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Director-EDMUNDO BITTENCOURTjaB^^MgBBitjBra

EXPEDIENTEASSIQNATURAS

gnno 301000•Seis mezes 181000Numero otrazado 200 réis

láiforioça iipÉevelA indliTerençá com que a diplomacia

brasileirà.em Paris, recebeu as referenciasiiijuriosas e calumuiosas de um ou doisjornaes parisienses ao povo da Bahia esua policia, mostra a tristíssima compre-lieuslo que tem de suas delicadas funeçõesaquella diplomacia. O dever do nosso mi-nistro era, sem ir ao Quat d'Orsoy, oppôrimmediatamento, pela imprensa, mesmosem à sua responsabilidade, completo des-mentido ás iuverdades oíTeiisivas dos cre-ditos da sociedade bahiana e da moralidadedo governo do Estado, de que a sua poli-cia d parte. O sr. dr. Piza, porém, nSo semoveu. Naquelle momento, nüo lhe veiu alembrança que a Bahia é do Brasil, e quecumpriadcfendcl-a com promptidttoecner-gia egual á que empregaria na refutaçaode qualquer conceito menos airoso a S3oPaulo. Sempre que na imprensa francezaapparecia qualquer coisa que podé*sse,ain-da qtte de leve, comprometter o bomnome do sr. Campos Salles, ou a honra dasua administração, não se fazia esperar aresposta, o desmentido, que se via logotinha partido da nossa legaçSo.

¦ Os espiritos menos esclarecidos fácil-mente alcançara os prejuízos que poderiaacarretar a campanha diff.imatoria ini-ciada em Paris, para recompensar-nos oserviço que á França prestámos com apristto do falso barSo de Gravai. Quemlesse as informações dos referidos orgitosia imprensa franceza e as tomasse comoverídicas, naturalmente nos teria na contade um paiz sem ordem, sem policia dignadosse nome, sem governo que mereça res-peito. Collocar-nos-ia a par de Marrocos,e ainda afora o extraordinário ridículo deque nos cobrem todas aqucllas charges epilhérias. A' força dc mentiras, os nossosrivaes têm-se avantajado a nós na attra-çao dos braços e capitães, primeira neces-sidade dos paizes novos.

Paiz novo, como o Brasil, de uma cx-tcnslto territorial que reduz & insignifi-cancia a sua população, com inimctisa ri-queza a explorar, precisa apparecer aosestrangeiros como paiz que tem governo,tem policia, 6 regido por leis, tem justiçarecta c imparcial, e mais requisitos üeelevada cultura social c moral.

A nüo ser assim pintado,a nao ser assimconhecido no mundo, o menos que lhepódc suecederé desviarem-sc para outrospaizes as correntes emigratorias, as for-ças dc capital c braços supcrabuudantcsno velho continente.

Os que forem informados de que, numdos Estados mais importantes da Federa-çao Brasileira, o da Bahia, a policia cx-piora ladrões da ordem dc Gallay, extor-quitldo-lhcs .Mínimas fabulosas, e nüo scvexa ile traficar com gente da laia dospassageiros do Catarina, certo u3o virSofacilmente ter aqui, para desenvolvera sua actividade ou fruetificar seu capital.

O deputado Heredia dc Sá, censurandotia tribuna da Câmara o ministro Piza,traduziu fielmente o sentimento dos bonsbrasileiros. Louvores, pois, ao deputadocarioca por sc ter levantado no Parla-monto nacional a fim dc protestar contra aiinpassibilidadc com que o nosso repre-scutaiitc cm ParÍ3 recebeu os ataqftcs,envolvidos cm escandalosas mentiras,contra seus compatriotas da Bahia c con-tra a administração desse Estado, umadas mais dignas c honradas do Brasil.

Só desmarcada leviandade ou requintadamá fé poderia ter levado a reportagem dasálludidas folhas parisienses a prontni-ciar-sc sobre a Bahia pela fôrma por que ofez. Mas, si a realidade 6 muito outra, sio- glorioso Estado do Norte está muilonge da descripçSo franceza, isto mesmodevia ter sido esciipto c dado A estampa,afim de que nio ficasse a impressão do quesc publicara sobre os hábitos c costumesda sociedade da Bahia e corrupção e vo-nalidade da sua policia. O desmentido im-ptinha-SC) cporiioiu diSvtda torta appareci-do uo dia imuicdiato a aggressão, • si oBrasil tivesse em Paris um ministro que,pelo sentimento, fosse realmente brasi-leiro.

Gil Yidal

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RIO DE JANEIRO-DOMINGl, 19 DE NOVEMBRO~~DEÍ1905a pedido, o conferente da Alfândega doKio Grande, no Rio Grande do Sul, JoSoCl.iuacodo Mello, do logar de inspectoreincoiniu.ssao da Alfândega deSanfAnnano Livramento; promovendo a 1- escri-pturaiio do Thesòtiro o 2* Alipio Feman-ues.de Barros e nomeando Eduardo Cer-qiiOl.ra para o logar de 4* escripturario dauelcgaola fiscal do ThesouroGeraes. cm Minas

Rcdaccão—Rua Moreira uo Cl "

.Esteve cm longa conferência com o mi-nistro da justiça o dr. Campos Toucinho,chefe dc policia interino.Cotiferciiciou í tarde com o presidenteda Republica o ministro do iuterior.Estiveram no gabinete do presidente daRepublica os deputados Wandcrley deMendonça e Joíto Luiz Alves.

CAMBIOCurso oflicialPraças

Sobre LondresParis» Hamburgo '.'..» Itália-.."..;Portugal .'.'

Sobre Novn-Yorlcübra eBterlinn em moedaOuro nacional em vales.por uoot)Bancário '" ,,, „c Matriz ......;..;; \ll\

90 dtv16 l|*t

58772*1

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a vista. JO 3"3Í

594731

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3.07314.980

1.0731C5|1Ü16 5|16

Itenda da AlfaudeiaKendadodla 1 a 17 :Renda do dia 18:

Km papel"m ouro *

Em egual período de 1004 3!6,6.95510?J

Está de serviço na repartição central dePolicia o 3* delegado auxiliar.

A'TARDE E A' NOITE

\isíÍ°À MU ES--0 vae de si mesmo.vèrtÚáÍAÕcd^ t é°neCa** taiUee Am<"' *

i,''J';!;(r! "V? ?'eru (leSaiánas.,,,SJidP,i-Funcçôes variadas.wn/ívâ^SfPffíflÇJdos varlndos.VJIONTÂO (Nictheroy).-Funeções.

Contra os votos dos ministros EpitacioPessoa, Andrá Cavalcanti, Joio Pedro,Ribeiro de Almeida e Hcrminio do Espi-rito Santo e, a favor, os dos srs. Piza eAlmeida, Pyndahyba de Mattos, Lúcio deMendonça, Alberto Torres, GuimarãesNatal c Cardoso de Castro, deu liontem oSupremo Tribunal Federal provimentoao aggravo interposto pelo commercio doCearú do despaebo do juiz seccional, ne-gando o mandado de manutenção reque-rido.

O tribunal, entendendo ser cabível oaggravo, interposto do despacho que in-deferiu petição inicial, mandou que o juiz« quo conceda o mandado de mauuton-ç3o.

Os aggravantes foram os srs. AntônioBrasil llüllauda Cavalcanti,Cruz &Irui3".o,Francisco Lima, Antônio da Justa Me-ncscal, Costa Filhos, suecessores ;.Alba-no & Irmão, Siqueira & C, Leite üarbo-sa & Ç„ Conrado Cabral & C, Afio P. deBarros Leal, Costa Freire, Almeida & C,Antônio Joaquim de Oliveira, Franco& Rocha, G. Gonçalves, Silva Bayma,Bordallo & C, Marques Dias & C, Ray-inundo Monteiro Gondin, Leitão, IrmãosA Silva, Emílio Sá, JoiIo Caetano Vieirae Antônio da Costa Theophilo.

PHOTOCRAPHIA ELIAS-CARIOCA 122

r\ FEDERAL recebeu.e vende deliciosov-' e puro vinho do Itio GimimIo a 600réis a garrafa. Rosário 14, entre Primeirode Março e Mercado.

Publicaremos amanhãCurta do senador Lauro Sodró cm ros-

posta ao manifesto da mocidado acade-mica.

—Um artigo do dr. Edmundo Bitten-court, sob o titulo Ojuiz Facas Galvào.

CARTAS JINE1RASA Convenção, cuja existência é mera-mente convencionai, elegeu os seus di-reçtores. Elegeu c um modo de falar: oscompadres já estavam indicados, havendoapenas confirmação.Triümphoú o silviariísrao, lograndoassim pleno êxito as manobras do coronelBressane, tào inlnibil prefeito quão hábil

politiqueiro. São convènciòhaes os srs.Sabino Barroso, quo se conhece adversa-rio do dr. Silviano e depois tim dos seusmaiores amigos; Julio Bueno, senadorpor descuido ou antes por direito 'decun li adio; Çtirlos Peixoto, que continiia,no matçh do triumpho, a bater o record;brançlsço Salles, a desfazer agora, nn firado governo, algo de bom que conseguiufazer; Antônio Marlins, chefe veneradoem um dos municípios da malta, Biasrortes, ornais popular dos nossos politi-cos, e Bressane, que è a Convenção defrak e cliapéo coco.

Analysada, a coisa não passa de umabobagem, porque isto do parlido repu-blicano é uma historia; mas, o Conven-cionnlismo enlcndo que devo haver ali omBello Horizonte a tal Convenção quo ja-mais respinga ao «quero» presidencial.E' dócil como tudo. Toda a gento sabe

3.8:6:94Tí5?3 cI.ue ° coronel Bressane queimou os ul-timos cartuchos em prol .to sr. Wen-

26it652»C50 ccslím Braz para presidente do Estado.M:St.Ol804 O sr. Rias cortou-lhe as vazas, indicando

o sr. João Pinheiro, qne n Convençãoacceilou e o coronel Bressane, no mani-festo, dirá do sr. Pinheiro os maioreslouvores, embora no intimo esteja a rir-se,porquo lhe deu para companheiro o sr.Julio Bueno.

Será este o vice-presidente, cargo nullo,não retribuído, mas paru os caipiras queenxergam no sr. Bueno um chelissimo,tem elle alto valor.

Contra a absurda existência da Con-venção muitíssimo ha reclamado a im-nrensn: é uma frioleira, c um ajuntamen-to, ondo estão apenas dois homens deincontestável prestigio: o srs. Bias o A.Martins, convindo notor quo este ultimo,fóra do municipio onde vive, não possuea influencia do primeiro.O sr. Silvino, que, como convencional,recominenda candidaturas, teve, paranão ver perigar a sua reolcição, do «ca-var», feio o forte, a cabala, visto que jáoutros lhe davam na roça. Não ú um po-litico do prestigio; e a sua conversão aosilviãriismb foi ura desastre para quem,como s. ex. se apregoava, queria ser«sans pcur et sans reproche». O sr. JulioBueno ó manda-chuva em Ouro Fino:extra muros, nada faz. O sr. Peixoto, pe-Ias relações o familia, tem, a sou dis-por, mais do um municipio, mas não obafeja o calor oflicial, e o «leader» perde-rá a «voinc...

O sr. Bressane, desdo que se veja sem0 referido calor, será, polilicamcntc, nãoum coronel, mas um soldado raso.

Taes os homens que, num verdadeirotrust, açumbarcaram o modo do escolhercandidatos para o congresso federal, parao estadual, para «a presidência do Estado.Já o dissemos, o não será domai.*, que donovo o digamos: a Convenção ó princi-palmento o coronel Bressane, ainda osompro governista, mesmo assistindo áderrubada que nos encostados da profei-tura bello-horizontina foz o nr. AntônioCarlos, do rosto amigo o co-roligionnrio docoronel, que tem também no sr. Sallesuni aniigallião.

Como são engraçados estes polilicos.Atruiçoam-sc, guerreara se, desmorali-zam-so uns aos"outros, mas sompro soapresentando muito aniiguinhos, oscre-veiido-so cartas muito amáveis, engros-s.mdo-so mutuamente I Insinceros comotudo quanto ha tio mais insincero, repro-sentam n farça da camaradagem, o nuncaJudas, o lendário traidor, teve tão bonsdiscípulos como agora.

Naturalmente pnra conciliar os into-resses o mesmo saber como pen^a o sr.Snlles, a Convenção adiou parn Pdqdo-zembro a escolha (?) dos deputados. Atlá, accorda-se

para gratificação addicional aos emprega-dos daquella repartiçJo que contarem aantigüidade exigida pela lei.Quanto á verba—auxílios a agriculturaa commissSo acceitou-a proposta do rela-tor, incluindo-se uos auxílios para intro-ducçito de animaes reproduetores de raçao adiantamento feito pelos Estados e mu-nicipios.Aparte relativa á estação agronômicade Santa Monica ficou jidiada para ser tra-tada ua reunião de amanhã.

Nos soffrimentos da dentição, Matrica-na Dutra.

a aveíidaContinua a afflui» principalmente dnoite, grande concofrcncia á AvenidaCentral.No coreto, cm fóriua de coibcille, levan-

tado á esquina da rua «do Ouvidor, tocouhontem, durante a tatjjc, á bauda musi-cal da força policial dC-Estado do Rio deJauciro,

A comniissJo cotBtnictora da Ave-nida mandou liontemJwaiizar os reparosde que carecia a omauientaçao na novavia publica c que Inwia sido estragadapelas ultimas chuvas.*'

No escriptorio do 1- districto daAvenida, será hoje levada a' effeito ninasoirêe.

Em companhia ,d£ seus ministros,do dr. Paulo de Fronjmi e de outros-en-genheiros da coihiiiisjK) constritctora daAvenida, o dr. RodrigUs Alves assistiráhoje, uo edifício da Liflil and Power, aofechamento dos circuitos da corrente cie-ctric.i, por oceasião de-vser dada a luz áAvenida. _B

De accordo com «Sír. Lauro Muller,ministro da industriai'o dr. Paulo dcFrontin deliberou só entregar a Avenidaá Municipalidade depois dc concluídastodas as edificações c os calçamentos dospasseios. .'

A solennidade «tessa entrega será rea-lizada festivamente, cU dia de gala na-cional. «

Apezar, porém, dessa resolução, a Ere-feitura poderá começaft desde já, a exer-cer sua jurisdicçao na Avenida, na parjerelativa á taxaçSo e caffirauça dc impostosdc licença e predial. ^S

Os carros que trajjsitarcui pela novavia deverão descer po* um lado e subirpor outro.

O transito dc carra&s só poderá serfeito até ás 9 horas da manlij, ou entlodas 10 da uoite cm diante.

Ç\ FEDERAL recebei e vende frescas eV polppsas «üistanlius porttiguczas,vindas no frigorifidb, kilo garantido800 rs. ; ua rua do Rosjjiio n. !•!, entre aPrimeiro de Março o Ilicrcado.

I^fífin —cAlmòços e Jantares com vi-lijpUaJU nh'o. ..Kcstauranto Ouvidor» 149.

Foi dispensado b 1* escrlpturario daAlfândega dc Paranaguá JoSo Regis Pe-reira da Costa da comuiissüo em que seacha na desta capital.

Constando que o juiz de orphíos da 2vara continua a depj^tar dinheiros deòrphSãs na Caixalilcodeixando assim deobsdc ;>7 dc fevereiro defazenda reiterou ao ddencias que o caso cx[

i ¦ -i' 1 ã-3

lica desta capital,r o regulamento

o ministro dajustiça as provi-e.

Deserbelles dònti S-J'P . Tiradcntes 28.

Pela coiuniissüo .le t|tóui^a|Bfci Oikm.iradoa Deputados, lioid^p^reWidd, foram"assignadòs paici;eresWavoraveis ao pro-jecto do Senado, concedendo o auxilio dcISO contos ao Estado-tia Parahyba, paraattender. aos serviços de sua economiainterna, perturbada pelos eiTeitos da seccaque as.solou aquelle Í3stadò; e projecto dosr. Thomaz Cavalcanti, restabelecendo asvantagens de que gosavam os remadores,mestres e patrões tios escaleres da iuten-dencia geral dn guerrai

O sr. Cornetio da Fonseca apresentouparecer favorável ao im.jeeto dosr. JamesD.ucy, elevando a 9:600$ animaes os ven-ei..lentos dos lentes, cathedraticos c afíiOOOS os dos substitutos e professores dasescolas Polytochnica^fi ile Minas, das fa-culd.ides de Medicinado Rio dc Janeiro eno plano, marca-se o nome ,,, „,,,. , , , „. ., , ., ..

dos conderanadofl á degola, o no dia aprn- ti"_ndl"a> ° daa llc Dir,;ito do R«'fe e dezndo, npresentu-.se a lista quo so combinou

MERCÚRIO ^Sí^fe ler-ço 41.

Tônicos e Noticiao TEiUPO

\i ós alguns dias de feia .-.ir.intoniia, m».t/i-cli*iiH*o apresentou ne-nos honteni de cara la*Mtiía. iiii',;ie. raülanto.

O i-.Hi iluii-iios pedaços tislllssinios do um aiult:ii|K*ci>..ivcl, eosol. ou se deixava estar atráslie nlmbin ali acentos, envoivondo-nos nuin.itinia sauilira agtad.ivel. ou se mostrava ttilllaiite. iiesrejin.io raios doiro tsobie a entisItmcin «tas patrícias Rcntls, que. em profusão,sniulraiii ao <vndez i*,>hs tratliclonal e trivaiis-tivei «turua c.o üuvjdor e ao moderno - fazer aAreai,la.

Foi um siUbnlo ««« í'*iin,i cemplet. a ijue nílo|-altflr»ni mesmo a poeii-iuti a tiuiipai-atnni ma-Mina uo ~' Kmo«, suavlstula, porám. por umluUoesie constaute.

CONFERÊNCIA DA PAZO dr. Oliveira Lima, nosso ministro

cm Venezuela, iía ultima de suas apre-ciadas cartas de Caracas para o Estadode S. Paulo mostra a necessidade de com-parecermos á nova conferência de Haya, eo nome que indica para o nosso represen-tante 6 o do dr. Ruy Barbosa; justo comofez liontem Gil Filial.

O dr. Oliveira Lima assim se enunefa :(.Podemos comparecer som medo na pro-sinta conferência da Paz. Um Ruy üar-bosa ali saberia dar o maior relevo ao seunome e, em tal caso, ao seu paiz, porquesi os banquetes diplomáticos, por maisestrondosos, nüo augiuctltam o lustre na.cional, as manifestações inlellectiiacs devalor contribuem decididamente para sc-tiielhante brilho. Por isso, que nSo mau-dem, pelo amor Deus, um que da seien-cia diplomática só haja apreudido o ca-pitulo festeiro.»

601 Ternos sob medida. Casem iras,diu(Tonae8 o duoviots. Rua Luizdo CumOos 2ü, 3U5

—a. V V-a."

HONTEMConferenciaram com o ministra d.i fa-

rendi o scn.tilorCocUtaicCauipos c o depu-tado Paola (.àutmarlcs.

L*ie üH!!»*>, «*ntre outros assumptos.tratou do orçamento dt faicnda pari oirexinio exercicio.

O ministro da Industria, viaçJo e obraspublicas nio desceu hontem de iua resi-¦tencia, no Syive»tic.

Despachou com o presidente da Repn-blica o ministro d» íascuda, iendo aj-si-geado» os seguinte» decrtto»: apaisentindoo iiubdirector do Tribunal de Costas,«.'nati-KO «li Silva McdcíU; exoneraada

CONDE DE FLANDREEra ti ni personagem symnsthico o ori-

pinai, irmão do rei Leopoldo; chama*va-so sirap.6sraoht6':;Condo de Klan.ire.

Constituía utn tios typos mais perfeitosdo brtrguoi pacnio, amante do conforto cda Vida sa.lia do hoincin do snort.

Ofrit-ialnicnto tinha otilros (ilulos o ou-trás qualidades. No Gotha dao-se-lhe osnomes de Phllíjipe Eugênio PerdinandoMaria Clemente Bnldulno Leopoldo Jorge—mas, não consta, que de nenhum dellesfiüc*?80 uso IrnrjBodôratlo o immodasto. Eraslngolaraenlp conhecido pelo netne de,'con.lc de Flandre».

Pelo verão ileait.bulava polosboulevardsde liruxellas, num passo vagaroso defitincur iulelligenío c observador, collien-do os cumprimentos respeitosos dos seusquasi-snbdil.is,- pois ern, apeiar da edade,0 herdeiro prBS.tfflpttvO da cor«\a. Osavâna estação cslmosa ca!ças brancas o umlargo chapéu do Chile, que o faziam vaga-mente parecido com um abastado fa.'.cn-deiro brasileiro, em vilícgiatura na Eu-roria.

Morreu aos CS annos, como nos annun-cia o tèlegt-áphô numa noticia lawnica.

O conde'de Fl.ir.dre nasceu no castellode Laeken a 2\ «le maio do IS37. Pertcu-cia tt casa de Saxe-C»)burg'i-üotha,

A sua tssrt*-í sc;i s;ni!c- scütida pí-Ssnação belga, que tinha vo.-iladeira adora-çàopelo illustre personagem.

Matricula Dutra, rc-nde-se em todasas pharmacias o drogarias.

cm pnlaeto.Não ó decente nem democrático, mas è

Ôomraodo.Um dos acfuaes deputados, infonso á

tribuna, talvez para pagar alguma pro-messn ao Sagrado Coração de Jesus, quetanto merece do espirito religioso do sr.Salles, já marchou em 1:0005 para omobras da egreju que se vao levantar omBello Horizonte. O deputado em questãonão. abriu a bocea na Câmara, todaviaabriu os cordõ-"". á bolsa. E' cerlo que odistricto do Norte, quo ello representa,com muito prazer rec.boria a dádiva o aempregaria em alguns melhoramentos;mns ó certo também qun um donativo noSagrado Coração põe derretida o coraçãodo n'oss'0 presidente.

Possível é qne digam do doador sor ellecatholico pratico; acho-o,-porém, pratico,e van nisso mais uma prova do incqriye-nictiU'* dos chefes de Estado patrocinaremumas tantas idéas, louváveis, é verdade,dado quo partissem rie tini burguéz qual-quer som funeções offlciaes.

Sei quo n bancada soffrerá poucas mn-rtiflcnçòes : bem podia o sr. Salles, naqualidade do Supremo Eleitor, riscar dnlista os nomes de uns tantos verbos dcencher, Btibstlttiindo-os por pessoas domefcciiuent". A reolcição do sr. Gastão(Ta Cunha será, por exemplo, neto acerta-rio. A

'despeito do seu governismo quasi

intransigente, 6 fóra de duvida, quo ostenosso compatricio deu brilho á bancada.

Dar-lhe para substituto, comove asso-alha, o sr. Leito do Castro, ú doloroso. Queos que nada fizeram e foram apenas votosáoaconò tló /••Mi/eriyòlletti ii Câmara éiinierro, porque éconferir nremio ao nnttismo,é malandrico, deixando, esquecidos, mi-neiros que podem ir honrar a sua terra,contra a qual não cessa a troça e o com-mentiria mor.laz ainda a julga a terra doqueijo.

Regato o sr. Salles as faltas qno, con-tlnuamèhte,tem commftttldo, concorrontloparn que a bancada se torne respeitávelpelo talento e não pelo numero de votos.

S. o«c. podo farel-o, porque, nesta nossalinda Republica, os governos fazem engo-nharia t> fazem eleições.

Juiz dc Fóra, novembro 05.Azevedo Junior

m- mitm *,- ,

SALUT IRIS—R uniu Ji? íCuas de meuVisitem as foutes. n.i Parahyba do Sal.

S. Paulo.A esse projecto offercecti o sr. Paula

Ramos, membro da cÕjÉmissSo, uma cnieii-da, que foi acceita, tornando a medidaextensiva ao Gymiiasio Nacional.

tULIO D>ALMEIDA'«lt., drogulstas. - P.ll.1\>do S. Pedro 66

O balancete, correspondente ao mez dejulho ultimo, da caixa especial das Obrasdo Porto desta capital, aceusa os seguiu-tes saldos:

Em moeda esterlina, 1.377.848,10,6 ; emouro nacional, 873:597$763; cm papelmoeda, 21.64S-.7n3S-t.S-f.

Mas, de julho até agora, decorreramquasi quatro mezes, c neste espaço detempo por baixo dajBpoiitcs muitaaguatem corrido... *

Para dentição das creanças, MátricariaDutra.

PAVILHÃO BRASILEIRODeve realizar-se hoje, Ãs 5 lioras da

tarde, o acto soleinue^lo lançamento dapedra fundamental dó. Pavilhüo Brasilei-ro que figurou iiacxr»siçao internacionalde S. Luiz, nos Estados Unidos.

A solennidade, que deixou de ser leva-da a effeito no dia 1£, em conscqucuciado mau tempo cntitofeinnnte, terá a as-sistencia do presidente da Republica, dosministros, altas autoridades civis e mili-tares, rcpr£seriUntCi^.da imprensa e con-vidados.

O pavilhão, cuja planta foi organizadapelo general Souza; Aguiar, que, comopresidente da coiniiiilsSo brasileira juntoao grande certameu .norte-americano, di-rigiu os trabalhos dferespectiva construcção, ficará situadojío trecho da Aveni-da que faz canto coCa rua do Passeio.

Alli oecupari clle ijnia área de 62 me-tros, perímetro esse )íiie se elevará a lüímctros'de cr.mprtnieta.to por 54 de largu-ra com os jardins, Ijue deitarão para aAvenida c para a rua, do Passeio.

Duas entradas ter* o pavilhüo, sendoama para a AvenldiM por lima escada dc

ra pela maos do matrís-

nrna para a Aventa»cor nm;12 metros de Urgurm e outque vae ser aberta tt*) , fundo:tof-o crfificio. *»*riB

Os alicerces jâ corfieçiram a ser lança-Ios, dirigindo essas OTJras o mestre rcral

Corria hontem como certa, no ministérioda fa;end.i. a designaçlo de um delegadofiscal, «ctnalmenle scrvir.do como confe-rente da Alfândega de Pernambuco, paraexercer o cargo de sub director interinoda 3- sub-directoria do Thesouro Federal, j sn» comitiva e 4*-'

A noticia cansou desgosto no pessoal j UrSo ao lançamctitdaquella dependência do Thcsonro, visto , «ccçlo tocar;, a baferir direitos adquiridos de funccionarios | pi.de Bombeiros.

Montatirial. que t<cerca de dti?cntos of

Para a solennidadístrnido, do lado d,i;pavilhSo, que se icí

E' elle dividido euuma deilas, o preaic

O almirante Julio de Noronha, ministroda tr.arinhi, reíebeu bentem telegrammado capitão.do porto do Estado de Pensam-buco, commanica ¦ ' haver partido doK«-i'.:c a"- :¦*. deaiino a Florianópolis, o cru-twétt italiano -"v •" ¦•

antigos c compeícníí

Matricarii Dutra, éõ ni-:íhor remédiopara deníiçâo.

Começou hontem a «r discutido na com-misslode finanças da Câmara des Depu-tados*o projecto qne orça a despesa domioi^.erio da viaçao p»ra o exercício vin-douro, relatado pelo sr. dr. Joaquim Igua-cio Tosta.

Cota reíaçlo i repartiçSo gtral dos Cor-reios resolvea * commi-MaSo que fosseexcluído Ao orçamento para constituir pro-;«-n ca srjrarado a Ttrrt» de 27&cativa

Ser.i lavrada, c-acta conimcmorativ;gnrai, a qnal rrcoüchefe da aayão edas.

Em uma caixatrodnzida. eonjant»do dia e eemexemp.moeda* brasileiras •& ouro, prata, aickcle cobre.

Essa caixa, «Vpo.i «ie b«-.rr.reticaaimt»fechada, seti isbii.ú etn um bloco dejrrani-lc, Usçzâa nó'' ponto «Jettiaado íconstrucçao «Ja eacaite «io Pavühlo, pelolado cia ATcu-.«.a.

;n sob suas ordenskarios.ídiiigural, foi con-li* do Passeio, nmtodo ornamentado.duas secções: dec da Republica cconvidado! assis

x pedra; na outrade musica do Cer-

k pergaminho, una|da cerimonia inan-

a aisignatura do^pessoas mais gra-aetal, seri ella.in-

ente com us jornaes' : cada uma das

ltn\ beijo e umpuxão de orelhas

iUm noile destas, o Bncellar, o stijeiti-

nho mais frivolo, mais embonecado emais empomadado que o sol cobre, en-eotitroiuia Avenida o Lima Freire, para-do, a contemplar as architecturas, e ba-teu-lhe no hombro:

—Vocô por aqui ?—E' verdade.—Quando chegou?—Ante-hontem; vim de propósito paraassistir á inauguração da Avenida.—Não está mãsitilia; mas, para quem,como eu, conhece Paris, Londres, Vien-

na...—Não conheço nada disso; portanto es-

tou satisfeito.— Como vae aquillo por lá?—Aquillo que?—Barbacena. _J ^

". -"'kvs.ij —Vao bem,' vàe multo Sèm,'

*—Não imagina, meu caro Lima Freire,

as saudades que tenljfi âa sua terra. O.svinte dias que lá passei ha dois annos,foram dos mais felizes da minha vida!_—Agradeço-lhe por Barbacona, mas

não creio no que está dizendo: o senhoré um elegante, um tiiüeur..; não pódcestar bem numa cidádèsinha do pro\ in-cia. — Quem ó aquella senhora qne aca-ba de cumprimentai'?

—Por quo pergunta?—Porquo ó muito bonita.—Acha? Pudera! R' uma das caras mais

lindas do Rio de Janeiro I Ah, meu ami-go! ali onde a vê, aquella Circe, já motirou uma noito do somno 1

Uma só? iSó, felizmente. O meu costume é ven-

cer o não insistir...E, soltanto utn suspiro, o Bacellar ac-

crescnntoti:Foi uma das minhas conquistas mais

difüceis IDeveras?

Sim, mas cahiu afinal, como todasas outras. Ató hoje — nao é por me gabar— não encontrei nenhuma quo me resis-tisse I

Com effeito I o senhor ó datnnadol...Com um pouco dó audácia e do sen-

timentaiismo tudo se consegue das mu-lhores.

De todis?Pouco mais ou menos.Mas notei quo aquella sua conquista

ia acompanhada por.um cavalheiro,E' o marido.Ah I ò casada ?

tlasadissima.—— E ello ignora que o senhor... ?Naturalmente. Não viu como mo cum-

primontoti com tantaamabíüilade?—Olho,lá vem oulra I

Oulra conquista sua?.Ií' como diz.O -:onhor ó damnado ITambém esla dá o braço ao marido.

Reparo no cumprimento amável quo ello•hio van fazer.Efféctivanientc, um homem de aspecto

respeitável, que nessa oceasião passavacom uma senhora pelo braço, tirou ocliapéo ao P.acellar.

Viu ? Estes maridos são todos muitoa movais '

conquista as !Hti|jTere§j c. aiiTtta ""EfircTníãse vangloria, o os aponta quando ellespassam na rua,..

I*-so ó si soubessem, mas não sabem..Eli sou prudente.listou vendo.

—Digo-lhe estas coisas, porque vocô édo fóra. Com os meus conhecidos do càsou mais discreto.

lí.sollando outro suspiro, o Bacellaíaccrcscentou :

Qne quer, meu caro Lima Freire '?E*o quev.se leva desta viila... Tenho estofraco: sou doido por mulheres...

-Casulas...—Cásaclasi solteiras ou viuvas, com-

tanto quo s.jani bonitas I—Entretanto, o senhor em Barbacena

deixou fama do namorador, mas lá nãoconsta que conquistasse ninguém.

—Pudera I cm terra pequena é impôs-si vel.., nio ha meio...

—.Mas si houvesse...?—Oh I si houvosso I... Diga-mo cá :

na sna opinião qual c a moça mais bo-nita do Barbacena?

-Não sei; lia lá tantas moças bonitas!•-Do quantas vi, a que mais bonita me

pareceu foi a filha do coronel Gama.O mineiro leve um ligeiro estremeção,

que o carioca não percebeu.—Creio, continuou este, que, si mohouvesse demorado em Barbacena, aca-lmria por fazer uma asneira, casando-mecom cila.

—Si*ella qiiizesso...—Como si quizesse ? ! Estava cahidi-nha cá pelo (legas I... Foi melhor assim!O meu programma 6 ficar solteiro.

—Do. certo; si o senhor tem, como diz,ns mulheres dos outros ás suas ordens,faria mal tomando uma exclusivamentepara si. lintretanto, tenho peua da Ma-ricola...

—Quo Maricota?—A lilha do coronel Gama.—Ah I sim I ella cli.inia-.se Maricota.—E osrnlior... franqueza I... não con-

sefrniu 'lelhi nada, absolutamente nada ?—Apenas um beijo, ás pressas, na sala,emquanto a mão foi um instante lá dentromandar preparar o café.

—Caspile I Mulher quo dá um beijo,dá o reslo...

—Sim; mas para o resto não haviatempo riem logar. Ella qne se case e venhamorar no Rio de Janeiro I

E mudando do tom:—Oh! com os diabosI vô aquella mu-

Ihcr encantadora quo ali vae? E' umaaonquista em elaboração... Encontrei-aha quinze dias no foot bali das Laran-geiras. Vou acompanhal-a. Sou obrigadoa dei.v.i!-o, meu caro Lima Freire.

—Pois sim, tuas não o deixo emquantonão me .ler a sua palavra quo ira jantarcom mico amanhã.

—C ui todo o prazer; Onde?—No hotel fios Estados.—Pois conto coramigo amanhã, As seis

i.nras. Adeus! Lã vae ella 1 Aquillo nãose perdei

Eo Bacellar seguiu apressadamente noencalço da pf>brc senhora.

O Lima Frrifc ecompanhnii-o com 08olhos durante algum tempo,e viu-o desapnarecer entro a muÜiJào.

.— Oh I meu caro, os amigos são sa-graclos.Ella ahi vem.

A esposa de Lima Freire entrou nasala, o o Bacellar reconheceu, sòrprezo, afilha do coronol Gama.Maricota, disse o marido, não teapresento o sr. Bacellar, porque já oconheces.

Sim... lembro-mo... esteve em Bar-baconn.

F. foi i casa de teu pae.Estás enganado ; não me recordo deo tor vi.sto lã.

Ora essa I pois se ello lo namorou, etu tambeiiró" iiamoraste IEu ? I

O Bacellar agitava-so na cadeira somachar conimodo.'

Não le lembras quo ello to deu umbeijo ?...

Um beijo I exclamou a moçacrguen-do-se indignada e enriibecidi.Um beijo, sim ! Foi elle quem m'odisse hontem, sem. .saber qua ou eía teumarido. Não é verdatífi, sr- JlacelIaT.?"¦'.-fSim... não... ó que...Ora confesso quo o senhor calum-níoii minha mulher! Vainosl.,", con-fesse I.,.

E agarrnu-o pelo braço.Confesso.Nosso caso, peça-lhe perdão 1 bradou

o marido, itrrojunilo-o sobro o tapeto.O Bacellar i.joelliou-so o balbttciou:Perdão I—Agora, patife, leva para casa este pu-x5o dc orelhas 1 continnou Lima Freire

agarrando as orelhas ambas do janota otlarido-lhos alguns sacalõos enérgicos.—Si fosses um liomom, cortava-te essa caracom um vergalho! Rual...

E o Bacellar saiu sem saber onde pi-sava.Nesse dia não jantou.

Arthur Azevedo

CARTAS Si117ÜQECtfiB

Nu casa DOL continua a grando vendide fim de anno com o abatimento de 20 •/.om seu variadissimo sortimento de artí-gos para crianças, e roupas brancas parasenhoras e homens. Rua do Ouvidor, 99.Ao Trovador.

POBRES SOLDADOS!Parte dos desventurados soldados com-

promcttidos na revolta da fortaleza deSanta Cruz acham-se presos na ilha dasCobras, naturalmente aguardando o rc-soltado do processo a que cstüo submet-tidos.

Informam-nos, entretanto, que o gene-ral Hermes, commandante do 4* distri-cto, tem mandado pôr a ferros e arran-car as divisas a diversos desses desgraça-dos.

Níto queremos attcuuar o crime des-ses homens. Mas, em uome da lei e dossentimentos humanos, protestamos cou-tra essa violência, tanto mais coudcmna-vel por se ter dado cm um estabelecimeu-to militar onde o general Hermes nüotem juris.licçSo

defesa da causa desses infelizes.

Abatimento do 25 ¦.. para todosos artigos da secção das senho-ras. Raunier & C, rua do Ouvi-dor n. 136.

.... Leis municipaes—Quem ns cumprelOnzo annos do trabalhos aniquilados—O grando industrialSi o Zé da esquina atrever-sa a ter nalxafarica, mais do uma caixa do keivseniil

para servir á clitiitella, logo o multa o>guarda fiscal, inclemento o vigilante, por*estar incurso nos artigos tantos, pnragra*»'nhos tantos das disposições municipaes o'infringir o regulamento, desrespeitosa o;abusivamente, tendo em deposito—expio--1sivos.

Mas osso rigor, deprohonde-so dos nltl-,mos factos, altingo tão somente o Zé dconsiderado letra morta, para outros.O pavoroso incêndio, qno destruiu, pofcompleto, além da repartição dos Mata'mosnuilQs, a agencia da Profeitura o tt•tnbrica do moveis modelo Auler, deveu ofc^í.^:J>cr?»'WÍP»-mm rápidos mo-,memosvRmeuarücaçltttlo dovorar todo oquarteirão, á quantidade dc mntoriacs arplosivos ou propícios a incêndio, que ahimantinha em deposito, a primeira daírepartições nomeadas.

Duzontné toneladas de enxofre lPyrelhro IKorosene!Mas quo caso faziam, então, os fnnccio**nurios quo dirigiam esso estabelecimento,!

t as leis municipaes? Por que com tanto)desprezo abusavam o desrespeitavam u*suas prohibiçõès?E essa agencia iln Prefeitura, irônica-'mente collocada, cote ti coto .Io escândalo-1

que cegueira ou que cumplicidade a fa/.iáínelle consentir? ,São perguutas quo sabemos não terãojresposta.Si as fazemos & tão somente para frizatjo escândalo, a injustiça flagrante, a- du-J

plictdudo, a variante do energia, com qu*so applicam as leis... para Sancho our.Marimbo.Esto que se não atreva a ultrapassar dicirculo severo das prascripçijos ordenada**',,

quo mil olhos escogitadores, ganancioso*^espionam a sua propriedade, a sua casa.itvseu commercio, para lhe fnzor cair cm)«uma o rigor de multas, á mínima infrac-d,çao; aquelle podo fazer quanto queira e\lhe apraza irrosponsavelineiilo, que uin,manto de benevolência o protege 'Si o incêndio se limitasse a destruir a\repartição damuinha da Satuio PublicuJtranseat; restava-nos o consolo do quo|ainda nos ficavam de sobejo muitos hnr-iros ímmunes, o oscapos no tremendo si-lnistro ; o que dóo, o que entristeço, o quoisinceramente lamentamos, o vor aniquilaidos onzo nnnos do trabalho do íuini ueti-•/Idade, prodigiosa, extraordinária, nlliadãiRa uma ititelligeiicin pouco oommum, aiuma honestidade inquebriintadii, a uma)força do vontado portontosn que ostavanírepresentadas na Fabrica do Moveis Mo-|delo «Auler.., também reduzida n um mou»1te do cinzas pelo cntaclysnío tlostruidor.

Passo a passo acompanhamos <lo muitos1annos a prosperidade croscento doasa!casa.

Do modesta officina, num bairro lon-ginquo, ar.ista.lo, a golpes do esforço, foitlorescendo sempre, coiilinuadnnimito, do'dia, para dia, ató tomar tt dianteira dotodas as marcenarias do luxo, hnrnn su-

erioridado incontestável a lodosos acua,«»i ....... «ail __*__-• •*«__a_ .___a_uuii;aiuvi;i il 1011118 08 30114so^a-^er ^••MMii.^nA ti»oL5f«}^^«ne1|B^.re^ ora a pq^BfW^^

II

Nro dia srgniote o pciintra foi pontual.Lima Freire esperava-o na sala com-

muin do hotel, brincando com umacreança que traria ao coIIo.

Que è islo? perguntou o Ricellarapontando para o* peqúeaitõ. E' obrasua ?

F.\V'A,-è rason-se ?Ha anaoe meio.Ab iVou apresentar-lho minha mulher,

que não tarda abi.Si «11 sdubçs?* qn» você estava ca-

sado, e tinha trazido a sua senhora,vinhamunido d»' ale-unm flores.

Para que '? S*nt«-sc.

Lima Fr*ire entregou a creança á amaque esUva i janella, e sentou-sé ao lado•ri Baeciiar.

Cas«»i-me. è verdade, mas veja lánão me rã conquistar a maiht: l O s«---.; . daoinadot..*

Pingos e flespingosPensamento do visconde de Quo Vadisl

escripto num cartão postal onde sc via de-senhado um automóvel :

fiO tempo 6 o mais rápido dos automo-veis; desenvolve unia velocidade dc OU mi»mitos pur liora,»

Ksse Quo Vadis ? tem cada uma I

* *A i.Gazota», cm edictorial de hontem,

chama o Papa de «pobre prisioneiro do Va.-ticano...

Homem, estamos vendo que,a continuarcom esta bypertrophia de sentimentos pie-dosos, a «Gazeta., acabará por abrir umasubscripçJocm favor dos mendigos Van-derbilt, Pierpont Morgan, Rockfellcr,Rotschild e outros desgraçadinhos.

E, como estamos cm época de pensões,ô caso de pedir uma para a infeliz viuvado Cccil Rbodcs.

** *O senador Anizio está indignado com a

propaganda contra as sobrccisacas; bon-tem, muna mesa do «Paris», bradava elle.com unia indignaçSo só comparável a queo faz explodirem doestos contra os pliilo-sophos francezes c a manteiga de Minas :—que! acabar com as sobrecasacaa .' Masisto 6 umi absurdo, uma Ignomínia, umatorpeza sem nome 1 Imaginem a Câmaratoda trajando,á moda do Eduardo Ramos,uns pilios paletots de brim sem ^osto cfeitio I...

Felizmente, uma franceza que passavamoderou lhe a indignaçSo e o Anizio cha-tuou o Sagasta para pedir iníormaçSes...

*

PANEM ET CIRCENSESFoi approvado rela Cn-

maraum suhstHutlvoapre-tentado pelo ar Al.donMllãnèz consignando umasubvenção ãs companhiaslyricas.

Uos jornaes).Nio olha i egressa Câmara dospazasE do orçin.ento ao relator faz ll^as;De resto, o povo JA nâo tem norprezaiE estft car.sado de levar espigas.Quer elle ouvir as muiicaes bèllezaiOpsras noras a operas antigasAllemaei, ita lanas ou francezasTudo. alinal de contas, «ão cantigas.Do Mllir.cz a beUa cmend.i eu gaboE aqui dou parafiens acs fl.imm?n«es,Que vão mandar es magoa» para o diá,';o.Qus tudo mais. 6 Zé Bo..ft. dupensea.Pois «I do • pinem»! o «deftcita (teu cabo,Tens agora o coaso!0.do» «circensesí...

*« *O juiz Diogo dc Andrade rsjabiSos-, com

a proposta do dr. Graça Couto no ClubMedico.

O Diogo que ha muita tempo ve«ti»calças pardas de brim vae agora, em */i»tada propjí-jndi Cit ronpii leve», andar decamisa de chita c ccroalaa.

O chambre será reservado para is ses-iScs soieune» do jury.

soberba installação, ondo os mlmliTnjsmo*mais modernos rodopiavam nufabricaçãcrdo milhares do objectos, concornontos iVarte, desde o pequenino torno A gigantaserra, tudo movido pela força do sequon»tes dynatnos, onde a olectricldailo desen»volvia ns suas forças mágicas.

Ali, ganhavam o pão contonnros dab.cmcp.», ô""'~. oaprôadiu nnmitoins qu*ilá tinha a sua grande escola quo o onsi-naria o tornaria apto para o grangeio darvida, até o grando artista quo do blocodo madeira bruta fazia rosaltar o rclovo«Ins caetilpturaa perfeitas.E tudo perdido I Todos privados, douni momento para outro, do trabalho,quo

ora a realização do ideal do conforto ade sustento, a suas familias IEem nomo tle toda o.isa immensa dos-

graça não ha alguém quo so levanto pararesponsabilizar esses nefastos quo crimi-nosomente móniooran. esses explosivo.!quo foram a principal causa du rapídozinvencível do Incondló, quo om minutosconseguiu o sou desígnio fni.onto, zom-bando, Inutilizando, o ardor, a habili-dado, u coragem, indotnltas, doa nossos!bombeiros I

Nio haverá, a Impunidade ú o apana-gio desses mandões.

Quo o grando industrial Autor não ns-moreça, quo a sua tenacidade so rovigoreve que, om breve, cm letras de ouro, o seu'nomo assignnle o local das suas nova*oflieinas, quo são motivo do orgulho parova nossa Industria o para o Brasil.

(D'A Tribuna do Santas).

NOVIDADES PARA LUTOTecidos, guarnlçrícs, chapêoB, vôos, lo-

quês, saiitoirs, caudas o confpççOoa p-ara'Itilo, tüdp o quo no gênero exinle, ihymais moderno, acaba ilo chegar para etconhecido estabelecimento de FazendasPi-iítns, a rua Uruguayana 70.

Grando Attelier de costuras. Amostrai'o provas a domicilio. Telephone Ü7.

***x**..

í

A Exposlçüò Pedro Américo, quo fnfhontem inaugurada na Escola Nacional deBellas-Artes, estará hoje aborta daa 10 ho»ras da manhã ás li da tardo, sendo a eu-trada franca.

CASA VÁRZEA Alfaiataria, Ouvidor 111.

>7a reiiniío de amanhi da comralssS*/de finanças d,i Câmara, o deputado Ga<leio Carvalhal apresentara o «eu pare-cer sobre as emendas offcrçcldaa ao pro-jecto que annnlla as rr<,trirç,"!e^ Impostasaos amnUtiadoi dc 18'JS e ISII.

O relator, segundo ouvimni, *6 acceita-ri duas emendas : a do sr. Barbosa Lima.criando um quadro especial p.,ri osolíi-ciaes dc terra e mar que tiverem de «efpromovidos, c a do sr. Moreira da Hilva,declarando fie ncnliuiii effeito a» reformasdecretadas durante o citado de jitio de1893 a 1894.

CLICHÊS

** ?

Um «ngsnlièiro da Pr«;r«!turicantava hotsltm «o «lol-So ua.asr, :-¦.-..- s .- .¦¦ \o-;.-,.:-., com araosica do faainiio. Coaitíut-mes outir anegatnta:

'.'.'¦¦ ccraçio jaz em reina,Roloa per terra ao« pedaços ;De meo ccraçlo, menina,Tn íoste o Pereira Pattoa.

CjTano & C.

Figurinos o postnes, novidade ¦"rna»nacs; Victor & c-, ruu dos Ourives 103-

O sr. Bricio Filho, hontem, na hora dtexpediente da sca:-,"ii da Gamara dosDeputados, ao tratar do augmento duduzentos contos, votado para o [mutilodi Mangulnhos, salientou q.io ne-.n ri-partição sc observa uma irregulart.iadaque precisa cessar.

A verb» não eslá descriminada, nüo s*sabe qnantes «5oos foncclonarios daquellareparliçâo c quanto cada um percebe, In-ciusive o director. Nio se dir. qual *parte, dos cento e vinte contos, votada»para b referido <Mtab«a!i«cimento, que tocaao funccioaalismo, e qual a que cabs par»a acqusiçâo de material, etc.

O orador informou 1 Câmara que orelatório do Tribunal de Contas destaamno ecn»u.r.,ii a irregularidade da inati-lato de Maigninhos, n.-)ti(lean<lo que oq.-.*ali se faz v*o da encontro áa regraa de*contabilidade.

Fei um appello ao presidenta iÚRepublica para evitar a c--ntinnaçâo desataestado da coisas, comprf.mettendo-»« A, çUar a triLuna, bí itn apassario.

Iti..*-

- :

__*5B!S!___S__55HK*_HI^^*"*""BB»" -e>.;:.-«,'

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Ei

CORREIO DA MANH×Domingo, 19 de Novembro de 1905,*-_.--._—_.---=-«. rr.-r~rr.—_-^av*-r:.' ¦* tf,-r-»_ .'l-Tii-.lt nafg'f t___É -T*""-1' ________«."-'-—r.**--*--?I.-1**:'g-'- T-»-_LJ_.-__-r_r .'1 __1 _¦_____-_1-/^-^«!»f_r_rJ^^-^-^^_«^_MM ., «awBMWMMMi _:—i—a_ j._._..i__-_u____i_f-*B___v_-j?ji^^^

fíD 6"•JO de outubro 'le 1903

loubet em Portugal — ' s imponentesmanifestações

0 Porto diiranto a semana passada".xleriorisou-se : so não foi a Lisboa man-lou lá o sou espirito.

Toda a Rente .so prooccupnya cora a vi-sita do Loubet, facto ti.nto maia evidentepor não sc ter chulo outro idêntico poroceasião, ainda reemite, das visitas do«ei de Inglaterra, do imperador de Alie-tnanha o do rei dc Ilcajianha.

Agora a nncierlade orn geral.Daqui foi muitíssima genle assistir as

fü_!a_, qno so rovestiram do urna desusa-da imponência,porque tiveram a unanim-dado dc todo o paiz o cm especial de todaa Lisboa,úinquanto quo us .calisndãs omlionrit fluquolles tros monnrchas forammoramento de caracter ofücíal.

O quo suecedeu com mr. Loubot, pro-eidento da Reputdicn Prancexa, 6 muito$i"iii_içalivo e só o não compreltend-rit«-.sim, quem não qnizer ver nem ouvir.

Nos dias 25 o 20 do corrento partiramparu Lisboa, como acima digo, muitas.lessons, sondo o rendiraonto dos doisilias, cm bilhetes especiacs, (io cerca do6:0009300.

Entro essas possoas foram os membrosdu coinraisKtto delegada pela colônia fran»ceza, quo ern composta, alem do inrs.Bergeron o Lelonain, respectivamente, oniíil e vico-consul do França no Porto,lo mrs. Lugan, La borde, • Chardòn, Vox

ê Keogi indo também com ella váriosmembros da colouia franceza, residentesnesta cidade.

A commissão foi portadora dc um ai-..um com cerca de íO photographias demonumentos, edifícios e pontos mais in-tcres-_ntcs do Portn, costumes o paiza-ZÒhs do norte, ele, plintograpliias quefazem, nario (la esplendida collecção dacasa ISiel.

Esse álbum, qne ó curiosi .simo, estáluxiiosaiiicnlc encadernado em couro-ca-tniirça beije-claro, com artísticas e ricasipplicuçõ cs em prata cinzelada, trabalho

{iriniriro.so du ourivesaria do sr. ,1osó

íosas.As applie.nçí-. s cm prata ioram feitas

sob os desenhos rio sr. J.i.só [lusas Junior,um rnpn_ muito hábil, quo aprendeu airto do oti.ivcsarin nas melhores escolasprnüss.finuos de Londres.

Nu capa, alem das d.il.iradtças o fechos,TÔm-so sobre rumos rio carvalho o louroas armas du frança o do Porto.

Na primeira pagina do ajbimi ha umalindíssima illtiminiirádosr. Cl. Van Kri-íkcn, distineto professor do desenho or-(lamentai da ISscola infunte d. Henrique,ia qiiul se IA» seguinte:

An présitlenl de Ia Ilepxiblique Fran-çaisc, ôronsieur Emile Loubel, smivcnir de,ton mynpe au l'orliiijal.Très rcspcclueiisehommaqe de la cnlnnie frmiçaise dr tatírconscriplion de Porlo—2S oclobre I90H.

A colônia france-ia do Porto assignonm Lisboa a mon.-iagem que çolicciiva-

monlc, ns francezes residentes em Pórlu-»nl dirigiram,a mr. Loibot o quo lhe foijntroguo pelo sr. ministro de França cmLisboa.

Em rítiiis noites seguidas, nma compa-nhia liospiiiilinln que trabalha no lheatroPrincipo Real, representou n zarzueln «KuJiiisur do In guiir.iliiii», (|ue ler min a com a.Miirse!l]"Z'i". Pnl isso o bastante p*.rahaver.mnnl.flstiiçSes onthusiast eus, sm.d i

celebro hymno ouvido dfl pè, accluma-disslmn o bisíido.

No Con tro Domncralico de InstrucçãoUouvo uma sessão solenno dc hotiietui-/¦cm ii liouiiol, falando o dr. AntônioGoollio n Lfelintíoro Salgado, sendo am-Ji.is iniiito applauditiçra. Foi enviado nLoubel um telogramma de saudação e

OllR vitldilH.Tiiraliçm lhe mandaram telcgrumrnas

idnnlim.s a Câmara Aluniwpal, a Ass.ociu-çfln oo OiitrnCoinmerri-tl, as couiuiis-toes republicanos, os estudantes repu-íllcanns n muitas outras pessoas; indocrillirlo nuiiiero (l.d-ii-t dt'ix.11* os seus car-toes n.. consulado CVnncea.

iç n islo «o limitaram us manifestações.10 p.iri... Or, republicanos Qcnrnra muitotioRunlmii-ins por so tor Roriido a or<*ranisa-;¦_... do r.?_abiQ a (|uo iu" referi •*¦• ultima.art a.

lim Braga houve (lcmonslruçOes maisfUldORHB.

Durante Ires dias uma banda de mu-sim percorreu ns ruii-.executando n "Mar-Bolbeza" o o liymiio nacional pôrlugueis,.cu.lu quoimmloa muitos foguetes o dis-

Iriluililo nm numero unico tio liomena-(•enl n Loiil.ol, ii quom os republicanosMqiiellncidtido enviaram um telegram-pia de boiis-viniliis 0 •juudiição.

Ui.flcüinentO vlrft n Portugal um cheioAo. K-tiulo qun lenha Iiio espontânea ctão unanimo manifcstaçiln. E.cortamontojur. liOiibol levará de Portugal ns maispretas n indeléveis recordações do nossoniiiz, peln ruidosa o cnthuslastlra rree-lição nue lhe foi feita, pela cordura Cbondade d" |">vii i.(.i-iii(.:ue/. o polo lindo^ol e«'t'-" de nziil puríssimo,que (ha of.ero-como** iliirnnlo n sua estuda c-m Llsbon—uni o roo «*ouio não lho oficivce o seugrnndo pnl'/.,

1'', qnanlna vezestons li.'ir.es :

—Mis nqui ura povo bem dignollior sorte.

FallonciaNão lendo sido homologada a

data .Io ni n.icinnle ilo niercearia,loaqillni de Karin Coul(allcncia nn Ti ibunnl .1

Loubet di.-. com os

mo-

con cot-Antônio

, foi-lhe aberta ai Commercio.

opera-e teci-

Fim tio uma grovo¦Tortiiiii.il!, como desejavam ns

ri.is, ii (•rève nn L.brica de lia "ão

ridos de Snlgnejrns.Osopnrurio.s recusaram-so a retomar o

trnbalnn oinquanto nãn fosso revogada alliipoftiçlWi de seglirarpm ns suas vidas naCniiipnnliln liquilotiva. l«_-f» em vista danltitudo d «è operários, participou a fa-biicn d.< Salgueiros que rescindia o con-trnclo cpie coni ella tinha feito por niioilcojni queqniilquor pessoa enfra*sc para» Compnnlliii contra sua livre vontade.

Asylo d© raparifps abandonadasIViilVi*. as muitas institniç-i-s do cari-

fliido oxistentos no Porto, todas ellas de-vid «n n.«R [vneroios sentimento . .los por-tiH»ii.-..-K, miilins «los qiiae? conseguiram;oíUma nes .cirande paii, avulti, comoiiti das mnis sjT.ipaUiic.is, o Asylo detv; i-i^i.s ab.ind..nadas, onde so «lbórgam,¦.'ànU-iii se o odfleam s.« ííi) creanças ar-•r,-,i*-*«.las :V miséria .ias ruas.

[_ttsA instituição norcjuiita do un» adi*»-,,.iii mim do *er rstabelecida conrenien-temente, parao que o governo e a Minar»Jt,,, «-.-.«•.-«¦•¦leram um terreno entre n ruade 1>. Jeronymo e n campo ÍM de Acosto.

p_-a rfiasei-iilr donativos destinados arsse eltoito f..niiou--ie uma grande com.mis.ào cnnip.i-ta dos corpos gerent-s «ionsy',0 o «le um reprcsonUnte dn c*>ía(ornai rio, n.» intii-i fj.-ar pr.ipa

vesas o Santo OvkJío fprmaràm-se cm-missões du festejos, estando enibandci-radas todas as runs do transito, sendolançadas mutUis girnndolas de foguetes otocanilo ide bandas do musica. EIinivoum verdadeiro rí*g....ijo, que so manifes.tou om salvas do palmas 6i7 vivas á comriunhia carris do terroo -Às possoas quomais infliiirara para a realização diiquelioimporlanto mellioromouto, Cada íimudascoiiiinis.Oes offoreceu um «copo d'agua.>£ts pessoas quo lomarara parlo na innu-guração, sendo trocados muitos lii-iiides.

A' noito hnuvo illumtnação o tem sidouma verdadeira romaria de gente paraGaya, sendo o_ carros assaltados pelaspessoas que ali vão de passeio.

FrutricidioJosé Coelho do Castro Junior, próprio-

tario cm Valladnros, Gaya, o seu irmãoBernardino, andavam desavindos porcaiisa do partilhas do bons de seu pae.lia dias encontraram se o dopois dumatroca do palavras o Josó Coelho, que cs-tnva com mn ancinho na mão, correu eo-bro o Bornardlno e aggrodio-0 fazendo-lhe dois gravíssimos ferimentos na cube-ça. neu lindo gente, sopararam-os. O ller-nardino foi conduzido á casa o no dia se-guinte morreu.

O Jusó Coelho foi entregar-se íi prisãona administração do concelho, sendo re-colhido á cadeia do Porto.

O crime de S. LázaroO sr. Máximo de Souza e Silva, casa.

do com a sra. d. Tbereza de Jesus Perei-ra, prima dc d. Maria e d. Isabel Bastos,ns infelizes senhoras covardemente assa.-.-ninadas na sua residência, á rua de SãoLázaro, pelo «Farinlieiroí», recebeu hon-tem 2C:000g em aeções do Banco Alliançao outros papeis do credito, bom como oresto dos objeclos de oilro o moedas deouro, prata e cobre do espolio das falle-cidas.

O ai*. Máximo e Silva já ha dias haviarecebido 3:ifJ2$.90, era dinheiro, tendoainda nma precatória para levantar mil etantas libras.

Estes valores estavam depositados noBanco do Portugal.

Um crime ?Falleceu ha dias no logar Azevedo, em

Campanha, o operário llamiro Ferreira,cas.ido, havia dois mezes, com nlbina dosSanios Mitra.

PitHsailos dias constou qne a morto foradevida a umn bóberagem que a mulherdera ao nutrido, como um vomitorio.

Foi exluiuiado o cadáver o transportadopnra o «llorglieji ntim de lho ser feita aautópsia, ila quoiu ligue o facto ao maucomportamento da mulher, antes o depoisdo casada.

Kiiiquanto se não souber o resultadoda autópsia não se pode dizer se sim ounão houvo crime.

O livro do Basilio TollesSe o nome desto illustro o talentoso

publicista náo fosse sufliciontemonte co-nliocido, impondo-se, porlaritu, ao publicoquo li}, o sr. juiz Veiga, na sua obsocá-ção contra os republicanos, encarregara-so do fazer ura enorme recla me ao livrodo meu velho amigo Basilio Tolles, «Doiiiliniatiiin no,11 do janeiro.»

K iiliiial puni quo tanta tolice, pois quooutra coisu não se lho pude chamar?

Para o livro não ser lido ?Insensato,Nfto o lú quem não quer ou quem não

lem BOÜréia paru o comprai*.Maso nosso corregedor conselheiro Pina

Mnhícjlio, perdão, o sr. conselheiro juizVeiga, querondò provar que alguma coisafez para exterminar a liydra quo nesto casoera o livro .lo Basilio Telles, approliendeuem fjisbo 29 exemplares o reineiteu-os ápolicia do Porto, lista pegou nèlles o re-inetleii-os ao delegado da 2* vara, musesse magistrado recusou-se a acceital-osállegando incompetência de juizo. Foramdepois pura outra vara, maso respectivojuiz (livrou o seu despacho jnlgando-séincompetente paru tomar conta da appre-hei-aão, o -(.uo quer dizer quo mais umavez o podei' judicial _.e recusou a sánccTo-nar as arbitiariorlndes lamentáveis do go-

Serra, o sr. Antônio de Jesus Gomes Pt-nliciro, vereador da câmara de Gouveia;em Viilarinbo, a esposa do sr. FirminoJoaquim Pires; em Coimbra, o sr. ManuelJosó de Souza Giiima-ues, a sra. d. Mariada Gloria Silva, esposa do sr. AntônioAueusto da Silva, o a sr. d. Elvira deMattos, filha do sr. João Antônio de Ma.t-tos; em Ponte do Lima, o sr. FelicianoGonçalves Pereira; em Rezende, o sr*.Joaquim Monteiro; em Alijo, a sra. d.Laura de Figueiredo Alves Callado; cmCelorico de Basto, a mão do monsenhorManuel Marinho; cm Sinfáes, o sra. d.Izabol Augusta Gouveia Pinto, cunhadado sr. dr. Manuel Antônio do Rozendc;em Tuboaç.o, a sra. d. Leopoldina daMotla Pinto; em Guimarães (Amarante),a sra. d. Rosa Soares de Moura e Mone-zos, mãe da sra. d. Margarida Augusta doLcncastre c Menezes.

Marcos Guedes

Ja re-Jabuiaiu n,.v . re-mossa de escan-adores

• hyí.ienico3. Ouvidor 129.

, executar pelos policias

I

verno, mau.sua ordem.

Também não deixa de ser interessa nioe curioso urn juiz nâo sanecionar, anlesrepudiar o tjuo outro juiz fez.

Reunião do p.dresIluiive ha.lias em Braga uma reunião

mngiiu do abbades a (jue assistiram maisdc :_!(), mas representando uns mil. Uequn tratariam elles ?

Ii,- mnrigerai' a classe ecclesiastica, quoôdus nno dá mais exemplos de immorali-diitlesí De aperfeiçoar a religião e exer-cel-a como mandou o Evangelho? Desotornarem dignos do nome que pomposa.mente estadeiam de representantes deIvus.iiii terra e do discípulos de Christyj ?

Nada disso.Do qun elles trataram exclusivamente e

egoistamente- foidcllcse só dei les. He-pois das saudações ao papa, á famíliareal o ao opiscopado trataram do assum-pio (pie ali os reunia. E após muitssrbe-torica upprovaram o defondoram comIoda a real gana umn representação aochefe do Estado pedindo nada mai» nadamenos, do que islo—aj-Ciiui:

Augmento das congruas;-V sua reorganização e revisão para o

exnclo e. immedinto pagamento;Melhoramentos nas residências paro-

chinos, liíiuülkis ondo ellóa possam (a.er-se, ou residências novas se us velhas nãoforem suaiieptivnis do concerto;

11.ilação dos. abbades;Reforma quando completarem 30 annos

de servtço;Etc, etc, e etc.O leitor adivinhe o qne só lhes faltou

pedir. 1*1 não o pediram por decoro, cer-lamento.E.-cola m.vol agriccl.» Josó da Beç

Rcallzou-80 ha «lias solemiiomente aInauguração da escola movei agrícolajusó de lleçn, em Harcollos, devida aobenemérito capitalista daquella importan-to villa sr. José de Beca o Meneze.-;.

A nova escola é fundada nas mesmascondições das intituladas ..Ma-ria Chrisli-na» e «Conde dc Sucona»,qtio tantos servi-ços tem prestado ao nosso ignorante o ro-tineiro lavrador.

A' InaugursiçSo assistiram o revra. bis-po do Porto e pessoas das mais gradas deBarco!t-3,

Fallcceram no Porto: n sra. d. Olym-pia Pinheiro de Magalhites, proprietária,Olha da sra. d. Cândida Augusla Trigo;o sr. Dsrnardo Pinto Caldeira, industrial,tio dos srs. Luiz Cnldeira, sub-inspectnrdo llóspitnl da Misericórdia, e AntônioCaldeira, redactor «Io Comiafirciü da Porto;o sr. Henrique Bernardo Loureiro, cm-pregado «lo Xew London and BrasilianBank; o sr. l.uiz dc Oliveira e S.i, paetio liidiistriul sr. Msnocl Rodrigues dcOliveira o Sé; a sra. d. Maria Rosa Mar-quês Nogueira, esposa do sr. Jos«. Joa-quim Marques Nogueira; a sra. d.Camil-Ia Augusta da Silva, mãe do sr. .ViitonioPinto de Carvalho; a sra. d. -íiXMiiia AliceFerra?. !e Magalhíos Pinto Ferreira, e..po-sa do sr. Fernando Pinto Ferreira; o sr.

asjHija ret-Pi-Fii «j» -("..Hinies «í«v— * sr. .inn.iSI rrt«.u*«_ ..viiuii»», a mj. u.> -. «Io «hr-^tor sr. Miertiel Joaquim] Rita _.ima Mrnides de Carvalho, viuva «lel-into, t:H-\.*-;do sr. Manuel JojKjgisó Mendes «le Carvalho, quo foi corre-

¦•an.ia cm favor da hun«HnUarta institui-! Domtngdido FreltM Coutinho, irmão do«-il.*.. O aiylo ji nH^>lfrn os seguintes ii«-i sr. Mnnoít Freitas Coutinho; a sra. díativ*"*

V-Oimjs4UU11 M rrír_,pre»».lenta da dirceçâ», as! tor «ie fuu los; a sra. d. Mana .io Xasct-

mento Ni«r."ru«*8 Pereira, e*i"Osa do sr.J.fio Lou-i-iiço Pcrt

'-a; d. Maria Adeiaí-

ds Gôn-.alvfts eSotua, mãe dosr. Adolphode Sou»a; osr. Jpro.nymv*. «le Sousa Ca--..e* i «'iretra, fiítii. do sr. Franci-Co Jo«áCawsi l-V***"*.* a *¦**• ••• E*olÍ!>* -T,*'»i*iyt»*'ira Vttira, esposado st. Julio FereítâV«»ir_; a sra. d. Anna «io I-

•eV*s para s on»tri-rcç-i-. Acs* BJuro* de•ed-.çàn d.i terreno e o -ü_p*T»dlo tüttx a

toii-.lm.-C-V*. d-Mi alicerces, »«»r> no valoraerel-i

'^.iXXlSiXKi; d,-, sr. M Xxml Fran-•is... te Ç *ta, pí*."*i'ÍM-li» «b .llfue^âo,jí;(h.V*$.XiO; «le «livcr-.__, í_-m..U*., C>!í_SÕ0U-

A traríSo elt-.ciriC-» para li*y4rVítíoi» do t-Sí-ianu-saon ••» «!« j-ar_Í3.i»

,-f .»_. _,,.-.:i «.a—. _S» Ím-W-.-^.*,.»..»,*^ ->.__.l*_-ÍUlít, w*. »*-»-_m« *•-.»-• •»•«-» *«>*...}-.¦*.,... »«a».-»'.'.. • Iia

de lUv». .".•n-.-jnirinai q-i«í ç*ta ».H *.»¦..•

A*

»;: ; -> .-„: i- ne r*rr •, •¦-*¦«-

inipwni» e tanitos outt .-• c>*;i':'?3 i !¦ ,.*:.* ¦: *',.' .,- lV-.';.:¦..Bscto Ovioio,

«> Taaio _iá--tr_, dá r_iar, wj

ivo houvt.. aif-i as-. í «te «ii».iW-d* .-_¦la cam-At%

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José Vem Vsü.la,

K.'sac»Ji«*o lvca» flaJMp&é a.i sdo de «-.-ret:

Mara

.¦::iA,

XXo _.un!_>,UTOj â &«f«il o .io sr.primo d.-

rara fVÜ-

Foram concedidos despachos livresde direitos dos materiaes importadospela The Rio de Janeiro T.araway, Lightand Power, com destino nos seus tra-ballios nesta capital; pela empreza Mino-ração Agua Preta; pela Santa Casa doMisericórdia do Rio de Janeiro o pelaEmproza Lambarye Cambuquiia.

Jifme. Qhevalier«REMAS LITERÁRIAS

D. Julia Lopos de Almeida — o Impérioda Moda

Com excepcional concorrência em qnepredominava o sexo gentil, dando uma notade requintada elegância ao grande salão doInstituto, rciilizoit-3o hontem a penúltimadas cuiifcrcticiat htaiarins organizadas pelaempreza Nuiiu Castellõ-S.

Fui unia huia dolioiosamcnte passada du-ranto a qu .1 a distineta romancista da Fa-lencia encantou o auditório, dizendo deli-ciosas coisas s.ibr» a Moda c sua omnlpo-tunte soberania, sobre as dlfferentes phasespor qu- tem passado alraVÓs rias edades,(ios.ie as folhagens do Paraizo ao «coisetdroit-ilcvani».

InfulizmciiLc a falta do espaço não nospeimitto dar hoie um pallido esboço damagniílca pagina do ironia o ito arto que nosleu liontem entre vivíssimos applausos a en-cantadora artista (ia palavra.

B. T.

Correio flo Conpsso

FoMiicüa Pasclioal E' o maior amigo da..voura pala Rua bara-

teza e extíneeão eninpl.ita «los formigueiros,Itua do Ouvidor n. 129.(Casa Moihio

0^áity

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w\t3_!Tnf.*r_ji_nici-5 pana

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^Qüfii22

SENADONo expeiiento o sr. Coelho Lisboa, qua

p_Ia segunda vez se fez ouvir n.iquella casado Congresso justificou longamonte umpiojcctü do lei estabelecendo ás intel i«gemeu aluninas do Instituto Njcional eMii-dca, Snzanna e H_!enigi. igueiredo, filhasdo sr. Aurélio do Figpirodo, a pensãoannuíil do C:Uün$, por eifiaço do 5 annos, omais uma ajuda do custeado 2:000í para queas mesmas possam, na Europa, apertei-çoar-se, cursando os melhores conser*vatorios.

O sr. Pinheiro Machado, que presidiu ásessão, após o discurso do senador para-!>yb»ino ... quando o projecto chngou á mesa,declarou que, em face do regimeuto da casa,03 projectos relativos a psusões, remissõesde dividas ourolovação de presciipção dodivida nüo podem ser acceitos índepen-dentemente de requerimento da parlo.

O sr. Coelho Lisboa, & .vista dessa reso-lução declarou que, na próxima sessão,aprcscnta.il novo projecto de accôrdo comas disposições do regulamento.

Passando-se á ordem do dia, foi, semdebate, encerrada a discussão de todas asmatérias quo ahi figuravam, ficando a re-speciiva votação adiada por falta de numero.

Nada mais havendo a tratar, levantou-se asessão. ã&,

camah!Presidiu a sessão o sr.^paula Guimarães.No expediente, falou o sr. Dricio Filho,

explicando os seus votos com relação áscm-iidas offerecidas ao orçamento do inte-rior.

Na ordem do dia, foram discutidos pelossrs. Tliomaz Cavalcanti; Brlcio Filho eBarbosa Lima diversos prt.jeclos cujos.de-bates foram encorrado..

O projecto de reorganizaçà.» do Banco daRepublica, que fazia patto da ordem dodia, não chegou a entrarem discussão.

A's-1 horas da tarde levántnii-so n -essão.

a sua espocial munição de mnntimentos,cedidos por preços excopctouaos e péso3garantidos. Ancoradoiro, rua do Rosário,li, entre •_..¦ de Março o Mercado.

:*_:S.!PSA DO BECCO DO CARMO -.

-áríhnr Uífío-íTmaisr o __t. & .«r

A situação na RússiaMoscow, IS. —A commissão organisa-

dora da parede manifosta-so contraria aparede geral.

S. PETEnsBüROO, i8.—Os progressistaspublicam hoje um manifesto combatendoas paredes do curador polilico.

S. Pi.TimsTitmc*, 18.—Está em paredotodo o pessoal empregado da Estrada deForro Sudoeste Tíarítzyn. ""*¦

. '\t$g

LÒNDHE8, 18.—Telegramma de S. Pe-lòrsbiirgò paru o Times, diz que foi uo-meado governador da Finlândia o generalBarãa do Siilzn, actual commandante dasegunda divisão do infantaria da guar-niçâo daquella.capital.

S. Peteusbotioo, 18. —Sabe-se por in-formações do origem official que todoa osindivíduos implicados nas desordensoccòrridas tilUtnaiiicnto em Gronstadt,serão submcttidos a cnaellio de guerra.

S. P*-ri*ii.sBi*r.G.->, 18.— 0 partido cririslltncional do fíelsingfors approvou umaresolução dóloriuiinindo qne is fu noçõesde que estavam ati-iictora incumbidas asduas casas do Pa ria mento, passem a serdesempenhadas exclusivamente pelaDieta.

S. P__TEn3BüBG0,18. — O governo proIlibiu os empregados dos correios o tele-graplios de sc constituírem em syndicà-tos,

S. Peteusburgo, 18.—Os operários degrande numero de usinas de i-eba_toj.oldeclarnram-se hujoem parede.

**•.. PBrKtisBUnoo, 18. — O almiranteSpitfky toi ileiTiitUlo do cargo dè prefeitomarítimo de Sebastopol,

õ rija ms nh ção de CasasMOVEIS E TAPEÇARIAS-Ar-

ui..I..r-S o ostcfixloriis, eap.ich'-S,olaa.los para forrar assoalhos _ para m»sas, lindos padrões, e8,olras)otc,Casaiio gosto u qae vende mala barato,ma .li Qaitaml* n. ?õ e Seta <i« Se-lembro u. Z'..~D. Monteiro & C

Foram liontem resgatadas mais 8 apo-lices ao portador do empréstimo .!e 1897,no valor de 8:00U$, papel.

Ao Thesouro Federal foram hontemrecolhidas as seguinles quantias:

Pela Collectorl* de Vassouras, 17:õ0li8o pela Paga.loria Ua Guerra, iftS:~lüíJlGL

Prov.ra o de!i-.'i"»»appí>riti,va ,

_QUALQÜER COISA

Foram concedidos doi_ mezes de licen-ça ao coiifereuto da Alfândega do Rio.íe Janeiro, Cícero Brasileiro do Mell»;GO dias ao 3- escripturario do ThesouroFederal. José Anionio de Carvalho Ju-nior; 3 meies ao chimico auxiliar doLaboratório Nacional de An_Iy-.es, pbar-ma cen tico José César do Magalhães Pri-mo; í)0 dia» ao gtiarda da Alfândega dcSantos, Gustavo Rosa Leite o ',) iiieze.s,ao guarda da Alfândega de Sergipe, Pe-dro Vieira «io .-'oi.a Fontes.

jYíme. QhevalierAo Institnto II ítorico e OeOgraphicd

Brasileiro foi hoi^em paga r»*lí» Theson-ro Federal a quantia de 8.*òl?$;**-rt, pro-venirnle de uuoia» de Ioleria.. extraídasdo janeiro a setembro do corrente anno.

COMMENTARíOSO dr. Lauro e a imprensa

A Imprensa dos syndicatos políticosdos diflerentes Estados,—O Paiz e Gene-ta de Noticias â frente , não podendoescurecer as fulguroçSoáíque encheram amanifestação feita ao ar. dr. Lauro So-dró,—manifestação única no sou genoro,quer no 6en sentido intrínseco, querna sua fórraa extrínseca—, pretende met-ter a ridículo o seu manifosto, como sisemelhante documento fosse susceptívelde cair no pasto em quo so cevam as to-leimas humanas.

Ridícula, era todos os sentidos e emtodos os terrenos, c a pretenção dessa im-prensa quo o povo sabo atrelada aos va-raes da carroça dos syndicntos.

O Paiz tem como en,dossanto de suasletras dn 150 contos, descontadas no Ban-co da Republica, o sr. deputado ArthurLemos, proposto do sr. Antônio Lemos.Ora, osso moço, ainda bontom saído dosciieiros, nunca dispoz sde 150 vinténs,quanto mais dn 150 corips para auxiliaremnrezas jornalísticas,..!.

Si, pois, semelhante, letras foram pa-gas, o unico paganlo foi o Tlmsouro Na-cional, unico sustentação desse brilhan-te e independente orouo da opinião, detres annos para cá. Deprimo hoje LauroSodré, depois de tnl-o elogiado, natural-mente porque a flrma*Hesto não sorve aendossos, como insultou Julio de Casti-lim., depois de tel-o proclamado o-pri-moiro homem do mundo, porquo esto ex-ciisoti-se a snlis.azel-o na sua desmedidafome dn dinheiro.

A Gazeta, já so sabc.é do Roehinha d'.lNoticia, como esta 6 do Roehinha d'AGazela: antes da consciência eslá o bal-cão, m

Icrnora isso no paiz ;<juem não pr.stattenção aos fado.- Yè'lpo processo doafactos que interessam afí paiz, perante oqual semelhante imprens.., depois da•irne|„mação da Republica, perdeu.comnlfttamente o prestigio do que. gozava notenipo do império. ¦ j.

Oseuafan, liou-, fica-/estricto ao campolimitado ertlr qu-i.gyra.-jP-B*' c«.í/íi. imlivi-dualidades quo formam a soa aproveitávele rendosa clientela,—ridiculariza a aiprópria e a mais ninguém.

Acabamos do ler o manifesto do sr. dr.Lauro Sodré, o uma só f'ilha lhe notamos:não precisa com o absolutismo dns im-posições irreogaveis o dogmáticas ocirculo de acção,

Mas isso, longo de ser um defeito, 6uma virtude, num poriodo de transiçãoeomo o quo atravessamos, cm que é ne-cessario attendér ás circumstancias e aocaracter do3 elementos quo o trabalham,—sem, entretanto, transigir nos princípiosèfiSenciaesdn reforma de quês. exa. setoniou arauto. •».

Prova deste asserto vae dal-a s. exa.amanhã, na carta qne deve dirigir aos academicos quo levantaram sua candidatura,declinando desta, mas não indicando a dequalquer outro.

Desse documento evidenciar-so-á aindaque s. exa, esteve, mas não está, com aCqHigiiçHo" desde (pie o programma an-nttncTado do futuro guvofeo se distancioucompletamente dd sen. *

Quanto ao mais, O Paiz e a Gazeta pnr-deni o seu tómpo—, em relação ao homemque querem enxovalhar, não quanto f.exploração qno fazem em derredpr do sennome. Lauro Sodré está acima dos con-coitos de imprensa tão descaracterizadade moral o incapaz de abril- brocha u-consciência da Nação, onde o sr. dr. LauroSodré tem cultos e altares.

(Editorial da Tribuna de Santos.)

HOMENAGEM CÍVICATcndo-se reali_fado a 9*do corrente,com

a maior solennidade a entrega da espadade honra e sendo as despesas effectu.idisüiperiores d quantia até hoje arrecadada,como o.dciiiott-t.ará o «lancete qiie op-portiinanieiiteserá publicado nesta mesmafolha, vem o tliesoureiro da comr.iissJopedir a todos áquelles qne, apezar das rei-teradas sollicitaçõcs, ainda nio restitui-ra:u as listas que lhes foram confiadas, oespecial obséquio de o fazerem, ou decla-raiem os motivos por que o u5o fazem,dentro de breves dias, sejam quaes foremas condiçSes em que se achem asmcs-ims listas, afim de que possa aconiinissSo orientar o s«a procedimento,para a completa. »_t:_íaç3o do», compro-missoB que assumiu.

j¥tmet QhevalierEgreja Evangélica Metlioílisla

Culto divino e pregação do Evangelho,com canlicos siij-rauos acompanhados aoórgão, realiza-se hoje nos seguintes loga-res:

Templo Methodisla á praça José de Alen-car, Cattete, às 11 horas da manha e ás 1 danoite; rua Senador' Nahuco 26, Villa Isa-boi, ao meio dia o ás 7 horas da noite.

AMERICA CENTRAL Casa que mais barato vende.

Moveis, tapeçarias e colchonria^{enrique Jjoiíeux

Ex-socio de Monteiro & C,Armador e oslofador

Itui» Viscondo do Itio ISrauco »». 4

üO 6_. Hypolito Pinto Machado Ramos

inaugura "hoje,

no predio n. 143 da rua.Santo Cbristo, o seu estabelecimento com-mercial de fumos, cigarros o charutos.

Na Policiae nas ruas

jyíme. QhevalierPEQUENAS NOTICIAS

Partia hontem pira Pihia, cem sua .ami-lia, o d'pu'_do Leoveigitáfo-fil-fiijiias.

—CbsgDn honlem de Lauibary, o d-iputa-do Antrel" Nilo. -

—S-_ro>« h.ij-. par* Yarg-.m Al. gra o rir.Ni!,*> P-í»nh§, presidente do £««__uo do i-.;0,aflm de in..ni:ar»r aii a Co.jlu da Alie-nados do E-tudo.

Alfinete caro e cobiçado—O la-drâo «abriu o chambre» — Apolicia abriu... inquérito.Passava hontem, ás 8 horas da noite,

pela rua Senador Euzobio o italianoMarques Cavalheiro Bellucio Qiovanniquando um amigo do alheio lhe roubouum alfinete do gravata com um brilhante,do valor do 2:000g000.

Giovanni sentindo-se roubado correuatraz do larapio, sendo auxiliado peloguarda civil n. G19, que passava por alinaquella oceasião, mas foi infeliz, porqueo ladrão correu mais o escapou, levandocorasigo a estimada jóia.

Trtstonho, foi Giovanni queixar-so apolicia da 9a, que, como de costume, emcasos taes, vao abrir rigoroso inquéritopara vor si consegue capturar o ladrãoque... abriu o chambre.

O roubado lamentando a sua sorte vaoesperar pelo sou precioso alfinote.

Va esperando...

Nota falsaNa oceasião em que tentava passar

uma nota falsa ao dono do armazém dosoecos o- molhados, sito â rua GeneralPedra n. 55, de propriedade do portuguezAnucloto Oliveira Catliarino, foi preso,As 11 horas da manhã, por uma praça depolicia o italiano Alonso Parlatano.

Levado a delegacia da 9- circumscri-pção foi Parlatano remettido é Centralda Policia acompanhado de um ofüciodo respectivo delegado.

, A cédula falsa tom o n. 1.551.481, nãotem serie e é do valor do 50$000.

Descuido de pães — Menorferido

O descuido de certos pães, em consoutirque seus filhos perambulcm por esta cida-de, praticando as maiores tropellias, deuem resultado mais uma voz o que, hon-lem, ás 5 lurus da tarde, aconteceu aomanor de dez annos dc edade Abrahàode Gouvêi. j*

E-tiivii osso menino, cm companhia deoutros, na rua do Senado, próximo i doLavradio, a pular nos estribos dos bondesque por ali transitavam.

Num desses pulos, Abrahào, ao tomara trazeira do bonde n. 93 da companhiaVilln laabol, rebocado por uu» electrico,perdeu o catribo, Qcando com o pó e-quer-do cm baixo das rodas do mesmo o com-pletnmbnte. esmagado.

C.mdiuido íi 8" urbana, foi pelo-in-spector do dia rnmc-ttido á Santa Casade Misericórdia.

Um desordeiro decididoSeriam 2 horas da tarde quando appa-

receu no cáes dos Mineiros, um lauto ai-coolizádo Manoel Caetano da Trindade,qtio começou a implicar com a sentinellada secretaria de Marinha.

0 guarda civil de ronda mandou qneelle _e fo6se embora, mas Trindade viroubicho o aggredlu ao guarda civil derru-bando-o por terra com uma rasteira.

Lutando sempre foi,o preso conduzidoaté ã delegacia da 1* urbana, a cujo xa-drez foi recolhido.

Choque de vchiculosA cairoijii n. 3.7*13, guiada por J..SÔ Joa-

rpiim Nunes, quando passava hontem Amrde, á dlspariida, pela rua .lo Santa Lu-lia. foi de encontro ao bond.* da Carris•li*'|.-. n. 262 e guiado pelo çucheíro 11..no-nuo F,ima,

0 -ilaii-tredo bonde flcon Cprnplet_montò¦sli.íigido, contundindo uma das rodas da'-irri.ça ao passageiro Mnioel Joaí daCunha, que Qcoti leri.1» no pé esquardo,

Ococlieuo d.-« carroça fui preso em fia-(trantu e recolhido ao xadrez da 6- delega-cia. que tomou conhecimento do fado.

—.—. ¦, s» ki m^ »¦—

Facad.is inorí.;es Ajuste decontas

Foi hontem preso, A.- il horas do dia,no Thesouro Federal, Vicente JoaquimAlves que, ante-hontem A noite, vibrouquatro facadas no cun_tructor AntônioMendes.

Fffectuou a pri..ão o inspector Maga-Uiães, á ordem do delegado da 1*2*.

hepuzeram cinco Icstemunlias no in-i-jiierito, _e:ido por todos'aceusado o in-digilado autor dos ferimentos de AntônioMendes, que continua em estado gravo.

* «-a-»-., i ¦-

Principio de incêndio — Na ruada Conceição

Devido a_ aecurnulo de fnligom na ch.i-mini d.» ci-.a n. 41, da rua da Conceição,originon-_e, hnntem, At 8 e 33 da noite, umprincipio de íncenuo, que foi, peles propróprios mor.-idi.r__, abalado a balde*d'ifjua.

A., locil compareceram o Corpo do B-m-beiros, que não l_ ve ntcessidado de fu»-ccionar, c as autoridade» d.-i i- uilnna, quoí la.iiaai conhecimento do lacio.

car pannos emhebidos em vinagre nas par-los offendidas. .

Por tor furtado um par de sapatos dacasa n. 2 Ada rua dos Andradás foi hon-lem, presj o coinuzidu á4*dck-£_cia omenor Jjão Moreira di Silva.

Pela obntravtfoçSp do artigo 3G7 doCodi.ro Penal foi preso em flagrante pelodr. delegado da 4- urbana, liontem, as 3Imras da tardo, Pedro Tygna da Silva,bicheiro;

—Em completo estado do embriaguez Fran-cisco de Oliveira tentava hontem á noite,no Largo do Machado, tomar um bondequando foi victima de ura» que la, contuo-dindo-se em varias parte- do corpo.

Do facto teve conhecimento a policia da17* delegacia,

A' bala-Tentativa dc assassiuatoAmbos maseatrts; filhos da me-ma turra,

Mii;uel Caiil e Narne José, naturaes deBayrulhe, Turquia, viviam em boa harmo-nia, até que hontem, á_ 10 1|2 horas danoite, depois de beborem sòffrtvelmetite, nobotequim da rua do Senhor dos passos n.240, entrara» a discutir sobre negócios,o em dado momento, Name Josó, sahindoi run, desafiou Calil para a lueta.

E»to, ou porque estivesse alterado peloálcool, ou porque não temesse as conse-qtíencias da valentia do Name, attendeu aoconvite o foi ao seu encontro, resultandoficar com o frontal osqu-rdo ferido porbala do' revolver.iiisparado por N-m» Josó.

Acudindo o sargento da Força Policialn. 9S, do 3* esquadrão do 1* corpn, foi onggresüoi* proso em flagranto e conduzido á5- urbana, onde lha foi lavrado o compo-tento auto.

Contra o ferido foi também lavrado autepor uso de armas, por ter em seu poder umanica.

Depoi» de medicado na Santa Casa, Calilvoltou A dolcgacia, ondo prestou fiança.

O ferimento não tem gravidade.

O -'Filho do Padre" - Aggressãoa garfo

E' bastante conhecido nas immediaçòesda rua daa Laranjeiras o vagabundo Anto-nio de tal, vulgo «Filho do Padre»,

Hontem, á_ 11 horas da noite, encontrou-seello, na rua Guanabara, com Z. ferino Soa-ros, que se recolhia A sua residência, umtanto embriagado,

•Filho do Padro» insultou-o, acabando poraggredil-o, ferindo-o no peito, do la io os-querdo, com um garfo, com que se achavamunido.

Z_furino, ferido, recolheu-se •_. residênciade Eugonio Ju-tino da Costa, á rua daa La-raojeiras n. 37, onde, peorando o sou esta-d», resolveu dar queixa á policia-fia 17* de-legacia, du ondo foi para uma das enferma-na-, da Santa Casa.

O desordeiro não foi preso pola policia. .

Jyíme. QhevalierCOUPONS

Da gentil menina Theoinia recebemos2,000 «cnuponsu destinados á Assistência deProtccção á Infância.

José Borges Ribeiroda Costa Junior

Fiscal dos agentes do imposto de consumo.Precisa-se, com urgência, falar-lhe á ru t

dos Ourives n, 77 11. 4559

PELO TELEGRAPHO

Ricos Stores ps:,-rica Cnr.il. Visci-í

juiella _3\*,>o. Am:-io do Rio Uíanco 4.

MAJOR DIGNO FREIREHontem, â-s 0 1;2 horas da manhã, foi

celebrada uma missa cm stifí.-agio daalma do major liigco Eiyúa da SilvaFreire, assassina»!*) na forlal«-*u ds Santa

o no etòrdC-0 de _j*i$ de-

...uv* se rep-s!*}, seni_ cela-

C.tnr, q*:_ri.Y?-Ft_"-_>_,

O •:•'-';.* "branto nioseí

Gf*«rral C*.«r.«r,«« BodrigAta Íto.cíí-, -t.il- it> •:¦ a

Ao presidente da comfl-issào de finan-ças dcfrSenado foi reme.iti.la, pelo miniã-terio da industria, ctVpísr rk informaçãoprestada pelo director geral dos Tel^ra-phos, relativamento ao pedido de un:nnno ue licença, feito |**lo encenheiroChrysantho Lwa de Mirai».Ia >:- Sá, chefede districto daquclia rejiartiçâo.

CM dos msicre* atmeil-W d» rr.uríisr _ nmad-rtit-.t5.i-T» ruKurat e r**rf<*-*«- Onitrr.-%a j*«ocott odol qua »_ . ..ide qm todas a* perfu-marias.

Sfefanj Maiincocicotro da Iad-rstria a adont^h, como envo-W.ro obrigatório da,s "àjfflr.mmsr»d__. no.-Ues. com valor, da Caím,. saranliâmm de

st»-*. 3 t-i

trs ¦> -"ts-, -»¦»-*.

hoiÚí

Pari*, cs-Sitra-alffij-í a r_sj>«_sta 1 e___i í -néha, coronel Pe- > mitt-siro. que oeft»-«_íira ra*íip"on_i, r«ipm-í ntyi»fà t\ss ^tetsiAAàla g*-****.»; 0.m.i,-...!.-!| volRRtana-aie-itt pé_o«¦i Síãmiot, l.i-lcâo com cxrtAet «fisciál.

-io, -';.*.*ir,r-/ii «¦»«ro qawtJtj bò

'eressados, tuas

de PiV,,._..{-,

«.;!_•*_*•, « iQÜALQÜSRCOiSA- O t*i *5ss apperiÉíí-i

U Ssíva t.;

«att-*- «l-ha(,*i,w_i, Oa.-aa- O Federal qtisS farbosabirpi-

Pequenas occorrcnciasF.m uma d_«s enl-rm-in.is At Santa Casí

falleceu honl .m, p<>',a m.«nliã, Uligl Vev_co,de n»ci,«nii!.l*idí it.ili*ir.i, de 40 annos e resid. nle á rui da Am^nc» n. 191.

Wyi-o f .ra victima de nma queda, lendostiln ali r.co'íiito .imehont. m

O seu esdaver foi transp<_rtado pars o Ne-crolerio d.qaell-esutel-C.m-nto, da ondesairAl.oJB o enterro.

Qu.iRdo *-*e recolhi» »o houpiui ria S_ntaGi. a, com ir*-'*» da 16- deiepa-ii. íall-xeuem caminho 1 .sé Frascas*» _.Vrr-irs Bor-g.s.

0 «ea e»d.»T_r foi recolhiío _o KícroierlaPubHen, nnd' seri hoje riiminido.

Na ru« Fiar.:i«_o Eugênio f-»!!*c.n ra-píntin .aienie h-.r.tem, pela manhl, Jo. é Fe-Issmlap-I. Si!»»', fcgaina de l* ciasse daAiiü-da r-'«talado a b-tdo Ao «Andrada».

E.".» e!i« de eõr par.i;., _n!(-it o, d« 38 .n-nos dí edíds e satarsi do Estado Ca AU-pias.

O sett íBUrro »«rt feito ho)e.O -tapreifado d» Saade P*_l>!ic., Jaia

Msbí.«_ bildal. qiundu' tnbaihtv . hontami ao predio n. 51 ds tu* T_v_r-.« Ru tas, foi

1 djr«!t9.' í»»«d*' -_<-dii_'..n-s'_ era a toa f4r..-rrr.*c_- pro-* s-tma. i_--_,i_..i-..--«_. _._asííüííJji. í"íüâ rs..--di.!>--_, á ra.'« M.»K*i**-ia a. 36.llisai*», _.« U Isj-.tís 4* ttatxbi, encc-i-

rtarvss-^'-.»»« ea*» 4* ra» d» R^ípte n. ,"_i,Itmí M*r_ia*. * Asmutim o 3o««j!.fnj <j* i>B.t» ., »»*_>_ i etttrt '-...-• .•> p»is.vr*_, {_<_«t,..rt-3 Am tsast-frta «a M._.»».*s,.fj.s* fieisCcta tt f'-« ',?_p:í.!,a f.r.i pünco í»V.-»r;»0.-,.

A*l is ta áa '.-_»<í». tepei* At ji pt-stiâisd-ti* faor_«, í<n o«* M.a-.*}-a« i__ imai-oada

NOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

XSf-S-ZSI-tKOIlPARA'

MONOPÓLIO pü KEROSENEBelóin, 18.—O conimcrcio noffro gran-

des vexames era conseqüência do mono-polio do entreposto municipal, elevando opreço do kèrosene ao dobro.

Autruii abriu succursal em Manauspara vender korosene pelo preço normal.

EPIDEMIA DA VARÍOLABelém, 18.—Tem tido assustador des

envolvimento a epidemia da varíola, quograssa por toda a cidade.

O povo, amedrontado, percorre as ruasem procissõos, fazendo preces.

O governa dor do bispado, para evitaresso ospectneulo, ordenou fossem feitaspreces nas egi-ejas",TRIBÒFE ELEITORAL

ADVERSÁRIOS EXCLUÍDOSBelém, 18-Terminou, hontom, o Ira-

balho da junta do recursos eleitoraos, quoexcluiu, por f.iteis motivos, grando nu-mero de adversários.

CEARA'PESTE BUBÔNICA

Fortileza, 18.—Alguns médicos affir-mam o nppareçimento nesta cidado dopeste bubônica nleniiada.(«FEBRE DE CAROÇO"-CASOS FA-

TA ES—NEGLIGENCIA DO .GOVERNOFortaleza, 18.—Dos casos de «febre do

caroço.) que tclegraphei, quatro foramfataes.

Snbre essa epidemia o go»'erno do Es-tado continua negligente; não providen-ciou nem providenciará.UM MEDICO DA ARMADA -EMBAT-

XADuR DO GENERAL PINHEIROMACHADO

Fortaleza, 18.—O Republica nolician-do a chegada dc ura módico do Armada,chama-o do embaixador do general Pi-nlieiro Machado, de ipiem diz, traz umacarta para o conselheiro Accioly.

O DISCURSO DO DEPUTADOFRANCISCO SA"

MAIS COMMENTARÍOSFortaleza, 18. — Continua a imprensa

dosta capital a commentar o discurso dodeputado Francisco Sá snlireo orçamentoda rpeeita

O Jornal do Ceará em arligo a«*signadoW. Cavalcanti, diz que tal discurso foiuma delação contra a Republica, _.ggra-vada por nlniso Ae confiança.O SUCCESSOR DO GOVERNADOR

DE PAE A FILHOAPURAÇÃO DA ELEIÇÃO

Fortaleza, 18.— Foi convocada a as-senibléa estadual para apurar a eleiçãodo rir. José Accroly, que, tal como odictador Lopes no Paraguay, suecederà os. ti pae, conselheiro Accioly, no governodo Estado.

BAHIA ''DR. SEVERINO VIEIRA

FF.ICITAÇÕESBahia, 18.-0 dr. Sevcrino Vieira tem

rccebolo muitas fclicitaçõos do boas vin-das, entre asrpiaes dos drs. Monlenegro,Saiyro Dias, Nilo Ppçanha, Leopoldo déBulhõ-s, Barata Ribeiro e Dionisío deCerqueira.

S. ex. cor.-,i-areceu hoje á Faculdade do'Direito, de ("uoé lente cathedratíco.SU--PEN.SÃO DE UM FUNCC10NARIO

Bnhia, 18. Foi .'i-p^nso o official ar-chivijta do Senado Joaquim Pire.-.

PRISCO COFU-PJ-CCIONALB.hia, í8. —I«>»_i pruso corrcccional-

m*nte UbaWino llasto.i, afilha«Io do con-sciheiro Luiz Vianna.O GOVERNADOR

CONFERÊNCIA COM ODR. SEVERINO

Buhia, IS.-Estâ em cxelíente condi.ç{*es te convalescença o dr. José Marceli-no. .,„«. hoj? teve demorada coi-fereneiacom o dr. Severino Vieira.

Bitc, ao üb.açal-ú hon{.*m, diase: «Per-mittin Deus qoe en ainda abraçasse omeu velho amigo.»

nsi-.as-GERAE3CGXCEf-TO

Falará o dr. Antônio Moreira, que dis-seriará sobro a Pobreza.

EXAMES NA ESCOLA NORMAL

Juiz da Fora, 18- Cdmoçnrám os exa-mus daE-Cola Normal.

S. PAULOVIAJANTES

S. Paulo, 18,-Seguiram para nlii o»drs. Al varo dc Carvalho, Olavo Bgydioe Eloy Chaves. Ao.ombarquè o presiden-to do.Estado mandou o sou ajudante doordens nprosentitr-llies as despedidas.SENTENÇA AGGRAVADA

O FRONTÃO PAULISTAS. Paulo, 18.—Os necionistas do Fron-

tão Paulista aggravaram para o Tribunalde Justiça da sentença quo^ arbitrou cmduzentos contos a indomnísaçüo devidapela Câmara Municipal na causa cmquo contendem.

CONCORDATA*S. Paulo, 18.—Requereu concordati

o industrial Eugênio Artigas.

EXTEHIOHPORTUGAL

O MINISTRO DA FRANÇALisboa, 18.—O sr. Charles Rouvier, mt«

nistro da França nesta capital,partiu hojtde manhã para Paris.ESTUDOS OCEANOGRAPHICOS

OFFERTALisboa, 18.—El-rei D. Carlos offerecerá

Academia do Paris vários exemplares doa-eus o-tudos oceauographicos.

O TEMPORALPREJUÍZOS IMPORTANTES

NAUFRÁGIOSLisboa, 18.—O violentíssimo temporal

quo desde hontem reina sobro a capitaltom causado importantes prejuízos.. Mui-tas casas ficaram bastante damnificadas.

Grando numero de pequenas embarca-ções que ee achavam fundeadas no Tejonaufragaram.

INGLATERRASUB-SECRETARIO DE ESTADO

Londres, 18.—O «Estaudard» publicauma noticia dizendo que o govorno no-mearA sub-secretario de Estado do Minis-terio dos Extrangoiros, o sr. Hardingo,embaixador da Inglaterra em Peters-burgo.

_. ALLEMANHACONDUCÇAO DO REI DA NORUEGA

A ESQUADRILHABorlim, 18 — 0 principo Henrique da

Prússia commandará, a bordo do coura-çado Preusscn, a esquadrilha encarregadade escoltar o navio quo deve conduzir aChristiania o novo rei da Noruega, prinet-pe Carlos da Dinamarca.AFFONSO XIH

UM BANQUETEBerlim, 18—0 príncipe Frederico Gui-

hortue offercceu hoje, em Munich, umbanquete ao rei d. Affonso.

Foram trocados cordialissiraos brin»des.

Terminado o banqueto, d. Affonso par»tiu para Paris.

O CIIOLERABerlim, 18 — Em vista de não ter sido

ha muito tempo notificado nenhum casode cholera na Prússia, as autoridades sa-nitarias julgam a terrível opedimia com-pletamcnte debeilada.ABALROAMENTO COM

UM TORPEDEIROKiel, 18.—O cruzador «Undiiie» abai-

roou hontem neste porto, com um tor-pedeiro mottendo-o a pique.

Da collisáo resultou o desapparocimen-to do trinta o tres tripolanteu do torpe-delro afundado.

NORUEGAELEIÇÃO DO REI

Christiania, 18—0 Storthing elegeu porunanimidade, rei da Noruega, o principoCarlos da Dinamarca.

O NOME DO REIChristinnin, 18.—Informações de ori»

gem official dizem que o novo rei da No-ruega adoptara o nome de Hakon VII.

FRANÇASEPARAÇÃO DA EGRlilA DO ESTADO

URGÊNCIAParis, 18.—O Senado approvou, na

sessão do hoje., por 171 votos contra 108,a urgência da lei da separação da egre-ja do Estado, ficando egual monte resol-vido, por 195 votos contra 97, que a dis-eiissâo da lei passo a ser feita por ar-tigos.O ATTENTA DO

DA AVENIDA DAS FLORESABSOLVIÇÃO DE ANARCI-IISTAS

Faris, 18. O tribunal de Barcelona,segundo telegramma daquella cidade, ab-solvcu por unanimidade seis dos anar-chistaã presos por oceasião do attentado'Ia Avenida das Flores.NO SENADO

. SESSÃO TUMULTUOSAA EGREJA EO ESTADO

Paris,18.—A sessão de hoje,do Senado,correu tumultuosa,

O senador Marccre combatendo o pro-.j(*cto da separação da egreja do Estado,disse que a sua approvação acarretaria oaiiiiiqnillaiiieiito da egreja catholica naFrança.

O ministro da instrucção,sr. BienvenuMartin respondendo cm nome dos seuscollegas, riedarouque o governo não qne-ria entrai* cm negociações com a SantaSó, porque osta jamais daria garantias ri.respeito ao3 compromissos asüiimidos.A separa-;;:.:., terminou s. ex.,é n.ces..aria,por quo. não só lornarã mais livre a egrejacomo dará mais mais soberania no Es-lado.

«T/lLlAALMOÇO

Rorua. 18.—O prefeito de Nápoles oi-Pereceu hoje um almoço ao presidente doconselho.

AsBislirarruvarios ministro*..TREMOR DE TERRA

Roma, 5/1.-Em Monlcleono sentiu-síhojo novo tremor de terra.

HE8PANHANova gamara

Madrid, 18.—Foi hoje deíinitívamonlíconstituiria a novo Câmara, tendo sidoeleito pr-.idento o marquez Voga doArmijo.

REGRESSO DO REIMadrid, IS. — Nos círculos político»deamente-íe a noticia dada nor alguns1

jornaes de que o rei d. Affonso tivesseapressado o seu redres .o em conseqüênciada actual situ^ç-io politica.

F.8TAD08-UI-ID03O GANAL DO PANAMÁ'

V/nshSnc-tDn, 18. — A commissão con»sultiva dos engenheiros do canal do Pi>.namá pronunciou-se a favor da constru-cção do catíal ao nível do mar.

JeAme. Qhevalier

PARArA F-STATIJA A PEDRO 2* I toik

o

A!.ca

REUNIÃO DA COMMISSÃO» Ar, Vi\T . tis _?-,... -~.^__J_ __i_—_-, i_ ___._. _ü»rc3«n. paia, te ãtzsxsihto proxiroo, o concertoliado {ndo artista Dnqua Dicaího,vor »a "-!.!'=* du Pedro 2-

POSTA RESTANÍETím caria, -io escrplorio desta foília as «•>

guínien pe«. oi._:_ -Augu»»o h. Altro. a. ri- Holhmda Conln,Arlhur AZ-Vi-lo. A.l|."ti»to S. (ioriicn da Al.rf

Alviro AA-e» 18 Ürlio. Amciin liorac. |.l.. An-tnmo Martrue. Ua (loctia, A. li ... ,-• aí-oi m üaheba.

n -Hrnno »'uníz de Souza, Et. K t, Hr.ine-. riaVil.s Vitsr -ri).

C-Campost Sllra áC. » CaciMa Francionl _»Souza (ri.-Xt. Domi;u:o» de Anrira.J- Figueira ;con-

Mlliclrol.B. -E.ueni» Gulmariei Fan.i Piruêfraa r<! i, K.

V. S.. E»art»iO de Mor-, ., Ernilia Marquei (d. .Eilsar-j < njAit)de Le.xo», tdmun.ia Carueiro eEiii-níO Bimju

r..— Fabrí-ÍO Moreira roMan, p.iir.p<- -i«Sampaio (-Oiria.-Or-a. F. T . Fr_n_i«_o Mon-tól-0 Saile*!'!..•, Fr-in-.'.! .co «!« Arsiijo Caaipost Feiíp* e d» MeitO-VimeoncalUM».

ti. (;a_r.*_f nn;.R»r-«*'« Junior.s-t.-.ri .•- -iií-no. Joio Souto, lo-cjt* Fernau Jí• d i. Jos*l.lim f_»rr.||JarUí». _£.*« Horiano -..utc«, Joiú!« OiltelM. Jo#_|,hl_-_ M.llyíd./:Ã(s <ii,»»o d* OUseira1. ri,, Ja-ra

1.1I—Jo»*u!na Bcníia Cotia

•u. Ai';aur ii Çí*:a _k-H*a- .____ lassas úa i__;i_rid_ia Rc___i í ou tio

tír*- v aa.'_t_4a —* —• i -•*"--'- tua c-i», aua •_. ......

Kato, »_ai.Híáí}' * "^a^r"**»J'> «sa «Mar»-intai*pdl*d._«t «ia tia- it tt «jueitáf i £• ar -_•__>; msAê a tãt^tctM.

<_4_k-j_e_i. «-¦---» vida, èalíeg-ado a doaücilio''

reuce¦aiíifna.

CONi* i

i i m •nmbiíta áem» hcm»r.a a-aanhi pára tratar'"

uCiOÀ LITTERÀRIA

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: no d .1. M O-R. A.lia-jiitatro, Mario A* vtn»q-i¦¦ rtlr-i * Maria S Cisa '.A-U,

-_ M.-èfíid» «_.>,a.¦;».%

At;-Heaata At Míadonja (A.%i díPrauç* r_»rT»iho "_f.uhstor t-a__o fUBRot. "

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29 de oufuortiNo Paço de Béletu

O venerando presidente da RepublicaFranceza recebeu às 7 horas e meia o cor-po diplomático, acreditado na capital, a.frente do qual estava o sr. conselheiroEduardo Villaça, minisiro dos negóciosestrangeiros.

Depois do ter recebido o corpo diplo-¦malico.raünsicur Loubot recebeu também

os cornos gerentes da Associação Com-mercial do Lisboa.

O seu presidonto sr. Schroter, depois«Ju devida venta leu a seguinto mensagemüa Associação Commercial de Lisboa.«A Associação Coaiiiiercial de Lisboalegitima representante do comniercio des-ta capitai e interpreto, nesto solemno mo-mento, dos sentimentos de todo o rei-no, vem saudar v. ex., sr. presidente daRepublica, a França, a grando naçãoamiga a quo não só nos prendem estrei-tas relações intelloct.uaes, mas com a qualmaiüomos e desejamos tornar cada vezmais intimas e cordèaes as atinidades doordem econômica que, desdo muitos an-nos, tôm conjugado os interesses-.» do-terminado a sympnthia entro os doispovos, que a identidade da raça felizmen-to. itpprü-cimfl,

Na causa, da civilis/içíio, a que a Fran»ça tom dado brilhante impulso, por tan»tos titulou notável, o dc quo s.o orgulham,por ella, as nações latinas, quo a admi-rçim o imitam, tem Portugal cooperado,si não com q.mesmo intenso fulgor- quodali irradia,illuminando o mundo, do cer-to com iniciativa, audaz e fecunda, comque, por nossas p.ntigas descobertas oconquista;!, trouxemos muitos povos aosoberano domínio das nações 'cultas,

aoconvívio o ao comtnorcio

'internacional.li não rã nesses distantes pontos tio

globo, ondo, em rcgiõos visinhas, tromu-Iam a bandeira tricolor da França o o pa-vil hão das quinas, como no continentedo Portugal que v. ex. honra agora comn sua visita,—quo oxalá possa guardarrecordação j.cr.lurnvel, - fràncezea opor-tugu/.es so lêm associado, trabalhando¦juntos sob a. ticção do mesmo clima, ca-muradas nas mesmas IucL-s, procurandoattingir o mesmo ideal, pola harmonia 6loal reunião dos mesmos ar.luos esforços.

Representante do nma classe que temno Inibalhíi ns tiPilos heráldicos quo anobiiitam, o deixando a outros o encargohonroso desmaiarem a França intollectuul,que ó para todos nós, o em todas ascimunstancias anciãos, inexliatirivêl fon-to para a mlucação do espirito nacional,como o foi lambem dos princípios liberaesrm qtic-»e firmou o nosso regimen politi-eo : n Associação Coniincrcitil de Lisboavil etn v. ex., sr. |.residente da RepublicaFranceza, o si,ipre.nio representante tiessQpovo, dos mais illuslics da Historia, quo3111 tantos niiTeudus, do todas as partesdo mundo, allirina as innalns qualidadesdo sen raro engenho, e da sua iiitcliigéntoo perseverante aclividado.

Na duradoura paz, que a todos interessa•nantot-.c para o quaj tanto tom contribui-do a França, pela sua reconhecida influ-enfia outro aH grandes poteucias da liuro-pa, pertencem ao trabalho as grandes vi-ctorlas, do quo o coiumercio,—como aagricultura, o a industria,—é poderoso einvoneivel instrumento.

Nessas vietorias incruentas, em quo ospovos modernos asseguram a sua forçapoliliea, csmnlta-so com grando brilho onomo cia França, o au culto espirito doV. cx. será grato, do certo, reconhecer a.sinceridade eom qno o felicitam, o à suamuito amada palria,, por esses triumphosrconomicos, os descendentes ilo antigosnavegadores o conquistadores, quo hoje,ri.nliatnlo Qr momento no futuro oconscios.Inu responsabilidades du missão socialí|ito lhes pertenço, no conlinento o no ul-tramar, se oecupam com inlutigavel e pa-cj.(iqo labor no aproveitamento (ltjg suasriquezas próprias e na valorisação tiosbcus. domínios cblopiaq». CollaJiQcanidsassim no plano civilisiulor quo a todas astuiçOcs importa executar, o no qual aFrança' teni lido intervenção tão prepon-dorantp o feliz.

Sr. presidento da Republica Franceza.Acceito v. cx. as homenagens do res-

peito o affecto,que vimos prestar-lho, caqne tom direito pelas suas ilistinolas enoliillsslmas qualidades peJSs.oa.es, quetanto tôm conoorrido para iuipôr a consi-dóriiçilo de todus as nações, conto chefedo Fitado francez, a alttt magistraturaem quo, oslil investido;

!«; iiigiie-sü It-ansmittir ao governo daJlcpulilicu, ao pftvq Iruncez, e, especial-montou illustruda cl.isso coramercial dagra!yl%tMoão,'V.QUjoa.destÍno8 gloriosos soorgulha do presidir, ostas expressOes dasyiíipalhin nmignvol da Associação Com-iií'»rcial do Li(--'iott,o os nossos votos loaesn .liuccros pelfi cfosceuto prospei idade daFriitiç.ii. — O prositlcnto du AssociaçãoCommerolal d* Lisboa, Ernesto DrieselSchnlerti)

Mr, r.niibot ngi-atlecou com grando on-thu.íinqmo aa phrasqs lisongefras da Aa-unci-ição Gommorcial o disso que a prin-clnttl base parao estreita monto de rela-ções entro as duas nações amigas era ocommoroia.

A seguir, mr. Loubot recebeu a di-recçüQ da Associação Commorclal dosLnji.itaa, que lou ti seguinto ntonfigem:

..Senhor l-residíiiito — A AssociaçãoOtnniornul dn Lojistas de Lisboa, ropro-Bcntantc iluni iiiiportaiitc ramo do com-movi > .Ia capital, interpretando os son-tlmcntos dns classes quo a coustittieiii,vrni apresentara v. ex. as mais sincerase cordonos saudpç8ea do boas vindas, amais tiífccluosn mnnifosloçSò do júbilo cBynirtalhiu pela vossa estada entre nós,pola vossn visita a torras do Portugal.

Pão do iQBga «lata o atravoz tio váriosporiod08 da historia as relações com-ItKirciaos. o iii.hislriuos entro esta nação ea França. As estatísticas de ambos ospni/.es nccusiim uma largüissitna e im-por In nii*- poriiiiit-i do artigos da producçãoc umn apreciável cordealidade do rola-ções outro os dois povos, mie as praçascminin-ioiaes do ambos os listados regis-t:im com geral satisfação, reciproca con-fiança o sincera estima.

Pastava, senhor, a recordaçiio destesfaotos para quo a vinda da v. ex. a estarnpitnl fosse «.vlobrada com inlinio o ver-dadelro eiilhusitiMno por todas as classesrclacbnailos com os mercados francc7.es,nos quaes hão tido ti felicidade do conhe-cer a aff.ibili.ladi* do trato o a correcçãono* negócios «le commcrciaiites o in.ius»triacs dós centros dc maior aclividado dahonrada nação que v. cs. tüo distineta onòbromento representa;

Mns,accreaca a este Justo motivo, e inu-lil ò oceiiltal-o, quo a França é o gloriosopais*, donde prornsnam as grandiosas ini-Cititlvaa quo emneionnni oa povos, abo»Iam as sociedades c lirtnam orieniaçnoradlosa na consciência da humanidade,imprimindo maior força á sua anciã depreseguir na sonda quo so dilata em no-vas conquistas para a cansa do progressoo «ia civilização universal.

K porque a Brando a bonemerita Fran-ça so cimpenetra d.sLi missão altruísta,sempre com a iò mai-» viva o a coufiançamais acendrnda tioiriiimpbi*! do subiimcpropósito, A justo que as nações crua com»mim Rara nos nwsmoa uteaes saibam re-conhoetsr tão valioso serviço o acompa-nhar com o seu applauso esse trabalhoevolutivo ano interessa ao u;nn«lo inteiro,porque tir-ilo se tiniu a suprema aspira-;ão no adventi*. de uma era de tranqnilli-I3.!e e de paz, tendo por ba».<» o direito e

a ju-sliça para enlaçar todas as coltectivi-da.if-4 nos síntimenttis aítectivos da con-

CORREIO DA MANH×Domingo. 19 de fcovembro de190BQueira •¦•.ijx.acMiUFbene-wiAm.mte.aa

respeitosas homenagens desta Associa-

Lisboa, 27 de outuhro de 1905»- Peloscorpos gerentes *. Soaéi Pinheiro de Mello,Apollinario Pereira, Alexandre Bento,Domingos Luiz Coelho da Silva, Eduar-do Nunes da Motta, Silverio CarvalhoTramella, Joaquim Duarte Femão Pires,Marcos Clemento Meco, Manoel SoaresGuedes, e Antônio Josô Fernandes.

Pola sua vez o Atheneu Commercialleu também uma mensagem, felicitandomr, Loubet o o seu paiz, onde a palavraLiberdade, Fraternidade o Egualdade temum culto especial.

.Recolhendo alguns minutos aos seusaposentos particulares, mr. Loubet dirigiu-so ãs8 horas para o Paço da Ajuda,ondo se realizou o

Jantar de galana chamada sala das reias, que foi com-pletamonto restaurada quando o rei deHespanha visitou Lisboa.

A sala apresentava fantástico aspecto,destacando-se dois gigantescos crysantemas. •

A baixela era riquíssima.A sala era iiluminada por tres lus-

tres onde se apiuhavam inyriades deluzes.

Duas mesas estavam collocadas na saladas coias.

Depois do tomarem os logares anteci-páHámenté marcados pela pragmática,principiou o banquete.¦ A senhora d. Amélia vestia uma lindatoiletto do seda faille, coberta do custosasrondas o ostentando -um diadoma dc bri-Ihartcs. *-

Entrou na sala dando o braço a mon»sieur Loubet.

Ao foasío sr. d. Carlos levantou-se ebrindou em francez a monsieur. Leubot,dizendo que lho agradecia em seu nome ono da rainha a visita que fazia á corteportuguez», c recordou a sua gratidãopelas attençSes com que tem sempre sidoacolhido cm, França, durante as suas viragens.

Terminou por brindar as boas rolaçõnsquo exisrem entre as duas nações la-tinas.

Monsieur Loubet respondeu dizendoque sc sentia íeliz por sc encontrar emPortugal o agradeceu o acolhimento deS. S. M. M.» e pòz em relevo a íidalgahospitalidade de todas tis classes sociaesda nobre o gloriosa nação portngueza.

Concluiu o seu brinde, bebendo pelasatulo do rei, da rainha, por toda familiareal portugtteza o por Portugal, amigo daFrança.

Depois do banqueto os convidados pas-sari\ra ii sala do throno, oude se, serviucafé, c o sr. d. Carlos fez varias apre-sontações a moiisieur Loubet.

Esto falou com vários indivíduos daalta politica portngueza -Hintze llihoiro,Dias Ferreira, João Franco, etc. bomcomo a difforentes senhoras.

A todos monsieur Loubet mostrava-seencantado com o enthusiasmo do nossopovo, clogiando-o, beiu como a nossa ca-pitai,

A' uma o meia da noite lindou o jantarde gala. As illuuiinações

Produziram effeitos deslumbrantes emdeterminadas ruas.

Ao fundo do Chiado foi collocado umcuramniiohão, com lâmpadas electricas,produzindo magniíicos resultados.

A rua do Ouro estava encantadora: osarcos dondo pendiam as lâmpadas ele-qtt'icas,oíam envolvidos em flores de col-lnloide, offerecendo uo seu conjuneto umaspecto (ultiiiravcl.

As casas particulares, na sua maioria,estnvain também illuniinadas.

Infelizmente as illuminações projecta-uas na rua Augusta foram um tantoprejudicadas por so ter fundido o üo con-dtictor da.olcqtricidade, quando se faziamas experiências, do forma que esta rua sóamanha appareccrã caprichosamente illu-minada.

Na ruu dos Fanqueiros produziam phan-lastieo nlfeito as 53 cupulas. Vários coro-tos foram improvisados para as bandasdc musica,

Na rua do Carmo foi armado um arco,em toda a sua extensão, produzindoeffeito surprehendente.

No Terreiro do Paço as repartições dosministérios estavam illurninadas.

Na rua Nova. do Amparo o praça daFigueira, havia também bonitas illumi-nações.

Na rua de Santo Antônio produzia so-berbo effeito as illuminações á voneziana.

No Tejo, todos os navios de guorraportuguezos estavam illuminados.

O cruzador francez Leon Gambctla,também estava lindaraento illuminado.

Em Alcântara, etc, etc. havia cguacsmanifestações festivas.

No smbbado - Passeio a CintraRealizou-se logo de manhã, tomando

mr. Loubet e suas magestades o com-boio em Alcântara, como eatava mar-cado no programma.

A ostação do Cintra estava cngalanada,o tocavam ali algumas phllarmonicns.

Toda a villa so apresentava em aspectofestivo. D.is janellas pendiam colchas.

Nas ruas multas philarmonicas.Desde n estação do caminho fio ferro

ató ao Paço, formou-so um lindo cortejocom as carruagens da casa real o outras.

Ao meio-dia começou o almoço no Paço,quo terminou á uma o um quarto.

Como sempro mr. Loubet mostra-va-se oncantado com Portugal e com osportucuezes.

Mr. Loubet e as magestades foram vi-sitar a Pena, quo foi admirada peloillustre presidento da Republica Fran-

IHnminaçSes, e agraciou-o coma com-menda da Legião d'Honra.Na cidadella houve mn raoui a que aa-itVu íuasi toda a alta roda da capital.Mr. Loubet foi apresentado a todas assenhoras, demorando-so um pouco com

cada uma dellas, numa conversa cheia deamabilidades e galanterias.A's 11 l|2 foi servida a ceia a mr.Loubet o á familia real. Para os restan-tes convidados essa ceia foi à 1 da noite.

O presidente da Republica Franceza re»gressou. ao paço do Belém alta madru-ga.la.

De Lisboa vieram milhares o milharesdo pessoas assistir as ilIuminaçOes.

Calcula-se em 50.0U0 indivíduos queestivessem em Cascaes.

Os jornalistas francezesque foram em todos os pontos recebi-

dos com a mais franca hospitalidade,mostram-se encantados com o que estãopresenciando.

O.s seus collegas jornalistas da capitalacompanharam-nos na sua árdua tarefude reportagem.

Vieram da capital da Hespanha, emcomboio especial, e logo ao chegar a Ma-ilrid, foi-lhes offorecido um copioso ai»moço na estaçlo do Rocio, pola direcçãodos caminhos de ferro de norte e lesto.

Durante as festas andaram pala» cidadeaos grupos, percorrendo os pontos maisinteressantos. .

Ficaram admirados pela liberdado fran-ca o btzarria da nossa hospitalidade.

O qtio mais admiraram ainda foi a bon-dado do povo, e a conliança que as au-toridades nelle dispunham quando rom-pinin o cordão das tropas para saudarLoubet.

E os anarchistas? perguntavam aosseus collegas llsbotienses.

Não ha anurchistns exa- PorjtugaL»Ditoao paiz de fadas," concluíram.Na Sociedade de Goographia muito ad-

miraram a exposição colonial.Mas então Portugal não é o pjjtrjnsno

paiz reprcsortlado no mappayitpl pp-qneno torrão a capital do vuSfo Tllrpírioquo so estenda pelas di-ns-fiostas da Afri»ca; ua Ásia o na Oc<yrjgE '

O presidente do cqnSüIho do ministrosfrancez, na sua curta estada na Associa-cão do Geographia, tevo esta enracteristi-ca phrase: notis st motes tous oblouis. Ceslvraimcnt admirablo.

. A' noite assistiram ao espectaculo dosRecreios o no intervallo os directoresofferecoram-lheâ um lunch no aatão do'escriptorio.

ManifcstnjjõQS republicanasE' preciso confessar quo desta vez, o

govorno andou admiravelmcnto com arecepção a Loubet.

Deu ampla, tibnrdado ao povo para .semanifestar perante a França o os seusrepresentantos.

03 gttanlas Unham ordem do procede-rem rigorosamente com toda a cordura, eassim Bzeranr.

Dosta vez foi admirável o procedimentodo governo o dos seus delegados, nãoresta duvida.

Infelizmente o partido republicano, quoalias so portou com applausos de todos,n5o qniz deixar passar os festejos semcairstir uma nota irritante.

Ante-hontem numerosos republicanosatravessaram o Bairro Alto dando vivasá Republica.

Como a policia tinha recebido sovorasordens de tolerância, nada lhes disso,todavia telephonaram para o juiz Veiga,que respondeu- com estas significativaspalavras:—Deixem-os berrará vontade.

Os manifestantes engrossavam a cadapasso, e ao chegarem ao prodio em quoeslá installadti 4 Vanquanla, umjdos ro-daoto.ro-* assomou á junolla, falando íimultidão. Terminou o seu discurso pordar vivas í Republica Franceza e a pro-xima Republica Portngueza.

MARINHAConsta que o capitão de mar e guerraFrancisco Montausri vaa deixar, breveinen-

te, o cargo da cuinmandautB geral das tor-padeiras, aflm do exercer importante com-missão.

Caso se realise tal noticia, é muito prova-vel que para o referido conun»indo seja no-meado o oontra-almiranie Jusó Potllno ileSouza Lobo, que jâ exerceu o mesmocaigo.

— Obedecendo a ordens transmitildaspelo ministro da marinha, o rebocador«Onze de Junho» peicorreu, lia algum tem-po,»a ilha da Miiii«ira, nas proximidadas dailha Grande, destruindo cercadas exisleutesem vários pontos.

Q capitão do porto desta capital recebeuhontem communicação do oapataz de Sape-tib-.i, de que as coroadas destruídas estãosendo reconstruídas.

Em conferência havida entre o ministroe o capitão do porto, ficou resolvido quo-imanhà st»Ja iniciado o serviço de destrui-ção das cercadas.

-Consta:nos quo o 1* tenente FredericoVillar vae .ser, por estes dias, nomeado «li-redor- do Arsenal de Marinhada Cuyabá.—Na auditoria de marinha, reuuir so-a, u22 do corrento, o conselho do guerra a queesta respondendo a taiíeiro Autonio deFreitas.

Devo comparecer o respectivo juiz 2' te»uento Oscar de Sauza Espíndola.-"A- escola de aprendizes marinheirostara amanhàío registro, em substituição aocruzador «Tiradentes».

-O 1; teneut.e Br.mlio .de, Araujo Bragafoi mandado embarcar no couraçado «Deo-doro».

—O ministro da marinha imloferinos re-«luetiinentns dos marinheiros nacionaesAntônio Ez-quiel da Silva a BenedictoOl.ivo do Souza, solicitando trancainenlodas notas más existentes om sous assenta-mentos.

EGAEsta repartirão arrecadou hoiUcm a quan-tia de 3t.l--lh3f.i51; sendo 99:t»C0*Sôi em ouroe 26L;C22S0at) em páfytl.Pelo. sr. Juns^n Muller, presidente dac-omítiissao encarregada de apurar as frau-des oominetüdiis por meio de despachosfulsiücadiis, forani hontem entrogues pruiu-

ptos.para julgamento final ns _\(Qisi_xs re-latlvns ái fli-mas coimneiniaiS «fe W?impraça Xavier & C. o Hugo Hf.ydttivitin^nuefrau.laiatn as rendns desta Ailaodeffif, a$*}£?&$ Bm s*-'*iWSõ a a segunda em

Amaiiliã, sqguniio cremo",' dev.^oi ser pro-eridas as sentoqças condenliraÇt-rias dasulluiliilas Ilrmus.'Confounó noticiámos, foi hanbyn reali-

z-ido o leilão de niereudori-.s abaniiouadasii'isarin:izi'ns da illia do Caju, sendo ano-?üü?SO''0

tÓm8nt0 m lo'a V*10- l"11"''» AeAos enfies da th".«»ouraiia foi recolhidoWS', do signal ,ie 20 '|..

Assignaram hontem termos de entradacs comiiiandanios das seguintes embarca-voes :

«Asiinctnn», »Ilapaqy.», «Itaqui», «Com»petiilor» o «S Francismi.1.Durante a primeira quinzena do cor»fooie mez, ii*ni.ra,la de sal neste poitn.it-tingiu a 1275.78G kilo grammas dostinatlosa diversas casas commerciaes que pagaramdo imposto de consumo a quantia do róis25.5158720.

—Ainda cora ralação aos despachos falsifl-cados,somos informados dc qm ató o flm docorrento mez rlevctn ser entregues aoinspe-ctor os últimos processos quo se prendem Aformidavul fraude.

4,íi6.380 kil.igrammaa. de oarvão da pedra,no valor de 115:8S1$UOO.

Foi mandada restitulr a* cadernetan. 256.195, do valor de 1005, depositada uothesoun. desta Alfândega pelo sr. ManoelMeira Figueiredo, como fiança do empregoque exeiCKU nas Cipatazias.AJ 2* secção foi enviado o requeri-mento em que os srs. Crashl.¦*,* & C. pedemrestituição de direitos que pagaram amaior.

Foi autorizado o pagamento da quan-tia de 2:500$90i) relativas ás despesas feitasucm o concerto da construcção naval emdiversos escaleres da truardamoria.Pelo Laboratório Chunico PhVrmacoti-tico Militar foi mandado despachar, livre*tie direitos, Tt volumes contendo produeiosphai m.iceutic-.s, papel para embrulho e va-silhime, vindos do Havre, pelo vapor «Ca»naiias».

«Deferido, cobrando-sa a multa de 5 •-.»,íoi o despacho proferido no roquerimentoem que os srs. João Meyer & Como. pedempara despachar ««ignorando o conteúdo» «luascaix-is qu-. receberam dc Hamburgo*;Foi iiiiiiidada passar a certidão pfldidapelos ?rs. Ilonii Sl.Ql.tz & Comp., relativa ádescarga de uma oaixa vinda de Bremencom destino ao conde M. Proo7.-.«i-, ministroda Rússia, vinda pelo vapor allemão «liar-burg».

Pela Imprensa Nacional, foram manda-dos despachai-, livros de direitos, 25 cniv-.scontendo estautes, caixas typugraphiiías,facas p.ira cortador, ènvelnppus a Cartãobriiiic-., tudo no valor espeoiílcado de10.-5-1>$31'D.

Fomos hontem procurados por it~j com-missão de empregados das c.ipatazias daAlfândega, qne podem a nossa intervençãolUnto aos poderes competentes, aflm de quesejam elles augmanlados em' seus venci-mentos, visto qif> com o imposto dns 50 |.«m ouro, trabalham mais uma hora do queaté entâo.

f\ FEDERAL, armazém do comestíveis a vi^* nlios finos na rua do Rosario u, entre 1» deMarço e Mercado. ve»itlo por 3iM réis o kilo tiocrystaüino assucar da Refliiai-i.-i, por sop níls agarrafa do. generoso o puro vinlio verde ouvirgem o poxti'0 rói3 a garrafa Ua saudável ehygienica cerveja de PetroiiOlís.

3 Viií-J-JiiaSNa Casa dc Detenção

Com relação á apprehensão de dinheiroe jóias quo o administrador da Casa doDetenção fez a alguns presos envolvidos narevolia cia fortaleza do Santa Cruz, a qualfomos os únicos a noliciar, o ministro dajustiça recebeu hontem o seguinto oiTteio

capitão Meira Lima, administradordo

qun t:Slulo

coza.

íIr«!í-rnn.a.i« tt <i«> wm.

Por Uso-, senhor pre-q»^!?, a Associa-çao Coiumercial «Jo Lnjktas «ia Lisboa

v saúda na pt-ssoa .ia v. ex., como tiguraprimacial div-;.*- ideal, como eleito r»-<i>-nbcet.ii*. do tantos mlihties «ie individuoaanimados dos niosní.v^ «íc-sejes. a $ymp.i-thica o riisp» iuda Naçila Fninctíia, a no-bre, a crandi^sa c altiva VYai**:», quo ihu intcHW...¦¦. da civiiisação, iiluminan-dc eoiii o sen brilho o caminho da pro-PM**!**, qua coudiu*. a íélicidade iltM po-.r XU. Ltjuix-í f-s.rt.yUti a sr. JUyaw Ar-vo*» u...: d* .>'.-> ;'.**.-, 0 -.-^.íb^»»-.r daa

Reqressarara depois à Lisboa, tendocm Santos mr. Loubet uma oxtraordiua»ria ovação popular.

Na Delep-ação Franceza realizou-se umgardcn-ptirty, tomando parte mr.Loubot.

Nesta occasião o sr. dr. Monton, fran-cez, destacou-sodo grupo o leu uma men-sapem que principiou assim :

«Lisboa tem nos últimos tempos rece-bido a visita dos principaes cnofes deKstado, pelo quo os presentes so julgamfelizes por Loubet vir trazer a Portugala saudnçno da França.

Rejubilaram os membros da colôniafranco7.n, por lhes ter dado o presidenteoceasiso de manifestarem as suas sympa-thias pela França.

Em nenhum outro paii o presidenteLoubet pôde verificar tradições maioresde communidade do origem do que emPortugal. Aqui tem-se estudado, profun-«lamente, e comprebendido o gênio e aalma franeeia. Aqui honram-so as gloriasfrancezas como se fossem nacionaes,

Ainda não ha muito, quando foi a ca-tastrophe d*s Antilhas, os portugnezesforam de uma generosidade fraternal.

A população do Lisboa rivalizou emesforços para receber grandiosamente ovenerando cidadão chefe da França.As ova ções ultrapassaram toda a espe-ctativa.

Deante do presidente agradece á colo-via o acolhimento enthusiastico que lhefoi feit'.*. e que conlribue para realçar oprestigio e a grandeza da França.

Fm finalmente votos pelas prospe-ridades do seu pais é por qua o períododa magistratura do presidente Loubetacabe na imponente serenidade que asmi»'! emmcutes virtudes cívicas o priva-das lhe t«*ra honrosamente asseguradoató hoj?.»

Ao ivrainar oovirara-se muitos vitisi França e a mr. Loubat Mr. Lmihel

poz ao peito de mr. Cernay, secretario da.teiftgaçSo. as iesignia» do Officiaiato daIr-çiào d'Honra.bei» como a vários mem-bros da coionia franexa.

Sahtn Io do palácio da DeU-gação mr.Loubet dirigiu-»».? a»*> Paço ae üeiém.

A' noite o veoeraO'lo presidente da Re-pubiica Franeeia dsngiu-sea

Cascaes

que estuvâ caprichosamente Uiumioa»»d,t. pr.idu;indo veniadeirauicnte nm »a-peito feérico o espectaculo contemplado.

O entliusiasmo chegou ao delírio, semque a policia desse signal do si.

como vôom os meus. amigos, a borasenso dosta vez-partiu do largo do.Pelou-rinho:—Deixem-os berrar á vontade.

«aspecto da cidadeE' verdadoiramento surprehendente.Os comboios troiixorlrm milhares de

indivíduos qu,o vieram assistir aos festo»jos. Os hotéis estão completamentecheios.

Os vivas continuados ti Republica Fran-ceza.u liberdade, misttjj-ndas.com a Mar-selheza e tocada a cajln itfoM), a cordura,da policia dão a tudo rftoltffl tom oxtr-ipr-dinario o bello, julgando por vezes &ueostamos num paiz liborrinro.

Mercês honoríficasMr. Loubftt offoroceu nos sr. conse-

HieiroJosó Eduardo Villaça riquíssimospresentes de louça de Sèvres.

O venerando presidente da RepublicaFranceza presenteou a sen!í-ira d. Ame-lia com uma grando collocção do figurasartísticas, das quaes trouxe duas em ricos-estojos, como amostra.

A vários digntttorios do Paço offorecaupresentes, como recordação da sua estadaom Lisboa, bem cnmo agraciou com a Ln-gião de Honra muitas das nossas notabi-lidades burocráticas,

Hoje, domingo -Na CâmaraMunicipal

Mr, Loubet o as magestades encontra-ram-sc em Belém cerca das 10 50 da ma-nhã.

Formou-se um luzido cortejo compostodas sete carruagens do gala, em direoç"ir-iao largo no Pelourinho, ondo está o ediü-eto da Câmara Mnnieipalje ali foi recebi-do o chefo da França.

Osr. presidente fez-lho uma nllocução,saudando mr. Loubet o á França, emnomo da cidade de Lisboa.

Pouco depois retiraram-se dali mr. Lou-bet o as magestades ora direcção ao Tejo.

Descrever o enthusiasmo, o tora pitto-reseo que o terreiro do Paço entáo offere-cia é impossível.

O som das musicas regimentacs, quetocavam a Marselheza, confundia-se comos vivas dos populares que se despediamdn venerando presidente da RepublicaFranceza.

Este, verdadeiramente commovido, dechapòo na m5o, correspondia a*-*todae asraanifestaçaes que lhe eram feitas portodos os lados.

O quadro ora simplesmente deslum-brante.

Mr. Loubot e suas magestades embar-caram no es<*-aler de gala, em direcção aocruzador francez «<L«.«no'G.»tnbettai.,onde opresidente da Republica franceza offere-ceu nm almoço a ss. mm.

O cerimonial foi o mesmo de quandoesteve era Lisboa a rei de Inglaterra, abordo do «Victoria and Albert».

Durante o almoço reinou a maior ale-gria.

Por flm, desembarcaram ps. mm. emdirecção, ao Terreiro do Paço emr. Lou-bet, de pé. fazia as ultimas despe.lidasrPassado algnm tempo o «Léon Gambctla»poz-se em movimento. A esquadra por»tncueza, emhandeirada em arco, di assalvas do eatyio.bera como os caatellosde Lisboa—a que o cruzador fraucez cor-respondia.

Da terra onvem-ae ainda os nltimosgritos da apotheose feita a Loubet e .',nação que representa.

Sirr.pbTüente admirável !K, pou-só a pouco, o r.Léon Gambettas

desusa Tejo fora, d»»i*rando-nos uma ara-g*tn ie liberdade, que nis engrandece.

T"nho da fechar eshts cartas para se-gnirem reio paoneted»! amanhã de manhãque deixa o Tejj etn mreeção ao Rio deJaneiro, nor is-so dou hoje por nodos os

Descarregaram para terra, gêneros doprocHilaucia.naoional, ns seguintes embarcaçõas : •• 1 tactiIum.y¦>,•• 11«.ilub;ia e «Saturou»».Esteve honiem em conferência com oinspector o dr. Silva Freire, sub-riírectorda locomoção, da listrada do l«"erro Centraldo Brasil,

—¦ Polo ingpe.itor foram nomeados os cn-fei-entes e esoriptiu-arios ab.iixo dasisníiflospira, de 20 a ?(j do corrente, desempenha-rem as seguintes cointtiis-.-õas:

« Distribuição interna •>, Epiplianio Pe-drosa... Cnri-aki n, João Dias de Mello.« B-ig-.igem .., Cai-los .Miranda da Silva

Ruis.'. D s-ipacho,sabre água », Manoel Toixeira

Coimbra. -. «s i ¦ .«. Ai-quelni-ao», Aflojpho H, Vieira Souto o

Pedro M'riz dó S.-Sarmento.« AvirtUB'», Joio Mendes, Manoel Lobo

Botelho e Leoncio Josó Ribeiro,A' coiiimisí>ão do avarias foi enviado o

requerimento dos srs. Abreu RitphaaJ *_ C,pouindo exame da mercadorias uno itnuoi-taram.

Itetine.so amanhã, ás 2 horas da tarde,a commissâo arbitrai i«uo tem de julgar otocurso interposto por F. M. Costa & C,cQritn a c!a»siflcii»vaa da oõmmiamfio do ta-rifus quo eximinou suas tnorciidorias.

No requerimento em que os srs. Couto& C, pedjjtn para tfltir.u- vijj-joa volumescontendo (Tuctas verdes, vrctS terem umdepoTito feito, o inspector exarou o seguin-to despacho:

« Prosiga o despacho, roctifleada a íac.tura consular».Aos srs. II. F. Whyto «6 C, foi por-mittido assimilarem termo do abandono do•uns rótulos que importaram de Londres de»v.-ndo os mesmos rótulos sarem destruídos,lavrando-se, em seguida, o respectivo ter-mo,

Tendo os srs. Ferreira Irmão & fj, po.dido assisnarem termo do raspongabUidatlè,im falta d" respectivo con!ie.-imunto, ntiiàdo retirarem alguns volumes contendo fruc»tas verdes.o in»pector deferiu-lhes o roquerimetito.

-^ Aos srs. I.tickhaus & c, foi mandadorestituit* os direitos que, por erro de caicuiopsgari-ni a maior,

-Com a assistência d.T RU.-ird.i-mnria, foipermittido aos agentes da Roynl M .11 SteamPackot C. effectuar.em o reombarqua deduas malas do passígniros do vapor «Clyde»,desembarcadas por engano,

—Aos srs. Oliveira Qtpni-iriV-s A C, foipermittido nssfírnarem termos de responsa-bilidado por falta de conhecim Mito e factu-ra consular, afim de poderem retirar 50 cai-xas vindas pelo lugar «Soares Costa», do-vendo apresentar a respectiva factura nopraf.0 de 3 mexes.

-Tendo 0,8r..Marques Couto p-didn des.pachar como «ignorando o conteúdo» um-tcaixa vinda pelo vapor «Matou», o linspe-ctor permiitiu-lho de^tle qoe pague amulta de expediente d» 5 •»,.

—«Despaohs pelo valor da f-ictur.i conto-lar», foi o exarado no requerfíitonto da .fheRin do Janeiro. Flour Mille 4 QrananosLtd».

—Pol.mandado pasmara certidão pedidapelo sr. Jo«é Macedo Portugal, relativa fl 19fardos da ferro em folha, qu» tiveram saídapor meio da despachos faisifleatlns.

—Pela ginrdamoria foram designados osgnardàa ab.*iixo para na semana vindoura,

restarem serviços nos seguintes postos(l-.-aes:Ilha Kixoil, Julio Pinto da Fonseca; Re-

gistiM Vifrilante, João Cordovil d- Siquoira« Mollo; R«iriBtro r,n .unhar», Pedro Ale-xandrino d» P-tixai; Mocíniruíi, Luiz Oon-uga Borf?aa Pilho; Saude, M-inoel Joaquimde Souza Cabral; e Docas Nicionaes, JoséPinta Pereira.

—Pelo minWerto da fazenda foi enviado«o inspector. aflm de ser informtdn, o re-ôjueHmenio"»*! que o sr. Acc-kío t3'iarqn«'(. Qu-.»inão Pilho pedi providencias «>»r.-ique sei.i enviada ao Thesouro a sua peiiçâ ireclamandd contrs o aeti que o demltlin dolot7»r de desp-iChanta geral desta Alfan»dega.

—Teado o inspector- o máximo empenhoem deixar bem explanada a interessante emomentnsa questão dos «Colis-pistanx», fezs. t„ além de outras providencias já

daquello estabelecimento««Gommitnico a v. ex. quo, na revista

mandei passar na.s praças do Ir bata-do artilheria, aqui recolhidtts por

ordem de v. cx. e á disposição do com-mandante do 4* districto militar, foi ap-preliondlrín em poder das mesmas pra-ças a quantia do um conto conto e noventae quatro c cem róis, bem como dois relo-gios, duas correntes e unia lapiseirn.dé ou»ro, sendo; em poder do Cypriano José daSilva, a quantia do uí-.i conto cento eseis mil reis; do Albino Pinto de Souza,trinta e dois mil a sciscentos réis; do Jus-lino do Espirito Santo, um relógio o cor-reiile do ouro c vinte o tros mil o qui-nheutos róis cm dinheiro; do .losó Anto-nio Pereira, um relógio, corrente o Ia pi-seira dc ouro; de Alfrado Autonio deSouza, um relógio do prata; de JoaquimRodrigues da Silva, dez mil réis nm di»nlieiro o do Boiiedicto Antônio, a quantiade vinto o dois.mil reis, cujo.-; valores eobjíjc.tQS junto remctto#a v. ex. para osfins de direito.»

NOTICIAS RELIGIOSASNi matriz de Sini'Anna começam linje, As

(i 1|2 boras da tarde, as novenas de NossaSeilliora das Dores.

—A irmandade de Nossa S-.mhora de Con-calção do Ciimpiiiho celebra hoje, om suaegreja, is 0 lpí horas da larde, as tiovanascm louvor A sua padroiera.

, 13<si cerimonia religiosa continuara aossatjb.utos e domingo*, havendo leilão deprendfTS, lwrmesüe, fogos o bantia do mu-aic-ii militar em olegantu coreto próximo Aegreja.

Chapéus do nalha chies e modernos só osqua tem osta marca;

^y ^mvBS7B_tm n __w_t_mm **.*\i*_-,-,. r -jt-rCf

EXERCITOEm virlule. rin propoüta do chefe d.i Di-

rec-ão Otial de .Stiule, foi nomeado ch»fe da3* secção da mesma direcção o coronel Au-(çnsto de Menezes Drummcnd,

Tendo sido exonoradn do cirgo do «-tn-carregado do deposito da Intendenòla Oerald-i Guerra o 2' tenento do 8' batalhfto deartilheria Antnnio Freire do Wconcello.-ifoi este oflicial mandado recolher a seucorpo.

Ao dr. Garcia Dias do Ávila Pires, au-ilitor do 1' districto. quo se acha ern go-ode licença, foi permittido gosil-a no Estadodi Bahia.

O coronel Follciftno Mendes de Moraos,chefe «Ia c»'tmnis->ãO encarregada «Io levan-tatnenio da curta geral d i Reiiubllca, tuvepormissão para vir a esta capital.

Foram transferidos na arma de Infan»tnrin: do 13- para o 23- o a!for.»s CândidoJ-isé do Ni-cimento e deste para aquelleAsiyn.iino Ferreira «Io Nascimento,\ — Foram nomeados o capitão medico do•t*. class

d» examinar diversos artigos a earga do 20-de infantería."-».A

banda de mnsica do 2" regimento deartilheria tocará hoje & tarda no Jardim, doalto da Tijuca.

— Serviço para hoje:Superi -r de dia o major Ernesto Machado;

dia ao districto.um official do 9- regimento;ao posto medid»., o dr. Oliveira Santos; o23* batilhão dará a guarniçào; o ÍQ* osextraiirdniaros eo 2* regimento os alílciaespaia ronda.

Uniforme, 5-,

AVISOA Si.olcl.-..lt» 1'tionoi't'i.p'iic't Itrnz!»»»

lelrit p.-titteipa aos seus inuigos e freguezesque reabre brevemente o sou estabeleci-mento á mesma rua dos Ourives n. 109,prédio novo, onde desdo já recebe ordens.

0 gerente, João .4i«!/i--*íii Jc Oliveira

Conferenciou hontem com o ministroda justiça o geueral Siqueira do Menezes,connnaiitlanto da Força Policial.

S. ex. solicitou do ministro a dosapro-priação dos terrenos da rua do Areai, per-teneentes aos herdeiros do barão da VistaAlegre o dos prédios ns. 108,118 e 1*2*2 tiarua Frei Caneca o n. 50 da rua do Arcai,para a construcção do novo quartel doregimento de cavallaria da Força Policial.

do

GUARDA NACIONALDetalhe do serviço para hoje :Superior do dia, o fiscal interino

2' regimento de cavallariaEstado-mai»ir, capitão José Bivar.Auxiliar, tenento Arthur Rodrigues da

Silva.Ronda, o 1- regimento do cavallaria

darA o oflicial.O 10* batalhão de infantería dá a orde»

nança ao quartel-general.Uniformo, 3*.

Çonòederai.vs-3 as seguintes licenças: doum anno nos tenentes-t-oroneis do 18- ba-talliãp do infantería da Guarda Nacional,Raul Oapello Barroso o ao tiggregado aoestado-maior do commando superior Eiu»ardo Luiz Frunco do Sá, ambos destacapitai.

«O FERRAMENTA»A cnmmissfio da subscripção para o

novo balão, pude a quom tiver ainda listaem seu poder a fineza de as devolvor purae.-Ua rediie.-ão para dar couta do. soumandato.

O ministro da industria solicitou aoda fazenda as necessárias providenciaspara que sejam despachados, livres de«lireitos, na Àlfundoga desta capital, OSbarras do ferro, 9 amarrados de ferro,12 chapas e 1 rolo com arrumo de aço,vindos no vapor ÍTcrsiicc, com destino áEstrada de Fcrrro Oesto do Miuas.

CORREIOS &TBLBGRAPHOSCO FREIOS -Partiu hontem para o Esta»

dp de Miitíis Goraes, onde vae inspoecionardiversa-» agências, o .'"• oflloial Francisco duCastro Soares, que exoree as funcçôos do(iffl.-ialde gübineto do director geral doscorreios.

-Foi mandado suspender o serviço daagencia urb.na da rua I*,.]la do S. João.son-do exonerado o agento respectivo.—li-itã servindo n»> jury o pratioanta dandmintstciição do Districto Federal Carlosde Azevedo Pinto.

—Vão sor collocadas na avenida do Bota»fegocaixis de collecta Offuaos ás da aveuid.tContrai.

—Talvez s ja supprimida uma das ofílei-nas da dirccluriagorai dos corroios.—Devam ser asslgnadas na próxima torçafeira diversas promoções o nomeações daadministnu-ttú do Districto Federal,

TELEGRAUHOS-Foi mandado addir áestitçãu de Florltinopolls o tulegraphlsiade»l« elas.o Dimnto de Souza Nunes, quoserviu como auxiliar na de Ita-Jahy,— Aos tolef»iiiphistas abaixo ior,.'m conec-didas as seguintes licunças paru tratamentodo saude: líduardo Carlos.fiontols, SQ diasem pror. gaçâfl o Antouio Felieiano de Can-li li , 60 dias.

—Achaiii-so retidos na posta restante daostaçáo central os seguintes toJogwirrfmaa;Fnincolini., Aifan.leg-i 94; Rodrign.Garmo

31; China. Sete do Setembro .'18; D miei He-rard, Ourives I85j Citterlo Kinsmat; Con.stinilinii I.emos, Quitanda 182.Urbanas.—Cascadura: major MnrcalinoJorgo; Largo do Machado:, Campos»Cartier;S. ÇUjiStovao: Raul c ninj.-n» interino- Lana:capitão Tavolara, Lavra-dio 80.

POLICIAO dr. Campos Toiirinho, chefe de policiainterino, ofrteiou aos delegados suburbanos

pedindo para que indicassem os nomes decidadãos idôneos residentes nas respectivascircumsoripções para oecuparom os cantosde supplentes».

Os que nâo estiverem nas condicò-s allu-didas serão exonerados.— O tenente Theophilo do Figueiredo exo»nernu so do ear^o do presidente dãgúarila

nnottirnn da 9- oirountscrlpçâo om virtudeda resolução do dr. ohefo do policia do roíniis.iva.io o art, ví do regulamento dasguardas noclurnas.

VIDA: ACADÊMICAFaculdado Livro do Dlrílto

03 alumnos do i» anno reunem-sa uni-nhS, setíiinda-feira, as 2 born? .ta tarde, nasó.le da Faculdade para assumpto de grandeinteresse.

PELAS ASSOCIAÇÕES

Correio

ado (íeneralilvB,ejB[t.pu.Rio Orando

se do Exercito dr. Itonj.-imin Fernand»s da Fon-;» ca para servir no Estado doAmazonas e o tenente me»Hco de5*cla««odr, M.noei de M-trsllIac Motta para servirno Estado do Rio Orande dp Sul.

Picou s»m effeito o avivi que mandouíservir nddido nn 18' batalhão de infanteríao alferes do 30- da mesma arma FranciscoPantaleão Licé de Alvarenga.

N,i 4* se. rão da Intendencia Geral daQuem, importante depirt.mento militar,realizou-se hontem, ao meio dia. cnnfnrmeantecip-lmos. a solennidade da ínan(ruraç"ide um rnlrilo.em bn«to. do finado (igneralFrancisco Violor dnFnnseca e Sit.do fmleral pelo Estado dodo Norte.

A cortina qne envolvia o r«tratn foi des-cerrada pelo mircehal JoSo Th'im»z Can-tuaria, proferindo na occasi&o ama elo-quente aílocução o capitão do corpo de en-trenheiros dr. Ovidio Abrante.s. Eitivai-rfmpresente», os srs. generaes Carlos Eugêniot duas filhas, e R'bc:ro Guimarães, coronelGabino Basouro, 1' tenente Mario Fonsuca,dr. Carl RS Rugenio Filho, dr. E'viro dl fon.«•ca eSílvi, coron-I Rodrigues de Campos,coronel Felippe de Milln e família, dr, <!»<.tan da Fonseca e Silv» e f «milia do finado,diverso» membros da OfQcialldade e fone-clonarios civmda repiniçio.

0 quadro em questio foi offerecldo p»*.riniciativa do roronel Felippe de Mello, maspor subscripção entra tr.dns os empregadosds Intindencii 0»>ral da Guerra.

Foi permeilido ao tenente-coronel daarm» de artilfceria José At SU Eirp airutr-dar nestt cipitil a r»«c!n«*à . sobre o re-quarimento em fpio pede licnçs para tra-ument-o de saúda. carr»..do p»r cenu pri-»pria «s «lespesu ds transporte.

Foi dispen»adi. a ne«li.lo, de eocarre-(-fid.*. da planta definitiva da Colônia doAlto Uragnav O -lifer»»» ri« 5' regimento dcc-iv»iH.ir.» Lu'i C*irlf,s d» Moraes.

Di comman.).> -Jo 6* districto militarrecebia o tr. genemi Stli-s, chefe do

postas em pratica, faixar a seguinte por-taria :

«156—18 de novembro de 196— O Insp»»-ctor da Alfan tega determina ao fle.1 ancar-r»gido do arnu-iZim dn encnmmen.las cos-taes fira» recolb*., wm a rasior brevidilepossível, ao srchivn de«u repartiçJo, niosó os Ut6«* d» de«.p«cb.t teiio» p*ra tsmtH-M.ioíUS qaü por ahi têm s-h-do, como I entado maior dõ et»rcití>, ntr, t»»!?(»ijmnuo<x U\òet do* racabos enlretra.»* i* parte» t -.nouncitndvlhe b.ver «• salcidado ante-enrno ja«ti(lcativa das tmponancias paga**», h-*»nt*m, na oiilade dn JagusrSa. o alfcre»fixando para ísjo o dito Hei ,1a«a di»criu.:»; .Io 2- regimento Ae carillaru Juba! Primoaitivai dos deciaieiios A »rehif»ir. i Civaicanti de A!l>naHier»--n*.

— Deicarregiraio para terra çen»ro« dos — Victimsdo por asphyxia por suhmersSo,consignídii ni ub*!í« H, psrt os «r-ioi- f«t!lcc«ín lionteii, na cidtide df S. Lm-r, noches abaixa, ài segnin,e9 »raH-irc-«c6«n: Rio Orande do Sal, o «Ifere» do 5* regi-«Arelinge^rd». p»r* o irapiche D »c«« Na- taenti d* cav.*i.:«.ria Joaquim TtaoAot*,tiiSA**'. -lt—t'.tt e -Sjt-srscí, p*i* 0 met. iünitii»» A.'ã SsstcT.

Fms e n»-i-| —Devera comparecer r.odU ÍO do sor-

dos TheafrosEOHOS A RECLAIVI08.v.*jr*.*- • *.——"tUír.*-r . í.v. .*• vjfa,-^

Uivorsas.—Actlvam-as, no Recreio, osensaios uo (Iram t de Marcellino do Mis-quita, «O Regente», qua sobe á scena, amfestival de gala, a 1 de dezemluo próximo.O» «cenários,todos novos, esiào sonOadoaa Cbrispltn uo Amaral, Marrelg « KnülioSilva.

Quinto ao guirda-ronna basta dizer quoeslá sendo executado sob a diiec,io do Lu-cindi .Simões.

-?- «A para de Satanas» ter* hoje, noApoih', duas represem içõ-js, quo serão, na»tur.lmonte, du.is eochtintes.

-4- No Carlos Oomns, hoje, dua» ròcila»com o hilariante «Pau de si inefiuo».

meus modestos trabalhos de chromsta em \CajA. -reaeros da ubeila O, os nporn

Portugal.No entant.*», nio quero desíxídtr-me dos

meus q-ieridos leitores do «Correio daManhã» sem saudar taoubem a pátria demr. Loubet.

—Vira a Fracça I

molr*picae; »Gteiic«, para i seis Ntc csaw; i «Njril-polc», p*r»de Jar.e;ro.

r«-5 • i». ¦'-»,rs- t»ixb#ia pira a iiba

o Rio

do

•Eriajuger.» t «Nord.p-it-»»,.-Aouinhi d.veriu 'ier Ialg*l 1*s as dei

içmtíSn* A* unfat e,-._'.*. . taV* bontem.Foraa r»lev*da,f a» .::- ,-»n*e»-a-> pai»¦t.'.s-.-*».-. i =:«. Aferanche», M nteiro 4 C ,

rcUhvts s 93 caixas coatcn»*!o p-tasts • lèditas rc-T- iatas da ¦-¦»¦- doce,

rent»» »? meio ati, ao 4' «htricto mil.tir o*fommindaiil»» da corpss At*i* gusmiçâo-.fim d» r*U6ir»se o COTt#lho de forneci-mento.

— Porjm rsíaaeídos: c*vr-va«l Psrcilio AeCarvíiha F-.ntec-t.preíjd -nt» ds c -m*st*iiJi-ísjat ocm o cipiíí > Rtynna.l.-j Pm:,- $--.¦ $j ,»;ait«res Díssctn*. «ia R»íto Lttmn, Um A* \t*\¦íximiuir viriiva iruro* a carc» At lt>- At i n«lata ataria * o cnres-sl lote AC'»stoh » Mtr- \«ja*» Porto prwtd«ot# «Ia c-:-m*Bi».giâ qoe.

-4- F.ffectua-se hoje, como Jà dissemos,o espectaculo do distineto flautista PattapioSilva, laureado do nosso Instituto «N.icioi.ade Musica.

Nin faremos reclamos & festa de um ar-lista de real mérito, como A Pattapio.

O publico carioca se apie'¦...» em ir aoRecreio. Accresce qae o proirr«mina é daprimeira ordim, havendo, alú-n de part-coDcerlanto, os Ires actoa de Ibseii, «Casade boneca».

E mal' não po:no3 no cartaz.-4- K' esta a distribuição do vaudovii!»

opereta, em 3 actos, «Noite Ae Nnpciaf», ernensuos no theatro Cirios Gomes, e qn*-.deve subir A scena na prnxim*. »«»m^n* :Daporlal, proprietário, MÁchido; L verdul,Mm. de policia, 1'etiol-*'; Gastio Dur.tSíl,|nv»n DOtario, Olympio Negueirs ; Sorhiar,arllsfa dramailco. Pinte; Dabt.-is e Ba li do t,hüUieirn, Jviís Avrea; lleniiqu»», amigo »!>»Gaitão. João Ue Úanj; Ro.lier. policia, Fi»n»ç>i ; Ltngei)', acUir, Pedro Augusto; Bt i-•taln», Joàt. silva ; O comml-tsario t. do pi.•rocha, Fran kl tn Rocha; HeloiM Valpurgis,M"*<lm» de Souza; Msdsme Dnportal, ll»?IenjCav iiier; Suzi.na, nua fliíit, Tepua Angtada;C andina, creada, Oíytnpia Montam ; Va-If-ntma, mulher de Laverdtt, K.tther B»r-g»r»b aoiiide, actriz, Mana »Sri(Uaia; Mar-giiida, LeotUn» Vignat ; ;ala, IsiacaiiIfi ottcA.

-9- Para ensstr. da opereta *-*px Azai.nãu tu amanhl esp^Ucnlo ao Apatia.

-tt-H-it, A or..?, n; Rscrj;-*;, *:*.-;_ dopef.!i»*ac».-?•'Nidí mtnci daduss ttttMuil** fnn-eco'-»-unio par* hoje assunci-id*! oo «Li- í •*r,i'«f*

j sino, i Cíb». •| Amiahi, eslréx da. O.-la e ZJns*ra, comi''l**o» cjcti'>tr»-i*« r.aiíle at Ang*. »p«fcbi» ja- ¦!i p*f*r», cbftgado» pela vapor «Ci«*iic»,

-tr- BsssV fc-ftourictidss pára hoj--» At-!•;¦£! cíji-cuÍ*» famitwf.fi o* M,i»oo M-idsr

IndicaçõesInstíiuto Beneficente Boidalbj Püihisáro — Rua do Lavradio 49— Kxpejlionto das!12 as 2 liora-t dn twia. SassuWao 1» domin*

go de cada mez. KiiMissass»ii.i?*si)0. ;

Çongi osso Beneficente Eça de Queiioi";—Luviitln. 49— Lxpe.lieute da,s 12 ás 2 horafli0a tarde—So.s..ôa»i, diaa 9 >¦ 24 da cada mes,'Associa ão Beneficente Memória ac*Consolheiro Antônio Enn«».-L.tvi-iidio49'—t.xnudi.ilHei das i-> aa 2, Uoraâ di larde-»Stxtsfiaa» 9 o 24 ,ia csula mez.Centro Humanit-wia Mouzinho do Al>buquerque.-l,;uè;o Ao, M-.t-li.Uo -.t-EdiQdO'

pruurio-Kapediente daa 3|2 is tí heras AtlUrdo—Sessões, a 14, o ay do cada nioz.Centrq Beneficente D-, Amélia, Rruolia»de PoiHiljçal—Ltiigu do Maulia-Jo 3-Expe-«ttento d.is 3|2 ás fi horas da laitltí-SessQas,'

a 14 u 26 de citda mez.Sociedade Juvenil Dezesote do Março*— Rua d» Lavradio 4i)-K\pedtenlo dns 12as 8 horas da tardo—Sessões, a 2 e 17 iticada mez.M utopia Dezesete. de. M-u-v'o»-Lavra^dto •iy-«ixp»jili-Jtne dns 12 _. 2- horas dartardj.S^s.sõ«;s. a 2 o 17 do cada mez—Paga-»'

mento dos legados, acto conüouo.Centro Humanitário Lauto Sodrá.-»i

Rua Luiz do ü-tiHfJ.M 2t5—lixixjdietuo de llás 3 da turde—Reiinuies : ottselho, dia.» 1*¦io cadamea; direciona», t-otla» as UrçoaJfeiras. 'Sociedide B. Memória a Canovas d«íCastii|„_i*,u.l uo Rusai-itt lU,Sociedade S. M. Familiar Perfoi-K1Amizade.—Seeretaiiu, ra. dos Andtadas IZ)lixptiittcnic, dns 11 A l hora. Dias do scssõtu.2 e 18 de cafla mus.Sooledade S. M. Pr.otçotoMi dos Arti»»'tas Sapateiros e. Classes oorrelativas.-^SoJcretttriti, nw dus Anu-a.i.is (2», lí.vpedionte^das 11 á 1 Uota. Sessões, 10 a íõ de c.uln mezJSociedade Beneficente Coimiioroinl,'

Artística o Industrial—Rua. Rell-i do »««Joao n. iii a, 2' se»sõas do cmisodio-dtre»»)ctor nos tuas S o 'il de cada mez. Kxpod]»»ente das 8 ;,s 9 horas dj manhã, l-resiitoatíManoel Ces.-,rio Casta Faria. l

Associae.lo do Soooorros Mútuos «Ho»:mouageni «ao C nde do Loopaldiii-i'..— _mBella de S.João fiü A.l' stiasüe», ttjt dtr.'.ctoriÜo conselho a lb o 28 do cada- me»/,. HxpedWente das 9 às ln d,i manha. l>r«widente, U-Vpoiilo 1'into Kerr.iz,

Congresso Biin«ilioente|.Dr. Theodajiaoidobouza-. -Rua Bullu S,2- João GO A;sossõef*;«lo t».(.ii»i»iho aiitninistxtitivo a lio 20 do cadaimez, ás 7 horas du noite. Kxpoilii.ntc das 8as 9 horas da nunhà. Pruaidoiite, Alvar»Joso de Oliveira.

Assooiavão Boneficento ''Memória: deiO Pedro do Alcântara»—Ma, de S. 1'edron. lSSísossOôS do conselho a.G.o.22 do cadajmez. l-.Xpe(lientn,daa2ilsS heras da tardo.-i uísi.ltiiiie.j.isó Pnclinoo de Almeida llooj^.

Congresso Benefionito .Campos SalRH»-RU»; Uennr-l Cam,ira in, P.xpedieiilo das12 ás 2 da tardo, ses.iii.j9 a 3 ile cuia ilto»'Preside.ile, Miiiu»,! Joaquim Qorqnoira.Associatsio de Soccorros Mútuos «Ma»

ni..na do Saldanha da Cuiu».—Ru-i do »S>Pedro 18.2. lixpedientu das 2. ás t lioras datarde, sosuõesiilo cniselllo ti G, s- 22 da cada'mez. Presidente, Padro da Silva Menleiro.

Contro Boneficento da Colouia Ponu-guoza. Rna 0 ineraj Cnuutrntn.. 2->õ.— l-'xpo-di..nio,diis 12 á< 2 hor.is.da tarde; sessões doconselho alie 23 dn cada in»»»,. ProsidflirtB,Luiz Rarbosa Fevreii-.t di Meiti.

Associação fios Empresados Barbeiro»o CabflUt-ii-eiros. Uiu.au .s. Bedrq n, I8'i—ExpOtlletll», das 3 ú;; 4» liorns da tarde ; sus-sOes do cniiselho,'tio aogundo domingo d«cada vem, -> 2 hnras dalarda.. Presideuto,Jo -ti rio Rvirn H tppso»!

Montepio União Bènoflconto, Rna Oone-ral Cani-ira n. ?.'*i — Kxpedi.-nt.', de 1 Ai 2horas da tarde: sessõea da diteotoi-ia o con-salho, alio 28 d« cada. mez. Prnsidcuío,'Podro d.i Silva Monteiro.

Associação Bcncllcont•> Iloinonagom acosurintor Portuguez Rnmalho OrUgâsuRua 0 uno ral C.aiilai-.t n. 29J.— lí.tpedieute,do raoüi-diã ;i 1 hora da t.u- le ; s »s.»õ-is da-ditoctorin ç oonsolho a lí> de cada mez. l're»sldenta, Avelino To xoira dos Santos.

Roniednde União Prot(v.toir(\ dos Rota»Ihistaa dftCanve Vurtlo. Iím . i4m Andt-aibtsn. 1?.- Kxivdionle, dis 11 ás, 12 horas dam.-inhn; sessões dn conselho, n 12 o 27 danada mez, Presidenta, João.Barreira Unira-nionri,

Sociedade Protectora ckin Barbo irias aCftbellonoiros, Rua dns Andrndaa n. 12-.—I2x Iiento, das II ús 12 liof.N da manha;sessões da directoria '.' eoKs,.||vi,na èogUwdQdoinincnda culi mez, A* l linra da lardü,P.reslrionlo, Anlnnin da (Junlvi M3II0.

Sociedade Beneficente •Bvthcjicmr.t daSilva».'.— Rna dos .«.iidt-n.l.t.-* I2:lfttp«ilil«n;tar'd.is 11 ao tnuiii-.lía; «s«*-.f3«.V.,:-«= 'io 15..«.-<*lho. a tn Ifi de rada mez, Presidente, ilat.oei U;n.calvo» da Almeida.

Grcmio Bnnefic^nto .iMoinTii n Ca-millo Castello Briuico».-10x-.niili"iite, das11 'iajnciii-.l..i; ses.õey, dn cougelb,»,»! 17 de-cada, mez. Presidente, Carbs Alberto, d»Mornns,

Sociedade de. Socorros Mútuos «T.uisde Camões 11.—Rua I.uiz do Ciitifiss 28. Kx-pclienle, d as 10 ds !ii»n,li»\ ;i» 2 di t.nle;<.etsr,..« do onm.eilio.-t.flft.29 ito culi nu-z,Pres id ent,.. Ji.ãi ,1o N.Mtza 1, iifimln.

AasooiáoSo Bi!iol!r,"uto «.vlniivnnlo Ta-manda'*»?".—Rii' Qín-Knii Cittxira 2'Jj. Expo»ídlenta.flo muio-dt-i à. 2 hnras ilaturilò: «eu-Bflos do cíitJiwlho, a C .«.Io .-..-ij,. mes,, Prosbdente, Ploridii AliiHo Mandos,

Sociedade União n Bf.neftcAnto --RuiGeneral r*auir« 293, I5xpptU.«iit*it.diw 9 A* lld.i minha; sessõn». do oen»eU)»r), -i,,') » pi ,[,,e.i'1-i moz. Presldcnt*. loi* da __a i,au-rindo.

Conprosso BoiTnepnto . Coneral ri".»l-3»—Illia de S. P"»lro IS,'. 1*X!""Iienlt*',»! ¦¦¦¦ ! Anf. dfi tirdr; sessõos da direáloria o con Hli*.,a 24 .le rada m-tz.nns .ll.-iq utois. Presidente.Pedro da Sdva Monteiro.

Caixa Bftnoflcont-i Thn-tii-íi.l.—Rn doSonsdn A 18, r-,'v|.e.ii-.tile, do 1 á». 3 ,(,, 1.»,id|Sessões do ooiiíieüiíi. na pMiiwlia «i>gunda«feira du :ada mez, Pfiistd':iit.g, Aitiiut Az«»«vedo.

Associação BeneUceiHo Memória aa«Blarechal B ttenaouit». -R-i», !»i\.i'»ii»o1H2. I»iX|"»<liente.d:n .*} áj f, ,14 t;ai|(,. «,,..,, ,-„.,do conselho, n 24 de cada mez. Presidente,íoao do .Soiua Lautiad».

VariasSooiedade N,-.nionnl do Agricultura, «a

O ilr. W.»!ie»wlá,> liMIo, r.r»».\ ),.„!.! dussa«ooioilede, ilini;ii i»l.»pr*.i"ini fio eoni/rn,!'il;tt»õ-»«* ao p-fBíiitonlo ila MoriMidí» Aueí..unia poutf.iii^ .i« p„ri(« Maiert*, pelo «.xiii dt,feira d»i I'riij^n^v-tf.-v. promovida peli m amasociflmtn.

Cir<-iilo da Guarda Nacional — Re lir,-... «,•tmanua, ,¦.-. .1 1|2 h"i-i«iit. t ...t,», na mi:, • é.|9i.rovis-.ra, A rua.Senídiif lí«it«íht»i n. 212, afun primstra caaweiicla tnii.lt.tr, vnil-o itardor 1» '»en illrector-t-cbnuio toivMil,.) reí-.t»fn:»ili> do exarclto loxú, Utottntõx» da Car-valho,

K' franca a tndnji ns officittw Am m ii.-.la,P. -iivlo o <Hr»<*tnrio rom o direito dt vedar* «-niçada* (júsm lul«r»«r conv«>oimtn.

Os srs, officiaes devem comparecer" far»dados.

W.

Fazenda Nacional de Santa Cruz0« »r«. Daruehj A C , na tputliilfi.tn da ar»

ren.latarifc* da f»i».nd» nacn ii*) de s.i.u.rtrxtt, livnr-im »o Minhecitneitl-t «In rqinistreAt f.wn>!.i o fs.-t. At. j.i !»<o»n iftir.iidn 9»«i»rri<-o*i d' iimrwj-, q .linoliítrii.-.-».'. dosfies l?*<?*!'rív. (i.tiii i'i » (io-ní-liiminm. * Aof-triit! dn s-tit. .«.-ii»»., nt* sac-jões »!»• (;or-'U»ne O I). l'*_rtx I.

Comm im ii-.» ram «•amlmint'. »» prevídan».cn» nAtirtliAa» fmrs « «»"n»»rv»»»»»*ln dt r"*»rittilft-t J->niita« " *. f'»|i»«r»«»>*tr, d ,% t»-f'««ííiR d».iV«.rM-ç« p»rí. m pinj Oiirmdu 1 l!â, « para» vali» At a. P'-»n,»r,>.-»¦>.

Ade": ¦*»•*. d.-»ta vallt ji ttl\ f»íl».At.derude,

Ot srt. Dnriieh\txvx cm Sinta Ctuiâ criação de aoim-Kt: XI%XA UI C*)n«*-*t'tífAo quatro c-«v»t!"i*--n*r» *¦ ixtt\ taykatia A

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p A-EiobS. n-5 Recreia, sa btatfoit* da |AmanM «lalníjiíicu a do* Pofart-s, iobi }Ata—a 'ftotaaace «ja Ma. isoç**. 1

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luxa,

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iititlç

í vÒRRElO DA WANH×-Domingo, 19 de Novembro de 1905

V, 1a

s I

RH.

ACTOS FÚNEBRES:/"¦¦ José da Cunha Bastos

IA

viuva Amena Ua Cunha KailO* e pa-rentes a-Tiidecem a toilo- ipie acompanlliirnm oh leaios min toe» tle tatu mmi«080,no pa iinliij e cúiiip.iilie t ilesoe jicouviilaii) para A missa ile sétimo dia. a

Celebrar se na egreja de S. Joaé. as 9 lioniaBoiiüiiila feira, 2 do corrente. 44.19tjar •••¦ .«»--q«i_:.-~^*J_XI»-.iMWUIJIU«WI^ «l-W-lia IIWJIWIIB'101—to»

Maria Ciietana de Moura Pereira

tllerinoiienea

de Moura 1'erelra, sua es-posa o lliliOH Juíio ile Moura Cer.-lra. Joaél.uiz lie Moura 1'erfiiia Mana josé deMnui-ii eieirn. Tlieieza de aniira PereiraMin lana ne Moura pereira e in..ia , nren-

tes auseiiti-H ngi-ailécein na pessoas «ino ucomÇíitih.iraiN

òf restos mortais il« MAUIA \'.\KANA DK MOURA 1'EltlilnA e «ie r.-.vo rogam

iioh «eus parentes o pessoan de sua amizadepara iisslvtir a musa do sétimo «li que manOJiin u./.m* nn inatdz d i andelnr!. umauhà»seífuiiila feira, o tio corrente, ns K horas-, pnr¦esle piedoso neto tle rell(jiào, se confessamagradecidos 4â73

mVictorinà Carlos Pereira

1'OflTUOAL.'Osí Carlos Pereira e senliora, Manoel

,1'rirliiR 1'èie ra, Henigna Carlos Pereira.'6fl 1 ti o. Ann mio i G. Soares, Pnuii-.laco

nrlos lionçaives e José Carlos da Co-ta.Jm. receliendo a infausta noticia do faliecl

¦rieitto tnn C.inailello i Amnrante de sua pran-teadn mãe -oura. i.vô e lia VI TOHI.NA AHLOS EIXKIRA convidam a seus pai emes e amlgos a as-latll- .1 missa que por sua alma mandamrezar amanhã senuihia feira. Ji tio corrente. As• lioras. na egreja de S. Francisco de aula -,

Íior ente acto de caridade. Iiypotln-cam desde

A on seus agradecimentos.

Maria Elisabeth Ferreira da Silva

Í

Floriano Joaquim Ma silva e lllha. dr'Joaé Cleomenea dà Silva Peneira, sua e»

osa o IPhox. - tenente Joaquim Ailntocle-t tia Spvii Ferroira. swn esposa e IWioaJoão llii|it|vtn da Silva Ferreira, d. Maria

Ernilln iln Silva Ferreira, d Alexandrina Felis-berta de 'louvou, d Maria ('Iara das NeveK, AMai-ia Emilia ile Sá, d. Mnrln Amélia iln Silvafllho». genro e mais parentes;; agradecem aspessoas que iicompnnliiiiiiin os resina mortaesde sua Idolatrada esposa Irmã, ct)>ili>«da, tln,lòltrlnha e nora de MaIIIA El.lNAUliT I FfiR .RKIRA HA SILVA e «le novo convidam A sslstlr k missa ile seilmo «lia que mandam celebraraniiinliá seijiindn-felra, -.'«i do corrente, fta 9horas, na egi eja de S. João Uaptista, ern SaoCbi-istovão 457!i

Anlonio Joaquim Teixeira Lopes

tSua

fninilia manda rezar umn mls^a de• anniversario amanliã. Re|íU'"la felrn.odo corrente, àa 8 lioras. na egreja do

Espirito Samo. Kstado do SA.44U»

Andreliná de Abreu Prado

Íllr.

Leopoldo ile Alne.ii rado, sua se-nhora o lllhos. agradecem á todos os paroíiios e amigos que se dignaram acompuniu- ns riisios mortaes de sua llll.uiANDRELINÁ e do no«o convlda-oa a

SS«l8tirein A missa ile sétimo (Ha, que terá loxjnr amanha, seminda-felra, 2" do corri.nl* naígro a de S Fr ni-.lsco «Io Paiiln. As 9 horas |desde já se confessitrn agrinlecdos 1541•Japitão de mur e guerra Fernando

Ribeiro do Amaral

tRita

Loiiiob do Amaral, tenente ManoolItlliiilrn do Amaral, aua mn her e llhosítlisenies), Alice Arnm-iil Comes, esposa,

lllhos. nora o nftos do 1'fli'ltào «le mar Oguerra FERNANDO RIHEIRO DO AMA

SAI- participam aoa amigos e parentes seufrilloc.lirienlo, á !l u horas (In noite de liontem.1 convidam para o enterro, que sairá de 811 >residência A rua Pnysandú *'¦ para o cemitorloJe S. Francisco Xavier, hoje domingo, 19 doBoi tente, ns i lioras

Não lia convltos por cartas. C.

—Sepultou-se hontem no cemitério d*Si» Franeisoo J^avier a senhorita AdelaideSuarei Fernandes, natural de?.!*-. Capital ede ii annos de edade, qae faleceu i ruatios Ourives n, IS,

S«'piiliaraiD-se bontem :No cemitério de Sü.i Francisco Xavier :Ascauio de Oliveira Macedo, 28 annos, ca-

sadn. Praia de S. Chnslovâ « 121 ; AniniiioBaibnsa Vianna Snbrioho, 43 annos cisado,ru. D. 1'eliciana ii ; Feliciano üumea Dur-mandei, 23 annos, .-olieiro, travessa da Vi-tt Alegre II; Parnplnro Antônio Qiibíioí,25 anno-. snllellO, falleceu no Hospital i en-iijI iln Exercito j Anlonio Pereira doa Ne-v. v, 15 anuo-) casado, falleceu uo Ilnrpital¦ li-N. S. aS.udej Pedro Bmileira, 31 an-mis, solteiro, fallechlo oo Uospilal du S.S -bastião ; Pielrn Aó. 45 ann.'8, casado,ma da America 183 ; Osvaldo, flihn do Au-gusto Ferreira Accmly, 7 annos iui Hiifinude Aimei !a 9 B ; Luiz, fllho de Luiz Lino.4 mez«'s, íua Barío do Pétropülls 38; Al-v.-irn, II Ipi tle Gaspar FranoiBCU da SilVaGuimarães, 8 mezes, rua Antnnio Padua 2 ;lilia, filha de Fellppe Ganibardulla, 30 h««-ris. fnlli'ceu oo Hospital da Misericórdia iJm.lyr.i (i lis de Abilin Jovitá de Av.ila, Ianno. rua J g-o d.i Bala 54; Oscar tli ti o deDorislii Lopes 4 l|2 annos, rua dos Arcos8 ; Manuel fllli" de Heur que C ndldo, 15ininiltus, rua Capilão S«-nu,i 33 ; Nair illh-de 10 iiiardo de Souza Pitanga, IC mezes,íua da Paz 12 ; Arminda da Fonsec >, 12 an-nos, travessa das Parlllns 4 ; Jnsé Kran-cisco BmgeSi 22aiini«8, spllelro, N.-croterlo;Leopoldilio da Snledade SilVi, 39 .illiios,casado, P-aia Formosa 107 ; Paltnyia M niaLuiz i, 25 annns, »olt«-ira, rua Frei Caneca 212.Josó Mii-mino i!a Silva, 39 annos, Necrote-rin-, Joaquim Luiz solteiro,5U annns, Praia dnUeliro SiUilnso 41 ; Anloiiin Trabanelln, 25annns, solteiro, S «nia Casa; Wsldemlra, fllha¦ le Juíio Pereira Gani,'ns, 14 mezes, rua daO inliôi 1D5; José íi.iin de Ang.-ln Rosa daSilva, Saímos, rua D. Anna Nery 60.

N-i cemitério dn S. João B.pu.sta :Joaquim Condi do Couto, 58 annos, ca-

sadn, Morro tia Forinifa 6; Jnâo Oonçalveade Almeida, 53 annna, snlieiro, rua de San-io Amaro 24 ; Padre João Pereira da SilvaLima, 47 annns, falleceu no Hospital daMisericórdia ; José (11'iodc Maria Beruar-des da Cnncelvão, 2 1|2 annos, Foule daSaudado 8|n ; Joaquim Peieira dos Reis,42 imnos, solteiro, ma O-neral Polydorn 98.(losalina filha de Sebasti&o Rodrigues Du•nle. 9 mezes, rua da Saude 15 ; Minervi»na, fllha de Cedro M.i.hlas Coelho, 4 nnnos,rua L-ào 8; Álvaro Ilibo da Maria Carollnada C"sta, 1 1|2 anuo, rua General Cald-well 13;

— Foi sepultado hontem no cemitério deSão João Baptista o padre dr. JoíYo da Silva Lima.

O enterro foi ooncorridi-isimo, pois o fl-nado era muito estimado pela colônia riogi-andenso da qual lazia parte. Aa baixar asepultura deu a benção tumnhr o reveren-do padre Rol iui, iiculytado pelo padreNinno.

Snbre o feretro foram depositadas muitascoroas o flores da familia e amigos.

VIDA OPERARIAUnião Operaria do Engenho do Dontro—

H"i«, ns 7 Ini as da noite, haverii ciu.Ioivn-| Cia publica.

A dlroctorln pode o comparocimentn daseenh"r.«s dn (inirimlssílo para a construcçãodo »A»yln llenriquo Sclieldn.

Unifto dos Mi.chinistas Terrestres eArtes Correiativas. — Ilavei-á ..innnliíl. As€ 1|2 biii-na dn i nin '-iii.i ii.ssomliléa goraiextr.niitiiiiiii.i pina n commissão de contasapresentar o sen parecer.

Serft também el»lto o diroetnr daa aulasniBn'iilns [mr chbii União.

—Tfim tido n (ruliir Iroqtienola o estilofiliici-lnnniiilo com regularidade ns nula" rin«rithmuticn, portuguez, doaenbos e macbi-UBH.

Contro Cosmopolita.—R"iiniii.so amanhãem lissoiiibión k-i-»i, para prestação do con-tas e tratar (ío beneficio a realizar-se no•thealrn Apollo.

União Auxiliadora dos Artistas Sapatoi-¦ TOS— •\ltlnnllil. 20 do ciurenio. realiza se nma

(aKi>ii'blAa geral da cooperativa desta Uniãots 7 horns dn noite.

Federação Operaria Regional Braziloira—Est. Fnilorii(,'A«« renllzo uojp, As 6 horasda larde nn sódfl lln Liga dns Artista» Al-falalns, A rua dn Senhor dos Passos n. 82. aprimeira do suas conferências do propa-gn in In.

Liga dos Artistas Alfaiates —Amanhftiás 7 horas ria nollo, realiz-u-se-A uma ne-Brinbion geral cxlmordiniirla, 2' onnvnca*ç&n. parn sn tratar do bem estar .In clnsníi oWngresso da inosinu A rua Senhor dosPassos 82

11- Je, Ai fi horas da noite, Iwvorá uma•0'iferenria nn stVIo inicial renliznla pelaFedernçã" Operai ia Regional Brasileira,

An nulas do corto contliiunm funoclo-nando todas ai lerdas o sexins feiras dns 8ks 10, sondo multo concorridas por grandoDumnro de nliiiiinns. As matrículas pnrn asBlovmns iicliniii so nbortaa nos mosmos dias

, I horns.Ligu ilos CarpintolroB o Calnfatns Na-

, nos—Para IntertiBRaa snnlaes hav rA InJ»1 Bss«-iiiliiò;i gorai extraordinária, A i hora, Arua Sonlior dos Passos n. 82.

Centro do Rosistonoia União doa Mnnl.pulndoros de Tabaco—No Centro dns Cias-

! ses Operárias roline-ie hojo essa novel as-Boolaçlin, ;1» 11 linnu, para approvoeao dossiuis estatui «a,

a goociai ão do XX. do Marinheiros o Re-jnadoros—AsseinliliW gemi buje, As f> lions.â rua ds Saudo n. 1(59,

Ordem -Io dia : niniiiui u*ãii ria disQUaiüOdonnvo logulnmanto o oulros nssuniplos.

Centro Ci>rnl dos Fogulst.is-Pnrn olol-

ÍI» dn nova direcloria routie»so esse Centro,

s7 horas, om assembléa geral.

I FALLECIMENTOSForim liontnm intiiimados no cemitério

«•Jo São J -co lliptlstii «>s rostos mortaes dosr. Frniii-lsi-n Nobre da Costa, natural doPortugal, solteiro 0 lia -IH annos de edade,que fiillecou lia Ueiiefli-encia Portuguoza.

—Ds rua Vieira la Sllvn n. 6. s.iluu Imn--¦tom parn o cemilorio rio São Frsnolsoo X i-;*»ler. o feretro do d. Lotenxa Pagllerl, na-tnrnl da Itália, sol te ira o do Cú annos do•dado.

v-Fallecii. hntem, A ru» dns Coqueirosn* 13, e sopulIa-se hojo As 10 horas, nnoemlterio do São Fran ilseo de Paula, o sr.Manoel du Coma Salgueiro, natural de Por-tugol, Oniado o de SI annos do odado,

CULTO EVANGÉLICOHoje, ao meio dia, n.i Kgreja Presbyto

ri.ina, A rua üilva Jardim, o rev. ÁlvaroReis. occiip.-ná a tribuna sagrada, tomandopor thoma o v-rslcuio 17 do capitulo IV dolivro de Iícoleshistes. dissertando sobre,a nsaniHade do culto que devemos a Deus».

A' nmte, no mesmo templo, ás 7 horaso rev. Álvaro Ri«is, continuará a serie deconferências refutadorus das "Conferênciasdo novo iiiflü «ie Maria».

A' Cmigr-g ição Rvangelica Preshyte-riana, árua da Passagem n. 37, dirigia apalavra, pregando o Santo Evangollno, ortv. José Onos, no culto das 7 hotãs danniie.

Em Riachuelo, A rua do Marechal Ma-chado Bittencourt, o rov. Franklin do Nas-cimento, no culto publico alii celebrado,falará ao melo dia.

—Km Nictheroy. á rua Nova, no TemploPrevbylerinno, u rev. Hmnero Omegiin, rXsalesiano, no culto do melo dia.fnllará sobroos nsat-rosantos devores dos crentes paracom o Egreja» e, A, nnite, ás 7 horas, o rev.Om«'(rtin, contlniniá a serio de sermõessobr • o «Crodo Apnstolico».

—A Siiciad.-nle do lüsforço ChristSo,reune-sehoje, ils 5, 45 dn tiird.r, na Kgreja Presbyte-ruma, A rna Silva Jardim, em sosfã-i mlssl-onHria.O assumpto da rouniãn é o seguinte:¦•As missões médicas— nacionaes e ostran-geiras».

A entrada è. franca.—A Sociedade rio Juvenil do lisforçnChrls-lão da Egreja Presl>ytiirlrinn, A rua Silva Jar-dim, faiá na quinta feira, próxima, ás 7horas da nnite, a sua sessão de insiallncãn,com uma solenno reunião de consagração,na qual tomarão parte divusos pastores daAlllança Hvangnlica.

Náo ha convit-B especiaes.

NOTICIAS FORENSE»**LETRA FAL8A ""

O dr. juiz dn 3* Pretória, nus autos deacção docendial proposta por Luiz Pedro deAlcântara coni í Luclo Daptiata de Maga.IhAes, dizondo-sè aquelle crodor deste daquantia do dois con1 os de nils, por umn le-ira, cujo accoite foi reconhecido ser falso.iulgoii provados os embargos nppostos poloreu, o oondomnou o autor nas custas,SENTENÇA CONFIRMADA

ENTIllt 0RBDOR B FIA00R

Jnstlno Franoisco Moreira arrondou aManoel Josó Ferreira Porlo u«is terrenos si-tunilns na fieguezla de In lin nma, da miocomo garantia da transneção 6 nn qualidadede flnlnr, Verlssilüo :1o S'uiz'i M-«ciia«lo.

Pm- quilquar motivo, o flnlor upresenindno ncooiin na« pagou o produeto do negocio,quando já vencido o praso estipulado, ocnmo semlo executado, só possuísse paradar A penluir.i uma oama rio forro iisnda, oorcilnr pmpoz i outra o fia'or uma aceãopnra haver a Impnrtu.icia da divida, ncçfmque foi Julgada procedente, sendo o nSucondemnado a pagar o principal, juros damora e custas.

Não se conformando o condemnado oomii decisão, iivorbanilo-a de injusta, usou dorecurso legal o sustentou i.a iusianola su-per oras razões do nppollnçíln,

limitem, d 2- oatnarn di Cort-i d« Ápellh-cão, loin.in io conliecimento dn appallaçSniniin-pesia, ll gon provimento á mesma pnrnc nii (limar a decisão nppoll.iiln, por ter sl«lopmferlda do accordo com a loi e provas dosautos.DESTITUIÇÃO DE TUTOR

Vende nulo o Juiz da 2' vara de orphãosque liiiiz Kernrindos Salsa não preenchia asqualidades indispensáveis iur.t, com remi-larlitade, dosomponli.ir as funcr<*<*<"' do tutordas menoroa N.iir o Alvacele, dostltulu-o,dando por bem prestadas as oontns e no-meou em substituição Manool Joaé d-* Oli-veira.

0 tutor, porém, nilo acceitando a d"stiiui-çftp, usou do recurso do sggrnvo. A 2' ca-mara da Corte de ApollaçaOi tando em con-slderaeSii a matéria oxpondlda na contraniiniit.i rio Juiz, negou provimento ao recur-so p-iri manter n decisão recorrida.DENUNCIA IMPROCEDENTE

A Ue mio mio A prova colhida no summariodo culpa, o Juiz ds 5' vara criminal JulgouImprocedente a denuncia ofTnroolda contraM iiieel Antnnio da Hos i, Jnío da Costa eNestt r Coriô.i das Neves, aceusados de ha-

FOLHETIM (133)

TAKfiAÜO Y MATE08

CIÚMES DIA RAINHAUTiVt.O >.1.V1I1

rit? vm.is oh.si;ki-\çCiesQUli RESULTNVI SMil/tS k QURO lvi.CIH.KKI.

CllUiMi-UK\l. l*h 1CRDBU

nha qnr-

:-.sm:i.

.—Isso aponasí Continuar}, mltida tV.lin. contiiiuao,

— Pareceu-me lambem notar que emserta-» oceasi^os so tem reg isljido comc* mous males, prosogulu HcitrU tre-meni'*-I —Tendi,5 pois tlgtuai ra:ãoj..ra as«imfiodrr pensar .¦ —Nenhuma. Só Utn» Vtt... » senti dar

—¦ttii... Aquello grito gelou-mc o sanAl velas i* me itt coohivor que co

juuio se passa\-a um terrti-el si»-rp- i...

ICssa ttgroAo T...*»eosoi nelle por muito limpo; m»«

_!.,él< cmii:.»- que era tmpi-xttivel ****ti-gatr t \ •: itdo. o r«««_lri-m» • s.-ffrer •

observar cm tiieocto.O tutMiieo ficou pimeativo como se trn-

aw tte st^ndtr aquellas trova*, mu nomt*xi*,<* ioíiant», abalado por iima id*appettfina, f.Tdamou :

— tr hrcehçt, minhl querida llttlrh.xtit mt dtgútè o neaw atua oulhw.

a*m*mmwm^m*^^^mZSm»

verem, no noite de 2 da junho ultimo, força-do a porta do barriu ão n. 8 da rua da Ale-gria, onde se diverti i uma família, no intui-.o de promov«-rem desordem.CONTRA A UNlXO

O coronel D-lphino EiaBmo Sadock deSá propnz honteni, umi nccfto suinmanacintra a Uniãn Federal para o flm de serd« clarada uulla a parte tloal do art. 170 doregul.iuiento que oslaboleceu aa incuiubi-n-Cias do contador da Curte de Appelliiçftu.

O coronel S iock de Sá deu & causa ovalnr de 20:(X>l$UOO.flCÇÍO CONTRA O PREFEITO

O procurador geral do Districto, na acçãoproposta pelo dr. Simoens «Ia Silva contra.i prefeito do Districto Federal, e em graude recurso, deu parecer para que sela c«-n-flriiiiiiio o accordão do Conselho Supremia Corte da Appellação que rejeitou a «ie-

iiuncia, entendendo que não existe nestaum tios elementos especiaea do crime deprevaricação.O CRIME DE COPACABANA

Ci'NDEMN,lÇÂ'.).H FIANÇA0 advogado Bvaiisui de Mmaes, quede-'«•ndeu perante o jury, presidido pelo dr.

Oi.itêro Se.br.i, Geoij{e Scnvuzzo, cu-iéti noprocesso a que alludimos sob o titulo in-iinn,lequereu (liiiça paia que aeu ooiiBliluintese defenda solto, pendente a appellnçãii queiiitt-rpoz da decisão daquelle iribunal queceniK-mnnu o appelliUUe a 7 1|2 mez-s depnsãn cellular, gmu médio do artigo 303 deCod. Penal. O dr. Cioero Sei.bra, dep.ns deouvido o dr. promoior publico, concedeu asoiiuiii requerida, uma vez prestada a flan-ça qun fora aibllrada.LIQUIDAÇÃO

O dr. Ivij.t Gnbaglia, juiz da 2* vara oom»mercinl, declarou dissolvida o sujeita á li-quidação a sociedade commercial sob a flr-ma M cbado B-istos & ('.., por fallecimentodo sócio José Antônio Marques, nomenn oliquidantes os sócios Bornuido Pinlo Md-cb.ido Bastos e Avelino Arthur Pacheco,

DiversasPeto dr. juiz da 2' vnra commorolal foi

nomendo o negocijinie J. Bernardes syn-dico da fallencia de Morasa & Ixii,

0 dr, Nástor Meira, juiz da 3* varaconimercial, na fallencia de Manoel Cândidoda Sá Perena mandou procedera rateiopólos credores da importância provenientedi leilão.

O mesmo iinz, noa autos de llquidaçasida llrma Joaquim C. marinha Junior 6. C...julgou por sentença o accordo feito en'r«o liquidante, a viuvi e herdeiros do socinfalleeido Miinoel Nui.es Pa-s e os credores,para a final liquidação da mesma lli ma.

—Na petição dos srs. Pestana ft C, foiexarado o s guiote despaoho : .A presenteleiiçãn deve ser dirigida ao ministério daio dusiri-'. yiaçào e i«br«<s publicas.»-Koi hontem encerrada a concürreBcn

abena para o fornecimento de mnlcrial ne-cess.irio ao serviço das offlcinas da 4' dt-visão, durante o anno de 19 6.

—Db fornecimentos feitns & esta Estrad*.foi mandada pagir a qumtia da 5:4i0fíM0,iins srs. Oonçalves Campos ât C.

—Poi hontem assignada a esperada pro-moção do trafego.

DIA SOCIALFazem annos hoje:

DATAS INTIMAS

PUEFUITÜIUO director geral dí instrucção publica

pr«ip«-z, eo prefeito auceitou, a mudança denomes das seguintes oscoliis modelo :

A do largo do M «chado p ira José do Alan-car; a dn praça dn Hn monia para José Sn-nifacio; a da rua S. Clinsiovào para O mçal-ves Dins e a da rua da Matriz para Basilioda 0 mia.

I'*ur,im concedidos 30 dias de licença,em prorognção, sem v.inciraentos, para tra-lamento «io sauile, á adjunta estagiaria ti,Mari' Cândida Antunes Ribeiro.

Nu lequerioiento da d. Elvira Matt<Bda Costa d«-U o prefeito O seguinte despa-cho: < Selle o documento o pague o impostods expediente ».

0 dr. Alfredo Amorioo de Souza Rao-gol não seià o esoolbido para substituir o•ir. Nascimento Silva no cargo de directorgeral interino da directoria de obras e via»ção.

Ao quo nos Informam irá oecupar essecaigo o dr. Jeronymo Coelho.

O goneral Siqueira do Menezes, com-mandante da Porca Policial, conferenciouhoutem dernoradamente com o prefeito so-bre a desapropriação do prédios oecossa.rios ao estabelecimento de pequenos quar-lois cin diversos pontos da cidade.

O generalSiquoira de Monozes esteve lam-bem na diroctorla da Carla Cadastral, ondeconleroi.cinu, sobro o mosmo assumpto,como dr. Alfredo Rangel.

Foram ordenados os despejoi dos dl-vorsos barracões existamos no morro deS«nto Antônio.

K-scii bm-rncõos serão Immediatamentedemolidos pela Prefeilttia.

A inauguração da oscola modelo Tira-di-ntes luiã iog.tr ua st-c.u-feira da semanapróxima.

Já esião sondo levantados os alicercesda fonte luminosa que vae ser construídano jardim do largo da Oloria.

Parece que vao ser fechada a escolapuhlica da rua ua Gloria ii. 54, visto ter oinspector das oliras publicas mandado cor-tnr o encananvjnto d.igua na mesma exlstento.

A Prefeitura rendeu ante-hontem aquaiitla do2ti:f*..II$234.

E.f.CA' vistn do rieleruiinndo cm decreto ul-

ti uin, (oi concedido um unno de licença aocoiilerunttí de 3* classe Henrique MartinsTeixeira.

A secrutnria foi autorizada a passar asCHIlldõea pedidas pelos srs, Augusto CarmoBittencourt, José Cordovil de Siqueira Melloe Luiz Josó do Abreu,

Ao sr. Antônio Cavalcante do Albu-qm-ique foi mandado dirigir-se A thescu-ia11.1 dosta Estrade, onda devo sor realizadoo pagamento que solicita.

Por equidado loi deferido o requeri-mento do sr. Pranolsco Joso C. Qüihiella,«Como requer e esti. providenciado»,foi o despacho laiiçn.!o no roqunrinient . d.iOXina, sia. d. OracinJa Porreira da RochaMattos.

Hnje, ás 12 e li.'a tarde, partirá daConlra! um Irenl especial destinado ás pessoas qne vão assistir ái corridas.

NA«i foi intendido nn pedido que fez osr. Jurviininiio Rodrigues Chagas',

-- Consta-nos que será promovido a 4- es-orfnturarto da 4' divii ão desta Estrada oestimado auxiliar do escripta Anlonio Poi-x «tu l.oito, 2* annlsta d-.i direito o quo contaUJannos de. effectivo serviço.

Ao fnnccionaiio He«ta Kslr-dasr. CarlosAlves da Silva 1'intd tot mandado apro-sentar «miro fliulor,

—Na fórmr. da lei, tm concedida a licençar-ipieridii pelo sr, Alfredo Pinlo dos Snntos.

—«Indeferido, devendo pagar o quo deveantes de receber o que tem a haver. A' 3-divisão pau tomar couhooimenla», foi oilopacho proferido no requerimento do sr.Joio Oonçalves rtittes

—Ao ar. Mario Augusto Penna foi man-¦into restitulr a quantia de 8$òC0, a que temdireito,

—Koi deferido o irquerimento do sr.Witlirudos Carlos de Noronha e Silva, fuoc-cio'i nio desta listrada

—Pelo ministeiio do , lição foram conce-•lidos 90 dias de 1lceni;a. com metade dosvencimentos, ao 3* escripturario João Pedrode Oliveiia.

—Fui indeferido o requerimento do sr.M noel Cirvailiu -ftastos, pedindo uma cer-lldão.

As exm is. sras. d. Heloísa do Amaral,d. Isab 1 Ribeiro Lima, d. Maria Antonietlade Freitas Macedo, d. Judilh Meuier, d.Isabel Bruce, d. Sylvia Paihares e d. AnnaGomes de Lima.

Os sr-. : Thomaz Snlles, dr. Pedro Cher-niniil, Josó M. H. Pereira de Castro. Tboui iZRodrigues,tenente-coronel Antônio Portella,Frederico Qomes Pereira de Moraes, coronelJosó Joaquim da Silva Pontas, Damiâocinto do Ciitv.ilho,Arlindo Cunha e Bento daSilva.

—Passa hoje a data natalicia da exmasra. d. Amélia Peieira, viuva do nossopranteado e preclaro collaborador dr. Ma-noel V-ictorino.

—Faz annos hejn o ar. conda.de Figuei-redo.

—Completa hoje mais um anniversarional.iillcni o sr. Antnnio Baptista Diolz.

—No caridoso enlevo de seu lar, cercadadaa atletiçõas de que é digna, viunassar honlem mais um anniverssrio nata-licio a exma, sra. d. Adelaide" Dermeval,mão do nosso presado companheiro deirabalho Mario D riuevml.

—Piz hoje annos o joven Eurico, fllbodo capitão de mar e guerra dii iosèPiguei-rodo Gosta.

Pa»sa hoje o anniversario natalicio dophnrmnneiitlco Manoel Pedro de OliveiraTupaboraba.

—Faz annns hoje o sr, Lourenço Freire,distineto empregado no commercio.

Passa h-'Je o annivervario n «talioto daexma. sra. d. Francisca Rosa da Costa Bar-bosa; venoranda prngeniiora do .sr. ÁlvaroRodrigues Barbosa, estimado funceionariodo Thesouro Feder.il.

Receberá boje muitas felicitações, porcompletar mais um atino de exisiencla, aexma. sra. d. Francisca Mello Chagas, es-posa do sr. dr. Chagas Leite, conceituadoclinico.

Faz annos hoje a exma. sra, d. MariaLuiza de M»ur» Ulrich, sogra do capitão daFm-ça Policial M «galhães Couto.

Fnz annns h««je a exma. sra. d. AméliaRo irlgnes de Mendonça, dedicada esposatio tenente-coronel Casar Furtado de Mendnnçn,

Faz annns hoje o sr. Ruffo Luiz Coeiho, chefe da usina electrica do palácio duCatt«'te.

Mnis um n tal vê hoje passar a galantemenina Isaura M- raes, primogênita do sr.José Ribeiro de Moraes.

Completa hoje mais um anniversarionatalicio a exma. sra. d. Libania da CostaCrespo Cnrdoso, dileota e«posa do sr. JoséFrancisco Cardoso, funcoionario do CorreioGeral.

Mais uma rtsonha primavera conta bojea meiga senhorita Lysia Ferraz. fl'ba dolllustiadn capitão-ienente Antônio M»ximoOomes Ferraz zetnso ajudante dn Labora-torio Pyrotechnico da Armação

NASCIMENTOSTransbordam do alegria os ciiritçõ-s no

dr. Kuricn de M«<rans e sua esposa,a exma.sra. d. Ma«ia Augusta Carvalho de Moraes,com o nascimento de nm vivo e interes-«sante fllhinho, que receberá o nome de JoséJulio.

BAPTISADOSBsptisa-se hoje na fieguezla d« S. Chris-

lovão, a menina Dalila, gn.cioBa Blha do sr.Manoel L. Filgueiras, negociante destanraça. São pailrinhos o dr. Mello Moraes Fi-Iho e sua exma. esposa.

CLUBS E FESTASGrêmio Dramático Furtado Coelho —

Rm sessão magn i reuno se ho ¦-, á-1 horada tarde, eslo gromio, allm de amposiar asua nova directoria eleits em asi-emb.én ge-ral realizadas 11 dn corrente, a qual ó com-pn«ta d'8 dfdicndos -oc.ns: • r.-^,

Mjinnel Vieira Ro««as, presidente; LuitOnnznga da Cnst , vice-presitleritu; Pr^ne.isoo Alfrpdn de Oliveira Pereira, 1» secret rio; José Mon.nlro de Queiroz, 2' dito, eManool L'al 'e Mattos, pronuradnf;

A' npv. 1 diroetorin somos (.'ratos peloconvilo^quB nos enviou para assistirmos suafesta e far imi.etno» r"nresentaf,

Cassino Commercial—Ni reunião de bojeterá represe tida a chistosa comedia «OsMilagres de Santo Antônio».

SPORTTURF

JOCKSY-CLUBK«ilá a encerrnr-so a presente ostação tur-

flsia o em conseqüência disso, as corridaspor mais osmarn quê hsja na confecção dosprngramm.is, resultam fraqnissimas.

NSo queremos com isto dizer qus a dehoje este) i nesse ciso o. muito ao contr-i-rio, achamo» quo acertado andará quem fornassar a tarde no velho hlppodromo de SãoFrancisco Xnvier,

Muito convidslivo, o'programma oigani-ndo pira hoje ó prometlodor dn uma nllu-viilo dn anrprezas e será bnstante difficilquo os nossos otui-finen» não voltem doprado satisfeitlssimoa.

Como de cnviiim», vamos analysar rapi-d««n'enlB o pregramma -fim do justificar osnossos prognósticos, publicados ante-lionlem.

Começaremos es3a tarefa pelo pareô«Condo de nerlzberg», que é o menos importinto dns que vão s-r dispu'ados e doqual deve sair vencedor o cavallo D «liar,seguido de Polônia nu de Giavatahy, que 6bom azir.

A ngua Pérola não correrá, motivo porque alteramos os nossos palpites.

A seguir, teremos o paroo «Mijor Su-clcow», onde oiiâo, ao lado do Castanha,n« animaes Manill.i, Rio Orande, üran oT.inri-y, O segundo dns aniro.ies acimadeva vencer o nareo om extroma fncilidaileo s guido de Osn. E' fácil quu este cavallislnt.i-se durante a carreira, o que tornaráa dupla 12 dona tia victoria.

Desleal deve ser o grande favorito do ter-ceiro pareô, apezir de estar in«criplo aolado de Urano e Vulcatiu«, que tão b«l'acarreira fez no ultimo domingo, no Derby-Club.

Ainda assim, nos merpee inteira cnnflan-ça o cavallo do Slud Alcobs Curei», nueformará a dupla com Urano ou com Vuloa-tius.

A dupla 56 é, a nosso v-r. s melhor.As «-nndiçn «s da epna Ohélisqua são ex-

cellenles o não será para estriinli.ir que ellaganhe o 4- pnron com toda a facilidade. HNós. porém, preferimos Capital quo, em-b.iri muito carregnlo, podo derrotar a fllhile Oimontoulf s« m grande i--jf«*rço, Lembi i»

mos aos nossos leitores o polaro Jucá Ti-gre para compor as duplas de ai-r.

Currerão depois deste pareô os animaesOrei, Ouvidor, Seccion, Buenos Aire*, Ca-prichusn, G. Lourenço e Lord. O potrilhodo Stud Moui&o domina, ao que parece,qualquer dos seus competidores sendo, porisso, muito í-icil a sua victoria, na qualdeve secundal-o o encaiperado Lord nu ocav-illo Caprichoso, que está em condiçõesmuito soffiiveis.

Caso -e torne em realidade o boato da re-tirada do cavallo IUimani, o 6' pareô flearáinteiramente a decidir entre Descrente eTres «le Oro. Oder nfio nos parece accella-vei, pois ns colejos da semana lèm mostra-«*o que só ent.e aquoll s dois pareiheiroípólo ficar a viciorm. Os prop« letaríos deamhns temem-se oom justa razão.

Sâo portanto estos os nossos favoritos;Dollar—PolôniaManil) i—OranDeslenl—Ui «noDapltal-ObélisqneOr-I—LordDescrente—Tres de Oro

AZ/lRBSGravataby, Castanha, Vulcatius, Jooa Ti-

gre e Caprichoso.DIVERSAS

0-- animaes importados pelo Derby-Club ei-hegados ante-honti-m de Buenos-Aireschamnm-se Capiián, Rubi, Ojode, Oato, PImente, Pejesdra e Odatlsc i.

On tres primeiros, b-m como o poirn Pis-ton de morto em viagem, são fl ho», Víolin:o quarto é fllho de Oriegal e as duas pu-trancas são produetos uma de Alacrán e ou-tra de Avrll,

O cav Ilo Canbuscáu, vindo no mesmovapor, é íl ho de Neapolis.

—E' qnasl certo n&o voltar a esta capitala égua Pérola.

—Mancou oatra vez, em trabalho o ca-vallo Joubert.

—Não corre hoje o cavallo IUimani, quemancou em trabalho, na raia do JockeyClub.

—Eslá, ao que parece, livre da perigoo poldro inglez Brinde.

--Seguirá pot estes dias para S. Panlo,aflm de alugar cochairas para alojar oianimaes da coudelaria Napolitana, um re-preseniante do seu proprietário.—Está em optimaa oondiçâes a égua Po-lonia.

Também irá para S. Paulo o estimadojockey Brasilio Cruz.

-O jnckey Qeorge digirá hoje os animaesOuvidor e Oder e Joaquim Moraes, Manill»e Vésper.

—Vae ser enviado para o Rio Grande doSul o cavallo Falalista.

—Já eslá organisado o projecto de in-scripvfi-i da corrida inicial da estação apor-tiva paulista a effectuar-se em tres de de-zembro próximo,

E' prov.-ivi l que já tomem parte nessacorrida os animaes da coudelaria Napoli-tuna.

ROWINGA regata de hoje

CAMPEONATO BRASILEIRO DO REMO EMUNICIPAL—A TAÇA SUL-AMKRlCA—CONVITES—NOTAS SOLTASNus agua-. tranquillas da enseada de Bn-

tafiigo, vio se esgriinir, na terceira n ultimacruzada náutica deste anno, os remos ba-beis e vigorosos doa nossos «rovrms».

A'a nossas lindas pratas ém alflui«lo, pormanhãs e tardes, numerosas as flolilhas gar-bosas que se aprestnm para a giande pugna,

3ue se vae travar dentro de breves horas e

a qual voltarão, vencedores e venoidos,onheitos dos mesmos louros e de palmasirmãs.

O povo fluminense não deixará vasio umunico' palmo de lerra na praia de Botafogoe, testemunha de mil apothaoses a essesmesmos herdes que hoje se vão bater, nãoIIisb regateará os applausos que elles tionobremente sabem conquistar e isso o ga-rantimos nós, que co hocomos a soffregul-• l&n com qno tem vido feitos os pedidos deconvites, já á Federaç&o, já aos diversosclutu desla capital e do Estado do Rio.CONVITES

0* conviies para o pavilhão da praia deB ta fogo foram distribuídos pela Prefeituradn Districto Federal, pela Federação e peloClnb do Regatas Botafogo.

Os convidados do Club de Regatas de loa-rahy assistirão a««s festejos da barca «Quar-tn» e os do Club Natação e Regatas da barca«Seg-unda».

EHe club nos enviou um convite para as-sistlrmos á regata de bordo da sua barca.

CYCLISMOVELO-CLUB "

A nota «01110 dd'ole'gHntè bairro do Ebge-nho V-lho é a segunda corrida nneturna doVelo-Club.

As senhoritas que sempre concorrem á"fe»ijis do Velo Irfto hojo encher as suas ar-chib nic-idas, abrilhantando por essa fôrmaa festi. que promet e «er excellente.CLUB JUVENIL SPOFtTIVO

Este club etn* organisando um festival embeneficio .ia irmandade de N. S. de Lour-«les de Villa Isabel.

O festival constata de corridas pedestrese de bicyclettes, Ji go da pela. baile ao arlivre o muitas nutras diver-ôe", que farãocom que o aprnslvei parque de villa Isabelapanhe uma ch"ia,magnífica.

PEDESTRIANISMOC. ATHLETICO MAJOR DIAS JACARÉ'

No bairro de Villa Is.hei realiza-se hojeuma festa sportiva organizada por osto club.

As festas quo elle tem renlfzad anterior-mente fazem nos crei que esta levará ao seuhelln hyppodromo toda n população do ole-g-.nte bairro.

O sr. Álvaro Costa, secretario dn Athletlco,mandou ao «iC««rrolo da Manhã» convite,que agradecemos penhoradds.

PELOTACLUB INTERNACIONAL DE PELOTA

A brava rapaziada do Internacional daráhnj'e,»vnó Jardim Z-iologico, uma reunião ln-lima nn qual serão disputadas partidos eqninielas.

Um «"íceasso a mais para o Internacional.«O SPORT»

lCsiá pubMr.ado mais nm numero da inte-ressanto revista »0 Sport». que se editannsttt capital, sob a direcção do sr. DrlaniJunior.

Tr.-'Z variadas Informações sobre rowing,turf, fooi-ball etc.

ATHLETISMOCLUB ATHLETICO MAJOR DIAS JACARK*

Devido ás ultimas rhuvas a directoriadesse club foi forçada a adiar para o proximo domingo 26, a corrida que deveria rea-liz.r buje.

Por esse motivo ainda estáo abortas In-scripçõ-s para algun» pareôs, as qi- «es seoncerruão torça fena ás 7 horas da noite.

pirradeira, Sarai Rato-tooano Norat Aveo i;Corazil; Aduiaj Bibllolbeca, bicaj Faca, ca-i-burros Rouii-i ; Candeio; Rei Laut XVP.parrod., pada; Par^disiac., paci. P»-Anacleto, pato; Chilacaiola; Paooba, costabalai,''.- Thiieaa ; Orosao, Ornsal; Acaia-ataca; -Ulooa; jacimn; Romnlo, Poinnlo;Aznnín, aguiila; Carricor.te, noo; Avejão,Oppio; Troglodyta, tioU., Oranadolro, gra-uadeiro; Vicente e Ocaléa.

A-ANHÃ, OS DR0IWUD0R1S I

Prulilciiut n. 9SCHARADA TIBORCIANA

(Aos Castor, Carlite e ícaro Telles)Fazer charadas fl... Ora, direis, certoPerdesle o senso. ?| Vos direi, no entantoPara fazel-as multa vez desperto,Acoeudo a vella, paltido da espanto...

R faço e laço toda a noite emquantoTenho p. pel e léxlooo aberto...Qnedo-me fedz nesse doce encanto-2Té que o sol vem peio céo, incerto—2

Direis talvez : «tu já não és. meninoDe cabeça ôca, idéa tresloueada» II...Eu vos responderei, mestre divino :

studal de alma nura e davotada.Bois qnem somente tem bom calepinoPôde fazer un decifrar charada...

Pcoao Botslbo—Riachuelo

Pr«blei«a a. f 4CHARADA BTN0OPADA NOVÍSSIMA

3—Homem generoso—2Si Pmno--Ri*icbuolo

Problea» ». 95BNIOMA TTPOQRAPHICO

(A' PolloxlROSEIRA COM UMA SÓ ROSA

B8TBBLLA D'ALVA—RlO

Praso para as soluções—7 dias.

CorrespondênciaTozarraoão — De julho para ci a nossa

secçâo cem !• niado grande Impulso. Com-pulamos o numero dns nossos collsborado-res em 106 actualmente; tres a quatro char.idistas, diariamente, nos pedem licençapara collaborarem.

Diana de Mendoi—Não podemos negar,pois o pedi io é feito oom tanta autori-d-ide. ••

Nereida é nm mytho; mais tarde o des-vendai emns.

Helena e Clytemnestra—Os trabalhos op-limos. Estt-s dois bellos pseudonymos Irãojuntos ou separados T

Ouanabara; Zé Caipora (o caipira); Agrip-is trai

Agradecemos.pina—Recebidos os admiráveis trabalhos.

Rainha Costella — Acoeita, mas tem detrocar, a nosfo contragosto, o pseudonymo,por Já haver um egual.

Senhorita T. —Hor que não havemos deacceitar o vnsso valioso concurso T

Princeza—As vossas geuils cartas Um-nos, sempre, chegado ás nossas mios.

«O Progreano»Recebemos o ultimo numero do bello jor-

nal de Rocha Pinto—o assás oonhrcidoParm.

Foram vencedores do «Campeonato Cha-tadistico», organizado pelo mesmo jornal,o dunodado dr. Asneira e o nosso collabo-rador, o valente Caruso.

Paris, Agamemnon, Menelao e Orestoi.Inscriptos.

AVISOAos nossas caros collaboradores partlcl-

pamns que «Rei Castella» que, actualmente,chefia a secçâo chnradistica de nm nossocollega, nada tem que ver oom o

Rei Costella.

Secçâo QharcdisticaTorneio dc novembro

PRBUIO AO PRIMKIR0 CKCIFBADOR

DKCIKRAÇÕES

Prolilpiii.is do n. I ao n. 40Agradecimento; Rol Costella ; Álro-orta-

rol i-raio; Pensando-pendo; Rolnaçâo; lie. a-cho; Conde Espinh-, Go»»; Cosia, Costo;Anagca; E' ler s.iúrle; Numma, Nolina; H-

LOTERIASNACIONAL

Resnmo dos prêmios da o 106 •—49*lo ««ria da Capitai Federal, extrai, in um IBde novembro de 1W>5— plano n. 106.

prêmios ns 50:000)000 a 200»oir090M.... 50:00'»0,063d5.... ôiOOOímiO6615.!«:*....693b....9851....

13538...»2^353....

44'....602....

liOUOtOOUl:Ü00g(X>U

500SOOO5XI*0(li)!>»OS080500 Jl>02 0K«"02001000

2642....3271 ...3766...,8755....

H677 ...I5IV14....15765....173*....21321....230*3....

90"36364

APPROXiUAiyÓSS9005.6366.

200SOOO2OOMIO0200.006200*0002UH80UB20tltlHli200-OlK)20'100 j200100o20u$i*0u

25OIOO075MWÜ

DEHNAS

9 01 a 9010 ÍOOSOOO6361 a 6370 50*000Todos os números terminados em 4 têm

81000.J t, Modesto Leal, presidentaFirmino de Canluaria. esnriváo.

KSr-KHANCAResumo dos prêmios da 7* loteria on

.ilann n. 158 extrahida em Arncaln om 181e novembro de 19115.—1119- extracçâo.PRKMI08 dr 12:000* a 100*000

!?5fi24... 12:00(18(100252970... 1:00*1800041051... 500*011018511... 2110*0 "022884.95473.,

140611..14995..

21921...1471118...197-232...22041-1...224599..,*vW!5...294135...

12r.fi?325296941650

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125630.252970.

4I& 0Tndos os números

*200.terminadoB em

100*000100J.ÍOO100*000inovoÍOOIIVIUíooiooo100*000

100*00115"»(Klfl50*000

10.00010*00nlnlOOO4 té.ii

0 ¦>» ni ittfirt, Ttntnrin

jfivisosDr. Hnniel de Almeida — Consultor'0

rua da Alfândega u. 79 ; residoncia, rua'Karani n. 7.

tirandes regulas. Campeonato Drasllei-ro do remo, prova clássica Sol Americah««je, domingo, 19 do coirente, na enseadade Botafogo.

Avenida Central — Hoje, 19 do cor-rente, encerramento dosfeitejos da inaugu-rãçio, bandas de musica militares, deslum-brantc illtltnin.ii,ão, etc, etc.

Cupoíahano. «.en», Egi»e••-„i,a . i*-*.-neuia, agora servidos por .uodus eiootno»»até alta noite, sio esplendidos logares paraoa passeios e »pic-oics»,

iionniio. - mia repaniçio expedira malaapelos seirulniM naqueles i

Hoje:MAYR1NK. puni Cabo Frio e portos do KM-

rito vi,nto e da ialila. to- «• mio em Guarapary •Caravellae, rei-e mudo In.Dressos slé ás n ao-ras da manhã, cartas para o Interior tli i»ll l| , liem com norte duplo ato* ás i eobjectoapara reeUtrar ata as io.

ITAQUI, para Iviuion do Kio Graudu do SuLrecebendo impressos até As 7 horaa da manha!Cartas para o .menor ate* ás 7 ip, Idem coaiporre duplo aie aa S.

EQUITA', para Madeira e Oenova, rocehenil»imi"easos até aa -1 horas da manhã, cartas parao exienor até áa 13 e objectos pai?, registraraté aa Kl.

'-.ATAMA. para Barbados o Nova York, reoa-hendo impressos até áa * horas da manhã, car-tas para o exterior até aa 5.

Amanha:WASHINGTON, parn TenerifTe. Harcelona *

Oenova, recebendo Impressos até ks :' horas datarde, curtas pina o exterior até áa :' e objecto*para registrar até á .

NII.K. nara Santos. Rio da Prata. MatiaGros-to e Parairuay. «-ecebendo Impressos até àai horas da tarde cartas para o Interior até àa

3 ill, idem com norte duplo e pata o exterlolate aa 4 e objectos para reulstrar i.té aa l

SECÇÂO LIVREAnsoeiat-ão t»s Kinpr«»i.ndiiA no Cpaa-

uicrcln «In RI» ile JaneiroíBC^t-i DS MONTRPIO

E* com Justa sititf ««,'à « que a director!»da Aitsociaçlo do» Empregados no C««mmer>cio f-iz sc.enté aos srs. associaitos que. hon-rando o compromisso assumido pelo- ma-tnarios des.a uiit aecç&o do previdência in-mitubla entre ox uos>os consocios e dandoexecução ao respectivn regulamento, Je ao-cordo com as reaoluçôes 'Ia assemb óa doainstituid««re«« realizada em II do enrrente,effectuou ll«>nt«»ni o pagainentii de rs. 5:000$à i-xma.sra.il. K isline Marie ChriatnfferseaArcos, viuva do nonso presado consocio sr.Manoel Ferniirnleii Pereira Arons, como dorecib" abaixn traORcripto.

Rio de Janeiro, 19 de novembro de 1905.A La rto Jac bina,

1- secretario.

Rs. fi:lAXI$<*00Recebi do sr. thesourei.ro da Associação

dns Empregados nn Cnmmercin d ¦ Rio deJaneiro -.. quantia do CINTO CONTOS DBREIS do beneficio da se çâ-i d.- montepioda mesma associaçin a mim institnid-i pormnu fdlecido inarido M'noeI F«««nanaeaP«-reira Aroos, iiificripto sob o n. 482.

E i>nr mo acha- p-g« e satisfeita firmo Opresente o d««u qu-taçSo.

Rin de Janalrn. 18 de novembro «ie 1905.—(A) Frlstine MarXe Christoffe.rsen Arcos.

Testemunhas:trtnnio Marques da Costa,Attlnnio de Aicvedo Maia.

(Firmas reconhecidas).

De accordo com as resoluções tomadas nfiassembléa dos mutuários, realizada em 11do corrente, quedelib"ou conceder o dir-i-to de se quitarem até 31 de dezembro destaanno aos inaituldorns «m «ir-«zo desuas contribuições, convido os dignos con»sócios a se ulilisirem dessa faculdade, aflmde não serem prejudicado-» em seus direi-toa.

Nesta thesoura-Ia se ministrarão aos srs.mutuários qnaesquer esclarecimentos sobrao fiinccfonamento desta secçâo de soconosmútuos.

Rio de Janeiro, 19 de novembro d» 1905,Man kl J- 8* Lrbrâo,

thesoureiro.

Estntlaliea doai premia»da popul «r I. 'tens Esperança, saldos opi*erns neste Estado :N««s mezes de miio, Jnnhn, ju-

Iho, agosto e a.«tenibro con-formo as relai'üi's já publioa-da» 155:.'58*40t»No mez prnxlmi flndo :

Bilhete n. 24"r.O— 3 outubro 15:O'.»7„0nOn. 564H6— 7 2:tii-n»()O0

» n. 2*551—16 50 8000n. 43544—17 1:00(18000

» n. 3*91 i 18 1:00«WO¦ n. 3-'206 19 1:013*000

n. 291*»5-2!) 5i1iT*il00n. 824V5-24 15:'i«7ü'*»10n. 35979—27 1:0(11.8000n. 37?1*2—80 500*0-0n. 58553-31 l.-iKKIJOOO

Somma rs 193:625*400

Nessa importância nSo e«ião lnpi.i'«lni os¦ livron. i,r.«mio3 de 504000, fOO$OOOs*?O0$OOO. siiidos em «-gu | periodo.(Do Jornal do Recife.) 455,

A nova esqnndiaE«ti encorrada 1 concurrencia pnrn a con»strncçân da nova «'«quadra cem que nos vaibrinda. Lord R«il.hchild.Pnrirunla.8e, p.irflm, an sr. preildentn dsRepublica.ai (¦ «éi-i,, „ digno de um governoincommodar, pnr .'.ária. nodlndo-lhfs pro-pn.itas, todos ns importantes estaleiros eu-ropeus, quando jíi ,fl snbia aqui nn Brasil,desdo a apresentação do projeclo Laurlndòritta. que sonam os inglezes os preferi-do« 7Pereunta-se ainda si o Brasil jà nata defl.nllivemento reduzido ao papel de cliente in.',i"-"ijrial d"s '¦,mi't'',!^ e «"ocios do sr. Rmh-child, que para aqui mandou o sen caixeiroanglo brasileiro. Intermediário do porto»reformas da Escnla Naval e acqtiiaição déesquadras.

Compafode 14 do no»

4572(Do Jornal do Commercio

vembro de 1905)

Companhia d» Ciirrla UrbanosPnr ordem «Ia Profclturn Um nnpprl.

111M0, a partir .Ir domlnuii, |» do cor-rcnln, o «-itIçi» especial 1)111- 1. I.i.uipa-nhia lem felt«» uns ilomlngea, pnra iran*»ip«irte dn pn--ilige*ro-, do Inrgo daLnpn A tr.-ivcsmi daa fiandndo*, paru a«tiioradaa,

Ilio dc Janeira, 48 de novembro d«ioos.

nUtrn.-ito... « tjticUoOra, dizo-me, Soares, impávido garralol(jomo arranjasta In, além de tantos geitos,E*se de confundir com mocotó ou paioO lombo do Fernando, quo tu chsmaste aos

peitos ?Passa fora. lambíq. Agora 6 que eu não caioI'.m tomar o «cruzadas» nem mesmo com

conflito».Elixir da cnnnilbal |-ó Santo Deus.—ó Ralo ICorramos o bundidn, heróe do tanios feitos!Alé agora, ««mQm. mordias algibejras,Manhosn, malandrSo, forjando maroteiraa.Servindo de lacali- a-i victimas incautas ;tlnjo. enlão, da villia norma descontente,Argumentas assim, ««philosophr)., a dento INâo venhas, beslalbfto. N4o vou com essas

paillas I•Sancho -1552

Dcatrit estremeceu e respondou :t) seu nome ! é impossível... Tomar-

me-Uieis por uma louca, por uma inaon-sat:i, se vos desse a conliecer os meusnéscios receios,

—Niuia disso, um absurdo é às 1 mos ofoco iio onde nasço uma rovoluçüo deítl-as ou uni mundo de precipios. Sí.iefranca. Talvez que desse segredo dependaa vossa cura.

—-Oh '. meu Deus I exclamou a for-mosa dama; já qoe tento insistis... cume explicarei. Kssa mulher è a rainha.

Não 1110 causa assombro a vossa de-clarnção. «iisse Cibdad-Reai, que -jí pre-venido não mostrava a menor sorprexa.A rainha, apesar tia sua elevada poaieSo,is uma mulher de um temperamentoapal-xonado e resoluto... pôde ter-ae inleres-sado pelo conde de Mirnn«iaoji se vê...deve .ser esta eertanioute a rarào dos vos-»os oresonümentos.

Sim, sim.Fernan dt-teve-so para meditar, poij ti-

nha COOseguidQ o seu tim.Não lhe restava duvida alguma de queIsabel amava o conde de Miranda, por-

que o coraçio que ama deveras nun.a seengana noa ee-u» receio*. E»U pro\-a reu-r.bia i» qae tslle obtlvera antertormebte.su»«tara-ihe a idea de convencer Boatritdo contrario, e ao ms«jmo tempo «ontebeno plano ds oppor-#e aos amores d* ral-nha roto toda a sobtileta do seu entre-nao t tvm todaa dehfuleia p«^sslTel narade*:*:!*-, »«,oi Ní tvre*<ntido, toda an* íe que ee ia tecendo.

Ma» para isto precisava de saber o pa-raJ\'iro do conde, arrancai^ av>« I»>*que o pren.ii.ira, subtnhir Beatrit aoíu^ da rainna, enganar esta, va!endo-«vpara i»o do $m taieoto, tM prrvitoí

fosse, «ia sua scioncla, o alinal desfazertodos os obstáculos que se haviam Ac le-vantar, quer fosse contra a realização doquo deixamos dito,quer fosso conlra oiilano, por elle premeditado de livrarBoálriz dos olhares devoradores e porisso jierign>os do príncipe «ie Asturias.

S'iiiiiliiienie collocado da permeio entrea rlinha e os seun dois queriilns amigas.precisava de t*'^titer os Impetuosos cie-mentos que Isabel desenvolveria por unilado e o príncipe de Aslunas pelo outro.

Dando-se porem o caso do se complicara questão a ponto de ultrapassar os 11-mites da prudência, no caso de se levan-tarem ba-reiras insuperáveis e inveoci-vãisquaat, tocaria enião nessas n.olasImportantes de que o homem costumalan,-ar m "*o e que sempro encontra nos ca-sos - x'!rmos.

Depois de medir tudo uto com a rapi-dst oo pensamento mo .'rando "iim

»or-rim tingiu i, Fernan Gomei disse a Bea-tri: :

—Talvez, mí*ha filhe, que tudo o-. íí .1 - - de duer sejam vagos edos receios filhes da exaltação do vosso_m.r e que só sirvam j ara inutilmentevos ruortifkarera. Nloise parece que arainha se e*queça a tal pcoto da sua po-aiçàc, qne tenha tdías de ser vossa rival.Obriga-me isto a dim-vo* qu* desistas»de semelhante idéa.

—Isao mesmo è o que eo a mim pro--pria »cnns*ibo, exilam >u Bttatrtr; ma*no meu coraçÀo existe tvse preseotinenti»fatai q>-rà nio me deixa nm instante. Oe-b*! le o tenho qnerido repdlir; debaldeme teühv-» querido convenwr de nne o*olharei* da rtiotu não "tn signincaçioe qsí «urdo è Sito do aouo»

—Jutgae-3 assim. Amíxea fraca e ¦ ¦ - r-

ido o aueInfundi-

aa men los .l«'-so- dunlicsm a inteni-itladodo mal que vosa"li;e.—?egui os meusconselhos atéreis desc-nso. Beatriz.Andointeressado cm ver-vos alegre e contente,e prometie-vos que bem depressa o esta-reis. Sei do quo sois credora; -sei que avossa ventura depende da tranquillidadede que tanto careceis, b essa tranquilli-dade alcançal-r.-eÍ8 logo que terminemas proscrlpções e os desterro!. Feliz-mente, o condestavel, esse eterno inimigoquo impedia r. reunião do-i partidos,jã não exerce influencia nou dt-.vtinos dopaiz, o l"rn depressa se ouvira a voz i'el-rei ch iinanlo para o seu lado aquellesque iim pelejado debaixo das bandeirasiniuiigis. Aqui tendes, pois, n ancora daoiperançe que vos ha de sal.ar.

Que coi-iS". *ão es»as que estaes di-tendo 1 exclamou Beatriz.

O medico prosegulu:O conde de Miranda tornará entioa apn»seotar-se na corte, e sereis livre,teÜ3, talvez a mulher mais afortunadaque ao conhece.

nh I Deus eterno I exclamou B^atrix.não -e-e liMnd-.i naquellas pa lavrai docese consiMsdorae. Serft verdade o qoe di-teta '

Sim, minha filha, serio bem dê-pree-sa revogados esses decretos terrinto qoettai tido fdra da lei oe partidário* do al-cairsnta. Bem depretsa voltario aos sen»antigos lares os qne ha mnito tempo ti-veram nece«sidade de oa abandonar.

Acredito, senhor, &o qne dizei», mastenho um receio.

Bxpticse-vos para ver se posso des-vaneoerJ*H receio...

—¦ Nêf» sei oade o conde osti de-sdeaquella noitr em que honre o motim ter-riv_ qus tanto coasterson M_-_n.al.

E isso comp i*. muito natural, deveinqiiietiir-vo.a tiaylanle.

Sim, Fernan. A cada hora, a cadamomento,aprcsentnm-se-me A imBiinaçàoperigos que me fazem estremecr. O con-de teve do corto que fugir salvando-secomo por milagre... Não me atrevoa pensar em coisa mais terrível.,. rcpupnn á minha alma semelhante i«léa.

Tende confian.-a; o rnmlc vive, eanozar «le nada saber.'es delle. não é istomotivo sufticionte para vos encherdes deui3£na. Aj^ora, como medico, como ami-go, como se fosse para vis um pae ternoe carinhoso, digo-vos qua sigaes os meusconselhos. E* preciso sairdes desse abati-mento cm que estaes, e sobretudo que nãoterneis a l-uibrar-vos dn* vatirinios queo vii-soamor vos Instiron. Mas com. -*ss«g'e,tos«lo futuro fazem parte dum c.'.nsin-ondavel, como saberemos nos o oueamanhã pôde sueceder ?... Estaes poi-iso.-i prevenida para tudo o que possa sue-ceder, mas ao mesmo tempo vivei tran-quilla e snCtVgsda.. — Como, porém, poderá isso ter logar ?volveu d. Beatriz da Siiva.

fta virei ver-vos todos os dias, colhe-r«»I noticias que vos sirva de consolo, e sioor desgraça se ennegreeer o horizonte dosvossos amores coro as nov»ns qne com«í-çam a emp»nn»f-lhe o brnh*«\ recorrei amim, eu disponho de meios que vos pos-sam sslvar de todos os perigos que vosameaçarem.

Oh< obrigada, homem gênero**...só agora è que verdadeiramente ch»g*eiacompreh*nder qnanU bondade o vossoCÒraçao encerra.

N* • tendes que me agradecer, minhafii a, prose^aín o medico com vox enter-necia»; o qne faço vale bem pouco, Sou

um velho que zomba dos néscios, e ama avirtude... Tenho a honra de ser amigointimo do conde de Miranda, e conheci-iinntoíiufrieiente para apreciar as quali-dades de d. Beatriz da Silva. Daqui nasceo Immenso iutercs.se que tr no por vóse este interesse voa mostrar 1 algum diaquão grandes sacrifícios estou resolvido afazer por vós a pelo conde.

E ao «iizer isto Fernan Gomez ap'-rtouentre as tuas inã«is, já um pouco tremu-Isk, uma «ias mãos finas e oiiuves de d.Beatriz.

Naquelle movimento havia a demons-traão dum tão sin«ct'o e verdadeiro affe-eto, quo a formosa dama, cheia de com-moça.., não pôde deixar deixar de der-ramar abundante» lagrimas.

Vamos... vamos, «liasse o medico le-vantando-se, nSo ha motivo para choro.Eitamos unidos a preparados conlra qual-quer perigo, tendes esperanças bem fun-«ladas 1? ver o conde, e não ha motivos^rio para vos entristecerdes. Por hoje èbastante...

E tomando animo o medico concluiu,olhando serenamente para Beatriz:

Entào até amanhã minha filha...Coragem e confiança, qoe Deus fará oresto.

F ao dizer estas palavras o medico saiudo aposento de d. Beatriz da Silva com oróato mata alegre e satisfeito.

P «rém, sstim que se fechou a port», o•eo aspecto mudou repentinamente.

O* I di*** comsigo, nlo me tinh*enganado... a raioba esti namorada doconde... o conde esta em *en poder, oumelhor dizendo, desappareceu sem »e sa--ter de que modo...

E depois dum momento ds reflsxlo o-_.•:¦.:: cí ceiam.

— (.orno conjurar a negra tempestadeque se eslá preparando ? I

CAPITULO XUXD*« COMO DUMA CAOKÇADA nKM DADA Vot>*

onioiSAii-sK i;ma comvkusa si.mmamkh-TK UTII. PARA QDKM HK.sK.IA SALVAR IX-CONVEK1BNTKSQuando o medi :o Cibdad-Hnal saia do

palácio, mm.-ça*. am a estender-se vaga-rosamente as priü.eiras sombras da noite.

Absorto num inundo de idéas, qualdellas a maia o! n;ura e intrincada, nloreparara o nosso medico qno o céu e»tav»carrerjado de densas nuvens, e que norconseguinte as trevas se iam tornandoagora cada vez mis espessas.

Por uma dessa repentinas alternc«",ei danatureza, a atm< sphera Bubtíl, d ia plana,da manhã, en- hera-se de vapores aomeio-dia... vap. res quo ao cair da tard»se condensaram mais, e que fã hora emque o «nedico de j.*va 0 aposento do d.Beatriz,tinham o sinistro aspecto da tem»peetariç.

Pelo tempo da primavera reina sempreprofundo silencio nos momnntna em que»luz e as trevas disputam o império d»céo; e este silencio, qne se observe nomeio do esmpn, A no povosdo ás rezasinterrompido pelos passos do lavrador,qne se retira cansado para o aeu lar b*.mlld*.

Na Valiadollld do século XV rsinavaest* profundo *U*odo, porqu* no momeau»to de qne falimos todo o mundo se acha-va entregne a oração, e por consivaint»forsm poucos os moradores qoe Perna»Gome» encontrou qusndo se dirigia par»casa, completamenta en-regue àsmedita ç&e*.

CORREIO DA MANHÃ-^fromingo, 19 de Novembro de 1905•

Aj.A ,*l,i*f,,ti itTTTTtTI

Portentosa TransformaçãoEstas são duas photographias

do menino FranciscoMaribona j Peraza,da Havana, tiradasna edade de 9 e11 annos respectiva-mente.

r*âL*mZm*\\

EDADE 9 ANNOS

A transformaçãomaravilhosa dc umser débil e rachiticon' um adolescenteforte, robusto e sadio,como o demonstrasua athcletica figura,foi obra realizadapela

¦mmmX». JlL»—. -^E*-»_L__,X9 *>

fflffl fll p1 "11 wfà i.

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EDADE 11 A1ÍN0S

ÜLSÀO DE SCOTTLBGUTIMA.

Para os que duvidem da autenticidade d'esta assombrosa trans-formação, inserimos os attestados da Sra, D. Catalina Peraza, mai domeniuo e do Sr. Roque Sánchez Quiróz, cujos documentos têem sidolegalisados pelo tabellião publico, Sr. Francisco do Castro y Fiaquersegundo Registo Num. 479, cujo original extractamos.

IUtana, IS d» Março da 1003.flres. Soott A Bowní, Nova York.

Mnl Sonhoru noiaoa: Em prova d* agrade.cimento MuneMo a V. Sas. as pbocoa-nir.hiiuide mou fllln» t menino Fianclsco MnMbuim yPera.*», do o ihwc-s d'Mod«>t o <pml deví-íox um DpH.e Marido uo »wMo foi mcwuiii»UI<1iide uma eu-fiMiiilOjula (pio dia em dia me faziaver nmh perto o Um O» «aa xt*x. a ttue e afei iro o tintura, astcullado, si ««.ira era umexpectro, so ossos « oupiilv-. Nesse estado, oDr itiiqno Wanchez Quiróz, d «pela de ter esgotado toth.9 oa ontrrw reémrsus rn* recettoti aHuu.Niio ilo Switt L*agHlma, tro**n tonado

Sor espaço do um anno. O raeuitado Uo pro.igios.i «jne iiinjueu penaon, pode »*r •• placuduas i'lio* loramilas qus tenho tanto (nato em

rem»iU- > V. Sas., «.utorlaaafio.oB para nue aspubliquem.

Catalina Firaza, Vva. d» Mabiboka.

Roijuii Sanoum QotRóz, Medico • OlrurgUo,

CERTIFICO i qno o menor branco PranelscoMarlbmia jr fer.ia. morador a. Num. U Oinoa.em «vneequetiela de um traumatismo que poiem perlfo nua vHk», floou n'tim estado decacheila que uuacla ItnnoajVol podense ro-en-uorar a naude oyeaar Ax Uio (i*4«cado oara»«l"Mnentos e o rejdir. -a ariir.cav-xJo que a¦meu paeercar lhe convlni»*, .fessaa drouna-««nelas Irnabrelma de Inak-tr-lheavertlwWraBmnlsao de Heott quo **»o bons rísultadoi mot»e*a «tado eni outra» -waatíes, obUade esta¦»*« nm Hsultado qu» a mim mesmo me causaaeaomferp, rVmmlo uo* ve» mala reaonbucidodaa oxcell.uhii propriodade» da dita Euidiio,

Havana, Março 16d» 1903.

Ds. Roauí Oahchu Quiboi.

Segundo o seu original guo com o numero 479 fioa no meu registo. Dt todo qual\\eâo demais conthcudo ríeste dtoumtnto eu o tabellião doufó,

Na cidade da Havana,aos SG dias do mes de Agosto de J90S,

fKSTIao8|0. RBQÜENÀ/

^P *^<Ú£Zã

* ^•^????•^•?•K'-*!'»»'»»!!.»»»'»'!'»»»» tri"*********************"*'***

/Vsiocl.i'A', "ou limprcixailos uo Com-mercio do 111» de Janeiro

AllS 8113. ASSOCIADOSl AsHüciui;ll.i realiza hoja o lançamento

da podra tun.lamentai ilo novo edifício aconstruir na Avenida Central na. 118 e 120,e a directoria convidando todoa 03 asso-ciados .1 comp.irecorem a oana ceriminla,quo xerA uiihruda cnm » presença do exm*).sr. presidente da Republica, espera, testomuiiliar o orpullin da classe c.oinmercialptla g-lorioaa nggretniav&o que a rejiresentao o empunho de dar-lhe installaçiio condignacom n seu rtosonvolvimento a importância.

Solonnizarido o (fiato ncontBoimento, 11adminlsiravan fará percorrer a Avenida onutomt.vfl-amliulancla quo pnr ura Riupode distiiioti.s ussocia.lns foi adquirido parao nosso serviço de nssistencia,

A directoria conta, pois, que os dignosconsocios din fio o maior realce A cerimoniaqne so vai celebrar ramo inicio do um po-rlodo de fecunda uctlvldade om prol dagrandeza o dn progresso da Associit'Y*5n, e,assegiira-llics quo do sua parto fnrá quantoem Bfiis esforços coutier pura que deniroem pouoo soja uma roalidado a sua nobretJSl.lt'..,'li't.

Uio, 19 do novembro do 11)05.ALHKHTO Jacohina

1- Sicrclarlo

A» Publico

A nfoaixn námiunadn vem pela preser*i»fs7.fr pnlil Co, 'iam todos ns pffeitos, qunnüo se ip»-"iiisiibiii7.ii pnr qualquer compraou oomprnmisso quo, om seu nome. pajsmfeitos,.pm (]ii«tri q.iPr que s> |-i. Fnr. eslndoiilnriiçlto |n*r ter sido victima da contínuos«1'iisiis de c nli in«a, pnr pnrle de pess^ns,aliA», ini*x|>..iieiitt>s.

Ri... IG da novembro de 1905, — EllsabcthMarltn da Cunha Ilaslos—(llua da L»iisn. 4'i). 4421

iNNncIniTki» ilu»! l'iiiipi'1'irniloN no Com-iiierrl» d» Hio «lia .1 inteiro

RFCQao lio MI1NTB PIODo .accordo oom 111 rasoluçfiea tomadas em

1 iiss.*n.li,'ja rios mutuários, reallnda em 11do corrente (pie riellb-Tou oonoodor o tliret-lo do so qiittniiim ntó 31 «to detembro destetnno nos Initituldores em atraio d« suasífintrlliulçõ-B, convido os rilpnos eonsocInRI so utilistrem tlossa faculdade allm de nSojitpiii prejudicados em spiir direitos.

Nesta thosourarla se ministrarão noa srs.mutuários quaosqiier csot.irecimentos sobreo Iiinccl'«nnnie(ito desta secçüq do soecor-tos mútuos,

nio de Janeiro. 17 do novembro de 1905,Manoel José Lubrão, thesoureiro

Quom rinpi «* -tir

A diminuta qu ,ntin rie ?IS(V> na compra rienm Biivelrippa contendo dois bilhetes in'ei-ros .lo mesmn numero d» loteria l->p,>r»m\iíe lv-t .Jo Uio. ii extrahír-Sí em 7 o ?8 deieiembrOí l>'.i hsbllltãdo a

S prêmios de 5 *sOftTtn00Sdltõsde ri:l>Xl}i«»S riltos rie fcOOntOltl

o granda qtnnil.lade rios de :«"ilS, W'}, 1(101,approxirfiatjdeá, daxenas o cen tonas WKJ

Snlvc 10 «le noacmlifo de 1905J.i.l.i HARCKUatHO M SILVA

l!ma cimeli» cheirosa.D.iis orav .« de primavera,|ima palavra amorosa,Uma niniiAilc sincera.II -Je. ri'i rie tins ann">S,Mal* uma primavera tens.Afceile, q.ieriiio Joio.Meu» Blnceros parabéns.

Cumprimenta-oK. P. S 4S83

K

1' Dlslrlcio eleitoralPara deputado

Carlos Alubrto ds Maoaluãksrimeiro e unico candidato do"34 Commercio

A denteO facto recentemente passado em reopeí

tavel casa desta praça, e nn qual tio comicamenle se fez sentir a influencia nggressiva dourna riontadura valente, veiu mamuma vez demonstrar a clamoroea'facilidade*com que no commercio, multas veces, pre-torindo-se respeitáveis direitos adquirioos,se «dá a müo» a qualquer aacripanta on»•rravatado e palavroso que por aqui appa-reee a proclamar sa uma competência.

Sem recursos e, s.ibreiudo, sem imputa-hili.Ia.le moral o sem lmbililaçõeR, mas aup-prindo todas ossas faltas com uma i rodi-ifiosa rióae da mais requintada manha, oprotagonista do presente caso, depois doreconhecer que com aB representações do«outro lado» ja não mais poderia contar,visto estar suffloientemenle conhecido, (ntvictimat. contam-se pelo numero dus rt-presentados), entendeu estabelecer aqui, asombra da nossa desidiosa conilescenilcn-cia, o campo daa suas «nobres» operações.

Malandrao, Rontencloso, sempre enciniii'iu aos «c.lli.carios», a atia mais arden.oaspiraç&o ora encaixar-se cm qualquer «oasafeila», onde & primeira opportuoiilsde farnvalor ns dircit.is estatuitlos no Código... e,encontrando papalvo, viu, realmente, reali-zado o aeu desejo e pi.Bto em pratica o seuplano de adquirir dinheiro sem trabalho.

Qiioui mais quererá fazer uma cxperlen-clasinha 14r>51 AntunermmmtmmKummaimimmMmmmmmmmmÊmtmmmtmmmma

Loteria Esüeiinçaamanhã, ás 3 horas

20:000$000POR 1||400

JamiExtracçao com DBNAS e ESPHERAS

POR2Í80O100:0001000

EM 2 EXTRACÇÕES1' a 7 de dezembro.... SOtOOOâ«.- a 28 do dezembro.... 60:000$

Os dois bilhetes do mem»* naners,corresponrientes a estas duas extrwsfieB,-lol.am-sa fechados em um enveloppe e ons-tfiin ambos ou bilhetes 2$8iX),

Hoilidos para o interior:Companhia Nacional Lote-

rias cios Estados, caixa 1.052.Venda cm Nlotlnü-oy, ií9 A» ruaMarechal Deodoro* 29 A. «568

Centro JflagoanoELEIÇÃO DO l* SECRETARIO

SSo convidados os srs. sócios para oom-parecerem á sess&o. de assembléa geral quene realiza no dia 20 do corrente, it 7 lio-ias da noite, na sede social, á rua de SioJ.isé n. 62. "'" "

Rio dn J.«n**lro, 18 de novembro de 1905.—Fausto de Almeida, 2- secretario.

Veneravel ordem Peneirade S. Francisco da J>eni-tencia

CONSTRUCÇAO DE PRÉDIOPara a ciinüli-aurão de um pre-

diu na ti-iivrüsa de S. Franciscoil» Paula, esquina da rua du Ca-i-ioea, Mfi-fii» nest i Seci-rlari» re-cobiila-í |>ro|M>aitas alé o dia 24 domez corrente, com a Indicação dafludor ao contrato.

JkH plantas e «-spccifieaçSes po-dem sei* exuminaduN pelos srs.•jrclcndenti-í,, d s IO horas damanhã ás '£ «I.i tarde.

secr*,t*ii-ii. da Otidem, 16 de no-ve»«l*4fr de 1905.

O a-ureturio, JOSÉ* RIBEIROl»U ARTE.

Xoteriaf da CandeláriaO pagam nto doa bilhetes premiados destas

loterias fuz-se provisoriamente daa lu ás2 horas, e, emquanto não se restabelecerem•is respeclivxs iximcvões, na seoretaria¦ta Irmandade, & nía da Quitanda junto ásachrlstia da egteja.

O agonie geral-J. Rosar».

¦ JEk-m 1 ¦¦

AVISOS MARÍTIMOS

UHKK 6ENERALE ITALIANASocífitãRiDBite;

FLORIO RUBATTINOServiço postal o oommercial cumulativo

com a Companhia de Navegação LA VK-I.OCB, entre a Itália, o Brasil e o Rio daPrata e vice-versa.

Sahidas para Gênova o NapoloiRKOINA MAItr.HKRITA— 87 de novembroSARDKGNA — 85 uu .luiombro

DECLARAÇÕES€scola Jfaval

Prevlnoaos interessados que a conimi'q4oexsininad.ira dos camli.laios á carta de m.>-clrnisin da marinha mercante, reiino-se roIiroximo d.a.SI, as 11 horas.

Kscola Naval, 17 de novembro rie 190b.—Amador Iturno de Andrade V' nffloial.

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(Letras enireKues iiiitnedlstanioute)Compra o venda de ouro umoedado e moeda

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parque £occa do JrfattoHoje teiA Ing"ir a grande festa,transferida

nor motivo rie mAn tempo. .*ni homenagemà data necierul rie 15 ris novembro s cnire-pi ria medalhas b.i» amador*» ria p-riiu.

A' noite variado esjieotacul.i dramático,U.iriln ingresso o« convites JA e\pedidoi

o .ipssrs. sócios o recibo .le novembro.Durante • riia tOOnra u.n.i banda militar.

Re rr. iird 0 C. íiirm—1* seiTClano.

União _^. if ao T)r. pereirapassos

Kunilandii-se hoje. ú 1 hor, da tarde, Xnn Dr, Manoel \-1olnrlnp 66, Enj-enho, estiaisnciaçAo, -onvideo» nii-.is honraJoj am -gi«>. s assistirem esta íundaçio.

Pai* commiss&o—Julio Frnesto da SilveAfello. «15Í5

CENTRO HUMANITÁRIO LAURO SOORE'Secretarta: PUA LUIZ DE CAMÕES, 28

Expodieolo de 1 ás 3 boraaDeso]nuiio n actual dlrccloria ntlonder As soliritaçAi.*» frl-

Ias, rpHulvou.mii sessAo tlc- 14 eorronte proroenr alé 31 dcDe/cmbro pruotáimo a tnscrfpçAo de sócios lMílADOlir-S

Continua.pois.nesln secretaria o recebimento de propostasdc sócios IMIIAIXIHKS.

Prevlno aos dtfruos consoclos que a demora do pagamentodc suas entradas nào prejudica a propo-slçào de soclo*

O I serctario,V. A. DUARTE FKLIX.

O maia rápido paquete da marinha mar-canta italiana

Regina MargheritaVfnfrcm em 14 dias

Sairá no dia 27 do corrente,directamente, para

OENOVA E NÁPOLESKecebendo piissagoiros para Marselha,

Biircelona, Port Said. Alexandria doRgypto, Boyrouth e Nova York, com trans'bi.rdi. cm Qemivii.

rW B—Esse grande e ma-jjnllico paquete

' está emcorrespondência com as saIlidas de Gênova dos vaporesdu mesma companhia, parnlleyrouíh, Alexandria do Egy-pto, Port Said, eto.

Ida e Volta — An pnssagens de Ida èvoliu, tanto uo 1* e 2* como as de 3- olasrie,tini o «batimento rie 20 *|,

llilliclcs de chamada—A nirenciavende pat-sagena do ebumada de Oenov*.N.ipiiles, MhrBelIu., Barceluna, Tort Said,Alexandria e Beyrouth para o Rio de Ja-neiro 3 Santos.

Para carpas trata-so com o sr. II. Ià»m-pus, corretor, na rnn tMineral Canturan. *.

Para pasangnns o maia informações, diri-glr-Se directamente aos consiRnalarlos

J)e Vincenzi 4 "Barra

49 Raa Primeiro de Março 49SOBRADO

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(«MALA RBALJNGLEZA )Augiucato dc viagens de paque-

tes ingiezesSiitdas pnrn tx 1'nropa

CLYDB jdiioctol 29denovembroNli Ií (•iscfÍK.) 6 • dezembroARAOON (esciila») S0 .MAGDALENA (escalai) 3 ,ie janeiro de 1906TUAMES (dlrecto) Hide . >

O PAQUKTK

BANÜBEKsperaJo do Rio ila Prata, por Santos, no

dia 2Í Ao corrente, sairá para S»<ilba«a.puni, cnm •"•«'-.lias |i"!.i B.ihl.i, ['iTcium-lineo. Madeira. Lisboa, \ l(to e I her-bnurg, no mesmo dia, âs 3 h"ras da tarde.

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Je fé 'tia d , eni todos o» bancos, arilxando du-rante o movimento o banco du nepubiica i olliicr )'late li..nl; a do Kl l|t d.

O mercHilo aiifiii (li me. sacnatlo oa bancost W ui'2 d., com veniifldorea do outto papel »16 ii|in tl. •• negócios tnlrez realizados na rua a•ata . oimvKi.-Sm loguldn ai taxas reabriram a isilíd.que todo» os bancos sacavam, realizando aenegoetus «in outro papel a I» 1|S tl,, m»«, i>elomêtO dia os linnroa montrurnm «e hedtnntetaiuvitiilo a I" l|i o l» 9|8f d.,< e conalando oa ne-¦orlo» nn outro papel a in lltSI d.

O Hiinro da Heiuibllrn. i>or*m, sustentou poralgum lempo n dó Iti 5|Hu,

A ultima lioiti a« taxa» nlTrouxaram. fe-chniulo o mercado oom •• letraa Imnc.irlae aIS bi d , eom illnliubo nara outro papíl alt iiii' d. o pouoaa letra» olTeveridai a 1« I"le d.

O movi mon to do dia nio foi oe importttiola,conidin-io o» negocio» ilecliirailo» ilo latraabaneatIn» da M !;• * Iti •'•ti'' d. » do outro papalát ti .Ml ¦ » l" 1& 4.

A» t.ix.-» otlloiava afiUaila» pelos baacoafoinii. «a •esuliilaaLoiuirc».Pari» li.iii.luirHO.ItáliaPortugal ...lioia-York.

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\\l/ *J&_a .-for AlU'ircceni.i»líi-ra vein.i_.ui.f_ uo Alim,,, nícvL_t- \Y >, -^ * Ij n.as &o iiuhtico que, st ijui/.cr ler u ct*nez,.ijÉ .evar I/ /yS *a* jiaríiensa u-irenuHlloe-iíee^iliiienieiueim,!,.0.,.iril I**i»y>- ' /j e_t!.-iiioie_tias, tiev«.a miíiiuisuo u»» cill \_r\. 1V-- -kr- • ,W i-l'm 1'Ai-nao- Vende-se «fl tod.s H3 ptiâl, |U

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