ll__*s_wfiltf_mifi.b*flses a fortaleza de langs - coleção

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j Matutino de Maior Tiragem daCapita] da República

0 TEJirO -- Previsões até 2 horas de amanha nrTnh.trito Frderal. Tempo - Instável passando a bom ?ornjebulosldarie. Temperatura - Estável. Ventos- DoS ao B, frescos.

•.-tflPEKATUltAS MÁXIMAS E AI1NIMAS HE ONTPM .íilversidadc Rural, 21.0-17.2; Barão cia Taquara 2?V154: Méier. 22.8-18.1; Penha. 21.9-18.5; Bangú 22 3 ?«*!.'"¦ ... n.,S,,l.n Í9-.1SP. tis. j. :_., "'". ««¦•J-JB.<1:16.jardin Botânico. 22.0-16.8; Pão de Açúcar; 20 2-1S n

' »Praça Quinze, 21.8-16.7. -«»í-15.0 c ^%^t"-'" WPS '^^imum^^

Constituição, 11 - Tel.: 42-2910 (Rede interna) RIO DE JANEIRO Domingo, 22, e Segunda-feira, 23 de Outubro de 1950

Fundado em 1930 - Ano XXI • i\. «.391

.'ropneUaUfc Ua a «_ t-i.--u.io _ii. ,>«->«. ,.*-.O. ii. DAMAS, presidente; M 'ioim-f* Moreira

tesoureiro: Aurélio Silva s -rotíirio.

ASS I N A 1 Vil AS:Ano, Oi t.O.tX); Semestre, Cri 60,00; frlm., CrS 30.1X.

tóep. s. Paulo: W, Vannella. a. Bento. -£*u, a», ¦/-, a-lviV

EI). UE HOJE, 7 SEÇÕES. 50 PA OS. — Cr? l.OO

m fk* ¦ BS mX

Colunas volantes das forças da ONU avançam cominteira liberdade pela Coréia do Norte, aproximando-

se cada vez mais da fronteira da Mandciiúria~~~ ~—ir

Nova leva de pára-quedistas desce ria zona de Sukchon, próximo dePyongyang, e entra em a«jã„ imediatamente contra os remanescentesdas tropas vermelhas

<-¦ té*,-.- ¦w-^aP"^ ^ _, i:.iu., — ' ' > v>\^ - < . èé

EDIÇÃO DE HOJE

Sete seções — 50 páginas(Nfio podem sor vendidos sepnrn da mente)

Preço: Um cruzeiro

rSQUJO, '22 — Domingo — (DeEarnest Hobereeht, cones-

pondente da U. Pi — As co-lunas volantes das forcas cluOM avançam com inteira li-herdade peln Coréia do Norte,realizando operações de limpezaque as levaram, por duas fren-tes. a 12o quilômetros da fron-teiia ."ni «i Mandchúria. Para-qw-nMas ila primeira divisão decavauir.a norte-americana cerca-ram vf 27 suo soldados comunis-tas que fugiram de Pyongyange um porta-voz oficial declarouqu.; esses soldados norte-corea-nus haviam sido mortos, sitia-dos ou aprisionados. A citadadivisa., rie cavalaria o os 4 milparaquedistas lançados li açãoestabeleceram ligação entre si,45 quilômetros a nordeste dePyongyang u 120 da fronteiracom a Mandchúria, coroando«ssim com ii vitória a manobrapara destruir o último foco lm-portante de resistência dos co-munlstas

Mais paraquedistasRecebeu-se em Pyongyang a

noticia de que outros 1.800 pa-raquedistas norte-americanos des-aram na zona de Sukchon, pró-ximo de Pyongyang, na manhãia ontem, sábado. O despachocllava palavras de um porta-vozmultar, segundo as quais os nor-¦-•americanos encontraram sò-mente resistência esporádica eineficaz, acrescentando que adescida se realizou como se fosseum exercício de paraquedismo.Na região nordeste, segundoum comunicado do comando dodécimo corpo de exército, as uni-nsdes mais avançadas dns fôr-cas da ONU haviam chegado aPoson-dong, situada 120 qullô-"-¦tros ria fronteira mandchúria-"a, e continuavam avançando pa-14 o citado limite. Outras uni-'!Sr!es faziam o mesmo desde«song-ni e Puchang-ni. Umporta-voz do décimo corpo deexercito disso em Wonsan que»«comunistas fogem em deban-sela rorn tal rapidez que os-«•coreanos não puderam entrar™ contacto com eles, nos últl-™°s dois dias. Através de es-tr?"a zon;, da Coréia do Norte," tropa.-, da vlgésima-sétlmatini t:" Commonwealth Brl-«nico avança pelo rio Chong-

— Dr. GervaisU<>ENCAS B OPKRAÇOES

• Giinc.-ilveg Dias. 80, 6.» •—'-Tel.; 22-7UÍÍ8.

m^iPOMAOA

CONCRETA

o.-uuojj examinam doismer da co%z: -%NoZõuSiusTas d'"c^!ipr!!ijccc^^clion, 64 quilômetros ao nortede Pyongyang. A brig-ada anglo-australiana está acregada à vi*gésima quarta divisão norte-ame-ricana, que avança pela costaocidental.Nova capital

A radio comunista de Sinulju,no extremo nordeste da Coréia,do outro lado do rio Yalu, quéserve de fronteira e fica diantede Antting:, na Mandchúria, in-formou que o governo norte-coreano havia instalado sua no-va capital ali. O primeiro mi-nistro Kim Il-sung e seu ga-binete abandonaram Pyongyangquando desmoronou a resistên-cia comunista, tornando-se evi-dente que as forcas da ONU iamavançar pela Coréia do Nortecom toda liberdade.

O correspondente da «UnitedPress», Robert Bennyhoff, in-formou de Pyongyang que outros1800 paraquedistas norte-ameri-canos desceram sábado rin zonade Sukchon, onde entraram emação da mesma maneira que osquatro mil lançados na sexta-feira. Essa segunda descida ve-rificou-se às 10 horas, e, se-gundo declarou um oficial, ape-nas pequenos grupos isolados.decomunistas fizeram fogo con-tra eles. Outro membro do gru-po de paraquedistas, um sar-

gento, informou que houve pe-quenos contra-ataques verme-lhos durante a noite. Acrescen-tou que as forças norte-ameri-canas na zona de Sunchon ha-viam aprisionado de 300 a 400soldados norte-coreanos.Entra em ação

Ao longo da costa oriental, oma.1or-general E. M. Almondestíi fazendo entrar em açãocontra os comunistas em reti-rada as forças de seu décimocorpo de exército. A Divisão Ca-pitai sul-coreana avançou mais48 quilômetros a nordeste, deKamlung. A quinta força aéreanorte-americana informou queefetuou ataques contra gruposde soldados comunistas quemarchavam para o sul, e queem certo setor avistou muitosoutros em marcha, sem armase com as mãos sobre a cabeça,em sinal de rendição.

O correspondente da UnitedPress, Frahlc Tremaine, infor-mou de Wonsan que os comu-nistas coreanos assassinaramcentenas de civis antes de aban-donar aquela cidade portuária,sobre a costa oriental. Um por-ta-voz do décimo corpo de exér-cito declarou que muitos dessescivis foram massacrados nos su-búrbios, onde foram encontra-dos 400 cadáveres.

POSSÍVEL Á ELEIÇÃO DE UM LATINOAMERICANO

Conta o sr. PadilJa Nervo, do México, com assimpatias da Rússia para substituir o sr.

Trygve Lie na secretaria geral da ONUIAKkl

SUCChlSS, 21 (</, P.) — A posição defendida pelas delegaçõesj latino-americanas triunfou, hoje, guando o Conselho de Segurança,

em sessão secreta, decidiu pedir aos cinco grandes que laçam outroesforço, para se porem ile ucóido quanto à escolha do futuro secre-tário geral, da ONU. A votação foi tornada poi sete votos favoráveis,nenhum contra e quatro abstenções, e deixou aberta, a possibi-liduele da eleição de um. latino-americano para t.sse importante cargo- possivelmente Luis Padilia Nervo, do México, que a Rússia asse-guiou lhe ser aceitável. Os talses que se abstiveram, por conside-ra.rem inútil esse esforço, foram os Estados Unidos, Inglaterra fugo-sláviíi. c Noruega.

As cinco grandes potências deverão celebrar uma reunião rescr-provavelmente segunda-feira, e prestar informe

resultados, em reunião que terei lugai a vinteliada, sobre o te.muao Conselho sobre ose cinco de outubro.

Escreve o «Financial Times», de Londres, que o novopresidente da República brasileira não ten ciou a

amputar o valor da nossa moedaRazões que influem para que não se tome essa medida — Fortaleci-

mento da produção por outros meiosLONDRES, 21 (A. F. P.) — Co*

montando a declaração feitapelo sr. Getúlio Vargas, se-

gundo a qual o Brasil não tenclo-na desvalorizai a sua moeda, o"Financial Times" julga hoje queo trovo presidente do Brasil só (emúltimo caso recorrerá à amputaçãodo valor do cruzeiro.

O Jornal escreve notadamente:"Há um ano, no momento da des-valorização da libra esterlina, adesvalorização dc cruzeiro pareciapossivel. Os técnicos, no entanto,de maneira geral, julgavam que afirmeza que então prevalecia nosmercados do café permitiu retar-dar essa medida monetária até overão deste ano. Pensava-se, en-tão, que o fato rlc uma boa co-lheita dc algodão no Brasil e datendência mais fraca nos merca-dos alfíodoeiros obrigaria o Brasila desvalorizai- para estimular asexportações do algodão brasileiro.Na realidade essas previsões não

ll__*S_Wfiltf_Mifi.B*fl Ases a fortaleza de LangsDeixaram-na em poder das forças comunistas vielna-mesas e retrocedem para uma linha de defesa prepa-

rada de antemão

HFoi um baluarte colonial francês por mais de meio século

Indochina,'ANOl, Indochina, Francesa,21 (Robert Branson, da U.P.) — As tropas francesas

abandonaram .Langson, sua úl-tima grande fortaleza na Iron-teira chinesa, deixando-a em po-der das forças comunistas viet-namesas, e retrocedem para alinha de defesa preparada deantemão, imediatamente ao nor-te de Handi. O comunicado ofi-ciai francês que dá a. notíciadiz que Langson, que foi umbaluarte colonial francês pormais de meio século, é a portade entrada para a zona orizico-Ia Indochinesa, acrescentandoque foi abandonada sem luta,Agora, as forças vermelhas deChi-minh dominam 415 quilôme-tros contínuos de fronteiras si-no-indochinesa.

O comunicado diz que os fran-ceses não projetam novos re-cuos e, ao contrário, qne em-preenderão uma contra-ofensi-va, assim que as unidades fran--- . .,. ii „. ..,

ENTROU EM ERUPÇÃO 0VULCÃO STROMBOLI

ROMA, 21 (AFP) — Diminuiuprogressivamente a erupção dovulcão Stromboll, durante a noitede ontem, e hoje de manhã esta-vu em calma a população da ilha,ainda ontem dominada por acen-tuado pavor.

Durante toda a noite o lança-mento dc matéria Incandescenteno mar, cujas águas ferviam aocontado das pedras, ofereceu umespetáculo apocalíptico.

Resolução aprovada convidando-os a discutirem todos os problemas ca-pazes de ameaçar a paz internacional e dificultar as atividades da ONUVishinsky, representante da Rússia, emitiu voto favorável — Aprovação unânime para a pro-posta do Iraq e da Síria

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LAKE SUCCESS, 21 — (De Bru-

ce Munn, correspondente daUnited Press) — A principal

Comissão Politica da AssembléiaGeral da ONU aprovou, por una-nlmidade, a proposta do Iraq eda Síria, convidando os cincograndes membros permanentes doConselho de Segurança — Grã-Bre-tanha, França, Rússia, EstadosUnidos e China — a se reunireme acabar com suas divergências,discutindo "coletivamente, ou deoutro modo, todos os problemascapazes de ameaçar a paz inter-nacional e dificultar as atividadesda ONU".

Embora o acordo requeira aaprovação final da .Assembléia Ge-ral, as cinco grandes potênciasmostram-se imediatamente de acôr-do e, apesar da Insistência sovlé-tica, para que a China comunistafosse mencionada especificamente,como um dos cinco grandes con-vocados para a reunião, a comls*sSo, formada pelos sessenta paises

membros da ONU, votou unanime-mente a favor da proposta árabe,tendo sido o ministro das RelaçõesExteriores da União Soviética, sr,Andrei Vishinsky, um dos primei*ros a emitir seu voto favorável.Não houve votos contrários nemabstenções.

Enquanto o leste e o oeste da-vam sinais de predisposição para

discutirem suas principais diver-gênclas, o que as pequenas potên-cias vêm pedindo híi anos, o cam-po do ocidente se dividia a res-peito da questão fundamental daadmissão da China comunista naONU. Os Estados Unidos decla-raram-se contrários a proposta brl-tônica, apresentada ft Comissão Fo-litica Especial, n qual teria pre-

Contra os perigos de umanova guerra\

Advertência trabalhista ao mundo ocidentalna palavra do líder da maioria na Câmara dos

Comuns, sr. Herbert Morrison

PROCLAMAÇÃO DO DOG-MA DA ASSUNÇÃO

CIDADE DO VATICANO, 21(U. P.) -- O Vaticano dou dpublicidade o comunicado oficial,Hftlirn u corlmonln du proclama*<;ílii do diigiun -In Ahmiiih.iIo, nodlu piimolrn do novembro, O«¦iinililllriiilo dl/, que <> ''"l'" l'1"XII iniiiiHlliCi o «uínl-prtlílloo»ciiimlwtíVIii dn i-nrili.ilIn «i bliipoN,im illii ,'l(i d" iiiiiul/ro, o qual imiiHililn tin líl Iiuiiiii nu HiiIii il»"lli'iii'òi.ii, A rnilinniiln dn iii'in'1.1-iiiiii.iin iln iluiiiim rniiii'i;/níi na(I llllllll», IIH l'1'Mlj.l ll« N, 1'Mlll'li„iiilii«iii «i imliijii 1'IMi'il *»J" ''"¦*inmin umn Innu mili'» Vi*rn *iimlli ImiiiiI vl»M'i <¦ i''M"'l" Ml****''.«I I' ''lllll ilHOliH* l"'l« i"l»'i>i,

,,, «In »m iui, Iwln l> iiiiiii'1

I ONDRES, 21 (De R. H. faluick-

ford, dn li. P.) — O govér-no trabalhista preveniu o mun-do ocidental, esta noite, contraoh perigos do tinia nova guerrae promeleu estar sempre dis-puniu a «negociar com outraunacoos», parn solucionar ha dl-vorgôncliiH Internacionais. Estaudvortcncin c prumuHWi fornmfiiiiim, atruvt.n do rrtdlo, por llor-iii'1't Moiiimiii, llihi dn maioriaUiilinlIilHiii nn CAinnni iIon Co-in un n, if HUgUIUifl flgUMi 'lo Kil-iilnotd iiriiiini''o, Cnlati dou iiiniiillllpul liillti'11 piOblUIIIIIN llllrlllll1'lulllilli, rumo mijlllll, II IIOH'IIMI•lc IIUVII i'illi|IH lllllllilllil, llllll ilullllllll «lll Vlllll im lilíi lil''lllllllll,•i iiiiiniicii ilii iliinunliiiiiii Infla.ijtin, Nn mui iIIuimiihi' inmiiiltiiiiII» nngill/lli'» rnlli lliníii»» I

11 . A «ii'<il'i iifln <• liiovl-l/ivwl ii iV'1'liini'i ilim *mi* if,1,1*1111111» II |i|i!N'-''ll*flllll II lll»-li.i lii |'iii.|inlln fnlIHH' ili vi 11111*

.-'. nu l-inlmlulu mui,,,

podemos nus meter em guerra.Esse «'• o im.ssii sistema. Esta-mus dispostos u negociar comoutras nações o lentur resolvernn" divergi nelas, nu dianteuma discussão Hcmciniintc a quefazemos dcntiu do pais.*,

2) — A fôrçn militar <- aprlmelru Unlin ile defusu con-tra u agressão, «mim lumliómilovoinos pensar nos melou prn-ticos pura i-IIiiiIiiiii ns i-iiiisiisda giiurin, A inlsorln •'• umnl|l-|illMN 1,'IHISIIII, lll-lll llllllll n enu-sn ilo coiiiiiiiiiiiiin «. fji- fnciH.mu, llniiii-m tiiiiiinii, (, d *m'in'll'rii'll|i('llii|.i ¦• lumii.in i|i'-ii'h|i|..Iiillu p Iiiiiiii.in plillgnno,

>'(/ — On ijiii.Iiui iln i||.|i.mi i||«,viiih num. ., ,.i «a 1'nit'in ilu-

iiii-iii i «ji i|i'»i.|iiiiiiin"Ki'iyni n {ii,/,, o. vniuis umIn,Um, |'m loi-i, vlliiiiiiiiu lm-'..iil'.n ii (J.ml.,1 |.mli. «>m iiiiiiii.Illi'lllllt| '/i,i|i,*

(umn» |.||fi IHfl,\* " "' '•"¦ V"I|/ li p*.|in, I','in ' I

/

parado o caminho para a entradada República Popular da China naOrganização Internacional.

Ü subi-chefe da delegação dos Es-tados Unidos, sr. Ernest Gross,disse que a Assembléia Geral deveconsiderai qual dos dois governoschineses demonstra inclinação e ca-pacidade pnra observai- a Carta dasNações Unidas. Disse que. com aproposta britânica, "os fins da car-ta não seriam atendidos".

A mesma questão da China sur-Kiu na principal Comissão Política,quando Vishinsky tentou Incluir naproposta ãrabe os nomes dos cincomembros permanentes do Conselhooe Segurança. Sua emenda, que fa-ria com que a China comunistafosse designada como um dos cin-co membros, foi derrotada.

ii

TROPAS DO PERU ESTARIAMSENDO ENVIADAS PARA AFRONTEIRA DO EQUADOR

QUITO, ül — (A. F. P.) - OCongresso foi convocado pnrniiiivir «ih relatórios «los ministros«los Negócios (estrangeiros e dnGuerra., nsnlm como «Io em baixa-dor dn Equudoi om Uniu, con-i.-1'Iiii-iiIcm uo envio Oi- tropas pn-i-iiiiiniM pnrn n frontolrn nqiinto-riniiii.

ii Congresso iiimini oonliocl-minito, por outro Indo, «lu um*lillriilii ilu Ariiiiii-lnçriii iimi iiiiiiii.«iiiiiiim, puilliuio qui. o «Fnrla-lll.'lllll lltVIHlIn, llllll. li lllllll,lll |.ii II Iui Oi ln, iii-ii proli-Nti- ciiiilriinin» uni, iiiiiiii nn ilu Fimii, |-f.illi nm ii iiiI0i*ii,'Aii ilu piiiiinvi-iiilnu i iiiiiinliii ilu uniu piiçiin iii,iiIl 11 lllll llm l.llllllllll llllllllll,

in, . i.hiiiiniii,„ piiiiiim, (iui mrlln lllllll, l|lll li l,«l||'i|(i|ll(l, lillIIUIIilii llllll' li I'ii|im'||in i|«, Mi-gi)lulu,'i ii •kíivii iiiiliiilvii ij-)HtflUMtfill (nu ||«||||, (||^ l't-1/Ut,

cesas — exército regular, legiãoestrangeira e marroquinos ¦— setenham rearmado e reorganiza-do. A nova linha de defesa seestende ao norte dos arrozaisdo delta do Rio Vermelho e, emcerto ponto, passa a apenas 32quilômetros ao norte de Hanoi,a principal cidade do norte daIndochina. De um ponto situa-do a 88 quilômetros a noroes-te de Hanoi, segue para. «este,passando pela aldeia de Phuloi,até Pulangtsuong, 64 quilômetrosa noroeste. A posse de Langsonpõe os comunistas a 130 quilo-metros a de Hanoi. Mas HoChi-minh declarou, na semanapassada, que pensa reaçruparsuas fatigadas tropas, que fo-ram armadas e instruídas no ve-rão passado, na China comuni;-*-ta, antes de tentar penetrar nazona dos arrozais.

A partir de Phulangtsong, alinha de defesa francesa nãoé clara, mas os observadorescrêem que p/issarã ao norte dogrande porto de Haiphong. Osfranceses disseram hoje que suaprópria reorganização progride«rapidamente».

Acreditam os observadores quea cadeia de blocaus entre Lang-son e Moncay. no Golfo Ton-quim. assim como -a IsoladaLaokay, muito para noroeste,terão que ser abandonados aoexército vermelho.

BATIZOU-SE A PRINCESAANA ELIZABETH ALICE

LUISALONDRES, 21 — (A. F. P.)

A princesa Anua, filha da prin-i cesa Elizabeth e do duque de

Edimburgo foi batizada hoje ãtarde, numa cerimônia em fa-mília, no Palácio Buckinfrham.

O arcebispo de York dirigiu acerimônia na presença do Rei,da Rainha, da princesa Elizabethe seu marido e do pequeno prin-cipe Charles, da rainha Mary,da princesa Margaret, do duquee da dttquesa de Gloucester ede numerosos outros membrosda família real.

Anna Elizabeth Alice Lulsausava o histórico vestido de ren-das, que serviu nos ['ilhus da rai-nha Vitória.

Numerosa multidão comprimia-so diante da residência «ia prin-cesa Elizabeth. n «Clarencc Hoti-se», e il ln tito do Palácio de Uu-ckiiighiiin, c aclamou os jovenspais quando se dirigiam ao 1'nlA-cio. A princesa Elizabeth linlianus joelhos o pequeno príncipeCharles. O duque do Edimburgoestava, sentado a neu Indo «• nprlnctislnh/i Anna nslnvn nosnrnçnN dn sim ama, min Jluli.-nLlglill.orly.

NO CEMITÉRIO DE PISTOIAPEREGRINOS BRASILEIROS

ItOMA, i!l (A. K, V.) —(,'i|lill-iu-i.|ll(is |ii.|i.(:i'liiiui liriuiilül.um, 'niiiiipuiiliiiiiiih pulo priifnllnilu 1'lnlrilii, illtlgliuiii-sii nn ci.iiiI.iiMlii iiiIIHiii iiiidn «.«llim iiilniiiiii-¦ Iiiii ns '.iililuiluti liiunlli.l|i,n, /mu .• ns il'll!inlii ii i'liIilliiinhii i|i ||h;|.II I nl ri.lnbiuilii Minnfi pnr umliliipii, um |l|i"«i iii;m l|« Vftllnslilllni llllllll'» jniiil*.

Influíram: a colheita corrente doalgodão no Brasil foi fraca e osmercados algodoolros não cessa-ram de se afirmar. A próximacolheita brasileira de algodão po-dera ser abundante, mas de qual-quer maneira se venderá a preçosaltos em vista da escassez mundialatual do algodão.

Desse modo, provavelmente nãoserão as exportações brasileiras dealgodão porém outros produtos quedeverão ser estimulados pela des-valorização.

No entanto, por outro lado, ospreços mundiais do café e do cacausão expressos mais em dólares nor*te-ainericnnos do que em cruzeirosbrasileiros. Corno seus níveisaluais são muito altos, pode-se per-guntar que vantagem teria o Bra-sil com a desvalorização"."No entanto — prossegue o "Fl-nancial Times" — as condiçõesmonetárias internas do Brasil, aInflação e as taxas elevadas dosempréstimos bancários significamque uma leve flexão nas cotaçõesmundiais poderia obrigar os pro-autores brasileiros a escoar ràpl-diitnente suas produções nos mer-cados mundiais e, portanto, pro-vocar uma baixa nns cotações mun-dials expressas na base do dólar"."Naturalmente — continua o jor-nal — o governo brasileiro nãodeseja que isso aconteça. A des-valorização do cruzeiro poderiaentão ser um meio de fortalecer aposição dos produtos brasileiros,porém há outros meios: por exem-pio, contratos de trocas autorlzan-do os exportadores de certos pro-dutos de consumo cuja Importaçãoé geralmente limitada e cedé-ios a

preços elevados ao mercado inter-no, ou ainda compras em blocopelo governo brasileiro de cacau ecafé para exportar"."E claro — conclui o jornal íl-nancelro — que em vista da vito-ria eleitoral de Vargas a ultima-Ção rio meios desse gênero sãomais prováveis do que a desvalo-rização".

ROUBO DE 51 MÁQUINASDE CALCULAR ELÉTRICASJEKSEY CITY, Nova Jersey, 21

(U. P.) — a policia informou quetodo o embai que de SI máquinasde calcular elétricas, num valor to-tal dc 26 SOO dólares, destinado à.Argentina, foi roubada dos arma-zéns da companhia .Johnson. Asmaquinas encontravam-se no cais,_ espeia do resultado das Investi-gações, A polícia apenas declarouque as máquinas haviam sido enco-mendadas pm* "urna organizaçãoargentina"; mas acrcdlla-se que setrate do Instituto Argentino deFomento Comercial. A policia re-cebeu um relatório sobre o furtoenviado por um empregado rio. ar-mazém, que descobriu o roubo. OCurto ocorreu entre sexta-feira da.semana passada e quinta-feira des-ta semana. O aludido empregadodeclarou que as máquinas estavamno armazém hú vários meses. Apolícia disse que nSo foi encon-trada nenhuma prova do arromba-mento. Não foram encontrados osdiretores do Instituto Argentinonesta cidade, parn que Informas-sem sobre se as máquinas forampor Olcs adquiridas.

REUNIDO EM PRAGA 0 COMINFORMSeus membros anunciaram a criação de umacomissão encarregada de estudar as propôs-tas relacionadas com o rearmamento da Ale-manha — Objetivam, sem dúvida alguma, re-vidar os supostos planos ocidentais de remi-

litarização tentapRAG A, 21 (U. P.) — Os mi-

nistros do Exterior das Na-ções comunistas membros

do Cominform, na Europa Ori-ental, anunciaram a criação deuma «comissão mista» especialpara estudar as propostas queforam apresentadas, com o obje-tivo aparente de reivindicar aossupostos planos de remilitnriza-ção da Alemanha.

Participam da conferência deministros de Exterior, de Praga,o vlce-primeiro ministro russo,Vfacheslav M. Molotov, e. -jsministros do Exterior de setepaíses da Europa Orientai. Areunião divulgou uni breve co-municado provisório, dizendoque: «Os ministros continuaramcom suas conversações acercados projetos de remilitarizaçãoda Alemanha, Decidiram esla-belecer uma comissão mista,para estudar as propostas apre-sentadas durante as discussões».

Participam do conclave osministreis da Rússia, Polônia,Tchecoslováquia, Hungria, Ru-mania, Bulgária, Albânia e Ale-manha Oriental. As conversa-ções tiveram início ontem, aqui.Esta noite, haverá nova sessão.(Foi convocada, uma coferênciade imprensa, para 19 horas (16do Rio), no ministério do Exte-rior Tchecoslovaco, mns não seindicou quem comparecera amesma). O comunicado acre.---centa que a sessão da manhã dehoje foi presidida pelo embaixa-dor da Albânia em Moscou, sr.Vasile Natanaill.

A confernêcia de chanceleres

f7vorãvelTã~rõssíã~ãum desarmamento geralLAKE

SUCCESS. 21 (A. F.P.) — «O governo sovié-tico é favorável a um de-

sarmamento geral. A Rússiacompromete-se oficialmente anão ser a primeira a fazer usoda bomba atômica» — decla*rou o sr. Jncok Mallk, noConselho de Segurança dasNações Unld.ns.

comunistas da Europa Orientalé a primeira que tem lugar des-de que so celebrou a reunião rieVarsóvia, em junho de 1948.Oficialmente, anunciou-se que oobjetivo da reunião é estudar osprojetos ocidentais de romilita-rização da Alemanha Ocidental.

Os ministros das tr(-s grandespotências ocidentais, i-m recen-le reunião, om Nova York, as-sim como na reunião das na-ções do Pacto do Atlântico, de-bateram a proposta norte-ame-ricana de utilizar forças ele-mãs como parle rio executivomãs como parlo do exército eu-ropott. Entretanto, a França seopôs a isso e ainda não seachou saída pnra o 'impasse».

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Primeira Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 22 de Outubro de

Ninguém r íbia como tudohavia começado. Talvez umdesastre, lá na frente. Talvezum bonde fora dos trilhos. Ou,

possivelmente, u chuva rala ,.átivesse fornecido calado íis in-criveis ruas de BolafoRO. O faloé que ali estávamos, havia maisde uma hora, engavetados den-tro do ônibus. Lotação completa,incluindo o.s trinia cm pé. Devez em quando o veículo davaum arranco e andava um melrodois, mas estacava novamon-le, como se estivesse tateandocheio de medo, um trecho mi-

nado de qualquer (-terra de nin

guém». Chovia lá fora, massuávamos todos; entremenles,algumas senhoras ficavam afli-tas. Uma mocinha consultavao relógio de minuto a minutosuspirava, amassava nervosa o

lenço úmido, linha o.s olhesaflitos para mim, liara o eon-dutor, para a chuva lá fora,

pira os anúncios. Que aconte-cera, afinal? Dc vez em quandoescutávamos dc genle que pas-suva na calcada, soh a chuva,informações vagas: «Está tudoencrencado. E' melhor ir mes-mo i pé». Depois apareceu um

senhor gordo, muito vermelho,encharcado da chuva, que me-teu a cabeça pela poria trazei-ra do ônibus e grifou, muitoalegre: «Tão cedo o nó nãodesata».

ENGARRAFAMENTOJoel Silveira

Pelo que alguns se decidirama deixar o veiculo e acabar oresto do caminho com a ajudados próprios pes. íui um dê-les.

« * *

Lá segui, i alinhando sob achuva, do principio (Ia praia deBotafogo até à/ua Real Grande-za. Quantos quilômetros? Mi-Ihões. O espetáculo era como um

quadro irreal. Centenas, milha-res de veículos todos parados.Mil buzinas rasgando a noite.Um veículo tentava dar um pas-so á frente. Mas lá na frente es-lava uma outra massa compactae escura, que voltava Um caminhão conseguira realizar a inaL-reditável proeza de ficar on-Ire dois bondes, estabelecendoum bloqueio cientificamente cs-Iratégico. E havia carros sô-bre a grama do jardim, sobreas calçadas. Só não havia

guardas. Não vi um só. (Nodia seguinte, eu lia nos jornaisque Iodos tinham cautelosamen-te fugido da chuva).

* * *

Pois aquilo ern, entáo, o fa-moso «engarrafamento» do

trânsito carioca, de que tantoeu escutara falar? Como pude-ra acontecer coisa tão Iremen-da? Quem sabia? Também, csjornais do dia seguinte não ex-1 .iearam. Parece que, no '". 1da tarde, aigures entrou alhu-res contra a mão. Ou! -« ai-gures imitaram-no. E o hlo-queio se estabeleceu, o sólido eimpenetrável blo-.ueio que sò-mente os bravos veículos doRio sabem fazer.

Outra versão ó de que a chu-va é que foi a culpada portudo. Infringindo as determina-ções do diretor do [Yânhito. achuva começou a cair precisa-mente na hora do chamado«rush». Tal procedimento indé-hilo pegou o major Cortes desurprêsr — e o desarmou com-

plefamente. A Chuva mia dis-solven a.s portarias do major,lavou as suas faixas brancas,apagou as suas mimosas tabu-leias alvi-azuis, calou os apitosdos seus guardas, estabeleceuo caos. Mas não culpemos omajor. Como pode éle, pobrebicho dn terra, enfrentar e v>.ii-cer »\s tonteiras do Senhor?

Praticamente escolhidos os representantes cariocasPublicamos hoje os nomes dos canrti- i

ilatos que já podem sei consideradoseleilns no Distrito Federal, não srt parao Senado e a Câmara Federais, maspara a Câmara .Municipal, com a res-pecliva votação.

Para o Senado podem considerar-seeleitos os srs. Napoleão de Alencastro(iuimaiães o Mozarl La^o, cujo regis-tro loi, aliás, objeto de recurso dnU.D.N., que eslá sendo examinado noTriliunal Superioi Eleitoral.

De acordo com a apuração, a re-presrntaçào ao Distrilo Federal na Cá-mara dos Deputados será constilulda.da seguinte forma, salvo qualquer alte-racân na contagem _íinal:

PTB — S representantes; UDN —4; PSL — '__.; PSP p PR'1 — 1.

Sendo a bancaria carioca compostade 17 deputados, sobrará um que, deacordo com as sobras das legendas,caberá talvez íi UDN (Costa Rego),ao PTB (Frota Águia il ou mesmo aoPSD (l.opo Coelho).

Os candidatos considerados eleitossão os seguintes:

PTBDEPUTADOS

VVN

DEPUTADOS

.Maurício JoppertJorge .lebom .Breno Silveira .Heitor Beltrão .

15.45:111.SOO10 >fib9.97S

VEREADORES

Mais de quinhentos médicos brasilei-ros reunir-se-ão em Uberaba

Debaterão questões que interessam à saúde eao bem estar da população — Membros da co-missão organizadora do Congresso Medico do

Triângulo MineiroAcham-se nesta capital delegados do

49 Congresso Médico dn Triângulo Mi-neiru e 2? do Brasil Central, o qualse destina a coordenar medidas dcinteresse para a classe medica brosi-leira. Tal representação e compostados drs. Sabino Vieira dc Freitas, pre-sidente ria Sociedade de Medicina cCirurgia de Uberaba; Álvaro Cansado,que, aliás, figurou entre os nossosmais notáveis atletas, quando estu-dante, e Valter Mascarenhas, Indusmemlnos ria comissão organizadora docertame.

Em face do sucesso dos congressosanteriores, diversas instituições i-ien-tlllcas dc Minas e São Paulo, delibe-raram reunir em assembléia, de novo,médicos que militam no interior e fi-guras exponenciais das rapllals e dnestrangeiro qiie multo tém trabalhadopelo levantamento do nivel cientificodos especialistas que exercem a pio-físsáo longe dos centros de maior ei-vilizacão.

O principal objetivo rio Congressoé o intercâmbio cientifico, a apresen-tação de novas conquistas ria medi-etna e uma oportunidade an médico do

FALCÃO ALFAIATEACEITA CORTES A CTÜITIO

RIACHUBLO, 01.

seus tra-sobretudo,

ésse,cien-

PROF. JORGE M. GREYCirurgia — Consulta* 2*h.. <Ph «<i'H-feira*. Hora mareada pelotel.: 42-9040 das 14 às 1» lioiah

FRÉfclR/tW OS

6UAKÍ>À-GHM.yÀSroM^ARMAÇÃÓ 1

Eígp32Ç33

EMPRESA DE TRANSPORTESAEROVIAS BRASIL, S. A.

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

CONVOCAÇÃO

A Diretoria dn Empresa dcTransporte» Aerovins Brasil, S. A.,convida os senhores acionistas damencionada Empresa, a se reuni-rem em Assembléia Geral Extra-ordlnftrla nu dia 28 de outubro d»corrente ano. às !> horas, na sedegiicial, à rua México n. 3, S.? an-dar, a fim de deliberarem sobre oseguinte:

a> Renúncia de Diretoresb) Preenchimento de cargos va-

gos na Diretoria.Rio de Janeiro, 10 de outubro

de 1950.ass.) A DIRETORIA

interior rie divulgação debalhos, suas observações e,a demonstração rio estftrço cum queluta contra dois fatores : a doença eo meio. Num Congresso comosurgem estímulos para avançoslíricos e para sair da rotina do exer-ciclo ria profissão no Interior. O pa-drão dus trabalhos lem sido cada vezmelhor nos diferentes Congressos. Nê-les, desaparece o protocolo acadêmicoe os debates se fazem sem categorias,de Igual parn Igual, elitre as sumida-des c os médicos práticos. As questõesque interessam ã saúde c ao bem-estar dn povo, são localizadas ausolhas dos governantes e dali mesmusaem planos de assistência c saúdepública, como. por exemplo, o combateao mal rie Chagas, cuja orientação foioferecida às autoridades pelo Congressoanterior.A ORGANIZAÇÃO DO QUARTO CON-

GRESSO

O 4c Congresso do Triângulo e 2v doBrasil Central, a reunir-se cm Ube-raba, enlre 4 c 11 de novembro pró-ximo, o do qual participarão mais de50t) médicos do interior e das capl-tais, é organizadb pela Sociedade dcMedicina e Cirurgia de Uberaba, coma colaboração da Associação Médicade Minas Gerais, Associação Paulistade Medicina, Sociedade Médica dcUberlândia, Sociedade de - Medicina eCirurgia' de Araxá, Associação Médicade Araguarl, Centro Médico rie Rihoi-rão Prelo e Colégio Internacional deCirurgiões. Será inaugurado pelo pio-fessnr Teriro Calmon, ministro ria Kdu-cação, e pelo professor Baela Viana,secretário de Saúde de Minas, e en-cerrado pelo governador Milton Cam-pus. que. aliás, deu lodo apoio morale material à realização dessa impor-tante assembléia medica.

Última hora esportivaVITORIOSO 0 BRASIL

MONTEVIDÉU, 24 (U. P.) — OBrasil levantou o torneio juvenil de 'é-,nis pela Copa Mitre, ao vencer a Bo-llvia por 3-0.

A dupla brasileira formada por Muni -berlo Mano ( Alexis Haegler venceua dupla boliviana Humherto Espada —Carlos Balhian por 6-2.

O BRASIL DENORTE A SUL

ParáPRINCIPIO DF INCÊNDIO NA BA-

SIL1CA DE NAZARÉ'

BEl.ftM, 21 (Asapressi — A lôrrcesquerda da tradicional basílica deNossa Senhora de Nazerc toi presa duum principio de incêndio, motivadopnr uni curto-circuito num nicho dccupim. Tendo presenciado o fato, oescoteiro I.uis Gonzaga Aguirre subiuintrepidamenle á tone, desligando acorrente elétrica destinada à ilumina-ção da basílica. I.uis realizou essa la-refa com as mãos inteiramente nuas,embora confiando, como disse, após.nn proteção de Nossa Senhora de Na-zaré. Graças ao ato desse escoteiro, omais tradicional lemplo do Tara esca-pou de ser inteiramente destruído pe-Ias chamas.

S5.77U13.VIUll.fítlh11.141.io. mii9.6178.41IU7.66U

I.uteio Vargas . Segadas Viana Mário AltinoEdson PassosGurgel do Amaralpautou CoéllioRui Almeida Fontes Romero

VEREADORES

Silvino Nelo "•Mouiíio Filho Edgar de Carvalho -. S"?"?José Sampaio João MachadoJoão Luis de Carvalho ....Crisplm da FonsecaJosé JunqueiraSiigramor de ScuveroAcioli LinsRoberto Lima Milton Castro Meneses . .Paim José Pedro Adamaslor Magalhães. , ..,Salomão II. Filho ¦José Venerando Graça ....Alvimar Gomes Leal . ...Luís da Franca Cosia . ..

Ligia Lessa UasloiCarlos Frias . . . .Luis Pais Leme .Pasmai (.. MagnoGladslont Melo . .Mário Martins . .Mário Piraglbi- . .,Anibal EspinhelraCelso Lisboa . .Leite de Castre .

21.7216.1)55

6.17b5.4214.4044.2013.6443.4623.2133.1663.1052.9842.0.1b2.7562.74b2.7052.55h

CearáJOR-VOLTARAM A CIRCULAR ÜS

NAIS EM FORTALEZAFORTALEZA, 21 (Asapressi — Ter-

minou a greve dos traba lhadores dosjornais de Fortaleza. O.s matutinos,em sua maioria, voltaram nojo a cir-ciliar. Através ria nota enviada á As-sociação Cearense rio Imprensa. osgráficos de jornais, que se haviam dc-clarado em greve, em apalo dos tipo-gratos que lutam para um aumentode salários, ameaçam voltar, amanhã.ã parede, caso não sejam atendidasas solicitações dos tipógrafus.

Dlanle dessa imposição do; gra nusa A. C. 1. afirma que não tomaránenhuma posição no sentido dc solucio-nar o impasse. Pi., outro Indo. ernvista da nota oficial, as empresasjornalísticas ite Fortaleza manifestamo seu propósito de não aceitai im-pusieno «tão descabida».

.KorUiloza está ameaçada, portanto,a partir de amanhã, de ficar nova-menle sem jornais.

Defesa contra inunda-ções em Juiz de Fora

O plano dc delesa de 'uiz de Foi acontra as inundações do Rio Pnrailiunn,a cargo do Departamento Nacional dcObras dc Saneamento, se compõe deduas etapas, a primeira das quais —dragagem do rio. para ictificá-lo e am-pliai sua seção rie vas&o — eslá quaseconcluída.

Elemento importante riesla etapa e "lançamento da.s águas no corte deno-minado Vai lante Howynn, que se reall-zou a 17 du corrente, com o rompimen-to das duas barragens que a isolavamdn leito do rio.

O alo teve a presença dt- autoridadescivis e militares e massa popular.

Embora falte concluii a primeira eta-pa rias obras — executai lória a se-gunda, a cidade eslá defendida contracheias da ordem de 200 metros cúbicospur segundo, o que ê considerado,uma grande realização, comparado êstealgarismo com o das grandes "hclas de1041 (245 metros cúbicos por segundo ic dr imiti (170 metros cúbicos por se-gundo).

I»SI)

DEPUTADOS

Luis Gama Filno Osvaldo Moura Brasil . . ..

VBKKAIKIUKS

Júlio CalalanoOsmar Lopes Resende . ..Ãlvan Dias Vátet B. Moreira Hugo Ramos Filho . . ....Levi Neves

PSP

DEPUTADOS

S.9006.0144.b624.7454. 5h32. 8ü'i2.'7792.5662.5032.403

20.1757.S0Ü

S.oiy2.8552. 7832-11-162.-160o 11 i

Benjamim Farah 5.039

Transformado em esta-belecimento hospital o«Pavilhão Henrique

Dodsworth»OUTROS 1'iíUJi-. lOS UE LEI SAN-

CIONAUOS PELU PREFEITO

O preleito sancionou o.s seguintesprojetos dc lei . Iransloi mando emestabelecimento nospilalai, diretamentesubordinado ao iJepartamento rie Tu-liercuiosc, o ..Pavilhão Henrique Dods-worlhii, do Hospital Sáo Sebastião, i.qual terá por finalidade dispensaiserviços de natureza cir.!: ;_,'•¦*-urlopcdica, ligados an tratamento ria tuber-rulose csllo-articulai, e promover rui-sus especializados dentro rio seu campodo ação; abrindo os créditos especiaisde CrÇ t.000.000,00 para atendei anpa^amonlu da subvenção do ano de1947, k Fundação Gaflré Guinle; diCr.? 200.000,00 paia erigir, na praçafronteira ao Aeroporto dc Sanlos Du-muni, um huslo de bronze do doulmJoaquim Pedio Salgado Filho; dandoas denominações de Aurélio ValporUe Comandante Soares de Pina, a ograrionios da cidade; isentando do pa-gamento de lauriémio e remissão d-foro ao imóvel situado â ladeira dosGuararapes 317, dc propriedade dasra. Amélia Paranhos rio Rio Branco,filha rio baião do Rio Branco.

DR RUBENS M CABRAlOUVIDOS -- NAHI7 — (iAKIiAN'l/%EfiOfnjtí. ¦•— Irnuiiél.-i > HrAmiuins —( iirmis eslraiiliiis I_nrgi> (Ia (isrhira.í (Ertiflrli, luriocn) - He tnrtiw -

Telefono 22 020!)

VEItEADOKES

Telêmaco G. Mala Mléclmo rta Silva Lauro Leão Afonso Segreto -

POT

VEREADOR

Aharo Pereira

PST

VEREADOR

J. C. Machado Costa . ..

PDC

VEREADOR

Hiram Dutra

PRT

DEPUTADO

Roberto Moreira

VEREADORES

Ansliries Saldanha . . ...J. Rosado Ehseu F. Oliveira

PSB

VEREADOR

R. Magalhães Júnior . .

PR

VEREADOR

Frederico Trota

PRP

VEREADOR

4.4244.0142.2521.471

1.000

926

1.959

7.333

4.1033.S662.178

996

2.653

3.S23

I ctj

Colrim Neto

LEGENDAS PARTIDÁRIAS

Deputados Vereadores

PTB 210.061 150 987UDN .... 97.527 99 619PSD 72.010 63.704PRT 37.333 34.604PSP 39.647 53.411PUC 20.092 19.067PR 13.700 28 380POT ..... 14.117 13.808PSB 7.635 10 864PTiM 10.826 5.08Í)PST 8.578 12 395PRP 14.781

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A CAMARA SO' DEU 20% DA VER-BA PEDIDA PELO PREFTITO

S. PAULO, 2.1 (Asapress) — oatual preleito de São Paulo, sr. LintuPrestes, vem sendo muito criticado naCâmara .Municipal. Onlem, o pedidofeito pelo chefe do Executivo municipalpara uma suplemenlação rie verba notntal dc Crí 1S4.410.180.50, foi redu-zido pelos vereadores da oposição,para CrS 47.173 650,00.

ParanáREALIZAÇÃO DE UM CONGRESSO

CURITIBA, 21 (Asapress) — A Co-missão Estadual ria Sociedade Brasi-lelra .de Progresso e Ciência, esté\ereunida, deliberando sobre a organiza-cão rio rongressn anual, que será reali-zado nesla capital, de 6 a 11 rie no-vtmbro próximo.

Rio Grande do SulINCÊNDIO NA EXPOSIÇÃO DK

ANIMAISPORTO ALEGRE, 21 (Asapiessl —

O pequeno pavilhão nnrle estava ins-talada a secretaria da XIV Exposiçãode Animais e Produtos Derivados, noParque ria Diretoria rie Produção Ani-mal. na avenida Getúllo Vingas, loidestruída pelas chamas. Náo obstanteo trabalho dos encarregados pelo Ira-Iramenln rios animais expostos, o fogonão rerieu. causando vultosa perda dematerial depositado naquele local.

Minas GeraisINAUGURADA A XVU EXPOSIÇÃONACIONAL DE ANIMAIS E PRODU-

TOS DERIVADOSBtíl.O HORIZONTE. .21 IA. N..1 —

Com a presença dc altas autoridadese grande número rie pessoas, inclusivecriadores mineiros e rie outros Eslados,Inaugurou-se hoje, nesla capital, noParque ria Cameleira, a XVU Exposi-ção Nacional de Animais o ProdutosDerivados. A solenidade de aberturafoi presidiria pelo si . Novais HJlio,na qualidade de representante dn pre-sidente da República i tilulnr da pastada Agricultura.

DA FABRICA AO CONSUMIDOR

OLCHAO DE CASAI, (qualquerquer medida) Ci$ 1.1 «0,011

10LCHAO DE SOLTEIRO (qualquernn*didn

.11 Hlll MAM O"

CrS.•iir.coM

1)90,011VMIIIA

V?AHA%i*f£ rollíSÍ!» OO l IU.* MAO I .-"MIMAi. ) rriidin*" n,t, mili»»» i)»t mui»

«• i" lm|i..Hiu"" "• <"""" Ar "*" ,"h""t*

ÜMIM * 1'IM/o *MI IMIiod

l,,„i), » tiiiiiiUliin «I lm * ?"":ltitll)«t> , 11,llllll

iiiiirti-fiii»» mliiulii»*

illti imiii-nli' 1» IlHlH»

I'iiim'*II MIO».

1» mir.

Serviço Nacional deMalária

VISITADOS EM JULHO,'57.1S6DOMICÍLIOS

Pelo Serviço Nacional de Malária doDNS. durante o más de julho próximopassado, foram feitas 576.338 pesqul-sas para focos rie anolollneos, sendo in-conlrados com lavas S.MS9.

57.186 domicílios Íoram visitados, ?r\-conlrando-se com alados 110 deles e rea-lizaram-se l!).'l 027 visitas domiciliai espara fins pinfilãtiros. Foram examina-rias em lalioralói ios 11.233 prepamçôtfsde sangue paia diagnostico de doença,sendo positivas 485 ou selam 4,32%siMite o lolal examinado.

101.13!) pessoas foram medicadas,conlra a malária, atingindo a 4.386o número de tratamentos ministrados;gastaram-se com Isto 370.29o com-prlmldos antlmallirleos. Foram llm-ms cursos dágua na extensão du

37.363 melrnn, construídos ROü.136 melios rie drenou superficiais c feitosMorros no ottnl dc 7.137 metros cúiil-COS.

Chegou a 81.'jun quilos o consumoda mistura verde-1'inls r a 7.003,5110IIIros o dn rtleo laivldd».

O Serviço iiliiou nos Kslados noM.iiiinliãii. 1'l.iul, i ciiiá. Hlo (.Lindeilu Norte, Piiriillin, Pfriismburo, Ali-gos», HeiSlpc, IHnlil.i. Ksplillu Sanl i,Klo ne .Innclio. Rio (inilide do Sul.Muni.., fluiAi. c Mato Oi oue i no DinIrllo Fráeril.

Querem os hoteleirosunia Hudiénciii com o

presidente du íiv-pública

O* 'IIHMillli i d" ísliiilii nl., ilu Cni.iii|.in Hulcu-iiu ,• Xlinllsiii dn l\,di' «Imieliii illllgiinni lé)i»i»in» nu pi*dlilwilíi dn flípijlilli'-» *n||f|lKii_lri »uillímls *)»i» minn * *llii»çfti> 1» diiiiHlt) l»r» tini lM/»Dtil l*ti#ltnl'í|<r* il»

Serio resgatados todos os penhôrede uso pessoal

A iniciativa da Caixa Econômica do Rio de Janeiro, emcomemoração da «Semana da Economia de 1950» — ¦

Sorteio entre as cadernetas populares e escolaresA exemplo dos anos anteriores, a Caixa Econômica do Rio

de Janeiro comemorará, a partir do próximo dia 25, mais umaSemana da Economia, durante a qual serão realizados diversosatos de interesse para a difusão da poupança.

Na parte dedicada aos mutuários da Carteira de Penhores, oprograma da Semana da Economia inclui duas iniciativas: o sorteio de vinte máquinas de costura e o resgate de todos os penhoresde objetos de U60 pessoal (roupas, agasalhos, guarda-chuva6, cobertores, canetns-tintelro, etc.) até o limite de 300 cruzeiros, correspondentes a contratos vencidos e relacionados para leilão nocorrente mês. Os penhores resgatados ficarão a disposição dosrespectivos mutuários até 30 dias da data em que deveriam en-trar em leilão. Decorrido esse prazo, será cancelado o beneficio eos penhores irão à leilão, obedecidas as normas usuais para talcaso. A entrega dos penhores será feita mediante devolução dacautela somente pelo próprio mutuário, á rua 7 de Setembro, 18'durante os dias da Semana da Economia e depois desse períodona Agência 1' de Março, à rua 1' de Março, 125, diariamente, das13 ãs 15 horas, até o fim do prazo de 30 dias.

DISTRIBUIÇÃO DE PROGRAMA

Serão realizadas durante os dias da Semana da Economia asseguintes comemorações: dia 25 — quarta-feira — Abertura dassolenidades e concurso para os alunos dos cursos primários, noupróprios estabelecimentos de ensino municipal; dia 26 - quinta-feira — realização da Maratona Intelectual para os alunos doscursos secundários, no Instituto de Educação, às 9 horas da ma-nhã; dia 27 — sexta-feira — sorteio das cautelas de máquinas decostura, no Salão da Biblioteca da Caixa Econômica, kt 15 ho-ras; dia 28 — sábado — sorteio de prêmios para os menores pos-suidores de cadernetas escolares, no Salão da Biblioteca, ás11 horas da manhã; dia 30 — segunda-feira — sorteio de prêmiospara as cadernetas populares, no Salão da Biblioteca, as 15 horas; dia 31 — terça-feira — entrega dc prêmios aos militares nosrespectivos corpos e unidades e encerramento da «Semana daEconomia».

SORTEIO DE CADERNETAS

O sorteio entre as cadernetas de economia popular abrangerátodas as movimentadas nos três últimos anos, considerando-secomo movimento, além dos depósitos ou retiradas, a contagem dejuros mediante iniciativa do depositante. Estão previstos os seguintes prêmios: 1 de dez mil cruzeiros, 2 de cinco mil cruzeiros.5 de mil cruzeiros e 10 de quinhentos cruzeiros.

As cadernetas de economia escolar serão contempladas com osseguintes prêmios: 2 rie mil cruzeiros, quatro de quinhentos cruzeiros e 10 de cem cruzeiros. ,

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Tel. 52-5671

ASSOCIAÇÃO HOSPITAL SÃO JOSfE D I T AL

Concorrência para a construção do Bloco «i,do Hospital São José

O PRESIDEM'*; J>A ASSOCIAÇÃO HOSPITAL Ml) JOSÉ'T,„NA PÚBLICO que, pelo presente, flcn aberta h i'iinciirrín(ila na,construção do bloco «A» do projeto dr cunstruçftu dn Ho»pu,| !.José, ua rua Itapemirim, esquina com Avenida Alberto Torreicidade dc Teresópolls, H. .)., de acordo com as plantas ap,,,''1pela Diretoria da Associarão, «ob as condições seguinte*. "

1. — A obra será realizada por empreitada;

2. — O cálculo deverá ser feito tendo em vista » bluco m,edifício projetado, com os seguintes itens: «

a) concreto armadob) alvenariac) camada impermeabilizadorad) coberturae) tubulação embutida.

3. _ Os concorrente!* deverfto fazer prova de SdiiniMda.le, cnnWidetermina o artigo 741 do Regulamento Cerni de Ciintaliii|(iKd(,blica, eom os seguintes detalhes:

h> domicílio leuiil do proponente e assinatura dn res|mnséie|a firma reconhecida;

b) prova de idoneidade financeira e técnica;

c) prova de qullaçfto com os Impostos federais, estaduais , „.nicipalsj

d) todos os documentos deverão ser selados na forma tia lei.

4. — Ah propostas serão recebidas e abertas ppln Diretoria da Ai.sociação Hospital Sfto José, ás 14 horas, na sede dn Aiioelafl,Comercial, no dia fi de novembro próximo vindouro.

5. _ Ar propostas serão apresentadas em 5 (cinco) vias, ,f8emendas e rasurns, entrelinhas ou ressalvas, e deverfto declarar qM!o proponente se submete Inteiramente a trtdns hs rnndiçiW dtltiEdital, constando ainda, o preço global, por extenso p pm nltarlnj,,o prazo em dias consecutivos parn a terminação dn obra; assina,tura do proponente e n dntn. sendo a primeira via estumpiUitlda ((acfirdo com a Lei.

6. — As propostas deverão ser entregues em invAlucru [prhjj,e lacrado, da qual deverão constar também tfida» as plnntas , f,^elflcHçfies. relativas á concorrência, fornecidas t>eln Diretoria ita \\.KOClaçfto Hospital São Jneé. rubricadas e seladas. ÍAlhn n fòlh;concorrente.

7. _ Juntamente com a proposta, o concorrente devprá a|irci)|,|tar as parcelas das quantias pelas quais se prnpne realizar oada ,,ãviço. e tamhém a discriminação dos preços unitários i|ite aervlraade base à elaboração da proposta, de acftrdo com n<* especifica^,,

8. _ o prazo para entrega dns propostas serft ati5 o dia S de no.remlirii próximo vindouro.

B. — Examinando os documentos dc idoneidade, a lllreturla uhrl.rá sftmente as propostas dos jnlgados Idôneos, flcnndn as nSii abfilnà disposição rios Interessados.

in. — Proceder-se-á ã leitura das propostr.s pih voz alta. que ji.rão em seguida rubricadas pelos proponentes presentps p pclus mm.bros da Diretoria da Associação.

11. _ Nfto serão tomadas em consideração as propostas qu, «afastarem deste Edital, ou oferecerem redução do preço snhre a tir»

posta mais baixa, sendo reservado à Associação o ilireitn i]p annllia concorrência se nenhuma das propostas fór Julgada «satisfatória

12. — A firma empreiteira deverá iniciar as obras dentru du putide 12 (doze) dias. contados da data do recebimento ds urdem panexecução dos trabalhos

13. Eleger-se-á o foro da cidade de Teresópolls. K J., cotidomicilio legal da firma empreiteira.

14. _ So ato da assinatura do contrato, o proponente aceito dt-verá apresentar documento que prova ter cauclonado o depósito dt10% <dez por cento) sobre o valor de sua proposta fste depíllliresponde como garantia da execução dn contrato e só pnderí uiretirado pela firmn empreiteira, depois de haver iicl» cumprido I*tegralmente o respectivo contrato. .

15. — A firma empreiteira ficará sujeita a multa tle Crí IDO,»(cem cruzeiros) por dia que exceder o prazo estipulado na ws pn

posta, para terminação da obra.

16. — Será aplicada a multa dp CTS SOO.OO 'quinhentos iruifini

por InfraçSo de qualquer cláusula do contrato e em clr.hru. em cau

de reincidência numa mesmn cláusula.

17. — Todas as multas do contrato serão aplicadas pela Dlrelma

da Associação Hospital São José

18. - Ficam fazendo parte integrante iléste Kdital, Hl espfiüi

caçoes e plantas que se encontram á disposição dus interessadtii.ilrua Francisco Sá, 61. na cidade de Teresópolis, li J.

Teresópolis, R. J.. 21 de outubro de 1080.

ALICE QUINTELA MAURÍCIO KEGADAS1'resideiite

i

4

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primeira Seção — Terceira Página . O Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 22 de Outubro de 1990

TODAS SITUAÇÕES PAR A 0 GOVfUN Wv) JDivertimento para

os ricos...R. Magalhães Júnior.

Discute-se, no momento, a questão du refri-;fti-;i(,ãii rio Teatro Municipal do Kio de Janeiro,ueve -sei rfelrigeradoV Deve. Aquilo é um forno,jKsmo no nosso pretenso inverno. Sua-se emDicas paru assistir a uma representação, ou con-certo naquela casa de espetáculos. A despesacom a refrigeração nâo será fabulosa, deserto:; constituirá uma coisa útil. E' melhoria in-dispensável au teatro. Mas não se trata apenasdisso Ao mesmo tempo que se discute a quês-tão da refrigeração, volta-se à carga com aquestão das subvenções. O atuai concessioná-rio, como ninguém ignora, é o ex-deputado Bar-reto Pinto Homem que gosta de dinheiro comomacaco gosta de banana. Cultiva uma famaarl if ici ai de perdulário, quando na verdade éum ranheta, um mão fechada, um sujeito durona queda Pelo menos, é o que dizem todos osque com êle lidam no meio teatral. E agoraestá empenhado em obter, da Câmara Munici-pai, uma gorda subvenção.

* * *Eis um caso que merece algum exame.

Quando Barreto Pinto se fêz empresário, porobra e graça da camaradagem do prefeito Mten-des de Morais, a quem, da tribuna da Câmarados Deputados, fazia barretadas, que muito des-vaneciam o chefe do Executivo Municipal, ro-solveu derrotar seus concorrentes de uma vezpor todas, propondo-se a realizar uma tempo-rada sem subvenção, sem ônus algum para aPrefeitura. Realizou a temporada, que não foigrande coisa. E, este ano, deu-nos uma outra,abaixo da crítica, inferior, alarmantemente me-diocre. Agora, quer dinheiro. Ora, a vantagemque o empresário Barreto Pinto oferecia era,tão somente, a de não ser pesado aos cofr»spúblicos. Sendo também pesado, antes o Pier-gili, o Viggiani, o Mocchi. Porque êsses, ao me-nos, são empresários profissionais, entendem doseu riscado, não comem gato por lebre, como oempresário improvizado tem comido.

Aliás, no nosso entender, nem uns, nem ou-tros, deviam ser subvencionados pela Municipa-lidado. Quem quiser ser empresário de ópera,que o seja por conta própria. A Prefeitura não

pode andar financiando empresas privadas, nemaventuras artísticas. Muito menos, ainda, deve odinheiro do povo responder pelos' divertimentosdos ricos. As temporadas subvencionadas são umprivilégio de um pequeno grupo. De começo, jáhá os proprietários das melhores cadeiras, os«assinantes», que têm preferência, todos os anos,sôbre os espectadores comuns, não sabemos porque... Êsses, ficam, com a carne... Para osoutros, sobra o osso. Já é, só por isso, umacoisa anti-democrática. Mais, ainda: o preço dascadeiras, em geral, é tão elevado, que o homemda classe média não pode freqüentar os espeta-culos. Quem lá vai, é porque é rico. São osbanqueiros, os grandes industriais, os homensde fortuna. Para estes, não faz diferença pa-gar 100 ou 500 cruzeiros. Seria o caso de seassociarem êsses amigos da ópera, numa entida-de privada, e contribuírem com donativos, deseu bolso, para a realização das temporadas.Teriam um comitê executivo, sem finalidade delucro. Só. assim deixaríamos de ouvir eterna-mente a «Aídax, «Trovador», «Traviata», e «Eli-xir de Amor», para tomar conhecimento de ai-guma coisa de novo e de arojado, que ora sefa? por ai afora, como «O Telefone», «O Cônsul»,«O Médium», etc, de Gian-Carlo Menotti, porexemplo. A Metropolitan ópera Mouse, de Nova.Xork, é assim que funciona. ^' uma instituiçãodevotada â ópera, santuário de granfinos, masmantida pelos próprios granfinos. A Municipa-üdade de Nova York tem um teatro de ópera,também, mas é o City Conter, onde se assistea «Carmen», com os melhores cantores," peladécima parte do valor de um bilhete na Metro-politan ópera House...

Aqui, o Municipal é um teatro fechado aopovo. Senhoras ilustres e elegantes ostentamseus decotes como a sedutora moldura de jóiascaríssimas. Cavalheiros de peitilho engomadoescutam árias com um ar «blasé». Mas o povo,mesmo, êsse fica do lado de fora... Se o povoestá lá fora, por que há de pagar pela festa?Os ricos podem, muito bem, se divertir à suaprópria custa

O Municipal tem uma orquestra. Esplén-dida orquestra. Tem um corpo de «ballet», comalgumas figuras promissoras. Se tem uma di-reção, não sabemos. Mas podia, ao menos umavez por semana, dar uma recita popular, de«ballet» e concerto, com a prata da casa, semdispêndio algum, de portas abertas, para o ho-mem do povo, quo afinal dc contas paga a or-questra, o corpo de baile e as luzes, mas semsabor por que, nem para que...

Apenas no Piauí e em Sergipe continua a disputa entre os candidatos — Definitiva a vitóriado general Zacarias de Assunção no Pará — Proclamados os e leitos em Petrópolis — Perto de

oito milhões de votos apurados em todo o país

Soh a vigilância direta do Conselho de Segu-rança Nacional os minerais rádio-ativos

Contesta a Comissão de Estudo e Fiscalização de Minerais Estratégicos um artigo da

Ao Comissão de Estudo e Fiscall-ração de Minerais Estratégicos, quefumiiina junto ao Conselho de Se-guranca Nacional, pede-nos a publi-caçân rio seguinte:

• A -Revista do Clube Militar», emseu número 107, de julho do corren-te uno, publicou, em suas páginaslü h 21, ns dois primeiros capítulosde um artigo Intitulado «Em defesadiih minerais radioativos, fontes deenrugia atômica», artigo êsse que íaiiivscnladii peln redação da revistacomo sendo: «o desenvolvimento dosprincípios defendidos pelo exmo. sr.gpneral Raimundo Sampaio, em sua.rnemiuável conferência pronunciadann Instituti, de Engenharia de SfioPaulo, em fevereiro de 1949*.

No primeiro capitulo do referidoartigo sob a epígrafe: «Importânciadus minerais radioativos, fontes deenergia atômica», s5o resumidos,aliás incorretamente, alguns dos prin-cipais fatos hoje universalmente co-nhectdos, sobre a produção da ener-gia nuclear, fatos êsses que, comoie depreende da bibliografia citada,íoram extraídos do avulso n.o 76dn Departamento Nacional da Pro-ducâo Mineral Intitulado: «Aspectoscientíficos e técnicos do controle daenergia «tümlca», que nfio ê senãoa trBGücao do «Relatório do comitên.o 3 da Comissão de Energia Atô-ir.ica das Nações Unidas», traduçãoessa feita em 1947, por um dosmembros da Comissão de Estudo eFlscaüzacão de Minerais Estratégi-cos por determinação do saudosogeneral Alclo Souto, naquela épocasecretario geral do Conselho de Se-franca Nacional.

0 referido avulso, logo apôs suapublicação, foi amplamente divulga-6o, Bobretudo no selo das classes ar-madas, por iniciativa do Conselhode Segurança Nacional, secundadopaio Departamento Nacional da Pro-ducao Mineral.

No capitulo 2.° do mencionadoartigo, sob a epígrafe «A criminosaevasão das areias monazíticas doBrasil», é transcrito um quadro cs-tatístlco das exportações de mona-ilta, r.o período compreendido entre1942 p 1949 e, comentando êsse qua-tiro, diz o articulista:

«Justo é dizer-se, pois, que os ln-

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«Revista do Clube Militar»terêsses do nosso pais ae acham in-teiramente desprotegidos, apesar da«limitação» (o grifo é do articulis-ta) a que se refere em entrevistaà imprensa o coronel Bernardino deMatos, membro do Conselho Nacio-nal de Minas e Metalurgia e presl-dente da Comissão dc Estudo e Fis-cnlização de Minerais Estratégicosdo Conselho dc Segurança Nacional».

O que é, antes de tudo. grave,nessas alegações c tanto mais grn-ve quanto são ns mesmas atribui-das a um oficial genera' do nossoExército, é a afirmação leviana rieque «os interesses do nosso país seacham Inteiramente desprotegidos»,pois s. exa não poderia Ignorar,mesmo afastado du atividade, comose encontra em virtude de dlsposltl-vo da lei. que os interesses em cau-sa acham-se sob a vigilância diretae Imediata rio Consplhn de SegurançaNacional órgão presidido pelo pre-sidente da República, constituído portodos os ministros de Estado e pe-los chefes dos Estados Maiores dasnossas forças armadas, sendo asses-sorado, tecnicamente, por elementosespecializados.

A venenosa leviandade da alegaçãotorna-se ainda maior pela injustiçade que se reveste, pois a politica doConselho de Segurança Nacional, emrelação à exportação da monazita,tem sido a da mais severa restrl-ção, compatível eom a legislação emvlgòr e com os interesses nacionais,respeitando os compromissos lnter-nacionais anteriormente assumidospelo nosso pais.

Essa política restritiva tem sidodefendida intransigentemente pelaComissão de Kstudos e Fiscalizaçãode Minerais Estratégicos desde asua organização em 1945. Em todosos relatórios, exposições de motivos,informações e pareeeres elaboradospor esta Comissão e encaminhadosà consideração do sr. general se-cretárlo geral do Conselho rt" Segu-rança Nacional, ou submetida li su-perior apreciação do sr. r.resldeliteda Kepublica, tem sido focalizariaa questão da monazita brasileira dc-tendida a política de restrição desuas exportações e estimulada por jtodas as formas a industrializaçãoda monazltn no território nncínnal,a fim de permitir a extração riotórlo e do urânio neín contidos, ele-mentos de interesse estratégico quedevem permanecer no país corno re-serva de combustíveis nucleares, e aliberação dos sais de cérlo e dasoutras terras raras, cuja exportaçãosó pode trazer benefícios à eco-nomla nacional.

Dada a Impossibilidade de proibirpor completo a exportação da mo-nazlta, quer pela inexistência dc dis-positivo legal que amparasse tal prol-bicão, quer pelo texto formal deacordos Internacionais anteriormentefirmados e que continuavam em vl-gor, o Conselho de Segurança Na-cional assessorado pela Comissão deEstudo e Fiscalização dc MineraisEstratégicos, adotou uma política desevera restrição, que Impediu o au-mento das exportações, envidando,por outro Indo todos os esforços pa-ra que fossem modlficodns os têr-mos dos mencionados acordos e pa-ra que fossem dados aos órgãos doExecutivo os instrumentos legais tn-dispensáveis ã realização de umapolitica ainda mais severa, no to-cante ft exportação daquela matériaprima.

Testemunham esta afirmação nãosomente a correspondência trocadaentre o secretário geral do Conselhodc Segurança Nacional e o ministrodas Relações Exteriores, em que éestudada a revisão do arôrdo da mo-nazlta de modo a melhor atendei osInteresses do nosso pais. como tam-bém ns informações prestadas pelopresidente e demais membros da Ço-missão «le Estudo c Fiscalização deMinerais Estratégicos, perante a Co-missão dc Indústria e Comércio dnrnmnrn dos Deputados, ao se dis-cul Ir naquela cana dn Congresso,um projeto do lnl que envolvia as-Hlintiifi rclacliiiuidiiH rom a proteçãodns iTscrvns hraullclrn» dc materiaisriSHlonAVRÍg c iiliiiln n» rtrluilen hu-vIiIhh «ftlirp <i expnrlaçnn «I» numa-/Mn i> licrlllu, no Conticlho Nacionalile Mimi* «• Mctnliiriiln,

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Os resultados dessa política restrl-tlva podem ser devidamente aprecia-dos, verificando-se, pelas eslatisti-cas, que o vulto anual das exporta-ções de monazita pôde ser mantidopraticamente estacionãrio desde 1942(em torno de 1.500 toneladas anuais)

e que o preço unitário dessa ma-teria prima exportada que era decerca de 40 dólares por tonelada cm1945, passou, em 1949. n 200 dóia-res por tonelada c a 300 dólares portonelada em 1950, graças ãs provi-dêneias tomadas pelo governo nafiscalização dos contratos dc expor-tação.

Outra conseqüência importante rinpnliitc.-i adotada pelo Conselho deSegurança Nacional foi a implanta-ção no território nacional dos lndús-trlas de separação química do tórloe dos snis de céric e dns outras ter-ras raras.

Essa industrialização, não só alen-de de maneira completa h preser-vaçáo absoluta das nossas reservasde tório mas constitui enorme va-lorizacão da matéria prima nacio-nal pois o preço de exportação rinssais de cérlo e terras -aras assimobtidos é muito mais elevado que opreço da correspondente quantidadede monnzila exportada, o que re-presentn umn contribuição nprcclá-vel para o aumento dos nossas dl-visas internar-innnis. além da vanta-gem de conservar no pais a totaJi-dade do tórlo e do urânio produ-zldns.

Ao lado da alegação, leviana eInjusta acima apontaria, o referidoartigo dn «Revista do Clube Militar»contém nlnda maldocn insinuação quenão' pode deixar de *er repeliria

Referindo-se ft entrevista do pre-sidente dn Comissão de Estudo eFiscalização rios Minerais Estratépl-cos publicada pnr um jornnl de SãnPaulo, prossegue o artigo em questão:

«çNão obstante afirmar s. s. nue«a salda rias areias monazíticas estácondicionaria o uma quantidade má-xlmn, níio «".upprinr n três mlt tn-nelarias por nno. e isto. para serpossivel atender a certos fslcl rom-promlsso sinternacinnnls», verifica-seque tais ^compromissos In^ccr-m-io-r.ítls-*. — quo o coronel Rpm."*"!1'*^de Matos não define o o Pn''!-e o Povo dppronliorpm — «*$'cados com n finalidade m-á,ii'.-> ''¦'•justificar a evasão dns riquezas na-turals do Brasil».

Pretende, assim o articulista In-stnnar que o presidente do CEFMEestaria Invocando de pfihüco. com-promlssos Internacionais de caráterslgiloso, como pretexto parn lustlfl-car a ^evasão criminosa» rias areiasmonazíticas do Rrnsll.

Ora. como 1á foi devidamente es-clareclrio pelo presidente dn CEFME.os compromissos internacionais n ouefêz alusão na referida entrevista,não dizem resnelto n qualnunr acôr-do slgiloso que possa existir, mostão somente a comnromlssos públl-cos oficialmente assumidos peto Bra.sil através de seus representantes,em vários conclaves Internacionais, eque são os seguintes:

a) — Terceiro Reunião de Con-sultn dos Ministros dns P.elacões Ex-terlores das Repúblicas Americanas

Rio de .Innelro — 15 a 2S dejaneiro de 1942. Ata final cap. fl —Produção de Materials Estratégicos ecap. TII — Manutenção dns Eco-nomlos dns Polscc Americanos:

bl — Conferência de ChnnnltepecCidade do México — Fevereiro e

março de 1945 — Ata final cnn.XXI — Reajuste Econômico do He-mlsférlo durante o período de tran-sição.

E. subsidiíiriamente:c) — Volo do representante do

Brasil 1unlo ã Comissão dc EnergiaAtômica rias Nações Unidas, nnnlnn-do o Plano Bnrttcb sôbre ControleInternacional rin Energln Atômica

Deve-se ponderar além do mais.que a existência rie qualquer ncftrlorie caráter slgiloso relativo n mon.-i-zltn, o ao qual 1á têm sido feitasreferências na tribuna da CâmaraFederal e até nn própria lmnn-nsti,Itfto pude envolver n rcsnonsublllrin-de ria Comissão iic Kslitiln o Flscn-llzação dc Minerais RstraléRlcoR. nemdo «ou iHciililcnli', ,. manos nlnrin rioConselho dc RoBiirnnca Nacional

Tais óriiãoN têm cumprido Invn-rlíivclnienlii, o teu dever Neliiriiren*do ,i>, |inili,ivh pi)lii|i,iiK xôlirc nt 'Wi-pi,i'i#., lécnlcn», i'|i,ntlfli'ii>i i>c(inôinl.

rMniliVli nu ílo |il'iililii|mi ditItlllMIIÍ llll lllllt,|ll'lMI l> NIIIÍCI llllll II»luiiv liiêiuliui iu niiii jiiihii iiii dn Inlii.l'(ini,ii mu Inlilll Imu é ilu r,,nhir|incnln dn IiiiIhm nu nue dc llll|i|'|tN"llllll |inl Ifin llniii,i lnl,Im iii,iii||iln,ni,|ii( lidiiH¦iiiii |ii'|im ilieliiii ilioi Vfi),llll* Alliiinfii», "Hu ir IikMIIi iiiiiln,

|i,,| IhiiIh l|i|ili Ml Min iniinilii o» |||.»|iiiiin..ni» ln iiiiiiii. iiiiiin ni, ou, fuIKIH Vi'l» Hlf.ifftfe (iilli • Hi-viíl" HfiI!|ii|uí MIHIiii im inlli'1 in, tiliiíIlu HHiuilil lllll' IHnlil ó fl I liKljli,i,jili.iiiiii. iw, o ii>iiii)i Hiim|iMlii#n|io ii fli>f.»h *

No AmazonasSão os seguintes os resultados das

apurações, nos Estados para deputadosfederais: André Araújo. Ji.477; PllnliRamos Coelho, 3 455; Antônio Maia,3.301; Rui Araújo, 2 457: laimeAraújo. 2.36K; Paulo Pinto Neri, . .2.298; Alherico Antunes Oliveira, .2.034.

No ParáBELÉM, 21 — (Asapress) — SSo o.s

seguintes os últimos resultados dasapurações cm todo o Estado:

PARA PRESIDENTE: - GetúlioVargas, 49.341: Eduardo Gomes, ...47.7S2: Cristiano Machado, 73.S84

PARA VICE-PRESIDENTE: — Al-tino Arantes, 65 820: Café Filho, . .45.111; Odilon Braga. 36.693: Vitorl-no Freire, 1 090.

PARA GOVERNADOR DO ESTADO— Zacarias de Assunção, 86.110; Ma-galhães Barata 85.246.

Serão os seguintes os novos depu-tados pelo Pará:

U. D. N.-P. S. P. — EpílogoCampos (reeleito): Deodoro de Men-donça; VirginiO Santa Rosa; e PauloMaranhão

P. S. D. — Lameira Bitencourt:Nelson Parljós; Armando Correia;Teixeira Gueiros; o Rodolfo Chermontou Augusto Meira.

O sr. Epílogo Campos é o deputadomais votado rio Pará; tem mais de27.000 votos contra cerca de 12.000dados ao sr. f.amelr.-i Bitencourt.

No MaranhãoNo Maranhão, para uma bancada

de 9 deputados, iá estão prática-mente eleitos 3 do governo e 3 daoposição São eles os srs. AlfredoDtialihe. Hugo Machado e .Tose Matos,do P. S. T.; e Paulo Ramos, .ToseNeiva e Aquiles Cruz, da U. D>. N.-P. T. B.- P. S. P,

E' provável que o P. S. T. façamais dois deputados, a decidir porordem de votação, entre os srs. Frei-tas Diniz, Afonso Matos, Teixeira JÜ-nior, Benedito Carvalho e Josué Mon-telo; e a Coligação terá mais um,que será o sr. Antenor Bogéa ou o sr.Lino Machado.

E' a seguinte a votação dos can-didatos à Câmara Federal, considera-dos eleitos: Alfredo Dualibe, 8 117:Hugo Machado. 6 953; José Matos,6.470; Freitas Diniz. 4.943; AfonsoMatos, 4.805: Teixeira Júnior, 4.355:do P. S. TX Paulo Ramos. 9.835:José Neiva 5.644; Aquiles Cruz,5.244: Antenor Bogéa, 3.058; LinoMachado, 3.050, ria Coligação.

No PiauíPodem ser considerados eleitos, no

Piauí, os seguintes deputados :Peia UDN : José Cândido Ferraz

(votação ate ontem — 9.938); Der-nieval Lobão (6 8381; Chagas Rodrl-gues 14 4961 e Antônio Maria Cor-reia (4 032) ou Adelmar Rocha (3.616votos).

Pelo PSD: Vitorino Correia (8.034):Leônldas Melo (7.2411; e SigefredoPacheco (6.2601.

No CearáPORTALHIÜA, 21 (Asapress) — Hoju

ou amanhã deverá terminar a apura-ção do pleito nesta capital. A UDNserá majoritária aqui. tendo eleito cpreíeito. sr. Paulo Cabral, e devendoeleger seis vereadores. Em seguida,

com legendas bem votadas, aparecem,nesta ordem, o PTB, o PR, PSD,PSP c PL. Este último partido, noqual estno infiltrados os vermelhos,fará dois vereadores, sendo que nopleito passado os comunistas elege-ram 8. O PRP, que elegeu em 19461 representante, desta vez está emdificuldades oara conseguir outro.

No Rio Grande doNorte

NATAL, 21 (Asapress) — S&o osseguintes os resultados oficiais dopleito neste Estado : para presidenteda República ; Getúlio, 53.778; Bri-gadeiro, 26 888; Cristiano, 29 017;Mangabeira 8; para vice-presidente :Café Filho, 56.578; Odilon Braga,27.545; Vitorino Freire, 18 147; Al-tino Arantes. 4.128; para senadores:Kerginaldo Cavalcanti. 47.529; Dlnar-te Mariz, 43.367; para governador:Dlxsept, Rosado. 57.168; Varela, ...39 565. Votação por legendas : Allan-ça Democrática — 49 254; União Po-pular udeno-governista — 41.008;PTB — 1 158; deputados mais vota-

dos: Dlxsept Rosado — 9.826; CaféFilho — 9.133; José Arnaud — 8.288;Mota Neto — 5 768; Da Uniáo Popu-lar, os mais votados são : José Au-gusto - 7.501; Aluizio Alves — 7.466;Aderson Dutra. — 5.767.

Em PernambucoRECIFE, 21 — Via Western (11.

N.) — lloietim afixado hoje no TKE:Crlstlano, 84.873i Brigadeiro, 108.222;Getúlio, 142.224; Mangabeira, 105;

SENADORESEstão praticamente eleitos

os seguintes senadores:Amazonas — Vivaldo LimaPará — João PriscoMaranhão — L. BaymaPiauí — Ribeiro Gonçalves —

(reeleito)Ceará — Onofre Muniz de

LimaRio Grande do Norte — Ker-

glnaldo Cavalcanti — (ree-leito)

Paraíba — Rui CarneiroPernambuco — Apolônio Sales

— (reeleito)Magoas — Exéquias Rocha.-Sergipe — Júlio LeiteBahia — Landulfo AlvesEspírito Santo — Carlos Lin-derberghEstudo do Rio — Sá TinocoDistrito Federal — Alencas-

tro Guimarães — Mozartr

LagoSão Tinilo — César VergueiroParaná —• Oton Mndor.Situdi Cnturlnn — Cario;» Go-

nu-, do Olivoirnllin (¦iiiiulf do Kul — Allinr-

Ul l'HM|llllll|llIMIiiiin (icruix .. Artur Her-

mirilo» 1'lllin .... (ronlullo)(ÍMlrtN .-. lim, iliic,r. VolllNI'0Mulo < iiiiit.li - NU viu Curvo

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ANC01IN0PIMENTEÔrtNÔWl.t«k NOIM* TAXAI

Praticamente constituídas as novas bancadas estaduais para o Senadoe a Câmara dos Deputados

Bernardes Filho, . .Aganienun, IIW.HSI; Clrofns. 165.294.Extra-oficlalmente 6 o seguinte o re-suitutl» dos cundidntos ao governo:Agaiiieniiii, I87.!l0:i; Cleofas. 1711.350.Nos meios pessedislns admitem-se n<eleicAo para u Cftmara Federal: Jar-luis .Mnranliãii. Ilcracliu ItêKn, Joãuftiiina. I.iiík MaifHllmcN, Nilu Coelho,Pontes Vieira, Dlisses Uns, Oscar,Carneiro, Pauln Guerra. Pela «'oli-cncíio: llarros Carvalho, Linm Ca-valcanti, Alde Sampaio, Jofio Cleo-fas, Pedro Sousa, padre Arruda Ca-mara, Otíivio Correia c Severino Ma-rii. Parece duvidosa a elelcllo deCillhedtn Freire u füllicrtu Osrtrio,dois baluartes lia Coligação, E* es-perado tam liem nue o sr. Neto Cam-polo obtenha cotocaçfío no final dasniMiraçftes. As (iltinms urnas da ei-dade serfio abertas terça-feira.

Na ParaíbaJOAO PESSOA, 21 «.Asapress) —

Posição dos candidatos à deputaçãofederal pelo Estado: Coligação —Alcides, 16.977; Eipídio, 16,361; Jol-fily, 15.119; Samuel, 15.809; Jan-dui, 13.299; Pereira Ulnlz, 11.53(1;Plínio, 10.838; Ovídio, 9.497; Epl-táelo Pessoa, 7.882; Otaelii.o Jure-ma, 6.261; Djalma Leite, 5.779;Antônio Pinto, 4.116; Epitácio Cor-deito, 2.947. Aliança - Agripino,15.017; Ernani, 12.008; Osvaldo,11.48S; Gaudêncio, 11.052; Fernan-do, 10.825; Ursulo, 10.655; Ramilfo.7.603; José Gomes, 6.729;' OliveiraUma, 6.589; Pitanga, 5.52S; Osmar,4.151; Rolím 3.468; Salviano. 2.S6S.

Em SergipeARACAJU, 21 (Asapress) — Bole-

tlm do Tribunal Regional Eleitoralàs 18 horas (ie ontem: Governador:Arnaldo Rolekberg Garcez, 29.370:Leundro Maciel, 29.145. Senador:Júlio Leite, 34.967; Mainard Go-mes, 31.494.

No Kstado do RioTETROPOLIS, 21 (DN.) — Rea-

Hzou-se às 111 hornn de hoje, nasala «In audiências dn Fornni a cr-rlmonia do entreca dos diplomas aoprefeito Oordnlino Amhríislo e aosvereadores o suplentes eleitos pelomunicípio dn Petrópolis.

A solenidade foi presidida pelo juir.desta Comarca, sr. (íoulart Mon-teiro.

Em São PauloSAO PAULO, 21 tALAN) — A

votação oficialmente atribuída aslegendas dos diversos partidos é iseguinte :

CÂMARA FEDERAL : — PDC,10.744; PR, 8.934; PRT, 6.303:PSD, 90.041; PSB, 6.279; PSP,171.240; PTB, 97.766; PTN, 63.361:UDN. 67 610.

Em Minas GeraisCATAGUAZES, 16 IDo eorrespon-

dente) — Terminou, nesta data, aapuração do pleito de V de outubro,tendo as 49 urnas pertencentes aomunicípio de Cataguazes apresen-tado os seguintes resultarlWá :'¦

PARA PRESIDENTE : Brigadel-ro E. Gomes, 4.973: G. Vargas,3.230; e Cristiano Machado. 2.705.

PARA VICE-PRESIDENTE : -Odilon Braga, 5.573: Café Filho.1.718; e Altino Arantes. 3.403.

PARA SENADOR: — Amaro La-

nari, ,5.768;4.Ü9Ü.

PARA GOVERNADOR : - GabrielPassos, 5.982; e Juscelino Kubits-eheclt,, 4.914.

PARA" VJCE-GOVERNAUOR !Pedro Aleixo, 5.976; 'e C, Salgado,4.819.

PARA DEPUTADO FEDERAL : —Manuel Inácio Peixoto, 5.813; e As-lolfi Dutra. 3.870.

PARA DEPUTADO KSTADUAL:— José Carvalheira Ramos, 4.156:Henrique Alves Pereira, 966; c Ed-son Vieira Resende, 4.276.

PAftA PREFEITO : — Nelson Soa-re.; Dutra. 5.SSO; e Pedro Dutra ..4.873.

PAI;A VICE-PREFE1TO : — JoséCosta Cruz. 5.726; e J. Esteves,4 935.

A U. D. N. elegeu os srs. Nél-son Sonres Dutra e José Costa Cruz.respectivamente, prefeito e vlce-pre-feilo do município, além dos se-guintes vereadores, que constituema maioria nn Câmara MunicipalJoão Augusto de Sousa. dr. JaimeAfonso de Sousa, Antônio rios San-to." Cardoso, Milton Carvalheira Pel-xoto, Vlgorlto Lamas da Silva, dr.Otônio Alvim Gomes. Reinot RabeloReis e Alceu Alves de Araújo 18).

O chefe do P. S. D. local, er.Pedro Dutra, que em 1945 logrouuma cadeira nu Cornara Federal,candidatou-se desta ve?. a prefeito,tendo o seu filho Aslolfo Dutra, queem 1947. foi eleito deputado esta-dual, se candidatado em 1950 >-.deputado federal, cm substituição aoseu progenitor, Ambos forom frago-rosatnento derrotados.

Enquanto Isso, os srs. Manuel tnfl-ei" Peixoto e José CarValheiru Ra-mus, dn U. D. N., têm assegura-da a sua eleição para as Câmarasfederal c- estadual, respectivamente.

Os representantes do P. S. D. naCâmara Municipal são os seguin-tes : F'ellcíssimo Alves Vieira, JoséRodrigues Martins, José de Olivei-ra, José Galdino Conde e GalvaoHenriques, (5).

O P. T. H. nilo conseguiu elegerum vereador sequer.

A U. D. N. confirmou. dessamaneira, a sua condição de parti-do majoritário no município, e ele-gei: ainda os juizes de paz dos se-gitintes distritos : Cidade. Catagua-rino, Itamaratl, Santana e Scre-no.

Estranha-se nesta cidade o inslg-nlficnnte votação recebida pelo sr.Cristiano Machado. E' que- o che-fe do P. S. D., local, preocupadoapenas com a sua candidatura a pre-feito, não titubeou em negociar vo-tos para presidente com os gef.ulls-tas.

Teve inicio hoje a apuração daseleiçfies realizadas, no vizinho muni-clplo de Astolfo Dutra, desta co-marca e pertencente ã 39» ZonaEleitoral, com sede neste municípiode Cataguazes.

Pelos resultados das primeiras ur-nas, verifica-se que a U. D. N.será vitoriosa também em AstolfoDutra, devendo elpger preíeito da-quele município o tr. DomingosGomes efe Oliveira c a maioria dosvereadores.

Em Santa CatarinaFLORIANÓPOLIS, 21 (Asapress) —

Crltlmns resultados do pleito no Es-tado:

Legendas Estaduais — PSD1.11.167; UDN, 87.477; PTB, 35.019;

PRP. 15.067, :PSP,— PSD, 112.284;PTB, 35.451.

7.937UDN,

Federais105.989:

GOVERNADORESÀ lista dos governadores eleitos já se pode acrescentar, em

visto dos últimos resultados do pleito no Pará, onde. os traba-lhos de apuração estão praticamente concluídos, o general Za-carias de Assunção, da U. D. N., quo vence naquele Estadoo candidato do P. S. D., sr. Magalhães Barata'. O primeiro,ató ontem, contava com 81.670 votos, enquanto o candidato der-rotado totalizava 79 714 sufrágios.

Ainda indecisas permanecem as situações no Piaui e emSergipe, onde os resultados são os seguintes:

PIAUÍEurípedes Aguiar UDN 33.583Pedro Freitas PSD 33.448

SERGIPEArnaldo Rolemberg Garcez PSD 32.844Leandro Maciel UDN 32.803

PRESIDÊNCIA E VICE-PRESIDÊNCIA DA REPUBLICATotais das apurações apresentadas pela Agência Nacional:

Para a PresidênciaGetúlio Vargas .... 3.534.596Eduardo Gomes .... 2.141.921Cristiano Machado 1.531.275João Mangabeira .. 12.213

I'ara a Vicc-PresidênciaCaíé Filho 2.226.314Odilon Braga 2.064.524Altino Arantes 1.446.555Vitorino Freire .... 432.809Alipio Correia 8.740

7.220.005 6.178.942

Nâo foi distribuído, ontem, o boletim diário do T. S. E.

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Já estão, praticamente, eleitos o.>>novos deputados por Santa Catarina,yko eles, com sun votação até on-tem:

lillN — Jorge Lacerda, 14.548:Vanderiei Júnior, 13.yo.j; PJác-idoOlímpio de Oliveira, 12.946; Wal-d«mai- Uuyp, V2.l)'íi-2.

PSD — Nereu Ramos, l.X-17; Ue).berto Real, .13 953; Joaquim llarnos,11.801; Agrija de faria, 7.i;»8.

O PTB elegeu o sr. Saulo Ramos.Restam apenas algumas urnas dc

Blumenau; Gaspa, Florianópolis, SioJosé, S. Joaquim o Chajeeó, quenão alterarão a ordem dus eleitos.

No Rio Grande do SulPORTO ALEGRK, '21 (Asapress)

— Para a Assembléia Legislativa,segundo os dados estatísticos, o PTBespera fazer vinte e tri"; represen-tantes. São os seguintes os cândida-tos já eleitos: Leonel Biiznln. AdilioMartins Viana, Camilo Glsler, Da-niel Dip, íris Vais, João Caruso,Luis Picareili, -Mário de Bem, Osório

Mário Vieira Marques, Miguel OliveLeite, Osmar do Rocha Grafulha,Raul Pereira, Rubem Bento Alvea,Rui Noronha, Slejzfried Heusei. Sil-vlo Sanson, Unlrio Machado, W lisonVargas da Silveira. Valdomiri' Domingues, que perlazem o tola' de19. Pela relação porte verffli-ar-S*que é complctn ii renovação da ban-cada trabalhista do Rstado, nols con-seguiram até agora reeleger apenaiLeonel Brlzola e tlnirio Machniío.

Em Mato GrossoCUIABÁ, 21 (Asapress) — São cm

seguintes os últimos '.'esultados nil*.elals. fornecidos pelo TRE:

Para Senador — Arnaldo Figuel-roda, 10.662; Júlio Mullet, 23.371;Silvio Curvo, 27.5r>2.

A votação poi legendas apii'-r'iitao seguinte movimento;

Legendas Federais — PSD, 25 141|UDN, 26.152; PTB, 13.059; PK, ..1.216; PSP, 586.

Legendas F.startuais — PSD, ,..*24.873; UDN, 25.934; PTB14.785; PR, 1.400; PSP, 559.

¦•..;•*

Prot. Cumplido de SanfAnqn M[tlns. Ilexlia e Próstata. li xunie».Operações endoscópieiis — Hemo»-

ruitlus — I0I1IFK IO ABI.Tei.: '1'Z-I.Hi

Novo tratamento da asmae bronquite asmática

DR. PEDRO CORRÊA NETTOQualquer médico investifrador quo so ocupar da flora brasilel-

ra estou certo fará mais que eu, porque meu trabalho não temsido exclusivo na direção do Laboratório ANAPVON criado como fim de desvendar as misteriosas e invulgares propriedades >laBnossas plantas medicinais.

O ANAPVON. que deu o nome ao Laboratório, e ,mi tmidutoconsagrado pelo êxito em diversos casos. Com o seu uso cedemas inflamaç<")es da boca e da garganta e os enfermos sentem ali-vio. Ilhertando-se de tão desagradáveis incômodos, ãs vêzes do*iorosos e que dificultam a alimentação.

O Laboratório ANAPYON expõe, agora, à venda o ASIUIOL,aprovado pelo D N. S. P., com indicação no tratamento da Asm3o Bronquite Asmática. Produto !mpar, faz desaparecer assa tre-menda enfermidade, cujos acessos não mais voltam; se 'louveialgum retrocesso basta tornar 2 comprimidos.

O mesmo resultado se obtém na Asma Nasal, que se' caracte-ri/.a por resfriados contínuos acompanhados de esph-ros, coriimen-to nasal, inflamação da garganta, tosse, rouquidão, calafrios..ê atéfebre, simulando a gripe. Deste mal (asma nasal) ,|ue eu pailt-cialiá 40 anns. sendo atacado uma ou mais vêzes, imr mês, fiqueiradicalmente curado em 3 meses de tTatamento. Quando sou no-vãmente ameaçado, tomo 1 ou 2 comprimidos de ASMIOL. Ofato impressionante, é que os resfriados não soltaram.

Serão a asma brônquica e a nasal moléstias alérgicas?— Sim. Penso, todavia, que a alergia é secundária Acha-se

vinculada a um vírus que, nos casos semelhantes ao meu. selocaliza no naso-faringe. guando o tratamento falha, a r.srainunca é essencial ou há alguma complicação.

Os resfriados são mais suportáveis que o ncesso da asma:portanto, é contra esta moléstia que o ASMIOL assume maiorimportância.

DUAS LINOTYPESVendem-se duas ou uma Linotype modelo14, em ótimo estado de produção completa-mente aparelhadas, podendo ser vistas nossalões de Keller, Weber S. A., à rua JoséEugênio n. 23-A — Preço, Cr$ 160.000,00cada uma. — TRATAR, na Gerência do"DIÁRIO DE NOTICIAS", à rua da Consti-

tuição, n. 11

Companhia Siderúrgica NadouVENDA DE ACOES

A Companhia Siderúrgica Nacional avi-

sa a quem interessar possa que o Diário Ofi-

ciai de 17 do corrente (páginas 15.038 a

15.055) e Jornal do Comércio da mesma data

publicam a relação dos acionistas em mora,

discriminando inclusive a quantidade de

ações pertencentes a cada um, o número de

prestações pagas e o número das que restam

para integralização do capital subscrito.

Avisa, outrossim, que as ações que não

forem integralizadas até o dia 17 de novem-

bro próximo vindouro serão vendidas na

Bolsa de Valores desta Capital, conforme o

disposto na referida publicação.

Klo de Janeiro, H) de Outubro de 1050.

(Cel, heony de Olheira Maeliado)

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Primeira Seção — Quarta Página DIARIO DE NOTICIASDomingo, 22 de Outubro rie I95Q I

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O "Dlftrio oe Noticias" «pareceuem lil de lunho de 1930 c e o malnantigo lornal de Rio de Janeiro dl-rígido, desde o primeiro número,pelo tan fundador.

JI.b.i.o para executar, sem des-«ot e sem IndecisAes, a mais ele-vada miss.o da Imprensa, náo temo "Diário de Noticias" relações dequalquer espécie que o Impeçam detpresentar.se an público, todos osdias. com a mesma rigorosa linhade probidade, de inriep_.pd.n_la ed» altivez, que deve ser mantida, atodo custo, pelos tornais, quaisquerque sejam as vtcissltnries qiie te-nham de enfrentar nn sua luta in-cessante pelos interesses da -.ole-.tvlrli.de. • •

O constante apoio do públiro áOrientação deste jornal exprime-seno fato multo significativo, de serO "Uláno de Noticias" desde 1939,serc fazer explorações demagógicas,sem sensacionnltsmo e guardando nSua linha de compostura e 'espettoaos leitores o matutino de maiortiragem da capital da República.

PARATODOS

Amigos e inimigosNumerou inculuulávelsPlantas carnudas

AMIGOS E INIMIGOS — Nem to-

dos os micróbios são nocivos.Há também os neutros e os be-

nèficos. Enlre estes figuram os mi-erábios da coalhada, do leite. Mes-ino entre os germes transmissoresde doenças, nem todos possuem otnesmo grau de muliymdude. Há osque se adaptaram à vida no organis-ífto humano, como o da influenza oO da varíola. Outros vivem dentroOU fora do corpo humano. O bacilodo carbúnculo, por exemplo, quandoas condições lhe são adversas podetransformar-se num esporo duro eresistente, -permanecendo em estadolatente; se porém é ingerido n0 metodas folhas de verdura, ou transpor-tado com a poeira, para uma feridaaberta na pele, revive mais uma veze se multiplica no sangue.

NÚMEROS INCALCULÁVEIS —

Üs micróbios atingem nume-ros Incalculáveis: contam-se

em cifras que excedem' o nosso po-ciei de apreciação. A côr esverrieadadas águas estagnadas é devida àpresença de multidões de organis-mos, cada1 um dos quais. Isolada-mente, é invisível. O colorido daséguas do mar Vermelho, é devido àpilriades Incontáveis de plantas ml-çroscóplcas

** *

PLANTAS CARNUDAS — As mais

originais das plantas do de-serto são as grandes e carnu-

das armazenadoras de umidade. Asmais comuns são os cactus, porémO» euforbiáceas e muitas das plan-tá» componentes do deserto modifi-eam-se no mesmo sentido, algumasvizes táo integralmente que iodos,exceto os técnicos, as confundemcom o cactus. Em tais plantas, astalzes são geralmente profundas, ostecidos sáo carnudos e constituídosde forma a armazenar grande quan-tiãade de água em suas células.

Inaugura-se, hoje, a 1.*Conferência Nacionalde Organizações Não-

Governamentais doBrasil

Acham-se reunidos nesta capital cen-ténas de delegados das organizaçõesnão-_overnamentais do Brasil, que,donvocados pelo Centro de lnlorma-çBes das Nações Unidas do Rio deJaneiiu, vieram participar da Primei-rá Conferência Nacional de O. ganizaçõesnão-governamentais rin _.rasil, ru.ta so-lenidadc inaugural será realizada huie,às 15h 30m, no Auditório do Ministériode Educação e Saúde. Farão«so da palavra os srs. OsvaldoAranha, Paulo Vanorrien Shaw, dire-tor do Centro das Nações Unidas noRio de Janeiro e l.uis .Simões Lopes,presidente ria Comlss&o Executiva.

Para o ato foram convidados o pre-sldenlp ria Repúl tea. ministros rip Es-tado, prefeito. Corpo Diplomático eautoridades civis e militares.

Período de trânsito dosfiscais do imposto de

consumoO Serviço do Pessoal do Ministério da

Fazenda consultou o D. A. S. P. sobrese devem ser comprentlidos por períodode trânsito apenas os dias gastos emviagem pelos agentes fiscais do Impostodé consumo removidos para outra cir-¦ounscricfio como determina o Estatutodos Funcionários nu se, conforme querio decreto-lei número 7."9, de 24 de se-tembro de 1938, abrange tnl período151 a 60 dias, prorrogáveis por solicita-:C_o do funcionário, segundo a distânciafentre as localidades e a critério da au-tòridade competente. Estudando o assun-to frente os artigos 33 e 40 do Estatu-•to dos Funcionários e o parágrafo únl-Co rio artigo 143, do decreto-lei número.739-1938, concluiu o D. A. S. P, .queb artigo 40 dn Eslntulo rins Funcionáriosdeve ser aplicado nos agentes fiscais doImposto do consumo, cm conjugaçüo como parágrafo i.nlro dn artigo 143 dn rie-creto-lel número -739-IH, entendenrio-seque o prazo pnra o trânsito dn funcio.nárlii nfto pode ser menos rie 10 diasmas, ultrapassado esse período, somentedeve ser considerado como dp trAnslto ntempo que 11 fiinclnnárln realmente mus-tar em vingam»,

Mensagem do cardealKm fl ini ao presidente

da Kepúblicao (,'wnlnni Ldiimli) Ituitini, 'iu« imn«

«II1111 Ani Iilmn |nil 'nll* iii|ill«l |wi*."mm pinie nn i'inii.ii'»Mi ..umi Iniii o(In Hui'11'ii' AUm .11.Imi nu |nihiIiIhiiIii rialli'|iill!lli 11 a miyiilliln Iludi»»., m 1

An IlHlll 11 llllll ill-li, llnlil f |i iirlll>|nMHli.Án. mi r muni' vniiin n|iii'i.i Mim iiilllliiiii (|.iiiii»iiiniii'ii^ i< Vu»»» Ww'pIíiii.1»!|ítViii'iilii||i »miie H| |. tfiliiv 11 Kl llllllll

Ípi',1- liiii.iiili" Miljllilwiil.» hi-iii/iiu >|n

jfU l»< "llllllll 1 mi|i'.l l.iKinlin1,11! 4fii,n,iii'l|iiii||lii, n |>|i)|!|tltil!lt lll.

Jjl.l. Hll .'|H|ii!| ilill l.l.tili.!.',1 |tl IHIAli ii "lllll.

O DESTINO DA POPULAÇÃO..Os resultados preliminares doRecenseamento de 195C damonç-tram extraordinário crescimento na maior parte das cidadesbrasileiras. Eis a comprovaçãode um fenômeno que não surpredeixar de ser considerado. Osque, todavia, se espantam com ocrescimento de São Paulo evêem no alargamento do município paulistano um motivo deorgula para o Estado e o paísnão verificam quç o aumentoda substância demográfica dacapital se faz ã custa dos con-tingentes humanos do interior,que demandam à metrópole eali se fixam, aumentando osproblemas urbanos e deixandode concorrer para a evolução dasrespectivas comunidades. Quemse orgulha do aumento de habi-tantes de outras cidades do Es-tado nSo percebe que o fen.-meno se repetiu, em escala me-nor, funcionando a sede da m'4-nicipalidade como um centro desucção dos moradores dos dis-tritose da zona rural. Tambémo Rio de Janeiro cresce, projeta-se para o alto e em sentido ho-risontal, criando as «cidades-dor-mltóHo», na zona clrcunjacentado Estado do Rio. Mas a popu-laçáo que se adensa em busca de

casas nào e apenas fruto do crêscimento vegetativo da que existi_na sede do governo da Repub'1ca. Em sua maioria, e compost.)de gente que veio dos Estados,onde as possiblidades de empregoou de progresso individual <_tornaram estanques. No Recife,para falai noutro populoso nücli».demográfico, o povo que torna .1população, numericamente Importante, é constituído, em grand.parte, de desajustados • vida nointerior, trabalhosa e difícil.

O crescimento das cidades b^a-silelras, para ficar nesses exempios principais, náo ' deve, rigo-rosámente, constituir motivo dssatisfação para os que sè ufai.am a todo propósito E' certoque a migração dos campos oa-ra a 1011a citadina é uma tendei,cia universal e nos grandes paises civilizados se encontram vastissimos e densos núcleos do dopulação. No Brasil, a inclinaçãoadquire características perigosa.,porque é sabido que a área agri-cola, efetivamente trabalhada, soapresenta bem Insignificantecomparativamente ao tamanho dasuperfície da República e ao número de habitantes. NSo exist.;uma relação desejável entre ->valor da produção Industrial, t<

picamentt urbana, e o da produção agrícola. Há necessidade dedesenvolver a agricultura e apecuária, em termos que equliibrem o trabalho do campo como da cidaae. A economia nacio-nal tornar-se-á mais harmoniosae os municípios não serão des-sangrados nas suas reservas humanas, como acontect agora,quando os principais valores qu.formam a sua base econômico-social ee deslocam em direçãoaos grandes centros, levando deroldão as rendas públicas, ascontribuições pata os institutos,os homens aptos a realizar 03trabalhos reclamados pelo pro-gresso local.

Tendo realizado extraordiná-ria investida sobre os desertosinteriores da América do Sul, apopulação brasileira tende, a es-ta altura, a retroceder para o II-toral. Todos os esforços devemser empreendidos, não para con-trarlar, simplòriamente, êsse mo-vimento, de fundas raízes econô-micas,, mas para fixa-la no «hin-terland», Juntamente com novosgrupos, a serem urgentementeImportados, para aumento quall-tativo e quantitativo do povo doBrasil.

-i_

Esperanças do pano verdeN.ii é npenn. mis «etores políticos que re-

pftrcute ti próximo retorno dn sr. Geltillo Var-pus no poder, provocando correrlns de .ctimotlatí-cio» _ de adesistas, em disputa das melhores eti-lncnçoes na lista tios serviçnis prestlmosos d» fu-t.iro gnv.rnti: jfn.ntle, intenso nervosismo tam-bém lavrn nos arrnlnls tio JfiKti.

Banqueiros p lintotelrus n&o escondem sun» es-peranens na volta do reinado da ,|ti*,atinn, que te-ve na ditadura ti seu período áureo. Até onde »e-roo elas Justlfloiidas?

O ato dn j_enernl Enrico Dutra, fechando oscassinos, nfto realizou, como é notório, o mlla-pre dn extinçSo dn vicio, uma vez que nfto podia,como nfto pode, acabar com os vleindos. ílsaes,

.haveriam de procurar, pelos meios ao seu alcance,burlar a prolblç..n lej.nl: e se sabe que, infeliz-mente, diligências e inquéritos mal conduzidos de-mm em resultado a Impunidade de dezenas, decentenas de contraventoras pilhados eni flHgn.n-te. Sins. ainda assim, ppln menos nesta capital eem outros pontos tln pnfs, entre os quais as pré-

Iprins estftnclHS hiilnertrias, a Jogatina deixou deser ostentada nas fnust.isas casas de tiivolngemque, durante n era estadonovlstn, fizeram n suaobra de perdi.fto e tle ruína moral e financeira detnntos lares, soh os olhos protetores das nutorltla-des.

fisse o espetáculo que. segundo os anseios e osprognósticos dos exploradores do pano verde, re-viverá no qüinqüênio vindouro, não lhes faltando,desde Já. advogados prestigiosos, que lhes acenamrom a restauração do franco império da roleta.

Tal a ameaça que, de acArdo com os planos eos desejos desses elementos maléficos, mas pode-rosos, pesa sobre n sociedade brasileira, numa si-nlstra expertativa de dlns de maior corrupção,de mais profunda tlpliquesrêncla de costumes. OjÔKo — mi grande putrefatnr». como disse Ruy —

quer pretender n reconquista de galas oficiais, pa-ra prosseguir na sua tarefa, se nfto Interrompida

A legislação eleitoralO deputado Haul Pila. em entrevista aos nos-

sos colegas dn «Tribuna de Imprensa», referiu senpropósito de, na próxima legislatura, emendar oCódigo Klelforal de modo a aperfeiçoá-lo em vá-rins partes, que ngori. sè mostraram insuficientesou inadequados.

Uma dessas é a apu.ii.fto. Nfto há no mundoInteiro npuraçAn mais longa de eleiçftes que n donosso pais. Entretanto, u simples medida de man-dar que as próprias mesas receptoras contem osvotos resolveria 11 sltuaçflo. No dia seg.tlnte ao davotáçfio, os resultados seriam conhecidos.

Nfto se argumente que tal coisa daria lugur ftfraude. A contagem serin fiscalizada pelos repre-sentantes dos partitlos % Seria fácil porque cadamesa apuraria apenas timn urna. Pode-se alegarque. no remoto Interior, isto poderia comportar ai-guma Insegurança. Mas entfui podpr-se-in restrln-gir a apuração pelas mesas receptoras &s capl-tais e cidades de população superior n 30 mil ai-mus, c ainda fts ridndcs que fossem spdc de co-marcas.

Oésse modo. nn dia seguinte ao tio pleito, se-tenta por cento da votuçfto estaria conhecida.

Outro ponto que se deve esclarecer é sp a vota-ção deve ser feita apenas nn bnse da legenda pnr-tldárla, ou sp. deve continuar como até aqui: oeleitor, dentro da legenda, escolhe o nome tle «uapreferência.

Muitos outros problemas terfto dc ser tratadosnesse esforço pnrn aperfeiçoamento da Iegislaçftoeleitoral, O maior Inimigo da correção e verncl-dade dos pleitos é a fraude. Mas a fraude, antesde ser material, é uni estado de espirito.

Parece que dos nossos costumes políticos de-sapareceu completamente êsse estado de espirito,essa dlsposlçfto de ftnlmo. Então, o terreno se achapreparado para o esforço de aperfeiçoamento,que se faz necessário.

de todo. au menos dificultadasossfthro moral. p..,.ot 1

de descalabro e de

LIBERDADE, ABRE ÀS ASAS SOBRE NÓS!Liberdade, abre as asas sobre

nós! — conclamava o Hino àRepública, letra de Medeiros eAlbuquerque, que muito canta-mos na escola primária. Mas, aliberdade em que consiste, comoa entende .nosso tempo?

Pensada em termos politicosmodernos, a liberdade traduz his-tõricamente. assim me parece, ossentimentos da sociedade saídada Revolução Industrial, senti-mentos expressos na «Declararãodos Direitos do Homem», em quese lê: todos os homens são iguaispela natureza e diante da lei».

A liberdade inrlentificou-se demodo especial corr o sufr .giouniversal, com a livre expressãorio pensamento, com o direito dereunião e associação. Nas rela-ções da vida social, consideradosos homens iguais, se achavamtodos em idênticas condições paramanifestarem sua vontade. Avontade de um operário da Usi-na Krup valia tanto quanto avontade do próprio Krup.

A crise contemporânea mos-trou, contudo, que êsse era u.naspecto da liberdade, fundamen-tal, sem dúvida, mas não todaa liberdade. Pois a liberdade nãose liga apenas ao comportamentodo indivíduo, mas também à or-gani/ação econômica da sociedadeem que êle vive.

O homem livre da concepçãoliberal, das Declarações de Direi-tos, eru um ser abstrato. Desdeque se descesse à realidade, e ematerializasse em carne e ossoessa abstração, o problema apre-sentaria outra face muito signi-ficativa. Consistiria ela em inda-gar, conforme assinala John De-wey, em determinada sociedade,quais aqueles que sâo livres eaté onde o são, o que as pessoaspodem e não podem fazer, o queestá e não esta ao alcance dela-e porque umas podem mais e ob-têm mais do que outras.

Assim, as duas faces da liber-dade se completam e a mesmaliberdade se traduz num poder,numa capacidade de emancipa-ção concedida cada homem pelaorganização social em que élevive e produz.

Os aspectos e as conquistas po-llticas em nome ria liberdade —sufrágio, liberdade de palavra edc imprensa, direito de reuniãoe associação —¦ marcaram a vidapública, o estilo, as reivindica-ções capitais da viril, pública dnsociedade alimentada pela seivavitoriosa dn capitalismo, V umperíodo cuja conclusão formalcoincide com n primeira GrandeGuerra, Nesse período seria in-conceblvel umn Constltulçfio semo capitulo sobre a declaração dudlmltns e garantias Individuais.

Afior», vieram |util_r-so ãs rol-vlndivaçdeo política, om nome dnliberdade, tm rolvliirilcnçoos «co-n.mlcns, Novo cnpllulo aparo-cou iiiih ConulHulçnti*! o onpl-mio ilu orrtom econômica o loelftliNlnsuóm «n ciinlfiilii iiiiiIm finhM|' livra ll|.n|lll* pill'11 (¦nn.pnT.flt.11 romlcInN nu prtni It um ,|op>uniu uu livruN .|iii i|Ulfn"r, miiiiiiii voiiir am 1111*111 •nlfiiriai1,Hll 11 llllllslllllll llfiu rn hl'l|ll> Htl'(iiitiiiiii üoiiir/i ti im.i.iii du ni'.....,_ ,,.!,., _. ,,,_,,ll.il_u.il

HERMES LIMAentão n,ove-o o sentimento deque a liberdade, que lhe conce-dem está incompleta. Há umgrande exemplo ..ecente que me-rece especial estudo: seria, im-possivel inculcnr ao povo chinêsum sentimento de libertação, sea liberdade nàV> significasse paraêle possibilidade de emancipar-sedo antiquado sistema agrário.

Na fase positiva do desenvol-vimento capitalista o clima poli-tico era dado pelas reivindicaçõesconcernentes à posição consti-tucional do indivíduo nas suasrelações com o Estado e pelasconcernentes à sua posição ju-rldica nas relações sociais, comoutros indivíduos (autonomia davontade).

A posição do individuo podia,pois, ser assim explicada por umestudioso desses a.-.suntos: «Nomundo moderno (capitalista)cada indivídue pertence ao mes-mo tempo ao sistema de escra-vidàc. e ao da comunidade pú-

blica. Como ser real, sensível, ln-dividualizado, faz parte rio siste-ma de escravidão. Como serabstrato — faz parte ria comuni-dade pública e do Estado: é li-vre, é «cidadão».

Na fase decadente da evolu-ção capitalista, as divergênciaspolíticas não se limitam a riiver-gências constitucionais formais.São antes divergências quanto àestrutura mesma daquilo que oconstitucionalismo clássico orga-nizou. Através dessa estrutura,profundo regime rie desigualda-des sociais se consagrava, limi-t.anrio si .ileance dns conquistaspolíticas realizada,..

Ampliar o conteúdo dessas con-quistas, eis a missão da Liber- -rie. Porque sem a ênfase nnemancipação e na segurança eco-nòmicas, o sentimento da Liber-dade não se aquecerá no cora-ção do povo. Paradoxalmente,eis o que tem feito a fortunadas ditaduras e dos ditadores,tanto da direita como da es-querda.

PERON QUER ALEMÃESPARA COLONIZAR A

ARGENTINABUNN, Alemanha, _1 (U. P.)

— u presidente Juan O. Peron,ua Ai gentina, pretende enviara Alemanha uma missão espe-ciai que estudara as pussiblllda-des tle atian mais alemães paraaquele pais sulamerlcano.

Essa declaração íoi leila pelosr. Karl Spleker, membro da«BundesraU (Câmara Alta», queacaba de regressar de uma via-gem à América do Sul.

O sr. Spleker explicou que oInteresse peia imigração alemãé tào grande na América doSul, que o governo de Bonn ia-ria bem em criar um Departa-mento üspecial para facilitá-lae em estabelecer um programade rádio, e:i ondas curtas, espe-cialmente dirigido à Américado Sul, pois aS informaçõesatuais que chegam às colôniasalemãs nessa vasta regl&o sâoinadequadas.

Falando aos jornalistas, Spie-ker ainda disse que se consideraum otimista em relação às pos-siinlidades de comércio entre aAlemanha e a América do Sul.

Tendo sido recebido com gran-de distinção pelo presidente Pe-ron e sua esposa, os quais pu-seii. 111 à sua disposição feu iateparticular, o sr. Spieker disseque teve ocasião de verificar queo presidente Peron está muitointeressado em Incrementar asimportações dn Alemanha paraa Argentina, pois deseja evitarque seu país fique dependendocom etamenle dos Estados Uni-dos.

Soldados colombianos paraa ocupação da Coréia

BOt-UtA'. _1 (AKPi — >J ór-gáo do governo, «El Higio»,anuncia que soldados colombla-nos tomarão parte na ocupaçãoda Coréia.

Essas tropas ~j: ti equipadaspelas Nações Unidas e serãosubmetidas a um período detreinamento nos Estados Uni-dos.

Comentando a decisão do go-vêrno, o Jornal esci eve : «Kecor-da-se que a Colômbia íoi o pri-meiro puis latino americano queofereceu auxíl j militar efetivopara a gueirn na Coréia, pondoâ disposlçã das Nações i ¦ dasa fragata «Almirante Padilla».

Agora — acrescenta o Jornal— com o envio de um contin-gente armado, de l.UUO homens,a Colômbia se coloca indiscutl-velmente entre os paises que es-

frente i.l;t defesa i, ucmo-cracia.»

CARLOS RÔMULO RECEBEU76 CONVITES PARA FALAR

NO DIA NAS NAÇÕESUNIDAS

NOVA VUK.., .1 (U. P.) —Para mu,..1 , a «verborrélã» éa principal ou uma das princi-pais caarcterlsticas dos delega-dos das Nações Unidas, e essaopinião parece confirmar-se como que aconteceu agora com osr. Carlos Ròmulo, minlstio dasRelações Exteriores das Fllipl-nas.

ü delegado da nova Kepúbll-ca oceânica disse aqui que, paraaceitar o convite que lh" foifeito paia falar no Rio de Ja-neiro, na pinxniia terça-feira,teve que desculpar-se por nftopoder aceitar nada menos cieoutros 7. cnnv"'—, que recebeude vários |ugnre«. mnn monun-ciar discursos por motivo dot Dia das Nações Unidas».

NOTAS POLÍTICAS

O EDITORIAL DA «REVISTA DOCLUBE MILITAR»

r» RECENTE editorial da «Revista do Clube'Mi" tan-, em que

O se sustentavam idéias contrárias ao ponto de vista da CaçoesW

Unidas, em relação à guerra na Coiéia. te\e. em todos os

círculos responsáveis pelos destinos do país, uma giancie

PerCEstá°mesmo circulando, entre a oficialidade ^ g ^

MWeio no órgão òfic a de uma associação representativa da

c sse V.pinifes q°ue. contrariam formalmente os rumos1 = os

compromissos do politica exterior do Biasil, que íntegia

Organização das Nações Unidas.

*

rersuntur-se-á porque, nesta seção politica, abordamos um

assunto Ue interessa antes, dé perto, às classes armate.JS' que sào Inegáveis os aspectos políticos do inc lente

Está claro que nâo nos referimos a qualquer ligação que

êle possa ter com a conjuntura partidária e o resiütadc, das

e lições presidenciais, embora o atual presidente do Clube

Militar seja hóspede da mesma estância em que o sr. Getuliô

Vargas recebe os seus amigos argentinos e os seus aliados^ e

comandados-brasileiros e figure no coploso manancial fotogra-

fico que da fronteira Inunda revistas e jornais brasileiros.Referimos à política num sentido mais alto e mats grave.

*A luta que divide o mundo — escrevia recentemente o gran-

dc espíritoQde Archibakd Mac Leish - nâo. é uma luta entre

o Oriente e o Ocidente, nem entre o Comunismo è o Capttalis-

mo E' uma luta coletiva dos que desejam libertar o homem

da opressão, da doença, do atraso, da miséria, estender a todos

os seres humanos um nivel de dignidade e, de conforto. Contra

a reação em seus dois aspectos: a reação dos que desejam

conservar o mundo tal como está, para a satisfação dos seus

egoísmos; e a dos que desejam que essa revolução somente se

faca nos termos da sua teoria, de acordo com seus projetos,por meio de seus processos, em proveito de seu partido.

Nessa luta, o Brasil tomou o seu lugar. Colocou-se entre

as Nações Unidas, na sua tarefa de renovar e libertar o mundo.

*C problema dn guerra na Coréia nâo é, assim, apenas o

problema do comunismo. K' o problema da liberdade, Porque,— como disse Stepben Spender, o admirável poeta inglês aodar o seu depoimento sobre o «Deus das trevas» o seu «Deus

que caiu». — desde Hitler nunca houve, para a liberdade espi-ritual de todos os homens no inundo, uma ameaça como a daexpansão stallnlsta. . .,. . .

I. o perigo, ainda se torna maior porque a mentalidade to-talltárla ameaça contagiar as próprias democracias que se ba-tem contra o inimigo comum. E' o que demonstra, ainda boje,o artigo da comentarista Dorothj Thompson, què publicamosna página internacional.

*Não há, entretanto, a menor eiva desse" espirito quando de-

ciáramos que nos parece procedente a atitude dos que susten-tam a necessidade de apurar as responsabilidades no caso doeditorial da ^Revista do Clube Militar», sobre que manteve si-léncio. até agora, o sr. general Estilac Leal.

O órgão oficial rie uma associação das classes armadas, res-

ponsáveis pela defesa da Pátria, não pode sustentar um Pensa-mento que se choque com aquele que a própria Pátria adotou,em face da situação internacional. mm-j

E menos ainda quando essa associação é o Clube Militar,que tem uma alta função no seio rio Exército e uma grandetradição na vida brasileira.

DIVERSAS

RômuJo partiupara o Rio

WASHINGTON, 22 (U. P.) —O ministro das Relações Exterio-res das Filipinas, sr. Carlos E.Rómulo, partiu por via aérea, ru-mo ao Brasil, onde participarádas comemorações que serão rea-lizaclas no Rio de Janeiro, no«Dia da O. N. U .».

PORTO ALkGltE, 21 (Asapress)— U governado! (io San Paulo fccomitiva, composta tins srs. LucasGarcez, Krllndn Salzanu, NewtonSantos. Frota Moreira _ Canuto Men-des dc Almeida, avistou-se, ontem,na Fazenda Silo Pedro, com o sr.Getúlio Vargas. coníeienriando aportas fechadas e snh permanente erigorosa vigilância do tenente Grego-rio. Durante uma hora, conveisaramos dois lideres, sem que uma palavrahouvesse sido pronunciada sobre otema da entrevista, a nào ser a sin-tétlca revela.fio íelta pelo si. Ge-túlio Vargas, sobre o parleito en-tendimento com os pontos de vistado sr. Ademar dc Barros. Segundoso deixou transparecei, a conferênciaprendeu-se à constituição de um mi-nistério de coalisãn com ti aprovei-tamenln de elementos de todos ospartidos e todas as tendências, lnsl-nuava-sc que o si. Ademar rie Bar-ros tivesse ponderado ao senador

gaúcho a necessidade rie esclareceras atividades do seu emissário noRio, o _i. Dunlon Coelho, traçando-lhe diretrizes. a fim de i.ue élenâo os tumultuasse com os apelosde colabora.&o a certos grupos par-lidarios inconvenientes ii rígida poli-tica popular do Irahalhismo. o sr,Getúlio Vargas, ao i|ue se afirma,teria concordado e se comprometidoem adotar tais providências,

A conferência entre os srs. Ade-mui de Barros e Gelúlio Vargas, íoirealizada em riuás partes, contandoa segunda, que foi à noite, com apresença do sr. Danlon Coelho, che-gado dú avlâo, procedente do K10 deJaneiro. Essa segunda eonlerênciadurou, aproximadamente, três horas,examinando aqueles próceres as basesmais amplas da futura linha deconduta do governo ria República,liem como rio de Sfto Paulo, no sen-tido de nfio fugir dos seus compro-missos populares. Fòz-sc, lambem,

lll'./r''lll, 1'Hllllii liiilliiln, rilllll 11

||lftUf|i>|.li|i>|_ iliiHH l|l.|i'l||i|fil|*t

j|llil|i|l!l|!, IJHW ||I.i |||||liilir,|lll||tiililillilii 1 nUlAiii In iiiiii» iMlHil" M1'Pi.lJlMjf. lillit», »,_ l'_||»l!lll!i,flu'i

Encontraram-se o sr. Getúlio Vargas e o seu grande eleitorSob a vigilância do tenente Gregório — Trataram da organização do ministério e dafusão do PTB e PSP — «Estamos de pleno acordo», declara o sr. Ademar de Barros

um levantamento i.lerenle a situaçãopolítica de caria Eslado em relaçãoàs zonas rie Influência rio populismo.(..nis" sabei o senador gaúcho comquantos governos estaduais contavao Irabalhismii _ sobretudo qual aforça das bancadas regionais do PTBe rio PSP, assim como a extensãodessa base parlamentar na futuraCâmara dos Deputados.

O sr. Gelúlio Vargas reiterou aIntenção de unificar a acfto dos doispartidos 110 Parlamento Nacional,manifestando-se favorável â tese deque as duas representações devamobedecer a uma únlcn liderança, de-saparecêndo, assim, a figura rio líderrie bancada, o qual poderia surgirenlre uma e outra, como espécie decunha na tentativa de fusão.

Abordado pela reportagem, o gover-nâdor de Sfio Paulo respondeu :

.Nfto traiamos de nomes nem deposições. Conversamos sobre os im-porlantes problemas brasileiros quedevem merecer acurado estudo porparle dos responsáveis pelo futurogoverno. Estamos, Getúlio Vargas ceu, rie pleno acordo quanto aos ru-mos p serem tomados, como, aliás,lemos estado sempre, desde que nosunimos nesta arrancada rie salvaçãonacional».

Por ocasião da sua chegada A Ka-zendn, o sr. Ademar rie Barros forarecebido peln sr. Cieliilln Vargas, que,num abraço afetuoso, declarou :'Aqui está o general ria vitoria •,ao qui' istrucou Arienim : «Saldamosnosso iiimpiiiiiiissi.. Sftti Paulo iádeu um inill.An de votos»,

Lei sancionada pelopresidente da Re-

públicaO prnMiIrlilr ilu |lii|iúli||> ,1 Min liillnll

i.l r|n r intBiYifcni Naclunni, uulm 1/mulu *Rll.l'IU.1. nu MllilMHIIu llll VIUVA., ri»1'llMlln Hfc|ll>l>|l|l lllllll |WI|.!I||||.lllll l||' ,|||. ¦rln».

Àprov.u/Qo do iiconloII lUinlilililr ilu Hii|ii|iiii!ii un Hlill iMun

t*|MI)l 'I '¦ Aiiiiilu iiiiiii |l. |iiilintui) Miiilnllllllllllllll ilu uniu |i|i|Jii|ii i||i OI, munwiihIu 11 /Mini.' rnlrMinli

Aprovado o abono de Natal para osfunconários mjunicjpais

Diversos projetos foram votados, ontem, nasessão extraordinária do Legislativo da cidade

íwiüwii

A CftmaiA Municipal, realizou, on-l.m, umn setsAn extraordinária, quolevo Inicio As !l liorns. ronipiireci.irioIH vereador.... Presidiu «os trabalhouo vereador Murilo Lavrador, que (oimaln lardn lubitltuldn ptlu sr. Ul-ir dn Cailrn, Como tiAn liouvaaia ina-Irrliii, nn PXpPdlantí, 11 pl«>_ril'lii drliit-

Decreto assinado pelochefe do governo

f) |ir.tl(lii|)lii dn lli'|iiib|l< 11 mMiinii ilr.i'l*liii nliiiinlu nu Muniii<iiii ilu linha.Um, ui.Uln nt|lii||Hl, iiiiiii |hiiihiiii uln nuIiiiiIIIiiIh di' 1'n Mil. min r /imlMciii Inilu» Hin. limi imi i|ii I',nl mm ilu iiiIiii||iiiiiila i.mi.a ini. 1.111*11111 ilu» Iiiiiiii|Ii|ii» di'**'.tm.itiai_ii» 'lil 1 «lua Ha A|i'iínilai|iirla» ftw/ia. da liiiiini. ¦• i-i.i i.-i.»i alii|M'(lllllll. |irlll llHInlil Irl iiuíh mu * fl. illVÍ li» Itllmjlll li» WÓl

wm*

leu Inúmeros projetos, senrto aprova-dos os seRtilntesi

Km segunda rilscualAo, n (pie ilii.po.sobro iiposeiilnilorlii n lulilliisílo 0b[inicluiiAiios municipal» 1 am primeirariisciisiii.il, o projeto que uoneldara ins-lltlllçAo ile nilm i...'in 1- .i- .IM/-UI 111 *n-i'lal 1. AsMirln.Ao trllA rto Moços tlnMin dn Janeiro 1 nn icniiirn iiiscus.tiAn. n i|iii.. uiiii|.i|i! aiiiiiin dc Niiininu (Hin iuiiuiiiiiiiii niuiiii ipai 1 mn lar'culta i||M'iii,irtii n i|iin iihi.riiniii ao»liiniiniiailiis iiinihi nimlni. |iiiiYii|iliiiilunaii. mui spi .iiiiiii'» rim «ilvlilmlei mi\limi nu i||ki'iii»Au 11 iniiirlii ipiii ill»|iAu m'il.ii: n r||l!l,,iii tln ,.ii|nt|mu n1M111I11 íim' ii'iiiini' 1 Dlwi.Ar» riu«uyiimlii illlfllillln 11 mui i|i|im 1.11_..Hui» il_ ilin I1!./llll) ila UtttSn* li* un».7'i, * diniflaii» ili mun-,»l II llllllllllllll* fl llll* H!ll.|l|.|l| l|«l|l|ll'l«i|* (lill-H... II ¦ .nl.. I. Hll. 1,1 ir'lt. vinim. rn ila l'ii>i*iliiii»,

Aiiiiilu ilu.. lli 1111I111I111, iiiiiinllll

u ulili»1 ii Ml'11I1Iíi lu ila iMliiiui.iii n riiiinií! » rj|iiJlimilnilíi nl iphi Aii.iíii.an /. 11.11.., ».i|||» i timt^u HtilwMiluI,

Propaganda do Hrasilem Los Angeles

O Itamarati deu instracfi.. ^suladn pm Los Ancplpsser aberto um-•— " M.-ÍI entre ns JC J|respecllvn 4UttJjJ

DEPARTAMENTO ESTUDANTILDA l'DN

O presidente do Departamento üstu-dantil dá UDN - DF convoca paia ama-nhâ, o Diretório dos Estudantes Ude-nistas do Distrito Federal, que levei areunir-se âs _0h3Um, na _ede da UDNNacional. A rua México ., 4" andar.

RKUMAU NACIONAL UEBANCÁRIOS

O presidente da KeuniAo Nacional deBancários convoca iodos os seus mem-bros para uma Assembléia Geral, nasede do Movimento Renovador, A rua13 de Maio n. 23 - S'> andar - cala 52ti- Edifício Darke de Matos.

Encarece, outrossim, o compareclmen-lo a esta sessão, quando será apresen-tada a prestação de contas e ser&o lialados assuntos dc grande Interesse paraa classe bancária.

SEM FUNDAMENTO O EXTRAVIODE TÍTULOS

RECIFE. 21 lAsapiessi — O Tribu-nal Regional Eleitoral tomando conhecimento da denúncia veiculada nos jor-nais. súine o desaparecimento de 20 mutítulos eleitorais, forneceu uma nola ofidal dizendo carecei a noticia de lunda-mento, de vez, que nenhum titulo ououtro qualquei documento referente aeleição toram extraviados ou retiradossem cautelas legais. Apenas teve conhacimento sem contiimaçAo, do ex-travlo de alguns canhotos de titulospertencentes aos fichârios que de maueiia alguma serviriam paia a Votaçãodesde que nfto possuem característica dotexto eleitora 1. Esclareceu por fim, quenenhuma comunicação havia recebido aléagora do respectivo serventuário.

O VtiU E O NOVO GOVERNO

P. ALEGRE, 21 (Asapiess) — Emvirtude dos debates políticos abertosna Assembléia em torno da posição aser tomada pelo PSD, em face do futurogoverno, corria ontem nos círculos po-liticos da capital, e estA lortalecendo omovimento alguns próceres pessedistas,no sentido de que seja convocada umareunião da aceâo do PSD, a lim dcriefinii a posição em relação ao futurogoverno de Ernesto Dornelcs. Contudo,ileslaca.las íiguias do PSD em inlor-inações prestadas a reportagem assegu-raiam que a reunião não se dará antesque seja apurado o pleito em todo oEstado, além rio mais é pensamento damaioria que só se rcunn a direção, umavez que seja conhecida a data que sereunirá o Conselho Nacional do PSD, eentfto, representante gaúcho fique capa-citado a expm junto a direçfto do Con-selho Nacional, o pensamento da seçãoestadual do Partido Situacionista.ASSUMIRA O OOV_R.NO DE S. PAULO

S. PAULO, 21 (Asapress) — Ao quese acredita, o governo de S. Paulo, de31 de janeiro até 14 março será exer-cido pelo desembargadoi Alcides Fer-râri. Como se sabe, 'o governador eleitodo Estado, sr. Lucas Garcez, deveriatomai posse no dia 31 de Janeiro, quan-

do termina o mandato do sr. Ademar deBarros. Tal cerimônia entretanto deveráser adiada, porque naquela data a As-sembléia Estadual, a quem compete darposse ao governador, estará de fériasaté 14 de março. Como o Executivo es-taduai nfto pode permanecer acéfalo, as-sumirá a sua chefia o citado membrodo Judiciário.CONTRARIA AO AUMENTO A UDN

S. PAULO, 21 (Asapress) — A se-çfto paulista da UDN, em reuniáo ontemrealizada resolveu mânlíestar-se contra-ria au aumento dos subsídios dos depu-tados.

A ESPERA UE GARANTIAS OTRIBUNAL REGIONAL DO

MARANHÃOS. LUIZ. 21 (Asapiess) — As sessóes

do Tribunal Regional Eleitoral continuamsuspensas, enquanto os seus nembrosaguardam a solução do pedido de ga-rantias de forcas federais contra a.sameaças que dizem vir sofrendo porparte dc elementos da oposição.

VEM AO RIO O SR.JUSCELINO KUBITSCHEK

B. HORIZONTE, 21 (Asapiess) —Anuncia-se que o st. Juscelino Kubi-tschek, amanhã, au Rio, a lim de re-encetai importantes entendimentos pu-liticos, dos quais, possivelmente, lesul-taiá uni claro pronunciamento sobre aorientação que adotará o PSD no planuledeial. Como se sabe, o governadoreleito de Minas iniciou uma série deconferências com vários próceres nado-nftis e com o vice-presidente do PTB,sr. Danton Coelho.

NA* DIREÇÃO DA UDN MINEIRA, OSR. PEDRO ALEIXO

B. HORIZONTE, 21 (Asapress) —Terminará em novembro o mandato doprof. Alberto Deodalo como presidentedi' UDN, talando-se para substitui-lo nonome do sr. Pedro Aleixo, que Já exer-eeu As funções anteriormente í. sua de-signaç.o para secretário do Interior.

Salário família a de-pendentes de servidor

falecidoA Secretaria Geral do Ministério da

Guerra solicitou ao D. A. S. P. pare-cer sobre pagamento de salárlo-fnmlliaa filhos menores de funcionários faleci-do, salário esse que vinha sendo pagoantes tio falecimento do servidor. Solu-cionando o caso aquele Departamento es-elareceu que a lei número 48S, de 15 denovembro de 1ÍI4S, ampliou o benefícioconcedido pelo decreto-lei numero 5.976,de 10 de novembro de 1943, conslg-nando, no artigo 34, que «ocorrendo ofalecimento tio servidor público civil oumilitar, o salário-familia continuará aser pafio a seus filhos menores até queatinjam a malorirtade».

TANQUES PARA ARMAZENAMENTODE COMBUSTÍVEIS

Serão construídos em Belo Horizonte e Ouri-nhos, São Paulo — Resoluções do Conselho Na-

cional do PetróleoRealizando n bU2» sessão ordinária,

reuniu-se u Conselho Nacional do Pe-tróleo, sob a presidência do generalJofto Carlos Barreto.

Comparecendo a sessão, os conse-ihelros Avelino Inácio rie Oliveira, co-ronel Artur Levl, coronel av. AntônioAlves Cabral, capitão de mar e guerra.Irirgi' rin Paço Matoso Mala, PascoaiRanlerl Mn.zlll c Luclllu Briggs Brito,lendo riclxario ile comparecer os con-solheiro. Mário Ueftn l.mloif e Antenorda Fonseca Rangel.

Korillil lllllllllllll. ns :,c_iiiiitei, delllie-.AçAva .

111 PriHumit) em que a • SI111II-M1.,Hia/ii Llmllecl , iiinimi' permUtAn paiaintitular mais i|nii, umiunt, rtentlnAtina,re.peellviiinenin, nn «minumuinieiilu dartleo ciiniliiiiillMii r iiahfillim de iivuçAo,no mm i|ti|n'iiillfi rie Uniu Um i/mu,,Minas liiTiti.

O iiienAriii rt|iiii\ini n punirei ilu rn,Iiiiiii, . Al Mm 1'Hin nl, i|iiii ia nmnlliiMim liiMiiihnlnieiiiii . rnnniMÁnllll llllllll l.lll.llll lllcllcilllll, I.III) n (|>,j|,ijtin du piiiiii ilu iiiiii, iiiiiii. paia 111'IIIH lllklli ililh l||,lnliii,7ii'ii

in |i|iiii'i.,n um i|iiii a n.iiiiiiiir 11,;liiiiiu. 1 iiiiiimiiiV ul lim.n iiaiiipi »ii|i.llllllllllllll l|l|lllM,|ll::!ll| Ijt|l ill), BjjJJ!Hi||ieii|i|ii piilil IIuIiiInI m||| lim liiiiiij,Muilu llí »An l'ui||il. Ilin l«!H|lj|i HNIIIH »'.|)hiHin!. .Ia l'ia .lUi Iiiiiii .lP.l|iHml »H ali, ,iim^nitipln 4* ^amlii!»

O plenário aprovou o parecer do rc-lattir, sr. Avelino de Oliveira, que semanifestou pelo deferimento do pedido,fixiindo-sc á Interessada o prazo má-ximo dr seis meses para concluir aInstalaç.o requerida.

ei Nos termos dos respectivos re-querlmenlos e satisfeitas as exigênciaslegais, o Conselho concedeu autorUacftnliara Importar derivados de petróleo avárias firmas,

Açfio civilizadorn naZululândla

Nn Inrai onda IH mais un om umi¦ 1 pionairn l.n Retinr » m mm nnni<iniiilielrnii Imun inn,an,|nidrii peln r«.aulfi Ktil. lllniiiiiiii niironiin,|,,i |)oj„ |ii.lMin t a mnula i|n imrji fUMnn»,'lll l|'l|l!||l|l_,| (|f, Tilliivill,(jii.in vinin, „¦ rtininn mn.ut» dniHllllilliil llllll iiniln ililMH i|| imlll Ii;l»HlllM uln rlVIll. iiillll a 'In ||||i|i< |l.,lnMlllill II.1I1.1,1I1 #11 „ „ m ImivimMim «|i «lll niul ||.|« inilmH,'ll II llll».lll llll IjHV |l |i .luiiil.iw*Jmimii.ii »* mmk» a* mi..iiiia iii. ilu inniini;,' rf, mfft„ » ,j»

y»i iiiiiiii. » i„i,.*„ .,1» *.»».f» *m}t,tini UM iMIu ,..'i.. ellieinii tM» 4»mm m§m, »hmmm »utiw.

classes colegiais riconsular.

O primeiro prêmiouma viagem ao Brasilde permanência entre n<''so Itamarati. Outros prèmln.igualmente previstos.

A fim de atendei an lnlerp..sc

insistir* ,Ki.''"m um rr,f,

' "i''(4. .1,t.V,

(I.l.perladn em Los Angeles, polo tw,,a Divisftn Cultural f./ prenaraí tt_série de artigos relativos an R,¦a.i,m,serem publicados na impirnua rt, i 'Angeles, durante as próximas ¦„nas. m'-

Pagamento ao Funcio.nalismo

Serfto pagas, amanha, as tolha, jK

á[L Úti'_ P/*s™<"** d» Repúbi,*e Órgãos subordinados; Ministérios' p«der Judiciário: Congresso Nacional

Recebido pelo papãVsr. Francisco Man-

gabeira ,ROMA, 21 (Especial 1 ._ Efndiêncla especial, nn sua residência 1verão, em Caslelgandolfr, r c... ':

Pontíficie Pio XII recebeu, nn ültimiterça-feira, o sr. Francisco \|_ntibeira, escritor e jornalista hrasíleimatualmente nesta cidade.

NOTÍCIAS DA MARINHAApoiará o governo efeMinas a realização doconcurso para ingresso

ao Colégio NavalVI.ITAHA' O PKESIDENTK |m MrI'__I_ICA DEPENDÊNCIAS llll SEHVIÇO DB SAODE - REtNIAU llliCONSEJLHO DO At.MIKA.VTADtl -.apoio no ntivMtMi DE nou.

REGRESSOU A 2" Kl.flTII.HA p,CONTRATOHPEDEinos — pp,

CRETOS ASSINADOS — OFICIAISPROMOVIDOS NO LABORATÓRIOFARMACÊUTICO NAVAI, — NOTI( IAS DO DEPARTAMENTO OE

ESPORTESO almirante Silvio de Noronha rece-beu um offclo dn gnvorn.irt.iir MUI .1Campos, comunicando que o znvêrn.dn Estado dP Minas Gerais dará todoo apoio an Mlnlslérl ria Marinha nsrellzaçâo dn concurso de ..dmlssín «oCnlíglo Naval. Providências r.i>r.1n in-madas ppln govérnn dn Kitarlc par»

que a Secretaria rie RriuracSn rer.h.os pedidos rie insrriçán e ns >nram|.nhe ao Ministério da Marinha: a mu-ma Secretaria cederá ns Inrais pnrna realizaçfio das prnvas rio rnnnirwie fornecerá transporte nn? ranrtHalntresidentes nn tnterlnr.

Eni resposta n minlslrn .nvlou nogovernador MIHnn Campns um ofíciode agradecimento.O PRESIDENTE DA RRPrliLI.À VI.SITARA* AMANHA DEPENneNCUS

Do sF.^^•lcn de KArnEO presidente da Repiinllr.. em rom-

panhla dn minlslrn dn onrn.nrl.inl.Raul Reis. dos srs. Alcides Carneiroe Raimundo d_ Brltn. visitará, ami-nhí. fts 10 horas, n Hospital Nmlde Doenças Inferto-Contaglosas Insls-lado na Boca do Mato.

ASSUMI D O COMANDANTESAXTOS PEREIRA

Segundo cnmunloaçSn rerehlrla no gi.btnete ministerial, o capitso ri, frâ-gata Daniel dos Santos Pirrslra as-sumiu as funções de chefe rin E M.do 4.o Distrito Naval e o rargn ii.diretor da Escola de Martnh»

' Mer-

cante do ParA.PROMOÇÕES

O (presidente da República assinou d.cretos na pasta ria Marinha promovei..do ao posto de nnntra-almirsnlc o -»-pitSo de mar c guerra, reformado. Ar-mando Ferreira e an prVsln efetivo 1ecapitAo de fragata, com n jrrarliiarSode capilãn de mar e guerra, o capilíndc fragata grnriURdn Frnnrlsrr ,ler.ninin Coelho LessaREGRESSOU A SEfiUNDA II.IITII.HA

DE C.ONTRATORPEDEIRO!"Tendo terminado os excrrlrlo. que

vinha realizando na bala fl» IWGrande, regressou a éste rórto « Si-gunda Flnllllifl de rnntr.torn»(ielrn?,sob o comando do raplt.o ri» mir 1guerra ,Tn,.n Ra tlsta de Mi"tr.lrns Gul-maraes Rnxn.

A fase final dns e.erclclon fot assis-tida pelo cnntra-almlrante Maurleln Eu-génlo Xavier do Prnrin romnndínl!da FArça rie rontratnrpedrlrns que lfio seu pnv!lh..n 11 hnrdn rio cnnfrator-padeiro «Bertlogai». Os exercícios (!•veram multo bom resultadoVAI COOPERAR COM A MARINHA

O GOVERNO DE 001 ASNSo existindo an Estado rie OnlâS,

estabelecimentos dn Marinha, foi si*citada » conperaçSn do govérnn dn _!¦tadn para realização das lnscrlco.» 1dos exames de admissílo an ColégioNaval.

Em respnsta n essa snüoíta.Se esr. Hosanah Campos (.ulmaríies ti-vlou bo ministro Sílvio rie Nnronh"o seguinte telegrama: «Tenlm a hnnriacusar recebimento ofício, rumprlndn-me dlzvr v. exa. que meu gov<rnnse sentirá honrado t> satisfeito em re-operar com êsse Ministério nn reall-zaçlln, em (.nlftnla. de exames Ar »^mlssfio Colígio rfaval*.

MOVIMENTAÇÃO DE NAVIOSO NM «Rio Rrnnco». a serviço ij»

Diretoria de HldrngrRfla « Naveü»'»»chegou n Paranaguá. A corveta «Cl-mnrlm». cm serviço hidrográfico, cn*-gou n p.rlr, Rctn,

DECRETOS ASSINADO.O presidente dn Repiíhllcn assinei!

os seguintes: decretos: — promnveniW.*p_st-mor._m». ft grariiinçSo rie r«bn,o soldado fuzileiro naval .To»la« M«Jde Oliveira falecido em rnn.«»nuínr!ld* acidente em «ervlco. enhenrio l"'seus herdeiros a pens.o esneelnl *que trata n artigo _." rio deereio-lein.o ...2fl9, de 14 rie inalo rte 1W1 "'trnaglndo a referldn promoeflo * "adn falecimento dn ellndn nrnen 'Vi-ficado em 17 dn fevereiro dc 1S4^L-?I2'movendo, noa termos dn l»l n. ' '..Herada pela dp n. RlfiMP. e le' »¦ll.fil.O. an nftsto de secunrio ler»""''os siihnficlnls: Anlonin Amaro de £j«a. Antnnln rvrelrn da runhamundo Pereira T.ones p .'nsi1 Tnl*

p«l-

Snnlns: ns nrtmrlrns sareeni' PedroFlrmlno da Sllvn. RomliaMo r:onenda Costn .fosí Rndrlenes da ^|H';'clldes Snnttnn rios Santos Anlnnl"

rn-

só Monteiro e Anlonin rilnnlil< „.,.ii.Masclmvntn; ,"i rrndnnc/lo ile _sargento n terceiro sareeido "fn

^tAe .fesus; h grndlinríl,, de lercelro ^nenln os cahns Ondlno F»"»"" (ljCruz, Manuel Flrmlno de R.rrf>« C|.tenn ,fn\'|nn da Sllv" An''1'1 ''"'1n,,„.iIns, .Totiàs Camilo dn <"'nii» '' ,,„rvdrn .1n*t Ar Smilan»: n "''

,1,1de enliii n marinholrn d» n'',""'',.,.,„•• Antônio de fmlrn V»i ' tlferindo.os para n peiervn r»'""'

DESPACHO com n Pl.e«H)l""'rnrii-rniiicA

n mlnlalcn eniiinni»''»1'' ,l!","'i'II,,iiP»l«c|i. dn falele a lll' jL«n)thH***aliar rum a pivsiiienie »" nr'mo» ile sua ailiiilnliH"1''1"

MII.IT*"itr«rmvMii ni' 111 ham A

r'111'aiii MMnilnii*ili>» * "''.'",'1, ?••'«..lula H« Aniiail» l'"".'.»'. mliiniaiinn ii# iiii'iniri'1" '*"' "f[ ; »J

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tf ê In An rsf.iHiii-H'» jjj-

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rimei ra Seção -- Quinta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 22 cie Outubro de 195Q

Marcha para o fascismoRafael Corrêa de Oliveira

. «jORlA eventual do si.Getúlio Vargas, mhs elei-

-es do iüíi 3 do corrente,. ;, o Brasil numa situng&oS«iina. wn'0 no 1ue sp re"

* orriem interna como noinvolvimento dn politica con-

"daio tue " eleil-'Ao de um

fascista para presidente-da.blica mun sistema demo-"

como o nosso, põe em pe-imediato a vida das insti-

... os amigos mais hábeis'"'" \'argas -se arranjam di-

• UP o .«diabo depois de'

se (nrá ermitào» e que oditador ja não é o mes-

inimigo ferrenho da libewia-o Brasil conheceu duran-

j ani».ronveniência

Contra essas razoe:cio interesse

Li"üá u.n amontoado de fa-¦¦¦- o ditador nãoprovando que-,_ Nem é fácil, aliás, mudar

70 anos. salvo quando a sen-iiiade intervém nos miolos

. nervos da velhice...,g o que temos presente éissibilidade de chegar à pre-n'ria da República um ini-

dedararir das instituiçõesí-i-áiicHS O «Correio do

de porto Alegre, na sua[„' de 30 de novembro de

publicou o discurso ali pro-;,j,do. no dia 2!, do mesmo'pelo

sr. Getúlio Vargas.le discurso há trechos . umi-

s Um deles estí assim re-«Depois que deixei < go-

o que f("/ esta brilhante de-¦•'cia dr canibais que vivem a.devorar-se e abandonam oslemas fundamentais do pais?

lendo a realizar no futu-iiia-se h agredir-me num

iinpotenle contra ás reali-ts dc um passado históri-

¦passado nistórico> que o sr.as giorifica é a ditadura,auto insulta a democracia,scanibais nâo usaram contrandoi deposto os mesmos- pro-

de que foram vitimas...ii„o e Htdo ainda. Sabe-

por exemplo, que a atuallituiçâo proibiu eleiçõesprefeitos nns capitais, nos

os dc mar e nas estânciasminerais atendendo a razõessepuranc,'" defendidas pelasas Armadas No entanto, oÇarças que nunca respeitouws nem imunidades, riepon-prendendo o único governa-eieile rio Distrito Federal,

sie contra a Constituição, noaludido discurso, fazendo

j exploração demagógica con-ss razões das Forças Arma-

Ouçamos o ditador sóbreuai lei básica: «Uma Cons-[ío compilaria das anterio-mas com unia característica:ou das populações geralmen-nais numetosas e culta., da

ai da Pe pública, das ca-idos Kstndos, dos portos de

,das estâncias hidromineraisis que possuem bases milita-

o direito de escolher seus«tOSí.inlinuando no seu ataque àitituição, pergunta o ditadorae tem íeilo a nossa demo-is: «Que mais fêz? Dividiu.ciedade. lançando o cisão eüciirdia nn próprio lar, ini-ndo as famílias pela into-ncia de seus processos e asslvidade de suas atitudes.

fêz mais'.' O resto e silên-a náo ser o vo/.ear da -oli-

gem homenageando essa de-tacias.

! está o homem que vem re-tar o poder máximo destaio em nome das instituiçõesii que èle tanto despreza eo achincalha nesse retratoitiroso da liberdade politicalhe parece, como sempre, va-

4e qualquer sentido na exis-ia de um povooie haver dúvida — depoisiue al ficou transcrito — sô-

a crise do regime, a ameaçariem Interna, à paz politica

só têm amparo no respeitoiormas constitucionais? O sr.Sito Vargas, que tem rasga-"das

ás Constituições ao al-do canibalismo fascista,

i escrúpulos em rasgar maisexatamente esta que êle

siou assinar e de que fala•tal '"ésprêzn?situação na ordem, interna-

:'l é mais dramática ainda.«os que o sr Batista Lu-W foi afastado da nossa em-

8 JACOB KIRZNERCIRflKilAd |)B\TIHTA E

RAnilll.OCilSTA"''Una on ilciitniliirn» «.nntfinilons"l« Anifrlrano Clinica lie crlnn-

Wintli, rln< iiinvllurp». Trata-¦« «a tilnrrrln — n,m*\» molíntlaii"'» rtmt : I.»n. do W«toh«.iti. 8" 21», rt»» a A. 20 hora» Aih-

uauacla Ainemiiii, porque a suaatuação ali prejudicava sèrtamcn-te a posição do Brasil nu poi).tica continental Agora temos osr. Vargas instalado na fazendario antigo embaixador, a dobmetros da fronteira argentina,recebendo emissários do ditadorPeron e oferecimentos de garan-tins que ferem a sensibilidadede nosso patriotismo.

Além de Quijano, esteve nafazenda diplomática o mago dasfinanças demagógicas de Perón,ei senõr Miguel Miranda, umaespécie de dr. Schacht criolo, aserviço do Hitler sulamericano.Ao tempo do sr. Correia e Cas-tro, êsse emissário da Casa Ro-sada tentou realizar acordos «co-mercinis» com o Brasil para obtermão livre nos mercados da Bo-livia e do Paraguai, o que, poroutras palavras, significava anossa retirada cie qualquer com-petição cie influência e amizadeem Nações fronteiriças.

Temos, agora, retomada a iten-siva do expansionismo «peronis-to», que se apresenta como fatore fiador da restauração .aseis-ta no Brasil. Na fazenda do eni-baixador Luzardo, estiveram reu-nirios os emissários de Perón emais o agente deste na impren-sa do Rio. Houve conversa letrês dias, Miranda renovando osacordos da «mão livre», Quija-no a traçar métodos políticos,o sr. Vargas a ouvir e a pro-meter.

Para que; as promessas ficas-sem bem marcadas na agenciadas combinações, a imprensa «pe-ronista» do Rio se apressou emtraçar o caminho do mestre Var-gas no mais puro estilo «desça-misaclo»: «... as pastas da Fa-zenda e da Economia (?) serãoexercidas, de fato, por homensjovens a capazes, que assinar«noo expediente, cabendo a direçãoefetiva das mesmas ao chefe doEstado».

Vemos aqui a criação de miúuma pasta, — a de Economia, eo método ditatorial da irrespon-sabilidade do ministro que aóassina o expediente. Mais adian-te Perón estabelece a regra po-litica: «Responsável direto pe-rnntc o povo, Getúlio Vargasnão cogita de acordos políticosou de coalisões de qualquer es-pécie. Os partidos políticos per-deram por completo o domíniosóbre as massas eleitorais, e sódestas cogita o líder nacional».(Vejam bem: «lider nacional» enão presidente. . .).

Decretada, assim, a morte dospartidos políticos, que restará daConstituição e do regime queneles se baseia?

Em politica internacional, . e-guindo as determinações de Pe-rón, o sr. Getúlio Vargas esque-cera os compromissos assumidospara tomar a posição que lhe'pa-reça mais conveniente aos «in-terêsses nacionais». Êsse jogo depalavras disfarça a política dcexpedientes que tornará nossopais, pela primeira vez, na his-tória do continente, um satélitede outra Nação sulamericana.

Pára demonstrar ainda que nafazenda do embaixador Luzardoficou tudo resolvido depois daconferência Quijano-Vargas-Mi-randa, temos a imprensa do ge-neral Perón a noticiai, n«. Rio.oficiosamente, a organização dopróximo governo: «Podemos as-severar que êsle será constituídopela escolha direta do líder "ia-eional, sem intervenção de par-tidos ou exigências de qualquerespécie que possam ser apresen-tadas». * • «

Há homens civis e militaresresponsáveis pela segurança daordem interna e do prestigio ex-terno do Braiil. Há um compro-misso das Forças Armadas coma Constituição e a maioria doeleitorado que sufragou os can-didatos democráticos no dia 3de outubro. A volta do sr. Ge-túlio Vargas ao poder, nos têt-mos acima expostos, abre a crise das instituições e levanta oproblema de uma revisão na po-litica internacional que temosseguido há mais de um século.Esses dois acontecimentos pode-ráo determinar conflitos gerais,profundos, desde a guerra civilparn defesa da Constituição, atea catástrofe internacional parasalvaguarda de nossa soberaniacontra intervenções humilhantese acintosas.

Saberão os homens responsa-veis pelos destinos do Brasil qualo melhor caminho a seguir. Qualo método mais fácil de ação.Impe.dir o fascismo? Destruí-lodepois dc vitorioso?

Os alemães e os italianos po-derfio, talvez, oferecer os ele-mentos para um estudo objetivodo problema.

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NOTÍCIAS OU EXERCITO(Vm, Hnli-tUn iii e.xf clt«i ft 4.<i piiitliiB dn Vi.í "Pfflo)

Foi um belo espetáculo desportivo a festa de encerra-mento dos Jogos Olímpicos da 1." R. M.

tncerroda a campanha de tiro da E.A.C. — Esclarecimentos às viúvas e filhas dos ve-teranos da' guerra do Paraguai — Aniversário do 8.9 G.A.C.M. — Inspeções de saúde

para os candidatos ao C.PtO.R. e à Escola de ParaquedistasA grande festa dc .•nceirameiitu dui-.Jogos Olímpicos rie lllfld da U Rcglau

«Mititai levada a .íeilo, ante-ontem, anoite, iki estádio da rua Álvaro Cha-ves, nfti. iiiisliinte as chuvas ,iue caíramdurante tftdn » sua realiüagfto, tevegrande afluência t o programa foi exe-unindo, com exceção, apenas, da partedc acrotincia, Impedida peto mau tempo.

Constituiu a grande a tra çfto dn festao \ti%n. de futebol enlre os cadetes dast.,scoliis de Aeronáutica e Militar, no«iual os Jovens se bateram com entu-slasmo, incentivados pela «torcida» dasduas corporações. Sagrou-se Vencedoi o'.timev das Agulhas Negras nelo «score»de 2-U, sendo de »penalt.v» o primeiro«gonli. Foi Jul'. da partida o capltftoCarlos Alberto Uoinart Pereira chefedo Serviço de Pessoal da U 1(. M.

Também a «Bnlalallta», pela troparogional, constituiu um espetáculo em-polgante, -ipie o publico nfto se cansoude apláudil Milhares de Jovens, nsten-tando uniformes de educaçAo física devariadas cores, iliiniinados poi diversos'refletores eni cores da Artilharia Anti-Acrea, movimenta ram-se ao som daliiuiiia ile música, dando a impressãorie uma maquina, tal a uniformidadede movimentos.

As demonstrações acima toram piece-didas rie recepçfto As altas autoridades,entrega de prêmios e de uma linda •palrirtlica apoteose.

Estiveram presentes, entre outras al-tas autoridades civis c militares, alémdo povo e de mutlns lamilias dc oflciais e praças da 1» ROglfto . lllitar,os generais Canrobert Pereira da costn.Fiúza rie Castro, Zenóbio da Cosia,Paulo Figueiredo. Knimundo RodriguesBarbosa, Tales de Azevedo Vilas Boase Dlmas Siqueira dc Meneses.

IIM10K.MI.J IH 1)1 Aria Ouerra marcouo dia 24 do cor-

A Secretaria (Jeralo 4'-' uniforme pararenle.

I. 1». M.

O ministro concedeu trinta dias cieprorrogação no prazo para entrega doinquérito policial militar de que se achaencarregado o segundo tenente MiltonMncell Uunile.

EMKHHAIIA A CAMPANHA l)KTIRO DA KSC ul,A DK ARTI-

MIAUIA DK COSIACom um tíxerclciu de Lii«- real contra

alvo terrestre, no dia 1!), encerrou aKscola rle Anilharia de Costa sua Cam-punha de Tiru do corrente ano de Ins-trttçfto. O exercício realizou-se com acooperação dn 1» Bateria do IS'.1 Grupode Artilharia de Costa Motorizado,ocupando i>nsii,'Ao na regiàu dn Pedrade Guará ti bn e atirando contra objetlvos na Restinga de Ma mm bala. Osmeios empregados em pessoal e mate-rlal, atuando de acordo tom situaçãotática previamente estabelecida, tive*ram, como missão principal, rechaçarelementos desembarcados e Impedir nsnn progress5o an lonpo Ho eixo daMarnmbíiin, nn defesa de pontos vitaisdo terreno. Atuou, assim, n «" Cl. AC*. M.r como verdadeira Unidade de Ar-tilho ria de Campanha, cnnsoartte a douIrina vipente fie nmprêKO, também, dasUnidades Costeiras é. particularmente,dos fírtipns Móveis, contra alvos terreslres.

A Campanha de Pirn dn RJ, A. Cconstituiu-se, no rncrente ano, de qua-tro fases, dns quais a última foi oexercício Jíi referido.-

Na primeira fase tiveram of alitmmoportunidade de se exerritai em todasas funções de comando e de execuçflo.nos Slstemn.1 rie Illrecflo de Tiro «m'jso na Artilharia de Cnsta. rnmpreen-dendo ns que servem aos materiais nrl-mnrio, seeundArlo, ferroviário e obusei-ro. Ainda nesta nrimeira fase. foramexecutados Hrns especiais rie caráteressencialmente técnico

A segunda fase caracterizou-se pelacooperaefio intensa pnra a aní\Hse dosexercícios de tiro, de responsabilidadedas Unidades de Artilharia de Costaria 1» Regiftí. Milltui . Os alunos, coma .supervisão tios instrutores, vêm sub-metendo os dados, colhidos durante ostiros, a cuidadosa analise, a fim deorganizai relatórios sobre o comporta-mento do material e do pessoal, como respectivo quadro comparativo.

Assegurada a eficiência dos alunosem todas a." situações normais de com-bale, reaiizou-se a terceira fase, aindacompreendendo exercícios rie tiro cort-tra alvo móvel naval, em que cooperoua Bateria do te Grupo de Artilhariarie Costa c Forte da Lage. Foram cria-rias situações em que foram previstasfalhas nos sistemas de direçfto de tiro,sondo os alunos obrigados a lançar mftode sistemas de emergência pnra cum-prii as missões recebidas.

IJSCI.AKliOl.MKNTOS AS VIO VAS EFILHAS DOS VKTKRANOS DA

(UKItltA DO PARAGUAIO secretario da Suhdlretorla de Fun-

dos do Kxêrclto solicitou a divulgaçãorios esclarecimentos que o coronel sub-diretor, na qualidade de presidente natoria eomls.iitn, miinrinria restabelecer pelunrt. 1" dn Lei n. I.lllll, de 7-8-1)60,presta as viúvas c filhas dos veteranosria (iiierrn do Pnrngnnl e Campanhario Uruguai: a) ns viúvas e filhas dês-ses veteranos serfto atendidas das ISas 17 horas, nas segundas, terças,«liiarlns c sextas-feiras e das 1(1 ás 12horas das quintas e sftlindos, pelo se-cretArlo da referida rcpnrtlçfto; hl sftofalsas e deslltuldas de qualquer funda-mento as noticias que tCm «ido publl-endas nos Jornais a respeito dn situa-çflo dessas pensionistas, por nflo parti-rem de pessoa autorizada on com com-potência para Isso, sô podendo estaragindo poi conta e Interesse próprios,c) os interessados devem aguardar apublicação nos iornnls e nas estnçóesrariiodifiisoras do ato do governo, no-meando os membros dn Comissão, edas Instruções elaboradas pcln aludidaComlssfto: dl pnra regularidade dostrabalhos da Comlssfto e no próprio In-leresse de todos, os hnbflllamlos deverftoacompanhar pelos Jornais somente osavisos que venham a ser expedidos pelaComlssfio, dando clênrla dns habilita-r;Õcs processadas e Indicando onde equando deverfto comparecei parn efel-to de recehlinenlo do respectivo tituloe pagamentos das pensr.es a que tenhamillreltn. O compareclmcnlo dns Interês-sados on de seus representantes, -intesdn tionsifio oportuna, só ser.á pieiti-dlclal nos seus Interesses e dos demnlsipelo natural retardamento 'lws provi-dénelns tomadas e redttçfto do tempodisponível para 0 exame de numerososprocessos.

Finalmente fica esclarecido que serftoexaminados, ein primeiro 'ligar, os pio-cessos dos interessados que residam nosKsliulo!, mais distantes, ntendendo-sepoi último aos residentes ncsln cnpltul.porem IihIiih m-rilo ««xnnilnniluM. Inclti-sun os que derem filtraria nu Comlssílnate 20-I2-1IS0, An habilitações, londoritmo siiniftiii. «• estando os processos[•(itivonlenleniontn Instruídos, 1'Acli será

iiriii-cHMiiiii-iilii ile liiilnt. in. IiulillllnçneN requerldiih, evilnnilri-sç, deniiii-tc,os inminveiilantM itn ivurni nllngldospelo enceiiiiiiienl" d" exeicliui, n queem umnriK pinte esliuA nn ilepcudCncliidn |.iiii|i«isçAii do» próprio» inloies-»iii|o*,

mui i.himioniok dkni'AI iia.ionI;il|n lllllllnllll, (llllllll lllll*l«.| IiIiii. ii"

rniiitrinicntiin d» Aimi »*i»»tv*»*. riivmi«i,Iiiiiii, dn Hin» i'iiiniiim'i, Jnm» Lui» dfNiiMlit, l,"ill» .llIMIill l." ''"» 'I «IH.fll*,

.IIIIIMII M*M'I llll ''O»Hl IIUI 'lll' Hlllllll» I- ,V'lltll "I* MUI»»» . HIKII..II ll*f»llilii» in, it» Aiiliiiiln iH' Mnlnii» i'il»lipi. tunli|.|l'i |.'»liiiiinl»» Mdfiui'1 i ii|i|'«iil» lllll'» •H|lilHI»«i " 'I» 'i'*' M'11111"1li)„„jlm > iiiiii.iriin n|i'iiiiiiiii i- iiijllpltiip Hll)*) l'l'»l«

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A .milimiii il*,*l 'lllmiim i)Ur /wiuhihiIh u 1* uMMM l>*>» >' Wím»I

do fclxerclto convidado para o baileoferecido pelo Ministério da Aeronftn-tica em comemoraçfio do <iDln do Avia-don.O ANIVKIISAKIO DO «i U. A. V. M.

O S" Grupo de Artilharia dt CostaMotorizado vera. passar, no pioxlinodia "JB do corrente, o «v.1 aniversário desua organizaçfto Dando carfttei festivoà efeméride, foi urganlzadt um pfogra-ma para o dia, que passamos a trans*crever: missa no quartel - ás 7h30mParte mllitai — Inicio fts SlllSnl. lias-teumento "dn Bandeira. Ijeilura do Bo-letlm Canto uo -Ilnó Nacional. Des-file. Parte desportiva — tnlclu ás sh30m — Prova «.General Taies VilasBons». Tiro de revólver, ae equipe,para oficiais dn A. C. 1» rt. M. AsShlllim — Prova »v ü A c. Dl. Volcl-boi dc praça — As Shlltlm — H|2v G.A. C. M. — Prova «Gencial CanrobertPereira da Costiu — Basquetebol deoficiais — âs Ílh3t)m. .'i'-. G A C. xS'i G. A. C. M. — Prov» «iGcnerniKucildes Zenóbio da Costa» — Fuleboide praças — fts lühllllm: P, li. x 8vG. A. C M. — Almoço ãs praças —Às 12 noras. Observações, em caso riemau tempo os Jogos se farfto nn qua-dra do C. R Flamengo, gentilmentecedido, A banda do Batalhão de Guar-dns far-so-á ouvir durante a primeiraparte. Segunda parle - Social — Das21 As 21 horas. Recepçfto no salfio dehonra, às alias autoridades militares,oficiais, convidados especiais e oxmasfamílias. Far-se-n ouvir a orquestra doCorpo rie Fuzileiros Navais.

(-1.111110 MII.ITAI!CUHSÜS -g, Contliiliam abertas ns

seguintes inscrições! Decoração floral,bolos confcltndos, alemfto e plano Paramaiores esclarecimentos, procurai srtal.uci nn Biblioteca do DepartamentoCultural do Clube, das 15 às il lioras

CINEMA INFANTIL — Para a ses-sfto de cinema Infantil qu» serft realizo-da hoje, As 13 lioras, íoi organizado oseguinte programa: Carnaval cnrloca de'19. "Aqui foi Tróia". Gordo e o Ma-gro. Cataratas do Iguaçu — Paio Do-nald Mecânico — Mi ckey da uma re-cepçãu.

DISTRIBUIÇÃO illil BKINCJIIKIKJS— A rilvlsflo Infantil do DepartamentoRecreativo convida os assoclndos doClube n tnzerem. com urgôncla. a Ins-rrlçfto rie seus filhos com Idade ali,10 anos inclusive, a fim de se ha bill-tinem A distribuição rie orlnqtiedos noNatal.

CAKTKIRA HIPOTECARIA lü 1MÜ-BH.IARIA — A C, II. I., a exemplodo que fêz o Clube Militar, colocou emsnn sala de espera umn urna destinadaa receber as criticas e sugestões rela-Uvas à sua atuação,

Nfio atende êsse fato apenas no ca-rftter lemocrfttlco de facilitai u Julga-mento coletivo, pró ou contra suas ati-vldnrics, mas sobretudo, possibilita umacolnbornçAfi total nessas atividades, o(pie só pode resultai em proveito daCarteira c da segurança de seu futuro

Os sócios do interior qne nftc possamutilizai esse melo poderão recorrei aocorreio e a diretoria tem interesse, aufim dessa primeira etapa. encerrariacom o primeiro sorteio e distribuiçãodos financiamentos! em senlii o julga*mento de seus acertos e falhas, espe-clalmentc destas últimas,

— A Carteira avisa nos sócios doClube Mllitai e candidatos a sócios dnC. H. I. n"e suas inscrições serfto re-abertas no dia le de novembro vin-douro.

A documentação exigida pelo tiovuRegulamento — pedido lormat de Ins-cnção, averbaçfto da consignação men-sal. prova de ser sócio do Clube Mm-tal e ficha de inscrlçfto — será reme-tida para os representantes no interior,jiinliiinenle com instruções sôbre o as-sunto.

Nus unidades em que nfto nouvei re-presenlnnte designado, essa documeina-ÇÍlü avvà endereçada ao comandante.diretoi ou cliefe,

A essas autoridades a Carteira suh-cita a Indlcagfto de um oficial sóciopara representante.

Os sócios que residam no Rio e ar-redores encontrarão, na sede, esses do-cumeiUos.

Os piescntcb esclarecimento;-, visamalertar us companheiros do Exercito,Marinha c Aeronáutica que desejementrar paru a Carteira, da necessidadede ir, desde logo, providenciando sobreo ingresso no Clube, a ílm de nfto pre-.indicarem suas antigüidades de inseri-çfto.

A prova de ser sócio do Clube seráexigida antes de ser efetuada a Ins-criçfto.CANDIDATOS A KHCOXA DK 1'AltA-UUK DISTAS CHAMADOS PARA INS-

1'GÇAO DK SAijDKA Kscola de Paraquedlstas du Kxer-

cilo «solicita o cuniparecimento. iia bhoras de amanha, a ílm de serem suu-metidos as provas de seleção tísicapara matrícula no (Jutau liíisicti u. J'u-rnqucdlslns, dos oficiais e praças nbui-xo, devendo ua mcsiiiub comparecei emumforme de educação física; L>eni/,uití-iuurea ue Oliveira, Nicolau Joafc Seiras,Adnlherio Vilas Bons, l.Jdson Caiviullo,IJ:ii;ci Una rle Teixeira, Mauro dos San-tos Braga, Uilll Agnelo de Mllitudu,Mauro Miirlante da ailvn, Aiitóniu i.uisRocha Voneu, Marcos Vinícius MenteKliguelras, Vuiur Mndolío Boluei, sei-glo Freire Macliinlo, José Beriiurito deuiivcira, Antônio Rocha de tíotisu,Kdgar otnvlj de Almeida, Jofto Peiclr.idc oliveliu, Anuiu Felipe de Sales, Pe-dro IJaltiiznr ua Silva filho, bCbaslniuCítndido de tíousa, Joae Veluso Teixeiru,Almir Nunes Murtlns, Tacluno Guva/.zu,Deuclldes Ajala Jardim, .Vlftrio Murlniiode Sousa, AntOnio .Velledu, Aurélio Go-mes, Jofto Luis Plácido, llurluloiiicuDelbous, Adfto de Farlus l.'alcfto, Auge-llto Gomes dc Araújo, Jofto de Uniu,Jair Marques de Sousa, Arlindo Jordftcl.ugfto, Acáclo Tome Serafim, Tlrço VI-leia Júnior, lJobrusii Leal do ísaóci-mento, Joaquim Fernandes de Sousa,Moacir Passos Limn, Mano Silva, Ral-intuído Aoniuu Custa, itbinuiuo jeixeiruj..-aiiiuL's, Alcides iiujntucd uc *_ar\> u-mo, jui'ti'j lúutíaitiuétj, í.:,La.iiUD liuina».de Meio, Jorge Vilas Buas, Osmar Apn-Üio ue AlbUiiUei'4uu, Jvau reiiÁ ,*i0titiredo, iâali Ju»e Kuauitjm, joaè ua .•.;,-veira, Jaasoui Otilineiiuii.u Mncttu>,.Magno dus Sanlos, Keleuum Uiut da

lll.U.I, .iL

ua uumu Al boina/., auiuii.*,- ItuuijgueiiI,,! I IJU.-il, l"..l.i ih,U .'•« I *ííi, WJ.UIIII- iu

rio de A/.e\edu Juiiu.i, .• adiu AUiUlto,waiiin cnt«« Alinutuu, HaiiiiUiiUu Liai*ousa vMHiu, João i\tí dultsu cusiio, au*tomo Ueinuido de Sousa e AdalbertoUrisluvuu de Oliveiia.IN.STITLTll DK I.I.IM.It.Al IA K |||&.

TOICIA .MILITARiáuU a pieMueiina ilu

leiteira u ilitílitUlu de «,uma .\lintai íuau/.uu ini.i leiuitiiu paia Liatai

i.i-in'1 ai l 'iiului,icugiuliU t liib-tnu ontem ulu*

ue \auua ab*slllilos , lllllll,il.s. roniln tueilüU poillllil nlllllll.ltlf IjULIUh CltMIW, i* LUKfOpUtCdenie, ieaputu/uimfiHe( u piui. '.anuaijniii.ii. it u l'UI0I|(!| iciiiniiio cam.un

Pela tuiiiiriin .!•/, . .iiii|.,iii'ii'ii 41,in.it11 iiio o udliuiui UJIIllllll 1'tiil «'«iu-lliu, mlluiiiiiicnle MlMItu hu in ulclivo,nini, piii ,i.'ini,i,.i.,..,, iu, primou mu, mn-iiznifi nn «miiuiiiiii quiii/miii uu iiiimiiii-un. iiiiiii ...iiiuiuiii in ai.mi. Kiiiiginiiii'IU Dlilüll,

o nmimiu imiii,.i. pi.iin uu, ,i,i,, in• iiiiniiiniiin.ói.i, |.mi« pniiii.,i,Aii iiu U" viim-lilfilliliilili. i|i, limliiiiii,, „ |||M„|||„|„,UiHiii1'IIKlll

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hinhmi «,i um,»

Leitão de Carvalho, almirante Frede-rico Vllai, coronéis Frederico Rondon,.Ingunribe de Matos, Jos* Faustino, Cor-dolino de Azevedo, Nérl da Fonsecn,comandante César Xaviet e outros sô-cios presentes.

O comnndante Oliveira Belo leterln-se a alguns trabalhos ultimamente apa-recldos, salientando o valor do trabalhodo coronel Snlm de Miranda, sóbre «RioDoce*. Pediu o major De Pftranhoii An-Umes que o Instituto Se associasse aoInstituto Histórico do Rio Grande doSul, às homcnngeng que a intelectual!-dade gaúcha está prestando ft memóriado blstoriadoi Aquiles Pórlo Alegre,cujo centenário de nascimento trftns-correrá no dln 24 do corrente, propostaesta que foi secundada pelo coman-dante Oliveira Belo.

CANDIDATOS. O. It.

AOINSPEÇÃO DK,C. 1'

Os candidatos abaixo relacionados de-verfto comparecei ft Pollcllnica Centraido Exercito, à rua Moncorvo Filho,n. 2(1, dia 23 do corrente, segunda-feira, as 7 noras, a fim de serem In»,pecionndos de saúde: Jaime Bermak,José Cláudio daB Neves, Lauro Spadr,Cliemeton de Ollvelrn, César dos Pra-zeres Pinto Nordl, Osvaldo Baslos Ber-nardes. Lourenco (llliiberle Filho, EnioFabinno, Renato D'Orsl Blcalho, DarciGermano Passlnl, Nilton Mariano rieSonsa, Roberto Ribeiro, José Bento deOllveiui, Nelson dos Santos, JustinoJorge Coopei da Silveira, Pascoal San-toro, Nelson AntOnio Rafael, EvaldoTiago Rodrigues. Dalver Pedro, Sobas-tlflo Coelho de Meneses, Jofto Continentino Nngel, Nicolau Slmfto Elias, HugoFonseca rios Santos, Pnulo de MeloSenrn, José Ricardo Lemos de Ollvelrn,Hugo Luis Qur.1fto de Melo, Oscar Ba-tista Ribeiro, Amauri Roberto PeixotoBittencourt. Orlando Martins, Mnitryde Almeida Barbosn e Jêfferson Quln-tais Rulmnrftes.

lfl mais os Inttosos rio dia IR do cor-rente: Antônio Vieira de Macedo,Abraão Dlnes, Clllson Mendes Lopes,Pascoal José Maria Jullue Arp Drolsha-gen e Phebo Túlio de Sousa.

CANDIDATOS CHAMADOS AOCP.O.K.

Os candidatos a matricula ao C. P.O. R. cujas incorporações tenham sidoadiadas pnra 1981, deverfto compareceraquele Centro, n ,flm de tratarem deassuntos de seus Interesses.

Os, candidatos abaixo relacionados de-verfto comparecer ft Pollcllnica doExército, ft rua Moncorvo Filho, dln21 do corrente, terça-feira, as 7 horns,a fim de serem inspecionados: Luis Ce-cillnno Bravo Sobral, clllson Pereira dtAlbuquerque, Fábio de Paula Costa,Pedro Paulo da Cunha Martins, UenlsAustin Braga Válter, Paulo Marcos deSousa, Pnulo Goulart de Andrade e Sou-sh, Romeu Pereira Bnhla, Haroldo dnGraça Pinto Leite, Renato Edison daSilva Prallon, Fernando Luis Mesquita.Emílio Gullayn. Jofto Paulo luiarte Sal-gado, lacob Elias Pitkowskl, VálterSilveira Lima, Curiós Augusto Viana,Jairo Barbosn, Jofto Batista de Almeidae Silva, Osvaldo Rnmos. Bernardo lan-kilevlz. Nilson dn Fonsecn, José Luisde Góis, Edgar Maciel dc sft Júnloi,Taulo Augusto Moreira, Arlui Haerdy,Iflliseii dos Santos Marcai, Carlos Alber-to dn Cunhn Neto, Paulo Jones dc LI-ma, Clcslo Gabriel Dl Blnsl e EdlvnlrioSobral Góis.

MATRÍCULAS NAS KSCOI.AS PRE-1'AItAToKIAS

O prazo pnra inscrlçfto doe cândida-tos ao concurso para admissfto fts Es-colas Preparatórias do Exército, ter-minara, impreterivelmente no próximodia 31 do més corrente. Os documen-tos necessftrios ft Inscrlçfto deverfto serremetidos pelos tnleressados rilretnmen-te às Escolas Preparatórias mnls uró-ximns do domicilio do candidato.

PAGAMENTO DK INATIVOS IfiPENSIONISTAS

O majoi chele interino da PagadorlaCentral de Inativos e Pensionistas avl-sa, por nosso Intermédio, a todos osinteressados, que o pnfçamento, naquelaRepartição, a Inativos e pensionistas,inclusive pensóes Judiciarias, no mês deoutubro em curso, será efetuado da se-guinte maneira: dln 2a, segunda-feira— generais e pensionistas, Inclusivepensões Judiciárias, dns 12 ás IU ho-ras: dia 24, lérçn-felra — coronéis etenentes-coronéis, das 12 âs Ifi horas;dia 25, quarta-feira — majores e ca-pltftcs, dns 12 ás lll horns; dl: 26,quinta-feira — primeiros e segundostenenles, aspirantes e cadetes, das dbaom às tHiaOni; dia 27, scxtn-relra —siibleiiHiites, sargentos ajudantes c pri-molros sargentos, dns 12 às 10 horas;dia 2S, sábado — segundos e terceirossargentos, das HhaOm fts llhaflm ; dln30, segunda-feira — cnhos e soldados,dns 12 fts 1(1 horas.

1) — A enirega de cheques cessarámeln hora antes da marendn pnrn otérmino do pagamento.

2) — Os que deixarem de compare-cer nos dlaa acima Indicados, sò serftoatendidos no próximo mPs dé novembro,nos dias 7 e H, dns 12 fts Hi horas.

3) — Avlflti que, durante o períodomarcado pnrn o pagamento, aquela Re-partição nflo irnlnrft de nenhuma aver-lniçfto de empréstimos, descontos, etc.

4) — Outrosslm, snllcltn-se fts viúvas(los militares, que linjnm falecido nogozo de snlárlo-fnnillln. o compareci-mento ft Carteira de Contencioso dePensóes daquela Pngndorln, n fim de sehabilitarem ao recebimento daquelavantagem, quo deverá ser Incorporadafts respectivas pensóes, do conformidadecom o art, 34 dn Lei n. 4S8, de15-XI-1U8.

DR. ALDO CUNHA( InihKla. iii ntiirii, puni nervosos e

cnrdlnriiK, Halos X, ehnpas para cor-ror/fto de fisionomia e lion mnstlKHCfto,pontes fixas r Aparelhos «ln Itoncli —Auxiliar, dr Hélio Ciinlin. Run An-dradas 1,1, lv 7.1 e .1? limiares.

Os arranha-céusde Herodes

James L. Knlso diretor dn Es-cnla Americana dc Pesquisas Orl-entais de Jerusalém c professei dcArqueologia Bíblica, levou, nestesdias, Interessantes nol Irias nns Es-tados Unidos.

Foi enrontiada, depois dc quatromeses dc escavações realizadas porárabes refugiados, recrutados sobo programa dn Socorro dn ONU, acnpllnl dc Inverno de Herodes, cons-truldn no ano 80 anlcs dc Cristoe que se acha ft distancia dr umamilha da modrena Jerico.

O professor Kclsn pôde consintiuque essn velha cldnrio apresentavao estilo entfto em moda em Rnma,dos edifícios públicos c culo mé-tnrin dc construção lembra maisos nrranhn-céus dos Estados Uni-dos do qup os métodos eni cera!utilizados entre aquela época e «atual.

Pois a maioria daqueles grandesedifícios, ali encontrados, é de cnncreto com camadas rie argamnssnpintaria. Revelaçfics sAbre a antigacidade hihlíra que nns lembram odito bíblico: Nada rie novo snh osol.

SPECTATOR

Notícias da PolíciaMilitar

REUNIÃO ÜO CONSELHOM1NISTRAT1VO

A D-

Retinlr-se-A fts 14 binas dn (lia lf,do corrente, sob a presidência «In :o-mandn geral, o Conselho Administra-tlv desta Corporação, parn apreciaras propostas de rnnnirrénrln de y,è-neros e, emergência de outros nr-figos necessários a esla Policia Ml-lltar.

INSPEÇÃO HE SAÚDE DKOFICIAL

Para efeito .le inspeção de saúde,deverá ser apresentado no Serviço dcSaúde dn Corporação, fts Sh SOm. dodia 24 do corrente mes. o lv tenenterelnrmndn .losé Dias iLel n. l.O50>.

APRESENTAÇÃO DE ASPI-RANTE A OFICIAI.

Apresentou-se no Estado Maior daCorporaçSn, ''o dln 20 do corrente, "aspirante n Oficial Vnlmlr Mnzzo-ni Ferraz, por ter de entrai em <;ozo de férias.

REQUERIMENTOS DES-PACHADOS

Nor ri'(|UciimentoR abaixo mencionados, o Comando Geral exarou os se-guintes despachos :

do 2" sargento Luis Borges daSilva, pedindo cancelamento rie corre-tlvos: — «Deferido»;

do tenente coronel reformado Minuel Antônio de Carvalho, da F.P. E., do Amazonas, pedindo pnraser submetido a inspeção de saúde :

«Autorizo»;do 2? tenente Nelson Tavares, oe-

dlndo permissão parn se Inscrever n.iCurso de Arbitro de Basquetebolnn Federação Metropolitana de Bns-queteboi, sem prejuízo rio serviço : —«Autorizo»;

dos soldados Gilberto Basto Mo-relra e Júlio Januário da Silva, am-hos," pedindo concessão dc uma faixade terra nn morro de São Carlos, pa-ra construírem suns residências : —«Deferido»;

do 2') sargento José Vicente dcPaula e Clldenor dn Silva Arlanl, am-hos pedindo permissão parn Internarno Hospital da Corporação suas espo-sas d. Lélla Beln de Paula e D. Ma-ria das Dores de Oliveira Arlanl : —«Concedo»;

dn soldado Lnudellnn Mateusde Sousa, pedindo permissão para in-lernar no Hospital da Corporação «eufilho Moacir Mateus de Sousa : —«Concedo»;

da ex-praça Valdemlro Ferreiradn Silva, oficial do Justiça do Dis-trllo Federal, pedindo majoração decontribuição pnra o Montepio Militar:

«Deferido»!de d. Jurema de Oliveira San-

tos, viúva do soldado Elias clu Nas-cimento Sanlos, pedindo pagamento de.snlnrin-r.'imlliii a que têm direito seusfilhos menores Itelnnlrio e Sebastião «¦Sérgio : - «Deferido»; c,

de d. Marin Emilinnn de Mn-tos e .Itilicla Eurldlces de Matos, viú-va e filha do soldado reformado ÂngeloMendes de Matos, pedindo pagamento rirvencimentos a mais importâncias lei-xarias pelo mesmo : — «Pngue-se-lhesa quantia de CrS 328,20, de acordocom os pareceres».ANIVERSÁRIO DO «lo BATALHÃO

DE INFANTARIATranscorrendo no próximo dia 24

o 39e aniversário do 4v Batalhão deInfantaria, serão levadas a efeito, noquartel daquela unidade, várias «io-lenldades comemorativas cujo, progra-ma constará dos seguintes números :

PARTE — Alvorada festiva As5 hnras.

II PAR'1'E — Das S fts lOh 30m:I Mnsleamento da Bandeira 11 —

Recepção no Comando Geral. III —Leitura do Bolei im alusivo ft dalaIV — Inauguração de retrato de íx-ronuinriíinle. V — Desmonlagem e mo-vtagem dn Metr. P. II. VI — De-monstrneno de umn ação policial. VII

Demonstração de lutn livre. VIIIBasquetebol : - ti B, I, x C, M

M. (Orielnlsl.

BOAS NOTÍCIAS PARA OSSENHORES OFICIAIS DO

EXÉRCITOB' publico e iiiitArlu ii constante

olevaçfto do custo ile vida Tudo«ilibe líiitretiinto, em melo a psnitiHConsfto vertiginosa de tfiiln» a*utilidade*,, ilCHtiifii-Ne priirolrosn-mente um fato que merece espe-alai repuru: «A Cnstt Murais Al-ves», «'dprcliilistn em uniformes edemais artigos pnra militares, rtrun Uructiulana, 174-A, persisteem servir seus clientes e amigosiiolirniido preços realmente razoaveis, sem prejuízo dn boa nimllilide de seus iirtlgns «Casa MuraisAlves» — rua llrugiinlana. n. 17-t-A

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l •'«iMiiinnin» I)lolò0lcoi (in* DiKmçitn Iniurnri NtrvoiaiM'il'Nllrtii 'In» ilmilini** • 'iluiiiliiUmi, No liiilMiiln llnlul»1/11)160 ilii DU BDÜANDO VII lll A Mim H» Imi*, II

lOlHjilfl * ,1** I A* M, líiilu* a* iU** lin i VWffJO Ui, ttluntin Viii-in, >l* «..jl.».,.. .i» Auiéiii,* iio Nnn*

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Primeira Seção Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 22 de Outubrn ym .

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NOTICIÁRIO DO ESTADO DO RIOPODER EXECUTIVO

Abertos concursos para o magistério,Prazo para inscrição dos candidatos às cadeiras de Inglês. Física, Matemática e de

Prática de Ensino nos colégios estaduais de Niterói e de CamposO governador assinou despachos, em

ofícios do secretário de Agricultura, fi-xanüü prazo paru quo o veterinário JosePereira Mouco, o tesoureiro Ulisses IX)-pt»; de Oliveira o o economista Domin-gos Abes presi vm contas dns adianta-mentos que lhes íoi entregue.

CONCURSOSO assistente üo secretário tín Educa- i

cao a Cultura, sr. Gastao MoorbeckOríseia, assinou edital tornando públi- i00 que o concurso paia (.rovimento ao Icargo cio professor de inglês, de física |c de prática du ensino üob Colégios b-S- |tnüuals dos Liceus ile Humanidades, deCampos, e ''Nilo Peçanha". de Niterói,cujas Inscrições foram aprovadas cm1945, teráo inicio dentro de 30 dias.

Esclarece o mesmo edital que já seadiam inscritos nesses concursos Kodol-ío Uotchild Nogueira —- Odilon Pereiradt- Sousa Guerra — liei Nogueira —Luis Alberto Verneck — Antônio Sale-ma Neto — Noêmia Goulart Tibau —Albano de -Seixas Filho — Franciscode Aleítnlara Gomes Filho — Luis No-gueirn da Gama Kilho — Este: BotelhoOrestes — Maria Gcni ferreira da Sil-va — .Maria José de Sousa Cid e Ju-lieta Perissc da Silva.

PROFESSORES DE MA-TEMÁTICA

Por outro edital, o sr. Gastao Gou-veia torna público que o concurso paraprovimento do cargo de professor dematemática nos Colégios Estaduais cioLiceu cio Humanidades de Campos e doLiceu "Nilo Peçanha", de Niterói, cujasInscrições foram aprovadas em maio delü-íõ terá inicio na primeira quinzenaÜe novembro, em dia previamente de-terminado. Por outro lado. cientificaestarem ja Inscritos no mes-mo NelsonSubino Ribeiro — João Garibaldj MeiraLima — Luis Buarque Santa Maria —Mario do Morais Teixeira — Silvio Al-ves Pereira — Carloz Helo Vagner —Guilherme Apolinário — Manuel Augus-li» Correia ilu Albuquerque — AmauriPereira Muniz — Dulce Freitas de Sou-Sii — Alirnru Freitas Lino — SilviaGonçalves Bittencourt B.iths Rosa —José Inácio de Araújo — Benjamim Ca-rias de Oliveira e S.iui Ribeiro Comes.

CONCURSO Dl:'. REMOÇÃO |Estarão ubeitns até o cia *_'n dc- no-

vemüHi. as ms,.: i,.ói-s ao concluso deremoção »ie piofessòres dn ensino pié-prim.ii ic c primai in, avisa ainda cmeriilul o assistente do secretário de Edu-catão, baixando as seguintes instruções:"U i:antiiiíato deverá aptesentar icquc- ;rimeiito. dirigido au diretor de Educa- !gão IVé-Pnmai ia u Primária, f-uzeíulo jprova du estar lotado nu escola ou ;muiiicipio cie -tiue preiende ser remosi- \fjo pelo tempo niininio de 5Tt) dias ile 'eletivo e\»'iclcio. contados ale .';l uo icorrente mes, excluído o período de li- jceni.ii, para lialar de uuciêsse parti-cuia!, u eomui.vo ti(> lomixáo processar- ]se-á, pelo critério ne antigüidade e me- irecinieiiiu, allernadamenle. O icsultado !tio concurso será apresentado em duas iclassificações: ,, piiniena obedecerá nucritério de antigüidade em que náo fl- ;gurai os professores com quinze ou mais,anos de sei\i*ui e a seyutuiH fi" de me- 'recimento. computado através ue titulo.qut? sc refii nm ;í :

ai liwos, leses e monografias publi-cailus un apicscniudos em concurso (dei

h 5 pontosi poi trabalho;bi participação em comissão orgân:--

zauoiu duiante o último b:d-ü:,> comoapiieuiioin, Ue li ponlos; em tuima deicorreção, ¦! pomot; em chefia de cor-jreção, li pomos, cm cada suo:

c) comissão _ ciuso Oe especialização!atinenles rio cismo prê-piimáiio e pii-mário ide 1 a 5 pontos poi certificado!apresentado i; i

dl tempo dc serviço no magistério (1ponto por ano»;

ei tempo de seiviço cm escola de umsó professor il i>onto por nnoi;

í» direção dc grupo escolar de pri-meira c segunda categorias CJ pontospor nnoi;

g» direção de grupo escolar de ter-ccira e quarta categorias c de escolasem regime de grupo ou auxiliar de di-reção (1 ponto por ano);

hl regência de classe (1 ponto por,ino>.

O» títulos supra-mencionados deverãoser apresentados juntamente com o re-querimento. O tempo de serviço relativo

ao ano nv.i curso serA computado me-diante atestado fornecido peio chefe díiInsprlnt-lii ou certidão pelo ínirgão com-pelente. Os trabalhos apresentados serãolulgados por unia comissão previamentedesignada. No utp da escolha o candi-dato deverá acrescentai prova dn iden-lidade fr declinar, poi escrito, n vagapretendida, podendo, lodavia. fazer-serepresenta^' por pessoa devidamente oro-deliciada. Publicado o resul lado, terãoos candidatos Ires tiins pnra recurso aopresidente da comissão aptiradora. Oconcurso a que sc refere o presente edi-tal prescreverá wm os a los- rie re-moção".

EM NITERÓI

Será interrompido o tráfego entre oLargo do Moura e a Caixa Dágua

A partir de depois de amanhã e durante trêsdias, em virtude de execução de obras na Es-trada Niterói-Campos — Despachos do prefeito— Atividade das classes conservadoras junto

aos futuros governantes

™!ÍÍS!j1VITIMAS ooTRAFEGO(MORTOS NESTE MÊS)

r

Em nota distribuída à imprensa, aPrefeitura de Niterói comunicou ao pú-blico que, a partir das 6 horas de terça-feira próxima, ficará interrompido otráfego entre o Largo do Moura e aCaixa D'ãgua, no bairro do Fonseca,

PELOS MUNICÍPIOSPetrópolis

CONTRA O AUMENTO HA CARNE

O prefeito municipal determinou me-ilidas rigorosas contra os fornecedoresque querem forcar o aumento do pie-eo da carne verde. Entra as provi-dfncias adotadas em defesa da econo-ir.ia popular ligara a instalação deaçougues- do emergência, alguns dosoiiais ii sc iicbam em funcionamento.Km nota distrihulda a imprensa, a Pio-feitura assegurou u^ povo que tudoí,i\ú. paia impedir o aumento preten-dido pelos fornecedores.

ltaveráA NOVA CAMARA M l Ml*h'AI.

Pm a composição da nova Câmara.Municipal, no próximo período legisla-tivo, loiain ciclos os seguintes vrreario-res: Mo-Bi-I César Vale. Vicente Pa-nalno. Valdemar Alves dc Sousa c Sil-va. .ío-e Alves Vínna e .toão Sales —do PSD: l'"ei nando Magalhães c ArturResende da Rocha — rio PTB: ManuelGonçalves de Sousa Portugal — doPDl'.'. c Oscai de Castro Reis —da UDN.

Para dirigir os destinos do Municl-pio. vo mesmo período, o povo elcg-mpaia o caigo dc prefeito o sr, Antô-nio Grijó Filho, aluai presidente daCâmara.

por niol ivo de ese-rodovia Niterói-

durante Ires dicução de obrasCampos-,

DESPACHOS DO PREFEITO

prefeito Alberto Fortes,Viação, os seguintes re-

Murilo Cardoso' dos San-Pura l-'eliu Tavares —Filipe — Edna Violet

Despachou ona Divisão dequorimenlos:

Deferido: —tos — MariaManuel AlvesLopes.

0 chefe da Divisão dc Fazenda pro-[eriu os seguintes despachos:

Deferido: — Maria Cunha Mendes daRocha — Flicêrio Tunl — Belmiro Diasde Siqueira — Manuel Otaviano de Oli-veira — Aderson Xavier — ErnestoFranco — Antônio Fernandes.

ATIVIDADE DAS CLASSESCONSERVADORAS

Informa-se que os lideres nas classesprodutoras fluminenses csliio se arti-eulr-indo a fim fio apresentarem as suasreivindicítcftüs ao novo governo do Esta-do. programando a realização de um:imesa redonda com o futuro governadorAnimal Peixoto i numerosos contactoscom o Poder Legislativo.

Acrescenta-stí que, paia c.--*,.- lim. t(?mhavido encontros entre o presidente daFedcr.-ii.ão rins Associações Comerciais,Industriais c líuruis »i" Estado, sr. Cor-dolino Josií Ann rico (eleito prefeito dePetrópolis»,- e os srs. Cám.-ini, Pinlo,presidente da Federação das Indústrias;Eduardo l.uis Gomes, presidente da Fe-ocrai.ào do Comércio Varejista, o outroselementos repicsenlativos da classe.

Nesses encontros, ficou resolvido pio-movei--se a publicação das ronelusOesaprovadas no Quinto Congresso das A>-sociações Comerciais, reali-mio o anopassado no cidade de Barra Mansa, vi-sando beneficiai ,-i economia flumi-nense.

VARIAS OCORRÊNCIASHomicídio — Desastres — Agressões — Prin-cípio de incêndio — Roubos e furtos — Depre-

dação — Abandonou a criançaHogistraram-se ontem, nesta capital,

entro outras, as seguintes ocorrências:

HomicídioO soldado n.° IfiU, da Primeira Com-

panhia du *í.° Batalhão da Policia Ml-litar, comunicou ãs autoridades do 24.°distrito policial que, na rua Coema,1'jy, cm Culígio, residência de ClaraBoucher Filipe, um homem havia sidoassassinado, indo ao local o comis-sário Vidal, então de serviço, consta-tou a veracidade da informação, apu-rando que a vitima era Manuel An-lônio Matos de 40 anos. solteiro, mo.rador no caminho de Ana Gonzaga,l!'S, cujo corpo apresentava um feri-mento ua nmn, produzido por bala.Interrogada, Clara declarou que seachava ern sua residência, em coni-panhia de Nilton da Silva, vulgo-Tlm», quando ali apareceu Manuelque, Inoplnadamente. se pós a agredira soros o seu companheiro eventual.Em dado momento, os dois homens seatracaram, numa luta feroz, e a de-rlarante, temerosa de quo ilie ncon-tecesse alguma coisa, correu parn osfundos da casa, a. nada mais assls-tlndo. Somente voltara ao local daluta quando percebeu quo ali. nova-mente reinava silêncio, encontrando, en-tão Manuel estendido ao solo, em de-cOblto ventral. O corpo foi removidopara o necrotério do Instituto MédicoLegal estando as autoridades empe-ninadas em diligências no sentido dedescobrir o paradeiro do criminoso.

DesastresNa rua Jardim Botânico, cm frente

ao n. 14:-!. um ônibus da linha 52chocou-se com um bonde da linha 21,ficnndo ferido o operário Júlio Valen-tlm Reis, de 38 anos, solteiro mora-dor no parque- proletário do Leblon,grupo 4, casa 32. Com fratura dobraço direito, a vitima fo) medicadano Hospital Miguel Couto.

* *

Na rua da AÍCRrla, em frente aon.o 16(>. o -automóvel n.° 4-10-Ü3. dl-rígido por U'1ller Brandão desgovvr-nou-se e chocou-se contra um poste.Em conseqüência do desastre, ficaramferidos, alem do motorista o comer-ciàrio Lonlne Amorim Leite, de 23anos, solteiro, e a mãe diste. EuelldaLeite, dc r-,3 anos casada, moradoresnn rila Barão de S3o FetiN. 1S4. To-dos forarn socorridos peta Assistência,sendo que o secunde, com ferimentoinciso no pescoço, com hemorragia, foiinternado no Hospital de Pronto So.corro.

à

Nu avenida Brasil, esquina da ruaGérson Ferreira, o caminhão 2-61-00,lendo a sim dianteira tnopinadamenteimpedida poi um outro cairo, desgo-vernoil-se e capotou, ficando ferldnsns sprulntcs pessoas: Malvlno Moreirada Silva, dc 22 anos. solteiro, opera-rio. morador nn rua 26 n.o 18, cinParada de Lucas: .lorpe Pedro rie OU-veira dc -17 anos. casado, operArto,residente em Caramujos, no Estado doRio. ambos rnm fratura do crânio:Manuel dos Santos, de 39 nnos, casa-rio operário, morador na ma Cnptt.lnsnluslinnn 241. em S.to .Tofto de Me-iill: Severlno Cíisellne, de 28 ano:»,cnsado. nperárlo residente na rua 27n '• 2t"> cm Parada de Lucas: e Ge-i-nldo Clprlano, de 22 anos. rosado,morador na estação rie Quelmndos, to-dus cum escoriações c contusOes (te-nernllzadas. Todos foram medicadosno Hospital Getúlio Vargas.

Não terá novoautomóvel

IM1EI•-EUIUA A PRETENSÃO DODELEGADO DO TBABAUKl

<\ Comissão Técnica de Orientação Sin-dical adquiriu, há tempos, um auto, quefoi posto a disposição do delegado re-

, gional du Trabalho do Estado do Rio.Agora, essa autoridade solicitou provi-dênclas aquele órgão, no sentido de servendido ou substituído o automóvel, pornão atendei ãs necessidades do serviço.

j A Comissão indeferiu e mandou ar-i quivar o pedido.

-OTAJL de 1349 509

lotai Jan. a SeL*318UUTUBKO 1 ... üUUTUBKO 2 ... 3UUTUIJIÍO 3 ... 1UUTJHKO 4 ... 3UUTUBKO 5 ... JlUUTUBKO ti ... 1OUTÜBKU 7 ... 3OUTUBKO a ... 1UUTUBKO '.).... 0

j':OUTUBKO 1Ü ... 3 IOUTUBKO 11 ... 5OUTUBKO 12 ... UOUTUBKO 13 ... 0OUTUBKO 14 ... 3OUTUBKO 15 ... 3¦¦ OUTUBKO 16 ... 1' OUTUBKO 17 ... 2OUTUBRO IS ... 1

; OUTUBKO iy ... 3¦ OUTUBKO 20 ... 1: OUTUBRO 21 ... 0OUTUBKO 22 ...OUTUBKO 23 ...UUTUBKO 24»...OUTUBKO 25 ...OUTUBKO 2« ...OUTUBKO 27 ...OUTUBKO 28 ...OUTUBKO 29 ...OUTUBRO 30 ...OUTUBRO 31 ...

União dos Escoteirosdo Brasil

TRANSFERIDO O TORNISIO DE HOJE1 O Comissário de Escoteiros do Dis-

trito Federal, comunica aos Chefes deTropa que, em virtude do mau tempo,fica transferido, «sine die>, o TorneioMajor Hugo Bethlem, que se deverlurealizar hoje ás 8 horas na praça deesportes do Instituto Profissional Quin-zc de Novembro.

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toas

:fn?s

Agressões

dcAo que se iníorina, reveslir-se-

tiiar.de solenidade o aio de ímssceleitos para os cargos de prefeito c demembros do Pode: Legislativo do Mu-nicipio. Sc: 'a oleiecino lauto banquete,seguindo-se-lhe pornpofo baile nos vas-ms salors 'io velho solar do Barãodo Rio Claio.

Introduzindo novos serviçosno comércio bancário

INELEGÍVEL, OUTRO CANDI-DATO ELEITO

DE ACOHDO CO:,i A LEIORCAMCA NAU KJDEHA'

SER DIPLOMADO VLIíEA-DOR O -Si;. GAU1NÜ HE-

/OURO CINTKAAlém dos srs. Hiram Ou Ira, Ir-

I mão do presidente, e Hugo R.nnos Fi-lho, sobrinho do vice-presidente da

I República, considerados vereadores elei-} tos, nâo poderá lambem sei diploma-

uo outro candidato, cujo imitido con-| seguiu aimpi o quoclente eleitoral.

Trata-se do sr. Gabino Bezouro Cm-tia. delegado de policia em e.vercicio.

A propósito, diz a Isi Orgânica doDislriio Federal, letra "b", parágrafo'_.'-, ai l. H ."Serão inelt-píveis:

O chefe do Departamento Federal deSsegurança Pública, u» delegados espe-(lalit-idoa r. distritais, os comandantesde forcas do Exército, riu Armada, daAeronáutica e da Policia Militar, exis-tentes no Distrito Federal e o coman-danle do Corpo de Bombeiros, até 4meses depois rie cessadas, definitiva-mente, as respectivas funções."

(ocelrà d@s Pés

Aspecto das inslulações da nova sede do Banco da Capital onde. numaiiibicdte rios >ua,s confortáveis e, modernos, o publico ó atendido

nus suas várias carteiras.

Há dias uni banco desta capital inaugurou sua sedo própria.Êsse lato seria um acontecimento comum na vida <i» cidade senão so revestisse de. circunstâncias dignas de um resisirro espe-cia». E' ipie o estabelecimento em (|tiestão vem de introduzir emnosso comercio bancário, modalidades inteiramente novas de ser-viços em benefício do público. Trata-se do Banco da Capital quejá vinha operando nesta praça, mas que se apresenta aporá comuma fisionomia inteiramente mudada. A principiar pelas suasinstalações modernissimas que obedecem, em tudo, aos cânonesda arquitetura Inacional o pela sua localização, à avenida 13 deMaio, onde, pelo imperativo do progresso da cidade, está se for-uinniJii um novo centro bancário.

A par desses aspectos puramente materiais, há de relevar oespírito progressista que orienta a nova direção do banco. Tudofoi planejado tendo em vista a melhoria de todos os serviços queuma organização bancária pode prestar aos seus clientes. Hastadizer que, pela mecani/.açáo tia contabilidade sob a orientação docontador Antônio de. Souza Freitas, um cheque é puro em menosde um minuto! Outro detalhe que muito atende à conveniência dopúblico é o extenso horário do banco. Funcionando das 0h30m ã».7 horas ria noite, permite- aos que, têm afa/.eres lixos, depositar,retirar dinheiro ou efetuar outrns transações mesmo depois deencerrado o expediente normal do comércio.

Para «lar aos clientes uma assistência ainda maior, o Bancoda (.'apitai inaugurará, em breve, um Departamento de ServiçosEspeciais. íj.ssc Departamento encarregar-se-á de prestar aos de-positaiitcs do banco, uma soma enorme, de serviços como: pa«a-mento de impostos, duplicatas, e tudo quanto represente um meiod*-, poupar ao cliente perda de tempo cnm seus negócios parti-ciliares.

I''iirid.'iilo cm 1.018, iiiin um capital de ,'! milhões de cruzeiros,n Banco du ( apitai logo se Impôs » confiança do público, do co-mércio. il.i industria o dos iin-ins financeiros d» país. Ivlevnniloagora <» seu capital para Hl milhões de criizelnm, eoiiHciHiêiieia do'.ii rápido ili-si-iivolvlmi-iilo, o Hiiin-o da Capllal lem na sua di-rcçiío, iionii-H qu»», por si nó, »'.y|iiíiiiciii u solide/ du orgiiiii/ii(,'Ao,Nu pieslileiicin do Mum in o sr, l.iiuio de Sou/u ( niv.illio --.laniliiiii ihcsIiIimIc i\'\ Y.xpoiilçíiii

"Moiliih s, A, o du < lu. ílrntil»lnlril d'* Knilpilh K, A,, — o i'i)lii|ilcl;iin a «lliclm hi o dl, Anluiilo»|.,i.M ilu 1'ouni'iii o na ore, iloné (hilkinln du Aruiiiio, 1'niiln Afiou

• o de < iiiwiIIih c ilnai' ,luli»» ilc 1 ill-.dilui i< i*iA " loilok illiclin i1»-d'A l,»|l»l»lçilii MoiliiH H \

lulii il I i'«,|iiilMt.llillli||i|i , ii »"i|irl 11'iirln c n ruiu illn ili qui'ileuf Iill iiiii 'nu» iiimii ilu liíinli«. i' pilini nn IiiiIh* qur ueubii il<»11'llllrll IH' Hllllllll l'l Iill jlllll 'll Sil Ml» lllllllilll, 11 MlllHl' »ll I f||l||«ll culil d» iillllil'1'i d ijlil ill «Iill lllln |ii|l'l II"' I III Ulu» 1111,111» I ll i,M |'< il, 1,10)1 i|>! ilu |lil|». ^illll'1 » llll|lllill|l|»l I II IIIK/Illlll pupllllll I IIIIIIII.. ulu nn '"mini i ii íihIi|.|iii lodi. ii*, «.iiiiii ii)n i ,i> oi i. il.

Seus pes cocam, doem e ardemtanto a ponto de quasl enlouque-cé-lo T Sua pele racha, descasca ousangra? A verdadeira causa (lestasafecções cutâneas è um germe queec espalhou no mundo Inteiro e éconhecido sob diversas denomina-ções, tais como Pé de Atleta, Co-celra de Singapura, "Dhoby" co-ceira. V. nâo pode livrar-se destessofrimentos senüo depois de elliiü-nar o germe causador. Uma novadescoberta, chamada Nixoderm.faz parar a cocelra cm 7 minutos,combate os germens em 24 horas _torna » pele lisa. macia e limpaem 3 dias. Nixoderm dá tão bonsresultados que oferece a garantiade eliminar a cocelra e limpar apele não aó dos pés, como namaioria dos casos de alecções cutâ-neas, espinhas, acne, Irleiras elmplngens do rosto ou do corpo.Peça Nixoderm, ao aeu íarmacêu-tico, hoje mesmo. A nossa ga-

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Iiiiiii*

A Assistência ilu Míicr socorreu Os-vnlii.i Gilete ria Silva dc H."! nnos, ca-sado desempregado, morador nn ruaBernnrillno de Ónmnos, "ití enrn esro-rincões na ivgiSn nclpito-frontal onual declarou o seguinte: no dia 19(io corrente, sua filha Sônia Maria,dc '*> nnnu. fora atropelads por blcl-clcta pilotada neto menor Irani. filhodo ienenle Louro de Carvalho, mora-dor no n.o :ir> daquela rua. sofrendorortmer.tris de certa gravidade. Saben.d.», do fato, o oficial prontlflcara-se apasmar as despesas cnm os curativos dncriança. Ontem, porem indo procuraro tenente I.nuro de Carvalho rara lhesolicitar parte rio dinheiro nc-cessfirlopara satisfazer a csihs despesas, ti-vera uma desIntellRÍncIn com o oil-clnl. sendo pelo mesmo ayredldo aSOCOS.

A fim d»- quelxar-se rin atitude abu-^iv,-i assumida pelo guarda civil n. lltH»."s!<>ve em nossa redação o sr. Manuelda Cunha, residente á ma Parunapane-ma n. .'10, cm Ramos, que referiu o so- iguinte: antigo riegllfis do botequim sito:'i rua Bento Ribeiro n. 21, ali se encon-trava, no dia 21, do corrente, côrca daslõh.lOm. quando, sem a ocorrência dequalquer motivo, o referido policial se-gurou-o pelo braço e o conduziu até aporta, levando-o dal por diante até asproximidades do Distrito Policial, ondefoi solto. Como Insistisse para Ir a pre-senca da autoridade, irritou-so o guardaque o ameaçou rom o casse-tetê, forcando-o a abandonar o local. Como setrata de uma violência pede provirlên-cias a autoridade competente.* * «

No Posto Central dc Assistência, foimedicado o opeiário .loâo Batista Dan-tas, de 2fi nnos. solteiro, morador no"notícias

da marinhaIConclusfio da \.l páí.. 1.» seção*)

viço de Herança Militar (Diretoria doPessoal), a fim de tratar de assuntosde Interesse pessoal, da sra. MarlnRosa França, herdeira do e:; terceirosargento .lodo Luís da Franca.

As herdeiras dos militares falecidosserão atendidas fts segundas, quartasti sextas-feiras, das 12 às 16 horas.rnoMovinos vários oficiais do

T.AIUIKATORIO FARMACÊUTICONAVAX

Ko Laboratório Farmacêutico Navalrenllzou-se, ontem, a cerlmlnia da en-treça de platinas aos seguintes ofi-cinti recentemente promovidos, ali des.tacados: capitfio de fragata José Al-ves de Carvalho, capitão de corvetaSeglsmundo Belo da SUva e primeirotenente Nelson Mesiano. Ao ato com*pareceram os capitães de fragata dr.Aquiles Mesiano. José Resende capi-tfies de corveta dr. Lauro Frota eRicardo da Cunha Filho, comandanteHlldegardo de Noronha Filho, ajudantede ordem do ministro, dr. Antflnlo Me-slano e muitos outros convidados.NO DKrAllTAMBNTO DE ESPORTES

Acham-se abertas, a partir de hoje.ns InscrlçOes para o Campeonato daMarinha — Volns — Oficiais. As Ins-crlçõcs serio recebidas no D.E.M.,por via oficial, c- serflo encerradas na

! prõxlmn quarta-feira.Campeonato dc unlar-o da Marinha

; — Achom-so abenns no Departamentoj rie Esportes da Marinha, até o dia 2!)| dn corrente, ns Inscrlçftoa para o cnm- jI peonato rio notaçSo da Marinha, qual- I* quer clnsfic, a sei disputado pelos jp-u- I¦ pos constante:» dn circular n. .USO do

D.E.M. tomando pinte os elementosdn primeira categoria (oficiais) e daquarta (prnças), tsonrfo ent.rvtanto per-mltlila n Inclusflo dn siihoflclnlii ousnrgi-iitoH ncst.ii último ratORorlo,

muno d», s,-.i :oscile, s. n. com lerimen-to n perna din.itn, o ijual declarou queMra agredido a bala, na estação dcFrancisco Sá, poi um guairia civil.

Princípio de incêndioNum snlpiio existente no Arsenal de

Marinha, ra ilha das Cobras, verificou-se um principio dc incêndio. Compare-ceiam os bombeiros da estação Central,sob o cornando do tenente Raimundo.sendo as chamas prontamente extintas.Os prejuízos forani pequenos.

Roubos e furto*•lo.sffina Mangabeira, mo:adora nu

a-.cuida Atlântica, 77u, apartamento 1(1.1.queixou-se <i policia do 'ii distrito dcque us ladrões peneliaram em sua resi-dência, roubando jóias c objetos, ava-liados cm CrS •lU.OüO.tlü.

DepredaçãoMaria da (ilóriu lioclia, secretária da

Sociedade Pestalozzi du Brasil, queixou-se à policia do '!•> distrito que, ao entrarna sede daquela organi zação, situariana rua Gustavo Sampaio, 1, encontraraaberto o portão que 0,1 para n avenidaAtlântica, cujo cadeado estava reben-tado. Constatou ainda que todos os mri-veis e demais bens que constituem o pa-Irimônio da sociedade estavam depre-dados. A respeito do fato, foi tnstau-rado inquérito.

Abandonou a criançaNa varanda ria residência do coman-

dante José Valentim Uunham Neto, si-tunda na rua Aires Saldanha. 106, foiencontrada uma criança, de cí,r pardn.de alguns dias rie idade, do sexo leini-nino. O fato foi comunicado ã equipedo carro n. :ilj da Rádio - Patrulho quetransportou a menina para o HospitalMiguel Couto. No rcierido nosocômio,a criança foi reconhecida pela enfermei-ra Jaelra Antonla Ferreira, como sendoa menor Ciedi, dada fi luz, há novedias, nn maternidade do hospital, porLuzia Maria de Andiadc, moradora narua Alves Ferreira. 1.113, apartamento

Encaminhada à Delegacia de Menores,Cledl foi entregue à sra. Lucla Simas,moradora na rua Frei Caneca, 113, so-brado, que se encarregou de lhe dardestino conveniente.

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Paulo da Silva

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TAVDTFM *OOKTINAH

DKCOHAWmO. S. (.hiriroz

U. ilu Coimh» ii)iiio,IH TH.í •W-MI77

DESAPARECIDOSAcha-sa desapa-

,-ecido da cidadelu Juiz de Fora,'.fi:j trabalhava noLar Católico", onciior, de 16 anosli» Idnde, de côriranca, Prailo aaiilva, que saiu deasa no dia 11 de'!i»Jisto, nâo maisngressando. Ten-lo resultado nega-Hos todos os ei-

lorços empregados|ij io sentido de cn-fi untrá-lo, sua la-"''iiilla

pede a quemtiver qualquer in-formação, o favor

de telefonar para 30-3097, procurandoo sr. Euvaldo Gania, na rua Cardosude Morais n.o 485-B, fundos.*

Desapareceu, hacerca de dois' me- .;Bes. de sua resi- |dência, A rua Lau-ra de Araújo n.°55, Severlno Mes- |quita de Sousa, dc fi24 anos de Idade.Beus tios, Otacllio Ie Raul Mesquita,residentes íi ruaBahia n.o 33, São |Cristóvão, pedem >.a quem tiver qual- íquer noticia a res- ii;peito, informar pa- ,,fi •, .ra nquólc. enderê- ?' ¦>f$MS&@s2 ¦-•>:•ço ou pelo telefo- Severlno Mesquitane n.o 32-4879 ou de Sousa43-D915, Mesquita. *

Estd desaparecido o menino Jose, fl-lho do sr. Eiig»Hiio Gomes e srn. AutaA.-eins dc Carvalho Costn. alagoanos.José velo do Sergipe, há uni ano e pou-co, sogulndo pnrn Corumbá, encontramdo-se presentemente nestn capital, .«.e-gundo Informações chegadas n senti pa-rente.';. Qualquer luformnçno pode f,erdadn pnra o telefone 40-11)1)4.

1' \MW'/w/fo/»/a&

fififi. »fi» -fi-' fiyfi-:ii:«-fi- ¦:;.--.fi-fi;-.

ÍSJOC vinno oi/ oom oaiíü »»i unn.

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VENDAS A PRAZO pcU> V„ 11 aU

^W^NOI OROANIZACA

0Ü£ VIHOF SCMPBC POR MtHÜj/

primeira Seção — Sétima Página DIÁRIO DE NOTÍCIASNOTICIAS DA PKEFKITljKA

tf responder pelo expediente do Departa-mento de Assistência ao Servidor

No gabinete - Relacionamento para abertura tle crédito - Atividades no Centro de

Btudos — Inspeção de saúde de professores particulares - Despachos do prefeito

Atos e despachos nas Secretarias Gerais de.- Administração, Interior, Educação, Saú-de, Finanças e no Montepio dos Empregados Municipais

Domingo, 22 de Outubro de 195**?¦rifem

.«feito assinou ns seguintes de-.nomeando interinamente, para

"ic" V eserlturário, Laurlcíla Ra-1 urriorl» í-oi**. Marla Helcnn Ta-

' pereira, Mari" Laurlnda Flguel-

fibml ' Nllsa Cerqueira Ranceiirtrsnrlo, a pedido, Gloconda Gia.

ida fiincSo flr eserlturário; de-,,..„•(, o merllro Antnnln Lul.; doSi, Boavpnliir.i parn respondei ne-rtnntlentc do Departamento dr As-ij.fla nn Servidor, durante n tm-;' '

rin lillllai .

Ml GABINETE. Bre|eitn recebeu, ontem, em seuu.íte os srs. Antônio Alvarn MartiUjiitníò Blols; Comissflo de alu-

InsllUitP dr Educação e emIiioho, d sl's- Clrtvla Mqntelro eSia Luis Fernandes de Novais. res-íllvamctile. secretario «oral de Edu-,|0 o dlrrtni dc Montepio dns Em-jjiJoi Municipais.

ruiCIONAMENTO TARA AltRIlTU-RA PK CRI! Dl TO

r9 ífspachos dc ontem, o secreta-«ral <te Administração mandou

iriiirjtr Pira abertura de crertlto,«rllnrlas devidas nos ipcuinles ftin-nllloslBjjio JoSo, .'ofio Barbosa da Sllva,mn. je Sousa Barros, .Tillio Flrmla-

i)l Silva. Benedito Marcondes dosjúnior Raul da Sllva FerrSo,

sllld rslsavai» Mannrl Pereira Mar-Manuel Mendes, Joaquim Perei.

jt Brito Marcos Saturno dns San-Francisco Ruiz .'oSn Alves Mn-

itlia, Eslevfio Ferreira dn Sllvn. Ma-,! Paulino dn Costa. Francisco Pa-In, Mari" do Aiaiilo Silva. Luís:l|r, Dantas Alfredo Mário Tolvel-jos' Arnnles dc Melo. Eliseu Mar-

I Pinheiro, Tovinno Frnnrlsrn de An.,;, Manuel Innnulm de Oliveira.Ijlíiie. Muniz Antnnln Lopes K-i-ÍM, ftanelsro Leito Mendanha. Nn-to Trlvlis dn Cnçta. Armindo l.ulsurío. íris fniitlnho, Silvio Machado

iJnm, Eiidnxli-, .Tnsr do Sousa Fl-jnvpnl.ino Fernandes nulmarfles.

:if\|i, Frrnnndn PArlo, Manuel Piauistlra. Altamlro r.-irrlnsn dns San-

Salvador Rafael Rossl Sctvistiãr.trai JoSo FYIIv dns Santos. Manuel.lllra Veto. Alhcrtn Felipe Marcos.H doa tantos Rontrln Ro|s riaivlo. Amírifn ria On/. Alvlnn deluis Cardoso, .Tnse Caetano Parhp-

Fmnc!«'o Início da SUva, VirfrltlnMn rlfis Santns, AntAnln Rniplhnlli (llávio Alves do Faria Ato dnllâ ftreira. I.uppVfn Pantflrifl .7nfjn

ircah'ps, Mfrprin rins Santas.Arerle Soares, loanulm Au-

i|n Vlfeai. r.fsnrAHIn RprnArr?n Pp.i, Jflíi4 Ferreira, Tralflnn .Toe** M.ir,

OsmM Tosi* Martins, JoSn An-iii Silt'a, Manual dP Oliveira,

ífiílltvi Vlrvptr M n pH-irf n**-» Fra ret»:-Mbervtnn Rnn Maniip] £<*>i*;iMm

itllra Panlel Ferreira Pln»". n^vistina. rnrlnt l.ws, Qulntlllanc M->.

1 dfl Silva WíM-sMítw Pnnrpg, po-i Joaquim TrlndíMr, AnfAnin AfinilAtwrlm Jaime Alves da Silva H*n-i Clfmen1!» *".i»ha«f**in Criir. Nica.

Aculno do Snusn. .Tnvrlinn CunhaSilva HnraVIn Sampaio. T.uls Ter-'!?< rie Sousa, Alfrndn Mnrlano iíp"(tra Tavares Mario Aiirrusln dr

ife. Mamo' ftlhHrn de Frpitas .ln.-Paulo Alvps Rniplhr) Jiiptnr. Hpr-

t!»«n do .\rn,„io Natalina Mnriaire? Manuel «-rlana. ,Tnsf< Rn-

Alevandre SnKi.stlSn Ferreira,Ir Alirusio Lnnrs. OlecArlo CAn-

«di rarvnlhn Oscar CVsar Pereira.Ko Flor dr- Azevedo Arrolar An-Ji Valente da Silva. Manuel dai Maia l.uls Fernnndps. Manueliro das !"oac-n. Eusphio AntAnin;ír!n( AleerMnn dn Rorrn. Sp-

In Afonso GiiliTinrÃp.s Osvaldo Cai.ifahral i, -y ;.>.-,.P|..a Osvaldo da'¦! Rp|t, ,lr,si< I nrtnvtpp dns Pnntns.i Soaros dc "tinnuira .luhpttn To-

üliflld.-.,. F-rnnrltrn Maia. Lllls Se-illin iia r^.fl AntAnln \'nlprin da--i. JoSo Porolr.-i Snnrps, otnvlnnr.

rr.da "nr,;.- ,i sHvln Fprrrlra.ária ArtiSnir. Tvrnnlen Salino Fran-vii Rnor.a An-ictarln FrnnPtsrn de4. Valdemar Carlos rin Sllva Cou-Min Rndriíurs n« Ollvpira. Hvn-

Alves do Alhtnuemuel ManuelMoreira. Manuel dn Andrade.«Kl Teles da Rnrha. Manuel Mnri.

lírlltliips Porolr, rio Andmde. .Tn.Bala Barm.sn. Alvarn Tp|\pira Rns-

Silvlno Trindade Fnntos, Ernostn'•' *-r Oliveira r Inflo Batista Bar-

tfIViDAIMS VO (ENTRO DEESTnins

'»'!' Medlrii-( inircions dn Aliia-IW-Térax - Por motivo de fòr-

, doi\nu ,jr realizar-se diaTente n ..itava aula dn re-

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Ã11TEFATOS OE

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ferido curso sobre «Acjuislcfíes recen-tes da radiologia rardlovasrular» pelodr. JoAo Batista Pulquério Filho Aaula em apreço terá liigai na prôxi-ma têrca-felra, dia 24 as 21 horas,no anfitearto do Hospital MonrorvoFilho.Ciimo de Oardiiilncln cilnirn — Reallzar-se-A amanhfi. as Sh.'10h. nn Hos-

pitai Pedro Ernesto, pel,, dr. NelsonCotrim, n aula sobro 'Tnfnrtn rio mi-orílrdlo*Curso de Medicina Palro-Soniftdea —

Realizar-se-á, dia 24, lèrca-felra. às10 horas, no Hospital Pedro Ernestopelo dr. Alulsio Marques a aula sft-lire «Expressões pslrn-sõmnt.lrns dasdesordens emocionais da lnfftnrla riaadolescência e do cllmat(*.rlo>

Curso dn Npiirnclrureln — Aehnm-senhertas ns Inserlçfies na avpnlda Gra-ca Aranha, 81, S.o andar, saia 809.as Inscriçcip.s para n Curso de Neiirn.cirurgia, orgnnizadn polo Cenlro de Es-todos O referido curso rirara.. snb adireção do dr Paulo Niemever e terAInicio no dia 7 de novembro prrtximo.as 20h3f)m. no Hospital.

INSPEÇÃO DE SAi-iDE DE PRO-KESSORER PARTICULARES

Suhmetam-se ft Inspeção dp saúde,.icgundas quartas e sextas-feiras hx12 horas: tfrças. quintas P sílharins,fts 8 horas nos seguintes Distritos dvSaúde Escolar:

2.° nistrito de Saiirie Escolar — Rua.li-aqulm Palhares, ^d, sobrado — An-gelo lielmnnte dos Santos .lilnlnr. Alt-pio Marcelino de Vasconcelos. Oiillher.me Telxetrs Fern,.ndrs .Taime Tpnrin-ro Coelho. Jeremias Tome Ferrrlra.Odilon Bueno dos Rpls Fllhn p Sligo-visl Neto.

4,o Illslrllo de Railde Escolar — Ruada Passagem, 104 — Jali ftnmes Sam.paio.

7,o Distrito de Sartric Escolar — Av.Melo Matos 34 — Alfredo Pequeno dcArraia Alencar Renato José rir Sairia-nha ria Gama Machado.

9.° Distrito de Saúde Escolar — RimArquias Cordeiro. 508 _ Antonina Me-neses dos Santns. Helena Cardoso, Ire-ne de SA Rodrigues Pinto p Pauta Tap.pert.

12.0 Distrito de Saiide Escolar —Praça BarSo ria Taqundar, 4S — Uri-dcMa de Meneses Correia.

DESPACHOS DO PREFEITONa Secretaria de ArimlnlstraçSo: —

Allna Sofia Hurvviez — Arqulve-se;Clatldlonoi AntAnlo Teles — Seja rie-mitirtn; Jurill,. Formiga Fontenele —Cumpra-se. Fianclsco rie Carvalho FI-lho — Mantenho o ato: Helena Clare-ta — De aciirrto: Vtvaklo Palma LimaFilho — De acordo.

Na Secretarln rie Finanças: Fluminense F. C. — De acordo. Faça amensagem: Federação Carioca de Es-cotelros — Aguardp nova chamada.

Na Secretaria rte Vlaçau: fmpcilalIrmandade rie N P. ria Girtrln ,- Au-torlzo; Centrn Redentot — IVrmntn:Mauro Fel.lrt Sampaio. Jnvlno AllerSanrhes. Aventlno l/ipes Alves — Au-torlzo: Ivéer Breves rios Santos —-Mantenho o ato; Josí Rial Pose — Deacordo.

Sfívrptnrio Geral do.-irfministrnçna

Atos do seeretírlo geral: Designan-do Fernando Armando D'Alvear e Ma-rinho Boqulmpanl para a Secretariade Educaçílo: Llcurgn dc Castro San-tos para a Secretaria dc Saúde; dis-pensando Amnrllio Cisar Sucena demembro cia Banca Examinadora rirProva de Habllltaçflo para AuxiliarMcrilro e designando Jnsá Rocha Diaspara a mesma funcio.

Sfrretnrin (.ern* tioInferior p Seuitrnnçn

Despachos do secretário geral: Jn<r>Afonso Alves, Antônio Albano — de-ferido; Jaderlcn Pines Ferreira Machado. José Malhelrr, dos Santos — .fin-cele-se.

Secretaria Geral deEducação e Cultura

Atos do secretArlo geral: Designar»-do Mário Carvalho rie Oliveira parao Departamento de Saúde Escolar;Kean.v Santos Miranda para o DepAr-tamento de Eduoaçflo Complementar:Manuel ostf do Nascimento para o De-partamento de Prédios e Aparelhamen-tos Esrnlarvs.DEPARTAMENTO DF. EDUCAÇÃO

PRIMARIAAtos do dlrctoi . Designando Leonor

Pereira Rangel para responsável pelonúcleo 1330; Ilza dos Santos Fernan-des para h escola México; JuraremnAlhernaz Machado pnra a escola Ma-chado de Assis; Beatriz LeltSo Noeepara a escola Haiti.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOTfiCNIfO-PKOFISSIONAL

Ato rio diretor: Designando ElisaCosta da Silveira Lobo para a escolaOrelna Fonseca.

Secretaria Geral deSaúde e Àsahtência

Atos do secretArlo geral: DesignandoFmnrlsca de Carvalho Rosa para res-ponder peln núcleo 2R12: ClaudionorMoreira do Carmo parn o Departamen-to de Obras e rnstalaçfies: EunlceSingulanl para a Comissfto de Material.

DEPARTAMENTO DE TUBERCULOSE

Atos do diretor: Designando AmlmBeriran e Cecília Xavier rie Barros Pa-ra o Hospital Sanatório S.1o Sehas-tlflo.

Secretaria Geral deFinança*

Ato do secretArlo geral: DesignandoDeollnda Ferreira de Macedo para oDepartamento de Renda rie Licenças.

Despachos: Amélia Maria Camilra.Alzira Coutinho Perez Vasquez — in-deferido: Euclides Gomes ria Sllvn —esclareça as rial as rio período em queestive embarcado: Neusa dn Silva Nu-mam — rie acordo: Maria Eritiarrin

Salgado da Mota Coelho Nunes deMatos — deferido.Apelam para o prefeito

Pedem-nos as atendente» dn Prefei-tura transmitir um apelo ao generalMendes de Morais nu sentido de enviaicnm urgência à Cftmara Municipal amensagem a que se refere o momo-rial que lá lhe foi entregue, a fimde que seja votada, no pouco tempoque resta, a reestruturação da refe-rida ciasse. Foram Informadas de quea mensagem precisará chegar ft CA-mara ate amanhft segunda-feira, pnrndar tempo a votnçfic, do proleto eom-potente.

Montepio dos EmpregadosMunicipais

DESPACHOS DO DIRETORDurval ria Silveira — Nada ha quedeferir, porquanto nos termos do art.l.o do decreto 3.91)7, do 29-8-1932,nft.o chegou o contribuinte Durvnl rtaSilveira, matricula 36.072, a Instituir

pensão neste Montepio.¦Joaquim Josô rie Noronha — Queiracomparecer ao Serviço rie Pagamentodêste Montepio.

Júlio de Araújo — Queira rompa-recer ao Serviço Médico Socall dêsteMontepio,

Abel Mendonça Muros •— Nfto porteser atendido, tendo cm vista o dis-posto no art. 19 do decreto n. 10.344de 17-6-1950.

Rosa Gomes dc Oliveira — Deferi,do. Cancelp-se a conta de 9 rie marçono corrente ano, a fiança expedidapara o imóvel n.o 33 da rua, digo, daestrada cie Minas cujo proprietário úEli Macedo de Oliveira i> locado nocontribuinte dêste Montepio Rosa Go..mes de Oliveira, matricula 27.819. deacordo com as informações e o editaln.o 24, rie ^S-H-fít).

Mário Rebelo da Sllvn — Nacln haque deferir, uma vez que a deviriacnmuntrflçnn foi teitn no IAPETC pe-In oficio n.o 173 MGD de 10-2-950.

Osvaldo Plnlo Monteiro e ManuelSantana — Prove o que alega, quantoa aplicação do empréstimo anlciioi .

Jocelin Limn de Oliveira Leite cAntônio José Maia filho — Atenda-se.

Antônio Rodrigues Monteiro Filho,Felipe Naggili c José Mariani, —• Jul-go em ordem a documentação apre-sentaria

Jerônlmo Ricardo Cardoso, Ernest i-na Bastos Gonçalves, José da RosaFilho, . Carlos Durão Cosia MlnnttiSanfAgatha, Silvia da Silveira. Adolfo Flnk, Adolfo Fink, Herbert de Me-deiros, Onrtina Saaveriin rie Melo Cer-ri Artur Osrar Nogueira de Melo.Francisco Alves Barbosa Moisés cieSousa — Deferido.

Sabino Ramos Fernandes, AntônioVieira dus Snntos. Virgílio Alves Be-zerra, LTrquiza Botelho de Morais Ma.nuel Serafim Correia, Cosme Roça No-vo, Wilson Ribeiro da Silva. LevbnltzFerreira da Silva, Alulsio Galrtino Sei-xas, Valquirja Straubel Coelho, Sehas-tião Pereira, Jacinto Pereira rios San-tos Cipriano Nunes Cardoso ElariFrols Ferreira da Silva, Alipio JoséPereira. Allamir Lessa Diniz Alvesde Santana, Eugênio José Pereira Fi-lho, Jnão Diniz Barbosa, Allrln Borgesde Jesus Alcino Bernardinçi du Vale,Hélio Pessoa, Gabriel Mendes dos Sun-tos. Samuel 1'ran.iano da Sllva. Slze-nando Sampaio — Deferido. Autorizoo pagamento, ria quantia de CrS 500.0(1(quinhentos cruzeiros) rie auxilio na-tallrinrii- na forma da lei.

Osvaldo rie Meneses — Compareçaao Serviço Médico Social dêsle Mon.tepio.

Irene Celeste Gonçalves Gomes —Indefiro foi o despacho proferido peloexmo. sr. prefeito.

ISMPKeSTlMUSSerá efetuado têrça-leira, dar, llli

lõm As 17 horas o pagamento dasseguintes propostas de empréstimos:

PROPOSTAS: — 21342 - 213.14 —21345 — 21347 — 21348 - 21350 —21352 - 21.154 — 21355 - 21356 —21359 — 21360 — 21362 — 21364 —21366 — 21367 — 21368 _ 21372 —21374 — 21377,

EMERGÊNCIAS — Matrículas : —762 — 823 — 4469 — 22447 —

22670 — 28054 — 28395 - 44634 —15978 — 48781 — 601,136 — 61519 —99058 — 99125.

O pagamento das propostas anun-ciadas neste mês e ainda nSo rece-bidas, será efetuado fts quintas-feiras.

< IiiIk MunicipalDIA DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO —

O Departamento Social comemorará apassagem do «Dio do Funcionário Pú-hlicon realizando, sábado vindouro, rila28. rias 22 fts 2 horas, uma festa dan-cante. Traje de passeio completo.

DEPARTAMENTO ESPORTIVO —sadnEncerrnrnm-se, na sexta-feira prrt.xlma passada, as inscrições nara aIII Olimpíada rin Clube Municipal nser realizada nn próximo mês de no-vembro cnm regular número dp atle-tas Inscritos, devendo nn semana en-tranto serem organizadas as respecti-vas bandeiras.

VOLEIBOL — Devido ao mau tem.po reinante ficou transferido nnra ria-ia que será oportunamente anunciadao encontro entre os quadros rienoml-nados Joanctès c Curfllaros. mnrcííd»para hoie.

CLUBE MUNICIPAL x VITORIAreNIS CLUBE — Devido ft chuva que

caiu sexta-feira p p. ficou Iransfe-rlrlo para o próximo mor-, nas ramo-morações da dnln aniversaria do ClubeMunicipal o encontro entre as: repre-senlnçõcs de voleibol do Clube Muni.clpal e dn Vitória T. ('., em disputada taça «José Antônio Ribeiro Plnnt».

PROGRAMA ESPORTIVO DE ANI-VERSARIO — O Departamento Es-pnrtivn vem cuidando cnm especial ca-rinho rin seu programa pnrn as ro-memorações da dala aniversaria rioClube Municipal, que será realizada nopróximo mês rie novembro vindouro.Dentro om breve será nuhllcndo pararonhwlrnorítn dns srs. nssnriarlos, oseu calendário pnra o mês citado.

II

NOTÍCIAS DA AERONÁUTICA

RÁ COMEMORADO, AMANHÃ, 0 "DIA DO AVIADORInauguração da Capela da Escola de Aeronáutica — Romaria ao túmulo de Santos Du-

0 embarque do brigadeiro Henrique Fleiuss — Programa organizado pelomont

Em regozijo pelo transcurso do «Diado Aviador» o Rotary Clube homena-geou a Força Aérea Brasileira com uiraimôço, ao qual compareceram o tenen-te brigadeiro Armando Trompowskyma.ls. brlgs. Ajalmar Masrarenhas, Ap-pel Neto, Guedes Muniz, Armando Ara-ribola e Hugo da Cunha Machado; brlgs.Henrique Fleiuss, Aquino Gran.fa, ManuelMendes. Loyrila Daher, Ribeiro de Car-valho; deputado Deorlécio Duarte, enge-nheiro César Grilo e outras pessoas gra-das e centenas dc rntarlanos da Aero-náutica.

PONTO FACULTATIVOAMANHA

Para que o pessoal dn Aeronáuticapossa tomar parle nas festividades co-inemoratlvas dn «Dia do Aviador», queamanhã transcorre, o brigadeiro Arman-rio Trompowsky declarou facultativo tiexpediente nesse dia, nns repartiçõesque lhe sfto subordinados.

INAIKillKACAO DA CAPELA I)AESCOLA IIE AERONÁUTICA

A Comissão de senhoras do oficiais dnForça Aéren Brasileira que, por iniclntl-va dn sra. Sephora Trompowsky, ob-leve'recursos para construção ria Cnpe-la de N. S. rte Loreto, nos terrenos daGunrnlção dos Afonsos, procederá, ama-nha, ii entrega oficial no brigadeiro Ar-mando 1'rompovvsky, que vnl Incumbli aEscola de Aeronáutica de sun guarda econservação,

Comparecerão n general Eurico Dutra,o cardeal D. Jaime de Barras Cftmara;todos os oficiais generais da F. A. B.,acompanhados de suas famílias: oficiais,funciona rios, jornalistas acreditados e ofrei Rolim. que muito se esforçou paraa construção rio templo e pessoas gra-cias. As solenidades serão Iniclnrias fts i)horas. Além rta entrega rin Capela nuMinistério, rto programa consta a suabenção pelo cardeal arcebispo do Rio deJaneiro, que também celebrará o pri-meiro oficio religioso Pnrn concluçãerios oficiais e famlllns haverá um Iremespecial qup pnrtlrA rin Gare ria lista-çáo D. Pedro II, fts 7h30m, parandonos estações de São Francisco XavierEngenho Novo, Engenho de Dentro, Cas-

Aero Clube do Brasilcaduia, .Madureira e Bento Ribeiro Pa-ra o pessoal da F. A. B. o uniformefixado é o branco.

NO CLUHE DA AEKO-NÁUTICA

Como parte do programa oomemorati-vo' do «Dia do Aviador» figura a Inau-guraçao ria sede provisória do Clube ritAeronáutica, na praça Marechal Ancora.

O edificio foi construído com o apro-veitamento de dois antigos prédios, queisoladamente, pram praticamente 'mpres-távels e onde funcionavam rie modomuito precário uma Companhia de In-fantnrin dr Guarda c Pronto Socorro rtaAeronáutica, unidade essas quo agoraestão melbni instaladas Além do salãopara reuniões sociais, está a serie rioClube tle Aeronáutica dotada de palco,restaurante, alojameliln para oficiais omtransito, etc. Sun Inauguração está mar-cada pnrn amanhã, fts 22 horas. O uni-forme pnra os oficiais é o branco e pn-ra os civis o «smorking» nu «snmmpr».

KOMAIIIA AO TÚMULO I»KSANTOS DUMONT

Durante tôdn n parte ria manhã, serãorealizadas competições desportivas noaerôdromo de Mangulnhos. Para fts 10horas estft programada uma romaria aotúmulo de Sanlos Dumont, no cemitériorie Sno João Batista. Aos oficiais gene-rais da F. A. B será oferecido um ai-moço, hoje, no Ilipórtiomo Brasileiro,lendo o Estado Mnlnt fixado como uni-forme o tropical caqui.

EMBARQUE DO HKIGADKIROFLEIUSS

A fim rie assumir ns suas altas fun-ções de adido aeronáutico junto fts Em-baixadas rio Brasil em I-nnrires è Pn-ris, embarrará para a Europa, no pró-ximo rila 25 rto corrente, o brigadeiroHenrique Fleiuss. acompanhado de suaesposa. O ex-chefp do gabinete dn ml-nistro ria Aeronáutica viajará pelo va-pór «Andes».

AGHACIADO COM A LEGIÃODO MÊHITO

O presidente Harry Truman acaba deassinar o áto concedendo no major brl-gadelro Antônio Guedes Muniz a «Le-

Mais de 32.500 habitantes nas ilhasdo Distrito Federa!

Durante o último decênio, o desenvolvimentodemográfico em tais áreas do território cariocarevelou ritmo pouco superior ao médio para

toda a Capital FederalAs ilhas habitadas do Distrito

Federal, cjue constituem um dis-trito administrativo de superfíciepouco maior de 35 quilômetrosquadrados, abrigam, segundo osresultados preliminares do últi-mo Censo Demográfico, uma po-pulação de 32.535 habitantes.Em esmagadora maioria, essa po-pulação concentra-se na Ilha doGovernador, a de maior exten-são e, em proporção reduzida,em Paquelá.

O desenvolvimento demográti-co em tais áreas do território ca-rioca, durante o decênio 1940-50,revelou ritmo pouco superior aomédio parn toda Capital Federal.

Com epeito, crescendo dc 22.035para 32 535, a população das ilhasteve um incremento de 41.9%ao ano — índice ligeiramentemaior do que o de 3,6% caucula-do pata a população total. Por-isso mesmo, aliás, quase não semodificou, com o transcorrer dosanos, sua posição proporcional noconjunto demográfico da cidade,que de 1,3%, subiu apenas a 1.4%.Quer isto dizer que. atualmente,os cariocas moradores de Giver-nador, Paquetá e algumas outrasde importância . cundária per-fazem simplesmente 1,4% da po-pulação do Distrito Federal.

Ora, trinta anos atrás os ha-bitantes das ilhas cariocas so-tnavam apenas 13.033 Mas, tam-bém àquela época, essa parce-la não eqüivalia, no conjunto de-mográfico da cidade, a mais rioque 1,12%. E essa era, ainda, aquota que se lhe atribuiu no co-méço do século, quando da rcali-zação rio Censo Municipal delíiOS: naquele ano, os moradoresdas ilhas mont; vam a 8.982 pes-soas, para uma população globalcie 811 443.

Temos, portanto, que desde otempo de Pereira Passos, no ini-cio do século, até os dias pre-sentes, as ilhas cariocas sofre-ram constante desenvolvimento

demográfico, traduzido para o pe-riodo na percentagem de 262%.Todavia, essa continua ocupaçãohumana processou-se de maneiramais ou menos uniforme, o queestá implícito da diminuta, quasedesprezível alteração das qtiotn;proporcionais atribuídas á popu-lnção local, no cômputo demo-gráfico do Rio de Janeiro. As-sim, enquanto o Centro se c'es-povoou em escala vertiginosa, en-quanto cresceu Copacabana emsaltos surpreendentes, enquanto,no rumo dos subúrbios, a expan-são demográfica ultrapassou as,fronteiras geográficas do Munici-pio carioca — nas ilhas, o crês-cimento populacional, sem altose baixos evidentes, conservou omesmo equilíbrio proporcional.

A São Judas Tadeu, Do-mingos S. agradece a graçaalcançada.

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Como acontece Iodos os, ânus, reall-za-se em comemnrac&o à Semana daCriança, a Campanha Financeira com afinalidade IA do conhecimento rie Iodos,de angariar donativos e contribuiçõespara o sororro Imedlino ft criança ne-rei-silada.

O:- postos cle.stlnartos a coleta são va-rins, localisados em casas comerciais,culres-barricas nu estnhelerlmentos edu-racionais, cuja venda de «elos é des-tlnacla a Campanha.

Amparai a erlancfl é um devei nAnsn humanitário como patriótico, poisque, n criança dc hnje representa o cl-dada- ile am.-inhft e o homem capazfislca e moralmente, contribui pnra atoimacfio rie um povo sadio e cie umaNação fortalecida. Portanto, nada mnisjuslo e oportuno que esia Campanha emprol da InfAncla necessitada, cuja tina-liilacle e salvncuardnr a inteRiiilade íl-slco e moral das, futuras (-eraçfies.

CIIA SKMANAI, PARA A 2"PRESTAÇÃO DE COLETA

A 2" picstavAn cie contas ila Cam-panhn Financeira tle 1930, leallzou-suontem, com um chA no 4" andar dnClube ClnAsllco Português. Ao chA com-pareceram todos ns presidentes dn Ins-tllulc&es liliiidas ao movimento, e nsSenhoras dns ministros cie Ksliulo queprestam coopciacfio nn coleta de rionn-livos.

Furam os seguintes os lesiillailus ob-lidos:

( oi ret HUAiXSMiiSelos 5.2,10.1)0Klchnr, U.ÜIÜ.OIO.IKI

IIMl.I llh (,AI,A Ml 1'AI.AI III(irA.*<AIIAIIA

Uciill/in-sii-A nn dia Ih ile imu.inliinim 1'nlái'ln ('iiisiiiiiiniH o imlle oíoríddnin-ln ('íovi.| mirim ila ijrtmlr An oluni, |iai*>ih iii/iiui. iiiuidNs a rmiipmiliii t mun.ivll.l di- IH.Mi. KIHi inOflN »i'l'*in i'n|f|iii-.In» imi. innlifu rin IMIÁrIli, ,'! mi i|ini.l i in,llln li Ao o llllll1 cm li KNlniift, O i'iii|io (lellllll». do Muiili ipni f. i, dn llnlnn ilu»il|iiiiiili||i flu iIpmii, |i**i iiImiAh liniliidoi..I|illiillit|i|n> pm lnunk i||i mllfli |i,

il> innvllMi |ii.i|i<iAii mm niiquiiiiihi, ii,.1 niiilm iii, i liilic UlnfWlleii 1'iiiiiikuHi,

A < nmnWn i|i llniun ,|n H,,||, ,Nnil,,•li' v>i«ii||iiii. - c i nm imu In iim» •mt |i„'..ml. Mimln. iii Moinii. i |. Him,rmii*i. i (nm.ben c d, i ,„!,, n/,,||rVlIliiA-'!», JiiAn V*|i|iIii,,i lllllllll mui'fu «IHHII* Allfililn rí'i»n'» r. I'*n*ln1*11111,1, M«ni»i um Vkikiim-M, Atinam,ai, li*'M|»'M*itei,

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gilto do Mérito dos Estados Unidos». Es-sa condecoraçSo serA entregue pelo em-baixador norte-americano no Brasil,amanhfi, As 16 horas, em solenidade naEmbaixada americana.

COMEMORAÇÕES OKdAMZAUASPELO AERO CUBE

IIO RRASII.O Aero Clube do Brasil, procurando

dar o maloi relevo possível As come-mciraçíes dn -<D1b do Aviador» e A <Se-mana da Asa», organizou o seguinteprofiram* : para amanhS : As 9 horas, emMangulnhos — prova «Bombardeio comsarns»; As 10 horas, na enseada do Fia-inenun -- primeira passagem dr >ivifin.transporte, a 500 metros de altitude, emvAo do mono da Viúva ao AeroportoSantos Dumont (provn nara calculo dnderivai; das 10 ãs 10hn!im. — salto rteparaquedista «sonda», salto dc seis para-qucdlslas dc um avião-tr.inspnrte. n 500metros de altitude, em concurso detgllssacla» (fechamento parcial dos pa-raqueilns, a fim de acelerar a descida i,salto de dezesseis paraqucrilstas (prn-va de salda lApiila), snltn do riols pa-raquerilstas. que cairão 1.0(1(1 metros an-tes rie abrirem seus paraqueilas: e des-file rias lanchas rie rccuperacflo: ãs .1lh30m, no aerôdromo de Mangulnhos— prova «Caça aos balonctes».

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E' píiblicii e notório a constanteelevaçftn dn custo da vida. Tudnsobe. ICiitrctuntn, en» mein a essaasceiisAn vertlginima dr tndaa asutilidades, deatHca-se prazelroaamenlc um falo ijue merece eapeelaireparo: A Ca»» illnraes Alvea, eapecinllst.i em iinifnrnieh e demaisartigos pnra militares à rua Urugualnnn, 174-A peralHle em servliacua clientes e amigou, enbrnndiprpçim realmente rn/návels. seirprejuízo da boa iiuiilldnde de hpiknttlgos. Casa Moraes Alves — ruvClrugiialnnn, n. I7t-A — 4,1-110,13

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No din 2,ri dn cnrrenle. a «CASA DE CATARINA», & rua SilvaTeles, III, completa seu primeiro aniversário.

rara esta grande ilutii de alegria pnra n família espirita, sàatiidns eiinvidatlos pnra assistir nstn mimeniiiraçíto no dia 2«;i0»fi*í,às '!H horas.

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Primoira Seção — Oitava Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 22 de Outubro (]e

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Próxima reabertura doRecreio

Comemorando » 25c aniversário dafundação da Empreso Pinto LI rin. o o

sua aluacíio a frente riu mos-deIUma.ma, oestreairas,

no prlnova produção

•'..,, i.//e./,/..,s i-i/-; poiiij-. PR.cx.i-UO ÜARTAÜ DO TEATRO VAU-LOS GOMES - "«ífõo bofm", re-visfií ds Cliianca de Garcia, serásubstituída, no próxia dia 21, ;»'•«¦peça "Mulheres de fogo", yue obe-decerd it direção desse mesmo au-tor e. diretor ilu cena. No elencodo novo Teatro Carlos Gomes atuam,como se sabe. Beatriz Costa, lv>-mta Mendes, Colé, Salomé e umcorpo de bailarinos iiit-irnacionais.Dentre as "girls" salienta-as Lcila,ricem-clicijuila da Itiília c cujo f/i-

chè reproduzimos acima,

DR. ASTOR J. DE CARVALHOCI.INHIA M_UI(.A

1K)KM.AS l>(> KIGAIM)•_,(-. Carioca, 5, a. 183 42-5718 —I,icInio Cardoso, 201. rei. 28-0909 —Res.: altisé Higlno, 237. Apto. 21.

UM ROiJANCE DE AMOR,EMPOLGANTE E IMORTAL

que, uma vez mais, triunfaagora no cinema, com

Rita Hayworfhe Glenn Ford

empresário Válter Pinto turá•íiximo rilu 26, ns 21 lio-

de freire Jr.de sua autoria — tMuiê mnelio, sim

Smhô». Atuarão nessa revista, entreoutros, Oscnrilo, Virgínia Lane, GrandeOtelo, Dalva de Oliveira. Juliana Va-nakicva. Pedro Dias, Paulo Celestinoe trôs conjuntos de bailarinas nnclo-nals e estrangeiras.

Várias notíciasCom il sátira «Du ncressliliuii' de

ser [inliiuimii». nu qual Silveira Snm-pulo tem a crlnçiin de «1'etlinln». «<•«Cineastas» i-nccrranio no dlll "JO üêslomês min temporada nn Tenlro ile «01-so, seguindo imrn Sfio l'aillo, lllllll' es-Ireurãn mi Teatro Municipal para upre-HcntaçiVi lie «A gnrçnnnlére de meumarido».

lim <l>n necessidade «II* ser pnlli;a-mi)», além il» uiitiir, utuuni . LauraSuitre/,, l.llís Di-Uinii." llnliniuiilo Fiir-tudo c Beatriz Toledo.

-- Amanlifi, no Teatro Regina, Irô fteenii, em duas sessões n per,n rte PedroIllorl, — -<As mãs-., cnm o ator Ro-dolf.i Mayer.

Atingiu o meio-centenárlo a re-vista «.Miss França», «Ie Helsa I»6sr«ill,. (liillllenue Figueiredo, ura nu i-nrlazdo Teatrlnlio .larilel.

ISn semana entrante será ence-nada, pela Cia. rie Aimée, a peca *<ACaridosa» (Um coeur sur le brasi, deGeurges de VVlssunt. Atuarão no ile-sempenho Aimée, Samaritnna Suiiln.s,Cordeiro, Alexandre Carlos c Oarl üoi.s.

Hoje, os ilols Brandes .-irens «meestío funcionando im ceiilrn du cidade— ii (ilirclll i- o lliifalo Bill — ilarAoIrfs i-spetileiilns euila um, fts I4li')0ni,nti-.IOm. «* 21 linriis.

Próximas estréiasMulo macho, nIhi slnlid, — No rea-

tro Recreio. No próximo rilu 26. Em-presário: Válter Pinto.

• ¦ *

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'O segredo das jóias"Ul-TUIE Asphalt¦)

1 .1 u n B I o",pruiluçâo A1.G.AI,em cartaz nos 8

i Metros. Olrcçíio:lohn II u 9 t ii n;:irotlu_fto: ArthurIlurnbliiw Jr.; fo-.'o-rrafia: Ilarolill.avvHon; música:Miklos II o s z a;,* 1 o nco: Stering-Iluyden, Louis

¦V a I li e r n, .íoan.llugen, James'Whltmnre, S a m.laffe, Mure La-wre.nce, AnthonyCnruso, Theresa(I e I 11, Marllyn.Monroe, John McIntire.

O liniii cinemaianque, que hnjo

cm ilia nfio encontra oponente, foenll/.a, volta e meia, problemasamericanos que lanibCnn Interessam ao mundo, e os aborda eomabsoluta honestidade

llcsln feita, ii título iii- realizar uni «policial», vnl além, «* provaiIiiín Hiuiiilic-ativns ]i«iiijos:

!'•¦) «O crime nfio compensa», realmente, mas não porque a po-Meia pilhe o criminoso, i* sim porque i*ste acabe devorado pela pró-prin obra ;•-!-) A polícia c um bem, uma necessidade, nilo obstante possuirmaus elementos, pois, nilo fosse sua presença, os homens voltariama ser feras, a delinqüência oiijrolerla n cidade, o asfalto tornur-se-iaem selva.

Al i-stri, ttimh-.ni, o se_rCdo lilosiMieo «le que dispõe a história

para não redundar em frouxa trivialiee, bem eomo uni argunioiitoem luvor da produção, Ue fato, Hornblovv soube produzir: escolheucom acerto os elementos que iriam plasmar a fila, a começar porJohn IIlistou, um idealista, profissional de. convicção, e espírito cl-ncmuto_Táficu, conforme pede-se verificar polo cenário, pela con-traee.na, pela linguagem empregada.

Tudo respira movimento, ação, originalidade, surpresa, vlolên-cia «¦ tra-fédia,

Se, a face (los atores fi delineada bem, a montagem do enredotem alma dramática (assim, quando o revólver do vigia, caindo,dispara — quando o guarda, Invadindo n sala, dá com um velório,onili' o instinto de Hiiston atinge o clímax). No cenário há poderde síntese: diz-se tudo rapidamente (o modo pelo qual «3 narrado oroubo — a entrevista coletiva do inspetor, etc...).

A direção andou sempre inspirada: quando a jovem pile umníquel na cletroln, e sai dançando, a efimeru caminha para ela, emvigoroso «slide», concretizando abalndora surpresa. O mesmo, allús,já havia feito o aultir, agora com o som, na ocasião em qne saudouroubo eom aquela explosão de impertinentes sirenes. Por outraparte, jogou a graça comunicativa da mocinha contra n despre-ocupação preocupada do fugitivo. Sem falar do ferimento no gunr-tla-costas. outra idéia autenticamente sua e autenticamente nova,

pela vertiginosldade dn ação.As virtudes cxpressinnistas do filme nunca fogem do plano da

realidade: a compreensão documental jamais interfere no gosto pelaficção. A linguagem ê clássica, o fundo, filosófico, c a Imagina-ção, estética.

Maré Lawrence, tipo de malandro da I.apa, valoriza o papel,mesmo porque reveste-o com veternna experiência e nativa arte.Sam Jaffe impressiona. Marllyn tem fisionomia fácil para cam-blar sentimentos de amor e de receio. Louis Culhern mnntem-seseguro, consciente. Sterling Ifnyden é o mais fraco, mas o portoagrumlulhudn convém ao papel. Caruso chegou a ponto de crista-li/.ação (nele é que o fator trágico se. consuma). Os outros, bons,-notadamente Whilinore.

Resumindo, «O segredo das jóias» é uniu tragédia moderna,equacionada enrn rigor cinematográfico. Lição de moral... do rea-llsmo... e de estética...

COTAÇÃO: 4 — ótimo.RITMO: — excelente.ENRftUO: — sugestivo.FOTOGRAFIA: — boa.INTERT'KI.'TAÇAO: — convincente.

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"Uu-iii .'in AH SU i':xco^TRAi\rT"-:"iki>e7t tíiichum o JanetLeigh,, numa rena de "Duas Vidas se encontram' (BoMaa Affairf,

filme que a IIKO Rádio apresentará amanha no Plaza, Astólia, Olinda,Rits e Primor.

«Mistério do Bas-Fond»

«O colar da rainha»O mais famoso Julgamento político

da História 0 apresentado neste filmede L'1-Ierbler: Maria Anlonielii, tuisXVI, Cagliostro, o cardial de Uuhan eu célebre .leantie de La Motte, todosestfto reunidos nessa historia de ódiose paixões !

Certamente "O COLAR DA HA1-Nl-IA" teria de ser o filme escolhidoparo a inauguração du ART PALÁCIOrie Copacabana, sendo a sua exibiçãofeita simultaneamente com os cinemasPathe — Presidente — Rlvoli — ParaTodos e outros.

«Sota osol de Roma»A CADKF anuncia para breve "SOB

O SOL DE UOMA", película dirigidapor Renato Castellani, consideraria umadas obras-primas do cinema italianorte após-guerra.«O galante audacioso»

"O GALANTE AUDACIOSO", eomé-dia da ALLIED ARTISTS, que seráapresentada, a partir do dia 30, nastelas dos cinemas: São José — Coliseu— Baroneza (Jacarepaguá) — Alvora-ria — Cassino (Niterói) e Esperanto(Petrópolis), é uma sátira aos filmesdo oeste.

Eddie Albert — Üale Slorm — Bin-nie Barnes e Gilbert Roland são osseus principais intérpretes.

«O segredo das jóias»Sterlini, Haydan, Louis Calhem, Sam

Jaffe, James Whitmore, Jean Hagen eMarilvn Monroe são as principais fi-guias dc "O SEGRÊDp DAS JÓIAS",o cartaz atual dos três cines Metro.

"O SEGREDO DAS ÜÓIAS" foi dl-rígido por John HustonV o famoso rea-lizador de "Relíquia Macabra" e "O

tesouro da Sierra Madre".

Exercite suamemória

Maria Antonieta Pons vem aí, em"Mistérios do Bas-Fond", filme passa-do nos subterrâneos de uma grande ei-ilude, com seus mistérios, seus crimese seus "gangsters" e que será exibidoamanhã nos cinemas: Rex — Ipanema— América — Ideal — Floriano — Ma-racanã — Odeon, de Niterói.

«Motorista terremoto»:*a

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^!X^%MkSU'k: " > '¦' yÈ

VOCO '*rA ••m .>,,,),_,rrulUailo. I Puru «iiib/i-l»,Mtiilu como uma flútU .<....•.fc il«lli]|ii*iim<inifl purfuma"rliil ''i«n lllllll II *-,in,r lll,, ,la«a-lr/.lii.: C.r f, -fr , ,„immu,* ..,!.,., ,. i .,,.. „wi(a|

MADO !'<>H 9 £XTM W ISl/lfUS DO C/iUMAt

(

A RADIO Ministério da Educa.Sof\ transmitirá hoje, a partir das '10

horas, mais uma audição deMen&endo aos Ouvintes". Éste progra-

ma uni dos mais tradicionais da P It\ - !, é organizado pela pianista Ma-rlnn Moura Peixoto, com músicas soli-citadas pelos ouvintes.•. * *4tT_ 1BAL1A' . pro.rama escrito e or-

K ganizado por Lúcia Benedetti,irá ao ar, como de costume, na

Rádio Roquete Pinto, hoje, às 14 horas,— Da programação de amanhã desta-cam-se, na P R D . 5: ás 20 horas,"Música de hoje e de sempre", em quetoma parte o contralto Maria Henri-quês. A professora Alda Pereira Pintoapresenta o programa "ópera Experl-mental" no horário das 21h5m.

* *

ABADIO

GLOBO, todas as segun-das-felras, ás !!1 horas e 85 ml-nutos, transmite o programa

"Sheeraxade", uma moderna vcrstto daiMil e Uma Noites, quando é contadoaos ouvintes a história dc uma vida de-dirada i humanidade.* *

0

SEGUNDO rádio-concérto de LaísPrado Vasconcelos e Olga MariaSchroeter em "Ondas Musicais"

será realizado noje, sendo o teguliueo programa organizado : Pianista LaísPrado Vasconcelos — "Pieces Pantastl-quês", op. 12; "Au Solr", "Elan","PourqnoiV", "Caprlces", "La nuit","Fable", "Hallucinatlon" e "Eplioguc",

de Scliumnnn. O soprano Olua MariaSchroeter com o concurso do proles-sor Alceu' Bocchiiic ao piano, Interpre-tarft as seguintes pe.nn : "Air d')phi-génie", da ópera "Iphigénle en Taurl-de' de Uluck; ária "Noh so piu cosason", da ópera "As bodas d? Figaro",de Mozart; "SetineeRlocltchen" e "Lo-

tusblume" de Schumann; "Maria Wie-genlied". dc Max Reger; "Chanson Tris-te' , de Duparc; "Le Mil", de Leroux,e "Blés dores, moisson vaste", de Racn-maninoff. Esta audição será apresenta,da das 10 ns 11 horas, simultâneamen-te pelas Rádios Nacional, Globo e Tupi.

O PRÓXIMO pm-rama ,ca", dirigido po, M|rt, *>

a colali, ns .-;,„ ,|„ ,, n„ ,m"i,to, apresentado aos domln, ""' f°-dia pelas emissoras da Rádio mí' *''da Educação, »rrá mn.aitraii. '":icélebre Intérprete da rai,ci„ J" n'- Maurice Chevaller e

*„_iJ* k

berta - Lady Patachon. " "««¦* * *'

A EMISSORA CO.NTlN8N.Aisenta hoje em -Ra(ll(1 l 'MQagliano Neto" - a L K:''i

15hl5m, com Oliveira Júnloi i„ '*Sousa, Duarte Filho e comeniSt f;"Valdemar de Barros a peléia iZ '«x Fluminense, pelo Campeo,t,',!"1*rloca de Futebol. _ is 2S',S *"acontece todos os domingos z» ^seca Irá apresentar man «'_,,,do seu programa parn calouro ^res de 50 nnos. Intitulado _„>da Saudade". Amanhã em ..f*.audição, a P R D . B^aítC*

-m üuer.os Io ar — "Continentalres" - um programa Irradiado"'*11tamente de Buenos Aires focaii *a marcha do l.o Campeonato li!?de Basquetebol. ' """t,

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OS JOGOS em ülspulj do Om»,nato de Futebo!, a >et.mCl^*

doa hoje, domingo, terão ,.pelas emissora- Tupi e 'lamoloas mas equipes comandada»Barroso • Mário Provenua

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IIO, Prin,:,,.atraçfto da rodada : Flaintnto Smlnense. Inforniatiu, dus demalj j.

AMANHA, a Rádio Nacional |a-!w

às 12h30m, o programa aw_de Fernando Lòfco. -Roda do íívo". que rí.dlo-teatroliznríi a vld,„profissionais humlld> . como a er,'melra, o padeiro, a elefonlsta t!telro, o ascensorlsia, o pedreiro > ísim por dliinte. numa homenagem „que, no anonimato, ajudam a cida viver. Ainda amanhS na p R «ao meio din, Carlos Galhardo elit-iium recital de músicas rom

'acompanhado Di-ln orquestra re.iii.maestro Brcol0 Vareilo p

PROGRAMAS PARA HOJE

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO<PBA-!J — 8(111 kcs.»

10 horas — "O Dia de Hoje há mui-tos anos...". lOhlOm — "Música pnraa Juventude" (transmissão diretamentedu Escola Nacional de Música). Illi50m— Rnriio-Jornal. 12h — "Doce í*'rnn-ça". 12h:i0m — Rádio-Reprise. !3h --Múslcn para o almoço. 14h — "Sete

j Dias em Revista" 15h — Vesperal sin-I finilen. 17h — "ópera completa" —j "Cosi fan tutíe", de Mozart. — Rádioi Jornnl esportivo. 20h — "Atendendo aos

ouvintes" n.o pnrtel. 21h — "Em res-posta à sim carta' . — "Atendendo aosOuvintes" (2.a parte). 22h — "Vocêconhece esta música ?" 22hl5m —"Atenriendo nos Ouvintes" (3.a parte).2:üi30m — Encerramento.*

KADIO ROQUETE PINTO(PKD-B—1.400 kcs.)

10 horas — Transmissão, diretamen-

te do Mosteiro rie São Bento da ui„Dominica!. llhlSm - Melodias finais. 111.30111 — Trech. s "ricos nEssências musicais !3!i - ReC|,.,violinista Fritz Kreisier. 13|, ,— Divertimento. I4h - "P.ibaltí" í>'cia Benedetti. Mhlinir; - Álbum i,Índias. 15h - Programa com o plaim*Claude Arrnu e Orciuestra Sinltode Chicago. ICh — Transmissão dimmente do Teatro Municipal, de'uni»citai de acordeons. niil5m - Oiiil"música. 18b. — Ave Maria. - Piajiífamosos. 10b. — Sol violino |J(Conclui na .".» píiu . 2,« ,e(j(1 88

Dr. Bernardo ííraboisOuvidos, Narlí, Csrennta p tu,Consultório: Kua Mévlro, um, li.andar, «ala fil'.'. Diariamente, 1n

às 18 horas — Telefone i-j.|«i

LEITOR; — ttesponda, men-talmente às perguntas abaixo e. rmseguida, confronte as suas respos-tas com as nossas, que serão publl-oadas depois dc amanhã :

11101 — A que so dà o nome Oemacarrónea f

11102 — Quem foi o sucessor deNõro ?

11103 — O que havia de contras-tante em Pedro U V

11104— O que disseram os es-plrltos Invocados pelasbruxas, quando Macbethfoi consultá-las acercado seu futuro ?

*Í1105 — O que significa ara-far Y

AS CINCO PERGUNTAS DEONTEM E AS RESPECTIVAS

RESPOSTAS11090 — De quantos homens se

compunha o exército quea Inglaterra mobilizou con-tra os "boers" ? — De ..450.000, dos quais 9.340 Jase achavam na África, em1B99, isto é, dos meses an-tes de ser declarada aguerra. O exército "bôer"em momento algum exce-deu dc 15.000 homens. Asbaixas inglesas foram ;1.072 oficiais e 20.913 no-mens mortos e desapareci-dos; 3.116 ofilcnls e 72.514homens entre os repatria-dos como inválidos. O*"boers" tiveram 3.700 mer-tos ou mortalmente feridose 32.000 prisioneiros. Aguerra custou à Inglater-ra a Importância de 206.244.000 libras.

11097 — O que foi a "Noite de SioBartolomeu" V — Aquelaque passou á história — 24de agosto de 1572 — r.eloextermínio em massa ri*protestantes, durante oreinado de Carlos IX, deFrança, por Instlgaçáo drCatarina ds Médicis c dorGuises. A oi dem tíe san-gue íoi dada depois aomeio dia de 23 de agostopara a noite seguinte, mnsà meia noite daquele dia.os sinos de S. Germano1'Auxerrols deram o sinalpara a matança, da qual opróprio rei, atirando pelasJnnelas do Louvre parti-clpou.

11098 — O que fizeram os aliadosde Portugal na BatalhaNaval do Cabo Matapan 'l— Tanto os navios vene-zlanos como os de Maltanbandonaram o local an-tes da batalha ser inicia.da. A situação tornou-segravíssima para os portu-gueses que se viram tx-postos a uma derrota tre-menda diante rios 54 nn-vlos que compunham a es-quadra turca. (As esqua-dras de Portugal o seusaliados,. Juntas, somavamapenas 35 naus e fraga-tas). Apesar do desfalquro almirante Lopo Furtadode Mendonça, conde diRio Grande, que chefiavaa armada portuguesa, atacou o inimigo com denodie r.nis foram os enlraRo*que causou que n esqundrn turca, vendo-aa seituidn, fugiu UU dn pilho dilllll. *

110911 — A qui *.r dj d iiniiii' ii*"Klgla" ? — A letra Inlülnempregada como abrovlutu ru min iiimiiimrll.i*., nirdnlliu*. i. monuninritoí ii.tino-

lllllll ... || ,,„, fé/ l.l-llllllllla uo II¦ rlirr ile Xei «'¦» ilin.l IMIiii.u it.. i|llr i iililllllhi »|llllimr«U> pu lu«im. i "Kfllrrgiila, ,l| llllia |" II llJIlM•tfl»lllll.ll lllld"..|.ie ii ", « |<:\ t I [,í.| llll j St li I * ' II I * I

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Mmm,SEGUNDA SEÇÃO Domingo, 2S ile outubro de 18511

A verdadeira chave de todos os problemas humanosestá apenas no conhecimento da verdade, ü jornalcriterioso e bem orientado tornece a todos a ver-

dade prática de cada dia.*

INCENDIARAM A ESTAÇÃO OS PASSAGEIROS REVOLTADOSConseqüências da violenta colisão de trens em RicardoAlbuquerque, onde morreraam quatro pessoas e noven-

ta ficaram feridasOs mortos e feridos —- Quase linchados o maquinista e o chefe da es-

tação — Detalhes do grave desastre

NAS proximidades da esta-

çào de Ricardo Albu-

querque, ocorreu, na ma-

nhã de ontem, um desastre de

trem, de fjraves conseqüências,

quando se registraram quatromortes t quase uma centena de

feridos.O DESASTRE

Cerca dafi 1 lioras, por falta deenergia, encontrava-se parado na-nuela estação o trem elétrico deprefixo UM-22, procedente de Ta-rietá e diiiflldo pelo motorista Al-'berto Ganbald Escócio. Tinha-sequeimado um fuzível do motor e omotorista pedira socorro. Uma lo-comotlva Diesel, elétrica, de núme-ro 2.114, dirigida pelo maqulnls-(t Tlbúrclo Caetano dos Santos,partiu di; Tarletâ para empurrar ocomboio até D. Pedro II. Antesde a locomotiva chegar àquela es-(ação, verlfleou-se uma momentâ-noa faIU'. de energia elétrica. Pou-co depois, a seu maquinista movi-mentou-a, prosseguindo para o lo-ral onde se encontrava o trem en-gulçado. No entanto, sem que sesaiba o motivo, a locomotiva nfiodiminuii.! a \elocidade e foi chocar-ie violentamente contra a caudado comboio oue Ia socorrer.

PÂNICO E EXALTAÇÃO

0 trem superlotado foi sacudidopelo violento abalo. Seus passagei-ros, em todos os vagões foram pro-jetados uns contra os outros, oucontra vidros e ferragens. Os queie encontravam no último vagfioreceberam gravíssimos ferimentose três deles morreram no local.Outro veio a falecer quando erasocorrido no Hospital Carlos Cha-gas.

U pânico que se apoderou dospassageiros do trem elétrico trans-formou-se rapidamente em exalta-çào, e aqueles que não se achavamgravemente feridos, munlndo-se depedras, depredaram o comboio nfiodeixando um vidro, sequer, in-teiro,

INCENDIADA A ESTAÇÃOGrande grupo de passageiros se

entregou á depredação dos carrosenuuanif! outro se dirigiu ã esta-çào, construída de madeira, lncen-diou-a, assim como a cablne do

Tudo ficou reduzido asinaleiro,cinzas.

DM CAIIGUKIHO ATACADOPouco depois do desastre, «.hegou ao

local o trem cargueiro IP-1, dirigidopelo maquinista Laércio de Sousa, Ospassageiros o atacaram a pedradas,tentando destruí-lo, o que íoi evitadopela policia.

OS SOCORROS E OS FERIDOSLogo depois do desastre, passados os

os primeiros instantes de pavor, foramtomadas as providências para o soeor-ro aos feridos. De várias unidades doExército, sediadas nas proximidades,partiram para o local ambulâncias epadioleiros, que transportaram os fe-ridos para o Hospital Carlos Chagas,tendo também as ambulâncias dessehospital removido inúmeros passagei-ros do trem sinistrado. Quase umacentena de feridos foram atendidosnaquele estabelecimento. Sio eles:

Leonclo Fabriclano de Barros, mo-rador na rua Aurora, 1.056, em Mes-quita; Cristóvão Joaquim Mllano deMesquita, morador na rua Seis, casa17, em Mesquita; Joel Neves Lopes,morador na rua Portugal, 200, cmBelfort Roxo; Elias dos Santos Men-des, morador na rua Francisco Car-los, 54, em Morro Agudo; Paulo daSilva, morador em Mesquita; JovellnaLuciano, moradora na 'rua HenriqueLussnc, 695, em Mesquita; Daniel Al-ves de Siqueira, morador na rua Ma-ria de Albuquerque, 1.131, em Nilo-polis; Vital de Azevedo Marinho, mo-rador na rua Mário Valadares, 334,em Nllópolls; Rufino Pedro, moradorna travessa Santa Rosa, 66, em NovaIguaçu; Geraldo Domingos da Costa,morador na rua Alice Costa, 117; emAnchieta; Manuel, filho de FlorlpesMartins, morador na rua Lucilia,1.511, em Nilópolis; José Palmeira,morador na rua Oscar Bueno, 15, emMesquita; Vitor Casado de Lima, mo-rador na avenida Nilo Peçanha, 1,198,em Nova Iguaçu; Edem Ferraz, mo-rndor na rua Luis Soares, 345; Al-bnrim O. Freitas, morador na ruaMário Valadares, 602, em Nilópolis;Antônio Raimundo de Araújo, mora-dor na rua Eduardo Soares, 35C, emNova Iguaçu;D.janlr Nascimento, mo-rador na run Henrique de Lussac, 638,em Mesquita; Joaquim de Sousa, mo-rador na rua Comendador Soares, s.n.;Elpídio Pereira da Silva, morador narua Barão de Tlnguâ, 84, em NovaIguaçu; Jaime Ornelus Filho, moradorna rua Caralba, 298, em Ricardo deAlbuquerque; Dimas Pedrosa da SU-va, morador na rua Maria Cftmara, 31,em Olinda; Vitor Amorim de Macedo,residente na rua da Serra s. n.; PauloSaraiva Lima, residente na rua Silvan. 69; Nivaldo de Sousa, morador emNilópolis; Neusa Francisca dos San-tos, residente em Nova Iguaçu; Nico-lau Nogueira Barros, morador em An-chieta, Antenor Francisco Pedro, mo-

&LÍHPAtl0 HACI0HAL%jEÒi*ljplLAÇr\Ò E OESENHÒT ,ÒE

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K;. ;eui ¦w/&t-v ^^>^-c> .z^r^.

m£238 'fò£Í tá!

UTUBROsÇ^

Em 1709iprR a coroa portuguesa poi 40 mil cruzados, ao dona-c D. Luís Álvaro de Castro e Sousa, Marquês de

Cascais, a capitania de Santo Amaro. Esta capitania dl-vtdla-se em 3 partes, compreendendo uma do rio de SáoVicente atê a barra do rio Juqueriquerê: a outra, da barrado Paranaguá até as imediações da Laguna, c a últimade nu léguas, terminando em Itamaracá, em Pernambuco.a- mina primeiras concorreram para formar a Província

do Paraná.

L..-

Em 1769Cna-se n vila de S. José do Mogi-Mlrim, poi ordem dcca ¦-So-genera) de Sfto Paulo, Luis AntOnio de Sousa Bo-telliu Mourfto. A 3 de abril de 1S.49 foi elevada á categoria'1° cidade. A sua primitiva povoaçflo foi fundada pelosexploradores dos sertões norte e oeste de sao Paulo, quepartiram da capital à cata de terrenos auríferos nof

distritos de Minas, Goiás e Mato Grosso.

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rador em Mesquita; Mário Camilo Mu-ter, residente em Mesquita; Sebastião,Luciano Rosa, residente em Mesqul-ta; José Adão Batista, morador emSão .loão de Meriti; Guilherme Kraln,

residente em Nova Iguaçu; Claudelr Al-ves Castro, residente em AndradeAraújo; Osvaldo Batista dos Santos,residente em Mesquita; Edil Oliveira,residente na travessa Pinto, 100; Dja-nlra Nascimento, residente cm Mes-quita; Carlos Mendes Costa, moradorem Nova Iguaçu; Domingos Alves deOliveira, morador em Nova iguacu;Adau Silva Constante, residente emMesquita; Nelson Vieira Rocha, mo-

rador em Nilópolis; José da Sllva,residente cm Mesquita; .lofre de Oli-veira, residente no E. do Rio; Alzirada Silva, residente em Anchieta; Ben-to Custódio Manuel Barreto de Sousae Maria Ferreira de Alvarenga, de re-sldênclas Ignoradas; Nelson SantosCosta, morador em Anchieta; JoSoPeixoto, residente em Anchieta; Os-valdo Silveira, residente em NovaIguaçu; José Damusceno, morador cmNova Iguaçu; Jofio Dodge Novais, Os-valdo Lopes Loureiro, Antônio Relsi,Manuel Cipriano de Sousa e Gracianode Macedo, estes seis últimos, de re-sidências ignoradas.Calmiro Manuel Luís, morador na

Estrada do Sabu, s. n., em Tarletá;Otácllio Teixeira dc Barros, moradorna rua da Colônia, 93, em Austln;Antônio Vieira, morador na rua Pana-má, 2119; Manuel Salgado, morador narua Minas Gerais, s. n., em NovaIguaçu; Álvaro Belzer, morador natravessa Elvira, 382, em Nova lgua-çú; Alfredo Luís de Barros, moradorna rua Coronel Soares, 682, casa 12;Josó, menor, filho de Heraclito Guima-ráes, morador na rua Coronel Soares,333; Alberto Hilda Neves, morador naavenida Santos Dumont, 580, em NovaIguaçu; Elpídio Massiano ria SUva,morador na rua Justino de Sousn, 23; 'Arlindo Pinto, morador na rua Comen-rindor Soares, 14; Luís Zefcrlno doNascimento morador na run Santa Ca-tarinn, 100, casa 2: Achiles Pedro,morndoi na rua Japeri, s. n., emBananal; Adelclndo Barbosa de Olivei-ra, morador na rua Aurora, 963, emMesquita; Euclides Peixoto Dias, mo-rador na rua Deocleciano Ramos, 682;Luis José Carmlm, morador na rua4S; Sebastião Paulo de Sousa, moradorna rua Caramujos, s. n., Antônio daCosta Vieira, morador na rua Vila doBoticfio, 41; Mário Camilo da Silva,morador na rua Sarmento, 3,10; Valdirde Andrade, morador nn rua dr. Vai-mlr, 10, em Nova Iguaçu; ArmandoGomes dn Silva, morador na rua Ja-peri, s. n., em Austim: Zenalde Nas-cimento Santos, moradora em NovaIguaçu: Josó Luis Ribeiro de Melo,morador nn rua Adfio, 85; Miguel Luísdos Santos, rua Gaudino Gouveia, 548,em Anchieta; Helvécio Feltosa, mora-dor na rua 9, 21, em Belém; Arman-do Celestino, morador na rua Roleado,72, em Nova Iguaçu; Eulálla Mariade Oliveira, moradora na Estrada Aus-tim, na Viin Sfio Miguel; Irene deAmaral Barbosa, moradora na rua Cia-ra de Araújo, s. n., Joaquim Andra-de, morador na rua Ernesto Vieira,805, em Anchieta: Maria Conceiçãodos Anjos, moradora em Morro Agudo:Erotildes da Silva, moradora na ruaBonçú, 116, em Ricardo de Albuquer-que; Alfredo M. dos Santos, moradorna rua Avenida Portugual, 155; An-tônio Ferreira dos Anjos, morador nnrua Brás Cunha, 254, em favuna;Jofio Lima, morador na rua Claralde580, cm Nilópolis.

Apenas qualro feridos ficaram in-ternados no Hospital Carlos Chagas.Sfio eles: Aquiles Pedro, residente emJaperi; Antônio Heis, morador em NovaIguaçu; Bento Custódio e Marln Fer-reira de Alhuqueftiue, estes de ,-csldSn-cia ignorada, no poslo de Assistênciado Méier. foram socorridos: JoanaMoura Filho, casado, empregado daLight, residente na rua Paulo Macedonúmero 549; Mesquita e Veríssimo daCunha Filho, casado, de 32 nnos, ope-rário residente em Queimados. Retl-raram-sc depois de medicados.

OS MORTOSComo dissemos acima, três passa-

gelros morreram no local do desastre.Foram eles: Germano Eliciano Gonçal-ves, residente em Nllópolls; Jofio Alvesda Costa Matos, residente em NovaIguaçu e José Leonardo da Silva, deresidência ignorada. No Hospital Cnr-los Chagas, quando ern socorrido, fale-ceu Geraldo Amarlllo da Luz, moradorno bairro da Luz, em morro Agudo,Os cadáveres foram removidos para onecrotério policial.

QUASE LINCHADOSNa ocaslfio do desastre, quando

os Unimos se exaltaram, os pas-sageiros agrediram a socos e pon-tn-pés, o maquinista da Diesel, 1'lbúr-cio Caetano dos Santos e o agenteda estaçfio de Ricardo Albuquerque,Antônio Vieira. Este recebeu uma pan-cada perdendo os sentidos. Foi salvopor um policial, que de arma em pu-nho conteve os seus persseguidores.

O policiamento do local, a que se.deve a detençfio dos excessos dos pas-.••ngeiros enfurecidos, foi organizadoimediatamente pelo capitfio Protázlo deOliveira, da chefia da Policia Especialdo Exército.

As primeiras providências para ossocorros aos feridos foram tomadaspelo médico do Hospital Carlos Cha-gas, dr Silvestre Felipe, residenteem Ricardo Albuquerque.

Os bombeiros compareceram ao locale quase nada tiveram a fazer. Ofogo ateado pelo povo já havia des-tímido a estaçüo e a guarita de ma-delra.

PRESO O MAQUINISTA

O maquinista da locomotiva Diesel,Tlbúrclo Caetano dos Santos, que seevadiu após a agressão sofrida, foipreso cm Anchieta e removido para ndelegncla do 13i distrito, onde foiaberto Inquérito, para apurar, ns res-ponsabllldudes.NOTA UA OENT11AL UO BKASIl,

ffâW#.?WW!'W y.y.-y-7-'-:''..y.-7y,y.^ .¦¦¦:-^y-:-:-yy,--^y^-y7;--.y.y.77y' •¦y.yy.y'':-:-*:;.^^^ ... ¦.:-:.:.¦.:.¦.;.¦.¦.¦.....¦...:.¦.•.¦.....¦.....v^.-.-...-.-.w.v.¦..¦.....•.¦..-•.¦%¦»•«.; •-..-¦.• ••••¦• ...-.¦ %«#, ***.

Dois aspeclos colhidos pela nossa objetiva, vendo-se no primeiro, o local onde exi fra a eslação, incendiada pelo povo; ao centro, dois fe-ridos; e, a seguir, em lamentável estado, o primeiro vap ão colhido pela locomotiva.

Promoção de altos funcionários, nomeação para cargos elevados — Criação de dire-torias para alguns vereadores que não foram reeleitos

D1(E acôrüo com Informações queobtlvemos, está sondo organl-zada uma grande reforma nos

quadros da Secretaria cia CâmaraMunicipal. I^ssa reestruturação, se-gundo apuramos, será em maioresproporções do que a realizada em1947, quando foram admitidosmais de duzentos funcionários. Areforma em andamento está sendopreparada no gabinete do diretorgeral, ao qual somente os vereado-res e os funcionários encarregadosde organizar tecnicamente os qua-dros podem ter acesso. A entradaé vedada à qualquer outra pessoa,especialmente aos jornalistas ques&o olhados com reserva lielos ln-teressados na reforma.

De acordo com o que consegui-mos apurar, nova leva cie protegi-dos, cabos eleitorais e parentes dealguns vereadores, serüo nomeadospara elevados cargos, enquanto ospequenos funcionários terão a pro-moção de uma letra, üs assesso-res e diretores de serviços, padrãoPL-3 e PL-4, serão beneficiadoscom duas promoções, sendo quepara os seus antigos lugares irão

os protegidos do alguns verea-dores.

RECOMPENSA PELADERROTA

Novas diretorias também serãocriadas para compensar a derrotade certos vereadores que não con-seguiram se reeleger. O cargo dediretor corresponde ao ordenado de15 mil cruzeiros mensais. Existematualmente 15 ou 16 diretorias nnCâmara Municipal, que, como sesabe, é composta apenas de 50 re-presentantes. Com a nova refor-mn. serão criadas mais Uôs ou qua-tro diretorias, o que vai aumentarconsideravelmente o número defuncionários. EsUimos Informadosde que, entre os vereadores quenao foram reeleitos, alguns nãoaceitarão emprôgos, nem estão deacordo com a reforma projetada.

Estes são os srs. Tllo Llvio, Eduar-do Bartlct James, Arl Barroso,Jorge de Lima e Caldeira de Alva-renga, Dos que se candidataram adeputado e foram também derro-tados, não aceitarão emprego ossrs. Xavier de Araújo, Osório Bor-ba, Murilo Lavrador e FrotaAguiar. Mas, consta que o sr.Murilo Lavrador quer nomear oseu secretário particular para ccargo de assessor, padrão PL-4,com os vencimentos do 11 mil cru-zeiros mensais. Alguns vereadoresestão procurando aposentar, comtodas as vantagens, antigos fun-cionários para preencher as vagascom os seus protegidos. Entretan-lo, esses servidores, com mais de20 anos de serviço, se encontramem perfeitas condições físicas paraexercer as suas funções.

Instala-se hoje a "SemanaAnti-Alcoólica"

Várias conferências programadas para os doisprimeiros dias

.Inaugura-se hoje, nesta capital,e em vários Estados, mais uma «Se-mana antl-alcoóllca», patrocinada pe-Ia Liga Brasileira de Higiene Men-tal e pela União Brasileira Pró-Tom-perança, contando, também com a co-operação do Serviço Nacional de Edu-cação Sanitária, do Departamento Na-cional de Saúde.

Hoje, dando inicio aos trabalhos da«Semana Anti-alcoólica», será pronun-cinda, na Rádio Mauá, pelo dr. Si-Ias Ferraz, no horário das 18 fis ..IShlüm, uma palestra Intitulada «Ora-

Tabela dos lotações para oEstádio Municipal

Instituto de Arquitetosdo Brasil

O piesidenle do instituto de Arqul-tetos do Brasil, de acordo com o ar-tigo 39 dos Estatutos, convida os as-sociados para uma Assembléia GeralExtraordinária, que será realizada emprimeira convocação no dia 24, tCrça-feira, ás Kili30m, e em segunda, casonão haja número legal, às 17h30m domesmo dia, na sede do Instituto deArquitetos rio Brail, para tratnr daseguinte ordem do dia: — "Eleiçãodo delegado eleitoi do Instituto-de Ar-quitetos do Brasil, parn renovação doterço do Conselho Regional de Enge-nharin e" Arquitetura".

Um concurso sobre oBrasil em Los Angeles

O Itamarati deu instruções ao Con-sulado em Los Angeles no sentido drser aberto um concurso de trabalhossobre o Brasil entre os alunos das cias-ses colegiais do respectivo distrito con-sular.

O primeiro prêmio consistirá em umaviagem ao Brasil com um mês de per-manencla entre nós, concedido pelo Ita-maratí, estando previstos outros prêmios.

A fim de atender ao interesso desper-tado cm Los Angeles pelo concurso, aDivisão Cultural foz preparar uma sé-rle de artigos relativos ao Brasil, a se-rem publicados na imprensa t,e Los An-geles durante ns próximas semanas. '

O direlor do Serviço do Trânsitobaixou a seguinte portaria:

<Tendo em vista os jogos no Es-tádio Municipal, determino que o.s au-tos destinados ao transporte dc passa-gelros para aquela localidade, obser-vem fielmente a tabela de preços abai-xo transcrita, durante os jogos no re-ferido Estádio Municipal:

GRUPO l.v — Bangú — 'IpanemaLeblon — Copacabana — Jóquei

Clube: Autos de fi e 6 passageiros —10,00; de 8 a 30 passageiros — CrÇ8,00; e, de mais de 10 passageirosCrS 6,00.

GRUPO 2.v — Campo Grande —Autos de fi e 6 passageiros — Cr?lõ,00; de 8 a 10 passageiros — CrS13,00; e, de mais de 10 passageiros

CrS 10,00.GRUPO 3,v — Marechal Hermes —

Jacarepnguá — Botafogo — Urca —Autos de 5 e 0 passageiros — CrS10.00; de

'8 n 10 passageiros — CrS

7,00; o, dc mais de 10 passageiros —CrS 6,00.

GRUPO 4.v — Praça Mauá — Pra-ça Tiradentes — Cascadura — Rumos

Tljucn — Autos de 5 e fí passa-gelros — CrS 5,00; de 8 a 10 passa-gelros — OrS 4,00; e, de mais de 10passageiros — CrS 3,00.

GRUPO 5.0 — Míier — Grajaú —Estação de D. Pedro II da E.F.C.B.

Autos de 5 e 6 passageiros — CrS4,0O; de 8 a 10 passageiros — CrS3,00; v, de mais de 10 passageiros —CrS 2.00.

GRUPO tí.v — Madurelra — PenhaVoz Lflzo — Autos de 5 e 6 pas-

sageiros — CrS 8,00; de 8 e 10 pas-sageiros — CrS 6,00: e, de mais de10 passageiros — CrS 5,00.

OBSERVAÇÃO — A presente tabela

de jogoso;

vigorará durante os diasconstituirá obrigatoriedadetrazerem escrito no paru brisa o preçotabelado, o destino e o procedência,para cleiot de fiscalização.

Qualquer transporte de passageiros cmpó. será punido por excesso dc lotaçãoo desrespeito às ordens em vigor*.

Instituído em caráter per-manente, o Concurso de Me-

iodias do NatalO prefeito sancionou o projeto

ila Câmara Municipal, instituin-do, em caráter permanente, oConcurso de Melodias para o Nti-tal, com a distribuição de trêsprêmios às melhores composi-ções, assim especificadas: l* prè-

veículos! mio — Cr.Ç 30.000,00; 2" prêmio— Cr,? 15.000.00; 3» prêmio —CrÇ 5.000,00.

cão Pró-^emperançn». Amanha pelamesma epiissôra, fis 14 horas, seráüonferent-lsta o dr. Mário Moutinhodos Reis, quo abordará u tema «Al-coolomania»,

Tur outro Indo, a L. B. II. M.promove n realização, hoie, às 14 ho-ras, do uma conferência do profes-sór Maurício dc Medeiros, na Rádio.Malrlnk Veiga, sobre «Ensino Antl-alcoólico», 'o amanhã, nn lííidln Cru-zciro do Sul, às 20h30m, n nalcstrada professora Klso Machado. sobre«Educação temperante dos adolescen-les;;.

DR. FERNANDO PAULINOCirurgia e Urologia

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HOltA MARCADA

Copacabana e Ipane-ma sem água há

cinco diasCOPACABANA e Ipane-

ma estão privadas doabastecimento d*água des-de o dia 17, sendo inú-leis as reclamações dirigi-das às autoridades do De-partamento de Águas eEsgotos.

Cumpre salientar queCopacabana é o bairromais populoso desta capi-tal, como demonstrou orecente recenseamento.

Aumento do salário dos engenheirosarquitetos e agrônomos

Uma audiência do vice-presidente do Senado, aquem será entregue o memorial da classe

um ».¦¦¦ mii um rn—

KecebcmoH du Central do lirimil:«AcOrcii du desastre de ontem,

informa u dlrcçilo du lüstrudit deFerro Central dn Hrusll ter sido omesmo OCllslonudo por uni avançode slnul, por imrte do muqiiInlNtu,(|iic e.onilii/.ln uniu locomotiva eletrlei. ft. estlIvAo lie lllcurilo Al-bll<|U(*rqU0i Imlo uliiilrour umnOUmpOftlcftO 'le tiilblilbliiil. lll i-ntiiiiloniidu,

l.iiiiieiiliiiulo, profiimliimciilA, nocorrido, n dlrccft" ilu ICsIrmlu de.terminou 1'nlu u inuilidi m in piiMl.vel IION MlIlICMllldlIM

O iioi' i" foi pnintiiiiwiitii rrn<liiheleelilo,

A 1'iiiiiInniIo lia llM|IIÓrltll, lllicilliitiimenle limtiiiiriiilUi iiiniriirA nnciHimi», definindo n>N|iiiiiiiilillliliideu

111 eiilpiiiln» «"I Uu mu ei li lin iilep II llllllll'i

Por iniciativa do Sindicato dosEngenheiros do Rio de Janeirofoi organizada uma Comissão Na-cional Pro-Aumento de Salário,integrada esta, igualmente, poragrônomos e arquitetos. E, ela-borado que foi o memorial, acom-panhado do projeto de lei, vi-sando a fixação do salário mini-mo para os titulares de tais pro-fissões, empregados em Empresasparticulares, a entrega dêste aovice-presidente do Senado, paraos fins devidos, será feita em seugabinete, em audiência pelo mes.mo concedida na próxima terça-feira, às 14 horas.

Para que o mnior número pos-sivel de interessados se faça pre-sente, a referida Comissão soli-cita o comparecimento de todoso.s engenheiros, arquitetos e ngrfi-nonios, na escadaria do PalácioMon roo.

Com o fim de preparar nonve-nientcmenlo n audiência de têr-çn-íelra, n Comissão Nacional sereunirá na segunda-feira prrtxl-

DR. SPINOSA ROTHIERDoeiiviiN RnXIIIllN e iirlnArliiH. I.nvngem enilosiniiieii du vaiHaiilii1'Kiniiiii, — || ,i -, \iioit dan

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Hirtll lifllllnKdi ií/IIIIima, D',1, fimi, if, u imi,

ma, às 18 horas, no Sindicato dosEngenheiros, à rua Buenos Ai-res, 85 — 3<> andar, juntamentecom todas às sub-comissões, con-vidahdo, outrossim, todos os co-legas para prestarem a sua co-laboração.

Cusamenf os, etc.Certidões, carteiras, certificados

procurações, passaportes, natural!/.ações etc. — J. .Siqueira. Av.Marechal lloriano 13, l.v andar.Tel.: 28-3840. Diariamente.

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V

SONHO DEMILHÕES

Din n dia n lula peln vldn se. tor-na mnls extenuante. A ronda dnshorns, n areia que corre nn gigantescaampulheta do tempo cria ohstácitlou ànormalidade dn vlda. Mas, a indnproblema que sn apresenta de dlfiellKoliieiio, hú sempre uma legião de ho-mens que se curvam sfthre. as mesasdos Inlinratórlos em Imseii de uma «o-Incito qne compense as energias gnstasno labor diário, na luta quotidiana.

K silo, muitas vi>7.es, os herõls nnft-olmos que, no silencio dos Inlioratõrlos,vivem uma existência i\ procura desoluções que acenam para milhões coina realidade positiva da ciência.

E os organismos que se esgotam jSnilo mais sofrem a condenação deacompanhar a marcha do tempo sem

'a neccHsrtria e. humana vitalidade. Para Iesse fim, a clCncln criou PANSEXOI,, Itônico estimulante, indicado rm todosos casos onde se tur. sentir a dlnil-ntilcilo parcial ou geral das reservas !do organismo, principalmente com refe- 'ròiicla aos órgãos sexuais PANSEXOI. I* a vlda nova dos organismos enve- |IhecidoN prematuramente. Existe umn lformula pnra cada sexo Kxlste aimils positiva rcall/acAo dn sonho demilhões: n loventiide perene.

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Segunda Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTICIAS

Os loiorosos da cidadeEni» Becft". criada em 23 cln sdomlirii ilr 11)11, pnrn servir dp inlermecllftrln

entre o» iiroptisltcis KPnc-rnsns ilo nuhllrn e nt, iiessiiim iicce-nltaclaii aue |ior êle¦Ao sneorrlilas, no atinsrlr o.cnso,n. 1.2110, conforme estatlstlcn iiiir fnwmnsperiòcllcanipntr-, JA rpcchrii e illstrllnilii entre os licncfIcladoa e suai. famílias n¦orna de Or$ 8fil.on4.flO. ate o elln 25 dc novcnihni cie líttfl. De cem em cemc,_fiOs, pomo dc costume, contlnunremos n dar n cifra total dou donntlvohdistribuído».

Op leitores, n»e nfln quiserem levar pessoalmente os seus donativos aosendereçou Indicados, poderflo tra/e-loK ao «Diário <lr Notícias») onde serãorecebido» peln gcrêncln. diste Jornal, dn* D An IS horns.

A entreirn, pelo «Dliirto de Notlclns». cln» Importâncias recchlilns. * feitatlidrn as «emniins. as quartas-feiras, entre 1B e 18 horas, quando poderão vir\ nossa reclai.Ao os leitores que desejarem assisti-la.

ATINGIU A CR$ 982.772,80 (NOVECENTOS E OITENTAE DOIS MIL SETECENTOS E SETENTA E DOIS CRU-ZEIROS E OITENTA CENTAVOS) O TOTAL DE DONA-TIVOS ENVIADOS A ÊSTE JORNAL DE 23 DE SETEM-

BRO DE 1941 A 25 DE AGOSTO DE 1950Tendo atingido a 1.1)00 o niimero dc pessons ou famílias necessi-tadas em favoi cias ipiuls o tDIarlo cie Noticias-; na sôrle ele reiiortaKcns«Caaos Dolorosos cln Cidailc» vem sullcltnndo o nnxlllo cio espirito cie¦olidarleilaile humana cie seus leitores, publlcnmos a soguli mais umadamonstraçAo dos donativo-* recolhidos c entregues aos respectivos bene-íictárlos.

Como se vfi itestn demonslraeflo, o crescente êxito de nosso apeloaos sentimentos de generosidade do público expiiinc-sc por uma pro-gressflo constnnte cios totais apurados perfazendo o totnl geral de Cr? -)S2.772,Sn (.novecentos e oitenta c dois mil setecentos e setenta edois cruzeiros c oitenta centavos).

Continuaremos reeiiicndo os donativos que nos queiram enviar osnosBos leitores em favor nfto somente das pessoas que venham a sorobjeto de novas reportagens nesia série, como também dos beneficiáriosdos *Casos Dolorosos» .ia publicados, com exceção dos que, por motivosdiversos, foram excluídos da lista o que são os seguintes:

X_ 5_ 8— SI— 21— 22— 23— 26J8 29 30 ' 31 32 33 31 3637 3S 39 41 42 4.S 46 4849 54 55 58 81 62 63 6566 68 70 71 72 73 77 7850 SI 84 85 86 88 1)3 95gg 99 1011 106 107 108 109 • 102

111 116 119 120 121 122 124 125Ii6 127 129 13(1 133 135 136 13714H 150 lfil 164 166 169 170 17117-) 17,-j 171 175 176 178 179 181183 1S4 1S5 187 188 189 192 194!96 197 199 204 209 210 212 213214 216 217 218 219 220 221 222223 225 226 229 231 233 236 238239 240 241 242 243 241 245 216248 24 251 253 254 255 256 259o6i 262 263 '264 265 266 267 268"ígci

272 275 276 279 284 285 286íg7 2SS 291 294 297 290 300 3Ü6521 33,-', 342 343 345 352 353 354357 360 861 362 364 365 367 368376 383 393 397 405 406 410 412416 318 319 421 424 427 428 429432 434 437 445 452 454 162 464465 474 489 491 498 502 510 511512 519 S20 523 526 528 531 533545 551 552 561 570 576 578 591505 6110 609 610 644 661 67(1 678676 680 6«6 703 732 SOS 821 822S3S 845 860 862 S74 893 920 942946 951 980 995 997 998 1.008 1.(148

!Ò5i 1.061 1.062 1.087 1.122 1.130 1.148 1.165XJ79 1.208 1.209 1.216 1.237 1.246,

*•****•***•**— *'—¦*¦

Demonstração de totais recebidos em cada100 casos conforme respectivos balancetesTOTAIS COKKESFON'l)_NT_S ABALANCETES ANTEItlOK.MEN- ACKÉSCIMO RELATIVOTE PUBLICADOS E ASSIM DIS- A CADA BALANCETE

ORIMINADOS

11 Balancete — 23-9-41 a 22-5-42

Do caso 1 ao caso 100 Cr» 19.743,00

»-> Balancete — 23-9-41 a 17-1-43

Do caso 1 ao caso 200 Cr$ 50.945.00 Cr» 31.202,00

3-> Balancete — 23-9-41 a 1-9-43

Do caso 1 ao caso 300 CrS 84.712,10 Cr$ 33.767,10

ii Balancete — 23-B-41 a 31-5-44

Do caso 1 ao caso 400 CrS 125.50U.30 CrS 41.037,20

B' Balancete — 23-9-41 a 24-1-45

Do caso 1 ao caso 500 CrS 183.119.00 CrS 57.309.70

6-* Balancete — 23-9-41 a 23-B-46

Do caso 1 ao caso 600 Cr? 245.531,80 CrS 62.412.80

1* Balancete — 23-9-41 a 29-Õ-I6

Do caso 1 ao caso 700 CrS 338.474.70 Cr$ 92.942,90

8' Balancete — 23-9-41 a 29-1-47

Do caso 1 ao caso SOO CrS 446.213,20 CrS 107.735,50

8° Balancete — 23-8-41 a 30-10-47

Do caso 1 ao caso 900 CrS 525.739.50 CrS 79.526.30

10» Balancete — 23-9-41 a 18-8-48

Do caso 1 ao caso 1.000 Cr$ 624.470,00 CrS 98 730,50

ll? Balancete — 23-9-41 a 9-3-49

Do caso 1 ao caso 1.100 CrS 724.723.00 CrS 100.253,00

12i Balancete — 23-8-41 a 25-11-48

Do caso 1 ao caso 1.200 CrS 861.034,50 CrJ 136.311,50

13i Balancete — 23-8-41 a 25-8-50

Do caso 1 ao caso 1.300 Cr$ 982.772,80 Cr$ 121.738,30"

Total correspondente ao 13' Balancete CrS 982.772,80

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walter brennamrobert paigçMarguerite Ghapmam

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Orquestra SinfônicaBrasileira

FESTIVAL BEETHOVEN,ERICH KLEIBER

CUM

Realizar-se-á, sexta-feira, ás -1 lio-ras, no Teatro Municipal, o segundoconcerto da série extraordinária rie au-diões da O. S. B., sob a regência riomaestro Erich Kleiber.

O programa constará das '2.* e iá.'(Heróica) Sinfonias, de Beethoven.

Concurso de «Quarte-tos e Trios»

A Sociedade de Música de C&mera,da Escola, Nacional de. Música, instl-tuin um concurso c-om

' -irímlos a serdisputado entre 'Quartetos de Arcos"e "Trios com Plano". Alt>m dos piê-mios da Sociedade, MA mais o ofereci-do pelo ministro João Alberto, paia(.Jllíll tclos.

Reunida a Comissão Julgadora, foiescolhida, como obra de confronto para"Trios", o de Brahms, em Si maiord.'- movimento — Allegro) e para osQuartetos, como prova eliminatória epara o prêmio da Sociedade — o 1."movimento (Allegro), do Quarteto, op.12, n. 1, eni Ml hcmol, de Mondei-sscihn.

Para o prêmio "Ministro João Alber-

to", foi escolhido o 'i.i movimento damesma obra — Andante.

Eslão inscritos dois quarteicis; um In-tegraclo por Norberto Zuckermann, Jú-lio Doebtchlnsky (vlolinoi, Hazke) Gold-íarb (viola), c René Moucheron (cello)e o oulro por Arão Borezowsky, Jao-quês Niremherg (violinos), lzoe] More-lenha unn (viola) e Mário Tavares(cello); o Trio se compõe da pianistaLuisa Gnllsman, violinista, Santino Par-plnelll c rellisla Mário Tavares.

Será anunciada, em breve, a dnlado certame, terminado o prazo de 15dias pnra o estudo das obras de con-fronto.

Audição de alunosRealiza-se, hoje, ás H' horas, na

Escola Nacional de Música, uma au-riicfto de alunos de piano ria profes-sora Zilá de Moura Brito. Entrariafranca.

Cruz VermelhaBrasileira

A Cruz Vermelha Brasileira e a Fun-dacão Bela Lopes rie Oliveira (Instl-tuição de combate ao câncer da mu-lher) farão" realizai, hoje, às 16 ho-ras, no Teatro Municipal, um concertode acoideons, com a participação de120 executantes. soh a direção do pio-fessor M. Mascarenhas.

Recreação PopularÜRFEAO CARLOS GO.MEb

Realiza-se, hoje, as 1(J huais, noTeatro Municipal, promovida pelo Ser-viço de Recrearão Popular, no Depar-tamenlo Cultural da Prefeitura, umaaudição rio Orfeâo Carlos Gomes, soba regência da professora Hilda do Nas-mento.

3S PRÓXIMOS CONCERTOSOUTU-KO

*Domingo, 22 - Orieáo Carlos

Gomes. — Teatro Municipal, às 10horas.

*Domingo, 22 — Coral do Colégio

Bennet. — E. N. de Música, às10 horas.

*Segunda-feira, 23 — Pianista Ma-

dalena Tagliaferro. — Teatro Mu-nlctpal, às 21 horas.

*Segunda-feira, 23 — Duo olanls-

tico liara G. Grosso e tiourries 'lon-çalves. — E. N de Música, às 17h30m.

*Terça-lclra^ 24 — Pianista lora

Nudelmnn. — E. N. de Música, As21 horas.

Quiüla-lcira, 2(1 — Pianista Os-car Adler. — Teatro Municipal, ás21 horas.

Quinta-feira, 2(1 — Baixo JorgeBallly. — ABI, às 31 horas.

*Terça-lolra, 31 — Quarteto de Câ-

mera da O. S. B. — ABI, às 81horas.

Estreantes da ABIRealizai-se-â. quarta-feira, às 21 ho-

ras, no auditório da A.B 1., o i;uinioconcerto de estreantes da AssociaçãoBrasileira de Imprensa, em 1950, (a-zendo-se ouvir o pianista Gerardo Parente c a cantora Lilia

Magdalena TagliaferroAMANHA, NO MUNICIPAL

Devendo em breve regressai a Pa-ris, a fim de retomar suas atividadesartísticas na Europa, a pianista Mag-dalena Tagliaferro dará um recital dedespedida para os sócios da CulturaArtística, amanhã, às 21 horas, noTeatro Municipal, rom o seguinte pro-grama:

I — .1. S. BACH — Abertura da-S.'' Cantata, Coral "Eu le invoco,Senhor" e "Tocata para órgão, emDó maior".

fl - REYNALUO HAHN - Sona-tina; RAVEL — Tocata; POULENC —Intermezzo; BELA BARTOK — Alie-gro bárbaro; VILA-LOBOS — More-niha; DL FALLA — Dança da "Vida

Breve".Ill - CHOPIN — Noturno, _>m Dó

sustenido menor; Fantasia, Improviso2, Valsa e Polonaise, op. em Lá be-mol.

ãchwartz.

liara Gomes Grosso eLourdes Gonçalves

AMANHA, NA E.MUSICA

N. DE

Realiza-se, amanhã, às l7h3Um, noSalão Leopoldo Miguez, da Escola Na-cional dc Música, uma audição rio duopianlstico liara Gomes Grosso e Lour-des Gonçalves.

CINEMA EM CASA"Sonoro ou Hindu — 1'eftat-, ain

versário». reuniões etc. — I elot»ne para 25 0811 até ás U hn. (lumanhã nu oura iSnOIH cia» 12 hi17 hora» e cumlil"e tr.du cum

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da revista «Concerto», Nova York, Brasil.

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tocar num violino Guamierius, que pertenceu a ?««««»«»'na cerimônia realizada na semana recém-finda, no Pai\cwDucal, cm comemoração do quinto centenário de Cristóvão

Colombo, o violinista Zino Erancescatti...w * *

,„.o Kiist Plano yuartet executou no seu Programai ra-diofónlco em New York, a peça de Darlus Milhaud,Intitulada Brasileira...

V *

%,.concluiu, um novo oratório para coro misto, coro infantil,orquestra e solistas, o compositor Sergei Prokofie.ff. ..

» »..a bailarina Katherine -Iszt apresentou em "preml-re" no

seu recital em New Lonrion, Estados Unidos, o bailado 'ílie

ln the Snow" com música cie Fur Kllse, de Beethoven...tf V *

a película colorida "U Rouxinol" baseada no conto de Hans""

Cli-ristian- Andersen, "O Rouxinol do Imperador", constandode pantomima e musica, na interpretação de bonecos, lotfilmada em Praga, Tchecoslováquia, o com a colaboração deum narrador será brevemente apresentada em New York,por íVilliam L. Snydcr...

...a Biblioteca do Congresso de Washington adquiriu de Ger-trudes Clarko Whltall, o manuscrito original do Octeto paraCordas, da autoria dc Mendelssohn...

¦* - •

...realizou no dia onze do corrente o seu recital no Camegle" Hall, o r/icitiisía Fricderich Gulda...

está sondo apresentada em Filadélfia, listados Unidos, a ope-*"reta *:Thc*- Ladv from Paris", de Franz Steinlnger, obra ba-seada na vida do composltot Petet l. Tchaikowsky...

.. .no ensaio dt orquestra o exeoutante de triângulo ao regente:"Maestro, gostaria que me desse a entrada certa".

O regente:"Impossível! Nâo vè que estou ocupado com a regen-

cia"?. .

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NASCIMb.!**. fOS

O ten. Pedro Luls de Araújo Bra-gii e sra. Maria Dulee Monteiro deBarros de Araújo Brasa participam u

de sua filha SUZANA

O casal Oscar Parui/.u-I.eniior CaldasParaizo anuncia o nascimento de suafilha EUD1CS. •

O sr. fcurlpedes Coelho c sra. .Ius-saia Mendes Coelho comunicam o nas-cimento de sua filha G1SELDA.

O casal Antônio Ulatí.-KnncltndaGlatz participa o nascimento de seu fi-lho JOSÍ- CARLOS.

ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje:Dr. João Borges Filho.

Joel Fontes Teixeira.Vítor Josí Lima.

Jorge Pinho.Frosaulo Machado.

Durval Cardoso.Francisco Carvalho Lima..lonas Uchôa de Campos.F .1. Teixeira Leite,.losó Manuel dos Reis.

. Aladia Rlheiro Nader, esposaAlfredo Nader Filho.

Almerinda Santos Pinto, es-pôs» d, sr. Hortolino Pereira Pinto.

Menina Vanclerll, rilhn do sr. VAI-ter Silva Coelho e da sra. Liola Lo-pes Coelho.

Fêz. anos, ontem, o menino JosíUrlns, filho do sr. Hélio Kock deAraújo e da sra. Maria José Dias deAraújo.

Farfln anos. ninnnliS:Cnp. de mar ¦ e guerra Lucas Ale-

xandre Boiteu*..Prof. Edmundo March.

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NOIVADOS

O prol. Ernesto Sales dn Cunha esra. Celuta de Lira S Cunha particiram o noivado de sua filha I.lclniuMorais da Cunha, com o dr. WallaceMarques, filhn rio dr. Taime Marquese sra. Lourdes Marques.

O casal Ricardo Alois-Diná RamosAlnis anuncia o noivado rie sua filhaZulmira Alois. com o sr. Luis CarlosBerinl.

A chuva que começou u cau so-bre a cidade na tarde de sexta-/«.uu, nâo /oi rias muiores dos últi-mos tempos.' Ao culinário. Ourou,ó certo, niuiias horas, nvus, um in-tcnsidarie, esteve longe, íiiiòIuh.k lon-ije du outros aguaueiros a que temosassistido. Isso, poróm, não impediunue, na forma du praxe, muitasruas ficassem inuiiiladus e que, poroutro lado, a população su vissesem transportes, justamente quundoestes lhe urum mais preciosos.

Vertfica-se, assim, que mais umaadministração municipal chega atermo — e umn- administração quesa proclama pródiga cm empreendi-mentos vultosos - sem que o Rioae liberte desse fluyuto de tn.chen-tes — enchentes produzidas por chu-vas vulgares ou. quase vulgares.

II se a Prefeitura assim fecha osolhos v enua us braços diante deuma situação não apenas oalamilo-sa. mas tambem vergonhosa, a Lightcolabora com ela nessa obra de rie-sassistênciu ao pouu, em luis vio-mentos - paralisando o tráfego dosbondes. Porventura, a chuva de sex-ta-feira justificava a subversão dãs-se tráfego, com 11 sua prolongadainterrupção em tantas linhas c amorosidade das viagens em tantasoutra sf

Absolutamente.Lembramo-nos de que, recente-

mente, achando-nos em Belo Hor\-

conte, uinios numerosos elétricos pu-rados "por falta ria corrente", tíltn,jalta de corrente; mas - assim nosm/oi-mui. ulyuém com auluiiaaiie noassunto — "j-alta Uu corrente'- re-solvida pelos diretores dos sei atuo»

._.- carris. n capital mineira' sofria,então, uma penosa estiagem, qutiu.-i_.i_i. o racionamento de elelrici-dade; e, dai, o recurso aquela sus-

pensão do movimento dos velculuscoletivos, por alguns minutos embo-rn, como medida du economia...

Teria a Light. quo tambem sequeima dc crise ifágua em ..'.ítieirij-das La.es, seguido esse exemplot

0 falo é que o carioca se encon-ira, nesta situação: se não chove,tiram-lhe a luz; se chove, tiram-lheo bonde.

Resumindo: Unham razão .iquctcsrapazes que, sexta-feira, )I0 praiade Botafogo, enquanto us filas de

bondes permaneciam Inertes, passa-rum cantando, com as calças arre-

gaçadas e os pés na enxurrada:

"Cidade Maravilhosu,Cheia de encantos mil..."

Uma esplêndida "charge", semdúvida, que convertia essa canção— espécie de hino da Capital daRepública — na mais catis.ican.oironia lançada ü face da adminis-tração municipalI — L.

Al-MOÇOSDK. LAUKU LEITE DANTAS —

Anilgus do di*. Lauro Leite Dantas,rciuiiinidiu com a sua nomettüão paradiretoi do Departamento d, b-mue..coei. da .'. D. F. e aproveitando -,

ensejo di seu aniversário natalicio, mohumeiiugeu-lii ih. (lia '-_(., - uie.Xc-i.d¦.-lhe, as lühilijivi, no Automóvel Clu: edo Brasil, uni almO.o de cordialidade

CONDECORAÇÕESSR. l_AMtL'lüH Pllíi-.s — Por n.i-

ncias chegadas dr Copeiihague. sab>mo:; que o nosso representante cons.'-tai no porto dc Aaluorg, sr. Hamlt-tov. Pires, foi agraciado poli. rei Fn-derico, com a Cru: dt Cavaleiro < oDannebrog, poi proposta das auto..-dades da Província Jutlàndia, onde omesmo exerce as suas funções.

O Rei ria Dinamarca, atendo a unaliaixo-asslnado da população de Aa;-borg, referendado pelas autoridades ; amesma cidade, resolveu conferir n ri -feriria condecoração no nosso compa-triol.a, em homenagem aos relevam, -t

serviços que vem prestando uaque _pais amigo, desde o nnn rit 1>J25. teu-rin ali rundado t presidido a Socledi:-dc Dano-Brasilelra de Amigos r.nBrasil.htSIAS

TIJUCA TÊNIS CLUBE — O Tljll-ca Tínis Clube levara a efeito, hoj •,

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Estão se habilitando para casar:Aprígio da Silva e Alzira dos San-

to-- Daniel Francisco líamos e llono-

,,,'ia Balhina de Sousa; Atila de AguiarMallez e Mnrla de Lourdes Veiga 1 e-

reira- Zefcrino Correia c Diná Augus-ta Pereira; Amaro de Sousa Lopes c.

Airie rie Oliveira; Otévlo Sonres l^u-

relro e Eli de Morais: Rubens Kibei-ro rio Amaral e 1'neme ile AzevedoCoutinho; Augustn Silva Dias e íei-

nnndina Dias de Arau.to; Valdli de

Almeida o Judite Rodrigues de Marce-Uno; Erijalma Prates e Lia Çeresa

PI*nho Leite Pinto; Hellon Moreira Silva,. Laura Marques Dlniz; Antônio Mo-reira e Iolanda Ferreira Coelho: Ma-nuel Ferreira c Maria Paulino Fellzar-rio Escolar- .los. da Silveira Gervãsi-e Aríete Marquei Ferreira; Valter. er-reira c Risa Manhaes; João Fernan-des rios Santos e nina Ferreira 1cPaula; João Gonçalo Rodrigues i Mn-ria ria Conceição Ahrnnches: EdsonOliveira Bispo i Lúcia Bnnnvlta; So-bastião Rodrigues rir Melo e MariaAparecida Alves Franco; Fla-.lo Hu-

go Lima da Rocha ( Nau Rocha Sou-su- Joaquim Moreira de Figueiredo .a-ro e Nizia tln Rocha; Espcriito Sahi-

no do Carmo e Ercllia Rosa de An-

drade; Alberto Rondon Guedes e Dul-cldla Rojas Vila Maior; Paulino daSllva Maquielra e Hilda de Almeida;Augusto Martins e Helena Duarte deAlmeida.

«SAMENTOSSRTA. REGINA N1ELSEN KOPTCKE

_ SR. FELIPE DAUDT D'OLlVEl-RA — Realizar-se-a. na têrca-feirapróxima, o enlace matrimonial da srta.Regina Nielsen Koptcke. filha do '-a-

sal Carlos Hermann Oito NielsenKoptcke. com o advogndr . ellpe Daudtri'Oliveira, filho do casal João Daudtd'01lveiro. O casamento civil terá 'u-

gar nn resid.nci;. rios pais do noivona rua Marechal Pires Ferreira, -lõ.

Laranjeiras, efeluando-se a cerimôniareligiosa as 1(lh3nm do mesmo din, naIgreja de N. S rio Rosário, na ruaAraúio Gonrtim, 60- Leme.

SR. A. ANIZA TERESINHA GON-CALVES ¦ SR FRANCISCO SARHAK— Na Igreja da Sta. Cru. dos Mili-tares, na rua l.v de Marco realizar-se-á, amanhã, as 18 noras, o enlacematrimonial rir sr. Francisco Sarraf.filho da viúva Ralaela Vieira Alves

! Sanai, com ¦•• srta. Anlza TeresinnaGonçalves, filha do sr. Antônio LulsGonçalves c da sra. Luísa Nogueira

I Gonçalves.

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37iaa\46

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de fios finíssimos, que limpaas vidraças rapidamente,

t isso mesmo! Bom Bril limpa edá bom brilho às vidraças, vi-dros, cristais, azulejos, alumí-nios, panelas, talheres, louças,com rapidez admirável, semriscar suas peças e utensílios,nem afetar suas lindas mãos.Admiràvelmente econômico,Bnm Bril limpa mais e melhor.Bom Bril está sozinho na inveja-vel qualidade de tornar fácil todalimpeza difícil, Por isso, Bom Bril— de hoje em diante - deve sersun única preferencia. Bom Brilé n único esponjo que não segRKt-i, por mais que se usei

I.xijn port-into. ol<i:ii.ni<> Bom 1-i'ílirom o rótulo vormolbol

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r^^^^^Ê^^^^^^^mÊm> A FSPONJA MÂG,CA

fl t ò à a I i m r» e z* a difícil

19.ieVI AjAN VES

PROF. RAUL DEVEZA — Viajar--do em um Bandeirante da linha balana da Panair do Brasil seguiu ho;. •

às primeiras horas dn nanha com deitino ii Cidade de Salvador, o pro .Raul Deveza, consagrado pintor patr'cio e Medalha de Ouro rio Salão Nt-cional rie Relas Artes.

passageiros embarcados, ontem, nnConstollation da Air France, com destino a Paris: P.aymond Bronze, trar!gois Chcvaller, Ginetle Desmettre. Jea -Leonard, Arin-i Belas, .lenna LeblamArmnnri Petit.leai, Mário Gonzalez, .lai-me Figueiredo, sr. e sra. Jean Chap-pin.FALE-CIMF.NTOS

SRA. ARMINDA DUQUE ESTRADADE BARROS PAIVA - Faleceu nestacapital, com - Idade de 90 anos, lisra Arminria Duque Estrada de Bar-ros Paiva. A extinta era mfie dosr.Tiuicrerio rie Barros Paiva, sr. Alei-des dc Barros Paiva.

MISSAS

Scriio celebradas, nmanhii, as seftiilntes:

Helena Kleury — As 9h;i0m, nn Igreju rie São Francisco de Paula.

Raul (ln Cosia 1'arln — As lUÚWmna igreja de São Francisco de Paula.

Peixoto — As 10 horas, naN. S. da Lapa dos Merca-Dolorrs

igreja dcdores

\ina(li'0na igreja

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Vetere — Às S horas, nado Santíssimo Sacramento..Martins — *.s '.: horas, na

Metropolitana.Augusto dos Santos Afonso — As il

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— Convém saber

Maria Melato Ioi uniu nas maio-ri-s trágicas italianas e a que mais

heroinas du literatura dramáticaencarnou. O teatro mundial lhe édeveuor ue grandes glórias. Ela naose limitava a representai apenasobras dos gênios de Itália, poi*achava que a arte não tinha tron-teiras. Náo quiz nunca dedicar-seao cinema, porque o achava umaarte mecânica e fria. Foi tãogrande quanto modesta. Sun viriamaravilhosa apagou-se aos setentaanos, nos arredores de Florença.

— CuriosidadeUntre ns relíquias da História daFranca conservadas na Bibliotecadn «'lialons-sur-Marnc, acha-se oíiltiimi bilhete dc Marin- Antunicta,encontrado dentro (ie seu livro deorações, listas palavras dilaceran-les, as últimas que escreveu rmsun rela, trazem ainda n marcado suas lái-i-ltnas : "..hl. da ma-ntiã — Meu Deus. tciulp piedadedo mini ! meus olhos não têmmais lísilinns para chorar purtAs, meus pohres lilhos; adeus:adeus!"

— Esta tem graça.U PA8SACJEIRÜ DO AVIÃO (numaparaebi rápida) — Minha mulherestá- ul à nunlia espera; terei tem-pu i/o dar-lhe um beijo f0 COMANDANTE ¦- Depende...Há quanto tempo está o senhorcasado f...

— Pensamentos

Poi pouco sensíveis que ^ejamos,entram mais coisas em nós pelocoração rio que pela cabeça. -•MME. l.UPIN.

A sorte mais preciosa, é a dc sa-ber que a sorte náo existe.1'T.I.INTON.

Na maio) parle das veies, não fa-sumos coisas porque tenhamos ra-zôas para fuiê-las, mas inventamosrazões quando as queremos fazer.— HOFFMAN.

— Boas maneiras

Na igreja nüo se deve entabular

palestras prolongadas nem i roçarsaudações exageradas, pois, nesselugar, é necessário recolhimento

— ConselhoLembre-se de que é preciso iiiir amulher cuido de seus atavios d»beleza de seu rosto, que prin urodistrai,nes mas com n condiçiin deque não seja isto o principal desua vida,

— blegância_da capclmea eom copa» flexíveis,do feltro, e largas abas rit pulhagrossa, quase sempre riu mesmacôr, íiiiiílu que em alguns noriêtoaso nejiiiii de tons diferentes, setáouma das notas mais destacadas noprÔJcinin varão.

— Seja artista... na cozinha

PUDIM Dh, FKCULA: — lome 1litro rie leite, 3 colheres de lei uiade batata. -1 cotneres de acúcai, 1colhe: de manteiga, 8 gemi.:, áclaras em neve t passas. MistureO leite, a manteiga, o açúcai t afécula e leve a engrossar nc, logo.Depois, retire mnte o resto, ues-peje em lôrma urilada e levi aassai em banho-maria ou no I6r»no. Desen forme. rie|xjis de frio, apolvllhe com canela e açúcar.

10 — Tome nota

__!¦ eficaz, para tirar a gordura rto»pentes, mergulhá-los em água quacontenha _25 por cento de anuniia.co, lavando-os u enxugando-os, do-pes, muito bem.

toam »> oiloroí joantr. colauom ,in«ui

| leçao, tenoe m- <l«" ' 'sinas- tuclnli rmI iii* * ípre*_.ntaflf iMt >m doi «eui i»unto««

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Segunda Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 22 de Outubro de 19^ |

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Centro de gravidade do BrasilLourenço Mário Primes

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_Z-iCKHTRO TERRITORIAL DO BRASIL

vidade do territó-rio brasileiro st-tua-se no ângulonordeste do Esta-do de. Muto Gros-so, nâo muito dis-lanle dos limitescom o Pura, aIO 37' de Lat. a.a a 5'd» 11' de Lon-gitude O., aproxi-nuidumente, segun-do os técnicos doConselho Nacionalde Geografia, las-sa nas suus une-diações ò rio Am-gú, e 06 principaisacidente orografi-cos da regido sâo,a Leste, u serrado Roiicador, e aSudoeste, u serraformosa. Nâo sãomuitos os civiliza-dos que ate hojeatravessa furn nquê-

r, les paramos selva-ticos. Ao derredor yervagam indígenas, pertencentes à tribo dos XaiXin-íêi Pafa se encontra um nüclet- urbano, no rumo Leste, é necessáriopercorrei cerca de quinhentos quilômetros', paru o Norte e Oeste, qut-tilinetOH quilômetros e pouco.. As explorações da fundação Brasil Gentirai alhdu nâo atingiram aquele ponto, fura que se tenhu uma idèiu concreia cia situaíáo do centro territorial basta ditei qúe uma pessoa la co-locada deverá percorrei entra l 71XJ u 2.400 quilômetros puta utingii aperiferia'nacional (1.200 (jiit/õDiffíron ci foi: âo Amazonas, 2 2011 au extiemoÓçidentul, 1 900 ao extremo Norte, 2.100 ao litoral da Paraíba, 2 400 auèittièmo Sul, b 1.700 à cidade, ao Rui de Janeiro). como uuxisttm, nasimediações, estradas de qualqitei natureza, não é possível estabelecercálculos a respeito da acessibilidade., utilizando os meios de transportescomuns. Empregando u navegação aérea atinge-se a região, partindo dequalquer ponto extremo do território nacional, rom o dispéndio de quatroa sete horas. AHAs lioit-. se. atravessa o Brasil, de avião em menos tempudn <}M« o consumida, htj cem anos para fi de Santos á Hão Paulo. AindaK.i pouco embarquei d.< 2 horas e 20 minutos, em Helêm, num "ÜOnstèt-làtion", rumo ao Sn/; às 8 horas e .20 minutos pausávamos no Galeão, e.à» 9 liorn.v já estávamos na Cinelândia Apenas seis horas para cortai oBrasil, de Norte a aut através de 2.500 quilômetros. Em igual tempo,imi, meados do século passado, uin viajante, saindo do Rio com destino aSdo Paulo, ainda estaria nas imediações da Corte, na primeira paradapafu a muda de cavalos...

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SKTA. JKNNl UMA — Srt Bojecnnüeffiilmoh o Pinlrréc» que nos pediu.O Instituto dp Cultura Itnni- Brimllplrnfunciona prin iMirlnniond' na iivniililnAlinlriinli* Rnrrosn llll, 4.'.1' nnilar, -àlii408, e, spttiitiiln nm. i-M-inriTi- e *rAnilrèn Trlpnll, «(èm por (lnnlliluili> i-s-trcltftr os Iriiillrliiiiiil' Inru.1, (li* «Impa-tia r nnilr.aili> cnln- o Pnisll (¦ á Un-Ha; ovKvmlT.nr o ntuollzai o Intcrcftm-bto oultural rnrn Rfi doai, Krahilr.s na-coi-s iiMilcil.v. ninnlii rursos p ronfp-rónrlns «|p llnuiui Italiana, latim, irrpuii,lllnsofla, lltpratiira Italiana ílrsrnho ppddiltura, |iromovcnil(> tamlipni ó ihtpr-rftmhln artístico íoh» nn rnn^ntrnflnvmpstrpi» ilu lliilli' p dn llranll

tlnio rliinillisníi IMrptora. Inliirrnilapor piTfinnnlidnilHf Ifnlo-liràsIfplrãR. pri**-tnríi n nun <alln«n i-ooiipracno án In*,-titulo, traçando os nlniios rlc atlvldndurultiiral hpiii como nr/rahl7.âiiilii ron'p-rênrlfií. sfthrp Mfrróturn nnHiijjunhn *• tthobras dp arte "rladBh iiplns artistaslirasllplros.

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8 às 1'2 lioras, as matrículas para OCurso Avulso de Citricuítura, que serárealizado em rolábornrfio rom a Uni-versiilarie Rural.

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Curso de ExtensãoUniversitária

. No Departamento de Educarão e En-sino da Reitoria da Universidade doBrasil acham-se abertas as Inscriçõespara os seguintes cursos dt ExtensãoUniversitária.

1,9) — "Temas de Psiquiatria 1'ureii-se", orientado pelo pro. Maurício deMedeiros, deverá iniciar-se no próximomís de novembro. ,e o locai será opor-tunamente divulgado. 2.'i — "Intro-duçao à Critica Literária", iniciado ni)dia 13 de outubro, suas aulas, leciona-das pelo pro. Afrânio Coutinho, ão naF. N. F. (Kàculdade Nacional de Fi-losofia), às sextas-íelras, das 18 âs 19horas. 3.') — "Manobras e operaçõesobstétrlcas em manequim", lecionadopelo dr, Nuno Andrade Magalhães èsuas aulas Iniciar-sé-ao amanha e se-rão dadas no Hospital Pro-Matre, àssegundas t- quintas-feiras, das 20 às22 horas.

Os interessáuüs poderão obtei inlor-macões naquele Departamento, na avé-nida Pasteur ti. 25ü.

Escola de Serviço So-ciai da Universidade

CatólicaDevem cunipaleeei a secretaria da

Escola de Serviço Social, da Universi-dade Católica, com H máxima urgência,os alunos do terceiro ano. Arnóbio Ca-bral - Aceguá Jardim AVrahy Bar-roso Bel-nardazzi - Eurico de SousaNery - Ernani Duarte Bastos - Ken-nando db Oliveira — Goliilio ilr JesusBrito Halva - üerardo Hibein, Ltitao

Giuseppe Matleotti Cingoiani luigtíFernando Guimarães — José ManuelTeixeira Filho - Luis José (juidautii -•Nelson Torraca - Paulo da Cruz Piresda Mota — Vitoi Mário Fábio lórioe \'álter Lima da Cruz.

AULA DE SOCIOLOGIA EXPÜ-Ki.MEN'1'AL

Reallza-sC- hoje- da» fa as RllidUrn. nomorro do Cãntagalo (Copacabana i umaaula de sociologia éxpei(jnientál, com osalunos da Escola de Serviço Sucial daUniversidade Católica, sob a orientaçãodo prol. Afio Amaral Fontoura.

Ficou estabelecido que o eiiconüo cno próprio locai, loto p, nu Córle doCantagalo. As H noras, primi'iin ixintode parada, depois que o ônibus número114 (E. Ferro-I.cblon i. sai da rua Ba-rata Ribeiro.

Faculdade Nacional deArquitetura

CONCURSO DE DOCENiL LlVKE(Sombras — Perspectiva — Estereoto-mlaj — A realização do concurso paraDocente Livre da cadeira de Sombras

Perspectiva — Estereotomia, do Cur-so de Arquitetura, desta Faculdade,realizar-se-á de acordo com a cguinteescala.

Amanhã, às 9h3Um — Julgamen lo uo^títulos; dia 24, às lu horas - Reuniãoda Comissão - Sorteio do ponto paraa prova escrita; dia 24, de 11 âs lbhoras — Realização- da prova escrita;dia 25, às 9h30m — Leitura e julga-mento dá prin a escrita; dia 26, as ¦horas — Reunlfto da Comissão - Soi •leio do ponto para a prova prática;dia 2B,. de 10 às 16 noras - Inicioda prova prática (primeira sessfioi; dia30, de 10 As 16 horas - Desenvolvi-inenlo da prova prática (segunda sessàoi; dia 31, de 10 fts 16 horas De-«envolvimento da prova prática Hei-ceira sessão); dia '3 de novembro, de1(1 As 16 horas - Desenvolvimento daprova prática (quarta sessáni; dia 6,du 13 às 14 ninas - Julgamento daprova prática; dia ti, de 14 As 16h,'lom

Defesa de lese; dia 7, dp 13 ns IIhoras - Sorteio do pnnlo para a pio-va didática; dia M, às 14 luini.-Prova iliilalii n — Julgamento final.

TRABALHOS ESCOLARES - Rfllirando comunlimcâu nnlerloi, a iterttarla desta Fncilliliulp Inliiiniíi,

O COniêlho Drp.irtiiiiiniliil, npieclllli'ln n MkkUIlIll 11'li'H'lili iiiii. Iliiliillliniiiiil.irpi,. n Mil'mi rj '."cnlnU : QU* li>Ktundo |i'm imiii dn Ano letivo <1l IHUilira uni n.-iiiin in * ,-'.n uiii.i di- dontri'.": ito» iiiili.illmi. mtntlilk, MiilnM,iiiI», •» iHil/ii. iilrlliuliliii, * 'i"*i li ulii-lho* nüo cnlrurAo no oémputô dn uni-dia iiimi

(Outras notícias escolares na 8' página)

Sem base jurídica ou moral a preten-dida intervenção no CACO

Reagiram à altura de suas tradiçõesde luta e indepeiidêiieia os alunos daFaculdade Nacional de Direito, em

face da grave ameaçaNota oficial do Centro Acadêmico Cândido deOliveira sobre a assembléia geral qüe tratou do

assunto

CONFERÊNCIASHROFA. ÁUREA GONÇALVES —

Hoie. às 18 horas, na Liga Espiritado' Distrito Federal (rua Urugualana,141 _ sobrado» sobre a educação oaInIShcia 14» conferência do «CursoAllan Kardec*.). »

KEV. JOAQUIM MELO POUCARPOíi D1ACOMO JOEL HENR1QUBS —

Hoje, hs IU e hs 19h3ym, na Congre-gacâo Evangélica da Missfto 'Jrlstfi, Alua São Josc, B3, 2'.' andar, iôbre osseguintes temas: «O caráter e suaIprmacão» e «Uma doutrina da nossaíe», respectivamente. Entrada tranca.

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UR ÜUS1AVO BARROSO - Ama-nhã, hs 17h3llm. no Instituto de Estu-dos Portugueses Alrànlo Peixoto, doLiceu Literário Português, li.bre otema: .-Guerra Junquelro e a Igreja».Entrada franca

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ART.ÍiO

Keceljemos do Centro Acadêmico Cân-dido de Oliveira a seguinte nota ofi-ciai."Realizou-se, anle-onlem, na Facul-dade Nacional de Direito, mais umaAssembléia Geral, convocada pelo pre-sldetile do C.A.C O., n fim de limiarconhecimento da tentativa de inlervcn-cSo proposta no Conselho Departamen-tal pelo prol. Hélio Tornaghi, relalan-do o recurso de um aluno.

Mais uma vez ficou constalaua aintenção de um reduzido grupo de alu-nos de provocai • a intervenção no CA.C.O.. pois esta seria íi única tórínáde assumir o poder, poi algum lempo.O corpo discente estA pronto pnra re-pelii a."- manobras do secretário da Fa-culdade. bacharel Peregrino rie Olivei-ra, incomodado pela vigilância daatual diretoria oo CA.CO. sôbrè nuasmúltiplas nti\ idades.

A Assembléia Gérál, pot esmagadoramaioria, pois os votos contrários nãoultrapassaram a 14, estando presentesmembros de todos os partidos da Fa-culdade, aprovou as seguintes propôs-tas:

1." - Mantel a Assembléia reunidaem caráter permanente;

l.i - "A Assembléia Geral dos alu-nos da taculdant Nacional de Direito,não encontrando base jurídica nem mo-ral nu argumentação daqueles iiuc piei-tplam a intervenção no Centro Acariê-mico Cândido de Oliveira, cujas tradl-Coes de mia peln autonomia dos ór-Sãos estudantis ninguém pode cnnlés-lat. Kesi,l\e.

- Reiterai seu apoio e sua son-darledade a atual Ulietona do CA.C.O.. elella pela maioria absoluta do»yulraglos dos alunos du taiuldade Na-cional de Direilo. e que se vem man-tendo a altura dus princípios de au-tonomia e independência que norteiama vida de um Centro Acadêmico cons-ciente:

II - U atual Kstatulo Uo C.A.L.u.Ioi aprovado, nào só pelo Conselho deRepresentantes do C.A.CO,, como tam-nem pelo Conselho Departamental daFaculdade, yualquei (J> «liticaçáo queporventura tivesse surgido de parte dosórgãos do Corpo Docente deveria ler sldo levada ao conhecimento dn CorpoDiscente, cabendo a êr.le reformai oEMHtulo, a fim de náo ficai afeladaa autonomia do Cehlro Acadêmico,eleito pela soberania ilo voto direto esecreto:

llf—' Soliictar a Iodas as entidadesestudantis do Brasil o seu pronuncia-

mento, para nào permitir que as tra-dlcôes de luta do Centro AcadêmicoCândido de Oliveira, baluarte gloriosodo niovimenlo estudantil brasileiro evanguardelro de memoráveis campa-nhafl, venham agora a ser maculadas.

3.» — "Propomos que a Assembléialacrai aprove um.i moção de desagravoao colega José Frejnl, presidente doCA.CO., pelas acusações Infundadasque se lhe fizeram quanto a prestaçãode conlas, manltestando-lhe, outrossim,sua inteira confiança e aplauso pelalisura e Honestidade cnm que vem bri-Iharitemenle gerindo os destinos rio nos-so glorioso e independente Centro Aca-dêmlco Cândido de Oliveira."

i.t _ "Considerando que o "Diáriorte Noticias" publica nojp uma notaoficial da Alij assinada poi seu pre-sidente. colega Dauro Paiva, que con-tém uma série de flagrantes Invprrla-dês!

Consiileranuo qup as iiisinuui.ôes, tafirmações feitas nessa nota referentesa prestação de contas do CACO. ca-recém de fundamento e não lêm ou-tro objetivo senão abalai o prestigiodo C.A.CO, e deu presidente perantea opinião pública; Propomos:

t. - que a Assembléia Geral declarecaluniosa e moralmpnte inidnnea a ré-ferida nota."

5.» — ' Pru|xnnns que a AssemOlcaGeral reconhecendo a honestidade c 11-sura coin que lem dirigido os desti-nos do UA.Ç.O. d colega José Frejate. atendendo a pedido seu. institua asegulnlp comissão para examinai suascontna em 1949 e 195(1: professlSresJ. C Sampaio Lacerda. Amoldo Me-tlélios da Fonseca e José Carlos dpMatos Peixoto."

Fica, pois, mais uma vez. externadoaqui o real pensamento do sempre- leale corajoso corpo rilsrenle da FaculdadeNacional de Direilo. contrariamente acertas declarações infundadas dos ppr-manentes adversários do CA.CO."

SK'1A. MAKCELLE LOUISE 1'ROUX— Na Sociedade Biasileira de Cul-tura Inglesa, na próxima terça-lêira,às 17h30m. èm lrancês, sflbre o tema.A mulher inglesa vista por seus gran-des pintores».

PHOí . GLüNVVOOD CLARK - ler-ca-feira, as 17li3()m, no Instituiu Bra-si' Estados Unidos, sobre O lema. «Aman muest belleve somelhing». "orne-

morando também o livro de Ernsi Her-mlngwây, «Frnm whoni the Bell lolls».Entraria franca.

*•

SR. BRNS'1 J. HALL - No dia26 do corrente, às 17 lioras, no audl-tório do Ministério ria EducacSo sftbreo tema: «A Biblioteca do Congresso(Washingtoni. Casa dos imortais*.

Escola Nacional tleVeterinária

ÜIKETOKIO ACADÊMICOFORMATURA - Foram escolhidos —

paraninfo: prof, Paulo Ijacorso FllhO;homenageado especial: prol. Moacii Al-vés de Sousa; homegeados: proís. Vicemte de Paula Graça, Idésio l.uis Viana,Jéfferson Andrade dos Sanlos. Franklinde Almciila, Elvino Alves Fenelra. Foiainda escolhido o colega José FreireFaria como uradoi da turma.

CONGRESSO DE ESTUDANTES DEAGRONOMIA E VETERINÁRIA - 'o-

ram designados para aluai como repre-sentantes do corpo discente da E. NV. junti' a comissão Executiva do Con-gresso rk Estuilantcs de Agronomia iVeterinária os colegas Nelson Chncha-movitz e Uliiralan Mendes Serrao.

EXCURSÃO — Acham-se em excursãoà VII Exposição Nacional Agro-Pecuá-ria. em Belo Hotlzonte, as turmas dr3» e 4" ano da Escola.

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Faculdade de Direitodo Rio de JaneiroCENTRO ACApÊMICO LUÍS

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Ca Caíra, véspera das eleições par» ãC. E. dc CA L C, publicaremos aíinstruções para as referidas eleições.

O prazo liara o recebitnsmto das^ins-crições termina amanhã, segunda-leirn,ãs '21 noras.

CONFERÊNCIA - O lema para aconferência que o prol. Maxlmilianoi.angsnei realizará, na próxima lérca-lelra, ás 'J01i3Um, aérá "FenômenosPsiquicos-CrimlnolôgicnS", com demons-trações máticas.

Desde já encarecemos o compareci-mento rie todos.

RESOLUÇÃO - Poi ocasião da con-veneno qm a Aiinncn Liberal Unlvür-siláriH rean/iiu nu últlniu quinla-fel-rn, resolvei am is iNinvèiiulonals, porpropüãlii iiprencillilU,l manterem-se depp e em silêncio diiliinlr um m!nutO.numa sigrtitlcatlva liomenligpm áos dnisi-olegas do 4." ario recentemente faleci-dos e que são: Pnuli rip Andrade Jobe Salul Slein Schniider.

Êsle belo gesto dos convencionais üáA L.U. calou profundamente no ospl-rito rie loi|os que ali si encontravam,tendo a ídesáo, Inclusive, do C.À.L-C.

CONVOCAÇÃO - ,Eslé convocftdhuma reunião dà Aliança" Liberal Um-versitária para segunda-lelra. dia '.23,

ás 'iohodm lendo coiiin ordem do dia,assuntos concernentes as eleições dn dia2h do i*orrénle.

1 IN (il Ê SCONVEKSACÀO - (iRAMAlllA

1'nifpssnr puniiiélfiite leciona em ue-¦Hienas tiirinw- dp ,*¦ altiim',- Xtilas aussáliadiis, rom 2 iiiiras de 'luracnn.Horárins: ti às ll, 12 ás 14 » 14 às16 hnras. Mensalidade (r$ lOO.II».Tel.: iiü-IDBIIi chamar das IH ãs 18hnras. Kua (nrrele Vasques, 27, - Ei-tácio dp Sá.

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ECOS E COMENTÁRIOSDEFININDO E CONCEITUANDO CARGOS DE MAGISTÉRIO

No ensino de grau médio da Prefeitura tio Distrito Federal existe um escalonamento de cargos de magistério defunções específicas, caracterizados, em face da lei. com van-tagens, garantias e funções diferentes e inconfundíveis. Aocontrário do que se verifica no snsino superior, esse escalonamento, que atende às necessidades, técnicas e adminis-tratlvas do Serviço Público Municipal, não constitui car-réira, compondo-se de cargos Isolados, por isso que os servidores são providos para servir expressamente neste ounaquele cargo de magistério. Não há, portanto, acesso, va-le dUer, não há carreira. Subordinados ã Secretaria de Edu-cação encontram-se professores de ensino técnico, professores de ensino secundário, professores de curso secundí*rio e professores catedráticos de curso normal Estes sãoos únicos, dentro da rede de erislno da nossa Municlpali-dade, que têm direito ao uso e às vantagens de titulo, sendo a' função caracterizada pela vitaliciédade e inamobilidaueque a lei lhes confere.

Já no Colégio Pedro II, padrão do ensino secundárionacional, há duas categorias de professores: os professo-res catedráticos, cujo inveítitnentB se processa dentro dasnormas, constitucionais exigidas ao exercido da cátedra,e cuja posse lhes garante a vitaliciédade e a Inamobllidade:os professores não catedráticos, admitidos*,,segundo propôsta do diretor do Colégio, e que náo têm assento na congrtgação, que não deliberam, que nâo têm voto e que nâo sáonem vitalícios, nem inamovlvels, exercendo o magistério soha supervisão dos professores catedráticos Os ijináBlos estàduals equipados ao Colégio Pedro II, seguem as mesnísicnormas e' os mesmos processos de seleção dè seus cargosdocentes. A propósito, seria até o caso de relembrar que nomesmo colégio padrão numerosos professores nào catedrátl-cos foram efetivados na vigência do Governo Linhares, quesélòu, assim, com sua dupla autoridade de supremo magistrado a de presidente do Supremo Tribunal Federal, o quefora considerado um ato de justiça.

A verdade, porém, é que ós ginásios municipais não-•são equiparados; são fiscalizados pêlo Ôovêrno Federai,recebendo o mesmo tratamento dos demais ginásios e cole-gios mantidos pelas Instituições dé ensino privado, em todoo país Seus professores candidatos à efetivação, acham-seainda sujeitos a um estágio probatório, dentro do qual a vi-da fuhcional de cada um é observada diariamente, seusméritos são afíHdos sistematicamente pela assiduidade,pela pontualidade e pelos resultados das provas mensais!parciais e nos exames finais, refletindo o rendimento dorespectivo trabalho.

Dêsse modo, consulta apenas aos interesses administratlvos, e técnicos da Prefeitura do Distrito Federal, adntar o tipo de seleção do magistério que melhor servir atsuas necessidades de serviço público. Não procede, nest*caso, o equívoco dos que reclamam, para «fetivaçâo de sim-pies professores de ensino secundário e técnico, de escolasapenas fiscalizadas pelo Ministério da Educação e Saúde, asmesmas exigências Impostas para Ingresso em funções queoferecem maiores vantagens e maiores jarantlas! em face do que preceitua a ^1. Insistir nesta tecla é cemo quedesclassificar, pela confusão, cargos diferentemente caraci-e-rizados e que assim atendem a situações funcionais especlflcas.

Por outro lado, os atuais professores Interinos de ensino secundário e técnico têm, a seu favor, conforme de-monstram ou documentam, um acervo de trabalhos Incorporados a seus patrimônios funcionais, e que são de tal modorelevantes que a administração os mantém em seus cargoshá longos anos. com real proveito para a população dacidade. E' de estranhar, portanto, que tais professores, quttanto brilho e eficiência emprestam ao ensino municipal, ainda não tenham oido contemplados com a eatabllidado quepleiteiam e que é, também uma garantia tle tranqullldadfe èeflurança Indispensável psra o exercício do nua elevadamissão. Até porque outro não teria aldo o espirito do ie-qlnlador quando incluiu na r.onnlUuiçflo Federal n rllspoaitlvo que proporcionou a multas centenas de profensôren ln.terlnoa federais, estaduais e municipais a efetivuçAo nos car(jis ruir, ocupavam»

'Transcrito de "O Olobo», de 19.X.B0.).

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Ailiiini.iir' iiIiitIiin n* InirTlfinM un nirnii fie |irr|ii<riii.í|" **'*

tknttn* »<*iilliiiiliii hu* rufnrldii* rur»n» 4« MM)'1

l'lllil <,n,< -um lllfuriHM «• llllillli lllll», illllglr»»' * •"'"' "<1o IPOI'1', ilu» lll Im I» p ilu* IA k» W liurK»

KUA BKNEDITINOH, N, \\) — FONBi 28-

Seção **— Quinta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 2.2 de Outubro de 195U

IETIM DA DIRETORIA DD PESSOAL DO EXÉRCITOApresentação e movimentação de oficiais — Permissões

, fiENERAL DO EXÉRCITO»»IíLp?UERAI., íl Dt OUTUBROFITA-- F'-»nE 1SB0,

B„tET.M INTWNO N.» MI

..n a devMa cxícuçío, o,tllio, ¦"'''"".

IIE APERFEIÇOAMENTO DE»tU aclaçüo nominal doa ofi-l*'* {«Tintaria relaolonádo» para' ", .» Eicol» •>• Aperlílçoamen-irai» »». _. ,„„ de 11)51 :"""ÍfÉtIvÂ"- "Nei"Rodrlgue»

_ luis Geolns de Moura Car-CRMAlci0 ',„»(,

Digtacomo - Carlos VI-i êiií» - Otávio Miranda —

t»d,,?i„ _ Jo«é Ramos da Silva»"",,,, jue* de Melo - Francisco

• " rerrelra Ellery — Alonso de*"">V;,L _ Valter Fernandes de'tu» '"..!

.Milton Cruz - Hélio Fer-1 ninlin - Alcides Santos —

U de Moura - Podro Einloft«•™°rt!,r Nogueira Alcides -

:'í r,il7»irin de Paula Pessoa Men-*"», Sbbesen Martins de Me-- Ri|i,,,rtr. Faria da Sllv* Pe.

' ~josé Francisco de Moura Neto

ICirim

...LoM ** ol,,""r,, - Kleber"'

, SiAtldrad» - H.rnlrin Mar.„, .,„ Haroldo Mar.

«¦"!',,, _ Aírton Rodrigues dosM josé Uma de castro - José".',.,„

de Barro» - Ovldiol»1» ím - Oracy Ribeiro Granja

?í,í,,à de Campos Veras - OrrnailSTi, Oliveira Junqueira - ''Há->'<'t Teixeira - Héll° "e Car*fi Ma'!** At .#J^i_ oll*.,* t-Vtí.atll,, Burbosa

"_' Mário Silva 0'Reilly

José Lu Is, Romoti Marinho Leiteft SUPLEMENTAR

- •'¦¦". u.m - Caraciolo A

i Nftoizevedo dc

10 josé de Freitas Lima SèrpnS2»r Heckiher Pilho - Newton

"Um»" - José OultnaraMm* «urilo Otávio de Barros -

." pre|r- dns Santos - Babino,, _ Wilson Alves Fontoura —

mi on Perpetuo - Pedro Cordo--,',.Mie Azevedo Filho - Darci

í Kle. - RUI Ferreira de Oll-¦"

josé Alíredo Barros da SilvaHrlio Caninl - Aires Tovar

,7a. muro - Antônio Carlos Ta-•ÍL -' Aloislo Alves Borges -

¦Trigueiras - Paulo Gaúchoti oliveira Mesquita - AdemariiVMlchado - Mauro Bolívar dè

rVrlIò - Artur da Silva Liabonií„ Lopes - Antônio da Silva

Carlos Alexandre Portela' íiitrin - EdoArrio Ccrquelra Cé-1 Rogério de Araújo - Jofto Ba-

ü, gilva - Nazareno Fortes de

Brito — Wankes de Aragfto Araújo -Antônio de Almeida Rosa — Carlos Al-berto Goulart Pereira — AmandoAmaral.

APRESENTAÇÃO DK OFICIAIS : —Apresentaram-se ontem, a esta Dlre-torla, pelos motivos abaixo, os seguin-tes oficiais :

ARMA DE ARTILHARIA :TENENTE-CORONEL : — Jofio Costa

da Fonseca, do l.o Regimento de Obu-ses-105, por tér passado o comando doRegimento Floriano.

CAPITÃO : — Murilo Francisco Bar-bosa, da Escola de Instrução Especia-lizada, por ter sido transferido paia aEscola de Instrução Especializada, pro.oedente do Parque de aMterlal de Mo-to Regional.

PRIMEIRO TENENTE : — OrlandoCelso da Silva, do I|3.o Regimento deArtilharia Antl-Aérca, por ter obtido :idlns dè dispensa do serviço concedidapelo excelentíssimo senhor ministro

SEGUNDOS TENENTES : — Renatoda Silva Machado, da 24.a Circunscrl-çfto de Recrutamento, por ter de seguirdestino. Luís Guilherme Bastos Sodréde Castro, do 4.o Grupo dc Artilhariade Costa-75, por término de dispensado serviço e ter mnis oito dias a partirdè 21 do corrente, dc ordem do exce-lentíssimo senhor ministro.

ARMA DE CAVALARIA :SEGUNDO TENENTE: — Paulo Ma-

ciei da Silva, do 13.° Regimento de Ca-vaiaria, por ter que regressar n suaUnidade por término de dispensa doserviço de 16 dias e mais 10 concedi-dos pelo excelentíssimo senhor ml-nistro.

ARMA DE ENGENHARIA :CORONEL : — Nelson Rebelo dc Quel-

roz, da Escola Preparatória de SâoPaulo, por ter vindo de Sito Paulo aserviço e ter de regressar hoje.

TENENTE-CORONEL: — Zenlto Schu-eler Reis, do 4.0 Batalhão de Enge-nharln. por ter vindo ao Rio com 4dias de dispensn (de 18 a 21 do nor-rente), concedida pelo excelentíssimo se.nhor general comandante da 4.» Re-gifto Militar ft regressnr a Itajuba dia22. Oton Dutra Fragoso, do, 2.° Bata-Ihfto Rodoviário, por ter rie regressarA sua Unidade. Eeolo Miro Mendes dcMorais, da Diretoria dc Transmissões,por entrar em férias rcgulnmentares nodia 23, as quais serio passadas emCambuquira (Minasi.

ARMA DE INFANTARIA :CAPITÃES : — Almenor Pereira Gui-

maraès, -do l.o BatalhSo de Fronteira,

RADIO..tolo d» *¦' iria-. !•' aecAo)"Umento esportivo. 19h:i0mi,yiu brasileiras. 20h - Semana;•;,"]]„ _ a Discoteca em sua

jjj, - Encerramento.*EMISSUHA CONTINENTAL

iPRIl b—I.(ISO kcs.)..,„ . continental no turfe. 8h'"'

FMeDOl - Juvenis, llhl&m —.,,,. Esportivo. 12h4õm - Contl-

I no turfe. Uniam - Tarde Es-,i I3h - Audição com Emlllnha,'lHilsm - Domingo Espor-MnêliH. ISh - AUdlÇ»0 oom.,. u,r|( i?hl5m - Chegadas e'

ijh30m - Gente Nossa. 20hmio» das Anttlhas. 20h32m — Mú-mt mllhôM 2(Hi40m - Bastido-!, copa 20h55m — ParlamentoHtl llh - Esportes. aih3lm -

, ji fmidide 22h - Esportes.i . Filigrana-- rln Rio dl. Praia.. Esportes 2:'hlf,m — Ritmos da

HAI1IO TAMOIOiPRB-7 — 110(1 kcs.)

¦ru - Recltttl com Vicente Ce-""lili - Bolte em vesperal. lsh'iii» esportiva Tamoio : Vasco x,Jt rio América x SSo Cristo-btuatuio x Olaria. Flamengo x

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17h — Coquetel musical. 18h4Sm —MU é uma noites, lflh — Hora do agri-cultor. 19h30m — Resenha Esportiva20h - Rádio baile. 21h — Retransmls-sáo da tarde esportiva, em gravações.22h — Parada musical. 23h — Cassl-no da Chacrlnha, com Abelardo Barbo-sa. 24h — Encerramento.

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16 horas - Reportagem Esportiva.Ari Barroso e sua equipe em Flamen-go x Fluminense, llh - Suplementomusical. 16h30m - Brindes musicais.19h — Divertimentos. lffhliOm — Toquemaestro. 20h — Calouros em destile.21h - Alvarenga e Ranchinho. 211l3um

Resenha Esportiva. 22h - Paraciade suceesos. 23h - Nlght Club. 0h30m

primeiras do dia. — Encerramento.*

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Resenha Esportiva. 23h - Informativoda Rádio Nacional. 23h30m - Ritmosda Panair no ar. 0hl5m - Gravaçõesvariadas. — Encerramento.*

RADIO GUANABARA(I-RC-I»—1.3(10 kcs.)

18h30m - Baile. 22h - Râdlo-Pa*trulha. 22hl6m — Resenha Esportiva.23h — Bolte.

•Jt*

RADIO CLUBE<rRA-3 — 8«0 kcs.)

15 Horas — Transmissão do JogoFlamengo x Fluminense, llh — Cançãodo México. 18h - Melodias do mundo.19h — Como é bom recordar. 19h30m

aravações. 20h - A Voz da Pro-feclft. 20h30m — Gravações. — Fim.

RADIO GLOBO(PRK-8—1.180 kcs.)

Í61l20m - Futebol. 17h30m - Bo-leros. 13h - M?sica popular. lOh -

valsas Thesaurus, 19h30m - Musica

popular brasileira. 20h - Sociais In-fantUi - Domingo Esportivo. 20h45m_ Thesaurus. 21h - Jornal do Pa-ranti - Jóias Musicais. 22h - MesaRedonda. 24h — Encerramento.

A VOZ DA AMERICA(Nova Vork)

21h30m - A Semana em ReV-ate.

JlhSBm - "Concert Hall ' - Ultimo

Boletim de Noticias, e 22h - Em-"-ramento.

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19 horas - Resumo dos programasri» hole — Perfil da Semana. lOhlSm -

Notilrlo. IDhJOm - "A Liberdade

Dentro da Lei" palestra do Jul? Loid

Dennlng! I9h45m - "'tlmas gravações20hl5m - A Semana na Gra-Breta-nha 20h4Bm - Música da AméricaLatina 21h - Noticiário. 21hl5m -

ConcTno Sinfônico. 22 - Sumário dasNoticias. - Revista dos SemanáriosBritânicos. 22h25m - Resumo dos pro-grámàs para mânhfi. 22h30m — Fim.

por tctm.no ae transito e ter de reco-llier-sc it sua Unidade, dia 27 do cor-rente. César de AráuJo Costa, do 28."Batalhão de Caçadores, por estai nestacapitai eln tratamento de saúde

SEGUNDO TENENTE: - Almir Cala-do Fraga, do 15." Regimento de ln-fantarla, por ter vindo gozar férias naI.a Keijiiio Militar, a partir de 7 docorrente.

MOVIMENTAÇÃO «li OMC1AIS :POR ESTA UIltl-rtoltlA :

AltMA ÜE INFANTARIA :NUM Elo : - For necessidade do ser-

viço, paru servir na. Escola dc Motome-canizaçáo (instrutor), o 1. "tenenteBenjamim Suuius de Aaeveao Filho, quese acha íiuu.iculado naquela Escola,•JLAtíSIFlCO ; — Foi- necessiduue duserviço, tio Quadro Suplementai Priva-tivo e nomeio pura servirem na Escolade Motomcctinlzuç.ào (Subalternos), osl.os tenentes 1'aictsio Monteiro Snm-paio, Jofto Olímpio Filho, Aniauri ito-eln vci-cilio e Wil Asjiielo de Mlrun-du ,,,iu so ucham matriculados no Cur-.-,,. iJuiitco da referida Escola.

nlXONERO : — Por necessluiule dose: viço, das funções de subalterno da(J. E. C. C. L. üa Escola tle Moto-mecanização u 1. otenei]|,e Alisto Men-des dos Reis, que deverá continuar adi-do a referida Escola, como se efetivotosse, até ser efetuada sua matrculana Escola Técnica do Exército em1951.

ARMA DU CAVALARIA :TRANSFIRO ; - For interesse pró-

prio, do 5." Regimento de Cavalariapara o 17." Regimento de Cavalaria, o2.o tenente Américo Ribeiro.

Do n."* Regimento de Cavalariapara o 4." Regimento de Cavalaria ol.o tenente Daniel Cordeiro Campos,aluno da Escola de Transmissões.

nomeio : — For necessidade do ser-viço, para servir nu Escola dc Moto-mecanização tlnstrutorj, o i.° tenenteLuis Liius dc Sousa, qüc se acha ma-triculado naquela Escola.

ARMA DE ARTILHARIA :TRANSFIRO ; — For necessidade do

serviço, do l|3.u Regimento de Artl-Ihatia Antl-Acrea para o I|8.u Regi-mento de Artilharia Montada-'/.1., o ca-pitão Maurício Abrantes de SousaLeite.

ALTERAÇÃO ÜE FUNÇÕES: —Transfiro de auxiliar da Sl-Dl para asmesmas funções ¦ na S5-D1 o 2." to-iient. oo Quadro Auxiliar de oficiaisAntônio Henncnegildo Adorno. Designoparu exercei as funções de auxiliai daSl-Dl, o 2." tenente rio Quadro Auxl-liar de oficiais, Infantaria, Júlio Ale-xandre de Farias, ultimamente Incluídonesta Diretoria Uo Pessoal.

PERMISSÕES iConcedidas pur esta Diretoria :PARA PASSAREM FARTE DOS FE-

RIODUS DE TRANSITO :OFICIAIS :

Na Capital Federai, ao tenente-coro-nei Aristóteles Munhoz Moreira, trans-ferido para a Diretoria de Moto-Me-eanlzação.

Em campo Guinde, uo 2." tenente00 Quadro Auxiliar de Ollclals, Joa-quim José Dantas Neto, nomeado oaraservir no Servíçu de lecnologla.

Em Jofto Pessoa, ao 2." sargentoMário Almeida do Nascimento, trans-tendo parn o 15.° Regimento de Jn-fantarla.

Em Uc/uiua, ao J.1- sargento JoscHermeuo Waisheimei, transferido paraa 5." Companhia Leve de Manutenção.

Em Fousu AlegHC, ao 3.*» suJfcmtoJosé Cavalcanti Mota, transieridr da

a ciiciinscnçáo de Recrutamento paruo 1(8.» Regimento tle Artilharia Montada-7b.

Nu capital Federai, ao i." sai-gento Wilson Rodrigues Alves, trans*ferido para o l.o Regimento de Cava*lana tic Guardas.

REQUERIMENTOS DESPACHADOS —1'Ott l«TA DIRETORIA :

Marcillo Siqueira, l.o tenente doQuadro Auxiliai de Oliciais, pedinüotransferência poi Interesse pióprio pa-ra a 8.ft circunscricão de Recrulamon-to : — "Arquive-se; o requerente Jãfoi transteiiuo para a reserva de 1.»classe por decreto dc 7 do corrente' .

José orlandino da Costa e Sousa,3 o sargento do Contingente da Direto-ria do Pessoal, pedindo licença parucontrair matrimônio : — "Deferido,

visto satisfazer os requisitos do n." 2,letra ¦ "b" do artigo 102. do decreto-lei n.° 9.098, tle 2-0-11140".

llciilu Pires do Amaral, 3." sar-gento du I.a Companhia Especial deManutenção, pedindo transferência, porinteresse próprio, paru o 1." Batalhãode Carros dc Combate Leves, ou lUtraUnidade sediada na capital de SaoPaulo : — "Indelerldo, por falta deV

— Francisco Fereira Ue Paula, :i.usargento músico, do 2." Regimento deInfantaria, pedindo para prestar con-curso para preenchimento de vaga nagraduaçáo superior, no 2." Regimentode Cavalaria ou onde houve, vaga : —"Indeferido, por Íalta dc amparo legal .

_ Joflo Mareoltno, 3." sargento do«uartel General da 7,a Região Militar,pedindo transferência para uma dasUnidades sediadas no Rio de Janeiro,Sáo Paulo ou Mato Grosso : - 'Defe-

rido Seja transferido por necessidadedo serviço, de acordo oom a letra ddo artigo ** da Lei do Serviço Mili-tar de excedente do Quartel General da7 a Região Militar para efetivo da l.**|2 o Grupo de Artilharia de Costa '

' — João Pinto Pacca, capitão, servln-

do na Escola de Instrução Especializa-da pedindo permissão para contrairmatrimônio com a senhorita Maria daPenha Vargas da Silva, brasileira filhade Henrique vlrgas da Silva e d. Dul*ce Carvalho Vargas da Silva residentenesta capital, á rua Conde de Bonfimn." 383 ; — "Deferido".

Assinado ..,.,. ..,.»,General de Brigada OTÁVIO MON-

TEIRO ACHE',Diretor do ressoai.

Contere com u original :Coronel SOLON LOPES DE

OLIVEIRA,Chefe do Gthlnele.

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Domingo, 22 de outubroIJLIMltl A-1ENTO JUItIDICO • Ho-

railo das lllililin. hs 12h30m, todos"s riia» úteis Advogados drs Benato Otávio Brito de Araújo cheledo Gabinete; Francisco Mateus Fer-reira, Etlmunao de Almeida liego Fl-lho. Alonso Silva ferrão, Mãrlo Uor-gos Maciel, Hélio Pinheiro da Silva,Nelson do Nascimento Guedes, José deItlbaiiiii, cnnipello e Joaquim Luis dcOliveira Belo.

Kl.lAlt» AA1UNTO MEDICO - Hora-rio . di Braga Neto, das 8 as 9 ho-ras, todos os dias úteis; ar. Jorge deLima. dus 12 ãs 13 botas, todos osdias úteis; di Domingos Séivuio oas14 as 1& noras todos os dias Úteis,oxeeto aos sftbaaos; dr Ablas vieira,das lü as 20 noras, todos os dias .'.tels,oxeciu aos súbuclus.

MÉDICOS ESPECIALISTAS - 1'lslo-it.glstn : dl Olímpio Gomes, a rua Mé-xico, n.o 21, i.i andai, sala 302 asterças, qulntus e sAbados, das 17 Astd lioius. Ociillsta : dr Jofio de Ger.vais a avenida Mem de Sã. n.1' 41,sobrado, todos os dias utels, das 14ãs Ib noras. Otu-rino-luringologlsta idr Maurilo tle Melo. A run México n."31, 12.o andai, sala 1201. todos osdias úteis, das 14 As 16 horas, excetoaos sábados, que e das I) As 10 horasOs senho.es associados serão atendidosmediante a apresentação du gula Das-sada pula Secretaria.

DEPARTAMENTO l»EN'l AillO — Ho*rãiio ; dra. Lcyla Semi Miixiiuk Assegundas quintas e sextas-feiras, dasfl ãs 11 noras; dra Marina Maxnuk,das 13 As Ifi horas. As terças, quintaso s.lbaoos

UEPAItfAMENTO DE ANALISES -Ho.Ailo dl Silvio Rangel, dus 13 AsHi noi as todos os dias úteis.

AMIUJLATOltlO Enlermelro Se-oastlão Freitas do Silva. HorArio: dasi» as 12 noras e das ib as 20 horas,todos os dias úteis, exceto aos sãba-dos, que e oas S as 12 horas.

EMPRÉSTIMO 1 N 1' E li N O — EstAaberto o empréstimo interno, entre osassociados, autorizado pela AssembléiaExtraordinária, paia construção da no-va sede social O empréstimo scrA peloprazo de 15 anos vencendo luros de

fl iseis> poi cento ao ano A quantiamínima emprestada e de Cr$ 2U0.00,podendo, entretanto, o associado em-prestai maioi importância parcelada-mente ou ae umn só vez. CompareçoA sede social, obtenha todas as Infor-inações d •"celsas e concorra com a va*llosa parcela que aesiinui a esse fim.

EM CASO IIE DESASTRE O ASSOCIADO NAO DEVE EUGlIl - Uevepara, o cano o prestai socorro a vltl*ma. Além da multa de CrS 200,00. deque trata o Código Nacional de TrAn-silo, provada a fuga do indiciado «pôspraticado o acidente, a penalidade cri-mlnaJ lhe é aplicada com aumentoCuidado com A velocidade e a* laltade freios Sfto deveies Jos associa-dos; parAgnilo ill do artigo IIo dosEstatutos sociais comunicar pessoal-mente, exceto quando preso ou nclden-tado, n Secretaria ou Delegação, qual-quer Incidente, por mais luslgntflcantenoras, se o lato ocorrei dentro do pe-rimetfo social, e Ti horas. Se tor torodeste perímetro, a tim ae não perdei

direito ao auxilio estatuído ., ,AVISO —O associado oeve sem-

pre esta. munido de sua carteira as-sociatlva e o reolbo de quitação, es-pcrlnlmonte quando em caso de aol-dente, necessitai de assistência lu*rdica

CAKTEIKA UE IDENTIDADE l'AKAASSOCIADO IIEMIÜO — A diretoriapede o comparecimento dos senhoresassociados remidos a fim de adquiri-rem. na Secretaria da União, a novacarteira de identidade Instituída paraos sócios remidos.

CAMPANHA DOS 1TCINTA MIL AS-SOC1ADOS - A União vai iniciar aconstrução dc sua nova sede social, com10 andares, ft rua Rlachuelo n.° 373A diretoria fai, um apelo para que caOaconsócio, proponha, pelo menos, maisum colega para o nosso quadro sociale assim, teremos vitoriosa a nossocampanha

NOVOS ASSOCIADOS — Eln sessãodu ll. do uoiiente, foram aprovadastrinta e sete propostas dos seguintescandidatos a sócios : Aldo Alves San-tai.ii, Aníbal Camilo Dias, Ari Mirai,-da Altlo Montes Rosales, Adollo Pinicn-ta Veloso, Aristldes da Silvn, AlvuroTeixeira Marques, Antônio Martins l.o-pes Júnior, Antônio 1'lnto Ferreira, fer-nando Caminha Pereira dos Miintos,üitlsoppo Glortlano Heitor Madureiradu Silva Pilho, Jorge José da SUva,João Fernandes Figueira tle Araújo Jú-nioi- -Joaquim Pinto, Joaquim SalgadoNeto, Josc Adélio du Sllvu Mala, JoséAugusto Dloní.ilo. José Domingues, JoséFllüincno tia Silva, José Francisco So»bral, José Rigor Pereira, Lourenço Al-ves Vidoira, Luis Brandão Júnior, LuisMiranda dé Barros, Mariano Cordeirode Quadros, Manuel Francisco dc Sou-sa, Manuel rios Passos de Arnújo, Nes-tor Mnia, Osvaldo Alves. Raimundo deMacedo, Severino Gonçalves da Silva,Sebastião Lara da Silva, iVsconle Lu-ciano, Virgílio Martins Filho, Valde-mito José Fernandes c Willis Silva.

POSTA «ESTANTE - Ha cartaspara os seguintes senhores associados :Antônio Gonçalves Tadeu, José da Cos-ta e José Ferreira Louro.

Serviço cio TrânsitoEXAME DE MOTORISTAS

CHAMADA PARA 24 DO CORRENTE,AS (IH45M : — Dorival tle Barros Cia-re, Sílvio Marques de Assis, AmaroToma/, Pecanha, José Rumos da Silva,Anísio Monteiro de Azevedo, José Vi-elru dos Santos, Mãrlo Liiirubhi deAbreu, Eduardo Pinto Tavares, Sevé-rino Matlns Juvenal, 'Guaracl CalladoRodrigues, Antônio do Assis Filho Dco-cileclano Fiche da Hora, Valdemar dusSanlos da Costa Teixeira, Arnaldo Al-ves da Silva, José Oeraldo Maciel, Fe-llclano José rie Miranda, Joaquim Go-mes Florcntlno Antônio dos Santos,Pauilno de Paula, José Borges de Al-melda, Artulano Bandeira da SUva, SI-monldes Marinho Pereira, derhardErich Muller, Maria Helena da SilvaMartins, Claudemlro Carneiro Coutlnho,Jorge de Almeida Freitas, Jalr Pinto deAndrade, Antônio Messias dos Santos,Norlvnl GcrvAslo, Nelson Lopes, LuísSoares de Almeida,

CHAMADA PARA 24 DO CORRENTE.AS 9H45M ; — Paulo de Oliveira Mala,Fáblt Junqueira Vilela Pedras, VirlatoNunes da Silva, Albano Francisco dcMorais, Dosonsorlo Agostinho Pinheiro,Apollnãrlo Bezerra de Lima, José SilvaFilho, Joaquim Ferreira dos Santos, Ne-ri Freitas. Alberto Antunes 1'niroso,Ezequlel Caldeira du Silva, MncedonTenório Cavalcanti, DelBon Barbosa VI-eira, André Correia Rodrigues, JoséGonçalves Campos, José das Neves,Otacio Silveira, Paulo Monteiro, Fer-nando Pinheiro Lopes, Oncsliuo AlvesMangueira, Carlos de Sousn Guimarães,Jorge Ribeiro dc Freitas, José dos San*tos. Altamlro Palmeira, Nelson Furtadodos Reis. Bernardino Ferreira Rodrl-gues, Silvio José dn Silvn, Mnnuel Mon-

i leiro dn Silva, Manuel Araújo Silva,, Roberto Rjiul de Vic Tupper, Nica-nor Ferreira do Carmo.

CHAMADA PARA 24 DO CORRENTE,AS 141145M : — Álvaro Ferreira Dlns,Robert Ue Rooy, Coítablle Dc Santls,Ruth Wellscli Rebecchl, Hullnii Bluiii,Wilsoi tle Oliveira, Claudlno dn SllvuSantos, Nnlly Moiajn, Juinllu Aqiilm

União Beneficente dos Chauffeurs do Rio de JaneiroKecunheuKli. de utilidade ^Übllcu, t»ui Uec, n. o.i3o, dc 4ü-a-iUá»liltllfloio próprio! rua Kvaristu d» Veis». o. 180, sol,,,,ilo Telefone»l'4-4f,(ir> e 42-471)8 Ulxperilcnte tolhia oa dl»»» úteis, tln»* l' As iii horaa

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lÀaiat, Rosa Mnrla Leone, DerotidesCarvalho, Aiigellolillo Ton.n/., José Are-nas, Vany Pires de Oliveira, Tlbú.-oloBezerra de Meneses, Jostttã uu SllvuSnntos, Alceblades de Farias, Valdir Al.ves Gouluit, Manuel Rocquc Dlns Ura-Sll, Luis Nunes Nogueira, Plínio Ma-chado Vieira Filho, Putisotte PiresBrandão Dufraycr Aleixo da Sllvu, Mario Sandonato, Alcxundre Vieira, AOe-mar dos Santos, Nair Mngnrlnos deSousn Leão, Ubnltlo Torres de Araújo,Antônio Gonçalves Santos, Avelino dcOliveira, Jones Dogllo Soares.

OBSERVAÇÃO : — A falta ã chama-da importará no pagamento de novainscrição.

INFRAÇÕES REGISTRADAS,NO DlA ll de outubro de lilüll.

ESTACIONAR EM LOCAL NAO PER-MITJDO : — P. 2 - 147 . 771

1702 - 1780 - 181U - 2280 - 25132536 - 3302 . 3602 . 3702 - 36583722 - 3002 . 4002 - 4421 . 26084705 . 67811 - 7762 - 8835 . 02840808 -- 10462 - 11268 - 11812 . 11872

12088 - 12IÍ21 - 14411 . 14531 - 1472015080 - 15136 - 15130 - 15462 . 1600010143 - 17139 . 17583 - 17890 - 1(1637181102 . 10008 . 10443 - 20820 - 2004221753 - 21753 - 25028 . 23812 .. 2302524162 - 24070 . 25304 . 25504 . 2585525855 - 251160 - 26058 - 20275 . 2683827212 - 27241 - 27658 - 27772 . 2857320251 . 20251 - 2967B . 30819 - 32151132615 - 32043 - 32805 - 32034 . 3353334007 - 34493 . 34741 - 34760 . 347UÜ3G233 - 30247 . 30209 - 30633 - 3704437485 - 37853 - 38162 . 38199 - 3888238002 . 38983 . 30026 . 30074 . 4182241007 - 42517 - 42741 - 43133 . 4300543646 - 44365 - 45500 - 46659 - 4725747371 - 47871 - 48238 . 48979 . 4066650090 - 50416 . 51539 . 51595 . 5168551910 . 52688 - 53032 - 53089 - 5315B

53304 - 53476 - 53574 - 100133100374 - 100606 - 100811 - 100018101236 - '101429 - 101490 - 101019102423 - 102667 - 103470 - 103479103879 - 104000 - 104177 - 104418104418 - 10458 - 109911 - 104949104084 - 105057 - 105314 - 105318105409 - 105501 - 105715 - 105923105907 - 105999 - 100168 - 106353107000 - 107312 - 107378 - 107698107698 - 107723 - 108262 - 108263108434 - -U08540 - 108745 - 108787108816 - 108886 - 109022 - 109468100703 - 100914 - 110011 - 110221110231 - 110308 - 110308 - 110628110840 - 111005 - 111054 - 111801111048 - 111948 - 112020 - 112848112884 - Carga 62660 . 62030 - 6327405847 . 66360 - 66360 - 67174 - 6832973262 - 73933 - 76558 - 78004 . 78926

79681 - 600219 - 601083 - 602205604434 . R. J. 9976 - 16397 - 28226S. P. 78313 - M. G. 39475 . N. V.8. V. 2894 . A. T. 4232 - 903302904138 . C. D. 43 - Oficial 8876689814 . 90965 . 91266.

81694 . 81704 .Moloclcleta 25362124 -6(1253 .75800 .

78871602110003177371105

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(100884602198603010

. C, D.

81718 .Carga

63823 -70037 -76000 -

8172660155645817058976822

S01532602445604166

25CONTRA MAO 1J.

10733 20382 . 24111 •25639 25840 . 26313 .35032 35910 . 37347 -44372 45027 . 46544 -51282 51390 . 51664 -102078 - 106168 10998062555 Oficial 5360 . 87545

Oficial11647 .24234 .26739 .38884 .48016 .53005 -

. 81826. 61764. 6458»

70503. 78655«016(11802455

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10907 -24599 -20047 .41907 .

13793 .20435 .31024 -43825 .

17014275343269746194

. 51199

P. 5105- 19794. 27625. 33424. 5255310418876551

DESOBEDIÊNCIA AO98 -

1281 .3547 -4403 .7Ó33 .9963 -

13149 -10054 -19340 .20916 -27241 -32604 -39475 -40902 .42275 -43132 -45150 -46148 .47938 -49447 .49622 -50684 -51637 -52565 .53078 -53454 -5383710158010326310724110845211059911157211205511274081104 •ÍI130II .81540 -81730 -111037 .60175 .02285 -68712 .70905603187

15M. G89254 .90750

) ; P. 4159748027 4863048979 4025050149 5017150840 5084661429 5153951938 5227152688 5272252826 5294553401 5360453575 53615

SINAL: - P.

186 - 379 - 637 . 973

1540 - 2302 - 3390 . 3547

3160 . 4024 . 4176 - 4385

4865 - 5156 - 6708 . 6147

8322 . 8741 - 9085 - 9184

10759 - 10744 - 11718 - 12021

14513 - 14607 - 15087 . 15515

16543 . 17589 - 17721 - 18470

10593 - 18738 - 19287 . 20402

20983 - 24325 - 26403 . 27212

28773 . 29251 - 29440 - 20827

32007 - 33695 - 36965 . 3762440246 . 40316 - 40502 - 40633

41305 . 42044 . 42102 - 42201

42308 - 42477 - 42584 . 43011

43700 . 43781 - 44718 - 44895

45529 - 45619 - 4563» . 45804

16340 - 4641 - 47740 - 46770

48316 . 48406 - 48157 - 40094

49460 - 49486 - 49534 . 40562

49631 . 49661 - 49874 - 50267

50717 - 50744 - 51144 - 51610

51309 - 51372 . 52185 . 55140

52661 . 52606 - 52730 - 52022

53380 - 53387 - 5:1397 . 53437

53620 - 53643 - 53661 - 63667100013 * 100204 - 100079102206 • 102027 - 102927104488 - 105007 - 107107107487 - 108080 - 108301108973 - 109270 - 110212111290 - 111424 - 111541

. 111660 - H2066 - 113266

. 112266 - 112311 - 112457

113200 - Ônibus 81027 - 81072

81127 . 81151 - 81178 . 81224

81310 - 81374 - 81442 - 81471

81644 - 81644 . 81656 . 81686

81742 . 81775 - 81871 - «1874

81049 - Cargn 60163 - 60260

01053 - 62134 - 62208 . 62285

64042 . 64127 . 64537 . 67759

73748 - 73821 - 14026 - 15437. 601532 - 601890 - 001953A04B1 - 606321 - Bondes

f)40 - 1188 . R. J. i:N»l

62834 . Oficial 88148 . 88566

89001 - 90258 - 90599 - 90644

- 90165 -CONDUZIR PASSAGEIROS: — Carga

60309 - 60947 - 67114.«0399 - 60947 - 67174.

DESUNIFORMIZADOS

103870 - 103870 -Ônibus 81362 . Cnrga

13863 . Oficial 85614.FALTA DE MATRICULA : — P.

26611 - 52660 - Cargn 67732 . 604396R J. 4622 . B A. 10319.

EXCESSO DE LOTAÇÃO46659 - 47073 . 48016 -486!)!) - 48021 - 40978 .401100 - 40989 - 80020 .50172 . 50200 . 50298 -50004 . 500211 . 50001 .71755 - 51846 . 51893 .52279 - 52450 - 52556 .52752 - 52810 - 52823 -52975 . 532B0 . 63387 .53524 - 53528 . 53574 .Ônibus 81621 . 81775.

CONDUZIR CARGA : -TRAFEGAR ENTRE O

O BONDE : — P. 7311 .108441.

PARAR NAS CURVASMENTOS : — P. 2313 -40233 - 48009 - 50904 - 52272106721 - 113195 . Carga 6279276678 - 601965 . Oficial 88083S P. 4605 - R. J. 16795.

RECUSAR PASSAGEIROS :46245 . 50560 . 53158.

CHOQUES : - P. 9118 -48035 - 50011 - 52628 - ÔnibusBondes 1903 . 2066.

TABELA HORÁRIA OCULTA :44895.

ATROPELAMENTOS : — P. 8511370(1' - 46802 . Ônibus 81727 - 81871Motocicleta 39 . Trlclcle 98.

FALTA DE PLACA : -- P. 16431Carga 601607.

NAO FAZER O SINAL REGULAMEN-TAR AO MUDAR DE DIREÇÃO : — P.45575 - 47544 . Carga 600651 . Oficial89151.

I. A. P. E. T. C. : — Carga66503 - 77841 . 602291 . E. S. 6327R. J. 22303.

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l.UOÜ poi 1 U00. em narra ou amoe-dado, eu piecw ae (~ri> <li..ril7B.

Ml 1)1,\> CAM lll,MSkm 'M <(i> .corrente registraram-se,

ua (_aniHiíi Sindical, a:, seguintes mé-Uias rmntiiais :

A vistn :uüiai LrfJlMll fcS b l.ii,talSc-ik» « lí belgas) .Escudos . .

IARIO AGRÍCOLA

redução brasileira de cana em 1950i safra <lo cana dc açúcar, criativa

corrente ano. é estimada em671.137 toneladas, no valor dc CrSí_S,135.0UO,l)U, superior a de .1949

742.3S2 lonelana.s u ilrS .0X0.000,1 i(i.ScRUndo ns iludo* rnligiilns pelo Ser-'o de Eslallslica ilu Produvão, dodislérlti da Agricultura, aproveitou-para aquela qua'!lidad( uma íi-ea8I4.3B6 hectares, Quanto au í*ph-

íierito míiiin da produçào, por liecla-r previsão é de ",'.> toneladas.

Esclarece o Serviço de Estatística ;iaiduçíio nue ns maiores produtores deia, em 1950, são os seguintes Ksla-s ((oneladas):São Paulo, 6.ri'J2.U57: Minas Corais,;6U 3-tü: Pernambuco, 4.7SÍÍ.964; R;oJaneiro, •"• 1)33 773; Alagoas,

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GRANDE ÜO SUE

No Mo (.iiande do Sul, onde se achao maior rebanho porcino dn pais, esll-ii-adn em H.500.UU0 calieeas, que- supreum grande parque industrial, sn semio registraram prejuízos em alia es-cala. em conseqüência da peste suína,graças aos ingentes esforços do VI i-nistério de Agricultura em colaboraçãocom o governo estadual. A Inspeloriade Defesa .Sanitária Animal <* o Servi-co Veterinário da Secretaria da Agri-cultura do Estado agiram estratégica-mente, vacinando os rebanhos dos mu-nicipios chaves, num total de 1.5000.000 cabeças tendo a Divisão dcDefesa Sanitária Aníbal contribuídocom 3.258.200 doses de vacinas. Parase tazev uma idéia do vulto dessacampanha ó bastante citar que sô nselemenlos do Serviço Federal atende-ram a 4.420 propriedades rurais, ondevacinaram 506.324 porcos.PRODUÇÃO DE FAVA NO ESTADO

DE PERNAMBUCO

Segundo os dados coligidos pelo Ser-viço de Estaltslica da Produção, rioMinistério da Agricultura, a safra oefavas do Kslado de Pernambuco, re-lativa ao ano de 19-19, atingiu o totalde 7.«85 toneladas, no valor de CrS12.129.000,00.

Arca cultivada: 22.930 hectares: retl-dfmcnto por hectare, 335 quilos.

Bolsa de Valores!Nâo ÍUTioiono nos sóharios.

Mercados diversosCafé

Nãu funciona mos sábados,EM SANTOS

SANTOS. 21.Posição do boje — .Vi.; anterior,

calmo; ano passado, firme,Tipii 4 imolei — lln.it*. Cr* n/í.i

anienui, <-.i:> l'J(i,UU : ano passado,Ci« 120.50.

Tipo 4 (dum) — Hoje, CrS n/l. ;anlcriiii. CrS 193,110 ; ano passado,Cl-S .121,00.

h;mbarque& — Hoje, 4U.1S'Í saras ;anlerioi, 22.040; ano passado, 55.963diias.

Entradas — Hoje, 7.152 sacas ;a nl ei ior, 6.924; .ino passado, •!(¦>.795ditas,

Existência — Hoje, 1.32a.135 sacas;antcrloi, l.tsõS.2-12 ; ano '

passado,2,.(133.«07 ditas.

Sairam 23 167. sacas, sendo 10.102para a América do Norle; 2.37,') paraa Europa: 1.3*10 paia a Argentina, e290 por et) hu tu gem.

KM VITORIAVITORIA, 21.

Funcionou calmo, cotando-se o tipo7/8 ao preço de Crlj ltM,70, poi de7quilos.

No preço acima nao eslá incluídaa taxa dt* imposto sobre vendas econsiar*..-ç" *.*.--.

AçúcarMOVIMENTO ESTATÍSTICO

sucosDo Estado do Kio De Pernambuco

Hoje270.002SÕ.00

Coinpradin ;Malas (base 31 Senões (base 3) ...

Posição tirme.Entradas Do 1» selernbio espoliaçãoExistência Consumo oicai

EM NOVANOVA YORK, 21

Entregas :Em dezembro Em março, 1931 ..Em maio, 1931Em julho, 1951 . ..Em outubro. 1931Em dezembro, lf)õ]Am. Mid. Vplands

Na* abertura ¦— Estável, comdo 7 a 16 ponlos.

No tecbainenlo — Estável,de 19 a 45 ponlos.

GênerosO mercado de gêneros de

tuncionou, ontemvimento :

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. 4.720. 24.543

. 12. («4700

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AUcrl.... 39 OI... 3S.99... 3S.Í3... 38.40... 25.21... 33.00

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Arroz (sacos) ..Farinha (sacos) .Açúcar (sacos) .Feijão (sacos).Milho (sacos) ..Banha (caixas)JiarQUc (fardos)

Entr.1.160

5.2062.9262.1ÕS

240

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(íotaciics por «o quilos :Branco cristal 1U3 00Cristal amarelo 177.00Mascavlnho 173 00Mascavo uil .00

Mercado sustentadoIC.M S PAULO

S. PAULO, 21.IHM'<»MVti

O disponível ria LSolsa de Mercado-rias de São faulo apresentoti-se comas seguintes cotações uabc-ia oficiali :

rrt$.Saeus pin llll uu Uns :

Keiinado irustrado í-ío.uiCristal NorteSomenos do Norte l.-o,õLOemeraia do Norle 177.SCMascavo do Norle .... 1S0.0CDas Usinas dn listado (posto

vagão) paia o atacadistasaca rie 00 quilos .

Ketinarto extra , 206,00Cristal 103,4(Do alacariisia Dí.ta o vareio,

OU Ind. sacas de 60 quilos *.Refinado exila ... 277.80Cristal .... 18Õ.20

K.M PF.RN-VMmOOP.ECIFK, 21, '•

Cotaenes nor «0 qullus :Usina rie prlmeita Usirifl dt' seguntia CristalDemeiaiarercelta son,* ....

(olaifles nor 10 nullos :Mascavo

Posição estíveJ.Knlrarias . . *. .. Dn 1*) Relembro . . 630.306ExpiTl-ncão .. ..Existência 26-1.01-1Consumo locai . 2 000

Informações diversasBOLSA DK CBRKAIS UE SAO PAULO

(Colacòcs em 17 (Io outubro de 1950)CRS

270/275,00260/205,00245/250,00

Nominal2:45/240,00225/230,00

NominalNominalNominal

210,00NominalNominHl

173/175,00110,00

Nominal

AnosAmarelíio extra Amarelão, espçcial Amarelào, superior Agulha, oxlrn . Agulha, especial Agulha, superior Blue rose, especial ...Blue rose, de 1« 131 ui* rose, de 2» Japonês ou Catete de 1»Japonês ou Catele de 1» .Japonês ou Catete de 2» .3/4 arroz . . 1/ arroz Quirera de arroz

FEIJÃOBico ae ouro especial .Bico de Ouro, comum ..Chumbinho, especialChumblnho, comum ...,Opaco, esperlalOpaco, comum líoxillho, especial Roxinho, comum ¦Roxinho, extra

Nominal120,00.135,00

125/130.00NominalNominal

180/190,00145/130,00205/210,00

IÍI5.0L j MILHO72/73,00

70,00Nominal

Amarelinho Amarelo Amarelão

BATATA — 60 KS.Amai ela, especial _....__Amarela de 1» 280/290,00

«,'otacão em 16 ile outubro

ACOCARRelinario extra lahcla para

o varejoCrislal de 1« Tabela paia

o at acadoFARINHA MANDIOCA

Mineira de 1» Rio Grande

ARROZAmarelão, especial ......Amarelão de 1»Agulha, especial Agulha rie li3/4 de arroz de 1» 1/2 de arroz de 1'Japonês, especial Japonês, rie 1»

ARR02 EM CASCA

Agulha de 1» Catete, i-onium de 1« ....

BANHAMineira ,

MILHOMescladoCatete comp. . •

FEfJAOEnxofreRoxinhoCatlara . Mulatinho . ChumbinhoPreto

MANTEIGAArtigo de 1»

CARNE DE PORCOSalgaio de 1» ....... ......-.

TOUCINHO SALGADOMineiro'

de 11150)CRS

23S.00

185.50

80/S5.UCSÕ/90.0U

290,00280,00200,00250,001S5,00180,00230.00220,00

NominalNominal

325/327,00

75,0078.W)

Instituto dosBancários

MOVIMENTO DO DIA 19

ASSISTÊNCIA MÉDICA : - 62 exa-mes de laboratório - 57 exames rieraios X — 12 Internações Hospitalares_ 12 tratamentos especializados — *

inspeções de saúde.AMBULATÓRIO — CONbULIAS. ---

Cirurgia ih - Otorrlno-laringologia M_ Ortopedia 27 - Dermatologia lo- Clinica módica 47 - Oílalmolo-„la y _ Neuro-psiquiatria 14 —Pediatria 24 - Gastro-enterologia »

Cardiologin 8 - Ginecologia c Ohs-tetricia 35 — Tlsiologla 50.

AplieacOes fisloleràplcas. 30; ln)<-30: Injeções, 34*. Curativos, 23; Apa-relhos gessados, 2; Outras Imoblll-zações, 2 e Massagens manuais, 5.

PROCESSOS DESPACHADOS PELODELEGADO REGIONAL

BENEFICIO — ENFERMIDADE: -

Concedidos ; — Vera de Toledo VI-nhai -- Raul Curvelo Cavalcanti— José Noronha Trindade — Terezi-nha de Jesus Serpa de Carvalho —

Adrião Pires ferreira.

AINDA Ü ACORDO L)E 25 DE MAR-CO ULTIMO

Nn última quarta-teira, os srs. Al-res dc Burros e Jurandit Leão, estl-voram na sede da Filial do Banco noComércio e Indústria de São Paulo,desta capital, a lim de solucionaremu pendência por parte do conhecido estnhelcrlmento de crédito, <iue vem pa-gando o aumento do relendo convêniocm forma de abono. Os aludidos prõ-ceres sindicais toram Informados pe-ia direção da lilla' aqui sediada quea Matriz do Banco ainda não se pro-nunciou a respeito do assunto, peioque oediram providências.

ASSOCIAÇÃO DOS BANCÁRIOS DEPETRÕPOLIS

Segundo noticias recebidas, a Asso-clacão recé.n-inaugurada continua pon-do em execução o seu programa iefundação com realização de reuniõessociais e provas esportivas.

A serie da novel agremiação ban-cái-ia petiopolilana, situada na ave-nida 15 de Novembro, 797, sobrado,vem sendo diariamente visitada pelosseus inúmeros associados.

SOCIAIS BANCARIAS

Com o nascimento do menino Hiram,ocorrido em 2 de setembro último,acha-se enrequecido o lar da sra.Ivone Povoa e sr. Abner Povoa.funcionário da agência do Banco Mi-neiro da Produção S. A., em Ma-nhumirim. Felicitações de «Vida Ban-caria».

Transcorre hoje, o aniversário dosseguintes associados da A. A. Bancodo Brasil :

UU1)11

'-.'. lllll(I»M,

300/320,00

155,00150,00150,00

120/125,00S. Neg.100/105.00

£4/24,00

8,00/8,50

10/11,00

Cellna Lopes dos Santos, MED1C,Dan índio Brazil, Uberaba; Doml-cio de Brito Guerra, Natal; Fernan-do de Almeida Lopes, CONTADO-RIA; Helena Batista, MIN. FAZEN-DA; Hélio Teixeira, Cafelândia; Otacl-lio Cesqulnl, Barretos: Otávio AvelarFigueiredo, CX. MOB. BANCARIA;Roberto Ferraz Costa Sousa. Floriano-polis; Vinlcio D'Angelo Castanhelra.Carlos Chagas; Válter Machado, Bebe-douro; Marcos Bartolomeu Tavares daSilva,«João Pessoa; Sebastião Lopes,Monte» Claros; Júlio Augusto de Aze-vedo Sá, Fortaleza; Antônio Carlos

Vieira da Cunha, Alfenas; Ataide Nu-nes Martins, Manaus e Sidon Gulma-rães Almeida, Rto Verde.

Amanha, dia 23, anivcrsarlam:

Adocival Alves, Ilhéus; Luis Amérl-co Rômulo Marinho Sparano, PortoAlegre: Adolfo Ebert, ORPAG; An-lúnio Válter de Almeida Rocha, SãoPaulo; Cai los Alberto Custeio Bran-co Fortaleza; Eduardo Roxo de LaRoque, TESOURARIA; Hélio EstelitaNerkenhoríf, Cach. ltapemirim; JoséMoreira da Gama Logo, Aposentadr.Joubert de Almeida Drumond, Pe-irópolls; Mário ,-Iautoquest Paiva,Campos; Válter Nunes da Silva.EMREL;Zelmar Ambróslo Leonardell,Porto Alegre; Alexandre Pulino, Barre-tos e Eliud Sousa Martins, Pedrei-ras. rn •

Aniversariam hoje os bancários Ma-nuel P. Barreto e João Bravo Neto,associados do City Bank Clube.•

Transcorre hoje a data natalíciu dooancárlo Paulo Olegário de Abreu,destacado funcionário do Banco Por-tuguês do Brasil, desta capital.

Notícias diversasNOVAS PROMOÇÕES NO BANCO DO

BRASIL

No encerramento do expediente deontem, o presidente do Banco do Bra-sil, dr. Ovidio Xavier de Abreu, as-slnou portaria promovendo mais 11chefes de seção, perfazendo um totalde 19 funcionários promovidos na se-mana finda.

Os subchefes promovidos ontem noúltimo posto da carreira são os se-gulntes :

Aramls Dias (gerente da agência daBandeira); Carlos Augusto TravassosSerrano (contador de Belo Horlzon-te)- Francisco Robles Peres (CE-XIM); Herácllto da Costa Marques(Agência Central — Depósitos); Jo.iéAntônio de Menezes (contador daagência de Santos); José Cardoso dcSousa (chefe da SECEX); José To-ledo Lanzarotti (Inspetor das agên-cias metropolitanas); Jorge MáximoTeixeira (inspetor de agências); Ran-dolfo Xavier de Abreu (chefe do ga-hinete da presidência); Romeu Frei-re Lima (CARG); Silvio Borges Gou-veia (chefe CUTDD.

¦tVida Bancária» apresenta os para-bens aos veteranos bancários ora pro-movidos.

FÉRIAS

Apresentou ontem as despedidas aosseus colegas o sr. Otaviano Rodrt-gues de Morais Jardim, operador decâmbio do Banco do Brasil, por motl-vo de viagem de férias regulamenta-res.

Durante a ausência do sr. Jardim,será seu substituto o sr. Ivan de Oli-veira, por designação do diretor decâmbio.

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Entinrtas -. Fardo»Dn Ceará De .Vaiai ..'.'., De Kão Paulo

Total ~SaiciasF.xisténcia l'.l>16

Ootacfíes oor 10 uullosflbia lon^a *.

Seridó (tipo y> -2t,::.oo 2K8.0ÜSendo uipo 41 .... 273.00 273(10

Sairá a 1 de novembro para Bar-Sairá a 30 de outubro p| Salva- ra _ llhéus _ Salvador — Re

dor Ilhéus

"BANDEIRANTE"

Sairá a 24 de outubro para Vitó-ria — Salvador — Maceió —

Recife — Cabedelo — Natal —Fortaleza

"RIO GURUPI"Sairá a '211 de outubro para Re-cife — Cabedelo — Natal — Ara-caty — Fortaleza — Belém —

Santarém — Óbidos — Parintins— Itanoatiara — Manaus.

"RIO SOLIMÕES"Sairá a 25 do corrente para Vi-tôria — Salvador — Recife —-Natal — Fortaleza — Vitória

— S. Luis e Belém.

Cifa _ Fortaleza — Tenerifc —

Havre — Antuérpia — Roterdan— Hamburgo.

"LOIDE CHILE"Sairá a 26 de outubro para Vi-tória — Salvador —¦ Tenerife —¦

Lisboa — Tanger — Gibrallar— Alyer —- Barcelona — Gênova

— Nápoles.

PARA A AMÉRICA

"LOIDE-NICARAGUA"

Sairá a 20 de novembro pi Vito-ria — Trinidad — N. Orleans

— Galveston — Houston.

As passagens para a Europa serão tratadas exclusivamente na

Seçfto d» Passagens do Lloyd Brasileiro, à avenida Ulo Branco

números 41 e 40 rom as Uff£licias de VinRena c Turismo

ArrecadaçãoRenda tedeial :

A Reccbedorla doDistrito Federalarrecadou ontem

A Alíflndega doRio de Janeiroarrecadou ontemRenda municipal:

A Prefeitura doDistrito federalarrecadou ante-ontem

CrS

3.176.897,60

1.894.429,90

7.344.643,60

TRANSPORTES AÉREOSíJaru iníormações sobre che-

gadas e partidas de aviõoipoderão ser usados, conformea companhia, os seguintes te-lefones:

Aéro UenJ ÜÜ-G792Aerovlas Brasil 33-4300Central Aérea 32-6119Air France 43-8838Branlff .. 53-182Britsh 42-4046Correio Aé. Nacional 22-6825Cruzeiro do Sul .... 42-6060FAMA 43-4788Ibéria 42-6060KLM 52-1654Linhas Aé. Paulistas 32-5195Nacional 33-9455Natal 32-T<79Pan Am. Airways ... 22-7779Panair 22-7770KEAL 42-3614Sanlos Dumont 42-8026SAS 42-1704TAL 32-7000Transcontinental 42-0711VARIG 22-5257VASP 42-8094Viabrás 32-7399

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AEROPORTO SANTOS DU-MONT — Estação de Hldros

42-6534; Estação Terrestres(chegadas) 22-8352 (partidas)42-1814.

AEROPORTO DO GAUEAOestação de passageiros da

«Air France» —- Tel.: Gov.518; «Braniff» — Tel.: C< .S16; KLM — Tel.: Gov. 115;(Panair» — Tel.: Gov. 382;SAS — Tel.: Gov. 816.

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Parecer em separado sobre a proposta de acio-nistas para criação de partes beneficiárias e dadiretoria sobre aumento de capital: do membro doConselho Fiscal Darcy Pagani, eleito pela minoriadissidente, na forma da lei:

Inicialmente, manifeste minha estranheza pelo fato das pre-sentes propostas, serem submetidas à minha apreciação, sòmen-to após os outros dois membros do conselho fiscal, já as teremnão só apreciado como dado o seu parecer. AcresCfc ainda a cir-cunstância da diretoria pretender delimitar-me o prazo para omeu parecer.

Quero também consignar o meu protesto pelo cerceamentoque a Diretoria tem posto à minha ação fiscalizadora, pois, aoassumir o meu encargo, a mesma de início opôs-se a que euexaminasse documentos relativos aos exercícios anteriores, tendoeu amigavelmente resolvido o assunto; mas, ao que parece, vol-tou atrás a diretoria, pois que desta vez, procurando verificarelementos que interessam, obtive do Sr. José Monteiro, contadore procurador da Volvo, substituindo os diretores, dado a ausênciados mesmos da sede social, a esquesita informação de que qualquerdocumento ou livro relativos a exercícios anteriores, eu só pode-ria examinar com prévia permissão do advogado da Volvo, oSr. Dr. Carlos Sabóia Bandeira ue Melo. E até mesmo documen-tos do exercício corrente me foram sonegados, com a evasiva e osubterfúgio de que não existem, por exemplo: o formulário daCEXEV1 n*-1 146, relativo às importações a que se refere a pro-posta da Diretoria de aumento de capital.

Tenho me abstido de resolver judicialmente o assunto, paraevitar a prejudicial repercussão que teria para a sociedade umademanda neste sentido, mas quero advertir os senhores diretores,que, se persistirem nesta atitude dúbia de permitir e não permi-tir, de acordo com as suas conveniências pessoais, serei forçadoa agir judicialmente, a fim de que possa cumprir minhas obriga-ções dentro da Volvo.

ISTO POSTO, quero desincumbir-me da minha tarefa prô-priamente:

Arreciando a proposta dos Srs. Dr. ENRICO GUARNIERI,sogro do diretor Mário Slerca, dos Srs. CARLOS PI*ÍTO MON-TEIRO e JOSÉ' BROGLIETTI, velhos servidores do diretor MA-RIO CARLO PARETO, e mais meu ilustre colega, Dr. GuaracyValentim Medeiros, sou de PARECER CONTRARIO à mesma, pe-los motivos que exponho:

Se se tratasse realmente de recompensar serviços meritó-rios, talvez fosso eu até um dos signatários da proposta; mas tra-tando-se como trata-se de um preconcebido plano de prejudicarde qualquer forma a minoria de acionistas, dissidentes, de ma-neira alguma poderei ser favorável.

Ainda mais que a sua justificativa é, data vênia, bem fracae até mesmo desfavorável a pretensão, não honrando sequer ainteligência dos seus signatários, capazes que são de coisa muitomelhor; pois, contém u'a mal velada e indisfarçada censura agerência do período de 12 de março de 1938, data da constituição dasociedade, até 12 de junho de 1945, em que terminou aquela gestãoe Iniciou-se a do diretor Mário Slerca, ao estabelecer o confrontoentre uma e outra administração.

Não pude eonsultar os exercícios anteriores, como acima ex-puz, mas baseando-me tão somente nos próprios dados da propôs-ta, pude verificar que:

A sociedade constituiu-se naquela data com o capital de Cr$...1.200.000,00 com a finalidade evidente dc importar da Suécia pro-dutos Volvo e distribuí-los no Brasil.

Sabido é que os primeiros anos de toda organização, normal-mente sâo deficitários. E nossa empresa, passada esta fase, entroulogo no período de guerra, e neste, nenhuma importação de pro-dutos Volvo pôde ser feita.

Assim, nesta fase e nestas condições, qualquer administra-ção, teria, só por isto, plenamente justificados quaisquer prejui-zos que porventura apresentasse.

Mas, o contrário foi o que sucedeu. Aquela administração,aqui mesmo realizou negócios que puderam não só contrabalançaros «deficits» naturais, eomo lhe permitiram apresentar lucrosassa'/, compensadores, e mais do que isto, enfrentando as adversi-dades que se lhe depararam, inclusive o desânimo dos hoje ado-nistas majoritários, naquela emergência, organizou a empresa,estreitou relações, enfim aparelhou-a paru este período do post-guerra que antevia próspero como realmente apresentou-se. 15até mesmo a sua substituição, na direção du empresa, foi por êleestabelecida, pois prevendo a avalanche do negócios, compreendeuqu» nfto poderia whnlnistrnr com a sim costumeira eficiência,dados os seus outros afazeres. Assim, desiuteressudumenle, pro-curou llfto só tu/.er-se substituir como tiimlicm dólar tr sociedadecom o aumento do capital necessário un ritmo crescente de no-góclos quo virln.

Assim, uo ser dcllo Hi. Mário Slerca, diretor, em 12 deJunho de llllíi, recebeu de seu imleccssor, nlcm do cupllul, mui*,VfH l,H7f).IIHll,in de ri'Ni'1'Vii* e lucros, o que pcilu/em ('rui íl,07fl,IIH(),87,o que iicrcNclilo do mu lio ile cupllul Cl* llllli lol CriK i."iiii.iiiiii,ui,

l'1'llll/ililo lllll|linlll illllu lllllllliiil, lolilll/uruill 11 clfli, dn l'r$„,

i,ain,IIHI),H1 nom l|HM Iniciou it .n.< iioMrtn. I1! jrt em II de mulo dnIIIIU, niPlluk ile nn, uno de .ninum nm I,ilnli , meu iiiiiiiimiIude . .im.ii Cr|

','i|llil,ililii,ilii o que iicirxclilii An 1'i'MirviiN e i>

lelliltm im liiilimni iinleiliii' iimiH/ciiuii lumlil ilitlu ('!'# HKIli.flft.llí,Hiu eom 1'i'N I.ÜIIIUIIHI.OII ile i'ii|illul, u iiiIiiiIiiInIiiii;||i, imlnrliir

1'lllli'llllllllln ll» llllli lllililll''" llll UU lllllll.llll l> IIN lllll lllllti du UIIMITIIMin* im!.iiiii|ii'!f!M IuIiiIiiiuiiIi H 'uuu n In iulni'l|nil tin *ii|i|ihIiiiIm, iillllliiil llli.lll) lll)K |UimIUI'i'< tlilVIl |lll)|l'Hl IMIIIHI UUU llllilIlMlIh IllU,,,'iliil-l nu un llllliil, uuu li* HH'j0,llf),HT

lim •|m',IiIhi|i ,,1'inl, rumIIhiiIh, i iiIIh min «|„i|,|e

frutos que o seu antecessor semeara e cultivam, retendo pnr liforma reservas e lucros, proporciona aos acionistas dividendos rmontante de Cr$ 4.350.000,00.

E' evidente que o confronto não beneficia a atual adminiição. E posso ainda mais frisar o acima exposto com a Carbte nunca é demais falar-se na Carbrasa dentro da Volvo.

Filha dileta dos atuais diretores da Volvo, enfrentandomente as dificuldades de organização que aliás já duram dtisiado, instalada neste período próspero de após guerra, enepada e amparada pela Volvo, sem que lhe custasse uni viu!sequer tal amparo, tudo graciosamente, até hoje ainda nüo ifsentou lucros, pelo contrário, somente prejuízos, Que daquidiante irá apresentar lucros nenhuma dúvida tenho. Mas, ao:esta excepcional habilidade administrativa que hoje se quercompensar?

Além disso é de considerar-se o deliberado na última retados Estatutos, em quo a percentagem atribuída normalmentediretores na base de 12%, passou a 15%, além da parte fixa que'um tem direito. E esta percentagem é destinada exatamenterecompensar esta forma de serviço prestado à sociedade.

Mas, não se trata nada disso. Logo veremos.Quanto a proposta da Diretoria ae aumento de capital,

béir sou de parecer contrário por julga-la desnecessária.Há poucos dias aumentou-se o capital para CrS 15.000.

com recursos retirados de fundos de reserva, conforme t>0do acionista Dr. Enrico Guarnieri na Assembléia Gcrni Ordii»de 27 de abril de 1950, na importância de Cr$ 4.000.000,00, pnientes dos lucros do exercício anterior, à disposição 09Assembléia. Ou essa quantia continua a disposição da Asse»de Acionistas, ou essa quantia deve ser convertida em capital,forme foi deliberado naquela Assembléia Ordinária.

Aumenta-se o Capital em dinheiro quando a Companhiatem numerário ou recursos disponíveis para suas transaiAlém dos fundos de reservas já com quantias em ex<,p.f(l'rdas quantias quo continuam à disposição da Assembléia w»

além do encaixe que nâo é pequeno, ainda há os títulos de cr»

em carteira na Sociedade, sem ter ela necessidade dc cm*los ou descontà-Ios. -

A razão invocada pela Diretoria para o aumento ne ui

em dinheiro, realizado no ato da subscrição não tem procwalguma. Não poderá a Sociedade fazer importações excedem»

quotas concedidas pela Carteira de Importação c ExporWBanco do Brasil. E estas quotas sâo estipuladas pela meouimportações do triênio anterior. Na atual conjuntura nüo «•

dência para -essa Carteira aumentar a quota. i,Supondo-se, porém, que a Sociedade pudesse apresen an

Ia carteira algum negócio de Compensação, para essa «*

não é preciso usar dinheiro adquirido por aumento ue

bastando usar dos recursos normais da Companhia. ^A importação só requer emprego transitório do W

vez que o mesmo seria recuperado quase lnle('.i-.lla.mei"tjl](|ivenda da mercadoria importada, sendo que parte ja eontecipadamente, mediante pagamento de sinal de neRix'10' ^

E para fazer-se uma importação num semestre44.403.000,00, o encaixe existente Cr$ 5.000.000,00 mais as »¦ -1

' lito, cerca de l

15.000.000,00, seja pela sua liquidação no vencimento, «J^bilidades resultantes dos títulos de crédito,15.000.000,00, seja pela sua liquidação no vencni»-."". - •

^sua negociação, mais ainda os sinais de negócio dos coni

^do carros e chassis quando não são pagos antecipadamen ,

cidos também com as disponibilidades resultantes dostulos de crédito pelas novas vendas. . jn)0i

Mesmo para a importação máxima provável nos pro .meses de Cr$ 62.000.000,00 ou com os equipamentos aqm » '

atingindo assim Cr$ 78.000.000,00, ou sejam um ilispcnflw .

de Cr$ 13.000.000,00 mensais, us disponibilidades ja eu« )(|J

Cr$ 20.000.000,00, siíin contar com as resultantes de j10",-,)— sinais de negócio o titulos de créditos, quando mio I —J

antecipado oü á vista — são mais que suficientes, senuo

portanto o aumento do capitai pretendido. nrecoi"1'Disse atrás, que tudo isto faz parte de um I

plano, para prejudicar a minoria, dissidente. oi;E nâo é difícil expô-lo ua parte que já realizou-"'

cobriu-se. ,.. „,|or|iPrimeiramente vem a diretoria coadjuvada pel"

tendo Ilegal e anti-estatutàriumente, reservas liicrns.

querendo distribuir, nem sob a forma de aumento d'' ^

em nada sacrificaria a sociedade, situação esta (pie Jftfllgando desde a primeira Assembléia que tomei piiy''• .|(1 jj

Depois o estnbelocor-se nos estatutos u gruui"'^pnl|K.retorla de 15% sobro os lucros, quando anteriornieni . (1<critério du mesmii, tlaillclonnlinente foi 10 «' ''-'' .',,',,.,,,, é!criação dus pnrt(is beneficiárias em favor dos (|hl' '

pni*mulorlu iissegurur-Ne, litrnvés dos mosníoH, dn .''" ' . „ inl'*'1lucros sociais (25%), afora no que terá mu rnlcm ''"'0 eslu terá upeiiiiH 0% do ijeu ciipllul iioiulnul. m)|1|„

15 o uunieiitii d« Cupllul, eniliorii nilo H,,J"

vem ('ouipleiiieulur, o nii («hlulteleildo, lllipond" " |l%,wlluuçfto o scHiihilii illlnmiii ou milincrovn « uj '" »(l

Ln o. In hi,. ml., mn .min Clliprftlfll il'" euiillul. "" B|||||,.

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i-iinda Seção — Sétima Página DIÁRIO OE NOTÍCIAS Domingo, 22 de Outubro de 1950NOTÍCIAS FORENSES

jfogceu na Áustria mas é brasileiro nato[)e(isno do juiz Eduardo Jam, com referência a um membro da família Saxe Cobur-«o Bragança — Automóvel liberado — Ca rregava nos bolsos «bananas» de dinamite

lulz Baliam" *¦¦"•¦> proferiu se¦ i. AetM"'-

rjl5._,_«l Carlos Ta.so rte Snxe Cn-nnsclrto em

Eftuar<1_ei*l7_wiír*

';"'i Iulhn _e 1W3. em Cmunrtem.1 ,,li rom fundamento no art. 12f).Ti ris Consíltulcín. e «rt. 4.*1 rta!,.. m pl-K-la a oncao pela na-,_____' -"."-Ira.•ir 1.° Pmcuraitnr rta Tíenúhllra.

narccer ftinrtamenlarto. fls. 9-13."„r.i*u ° tlr''1,'1r' rti-mnnut.randn nue""f.-SlIluleSn nfin i-.ilu.lti o t.mpo

i „ inicio <ln canactilaile civil, a£!«_ indlcMiio ontar wla naclona-SI* hractlolrn Acrescentou — tanto

__ intpnrlnr.ilmcnlc o constituinte."'_,„„ - pxprcssfin malorlrtnrte po-Sm nara çminlnr a trailtcflo rtaKlltilrtn, art _. . In.l.n. TT P TTT.Sll.l._- _f IO.... art. 1(K" letra1 íei-reto-l. n." _s. ártico l.o,i1**». *h'-

Juntou o requerente, aprts a tmmte-it, Ministério Pilhlleo n eserl.¦id»

lai tr -mfinrlpnc/lo, rtevlrtamente ho-'.Ijiii* pelo .Tnlw rta Secunda Vara'rVimlIla deita capital.

Iii* píste:flo.vv. í certo, ronlrovérsla qu. se

«iiMeren na vlnòncia rta Constitui-Sn _ 1934. acirra rto Inicio rta ca-LtUiite civil O saudoso Hntistn rieiy?. In «Jornal do Comercio» rte 2íi linhn ne JMfi. proclamava a mo*(."nela ítihslanrldl onerada no artl-pa.e

-lo C._l__ Civil:>Sp ant ileroitn nntin o indlvlilun

(iti apln nara Intervir eomo elei-l„r nu iHrecSn pollllca ds Nncfio,•ju «p lhe r.mle nrirnr n plena cr--iiMiile nina rtlrltrlr n «na P-Riinnf rttrcpT n* hpiik dlrelton pÍtIs •dldar r.1IIHamen(e de «eua prrtprlnBlllillllP.s» ¦

PaMís de Miranda seculu a mes.-i intprpretacSo. A estas oplnlfies,¦ («ittnipifip « Jurisprudência rto Su-«¦.o Tribunal Federal, a llçlln rtejjltjó Oistrn «A Nova CnnstltulcflnImlldra», p*c "46. e slnda. RRora,

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Custas pelo requerente.Fubllque-se em audiência, hoie de-slRnadn _•

MAIS UMJustificando um mandado do secrt.rança conmildo _. sra. Deollnrta Pt-nnelro, o 1u!_ Alcino pinto Falrfln rte-clarou:«Vlstns estes autos rte mandarto rtesegurança em que e impetrante rt.Deolinda Emilla Leite Pinheiro e em

que figura como suplicado o sr Tns-petor da Al.anrieea rto Rio de Janeiro:atenrienrto a que a apreensão rto au-tnmóvel é um ato «-positivo* rte roneflo. em tese: atenrtenrto a que o únicomotivo apontado pela autoridade roa.tora foi nfio haver a Imnetrant. per.manecldo nn exterior rtor.e meses: Jul-Bo. por Isso prorertente o pertlrto tnl-ciai, concedendo a mertlrts Impetrartne mantenho a liminar deferida.

Custas da lei.»CARREGAVA NOS BOLSOS «BANA-

NAS* DE DINAMITEO dr. Plínio de Freitas Travassos.

examinando os autos da apelação n.n1.441, originária do Rio Grande doSul, emitiu o seguinte parecer:«Condenado a 2 anos de reclusãocomo Incurso no artigo 3.o, n. 18.do decreto-lei n. 431, de IJ* de maiode 1938, pela sentença de fls. 52 a 5-1apelou o acusado Osmar de Sousa ouOsmar Brasil pleiteando a sua absol.viefio.

Alega o Apeíante (fls. 58-59), quenfio praticou qualquer delito e quea prova dos autos lhe é favorável ecom isso pretende que a sua conde-nacâo tenha sido Injusta e que por-tanto nâo deve ser confirmada.

NSo tem razão o Apslante no quealega em suas razões de apelaçflu,como bem demonstra a fls. 60 o dou-tor Promotor que funcionou no feitoFoi o Apeíante preso em flagrantena prática do delito (fls. 5), e emseu poder foi encontrado o revólvere as «hananas» de dinamite descritosno auto de apreensão de fls. 13 e exa-minados oericlaimente a fls. 17.

No processo foram observados to-das as formalidades legais e quantoao Acórdão por certidfto a fls. 4G-4Í?foi o seu alcance perfeitamente apre.ciado pelo mm. dr. Juiz «a quo»na sentença apelada (fls. 52-54».Acresce que em suas razoes de Apela-Çfio, o Apeíante nem sequei fêz men-Cfto à suposta nulidade anteriormentealegada, o que demonstra que, pelomenos eom essa parte da sentençaapelada, o Apeíante se conformou.

A prova constante doB autos e quefoi bem apreciada pelo mm. dr. Juiz«a quo» nfio deixa dúvidas sobre teio Apeíante praticado o delito previstono artigo 3.°, inciso 18 do decreto-lein. 431, de 18 de maio de 1938. sendoainda de se salientai que o ApeíanteprAtiramente confessou o crime, pois,quer no auto de prisão em flagrante(fls. 8). quer ao ser Interrogado emtulzo (fís 22) nfto negou que tivesseem •eu poder o material apreendido,fato êsse que por si sô caracteriza odelito previsto no dispositivo acimareferido,

A condenação do Apeíante deve sermantida por ter sido 1usta e haverdecorrido da prova dos autos.

Assim sendo, e de acordo com osJurídicos fundamentos da respeitável

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senlença apelada, somos pela sua con-rlrmncSi, t, portanto, pnr que se ne.gue provimento ft presente apelação».

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João Augusto Vi-cente Pereira

(FALECIMENTO)

Rodrigues

Marfins e Pe-reira Ltda., participam aosseu» amigos n fregueses <i

falecimento do sen sócio JOAOocorrido ontem, e convidam parno enterro nue sairá hoje. üs 11 lioras da capela de Sta. Tei-esliiliapuni o cemitério dc SSo FranciscoXavier.

União Carioca do.s Ks-tudantes de Comércio

Resultado iin quarta apuração doconcurso dn tíuinha dos Estudantes Ca-i-loe.is de Comí-n-io:J.m lugar

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7.» "

NICOUUI il xs«* ^& matas «M?

Sousa,T. C.

üduizacom 1.112Mendonça.

Dcolinila de .Itisús, com1.100 votos — Instituto Ros-do.

Dalsy Alvares, com H<J«Jvotos — Academia de Comír-cia.

Lila Coronha decom ÍXXl volos — KBethencourt da Silva.

- Dironi do Nascimento, comITO votos — E. T. do Riode Janeiro.

Elza Pessoa, com 300 vo-tos — Instituto Santa Roza.

Zuleica Carvalho, eom '250volos — Paula Freilas.

Maria da Conceição, comKXl votos — E. T. de Bo-tafogo,

(MISSA DE 7» DIA)

JElvira De Bonis, Maria Doralice, Vicente. A""!';!;,,"8"

waldo, Hodolpho, Venício Glauco. Soma Dalva, ™'™'

Carmem Sylvia e Mnria Beatriz, agradecem penl» raoa

mente as maiiitesta«;òes de carinho recebidas por oiuiao

«•> do falecimento de seu saudoso esposo e pai ^'Vi:,,„„«

convidam os seus parentes e amiRos para a missa de T eu», que

por sua alma mandam celebrar amanhã, segunda-feira, uia, eo,

fts 8h30m, no altar-mor da Igreja de São Francisco de lama.

Desde já agradecem aos que comparecerem a esse ato ue soiiuu-

riedade cristã.

_y_^*_T

Instituto de EducaçãoCURSO DE ADMINISTRAÇÃO ES-

COLAR - A prova final de Metodolo-gia da Geografia e Historio sern rea-lizada no dia 26, ts 11 horns, nasula n. -SI.

CURSO DE ESTATÍSTICA EDUCA-CIONAL — A prova final de Estatla-tica Educacional será realizada no dia27, sexta-feira, às 15h35m, na salan. 214.

DESPACHOS DO DIRETOR — Au-rea Loureiro Pelegrino e Hilda Vianade Araújo — Deferido.

La ura Ferreiro POrto e outros — De-ferido, na fôrma do parecer do pro-fessor coordenador.

.Terry Morais de Lima, Maria JoséLessa Guimarães, Maria Helena deFreilas Limo, Marly Marques Dlniz,Marly Peixoto, Marisete Isbech Uue-cliem e Nice da Silva Maia — Justlfl-ejuem-sc as faltas. >

Nornte de Lemos Barros — Arquive-

Norma de Lemos Barrosdiante traslado.

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CLARA DE CALAZANS COR-REIA DE SA' (Pequitita)

José Soares Patrício Júnior(MISSA DE T> DIA)

Sua família agradece as manifestações de pesar re-

cebidas por ocasião do falecimento de seu querido e mes-

quecível chefe e convida seus parentes e aiinsos para as-

slstlrem à missa de 7* dia, que manda celebrar em su-

fráRio de sua boníssima alma, amanhã, segunda-feira, (lia

23, às 8 horas, no altar-mor do Convento de Santo Antônio (iar/,o

da Carioca). Antecipadamente agradece a iodos que comparece-

rem a êsse ato de fií cristã.

TGodofredo de Souza Figueiredo

(MISSA DE 7' DIA)

Ur. Leonel. Magalhães, Alaíde Canto e Mello, filhos,

genro, noras e netos. Carlos Augusto Figueiredo, senho-

ra e filho, Cezar Augusto Figueiredo e filhos, Annibal

do Trado Carvalho, senhora e filha, Raul Penna Firme,

senhora, filhos, genro, nora e neta, Celeste do Irado Car-

valho, José Rodrigues Botelho, senhora, filhos, genros, nora e

neto, Miguel Araújo e senhora, Gilda Figueiredo Reis, Lula Car-

los Reis, senhora e filha, irmãos, cunhados, sobrinhos, e sobrinhos

netos do querido GODOFREDO, convidam seus amigos e parentes

para assistirem à missa de 7" dia, que mandam celebrar em su-

frágio de sua alma, no altar-mor da Igreja da Catedral, a rua

1? de Março, amanhã, segunda-feira, dia 23, as 9h30m.Antecipadamente agradece.

T

Dorinda Martins(Lalinda)

Rogério Gii Martins e irmãs, viúva João Landeira

filhos, noras >- netos, Murilo Ferreira do Amaral, senhora,

filhos e nora, agradecem as manifestações. ile pesar rece-

bidas pelo falecimento da querida LAUTNDA, e <«nvldaiii- seus parentes e amigos para assistirem a missa de 7' < ia,

que pel«i repouso eterno de sua alma, mandam rezar, amanha, «ia

23 do corrente, ãs 9 horas, no altar-mor da Catedral

Domingo, 22 do Outubro de

Desembargador AyrosaAlves de Castro

(FALECIMENTO)Noemi Lisboa de Castro, NoemeL'

boa de Castro, Corival L. Alves de(,Stro, senhora e iilhos, Maria de LourdpCastro e filhas e Augusto Lisboa Al\?

de Castro comunicam o falecimento de seu Jtremoso e querido esposo, pai, sogro e avô \\ROSA ALVES DE CASTRO e avisa qne o ípultamento foi realizado ontem, às 16 horascemitério de São Francisco Xavier.

fn»

X|i1#

iViúva du inp. iliCorrêa

Frag. 1'crtro Nunesdi- Sá)

(MISSA 7» IlIA)

tSeus

iilhos, netos, sobrinhosit sobrinhos-netos, prnfiindHiiientpconsternados» ritnvldnm iimis ami-

uns o «leniiils iinrenles pnra nsslstirrmíi missa dr 7" dia que ninndarfiii cc-lohrar lerçu-fi-lrn, «lia 24, As chaOm,no nltar-or da Igreja de Nossa Se-iihnrii «Io Carmo (1'raça 15 dr- No-vi-inlirni. Antecipadamente intradecom« Indus qui' comparecerem a (•sse átode fé eristíi.

Avisos Fúnebres

anoel de Barros MedeirosAGRADECIMENTO

Viúva dr. Octacílio Augusto da Silva e família, Josino de

Araújo Medeiros e família, Maria José de Araújo Medeiros e Af-

fonso Celso Marchatid c familia, com o coração e com o espírito

agradecem por este meio, na impossibilidade de poderem fazer

pessoalmente, a todos quantos tomaram parte no transe lanei-

nante «i perda de seu adorado chefe MANOEL DE BAKROS

MEDEIROS, ievando-llies o conforto de sua presença, enviando

telegramas, cartas, cartões, coroas e flores, comparecendo ao en-têi-ro e à missa, gestos estes e atitudes que fiearílo guardados

por toda a vida.

Mari°,?r£±,rao GERVASIO SEABRA(1.9 ANIVERSÁRIO)

tSeus

filhos, netos e bisne-¦

tos fazem celebrar missa emsufrágio de sim boníssima

alma dia 23, aniversário «le sen

passamento às 10 lioras, no aliar-míir «Ia igreja dn Candelária. Con-vidam anilifiis e parentes para <-sse

ato de piedade eristã e agradecemsensibilizados.

JOÃO CÂNDIDO DE AGUIAR

tl)r.

Álvaro Aguiar, senho-ra e filhas, dr. Pedro Mun-c.vr de Aguiar, senhora e fi-

lhos convidam parentes e amigospara a missa do 7." dia que man-dam celebrar por alma de seuinesquecível tio .IOAO CÂNDIDOÜE ACiCIAIt na matriz de SantaMargarida Maria (Lagoa) dln 211do corrente, segunda-feira. As Ühoras.

FALECIMENTO

*

Faleceu ontem nesta Capital aosnn anos «le Idade o Oezemliargu-dor A Y ItOS A ALVES UK CAS-

TRO, nascido em 14 de Acosto deIHM. nn cidade dc Ciilas. Diplomou-«e em Direito em 11)05, Ingressandona mnfflstrnlurn irolana em IAQ7: ixirseu notável saber jurídico e honradezfoi t»m l!i'Í2 nomeado Desembargadordo Egrlglo Tribunal de Jnstlcn dedeu Kstado e do uunl foi (tor seuspares eleito Presidente por dois perio-«los, em l!)2S >¦ 1021). Ilestncoii-se Rin-da como mestre eniírlto das i-lfnelasJurídicas da Kseoin de Direito drGolas, dn qual foi Dlrelnr de l!i:«l nm.-i.i

Com lirllliniitlsoio elnlioroil o primei-ro Código Judiciário do Esítnftn do(iotrts Exerceu depolN de <ipo»tentft-do ii advocacia, revelando-sc om dosmais hi'iin'1». advoKiidos dc neii Esta-do, onde ern nolorlii a sua iirlvIleRlU'da rii|iiii'lilinli. ile Iriilinllio, eiiltnrii .in-rldlca e dcKUKAfimhro na defesa drHttnh 'iiii-Yp I'fi/In imrte da ordemlios AiIvokiiiIiis dn llini.il Deixou Vlrt-va a sra Dn \ui-tnl l.istuiii de í'}\h-tro >• llllini., ns nihlilillllns Drs Co-rlvnl IiIkIiiiii Alui. ilr timtrn, Nne-llll' l.lhllilll llr I llhllll e AlIKHlIll llhliou AUet» de f listro, u piofest-oiM Muri» de lioiiribi, i- iiiiloii netos

o sen ciili riiiiin iiln Iol iiiiM/ihIii onImiii eom klHmli iuiilil|iiiiiliiiini'lilii-iiiil|irlii iíi- i>rtn rriiiiilniii Hinln

CAPELAS W-XM,lljlf I Hi 11 Mili rtn

I , ,,nlí'l l„ l(í lllli.HilI#1

(1y ANIVERSÁRIO DE SEU FALECIMENTO)Sua família convida demais parentes e amigos para as-

sistirem à missa que mandam celebrar em intenção de suaalma, terça-feira, dia 24, às 1 Oh SOm, no altar-mor da igre-ja da Candelária. Desde já agradecem a todos que compare-

cerem a êsse ato religioso.

GERVASIO SEABRA(1.' ANIVERSÁRIO DE SEU FALECIMENTO)

SEABRA COMPANHIA TECIDOS S/A, convida seusamigos para asistirem à missa que mandam celebrar em in-tenção da boníssima alma de seu saudoso presidente, terça-feira, dia. 24, às lOh SOm, na igreja da Candelária. Desde já

agradecem a todos que comparecerem a êsse ato religioso.

GERVASIO SEABRA(1. ANIVERSÁRIO DE SEU FALECIMENTO)

COMPANHIA FIAÇÃO E TECIDOS CORCOVADOconvida seus amigos para assistirem à missa que mandamcelebrar em intenção da bonís sima alma de seu saudoso pre-sidente, terça-feira, dia 24, às lOli SOm, na igreja da Cande-

iária. Desde já agradece a todos que comparecerem a êsse atoreligioso.¦¦¦¦¦¦¦

GERVASIO SEABRA(V ANIVERSÁRIO DE SEI! FALECIMENTO)

A Diretoria da Companhia América Fabril, reverenciou-do a memória de seu sempre querido CERVASIO KEABKA,convida seus amigos para a ni issa que será celebrada uo |iró-

kIiiio din 21, (creu-leira, às lOh SOm, nu igreja da Candelária,agradecendo, sensll»lll/(i(la, aos que compa recerem n esse aloreligioso

***+*v'iif*yiigiMffW'Pv~'-'-- f- ¦*'»"" - ''«-tm*» mw iw**1 *y** **• ¦ *»«»«'««>»*»* .*****%***» «^n

Alexandrina Douingues Cortesf (XANDICA)

Dr. Djalma Cortes, senhorti e filhos, Gustavo Witte,senhora, filhos e neta, dr. Evald Pinheiro e senhora,Aracy Villas Boas Cortes. Maria de Lourdes Cortes, «ea-

triz Cortes de Moraes, Consuelo Cortes de Moraes, Ananominjcnes Hungria e filhos, mais uma ve/, agradecem

penhorados as manifestaeões de pesar recebidas por ocasião Jo

falecimento e missa de V dia, de sua querida e Inesquecível mae,sogra, avó, irmã e tia XANDICA, e convidam seus parentes eamigos para a missa de 30? dia, que mandam celebrar por sua

boníssima alma, terça-feira, dia 24, fts !> horas, no altar-mor daIgreja de São Francisco do Paula. Antecipadamente agradecema todos que comparecerem a êsse alo de religião.

TDR. FERNANDO DE OLIVEIRA REIS

Heloísa Feita) dos Reis convida os parentes e amigosdo seu querido FERNANDO, para a ndssa que. em sulra-

gio de sua boníssima alma. será celebrada pela passagemdo 2" aniversário de seu falecimento, amanhã, dia 23, se-

gunda-feira, às 9h80m, no altar-mor «Ia Içreja de. N. S.do Carmo. Penhoradamente agradece a todas as preces pelo seurepouso eterno.

CONCEIÇÃO PINA "BARBOSA

(MISSA DE 7? DIA)

Henrique Luis Barbosa e Henrique Luis Bar-bosa Júnior e esposa agradecem sinceramente a

quantos os confortaram por ocasião do falecimentode sua querida esposa e mãezinha e convidam pa-

rentes e amigos a assistirem à missa de 7" dia que serácelebrada no dia 23, segunda-feira, às 8 horas, no altar-mor da Catedral Metropolitana.

DR PAULO SILVÃ~ÃRÂÜJÕ(32" ANIVERSÁRIO)

O Laboratório Clinico Silva Araújo S.A. con-vida aos parentes e aos amigos do sempre prantea-do Dr. SILVA ARAÚJO (PAULO) para a missa

que fará celebrar, pelo descanço eterno de sua almae comemorativa do 32" aniversário de sua morte, amanhã,segunda-feira, dia 23; às 10 horas, no altar-mor da Igrejade N. S. do Carmo, à rua V de Março.

ZÜLMA RAMOS(MISSA DO 30? DIA)

ANTÔNIO MEMERE E FAMÍLIA, agradece,,do as expressões de conforto recebidas de todos mseus amigos por ocasião do falecimento de sua qui,rid?ssima ZULMA, convidam para assistir a misa

de 30v dia, que, em sufrágio de sua alma, mandam celf.brar dia 23, segunda-feira, no altar-mor da Igreja njCandelária, Ys 9h30m Gratos antecipadamente

HELENA FLEUUT(MISSA do 30? DIA)

Felicien Fleury (ausente) e Helena Hervéconvidam os parentes e amigos para a missa emsufrágio da alma de sua esposa e madrinha, qmfarão celebar amanhã, dia 23, segunda-feira, ài

9h30m, no altar-mór da Igreja de São Francisco de PaulaAntecipademente agradecem.

AUGUSTO DOS SANTOS AF((MISSA DE 7' DIA)

Angelina dos Santos Afonso, Domingos% Santos Afonso, senhora e filhas, Alcide dos San-

¦ tos Afonso, Godofredo dos Santos Afonso, senho-ra e filhos, Waldemar Souto Alcaraz. senhora *

lho, Carlos da Silva Tavares, senhora e filhas, Arides Fer-reira, senhora e filhos, Margarida Dias e demais parentesagradecem as manifestações de pesar recebidas por oca-sião do falecimento de seu saudoso esposo, pai, sogro, avôe irmão, AUGUSTO DOS SANTOS AFONSO, e convidamos seus amigos para a missa de 7" dia, que, por sua alma,mandam celebrar amanhã, segunda-feira, dia 23, às 11horas, no altar-mór da Igreja da Candelária. Desde ji•igradecem aos que comparecerem a êsse ato religioso

T

T

AUGUSTO DOS SANTOS AFONSO(MISSA DE 7» DIA)

Os sócios e auxiliares de A. SANTOS AFON-SO & CIA. LTDA. "CASA LONDRINA", agrade-cem as manifestações de pesar recebidas por oca-sião do falecimento de seu saudoso chefe, AUGIS-

TO DOS SANTOS AFONSO, e convidam os clientes e ami-«os para a missa de 1" dia, que, por sua alma, será celebra'í'a amanhã, segunda-feira, dia 23, Ys 11 horas, na Igrejaria Candelária, antecipando os agradecimentos aosi-amparecerem a êsse ato de religião.

f—- -ns—; —' ~

(MISSA DE m o DIA)

rp Margarida Ferreira da Silva e filhosOlga e Gustavo, Vitorina da Silva e filhosT

Godofredo de Souza Figueiredo(MISSA DE 7? DIA)

Cecilia do Prado Figueiredo, Roberto do PradoFigueiredo, senhora e filho, Renato do Prado Fi-gueiredo c sua noiva, Renato Clarck Bacellar, se-nhora e filhos, Rubens Florentino Vaz, senhora e

filhos e Alzira do Prado Carvalho, esposa, filhos, genros,noras, netos e sogra do inesquecível GODOFREDO convi-dam seus amigos e parentes para assistirem à missa de7" dia que mandam celebrar em sufrágio de sua alma, noaltar-mor da Igreja Catedral, à rua l9 de Março, na segun-da-feira, dia 24, às Í)h30m Outrossim, agradecem sensi-bilizados a todas as pessoas que acompanharam seu en-têrro e lhes confortaram por meio de cartões e telegramas.

T

ALMAZA ABDALLA(VIÚVA)

MISSA DE ANO

Jorge, Célia, Eduardo e AlfredoTheophilo Abdalla convidam seusparentes e amigos para assistirem

à missa de ano, em intcij"~'> da alma de suabondosa mãe ALMAZA ABDALLA, a rea-llzar-He seeiuidii-leini, d'n 28, fts 1) horas,no altar-mor da Igreja d;i (aiidelórlii,

tiu' 'in desde Ji'i m fodos quo com-mm»*'» '««rem fi e>le nlo de IV» "rMfí,

'^'-¦""¦'¦f-^liWimtrTTrr-rriw» i »r """" H m¦lMi»>i<»i|i,>lii|»>,ii>^,f|<

(ausentes), Germano da Silva, convidaraparentes e amigos para a missa de 7." i

que mandam rezar por alma de seu inesquecívelesposo, pai, filho e irmão JOAQUIM DA SIL-VA, amanhã, segunda-feira, dia 23, às 9h 30m,no altar-mor da matriz de N. S. de Copacabana,à Praça Serzedelo Correia. Antecipadamenteagradecem a todos que comparecerem a êsse;de piedade cristã.

ÃRACI FONTENELE ÍÍMA

T(MISSA DE 30' DIA)

Tenente-coronel José V. de Albuquerfiu*' Limo, Ser

;rio Fontenele Lima, Roberto Fontenele Uma, <lcseixSWlor Jono I). Fontenele, senhora e filha. Walter OM»Fontenele, senhora e filho, cnpitâo-tenente Jose w^Fontenele, senhora e lilhas. eapitão-tenenii- Edmilsn"

ines Fontenele, senhora e filhos, Manoel «eis, senhora e »

convidam seus demais parentes e amijros parn assistirem a«le 80' ilin, que mandam celebrar pela alma de sua <i"«'r,,,a '.'•,'

jjteadu AKACl. na Iffreja dp Santa Cru/, dos Mililiiri»-. amannni23 «le outubro, fts lOhBflm. «jü

Antecipadamente agradecem os que compareceremato de fé cristã. .

foão Alves da Costa Marque*A^ *T ' arliwinl."..'^íMarln da Glória Trlfrueiro Marques

«lim Moura (ausente), Ar.v Trigueiro Ma,-,---ves de I,lma, comunicam o falecimento de •«>••»' — «i

Mlllllll"

Blro Marques, «;«¦¦¦"¦¦ «.Trljruelro Marnii<'-">.*"".,,»«

falecimento de JOAO vOA COSTA MARQUES, ocorrido <iot«'ii'. *«."'•'

(|r jÜtorro hoje, As 11 horas, da capela do cenilH*"0

Francisco Xavier

ZULMA RAMOS(MIKSA DK 80» IHA)

Melllllllielll Uni.... n fllllll»., » Ml/ Olll fW> L&

lllliini <• fillMi, MilwlM Ciilvei'1, »«lllH»r« «' '"'l'1" ' miM*iiiiii„.i,. iin muiikN"<>i liiillvlilimlmiMili' ii ,'."l'"',„ ,ii' 'Jj

i|iii' im CKiifiicliliiHM fim 01'iinIAii du liil<,<'""' ,„„j»i',r",* fjl|»rlihl OIIiii, Iniul, . im.1,.1.1 . .. Um /,1'I-MA, > >i ,, „,il>

ni colíiiiii, «'iiiIiiimI'1 mrtiH. Iliirim, Ih^iíiimmh», <•»' „„{»<_llmln lm iiilimii», wiii iinr ihuIii imii; íiimilf"»'»' *';; , ,mi ••«nillllflil, »i IIHU llllll lllllll . i ii.-,.. ft |||j«kH ••' "•

,'u IriliiIiiiiiIbíiIiiiii nÍiiiii. niiiiiihiin itum «niwiilill, '<•'« '!t 'HllWlHi, iiii iilliii nim ilm i. ,.|. ii. 1'rtiiililiillii

r/^T..\JDE LISBOA"

greves divagações sôbre a colônia portuguesado Brasil — O que foi e o que parece ser —Cumpre que se una e harmonize para readquirir

o prestígio que já teveÁLVARO PINTO

I 1SB0A. lfi "E OUTUBRO — Nau(i multo lacll ordenar, assimilar *.,.,,mp,.., 1TI11 em tiVhi a sun exten-

dezenas de recortes que fuie ijue nestes três meses me

m rio Rio. síilire coisas portu-

patrícia residente no Brasilmpre um problema multonunca houve forma de n

s.i, asacuinuland'

tmCM-i çoinnln

coi »"iu -veoLipiew erroduzli paz '• harmonia perfeitas entre

,a consllliiiuse u Federação das As-«ociac^es, organlzou-se o Conselho daColínl"' "¦''•" mesmo em vida desses noisaltíssimos valores intelectuais iiue tive-ram os nomes de Carlos Malhèlros Dias, (iiiarrfn Severo, a vida associativa pri-mou Deln instabilidade e pelo riesasso-çèí'0.

Ricardo tíevcro. Homem independeu-i (,, e menos vibrfitil, vivia habitual-i mente em São Pnulo, onde as paixões| t.flni menores e os ecos das lutas en-

tre os portugueses do Rio chegavambastante esmorecidos. Carlos MalhèlrosDias, proletário da pena e ria palavra,tendo espeslnhado a fortuna quandolaiti narn Portugal depois rie ter venril-úo a sua parte na «Revista da Sema-nn> e anui perdeu em maus negócios tu-ío quanto recebera, nunca mnls ganhoutranqüilidade c foi asfixiado pelas hon-rarias que lhe quiseram dispensar a pró-prio Colônia e o Governo de Portugal.

Explico as palavras anteriores.Farte t' trabalhai Ingloriamente, en-

raizadu <0 CRUZEIRO», que só maistarde, noutras mãos c com outra orlen-tacno, hnvln de chegar a tiragens fnbu-losas: envelhecendo dia a dln de triste-sa e desgostos; amargurado com a su-perlntendêncln duma Companhia de .Se-juros, que aceitara para poder viver:doente do corpo c dn alma, foi em finsde 1934 para uma estação de águas.Na sua ausência, levantou-se a idéiaduma grande homenagem ao Príncipedas letras ¦:¦ pnladino do sadio Naclo-nallsmo que em Portugal estava a ven-cer todos eis derrotismos. Mas entrecalcrosns aplausos de uns . veementesrestrições de outros apareceram vozescruéis e desbragadas n retaliar e corroer.0 Romancista eminente, o Orador nota-vei que, em ornções magníficas tlnhnsabido ercucr sempre a allos cimos onome e dignidade da Colônia, teve eo-nheclmento das inlúrias, piorou e veionuma ambulância para a BenifieéncinPortuguesa. Foi o principio do fim.

Dias depois, o governo português no-mela Carlos Malbelros Dias Embaixa-dor em Madrid. Aparecem então, paracompletar a asfixia causada pelas dis-sencíes na reunião dn ColOnla, duasmulheres querendo ambas Ir parn a ca-pitai espanhola usar as galas que de-veriam envaidecer a esposa do Embal-xador: Seldn, rom quem Ma!heIrosUla» se casara no Brasil; Luisa, dequem o escritor se divorciara em Por-tugal, antes do seu exílio b volta de

Resultados: i. hemorragia cerebral, otr.ernamento numa Casa de Saúde paradoentes mentais, o rapto efetuado oe-los enteados (filhos dc Selda), a idajara o Hospital dos Estrangeiros, oaparecimento do filho dele e de l.uíza,.jue o trouxe- pnra Lisboa, a extraçãode veslruln hlliar, o amolecimento ca-da vez mnlor do corpo e do e:plrito,vários Incidentes e acidentes, a morteobscura, quase escondida, e o enterra-menlo em Guimarães, longe do Jazigo defamília e da devida consagração da Pá-tria

Nio quero significar com isto queter.t-.ani sido os malefícios daquela reu-nISo do homenagem a causa ímlcn daperdição do Malbelros Dias. Mas ósse eoutro; vários episódios desenrolados àvolta do grande desgraçado mostramcomu sáo complicadas, enredadoras edestruíivas ts artimanhas ric certos in-trtguistas que se infiltram nas comissõesmais honrosas dn Colônia. E, por isso,nada me surpreendem os recortes rece-bldof em que se fala dos muitos parti-dos. valdndes. caprichos e sentimentossubalternos que dominam grande oar-te dos agrupamentos portugueses doBrasil. )

Passei ai o.s anos mals válidos da mi-nr.a existência, acompanhei de perto hvida amargurada de Carlos MalhèlrosDias p continuo a verificar estas duasclrrunstftncias quase Invariáveis desdeo longínquo nno dc 1920 em que desem-bârquel do -Orrorna» na Praça 15 deNovembro:^Individualmente, os portugueses do

prestáveis, camaradas, solf-. leroson. Reunidos, Investidosie cargos, onetos a deliberar, tornam-

agressivos, Indomáveis, per-

(Diretor da revista "Ocidente")(Espertai para o DlARio DE NOTICIAS)

cxisui, requintam na oivisuo t na guer-filha, tazendo e desfazendo, atirandovaidaoes contra valdades . dando aosbrasileiros um espetáculo dc desentendi-mento e rivalidades que só prejudica obom nome de Portugal. E não faço <*s-ta aíirmacâo por estar longe, u cober-to dos revides qui dessa Imprensa mepodem advir. Nos últimos anos de ml-nha estada no Brasil tentei dar reali-dade a um plano dc substituição detoda ela por um grande iornal brasilei-ro com duas ou 'trôs oáginas diáriaspura assuntos pnnutniôscs i n tnlcial.l-vu chegou a conquistai bons adesões.Falhou principalmente norque, de súbl-to. se nos esrapou o lornal brasileiroque seria o orovável substituto da lm-prensa portuguesa. Chegará um dia nrepetir-se a tentativa? Creio que seriaêsse um dos mais decisivos golpes a darna divisão e dlssensões dn Colônia.

Os Jornalistas dásses órgãos foram esão tão distintos e capazes como os dosoutros tornais e nfio é neles própria-mei.te que está o mal. Mas as tiragenssfio pequenas, as receitas curtas e, por-tnnto. e preciso llr.onpcnr ns Comenda-riores, os ricaços, os grandes argen-tários. E ai ò que está o primeiro mnl,porque nada hô pior que o exacerba-monto das valdades. O Comendador Xofende-se porque o retrato do Comendn-dor Y saiu maior que o dôle e na pri-meira página. O Comendador Z melln-dra-se porque não noticiaram o batizadoda sua netn nem n dôr de dentes queafligiu a sobrinha adotiva. Ainda umquii'-'. foi para Poços de Caldas e nemsequer deram mela dúzia de llnhns a no-ticlnr o Importante acontecimento! Etc.,ete.

Segundo mm é ficarem us noticiasque vão de Portugal, aliás desenvolvi-das e interessantes, circunscritas a nor-tuguêses e a umn perrentagem dlminu-tlssimn de brasileiros, quando o quemais importa o divulgai essar noticiaspor intermédio dos iornuis cb grande ti-ragem como são os nacionais.

Outra coisa observei nos 17 anos queai estive: a desinteligência quase cons-tant( entre essa Imprensa, ou seja entreos seus mentores e prol tores, e a nos-sa representação diplomática, ora oorculpa duns orn por culpn doutros.

Há ho.ie sensíveis diferenças" — Osrecortes recebidos e noticias insuspeitasdemonstram-sr que tudo continua nnmesmn: a Câmara Portuguesa de Comer-cio sem o necessário prestigio, os emi-grantes mal amparados, os 100 conse-Iheiros da Colônia sem a devida har-monia, as transferências parn Portugalcada vez mals dificels em virtude dndesunião dos Grandes e, sintoma verda-deiramente constrangedor, o GabinetePortuguês de Leitura, Instituição de no-bllísslmns tradições, em situação precâ-ria, tendo seus diretores lançado afiltl-vo apelo a nedir socorro de , todos osportugueses.

Tudo isto revela da parte dos velhosdirigentes ou cansaço e aborreeimen-to. que não enquadram com as lndes-trutiveis qualidades da Raça, ou Inca-pacidade absoluta para educarem su-bstitutos condignos e, decerto, mais efl*cientes por mnls dinâmicos E as con-seqüências sotnam-se, multiplicam-se eproduzem êsse ambiente mais ou me-nos anti-luso que nâo deixa vingarAcordos e Convenções, relega para pra-zos longínquos o pagamento dos títulosem poder de portugueses e retém semprazo, importância que trabalhadoresimigrantes precisariam há muito detransferir para suas famílias ansiosase necessitadas.

Com verdndelra união entre a Colo-nia, com persistência num plano bemrefletido de trabalhos e reivindicações, oGrande Brasil não deixaria um só ins-tante rie ser justo e fraterno para comos portugueses que a) vivem há tantosanos contribuindo com a sua quota par-te de inteligência, ação e solidariedn-di parn fazerem dessa segunda Pátriaum dos países mais poderosos e aco-lliedores de Planeta.

Por motivos políticos c poi conveniên-cias pessoais, apareceram também nosúltimos anos no Brasil bastantes por-tuguêses que foram irritar as dlssen-soes e aumentar as causas da de-sarmonla, contribuindo lamentavelmentepara que se agravassem c envenenas-

(Conclui na 2.» página)

TEHCE1RA SECAO Domingo, 22 de outubro de lilõü

POUCOO dever do jornalista — O caso do xisto betu-minoso — Ladrões de bicicleta — Coisas que

dão raivaComentários de RENATO DE ALENCAR

Brasi;cltos

se bravos,Seguidores

Entrincheirados atrás das colunas du-"a Imprensa que nâo tem razão de

~~—« «w ;;;,,í:;-: ¦-„ .—. ^*y-*.j

As Idéias de liberdade promanadasda Grande Revolução dos fins do sé-culo XVIU np Franca, tiveram suamáxima concentração ideológica nessagrande trincheira do pensamento li.ima-no que se chama imprensa. De tntfiopara cá, nfic se pode compreender ne-nhum estado de civilização e de cul-tura sem a liberdade de imprensa.

Quando as Constituições que enceiram essas mesmas liberdades, são rasgadas pelos atos de violência e terrorpolítico emanados rie governos que nãose baseiam na solidariedade do povo osim, exclusivamente, nos conluios se-cretos dos gabinetes palacianos, cal sO-bre a nacfto mártir, o pesado torpordos cemitérios.

Por todos os cantos só se vêem fan-tasmas. Qualquer vulto é um perigopara a vida do cidadão, qualquei som-bra 6 dintoma de que se conspira. Asociedade passa a viver de sobressai-tos e o silêncio das consciências só sequebra quando correm céleres os boa-tos das deportações, dos exílios e dnsprisões. A figura sinistra das ditadu-ras só deixará de ameaçar os povos,quando houver no coração e nn almadesses mesmos povos o amor da llber-dade de tonsriêncla, o fulgor dn aná-Use sem preconceitos, a coragem mo-ral da «colha sem vassalagcns ind!-viduais. |

Para isso cabe à imprensa orientai'as mussas, instruir as famílias, ensl-nai aos lovens, doutrinai o povo. Mal,a própria Imprensa, multas vezes, pre-cisa tamném sei doutrinada, O maiorcriminoso é aquele que, cometendo de»litos, procura ocultar-se dos juizes «censores, gritando para o vizinho: «Fe»ga o ladrão!»

Se à impier.sa deu o povo o prestfc-glo que iodos conhecemos e as própriasleis facultam privilégios excepcionali,deve essa grande força do mundo cl-villzado respeitar-se a si mesma comoexemplo ria nignidade geral. E' deplo-i A vel, pois, que registremos, de quandoein quando, episódios comprometedoresdessa deontoiogia jornalística, em facede procedimentos reprováveis dc homensqu. fazem do seu jornal um pelourl-nho público rte detracão e de injustl-ças. E' precisi que ft frente das dl-reçõi s de nnsst Imprensa estejam ca-rncteies capazes de deter ns assaltosft dlg. idade alheia, e, mesmo os casosde .ie ún.da grave, sejam vazados emlinguagem compatível com essas prer-rognllvi s de liberrinde de imprensa quetanto d. fendeirns.

Liberrinde de imprensa não è sinõnl-mo de licenciosldade e impostura, doisfatores que lanto intervém para ludl-briar o público. Não basta a retrata-

(Conclui na 'i.i pftgina)

1

Evrrt S*-**" hmr \tfi& mpêià

^*m~^ ( »' * >!•

0 «ALMIRANTE SALDANHA» NA HOLANDA — JEra cima,

à esquerda, a rainha Juliana, dos Paises Baixos, porocasião da visita feita, ao Palácio Soestdyk, pela oficialidadedo «Almirante Saldanha», para a cerimônia da condecoraçãoconcedida pelo governo da Holanda ao capitão de mar e guerraOsvaldo de Alvarenga Gáudio, comandante do navio-escola bra-sileiro e ao imediato, respectivamente nos graus de «Comman-der» . «Officier» da «Orde Van Granje-Nassau». A direita, o

ministro J. Sousa Leão, do Brasil, e o ministro da Marinha daHolanda, sr. A. Moorniam, por ocasião da recepção oferecidapelo ministro chefe da missão diplomática do nosso país aosoficiais e guardas-marinlia brasileiros. Km baixo, à esquerda,membros do governo holandês, figuras da alta sociedade e doCorpo Diplomático acreditado em Haia. A direita, o prefeitode Wassenar, sra. TJniné, entre a oficialidade brasileira e—; altas personalidades.

Assunto j r iISlifiByíluU importante, Atanarino

Washington considera indispensável para o reforço da Europa a criaçãode algumas divisões germânicasPor sua vez, declara o primeiro ministro britânico em Londres que concorda com uma «gen-dj^^L1^ia>>, mas não um exército — A França, mantém-se hostil a qualquer idéia de se armar

f\ PROBLLMA cie um rearma- -,. . . . ... , f,s„ h„ „..^.„„. ,.,..„a sua tradicional vizinha e inimiga0 PROBLEMA cie um rearmamento da Alemanha Ocidentalconstitui, sem dúvida alguma,

o assunto mais delicado e impor-tante de quantos abordaram, emsua reunião de Nova York, os trêsministros dos Negócios Estrangei-ros dos Estados Unidos, da Gr8-Bretanha e da França.

Edouard BONNEFOUS(Presidente da Comissão de Negócios Estrangeiros da Assembléia Nacio.

nal e membro da Assembléia Consultiva Européia)

sidera Indispensável para o refôr-":""'"'' <= ua ciauya, i ço da Europa a criação de algu-O governo de Washington con- 1 mas divisões alemãs. O sr. Attlee

acaba de declarar em Londres quea Alemanha Ocidental deveria dis*por de uma "gendarmerla", mas

n&o de um exército. Enfim, aFrança mantém-se Hostil a lôda aforma, mais ou menos dlssimu*lada, de rearmamento alemão.

As'posições variam, assim, emrazão""da proximidade geográficade um perigo que poderia tornar*se, mals unia vez, ameaçadoi.

O problema esto, na realidade,(Conclui nn 2.? página)

tt SACIASSE

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*t»A 54PASSOS OA PRAÇA DA WDEPENDENCIA(EX-rWADÍN7ES) .

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4Q a produzir um pneumático de utilização prâ»tica para tratores

fO ° produzir pncumâticos para tratores nof'* Brasil

1p que êle merece| pele preço que| você deseja# Gravatas, meias, ar-jl

fino- do couro o es-H Portes, camisas, pi-omas, lenços, ete.

Um «splêndido sor-timonto de artigosniodernfssimos, pe->ot preços mais con-

w vonientes.n icnsn

NELSON-Só paro

homem

«i)fi oi» UIJVIIIUN, 1/3

O a oferecer duas bandas de rodagem em pneuspara tratores

Agora, o lider mais uma vez lidera omercado — oferecendo dois tipos de banda derodagem em pneus para trator: à esquerda,

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Terceira Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 22 (Je Outubro de I95Q

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(Conclusão da 1.' pAgina)mal posto, visto' sob o ângulo deuni exército ou de umn políticadependente do governo de Bonn.Chegar-se-ia, com efeito, a con-cedei a Alemanha a livre dispo-sição de um instrumento, que po-derla tornar-se perigoso, não sópara ela como para seus vizinhosdo Oeste. Quando o chancelei Ade-nauer reclama uma politica arma-da Importante numericamente,aquartelada, motorizada e munidade armas automáticas, quem podenegar que mais se trata de umembrião do um exército que deuma verdadeira policia ?

Compreende-se muito bem o ln-terésse de semelhante propostapara a Alemanha, que tenta, poressa brecha, suscitar o problemada 1'econstituleao das forças arma-das alemüs, sem dar uma garan-tia absoluta de que essas forcasformarão, mllitarmenle, ao ladodas potências ocidentais. Km com-pensação, nSo se compreendo o In-terôsse da proposta para os go-vernos ocidentais.

Tal policia nada representariano caso de ataque pelos exércitosrussos. Seria Inútil perante um

"raiei" isolado da "Volkspolizel"oriental que seria inevitavelmenteconsiderado pelo ocupante amorl-cano como um casus belli; ou mes-mo perante uma tentativa de sub-levação Interna, que provocariaimediatamente a entraria em açãodas forças de ocupação.

Se se procura contrabalançar apolicia da zona oriental, cujos efe-tivos aumentam dia a dia, é evi-dente que as restrições, em quese pensa atualmente, nSo poderfioser respeitadas.

Que pode, por último, garantirque essa policia da Alemanha Oci-dental, em caso de invasão do ter-rltórlo pela "Volkspolizel", se de-íenderá contra ela ? E' realmen-te verossímil que os alemães <i_sduas zonas se baterão entre si,mesmo quando mantenham opl-nlões políticas diferentes ? Os quealimentam a esperança falaciosade quo a reconstrução de . umexército alemão é a melhor bar-relra a opor o0 perigo russo, nãodevem esquecer Brest-Lltvvk. nemo pacto germano-soviético de V.YMK

O balanço corre o risco de sernegativo para os Aliados e positivopara o governo alemão. Por uma

DE TUDO UM POUCO

parte, êsle poderia consolidar suaautoridade local sobre os Landor,o que reforçaria o cenlralismoAlém-Reno, e, pela outra, apro-veitaria a ocasião para reclamaralgumas concessões políticas subs-lanclais : supressão do estatuto deocupação; igualmente de direitos,etc....

Parte da opinião alemã julgaChegada a hora de "falar claro aosOcidentais" e de reivindicar umasoberania alemã sem restilçõeh.

O rearmamento an Alemanha >jmuma Europa desorganizada só po-de ter duas conseqüências a uelhe pormltii uma chantagem per-manente entre leste e oeste, outorná-la no elemento dominante riemosaico atual das potências rioContinente.

Se se quer que a Alemanha Oci-dcnlal possa desempenhar um pa-pel realmente eficaz na defesa dapaz no Continente, 6 preciso queo exército europeu preconizado pe-lo sr. Winston Churchill seja rã-pldamente uma realidade. Só nessaórbita, e não por medidas unllate-rais visando ao rearmamento ale-mão, é que se porie encarar umaação eficaz e segura contra asameaças que nos vêm rio Leste.— (SIM).

CARTA DE LISBOA(Conclusão dn 1.* pAgina)

sem as questlúnculas dos lusos entjrcsl.destes com os brasileiros c de muitosdc ambos com ns duas Pátrias. Come-caram a declinar as virulências dessesinsensatos, sobretudo desde que se es-ciareceu nriii et orl.l nar nenhum portu-enes estava inibido rie voltar a Portu-gal por motivos politicos, mas aindaos há que pretendem manlei a aura domartírio para melhor poderem ferir aPátria distante i explorar ( veio da per-seguição. Dentre estes, sobressai agora,ralados outros, um humorista que exer-ceu as luncoes de chefe ris Repartiçãode Turismo e Propaganda''da CâmaraMunicipal de Lisboa e seguiu há anospara o Brasil com passaporte oficial eencarregado peln faleeldo ministro doInterior Pais de Sousa, a fim de estu-dar problemas de Assistência.

Ve|o num dns recortes recebidos, arespeito da índia Portuguesa, estas fra-ses: «Outros ainda quererão trazer aoproblema o caráter ditatorial rin alu.ilgoverno português. Penso que a nin-guém n caráter disse governo desagra-dará mnis incuravclmcnte do que a quemlhe preferiu todas ns saudados c Incer-

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te/.as da expatrlu.ao.» Como funcionárioda Câmara pediu e obteve que a seçãodo Turismo passasse a Repartição, pa-ra receber mnii.rcs vencimentos. Pre-tendendo Ir ao Brasil, pediu e obtevepassaporte c missão especiais. Ai che-gado, transformou-se em perseguido. .E ainda cita ns saudades e as incerte-zas duma expatrinção que engendrou aseu gosto. Devo terminar esclarecendoque a Repartição de Turismo logo queo saudoso exilado mereceu a demissãopnr abandono de lugar regressou nova-mente a Seção. O favor do aumento ti-nha sido pessoal e intransmisslvel...

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(Conclusilo da 1.' pagina)

cão depois da lama, jogada Impune elevianamente, pois nem todos terão. ,1-do a retificação. E' conlra essa llber-dade de denegrir, de delralr c riesmo-realizar sem exame prévio dns talhasdo visado, que todos nós, jornalistasprofissionais, que vivemos da Imprensa

<• pnra imprensa, devemos levanlar-nos,para o saneamento da classe -e exatacompreensão dc liberdade na manifes-tação do pensamento escrito.

O CASO OO XISTOHKTliiUINOSO

Há em 'vasta extensão no Vale doParaíba, ás alturas de Tremembé, entreTaubalé e 1'lnda, grandes horizontessublerrftntos dc xisto betumlnoso, repre-sentando Indiscutível riqueza em óleosminerais.

Segundo estudos realizados pelos téc-nicos em geologia e mtneralogla, essedepósito lu-umlndso abrange ambas asmargens do rio Paraíba, numa exten-são de mais de 60 quilômetros por umalargura de légua e tanto e profundl-dade além de cem metros. Um dos ís-tudiosos desse problema, o sr. Ari deAzevedo Nepomuceno, deu intensa e ex-tensa publicidade em torno do assunto,não somente ao encará-lo do ponto nevista Industrial, com sugerindo ao |_»ó-prin sr. presidente Dutra, os meios 1etornar aquelas jazidas, uma proprleda-de do Estado, ao mesmo competindosua exploração.

Grandes órgãos da Imprensa carioca,inclusive êste jornal, deram publlclda-de ãs idéias do sr. Ari, numa har-n.nnlnsa compreensão de solidariedade eamparo á iniciativa de um cidadão es-tudiosn de nossos problemas mais sérios,cujo mérito é o de inlereõsar-se pelndefesa nacionnl e emnncipação do Bra-sil.

Mas, que sucede agora, cerca de iresanos decorridos após as insistentes ini-ciativns do sr. Ari de Azevedo Ncpc-mucenu perante o sr. presidente da Re-pública? Apenas isto, leitor: tudo o queo mesmo cidadão expôs, circunstância-da e claramente ao titular do Catete,com os necessários informes, estatlsti-cos, orientação e técnica, e que foi, emseguida arquivado, surge agora comoobra de outros!

Não resta a menor dúvida. O orasi-leiro não pode ter uma idéia patrióti-ca e exeqüível. Se é boa, tomam-iae lhe dão outro autor; se não presla.não aparece nenhum sábio nflcial paraoricnlá-lo nas suas tentativas de acer-tar. De qualquer maneira estará llqul-dado O sr. Ari de Azevedo Nepomu-cenn frequenla os últimos anos rio Cur-so rie Jornalista da Faculdade Nacionalde Filosofia.

Homem ainda moco, cheio de ilusõespatrióticas, despendeu seu lempo no es-tudo do xislo beluminoso do Vale doParaíba. Depois de tanto esforço, tan-ta canseira, encaminhou no governo riaRepública o trabalho exaustivo, pnrnter a decepção (ie vê-lo arquivado comodocumentário imprestável... Mas, é que,no silêncio das tocaias, esse mesmo go-vêrno passava cautelosa e rapidamente.o plano Ari ãs mãos de uma entidadeespecializada no assunto, que agovr. oapresenta como obra sua, produto men-tal de seus técnicos1. Isso é furto. Aquie na China.

LADRÕES DE BICICLETACausou espanto a não permanência

nos Ires "Metro" desse maravilhoso fil-me Italiano, "Ladrões de Bicicleta".Estivemos a indagar junto ao departa-mento rie publicidade daquela exibido-ra, e soubemos que a película deixamo cartaz após sele dias, porque a assls-tència não compensava umn segundasemana de- exibição.

O cinema é também índice de culturade um povo. E nós, infelizmente, como caso rio grande filme Italiano, umadas maiores produções de todos os tem-pos, estamos dando provas incontestá-veis de nosso baixo nível em matéria dearte. "Ladrões de Bicicleta" não é fil-me de "mocinho", de "hislorietns ¦ dequadrinhos" de amores chnrros e lm-becis; é argumento substancioso, pro-funriamenle iiumnno, volume de históriacontemporânea em que Iodos estudamoso drama do após-guerra, a luta dosque precisam viver honestamente, quetêm amor ã família, ft pátria, ás ruasem que moram, e sofrem no panoramade aflições gerais. Só o genial Bruno(Enzo), criança prodígio, é uma epo-péia!

Os artistas, mesmo os que fazem"pontinhas", recomendam-se como per-feitos Intérpretes da grande arte. O

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diretor agiganta-se e consegue ciar-nosuma obra impar em cinematografia.Tudo assume proporções de encanto, eaté objetos inanimados têm participaçãoreal e efetiva no enredo, como sucedeucom uma panela a fumegar no fogãohumilde do inrilgltado autor do furto dabicicleta! Mas... não havia o "happy-end". Se o filme terminasse com umalo sensual ou Idiota, estaria mais umasemana em cartaz! Deus! Miserere no-bis. Estamos fritos.

COISAS QUE DAO RAIVASair um honde da "Light" com des-

tino ao Largo do Machado e, sem ne-nhuma cerimônia, deixar os passageirosnos fundos da estação do Beco do PI-nheiro!

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O Matutino de Mcsior lircsqem do Distrito, Federal Domingo, 22 de Outubro de 1950

XADREZ22 DE OUTUBRO DE 1950

O Campeonato Brasileiro de 1950O P.ra_u tem novo campeão nacional ele xadrez: o dr. Jose Tiago Munglni.Trata-se, ele fato, de um dos melhores enxadrlstue. brasileiros. Vários anoscampeão carioca, campetto do Clutie Ue Xadrez do Rio de Janeiro, do Tliue.-i16iils clube;; poaauidor da Taça Caldas Viana, apíiü vencê-la trôs vozes; ít cole-cac.'o no Torneio Memorial de Alelclne ê, .sem dúvida alguma, Tiago Manginiuiu elos pontos altos üo xadrez brasileiro. Em suas atividades anteriores tlnluiMangini Ja inúmeras ocasiões se classificado á frente do renomados mestres

patrícios, como Sousa Mendes, Valtci Cru.-., Silva Rocha, Acloll Borges, OtávioTrciupovvsky, Orlando ROças, Osvaldo Cruz Pilho, Madeira de Lev, Adail coutios. 'sagrou-se Mangini campeão invicto, tacanha pela primeira vez realizada no

pais, desde que se passou a disputar o titulo inãximo ern grandes torneio., poisMareie de Freitas em 1947 perdeu para Washington di- Oliveira, Váltei Cruzem 1948 para Sousa Mendes, e Vólter Cruz em 1949 para Teotônlo Vusconrelu*.c Lourenço Cordlóli.

C Torneio deste uno reuniu o elevado numero dc dezesseis inscritos. Piilta-ram. porém, A chamada Red Salanuiiil, campeão do Paraná, e Lourenço Coriiióu,campeão de S.lo Paulo, por motivos ainda niio conhecidos da C. B. X., e nai|.u.-i:i rodada ocorreram ainda duas desistências;' Trompowslty, que perdera paruNelson Dantas, empatara com Fernando Vasconcelos e Unha uma partida adiadaem posição muito difícil com Madeira de Ley, nüo se conformando com n horamarcada para o prosseguimento, abandonou a prova (seu «score*. era, portanto,de -|- 1/2 por — 1 1/2) e Mário Bawelen, de Minas Gerais, por motivos de ordemparticular, também desistiu (seu «score» era -|- 1 por — 4).

Ficou assim a conipetiç.lo reduzida o. doze participantes que eram o ex-campeão Sousa Mendes, Arrlgo Prodósclmi, do Rio Grande do Sul, EduardoAfíoia, de Pernambuco, Kugen Ge.mnn, de Minas Gerais, Tiago Mangini, Fer-iiaiielu Vasconcelos, Ari Camargo, Nelson Dantas, Osvaldo Cruz Filho e Madeirade Ley, do Distrito Federal, c Hugo Kametzei e Sablno Ribeiro Júnior, dasKoiça? Armadas.

Mangini conquistou o cobiçado títu- llo, desenvolvendo atuação multo segu.ra e ganhando bolas partidas. VenceuVasconcelos, Sousu Mendes, Sul.lnoRibeiro, Osvaldu Cruz Filho, HugoKametzei c Ali Camargo, empatou comNelson Dantas, Asfora, Germnn, Ar-figo c Madeira.

A Asfora, o Jovem campeão pernam.bucãno, roube o vlce-campuonato.Atuou êle de forma vigorosa e brilhan-te e constituiu a revelação de 1950.Multo promete este pernambucano.Venceu Gerinan, Arrlgo, Madeira,Sablno. Osvaldo. Hugo e Ari, empatoucom Mangini, Sousa Mendes, e per-deu para Nelson o Vasconcelos.

Nelson Dantas, o experimentado mes-tre carioca, conquistou o terceirolugar. Atuou muito liem c livre agorada «.mala suerte» que o perseguiu cml.-lll obteve uma classificação con-dizente com seus reconhecidos méritos.

Fernando Vasconcelos foi <¦ quartocolocado, atuando com firmeza. Obteveo mesmo número de pomos de Nelsone se na úllima rodada snl.rvpuiasseSaljino seria o • vlce-campeüo: o empa-te porém, tirou-lhe a chance.

Sousa Mendes, o veterano mestre eex-campeão brasileiro foi o quinto co-locado. Teve atuação destacada, ape-sai- de ter estado adoentado durante nprova.

Eugen German,. o menino prodígio,classlficou-su em sexto lugnr, mar-cando porém o mesmo número de pon-tos do mestre Sousa Mendes. Perdeusomente para Asfora e Sousa Mendes,

empatando cum Mangini, Nelson, Vas-concelos e Osvaldo, tendo vencidoArrlgo, Madeira, Sablno, Hugo e Ari.

Arrlgo Prodósclmi, o vice-campeãode lü-17 v atual campeão stilriogran-denso, atuou com altos e baixos. Tevetodavia, oportunidade de mostrar suasboas qualidades de enxaclrist.n. Assina-lanelo seis pontos, foi o rétimo das-sifleado.

O.s demais chegaram na seguinte or-dem: Madeira de Ley — 4 li; SablnoRibeiro Júnior — 4; Osvaldo CruzFilho — 3 í_; Hugo Kametzer — 2 '_e Ari Camargo — 0.

Foi assim o Campeonato Brasileirode 1950 mais uma vitoriosa realizaçãoda Confederação Brasileira de Xadreze uma afirmação categórica dos gran-des progressos do xadrez em todo opais.

Em face do resultado deste Campeo-nato, devera o di. Tiago Mangini represuntar o xadrez brasileiro no pró-xlmu torneio internacional de Mar de\Plulii de 1931, prova de maioi expres-sãn do continente sulamericano. Aonovo ¦rn.np.ao desejamos; umn hrilbanteai nação, fazendo votos pnra oue ul-trapasse a marca de 30T. ainda rãoatingida por representante brasileironaquele certame.

Fala-se também da participação daC. B. X. nos iogos Pan-Amcticanosa solem realizados em fevereiro vln-douro em Buenos Aires. Néssc caso aequipe nacional sorã representada peloscinco primeiros déste- Campeonato queforam Mangini, Asfora, Nilson, F.Vasconcelos e Sousa Mendes.

QUADRO GERAI. POR PONTOS GANHOS

1» — Tiago Mangini — campeão (D.F.) 8 V_ pts.

2o — Eduardo Asfora — vlce-campeao (Pernambuco) 8 pts.

30 — Nelson Dantas (D.F.) 1 _ pts.

49 — Fernando Vasconcelos (D.P.) 7 !_ pts.

6" — Sousa Mendes (D.F.) 7 pts.

6v — Eugen German (Mina3 Gerais) 1 pts.

7c — Arrlgo Prodósclmi (Rio Grande dr. Sul) 6 pts

8* — Madeira de Ley (D.F 4 í_pts.

9» — Sablno Ribeiro Jr. (FOrçae Armadas) ,. 4 pte.

t0*. — Osvaldo Cruz Fiibo (D.P.)

ll«í — Hugo Kametzer (Forças Armadas)

3 _ pts.

2 % pts.

Ari Camargo (D.F.) (I pts.

I-AKTID.VS 1)0 CAMPEÃODE 1950

iMANGlN. \ SABINO RIBEIRO: —. P-1R, PilBD: 2. C3BD, P4D: 3. CRB,PxP; 4. -.vi** C3BR; 5. D2R, CxC;6. DxC 1,4D; 7. D3R. D3R; (tentandoa troc, de Damas e o empate); H. P4D.DxD; .. BxL B4B; 10. 0-0-0. P3R;11. B2R B'2R: 12. C5R, C2D; 33.I'_CR. (Conviti ao roque maior) B3C;:i. MBR (Sere que íarà roque maior?).

Posicãc apo. 14. B4BR — BRAN-CAS: Rcj : duas Torres, em dj e hl;doi.- t_i.'p<.s em e2 e 14; Ce5; r setePeões, em a_> 1)2. c2, d4, 12, g4 e h2.IRET/iS; R(H. duas 1'órres, em a8 eIV" dc. Pispos. em e7 e gil; Ce7: r*sete Peões ,em a 6, b6, cõ. e6, f7, g7-¦ 117

14 L-.i-ti?; lã. CxlT.D!, 11HR:Ib. CxPI-l-, R1D; 17 B3B, C3B: 18...-.PC. C4I . IH BxC, PxB; 20. C(iB-|-.R1B; _l -RIR, BnT; 22. B3( . B3B;23. PT1P P4T; 24. Tx'I, TxT; 25.TIR, TxT 21 BxT, PxP: 27. P.vP.BõR: 2b. P4TR. e as pretas abando-nam alguns lanres adiante.

MANGINI x SOUSA MENDES: —1 P4R P'H*.: 2 C.BR, C3BD; H. B5C,P3TD 1 B4'I, C3B: 5. 0-0, B2R.6. TIR, P4CD; 7. B3C, 0-0; S. P3D,I..D. '¦} i-.-itín C4TD;II. CD-D, C3B; 12.

lü. B2B. P4B:.'IB. D2B, 13.

C4TR!?; 15.P,'IB; 17. H2D,19. D3C. D1D;

D3R, TxPB.TxPB. BRAN-

L2R. B3R, 14. B.i(O.PRI. CxC 16. DxCBãCR; 18. D4'l, P4BR20. PxPB. BfT; 21

Posição apo.« 21.CAS: Rgl' De3: duas Torres, cm ait ei; dois Bispos, em ''2 e d2; Cf 1:e sete Teões. em a2, h2, c*3. d3, 12.g_! e b2 FRETAS: Rgs. Dd8: duasTorres, em nl** e* 15: dois Bispos, emgi «. !i4. Ce?, c seis Peões, em n(i.hb. c5. dC

22. P4BI24. P.Til.P4D !>3B,I .CR . 'z1-i-\*P. -ti i*'_3. 1.41.B4D, DõliRD5CR. T.?.CR

e h7.Bx'l : IxB. C3CR:

(xP. 25. PxB, 1'1B; 2fi.27 PxP. PxP; 28. BõBR,DxPI.D. PxB: '•!('. BxC.

íii, D2B; 32 C3C, IDIR;IT-iB* 34 rWIl. I'3B: 35.

36. 1.71!, 1)21.0: 37.3S C5BR, abandonam.

VOLVO DO BRASIL S/A.Convocam-se os acionistas para uma assembléia geral ex-

traordinária, no dia 31 do outubro corrente, ãs 10 horas, na sedesocial, à praça Marechal Hermes, 5, nesta cidade, a tim de toma-rem conhecimento do protesto exarado por dois acionistas naata da assembléia geral extraordinária, do 1!) de setembro de1950, e deliberar sobre aquela ata na parte relativa ao aumentodo capital social e emissão de partes beneficiárias, com a con-sequente reforma dos estatutos sociais. Xa forma destes, asações devem ser depositada? na sociedade com antecedência de5 dias, a fim de qne os seus portadores possam tomar parte naassembléia.

Rio de Janeiro. 18 de outubro de 1950.MARIO CARLO TARETO — MARIO SLERCA

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Terceira Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTICIASDomingo, 22 de Outubro de ](

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 22 de Outubro do 195C

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m de Iluminação e Gás"'..R ILUMINAÇÃO ESCASSA -'•' yuelxam-se moradores da

• 'mio cm Tortofc os Santos, de"•' lio áf lAmparins da llumlnaçflo'•¦'

% retliizldi' miniero ue velas, a- ..m-incce qunsc às escuras, favo-I" íj agito dos malfeitores. Tra-""i dc liiRiadoiiro movimentado,Df'1. erguem .irMlos de constriiçfludl » er|;"0'"

n para a URht e o (Je-..ri apelam para a Ufiht e (""".nin rie llumlnaçüo o Qfts

Ií''„ para mcinorai n5,Jcali _ 22-10-950

UimlnaÇ-lo pfi-

Diretoria de 7 ransiloBARULHENTA —

Moradores da rua Prudente deI""" ¦ ÜAKUEHENTAIfilil BUZINAr Moradore.\p>& em CopaCopacabana, m trecho com-

entre as ruas Joana Angélica'-.,.', Qiutdia, estão 'endo o sossôso

nndo jcI.-i madvertíncla do pro-'io do auto n 1-U3-13, particular,Sm» de eflr cinza, que, rtlftrla-

ale depois das 23 horas, estacionamo ao n. '¦'"- 'ia(iliela v'n. Perma-S™. -._. i:i,'aim quando e lavado".'«-[0 em movimento .lá u.lo ò o,,f «normal de sei feita sua «tol-

na via púnllca, nem estacionar"usai 11° Permitido para Karage"mtuiat. O qui reclamam o» mora-"lide dito trr-elio í o barulho en-%-iúoi de sua buzina, ft qual está

i,',,io um dUpoFltlvo especial, tipo.'•nadrAo». que dft ilarme á .lolte,í!iH an5rta <r;il'juer das suas por-

Nesse particular, quando o dispo-L' f ligado c desligado, ninguém«Je mais dormir com o barulho estrl-.jll da nur.lna Apelam ns moradoresimele trecho para o diretor do Trfln-.'ca expectativa de uma provldôn-lacaulelador.-i da própria lei do sl-..;,' _ 22-10-TOO.

i o Prefeitura do Niteróid jinna Dahne Conceição

& Cia. I.imitadai|j;.A FALTA DÁGUA ISO BAIR-

RO DE SANTA ROSA —:,-ivem-no6. «A falta rt'águn em Nl-;'l i uma verdadeira calamidade.:i5Jo-5e cada dia mais acentuada,

lüia Prof. Miguel Coulo, no bairroi Santa Rosa, na maioria das casa?

de 2 anos não entra éste pre-IB

"liquido E ainda fazem a ma-

i ja Agua da rua entre 3 e s bo-ill madrugada, nfto permitindo dCs-

ztâo que 0? moradores durmamuqullamente, Tai manobra depois doíít de b de outubro piorou, poisumi a ser em dins Alternados e com¦:¦?! pressfto. Quanto no crédito ber-« Cr{ 35 ÜOO.UOU.OO, os habitantes

! Niterói ainda _„1o sentiram os bene-do emprego da verba destinada

iiítssteclmento d'Agua. Os moradores:r;o de Santa Rosa solicitam ásíades competentes necessárias

-.iWnclas, visto ser desesperadora aitSo proveniente dn má ndmlnls*

$) da Companhia lahne Concel-li Limitada». — Ü2-30-POO.

Com o De parlamento deÀptus e l.sgotos

lí.-B .-Al.lA D AGUA NO JAR-DIM GUANABARA — Es-

na-EQs; «Em virtude de ter lido:feta e tirusramente suprimido oUMimentc dMgua è .-ua 37 do Jar-iGiisnaha.a. na ilha rio Governador,it 3M2-4P, o sr. en^enheirr A.iftws Neto prnmetou ho.1ef na pre-

irs. Antônio Lemos e enge-liff Breno Lfibo, mandai Iniciai aí; ccrrer.'e or- trabalhos de pôr ft

Sio encar.ame>ito da rua 37. a par-íl rua 311, a fim de precisai a

ai ie sti|ireffão da água, se «ede eiitupimento ou de registro

, iecr.aíü sendo umn qnestãr neislíEde ptiDtlcn, espera-se que o er.

Im restlttia imediatamente o águaíi logradouro, pois o raso nfio com-annlE delongas». — 22-10-950.

ii-C SEU AGUA, HA 6 MESES— Síio decorridos b meses

l".iiia_n-sc moradores locais — quan-lil Drusca o inesperadamente Inter-ç4o o aoastecimento d'Agua na rua

:: Jardim Guanahara, na Ilha dowesdor, deixando-os em dificulda-' "ido:- os apelos dirigidos às auto-

* municipal;- r.o sentido de fazeiMt a interrupção foram Imiteis, per-aando ate ho;e a mesma sltuaçfto"•¦=ío?;í Kntretanto — acrescentam

l er.per.helro Barcelos que ali su-ítmde o seiv./i, navia assegurado, (M* Vários moradores que mandaria j'ííí a causa dn Interrupção, como'•'¦ pre.lminai, parn reslnhelecei a

•'idade, o que nfto foi feito. Km'toa sltuaçfto, voltam a apelaiJ° prefeito !,ert!nr!o o restabeleci-* da normalidade. — 22-10-Ü50.

»D CANO FUKADO JORKANDO1GL'A — Hâ tempos que 6e¦•-Nata furados, jorrando água dia*«. alguns canos de abastecimento

_ 'W ''ts "ai.ôes, em Boiisucesso,vm o logradouro, em vários tre-^tornando perigoso o tráfego do;It! rela facilidade com que der-c l carros, ao mesmo tempo em»llaperdlclo vem ocasionando aj™ .íqiiido nas casas da clrcun-;-!r'!a, pelo que reclamam provi-

Muem de direito. — 22-10-950.K,-E SEM AGUA, HA MUlTUb

DIAS — Morariore.xda Tra-"Almerinda. em Madureira, recla-If Pslüo privados rio abasteci-""ia lia muitos dias e perfem5 n quern de riirello pnra"' • Interrupcfto. — 22-10-P5Ü.I!"F SEU AGUA, HA MUITOS'.,, D1AS — Moradores ria rua [

¦r-i"°n„^!mr"'et I-'(*''('s' no bairro da l

aittn uma caria qu, ,he ,01 8ntrettU|1pelo carteno da ,.ona onrie ,eside observo,, „„e a sobrecarta estava -o npiolamente molhada, de tal modo que opróprio enderece se tornara quase "Li-

vei. lndaErfndo do empregado postal acausa da Irregularidade, tol Informadode que o automóvel que condi» as ma-as postais nao 6 techado e nao ten,Í.«_S» P_lra :cs8"ardai as malas poiocasião das chuvas, sendo èsle o mo-tivo poi que a. carta estava molhadaNo momento em que asta em preparoum vasto piano Postal-Teiegrafico —observa - cumpre atender a Irregular!-dades dessa natureza, merecendo tam-bêm amparo por parte io DCT a situa-çao dos carteiros, que ganham poucoe executam trabalho exaustivo, obriga-dos freqüentemente a dobrai servir,,com sacrifício da sailde. — 22-10-950

Com o Serviço de Trânsito28.461 PlíRIGO DE DHSASTRa -

Salientando o oerlgo de deaas-tre que pode ocorrei no cruzamento dasruas BarBo de Mesquita, Major Avliae Santa Sofia, onde o movimento deautomóveis, bondes e ônibus se tornadia a dia malB Intenso, sugere um lei-toi a colpcaçito de um sinal luminosono local,' como medida de precauçãopara evitar desastres e atropelamentos.Esclarece que foi Instalaoo, há pouco,um sinal luminoso em frente ao Colégiosao .losft, na rua Barão de MesquItH,adiante do cruzamento, providência queconsidera Inócua, de vez que o pontomais exposto a perigo 6 .nutamonto nocruzamento das referidas ruas. —22-10-950.

Com o Departamento deConcessões da Prefeitura

2S.482 SEM CONLiU(,'AO OS MORA-DORES DE VAE UE TOLEDO— CCrea de 300 moradores da rua Vaz

de Toledo, no Engenho Novo, organl-znram um memorial que foi encaminha-do à Câmara Municipal, expondo osembaraços em que se enconua-m, motl-vados pela falta de conduçfio, obriga-dos a empreendei longa caminhada pa-ra alcançar o ônibus ou lotaç-ao. Ne-nhuma providência, entretanto, foi ado-taria para solucionar a dificuldade, mo-tivo pelo qual velo St uossa reriaçftouma comissfto de senhoras residentes nacitada rua, a fim de dirigir um apíloao prefeito no sentido de solucionar oembaraço, fazendo com que os ônibusou lotações que têm ponto terminal no.lacarô, cheguem atè o final da nmVaz de Toledo, providencia que viriaatenuar a dificuldade. — 22-10-950.

Com o Departamento dosCorreios e Telégrafos e ogovêrno de Minas Gerais

28.463 CORRESPONDÊNCIA ELEITO-RAL VIOLADA — Esteve em

nossa redação o sr. Renan Pessanha,residente à avenida Osvaldo Cordeirode Farias, n. 17, em Marechal Hermes,quelxando-sc de que, lendo enviadopelo Correio correspondência e materialde propaganda eleitoral do brigadeiroEduardo Gomes, tais como cartazes eavulsos, foi a mesma violada e abertosos pacotes e — o que ê ainda maisgrave — substituídos os impressos poroutroB de carftter comunista, ni\o sendoestranho ao caso tambem o delegadoda localidade de Martlnho Campos, noEstado de Minas Gerais, para onde fôrnendereçada u correspondência. Sfto essasas informaçOes que recebeu do destina-târ.o, perilnrio para o abuso a atençftorias autoridades competentes. —22-10-050.

Co;» o Clube Ginástico Por-tuguês e a Prefeitura

2S.464 UM APELO — Esteve em nos-sa redação o sr. Levtndo Lu-

cas, residente no Morro Novo do Ca-

tumbi, empregado licenciado do CluotGinástico Pon iiguês. portarioi dn cai-telra profissional n 96541), que vemdlrlgli urn apelo ft Diretoria du reíe-ndo Clube c ao dlrotoi do Departa-mento de Flscalizacfto aa Prefeitura,esclarecendo o seguinte: MBo tendo is-mllia nem parentes oesta capital, tuacom os mais sérios embaraços laramanter sua pióprla subsistência, perce-bendo apenas Cr.V HUtl.uü do lugar quoocupa no Clube Glnástleú Português,de onde esta licenciado ,iara tratamentode saiíde Nao chegando o pequeno or-denado para comprai remédio, vestir-see alimentar-se, teve, atê liá pouco, per-mtssflo para Jantai na cozinha dr- res-taurante do Clube, o que atenuava .isembaraços Entretanto, hâ poucos dias,ficou proibido pelo encarregado, de ali-mentar-se no Clube, o que velo agravaras suas dificuldades. Conseguindo umempréstimo de Cr? 209.00 com uni aml-go, adquiriu alguma mercadoria paravendei nas proximidades das íelras,mas, infelizmente, mal acabava de ex-por, no chSo, os artigos que pretendiavonrier para obtei pequeno lucro, apro-xlmou-se, sorrateiramente, o fiscal doRapa, que-apreendeu toda a merendo-ria, deixando-o sem recursos sequei pa-ra pagar a passagem. Em face dessasitunçao aflitiva, pede â Diretoria doGinftstlco permissão para obter nllmen-taç.lo no restaurante, ao mesmo tempoque pede â autoridade municipal compe-tente a devolução da mercadoria npreen-dida. — 22-10-950.

Com a Prefeitura2S.164-A PERIGO IMINENTE — Na

rua Barfto de Oliveira Cas-tro — reclama um leitor — hâ umapedreira pertencente ft Prefeitura, empleno funcionamento, onde se sucedemas descargas violentas, com explosõesque ameaçam os prédios próxlmostconstituindo sério perigo, reclamandoprovidências rias autoridades competon-tes. — 22-10-950.

28.164-B AS CASAS NAO ESTÃO RE-GISTRADAS NA RENDA

IMOBILIÁRIA — Moradores da vilasita ft rua Baronesa, n. 786, em Jaca-repnguA, estranham que, estando oscasas habitadas desde 1948, ainda nftoestejam figurando nos cadastros dnRenda Imobiliária da Prefeitura, dlfl-cultando o processamento dn escrituradas que foram vendidas, pelo que pe-dem providências a quem, de direito.— 22-10-950.

28.464-C RECLAMAM CONSER-TOS NO CALÇAMENTO —

No trecho compreendido entre a PraçaSeca e o Largo do Tanque, em Jaca-repaguà — reclamam — o calçamentoencontra-se em péssimo estado, com nsparaleleplpedos . soltos ou levantados,tornando difícil e perigoso o tráfego deveículos, pelo que reclamam provldên-cias a quem de direito. — 22-10-959.

28.465 ABUSO A REPRIMIR — Naparte final da rua Ramos da

Fonseca, em BOca do Mato — reclamammoradores locais — hâ uma pedreira,exploraria por particular, onde está emfuncionamento um hrltarior, empregadoagora em moei pedrn fina, ocasionandoprejuízos e Incomodando quantos resi-dem nas proximidades. E' que — es-clnrecem — elevam-se no ar nuvens dopó de grnntto quo penetram nas real-dênclas, estragando móveis, cortinas oobjetos, prejudicando ainda a pinturados prédios, forçando os moradores arnnservar janelas o portas fechadas. —22-10-950.

28.465-A NOMEAÇÕES DEMORADAS— Candidatos classificadas

no concurso para Foguistn de Trans-porte e Marinheiro, realizado no mêsde dezembro de 194», queixam-se dademora das nomeações e pedem provi-dênclas no sentido de serem aprovei-tados. Esclarecem que os candidatosaprovados nn concurso rie Mecânico deAutomóvel, realizado na mesma época,Jâ foram nomeados. — 22-10-950.

OPATAS & ALOPATASPelo prof. Souza Martin»

REVOLVENDO e cumentandu

fatos ucurtidos, ná cem anos,entre numeupatai. e a lupa-

tas, íuJjjamus náu interrompernossa seqüência, abordando re-centlsslma com unlca çàu de orl-gem americana, que, talvez, pres-sagle o epílogo da velha tncom-preensão culminada em lis50. De-senlace, aliás, prevlstu com aantecipação de vinte e oitoanos.

Em conterencia realizada noCongresso Brasileiro de FarmA-cia, em ínyü, Intitulada: «Da ho-meopatia perante os conheci-menti,s modernos» — opinamosque a homeopatla se aproxima-vn da altipatia e esta caminhaya pata aquela (Vide Livro doCongresso, pagina 83). Prazel-rosnmente surpresos, acabamosde ler em publicação hahne-manlana brasileira. «A Voz daHomeopatla», a seguinte ai vis-sarelra nota: — «Recebemos dodr. Raymond 15. Seldel, de PI-ladélfla, a comunicação de que,em 19 de outubro de 1950, eB-tara reunida em Nova Vork aSociedade Médica Mundial. He-lata-nos o dr. Seldel que a Me-dlctna Internacional está pron-ta para aceitar 08 princípios dahomeopatla, mas... devido hrazões políticas — recusa acel-tar — o titulo — Homeopatla— (Os grifos são nossos).

Nessa lacônica, porém slgni-ficativa, comunicação do dr. Sei-del, que é profissional de altoconceito nas rodas humeopátl-cas da América do Norte, pode-mos aurir duas revelações desuma importância : Primeira —a tendência manifesta de reconhecer oficial e universalmentea homeopatla e a conseqüenteaceitação pública e definitiva pe-los alopatns; Segunda — os últlmos vestígios do preconceito cdo orgulho científicos, que, emluta, com a evidência esmagado-rp das observações clinicas mun-dlals se debatem nos derradei-ros estertores da rivalidade.

Acatemos com particular alo-grla essa luminosa comunica-ção, e Jamais a tomemos comoo resultado de uma capitulaçãode Inimigos.

Engrinaidemo-nos, com os tes-toes mais nobres e expressivosdo nosso contentamento, paraacolhermos com fraterno gestoos que finalmente se convence-ram dn verdade terapêutica. Re-cebamos, Jubllosos, sem orgu-lho, a valiosa revelação de queos alopatás Jâ aceitam, e nãomais combatem com aquela vi-ruléncla de outros tempos, asrazoáveis ponderações — do ex-perlmento no homem hlgldo — itunidade de remédio — a dosemínima.

Eslá. pois, de parabéns a clon-cin médica, pela criteriosa, acer-tada, quão esclarecida delibera-ção e nâo menos frementes, emradluso contentnmehto, os ho-meopatas. A auspiciosa delibera-cão do primeiro item constituiexintordlnárlo conlôrto moral pa-ra a terapêutica hahnemaniana.porque, lhe dá farta compensaçãopara os sofrimentos colhidos emseu longo calvário, hoje, esperan-çosamente, a ser transmudado. noespontâneo, conceito da Socieda-de de Medicina internacional.

1^0**?*

Welxam-se nc- que estSo pri-¦>¦! dis

"lastecimento ri'Agua, hSpedindo que seja resta-' normalidade rio abastecimen-~ 22-10-050.

Co'» o IAI>1 e (t Ught'¦ CASAS ALUGADAS SEM ILU-¦i>''iM,-Aci - Moradores da"i, rto Coniunto Reslriencla) do„*'Mlnmnm que, embora Insta-ilcinC?sas '''' cerca de 1-, meses,dTiii i nrovldi'nclarin a llgaçnuii-,.;;,7a' Informando o IAP1 qu»«te , srl 'Tidiuida ft LlKlit

51 pr '''"'• nn ^•''o competente, yilila. informam que ne-ramo PXL,U, níM(| BI,nt|rt0> fl0I n inar.lo í, ru„ Marcha] Sl-Wrtri) t. _ 22-10-950.

"oPo/iriVi e « Fundação„,''« (ms,) Popular

PniiM«E ^EBOL NA VIA-'« I',, , A ¦" Moradores doi|f„,;'"lcni'i'H dn |.-iin,|,v:Ao da!"s t,,:,J'.tn Mofchiil Hermes, r»-'¦'¦'¦i

mu!; ' s" "" '»t»Hnl iiii viaMi, I,,^""""'1"" nu run 17, «tm-

iiim..,, "^ l"K«diiiKii ni' iiineiien-,!" L.l*"Mn 1|l«»«1"11 nu»'¦¦¦•;,„,í ''" "' 'lUanlm rusiitmiil'"1"1' ¦ '.".' in um),",'"" "«'/''"iinnvnio ilo»„•""•"/«)« n Telémnli)*

I !'A "|!l! '' A " Ifi A I II'"VI IA-

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Você pode nSo ter notado..mai, quem sabe? talvez suas amigas /'

endem falando de sua casa..- da pintura das

paredes e das portas. Por que sofrer esse vexame,

quando é tão fácil e econômico re-pintar toda a

com Kem-Tone, o acabamento milagrosoque cobre com uma demão, seca em

1 hora e nâo deixa cheiro de tMa ?l

Quando V. tiver usado Kem-Tone, concordará

conojeo: .- feliz a dona de casa que /áouviu talar de Kem-Tone I

Maroví/hoío» «ores pattoltAcabamento fo»eo lavòvel f

1 galflo mlifurodo eom água

dá um floíflo • m«Jol

casa

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ftiiiu ... u héguituo puniu da í>puniniiL-iciíiae leie u condiçãii ,

recilHUi u titulo — HUMKÜPAT1A. lal imposição é parnsei considerada o maif- inconceblvei dos despautérlos atê ho.leptopaladm, pois eqüivale a negar a base, o motivo, a vertiade daquilo que desejam aceitaiE' o absurdo de um alvltre queestabelece' condição perigosa %reputação dos conhecimentos etimológlcos ou das bases cientltiras dos próprios proponentesdesse esdrúxulo «ullimntum»Ef-queceramse de que, em clén

cia, as denominações t-as cias •*stflcaçôes procuram, com a maloiexatidão, esclarecei a origem. •motivo, a qualidade que atraiua observação do pesquisador.

Esqueceram-se de que HUMEOPATIA = «homoios» (se-melhante) + «pathos» (cnfermi-dade) Indica comi alta precisãoa observação cientifica de Sa-muel Hahnemann, dando origemao «Slmilia slmllibus curnntur*.

for que repudiai essa denomi-nação que representa tradiçãohistórica'* Será, por acaso, umapremeditada tentativa de evasi-va para dissimular, para atenuaro efeito estrepltoso da capitula-ção demorada, no reconhecer-se,agora, o valor da doutrina hahne-manlana?

Lembrem-se, senhores da So-'ciedade de Medicina Internadonal, que a confissão de um erro,de um descuido, de um equlvn-co,' de um retardo em ciência,proferido ou confessado pelo pró-prlo autor, constitui padrão dealta dignidade. Recordem-se deque o notável cientista Moissan— descobrldoi do flúor — er-rou perante a Academia rie Clén-cias de Paris a demonstraçãoInicial de sua descoberta, e nempor Isso deixou de merecer, comop maiores aplausos, as honrosashomenagens que até hoje todosos sábios lhe tributam com re-passada admiração.

DR. PEDRO DE CASTROUocente da UniversidadeUlMi-NVAS 1'lIl.MONAKES

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Terceira Seção — Sexta Página DIÁRIO NOTÍCIASDomingo, 23 de Outubro de ^ I

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Gadijuiio em vez de amendoimChega o governo inglês à conclusão de que é

melhor criar zebús na região de KongwaA Brltish Food Ovorseas Coopera-

tion promoverá o aumento <la criação«Je Kiido nn Africa, escreve de Londreso (.B. N. S.i. O presidente da Coopera.Cfio, Sir Erlr- Coates, seguiu por vioaérea pSi-n a Africa Oriental, para su-pervisionar a mudança da produção deamendoim para n criação de Kado emKongwa. Êle esboçou os planos futu-

u.

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§\ /f V'k\\-W \à\K•6" it

ros, em Londres, antes rie sua partida.Também explicou a.s recomendações paraa suspensão atual dos projetos agrico-Ias de grande escala, em Kongwa, Ocultivo durante os próximos três anossci','1 rvstiito a aproximadamente 48.000.000 do metros quadrados. Essaspropostas foram aceitas tanto pelaCot punição como pelo govfirno. Foiproposto i, uso de 280 milhões dc me-lios ouadindos paia a criação de 4 a5 mil cabeças de gmln nativo. Oi/ orelatório: «Ficou estabelecido sem ne-eessidade de experimenta eflo, que aregião ile Kongwa 6 propicia r'i ciiaçãode '/.elni. Não existe mosca tsC-lsè o a.¦Febre da Cosia Oeslc» não 0 lator designificação nn região. As moléstiasepidêmicas são rn-la prontamente con.trolndas c esta sutuada favornvelmen-le para o acesso aos mercados». SlrKrir Soales declarou i|tic Csse projetode criação dará umn visão profunda eexperiência na manenbllidade do gadonumeroso, Kei-á um plano modesto.mas simultaneamente scrüo realizadoslevantamentos om grand». escala, parasi> ver! ficar so se pnilo promover ncriação de gado em maiores proporções.

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Gigantesca preguiçada terra

i O Instituto Smitlisonlano dc Was-1 hington anunciou ler descoberto os-j sus pertencentes a ama gigantescaI preguiça de terra ora extinta — a pie-gulça-megatérlo do terra. Os ossos[oram apanhados no Panamá Oclden-

I lal, sendo transportados para o labo-! rntórlo, para estudo.

i Diz o Instituto que a expedição co-: letou os ossos a convite das milorida-I ries panamenhas e que "grande par-

te do seu êxito se deve fi franca coope-ração do dr. Alejandro Mendez, dire-tor do Museu Nacional do Panamá».

Os técnicos do instituto tentarão re-construir, para exposição anui, umesqueleto completo ila gigantesca pro-guiça, mas grande parle da coleçãoserá devolvida ao Panamá, nara expo-sição lá. O instituiu descreve a pre-guiça como uni «grotesco animal» daera glaclal ou do ploistoceno, quandose cxlinguiu. Acrescenta que: ..Nosseus dias áureos, seu domínio se ex-Icndia da Argentina ao sul dos Esta-dos Unidos. Espécies aparentadas, masmenores, de preguiças dc terra, sãoconhecidas sobro grande parle rios Ks-tados Unidos, na cia glncial, mas lo-das estão extintas. Os aparentadosainda visos contam com a oreguiçadas arvores sul o centro-americana, osarmadlllos o os antenters. Os restosdo megatérlo do Panamá correspondema um animal .lo tamanho aproximadode um elefante, se hem que mais com-prido, com cabeça menor, mas pernasmuilo grossas, "iiormcs pés dotados degarras e pesada cauda. Caminhavasobro ns lados dos pês o deve lei sidoriirrri criatura lenta p desengonçada.Sua dieta era Inteiramente vegeta-nana'.

ADOS PERIÓDICOS A SERE1 DISPEffSADOS AO

Acrescentoua primeira vpietos forameenllna.

o instituto que foi essa??. que rostos lílo rom-cnmntrndos, tora 'la Ar-

Võ(iõ PufifícWirl» '

Mais tle 1 milhão dc to-neladas de arroz só em

São PauloSilo Paulo produzira no corrente ano

1.02.!.051 toneladas do arroz rom casca,no valor de Or$ 2.20D.Gir>.000,00. Kmconfronto com o ano rlc .(H.i, as estl-inativas feitas admitem que haverá umaumento ile 31!).Kl!, toneladas no cor-rente ano. O Estado do Pão Paulo fco maior produtor de arroz no pai.'.

Americano e nacional do l* qua-lidado, canos do. ferro galvaniza-du e de chumbo, conexões, etc.Vende-se Lemirruber St Oliveira.

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Caixa Postal, 1420 — Rio de Janeiro

Os tratores, como todos os veículos,necessita rn de atenções periódicas;dada a Importância que representamnn clesunvolvimento agrícola nacional e.em face da escassez de braços c daninai deficiência de cambiais, oscuidados com estas máquinas devemser meticulosamente executados. Sãomuitos os serviços periódicos de quenecessita cada trator, variando demarra parn marca e, dentro das mar-cas, cnm ,1S tipos, o progresso na fa-lírica c&o dos tratores vem procurandoreduzir esses Ira bal hos parn que —por um descuido ou lapso do agricultor— não seja encurtada a vida da má-quina. Todo fabricante fornece. .Minta,mente com o tralor, um cat alago con-tendo ns instruções sobro as lubrifica-cões bem como o perfeito manejo Afinalidade principal de se executaressas Instruções e manobrar correta,iwntp o trator 6 nnmentnr a sun du-rncfío ,. diminuir os gastos com osreparações.

Com o filo do ajuslar bem hs dl-versas peças do motor, o fazendeiro aoadquirir um trator quando novo, devefaze-lo trabalhar rio mínimo cinqüentahoras com combustível misturado com>Meri lubrificante (um litro de Óleolubrificante para cada ,'!() litros decombustível). O tratorisla deverá ln-teirar-se dos serviços que devem serfeitos regularmente e dos que niloobedecem a Intervalos determinados.Os serviços periódicos no tralor saodivididos segundo o número de horasde trabalhos, como segue: diários, oude 8 a 10 horas do serviço; semanais,ou de <10 a 60 horas; qulnzenals, oudo 100 a 120 horas: mensais, ou de210 n :,00 horas; bi-mensnis. ou de500 horas; semestrais, ou de 1.000 n1.500 horas; o no fim de cada preparodn campo. Na dlvlsflo de trabalhossemanais, mensais, etc, subentende,se que o trnlnr trabalha S a 10 horaspnr dia. Para uma perfeita cwouçfiodesses trabalhos dá necessidade de seestabelecer uma fichn ou cadernetapara registro das horas de trabalho dotrator, bem como dos serviços nelerealizado.

l'm dos cuidados periódicos conslde-rados básicos ó a verificação do níveldo óleo do carter. Este serviço, que éimportante parn a boa conservação efuncionamento do motor deve ser diâ-rio. ou melhor, efetuado toda a vezque se fõr colocar o motor cm mo-vimento. Parn uma verificação exata,o tralor deve psfar num lugar plano.Se o nível do óleo estiver aelmn oualini\o dn referencia, deverá ser res-Inbelecldn no exato, porque se houverexcesso on falta prejudicar.'! ri boa Iu-lirlflrncSo do molor e, conseqüente-mento. o seu funcionamento. O óleo aser usado no cnrler varia de acordocnm o trator e. principalmente, com.". temperatura ambiente. Nos motoresa explosão o óleo usado no cnrler 6 omineral simples, enquanto nos o óleoDiesel 0 recomendado o óleo composto,especial pnra carter de motor Dleselque, contendo aditivo químico, executamelhor n luhrlfienefio do motor. Tnte-ressa no tratorlsta conhecer os óleos,d<> acordo eom os Índices P. A. E.recomendados pelos fabricantes. Pe-riodlenmente, o óleo do carter deveser trocado, de GO a 120 horas, con-formo o lipo do trator, porque depoisdeste período de trabalho o óleo perdens suas bons qualidades lubrificantes.

Os tratores possuem filtro para reterns Impurezas sólidas que o óleo lu-brificante contiver. Por Isto, este fil-tro deve ser lavado on substituído,,depois dp certo tempo. A fim de re-mover ns impuivzns que nlin hajamsaldo com o óleo sujo drenado deve-selavar o carter com óleo de lavagem(«flushing oil»).

O nivel e ns condições de limpezado óleo da bacia do purificador de ardevem ser verificados diariamente. Seo nível estiver baixo ou alto deve serrestabelecido ao normal o se o óleocontiver muitos sedimentos, devo sertrocados, tendo-sc, antes o cuidado delavar bem a bacia, com gasolina ouquerozene. Tendo por função reter aspartículas maiores de poeiras contidasnn nr que é aspirado, todos os Ira-tores possuem um pre-purificador dear. Este deve ser limpo diariamente oumesmo duas vPzes por dia.

Um dos serviços periódicos impor-tante 6 a lubrificação, pois que,corretamente executada, evita o des-gaste acelerado das pecas móveis. E'

1 conveniente prestar multa atenção afreqüência com que os pontos devemser luhrlficados. pois alguns o sSocom 8 a 10 horas de serviços e outros

ALTIR A. M. CORRÊAEngenheiro Agrônomo

(Especial para o ÜIÀBIU Oli NOTÍCIAS)

om Intervalos maiores. Usa-se semprea bomba adequada, bem como a graxaou o óleo recomendados pelo fabriean-te, no catalogo que acompanha o Ira-tor. E' sempre aconselhável verificarse a graxa ou o óleo que se encontrana . bomba está limpo: desobstruir obico, da bomba, hem como a cabeçados pinos nnles <1p dar ns bombadns,pnra não se introduzir graxa ou óleocontendo terra.

Os lubrificantes não são os mesmos

pnra as diferentes peças, pois algumasrequerem óleos ou graxas mais vis-cosos e outras, mais fluidos.

Também os níveis dos 'eompartimen-los dn redução final, transmissão, di-fereneial, caixa de direção, etc devemser verificados periodicamente. O inter-valo de exame varia de tralor paratrator, con forme o tipo, assim comodiferem os corpos dos óleos utilizados.Os. óleos desses compartimentos tam-bém são trocados periodicamente.

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'/IO DA "AGRICULTURA

A pressão dos pneus deve ser cons-" «.o mi-nc fie

tantemente verificada, nor. tratores dereco-

dò pneu. Para maior duraçãodos pneus não se os

ou óleo. Nasvelha dos cubos

deve ser substituída porem' períodos que variam de 250 a

rachade graxaras, a graxatos, eixos, etcnovn

da bor-deve sujar

rodas dlantei-rolamen-

500 horas.Toda a vez que se

tor em funcionamento,car o nível da águaa Água não atingir <•

se flgua limpa,quente, nãofria, quando se põe o mo-

verte-

ciai paraOutro cuidndo

nãoacima

Cem milhões de dólares foram concedi^E. F. Central do Brasil, para o melhorarei

e expansão do transporte da mineração

daqneno

AX1ZAÇ INDIANA — grande cam-Víiniia quo está sendo feita atualmente na Indiu, para'cultivar-se maisalimentos, as mulheres, que durante anos usaram métodos primitivostle agricultura, estão sendo instruídas no uso do tralor Perguson. Mui-los tratores foram enviados para auxiliar na campanha. (Foto BNS)

von-dn correia

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SRA. DENISE — GRAJAÚ' (D.F.) —Diz n sua carta: -.Permlla-nie fazeruma consulta a respeito de epilepsia.

Tenho em minha cara como agre-giirla uma pequena do 14 a 3í> anos,cabocla, vinda do Para, órfã de pai« mãe, de estatura baixa, muito gor-da, que Wí dois anos a esto dataapareceu sofrendo de. ataques epilé-ticos periódicos, Alimenta-se bem, dor-me maravilhosamente, mus tem crisesnervosas, ora se apresentando <ie bomhumor, rlsonha, ora. amanhecendo elevando o dia inteiro cnrranouda, eomnrrelmtamentos, respnndendo brusca-mente a todas as perguntas que selhe fazem.

Nn mor parte das vezes, sem mo-tivo algum, se mostra inquieta e logo6 acometida dos ataque epiletlcos,caindo ao cbfto violentamente e tendoa crise dc estertores horríveis, de-

">llfltendo-se pelo chão e ficando In-consciente.

Passada a crise, levanta-se, cam-baleando, Inconsciente, aturdida e ba-bando com os olhos Injetados desangue, como se tivesse escapado deum estrangulamento.

Quero multo bem a essa pequena etudo tenho feito para a ver curada,jA. a tendo submetido a vftrlos in6-dicos sem resultado compensador.

Venho pedir a V.S. que me indiqueum hospital onde a possa recolherpara o racional tratamento ou entãoum remédio que seja capaz, de me-lhorar esse horrível padeolmento.Antecipo agradecimentos».Fnlecc-nos compctPneln. pnrn oplnnx

em tal caso. A medicina linmaiia só«leve ser exercida pelos legalmente liubl-lltailns, ou sejam, os médicos. Mas,como nos pcillu umn indicação «Obretratamento, aconselhamos :i que procureo dr. Oasslo do Resende, iV rua dn, As-Kf-mbléla, 1)8. 3» nndur. Trnia-sc domais abalizado Iiompopudn brasileiro eque fOrn, antes, nlopatu durante 25anos. Êlo tnlvei. indique o tratamentocerto do sua pupilada.

FurúnculosRRA. HAYDfiE QUIRINO — JARDIM

KOTANICO (D.F.) — Diz n suacarta: .rValendo-me da qualidade deleitora atenta de sua prestlmonn se-ç5o, venho rogar seus valiosos con-solhos a respeito do meu gatinho.Ele 6 um gato comum, com uni anode idade c de porte pequeno, ila doismeses e.ie vem sendo acometido "defurúnculos ou tumores, purulentos esangüíneos, em número já de dez.Dois numa das orelhas c os demaisno principio da cauda, local que eeaprosenta dolorido e entumescido, an-tes de arrebentar c formar uma cha-ga. O ferimento conseqüente do tu-mor trato-o normalmente com Água

oxigenada e pomada, cicatrizando rà-pldriinente. Logo após, entretanto,surge outro furúnculo.

Ilã um mOs ele vem tomando porvia oral vitamina C e Oxl-Hemoglo-bina.

Aguardando breve resposta, subscre-vo-inc imensamente grata».1'roeuro adquirir â nm du Constitui-

ção. n. 24, 1'.' andar, as vacinas anti-plogííiilcas, pnra tratamento das impura-Cões, feridas infectadas, ubcessos, fiel-mies, eto., e npllque-as conforme as ln-dlenções. Como medicação auxiliar, ad-qulra o preparado KIIROS e dè fts co-llieres. segundo tnmli6m as indicações.Talvez, desapareçam os furúnculos.

Canária cegaSR. VÁLTER MACHADO —• ENCAN-

TADO (D.F.) — Diz a sua carta:«rVenho mui respeitosamente pedir-lheum conselho por favor. Tenho umacanária belga com 4 anos do Idade,que há um mês ficou cega de umavista, com uma pele sôbre o t,loboocular. Eu passei água oxigenadadissolvida na água e depois colíriotambém com água, sem resultado:agora, a cegueira ameaça passar parna outra vista. Será que ela vai ficaicega por completo? Herln dolorosoQue devo fazer, dr.V Possuo cdltadupor «Chácaras e Quintais» e livro *(.)Criador de Canários», mas nada dizSObre esta doença.

Antecipadamente agradece o modesto leitor».A ceiçuoira 6 moléstia ocasionada pm

várias causas. A velhice, geralmente,devido no agravamento de condições or-Kflnieas, próprias da Idade, é respon-sável peln miilnifo dos casos de cegueira. O canário 6 um pãssnro de consti-falcão física delicada. As vezes, umsimples golpe de ar ocnslona-llie doença*graves do debelar. Não vemos, pois,para o caso. qualquer snida menos dolo-ros». fjm púsNuro do 4 nnos om ontt-velro nfio pode apresentar a mesma re-slstênela do outro qne viva em liber-dade. Procure dar-lhe condições de vidamais adequadas e verá quo n existênciadn nvesltn se prolongará, mnis saudável.

fôr colocar o mo-deve-se verifi-

uo rndlador. Scladrão, adiciona-

Se o motor estiverlhe deve colocar água

parado, pois Isto pode,,,-ovocar rachaduras. Ouor a funcionar e, aos poucos,°r,hê água ou, se PO^^.^^tgua

motor csíriar para, ent.no, juntai água

imnà De tempos em tempos deve-se

Rr' toda a água do» rad.odor.. Potejsp ainda, proceder a uma lavagem

com mistura de água com carbono o

de sódio ou potássio, na proporção de•Íw gramas para cada 30 litros do ftRun

ou entS. usa-se uma substância espe-lavagem de radlador.

é, nos tratores provi-dos de baterias, verificar o nível dn

solução, o que pode ser feito diária

ou semanalmente. Se a soluçãoestiver de 1/4 a M/8 de polegadadas Placas, adlciona-se água distilada

ou água da chuva.

Os geradores e motor de arranque

necessitam de lubrificaeão Deve-se,contudo, evitar a lubriticaçao exccr-sl-va por ser prejudicial aos rolamentosA rcgulngem das embreagens c dos.

freiosré essencial ao bom funcionamen-to do trator e mesmo para medida de

segurança. As velas e válvulas necessi-tam constantemente de limpeza ericacão (Ias folgas. A folgado ventilador deve serriòdicamente.

Para segurança do perfeito funciona-menlo do motor, o combustível usadodeve ser limpo. Para isto. deve-se leia preocupação de manter limpos os va-sllhames utilizados. Para maior dura-bilidade do motor deve-se quando se ocoloca em movimento, fazê-lo trabalharcom pouca aceleração, Inicialmente, afim de que a temperatura vá aumen-tando gradualmente e para que o óleo

possa lubrificar convenientemente o mo-tor. Importante para a boa conserva-ção do trator ú mantê-lo funcionandona temperatura ideal do combustível;temperaturas inferiores ou superiores aadequada ocasionam um desenvolvimen-to menor de polêneia. A temperaturadeve ser constantemente verificada, du-rante o trabalho, no medidor de tem-perntura ou termômetro.

O tratorista deve ser um indivduocuidadoso, devidamente consciente daimportância que representam a perfeitalubrificação, o uso rio lubrificante ade-qiindo, as verificações de níveis, lim-pezas, regulagens, execução periódicade inspeções pormenorizadas, etc., dasdiferentes parles do trator, a fim deprolongar-lhe tt duração.

Ao agricultor compele providenciar,sempre a tempo, estoque de combus-tível e lubrificante parn que o.serviçonão seja prejudicado pela falta de umdeles. A execução cuidadosa dos servi-ços periódicos c o uso adequado, pro-longa rão a vida do tralor beneficiando,consequentemente, a economia privadado seu proprietário,

IPANEMA, São Paulo, í> fic outu-bro de 19150.

O sr K. M. Anderson, do Departa-mento do .Minas dos Estados Unidos,após uma excursão atraves de países

América Central e do Sul, anunciouexiste um Intenso Interesse público

desenvolvimento dos minerais e queestão sendo adotadas várias medidasno sentido do expansão (Ia produção deminério dc ferro, aço, manganez, zincoo chumbo. Anderson ê elieie da divisãolatino-americana da seção de mineraisestrangeiros, do Departamento denas, e 6 considerado como umaprincipais autoridades do paiscanto ás fontes minerais doferio. Sua recente excursãose á Venezuela, Trindade,Brasil, Argentina, Chile/ Peru, Colom-bla, Guatemala e México. Os especia-listas em metalurgia do Departamentode Minas estão cooperando, em relaçãonos problemas técnicos, com os gover-nos do Brasil e México, o Andersoncon re rondou com representantes destesgovernos. Km conversa com a «UnitedPrcs.st-, Anderson disse que o programapnra a produção dc minério de ferro

da Venezuela pode ser considerado co-mo o mais dramático aspecto da situa-ção da mineração na América do Sul,neste momento. Considerou que a sub-sldlarla venezuelana da BethelehcmCompany está pronta para

Mldns

no to-Hemls-

estendeu-Hurlnam,

SteelIniciar suas

exportações para os Estados Unidos, emescala comercial, em princípios de 19f,t.Anderson declarou que o minério deferro da Venezuela para. BcthelehemSteel Company será em barcas atravesdo canal do Delta do Orinoco, paraPuerto Hlerro, c daí embarcado pornavios especiais para os Estados Uni-dos. O minério parn a United StatesSteel Company será transportado atra-vés de uma projetada ferrovia, da minade Cerro Bolívar, às vizinhanças deSan Felix, e daí embarcado em nnvlos,depois que o principal canal do Orinocotiver sido dragado.

Anderson anunciou perspectivas deaumento da. produção e exportaçflo deminério de ferro no Brasil. A ferroviaentre ns minas de ferro de Itabira eo prido marítimo de Vitória foi me-lh,ornda com grandes despesas e a taxade frete de navegação esta aumentan-

que ser,*.» enitn,..

jd. essa WF(,.,'!

do. Acreditamil1»D0. Em fins de li,,-,deverá atingir 1 .'J()(i ,„.„"'",'.,"?"!..em fins de 1052 a 1.500 lloo ' 'Anderson também previuda, pro*:ç,1o dc minCrio titna região central rio usiGerais. Esta mina t

'Ot,,:um

3Í0 rl( h,explorada,»,

ralete pela Companhia Mohii ¦Minério, subsidiária ,ia n™'';Steel. A principal límitaçilo rr .çfio, nli, decorre dn escassez i, -dc minérios na Kstrnda detrai do Brasil. A nroriiifíu '.'.' "¦¦poderia ser

FenoProdução de «i.,ampliada, -i

Anderson frisouCentral do Brasilde cerca de loupnra um programn

im". <rm aF{,"«"eu urr.a ,„milhões dt (£quadrienal (,'»„pansfto e melhoramento e que f«.«

grama terá urna Influência titJínirnernção. 'na Indústria, deDeclarou q„c ,,

aço d>» vilta Rerlbem administradas

Mbrlcn'riria fr

acrescentar,-poslçães técnicasnert»!

d« ferre,'¦"Mirti,

-americanos, 't

plnnejndoa novos J

algumas dasocupadas porque já foramfornos siderúrgicos.

Revelou Anderson »)iie umjcanadense, recentemente, obtivt r.concessão para explorar os jtp{S- sso";,

¦ mm.

de minério de nlrpre!, cmde Tocantins, no Brasil.

Anderson não viu multas fitn»vas parn o aproveitamento das Svas de minérios de manganez Jo i™em Uruoum, porque, para isso, j,necessário o transporte Interne;.através do Brasil serra multo fcdloso. Mas declarou ler ouvido w;.otimistas a respeite dos planos t> {senvolvimento dou depósitos ds cBgane/, no Amapá, no vale amaitti

Para a produção dearroz menos úmido

Experiências concludentes relativas ãsemeadura dos campos de cereais poraviões voando a baixa altura foramrealizadas recentemente nos nrrozaisda Nova Gales do Sul, na Austrá-lia.

Em vista dessasresolvido que fossedura desse gênero,ciai, na região dedo se encontram os

ENGRPÁRA

ADADOJOVOS

experiências ficoufeita uma semea-em escala comer-Murrumbidgee, on-

mais importantesarrozais da Austrália.

Os técnicos julgam que êsse siste-ma terá como resultado um arroz me-nos úmido, que se vendera melhor noestrangeiro.

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toneladasPo conformidade com o levantamento

realizado em setembro passado, nosmeios agrícolas dc Minas Gerais, prevê-se para o corrente ano uma produçáode 281.380 toneladas dc feijão naqueleEstado, no valor estimado de Cr$ 590.588.000,00. Em confronto como ano de 1919. a quantidade será acres-cida de 3.785 toneladas; ri vnlor, po-rém. será inferior cm Cr$ 52.13-1.000.00.

O Estado de Minas Gerais clarsi-fica-se como o principal produtor deíeljao no pais.

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Continua a trança apreensiva quan-Io ao rearmamenfo da Alemanha

PERTINAXipara France Presse - Especial para "Diário de Notícias")

P.,-,:.: - O embaixador dos'*

u;Starios Unidos em Paris,sr David Brucfe, partiu\Vashington precipitada-,

-, pedido de Acheson,"n"

embaixador da França em

Washington, sr. Henri Bonnet.1 goli a Paris, por convoca--n do Pieven. Essas viagens

5 -mbaixadores, em sentido

paimente,

de e"1Inverso são um sinal mani-"cio

dó desacordo que persiste',' a França e a América!..rca dn participação dn Ale-

Jianha na defesa da Europa

^ departamento de Estado: pensa em desistir do pro-

Zo comunicado a Schuman,,'m(lo de sua estada em Novo

««rk e " Quai d'Orsay man-tim

' vigorosamente, as obje-

çóes q»e ^se projeto lhe ins-

p \' argumentação francesa

consiste sempre em dizer que,

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já que segundo as garantiasrepetidas de Acheson, a Fran-ça deve ser beneficiada poruma prioridade dc rearmamen-to, em relação ao rearmamentoalemão, mais vale adiar os de-bates sôbre a questão'até 1952.Durante êsse prazo, as rela-ções das potências ocidentaiscom a Rússia evoluirão, num'ou noutro sentido. Se as re-lações com a Rússia melhora-rem, os americanos serão osprimeiros a reconhecer quenão se impõe a necessidade dearmar os alemães. No caso con-trário, os franceses passarãopor cima das apreensões quenão pode deixar de causar-lhestoda ressurreição de uma fôr-ça armada alemã, e se porão deacordo com as propostas ame-ricanas sôbre a matéria.

Trata.-se, como se vê, de umcompromisso em favor do adia-mento, mas de um compromis-so, que, embora reservado parao futuro, já começn a agir emfavor da política francesa.

Os americanos, porém, não oaceitam. Menos ainda essa se-mana, do que na semana pas-sada. Seus generais tiraram dacampanha da Coréia, a con-clusão de que, na Europa, é-lhes indispensável a infantariaalemã. E o Departamento de

(Conclui nii 2.' píiKlnn)

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Realiza-se na capital dos EE, UU, o ((Colloquium)) Internacional de EstudesLuso-Brasileiros, sob o patrocínio da Universidade de Vanderbilt e etn co-memoração ao sesquicentenário da Biblioteca do Congresso, de WashingtonDiscussões sôbre os progressos alcançados nas pesquisas antropológicas, belas artes, história, filologia e literatura

ÍjüMENS de saber das Amíricas

1 e da Europa estão chegando aWashington a fim de participaremcm uma reunião cultura) onde sefarão representar oito nações.

ü acontecimento é o «Colloquium»Internacional de Estudos Luso-Brasileiros, patrocinado peln Uni-versldade de Vanderbilt, da Clda-de Universitária de Nashvtlle, Ten-nessee, em comemoração ao sea-quicentenôrlo da Biblioteca doCongresso, dos Estados Unldos.

Especialistas do Brasil e de Por-tugal se reunirão com outros ho-mens de saber dos Estados Uni-dos, Argentina, México, Espanha,França, e Inglaterra para discuti-rem os progressos alcançados naspesquisas antropológicas, belas ar-tes, história, filologia e literatura.

A delegação brasileira, chefiadapelo dr. Pedro Calmon, ministro daEducação e Saúde, compõem-se,entre outras personalidades, dasseguintes pessoas: dr. MaurícioNabueo, embaixador do Brasil nosEstados Unidos; dr. Ciro de Freitas,Gilson Amado e Rodrigo Melo

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Uma delegação portuguesa, com-postn de 14 especialistas, chefiadapelo dr. Pedro Teotónio Pereira,ex-embaixador de Portugal nos Es-tados Unldos, Já se encontra nes-se país desde segunda-feira.

Segundo foi anunciado, o dr.Maurício Nabueo recepcionara osdelegados brasileiros na Embaixa-da do Brasil, em Washington, e oDepartamento do Estado homena-geará as delegações do Brasil e dePortugal, na Biblioteca do Con-gresso.

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WASHINGTON, — (U. S. I. S.)— O «Colloquim» Internacional ieassuntos Luso-Braslleiros agora ini-ciado «oferece grandes oportunlda-des ao progresso da Cultura»,afirmou o dr. Pedro Teotónio Pe-reira, presidente da delegação por-tuguêsa ao certame.

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Ü dr. Pereira discursou na ses-são inaugural do «Colloquium»que foi assistida por cerca de 2U0estudiosos do Brasil, Portugal, Ar-gentlna, França, Reino Unido e Es-fados Unldos.

Entre outras pessoas que fala-ram na inauguração, destacou-seO dr. Pedro Calmon, do Brasil,que disse entre outras coisas oseguinte: «A presente reunião re-presenta um grande «icontecimen-to no estabelecimento de melhò-res relações culturais e lntelec-tuais entre o Brasil, Portugal e osEstados Unldos.» Manifestou ain-da particular prazer pelo fato deter sido o «Colloquium» realiza-

do na Biblioteca do Congresso emWashington. Terminou dizendoque a reunião «colocaria os eslu-dos iuso-braslleiros, em um pia-no mais importante na opiniãomundial.»

No seu discurso, disse o sr.Francis M. Rogers, reitor da Es-cola de Ciências e Artes da Uni-versldade de Harvard e que é opresidente do «Colloquium»; E'um dever patriótico dos profes-sores nos Estados Unldos reco-nhecerem o Importante valor dacultura Iuso-hrasilelra, estuda-lae propaga-la entre os nossos pa-trlclos».

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Com efeito. O governo possui 2õ Es-Iradas, das quais 5 estão arrendadas.Das 20 Estradas restantes, aí Incluídasa E. F. Mossor.ó e a Tocantins, V2não possuem quadros funcionais, e as8 restantes cada uma possui o seu qun-dro, embora em algumas esse quadroesteja extinto, em virtude de haveremsido transformadas em autarquias, taiscomo a Central do Brasil, P.ede deViação Paraná-Santa Catarina, Noroes-te. Ainda, neste momento, estamos as-eislindo ã ressurreição do quadro II daE. F. Central do Brasil.

As Estradas de Ferro que possuemquadros são: JS, F. Central do Brasil,

quadro II; E. F. NoroeslV, quadro IV;V. F. Leste Brasileira, quadro V; Vi*-çno Cearense, quadro VI; E. Ferro de(Jóias, quadro Vil; E. t. São Lui»-Teresina, quadro VIII; E. F. Centraldo Rio Grande do Norte, quadro IX;e E. 1' . Bahia c Minas, quadro X.O quadro compreende, em si, cerlo nú-mero de engenheiros, oficiais adminis-tralivos, escriturários, tesoureiros, pa-gadores, mestres de linha, agentes, ma-qulnlstas, etc. Ao Indo desse nessoal,dito . titulado, existe, porem, o pessoaldito extranumerárlo, isto 6, o pessoalmensalista e o pessoal diarista, queconstitui o quadro de extranumerários.Desde que o Governo Federal unificou

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Novas explicações nos foramdadas sôbre o alcance práticoda prioridade de armamentoprometida à França pelo se-cretário de Estado. E' certoque Aeheson não pretende rear-mar a Alemanha antes de 1952.Mas para que se possa reali-zar êsse rearmamento dentrode dois anos, convém, segundosua opinião, iniciar desde játoda sorte de preparativos, semo que, em 1952, os contingentesalemães não poderiam, efeti-vãmente, ser mobilizados. — Oque quer dizer, replica-se, dolado francês, que em vossa opi-.nião não. é possível fazer dcum alemão um bom soldadoem alguns meses e que, paraisso, gastam-se meses. Isso éum erro e significa que o pas-sado nada vos ensinou. Umsoldado alemão se fabrica empoucos meses».

As coisas estão nesse pê eduvido muito de que HenriBonnet, ao voltar a Washing-ton, esteja em condições de fa-zer alguma concessão, aindaque pouco substancial, de sougoverno ao ponto do vistaamericano.

O ministro de Finanças, Mau-rice Petsche, vai assistir à Con-ferência Financeira do Atlâu-tico, mas acompanhado de Ju-les Moch, ministro da Defe-sa. Na América, na próxima se-mana, Jules Moch, homem degrande resolução e de idéiasimutáveis, dominará as nogo-ciaçõos

Quando os americanos lheafirmam que o perigo russo émais premente do que o peri-go alemão e que é precisoservir-se dos alemães para im-por respeito ao Exercito Ver-molho, êle nunca deixa de res-ponder que, a despeito das pre-cauções tomadas, qualquerrearmamento operado além doReno implicará, bem depres-sa, na existência de um gran-de Estado Maior, subterrâneo,se fôr necessário e que um

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grande Estado Maior alemãoem funções é uma diplomaciaalemã independente em fun-ções. Esta diplomacia terá açãoimprevisível e tanto pode con-cluir acordos com os russoscomo combatê-los. Terminaaqui o diálogo franco-ameri-cano.

Mas os franceses suspeitamque os americanos entabolaramoutro, do outro lado do Reno,com os generais alemães Ora,isso vem complicar as coisas.Schuman, pessoalmente, e osgrupos que têm fê na organi-zação, na Federação da Euro-pa, não se deixam intimidarpelo problema. Contam comum processo parn sair dn di-ficuldade. Êsse processo, essachave, conhecemô-la há cincomeses; ó a criação da Alta Au-tarquia, autarquia supra-nacio-nal, reinando sôbre o carvãoe o aço, isto ó, sobro a indús-tria pesada da França, Ale-manha, Boneluz e Itália. Aindústria pesada ó o grandeinstrumento da guerra. Que aAlta Autarquia disponha, a seutalanle, dn indústria pesada nooeste do continente e novas re:lações se estabelecerão entre ospovos. Os armamentos serãoregulados e limitados. Então aEuropa Ocidental armará osalemães para sua defesa, semter que temer que os alemãesarmados se voltem contra ela.Que se realize, primeiro, o Pia-no Schuman do «pool» do car-vão e do aço e o rearmamentoda Alemanlia não será maisuma questão dividindo france-ses e americanos, fístes belosdiscursos tiveram, durante ai-guns meses, auditórios prontosa se deixarem convencer. Masdesde quo os técnicos das seisnações redigiram seus volu-mosos relatórios, depois de me-ses de negociações e depois dese espalharem êsses relatóriosentre os diplomatas que têmagudo senso da realidade in-ternacionais, formularam-se dú-vidas. A Alemanha, com pre-ços de venda inferiores aosdos Estados participantes, se-ria fatalmente destinada a go-vernar, se o sistema entrasseem vigor.

Há alguns dias, na Comls-são Francesa da Câmara deComércio Internacional, proce-deu-se à primeira troca de pa-receres sôbre o Plano Schu-man, que não encontrou, ali,um único defensor.

«Não estamos cm condiçõesde apreciar o pensamento po-lítico que o ditou» declararam,uns após outros, vários orado-res. Mas no que diz respeitoà indústria nacional, sua rea-lização seria desastrosa». Sa-be-se que na Conferência deTorquay, onde estão reunidosos signatários do tratado Ge-

Decadência da...(Conclusão da 1.» pájrlna)

os vencimentos dos seus funcionáriosdentro cio território nacional, isto é,o vencimento cio escriturado no extre-mo norte é igual ao do escrlturárlo noextremo sul ou no centro, não há maisrazão para êsses quadros regionais, i>orassim dizer. Todos êsses quadros po-ciem ser resumidos em um único, comgrande vantagem para a União, queassim poderá manter maior elastlcida-de, se assim podemos dizer, na mobi-Uzaçãcy do seu pessoal ferroviário.

Com a atual estruturação, cada Es-irada possui seu quadro de engenhei-ros, o que acarreta dupla inconveniên-cia. A primeira è a dificuldade em sepreencher todos os cargos em Estradasdo Interior do pais. Só aceitam tal si-tuação aqueles que são filhos da zonaou os bem apadrinhados, que se apro-veitam dos cargos vagos para fazeremcarreira, após o que se transferem pa-ra o quadro 1, no Rio de Janeiro. Aoutra Inconveniência, a nosso ver mui-to pior, é que um diretor nomeado paraadministrar qualquer Estrada não tomliberdade para levar-consigo os auxi-liares diretos c ao chegar á sua serie,encontra engenheiros radicados ia zonaque se consideram já senhores da Es-trada, pelas relações e pelos costumes,podendo com sua influência benéfica oumaléfica, auxiliar ou se tornar serioempecilho a qualquer addministracao.Por oulro lado, é de-absoluta necessi-dadii que o quadro da direção geral dasEstradas cie Ferro, Isto c, o quadro doDepartamento Nacional dc Estradas deFerro, quadro 1, seja constituído porengenheiros ferroviários, isto à, eiiye-nheiros que tenham feito um estágiomínimo de seis anos em Estradas dc-Ferro, nos quais tenham tomado mti-mo contacto com a vida permanente, alocomoção, o tráfego e a administra-çáo das Estradas, a fim ne que oble-nhum o Urocinio necessário para pode-rem dar, com conhecimento de causa,os pareceres sôbre questões a que saochamados a estudar naquele Departa-mento. Nestas condições, a reorganiza-ção de todos êsses quadros em um soainda permitirá que se inicie a novapolítica de só nomear diretores cias Es-Iradas de Ferro os engenheiros dêsseúnico quadro. lechando-sc. assim, essaválvula a adventlclos que. sem nadaconhecerem do "metior". lim prollfe-rado durante estes últimos anos a caçarie boas posições .=• a um enricjuecimen-to rácil. darias as verbas que lhes sftopostas a disposição, pouco se lhes im-portando ji soma de preralços que estãoacumulando para o governo e o povobrasileiros, em uma questão vital parau Nação.

O quadro único para o pessoal aiimi-nistralivo também tem suas vantagens,porquanto este pessoal é mais radicadoàs zonas das Estradas que os engenhei-ros de modo que os funcionários quenão desejarem ser transferidos por penadisciplinar, terão que pautar seus atospor uma conduta séria e honesta, o queviril contribuir para melhorai <• atunlestado moral dn administração ferro-viária.

A reforma do quadro único teia co-mo conseqüência a reforma na estrulu-ração geial do Departamento Naciona.de Estradas de Ferro, que deverá pas-sar a exercer severo controle técnico,administrativo e contábil sobre todasns Estradas de Ferro do P"'*. I1»1" "nue deverá absorver o Instituto reno-viário cie Pesquisas Técnico-Ecçnômicas.nem como a Contadoria Geral (lc li ans-portes, e terá seu pessoal largamenteampliado, de modo a podei cumprirflelmenlp a sua alta finalidade.

O Departamento poderá ter certa nu-tonomla nümlnlstrallvii, em se "T»1"11;do rie um serviço Industrial do Estadoe i-ecut-KOs próprios, como por exemplo,a aplicação cie unia ou das duas taxas,|,. Kl poi cento JA coliiadiis fi colell»vlilmlu u n» dnlnçfies nrçanvnlAr ns e«-nnclnls, necmAriu» ao desonvolvlniinio'tn

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ral de Comércio e Tarifas, aacolhida também não foi fa-vorável Em conjunto, os go-vêrnos representados não es-tão de maneira nenhuma dis-postos a dispensar os seis sig-natários eventuais do PlanoSchuman das obrigações ge-rais que lhes cabem, a titu-lo da cláusula da nação maisfavorecida. Portanto, o PlanoSchuman não está sendo capazde abrir o caminho a um acõr-do sôbre o rearmamento daAlemanlia

O erro cometido por nossosamigos da América, no que dizrespeito ao prob ;ma alemãoé o de acreditar que existeum continente europeu capazde se constituir à parte ern en-tidade politica distinta e quepossa funcionar como cama-ra de disciplina para mantera Alemanha na democracia ena paz. Não nos devemos can-sar de repetir. Desde 1944, nãoexistem mais os elementos deuma federação européia, mesmopouco equilibrada, desde quemetade da Europa gira na ór-bitra de Moscou e que, poroutro lado, a Inglaterra e aEscandinávia se orientam cadavez mais para a América. Nes-sas condições, tentar organi-zar a Europa é. de fato. orga-nizara hegemonia européia daAlemanha, é organizar uma es-pécie de Sanlo Império Roma-no Germânico.

Em última análise, nossosamigos americanos podem es-colher entre forçar a Françaa concordar com eles ou colo-car a França diante de um fatoconsumado de um rearmamen-to alemão e, a respeito, assi-nalam-se as relações continuasentre o general von Schwerin,conselheiro militar do chance-ler Adenauer o o general Hays,assistente de Mac Cloy, alto co-missário americano. Os Esta-dos Unidos podem ainda es-colher um terceiro caminho:o dc levar para o oeste a linhade defesa dos Estados Unidos.

Esperemos escapar de tudoisso, esperemos que o rearma-mento do atlântico não seráadiado e que Washington eParis terminem por encontrar,finalmente, o meio termo.

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cio atingiu, nt mês passado, o totaldc IG.flb n,iin(ie& de toneladas num pe-líodn de -l semanas que te^j^ilnou a UOcie setembro A mediu sen.Snal loi de4,2 mHlif.e.-i. contra a mídia semnlhan-tc cio mêi ar terlor, nue [oi de H.fj mi-itifíiüs, nuanau as férias alstaKim aprodução

A proilueílo parn as primeiras 89 se-manas do ano estú agora em 1(10,6 mi-lliéies, contra 158.7 mllhOes em igual pe-riodo da ano passado. O total dns ex-portacfles de IfiiíO (Incluindo ahnstecl-ment'. ele nnvlnt em pnrtos hritftnlcos)atinge até então 10,3 mllhOes de tone-ladas — um mllhSo de toneladas maiselo que o pl\el acusado em igual pe-rlodi do am- passado.

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Em plena ascençao a cam-panha do trigo

Auspiciosa perspectiva para a safra, do cor-rente ano, no Estado do Rio Grande do Sul

São as mais lisonjeiras as pers-pectlvas da safra de trigo do cor-rente ano no Rio Grande do Sul.Em algumas regiões houve atra-so no plantio, em virtude daschuvas, que prejudicaram os tra-balhos de preparo do solo. Daípara ca, entretanto, as condiçõesclimaté.ricas têm sido favoráveis,pelo que as culturas puderam Eedesenvolver de modo a prometeruma boa colheita.

Informações colhidas junto àSeção de Fomento Agrícola, doMinistério da Agricultura, emPorto Alegre, dizem que iitimen-tou a área de cultura na maioriados município» tritícolas, notada-mente nos | de „Caçapava, Lavrasdo Sul, Encruzilhada, Bagé, D.Pedrito e Sâo Gabriel. Estcn trêsúltimos ficam na região campes-tre da. fronteira gaúcha, onde a

natureza plana e extensa dos ter-renos, permite, não só uma enor-me diiataçâo dos trabalhos, comoa sua execução mecânica, o quesignifica economia de mão deobra, hoje dificil em quase todaa lavoura, e diminuição do custode produção.

As plantações feitas nas área»situadas no vale do rio das An-tas, onde a temperatura média émais alta, já estão sendo co-lhidas.

No resto do Estado, a colheitadeverá ter início nos primeirosdias de novembro.

Convenção Internado-nal de «Copyrights»

O estabelecimente> de uma nova Con-vencãn Internacional de «Copyrights»será consldeiadc por um grupo de pe-ritos iníernaclonnis em «copyrights» quese reunirá em Washington poi estesdias, sob o patrocínio du 1JNES10.

Con. a realização dt'st''1 conferência.ela»feerá a primeira tentativa liem su-cecildh pnrn lazei reunli um grupe riopi rins dei He mistério Ocidental, Euro-pa outra» regiões do mundo, raraa redaçlio de uma- convvncüo Interna-clonai de «tcpjrights*,.

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wSim, doce ê o beijo da Beleza TIS

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Que se multiplica nas árvores em flor,

como afirmações da própria vida que serenova... Da vida que brilha, multicolo-rida, nas toilettes leves,

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.-£¦" ..<!:.,.:. _¦*/,'* :<il*^ W<fei ci «10*^., yf-r*~-. •> V?;,í.'.: ¦*•: ¦'. j£:-> yiv»^&yy

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aprendem no S.A.M. os segredos do crime«Depois de treze anos de internato — diz um desses jovens desajustados —- aprendi a bater car-teira, mentir e enganar o próximo» — Antigos alunos desses falsos reformatórios de meninos

contam a sua história, cheia de observações e experiências amargasReportagem de LUIZ LUNA

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MAIS uma das chamadas «Semana da Criança» foi comemo-

rada. Todo ano 6 assim. A alta sociedade se reúne emchás, conferências, horas de arte, com recitatlvos e audições deboa música, para tratar dos graves problemas da infância des-valida. Tudo isso de permeio com rodadas de uísque, páginasIlustradas nas revistas elegantes, com direito a uma discriçãocompleta da «toillete» luxuosa, naquele estilo arrevezado doscronista? sociais. Este ano, a «Semana» superou a todas asoutras em distinção, «finesse» e propaganda.- Moças e senhorasda nossa melhor sociedade, expressando a elevação dos seussentimentos caridosos e o seu alto espírito de solidariedadehumana, não tiveram constrangimento em cooperar de maneiramais direta e proveitosa para maior sucesso da campanha. EramVistas, como qualquer mocinha comum, nas ruas da cidade edos subúrbios, nos pontos de maior movimento e aglomeração,Junto às bilheterias dos cinemas e teatros, às portas dos circos,simples e modestas, angariando espórtulas e donativos para ascrianças Infelizes, sem lar e sem brinquedos. Êsse espetáculocomovedor encheu a semana, provocando a simpatia e os aplau-

Sono pesado, consciência tranqüila. Nao distinguem o oem domal. Furtam a praticam toda sorte de atos condenáveis, com a mesmanaturalidade com que a jovem ãa nossa melhor sccieáaãa arrecada,na porta do cinema, um óbiüo para a Capipanlia Nacional da Criança.Não conhecem moral, nem sabem o que vem a ser dignidade e respeitoà pessoa humana. Desconhecem sua própria origem. Tudo vindo dopó, tudo voltando ao nada. Criados'pela mão ãa natureza, se furtam,oomem e, se não furtam, ãa mesma forma, para a Policia, sao meno-res delinqüentes. Está, aí na gravura, sem retoques de ateller, todasua extensão, a tragédia em que vivem, na capital ãa República, osmenores sem dono.

sos do povo que, apesar de todas as aperturas do momento,não negou a sua colaboração.

Diante de tanta dedicação e interesse por uma causa tãojusta, este repórter não teve dúvida de oferecer também a suacooperação aos "abnegados organizadores da «Semana da Cri-anca»,, apontando-lhes a verdadeira situação em que realmentese encontrai infância desamparada na capital da República.

Uma casa que foge à sua finalidade e se transforma em escola de víciosPara um serviço perfeito de

assistência e levantamento donível moral dos menores aban-donados, os que estão interessa-dos na sua sorte devem come-çar a reforma que pretendemrealizar, justamente naquele

setores onde os que necessitamde amparo vivem mais ameaça-dos pelos perigos do futuro. JEs-tá ai, por exemplo, o Serviçode Assistência a Menores(SAM) à espera de que o seu tí-tulo tenha realmente significa-do, pois, até agora, êsse preten-

so reformatório outra coisa nâotem sido que uma escola de vi-cios, consumindo do fovêrnoconsideráveis verbas para trans-formar meninos em 'homens no-civos aos interesses da socie-dade. Os ex-alunos desses esta-belecimentos integrados no Ser-viço de Assistência a Menores

são facilmente encontrados noscadastros da Polícia, vagabun-

dando nas ruas, cumprindo sen-tenças nas prisões do país. Ra-ros são os que se encaminhamna vida por uma estrada ho-nesta. A maioria, acossada pe-los maltratos e castigos medie-vais, foge desses falsos refor-matórios, entregando-se às maiscondenáveis práticas para vi-ver como rebutalhos de unia so-ciedade repulsiva.

OS EXEMPLOSNa nossa vida de trabalhador

de jornal misturado na rua como povo no exercício comum deuma profissão que facilita asmais oportunas e amargasobservações, temos encontradomuitos desses ex-alunos do Ser-viço de Assistência a Menores.Em nosso velho arquivo de an-

tigo repórter de policia, estãoarroladas as fichas de muitosdeles. Para melhor esclareci-mento sôbre a situação, publi-caremos algumas:

D.R.C. — Atualmente com 18jLfinos de idade. Órfão de pai,°cedo entregou-se à vadiagem.

Em 1947, estava dormindo numterreno baldio, quando foi prê-so pela polícia e mais tarde, en-caminhado pelo juiz ao SAM.Posteriormente, esteve na Esco-la 15. Em 1949, em consequên-cia de maltratos, fugiu. Nadaaprendeu. Nflo sabe ler o comdificuldade assina o nome. Vi-ve de biscates, não tem casa.Continua dormindo nos terre-nos baldios.

J.P. — Atualmente com 19anos de idade. Também órfãode mãe. Entrou no SAM em1944, quando foi preso ao ser

surpreendido Jogando bola narua. Saiu do SAM em 1949, aocompletar 18 anos. Não lhe en-sinaram qualquer profissão.Não sabe ler nem escrever econta horrores do SAM. Disseao repórter que, juntamentecom outras crianças, sofreu es-pancamentos e torturas naque-le estabelecimento, onde os me-nores vivem na mais franca eperniciosa promiscuidade unseom os outros e com os pró-prlos funcionários. Em 1949,sem praticar qualquer crime J.P. foi enviado pelo sr. GragaNeto para a Penitenciária, ondeficou seis meses misturado comcriminosos adultos. Aperfelçuoumulto o que aprendeu no SAMe aumentou os seus conheci-mentos com as novas lições querecebeu na cadeia.

(Conclui na 2.» pAglna)

Aparelhos de rádio no eom-xbate aos mosquitos

São atraídos os insetos machos pela irra-diação de gravações dos ruídos produzidos

pelas fêmeasNo -Colégio de Medicina da Uni-

versidade de Cornell, chegou-se 6conclusão de què, com o mesmoaparelho rádlo-receptor com que semata o tédio nas casas de faml-üa, se pode agora mandar parao Inferno a praga dos diabólicosmosquitos.

Ao longo dos corredores do edi-flclo ouvia-se um ruido horroroso,como se gigantescos dedos andas-sem arranhando aB paredes, aomesmo tempo que uma serra me-cãnlca cortasse ob pregos de umatábua, e vibrassem pelo ar osulvos da sirene com que habitual-mente ge lança o alarme da apro-

xlmação provável de aviões ínl-mlgos...

As pessoas que estavam de vi-sita ao hospital debalde tapavamos ouvidos com as mãos; até quepor fim se descobriu que o infer-nal barulho provinha do gabinetedo dr. Morton C. Kahn, chefe dodepartamento de parasltologia doHospital de Nova York, e profes-sor agregado de saúde pública noreferido colégio de Medicina.

Estava o dr. Kahn demonstran-do, com imperturbável calma, oruído produzido pela fêmea domosquito nnophrles quadriniaculft»

(Conclui na 2.» pagina)

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(Conclusão <Ih l.i pAKlnn)Na Penitenciária Central, J.

P. trabalhou na cozinha, localem que um dos seus companhei-ros, de nome Alceblades Monte-negro, também menor egressodo SAM? íoi assassinado por umdos detentos.

OUTROS EXEMPLOSNuma dessas madrugadas, em

companhia do colega ManuelEgídio dos Santos, tivemosoportunidade de conversar, naCentral do Brasil, com um an-tigo aluno do SAM, que é hojeexímio batedor de carteiras.Falando na giria típica dos ma-landros Inveterados, ôle nuscontou a sua lamentável uistó-ria. ISsse é um legitimo produ-to do Serviço de Assistência aMenores. Entrou para a suaguarda com apenas sete anosdo idade. Agora está. com 21,não sabe ler nem escrever, nilotem profissão e nem ao menoslhe íoi fornecido documento deIdentidade ao deixar o SAM oano passado. Nesses 13 anos deInternato, conforme diz, apren-deu «bater carteira, mentir eenganar o próximo». Esteve du-rante êsse tempo no SAM, noPatronato do Mussabinho e naEscola Profissional 15 de No-vembro, mas nao lhe ensinaramqualquer profissão honesta.Disse que no SAM os própriosfuncionários encaminham os in-ternados na prática do crime.O furto é o mais comum. Oaluno, ao sair em dia de folga,é Industriado para furtar, divl-dlndo o furto com certos fun-Cionários.

PARA FORMAR CRI-MINOSOS

Por maia estranho que pare-ça, o governo gasta uma fortu-na para «formar» esses crimi-noaos. No ano de 1948, o Servi-ço de Assistência a Menoresconsumiu dos cofres DÚbllcosnada menos de Cr$ 38.000.000,00,enquanto no ano anterior a ver-ba foi de Cr$ 35.762.000,30, ago-ra, em 1950, a soma atinge con-sideráveis proporções. E' pre-ciso, porém, que se diga que seeleva a três dobros o montan-te dessa importância despendi-da, porque cada escola de víciostem orçamento próprio, muitoembora êsse dinheiro nao este-ja, como no SAM, à dlsposiçftodo seu diretor, mas preso aoDepartamento Federal de Com-pras.

Tomando-se como ponto departida esses orçamentos e onúmero de meninos recolhido»nessas escolas profissionais decrimes, chega-se à conclusãoaritmética de que ge gasta

Aparelhos de...(Conclusão da 1.» pftglna)

tus; tendo aldo previamente am-pliíicado um milháo de vezes edepois gravado em disco fonográ-fico, êsse ruído estava sendo re-produzido pelo sábio, por meio rteuma bateria de trompas capaz defazer a inveja de uma orquestrafilarmônica." 'Explicou o dr. Kahn n quantosse aproximaram a Indagar, quehavia regressado havia pouco deCuba, onde, à laia de experiência,fizera tocar êsse disco numa vi-trola, a toda a força, em meio deum grande pântano, e que no cor-rer de umas poucas horas conse-gulra atrair assim a todos os mos-quitos machos, da espécie Indica-da, que se encontravam num ralode pouco mais de quilômetro emeio de aparelho.

Acrescentou que, na experiênciaefetuada em Cui»^, os amplificado-res de som estavam rodeados rieuma rede metálica percorrida porcorrente elétrica de '10.000 volts;claro está, cada mosquito que en-trava em contacto com. ela espl-chava logo as pernas. Fato de-certo curioso é que a voz dos ma-chos não atrai as fêmeas ano-feles!

Revelou o dr. Kahn que se es-tavam elaborando grandes planoscom respeito ao rádio, nesse ca-pltulo, por haverem demonstradojá as experiências que a voz dasfêmeas anofelcs pode ser Irradia-da através das estações transm!*-sôras comerciais. Se todos os re-ceptores domésticos estivessem do-tados de uma rede metálica ele-lilzada, sobre o alto-falante, detal modo que a corrente fosseforte o bastante para matar osmosquitos que, enganados, ali fos-sem em busca da fêmea, mas nãopara causar qualquer dano aosslntonlzndores em pantufas nemàs crianças, poderia Irradiar-se avoz de uma fêmea de mosquitode uma estação rádio-transmlssôrade Nova York, por exemplo, que,ouvida no país Inteiro, iria aca-bar em todo êle com a praga dosmosquitos.

aproximadamente mil cruzeirosmensais por «aluno». E' quantoa República paga, todos os me-ses, por um futuro criminoso,enquanto as populações pobres,cada vez, vão ficando mais es-quecidas e mais abandonadas.

FATOS INCONTESTÁVEISQuando a «Semana da Orian-

ça» atingia o auge das suas rui-dosas comemorações, o fotógra-fo Armando Carmo fixou osflagrantes que ilustram esta re-portagem. Estivemos, numadessas madrugadas colhendo oselementos necessários para ad-vertir sobre o abandono em queo governo, prestes a ser substi-tuido, deixou as crianças lesva-lidas. Elas nfio têm amparonem ajuda de qualquer espécia.O seu dormitório são os terre-nos baldios, o seu alimento sãoos restos de comida que encon-tram nas latas de lixo. Duran-te o dia, biscates, logam«ronda». e, quando podem, fa-aern pequenos furtos. Sujns,maltrapilhas e famintas, espa-lham-se por todos os cantos dacidade. Os terrenos baldios daavenida Presidente Vargas, sâoos pontos preferidos para dor-mitório. Ali se reúnem todas asnoites dezenas de crianças.Quando o tempo ameaça, pro-curam abrigo nas carroças de

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Quinta Seção — Terceira Página O Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 22 de Outubro (le 1950

-J _J * tômicaPRODUÇÃO DE BOMBAS COM GRANDE SUCESSO, INCLUSIVE DE HIDROGÊNIO

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J- .' ril Washington, a produçãoi ¦

infl Narlnnal de Energia Atô-r'' ¦'"[*''.,¦,.

p nut-p nn hlstôrlB do oro-' ,,fndn um relatório da Comls-

'*' "'"pneririn Atflmlcn dos- Estados•s ,K„ nrnslno de uma revista'' ''''!"„ -. nn- iiperacfic-s.*r .»nt'i ¦"•te oprlodo n producBo ae

¦' .',- . di nliitflnlP estabeleceu umJ ""recorde excedendo a producüo de¦"'" » perspectivas de produçfto tu-'¦"'¦' .-„. ns mnis otimistas possíveis.'*" '

i„ pue não só as fortes de te-m" = nacionais, mas tnmbOm as do*ur vem de sei aumentadas const-B-ierti-i. em virtude de novos mé-d'r've'rt^robertos. que conseguem um

de aproveitamento.atômicas, incluindo a bom-

toiinima mu"

de hldroBCnlo, fornm produzidas *-om

grande sucessoba Grande parte dos rela-

fjdos d- respeito ao controle das_ ra-ii lios a nue est&o sujeitos os opera-

fX durante os trabalhos de pro-íurm' um capitulo, ilustrando a ma-miiiacao segura dos radlolsótopos, l«-

[Xt qm desde «K6st0 de 1946' quan-j m nrimelros radlolsótopos (oram dis-Ruídos, mais de 11 mil embarques

Televisão entre a Fran-ça e a Inglaterra

Informa se de Paris, através do S.» 1 que se verificou no cCalals em;*,.» fl primeira emissão direta de te-

di«i entr* " c,'-"n'", " * Incinti-rra.a Franca e a Inglaterra., <¦ -1-e.íb por ocasião do centenário daJnWnçAo dn primeiro cabo suhmarlno«tre Calais e Dower. As Imagens che-miam corr. nitidez perfeita às telas ort-«nicas e os realizadores ficaram de«í [orins encantados com o resultadomie decidiram prolongar mais 50 mlnu-jo; c emissno, primitivamente previstaMrí uma hora.

ESje «Noite de Calais» atraiu ama-ulUdSo de 20.000 pessoas diante dovasto podlum erguido na praça da Ca-rare Municipal, onde desfilaram nr-Ustas o personalidades municipais. En-ire os nilmei os figuraram princlpalmen-ti jpresentacfio de um grupo de mndê-w de grandes casas de modas, comvestidos de re.ida das oficinas de Calais;Jinsas folclóricas! desfile das mulheresmais belas da feira, um coro de crian-cas, etc.

Os técnicos da B. B. C. transpor-tiram paru Calais, para essa emissãocsterls! íçpecial no valor de 30.000libras.

PA8A VERANEIO?S6DÊS OO WOBT6

VíÂSft

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*^48-l7?4Pü.Psa.ÔANpESIA

foram feitos para todas as partes dosEstados Unido» e vfirlos pontos do mun-do, ao todo 727 países estrangeiros.

Em resultado das técnlcaE e enge-nhos desenvolvidos para a realizaçãodesses trabalhos, os radlolsótopos to-ram produzidos, embarcados e postos ermuso com tória a segurnnca, sem que setenha observado algum sinal de enfer-midade por efeito de rarilnções, segun-do declara o relatório,

A segurança e a eficiência com queforam tratados os radlolsótopos foramsistemMionmente promovidas pelo cur-so de quatro semanas sobre a técnicado.s radlolsótopos. mantido pela DivisãoEspecial de Treinamento do Institutode Estudos Nucleares de Oak Rldge.Cerca de 458 pesquisadores, represen-tantes de 324 laboratórios em 42 estad-isamericanos e aproximadamente 12 pai-ses estrangeiros, fornm beneficiados porÓsses cursos.

A Divisão Médica desse Instituto es-ta também conduzindo um programa dtpesquisas sobre o uso dos radiolsóto-pos no tratamento do cftncei, com iobjetivo de treinar os auxillares mé-dlcos nas técnicas dos radlolsótopos.

Entre os maiores desenvolvimentosno Programa rle Energia Atômica du-rante o primeiro semestre de 1950, iComissão de Energia Atômica enume-ra a formação nos princípios do ano,de umn Junta Técnica Consultiva, luntono Laboratório de Oak Rldge, compostade mais de uma turma de cientistasespecializados em ciências aeronáutlcai;e nucleares, com a finalidade de ve-lernr o desenvolvimento do poder nuclearpara fins iieroniíuticos.

No campo dns pesquisas, o relatórioenumerou o estabelecimento de diversas

«Telefone» para a lua,na exposição britânica

Um rfidlo-telescópio que permitira guios visitantes do Festival da Grü-Bretanha dc 1951, na Exposição de SouihBank, «telefonem» parn a lua lâ estusendo montado. Será Instalado na Cúpo-Ia dc Descobrimento, um gigantesco hallno qual será contada, pela imagem, iihistória dos britânicos que fizeram nsmnpns do mundo, estudaram os seus i-Investigaram a estrutura do universo.

Paru entrai em contacto com a ma.tn 764.35'.; quilômetros de distancia duTerra, informa o B. N. S.. o Isltann-apertara um botno emitindo um impul-so dc rarito de alta freqüência pelo es-paço. Os impulsos terão um compn-mento de onda de 1,5 metros, sendotransmitidos dc um gigantesco «pires»construído de treliçn cie alumínio, noalto de uma torre.

O visitante que emitir os Impulsos-observara seu trajeto na tela de umnválvula de ralos catôdlos (semelhante-àB que sao usadas na TV), na Cúpoliido Descobrimento. Quando os' imoui-sos voltarem 'após haverem refletido naLua — dentro de apenas 2,5 segundos— a Imagem sôhre n tela dn válvui»darn um pequeno «salto». Uma válvulasuplementar permitirá a amplifleaca.

I dêsse sinal. Essa «viagem à Lua» serágrátis parn os visitantes.

estações experimentais para estudar oi gas, • a abertura de um tosplUl Jeefeito daí radiações (rama nas plan-1 pesquisas do câncer em OaU_Rldge, oa-tas; o emprego dos métodos de pesqul- ra Investigar o tratamento de entermi-sas pelos radlolsótopos, para estudar o l dades, ditas malignas, com o materialcomportamento fisiológico de certas dro- radioativo. C.

De preferência com conhecimento deestenografia. Telefonar para 38-3016.

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Quinta Sf-ção — Quarta Fágina DIÁRIO DE NOTICIASDomingo, 22 de Outubro rle

Direitos humanos, assistência técnica e outro? assuntos de interesse daAmérica Latina serão debatidos na Organização Educacional, Científica e

— Cultural das Nações Unidas ——Informa-se de Paris que serão convidados dezesseis países dêste hemisfério a participarem do

congresso a realizar-se no, capital de CubaDireitos Humanos, assistência técnica

I outros BS-surtos Importantes dc par-tlcular interesse para a America La-tina serio considerados em umn confe-réncia da Orgnnizncfm Educacional, Ci-«ntifica c Cultural, rias Nacôes Uni-das (UNESCO.)., programada paia serrealizada em Havana, de 8 a 20 dejezembro rio: corrente ano, segundo ln-forma o USíS

O conclave de Havana, qun será de-Dominado Cònloríncln Regional de Co-missões Nacionais rio Hemisfério Ocl-dental, será o primeira reunião regio-nal onde se encontrarão representantesde organizações Interessadas cm fnmcn-tar e desenvolver ns atividades da

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I

UNESCO noamericanos.

Segundo InformaUNESCO, em Paris,representantes de lfimistério, os quais iacomissões na< lonnls,os Eslados Unidos,

diversos países latino

a direção daserflo convidadospaises 'leste He-têm estabelecidosonda se incluem

. também, paísesmembros (jue tndavln não nrgantzaramsuas comissões.

A Conferência da UNESCO se revés-tira de Importância em virtude dascrescente responsabilidades das comis-soes nacionais e regionais no ilcsen-.ul-vlmento rios programas estabelecidospela oiganizacAi dn ONU. O objetivoprincipal sud o de fomentar, estimu-lar c desenvolver o crescente .nterêssepelas atividades da UNESCO entre ln-teleclimls da América Latina. SerA,também, estudaria a possível contribui-cão da UNESCO parn a soluçflo deproblemas específicos. Tiatar-se-A, igual-mente, de se encontrar meios para uma

maiol divuigaçàc ila Declaração l!m-versai rie Direitos Humanos; mtdldaipaia assegurai uma mal u assistênciatécnica, sob ns auspícios ria ONU paramaior desenvolvimento econômico; ex-pansftn de programas de educação ha-sica; meios adequados para a amplia-Cão de um pn grama rie Interrftmbli diestudantes professores, e a adoção.na América Latina, do sistema dr enu-pons pnra a obtenção de livros, usarinpelas Nacôes Unidas.

ApOs a Inauguração da Conlerênciapcu seu rtireloi geral. rir. Jaime Tôr-res Bodet. falarão, na ocasião, o dr.Ernesto Dlnigo. ministro de RelaçõesExteriores, de Cuba, e o dr. Cosmede la Torrtenle, presidente da ComissãoNm mnai dc Cuba. para os assuntos daUM KM r>. Dirigirá a palavra ans con-ferencistas, o rir. Otavln Mendes Pe-reira. diretor rto Escritório Regional daUM*.. ( ci para o Hemisfério Ocidental,com sede na capital de Cuba.

DR. ATAULFO MARTINSISSPECIAI.ISTA

Uronqulte aaniAtionHronqiilte crônica.IXIMPI.ICAC^KS

QTJTTANIIA, 20. 3 401 - 22-0049.Ue 2 às fi, exceto «Abado».ótimos resultado» desde 1920

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Mercados africanospara os produtos da

África do SulO minislro dos Transportes dn Afri-

ca do Sul, sr. Paul Sauer, falando re-centemente numa reunião em Boksbur-go. no Transvaal, deu relevo ao va-lor dos mercados, para os produtos sul-africanos, nos territórios an norte rtaUnião da África rio Sul, e disse que ogoverno "stá a prestar a máxima aten-Cão ã licncán dos serviços ferroviáriosna África Meridional e Central.

No seu discurso, o ministro riecla-rou: — "Perante o enorme desenvolvi-mento cia Industria sul-afrlrana. pode-mos confiar em nue num futuro rela-tlvamente préximo, proriuzir-se-ã nopais quase tudo quanto precisamosNessa altura começaremos a procuraros mercados de exportação que estão si-ttiario.i no norte: — tortos os territóriosao Sul rio Saara. O governo eslá tra-halhando em estreita colaboração comos governos dos territórios da ÁfricaCentral, a fim de os produtos slll-afri-canos poderem aflulr aos mercados de"hintorland", onde eslá o nosso futuromercado depois de nos tornarmos in-dependentes das importae^ps'1.

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huquerciue rie Castro3741 i nrtelrn Profissional de Valdpmni

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Bos (ínncalves3751— Duas (iitoRrallas3758—Carteira Profissional rtp Marfja-

rtrio Corslni ria Sllvn3759- t arleiia Prollssionai cie Manuel

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3778- Carteira Profissional de SehastlSrFerrelrn dos Santns

3779- Carlrlia de Iripnt Idade de Domin.ros Frnnrlsno.

378(1- CnrtPlra dp Identidade de AntfinlrA bran tes da Sllvn

3782— Carteira de Reservista de Sebaa-3784- Carteira rie Motorista de José ria

Sllva-1785--CarieIrn Reservista rte Otacilio daCosta Arantes.

378(3— Cnrtelrn rie Idenllriartc de UhalricRahla rip MpIo.

3788— Carteira do Palácio Presidência daRepública de A Oliveira

37U1 Carleim e diversos documentos drJosp Aut-usto Correia

171)2 Certificado de Reservista de .larnus <l(> Nnsrimrnto

.'7'.i:s Uma bolsa dr senhora contpnrtfdiversos ohletos r nequena Impor-tAm In

3794- Carteira Profissional de ErllsnrSantos Conceição

37115 Carteira dp Reservista rie Brnostrde Oliveira Sanlos'SVUH Carteira de Identidade rie Cnrlltode Olneirn

3797 —Cnrli ua Profissional rie Irene Fe!reira 'lr Aqviinn,

37H9— Cprtlflcarii de Nascimento rtpA lati Slmflpf. (c nivela

(Suo ('arlelra Profissional rte ArtpltniC.eraldc rins Santns

(SU1 - Carteira Prnflsslnnal de Gorinfrerin Pereira rios Sanlos'Sli.3 Carteira df Irtentlrtarip rip JoAoTenrioro da Rllvs.

(8115. Cprlllicarifi de Reservista dpDarrl da Fonseca

«ne ( erllflcadi de Resrrvlsta de Al-frvdc Vieira do Nascimento'.St 17 CanMra do SF.S1 dp Albino Fer-nandfs

(sos Carleira Profissional dp Domin-rins Bernardo

3824- (Hitetrn dc Identidade de DavlriKnnffn.an

Í825 Carteira rte Idenildade rie Seve-rinn l^urencn da Sllva.

1R26 Carteira rie tricnlldade rte EuléllnTeixeira de Sousa

1827 —Cnrtelrn Pmflsslnnnl rie Virgílio.lose Rodrigues

1R28— Certificado rte Reservista de I^e-nli dns Snntns

382» ( i-rllttcnrio rte Alistamento Ml-Mini de Domai (Joulnrt

18.30 ( ,-ii'lriia de de Saúde de JoaquimInse Simões.'8.31 Cnrtelrn dn S. I I B M C F. deCernido Albino Rosa

i*32 Registrn Civil de Rpneillin Ferreira da Sllvn

18,3,3- Diversos documentos rt FdlsnnCavalcanti da Silva

3.834. CnrtSo de matrleula rtp l*-i..i rtoj^apt»is

38-35- Cart. de Identidade de CarlosCarneiro

3836 Carteira de Idenildade rir Carlosde Moura Lisboa Carvalha'1837- ( ertlflcarto de Reservista de CI-cem de Urna

383S—Certificado rie Idade rie OrlandoMaria rin Silva

3839- Carteira Profissional rie AntAnioElias RnsArln

3840- ("artelrn Profissional rie HorstRncnlnE.

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384.3- (artelin ria A FC. de Oto Ra-mos.

.38-14 Cer!IIlendo de Reservista de ELS'>n Rancei

3845 Diicumonlos dc Amagnoi Clemen-te Ratisla.

.'(su, fma i anela-llntclro.

.3847 Can. dn E. M C. rio Coivtoi Tn-mas N . Corroía .

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,8fi.|H— Carteira de Identidade rip Alher-to rip Sousa Pinto.

;i85n—Diversos documentos rip Fran.clsro Henrique de Sousa

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SRo convidados iih Ncnlinrcs nelo-niAtas a se reunirem cm Assem-bléla íierr.l Extraordinária a serrealizada na sede «lu llnnco íi ave-nida 13 de Maio, '-.'.-A, ãs 1(1 lm-ras do dia i de novembro de I9SIIpara tratar da seguinte urdemdo dia:

• ) Tomarem conhecimento do re-Kiiltatlii da siiiiNcricAu do mimento de des*. para vinte mi-

Ih<*ií*8 de cruzeiros autorizadoem Assembléia tieral Kxtra-ordinária de 26 de maio de1950. ratificando o referidoaumento;

*) Reformarem os estalutos;e) Assuntos correlato» aos espe-

cíficadus nas alíneas «a» e«b» c os desinteresse geral.

A UireturlaLauro de Souza CarvalhoJosé Quixadá Aras&oAntônio Moraes da Fonseca,i'aulo Affonso Vasour.cellos

CarvalhoJosé Júlio de Azevedo e SA

Amnliam-se 0 *_& Sh iD á S das possibilidades do ensino primário naCêrca de cem mil crianças, anteriormente condenadas à ignorância, já po-clerão ser atendidas convenientemente dispondo de 1.158 novas salas de aulaMediante ajuda do governo federal, a administração baiana consegue realizar obras escolaresdiversas, podendo enfrentar com melhores esperanças o magno problema da educação primaria

...... ___ ,. ,„_. „._. „« ,-,,.«. i.m-. I nn ann fle 19-15. DOllClldO Obsel*-

ERA A BAHIA dos fc.sla.di'!.

da Federação que apresen-lava ns maiores «deflcUs»

absolutos cie crianças em icluileescolar, som possibilidade de re-ceber os beneficieis do ensinoprimário. As estatísticas a.ssi-nalavam cerca de 400.OHIJ pe-quciios brasileiros fora das es-colas por falta de capacidade darede. E cr.i mais grave o pro-blema, no populoso Estado, emvirtude da deficiência de recur-sos próprios com que pudesseenfrentar a situação.'

Ao executar, pois, o seu planonacional <le renovação do ensinoeni todo o território da Kedera-ção, o poder central reservou assuas melhores atenções para aBahia. Distribuindo os recursosdo Fundo Nacional de EnsinoPrimário, conforme a medidadas necessidades dos diversosEstados e Territórios, o Insti-tuto Nacional de Estudos Peda-gógicos, do Ministério da Edu-cação e Saúde, òrgflo técnico ln-cumbido da execução dessa gl-gantesca tarefa de recuperaçãoeducacional, féz localizar nazona rural baiana, alé o anocorrente, 878 novos prédios ea-colares primários, com residen-cia adequada para o professor cconstruídos em terreno iiuncainferior a uni hectare, ao quecorresponde a verba total deCrS 52.400.000,00.

Distribuiu ainda recursos para

70 grupos escolares, também nazona rural, que, corno se sabe,è onde 8ão mais acentuadas asnecessidades de matricula, cor-respondendo cada grupo a quu-tro novas e bem aparelhadassalas de aula, representando averba de Cr$ 17.500 000,0(1. So-madas estas salas de aula, nototal de ÜS0 para. os 70 _?rupos,às 878 dos prédios escolares aci-ma mencionados, teremos o to-tal de 1.158 novas salas de en-sino primário para. atender ásexigências da população infan-til, que antes se encontrava aosabor do próprio destino. Con-siderando-se que essas salas de-vem funcionar em dois turnos,temos que cêrca do 100.000 cri-ancas, anteriormente condena-das à ignorância, já poderãoser atendidas convenientemente.

Mas nâo é só. O governo fe-deral, levando em conta que oproblema abrange também es-pecialmente a questão do pro-fessor, além de manter perma-nentemente cursos de especl3li-zaçâo para professores no pró-priu Estado e na Capital Fu-deral, distribuiu, ainda, recursosespeciais para a construção de

ti escolas normais, ao que cor-responde a verba de CrS . . •12.0110.000,00.

li! finalmente, para completar,doou ao grande Estado, equipa-mento para 250 escolas rurais,no valor de CrS 2.000.000,00,além de auxílios para. obras es-colores diversas em diferentesregiões, que somam o total deCr.*5 9.760.000,00, especialmente-destinados a reconstrução, re-paração ou ampliação de pré-dlos e organizações de ensino jáexistentes.

Quase dobrou a matricula nos-sa unidade, que era. de 137.689

no ano de 19-15, podendo obser-var-se assim, que o auxílio prós-tado polo governo lederal á Ba-liia foi de molde, a renovar asesperanças na soluçí.0 do mag-no problema do. educação pri-mària. sendo de prever-se parabreves anos, a erradicação totaldos alarmantes «deficits» de en-Bino que tanto preocupavam osadministradores espeicalizados.

Discoteca Popular doSAPS

O movimento durante o mis desetembro, na Discoteca Popular doOrgáo Central do SAPS, foIde 1.286

pessoas fazendo o total de 41 16.ouvintes desfie o inicio do seu fun-clonamento.

Além dos programas normais, aDiscoteca realizou cinco audições co-letivas, para a divulgação de obrasclássicas seleclonadus e trechos deoperas com finalidade cultural eeducativa.

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A estimativa da produção brasileira

™ fi'7«'5i? „,„0„ní"*d**B' no valor deCr? 8.789.471.000,00, segundo o levan-LTí1! I,"", vem de «»r realizado noameios produtores do pais e em confor-mldade com ob dados do Serviço deEstatística do Ministério da Ari-IcuI-

Acentua o levantamento que a áreaaproveitaria é de 2.793.405 hectares. Orendimento médio, por hectare, no con-Junto é de 3S6 quilos.Em confronto com a safra de 194Uo aumento previsto para o corrente anoe do 10.359 toneladas. A Arca cultl-vada é acrescida dc 255.554 hectares.Esclarece o Serviço de Estatística daProdtiçílo que em 19411 existiam 2.147 32(1Pés de café no pais, produzindo frutosKm relação ao nno de 1950, os dadosreferentes A quantidade c ao valor cor-respondem ao café beneficiado. Iara ocálculo da produção por hectare foi to-mada a oxpress.lo exata da quantldadocm qullograma. Na falta de Informa-çfles sobre oa preços do produtor, nosmunicípios onde a colheita só é con-clulda nos ííltlmos meses do ano, ovalor, em algumas Unidades da Fe-dernçAo, foi calculndo secundo o preçomédio verificado em 1949.

Os dados sAo provisórios e baseados»m alguma» reRifles do pais, nas áreasplantadas e, noutras, em colheitas 1Arealizadas, cujo montante, porém, aindadepende de confirmação.

MÚSICOS DO INTERIOR SE APRESENTARÃO NOMAIOR SALÃO DE CONCERTOS DE LONDRES

Visitarão a capital inglesa mil e quatrocentos artistas procedentes fias vi-Ias espalhadas por toda a Inglaterra, que vão comemorar o aniversário

de fundação de sua associação de classeEm sua exibição pública n<^Royal Albert Hall, serão dirigidos pelo famoso regente Sir AririanBoult, devendo apresentar, entre outras pet;as, o «Coneert Grosso», para cordas, especialmente

composto pelo slr. Vaughan Williams

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Concurso de ensaiossobre o Brasil

FOI ORGANIZADO TEI.O CONSULADODO NOSSO TAIS EM LOS ANGELESO Consulado do Brasil em Los An-

geles acaba de organizar, em coopera-çflo com os meios universitários daCalifórnia, um concurso de ensaiosnobre o Brasil. Esses ensaios serãoJulgados por um comilí integrado porquatro professores especializados emassuntos brasileiros e o cônsul do Bra-sil naquela cidade.

O «Daily News», órgão de grandecirculação e prestigio nos EstadosUnidos que se tem dlstlnguido por seuInteresse na promoção de bons rela.çóes entre os Estados Unidos c aAmerica Latina, eslA participando utl-vãmente dessa interessante iniciativatendo contribuído eom numerosos prff-mios, encarregando-se, Igualmente, dadivulgacfio das bases do mencionadoconcurso ao mesmo tempo que publica,rá durante o período rie realização doconcurso dois artigos semanais sobreo Brasil. O concurso teve Inicio a 15

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1 Ias de Música Rurais, cujo ani-versário será celebrado por umfestival de música no maior sa-lSo de concertos de Londres,com a presença da rainha EU-zabeth, informa o B.N.S.

Eles tem muito pnra celebrarporque o movimento, iniciadoquando um grupo de garotosInteresasdos em danças folcló-ricas perguntara como pode-riam aprender a tocar violinode maneira fácil para que pu-dessem acompanhar suas dan-ças, conta agora com 700 gru-pos, 200 professores classifica-dos e 7.000 estudantes cujas ida-

Visitará os países doContinente

INICIANDO NO RH) DA PItATA, OSU. JOÃO DAUDT TERMINARA' ASUA EXCURSÃO NOS ESTADOS

UNIDOSTendo sido eleito para n presidênciado Conselho Interameilcano de Comer-

elo e Produção, entidade rie cara terprivado que congrega os homens dcempresa d continente, o sr. JofioDault d'üliveira. em principio'de .la-neiro próximo reallzai-A uma excursãopelos países americanos, com o obje.tlvo de pessoalmente colher observa-çoos dp.stlnndns à elaboraçfío do planode trabalho a executar-se no exercidode seu mandato.

Eleilo por unanimidade pelos 22países americanos, pretende o presi-dente rio Conselho conhecer os anseiosdos homens rie livre empresa c promo-ver um entendimento que possibilite aIntensificação de trocas comerciaisentre os povos do continente, bemcomo traçar normas parn o fomentoda produção cnm meios fornecidospelas próprias naçfies . americanasentre si.

O sr. João Dault d'0Uvelrfl come-cará sua excursão pelo rio da Prata,terminando nos Estados Unidos daAmórica rio Norte, onde deseja en-contrai-se no começo de marco.Neste mesmo mes, em Washington, na.reunião da Comissfio Executiva doConselho, npresenlarA sou plano detrabalho, submetendo-se ft critica derpus companheiros dc direção^

des variam entre 'i e 70 anos!Durante muitos anos o movi-mento íoi puramente voluntário,dependendo dás subscrições pú-blicas e ria boa vontade e doencorajamento dos músicos pro-flssionais. Agora, o Conselhodas Artes da Grfi-Bielanha e oMinistério da Educação Corne-cem apoio financeiro.

O vigor artístico dos estu-dantes ó grande recompensapara os anos de esforços dafundadora, miss Mary Ibber-son. Muitos dos garotos e ga-rotas que tiveram suas primei-ras aulas nas vilas ha. 21 anossão agora professores do mo-vimento, alguns ja graduadospelo «Royal College of Music».As escolas operam de escrito-rios principais de zonas numacidade central rural, deslocan-do-se os professores até às vilaspara ministrarem aulas em cias-ses ou particulares. Todos obanos, durante o verfio, gruposespalhados se reúnem em cadacentro da zona para darem con-certos e recitais corais.

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§erá encerrado o turno cojn êsse clássico mais importante do futebol metropolitano

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;

Equipe do

Reveste-se de grande lnteres-

j o primeiro Fla-Flu que terá

«mo cenário o majestoso gra-rado do gigante do Maracanã.

jma luta entre esses dois velhos

,vais do futebol sempre ofere-< lances de emoção em suas

isputas.Hoje, certamente, oa vinte e

oii Jogadores em campo tudo

arão para manter as tradiclçõea

lorosas dessa peleja, chama-Ia idas multidões».

iRETENDE O FLUMINENSE

DEFENDER SUA POSIÇAQ

A equipe do Fluminense temrande necessidade de vencer

peleja, a fim de conservar a

uarta colocação e, assim, poderigurar entre os principais clás-Icos do returno. Será difícil,;rem, concretizar essa preten-

dado o entusiasmo de queitão possuídos os rubro-negro».cdavia, a vontade de vencer po-erSo ajudá-lo nessa tarefa.

IbER REABILITAR-SE O FLA-MENGO

0 quadro do Flamengo, comvitória de ontem, do Botafogo

óors o Madureira, tudo fará,sia tarde, para vencer o tricô-ire conseguir a quinta coloca-io.0 tricolor eerá também um

bitáculo difícil para os rubro-igroi.Como i conhecida a fibra dos

lll «teams» em luta, espera-seui o FLA-FLU de hoje seja dos

Irá o Onze Unidos aNilópolis

6 Onze Unidos visitará, hoje, a ei-« de KUApoIls, onde enfrentará otiro do Nova Cidade.t, íelegaç&n foi assim constituída:lleíl íí Delegação: Arllndo Rodrl-M. TMoirolro: Mario Pastor. Assis-ti* técnicos: Romário Figueiredo eÍO Jaconlano. Atletas: Juvenal,'*. Marron, Z.tma, Chico, Antônio,¦'oro. Mário, Plrlea, Nanlnho, Car-''-', Adalberto Curmine. Carlos, Pes-

Araken, Huberto, Garrido, Jorge,[•'to, JoSoslnho, Lima II, Jorge n,

Arllndo, Barbone, Nelson,«*» • C&rloa Alberto.

Judas Tadeu agradeçosraça aJcançada. — Ruy

Flamengo que, hoje, lutará com o seu clássico adversário, o Fluminense.

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mais renhidos, pois não há favo-ritos.

O JUIZ

será dirigida peloA pelejajuiz Mário Viana.

«PERFORMANCES»

DOS QUADROS

FLUMINENSE

Olaria 2-2Bonsucesso 2-2América . . 1-3

MadureiraBangu Botafogo Canto do RioSão Cristóvão

FLAMENGO

0-11-32-14-06-0

0-1Madureira Bangu 0-6Olaria 3-3São Cristóvão 6-2Canto do Rio 4-0América 2-2Vasco ¦ • •••••*•*• i-d

Bonsucesso 7-0

Botafogo 0-1

QUADROS PROVÁVEIS

FLAMENGO — Cláudio; Os-

valdo e Juvenal; Walter, Brla

e Bigode; Aloisio, Hermes, Dur-

vai, Lero e Esquerdinha

FLUMINENSE — Castilho;

Píndaro e Pinheiro; Osvaldo, Pé

de Valsa e Jair; Tlte, Carllle,

Silas, Didi e Camarão.

^f***"""***"•**"¦¦«»¦. ^^t^^^\ ^*ttt**t\ -f ~ tt *T. Ç?^_n~'.L w ^r f"' " "'/^fcm—-.L. ,,/\ ^

DOMINGO, 22 DE OUTUBRO DE 1950

Venceu o tricolor o Fia-Fiu tle juvenis

No cotejo tle ontem, naa Laranjeiras,decidindo a liderança do certame deJuvenis, ltilaram tis equipes do Flumi-nense e do Flamengo, que se manti-nham Invictos com um ponto perdido.

Os tricolores Jogaram melhor e ven-ceram por 5-2. Os tentos fornin feitospor Quincas (2), Tclô 12) e Henrique,para os vencedores e por China paraos vencidos.

s crEnfrentará o Canto do Rio em São Januáriof" ¦ /¦ r- ' ¦ ..' ¦: • ;' * r í : '"¦ ' ¦ ¦ rz r. -yy >$$.

^.' ¦'.-¦'-'.' '¦'¦¦'.' 'u-.-yy',- ¦'¦¦'¦' ;¦-¦'¦ ''::::'':.-:-v.:.'.': '::'.'>,¦:¦.¦. :. '¦.¦r'-'^yyyy''''''-y-''-'''y ¦¦.'¦:¦• -.':"¦.-./¦¦¦¦'. :.¦''¦¦>.:- y.'.'íW:.yyr-y ¦.':':'¦:>¦

Olaria 8-1Flamengo . '--!¦Fluminense « • 1-üBotafogo 0-1Madureira 0-1

CANTO DO RIOBangu . 0-5Olaria 0-0Bonsucesso 2-3Flamengo 0-4Sao Cristóvão 8-4Botafogo 1-0Madureira . , 0-1Fluminense 0-4América 2-2

QUADROS PROVAVK1SVASCO •— Barbosa; Augusto *

Wilson; Eli, Danilo e Jorge; To-sourinha, Manéca, Ademir, Jan-sen e Dejalr.

CANTO DO RIO — Joel; Wag-ner e Cosme; Vicentinl, Cláudioe Carlos de Sousa; Lupércio, Al-mlr, Carango, Edmur e Geral-dino.

Novamente convocadoO Conselho de Julgamentos da

Federação Metropolitana de Bas-quetebol foi novamente convocadopara rownir-se na próxima quar-ta-feira, as 18 horas para tratarda seguinte ordem do dia:

a) — apreciação e Julgamentodo Recurso número 3|50, inter-posto pelo juiz Nelson de SousaCarvalho. (Relator: dr. LuizWalter Barbosa); b) apreciação ejulgamento do Recurso número5|50, interposto pelo Grajaú T. C.(Relator: dr. Anibal Pelou);

c) — interpretação de artigosde Lei. (Relator dr Anibal Pe-lon);

d) — interpretação de outrosartigos de Lei. (Relator: dr.Luiz Walter Barbosa);

e) interesses gerais.

Kenganeschi é agoraaliciador

S. PADLO, 21 (Asapress) — Renga-neschl, antigo defensor do Fluminensee Sfio Paulo, recentemente contratadopelo XV de Novembro, pnra a direçftotécnica do clube de Plrnclcalia, vira aoRio de Janeiro buscar reforços para oseu novo clube.

Horário dos jogosde hoje

ASPIRANTES 18h.30m.PROFISSIONAIS... 15h30m.JUVENIS 9h30m.

Sampaio x Ana NeriSera realizado hoje, no campo do

Sampaio A. C, o Jôho amistoso entreo clube local e o quadro do E, C. AnaNerl. Havendo o sampaio A. C,nntregue os pontos ao Astiíria F. C,iielo campeonato do Departamento Au-tflnomo da F. M. F.. resolveu reall-mr um jôgo amistoso contra o campeiiodo Riachuelo, a fim rie ajustar suasequipes para os íuluros compromissos¦ Io campeonato.

Para êste "match", o técnico do E.C. Ana Neri solicita o comparecimento'los seguintes Jogadores no horfirio ha-llltual: — Lobo, Alfredo, Gentil, Nan-irula, Djalma. Maravilha, Nel, Jorge,Milton, Hamilton, José, Osmar, Jaú,Sobral, Luís, Francisco, Nlcola, Ante-ro, Moacir, Hilton, Rclnnlilo,

' Elmlr,Wilson, Carlos, Antônio e Casquinha.

Excursionará a equipefeminina do Sírio

8. PAULO, 21 (Asapress) — Segun-do se anuncia, a equipe feminina debasquetebol do E. C. Sírio, desta ca-pitai, excursionará ao Paraguai. Adata do embarque do quinteto do Sirloainda nfio foi fixada, mas, ao que tudoindica, será. em princípios de novembro.

Em Álvaro Chaves a peleja entre rubros e sancristovenses

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i: >¦'W:-:-ir.r..m:$;*¦?"m¦¦.4-^mrÃ.rrrr: yr \f '\:, ¦-¦ r ,r :,' ti

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Quadro do América, qua hoje enfrentará o São OrittóvOo, sem Osmar eNo Estádio Guanabara será efe-

tuado, hoje, um prelio dos mais

Ríinulfo.

interessantes, embora desigual pe-Ia parte técnica. E' que o Amé-rica, líder invicto do atual certa-me, lutará com o São Cristóvão,último colocado. Deve-se lembrara rivalidade existente entre essesdois adversários de bairro, espe-rando-se que, desta vez, os san-crislovenses não possam igualara refrega, em face da superior!-dade tôcnica dos rubros. Miguelestreará na zaga do America éLopes substituirá Ranulfo. Nãoacreditamos que o «onze» de ruaFigueira de Melo ofereça granderesistência aos lideres.

O ARBITRO

O ir, Dryke oe encarregará dadireção deste Jogo.

«PERFORMANCES» DOSCLUBES

SAO.CRISTÓVÃO

Bonsucesso 8-3"Vasco da Gama 0-6Botafogo 0-1Flamengo 2-6Madureira 2-2Canto do Rio 3-4Olaria 2-2

Eli o . ...:,.,..... ,... ......rr^yyyyyryyííifi.,..,..

torpe, valores da defesa da equipe do clube de São Januário.

O Vasco da Gama voltará aJogar, hoje, no seu campo de SãoJanuário, enfrentando o quadrodo Canto do Rio, que vem deobter um empate diante do Amé-rica, líder Invicto.

A peleja desta tarde no grama-do vascalno deverá ser favorá-vel aos locais, pois, possuem umconjunto superior. Oa defensoresda Jaqueta alvl-azul atuam bemno aeu campo, diminuindo a auaprodução técnica quando Jogamno Rio. Hoje êlea entrarão em

campo desfalcados de Serafim eEdesio que foram suspensos. Oquadro do Vasco é franco favo-rito dsête cotejo.

O JUIZDirigirá a partida o ar. Alber-

to da Gama Malcher.«PERFORMANCES» DAS

EQUIPESVASCO

S&o Cristóvão 6-0Bangu 8-2América 2-8Bonsucesso • • 4-0

Pela contagem de 4-1 caiu o M adureira, na tarde de ontemO Botufogo iiHHlniiIou, ontem, do

frrumado do Estádio Municipal, umtriunfo merecido sflbre o Madurei-ru, vencendo pelo «plucurd de4-1. JA au findar o primeiro tem-po tinham os alvi-negros garanti-da a vitória, alcançando a vanta-gem de 3-0, além de terem per-dido um pennlty, batido por Sou-sa e defendido por Ncnem. No fie-gundo tempo o jôgo decaiu bò-mente no último minuto o Madu-reira conseguiu marcar o bou ten-to. A peleja foi fruca pelo ladotécnico e o triunfo correspondeu

De novo em luta com o cronometro os volantes cariocasPoderão ser decididos na Subida do Joá vários títulos do certame de montanhas

A terceira prova do Campeonatode Subidas de Montanha, marca-da para esta manha desperta gran-de Interesse em virtude de poderdecidir vários títulos. De fatos, aevoltarem a triunfar, como JA o fi-¦eram naa Canoas • na Gávea,Primo Flores!, Vetorl Eugênio An-tOnlo, Carlos D. R. Gulnl», Ce-leatlno Jesus Pereira • Lulgl Ber-telíl Blanco, torarir-se-Ao campeões

Jogará o Canto do Riono Paraná

CURITIBA, 21 (A«apress) — Com apresença do «flve» do Canto do Rio,será Inaugurada, amanha, ncBta capl-tal a nova cancha de basquetebol doÍcaro A. C. Os rapazes de Niterói»stHo sendo Mperados hoje e vem par-ticlpor doB fííteJoB da «Somana daAsa».

das categorias de 750 c. c, 1.100c. c, 2.000 c. c, esporte e adap-tados e corridas, respectivamente.

Na prova de corrida teremosainda como grande atraçáo a luta•ntr» Blanco, Aurélio e Teffé. Otri-campe&o brasileiro revelou nasubida da Gávea que recuperouaua antiga forma • hoje pode aur-preeender o atual líder.HORÁRIO E CONCORRENTES

A partida do primeiro carro ae-rA, dada As 10 horas e os con-currentes as diversas categorias,sfto os seguintes:

780 C. C. — Primo Flores!, HansKrlppa, Jorge Lengruber • Ar-mando Santos.

1.100 C. C. — Paulo Bretas Fl-lho e Vetoni Eugênio Antônio.

1.500 C. C. — Jako, FernandoBandeira de Melo, Jean Paul Co-mene, Carlos Mac Dowell da Costa,

VIRÃO OS PERNAMBUCA-NOS PARA AS FINATS

Cinco «eleçõos participarão da decisão do Cam-neonato Brasileiro do Voleibolp<

mo oMnrtiirno c* p«rn«mbu-oanoa o» Cumpaonato BrMlU.ro

,1* Vnlulliol. * ')»• '"• InfnrrrU-

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ilo i'iiiii|ii'Uiiiilo Kl iiiillnlni dn Vo-|i'!l,i/l l'lllllil'llll, |lll'llll'lini, | < • i f nn llllllll llllllll, HlHirlHIll l> IIM Vl')li'l'illll ati|n «iIIiiiIiiii lm In Itíaimln do Kl» kMIii/ih, ijU* a>i/i iliiiimld i n'iiinlli* ili' Iuiiii « i|i|UI*|i» f«ll«|,| I, 'II !" I "I ' ' ' '

José Maria Mac Dowell da Costa,José Cléber e Álvaro Conrado Nle-meler.

2.000 C. C. — Rafael Santos Ro-cha, Carlos O. R. Guinle e ValdirRossl.

TURISMO CILINDRADA LI-VRE — J. J. • Alclr PinheiroRangel.

ESPORTE B ADAPTADOS —N. Voloao, Celestino Jesos Perel-ra e Amadeu Borba,raa Amadeu Borda.

CORRIDA — Pinheiro Plrea,Domingos Lopes, Aurélio Ferrei-ra, Lulgl B. Blanco, Geraldo Bonn,Manuel de Teffé e Armando Sll-va.

ao quudro que atuou melhor da-ranto ob 90 minutos de luta.

OS MELHORESNu equipe vencedora se destaca-

ram na jogadores: OhvuIiIu, Ru-bens e Juvenal, na defesa e Ze-zinho e Neca, na ofensiva.

O conjunto vencido se houve comaltos e baixos Wcbor, Herrninio eJorgre se destacarum dor, compu-nheiros.

O ARBITRODirigiu o jôgo o juiz Sunderlund,

que ae houve satisfatoriamente.Marcou bem o pennlty contra oMadureira e expulsou Arlosto, doBotafogo e Canolinha, d» tricolorsuburbano, ambos por jogo vlo-leito.

OS «GOALS»1.» TEMTO — Arlosto abre n

contagem aos 11 minutos, entran-do entre os zagueiros. Aos 35 ml-mitos, numa carregada dos lioia-foguenses, Weuer marca contra oseu clube o segundo tento alvi-ne-gro. Quando passavam 80 mlnu-tos, Zezinho, com magistral cabe-cada, adquire mais um ponto, con-clulndo a etapa favorável ao Bo-tafogo por 8-0.

».* TEMTO — Aoa 8 minutos,emendando um centro de Zezlnho,conquista o quarto tento do Ho-tafogo. Jorge, no ultimo minuto,marcou o unlco tento suburbano,fixando o «placard» em 4-1.

OS QIJADBOSAs duas equipes jogaram assim

formadas: i

, t

BOTAFOGO — Osvaldo; Basso eRubens; Kubinho, Sousa e Juve-nal, Zezinho, Neca, Arlosto, Otá-vlo e Bragiiinha.

MADUREIRA — Nenen; Tltume Weber; Clnudlonor, Herminlo eVAlter; Osvaldinho, Cnnelinha, Car-doso, Jorge e Tamplnha.

PRELIMINAR E RENDANo jôgo de nsplrantes o Bota-

fogo venceu por 2-0. A renda foido Cr$ 40.Í01.00.

Não virá Edison para oFlamengo

BELO HORIZONTE, 21 (Asapress) —Circulou nesta capital, a noticia deque o tnídlo do Siderúrgica, Edison, íolvendido ao Flamengo do Rio deja-neiro, por 200 mil cruzeiros. Um dospróecres do lider mineiro, adiantou quea noticia nüo tem fundamento, pois,por dinheiro nenhum cederá Edison.Nfio recebeu qualquer oferta do Pia-menuo a respeito da aquisição desseJogador.

Quer o Atlético Minei-ro reforçar seu quadro

BELO HORIZONTE, 21 (Asapress)— Segundo fonte bem Informada, oAtlético Mineiro estaria disposto con-tratar Vlcvnte Peres e Vagulhho parao seu plantei de profissionais. Como*v sabe, esses dois Jogadores Íntegra-rfio a emlialxeda do grímlo carljôque IrA h Europa e quando regressa-rum, entrarão nas cogitações do alvi-negro para a temporada de 51.

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llli ' lll-1*11,1,I lll,llllll,

II

Bangu 0-7 !Fluminense 0-6

AMÉRICABotafogo 4-2Madureira 2-2fluminense 3-1Vasco da Gama .......... 8-2Flamengo 2-2Bonsucesso 3-2Olaria 2-1

Bangu !-lCanto do Rio 2-3

QUADROS PROVÁVEISAMERICA — Osnl; Joel e Mi-

gue!; Rubens-, Osvaldinho e Godo-fredo; Natalino, Maneco, Dlmas,Lopes e Jorginlio.

SAO CRISTÓVÃO — Marujo;Doutor e Torbls; Nelson, Geraldoe Olavo, Geraldino, Carlyle, Rato,Maurl e Regina Ido.

Decidindo a superioridade dofutebol leopoldinense

OLARIA E BONSUCESSO JOGARÃOTEIXEIRA DE CASTRO

EM

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Intervcncflo.Miílonl gualdido do Olaria

Olaria e Bonsuccaso lutarão,hoje, no gramado da avenida Tei-xelra de Castro, decidindo a qualdesses clubes cabe a supremaciado futebol leopoldinense.

O Fla-Flu doa aubúrbloa daLeopoldlna sempre proporcionabona espetáculos de futebol, dadaa rivalidade existente entre êasesdoía velhoB rlvala de bairro.

O Olaria possui melhor conjun-to, mas, as açGea deverão serequilibradas, porque os rubro-anla atuarão em caaa própria.De qualquer maneira aera umbom Jôgo.

ABBITItAOEMO sr. Carlos de Oliveira Mon-

teiro, «Tijolo», aera o Juiz desteprôllo.

cPeufoiimances» dosCLUBES

OLARIAFluminense 2-2Canto do Ulo 0-0Flamengo 3!l

fiu1:12-21-2

Botafogo .. ..Vil «COHfin CrlitrivAoAm/irli'ii .. ,,

numa difícil

Madureira X-lBangu \ o-2

BONSUCESSOSao Crlstóvíio 3-3.Fluminense 2-2Madureira «j.oCanto do Rio , ., ., 8-2Vasco da Gama 0-4Bnngu 1.5América 2-3Botafogo 1-2Flamengo rj-7

QUADROS TBOVAVEISBONSUCESSO — Manga; ffislo

e Amauri; Urubatflo, Vitor •Cíato; Cldinho, Maneco, Baiano,Cola e Roberto.

OLARIA — Milton; Amaro •Lamparina; Olavo, Jair e Ana-nlas; .Tniiins, Alolno, Maxwell,Washington e Esquerdinha.

Vende-se mugnífico sítioEm Demctrlo Hlliolro, cum gran-

•li' (|llllllllilllllc de ltIIlll)ltIH, riinu. nciihii pura colono, elo. Trutii-ae àrim doa AniIradiiN, 1111, 11.v 0 1,101iliii» 111 fii. |!i n dna Hi An IR ho-rn» Tel . Ul fi:t77 .

liliuliiuitil, num .imlilluml, tiilimniiu

Dit. j. ihía<;aAviiiiIiIh 18 do Mulo, %'A . 7' lui.l.n - Hii!»« VM\ .• 7S7 —

Kilíí Diiiltn, 'l'Íni;nH, numím, ifiiintua » m-xIiih, flua

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Suplemento Esportivo — 2.* Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS

RADAR É3&? 5*3T d&? 5^ >sr ^r ;*sr ^ ^ 5»^r

O "GRANDE PRÊMIO ADomingo, 22 de Outubro fo 1950

SUI?v^**fa5-

PALPITES DO "DIÁRIO DE KOTiCIAS"Miragem — Diva — IslebisMarroquino — Master — BoêmioToé — Trimonte — HolandaEl Campeador — Parlamento — JaúRadar — Manguari — NimrodMont Royal — Guambi — PirajuiJoio — Holly — LamegoTorpedo — Inicio — Reuno

O programa, montarias ofi-ciais e cotações para hoje

•'*'

b ErUHlBBLHaJ de3^ 3^3*SÇ>

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hoie no HiDÓdromo B

MÉRICA DO* ^at ??$t ^^ -^^ a*

rasileiroPrograma de oito carreiras — Montarias oficiais e cotações — Nossas informações e o progra

ma em revista — A corrida em Sâo Paulo

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS — PRÊMIO «RICARDOKIRCK» — 1.500 METROS —30.000 CRUZEIROS.*

!;. Ks. Cts.1—1 BOI.IVA. J. Tinoeo ... 56 40

2 BALA. E. Castillo ... 56 503-—3 MIRAGEM, A. Araújo 56 30

4 V1SCONDESSA, O. Ullôa 56 355 DIVA, J. Mesquita ... 55 40

JUREMA, 1. Pinheiro . 5(i 40TITÃ, D. Ferreira ... 56 70

4-—S ISLEBIS, V. de Andrade 56 359 TABAROA, C. Callerl . 56 80

,'- 10 ET1NCELLE, E. Moreira 56 60

BEGUMIA CARREIRA — AS TREZEHORAS E TRINTA MINUTOS —TAÇA «ALBERTO SANTOS DU-MONT» — 1.300 METROS — 40.00(1CRUZEIROS.

Es.5555555555

Cts.3050304035

1—1 SKETCH, J. Tinoeo . . .2—2 BOHEMIO, O. Relchel ..5—3 MASTER, O. Ullôa . . .

•1 PH1LIDOR, D. Ferrelrp4—5 MANIMBÊ, O. Macedo .

" MARROQUINO, A. Araú-j0 55 35

TERCEI It A CARREIRA — AS «UA-TORZE HORAS E CINCO MINU-TOS - PRÊMIO «CORREIO AÉREONACIONAL» — 1.000 METROS —25.000 CRUZEIROS.*

Ks. Cts.

QUARTA CARREIRA — AS «UATOR-ZE HORAS E QUARENTA MINU-•TOS — PRÊMIO «BARTOLOMJG.liDE GUSMÃO» — 1.300 METROB— 30.000 CRUZEIROS.

1_1 PRACINHA, J. Mesquita." LESTE, nio correra . .

2—2 PARLAMENTO, J. Portl-lho . .

3 ANACREON, L. Mezaros3—4 ALVOR, J. Tinoeo . . .

5 ITAIM, E. Castillo . ..." JAHÜ, O. Ullôa ....

4—6 CHATO, 1. Pinheiro . .7 CAMELOT, P. Coelho .." EL CAMPEADOR; Fran-

cisco Irigoyen ....

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E QUINZE MINUTOS -GRANDE PRÊMIO «AMÉRICA DOSUL» — **..40l) MF—XOS — 200.0011CRUZEIROS.

Ks. Cts58 4059 —

62 3054 6054 5053 3562 3554 4053 30

No Hipódromô da Gávea teremoshoje mais uma reunião hípica emprosseguimento da atual temporadade nosso turfe.

O programa <5 composto de oitocarreiras, destacando-se como prin-cipal prova o Grande Prêmio "Amé-rica do Sul", na distancia de 2.400metros, que reunirá um lote redu-iido dc, parelheiros nacionais c es-trangeiros, onde a parclha RADAR-LORBTTA está eleita a favorita.

*Abaixo os leitores encontrarão as

nossas costumeiras informações e asúltimas "performances" dos pare-Iheiros alistados no

PROGRAMAREVISTA

E M

PRIMEIRA CARREIRA —HORAS — PRI5MIO

AS TREZE«RICARDO

METROS —

54 30

R1KCK» — 1.50U30.000 CRUZEIROS.

— ANIMAIS NACIONAIS DB QUA-TRO ANOS, SEM VITÓRIA NOPAIS —- PESOS VA TABELA, COMDESCARGA PARA APRENDIZ.

1—1 GLOBO, E. Casitllo . . .2—2 RADAR, F. Irigoyen . .

" LORETTA, D. Ferreira.3—3 NIMROD, A. Araújo . .

•• PUNITAQUI, J. PortilhoMANGUARI, O. Ullôa .EL CAMPEADOR, J. TI-noco

Ks. Cts.57 505351bb5753

1818353540

52 40

1—1 HUNTER PRINCE, Edmundo Moreira 53

TUPIARA, O. Macedo2- 3 TRIMONTE, U. Cunha .

HOLLANDA, S. Câmara.3--o OLYMPUS, J. Tinoeo ...

VIGARISTA, J. Portilho.POLICARA. D. Moreira.

4—S GUELFO, P. Coelho . .9 TOÉ, O. Ullôa . . . ."¦ GRALHANA, A. Brito .

35404050606050355050

Fará os leitoresO nome do dia:

RADAR.Falam muilo:

MARROQUINO.Pode chegar o dia:

GVAMBl.Dois favoritos:

TORPEDO e JOIO.Para "placé":

MARROQU1ISO eCAMPEADOR.

Um segredo tMIRAGEM.

ÍVa berlindasTOE\

SEXTA CARREIRA — AS QUIN^LHORAS E CINQÜENTA MINUTOr*— PRÊMIO «VINTE DE JANEI-RO DE 1041» — 1.400 METROS —¦10.000 CRUZEIROS.

B E T T l N O

1—1 GUAMBI, M. L'01llerou.2 OSCAR, A. Brito ....

2—3 MONT ROYAL, O. UllôaZINGARO, ,1. Mesquita .PIRAJUI, nfio correrá . .

3—6 GAIO, não correrá . . .FAREWELL, D. MoreiraELASAL, P. Simões . .

4—9 CHANTECLER, V. deAndrade

10 EL S1KUCCO, E. Morei-ra " FREGDOM, L. Mezaros .

Ks.5555555555555585

Cfs35803540

3540

55 60

5555

3535

EL

Pista de areiaA corrida de hoje será

realizada na pista deareia, com exceção doGrande Prêmio "Américado Sul". — As terceira esétima carreiras serão, as-sim, disputadas em 1.200metros.

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZESSEIS HORAS E TRINTA MINUXOS — PRÊMIO «AUGUSTO SEVERO» — 1 000 METROS — 30.001CRUZEIROS. •

. B B T T 1 N O¦ ¥

Ks. Cts1—1 IMAN, E. Caslillo ... 54 50

2 WALDORF, 1. Pinheiro 54 60' 3 JOLIE, C. Callerl ... 52 804 AVIADOR, J. Maritns 54 80

2—5 HOLLY, O. Macedo ... 52 40EDELFA, J. Mesquita 54 50IB1S, J. Tinoeo , ... 54 60CAV1UNA, O. Reiehel 54 80

3—9 JANGADEIRO, O. Ullôa. 56 4010 PILANTRA, J. Portilho . 54 8011 URUBIXABA, nao corre-

rá 56 —12 INCÊNDIO, n5o correrá. 54 —

4-13 LAMEGO, P. Tavares . . 52 6014 JOIO, D. Ferreira ... 58 3015 EGITO, O. Fernandes . . 54 50

" MÍSTICO, M. LOlllerou. 56 50

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS E DEZ MINUTOS —PRÊMIO «AERO CI.UBE DO BRA-SIL» — 1.600 METROS — 35.000CRUZEIROS.

BETTING

-1 TORPEDO, J. Tinoeo .2 THUNDERBOLDT, Justl-

nlano Mesquita 52

Ks. Cts56 35

Os «forfaits» paraa reunião de hoje

Até às 18 horas de on-tem, haviam sido entre-gues os seguintes "for-

faits" para a reunião dehoje:

— LESTE— PIRAJUI— GAIO_ URUBIXABA_ INCÊNDIO

— REUNO

2—S INICIO, L. MezarosTOROP1, O. Fernandes .BOTICCELLI, V. Lima .

3—S RONON, E. Castillo . .7 IDILIO, P. Coelho . . ." DON

' NAVARRO, Osval-

do Ullôa4—8 FLORETE, D, Moreira .

9 REUNO, nfto correrá . .." VISIGODO, A. Araújo .

5652565656

56525656

703060808050

5080

85

BOL1VA, 56 quilos. — No dia 8 duoutubro, na grama leve, em 1.3UU me-tros, sob a direção de Ublrujara Cunha,com 4U quilos, Íoi quarto para Elegy,Pcrvenclie e Francitu, derrotando Nerei-da, Lobclia, Garrucha, Lujan, Dalmatae Bola Dourada. — Em boa lorma. —Devera terminar bem colocada.

BALA, 56 quilos. — No dia 1 deoutubro, na grama leve, em 1.UU0 me-tros, sob a direção de Emidlo Castillo,cum 5li quilos, Íoi sexto para Klegy,Garrucha, Boltvu, Miragem e Islebis,derrotando Viscondessa, Ninive, Taba-roa, Diavola, EUncelle e Ida. — Nadafoz até agora. — Não acreditamos noseu exilo.

MIRAGEM, 5b quilos. — No dia 1de outubro, na grama leve, em 1.U0Umelrus, sob a direção de Jobel Tinoeo,com 54 quilos, íoi quarlo para Elegy,Garrucha e Boliva, derrotando Islebis,Bala, Viscondessa, Ninive, Tabaroa,Diavola, EUncelle e Ida. — Bem movi-da. _ ótimo azar desta vez. — Mui-Lo cuidado!

VISCONDESSA, 56 quilos. — No dia1 tle outubro, na grama leve, em 1.00Umetros, sob a direção de Osvaldo Ullóa,com 56 quilos, lol sétimo para Elegy,Garrucha, Boliva, Miragem, Islebis eBala, derrotando Ninive, Tabaroa, Dia-voia, EUncelle e Ida. — Conserva alorma. — Também serve como azar.

DIVA, 56 quilos. — No dia 3 deagosto, na areia pesada, em 1.400 me-tros, sob a direção Ue Luís Rigoni, comãü quilos, Íoi quinto para Bizarra, Nin-Ia, Dama e EUncelle, derrotando Pinl,Dona Cristina, Boliva, Jurema e FlagStar. — Seu estado é bom. — Poderáfigurar com êxilu.

JUREMA, 5(1 quilos. — No dia 7 ülsetembro, na grama leve, em 1.300 me-tros, sob a direção de Inácio de Sousa,com 5tí quilos, Íoi sétimo para Per.en-che, islebis, Viscondessa, Margaret, Bo-Uva e Nona, derrotando Miragem, Brin-dela, Diavola, Pint e Casuatina. — Na-da tem leito e o seu eslado é o mes-mo. — Não acreditamos.

TITÃ, 56 quilos. — No dia 1 otabril, na areia leve, t-rn 1.600 metros,sob a direção de Acir Aleixo, com büquilos, íoi décimo-primeiro para Elan,Incendiário, Uuro Preto, Cachimbo, Na-dir, Fausto, Guama, Peteim, Carananye Libano, denotando Jurema. — Cot-re pouco. — Achamos dilicil,

ISLEBló, 56 quilos. — No dia 1 Ueoutubro, na grama leve, am 1.000 me-iros, sob a direção de Luis rtgoni, com56 quilos, Íoi quinto para Elegy, Gar-rucha, Boliva e Miragem, derrotandoBala, Viscondessa, Ninive, Tabaroa,Diavola, EUncelle e ida. — Seu eslauué bom. — Deverá ligurar com êxito. —Bom azar.

TABAROA, 56 quilos. — No dia 1 üeoutubro, na grama leve, em 1.000 me-tros, sob a direção tle Pedro Coeii.o,eom 56 quilos, Íoi nono para Elt-gj,Garrucha, Boliva, Miragem, lslebü,Bala, Viscondessa e Ninive, derrotandoDiavola, EUncelle e ida. — Nada tezaté agora. — Achamos dilicil.

ET1NUELLE, 56 quilos. — No uia 1do outubro, na grama leve, em l.uüümetros, sob u direção de Justiniano Mes-quita, com ãli quilos, Íoi décimo-pnmei-ro para Elegy, Garrucha, Buiiva, Mira-gem, Islebis, Bala, Viscondessa, Niin.eTabaroa e Diavola, denotando Ida. —Correndo pouco. — Somente como grande surpresa.

PH1HDOR, 55 quilos. — No dia b deoutubro, na grama leve, em 1.000 me-tros, sob a direção de Domingos Fer-reira Sobrinho, com 55 quilos, derrotouGuambi, Tocantins, Cangnpc, BananalMacabú, Remanso, Gengibre, Cbantecler,Arcanciel e Oscar. — Continuo em bonscondições. — E' Inimigo respeitável.

MAN1MBJ5, 55 quilos. — No dia 30de setembro, na areia leve, em 1.400metros, sob a direção de Olivio Macedo,com 55 quilos,

'derrotou Macabú, Ores-tes, Tocantins, Guambi, El Slrocco ePalh Finder. — Em plena forma. —Sério candidato ao triunfo.

MARROQUINO, 55 quilos. — No dia1 de outubro, na grama leve, eln 1.Ü0Umetros, sob a direçuo de JustinianoMesquita, com 55 quilos, foi quarlopara Algarve, Sketch e Gnmbrinus, der-rotando Zanzibar e Maggy. — Bemmovido. — Bom reforço para o nú-mero 5.

TERCEIRA CARREIRA — AS «UA-TORZE HORAS E CINCO MINU-TOS PRÊMIO «CORREIO AÉREONACIONAL» — 1.000 METROS —25 000 CRUZEIROS.•— ANIMAIS NACIONAIS DE SEISANOS E MAIS IDADE, QUE NAOTENHAM GANHO MAIS DE 160MIL CRUZEIROS EM PRÊMIOSDE PRIMEIRO LUGAR NO PAIS —PESOS DA TABELA, COM SOBRE-CARGA E DESCARGA PARAAPRENDIZ.

HUNTER PRINCE, 58 quilos. — Nodia 8 de outubro, na grama leve, em1.300 metros, sob a direção de Justi-niano Mesquita, com 58 quilos, foi quln-to para Rolante do Sul, Pequerrucha,Trimonte e Toé, derrotando Tupiara,Saquarèma, Monte Cario, Gralhana ej_,lpe. — Seu estado é bom. — Vaicorrer muito desta vez. — Vale ar-riscar.

TUPIARA, 48 quilos. — No dia 8 deoutubro, na grama leve, em 1.300 me-tros, sob a direção de Jobel Tinoeo, com48 quilos, foi sexto para Rolante doSul, Pequerrucha, Trimonte, Toé eHunter Prince, derrotando Saquarèma,Monte Cario, Gralhana e Llpe. — Embom estado. — E' muito veloz e a dls-landa ajuda. — Poderá ser a ganha-dora.

TRIMONTE, 50 quilos. — Domingoúltimo, na areia pesada, em 1.500 me-tros, sob a direção de Ublrajara Cunha,com 47 quilos, foi quarto para Llpe,

Toe e Alecrim, derrotando Rolante doSul, Vaico, Harem, Brazillan Star, MO-reno, Ben Hur e Pequerrucha. - Andabem. — Competidor respeitável.

HOLLANDA, 48 quilos. - No dia 1de outubro, na grama leve, em l.SUUmetros, sob a direção de Darlo Mo-reira, com 56 quilos, foi sétimo paraOlympus, Napoleão, Linda Dona, Irapl-raiign, Rlachão e Tupiara,. derrotandoCicarrllha, Muxaxita, Culamlta, Denblll,Lizele, Aalana e Casiogel. - Vai bemna distancia. - E' um ótimo azar.

OLYMPUS, 52 quilos. - No dia 1de outubro, na grama leve, em l.oüümetros, sob a direção de Jobel tinoeo,com 56 quilos, derrotou Napoleão, LindaDona, lrapiranga. Riachão, Tupiara,Ilollandn, Cigartilha, Muxaxita, Sulaml-ta Denblll, Llzete. Ariana e Casiogel.— Outro que aprecia a distancia. —

E' adversário mesmo na areia pesada.VIGARISTA, 52 quilos. - No dia 1

dc abril, na areia leve, cm 1,500 me-tros sob a direção de Argemiro Neri,com 54 quilos, íoi último para Daphne,Dona Slella, .landa, Destemor, Cambu-cl Guldo, Denblrú e Reunido. — Seuestado é regular apenas. — Nao gos-tamos.

POLICARA, 54 quilos. — No dia 2de setembro, na areia leve, em 1.500metros, sob a direção de José Portilho,com 54 quilos, foi último para Pequer-rucha, ícaro, Llpe, Vibor, lrapiranga,Al Arussa, Ariana, Cambuci, Saquare-ma, Epílogo e Harem. — Conserva aforma. — Não acreditamos no seuêxito.

GUELFO, 50 quilos. — No dia 10 desetembro, na grama leve, em 1.400 me-tros sob a direção de J. Ramos, com411 quilos, foi terceiro para Rolante doSul e Tupiara, derrotando Caoré, Olym-pus, Llpe, Ariana, Luva, Saquarèma clrapiranga. — Anda bem. - Quando"qtiizer" correr, rebocará esla turma.

TOÊ, 50 quilos. — Domingo último,na areia pesada, em 1.600 metros, sol)a direção rie Cândido Moreno, com 50quilos, escoltou Lipe, derrotando Ale-erim, Trimonte. Rolante do Sul, Vaico,Harem, Braziliar. Star, Moreno, BenHur, o Pequerrucha. — Sô melhorasacusou. — E' uma das forças.

GRALHANA, 48 quilos. — No dia bde outubro,' na grama leve, em 1.31)0metros, sob a direção de Ataualpa Brl-to, com 48 quilos, foi nono para Rolan-te do Sul, Pequerrucha, Trimonte, Toé,Huntor Prince, Tupiara. Saquarèma eMonte Cario, derrotando Llpe. — Muitoveloz mns em turma algo forte. -Achamos dificil.

A CORRIDA DE ONTEMMaggy e Oda levantaram as principais prova

Mais uma runião foi realizada, ontem, no Hipódromô ia Gitícifim do dar prosseguimento à- atual temporada do nosso ••-• 'a

QUARTA OAKREIKA - Ab «*-,f,*f»"-ZE HORAS E QUARENTA 5IINTJ-TOS - PRÊMIO «BARTIILOMEUDE GUSMÃO» - I 300 METROS

3(1 000 CRUZEIROS.*ANIMAIS NACIONAIS DE QUA-

TRO ANOS E MA18 IDADE -

PESOS DA TABELA. COM DES-CARGA PARA APRENDIZ.

PRACINHA, 58 quilos. — No dia 28de maio, na grama leve, em 1.400 me-tros sob a direção de Luis Rigonl. com55 quilos, derrotou Mustafá, Haramun,Leste, Zodíaco e Itaim. - Volta emboas condições. — E' inimigo respei-

LESTE, 59 quilos. — Nao correrá.PARLAMENTO, 62 quilos. - No dia

17 de setembro, na grama leve, em1 400 metros, sob a direção ue Antônioportilho, com 55 quilos, derrotou Gua-ruman, Leste, Aclram, Heremon, Luet-zow e JqftulUnhohha. — Continua emótimas condições. - li' o favorito.

ANACREON, 54 quilos. — Domingoúltimo, na areia pesada, em 1.500 nin-tros, sob a direção de Cândido Moreno,com 56 quilos, derrotou Pelotão, Cor-retor Arari, Lord Polar, Gravador eBozambo. — Em plena forma. - Com-petldor temível. /

ALVOR, 54 quilos. — No dia 3(1 tlesetembro, na areia leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de Ollvlo Macedo,com 50 quilos, escoltou Llpari, derro-tando Purv, Grão Mogol, Ureno, Dull-pô, Galhardo, Peplto e Guaranyslnho.— Seu eslado e de grande apuro masa turma é olgo íorle. — Não gosta-mos.

ITAIM, 53 quilos. — No dia li de.junho, na areia leve, em 1.800 metros,sob a direção de Cândido Moreno, com53 quilos, foi sétimo para Cumberland.Cavador, Jamary, Nevet Looses, Ca-xatnhú e Aclram, derrotando Rio Ver-de, Segundllo e Velho Rico. - Bempreparado. — E' um dos prováveis naluta final.

(Conclui na 4.» página)

tur/e.

Oito carreiras foram disputadas, avultando como prowu

MAGGias que foram reservadas ds nacionais de três anos, com a dofcMn 740 000 cruzeiros. MAGGY, sob a direção de Osvaldo IT.lta e ÜDA Íllotada pelo aprendiz Jobel Tinoeo levantaram as provas em referenda

Foi o seguinte r, resultado técnico d« corrido realizada onte,n n.Hipridromo da Gávea:

PRIMEIRA CARREIRA POTRANCAS NACIONAIS DE '-'RES AX0S SPu

VITÓRIA NO PAIS — PESOS DA TABELA. COM DESCARGA'APRENDIZ — 1.300 METROS 40.000 CRUZEIRO.

VENCEDORPUULES KATEIOS

l.o MAGGY, 55 quilos, Osval-do Ullôa 18.012 —

2.» MAUD, 55 quilos, EmidloCastillo 18.012 —

3.» ELAEG1, 55 quilos, MareeiL'OHierou

4.» OCULTA, 55 quilos, DarloMoreira 502

rAH.1

0UPUSPUULES rateio*

10,00 23

10,00 24

733 — 205,00 34

307,00 44

22S _

1.281 ~

2.13S _

6.101 -

342-3(1

61.ee

m

na ponta Cr? 10,00.

Não correram:SARAN1NHA e OISTRIA.

MAGGY, n.« 5, rateouCríji 13,00.

PLACÊS: — Náo houve.CARACTERÍSTICAS DE

Paulo, Formasterus emMachaao.

ENTRAINEUR: — Ernani Freitas.TEMPO: — 82" 4/5.DIFERENÇAS: — Pescoço e quatro corpos.MOVIMENTO DO PAREÔ: - CR.? 290.150,00,Pista de areia pesada.

(Conclui na O,1- página)

A dupla 44, ruttc,

MAGGY: — Feminino, castanho, três anos SIMarion, de propriedade do Stud Llneu (je 'J?

CAUTELASEmpréstimos sôbre cautelas da Caixa Econômica

CASA BANCARIA LIBERALRUA LUÍS DE CAMÕES N. (50

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N. da R. — Carreiras tio "betting"- Seita — Sáíitno — Oitava.

O dainicio da reu-nião de hoje

A reunião de hoje temo seu início marcado paraas 13 horas e 10 minutos."

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SKETCH, 55 quilos. — No dia lbde outubro, na areia pesada, em 1.400metros, sob a direção de Otlllo Reiehel,com 55 quilos, esgoltou Gambrinus, der-rotando Sketch, Elaegi, Guayanaz, Ois-tria e Laclmia. — Anda bem. — Po-dera ser o ganhador.

MASTER, 55 quilos. — No dia 7 deoutubro, na grama leve, em 1.000 me-tros, sob a tlirepfio de Cândido Moreno,com 55 quilos, derrotou Good Sport,Changa, Drllia, ülena, Odila, Glselle eOsana. — Em ótima forma. — Paraderrotá-lo terão que correr multo.

Bv Os vencedores do "G. P. América do Sul"Foram «stes os últimos ganhadores do Grande Prêmio "América do Sul", que hoje assistiremos

mais uma vez, no Hipódromô da Gávea:

r-l

ei

Ano Dotação j Vencedor Distância Jôqutl Tempo a.» i 8.» colocado»

CM

1988 B0.000 CARMEL 8.800 H. Sepulveda 178" 4/B Knlanl e Nino

1834 80.000 BELFORT 3.800 H. Herrert 176" 8/B Sueno Largo e Brunorb

1935 80.000 LUMINAR 3.800 O. Co.U 177" Laot Pet e Cttpul

1936 80.000 TAPAJÓS 3.800 /, Canaloa 174" 8/B Mon Secret • Vlboron

1987 | 80.000 | FORMASTERUS 8.800 L. Oonínleí 178" 3/1 Mon Secret e Papary

1988 80.000 QUATI *3.800 L. Lelton 178" 3/8 MurlUln • Corcho

1088 80.000 MARITAIN 3.800 A. Rona Í74" Ml Aclerto . M.chUChO

m/0 80.000 MARITAIN 3.400 W. Andrnd. J47" 8/B Quatl I Apoio

1»41 80.000 ATOLO 3.400 J. Ziinllâ 181" Albatro» • Rlvltra

,043 «0.000 LATBUO 3,400 R. FrelUl 151" 3/B Allbl • Molroi...

1948 80.000 AMBI 3.400 i. Zunlgâ ; MT' UUllU • LMorp

1M4 80.000 álibi 3.400 o, un',» MT» 8/B MmXmuX . rootprlnt

1848 130,000 MONTKIUIBAL Í.4O0 O, Ullfl» M',i" 8/fl Dant. • Rom.ry

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Suplemente Esportivo — 8.' Página O AAafutira© de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 22 de Outubro de 1930

I2k hjjr- pos SANTAltfTONiq

,-3cmmFORAM PROIBIDAS ÁS TOURÂDÁS

/i-eiiiiiifii/c «/i/e o.s tomadas que a Hrefeitura do Distrito federalpretendia leiiiisni no campo rio fluminense, não foram aprovadasp0, iiucin do direto cabia sustar espetáculos contrários à nossa boatodote. " primeiro irrito de alarma partiu deste jornal e essa "chi-irada' contribuiu vara que "las toradas do Madrld" não chegassem0U esta Cidade Uaravi&osa. No entanto, a tourada inicial da tempo-rada foi efetuada liem pertinho de nós, na linda capital fluminense,tendo como "pic.adero" o Estádio Caio Martins. Os toureiros, emnumero de onze, envergando jaquetas vermelhas, enfureceram inais,ajiliin, os 'touros" locais. Assistiií-se uma autêntica tourada em}!iterói c os americanos levaram desvantagem na luta, deixando .umprecioso indo na arena sanguinolenta. lí' o caso dc se cantar, agora :

«Vamos àsTouratlas do Niterói,Taracliifium, piem .'"...

li il B4MLA]

Q KXIj — Somente oom serrotej^odersl «epsri-loi I...

No ônibus_ Vm* r.!:a reparou umn coisa f To.

|m m "crticka" do América, líder in-Tlcto têm cabelo ruim, com exceçãod um.

. Quem t ílo I

. jorginUo.

. UÍ? JorKlnho náo tem cabelos I...

Artiguete com alfinete0 último sorteio dos Juizes deu um

liar tremendo. Bem dizíamos nós quelise negócio ila escaiação de um ár-....o por melo de unia bolinha só podia\ti 'dela df quem sofre mesmo da bolao: tem um parafuso de menos na "ca-

tbola". Alr.tia na quinta-feira o JuizAiberto Malcher caiu para dirigir ojogo de hoje em Sáo Januário, deonde saiu há poucas semanas comgnr.de felicidade para o seu fisleo. de-

de passa: um susto dos mil dia-0 outro caso é o sorteio do Juiz

Cirna rie Oliveira Monteiro, o "TIJo-. que tern dc dirigir o clássico leo-

poliir.er.se no sramado da avenida Tel-¦:¦ de Castro, local perigoso. Querr.r! Nuiii-a assistimos a um sorteio

"araico da onça"!...

No bondeCem r ponteiro Camano o Flumi-

ítiuê melhorou muito. Já. vence por1-8

- Bom "score". E' uma vitória deto Camano.

Fato da semana¦0 Atlético Mineiro va! embarcar por

ires dias rumo à Europa"Que desastre l Jogar noa gramados

Hropeus ern pleno Inverno e um absur-íj rira um quadro brasileiro.

Díüa ver, para falar a verdade, o*tíütlroí -rii.ipraram outro bondei...

Rasgaram a máscaraO "professor" Azevedo Main desutioii

Hélio Gracie e sete o obrigou a lutarde graça no auditório do "Diário Ca-rioca", desmascarando-o. A luta foitfto fácil para o Hélio, que nem teve"gracio"...

Que doutor!.. .Ao terminar o Jogo Fluminense x Sáo

Cristóvão, o ponteiro argentino Camanodeixou o campo capengando pelas "ca-rlcias" recebidas.

Oto Vieira correu ao seu alcance edlsse-lho :

Você precisa de ser examinadopelo doutor.

Berrou o ponteiro portenho :Deus me livre I Pois se foi o

Doutor que me deixou neste estado 1

Coisas que acontecemO Vasco não conseguir fazer"goal" algum contra o Holafogo, e

depois, ilesforrnu-se contra n "fl-fiai", marcando nove tentos.

H: * *Ns última reunião do Tribunal de

Justiça os juizes foram mais seve-ros e suspenderam os Indiciados,inclusive o Severo.* * *

Depois da derrota do Flamengo,enlu assustadoramente s preço dotalco... Agora os mbro-negros v&ovoltar a comer espinafres!...

Só assim!O América enfrentará o S. Cris-

tóvfio todo doente, alquebrado, amar-rotado ,etc.E' mesmo. Até por azar náo es-tara em campo o Doutor, porque, foisuspenso.

54-44O atual "placard" do Jogo extra é

o seguinte :GRANDES

AMERICA 15VASCO 12FLUMINENSE 10BOTAFOGO 8FLAMENGO E

64PEQUENOS

BANGU' 18MADUREIRA ;.... 6OLARIA 1BONSUCESSO 0CANTO DO RIO 4

44

XaradasAlimento do galinhas sem 6 ultima

letra (2) , .Aquele qu» oal no "conto do viga-rio" ....

CONCEITO — O que o Bantrô e noje.RESP03TA — Clube M1LH-OTARIO.

k j ii ne **

Os jornalistas esportivos não se libertaram ainda, total-tnente, da influência constritiva de certos preconceitos cevadospot alguns pseudo-super-homens do esporte. Por isto, freqüente-mente ouvem alusões pouco lisonjcii-a.i ao valor da classe, tidae havida como formada de pessoas frívolas e ignorantes. Seliem que nem sempre tais referências sejam completamentedestituídas de razão, seria mais justo que não se generalizassem,conceitos pejorativos, envolvendo toda a classe, porquanto, talcomo sucede em outras coletividades, há nela de tudo. Agora,para pesar nosso, diz-se que há cronistas esportivos envolvidosem tentativas de suborno.

*Desenvolvendo-se extraordinariamente, os esportes desper-

tam interesse crescente na massa popular, notadamente o fu-tebol. Os homens do esporte sabem que não podem prescindirda colaboração preciosa do jornalista esportivo (e quando dize-mos «jornalista esportivo», incluímos o locutor esportivo, cujap.ção e valiosa como recurso informativo das multidões, n pontode o rádio permitir que o torcedor, às vêzes, prefira «assistir))o jogo sem sair de casa, ainda que tenha de renunciar a umastantas emoções que somente a sua presença no local da partidapermitirá, enquanto não se expandir, evidentemente, essa ma-ravilha que é a televisão) . Não podem prescindir do concursodos jornalistas esportivos, que representam o concurso de mi-lhares e até milhões de leitores, mas, por mal sopitado orgulho,a maioria desmerece o trabalho individual do jornalista, negam-lhe muitas vêzes informações de interesse público, outras vêzesse dignam dizer-lhe qualquer coisa, com ares de quem dá esmolaou prestam favores, esquecidos de que foi a imprensa que ajudouo esporte a sair do seu quase-anonimato para a grandeza dehoje.

Entretanto, a imprensa brasileira c um caso singular nojornalismo mundial. Sendo uma indústria, trabalha de graçapara o esporte profissionalizado, o que é, sem dúvida, um contra-senso. Que ampare e estimule graciosamente o amadorismo,compreende-se, levando-se em conta a função educativa queeste pode exercer, quando orientado superiormente. O futebolprofissional, entretanto, ainda não se impôs à consideração doshomens de bom senso, por uma finalidade tão elevada. Pelocontrário. Freqüentemente ocorrem nos campos de futebol cenas

José BRÍGIDOaue comprovam a deseducação dos jogadores: pontapés nosadversários, agressões até aos juizes, gestos e palavras im-

próprias, o diabo. A culpa é do profissionalismo? Rigorosamen-te, não, mas dos homens que têm sob seu guante o esporte,tanto que até mesmo o amadorismo já não é, a não ser emínfima minoria, constituído de esportistas legítimos. Quandodizemos «esportistas legítimos», é nosso intuito classificá-los en-tre os cavalheiros, isto é, homens de boa educação, que com-

preendem a natureza moral do esporte e se esforçam por digni-ficá-la. O papel do jornalista esportivo é, pois, importantíssimoe para melhor desempenhá-lo devemos todos seguir uma linhade conduta rigorosa, capaz de destruir a empáfia de certos diri-

gentes, tão empolgados pelos cargos que ocupam que chegama supor ser de sua propriedade o clube ou a entidade a quepertencem. Esquecem-se de que são eles que pertencem à asso-cinção e não a associação que lhes pertence. Apenas, uma ligeiraconfusão...

Há alguns pares de anos, o ilustre professor Joaquim Pi-menta — sociólogo na justa expressão do vocábulo, já consa-

grado, dentro e fora do nosso país por sua vasta cultura, pelaforça do seu merecimento moral e mental, pois jamais se ligoua «igrejinhas», tão comuns no ambiente intelectual brasileiro —

o prof. Pimenta, dizíamos, teve um jornal, no Recife, cuja fina-

lidade era «EDUCAR O POVO PARA QUE O POVO EDUQUE

OS GOVERNOS». Aí está todo um elevado programa de ação.

Assim como a nossa democracia só será Democracia quandosubir o nível da educação popular, pois que Democracia é con-

quista de povos evoluídos, assim também somente poderemosmelhorar o nosso ambiente esportivo através da educação e da

reeducação dos homens que nele vivem. Por conseguinte, a

legenda de Joaquim Pimenta, tão útil se fielmente seguida, podeser perfeitamente adaptada ao esporte: «EDUCAR ESPORTI-

VÃMENTE O POVO PARA QUE O POVO EDUQUE ATLE-

TAS E DIRIGENTES». Sem dúvida, alguns dos pseudo-super-homens do esporte vão sorrir desdenhosamente diante do queacabamos de dizer, pois sé julgam superiores a tudo e a todos.

Essa presunção, no entanto, é indício veemente de que pre-cisam reeducar-se e aprender a verdade profunda desta máxima

de La Rochefoucauld: «L'AMOUR-PROPRE EST LE PLUS

GRANDE DE TOUS LES FLATTEURS» (o amor próprio e o

maior de todos os aduladores». . .

TOTJRADAS EM NITERÓI

•7^lá^j5%k V^ ,027**» "'. ""' ***

jj

SerA disputada, ho.ie, mais uma ro-dada do certame da Segunda Categoria,destacando-se os Jogos Cnmpo Grandex Oriente e Engenho de Dentro x An-dileta.

ara êsses jogos o Departamento Au-tonomo designou as seguintes autori-d a ties:

SÉK1K U lt ll A Js AKIO X NOVA AM&KICA — Na run

Miguel Cervantes, Cachambi. Asp. —Sebnstião Rocha Riihn. Amadores —Arlindo Outeiro. Aux. — Joanins V.Fontes.

ASTÓRIA X SAMPAIO — Campo duMavilis. Asp. — Amauri CordeiroDias. Amadores — Rui de Sousa.Aux. — Horacio Silva,

DEL .CASULO .X ANDARAÍ .—Campo do Nova América, em Del Cas-tilo. Asp. — Miguel Brito Lemos.Amadores — Carlos Henrique da Silva.Aux. — Asténlo Selxas.

BENFICA X C. CARIOCAS — Cam-po da rua Llcínio Cardoso. Asp.—- Edgar X. Silveira. Amadores —Januário Fernandes. Aux. — AldaclrE. Mendonça.

SÉRIE SUBURBANAKOI AL X IKA.IA — No campo do

. _Anchletn. Asp. — Weligton C. Mo-rais. Amadores — José Crisplm Ca-sem Iro.

ENGENHO DE DENTRO X ANCIIIE-TA — Campo da rua Henrique Scheld.Asp. — Adriano M, Benitez. Amado-res — Orivoldo Selxas. Aux. — Joa-qulm Cavalcanti.

PARAMES X MANUFATURA —¦Rua Dr Bernardino, em Jacarepaguá.Asp. — Jacó Goidstein, Amadores —Artur Pereira da Silva. Aux. — Ma-noel Crlstlno.

UNIÃO X NACIONAL — Rua Xa-vier Curado, em Marechal Hermes.Asp. — Darwin Gallleu S. Pessoa.Amadores — Durval José de Costro.Aux. — Arlvaldo N. .Melo.

Êsses os principais jogos de hoje, do certame desegunda categoria

VAI.IM X PIEDADE — Cnmpo doOposlçBo. Asp. — Euclides Franciscoda Silva. Amadores — Belmiro deAlmeida.

SÉRIE RURALCAMPO GRANDE X ORIENTE —

No gramado do Campo Grande. Asp.Armindo Gonçalves Oivlnha. Ama-

dores — .luao Travassos Arruda. Aux.Mauro C. Miranda.

CRUZEIRO X DISTINTA — RuaBarão rio Triunfo, em Realengo. Asp.

— Rubens Nogueira ria Costa. Amado-re» — Aurélio Dlonlslo. Aux. — Os-valdo P. Sousa Filho.

GUANABARA X OITt — Na ruaNestor, Campo do Distinta. Asp, —Mnuri Gonçalves Dutra. Amadores —Serafim C. de Sousa.

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Campeonatos de basquetebol da se-gunda e terceira divisões

Jogos e autoridades escaladas para amanhãDe acflrdo com a tabela tere-

mos amanhã, os seguintes préliosdos Campeonatos de Basquetebolda 2.<> e 3." divisões:

MACKENZIB x TIJUCA

Quadra do Mackenzie; LuizMarzano e Ivo Cln ti, juizes; Ar-tur Perez, cronometrista; GeraldoLima Rosa, apontador e LuizLins Vasconcelos, delegado.

FLUMINENSE x AMÉRICA

Ginásio do Fluminense. NoliCoutinho e Armando Ramos Ma-cedo, juizes; Rubens dos Santos,cronometrista; José Moutinho,

DR. SPIN0SA R0THIERüot-ii«;as aexuuis o urliiArla». L»vagem eiiduscóplca du vestuiiluPróstata — li. SENADOH UA.N

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Praia deNei Sodré elasco, juizes;lho, cronometrista;Bruno, apontador eda, delegado.

x A. A. CARIOCA

Botafogo MouriscoPedro Alberto Ve-Âdolpho Perez Fl-

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Suplemento Esportivo — 4.? Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS

A corrida de hoje em Cidade JardimPara a corrida tlesta tarde em

Cidade Jardim, o programa a sercumprido é. o seijinnte:

PRIMEIRA CARREIRA - AS TREZEHORAS E TRINTA MINUTOS -

PRÊMIO "D" - 1.300 METROS —

35.000 CRUZEIROS.

QU 11 .OS1—1 KASTRI, C. Bini .... 552—2 BOVARY, J. Carvalho 5->3—3 CANASTRA, N. Pereira 554—4 OGARIFHA, L. González 55

5 CASSIOPEA. M. Slgnoret-ti 55

BEGUNDA CARREIRA - AS QUA-TORZE HORAS - PRÊMIO "B

_ 1.300 METROS - 35.000 CRU-ZEIROS. •

QUIl.US1*—1 MARATONA, L, Uonzalez. 55

¦• MAGEND1E, R. Pacheco. 553_2 JANIRA, V, Pinheiro Fi-

lho ^58—3 GALEGA, J. Alves ... 55

4 KLESEL, O. Amaral . o54—5 DANKARA, P. Vaz ... 53

6 SALAM1NA, O. Rosa . 55

TERCEIRA CARl-EIIlA — AS QUA-TORZE HORAS E TRINTA MINU-TOS - PRÊMIO "BARÃO DE Pi-RAC1CABA" - 1.800 METROS -80.000 CRUZEIROS.

QUILOS1—1 JASMINEli-O, O. Rosa 55

•• SARGENTO JÚNIOR, P.Vaz 55

3_2 NEVER MORE, O. Rei-chel 55

3—3 MEDOC, .1. Carvalho . 55, FRUTUOSO, J. Garcia ... 55

QUARTA CARREIRA - AS QUINZEHORAS -- PRÊMIO "B" -1.609 METROS - 40.000 CRU-ZEIROS. •

QUILOS1—1 ITAQUARY, P. Vaz ... 55

" DON FUNFAS, P. Matiz-zan 55

3—2 CRATEUS, R. Olguin . 553—3 DAGO, J. Carvalho ... 55

CITOYEN.. V. Pinheiro Fl-lho 55

S PIRILAMPO, .1. Alves . 55

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QUINTA CARREIRA - AS QUINZEHORAS E TRINTA MINUTOS -PRÊMIO "X" - 1.8U0 METROS -30.000 CRUZEIROS.

QUILOS1—1 1RUN. L. (ionzalez ... 512—2 IR1SH STAR. W. O. Sil-

va . . 583—3 ALABAHCAS. N. Pereira. 56

4 OMAR, P. Vaz 544—5 LACRAIA, R. Pacheco 56

6 CALUBA, J. P. Sousa 54

SEXTA CARREIRA - AS DEZES-SEIS HORAS E CINCO MINUTOS

PRÊMIO "T" - 1.000 METROS20.000 CRUZEIROS.«

QUILOS1—1 CAU1M, V. Pinheiro Fi-

lho 582 TAQUAR1, G. Greme Jú-nlor 54

2—3 CHA VANTE, S. Godói . . 56BARBAZUL, M. Slgnoret-ti 56

LEONÊS, A. Altran ... 543—6 BETRACO, J. Alves ... 54

DISCADA, F. Sobreiro .. 54BRIOSO. W. O. Sllva .. 58

4—9 DONA BOA, P. Mauzzan. 5610 ALELUIA, P. Vaz ... 5411 LENITA, J. Ta borda . . 56

SÉTIMA CARREIRA - AS DEZES-SEIS HORAS E QUARENTA Ml-NUTOS -- PRÊMIO "Q e V" —1.609 METROS — 25. (XX) CRU-ZEIROS. *

QUILOS1—1 CANCTONERO. N. Perei-ra 56

2 ALT1TA, J. Alves .... 582—3 JAGUARÊ-ASSÜ, L. Gon-

zalez 58CLEVELAND, W. O. SU-va 54

3—5 CORAN, M. Signoretti . 58• 6 HANÜVER, C.Bini .... 534—7 LUCKY LADY, J. Carva-

lho 54SUNNY, J. Nascimento 52ARTUEL1A, E. Garcia . 52

OITAVA CARREIRA - AS DEZEaSE-TE HORAS E QUINZE MINUTOS_ PRÊMIO "K" - 1.400 METROS— 30.000 CRUZEIROS.

QUILOSl—1 CONFETTI, P. Vaz ... 562—2 LAFF1TE, L. González . 56

3 CRIOULA, 'J. Carvalho . 54

3_4 LUZ1TANO, J. Alves . . 56ALMIRANTE, J. PinheiroFilho 56

4—6 JOTA. ,1. Taborda .... 547 SEM MEDO, M. Signorel-tt 56

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futuro. Os interessados devem dirigir cartas com informações

completas sobre situações anteriores e pretensões para o n- 25.810,

na portaria deste jornal. Guarda-se absoluto sigilo.

reunião(Concluiu-" do _.» .ms-liia)

JAHU", _"'_ quilos. - No _ia 1- aeoutubro, na areia 'lesada, em 1.400 me-tros, sob a direçflo de Osvaldo Ullôa.eom 5h quilos, derrotou Aclram, Ja-mary, Taruman, Mingulnho, Guaruman.Hong-Kong e Galhardo. - Sn melho*ias acusou. — Poderá ganhar nova-mente.

CRAIO. 54 quilos. — No dia 1 deoutubro, na grama leve, em 1.U0O me-tros, sob a direção de Valdli Meireles,com 5_ quilos, loi quarto para El Cam-peador, Rcuno e • Lentnjoula, derrotandoRonon. Invictus e Lovelace. — Embom estado mas em turma lorle. —

CAMELO'!, 53 quilos. — No dia 30de setembro, na areia leve, em 1.500metros, sob a direção de Osvaldo UUGa.com 5ü quilos, escoltou Impávido, der-rolando Taruman. Hausto, Dynamo eSegundito. — Anda bem, mas deverárespeitar esta turma. — Nâo gosta-mos.

EL CAMPEADOR, 5*4 quilos. — Oo-mingo último, na areia pesada, em 1.200metros, sob a direção de Cândido More-no, com 56 quilos, escoltou GLOBO, der-rotando Laurina, Mônaco, Birrete, Lo-ver's Moon, Eirela, Meteeo, La Fleche,Cid, Champion, Grão Mogol e f.alus. —Anda Unindo. — Se confirmar a atua-cão asterior...

ULINIA tiAKHJ-IKA — AS «UI.N/.EIIOHAS t UUI-.Z-. MINUTOS --il.AMi*. -M-f-MIO ,AMÍ_U< A DOSUL» — if 400 UEIHO.S — 20(1.0IHIÜKI'7.E'K()S. *— ANIMAIS DE QUALQUER PAIS,DE TRÊS ANOS E . MAIS IDA-DE — PESOS UA TABELA.«

GLOBO, 57 quilos. — Domingo últl-mo. na areia pesada, em 1.2U0 metros.sob a direção de Emldio Castillo, com58 quilos, derrotou El Campeador, Lau-rina, Mônaco, Birrete. Lover's Moon,Eirela, Meteeo, La Fleche, Cid, Cham-plon, Grão Mogol e _alus. — Em plenatorma. — E' inimigo respeitável.

RADAK, 53 quilos. — No dia 1 Ueoutubro, na grama leve, em 3.000 me-tros, sob a direção de Domingos Fer-reira Sobrinho, com 59 quilos, derrotouManguari, Martlnl, Torpedo, Caxambu eMustafá. — Em ótimo estado. — E'um dos favoritos.

LORETTA, 51-quilos. — No dia 24de setembro, na grama pesada, em2.400 metros, sob a direção de MareeiL'OHierou, com 53 quilos, escoltou Ti*rolesa, derrotando Jocosa, Magall eChenille. — Forma com Radar um"duo" duríssimo. — Poderá ser n ga-nha doía.

N1MKOD, 5S quilos. — No dia 17 desetembro, na grama leve, em 4.000 me-tros, sob a direção de Artur Araújo,com üo quilos, foi quarto para Cru?Montiel, Carrasco e Zonzo, derrotandoCoraje e Ca.Nambú. - Bem preparado,para éste compromisso. — E' compe-tldoi- respeitável.

PUNITAQU1, 5H quilos. — No dia 8de outubro, na grama leve, em 1 SOOmetros, sob a direção de Jobel 1'inoco,com 55 quilos, foi quinto para Retang,Quejido, Gloho e Coraje, derrotando Ma-gali, Curupa.v, Cid, Hilarion, Laturno ePalmeiras. — Bom auxiliar para Nitn-rod.

MANGUARI, 53 quilos. — No dia 1de outubro, na grama leve, em 3.000metros, sob a direção de Osvaldo Ul-loa, com 59 quilos, escoltou P.adar. der-rotando Martlnl, Torpedo, Caxambu eMuslafá. — Seu estado é bom. — E'candidato a ser cogitado. — Vale ar-riscar.

EL CAMPEADOR, 52 quilos. - Do-mingo último, na areia pesada, em1.200 metros, sob a direção de Canui-do Moreno, com 52 quilos, escoltou Glo-bo, derrotando Laurina, Mônaco, Birre-te, Lover'» Moon, Eirela, Meteeo. LaFleche, Cid, Champion, Grão Mogol eZalus. — Aqui nada deverá fazer. —Está melhor na earreira de cima.

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de hoje— C C C D C

Domingo, 22 de Outubro de \%*.

-asneiroELASAL, 55 quilos. — No dia 2.

de julho, na areia leve, em 1.300 me-tros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 55 quilos, foi oitavo para Gults-tream, Pirajui, Eiati, Orestes, Fantome,úsman e Muchacho, derrotando Gengi-l„c. _ vol Ia bem movido. — Comoazar não é de todo impossível.

CHANTECLER, 55 quilos. — No diaS de outubro, na grama leve, em 1.000metros, sob a direção de Valdemiro deAndrade, com 55 quilos, foi nono paraPhilidor, Guambi, Tocantins, Cangape,Bananal. Macabú, Remanso c Gengibre,derrotando Arcanciel e Oscar. — Nadademonstrou. — N&o gostamos.

EL SIROCCO, 55 quilos. - No dia30 de setembro, na areia leve, em 1.400metros, sob a direção de Emldio Cas-tlllo, com 55 quilos, foi sexto paraManimbê, Urestes, Tocantins e Guambi,denotando Pa th Finde:. — Seu estacoé o mesmo. — Somente eomo grandesurpresa.

FREEDOM, 55 quilos. — Estreante.— E* um filho de Caalmbé regularmen-te movido. — Serve como azar.

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rotando Meflstofeles, Egito e Egle. --

Em bom estado e bom na distancia._ E' adversário.

URUB1XABA, 56 quilos. — Nno col-

"iNCENDIO, 54 quilos. - Não cor-

re_ÀM_GO, 52 quilos. - No dia U de

setembro, na grama leve, em 1.500 me-

Uos sob a direçfto de Pedro Simões.com 52 quilos, foi sÉtimo para - rontal.Manca.-. Mon Revê. Blue Dream, ta-moji e Luarllnda, derrotando Pilantra,Juruiuba, Urubixaba e Grão Pará. -

E" veloz. - Possível para o placé .JOIO, 58 quilos. - No da 14 ú-

outubro, na areia pesada, em 1.600 me-tros sob a direção de Cândido Moreno,com 58 quilos, escoltou Blue Dream,derrotando Pânico, Mon Rêve, PUantra.Meflstofeles, Egito e Egle. - Em pie-na forma. - E' o favorito.

EGITO 54 quilos. — No dia 14 deoutubro, na arein pesada, em 1.600 me-troa, sob a direção de Pedro Coelho,com 54 quilos, foi último para BlueDream. Joio, Pânico, Mon Revê. Pilan-tra e Meíistóôfeles, derrotando Egle

Correndo pouco. — Achamos dl-CMÍSTlCO, _6 .uno**- - No„ I^Jf

outubro, na areia leve, em 1.600 me-tros, sob a direção de Ubirajara Cunha,com 56 quilos, foi quarto para Bel Ami.Gfinpe- e Casiogel, derrotando Iguape.Hellenlco e Portugal. - Algo melhor.

Serve para o "placo".

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GUAMBI, 55 quilos. — No dia 8 deoutubro, na grama leve, em 1.000 me-tros, sob a direção de Mareei Llillie-rou, com 55 quilos, escoltou Phllidor,derrotando Tocantins, Cangapé, Bananal,Macabú, Remanso, Gengibre, diante-cler, Arcanciel e Oscar. — Anda bem— Está para ganhar.

OSCAR, 55 quilos. — No dia 8 deoutubro, na grama leve, em 1.000 me-tros, sob a direção rie João Araújo, com

,55 quilos, foi último para Phllidor,Guambi, Tocantins, Cangapé, Bananal,Macabú, Remanso, Gengibre, Chante-cler, e Arcanciel. — Nada demonstrouate agora. — Difícil.

MONT ROYAL, 55 quilos. — Domin-go último, na areia pesada, em 1.500metros, sob a direção de Osvaldo Ullaô.com 55 quilos, escoltou Mauri. derrotan-rio Changa, Tocantins e Good Sport. —Seu estado é de apuro. - E' o prova-vel ganhador.

ZINGARO. 55 quilos. — Estreante.E' um filho de Sea Bequest, cujo

estado é regular apenas. - Não gos-tamos.

PIRAJUI, 55 quilos. -- Não correrá.GAIO, 55 quilos. — Não correrá.FARAWELL, 55 quilos. Estreante.

E' um filho rie Corregidor que de-verá produzir boa atuação. — Azarviável.

IMAN, 54 quilos. —• No dia 19 deagosto, na areia leve, em 1.500 metros,sob a direção de -°s_ Martins, com 54quilos, loi quinto para Anacreon, Pe-lotào, Joio e Grào Pará. derrotandoHazv, Mon Rêve, Urubixaba, Pânico,Jurüjubd. Leblon, Cati e Aviador. —Seu estado é bom, — Possível comoazar.

WALDORF, 54 quilos. — No dia 2áde setembro, na areia pesada, em 1.800metros, soii a direção de Olivio Ma-cedo, com 54 quilos, foi último paraBlue Dream, Pânico, Grão Pará, Hazy,Egle, Mon Rêve, ltamoji e Urubixaba.

Nada fez até hoje. — Difícil.JOLIE, 52 quilos. — No dia i de

outubro, no areia leve, em 1.300 me-tros, sob a direção rie C. Calleri, com49 quilos, loi décimo para Joio, BlueDream, Holl.v, Pânico, Pilantra, Egle,Edelfa, Luarllnda e Don Padija, der-rotando Urubixatia, Íbis, Hazy e Egilo.

Correndo pouco. — Não gostamos.AVIADOR. 54 quilos. — No dia 2b

de agosto, na areia leve, em 1.300 me-tros, sob a direção de José Martins,com 51 quilos, foi sexto para Taruman,Joio, Blue Dream, Don Padija e GrãoPará, rierrotanrio Holly, Leblon, Bos-phorado e Urubixaba. — E' veloz. —Como azar não e impossível.

HOLLY, 52 quilos. — No dia i deoutubro, na areia leve, em 1.30O me-tros, sob a direção de Olivio Macedo,com 52 quilos, ioi terceiro para Joio eBlue Dream. derrotando Pânico, Pilan-tra, Egle, Edelía, Luarllnda, Don Pa-dija, Jolie, Urubixaba, íbis, Hazy eEgilo. — Anda bem. — Outro bomazar.

EDELFA, 54 quilos. — No dia 7 dtoutubro, na areia leve, em 1.300 me-tros, sob a direção de A. Vieira, com54 quilos, íoi sétimo para Joio, BlueDream. Holly, Pânico, Pilantra e Egle,derrotando Luarllnda, Don Padija, Jo-lie, Urubixaba, íbis, Hazy e Egito. —Tem corrido pouco. — Não acreditamosno seu êxito.

ÍBIS. 54 quilos. — No dia V de outu-bro, na areia leve, em 1.300 metros,soh a direção de Adão Ribas, com 54quilos, foi déeimo-segundo para Joio,Blue Dream. Holl.v, Pânico, Pilantra.Egle, Edelfa, Ltiarlinda, Don Padija.Jolie e Urubixaba, derrotando Hazy icEgito. — Mantém o estado. — Acha-mos difícil.

CAVIUNA, 54 quilos. —- No dia 30de julho, na grama leve, em 1.000 mo-tros, sob a direção rie Adão Ribas, com55 quilos, foi décimo para Má, Uru-bixaba, Mislico, Lamêgo, Iman, Bos-phorado, Mineápolis', ltamoji e Maná.— Seu eslado é regular apenas. —Nào gostamos.

JANGADE1RO, 5B quilos. — No dia3 rie setembro, nn grama leve, em 1.400metros, sob a direção de Osvaldo Ullíia,com 56 quilos, foi oitavo para AtrevidoJurujuba. Blue Dream, Lamêgo, Itamo-jl, Pelotão e Grão Pará, derrotando Istar. — Kem movido. — Vai correibem agora. - Azar viável.

PILANTRA, 54 quilos. — No dia 14de outubro, na areia pesada, em 1.600mel ros. sob a direção rie José Portilho,com 54 quilos, foi quinto para BlueDream, Joio, Pânico e Mon Rêve, der*

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TORPEDO, 56 quilos. — No dia 1de outubro, na grama leve, em 3.000metros, sob a direção de Emidlo Cas-tlllo, com 58 quilos, foi quarto paraRadar, Manguari e Martlnl. derrotandoCaxambu e Mustafá. - Seu estado éde apuro. — E' a fôsça.

THUNDERBOLDT, 52 quilos. — Nodia 14 de outubro, na areia pesaria, eml.,|(_) metros, sob a direção de Justi-niano Mesquita, com 5fi quilos, derro-tou Liió, Barran, Livramento, Lampo,Incendiário, Fausto, Alpino e Nerelda.— Anda tinindo. — Serve como azarpara n dupla.

INICIO, 56 quilos. — No dia 6 dcagãsto. na areia pesada, em 1.400 me-tros. sob a direção de Nelson Mota,com 48 quilos, foi qulnlo para LindoPiai. Scarlet Orb. Mônaco e Laurina.derrotando Cavador. Chenille, Curupa.v,Marshall, Cuplet.lsta, Selvático, Holknr.La Fleche e Consultiva. — Em bomestado. — Poderá figurar enlre os pri-meiros.

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TOROPI, 52 quilos. - No dia 23 de

setembro, na areia.f««dBi,"? *}_$£sra ss*; «.£ Sfaçíslete Lolo Ouro Preto. Boticcelli, Don

P mho e Flnrete. derrotando Leuca -

Seu estado é regular apenas. - Náo

g°BO-\cC__.LI, 56 quilos. -NO dia

30 de setembro, na areia leve em 1.60U

metros sob a direção de Justlnlano M«-

mfit . com 56 quilos, derrotou Argonau-?„nuro Preto, Thunrierboldt, Florete,

Loloeruqúie Mediador. - Anda bem

mns a turma de agora é outra. - Nao

nC^..ON°S56 quilos. - No dia 7 de

outubro na nreia leve, em 1.500 me

M _ a direção de Edmundo Mo-

reira. .com 56 quilos, toi quarto páraFarfa*- Grumete e Don Navarro, der-

rolando Vislgorio, tdlllo e Mariano. -

M.,n?ém 0 estado. - Somente como

"ÍDILIO, 56 quilos. - No dia 7 de

outubro nn areia leve, em 1.500 me-

üo" sob a direção de Pedro Coe ho,

com 56 quilos, foi sexto para Falrfax,Grumete, Don Navarro, Ronon e Visl--ono, derrotando Mariano. — Algo me-

ln01. _ Serve como azar.DÒN NAVARRO, 56 quilos. - No

riia 7 de outubro, na areia leve, em

1 SOO metros, soh a direção de CanrilrioMoreno com 56 quilos, foi terceiro paraFairlax - Grumete. derrotando Ronon.Visigodo, lilíllo e Mariano. — Em oom

eslado. - Outro bom azar.FLORETE, 52 quilos. - -No dia 3

de setembro, na areia leve, env 1.600metros, sob a direção de Jobel Tinoco.com 54 quilos, foi quinto para Boticcel-_, Argonauta, Ouro Preto e Thunder-boldt, derrotando Loio. Jeruqui e Me-diador. — Fraco para a turma —

Difícil.REUNO. 56 quilos. — Não correrá.VISIGODO, 56 quilos. - No dia 7

rte outubro, na areia leve em 1.500meiros, soh a direção de Luís Rigoni.com 56 ouilos, foi quinto para Fairfax.Grumete.' Don Navarro e Ronon, derro-tando Idlllo e Mariano. - Seu esladoé o mesmo. — NSo gostamos.

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Para conhecimento tios Interessados, pelo presente Edital façosaber aue, no próximo dia _ de novembro de 1950, serão reali-

zadas neste Sindicato as Eleições para sua Diretoria e Membroí,

rto Conselho Fiscal, ficando aberto o prazo ate o dia 30 de ou-obro de 1950, .a contar da data da primeira publicaçfto diste

l.litai oara o n-Kistro das chapas na Secretaria, ri,' acõrdn rom

o disposto no artigo 4», das instruções aprovadas na Portaria Ml.

nisterial n" 29. de 29 de março de 1950.

As chapas deverão ser registradas em separado, sendo uma

oara os candidatos à Diretoria e seus Suplentes, e outra patao Conselho Fiscal e respectivos Suplentes, ex-vi do disposto no!

artigos *" e 39'. das referidas Instruções.

OS requerimentos para o registro das chapas deverão ser

apresentados em três vias. assinados por todos os candidatos, v*

d.da a-representação por procuração, devendo constar os requl*

sitos previstos no artigo 6', das Instruções e ser Instruídos cm

as provas exigidas no artigo 530, da Consolidação das Leis do

Trabalho.Rio de Janeiro, 20 de outubro de 1950.

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28,00

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93,00

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2.» MAESTRO, 56 quilos, Da-rio Moreira

3.* CID, 58 quilos, Lagos Me-zaros

4.» MÔNACO, 53 quilos, E.Moreira

8.» LA CORUNA, 57 quilos, P.SimOes

8.» SANS ROUTE, 87 quilos,J. Tinoco

7.» CHAMPION, 48 quilos, A.Brito ¦ • • •»•*»•••••••

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31,00

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35,00

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63,00

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86,00

360,00

1.» CAUTELOSO, 52 quilo»,D. Moreira

3.9 GALARIN, 53 quilos, D.Ferreira

8.» DRACULA, 56 quilos, Iná-cio de Sousa

4.» CIGARRILHA, 54 quilos,L. Mezaros

8.» LINDA .DONA, 56 quilos,E. Castillo

0.» .NAPOLEÃO, 54 quilos, J.Portilho

7." DARLING, 46 quilos, Ubl-. rajara Cunha8.9 UZETE, 48 quilos, Ataual-

pa Brito9.9 LEMA, 50 quilos, Jobel Tl-

noco X0.9 AREJA, 56 quilos, Justl-

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CARACTERÍSTICAS DE CAUTELOSO: — Masculino, amuao, seis anos, Pa-raná, Lapachito em 3est Gire, de propriedade do sr. Justo Peres.

ENTRAINEUR: — Justo Peres.TEMPO: — 104". ' '

DIFERENÇAS: — Pescoço e quatro corpos.MOVIMENTO DO PAKEO: — CRS 1.245.180,00.

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8.9 PACALANO. 56 quilos, J.Mesquita 8.517 —

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SELVÁTICO, B.» 3, rateou na pont», CrJ 84,00. — A dupla 23, rateouCrJ 103,00.

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CARACTERÍSTICAS DE SELVÁTICO: — Masculino, alazão, quatro anos,Uruguai, Mazarlno em Selva Negra, de propriedade doa ir». A. Pitügllanl eE. Solanés.

ENTRAINEUR: — Henrique de Sousa.TEMPO: — 80" 4/6.DIFERENÇAS: — Um corpo e melo corpo.MOVIMENTO DO PAREÔ: — CR$ 982.900,00.

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ÍCARO, n.« 1, rateou na ponta, CrS 26.00. — A dupla 13, rateouCrS 44,00.

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BOLO DUPLO: — Um ganhador, com doze pontos. — Rn-telo: — Ci$

BETTING JOCKEY CLUB; - Oito ganhadores. - Ra-telo: - CrS *

BETTING ITAMARATI SIMPLES: - Noví>ntn e isnls ganho-nhodoron, - n,,ioio; — OsBETTING iTAMARATl DUPLO: - Trinta o quutro sanha-(toro» ifníolo - CrJ .

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VOLUMES PUBLICADOSPedro OalmoníAi, Vazllertiiiino K dn Hllv»fauln SetúbalLewlit WallooeOndliio FerreiraUoBtolevnklMalliii iiilmnCiro iliin Anjo*(irlgiim-H tjBHtu«ittllllll Cllllllllll.lllulirvli SlfiililrwlfiiII. de Miliri.l'11Menu, i,il riniiiivl.úrlti Miguel ivi.-lirtll, ii. V. lli.I, II, «le Mulo i' ¦-III.1-.\AltA l.-,Mr,iiiim, i.i iniiiii VlelrrMim l'«'rl,rr*c fiifr.ii NclllllllllMlCMIM' ¦ lli.uil. l

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SuLplemento Esportivo -— 7.* Página DÍÂRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 22 de Outubro de 1950

A LIGHT NOS ESPORTESI tensos os trabalhos para a eleição das rainhas

dos clubes lighteanos — NotasOi n-.íi"

' ira'1™.- PI"'HP''fí seus clu«ti

espniiivos ligiitfíino.s en-alvoroçados, em francospara as eleições da Rai-

eus clubes. Os clubes FOrçaTelefônica e Independência dei

'¦ ...em, na a«ao fchr11 d0s seus*

' /os sociais, Intensa atividade, des-!._.,„_ os «cabos eleitorais» no*"2S_da sun missão. No seio do

, a movimentação-inscritas quatro

lendo a primeira apuraçãocguintcs resultados : se-

trabalho dt

» a i'^rr'!i.,,.„ e Luz A. C.f4rí —_a. Estão

candWatas ,''_J__s° oí.nn.-i Esposlto, 317 votos .*£, Unhara Dias. 120; Nelde

votos.ii .leito entre os aivl-anls dos es-

JrJos centrais promete um desonro-S lensocinnal. tanto mais i|iie .ir.-iba

lançaria nova candidata, cujos°Lfuadns Irão, sem dúvida, determi-

, novos e grandes esforços dos rie-,i, ícabos eleitorais». Artur Gabrie-

!í'„ que vem rie apresentar a se-tarita l"-'"v ''eles (-'r,s,n. funcionaria

feSetSo de Marcação.Dlenamente na vil orle5,',. Cniivenhamos,nr

'nem alguns dos rintes da nova

«dliiata, h'i boa dose de motivos..'-'se acreditar numa próxima revo-

jjjâo na eleição do Força e Luz...

ivim um lntercssnnto programa es-mrfvo social, o Tráfego F. C. fes-

sábmln e domingo, o seu 19»Uma delegação do Centro

diz confiarrln sua .and.

ricpnis de obser-

e'Kaniversário.cK|al Olímpico Ferrovia rio, dc SantosDumont, Minas, veio a esta capital,(convite rin TrAteim, tendo, numa par-lida amistosa, realizaria domingo, htarde, ns duas equtrvs empatndo deJ.2. àpOs movimentado embate.

jla preliminar, o Acadêmico Gralnujj-rfu o E C Lavanderia, por 2-1..noite, e 1'r.cefo, ilerereo um lan-lar ao se» com .dado, falando du••nté .ne.pt' . nresldente dn dele-mio minei", sr. Romeu de _nrva-fjr f. neli Tr.feRn F C . n sen re-_. rr,!«r.!i Imito f. Adec.a, AlcidesCardoso Meneses i Sousa. Durante uBallf lie Aniversário, no . _b_do, o Tr_-leio receei! a visita de numerosos„ib!! eo-lrmfl.ií tendo r.lrio saudadoptlof sr<. Antenor F Matos, nreslj!r,t'e de C. E. S Tração, lülpi.lnfitos, do C T Indepei.dêncla. Wnl-

NÃO FOI LEGAL A PARTICIPAÇÃO DA L. B. H. NOCAMPEONATO MUNDIAL DE HALTEROFÍL1SMO

A própria. «Liga» não é reconhecida, oficialment e como entidade esportiva — Saiu do país semconhecimento da CBD e sem permiss ão do Conselho Nacional de Desportos

Me Costa. do Telefônica e pelo. Telefônica

Srta Dclly leites Cosia, o. novacandidata à coroa do Força e

Luz A. C,

nosso companheiro, lsa_c Cook. —• ADiretoria do Trafego P. C. estA as-sim constituída: Presidente, José ^or-flrlo Saraiva; Secretário. Geral, Alber-to Santos Dumont; io tesoureiro, Dl-nl-. Carteno Martins; Procurador, Go-raldo Alves Pereiru e Representantes,Alcides Cardoso Meneses Sousa

Apresentando, sãbado último, «áriosmelhoramentos em sua sede social, Arua Visconde rie Santa isabei, o r'6rcac Luz, '.naiiRurou no -nino prin. nal oretrato do sr. J. M Bell, Vice Presic.t.nte Executivo rias Cias. Associa-das. A solenidade foi presidi., norMArio Moreira Batista, vtce-prnsld .n-te do FOrça e uiz, que falou io dec.l-dldo apoio sempre prestado pelo -.r.J M BcP ao movimento esportivoFalando em nome do homenageado,ausente poi motivo de saúde n sr.Gilbcrt Herrn agradeceu num felizImproviso. *

Jogos parn a semana, no Campennattde Futebol da Adeca: — dia 27. Gás_ Jardim Botânico; dia 31, Carrls x

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A «Liga Brasileira de Halterotllia-mo» vem de dlstrlbuii a seguinte no-ta:

«No uso das minhas atribuições, ei tendo em vista noticias veiculadas na

semana em curso por vários Jornaisdesta capital, tenho por bem resolvero seguinte: 1 — Aplicar no atleta JoSoWerneck Soares a penalidade de ELI-

I MINAÇAO, tendo em vista o que, arespeito, dispõe o Código de Disclpli-na. 2 — Cassai ao atleta Jo&o Wer-necit Soares o título de «CompelYo Na-cional de Melhor Físico de 19..0» e tô-rias as prerrogativas rt.le decorrentes,declarando o atleta em causa moral-niente Inlrioneo parn continuai a rietê-lo. _ — Declarai talsns e caluniosasaquelas declarações do Sr. João Wer-ne. k Soares, tornnndo-.-.isto público me.diante uma nota oficial esclarecedorario assunto. — Rio do Janeiro, 19 deoutubro de 19FS0. — (a) F. L. de An-drade, presidente.

O ITEM 13 DE OUTUA NOTANada teríamos a acrescentar além da

estranhôza causada por t.o drásticamedida, que fere, aparentemente, direi-tos adquiridos, nAo fora o Item 13 deuma outra nota ria «Liga», e que dei-xamos de publicar «ln totum» devidoA carência de espaço. Nessa outra no-ta, procura a . «Liga» explicar,, ou me-lhor, Justificar à' pena aplicada ao atle-'ta JoAo Werneck Soares que, n'uma en-trevista concedida a um' colega vesper-tino, fêz restrições quanto ao critérioria composição ria equipe que — He-galmente, rilzemos nos — representou oRrasll no Campeonato de Halterofllls-mn.

Como n!ío fomos nrts o veiculo daentrevista, Julgamo-nos desobrigados dapublicação das alegações da «Llgn»,que podem esclarecer mas nfio lustlfl-cai a punição do referido atletn.

Tratemos do «Item 13» dn outra no-ta da «Liga Brasileira de Hnlterofllls-mo», que diz o seguinte:

«13. —"A V. B. II. aproveita oensejo para declarai que a Ida da de-legação brasileira ã França foi legalsob todos os aspectos, fazendo-o. comas devidas autorizações de quem dedireito, estando rilsposta a eluciriai aqualquer momento mnl entendidos quepnrventura viessem a surgir com ai-gum poder público oficial, dos quais,aliás, não recebeu nenhuma notifica-ção neste sentido. Outrosslm, sendo aL. B. H., entidade técnlco-assistenclal,

do POVO

a dirigente máxima do halterotílismo nuBrasil e única filiada reconhecida pelaFéderatlun Internationale Halterophlle etCulturiste, com sede em Paris, Fran-ça, prescinde da licença da Contedera-çâo Brasileira de Desportos, à qualnunca foi filiada bem como os atletasdisputantes.»

FUÜIU A' VERDADEFugiu à verdade dos fatos a «Liga

Brasileira de Hnlterofllismo» com asafirmativas que fêz, como acima se véEm primeiro lugar, a prOprla «LigaBrasllelifi de Hnlterolllísmo» nAo temexistência legal como entidade esportl-va. Inicialmente, porque ns leis «spor-tlvas do pais nfto reconhecem a exls-tência de «Ligas» como dirigentes na-cionais, missão essn que 6 atribuiria hsConfederações, no Decreto-Lei 3.1UU.

Depois, vem n constituição ''n entí-dade que. segundo manda aquele De-creto, é caracterizada pela reunião de,no mínimo, três Federações estaduais.Ora, a «Liga Brasileira de Halteiotl-llsmo» apresentou-se ao C. N. D. co-mo dirigente do hnlterofllismo nestacapital, em São Paulo e Minas; as «Fo-deraçOes» apresentadas como Integran-tes necessárias parn a composição daConfederação, entretanto, nfto existiam lLogo, não a «Liga» que, antes de maisnada teria de mudar n denominaçãopara Confederação, nfto poderia tercomo não teve o seu reconhecimentopelo Conselho Nacional de Desportos,

Ém segundo lugnr, a Ida da «delega-çfto brasileiia A Franca» não io] legalsob Iodos os aspectos». Cabendo A (J.B. D. a direção e administração, dosespolies nfto confederados no pais e,particularmente o do lialterofillsmo, cujafillnçáo ft Federação Internacional es-tá sendo ultimada, ã C. B. D. cabe,em conseqüência, as providências ne-

• cessai-las para a representliç/io do paísnos campeonatos mundiais daqueles es-portes. Estão filiadas ft C. 13. D. asFederações de Halterofllismo de doisEstados, e do Distrito federal, tetiera-ções essas legalmente constituídas. Dêa-se modo, multo embora n flllaçáo in-ternacional do C, B. D. em halterofllis-mo não estivesse consumada, por ques-tfto apenas administrativa, smente ela,C. li. D., poderia delegar a <Llga»poderes para enviar sua delegação aoCampeonato Mundial. E mais: — su-pondo-se ainda que a C. B. D. nftotivesse ao seu encargo a direção e ad-mlnistração do halterofllismo r.o pais,estaria a «Liga Brasileira de Haltero-

llhsmov sujeita a permlssfto do Conse-lho Nacional de Desportos, sem a qual,de acordo corti' o Decreto-lei 3.199 ne-nhuma delegação nacional pode sei en-viária ao estrangeiro para a' disputade campeonatos, torneios nu simples Jo-gos

' internacionais. Vemos então que,

não, tendo solicitado a permissão do Con-selho Nacional rie Desportos, a «Liga»compareceu ao Campeonato MundialIlegalmente e sem «ás devidas autori-gac.es de quem de direito».

Aparentemente ocorreu, no caso, íg-

nurànua ou ma fé, da parte da «LigaBrasileira de Halterofllismo» e desor-ganizaçfto ou ma fé, da parte da «Fe-rieratlon Internationale Halterophlle etCulturiste» que, tendo em seu podei adocumentação legal da filiação da Con-federaçõo de Desportos e tendo 1â en-trado em contacto com o nosso Con-selho Nacional de Desportos, institui-ção rio governo fcrieral não poderia, emahsluto, aceitai a Inscrição da «Liga»e muito menos permitir a participaçãodesta no Campeonato Mundial.

Adiada a segunda parte do Campeo-nato de Atletismo

Quarta-feira, à noite, nas Laranjeiras, as pro-vas marcadas para ontem

As chuvas que cairam nobre acidade sexta-feira e ontem, des-fizeram a marcação da oista doFluminense. Como o mau te:h-po persistia, resolveu a tarde, aFerleraçSo Metropolitana de Atie-tismo, adiar a segunda parte doCampeonato da Cidade, que esta-va programada para esta manhãe que comportará estas orovas:.00 metros com barreiras, saltocom vara, arremesso do disco,

Disputa-se hoje a prova"19 de Outubro"A interessante competição ciclistíca comemora-

tiva do aniversário do Rui Barbosa F. Ç.

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A partida será dada fis 13 horas, nnrua dos Inválidos om frente ao n° 57.

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3" CATEGORIA — O mesmo daB an-tertores ati* o Largo de Sao Conradoonde faraó volta

Salda às 13hl0m.Os corredores c representantes de

clubes, deverfto estar no local da par-tida 30 minutos antes do horário es-tobelecldo. Arbitro Geral: sr. Albert.Lobfto; Dlre.fto Geral: sr. Artur Gua-glio.

Vitorioso o Vasquinho,de Morro Agudo

Excurslonando a localidade da Cascatao Vasquinho, de Morro Agudo, venceu oMaria Cândida por 1-0, reahllitando-sede seus últimos Insucessos. O tento íoiconquistado por Nilton. O quadro vence-dor teve a seguinte constituição: Luis;Bido e Francisco: Euclides, Mira e Dé:cloclo; Angellno, Nelson, Lecllio, Sebas-tião e Nilton."mõínhos

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A Federação Metropolitano de Bas-quetebol, divulgou ontem o resultadocompleto do Campeonato Carioca de Lan-ce Livre, disputado no últirtio dia 12.Damos abaixo o resultado que foi oseguintes

INDIVIDUAL — Geraldo AzevedoFaria (Riachuelo), lü pontos; OrlandoGleck (Flamengo), 1U pontos; Geraldoda Conceição (Grajaú), 18 pontos; Dil-mar Figueiredo (Grajaú), 17 pontos;Geraldo Repsold (Grajaú), 16 nontos;Oldegãrlo Maneschy (Fluminense), IHpontos; Alonso Évora (Flamengo), 16pontos;.. Almlr .Nelson de. Almeida (Flú-ntihénse), 16 ponips; llumbeiio Mar-çl.íino (Sampaio), 16 ponlos; Rui Mar-tins (Fluminense), 15 pontos; romazPereira da Cosia (Fluminense), 15 pon-tos; Manoel Luis de Carvalho (Rlarlue-lo), 15 pontos; Ezio 13orges Lima (Gra-Jaú),- 14 ponto..; Adilio Soares tle üli-veira (Riachuelo), 14 pontos; AntônioGuimarães (Riachuelo., 14 pontos; Ar-mando José Rebelo (Sampaio), 14 pon-los; Ari lln.ssl (Flamengo), 13' ,iontos;Anlfinlo Albuquerque. (Flamengo), 13pontos; Celiyt Gomes Ribeiro (Flumi-nense), 13.pontos; Henrique de Rezen-rie (Fluminense). 13 pontos; Amim Be-draiv (Fluminense), ..i_ pontos; Ana-nlas Guerra Cavalcanti (Grajaú), 1'3pontos; Gilberto Cabral (Grajaú), 13liontos; Fulvio Ferri (Grajaú i, 13 pon-tosv Alfredo ¦ Esberard (Qratj.ú), 13pontos; Washington Ferreira (Imperial),13 pontos; Mário Nobre (Imperial), 13pontos; Bartolomeu Parreira (Imperial),13 pontos; Ivo'Machado (Sampaio), 13pontos; José Mário (Flamengo), 1_pontos; Henrique Drolhe da Costa (Fia-mengo), 12 pontos; Wilson Machado(Riachuelo), 1_ pontos; ítalo Micolis(Sampnlo), í'2 pontos; Fernando Õll-veira (Flamengo), 11 pontos; DenisLobo (Flamengo), 11 • pontos; Nelson'Chavei (Fluminense), 11 ponlos; NilifBittar (Grajapi, 11 pontos; José Mannrie ? Almeida ..(Riíichuelo), .11 iiontòs;Rubens Marques (Riachuelo), 11 ponlosjJosé Afonso de Carvalho (Riachuelo).11 pontos; Koviel de Castro Ladeira(Imperial), 11 pontos; Válter ianubeli(Sampaloi, 11 ponlos; Mário FlávioMartins (Sampaio». 11 ponlos; JúlioAguiar Marques (Flamengo), 10 pontos;Sérgio Nunes (Flamengo), 10 pontos:

Fábio Egilo Rios (Fluminense), 10ponlos; Getúlio de Meneses (Fluminen-se), 9 pontos; Válter Faria (Riachuelo),9 pontos; Caetano Dias (Imperial), 9pontos; José dos Santos Falcão (Sam-paio), 8 ponlos; H.llo Cadete (Vasco daGama), 8 ponto;;; Francisco da RochaPlmentel (Imperial), 7 pontos; Lnurln-do Brito (Imperial), 7 pontos; Honôrlode Aquino (Imperial), 7 pontos; LuisCardoso (Vasco da Gama), 7 pontos;Adall de Matos (Vasco da Gama), 7pontos; José Montorfano (Riachuelo),fi pontos: Plínio Matoso (Imperial), 6pontos; Gerson Borges de Araújo Im-pcrlal), 6 pontos; Wilson Duarte (Vascoda Gama 4 pontps.

POR EQUIPE - Grajaú (1U at.etas)— 141 pontos; Fluminense (10 atletas)

131 pontos: Flamengo (10 atletas)

— 1__ pontos; imperial (1(1 atletas) —92 pontos; Sampaio (7 atletas) — 85pontos; Vasco da Gama (4 atletas 26pontos. Tijuea, América e A. A. Ca-rioca nâo arremessaram.PROCLAMADO CAMPEÃO O GRAJAÚ

Em conseqüência desses resultados re-solveu a F. M. C.: — considerar ven-cetior e detentor da Taça "Plutão deMacedo", o Grajaú; — considerar 2'e

'3» colocados para o fim tle que dlspfieo artigo 38 do Regimento Geral, o Flu-minense e Flamengo, respectivamente;—• marcar a data de 27 do correntepara o desempate Individual entre osatletas Orlando Glerlc, do Flamengo eGeraldo Azevedo rie Faria, do Riarhue-lo e — considerar como não tendo par-ticipado os filiados: Tijuco, América c

— 127 pontos; Riachuelo (10 atletas) Associação Atlética Carioca.

LUPÉRCIO FICOU IMPUNEEntretanto, foi êle que «acertou» Osmar

Recebemos a seguinte carta:«Rio de Janeiro, Í7.'de outubro de

19Õ0 — 'limo sr. redator esportivo dn

«Diário de Noticias».' V. s. tem sido Incansável em pro-fllgar o Jogo violento e os valentescontinuam!

O tim desta, porém, é pedii a suaatenção para o iogarinr Lupércio, atu-almente atuando no Canto do Rio.Se v. s fizesse o retrospecto dessejogador, veria quantos Infelizes foramInntlll.ntliiH por éle.

Entre . outros .logos o Fluminenseteve dois o América, ldem o Olariateve o seu goleiro Martinho machuca-do de tal ordem, que nunca maispude . 1ógar! K .assim poi; diante. Nfiohá um tftgo em que êsse rapaz nfiomachuque um colega e nlnda no últl-mn domingo foi o qUe se viu: atln-

glu duas vezes o zagueiro Osmar!Triste sina desse jogador enfraque-

cer ns seus adversários por um melocriminoso, a ponto rie Inutilizai rapa-

zes que, como êle, estão ganhando avida nos campos rte futebol, (a) P.G. Ferreiro.»

Jogos de hoje emCuritiba

CURITIBA, 21 (Asapress) — OCampeonato Paranense de Futebol teráprosseguimento, na tarde rie amanha,com os encontros entre as equipes doPalestra e do Água Verde, nesta ca.pitai, e em Jacarezlnho a AssoclaçSoEsportiva loca! dará combate ao Fer-rovlárlo.

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Completar-se-ão hojeas eliminatórias

Serão completadas esta tarde,.as eliminatórias do quarto con-curso aquático oficial com as ell-mina tórias de petizes de ambosou sexos e meninas infantis e Ju-venis, que terAo por local a pis-cinn do Guanabara.

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O Clube Ginástico Portuguêsem comemoração ao seu 82'' ani- 'versárlo de fundação, elaborouum vasto programa abrangendotodos os setores de suas atlvida-des esportivas, sociais, artísticas,culturais e recreativas. No setoresportivo, jâ foi levada a efeito a«Competição das Bandeiras», daqual participaram todas as esco-Ias do Departamento de EducaçãoFísica do Clube. Iniciada n primei-ro do corrente entre os componen-tes «la escoln dc Natação, e en-cerrada no último domingo, comjogos de Voleibol masculino e asolenidade dn entrega do prêmioaos vencedores dn Competição.Coube, o primeiro lugar a Ban-rleirn Verde- Amnrela, que teveixiiiiii patrono o sr. Antônio deOliveira Brito, e o segundo àli ii n d eira Verde-Vermelha, daqual foi patrono o sr. José Mon-teiro de Ri?sendo.

Ainda na Educação Flsiea, pre-parativos estão sendo feitos paraa. realização do »I Festival In-ternacional de Ginástica Olímpi-ca», que contará emo a pnrticl-pação de atletas do próprio Clube,tia Federação Paulista de Ginás-tica e Helterofilismo, e Departa-mento de Educação Física daForça Pública do Estado de SaoPaulo, ambos da capital paulista:da Federação Atlética Riogran-dense, de Porto Alegre, e dt rttle-tas portugueses do Ginásio ClubePortuguês, de Lisboa.

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des do mês de aniversário, temainda o Ginástico a satisfação deabrigar em sua série social, à.Avenida Graça Aranha, o escrito.rio central da Campanha Nacio-nal da Criança de 1950, jó emfuncionamento.

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ETRASeàRTES %fè\j^—ri) Hb IDÉIAS GERAISfmisam^.

SUfLEMENTO LITERÁRIO Domingo, 23 de outubro de 1950

NASCIDO

em Recife ou Olinda,aüS 12 de Janeiro de 1833, erafilho legitimo do dr. Manuel Au-

guslu de Faria Rocha e da norte-riugrandense Nisia Floresta Brasl-lelra Augusta, neto paterno do por-tuguês Manuel Gonçalves de Faria

da pernambucana Joana Sofia doAmaral, e materno de Dlonisio Gon-.aives Pinto Lisboa, português, ede Antônia Clara Freire, do RioGrande do Norte. Batlzou-se emPorto Alegre, aos 4 de agosto domesmo an" no seu na!iCbnento, nooratório das casas de residência doseu tio paterno dr. Manoel AntônioRocha Faria, que foi o padrinho,tendo sido madrinha sua esposa,Lulza Justlniana de Freitas Travas-ms, A família do segundo maridoje Nlsta nao a tolerava, e aindaijoje os parentes Niocas conservama mesma atitude desdenhosa. Atri-bulam a Manoel Augusto filiaçãoIlegítima, pois, quando de seu nas-cimento, o genitor seria viuvo, ir-regularmente ligado a Joana Sofiajo Amaral, O que é fato é que ofundador da família Rocha Fariano Rio Grande do Sul, dr. ManoelAntônio, acolheu em sua casa, semqualquer reserva, o irmão, a cunha-da e os dois sobrinhos, conforme sedepreende da certidão de autismo,mja fotocópia estampei em minha .«Historia de Nisia Floresta» (Pon-gettl, RI". 1S)41' 211 P6S.) O prof.Rocha Faria, procurado pelo sau-dosn Henrique Castriciano, só a tra-lava poi «essa mulher», repelindoqualquer parentesco...

Augusto Amórieo, em 29 de agOs-to do mesmo ano de 1S33, perdeuo pai, quando este completava 35anos Je idade. O filho contava setemíse> e meio. Em 1S3S, Nisia Fio-resta se transportava para o Rio,onde abriu, a 15 de levereiro, o seu«Colégio Augusto», na rua «Direita»(hoje 1." de Marco) número 163,o quai,

"mais tarde, funcionou naKa ü. Manoel, 'Ju, com entradapela Travessa do Paço, 23.

Fui educado no Colégio inglêsoo Andaral, segundo referência neNisia. Aos .10 anos, em companhiada genitora e cia irmã, Livia Au-gesta, seguiu para a Europa. De-morou pouco mais de dois anos, naFranca t Alemanha. Durante êsselempo, estudou humanidades, e ad-quiriu o domínio do Francês. Regres-sando à Pátria em 1S52, aqui per-maneceu definitivamente, não tendomais viajado para o estrangeiro.Consorcum-se aos 24 anos, eom umaJovem rie Cabo Frio, Engracia Gar-cit, irmã rie Rosa Maria .iarcia,:> casou com o dr. Albino da Sil-va Maia, cujo filho do mesmo no-r.f faleeeu r.o Rio, em li de maiodt 1925, no posto de capitão decorveta

Augusto Américo toi exclusiva-mente professor c diretor de culê-g;o durante toda a vida. Seus"durandárius funcionaram em dife-wites .nairros: cm lSb'6, denominn-ii «Santo Agostinho», na rua An-carü Pequeno, 34, hoje Conde üeBonfim, depois transportado Dará opa.acete Figueiredo Junioi, na Ti-jv.a. AU, êle e c companheiro dedireção, professoi João Antônio deAzevedo, se separaram, indo êstetemo abrir outro com o seu nome,na rua rio Catete, 156. O «SantoAgostinho», em 1S69, ficava ia ruaEngenho Velho (Haddock Lobo).ntaero tü. Em 1S74, estava na ruail Constituição, 41, e, em 1S75,Io: vendido ao bacharel mineiroFrancisco Moreira da Rocha. EmISSõ quando Nisia Floresta faleceuen Ruão, o filho dirigia o «Cole-f.o Augustot, no Engenho Novo,raa Sousa Barros, 19.

Encontre: no Almanaque Laem-ttert para u ano de 1S6S um copio-lo anúncio do Colégio «Santo Aros-ficho», no Andaral Pequeno, pró-*'•".<• à serra dn Tijuea», aprovadoi competentemente autorizado peloConselho Diretor da Instrução Pú-biicai.

'íste eo.éiílo, dizia o pregão, es-ti situado r.o mais ameno e saiu-bre arrabalde da Corte, com vastase Oem arejadas acomodações, ole-iice plena garantia aos senhoresf-!í de família que quiserem edu-Or seus filhos apartados do ai me-los puro c das distrações do cen-"c oa Cidade. Na espaçosa chá-cira do estabelecimento, além debelos recreios, há excelentes ba-tos de cachoeira.

'•-este colégio preparam-se alunosttfa qualquei das Academias doIrr.pêrio, r,r,r;, o comércio e para eMSgto de Pedro II.

«Trimestre; pagos adiantados. Pen-«Mistas, 120S: meio-pensionistas,r$: exta-nos, rj6S. As belas-artes™> retribuídas em separado, sendo

TO AttlCO DE FARIA WM. OM EDUCADOR ESQUECIDOFilho de Nisia Floresta, dirigiu o Colégio Augusto, a única escola secun-daria, particular e leiga do Brasil, que deu um presidente da República,

o sr, Washington Luísde 24$ a pensão trlmensal paraqualquer delas.

«O aluno Interno dará como jóia,por uma só vez, a quantia de 30$para o fornecimento de cama, col-chão, travesseiro, lavatório, banhei-ra, etc. etc., por todo o tempo queestiver no colégio.

«O colégio encarrega-se da lava-gem de roupas de cada aluno, por24S trimestrais», .

No ano seguinte, 1869, o anúncioalardeava as vantagens da nova sé-dt, na rua Engenho Velho, 63, gra-cas c1 facilidade de transportes pa-ra a Corte, isto é. para o CentroUrbano, com as diligências de 20em 20 minutos. Em 1S71, -iumen-tou os preços, mediante entendlmen-to de todos os educandários. Emcompensação, as viagens se faziamagora de 10 em 10 minutos, noscarros ,5a nova linha férrea «Riode Janeiro Street Raihvay». Erauma companhia americana, -om sedeem Nova 1'orir. de «diligências portrilhos de ferro», ir.augurou-se oprimeiro ramal em 10 de março rie1870, segundo Max Fleuiss, na sua«História da Cidade do Rio de Ja-neiro».

DOIS PERFISAtestam os poucos alunos sobrevl-

ventes que era o prefessoi AugustoAmérico uma criatura boníssima. Osr. José Carlos Alves Bittencourt,que com êle trabalhou, na qualidadede professor primário, me relatouaspectos preciosos da vida do Colégio,tornados ainda mais interessantespela sua excelente memória. Fnl vi-zinho do casal, há setenta anosfi/liarua Adelaide (hoje Pedro de Car-valho >, na Boca do Mato, Méier,durante uma temporada que, a con-selho médico, foram passai oli Au-gusto e a esposa. Não se conhecenenhum ix-trato de qualquer deles,nem do sobrado que foi e últimasede do Instituto.

O professor era de pequena esta-tura, gordo, feio e vermelho. Barbae cabelo rulvos e anelados. Nos úl-tlmos meses dc vida. deixara a bar-bà crescei, para disfarçai a verme-Ihlriáo que se acentuara mais, candava sempre apoiado em uma ben-gala, pois estava com a saúde aba-lada. Muito afável, todos gostavamdele pela sua bondade, que, ãs vezes,dava lugar a uma firme energia «• au-toridade. Sua descrição coincide coma da exma, sra. Maria Ollnta AlvesCarajuru, esposa do dr'. Optato Ca-i-njuru, pernambucano, amigo de ln-fãncia do ex-senadoi Elôi rie Sousa,antigo Juiz de Direito em Minas eno Rio, onde se aposentou. D. Marl-qulnhas Batista (como famtliarmen-te a tratavam quando solteira l é umasenhora culta, positivista, de muitavivacldade mental c memória feliz.Residiu nas vizinhanças do «ColégioAugusto», e era da intimidade do lardos diretores.

Sucumbiu o professor Américo re-penlinamente, aos 12 de marco de1S92, com 60 anos. Vitimou-n um«acesso pernicioso», de que, no mes-mo dia, pereceram mais oito pessoas.Era uma feição grave do paludismo,que se apresentava com sintomas deinsolação ou sob lorma álglda, quematava dentro rie poucas horas.

Os jornais registraram sòbriamenteo seu traspasse. Na véspera, 11 demarço, se finara Sizenando Nabuco«le Araújo, que se sepultou a 12.Os derramados necrológios foram re-servados para êste morto importan-te, A tnumação foi feita no semlté-rl«» de São Francisco Xavier, è hojeseus restos se acham em lazigo per-péluo, no quadro 1, número 1 028,abandonado, a grande laje de mãr-niore partida, há anos. Com o seudesaparecimento, o Colégio foi ven-dido ao engenheiro Francisco LuisLoureiro de Andrade, que conhecipessoalmente, quando já contava 91anos, em sua casa, do Grajaú, em1940. (1)

Correspondia-se assiduamente coma excelsa genitora. Henrique Cas-trlciano, que foi um fervoroso de-voto da Nisia Floresta, disputou, emvão essa correspondência. Umas so-brlnhas da escritora, cujos nomesêle não guardou, com as quais seentendeu nos princípios deste século,

ADAUCTO DA CÂMARA{Especial vara o DIÁRIO DE NOTICIAB)

lhe disseram que se havia perdidoem virtude de mudanças...

(1) A principio, conservou o mesmonome o educandário, e funcionou du-rante anos, no prédio da rua SousaBarros, 19, onde estudaram Hilde-brando de Araújo Góis, Coriolano eFloriano de Araújo Góis, segundoinformação deste - último, — entre1906 e 1908, após haverem frequen-tado o Colégio Mala, no Méier. De-pois, o Colégio Loureiro se mudoupara a rua Marques do Leão, tam-bém no Engenho Novo, e ainda paraa rua 24 de Maio.

Entretanto, algo se salvou, confor-me ó registro de Miguel de Lemos,em seu Relatório para o ano de1886, páginas 12 e 13: - «Je doisfinalement annoncer une heureuse *découverte, faite lei "méme à Rio,et concernem notre Maitre. Grâce à1'extreme obligeance de M. FariaRocha, notre i-ompatriote, j'al obtenucommunicatlon de sept lettrcs auto-graphes d'Augusto Comte. Elles furentadressés à 1'illustre mère de M. FariaRocha, Mme. Nisia Brasileira».

«On trouvera dans 1'appendlce lessept lettrcs ínédiles dont. je sois iacommunicalion à M. Faria Rocha,que le prie lei de vouloir bien agréer1'assuranre de notre eternellu gra-tltude». (2)

(2) Orlando Ribeiro- Dantas, diretordo «Diário de Noticias», trouxe deParis loto-cópias das cartas de NisiaFloresta a Augusto Comte, entre estasuma que o sr, Paulo Estêvão deBcrredo Carneiro não encontrou noarquivo da rua Monsieur-le-Prlnce.(V. pg. 21 do opúsculo publicadoem 19 2 8 pela Llbrairle AlbertBlanchanrd, sob o titulo «AugusteComte et Mme, Nisia Brasileira» —Correspondance).

Um documento da estima em queera tido o professor Augusto Améri-co se acha no «Jornal do Comércio»de 28 de abril de 1870, 1» página.E' umn poesia arcádica, uma écloga,que ainda se perpetrava na Cortede D, Pedro II, naquelas alturasdo século XIX. «oferecida aoUm? Sr. Dr. Augusto Américo deFarta Rocha, amigo que sabe sergeneroso e dedicado». O autor, Fran-cisco Antônio Castorino de Faria«(Llrino Campestre)» não pôde sernot mim identificado.

A PASTORA

Lirino, a PastornQue adoras ô belatSó a flor da campinaSerá como ela.

Seu peito é constante,Tim vivos anelosfAssim me anunciam

Seus olhos tão belos.

A boca minvmaTem vivo carmimtE' cofre de graçasForrado de cetim.

A côr da pastora,Lirino, qual éfA cfir que os poetaiTributam mais fé.

Afãs, diz-me, é sensíve,A ternos acentostOculta no peito

Os seus pensamentos.

Pois tetras nâo amaA tua adoradaiNem letras cultiva,Nem artes, nem. nada

lArino, o seu nomoEu posso sabertO seu nome... perdoeNão posso dizer.• • •

A consorte de Augusto Amérli». -d. Engracia ou Engracinha, como .lhe

chamavam os alunos — nem feia,nem bonita, era gorda e ruiva. Par-ticipava da administração do colégio,sem ser professora. O casal não levefilhos. Por ocasião da morte de Au-gusto e Engracia, apareceu, nos con-vites para as homenagens fúnebres,Clolilde Augusta, na qualidade de fi-lha, mas o era de criação; chamava-se, em solteira, Clolilde Augusta Uou-lart. Desposou um funcionário do Ml-nistério da Viação. Residiram noMéiei e depois em Niterói onde seperderam seus vestígios. Diversos es-tuduntes de nome Rocha Faria eramprimos paternos do diretor. D. En-grácia nasceu em Cabo Frio, a 17 dejulho de 1836, e faleceu cm 13 dejaneiro de 1897, na rua Francisco Eu-gênio, n.v 16, São Cristóvão, tendosucumbido a um acesso de febre per-niciosa, que era paludismo em seu as-pecto mais grave. O sepultamento seefetuou no cemitério de São Francls-co Xavier. Em agosto de 1903, o ca-dáver não estava inteiramente cpnsu-mido. A cova recebeu maior quantl-dade dd" cal, e foi reaberta um anodepois. Seus despojos foram recolhi-dos ao jazigo do marido. Na pedratumular, mão amiga e anônima gra-vou um Tributo de Amizade.

Nisia Floresta contrariou o casa-mento do filho. Depois que, em 1872,no Rio, conheceu pessoalmente a nora,passou a estimá-la. Visitando Pio IX,

mostrou-lhe o retrato de ambos, lm-petrando bênção. Nas suas notas bio-gráficas (Fragments d'un ouvragelnéditi, escreveu, acerca da nora:"Vertueuse femme, véritable coeurd'ange, à qui je m'élais si maternel-lement attachée".

O COLÉGIOO edifício da rua Sousa Barros, nú-

mero 19, jó não existe há 40 anos.Desapropriado por utilidade pública,foi demolido, e sôbre seus terrenoscorrem os trilhos da Estrada de Fer-ro Central do Brasil. Era um casa-rão de frente de rua, dispondo deampla área livre. Dois pavimentos,portão de ferro lateral. Nas quatrojanelas superiores não havia sacadas.Pátio de regulares proporções, arbo-rizado. Alojava cerca de 30 internos,e mais a família do diretor. Quandoêste morreu, residia perto, no nú-mero 5. O externato era misto, e suamatricula se elevava a mais de umacentena. Os fundos davam para a rua24 de maio. Parte do imóvel foiocupado pelo túnel entre esta rua e aSousa Barros, pelo qual trafegam osbondes do Engenho de .-Dentro. Ascomunicações entre os dois logradou-ros eram feitas por cima dos trilhos.De cada Tado, havia cancelas, comosucede ainda hoje em vários trechosda Leopoldina e da Linha Auxiliar.Posteriormente, foi elevado o leito daEstrada.

O "Grêmio Dramático 12 de Outu-bro" (data natalicla do diretor) pro-movia reuniões sociais e artísticas. Oteatrinho dos alunos era armado aoar livre, toda vez que se fazia ne-eessário,

Do corpo docente poucos nomes foipossível recolher: — Francês — Au-gusto Américo; Português e Latim —Maximino Maciel, famoso pela suacompetência. Alto, esquelético, more-no. Médico e bacharel em Direito,íoi apelidado pela rapaziada de "VilaIsabel-Engenho Novo", porque as lu-zes da taboleta do bonde daquela 11-nha eram das cores simbólicas dosanéis de grau daqueles profissionais.Matemática — engenheiro Hermano deVasconcelos Bittencourt Júnior, Irmãodo meu Informante, José Carlos AlvesBittencourt. Foi também professor doColégio Abílio. O barão de Macaúbaslhe fêz o elogio. O dr. Bittencourt,ainda muito jovem, cegou. Música —Gregório de Resende.

UM CHEFE DE ESTADO EN-TRE OS ALUNOS

Daquela colméia que se esconderatão longe, no pacato subúrbio do En-

ganho Novo (era hábito, no tempo,instalar os internatos fora da cidade),surgiram brasileiros ilustres, que ser-viram o pais com honra e brilho, emtodos os setores da vida nacional.Penso haver sido o Augusto o únicoginásio particular e leigo de ondesaiu um presidente da República. Suafreqüência não se contava por cen-tenas ou milhares de estudantes, poisentão não existiam "grandes colégios"no sentido em que os consideramoshoje. Os maiores não teriam senão300 alunos. As grandes concenlraçõesde adolescentes em um só estabeleci-mento são um fenômeno dos nossosdlns. Ü Augusto tinha cerca de 150.A Idoneidade moral e intelectual deséu diretor era proclamada por lôdaa parte. Entre os seus discípulos fi-guiaram Washington Luis Pereira deSousa, chefe da Nação Brasileira, de1926 a 1930, o nosso "Great Old Man",cujo SO." aniversário natalicio o paíssaúda, com emoção e respeito; o munoLafaiete, seus primos Belisário Augus-to Soares de Sousa, Tancredo o PedroLuís; os irmãos Diniz Junqueira —Gabriel, Júlio e Augusto, que faleceucontra-almirante; o jornalista MiguelMelo.

O ex-presidente Washington Luisfoi interno do Pedro II, em 1884. Em1885, 18S6 e 1887, esteve no Augusto.Em 1S8S, tendo concluído, em SãoPaulo, os preparatórios, matriculou-se na Faculdade de Direito. Certavez, indaguei do dr. Tancredo Soaresde Sousa, falecido, no Rio, em 23 dedezembro de 1949, a razão da prefe-rência dispensada aiuêle educandârlo.Ele me respondeu prontamente queera o "colégio da família". Realmen-te, em 1870, quando Augusto Amé-rico dirigia o "Santo Agostinho", fo-ram seus alunos Belisário AugustoSoares de Sousa, Francisco ManuelSoares de Sousa e Pedro Luís Soaresde Sousa ("Jornal do Comércio" de11 de abril de 1870). Da mesma tur-ma destes, faziam parte o sobrinhode d. Engracia, Albino da Silva Maia,e Artur Henrique de Saules, que fa-leeeu como oficial superior do Exér-cito.

O "Jornal do Comércio", de 19 dedezembro dé 1886, noticia a festaanual de encerramento dos cursos epremiação dos alunos mais distln-tos, — realizada em 11 do referidomês. A banda de música dos estu-dantes se fêz ouvir durante a reunião.O diretor congratulou-se com discen-tes e suas famílias, e muitos foramos alunos que subiram h tribuna. Ser-vido um copo d'água, seguiram-se nu-merosos brindes. Houve concerto deviolão e piano, bem como recitativos.Eis os estudantes premiados:

Primeira Série. — Washington LuisPereira dé Sousa, Antônio Ferrari,d. Clementina von Kruger, EduardoMarques Peixoto, historiador, nascidoem 15 de outubro de 1871, no Estadodo Rio, e falecido no Rio, em 21 dejunho de 1945; Tomaz DairOrto, LuisJosé Martins Penha, José Bessa Ribel-ro, Joaquim José Pereira Dias de An-drade, Manuel Moreira da Silva, Joa-quim José Teixeira Júnior, JoaquimLeopold'o da Rocha. João dos SantosTeixeira Júnior.

Segunda Série. — Jorge Chestei Xa-vier de Brito, Pedro Gonçalves da Ro-cha, Pedro Alcântara Benevldes de A.Cintra, José Henrique Martins de Oli-veira, Alberto Furtado, Anlônio Soa-res Lopes, Manuel Vieira Paim Pam-plona, Artur Napoleão «Gonçalves,Francisco José da Silveira Azevedo,Fernando Manuel Nunes, Lafaiete LuliPereira de Sousa, Agripo Gital, Antô-nio da Silveira Serpa Júnior, Horácicde Bittencourt Cotrim.

Terceiros Série. — D. Maria Caro-lina von Kruger, Álvaro da Rocha Fa-ria, Joaquim Vila Verde, Félix Ferraz,Raul José de Oliveira Guimarães, Ber-narclo de Oliveira Barbosa, Paulo deCarvalho Oliveira, Osório José Ribel-ro, José de Andrade Pessoa, José daCosta Pereira Júnior, José Carlos doiSantos Cortiço, Aníbal de CerqueiraLima, Américo Martlnez Garcia, AI-varo Alves Viana.

Quarta Série. — D. Clolilde Augus-(Conclui na 2.0 página)

PODE quem quiser ter mágua,

podem alegar que é orgulho— mas falar a verdade é pre-

ciso, verdade nunca íoi agravo eorgulho mostra quem tem ! Vivao Ceará e o Plaul !

Cadê São Paulo, Rio de JaneiroBahia ? Sim, Bahia, a mulata ve-lha tem razão de se sentir envergonhada. Multa-água terá o pobrrde carrear em penitência para ia-var os terreiros do Bonfim I EMinas, cadê a província de Ml-nas ? Estrela brilhante do sulformosa província de Minas porque desmaias no céu da nossa ter-ra — que é feito do teu panache,Minas, se nem ao menos consegueseleger Odilon ? Cadê povo, cadêtanto vlramundo — foram tudo seesconder ? Pernambuco, leão donnrte. Maranhão, Atenas brasileí-ra, Paraiba que não nega mais,

0 CANTO DO CABEÇA CHATARachel de Queiroz

(.Especial para o DIÂRfO DE NOTICIAS)

Mato Grosso, Goiás, Paraná, todosque o nosso coração amava, todosque não podemos deixar de enca-rar agora com certa desconfiançae censura, — que foi que vocêsfizeram ?

Porque nós. Ceará e Plaul, po-demos ser cabeças-chatas, amare-los, empambados, cara de bugre,filhos de seca. Somos tudo issomas temos nos ossos uma coisa

TAV Z FULJA UMA ESTRELALuiz Fernando

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

--^SP^~7 CL

Ilustração do autor

1ARCHA soldado, cabeça

de papel...Mas eu sou pobre, pobre, demarre, marre, marre...Se não marchar direito, vaipreso p'ro quartel!

Sim, vai preso p'ro quartel!E eu nãu quero que se fechemos olhos: «Fecho os olhos e ve-jo uma legião imensa de muti-lados...» porque essa nobre ai-ma «iue se assina HenriquePongetti, no seu «Cara ou Co-rôa», embora assim escrevesse,os via de olhos abertos, comodevem vê-los os que aqui me

. lêm. Sim, chamo-vos a aten-ção para os mutilados ou já-quase-mutilados anlmicos, crian-ças, os mutilados de espírito,de paz — de paz, .vejam só! —pois dentre eles eu vejo você.Você que é um garoto ,ouro,talvez moreno, ou uma garotinhamorena ou — quem sabe? — lou-ra e amanhã, um homem 'ouro,talvez moreno ou uma moçamorena, morena por certo queo sol anda aí. Louro ou more-no, morena, mas tão distantes!Os dentes são perfeitos, -nas osorriso é duro ou dorido; osolhos são perfeitos, até muito

Tão pequenina, tão loira,De trancas

De olhos tão meigos ..Comtempla

belos, mas só refletem p'ra den-tro e os médicos chamam decenestopatia êsse seu sentirconfuso de chorar eternamentesem que lhe vejam as lágrl-mas — Mas como vê-las sequem chora é a alma? — umdistúrbio emocional e ninguémvê; e como poderia você sorrirse quem sorri são os dentes?Ah! moça, moço, que me fitaa. face, que me mostra os den-tes, conte-me a sua. história.

«— Paz muito tempo! Tinha3, 4... sim, 5 anos. Não. Dei-xe-me vêr! 4 anos, sim, 4anos... Não me lembro mais,só sei que fui preso p'ro quar-tel». ' -

Preso p'ro quartel i Esse mal-dito quartel da alma, do ho-mem no homem, cujas paredese grades foram construídas èscustas de castigos físicos sem-pre imerecidos (a criança nâoé um adulto e jamais deve serresponsabilizada por seus atos),repreensões injustas, lutas e«teatro» — e mau «teatro»! —no mundo que a cerca. A cri-anca que não é um soldado nosquartéis ambientais! E atravésdas grades da prisão:

cruzadas,

a lua!

Cinco ou seis anos, não mais!6 tão pequenina, é tão delicada!

Eu a olho sem que me veja,Abstraída está das coisas:

Comtempla a lua!»

Comtempla a lua e eu a eorntemplo,Comtemplo-a com os olhos toldados de lágrimas:

E tão pequenina... é tão delicada!

Menina pequena, tão loira,De olhos tão meigos...

De trancas cruzadas!Ah, senhor, senhora, é precise que não fecheis os olhos,

caos dessa criança — criança 6! — talvez fulja uma estrela!

que nã0 tem muita gente que ba-tia no peito e se pabulava de va-lente e democrata; — o que nóstemos é tutano !

Democracia, se querem aprtín-der, vão dar uma voltinha lá emcasa. Chegou hora de brigar brl-gamos, chega hora de vadiar va-diamos e chega na hora de votarvotamos sem lr atrás de conversade rádio, sem medo de ameaça,sem acreditar em gauchada; vo-tamos com a consciência, a únicacompanheira que o eleitor de bempode levar para dentro da cabinaindevassável.

O Pará também fêz o seu bo-nito; terra boa, terra do assai.Sempre simpatizei com o Pará, nãoé atoa que vive lá tanto cearense;de tal jeito que para conhecer oscearenses dos nativos já se inven-tou a palavra "paroara".

E sabem do que mais ? A. genteacaba é ficando racista, diante decertas coisas. Acaba mandando ve-rlflcar quantos quartos de purosangue superior nordestino cadaum precisa ter nas veias, para go-zar o direito de se dizer cearenseou piauiense tecnicamente puro. Eentão arranjamos jeito de baixaruma lei proibindo casamentos exo-gãmicos para evitar qualquer con-taminação à raça eleita dos cabe-ças-chatas — a qual, modéstia àparte, quem sabe algum dia nãovirá a ser a senhora do mundo ?Como é que dizia o outro ? Comtanta gente agachada, qualqueranão é gigante...

E se não nos resolvemos mesmo,drasticamente, a cortar qualquer

mistura com gente de fora, é por-que afinal o pobre resto desta fe-deração precisa de evangellzadores

e além disso ninguém sabe sevem por aí alguma seca doida ca-paz de nos colocar em situaçãomais ou menos melindrosa.

Mas se não fossem os nossos ae-veres cívicos, se não fosse a Lons-tituição que assinamos (porquepara nós assinar com tinta è omesmo que assinar com sangue,obriga pela vida inteira) ai, senão fosse isso, a gente se procla-mava República independente, pas-sava arame eletrificado nas iron-tetras e, pelo menos durante o«próximos fatídicos cinco anos (ouquinze V) ficávamos em esplendi-do isolamento," criando bode, apa-nhando cera de carnaúba, e cor-tando mandacaru que graças aDeus somos pobres mas soberbose só apelamos para os outrosquando não há mais jeito. Convi-dávamos um patrício ilustre parapresidente das duas províncias —o Odllo Costa, filho, por exemplo,

nos encerrávamos em esplêndidoIsolamento, — e deixa a gauchadacampereando à solta no meio dessaindlada mansa que mal acaba deapanhar ainda dá viva ao nó dapeln.

Pois o fato é que, com arameou som arame, no território sem-pre altivo banhado pelo Jaguaribee pelo Parnalba, gaúcho não dam-peréa não I

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LETRAS E PROBLEMAS UNIVERSAIS

Radiografia do 3 de outubroTristão de Athayde(.Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

"AfEREIS a ditadura?-, perguntava alguém à multidão, no Comício

V^ Esplanada, dois dias antes das eleições. E as urnas aparente-mente responderam: "Queremos". Digo, aparentemente, porque na

tildado a resposta velo dividida ao melo. Metade das urnas pareceutespondei afirmativamente. Mas a outra metade respondeu: "Vuuu... .ef linguagem de comício, o que quer dizer "nunca" em linguagem ra-Bonal. E mesmo os que parece terem resppndldo de modo afirmativo,w" tiveram de fato essa intenção.

, <iwi isso dizer que o Brasil esteja dividido ao meio e que o votor'10 velo senão acirrar essa divisão, lançar brasileiros contra brasileiros.Para escolhe, a pior das soluções

K Isso o que dizem agora alguns alarmados, antl-democratas ou«adores, que só vêem na vitória do queremlsmo uma ameaça aosconse

!eus Privilégios

¦abeii «le

ran difícil, no jogo político, como em qualquei jogo ou esporte, éinbei perder. Uma das "desgraças" previstas puraWinh; como

H(le""i.i dn hriK.uioiro era, precisamente, o ceptlclsmo democrütlco."multa nente l)uo sí, conllii nas urnas «luunilo e "'

Mi 0 verdadeiro espírito democrático, porém, é, --" Kcnte .me sf, conlln nas urnas quando estas concluem em seuft;or- 0 VGi-iiodelro espirito democrático, porém, é que, nas eleiçóes

"A vencido* nem vencedores. Há os que vão ocupar o governo no

f' '"»- «me vfto ocupai <» governo nu ojioslçflo, O grande perigo <lu

1,1 iuw.-mi.in nho -siri om Kulndur do novo o ex-dltudor uo poder."" *«¦ » i.-.i wipirltti nntl-iluniooiAtlco, como Jú o demonstrou polo

'" de iiiivnrnliro,'ilí ii./ft.i uo» quo tllüonr "Uotúllo nAo «o «""" ",,;.i,Jl„" .Si: i«•mIiiii-III.- fftl VOllllldoIn. OSSO |)I'«IHIIÓMle,•i« luMiiiiim.ni,, niMóilr.i. mus <l«e »« •>«"•" irrospoiHl vel ¦.<• »

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convicções democráticas e a crença na liberdade. Nosso dever de demo-cratas, que consideraram infeliz e perigosa a escolha das urnas, em3 de outubro, é de armai desde logo a vigilância no oposição e mostrarque não é aderindo, coligando-se e multo menos apelando para qualquersolução golpista, militarista, extra-legal, que se conseguira .elevar onivel político nacional e preparar um futuro menos sombrio para osnossos filhos. '

Nada de mais perigoso do que interpretar slmplòriamente ou demodo reacionário, o resultado das eleições. E' preciso mostrar todos osperigos que nele se ocultam, tôdas as ilusões dos que com êle exultam,mas também todo o erro fatal dos que, agoru, desesperam da demo-cracia e dizem tranqüilamente que "o Brasil não está preparado para oregime democrático". Devemos, poi Isso, apelar para algum chefe caria-mdtico, civil ou militar, que venho Impor ao Brasil o regime peruanoou colombiano, salazarlsta ou franquista, peronista ou trujílllano, doconservadorismo à íôrçu...

O sentido das eleições de 3 de outubro é multo mais complexo.Carlos Lacerda encontrou a fórmula feliz para o deflnli : "O povo votoucerto no candidato errado". Majls uma vez êsse grande Jornalista, tãomal compreendido nas advertências que dirigiu ao povo, antes das ciei-ções, viu com multa segurança, vencendo o seu próprio alarmlsmo dosprlmelrjos momentos, a explicação do fenômeno.

Não é o voto que está errado, como sistema de seleção política. Nemfoi errado o voto popului no desastrado resultado de-3 de outubro.O povo acertou no sentido erlttco e demolidor, que teve a sua manlfes-tação majoritária. Seu erro está em ter escolhido para consertai os errospassados, o mesmo homem e u mesma oligatqula que já demonstraram,numa longa experiência de 15 ou pelo menos de 8 anos, que só virãoagravar os males passado, cm vez de os corrigir.

Eis porque dizia eu, no último artigo, sali dessas eleições, maisdemocrata do quo nunca. Com muls pavoi do que nunca dc todo cquulquer sistema untl-democrátlco de governo; de toda e qualquei lm-postura política, que queira atribuir ao conceito de democracia, umsentido esdrúxulo ou maquiavélico, como essa dmnoflIUi paternalista,que quei o governo imru o povo e nfto o governo do povo ou'assas"democracias populares" (comunistas) ou "Justlclallstas" (néo-lusolstas),que querem matai a democracia, com aros dt quem a defendo.

ü srande perigo dt> "queremlsmo", om trlunfunta na Brasil, é pre-«iNiiiiienle vli n fazei o ineHiiKi (pie, piiiiidoxiiliiionlc protondom, h liocnpociuonu, on quo ora (Uwioiii do voto populiu u e;(tn<. pi-nntOM n icpullio an do outubro, poi medida "provontlvn" conirn novos li i|«, novonrbriisl .líi o «onerai (Jrtih Munlolro, - hninmn nlnilióllcn «pie «. ;i ii., outu-l.u. de iii.mii Impou un Ui-iihH o o il de i.iiiuliio de mini rotli-nii rtn nlr-illlIllVflii nflelnl. nin upiilu pnrn .. lijxòrcllo n fim ile qne Ini.ii, eiinliidu llii.iiil, «un no íim lnn, «-in "unindo *,iiíiiii.I,un, n ", ipi.iiiiin iii,u I, onlpe||0 U.llllIlKI 'll' MUS

r,,..! ii, «un* i,«iii(iii.tviiMii..., , nm ii, o uiijíui i|!ii„iIMi( .iou dn „ «ifieiniu

mo, contra o favoritismo, contra o pauperlsmo, contra todos os ismosde uma política sem horizontes, que abandona as massas à miséria paraproteger o íilhotlsmo oligárqulco, é que ns urnas se manifestaram em3 de outubro, ao pedir a volta do ditador deposto.

A critica estava certa. O remédio é que está errado. A mesma cri-tica faziam aqueles que votaram, ao mesmo tempo, contra o "oficlalis-mo" e contra o "queremisme". Esses, porém, tinham uma visão maiscerta sôbre o remédio proposto. A solução não era -a volta ao ditadorjá experimentado peJo estudo tm que deixou o Brasil em 1915, mas oBrigadeiro, que, na pio.- das hipóteses, eru uma experiência nova afazer, quo poderia dar certo. E certamente daria, poi tudo o que asua vida e as suas Idéias permitiam prever. v

Mas nâo adianta pensar no que teria sido se fosse. Procuremosagora analisar friamente e Interpretar objetivamente os fatos, que davez passada recordamos, no estado de espirito de convicção democra-tica, vigilante e leallsta. «jue devemos assumir para limitar o erro daescolha e advertir dos perigos que nos'esperam.

INTERPRETAÇÃO DOS FATOSDizia Chcsterlon qut a maior crise do mundo moderno nSo eratanto a talla de liberdade, quanto a falta de iimoi pela liberdade.A vitória do "queremlsmo",

parecendo unia vitória "libertária", éna realidade, uma demonstração de que o fascismo está cada vez maisvivo no mundo moderno. O queremismo, realmente, é unia dus formasdo nosso neo-lascismo patrício. Há duas fórmulas neo-lasclstas noBrasil — o lntegraiismc, neo-fascismo direitista, e o queremlsmo, neo-fascismo esquerdista.Um dos erros da campanha brlgadelrlstn toi a aliança eleitoral como integra ismo. *ol, como dissemos, uma "Journée des dupes" O talmilhão de votos que os Integralistas, com tanta ênfase apregoavam,iiuclndo alguns chefes udenistas, nüo apa.vceium. A votação no PRPtem sido em toda parte, diminuta. O integrallsmo nfto tem forca eleito-rui nenhuma. E um mito. E o absurdo du aliança com um partidoneo-rasclsta, nfto só nfto trouxe vantagem eleitoral alguma, como trouxeuo contrário, um grande prejuízo moral «, com Isso umn possível perdado eleitorado, peln aliança com um partida Impopular,A outra lo.ma de noo.fasolsmo iirasiicir.. é, pioolsumonto, «, uuoro,mismo. lodo fasolsmn é carismático, e bnsoado no mito du Cholo S&oassai, ciuiv outras, duns euraetoVlstlcns do fiueramlsmo, Sutis atinldiidoseom o pnronlsmo, oxprossftn iiinin tlplou do iipo-IiihuIsiuo iiitlno-nmorlca-no, nfto uvlnenlos, iia dlns, um gmirn men, mpiixAd dcíoimiimiidu «l.u» nnn tem frio min nilnih mo rtlzom n» ii-uneoMJk, dun umn vnln«¦in IVum, «iiiiiiiiln n mm fliiinn npn u nn luln, mu um iilnoiiin drIViUi aIcmii'. Qiinse fnl lliiiiliuiln, O eleitorado iitiuivinlsln, giit> nn KlnCirande iin Hul «- «nn ,snn 1'miin tom .. «,.,., quniini uunnrnl, \t, sc m,«'Isn I'mon-Viu «ns, n fulurii iin iieo>fiimtmiiiii «tii|iimiiiiiii,iiu Ailn» miiiiiilln >-lli Ml 17, ilnjul peln liem liilniiiiiiiliiiiiil, ilu HHii 1'iiuln n Miilllílllfl illl1'lviai 1». Im nu iiieiiiiii um nflelul Hivuiltliin, quu vim ,, «min.,, «jfpuls

tratar-se do adido militar no Rio. Arranjou êle três ouvintes pacientese mesmo embasbacados, a quem contou todo o tempo maravilhas doperonismo. E 'dizia "en seguida": — "Pcro ustedes tlenen Vargas"! Emostrava-se Indignado e perplexo com o golpe de 2ü" de outubro, quenos tinha privado do "nosso Peron". O queremlsmo é um irmão gêmeodo peronismo. Ambos expressões do espirito fascista. E o neo-fasclsmoargentino se inspira em Franco, como o nosso em Salazar. E já agora,ao que parece, na Inglaterra "trabalhista",

pois o "Estado Novo" seim popularizou. ..

Quando, em 1937, estive pela primeira vez na Argentina e ali tre-. quentei o melo dos •nacionalistas" católicos (hoje de braço dado comPeron) só ouvia perguntas sôbre o nosso candidato a dltadoi, quepoucos meses mais tarde Iria dar o golpe de 11 de novembro. O dita-toilalismo latente nesses meios polílíco-rellglosos-milltares, que tinhamno "Circulo de Armas" o seu centro e no general Urlburu o seu ídolode então, já via em Vargas o homem capnz de trazer o fascismo àAmérica Latina. Entre 1937 e 1945 a sua "democracia autoritária" cum-pi Ia as promessas e confirmava as expectativas.

A vitória do queremismo é, pois, antes de tudo, uma vitória neo-fascista. O grande perigo que está no seu bojo é, por conseguinte,a ameaça às liberdades públicas. A formação positivista do sr. GetúlioVargas, o seu horrot ã oposição, o seu "poder pessoal", a estruturaque deu ao seu "Estado Novo", aquela "desforra rio Palácio Guanabaraqcnlra o faláeio Tiradentes". a que se referiu Konald de Carvalho,as suas simpatias e afinidades com Peron, os seus métodos de governoexperimentados, o Tribunal de Segurança, o D1P, a Polícia Especial,tudo nos mostra, na vitória de 8 de outubro, muito mais umn novaexperiência reiicioiirino, do que um movimento revolucionário, comotantos temem. O que devemos temei é o reacionarismo, u confirmação.le que o fascismo nfio está morto e quo as liberdades públicas par-tlculnrmente a liberdade de Imprensa, base de todo regime autêntica-mente democrático, estfto correndo os mnis sérios perigos.

Os reuclonrtrlo.s estfto alarmados com o perigo dc ivvoluefto social.Os (lomocintus, no contrário, rlovom estai alarmados com n expressãoreacionário dus eleições, Do um Indo, porque o iiueromlsmo «^ n«-«vfnsrlKln. Uo outro, porque us iiiunsiis do mundo moderno - u ., vllóilatle ;< (lu outubro loi umn vllóila iIiih milHHllH • om fuce «Ins lmpnilui'01iin fiilmi "lliior«lnii(>".

que nó u Invocam pnrn nlnslm n .lusllçn, m num-iram peiliinniuiienie IndlforenloN um. dosllun dn llheiriuile, nn sun niuinlui-in iiiiin exclusivista do procurai .. JimiloiA vwtiuloliii donioeriialu «. que pi-neiii-n «¦• n llliiiidiide, imiiii n iiimli-n•' ii JuMIcn 1*11)11 a lllieiilmleMin. ii Mlóilu dn qu mlMiii, ndo o npn.i.t, um leiiOiiioiin ir,i,'«„i,i,ni,l'« liHiiliDin lllll /i,|i(1im,|in <>llilli„iil, meiile pi pulm, K < puti-ltu. ilemlt111,1 '"'v '" 'luc i* MLIiiiIh ilAn «u- rapiMu O |;miiiI.» NmlMiiHK IlAomi-« iiíiiii i'*jiiniliart,, ,(., -KilHitn Nm..." |>, « w, ,|, » a. mili.l.iofui, num ijiivli.H, s vo/ ilu» 1'Iumi» pupuluras,

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Suplemento Literário — 2.? página DíARIO DE NOTÍCIASDomingo, 22 de Outubro de 1959

NTOLOGIA DA POESIA UNIVERSAL

(Seleção e notas de R. MAGALHÃES JÚNIOR)

SHÁKESPEARNOTA BIOGRÁFICA — William

Shakespeare, poeta e dramaturgo.Inglês, dlstlngulu-se especialmentepeio seu gênio teatral. Poucos sSoos fatos conhecidos de sua vida.pois a obra gigantesca soterrou oautoi quase que por completo.Nascido em Stratlord-on-Avon, noano de 1564, William Shakespearese elevou da condição de filho deum simples açougueiro à mais altadignidade literária na Inglaterra eno mundo. Seu primeiro contactocom o teatro, depois de ler saídoda escoln, foi apenas segurando ocabresto dos cavalo*, dos espeeta-dotes que Iam montados ou decarruagem. Foi depois moco de re-cados dos artistas, cm seguida atoro, pm fim. autor. Adaptou e rees-cicveu peças de autores clássicos.dramatizou novelas italianas, usoucomo temas dramáticos lendas e

episódios hlslói icos. Sempre pobre de imaginação, mas rico de (alentodramático, de estilo literário, de dom poético e de uma prodigiosa In-tuição, criou uma galeria de tipos imortais, como Hamlet, Shylock,Falstafl, Otelo, lago. etc. Suas obras mais notáveis são "Otelo". "Omercadoi de Veneza", "Rei Lear". 'Romeu e Julieta". "Hamlet","Macbeth" e "Coriolanus', Além de numerosas tragédias, dramas ecomédias, deixou Shakespeare um volume de famosos sonetos. O Bardo,— como os Ingleses o chamam, — morreu em 1616, — aos sessentaanos de Idade.

ct*v o 9ESPELHOS

SONETO

(Tradução de FONTOURA XAVIER)A

Náo sou daqueles que, exaltando aquelaA quem amar juraram cegamenteLogo antepõem-na, incondicionalmente,Ao sol, n lua, à pérola ou à estréia.

Se são pintores, pintam-na na tetaComo o que há do mais belo no universo.Se são poetas,.cantam-na no versoComo em meio das belas a mais bela.

Eu, não; dc ti, só digo simplesmente(Em menos não podia em prosa ou rimaDizer) que és bela, como tôdi a gente.

E quem me leia que não saiba aprendaQue se não louva a prenda que se estimeQuando intenção não hú de pô-la ó cendo.

SONETO

(Tradução de LUIS CARDIM)

Ah, não chores po> num quando eu morrerquando soar o dobre magoadodizendo ao inundo vil que, fatigado,com ufílssimos vermes fui viver.

Lendo meus versos, deves esquecera mão amigo que lhe deu traslado:bem doce é reflorir num peito nmadímas torna-se cruel se o fa: sofrer,

Não, se vires esta rima doloridaquando a terra em seus braços me retomo,que finde o teu amoi co'a minha vida,que nem recordes o meu próprio nome —

Pois se o mundo te vè na dói absortoinda zomba de mim depois dc morto.

SONETO

(Tradução de FONTOURA XAVIER)

Assim queuom em época lutamCrer nos versos que laço üs minhas penas,E aondei como num scpulcro, apenas,-Guardo parte de tua formosura.

Pois se eu dissesse de tu'alma puraE de teu corpo como os tenho em menibDiriam : "Qual, éstr poeta mente,Nunca existiu tão belo criatura 1"

E os meus sonetos, amarelecidos,Dormiriam nas eras esquecidos.Até que a crítica os tomasse omige

Não parn a glória tua ou dn poeta,Mns como norma raro ou obsoletaDos exageros de uma escola antigo.

Dr. Vasconcellos CidDIAGNÓSTICO 1'RKOOCK DA íiUAVIDI.

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DEPOIS dc percorrer tfida a

cambhinte escala cromfitlca,que é a seqüência de estudos

enfeixados pelo sr. Eugênio Go-mes em Espelho Contra Espelho(Ipô Editora — 1M9) — tituloque gera logo a sugestão de umateoria feérica de Imagens virtuais— fui encontrai precisamente noúltimo ensaio, A Arte de VirgíniaWoot.l, um depoimento que nSoposso lugii à sedução de tomai,devidamente transposto, por umaauto-deílnlçfto estética.

'Se havia uma coisa que medava prazei em pequeno — confiao autor — era interpretar as fi-guras que a umidade desenhavana parede de um muro ou de ai-gumn velha casa. As manchas doparede povoavam-me os olhos dcvisões. (...) N&o me viessem dl-zer que certa mancha nao forma-vu, por exemplo, o vulto de umcavaleiro a toda bridu. Alguémpodia descobrir outra semelhança:eu mesmo era levado, às vCv.cs, asurpreendei* várias representaçõesdiferentes numa única mancha oulenda de parede, mas teimava empermanecer fiel à primeira visão.Entrelinha-mo ésse ,1ôgo de lmpres-soes, que era, enfim, uma réplicada imaginação pueril contra a lm-passibilldade das velhas paredesbatidas pelo tempo. A imaginaçãoIa além: dava colorido e movi-mento a essas representações dopura Ilusão ótica que resistiamobstinadamente à lógica da reali-dade objetiva".

Ao evocar esse episódio tãocurioso da sua Infância, não soteria dado conta o sr. EugênioGomes de que estava revelando agênese e o mecanismo Interno da¦sua mancha de conceber c avaliai:i criação literária?

A meu vêr, essa fidelidade per-.jlstonte à "primeira visão", éssoabandono lúdico ao "jogo de lm-pressões", êsse regozija r-se volup-tuoso com "representações de purailusão ótica", constituem os ¦ tra-ços característicos da sensibilidadedo sr. Eugênio Gomes, menos umcritico do que um epicurlsta dasletras (diria quase uni gourmet),um dilettante a Montaigne ou aWalter Pater, como Estes semprobuscando na obra de arte, ou navida, um pretexto para a descri-çãn de sl mesmos, para submete-rem suas experiências a um labo-rioso processo de estlllzaçâo.

Não seria dc- todo descabido cn-quadrá-lo na categoria dos autoresa que eu chamaria Intransitlvos,não no sentido de que não consl-gani suscitar a corrente de sim-patia enlre si e o leitor, sem aqual a literatura resulta num alotalhado, mas porque nunca trans-põem suas próprias fronteiras,ainda quando se propõem fazer olevantamento topogrãflco de arcasestranhas.

Estamos evidentemente a umpasso daquela famosa conceitua-ção anatoliana, segundo a quai acritica consiste na "aventura diV*uma alma sensível entre obras-primas" e, como tal, nos olereceantes a chave da personalidade docritico que a da obra estudada.

Que surpresas acaso não nos re-servarla a aplicação do "cioso rea-ding", da analise estrutural, atéagora, que eu saiba, só emprega-da na poesia e no drama, a umlivro de critica como Espelho Con-tra Espelho! Talvez Idênticas àsque assaltaram os pesquisadoresantigos ao redescobrlrcm, sob oacaracteres dos palimpsestos, pre-ciosos textos dados como perdidos.Porque o que Importa aqui pri-maclalmentc ft metacrltlca são asmotivações, as Intenções, ns atitu-des, as reações especificas ou asrespostas indlferenciadas. enfim, atrama sutil e complexa dos ingre-dlenles afetivos (para só menclo-nar estes), que entram no compor-tamento estético de um escritorde grande poder dlscrimlnante,como o é inegavelmente o sr. Eu-gênio Gomes. A biografia do gostode Intérprete tão agudo represen-taria um material inestimável pa-ra um estudioso da psicologia dareceptividade artística.

Seria injusto, todavia, ver-se noautor de D. H. Laivrcnce e Ou-tros apenas um impressloista.Embora a sua postura diante dacriação literária seja, até certoponto, a dc um "perfeito pescadora linha", confiando mais nas vl-braçôes desta do quo no seu apa-rêlho volltlvo, a ser fisgado antespelo peixe do que a fisga-lo, élereage à critica errática valendo-se,principalmente no seu magníficoestudo sobre as Influências Inglê-sas em Machado de Assis, de ummétodo — o método comparai!-vista.

Ainda aqui, porém, prevalece, ecreio que com desvantagem paraos objetivos do estudo, o espiritode finara sobre o espirito de sis-lema, o que o Impede com Ire-quêncla de transcender o Indlvl-dual e, medlatamente — atravésdo particular — atingir o uni-versai.

Estou firmemente convencido deque apenas com perspicácia, mali-ela, jienelraçfio (o conhecimentoperfeito da obra é ponto pacifico),se consegue, quando multo, apode-rar-sc de metade do território es-tético. A outra restante sé se ron-dera no impacto ;le uma sólidaideologia, em cujas fornalhas oIntérprete terá que aprender a run-dir os elementos de análise emsínteses poderosas. A luz do sis-tema — de umn concepção cientl-fica do mundo — o analista e orecondiclonador de perspectivas re-vozar-se-ào Incessantemente, sobpena do correrem o risco de senivelar com um campeão de tiroque dormisse tl\o longamente napontaria que Jamais chegasse aalvejar coisa alguma . . .

Eni "síntese", não Iifi antago-nismo exclusivista enlre os doisespíritos. CJuom i|U0l' que des(.,'eeslraii um rendimento fecundo desim atividade Intelectual, terá mr-(•cs.síirliunontt. de os conciliai nu-ma toiiHii unidade dc contrariou.

Km vhiiidi* dcv.a |ii'(i|ioiihH() nolllllllltri ,'lllhllin, o método ciiinpii-rntlvi) iiilll/nilii polo ni, KiiiíéinoGuinei-. hi< i(.Sh(.|ili> do curllll (|n|)|-11(1(1.leu d |IIH lilolUinn <• imilliml/./1'H lllicfllllro, ||iMlll|l||l||| llll IIHI1'ollfl nlllil pm iiliuploN lllHlnponl,,(l'l, llll lllllllllllÇII, lilUl'/ I* M'|IN**Ili, im iilinluulii; ii llnll o <i ólhnd' 1.11'hiiId dl IIiikhii quino, »/i , »»i.|iu'i|'.'iii'l,i«, ilimiioiiiii ,|i* qua,l„»l)i |)||i|l« llllli, il» (IluotíMi. Inl,.|."i,i, piiiiiiiHi iohhIiiii,iiiii |W|»'I ile*'iini) Iii,|hii Km i« M,,,|ih.|ii dr

•!<*#/( *<I|||P ll.* |/ll I» »* »ii«»' > ¦ i, o t, mui, (|Ik'»ií.'| i,i<

Qsimldino Marques{Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

Caracterizados os modelos, o mê-todo comparativo deve centraiseus recursos na determinação dês-te ptus fundamental. That is thequcstion.

Por outro laclo, o si*. EugênioGomes restringe o campo da lite-ratura comparada apenas à lnvos-tlgaçâo das fontes c à absorção deum auloi, ou autores, por outro.A tematologla, estudo dos contac-tos num plano supra-naclonal entreos lemas das obras literárias; oua morfologia, análise dos gênerose formas, não lhe polarizaramainda o interesse. Esquecido deque o conceito de Influência é denatureza triádlca, o problema so-Ire sob suo pena uma certa sim-plificação, porquanto é conferidorelevo somente ao transmissor eao receptor, sem se cogitai* do ele-mento Intermediário, onde se en-trecruzam tantas questões palpi-tantes de sociologia ria artel

Tudo Isto concorre para retor-

çar o ponto de vista, o mais acer-tado a meu vêr, do que a litera-tura não esgota a literatura. Semquerer* incidir em paradoxo, direique par.-i se penetrar a cidadelados fenômenos estéticos é precisosair-se momentaneamente dela.ftsse momento, porém, é funda-mental.

Tal nâo importa, é claro, emvoltai as costas ft obra o valorl-zar apenas o polígono de forças(fatores econômicos, sociológicos,políticos, antropológicos, etc), riequo ela é uma resultante, mas emreencontrá-la depois rie munlr-sede padrões de valor colhidos emesferas que a incluem e ao mes-nu> tempa a transcendem. Do con-trário, cairemos fatalmente na vãtautologla da "critica pura".

Hipnotizado pelo campo lluml-nado sob a vigilância da objetiva,o sr. Eugênio Gomes parece des-culriar-se rie que as zonas de som-bra clrcunjacpntes è que o condi-

cionam e, em certa medida, lheemprestam a configuração quepossui.

E' essa super-especlflcidade lite-rárla, aliás, no meu entender, i&odeformante quanto, no polo opôs-to, o sociologlsmo, — que faz com

que o autor, ao estudar, por exem-pio, a obra de uma Virgínia Wooll,veja apenas "um jogo arbitrário ecomplicado de nuanças e pormeno-res desconexos", abstraindo total-mente da sua condição de arqui-dama inglesa, entregue de corpoInteiro aos seus paraísos artifl*ciais, a mil milhas da poríia coti-riiuna pela subsistência. Como sefosse possível, com a perspectivaque se tem hoje do "quadro" his-tórico em que se desenvolveu opensamento de Platão, Interpretalo adequadamente sem levar emconta a sua situação de usufru-tuárlo de uma ordem social erl-gida sobre o trabalho servil.

üs dois breves ensaios dedicadosà admirável autora de To lhe Lightllouse são das páginas mais pri-morosas de Espelho Contra Espê-lho, mas, vá aqui a observação,

(Conclui na I.' página)

Augusto Âméíw de Faria Rocha(Conclusão da IA página)

ta, Oscar Antônio Pinto, AlexandreL.-ifourcade. José de Albuquerque Bar-bosa Júnior, Alipio Rego, LuIb Ma-gessj de Caldas Canmbaba, João deSousa Morais, Henrique von Kruger,José Leite Durães, José Moitlnho dosReis. Asdrúbal de Cerqueira Lima,Adolfo de Palm Pamplona, FranciscoMagessi de Caldas Carimba ba, Ernes-to Mee, Luis Pereira de Sá. ArnaldoMagessi de Caldas Carimbaba, Ben-jamim Teles ria Rocha Faria, falecidono Rio, em julljo de 1949.

Quinta Série. - Tancredo Soares deSousa, falecido em 23 de dezembro delf)49; Tomaz Vila-Verde, HenriqueNarciso Ferreira, Luis Eduardo daSilva Araújo^ Manuel dos Santos Bit-teneourl, Gaston Lafourcade, d. Bea-triz Nascimento Bastos, José NevesPlnlo, Ellslo Furtado, Lupércio daCosia Vidal, George Mee.

Sexta Série, — José Maria de La-cerda Júnior, Guilherme Manuel Nu-nes, José de Oliveira Barbosa, OscarBraz da Cunha, Fernando Carlos dosSanlos Cortlço, Álvaro de CerqueiraLima, Pedro Teles da Rocha Faria,Álvaro Gomes, Álvaro Lopes da Ro-cha. Abel Garcia, Adalberto Cintra.

O diretor, A. A. de Faria Rocha.

• *O uluno Washington mu !>«.,,.

Soush recebeu um exempla, da -v? 'e Voyages de Christophe Coiomhd'apres Washington Irving, par j .'rardin, deuxlème «lition, paris' ,!'brairie Haclielte et Cie. 7a. BouiivatSainl Germain, 1S83. Era uma pm,*,cacâo da Bibliothèquo des Eco*et „des tnmilles. Augusto Américo ,srrt.veu: ••Prímio conferido ao

~d|un"

Washington Luis Pereira de Sousapelo seu bom procedimento e boas |úções durante o ano leino. R,0 HeJaneiro, 11 ile dezembro de lSge. _Augusto Américo de Farm RoeW, (31

A recompensa concedida ao meninode 1S86 ainda hoje ornamenta, t0mouma relíquia, a opulenta biblioteca doeminente homem público, lembrancjpermanente e viva do modesto educa-dor. cuja maior glória 'oi prepararhomens dignos pura o serviço dnPátria.

Rio, 1950.

(3) — Devo esta última informaçãoaos meus prezados conterrâneos e co-legas Mário Severo de AlbuquerqueMaranhão, ligado, por parentesco, ifamília do presidente Washington, eAprigio Soares da Câmara, ambo» do-mlclllados em Sâo Paulo.

'^yj^ J j^^Sm^ • ,^S*m!^K^^ÍIIT Depois de ser exposta em Chicago, EiBPfllBlBH

^^^^P^^^^5' ^^^'Wm^^^^tMw de rostHra" ha ™mlares> mas nã0 ha a Pre'^^^^^^^^| ' ^^I^^^^^^Sl nsã0 'ÍM,C'2, que rePresenta ° máximo de garantia

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DE

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possui: pé saltitante

patenteado, para ser-

zir c paesejar meias; re-

gulagem de tensão do

fio; cose pura frente c

parn trás <: borda scni

lubutiluiçío dc peço»1

NOS AIKE&, 192Nara bscscletas <¦« •«•*•¦ a""' i831

a maior orguiu/açao do Urasil um blclclotas b -oííoí.

Suplemento Literário — 3.* página

|W#W&

O Matutino de Maior Tiraqem do Distrito Federal

\-WjM K""^"'!!^/;/^ ffifôi

Domingo, 22 de Outubro de 1950

PAULO FLORESFLÁVIO DE AQUINO

'Retrato do pintor Milton Dacosta — Desenho de Paulo Flores1 aposição de Paulo Flores que ora se realiza no Instituto de Aquitetos do

é a mostra de arte mais

rr, conta a juventude do seu autor,(Oto qur encerra de evoluir e frutificar.

e que sua arte permite um

Irsiil tob patrocínio do Art-Clube do Rio de Janeiro,fer.j-oria nís âo mês tm curso.

io examinarmos a arte de Paulo Flores devemos considerá-la em relaçãoii nono próprio meio, situá-la ,le acordo com a atmosfera reinante e, levando

apreciarmos a sua própria juventude, oChegaremos então à conclusão quefialc Flores distingue-se do meio em que vive

fiotngainento, uma evolução.0 mal de que padece o nossa jovem arte, em particular, e a jovem artemopéia, em geral, é o qu: resulta do desejo de inventar uma fórmula de

jiincar uma tendência relegando o "metier" e a apreensão tenta dos proces-m ortlsticos como uma coisa indigna de artistas modernos apropriada, tãoüesla maneira, começam pelo fim e, incapazes de evoluirlegiirança envelhecem prematuramente. Escreveu André Salmon critico deime poeta, um dos heróis do movimento cubista: «Mais ridículo do que umvMèmict só um cubista de vinte dnos". B com isto queria dizer que. sendoii mr-.nme-.io siníéíico e raciocinam» da arte, fruto de amadureci-completa de uma estética e de uma técnica, era

ao primeiro golpe. O mesmo sfí dá com ai". niilempnrnnea, r, mesmo se dá com r, abstracionismo;moderno. Antes de se faze, desenho moderno

isto é,

15, nos acadta

pesi/'<i.-.-i e apreensãonu realizá-lo "ae orelha'

/a.a usenh!ó idêntico o caso

é necessário quo seque se tenha consciência do valor das tinhas, que se seja'¦¦¦¦¦ ¦¦ rniismitii e fixar com perfeição a mensagem rto cérebro criador- enecessário qut se tenha — apesar do descréditofi--, USO

«10 f.tl'0Poii/c

¦ra - hiibitidaSeFlares ê um artista,

íiiaenca. das necessidades da".. i, desejo de conservar-se

em que se acha

no caso um desenhista, que t.?m perfeitasua arte. Tem a seu favor o trabalho cons-sem mistificações, fiel a arte e também or-e e aa mesma importância, fiei à natureza no seu aspecto formal,u-eclo vishel. Intenta exprimir, num desenho simples

tamente, o; traços essenciais de umo paisagem ou deii'.'3, deseja -jue os objetos apareçamUicio ie um sCbr

no seuclaro, feito caligrà-

uma figura. E, mai»numa relação constante sem predomi-outro. Para êle tanto tem importância um retrato, comoWamacá, uma árvore ou o fundo de um trabalho seu. Não busca a defor-mo pela deformação, não intenta violentar-se a fim de fabricar uma arigi-'71 lomal- Começa friamente estudando e procurando uma síntese entre«Jitsrsoj elementos qu-e lhe permita fugir do maior perigo que ameaça oe***«¦«<.¦ o ilustrativo. E êle consegue isso coA inteira segurança, trans-IW-inio o» elev.entos que constituem o t-sma em linhas de força, em diretri-*>W (ém per resultado a solidez da composição.

rntanto, temos a impressão, que ao intentar exprimir claramente o»1'fioi elementos de um motivo, recorre éle mais ao exemplo dos mestre»* TH íoi ii vida, prefere mais o que já está fixado e resolvido por outro»K JM o que ainda está por resolver. Exemjpli/icando queremos com issojra- W Pai,'.,. Flores ao resolver, por exemplo, a curva de, um braço ou aWm de uma vestimenta, recorre mais à memória, ao que viu. num mestre prtxemplo Picasso — do que às necessidades do seu estiloNm, certa uniformidade, certa monotonia que faz comH 'ma figura, todos os acentos forteslíieimo importância e clareza.

íltí defeito, defeito comum aos jovens artistas cuja arte ainda não se«toifeíoito lixida pela experiência e pelo desenvolvimento completo das suasj™™eí,

temos certeza que o trabalho e a personalidade de Paulo Flores.'•o desaparecer; e então teremos, completamente realizado, um dos nosso»m íérias 5 talentoso» artistas.

Dal resulta oertaque todos os traços

e fracos de um trabalho apareçam, com

Noticiário0

MUSEUPAULODUrillí-ar

«¦Ja tio arttí,'"M -le^la pÜíto

OE ARTE DE SAO•',. dentro cm breve,uma revista especial!-dlabltat», quP será o•'.lit-nçãr», terá por rtl-

I.lnn Bo Bardi, cujo bom„ J critério artístico ta rol pie-oaite demonstrado na decoraçãowatiKti r],, Arte de São Paulo. -As"Jjwras parn a revista, oue será«tado qtmtro vezes por ano custa-?' «m cruzoree; ¦!>, Istlos porlerfio ser en-

,. fe Abri)•io Paulo. 'do do Afuseu, üb rua

230 — fi? andar —OS A.MIGo-i

jH Cario,. X ADMIRADORES> frnnde oarlcaturli-

U ,i« II""'0 fale»!'ío, reuniram-seUsai,! As«ociiicao Briuiilelra deh~Z " flr" ds combinarem as*>mZZ* ¦•"'• ,Prno Prestada» a

?•»» «o itrande artista.NE

"" '"""<""< tomadan. foiu"i» un.» comissão composta

dos sr». Valdemar Silveira, Cal!vloCordeiro, Alberto Lima, Álvaro Con-trim, Vasco l.inia, Mario Mendes eCorbiniann Vilaça para a erccflo deum liusto a .1. Carlos Foi decidido,ainda, a realização do uma exposi-cflo retrospectiva da obra d,. J. Car-los níie ficar» a eartro do escritor ecritico do arte sr. Herman Umn ea criação do Salíio Anual de Desenhodo (imil constara o prêmio >l, -Car-loit, Inst II iiido pela Assorinção Brasi-li-Ini do Desenho.

Foi iniriuda unia lista do contrf-bulciScN para essa» homenagens a'mal esta II dlsposicAo dos Interes-sados na sfde da A. B. I)., il AvenidaCrnca Aranha, III — scfruiidu andar.

MARIO BARATA, critico dc artee conservador do Hnscu Nacional deBclns Artes conllnun, na Casa doEstudnntn do Brasil, suas conferên-elns sobrp «Kxplicacoi-H e llistrtriada Escultura».

As conferências são acompanhadas(Conclui na -l.i píijjiriu ¦

*to\MsiEíffiy ii»Ej^«íd

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s^^^^fèSy^ VYr5>. x,

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Ofícios de CaxiasO Ministério da Guerra, assina-lando a realização da Primeira Ex-

posição G e r a i dn Exército, edi-Uiu, em volume organizado u.jlo)major De Paranhos Antunes, os oil-cios ijuc expediu o então Barão rieCaxias, uns anos 1S-12 a 1S4!>, comopresidente da Província do ltio Gran-de do Sul e Comandante cm clmfedo Exército em operações contra osfarrapos.

Trata-se de uma coletânea ue rto-cumentos da maior Importância his-tórlca, complementando a divulga-'.-ãn, anteriormente feita nos anaisda Biblioteca Nacional, das Or-deus do Dia do Duque de Caxias.üs ofícios referem-se desde a pus-se de Uma e Silva nn presidênciada Província gaúcha até a anistiaaos vencidos da revolução.

POEMA

EsBffarV^&ÁP^\ jP-^S&£

wSê^^P \ZZ^êEt jflpg^

Zora de Menezes'Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

Escuto o barulho rio pingo batendoe penso na viagem ('ko o pingo féz.Atravessou a distância, entre o céu e a terraquo nunca atravessarei.E pensando assim eu tenho inveja dêlêeu, amarrada e trancada na piinlia rotina.Tanta coisa me espera lú fora !(o nmor, po, exemplo)ilas Deus me assentou 017111e assentada fico(venir) e lágrima, no rosto se confundem)esperando que. Ele se, ler,bre de mim :— Filha, enxugue os olhosque está na. hora de ser feliz.

Visão dos EstadosUnidos

O professor e acadêmico A. Car-neiro Leão deu ã publicidade o livroque escreveu sobre a viagem reali-zada, há dois anos. a convite do go-vêrno norte-americano.

Em "Visão panorâmica dos EstadosUnidos" encontra o leitor, a par dcImpressões e de registros pessoais doviajante, apreciações e informes deacentuado interesse sflbre aspectos cul-turals da grande nação, especialmenteno que se refere ao seu sistema edu-caclonal, a organização e os regimesde ensino, a vida universitária, a fi-lo.sofia da educação, ele.

A Catedral de LincolnFamosas 110 mundo inteiro são as catedrais Inglesas, lim torno delas vários

livros têm sido escritos, como inúmeros álbuns editados, todos a nos revê-tarem os diferentes estilos dessas catedrais, desde Çs tempos memoriais ateo presente. Recentemente, duas obras importantes, de ordem gernl, lorameditadas na Inglaterra : "THE ENGLISU OATHEDRAI.S", de John ílurvey(Butsfordl e "ENGLISH CATHEDHALS", albura de Geoffrev Grigson (Tlianies<Ss Hudson), ambas completas como estudos de conjunto sobre as catedraisinglesas, em suas diferentes épocas. Entretanto, sâo elas tão ricas o famosasque merecem estudos isolados, exclusivos. Esse é o caso da catedral doEly, de Salsbury ou de Durhnm ou dc Lincoli:. Por Isso, G. H. Cook es-creveu o texto e preparou o álbum sôbre a catedral dc Lincoln, editado pelaPiioenix House, sob o título "PORTRAIT OP LINCOLN CATHEDRAL" Êsseestudo é o que há de melhoi sôbre o tamos-o temp!o gótico e encerra alémrie mais de setenta fotografias dos diferentes planos .1a catedral, como aindaas suas plantas r esquemas, dentro do ponto de vls'.a arquitetônico. Essanotável criação artística, religiosa e arquitetônica da idade Média, na Inala-terra, que é a Catedral de Lincoln, mereceu de Cook laborioso e acuiáci iestudo critico, norteado dentro do melhor bom gosto, no" que loi acompa-nhado pela editora.

Atas da Câmara doSalvador

Prossegue a Prelcitura do Salvadorna pubiiencuu dns ..Atas da Cnmu.ru»du cidade referentes ao período quevem desde lüL'.",. O volume recémaparecido, o õ.i-, contém tais 00-cumentos, de tão alto valor nisto-rico, pertinentes aos anos uiiül-iss-l,acompanhados de índices do nomese de assuntos..

Na a presen t a cão, o Direloi doArquivo, Antônio Loureiro de Sou-su. chama 11 atenção para algumasAlas, inclusive u do eleição ile Gre-gorio de Matos para Procurador dacidade na corte de 1-isliôa.

Copiados de originais em estadoprecarlssimo, êsses documentos li-eam agora perpetuados cm volumes,numa realização nii-i-ilúri 1 que pre-cisa ter continuidade.

ü' 9% % iJ 1

o REI dc Tule era velho, e sü-bre velho, enfermlgo e triste.Sentindo-se avizinhar-se a mor-

te, distribuiu pelos filhos as suasterras e riquezas. E ficou sozinhoo pobre num antigo roqueiro cas-

. telo — o mar batia poi baixo, ml-nando cavernas e invadindo ns mas-monas d'em torno aos cataven-tos das torres, gritavam as aves qotemporal, e por salas (1'armas ccorredores, ainda a desoras res-soavam as passadas duma cortedispersa aos quatro ventos, vendoo rei sem território, ü trôpegomonarca, chamando as forcas quelhe restavam, vestiu-se dos seusvestidos de gala, coroou êle mos-mo os velhos longos cabelos coma sua coroa-de ferro, e arrancandodo seio uma taça preciosa, disseao pajem lhe vazasse um velhovinho do Reno. Triste é dizei amágoa que o rei exprimia anteessa taça que a amante lhe dera,à volta rie montear, a prlmeliavez que os dois tinham falado asós. E o rei, que então era mimosoadolescente, curvado sôbre o pa-lafrém da amante, jurara nuncaprofanai a taça em brindes llber-tinos, nos festlns do seu casteloroqueiro.

O pajem deitou-lhe vinho, ao lar-go era já noite 110 mar — êle,erguendo o braço trêmulo, bebeuvagarosamente, e havia nos seusolhos cansados, como no seio dumagruta marinha, ossadas d'antlgase abrasadoras paixões.

Mas embalde o licor lhe cir-culava nos pergaminhos do corpo,a mira d'lncender-lhe remlniscén-cias da mocidade.

E atirou a taça ao mar, dó va-randim rendllhado, porque nin-guém mais, bebendo por ela, viessea conhecer os segredos daqueleamor de balada, feito de suspirose ralos de lua, perfumes de la-ranjelra, e baques de coração es-pezinhadO;

A taça oscilou ligeiramente naságuas, fêz umas reviravoltas an-tes de seguir mar em fora, comouma gôndola deserta que procurao Kondoleiro,

!•', o rol considerava em voz trls-te •-¦ quem mesmo velho poderágu.-iidar-le fila o noile, taça(Tumor poi onde os meus lábiosIh-i.. ...ii, ..s viniius generosos, poressas noites podadas dos ecos nasserenatas, dos perfumes festivaisdas rosas, e da embriaguez dosprofundos amores?... Abandona-ram-rne os meus cavaleiros r» nãome queixo, fugiram-me os corte-sãos s^ estou tranqüilo só a Idéiade te deixar me atormenta, poistu guardas inteira e palpitante ahistória do meu coração.

Aos pés do rei estava deitadoum cão d'água de magnífica esta-tura. sereno, manso, e tão forte,que diiíeis o atleta repousando do-

A TAÇA DO REI DE TULE. Fialho d'Almeida

Segundo se IÉ na interessantíssima "Autobiografia", com qutabre o seu volume de À ESQUINA José Valentim Eialho d'Almeida(.Vila de Erades, Alentejo, 1857 -Cilba, 1U11J iiüu foi nenhum precoce:ate os noves unos de idade so sentiu vocação "paru sezões''. Ap»quinze foi "apodrecei nunui bolicu, sete anos'-, u quai "teve a van-tagem de me poi em contacto absoluto com o povo, de nu mostrara existência dos bauros pobres, numa cidade onde o operário envelhecesem a menoi idéia de conforto, e cumulativamente ensinou-me o¦manuseio e preparo dr venenos, arte de que me tenho servido comêxito para rebentar diversas ratazanas". Muito difícil the foi concluiro.-, preparatórios. Formou-se em Medicina, sem nunca, porem, terclinicado.

Como ptunfelárío, seu renome lhe vem principalmente de OSGATOS; como contista, a melhor de suas obras é O PAIS DAb UVAS,livro que e um rtos "mais belos e mais originais" das letras portu-yuêsas; que "ú o Alentejo visto através du imaginação de Fialho epor éle interpretado'- - na opinião de ffidelino de bigueiredo. A¦Ultima parle, disse julgamento diz bem do vivo sentido telúrico daobra tialhcscu

Estilo irreguiai, mas singularmente: poderoso, ae um colorido ln-tenso, vibrante bárbaro muitas vezes, mas sempre original. Algumasdas páginas de f iulho, como "Os Ueifeiros", "O Violinista Sérgio numCafé da Mouraria" e "O Enterro de D. Luis", estão consagradas comodas maiores da língua.

Entre os seus volumes figuram, além dos jâ citados: ContosA CIDADE DO VICIO, AVES MIGRADORAS (contos); e, ainda'LISBOA GALANTE, PASQUINADAS, FIGURAS DE DESTAQUE, etc."A Taça do Rei de Tule" faz parte de O PAIS DAS UVAS —6.» edição (Livraria Clássica Editora, Lisboa, 1922). — A. Ii. de H.

pois do circo, nifma postura deforça e majestade. E o rei man-dou ao cao seguisse na esteira dataça d'oiro, dia, noite, por todosos tempos, por odos os mares,costejando os continentes, porqueela não fosse a Locai por essaspraias, e bordejando nos goltos,poi que a não surpreendessem asredes astutas dos pescadores. Ocão agitava tristemente a sua gran-de cauda emplumaehada de negroe branco, ao ouvir tais vozesd/apartamento, e lambendo asmãos trêmulas do seu senhor.

E latindo manso, atlrou-se àógua dum pulo — a taça la jálonge — e íoi nadando atrás dela,o austero animal

De quando em quando, feridodalguma cruel saudade pelo mo-narca, voltava a cabeça, hesltan-tio: mas obediente, como últimovassalo, prosseguia outra vez em-pós ria taça d'olro preciosa.

Assim andaram longo tempoatravés dos mares, vogando no veio

íebrll das correntes, no vagabun-dear duma peregrinagem que nfloobedecia a rumo certo. Por vê-zes, se a taça parecia querer che-gar-se à terra, exausta de só vermar e céu, o velho c-5o dlr-se-laferido po? clUmes convulsivos. Elatia às aves vindas para sorver-lhe no cóncavo alguma lágrimadas névoas matinais, ou defendiaaos peixes gorgolejarem-lhe ã vol-ta, num eabriolar d'estudantes emférias.

Bordejaram alflm num pitorescopais de colinas suaves, com areiasd'oiro nas praias, estátuas de deu-ses trlunfantes, e templos debrancas colunutas. Os homens fa-lavam uma língua cheia de músl-cas e tinham gestos calmos degrandes personagens.

O ar era perfumado de ma-rlressilvas, c o céu, como umatenda de nômadas, muito azulpor ciínu das cúpulas, palpitavaá.s brisas benfazèjas. Por essasvertentes cobertas de relva, e

descendo ao mar por decliveaserenos, as pastôras guardavamseus rebanhos, tocando avenapor sob as ramas das carvalhei-ras, e o «ting-ling» das fontes,fugindo entre os braços cio." mus-gos e trevos cheirosos, ia ri-mando ao ouvido das rochas co-movidas, o belo «Intermezzo»bucólico das plantas o dasflores.

E o cão viu aquela cordialidaderústica, em que tudo se identi-ficava e cingiu de peito a peito.Porque os sons das frautas cam-pestres pareciam antes vozes delírios amorosos, e de rasteiros«não-me-esqueças,» pedindo pro-teção às árvores colossais dosgrandes bosques, e quem aplicas-se o ouvido sentiria bater aomesmo tempo os corações detodos aqueles poetas: lírios,cordeiros, pastores, pastôras erosa is.

Uma pastôra ainda criançaviu aquele cão todo arquejantedn travessia em que vinha. So-fria fome talvez! Ela foi buscarpão ao bornal de peles que fiei-xará pendurado num espinheiro,partiu pedaços, o atirou-os aomar. O, cão ergueu a cabeça, se-duzido por tanta piedade, empastôra assim morena e cati-vante. E ia comendo, entantoque a taça balanceava os segre-dos do rei, como essas flores delótus que as raparigas indianasdeitam no Ganges, a ver se te-rão fortuna ao noivar. A pastôradesceu à praia, chamando o ani-mal de mais de perto.

O cão do rebanho morrera-lhe.e tresmalhavam de campo emcampo as suas ovelhas sem guar-da. Então os dois afagaram-se,foram amigos sem reservas. Es-quecido da jura, como o castelodo rei ia já longe, o cão pisouterra, decidido a passar os seusúltimos dias no tranqüilo reba-nho da pastôra. Mas bem depres-sa a ladina, seguindo os olhosinquietos do cão. descobriu â.tona rVagua, a famosa taça Ia-vruda de baixos-relevos antigos,e desejou chamar-lhe sua. Comoporém ?

Foi uma surda lula entre ocão, que queria levar para longea laça- mistérios» do rei, ,-ifun-dá-la, destruí.ln, e a tnc.-i. <j11 o.

iCiim-liil 1111 4.0 página>

Fatos sôbre a

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Ela deixou de TOSSIRvo tanjM PORQUEi

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O folheto que acaba fie ser impresso neioCENTRO AUDITIVO TELEX S. A., éuma mensagem de esperança, exclusi-vãmente dedicada aos que sentem asua capacidade auditiva diminuída. Asinformações relativas à surdez, conti-das nesse prático folheto ilustrado,foram, pela primeira vez, tradu-zidas para o português por aqueleCentro Auditivo, que, a par da ori-entação precisa sôbre as diversascausas cia surdez, tem, como prin-clpal objetivo, d monstrar nossurdos do Brasil, a superioridade ini-íjunlávr-l dos modernos aparelhosTELEX, dc nflnptíição Invisível,nom puro o natural, acabamentoelefante o formulo pequeno, numridemonstração eloquonto rio quantoestilo avnnçiidas, no campo dneletronlc», nn doncoberlnti dn clencln,

PE/OLIVEIRA #UNIOR

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Ptço Hmmt:u)aaiwiaao,yriiciamvitniP,i) /„,lh»totntitulailo"rATOStioilHKANiiiii>r,'/,"oftmclóH ptlo cttttro Miutivt, '/•»/„, H, AiNOMC

MIM ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,•"¦*¦'*""< tbltuü, ....

CORRENTES CRUZADASAFRÂNIO COUTINHO

PORdev•.-Tf! O R nacionalismo literário

einos sem dúvida definiro sistema que,, em uma lite-

ratura, propõe à admiração, nãoo belo e a verdade que ela en-cerra, mas a fidelidade da iina-

'gem da nação de que emana.Supõe Isso que em cada naçãoum gênio criador particulariza-fio legisla para as produções doespírito, aponta aos nitores oslimites dentro dos quais se devemencerrar, o ao público fronteirasque seu gosto não saberá supe-rar naturalmente»..,!.. Dimier,J.e Natioiialismo J.ittériiéri etses inéfiiits chez les françnis.

m n vJXésse livrinho delicioso, há

mais de dez anos publicado, com-batia Louis Dimier o preconceitodo nacionalismo literário, apon-tando a devastação que êle fazentre os franceses.

Com o progresso do compara-tisino aplicado á compreensão daliteratura, — não de um com-pnifitisino que se compraz só-monte na pesquisa, de fontes oinfluencias como um lim em simesmo, porém daquele que é11111 seguro instrumento de com-preensfio e de universalismo, --caminhamos cada dia parn umavisão global da literatuiii comouma nação acima dns nações,bem diversa de certo cosmopo-litismo literário. Foi depois doSéculo XV IU qtie nos acostu-mamos à idéia de um verdadeirofeixe de literaturas nacionais,A descoberta do famoso gênionacional, o a interpretação dogênio (le uma literatura pelogênio da nação que representa,graças aos delerminismos que oSéculo XIX oficializou, criaramestoutro mito, o da incomunica-bilidade das literaturas, ou dasculturas.

Como acentua e relembra Di-mier, antes do Século XVIII ahistória das letras mostra queas literaturas caminharam con-fundidas, e que as culturas sem-pre se= interpenetraram. -\o de-terminismo literário oitocontista,pnra o qual a produção d.) espí-rito tinha a mesma origem esurgia do mesmo processo queas plantas da terra, se deve opreconceito de que a literaturareflete necessariamente o caráterde urn povo, o qual, por sun vez,

n tovnu Incomunicável aos es-trangeiros. As diferenciaçõesinelutáveis devidas ao gênio na-cional seriam testemunhos dequo este gênio teria poder cria-dor. Isso, no entanto, sò ao ho-mem é possível. E a pessoacriadora, o quo lhe dá fisiono-mia é a liberdade (lo espirito,moldada em princípios univer-sais, independentes flo caráterda nação. * <- tf» :'

<A produção da Europa com-põe realmente uma só literaturaem várias línguas», assevera Di-miei» com toda razão, Essa ver-dade válida para a literaturado Ocidente, atualmente, quenus vamos libertando de certos

- postulados do relativismo rie ori-gem romântica, estamos dia a(Iiri mais aptos a compreender.Mas sobretudo a compreenderessa literatura mundial, — aWeltlileraliir de Goethe, — nãosomente como uma simples somado literaturas heterogêneas na-cionais, senão como uma unida-de real A história literária estáprejudicada pelas barreiras denacionalismo. E a derrubada,dessas barreiras é indispensável,i- já vai sendo precedida pelosmais avançados historiadoresmunidos do bom comparatismo.Ji! com isso vai sendo posto emrelevo o fato gritante de unida-de da literatura ocidental, e,dentro dela, a unidade das vá-rias eras ou camadas ou perío-dos. unidade de -uma IdadeMédia, de um Renascimento, deum Barroco, de um Romantis-mo, cujos caracteres comuns,não chegando embora a unifor-mizar, são mais fortes que asinegáveis diferenciações parti-ciliares. E, além do mais, se aidéia nacionalista em literatu-ra tinha por efeito o isolamentode umas em relação às outras,a noção da literatura como umaunidade é elemento de compre-en.sa.jj, entre povos, de uniãoentre culturas. Do mesmo modo,a noção de unidade explica omovimento critico contemporâ-neo, vitorioso em toda parte, nacritica da prosa ou da poesia,o que, não sendo peculiar a esteou àquele, país, mas de caráteruniversal, se preocupa com aobra de arte como tal, e sobre-tudo com o aspecto estético, in-trinseco, da obra de arte.

NO MUNDO DOSMS®®S^P^DISCOS E REVISTAS

ALUIZIO ROCHAjj, UM FATO conhecido de todos osS2j discos, mesmo

dn.

dtscófilos, que a importação deos clássicos, está sujeita rw severo regime de li-cença prévia, com drástica limitarão mis disponibilidades em moet-estrangeira. As cotas per,nilidas são demasiadamente pequenas emal dão para atender a umn exígua fração das necessidades do co.'mércio

O disco americano está praticamente apulso de nnssas lojas for-çundc o governo brasileiro, poi seus órgãos competentes, a importa-çuu de matrizes, para impressão de cópias em nossas fábricas.Aconteça, porém, que o número rie. discos editados no estrangeiro.sií/.cra du muito o que, as nossas fábricas poderiam editar, mesmo naHipótese de se considerar apenas os das marcasoii permissioitcírios aotíj „0 Brasil, circunstância

múticamente do nosso mercado dezenas d, outraspalavras: os nossos discáfilos já não podemdc sua cultura musical,mundiais, conw a-utroru

r/uc mantém filiaisqiui excluiria, auto-marcas. Em outras

satisfazer as exigênciasnem acompanhar o movimento das novidades

e tudoo que é

*, ,n°f„ f,S.urC°S, d0l<, intere,ssc"3oS. para que o disco de música clássicaseja considerado obra cultural, não lograram o menor êntofu:¦ crei que esta situação perdure ainda por muito temporealmente lamentável.

„ir,JÍCo' au""",/"." VúMicn e privado das grandes e numerosas no.

ene,uantnn °, ""!"*"'"', '0"0-'"'<i'V" """"""' «presenta todos os dias;enquanto o comércio rle importação de discos só pode ser exercicú,pelas fabricas aqui estabelecidas, o que resulta em estranhável cer-

leoal a cilL^ZT'! '¦ °," ^r,it-"'"r' «'«- ^o podem obter cãnZo

cZ ,, h. nl " "C reVÍSt"S E»""»^»-«° le 'orlas as procedeu-cias e dc todos os gêneros, na maioria, destituídas de qualquer fina-lidade cultural, como as que exploram as belas poses de jovlns prltçamento desnudas

Qual. serei a razãomúsica, clássica?

De nossa parti-, não podemos atinar com ela.

desta clamorosa injustiça feita ao disco de

PARA A SUA DISCOTECAl'A(IA.VI.\I _ Concerto em Rómaior, Op. li - Allegretlo nines-

toso — Ruggiero Rieci. violi-nista, e o Oiqiieira dos Cont-êr-los Lnmnuroiix, sob ,-i direçãofie Etlgène Rigol

ruir/, KKi-:isLi-;n — iteci-líltivii et ••'¦lierzo-Caprice,

puraviolino sem acompanhamento, —Ruggiero Ricci.

Três discos de 30 cm. Polvdor(francesa) número A-6.2-12/-1 —Pura mudança automática —Preço: Cr.? 1S0,00.

Composto provavelmente em1S-.'o e publicado om 1851. esteConcerto tem uma históriacuriosa, datando do arranjo deAugusto Wilhelmj do primeiromovimento como uma peça se-parada. Em 1!),18 FYitz Kreislerreviveu os dois movimentos res-tantes, que haviam cuido noesquecimento.

Na versão original é.ste Con-certo é muito longo, o apresentaalgumas passagens vazias deinteresse, o que levou o famosoviolinista alemão a condensá-loem um único movimento, de Jcercii dc vint e minutos deexecução, sem sacrificar, porém,

a essência das idéias musicaisnem a proeminêncin do instru-mento solista, com todas ns dl-ficuldades lécnicns que Paganinllhe nl rilmiii.

Nestn gravação, fr-Ka há cercario riois anos. ,, violmistn Rug-giero Mirei executa a versãoreduzida de Wilhelmj que è amais comumente tocada nosconcertos, dominando perfeita-mente bem todas as dificulda-des da partitura, eficazmentecoadjuvado pela Orquestra dos(.'(incertos Lamoureux, sob a dl-reção de Eugène Bigot.

Sob o ponto de vista técnicoesta gravação é perfeitamentesatisfatória, conquanto não apre-sente o realismo das mais re-ci-nt.es gravações destamarca e procedência.

mesma

Nova marca de discosCom um suplemento conten-

do dezoito discos, acaba de apa-recer a nova marca de discos«Todamérica», deilu Todaméricadesta cidade,Santa Luzia.

propriedadeMusica Ltda.,

com série à ruanúmero 7ÜU.

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C.11 «iih te», 11 lln r,i \„UlfKii uiiiliii ile biniii, 1, ,,,,,,IH -II liciiiullii., ,1, l|.,/„,|üiniiiil.i I,unhem ,1,1 | |,(,.,,H#|/..i ,1111.1,,. ,|„ (),„,„ ,,„ 1,'Ind,. .1. «. 1,•„„ , (l, |)( /),,,,„ ,('.. I ll,,l|l,t,„l, ., ,),. | i,,,,,, ,.„,,<* '>•" '"" >l> In-, I It.lp..

Esta. editora, que tom u dirl-gí-ln uni de nosKos mais conhe-cidos compositores populares,sr. Antônio Almeida, lá reu-no um c-i.-it numeroso de '.auto-res, InstriimentistiiH o orques-Ini», em quu flgurum iiurin mo-nos rie dez OHtrunn(cs, no indod.- colugiui ji' i.HiigriiriiiH pelopiibllcii, iJPHluciun-Nu entreprlniiilrn»dc I,llllll,c,V I.'oiiliiAdcliilld.ilim', ,\'lbi

UHum i.-nnloriiM HulenulOIi/.ciu CiinloNo, Ar»-c. ciitic ou iicguinio»l''ollMCC|l, l''lll||| ,V1,|.HéiKln, Ifolicrin |'n|.

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Suplemento Literário — 4.' página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 22 de Outubro de 1950

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UM(Conclusão da U.í iiiiríiui)

incidir sôbre o carb únculu talücan-te, Que é a obra de Virgínia VVoolI,o refletor lrlsado da critica subje-tiva é multiplicar as reverbera-ções a um extremo quase lntoie-rável.

A maioria dós eruditos brasilei-ros e, por amor ã equidade, ai-guns dos enfadonhos estrangeirosque domlnlcalmentc flaglciam oIdioma nas colunas dos suplemen-tos, parece estarem conllniianien-te a exibir um letrelro, com os dl-zeres: "Dá-se aterro!" K' indlsfar-fiável o seu malestai, sem saberque destino atribuir ã callçu desuas árduas demolições llvrescas,Incr.pazes que sáo de reelabora-iapai,-a o esforço subsequente 'ia re-construção.

Desse mal náo padece o sr. Eu-gênio Gomes, que pode ser apon-tado como modôlo de sábia utlll-

*eaçfto da sua extensa cultura llte-rárla, especialmente dos grandesmestres Ingleses.

Seu comedimento no realçar seuspontos de vista, buscando o apoiode autoridades no assunto; sua clr-cunspecçfto no tratamento dos ^ro-blemas, as antenas alertas paracom a fluldez d"f conceitos, sem-pre revêssos ao sapato chinos iloaesquemas rígidos; seu taro certeirodas nuanças mais delicadas do tex-to e sua sagacidade em apreendero essencial de uma personagem oude um símbolo, o promovam à con-diç&o de um dos nossos maioresensaístas literérfa*.

Servido de frase lúcida e dútll,aqui e ali modulada por súbitaInflexão castiça, sem desdenhar,todavia, certos eleitos desnortean-tes da dlç&o moderna, a leiturade Bspéllio Contra Espelho conver-te-se num prazer raro nestes diasde Indigestos empadões de erudi-çâo suspeita.

Conquanto a gente pressinta queO autor confere especial prceml gnência ao seu estudo das fontesInglesas de Machado de Assis —Indiscutivelmente a peça de resls-tência de Espelho Contra Espelho— reputo o mapnlflco ensaio sô-bre Dickens o trabalho mais aca-bado do volume.

De todos os escritores submeti-dos ao crivo de sua análise, ocriador de David Copperjwld è oque emeige revestido de maior ver-dade e Inteireza. Aliás, desde o ca-pltulo, na primeira parte do livro,devotado ao exame do influxo deDickens na ficção machadlana, queo sr. Eugênio Gomes se revela umconsumado conhecedor da obra doromancista inglês.

Procurando precisar a ressonin-da das leituras Infantis, do teatrode fantoches e da caricatura naelaboração dos tipos animados pelofabuloso demiurgo disfarçado detiteritelro, o ensaísta faz unia ln-cursão profunda na obra de Di-ckéns e dela retorna como umcartografo que nada mais tivessea esmiuçar num continente lntel-ro. Quer nos pormenores, recheia-dos de observações inteligentes,quer no conjunto, de uma perfeitaunidade orgânica, êsse estudo com-põe uma síntese lapidar do unlver-so dlckensiano.

Na ordem de importância se-guem-se, a meu juízo, os ensaiossôbre Thomas Hartiy, BernardShaw, Shakespeare e Huxley, me-recendo, sem dúvida, lugar à par-te toda a seqüência de pesquisasem torno de Machado de Assis,pelo acervo de Informações, quasetodas originais, e as inúmeras fon-tes mobilizadas.

Como achegas à segunda edlçSode Espelho Contra Espelho, quecertamente nSo tardará a ser re-clamada pelo público, quero ali-nhar algumas sugestões que meforam ocorrendo ao sabor da lei-tura.

E' motivo de surpresa que o si.Eugênio Gomes, ao versar comtanta proficiência o problema daBlack Lady que Shakespeare eu-lebra nos Sonetos, a partir do quetraz o número 127, nem tangeu-cialmente aluda a outro enlgnvinào menos apaixonante, que seprende à tdentidade de W. H.,misteriosa peisonalidade a quem ogênio de Stratford-on-Avon IccIIchos mesmos sonetos. Aliás, o hssunto ê agravado poi um terceln"nô" que ninguém conseguiu (lei-fazei até hoje: u referência a um"rival poet" de Shakespeare, poiuns estimado corro stntlo Drayton.por outros, Spencer. A hipótese,sustentada poi vários, de que \\H, era um mancebo contemporfl-neo do grande dramaturgo (Wll-liam Hall, Wllllum Hughes, rilWilliam Harvey, etc), estimuloucertas suspeitas sôbre a normal!dade de seu comportamento sexual,dado o tom amoroso dessas admi-rávels peças líricas.

N&o causa menor espécie, tam-bém, o fato de o autor reproduzircom todas as letras o titulo doCap. XI, das Memórias Póstumasde Brás Cubas — "O Menino E' Pa),Do Homem" — e nâo haver tiradopartido da ocasião para mostraique êsse célebre motlo, que corremundo como da eunhagem de Machado de Assis, é a tradução llteral do verso The ch.ild. is falheio; the man, constante do poemetide Wordsworth, My Heart LeapsVp when I Hehold — freqüente entodas as antologias.

A natureza dlalétlcu do pens»mento do poelu e vidente WilliamBlake — alvo de merecido tributoem Espelho Contra Espelho — estava a exigir, pela Intensidade comque lhe vincou as criações, .111 •tratamento aprofundado da partido ensnlstn.

U antagonismo polar e a cnoxlstêncln de mnti^rlos (nfto mpoderia imar de uma síntese, nossntldo hegellano), que efllAo nubase, se HMlm ie pode dizer, d«demonnlogin nlstft dn lírico d/u>Bong» ot Innorence, e quo n Ia*v»m 11 eoncahai o inundo om tir-mon de wm duiiIlHnio Hpocnllllro,lm|iuiíl(iniinrifi-no, lorisvlH, ínce*?lantamanta, P»r« umu unlrtartafipiiülKiiiidiiiit (rttruK, 11 morta, »canrildi'/. <ln InfAncla ..), iniminilldiii 11 oonjatura — crolo *u«Iniln nin iiMii'1'lpiiiiii poi itlnuiiCim— d« unm fiiiiii"ít,ii''Ui iiiiinl'iin'1»Ia du |ii'Mi>iiiiii'/ilii di' Hliiki', 'li'fl-nldn nnn « mulni proprladada paioar. Uuu^nUi Uiniit»» iniim u/11 "r«clonullnii" iiili.ilcii"

Aimiiiiinfil» * f.uaaU» ll'jiilrta,pwtin, qua 6I1* foi lrlhul*rlo dofaiDiisi; Iftiiiran Bif/flft", 1/lH'd'11'iílima, rujn vldfi, mlwwli, l»wr

1

STA NO PAIS DOSda vários pontos de contacto coma de Blake, Inclusive o de teremsido ambos artesãos — o "lluml-nado" inglês, gravador e Boehme,sapateiro.

Com vistas, agora, ao ensaio só-bre Swift, julgo que o trecho dacarta a Pope, em que se apoia osr. Eugênio Gomes (pág. 122),para ilustrar os sentimentos con-tradltórlos do criador de Gulllvetem relação à humanidade ("...principalmente detesto e odeioêsse animal chamado homem,embora ame a João, Pedro, etc ,de todo coração"), revela menosa misantropia de S^vlft do que suaposição como adversário do reails-mo platônico. So um nomlnalislapoderia emitli uma opinião comoessa.

- Como a "teoria das edições hu-manas", de Brás Cubas, que apa-rece no corpo de uma citação, àpág. 47 de Espelho Contra Espê-lho, nâo tenha merecido qualquercomentário, seja-me permitido lem-brar Shakespeare como Inspiradorprovável desse despropósito macha-dlano .

Constituiria tarefa interessantepara um bibliotecário catalogar oslivros metafóricos disseminadospelas peças de fihakespeajre. Estána memória de todos a fala dasra. Capulcto iftomeu e Julieta —Ato 1." — Cena Ul), em que oguapo conde Paris é descrito comoum "fali volume", um "preclousbook",.a que falta apenas a enca-dernaçâo — no caso, uma esposapara encerrá-lo nos braços...

Conquanto considere Intelramen-te procedente^ as fontes hugoanasque o si . Eugênio Gomes apontapara os poemas nos quais Macha-do de Assis abordou o tema doentrechoque brutal que se dlsslmu-Ia na aparente placidez da natu-reza, e que redur a existência uuma permanente entredevoraçâo,Inclino-me de preferência a admi-tir que Machadr de Assis hajacaptado a idêla no darwlnlsmo,teoria em avassaladora voga emseu tempo. Quom quer, por exem-pio, que tenha lido Haeckel. arasua apresentação dramática da"struggle for life", náo surpreen-de muita originalidade nas anti-teses de quo usava e abusava Vie-

MOVIMENTO ...(ConoluRfto rki 3.» página)

de prii.jecfleh luminosas o facultadasa todos us interessados.

IVONNK V1SC0NTI CAVALEIROexpfie atualmente na Sala ria MulherBrasileira no Museu Nacional deBelas Artes.

OEBOKAH R. M0SK0V1C innu-Stiirnu, dia 1(> rtltlmn, no Institutode Arquitetos do Brasil, «ob os nus-pirins do Art-CIut> do Rio de -Intiei-ro, sua exposiçâ-o de quadros a óleo,gravuras e desenhos.

IRENE HAMERLINK expõe atual-menle no Salão da expnsição daA. B, I..

MARGARET SPENCER expõeatualmente no Museu de Arte Moder-na de Süo Paulo uma coleção decerâmicas suas.

tor Hugo para expressar o antago-nlsmo elementar da vida. Os nio-vlmentos científicos têm contagia-do a arte muito mais do que ge-ralmente se pensa. Haja vista acontribuição da ótica moderna(Helmholtz) ao lmpressionlsmo, e

*a da psicanálise ao surrealismo.A própria alegoria das batatas

(Quincus Borba), cuja disputa levaduas tribos famintas à guerra, meparece derivai em linha rela doconceito da "sobrevivência do maisforte", por sua vez reflexo Ideológico da competição desenfreada'imperante no regime da "llvie ini-clatlva'' comercial. Aliás, paru meuespanto, descobri, em leitura re-cente, pontos de contacto extraor-dinái ios entre essa "doutrina" dofilósofo de Ilumanttas e a formulação de um problema de ecologiamoderna sôbre os limites de conservação de duas espécies animais,no caso em que uma delas servede pasto à outra.

N&o quero deixar sem reparotrês Insignificantes lapsos do autoiao traduzir alguns textos citadosno livro.

O trecho do romance Love! theWidower, de Thackeray', transcritono rodapé da pág. 63, sofreu, aopassar para o português, a omls

sào de uma cláusula, o que o alte-rou levemente.

Na excelente transposição livreda abertura do poema Sleep andPoetry, de Keats, à pág. 200, (,termo entangler deu "destrancador", quando a idéia é exatamen-te o oposto.

O sr. Eugênio Gomes tresleu,em certa medida, o pi imelro ver-so do primeiro terceto do sonetoAo Hono, do mesmo poeta, tomando a palavra mole, que no contextosignifica indubitavelmente "toupelra". por seu outro sentido em Inglõs ¦ "quebra-mar", "dique".

A esla altura talvez algum leitoi já me haja Increpado de haveipedido an ilusionista que nãn transgredlsse as leis da gravidade, nuque saísse a percorrer o País do:Espelhos para comprovar as equações da ótica.- E' Irrisório crer -dlr-me-â — que os diagramas riacritica de precisão esgotem a matérla proteica da realidade l'.e-rárla.

Ao que, parafraseando Goethe,replicaria, numa tentativa de co-locar a questão em toda a suaamplitude: "Os que se louvam ex-alusivamente na literatura náocuidam em que a literatura é ape-nas metade da literatura,

CONTO DA SEMANA

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Liderança contínua ^^#M^

...exige aperfeiçoamento contínuo(Conclusão da 3.' página)

resistindo às violências do cão,teimosa flutuava, como se esti-vera cheia dalguma divina am-broâia. Por desviar as atençõesdo animal, ia a pastôra entrete-cendo os seus mais finos ardisd'ambiclosa; e o eflo sem nrre-dar pé da praia, latindo numfrenesi, vá de mirar Inquieto aslabutas da maré que ia trazendoe levando a taça, nun.s vaivénsde mulher ociosa que- procuradistrair-se.

Llrjja noite chegou êle bemfatigado ao curral seguindo orebanho, e porque ia estandovelho de corpo, deixou-se tomarduma invencível madorna sobrea cama de fenn das ovelhas.Acoc.oraria a um canto, a zaga-Ia manhosa deixou-o adorme-cer bem fundo. Quando foi tem-po, ela deixou o curral comextremas cavutelas, descalça, ecom a estamenha da sala porcima rios cabelos.

Uma fosforecência convulsivaparecia dilatar os peitos dooceano, que respirava alto, ba-tendo a cauda nas areias, comouma grande fera contente.

Ela arregaçou a saia, entran-do na água de manso, toda arre-piada de frio. E com uma deli-carieza enternecida, tomou ataça nas suas mãos mimosas detrigueira.

Ali ficou toda a noite, Interdi-ta, a pobre zagala, sentindo-seinvadir duma tristeza, que antesjamais viera pousar nas arborên-cias do seu ingênuo coração.Teve sede, sede amarga de fe-bre, e bebeu maquinalmonte asgotas de vinho que o rei de

Tule tinha deixado no fundo dataça maravilhosa. Desde êsseinstante pareceu-lhe se turbavaa vida simples que vivera...não mais guiaria rebanhos pelasencostas cheias de grutas sa-fcradas, trenós rie fontes, e flfl-res de mil a.romas e pétalas.

O seu coração desencadeoutempestades, e como rainha ex-pulsa, ela ia por êsses campos,tresvairadn, bradando por su-postos vassados que lhe houves-sem fugido. Ao amanhecer en-trnva nas aldeias, falando umalinguagem que ninguém antesouvira. Dizia ser rainha emTule, e andar buscando o espô-so que se perdera na montaria.O seu rei devia estar perto, quese ouviam dali fanfarras riecaça, e pudera seguir no ar osfalcões rios seus pajens.

Mas vai que os pastores ven-do-a tão bela, caídas as tran-cas nos ombros, choravam-lhe ojuizo perdido.

iam acordando os bosques aoeco das suas queixas amorosas,e por vales, montanhas, promon-tórios e rochedos, seguiam-nadevagar as ovelhas hrancas,extenuadas mas fiéis, na espe-rança de com a ternura dosseus balidos, arrancarem êssepobre espirito às fantasmago-rias do encantamento. Embaleis,porém, vão elas seguindo a po-bre louca ! Que se o rei de Tuleatirou ao mar a taça do varan-dim rendilhado, foi para queninguém mais, bebendo por ela,viesse n conhecer os segredosdaquele amor de balada, feitode suspiros e raios de lua, per-fumes de laranjeira, e baquesde coração espezinhado.

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Os dicionários adotados são: SlriiBesda Fonseca (edição pequena), PequenoDicionário Brasileiro de II. Lima, G.Barroso e «Pequena Enciclopédia deMonossllahos_, dc C. F. Freitas Cn-sanovn.

Toda (0correspondência desta seçãodeve ser dirigiria a «Almuta», nestaredneflo.

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Reunir-se-ão no Rio deJaneiro os adidos cul-

turais e de imprensados Estados UnidosOs adidos culturais e de imprensa

junto às Missões Diplomáticas dosEstados Unidos na America rio Sul, sereunirão no Rio de Janeiro, paradiscutir problemas do mútuo Interesse,numa conferência que terá a duraçfiode três dias. A reunião, com iníoin a16 rie outubro, constitui uma das con-ferênclas ria sêrle reaiizaria periódica-mente peln Departamento de Estado.para consulta entre seu., funcionáriosde Washington e os destacados paraas diferentes regiões.

Em 19-1!) os conferenrislas se re-uniram na Cidade rio México, para umencontro rios adidos culturais e deimprensa no México América Centrale área dos Caraihas.

Entre os conRressistns que se achnmno Rto, se encontram os srs. CharlesM. Hulten encarregado geral dn Pro.grama Internacional de fnformações eIntercâmbio Cultural, e Forncy ARankln, consultor dos assuntos cullu.rais e de Impraisn, Junto no Bureaude Assuntos Inlernmcrlcanos.

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Suplemento Literário — 6.- página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 22 de Outubro de

ÂSForça dinâmica

Unia das coisa* »»ais us tra nhas emhomeopatia consiste justamente, nufato de seus medicamentos adquiriremmaior correia u profundidade deaçan, a medida iiuc, pelas sucessivasdiluições, ou melhor, pelas .sucessivasdinamlzaçnes su alastam das propricdades químicas das substâncias.

6' interessante verificar-se, poiexemplo, eiue «is eleilos das altas di-nainizaçeies se estendem pur semanasc às vezes, por meses- consecutivos,enquanto *que "s das baixas se ex-tingucin, cm geral, horas após a suaaplicação.

So considerarmos tjue cm uma tri-gesima centcsinial dificilmente se po-dera revelar traços, sequer, da i-ubs-(anciã empregada, mesmo eom usprocesseis físico químicos mais mudei,nos e que essa dinainizaeão e consi-durada liaixa ipii- elizel-se de uniamil, de unia de;, cinqüenta ou cemmil, usadas com relativa freqüênciapor torius os luiiiieiipalas '.'

Ai está um talei em evidente con-tradição com a fisica, ou peul ncliiiscom os seus coiiliecinientus aluais, devez que'nenhum dc nós pensariu se-quer. em justificar u enérgicu acuodos

'medicamentos liomeopiilicos peladesintegração atumica, qui- evidente!-mente nada tem a ver com o as-sunto.,.

limburn algumas teorias tenham seesforçado por juslificar essa parado*xal observação de Iodeis os dias. noterreno da homeopatia, ainda não luiaprescnlada nenhuma explicação sa-tisfatórill, o que, de modo algum, nuspermite negar a evidência elo fato.

So o laboratório não piidc aindaverificar a existência tle energia nasaltas diiiainizaciies, pela completa au-sência de meios adequados, u mesmonão acontece com os reagentes vivos,isto é. com os sei es vivos submeti;dos á acuo dessa forca sob cujosefeitos reações violentíssimas lêin sielnobservadas, sem levarmos em conta,digamos os seu*, extraordinários efei-tos curatiíos, que também eviden-ciam a sua incontestável existência.

O desconhecimento em nue nos en-contraiiiiis de sua real natureza lemlevado muita gente a negar :i suaexistência, quando não a lhe -trüuiiias mais ¦¦slranlius origens"tlrs. Eddy, fundadora da "Chris*

ti.in Science" por eNcmplo, em seulivro Science and lleahb", uu refe-rir-se ã homeopatla a p&ginn ¦:">-i,di/ : "A autora atenuou Nal rum nmrlaticutn (sal comum de cozinha), ilédesaparecerem as suas propriedadessalinas. O sai havia perdido o *rn

1950

MEOPATIADr. O. Schleder de Araújo

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sabor; não obstante, com unia gotadessa diluição, em um vaso, subml-nistrada ás oolherlnhas, iàda trêsbnras. eurou-sc uni paciente nos úl-.timos csladeis de uma febre tifóide".li prosseguindo ; "As atcnuaçócij.jiiaio-res t* mais potentes da homeopatia seelevam por sobre a matéria até aineiitc; esta descoberta nos fornecemais luz. Dela se pode aprendei quen que cura ou bem é a fé humana,ou a Mente divina c que não há eli-cácia nos medicamentos",

Aparte u valor que c- meiitalismodivino de Mrs. Eddy possa ter, pelaboa intenção da doutrina c pelos be-neficios que pudera proporcionar aosseus seguidores do ponto dc vistada higiene mental, melhor seria ja-mais tivesse ela se referido íi bo-menpatiii, de que pareci não possuirnoções mui seguias. .

[. náo só os leigos assim pensam.linha mel cita l.a/ard que se refereii uni estiiiln lio l>r Manigc. cm qneeste procura, com uma "competência,

| clareza «* dncuiiieiitaefto notáveis",; provar que a homeopatia, ou melhor.í as suas doses Infinitesliuals estão cmi desacordo com os argumentos torne-í vidos pela fisleo-quimiea moderna, dc

vez que já se conhecendo perfeita-| mente o peso dns átomos que pode

ser expresso em fração dc grama,certamente pelas sucessivas diluiçõeschegaríamos rapidamente á mais com-pleta exclusão dc lôdn substancio ati-va nas altas dinumizacões. que assim,se tornariam destituídas dc toda pro.priedade curativa...

Mais um obstinado teórico cm as-snntos homeopáticos que se esqueceexatamente de que se ii rigorosa au-sência elo áloinos da substância me-dioitmeiitosn nas altas dinainizaçõesnão serve para justificar a enérgicaação eleis medicamentos homeopáticos,no que estamos de pleno acordo ser-ve, entretanto, « Indubitavelmente,para demonstrar a existência de outraenergia, que não essa, a dos álo-mus, cujos incontestáveis efeitos são,por todos nós, diariamente observa-dos.

So a fisicu-quiinica atual nâo pôde,ainda, satisfatoriamente, explicar ês-ses fenômenos, isso demonstra semdúvida, náo a sua Inexistência, se-não a insuficiência dos seus meiospara tal cometimento.-Assim c a Homeopatia !

t: Kit Al A — No título do artigo dcdomingo ultimo, onrio se lê : "A es-pcciiilielaile", leia-se ; "A especifiel-dade".

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DE OUTUBRO) — A esta ai-tura dos acontecimentos, tal-vez seja útil examinar-se no-

va.nctite a tese soviética a respeitodn Coréia. A tese loi prlniajraincn*te definida pelo si. Gromyko, nosdez dias que se seguiram ao ata-que de junho último. Durante oagourento mês de agosto, dela seutilizou impiedosa e enladonha*menu-, pura encher o tempo, o si.Mnllk, enquanto aguardava n no-tíeia •- que nunca chegou — dehaverem sido os americanos em-panados para o mar. Nu semanapassada o sr. Vyshinskl voltou 1*1mesma tese uma vez mais.

Consiste a lese em que. fl) ossul-coreanos, Incitados pelos Esla-

. dos Unidos, na pessoa do sr. .lonnFosier Uulles, atacaram 110 pnra-leio 38'' a 25 de junho; (2) os nor-te-coiennos eslão travando umn lo-gitiinu guerra civil, semelhante àguerra americana de IStií, paraunificai, pela fúrçu, -seu pais Já-mais qualquei dos porta-vozes so-viétloos mostrou qualquei embara-co pelo tato de serem contradl-teirio*. os dois argumentos, o suaImpermoabilldade a lógica ciiiulu-ziu á crença generalizada de quete'ida a questão nãu passava desseexpediente de propaganda, de quefoi Hillei o grande expoente, de-nomluadn "A Grande Mentira".

Alinha maneira dc ver é que aprimeira parte da tese, isto é, queo sr. Dulles foi enviado a tíeuipara iniciai H guerra, é uniu des-lavada o absurda invencionlce, edisso sabem os srs. Gromyko, Mu-lik e Vyshinski. Sabem eles muitobem, e seus jornais se deliciaramcom o falo, quão lamentavelmentedespreparado estavam o exércitosul-coreano c as forcas americanasno Japão. Sabem, também, comtodos os porniennics, como iodasas autoi Idades americanas respon-síiveis tiveram de improvisai me*dldas, quando llies chegou u desa-gradável noticia estragando-lhes osplanos do feriado de verão

O que vale a pena examinai 110-vãmente é a tese du guerra civil.Ela serviu a vários fins No pri-melro impulso vitorioso, Níieninsulaabaixo, a insistência sovfcíícu emque se tratava de guerra civil, des-tinava-se, visivelmente, a obstruir,atrasai e limitai- a intervenção dasNações Unidas. Quando o sr.Gromyko e o sr. Malil* usaram doargumento da guerra civil, acredl*lavam que os norte-coreanos ven-cerliiin, se a Intervenção tosse de-masiado pequena e demasiadotardia.

WALTER LIPPMANNICOpyrlght de EclitOrs Press — D. Reeord para o DIÁRIO DE NOTÍCIAS,

no Distrilo Federal. Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

se tratava de guerra civil, eque passa para os registos co-mo acreditando que se tratavade um easo de crua" agressãointernacional, por quo motivo,dizíamos, repete o sr. Vvchina*Ity o argumento? Podemos pen-sar pelo menos em duas ra-/nos: a primeira é que o atgu-mento 6 util para explicar aosnorte-coreanos e aos demaisEstados satélites o motivo peloqual a União Soviética não in-

terveio, e sim deixou que osnorte-coreanos marchassem pa-ra uma desastrosa derrota; aoutra é lançar as bases paro Hcontinuação da luta coreana,mediante a tática dns eruerri-lhas.

• *- *O uso que o sr. Gromyko laz

da tese da guerra civil, sobre«ta qual o Ministério do exterior

soviético evidentemente fez ai-

j guma pesquisa, 6 interessante

Hábil modista. especializada, liá longos anos, em camisas sobl,l«"" „, J__ . I I....1. . llll fO 11 « lll-1111'lll'ili ,,t . *-"

ido itiuií

pnra homens», da Capitai. «I»*»"^ ™'I.".'.'",""" .«"*--mucrdida tendo muito" trabalhado para as principais «Casas"deTrhS

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George Fielding Eliot(.Copyright APLA — Üxctltsioidade do VIÁRIO Dli NOTICIAS no Distrito '

rn l.m T">,. ^. I .. T ts,l..\ ,,. n,,l .,.._,.1 l*l,,.'l .«/l... lilIlTllf/) i li íf>. f/i } ÍI t '

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Mas agora,vasão e quasemeira fase dapreta rem os o

derrotada a in-terminada h pri-lula, i-omii inter-recurso do sr.

Vychinsky a essa tese? l'or (|tiemolivo, em lace de uma assem-bléia que rejeitou poi maioriaesmagadora a alegação de que

Federal. Reprodução toial ou

OVA i'ORK (APLA) - O eXel-tu da designação do maré-chal de Exército George C.

Marshall para secretário da De-fesa será sentido em primeiro 111-gar — e da maneira mais Impor-tante — não nas próprias 1'õrçasarmadas — embora deva sei bemsensível entre elas — mas, sim,n0 Conselho de Segurança Nacio-nal e no Conselho de Defesa doPacto do Atlântico Norte.

O Conselho de Segurança Na*cional é o organismo que planejaa política (ou que, melhor dizen-do, reajusta a politica) tendo oencargo legal de mantei o nossopoderio milil.ni em equilíbrio coma nossa politica e com os nossoscompromissos em todo o inundo.

Além do presidente, o Conselhoda Segurança Nacional tem, emsua composição, o vice-presidente,o secretário de Estado, o secreta-rio da Delesa e o presidente daJunla de Pesquisas dc SegurançaNacional e mais tantos outrosmembros quantos o presidente doslistados Unidos queira designar.Tem um secretario permanente eestá previsto que deve se reuniruiini vez por semana.

Em cada reunião uo Conselho,a*s sextas-ieiras, o secretário deEslado apresenta seus pontos devista sobie 11 política, isto é, dásua opinião sobre o que devemosfazer, Depois, o secretário da De-fesa apresenta sua opinião sobrese o nosso poderio tílllilui é bas-lante forte, ou não, para apoiai apolítica proposta pelo secretário acEstado. Cabe ao presidente aoConselho de Segurança Nacionaldizei se, a seu juizo, o pais podefornecei os eletivos c o.s recursosmateriais suficientes para apoiai apolítico proposta pelosecretario.deEslad,* e a força mllitai que o

Tornamo-nos aplo pe odiámosDOROTHY THOMPSON

toopyritiht de Editora Pi*ss — D. Reeord para o DIÁRIO DB NOTICIAS,no Distrito Federal. Reprodução total 011 parcial riejorosamento interdita)

DE OUTUBRO). — Adver.-erson que muitas vê( Â DE OU'

(4 tiu Emezes nos tornamos aquilo que

odiámos

No processo de travar, ou de

preparar-se paru travar, duas

guerras contra governos tolali-tários, os Estados Unidos estãodando piss^s* gigantescos na di-reçao do totalitarismo. Um dês-aes grandes passos é a chamadaLei rio 'Controle dos Vermelhos»,aprovada poi ambas as casas doCongress:., por cima do veto elo-

quente do presidente da Repú-blica.

O.s autores dessa lei eram bemintencionados. Reconhece ram quehá um per.f-.i- real e presente departe da conspira çào soviética,organizada, neste pais.

Todavia, a dificuldade de es-truturar-se uma lei geral de con-t.rôle sobre c comunismo está naimpossibilidade prática de esta-belecer definições legais adequa-das, quando o domínio do pro-cesso de piomotoria passa aabranger idéias, atitudes e sim-

patias. O espírito pensa Dor as-sociação e raciocina pelo conhe-cimento e experiência que pos-sui. Como estes últimos nuncasâo estáticos, as simpatias e ati-tndes estão eterna menio sujei-tas a iiudí-nças. Ninguém nueviva e .ipicndn 6 hoje exalninen-te o que ern ontem.

Nossa lei jamais reconheceuofensas <-e> posl lacto». Nln-

guòin oii<;e ser considerado cul-

pado de un crime que não eracrime quande loi cometido. Masa lei em apreço Julga, re troa ti-vãmente, estrangeiros que te-nham sido membros do partidocomunista, embora os tnais con-vincentea desmascaramentos docomunismo soviético provenhamde indivíduos que um dia estl-verani em seu seio.

Qué é qut odiámos no comu-nismo? O fato" de preconizar' n

nacionalização dos meios de pro-dução? A loéiu ja tem os cabe-los brancos de uma idade res*

poltuvel. Ha cinqüenta anos, umsacerdote patriota da Nova ln-

gia terra, Etiwnrd Bellamy, ins-

pirado em Platão, escreveu umlivro intitulado .(Igualdades., quepreconizava o puro comunismo.Dêsso livro íoram vendidos ummilhão de exemplares, num paísquo ora, untflo, muito mais do*

votado ao empreendimento prl-vado do que é agora.

Por motivos político-tilosóíicos,a autora desta coluna semprefoi anti-comunista, e está tãopouco convencida de Bellamy co-mo de Mf>rx. Fomos educadosna desconfiança jellersoiiianu doEstado, no qual vemos o maioropressor do homem e da sócio-dade, observação que vem sendoamplamente confirmada pela ex-perlêneia. O que odiámos no co-mu nismo soviético, a parte seuculto da. violência, e o fato deser instrumento do russismomessiânico, é que êle justificaessa. apreensão, ao ponto ela ar-regimentacão total de cada cor-po, alma c espírito; é que êleinexoravelmente persegue ns sus-peitos ,1o heresia on desvio, im-pondo umn rígida, conformidade;e que 6, assim, o assassino daliberdade espiritual e intelectuale, portanto, da cultura humana.

Qualquer passo nessa lireçãoé um passn na direção iaquiloque odiarnos no comunismo. Econtudo, durante a última guer-ra e desde n última guerra, umespírito pemelhante de confor-mismo vem alcançando êste pn-vo, enfraquecendo e não fnrtn-tecendo esto nação.

Durante a última guerra, quemquer que advogasse o tradicio-nal n|iUtrnlidade americana oratachado de nazista. Depois dela,quem ..'i-ii oue expressasse ilnr-ma pelas conseqüências nrovâ-velmeiiK desastrosas de Pois-dam recebia a pecha de --erma-nólilo. S<* hoje- alguém expressara opinião dr- que pelo caminhodas Nações Unidas não estamosmarchando paro a pnt: e sim pn-ra a guerra perpétua, em con-dições ditadas por outros povos,êsse alguém é tachado de derro-tista e instrumento du Rússia.O número dos ídolos que (¦ blns-fêmia perturbar é igual ao nú-mero dos flemfinios que é trai-ção invocar

E assim, vai-se tornando perl-gnsii não so ser comunista comoser ex-comunista; não so ser -a*

dical, ainda que da procedênciamais nacional, como ser aulén-tico conservador, ou qualquercoisa que nãe seja um papnguea-dor de «slogans».

Em resumo, está-se tornandoperigoso têt qualquer modo de

pensar próprio, perigoso mesmocnmhater-se o comunismo, n nãoser pelo método oficialmenteprescrito dos Juramentos dc Inal*iludi", 'los registros forcados, donnconi Inmcnto dim deniiiiclnu,nto,

CONTRA T0|tí^i»R0HQUITI5/ROQUIDAO B SUAS MANIFESTAÇÕES

[^'^WmHCA FALHA yí

A upliiliiii piili|lcn llvri- l"iiiliilld i> pnili lii/1'i' iiiullii lliiilu,piiiu lniiiniihi'111'iu 11 liiiiidi- 1 11piirlpn iiiliiniiliilii", llll (1114• i|lllll'i|lll I ll||i|| 'In 11' I > 1111M I II II iill |lll|l1 iiil Mun ui ln min. 1'lii'i'iiiuli. hi

pillllll II IU HI UH IIU 1'opPll. |lll

lllilll, "lll • I', lll llll lllilll mini ,li) *il'l ll,l'lll I llill III plll II II Ulu Illtnll' fllHII'1.. I'll Ml !|llrll|'i-ln|ll imllill, 0 i«ti-i'li. 1)1 luiliini»

puvclul rigorosamente interdita)

secretário da Delesa julga neces-sàrla para executar essa politica.

(J presidente decide então o quefazer : ou retrair a ação de De-partamento de Estado para ajus-tá-la aos moldes militares, ou au-mentar o poderio militar paraapoiai- o que êsse Departamentopropõe.'•*' claro que 0 que expomos éapenas uma uUra-sImpliílcação domecanismo. O Conselho, de Segu-rança Nacional, como ficou dito,reune-se uma vez por semana. E'um organismo permanente e osestudos sôbie a matéria a éle en-Legues estão constantemente evo-luindo. em seus vários estágios.Mas, iio tini, o resultado é queessas reuniões semanais do Con-selho assinalam as ocasiões emque aquilo que estamos tentandofazer (Dep. de Kstado) é lançadonu balança contra o poderio comque apoiar nossa política (Conse-lho e Junta).

A criação do Conselho de Se-gurança Nacional ("N. S. C") foium grande passo á frente no pia-nejamento da politica dos EstadosUnidos. Antes disso, nunca tive-mos uma organização permanentecom êsse objetivo tão necessário.E' óbvio, porém, que êsse yro-cesso —'de import,fincia primor-dial paia a nossa segurança na-cional — pode sei seguido quan-do o secretário de Estado e o se-cretário da Delesa mantêm entresi, recipiocamente, respeito c con-fiança e quando cada um delestem uma compreensão fundamen-tal dos problemas do outro, bemcomo da natureza das diretivas po-li tiras em discussão.

Ai é que se verificava a maiordcllciência do antigo secretário daDefesa,. Louis A. Johnson. Nãotinha éle um domínio completodos negócios mundiais. Pouco sa-biu sobre eles. Não podia repre-sentar adequadamente, no "N. S.O.", as diretivas militares,-' sim-plesmente porque, na niaioi par-te das vezes, não sabia a que ai-tura estava a contagem do jogo.O secretário de Estado Acheson,entre cujos dons não figura tole-rar com paciência os incapazes,tratava a ignorância de Johnsoncom um desprezo glacial. Isso íêzJohnson sentir-se algo impotentee alimentai um crescente rancorpara com Acheson. Os dois ho-mens não puderam trabalhai jun-tos e tinham mentalldades tais quenunca chegariam a podê-lo.

Corn Marshall como secretárioda Delesa, tuuo isso mudará epara tnclhoi .

"Marshall' conheceaquelas questões muito bem, poisêle próprio já foi secretário deEslado e é ainda um dos nossosmais completos soldados. Ninguémque conheça o general Marshallpode imaginai que êle venha afazer simplesmente o que Achesondisser, mas êle respeita o papelque êste representa '.os negóciosestrangeiros, dn mesmo modo peirque Acheson lespeita os dons dcestratégia de Marshall. Cada umsabe o bastante sobre a especia-lidado do outro para que não hajadesentendimentos nem má com-preensão.

Assim, finalmente, o Conselhode Segurança Nacional começará acumprir a tarefa que lhe foi ln-cumblda — a de conservai o ne-çessário equilíbrio entre a' poli-tlca e a força.

presidente da Junta de Pes-qulsas da Segurança Nacional,Stuart Symington, também está

—em condições de atuai comi, ummembro útil e ativo do N. S. O.,pela primeira vez. Até sua recentedesignação parn êsse posto, a pro-siriêhciu desse organismo estava,poi assim iiizci, 110 limbo. O car-go ora exercido, temporariamente,por John Steelman, assistente pes-soai do presidente fruman, c quetinha multas outras coisas en: qutpensai . <\gora, Symington trabalha todo o tempo parn a Juntaa isso constituirá uma grande d'ferença para o inundo.

Além do mais, é ne se esperaque o secretarie) Marshall — quefoi também cheio de Estado Maiordo Exército durante a guerra —lera o cuidado de fazer com queos chefes conjuntos de esladosMaiores apresentem seus pontosrie vista diretamente ao presidentepara serem cuidadosamente examlnadeis pelo Conselho da SegurançaNacional. O sr,. Johnson tendiamais 'u tornar-se uma espécie üefiltro para as opiniões desses che-les. colócando-se entre eles e opresidente tanto quanto podiaMarshall nào pensará em agir as-sim. Mnls uma vez, será essa uniugrande diferença em nossa políticanillllui.

N( que diz respeito n Comissãodo Defesa do Pacto do Atlântico

, Norte, composto rios ministros dnDolosa rins poléncliih aliadas, musiluminado pelos rio Criuirii- Trio(Estudou Unidos, Inglnicirn ¦-l-Tiincii), ii Miiisiiiiiiçfiu do políticoVlicllnilli'. que é .Inhiisiill, polflHiiiiidii cHlnilcHlu ila Miiihluill in'11) ile viiIiii ihIiiiiii illiil 1111 11I11111' Inllllllllll ||.>lllllí'Hlrn |i llll illiirlln lllltillllrldl II 111. ilii l-lirlll,

Pul IPnnrii ilnli ii>liuiiliii lu 11II1I

|iull|||.11 llll uni,11II111 ri,i l>ii>uui|llli'il|,iii.lulilll 1 o 1'lii'ln lh» .Ulfilllliu

llll |l 1 '||IH llllllllllll llllllllll lllilllI I mil, I|'H il pll.il |lt|llllll 'PU'

Mm iiliiill IiiiIhi im iiiiiii, imi'!'riu. ilu*

á luz do comportamento militar

da União Soviética desde então.

Uma circunstância muito digna

tle nota na campanha coreana

tem sido a rigorosa não-inter-venção das forças soviéticas.Embora tenham elas, induoitá-velmente, enviado munições e

e fornecido conselhos, deixaramnossa força aérea e nossa es-

quadra inteiramente sem oposi-

ção e, uma vez desgastada a pe-

quena blindagem norte-corea-na, não a renovaram.

Tudo isto sugere que, em

suas lides com as autoridadesnorte-coreanas antes de come-

car a guerra, os russos estabe-lecoram firme e enfaticamente

que sua própria participaçãoseria estritamente e mesmo ine-

xoràvelmente limitada, isto ,é,

quando começasse a luta, os

norte-coreanos estariam porconta própria e não deviamapelar para o governo russoem busca de salvação. Mesmoem seus momentos- mais criti-cos, è fato digno de nota queos norte-coreanos nao dirigiramao governo soviético qualquerpedido público de auxílio.

A Coréia do Norte, lembremo-nos. não tem aliança militarcom a União Soviética. Assim,em Peiping, Varsóvia, Praga,Budapeste, Sofia, Bucarestu, aUnião Soviética está em situa-

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A imunização deve ter inicio mesmo antes de seu /tlhinho andar

ção tle assinalar que, riê.s-ele ocomeço, acentuou que se (rala-va de guerra civil, na qual não

podiam intervir grandes putên-cias, e essa a razão por queela não ajudou mais us norte-coreanos.

• * •

Se isso causa, impressão nossatélites, mesmo se isso não ostranqüiliza é outra questão. Pe-lo menos racionaliza pura elese para o mundo o fato de quea diretiva da União Soviéticaé, no momento, limitar seuscompromissos a um ponto quenáo se aproxime dos riscos de

guerra que possa envolver suas

próprias forças.Mas. além disso, essa tese

tem grande importância para o

que parece estar pnra se veri-ficar na Coréia, durante o lon-

go e confuso período de luta

que, a menos possa ser liquida-do por entendimento diplomáti-co com a Rússia e a China, è

quase certo que exigirá gran-des forças de ocupação e poli-eiamento, por um prazo muitodilatado. Se essa luta subterrü-nea nas montanhas, nas aldeiase nas obscuras veredas pode serdefiniria, na Ásia, como guerracivil — como a indo-chinesa-— poderá tornar-se excessiva-mente elificil para as Naçõestinidas a tarefa de encontrar

poderes asiáticos capazes de es-tabelecer a lei e a ordem en-

quanto a Coréia estiver sendounificada e reconstruída.

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