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¦'*,*. '"'( V* '^*-~ Vin* Amargo açúcar Sb o íjuiiuuu iúii..ii uno acatar o pensamento do urh professor americano o Brasil poderá ser eliminado do rol ' dos fornecedores do açúcar aos EUA. O professor alegou que as condições", dos camponeses brasileiros são "sub-humanas!' Impostas pelos "barões do açúcar". (7.a do 1.°). /o fx SWtf o ®»f-v<P, sol ano do FUNDADOR DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS: ASSIS CHATF.AUBRIANO * N.° 4.779 ^t | - CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 1971 - | 16 PÁGINAS | * ANO XVII # Ainda instável . O tempo continuará hoje instável, melhorando no decorrer do período segundo está anunciando o Escritório de Meteorologia. A temperatura estará em declínio. Ventos Sul, fracos. A visibilidade será moderada. As temperaturas extremas registradas ontem foram de 9.4 e 6.0 graus. *#p+ Pesq i6von DbIt ueiros f<y-"iX y im O. ministro Delfim Neto, da.Fazenda, chegará a Washington êste fim de semana.para uma visita que se acredito está relacionada com o atual problema pesqueiro entre os EUA e o Brasil e os efeitos que. teve quanto à participação aos UM' A norte-americana no Acordo Internacional do Café (AIC). Fontes da embaxada do Brasil confirmaram que Delfim Neto chegará nos EUA sábado ou domingo, procedente de Roma, onde se encontra atualmente. Fontes financeiras revelaram que Delfim aproveitaria sua presença èm Washington para assinar o contrato de um empréstimo do Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) ao Brasil. O empréstimo estaria relacionado com projeto de desenvolvimento (7-a/Í.o) Tremo? abala o- Chile . Um forte tremor de terra abalou ontem o noite do.Chile, causando pânico em Antofogasta, Taltal e outras cidades. O fenômeno atingiu entre quatro e cinco pontos na Escala . Mercalli de 12, segundo o Instituto Sismológico da Universidade. O (Departamento de Correios .'..'-¦".. disse que o tremor foi sentido numa extensão de ... 1.700'quilômetros. Em Santiago chegou a ser sentido nos andares superiores dos edifícios ' mais altos. Não noticia de vítimas. Terror i tomíotlÍa^ma*áZZ!^&VÇf^*rWÍ&%o\i*\%'.¦-. 'yytâsKX* ^?^y^Ê^Sm\^^9^^^^^^ãa^SÊà%msSBmwà\^à\\\\\mB '''¦HBBBJm j^^ta\^mSmiSaWtMa\ta% .BÊIÊaWa%%ÍBtíia%a^^^aaao*a^ 'sÜft' ¦'™"[mjá\\^¦™'*- "V '\-„..,<;;:, ^-;, ..,f7'A ..';,. ,^,í .. >':.;,'; yJy^Í^^^SBaaa^a\a\\\\\%\\amaa\ " .sSBbHBKBsSbíB -> v ¦ s...-:. ¦ .-.¦ ¦¦, -"¦ '¦¦', ' y'yy y0.: ¦'.'¦.¦'.¦' yy.y-.-, "•. '¦¦',--¦¦'.-¦ ¦ U¦; ikkK:»^^fmkyyy Wkffllâa%\\WÊÊImaa%*W fàí'lH *¦¦ ¦-.-¦¦ ¦-'* '•¦- - -¦r^^ff^r-nwk'f»fiti^lííuikT' ' iimm flCt ' - wlrTiiWfiSr^-Wfe^ra*f:^s>Ís^sHWsf ^fFT ¦' +RsSF fctJÜdBBtftsIBg ,'* . 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O governador Leon Peres disse ontem no Rio não existir crise política no Paraná, onde afirma possuir apoio das correntes majoritárias municipais, estaduais e federais. O sr. Leon Peres se reserva em abordar assuntos políticos, muito embora se considere fortalecido no Paraná para dedicar-se exclusivamente ao trabalho administrativo. Sôbre as finanças do Paraná, o governador afirma que vão muito bem e acrescenta que a prova disso é que um «pool» de bancos da Guanabara e de São Pai/lo acaba de conceder crédito superior a 100 milhões de cruzeiros. Acentuou que 90 dias após estar à frente do governo conseguiu colocar em dia o pagamento dos servidores. Adiantou que até o fim do ano espera saldar as dívidas com os empreiteiros. (Pág. 5). Uma onda de terror varreu Montevidéu na madrugada de ontem. Cinco atentados foram cometidos, segundo informaram fontes policiais. No mais grave deles, utilizou-se uma bazuca contra a residência ' de Hector Renê Damasco, membro do Conselho da Universidade do Trabalho. . O projétil explodiu no interior da casa, mas causou danos materiais. Também foram lançados coquetéis Molotov contra dois clubes políticos, e contra a residência de um Marise Meyer Costa, Miss Paraná-71, realizou ontem várias visitas a estabelecimentos co- coronel da Força Aérea.mereiais, recebendo presentes e comprando roupas para o grande concurso. 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Investigações apuraram que os agiotas agiam de forma- a dar' aspecto legal as suas ' transações, burlando o.'fisco' através da sonegação do imposto de renda. (8* pág. d0 2;P caderno). âCSSO-71 meios Várias comissões estiveram ;-reunidas ontem no QC- . '. da 5a Região Militar ..'v -' pára preparar o início ;..' da Aciso-71. Foi feito ¦ levantamento de. recursos ':.;.;" materiais e humanos Os policiais se escondem atrás dos carros, é Heriberto tes chilenos no quartel da Polícia se suicida com dinam :':¦? documentação :?«****» arco apresado fum do Paraná ^está no Recife, desde ontem, o primeiro barco pesqueiro apreendido pela Marinha brasileira,,em águas brasileiras da extensão de 200 milhas. Trata-se do barco "Di Yon Kwang", da China . nacionalista, que levava peixe caçado no Paraná. O comandante da embarcação, Youn Sun-Sing disse que não estavam pescando quando foram apresados e que a embarcação; se dirigia a Recife a fim internar um tripulante acometido de ' apendicite. O barco chinês, antes de ser apresado, foi advertido quando pescava no litoral gaúcho, mas o pesqueiro continuou atuando em águas brasileiras caçando atunvnas costas do Paraná e Rio Grartde do Sul. (Pág. 5). Rsdlofolis UPI Salazar, o último assassino de Zujovic, que após matar dois agtin- ite. Ontem a Polícia procurava um outro terrorista. (6.' do 1.°)» Atlético deu de seis no O Atlético lavou a alma, ontem à noite, no estádio "Durival Britto", realizando uma grande exibição e goleando o Jandaia por 6x0. Mazolinha 2, Sicupira 2, Liminha e Valmor marcaram os seis tentos que construíram o maior placar do turno final do campeonato. Arbitragem regular de Valdemar Antônio de Oliveira e renda de Cr§ 4.468,00 numa noite fria e chuvosa. O certame terá seqüência amanhã com a efetivação da partida Água Verde x União, em Vila Capanema, Domingo o Coritiba irá a Londrina e aqui na Capital teremos o clássico Atlético e Colorado. 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Amargo açúcarSb o íjuiiuuu iúii..ii uno acatar opensamento do urh professor americanoo Brasil poderá ser eliminado do rol

'dos fornecedores do açúcar aos EUA.O professor alegou que as condições",dos camponeses brasileiros são"sub-humanas!' Impostas pelos"barões do açúcar". (7.a do 1.°).

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ano doFUNDADOR DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS: ASSIS CHATF.AUBRIANO

* N.° 4.779 ^t | - CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 1971 - | 16 PÁGINAS | * ANO XVII #

Ainda instável. O tempo continuará hoje instável,

melhorando no decorrer do períodosegundo está anunciando o Escritóriode Meteorologia. A temperatura estará

em declínio. Ventos Sul, fracos.A visibilidade será moderada. As

temperaturas extremas registradasontem foram de 9.4 e 6.0 graus.

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imO. ministro Delfim Neto, da.Fazenda,chegará a Washington êste fim desemana.para uma visita que se acreditoestá relacionada com o atual problemapesqueiro entre os EUA e o Brasil e osefeitos que. teve quanto à participação

aos UM'Anorte-americana no Acordo Internacionaldo Café (AIC). Fontes da embaxada doBrasil confirmaram que Delfim Netochegará nos EUA sábado ou domingo,procedente de Roma, onde se encontraatualmente. Fontes financeiras revelaram

que Delfim aproveitaria sua presença èmWashington para assinar o contrato de umempréstimo do Banco Internacional deReconstrução e Desenvolvimento (BIRD) aoBrasil. O empréstimo estaria relacionadocom projeto de desenvolvimento (7-a/Í.o)

Tremo?abala

o- Chile. Um forte tremor de

terra abalou ontem o noitedo.Chile, causando pânico

em Antofogasta, Taltal eoutras cidades. O fenômeno

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Peres: Nãohá criseno

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cão pastor é uma segurança para o seu proprietário naParolim. E especialista em apanhar ladrões. (Pág. 8).

O governador LeonPeres disse ontem noRio não existir crisepolítica no Paraná,onde afirma possuirapoio das correntesmajoritáriasmunicipais, estaduaise federais. O sr.Leon Peres se reservaem abordar assuntospolíticos, muitoembora se considerefortalecido no Paranápara dedicar-seexclusivamente aotrabalho administrativo.Sôbre as finanças doParaná, o governadorafirma que vão muitobem e acrescenta quea prova disso é que um«pool» de bancos daGuanabara e de SãoPai/lo acaba de concedercrédito superior a 100milhões de cruzeiros.Acentuou que 90 diasapós estar à frente dogoverno conseguiucolocar em dia opagamento dosservidores. Adiantouque até o fim do anoespera saldar as dívidascom os empreiteiros. (Pág. 5).

• Uma onda de terrorvarreu Montevidéu na

madrugada de ontem. Cincoatentados foram cometidos,segundo informaram fontes

policiais. No mais grave• deles, utilizou-se uma

bazuca contra a residência' de Hector Renê Damasco,membro do Conselho da

Universidade do Trabalho.. O projétil explodiu no

interior da casa, mas sócausou danos materiais.Também foram lançados

coquetéis Molotov contradois clubes políticos, e

contra a residência de um Marise Meyer Costa, Miss Paraná-71, realizou ontem várias visitas a estabelecimentos co-coronel da Força Aérea. mereiais, recebendo presentes e comprando roupas para o grande concurso.

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intensa campanha vem sendo movida pela Delegaciada Polícia Federal contra os agiotas que vêm agindo

no Paraná. O inquérito, está apurando toda aextensão dos golpes praticados pelos agiotas

face à denúncia de um industrial de Ponta Grossa eproprietário de várias madeiréiras espalhadas em

diversas regiões do Estado. Já foram indiciadas txes• ¦ =¦ -: pessoas'residentes em Curitiba, acusadas pelo

industrial que lhe aplicaram o-golpe da retrovenda,quando'a vítima perdeu três. serrarias e uma frota

de caminhões.. Investigações apuraram que os agiotasagiam de forma- a dar' aspecto legal as suas'

transações, burlando o.'fisco' através da sonegaçãodo imposto de renda. (8* pág. d0 2;P caderno).

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Os policiais se escondem atrás dos carros, é Heribertotes chilenos no quartel da Polícia se suicida com dinam

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Já ^está no Recife, desdeontem, o primeiro barcopesqueiro apreendido pelaMarinha brasileira,,em águasbrasileiras da extensão de200 milhas. Trata-se do barco"Di Yon Kwang", da China .nacionalista, que levava

peixe caçado no Paraná.O comandante da embarcação,Youn Sun-Sing disseque não estavam pescandoquando foram apresados e quea embarcação; se dirigia aRecife a fim dè internar umtripulante acometido de '

apendicite. O barco chinês,antes de ser apresado, foiadvertido quando pescava nolitoral gaúcho, mas opesqueiro continuou atuandoem águas brasileiras caçandoatunvnas costas do Paraná eRio Grartde do Sul. (Pág. 5).

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O Atlético lavou a alma, ontem à noite, noestádio "Durival Britto", realizando uma grandeexibição e goleando o Jandaia por 6x0.Mazolinha 2, Sicupira 2, Liminha e Valmormarcaram os seis tentos que construíram o maiorplacar do turno final do campeonato.Arbitragem regular de Valdemar Antônio deOliveira e renda de Cr§ 4.468,00 numa noite friae chuvosa.O certame terá seqüência amanhã com a efetivaçãoda partida Água Verde x União, em Vila Capanema,Domingo o Coritiba irá a Londrina e aqui naCapital teremos o clássico Atlético e Colorado.Esporfces-nas págs. 6 e 7 do 2.0 Cad.

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PRIMEIRO CADERNO - PÁGINA 1 '- DIÁRIO DO PARANA- Curitiba, Soxta-Felra, 18 de Junho de 1971

NOSSA OPINIÃO

Preservação

da FaunaNotícias dc Goiânia informam que após

Bebater, durante horas, com o governadorrio Estado, problemas relacionados com apreservação dos recursos naturais do Goiás,o prof. José Cândido Carvalho, assessor dopresidento do IBDF, declarou que o referi-do órgão vai combater, rigorosamente, aevasão do peles de animais silvestres que severifica no território estadual. Disse quoessa evasão o alarmante principalmente noNorte goiano, tle onde as peles de caitituespécie de por-do-mato), onças e outrasespécies de felideos (maracajá, jaguatiri-ca), são levadas para o Nordeste cio país,para fins de exportação.

O técnico do IBDF declarou que o Ins-titnto está partindo vigorosamente para iazer cumprir a Lei 1.107, de 3 de janeiro dc15)67, que considera propriedade do Estadoos animais silvestres, seus ninhos, abrigose criadouros naturais, proibindo sua caça,destruição ou apanha. A caça profissionaldesses animais ó proibida, enquanto que aatividade de caçadores amadores pode serpermitida segundo as peoulariedadcs regio-nais. Mas o fato é que a caça continua aber feita quase livremente, como se com-prova pela existência de 2 milhões e 300 milpeles declaradas como estoque por expor-tadores, situação que, acentuou o professorJosé Cândido Carvalho, evidencia um pro-cesso de infringência da lei ao longo dosúltimos quatro anos, ou seja, a comprova-ção de que a caça ilegal continua à solta.

E' interessante fazer esto registro por-que atesta a justeza do outras denúncias decontinuo empobrecimento da fauna^ brasi-leira, muitas de cujas espécies estao emvias de desaparecimento, por motivo da ca-ça predatória. Ainda bem quo se anuncia opróximo encaminhamento ao presidenteMediei de um anteprojeto de lei sobre con-servaçào da natureza e recursos naturais,elaborado pelo IBDF e Fundação Brasileirapara Conservação dá Natureza, no qual seprevê a participação ativa das Forças Ar-modas na campanha contra os caçadoresprofissionais e a devastação das matas. Oanteprojeto, que obviamente cobre todos osEstados — a matéria é de interesse nacio-nal —, prevê a criação de dois parques na-cionais na Amazônia, o grande viveiro brafuleiro de animais silvestres. Aliás, segundoadiantou o professor, já ali estão agindoinúmeros caçadores profissionais, bastandodizer que somente um comerciante de pe-les, de Manaus, tem mais de 100 «gateiros»< ra bal liando a seu serviço, o que leva à previsão de que se não houver uma pronta pro[vidência governamental também a Araazo-nia acabará perdendo sua tradicional rique-lia cm animais silvestres.

Falta de trocoO problema acarretado pela falta de

troco nos ônibus curitibanos foi sempre umaconstante e continua sendo agora, com aentrada em vigor das novas tarifas. Partedos usuários, menos familiarizada eom oassunto, acha que a Prefeitura Municipaldeveria sempre procurar arredondar o pre-ço das passagens, a fim de fazer com quenão houvesse aquelas quantias minimas aserem entregues aos cobradores ou recebi-Idas como troco. Na realidade, isso nemfeempre é possível, pois o preço das passa-gens é calculado com base numa série defatores e. o resultado a que se chega temque ser obedecido. Não pode ser alterado,pois, o que viria beneficiar uma parte pre-ijudicaria outra e assim por diante.

O que é preciso mesmo é que se resol-va de uma vez por todas o problema da-moeda divisionária, pois, uma vez feito is-so, não haverá mais motivo para que os co-bradores dos ônibus, ou mesmo as emprê-sas, aleguem a falta de troco. O Departa-mento de Concessões e Permissões da Pre-feitura Municipal, o Conselho Municipal deTrânsito e outros órgãos ligados ao àssun-tó devem estudar fórmula que proporcioneo suprimento de moeda divisionária ás em-presas, em volume necessário ao atendímento das necessidades. Este é o caminho quepoderá trazer solução ao problema.

: Da maneira como a situação está. osprejudicados são os usuários, pois os co-bradores não aceitam quantia inferior aoprego da passagem. No entanto, quandonão há troco, cientificam o usuário destefato e mandam-no esperar, até que o ditocujo apareça, o que muitas vezes não ocorre. O problema dá ainda margem a que eertos cobradores desonestos executem mano-bra, a fim de enganar o usuário. Alegam!que não há troco, quando muitas vezes es-'tão escondendo-o, o que já. foi constatado.

Mal as novas tarifas entraram em vigor e'a,

população já está reclamando. Os usuá-rios da linha de ônibus que serve à VilaSanta Efigênia, por exemplo, alegam queestão sendo prejudicados pela falta de trô-cor Já é tempo de os órgãos responsáveis da.riem uma goius&p. m m-.v.-:çi-

Ferreira deCastro, wzonens©

THEOPHIIO DE ANDRADE

RIO — Ferreira de Castro — que o«:Elo.- Clube» teve & gruutu iniciativa doçouviuur a visltur o Brasil, um companhia-dc sua mulher Hcícna Murici, que é taoKiuiidc no pmcel quanto èle nn pena —escreveu vários Uvros notáveis que enri-queceram o patrimônio da nossa língua.Dois sóbre o Brasil. Mas a sua obra maiora que mais diretamente leriu a laingiiurcuodos seus contemporâneos, c »A Selva», emquo retratou a Amazônia c a vida rude dosseringais,

O assunto é difícil. Poucos a êle» seatreveram. Por tfi-lo vencido, obteve tamanho êxito. O autor dte «A lã e u Neve» apli-cou o sua técnica de descrição simples doslatos com tal maestria que conseguiu criarum romance com todas as característicasdo drama. Drama da terra e das águas demistura com o drama do homem.

A Amazônia é um desafio. O que até tentão sc possuia de melhor sobre cias cra-mas descrições espantadas dos viajantes, na-turalistas, geógrafos e sociólogos. Sob esteaspecto, a literatura é rica. Começou comCarbajal, a Condamme Rodrigues Ferreirac Bates para chegai, recentemente, a Ha-milton Rice. Euclldeg da Cunha traçou-lho um quadrei clássico, com o seu estiloeloqüente e arrevtesado em que se traduza reação do historiador, do sociólogo e docronista.

Cronistas, aliás, ná muitos. Entre estes.depãrainoà Alberto Rangel, que seguiu naspegadas de EucliOcs, para dar-nos páginasimoríedoJraa como aquela sóbre o apuizei-ro. Depois, vieram Gastão Crnls e Raimun-do do Morais, que sentiram a Amazônia devivo. por experiência própria, e nos presenteatram com verdadeiras obras de arte nogênero.

Ma, n gralidte literatura dc ficção, quesc traduz no romance c na novela, é pobre.O primeiro romance amazônico de que sotem noticia foi também de um português,

Gomes de Amorlm, vj sc mlitiMu «.Os Selva-gens». Ê dc meados do século passado. Temo romantismo bucólico de Berimrdin du St,Pierre, que dominava i época. í: uma his-tória complicada do tempo da revoluçãodo.s «Cubanos» que procurou retratai 6obra quo náo ficou, embora haja sido' es-ciita por um português que, como Forrei-ra du Castro, .conheceu a selva ;A sua en-ti-aclu pura a llteratui'11 se deveu a Almeldn Garreti.

Havia o grande escritor publicado o seupoema amazonense «Camões*, que vuio acair nas mãos de Gomes de Amo-i.n mui-to jovem, que trabalhava om um oarracfto.Entusiaiunado, escreveu a Garrou talandodo seu desejo de dedicar-se ás letras pa-ra o quo teria necessidade tle voltar a Por-tugal. Faltavam-lhe, porém', os recursos.Garrett respondeu. Que poderia 'az*, porum pobre rapaz perdido no coração do Amazôaia? So êle estivesse em Portueal...

Gome? do Amorim Ir&biuritui Arranjourecursos paia a viagem. E um lia apro-sentou-se ao mestre, que cumptiu a pro-mossa. Arranjou-lhe emprego público, fè-lo estudar. E Gomes áé Áinririni passou nser para elo umn espécie, du secretário particular. Entrou para a história literária dePortugal oom as «Memórias» dc Garrct.Fez para éle n quo Eckermann fizera pa-ro Gocthe: Mas o seu romance morreu, embora ficasse, cronologicamente ,como o primeiro sobre a Amazônia.

Há ainda mtro, também de um portu-guès, por .sinal muito ilustre, do tempo doromantismo: Pinheiro Chagas que, em1873. publicou uma novela indianista, àmoda dc José de Alencar, intitulada «AVirgem Guaraciaba».

Depois, vieram os brasileiros. O primeirofoi Raul Pompcia, que escreveu «Tragédiano Amazonas». E mais recentemente, Car-los de Vasconcelos, que escreveu <Doser-dados», Ambos, porém, enfrentaram o ns-

HUnto, como aliás também Pinheiro Cha-gus, sem cpnhecdr o cenário, apenas porleitura e Informação. Por isso mesmo, Io-ram obras fracas, que caíram 110 ohvdo.

Coube, por tim, o outro português, Fer-reira do Castro, ser o romanlista da Ama-zónla moderna, tecendo uma história vivi-da cm que a selva, com todas as suas mi-sérias, mistérios, encantamentos o belezas,verve de moldura ás paixões do blpcdeshumano, às vezes doce o passivo como umacorça, e os mais dos vtezes cruel e agres-slvo como o onça que domina na escuridãoda floresta mpenetrúvel.

Depois dele, um colombiano, José Eü-tasio Rivera, escreveu «La Voraglrie», quteé outro poema de torça e grandeza litcrá-riu, em que são deBCritas a ambição dosseringueiros, as paixões animais dos homens e o sua luta inglória dentro do In-terno verde.

E assim, por estranho que pareça, aAmazônia que tem Inspirado páginas deouro a contistas, ensaístas] sociólogos ehistoriadores brasileiros, não despertou

ainda a imaginação de uni grando rnman-clsta da riòssã terra.

O rjomance" brasileiro da selva nmsy.ò-nica foi escrito, destarte, por um português,mas português que vivou muitos anos noBrasil, não somente uo Amazonas mas também no sul do pais, quo so identificou com,7 nossa torra, que já a visitou om 1050,c quo agora no poente da vida, o revê,mais umn vez, graças &' Iniciativa do íElosclube*.

Pelas Informações que possuímos, lemeèle que o seu coração nao resista ao conta

Io com o ambiente dc meninice que lhe inspirou a sua obra-priema. Não irá A Amazô-nia, Mas, a semelhança dos generais ro-manos n quem so dava n nome das pro-vincins conquistadas. Ferreiro do Castro podo exibir nas letras com orgulho, o cogiiomede «O Amazonense».

à estaca zeroSAO PAULO — Por incrivel que

pareça ..müi.i ud prob^emais «u r*oru.es-le dty~.~ uc mais ue io anos ui. experi-èiicias ali levadas a eíciio pelos órgãos¦sticiais inoumbiuos ile uare.ii soluçãoaos mesmos, praticamente, a estaca zero.

K o que acaba ue iniormar a pro-pria SUijIm^E, por Intermédio de subs-Lanciuso relatório, agora divulgado, noqual reconhece que tudo quanto forateito, nessa década de sua atividade na-queia rebião, se -u-essantira da ralta debase» políticas para a realização de umplanejamento' perfeitamente adequável dal jresultando uma dispersão Ue recursos jem todos os setores;-.

...- Não nos surpreendeu, lamentamosdizclu quanto vem du ser conhecido atravês do' relato em apreço, porque, em nu-morosos escritos publicados, uesde lüüDaté pouco tempo atrás, nesta mesma pa-gina, ja vínhamos considerando os mu-meráveis tropeços com que os tecnolgi-cos e piahejáuorés leriani de se defron-tar, '.eiido em vista os mais adversos fa-Lores. nem sempre, à mercê da vontadedo n.omem_ e outros, ainda quo sob o seuIntento, sujeito, Hq entanto, á ação deinteresses políticos e econômicos ma-quiavelicamenio ajustados ou radicalmen-te antogõnicos.

Nem por isso, quantas vezes, deixaram de aparecer nas coiunas dos jor-nais e por intermédio de outros meios decomunicação, os mais encomiásticos louvores aos planos postos em prática, oquo evidencia a'persistência, nas esferasadministrativas de órgãos paraestataise estatais, a preocupação de se alçarema grandes alturas, pcl0 sopro do inceii-sório descuidadas dc terem os pés nochão!

Realça o relatório em tela que «aprecariedade do sistema de financiamentoe o elevado cusl0 dos insumos, tornameKtrc.mame.nte frágil o setor primário,considerado o mais Importante da eco-nomia regional, obrigando a importação

ARMANDO DE ALCANIARA

de gcnuros alimentícios do S11UQuo há de novidade, nessa afirma

ção, para quem, como nós, em lins UeitlBu, dizíamos num artigo sob a t-pigra-to «OTIMISMO EXAGERADO», estaremos responsáveis pela política de deacn-vulvimcnto do Nordeste, influenciados pordesmedida conliunçn 110 tirai- da terrao que elg tem de bom e necessário aosustento da criatura humana, üesòutdan-du-sc no entanto, de ajustá-la, periódicamente, aos meios convenientes de suarevigoraçao para melhor e maior repro-Uutlvidade,. se, para a consecução d«saeobjetivo, sequer a. isso haviam dado •,«.precisa atenção?

E, uqitávuiuos, em abono ao.nossoponio uo vista, ser evidente que o cóm-peslno, dada a sua debilidade económici,jamais poderia operar unia transforma-ção da vida rurai, no sentido de efetivodesenvolvimento, reclamado pei0 pro-gresso da industrialização, se lhe nãolevassem, os quo têm ern mãos osmeios administrativos e os órgãos paraisso capacilados os recursos financeiros'adequado e condições de custo e prazo,eompativois com o» riscos decorrentesda impossibilidade de êxito na tarefa arealizar.

Noutro trabalho. Inscrto nessa pa-gina, também em 1969, com o titulo«Que é preciso fazer?», tratando do pianejamento para a implantação da politl-ca econômica no setor agropecuário, dl-ziamos que, para que se tornasse segura• eficiente, de modo a' possibilitar resul-tados favoráveis e reais, era mister arealizaça0 Ue estudos acurados, tais etantos os obstáculos a remover.

Cltamo», então, instrutivas obser-vações de autorizados economistas, bus-cando, com e'as, fortalecer os argumen-tos em que 3empre baseamos nossas apreciações a respeito de t.ã.0 magno proble-ma. como esse, o agropecuário, novamente acuidade, precisamente pela mesmaSUDENE, numa demonstração de «mea-

culpa» que, sem duvida, a dignifica, pe-Ia coragem ue a lormuiui.

Na lição du pioi. rliu.iau, poi exerapio, lembramos ^que a distribuição es-peciai da prouução agrícola e determina-da por fatores muilo distintos, pois ue-

pende, bastante, do desenvolvimentoeconômico e social do pais a que se des-tina e, também, dos eiementos que irãocompô-la; sendo que, no pinneiio caso. eneontram-se os elementos naturai» — solo« clima; uo segundo, os fatores economi-cos. Os primeiros são como íao, e, issim.hã que aceitar sua influencia, am ia quepossam ser melhorados yeias aplicaçõestécnicas; quanto aos segundos, são maissensives à iniluencia da vontade do lio-mem, e, portanto, dos que admitem malhor a ação político-econômica para ex-eilá-los».

Em verdade, o que foi teif-, ate hápouco, não teve o proclamado -auto. tan-to que, no próprio relatório ura enfocadoencontramos esta afirmação: Assim, aagropecuária não apresenta maiores atra-tivos aos investidores que beneficiadospela política de incentivos fiscais, uonoentram seus recursos nus cidades*.

Paia termo destas eonsictoraçoea,aqui colocamos um tópico bastante ilus-ti-ativo, retirado Uo relatório do òòiicej-tuado economista Raul Pi-eblseh, dirigidoá UNCTAD, a propósito do problemaagrário: «Ou a America Latina realizasuas transformações ou u urso prevl-eivei dos acontecimentos impoia retor-mas com grandes sacrifícios de vidas,de considerável custo político e social:precisa realizai uma revolução tecnoiogi-ca se quiser melhorar substancialmente o nivel de vida das grandes massas rurais e abrir, assim, um novo mercado in-temo para a industrialização».

Pet0 que se Ifl na oxposioão da SU-ÜENE triste 6 assinalar :jue. atê ago-ra. piàticamenle. o que se fez. foi «ararna praia, com perda <lx tempo e de tra-balho».

Transamazônka:cruzeiro rodo vi9 r O

SAO PAULO — Ao pronunciar,em tinsi üo ano passado, palestra noConselho Técnico de Economia, Sc-ciologia e Politica, da Federação doComércio de São Paulo (1), tive ahonra de ser aparteado, no final,por vár-ios ilustres membros daqueIa Egrégria entidade.

Entre eles, destaco, no momento,o do meu prezado amigo, ministroRuy iMogueira Martins, que assimse expressou:

«Para dar idéia da grandeza daTransamazônica, alguém já disseque as fotogralias da Terra que Iomu tiradas da Lua, apresentarãono nosso planeta duas únicas obrasdevidas à mão do homem: as Mura-lhas Clüuesas e a Transamazônica,que a inspiração poética de nossoconselheiro transformou de cruzeirorodoviário em encruzilhada do mun-do».

Vejo, nos jornais, o noticiário aivissareiro de que a-Transamazônicaavança, como imensa fita aberta nocoração da selva, sinal de que seustrabalhos continuam em ritmo impetuoso. De Manaus, um correspondente de prestigioso matutino bandei-rante anuncia que «dos mil quilôme-tros do trecho da Transamazônica,que vai de Humaitá, no Amazonas, aItaituba, no Pará, já foram desma-tados cem, e a linha base de implantação da rodovia já se estende pormaia de 200 quilômetros, apesar dosobstáculos causados pelas chuvastórrencinis que caem em toda n Amazonia há mais de seis m^ses.

Dai a Marabá é. em ifronienloa

GARIBAlDI DAN1AS

nacionais, um quase pulo. E ai, nasvizinhanças dessa localidade, de nome sonoro como uma ciarinada devitória, a grande rodovia — que se-rá um dos maiores feitos humanosda história, em termos rodoviários— cruzará com a Belém-Brasília,já pronta, em vias de asfaltamen-to, que, como a segunda linha de Tordesilhas, assegurou a unidade doimpério continental, que é o Brasil.

Sobre essa etapa, e à guisa de sugestão toponímica para o local ondeas duas maiores rodovias brasilei-ras se cruzarão, permito-me trans-crever o trecho final da palestra quetive a honra de proferir neste ce-náculo de homens ilustres, que e oConselho Técnico de Economia, So-ciülogia e Politica, da Federação doComércio de São Paulo:

«Quem examinar, mesmo de re-lance, o mapa do Brasil, com queprocurei ilustrar esta palestra, aídeparará com o traçado esquema ti-co que fiz das duas maiores rodo-vias tropicais do mundo: a Belém-Brasília e a Transamazônica.

Na altura de Marabá, em plenaselva amazônica, as duas estradasse cruzam. Se alguém, a grande ai-tura, do alto de um avião, lançaros olhos para baixo, para a grande,a imensa e viridente planície amazônica, ai avistará, nas duas longas, nítidas, intermináveis fitas rodovia-rias que se cruzam, a imagem qua-se perfeita de uma cruz. Uma cruzque — permitam-me a rmsndia ou apieguice nacionalista verde-amarela— não hesitaria eca chamai.- o Cru-

zeiro Rodoviário rio Brasil Setontrional.

Se a constelação do Cruzeiro doSul, que embeleza o pavilhão nacio-nal, e encanta e enfeitiça o firma-mento brasileiro, foi o signo ou ro-teiro pelo qual se orientaram os descobridores de nossa terra, por queduvidar que esse Cruzeiro Rodovia-rio, plantado na imensa e verde vastidão do território setentrional doPaís, também possa ser o marco simbólico e permanente da penetraçãoe integração da Amazônia, que háde consagrar a coragem, a audácia,a visão dos que planejaram e cons-truiram a Transamazônica e, assim,edificaram, consolidaram e fortale-ceram o Brasil de smanhã?

Aii será uma das grandes encru-zilhadas da Pátria. Caminhões e au-tomóveis do Brasil gigante se cru-zarão, vindos do Oeste, da intermmável planície verde, dos rios, dos iga-rapes e igapós da Amazônia; ' doLeste, das terras áridas do Nordes-te; do Sul, dos sertões de Goiás e Mlnas e de São Paulo, dos pagos tem-perados do Meridião; das terrasquentes do Extremo Norte, na em-bocadura do Rio-Mar, onde o ocea-no topa com a caudal fluvial.

Nesse marco, que pode vir a serhistórico, cruzar-se-ão homens de todo o Brasil para se conhecerem, entenderem-se, amarem-se e progre-direm».

Indecisõesindispensáveis

HAURtlO tll» HtHO \

rio _ Su algum i-csullatlo teve a re-cente reunião do Atlântico, em Lisboa, íoio dc mostrar, talvez de um modo mais cia-ro do que nunca, a insolubilidade funda-mental dos problemas pendentes entrv osdois blocos principais em que o mundo con-tinua dividido. 0 senso de iminência doperigo, que caracterizou o período da guer-ra fria, desapareceu a partir do momentoem que os russos se convenceram da im-

possibilidade dc resolver a contenda pelasarmas, como sempre, no passado, pois na«ra das armas nucleares esta alternativaseria equivalente a um duplo suicídio. Istoaconteceu, como se sabe, no tempo deKitichschev. O mero fato, entretanto, deque o próprio Kruchschev, embora muitomais inteligente do que qualquer dos seussucessores, e sobretudo do que Brejncv,ainda houvesse tentado colocar os EstadosUnidos contra a parede, mediante o. eolpode surpresa' dos foguetes transferidos emsegredo para Cuba, revela que o Kremlinn.io conseguia realmente resignar-se a re-por toda a questão dc paz em têrmo.s ne-gociàvcis, ou seja, a negociá-la com umalealdade inspirada na convicção de que nãohavia outro meio de sobreviver.

A partir de então estabeleceu-se o es-tado de coisas atual, que não permite aguerra, nem permite a paz. E' inútil inter-calar aqui o tato de que os erros da poli-tica externa norte-americana, dos quais oaloladouro do Vietnam passará à histór.acomo o modelo por excelência, contribui-ram também, na maior das escalas possí-veis, para manter o impasse. Este aspectodo problema é demasiado conhecido; tãoconhecido, na verdade, que tem servido pa-ra ocultar o outro, mais importante, a queme desejo referir aqui. O maior obstáculoà paz, nestes dias. reside na crise internado sistema de poder representado pela bu-rocracia soviética. A crise interna dos Es-tados Unidos foi acelerada e agravada pelaguerra do Vietnam; í'oi-o também, numacerta medida, engendrada, pois, sem a guerra, as suas soluções poderiam ter sido abor-dadas em tempo e o fenômeno não teria ad-quindo a mahgnidade atual, nem teriamchegado a nascer vários dos seus el-mion-tos componentes. A crise do sistema sovié-tico, ao contrário, só pode tomar corpo giaças à ausência de dificuldades ou ameaçasexternas. Os conflitos só existem porque aburocracia dirigente precisa deles para asua preservação no poder.

Dai a inanidade dos esforços de paz ea patente falsidade da fraseologia e gesti-culação pacifistas dos homens entrieneira-do.s no Kremlin e aterrorizados diante daoposição interna, que já não ousam des-truir por completo, à maneira stalmiana,nem podem permitir que se desenvolva; ediante de fenômenos como o da liberaliza-ção do regime, na Checoslováquia. As nego-ciaçóes entre a OTAN e o Pacto de Varso-via, ou entre os Estados Unidos e a URSS,não podem, assim, senão versar sóbre. amaneira mais confortável de manter o "sta-

tu quo". o que corresponde, no caso aoestado de incerteza permenle, não apenasem matéria politica. mas em matéria ír.ili-tar. Dito de outro modo, os russos não con-cordarão com coisa alguma que não 'liestraga uma vantagem definida, com coisa ai-guma que apenas mantenha, em outro ni-vel, o equilíbrio atual, pois a mera mudan-ça de planos pode produzir uma sensaçãode alivio que, cpmo no caso da Cher.oslovà-quia, venha a abrir a porta para um au-mento das suas dificuldades internas.

As negociações nunca passarão, assim,de um certo ponto que não afete o fundode questão alguma. Serão sempre exerci-cios de gratuidade, como foi assinalado emLisboa pelo ministro das Relações Exterio-res da França; sr. Maurice Schumann

(1) Publicada em * Problemas Brasi-leiros» — fevereiro de 1971'.,'—n.o 90.

Diário do ParanáIMKETOR

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Curitiba, Sexta-Fetra, 18 do Junho de 1971 - DIÁRIO DO PARANÁ -

PolinotasPRIMRRO CÁDWttÒ ^ PKGIW»''8

HAROLDO EM CONTATOS

HOJE EM SÃO PAULO "

Ao contrário do previsto, o governador Ha.roldo Leon Pores nüo retornou ontem ao Pa-raná. Permaneceu duranto todo o dia no niomantendo contatos administrsuMvos cm diver-ws setores do Governo Central, notndomcnteno Ministério dos Transportes c da FazendaNa pasta fazendarla, o chefe, do Executivo traitou de problemas dc Interesse imediato do Pa-raná, Juntamente com o secretário LineuKluppel, que adiou por 24 horas seu embarqueaos Estados Unidos. Hoje, o sr Haroldo LeonPeres estará em São Paulo no desdobramentodos contatos mantidos em Brasília o Guanaba-ra, estando seu regresso a Curitiba sendo es-perado para o final da semana, powslvclmpntpno dom neto. w ***'

ASSEMBLÉIA INFORMA

TRIBUNAL DE JUSTIÇAFormulando duas questões preliminares, a

Comissão Executiva da Assembléia cnoami-nhou ontem ao Tribunal dc Justiça as infor-mações referentes ao mandado dc segurançaimpetrado por oito deputados do MDB, obje-rivnucir. a suspensão da vigência da emendan.» 3 à Constituição do Paraná. A primeira daspreliminares, diz respeito à inadequação domandado do segurança à espécie dos autos.Ponderando que, lendo os impetrantes pedidoa suspensão do ato que promulgou a emenda e,em conseqüência, a renovação dc toda a ela-boração legislativa, outra coisa não visava se-não a anulação, revogação, do referido atoLegislativo. «Feriu-se, assim — acentua a Co-missão Executiva— uma lei votada pela As-sembléia Legislativa, sob alegação do vicio cmsua elaboração». Dizem as informações que,como é pacifica na doutrina e na jurisprudên-cia. desde as origens do instituto do mandadode segurança, em nosso Direito Positivo, quoesse não é -o «remedium júris» adequado paraatacar lei em tese, citando acórdãos de di-versos Tribunais inclusive o do Paraná c doSupremo Tribunal Federal.

PROBLEMA ® DAÁREA LEGISLATIVA

¦.-Só o Legislativo pode anular, revogar oususpender a vigência do Lei, através do pró-prio órgão que a elaborou ou do Senado Fe-deral, como última etapa do processo de de-claração de inconstitucionalidade, iniciado oe-rante o Supremo Tribunal Federal, pelo pro-curador gerai da República» acentua a prell-minar. E mais: *Em mandado de segurança,o que se faculta ao Judiciário, é deixar de apli-car a Lei em casos concretos, não tendo a sen-tença força para revogá-la, ainda que mani-festamente inconstitucional. A outra prellmi-n;ir levantada, alude à «incompetência do Ju-diciário para apreciar a elaboração legislati-va. Essa è matéria que diz respeito tão sòmen-«• à economia interna dos Legislativos. Sãonorma.s ^-.iiira interna corporis-». atos de sobe-rnnia de Poder. Ao Judiciário não se permitesem ofensa aos princípios que regem a har-monia e independência dos Poderes, inquirirdo mérito da própria Lei. Investigar sobre operiodo de formação interna da Lei fere asoberania do Legislativo, depõo contra a pró-pria Constituirão Fprleral*

OPOSIÇÃO APROVOUTODAS AS ATAS

Na conclusão, a Comissão Executiva afir-ma, fundamentada nas provas documentaisconstantes das publicações oficiais das atas daAssembléia e da Comissão Especial, terem si-do observadas, fielmente, as regras constitucio-nais e regimentais que regeun o processo lc-gislativo. «Foi cia discutida c votada pela As-sembléia, dentro dc BO dias, a contar do seurecebimento, em duas sessões plenárias, ob-tendo em ambas as votações mais dc dois ter-ços dos votos dos seus membros, ainda, cm re-fiação final, com o mesmo quorum». Acentua otrabalho elaborado pelo consultor jurídico Ma-nuel Fernandes Maia: «A regularidade desseprocedimento legislativo foi atestada pelospróprios impetrantes, ao aprovar, sem dlscu-tir ou opor restrições a todas as atas dassessões em que foi discutida e aprovada a pro-posta de Emenda Constitucional, classificando,dessa forma, inteiramente, e por unanimida-de, todo o processo legislativo, iniciado a 26 deabril e encerrado a 31 de maio passado».BANCADA DO PARANÁCOM CAVALCANTI

A bancada da ARENA na Câmara B'ede-ral manteve ontem demorada entrevista com oministro Costa Cavalcanti, do Interior. A re-presentaçao paranaense tratou de vários pro-blemas de interesse do Espado, entre os quaisa inclusão no orçamento de 1972 e no progra-ma Plurianual, Ue recursos destinados ao com-bate à erosão na região Noroeste, a recupera-Ção do acostamento dc Guaratuba, as obrasrle canalização do rio Ivo, em Curitiba, obras<3e saneamento do rio Iguaçu e abastecimentode água por intermédio da Sanepar. Tambémforam tratados, segundo informação prestadaPelo deputado Alípio Ayres de Carvalho ,as-juntos referentes à necessidade de ampliaçãoao programa de planejamento especial em ai-Sumas regiões, particularmente do Norte Pio-neiro, Litoral. Linha Sul e Vale do Iguaçu. Por-mi, aduz o 4.° secretário da Câmara, a ban-cada abordou problema da correção monetá-«a e seus reflexos na política habitacional,oem como sôbre condições e nonnas de apro-veitamentos técnicos e de agricultores nosPro*rram'as de desenvolvimento da reeião tran-«amazônica. •

ggPUTADO TEM 15DIAS DE LICENÇA *

Para tratar de interesses particulares, o«eputado David Fédermann obteve licença daassembléia, por 15 dias. Ontem, o representan-{* fie Ponta Grossa seguiu para os Estados"-mulos,

de onde deverá retomar nos primei-«"os dias dc julho.REQUERIDO AO IBCCOMPRAR O TIPO 6

rt "-Pos longo discurso nu Grande Expediente™ sessão de ontem, o deputado Álvaro Dias««caminhou à Mesa requerimento solicitandoft?a?ill-stro da Indústria e do Comércio e aoPresidente do IBC para que a autarquia ça-eSS* adtf«lra «esta safra, o café tipo 6 «Bicar°Wlda»; Alega o representante do.MDB que"atuai safra é constituída, em sua maior a

e café miúdo. Como normalmente as penei-t£Li3/U «ao proporcionam tipo 6 e como o .,Regulamente, de Embarque só admite JP^ei-«LH? seParado. não aceitando média delirt^fcação, a lavoura está grandemente pre-S?xda- Pois 55% da safra F-té agora sao

ftjlw de peneiras 14 e 13, não haver.-0 Revisão de melhora co correr da mesma.

Mediei reúneMinistério na quinta-feira

Equipe do DP Informa

BRASÍLIA, 18 (Meridional —DP) — O presidente GarrastazuMediei convocou reunião tniniste-rial para a próxima quinta-feiradia 24, às 15 horas, no Palácio doPlanalto.

A pauta da reunião "não foidivulgada. Espera se, no entanto,que a exemplo da última reunião,o governo divulgue nova medidade impacto, das diversas, que já seencontram em mãos, do chefe dogoverno. Entre elas figura a refor-ma do ensino médio e primário.O presidente Garrastazu Mé-

POR TRÁS DA NOTICIA

dici vai receber hoje ho-meangem da população da cidadede Jaraguá, pequena cidade do in-terior goiano e que pela primeiravez receberá a visita de um presi-dente da República, ao inaugurarmais um trecho da rodovia BelémBrasilia (Jaraguá-Ceres).

O chefe do governo chegaráa Jaraguá as lOhlOm, viajando emum avião C-115 (Bufalo) da FAB.Será recebido pelo governador Leoniono Calado e pelo ministro Ma-rio Andreazza e outras autoridadesfederais e estaduais, além do prefei

MAURÍCIO CAMINHA DE LACERDA

Os drogadosRIO — Transcrevo hoje, em primeira mão uo Brasil, dià-

logo entre o repórter e o sr. Harry Johnson, uma das maioresautoridades internacionais em tóxicos, sobre o uso de drogase álcool nos meios empresariais.

Pergunta — Fala-se muito, sr. Johnson, no aumento doconsumo de drogas entre empresários também. Tomada deopinião em 222 empresas norte-americanas provou Isso. No seuentender, qual o motivo?

Resposta — Não creio nesses resultados. É claro que existeconsumo de tóxicos em muitas empresas, tanto por parte deempregados quanto de empresários. Mas acho que essa aim-pios constatação Já constitui razão para alarma. O uso dedrogas é uma epidemia em nossos dias e se propaga assusta-doramente.

Pergunta — É verdade que os empresários fazem uso, emescala crescente, de drogas estimulantes?

Resposta — Não, não é. Os tranqüilizantes tem, estes sim,maior consumo entre homens de negócios, por motivos óbvios.

Pergunta — Qual a idade média dos empresários que osenhor examinou para verificar se estavam dopados?

Resposta — 48 anos em média. Mas existiam ainda pessoasde menos de trinta.

Pergunta — Os jovens empresários são. culpados de usa-rem mais tóxicos do que os mais velhos?

Resposta — Sim. O índice, no caso, é sempre maior entreos mais jovens.

Pergunta — O uso de tóxicos, entre empresários, é maior doque o abuso do álcool?

Resposta — São problemas diversos. O alcoolismo é, nocaso do país, mais alarmante. O abuso do álcool tornou-seresponsável por perdas mais sensíveis entre empresários in-dustriais do que todas as moléstias humanas somadas, o ab-senteismo e a baixa produção figuram entre as principais de-corrências.

Pergunta —..Qual o número aproximado de alcoólatras nosEstados Unidos?

Resposta — De oito a nove milhões, certamente, inclusiveempresários. De todos os empresários que examinamos, quasetrinta por cento ingere uísque, em doses excessivas, diàrlamen-te. E 6% vão além de qualquer limite,.

Pergunta — Pode dizer que classes fazem maior uso do ál-cool nas empresas?

Resposta — Vendedores e gerentes de vendas, sem contaro pessoal da publicidade das companhias.

Pergunta — Os executivos de hoje são mais sujeitos ao«stress do que os empresários de antigamente?

Resposta — Se são, isso não parece influenciar muito asua saúde em gerai e a capacidade de decisão. Encontramos de-ficièncias coronárias e úlceras nos segundos e terceiros esca-lões de empresários, com maior freqüência do que no primeiroescalão.

LENDA — A notícia de que o presidente Kennedy não te-ria morrido imediatamente depois do atentado de Lee Osvald,ficando apenas em "id; vegetativa e sendo sepultado mais tardepelo casal Onassis, na Grécia, é uma história da carochinha.

O sr. Onassis só sepultou a admiração que o povo ameri-cano até ali mantinha pela senhora Jacqueline Kennedy.

RISCO — Sendo eu amigo de governadores e ministros deEstado, corro sempre o risco, quando falo em dificuldades por-ventura atravessadas por êies, de tomarem minhas palavrascomo encomenda. •

Quero advertir de que não sou material de loja comercial eque não escrevo palavras para entrega a domicilio nem as fa-brico por encomenda.

O que digo é de minha exclusiva responsabilidade. As-aim, e por exemplo, entendo que o presidente Mediei podiaauxiliar muitos governadores, Inclusive o da Guanabara, a selivrarem do certas pessoas que estão encravadas na gargantados seus Governos por pressões externas Indevidas.

Depois conto o resto.

CONVITE — Recebi, e aceitei, convite do ministro JarbasPassarinho, leitor desta coluna, para auxiliar a edição de umlivro de combate aos tóxicos, porque JP considera que, nãofôssp minha campanha, provavelmente a revolução não teriaria ainda agido com prontidão contra as drogas.

Também me senti gratificado pela aceitação, pela Marinha,da sugestão que aqui fiz, no sentido de se criarem colônias deférias para crianças, começando pelo Departamento Esportivodo Clube Naval, com viagens e visitas da meninada aos nossosnavios de guerra.

to local que prometeu colocar 30mil pessoas nas ruas para homeha-gear o presidente. Jaraguá temuma população urbana de 10 milhabitantes e 40 mil nos distritos.Após receber os cumprimetnos dasautoridades, o presidente da Republica seguirá de automóvel para olocal da solenidade. Cortará a fitasimbólica, ouvirá um discurso doministro Andreazza e, em seguida,percorrerá a rua principal da ci-dade. As-llhlOm, rumará para oaeroporto onde tomará o avião comdestino a Brasília.

IBrasil e Equador «tidos

contra violência terrori**-«•Aa novas perspectivas de complcmentação econômica e ôn«•mpreendlmentos conjuntos vem completar e enriquecer a batasólida dc nossas relações políticas, invariavelmente pacificas rccordiais, ultimamente solidificadas ainda mais pela ação comumem áreas dc coincidência de Interesses, quer na luta desenvolvi-

da na CECLA, ÜNCTAD e outros foros, -m favor do estabele-cimento de termos equitatlvos e justos nas relações econômica-Internacionais, quer na defesa e preservação dos recursos do marpara sua primordial utilização pelos povos ribeirinhos».

A afirmação foi feita, ontem, pelo ministro Gibson Barbosa,das delações Exteriores, ao discursar no banquete com que nome-nageou o chanceler José Marln Poncc Ycpez, do Equador, qu«está no Brasil cm visita oficial, acrescentando que, *alnda re-contemente cm Washington, na Assembléia Extraordinária daOrganização dos Estados Americanos, lutamos ombro a ombro,so*ldariamcnte. Equador e Brasil, em prol da adoção dc medidasreais e efetivas contra a escalada da violência terrorista queameaça c viola os mais fundamentais direitos humanos dos po-vos do continente».

DISCURSOO ministro Gibson Barboza Iniciou seu discurso dizendo queninguém melhor do que o chanceler Ycpez dniciador c artiflco

de tantas ações marcantes das relações equatoriano-brusUeiras,compreenderá como se apresentam particularmente propícios ascircunstâncias atuais para que essa colaboração ingresse numafase de ambiciosa imaginação, quando as nossas respectivas eco.nomlas nacionais arrancam para o Impulso definitivo em direçãoao pleno desenvolvimento, com taxas de aumento do produtointerno bruto que oscilam entre nove e dez p/cento».

Depois de se referir ás novas perspectivas de complementa-çao econômica, e citar o esforço brasileiro na construção daTransamazònica, o chanceler brasileiro reconheceu que «coube Acolaboração equatoriano-braslleira um papel pioneiro, de anted-paçâo ao lançarmos há uma década o projeto da via interoceânlcacujas Unhas gerais Iriam mais tarde Inspirar muitos dos planosde inte-conexfio dos sistemas de transporte na Amazônia».

COOPERAÇÃO«Modelar pelo caráter bilateral que presidiu ao seu nasci-

mento, dlfse o sr. Gibson Barboza, a cooperação harmoniosa defuncionários e engenheiros equatorianos com técnicos civis e mi-litares do Brasil permitiu que uma vaga asplraç&o se transfor-masse em projeto tecnicamente impecável, já executado em me.tade do seu traçado. Quando em poucos anos mais as obras estl-verem concluídas, teremos unido, através de Quito e dos riosPutumayo Içá e Amazonas, a cidade de San Lorenzo, onde oBrasil dispõe de um porto livre no Pacífico, a Manaus, tambémporto equatoriano e, através dc Manaus, a Belém, ao Atlântico».

Para o ministro Gibson" Barboza, -cessa primeira via interiorde comunicação direta entre os dois paises vitalizará as regioe-de seu percurso, beneficiando também áreas da Colômbia e Peru,incluídas no mesmo eixo de transporte».

BRINDE PELA PAZ«Por outro lado, segundo disse, «do ponto de vista equato-rlano, a estrada terá efeitos da mesma natureza Que os da Transa,mazônica para o Brasil, pois abrirá à colonização mais de doismilhões de hectares de terras férteis e será a grande via de pe-netraçào e acesso a quase metade do seu território às terras orientais que, banhadas pelo Aguarico, Pastaza, Napo e Putumayo, dãoao Equador a face Amazônica que completa, com a Marítima eAndina, sua tríplice personalidade nacional».Mais adiante concluiu o ministro Gibson Barboza levantandoum brinde «pela paz c crescente prosperidade do nobre povoequatoriano, pelo continuo êxito de sua excelência o presidenteVelasco Ibarra e pela constante ventura pessoal de vossa exce-lência e da senhora Ponce^.

Projeto dispõe sôbre votonas Embaixadas e a bordo

BRASÍLIA, 18 (MERIDIONAL — DIÁRIO DO PARANÁ —Via Telex) — O ienador Vasconcelos Torres apresentou projetono Senado instituindo, em caráter obrigatório o voto a bordo,a ser exercido em navios de guerra e em navios mercantes emáguas territoriais brasileiras oti em alto mar.No dia de eleição, todos os eleitores que se encontrem emlocais ondo funcionam mesas eleitorais, votarão em qualqueruma delas, sempre em separado — estabelece o projeto, quodiz em seguida não havendo mesa no local onde se encontre a•mbarcação navegando o9 eleitores votarão em urna colocadano navio, perante mesa previamente designada pelo SuperiorTribunal Eleitoral. Os tripulantes e passageiros de aeronavesmilitares, ou comerciais, votarão em mesa eleitoral de qualqueraeroporto que pousem. É outra inovação apresentada pelo sena-dor Vasconcelos Torres que ainda prevê que sejam estabeleci-

das mesas eleitorais em todos os aeroportos do pais, e tambémque todas as aeronaves brasileiras são obrigadas a pousar emqualquer desses aeroportos onde hajam as mesas, dentro dohorário destinada a votação, para que os tripulantes e passa-geiros exerçam o direito do voto.

FÓRUM POLÍTICO

o tem muitasDccumantação Parar

to Si

esperanças; Já lançado Ntontaro para governadorCom a dcõisuc do supremo

Tribunal Federal, através deseu presidente, muiistro Alio-mar Baleeiro, suspendendo aliminar concedida pel0 desetm-bargador Henrique üorfmundno mondado de seguriu-igi, im-petrado pela oancaia estadualdo MDB, volta a vltfoiar a re-forma da Const. ".íição d<, Es-tado, promulgids pela As-sembléia Legis.ativa Vitoriouse, assim o recurso interpôs-to perante o SuJ-em^, pelo Bxecutivo estiilual. o quai não obs-tanto, ainda depender de julga-mento pelo Triò/ina. Oç. Justi-ca do Estado o referido mando-do de segurança contra a forma

. pela qual sé pror ensnu a refe-rida reforma, está novamen-te em condições de encaminhare exame do Legislativo ante-projetos de lei de interesse daadministração pública baseadoscm dispositivos constitucionaisrofortmados ou acrescidos àCarta estadual.

Feito este registro, anòte-seaqui quo o assunto político má--drno no plano federal conti-nua a ser o r>ro.if'n rlp r-formada L<H Orgânica 'Io* Prirfdoí..ao quíil foram 3P">;; ií 471emendas por sena 'ores edeputados das duas legendas.

A votação do projeto, sob a forma de substitutivo pois algu-mas das emendas podem serconsideradas como aprovadasdo antemão, deverá ocori-ei nosprimeiros dias do mês vindouro,uma vez que o relator da ma-teria na Comissão Mista, ue-nador Tarso Dutra, tem prazoaté o dia 31 do corrente parasubmeter ao órgão sau parecer.

Informe-se que das 471 amendas apostas, 199 provieram derepresentantes do MDB e quea oposição, por suas banca-das na Câmara e no Senado, jádecidiu quo esgotará todos oarecursos para que as mais Importantes delas sejam consl-derndas nos debates da Comis-são Mista e no plenário do Congresso. Entre elas figura a deautoria do deputado PedrosoHorta, líder na Câmara, quemodifica o art. 22 do projetoque. conforme ontem aqui co-mentamos, foi defendido peloministro Buzaid em entrevistaà Imprensa como de InteressePara a defesa do regime. O re-ferido artigo proíbe a filiaçãon rartidos. de elementos puni-do; com fundamento em atotnotlriip-ccnsi mesmo esgotadoo rn-ar., de suspensão dos direitos Ticllticos expresso na pu-

niçao O MDB considera tal dis-positivo totab, ente sem baseJurídica, nfio admitindo a va-lidade da ju&tiiitátiva quo pa-ra êle apresentou o ministro daJustiça, ijUe o considerou dc-corrente do art. 185 da Cons-tituição que impede a eleiçãopara todo e qualquer cargoeletivo, sem ixar prazo paraa prescrição da pena quantostenham inc-oii-i.de em suspen-são de direitis políticos combase em atos institucionais do'eglme. Falando *6bre o pen-samento manifestado a respeiío. pelo ministre fia Justiça, naentrevista èm questão, 0 pre-sldente do MDB paulista, ex-senador Linb de Mattos, qua-!ft*icou-o de «um verdadeiro ab-nrrdo e antijuridicoj..

De qualquer sorte, repita-sea posição ÓV, MDB contra oart. 22 do projeto já produ-«lu um' efeito favorável à opo-slção, o da sua reforma parafina de estabelecimento de(pie s<5 não poderão se filinros punidos com cassação demandato e também com a sus-nensão dos direitos políticos.Uso permitirá, em São Paulo,ac MDB abriEhr i antigos deputados fedfüraia t*Mnlstas que

querem filiar-se à legenda da' oposição, entre eles IukishigueTamura que, antes da RevolU-ção participou de mais do umacampanha do PSD em nosso

Estado. Essa incorporação ède Interesse do MDB paulista,que, segundo 0 sr. Lino de Ma|-tos, já iniciou o processo dereorganização de suas bases eespera, até o fim do ano emcurso, montar rio Estado mais100 diretórios municipais. UmIndicativo da animação existeno seio da legenda em São Paulo náo obstante o pessimismoexistente, sobretudo n" Nor|ee Nordeste, em outras secçõesreponais da oposição, se veri-fica no fato de que n diretóriomunicipal de Jundlaf já lançou ncandidatura do senador Fran-co Montnrc para governador

i do Estado em 1974.. Na mes-ma oportunidade foi lguafcnen-te lançada pelo diratorio a candtdataira de Lino de Mattos aoSenado. O nome de Montorogoza, de fato, de muita popula-tidade no seio do eleitorado es-tadual. como o comprova a vi>-tação que obteve para o Senado,a 15 de novembro do ano pas-sado. a mar* -.ta de toda a his-tovia ele«<r::r oaulisfca em pieitos para senador.

Em Poucas linhasMorte, assim se enganaeom Loteria Esportiva

A LOTERIA ESPORTIVA 6 a. c^uducl^HrW». 1mento também na região Norte do Paraná, alsdlentro o« agricultores. Dizem por tó quo ae a loJtoria não tem feito muitos cnovos ricos», tem -ajudado a muita gente ganhar um bom ô^nhei-''«2'a üloscruPuloí«mcnte. Os cambista» têm-se ta-filtrado junto aos humUdes agricultores, oceltan-oo volantes preenchidos mus vésperas dos Jogos,ou mesmo horas antes de so Iniciarem as -rarUdasquo integram os tostes. Tranqüilamente «embol-sam» o dinheiro da» apostas, pois, como é lógico,a exigutdado do prazo impossibilita o envio doavolantes para Sâo Paulo, ondo os círtões sao per-furados o oomputadoa.

POR IGNORÂNCIA, raramente os teviotorea r-vclamam, apôs oh jogo», o seu cartão perfurado,tinia vez quo nao fizeram os 18 ponto». Os nou-«o» que porventura sollrltam o cartuo perfurado,recebem justificativas dos lamblshw nuo isto foiextraviado, indo pamr em Recife ou qualquer ou-tra cidade bem distante, «mas Já fizemos recla-maçücs junto a direção da Loteria, nuo vai nosremeter o malote extraviado. Só que essas coisasdemoram, o sr. sabo como é repartição púbUca'-.justificam, cinicamente. O dia quo alguóm fizer oa18 pontos, bíi pessoas lá no Norte do Estado queestá prognosticando muita confusão.

NOS ÚLTIMOS três anos, a Universidade Fede-ral do Paraná perdeu 50 professores e pesquisa-dotes em geral gente jovem, recém-formada, namaioria. Com a Reforma Universitária, os professores receberão melhores salários, mas a Facul-dade de Engenharia da UFP. por exemplo, está sodefrontando com o problema da falta de renova-cão do corpo docente. Os professores titulares es-tao na época de pedir aposentadoria (todos entro50 e 60 anos), trabalham com a sobrecarga datarefa e não têm substitutos: os jovens prepara-dos pela própria Faculdade foram embora. E nãoquerem voltar, pois — por exemplo — nas universidades de Campinas, Marilla ou São Paulo ga-ririam bem o trabalham com todos os recursos. Es-tas são algumas das revelações Importantes do número desta semana do jornal «Voz do Paraná»que a partir de amanhã estará nas bancas. A ma-teria é a propósito da reunião da Sociedade Bra-sileira para o Progresso da Ciência, que Curitibaabrigará na primeira quinzena de Julho.

E OUTRA INFORMAÇÃO da mesma área: naUniversidade Federal do Paraná, apenas 34 entremil professores passaram a ganhar os bons sa-lários do regime de dedicação exclusiva e tempoIntegral. O motivo: falto de verba.

SIMPLES COMO seus quadros, Mário de Araújoé, embora ainda bem jovem, o pintor primltlvlstado Paraná mais conhecido no Estado. Natural deAntonina, é do litoral paranaense que o artista,retira o cenário humano e paisagüstico para seusquadros. O escritor W. Rio Ápa foi seu descobri-dor e o maior íncentivador de Mário Araújo quedia 23 próximo inaugura sua primeira individual,na Galeria Cocaco, às 20h30m. Rua ComendadorAraújo, 711.

MELHOR fiscalização nas rodovias à noite nos-rstemas elétricos dos veículos que por elas tra-fegam, foi requerido ontem na Assembléia, pelodeputado Maurício Fruet, ao diretor do Departa-mento de Estradas de Rodagem. Afirma Maurícioquo a grande maioria dos acidentes do tráfegoocorridos no periodo noturno é causada por veículoscom iluminação deficiente e pelo excesso e abusivouso da luz alta, Uma fiscalização correta do fatoevitaria transtornos maiores, acidentes e mortesnas estradas.

HOJE, A FEDERAÇÃO ParanaeriBa do Futeboldará a conhecer o resultado da concorrência pú-Wíca para a construção dos fossos, túneis e dre-nagens do «Pinheirão». A firma vencedora assi-nará o contrato amanhã e terá 300 dias — prazomáximo — para executar as obras. A venda dacadeiras, por seu turno, já atingiu a três mil uni-dades, entre perpétuas o cativas.

CM ESCLARECIMENTO da Secretaria fia Fa-temia.: já se encontra devidamente regulamentatlono Paraná o convênio firmado entro oito Estadoshrasilelros isentando as saídas do matérias pri-mas destinadas fi fabricação de ração animal. Oesclarecimento vem cm razão do criticas do umparlamentar estadual, segundo as quais o convè-nio nio estaria sendo executado no Paraná. Lem-bra a Fazenda estadual que, conforme a Instrução,«a autorização para a realização das saldas isen-tao deverá ser requerida oo secretário de Fazenda,pelo transferente. Apus o deferimento, o diretordo DRI emitirá autorização ao estabelecimento ro-metente, eom cópia para as agências auxfllares dereria&>.

LARISSA Boruschenko Moro (piano) e PerezDworcecW (viola) darão um recital de música docamera, dia 28. no pequeno auditório do Queira,promoção da Fundação Teatro Guaira. Larissa ôconhecida do público, pois aqui resido e aqui estudou,- Perez, l.a viola da Orquestra FilarmòmcadeSão Paulo, por várias vezes participou dos nossoscursos de musica. O curioso: a «Sonata de Rada-més Gnatato, cuja execução consta do programaSSí&â í

comp0Bta P°'° S-w-de m(Slcf bra-sileiro em homenagem a Perez.

ANA SIARKEWICZ, que em solteto- se aestaava

«ífTo^' "*»*>»** en' Moscou. DonTAnna iuscTuem 1904, na localidade de NlzWmtchl, Wtiffo to-SEfta" %

™- Qua,sa-uer mformações a £u rés-LtiCin:'»*11*' a C™ Vermefca

Sr^J ,. U.garai^te que a -S1*6^ *> Nossa Se-£^„M«i?uu-«1-» «-*« tomar um ponto do atra-çao turisbea de Curitiba. Sobretudo por suas U-SlT!?* ^-temp° TOrá inaugurai?di2™1 ™teta ° dia todo- churrasco e muitasdl cfma "*

AVenlda Anita Garibaldi, Ahu

tí&S^? «ECENTES novidades do mercado odeana?£Z 5rMne,'° sel,ao «"ostrada* hoje, durantepalestra do sr. Oeorgo Ihanez, técnico da VnSOamJusti e da Kerr Mfg. Na oportunidade, demons-*™ç«es com o vibrador SOamat. o cimento car-twsylato dry-clnrc. Gores frlbUume, bem como tóh£ n .fíf. de >,.vroP'-">t- Na «de da Asuocte."Ao Brasileira de Odontologia, geccSo ttoBa*-

¦

CAFÉO café universal para entrega futgraInchou ontem inalterado naBolsa de N.Y. O Santos três cotou43,5 centavos de dólar a libre-pêso• o Santos quatro, 42,5, registrando-»»ligeira queda do produto, no disponível.

T^>M> " y—f ~ _A^ ¦

CURITIBA. SEXTA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 1971 -

MOEDADólar: compra a CrS 5,250 o

venda a CrS 5,285Libra: Cr$ 12,67875 e CrS 12,81612

Marco: CrS 1,49310 oCrS 1,51362.

Peso argentino* não foi cotado.

M Mfl9 A Êlotrobráü, em conjuntocom empresas reglonoli • aFundação Getúlio Vargas estárealizando uma pesquisa domercado de energia elétricada região Sul e as condiçõesda suprimento aos consumi-dores do Paraná. Santa Cata-rlna e Rio Grande do Sul.Sessenta pesquisadores estãotrabalhando no levantamentodo merendo de energia elétrica na Região Sul, sendo 20em Curitiba. 20 em Floriano-polis e 20 ém Parto Alegre.Alem dos dados sôbre regis-tro do consumo de eletrlclda-de, a pesquisa procura iden-tific.tr os motivos que levamalguns consumldoies de ele-tricldade a manter geradoraspróprios.

9 O Congresso Nacional ro-cebeu o texto do decreto-leido Executivo, que permite àsempresas compensarem os c-feitos danosos da desvaloriza-cão monetária, sôbre seus re*cursos operacionais (capitalde giro). O decreto-lei, con-forme a exposição de motivos,abole a fixação do prazo parna capitalização da reserva demanutenção do capital dc gi-to a ser feita nos doze mosessubsequentes â sua capitali-vação.

9 O Instituto de Ressegurosdo Brasil lá começou a searticular para renegociar oscontratos feitos no exterior,nos ramos elementares, incên-dio e casco, com a finalidadede obter taxas'mais vantajo-sas para o pais. No ano pas-sado, o IRB enviou uma mis-são à Europa e conseguiubons resultados em termos deoperações, fechando contratoscom resseguradores de Lon-dres. Zurique e Frankfurt.Com isso o pais economizouem 1970 mais de CrS 250 ml-lhões. Segundo consta, as pos-sibllidades de barganha sãoagora ainda maiores, porqueos grupos estrangeiras perco-beram que o Brasil está dis-posto a bancar ao máximo osseus riscos.

'3 Atingiu l.Otó.096 kg a ex.portação de erva-mate do Pa-raná referenta ao mê5 demaio, segundo informou o Departamento de Erva-Mate, ór-gão ligado ao IBDF. DCsse to-tal, 1.084.560 kg. foram parao exterior e .519.536 kg paraconsumo interno, tendo àfrente o Paraná (290.060 kg)i*i em seguida São Paulo (123.BS3 ks*i.

9 O Concex. utilizando re-.cursos do Finox. financiará,a médio e longo prazo, nãosó exportações, como tambémativldados d* apoio e comple-mentação que permitam con-tJiçòos de desenvolvimento àsatividades integrantes da ex-portação. O sistema de finan-ciamento recém—implantadacompreende: financiamento àvenda (direto ao exportador,direto ao importador estran-geiro e à exportação em con-signaeão); financiamento doapoio e de complementação(produção, programas de estu-dos e pesquisas de mercadoso instrumentos de comerclall-zação no exterior e elaborazação no exterior; e elaboração de projetos técnico-económicos o de engenharia desti-nados a empreendimentos noexterior). A informação foiprestada pela Cacex, em Curi-tiba.

(g O Brasil aumentou suasreservas monetárias para umbillião e 378 milhões de dôla-res, em abril passando aocupar o primeiro lugar en-tre os paises latino-america-nos. segundo informou o Fun'lo Monetário Internacional.Estatísticas do Funilo, corres-pondentes ao mês do abril,mostram que as res"rvas bra-sileiras registraram, neste mêsum aumento de 63 milhões dedólares sôbre o mês anterior.

9 Depois de consolidar seusplanos de expansão, a Imo-blllária 2.000 está se transfe-rindo para instalações maisamplas, i rua XV de Novem-bro. 585, antiga sede do CityBank, onde ocupará 700 me-tros quadrados distribuídosem quatro pavimentos perml-tindo a operação dos seus serviços de compra e venda, lo-cação « admlnstração de lm&-veis.

9 Os industriais nacionais li-gados à produção de vidroplano têm se manifestadocontrários aos acordos assi-nados pelo Brasil na área daAlalc, que permitem a entra-da no País de similares estrangeiros com isenção de tarifas.Alegam que, enquanto o mercado interno para o produtocresce continuamente, todoêsse crescimento tem sido ob-sorvido pelas importações asfbrlando as Indústrias nacio-

Crescimento da lavoura deveráser da ordem de 15 por cento

**-

O crescimento das lavouras,no corrento ano, deverá si-tuar-se entre 13 o 15Vó prin-clpalmcnto por causa dngrande expansão verificada naprodução do caie, trigo, sojac cacau, segundo anúncio fei-lo polo ministro da Agricultu-ra. Tais índices, aduziu, enfie-jarão um crescimento globaldo setor agropecuário da ordem de 8 a 10%, ou seja, muito acima das metas que ha-viam sido fixadas pelo Go-vêrno.

Salientou que tais númerossó não serão mais expressivospor causa da frustração dcalgumas safras setoriais, atin-gidas por condições climáti-cas desfavoráveis, como é o

caso do arroz, do milho o dofeijão.

O titular da Agriculturaconfirmou a noticia dc quo ogoverno pretende dinamizar acomercializaçáo do., produtosagrícolas, devendo, para isso,promover a construção domercados de produtores nnsireas iMide o abastecimento éfeito hojo cm condições insa-tisfatdrias.

Tais mercados, que, segundoo ministro, nSo vão competircom as centrais dc- abasteci-mento que também estão sen-do construídas em várias ca-pitais, se dedicarão exclusivamente às vendas do varejo cserão os sucessores naturaisdas famosas feiras-livres.

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1.131,262,001,221,102,483,402,485,003,301,581,65

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30RESUMO DAS OPERAÇÕES

Quantidade19.457

279.041

1,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,001,00

1,494,804,004,904,902,503,314,202,202,556,357,507,255,932,303,904,201,40

46,00

Min.

3,00

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21,0016,35

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1,306,502,80a.oo3,50

1,494,804,004,904,902,502,504,202,202,55

-6,357,357,005,902,243,904,201,40

46,00

M-d.

3,15 16.788,00

Total 298.498

1,952,11

6,528.504,96

3,852,814,704,066,10

21,0016,38

19,001,309,85

10,00

4,3526,37

1,121,202,001.191,102,483,472,485,003,301,581,65

1,316,502,808.583,50

1,494.804,004.904,902,503,294,202,202,556,357,457,095,922,263,904,201,40

46,00

Cruzeiros45.989,18

935.355,41

981 .344,59

7.800,0021.401,18

15.015,008.500,00

70.671,00

9.659.652.810,001.880,002.793,0a1.220,00

10.500,00nó.050,00

9.500,001.300,009.850,005.000,00

8.700,0062.187,004.837,71

'3.883,50170.000,00

5.082,413.852,201.488,00

38.064,001.507,845.000,003.300,00•221,20

825,00

2.913,5(16.500,0(1

14.000,0010.220.OP3.500.00

74,505.649,602.440,003.430,006.070,0c

467,5025.002,0012.600,00

440,002.769,30

28.181,3045.433,2029.460,00

158.120,653.390,001 .950,004.200,001 .400,001.380.00

I.B.V.P 236,5Oscileçío + 3.8

Fundos de Investimento

ertme-itndui .. •• •¦ .BancialParflMMesquita •B8> BradotcoMalsonnaveBaluarte de Invest. ..BrasilCabral de MenezesCnravello — FIC . ..CcpclatoCotíbra City BanK ,CorbinianoCorretaCatarinense CreditumCondomf nio CrescincoCrefinamCrescinco trellíul (Conl. Capitali

I

V. cm

7,802,3444,4122.8103,4862,68342,89532,0991,424,933,13203,8333,1744,511,23543,404,433,647

41,6164,922

104.325Crtfliul iCont. Equil.) .. .. 73,019Crefisul (Cont. Garant.) .. 45,438Coderj 2,280»* NaçSes 2,672Oinamlr» 2,407Dlnavel 1.834Delfim Araújo 4,25Oenesa 3,110Emissor 3,34.4Falgon 1,9725Federal SP 2,159Fibenco (FIR 2,859Fmlvest 2,4811FNO 0,296Fiduclal 5,429Fiman 2,503Fundoeste 2,36Godoy 2,804Glagrand» 3.039

. Gofiia 1,855Hallea 2,775ICI - Vílorbatão 15,77US Sabba 3,11Imp.rio ' .. .. 4,171Induscred Invest 2,95!Interval 3,964Investbanco .. 6,25Invostcap .. 1,066Itau 2,202Krescentn 4,43libra 1.826Lavra 2,938lorcta .. 2,01Levynvest 2,444loira 1,935MD 1,76MM .. 3,5732Magllano 1,461Nacional d. Invest 2,323Norrec 7,95Omega 1,4404Pt-íklnvest 2,615PEBB 2,77Pecunia .. 2,282Paulo Willemien 3,898Progresso do Brasil . .. , 1 2,B55Porto Aranha ' 4,368Provai .. 1,89Rea 6,16Reaval 6,06Regem. 3,451Rique ; .. 27473PI 2,76São Paulo — Minas 4,66Socopa 1,420Soíl-a 3,167Spinelli 2,021Sovai .. 1.75Safra 3,25Samoval .. ,, .. «. .. ,. 2,51Souza Barros .. m. -» .. ., 3,089Sr v.- .. .. 3,39SuIBraill .. .. ,. 7,155Suplícy 5,051lamoyo 3,273Titulo 2,7793Untvwt 5.36União de Invest 2,93"Uniller 69,47Vicente «Aetheui 3,338Vila Rica 1765•Valp-res .. 8,392

0,100,1930,0230,050.0400,0450,100,01

0,810,40810,024

0,33

0,123

0,0640,0130,0313,914,915,25

m»r,/7Idez./70dez./70mar./7112/7031/59/704/71

4/714/7112/70

3/71

12/7013/703/7112/7012/7012/70

0,052 12/700,014 3/71

0,002 6/710,17 12/700,57 1/710,06 3/710,1400.028 12/700,14 12/700.03 3/71

0,027 12/700,073 12/70

0,03 3/710,15 3/71

0,06 3/710,048 12/70

0,055 12/700,050 . 3/71

0,1418 4/71

0,059 12/700,10 5/70

0,032 3/710,009 12/700,30 2^10,10 12/700,31 12/700,04 3/710,03 3/710,02 11/700,06 3/715,25 12/700,03 3/710,05 12/70

1,369 3/71

0,76 2/710,03 3/710,03 2/71

0,10 3/710,91 1/71

0,08 1/71

0.184 12/70t.9% 12/70

V F-mrJe(CrS mil)

101.4935.4812.7741.400

142.0912*1.8853.B84

19.8542 781

73.84516.9385.564

250.0295.8651.6173.887

13.466485 071

7.511813.345

15 0201.330

11.4872 443

34152.019

2598 099

12.05724 259.8.7262 413

9301.287

08?34.7203.159

35 9808.2611.9093.211

174 15354.90919.27914.084'.855

20.430203 561

7515.225

8.0262.5671.6011 434

12.841591 651

6549 0263.42J2.005

4872.31?2.42?4.8931.93(1

15.10.14.5079.77111.528

185.77.'!11.58910.39Í15.8415.659

21.9772.67«5.46"2.5963.378

26.018Í.0872.3542.363

25617.22625.596

2.329303.05í

10.8772.8704.1913.0843.170

SulK*Br larvaJO

ra de trigo detenderá mais

d© 50*1. de consumoO trigo nacional adquirido cm

1070 pelo Banco do Brasil foiestimada em torno de 1,7 mi;

llião de toneladas, corrospondentes a 42% do consumo aparente do pais, segundo dadosontem revelados pela Delegaciade Estatística da FundaçãoIBGE no Paraná.Segundo aqueles dados, em 1968

nossa produção de trigo atendiaapenas a 20% do consumo apa-rente; no ano seguinte essa par-tlcipação já so elevava a 27%,atingindo a faixa de 42% em1970. Para o ano cm curso, poroutro lado, as previsões indicamprodução superior a SOCÍ- às necessldades internos.

ASSISTÊNCIAA assistência do Banco do

Brasil a tritlcultura nacional as-cendeu a 1.072,6 milhões de cruzeiros no finai de 1970, de acôt-do com aquela fonte lnformati-va.

Naquele total foi incluído ovalor referente 0 compra do

Nixdorf inicia contatos comempresas para democratização

O presidente da AssociaçãoParaJiaense das SociedadesAnônimas de Capital Aberto.Klaus Nixdorf, está em Cinitiba mantendo contatos com au-'oridade.s estaduais ç vealizando gestões junto às empresasde capital fecha/Io, já maduras,para que elns iniciem o proces-so de democratização do capi-tal.

O sr. Klaus Nixdorf, em conversa com os empresários, des-tacou a importância ria deter-minaçaò do Banco Central nosentido de que agora somen-

te oito dias serão necessáriospara o registro na entidade deuma emissão de ações para oferta pública. Ressaltou também

o trabalho da Bolsa, de Valoresque realiza èstuiaojs com vistas4 implantação da Caixa dé Li-qtidaçSo.

ccreiil c quo responde pelo in-cremento real de 57,7% nas aplicações do produto.

A SAFRAA quase totalidade da safra

nacional dc trigo ocorre na Re-glão Sul quo reúne condiçõesecológicas apropriadas ,i culluradestacandose como principalprodutor o Rio Grande do Sul.responsável por 87,3% da tone-lagem e 76% do total do áreacultivada, Em 1970 a safra gaú-cha somou mais de 1,5 milhãode toneladas.

Logo abaixo do Rio Grande doSul vem o Paraná, com 169 miltoneladas (9,8%), Santa Catarl-na, com 33 mil toneladas (2.0ÇM,São Paulo, com 12 mil toneladas(0,7%) o Mato Grosso, com ape-nas 3.116 toneladas. Finalmente,cumpre observar que a ultimasafra experimentou incrementosuperior a 50% em relação à sa-fra anterior, segundo os dadosda Fundação IBGE.

A SOCIEDADE

Klaus Nixdorf, a0 mesmotempo, está mostrando às cias-ses empresarias do Paranácue a abertura de capital per-mtte modificar a estrutura docapital rins empresas, reduzin

Receita intima mais de 15mil contribuintes faltosos

do sua etpeiidencia em relaçãoa financiamentos de oiigem ex-terna à sociecade Segundoêle <o Paraná possui uma ca-uacIdadÊ de poupança não me-dHa, da ordem de quarta ouquinta posição nacional, que é•i mag*pilude relativa dc nossanc,rr.(riiia perante o país».

¦ O i.prove'tamento dessasreservas da ganhos sociais I —contimir — e c fortalecimentodas empresas] tdrn ponto deencon|ro na democratização docapital. Psr Isso, criamos aAssociação Paranaense das So-ciedades de Capital Aberto,APSAC/. reunindo as emprê-sas democratizadas com sedeno Estado, já que seus proble-mas e aspirações são .comuns».

Salientou tambem que, coma decisão do Banco Central de(ornar ainda mais rápido o processo de emissão de ações pa-,ra oferta pública, as empresastêm mais facilidade para desenvolver seus planos de democralização do capital. «E esta piática representa maior ofertade ações nas bolsas, dando margem à normalização do merca<ío de capitais».

A Superintendência Regionalda Receita Federal informa quojá foram expedidas 15.855 in-timações a contribuintes doParaná e Santa Catarina queainda não comprovaram a li-quidação do Imposto de Ren-da — Pessoa Fisica, referenteao exercício de 1970, ano base1969. Com,, fp recorda, o prazotia última parcela encerrou-secm maio último.

O contribuinte intimado de-ve comparecer até 1—7—71 ao órgão da Secretaria da ReceitaFederal dc seu domicilio, ondeobterá informações dc comosaldar sua a?vida e, posterior-mente, comprovará o pagamento mediante apresentação doDocumento Único de Arreca-daçâo — DUA — já quitado, OIncentivo do Decreto-Lei 157,

não efetivado, será. recolhidoeomo imposto com as comina-ções moratórias.

CURSOPor oulro lado, encerra-se

hoje o curso de Relações Hu-manas que vem sendo desen-volvido pela SuperintendênciaRegional da Receita FederalAs aula'* eativeram a cargo dopro*Vssor Fery Svplicy de Al-mei:la, especialista e profundoconhecedor da matéria.

Os funcionários participantesdi ireihbmèritc, tivram durante o curso uma visão global dasRelayões ütirnena» aplicadasãs técnicas cia'chefia n uma ampia explanação da importânciado bnm relacionamento paraaument0 da pio-ã**tividade dosgrupos de trabalho.

Movimento no Porto de ParanaguáNOS ARMAZÉNS

NORMACCARDO — (americano) descarregando 54 t., ecarregando 45.000 se. de café para Nova York e 10 t. de cama-rão para Jacsonville.

ALBINA — (suíço) carregando 3.500 t. de péledes paraHavré; escala, 5U8 t. de madeira e 89 fardos de algodão. •

SÃO PAULO — (norueguês) carregando 8.000 se. de cale,31 t. de madeira, 20 t. de camarão e 5 t. de flores secas paraNova York.

VOLTA REDONDA — (brasileira) carregando 439 t. demadeira para San Juan.

BARÃO DE MAUA — (brasileiro) 'carregando 20.000 t. de

milho para Recife.BELOCEAN — (norueguês)' carregando 14.000 t. de milno

para o Japão.PEREIRA CARNEIRO — (brasileiro, carregando 64.000 se.

de café para Nova York.SANTA MARIA — üiberiano) descarregando 1.898 t. de

adubo.KUMANOVO — (iugoslavo) carregando 20.000 t. de milho

AO LARGOProsperity — Acritas — Calipso — Numerian — Alexan-

dra F. — Fletero —- M. Maru — Waldemar Pinheiro — Stram-boli — Guarujá — Ablon — Mormaccland.

DESPACHADOSHudson — Almiranta Graçaranhas — Corveglia — Car-

1os BorgesESPERADOS

Del Sud — Notuno — Mormacc Bay.

CAFÉ, AÇÚCAR E 200 MILHAS

WAlCIMAk

JOSf Ot SOMA

Enquanto a Câmara de Kerirc&cütantcs adia maisuma vez a votação que definira a continuidade dosEstados Unidos no Acordo Internacional do Café, opresidente Nixon pediu ao Senado a anulação dasemendas que propõem a redução das quotas dc ex-portação do açúcar dos paises latino-americanos paraos Estados Unidos.

E' bem significativa a frase tio alto funcionárioamericano quo compareceu ao Senado para desincum-bir-se da missão: «as modificações propostas pelo Parlamento complicam nossas relações com os paises in-teressados, sem trazer qualquer benefício para o pro-grama do açúcar».

Fica portanto bem claro que as medidas restriti-vas tentadas pelos representantes do Parlamento nãocontam com o aval do Executivo. E se isso prevalecepara o açúcar certamente prevalecerá para o cale, produto que movimenta o sistema econômico-social demuitos países e cuja repercussão é ainda maior que ado açúcar.

Aliás o recente pronunciamento do subsecretárioCharles Meyer deixou bem evidente qnc o Executivonão tinha nenhum interesse em relacionar o proble-ma das 200 milhas com as questões internas dc ca-fé. Cada, um dos problemas mereceria do Executivosoluções isoiadas.

O adiamento da votação, uo entanto, tem suasimplicações porque o prazo de vigência do atual Acór-do expira no dia 30 deste mês e a tendência do Le-gislativo é manter o assunto cm suspenso. O pretex-to para isso é a notícia de que a Marinha brasileira te-ria. atacado barcos pesqueiros norte-americanos.

Nesse caso o problema se complica um pouco e oLegislativo agora poderá tentar influir sôbito o Exe-cutivo para fazer valer as leis internas dos EUA queprevem sanções de ordem econômica aO país que im-puser medidas restritivas a empresas daquele país. OGoverno terá que apurar a veracidade dessas denún-cias ou então tentar minimizá-las a fün de conseguir avotação dentro do tempo hábil, ou seja, dentro dospróximos 12 dias.

Embora estejamos de acordo cm que o Brasil po-dera perfeitamente sobreviver em sua política cafeeiraa prevalecer a tese do Senado, não ó menos verdadeque o Convênio Internacional do Café não terá senti-do sem a presença nele dos Estados Unidos, país res-ponsáve! pela compra de mais-ttóííietade da produçãomundial. "'"' ' **:¦¦- -

Portanto, sua saída uão é apenas um problemabrasileiro mas de todos os países ligados ao café. Daíporque temos mais pontos a nosso favor: muitos emuitos países interessados em não misturar problema-de 200 milhas com Acordo Internacional do Café. Res-ta aguardar as próximas horas para ver como prosse-guem os acontecimentos. A única preocupação no mo-mento c o boato de ataque a pesqueiros americanos,fato cm que não acreditamos, mas que, levados à opi-nião pública dos EUA, vai exigir do Governo medidasesclarecedoras ou providencias restritivas como man-dam as leis internas do país.AMPLIAÇÃO DE TERMINAIS

fc

FUNDOFISCAL

PaRFISfi-157VALOR DO FUNDOCr$ 814.364,93VALOR DA QUO'1Cr$ 2,392Dia 16.06.71

.-. AmmWmwmFUNDO iPflRFISflOE fcINVESTIMENTOSVALOR DO FUNDO1.' 2.865.357,75CALOR DA QUOTAIrS 4,482

Jia .16.06.71Ult. D. 0.023Dez. 1970

PARFISA S.A.-Cfédito, Financiamento e Investimentos.A

iit ' «SÍSíKP ÜiJàSs^É:^ •«-"•? 7* '¦-;'

Encontra-se eim Curitiba o sr. José Mariano de CamargoAranha Neto, diretor e coordenador geral dosDistritos da Companhia Ultragaz S/A, que aqui veiorealizar estudos com vistas à ampliaçãodos terminais da empresa no Porto dc Paranaguá, dentrodo seu programa dc expansão parao Paraná e Santa Catarina. Iniciando seu trabalho,entrevistou-se com o sr. Clóvis Junqueira,gerente do Distrito-Paraná c com o construtor \Harro Muller.

Fundos Fiscais 157Bqmeríndui ,, ,,BancialParflsaCodepar .. ., ,. ,,Maltonnavs ., ,.ApllíecAnhanguera .. ..ApllkBahia BIGBMGBostonBaluarts Bozano Simonson ..BCNBradesco Braflsa Catarinense .. ,, ,,Creditum Creasul Corbiniano .... ,',Copeg Cretcince

4,393,6021.7S1'.60

6,68853t.<t35,584.6118.3?5,176,234,3651,7373,4135,896,2558,3483,406,315,5434,353,6096,39

0,0060.30?

o.ea0.36*;

0,030,080.96

niar./70ÍUI-./70

127704/71

'2/708/70

12/70

0.138 12/70

(".refinam 58,052Caravela ..¦ 3,24Crefisul 3.9i jCredisan 3,086Crcdtnorte (,53Cooolajo 2,3993Da* Nac»*» 2,127Docred 3tQdDenata .,, 2,643Emissor 2,0176FB' 1,411Fidelidade 3.8BBRducial 4,3 UFinar 2,061Firma 5,126Fibenço 3,117Finasul .. ,. 7,89Flvap 2,423Godoy 6,262Halies ,. ,. 6,032ICI 7,75Império 4,099Investbance , ,. 4,48Iraó 10,671letra 1,96levy 4,013MD 1.75Minas Invest 2,87Nacional 9,184Nôvò Rio 2,40Provai .. .... :. .. .. .. 2,97Paulo Wil.emseni .. ,, ,, .. 3,95*

0,1390,123

0,44R1.20

3/71J/71

12/702/71

0,0634 12/700.54 12/700,31

0,26

0,24

0,3660.31

'2/70

12/70

6/70

15/706/70

0,72 - l2/70°.<0 12/70

10/6»

V Fmiio<Cr$ mil)

'5 6385 543

/6B?7n'

20.1653.0543.073

16320 830

5 38922.22?5.93?

149.43030.55523.29'-

164 22'10.2279.8822.38?4.7JO

5233.003

201.85?15 680

' 72828 574

651 0544.010

908,992218

9 6734 656» 695

543 4911

50 379253

55 654'4B

39 «6„ Í47 .

1 66532 63117 405

692124 66520? 976413 161

466?

1.6S?»19l!.

, 2.659«88

. «33

\mm\m\ m\smmm0 EUA undo con)ldera<J4 ol-tamants positiva para a dlic|.pllno do mercado a declsôodo Banco Contrai da liberarno prazo médio de 15 dia. oiprocessos referentes a reglj.tros de novas «missões poli»empresas. A medida tinha si-do pleiteada cotn vistas aomaior aproveitamento dos rc-cursos disponíveis, atualmenteabsorvidos em sua quase tot.j.lidado pelo mercada secunda-rio. Outras medidas |a se en-contram em estudos, visandodisciplinar o mercado, Umodelas consiste em criar umsistema capaz de fornecer i>emprosas, quando do lanes-mento de ações a subscriçãopública, recursos maiores doque os obtidos com a cobr.n-ça de ágio sôbre os papéisnovos.

9 A maior oferta de no cospapéis, além de outras vantagens, reduzirá inflação do pre-cos incidente sôbre as açõesnovos. Até agora, devido àlentidão da entrada no mer-cado de ações provenientesdo "underwritings'^ somada àexistência de maiores recur-sos para aplicação, as reger-vos chegam a ultrapassar ovalor da emissão, antes mes-mo do registro no Banco Centrai. Quando da colocação cmBolsa, esses papéis ,á são vendidos por um preço inflaciona-do. Essa situação traz uma sé-rie dc inconvenientes para oequilíbrio do mercado e suaexpansão normal.

9 Com o aumento de capitaldo Banco do Estado de San-ta Catarina, de CrS 10 milhõespara CrS 30 milhões, será fei-to o lançamento público dopapel através de uma opera-ção 'underwr.ling' pelo Ban-co Halles dc Investimentos,vencedor da concorrência pa*ra a colocação. Após a publi-cação da ata da reunião, osacionistas terão um prazo de30 dias para oxercereòi seudireito de preferência à subs-crieão. As sobras serão utlli-zadas para o lançamento, queserá feito com um ágio deCr$ 1.80 por ação de valor no-minai igual a CrÇ 1,00. Segun-do a Direção do estabeleci-mento. até o final do presen-te exercício o capital deveráser superior a CrS 50 milhões.

9 O Banco Nacional de Mi-nas Gerais, por sua vez, con-vocou Assembléia Gerai Ex-traordinária para hoje, a fimde deliberar sôbre propostade incorporação do BancoBrasileiro do Atlântico, comsede na Guanabara e de no-meaçao de peritos para avalia-ção do seu patrimônio. Para odia 23 foi convocada novaAGE, quando será examinadoo laudo de avaliação do ps*trimônio do Banco Brasileirodo Atlântico e se decidirá só-bre a efetiva incorporação doestabelecimento de crédito.

9 Para se ter uma Idéia doque seja -underwliting', noprocesso de capital pelo mes-mo, as empresas devem reque-rar ao Banco Contrai, nos têr-mos da Resolução n.o 88, <í"30 de janeiro de 1968. cuca-minhando o pedido por inter'médio de bolsas de valores,banco de investimento ou so-ciedade corretora que dispo*nham de serviços de auditoriac análise, é também admitidoo encaminhamento do pedidode registro através de eudito-res independentes. Os pedidosdevem ser encaminhados eomcópia das administrações finaneelras correspondentes aostrês últimos exercícios sociais,dos estatutos consolidados,compromisso formal de revê-larem, prontamente, ao públi*co, as decisões tomadas pc'"diretoria e pela assembléiageral com relação a dividen-dos ou direitos de subscriçãoou outros elementos' relevan-te$ que possam afetar os pre*ços dos títulos ou valores mo*blliérios de sua emissão ouinfluências as decisões dos investldores. -

9 Na maioria das vezes, 05pedidos são encaminhados po'banco de investimento c/°usociedade corretora. Neste ca-so, a empresa paga uma taxade intermediação pelos servi*ços prestados pela insütulC*0financeira. Essas taxas nãosão rfgiilas. isto porque, co-mo acontece na maioria doscasos, parte da emissão é P»"ra colocação direta junto Bfundos de investimento, sen-do o restante para 'subscrlç*"5oüblica. Na média, essas ta-xas têm sido de 6% no P'1*meiro caso, e de 4ÇÍ. no «'*eundo. A instltulcSo flnoncel*ra. na realização do "under-wltlng". fica responsável pc*Ia colocação total da emissão.O que não fôr colocado é pofela subscrito, incumbindo-se,ainda, dc dar uma fiBsHrtínfcl»ao papel no mercado.

mais do vidro plano. ¦

Curitib», Soyt«-Fetr«f 18 de Junho de 1971

Brasil troca café porvagões da Iugoslávia

BHAS1L1A, 18 (MERIDIONAL - DP - Via T.1..1,11 vai comprar à Iugoslávia 1.7110 vagi*, ferrnvlarL"" 'operaçío do troca por café brasileiro, o conlratl foi' áSSES,«Htcrn, neàta capital, no gabinete do mini.?, d0, TranS»Assinaram o acordo polo Brasil o presidente da Mde TSáriu Federal, o peln Iufioslavla o representante da firma forno-eedorn danuolo matoríal forrovlarlo.

Do lotai da encomenda. 460 vagOo. tóo destinados ao trans-porte de minério. Outros 400 vagões so destinam ao transported0 derivados de petróleo. 000 sio vagões gôndolos, com capacl-dado «vara 0» toneladas. Completando a encomenda, 300 vagõesfechados o com revestimento Interno, de 64 toneladas do blto-ja mótrlco, servirão ao transporte do granel.

Como parto do acordo, a Indústria Iugoslava fornocerá os«gõe» semlconstrutdos, que serão completados com implomon-tos da indfistrla brasileira o montados no pais.

Brasil não se preocupa coma esterilização de homens

RIO. 18 (MERIDIONAL — DP — via Telex! — Afirmou osr. Humberto Queirós, chefo do Serviço dc Obstetrícia do H05-pitai do INPS na Lagoa, o Agência Meridional: *'o Brasil aindatem multas áreas n serem povoadas, principalmente ao Norte dopafs, o particularmente na regido Amazônica, nfio necessitando,pois, empregar a estcríllzaçfio em homens para conter o seu crej-dmento demográfico*.

A declaraçfio do obstetra deveu-so n optnlfio da atriz ShtrlsyMcLayrle. que, ao falar no Clube Nacional Democrata, de NovaVorlc. afirmou que *a superpopulação é o maior perigo que amea-ça a humanidade e que a melhor solução para Isso é ostcrlllzirum número maior de homens*. Para o sr. Humberto Guelros. aatriz nfio foi multo feliz ao se expressar em termo de chuma-nldade», dando uma Idéia da adoção desse recurso/em todo omundo. Ia que o Brasil necessita de multa conte para ajudar nogeu desenvolvimento.

PROIBIÇÃO

Segundo revelou o sr. Humberto Guelros, o Código de pi-ea Médica em seu artigo 52, tece normas para a Cíterllizaç&p emhomens e mulheres. No Brasil, entretanto, o número de homensque se submetem a uma operação com esta finalidade é bem 11-mltada. No que êlo pode até agora constatar é que Inúmeros mé-dicos, principalmente os próprios urologlstas, que é a ospeciall-dade que cuida desse particular na medicina, resolveram adotareste sistema, por ser multo mais simples a lntervençfio no homemdo que na mulher.

Muitos deles, segundo informou o dr. Gueiros. sâo homens«asados há muitos anos, que Já tem dois ou três filhos e que(uerem evitar a vinda de mais um. Ao mesmo tempo, entretanto,nuo permitem que as esposas se submetam a operação de Uga-ção das trompas por ser uma operaç&o delicada. Apelam, então,para, a ligação deferente de seus canais, que é uma operaçãomulto mais simples, sendo preciso apenas anestesia local e umapequena lnclsão na virilha

PERIGO

O perigo da perda de potência so caso da esterilização, ta.n-to no homem como na mulher, é uma. caso a ser esWdadô deta.lhadamente. Para o sr. Guelros, o brasileiro, além de não neces-sitar da esterilização institucionalizada, não está preparado paraela, principalmente o homem.

O temor que a operação de esterilização possa trazer conse-nuências desastrosas, pode acarretar, realmente, problemas desa-gradáveis. Se não houve um tratamento psicológico anterior aintervenção ela pode se constituir num inteiro fracasso ao invésde surtir os efeitos desejados. Isto porque a pessoa esterilizadatentir-se-á frustrada, fria, sem motivação sexual.

FALTA DE PREPARO

Muitas mulheres esterilizadas sentem atualmente êeté pro-blema. A falta de preparo é o principal culpado. Em vista desseproblema outros podem advir, como por exerplo, o descontenta,mento do marido ou da esposa, até se atingir um ponto insu.portável.

Finalizando, disse o sr. Humberto Queirós que não reconhe-ce autoridade na atriz Sblrley McLayne para opinar sobre oproblema da superpopulação no mundo. Para êle o assunto émuito complexo para ser resolvido com medidas simplistas como•ssas. Em torno do assunto até Hermann Khan já falhou.

- DIÁRIO DO PARANA - PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 5

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enquanto se fala na esterilização de homens, com oauxilio de um novo teste de gravidee — o Predictor —as mulheres poderão ter maior certeza se estão real-mente esperando a visita da cegonha. O teste pode serfeito apenas nove dias depois da ausência da mens-

truação, eom algumas gotas de urina da mulher.

Contada em livro vidade Assis Chateaubriand

SAO PAULO, 18 (Meridional - DP - Via Te-lex) — O primeiro exemplar de «Presença de Ass.isChateaubriand na Vida Brasileira», de autoria de Ma-rio Barata, foi entregue, ontem, ao vice-presidentedos «Diários e Emissoras Associadas», Napoleao de carvalho, pelo presidente da Editora »W^Sda Revista dos Tribunais, Nelson Paima Travassos,que promoveu a composição gráfica da obra.

I A entrega do primeiro volume deveria ter sidofeita pelo autor que, em vista do mau tempo rauante no Aeroporto do Galeão, teve seu transito impedidoa São Paulo.

ENTREGAAo receber das mãos do presidente da Mfe^

primeiro exemplar, frisou o senhor Napoleao de.Carvalho que «o aparecimento deste.livroqte um enBaio biográfico sobre a vida de ^ggSSggStem uml história não muito ^mota. Pretento-se^contrata,- um escritor para elabora-la. Çg&g^Jgo fundador dos «Diários e Emissoras Assoc.ados^u,Penalmente, me rebelei contra a idéia de«

£ncomendar uma obra desse gênero*, J^g&ggg fehavia falecido há apenas três. »«• P^T£carmais tempo. Motivado por este fato, resolvi Wum concurso para ter-se um estudo sobre o homemque «viveu 300 anos, tal as suas atividades e sua inquietude».

¦ E _ continuou o ^-^^^ffsv.Rociados» - logo que se noticiou a «colha,o srNelson pflma Trfvaâos, P^df"k de«aEd Sb<Wu-nos todo o trabalho gráfico «^J^.*». E, aqui com satisfação, recebo o primeiro exemW*r da obra.

iUA reafirmam:Não reconhecem mar do Brasil

RIO, RECIFE, 18 (Meridional— DP — Via Telex) — A presençado embaixador Wiiliam Rountree,ontem à tarde, no Itamaraty, paraconversar com o embaixador Jorgede Carvalho e Silva, secretário ge-ral de Política Exterior do Brasil,foi devido ao desejo do representan-te diplomático Norte-Americano dereafirmar a posição de seu governoque não reconhece, juridicamente,o mar territorial de 200 milhas es-tabelecido pelo govêrno do presiden-te Garrastazu Mediei.

Na oportunidade, o embaixadorWlUiam Rountree não fêz qualquerreferencia ao possível incidente, as-«inalando, tão somente, que aviõesbrasileiros tem sobrevoado barcospesqueiros norte-americanos quetem sido localizados dentro da fai-xa de 200 milhas, mas fora do limi-te de 12 milhas — que é o limite demar territorial reconhecido pelosEstados Unidos —, fato que, exa-minado do ponto de vista norte-americano não é devido, pois enten-

dem que seus barcos estão emáguas Internacionais.

DESCONHECEMAssim, as autoridades do Ita-

maraty continuam a desconhecerqualquer incidente que possa terocorrido entre navio de guerra bra-silelro e barcos camaronelros norte-americanos na costa norte do país.

Por outro lado, fonte credenciada do Miinstério das Relações Extc-riores confirmou o apresamento deum barco pesqueiro da China Na-cionalista, quarta-feira, a cerca de10 milhas da costa, no litoral Nor-deste do Brasil, próximo a Recife,Pernambuco. Ao ser contactado pornavios da Marinha Brasileira, obarco chinês negou que estivessepescando em nossas águas, provando-se, posteriormente o contrário,uma vez que a embarcação estava

carregada de atum. O apresamentofoi tranqüilo, sem que se registras-«e qualquer incidente.

ATUM CONFISCADOO apresamento do barco pes-

queiro da China Nacionalista cons-

tituise, assim, no primeiro caso decaptura de um pesqueiro estrangei-ro, depois de implantação do marterritorial brasileiro de 200 milhas,em 26 de março de 1970. A cargade atum do barco chinês foi confis-cada pelas autoridades, e, agera,seus responsáveis serão obrigados apagar multa estabelecida pela regu-lamentação brasileira, desconhecendo se, entretanto, o volume da carga e o valor total da multa.

Soube se, ainda, que o embai-xador'Chu Fu Sung, da China na-cionalista, que semente há três diasatrás apresentara suas cartas cre-denciais ao presidente Médlcl, este-ve realmetne no Itamaraty, não tendo, porém, tratado do problema doapresamento do barco de seu paíscom as autoridades brasileiras, umavez que, aquela hora, ainda não ha-via circulado qualquer informaçãosobre a captura. Ontem, também, oembaixador chinês, não cuidou doassunto em Brasília, visto que,Vigo pela manhã, viajou com desti-no ao Rio de Janeiro.

Barco apresadolevava peixe do Paraná

RECIFE, RIO, 18 (Meridional — DP— Via Telex) — Já está no Reciíe, des-de a madrugada de ontem, o primeirobarco pesqueiro apreendido pela Mari-nha Brasileira, em águas brasileiras naextensão de 20 milhas.

Trata-se do barco Di Yon Kwang,da China Nacionalista, apreendido pe-Ia corveta Ipiranga, comandada pelocapitão Roberto de Oliveira Coimbra,na altura do Rio Grande do Norte,próximo ao cabo Bacupau. Antes daapreensão, o barco chinês já havia si-do repreendido por navios brasileirosencarregados de patrulhar as nossascostas, no Rio Grande do Sul, há pou-co mais de 30 dias.

O Yon Kwang está atracado noarmazém 5 do porto do Recife. O seucomandante, Youn Sun-Slng mantémcontatos com as autoridades do Ter-ceiro Distrito Naval e com diretores dafirma «Wilson Sons» que representano Brasil a empresa a que pertence obarco chinês, e alega que a presença donavio em águas brasileiras não era pa-ia. fins de pesca, mas para desembar-car um dos seus tripulantes, de nomeSwong Geng, que já está internado noHospital Naval, com crise de apendi-cite.

NEGA PESCA—- Não estávamos pescando quan»

do fomos apresados pelo navio brasi-leiro. O barco se dirigia às Ilhas Cana-rias (Las Palmas), a fim de que SwongGeng fôsse hospitalizado, pois encontra-se com fortes crises de apendicite —disse Wang Juong, um dos tripulan-tes do pesqueiro.

Wang Juong revelou que realmen-te o barco chinês, antes de ser apresado,fora advertido por um navio brasileiroquando pescava próximo do litoralgaúcho. Este fato ocorreu seis diasapós deixar a Capital uruguaia.

ATUM OO PARANANo dia 4 de abril ultimo, mesmo

depois dessa advertência, o pesqueirocontinuou pescando em águas terrlto-riais brasileiras, na faixa das 200 mi-lhas, desenvolvendo suas atividadesnormalmente. Pescava atum nas costasdo Rio Grande do Sul e Paraná. Há16 dias o barco chinês atracou no portode Santos para abastecimento. Dalirumou para o Litoral Norte do Brasil,firmando sua área de pesca numa ai-tura de pouco mais de 100 milhas denossa costa Nordeste. Apesar da nega-Uva dos responsáveis pêlo barco, YonKwang disse que. não se encontrava pes-cando em águas brasileiras, e a embar-cação mantém em seus porões cerca de15 toneladas de pescado. Sua capacida-de total é de 50 toneladas.

Enquanto o comandante mantinhacontatos com as autoridades brasileirasos tripulantes do barco apresado per-maneclam a bordo.

A gerência da firma Wilson SonsS/A revelou ontem que a liberação dobarco deve ocorrer hãs' próximas horas,pois não acredita que êle tenha sidoAprisionado , uma vez que ontem a em-presa havia recebido um telegrama docomandante do navio chinês no qualafirmava que' o Yon Kwang estavarumando para Recife com um homemdoente a bordo. Na tarde de ontem osfuncionários da Wilson Sons providen-ciaram o fornecimento de gêneros eágua para o navio além de 50 toneladasde óleo.

NOTA DA MARINHAO Ministério da Marinha distri-

buiu na tarde de ontem a seguinte no-ta oficial:

«O ministro da Marinha comunicaque às 9h40m de ontem (quarta-feira),dia 16, a 10 milhas do Cabo Bacopari,foi interceptado pela corveta «Ipiran-ga> o pesqueiro «Yeon Khang» que ar-

vaiava L.auu^.iu „„ China Nacionalis-ta e cuja carga e registros de bordoindicavam haver pescado em águasbrasileiras.

O pesqueiro lol escoltado para oporto de Reciíe, sede do comando doTerceiro Distrito Naval, onde chegoupor volta das três horas de hoje (on-tem). Por ocasião da interceptação ,ocomandante do pesqueiro alegou pro-ceder de Montevidéu e dirigir-se paraRecife a fim de desembarcar um doen-te. Rio de Janeiro, GB, em 17 de junhode 1971».

A embaixada da China Naciona-lista, no Rio, mantém o mais absolutosilêncio a respeito das notícias de queum barco pesqueiro desse pais foiapresado por navios de guerra brasi-leiro nas costas do Nordeste. A embar-cação de Formosa pescava ilegalmentedentro da faixa marítima de 200 mi-lhas.

A representação diplomática daChina Nacionalista admite, contudo,que seu embaixador, sr. Chu Fu Sung,esteve em Brasília, onde manteve umencontro com nosso ministro das Rela-ções Exteriores, embaixador Mário Gib-son Barbosa. Não informou, porém, seo incidente em questão foi tratado naoportunidade.

O embaixador Sung já retornou aoRio, encontrando-se na sede daquelarepresentação diplomática. A notícia doapresamento do barco pesqueiro deFormosa foi revelado pelo embaixadorCarvalho SUva, em Brasilia. Informouainda, que o barco foi apreendido a 10quilômetros da costa brasileira. Fon-tes diplomáticas afirmam que, naspróximas horas, o embaixador da Chi-na Nacionalista deverá distribuir umanota oficial sobre os fatos ocorridoscom uma embarcação de bandeira dês-se país..

IBC adverte:Mova ameaça contra o café

RIO, 18 (Meridional — DP —Via Telex) — Grave ameaça sobrea produção do café verde, atravésde tentativas para uma nova conteituaçâo do café solúvel, foi denun-ciada pelo presidente do InstitutoBrasileiro do Café, sr. Mário Pen-teado de Faria e Silva, ao trans-mitir instruções à delegação brasileira que participará, em Lisboa,da reunião do Subcomitê da International Organization of Standar-

• dization, órgão das Nações Unidas.— A delegação recebeu instru-

ções terminantes — disse o presi-dente do IBC — para que se opo-nha decididamente à intencionaiidade de certos paises de deixar vá-go o conceito de café solúvel. OBrasil defende, juntamente com

Portugal e outros produtores, atese de que só é possível rotularcomo café solúvel o produto puro,ou seja, aquele cem por cento re-sultaníe do processamento indus-trial do café verde. E esclareceu:— Outros paises não produtores eapenas processadores de café pre-tendem, capeiosamente, conceituarcomo solúvel o produto que contenha café, em qualquer percenta-gem. Essa elasticidade abre peri-gosamente as portas para a introdução no solúvel de cacau e outrossucedâneos, descaracterizando completamente e adulterando o pro-duto em face do mercado e dosconsumidores.

GRAVE AMEAÇAFrisou então o sr. Mário Pen-

teado de Faria e Silva: — A introdução de matérias estranhas e su-cedâneos no café solúvel constituiria grave ameaça à produção docafé verde, que é matéria primadessa industrialização. Se admiti-tirem a hipótese, os países ricosestarão dando mais uma demonstração de sua miopia em relação àsnações que empenham todas assuas energias e esperanças na lutapelo desenvolvimento econômico etem no café a sua moeda mais vá-lida. A delegação brasileira se oporá firmemente, na reunião de Lis-boa, a que se criem condições pa-ra a consumação desse novo e fiagran te erro, que afeta todos os pai«es produtores do café e particularmente o Brasil.

Identificadosi. ." -

terroristas assaltantesRIO, 18 (Meridional — DP —¦ Via

Telex) — Os órgãos de segurança con-seguiram, através de investigações,analise de documentos e interrogatóriode subversivos presos, identificar os21 terroristas, quase todos portenoen-tes ao movimento revolucionário 8 deoutubro (MR-8). que nos últimos me-nes vem realizando assaltos a bancos <isupermercados na Guanabara, bem co-m0 roubando carros para essas tare-fas.

Segundo nota ontem distribuídapelas autoridades incumbidas da re-pressão ao terrorismo, os principaisresponsáveis pela onda de assaltos sãooa seguintes subverivos: Adilson Ferreira da Silva. Nelson Rodrigues Filho,Cezar Queiroz Benjamin Roberto Cha-«aa e SUva, Sérgio Landulfo Furtado.Clovis Carilo Figueiredo, João LopesSalgado, Ana Maria Nacionovil CorreiaHerbert Eustaqu'0 de Carvalho. Clau-dlo Galeno de Magalhães LinharesJosé Milton Barbosa Maria da Glo-ria Araújo Ferreira. Norma Sá Perei-

ra. Paulo Roberto jab.our. RobertoMenjkes, Tereza Ângelo, Cai-los Al-berto Vieira Muniz, Carmem Monteirolaoomini, Adalr Gonçalves Rela eMirties Magalhães Marquetti.

BANIDOS E MORTOS

Informam os órgãos de segurançaqua a maioria pertence ao MR-8 orga-nizado ean homenagem a «Che» Gue-vara. Todavia, há alguns da ALN eoutros da VPR. Desse grupo pertenciamos banidos Darci Rodrigues e AlbertoJosé Araújo Nobrega, Maria de SouzaPrata. Marllene Villasboas Pinto eGerson Teodoro de Oliveira foram mor-tos ao resistirem k prisão.

Outros, sentindo que a luta esta-va desigual e que a continuação dos as-saltos não ^tá levando a resultadospoliticamente positivos, decidiram irpara o Chlie, como Roberto Chagas eSUva, Jrvsé Mauricio Gradei Raul Ya-welberg e Sônia Eliane La Foz. Es-ta recebeu 2 mil cruzeiros da organiza»

ção o mais 2 mil da rede de Maria daGloria Araújo Ferreira (Lena) e dafamília de Gradei, como ajuda para afuga, logo depois que ela participou doassalto ao cofre de Ana Caprilhone,quando foram roubados dois c meiomilhões de dólares.

ASSALTOSForam os seguintes, os assaltos

praticados, nos últimos meses pelogrupo dos 21 terroristas; Agencia daUnião dos Bancos Brasileiros U0 milcruzeiros); Casa de Câsnbio AdanVa(Av. Atlântica); Rincão Gaúcho (12mil); Posto Shell do Aterro (15 mil)!Moinho da Luz (33 mil); Kibon (12mil); Agência Ramos do Banco Na-cional (47 mil) quando foi morto oguarda bancário Wagner Luclano VI-torino da Silva; assalto aos policiais doMirante Dona Marta (Armas e uni-formes): Supermercados Ideal (27 mil;Supermercados PEG-PAG (33 mil) e

cnsn* aa Banha da Tijuca (52 mil cru-Eeiros).

Convênio de USS 50 milhõespara a expansão do ensino

BRASÍLIA, 18 (Meridional — DP — Via Tekx) — ConvS-nio no montante de cinqüenta milhões de dólares, para finan-ciamento parcial de programa de expansão e melhoria do on-«Ino fundamental e médio em nosso pais, foi assinado ontem,no gabinete do ministro da Fazenda, entro os Governos do Bra-«11 e dos Estados Unidos. I

O montante dos recursos oriundos do convênio, no valorde cem milhões de dólares (cinqüenta milhões da Ü8AID • 50milhões do Governo brasileiro) será aplicado pelo Ministério daEducação, om todo o território nacional, mediante contratosaditivos específicos com os Governos estaduais, definindo osprojetos que serão executados.

A ASSINATURAA solenidade do assinatura do convênio contou com a pre-sença do embaixador dos Estados Unidos, Wiiliam Rountreedos ministros Jarbas Passarinho, Reis Veloso e José Flivio Pe-'cora, Interino da Fazonda.O embaixador Rountree, falando na'oportunidade, enfatl-zou os esforços do Govêrno e do povo do Brasil na arrancada

para a melhoria dos padrões de ensino, visando a eonquUtade níveis culturais cada vez mais elevados.O ministro Jarbas Passarinho dc improviso teceu palavrasde agradecimento ao Governo dos Estados Unidos, pela colabo-ração financeira ro programa de expansão e melhoria do en-sino fundamental e médio, dando ênfase ao fato de que o Ml-nlstérlo da Educação terá ampla autonomia para aplicar osrecursos obtidos, em programas educacionais om todo o territd-rio brasileiro. Por ultimo, falou o mlnlBte interino da Fazenda,sr. José Flávlo Pecora,

Mais 300 mil toneladasde trigo para o Brasil

RIO, 18 (Meridional — DP — Via Telex) — OBrasil importará de julho a outubro próximo um total de300 mil toneladas de trigo do. Canadá, para complementara produção nacional e para atendimento do mercado inter-no, mediante embarques de 30 mil, em julho, 85 mil, emagosto, 85 mil em setembro e 100 mil em outubro.

A operação está incluída no acordo que o Brasil fir-mou com o Canadá para a importação de um milhão detoneladas métricas de" trigo no prazo de três anos. Até ofinal do mês, o Brasil receberá 18 mil e 500 toneladas detrigo dos Estados Unidos dentro do acordo aue mantémcom esse país. '

BNH tem plano paramil habitações por dia

RIO, 18 (Meridional — DP — Via Telex) — O engenheiroHélio de Almeida afirmou ontem que o plano do Banco Nacio-nal de Habitação de construir mil habitações por dia vai am-pilar as possibilidades do mercado para absorver a mão deobra especializada que se forma anualmente nas Faculdades deEngenharia e Arquitetura do país.

O presidente do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro es-tranhou a noticia de que o Conselho Federal de Educação nãoestaria autorizando a abertura de novas Faculdades de Arqul-tetura, enquanto não houvesse um equilíbrio entre o mercadode trabalho e a massa de novos arquitetos que se vai formando.

Peres diz que não existecrise poltica no Paraná

RIO, 18 (Meridional — DP — Via Telex) — O governadorHaroldo Leon Peres, do Paraná, num encontro com à imprensa,afirmou não existir crise politica em seu Estado, onde possuiapoio das correntes majoritárias municipais, estaduais e fede-rais. Disse que doa 47 deputados na Assembléia Legislativa tem38 de seu lado, assim como 19 dos 23 deputados federais, alémdos três senadores. Na esfera municipal o sr. Leon Peres afir-mou que dos 288 prefeitos paranaenses apenas seis fazem opo-sição ao governador.

Para o chefe do Executivo paranaense, «em falsa modes-tia possuo o comando político de meu Estado e em bases tâoamplas que reduzem qualquer especulação de crise na «ARENAlocal». Acrescenta: «O que existe, são crises artificiais, forja-das em alguma imprensa por obra de espirito que ainda nãodesencarnaram».

FORTALECIDO• - O sr. Leon Peres se reserva em abordar problemas politi-cós, multo embora considere fortalecido no Paraná, para se de-dicar exclusivamente ao trabalho administrativo. Revela queoportunamente poderá emitir pronunciamentos políticos na es-fera nacional, mas aguarda a época em que sua administraçãoestiver consolidada, quando realizar obras consideráveis, o quepossibilitará levar à opinião pública, como governador.

— Também, afirmou, recebo integral apoio do presidenteGarrastazu Mediei que em meu Estado é considerado comomaior lider da revolução e da «.ARENA», cuja imagem chega aser espetacular junto â população.

FINANÇASSobre as finanças do Paraná, o governador afirma que vãomuito bem e acrescenta que a prova disso é que um «pool» debancos da Guanabara e de S. Paulo acabade conceder créditosuperior a cem milhões do cruzeiros. Praticamente em 90 diasò, frente do Governo demonstrou que conseguiu colocar em dia o

pagamento do funcionalismo estadual que encontrou em atrasoquatro meses. Para tanto alega que teve de despender maisde 142 milhões de cruzeiros. O sr. Leon Peres disse esperar queaté o fim do corrente ano sejam saldadas dividas no montantede 80 milhões de cruzeiros com empreiteiros de estradas e mais20 milhões de cruzeiros com fornecedores em geral. A partir de1972 — afirma — o Paraná nâo vai dever mais um tostão acredores.

O êxito para o estabelecimento das finanças e o cumprimen-to das obras traçadas, segundo afirmou, estará na nova politicade arrecadação que cada vez se aprimora. Acusou que atópouco tempo havia uma evasão de S0 por cento da arrecadação,motivada em especial pelo uso clandestino das estradas secun-darias no escoamento da produção agrícola. Revelou, ainda, queaté pouco tempo dos 70 mil contribuintes do I.C.M., apenassete mil é que respondiam au lamento do Govêrno. «Estamoslutando para chegar aos 120 milhões de cruzeiros mensais naarrecadação do I.C.M. no Estado do Paraná».

ESTRADAS

Ao mesmo tempo em que procura normalizar as finançasde seu Estado, o governador Leon Peres afirma que dentro deum saio espera ter asfaltado 460 quilômetros de estradas comrecurso s próprios. O plano, disse para o final do Govêrno éde dois mil quilômetros, para tanto pretende obter recursosJunto ao D.N.E.R., Banco Mundial e B.I.D.

O governador anunciou também sua preocupação para con-cluir o trecho ferroviário ligando as cidades de Apucarana ePonta Grossa, cujas obras se arrastam desde 1953. Anunciou quapretende colocar em tráfego esta ferrovia dentro de dois anose sua extensão é de 320 quilômetros.ESQUADRÃO

u> ~° 5r", r;fon Per.fs Ilão vê mai01'es conseqüências nos pro-blemas relativos a disputa de terras no Paraná, principalmente,na fronteira. K firma que há dias ocorreram desentendimentoscom algumas gravidade entre posseiros e companhias proprie-teias de terras, resultando 4 mortes e fer'dos. mas com envioae força policial e colaboração do Exército, restabeleceu a or-dom.-«,,7 N£ Par*n.á- afirmou, graças a Deus não temos o faml-eerado «Esquadrão da Morte». Somos um Estado pacífico.

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PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 6 - DIÁRIO DO PARANÁ

Morreu o homem forteda informação russa

MOSCOU, 18 (UPI — DIÁRIO DO PARANA) — A agênciaTass anunciou a morte de seu ex-diretor Nikolai Palgunov, aos73 anos do idade.

Palgunov ficou multo conhecido pelos correspondentes oci-dentais duranto a Segunda Guerra Mundial, quando era secre-tá rio de Imprensa do Ministério do Exterior Soviético e todasas informações para a imprensa ocidental deviam receber seuvisto antes de serem enviadas.

Na qualidade de censor-chofe, Palgunov ouviu as lnslsten-tes queixas dos correspondentes ocidentais contra os caprichosde censores subalternoa, e várias vezes liberou informações quojá haviam sido interditadas, embora fosso um defensor enérgl-co da censura.

Palgunov começou como operário, mas depois subiu rápida-mente nos escalões da Imprensa soviética até tornar-se cor-respondento da Tass em «J>rls, chefe do Departamento de Im-prensa do Ministério do Exterior e finalmente diretor da Tass.

Escreveu vários livros que são comumente usados como te*-tos básicos nas escolas dc Jornalismo da União Soviética. Suateoria era que a noticia não é simplesmente um 'aconteclmen-to», mas algo que deve ser situado na realidade político-socialpara ter valor como tal.

Terroristasno Chile, ainda um desafio

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Convocação da Assembléia Geral Ordinária

EDITALPor intermédio do presente, nos termos dos ar-

tlgos 22 e 23 do Estatuto Social, ficam convocadosos senhores associados, cujo número nesta data é de5.426, para através de seus delegados reunirem-seem Assembléia Geral Ordinária, a realizar-se no (UY29 do corrente, na sede desta entidade, à rua Maréchal Floriano Peixoto, 1.368. nesta cidade de Curi-Uba, Estado do Paraná, às 8,00 horas em primeiraconvocação, corn a presença de 2/3 dos associados;ou às 9,00 horas em segunda convocação, com a pre-sença de metade e mais um dos associados, ou ainda,ás ÍO.00 horas em terceira e última convocação, como mínimo de 10 (dez) associados presentes para de-liberarem sobre a seguinteORDEM DO DIAa) — Apreciação do balanço geral. Relatório do

Conselho de Administração e parecer do Con-selho Fiscal, relativos ao ano social encerra-do em 31 de março de 1.971;

b) — Eleição dos novos membros dos Conselhos deAdministração e Fiscal;

c) — Outros assuntos de interesse da organização.Curitiba, 14 de junho de 1.971.

a) ROMEU BERGERPresidente.

SANTIAGO, 18 (UPI - DIÁRIO DOPARANA) — A polícia buscava ontemum perigoso extremista foragido, con-siderado o terceiro chefe da organl-zação terrorista Vanguarda Organiza-da do Povo (VOP), cujos integranteseslão envolvidos em uma série de cri-mes executados nos últimos temposno Chile.

O fugitivo é Hugro Romero Na-varro, de 21 anos, conhecido pelo cog-nome de &Victor», o qual, segun-do notícias dos jornais, foge com umamtralhadora e um butin de aproxi-madamente 450 mil escudos (160 milcruzeiros).

Os chefes do bando foram mor-tos pela polícia ou suicidaram-se, nãosem antes liquidar alguns de seus

perseguidores.A VOP, grupo de extrema esquer-

da, tem um enorme prontuário poli-ciai, no qual figuram 37 atentadosterroristas, oito mortes, incluindo a doex-vice-presidente Edmundo PerezZujovic, e de cinco policiais, segun-do informações oficiais.

Os dois últimos agentes caíramanteontem em um ataque suicida pro-tagonizado pelo vopista Heriberto Sa-lazar Bello, cooinome «O Velho», oqual, depois de os metralhar, *ulci-dou-se mediante a explosão de umacarga de dinamite que trazia consigo.

Um terceiro policial está entrea vida e a morte depois de ter sidooperado para a extração de 11 ba-Ias de metralhadora que se alojaramno seu corpo.

A área de emergência - espéciede lei marcial reduzida — quo foralevantada anteontem ao meio-dia, foirestabelecida à tarde em consequên-cia do ataque suicida ao quartel dapolícia.

O governo decretou luto nacio-nal de Ires dias pela morte dos doispoliciais em serviço e o presidenteSalvador Allende anunciou à noiteque assistiria aos funerais das vítimasdo terrorismo.

Allende, em um discurso de duashoras, qualificou os extremistas, do«falsos revolucionários e psicopatassanguinários, aliados com criminososcomuns e seguramente infiltrados por«etores ultra-reacionários?..

O presidente, que falou em umaconcentração de trabalhadores imfrente ao palácio do governo, disseque os terroristas «nunca foram daclasse trabalhadora organizada nemdos partidos revolucionários*.

Segundo a polícia, os vopistas jáhaviam cometido inúmeros assaltos ematado dois comerciantes e três ca-rabineiros (Polícia Militar), cujasmetralhadoras roubaram, quando no

dia oito de junho assassinaram o «x-vice-presidente da República PerezZujovic.

Domingo, o bando foi localizadoom sua guarida em uma casa no so-tor Norte de Santiago, originando-seum tiroteio no qual caíram dois dostrês assassinos de Perez Zujovic, osirmãos Ronald e Arturo Rivera Calda-ron. O primeiro morreu ao ser balsa-do na cabeça e Arturo suicidou-se comum tiro na fronte, ao ver-se sem esca-

paloria.O terceiro dos assassinos do ax-

ministro, Heriberto Salazar, foi quemprotagonizou o assalto contra o quar-tel da Polícia de Investigações, em umdesesperado ato de vingança contra,a policia.

O ministro do interior José Tohádisso que com esse episódio haviafinalizado a ação tendente a identifi-car e capturar as três pessoas quetomaram parte direto no atentado con-tra Perez Zujovic, mas que continua-riam as investigações para deterrni-nar as vinculações do grupo.

Segundo a polícia, Salazar, d»45 anos e cabelos grisalhos, era omembro mais fanático da VOP. Debcas maneiras e bem vestido, foi êle

quem alugou a casa em qw. se refu-

giavam os extremistas, diz- aueera um agricultor do Sul do pais.

úkinawa devolta ao Japão pela TV

TÓQUIO, 18 (Por Albert Kafí,da UPI — DIÁRIO DO PARANA')— Os Estados Unidos e o Japão as-sitiaram um tratado histórico, atra-vês de um satélite de televisãoTranspacífico, estabelecendo a de-volução da Ilha de Okinawa ao do-minio japonês depois de um quar-to de século de ocupação norte-americana desde a Segunda Guer-ra Mundial.

Enquanto estudantes esquerdis-tas japoneses entravam em cho-quês com a polícia nas ruas de Tó-quio, protestando contra os termosdo tratado, o ministro de RelaçõesExteriores, Kiichi Aichi, e o isecre-tário de Estado norte-americano,William Rogers, assinavam simul-tãneamente documentos nesta Capitai e em Washington, pondo fimao governo norte-americano de Oki-nawa.

Os dois funcionários do govêr-no ficaram frente a frente nos vi-dèos de televisão durante a assira-

tura do primeiro tratado por viade um satélite de comunicações emtoda a história.

Rogers leu uma declaração dopresidente de seu pais, Richard Ni-xon, assinalando que a assinaturado tratado permite aos EstadosUnidos e ao Japão "trabalharemjuntos e pacificamente pelo pro-gresso continuo de nossos paisei edo mundo inteiro".

Enquanto isso, milhares de ea-tudantes comunistas e socialistasrealizavam manifestações de pro-testo contra o tratado, em diversoslugares do Japão, denunciando queseus termos permitirão aos Esíd-dos Unidos manter suas bases mi-litares em Okinawa depois qus ailha fôr devolvida ao Japão.

Em Tóquio, a polícia e os estu-dantes lutaram com bombas de gáslacrimogêneo e bombas molotov.

Conforme o tratado e documin-tos anexos, os Estados Unidos manterão 88 bases militares em Okina-

wa t entregarão 46 instalações aogoverno japonês.

O acordo estabelece que o Ja-pao tomará posse da ilha dois me-ses depois do tratado ser ratificadono Senado dos Estados Unidos eno Parlamento do Japão.

Não se mencionou quando issoocorrera, mas os Estados Unidosee comprometeram a devolver Oki-nawa em 1.972.

O tratado implica que as armasnucleares serão retiradas da ilha.exigência feita por -comunistas esocialistas japoneses, mas não de-termina concretamente os procedi-mentos a seguir.

Contudo, poucas horas depoisda assinatura do tratado funciona-rios do Ministério das Relações Ex-ieriores do Japão disseram a ior-nalistas locais que seu país pagaráaos Estados Unidos uma quantiade 70 milhões de dólares para r-mi-pensar os gastos de retirada d-»sarmas nucleares.

RÁDIO TELEVISÃO COROADOS S.A.C.G.C.-M.F. 78.588.886

Atada oitava Assembléia Geral Extraordinária, realizada aos dezessete dias domes de dezembro de mil novecentos e setenta.

de Assembléia Geral ExtraordináriaAos dezessete dias do raés de dezembro de mil nove-

centos e setenta, em sua sede social, sita no Jardim Schan--'ri-la, na cidade de Londrina, neste Estado, às dezesseis ho-ras, com a presença dos Senhores Acionistas que esta suba-crevem, representando mais de setenta e cinco por cento docapital com direito a voto, conforme consta do «Livro de Pre-sença de Acionistas», realizou-se a oitava Assembléia GeralExtraordinária, para deliberar sobre os assuntos constantes dosEditais de Convocação, publicados no Diário Oficial do Estadodo Paraná, nos dias, dois, três o quatro de dezembro de milnovecentos e setenta e, no Jornal Diário do Paraná, nos dias.dois, três e quatro de dezembro do mesmo ano e. que estavamassim redigidos: «Rádio Televisão Coroados S.A. — C.G.C.— M.F. 78:588.856 — Assembléia Geral Extraordinária —São convidados os Senhores Acionistas para se reunirem emAssembléia Geral Extraordinária, à realizar-se no dia dezes-sete de dezembro próximo vindouro, às dezesseis horas, nasede social sita à Avenida Tiradéntes, Jardim Schangri-lá, nacidade de Londrina, a fim dc deliberarem sobre a seguinte or-dem do dia: a) aumento do Capital Sccial; b) alteração dosEstatutos Sociais; c) outros assuntos de interesse social.Londrina, dois de dezembro de mil novecentos o setenta —Adherbal G. Stresser — Diretor Presidente». De acordo comos Estatutos Sociais, foi declarada instalada à Assembléia Ge-ral Extraordinária, sob a presidência do Diretor Presidente,Senhor Adherbal G. Stresser quo, convidou a mim Manuel Ar-rabal para secretariar os trabalhos. Lida a convocação acima,passou-se a tratar dos assuntos constantes da «ordem do dia».Usando da palavra o Senhor Presidente leu para os presentes,Ata da Reunião da Diretoria, nos seguintes termos: «A Dire-toria da Rádio Televisão Coroados S.A.. no interesse do do-senvolvimento das operações da Empresa o, valendo-se do queestatue à legislação em vigor vem submeter à AssembléiaGeral Extraordinária, proposição para aumento do CapitalSocial para CrÇ 1.425.000,00 (hum milhão, quatrocentos e vin-te e cinco mil cruzeiros), com o aproveitamento da importan-cia de CrS 218.000,00 (duzentos e dezoito mil cruzeiros) — daconta Fundo de Manutenção Capital de Giro Próprio, comfundamento no Art. 19 do Decreto-Lei 401-68 e. Cr? 7.000,00

(sete mil cruzeiros) da conta Fundo de Reavaliação doAtivo, conforme faculta a Lei 4357 de julho de 1.964, permane-cendo nesta conta a importância de Cr$ 153.243,41 — (cento coitenta e três mil, duzentos e quarenta e três cruzeiros c qua-renta c um centavos) pendente, para utilização em exerci-cios futuros. Londrina, deis de dezembro de mil novecentos esetenta, Adherbal G. Stresser — Diretor Presidente, RonaldSanson Stresser — Diretor Superintendente e Carlos Gui-lherme Addíir — Diretor». A seguir o Senhor Presidente leupara os presentes, o Parecer do Conselho Fiscal, nos seguin-tes termos: <r.Oa abaixo assinados, membros do Conselho Fis-cal da Rádio Televisão Coroados S.A.. reunidos pxtraordinà-riamente, neste dia onze de dezembro de mil novecentos e se-tenta, para examinarem proposição da Diretoria, parn. aumen-to do Capital Social de Cr$ 1.200.000.00 — («um milhão, du-zentos mu cruzeiros) para CrÇ 1.425.000,00 — (hum milhão,quatrocentos e vinte e cinco mil cruzeiros), com o aproveita-mente da Importância de Cr$ 218.000.00 — (duzentos e denol-

to mil cruzeiros) da conta Fundo de Manutenção Capital deGiro Próprio, conforme faculta o Art. 19 do Decreto-Lei ..401-68 e, Cr* 7.000,00 — (sete mil cruzeiros) da conta Fundo,1o Reavaliação do Ativo Imobilizado, conforme a Lei 4357 deJulho de 1.964, que somadas ao Capital anterior, perfazem oCapital proposto de Cr? 1.425.000,00 — (hum milhão qua-trocentos e vinte e cinco mil cruzeiros), permanecendo a im-portancla de Cr? 183.243,41 — (cento e oitenta e três mil, du-zentos c quarenta e três cruzeiros e quarenta e um centavos)ná conta Fundo de Reavaliação do Ativo Imobilizado em sus-penso, para utilização cm exercícios futuros, tendo encontradotudo em perfeita ordem, são de parecer que a mencionada pro-posta, seja submetida a, apreciação da Assembléia Geral Ex-traordlriariá." Roberto Novaes, Luis Gastão Alencar Franco deCarvalho, Allan Pie». Submetidas à apreciação e discussão aspropostas que acabavam de ser lidas, verificou-se à sua apro-vação por unanimidade, ficando assim o Capital Social daEmpresa, elevado para Cr? 1.425.000,00 — (hum milhão, qua-trocentos e vinte c cinco mil cruzeiros). Em conseqüênciapropôs o Senhor Presidente, à alteração do Art. 5.0 — Ca-pítulo II dos Estatutos Sociais, que passará a ter a seguinteredação: «O Capital Social é de Cr? 1.425.000 00 - ihun.milhão, quatrocentos e vinte e cinco mil cruzeiros), divididosem 1.425.000 — (hum mtlhão, quatrocentas p vinte e cincomtll ações nominativas, no valor de Cr$ 1,00 — (hum cru-zeiro). cada uma, das quais-712.500 — (setecentas e doze milo quinhentas) são ordinárias o, 71.2.r>00 — (setecentas e dozemil o quinhentas) são preferenciais, estas sem direito a votoe. com vantagem dc dividendos de ato 12% — (doze por con-to) ao ano, não cumulativos e, preferenciais para seu reemból-so pelo seu valor nominal». Portanto as 225.000 — (duzentase vinte e cinco mil) ações resultantes da elevação do CapitalSocial, divididas em 112.500 — (cento e doze mil e qulnhen-tas) ações ordinárias e 112.500 — (cento e doze mil e qui-nhentas) ações preferenciais, serão atribuídas aos SenhoresAcionistas, portadores de ações, proporcionalmente às açõesquo pessuem atualmente. Lembrou ainda o Senhor Presidenteque, esse aumento do Capital Social era aprovado «Ad-Refe-rendum.» do Contei —• Conselho Nacional de Telecomunicações,ao qual está subordinada à Empresa. Nada mais havendo atratar e, como ninguém quisesse fazer uso da palavra o Se.nhor Presidente deu por encerrados os trabalhos e, por mimsecretário foi lavrada a presente Ata m\e, lida e achada con-forme vai assinada por todos os presentes. Londrino, dezessetede dezembro de mil novecentos e setenta. Manuel Arrabal —Adherbal G. Stresser — p.p. Edmundo Monteiro, Paulo Fer-nando Baliu Baenn — pp. Armando de Oliveira, Nereu MaiaTor.iatli.

Certifico que a presente, ê copia ftél e autêntica, daAta da oitava Assembléia Geral Extraordinária, realizada emdezessete de dezembro de mil novecentos e setenta transcritaà fis.' 26, 26v e 27 do Livro de Assembléias Gerais, v

Londrina. 17 de dezembro de 1.970»,) MANÜKL ARRABAL — Secretário

Arquivado na Junta Comercial do' Estado do Paranáeob n.o 90.881.

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Americanos dispostos a

negociar retirada totalPARIS, 18 (UPI — DIÁRIO DO PARANA) — Os Estados

Unidos afirmaram aos comunistas que estão dispostos a nego-ciar uma data para a retirada de todas as forças Ocidentais doVietnam do Sul tão logo o regime de Hanoi revele que fará omesmo sóbre a cenorme e ilegal presença? de forças -nortc-rletna-mltãs no ViHnam do Sul.- Laos e Camboja.

O embaixador norte-americano David K. E. Bruce. disse aosdelegados de Hanol e rio Vletcong nas negociações sóbre a paz noVietnam que suas exigências de que os Estados Unidos se retí-rem unilateralmente são Inaceitáveis.

«Estamos dispostos a negociar em torno de programa paraas retiradas totais, e preparados para retirar todas as nossas for-ças como parte de uma solução geral», declarou Bruce.

'O obstáculo ao progresso neste tema não é a questão de fi.xar uma data para a.s retiradas, mas o fato de que vosso bandonão indicou o que está disposto a íazer sobre a enorme e Ilegalpresença de forças norte-vietnamltas no Vietnam do Sul, Laose Camboja.

«Aparentemente, preferis a força e a violência às negocia-çôes sérias aqui».

. Corresponde aos senhores, portanto, a responsabilidade pelofato de que soldados de ambos os bandos continuem morrendo naIndochina», afirmou.

Bruce falou perante a conferência depois que tanto o dele-gado de Hanoi. Xuan Thuj> quanto a representante dó Vletcong.senhora Nguyen Thl Binh, denunciaram o governo dos EstadosUnidos, porém não fez qualquer comentário sóbre a controvérsiaoriginada publicamente sóbre o assunto.

FUZILEIROS REPELEM

SAIGON, 10 (Por Kenneth Braddick da UPI — DIÁRIO DOPARANAi — Uma companhia de fuzileiros navais sul-vietnaml-tar repeliu um batalhão norte-vietnamita que atacava sua do-sição nas selvas próximas à área desmilitarizada, ao norte doVietnam do Sul.

Os sul-vietnamitas contaram com o apoio de aviões e da ar-Olharia norte-americana. Os comunistas atacaram com lança,chamas durante a madrugada.

Um batalhão comunista formado por cerca de 600 soldados,utilizou também metralhadoras e bazucas para expulsar as for-ças governamentais de uma fortificação situada a 20 quilômetrosa noroeste da base abandonada de Ke Sanh.

As tropas norte-vietnamltas começaram o ataque pouco de-pois das 14,00 noas, usando lança-chamas para Iluminar a sei-va e pesado fogo de bazucas, morteiros e metralhadoras. O co.mando aliado disse que suas forças, cerca de 200 homens, mata-ram 60 comunistas durante as lutas, que duraram cerca de umahora.

Os porta-vozes militares disseram que essa foi a primeira ba-talha importante da campanha sul-vietnamita para desorganizar«s concentrações comunistas ao sul da área desmilitarizada.

Em Saigon, o comando militar dos Estados Unidos anunciouque 25 soldados norte-americanos morreram em ação na Indo-china na semana passada.

Em Phnom Penh. fontes Informadas disseram que a Embal.xada Norte-Americana ofereceu ao governo carabojano um pia-no de ajuda militar de 200 milhões de dólares fCrS 1.057.000.O0O,OO>para os próximos 12 meses, que Incluirá uma «quantidade consl-derável» de ruzis M-16, helicópteros e vário* bombardeiros T-38a héllr»

Os infriv -•-'-« d!ss?ram que o plano, que ainda deve recebera. aprovação do Congresso Norte-Arn=ricano, íesttaft.6e a atmaradequadamente o Exército Csmbojano,

—- .-¦:•'- ; >.

Curitiba, Sexta-Fefra, 18 de Junho de 1971^*-—rÍwa—» in"»^"","""""l"BM—*—aa^

Latinos no Mercado ComumEuropipeu: uma nova etapa

BRUXELAS, 18 (UPI - DIÁRIO DO PARANA) - A Amí.rica LatlnTramecnra hoje uma nova etapa «m suas relações COm« ltln*2 Comum Europeu <MGE) ao realizar-se uma reunia,,

W ^''"'to^roSmrdo" umenteVp^âdo pela ComiamF^daTc^deSm Sno-Amerlcana ICECLA) no per.od»j?f«L mie realizou no ano passado em Buenos Mres, tem odK.T^Z" LZ rom que a Comunidade Européia aumente oclIrX m,)íuo!ro.s eTédíto* e a assistência tecnológica aos patse*L'to0;Sa'dorS

argentino no Mercado Comum. Leopoldo Tet-* °„(r^nartlcTnou ativamente nas gestócs preliminares KrZer nefa des?"õf 2 Importância da reunião, .firmando 0llBdeverá

"e'constituir num ponto de partida para «uma maior co.

operaçfio*. Alrc(, MmK ql|B „.s „.,„ ^ ^^oa dôls^êos devem *•*««:«£$**jfi ^^ ** *udar;rôPò"

Ao propor, esse «po finalidade concreta ruSEK&SStaSto dl Peites primários e manufaturado:SriKBH m^desenvolvimento, além de facilitar o acesso no.",„,;„„,,,,» He canltal c obter maior ajuda do MCE nos

Sta^naV^CUmlca Regional AmericanaO MCE - integrado por Itália. França, Alemanha Ocidental

Holanda Bélgica n Luxemburgo - aceitou em Principio casas fi."andados e em novembro último anunciou quo reduziria as t»ri.

% n fandegárln, para permitir o ^Tm^de^arJ^

em desenvolvimento, mim valor anual de bilhões de dólares.A Comunidade Européia poderá aumentar en. breve o nu*

mero rie seus participantes, com o IngresM^de mais quatro na.ções: Grá-Bretanha, Irlanda, Noruega e Dinamarca

0 que há com UIbricntseria o "mal soviético?"

BERIIM IR 'tJPI — DIÁRIO DO PARANA) — A agênciar> noticias da República Democrática da Alemanha (Oriental)ADN diR-c que o rhefe de Estado Wnlter Ulbrlcht. de 77 an.u,eítj sofrendo egraves transtornos circulatórios^.

Disse que Ulbrlcht adoeceu segunda-feira última à noite, ma*não houve complicações paralelas. NSo obstante. Ulbrlcht teráque ficar de coma.

A informação destlna.se aparentemente a acabar eom os ru-mores decorrentes da ausência de Ulbrlcht durante o congressodo Partido Comunista Alemão. Segundo esses rumores, Ulbrlchthavia caldo em desgraça para os novos dirigentes do partido.

O chefe de Estado não assistiu à sessão Inaugural do Con-gresso realizada terça-feira, embora fosse designado para dar ssboas vindas aos delegados com um discurso de abertura O dls-curso foi lido por nm funcionário, que explicou que Ulbrlcht cs-tem doente.

Posteriormente, surgiu uma série de rumores nos países Od-dentais segundo os quais Ulbrlcht, teria sido marginalizado pelosnovos lideres do partido, reeordando.se que havia renunciado aocargo de primelro-secTetário da organização a três de maio nas.sado. devido a sua idade avançada r seu estado de saúde.

Ulbrlcht.. que fará 78 vanos nn fim deste mês, foi visto segun*da-felra no Aeroporto de Schoenenfeld para receber a delegaçãoria Unláo Soviética ao congresso, presidida pelo secretário geraldo Partido Comunista Soviético, Leonid Breshnev. Desde então,não mais foi visto em público.

Candidato vietnamita pregaa retirada dos americanos

SAIGON, 18 (Por Bert Okuley, da UPI - DIÁRIO DO

PARANA) — O general reformado Duong Van (Big) Minb

iniciou sua campanha pela Presidência do Vietnam do Sul

pedindo o fim da guerra e a «libertação do controle es-

trangeirov.

«,-Big-!. Minh atacou o governo do atual presidentaNguyen Van Thieu e o vice-presidente Nguyen Cao Ky,

afirmando que ambos não contam com a confiança do

povo».

O general pediu também uma conciliação com os

«adversários vietcongs> e uma reconciliação eventual com

os comunistas do Vietnam do Norte.

Minh, de 55 anos, leu uma declaração de seis págl-rias, sob os refletores da televisão, durante uma entrevis-ta à imprensa realizada em frente a sua casa em Saigon

e com a presença de 300 pessoas.

. Embora não tenha proclamado formalmente sua can*

didatura à presidência, Minh sorriu aos jornalistas vietna-rtiitas e disse que «quando eu escolher um companheirode chapa, vocês ficarão sabendo».

«Serei candidato», tinha declarado Minh a UnitedPress International (UPI) durante uma entrevista realiza-da no último dia 12. «Contudo, se julgar que as eleiçõs*não serão imparciais, posso retirar minha candidatura in-clusive um dia antes das eleições».

Minh encabeçou a Junta Militar que derrubou o es*tinto presidente Ngo Dinh Diem em 1963, mas foi po'«ua vez derrubado três meses depois.

Os observadores politicos acreditam que Minh *s

oporá a Thieu, Ky e provavelmente um quarto candidatonas eleições presidenciais de três de outubro próximo.

Referindo-se à guerra, Minh expressou sua opinião ds

que «é impossível uma vitória militar convencional, nã°

porque os comunistas sejam invencíveis, mas por duasrazões básicas»!

— «O comunismo é uma doutrina — quase uma fé -

e a experiência histórica nos diz que não se pode des-•ruir uma fé pela força. Pode-se apenas transformá-la,destruindo as causas que a engendraram».

\. 6;. - «A guerra revolucionária defendida pelos comu-nistas é uma guerra total e sem frentes. Por isso, nuncase pode ter uma vitória clara como numa guerra conven-eional. Além disso, um governo opressivo, sob wnaiorWpressão externa, daria aos comunistas sua oportunidade °9

prolongar a guerra enquanto finge servir a causa da paZSl

Índios dormem. Soldadostomam Base de Mísseis: EUA

&ICHMOND, CALIFÓRNIA, 18 — (UPI — DIÁRIO D°'^'PANAi — O governo norte-americano, resolvido a nfio perm_«uma nova «Alcatraz», mobilizou uma força de 300 policiais e sor-dados e desocupou uma base de mísseis abandonada ondo vivia»165 índios.

Os indios foram apanhados dormingo quando os P°Ucifnsassumiram o comando da base de mísseis Nike, ocupada Pe °^indios desde segunda-feira última Um índio foi preso por rcsistir as autoridades.

Muitos deles eram remanescentes da Ilha de Alcatraz- **onde toram expulsos sexta-feira passada depois de uma ocupa?»que durou 19 meses. Os indios reclamam que, pelos termos _°um antigo tratado, toda propriedade estatal abandonada P«governo lhes pertence.

Os policiais de Rlchmond contaram com a ajuda de H2 s°'.'dados do presidio de San Francisco, que ficaram em seus comníióes enquanto os indios eram colocados em ônibus da po»c'*e levados para as dependências da Cruz Vermelha local, onnganharam café.

^ John Trudell, chefe do grupo indígena, dtee que Já esper£

ra -mma coisa, dessas». <0 importante é que o povo saiba o fl"esta seonterendo com os índios», disse. Trudell era um ** ^«tavam em Alcafcraz. .

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Curitiba, Sexta-Fe.ra, 18 de Junho de 1971

Delfim em Washington:

pesqueiros e o caféWASHINGTON, IB (UPI -DIÁRIO DO PARANA) _ n

rtinl-t-" 1» ,m"!Sa „do B,'afi11 Anlom° D«inm Neto chegará a

^"lilngton mo fim de stimnna para umu vl«lta q„0 *0 acredite,,,À relacionada com o atiml problema pesqueiro entre o, pí

,;q unidos e o Brasil o os efeitos que teve quanto"™'""•ri norte-americana no Acordo Internacional do Café AhpK ponte» da Embaixada do Brasil confirmaram à tarde a Un '

|f(l Press International que Delfim Neto chegara a Washington,0bt.do ou domingo, procedente de Roma, onde se encontra atual-

- DIÁRIO DO PARANÁwnmmwm •whitiuiiiíh i.**.i i ¦¦iiii-awniiiiwii—ihü min ¦ ——|

WHMEIRO CADERNO - PÂ6INA 7

Por outra parte, fontes financeiras revolaiam oue Delfim.prol citaria sua presença cm Washington para assinar o contra-,, dc um empréstimo do Banco Internacional de Reconstrução: Desenvolvimento (BIRDi oo Brasil construção

Traiispirou.em Washington que o empréstimo, que será osslando segunda-feira está relacionado com o projeto de desenvoüvimento da siderurgia brasileira, e para o qual se solicitaramempréstimos no total de cerca de 4 o milhões de dólares

O ministro do Planejamento João Paulo dos Reis Vi-lo-rj.confirmou om Washington, em fins de maior, que o BIRD b aBanco ínteramericano de Desenvolvimento 1BID1 se oomproma-trr„„, a conceder ao Brasil empréstimos no montante dc 30 mi-Hlfles cle dólares para a indústria siderúrgica.

Dessa soma, corresponderiam no BIRD 160 milhões dc dóln-r(,s c o resto ao BID.

Veloso também havia dito que o Brasil abrira em breve concorrciicins nos Estados Unidos, Japão c República Federal da"Alemanha iRFAl para projetos de expansão da Indústria sido-ürgien. no montante de 180 milhões de dólares.

O problema do acordo cafceiro reside em que a Cornará Pe-ders| dos Estados Unidos adiou -Indefinidamente a votação ôbr-, continuação da participação dos Estados Unidos no acordo atéin r|«. setembro dc 1073, data dc seu vencimento.

A atitude da Câmara se deveu a decisão do governo brasi-Iflro «Ic cumprir sua reclamação sobre um limite tcrritorinl ma-ritlino do 200 milhas. ,

A posição do Brasil, e dc outros produtores de cale da Amé-rlca Latina, é que o Acordo do Café e a controvérsia sobre 11.niitcs marítimos são dois assuntos diferentes que devem ser tra-tados como tal.

O embaixador do Brasil João Augusto de Araújo Castro dis-te Isto no Departamento de Estado esta semana. Fontes oficial-;disseram A UPI que o Departamento dc Estado, por nua vez, in-formou à Embaixada do Brasil que compartilhava o seu pontodc vista de que o acordo do Ca.*é e o problema do limite mnrlti-mo não podem ser tratados como uma só coisa.

As fontes também disseram quo o Departamento dc Esta-ao Informou á Câmara Federal sobre sua posição.

Russos agora falamem "fábricas espaciais"

.MOSCOU, 18 (UPI — DIÁRIO DO PARANA') — Cien-listas soviéticos previram futuras «fábricas espacialsi de 100operários, que receberiam água por intermédio de Raios La-ter enviados da Terra.

Comentários científicos, relacionados com a missão dosdos astronautas soviéticos a bordo da estação orbital Sa-lynt. referem-se a ambiciosos planos futuros de construir es-tações espaciais que produziriam esferas de rolamentos quaseperfoilas e ligas especiais de metal e plástico.

Georgi Dobrovolslty, Vladislav Volkov e Vlktor Patsayevcompletaram ontem o déciino-segundo dia no espaço, a maiorpãrtc do tempo a bordo da primeira estação orbital tripu-lada, a Salyut.

Comentaristas científicos afirmam que sua missão é pre-cursora de futuras fâbricos-laboi-atõrios espaciais, onde atripulação passaria talvez até um ano realizando objetos ma-nufatut-ados que só podem ser construídos onde não existegravidade.

Um dos artigos, escrito por Fyodor Antonov no jornalIndústria Socialista, afirmo, que o problema do abastecimen-to de água nas estações orbitais pode ser resolvido por inter-médio de Raios Laser.

O transporte de água em estado gasoso denUo deraios luminosos Laser poderá resolver, um dos principaisproblemas de abastecimento.da tripulação enquanto per-mrvneccrem órbita \ afirma Antonov, irias não explica co-1mo o sistema funcionará."'" " ,:" *'•'¦ :' ¦¦ ' ••'- -

O cosmonauta Eugeny Khrunov- diz -no -MoskovskayaPravda que tmirn futuro não muito distante» haverá ès-'tações orbitais com 12 tripulantes a bordo ao mesmotempo.

Fábricas espaciais são um sonho não muito distanteria realidade», afirma Khrunov. 'Sc várias estações or-bit ais forem postas em órbita o acopladas, poderão abri-gar do 50 a 100 pessoas e funcionar como aeroporto es-pacial .

Khrunov. disse que essas fábricas serão capazes drproduzir artigos que são difíceis ou impossíveis de rea-lizar na Terra.

. O cosmonauta citou o exemplo dos rolamentos. Sc-«nindo êle. sem a interferência da gravidade e da at-mosfèra, será possível produzir rolamentos quase perfeUtamente esféricos.

Khrunov disse também que será possivel a liga de•materiais compostos» que não podem ser combinados naTerra. Citou como exemplo a liga de metal e plásticoque teria a resistência do metal e a leveza do plástico.

Estudantes vão às ruas.Contínua crise no México

MÉXICO. 18 (UPI — DIÁRIO DO PARANA'1 — Os'studarites contrários ao presidente Luis Echeverria estão or-çnnlzando para hoje um protesto-monstro contra a politica dogoverno, mas seu movimento parecia haver perdido força.PPis somente três de mais de 20 faculdades da UniversidadeNacional apoiaram a nova manifestação.

A concentração está prevista para as 17.00 horas emfronte no prédio da administração da Universidade Autono-ma do México, mas duvida-se que o comparecimento soja. gran<l", devido a adesão de poucas escolas.

Os organizadores da comissão coordenadora do comitêde luta pretendem realizar um protesto em massa semelhan-'o ao do dia 10 cle junho, que reuniu 20 mil estudantes e tra-bnlhndores filiados a sindicatos iifdependentes. A concentra-"5° foi dissolvida violentamente por elmentos (desconhecidoss*b os olhares da policia, o deixou urn saldo de pelo menos Utricirtos e centenas de feridos. Esta perturbação da ordem de-*"lóu uma crise política em conseqüência da qual renunciaram0 Prefeito o o chefo cle polícia do Distrito Federal e outro altofuncionário. •

Os organizadores da nova manifestação acham que.a'enuncia do prefeito Alfonso Martinez Dominguez --nao resoi-

v"u nadar) c deram' a entender que na concentração de tio-e•c exigira a renúncia coletiva do governo.

Enquanto Isso. o governo federal continua investigandotúrbios e o procurador geral Julio Sanchez Vargas ae-

que espera o resultado final dentro de uns 10 dias.

OS MORTOS

MírXICO, 18 (UPI — DIÁRIO DO PARANA') - Ago-'a,É de 12 o total de mortos no curso de incidentes desatados

J6,° ataque de um grupo chamado «Falcões» contra manifes-Vo estudantil que exigia reformas universitárias e a liber-«Sao de presos políticos.

.,, Torge de La Pena Sanndovwl, de 21 anos. ferido naWnta-feira ultima pelo grupo qualificado dc terroristas, fa-'"*" num hospital com ferimentos dc bala no ombro o nor/'"-.o. Seu irmão Ernesto disse que a vitima nao tomou par'" d"s fatos e que foi colhido do surpresa quando se dirigia

"asa de sua noiva,

mu , ° ^«curador geral da República, Júlio Sanch.cz Vargas.»ol'!=ltcú autorização do prefeito Octávio Sentles,

^emon^nomeado, para examinar os arquivos da cidade c do Depaita-

J^Mo da Policia.

cw O anterior prefeito. Alfonso Martinez Dominguez c o

ge£ cia Policia, Rogélio Flores Curiel, renunciaram na ter-Hetra ,-lHima

¦ l faoHitar a investigação ordenada pelo

•"Vidente*: Luis Echeverria.

w O" estridentes atacados e os jornalistas que P™*^J*

*** fatos, Identificaram os agressores como «™cões>,

J^nndo que estao clnvutedoB com a municipalidade. *taitim*

Na? **•¦ mis*. Porém o primeiro mandatário ordenou «am-

Prolixa investigação».

«otlA«° ,lw° Prefeito receeu uma alude de renúacia^e fun

WV "W-t*** por seu antecessor. Ate CT «penaitez

,u^ nonionrões: chefe de. Policia, general Daniel Gutierrez. e

«tülar dè íèlações publicai-, Amado Trevlno.,

Juiz ama

diC%ã*%0%B %w89s%S ©mi mV *F*BmUm ' 'rV BB MM sstiírtiyfflf, jfâs^ asmBW m mmmTmÊSm €k?mm® m m mamMwwtM

NOVA YORK, 18 'UPI - DIÁRIODO PARANA) - Um ji»-iz federal adiousua decisão sobre o pedido feilo aoNew York Times para que submeta ainspeção do governo sua cópia de umrelatório supersecreto relativo ,'t Guer-ra do Vietnam.

Na audiência matelina de ontem,presidida pelo juiz distrilal MurrayGurfein, o diretor da divisão civil daSecretaria da Justiça, Michael Hessconcordou, por sua parte, em receberos documentos menos as notas à mar-gem que poderiam dar indícios aosinvestigadores da Polícia Federal sô-ore a pessoa que os entregou ao jor-nal.

O advogado do Times, FloydAbrams observou que ignorava se seucliente estaria de acordo e tambémnão aceitou una sugestão do juiz afim de que o jornal apresentasse umalista dos documentos em seu poder,junto com um breve resumo do seuconteúdo, explicando que deveriaConsultar antes a direção do jornal.

O Times publicou três dos do-cumentos em uma série de cinco ar-tigos, baseados no estudo da Secre-taria da Defesa, mas o governo dopresidente Richard Nixon obteve umaordem judicial para suspender tem-poràriamente a publicação cia parte'estante.

Hoje se realizará outra audiên-

cia, na qual os advogados das duaspartes exporão os argumentos qoodeterminarão se a medida liminar deinterdição será mantida ou revogada.

O Times revelou que todo o ma-tcrial relativo ao estudo do Vietnam— 40 volumes com sete mil páginase outros documentos conexos — estáxorografado.

O advogado do Times disse aojuiz que o exame científico do papel,das xerocópias e das notas marginaislevaria os investigadores à fonte con-fidencial do jornal.

O advogado argumentou que oTimes tem o direito constitucional deproteger essa fonte e em consequên-cia não deve ser compelido a enire-gar os documentos.

Sabe-se que a Polícia Federal(FBI) está tentando averiguar a formacomo o relatório secreto chegou- aoTimes e a identidade do informan-te.

Um ex-repórter do Times, SidneyZion, declarou anteontem à noite emuma entrevista radiofônica que a fon-te confidencial seria Daniel Ellsberg,um pesquisador do Instituto de Tec-¦nologia de AAassachussetts (MIT). clls-berg, que não pôde ser localizadoem sua casa em Cambridge (Massa-chusetts), trabalhou como analista depolícia exterior para os Departamen-tos de Defesa e do Estado, mas du-

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rsnte os últimos anos escreveu vário*artigos parlicularmento ásperos con-Ira ¦ intervenção norte-americana noVietnam. .

PRIMEIRO SUSPEITO

NOVA YORK, 18 (Por FrederickWin*hop, da UPI - DIÁRIO DO PA-RANA) — Daniel Ellsberg, um ex-as-sessor governamental que passou 4criticar.a Guerra do Vietnam, foi iden-tificado extra-oficialmente como o ho-meir que passou os documentos se-cretos do Pentágono sobre a guerraío jornal The New York Times.

A idenlificaçáo foi feita por umex-repórter do jornal, Sidney Zion,numa entrevista de rádio anteontemà noite, mas na edição de terça-feirao jornal «St. louis Pos!» publicou umdespacho de Washington dizendo queFllsbflrg tinha sido indicado «por umalto funcionário do New York Times»-como o responsável pela entrega fio»documentos.

Numerosos jornalistas foram aoapartamento de Ellsberg em Cambrid-ge, Massachusetts, onde trabalha comooesquisador do Instituto de Tecnolo-gia de Massachusetts, mas não encon-traram ninguém. Comprovaram tam-bém que, pela correspondência doi-xada na caixa coletora de Ellsberg.êle e sua mulher dstvem ter viajadoanteontem de manhã ou terça-feira anoite.

O vice-presidents doNew York Times aochegar no TribunalFederal em Nova York.O juiz adiou adecisão, por enquantonão é preciso devolveros documentos secretos.

Açúcar: Professor

pediu a eliminação do BrasilWASHINGTON, IS UPI — DIA-

RIO DO PARANA' — Um professor nor-te-americano pediu ao Senado a elimina-ção da cota de importação de aejucarbrasileiro, devido às condições «sub-bu-manas impostas pelos «barões do açu-car» no Brasil aos camponeses.

»Os camponeses que trabalham r.augr-o-iivJiistria do açúcar no Nordeste doBrasil vivem em condições de extrema

pobreza, fome, doença e ignorância —condições quésão atribuídas à industria.do açucar>. disse o professor Joseph A.Page, da faculdade de Direito da Univer-

sjdade de Georgetown.

Page estava prestando um depoi-mento à Comissão de Finanças do Sena-• do, quo atualmente estuda um projeto delei para prorrogar a lei do açúcar. Dis-

. se que esteve no Brasil nos últimos oi-toaiíos e escreveu ai-tigos pai-g as maio-res revistas e jornais norte-americanoa.

Atualmente, está escrevendo umlivro intitulado «The Revolulion That Nevep Was:. Northeast Brazil, 1954-64».

«A cota de açúcar brasileiro deve-ria ser eliminada ou reduzida drástica-mente», disse Page. «para que o consu-mldor norte-americano não financie maisessa Ihdúslria retrógrada e n modo devida sub-humano que impõe. Não temosncnhiim direito legal de dizer a um in-riivlduo ou ao ijoverno do Brasil o quedevem- fazer, mas podemos dar ou nãodar uma cota».

*E verdade que uma eliminação d-> 'subsidio (preços no mercado norte-ame-ricano superiores à cotação mundial)causaria a curto prazo um colapso naregião e seria necessária uma espéciede ajuda cle mnprgeneia», disse Pag.

"I£asJ a '°ngo tnazo. possibilita-ria no Nordeste a produção cle alimentospara alimentai- ã ónJorla res-Iãò» disse..

Baixaria o preço da terra, que atualmente é atificialmente alto devido aos subsi-dlos, e possibilitaria uma verdadeira re-forma agrara».

«Certamente haveria uma depresslo a curto prazo, suas isso não seriapior do que a atual situação», disse.

Afirmou que a mortalidade infantilna região é estimda pelas autoridades brasileiras em 60 por cento e citou um pro-fessor universitário brasileiro que de-nunciou que a falta de nutrição adequada está produzindo «uma legião de retardados mentais no Nordeste».

Disse quo a indústria açucareira noNordeste Brasileiro está concentradanas mãos de umas poucas familias quenão investem seus lucros na indústriapara moderniza-la. Em contraste, disse,os pi-odutores de açúcar do sul dopaís criaram operações modernas e eficientes que dominaram todo o mercadointerno do Nordeste.

Disse que os produtores do sul te-riam desalojado os produlores nordest!nos do nejrocio não fosse as compras deaçúcar nordestino pelo governo brasileiroe as cotas norte-americanas.

Os camptmeses do Nordeste sãoexplorados pelos proprietários das plan-tações quo cobram preços altíssimos pp-Ios alimentos p. artigos que vendem nos

irmazens que mantém em sous própriasfazendas.

Os trabalhadores são pagos frequentemente em vales, cm vez de moedacorrente nnrtf: reduzidas suas contas nosarmazéns da fazenda, disse Page. O usode vales 6 ilegal no Brasil, acrescentou.

Disse que representantes da Industria açucarch-a do Brasil afirmaram a¦-«-nisiã.., do.nrrriciiittn-n dn Câmara Fede-ral drv nstadnc TTnt^o-r oue os snlftrlosrnf"i™,n!, iirrris inra s 1'ecrião açucareiradõ Nórdét» íoram aumentados entre

1965 e 1969. «Mas isso não passa de umapilhéria», disse.

«Muitos engenhos e proprietáriosde plantações simplesmente não pagamseus assalariados e nao existo nenhumrecursy, efetivo para os camponeses», dis

No Brasil, disse, os fazendeiros po-dem contratar cmmponeses para fazertrabalhos por empreitada. Mn.-, encomen-dando trabalhos extensos demais paraserem concluídos, não são obrigados apagar salário completo e então pagamsó o mínimo.

Em 1965, representantes da indus-tria açucareira do Brasil disseram aoCongresso que a Agência para o Desen-volvlmento Internacional (AlDi dos Es-tados Unidos ajudou na elaboração deum plano para o desenvolvimento agri-cola e a reforma agrária ru^ Nordeste.

No ano seguinte, o governo brasi-leiro «lançou de fato um projeto ambii-lnso para «racionalizar» a produçáo deaçudar no Nordeste», disse Págè. Entr"-tanto, o programa não deu nenhum re-stiltado, acrescentou.

«A lei do açúcar preserva o podereconômico de uns poucos proprietáriosde encrenhos, cuja maioria não conheceo sigrifiçado da iniciativa empresarial»,disse Page.

«Eles podem, eventualmente, nãoestar ganhando nada com seus engrt-nhos de açúcar, mas o triste é que elesnâo estão particularmente interessadoscm ter lucro», disse. «Estão muito maisinteressados com o poder político e eco-nomlco que pfovêm de sua condição deproprietário de canaviais e engenhos noNordeste do Brasil».

Page d1?*-*- on p -"O anx.car aiií- °sf.&-mos importnn'1" rle Nordeste dn. Brasilt«?m sangue. Chegou o momentn «le re>conhece resse fato « ír-zc-y alguma coisa».

Venezuela caminha paraencampar todo petróleo

CARACAS, 18 (Xm - D1AIIIO DO PARANA) _ As companhiaspolrollfora» e-tr-naelras que tím Interesse» na Venezuela sempreolharam com inquietude para o- «nois de 1088—84 penjuntancloi» oquo aconteceria quando « maioria de suas conccsaèo* de 40 anos «"»•.<"-ansaom ao fim.

Agora Já, sabem: a Venezuela pretendo 'tomar conta da Indúatrlapetrolífera e o Congresso cata om vias do aprovar uma lei qua daráao pais — sem pagamento de Indenização — tòdaa ai Instalac-íes eo equlpamonto necessário para operar.

Em apena» seis meses, o pais tomou medidas para realizar ambl-«,'õc» quo permaneceram adormecidas durante quase molo século, tempo >i«ado pelas companhias petrolíferas para Investir milhões de dólo-ros e lucrar outros bilhões dc dálarcs transformando esta naçlo «ulamericana num tílgonte petrolífero mundial."Nacionalização** foi sempre uma palnvra proibida na Venezuelamie deve multo dc seu espetacular crescimento econômico ao preen-cher o vazio deixado pelo México «mando 6ste pais nacionalizou suaindústria em 1938 e ficou relegado a um segundo plano.Uma crescente participação nos lucros, que aumentou de 54 mildólares cm 1017 a um ¦jllhío e 700 mllh«ics dc dólares feste ano foi otriunfo de sucessivos gove-rnos. Uns a nacionalização foi sempre des-cartada.

Na verdade, as Jazidas petrolíferas, bem como outras riquezas ""cio

subsolo, foram sempre do Estado, que fez com que o termo "naclona-lizaçSo" nfio tivesse muita significação na Venezuela.

Contudo, a função do governo de arrecadar impostos e vigiar aIndústria petrolífera vem de há algum tempo deixando Insatisfeitos aiguns setores políticos, principalmente a Ação Democrática (AD), opartido tradicional «iuo começou a desafiar o predomínio dag companhias petrolíferas já nn décnda «Ic 40, quando a maioria das concessõesvigentes foram assinadas,

Quando, em 1045, a AD conquistou o poder num golpe militar,uma dc suas primeiras medidos foi anunciar que não haveria concea-soes petrolíferas no pais. Três anos depois, os militares deram um no-vo golpe e derrubaram a AD do poder instalando a ditadura do gene-ral Marcos Perez Jimcnez, que se prolongou por 10 anos.

Durante a década da ditadura — 1943 a 1958 a produção petro-Hfcra foi duplicada, sendo que em 1957 superou um bflhfio de barrisde petróleo por ano. Perez Jlmenez outorgou as últimas concessões em1956 — 57.

Quando Perez Jlmenez foi derrubado em 1958, o fundador daAD Romulo Bettancourt foi eleito presidente em eleições livres e adecisão de não fazer mais concessões petrolíferas foi ranovado.

Durante os 10 anos de governo de Bettancourt e seu sucessor RaulLeonl também da AD, ambos se esforçaram para equilibrar o poderentre as-indústrias c o Estado.

Os impostos foram aumentados, foi criada uma companhia petro-Mfera estatal e proposto um novo sistema dc contratos de serviçoscara substituir o antigo sistema de concessões

Em lllliü, quando o soclal-cristão Rafael Caldeira derrotou na* urnaso candidato da AD, Gonzalo Barrios, todos acreditavam que a questãopetrolífera entraria numa fase de moderação. Alas foi exatamente nogoverno dc Caldera «iue o nacionalismo latente encontrou seus defen-sores em quase todos os setores políticos. Pelo menos nessa questão, oPartido COPEI do governo se uniu à AD e inclusive a alguns, partidarios do ex-ditador Perez Jinienez.

Em dezembro último, a Venezuela elevou seus impostos petroli-feros, dois meses antes quo seus sócios da Organização dos PaisesExportadores de Petróleo (OPEP) fizessem o mesmo. O Congressotambém outorgou ao chefe do Executivo podêres unilaterais para fixaros preços sobre os quais as companhias devem pagar impostos.

Essa medida acabou com disputas sobre o que as companhias di-i-iam que ganhavam com Jl petróleo venezuelano no mercado mundial

. e o que o governo julgava que deveriam ganhar.

No principio desse ano, um antigo especialista do Ministério deMinas e Energia elaborou um projeto de lei sobro o assunto «me foisubmetido ao Congresso pelo Movimento Eleitoral do Povo, grupo po-iitico dissidente da AD.

O projeto esteve pendente durante várias semanas no Congresso,até que na semana passada começou a se impor, tendo agora multaspossibilidades de ser aprovado até o fim do corrente mês.

Quando as concessões de 40 anos chegarem ao fim em 1983-84»todos os equipamentos, instalações e mesmo estudos técnicos usadosnr exploração das jazidas, passarão às mãos do Estado, sem indeni-zação.

Além disso, o projeto estabelece que o governo pode começar acontrolar desde já essas propriedades, para se assegurar de que es-tarão em boas-condições dc trabalho quando passarem a seu poder.Para que. seja èarántido quo as companhias cumprirão os termos «3alei. essas deverão depositar um fundo especial no Banco Central.

Por seu lado, as empresas qualificaramfiscação" e "nacionalização de fato".

PRIMEIRO PROTESTO

o novo projeto de "Con-

CARACAS, 19 (UPI — DIÁRIO DO PARANA) — A Creole Pe-troleum Corporation, do grupo Esso, a maior companhia de petróleoestrangeira da Venezuela, advertiu que o projeto de lei de reversãodas concessões ao Estado venezuelano poderá causar "consideráveldesconcerto" na principal indústria do país.

A oposição da Creole ao projeto de lei da comissão de minas produziu-sc horas depois que a Câmara dos Deputados aprovou o «enprimeiro art.iço por uma maioria esmagadora.

A Câmara também decidiu prorrogar suas sessões por 30 dias apartir dc seis de julho, quando deveria iniciar o seu recesso, paia per-mitir a aprovação do projeto e de outro de iniciativa do governo paranacionalizar a indústria do gas natural.

U presidente da Creole Robert Dolpb disse é comissão parlamen-tar que o projeto de reversão "prejudicará seriamente" sua «anprêsa.A Creole produz mais de 30 por cento da produção global da Ve-niu-zuela, de 3,8 milhões de barris diários, fonte de mais de 60 por centods receita do Estado.

O projeto de reversão foi submetido ao Congresso no dia sete dejunho e a Câmara dos Deputados anunciou scgúnda-feira passada qne.permaneceria em sessão permanente até aprovar a lei.

A Câmara da Indústria do Petróleo advertiu que o projeto de xe-versão poderia "travar a maioria industrial do país até o ponto deparalisá-la".;

Catecismo vai mudar. Papa

CIDADE DO VATICANO, 18(OTI _ DIÁRIO DO PARA-NA') — A Santa Sé anunciounovas regulamentações parao ensino do catecismo nummundo que, segundo ela. mos-tra-se cada vez mais inrliferen-te.

O cardeal John Wright, diretor da Sagrada Congregaçãopara 0 Clero, que redigiu oscânones em consulta com osbispos de vários países e umacomissão de teólogos, declarouque a nova regulamentação-poderia determinar por varias«reraçõés a formação religiosados católicos do mundo iutei-

pensa em recursos visuaisdo mundo moderno tornam dl-flcil o relacionamento do ro-mem com Deus.

«Muitos batizados afasta-ram-se da religião, até se tornarem indiferentes ou mesmo.ateus-.», diz o documento, justi--ficando a necessidade de uma

forma especial do catecismopaia lais pessoas.

Entretanto, adverte contra oabandono das crenças tradi- -clonaís e recomenda cuidadonn apresentação dos Sete Sa-cramentos da Igreja CatólicaRomana «em. sua plena trans-nendentalidades.

O nov,j catecismo traz nor-mas especiais para cada gruposocial e idade, desde a infan-cia até a velhice. Tradicional-mente, o catecismo instrui porperguntas e respostas, masagora o Vaticano recomendoudebates por grupos, uso de m'-todos audiovisuais e dosmeios de comunicação moder-nos e até um catecismo espe-iitico para grupos como os adolescentes rebeldes e os velhosque vivem de pensões.

O dooument,, da SagradaCongregação do Clero começareconhecendo que ns condiçõessociais urbanas e industriais

MARSANUNHAS ENCRAVADAS

VERhiíQASMIC0SSE,

CA10SMUIIICI.54_ ,S/10JA-F0NE,23-3282

'V^Bpc5ríienta9^B,

Luís Gastão de Alencar Franco de Carvalhoadvogado

RUA MAL. FLOR1ANO PEIXOTO, 228 - CJ. 1108 •FONE 23-8305 '— EDIFÍCIO BANRKUL

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^Êãâmâmwãaaâmmammàaâm^mma ,

¦ '$$E^KmmWBBÊÈÊp'- 'í * ^$iÍ^^^^^^ÊBaV^Vam\w£ú^^aW^^C^Zi 1 :à tÉBÊÈBaamWQ&.i^fX.'**' ¦ ¦ (-¦ -'-: ^ç^BSf üV-, .¦: ¦ v'jvv ¦¦.'.>.£¦: «

DP-ESPECIAL

?sr^-.v)i

/bw de seurâ© Mnif /em obediente

O proprietário da casa da ruaNunes Machado, 2550, na VilaParolim, hã dois anos não sepreocupa com ladrões e pode dormirtranqüilamente de portasabertas. Muros altos e nafrente uma cerca de ferro rodeiama casa, onde no jardim gramadoum casal de «pastores» brinca enão dá importância quandochegam conhecidos ou as criançasdos vizinhos.Estranhos, ouentão à noitequalquer pessoa que não seja dacasa não passará do portão.Os dois cães se transformam emverdadeiras feras.São cães treinados por ValmiFontoura, de SI anos,proprietário da casa, A virtudedesse treinamento é que Boby eBrigite nâo são ferozes.Hã puuco mais de dois anos,quando comprou os dois «pastores»,iniciou o treinamento. Valminão tinha qualquer experiênciasobre treinamento de cães.Levou os seus dois para um camporle treino enquanto ao mesmotempo comprava um livroespecializado. Estudou em casa edescobriu que tinhajeito para . .coisa. Baseado no que liacomeçou a experimentar oaprendizado em seus dois cães,na hora do almoço, pois tem o senemprego. E em pouco tempoconseguiu resultado. Os vizinhose conhecidos que tinham cãescomeçaram a pedir a Valmipara que também os ensinasse.Com a experiência adquirida e osenso de observação, Valmi, empouco mais de dois anos,adquirin conhecimentos de sobrasobre o comportamento dos cães.Levou duas vezes os seus«pastores» para exposições e

. nas duas vezes voltou commedalhas de prata.Hoje,'éle contínua coni o seuemprego n durante o período dealmoço semjnre tem uni cão para

einar» Atõ pessoas de outros

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Fala, H. AIRTON SAMPAIO

Estados já têm trazido cãespara que êle treine. Osensinamentos são dirigidos paraa defesa e guarda da casa.Considera melhor o treinamentoque dê alguma finalidade.Aos domingos quando chegamconhecidos em sua casa semprepedem que dê uma demonstraçãodo que os seus cães sabem fazer.Boby e Brigite obedecemfielmente às ordens de sna vozfirme e calma. Mostra, porexemplo, um sapato velho paraBoby. Manda cheira-lo. Depois oatira sobre o muro para umterreno baldio. O cãoImediatamente salta o murocom agilidade incrível, farejao terreno e em poucos segundosesta saltando o muro de volta,chega perto do dono eentrega o objeto. A mesmaoperação se repete com a fêmea.Depois passa a fazerdemonstrações puramente de >obediência. Diz apenas: «morto,Boby». O cão se deita e ficaimóvel até quando o seu donoordena que se levante. Depoismanda que o cão fique sobre asduas patas, ereto; manda o cãorastejar e este passa agatinhar arrastando a barrigasobre a grama. E coisas simplescomo cumprimentar com a pata ouentão fazer um «oito», passandopor entre as pernas do donoenquanto este caminha. Explicatambém até onde chega aobediência dos animais. Apenascom uma ordem manda Brigite ficarimóvel num canto do quintal eBolr? no outro. Dá um objetonara a fêmea e diz apenas:«cuide». Dá outra ordem para vBoby: «vá buscá-lo». O cão selança ferozmente sobre a fêmea',lutam, rosnam, mas o objeto 'continua na boca de Brigiteaté quando Valmi ordena: «chega».Os dois cães passam a brincarnovamente, enquanto o treinador -afago p ^abpra do<; animai?.Valmi dá uma demonstração,entre tantas outras, dá serventiado toeiuíunento, Coloca ura

objeto no chão. Coloca umacoleira no cachorro e o seguracom firmeza. Ordena que o cãoeuide do objeto e pede paraalguém apanhá-lo. E' necessárioque Valmi segure com muita forçao seu cão pois do contrário selançará sobre a pessoa que desejase aproximar do objeto. Pedetambém para que as pessoas fiquemno lugar sem se mover. Manda ocão cuidar. Boby fica sentado _sem demonstrar qualquer reação.No entanto se qualquer pessoado grupo esboçar algum movimentoo cão rosna e ameaça saltar.sobre ela.O treinador demonstra tambémcomo o cão o protege, quando êleordena que cuide dele. Ninguémse aproxima impune. Os cães sãotreinados também para desarmarqualquer pessoa. Valmi pega umamangueira, dobra em duas ecomeça a bater, com força, no seucachorro. Este pula sobre ódono, sem morde-lo, até conseguirsegurar a mangueira e tirá-la.Um treinamento, explica Valmi,dura cerca de três meses. Nãosão necessários mais qne 15minutos diários. Mais do queisto não é produtivo. Com setemeses o cão já está numaótima idade para começar otreinamento. Mas até mesmo comquase dois anos ainda está notempo. de receber treinamento.Bater no cão é coisa que não sedeve fazer para se conseguir umbom resultado. Valmi, quandoalguém lhe pede para treinar ocão antes indaga como é a sua«personalidade», pois istoinflui muito. Alguns têm medo detiro. E isto desclassifica qualquercão durante uma exposição. Há ummeio para isto. Demora um poucomas dá resultado.Ontem, Valmi estava dando umadas últimas aulas para mais um«aluno». E' de um vizinho seue não o vende por dinheiro nenhum.O treinador exibe-o com ' .satisfação e explica que para seencontrar um «collie* pretoé niuitg raroj /

Reunera.se as comissões daAUS0.71 para esquematizar

Proosegulnrlo no seu traba-lho preparatório para a renll-Jsaçfto da ACÍSO-71 om dozes-«eis municípios dentro da Arcada 5.a Retriflo Militar, aa va-.r.as comi8s608 oclslanaa sereuniram ontem no Quartel-General. ,

Foi . feita prestação de con-tas das atividades dosanvol-vidas na colheita de recursosmateriais o humano», sentln-dp o presidente Job trabalhos,cél. Rodolfo JJuatavo Paixlto,

quo as providencias estão lôrias andando regularmente; K-dendo ser feita a prevlsílo decompleto êxito para a operaçãoque terà mgar nos próximosdias.

TRABALHO MAISAMPLO

- Inclusive no setor de orienta-çao b educação haverá naACICJ-71 a oportunidade detrabalho mala amplo, principalmento com ralação do financia-mentos agropecuários e "o Be~for de higiíne. Os técnicos doBanco do Brasil, especialistasem financiamentos, realizaçãode palestras para agricultorese pecuaristas, enquanto a Orga-nlzaçtio Mundial de Prevençãoao Câncer Glneeolgico, que temcongresso marcado para Foz doIguaçu fará delntro da atlvl-dade aclslana. 8.000 examespreventivos dc câncer na ro-

glllo fronteiriça, colaborando,assim para a maior amplitudedo trabalho dosto ano. Estesexames serão feitos tamb.envn&regido da Grande Curitiba, omio aumentará grandementeas oportunidades psra quaas mulheres realizem os'tes-les preventivos. '

MAIS COLABORAÇÕESA ACISO continua aceitando

doações om mnterlais, escla-,recendo, no entanto, que estasdoações' devem ter sentido ob-jetlvo. Tratando-se de umaAçS.n Civlco-Soclal que tem oo-mo finalidade a Integração d»scomunidades mala pobres, aACISO necessita de doaçõesque possam ser usados neste,trabalho que visa a valorizaçãodo homem. Nao se tinta de co-labbraçSes com sentido de aú-xlllar simplesmente, pois aACISO nao tem objetivos pa-tornalislas, •oromovent1,, n ro-r.uperaçao dc homens o òonytinl-dados' com a somn ¦ <"¦• <";"'•?'>¦.aòcslana com as daqueles: quanecessitam de ajuda.

Portanto este alto sentidodá1-ve ser observado pelo empre-sarlado que deve ajudar a ACISO, porque deste trabalho pio-nelro estftn nascendo comunl-idades recuperadas e'que vi-viam estagnadas pela falta deorientação, de assistência e d?recursos materiais. I

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X l9Br\ JÍMr^íSrt- *"* ^a&uJ^rB&f&j. W jhB'';'"Hi iÉ6?aafc jísma BEãal aWi míM^SSSmS

^_^BmmummMtuaaaW*VlmtB3aamma9

Tendo como sede o QG da 5.a RegiãoMiütar, reuniram-se ontem várias comissõesda Aciso-71 para a prestação de contase tratar do preparatório para oinicio dos trabalhos.

Apenas 2,3% dos curitibanosdeixam de pagar o telefone

O curitibano tem se mostrado melhor pagador de contastelefônicas do que os paulistas. A comparação é feita pela Te-lepar, ao constatar que em Curitiba, dos 30 mil assinantes, ape-nas pouco mais de 700 (2,3 3£) permanecem com seus telefonesdesligados por falta de pagamento das tarifas. Em São Pau-lo, de 320 mil assinantes, cerca de 33 mil (mais de 10%) nâocompareceram aos bancos para liquidar os débitos.

O sistema de cobrança" pela rede bancária vem se consti-tuindp em norma geral no pais, devendo também a CTB do Rioiniciar-se no método a partir de julho.

MAIS EFICIÊNCIAA cobrança de contas telefônicas através de agências ban-

eárlas parece ter sido plenamente aceita pelos curitibanos esolucionou problemas causadores de constantes atritos entreassinantes e a empresa de telecomunicações. Além disso, comoacentua o presidente da Telepar, o sistema proporcionou maiorsegurança na distribuição das contas, mais fac'lidade para'oassinante, melhor utilização do sistema bancário com reduçãodos custos operacionais e estímulo mesmo à utilização dos ser-Viços bancários pelo público.

No inicio, na administração estadual anterior o métodotrouxe desassossêgo aos curitibanos devido à forma brusca comque foi implantado, resultando em alarmante índice de desli-eamentos por falta de pagamento, oue chegou a nuáse 3 mil.Todavia, o Governo Haroldo Leon Peres, através da nova di-retoria da Telerjar, adotou medidas acauteladoras, dando umanova oportunidade a que os assinantes cumprissem sua obri-gacão, antes do corte do telefone. A prov'déncia. surtiu osefeitos desejados e já em abril o número de desligamentos caiupara 1,100 e em maio apenas 700 deixaram de pagar as con-tas telefônicas.

AGORA NORMALO Departamento Comercial da Telerjar informou ontem quefoi conseguido sanar o problema havido com òs' relógios mar- '

cadores de chamadas urbanas'. Isso quer dizer que as contasde junho já não conterão as distorções que vinham redundan-do em elevado número de ligações, além das que realmente oassinante havia feito.

Também o setor de reparações adiantou que a rede tele-fônica está em plena normalidade, tendo sido restabelecidas ascomunicações de diversos aparelhos da zona Jardim Los Ange-les-Santa Qultérla, cujo cabo mestre havia sofrido danifleaçãoproduzida por um ralo.

Mais três mil vagas serãoabertas no curso primário

Dentro do programa do Governo Leon Peres, de ampliaçãoda rede escolar estadual, novas obras serão iniciadas nos pró-ximos dias, no setor educacional, pelo Departamento de Edi-ficações e Obras Especiais da SOP no Interior do Estado cons-truções que significarão a oferta de mais três mil vagas noensino primário. Os editais de concorrência pública para a

j construção dos sete novos estabelecimentos de ensino, totallzan-do 37 salas de aula, já foram publicados no Diário Oficial'doEstado.

As obras do edital n.° 23 do DEOE constam da construçãode uma Unidade escolar na sede do município de Ibiporã, comseis salas de aula é área de 744 metros quadrados; Recons-.trução da unidade escolar em Santa Fé, com seis salas de aula.e demais dependências, com 728 metros quadrados; construçãode uma escola com quatro salas de aula e demais dependênciasno distrito de Marajó, em Nova Aurora, com 614 metros qua-drados de área construída; uma unidade escolar cóm seis salasde.aula no município, de Pérola, com área de 728 metros qua-drados; reconstrução do Grupo Escolar Rui Barbosa, na cidadede Lobato, com ..oito salas^ de aula e área construída de 972metros quadrados; construção de um grupo escolar no munlcS-pio de Campina da Lagoa, com seis salas de aula e 728 metrosquadrados. E alnde a construção de um grupo escolar no dis-trlto de Aparecida do Oeste, município de Tunelras do Oeste,com 527 metros quadrados e três salas de aula.

Monografias sôWe o martêm prazo até 30 oróximo

A Diretoria de Portos e Costas, do Ministério da Marinha,através de sua rede administrativa, com a colaboração do Ins-tituto «Euyaldo Lodl» e contando com a participação ativa dosnúcleos regionais daquela entidade e Diretórios Acadêmicos,lançou um concurso nacional de monografia sobre, o tema «Mar!Rumo Certo Para a Grandeza do Brasil». O certame é desti-nado. a universitários de ambos os sexos, cujas Inscrições cons-;ta da apresentação dos trabalhos, achando-se abertas até às12 horas do'dia 30 do corrente mês, nas Universidades, Instl-tutos e -Faculdades, as quais estão hab'litadas a .prestar aosinteressados as informações necessárias, Aos primeiros coloca-dos serão concedidos prêmios e diplomas, sendo que ao primei-"ro" colocado do Brasil será conferido um prêmio de CrS 10:000,00. O referido concurso tem nor objetivo despertar à trio-cidade estudantil, uma mentalidade maitima, pois como todossabem: o Brasil depende do mar e para que o mesmo seja útlLprecisamos conhecê-lo a arjr.Qveita-lo*

ENQUETE

Para a velhice desamparada

o melhor remédio é carinhoRESPONDA: lugar do ve|h

'i em caia- ou em «Ho? Se voca p,nw

•¦ •.. a a.llo.,eitáno r*«N

pessoas qua vêem o problema do pont0 i'vista aoclal, lembrando «ompr, °*ancltoa.qua aatío abandonadoa poi», .„"

dat eldadaa srandaa. Caao contrt,"concorda com.oa.qua peniam qua "atúr,

, •• 1 /abandono",.qua volho prcclj6 Jcarinho, da «antlr-sa útil a «ocledirf*da alguma forma. E que, como dlu

um poeta enirevlitado, criar novoi aiitJl. . , , é uma forma de aumoniar o númer

doa velhoa abandonadoa, é tornar ?|ovana acomodado» am ralado ao tu)ui'

C¦'•¦¦ ¦ •'¦-- %'V^y

i A. «]Al ,

WMmfflmWÈb,** ''

Wa^aamÚ• W^^^^^^mWaWÊ k¦ . OS INVÁLIDOS — Llberalino. Estevão, pos-adurante a noite e comerciante de dia, 46 anos

. .'*A função do asilo deve ser .só a.de ampararnão pela Idade, mas pela velhice, a Invalidei, jincapacidade, os que. não podem mais sobreviver

às próprias custas e nem is de seusfamiliares. A gente simples, sabendo que há um

asilo no fim da vida, não se prepara pMj', .. a-velhice. O jovem se acomoda, sabendo qu>terá ampiro,.'. quando ficar \e\ho. Sc nio

. houvesse asilos, haveria menos velhosabandonados, pois teriam feito o seu pé-de-méia",

iwillllliiHiiiii li 11 11 11 mu 1- .fi

wmW

aTBttM^&afflflWsKsgBBt^aW

.'¦-iiyy'::' ¦%,^aamWÊfÊ&ÊÈi? *

\m\\\:$^LWBLa9!*&t-' *3p

' PELO RESrElTO — Nobutosht (NelsorlSakoyushi, 45 anos, alfaiate, residente no bairro

do Uberaba, acredita que "lugar dc velhodeve ser sempre em casa, pelo respeito qu«

o velho merece. Ele — continuou Nobutoslii -deve ajudar na educação dos nctirAoi

•e dsro exemplo para eles e osdescendentes". O alfaiate afirma • que "asilo devtser para os velhos que não tenham onde' morar,' - - que 'estejam abandonados nas ruas. Mas ss¦pessoas, enquanto são novas, devem trabalhar

bastante para ganhar . bastante, não é?"

CONFORTO DO ASILO — Ao contrário dos doisprimeiros enquetados, o relojoeiro Paulo Beltratm

44 anos, residente no centro, é da opinião., •. .que o melhor lugar para os ancião!

é em um asilo. "Nem todos os velhos podem <«o conforto de que necessitam, vivendo porconta ou em casa de parentes. E o asila

pode dar o conforto que o velhonecessita — argumentou. E o asilo, sendo

bem cuidado, porque a maioria é üm»anarquia, dão uma boa assistência ao velho. E há

muitos velhos abandonados por ai"

TODO O CARINHO— Lídia Alexandra. Zdrojeskl,24 anos, secretária-eüecutiva, residente'"°: Bacacheri: "Lógico que em casa, com tod" '

carinho. No asilo, só.em último caso. O velh»precisa ter o • carinho dos filhos, dos familiare».

isto é essencial. No asilo, o velho, por .nu»bem tratado que seja jamais tem o a»°j

filial que necessita. É'um lugar que aca»matando os velhos: mais depressa. Os-asilos¦«•'

necessários para os velhos doentes,, esmolai»sem amparo nenhum. É,'um paliativo que^naj

resolve a-situação deles :em- definiu»0

rÇOM.MAIS APOIO — Paula Boroswsky, 38 8«°*gerente; '-residente

no centror "Eu acho l^^jfcasa, porque o "melhor-

apoio que. tem os^v ^-• ,ê. em. casa.. Digo-isto baseada ém 11,eUAn Õ>que:tem niaiá de'75 anos'e "moram • c6fflie°% ^¦. .velhos têm necessidade'de um'a"poio mor ¦

. ... os filhos' sfio os mais indicados.' junta» ^... -com os netos." E nó asilo,'os v6,n°!jlli êassistência, mas não apoio.' Àsllo í**a rZ&it

sinônimo de abandono. Há' 8 anos atras, ^¦¦¦• Pais-quiseram ir para ,um asilo. mas " e s«i. deixarão*. Eu conHeco asiw j...:,,- . como é a.vi» r.'-

Leigo discute¦ ,.(•, ':..'¦'¦ .

seus problemasSerão dois leigos de cada diocese, um represen-

tante de cada federação ou movimento, alguns na.dres assistentes e um bispo. Ao todo cerca do 40 dugoos. Amanhã estarão reunidos no Colégio Madaie.na Sofia, no bairro Hlglenópolis, para discutirem osproblemas dos leigos no Paraná e prepararem as co*missões diocesanas e provinciais' do apostolndo doaleigos, além do um conselho regional.

. O bispo quo dirigirá o encontro 6 dom Josó Joaquim Gonçalves, quo íoi recentemente Investido am*suas. novos funções do auxiliar da arquldlpceso deCuritiba. É o responsável polo trabalho dos leigos noEstado. Muitos dos'quo comparecerão ao conclavonem estão sabendo exatamente os seus objetivos, queserão explicados por dom José. logo no'inicio.

'

• • Depois dns considerações sôbrc o encontro aapresentação de credenciais dos representantes dedioceses e de diretorias de órgãos federativos casso-clações e movimentos do aipostolado, o.cônogoAlba-nó Cavallln fará exposição sobre a «Pastoral de Con-Junto e Orgânica •>. Enfocará diversos Âmbitos: dio-ceeano, provincial, regional o nacional, o padre Al-bano é o subsecretário do Regional Sul — 2 (Para-na) da CNBB. Y

No período da tarde, cada diocese do Paraná —são 12 — terá 10 minutos para apresentar um deppl-mento da Situação do lolcato em suas plagas. O mos-mo tempo será concedido aos representantes das ou-trás entidades. Junto com os relatórios daráo as su-gestões para melhorar o movimento no Estado.

No domingo pela manha, cm continuidade, serácumprida a parte mais Importante do programa, coma preparação e organização das comissões de coor-denaçêp do apòstolado dos leigos^ em âmbito dlocesano, provincial CProvIncla de Curitiba e Província'de Londrina) e regional íParaná).

As sessões do encontro estão entremeadas, natu-rálmente, de hora para o cafezinho, lanche, missa,Na abertura, sempre preces e reflexões espirituais.

Posse hoje demais 2 Juizes

Mais dois Juizes de Direito tomarão posse hojees 16 horas, no Gabinete do Presidente do Tribunalde Justiça, para as comarcas de Pitanga e JoaquimTávora, respectivamente, Itari Cerquelra Leite e Ed-sen Trevlsan, nomeados pelo governador do Estadoapós aprovação em concurso público, cujos nomesforam Indicados pelo Chefe do Poder Judiciário aogovernador Haroldo Leon Peres.

Com estes dois juizes eleva-se para 12 os novosmagistrados nomeados este ano de umá leva de 32aprovados em concurso realizado no ano passado,sendo que 18 foram nomeados em 1970.-Os 12 nomea-dos este ano são: Victor Leal, Wilson Willl, CelsoRotoll de Macedo, Carlos Alberto Raitanl, MiguelHorst Koelher, Hélio Paes de Campos, Itari Cerquei-ra Leite, Edson Trevlsan, CIcmar Soares Públlo, Ar-thur Emílio Cabel, Hitauyochl Taguchl e EdvlnoBochnia.

Curitiba ganhamais um Templo

A partir de domago a diocese de Curitiba con. ¦tara com mais um templo: a matriz da paróquia deNossa Senhora Medianelra, localizada na avenidaAnita Garibaldi, n.o 2652, no bairro do Ahu de Cima.A bênção ao novo edifício será dada pelo arcebispometropolitano de Curitiba, dom Pedro Fedalto, • às10 horas da manhã. UOCU

' A nova igreja é uma das mais modernas da Ca-pitai, obra do arquiteto Italiano radicadp em Curi-tiba. Cario Barontlni, que tem em seu acerve dlver*sa6 construções religiosas no Estado. Do programa deâomlngo consta ainda missa festiva, às 8 horas eiiissa concelebrada (dlveros celebrantes) às 18 horas.Durante o dia haverá festa campestre com quermes-«e.

•S0 ''' ÍUSS*" feá W.YÍ

II %fflww«Acredito realmente quo com a dispoii*

ção de que estão imbuídos o INCRA, DGTC oos demais órgãos, indiretamonte ligados ao as*sunto do terra, vamos encontrar realmenteuma solução concreta o definitiva para os pro*blemas j.í velhos e Intrincados do Sudoeste doEstado», disse o delegado no Paraná do INCRA— sr. Sílvio GolcJino de Carvalho lima —, aoanunciar sua viagem, a Brasília na próxima se»mana.

Na Capital Federal o sr. Silvio manterácontatos com o presidente do Instituto Nado-

çao aosroblemas

nal de Colonização e Reforma Agrária, quan*do fará um completo' rdtatórlo da situaçãoaiunl com relação «os problemas de terras noSudoeste do Paraná, além He verificar proble*mas internos de nomeação das chefias «queestão proenchldas mas não nomeadas, com oque ficará implantada s coordenadorla doINCRA no Paraná».

'

- ...'¦'¦ *...:T.Í }

. CONJUGAÇÃO DE ESFORÇOSAo anunciar sua ida a Brasília «para tra*

tar com s presidência do INCRA de problemasrelativos so órgão que inicia suas > atividades,

e terraagora definitivamente como Instituto Nacionalde Colonização e Reforma Agrária, e prlnd*palmente com rolação aos problemas de terra*do Oeste do Paraná», o sr. Sílvio Galdino fri-•ou o perfeito entrosamento que está hsvon*do entre os diversos órgãos a que o assuntodo terra pertence.

«A identidade de pensamento o de von-tade de agir dos dois Governos — Estadual eFederal — no problema de terras em nosso Es*tado, ó completa e nunca houve antes igual»,binollzou a delegado no Paraná do INCRA.

f< y. ; ''^^«p. - ( mm

oIO!O-

45. ccsE=.üo

O.

f-fica saber dos últimos lançamentos da moda,^a boutiaue Cong. Na oportunidade, recebida por Tereza Cristina Almeida, trocou Idéias sô-bre os trajes a serem usados na

MISS PARANA-71, Marise Meyer Costa, esteveAlmeida, tr

grande festa do MISS BRASIL.

Nos "Calçados Mendes" Marise Meyer.Cesta; MISS PARANÁ-71. esteve vendo o que é moda e novidade'em relação a cal-çados. No fim ela optou pelos modelos clássicos que ela usa-

rá no certame nacional do Rio de Janeiro.Marise Meyer Costa, MISS PARANA-71 esteve fazendo visita de cordialidade a Codepar-Crédi-to a Financiamento. Na ocasião foi recebida .pelo diretor presidente, Clovis Espirito Santo.

mentação ParanaenseB. P P.

Miadêmiios defilosofia têm emontro aqui

HISTÓRICO

A nova igreja matriz começou a ser construídano dia 10 de março de 1961, embora a paróquia Jáexistisse desde T de outubro de 1955, anexada àParóquia de Boa Vista. Em 1960, dia 15 de maio, to-mou posse o primeiro pároco, padre Jomar Barcel-ios. A paróquia tomou maior vulto com a criação doServiço Social Nossa Sensora Medianelra de Todases Graças, em abril de 1961. é -

Declarado de utilidade pública federal, por de.crete do.presidente Costa e Silva, o Serviço Social émantenedor de um curso primário com .700 alunosem convento com a Secretaria de Educação e Cultu-ra,. um curso ginasial com 250 alunos,, posto de pue-ricultura em convênio com a Saza Lates, clube detnáes com diversos cursos e programas de alfabetiza-S60 de adultos.

Empossado novo

membro do TREEm sessão solene, mas presenciada unicamente

por.funcionários do órgão, tomou posse, ontem comamembro do Tribunal Regional Eleitoral, o Juiz Heral-do Vidal Correia, titular da 2,a Vara da Justiça Pe-deral ¦; ne Paraná. O nove Integrante de corpo cole-gladòdo TRE substitui o professor Manoel de OILvelra Franco Scbrlnho, e tem .mandato de dois anoss cumprir.

Logo após iniciada a sessão, o desembargadorVáteJ Gonçalvez Pereira, presidente. do Tribunalpronunciou as seguintes palavras, que foram repe*tidas, pausadamente, .pelo novo empossado: <Pro-meto cumprir, côm honra e lealdade,'as.funções delulz deste Tribunais-. Juntamente com. o sr. HeraldoCorreia' tomou' posse seu substituto, o.professor Mil*ton Luiz pereira, juiz substituto da 2.a Vara Federal

ELOGIOS ,-' .' vY'"'.VConio soi acontecer etn ocasiões como estas dívèr

*os presentes usaram da palavra para enaltecer,sjogiar e lembrar. Falando em nome do Tribunal, oadvogado João de Souza Ferreira exaltou a figuraao novo membro do còlegiado e de seu substiti-")lembrando aprèsença profícua do sr. Manoel de OU-velra Franco Sobrinho, durante os dois anos queParticipou dp TRE Também o procurador Atoislo ASilveira, o presidente do Tribunal e o empossado,dMgiram suas palavras.LT, O Tribunal Regional Eleitoral está assim cons*Htuído, agora: presidente, desembargador Vatel Gon.Wlves' Pereira; vice-presidente e corregedor, desem-Jogador Isidoro Brzezynski; membros: Juiz JaimsMunhoz Gonçalvez, lulz Sílvio Romero.Stadler.de°ouza, advogado João de Souza Ferreira, advogadoAntônio Chaúbàud Biscaya, e juiz federal -HeraldoV1<-al Correia.

A tocnificeçào da sociedade está embru*tecendo cada vez mais a consciência dos ho*mens, e esta é uma das preocupações dos aca-cenciados em Filosofia, O último tema é sobrelica e Federal do Paraná, que decidiram pio-mover na primeira quinzena de setembro pró*ximo em Curitiba o I Encontro Regional deEstudantes do Filosofia, para debate daquelee de outros problemas.

O' I Encontro Centro-Sul de acadêmicos deFilosofia, está sendo preparado com o máximode carinho, em uma promoção dos centros deestudos das Universidades Católica e Federal.Outro tema importante a debater no certame,ú o abandono do estudo da Filosofia, seu des-prestígio e marginalização, quer na sociedade,quer. na Universidade. «Se o. mundo está mui*to mal,' é porque a atividade prática dos ho-mens não está sendo dirigida por uma concép*ção filosófica, mas puramente prática e técni-ca», consta no comunicado emitido à respeito.

REFORMA UNIVERSITÁRIA

Um dos itens mais importantes para dis-*

cussão no I Encontro Regional de Estudantesde Filosofia, ó o papel da filosofia na Refpr-'ma Universitária. Outro problema ó o campode trabalho indefinido e limitado para os li*ceipados em filosofia. O último tema é sobrea ignorância do que seja a Filosofia, e a ne-cessidade de termos uma visão dos problemasdo homem e do mundo baseada na concepçãofilosófica.

Segundo explica o comunicado á respei*to da realização dò Encontro, «nós estamos vi-vendo numa época, em que se torna império-sa a redefinição do caráter da Filosofia. A Uni-versidade atual está se esvaziando como cen-tro avançado de formação de quadros qualifi-cados à altura das novas necessidades. Só pas-sa a valer a ciência positiva, só ganha interês*se s técnica».

DESINTERISSE TOTAL

;' Prosseguindo, o comunicado expõe o so*guinte.* «A Filosofia, como instrumento eríti*co, capas de fornecer uma visão global dosproblemas que nos cercam, está gradalivamen-

te dlesaparecendo da agenda intelectual dosestudantes.. Hoje poucos são os que. se dedicamseriamente ao estudo dos problemas gerais dohomem e do mundo. A técnica parece substi-tuir. o homem e êste vai se desabituando zestudar, a refletir em profundidade, na buscide uma concepção do mundo, sólida e concreta».

<cO homem constrói o mundo e a socie-dade de acordo com o modo como os conce*be. Se o mundo está muito mal, é porque satividade prática dos homens não está sendodirigida ppr uma concepção filosófica, maspuramente técnica e prática. A sociedade semediocriza, a inteligência se vulgariza, a Uni-versidade envelhece porque o homem aban-dona os instrumentos de pensar e passa a con-fiar no pragmatismo tecnicista. Por. consequên-cia lógica, os formados em filosofia não en-contram campo de trabalho, seja no magistério,seja noutra, função qualquer». Virão ao encon-tro de estudantes, delegações do Rio Orandodo Sul, de Santa Catarina, de São Paulo, deMinas Gerais & da Guanabara. Algumas Facul-dades. já confirmaram participação e apoio.

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Com a Inauguração da quartaunidade geradora da Usina de

Guaricsna, com data previstapára 16 de julho vindouro o

sistema da Companhia Força' eLuz do Paraná, responsável

pelo atendimento de Curitiba etoda área Metropolitana do

Estado, vã a sua capacidadeaumentada em mais 16,5 MW

. (42% a mais na capacidade d,iUsina). Representando um

Investimento de CrS. .6.800 mil,o -importante projeto

permitirá que o complexoenergético da Subsidiária local

da ELETROBRAS aproveiteexcedentes de vazão do RioArraial, o que significa um

acréscimo da ordem de 40milhões ds kWh,- por ano.

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Falta ajuda àreunião da SBPC

<A Sociedade Brasileira para o Progresso dsCiência nlnda está aguardando o auxilio do Governodo Paraná, considerado Indispensável para a reall-saçfto da XXHI Reunlflo Anual da entidade, marca-da para Julhc próximo em Curitiba».-

A afirmação é do professor Waldemar Ladosky,quo está transmitindo ã Imprensa local comunicadoneste sentldo recebido da Coordonaçfto Geral do SftoPaulo. O professor Waldemar Ludcslcy i< o secreta-rlo-rcgional da SBPC, o trata dos assuntos locais re.latlvos a Reunião Anual, na Faculdade de CiênciasMédicas da ünlvcrsldado Católica. A SBPC Já con*"ta com apoio financeiro do Conselho Nacional dePesquisas, da Fundação de Amparo á Pesquisa doEstado de São Paulo, e da Coordenação do Apcrfel*çoamento do Pessoal de Nível Superior.

TEMAS PARANAENSESTemas atuais de fundamental Importância paraa pesquisa paranaense, constam da pauta de aasun-

tos da próxima Reunião Anual da SBPC. Entro eles.destacam.se os que tratam dos sítios urbanos naszonas dc terras roxas do Paraná, de aspectos geo-gráficos da dlvlsío de terras, da rede urbana esto.dual, c do porto de Paranaguá.O coordenador dos trabalhos ligados aos aspec-tos geográficos c humanos da terra paranaense seráo professor J. R, Araújo, devendo tratar daqueles

problemas o professor Azlz Ab'Saber, diretor do Ins*tltuto de Geografia da Universidade de SSo Paulo tdo Arquivo de Fotografias Aéreas da PundaçSo deAmparo à Pesquisa do Estado dc 65o Paulo, Junta*mente com Maria Adélla Aparecida de Souza, Mba-dr Marques e José César de Magalhães. A ReuniSoAnual está marcada para o período entre quatro «10 de Julho próximos, no Centro Politécnico.

Reparos nos4 cemitérios

Uma série de obras estão sendo executadas riojquatro cemitérios municipais de Curitiba, comodrenagem, revestimento de ruas, reparos, plantiode árvores e conservação tem geral. A informaçãoé da Divisão de Cemitérios, do Departamento dosServiços de Utilidade Pública da Prefeitura Mu-nicipal. -

Os cemitérios mantidos pela Municipalidadesão os seguintes: São Francisco de Paulo, no Pi-larzinho, Santa Cândida, Água Verde e BoqueirãoA Prefeitura mantém fiscalização sobre estes ce-mitérios, ao mesmo tempo em que fiscaliza os 10particulares em funcionamento e os dois em coris-?rução.

MUNICIPAIS

Os quatro cemitérios mantidos pela Prefeitura re-ctebem da Divisão de Cemitérios da Municipalidadeuma série de obras de melhoramentos, paralela-mente aos serviços de rotina como limpeza, má-nutençao e reparos, todos realizados pela própriaDivisão. No Cemitério de Santa Cândida, que pos-sui uma área de 109 mil metros quadrados, estãoem andamento obras de ensaibramlento das ruascom assentamento de guias e sarjetas de concre.to plantio de grama, escoamento de águas plu-viais, com assentamento de tubos e construção decaixas de captação de água, drenagem, recuperaçãodo terreno com transporte de terra para aplainar,limpeza do lago existente no local, reparos nabarragem e plantio de árvores ornamentais. Na-quele campo-santo, a Prefeitura realiza, às suascustas, os sepultamentos de indigentes. Já está,pronto um plano especial da Divisão de Cemitériosvisando padronizar as cruzfes do campo santo, prò-vocaíido uma sensível melhora em sua estética.

Já o Cemitério da Água Verde tem 83.600 me-tros quadrados de área. Atualmente, bstá sendo fei-ta a reconstrução de túmulos nas quadras que to-ram demarcadas. O campo-santo da Água VerdeJá testa quase totalmente drenado, enquanto são realizados serviços de captação de águas pluviais ,dre-nagem e reparos e' conservação do calçamentoexistente. Um plano de ampliação do cemitério jãfoi estudado, prevendo-se um aumento de 19 milmtetros quadrados na sua área.

No Boqueirão, o cemitério local possui 27 -mUmetros quadrados, mas está sendo processeda umadesapropriação de mais 1.500 metros quadrados.Atualmente, são realizadas obras de adaptação desuas casas existentes no local para o funcionamentoda administração de uma capela mortuária. És-tão também em execução os sferviços para mais umconjunto de cinco catacumbas para sepultamentode indigentes.

O Cemitério São Francisco de Paula, no Pilar-zinho, com 48 mil metros quadrados, vfem receben-do normalmente da Divisão de Cemitérios da Pre-feitura os trabalhos de conservação e reparos napavimentação, além dos serviços rotineiros de lim-peza, que ocorre em todos os campos santos manti-dos pela Prefeitura Municipal.

FISCALIZAÇÃOA Prefeitura, através de sua Divisão de Cerni»

térios, fiscaliza todos os campos santos da cidade,municipais ou particulares, nos serviços funeráriosem geral ,obras, concessões .transladações, etc.Além dos quatro cemitérios municipais, outros de?particulares são fiscalizados pela Municipalidade.

São os seguintes: Campo Comprido, Nova Orieans,Santa Felicidade, Pilarzlnho, Abranches, SantaCândida, Umbará, Evargéllco, Israelita e Solitude.Além disso ,doiS cemitérios em construção tam-bém são fiscalizados: Iguaçu te Saudade, CUI03 fun-cionamento só ¦ será permitido depois de aprova-dos pela Divisão de Cemitérios da Municipalidade.

Festa do Pinhãoem preparativo

Como acontece anualmente, a Prefeitura deCuritiba e a Associação Cristã Feminina estão ulMmando os preparativos para mais uma Festa doPinhão, que será levada a efeito na primeira se-mana do próximo mês. Entre outras programações, a .agenda dos festejos destaca a entrega dacomenda "Pinhão de Ouro" a uma senhora que te-nha se destacado pelos seus trabalhos assistenciais,e o desfile das sinhàzinhas, a ter lugar na Avenida Cândido de Abreu, no dia 2, data a ser aindaconfirmada pelos promotores.

Por outro lado, todos os alunos de grupos escolares da Capital poderão se Inscrever, até o pró-ximo dia 25 do corrente no concurso de desenhoe pintura, promoção integrante da Festa do Pi-nhão. O tema do concurso é o pinheiro, pinhão e agralha azul. Os interessados poderão procurar aAssociação Cristã Feminina, à Rua Vicente Macha-do. Os melhores trabalhos serão premiados comlivros e todos 03 participantes receberão diplomas

A Prefeitura e a Associação Cristã Femininadesejam dar um colorido todo especial 4 Festa doPinhão, êste ano, e para tanto estão procurandomotivar o máximo possível não só os estabeleci*mentos escolares, mas, também, toda a população.O desfile das sinhàzinhas, ao longo da AvenidaCândido de Abreu, devera congregar grande publl*co. A Prefeitura decorará um carro para desfile darepresentação dos grupos escolares municipaisTambém outros estabelecimentos deverão toma»tal inlsial!Y%

scumBtaçãa Paranaons...... múi* . ._

SEGUNDO CADERNO ~ PÁGINA 2 - DIÁRIO DO PARANA - Curitiba, Sexta-Feira, 18 de Junho de 1971

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2 - 4,30 ¦ 7,45 - 10,15 horas.

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HOJE em 4 sessões4 — 6 — 8 — 10 horas.

HOJE om 4 Sessões

2_ 4 -r- 8 — 10 HORAS

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HOJE em 4 sessões2 — 4 — 8—10 horas.

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HOJE em 4 sessões2 — 4 — 8—10 horas.

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. Curitiba, Sexta-Fcira", 18 da Junho de 1971

CIRANDA DOS CLUBES"~~tt num iiMim—i

Quentão

- DIÁRIO DO PARANA -' '..i-W

_SEOÜNDO CADÜRtfÒ - worws sMIKCISt.AU SUREK

inhão«po sugestões para amanhã

(Juentáo c pinhão s3o as atraçBes aosprogramas dançantes de omanhü nos salõoscuritibanos, conforme os convites e ofíciosem poder da coluna. Seus detalhes são des-ciitos a seguir, pnra quu os leitort__ possamescolhfcr os locais onde experimentarão oquentão e o pinhão, esquentando esta tem-poradn de cllmn frio.

NA 110ÇASOCIEDADE Cultural 21 de Abril tem

baile «Namorados na Boca-., amanhã, às22h30m, com música do conjunto _ing'sSom Band. Haverá quentão, pinhão, pipo-ca, amendoim. No comando o prfcsidentoMário Beatriz.

DO QUENTÃO

A PRIMEIRA Festa do Quentão acon-tecerá amanhã nos salões da SociedadeCultural Ahu, às 23 horas, com música doconjunto Garotos Unidos, tendo como atrações Mario Zan e Silvinha Soares. São convidados os sócios da Dom Pedro, Morgo-nau, Primavera, Rui Barbosa, União Baca-cheri e Rio Branco,

DO PEDRITO

CASAMENTO DO Pedrito é o progra-ma de amanhã, às 23 horas, na SociedadeDom Pedro II, com música do AquarlusBand. Traje esporte ou característico.

NO CSSE

BAILE JUNINO do Clube dos Subte-oeutes e Sargentos do Exército de Curitibaacontecerá amanha, às 22h30m, com ritmoa cargo do conjunto Sombacana. Traje es-portivo ou a caráter está sendo pedido pe-los diretores.

TIRO ALVO

ORQUESTRA Tupy, que fêz grandesucesso em programas clubísticos anosatrás, será a responsável pela animação,amanhã,, às 22h30m, grande bail. ju-Sociedade de Tiro ao Alvo Curitiba. Reser-va de mesas na Travessa Oliveira Bello30.

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SÔNIA MARIA NICOLAU, beldade quarepresentou a cidade de Paranaguá noConcurso Miss Paraná deste ano, em Ara*

pongas, com muito sucesso.

PRIMAVERA

SOCIEDADE Primavera marcou paraamanhã, ãs 22h30m, grande baile ju-nino, com música do Supferaònicos. Trajeesporte ou característico.

NAMORADOSt

NOITE DOS Namorados é a rema «aueo Thalla Jovem promove amanhã, na boa-te da sua entidade, com inicio às 21 horas.Traje pedido é esporte. Música do conjun-to Os Peraltas e Cristine.

- UNIVERSAL

SARAU de domingo, na Universal, ie-rá animado pelo conjunto Os Bagarotès, apartir das 20 horas. Trlrje esporte.

CIRCULO

CONJUNTO Riversom, ex-Cayras, ani-mar,, domingo a promoção jovem guarda

do Ctrcufb Militar do Paraná, Traje es-«•ortò.

NAMORADINHAS

NOMORADINHAS do Moleque chama-se a promoção de domingo do Departa-mento Universitário da União Juventus.Festa será na urbana, às 20 horas, com oBrasil Internacional Modcrn Som.

CRUZEIRO

60AR2 DANÇANTE da Cruzeiro do•»ul começará às 20 horas de «iomingo, oommúsica fornecida pelo conjunto ThunderBoys.

PARA POÇOS

INTEGRANTES-do Grupo Folclório Italiano Garibaldi partem hoje para Poços deCaldas, Minas, ond. se apresentarão na»comemorações iniciais do seu centenário deexistência. É uma viagem muito significa-tiva, para o folclore paranaense cultivadooelas etnias.

QCV NA TV IVO NALCE

Os filmes dus DezHouve época em que a mania

eram as séries filmadas da te-levisão. Os grandes programasna televisão brasileira eram|ÚS—mente as séries filmadas;musicais e programas de varie-dades quase não tinham vez, Ho-je, a moda das séries filmadasestá voltando, o público andameio cansado dos Chacrinhas eSilvios Santos e, entre um mauprograma e um iiom filme, pre-fere o filme. Pensando nisso éque. o Canal li programou de se-gunda a sexta às dez horas danoite, sempro uma ótima sériefilmada. São todas produçõesrecentes abrangendo os mais va-riados gêneros para alcançar umpúblico cada voz maior. O ho-rário das dez da noite é idealpara se assistir um bom filmede uma hora de duração pela televisão: nem muito eédo. nemmuito tarde. Vamos vé-las:

«.a Feira - Oi" HOMENS DEBRANCO — Drama com bastan-te calor humano, retratando avida em um grande hospital,«través das estórias de seus mé-tücos, enfermeiras o. pacientes.

3.a Feira — CHÁNNING —Chánning é uma grande univer*«idade americana. O filme retra-ta a rida dos jovens universitá-rios. seus • problemas com suasfamílias seus mestres. Chánningé de grande interesse para nósque vivemos mima cidade universitári8;

¦l.a Feira — HAWAY 5—0 ~A melhor série policial na lele-visão atualmente. Num estilo ei-nematográfico moderninho, a sé-rle desenrola-se nos lindos ec-ná-rios do Haway, ponto de encon-tro de aventureiros Internado-nais.

5.a Feira — GUNSMOKE —

Um faroeste do velho estilo:cheio de ação e aventuras. Guns-moke é um dos programas maisantigos da televisão americana ose mantém até hoje no ar gra-ças a sua boa qualidade.

6.a Feira —A ESCUNA D_VDIABO — Hoje é diá de um dosmais quentes filmes produzidospara a. televisão: A Escuna doDiabo narra ás aventuras acontecidas durante a 2.a Guerra

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............ A'Drama da guerra marítima, A Escuna do Diabo tem muitaaçáo e calor humano. No ar, hoje, dentro da ótima linha

de séries filmadas das dez horas da noite, do Canal 6.

Murldi-t còm'os tripulantes 'd»"'uma velha escuna nas perigosaságuas e ilhas dò Pacifico. Bas-tante a. o nos exóticos cenáriosdo Pacifico. A Escuna do Diaboé filme ideal para quem gostade muita ação com calor numa-no.

INFANTILA boa programação infantil do

Canal 6, hoje, começa cora aSessão Bang-Bang, às 16 horas.No simpático e bem feito jornalda criança, Plim. da Grafipar,a garotada encontra a progra-mação infantil da TV Paraná.Isso é muito bom, pois Plim mo-ra no coração das crianças alendo o jornal a pelizada podesaber onde estão os bons pro-gramas infantis da televisão.

BADALAÇÃOContinua superbadalada a te-

lcnovela O Hospital, que substi-tuirá na programação Associada,Simplesmente Maria. Todo oelenco está aprendendo a apli-car injeções e outros macetesmédicos.

MISSOntem, Mario Bitencourt deu

a dica de Miss Paraná. No pró-_mo sábado, dia 26. o Canal 6

transmite diretamente da Guana-bara, o Concurso Miss Brasil.

DITADORAQuem dita a 'moda em Curitiba

é Linda Saparoll. Em seu Mulher70 que vai ao ar, de segunda asexta, às' 17h45m, pelo Canal 6,Linda mostra o que a mulherelegante deve usar.

TELENOTICIASDe segunda a sábado, ãs lllh

25m, Telenotlcias, através doCanal 6 informa, com objetlvi-dade, o que está acontecendopelo mundo.

HORÓSCOPOAQUÁRIO — de 31 do, jan. a 19 de fev.

Hoje você precisa reagir contra o testado de indolênciade que estará possuído. Cuide dos negócios com mais interês-se, pois ao contrário, perderá ótima oportunidade. Poderá seracometido de caimbras devido o tempo reinante. No amor, neu-iro.

I-LIXES - dc 20 de fev. a 20 de mar.Você poderá ter surpresas agradávteis hoje, quanto sos

empreendimentos. Mas, não cometa excessos. No amor, eníren-tara fase negativa. Dedique-se a um passa-tempo que o(a)

possa conservar em casa, porque, deve descansar.

ARIES - de 21 dc mar. a 20 dc abril

Tudo estará correndo bem com você, hoje Pode fazer

passeios longos e dedSear-se a, esportes em geral. N ^

amor

procure rtelaci. nar-se com pessoas de Leão Su i saufle es*

perfeita, porém, nno deixe de abrigar-se bem quando sair.

'minto — dc 21 de abril a 2(1 dc maio

Evite fazer negócios dedicar-se a compras e vtendas. Po-

dera ®SS2& agradáveis Mc.campo^.mentalnovas amizades surgirão . lhe serão benéficas. Quanto a

de, cuidado com a garganta.

runípn'5 _ de 21 dc maio a 20 de junhoGÊMEOS -ae *> ê Cuidado comO período nao esta

^°*fel P\érias

desii„sões. Pes-os relacionamentos, pois, P"dera ter seriaseoas má intencionadas estão

^£^2_&_ᣠC^tro-•tranhos. Você está dominado por intensnle-se.

' rjjtrrR - de « <i« 1unno a " ae -""'V- j »,CANCEB - ac si ... aOS interesses da fa-

O tempo está bom 8^™S Ziz^ãos. Surgtrão paraP-flla, Vida social intensa com novas am ^J^,^

afas._o.eS, aborrecimentos leves mar Cíim "

£. „ repouso.tá.!..- Fique em casa .hoje o dia è propicio P—

LEÃO — de 23 de julho » 22 de agostoOs seus projetes serão beneficiados se interessar-se de-

vidamente por eles. Terá melhora financeira c com isso poderác realizar um velho sonho. Pessoas intrigantes poderão interfe-

rir, mas seja firme. No rrnior, o periodo estará um pouco des-favorável.

VIRGEM — de 23 de agosto a 22 dc set.Evite discussão com pessoas amigas, porque se isso acon

tecer, poderá haver o corte de uma amizade muitos importan-te para você. Sua timidez 'impedirá de reatar, então não maisterá o apoio dela. Procure fazer os coisas bem direitinho.

ESCORPIÃO — de 23 dc outubro a 21 dc nov.Você poderá alcançar o qu_ almeja se souber ter persis-

tência. Pessoa, de boa vontade contribuirão para isso. Recebe-rá boas notícias. Cuide, do seu estômago, alimentando-se com-omidas leves. Evilb gorduras.

LIBRA — dc 25 de sei. a 22 dc outubroEmpregue sua força de vontade para vencer as demandas

que estará sujeito hoje. Evite a critica, pois, testas podem pro-vocar pessoas importantes relacionadas ao seu meio de traba-lho. Você sofrerá conseqüências desagradáveis se usar de vio-lêtícla,

SAGITÁRIO - dc 22 d» nov. a 21 de dez.Aproveite o dia para cuidar do espirito. Dedique-se a as-

suutos filosóficos e científicos. Pode fazer pequtenas viagens edivertir-se moderadamente. Ligue-se a pessoas de Arites eAquário. Controle sua parte financeira, visto que esbarga.

CAPRICÓRNIO — dc 22 de dez. a 20 dc jan.Contintíe lutando por seus interesses, capricórnio, esses

dias não estão benéficos para você. Está sendo vítima de in-trigas, provocadas por você mesmo. Cuide-se. Reaja e procureseguir o caminho certo Sim satíde e«tfi abalada dtevido o .sis-*r-ma nervose-..

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EddyAntônio

Franciosi

INFORMASOBRE

Sociedode

PRESO

O governador Haroldo L*onPeres ficou pr&so váriashoras no aeroportoSantos Dumont do Riode Janeiro, ontem pelamanhã. Aí pelas oitohoras, quando saiude Copacabana, haviacondições de vôo, masao chegar ao aeroporto,minutos mais tarde,já havia alteraçãode tempo...,

SEDE

Estão quas. prontas as duassalas que servirão de sede provi-íória da Câmara do Comércio Exterior. Localizadas no sétimo an-dar do ediflcio-sede do SESIonde os móveis já foram entre-putes, estão agora sendo atapeta-tias e cortinadas para funcionara partir de julho.

EM ASSUNÇÃO

Marina I_rffitle Pati.tucci em-barca hoje rumo ao Paraguai. Le-va conrigb considerável baga-gem, cerca de cem modelos dealta costura e pi-fet-rr-porter des-finados ao desfile que sua bouti-que vai realizar em Assunção no"£ías vinte e um e vinte c dois...

essa sferá a terceira vez que aetiqueta .•¦Ltrffittei. vai ser mos-Irada às elegantes rio Paraguai,e, a exemplo das anteriores, será-tealizada no Centro Cultural Brasileiro e sob os truspicios ria Em-baixada rio Brasil. As duas apre-sentações serão em benefício da'¦.«soeiaçâo Santa Luzia.

OS LEÕES

Conrado Biaehi Filho está convidando .em nome da diretoria doLions Clube Curitiba Mercês, pa->•« o jantar-festivo de posse do.,novos diretores a ser realizadoterça-feira, nos salões do Curiti-bano.

ESTA LINDO

Está uma beleza ésse nossoeranpeonato de futebol. Lindo po'que não está sendo fácil para nin-guém. Nem para o Coritiba, nempara o Atlético, nem para o Lon-drino, nem para o União, nemnara nenhum outro time cândida-Io ao título máximo. Todos estarse emptenhandr numa luta que acada partido apresenta novas sur-o"ésa-;...

e isso é bom. Eu pelo meno:-eslou achando ótimo, pois alémle despertar maior entusiasmoestá provando qute os times dointerior não são mais aqueles, is-i é, estão em condições de igual

dade com os da Capital, dtesía-en-1o assim aquele mito e tradiçãoios coxas e dos rubro-ntegros. Efutebol é isso mesmo: é: disputa.O que ganhar precisa ter raça!

MATANÇA

k Uma das mais tradicionaisfestas do Concórdia, a da Matan-ça, já está sendo anunciada parungósto Como o pessoal do tradi-cional não dorme no ponto, jácontrataram o «toque musical*,que vai ster dado pelo Caçulinha

0. seu conjunto. E outras pedidastambém já estão sendo providen-ciadas.

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NOSSA "MISS"

Nossa Miss Paraná 71, MariseMeyer Costa, ficou ontem o diatodo fazendo provas de vestidosque completarão o guarda-roupaque vai usar na semana de MissBrasil. De manhã esteve na bou-lique «Gong!>, ali na rua XV, de-pois na cLaffittleí, e mais tardena Ioja de calçados «Cinderela».na Cândido Lopes...

hoje ela tem três compromis-sos muito importantes. Os três noperíodo da tarde: visitará a As-•iembléla Legislativa, o governadorHaroldo Lbon Peres, no PalácioIguaçu, e o presidente da Telepar,Plínio Franco Ferreira da Costa,que por sinal é meio aparentadode sua família...

amanhã ela sfegue para suaterra natal Ibaiti, onde será alvode carinhosa homenagem de seusconterrâneos. Volta no domingo,pois terá que ultimar os prbpara-tivos a fim de embarcar terça-fei--a para o Rio e reunir-se às de-mais representanttes estaduais quesábado disputarão o titulo de MissBrasil no Maracanã?—lho.

INAUGURAÇÃO

Muita gente ontem á tarde naiiiauguração da boutique Bernarie

;te Modas, na galeria Tobias dte'o C.,IC3• tg-. QjlMacedo. Presença de muitos ar'tista-s plásticos, pois na sobreloja

funcionará em caráter permane ti-te uma «pellt galeriej,, mde já steacham expostos trabalhos de Erlcoda Silva, Fernando Velloso. EnioMarques Ferreira, Teimo Faria eüo Carmo Fortes.

OS NOIVOSGloria Lúcia e Lucas Júlio es-

tão ultimando os preparativosoara seu casamento, que deve-rá acontecer no começo de> ju-ho. E os preparativos não são•penas deles, mas também dospais, o senhor e Senhora Olival-Maria da Gloria Leitão, e o se-nhor e Senhora Lucas-Vera Ma-¦ina Proença. . .

também no começo de julho,no dia três, casarão Liziria, fi-lha do casal Alzira Suplicy-Daulino Rocha, e Carlos Alber-Io, filho do casal Isolina Rami-na-Hamilton Ângelo Silva. Vãoreceber a benção nupcial na ca-pela do Colégio Santa Maria,*is dezoito horas.

ÊLE & SLE

l-.ln quo foi um dosrotponaávels pelo surcMu)do concurso Mlsa Paraní,realluido «Abado emmui cidade, o prefeitoWalmor Ctl-varirm, foilambem milllrtilo dogovernador Uaroldo ,Leon Peres, que aedeslocou da Capitalespecialmente para Irassistir :i i.sti -rraudoacontecimento que movimento,totlo o Norte do Paraná.

! O flagrante ao lado étlti chegada dos doíano Ginásio 28 do Janeiro,onde a festa foi realizado.

assim, acompanhado dealguns dos seus

assessores, caminhoupelas dependências,

conversou com amigos,e depois calmamentecomprou» um jornal e

ficou lendo na salareseivada às autoridades,onde aguardou o «pode»

para embarcar, o quenão aconteceu. Apesar do

contratempo eslavade bom humor.

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NO MISS PARANA

Gente de Curitiba, gente deLondrina, de todasas cidades do Norte ede várias da regiAo Sidforam a Apucarana,sábado, para assistir keleiçüo de Miss Paraná IX.No Ginásio 28 do Janeiro,quo acolheu maisdc quatro mil pessoas,estavam também o senho*e Senhora Nereu (Mirian)Ttiniutti, a SenhoraAloisio Finzctto e aSenliora FernandoUlhúu Cintra, quo «.parecemna foto no lado.

TEATRO

Quando Luíza Barrfeto Leitepassou por aqui, na semana pastada, já deixou tudo acertado,preto no branco: voltará emagosto para um ciclo de palestrasiõbrte teatro, abordando principal-mente crítica e interpretação, duas'especialidades que a tornaram co-uhecida em todo o país.

FROM EUROPA

Simone Tanus vai fazer quinzeanos. Os pais deram-lhe uma op-Ção: a festa ou uma viagem àEuropa. Preferiu a segunda, orgacizando um roteiro onde incluiuuma dezena do importantes ei-dades. Vai agora em julho acom-panhada da mamãe, dona Silma,demorando-se umas cinco ou seissemanas por lá...

e quem também* está se preparan-do para um giro pelos caminhosdo Velho Mundo é a Marion K_i-m.k. Também irá em julho, apro-veitando as férias e uma excur-.-an onde estão inscritas diversasamigas suas. E o roteiro delas in-"lui a França, a Itália, a Espanha,Portugal e Inglaterra-,

SUCESSO

Foi O Sucesso o concerto daOrquestra Sinfônica de Utah r_a-lizado no cine Vitória. Sucessocom letra grande, desses que nosempolgam por várias razões,. acomeçar pela constatação do interêsse .da juvtentude pela músicaerudita, pois grande parte do au-ditório era justamente ocupadonor jovens...

são só jovens, natural-mente. Gente de tfldas asida-des e de todas as cama-rins sociais, formando com isso unroanornma sui-gêneris e coloridoonde as mais elegantes tónlete-.-misturavam-.. a^= ?*¦->'<•¦¦ -.-,'• ->;"""i' f informrrK F,r_m. um es-

• Dctãculo realmente popular e lin-do de se ver.

SÍNTESECom a promoção As Namora-

dinhas do Moleque, a SociedadeUnilo Juventus realizará ama-uhà um encontro dançante emhomenagem ãs senhot-itas que receberam títulos em concursos debeleza. — Enquanto isso o Curitibano anunciou para o outro sá-burlo, dia 26. uma festa juninacom todas ns características dogênero. - Q^ciube Concórdia"SU coníirmando.fici_mente anoticia que há mais de mês deiaqui na coluna: Nibet Deucherfoi contratado como novo bar-man, em substituição ao PauloMischur.

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SEGUNDO CADERNO - PAGINA 4 — DIÁRIO DO PARANA

Programaçãode TV

Canal — 0

16h — s;ess4o Bwie-Hmig, lTlilOm — Super-Homemdo Espuijo; lThSÒní — Reis do Ríbo; 17h48rn — Mulher-70;18h — Meu Pé dc Laranja Uma; lSbSSm — Reportei* Mu-sical; 18h40m — Simplesmente Maria; 10h25m — Teleno-«cias Móveis CÍmo; 10h45m — A Fábrica; 20h30ni — 1311)1Sírio Especial; 21hS6m — Dicas do Mário; 22h — Bscunitdo Diabo; 23h — Telerama.

Cornai — 12

13h — Show; 13h30m — filme; 14h20m — TV-Bdu-cativa; 15h — Filme; 16h30m — Filme; 16h -,- flimé;16h30m — Desenho»; 17h - Filmo; 18h — Novela; IShHOm

Filmo; 19h — Novela; inh30m — Noticiário; 20h —Show; 21h •— Novela; 22h - - Filme; 23h — Filme.

Canal — 4

14h20m — TV-Educativa; lOh — Filme; 15h26mFlfcnè; Í5h50m — Filme; X6hl5m — Desenhos; 17h25m.Filme; 171i50m — Filme; 18h20m — Filme; 18h50m —

Novela; 10h25m — Notlciürio; 19h4õm — Novela; 20h40mFilme, 21h55m — Noticiário, 22h20m — Show; 23h20mFilme, 00h20m - Encerramento.

Cstudantes%9BrMr(asudüMi íisds&s c ts © Mú

O frio está aumentando, o a si-tuação dos 1.Ü00 índios "kamgang"do posto de Xanxerê piora dia a dia.E' preciso muita roupa para aquecerl.UUü pessoas, e o DAVM — Dueto-rio Acadêmico Visconde de Mauá re-soiveu ajudar os "kaingang" de Xan-xerê, organizando uma campanha pa-ra conseguir agasalhos e sapatos pa-ra os Índios.

Todo mundo que quiser colabo-rar, pode levar donativos ato- a sededo DAVM. Fica na Faculdade de Economia e Administração da Universi-dade Federal, na rua Dr. Faivre, es-quina com 15 de Novembro. Camisas,calças, puloveres, japonas e calçadosusados servem. O acadêmico JoséLuiz Bolfer, coordenador da campa-

nha, também está recolhendo doa-ções, até o dia 30 deste mês.

TROTE VAI MUDAROs acadêmicos de Economia Fe-

deral ficaram sabendo das necossi-dades de vestuário dos índies da re-serva Xanxerê, e imediatamente pensaram em organizar a campanha Ainiciativa está tendo tão boa acei'a-ção, que já é idéia mudar totalmenteo próximo trote da Faculdade, emjaneiro.

Em vez de pintar os calouros,"que já ó coisa cafona", como dizemos estudantes da Economia, cada no-vato traria uma pá ou uma enxadapara a reserva do Xanxerê. Os ins-trumentos agrícolas serviriam pura

os Índios cultivarem os 17 mil alquei-res onde mantêm plantações. "Ago-ra, por exemplo, já começou •» so-meadura de trigo", segundo informaurn dos organizadores da campanna,acrescentando que "as ferramentasseriam utilíssimas para os silvícoms".Atualmente, os índios de Xanxerê es-tão em fase dc alfabetizaçâo, todosjá aculturados, ou em processo deaculturação. Sob uma intensa campa-nha contra o uso do álcool — ditun-dido intensamente entre os índios noBrasil inteiro — os silvícolas do pôs-to de Xanxerê "aproveitam o tempopara aprender a jogar futebol", co-mo conta um dos acadêmicos de Keo-nomia, que acaba de vcltar daquelacidade de Santa Catarina.

Prefeitura Municipal de Curitiba

Companhia de Urbanização de Curitiba — URBS

CGC - 76493899

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO'a

São convidados os Senhores Acionistas da Companhia deurbanização de Curitiba — 0KBS, para se reunirem em Assem-bléia Geral Extraordinária, a se realizar no dia 30 de Junho de1971. às 11,00 horas, nn sede desta Companhia, sita k rua Barãodo Rio Branco 83, 20.o andar, nesta Capital, a fim de ser libera-do sôbre a seguinte Ordem do Dlat

— Eíetivaçâo do aumento do Capital Social.— Alteração dos Estatutos Sociais.

Eleição de membro do Conselho de Investimentos.Outros assuntos de interesse da Companhia,

Curitiba, 15 de junho de 1971.a) LUIZ ARMANDO GABCEZ

DIRETOR PRESIDENTE

Interpretaçãoeirditcfl dwsspeja 35 famílias

FalecimentosFaleceu ontem na Capital a

jovem Vanda Maria Antoniacorai,filha de João e Terteza Antonia-comi. Seu sepultamento será rea-lizado às 10 horas de hoje, saln-do de sua residência, em Tran-queira, pára o cemitério ie lá.

¦JH-.J— -i

Faleceu ontem na Capital asra. Margarida Cristina Bolz, filhado saudoso Guilherme Bolz e dedona Anna Bolz. Seu sepultamentoserá realizado às 15 horas de ho-ife, partindo de sua residência, àrua Paulo Graeser Sobrinho, 620para o Cemitério Protestante.

Trinta e cinco famílias estão sendo des-pejadas dc suas terras na Gleba 5 mil, nomunicípio de Palotina por interpretação erro-nea do mandado de despejo despachado pelocomarca de Assis Chateaubriand. Para man.ter a ordem e segurança dos famílias o depu-tado Leopoldo Jacomel dirigiu ontem, dntribuna da Assembléia, apelo ao secretário deSegurança Pública, coronel Pérsio Ferreira,•no sentido de que seja enviado um delegadoespecial ao município de Palotina, bem comareforço de praças para o destacamento noDelegacia daquela cidade, para manter a or-dem na Gleba Cinco Mil, onde por interpre-tação errônea, estão sendo despejadas dcsuas terras cerca de 35 famílias.

Entende por interpretação errônea, o«leputado, o fato do mandado de despejo des-pachado pela comarca de Assis Chateou-briand, pois a ordem judicial é especüica pa-ra a Gleba que pertence ao município deAssis Chateaubriand e não para a área do

município de Palotina. As que estão sendodespejadas residem na área há longos anos.

ITAPEJARA DO OESTEPor outro lado, cerca de 40 famílias es.

tão sendo massacradas por proprietários daterras no município de Itapejara do Oeste,no Sudoeste do Paraná. Os trabalhadores ru-rals afirmam que estão sendo maltratadospelos patrões e ante a falta de providênciasjá foram a Brasilia formular queixas juntoas autoridades superiores. Cientificados emCuritiba, já foram a Delegacia Regional dnTrabalho, a Fundação de Assistência ao Tra-balhador Rural e a Federação dos Trabalha-dores Rurais do Paraná.

Segundo a Diretoria da Federação dosTrabalhadores a atitude do trabalhadores ru-rais irem reclamar em Brasilia foi uma pro-cipltação e assim que tomou conhclmentodos latos, viajou quarta-feira para a regiáoo advogado da Federação para se inteirai dosfatos e tomar as medidas judiciais cabíveis.

I-

¦•í7ã*vÍ7 sírr-a*.

desta semana:. ESCRAVOi NO CINEMA

(fotos coloridas exclusivas). -.\k -yx--"* ¦*<- j*r? ...¦-.•..- ....

O segundo capí-tulo da novela de

J. Silvestre'Olhos Vazios'

MISSES:eleições nos Estados

DAVID NASSLe Cocq foio antiesquadrão

E AGUARDE, EM SETEMBRO,A EDIÇÃOBRASIL PRESENTE

Professores vão reexaminaro "Estatuto do Magistério"

No próximo mês de agosto deverá ter lugar em Maringáuma "reuniúo

de todos os professores dn Paraná, a fim de ali-nhar os subsídios que oferecerão ao Governo do Estudo parareforma do Estatuto e consagração de conquistas de grandeimportância para tóda a classe.

A informação do encontro é do Professor Dino Zambenc-deli, Presidente da Associação dos Professores Licenciados doParaná, que esteve em Curitiba participando da AssembléiaGeral da classe e de audiência com o governador Haroldo LeonPores, para encaminhamento das reivindicações do professo-rado.

REGULAMENTAÇÃO

Satisfeito com os resultados dos contatos mantidos pelosmestres na área governamental, para esclarecimento de dis-torções que vinham ocorrendo na questão das listas tríplicese Estatuto do Magistério, o representante dos mestres liceu-ciados fêz uma autocrítica sôbre os pontos equívocos.

Disso que na reunião com o Secretário da Educação, oprdf. Haroldo Carvalhido provou que não há nenhum vinculoentre a lista tríplice c o artigo 14 do Estatuto do Magistério.Este dispositivo apenas estabelece o mandato de três anospara o cargo de direção, mediante gratificação de função emestabelecimento de ensino médio.

"O Secretário disse que nós, os professores, deveríamosler mais e melhor a nossa Carta Magna, pois não havia razãode. ^.tar pelo restabelecimento do artigo U em função rialista tríplice, que não tinha nenhum vínculo legal com o dis-positivo. Não posso negar que ficamos um pouco envergonha-dos em face do lamentável desconhecimento da lei que nosrege".

Mais adiante, o dirigente dos professores acrescentou:"Tajilo o Governador como o Secretário provaram-nostambém, que na verdade, nunca existiu a lista tríplice, pois.um decreto a instituía e outro praticamente a anulava dizen-do que o Secretário da Educação podia recusar duas listastríplices sucesnlvas nomeando um professor de sua conflan-ca para o cargo de diretor. Ao tomarmos conhecimento dêssefato — aduziu —• sentimos a necessidade de uma nova regu-lamentação, fazendo com que a lista tríplice exista de fato".

Escola procura aperfeiçoaros policiais da Segurança

Com o objetivo de aperfeiçoar os elementos queintegram os vários organismos do sistema policial,dentro de modernas técnicas de combate à erinvna-lidade, a Escola de Policia do -Paraná organizou umamplo programa de cursos que começarão a ser mi-nistrados nos próximos dias. A medida foi adotadaem face das determinações do secretário Pérsio Fe?-reira, da Segurança Pública, buscando melhor ca-pacitar os policiais para o perfeito desempenho desua missão.

A primeira turma de policiais a freqüentar oscursos de atualização policial é composta pelo?, in-tegrantes do Grupo de Diligências, do Corpo deOperações Policiais Especiais; em seguida, os aeen-tes de segurança que prestam serviços nas diví-rsasdelegacias de Polícia, igualmente estarão freqüen-tando os cursos de atualização.

MELHOR ATENDIMENTO

Acredita o professor Altair dos Santos Cavali,diretor da Escola de Polícia, que os policiais, aotérmino do curso de atualização, estarão de possede todas as informações e conhecimentos neceasá-rios a um melhor atendimento ao público. Atençãotoda especial será dada pelos professores da Escolaaos policiais que estão diretamente em contato coma população em função de suas atividades.

Findo o período de atualização, esses "novos

policiais" estarão capacitados a levar à populaçãoaquela que deve ser a real imagem do policial, a doIntegrante de um rn-eanismo criado para prestarserviços ao público, conforme frisa o professor Al-tair dos Santos Cavali.)

CuMIm, Sexta-Felra, 18 jo Junho de 1971ii im ii ¦¦ 11 míiiiii " '""""" —¦—¦ tkm

Novos livros fiscais serãoadotados com a integração

An retornar ontem do São Puulo, onde foram observar a execuçãoA0 retornar oiuero uo 'integrado de Informações Econô-naquele Estado rto, ^^''"'con «são de Planejamento o Controle do

£•2 S ^"d ti rcoma"implantação .,»! do novo .istemohiüurado Nn ociLu. os contribuintes paranaenses receberão. orl.Iiucfci imo. k,*i u*-"*> inovações

i no que tange à escrituração

OSo íSa deverá «tar «ro funcionamento em todo o _-„,mnti Uc 1u da agosto, conforme determina convênio assinado por'.oró-

Estado ba.^lci.os. No Paraná, minuta de decreto rattfica„.,'„„:-:, ,i„ ol enviada, na "llhna semana, no gpvornador Ha.ilo o conven o ju loi «IWWÜ" 0 ,„ clu,[t) do ExocuUvo pa,-a..olcl» Leon Pores. Ano a ati ca o P^ Sccrelaria da ^

»

Im&r^r a unUicaç» dos sistemas de informa^ fü,cais através mis mais modernas técnicas, existentes.

S^fS* con, a Secretaria da Fazenda de São Paulo o KrMP0uu toniiuu ¦- i' . Parann tomou conhecimento de i.ú-

t rtt m unadastaqude listado, que Ji vinha modifC?¦ .iSSE. fiscal desde a refoima tributária nacional e por l8S0

do g seu mS^^fntado nêéto setor. O sistema prevê a racionasa encontro .^«^^^S, do fiscalização dos contribuintes

Wl a "cMnêda^te

a unificação dos livros o documentos fiscai,

a serem usado, "«r

aqueles contribuintes. Com isso, pretepde-se cen- •

seguir ima administração tributária mais Justa e mais ef|Pf>zn Slnnoria Secretaria da Fazenda paranaense, Oln.py Tramu as

da S^íva Uncy N I, ¦ n -"s Uiélio Pires, Jairo Jorge e Benedito Ursida í-uva, uuuy n, / rontro de Informações Economico-Fiscais

TMo™o£%'o* uso na im—áo „a nova sistisnáti™ . ptin!de Sao i-auiu °'t'1 „anda aflcleiicla conseguida pelo I'isco paulls,

?iP?ArcôP0SlPd Aihnfnistra o Tributária as diretorias de Exo. -A,lmiH?stracão Tributária o do Planejamento tnmbem foram

Us^Udat ais/m como o°s sei^U de microfl.magens, coleta de dado,

"""Em todroBsPosfltteres,Ufo"m colhidos subsidies para a ^derniza-

cão e aperte çoamento làzendário do Paraná, com a implanteçao aqu

ffipüSo c ao mesmo tempo, ganho de eficiência. No entanto, tá-

das as me ida, a serem tomadas no Paraná levam em consideração as-

Seta. Sí adaptando as normas gerais às necessidades paranaen-

Pessoal da STAS faz cursode Reforma Administrativa

Dentro da orientação gorai do governador Haroldo Leon Pores,

de Infração estadual federal, o secretário do Trabalho e AssistênciaSocial Nabor Sés Silva Netto, junto com auxiliares d retos c dire-hociai. i\auui •' .

STAS ja partjc pando do terceiro enrso

de Reloima A^ninfstrativa do Ministério do Planejamento, e Coordena.' CS°

oecurso revela o seu coordenador estadual, Djalma Lopes de Me-

gfnmSS-eK^To iScom os princípios do Deere-to-Lel 200 (Reforma Administrativa).

DesTfnadfao5 primeiro escalão da Secretaria do Trabalho e Assis-Destmauo ao pn""-«u «Aeentes da Reforma Administra-

téncia Social, o terceiro curso de Agentes Treinamento

Uva" será real zado ató o próximo dia M. na uivi^au u

^'Knnnr As 40 aulas estão sendo ministradas pelo sr. HJiary GraWdo Senoi. as ™ ™« ¦- Q

d j primeiros cursos fo-

^-Sar^r^nclonári^r^c^arias do Governo e Obra,

PÚTcurso divide-se em trê6 séries: 1,

Jgj f ^.J^^

SSS d:

5?X^^SS5á "SaesC

e instrumentos Ksp.

cfficos da Reforma Administraüva^ ^^

.irsrrr- iH^eriei a?fes:-O objetivo - disse - è promover seu de™^nw^^< „tntearando-os »of Princípios daU1 da

^^^ melhor c0».

Sgg» ^n^íg^ TJ:JoTZ°^:^time^ quaiiflc,

dos e conscientizado". ,Tesouro Geral do Estado

Ordem de Pagamento para odia 21-6-71 (segunda-feira).FOLHAS COMPLEMENTARES:

Altevir S. de Araújo; AvelinoPadilha dos Santos; AngélicaBially; Cláudio Organ; Celso Ferreira do Nascimento; CasemiroMariano da'Silva; Eloiza dosSantos; Eny dn Silva Falcão: Edson F. Sampaio; Evaldo Da-cheux de Macedo; Gary B. dasChagas; Gctfemias Vieira de Li-ma; Hely Marés de Souza; Iva-lino Turke; José Weniger; Jay-me Drumond de Carvalho; Le-lia N. Corrêa; Licinio Barbosa;Leocádio Teixeira; Marco An-tonio Archegas Ferreira; MauroHolzmann; Murillo Jayme LeonPeres; Maria Eufrásia de Al-rne:rt*r: Noeli M. Z. dos Santos;Olgado V. Joslin; Paulo CruzPiméntel; Pompilio L. V. Lus-tosa: Rubens Bailão Leite; ShirIfey Poersch; Theodoro KeppenFilho; Ubirotan Pompeo de S4;Wilson Leão F. de Moraes; Al-berto H. Dluhosch: AlexandreSilva Sampaio Lobo; Amadeu J.Romaneli; Armando Carlos Cer-vi; Alipio Seibert; Ari ife Almeida: Abilio da Silva Pereira;Ana Rtifino dos Santos: Brasill-no de Lima: Carlos V. M. Loio-Ia; Diono F. do Nascimento;TDonatile A. de Castro chirelli:Dirce de S. Luz; Francisco deF. Carnteiro; Francisco Manoeldos Santos; Francisco StrasserFilho; Herminia Maria da Souza;José Carlos Alpendre; ,1 ^pnuímC. G'. de Medeiros; Leil-*? G. deMatos Pedroso; Mario do C,A. Guimarães: Maristíla S. C,d'e Oliveira; Manoel G-mies Jú-n.inr; Maria L. R. Limp; MaraElisa* Bauer de Castro. Maria deLourrtes Vitolla; Soíii Dresch;Nelson Santos; Nanir Fernandes

Macedo; Percy Guimarães Cie-be; Pedro de Souza Catharina;Raquel de Oliveira Navarro;Ruy Cunha; Eotty Nietba Tu-rin; Regina Maria Olavo; Romil-da Wolski; Sumie Fujiv;ara;Sônia Maria de Azevedo; Suni-ta T. Mourão; Eldacin C. deOliveira; Luiz Claro Soares;Elislo José da Silva; ísaias Pi-reira; Laurindo C. Mendes; Dá-cio Alves Ribeiro; Sara Grupe-maeher; José -Wlodkoski; Os-waldo Mendes; Homero C. deQuadros; Antônio Consentino:Cristiano O. Andriguetto; LuizCarlos Alves Pirbs; AnguloCambio Paredes; Jeanete Alber-ge; Alceu Nascimento; CeifoFerreira do Nascimento; Tarei-lio Ferreira Messias; Walter S.Fernandes; Letfciaf Ferr.i e Bit-tencourt; Paulo H. Ribeiro;Bernardo Vignolis; Pedro Kos-siake; Paulo Stelmach.

Pede-se o cornparecimento dosr. Diretor do Pinásio Estaduül— -tALMIRANTE TAMANPA-Rfi> para tratar de assunto deseu interesse. T. G. E., effl17-06-1971, Epamirondais- Faria•Je Macedo — Diretor. ,

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Curitiba, Sexta-feira. 18 de Junho de 19?i

SINDICATO DA INDÚSTRIA DE CARNESE DERIVADOS DO ESTADO DO PARAN/

EDITALASSEJvA&LÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIApaio presente Edital, convido os senhores associa-dos a participarem da Assembléia Geral extraordinária

a ser realizada na sede provisória deste Sindicato, sitaá AV. Cândido de Abrou, 200 - B.° andar, Edifício «Pre-sidente Lydio Paulo Bettega*. da Federação das Indiu-trlas do Estado do Paraná, no próximo dia 24 do cor-rente, às 18 horas em primeira, convocação se houvernúmero legal ou então as 19 horas com qualquer nume-ro, á fim de ser deliberada a seguinte Ordom do Dia-ai fixação tle mensalidade;b) exame e providências relacionadas com a entrosa-fra dc gado bovino; ecl exame e deliberação da proposta do Sindicato dáindústria de Carnes e Derivados no Estado de San-ta Catarina, sugerindo uma campanha de divulga-

çfto dos produtos frlgorlficados da região sulCuritiba, em 18 de Junho de 1971.AGENOR CHRISTOFOLIPresidente

a)

SÍNDÍCATO DA INDÚSTRIA DE CARNE,E DERIVADOS DO ESTADO DO PARAN/

EDITALASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Pelo presente Edital, convido os senhores associadosa participarem da Assembléia Geral Ordinária a ser rea-lizada na «sede provisória deste Sindicato, sita a Av Can-dido de Abreu, 200 — 6.° andar, Edifício «-Presidente Ly-dio Paulo Bettega», da Federação das Indústrias do Es-tado do Paraná, no próximo dia 24 do corrente, as 16horas em primeira convocação se houver número legalou então às 17 horas com qualquer número, a fim deser deliberada a seguinte Ordem do Dia:

«Estudo, discussão e votação, por escrutínio secre-to, dos Orçamentos de Receita e Despesa desta en-tidade para o exercício corrente e para o do anofinanceiro de 1072, bem assim, dos respectivos Pa-receres do Conselho Fiscal, tudo na confonnida-de do que preceitua o artigo 550 da Consolidação dasLeis do Trabalho».Curitiba, em 18 de j unlio de 1971á) AGENOR CHRlSTpFÒLI

Presidente

Companhia Força e Luz do ParanáINTERRUPÇÕES DE FORNECIMENTO

A COMPANHIA FORÇA E LUZ DO PARANÁ, infor-ma aos senhores consumidores que procederá hoje, dia18, a diversas interrupções em seu sistema, tendo em vis-ta a execução com rapidez, segurança e eficiência, dosseguintes trabalhos de ampliação e aperfeiçoamento deseus serviços: melhoramento nos circuitos primários esecundários na rua Jacarezinho: melhoramento no cir-culto primário na estrada Graciosa; extensão primáriapara ligar 7 casas e 15 lcW e substituição de um poste comlinhas primárias na Rodovia do Café; melhoramento norrculto secundário e primário na rua Jerônimo Durski.O esouema a ser obedecido nas respectivas interrup-ções é o seguinte:

Das 08:00 às 09:00 horas, na rua Jacarezinho .*^ darua Otávio do Amaral' até a av. Cândido Hart-mann; av. Cândido Hartmann até a Olaria do Ara-nha; rua Edmundo Saporski: da rua Jacarezinho atéa rua Romano Bertagnoli .Das 08:00 às 10:00 horas, na estrada Graciosa: dotrevo do Atuba até o final da linha de Alta Tensãonos municípios de Quatro Barras e Campina Gran-de do Sul; estrada velha de São Paulo: da estradaGraciosa até a estação Experimental de Curitiba,abrangendo os municípios de Quatro Barras a Cam-pina Grande do Sul e os bairros do Atuba, CasteloBranco, Guaraituba e Colônia Farias.Das 12:30 às 14:30 horas, na Rodovia do Café: daponte da Campina do Siqueira até a ponte sôbre orio Passaúna; rua João Falarz: da Rodovia do Ca-fe até a estrada de Campo Comprido; estrada decampo Comprido: da Sociedade do Barigüi até aRadional: estrada da Colônia Augusto: da estrada deCampo Comprido até o Depósito de Caoün; abran-gendo os bairros de Campo Comprido, Jardim San-tana, Mossunguê. Jardim Curitibano; planta NossaSra. de Lourdes e Jardim Santana.Das 12:30 à.» 15:S0 horas, na rua Jerônimo Durslfi:da av Bispo D. José até a rua Pe. Astostinho; av.Vicente Machado: da rua Bernardino Bormanp atéa Rodovia do Café; rua José Domakoslf.i. da rua Eu-cildes da Cunha até a rua Jerônimo Durski; rua Fer-ninando Darif: da rua Jerônimo Durski até a Rodo-via do Café.

Prefeitura Municipal de Curitiba^eparramenfo dos Serviços de Uíilldade Pública

Pretória do« Serviços Públicos EspeciaisDIVISÃO DE MATADOUROSEDITAL N.o 9/71

ANIMAIS EM LEILÃODe acordo com o § 3 do artigo 756, da Lej Muni-«pai n.o 699 de 16 de junho de 1.953. fazemos pu-blico que foram apreendidos em vias públicas e re-colhidos ao Depósito Municipal, os animais abaixorelacionados:

1 (uma) égua tostada chapa n.°*' (um ) potrilho preto chapa n.°1 (uma) vaca preta chapa n.°

(uma) égua tostada chapa n.°(um ) cavalo zaino chapa n.°(uma) égua preta chapa n.°(um ) cavalo tostado chapa n.°(uma) égua c/cria zaina chapa n.°(um ) potrilho zaino chapa n.° ...

Os referidos animais* serão colocados em Leilãoao dia 29 de junho de 1.971, às 14,00, horas, no pátioflo Matadouro Municipal, sito à Av. Sen. Salgado Fi-too, s/n.o

Picará o presente edital sem efeito se até aque--•a data esses animais forem procurados por seus le-Sitirnos. proprietários.

Curitiba, 15 de Junho de 1.971.a> EGON ALBERTO MERKLE

VeterinárioChefe da Divisão de *

Matadouros. V|STO:

a) TANCRBOO LO/IABARPI CUNHADiretor Geral do D.S.

167t

89

152172173175

*•"> u i

Reaercute a

decisão que cass v

Alcançou grando repercussão nos¦nelo,» jurídicos e polítlcus do Parunt}. ndecisão dp presidente do Supremo TribunalFederal que cassou a liminar do rrlbunalde Justiça do Estado concedida 'uo manda,do de segurança Impetrado pela Dançada.-¦'.titdiial do MDB contra o ato que instituiua reforma constitucional da Carta MagnaEstadual.

No seu despacho, o presidente do STFconsidera que a concessão da liminar sus-pendendo n vigência do diploma oonstltu-cional, trazia «risco do grave lesão à ordeme & segurança pública, além de comoção po-lltlctt dc conseqüências Ilimitados».

PROCURADOR TAMBÉMO presidente do Supremo rrlbunal

Federal, ministro Allomar Baleeiro — emsua decisão qqe cassa a liminar concedidapelo desembargador Henrique Dorfmund, doTribunal de Justiça do Paraná, reporta-seaos termos do parecer do Procurador Geralda República, Professor Xavier de Albuquerque.

O procurador.geraI da República dpi-nou pela suspensão da liminar concedidacontra a vigência da Emenda Constituclo-nál n.o 3, acentuando em seu parecer que«manifesta é, por outro lado, data venia, senormidade contida na malsinadi liminar,que constitui antecipação de prjstaçfto Ju-rlsdlclonal impossível. NSo pode o PoderJudiciário, com efeito, suspender a execuçãode lei alguma, que essa 6 atribuição reser-vsda ao Senado Federal o, em certos casos,ao Presidente da República...»

O PARECERA integra do pronunciamento da, Pro-

curadoria.geral da República, com data deW de Junho, Brasília, tem os seguintes têr-mos:

SUSPENSÃO DE SEGURANÇAN. 85 — PARANÁ'REQUERENTE: Estado do ParanáREQUERIDO: Des. Henrique Neguei-

ra Dortmupd1. Reza o art. 275 do novo Regimen-

to Interno do Colendo Supremo TribunalFederal:

«Art. 275 — Poderá o Presidente, arequerimento do Procurador-Gerol da Rcpúblioa, ou da pessoa jurídica de direito pú.blico interessada, e para evitar grave lesãoà ordem, 'y çaúclr. n «ft»tirança pública sus-pender, em despacho fundamentado, a exe-cução de liminar, ou da decisão concessiva

de mandado de segurança, proferida om únlca uu últlmn instância, pelos tribunais lo-cais ou federais»!

2. A vista de tfio clara, expressa, <•ímpia «llsposlçào — que dllargou, podendofazê-lo (Const., art. 120, par. único ip.ru«c»), a norma antes contida no art. 4,o daLei n.o .348. de 26.6.64 — vazias dc 3lgni-ficação e de oportunidade se tornam, datavcnla, as preliminares articuladas no pro-nunclamento dos Impetrantes (fis. 55/02).

LEGEM HABEMTJS.3. Np mérito o pedido reclama de-

ferimento, çqmq bem observa, na in|clal(fis. 101, o requerente a suspensão dn vi-géncia da Constituição estadual comprome-te e ameaça dc lesão grave a ordem c asegurança públicas.

' Mais que isso, lesiona insòlltamente aprópria ordem Jurídica, pressuposto e fun.damento de todos os valores do Estado

4. Manifesta é, por outro lado datavcnla, a enormidade contida na malsinndaliminar, que constitui antecipação de prós-lação Jurlsdlclonal Impossível. Não oode oPoder Judiciário, com efeito, suspender eexecução de lei alguma, que essa 6 atribui-ção reservada ao Senado Federal e, em cer-tos casos, ao Presidente da República (ConstltulçSo, arts. 2. vrr e 11. t 2.). Pode, sim.e é só o que pode. declarar a Inconstltuclo.nalldade da lei — Inclusive, se fór o caso,por. vícios formais de sua elaboração —para negar-lhe aplicação no caso itoncreto«lldlndo a Incidência da norma e orotegen-do d? sua eficácia qualquer direito indlvl-dua) ameaçado.

5. Não é disso, porém, que se tratano mandado de segurança ora pendente deapreciação pelo Egrégio Tribunal de Justiçodo Paraná, como os própric» Impetrantesse adiantam em salientar (fis. 70). em ne-nhum momento se insurgem eles «contra oconteúdo da Emenda n.o 3 à Constituiçãoestaduais,

6. Pelo deferimento, pois, do pedidode suspensão.

O DESPACHONo seu despacho, o presidente do Su.

premo Tribunal Federal assevera:«I — considerando que o Regimen-

to Interno do STF dispõe no: «-Art. 275— Poderá o presidente, a requerimento doprocurador-geral da República, ou ria pes-soa jurídica de direito publico interessada.

e para evitar grave lesfto à ordem, n saúdeá segurança publlpa, utisponder, cm de-spa-cho fundamentado, a execução de liminar,da decisão concessiva do mandado de seju.rança, proferida em uulca ou ultima inat&i-nia, pelos tribunais locais ou federais».

II) — Considerando que êsse dlsposl-tivo tem fonte Jurídica oflcaz ná invocaçãocontida no art. 120. parágrafo único, (ncl-«o «C», da CF. na redação da Emenda n.o1, de 1060, aliás, com anlocedentcs no direi-to opllcávol, a Corte Suprema dos EstadosUnidos após o Judiclary Act of 1B25 (C.Falrman, «American Constlt. Deoísion»». ..lflSO, p. 12 e scg., B. Schwartz, «-.The Supre,me Court», 1057, p. 150 o seg., etc).

III) — Considerando que, em facedos textos Já Indicados, não procedem aspreliminares dos Impetrantes, segundo osquais a liminar do reator só poderia ser corrigida por agravo regimental para o Egrs-gio Tribunal de Justiça do Paraná.

rvi — Considerando que a jurlspru-Jéncia resultante rio susmmnão de «eguran-ça n.o 87/1968 está superada pelos dlsposl-tivos acima Invocados.

V) — Considerando que. no caso con.creto — paralisação de diploma coristltticlp-nal. de plano, por simples despacho de con.jessão de liminar — ocorreu as clrcunstari-cias dp art. 275 — do RI. com risco -Jo lesãograve à ordem e á segurança pública alémde comoção política de conseqüências 111-mltadas, talvez nacionais por propagaçãolocal, sem que isso fosse comrabitintiçadopelos possíveis males ria execução da Emenda paranaense n.o 3.

VI) — Considerando outras clrcuns.tancias do caso, que talvez tivesse remédiomais adequado na representação para adeclaração da alegada inconstituclonalida-de pelo Supremo Tribunal Federal com a«uspensão daquela Emenda n.o 8, pelo Se-nado, tudo de acordo com a Carta Magnacm vigor: DECIDO: — suspender de acordocom o art. 276, do Regimento Interno doSTF e nos termos do parecer no Exmo sr.procurador-geral da República, o respeita-«¦1 despacho do emérito desembargador H.Dorfmund, que concedeu a liminar impug.nada, re.ssalv.-ido das impetrantes o agravoregimental e, querendo, a representação aesta corte.

Oficie-se ao Egrégio Tribunal de Jus-tiça do Paraná. Publique-se».

Dez Jovenspodem ter revelia decretada

Dos 18 estudantes que deveriamcomparecer onfem à Auditoria Militarde Curitiba, para serem qualificadose interrogados, apenas oito compare-ceram: Claudemir pnofre Feltrin, Cris-tina Maria Sliwiany, Edson José Fel-trin, Gilberto Bueno Coelho, Josué deGodói, Nelson Pietrobom de SouzaGomes, Regina Maria Sliwiany e Vai-deci Pedro Feltrin.

Estes e os 10 que não compare-ceram estão respondendo a processocomo incursos no artigo 43 da Lei deSegurança Nacional, sob a acusação

de terem ativado o Partido OperárioComunista, por meio de reuniões noLitoral paranaense, e formação de«células» em Curitiba e no Norte doÇstado,

REVELIA

ps denunciados Antônio EdsonUrban, Eliza Tielp Yprieze, GeraidoMagella Soares Vermelho, José Vai-dir Feltrin, Çezar Mota, Pedro IvoFurtado, Regina da Graça SimbalistaGonçalves, Reinoldo da Silva Atem,

Suely Muniz e Tereza Daisi Furtadoserão citados por editais. Será mar-cada nova data para comparecerematé a Auditoria Militar. Se não o fize-rem, o Conselho Permanente de Jus-tiça decretaria a revelia dos mesmos.Não poderão, no caso, ser defendidospor advogados, mas por curadores.

A sessão de qualificação e in-terrogatório dos 8 indiciados presen-tes foi rápida. Iniciada cerca das 14horas, terminou logo após às 16 ho-ras. Atuou cotrto juiz auditor o subs-tituto Darci Ricetti. .

Paraná querdesenvolvimento do turismo

O superintendisnte da Paranatur, sr.Ivís Chevalier, apresentando seu plano detrabalho no «I Encontro Turístico do Lito-ral do Paraná», rfealizado segunda-feiraem Caiobá, afirmou que o Governo Haiol-do León Peres está empenhado em enca-rar firmemente a problemática turística edotar o Estado de melhores condições pa-ra receber visitantes,

No Encontro, em que o sr. Ives Cheva-liçr, representando o pensamento do Go-vêrno do Estado, mostrou aos part|ctp-in-tes que a Paranatur está mantendo entten-dimentos Junto à Embratur e Sudesul pa-ra melhorar as condições" turísticas dc Pa-raná, foram aprovadas 20 resoluções im-portantes, destocando-sb a que solicita imediata solução para o problema de água oroGuaratuba, Matinhos. e Caiobá.

O ENCONTROO superintendente da Paranatur revê-

lOu também em seu relato que ó GovernoHaroldo Leon Peres pretende tratar comespecial atenção os difíceis problemas l(to-"•âneos ,que têm se constituído em entra-ve para o maior desenvolvimento ttirísti-co. Por isso considerou importantes ..asseguintes resoluções do <tl Encontro Tu-rístico do Litoral do Paraná», promovido

pelo jornal «Folha de Londrina»: 1) neCes-«idade de modificação do índice do Fundode Participação dos Municípios, de ma-neira que seja calculado sôbre a populaçãoflutuante (e nao sôbpe a fixa) no que serefere aos municípios turísticos: 2) melho-ria do índice de participação no ICM porparte dos municípios turísticos, uma vezque nestes a renda proveniente do ICMse verifica em apenas três meses do ano:3) definição do Município Turiütico; 4)apelo aos empresários no sentido de se fo-rnentar uma política estadual de turismo,mediante a aplicação de capitais parana-enses em nosso próprio Estado: 5) conclu-são efetiva da estrada Antonina-Guaraque-caba: 6) asfaltatnento da estrada São Jo&o.Antonia; 7) estradas de Pontal do Sul: de-finlção do traçado e pavimentação entre aPR-53 e o Balneário: 8) solução para oproblema da água tan Guaratuba, Mati-nhos é Caiobá, bem como saneamento emtodo o litoral: 9) rnethor iluminação "públi-ca; 10) pavimentação da rodovia Guará-tuba-Caruva e II) conclusão e embeleza-mento do ateroporto de Guaratuba. Alémdestas, mnis nove resoluções foram apro-vadas todas de importância para o ^lesen-volvimento turístico do litoral do Paraná.

REMESSAOs participantes db ci Encontro .Turís-

tico» decidiram ainda que as conclusõesdeverão ser remetidas ho Ministério daIndústria e Comércio, ao governador doParaná e ao presidente da Empresa Brasi-leira de Turismo — Embratur.

Estiveram presentes ao conclave: se-cretário de Segurança Pública, cél. PérsioFerreira; secretário do Interior e Justiça,Rui Ferraz de Carvalho, representando ogovernador Haroldo Leon Peres; profes-sor Juvaldir Oliveira Representando o se-cietrtr..o da Educação e Cultura; Dácio Leo•nel de Quadros, representando o chefe daCasa Civil; Lindolfo Silva, secretário deImprensp do Governo do Paraná; coronelHamilton Castro, comandante do Corpo deBombeiros; Waterloo Marquesini Júnior,repftnentando o secretário de Obras Pú-blicas; Milton Martine Carneiro, diretor daCopei; Carlos Eduardo Gouveia da Costa,dos departamentos comercial e de distri-Ditição ,também da Copei; Dacheaux Ma-cedo, representando o secretário dos Trans-portes; deputados Xenofonte Vilanueva, •Rosário Pitelli, representando o presidentesda Afsmblcia Legislativa e o bancada daArena, respectivamente.

instituto abre'.;-••-¦¦*..'

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inscrição para o curso normalO Instituto- de Educação do Paraná

procederá, no próximo dia 2 de agosto, às8,00 horas, ao exame de seleção para a pri-meira série de Curso Normal. As inscrçiõesestáo abertas desde o dia 15 dentro do no-<-ário dás 8 às llh30m.

Para a Inscrição estão sendo exigidos osseguintes documentos: certificado de con-clusSo do Curso Ginasial; Certidão de Nascimento; e Atestado dfe'Saúde, As vagasexistentes para a segunda turma do pri-meiro ano do Çurrò UTo-n-sl. são em numero de 60 — trinta para as internas e maistrinta para as de fora _ cujas aulas te-rto início togo nos piteftlros efias 6$ açôs.

to, após ser dado a conhecer os resultadosda seleção.

Explica o diretor geral do Instituto deEducação — Sr. Ulysses de MeUo e Silva— que «testa seleção só é feita para os alu.nos que vierem de fora, pois é preciso quepassem por uma avaliação de seu grau deconhecimento, já que entre os diversos co-légios há grandes diferenças no ensino».

As candidatas ter|o que passar pelaexame que abrange diversas matérias, felto nela seguinte comissão de professoresdo colégio, e assim felaborado sob a pre-sidêhcia da professora Odah Regina Gul—

marães Costa — diretora auxiliar do CursoNormal; exame de Português, elaborado pelos professores Gabriel Scheleder Negrão,Olivia de Souza Camargo e Vilma SimonFaria; Matemática: pelos professores EstherHolszmann. e Gliqueéria Yaremtchuk; His-tória: por Marisn Corrteia de Oliveira; Edu-cação Moral e Cívica, por Cristóvão Co-lombo de Souza e Mariléia Grein; Geo-grafia, por Maria José Torres Ramos; eCiências, por Kermínia de Castro Macha-do. Adelina Kusier, e Maria Tereza Lotu-molo. Todas as matõriap escolares seráo englobádas num fó exame, já marcado paraas oito horas do dia ?, de agosto.

âtiüU.Xw CAucíti^Ú — . »,».^ii«i/"v 5mm

MINERVÃ~S/A "¦¦¦¦

Drogarias, Farmácias e Comércios ReunidosÇ.G.C.M.F. N.o 76524446

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIAPRIMEIRA CONVOCAÇÃO

... fto convidados os Senhores ntionist-w da MINER-nal. t

~ *?ro8a>"las, Farmácias e Comércios Rounldqs,para se reunirem em Assembléia Geral ExtraordináriaL ,P«°Zlmo d}u 20 ,vlnte c nove- "<= lunho de 1971?f

1*L(,!*Pze*isci'H h0las' nft sede social á Praça Tlraden-ml'nt^

~Z ,üesta CaP'tal» a «"> de tomarem conhecimento e deliberarem sobre a seguinte ordem do dia-

,i> — Aumento do Capital Social do Cr$ 4.200.000,00 pa

wLp£! 5-040-0°C(") mediante a incorporação d.Crs 840.000,00 de reservas livres a saber:ai Qr$ 297.818,90 da Reserva para Manutenção doCapital de Giro Próprio;, Sr! 478-645'85 d<* Reserva do Reavaliação;

•» «°ií * 03.535,19 da Reserva Especial (parte);2) —Alteração do artigo 2.» dos Estatutos Sociais;3) —Eventuais assunto.! de Interesse social.Curitiba, 11 de Junho de 1971MÁXIMO JOÃO KOPP

Diretor-Presidente

de

1.° CARTÓRIO DE PROTESTOS

EDITAL DE INTIMAÇÀ0

COMERCIAL ARAUCÁRIA LTDA. - A nota promissóriade Crs 550,00 vencida a 20.05.71, a íavor de Cia" Sul Americanatà ITT^S Crémo e p"-'-*-c-'*mento íoi retirada sem pr™testo pelo banco portador " •

pppt MM Sa^S^pUeSmen^

f., ARI, MALHERBI AVRES - comprador - duplicata dc

ITít a?1,',"'"1 T AId0ni Onoíre Merlin dc CrS a-MO vencida«mÍ**

'V P°r í3ita dC -*aSamento- ~ Reproduzimos por haversaldo com Incorreções no edital de 15.06 71AGENOR MARQUES VIEIRA - emitente - cinco notaspromissórias emitidas a íavor de José Alfredo Urqulza Chavesde CrS 1.000,00 cada uma vencidas em 14.06.71 todas por íèltede pagamento.QUÍMICA INDUSTRIAL SULINA LTDA. - emitente -nota promissória emitida a favor de Fidelidade S.A. — CréditoFinanciamento e Investimentos de CrS 447,00 vencida em 14 03 71por falta de pagamento, avalizado por Atílio Bovo, sendo cre-dora ex-avalista Mattos &. cia. LtdaJOAQUIM BISPO AMARO - emitente - nota promlssona emitida a favor de Safra Crédito Financiamento e Invés-timentos S.A. de CrS 210,72 vencida em 05.04.71, por falta depagamento.

íA1 J°AQUIM BISPO AMARO - emitente - nota promls-soria emitida a favor da Safra Crédito Financiamento e Invés-timentos S.A. dn CrS 210,72 vencida em 05.03.71, por falta depagamento.JOAQUIM BISPO AMARO - emitente - nota promissó-ria emitida a favor da Safra Crédito Financiamento e Investi-mentos S.A. de CrS 210,72 vencida em 05.02.71, por falta depagamento.FLORETE SALDANHA SARAIVA DE ARAÚJO — emi-tente — cheque n.o 666421 de CrS 330.00 emitido para paga-mento a vista contra o Banco do Brasil S/A. e a favor de Ivo deJ.??^. ?«dav4nha por insufiç,tência de fundos'ALCEO KÁMRÀDT MÀLHÈRBI - emitente - nota pro-missóna emitida a favor da Caixa Econômica Federal de CrS260,00 vencida em 09.06.71, avalizada por Edzio Ângelo Barbosapor falta de pagamento;LOPES E FIGUEIRA LTDA. - sacada - letra de câmbiosacada por Refloril S/A. Empreendimentos Florestais de Crs800,00 vencida em 20.02.71, por falta de aceite.JOSÉ DE MACEDO — emitente - nota promissória emi-tida a.favor da Caixa Econômica Federal de CrS 300,00 vencidaem 20.05.71, avaüzada por Waiter Ferreira Marques, por faltade pagamento.FRANCISCO ELY AYRES - emitente — nota promissó-ria emitida a favor do Banco Nacional de Minas Gerais S A deCr$ 1.400,00 vencida em 19.04.71, avalizada por Charles Fabia-no, por falta de pagamento.JOSÉ GONÇALVES MIRA — emitente - nota promissóriaemitida a favor de Roberto Dauer Júnior de CrS 500,00 vencidaem 30.03»71, por falta de pagamento.JOSÉ LOURENÇO GUIMARÃES - emitente - nota pro-missória emitida a íavor de Cia. Sul Americana de Investimen-tos Crédito e Financiamento de CrS 403,80 vencida em 17 05 71avalizada por Armando Boaretto, por falta de pagamentoCLEIDE ALVES DE OLIVErRA — emitente - nota pro-missória emitida a favor do Banco Nacional de Minas Gerais SAde Cr$ 100,00 vencida em 04.02.71, avalizada por Sônia Maria deFreitas, por falta de pagamento.CLEIDE ALVES DE OLIVEIRA — emitente - nota pro-missória emitida a favor do Banco Nacional de Minas Gerais S Ade Crf 100,00 vencida em 04.02.71, avalizada por Sônia Maria de'Freitas por falta de pagamento.. SEBASTIÃO MONTEIRO PINTO - emitente - nota pro-missória emitida a favor de Bamerindus S/A. FinanciamentoCredito e Investimentos de CrS 427,80 vencida em 06.11.70 avaii-zada por Ozorio de Souza Pinto, da qual é credora ex-avalistaDistribuidora Paranaense de Veículos SA., por falta de paga-mento.

STRECHAR & MATTOS LTDA. — emitente — nota pro-missória emitida a favor de Campos Gerais BA. FinanciamentoCrédito e Investimentos de Crs 317,80 vencida em 01.05 71 ava-lizada por Wilson Strechar de Mattos e Ernesto A. Mattos daqual é credora ex-avalista Zanchi Colombo <Ss Mainettl Ltda'porfalta de pagamento.JOSffi FRANCISCO DE SOUZA — comprador — duplicatade fatura emitida por Retifica Motorama Ltda. de CrS 92 90vencida em 15.02.71, por falta de pagamento.VICTOR MARTINS SIECZKO - comprador - duas du-

plicatas de fatura emitidas por Casa das Cortinas Ltda. de CrS164,00 cada uma vencidas em 21.01.71 e 21.12.70, por falta d»pagamento.

JOÃO CARLOS FAÇANHA HENRIQUES — sacado —três duplicatas de fatura emitidas por Oxigênio Edy S.A de CrS416,88 — 416,89 — 416,89 — vencidas em 25.12.70 — 25.U.70 —25.10.70 por falta de aceite.

OSMARINO CHARELLO — emitente — nota promissó-ria emitida a favor de Ttepla Escritório Técnico de Planejamen-to Agrícola de CrS 165.00 vencida em 02.05.71, por falta de pa-gamento.

WALKIRIA MARTINS DOS SANTOS — emitente — notapromissória emitida a favor da Safra Crédito Financiamento eInvestimentos S.A. de CrS 337,15'vencida em 03.05.71, por fal-ta de pagamento.

IMACOL IMP. AGRIC. COM. LTDA. — sacada — dupli.Cata de fatura por indicação emitida por Piragy S/A. Prod. Agro-domésticos de CrS 324,60 vencida em 14.04.71, por íalta devolu-ção..

CAETANO EDUARDO CORTES — emitente — nota pro-'missória emitida a íavor de Credibras Financeira do Brasil S,A.— Crédito Financiamento e Investimentos de CrS 1.234,80 ven-cida em 27.05.71, avalizada por Gilson Novaes da Rocha, porfalta de pagamento.Por não ter sidt possível «;ncontrar os referidos ras-tonsaveis pelo presente os intimo para fins de direito

e ao mesmo tempo no caso de não ser atendida a lp-limacão, os notifico do competente protesto.Curitiba, 17 de junho de 1.971.

a) WILSON MARA VALHAS — Oficial.

PERDEU.SECarteira de Identidade pertencente à Sra. NADIRLAN-

DI TEIXEIRA TANAKA. ficando a meama sem efeito, porter sido requerida 2.a via.

SEGUNDO CADERNO - PAGINA 6 - DIÁRIO DO PARANA -

Clubes do salão discutemsegunda fórmula do certame

A fórmula de disputa do campeonato cltedlno ds futebolde salão soro discutida na próxima segunda-feira pelos repre-sentantes dos quinze clabes Inscritos para a disputa do certo.,me. A reunião do Conselho Arbitrai, convocada pala FederaçãoParanaense de Futebol de SalSo, terá realizada na sede da en-Mdado, as 20 horas.

A diretoria da entidade acredita que o comporecimento scrnmaciço, mesmo porque os clubes faltosos terão que pagar multade 30 cruzeiros, de acordo com o regulamento dc taxas r- per-centagons da FPFS, recentemente aprovado.

OS CLUBESO campeonato metropolitano deste ano será disputado

por Clube Curltlbano, Garotos Unidos, Associação Atlética Bancodo Brasil, Pltrlca, Ferroviário, Fcdato Sports, Associação Banes-todo. Circulo Militar, Caramuru, 5a, Cia de Manutenção, ClubeConcórdia, Escola Técnica, Centro Araponguense, Associação dosFuncionários dc Telecomunicações o Impressora Paranaense.

O Inicio do certame está previsto para o dia 9 de julho osegundo o presidente da Federação Paranacnso de Futebol dcSalão, Jorge Kudrl, a sua fórmula de disputa náo deverá preju-dlcar o calendário do segundo Bcmestro da entidade, que prevíos Jogos Abertos do Paraná, Campeonato Inter Seleções, cllmt-natórlas da Taça Brasil e Torneio Bronze, tudo Isso antes do dia15 de dezembro.

União Juventus construirálogo seu Ginásio Esportivo

A Sociedade Unifio Juventus está pensando seriamente naconstrução do seu ginásio de esportes, na sede do Batei. O as-sunto será ventilado na próxima Assembléia Geral Ordináriaprogramada para o més de agosto, quando a diretoria apresen-tara aos seus associados o projeto definitivo do ginásio.

O projeto Já está sendo elaborado, estimondo-se mie acapacidade será de 3 mil lugares aproximadamente. A constru-ção será no Parque Esportivo, com entrada pela rua SaldanhaMarinho. Sc aprovado, o projeto será Imediatamente executado,Já que os atuais dirigentes da entidade estão empenhados cmreviver o desporto amador, que marcou época no clube.

UM GRANDE PASSOPara a diretoria da Sociedade Dniáo Juventus, a constru-

cão do ginásio de esportes é prioritária, Jà que o clube ressente,se de um local apropriado para a prática desportiva, bem comopara. as ensaios e apresentação do Grupo Folclórico. Os despor-tas amadores da sociedade estão relegados a um plano secunda-ria justamente por falta de condições Ideais, daí a preocupaçãodos dirigentes em dotar o clube do um ginásio moderno.

Desde o tempo do Junat, a Sociedade União Juventus sem-pre teve participação ativa no desporto amador curitibano. fatoque deverá ser revivido agora, com a construção do ginásio dresportes, que dará ao clube condições ideais para a prática des-portiva. '

Alba ganha titulo antes dotérmino do campeonato

A Alba conquistou, por antecipação, o titulo de biesmpeãodo campeonato industrial de futebol de salão, promovido pelaDivisão de Esportes do Sesl. Após os Jogos da quarta rodada doturno final, quando derrotou a Teagasa, po.- 5 a 2. a Alba estáde posse do titulo.

Na rodada anterior, além da vitória do campeão, a Forçae Luz venceu o Santa Rita, por 8 a 1 e Copei empatou com sImpressora, em quatro gols. Na próxima segunda-feira, no glná.sio da Utelfa, jogarão Santa Rita x Teagasa, Alba x Copei e Im.pressora x Força c Luz, no encerramento do certame

COMO ESTAA Alba é lider, com zero ponto perdido, seguida pela Tea-

Sasa. com 3, Santa Rita e Força e Luz, com 4. Copei, com 6 eImpressora, com 7 pontos perdidos.

Ademir, da Alba, com 11 gols, é o artilheiro do certame,vindo depois Irineu. do Teagasa, com 7 e Luis Antônio, da Albae Silvio, da Teagnsa, com 5 tentos marcados.

Só Koch e Mandarino jogampelo Brasil em Wimbledon

LONDRES, 18 (DPI -- DP) — Thomas Koch e José JSdl-õon Mandarino serão os únicos brasileiros a participar do cam-peonato de Tênis de Wimbledon, que começa no dia 21 de junho,pois a gaúcha Gabriela Schoroeder não conseguiu passar pelotorneio classificatório.

Koch enfrentará na primeira rodada o húngaro Peter SzokeSegundo os observadores, as chances de Koch e Mandarino

que não figuram entre os oito pré.classificados no setor masculi-I no — não sáo grandes, pois terão que medir-se com competido-

res altamente categorizados, como Szoke e Munoz,Por outra parte, os favoritos do torneio provavelmente

também terão grandes dificuldades para alcançar a fase declsi-va, em conseqüência da decisão dos organizadores de limitar asomente oito o-número de jogadores incluídos na classificaçãoprévia ou -seeding» de cada categoria.

Os oito pre-classificados no setor masculino foram os se-guintes: Rod Laver, John Newcombe c Ken Rosewall, da Aus-trálla: Sr-nn Smith. Arthur Ashee Cliíf Rlckey, dos Estados Uni.dos, Hie Nastase, da Romênia, e Cllff Drtsdale, da África do Sul.

A decisão de reduzir de 16 para oito o número de pré-clas-sif içados féz com que muitos tenistas de grande capacidade de-vam enfrentar os <-seeds-> na fase preliminar do torneio.

Tênis faz novos jogos dotorneio para classificação

O campeonato classificatório da 3a classe tem novos Jo-gos programados para esta tarde, a partir das 18 horas, nas qua.dras do Clube Curltlbano e. Circulo Militar do Paraná. No pri-meiro local, A. Araújo enfrentará M. Carneiro, enquanto noCírculo. A. Coradin jogará, contra C. Percegona.

A Federação Paranaense de Tênis já está pensando napreparação da equipe paranaense, que disputará o próximo Cam-peonato Brasileiro Infanto-Juvenil o da Juventude, programadopara a cidade de Joinville, no período de 8 a 17 de julho. Napróxima semana, será feita uma reunião com os tenistas, quan-do será formada a comitiva araucariana ao certame nacional.

Loteria vem aíParaná Joga no Teste 48

RIO, 18 (Meridional) — Osapostadores compareceram comgrande entusiasmo aos postos daGuanabara, Estudo do Rio, SãoPaulo, Brasilia, Goiânia e Anápo-lis, para fazer seus prognósticospara o teste 46 da Loteria Espor-Uva, até ontem, às 24 horas, quan-do as apostas se encerraram. EmBelo Horizonte e em íuiz de Foraas apostas se encerraram quarta-feira, no mesmo horário, e tambémcom excelente comparecimento depúblico.

Hoje os revendedores farão suaprestação de contas e a entrega doscartões com as apostas, que serãogravadas nas fitas magnéticas dos

computadores eletrônicos da Data-mec. O movimento extra oficialdo teste, como sempre acontece,será divulgado pela direção da Lo-teria no próximo sábado, depoisdas 12 horas.

Espera-se que o prêmio sejaigual ou superior ao dos testes pas-sados, pois o interesse dos aposta-dores pelo concurso redobra sem-pre.

AMANHÃApenas o jogo n.o 7 do teste,

Agua Verde x União Bandeirante,será realizado amanhã pois somamais pontos negativos, no Campeonato Paranaense, que Atlético xFerroviário, que será domingo. Os

demais jogos do teste deverão sermesmo na tarde 'de domingo.

Depois de superados os proble-mas que impediram a implantaçãodo concurso no Paraná, a direçãoda Loteria Esportiva Federal podeinformar agora que os paranaen-ses poderão fazer seus prognósticosem Curitiba e em Londrina, semprecisar se utilizar de intermedia-rios, a parbir do teste 48, dia 4 dejulho.

Estudos para a implantação doconcurso em outros Estados brasi-leiros já estão bem adiantados,sempre dentro do critério racionalque pautou as decisões da CaixaEconômica Federal sobre o assun-to.

Mundial de 74Brasil fará logo inaugural

RIO, 18 (Meridional) —• Atendendo o convite dos alemães, a Se-leção do Brasil fará a partida deabertura da Copa do Mundo de1974, jogo por tradição realizadopela equipe cujo país é o promo-tor do campeonato. Isso se deve aogrande prestigio do futebol brasi-leiro em toda a Europa, especial-mente após a conquista do títulode Tricampeão do Mundo.

A CBD atendeu ao pedido paraque os brasileiros sejam a cabeçade chave da cidade de Franciourfc.ficando concentrados e realizandoos treinos numa localidade próxi-ma, Wispaden. onde estará à dis-posição um hotel com 38 quartose campos de futebol, piscina e ou-trás dependências.

AMISTOSOSO presidente da CBD, João

Havelange, informou que a esco-lha dos adversários do Brasil, naexcursão à Europa, em 1973, se ba-seara em quatro escolas: Sul-Ame-ricana, Européia Latina, PaísesSocialistas e dos Anglo-Saxões. As-sim é que deverão figurar entre osdez jogos, partidas contra a. Itália,Alemanha, Inglaterra, União So-viética, Marrocos, Argélia, Dina-marca e Bélgica. A CBD enviarámédico e preparadores físicos pa-ra observar os Europeus, a fim deque não haja surpresas, na Copado Mundo de 1974.

O sr. João Havelange anun-ciou que manteve contatos com osdirigentes do futebol italiano, rati-ficando a presença do Brasil em1973. A seguir, o presidente da en-tidade nacional falou sobre a des-pedida do jogador Pele e seu afãs-tamento da Seleção Brasileira.

Afirmou que : "Na Europa nãose fala noutra coisa. Todos pedempara que façamos o possível nosentido de convencer Pele a dis-putar a Copa de 74. Expliquei-lhesa determinação do jogador em sedespedir da Seleção Brasileira, no.próximos mês, mas eles aindaguardam um pouco de esperançasem ver o excepcional jogador -naCopa do Mundo. Disse também,que tudo que se dê a Pele será pouco pelo muito que êle fêz em fa-vor, não só do futebol, mas tam-bém do Brasil.

A CBD, como faz tradicional-mente aos que se despedem da Se-leção Brasileira, dará mil dólares aPele".

Sobre a Mini-Copa, disse que aLiga Inglesa tem o maior interês-se em participar do certame e quea UEFA antecipou o final da Copada Europa de 72, para que a Itália.Alemanha e Inglaterra possam virao Brasil.

A fase eliminatória da compe-tição começará no dia seis de ju-nho. São três grupos com cinco

seleções, classificando-se uma decada um deles. Essas três equipese mais os campeões do mundo.Uruguai, Itália, Alemanha, Ingla-terra e Brasil, formarão dois gru-pos de quatro cada um. Os vence-dores disputarão o título e os se-gundos colocados os terceiros equartos lugares.

Essa formula será testada e setiver êxito a FIFA a adotará noMundial da Alemanha. .

BOA VONTADERevelou que em retribuição à

boa vontade dos Europeus, que anteciparam as finais da Copa da Europa, para prestigiarem a Minicopado Brasil, a Seleção Nacional dis-putará uma série de dez jogos amistosos em 73.

Os jogos luso-brasileiros tam-bém foram confirmados, com ini-cio a 26 de julho, em Luanda —e finais em Lisboa. A delegaçãobrasileira será integrada por 140pessoas.

A seguir, João Havelange dis-se que está seriamente preocupadocom a série de homenagens queestá sendo preparada para a des-pedida do "Rei Pele", no dia 18 dejulho, no Maracanã. Disse que vaifazer um apelo à comissão organi-zadora das comemorações no sen-tido de que todos os festejos sejamprogramados para depois do en-contro contra a Iugoslávia.

Neste ângulo, parece serRespiro o ganhador

à frente de Miraido.Agora, o pupilo de

A.A. Oliveira deve ganharo primeiro páreo.

DIÁRIOS BEMISSORAS

ASSOCIADOSA malOT força informativa «

publicitária da Anrfvtca

LaCboa

Programa emontarias para domingo

VA À FOZ DO IGUAÇUAGORA TAMBÉM DIARIAMENTEÔNIBUS LEITO

EM

INFORMAÇÕESEm Curitiba: Fone, 23-6387Em Foz: Fones, 397 e 463

'ULAIVIERICANA

l.o Páreo - 1.200 metros.CrÇ 1.000, — 250, — 150, — 100, — 50.Às 13,00 horas (T — 11).

1—1 'Dadril — L. Toledo 3k 3—542—2 Escandal — X X 6—533—3 GUI — E. N. Santos 3 8—524—4 King's Gift — .1. Barbosa 2—515—5 King's Sbip - J. Pereira 5—51&i-6 Madrigal — M. Braga . 1—587—7 Respiro — V. Matos 3k 7—508—8 Zarzar — J. Vitorlno 4—57

2.o Páreo — 1.300 metros,

Cr$ 1.500, — 375, — 225, — 150, — 75.As 13,30 horas (T — 5).

1—1 Berro — J. A. Santos 8—522—2 Cançoneta A. M. Ferreira 6—503—3 Ficha — J. D. Mendes 2—544—4 Lontena — A. Soares H—56'- 5—5 Mar King — J. Terres 3—566—6 Quilota - P. Ilheo 4—567—7 Xlbão — V. Matos 3k 7—588—8 China — A. L. Silva -)—54

!» Garoto das Mercês — L. Tol. 3k 1—50" Ouronosko — O. Loezer 5—52

3.0 Páleo — 1.400 metros.CrS 1.100, — 275, - 165, — 110, — 55.As 14,05 horas (T — 14).'

PRÊMIO «SARGENTO YORK - 1966».

1—1 Happy Night — E. Reggiani 6—562—2 Kidder — P. Ilheo +—543—3 La Citmol ~ O. Loezer 1—504—4 L-Express — O. Relchel 5—565—5 OJet — A Soares 4—576—6 Almablue - D. Pereira 2—55" Timeu — J. A. Santos 3—53

4.0 Páreo — 1.S00 metros. <CrS 1.000, - 230, — 150, — 100, — 50.As 14.40 horas <T — 12).

PRÊMIO «XACARA - 1967>.

1—1 Aliaie — E. N. Santos 3k 1-373—2 Dadril — L. Medo 3k "»—503—3 Piehurl — J. D. Mendes S—57-4—4 Ponteiro — N. Carvalho 3k 5—585—5 Tup&ztnho — O. Relchel v2—556—6 Vovô Ignâclo - J. Pereira 4—54

5.o Páíeo — 1.800 meta».

Cr$ 1.000, — 250, — 150, - 100, 50,As 15,15 horas (T — 10).PRÊMIO «JAVAR1 — 19633-.

1—1 Arrumariinha — J. Pereira 3—582—2 Plaboy — O. Batista

5—533—3 Ibirapuitâ — E. N. Santos Sk 1—584—4 Laureada — J. P. Saldanha 7—56.5—5 Plassy — O. Loezer 4—526—6 Plinio — A. L. Silva -4—547—7 Xerxes — N. Carvalho Sk 8-588—8 Linda Cristal — J. Terres 6—56

•' Nido — A. Soares 3—S8

6o Páreo — 2.000 metros.CrS 2.000, — 500, — 300, — 200, 100.As 15,50 horas

PRÊMIO rWENCESLAU GLASER JfJNTOR».1—1 El Caribe — O. Reichel 4—502—2 Evoé — J. Terres 6—503—3 Inajon — J. M. Silva 1—55

4—4 Kameranito — O. Lobzer 5—505—5 Timeu — J. A, Santos 2—506—6 Trade Mark — L. J. Lima *—«5,

7.i Páreo — 1.200 metros.CrS 2.500, — 652, — 375, — 250, — 129.As 16,25 horas (T — 1).

PRÊMIO «IMPERADOR RICARDO - 1969».

t—1 Antrim — J. M. Silva 3—532—2 Austro J. Terres 8—533—3 Bravo — E. Reggiani 5—534-^t Hoteman — A. L. Silva 6—555_5 Viola Enluarada — O. Reichel 2—516—6 Dama Formosa — A. B. Pires 7—51

" Dama Prateada — O. Batista 1—Bl" Uvaldc — O. Loezer 4—S3-

8.0 Páreo — 1.400 metros.CrS 1.100, — 275, — 165, — 110, — 55.As 17,00 horas (T — 13).

PRÊMIO -GANUALLA - 19761—1 Dorr Chico — D. Pereira 1—»<2—2 Faceiro — J. Pereira +'—588—3 Gran Fábio — N. Carvalho 3k 7—554—4 Labú — J. A. Santos 6—585—5 Mangall — E. Reftglanl 4—586—0 Old Giba — V. Matos 3k 8—587—7 Rodosto — A. L. Silva 9—58

8 Talismã — L. Toledo 3k 2—578—9 TuenUro — M Braga 3—55

" Persian Prince — O. Relchel S—WNfio h* descarga par» apwndla*» tòUMmta

na &* carreira*

Curitiba, Sexta-Feira, 18 de Junho rj« 1971-sc"—.—tobtit' - '-'-"rfw*"*nrr~ti

^

Servilio luta hoje comFigueiroa pelo título

'"" 8 PATTLO. 18 (Meridional) — O brasileiro Servm0

de Oliveira e o chileno Mario Figueroa encerraram natardo de ontem seus treinos para o combato que trava-rto na noito dè hojo, no ginásio do Iblrapuera. o braai.Xo fez luvas com Everaldo Costa Azevedo, na- acadB.mia da Bel-Boxe, enquanto que o chileno voltou a en.rrentar oi *sparrlngs> José de Souza e Miguel Araújo,na academia do Sáo Paulo, na rua Santo Ifigênia,na aca^rocaract<,rlsUcfui apresentadas, Figueroa poderáoferecer séria resistência ao campeão sul-americano dosmoscas, pelo menos nos primeiros a^altos do combatede amanha. Mostrou ser um bom -brigador* e com boamovimentação no ringue, chegando mesmo a aceitar atro^a do golpe, o que convlra ao brasileiro, que tem boapegada e ainda -abe colocar multo bem os seus golpes.Enquanto Flgueròa conseguir manter sua guarda alta,poderá até aceitar a luta franca com o brasileiro, qUeestá multo bem preparado fisicamente, em condições deminar as forças do oponente antes de tentar definir ocombate. , . . ,

O treino de Servilio, sob orientação do seu técni-co Antônio Caroüo, foi realizado ontem na academia daBel-Boxe, na rua Canuto do Vai, constando de 3 as-saltos de espelho, seguidos de mal» de 4 luvas contraEveraldo Costa Azevedo, que, embora, de categoria su-perior, prontifleou-se a servir de <sparrtag> para ocampeão sul-americano dos moscas. Everaldo usou todaa sua experiência para bloquear os seguidos golpes deServilio, mas não forçou seu ataque, compreendendo suaposição de auxiliar do treino de Servilio. Posteriormen-to, Servilio fêz mais um assalto de flexibilidade, um decorda e ginástica. Segundo seu técnico, fez ainda exer-ciclbs de desintoxicação muscular, porque já está no 11.mite de 53 quilos, acertado para o combate de hoje.

Na academia do São Paulo, o chileno Mario Flguc-rôa, que será orientado, na luta, pelo técnico Pedro Ga-lasso, avisou seus «sparrings» que pretendia fazer umtreino leve, com luvasi para evitar qualquer surpresa de-6agradável.

Além do combato dc fundo, o programa de hoje,no ginásio do Iblrapuera prevê mais as seguintes lutas:profissionais — Penas — 6 assaltos — Miguel Araújova. Vanildo Oliveira; semifinal — Meio-Pesados — 8 as-saltos — Alíplo Collln (campeão brasileiro dos médios)vs. Elclo Neves, precedidas de mais uma luta entre ama-dores, escalados peia Federação Paulista de Pugilismo.

Para essa reunião, que começará às 21 horas, os in-gressos custarão 6 cruzeiros para as gerais, 10 para aspoltronas, 20 para as cadeiras de semi-ringue, 25 paraas cadeiras de ringue e 30 cruzeiros para as cadeiras deringue especial, nas três primeiras fileiras.

Brasil mostrou craques e"Dentes de Leite" ao mundo

RIO, 18 (MERIDIONAL) — Durante alguns minutos, 68 pai-ses que Integraram na tarde de ontem a cadela internacional d?televisão rMundo-Visãot, viram Pele, Tostão e Jairzinho treí.nando e jogando com sdentes de leites no campo do Flamengo,como parte das comemorações do <-Dia Internacional das Tele.comunicações;-. A parte brasileira da transmissão foi da respon-«blllrinrle da TV-Tupi, da Cadela Associada.., que enviou ima-gens diretamente a Nova York, local da coordenação do «pool>.

Já que «os adultos não se entendem», as crianças foram es-colhidas como instrumento de comunicação para a paz entre ospovos. Crianças das 66 nações da <'cadeia:> apresentavam -s-shows>.A TV Tupi. representante do Brasil, decidiu mostrar os tricam-peões cora os ¦rdentes.de-lelte^, num bom espetáculo, apesar dotempo chuvoso.

No campo do Flamengo, na Gávea, foi armado um esquemade trabalho, onde as crianças, trajando camisas de clubes defutebol e da seleção brasileira. íormavani varias equipes paraexibições. Dezenas de bolas do tipo internacional, com gomo»brancos e negros, espalhados, no campo, completavam a coreoera-fia.

BASQUETESAO PAULO, 18 (MERIDIONAL) — Segundo comunicaçSo

feita, á Federação Paulista de Basquete, a Iugoslávia já confirmouos doze atletas que participarão do giro que fará por quadras daAmérica do Sul. A temporada será iniciada com a presença daseleção campeã mundial da modalidade no II Torneio Interna-cional Governador do Estado, que terá lugar no ginásio do Ibl-rapuera, no período de 25 próximo a primeiro de julho. Os dozaatletas escolhidos dão à seleção uma média espetacular de alturade l,96m, sendo que nada menos do que seis integrantes da se-leção superam os dois metros. A média de Idade da equipe tam-bém é excelente, pois apesar de contar com jogadores experimen-tados, mantém uma média jovem de 22 anos.

Por outro lado, a equipe iugoslava antecipou sua chegadaa São Paulo para o dia 24 próximo, pelo vôo 141 da AerolineasArgentinas, chegando a Congonhas às 8,30 horas.

ARGENTINATambém a seleção da Argentina, que participará do torneio

confirmou a data de chegada que ocorrerá no mesmo dia 24, pelaPluna, descendo em Congonhas às 12,30 horas. O México chegadia 22 em Viracopos, pela Pan-American, jogando no dia 23 emCampinas contra o Ténls Clube daquela cidade. Finalmente, oPeru chegará também no dia 24, possivelmente em Viracopos, emvôo a ser confirmado.

Os argentinos iniciarão os preparativos para o Torneio In-ternacional Governador do Estado somente amanhã, em BuenosAires. Segundo Samuel Mljalovich, coordenador esportivo da As-soclacão de Basquete de Buenos Aires, houve dificuldade emreunir os atletas, pois quatro são de Bahia Blanca, quatro de LaPlata, ipês de Córdoba, um de Mendoza, três de Buenos Aires odois de Santa Fé. A seleção argentina será orientada pela vete-ra.no George Hugo Ganaresi e contará com os seguintes atletas:Cabrera, German. Monachisi, Delizaso, Gonzales, Rio Frio, Pa-rato, Bezerra, Benitez, Pelandlm, Del Gui, Gultar, Cortondo «Sfalr.

Ó selecionado iugoslavo, após o torneio Governador do Es.tono, seguirá para Buenos Aires, onde chegará dia 2 de julho pa-ra. uma série de oito partidas contra as várias equipes do pais.PERU

LIMA 18 (UPI — DP) — As autoridades esportivas anun-ciaram ontem o selecionado peruano que irá representar o pslsnos jogos Pan-Americanos de Cali e que jogará previamente emSão Paulo, Buenos Aires e Bahia Blanca.

A seleção peruana deverá viajar ao Brasil na -próximaquinta-feira para participar de um torneio Internacional, a pm"tlr do dia 26 de junho, com equipes do Brasil, Argentina, México« Iugoslávia.

De São Paulo a seleção viajará a Buenos Aires para Jogarno dia três de julho, Jogando no dia seguinte em Bahia Blanca.A equipe peruana regressará a Lima no dia cinco de iulho paracontinuar seus preparativos para os jogos de Calt.Os 12 jogadores que integram o selecionado são os seguintes:Raul Duarte, Carlos Vasaquez, Tomas Sanglo, Simon Faredee,Walter Fleming, Juan Carlos Duarte, Manuel Valerio, Oscar Be-nalcazar, Nicolas Volrr-ea Sd".a-do Araldl, ¦ Juan Manuel dsCardenas e Alfredo Reyes.

Na equipe não figuram Ricardo Duarte,, que está se recupe-rando de uma operação no Joelho, e Andres Linares, que está grl-

Pista molhada vai possibilitarchance melhor aos "baleados"

, mltí° quetud0 «dica, teremos chuvas neste fim de sema»»btliZfrinU^Wm?te' aptsta d0 Taruwã estará molhada, P^"PoTStl ^ *$%?** baleados» uma melhor chance de vencer.c^ PreValeçamf

9m0S " P0Ule5 qUe tera° ratd0S '"'"'"^

«,«í;™,Páre° 7 ° favori"smo é de Respiro, mas King's OÜl J*

S°UvaP ° t6rrSn° molhad0' P°r m é a P0Ule ' et°

Esta2 r^?,° ~ Canc°neta em pista anormal rende o nuixim.0-

Sm LoS Cm

frcurso dc seu "S^o- Terá de lutar muiWcom Lontana que é a favorita do páreo.lares e n£*« 7 ,L'E>£Press retoma com trabalhos apenas regU"urarà- í^J» ^ ser aP°ntad° como força da competição. Mfet este pá?eò°

**MMb' Sant0S ganha ™alor ohance dC

molhn0riftre0 7 ?aürU »» ^m n"*tam não gostar da P-vei Tra^i0'i-

*& ***** pàrC* Cearemos uma dupla raM^sci

"esta m»f J1 com Tupãztoho e Vovô Ignáclo. O primdro.«o está mal na distancia.

6* Páreo - Linda Cristal sempre rendeu melhor em P*»rtlniio a— ¦ i . """" oli8unao íugar para Fantino e »'--..AntetoriSene^o0 V

""" mlÜt° para dOTotar 8 PUP"a

eete*J£*?~ ?ameranU» sempre aguarde, uma pista enchi*-crmfn w ..feaer ** íl«ura- Este multo mal no percurso, »«f

SS^Fa? *£*** nâ0 BSo <* m^mos em üros »g*sSlítorte. * <^1Ce * pupUo * nana*) wolíf «« »»*

Ney do Cobradopura o Atlético

Ney, do Colorado, poderá ser atleticano aindafaoje desde que o rubro-negro pague os 30 milcruzeiros que a diretoria colorada está pedindopelo seu passe.

Ontem, antes do treinamento físico, osJogadores colorados foram vacinados contragripe.

João Brenner está fora do clássico contra oAtlético, pois está com o joelho bastanteinchado.

Antoninho voltou a treinar ontem e como"o Colorado está sem zagueiro direito parasubstituir Bira, o carioca deverá sercontratado.

Hoje será realizado treino coletivo emVila Capanema.

VaMenratr apitao jogo tio líder

O Departamento de Árbitros da FederaçãoParanaense de Futebol escalou o juiz ValdemarAntônio de Oliveira para dirigir o jogotio líder do campeonato, o Coritiba, domingo emLondrina. Os auxiliares no estádio "VitorinoGonçalves Dias" serão José Luis de Carvalho eAnásio Santana.

Para apitar o clássico Cap-Caf foi escaladoo juiz Valdemar Nader, que será auxiliado porBenedito Amorim e Nelson Araújo,

Vander Moreira reaparecerá apitando Agua Verdep União, sábado, no estádio "Durival Britto".Os bandeirinhas serão João de Faria e Juarez¦Guiraud.

Ubirajara Proença será o juiz de Pontagrossensee Paranavai, Osmar Reis e Saburo Okamoto osauxiliares. Jandaia e Grêmio Maringá teráBraulio Zanoto nó apito e Kalil Nabcuch eMilton Martins nas bandeiras.

Borba Filhosatisfeito

O técnico Borba Filho, que estreou levando oAgua Verde a vitória contra o Grêmio Maringá,voltou bastante satisfeito do interior. Falandocom os repórteres, ontem, em Vila Guairaafirmou o treinador:

, — Faltava paz de iespirito para o time do Agua Verde tão somente, ,P°is tecnicamente êle é bom como os demais.untem o presidente Valdomiro Rubineck acertou05 detalhes do contrato com Borba que firmoucompromisso até o, final do campeonato.; . ' A partida de amanhã entre Agua Verde e Uniãor01 transferida para o estádio "Durival Britto".

CESBE ganhouconcorrência

Atleticanosdeitaram e rolaram: 6x

Debaixo d'ãgua c de muito frio o time doAtlético sacudiu sua imensa torcida conquistandouma boa vitória, ontem à noite, no estádio«Durival Britto», por 6x0 contra o Jandaia.Jogou bem o rubro-negro, entcudeu-scperfeitamente e mereceu o resultado de 6x0.Alfredo, Sérgio Lopes, Lori, Sicupira, Nilson,Júlio, Mazolinha e Liminha foram as grandesfiguras da noite. 1x0 o placar do primeirotempo, gol de Sicupira Na etapa complementar

Sicupira fez mais um, MazoUnha 2, Liminha eValmor. Regular a arbitragem de ValdemarAntônio de Oliveira que foi auxiliado porAlceu Conerado e Gilberto Vieira. Renda deCr$ 4.468,00. Formou o Atlético com Joãozinho;Zé Carlos, Antônio, Alfredo e Júlio; Lori(Nair) e Sérgio Lopes; Mazolinha, Sicupira(Valmor), Liminha e Nilson. O Jandaia perdeucom Leopoldo; Edvaldo, Rezende, Edgar (Miguel)

e Gari; Hélio e Clorcio; Zu/n, Azeitona, Jura e Rubinho.

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Embora na liderançaCoritiba só era i

Os coritibanos náo se conformaram com oresultado do jogo de quarta-feira contra oUnião.O empate de lxl foi considerado injusto pelamaioria do pessoal alvi-verde. 0 técnico Tim«fumou com bastante segurança:— U quadro rendeu bem no primeiro tempo,teve. oportunidades de fazer 3x0 em menos de30 minutos e nâo fêz. No segundo tempo osjogadores se desesperaram inexplicavelmente.

amentacões ontemO ume está bem, só falta calma e os gols.Nilo fêz forno por causa de uma doninha nacoxa, mas não preocupa a direção técnica.Marcos será emprestado para o América deJoinville.Hoje haverá "full-time" no Alto da Glória.A noite começará a concentração e amanhãàs 9h30m a delegação viajará para Londrina.Na "Capital Mundial do Café" o líder docampeonato ficará no Hotel Perrareto.

renciará

tún • As oLu'as da construção das gerais, fôssò,R"eis.e drenagem do gramado do Pinheirãoao iniciadas na próxima semana.

A CESBE S/A Engenharia e Empreendimentos,Dühr Üe Curitilja> ganhou a concorrerfeit e a assinatura de contrato seráGorn- sa-bado cedo na sede da COCEP -p «ussão de Construção do Estádio do

0l.d Sábado mesmo será expedida a pricomp de servi(?° e cinco dias depoisdas ao as obras- O custo da construçãotúng^^oancadas descobertas (gerais),GrdJÜ' fòsso e drenagem .será da-tter« de 912 mil cruzeiros..

imeira

A delegação do União Bandeirante permaneceuem Curitiba após o jogo de quarta-feira contrao Coritiba, pois amanhã o conjunto alvi-negrovoltará a campo enfrentando o Agua Verde,inicialmente os jogadores receberiam o bichode 300 cruzeiros se o time não perdesse, masdepois do jogo, empolgado com o empate de lxl.ii vice-presidente Serafim Meneghel resolveugratificar os seus atletas com 500 cruzeiros.Hoje os jogadores do Uniãolarao um leve treinamento e voltarão para aroncenracao.no Hotel Itamaraty.Falando sobre «& p.ossibrlidades do Uniâõ n<?.èteeamueonato, disse Serafim Alenegliel:

Meneghel confia natime e quer a vitória

— Time nós temos e por isso eu acho que oUnião é um dos favoritos.Quanto à possível participação de um clube dointerior, caso êle venha a ser campeão, nocampeonato nacional, afirmou o dirigente doUnião: — Se o União ganhar o titulo nósexigiremos que a Federação nos inclua nocampeonato brasileiro. Tenho planos de alugarou comprar uma chácara aqui em Curitiba paraconcentrar a turma, case a gente vá mesmopara o nacional.Sobre o iôgo de amanhã contra o Agua Verde,tanto os dirigentes corno" os iógqdõrés foramunânimes em afirmar que será muito difícil

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SEGUNDO CADERNO - PAGINA 7

¦

CARNEIRO NETOO União Bandeirante nfio realizou, quar-

ta-felra, aqt-ela exlbiçio que a crítica e o pú-blico esperavam. Pelo contrário, o time de Ban-deirantes deixou muito a desejar, jogou com-plelarnònte fora de suas características • do-monstrou íaíta de personalidade.

Posso «ar sincero? O mau bom amigoSerafim Meneghel não ficará magoado? Sompersonalidade um time não pode tar campeio.Se o União Bandeirante tom esperanças dachegar ao título máximo náo podo jogar comotogou quarta-feira contra o Corltiba.

Talver a sua modéstia e o raspolto esco»-*ivo polo adversário tenham determinado a for-ma da atuar do União. Quando o rimo entrouem campo, eu comentei com os amigos queestavam ao lado: «O União já perdeu 50% daspossibilidades de vencer só na escalaçao».

Tanto o Munir Caluff, como o RogérioAmaral a o Pernambuco concordaram, aliás,não foi diffcil notar a má disposição tática doUnião em campo. Com 15 minutos de jogo oCoritiba já estava ganhando do 1x0, tinha per-dido boas oportunidades para ampliar o mar-cador e dominava completamente o seu rival.

O técnico De Sordi devia confiar mais naforça do seu time. Não podemos admitir quaêle tenha deixado os dois extremas de fo-ra — Nondas e Russiniio — e colocado Abatiacomo ponteiro canhoto, deixando Paquito sòzi-nho entre Pescuma e Piloto.

Hll-Razoável a defesa, fraco o mote do cam-

po e sem poderio algum, no jogo de quarta-feira, a linha do frente, O União sempre foium time de briga, de gols e, contra o Coriti-ba, parecia um quadio desesperado, que veiopara empatar ou, na pior daa hipóteses, perderdo pouco.

Hir-Nondas, Paquito, Abatia e Russlnho for»

mam tranqüilamente a melhor vanguarda dofutebol paranaense; éies marcaram mais decincoenta gols na fase de classificação a che-garam a ganhar de 8x1.

-ilhSe o União tivesse jogada coto dote ho-

mans na meia-cancha, preferencialmente Celsoe China, já que Macalé • Foguinho são fra-cos, e com os quatro titulares do ataque niotenham duvidas de que a história da partidaseria'outra.-'- ' : c^.,«««>j .-.,- .-.*a;vi. u^^.. .*

Falhou a direção técnica do União e, s*quiser ganhar do Agua Verde, nio poderádeixar um craque como Tião Abatia fora daárea, marcando o lateral direito.

A exibição do Coritiba contra o União foium autêntico video-tape do domingo. Jogoubem, demonstrou boa esquematização na de-fesa e no meio-campo, pequenas falhas no ata-que e uma grande dose de azar, além do de-sespero que dominou a equipe nos último*vinte minutos.

No primeiro tempo, Zé Roberto ficou jun-to com Rinaldo, fazendo aquela jogada queestá dando certo até a hora da finalização.Com essa queda do Zé para a esquerda e como recuo de Leocádio para o meio o Coritibaficou sem ninguém na frente e, algumas vezes,o ponta direita teve que fechar para recebera bola em condição de chutar.

.. O - técnico Tim pode argumentar que re-cuou Leocádio para auxiliar Hidalgo e Rena-tinho, já que o União tinha três homens nomeio-campo e nós aceitaremos a sua tese, des-de que êle nos diga porque Sérgio Robertonão ficou definitivamente como ponta-de-lan-ça, pois para funcionar como extrema êle ti-nha Hermes que jogou solto em razão da de-íicíência apresentada pelo União.

Depois de assistirmos tantos jogos do Co-ritiba sob a direção de Tim, nesta boa fasetécnica pela qual êle passa, sentimos que oquadro alvi-verde continua sentindo o mesmoproblema do ano passado: é um time que gos-ta de ser dominado para ganhar o jogo nocontra-ataque.

Pode parecer Incrível, mas o Corltiba nãosabe dominar a partida e traduzir a sua supe-rioridade em gols. Desde os tempos de AdãoPlinio da Silva, de Hélio Alves, enfim, há mui-to que o Coritiba não consegue mandar os no-venta minutos inteiros no campo.

Lembram-se do Atlé-fiba de 4x3? Foi umdos jogos típicos. De 2x0 na frente o Coritibaacabou perdendo. Que eu me lembre, só notempo de Francisco Sarno é que o Coritibaestava feliz. E' dificil de entender, mas naqi-ê-le bicampeonato o time jogava mal, chegavaa irritar sua torcida, mas a vitória era certa.E' lógico que o Tim não tem nada* com isso,mas alguém precisa descobrir a chave do se-,grêdo.

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Pedro Marques Filho, motorista de táxi. O nego-cio dele è tumultuar. Ontem foi preso por agentesda DFR, acusado de ter promovido desordem du-rant.1 a prisão do assassino de seu colega.

©fer aé um ex-recluso

Foi detido, na manhã de ontem poragentes da Delegacia de Furtos e Roubos,o motorista de táxi Pedro Marques Filho, 39anos — acusado de liderar o tumulto feitoem frente à Hospedaria Brasil, quando aPolicia caçava Hamilton Machado, o "Tiri-va", matador do outro motorista de táxi,Otacilio de Assis Machado.

Pedro Marques Filho foi o responsávelpelos tumultos que ocorreram durante amorte do motorista Walter Body, em rr.ea-dos do ano passado. Nessa ocasião, junta-mente com mais dois colegas, foi processa-do pela Delegacia de Vigilância e Capturas.Mas a ficha de Pedro Marques não é só deagitador. Em 1.960 êle foi condenado a doisanos de prisão por ter estuprado uma menor. Logo que saiu da penitenciária se en-volveu em um processo de sedução.

DESQUALIFICADO"Gente desse quilate não pode ficarentre os profissionais do volante; há outros,que em tempo nós nos encarregaremos depunir", diz o delegado Ladislau Bukowski. aomesmo tempo que determinava o envio deoficio à Prefeitura Municipal, para cassar oponto (Rodoviária); à DOPS, para cassar acarteira de profissional e à Delegacia deVigilância e Capturas, por onde tramicaráo processo.

Para o delegado, êste tipo de motoristadeixa de ser vítima para se tornar nocivoao trabalho policial. Conta um dos agentesque se o marginal Hamilton Machado, nãotivesse se acovardado, pelo menos cinco pes-soas teriam sido feridas ou mortas duranteo cerco da hospedaria. Quando a Políciachegou os motoristas, quase todos embri a-gados e comandados por Pedro Marques Fl-lho, já haviam entrado à força na pensão.Quartos foram invadidos e agora o proprie-tário quer responsabilizar a Polícia pelo sa-que que houve nos quartos. O montante dosroubos o dono não quis revelar. *

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BE jypTL MM BMifl ÉkWSÜucrramwwm ^ãW m* m wra aos agiotasA Delegacia Regional de Poli-

cia Federal deu início a uma campanha contra os agiotas que vêm agindo no Paraná, especialmente emCuritiba. O inquérito que está apu-rando toda a extensão dos golpespraticados pelos agiotas foi inicia-do face às denúncias do industrialWaldomiro Jorge Schlumberger, rosidente em Ponta Grossa e proprie--tário de várias madeireiras espalhadas em diversas regiões do Estado.

Nesse inquérito já foram indi-ciadas três pessoas, todas residen-tes em Curitiba, as quais foramacusadas pelo industrial de lhe aplicarem o golpe da retro venda, no qualWaldomiro Joi'ge perdeu três de

suas serrarias e uma frota de cami-nhões. Várias outras pessoas, tam-bés vítimas dos agiotas, já depuse-ram nà Polícia Federal.

RETRO VENDAInvestigações procedidas pela

secção competente do DPF apura-ram que os agiotas agiam de formaa dar aspecto legal às suas transa-ções ilícitas, burlando o fisco atra-vês de sonegação do . imposto derenda. Segundo um dos queixosos,quando por ocasião do empréstimo,as vítimas eram obrigadas a assi-nar contratos de retro-venda, hi-potecas reais de valores muito aci-ma dos valores feitos. Além disso,juros exorbitantes eram englobados

no contrato.Em seu depoimento prestado à

Policia Federal, relatou o industrialWaldomiro Jorge Schlumberger ha-ver emprestado determinada quan-tia dos agiotas e, ao assinar taiscontratos e hipotecas, verificou quoos valores ali lançados como dívidaeram o dobro do real. Mesmo assimcontraiu o empréstimo, mas, ao vencer o contrato, não tinha em mãosa importância para i*esgatá-lo.

Waldomiro procurou os agiotas,a fim de conseguir uma dilatáção noprazo de resgate, mas estes não oatenderam e o industrial perdeu ai-gumas de suas propriedades, o que,por pouco, não o levou à falência.

Assaltante foireconhecido nelas suas vítimas

Várias vítimas de arrombamentos cam-pareceram à Delegacia de Furtos e Roubos,reconhecendo como seus os objetos apreen-ditíos na casa do delinqüente Raql CândidoCaldeira, conhecido por "Português", com-parsa do traficante João Carlos Castilho emvários assaltos e arrombamentos. Duranteos interrogatórios a que foi submetido naespecializada em Furtos e Roubos, "Portu-guês", confessou a sua participação em pe-lo menos quatro arrombamentos, acres:en-tando que Castilho agiu muito mais. Tam-bém proprietários de cinco farmácias assai-tadas reconheceram-no como um dos auto-res. A última farmácia assaltada foi a situa-da à avenida Presidente Kennedy, 2.800. Ofarmacêutico estava aplicando injeção emuma criança quando dois elementos aden-traram o estabelecimento, cada qual per-tando uma arma.

Um era magro, alto e tinha um revól-ver nas mãos, enquanto o outro trazia umapistala. Os marginais imobilizaram as víti-mas, mantendo-as sob mira, tendo o maisalto, que parecia ser o idealizador do assai-to, vasculhado a caixa registradora, apa-nhando os CrÇ 170,00 que encontrou. Emseguida revistou os bolsos do pai do farma-cêutico, que estava no local, retirando o di-nheiro que êste trazia consigo, um relógio eum anel de formatura. Consumado o assai-to a dupla deixou a farmácia e fugiu emum Volks bege, bastante sujo. Na DFR avítima reconheceu "Português" como umdos assaltantes e descreveu o outro, que,segundo o marginal preso, trata-se de Cas-tilho, que ainda está em liberdade. RaulCândido Caldeira parece ter alguma influ-ência, tanto é que, pouco depois de preso,dois advogados impetravam um "habeas-corpus" em seu favor e pressionavam asautoridades no sentido de libertarem o seucliente. O juiz Négi Caüxto, entretanto., queesta de plantão na Justiça, julgou improce-dente o pedido e "Português" continua prê-so, enquanto o seu comparsa ainda está fo-ragido, apesar de intensamente caçado. Sô-bre a mercadoria encontrada em sua casa eque mais tarde foi reconhecida pelas víti-mas de arrombamentos, revelou Raul queela pertence a João Carlos Castilho, que es-tava arrumando comprador. A sua parte

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Váíiis vitimas de assaltos e arrombamentos, in-clusire farmacêuticos, dirigiram-se à Delegacia deFurto3 e Roubos, onde reconheceram Raul Can-dido Caldeira, o tPortuguês>, como assaltante, oqual atacava juntamente com o traficante JoãoCario» Castilho. Apesar da pressão feita por dois¦advogado» a Justiça não concedeu-lhe «habeas-

corpus»..

dos assaltos praticados era só em dinheiro,dividindo ambos a importância arrecadadapela venda da "muamba".

MAIS ARROMBAMENTOS

Enquanto isso, prossegue a onda dearrombamentos a residências em Curitiba.Benedita Campos, residente na Vista Ale-gre das Mercês, viajou com sua mãe até acidade de Paranaguá, regressando no diaseguinte. Ao chegar em casa percebeu quea porta de entrada estava aberta e o interiorda residência vasculhado. Os marginais na-viam usado chave falsa para entrar na ca-sa, de onde levaram um aparelho televiior,quinze vestidos, objetos de toucador, prata-'•ia e o mnneiro que encontraram nas gdve-tas. Outra residência arrombada foi d. deGiovanni Loddo, à rua Rodrigo Otávio. Eleestava trabalhando e ao voltar para casanotou que o vidro da janela do seu quartoestava quebrado. Do interior da casa os de-linqüentès levaram todas as peças de rou»pas que encontraram, gravador, máquinafotográfica, dinheiro e duas malas.

Além das residências, também os veí-culos estacionados estão na mira dos 'ará-pios. O comerciante Paulo Pedro Busato es-tava no centro da cidade e deixou o souVolKs estacionado defronte ao Teatro Guai-ra. Voltou instantes depois, notando entãoque a porta do seu veículo havia sido abertacom chave "micha". Do seu interior desa-pareceram três pastas, contendo mostniá-rio de produtos de venda, blocos de pedidoae documentos. As pastas foram encontradasem uma rua central, vazias. Muitos atribuemboa parte das ocorrências aos assaltantesCastilho, "Nego Moacir" e Nelson Ferreirade Lima, o "Chacal". No entanto, de acordocom informações fornecidas pela Delegaciade Loanda, interior paranaense, "Chacal"fugiu de Curitiba, estando homiziado no Es-tado do Mato Grosso. Afirmam as autonda-des que o assaltante, que é foragido da pe-nitenciária, está morando em um hotel dacidade de Navirai, naquele Estado, levandoboa vida e usando o nome de Nelson de Li-ma. A policia da Capital solicitou a colabo-ração dos policiais de loanda e do MatoGrosso no sentido de efetuar a prisão domarginal, que em várias ocasiões conseguiuromper, sensacionalmente, cercos formadospor agentes de nossa Capital.

Queria auxili%e foi <sssdfggg{0

Imimerns sâo as queixas de assaltos o arroí»bamentos formulados à Delegacia de furtos. „ n0„bos, sem quo alguma providenciai eficaz tenha ,ido tomada. Uma dns vitimas foi o comercia» ! -Gilberto Sebastião Lucas, as-nUado quando r,t£t'wdia prestar socorros as vitimiis de possível acldente automobilístico.' Dedu-u éle que¦ regressáv„ I1sua residência, em Santa Felicidade-,por volta davinte horas, quando, duzonto- metros após.-. po„te sóbre o rio Barigüi, viu um carro p-éto,.a,r,J\vessado no plstà.

. Gilberto pensou 4'4* l-véiwt, ocorrido ilm fc .dente e resolveu -tonder às possíveis ' .vltw"'Quando nsMíiOi sva o.*vu Voiks sn'ac..<.u,m(.wsno comerciante foi ¦¦t.ac.iio por um desconhecido.que .armado com um icyüUvr, bairá de uns arbi'.'«os ao lado da avenida, onde estava escondido •„'ttniidado pela arma do assaltante; que era uni jn"dividuo alto e forte. Gilberto nao ofereceu rt>.,iE*teiicià,'quando recebeu ordem de-sair. do envro •jjlVeículo estacionado ctu-ceeu outro eleinenb, tarnbem armado, o qual passou a revistar o comerciai,!te, enquanto o .outro, marginal - mnntiriia.o. sob àmira do seu revólver. A vitima foi roubada cm urnaaliança, anel, relógio, documenteis c algum dinheiro que trazia nos bolsos., A seguir os assaltantesatiraram as chaves do seu carro no mato o fcigiranido' local, tomando rumo ignorado. O comerciantesó pode seguir, caminho após mais de uma horade procura às chaves do seu carro.

A PUNHALADAOutro que queixou-se à policia pelo mosnw

motivo, f°i o operário Laudelino Cardoso Santanamorador à Vila Paraíso, em Higienópolis. Êle ío|assaltado por três indivíduos, no ponto final doônibus oue serve ao bairro, tendo os marginaisante a sua resistência, ferido-o ¦ gravemente n'BS'costas, a golpe de punhal.

As autoridades relatou o operário que apanhouo último coletivo no centro da cidade por voltadas 24 horas, saltando no final da linha. Junto coméle.desceram mais três indivíduos, tendo um suadiantado aos demais e passado a frente de Laude.lino. Após caminhar mais de uni quarteirão o desíconhecido voltou-se para o operário e pediu-UiJfósforos. A vitima atendia ao pedido e sentiu q„.06 outros dois chegavam por trás encostando doispunhais às suas costas. Quando o prime-iro indi.viduo avisou-o de que tratava-se de um assaltoLaudelino tentou reagir, oportunidade em que unidos outros cravou-UVe o punhal nas costas, qu£<i!atingindo o seu pulmão. A vitima caiu ao solotendo os delinqüentes roubado os seus documen.tos e cerca de cem cruzeiros que trazia nos boi.sos, fugindo a seguir. A duras peilas, devido aoferimento recebido, Laudelino caminhou muito atécWegar à BR-116 e conseguiu uma carona, psr3ir a uni hospital.

MAIS ASSALTOS

Outras duas pessoas procuraram as autorida.des e pediram providências no senüdo de que re.cuperem o dinheiro roubado por marginais nojassaltos de que' foram" vítimas. O primeiro foi Sil-•vino Marques da Silva, residente em Santa Felici.dade. Ao fim da tarde voltava êle para casa,.masao passar defronte a um terreno baldio ,foi ata.!cado por dois indivíduos, armados de revólver».Ante a ameaça das armas, apontadas para a sua ca.beca,. Silvino não reagiu, tendo os assaltantes ie.vado o seu relógio c cerca de CrS 150,00, embre.nhando-ste a seguir no matagal e desaparecido, to.mando rumo ignorado. O outro foi o operário Leo.nardo Barros, morador do Pinheirinho,

Caminhava êle pelo acostamento da BR-116,rumo à sua casa, quando, inesperadamente, um in-dividuo pulou a sua frente e aplicou-lhe violen-to golpe,' com a coronha do revólver, atingindo-lhe a cabeça. Meio tonto pela pancada recebida,Leonardo não pode resistir ao assaltante, que ati-rou-o ao chão e a seguir roubou-lhe o relógio evinte cruzeiros .fugindo, às pressas do local.

Levaram 102 milapós ferir o Pi

RIO, 18 (Meridional — DP —' Via Telex) -Seis elementos' armados de revólveres e rnetralha.doras assaltaTam, às primeiras horas da tarde d»ontem ,a tesouraria do Instituto de PrevidênciaSccial do Estado da Guanabara (IPEG), localizadana rua Marques de Abrantes 160, Botafogo .levandoa importância de 102 mil cruzeiros e baleando osoldado da policia militar Afrãnio Pereira Neves,

que se encontra internado no Hospital Miguel Cou-to.

A. ação dos assaltantes, segundo os funcionáriaque ali estavam d'e serviço, foi rápida. Quatro de-les entraram armados e mandaram que todos ficas-sem quietos, pois se tratava de um assalto, en-quanto outros dois permaneceram na porta, dandocobertura. Os bandidos dirigiram-se à tesouraria £colocaram logo o dinheiro em sacolas. Nesta oca-sião, surgiu o PM Afrãnio Pereira Neves, do ba-talhao da rua Humaitá, que, ao tentar.intercepta-los, recebeu um balaço no peito. Os assaltantes,logo em seguida, abandonaram o prédio as pretf-sas, fugindo em carros que os aguardavam nasimediações, enquanto os funcionários providencia-vam socorros para b policial ferido.

As autoridades da lO.a delegacia policial * *>DOPS, tão logo firam informadas do assalto,, ju-

mai-am para o local, onde ainda se encontram fa-zendo levantamento e ouvindo as testemunhas.

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