercados, alerta.

Montanhlni prometeque em breve, pilhas delatas de óleos serão vistasnos postos, com faixaschamando a atenção dosconsumidores e donas decasa. Mas não ficará sóem óleos, outros produtosestão sendo estudados,pois na opinião dos donosdos postos, se os super-mercados podem venderprodutos que eles sãoobrigados, por que nàopassar a outros?

E mais, como nãoexiste nenhuma lei queobrigue os mesmos afechar no domingo,ficando a critério aosdonos, o comércio donovo produto será bemmaior.

Maior relacionamento comacionistas resulta prêmio

O Grupo Gerdau, atra-vés da Siderúrgica Rio-frandensé,

foi o vencedoro Prêmio Mauá, uma

iniciativa da Bolsa deValores do Rio de Janeiroe do Jornal do Brasil.Através da análise de 530itens, a comissão julga-dora escolhe a sociedadeanônima privada de capi-tal aberto que melhoresrelações manteve comseus acionistas.

O prêmio será entregueno próximo dia 25,durante um jantar quecontará com a presençado ministro MárioHenrlue Slmonsen. O jurlfoi composto por 10 corre-tores de valores, 10analistas o mercadode capitais, 10 procurado-

res junto a departamen-tos de acionistas de socie-dades anônimas abertas,10 acionistas cadastradosna Bolsa do Rio e 10 jor-nalistas, escolhidos entreos editores de economiade diversos jornais.O Prêmio Mauá èentregue anualmente àempresa que mais se des-tacou no relacionamentocom seus acionistas ecom o público em geral,durante o último exerci-cio. O Grupo Gerdau foi oprimeiro colocado,seguindo-se Lojas Ameri-canas, Souza Cruz, Sami-trl, Brahma e Alparga-

. tas. nessa ordem de pre-ferènçla.entre as pessoasconsultadas.A ligação do nome do

Barão de Mauá, um pj°-nelro e um os mais ardo-rosos defensores da livreempresa, com o GrupoGérdau, que procura inte-grar a comunidade ondeatua em suas operações,ganha um maior signa -cado no momento atuaiiquando se discute o pape}social da empresa e seurelacionamento comgrandes e pequenos acio-nistrím

O Grupo Gerdau, Q"<;controla, em Curitiba, »Slerúrglca Guaira, temse destacado por manterseus acionistas e todos osque procuram se manjeiinformados, através daspublicações econômicas»a par de todas as suasoperações.

Curitiba, domingo, 8 de agosto de 1976

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DIARIO DO PARANA 1» CADERNO - PAGINA 11

8 MIL PINHEIROS DOPARANÁ PARA BRASÍLIA

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, ibDF nâo sabe ainda que os nossos pinheiros se vão.

Londrina enfrenta grandecrise na construção civil

Oito mil pinheiros do Paraná estão sendo plantados naárea urbana de Brasília, por recomendação do arquiieto LúcioCosta, depois de comprovado, através de experiências emviveiros, que a espécie se adapta bem ao clima e solo da Capi-tal Federal. O solo de Brasilia é ácido e pobre, e um climacaracterizado pela "secura", com umidade relativa do aratingindo os 12 por cento, a região apresenta problemas pecu-llares para ajardinamento.

Ab espécies da região do Paraná, pinheiros, alecrim deCampinas e Quaresmeira, todas nativas do Sul do Pais, estãose desenvolvendo otimamente no planado brnsllien.se. A arbo-

rlzação de Brasília começou Juntamente com a construç&o dacidade, Já que a terraplanagem realizada para a execução dopiano piloto desnudou a terra onde antes só havia o cerrado,com vegetação baixa e rasteira.O delegado Umberto Jusl, do Insltltuto BrasUelro deDesenvolvimento Florestal - IBDF, afirmou nada saber arespeito do plantio de pinheiros do Paraná, em Brasília, nãosabendo Informar se os mesmos foram até o planalto brasi-lelense em forma de semente, pinhão, ou mudas tiradas decanteiros aqui existentes, prejudicando, com isso, a flora doEstado. A divulgação do fato foi feita pela Folha da Manhã dePorto Alegre, na segunda-feira.

Várias construções estão para-Usadas em Londrina, há multotempo, dando um aspecto de aban-dono à cidade. Seus proprietáriosalegam falta de verbas para prosse-guir as obras.

Dentre elas está a Associaçãodos Professores do Paraná, na ruaAntonina. Sua sede foi iniciada em1968, com cinco andares que abriga-riam todas as repartições da enti-dade. No entanto, as obras não pas-saram de construção civil. Os aca-bamentos não foram concluídos, porfalta de verbas. Por este motivo, opresidente da Associação dos Pro-fessores, Diamantino Neves, envia-rá nos próximos dias, ao governa-dor do Estado, um pedido de umaverba de 1 milhão de cruzeiros parao término da obra.

Outra construção abandonadaestá localizada próximo ao Cantl-nho, na rua Souza Naves. Lá, seriaconstruído um hospital e materni-

dade. A obra foi iniciada e há doisanos está parada, com o matagaldominando os tijolos colocados.Próximo à padaria Olímpia,avenida Santos Dumont, estáerguida uma construção Inacabada eabandonada Já há seis meses, qüe járepresenta até mesmo um perigopara a população. A construção nãotem sequer um vigia e por serescura, à noite ali se concentram

pessoas sem ocupação, transfor-mando a obra em abrigo.Ainda, o prédio Iniciado sobre aloja de móveis Batistela e Pollcas-tro, na rua Quintino Bocaiúva, "en-

che" os olhos dos visitantes de Lon-drina. Esta obra está parada hámais de 4 anos e fica no centro dacidade.Isso mostra o atual estágio decrescimento da cidade. Há 20 anosas construções eram terminadas danoite para o dia. Hoje, elas param

pela metade, por falta de verbas;

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Tecnologia terámelhor professor

A Secretaria da Educação e da Cultura, emconvênio com o Prontel — Programa Nacionalde Teleducaçao, vai promover de 9 a 13 de agostoum Seminário de Introdução á Teconoiogla Edu-cacional, destinado a professores de 1? e 2» graus.O Seminário tem como objetivo a atualiza-cão e aperfeiçoamento de professores dentro daárea da tecnologia moderna.O secretário da Educação, professor BorsariNeto abrirá o Seminário às 9 horas do dia 9, noSalão Nobre do Colégio Estadual do Paraná,rara o encerramento no dia 13, estará presente oCoordenador do Prontel, Luiz Antonio Souza^¦inia de Macedo.

O TEMARIOparticiparão do Seminário 50 professores£J.e desenvolverão os seguintes temas sob aorientação dos especialistas: recursos audio-vi-h^7 í LuSLa Camargo e Laurinda a4ssls); Fun-?ttní,°.8.C,?ntüIc08 da tecnologia educacionalJane Cervi)0

C metodoloKia da avaliação (Re-

irio jw.?18?^6^1088 e Praticas, serão no Cole-dW« ual do paraná e os Interessados podem2 «KW? Crição, o coordenador Gastão Otá-am.»; nc? da«kuz'a rua General Carneiro 460,8»2ÍV sala a303- Os candidatos deverão levarPara Inscrição o RG, CPF e registro do MEC.

Sinfônica tocaráem Ponta Grossa

rai X.qüestra Sinfônica da Universidade Fede-19 „ Farana vai se apresentar no próximo diaS'' .na Fundação Universidade Estadual detU|"Ia Vrossa- atendendo convite daquela insti-caiín ~ de enslno superior. O concerto está mar-surn£ara is 2°h30mln, com peças de Bento Mos-DPh,?cga' Dvorak.. VÍUa-Lobos Suppé, Shaw,

B2Le *»msky-Korsakow.fôniü Pols da exibição em Ponta Grossa, a Sin-Sàn Po e,exlablrá no Salão Paroquial da Igreja deffafK AJ?óstolo, na VUa São Paulo, às 21o Corai ^ a í3-Este será um concerto Junto com•zrni-WB, ~ a ^P em prosseguimento ao pro-da fMu,e 5?tá send0 desenvolvido nos bairrosmostro* ° Coral vai reapresentar as obrasArtkHoo 2? flnal de Junho, na TemporadaWffio da ReiforiaT6

* VFP promOVeu n°

Slnfna/itax,la Gualraca, de Bento Mossurunga,to") ia r?ovo Mundo (Adagio e allegro mol-TrenVhfi,?^orak' Prelúdio da Bachiana n» 4 e otor vm? TduCalPlra' da Bachiana n» 2, de Hei-estão nPn obos e Cavalaria Ligeira, de SuppéconcerVn P,aJPadas para a primeira parte dosolar ftr£m Ponta Grossa. Romeu Benetolo vaishaw"^certo para clarinete e orquestra detaÇào' A t er*ura da segunda parte da apresen-de RÍmotu^'de Debussy e Capricho Espanhol,!?ama oy'Korsak°w, também estãoGedpan\Sen?Pre sob a regência do*«*Sfi no pro-

maestros.

Aniversário deE Prudentópolis

n=lls'J «mdo^8.12 e 15 d0 corrente mês, Prudentó-fees, est«J?ais ^envolvidos municípios para-cniTenaocomtít>onieí?orando mais um aniversá-sa^Progranín» Pleito Josué Fernandes, o muni-cok do »1árí? .V expressivas festividades. A sucur-0bertiira àóLi ° Pafaná em Ponta Grossa daráv^** aqueles acontecimentos.

Curso deesculturaem pedra

No período de 16 deagosto a 3 de setembroserá realizado, no Centrode Criatividade de Curl-tiba, um curso de escul-tura em pedra. Ás atilasserão ministradas porFrancisco Stocklnger,escultor, desenhista egravador, nascido naÁustria mas naturalizadobrasileiro. Desde 1948tem recebido vários prê-mios em exposições dexilogravura, escultura edesenho, nos Estados deSão Paulo, Bahia, RioGrande do Sul e Guana-bara.

Francisco Stockjngerjá expôs no Chile, Lima,Roma, Paris e na Bienalde Carrara. Recebeu oprimeiro prêmio de escultura no I Festival deArtes Plásticas do RioGrande do Sul, foi conde-corado com medalhas deouro na Bahia, Rio deJaneiro e diversos outrosEstados. Em suas obrasprocura dar ao serhumano um aspecto mis-tico, esculpindo emmadeira, ferro, pedra ebronze transforma aspeças originais em figu-ras longeflneas.

Foi diretor executivodo Museu do Rio Grandedo Sul e exemplares de suaarte fazem, parte do acer-vo desse Museu, do Museude Arte Contemporâneada Universidade de SãoPaulo, da Fundação Cul-tural de Curltlba e doMuseu de Arte da Bahia.As inscrições para ocurso que Stocklngerministrará, estão abertasna sede da Fundação Cul-tural e podem ser feitasno horário das 14 às 17horas.

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PARANAENSECONQUISTASÃO PAULO

O GRUPO PEDROSO-a maior organização brasileira no ramo de tapetes,carpetese forraçõos - após assumir o controle total dos estoques, imóveis e marcas da tra-dicional firma paulista O REI DOS TAPETES, dando início, assim, a novas atividadescom métodos novos e experiência própria de 25 anos de atuação no Paraná eSanta Catarina, vem recebendo as mais calorosas manifestações de apoio, deelogios e colaboração, tanto da parte de consumidores, amigos e das fábricasbrasileiras e sobretudo, dos próprios concorrentes, que se sentemmaisfortalecidospela dimmamizaçâo imprimida ao setor tapeceiro paulista.O Diretor-presidente do Grupo Pedroso, JOSÉ PEDROSO DE MORAES, externa atodos os mais sinceros agradecimentos, assegurando que aplicará tanto quantopossível, ritmo mais desenvolvido na comercialização dos produtos, auxiliando nomaior desdobramento das atividades em benefício dos consumidores, das fábricase das firmas similares que atuam no mesmo ramo, numa concorrência leaf ehonesta, sobretudo no que diz respeito a alta qualidade dos tapetes, carpetes eforraçães e dos serviços que realiza seja nas residências, hotéis, cinemas, reparti-

cães ou lojas.Esta harmonia implantada entre o grupo paranaense e as firmas de Sáo Paulo,3ue

receberam o GRUPO PEDROSO de braços abertos, é evidente demonstraçãoe reconhecimento à capacidade e experiência, tão útil a todos, como já vinhaacontecendo há longos anos no Paraná e Santa Catarina.

Aos que enviaram suas felicitações por telegramas, cartas, telefonemas ou pes-soalmente, José Pedroso de Moraes externa seu reconhecimento, prometendomanter sempre a mesma linha de franqueza, amizade e colaboração.Aproveita a oportunidade para informar que o GRUPO PEDROSO continua liqui-dando, pela primeira vez na história da empresa, aqueles produtos que náofazem parte de sua linha de comercialização, iniciando pelos carpetes da marcaBandeirante.

BOUCLÊ SUPER BANDEIRANTE

NYLOOP BANDEIRANTE

NYLON 6 BANDEIRANTE

NYLON 10 BANDEIRANTE

NYLON 15 BANDEIRANTE

SUPER NYLON BANDEIRANTE

110,00om2

1 10,00o m2

130,00 o m2

160,00 o m2

190,00 o m2

230,00 o m2Estes preços são válidos somente para compras feitas diretamente nasLojas Pedroso. E, para facilidade do» consumidores, o GRUPO PEDROSO informa

que adotou, para suas campanhas publicitárias a nova marca registrada:

PEDROSOO REI DOS TAPETES

PEDROSO - O REI DOS TAPETESAvenida São Gabriel, 281 - Sáo PauloFones: 282-5445 / 282-7845 / 282-5718TAPETES E DECORAÇÕES PEDROSORua Dr. Murici, 231 - Curitiba, PRFones: 23-9822/22-4787MÓVEIS PEDROSO LTDA.Rua Dr. Murici, 339 - Curitiba, PRFones: 23-6854/22-2075DECORAÇÕES E REPRESENTAÇÕESJ. PEDROSO LTDA.Rua Dr. Murici, 229 - Curitiba, PRFone: 23-9479

FÁBRICA DE MÓVEIS PEDROSO LTDA.Rua Nilo Peçanha, 2199- Curitiba, PRFone: 52-3222PEDROSO DISTRIBUIDORACATARINENSE LTDA.R. Santos Saraiva, 49 - Florianópolis, SCFones: 44-1389/44-2517PEDROSO DISTRIBUIDORAPAULISTA LTDA.Av.Sáo Gabriel, 281 - Sáo Paulo, SPFones: 282-5445/282-7845/282-5718

PÁGINA 12 — lv CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 8 de agosto de 1976

Lei não proiberiscos a operários

BRASÍLIA — "Infelizmente nâó existeem nenhum lugar da CLT um dispositivoque permita ao Ministério do Trabalhointerditar obras de construção onde nãohal a condições de segurança para os tra-balhadores1', disse ontem o secretário deRelações do Trabalho do Ministério, Alui*sio Simões Campos.

A afirmação referia-se à sugestãcfeita pelos participantes do I CongresscNacional de Prevenção de Acidentes nsConstrução Civil. "O máximo que o Mlnistério pode fazer é recomendar as Prefeitu*ras. que têm poder para atuar nessa área,a adoção da medida, interditando total ou.arciãímente as obras que funcionam em.ondições inseguras de trabalho" — acres-sentou.

POSITIVAApesar de considerar a sugestão posi-

tiva, o sr. Aluisio Simões Campos acha aueas obras não deveriam ser totalmente in-terdltadas mas apenas o setor que ofereçaperigo de acidente. O Ministério do Traba-lho, através das Delegacias Regionais doTrabalho, só poderia interferir no assuntocom uma alteração na CLT. Para tanto,seria necessária a apresentação de umprojeto de lel regulamentando a proposta.

Sobre o problema surgido no SindicatoNacional das Indústrias e Extração doEstanho, de São Paulo, disse que aguardao relatório da Delegacia Regional do Tra-balho.

Psicotrópicos semuso ilegal no RS

PORTO ALEGRE — As diligênciassobre manipulação, posse e depósito Ilegalde psicotrópicos não apontaram, ainda,nenhum culpado entre os membros daclasse médica - afirma nota divulgadaontem pela Secretaria de Saúde, Associa-ção Médica do Rio Grande do Sul, Conse-lho Regional de Medicina e firmada tam-bém por um representante da PoliciaFederal.

O coordenador regional da PoliciaFederal, sr. José Rillo, disse ontem queforam apreendidas requisições assinadaspor médicos em que eram solicitadas "a-mostras-grátls" de psicotrópicos ou medi-camentos em número superior (até 12 uni-dades) ao máximo permitido por lei ( qua-tro unidades) em cada requisição.

NOTANa nota, o Conselho Regional e a Asso-

ciação Médica do Rio Grande do Sulsalientam que "não desejam nem preten-dem acobertar irregularidades que possi-velmente tenham ocorrido ou que venhama ser apuradas", mas desejam que tãologo as Investigações sejam concluídas,"tomem-se medidas que a própria classemédica deseja para se manter no devidolugar de valorização profissional, peranteo povo do Rio Grande do Sul".

Ontem, foram ouvidos vários médicos,propagandistas e representantes dos labo-ratorios envolvidos nas irregularidades(Roche, Lafi, Hache, Usafarma, De Angelie Fontoura-Wythe). Os laboratórios sãoacusados pela Policia Federal de envia-rem Ilegalmente os medicamentos contro-lados e psicotrópicos diretamente para aresidência dos propagandistas em vez decolocá-los num depósito, com farmacêu-tico responsável, livro de registro e con-trole.

Difícil situaçãoeconômica do país

RECIFE — A economia do pais estásob rigorosos cuidados médicos. Fórmulasmágicas — como ficou provado no tempode Delfim Neto não dão certo. O milagredemoralizou-se por si próprio e só nósresta esperar que surja neste pais umanova corrida do ouro em Minas Geraispara que surja um novo eldorado.

A afirmação foi feita ma AssembléiaLegislativa de Pernambuco pelo deputadoJosé Fernandes, do MDB, falando sobre, onovo orçamento do pais para 1977 cujasprimeiras indicações são tão inquietantesquanto a politica que o pais atravessa e aInflação galopante que a esta altura do anoengoliu o último aumento concedido aostrabalhadores.

CRITICAS— Para acalmar as criticas — disse oparlamentar — mais intransigentes deuma certa inclinação deficitária reveladapelo Tesouro, durante o primeiro semestre,o ministro Reis Veloso adiantou as princi-pais cifras da previsão que dentro de ummes estará no Congresso para o devidoexame.

Programa paramais alimentos

SALVADOR — O governador Roberto Santoslançou no município de Cacule, no Sudoeste daBahia, uma das regiões mais castigadas pelaseca deste ano, o projeto de produção de ali-mentos e nutrição nas áreas rurais de baixarenda, feito em convênio com o Instituto Nacio-nal de Alimentação e Nutrição - INAN - e desen-volvido pela Empresa de Assisltèncla TécnicaRural da Bahia - Ematerra - num valor globalde CrS 16 milhões.

O projeto prevê a assistência a pequenosagricultores da Bahia e na mesma viagem parao seu lançamento o governador Roberto Santosaproveitará, para fazer contatos políticos naregião da Cacule com vistas as eleições munici"país de novembro. Participa, ainda, de váriasinaugurações de obras realizadas pelo governodo Estado e pelas prefeituras municipais.

Hoje o governador da Bahia viajará ao Suldo Estado e durante a sua visita aproveitarápara definir os candidatos arenistas às prefei-turas da região, principalmente os candidatosde Itabuna. Aproveita e faz Inspeções a aígu-mas obras rodoviárias na região cacauelra.

BONIFÁCIO NEGA CENSURABRASÍLIA — A divulgação, nos

Srlnclpais jornais do pais, das

eclaraçõ es do senador Paulo Bros-sard (MDB-RS), constitui mais umaprova de que não há censura aImprensa no pais, para assuntospolíticos, sociais e econômicos,observou o lider José Bonifácio,acentuando que o governo apenasimpede matérias contra a moral eos bons costumes.

— Neste episódio todo, dedenúncias de irregularidades namordomia, gastos elevados, sala-rios altos de diretores de empresasas interpretações tendenciosas doBrossard, vocês, jornalistas - disseele - se esqueceram de um detalheimportante: se houvesse censura,

as declarações do senador gaúchonão seriam publicadas.José Bonifácio afirmou tam-

bém, que a medida que a distensãopolítica vai se consolidando, a cen-sura vai desaparecendo as provasestào todos os dias nos jornais.

MORDOMIAAo voltar a falar sobre se as

denúncias de irregularidades namordomia oficlal são obra de comu-nlstas, José Bonifácio disse:

— Então, e obra de quem? DaArena não é. Ao MDB nào interessaagitar o ambiente e tumultuar aseleições. O MDB não tem qualquerinteresse em desmoralizar ogoverno. Está fora disso. Quemsempre faz isso são as forças comu-nlstas. Esse negócio de multinacio-

nal entrou, na conversa por acaso.Acho que os jornalistas queriam me

Krovocar e eu acabei concordando.

Ias acho que com isto desviei oassunto e o ambiente está rela-xando, o que é bom para todos nós.

O lider governista Informou quenão pretende abordar a questão datribuna da Câmara, nao acredl-tando, por outro lado, que o senadorPaulo Brossard fale amanhã noSenado, nos mesmo termos de suaentrevista.

— O senador está fora do nossomundo. Se ele fosse deputado eupediria um aparte, não para falaralguma coisa, mas apenas para sol-tar uma sonora gargalhada aomicrofone.

O lider da maioria disse'quenesta semana vai entrar em conta-tos com o lider oposicionista LaerteVieira e, depois com o deputadoCélio Borja, presldente da Câmara,para acertar providências objeti-vando a disciplinar a ausência dosparlamentares no período da cam-panha.

O líder José Bonifácio .admitiuque no seu último encontro com oministro Golbery do Couto e SUvaum dos temas tratados foi o traba-lho parlamentar na fase de campa-nha. Pedi ao ministro que nào envietantos projetos ao Congresso até aseleições, salvo os indispensáveis,senão não vamos dar conta - disseele.

MDB consulta TSE sobre*

propaganda no rádio e TVBRASÍLIA — O MDB enca-

minhou ao Tribunal SuperiorEleitoral uma série de cônsul-tas com vistas às eleiçõesmunicipais de 15 de novembro,uma das quais se refere à pro-jeção de fotografias dos candi-datos nas emissoras de televl-são, pois ainda não se sabe seessas fotografias terão de serparadas ou se poderão ter movi-mento.

A Lei Falcão, de acordocom parlamentares do MDB etambém da Arena, não serefere a diversos Itens da pro-paganda eleitoral, provocando,além de dúvidas entre os politi-cos.dlficuldades e divergênciasno juizado eleitoral do interior,que não tem encontrado res-postas para indagações sobre ainterpretação de numerososdispositivos da legislação.

CONSULTASA consulta do sr. Franco

.Montoro, que provavelmenteserá encaminhada ao TSE napróxima semana, refere-seainda aos seguintes itens: a)Os veículos destinados à propa-gahda com aparelhos de sompodem ser utilizados para arealização de comícios relam-pagos?; b) os jornais podempublicar gratuitamente mate-ria informativa a respeito daatuação de candidatos?; c) nassessões de Câmaras Munici-pais, cujos trabalhos são rotl-nelramente irradiados, os can-didatos que concorrem àreeleição e seus convidadospodem falar sobre assuntospeculiares a uma campanhapolítica eleitoral?; d) nos hora-rios destinados à propagandana televisão as fotos tem de sernecessariamente paradas oupodem ser movimentadas?

O procurador do MDB no

Distrito Federal, sr. AlfredoJosé de Campos Melo, apresen-tou cinco indagações que serãorespondidas em uma das próxi-mas sessões do TSE.

A primeira é a seguinte:candidato casado com irmã deatual prefeito, mas desquitado,com setença transitada em jul-gado há mais de seis meses,pode candidatar-se?

A Lei Complementar n» 5,de 29 de abril de 1970, que rela-cionou as lneleglbilldades diz,no Artigo l», Item IV, letra B:"O cônjuge e os parentes con-sangüíneos ou afins, até o ter-ceiro grau, ou por adoção, doprefeito ou de Interventor, oude quem nos seis meses ante-riores ao pleito, os haja substi-tuido". Nos termos da Consti-tuição, o desquite não quebra ovinculo conjugai. Portanto, oentendimento è de há inelegibl-lidade.

Pedidajustiçaagrária

BRASÍLIA — Afirmandoque grande parte da popula-ção rural brasileira, 40 porcento do total do pais, tem nl-vel de vida tnfra-humano, osenador José Lindoso (Are-na-AM) defendeu a criaçãoda Justiça Agrária, queainda não foi instituída pormotivos de ordem econô-mica, lndissolúvelmenteligada à resistência das cias-ses dominantes.

A necessidade de uma Jus-tiça Agrária no pais se tornamais gritante, no seu enten-der, em conseqüência do nú-mero excessivo de normasque regulam a matéria, pelomenos 14 mil, e porque a Jus-tiça no Brasil é apenas parao homem da cidade. 50 porcento dos municípios nãotem comarcas e a Justiça doTrabalho atinge somente 3por cento.

DEFESADefende o senador Lindoso

uma Justiça Agrária estru-turada na linha da Justiça doTrabalho, entrosada com aComum, na base municipal,usando-se o esquema ado-tado pela Justiça Eleitoral.Deveria logicamente, Inte-grar o Poder Judiciário.

Após destacar que no fimde 1975 o pais tinha 1.323 Sin-dlcatos Rurais, com 2.495.729associados, o senador JoséLindoso frisa que há umaconsiderável tensão na árearural, com as Invasões e asgrllagens, e que não se podeadotar a politica do aves-truz. Disse o quadro socialdo campo, no Brasil de hoie,corresponde, de certo modo,ao que havia nas cidades em1930, quando da revolução.Na reforma do Judiciário,José Lindoso mostra-secerto de aue o presidenteGeisel, de notável sensiblli-dade para os problemassociais, incluirá a JustiçaAgrária.

Seguropara os

aeronautasBRASÍLIA — O Instituto

de Resseguros dò Brasil(IRB) aprovou resoluçãodeterminando que os aero-nautas possam fazer segurocontra acidentes pessoais econtra a perda do certificadode habilitação de vôo, quelhes Impede de exercer aprofissão. A medida estavaem exame há cerca de 60dias.

Para os tripulantes técni-cos (comandantes e pilotosem geral) a taxa a sercobrada pelas seguradoras émaior que para os comissá-rios de bordo, devido aomaior risco a que estãosujeitos os comandantes epilotos, os primeiros a serematingidos em casos de acl-dentes. Além disso, há o casode aviões pequenos, ondenão existem tripulantes decabina.

Operação de AmáliaLucy demorou 3 h

RIO — O presidente Ernesto Geisel assistiu ontem, emcircuito fechado de televisão, à operação de sua filha AmáliaLucy, realizada na Casa de Saúde Dr. Eiras, por uma equipemédica chefiada pelo neuro-cirurgião Paulo Nlemayer. Amlcro-clrurgla da nipóíise por via nasal começou ás 9 horas eterminou pouco antes do meio-dia.

A movimentação em frente a Casa de Saúde começou às7h25min, quando o presidente Geisel chegou com sua mulherd. Lucy num Galaxie preto, de placa AF-8178 (particular) elogo em seguida o chefe do Gabinete Militar, general Hugo deAbreu, acompanhado de sua mulher. Entraram Juntos nohospital e o presidente estava sério, ajeitando várias vezes opaletó escuro. No portão grande estava apenas um inte-

frante do serviço de segurança da presidência e dois solda-

os da Policia Militar.De cada visitante com parentes internados na Casa de

Saúde — hoie era dia normal de visitas — o homem da segu-rança exigia identificação, limitando a entrada para aesquerda, contrária ao centro de neuro-clrurgla, no ChaléOlinda, onde estava Amália Lucy. Neste pavilhão, o passeiodos doentes foi cancelado pela manhã. Âs 8 horas chegou osecretário de Imprensa da Presidência, Humberto Barreto, e45 minutos depois, chegava o ministro da Fazenda, sr. MárioHenrique Simonsen.

As primeiras flores endereçadas à filha do presldenteGeisel chegaram às 9h40mln: uma caixa pequena de rosasvermelhas que ninguém ficou sabendo quem as enviou, pois oresponsável pela segurança nâo abriu o cartão. As 9 horas,chegou a mulher do ministro da Saúde, Aprecida Machado emela hora depois, o chefe de Gabinete do ministro do Exér-cito, general Bento Bandeira de Melo. O chefe do cerimonialda Presidência, conselheiro Jorge Ribeiro, entrou no hospitalàs 10h50mln, enquanto o ministro da previdência, sr. LuisGonzaga do Nascimento e Silva, chegou às 10 horas, acompa-nhado de sua mulher.

___________________

OUÇA BEM:SEU FILHO PODE TER PROBLEMAS

DE AUDIÇÃO E VOCE NÃO SABE.SE NÃO TRATAR LOGO

.E, REZE PARA OUE ELE NÃO ROUERETARDADO.

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cure primeiro um mediai especia-lisiii, um ntórrmolánhgolôgistú.l.embre-se que n tempo c um fatormuito importante: quanto maiscedo st' iniciar o processo educa-tiro, maiores serão as possibilida-.des dc reabilitarão. .:Qualquer treinamento auditivo Jicaincompleto sem a assistência e oapoio dos pais e da família. • .

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j Curitlba, domingo, 8 de agosto de 1976¦

DIÁRIO DO PARANA V> CADERNO - PAGINA13

LI/TACOPORTO ALEGRE -

hrASILIA - Desta-Soque um dos prin-Sos da revolução é aS contra a corrup-S de certa formagerente ao homem, o

, Sidor Jarbas Pass»f?lnho (Arena-PA)

í «se aue é precisoSar no presidentegSS, Geisel, umhomem probo e Inte-Sato", que, Inc u-Sjve, antes das denun-c as sobre possíveisXusos, adotou provi-dènclas para corri-ri-los e se preocupa naacolha de candidatoshonestos.

Lembra que um doslideres contemporâ-neos da guerra revolu-clonárla recomendou omais amplo esforçooara se corromper oseovernos antlcomunls-

^fas e, depois dar a'mais ampla «vulça-rão aos fatos, Já que "o

NTRAGORRUPÇÃOr decor- »,»__,.--___ ___ ««m». _ __ 3renda naíuíai» Reco lenç%° ,do MDB desta

nhece a Kortânclã £ap,!tai' ° senadorda ação daXSSS Pau»o Brossard disseem denuncla?PÍS 3»e ° B^U não sairávels abusos, maa cri- ía0„c/lse 1ue ° aí01"menta a nao ser atratica os que, na afã deaparecer, fazem decla-'SSEíííl8 e.rec,P»tadás.COMPORTAMENTO

n MORALOs presidentes revo-

vés do processo demo-crático e concltou oeleitorado gaúcho avotar na oposição por-

foram todos iJSSSfc Loll"ca 4F* ** «*á. Eforam todos homens dómais severo padrão decomportamentomoral. Como ainda nãoencontramos ummodelo político quecombine as concpçoesliberais da intocablli-dade do Indivíduo coma proteção dos interes-ses do Estado, se fordestruída a Imagem deausteridades, dadecência com que ogoverno se conduz, res-tara pouco por admi-rar.

Ao encerrar a con-

FUQUE ROUBADOFoi roubado, na madrugada de ontem um

fuque branco, placa AM-0597, ano 75. QualquerInformação pode ser dada pelo telefone24-5238.

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O CEAG/PR., em colaboraçãocom o BADEP e BRDE, convida osempresários Industriais, especial-mente os do setor metalmecânico, fun-ação galvanoplastia, mobiliário eplásticos para assistirem à palestracujo tema será "SUBCONTRATA-*P; - a ser proferida no dia 10 deSgg&<Je 1976, às 16:00 hs, no auditórioao BADEP (Av. Vicente Machado, 445CEBRAE1 ' P°r especialistas d0

GOVERNO DO £_STADOSECRETARIA DO INTERIOR- SUCEPAR —

MINISTÉRIO DO INTERIORDNOS - SUDESUL

AVISO H.° 16/76EDITAL Nv 13/76 —

TOMADA DE PREÇOSEROSÃO NnRPA^£ENTE D0 CONTROLE DAc|mentodn«rí ?ARANA> torna público, para conhe-horas do hi! Cessados, que fará realizar às 14,00PAR «a 7,?,lde aê°sto de 1976, na sede da SUCE-nesta S-ÍSS ^r,echal Floriano Peixoto, n» 1.251,,r«açâo§í.nv\ T°MADA DE PREÇOS para a con-ALTO ParanA8 combate à erosà°* na cidade deXos seriai 0"Írosslm, que o Edital e seus Ane-

i?,ao EsDpn.oíne,cidr°? aos interessados pela Comis-•SUcEPAR i de Licitações, na sede central daAK- a partir do dia 09.08.1976.Curitiba, 04 de agosto de 1976.

a) Engv Roíf Lunkmoss de Christo¦superintendente.

G?IERNO DO ESTADODECRETARIA DO INTERIOR~ SUCEPAR —

MINISTÉRIO DO INTERIORDNOS-SUDESUL

AVISO H.e 17/76tÍSP^ n? h/w -aomada de preços

^°SAo Nnn^NDENTE DO CONTROLE DAara conhe-?t0 dos lnf£RANA- torna público, p

Hn d° dia 9nn^ressados, que fará realfzar às 14,00» i' "a rua m? aeLosto de 1976* na sede da SUCE-Qt Capital feí^1 Floriano Peixoto, n* 1.251,feà°deobrI?^ADA DE PREÇOS para a con-

fi °UMp_tA combate à erosão, na cidade de

«âo ^ào^nnnV1,1"0881"1' -3ue o Edltal e seus Ane-•*Uf-3ecia]ü r°? aos Interessados pela Comls-EpAR a £ _McltaÇ°es* na sede central da' d Partir do dia 09 de agosto de 1976.

^"ritiba, 04 de agosto de 1976. .

ng9 Ç°If Lunkmoss de Christosuperintendente.

se aprovada, por quemudar?Depois de destacar

que nao vê no pelitomunicipal denovembro um caráterSlebiscitiuio, o sena-or oposicionista doBio Grande do Suldisse que se a situaçãovencer dirá que tem 6apoio popular. Mas,destacou, se uma poli-tica se mede pelos seusresultados, seus frutos,a politica econômica,financeira e social ado-tado no Brasil por um

governo que faz o quequer e náo encontraresistência, porque sereservou poderes dearbítrio, o que dizerdos prejuízos dessapolítica que nem oÍ;overno pode negar?,ndagou.ENCERRAMENTOO ato público queencerrou a convenção

se desenvolveu atédepois das 23 horas, noplenário daAssembléia Legisla-tiva competamentelotado. Alem da pre-sença de vários diri-gentes e deputadosaposicionlstas e dos 63candidatos que concor-rerâo pelo MDB destaCapital, grandepúblico aplaudiu comentusiasmo os seisoradores, dando a reu-nião publica, porvárias vezes, a conon-tação de verdadeirocomício.

Freqüentementeinterrompido comaplausos e gritos, o8residente

do MDB do.io Grande do Sul,

deputado PedroSlmon,,disse que PortoAlegre, mais do queSiualquer

cidade brasi-eira, sentiu, sofreu e

chorou magos e ln jus íi-ças que se abateramontem no PTB e hojeno Movimento Demo-crático Brasileiro.Mas tem dado nasurnas a resposta de pée mais uma vez res-pondera com uma vitó-rla espetacular a 15 denovembro.

— Este ano, entre-tanto, haverá umadiferença sobre outraseleições. Nestas elei-Íòes ganharemos em'orto Alegre e ganha-remos no interior doRio Grande do Sul.

Saúde pesquisa o bócioendêmico e o tracoma

BRASÍLIA — Sem revelar números px».tos ou apresentar dados compara»vos entreestudos realizados, o Ministério da Saúde d/o-ir jveu ontem uma reunllõ de avaliação denenieS»h0 l8/3, a1a»sar o Inquérito naclo-nal sobre o bóçlo endêmico e o tracomadoe„ças que sofreram sensível redução

™s"ró^oras"08- encontro durou mais cie qua-ho .£bocl° ?,ndèmlco - provocado pela faltade iodo na alimentação - atinee as localld»des do Sul do Maranhão, chapalfaf da Bahia,e os Estado de Minas, Sâo Paulo e Goiásm&a £esquJsa realizada entre mais de 420mil escolares dos 7 aos 14 anos, habitantes de

microrregiões homogêneas do Pais O úl-"mo lnguérlto sobre a endemla data% 1955As atividades de saneamento básico e odesenvolvimento atual do pais foram aponta-dos pelos especialistas da Superintendênciade Campanhas de Saúde Pública (Sucam)como os responsáveis diretos pela diminui-ção dos casos de tracoma, doença conslde-™«?>a "£lca d.a Pobreza, razão de ser até des-ddades °S oí,amol°S,stas das grandes..o..?0,*3.153 das_mals antigas na humani-dade o tracoma étransmissível lentamente,principalmente entre os membros de uma

Meningite ainda ataca emBrasília mesmo com vacinaBRASÍLIA — Até o final deste semestreocorreram 200 casos de meningite no DistritoFederal, ou seja, 1,1 por dia, informou ontemo diretor de Recursos Médicos e Assistênciada Fundação Hospitalar do DF, VeltoMourão Crespo, o que na sua opinião desça-racterlza a existência de um surto da doença,denunciado pelo deputado José Mandelll.Explicou Velto Crespo que sendo umadoença endêmica, a meningite figura nasestatísticas de saúde pública durante todosos meses do ano, mas sem caráter de eplde-mia, como ocorreu em 1974, quando registra-ram 3.366 casos, reduzidos a 1.064 no ano pas-sado, após a campanha de vacinação emmassa. Pelos dados disponíveis a Incidênciamaior é na faixa dos zero aos nove anos.ESTIMATIVA

,„ Ressalvou ainda que a estimativa para1976 é não passar de 400 casos de meningite,configurando apenas a existência da ende-mia. Quanto a ordem de não Informarem nos

cemitérios e hospitais a causa das mortes,alvo de criticas do parlamentar, explicou quea medida é apenas para evitar distorções dáreal dade, embora quando devidamenteidentificada qualquer pessoa possa obtê-la., Tí,e8Llndo uItlmo boletim de saúde públicada FHDF, publicado em março, atraso lusti-ficado pelas modificações que introduzirãona coleta de Informações, ocorreram 47 óbl-tos por deslnterla e 15 por doença de Chagas,conhecidos após a morte das pessoas.Revelados em vida registraram 80 casosde sarampo, 79 de coqueluche, 33 de slfllls, 26de tuberculose, 11 de raiva humana, cinco depollomlelite e outros por enfermidades diver-sas.

SEM ESTATÍSTICASVelto Mourão Crespo reconhece queestes dados podem não corresponder à reali-dade, razão de estarem Instalando o slstemade notificação compulsória de doenças, pre-visto no Sistema Nacional de Saúde

Bom Jesus da Lapa,150 mil romeiros

BOM JESUS DA LAPA— Pela primeira vez emquase 300 anos de romã-ria a cidade santuário deBom Jeus da Lapa, cercade 150 mil romeiros vin-dos de todo o pais recebe-ram a benção papal, dadapelo representante dePaulo VI no Brasil, o nun-cio apostólico dom Car-mine Rocco.

Dom Carmine, queretornou a Brasilia,depois de dois dias de per-manencia em Lapa, con-fessou-se muito impres-sionado com as graiüiosi-dade desse espetáculo defé popular e presidiu asduas principais missas deencerramento da novenaa Bom Jesus da Lapa,que culminou com a tradi-cional procissão da festado padroeiro da- cidade.

CALENDÁRIOA romaria a Bom Jesus

da Lapa começa sempreem maio e estende-se atéoutubro, quando normal-mente cerca de 600 milromeiros vem a Lapapagar suas promessas eagradecer as graçasrecebidas. Este ano,porém, prevê-se que o nú-mero de romeiros sereduzirá à metade devidoà seca prolongada queatinge o sertão nordes-tino, ponto de partida damaior parte dos romei-ros, humildes roceirosque chegam ao santuárioas dezenas nos paus-de-arara.

Ü santuário fica aoscuidados de padres daOrdem Redentorlsta, queeste ano pediram ao bispoda Lapa, dom JoséCrossi, que iniciasse oprocesso de canonizaçãodo santo, cujo maiormilagre, segundo o bispo,e esta romaria, essa pre-sença maciça de gente.Os romeiros leteral-mente superlotaram aimensa esplanadadefronte à gruta, numespetáculo impresio-nante, quando cerca de150 mil pessoas perticlpa-ram da procissão e damissa de despedida.

MISSASAs duas principais mis-sas da fesfa foram presi-didas por dom Carmine

Rocco - a quem os padresredentoristas não se can-savam de apresentar aopovo como o represen-tante do Papa entre nós -em concelebraçào quecontou com a participa-;ào dos bispos de Ilhéus,C.aitite, Bonfim, Juazeiro? Bom Jeus da Lapa.

A viagem de retornodos romeiros começou namadrugada de ontem, devolta as suas cidades eroças. A grande maioriachegou e voltou de cami-nhão - 60 passageiros emcada um,amontoados dequalquer maneira - poisseu poder aquisitivo nãolhes permite pagar opreço de uma viagem deônibus.

COMPANHIA DE TELECOMUNICAÇÕES DO PARANA-TELGPAREMPRESA DE CAPITAL AUTORIZADOCGC. 76.535.764/0001-43

Pagamento dedividendosAVISO AOS ACIONISTAS DOMICILIADOS EM CURITIBA

...„*,__.... Convidamos o» Senhores Acionistas domiciliados em Curitiba a receberem o_dividendos do exercício de 1975, em nossa Sede Social, à Av. Manoel R bas no m - téTre^conforme escalonamento (ordem alfabética) abaixo: '

DATAa™^9£MENTO letras INICIAISAGOSTO/76 oo PRENOME9 * 10 ...... a

JIe 12 ;:; ;B8c13 e 16 Def-"e 18 F/GeH19 o 20 | é J" e 24 K.LeM25 e 26 N, O, P e Q27 8 30 R.S.TeU

31 V, W, X, Y e Z

sentacSo d. dZSSSS £ Kf^íí?'08' ° divide?do «"apago mediante a indispensável apre-

!^a&^St%$*Gt " ° rB5PeC,ÍV° C'C 'CPFK E <""> P8SSOa iurídica'ins?ru-cfficos e, se SS* ZS^*."™™""

d" Pr°CUr8Ç&> ^

COn,er poderes espe"

IMPOSTO DE RENDA

mnntn H~ híSh!"!? 6 incid.ên?ia d.° Imposto de Renda, será considerada ao ensejo do paga-mento do dividendo, a opção do acionista pela tributação ou não na fonte

,„„„„,„ °? dlvld«ndos não reclamados pelos acionistas até o dia 22/11/76, sofrerão oÍÍSdo" "8 °n,B <25%> COm° rendim<"»° ^ beneficiário náo identi-

HORÁRIO: das 9:00 âs 12:00 e das 14:00 às 17:00de segunda a sexta-feira

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LINHA EVINRUDE 76

Diplomatas deixamo Líbano: guerra

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BRASÍLIA — O últimodiplomata graduado na.•Jmbaixada brasileira emBeirute, o conselheiroAmaury Banhos Porto deOliveira, teve publicada,em Brasília, uma porta-ria de remoção paraCaracas, na Venezuela.

Isso abre para o Itama-rati novo e sérioproblema: encontrar umdiplomata da mesmacategoria disposto a ser-vir numa Capital des-truida pela guerra civilque se arrasta há doisanos, sem possibilidadesde ter a familia em suacompanhia, com dificul-dades para alimentos,gasolina e mesmo ummédico, se tiver proble-mas de saúde. Tudo Issosob risco permanente devida.

EM FERIASO embaixador brasi-

leiro no Libano, JorgeICscragnole Tauneyencontra-se ainda emParis, onde foi de fériasdepois de visitar o Brasil,

sem meios materiais deretornar a Beirute. Eletentará agora desembar-car num pais vizinho eentrar nas fronteiras doLibano por via terrestre.

Até que o embaixadorlaunay retome o seuposto o conselheiroBanhos de Oliveira teráde permanecer emBeirute, respondendopela í-mbaixada, já semcomunicações diretascom o Brasil ou qualqueroutro ponto no OrienteMédio ou na Europa.Esse diplomata é consi-derado uma das maioresautoridades do Itamaratiem politica do OrienteMédio e, incluído no pas-sado, em um inquérito

por motivos ideológicos,foi sempre preterido naspromoções enquantotodos seus colegas deturma (a última formadapelo DASP antes da cria-ção do Instituto" Rio Bran-co) atingiram o grau deembaixador e ministro desegunda classe.

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e Mato Grosso

PAGINA 14 — lv CADERNO DIARIO DO PARANA Curitiba, domingo, 8 de agosto de 1975 *

mundoQUÊNIA E UGANDA: ACORDO

NAIRÓBI — Os presidentes do Quênia e Uganda,Jomo Kenyatta e Idl Amin, respectivamente, assina-ram ontem documentos destinados a normalizar asrelações entre seus paises, reduzir a ameça de guerrana região e estabelecer relações comerciais normais.

Em cerimônias separadas em Kampala, Capitalde Uganda, e na cidade portuária de Mombasa, noOceano Indico, os presidentes assinaram dois docu-mentos, um comunicado de quatro páginas, já publi-cado, e um ainda secreto "memorando de entendlmen-to" para completar o processo de normalização.

Ambas as partes Juntaram ao memorando uma listadas reclamações contra a outra. O Quênia apresentouuma lista de todos os cidadãos que afirma terem sidomortos em Uganda nos últimos clmço anos."O que quer que tenha acontecido no passado deveser considerado terminado e um novo período (de paz)está se está Iniciando", disse Amin ao assinar os docu-mentos.

A cerimônia de Kampala fol transmitida pela rádioUganda. M0RRE UM BRANCO

JOHANNESBURGO — Um policial de pele brancamorreu num hospital, em conseqüência dos ferimentossofridos durante a repressão aos incidentes do subúrbionegro de Soweto, segundo informaram ontem as autori-dades sul-africanas.

Pelo menos 34 pessoas foram hospitalizados > comferimentos de bala e três > pessoas foram mortas emconseqüência dos dlstflrblos. Todos os mortos, atéagora, eram pessoas de pele preta, atingidas quando apolicia disparou contra a multidão que se recusava adispersar.

O policial, Jannie Strydom, guarda de trânsito, e aprimeira pessoa de pele branca a morrer na atual sériede distúrbios. Strydom íol atropelado por um furgão,dirigido por pessoas envolvidas nos distúrbios, na quar-ta-feira, segundo a policia de forma proposital.Todo o pais estava em calma ontem sem que serepetissem os distúrbios, liderados por estudantes depele negra, no subúrbio de Soweto, próximo a Johan-nesburgo.

FORD E O CONGRESSOWASHINGTON — O presidente Gerald Ford crltl-

cou ontem o Congresso por Isentar parlamentares dopagamento de certos Impostos e por não ter ainda apro-vado um projeto para proteger o povo da gripe suína."Não há Justificativa para a demora na aprovaçãodo programa para proteger 215 milhões de pessoas dagripe suína", disse o presidente. Ao mesmo tempo Forddisse que estava se sentindo mais aliviado ao saber quea doença fatal que vem fazendo vitimas entre os que1participaram de uma concentração da Legião Ameri-cana na Pensilvania não é a gripe suína.

MAIS MISTÉRIO A"DOENÇA

HARRISBURG, PENNSYLVA-NIA — Uma misteriosa doença quejá provocou a morte de dezenas depessoas no Estado da Pennsylvanlaaparentemente se agravou, masprossegue, até agora sem êxito aprocura da primeira pista que leveas suas causas. Cientistas estatais efederais já descartaram a possibili-dade de que a doença, que matou 25pessoas que haviam participado, nomês passado, de uma Convenção daLegião Americana em Filadélfia,sela o Inicio de um surto de gripesuína,"Creio que todos podemos darum suspiro ue alivio, por sabermosque não se trata de uma epidemia

de gripe", declarou, em Atlanta,Geórgia, David Sencer, diretor doCentro Nacional para o controle deenfermidades, admitindo, contudo,que os médicos que tentam Identifi-car o mal talvez não consigamalcançar seu objetivo.

As autoridades estaduais e fede-rais elaboraram gráficos mos-trando a "curva" seguida,peladoença. Segundo estes gráficos,alguns poucos casos ocorreramimediatamente depois da Conven-São,

realizada entre os dias 21 e 24e julho. No meio da semana, o nú-

mero de doentes aumentou bas-tante, reduzlndo-se a zero no finalda semana.

Não se informou sobre "casossecundários" da doença, o queindica que ela náo é contagiosa.Contudo, o numero aumentouontem, com a confirmação da mortede uma mulher em Plttsburg e deum homem no condado de Washlng-ton, ao Sul daquela cidade.

Sencer explicou que os examesde laboratório não haviam conse-guido provar que um vírus fol o cau-sador destas mortes, mas ele e osecretário da Saúde da Pennsylvâ-nia, Leonard Bachman, frisaramque ainda pode existir um virus de"crescimento lento" que não sedesenvolveu, até o momento, nostestes de laboratório.

"Eu diria que nosso ênfase estáse dirigindo, em definitivo, para a£substâncias tóxicas", disse BacKman. "Isto ainda não exclui os vírusmais lentos, que continuam sendoprocurados. Mas e certo que estamos nos afastando das bactérias _dos fungos".

Existem várias substâncias tá.xlcas que poderiam ser responsa-veis pela doença, algumas naturaise outras fabricadas pelo homemContudo, Sencer afirmou que podemse passar várias semanas antes queos .estes de laboratório confirmema presença de veneno nas amostrasde tecido que estão sendo analisa,das.

Fundo da OPEP em vigorVIENA — Um fundo especial de

800 milhões de dólares (8,8 bilhõesde cruzeiros) estabelecido pelaOrganização dos Países Exportado-res de Petróleo (OPEP), para aju-dar as nações em vias de desenvol-vimento, entrou ontem oficialmenteem vigor.

Os ministros das Finanças dos13 paises membros da OPEP flze-ram a entrega do fundo a umacomissão especial encarregada dedirigi-lo, após dois dias de reuniõesnas quais se discutiu a maneiracomo ele seria distribuído aos Esta-dos que necessitam de ajuda econô-mica.

Os ministros criticaram tam-bém os paises industrializados pornão fazerem o suficiente pelasnações em desenvolvimento.

Um comunicado final dizia queos ministros estavam "informando,com satisfação, que o fundo estáagora em operação".

O comunicado acrescentou queos diretores do fundo "brevementetomarão as medidas necessáriaspara implementar um extenso pro-grama destinado a proporcionarapoio financeiro a outros países emdesenvolvimento''.

Os ministros da OPEP decidi-ram destinar a metade dos 800milhões de dólares ao Fundo Inter-nacional para o DesenvolvimentoAgricola, mas observaram quedepende agora dos países industria-lizados reunir os outros 600 milhõesde dólares(6,6 bilhões de cruzeiros)necessários.

Novos combates no LíbanoBEIRUTE — Os combates reco-

meçaram ontem em torno de Tri-poli, segunda cidade do Líbano,aumentando os temores de que anova trégua, que entrou em vigor hádois dias, deixe de ser respeitada noresto do pais, além dos subúrbios deBeirute. Direitistas e esquerdistasinformaram que violentos combatesestão sendo travados nas proxlml-dades de Tripoli, situada 80 quilo-metros ao Norte de Beirute.

Os esquerdistas informaramque os combates começaramquando as milícias do presidenteSuleiman Franjieh, dirigente direi-tista atacaram a aldeia de Dennlte,situada perto de Tripoli, ontem demadrugada. Os dois lados informa-ram que esta ocorrendo pesadatroca de fogo de artilharia entre osredutos esquerdistas de Trlpoll e a

cidade, forças direitistas, com apoiode carros blindados, tomaram oenclave muçulmano de Nabassituado no setor cristão da Capital, óque constitui uma importantederrota para os esquerdistas. Infor-mações da área dizem que os cris-tãos tomaram várias centenas deprisioneiros civis e os deixaram naparte Oeste da cidade, o setormuçulmano. Não há noticias sobre asorte dos defensores da área.Ocorreram choques também em outrospontos do pais e o mediador da LigaÁrabe, Hassan Sabry El-Kholy,reclamou: Não se pode continuarassim. Ou o cessar-fogo é completoou não é um cessar-fogo". A CruzVermelha Internacional suspendeua retidada dos feridos do campopalestino de Tal Zaatar, cercadopelas forças cristãs. V

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»'A melhor cobertura do doir_h_gocstài_oD_áF_odo_^raítódes€giB!K-aAntes de decidir sair

às segundas, o DP tinha algo maisque algumas bobinas de papel para .botar na máquina.

Tinha assunto.Assunto quente, que não podia

ficar esfriando até terça-feira.A melhor cobertura dos jogos

dá semana.

A melhor cobertura policial.. A sua bem estruturada seção

de economia.E mais os assuntos que fazem

as notícias de fim-de-semana emtodas as partes do mundo. ,

Leia também o DP de segunda.Sete dias com você.

{¦... yy.

Icuritlba, domingo, 8 de agosto de 1976 DIÁRIO DO PARANA 1» CADERNO — PAGINA 15

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Esquerda assumegoverno de Roma

ddMA — Uma coallzão esquerdista.Ha Delos comunistas, chegou ontem a

llderYr.rdo para assumir o governo munici-üTíiacRoma, que estava em poder dos

ocratas cristãos desde a Segunda

^uecob obtermos do acordo alcançado¦ Comunistas, socialistas e social demo-

en * c qeeundo disseram fontes políticas, ocra órefelto de Roma será Giullo Carion° « de 67 anos, um candidato indepen-Argte eleito para a prefeitura da Capital nad.e"L comunista.ch Pas fontes informaram que o novo

irno será formado na próxima semana,g0Ivavelmente na segunda-feira.Provf CoalIzão liderada pelos comunistas

«,mi-se possivel quando este partido tirou'democratas cristãos de sua posição deoSrtido mais forte, nas eleições municipaisp lizadas no dia 20 de junho, onde os comu-

uras conquistaram 35,5 por cento dosnt0S contra 33,1 dos democratas cristãosVITORIA COMUNISTA

A vitória comunista foi obtida apesar, repetldas advertências do Vaticano de

ni,P o comunismo é incompatível com o cris-tianismo e que Roma se transformaria em.ma cidade "abandonada pela mão deneus" sob sua administração.

Ao assumirem a administração deRoma os comunistas passaram a governar,sos ou em coalizão, todas as grandes cidadesItalianas. Antes da Capital, eles já adminls-ravam Turin, Milão, Veneza e Bolonha, ao

Norte, e Nápoles, no SulOs comunistas, Juntamente com os

socialistas e social democratas, contamcom 39 dos 80 lugares do Conselho Romano.A possibilidade de formação do governobaseou-se em um acordo de abstenção porparte dos três membros do Partido Repúbli-cano representados no conselho.

O novo governo municipal deveráenfrentar grandes problemas deixados pelaúltima administração democrata cristã, doprefeito Clelio Darlda.

De acordo com os últimos cálculos, acidade deve 4,3 trilhões de liras (seisbilhões de cruzeiros), ou seja, quase o equi-valente a dois mil dólares ((22 mil cruzei-ros) para cada um de seus 3,2 milhões dehabitantes.

Roma não conta com um orçamentoequilibrado desde 1959, e o deste ano tem umdéficit de 706 bilhões de liras (um bilhão decruzeiros).

Além disso, a ajuda federal nâo conse-gue cobrir os aumentos salariais dos 50 milfuncionários municipais.

ARGENTINA PRENDE PADRESBUENOS AIRES — O comando

do Exérxito argentino anunciou ofi-cialmente que um sacerdote nor-te-amerlcano e cinco "prováveisseminaristas" foram presos hácinco dias na Capital provincial deCórdoba, para se investigar suaspossíveis conexões com grupos sub-versivos.

Enquanto isso, o ex-presidentemilitar Alejandro Lanusse cumpriaontem, em uma guarnlção militarSróxima

a Buenos Aires, o segundoos cinco dias de prisão a que foi

condenado pelo presidente JorgeVidela por haver questionado públi-camente um outro alto oficial doExército, que afirmou, há três dias,Sue

um dos ministros do ex-nresi-ente estava implicado em ativida-

des extremistas.COMUNICADO

Um comunicado do comando daTerceira Divisão do Exército, esta-belecida em Córdoba, 710 quilôme-tros a Noroeste de Buenos Aires,informou que o sacerdote norte-a-mericano Santiago Martin Weeks ecinco "prováveis seminaristas",entre eles o chileno Humberto HugoPantoja Tapia (os outros quatro saoargentinos) encontram-se detidospara "investigações de suas ativi-

dades". Estas seis pessoas haviamsido detidas na terça-feira, mascomo as autoridades não informa-ram inicialmente sobre sua prisão,a situação de todos eles despertouinquietação nos círculos eclesiásti-cos de Córdoba.

O Exército disse que, na casaonde os religiosos foram detidos,"apreendeu-se grande quantidadede bibliografia marxista-leninista eum disco com canções de tom sub-versivo".

O comunicado acrescentou que"também está sendo procuradauma ex-religiosa que se hospedavatemporariamente na mesma casa".Enquanto isso, em círculos doComando Geral do Exército revê-lou-se que o general Lanusse cum-pre sua prisão em uma unidade doComando de Engenheiros, na guar-nição militar de Campo de Maro, 30quilômetros a Noroeste de BuenosAires.

Lanusse foi levado para a guar-nição na quinta-feira à noite, apóster sido notificado de sua prisão pelocomandante da Primeira Divisão doExército, general Carlos SuarezMason, decretada pelo generalVidela, em sua condição de coman-dante da arma.

Na terça-feira, na cidade deBahia Bianca, o subcomandante daQuinta Divisão do Exército, generalAcdel Vilas, informou, em umaentrevista á imprensa, que haviasido desfeito um plano esquerdistade infiltração nas universidades detodo o pais, o qual deveria ter inicioem Bahia Bianca.

Vilas disse que, entre os envol-vidos, encontra-se Gustavo Malek,

Sue foi ministro da Educação

urante o governo de Lanusse e,atualmente está na chefia do escri-tório regional da Unesco, no Uru-guai. Neste mesmo dia, Maleknegou, em Montevidéu, as acusa-

Soes do chefe militar e se colocou à

isposição do presidente Videla,segundo um telegrama divulgadoem Buenos Aires.

Lanusse, por sua vez, enviouuma carta aberta ao general Vilas,escrita em termos duros, onde, apósrejeitar as acusações contra seuex-colaborador, acusou implícita-mente o general de "arrogar-seatribuições que as leis em vigor nãolhe conferem".

NOTA DE LANUSSEO texto da nota de Lanusse foi

analisado há três dias pelos altosComandos do Exército, presididos

(tor Videla que concordaram em

mpor uma sanção ao ex-presidente.Em meios miUtares, expli-

cou-se que o procedimento empre-gado por Lanusse pára se dirigir aum general da ativa, que, alémdisso, é considerado um profissionalna luta anti-guerrilheira, foi incor-reto e violou as normas disciplina-res dentro do Exército. O generalVilas combateu durante um ano aguerrilha rural iniciada na provin-cia de Tucuman, ao Norte do pais,até praticamente colocar fim aomovimento.

Os informantes disseram queLanusse teve que se dirigir ao presi-dente para explicar sua oposição asafirmações do general ou atémesmo solicitar a formação de umTribunal de Honra para julgar suaconduta.

Lanusse foi o último dos trêspresidentes militares da chamada''Revolução Argentina", umperiodo que se iniciou em 196o, coma deposição do regime constitucio-nal do presidente radical ArturoMia, e terminou em 1973, quandoLanusse entregou o poder, após arealização de eleições, ao agoradeposto regime peronista.

China teme epidemia entreas vítimas do terremoto

HONG KONG -Apesar do temor deuma epidemia entre asvitimas do devastadorterremoto que abalourecentemente a China,as autoridades dePequim disseramontem que os funciona-,rios continuam fome-cendo alimentos, quevão de carne fresca atépipocas, para osdesabrigados."Cereais, e outrosalimentos estão sendoenviados para todos"desde a ocorrência doterremoto, no dia 28 dejulho, segundo Infor-mou a agencia de notl-cias Nova China, emmensagem captadaem Hong Kong."Centenas decaminhões carregadosde verduras e frutasfrescas dirigem-se, em

um fluxo sem fim,para Pequim, vindosdas comunas popula-res nos arredores dacidade, todos os dias,para suprir as necessi-dades dos quatromilhões de habitantesurbanos da Capital",disse a agência.

Milhares de pes-soas em Pequim eoutras cidades próxi-mas ao epicentro doterremoto abandona-ram suas casas, após otremor e estabelece-ram residências tem-porárias em tendas eabrigos improvisadosnas calçadas , quandoas autoridades adverti-ram sobre a possívelocorrência de umsegundo terremoto.Muitos já começarama voltar para suascasas, embora o perigo

de um novo tremorprossiga, mas outrosainda estão vivendonas ruas.

A agência não feznenhuma menção àpossibilidade de umaepidemia, mas fontesdiplomáticas disseramser este o maior tre-mor entre os funciona-rios chineses, especial-mente na cidade deTangshan.

Em Pequim, dlssea agência, "cerca de300 grandes lojas estãousando caminhões eoutros veículos paralevar uma grandevariedade de alimen-tos em embalagensplásticas, além deutensílios de cozinha epipoca doce - um dosalimentos favoritosdas crianças - aos abri-gos e tendas".

Frelimo inicia ofensivaem território da Rodésia

SALISBURY — Tro-

Eas da Frente de

Ibertação de Moçam-bique (Frelimo) bom-bardearam ontem umabase militar nas planl-cies orientais da Rode-sia. As autoridades deSallsbury considerameste o mais intenso ata-que proveniente atéhoje de Moçambique eo Inicio de uma grandeofensiva que os guerri-lheiros negros poderãolançar em outubro.

Ted Sut-ton-Prynce, chefe daCasa Civil do primei-ro-mlnistro lan Smithfez estas revelaçõessem dercer a pormeno-res.

A Rodésia decla-rou anteriormente queassessores militaressoviéticos, cubanos eda Tanzânia estào

colaborando com oslnsurretos, numa crês-cente campanha paradestituir o governo deminoria branca dopais.

Prynce expicouque quatro mil guerri-lheiros rodesianos jáforam treinados parase unirem aos quelutam contra o governode Salisbury, logo quecomece o período daschuvas, em outubro.Cerca de 1.500 guerri-lheiros, equipados comarmas soviéticas, Jáse encontram na Kodè-sia.

Pryce acrescentouque tropas da Frelimo,que governa Moçambi-que, chegaram nesseataque a 300 metros daBase Militar de Ruda,a 210 quilômetros dadireção Leste de Salis-

bury, nas montanhaspróximas à fronteira.

Segundo Pryce,não houve baixas entreas pessoas que seencontravam na base eque suportaram o ata-que durante 25 minu-tos. Tropas da Frelimojá haviam penetradoantes em território daRodésia, porém nuncacom carros blindados,foguetes de 122 milime-tros morteiro e bazu-cas. Pryce denuncioutambém que Zâmbia,que faz fronteira com aRodésia ao Norte e aOeste, da refugio a unsmil insurretos. Acres-centou que "a situaçãodeve agravar-se aindamais com o aumentoda atividade guerri-lheira na fronteira oci-dental".

Um ano passa depressa.

ICAMA '

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9Ê99Êk BdBri t9mW™ ilHWll \ ¦ ¦¦/ 1a MM m n l^ltfi "¦¦¦'" / \

granir* a luiiif s-.---.. Wê $^j * Esta é a nova usina da Ricamix. ^B I

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A Ricamix tem só um3(10.

Mas nesse curtoespaço de tempo, jádemonstrou a suaopacidade, no sentido deVender a todas asnecessidades de produção eesPecificações técnicas danossa pujante indústria dac°nstruçãa

E para. acompanharefte ritmo deaesenvolvimentof a Ricamix

está inaugurando a sua novausina, (uma das maismodernas instalações doBrasil), que vai permitir aduplicação de produçãodentro dos mais rigorososcritérios de qualidade.

Santo de casa tambémfaz milagre.

Milagre, feito detrabalho.

Rua Presidente Pádua Fleuiy; 632.Fones: 22-0688/23-9541.

Polícia Militar completa 122 anos!fir^-*^^jBBHBB| _m\ j&WmWBmmmmm IH '^l^iBTmMffjifc jhbbh P^ ral BB ^v w* sBtiflB¦C^ãll^R aH eH BP^CSaS^*^'!-»'

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"A policia é parcela viva do povo", disse o coronelCésar Tasso Saldanha Lemos, comandante da PoliciaMilitar do Estado do Paraná — "PMPR ', (nova sigla),no seu pronunciamento sobre a comemoração do 122''aniversário de fundação da corporação em Curitiba.

Durante seu comando, de dois anos e quatro meses,disse ele que "a P1YIPK tem progredido muito em f üos-fia de trabalho.Cada povo tem a policia que merece, eapesar dás constante criticas, o Paraná não conhece apolicia que tem. Somente os curitibanos, e não todos,tem noção do trabalho da policia, mesmo assim,lembram-se apenas do policiamento do trânsito. Nointerior, a imagem feita e multo antiga, onde o policialé visto como um carrasco, que só da cacetadas e fazbarulho, tirando a liberdade".

SUA HISTORIA

'Criada um ano após a instalação do Paranácomo provincia, a 10 de agosto de 1854, pelo presidenteZacarias de Góes e Vasconcelos, comemora terça-feira, cento e cinte e dois anos de existência, periodoem que teve por objetivo principal proporcionar paz esegurança à comunidade paranaense. A Policia Mili-tar, desde sua origem, constituiu-se como símbolovivo da manutenção da ordem e da tranqüilidadepública, sustentando e materializando o império dalei, através de suas nobres ações", relatou o coman-dante.

"E como força atuante que é, a Policia Militar nãotem deixado de atender, sobremaneira, ao apelo doshumildes em suas horas difíceis, a par de reprimir,sempre, as ações antbsociais originárias de doutrinasexóticas e de indivíduos ou grupos que se predispõe, adesagregar ou a subverver a sociedade e os costu-

"Sua árdua, e muitas, vezes incompreendida mis-são, levou-a a acompanhar a evolução do Paraná e asacrificar seus milicianos para que este mesmoEstado, desde a sua gênese, pudesse manter-se inte-gro e ter a paz necessária ao seu progresso. Provadisso deu a Policia Militar quando em 1885, ao integraios chamados "Corpos de voluntários da Pátria", fezmostrar o seu valor na Guerra do Paraguai, lutandoombro a ombro com as Forças Armadas e cobrindo-sede glória em batalhas como a do Tuiuti, a do Passo daPátria, a de Lomas Valentina e a da Tomada do ForteHumaitá".

"Foi nesses combates que se forjaram os primei-ros heróis da corporação, surgindo os primeiros már-tires sacrificados no altar da Pátria, onde deixaram,como verdadeiros brasileiros que eram, seu sanguegeneroso, concorrendo para a consolidação de nossoBrasil, como nação e reafirmando sua soberania. APolicia Militar paranaense que nunca esquivou deÊarticipar

nos momentos críticos por que passaram o!stado e o pais, tendo sido a disciplina naurida, na

caseina.o fator determinante do moral e de seus mili-cianos em todos os grandes grandes feitos que a desta-caram.

E a fibra do miliciano de hoje, em tempo deÇaz,

está descortinada pela fibra daquele cuja gloria eeitos se tornaram um patrimônio de todos nós, em

principal na de Sarmento, na Revolução de 1974 na deGualberto, no Contestado, na de Dulcidio, no Cerco daLapa.

A milícia paranaense, na passagem de seu aniver-sario, volta-se para esses homens, rendendo-lhes amais justa homenagem, bem como a aquela outra cen-tena de heróis que, com eles, deixaram, nos camposde batalhas inscritos os seus nomes no cumprimentodo dever e, em cuja sepultura, humildes, em suamaioria, espalhadas por todos os rincões do Paraná,dever-se-ia obrigatoriamente, fazer constar este epi-taflo: "O orgulho de haver' cumprido um dever emdefesa da Pátria".

"Heróis anônimos do cotidiano, continuam osmilicianos de hoje, como os de ontem, a se devotar e ase dedicar no cumprimento de seus deveres, suandoda persuasão dã polido/, e da sua força moral, cons-troem pedra por peura, o acervo de honestidadenecessário, reconhecido cada vez mais pelo nobrepovo paranaense. Na atualidade, amainando os ve-tos intempestivos das comoções internas e externas,como reflexo da harmonia deflagrada pelo processode democratização em que vivemos, a Policia Militardo Paraná continua sendo o sustentáculo, por suasações da segurança pública regional, em sua luta coti-diana contra o crime, e dentro de suas destinaçàolegal, dotados os seus integrantes de um profundosenso do cumprimento do dever, ela se mantématuante:

Patrulhando cidades, rodovias e portos; pre-servando a fauna e a flora terrestre e aquática; orien-tando e fiscalizando o trânsito; salvando vidas; com-batendo catástrofes e sinistros; proporcionando inte-gral apoio às populações atingidas; lutando contrafanáticos com intuitos de subverter, a ordem e ademocracia em nome de doutrinas alienígenas. A Poli-cia Militar nao pára".

"Progride na relação direta de seus obipH. ;'apesar de não haver alcançado, ainda, os meios n, ?-s*riais e humanos desejáveis para fazer frente às i e"exigências do Estado. Mas os imperativos da «« ,rança se impõem e sistematicamente, com a InVn8""ração de novos meios, somados aos valores hum,.rp0"existentes.^ hào de levar esta mais que centena ?l!organização ao destino que merece". !'il;'.*•»

"Esta é a filosofia e a diretriz de trabalho, visandnrealizar aquilo que a comunidade espera que se faon"Concito, pois, nesta data, que todos os milicianos pròi'sigam em sua jornada, imbuídos do mais genulnnespirito de corpo, porque, embora a missão seja ardi „e dificilmente compreendida, somente com o fiel cumprimento do dever é que se conseguirá cristalizar nJefeitos dos antepassados forjando-se um futuro malaauspicioso e feliz, objetivo collmado por todos, para „realização pessoal e para a grandeza da Pátria"

EPISÓDIOS MARCANTES

Vários episódios marcaram a existência da Policia Militar, fatos históricos que elevaram bem alto onome da corporação: Revolução Federalista (1893 emSanta Catarina); Campanha do Contestado; Revolução de 1924; Captura do coronel* Fabricio Vieira(bando que se entregava a sangue e depredações)'Geraldino de Quadros (chefe de bandidos que faziamarruaça em Balsa, municipio de Conchas); Revoluçãode 1930; Revolução Constitucionalista de 1932; Inten-tona Comunista de 1935; Revolução democrática de 31dc março de 1964; Movimentos subversivos, a) agit».ção popular em Curitiba, b) Motim Popular em Assisc) Dia do Protesto; Greve em Antonina e Paranaguá'Rebelião em Porecatu: Conflagração no Sudoeste*Crises estaduais (Curitiba 1968); Sublevaçào > náPenitenciária (evasão da Penitenciária do Ahú emmaio de 1931); Defesa Interna civil, a ) catástrofe deGuaratuba, b) Paraná em flaeelo. c) O fogo devasta-dor: A Operação de Beechcraft em 22 de fevereiro dc1967 — recorda-se que o avião da FAB transportando o§

onerai João Francisco Moreira Couto, comandantea r>" Região Militar, seus familiares e demais oficiais

caiu nas proximidades da região denominada "resis-tência Fuck" e a PM tomou parte do desastre doDarth Harald da Sadia, que caiu na região conhecidapor Manaciais da Serra do Mar, ocasião em que tevereconhecida atuação no resgate das vitimas.

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POLICIA DE HOJE

"O trabalho da Policia Militar de hoje vai muitoalém da manutenção da ordem pública e da procurada tranqüilidade do povo paranaense. A PMPR hojeestá nos mais variados campos quais sejam; Policia-mento Rodoviário, Policiamento Florestal, Policia-monto no Combate a Incêndios, Policiamento dos Por-tos e Vias navegáveis, Policiamento em Penitencia-rias e Policiamento do tráfego nas grandes cidades",afirmou Tasso Saldanha.

"Enfim, está atuante nos mais diferentes setoresda vida comunitária. Conta hoje com mais de 10.500homens distribuídos tanto na Capital como no Interior.Em Curitiba destacam-se o Batalhão de Guardas,Batalhão Coronel Dulcidio e Batalhão de Controle deTráfego, unidades estas empregadas em atividadesfins da Policia Militar, qual seja o de policiamentoostensivo. Na Capital ainda cabe ressaltar o trabalhodesenvolvido pelo Corpo de Bombeiros, os quais diu-turnamente de serviço, procuram a integridade dopatrimônio particular, e a Guarda Florestal, quedefende as poucas reservas naturais na Capital, e comum brilhante trabalho defensivo no Interior".

COMEMORAÇÃO

Será iniciada hoje a "Semana da Policia Militar",que até o dia 10 de agosto, tem programado solenida-des civicas, religiosas e competições desportivas parafestejar o evento.

No decorrer das festividades serào reali-zadas competições internas de volibol, futebol desalão, futebol de pelada, tiro ao alvo, xadrez, bolão eatletismo, entre equipes dos círculos de oficiais, subte-nentes e sargentos, cabos e soldados, pertencentes asOrganizações Policiais-Miiitares da Capital. As sole-ninados principais iniciam hoje quando será rezadaMissa em Ação de Graças às 8:30 horas, na Capela daPM e às 10:00 horas será da largada da Corrida Rús-tica "Policia Militar do Estado do Paraná", da qualcompete também a equipe de atletas desta coporaçào.

Para amanha foi programado um Concerto Sinfônicoda Banda de Musica da PMPR, no "Auditório Bento• "!« «« í^ Rocha Net°" do Teatro Guaira, iniciandoas 20:00 horas, com repertório selecionado de compo-siçoes clássicas e populares.

Encerrando as solenidades organizadas este ano,todas as Organizações Policiais-Miiitares pertencen-,ns«n <;orporaçao, sediadas na Capital, desfilam às10:00 horas do dia 10 de agosto, na rua MarechalMoriano Peixoto.

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Texto: Lúcia RitaFotos: Arquivo PMPR e DP

Só em Assai, iá morreram 160 bois

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Elevou-se para 160 o número de resesmortas na Fazenda Santa Maria, a 25quilômetros da cidade de Assai e 63 de Lon-drina. Esta fazenda é de propriedade deArtur Gomes dos Santos, que arrendou asterras cultiváveis (para plantio de trigo) aKurao Ueno e as terras não cultiváveis aSadoschi Uemura, proprietário do gado.

As mortes de gado de Sadõshi vêmocorrendo desde o dia 25 de junho e segundoo retireiro, Pedro Barbosa Ferreira, "Já tra-balho aqu há um ano. Aqui na Santa Mariatinha 500 cabeças dc gado bovino, masdepois que começou a morrer, o gado foitransportado para a Água do Cedro (pertode Assai), onde Ueno arrendou umas terraspara por as criações e outra parte foi para a'" ' '"'-"'¦

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dão, e de onde o Sadoshi é gerente. Antiga-mente também tratávamos o gado com ascascas de algodão, mas nunca aconteceunada. Mas agora, devido ao uso muito gado foigrande e descuidado de inseticidas, as cascase sementes estão prejudicando os animais.

rio Tibagi, que tem áçua corrente e mesmoassim, a plantação mais próxima ;fica a unstrês quilômetros. Não foi por este meio que o

Agora, depois dastransferências do gado para outras

"localidà-Santa Maria as reses mais

Jeno,Fazenda Canadá de propriedade doa 25 quilômetros de Londrina".

Segundo Pedro Barbosa, as mortesforam causadas por intoxicação através decascas de sementes de algodão, que vinhamsendo dadas ao gado, por falta de pasto."Começamos a notar que o gado estavamorrendo, em fins de junho e logo desconfia-mos que a causa era proveniente das cascas esementes de algodão,, que eram dadas porKurao Ueno, dono da Assai Menka de Algo-

Notamos também que são apenas as cascas eas sementes desta última safra de algodãoque causam danos aos animais. A gente senteo cheiro do veneno de longe e o animal afe-tado só vomita um liquido branco, viscoso,não tem apetite e vive bebendo água, commuita diarréia".

Pedro Barbosa mostrou os fardos decascas de sementes quesão dadas ao Ra'do,diretamente como vêem da máquina debeneficiamento, sem sequer ser transfor-

mada em "torta" ou sem mesmo ser triturada.Disse ainda que entre os vizinhos com queele distribuiu um pouco das cascas e sêmen-tes, "o gado, que era gordo e dava leite queera uma jóia, morreu".

Quanto á hipótese do gado ter sido con-taminados por inseticidas, através de água,Pedro Barbosa disse que "o gado só bebe no

molestado",,.,.... paides, ficaram na Santa Mi

fracas, num total de 316. "Algum tempodepois que o gado começou a morrer - dissePedro - Ueno e Sadoshi trouxeram para cáuma infinidade de remédios como Colargo-leina, Soro Bioxan, Antitoxil, Cursonegril eVitamina A, D e Majer. Eu nem sei a quantiade vacinas que aplicamos no gado. Todo diarecebemos remédios novos e acho que só asreses mais fracas virão a morrer".

O que mais preocupa a familia dePedro, é o perigo que representam as resesmortas espalhadas pelos pastos e os fardosde sementes e cascas que estão Dor perto dacasa: "Estou com medo que as crianças fiquedoentes e por isso já ás proibi de chegaremperto dos animais mortos e dos fardos. Eumesmo, fiquei vários dias de cama, comvômitos c dores de cabeça. Mas eu sou obri-gado a fazer a vacinação e andar no meio dogado morto. O mau cheiro deixa a gentetonto, sem ânimo para trabalhar e sem ape-tite".

Uma pesquisa feita entre os cotoniculto-res da região, mostra que a maioria deles usacomo inseticidas o "Mentassitoxi" e oL.V.C. Waldomiro Gross, veterinário ecomerciante de defensivos em Londrina,disse que "o Mentassitoxi é um inseticidasistêmico, usado no combate de insetossugadores. O L.V.C, existe sob várias for-mas, que devem ser analisadas separada-mente. Geralmente a aplicação do L.V.C. éfeita misturada com água, mas, ambos osinseticidas trazem nos invólucros os metidoscorretos de suas aplicações (inclusive oL.V.C. é proibido nos Estados Uniidos pelasua periculosidade). Todos os inseticidas,

. Enquanto isso, Sadoshi Uemora, pro-pnetano dos bois mortos, está bastantenervoso" com a situação e nâo quer queseja divulgado nada. "Isso irá alarmar oParana todo. Nada deve ser comentado. Não;toi o algodão que matou as res.es. A morte dogado é devida aos vizinhos que pulverizamsuas roças de trigo (um detalhe: a mais pró-xima fica a quase três quilômetros, e é rioacima) e depois lavam seus vasilhames no rio. lba8'. onde o gado bebe água, mas nem porisso vou brigar com os meus vizinhos. E alémdisso, meu gado andou comendo, há uns;tempos atrás, . o trigo de algumas roças porai (outro detalhe, na época em que ele se;

por menos tóxíco-s-que-sejam, *fiS3iffl_\ líâoYa |u^Sa^|ÍJ^Í SSnHpois, foram feitos para matar. No caso dos um pòiidòPS^SfeíSS? tfbois, eu não poderia afirmar com certeza se '¦inseticida poderia ter provocado sua morte.Porém, afirmo, se estão sendo usadas diretamente as sementes e as cascas de algodão,sem sequer trituração, torrefação e extraçãode óleo, como deve ser feita nas tortas, isso éuma absurdo. É a primeira vez na história doParaná que estou vendo algo deste tipo. Aprópria semente do algodão, com toda suapotência oliginosa, provoca reações internasnos animais, capaz de levá-los à morte empouco tempo. Isso jamais deve ser feito".

Enquanto isso, os vizinhos estão recm'mando do mau-cheiro das reses mortas:' A*:vezes temos que fazer a comida bem longe oecasa, pois não dá nara asuentar". Outro*casa, pois nãp dáestão queimando as resesossadas. Outro detalhem talvez

e enterrando a»insign"*';

cante para muitos, è que, sempre ao redor deuma rês morta, encontra-se espalhada Pe'"chão, grande porção de cascas de semente>|de algodão.

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DIARIO DO mjRANÁCuritiba, domingo, 8 de agosto de 1976

Torcedor não verá futebol hojea cidade vivia as primeiras horas da noite r,~-H„ _, ... .-" 'M,A cidade vivia as primeiras horas da noite

hp sexta-feira, quando a noticia estourou comola bomba: a concessão de liminar por parteTjuiz da 2» Vara da Fazenda Publica, parall-sava o futebol do Paraná, neste domingo.

Depois de esvaziarem todos os recursosnara conseguir uma reformulação da sua pró-nrla decisão — errada, no arbitrai de segun-ãa-felra - por parte do presidente da Federa-Pão Paranaense de Futebol, Esperidião Feres,ns clubes impetrantes do mandado de segu-rança, Coritiba e Colorado, por seus advoga-dos Luis Carlos Borba e Norberto Trevisan,respectivamente, tomaram a medidaextrema.

O juiz Antonio Carlos Schiebel recebeu oinstrumento ao final do expediente do Tribunalde Justiça e, segundo suas próprias palavras"para não haver qualquer precipitação",resolveu levar o documento de oito laudas,oara sua residência. E por volta das 21 horasvelo a Informação: ele havia concedido a limi-nar aos clubes e com isso, o futebol teria queparar, até segunda ordem.

Como era sexta-feira e o expediente no Tri-bunal somente será reiniciado amanhã, nãohaveria tempo hábil para que o presidenteFeres pudesse responder os quesitos formula-dos, segundo o que, a liminar pode tanto serreformada, como ter confirmada a decisãopreliminar da autoridade judicial.

O Atlético, que se sentiu prejudicado pelaconcessão da liminar, vai tentar cassar a mes-ma, mas pelos motivos já expostos, somente a Evangelino Neves

Partir de amanhã isso poderá acontecer. E opior Já terá se verificado: a falta do íutebol.

CONSEQÜÊNCIAS

Os dirigentes do Coritiba e Colorado esta-vam conscientes no momento em que toma-ram a decisão de impetrar o mandado de segu-rança. Inconformados com a deliberaçãotomada pelo presidente Feres, que votou afavor de Atlético e Londrina, no arbitrai da úl-tima segunda-feira, já que a mesma vinha con-tra os interesses de ambos, resolveram chegaràs últimas conseqüências.

Ambos se sentiram prejudicados quando sedecidiu que o quadrangular seria disputado emdois turnos e que, no segundo deles, os partici-pantes começariam Iguais, com zero ponto.Coritiba com 2 e Colorado com 1, como ganha-dores do primeiro, segundo e terceiro turno,respectivamente, acharam que a medida nãolhes interessava. Concordaram com os doisturnos, mas desde que fossem com pontoscorridos até o final, para fazer prevalecer avantagem dos pontos conquistados com o titulodos turnos iniciais.

E se apegaram ao fato de que ao haver

empate na questão da regulamentação do qua-drangular, o presidente Esperidião Feres aca-bou decidindo, pelo chamado voto de Minerva,em favor de Atlético e Londrina.A medida era antl-estatutária e por issoacabaram os dois clubes conseguindo a limi-nar.

Os arbitrais são de competência exclusivados clubes e ao presidente da entidade ou seurepresentante, cabe apenas~fiscalizar, sugerire, depois, homologar as decisões dali emana-das. E não foi o que aconteceu. Lamentável-mente, pela má orientação do atual presidentefederacionista e sua assessoria.

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Consórcio Imediato Servopa:tão simples

como um Volkswagen.

Anibal Khoury

Amanhã seráo dia "D" porá

o Atléticoiim£nlbal.Knoury considera que amanhã será™Jdla muito importante para a vida do AtléticoAn „? _tual certame. Acontece que o advogadoâna}*' LuIs Alberto Machado vai tentar, emmim fr?n. es> defender os interesses do clube, eiw deias' ^cluslve, pode mudar completa-'"ente a fisionomia da disputa final do certame.

l[m.?rImelramente vai o Atlético tentar cassar acendn oqu.e foi concedida'na sexta-feira, favore-DennL. .ba e Colorado, que conseguiram sus-ruhrní0 lnIcl° do quadrangular decisivo. Para odlsni?t"_egr°' em ultima análise, a fórmula de~_S c*omo "cou configurada no arbitrai deegunda-feira, é válida.

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I a primeiramensalidade, e você

já estará concorrendo.Não é simples?

Masamanhã H)Passo mals importante a ser dadorestam án «espeito as esperanças que aindadoPrlmpir ^tletlcanos, com relação a conquistado§Tjn a iurno- Inconformados com a decisãotos. qup SS Lonfederação Brasileira de Despor-paraná ÍSIor_nou sentença anterior do TJ D doSe«ie p'nm^ndand0 que Coritiba e União jogas-9uadro rimnlsso e a vitória do Coritiba, tirando doao tltuin üaixada a possibilidade de .conquistaCoi«um ;_os atleticanos tentarão, na justiçam' ref°rmular aquela decisão.tul° do1Snri^C(lntecer' o Atlético ficaria com o ti-Perito tia, „ elTP turno, e sem que se entre notas, a verH?„estao e das conseqüências imedia-Dpnto de v» t que é até Possível uma revisão deriVo- por'Àno S0?1 relação ao quadrangular deci-.dlsPuta onm idaI- também o Atlético íria para aL°m i ponto de vantagem.

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&lna acI_hírtln-?ortante é que nesse caso, o Lon-wari»gáSSfna "Çando de fora, já que o GrêmioCe*cam_p«i,a *° tIme Que teria ficado cóm um"Peonato num Hos turnos.

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PAGINA 2 — 2» CADERNO DIÁRIO DO PARANA Curltlba, domingo, 8 de agosto de 1976 fl;--Ji

Meio tempo Dias Lopes -Camil FUho—i«Borbá FUh6

Showbol foi coxaNa sexta-feira tivemos no ginásio do Pinhei-

ros a realização do Atlé-tiba de Showbol e quereuniu craques do passado e que pertenceram àsduas equipes. Foi uma noitada sensacional e quelevou um público realmente muito grande atéaquela praça de esportes, fazendo crer quemulto em breve teremos a efetivação do pri-meiro campeonato da modalidade, na GrandeCuritiba.

Ao final dos três tempos a vitória foi do Cori-tiba por 20 a 17, depois de uma peleja realmentemuito equilibrada e empolgante. Marco Auréliono gol do Atlético e Carvalho no arco do Coritibaforam as duas principais figuras do espetáculo.

Negreiros velo de São Paulo especialmentepara defender o Coritiba, revivendo com Hidalgouma excelente meia-cancha, enquanto Dorvalfoi a grande atração do time atleticano.

Na preliminar, MUC e ETA se enfrentarame o jogo terminou em 10 a 8 para o pessoal da tor-cida organizada do Coritiba.

Voto infelizNessa crise toda, que

culminou com a deci-são do Juiz da 2» Vara,concedendo liminar domandado de segurançaimpetrado por Coritibae Colorado, o pior foi ofato de que os advoga-dos dos clubes chega-ram a solicitar ao pre-sidente da FPF 'Iquevoltasse atrás na suadecisão anterior", poiseles — os clubes — nãochegariam à medidaextrema.

Mais uma vez, pro-vando a péssima asses-soria que o cerca,Feres preferiu se omi-tir e nao dialogou comos clubes. Como temfeito, alias, desde o ini-.cio da sua administra-ção.

O que causa certaestupefação é o fato deque a assessoria jurl-dica da FPF nãotenha, pelo menosaconselhado, o presi-dente a procurar corri-gir o que estavaerrado.

No arbitrai, é sabido,somente os clubespodem tomar as deci-sões. Ao presldente daEntidade cabe sugerire elaborar, mas nuncadecidir.

Quando deu o infelizvoto de Minerva, Feresnão só caracterizou aIrregularidade, comodemonstrou que estámesmo muito longe deconhecer tudo que dizrespeito ao fiel cumpri-mento das suas run-ções.

Presidenteabstrato

Devem os quatroclubes que irão par-ticlpar do quadran-guiar se reunir omais breve possívelpara conseguir umasolução para esseImpasse que acabouparalisando o nossofutebol. Aos dlrlgen-tes — bem ou mal —cabe a responsablll-dade de trazer devolta a normali-dade.

E a eles tambémcabe parte de culpapelo iato do presi-dente da FPF terdado.o seu votoquando isso era irre-guiar.

Ou houve máfé dos dirigentes,que se omitirampropositadamenteou houve o tambémdesconhecimento doregulamento. Tives-1sem os dirigentesgritado na hora etodo esses problemateriam sido evitado.

sem a necessidadeda paralisação dasatividades futebolls-ticas no nossoEstado.

O Arbitrai temcondições, já a par-tir de amanhã — epor que não, hojemesmo? — de colo-car a casa emordem. Numa dls-cussão em termoselevados e que pro-cure, antes do bene-ficio particular decada um dos quatro,Ir de encontro aosinteresses gerais donosso futebol.

E que o presidenteEvangelino Nevestambém não seomita e compareça,pessoalmente, nessareunião. Ultima-mente, Neves temsido chamado depresidente abstrato:todo mundo sabeque existe, mas nin-guém vê.

Quando o final?

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Hidalgo, no Showbol

Vai ser multo dlfí-cil que tenhamos ofinal do campeonatoregional, antes doinicio do certamenacional, já que esteestá previsto para odia 28 do corrente.Então, com menosde 20 dias e com apossibilidade denovos casos surgi-rem è claro quepoderemos ter umadecisão pendente. Oque será profunda-mente lamentável epor certo vai ter mui-tos reflexos negatl-vos na esfera daCBD. Logo agora

3ue fomos premia-

os com a participa-ção de mais umaequipe e já estava-mos pleiteando ainclusão de outra, apartir do próximoano.

Menos ruimquando se sabe que

no próximo ano, seDeus quiser, a admi-nistração da Federa-ção devera estarentregue a outroshomens.

Já houve genteque sugeriu que seretirasse o ano de 76do calendário espor-tivo futebolísticoparanaense. Anonegro e cheio deirregularidades, to-das elas chancela-das pela Incompte-tência do presidenteda Federação e dosseus assessores. Dojeito que a coisa vai,o certame somenteacabará sendo deci-dido lá por agostodo ano que vem.Pois não se deveesquecer que oCampeonato Nacio-nal de 1977 vaicomeçar logo emjaneiro ou fevereiro.

Administração débilHá muito tempo vimos dizendo que o presi-

dente Feres, além de omisso, está multo malassessorado na Federação Paranaense deFutebol. Aqueles que eram os bons da suaadministração, foram saindo aos poucos, con-trariandos com a maneira pouco sutil de agir domandatário federaclonlsta.

E o Feres acabou ficando só. Ou quase só,pois restaram alguns assessores, que noentanto, apenas o têm atrapalhado bastante.Osni Pereira da Luz é um dos dirigentes daFPF que ainda não conseguiu se desvinculardas simpatias que nutre pelo seu clube do cora-ção e, como o próprio presldente, se deixalevar ao sabor das emoções.

E desta maneira vai sendo conduzido onosso pobre futebol. Num triste exemplo —-mau exemplo, é claro — aos demais centrosfutebolísticos do Brasil.

Tudo de ruim que aconteceu neste ano,neste certame, foi por culpa única e exclusivadáFederaçào e dos seus dirigentes. Os dlrlgen-tes de clube simplesmente se aproveitaram dadebilidade administrativa da FPF para deitare rolar.

E o público, o grande sacrificado nissotudo, vai cada vez mais se afastando dos está-dios, acabrunhado e se sentindo lesadona suaboa fé. Que agora — ou mais cedo ou maistarde — acabará.

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CLAUDINHONO MATSUBARA

Vasco e Huminense podemdecidir o 3.° turno hoje

Vasco e Fluminensejogarão hoje, no Mara-cana, numa partidaem que o vencedor teráassegurado pratica-mente a conquista doterceiro turno do Cam-peonato Carioca. Poroutro lado. a equipederrotada ficará numasituação multo dlficll.O jogo começará às 17horas e será dirigidapor Armando Mar-quês.

O Fluminense estánuma situação multodelicada. Isto porque,além de atuar comvários desfalques, temnesse turno a sua úl-tima chance de chegaras finais. O Vasco seencontra numa posl-ção bem mais cômoda:atuará com o timecompleto e sem multaresponsabilidade, poisao vencer o primeiroturno, jà está classifi-cado para a fase deci-slva.

Os times atuarãoassim: Vasco — Maz-zaropi; Gaúcho, Abel,Rene e Marco Antonio;Zé Mário, Zanata eLuis Carlos; LuisFumanchu, Dé eRoberto. Fluminense— Renato; CarlosAlberto (Rubens),Miguel, Edinho eRodrigues Neto;Carlos Alberto Pinti-nho, Artur e Dirceu;Geraldinho, PauloCésar a Gilson.

Em Volta Redonda,jogarão Volta Redondae Olaria. Esta partidacomeçará às 16h30min,com arbitragem deGaribaldo Matos. Ostimes — VOLTAREDONDA — Miguel;Aloisinho, Fernando,Fred e Ângelo; Paulo,Paulo Roberto eMauro; Jorge Cuíca,Jallson e Paulo César.OLARIA — Ernani;Garrido. Manguito,Carlos Alberto e Mar-cos; Celso, FernandoPirulito e Lulinha;Rubens, Cabral e Lula.

Em Campos, serádisputado o clássicomais tradicional dacidade: Americano xGoltacás, cujo Inicioestá previsto para àslShlSmln, tendoRubens de Souza Car-valho como juiz. Ostimes — AMERICANO— Cello; Nel Dias,Adilson, Alberlco eCapetlnha; índio, Ico ePaulo Roberto; LuisCarlos, Rangel e Albe-ris. GOITACAS —Miguel; Totonho,Paulo Marcos, Zé Riose Tlta; RicardoBatata, Joslmar ePaura; Piscina. ZéNeto e Chico.

Pelo torneio dereclassificação joga-rão: Sâo Cristóvão xPortuguesa, às 10horas, em MoçaBonita; e América xBangu, às 10 horas, nocampo do Andaral. Zanata,,enfrenta o Fluminense

Vasco diznão ao

CorintiansO Vasco não quis

sequer ouvir a pro-posta do Corinthianspela compra do passede Dé, tendo o presi-dente Agatlrno daSllva Gomes aconse-lhado a VicenteMateus, dirigente doclube paulista, a nemtentar Ir ao Rio tratardo assunto porque denada adiantaria.

—- Estamos empe-nhados apenas na con-quista do titulo cariocae nossa meta para oCampeonato Nacionalé manter o lime, que jáestá armado. Dé sereintegrou perfeita-mente ao quadro.

Fia queranularjogo

O ex-presidente eatual membro do Con-selho Regional de Des-portos do Estado doRio de Janeiro,Eduardo AugustoViana da Silva, ficousurpreso ao tomarconhecimento ontemde que o Flamengopediu a anulação dapartida em que perdeude 3 a 0 para o Amerl-cano sob a alegação deque o time de Camposnão tem alvará de fun-cionamento, quando,ao que afirmou, assl-nou esse documento,cuja validade é até 31de dezembro desteano.

O Flamengo deuentrada sexta-feira naFederação Carioca deFutebol, de um pedidode anulação do seujogo de quarta-feiraem Campos, alegandoque a situação doAmericano no campeo-nato carioca é irregu-lar, diante do comuni-cado do CRD à FCF deque não registrarianenhum contrato dejogador do Americano,Goltacás e VoltaRedonda, até que essesclubes esclarecessemsua situação.

Eduardo AugustoViana da Silva adian-tou que enviará cópiado alvará do Amerl-cano segunda-feira àFCF, quando o presi-dente Otávio Guima-raes remeterá áo TJDo. ofício do Flamengo.

Olimpique fez convitepara Jairzinho voltar

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' Mim lyj&^^ /

Iffip!/

Jairzinho.

Os diretores do Cruzeiro não sepreocuparam ao saber que o Olim-pique de Marselha fêz proposta aJairzinho para retornar ao clubefrancês, porque acreditam que oatacante dlfici-- nte irá concordarem sair novi -nte do pals, princi*palmente agora que vem conse*guindo tanto sucesso na equipemineira.

Ao chegar a Nice, onde o Cru*zelro realizará hoje o seu segundojogo de sua excursão pela Europa,enfrentando o vice-campeão, Jairzi-nho recebeu um telefonema do pre*sidente do Olimpique, que lhe pro*punha seu retorno ao clube de Mar*selha pelo qual jogou no ano pas-sado e do quai foi forçado a se desli-gar por ter sido suspenso duranteum ano pela Federação Francesa.

Jairzinho foi bem claro, recu-sando a proposta do dirigente fran*cês e hoje estará se apresentandocom a equipe do Cruzeiro, pela pri-meira vez na França, após o jogoem que foi expulso e punido comsuspensão, por ter dado uma cabe-cada no auxiliar de arbitragem. 0seu contrato com o Cruzeiro vence*rá em fevereiro e desde já a renova*ção está sendo discutida pela direto*ria.

Sob a temperatura semelhantea que deixaram no Brasil, e que temfacilitado a atuação da equipe, naFrança, os jogadores treinaramsexta-feira, no campo do Nice, res*tando apenas ao técnico ZezeMoreira definir se Oslres será man*tido na quarta zaga, ou será substi*tuido por Darci Menezes. Piazzareforçara a equipe que empatou por1 a 1 contra o Saint Etlenne, comuma boa apresentação que agradoubastante ao público de Paris.

O Nice enfrentará o Cruzeirocom a mesma equipe que Jogou sex*ta-felra pela primeira rodada <«Campeonato Francês da temporadae que tem como destaque o zagueiroIugoslavo Katallnski, que já pertenCeu a seleção de seu pais.

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CRB joga apenas peloempate para ser campeão

Basta apenas um empate para oCRB conquistar o título de campeãode Alagoas - 76, jogando hoje àtarde contra o CSA, seu mais tradl-cional rival, no Rei Pele. A cidadevive desde sexta-feira clima defesta.

Nas conquistas de titulos, o CSAleva vantagem, pois levantou 23campeonatos contra 14 do CRB.

Pela primeira vez no futebolalagoano, uma decisão de campeo-nato tem juizes cariocas: José Mar-çal Filho, José Roberto Wright eAirton Vieira de Morais, que rece-berão ao todo 30 mil cruzeiros,Incluido despesas de avião e hospe-dagem. Cada uma vai receber 5 milcruzeiros líquidos e somente cinco

minutos antes do jogo é que, atravésde sorteio, será escolhido o arbitro.O CSA conquistou o primeiro turno,mas caiu de produção, deixando oCRB levantar os dois turnos finais-

Os dois times: • CRB — César;Espinoza, Pires, Fifi e Flávio-Deco, Alexis (Djair) e Gilmar.Roberval, Joãozinho Paulista eSilva Cão.y CSA - Paulo Sérgio; Oliveira-Biblu, Zé Preta e Rogério; Mauri'cio, Bruno e Soares: Enio, Almir eHello.

A arrecadação, pela motlvaç^dos torcedores, pode ultrapassar <»quantia de 300 mil cruzeiros-recorde em decisão de jogo em Ai»"goas.

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PAGINA 4 — 2» CADERNO DIÁRIO DO PARANA Curitiba, domingo, 8 de agosto de 197c _s»Danilo Alvim jáfaz experiências

O técnico Danilo Alvim, do Londrina,vai aproveitar o Jogo com o Grêmio parafazer uma série de experiências com otime. Apesar de iniciar o jogo com amesma equipe dos tempos do treinadorGerson dos Santos, Danilo «Alvim determi-nou que todos os demais jogadores ficarãono banco de reservas, a fim de que possamser utilizados se necessário.

Sem se preocupar com o mandado desegurança impetrado por Coritiba e Colo-rado, o Londrina realizou sexta-feira àtarde, o seu coletivo apronto para enfren-tar o Grêmio de Maringá. O treino não foimulto movimentado e os jogadores apre-sentaram um nitlco desgaste em virtudedos excessivos exercícios físicos dasemana. Danilo Alvim preferiu escalar amesma equipe que era considerada titularpelo técnico Gerson dos Santos. No pri-meiro tempo, os reservas fizeram 1 a 0, golanotado pelo centro-avante Dias, depois deexcelente lançamento do quarto-zagueiroPontes. O gol de empate dos titulares sóaconteceu na etapa complementar, atra-vés de médio volante Carlos Alberto Silva,num chute forte de fora da área. Paranáfoi o único jogador que se contundiu notreinamento 'o final da semana, más tempresença garantida no jogo desta tarde.Assim o Londrina inicia jogando comPaulo Rogério; Fio, Raimundo, Arenghi eDirceu; Decio e Carlos «Alberto Silva;Paraná, Anderson, Carlos Alberto Garcia,e Marco Antonio.

O ponta direita Chiqulnho que foi o pri-meiro reforço do "Tubarão" para o naclo-nal pode fazer hoje à tarde a sua estréia notime, atuando no lugar de Paraná nosegundo tempo. Chiquinho não está ins-crito para os jogos do Campeonato Para-naense e só vai poder jogar por se tratar deuma partida amistosa entre Grêmio e Lon-drina.

Nos dois coletivos realizados nasemana, o ponta direita mostrou um bomdomínio de bola, além de possuir boa velo-cidade. Sobre a possibilidade do lança-mento de Chiquinho contra o Grêmio, otécnico Danilo Alvim falou:

— Em se tratando de um amistoso, eupedi a diretoria que relacionasse todos osjogadores para esta partida. Sendo assim,Chiqulnho pode entrar no segundo tempoem substituição à Paraná. Assim, obser-variamos melhor as suas qualidades. Mas,tudo vai depender do próprio andamentodo jogo. Se for necessária a sua estreia, eleatuará. O mesmo acontece com o quarto-zagueiro Pontes que poderá substituir aRaimundo óu Arenghi. Toquinho e Boscotambém tem chances de Jogarem no meiode campo. Essas alterações, se acontece-rem, só serão promovidas no segundotempo, Primeiro vou observar este timeque era considerado titular pelo técnicoGerson dos Santos.

Mirim chega àfase derradeiraVinte e oito equipes estão classificadas

para as disputas do turno final do I Cam-peonato Mirim Cidade de Curltlba - promo-ção da Prefeitura Muncipal de Curitiba,Diário do Paraná e TV Paraná Canal 6.Este certame, em sua fase preliminar,movimentou crianças freqüentadoras dassete praças de recreação de nossa Capital,onde foram realizados todos os jogos doturno classificatório e cuja participação depúblico (principalmente pais, irmãos, tios,avós e amigos dos garotos) foi das melho-rés.

Nesta última etapa do I CampeonatoMirim Cidade de Curitiba, cada praça serárepresentada pelas quatro melhores equi-pes classificadas, devendo todos os jogosserem realizados somente na praça Ouvi-dor Pardinho. A primeira rodada do turnofinal já está marcada para o dia 14 docorrente, sábado vindouro.

Para que se determine todas as nor-mas de disputa do turno final e sejamdebatidos todos os assuntos necessários, aDivisão de Educação Física e RecreaçãoOrientada da Prefeitura Municipal deCurltlba, através do professor José LuizAmálio de Souza, chefe do serviço de pro-moções esportivas, está convocando todosos coordenadores das praças, técnicos erepresentantes de clubes classificadospara uma reunião a ser realizada no pró-ximo dia 10 do corrente mês - terça-feira,depois de amanhã - às 17 horas na Coorde-nação da praça Ouvidor Parinho.

OS CLASSIFICADOSAs vinte e oito equipes classificadas

para o turno final e decisivo do I Campeo-nato Mirim Cidade de Curitiba - promoçãoda Prefeitura Muncipal de Curitiba, Diáriodo Paraná e TV Paraná Canal 6 - por praçae de acordo com a classificação obtida,foram estas:

Praça Bento Mossurunga: InterEsporte Clube, Botafogo, Cruzeiro e Vascoda Gama; Praça Afonso Botelho: OsImpossíveis, Papão 76, Colégio PedroMacedo "C" e Praça Afonso Botelho "A";Pça. Brigadeiro Eppinghaus: A Turma doSteim-Raul Gelbka, Galeria dos Esportes,Ermelino de Leão e Escola Israelita Brasi-leira Salomão Guelmann; Praça BentoMunhoz da Rocha Neto: Tito Schler,Pinheiros Esporte Clube, Bentlnho "A" eInternacional; Praça Plinio Tourlnho:Ararantins, Bangu, Bonsucesso e ColégioHlldebrando de Araújo; Praça OuvidorPardinho: E. F. José Busnardo "B", Bar-celona, E. F. José Busnardo "A" e Inde-pendiente; Praça General Osório: Praça29 de Março "B", Praça 29 de Março "A,Praça Osório '.'A" e Praça Osório "Manhã"

LIMINAR ALTERA PROGRAMAA liminar concedida na sex-

ta-feira à noite ao mandado desegurança Impetrado por Cori-tiba e Colorado, acabou parall-sando o futebol paranaense eimpedindo que fosse disputadaa partir de hoje a primeirarodada do quadrangular deci-

sivo. Teríamos o Atlé-tiba emnossa Capital e Londrina eColorado, na "Capital do Café".

Já na manhã de ontem asatividades do clubes estavamparalisadas, também, devendoretornar à rotina, somente ama-

nhã. Jogadores do Coritiba eAtlético que estavam concentra-dos, foram dispensados, omesmo acontecendo com opessoal do Colorado que foi avi-sado de que a viagem ao Nortetinha sido cancelada. Em Lon-drina, Danilo Alvim aproveitou o

cancelamento da rodada paramarcar para hoje um novo cole.tivo, para que possa aquilltar asreais condições de sua novaequipe.

Num resumo, eis o que foi odia de ontem em cada um dosquatro clubes:

AtléticoA suspensão da primeira

rodada do torneio quadrangular,marcada para a tarde de hoje, agra-dou ao treinador Geraldo Damas-ceno, do Clube Atlético Paranaense.

Geraldino não ia poder contar,no Atle-tiba de hoje, com o concursodo lateral direito Marinho, entregueao departamento médico, com ais-tensão. Agora com o inicio do tor-neio previsto para cutra oportuni-dade, provavlemente para a noitede quarta-feira, Geraldino acreditana possibilidade de vir a ter em suaequipe o jogador Marinho.

— Há males que vem para o bem— disse o técnico. Com a .suspén-são da primeira rodada, nós vamoster condições de recuperar o Mari-nho. Este menino nos faz uma faltamuito grande na lateral direita epor isto estou torcendo que para apróxima quarta-feira ele estejarecuperado e possa jogar.

Ontem os jogadores do AtléticoParanaense, que deveriam realizarapenas um recreativo, fizeram umbltoque bastante puxado. Logodepois do treino todos os atletasforam liberados pelo treinador, comordem de se apresentarem na tardede amanhã, às 14 horas.

Os jogadores nào gostaram dasuspensão da rodada, porque paraeles "o importante é jogar e definirlogo o campeonato paranaensedesta temporada".

ColoradoNa sexta-feira à tarde, logo

após o treinamento, Armando Ren-ganeschi reuniu os jogadores nocentro do gramado e combinou oseguinte: "se a rodada for conflr-mada, todos os senhores deverão seapresentar aqui em VUa Capanemaàs 12h30min para a viagem. Seentretanto, a rodada for suspensa,os senhores deverão estar aqui às 9horas da manhã, para um treina-mento com bola''.

Como o iuiz da 2» Vara daFazenda Pública, Antonio CarlosSchiebel concedeu a liminar domandado de segurança impetradopelo Colorado, o que automática-mente suspendeu a realização daprimeira rodada, prevaleceu oacordo de número dois entre Renga-nheschi e os jogadores, isto é,as 9horas da manha estavam todos os

grofissinais colorados, em Vila

apanema, para um treinamentocom bola.

No Colorado todos gostaram dasuspensão da rodada, uma vez quefiara

o jogo contra o Londrina, casoosse realizado na tarde de hoje, o

Colorado ia contar com Ali e EdsonMadureira em condições precárias,já que os dois atletas estavam recla-mando de dores musculares. Agora,com o adiamento do inicio do qua-drangular, Ali e Edson Madureiravão fer condições de se recupera-raem a tempo para o próximo com-promissó. Os colorados voltarão aostreinamentos na tarde de amanhã,para reiniciarem os preprativosvisando o quadrangular.

CoritibaPleln iria jogar contra o Atlé-

tico, caso o logo viesse a ser reali-zado na tarde de hoje. Com a sus-pensão da rodada Inaugural, asituação favoreceu ao Coritiba quevai poder recuperar com mais tran-quilidade o seu jogador.Eu tinha condições de jogarcontra o Atlético - afirmou o atleta.Na sexta-feira eu fiz uma Infiltraçãoe hoje pela manhã, quando fui fazerum novo teste, me senti multo bem.Se fosse preciso jogar amanhã con-tra o Atlético, nào haveriaproblema. Com a suspensão do jogo,e claro que tudo ficou melhor paramim que vou ter mais tempo paracontinuar o tratamento e procurar arecuperação total.

Ontem os jogadores do Coritiba,que deveriam fazer apenas umrecreativo na parte da manhã, trei-naram com bola sob o comando deDino Sani. Os profissionais coritiba-nos foram liberados logo após a prá-tica e receberam ordens para seapresentar, na tarde de manhã,às 15 horas.

Dino Sani não quis comentarsobre a suspensão da partida.Este problema não me com-Íiete

analisar, pois minha função éreinar a equipe. Para mim jogaramanhã ou quarta-feira, não faz

diferença. Se o jogo viesse a serrealizado amanhã eu iria ter o Plelnquase recuperado, enquanto que,com a transferência do jogo paraquarta-feira, eu Irei contar com omesmo Pleln, em perfeitas condi-ções.

LondrinaCoritiba e Colorado Impetra-

ram sexta-feira à tarde, um man-dado de segurança pedindo pela sus-

Sensão da primeira rodada do qua-

rangular decisivo do CampeonatoParanaense. E obtiveram êxito,com o juiz concedendo a liminar.Desta forma, os jogos marcadospara a primeira rodada foram can-celados e não serão mais realizadoshoje à tarde, como se esperava eestava marcado. O Londrina, queenfrentaria o Colorado, se benefi-ciou com essa medida, pois jogariacom um time ainda despreparado ecom um técnico — Danilo Alvim —que não conhecia perfeitamente osseus jogadores.

Agora, Danilo Alvim vai termais tempo para poder observarmelhor o time. Com isto, os direto-res do Londrina telefonaram sexta-feira pela madrugada para Maringáe conversaram com o diretor OtávioDelmutti do Grêmio, e, acabaramacertando um amistoso para hoje àtarde, no estádio Vitorino Gonçal-ves Dias, a partir das 15h30min.Assim, o Londrina vai se prepararmelhor para o quadrangular damesma forma que o técnico DaniloAlvim vai sentir as reais possibüi-dades da equipe. Por outro lado, ostorcedores do Londrina vão revivero mais tradicional clássico do Nortedo Estado do Paraná. O clássico doCafé.

Este jogo, aliás, levantou mui-tas polêmicas e confusões durante oCampeonato Paranaense, além deapresentarem excelentes arrecada-çoes.

Crônica de Maringá não gostouda confirmação deste amistoso

A crônica esportiva de Maringá não recebeumuito bem a confirmação do amistoso entre Grè-mio e Londrina para este domingo. Segundo ela,os dirigentes do Grêmio se precipitaram bas-tante em aceitar o jogo. Alegam os marln-gaenses que não houve tempo para se dar adevida promoção à partida e sendo assim, aarrecadação não atingirá a 100 mil cruzeiros,como aconteceria se o jogo fosse marcado comatecedência.

O outro motivo levantado pelos cronistas é ofato de que vários jogadores do galo foram dis-pensados pela diretoria. Entre os dispensadosestão o goleiro Wagner, o ponteiro esquerdoMingo e o extrema direita Freitas que ainda nãoretornaram a cidade e, talvez nem estejam

sabendo do jogo. Mas, o pior de tudo, segundo oscronistas é que o técnico Silvio Pirilo tambémnão está em Maringá e nem deve voltar paracomandar a equipe hoje à tade em Maringá. Sil-vio Pirilo solicitou ao departamento profissionaldo clube uma dispensa de 12 dias, e poderia ficaraborrecido se o Grêmio atuasse sem a sua dire-ção, principalmente porque até agora, não per-deu uma única partida.

O diretor Otávio Delmutti, entretanto, dizque o Grêmio vai jogar de qualquer forma, comou sem técnico. E, adiantou também que todos osjogadores do atual plantei do galo estão à dispo-sição do "Tubarão , bastando apenas os dirigen-tes de Londrina acertarem os detalhes para asdevidas transferências.

Colosso de Nunez será o grandepalco do mundial da Argentina

O estádio Monumental deNunez, do River Plate vai ser opalco principal da Copa doMundo de 78, na Argentina. Eleatualmente conta com capacl-dade para 70 mil pessoas, mascom o fechamento do anel deentrada, sua capacidade seráaumentada em mais 15 millugares. Muito pouco, acredi-

ta-se, para o grande número detorcedores do Brasil que deve-rão estar presentes, mesmocom o time brasileiro não seclassificando. A Copa será dis-Eutada

em julho, mês que osrasllelros vão em numero

considerável para a Argem-tina, principalmente paraaproveitar as maravilhas e

Primeirona vaiprosseguir hoje

O segundo turno do'Campeonato Para-naense dè Profissio-nais da Primeira Divi-são, Grupo B, corres-pondente à zona Nortedo Estado, vai come-çar na tarde de hojecom a realização dosseguintes jogos: emApucarana - Apuca-rana x Indecapa, comarbitragem de AlgaclrCesar Fioranl; emArapongas — Arapon-gas x Agroceres, comdireção de CíceroSalata; em Maringá:Grêmio Paranaense xMatsubara, direção de

Alceu Conerado; emJandaia do Sul — Jan-daia x Bela Vista, arbl-• tragem de Oscar Cân*dido Henrique; emMandaguari — Manda-guari x Centenário,com Idalio Cogniali noapito.

Pelo Grupo A, zonaSul, teremos estatarde, também pelosegundo turno, esteslogos: em Paranaguá:Seleto x Tabu: juizNll-ton Cardoso; em PatoBranco — Palmeiras xUnião Medianeirense:juiz - Tancler Pavani.

diente (Avellaneda) e do Veloz y* **'".' ^ -, i ¦ÉgÉUlI *? ' . 0I

sub-sedes serão em Rosário, "^'^ '\P*m

W< " fMendoza e Mar dei Plata. LlS"*«^^ W vk ** * •'¦

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Renato, um dos reforços do Matsubara.

Curltlba, domingo, 8 de agosto de 1976

Nlatsubarafilial

do Uniãoo Matsubara vai«trar no segundo

fi£> So Campeonatoffianaense/a Prl-Sr" Divisão, com"íl «maço. O repre-diante de CamjfaráfcêrtSu como União affflferèncla de 9Piores, quase umlime completo.

*••

Renato, Negulnho,T^aozlnho, Machado,{nas Beto, China,Ciauámho e Betaoforam os jogadoresrõntratados pelo Mat-Sra junto ao alvi-J5J?obandelrantlno.

•••

Renato, Negulnho,joãozinho e Machado(oram comprados,enauanto os demais,Silas, Beto, China,iefão e Claudinhoforam contratados porempréstimo, até o dia3i de dezembro.

•••

Renato custou 200mil cruzeiros. Negul-nho 400, Joãozinho 50 eMachado "foi umbrinde da casa",seeundo o diretor defutebol do União. Apa-recido José Zavan,o Lllão.

•••

Pelos jogadoresSilas, Beto, Betão,Claudinho e China - osemprestados - o Matsu-bara pagará ao Uniãoa importância de 160mil cruzeiros.

•••

Todos estes joga-dores já estão devida-mente inscritos naFederação Para-naense de Futebol edeverão fazer suasestréias na partida deamanhã, na aberturado segundo turno daPrimelrona, emMaringá, contra o Grê-mio Paranaense.

•••

O União vaiganhar nesta transa-çao de 810 mil cruzei-ros, sem fazer força. Otime bandeirantinopara conseguir estesJogadores que acabade vender ao Matsu-^a,ftnaogastou maisQue 30 mil cruzeiros.

*••

von9 Renato, gue foicv?S?° P°r 20° mI1cruzeiros, custou aoUnião, 2 mil e 500 cru-zeiros; o Negulnho nãocustou nada. fol cria da9?^liJo?ozínho custou«mil eMachado tam-Un?ãonada custou ao

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„ Ao todo o União|a«tou27mU»50^nlaoa& para ter estes522?" e af?ora osciosffe fazer nego-

EfUnlaoé sempreKe «T equüibrado e«ri™ o1í)rlSa seusBlhSÍSF a.gastar««ss? íâs?para

DIÁRIO DO PARANA 2» CADERNO — PÁGINA 5

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O dia que oturfe parou

O turfe nacional reveste-se num climade expectativa geral a partir de hoje e seprolongará ató as 10 horas de amanhã,principalmente no Paraná e em Sâo Paulo.Acontece que depois de um período de 30dias, a possibilidade de formação de corri-das no Tarumã e em Cidade Jardim, traznovo alento para todos aqueles que vivemde forma direta ou Indiretamente de corri-das cavalos.

Quando tudo começou, com a gripeatacando os animais alojados em CidadeJardim, forçando o cancelamento de umpáreo e a retirada de vários animais doprograma, com posterior parada total doturfe, tudo parecia ser mais uma crise comotantas outras que o turfe nacional Já pas-sou. Depois fol a vez do Tarumã cerrar suasportas. O programa elaborado já nasemana seguinte teve de ser cancelado,porque 70% dos animais apresentavamaltas temperaturas, tosse e coriza.

Era uma gripe que estava atacando osanimais, proveniente de um vírus, que maistarde fol chamado de Influenza eqüina A-1e A-2, com sintomas diferentes, mas fortesdemais para permitir que os animais tives-sem o pronto restabelecimento como eraesperado. Veterinários de todos os locaisprocuravam achar um melo de cura, masnão existia um tratamento específico e ostreinadores foram obrigados a apelarempara a medicação normal, humana, comose trata qualquer doente de gripe.

Com o passar das horas, dos dias, ascoisas começaram a se complicar, porqueos animais atacados de gripe, começavama apresentar inapetencla e na consequen-cia multo peso, perdendo totalmente suaforma.

Os Jockeys Clubs tiveram de tomar Ini-ciatlvas drásticas. Fechar o transito de ani-mais entre todos os Hipódromos, procu-rando evitar desta forma a propagação daepizootia. Mas tudo fol em vão. Apenas oHipodromo da Gávea, que estava se prepa-rando para a festa máxima do turfe nacio-nal - Grande Prômlo "Brasil" conseguiaescapar do mal, embora ele estivesse ron-

dando a Vila Hípica da Gávea, atacandoanimais alojados no Itanhangá, na Socie-dade Hípica e ató em um "play-Center"localizado há poucos metros da Gávea.Mas até hoje, a Gávea conseguiu sair-seilesa.

No Cristal as coisas iam bem até que aschuvas Inundaram as cocheiras. A frlagemfez com que os animais também alojadosno Hipodromo gaúcho contraíssem a gripe.O caos fol completo.

Inumerar os prejuízos que o turfe tevecom a paralisação das carreiras é impossí-vel. Financeiramente os profissionais, osfuncionários diaristas e o próprio clubepoderão ter agora suas situações regularl-zadas, mas os prejuízos causados aos pro-prietárlos e criadores, não será fácil deregularizar. Os animais que estavam pron-tos para correr provas clássicas, alémde terem perdido suas formas, ficaramimpossibilitados de transitar nas provasdo Grande Prômlo Brasll. Em São Paulo eTarumã, vários clássicos foram adiados eposteriormente cancelados, obrigando àsComissões de Turfe a tomar medidasextras, para que não haja mais prejuízos.

Os animais de dois anos que estavamprontos para entrar no Hipodromo, ini-ciaram seus treinamentos, para poderemcompetir no Grande Prômlo Turfe Para-naense, ainda permanecem nos Haras. Oatraso em seu preparo será de 30 dias, omesmo prazo em que o turfe parou. As pro-vas a eles destinadas, igualmente poderãoser adiadas por 30 dias.

Mas hoje, uma luz brilha sobre o turfe.Esperamos nós, que ela continue brilhandoagora para sempre. Que as autoridadesprocurem de uma forma ou outra, tentarpelo menos a imunização contra váriosmales que atacam eqüinos para os próxi-mos anos, pois para este, nada mais pode-rá ser feito. A gripe velo e da mesma formasaiu, mas em seu rastro, deixou profundasmarcas, prejuízos e ató mortes. Para todosaqueles que lutam pelo turfe em todo o Bra-sil, que isto sirva de exemplo. Que todosacordem o dia em que o turfe parou.

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Tudo agora começa outra vez. O turfe voltou

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PAGINA 6-2' CADERNO DIÁRIO DO PARANA Curitiba, domingo, 8 de agosto de 1975

FÓRMULA V CONTINUA HOJEA sexta prova do Campeonato

Brasileiro de Fórmula Volkswagen1600 e 1300, a ser realizada hoje emBrasília, Iniciou na sexta-feira atomada de tempo na fase final dostreinos para a competição. Na cate-goria 1600, obteve o melhor tempo opaulista Alfredo "Guaraná" Mene-zes, tendo Nelson Plquet, de Brasi-Ua, até agora lider do Campeonato,ficado em terceiro lugar, sendoprecedido por Mauriclo ChulamNeto, do Rio de Janeiro.

Na categoria 1300, ficaram res-pectlvamente em primeiro, segundoe terceiro lugares os pilotos RicardoAlves, de BraslUa; Plácido Iglésias,

do Paraná; e Afrânlo FerreiraJúnior, de São Paulo.

RACIONAMENTO

Quanto aos problemas quepoderiam ocorrer, devido às últi-mas medidas governamentais queproibiram as corridas automobilis-ticas, os participantes declararamque esta prova foi liberada semnenhuma restrição, e acreditamque as quatro provas que ainda fal-tam para completar o Campeonato,serão realizadas sem maiores difi-culdades. Acrescentaram que nomomento estão tentanto sensibilizaro governo com vistas à liberação das

corridas. O mais viável, segundo ospilotos, para que as corridas conti-nuem e ao mesmo tempo a gasolinaseja economizada, é a diminuiçãodas provas longas e dos treinos etomadas de tempo, pois segundodeclararam, durante a corridamesmo, não se gasta muita gaso-lina, já que os "carros são prepara-dos para andar o mais rapidamentepossivel, consumindo o minimo degasolina".

MOTOCICLISMOEm Interlagos, com uma má-

quina e um motor totalmente novos,o brasileiro Adu Celso Santos foi a

vedete do primeiro dia de treinosoficiais para a terceira etapa doCampeonato Latino-Amerlcano deMotoclcllsmo, que será disputadoneste fim de semana, para o qual éconsiderado o franco favorito nacategoria de 350 centímetros cúbi-cos de cilindrada.

Na qualidade de favoritos,aparecem também Nicanor Ber-nardi, e Pedro Raimundo na 125 ccde motocross. Na categoria de 125cc, de velocidade, por contaremcom máquinas mais modernas, osvenezuelanos Aldo Nanninl e IvanPalazzese seguramente dividirão asmelhores colocações.

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A PEDIDO

Propostas paraas mudanças

no voliA Confederação Bra-

sileira de Volibol divul-gou as três propostasque foram apresen-tadas à FederaçãoInternacional p*araestudo e análise domelhor sistema a serempregado como novaregra de voll obléti-vando a redução dotempo. A modificaçãodeverá ser oficializadanos Jogos Olimpicos de1980, em Moscou.

Na reunião do conse-lho administrativo daFederação Internado-nal, realizada emmarço, em Túnis, asexperiências quevinham sendo feitascom o sistema Mkkolae LNRS — ambas emquatro sets — foramrejeitadas. A comissãotécnica propôs que ossistemas fossem testa-dos o mals breve possi-vel.

A-FIN 30 (modifica-ção do sistema Mikko-ia): - A equipe marcaum ponto por cadarodizio ganho; - Todavez que o time ouerecepciona ganha orodizio, ele ganha osaque e um ponto, e orodizio continua domesmo modo como sefaz atualmente. - O Setterminará quando otime vencedor marcar30 pontos, com a dife-rença mínima de doispontos. — A partida éjogada em quatro setse o vencedor deveráganhar três sets.

— Se o escore estiverempatado em doissets, será jogado odesempate alternan-ao-se o saque num totalde doze. — Se duranteeste tempo um dos doistimes conseguir setepontos, incluindo-se adiferença de

"dois pon-

tos, ele ganha com oescore final de 3 a 2.

B — MEX 50 (deri-vado do projeto LNRS)— O vencedor deveganhar três sets emcinco: — Os primeirosquatro são sets sãolimitados a 50 saques(rodízios), incluindo avantagem de dois pon-tos para ganhar cadaset, e o quinto set, senecessário, é limitadoa 25 saques, incluindo avantagem de dois pon-tos;.— Contudo, se umtime tem a diferençados dois pontos sobre ototal dos saques querestam, o set estaráterminado. Ex: depoisde 40 saques com umescore de 17 a 15 a dife-rença não poderá seralcanaçada com os dezsaques restantes. O setestará terminado; —Os potos para cada setserão contados exata-mente como o são noBresente

sistema; —'ma vez que um time

tenha marcado dozepontos no quinto set, asequipes trocam de qua-dra.

Cada equipe terádireito a três substitui-ções e um tempo.

C — Atuais regrasusando o "tie-beak"(desempate) para oquinto set se necessá-rio: — cada jogadorem ambos os timessaca uma vez (comisso o máximo de dozesaques). -Ê marcadoum ponto

'para cada

saque ou rodízioganhos. Uma vez que otime faça sete pontos(incluindo a diferençados dois pontos, eleganha o jogo).

Foi sugerido aoJapão a aplicaçãodeste sistema na Copado Mundo no ano quevem.

Travessuras de

um cx-parlamentarNeita campanha eleitoral, no Paraná, numero»!

parlamentares oposicionistas, visando a atrair pára oseu Partido a massa do eleitorado, tem repetidamen-to denunciado o fato de a grande maioria dos atuaisprefeitos arenistas "estar sendo processada por cor-rupção, o que não ocorreria com nenhum emedebis-ta que esteja à frente de Executivo municipal".

Um dos que mais batem nesta tecla 6 o Depu..tado Álvaro Dias, para o qual o Estado do Parana temseguido uma tristto sina:

- Teve um Lupion,, depois o Leon Peres, maiirecentemente o "caso Paulo Pimentel"... — lembra oparlamentar opocisionista, com certa dose de amar-guiai

"Mas" — retrucava no outro dia o AmigoDeputado (Arena) Alipio Carvalho - "a Nação naose pode deixar impressionar por tais questiúnculas,

as quais, além de cada vez mais retirarem ao Paranáexpressão político (comparaaa. à sua expressãoeconômica), desprestigiam não só o nosso Estado,como todo o País."

Cabe alertar, entretanto, que, da treva do ostra-cismo, já se insinua como candidato novamente auma cadeira na Câmara Federal, em 1978, umcidadão, que, desde 1971, como parlamentar,, até omomento atual, em que ressurge como candidato acandidato, vem fazendo miséria.

Ex-assistente técnico do Tribunal de Contas doParana, o Sr. José Carlos Leprevost deve ter feitoescola na manipulação dos processos da Era Lupionditado cátedra de 1971 a 1975, e trabalhado\m'silencio de então para cá, apenas que transpirandoo suor alheio e fazendo girar - do bolso direitopara o esquerdo - recursos igualmente alheios, emespecial do Banco Nacional do DesenvolvimentoEconômico.

Figura antológica, a desto senhor cujo maisrecente 1 ato político, ao que se informa, teria sido ode, a 3 de junho passado, redigir um discurso emnome da um parlamentar leste sim no pleno uso egozo do mandato), distribuir cóoias em forma denotas taquigráficas a imprensa credenciado - que as ,utilizou amplamente -, e obter até a sua irradiação -pela "A Voz do Brasil".

Imaginem, um discurso que jamais houve, já quenão foi publicado pelo "Diário do Congresso".Ocorre, entretanto, que, no "dolce far nionto"

do recesso parlamentar, na busca quase setrpra vãde notícias políticas, fomos esbarrar com a informa-cão de que esta teria sido apenas a mais recente dastravessuras do candidato a candidato.

E caba, portanto, alertar não só os partidos -a a,o-,e,e,doi*' ou mais< como K pretende a partirde 1977 - como e principalmente o eleitorado, paraque nao seja lesado, como por exemplo os 150sitiantes da Foz do Iguaçu que dele adquirirarrrfotese agora verificam que a área loteada fora anterior-mente vendida por Cr$ 110 mil a uma empresa, senao nos enganamos de colonização.

Candidato realmente perigoso esse que, andandode motocicleta, lancha e táxi aéreo, como se foraum executivo multinacional, compra uma fazendadB um padre do interior, dá um sinal ridículo, eimediatamente a arrenda a uma empresa de reflores-tamento, deixando o pobre pároco a ver navios.

Numa época em que tanto se fala de necessidadede prestigiar o legisltivoe se v;« tanta gente fazendotudo. nara. através da mais ilibada conduta, fortale-ce-lo, é lamentável recordar certas atividades extra-•parlamentares do Sr. Leprevost quando detentor deum mandato de deputado federal. Em 25 de agostode 1972, pouco depois de iniciar a sua segundalegislatura, vendeu a uma empresa um terreno emCuritiba, decidiu ser sócio dela, fez com que a firmaadquirisse também uma mineração de atividadesparalisadas havia 30 anos, tomou-se procurador egerente do grupo, e acabou com anplos poderespara fazer e desfazer com Cr$ 12 milhões de doisfinanciamentos concedidos pelo BNDE e CPRM parapesquisa de ouro e chumbo em São José dos Pinhaise Morretes.

Èta empresário bãol

yJuE&i n tem??' Varig' S^iero, Táxi AéreoMeridional, Grupo Financeiro Áurea entulhávamoscartórios com títulos de sua responsabilidade, que,SJKi qUBJt Uma C8ntena de outr°s. "ão haviamsido honrados com o respectivo pagamento.Chamado às contas . recentemente, por um grupo«mprasariat, ol° reconheceu em€r$ 3.600 mil - ereconheceu espontaneamente _ 0 vaior de apBna5uma da suas mutretas".

Em vez de meter a viola no saco e sair delnÍ2ÍSi COmo aconíolna ° bom malandro ao ver-se5£?u£& «?*" a boca na botl'Ía< ° cartidato acandidato fez exatamente o contrário.Mandou brasa.

nrnL,3,?0^ d *?rem J^P0» de aranha com um -E?fau?«£iPo,íc!8 Federal' no Ofal é acusado derara c«í, r. iraDQnatUrf.s em uma 3uia de quitação™un?ZmnrmPA'*a fm de favorecer a PredialTijucas, empresa de familiares seus.

coíl¦¦RíS.LTt *m Mat0 Gro»°. querendo falarr&XBsSaa ttssísí"""'" •—passado.temP°ra'

d mores"' di'iam'oS romanos no

MhZmCUJda£u."*a"' acor,sel"ariam os gaúchos aosaberem da historia, como a por as barbas d«

CamlIW Mr-a' a90fa' "° Paraná< O "OSSO AIÍP'°Carvalho? Mais uma questiúncula?

sorhatff0pd„Hf?,árí? d« Brasilia de 4-8-76, oáç. 2PlíueiSS. Bastidores de Arqifoaldo

domingo, 8 de agosto de 1976Curitiba*

a sua

DIÁRIO DO PARANA 2» CADERNO - PAGINA 7

defendeliderança

_ líder do Campeonato Brasileiro da FórmulaVolkswagen 1.300 é o paranaense Plácido Iglé-sliis com um total de 20 pontos.

Plácido Igléslas, o piloto paranaense que Jáem sua primeira temporada na categoria conse-guiu surpreender seus adversários com excelen-tes resultados e alcançar a liderança do Campeo-nato Brasileiro da Fórmula Volkswagen 1.300,correrá hoje na sexta etapa desse certame, noAutódromo Presidente Mediei, em Brasilia.

Para tentar se isolar ainda mais na tabela depontos a Equipe Servopa-Banestado trabalhoumuito no aperfeiçoamento dos motores e do pró-prio chassi do monoposto Govesa n» 36. O prepa-rador Rudy Rempel, que desenvolve a partemecânica, encontrou boas soluções para darvelocidades ainda maiores tanto no motor "re-serva" como no.' principal" e isso pode ser vistopor Igléslas nos testes que efetuou aqui em Curi-tiba no Autódromo de Pinhais. Mesmo não exi-gindo multas rotações dos motores, que ainda seencontravam em fase de amaciamento, o corre-dor que utiliza sticker da Valvollne e WAP —Oberdorfer comprovou a superioridade dasnovas técnicas empregadas por Rudy nos moto-res. Também um novo acerto no chassi deumaior tranqüilidade ao corredor da esquadrapatrocinada pela revenda Servopa S/A e Bancodo Estado do Paraná. Após um pequeno acidenteem que foi envolvido na prova anterior, ficouconstatado sérias avarias no chassi, com oAssessor Técnico Uwe Schlicht e o mecânicoAlmir Bonde tendo multo trabalho para colocara estrutura tubular no ponto ideal.

Mas a maior novidade que Igléslas apresen-tara na corrida de hoje será mesmo a nova pin-tura do fórmula n» 36, com novas cores para real-çar o nome dos patrocinadores.

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Moionguinho comeem Interlagos

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Moionguinho no Latino-Americano de Moto-cross.

Corn seu fórmula n» 36 muito bem acertado, a Equipe Servopa-Banestado corre hoje no Autódromo Presidente Mediei, em BrasUia.

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çào U tenta ho^e em Bras,lia uma boa classifica-

Tdeiunken espera, melhor resultado

C__í_ *?. 1(_to Franclsco Feoll da Equipe Telefunkenanro_f ;çao-fará> neste fim de semana, a sua terceiraFVirm?,?taSao deste ano no Campeonato Brasileiro de__._?__? _;uPer-Vê. Junto com os principais pilotosde Rr_,_n«da categorla, Feoll disputará no autódromomnnnn * a« a se3"a etapa do certame, reservado aos

_3PneStos _a Fórmula Volkswagen-1600.deverá a? pIloto gaúcho da equipe Telefunken naoFeoll _.5Isputar as primeiras colocações da prova:zida. nii a esta testando novas modificações lntrodu-Postnf P/eparador Clóvls de Moraes em seu mono-ter pPr.antes de ir brigar pela liderança Chico querFeoii „s_za °i.e seu carro é competitivo. Aléiri disso,lamè nao, Participou das três primeiras etapas do cer-dades h-?Ü? Praticamente eliminou as suas possibili-

Ano!odlsPutar a liderança do atual campeonato.Telef,íntar das remotas chances do piloto da equipede todac n? campeonato, Feoli pretende participarposto.,1*1 etaPas, para se familiarizar com o mono-Na nio. _°m°s circuitos onde as provas são realizadas.doa Dkta^ 5S circuitos onde as provas i

a effii_2? Brasilla, onde será realizada a sexta etapa•^enezti _^.e' ° recorde pertence a Alfredo GuaranáPelos "Vá7SUe no ano passado fez a volta mais rápida

Na „, metros do circuito, em 2mln20seg42/100.v°Íkswa?___ Palmeira prova este ano no Fórmulazada ei?,g^n ,1600 — a quarta etapa do certame reali-íeve Drohi7.olania — • o piloto da Equipe Telefunkenlargòü'flh ?í?as cor" o motor de seu monoposto. Feoll.Up abarei P°siÇão e forçou demais seu carro, tendolugar. onar a competição quando já estava em 13'"Pais umeÍaPa seguinte, em Interlagos, Chico Feollâasde tpm ez teve azar. Houve problemas nas toma-Durantp a £° que ° obrigou a largar na última posição.p0!Jc0sIfProv a. o piloto da Equipe Telefunken foi aos'? oitava nr?nd0 seus adversários. Quando já estavail^.nacürui-28^40' Feoü rodopiou numa poça de

19 lugar a do Cotovelo, indo terminar a corrida em

_lovlsa ._ i\_&rova deste íim de semana em Brasilia,_.reParadn nraes £ez *-™ motor bem melhor do que foi_>opostr.rPara a corrida de Interlagos. Agora oidade m ,0ltdaetluipeTelefunken está com uma estabi-l^ as d_fln„.2aí,e aos poucos, Clóvls vai acertando£eoM aiIiculdades do monoposto, segundo afirmou

Pedro BernardoRaimundo - o "Moron-guinho" - piloto daequipe TelefunkenCompetição será orepresentante do RioGrande do Sul naquarta etapa do Cam-peonato Latino-Ameri-cano de Motocross, queserá realizado hoje emInterlagos. Esta será apenúltima prova docertame de motocross(que tem um calendá-rio de cinco provas) eapesar de Morongui-nho não ter vencidonenhuma das que par-ticipou, está ocupandoa terceira posição temmultas chances dealcançar o titulo.

Mas o piloto daequipe Telefunken teveótimas atuações nasduas provas de queparticipou. Na pri-meira etapa realizadana Colômbia, Moron-guinho se classificouem sétimo lugar naprimeira bateria, e foio vencedor dasegunda. Na classifica-ção geral, o piloto daTelefunken ficou emsegundo lugar, per-dendo apenas para ovenezuelano LorenzoDalbon, campeão de1975.

Na segunda etapa,disputada no México,Moronguinho voltou aconseguir um ótimoresultado. Sem conhe-cer multo bem a pistamexicana, o piloto daequipe Telefunken,ficou em sexto lugar naprimeira bateria, econseguiu o primeirolugar, na segundabateria. Na classifica-ção final, o goianoRoberto Boettcner íoimais favorecido pelasoma dos tempos das

duas baterias, eMoronguinho ficou nasegunda colocação.Moronguinho não par-ticipou da terceiraetapa, no Peru, poistinha se acidentadonuma prova regional eestava se restabele-cendo.

Para a penúltimaetapa do Latlno-Ame-ricano, Moronguinhoainda não está bemrecuperado da fraturaque sofreu, mas esperaconseguir uma boacolocação. Nessacorrida de Interlagos,na pista de cross locali-zada próximo daCurva do Sol, o pilotoda equipe Telefunkenterá adversários muitodifíceis. Fernando Cal-deron (Chile),Lourenço Dalbon,Alfredo Herrera,Henrique Brandt,Freddy Brandt eAfonso Arlstinguela(Venezuela), MikeSteinmann e RemoBoeck (Peru), são ape-nas alguns deles.

Faltando apenasduas etapas - esta deInterlagos e a últimano Panamá (que pode-rá ser transferida paraa Colômbia), a situa-ção dos primeiros colo-cados no campeonatoLatino-Americano é aseguinte: 1») LourençoDalbon, da Venezuela(campeão do ano pas-sado), com uma Bul-taco MK-9; 2») RobertoBoettcher, de Goiânia,com uma YamahaYZ-D; 3) Pedro Ber-nardo Raimundo(Moronguinho), do RioGrande do Sul, comuma Yamaha YZ daequipe Telefunken,

greparada por Nélcio

iogorny.

Alex pode melhorar sua posiçãono (--ampeoriato de Fórmula Dois

Depois de obter o segundo lugar na Copa doMediterrâneo, prova disputada no Autódromo deEnna, Sicllia, no último dia 25, e de estabelecerum novo recorde oficial para aquele circuitoitaliano, o brasileiro Alex Dias Ribeiro encon-tra-se bastante eufórico com relação às quatroprovas restantes do Campeonato Europeu deFórmula-2, que terá hoje em Estoril, Portugal, a10» rodada do referido certame.

O piloto da equipe Caixa Econômlca-Rastroexplica o motivo de seu otimismo: "Agora estouandando no limite do carro sem nenhuma insegu-rança e nossos motores, bem acertados, difícil-mente quebram. Até a prova de Enna nós leva-vamos vantagem sobre os Renault apenas nascurvas, pois o BMW têm maior torque. Porém,perdíamos tudo nas retas onde os Renault nosultrapassavam com facilidade".

Para o mineiro a melhoria nos carros ofi-ciais da March deveu-se a Robin Herd, diretor decompetições da fábrica na Fórmula-1, que viajoupara Enna e testou novos aejofdlios. 'T>eu tudocerto e nossos carros foram v__.is rápidos que osdotados de motor Renault. Por Isso mamenhoviva a esperança de ainda disputar o titulo, ape-sar de que aterceira colocação já seria uma vltó-ria para um estreante" — concluiu Alex.

Antes de seguir para Portugal Alex ficou na

Inglaterra e testou em Snetttertón e Sllverstone,-várias inovações que foram introduzidas em seuCEF-Rastro Marcn para a prova de Estoril.

Com 4.350 metros de extensão, o recorde docircuito português pertence a Jean PierreJarier, num March-BMW: 1'35"87/100.

Situação do Europeu de F-2: 1», RenéArnoux, Renault, França. 39 pontos; 2», Jean-Pierre Jabouille, França. Renault, 38; 3»,Patrick Tambay, França. Renault, 30; 4», Mauri-zio Flammini Itália, March-BMW, 26; 5', AlexDias Ribeiro, Brasil, CEF-Rastro-Marck„24; 6»,Michel Leclére, França. Renault, 21; 7», Gian-cario Martini, Itália, March-BMW, 12;8», EddieCheever, EUA, March-Hart, 7; 9», RobertMarazzi, Itália, Chevron-BMW, 5; 10», WillyDeustch, Alemanha, March-BMW, 4; 11», IngoHoffmann, Brasil, March-Hart, e Kejo Rosberg,Finlância, 3; 13», Klauss Ludwig, Alemanha,March-Hart" Harald Ertl, Áustria, Che-vron-BMW — Pesenti Rossi, Itália,March-BMW, e Hans Binder, Áustria, Che-vron-BMW, 2; e, 17», Jean-Pierre Jaussaud,França. Chevron-BMW — Horace Heyer, Alemã-nha, TOJ—BMW - Fraçois Migault, França,Osella-BMW — Freddy Kottullnsky, Suécia, Che-vron-BMW, e Marcus Hoitz, Alemanha,March-BMW, 1 ponto.

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Alex pode vencer hoje em Portugal

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O Dodge Polara voltou a vencer no Rallye.

Polara ganhou aprova de RallyeCom a vitória do Rallye de inverno Dodge

Polara.da Equipe Aplub, conduzido por PeterKunst e Paulo Veeck passou a liderar Isolada-mente o Campeonato Gaúcho de Rallye, com 55pontos. A dupla Carlos e Ernesto Farina, queera bicampea gaúcha e brasileira, e que atual-mente participa com o VW Passat, estava, atéesta prova, empatada com a dupla Peter/-Paulo, porem, ao obter a segunda colocação,passaram a à vice-Uderança, com 50 pontos.O Rallye Mobil de Inverno foi a quintaetapa do campeonato gaúcho, e teve um per-curso de 450 km, passando pelas localidades dePortão, Montenegro, Salvador do Sul, BarãoFeliz, Nova Petrópolls, Vale Real, Daltro Filho,Teutonla, GU e Languru. Os participantesforam controlados por 28 pontos de cronome-tragem, e o Doge Polara vencedor perdeu ape-nas 87 pontos.Entre os primeiros colocados, os DodgePolara da Equipe Aplub obtiveram além doprimeiro ainda os 3», 6» e 9» lugares, permitindoque a vitória por equipes também fosse daEquipe Aplub.

A classificação foi seguinte: 1» lugar:Peter/Kunst/Paulo Veeck - Dodge Polara —Equipe Aplub - 87 pontos perdidos; 2» lugar:Ernesto e Carlos Farina — VW Passat - Eq.Gaúcha Car - 108 p. perdidos; 3» lugar: PedroAdams/Roland Low — Dodge Polara - EquipeAplub - 108 p. perdidos; 4» lugar: Jorge Ral-mundo/Silvio Klein — VW Passat — EquipeGaúcha Car -110 p. perdidos; 5? lugar: ErnaniDietrich/Luis Mlfano — VW Brasilia - Eq.Carro do Povo - 114 p. perdidos; 6» lugar: Gil-berto Hoff/Luls Franz — Dodge Polara - Eq.Aplub - 114 p. perdidos; 7' lugar: ChrlstinoNlgaard/Nerl Reolon — VW Passat - Eq. Gaú-cha Car - 134 p. perdidos; 8' lugar: PauloAdams/Gllberto Schury — VW Brasilia — Eq.Azalea -178 p. perdidos; 9» lugar: Luis Morei-ra/Derly Rodrigues — Dodge Polara - Eq.Aplub - 184 p. perdidos.A Equipe Aplub tem agora nos DodgePolara sua principal arma de vitórias.

AIgcxdI: aTenengeoferece know-how

Estiveram presentes na reunião realizadadia 27 último na sede do Instituto de Açúcar eÁlcool no Rio de Janeiro, Miguel Maurício daRocha Neto, chefe da equipe de competições daRenenge — Técnica Nacional de Engenharia eengenheiro Lulz Eugênio Coll, diretor deOperações da mesma empresa, que foramassessorar o presldente da Confederação Brasi-leira de Automobilismo, sr. Charles Nacache aexpor ao presidente do IAA — Instituto de açu-car e do Álcool, general Álvaro TavaresCarmo, a possibilidade de utilização de álcoolcarburantes nas competições automobilísticas.

Nesta oportunidade, a Tenenge informouque a sua equipe, que vem iá há algum tempopesquisando com exlto a utilização de mo.tor àálcool em competições automobilísticas, sen-tlndo a atual dificuldade do automobilismonacional face a proibição de provas, resolveucolocar de Imediato, à disposição das equipesde competições, através da Confederação Brasi-leira dé Automobilismo, Associação Brasileirade Pilotos de Competição e Associação de Cons-trutores de "Carros de Competições, todo seu "k-now-how" de desenvolvimento básico de moto-res de competição, desde que liberada a utiliza-ção do álcool para realização das provas auto-moblllsticas.

Nova tecnobgaem competições

A tecnologia aeronáutica tem contribuídocom grande parcela para o alto padrão dedesempenho dos pneus usados pelos carros decompetição. Em 1958, o projeto de construçãodo primeiro pneu que estabeleceu o recordemundial de velocidade terrestre, teve por baseos mesmos processos aplicados nos pneumáti-cos usados nos bombardeiros B-58, da forçaaérea americana.

Para produzir pneus de corrida, a Good-year concentrou sua técnica na fórmula empre-gada para construir os de passeio; porém, como Inicio de provas em pista oval e em percursosde estrada, a empresa passou a adotar, deforma gradual, a tecnologia aplicada exclusl-vãmente em pneus de avião.

A semelhança é completa no material utili-zado para a fabricação dos dois tipos de pneus:tecido de nylon, composto de borracha. Omesmo acontece no desenho da banda de roda-gem ("biscoito") que,para competição, passoua ser lisa, do tipo ' sllck", em vez de ter compli-cados desenhos.

Nos de aviação, a diferença reside apenasnos sulcos abertos, ao longo da banda de roda-gem para prevenir contra a hldroplanagem. Aremoção do sulco central neste modelo propor-clonou aumento de 20% na durabilidade dopneu. TAMBEM OS TANQUES...

Entretanto, não somente os pneus formamum ponto comum entre os veículos de competi-ção e as aeronaves; praticamente todos oscomponentes empregados nos carros decorrida têm correlação com a tecnologia aero-náutica; Inclusive, nos tanques de combustível,que dificilmente se rompem, em caso de aci-dentes.

Esses tanques vêm sendo adotados no auto-mobilismo de competição há anos e a Good-year, na sua construção, utiliza a mesma siste-mática aplicada à dos tanques fabricados paraos helicópteros do exército norte americano.

... E A SEGURANÇAAlém da exigência quanto a diversos tipos

de acessórios dispositivos de segurança parapilotos, o Automóvel Clube dos Estados Unidos(USAC) baixou regulamentação sobre tanquesde combustível, determinando sua construçãocom elevado Índice de resistência.

PAGINA 8-2» CADERNO DIÁRIO DO PARANA Curitiba, domingo, 8 de agosto de 1975

Kart: Pavão derrubarecorde de V. Velha

Um bom público assistiu a quebra derecorde de tempo e o fechamento com chavede ouro das competições dessa modalidade,em virtude de resolução governamentalproibindo as competições automobilísticasem todo o pais, que atingiu também ao kar-tlsmo.

A Equipe Prlncesina do JUMBO - Postode Serviços iniciou o seu treinamento desdequando na cidade vizinha de If ati a um passode vencer a Prova do Aniversário daCidade, faltando apenas 5 voltas para terml-nar a disputa, teve um fio da bobina partido,alijando o kart de n» 71, pilotado por Pavão eque caso mantivesse a posição seria o cam-peão. Ainda assim conseguiu a 5* posição.Os motores foram abertos e os chassisforam revisados e acertados para a velozpista de Vila Velha e após 36 horas ininter-ruptas de trabalho conseguiram o tempo de51.7", um décimo de segundo abaixo dorecorde da pista conseguido no ano passado.Como o motor n° 2 não dava o rendimentoesperado em virtude de problemas com oreíentor do pinhão que apresentava vaza-mentos, tendo sido totalmente aberto no sá-bado à noite quando então foi sanado odefeito e novamente revisado e montado.

No domingo pela manhã, quando todosos kartlstas ja se encontravam treinandopara a tomada de tempo, a Equipe JUMBOpreocupava-se com a montagem dos pneusque haviam recém-chegados, tarefa bas-tante difícil e penosa. A Equipe chegou aokartódromo às 10,00 horas, quando já estavasendo feita a tomada de tempo e mesmo semamaclar os pneus, Pavão, com o kart de n»71 conseguiu virar em 52" cravados, o 5»tempo para a largada da 1» bateria queaconteceu às 14,00 noras. Logo após a ban-delrada de largada o kart de n» 71 mantinhaa 3» posição e, com a queda do rendimentodo kart de n» 22 de Zéca Mello, passou para a2* posição, mantendo-a até o final da pri-melra bateria. Para a largada da segundabateria, o chefe de Equipe EmersonPalumbo, assessorado pela cronometragemde Roberto Busato ordenaram a troca darelação o que veio a surtir o efeito desejado,alcançando o kart de n» 26 de Borghesl,ultrapassando-se um segundo qualquer ouseria ultrapassado pois Beto começou aandar mais forte, tentando recuperar aÍiosição

perdida, e a bandeirada de chegadaoi abaixada. Para a terceira bateria, foi

feita uma rápida revisão no kart n? 71 e cons-tatou-se que seria possível "afinar" umpouco mats, apesar do risco de fundir omotor. Dada a largada, notava-se clara-mente a superioridade de condições sobre osegundo colocado e o recorde da pista foientão quebrado novamente com o kart tltu-lar da Equipe JUMBO virando em 50.8",vencendo a corrida na categoria de 125cc, ecolocando-se em 2» lugar no CampeonatoParanaense de Kart, liderado por ZecaMello, da Equipe Bosca, Ricardo Carvalho,também da Equipe JUMBO não foi feliz poisapós ter conseguido a 13» posição para a lar-gada e estar em 7» lugar na primeira bate-ria, foi jogado para fora da pista por umretardatario , quando então teve o chassisde seu kart empenado, não conseguindo umbom desempenho nas demais baterias. Amecânica esteve a cargo de RelnaldoVallenga, com a ajuda de Ronaldo Aranitsh,corredor de moto-cross.

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Jumbo quebrou recorde em Vila Velha

GMC lança a novaPick-up "Blazer"Quase ao mesmo tempo em que a Divi-são Cadillac da GMC anunciava a extinção

da sua linha de conversíveis (o último carrofoi produzido em abril deste ano), a DivisãoChevrolet preparava o lançamento no mer-cado norte-americano de uma nova versãoda pick-up Chevrolet Blazer, de caracterlstl-cas semelhantes ás dos carros conversíveis.

O novo modelo, que começou a ser pro-duzldo no fim do mês passado, vem com tetode tecido, revestido de vinil branco ou preto,com amplas janelas laterais de plático.Todo o conjunto, Incluindo a armação de açocom barras laterais de alumínio, é fácil-mente dobrável para dentro de um porta-malas embutido na portinhola traseira dapick-up.

A Chevrolet Blazer conversível é apre-sentado com motor de 6 cilindros ou V8 ecom tração em duas ou nas quatro rodas

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GMC lançou uma nova versão da Pick-upBlazer.

PARANAENSES, OS CAMPEÕES?i^S.

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Edson Graczyck e Carlos Eduardo Andrade, os campeões?

Os resultados consegui-dos em todas as provasanteriores do CampeonatoBrasileiro de TurismoNacional de Série Grupo Iforam bem suficientespara demonstrar quase3ue

uma total superiori-ade da dupla paranaense

formada por CarlosEduardo Dado Andrade eEdson Graczyck: umabandono nos 1.000 km deBrasilia; primeiro lugar na8 Horas de Cascavel; pri-meiro lugar na 6 Horas deInterlagos e segundo lugarna 12 Horas de Goiânia.

Agora, com cinqüenta ecinco pontos somados, ospilotos de Curitiba ocu-pam a vice liderança docertame e têm ainda óti-mas possibilidades paratentar mais outras duasvitórias nas corridas res-tantes desse importantecampeonato que apenasreúne os automóveisiguais aos que andam nasruas, porém sem maioresmodificações mecânicas.Embora extra oficial-mente, as duas provas res-tantes desse campeonato

terão uma duração má.xima de quatro horas èserão disputadas nos cir.cuitos de Tarumã (PortoAlegre) e Brasilia (Presi-dente Mediei), justamentepistas onde os ChevroletOpala 4100 apresentamgrande superioridadesobre os Maverick oitocilindros.

Em Tarumã, os carrossempre se mostraram efi.cientes para as curvas dealta velocidade (no anopassado a Equipe DelcoBamerindus Proinstel lide-rou a prova durante setehoras seguidas) e em Bra-silia acontece o mesmocom Dado Andrade èGraczyck podendo atémesmo haver conseguidoum bom resultado naabertura do certame destatemporada caso não tives-sem enfrentado umpequeno e vital problemamecânico. E ainda, com aredução" do tempo decorrida, o Opala 4100 n»68 também patrocinadopela Proinstel, poderá serexigido ainda mais, sem-pre conseguindo melhoresperformances.

Mufiato pode vencer hoje noBrasüeiio de Fórmula 1600

O diferencialautoblocante e osamortecedores Konicom muitas regula-gens foram trazidos daEuropa por um amigodo piloto cascavelensePedro Muffato. Comeles, o defensor daEquipe Bamerlndus-Nodari espera conse-guir velocidades aindamaiores com o seuAvallone Vê n» 20 nacorrida que será reali-zada à tarde noÂutódromo de Brasi-Ha, válida como asexta etapa do Cam-peonato Brasileiro daFórmula Volkswagen1.600.

A pista praticamenteplana do ÂutódromoPresidente Médlci serámesmo o local idealpara que Muffatoestréie esses dois equi-pamentos: o diferen-clal é incluído dentroda própria caixa decâmbio e apresenta

inúmeras vantagensnas arrancadas, frea-das e curvas mais per-feitas; os amortecedo-res (iguais aos que aFerrari utiliza em seuscarros) tem vinte euma regulagens dife-rentes e melhoram aestabilidade e o equi-llbrio do monoposto.Esses equipamentoseram justamente osque faltavam para ofórmula da Bamerin-dus-Nodari ficar emcondições ainda maisperfeitas, uma vez quepraticamente era oúnico veiculo "de pon-ta" que ainda não dis-punha desses equipa-mentos.Com isso Pedro"Múffatoespera realizar outra desuas ótimas apresen-tações no CampeonatoBrasileiro da FórmulaVolkswagen 1600 e eleapenas quer evitar afalta de sorte que operseguiu desde a pri-

melra etapa do cam-peonato, quando sem-pre foi obrigado adesistir quando enfren-tou problemas tão sim-pies que atê mesmoseus adversárioslamentaram.

Os técnicos da SportShow Competições, aoficina paulista res-ponsável pelo desen-volvimento completodo monoposto, estãoacreditando tambémnum bom resultadoque Pedro Muffatopoderá alcançar naprova de hoje. Elesdesenvolveram novosdetalhes aerodlnâml-cos e confiam tambémna eficiência dos novosequipamentos paradar os primeiros pon-tos à equipe para-naerfse que, se atéagora ainda não osteve oportunidade deconseguir, foi por totalfalta de sorte.

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O piloto de Cascavel, Pedro Muffato, será uma das atrações da sexta etapa

Moura Brito come com motormais forte e bem mais veloz

Um novo comando de válvulasdeixou o piloto curitibano LuizMoura Brito bem mais confiante nobom resultado que poderá conseguirhoje à tarde durante a sexta etapado Campeonato Brasileiro da For-mula Volkswagem 1.600 (a antigaFórmula Super Vê), no ÂutódromoPresidente Médlci, em Brasilia.

Esse equipamento — sempreapontado como um dos de maiorimportância para o acréscimo depotência, rotações e velocidade dequalquer motor — deixou também opreparador Rudy Rempel (respon-sável pelo desenvolvimento dosmotores da Bosca TransportesCompetições) bastante otimistacom o desempenho do motor "prin-cipal" do fórmula Polar n» 81.Mesmo com Moura Brito conse-guindo boas classificações em corri-das anteriores desse campeonatopatrocinado pela própria fábricaVolkswagen do Brasil, a perfor-mance mecânica nunca chegoumesmo a gradar o pessoal da equipeque se mantém na sexta posição da

tabela de pontos ganhos desse cer-tame. Mas agora, tudo pode mudar:se desde as corridas passadas osresultados foram bons mesmo sem

,um comando de válvulas correto,agora já contando com essa peçaIdeal tudo poderá mudar.

Essa prova irá se constituir naterceira oportunidade que MouraBrito (também patrocinado porTipiti, Jamantas Fabris, MatteLeão e Free Center) correr em Bra-silia e esse será um ponto bastantepositivo, principalmente quandoefetuou todos os "acertos" de sus-pensão, aerofóllo e relações dacaixa de câmbio para as caracterls-ticas do circuito. O chefe de Equipeda Bosca Competições, José ZecaMello, providenciou para essaprova um pequeno spoiler para sercolocado sob toda a extremidade dobico dianteiro do Polar n° 81. Comisso, ele espera conseguir um equi-llbrio ainda mais perfeito para omonoposto nas várias curvas dealta velocidade do circuito de Brasi-lia.

Moura Brito confia nas modificações mecânicas realizadas éih seu Polar

Acidente de Lauda motiva oCampeonato de Fórmula Um

Com o acidente do piloto aus-trlaco Niki Lauda, ocorridodomingo passado na segunda voltado Grande Prêmio da Alemanha, oatual vice lider do mundial de pilo-tos de 1976, James Hunt (McLaren)poderá se consagrar campeão datemporada.

Niki Lauda, que sofreu queima-duras de segundo e terceiro graus eainda teve a clavicula esquerda fra-turada, não participará das seis úl-timas provas válidas pelo Campeo-nato Mundial (XIV Grande Prêmioda Austria-15/8; XXV Grande Prê-mio da Holanda - 29/8; XLVIIGrande Prêmio da Itália -12/9; IXGrande Prêmio do Canadá - 26/9;XVIII Grande Prêmio dos EstadosUnldos -10/10 e I Grande Prêmio doJapão em 24/10). Nestas seis últi-mas provas estarão em jogo 54 pon-tos (seis primeiros lugares), e deacordo com a atual classificaçãoNlkl Lauda tem uma vantagemsobre o segundo lugar, James Hunt,de 14 pontos.

Tendo em vista a grande ascen-são do primeiro piloto da McLaren,James Hunt, estes 14 pontos que oseparam do primeiro lugar, serãofacilmente superados, podendoinclusive acontecer nos dois próxi-mos Grandes Prêmios que serãodisputados ainda este mês.

Com um primeiro lugar e umsegundo, James Hunt somará mais15 pontos, ultrapassando o austríacoem um ponto na classificação geral.MAIOR INTERESSE

(Infelicidade de uns, alegria deoutros) — Para infelicidade de todaa equipe da Ferrari, o acidente deNiki Lauda poderá deixar semefeito todo o excepcional trabalhoque vinha sendo realizado, com seuspilotos disparando na liderança.Entretanto, para felicidade de todasas outras equipes que ainda contamcom chances de disputar a primeiraposição e para o público que poderá,ainda ver provas disputadas com

"unhas e dentes" o "acidente

deLauda abriu novas portas.

PRÓXIMO DOMINGOJá no próximo domingo, com

Inicio previsto para às 11 horas(hora de Brasilia), os aflecionadosdeste esporte verão o Grande Prê-mio da Áustria (circuito de Oster-reichringj - entre Kníttélíelã eZelt-weg), que certamente será dos maisdisputados da temporada de 1976,com os pilotos da Tyrrel e McLarendisputando palmo a palmo os pri-meiros lugares.

O circuito de Osterreichringconta com 5.911,53 km e a prova vaiser disputada em 54 voltas, perfa-zendo um total de 319,222 quilome*tros. O recorde da prova é do argen-tino Carlos Reutmann (BrabhamBT 44), em 1974, que completou acorrida em Ih28mn44seg72, comuma média horária de 215,823 km/h.O recorde anterior pertencia a Ron-nie Peterson (Lotus 72 D), em 1973,completando a prova em lh28-mln48s78, com a média horária de215,659 km/h.

GP DA ÁUSTRIA DE 1975O Grande Prêmio da Áustria do

ano passsdo foi marcado por umasérie de incidentes, iniciando com oacidente sofrido pelo piloto MarkDonohue, nos treinos realizados namanhã do domingo em que foi reali-zada a prova. Mark bateu a 260km/h contra a cerca de proteção edepois no guard-rail, sendo hospita-lizado em seguida, mas não resis-tindo aos ferimentos velo a falecer.Outro que sofreu um acidente foiBrian Henton que destroçou o seucarro* nos treinos e não pode largar

A prova foi realizada em apenas29 voltas (25 a menos), face as for-tes chuvas que se abatiam sobre oâutódromo. O vencedor foi VitorioBrambilla que marcou apenas £metade dos pontos, conforme determina o regulamento das corridas deFórmula 1.

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CLASSIFICAÇÃO DO MUNDIAL-1» Nlkl Lauda 58 pontos£ í*?16! ?UDw 44 Pontos2 o°'Iy_S_C,í?ckt?,,_ 35 pontos£ E,atr,S,k DePaUier 26. pontosClay Ragazzonl 16 £ontosJochen Jtass 14 £ontos2 Jaflues Laffitte 10 £ontos8» John Watson 9 i,0„tos9o José Carlos Pace ....._........""!" 7 pontos

Pederneiras foi muito bemna 4a etapa do Brasüeiio

Emilio Pederneirase Hamilton Leal fize-ram uma excelentecorrida durante aquarta etapa do Cam-peonato Brasileiro deTurismo Nacional deSérie/grupo I, quandolevaram o Passat n»111 ao sexto lugar. Omaior mérito dessadupla que correu emdefesa da Equipe Ban-ciai foi mesmo teremsuperado os váriosproblemas mecânicosdurante toda a longacompetição.

Eles largaram ocu-pando o último lugarno starter em virtudeda falta de potência domotor durante as pro-vas classificatórias. E,durante toda a compe-tição, tanto Hamiltinhocomo Pederneiras exi-

giram sempre o limitede aderência paracompensar a poucapotência do motor queapenas após a corridafoi descoberta: o cabodo acelerador nãotinha um curso com-pleto (quando o acele-rador estava no fundoo carburador nãoestava aberto comple-tamente). Além disso,uma parada a mais nosboxes, com a conse-quente perda de quatrominutos para a trocade pneus.

Não fossem essesdetalhes, sem_ dúvidasEmilio .Pederneiras eHamiltinho Leal have-riam conseguido posl-ções ainda melhores ede qualquer forma osexto lugar foi um prê-

mio à essa dupla para-naense.PEDERNEIRAS NA

FORMULA? ,Pode ser FórmulaVolkswagen 1.300 ouFórmula Ford-Cortcel.Para decidir sobrequal dessas duas cate-gorlas escolhera,Emilio Pederneirasaguarda apenas umadefinição sobre essaproibição de corridas.Emilio já tem muitoscomponentes própriospara desenvolver ummonoposto da Fórmula1300 e escolheria umchassis fabricado peiaGovesa. No entanto, osprêmios da FórmulaFord-Corcel, bemcomo a sofisticaçãodessa categoria tan}'bém estão sendo anau-sados por Pederneiras

Editor Luiz Carlos Marquesl

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PAGINA 10 - 2» CADERNO DIÁRIO DO PARANA Curitiba, domingo, 8 de agosto de 1975

PASTEURIZAÇÃO:MÉTODO DE

PRESERVAR A SAUDEO processo de esterilizar o leite pelo calor

aquecendo-o e esfriando-o rapidamente (a chamadapasteurização) embora pareça simples, envolve

uma série de medidas e habilidades técnicas.Sua principal junção é de o produto ser

comercializado livre de qualquer perigo quepossa transmitir doenças. Em Curitiba a

pasteurização começou em 1959.

Reportagem: Arlindo Rubens GabrielFotos: Carlos Costa

No ano de 1939 chegava a Curitiba um grupode europeus, que viera tentar a sorte no Brasil,

Sermanecendo por alguns meses no Rio de

aneiro e no interior ae Santa Catarina. Aquichegando passaram a produzir leite cru (aqueleque não recebe tratamento de pasteurização eretirada de gorduras), visando o abastecimentodo mercado curitibano, através da entrega adomicilio e do atendimento às solicitações, fei-tas geralmente, com uma antecipação de 24horas.

O grupo continuou se expandindo e o volumede leite comercializado, vinha crescendo de anopara ano. De inicio algumas carrocinhas eramsuficientes para esse trabalho, mas com o tempoiá houve necessidade da utilização de um "pé debode" e alguns anos depois de outros veieulosmotorizados.

Em 1959 a Saúde Pública do Paraná, criou aprimeira indústria de pasteurização de leite emCuritiba, mudando totalmente a sistemática doleite na região. Os produtores passaram então aentregar o produto cru, para recebe-lo em igualquantidade pasteurizado e engarrafado. Como onúmero de produtores superava a casa dos 400,levando uma média de 80 a 100 litros cada um, apequena usina de pasteurização era obrigada adesprender enormes esforços para dar conta detodo o trabalho necessário.

Em 29 de março de 1959, criou-se a Coopera-tiva de Laticínios de Curitiba, que congregando400 produtores, passava a reunir o leite dessesprodutores, para encaminhá-lo à pasteurização eengarrafamento, procedendo a seguir a redistri-buição entre os consumidores.

Assim a cooperativa viveu até o ano de 1966.Durante esse tempo foram registrados períodosde sucessos e amplo desenvolvimento daempresa. Não faltaram, contudo, os dias amar-gos e de dificil sobrevivência. A usina própriapara a pasteurização somente foi adquirida pelacooperativa em 1966, passando a funcionar noano seguinte, depois do término das obras (atéentão em construção) e da importação do maqui-nário indispensável adquirido na Inglaterra'eAlemanha.

Poucos meses depois da usina'entrar em fun-cionamento realmente foi oficializada a isençãode ICM para o leite não industrializado, comefeito retroativo, permanecendo tais medidas,em vigência, até o presente momento.

Embora a usina esteja operando, hoje comum volume estimado em torno dos 70 mil litros,por dia, acredita-se que a sua capacidade deoperação pode chegar a 120 mil litros diários,caso haja necessidade.

Início do processoReunindo aproximadamente 70 mil litros de

leite diariamente para o abastecimento do mer-cado interno curitibano e de mais outros 30 muni-cipios paranaenses, a Cooperativa de LaticíniosCuritiba Ltda, com sede em São José dosPinhais, pasteuriza atualmente 67 mil litros deleite por dia. Para a fabricação de queijo,iogurte e creme de leite, a cooperativa, aten-dendo, a solicitação feita pela Sunab, Industria-llza apenas três mil litros do produto diária-mente.

Segundo David Koop Filho, diretor presi-dente da cooperativa, o leite recebido é oriundoprincipalmente dos municípios de Tijucas do Sul,São José dos Pinhais, Piraquara, Curitiba, Qua-tro Barras, Almirante Tamandaré, Bocaiúva,Cerro Azul, Adrianópolis, Campo Largo, BalsaNova, Palmeira, Porto Amazonas, Lapa, Con-tenda, Araucária, União da Vitória, Porto União,Campina Grande do Sule todo o Vale do Iguaçu.

O transporte do leite das regiões produtorasaté a usina e feito por veículos particulares, atra-vés de latões, com capacidade média em tornode 15 litros. Apenas o leite oriundo da região deUnião da Vitória é transportado por carro tanquee já chega à usina resfriado a uma temperaturade 3 graus centígrados. O carro tanque isotér-mico, pertence à cooperativa e é revestido poraço inoxidável.

A COOPERATIVA

A Cooperativa de Laticínios Curitiba possuiatualmente 1.500 cooperados responsáveis pelofornecimento diário de leite. Os cooperados,dependendo do volume de leite fornecido mensal-mente, calculam, seus rendimentos.

Podem ainda os cooperados quando necessi-tarem recorrer à cooperativa para a aquisiçãode produtos veterinários, rações, assistência téc-nica e veterinária, além de assistência às pasta-gens e objetos de utilização no campo, como:latões, cordas, entre outros.

Esses serviços são prestados aos cooperadosem forma de permuta pelo leite fornecido. Nofinal do mês, é feito um balanço entre a coopera-tiva e o cooperado, oportunidade em que são cal-culados os valores a receber. Segundo, o diretorpresidente da cooperativa "não são muito fre-quentes, os casos em que ? o cooperado ficadevendo para a cooperativa, mas se Isto aconte-cer, ele poderá saldar sua divida no próximomês, através do fornecimento de produtos".

A cooperativa, como afirma David KoopFilho, não tem finalidade lucrativa e visa acimade tudo a atender a classe. O preço minimo esta-belecido pelo leite que apresenta o padrão 3.1%de gordura é de CrS 2,10, mas na cooperativa o

litro entra pelo preço de CrS 2,25 e dependendo dagordura pode valer até mais. Por ocasião daentrega (posto no supermercado) o produto écomercializado por CrS 2,55, o que na opinião deDavld Koop Fifho, "faz com que quase desa-pareça o lucro de CrS 0,30 bruto por litro, quandoconsideradas as despesas administrativas, oscustos operacionais da Industrialização, da dis-tribuição, e principalmente as despesas

"prove-nientes das embalagens".

O MERCADOAdmitindo qué nas últimas eritressaíras o

abastecimento de leite tem sido problemático,Koop Filho, acredita que dentro dos próximos 30dias, com a entrada da atual safra, haverá nor-malidade quanto a produção de leite. A importa-ção, na sua opinião, do produto em pó, dos paísesaue produzem leite em grande escala, somenteserá viável nos períodos de entressafra, caso ospreços baixem sensivelmente ou hja uma quedaanormal da produção brasileira. Entretanto,segundo salienta, tal fato, dificilmente aconte-cera dentro dos próximos anos.

Sobre as possibilidades de exportação doproduto Koop Filho, é da opinião, de que "nãoexiste condições para isso no momento, uma vezque estamos tendo problemas para o abasteci-mento de nosso mercado interno". A exportação,segundo ele, somente poderia ser cogitada daquia uns três anos, caso a produção sustente õ mer-cado Interno e chegue a apresentar excedentes.

INDUSTRIALIZAÇÃOCom a solicitação da Sunab, para que sejam

industrializados a menor quantidade possível deleite, dos 700 mil litros recebidos diariamente, aCooperativa de Laticínios de "Curitiba", indus-trializa, atualmente, apenas três mil litros doproduto, em forma de iogurte, queijo, creme deleite e manteiea.

Para a industrialização do iogurte é adicio-nado ao leite 3% de leite èm pó e 10% de açúcar,permanecendo para a esterilização durante 15minutos a uma temperatura de 75 graus centl-grados. Em seguida adiciona-se 2% de fermentoao leite, enquanto o produto é levado para umapermanência de 14 horas nos maturadores. Oesfriamento se dá a uma temperatura de 20graus centígrados.

O passo seguinte consiste na mistura de fru-tas ao Iogurte natural. Através de tanques espe-ciais processa-se a mistura das frutas num per-centual aproximado de 10% para o abacaxi,morango, pêssego, ameixa e goiaba. Urna má-quina automática alemã encarrega-se dos traba-lhos de embalagens, ficando o produto prontopara a comercialização e consumo.

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Para a fabricação do queijo, definido pelotécnico em laticínios. Antônio Eduardo MoreiraCassa, como sendo "urna massa obtida da coa-gulação do leite através de coalhos (enzima quepode ser natural ou artificial) que provocam aseparação do soro da massa sólida' , a coopera-tiva conta com um tanque revestido de aço ihoxidável, centenas de formas, ambiente com tem-peratura e condições ideais para sua fabricação

Adiantando que para cada tfpo de queijoexiste uma tecnologia diferente, o técnico emlaticínios, afirmou que em resumo o que se pro-cura por ocasião da fabricação é juntar os lngre-dlentes sólidos existentes no leite para a obten-ção da massa desejada.

PASTEURIZAÇÃO

Para a pasteurização, o leite passa porvárias etapas indo desde o recebimento na plata-forma, ate a armazenagem em tanques espe-ciais para o posterior processo de acondiciona-mento.

Inicialmente o leite é pesado, sendo emseguida passado por finas telas de aço inoxidá-vel, que funcionando como filtros-retiram possi-veis elementos estranhos ao leite. Na etapa declarificação o leite é conduzido a recipientespróprios onde são retirados os excessos de"górdu-ra, ficando o produto dentro do padrão nacional,com 3,1% de gordura.

,Para. a pasteurização, propriamente dita, oleite é submetido a uma temperatura de 75 grauscentígrados, durante 15 segundos, seguido deresfriamento a uma temperatura de zero graus.

CONDIÇÕES HIGIÊNICAS

Indagando sobre as condições higiênicasapresentadas pelo leite produzido, MoreiraCassa, afirmou que "a pasteurização destróltodos os germes nocivos à saúde e 99% dosdemais germes existentes no leite, sem contudoafetar suas qualidades nutritivas".

Além disso é mantido o controle micróbio-tico do leite e seus derivados produzidos numlaboratório de microbiologia, onde são efetua-:dos, exames diários dos produtos levados pelaempresa aos consumidores.

Os produtos somente são colocados no mer-cado, depois de testados e analisados, uma vezcomprovada sua condição de comercialização econsumo. Já a inspeção federal é feita diária-mente, através de técnicos do Ministério daAgricultura que acompanham o funcionamentoda usina durante o dia todo, procedendo periódl-camente o controle fisico-quimico e microbloló-gico, com a realização de exames feitos em labo-ratórios mantidos pelo próprio Ministério.

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Depois de analisado, pronto para comercialização

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O leite passa por várias etapas

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Curitiba, domingo, 8 de agosto de 1976 DIARIO DO PARANA 2" CADERNO - PAGINA 11

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0 Palácio, em estilo Ocidental, lembra Versalhes e outras construções européias dos séculos XVOI e XIX

Umpalácio realà espera de

GeiselInês Fonseca, da AJB

!* is )É&9 *Z&y<jêlm '^. " iÉÍr._4_Sl

Contrastando com o conjunto algumas dependências são modernas em sua recriação do estilo tradicional Japonês.

TÓQUIO - Na sua visita ao Japão, no môs desetembro, o Presidente Geisel ficará hospedado noPalácio Akasaka, residência oficial dos chefes deEstado e que desde a sua reabertura em 1974 já rece-beu uma respeitável lista de hóspedes, que inclui o ReiBalduino e a Rainha Fablola, da Bélgica, a Rainha Eliza-beth II e o Duque de Edlmburgo, o Rei Hussen e a Prin-cesa Ária, da Jordânia e o primeiro-ministro JacquesQhlrac, entre tantos outros. O Palácio, ou geihin-kancomo o chamam os Japoneses e que numa tradução"teral significa "casa para receber autoridades" é umaos monumentos mais representativos da arquiteturaocidental no Japão. Quem o vê por fora parece estarQlante de um palácio europeu, no melhor estilo neobar-focooijv do Palácio de Versailles, na França. Também omterior guarda uma forte Influência ocidental, comrebuscadas

pinturas nos tetos, azulejos e placas decioisonné e candelabros do século XIX.

. A área total construída é de 15 mil metros quadra-Qos: o edifício possui dois pavimentos e suas estruturas,n° forçadas com trilhos ferroviários, para torná-lo¦expugnável a terremotos. E fol em conseqüência des-M cuidados que o Palácio permaneceu intocado nodno. , terremoto de Kanto, em 1923, que praticamentetiuf uiu a cidade de Tóquio. Ainda que o Paláciorn«£8_ sido construído para uso do Príncipe Herdeiro,dan iarde operador Talsho, ele não teve oportuni-ío.. S habit*-lo. Mas o atual Imperador, Hiroíto.utili-ch» Palôclo entre 1923 e 1928, primeiro como Prin-djjr Q depois de sua coroação em 1926, como Impera-

pro Oj? varlos usos do Palácio Akasaka até 1968 com-

deciHi. am a 8ua conservação e o governo japonês¦-ca, 'u

^modelá-lo completamente para servir de) ròf hosP®dagem a visitantes Ilustres. Os trabalhosernh/"!?foram entregues ao arquiteto Togo Murano

bllhfil _da Academia Japonesa de Arte e custaram 101974 a yens (Cr$ 363 milhões) e sódeterminaramemititoTÍ ratorma Incluiu reparo na decoração de algu-.^J^odiflcações para torná-lo mais confortável. A

fachada externa, por exemplo, manteve a sua formaoriginal, assim como os inferiores foram restaurados emantidas as características principais do desenho origi-nal.

As escadarias internas, que levam do vestíbulo aosegundo pavimento, são em estilo francês do séculoXVIII e as colunas de maYmore branco, levemente colo-ridas com manchas de cor malva, contrastam com a cordas pinturas do artista Koiso, conhecido sob o título deMúsica e Pintura. O salão de banquetes, com mesapara 112 pessoas é usado pelos visitantes para ban-quete de retribuição. Decorado em estilo clássicoHenrique lll, do século XVI, possui no teto um painelcom 36 pinturas de flores e pássaros, completado comtapeçarias também de pássaros e flores do campo. Asparedes estão adornadas com 30 placas de cloisonrié,produzidos por artesãos japoneses há 70 anos.

Mas se o pavilhão é simples, o Palácio de Kasaka,cercado de árvores e de imensos jardins, é uma dasmais rebuscadas construções de Tóquio, contrastandocom os edifícios dos bairros vizinhos e as fre-ways quepassam à sua porta. O telhado verde-azulado e suasparedes formam um conjunto clássico e harmônico,^com um bosque de castanheiras recém-plantado que

se equilibra com árvores mais antigas.

O prédio central consta de salão, sala de banquete,isála de recepção, uma suite para o hóspede principal evários quartos para sua comitiva, e cômodos menorespara despachos e conferências. Além de renovar aantiga estrutura, um novo pavilhão em estilo japonês foiconstruído para que os hóspedes pudessem usufruir deuma atmosfera tipicamente japonesa. O pavilhãoYushlntei é um conjunto harmonioso, e o mobiliário, ojardim e o desenho exterior do edifício se combinamnuma linha de simplicidade que se ajusta á aquiteturaoriental. O edifício é composto de salão para a Cerimô-nia do Chá, que representa um dos mais tradicionaisrituais do Japão, sala para coquetéis e outras depen-dências.

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SERVIÇO PUBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA GERALDELEGACIA DO MINISTÉRIO DA

FAZENDA NO PARANÁDivisão de Pessoal

EDITAL N° 2/76Comunicamos que o Exmo. Sr. Ministro da Fazenda admitiu,

conforme Portaria Ministerial publicadas nos Diários Oficiais de 27 e30-07-76, os seguintes candidatos aprovados em concursos realizadosnesta Capital:CONTADORAugusto de Oliveira GrlsoliaOdalvlr Luiz ZonttaTÉCNICO DE CONTABILIDADENelson RyuichimikamlJosé Sebastião SaconatoBráulio Sorla FilhoOijpp FelixMário Brandino de OliveiraAna Mancini PostiglioneElizabeth Cristina de AzevedoTeruyo KoineAntonio Carlos Borges dos Santos-laudlo de FrançaWanderley Alves NegrãoAdolfo José de Oliveira

AGENTE ADMINISTRATIVOAna Glaucea Batista ZaninlAry Pereira da CostaAríete dos Anjos Costa SawaysArlindo Prado da SllvaAlmerl Terezinha ScochlnsklAdolia AntoniollAugusto MorelloAntonio de Pádua Soares Bicudo Jr.Antonio Naomi FuglmotoAntonio Cristlno LopesAristóteles Iéski PassosAlceu PalioAlcides TeixeiraAlceonl Terezinha KochinskAntonio Esquina BarreiraBenjamim Batista VeigaBalblna Joaquina Lopes CabralCella Tlyoko SaltoClarice LisCarlos Alberto CunhaCarmen Lúcia SllvaCella MachadoCleusa Farias OstrufkaClaudete AntlcoCélio CostaCésar GonçalvesDeyse Teresinha Monteiro HartmannDominga SmekDécio GosenheimerDiogo Antonio Feljó de OliveiraDaniel TeodoroDlonlzio Glodes BlumDirceu de Souza ScarpettaElizabete Kotoml MatzubaraEliana MansurEmir PeronErminlo Campos NogueiraEunice Guedes GrlgolettlEllzla Gonçalves CoelhoEglair de Lara BatistaElisabete Teresinha B. BlnderEmerson Garcia PereiraEsther Rudlth HeppElisabete Domingas PereiraEdvar Araújo de AlbuquerqueElenlr Dinea DottiFloriano WroblesklFrancisco Fávaro NetoGutaçara NasserGenllda Amorlm de SouzaGildete SalvatlHelenlce Alves de SalesHaura Ines SimonIvone dos MártiresIvania Marli WendpapImaculada Maria D. de OliveiraIone Vidal PintoJurandir Antonio da SilvaJosé Luiz Baptlstella

Júlia Maria de SáJoão Luiz BroskaJaime Monney KempinsklJairo Roberto HckeJosé Pedro de SouzaJanete Traln FrancoJosé Gonçalves Dias NetoJosé OssucciJosé Luiz FerreiraJoana BogomolofJoana Maria RolkLuiz Antonio JullanlLuclo Gonçalves LopesLlcinio Pereira Nunes FilhoLuci Irane ToczeklLedlnalva Galhardo XavierMarta CardosoMaria Marline Tives PereiraMaria José BeloMareio FortesMarilene FávaroMarisa TiemannMarlene Alves da VeigaMaria Elizabeth NogueiraMariza Anna CostacurtaMarco Aurélio Pacheco GuimarãesMaria Aparecida CharMaria de Fátima Costa RodriguesMaria Aracy Llnares CastelloMareio Soares Cassllha de OliveiraMaria Helena SaccoMargarida Cristina LopesMaria das Graças Pádua TondlnelliMaria Júlia de FigueiredoMaroa de Lurdes de OliveiraMarly Maria TodzeklMaria Aparecida KlostermannMaria da Luz PraldumMarilena de Campos CavalcanteMaria de Lourdes SimionatoNádia BittencourtNewton Barbosa LeiteNilvla SaltoNelson GrabowskiNadla SlngerNeuza FranzonlNerelda Coutinho'Ondina Neide ZambonPlauto Justus BaerPedro Cordeiro RibasRonaldo StrapassonRoseli da Graça SilvaRosemari SimlãoRoberll do Rocio MarquiziniRoseli KlelnaRomallno CorbarlRute Margarida BzylRegina Maria UlsonRanllda BrommalstroetRudI José SchlmldSatlko UtlumiSérgio Luiz Guzzonldo AmaralSandra Maria BrassanlniSonla Roseli PintoSoeli Maria Molinarl CassonSuely de Jesus ManfrinatoSusete Maria SteinTarcísio EilmanTerezinha Pupo PersiiaTomaz Clemente CarzlnoTereza Barandrecht BetazTereza Dzleclnny AzevedoVera Lucla Pires VieiraVera Maria Wildner dos SantosVilmar Anlldo IchultzWilson Antonio PuchivailoYoyko Nakamura Oky

Os candidatos acima deverão comparecer até o dia 10-08-76, das 13 às 17horas, na Delegada do Ministério da Fazenda no Paraná — Divisão de Pessoal— Seção de Cadastro, Direitos e Deveres. â rua Marechal Deodoro n? SS5 — 6?andar, munidos de documento de identidade.a) Mercedes Souza Bronenunan

Delegada Substituta

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Entrou no bar erecebeu 2 tirosLONDRINA — João Evangelista deLima e seu pai Agenor Evangelista deLima, proprietários do bar Vila da Frater-nidade, situado naquele bairro, tentarammatar a tiros de revólver o ex-presidiárioHélio Pedro Homem, de 30 anos. O fatoocorreu 6' feira por volta das 20,00 horas nobar dos Agressores, quando Hélio Pedrotomava uma cerveja com um amigo.O ex-presidiárlo levou três tiros um noombro e dois que lhe rasparam a cabeçasendo medicado no Hospital Universitário,onde se encontra fora de perigo. HélioPedro explicou à policia que o fato aconte-cerla mais cedo ou mais farde, pois a rixaentre os três existe desde 1969, quando elefoi obrigado a matar a golpe de faca o lndl-viduo José Alves, vulgo "Zé do Arroz",amigo intimo de João Evangelista.Hélio cumpriu pena de seis anos naPenitenciária do Estado e foi liberado con-diclonalmente em abril de 1975, passandoa morar em Porecatu, onde trabalha comooperário de uma serralheria. "De vez em

quando eu vou a Londrina para visitarminha mãe e meus Irmãos. A minha irmãGilmera é casada com João Evangelista emesmo assim, eles não conseguiramesquecer que a morte do Zé do Arroz".

O ex-presidiário explicou que na noitede anteontem foi convidado por um velhoamigo a tomar uma cerveja no bar VilaFraternidade. Porém, ao pedirem abebida, esta foi negada por João que, emseguida, proferiu várias palavras debaixo calão contra Hélio. Ao virar-se parair embora, ouviu os disparos e sentiu quehavia sido atingido. Imediatamente osagressores fugiram e uma viatura da RPtransportou a vitima até o HU. João Evan-gellsta e Agenor evadiram-se para localainda desconhecido e estão sendo procura-dos pela Policia.

Lesslo Messias, motorista de táxi doponto 30, de Londrina, foi assaltadodurante madrugada de ontem, quandofazia uma corrida para o Jardim Santiago,nas proximidades de Cambe.

Quando passava pela Maracaju Velcu-los, na avenida Tiradentes, um indivíduode cor branca, estatura média e usandojaqueta "Jean", solicitou os serviços domotorista, Indicando o destino como sendoo Jardim Santiago. Ao estacionar o carrono termino da corrida, o motorista foi sur-preendido pelo elemento, que, armadocom o revólver calibre 22 obrigou-o a des-cer do carro. Em seguida, o assaltanterevistou os bolsos do motorista, retirando-lhe todos os documentos, além de 200 cru-zeiros. Intimidado pela arma, Lesslo nãofez nada para Impedir que o marginal seevadisse do local com o seu carro,tomando rumo de Cambe.

Ladrão baleadoagredido na DFR

Alcione de Souza, assaltante baleadona tarde de sexta-feira, encontra-se desa-garecido

desde que deixou o Prontoocorro Municipal onde foi medicado. OPronto Socorro, por sua vez Informou queo ferido foi entregue, naquele mesmo dla,a agentes da Delegacia de Furtos de Auto-

móveis.Embora bastante ferido (Alcione foi

atingido com uma bala na coxa direita) elefoi atirado a socos e pontapés nas grades daviatura policial da Delegacia de Furtos deAutomóveis, segundo Informou um funeio-nário daquele nosocomlo. Ontem entre-tanto, agentes daquela Delegacia, afirma-ram que Alcione de Souza, 31 anos, não seencontra detido ali.

PARADEIROOnde está o assaltante? Esta perguntafoi formulada várias vezes no dia deontem, e dado ao desconhecimento geral,cre-se que ele tenha sido, possivelmenteseqüestrado. Alcione de Souza, vinha, hátempos, sendo procurado por aquela Dele-

gacia desde que se confirmou sua partlci-pação na quadrilha de Walzemlro Mlllani,recentemente desmantelada pela Policia.

O desaparecido, que vinha se escon-dendo no Boqueirão, foi ferido a bala porEuclides de Oliveira Filho, na sexta-feira,por rixas, referentes a transações comer-ciais, provavelmente, de carros roubados.

Alcione, baleado e agredido.

L

Mais 56 presossão diplomadosNa próxima terça-íeira, dla 10, três novas turmasde presos estarão recebendo seus diplomas de concl™sao tle curso de cunho profissionalizante. Ao"todo56presidiar os íoram habilitados para o exercício dp

socieâade? "^ ° rel"Kresso *> encarcerado àAs solenidades terão inicio as 14 horas, na PrisãoProvisória de Curitiba. Explica o secretárioTratoVargas, aue os cursos, além de preparar a populaçáo

carcerária para os encargos da vida social, coiStl-daenè"ne em

lmporta,1te »atoi-'de humanlzaçàoAPROVEITADOS

Com os professores orientados pelo ProgramaIntensivo de Preparação de Mão-de-obra, 32 internosconcluíram os curso, pedreiros e estucadores Cadaum desses cursos teve a duração de 120 horas e destl-nou-se a formar a mão-de-obra para a areada cons-trução civil. Os novos pedreiros e estucadores Jáestão sendo aproveitados na construção do Davi-Ihão-escola da Prisão Provisória v " uu »»v-Na mesma oportunidade, outros U Internos esta-rao recebendo seus certificados de conclusão docurso de pratica de escritório. As aulas foram minta"tradas por professores do Senac e tiveram apuraçãode 60 horas. Os formados especializarum-se na prá?tlca de varias técnicas comerciais. p

uPAPA-DEFUNTOS" EM GUERRASAPUCARANA — A guerra deflagrada entre

os "papa-defuntos" da cidade, que envolvem ele-mentos da própria Policia, iá está causando todasorte de manifestações. O Incidente ocorrido noúltimo domingo, quando funcionários de empre-sas funerárias e policiais rodoviários quase aca-baram por se atracar em luta corporal "ao

dis-putarem a posse de um cadáver, está movimen-tando alguns setores de Apucarana, que desejamum paradeiro nesse estado de coisas.

José Luiz dos Santos, proprietário da Fune-rárla Cristo Rei, acusa frontalmente os policiaisintegrantes do 2' Pelotão da Policia Rodoviáriade Apucarana, de protegerem determinadasfunerárias, não permitindo que outras empre-sas, mesmo quando solicitadas por familiaresdas vitimas, retirem os corpos dos locais de aci-dentes.

UM ANOExplica José Luiz que há mais de um ano a

sua empresa não vem conseguindo sepultar um

único corpo de vitima de acidentes atendidospelo 2» Batalhão. No seu entender, "as demaisfunerárias mantém uma espécie de convêniocom os policiais uma vez que não existe outraexplicação lógica para tamanha proteção". Nacidade existem apenas três funerárias e asoutras duas, a Santa Maria e Apucarana, perten-cem a uma única organização comercial, que éprotegida pelos policiais.Reconhece ele que os altos preços cobradosatualmente pelos serviços funerários estão for-çando as empresas a se utilizarem de todos osartifícios, na disputa dos cadáveres.

INCIDENTESConta José Luiz dos Santos que há semanassua empresa recebeu telefonema de um cidadão,

pedindo para que sepultasse cadáver de umfamiliar, morto em acidente na Serra doCadeado. Deslocou uma viatura e funcionáriospara o local, mas ao chegarem, foram impedidosde retirarem o morto, pois o spolicials alegavamque "ele pertencia a empresa Funerária Santa

Maria e somente aos seus funcionários seriaentregue". Passadas algumas horas, a funeráricitada chegou e retirou o corpo do local.

No domingo, em acidente ocorrido na Ko.!.,via do Café, nas proximidades de Califórniaenvolvendo um caminhão e um Volkswagem ,'Sroblema

repetiu-se, porém, com mais intensiade. O motorista do Volks, sua esposa e um.filha haviam morrido e a funerária Cristo Rei f,a primeira a chegar ao local. Contudo, novamente os policiais do 2» Pelotão não permitir-uri

que seus funcionários levassem os corpos para nnecrotério, como era desejo de um dos envolvidos no acidente. O delegado de Califórniaquem caberia a palavra final, por ter o acident»ocorrido em sua jurisdição, liberou os corposmas os policiais do 2? Pelotão fizeram pé firnie .chegaram a ameaçar os funcionários da CristoRei de agressão e prisão casos eles insistissemem retirar dali os corpos, que, no final, foramentregues à outra empresa.

José Luiz denunciou Santa Maria, com preferência Ten. Zózimo vai averiguar.

hOüí __________wa ¦

jfl ifl IL_Cristo Rei, a preterida.

Abuso e alta velocidadecausaram muitos acidentes

Um poste da Copei par-tido ao meio, muro derru-bado, a parede de umacasa danificada e umautomóvel parcialmentedestruido, foi o resultadoda imprudência do moto-rista. O acidente aconte-ceu na manhã de ontem,na rua David Geronassona Boa Vista, quando oCorcel placa AE-2030 diri-gido por Edison Cunhadesgovernou-se ao fazer acurva. Os danos mate-riais foram de grandemonta e Edison recebeualgumas escoriaçõessendo encaminhado aoPronto Socorro Munici-pai.

Enquanto isso, o Volks,placa AM-2019, dirigidopor, Rolf Vlewioijovskitrafegava também emexcesso de velocidadepela avenida Silva Jar-dim e ao atingir o cruza-mento com a rua BentoVianna foi de encontro aomeio fio chocando-se comuma árvore. Após o aci-

dente, Rolf rebocouovei-culo até a garagem desua casa, procurandoesquivar-se da responsa-bilfdade pelos estragos.Quando dava entrada noPronto Socorro Municipaljuntamente com DaltonLuiz de Freitas Macedo,ele foi abordado peloagente Anivaldo, doDetran, quando entãocontou os pormenores doacidente, bem como disse

. onde se encontrava o vei-culo que mais tarde erarebocado ao pátio doDetran.

OUTROS ACIDENTESO Detran e a Delegacia

de Trânsito, atenderamainda 18 acidentes, cincoatropelamentos.Na via rápida do Portão,

Gildo Stonko, de 17 anos,foi atropelado por um vei-culo que evadiu-se. Narua Paula Gomes, Leo-poldo Otto Gunz tambémde 17 anos foi apanhadopor um Galaxie e o moto-rista também fugiu.

Moisés Ferreira deMoraes, transitava pelaEstrada do Encanamentoquando foi atropelado porum Volks. Com gravesferimentos foi conduzidopor populares ao ProntoSocorro Municipal. Narua Visconde de Guara-puava com BrigadeiroFranco, o Volks placaAE-8851, de Gilson Guil-gen, colidiu contra umoutro veiculo que eva-diu-se, ferindo EdyjalmaGuilgen que foi levado aopronto socorro Munici-pai. Na rua Fabriciano doRego Barros, colidiram oKarman-Ghia, placaMA-2915, e a camionetaplaca CT-8800 de PaulinoZenzuk. Os danos mate-riais foram de regularmonta e ferimentos gene-ralizados em ambos osmotoristas. Nivio CésarPiotto, um garoto de 12anos, foi atropelado naavenida RepúblicaArgentina por um veiculonão identitifcado.

Passageira ferida ao cairde coletivo em movimento

Boate, sem policiamento,palco de muita violência

Mais uma vez as boitesvoltam a ser locais deviolência. EdivaldoNunes de Oliveira, mora-dor a rua NunesMachado, 419, foi levadoao Pronto Socorro Muni-cipal por volta de 03h45-min cie ontem. Apresen-tava perfuração no olhodireito, além de outrasescoriações pelo corpo.Edivaldo contou aos poli-ciais que atenderam aocorrência, que se encon-trava no interior da boite"Estrela Azul", locali-zada na Vila Parolim.

Disse não ter dadomotivos para a agressão,pois estava tranqüila-mente sentado com umadas freqüentadoras dacasa de tolerância,quando foi surpereendidopor um soco na nuca e emseguida dois dedos enfia-

dos em seu olho.Enquanto o autor daagressão que dizem sersócio da boate, empreen-dia fuga, Edivaldo eraencaminhado ao ProntoSocorro Municipal, Oinquérito vai correr pelo2i Distrito Policial.

MAIS UMAntonio Colaço Vieira,26 anos, residente á ruaProtestato Taborda

Júnior, 66, no CapãoRazo, não foi bem suce-dido em sua visita à boiteda "Shirley", na avenidaPresidente Kennedy. Anoite nem bem haviacomeçado quando Anto-nio tinha um desentendi-mento com um elementodesconhecido.

Um tiro, que atingiuseu braço esquerdo, fezcom que ele fosse passara noite no Pronto Socorro

Municipal.Os agentes daDelegacia de Homicidios,que atenderam a ocorrên-cia, ouviram algumastestemunhas, des-cobrindo que Antonio jábastante embriagado,havia discutido com oestranho por questões demulher.

COLHERADAAs 20h30min de

anteontem, dava entradano Pronto Socorro Muni-cipal, Tair José Gonçal-ves da Luz, 24 anos. Eleveio do Manicômio Judi-ciário onde fora vítima deagressão.

Descobriu-se que Tairhavia brigado com umoutro interno, ocasião emque seu adversário,usando uma ponta decolher, acabou atingln-do-o em diversas partesdo corpo.

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Com diversas escoriações pelos bra-ços e pernas, a mulher Maria do CarmoSilva, 38 anos, residente à rua JoséLacerda Wernerck, 155, no Boqueirão,precisou ser medicada no ProntoSocorro Municipal. Quando estavaembarcando num ônibus da EmpresaNossa Senhora do Carmo, dirigido porAntonio Lazarim, acabou sofrendoviolenta queda quando o motoristaarrancou bruscamente, fechando aporta.

Estendida no esfalto e contorcen-do-se em dores, Maria foi encaminhadapor populares ao Pronto Socorro Muni-cipal, onde recebeu os curativos Amulher está há cinco dias sem traba-

lhar, seu marido procurou a empresapara saber quais as medidas que seriamtomadas quando' então recebeu aseguinte resposta: "Sào coisas corri-queiras, acontecem todos os dias comnossos ônibus e dos outros também", foio que disse o senhor Maia, um dos res-ponsáveis pela empresa Nossa Senhorado Carmo.

OMISSÃO DE SOCORRO

Mais uma vez ficou comprovada afalta de responsabilidade de um moto-rista, que alem de causar o acidente quepoderia ter maiores conseqüências,omitiu-se em prestar socorros a vitima,abandonando-a em pleno asfalto comose nada de anormal tivesse acontecido.

O que se estranha mais ainda, équem nem o Detran e a Delegacia doTrânsito possuíam registro da ocorrên-cia. Estes fatos repetem-se diariamenteem Curitiba, onde os motoristas, na an-sia de cumprir o horário, acabam mui-tas vezes não parando nos pontos, oca-sionando problemas sérios para os pas-sageiros que também precisam chegardentro do horário em seus serviços.

CORPO NO RIO

Uma equipe de Buscas e Salvamen-tos do Corpo de Bombeiros, foi deslo-cada na tarde de ontem com destino acidade de Porto União. O pedido desocorro era para a retirada do corpo doRio Iguaçu, de Amadeu Gonçalves Rios,24 anos, solteiro, funcionário da firmaM. Martins, Comércio e Indústria.

O rapaz, quando voltava para suacasa durante a madrugada, sofreu umaqueda sobre a ponte da RodoviaFransbrasiliana mergulhando nas águasoo rio Iguaçu. O comando do Corpo deBombeiros destacou o sargento Celio eos soldados Masselal, Banak, Arlos-valdo e Wilson para a operação resgate.

Gang roubava veículos noRio e emplacava em Minas

Mãe é ameaçada de mortepor não consentir namoro

GenI Coelho, residente noCapão da Imbuía, compare-ceu, ontem, na Delegacia deVigilância e Capturas pararegistrar queixa contra Sér-gio Luiz PeturI que a vemameaçando de morte. As bri-gas tiveram inicio quandoGenl Coelho começou a dis-cordar do romance do rapazcom sua filha MargarethCordeiro, de 30 anos.Afirmando tratar-se de ummau caratlsmo" do rapaz,Genl Coelho discorda, narealidade, das diferençassociais e econômicas entreele e sua filha. MargarethCordeiro é rica enquantoSérgio Luiz "não tem ondecair morto", disse um poli-ciai, que o conhece por sua"valentia". O rapaz, de 20anos, é conhecido em seubairro, Capão da Imbuia,como multo briguento.

Na ameaça de morte con-tra Genl Coelho, SérgioLuiz usou uma faca edizendo que concretizará seu

intento caso ela "continue ase Intrometer nas suasvidas", afastou-se. Ontem'mesmo, por solicitação daDVC, o Centro de OperaçõesPoliciais Especiais (COPE),movimentou uma viaturapara localizar o ameaçadorque encontra-se desapare-cido.

ASSALTOAo atender uma solicita-

ção de corrida, na madru-gada de ontem, o motoristade táxi, Irani Adll SilveiraLima, foi assaltado pelosdois elementos que estavamarmados de revolver e nava-lha. O motorista, Corcel,placa AT-1449, apanhou osmarginais entre as ruasMateus Leme e 13 de Maiopara levá-los à Vila NossaSenhora da Luz.

Foi quando, ao chegaremao local, os Indivíduos apon-taram o revólver e a navalhaem direção ao pescoço domotorista obrlgando-o a des-cer do veiculo. Após rouba-

rem 390 cruzeiros e váriosdocumentos, os assaltantesdesapareceram.TENTATIVA DEESTUPRO

Sebastião HenriqueBezerra, de 59 anos, tentouviolentar na manha deontem, uma menor de 12anos de idade mas foi denun-ciado e detido na Delegaciade Costumes. De outro lado,porém, até a tarde de ontema vitima ainda não tinha sidoouvida pelas autoridadespoliciais e nem submetida aexame fislco.

Enquanto as providênciasestão para ser tomadas,bebastião Henrique, guar-diào de uma empresa daCapital, nega que tenha ten-tado, ou mesmo praticadoatos libidlnosos, com amenor. A mãe da menina,por sua vez, disse, na Dele-gacia Central de Plantão,que surpreendeu-o com suafilha, no interior de sua resi-dência, na Vila Leonlce.

A policia mineira descobriue prendeu os componentes de umaorganização que roubava carros noRio, todos da marca Volkswagen, eos emplacava em cidades mineirasda região do Vale do Rio Doce, aco-bertados pelo sargento JoséRicardo e pelo cabo Wellerson Tei-xeira, ambos militares reformados

da Policia Militar de Minas Gerais.Segundo a policia, em dois diaseles tinham roubado 120 carros,mas até agora já foram apurados 40roubos praticados pela organização.Além de conseguir recuperar 20automóveis roubados, a policia des-cobriu em poder dos membros daorganização, sediada em Governa-dor Valadares, carimbos para quita-ção de multa, ferramentas paramodificar números de motores eplacas frias.

A quadrilha foi descoberta atra-vés de denúncia feita por um dosseus homens-chaves, Aldair AfonsoVasconcelos, que lá estava sendoprocurado pela polícia de Governa-dor Valadares, com a qual chegou atrocar tiros, semana passada, con-seguindo escapar. Anteontem ele seapresentou em Belo Horizonte,acompanhado de seu advogadoprestou depoimento e foi solto.

Em Governador Valadares, apolicia invadiu a sede da organiza-ção, onde prendeu GeraldoFerreira, Antonio Santana, AdrleneTeixeira, Nonato Soares GomesJuarez Godói, Francisco Deodato eRosallna Rosa Siqueira, todosmembros da organização.

FALSÁRIOSUma quadrilha de falsários,responsáveis pelo derrame de alva-ras de soltura, falsificados nos pre-

sidios do Estado, foi desbaratada noRecife pelo juiz da Vara das Execu-ções Criminais Antonio Luis Lins deBarros.

O juiz desconfiou de um alvaráque beneficiava o sentenciadoEnéas Francisco dos Santos, princi-pai implicado no assassinato do pis-toleiro Floro Gomes pela redaçãoimprecisa que não combinava como linguajar usado normalmente pelaJustiça, além de constar de umaassinatura de um desembargadorvisivelmente falsificada.

Este foi o segundo caso, esteano, em que um alvará falso foiusado, sendo que no primeiro caso,em abril, o sentenciado AntonioFrancisco Dutra foi solto sob osmesmos artifícios.

Descoberta a trama, o secreta-no de Segurança, major Rinaldocysnelros encarregou o delegadoJoão Acyoll para iniciar diligênciastendo logo descoberto a casa onde osfalsários agiam.

Enéas Francisco dos Santos quequase foi solto, explicou que os alva-rás eram comercializados por Cr$<íu mil através do ex-presidiárioAntonio Domingos Neto que passa-va-se por escrivão de policia.

,A policia continua investigando,e nao liberou os nomes de implica-dos que são três advogados, umcomerciante e um proprietário dagráfica onde eram impressos osalvarás, e segundo fontes da Secre*taria de Segurança, a quadrilha«nha ramificações também nosEstados da Paraíba e Alagoas, emcasos de certidões de óbito visandoreceber seguro por acidente de trá-fego. (AJB).

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Lafaete Rocha é um artista sim-bolo e como ótimo artista que é não seutiliza de recursos como o "estrells-mo", condição preferida dos artistasmedíocres que para ofuscarem assuas medlocridades fazem uso desseexpediente. Lafaete é exatamente ooposto. Tem multo talento.

Quando começou a esculpir,Lafaete era multo pobre. Inicialmentefez alguns brinquedos. -Autodidata,cursou apenas o quarto ano primário,Lafaete Rocha é considerado pela crí-tica como um dos maiores "santeiros"do Paraná. Iniciou sua carreira artfs-tica aos 12 anos de idade. Antes, tra-balhou como pedreiro, carpinteiro epintor de paredes, e foi revelado aomundo artístico por Intermédio da ex-diretoria da Casa "Alfredo Andersen",Ivani Moreira.

Dom danatureza

Para Lafaete, a exposição mai3importante ató, o momento, é a da fun-dação Cultural de Curitlba.

- Eu acho que todas as minhasesculturas são importantes. Não des-taco nenhuma em particular. Dou omesmo valor para todas as obras. Pre-firo trabalhar com este tipo de atlvi-dade artística, talvez por um dom danatureza, uma vez que a gente jánasce marcado para cumprir uma mis-são. E esta ó a minha missão. Achoque o artista nasce artista e náo podeser fabricado.

Lafaete deseja obter com oslucros advindos de suas esculturas,uma vida mais tranqüila, mas cômoda,para que possa viver mais digna-mente. Seu maior sonho é possuiruma casa própria, já que sua proprie-dade foi totalmente destruída oelofogo. Ele atualmente mora numa casaalugada, à rua Coronel José Leai Fon-toura, no bairro de São Francisco deAssis, pagando CrS 632,00 de aluguel.Além disso, Lafaete sustenta suaesposa e quatro filhos.

Ele apela aos governos estadual emunicipal para que "colaborem umpouquinho com a gente. O trabalho énosso, ninguém nos manda fazê-lo,mas com isto a gente pretende tam-bém ajudar. Acho que estou ajudandoo patrimônio artístico do Estado com omeu trabalho. Se eu recebesse umauxílio das autoridades competentes,teria condições de fazer um bom lotede obras. Aí acho que normalizariameu meio de vida. O que estoufazendo hoje é um trabalho paracomer amanhã. Sobrevivo apenas docomércio de minhas esculturas. Nãotenho outra atividade".

Trabalhoao ar livre

Trabalhando em suas esculturasao ar livre, já que não pode construir oseu próprio "atelier", Lafaete muitasvezes se vê em dificuldades. Quandochove o seu trabalho é interrompido, eisso lhe acarreta prejuízos incalculá-veis.

Sobre o valor de suas esculturasdiz que muitos afirmam serem elasvendidas a preços Irrisórios, o que nãocoincide com o seu ponto de vista.Repete que precisa vender suas obrasa preços acessíveis è não pelo preçorea! da arte. Se assim não procedesse,teria que vendê-las a preços elevados.Para não passar necessidade e nemdeixar sua família perecer, ele se vêobrigado a vender as suas obras pelopreço do comércio.

Lafaete Rocha é considerado pelacrítica como o artista primitivo maisimportante do Paraná. Seus trabalhosjá foram expostos na Eucatex-Expo,Escola "Alfredo Andersen", BADEP eatualmente na Lojlnha da FundaçãoCultural de Curitlba. Suas esculturasforam adquiridas por: Moisés Pacior-nlck (Cacho de Banana); ivens Fon-toura (Homem de Duas Cabeças); Ara-mis Mlllarch (Homem de Bengala);Ennio Marques Ferreira (Monge JoãoMaria, Crucifíclo).

A perfeiçãoLapeano de 37 anos, Lafaete

reside em Curitlba aproximadamentehá 16 anos. Durante todo este períodosempre se dedicou ao seu trabalho,procurando em cada escultura novaencontrar a maior perfeição. Sobre o"Homem-Bol", ele diz que:Gosto muito do "Homem-Boi".Essa escultura surgiu assim num záz—traz. Certa vez estava Imaginando oque iria esculpir - por que fazer umacoisa só a vida toda não adianta -quando então, tive a Idéia de fazeresse trabalho, pois poderia ser comer-ciai e foi o que aconteceu. E hoje essetipo de escultura e é solicitado pormuitos admiradores. Paralelamente,um professor norte-americano, o qualnão me recordo o nome, do analisarmeus trabalhos, pediu-me para escul-pir alguns "Tatus" e a figura de uma"Mulher-Sapo".

A escultura mais cara que LafaeteRocha fez até o momento, é a de "SãoFrancisco de Assis", que é avaliada em35 mil cruzeiros e pertence ao ProlarSanta Helena. Esta escultura mede2,70 metros de aitura. As demais,variam de preços. A única obra queainda está em séu poder é denoml-nada de "Seriado",

que custa Cr$1.500,00, sendo que as outras sãotodas de acervos particulares. Comrespeito ás esculturas religiosas, eleafirma:

Eu as faço, porque acho que éuma necessidade, sendo que asnão-religiosas, eu as esculpo por quesou criativo. Tenho muita facilidade decriar. Minha cabeça ó uma máauina.

CaracterísticasUma das principais características

do escultor primltlvlsta Lafaete Rochasâo os detalhes que ele acrescenta nasunhas e a pintura nos olhos das escul-turas. Ele utiliza a própria cor damadeira e por vezes coloca um terçoentre as mãos das figuras. Outro deta-lhe. curioso: desde que começou aesculpir, ele nunca errou um talhosequer na madeira. Tudo é realizadocom precisão de quem realmente sabeo que quer e faz. Durante toda sua vidade escultor nunca perdeu um trabalho.

Lafaete já recebeu diversos prê-mios. Em 1968, o prêmio do Salão deArte Religiosa de Londrina e do SalãoParanaense. Seus instrumentos detrabalho são poucos: um formão, ummacete e uma faca. A maioria de suasesculturas são feitas sob encomenda,como é o caso de "São Fracisco deAssis", "São Pedro" que é proprie-dade de Edson Dantas Gaio e umaoutra imagem de "São Francisco deAssis", medindo 1,80 metro de alturaque pertence à Capela do ColégioBom Jesus.

Com referência à Feira de Artesã-nato da praça Zacarias, Lafaete dizque não lhe interessa mais, uma vezque passou a ser freqüentada porjovens que não têm Interesse emadquirir trabalhos confeccionados emmadeira. Ele gostaria de elaborar maisesculturas de grande porte, masdevido ao preço da madeira isto nãolhe é possível; por isso, atende à pou-cas encomendas. Se as grandes obrasnão ficassem tão caras ao consumi-dor, ele teria condições de confecclo-nar uma média de seis esculturas porano. Mesmo assim, pretende que suaarte seja bastante divulgada e conhe-cida, porque só desse modo poderáser recompensado financielramente.

Convite daNigéria

No ano passado Lafaete Ro-cha foi convidado para representaro Brasil, no Salão do Artista Negro emLagos, na Nigéria. Mas devido aproblemas de ordem financeira, folobrigado a recusar o convite. Iria mos-trar naquela Exposição uma de suasmais importantes obras: a imagem deSão Pedro, que fol esculpida inteira-mente em madeira rústica.

.Francisco Dely

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Marilú Silveira f/fatÀL.

UM SONHO PERFEITO"Penso em residir em Curi-tiba. Aqui tudo é sonho perfeito",comentou Fernando Melo, que é per-nambucano mas vive há muitos anosno Rio. Ele é o autor de "Greta Garbo,quem diria, acabou no Irajá", peça emcartaz no auditório Salvador de FerranteEntre seus trabalhos estão os textospremiados: "Se eu não me chamasseRaimundo", "Vera Maria de Jesus,condèssa da Lapa" , "Quantos olhosvtinha o seu último casinho", "Pegue obinóculo: há um homem crucificado nomelo do deserto" e "A noite do AntílopeDourado". Um datalhe: Fernando temmedo da máquina, qualquer máquina.

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Luiz Augusto Xavier

SOMPOPULAR

CENTO E DEZ PEÇASPara estimular a dramaturgia o

Serviço Nacional de Teatro vai finan-ciar a montagem de 110 peçaB em 11Estados

"do País. Comédia, revista e

teatro infantil serão os gêneros empauta. Orlando Miranda, diretor doórgão, afrimou que o objetivo, alóm daprodução teatral, é a formação de gru-pos amadores e a descentralizaçãodos espetáculos.

ARTISTAS X MINISTRO

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Nelson Pereira dos Santos, BethFaria, Oswaldo Loureiro e Maria Fer-nanda formaram o grupo de artistasrecebido pelo ministro Arnaldo Prieto,em sua residência oficial. O motivo doencontro foi a discussão do» proietoque vai regulamentar a atividade pro-fissional.

TRIO ESPECIALMaria Creusa, seu marido Antonio

Carlos e o amigo do casal, Jocafi, esta-rão cantando aqui, nos dias 14 e 15.Um espetáculo à parte porque é a pri-meira vez que os trôs se apresentamjuntos. O local: auditório BentoMunhoz da Rocha Neto.

SO DE MARIAA montagem "Maria, Maria", de Belo

Horizonte, com música de Milton Nas-cimento também chegará no Guaira.Conforme a critica paulista e cariocafoi um dos mais bonitos espetáculosdeste ano. Um balo totalmente novo,uma história engendrada em todas asmarias do mundo.

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ARTE EM DEBATEArte brasileira foi o tema da reunião,

em Brasilia, entre o escritor José Cân-dido de Carvalho, presidente da Fun-dação Nacional de Arte, maestroMarlos Nobre, presidente do InstitutoNacional de Música, e Onofre Pen-teado, presidente do Instituto Nacionalde Artes Plásticas.

Mercado de discos"WINGS AT THE SPEED OF SOUND" -

WINGS - (MPL - EMI/ODEON - MPL1002). Depois de um inicio de carreira indi-vidual indefinido e puxado pro consumo,Paul Mc íCartney melhora a cada novo lan-çamento a ponto de atingir agora, comesse álbum de seu grupo WINGS um está-gio táo criativo, como nos tempos de BEA-TLES. Durante os tempos de Llverpool,sempre se mostrou o mais lírico dos quatromeninos da rainha, retornando aos seusmelhores momentos de Inspiração nessedisco, notadamente em faixas como "Thenote you never wrote", com vocal de DennyLaine ou "She's my baby". Nostalgia aparte, esse Lp tem multo dos Beatles, peloaproveitamento do violão acústico emalgumas de suas músicas, como nosvelhos tempos. Todas as músicas são deMc Cartney, exceto "Wlno Junko"(JimmyMcCulloch & Allen), cantada porMcCulloch e "Time do hlde" (Denny Lalne),interpretada pelo compositor. Linda Evans,sua mulher, sola "Cook of the house". Alémde Joe Engllsh, que completa O WINGS, odisco tem participação oficial de Tony Dor-sey, Thaddeus Richard, Steve Howard eHowle Casey. E um disco bonito, calmo egostoso.

LADO A: "Lefem In", "The note younever wrote", "She's my baby", "Bewaremy love" e "Wlno Junko".

LADO B: "Sllly love songs", "Cook of thehouse", "Time to hlde", "Must dosomething about it", "San Ferry Anne" e"Warm and beautiful".

"É BREVE O TEMPO DAS ROSAS" -HELENA DE LIMA - (TAPECAR - LPX35). Helena de Lima já se firmou há muitotempo, como uma das mais corretas inter-pretes brasileiras, e quem viveu ouviumaravilhosas interpretações suas parasinesquecíveis samba-canções. Esse seunovo Lp, com arranjos e regências domaestro Pachequinho e produzido por Luizde França não deixa de ser uma justahomenagem ao que Helena de Lima repre-sentou - e representa - nesses seus trintaanos de mundo artistico. Helena se retrai,se encolhe, como que vivendo o ambientede tristeza em certas músicas do disco,mas se expande, descontrai e se agita con-vidativamente em faixas mais fortes como"Mormaço" ou "Carnaval prá valer". Entreos compositores consagrados, cujos traba-lhos fazem o repertório do disco, gentenova e boa, como a dupla Dedé da Portelae Sérgio Fonseca.

LADO A: "E breve o tempo das rosas"(Lauro Miranda & Glauco Pereira), "Vari-nha de condão" (Catulo de Paula & Fer-nando Lopes) "Carinho morno" (Dedé daPortela & Sérgio Fonseca), "Mormaço"(João Roberto Kelly), "Samba de escola"(Luiz Antonio) e "Arte de viver bem" (Luizde França).

LADO B: "Carnaval prá valer" (MiguelGustavo), "O telefonema" (Carlito & RomeoNunes), "Esqueça" (Delcio Carvalho),"Quem viu gostar assim" (Fernando Cezar& Britinho), "Lá absoluto" (Glauco Pereira& Lauro Miranda) e "Nós dois" (CarollnaCardoso de Menezes & Armando Fernan-des).

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"LOVE. LIFE AND FEELINGS" - SHIR-LEY BASSEY - (UNITED ARTISTS -COPACABANA - UALP 12.032). Comoacontece com Johnny Mathls, Shirley Bas-sey dificilmente compõe seu repertório demúsicas criadas especialmente para ela.Muito poucas foram feitas com essa inten-ção, e afora "Goldfinger" - sucesso exclusi-vãmente seu - outra música surgiu comêxito pela primeira vez através de sua belavoz. Anualmente Shirley Bassey selecionaalgumas das melhores criações e transfor-ma-as através de novos e eficientes arran-jos de Arthur Greenslade, adaptando-as aoseu estilo e voz. Nesse Lp, a seleção musi-ciai inclui desde músicas mais antigas, atésucessos atuais, como a italiana "Natali".Provando seu imenso prestigio internado-nal, o brasileiro Morris Albert certamentevai faturar bom rendimento - ainda mals -sobre sua "Feelings", integrante do álbum.

LADO A: "What I did for love" (EdwardKleban & Marvin Hamlish), "The hungryyears" (Greenfield & Sedaka), "Bron to lose'(Baldan Bembo & Newell), "Evervthino. thattouches you" (Kamen), "lsn't a shame"(Edelman) e "Midnight blue" (Sager& Man-chester).

LADO B: "The way I want to touch you"(Tenille), "Natali" iNewelr & Balsamo),"You've made me sô very happy" (Gordy,Holloway, Wilson & Holloway), "Alone again(Naturally")'(0'Sulllvan), "Fellings" (Albert)e "If I never sing another song" (Black &Jurgens).

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"FLY TO THE RAINBOW" - SCORPIONS- (RCA VICTOR - 104 7046). Quinteto for-mado por Rudolf Schenker (guitarra),Ulrich Roth (guitarra solo), Klaus Meine(vocais), Jurgen Rosenthal (bateria) e Fran-eis Buchholz (baixo) é mais um grupo ale-mão participante da Invasão dos germâni-cos no rock progressivo internacional.Nesse álbum o grupo não chega a se defi-nir dentro de uma linha interpretatlva,mesmo com um feliz arranjo sobre uma»base de flamenco na faixa "They need amillion".

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LADO A: "Speedy's coming" (Meine &Schenker), "They need a million" (Schen-ker & Meine), "Drifting sun" (Roth) e "Flypeople fly" (Schenker & Meine).

LADO B: "This is my song" (Schenker &Meine), "Far away" (Meine, Schenker &Schenker)e "Fly to the rainbow" (Schenker& Roth).

"WRITE ON" - HOLLIES - (POLYDOR -PHONOGRAM - 2383 371). O estilo foidescoberto pelo grupo australiano BeeGees há oito anos atrás e ganhou imediata-mente inúmeros adeptos, que o tempo seencarregou de consumir. Somente os cria-dores e o quinteto HOLLIES, que aindanaquele tempo explodiu com "He aln'theavy, he's my brother", ainda resistem àsincursões de outros grupos pelo campo damúsica progressiva. Tony Hicks, AllanClarke, Terry Sylvester, Bernie Calvert eBobby Elliot são os Hollies, que emboratrabalhando* em fundos comerciais, não secomprometem a ponto de terem seus lan-çamentos desconsiderados. Aqueles queainda não se acostumaram com a vibra-ção dos sintetlzadores, certamente estarãose sentindo em casa ao ouvir este disco,

que une cordas e guitarras com perfeição.Não apresenta nada de novo, é verdade,mas faz bem aos ouvidos.

LADO A: "Star", "Write on", "Sweetcountry calllng", "Love is a thing", "I won'tmove over" (Clarke, Sylvester & Hlcks).

LADO B: "Narida", "Stranger", "Croco-dile woman (She bites)", "My island"(Clarke, Sylvester & Hicks) e "There'salways good bye"" (Randy Rlchards).

"RUFUS FEATURING CHAKA KHAN" -RUFUS - (ABC RECORDS - PHONODISC

6.26-404-026). A voz rouca, do fundo degarganta, de Chaka Khan é realmente oponto mais forte do grupo, que tem TonyMaiden (guitarra), André Fischer (bateria),Kcvin Murphy (teclados) e Bobby Watson(baixo). A produção do Lp é do próprioRUFUS e o melhor momento do álbum é afaixa "Ooh I like your lovin".

LADO A: "Fool's paradise" (Christopher),"Have a good time" (Christopher & Mai-den), "Oon I like your lovin" (Watson, Mai-den & Khan), "Everybody has an aura" (De-Witty) e "Circles" (Dulaine).

LADO B: "Sweet thing" (Maiden & Khan),"Dance wit me" (Christopher), "Llttle boyblue" (Farris), "On time" (Khan, Maiden,Watson, Murphy & Fischer) e "Jive talkin"(Gibb & Gibb).

VICTOR YOUNG APRESENTA VICTORYOUNG" - VICTOR YOUNG ORCHESTRA(DECCA/MCA - CHANTECLER -4-07-404-111). Falecido em 1956, aos 56anos de idade, Young foi considerado,através de sua carreira de compositor,orquestrador e regente por 22 anos conse-cutivos, um dos campeões mundiais da mU-sica ligeira. Grande autor de músicas de fil-mes, como os temas de "Sansão e Dalila","Os brutos também amam" e "O fruto dopecado", tem algumas de suas melhoresobras reeditadas agora, com as gravaçõesoriginais de sua orquestra, em trabalho dopesquisador J.L. Ferrete. E um documentoimportante para os colecionadores queporventura não tiveram oportunidade deconseguir os lançamentos originais.

LADO A: "Alone at last" (Young &Hillard), "The wonder of you" (Young &Heyman), "Strlngin' along" (Ycung),"Theme for love" (Young), "My love"(Young & Washington) e "Rita" (Young).

LADO B: "The call of far-away hills"(Young & David), "Twilight noturne"(Young), "Bright llghts" (Young), "Winter-time of love" (Young & Heyman), "Lovetheme to love you" (Young & Gordon) e"Latln Rhythm" (Young).

"HIGH ENERGY" - THE SUPREMES -(MOTTOWN - TOP TAPE - M6 863). Olançamento do Lp no Brasil chegou juntocom a noticia da dissolução do trio, ou pelomenos da saida de Cynthia Weil, que parti-rá para carreira solo. Produzido por BrianHolland, o disco não foge dos padrões dosom da Mottown, que tem no trio um deseus mais efetivos representantes.

LADO A: "High energy" (Beaty, Holland &Holland), "l'm gonna let my heart do thewalking" (Beaty, Holland & Holland), "Onlyyou (Can love me like you love me)" (Beaty,Holland & Holland) e "You keep me movingon" (Holland, Holland, Davis & Wyche).

LADO B: "Don't let my teardrops botheryou" (Holland, Dozler, Holland & Wylle),"Till the boat sails away" (Payne, Beaty,Holland & Holland), "I don't want to loseyou" (Bell & Creed) e "You're whafs mis-sing in my life" (Beaty, Holland & Holland).

"AQUELLOS OJOS VERDES" - GRE-GORIO BARRIOS - (CONTINENTAL -1-07-405-075). Depois de um disco de tan-gos, Gregório Barrlos volta ao campo dobolero, onde é praticamente insuperável,criador de tantos sucessos. Algumas dasmaiores criações do gênero estão incluídasneste disco.

LADO A: "Amapola" (Joseph M. Lacalle),"Farolito" (Augustin Lara), "Frenesi"

(Al-berto Domingues), "Pecadora" (AugustinLara), "Três palabras" (Oswaldo Farres),"Toda una vida" (Oswaldo Farres) e "Hipo-

crita" (Carlos Crespo).

LADO B: "Alma Llánera" (Pedro EliasGutierrez), "Noche de ronda" (MariaTereza Lara), "Ella" (José Alfredo Jime-nez), "Se muy bien que vendrás" (AntonioNunez), "Lagrimas do sangre" (AugustinLara), "Aquellos ojos verdes" (Nilo Menen-dez & Adolfo' Utrera) e "La ultima palabra"(Eleazar Lopez).

"SECOND CHILDHOO" - PHOEBESNOW - (CBS - 137935). A boa voz dePhoebe Snow desliza nas boas faixas dodisco, arrancando acordes de jazz comperfeição, em faixas como "No regrets", na1qual se destaca o vibrante contrabaixo deWill Lee IV, ou em "Ali over", no contra-ponto de plano elétrico de Don Grolnlch. Olançamento aconteceu na surdina e mere-cia mais atenção e divulgação, pela boaqualidade que apresenta.

. LADO A: "Twofisted love" (Snow), "Cashin" (Snow), "Inspired Insanlty" (Snow), "Noregrets" (Tobias & Ingraham) e "Sweet Dis-posltions" (Snow).

LADO B: "Ali over" (Snow), "lsn't it a sha-me" (Snow), "Goln' down for the third time"(Holland, Dozier & Holland), "Pre dawnimagination" (Snow), "There's a boat thafsleavin' soon for New York" (Gershwin &Gershwin).

INQUÉRITO I

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mmLuiz Fernando Melara, pianista,organista e maestro na Universi-dade Federal do Paraná e na Escolade Música e Belas Artes.

1. O primeiro livro.O volume i da coleção

Tesouro da Juventude.

2. O último.Invasão dos ratos.3. No porta retratos.

Não tenho4. Algum medo ?

De altura.5. Seu herói favorito.

O homem de seis milhõesde dólares.6. Nenhum super-herói ?

Não.

7. Aquele amor inesquecível ?Na infância.

8. A cidade ideal.Fortaleza (não conheço)

9. Um ideal de vida.Trabalhar dentro da

vocação.

10. A morte assusta ?Por enquanto não:.11. E o transito ?Acho perigoso mas nãotenho medo.

12. Uma palavra bonita.. uma p- Azul

13. Aceita um conselho ?Depende.

14. Uma bebida ?Whisky.

15. Conselho. Pode dar?Procure viver bem.

16. Cigarro ?Não

17. Café. Muito açúcar ?Pouco cafó o pouco açu-car.

18. A maior frustração.Não ser rico.

19. A grande alegria.Não sou multo alegre.20. Ano 2000. Chegaremos lá ?Creio que sim.

21. Mini-saia. Saudades ?Sim.

22. O resto é silêncio. É ?

23. Estão fazendo muito barau-lho ? Estão, demais.

24. E as crianças incomodam ?Não.

25. O campo ou a cidade ?Ambos.

26. A noite sonhamos ?Sim.

27. E a poupança. Como vai ?. - Mal.

28. Quem matou a poesia ?Ninguém.

29. Deus "está vivo ?Não sei.

30. Que gostaria de fazer ?j, .- Música em grupo, de boaqualidade. yyy

31. Intolerância. Algo pior 7- Má fó e hipocrisia.

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ESMAGA ATACA DEGAROTO PROPAGANDA

O conhecido figura folclórica curi-tlbana Esmaga, participando doscomerciais que o Grupo Criação boloupara lançar a liquidação Natazo. Estasumaria Esmaga vai andar pela ruadas Fíores sempre vestido com roupanova.

Outro artista que está fazendocomerciais ó o Narciso Assumpção.Móveis Pinheiro e o Horóscopo. A cria-ção é da WorkShop.

PRECINHO DOCE DA MURICYJá estão acontecendo os primei-

ros trabalhos da Cosi Jarbas em Curi-tiba para a Muricy. Preclnho Doce.Numa época de tantos berros de llqul-dação, a campanha só pode ter acon-tecido bem.

A propósito a Muricy está lan-çando na sua .secção de presentes aspeças de estanho produzidas em SãoJoão Del Rey pelo antiquado JohnSommers. O processo de'produção éartesanal e limitado.

DIA DOS PAISO anúncio "Dla dos Pais/Homem

com Mais de 40 anos" que está sendoveiculado neste Jornal hoje é criaçãoda P.A.Z. - a promoção ó do DP edosta agência. A propósito da P.A.Z.,suas atividades estão crescendo de talrnaneli qt<e a Instalação de um telexfoi necessária.

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HAPPY BIRTHDAY TO YOUAproveitando os 200 anos de

Independência dos Estados Unidos oBanco Real, através da agencia Ziege-meyr, ;Plmentel„ publicou um-anuncie-muito sugestivo. Para quem não sabeo Banco Real tem agências em NovaYork desde 1964 e outra em Los Ange-les.

Carlos Chueri, que é paranaensede Ponta Grossa, um dos mais respei-tados nomes da propaganda neste paísvai estar em Curitiba no próximo dia27 para coordenar o Curso de Propa-ganda e Marketing que o Diário doParaná e Canal 6 estarão promo-vendo.

NOVIDADES DA CASAO Canal 6 começou o domingo

transmitindo Silvio Santos ao vivo. Osucesso foi tanto que todas as Emlsso-ras da Rede Tupi vão gerar sempreSilvio Santos vla Embratel, direto. OJornal Curltlba Hoje circulou na últimasegunda-feira com 25.000 exempla-ros. E a grande novidade do Diário doParaná foi a volta de Eddy Franclosa ea Introdução deste caderno o ANEXOde responsabilidade do Reinaldo Jar-dim.

E TEMPO DE LIQUIDAÇÃOTodo Inicio de mês de agosto é

sempre a mesma coisa. E só sentar emfrente ao televisor e esperar o massa-cre dos comerciais de liquidações dovarejo. Só no último domingo estavamanunciando 11 lojas. O tema básico ésempre o mesmo - liquidar os esto-quês de inverno que neste ano não foimulto camarada com os lojistas, oapelo do preço baixo substitui as ven-das com prazos a perder de vista. Cer-tas lojas possuem uma tradição deliquidação tão grande que umasemana antes do lançamento dacampanha, o público Já começa a dei-xar de comprar para esperar a liquida-ção.

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Os cobras estão chegandoNeste final de mês os homens de

marketing e propaganda de Curitibatêm encontro marcado com os melho-res profissionais brasileiros destesetor. Numa promoção da Rede OMde Comunicações: Diário do Paraná,Canal 6 e Jornal Curitiba HOJE vaiacontecer o seminário de Estudos eTécnicas do Marketing Moderno e Pro-paganda._ Willian Lacerda, CarlosRoberto Honseca Chueri, Alberto Dji-neshian, José Francisco Gomes Tei-xeira, Edson Benetti e Lui Groterra -todos profissionais de sólida formaçãotécnica e longa vivência profissional,detentores de cargos executivos degrande importância e com vasta expe-riência no campo didático.

Este seminário faz parte da divi-são de cursos especiais do CEPA—CENTRO DE ESTUDOS E PROPA-GANDA APLICADA DE SÃO PAULO.Seus professores, profissionais reco-nhecidos internacionalmente, além deviverem o dia-a-dia do marketing e dapropaganda, tiram os fins de semanapara ensinarem aquilo que sabem e jáviveram. Num país como o Brasil,carente de planejadores e especialis-tas em mercadologia o Seminário deMarketing, levado ao nível do maissério profissionalismo tem ajudado ainiciar e a atualizar certos conceitos doMarketing.

O QUE E O SEMINÁRIOO seminário visa atingir 4 pontos:Iniciar, atualizar, propor uma

posição renovada do enfoque do Mar-keting e suas ferramentas principaisno processo de planejamento, produ-ção e comercialização de bens e servi-ços num mercado de consumo.

Revisar, através de métodosdinâmicos e práticos, utilizando recur-sos didáticos modernos e sofisticados,experiências no campo da comerciali-zação e da propaganda.Enquadrar, através da procurasistemática de experiências vivência-das por profissionais do setor, a solu-ção de problemas de rotina na área doMarketing e suas ferramentas princi-pais. Didatizar através de sessõesespecíficas (incluindo-se debates eexercícios), a capacidade de profissio-nais experimentados na técnica detransmitir e resolver problemas desuas especialização.

COMO SERÃO AS PALESTRAS:As palestras e os debates serão

realizados em um final de semana -dias 27, 28 e 29 de agosto. Em formade palestras expositivas, seguidas porum período para debates livres sobreo tema exposto.

Terão duração média de duashoras e meia, seguidas de um tempode aproximadamente trinta minutospara os debates.

Serão distribuídas apostilas aosparticipantes, para futuras consultasacerca dos temas apresentados. Aoencerramento do seminário serão con-feridos certificados de participação ernnome do CEPA e dos patrocinadores.

Quatro palestras expositivas econsultivas que deverão ser proferidasnuma mesma semana num ritmonecessário de carga de informaçõesimportantes às características dedesenvolvimento do Seminário.

SEXTADas 20 às 23 horas - Professor

Willian Lacerda

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SEMINÁRIO DE ESTUDOS E

TÉCNICAS DO MARKETING

MODERNO E PROPAGANDA

AGOSTO27-28-29Curitiba

Chueri coordena o seminário

Tema: O Marketing na EmpresaModerna.

SÁBADODas 9,30 às 12 horas.Das 14.30 às 18 horas. Professo-

res: Carlos Roberto Chueri e AlbertoDjinishian. Tema: A Propaganda, Pro-moção de Vendas e Relações Públicascomo ferramenta do Marketing. (Pos-sivelmente venha mais um professorfalar especificamente sobre Promoçãode Vendas).

20,30 às 22 horas - Professores:Alberto Djinishian, Carlos Chueri eJosé Francisco Teixeira. Tema: Criati-vidade, Matéria Prima do ComplexoPublicitário.DOMINGO

09 às 12 horas - Professores.Edson Benetti, Luiz Groterra. Tema:Os Aspectos Objetivos e Subjetivos doPlanejamento de Mídia.

14,30 horas: Entrega de certifica-dos e comentários sobre o Seminário.QUEM SAO OS PROFESSORES:

CARLOS ROBERTO FONSECACHUERI - Publicitário e Administradorde Empresas. Diretor Geral do CEPA eGerente de Comunicações do GrupoFinanceiro Real. Membro da Diretoriada APP - Associação Paulista de Pro-paganda e do Conselho Editorial daRevista "Propaganda". Foi diretor daSGB - Publicidade e Promoções, daF.B.A. Levy Propaganda e da DPZ,Petit Zaragoza Propaganda. Foi exe-cutivo das agências: J. Walter Thomp-son, Mauro Salles, Denispn e P.A. Nas-cimento. Foi gerente de Marketing eRelações Públicas do Grupo UNI-BANCO. Foi professor e Diretor deCursos da Escola Superior de Propa-ganda e Marketing de São Paulo, daFaculdade de Comunicação SocialAnhembi. E professor da cadeira dePlanejamento da FAAP - FundaçãoArmando Alvares Penteado. Realizoudiversas conferências e participoucomo conferencista de diversos Cur-sos e Seminários no Brasil e exterior.

Monitor do Workshop no "1'Encontro Internacional de Propaganda- São Paulo 1975". Fez estágios profis-sionais na Inglaterra, França, EstadosUnidos, Argentina e Uruguai. Curso deCriatividade da Universidade de Buf-falo - New York em 1974.EDUARDO MARCELO GOTTLIEB

Publicitário e Administrador deEmpresas. Diretor Administrativo doCEPA. Diretor Superintendente daAMPLA - Assessoria Marketing e Pia-nejamento Imobiliário. Foi chefe deGrupo de Contas da J. Walter Thomp-son e P. A. Nascimento. Foi gerente deMarketing do Lanlficio Sul Riogran-dense SA. Professor da Escola Supe-rior de Propaganda. A.D.V.B. Confe-rencista em inúmeros Cursos e Semi-nários no Brasil e Exterior. Estágiosprofissionais e Cursos na Argentina,Estados Unidos e Europa.JOSE FRANCISCO GOMES TEI-

XEIRAPublicitário, Diretor do CEPA e

diretor Técnico da D.P. & A DaniellePereira e Associados Propaganda. Foichefe de Grupo de Contas da S.G.B.Publicidade e Promoções. DiversosCursos e seminários de Marketing,Propaganda e Relações Públicas.Curso de Criatividade na

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University, Bufallo, 1975.

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ALPARGATAS E SEMANA DAPÁTRIA

Um serviço de relações públicasde alto nível foi realizado pela Stan-dard, Ogilvy & Mather para o seucliente São Paulo Alpargatas. Trata-sede um "kit" didático, elaborado deforma a ensinar e orientar as escolascomo fazer os desfiles cívicos patriotasda semana da pátria. O "kit" inclui umdisco com hinos gravados, um pôsterdo famoso quadro de Pedro Américo"O Grito do Ipiranga" em um livretoque ensina os professores a organizaros desfiles e os principais passos.

O secretario de -Educação eCultura do Paraná, quandorecebia "o kit" das mãos do sr.Marlus Aléssio, supervisor daSão Paulo Alpargatas e dopublicitário Dulcidio Caldeira,gerente

da filial da Standard deuritiba.

mensal é de oito filmes para exibiçãoem TV. A linha de comunicações é ado esclarecimento e a Assessorla de

Relações Públicas do Governo nãoquer que se faça nenhuma concessãoá Inverdade. Um exemplo é o filmesobre o INPS. "Todos sabem que oINPS melhorou nos últimos anos, masainda não ó uma maravilha". A linha deprodução dos filmes da ARP é aseguinte. São cadastradas as produ-toras e as agências. Todo mês umrepresentante da ARP expõe a umgrupo de concorrentes os próximostemas a abordar e oa objetivos Dro-postos.

A "escolha" recai sobre oroteiro que mais se aproxima do obje-tivo proposto. E o custo não chega aser um dos Itens relevantes para aescolha, o Importante é a qualidade. Aparte mais cara seria a velculação eesta sal de graça. Se as emissoras detelevisão fossem cobrar, a verba men-sal aproximaria dos 20 milhões de cru-zeiros. O dobro do que gasta a GessyLever - hoje o maior anunciante brasi-leiro.

GAÚCHOS VAO VENDERVINHO—VERBA 24 MILHÕES

Os produtores gaúchos estão comdificuldades para vender os 200milhões de litros de vinho engarrafadose em estoque. Uma nova tentativa deInfundir o hábito de beber vinho estápara ser realizada. A campanha pro-posta pela MPM • Casabranca serálançada agora em agosto e tem umano de duração. A verba é de 24milhões de cruzeiros, sendo que ogoverno participa com uma parte emforma de deduções do ICM. Os produ-tores estão brigando pelo mercado detodas as maneiras. Conseguiram coma SUNAB o tabelamento para o copode vinho ser vendido em bares e res-taurantes a 2,50 cruzeiros. Estão nego-ciando para que. o preço de venda novarejo seja fixado no rótulo a fim deevitar as grandes disparidades entreos preços de restaurantes e supermer-cados.

Para se ter uma idéia do potencialde velculação do produto, na Argen-tina o vinho é o segundo maior anun-eiante em televisão e nos Estados Uni-dos é um dos vinte primeiros anun-dantes.

CICA LANÇA ÓLEO COMESTÍVELEM CURITIBA

A Clca lançou em Curitiba o seuÓleo de Milho - primeiro item de linhade óleos comestíveis da empresa. AClca por enquanto compra óleo de ter-celros e se o teste realizado em Curi-tiba der certo vai criar a sua próprialinha de produção. Segundo pesqul-sas a demanda nacional de consumode óleo de milho seria de 620 mil tone-ladas anuais e a Clca pretende dispu-tar 10% deste mercado.

GRUPO DE MEDIA DO RIOVAI A CHICAGO

O pessoal do Rio não perdetempo. Estão se organizando e vãolevar um grande grupo de médias ao12? Média Wokshop a ser realizado de22 a 27 deste mês em Chicago. Opreço total, incluindo, viagem, estadiae o curso não passa dos 15 mil porpessoa.

CONCENÇAO NACIONALDA REFRIPAR

Aconteceu em Curitiba de 28 a 31de agosto. Homens de vendas de todoo Brasil vieram se reunir na 1» Conven-ção Nacional de Vendas da Refrigera-ção Paraná. O motivo foi o lançamentoda nova linha dos modelos lançadosrecentemente pela Indústria para-naense. Uma campanha de âmbitonacional foi preparada pela Exclan eestá p_ar aser lançada em todo o País.

P.A.Z. LANÇA ROS-TOPA P.A.Z. reuniu o pessoal dos

supermercados e do varejo dos ali-mentos para mostrar como se preparao Ros-Top - arroz que você cozinhacom a embalagem e nôo suja a panela.A fórmula ó alemã e tem demonstradoser de grande utilidade para as donasde casa alemãs. Será que a dona decasa brasileira vai gostar de cozinhararroz no própria embalagem?

Passou por Curitiba o publicitárioOswaldo Oliva Castilho, da MercurPublicidade. Velo cuidar dos assuntosda Cotrasa, seu cliente nacional.

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A/r^r tífer cortinaso sonho de ser ator

Rachel Soares

O trabalho aqui é bastante pesado, oserviço ó duro, mas é bom por causa dosconhecimentos que a gente adquireentrando em contato com pessoal daqui edo exterior. Afirma Guilherme Perevalo,profissão maquinlsta de teatro. Há 6 anostrabalha no Teatro Guaira e agora está pra-ticamente no lugar de seu pai AntonioPerevalo, o conhecido Panche, quedurante 25 anos foi maquinlsta daquelacasa. Panhe faleceu em junho deste ano, etamanha era sua dedicação à profissãoque ao morrer suas últimas palavrasforam: "Avise o teatro que hoje eu nãopcsso ir trabalhar".

Os maquinistas iniciam o serviço algumtempo antes de uma peça ser encenada.Montam o cenário e depois acompanhamas apresentações dos espetáculos. "Já via-jei para o Interior do Estado, Brasília, SãoPaulo, até para a Argentina e Paraguai. Obom é isso, a gente fica conhecendo umaporção de coisas novas", comenta Gui-lherme, atual chefe dos Maquinistas. Umaboa encenação de uma peça dependeprincipalmente do serviço prestado pelaequipe que fica atrás dos bastidores. Osmaquinistas devem conhecer o texto eacompanhar cada gesto dos atores, parasaber o momento exato das alterações aserem feitas.

O MAIS ANTIGOTrabalhando há 16 anos no Teatro

Guaira, Antonio Zampier, se diz plena-mente satisfeito com a profissão mascomenta que gostaria de trocar um dia detrabalho por uma boa pescaria. Zampierafirma que o mais interessante do trabalhoé ajudar a levar algo de novo para as pes-soas do interior, poder mostrar uma peçateatral para quem não conhece nemmesmo uma casa de espetáculos. "Mas jápassei maus pedaços, ressalta, quandoacompanhava um grupo que se apresen-tava em cidades bem pequenas. O povonão entendeu a peça e não gostou entãoperseguiu o grupo e querendo bater emtodos os seus componentes. Atô eu".

Antigo marceneiro, Zampier, comentaque trabalhando todos esses anos comomaquinlsta desaprendeu a fazer um ser-viço bem acabado. "A gente tem que exe-cutar tudo rápido, não precisa ser bemfeito, mas tem que ser rápido, principal-mente agora que os cenários são todossimples e não exigem grande habilidade.Antigamente não, os cenários eram gran-diosos, a gente caprichava, ficava mais

real. Atualmente se tem mais dinheiro, masnão se procura fazer boas montagens, oscenários só são bonitos pela frente, atrásfica tudo pendurado, quase caindo".

ATRAS DO PANONo teatro Guaira trabalham nove maqui-

nlstas para atender o mini, o pequeno e ogrande auditório. Eles afirmam que aremuneração ó boa para o serviço, quandoé encerrado o espetáculo. Durante as apre-sentações das peças os maquinistas costu-mam ficar multo nervosos, pois qualquererrinho será culpa deles. "Ás companhiasde teatro costumam afirmar que no nossoserviço não existe erro, existe sim irres-ponsabilidade", interrompe Guilhermepara esclarecer o assunto.

Desde criança acompanhava o pai, Gui-lherme que retorna a conversa, conta quediversas peças foram bem feitas, bemmontadas, e deixaram muitas recordações.A montagem que mais marcas deixou nosmaquinistas, foi a da peça "Schvenke naSegunda Guerra Mundial", em 1967,quando eles construíram um tanque deguerra de madeira. "Foi um trabalho quedurou 10 dias, mas também ficou quasereal", afirmam orgulhosos. Todos sentemsaudades das peças que exigiam grandedesempenho, por parto deles, para fazer amontagem de um bom cenário.

AS BRINCADEIRAS EOS SONHOS

Cada novo maqulnista que chega passapor uma espécie de trote. Os antigos fazembrincadeiras, pregam "peças", atô que onovato se adapte ao ambiente. Ao chegar ocalouro é obrigado a ficar carregando as"galharuvas" pelo teatro inteire, que nãopassa de um pacote cheio de tijolos.Depois o novato deve Ir buscar a "chave daboca de cena", )boca de cena é a aberturado palco), ou então trazer as "bombollnas"que sâo os panos, as cortinas do palco.Dessa maneira o novo maquinista entrapara o grupo, para a turma que no fundoguarda um grande sonho: ser ator. Muitosdeles tiveram a oportunidade de fazerpapéis mudos nas peças, e é com satisfa-ção que mostram fotos onde aparecem emcena. Eles sabem de cor todas as peças eatores para os quais tiveram oportunidadede trabalhar e comentam entre si a atuaçãode atores de trechos dos textos. O velhoZampier afirma sentido: "gostaria muito deser ator. Se eu soubesse ler era Isso que euqueria ser".

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Dedicando-se, a hoje, a pintura, Fer-nando Ikoma, trinta anos, foi o único dese-nhlsta paranaense a ter projeção nacionalcomo autor de histórias em quadrinhos,uma arte dominada pelas produçõesestrangeiras. É, provavelmente, o artistamais profícuo que já apareceu no terrenodos quadrinhos. Durante trôs anos, chegoua produzir mais de quatro mil páginas,criando dezenas de personagens eobtendo sempre sucesso de vendagemjunto ao público.

Aliada a sua produtividade, Ikomasempre contou com uma grande capacl-dade de criação e desenvolvimento de per-sonagens, realizando historiasse bom nl-vel, criando seus próprios heróis. Seu per-sonagem Fikom foi citado por um criticodas HQ como o único inteiramente originaljá criado no Brasil. Enquanto desenhista,ele viveu exclusivamente dos quadrinhos,fato muito difícil, e só parou de desenharporque preferiu aderir às artes plásticas.DIFÍCIL mercado

A Editora Edrel, onde Fernando Ikomatrabalhava, foi uma exceção no ramo den-tro do Brasil. Ela conseguiu sucessofazendo quadrinhos nacionais, quando a

maioria preteria comprar material estran-geiro, por ser mais barato, do que produzirhistorias próprias. Dedicava-se, principal-mente, a explorar os gêneros tradicional-mente preferidos pelo público: ficção cien-tlfica, horror, piadas e revistas de sexo ehumor. Acabou não dando certo exata-mente pela grande receptividade obtida,para a qual a empresa não estava prepa-rada.

Ikoma diz que é multo difícil fazer HQatualmente. Os desenhistas tôm que viverem um ritmo muito apressado de traba-lho, trocando a qualidade das históriaspela quantidade. Quando a editora estavano auge, ele foi obrigado a contratar outrosdesenhistas, que não tinham condiçõespara acompanha-lo. Como resultado o ní-vel das produções passou a cair. O artistanacional trabalha em condições muito pre-cárias; ganha pouco, tem que apresentarmuito e é obrigado a fazer tudo sozinho.

— Para se fazer uma comparação comas histórias estrangeiras, basta dizer queum desenhista americano faz quadrinhosque serão reeditados depois, vendidospelos sindicatos a cento e cinqüenta oumais palses. Aquilo que for elaborado pelo

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brasileiro terá que ser pago logo na pri-melra publicação, porque nfio haveráoutra. Daí a diferença de nível entre o quese faz aqui e o que vem de fora, explicaIkoma.

Um desenhista nacional é obrigado aexecutar o trabalho de criação argumenta-ção e arte final, tudo Individualmente, esempre em ritmo acelerado. Já as históriasem quadrinhos estrangeiras são feitas porequipes, inclusive utilizando modelos parapersonagens e situações. Hall Foster autorda série "Principe Valente", considerada amelhor já realizada na história das HQ,demorava uma semana para produzir umatira, ao passo que Fernando Ikoma tlnhaque fazer de dez a doze páginas diária-mente. As condições de trabalno, evidente-mente, são muito diferentes.

O POVO NAO GOSTAIkoma acredita que o povo, talvez por

estar submetido constantemente ao mate-rial importado, não gosta do que ó feitoaqui, considerando as produções de foramelhores. Esse tipo de raciocínio estáarraigado devido à facilidade com que asHQ alienígenas entram no mercado. Nãoexistem leis que obriguem as editoras apublicarem autores nacionais. Como omaterial importado é barato devido a suadistribuição por sindicatos, a preferôncia ópara elas.

Desse modo o desenhista brasileiropara conseguir alguma coisa, tem que sesubmeter a trabalhar por preços muito bal-xos, não compensadores do esforço reali-zado, ou a mudar de atividade. O que per-manece não consegue realizações à alturados quadrinhos estrangeiros. "O povo ficacondicionado, diz Ikoma. - O pessoal pre-fere ver um nome como Steve Müller doque João da Silva, Infelizmente".

Poucos personagens criados no Brasilconseguiram algum destaque ou tiveramreceptividade. Houve o "Anjo", "Jerônimo,o Herói do Sertão", e o "Judoka", no pas-sado, e existem agora, o "Pererô" e "Mônl-ca", infantis. Mas a maior parte do que folfeito, se constituiu em heróis estrangeiros,copiados e adaptados, sem originalidade,

No momento, o campe para o desenhistaestá restrito. Multas histórias de Walt Dis-ney e Hanna Barbera, no entanto, sâo fei-tas aqui mesmo, por gente que não tem oseu trabalho divulgado.

DEU SATISFAÇÃOFernando Ikoma diz que valeu a pena

ter trocado a publicidade, onde ganhavabem na época, pelos quadrinhos. - "A

gente faz uma coisa desse t[po porquegosta. Eu fiquei muito pouco tempo nessaatividade, mas trabalhei e publiquei muitacoisa. Foram mais ou menos quatro mil pá-ginas.se for olhar pelo tempo de serviço

Isso é um recorde. E mais do que muitoprofissional mais antigo já fez no Brasil". Econtinua:

Alguma coisa deve ter ficado de todaessa produção. Os vestígios ainda estãopresentes. Recentemente saíram artigosem jornais de São Paulo e do Rio, comen-tando personagens que fiz há muito tempo.Afinal, parei em 1972. Hoje apenas façoalguns roteiros para a revista "Heróis, daTV", que a Editora Abril publica. Se aindahá menções às minhas estórias ô porqueelas eram boas e sobretudo originais.

A sua maior recepção com os quadri-nhos foi a de ver que

"Medalhões" queadmirava, na verdade se revelaram falsos,e pequenos. "Eu sempre tive muito cul-dado ao criar meus personagens desenvol-ver as historias. Sempre procurei situa-ções originais, coisas que não existissemainda, e conseguia. No entanto

— O que acontece ó que tem multagente que pega histórias japonesas ouamericanas, antigas e simplesmente rees-creve e assina como se fossem suas. Issoocorre muito. Sucedeu até mesmo comigo.Uma história que criei e que após algumtempo apareceuxomo sendo de outra pes-soa, exatamente com o mesmo tema eroteiro. Achei que não compensavaficar seesforçando para ser original e ganhar amesma coisa que copistas, acabei desis-tindo.

SEUS PERSONAGENSIkoma criou dezenas de personagens

que tiveram boa receptividade. Suas histó-rias continham sempre temas humanos,possuiam algum conteúdo moral, multasvezes pregando o trabalho como meio devida mais correto. Muitas eram baseadasem fatos reais, que o autor modificava. Elediz que quem escreve sempre ideixa al-guma coisa de sl mesmo, ainda que asvezes não se dô conta disso.

Algumas criações: Satã, a AlmaPenada, uma mulher que tinha que cum-prir cem missões na Terra para se redimirde seus erros, Fikom, ficção científica; umrapaz simples e meio medíocre, chamadoMukifa, que se transformava em herói, epassava por aventuras vividas em outraseras e dimensões. Sibele, a Espiã de Vô-nus, era a princesa do planeta Vônus, numpassado perdido nos tempos.

Seu maior sucesso foi O Paquera, umherói que só tinha objetivo na vida: asmulheres. Suas aventuras eram bemhumoradas, mas mal sucedidas. QuandoIkoma saiu da Editora Edrel, uma equipecontinuou a serie do Paquera. Ikoma, fez,ainda: Play-boy e sua turma, Zé da Cova,Maria Esperançosa, Zé Experimentadinhae muitas histórias sem personagens fixos.

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A soja vai ser o feijão com arrozda nova dieta do brasileiro

Hábitos allmentares escravl-zam o paladar. Fugirão arroz e fei-ião de todos os dias é para grandenúmero de pessoas, uma heresiairustativa. Mas se os arraigados Dre-conceitos allmentares não foram defl-nitivamente banidos da mesa brasi-leira, pelo menos estão se ajustandoà realidade inflacionárla. O caféestá sendo progressivamente subs-tituido pelo mate ou chá, enquantooutros tipos de carne, que não a deboi, são cada vez mais toleradaspelo paladar brasileiro. Agora umnovo elemento é introduzido em nos-sas mesas: a soja. Descubra o ver-dadeiro sabor da soja, além de suasqualidades nutritivas, em receitasque ensinam como temperar a suanova dieta.

- Em apenas 100 gramas de soja,são fornecidas 400 calorias e de 30 a40 gramas de proteínas, enquanto em100 gramas de carne o organismorecebe de 200 a 250 calorias e de 20 a25 gramas de proteínas. Uma pessoaadulta necessita de 2 mil e 500 a 3 milcalorias diárias e 7 gramas por quilo/-peso de proteína por dia para estarbem nutrida. Mas estas informaçõesdos técnicos em alimentação difícil-mente sensibilizam o paladar do brasi-leiro, arraigado no preconceito de quea soja tem um sabor enjoativo, ran-coso e aspecto gorduroso. Para provaro contrário, há semanas foi realizadoem Porto Alegre o congresso SojaBrasileira - Realidade e Perspectivasque tenta estimular a pesquisa e odesenvolvimento de técnicas capazesde permitir a crescente utilização dasoja na alimentação humana. "Se con-seguirmos", — diz José Eduardo deOliveira, titular da Clínica Módica daFaculdade de Medicina de RibeirãoPreto - introduzir o feijão-soja na ali-mentação diária do brasileiro e o seuconsumo atingir 40 gramas por dia,equivalente a 14,6 kg, por ano per

Eunice Jacques

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capita, teremos sob essa forma umconsumo Interno de 1,6 milhão detoneladas. Pode-se somar a esse con-sumo mais 200 mil toneladas queserão utilizadas com a adição de 5%de farinha de soja ao pão e Igualvolume para fabricar macarrão, bola-chás, com que o mercado interno doproduto cresceria de 2 a 3 milhões detoneladas.

Próximo à sala do congresso foimontada'uma vasta mesa com pratosfeitos à base de soja: pãezinhos quen-tes recheados com uma masga docecom gosto de amendoim, croquetes,refrescos, bolo, pizza e suco. Os pra-tos preparados, por Aluízio Franciscoda Cruz, supervisor de cardápio daComissão das Forças Armadas, quemantém em Brasília uma usinasemi-industrial de aproveitamento dasoja, e pela cozinheira Elza Alves, uti!!-zavam como matéria-prima a sojacozida, a farinha de soja, o leite, cremee massa de soja, alóm de paçoca, tam-bém de soja, e uma farinha mais gra-nulada e açucarada.

Ern livro que será lançado brevepela comissão estão incluídos os deta-lhes de beneficiamento caseiro dasoja.

O livro ensinará, por exemplo,como cozinhar em casa pelo sistema"coze-vácuo" o grão da soja. é precisodeixar de molho em água morna porumas trôs horas os grãos da soja, e emseguida colocá-los em uma panela depressão e sobre um objeto ou utensí-lio, como um coador de arame, demodo que a água a ser adicionada napanela de pressão atinja todo o rece-piente com a soja. Deixa-se cozinharpor 40 minutos a uma hora, depen-

dendo da maciez desejada. Tempe-ra-se como o feijão comum ou adcio-na-se a soja cozida ao feijão, tempe-rando a gosto. Em qualquer caso,deve-se lavar bastante a soja cozida,para eliminar o gosto mais persistente.

Elza Alves ensina que ó possívelainda "dar uma fervura Inicial na sojae, com essa água, fazer um suco,ótimo para adicionar a laranjadas,sucos de abacaxi, de maracujá ou dequalquer outra futa. Batendo a sojacozida em liqüidificador, ó possívelfazer a massa ou o creme. O creme dáum excelente consome. Com a massamais triturada e coada, se faz umapasta para cobrir pizzas ou, se for adi-cionado açúcar, é ótima para recheiosde bolo. Também dessa pasta se fazmanteiga e costumamos adicionar10% de amendoim, o que fica deliciosopara comer com fatias de pão".

A descoberta da soja como pro-duto que já supera o cafó na pauta deexportações provocou um descom-passo na própria investigação e pes-quisas realizadas para aumentar aprodutividade das lavouras, já que ogrão que fornece mais óleo apresentamenor Índice de proteína.

- Proteínas e óleo estão correia-cionados negativamente. Há um con-trole genético, porém as culturaspodem ser influenciadas por condi-ções ambientais e práticas agronômi-cas - afirma o professor AlfredoLam-Sanchez, da Faculdade de Medi-cina Veterinária e Agronomia de Jaco-tibal.

A soja complementa e enriquececom proteínas qualquer alimento e é

tão rica em proteína que se comida emexcesso pode provocar intoxicação. Oproduto feito a base da soja se adaptaa todo tipo de alimento e absorve, qual-quer tempero, não alterando o sabororiginal. "De modo geral" - diz Aluízio- "enriquecemos o alimento em per-centuais que variam de 12 a 30%. Embolos, por exemplo, adicionamos 12%de farinha de soja porque como elatem gordura e proteína e se usada emmuita quantidade, a massa não crês-ce".

As receitasTorta de doce de

soja recheadacom frutas

1/2 kg de farinha de trigo, 50 gra-mas de farinha de soja, 1 colher de fer-mento, 1 copo de leite comum e outrode leite de soja, 1 chávena de açúcar, 1colher de chá de sal, 1/2 copo de óleode soja. Mistura-se. 'A parte, corta-seabacaxi, cereja, figo, pêssego eameixa. Coloca-se na forma a massacrua, depois uma camada das frutaspicadas, outra de massa, depois outrade frutas. Vai ao forno por 30 minutos,confeita-se a gosto. Essa torta estáenriquecida com 10% de proteína.

Torta salgadade soja

A massa é igual a anterior, tiran-do-se o açúcar. O recheio é feito degrão de soja cozida, ervilha, palmito,azeitona, batatinha e cenoura, tempe-rado com alho, cebola ralada, cominhoe sal a gosto.

Batida de sojaou

' 'bateproteína''1 garrafa de cachaça, 1 lata deleite condensado, 1 copo de paçoca desoja, 1/4 de 1 copo de licor de cacau.

Bate-se no liqüidificador e está paraservir, com 12% de proteína.

Sorvetede soja

O caldo da água em que a soja foicozida é adicionado, na proporção de60 para 40%, a um suco de frutas dequalquer preferência. Leva-se ao con-gelador e, depois de congelado,bate-se em liqüidificador, voltandopara a geladeira até servir.

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Solicito maiores informações sobre o Edif. MIRAGE.NomeEndereço Cidade Estado

8 Ano VIM - Edição n' 364Editora: ROSY DE SA CARDOSOArquivo e Pesquisa: Regina Cardoso

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Amor e trabalho é o lema da cidade; uma rosa e ummineiro de carvão, seus símbolos.

Expressando, símbolos e palavras, o que representa acidade de Criciúma no concerto das comunidades do vizinhoEstado de Santa Catarina: um lugar onde o desenvolvimento con-seguido à custa de muito trabalho não desumanízou os responsa-veis pelo progresso.

Prosperando graças à riqueza de seu solo e ao trabalho deseus filhos, a "Capital do Carvão", sem dúvida, é agfadáve! sur-preza para o visitante menos avisado.

Criciúma - Amor e TrabalhoConhecida como a Capital Brasi-

leira do Carvão, a cidade catarinensede Crisciuma tem, armazenado emseu solo e explorado através de 25minas, carvão de pedra da melhorqualidade para abastecer, por mais600 anos, as necessidades de seu usona produção de energia e na siderur-gia; e não se pode esquecer do apro-veitamento dos seus resíduos para aprodução de enxofre, ácido sulfúrico emais de uma centena de outros deriva-dos.

A cidade foi fundada em 1880, por31 famílias italianas, recebendo, com ocorrer dos anos, novos fluxos de colo-nizadores, poloneses e alemães.

Dela diz-se que nasceu em berçode ouro, do ouro negro representadopelo carvão mineral. Carvão que dátrabalho a 4.500 mineiros, distribuídosentre as cinco companhias existentes,incluindo-se uma subsidiária da Com-panhia Siderúrgica Nacional.

Como nem só de carvão se vive, omunicípio tem mais de 2.500 proprie-dade agrícolas e perto de 400 Indus-trias. E, projetando-se para um futurotão promissor quanto o presente,cerca de 1/3 de sua população é cons-tituida de gente jovem, estudando nasescolas de 1' e 2' grau, e na Faculdadede Ciências e Educação, embrião daFundação Universitária de Crisciuma.

Distante 477 quilômetros de Curi-

No céu ena terra

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Em CódigoVendo um agente de viagens ou fun-

cionário de companhia aérea escreveralgumas letras que para vocô nada dizem,fique sabendo que todas as cidades domundo atingidas por aviões, tôm codifica-dos seus nomes, que passam a tersomente trôs letras. "*"'•-

Parece lógico que FRA seja Frankfurt(Alemanha), MIA Miami (Estados Unidos),SYD Sydney (Austrália), SAO e RIO as nos-sas São Paulo e Rio. Mas há algumasassim*. CAK é Akron (Ohio), IAH é Houston(Texas), MCO é Orlando (Flórida), MSYNova Orleans (Louisiana), todas nos Esta-dos Unidos; e YOB ó Quebec, YUL é Mon-treal e YYZ é Toronto, cidades canadenses.Mais e menos horas

Com as viagens de avião - sempre tãorápidas ainda com o Concorde - é bom agente lembrar as diferenças de horáriosexistentes entre o nosso e outros países,distantes no mapa e separadas por algu-mas horas de vôo.

' Comparada com a hora oficial de Bra-silia, é a seguinte a tabela: (para mals) Ale-manha + 5; Espanha + 4 (de 13 de abril a 4de outubro + 5); Itália + 4 (e 1» de junho a27 de setembro, igualmente u 5); Holandae Portugal + 4; Grã-Bretanha V 3 ( de 16de março a 25 de outubro + 3); i. 'lândia +10; Taiwan + 11; Coréia do Sul e Japão +12; Hong-Kong+ 11 (de 20 de abril a 16 deoutubro + 12); Austrália + 13 (de 26 deoutubro a 1? de março + 14).

Para menos: Paraguai, Porto Rico,Venezuela, -I; Panamá -2; Móxlco - 3;

As maiores diferenças num só pais sãoencontradas no Canadá, que apresenta -2 em Montreal (de 27 de abril a 25 deoutubro é - 1 e - 5 em Vancouver (nomesmo periodo, - 4); e nos Estados Uni-dos. que apresenta - 2 em Nova York, - 3em Chicago, — 5 em Los Angeles ou Sea-tle, - 7 em Anchorage e em Honolulu. Nasmesmas regiões, de 23 de fevereiro a 25 deoutubro, a diferença diminui de uma hora,em comparação com a hora de Brasília.Exemplo: Nova York - 1 Anchorage - 6.

tiba e 189 de Florianópolis, a apenas12 quilômetros por via asfaltada, daBR-101, a cidade surpreende o turistaque nem pensa em lá encontrar o queencontra.

Como, entre seus hotéis, o OuroPreto, (rya cel. Pedro Benedt, 46) com92 apartamentos e suites, com tele-fone e ar condicionado: entre bonsrestaurantes, o Hulhacap (à.avenidaGetulio Vargas 176), onde se comebem e barato, e a decoração, lógica-mente, é na base de mina de carvão;dois notáveis monumentos: na praçado Imigrante, trôs colunas e uma mó,representando os trôs povos que colo-nizaram Criciúma; na praça NereuRamos, a homenagem aos homens decarvão", onde aparece a figura domineiro e, simbolicamente, a entradade uma galeria de mineração. Vale apena visitar, no bairro da Próspera, aigreja de Nossa Senhora de Salete,moderna obra arquitetônica e um dostemplos católicos mais belos doEstado catarinense; como vale a penavisitar o Criciúma Clube, com piscina ebosque, centro dos grandes aconteci-mentos sociais da cidade e da região.

Pertinho dali, refúgio dos criciu-menses nos fins-de-semana e férias,já descoberto pelos turistas que per-correm a BR-101 do Sul para o Norteou vice-versa, o Campestre late Clube,na Lagoa dos Esteves. Mas... isto já éassunto para outro dia.

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Rosas vermelhaspara Marilyn

' 'Foi umaestrela

incômoda,afirma o guarda

do cemitérioonde estásepultadaMarilynMonroe.

E sua morte,acrescenta,

criou ainda maisproblemas''.Marilyn foisepultada à

pressa eninguém pôdever seu corpo.

As suspeitas deum homicídio

continuamsendo ventiladas.

Um cemitério modesto emHollywood: pequeno, na perlfe-ria da cidade. Nem uma estátua,nenhum monumento. Todosperguntam:-Onde está o túmulo deMarilyn ?

E os guardas respondem:-Naquele lado, apontando

para a esquerda de quem entra.

Há centenas de túmulos,todos iguais. Apenas uma Ins-crição: Marilyn Monroe, com asdatas de nascimento e demorte.

À mais célebre estrela docinema americano, Hollywoodnão prestou nenhuma homena-gem: seu túmulo é igual ao dosmilhares de cldadões anônimosali sepultados. Qual será a razãoque levou os grandes cemitériosda cidade do cinema a nãoentrarem em concorrência pararesguardar os restos mortais dasstrela?

TUDO FOI MUITODEPRESSA

-Marilyn foi uma estrelaincômoda, explica o guarda docemitério abandonando ' acabeça como se quisesse dar aentender multa coisa, sem -contudo - relatar nenhumadelas. Sua morte, acrescenta,criou problemas sérios.

Será que ele que fazeralguma alusão ao comentadogrande amor que teria existidoentre a atriz e John Kennedy?

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Ou estará ele se referindo aosrumores da dúvida quanto aosuicídio?

—Não posso falar muito,explica o homem afinal não queroperder meu emprego. Só seique tudo foi muito depressa.Ninguém pôde ver o corpo deMarilyn. Fecharam-na no caixãoe a enterraram na hora.Lembro-me bem do dia do fune-ral. Uma confusão enorme:todos queriam que terminasselogo.

Alguém visita seu túmulo?Pouca gente. Um dos proble-mas é a dificuldade para a sualocalização, apesar do cemitérioser pequeno. A visita certa, quelogo após a morte era diária, édo ex-marido da estrela, Joe DiMaggio. Dúzias de rosas verme-lhas são depositadas diária-mente nos vasos por um velhosenhor encarregado única-mente dessa tarefa. Joe agoraaparece de trôs em trôs meses.

SURGEM AS DÚVIDAS

Quem sai do cemitérioinsiste nas perguntas:-Por que será que Marilynestá sepultada aqui, num lugartão afastado da cidade, longecios astros e estrelas do cinemaamericano? Por que será queHollywood que é tão generosacom seus mitos reservou paraela um túmulo tão modesto?

Parece que ninguém querresponder. Apenas fofocas eboatos circulam mas ninguémsabe exatamente a extensão docaso. E quem sabe, fica a ouvir.Marilyn Monroe, uma dasmulheres mais sensuais quesurgiu no cinema aos poucos vaicaindo no esquecimento. Hclly-wood não quer falar nem e^seu nome, quanto mais sobresua morte. Assunto encerrado.Ela, a atriz de pouco talento -para outros, de grande taler**0-foi mulher mal amada. Com orosto de "sorrlso-lágrlmas".sempre uma expressão mlste-rlosa, Marilyn partiu e carregouum grande segredo.

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Memóriainternacional

PFDESTBES ESPANHÓIS SO PODEMPEU__>* ANDAR EM FILA

Multa de 50 Pesetas aos pedestres,B je agora em diante nâo andarem em

(iia hindlana nas principais ruas de Toledo:a esta a disposição do município da cidadenue entrou em vigor• " A lniclatlva foltomada para facilitar a circulação dosrarros pelas, ruas de Toledo, particular-mente estreitas. Em outras palavras, osóedestres deverão limitar sua presençanessas ruas: impossível será, para eles -nor exemplo - dar um passeio ou pararnara olhar casas e palácios antigos.Todos os privilégios são para os automobl-listas que necessitam de espaço para cir-

Suando o fim justifica osh meios (justifica?)A França foi acusada de procurar con-

vencer as moças de Mayotte - uma Ilha dooceano Indico - a se casarem com seussoldados que lá estão prestando serviço.Objetivo final da campanha: afrance-sar a ilha e manter - assim - uma maisacentuada soberania.

HIPNOSE: 4 DORMEM DURANTE 200HORAS

O recorde mundial de sono hipnótico,alcançado, com 168 horas, por Yvon Yva,foi batido outra noite, em Nice, pelo ex--discípulo de YvaJacqcuy Nuguet, que con-seguiu fazer dormir quatro pessoas por200 horas consecutivas, graças à hipnose.- Seis das dez pessoas que se apresenta-ram voluntariamente ao experimento, tive-ram que abandonar a prova em conse-quencia de violentas dores nas costas.

HOMEM—MACACO NAO SERA MAISMISTÉRIO

O mistério do,homem dos bosques,norte-americano está prestes, a ser des-vendado. Uma expedição formada porcientistas e jornalistas está procurando nasflorestas do Oregon o Sasquatch, Isso ó

o humanólde com o aspecto de macaco quenestes últimos anos afirmaram ter visto.

Entre vários testemunhos da exlsten-cia do abominável homem do Oregon, hátambém um breve filmo - rodado por umcaçador - no qual ó possível entrever - emfuga entre as árvores - alguma coisapeluda e gigantesca, que porém - segundooutras opiniões poderia ser apenas umgrande urso.A expedição que pretende desvendaro mistério do homem-macaco. ó chefiadapor Peter Byrne, um clentlsta-pesqulsaorque já procurou caçar no Nepal o famosohomem das neves, do Everest. Byrno acre-dita piamente na existência do homem dosbosques. Sua presença - ele diz - foi assi-nalada desde 1840. Das numerosas descri-ções feitas por pessoas que o encontrarampodemos deduzir que é altíssimo, peludo,e que vive na floresta, alimentando-se debagas e de esquilos. Das dimensões desuas pegadas, pode-se deduzir por outrolado que deve pesar - aproximadamente230 quilos.

RACISMO ESPONTÂNEO"Os australianos são tão racistas quenem mesmo se dão conta de suas drásti-

cas atitudes". E esta a conclusão a quechegaram dois antropologlstas norte-ame-ricanos - o professor Deimos Jones da Uni-versidade de New York e sua esposa Jac-queta Hill - depois de três meses de pes-quisas entre as comunidades aborfgí. es:da Austrália, que tiveram como fruto arealização de um exame comparado do

comportamento dos americanos e dosaustralianos junto á minoria de cor. NaAustrália também, a maioria acabou con-dlcionando a minoria, que já está firme-mente convencida de sua inferioridade,como raça. Essa lavagem de cérebro -Informaram os cientistas - ô feita tambómcom relação, ás mulheres.

O professor Jones- (um negro nascidoe crescido no Sul da América) - declarouque os australianos tem um sistema formi-dável de discriminação racial, não codifi-cado peia lei, mas perpetuado e transmi-tido através da prática cotidiana. Excluídosdo sistema de instrução publica, os aborf-gines australianos são obrigados a aceitaros trabalhos mais humildes, que os bran-cos recusam.

O racismo dos australianos - afirmou ocientista norte-americano - é realmenteespontâneo e suas raízes são tão profun-das que só dentro de alguns séculos pode-râo ser extirpadas: o professor Jonesacrescentou que - para os australianos - asmulheres também nâo passam de seresInferiores, sem direito nenhum â Igual-dade. Por Incrível que pareça- concluiu opesquisador - as mulheres, por sua vez,não só aceitam essa situação, mas nemmesmo se dão conta do tipo de existênciaque vão levando:..NAS CEBOLAS MAIS ANOS E MAIS

SEXOAli Akbar Bainori, um Iraniano de 80

anos de idade, prestes a casar-se pela60* vez, revelou que seu vlcor sexual e suaperfeita saúde dependem das cebolas.Desde os 18 anos de Idade, Ali Akbar comeum quilo de cebolas por dia.

ESPANHÓIS: SIM AO DIVORCIOA Espanha, um pais que fez questãode manter Intactas suas grandes tradições

| católicas - parece estar muito disposta à

eventual adoção da Lei do Divórcio. Equanto demonstram os resultados de duasenquetes efetuadas recentemente. A pri-meira, realizada pelo Instituto de Pesqui-sas que Interrogou vários milhares de pes-soas casadas ou não - conseguiu 71,6 porcento de respostas favoráveis à introdu-ção do divórcio no sistema legislativoespanhol. A segunda - levada a termo poroutro instituto - confirmou os índices daprimeira. A maioria dos sim procedeu dosjovens, enquanto uma decidida aversão aodivórcio foi assinalada entre as mulheres.

ÁFRICA VAI FALAR LATIMO presidente da República do Senegal,

Leopold Senghor - (celebre poeta) -tomou uma decisão que suscitou certa sur-presa nos ambientes escolares de seupais. Nas escolas secundárias do Senegal,de fato, passará a ser obrigatório o ensinodo latim. Tal ensino deverá ser efetuado aovlvo.lsso ó apresentando o latim como lin-gua que se tala, com um diálogo e um dls-curso direto.

O gesto de Senghor deve ser conside-rado uma homenagem aos valores da anti-guidade clássica â qual - evidentemente - opensamento e a cultura africana querematualmente ligar-se, optando por uma cui-tura mais aberta, que rompa com todo equalquer Isolamento e que construa pon-tos rumo ao resto da humanidade.

ULCERA E UMIDADESegundo os módicos do Hospital Sas-

soon e os peritos do centro meteoroló-gico de Poona, na Indla Meridional, existe,uma relação entre a úlcera gástrica e osfatores meteorológicos.

Essa ligação teria sido provada por umestudo realizado sobre 986 casos de úlceragástrica perfurada, tratados no hospitalSassoon entre 1958 e 1972.

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Srs. empresários: Retirem dos seus anúncios classificados a exigênciade idade limite para a admissão de novos funcionários. A família penhorada agradece o presente.

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Colaboração deste jornal e da P. A.Z. Criação e Comunicação Ltda.ttw

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GO Clayde Yáconlsesperando"O Julgamento".

TelevisãoGiovannl

PORQUE HOJE E DOMINGO —O programa Silvio Santos, direto paratodo o Brasil, apresenta logo no Inícioo "Clube dos 15". Em seguida o "Vivao Samba", recebendo Jair Rodrigues.No "Quem sabe mais", o duelo serátravado por Tony Ramos e GlauceGraleb. Paulo Goulart é o convidadodo "Boa Noite Clnderela", sendoentrevistado pelo mlnl-jurl. Na partemusical a presença de Silvio Brito. O"Arrisca Tudo" traz os temas: Shakes-peare e Cassius Clay.

_o -TEATRO & TV — Lilian Lemmertz,

a Nancy da novela "Xeque-Mate", EttyFrazer e Chico Martins, ambos doelenco de "Os Apóstolos de Judas",deverão estar juntos no teatro, aindaantes do fim do ano. "O Mercador de

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Veneza" ó a peça e deverá percorrertodo o Sul do país.o —

CLEYDE — Enquanto aguarda oinício das gravações de "O Julgamen-to", a próxima novela das 8 da noite,Cleyde Yáconls está fazendo multosucosso com a peça "A Rainha do Rá-dio", um monólogo de Josó Saffioti.

o -OS TRAPALHÕES — Como sem-

pre, no início do programa, os gols darodada e o resultado da loteca. Depoisé só trapalhadas. o —

OPÇÃO — Para quem não gosta detelevisão aos domingos, a pedida ò oAtlé-tiba. E para quem não gosta de Ira campo de futebol, o seis apresenta otape-total do jogo logo após os Trapa-Ihões.

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Silvio, direto a partir das 11:30.

Programação¦>•:•*- ,**¦•

Dlreto-Co-

6 — TV - PAItANA09:30 - Padrão Musical10:00 - Universidade Popular11:00 - Inglês com Música11:30 - Programa "Silvio Santos"

res20:00 - Os Trapalhões22:00 - Tape-Total do 'Atlê-TIba"23:30 - Cine Espetacular "Devagar, não Corra"3 — TV—COROADOS (LONDRINA)10:00 - Nossa Missa11:00 - Concertos para a Juventude11:30 - Amaral Neto12:00 - Bom Domingo20:00 - Fantástico .22:00 - Matt-Helm23:00 - Domingo no Cinema

12 — TV—PARANAENSE11:00 - Mario Vendramel - Vive12:00 - Bom Domingo20:00 - Fantástico22:00 - Palma de Ouro23:30 - S. Francisco Urgente4 — TV—IGUAÇU09:00 - Missa Dominical10:00 - Dente de Leite12:00 - Domingo Pop13:00 - Os Cawboy13:30 - Tarzan15:00 - FLM16:30 - FLM - Tarde Demais18:30 - O Globo Que Vivemos19:30 - Dlsnoylflndla20:30 - Futebol Compacto21:00 - Cinema Especial00:00 - Festival de Sucessos

SILVIO SANTOS - OS TRAPALHÕES- ATLÉ-TIBAFILME. SUPER DOMINGO - A CORES - NO 6.

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"A Lenda de Ubirajara".filme baseado no livrode José de Alencar.Em exibição no Cinema I. (SalaExcelcior).

FilmesCONDOR -(Rua Êbono Porolra, 108 •

fone: 22-8859) "Os violinos do baile". Com MarleJosó Nat, Qabrlelle Doulcet, Michel Drach (dire-ç&o e roteiro). Censura: 18 anos. As 14, 16, 18,20 e 22 horas. Ingressos: CrS 12,00 e Crf 8,00

RIVOLI - (Rua Emiliano Perneta, - fone::22-5554) - "Flávia a Freira Muçulmana". Cbm iFlorinda Bolkan, em sua mala recente Interpre-taçõo. Direção de Qlanfranco Mlngozzl. Dramaidesenrolado em um convento do século XVII,,auando as costas Italiana estavam constante-mente visitadas pelos sarracenos. Censura: 18anos.As 14,16.20 e 22 horas. Ingressos CrS12,00 e Cr) 6,00

AVENIDA - (Avenida Luiz Xavier, 37 -fone:22-5554) - "Dio come ti amo", filme musicalromântico com QlglIolaCInquetl. 'Reprise. Cen-sura: livre. As 14, 16,18, 20 e 22 horas. Ingres-sos: Cr$ 10,00 e crS 5,00.

OPERA - (Avenida Luis Xavier, 40 - fone:22-5554'-"Jeca contra o diabo", produçãonacional. Esta 6 a mais recente obra de Mazza-ropl. Consuro livre. As 14, 16, 18, 20 e 22 horas.Ingressos: Cr) 10,00 e Cr$ 5,00.

(Nas sossõos noturnas, os filmes com "cen-sura livre" ou até 10 anos", são proibidas paremonoro3 de 14 anos).

BRISTOL - (Rua Mateus Leme, 127 - fone:22-3173) - "Toda a nudez será castigada". DeNelson Rodrigues. Com Darlene Glória, PauloPorto, Hugo Carvana e Elza Gomes. Reprise.Censura: 18 anos. As 14, 16, 18, 20 e 22 horas.Ingressos: Cr$ 12,00 e CrS 0,00.

VITORIA -(Rua Barão do Rio Branco. 370 -fone: 22-5554) — "Os Gladiadores do Futu- -ro"(Rollerball). Com James Caan, Maud Adans,John Beck. Fita dlglda por Norman Jowloon. Estoó um filmes de Impacto arrasante.corn umatrama excepcionalmente bem concebida. Cen-sura: 16 anos. As 14, 16, 20 e 22 horas. Ingres-sos: CrS 12,00 e Cr$ 6,00.

RIBALTA - (Avenida Munhoz da Rocha,1504 - fone: 52-5534) - "Barbarela", filme pro-duzldo por Dino De Laurentls e dirigido porRoger Vadln. Com Jane Fonda, John Philip Lawe Anita Pallenberg. Reprise. Censura: 18 anos.As 20 e 22 horas."O mundo maravilhoso de Mickey", De WaltDisney Productlons. Censura livre. As 15 horas,de 2' a 6». Sábados e domingos e feriados, ás 14,e 16 horas. Ingressos: CrS 12,00 e Cr$ 6,00.

CINEMA I - (Sala Excelsior - rua SaldanhaMarinho, 698 - fone: 22-5489) - "A lenda deUbirajara", baseado no famoso livro de Josó deAlencar. Apresentando Tatau e Talão Costa,com Roberto Bonfim, Ana Maria Miranda eAntonio Carnera. Direção de Andró Luiz Oliveira.Censura: 14 anos. As 14, 16, 20 e 22 horas.

SAO JOÃO — (Rua doaembargador\Westhphalen„165 - fone: 22-5564) - "Ninguémsogura essas mulheres", produção dos "Estu-dios Silvio Santos Cinema e Televisão". Estefilme possui toda a malícia do humor e ambien-tação carioca, é em quatro splsódlos. Com JacoValadão, Vera Gimenez. Milton Morais, NadlaLlppl. Censura: 18 anoa. As 14,16,20 e 22 horas.Ingreusos: CrS 12,00 eCrS 6,00.

LIDO - (Rua Ermellndo de Leão,168 -fone:24-6338) - "O supermacho", Um filme deMarcos Vlcallo. Com Rossana Padesta, LandoBuzanca e Luclane Salce. Reprise. Censura: 18anos. As 14.16,18,20 e 22 horaa. Ingressos: Cr)12,00 e CrS 6.00.

SCALA - (Rua Rlachuelo, 135 - fone23-6183) - "Pobre João " e "Kung-fu, o exterml-nador". Programa duplo. Censura: 18 anoa. Ses-soes corridas desde o meio-dia. Ingressos: Ci$10,00 e CrS 5,00.

GLORIA - (Praça Tiradentes - fone:22-5554) - "Jonny Texas" e " Kung-fu e ossamurals assassinos". Censura: 18 anos. Ses-sões opartlr do meio-dia. Ingressos: CrS 10,00 eCr$ 5.00.

ARLEQUIM -(Rua Cândido Lopes, 255 -fone:22-5554) — "A honra se escreve com chum-bo" e "Prlslonolro da Ilha dos tubaróes"Censura:18 anos. Programa duplo. Sessões corridasdesde o meio-dia. Ingressos: CrS 10,00 • CrS5.00.

PLAZA -;(Praçai Osório, 125 - fone:22-0308) - "Amargo sabor do sexo". Com TabHunter, Nadyne Turney, Cherle Latlmer, IsabelJewel, Linda Lelder e Roberto Colllns. Censura:18 anoa. As 14, 16, 18, 20 e 22 horas. Ingressos:CrS 12,00 e CrS 6,00. ;

Cinemateca do Museu Guldo Viaro - (RuaSõo Francisco, 319) - "A paixão de Joana D'Are",de Dreyer. Reprise.. Horário: 20h30mln. - Assessões da cinemateca são somente para asso-ciados.

Exposições^Acaiaca Artes — Praça Anita Garibaldi, 53

(ao lado Relógio das Flores) - De 2» a sábado, das14 ás 22 horas. Apresentação pela primeira vezem Curitiba da coleção exclusiva dos TapeteaBerta, obras-primas do artesanato pernambu-cano.

Casa Romário Martins — Largo da Ordem(Rua São Francisco) - Exposição de fotografiasantigas de Curltlba. Ató o dla 7 de agosto.

Cocaco — Rua Comendador Araújo, 711.Fone: 23-2691 e rua Senador Alencar Guima-rães, 196. Fone: 23-6192. Oe 2* à sábado, du 8ás 18 horas. Exposição permanente de Poty.

Eucíit-Expo — Rua João Negrão, 150. De2» a 6», das 9 ás 19 horas, Sábados das 9 As1lh30mln. Exposição Individual do pintor para-naense Emir Roth,

ualerla do Basco Nacional — Comenda-dor Araújo esquina com Presldente Taunay. De:2» a 6», das 8 ás 18 horas. "Coletiva com obrasde um grupo de pintores do primeiro plano doParaná . Ató o dla 10 de agosto.

Galeria Ida & Anita — Rua dr. Pedrosa,151. Fone; 23-2980. De 2' a 6», das 8 ás 18 horas.Aos sábados, das 9 ás 12 horas. Exposição per-mononto de pintores nacionais e estrangeiros.

Museu de Arte Contemporânea ao Para-ná — Rua Desembargador Westphalen, 16 -Fone: 23-7273. Das 20h30mln ás 23 horas. Per-manecerá aberta ató dla 8 de agosto. Exposição:"Semana Frederico Guilherme Virmond".

Museu Guldo Viaro — Rua São Francisco.Aberto das 14 ás 16 horas. Exposição das plntu-ros de Ronaldo Bertaco é permanente das obrasde Guldo Viaro.

Sala dc Exposições da Fundação TeatroGuaira — Praça Santos Andrade.Mostra foto-gráfica com 144 palnóls, das obras do arquitetoalem&o Hans Scharoun. Permanecerá aberta atóo dla 12 de agosto.

Fundação Cultural de Curitiba - PraçaAnita Garibaldi, 7. Fone: 23-2733. De 2' a sá-bado, das 9 ás 21 horas. "Individual de LafaeteRocha", até dla 15 de agosto. - "România Aspec-te", apresentação de 30 palnóls mostrando avida cultural da Romônla, alóm de manifesta-ções sobre teatro, música, cinema, literatura eartes plásticas em geral. Ató dia 14 de agosto. -Na sala B, exposição Individual das esculturasde Dirceu Rosa, a mostra ficará até dia 16.

DeServiço-——— »-

TeatroAuditório Bento Munhoz da Rocha Neto -

Fundação Teatro Guaira. Praça Santos Andrade.Peça em cartaz: "A Torre em Concurso". Hora-rio: 21 horas. Preço: 10 cruzeiros. Ató o dla 8 deagosto.

Auditório Salvador de Ferrante - FundaçãoTeatro Guaira. Rua XV de Novembro (pequeno'auditório). "Grota Garbo, quem diria, acabou noIrajâ". Peça de Fernando Melo, os figurinos ecenários são de José Carlos Proença. Seráapresentada pela Companhia de Teatro RobertoMenghini.

Centro de Criatividade - Parque São.'Lourenço. Todos os domingos do mós deagosto, ás 16 horas, apresentação da peça deAntonio Blvar, "Alzira Power". No elenco LotaMoncada e José Plínio.

Teatro do Paiol - Fundação Cultural de Curi-tiba. Praça Guldo Viaro. A tarde: "Cão e gato".Sábados e domingos, às 15 horas. Ingressos: 15ou 10 cruzeiros com bônus - A noite: "Céu daboca", de Manoel Carlos Karam. Com o grupoMargem. O elenco conta com Dante Mendonça ePaulo de Oliveira. Horário: 21 horas. Irá ató dla15 de agosto.

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"A Torre em Concurso", peça diri-gida por Gemba, continua em car-íaz no Teatro Guaira, às 21 horas.

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Em breveProgramação artística para o mes de

agosto, Fundação Teatro Guaira.Auditório Bento Munhoz da Rocha Netto

(Praça Santoa Andrade) - Ató dla 8, às 21 horaa"A Torre em Concurso" de Joaquim Manoel déMacedo. Direção de Oracl Gemba. ProduçãoTeatro de Comedia do Paraná. Figurinos deRosa Magalhães, cenário de José CarlosProença, adereços de Luiz Afonso Burigo, músi-cas de Marinho e Alfroll. Coordenação de produ-ção: Warly Martins e sonoplastla de Luiz CarlosAssad. Elenco: Sensores França, Edson D'AvllaTônica, Emílio Pita, ildelaon Santos, Delcy D'A-vila, e vários outros atores. Músicos: MarinhoGolloro, Alfroll Arruda, Celso Pirata, HelinhoSantana, Sy Barreto e Cecília Monteiro. - Dla 9ás 21 horas, concórto da Banda da Policia Mili-tar. - Dla 13 às 21 horas, concórto de plano comNelson Freire. - Dias 14 e 15 às 21 horas, showmusical com Maria Creuza, Antonio Carlos oJocafi. - Dias 18 e 19 às 21 horas, 2» Festival deInverno de Dança, com o Corpo de Baile do Riode Janeiro. Artistas Internacionala convidados'Natalio Makarova, Merlle Park, Anthony Dowell oFernando Bujones. - Dias 20, 21 e 22 às 21horas, "Gaiola das Lopucas, texto de Jean Poel-ret. Direção e adaptação de João Bithencourt.Elenco: Jorge Dória, Carvalhlnho, Manolo Fer-nandez, Walter Magalhães e Penna. - Dias 27,23e 29 às 2 horas, "Maria Maria", de FernandoBrandt, Milton Nascimento e Oscar Aralz. Produ-ção: Corpo-Escola de Dança Livre. - Dla 31 ás 21horas, "Agora traga seu homem", com CidlnhaCampos.Dia 3 de setembro, às 21 horas, Martinho daVila.

Auditório Salvador de Ferrante (Rua XVde Novembro) - Ató dla 22, às 21 horas, "GreinGarbo, quem diria, acabou no Irajâ". Texto deFernando Melo, direção de Eddy Franciosi.Cenografia e figurinos de José Carlos Proença,iluminação de Beto Bruel, Sonoplastla deWassyl. Elenco: Roberto Menghini,, Gilda Elisa eJosé Bosso. Produção: Teatro de RobertoMenghini.

Museus

Parques_.

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Museu Paranaense. Móveis, objetos,rotratos, Indumentárias relacionados à Históriade Curitiba, do Paraná e do Brasil. Arte indígenaparanaense. Praça Generoso Marques. De 2' adomingo, das 12 às 18 horas.

Museu David Carneiro. Peças históricas:numlsmática. Rua Comendador Araújo, 531.Aos sábados, das 14 às 16 horas.

Casa do Expedicionário. Armas e mate-riais usados pelos soldados da Força Expedido-nárla Brasileira durante a Segunda Guerra. Ruada Paz', esquina com a Ubaldlno do Amaral. De2» a 6', das 14 às 18 horas.

Casa Romário Martins. Restaurada, umadas primeiras casas de Curltlba se transformouem um centro de informações turísticas e localde expoalçõeo contendo pequeno arquivo histó-rico. Praça Coronel Enéas. De 2' a sábado, das 9as 18 horaa.

Museu de Arte Contemporânea. Acervopermanente de obras do ortlstrfo paranaenses ebrasileiros. Rua Des. Westphalen, 18. De 2» a 6'das 9 às 18 horas.

Museu Guido. Viaro. Acervo permanentecom telas de Guldo Viaro. Em sala anexa, aCinemateca do Museu com sessões diárias ás20h30mln. para ós associados. Rua São Fran-cisco esquina com Augusto Stellfeld. De 2» adomingo, das 12 às. 18 horaa.

Parque Barigüi. Bosque, restaurante, pavi-Ihão de exppslções, lagos. Av. Manoel Ribas.

Passeio Público. Zoológico. Lago com peda-Iins. Jardins. 66 mil m2. Av. João Gualberto, das8 as 20 horas.

Parque da Barreirinha. Bosque, 265 mil n*2churrasqueira, lago com pedalins. Av. AnitaGaribaldi, a 9 km do centro. De 2* a domingo,das 8 às 20 horas.

Bosque da Boa Vista. Bosque, pátio derecreação, cancha de esportes. Av. Boa VI*'*.De 2' a domingo, das 8 às 18 horas.

Cinema

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1

Nora D'Aquino,destaque Jovemda Hiplca.

Bittencourt Neto

ClubesLITERÁRIO:

TEMPO NOVO-- 0 Clube Literário do Portelo, umahas entidades que se destaca no cena-rio soclal da cidade, apresentando Inú-meras modificações, nflo só no campoqoclal como esportivo e estatutário.

Com o ante-projeto do novo esta-tuto apresentando na última reunião,multas benfeitorias serão preparadas,udo Isso em função do associado.

Trôs novas categorias de sócios serãoincluídas: universitário, atleta e femi-n

Também como mudança, foi deba-tido em reunião, a criação de um Con-selho Deliberativo (composto de 40membros), e que regerá todas as deci-8ôes de diretoria, bem como acumula-rá as funções do Conselho Fiscal, queserá extinto.

Os filhos de sócios também seráobeneficiados com a criação de títulosespeciais, onde será dado um des-conto de 40% quando de sua aqulsl-çâo. No mais, apenas algumas emen-das nos deveres de sócios e diretores.oo Enquanto Isso, seguem com rumofirme as promoções sociais, onde odiretor Antonio Gil, prepara os esque-mas do segundo semestre, dando umtotal apoio ao Grupo Jovem. Detalhesespeciais, em estudo para o Baile dasDebutantes, que acontecerá no môsde outubro, com número limitado de'Inscrições, as quais estão abertas nasecretaria.

DE MORRETES•• Numa promoção da Escola Nor-mal Colegial Estadual Silveira Neto, deMorrestes, acontecerá neste sábadona sede soclal do Clube Literário 7 deSetembro, o Baile das Nações, o qualtem Inicio previsto para às 22 horas.Na oportunidade acontecerá um des-file de trajes típicos. Animação: Sha-dow Llgth Sound.

CHA BENEFICENTE•• Departamento Feminino do ThaliaJovem, promove no sábado, dia 14.

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Solenidade de posse do novo diretor geralda secretaria dos Recursos Humanos,Ni_.su Brasilio Coletto, ,em sessão presidida pelo SecretarioGastão de Abreu Pires.

Chá, com Início às 15 horas. No pro-grama: desfile de moda feminina einfantil, apresentação de grupo folcló-rico, e entrega de brindes. Os Interes-sados devem fazer sua reserva deconvites, na secretaria.FESTA DA MATANÇA•• festa da Matança, uma das pro-moções mais tradicionais do Clube

* ««'¦?• acontecerá nesta sexta-feira,âs 20 horas, na sede soclal daquelaentidade. Música de Beppi e seusSolistas. Traje: passeio completo.NOITE PORTENHA

•• Contando com participação degrandes nomes da música portenha,de Gardel à Pla__zolla„o Santa MônicaClube de Praia programou para estesábado, um sensacional balle/show,onde o bolero e o tango serão as prin-cipais atrações. E uma boa oportuni-dade para vocô esticar até a Praia deLeste. NIVER DA ACEPAR•• José Pinto Ribeiro, presidente daACEPAR - Associação de Clubes doEstado do Paraná (Ex-APAR), convi-dando para o almoço festivo, emcomemoração aos 10 anos de funda-ção da entidade, dia 15 de agosto pró-ximo.

PALAVRA FINAL•• Nem só de flores vivem as nossasentidades. Na última quinta-feira, osassociados de um grande clubo dacidade, prá lá de bronqueados, pelofato de as mesas principais do salãoestarem reservadas para elementosque não fazem parte do quadro asso-clativo. E o diretor soclal, em melo aum grande tumulto, tentava acalmaros ânimos, embora a razão estivessede ambas as partes, pois as promo-ções andavam melo "pererecando", eassim alguns associados traziam seusconvidados. Agora, o caldo entornou.Os convidados fizeram a reserva ante-clpada, e os associados estão recla-mando.

E agora, Gegê?

HoróscopoARIES — Um presente contribuirá

para aumentar o amor de uma pessoa.Sua vida amorosa será conforme seusHa AM Iam

TOURO - Dia feliz. Faça projetospara o futuro. Resolva seus problemasfamiliares.Gêmeos — Encontro agradável

que esclarecerá um pouco sua vida.Nao estrague este dia com ciúmes.n«Cu4í!_CE^ ~" °8 amores baseadosno hábito podem sofrer decepções. Asaventuras serão bastante perigosaspara vocô.

LEÃO — Evite uma aventura quetrará decepção. Esteja de bom humorjm qualquer momento, seus amigosiicarflo surpresos.

VIRGEM — Dia benéfico para seusprojetos, pense no futuro. Para as pes-soas casadas o ciúme que prejudicará8"a vida. Problemas familiares.

BALANÇA —• Tenha confiança paraviver dias felizes. Não tenha Idéias fai-sas sobre coisas que não existem. Nãoestrague sua felicidade.

ESCORPIÃO — Um encontro traráalgo de novo em sua vida. Em qual-quer circunstância seja franco paranão decepcionar a pessoa amada.

SAGITÁRIO — Vocô terá projetose sonhará com mudanças. Cuidado.Espere mais um pouco.

CAPRICÓRNIO — Seja compreen-sivo pois a pessoa amada precisa deseu amor. Uma troca de idéias poderáacabar com as divergências.

AQUÁRIO - Dia maléfico. Vocôduvidará dos sentimentos da pessoaamada. Isto poderá prejudicá-lo e atémesmo trazer uma ruptura.

PEIXES — O dia promete uma ale-gria durável. Para certos nativos, umencontro acontecerá no decorrer deuma viagem.

Cruzadas

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Hamilton RochaHORIZONTAIS

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Irmão dos pais emdeste (pi.). 24,V,Drev:decím__V no-s deste (P'*)* 24PürcC£enete° (S)> 25 " °'vlálr pr0

2.,. (lm VERTICAIS

* (|nte?\)nrlho de estrada de ferro.ffl <Vè ro ,™esmo que olá. 4 - (Si

fi.0 cofiL8 UmbelífereraboR^S0,-.6 -Cant£

Planta her-a Umbelffereras, usada"«n . \.*r10- 6 " Cantar em3Í qüfmico rin80s; Poetizar. 9 - Sim-9 Wra eaSS Crpmo- 10 - Pequenaescoamento de águas, à

beira de ruas ou estradas. O mesmoque valeira e valeiro. 11 - Astro que écentro de um sistema planetário. Oastro central do nosso slstema plane-tário. 15 - Som produzido na laringe,especialmente na laringe humana.Faculdade; Grito; ordem em vpz alta. 16- Divisão de uma peça teatral. 16 -Agente do ato. O que representa emteatros ou estúdios de cinema. 17 -Mistura de argila e água. Lodo. (Fig.)Labóu. Sacerdote budista entre osmongóis e os tibetanos. 19 - Notamusical. 21 - Composição poética dlvi-dida em estrofes simétricas. 23 - Sobre-nome comum no Brasil e em Portugal.

SOLUÇÕES DOPROBLEMA ANTERIOR

HORIZONTAIS: 1 - Cólica. 7 - Vu.8 - Aias. 10 - Gaze. 12 - Rom. 13 - Al.14-Rei. 16-Tal. 17-As. 18-Ema.20-Saoe. 22 - Luta. 24 - Ia. 25 - Ancora.

VERTICAIS: 2 - Ova. 3 - Luz. 4 -Ca 5 - Airi. 6 - Osmose. 9 - Ao. 10 -Gamela. 11 - Era. 15 - Eis. 16 - Taata.17 -Apar. 19- Mu. 21 - Aio. 23-An. (N'2.871/27).

FernandaEsposas de executivos Moda &aJ e ^vre

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Procurando integrar a mulher na vida administra-tiva empresarial do marido, em São Paulo terá Inicio nopróximo dia 10, um curso para "Esposas de Executivos"' •••

Visa principalmente a formação e orientação dadona de casa, esposa de executivos, na diversificação deseu papel. O curso conta com aulas sobre Teoria dasComunicações, Relações Humanas, Psicologia, Crlativi-dade, Aspectos Sociológicos e Políticos, Economia eFinanças Brasileiras, Marketing Imobiliário, Mercado deCapitais, Integração da Família ao Trabalho, RelaçõesPublicas e Propaganda.•••

Ai está uma sugestão para que entidades especial!-zadas no setor de treinamento de recursos humanosrealizem um semelhante, no Paraná. Fernanda tem cer-teza de que será sucesso."" '

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Um tipo de moda fácil,extremamente prática eelegre está sendo propostapara a8 crianças paraenfrentar os dias frios.

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Com a volta do estiloessencialmente clássico, amoda Infantil voltou ao gô-nero tradicional que nocaso quer dizer moda facll,moda prática.

xxxO estilo que está

tomando conta de todos osúltimos modelos apresen-tados ô o que mais seadapta a vida daa criançase a todas sua exigências.

xxx

Trata-se de modelosmulto coloridos, cheios deachados e detalhes origi-nais que conferem aquelaaparência infantil, simples e,ao mesmo tempo, elegante.

xxx

A necessidade básicade toda a criança é a de sesentir livre, não condido-nada por trajes difíceis. Anova moda reconheceuesta necessidade e aban-donou os requintes e osornamentos excessivospropondo uma série de tra-jes que, ainda sendo de altamoda obedecem aos requl-

sitos de pratlcldade e defantasia.

xxx

As coleções maisrecentes trouxeram muitasmalhas para serem usadacom sainhas e calças com-prldas, macacões, vesti-dos.chemlsier de Jersey euma enorme quantidade dejaquetas.

xxx

As cores são brilhantese os desenhos vistosos. Osmolos mais requintados eImportantes não tiverammuito destaque, deixandolugar para toda uma sériede trajes para serem usa-dos o dia todo, em casa ena escola.

xxxAs Idéias de hoje, que

FERNANDA apresenta,são uma das mais graclo-sas soluções. Trata-se deJaquetas de pele com listasbleolares, com acabamentoem malha, ideais paraacompanhar calça comprl-das de cor única.

xxxPor outro lado, o tema

Jaquetas está sendo muitoexplorado pela moda emtodos os níveis. Elas podemser elegantes e esportivas,características estas deter-minada pelas cores e pelostecidos.

Terça a gentese fala...

Ruru«^o_^raaraer§80COlUna: Fernanda °r"Z—j

O professor Borsari Neto e senhora Inês Borsari, juntamente comfamiliares, por ocasião da missa celebrada pela passagem de ani-versarlo do titular da SEEC.

Momento em que os passageiros do último vôoVTD, realizado pela ESFERATUR — CATA-RATAS — LARUS— iniciavam o seu roteiro{.ara

as diversas Capitais do Nordeste brasi-eiro indo até Manaus. Passeio maravilhosoincluindo excelentes compras.

QUEMNAO TIVER COMPAIXÃO PELOS FRACOS,HÁ DE SOFRER A VIOLÊNCIA DOS FORTESSadl

DestaquesFlavla, a Freira Muçul-

mana, é o filme que está em car-taz em nossa Capital, estreladopela brasileira Florlnda Bolkan.Pornochanchada italiana,recebe severas criticas.

•••O filme mostra cenas de

sexo associadas à sujeira eviolência. As mulheres são fre-quentemente agredidas, e a per-sonagem central é uma espéciede caricatura de uma liderfeminista.

•••Flávia, a Freira Muçul-

mana, nem mesmo pretendeenvolver o espectador atravésde uma trucagem bem cuidadapara dar às cenas impressão derealidade. Ao contrário, tudo émal feito e Improvisado.

•••Nos próximos dias 14 e 15, no

auditório Bento Munhoz daRocha Neto, do Teatro Guaira,apresentação do show musical*de Maria Cleusa, Antonio Carlose Jocafi. E, ã partir do dia 18,naquele mesmo palco aberturado II Festival de Inverno deDança.

•••Marcado para dia 25 de

setembro o Baile de Debutantesdo Clube Curitibano. As inseri-ções poderão ser feitas até dia20 de agosto, na secretaria doClube. Entre as debs deste ano,a figura simpática da "jeunes-se-dorée" JVIarla Nydla Bettega.

•••Tudo pronto para a "Festa

da Matança", dia 13 de agosto,sexta-feira, no Clube Concórdia.Fernanda comparecerá.

•••Hoje, o Jardim de Infância

General Ozório, do Circulo Mili-tar do Paraná, presta sua home-nagem aos pais, com uma missaque será rezada às 9.30 horasauxiliada pelas alunas do Jar-dim.

•••Encerra hoje o Seminário

que a Café do Paraná organizoupara seus diretores, sobre aAdministração por Objetivos.

Luis Carlos Miranda, LysEglê Nascimento Pereira, rece-bendo esta semana o certificadode bacharel em Ciências Econô-mlcas. O patrono da turma foi oprofessor Ademar Krueger e oparanlnfo Jovlano Nobrega.

•••A PROPÓSITO: No convitedos formandos havia inseridoum pensamento de J.M. Clark,

que diz: "O conhecimento é oúnico instrumento de produçãoque nâo está sujeito a rendlmen-tos decrescentes". Com efeito.

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•••Na lista sextupla do Setor de

Ciências Sociais Aplicadas, daUFP, figuram os nomes dos pro-fessores Alceu Ribeiro deMacedo, Altino Portugal SoaresPereira, Manoel MarquesMunhoz, Othelo Wernek Lopes,Rubem Pinheiro e Tufl Salum.

•••Saber adequar o traje àidade é sem dúvida um ponto a

mais nos exames da elegância.Se você está na melhor Fase desua vida, a juventude, aproveiteas mil transas consentidas pelamoda-vanguarda, que a Muricyapresenta.

• Foram prorrogadas até o dia20 de agosto as inscrições para oCurso de Especialização) emAdministração de Agro-lndus-trlas, organizado pela Funda-ção para o Desenvolvimento deRecursos Humanos do RioGrande do Sul. Maiores infor-mações poderão ser obtidasjunto ao Programa Paranaensede Treinamento de Executivos,rua Prudente de Morais, 129 -Curitiba.

A partir deamanhã tem Inicioem Curitiba o primeiro Curso deEspecialização em EconomiaRural, promovido peio Conse-

lho Regional de Economia - 6*Região, que tem como presi-dente o economista Silvio PauloProdohl. Este curso ê pioneironáo só no Paraná, como no Bra-sil.

•••Seguindo ontem para Belo

Horizonte a assistente geral doIncra, Maria Dantas de Noro-nha.

•••A Associação de Clubes do

Estado do Paraná convidandoFernanda para o almoço festivoem comemoração ao 10' aniver-sárlo da Associação, a se reali-zar dia 15, ás 12 noras, na sedecampestre do 3 Marias Clube deCampo.

•••Tem inicio hoje, em Fóz do

Iguaçu, Indo até o dia 13, o Semi-nário sobre Excepcionais.

Organizado pela OEA em con-junto com CENESP/MEC, inte-grantes do Projeto EspecialMultinacional de Educação,está sob a coordenação e execu-çáo da Secretaria da Educaçãoe Cultura do Paraná, através doDepartamento de EducaçãoEspecial. Além do Brasil, parti-clpam o Uruguai e o Paraguaienviando especialistas noassunto.

Na sessão de abertura, deve-rá estar presente o ministro daEducação e Cultura, NeyBraga, diretor geral do Mlnistè-rio da Educação e Cultura, EuroBrandão, secretário dá Educa-ção e Cultura, Francisco Bor-sari Neto e a diretora doCENESP Sarah Couto Cesar.

•••Secretário João Elisio rece-

beu em seu gabinete a visita dosRrefeitos

de Astorga e Mirador.[a pauta de assuntos tratados

.figuram dois convênios paraobras naqueles municipios,totalizando CrS 200 mil.

A propósito • João Ellslo rece-beu mensagem de agradeci-mento do prefeito de Guarania-çú, Olavo Delia Torre, pelasobras que sua Pasta executouna localidade, em convênio coma Prefeitura.

No próximo dia 14 é o Bailede Debutantes mais Importantede Florianópolis, realizado noClube 12 de Agosto.

Zury Machado, colunista delá, contou do hábito que o clubeadota: todo ano há uma madrl-nha das debutantes, escolhidaentre as senhoras de maior des-taque da cidade. Este ano será asenhora Ruthe Holpcke daSilva.

São quase 100 Jovens que dan-çam sua primeira valsa à rigor,num ambiente ricamente deco-rado e ao mesmo tempo acolhe-dor.

Todas Irão ganhar uma Jóiacomo lembrança, a qual seráoferta de Marcus Joaineiro quelá possui excelente casa.

•••Quando da espera no aero-

Sorto Afonso Pena pela chegada

o presidente Ernesto Geisel,entre todas as personalidadesdo mundo político presente, odestaque de elegância mascu-lina, indiscutivelmente, ficavacom João Carlos Lambach, doCerimonial do Palácio Iguaçu.

•••A advogada Eny Carbonar,

dinâmica diretora do Presidiode.Mulheres, encontra-se no Riopara curto descanso. Logo esta-rá de volta aos seus sériosencargos.

•••A "jeunesse-dorée" Mareia

Frischmann quase não é vistadesfilando em seu Puma verme-ihinho. Acontece que Mareiaestá estudando com dedicaçãopara enfrentar o vestibular dePsicologia.

•••Maria Cristina (Pltty) de

Paula Soares Parodi em gran-des preparativos para seu ani-versarlo que será no próximodia 20.

• Hoje deverá retornar do Rioo casal Mounlf-Lourete Taclapara onde foram na manhã de U>feira, a fim de participar de fes-tividade familiar em Terezópo-lis.

A propósito - Lourete estavamuito elegante num discretoconjunto cinza, risca - de - giz.

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CRUVB.3a e última parte.

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IXobert Crumbvive com suamulher uma cabrae algutnasgalinhas emPotter Valley, Calijornta.

Todo ano, durante dois mesesCrumb curte o pais viajandoa procura de coisas.

Visita os velhos amigos,faz novos, aumenta sua coleçãode velhos discos 78"abastecea cuca para os próximos dez meses.

Depois, senta na prancheta.Nos Estados Unidos é

considerado o melhor desenhistaunderground, acham mesmoque é gênio.

Seus desenhos começarama pintar em 63, quando tinha19 anos. Depois desenhoucartões de Natal e similares,em seguida trabalhou comHarvey Kurtzman na revistaHelp, primeira reuniãode um bando de desenhistasditos marginais.

A revista acaba (25 edições).Kurtzman vai para a

Playboy desenhar Little Fannye Crumb volta para a Califórnia.

Começa a desenhar asérie dos "Zaps " e publica umálbum do Fritz the Cat.

Seus personagens grotescos,providos de pés inacreditavelmentegrandes, parecem carregarsobre os ombros caldos todo o pesodo mundo.

Do dinheiro não quer nemcompreender CamisetasMr. Natural foram fabricadas,vendidas até em supermercados, e ele só foi sabermuito tempo depois, e aindaficou surpreso com o interesseque causava seus personagens.

Dessas camisetas, Crumbnão tocou num centavo.

Aliás está se lixandopra isso. Tem mesmo um certoprazer em poder dizeràs pessoas o que pensa dodinheiro delas.

Quando Janis Joplintocava com o The Big Brother& The Holding Co. pediu aCrumb para desenhara capa do Cheap Thrills,depois para desenhar asletras da capa do segundodisco, Kosmic Blues, letrasque se mexem, tanto quesó se vêem elas.

Janis me perguntouquanto eu queria pelo trabalho,e eu lhe disse que mandassea Columbia enfiar o dinheiroonde ela quisesse, conta Crumbsorrindo. (A Columbia tinha feitoum cheque de 300 dólares).

Quando ele envia seus desenhosde Potter Valley, ignora o quevai ser feito deles.

Eles são reimpressos,comercializados e ele não quernem saber,

Ele está realmente selixando.

(Arquivo fornai de Humor)Trechos de uma matéria deDave Schreiner. «

PRONTO PESSOAL. A608A CCMptETAMÍ^TEsem rctoquê: TfiATA-se po sEfiu/vrE:

ELES ESTÃO ATRAStXMM.PORQUE AVERPAX

E A uerdadê, sues MAO«jVPORTAAA HACASeCA>.\ EÜ 6SPEGOPOlXft SAIXHR. £Í7T PLANETA,

ANTE5 QUE ME jLJ<?U"DEM .'! /31

fVP EXEMPLO HOJE A NOiTS e<sBSTÁVA S&JTAOO 'TRAH&til-O, D£St.NUAMDQe o ç^e ettaua no Ae£mm^!_rr___

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MAIS Ctyf' IGPR&SA \sOOU a 6ARZAFA

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DO MEU eSTODiOi;

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