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A UMENTODA CARNE

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RETÍMADA DOSRUSSOS DA CORÉIA

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ROJE: FLAMENGOx ATLÉTICO MINEIRO

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24 PAGINAS Diário Car7

WS**-**-,

FEIJÃOtl'A..:

Fundador : J E. UE M.U E1)U SOAltfcS

ANO XXII

.MJ______r_Cl____9í___L I 50 CENTAVOS

SÁBADO, 1 DE JANEIRO DE 1919 Diretor ; HORACIO OE CARVALHO JÚNIOR

'-...: xaPede Paz e PrometePRAÇA TIRA DEN I ES N.« 77 - RIO DE JANEIRO N.° 6-294

Vovó de G9

JS .A SUCESSÃODanton JOBIM

Na mensagem de ano novo c/ue.on-Vem. dirigiu aos brasileiros, o sr. presi-dente da hepública mais uma vez se co.locou na posição niodesia que f o traçomcls constante e simpático tíe seu ca-ràier de homem"público. "Se algum con-selho me tosse dado dirigir a meus perfriclos — diz êle — neste limiar de umano novo. seria no senlido de gue, du-

raníe é/e, façam per conservar o senso de proporções eo eyhito de equenimidade".

Devemos reconhecer que o chele da Nação ss :smesforçado, honradamente, para restituir à primeira ma.cisfraíura do país ar discrição, o recoío, a dignidade guelhe são próprias. Isso dstlui naturalmente áo seu sensoda medida, do seu horror as exageraçõss, ás hipor'ceiesderr-gógicas, gue consnfuem o forfe dos íen?perüraen-ios diíaíoriais revelados em nosso tempo.

Não faremos, pois, nenhum favor ao general Dutradizendo gue êle nçs saiu um exempio de governante c/e-riíoçrcficò. Per maiores que sejam as talhas de seu quvêrno, nenhuma de/as pode ser atribuída a tendênciasautoritárias ou libèrticidas. O presidente é o homem dulei; ne.'o aòorc'cüy?h_(_ntío se viu no Catete, o /sgulistade -~-'es de 30, gue podia dizei dezessefe anos depois:- "Minha espada (oi a última gue baixou, na defesa dalegalidade". ¦ ¦

Veja-se a espontaneidade, a lhaneza, com gue fai_a mensagem sobre os problemas .políticos eleitorais, in-sisfi-T-o sobre cs remas des quais o sr. Getulio Vargasfugia como o diobo da ciuz. Refere-se o presidente àsua própria suces-são cum naturalidade e segurança,mosírar-^o que,

"apesar dos aqourcs que p-nc-icu-r—'fe re renovem, furrr/onam cm sua plenitude as ins-tituições constitucionais".,

Mas, no capitulo da sucessão, deixou o chetq doEstado transpareesr o seu propósito de adiar a soJuçãodo problema para 1S50. Seria este "o ano adequadopara a escolha de candidatos". Diz que ainda há muitoque tazer no que toca à iegisiação comp/smenfai doConsfili.ição. Na tese do presidente, faz-se nececsârio,pois, mais um aro de trabalho para que se camnleteo arcabouço dos instituições, o que seria dificultadopela campanha ekiioral.

Mas, neste padicular, parece-nes qüe multo se en-gana o sr. general Dutra. A sucessão, queirames ou naoqueiramos, será aiscutida em 1S43. Se o presidenteobstruir os caminhos normais para a soJução neste ano,;á não fera forças para coordenar a solução em 1Q50,ccaso tíe seu govirno. E isso envolve sérios perigejpara o regime que acabamos de instiluir.

A desordem poii/ica, a confusão partidária, a exis-tencia de ambições bom definidas no seio tíe algumaslacçòes, as ameaças do saudosismo qetuliano e üo pe-ronismo ademarisrar, prometem criar para o problemaea ¦ ^ssciio uma ermosíera de crise, que será fatal aoíegime. Essa crlss somenfe a autoridade tío presideníetía República, reforçada peio seu desinteresse pessoalna contenda, poderá seguramente evi'ar ou debefar.

O fato tíe nãe guerer o sr. genercl Dutra usurpai àNação o direito ce escolher, peles seus órgãos poliucos, o segundo prrsidsnte constitucional .não implica,nerzssaríamente, cm gue possa cu deva cruzar cs bra-çcs ante as grava- dificuldades que suscitará tctalmen-13 esra escolha. O chefe da Nação, sobreiutío

'num sis-

tema como o nosso, não Dode aòa"iccr da missào arbi-trai que de tato lhe cabe na infância do regime. Essamisctio êie a desempenha1' nes heras tíe crise, ieqandcna bafança tíos partidos o peso de sua autoridade po.J.fica e morai.

Ora, essa autoridade — mostra-nos uma ionga ex-periència — muito se enfraguece nos úJíimos meses doperiodo presidencial. Os abexins podem não apedrejaro sol que ss põe', mas é certo que o não respeitam ek-mem como ao eus reponta, no levante, para a longae luminosa jornada.

O "senso das proporções", o "esnírifo de eauanimi-dade", de que falou o presidente, é justamente o quemais falta em períodos de agitação eleitoral, guandocs cr— bicões se atropelam e é nvV-r r-u« nlqv^m. a-imados desvaries das facções e drs homens, armado deinccrstratável influência pelos poderes de cae dis--õe,cc dene as tendências poli*iccs vara soluções de bomsenso, consenfâneas cem o bem, geral.

'Ausente o chele do Estado do cenário da sucessão,

^j________ESN£^HH_>'^flB____í_! ?-§£sr&^x§h!3^I *•¦* afiBaS'

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:„._. :t'.-.í;;!ifil.*.-i.-\.:-. ¦:.¦;. * '..:<¦:¦¦:¦ ¦ '¦'¦.. :.:.:i'. ¦:/¦?¦:.¦ ¦

-*!¦.¦¦-.¦¦¦¦ *¦¦ ¦ ¦ :.;

O Japão, cpecar da guerra e das d.üás' bombas aCmlsas, terremotos, vul=3es, etc. — tom nê:temomci.-.) a maior populaç-o da hlotória do pais: cerca drs 80 m.lhBes, dos quais 2 mllhSe3 de i-e-pairlaios. Cc::a forma, os agricultores das 4 pequenas ilhas n'poni-_as est2o sendo Bolisitadosa fazsr mn esforço sim presedents: para ali mentar a na;3a. E jovens dos cole-los secunda-rios, como esía, cstSa sendo utilizadas como amsKccaj enquanto os pais das crianças seosu-pam com.a enorme.colheita a fazer. — ( Foío AOMED0, via, aírea )

Mabdato Presidèncmt è Butràs QuestõesPolíticas e Econômicas Vistas Por Dutra

A SAUDADO LÊ ANO NOVO A . í.vO ÍskÀ'SfjtóiiRÍÍÍ E UMAENTREVISTA COLETIVA DO PRESIDENTE A' IMPRENSA

Além tía saudado dirblda ao poVo bra- entrevista coletiva concedida à imprensa des-sileiro, a qual pilbllsamos abaixo na Integra, ta ca."~l- í« ontsm aos J3rnali-,ta3 a-rc-'ta-

dos no Palasio do Catete cs scauintss decla-o prcc.clonle dn Rspúbli-a. na sua primeira rr-ísi:

PRORROGAÇÃO DO MANDATO— A minha declaração te'.-

ta há algum temp.-; cent nua depô e não sofrerá alteração,i-udem estar certos.

roLiTicA MuriiçipÀ-LISTA

II —• O meu governo prosse-ginrá em seu trabalho de apo.ar

I.E^S|f|íúàm ¦

O procider.te Dutra falandoontem à imprensa

os municípios como base deuma salutar politica. Váriasmedidas têm sido tomadas nes-se particular, e, dentro do pos-sivel, a- União estenderá cada

litico e s:m o etonômlco-Iinan-ceiro o que rna.s me preocupa,no plano geral dos interessesda Nação. Como todos sabem,o "déficit" orçamentário éenorme. O ano de 1949 será dl-ficil e exigirá da pajte de todosum graníe esforço e espirito de"retração.

ITâo quero sir otimista e pro-mete:-, uesde já. quc eliminar»-mes o "HeflTit". Entretanrotud.> faremos para rèduzl-lo ao•"'r—o. Vamos trabalhar pa..ra i"soRHFOUSO SEMANAL BEMU-

N_RADOV — Aguardo 03 autografe--

do Congresso, para sancionar r.!'.:1 que estabele.-e o rcpousi se-ininnl r.-minorado. Esoero quc'.sso aconteça no principio doAno Nnvo. para que saja esta aprimeira lei de 49 do meu go.venrv

LIG/.ÇAO FERROVIÁRIAFln-y-r-ei-Te, o general Dutra

manifestou a esperança de rea-'izar. no ano que ors se inicia". anti-rn asplra-áo dos trasi-Ieiros: a ligação ferroviária à

I rodovlai ia c'o Norte e do Sul d'I pafe. Este fato assinalará ój acontefmento principal do go-'•'*"-'^ foderal no corrente exer-

cicío.I A MENSAGEM DO PRESI-'

DENTESegur*. se. ni integra, a sau-

se-juic.a a normalização emtodos os setores da vida bra-sileira. Da auspicioso, deve-so

| acentuar o positivo aumentoI ria produção em vários seto-I res fundamentais, como sejam. 03 da industria pesada, do ci-j monto e da agricultura. Quan-• to a esta, assinalemos a maior, saà-a tíe trigo jamais colhida| em nosso país,, infundindo-nos

a esperança de que ss possapnra zar entre nós, de umavez por todas, essa cultura

1 alimentar básica. Se lançar-I

(Conclui na 8" pág'na)

Sairã Mesmoda China Se

Fôr PrecisoNAÜQUIM, ü1 (Hor Cnang

Kuo Sin, correspondente da-J-.PÍ) — O generalissimoCliiang Kai-Shek propôs apaz aos comunistas chineses,esta no.te, em histórica decla-ração de Ano Novo. Em suadeclaração, o chefe de Estadoda China nacionalista nos ul-timos vinte e um anos nãoempregou a palavra "renun-cia", mas deu a entender cia-iamente que está disposto 3deixar o poder e talvez aban.donar o pais se se puder al-cançar com os dirigentes co-mumstas uma honrosa paznegociada.

ALTERNATIVAMas, ao mesmo tempo, Clua-*,,

aoverüu de que, se os cumu.n-sta-s "não desejam 1 sincera,mente a paz o eovemo r.a cioialista "ná" terá omra .t ter"i iva s*mão lutar contra ei-saté o nm.

Tsm._é como certo em t-»doios circulos locais, chineses ee.s,rai:g nus. qu< os comuiiisusjamais considerarão negoc-açõ-ísde paz com o governo nacionaista chefiado por C*'ianfe-.^aiShek. Ao lar a entender au;ená disposto a renunciar spfor possivel, a paz d'-se r, g*.1'ralisr.imo: "Se W puüej- afsegurar a paz, nào me pr«ocup9de' modo algum a mmha m-ouna posição Neste sentidr- nt-acatarei o consenso do povo"Anteriormente, fontes autoriüadas di^eram que a. declarav> de Chiang deixaria eon-ig•íadT exiii-essamente o <eu deseio de r^nuncar se os comunisias concordassem com negociaçòss de Daz mas essa. part»- rt?declaração parece ter sido mo.difi-iada no curso de i-oníer+i;.as de uiüma hora com o : fi

t n-rm°nente do Cnn<. lho Lxf.¦íUtivo Centra' do Ku.-mintuigTodavia, os mais altos ctreuioschinpses de ^Tanquim não abrig*>m a menor' duvida de quCh,-V"'-K>i Shek anis signiric»c-m sau declaração co .ác- m si>'a declararão que comprmdia a impossibilidad» de n*.%ociações de paz enquanto confinuf>r á frente do govem. e,j"-fi estava disposto a renunciar,e o. dirigentes -omunistas de*>n resposta ás s°ndagens depai.

"Se os comunistas estiveremsinceramente desejosoj de paz

^Amxr^S^^_/__ünMft r^vSflR^ta

O generalissimo Chiang KaiShek

T-

(Conclui na 8a página)

Declarando aRússia inimiga

da HumanidadeUM APELO DOS LI-DERES HÚNGAROS

NO EXÍLIONOVA YORK, 31 (INS) —

Os lideres húngaros no exíliofizeram hoje ' um apelo aomundo livre para que decla-rasse a Rússia "inimiga dahumanidade" por ter prendi-do o cardeal Mlndszenty ogoverno da. Hungria domina-do pelos comunistas.

O APELOO apelo foi feito pelo Con-

selho Nacional Hungaro emNova York, uma especie de"Parlamento no exílio", qúefunciona independentementedo regime pró-comunista deBudapest.

O Conselho se pronunciouem tal sentido ontem à noite,pouco depois de ter qualifica-do o cardeal Francis Sfiell-man, arcebispo de Nova York,de símbolo da "tirania sovie-tica" a prisão do cardeal Jo-sepi Mindszenty, primaz daHungria, pelo governo daque-le país e hoje satélite daRússia.

Referindo-se à proliferaç-iodos governos comunistas nomundo inteiro, d use o cardealSpellman:"Cada país tem o seu pro-prio simbolo da tirania so\le-tica. Ontem, na Iugoslávia,

(Conclui na 811 página)'

C0iNr0CAÇAO DO CONGRESSO NA PRÓXIMASEMANA; DE

FREFÜRÜKCIAIS- AS

_ —„ U55UI-. 31--. ni miegra a sau-vez mais o seu auxilio a esse dação do presidente Dutra aoimportante setor da vida na-' povo brasileirocional.

USINA DO S. FRANCISCOIII - E' cedo ainda para di- . üs meus t^ felicidadezer qualquer coisa. O trabalho.; para I949 e

ieucja_ae

"Aos reoresentantas da Im-Tensa solicito que transmi-tam aos nossos concidadãos

que temos a realizar é enor-me. Aguardemos mais uns tem-pos.

"DÉFICIT"

IV —.Não é o problema po-

O ano que passou não es-teve isento de ex^cif^-asdificuldades. Tudo balancea-do, no entanto, permite regis-trar aue o desenvolvimentodo país não sofreu solução decontinuidade, e que esta con-

, ceiriames fatalmente na desordem, que poderia com-. çrenster a existência das Drónricrs instituições de que| o presiderJe, na sua simpática mensagem, se proclamaguarda fiel.

PRONTO 0 ATO DEProvavelmente na próxima

segunda-feira, dií 3 tíe Jane;-ro, será publicado o ato dopresidente da Republica, con-vocando extraordinariamente

o Congresso Nacional. Pode-mos adiantar que a convoca-ção emendará com o inicio doperiodo legislativo ordináriode 1949, que, de acordo coma Constituição, está fixadopara 15 de março de cadaano.

INSTRUÇÕESE" tão certo os trabalhos ex

iraordmari.s se estenderem attmarço oue o sr. Acurcio Tonvrlider .ia maioria, vem tomandi-providencias no sentido de qusos elementos de sua bancadaprovenientes do interior prepa-rem.se para a convocação atemarç-j nào os encontre despre*venidos. O texto do ato --i >presidente, ao que consta, iá <*s-tá redigido: esperando.se a suapublicação entre 3 e 5 de ja-neiro.MATÉRIAS PREFERENCIAIS

O próprio lider da maioria.nas informações oue vem pres-

15 DE JANEIRO A MARÇOL£IS SOBR t. ASSUNTOS ECONÔMICOS —

CONYOCAÇ ÃO DO PRES. DA REPUBLICAtando aos seus correllgionarinsdeclarou por varias vezes, qu:o presi-iente da R«public» cspecificará as matérias que <>Congresso Nacional deverá estudar. preferentemente. Iscoporem, nâo afasta a hipótese,nsm o próprio sr. Acurcio Tor.res desmente, que o decreto con-Vocatorio deixe aberta uma bre-

cha facilitando a deliberação so "oro matérias que não as preie-rendais. Constarão da ager.da

•tíos trabalhos extraordinários,em regime de preferencia, óPlano SALTE, r-ei 4o lir>igr*.<;ão,Estatuto do Petróleo. Lei dasRefinarias, Lei do Inquilinato

(Conclui na 8* página)

«SJIO PAULO39Companhia Nacional de Seguros de VidaSucursal no Rio de Janeiro — AV. RIO BRANCO, 173-10°

DIRETORES:Dr. José Maria Whltaker * -

. Dr. Erasmo Teixeira de AssunçãoDr. J. C. de Macedo Soares

I C7o crao.ooo.oofc>' bamco ¦1 H uom talão aecheq«^Mpinr_aRAR0Q_O_ilgjt _%f K ^^^mtt^^^TJ^XAi^^J^J^Tl}- z°u Tg ¦ "> 31

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-V.Y'VyV^í'?'Í

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Rio de Janeiro, Sábado, 1 de Janeiro de 1949*,.

DJARIO CARIOCA

^KffiP-ÁRTJDO, FATO SOCIAL-IPelo cronisU p»rl«**Beo|ar do UIAKIO ÇaAjQCA)

¦Na mensagem da fim deano que ontem uistribu«u 4Imprensa, aludiu o sr. pre-sidente da Republica 4"multiplicidade verdadeira-mente iatal de (acções, in-centivadoras do personalismoe que só servem para extrç-mar ambições e levar coníu-são ao espirito publico". Ointeresse da Nação "exigeque se dê melhor organiza-

çào ã vida publica", Parece que se deve e&>tender em ligação pom essas criticas o' pe-nodo-em que, adiante, ponder* o sr. presi-aente que "é preciso articular os partidog emtorno de problemas nacionais, para que possamdesempenhar a sua parte no mecanismo davida democrática".

DQ PALANQUE PRSSWBNCIAL

y presidente esmerou-st, eomo se vé; n»distinção entre "facções", incentlvaijoras 40personalismo e das ambições, e "partidos", or-gánizados em torno de problemas nacionais.Nada de muito novo ou de mais interessantese poderia encontrar aí,, se a observação ça advertência não fossem feitas num períodoem que, oficialmente, só há partidos r-açipnáis,e as raçções, se existem, viverão mafi ou me-nós clandestinamente, no seio daqueles prop-ios partidos. Esta consideração muito simplesobriga-nos a lér nas frases acima transcritasalguma coisa mais do qüe aprouve ao sr. pre-• sidente da Bepublica dizer explicitamente.

Ninguém melhor situado do que s. exciapsra apreciar as atividades dos partidos poli-ticos, ajuizando de seu sentido nacional. Tantoniais completo é o seu conhecinunto, quantona verdade, não há, entre os grandes partidosnacionais, um só que se tenha incompatibili*na-jo cum o Governo e lhe mova uma dessascampanhas 4b q__osiçào sistemática sem ire-guas. Três deles estão representados no Mi-nisterio. E dos restantes um é notoriamentegovernista e de casa e os outros nào se negam* colaborar, embora com reservas.

ROSAS DE MALHERBE

_. O que há portanto, nas palavras do wpenerai Eurico Putra ê que, ao presidente, comoa qüaiqucr de nós, simples cidadãos, não tera .escapado o renomeno político que vem se pro*cessando no Brasil, de 1946 em diante, comoaliás, e;*a Inevitável: a perda de substancianos partidos politicos. P-tlo menos, da quetraziam de inicio, quando foram restabelecido'"ii fundados.'Em certos casos, nao terá strtoun.a perda, mas, de qualquer forma, uma va-HfiÇSo de sentido. O rato é que hoje elesnão significam a mesma coisa que significavamhá 3 para 4 anos.

O fenômeno era Inevitável, difamo» çnâo é dificil compreendê-lo e explicá-lo, o*

atuais partidos politicos surgiram ae circuns-tancias ocasionais, forjaram-se e ahmentaram-se dos fatos do dia. dos. acontecimentos daocasião. Sua finalidade era essencialmentetransitória. Mas, alem de lhes ser necessariyguardar as conveniências, a legislação eleito-ral forçava-os a se organizarem para a éter*nidade. O que sucedeu foi apenas que, em }anos e pouco, eles envelheceram como enve-lhece um jornal.

Articular esses partidos em torno dos «pro-blemas nacionais, como sugere o presidenteDutra, é o meio de lhes dar o conteúdo du-radpuro de que carecem para entrosar-se nosistema representativo, ta) como o prescreve alegislação eleitoral, que não parece venha ttsofrer alterações fundamentais nesse ponco.

O QÜE TEM DE SER

O fraclonamento aos partidos Racionaisem grupos estaduais — base natural de interesse e prestigio — federados num organismocentral «distribuidor, era uma das consequencias a que nâo havia como fugir, A diluiçâ*em facções personalistas, a que alude o srpresidente da Republica, era a outra. Da reu-níao de amba: têm resultado as crises inter»nas, as divergências e as transigencles qufnor vezes a opinião publica recebe com certaincompreensão e submete a criticas acerbasNo fundo, porém, todas essa» dificuldades de*pendem muito menos da vontade obstinadados homens que da força autônoma dos fe-nomenos pplitico-sociais, que atuam por vmesmos e contra os quais hão há resistênciapossível. Essas forças sáo como as ondas dasrassacas: não se podem conter. O máximo quese consegue é construir um quebra-mar que lhesapare os efeitos e lhes determine a direçãomenos inconveniente. Existem, pois, as facçõe,<que não podem deixar de existir, o que naoquer dizer que não tenha razão o sr. presi'iente da Republica, ao ponderar que a politica nacional deve procurar reorganizar-se comoutra estrutura. . \

RAJZES PARTIDÁRIAS

Nâo acreditamos -•- é um dever confesralo •— que os problemas nacionais dhpònhar»úa força pglutipadora necessária para criar emanter partidos políticos. Aliás, o partldo politlco precisa ser examinado como o que n»realidade é: um fato social. Aos nossos teoristas político» e ao* nossos homens publico?não tem acudido essa observação, que é damaior importância. Se o personalismo nâ<basta para criar um verdadeiro partldo. umsimples programa de governo ou alguns ponto:de vista sobre determinados problemas tamberrnão lhe darão raize-**. Estas, na verdade, nüo sicriam- 4 força, nem há requisito legal que 4*--In.ponha. A única coisa a fazer é preparar rterreno, à. espora que as forças da naturez<iM'pm por si.

MELHORES PERSPECTIVAS PARAA PRODUÇÃO NACIONAL EM 1949

EST^MüS FIRMES NA EXfcCUÇ *U UO fLAMU QUADRIENAL DAFRODUÇÃO, DECLARA O MINI STRO DANIEL DE CARVALHO- AUMENTOU A ARF.A PLANTADA — FORMAÇÃO DE TECNI-

COS — A PRODUÇÃO MINERAL

A LAVOURA CAFEEIRA AMEAÇADAPELA FALTA DE PREÇOSX

OS OBSTÁCULOS PARA OS IMI URAWiES DESTINADOS Á LA-VOURA — 0 GOVERNO ESTAD UAL NÃO FACILITA A INTRO-

DUÇÃO DE IMIGRANTES NORDESTINOS

Em entrevista coletiva aos.ionmlijUis credenciados juut»ao seu Gabinete, onlem. o minis-tro Daniel de Oarvalho, titularda Agricultura, focalizou os ai-«oísos-"aspectos dos trabalhasrea*i,-iidos nos SBt-jres de seu Ministerio quando

' teve oportunjdaae «ie especiiicar os resulta-aus já alcançados na execuçâ"Uo Plane Quadrienal da Agri-cultura

íniciiilmente, o ministro re-feriu.se uos pontos nevrálgicosde seu programa e p.p «Icoenvol-\ imento de unia politica agro-pecuari., nitidamente objetiva,tencio-st» em visla as realioade.d.s div..-tas zonas da produção,e que aus poucos vem sendoapiiciüa com* o maior vigor.

— "Os indicias de produção

A Nova Diretoria daResistência Demo- ,

craticaKm solenidade reaHzada or

t"m, foi empossada a -nova -ii-ivtorla da Resiitenria Demo-cratíca, que assim ficou "onst.i-tuída: presidente Eduardo E«sr-(jfth- 1.° vit»e-prf*si-ient« _ Gus-tivo Corção; 2.» vice — Barreto,Filho: :¦!. vice — Hi car LeHc*'-4.° vice — Juvenile Pereira; se.er*-tario-geral — Moniz Arafiáo;•1" secretario — PuntrU V"«loso; 2.° secretario — GladstoneChaves; J.» tesoureiro -r- Hei°isa Aragão; ?.-"¦ tesoureiro, —Álvaro' Milanez. gm sua «e*Usocial á rua do Mexic*-, 08, "*."

. salft 703. na próxima 'quinta,feira haverá uma reunião paradiscussão do Plano Ba; te coma participação de vários jf.ee,nomistas e outros especialistas.

Publicações RecebidasRecebemos e agradecemos as

seguintes publicações:"A-S-A." (Ação Social Ar-quirüocesana; o volume nume-ro 6 de "Papel e Imprensa";"Sinopse do Censo Industria! edo Censo d«>s Serviços" e a"Revista Brasileira de Fai.iiica-ção*'.

arricola, animal e mineral, sãoanimadí.ies e refletem-se nos a.garisiTMS da nossa exportarãoque *t*r»*S'*e de ano para ano, querem quantidade, quer em va,lor",

A produção vegeta) tnl lm-pulsionada pelos progressos in-troduzlios no sistema de pro,diicâo -. disirlbuiçâo de sêmen-tes. nas praticas agrícolas, comos equipamentos mecânicos emconsidei.ivel numero e maneja-dos por trutoristas conveniente.mente preparados. Aumentou ovilurne dos produtos, ampliou-se a are*, plantada. O minis-tro Dani-el de Carvalho asseguraque gravas a es°a politica con»seguimos a maior produção datri»o até agora ulcançada acre-ditando-se que a colheita, jãiniciada, ultrapasse 500 rnil to-ne!adas_ e o inHn do -' •Jui a, :ia Amazônia, capaz deassegurai o auto-supi-iin-ii ..nacional dessa,, fibra, no periododo três anos. Falando sobre osresultados de algumas das cam-

.panhas do M|nls6ério disse, quoa campanha do gafanhoto, o de.senvolvimento triticola o fo-mento ia juta, representam osmelhores resultados. As Seçõesdj Fomento Agricola, dos Esta-do3, forneceram cerca de 14.000quilos de sementes dt juta aoslavradores, o Ministério estainteressado i no problema oaclassificação' desse produto pro.tegendo-o do "fungo" « envi-dando esforços no sentido de*que o oroduto alcance nivei deNpureza capaz de concorrer como-, sim ilo reg de outr-js proceden.cins no mercado internacional.

Sobre as principais culturas,notüdamonte o café, declaro.,quo a pioca está sendo ataead*por todis os meios, esperando*sí dessa forma, que em breve o*i*afe?3is voltem a produzir emquarui-dides suficiente? ás neçes

atingiram a um total de2.023 585 toneladas. Na produçío nnlmí>l foram obtidosresultados animadores, citando.se, por exemplo, qunnto aosbovinos, o do cruzamento degado de corte, da raça charo.'esa, com o zebu. pa-a a obten.cio ("e jm tioo rústico e bem dotado pa*-a fins econômicos. Emrelação aos ovln*>s, o aumento,dn produção de lã com o ren.Atento Individual ae-escido de1400 k para 3 quilos. Ainseminação artificial está sen-dn npllcada em larga escala O?Postos Agro-Pecuarios estãoinstalado*-* no interior, promo.vendo a formação de técnicospromovendo a orientação eco-r"">míca r.a exploração da. terra..lá for*->m Instalados 16 desse'Postos, estando em andamentoe em ''Vit tle conclusão mais 63outros. A Universidade Ruralinsialaas em local próprio aos \ mentos contribuem com votos

8. PAJJLQ. dezembro (EM.correspondente) — Sob a pttsi-jencia do sr. Rafa«l cales Sanpaio, realizou &e a ultima reu.n}ão da Sociedade Rut a» Brasi.leira, no corre.** te ano, quandoí-iain tratados os mais releva.-'tes assuntos relacionados como? problemas 4a agii-pécuarUnacional.

DIFICULDADES PARA AIMIGRAÇÃO

Após a abertura dos trabalho;,o secretario procedeu a leiturado comunicado do si, Antoniode Queiroz Teles e qu* (** re'-*-».çiona com an dificuldade* quv«m dificultando a imigraçãoeuropéia para a lavoura,

"O sr. Mapi-o Açn--*sa» cuj*ivida tem sido toda dedioadi at.estudo e pratica da imigraçãí.para gão Pauio «sendo íilhf* deum dos antigos. organiza«lor«sdos «ervlçios tmigraton«*s do B»tado, »pi*e*sep-**.rx3s um. P *W4* imigração e colonização qu**julga viável no mome'»'"? wrisuprir, em parte ás fsondas d«laf-j do elemento braço. ç}0 '*ua'«tas s» encontram enormeroTt.fl desfalcadas.

Fs.ar.se em braços «ptvang«»iros par» a difamada caf ei.cultura pau.isia parecerá Trie.sia ou disparate, ante á ivalanche d6 publicidade cntririaqn*4 tem sido çlirigida & uulo*oiganização agricola do >aisquando se tvata de im!gravãc-°i»ra a lavour» oafeeha ió «*vi*!.t*m apodos e recr!.«inações,«assou ea a ser o bode expis,torin de toSos os malta* que afJlçpm o operariado agricola.

Está. na moda atacaram naquer entendam ou náo do ps.bunto, e assim send»» julgam.s<- no direito d atirar a c-s.üo«aíse a responsabilidade oe'que chamam de miséria d*-> o*:-*lariado rural, n&o ae cont*w>ando com os ataque», indo e'emem hipot- ticas comparHç6e« cor:¦) rurallsmo d-» out.os paísescujas reais ,;ondições esses ai..Bndidog ignoram, ma-, a1 auc*nagrada criticar, desde que se'npara deginerecer o q^^ é uosso.

Não temos duvida dt que «'•si-uação em g-ral dn operáriorura: nas fazendas de café' ajr.da não atingiu ., uJvh) ^ue só11a d» desejai*. E' óoi-.m uicor.testa«*el que b.*m. nos ultimo*.an°s se. tran-ifòrmád^ -onsii)c;>ra velmente no que se refere 4-*condiçõi^s 'd?* conforto -n^K-üc '?salários, E Isso oor obra 'n;cluíha dos oroprieiaáos ausfazendas, porquf» se dfeixarj«js bsi próprios o que ee vria sraainda a continuação cio que «erilicamos quando iiabltam porsua conta e.ípe.uncas ae pau ipique, verdadetios coiliços.

A seleção das propriedadespari o iecebnnen-o de imigrantes conforme jà toi feito n.:passaao, pt.de solucionar per-feitamente as lacunas exigtep-tea, exigindo-se um determinadopadrão de conforto., sem.» U-^fcnão sc> ia permit-kio o encami-nHameiiio de imigrantes.

Isto aliás, não constitue no-vidade.

censurável no entanto, o pro-ceoimeaio dos governos federaie estadual efjcorchandp de tri--butog wv.ida vez maig elevados ocomerei.) do interior, o aual, pmsua vez. descarrega o «nus sobre 05 trabalhadores rurais, a?maiores vitimas desse iesvanofiscal.

Essa pressão atinge a todos osoperários runiis, quer sejam par.celros, sitiantes ou traholhado-res de fazendas de café. A pe-nuria daí resultante é grandemas o .-ulpado é o goverr"i e asassembléias legislativas, paracujas eleições esses mesm°s ele.

o momento, indícios seguros depoder ser resolvido por outruíorma.

Propõe o sr. Agnese a cria-ç&o de um Fundo de lmí?ra^ç&o e Colonização, fundo •¦•¦seoriginado de uma taxa sobreSS propriedades agricojas, deacordo cum as suas áreas

Todas as propriedades viriama ser bentficiadas, sem dUUnção, O braço nao seria ^xcin-sivamente para o café, mas pa-ra toda a exploração agricola.

Parece-nos que o monf».nteda taxa calculada, paia iraisclasse já exaurida por todosorte de tributos," é elevado. Aser aceito a princípio conviri'.reduzi-lo em grand*?? propor-ções. Serviria, no entanto, comouma experiência para «iniciode serviço.

Quanto m*> -jíwels partícularidades do piano ju gamos agnas de aceitação, tais como oestagio iniciai das famílias msfazendas de cafó, e a propostada coloj>izi*ç-|o posterior ** esseestagio-

Seri*) lgualm«o'e lnterewant**para • classe rural psull&ta naberporque o $overn« do -Ssiaai»,até e momento, o§o umivuem consideração a pi*opt,»iu, nutempos feita pclu Ospartameniode Imigração e Colonizaçúu pn*r*> ¦ Introdução de imlífiinte»nordestinos do- Ceará, cousii-tuidos de familias,, para 8 lavou-ra do posso Estado. A verba* pa-ra tal serviço jerla cotppar.«il.

vãmente Insignificante, motivopelo qual não «Unamos com ainércia oficial eni tfto momen-toso .issunto", •

Terminada a leitura desse ir«-balho, o presidente iniciou n_;debates sobre o conteúdo domesmo, fazendo consideraçitei.*sobre os males que afligem alavoura, hoje. iii»»lr«m«niedesprovida de braços que a im-oulsionem para o rendimentoindispensável ás necessidadesnaclonms.

A respeito da falta de utiwsolução para. p grave problemada carência ae trabalhadores r»->ais, falou o sr. Piinin ds Cas-tro Prado, que descreveu «situação dlticil em que se «n-contra a lavoura, inteiiamen-te desprovida -d« qualquer *<u«ilio ,ou asistencla governamen-tal, que bo ccnlrurio, tem si-do om alor empecilho nara oueu desenvolvimento. Em junhodaste ano, disK» o aparteante, alavoura pleiteou junto ao gavsr-no federal que (osse cfoiuuda

ilO-iài.. eitlissJo pa:a atendei aosfinanciamento» dn lavoura. E11-tretanto, alôm de não atender at2o .iusta pretensão, o govei-

o negou-ce a íazer aquelaeinissau, e, quando a fez, ain-da nüo corresponde ás império-WS necessidades e aflições ge-ruu, Rateriu-se tambem á (ai-tit dç «uxilio e garantia á la-voura, faltando a regulariza-cao de medidas tendentes a es-tabelecer um preço minimo. Es-sas considerações do orador Xo-ram apoiadas pelo sr DomingosLicinio, que preconizou s ado-ção da mecanização da lavoura,uuica solução psra resolver uprobjem» da crescente falta debraços nos trabalhos rurais. Osi. Plinio Prado respondeu dl-zendo que mesmo com a meta-nizavao uao poderíamos previu*dir <«u auxilio dos trabalhadoresqijK usun. a enxada, porquan-U», no 4Ue se relaciona corn o ca-fè. nflo foi suficiente o erof-re****go do sombreamentp, em vis-ta do fracasso das experiências«•ealizadas na zona da Moglana.

Na Presidência daASES o Sr. Tude de

SouzaO Conselho Deliberativo d****,

Associação dos Servidores daEducação e Saude elegeu paraipresidente da entidade o «sriFernando Tude de Souza, dl-retor do Serviço de Radiodifu-são Educativa do Ministério caEducação e para vice-presldea-te o sr. Orlando Gomes Co*Jaza. |

Foram tambem eleitos 0«seguintes membros do Conse-lho Deliberativo: presidente;,Mario de Brito; vice-presldçn»*te Paulo Èjajdg.

Para o Conselho Fiscal fo»ram eleitos os srs. LourençoFilho e Alyàp Pereira.

A&suminrjo o exercicio docargo, o sr., Tude de Sou?*anunciou cjomo pontos princi*pais do sei* programa adminiwtrativo a construção de sedsprópria e driação de uma 000»perativa di} gêneros alimenti».cios e medicamentos para os,membros dk associação.

As Festividades do Encerramento doAno na Caixa Ecoromica

ENALTECIDAS AS REALIZAÇÕES FINAN-CEIRAS DE 1948 ~ HOMENAGEM AO CON-SELHO ADMINISTRATIVO -I ESTIMULO

AOS FUNCIONÁRIOS !

enrin imentos de suas especialldadei ;*eprescnta um valiosoconcurso para a formação drespecialistas em todos os seto-res da vida rural. O estudo in-tensivu ilo Va|e do São Francis-co, no que se refere ao aprovei,tamsnto da energia das suasrufdas investigações geológicase outrift fatores de valorizaçãodao.uela região. Foram inten-sifiendos 01 estudos t l°vsn*-f>monto «ias a**eas dos Estados daParaíba, Ceará e Baia, pro,curand.i-se fazer sondagens dernrvão e agua subterrânea nnPiauí. Os centros ferriferos rinVale do Rio Doce, com centroem Itab'ra, e do Vale do Parao-peba e RJo das Velas. ei*>m centro em Congonhas do Campomostram que poderemos <v>n5a"Com uma elevada prodmão a*.minérios Bm tudos os Esta ini.o Ministério prorura colaborarno aproveitamento de seus to.t"íncia's h?d-iulicos emores-nn

Jjg^jp ce nossos clientes natu-j d-» coop.raçãoUcnic^e finan-""-'s" ceira.

Pin5'Í7.-.r.iio. o ministro Da-nie! de Carvalho declarou -3'ieo emprego dos p*oresso« reco-¦^loncad s par_t o Plano Qua-¦•Mo-.3x ds Pr->'-,i""so oer.r*.itirno 'svf.-itcmento da e.*o,nf*mi*anacional.

EXPOPTAÇAO DE CEREAISEra pe-siiida, o titular da Agri-

cultura analisa o volume d?nossas exportações, principal-tnéníç -<e .-ii.ih.*) çrroz, aíucsr,laranjas e bananas, que juiramen.o com ou'i*os produtos

nem sampre do melhor cr'tcrioNão ;*.odemos negar a -«volu-

çã *». Co mundo Cremo? por-tanto, seguindo as pegadas des.sa lei biológica, que o "-.gin**do trabalho em nossas pr'prifdades cafeeiras está seri"*-ienteam«íaçadn.

Em face da sliuaçâo dominar-te da carência de materM hu.mano para o desempenho d;*quase todo o serviço agricola deuma fazenda — que já **«im d"anos e se agrava cada vez mais*— pensamos que uma t-MJsiçã'*«stà prestes a se operar.

Ou -? propriedade cafeeiraentrará em regime de «arcerlaou se reduzirá com talvez' unspoucos agregados, desarareeen-do as ia?eqdas ds maior tama.nho, dada a impossibilidade ma-terial de nelas ser mantido otrato caieeiro no ritmo indispen-savel, pela escassez do braço.

A. m?canÍEação da -lavouracafeeira, até agora, é um mitoSó tem sido aventada a pos-sibilidac'e da diminuição do bi"*--ço com .*> soiríbreamento sujei-to. no er.tanto. a n*"üta controversia

Ant-: vemos, portanto, a tranüição a que aludimos, como soÍução natural para ^im estad-rte coisas que há muito perdura e que. nâo apresenta, ate

Nüo Se EsqueçaM. E. M. •

Será feito, depois de ama-nli", das 11,15 ás 17 horas, opagamento das Siguintes pro-postas de empréstimos:

MATRÍCULAS:17133 — 9321 — 28029 — 7Í18Ufc3J — 23021 — 3368 — 151)2128828 — 13446. ,

EMÍJBGENC1ASTnATAMüNTO Dí, SAUDE

MATRÍCULAS.4C40 —

'5126 — !i_31l — 971310130 — 13027 — 15127 — 15703IC26& — 246." 6 — 2J813 — 27423SVS-O — 3143S.

Comemorando o qncerjame**-**-to do an° de IS48, re-túM-u-s";ontem na ' Caixa Éconoii.^a(io Rio de «Ianeiro, uma ftátado confraternização «sm que ..t-.inaram parte °s funcionário*» aos administradores daquele *.,-tabilécirnpntó de crédito p*^-pular

eogiou o e-fpirito de :onfrator-nização esiit.ent» entre os li-Vgentes e dfemais funcionário»,faempre coesos na execução dartarefas de (Interesso geral A-nterminar, disse, "é c->m c-vç-ciai prazer] que neste ultini"dia d0 an<), saudo a todos <M«i'.ie emprestam o seu concurso

Após o expediente do ul.«un à Caixa. Desejo-lhes os mtü-.o-dia õo mas do ano tinio. *io res votos tle íeiicidaac para osãláo da Biblioteca, o Conse..*.-. ano de 1049. torno extensivo es'-aAdmiiiistrativo foi a.vo de *-*';.- minha saudação ás familias gbmiicativa homenagem dos fun-cionarlois da Caixa.. Aos nriviuros do Coiii«lho e ao seu p' -*-sidente, sr. Ariosto Pinto, quecompareceram incorporado: •••6_*8, festa de cordiaiicade, osfuncionários tiveram a op°rta-nidade do manifestar os <t-Ui>sentimentos d*e estima e entu- !siasmo pela obir que ali «m \sendo realizada mediante a '"o-laboraç&o do todos. Em nomedo-s manlfettautes, fa.ou o *r.jerónimo e Castt ho que seut ngra^ulou pelo exiup op^.id-»graças á profícua atuação coconselho Admlnisòrativo. fina.,lizanío, o orador ressaltou orusneficios advindos para acasse, e qu» r^fleiem .o inte-resse dos dirigentes pelos n^a-boradorei de todas as cate^otias. Palanío era nome doConselho, o sr. João Lira Fi-lno saudou os funcionai ios qrecompletaram 25 auos ije bonsserviços a inatiiuição. foca.isand» os seus «sforçop e «icdicaçao^m prol da Caixa Econ«u,i*aledtrai.

Encerrando a solenidade, o srAriosto Pinto, presi-t nte doConselho Administro tivo, emoslo improviso agradu-eu aó '•*-ferencias a ele dirigidas <>.

todos os sjmigos e servidoresdesta casa'

DESAPARECIDAl^^:^-'?^"^ *

! Ana Marta Jesus, de 17 an&sde idade, encontra.s» desapare.cida desde «ls 14 horas de a»,teontem, de sua residencb áav. Pernambucana, 1527, Vl'*Rosaly, no Estado do Rio'. Suiíamilia aflita apela para osnossos leltorp« para que dêemqualquer informação sobre «seu paradeiro.

PL AZ A LtOlOflieiMilOJUfliS T B RIÍJR COMDICIONnDO PPRPtlTQ F 1111 r«i iw wiiiifl fim

6,AOe IC.SOVv,\\m*m UQJF •*Í3-2*3-1*0:5.2o-T*.oo

C/íÚnt\ ILHA PROIBIDA VIVIAM DOMINADAS ?OKUM

"FANÁTICO,A5 MAI5 dELÂ6 6FRE^A5 DO MUNDO

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WhmWmmWL WWV>**9*9 - sSSSm^Ib—^-. .jr-» ^^Kt^bBl^M7^*^—'-«Sm .«*jn»rn^,,«Lr>L^IBkTM^l___r____K ________BMr__H___p ^¦¦M0ra*r^^«£>wl||^>^^'--^^w"^'--£_!&_3^b' j^#*VB9 * »_ ^fl________ _f^K3r * ^^-vkwS-a^B.wlSWmWm\w*>^^Ê IP.*-J**-^!ir iim^ ^^^^*^*^%h flr -lVííw ** ^Bc^fl» f- _*o Xri!_P^________kY**9mi

mWmmmmmvAW %%, ^D________.__)______ ^^í -____^í^____k !/€R_S_BR______ldH - Zmm&MSfrR^SBBmmKimJmmm¦TI KVSi'-TEran^l^- 9f'* t§'•^*°*a3^«Hi^ r t^WtjjT,' ,*cTS_i_iJ__il

Bi Sr *• I^BBj.-va^*'1!1. tii'!jiilHIBiÉ________?g -' ':-tíliêStÍj^^^i^^K'.7^rs'Ji m^^R^H In hpnH I * *^Bb. - -" • • ~~\y a/^tiumV * ¦f^______fl • -T*-*M*--__KÍr**5*'**^^ <ií-Ttt ^iSUafciiBw Jv I

a^Bh m%Wi***^ylÊfh ^wSl •—**—¦' ' ' •-- ií*^**?TW*WCTTnBryffi

v,*" ,' ¦ , \¦;,--J../.P. d Pd- :¦ P--A-J ¦•

Vb. ,- "'JP.

P DIARIO CARIOCA Rio de Janeiro, Sábado, 1 de Janeiro de 1949

RECLAMAM OS PECUARISTAS 0 AUMENTODE PREÇOS PARA A CARNE NO TENDAL

A POLI 1 ICAImprocedente à Ação do Prof.Potsch Contra o Prof. M. Leitão

SS KSMâSÉ Não Conseguiu o Governo de S. Paulo Votar?rÍi^^Ílíi^ÍlÍP ° Aumento do Imposto de Consignações

DESEMBARGADOR GUILHERME ESTELITA DERR0TA PARLAMENIAR - ES/OKÇO OBSTRUCIONISTA DAUDN — CANDIDATO 0 SENADO 31 AVELINO AO GOVERNO DO

R. G. DO NORTE — DIFICULDADES EM SERGIPE

' Na reunião :dfi terça feira u'tinia da VIII Camara .Civel fUtribunal d» Justiça do DistritoFederal, o desembargador Gui.lherme Estelita leu o seu longovoto que decidiu em detiiiitl\ro litígio Potsch x M<*Jo Leitão,negando provimento à açào movida pelo professor VaidemlroPotsch contra o prof. CândidoEJinnino Melo Leitão.

A PRELIMINAR,Inicialmente o desembare-ador

Bateu-a examinou longamente apreliminar suscitada peJo advo.gado do apelado soore a il~gi".tunidade de parte, de vez- quetendo o sr. Melo Leitão proferidò parecer contrario ás obrasdidáticas do prof. Potscn, naqualidade de relator la Comissão Nacional do Livro Didáticoaão cabia ação contra ele. mascontra o Estado, podendo <?st..cuja culpa fosse provada. Nãocabe ação contra o íuncior.arioque t-a.ia. no exercício ap iuuÇão publica, determinado prejuizos a terceiros, a ação serácontra' o Estado. Este <> qupoderá, perdida a causa, agucontra o funcionário

DUAS QUESTÕESQuanto ao mento examina <-

voto tío desembargador E-tellta separadamente o caro aoparecer em quc 0 prof. MeloLeitão condenou as obras Jop*-õf. Potsch e a aula dada ppIo radio pe o mesmo prof. MeloLeitão, no qual alude a obrasdo. prof. Potsch que examimr..como relatar da CNLD. Quan.to ao prim-im cas0. .-ooc».,. ,desembargador Estelita bealmprocedencia da ação. Quani/-ao secundo, julgou-a proce teute, reconhecendo que o prol.Melo L*'iiâo buscou prejudicai

a reputação do prof. -Potscti.

fazendo as suas obras feferencias desairosas, em iingua*,«-m.imprópria de um cientista. Ca.beria nesse caso ação por danosmorais, mas, esta não foi proposta, limitando-so o advogadodo apelante a rec:amar danos»material».

A FIGURA DO APELANTEReferindo-Se aos danos mn.

rais e materiais, de que poderia ter sido .Itima o prol.Potsch, concluiu tan. bem otícEímbargador contrai lam íi ite,pois os próprios autos conti.ni-.am provas sobejas de qu«- osmaiores expoentes do mundocientifico se raviam solidiri*zado com o autor das obras quea CNLD Impugnara louvan:i---s<*rio parecer Mslo Leitão. F o-lessores de todo o pais ni_u.jrestaram opinião que honra omérito do apeante. Nenhum,diminuição sofreu o seu r*uo.me. Finalizando o aei«mnai.gador Estelita reiterou os te:mos do voto do sr. Oliveira aobrinho, elogiando a atitude doprof. Potsch ao enfrentar ío.crlflclos de toda ordem para,por mej03 Judiciais, defendtr o6(.u patrimônio moral e inteice.Dual contra a tentaiiva feita, deprejudica.lo. Acentuou o desembargador Estelita que semduviia a causa servira pare reconhecer ao pioí. P tscn tanto o mérito de .íeofsta ..o-...n. dignidade intelectual bue a•vaa atitude.-o.Hprovou.

ENCERRADO O I EITOComo o voto do descüiDar...

dor Guilherme EsleUta fi..-*1•¦i-cerra-Jo o falto, de vez qutc-.mpet.ou a uuanimidadc J-aVIII Camara negando pro nnen'o A ap*2laç?!,o.

mimm

tilidades com o

S. PAULO, 31 (D.C.) — Embora com seus trabalhos prorrogados até às2,30 da madrugada de hoje, a sessão noturna de ontem da Assembléia Le-gislativa chegou ao fim sem que fosse aprovado o projeto dé lei, majoran-do os impostos que recaem sobre as vendas e as consignações mercantis.

Esta batalha que assina lou a mais fragorosa derrota parlamentar do go-verno Ademar de Barros, foi obtida graças, sobretudo, aos ingentes esforçosde obstrução da U.p.N.

AGRAVA-SE A POLI TICA SERGIPANAARACAJU, 31 (Àsapress ) — Aumentam as desinteligencias e atitudes

inamistosas entre os. correli giònarios do deputado Leite Neto, presidenteda seção estadual do P.S.D. e os amigos do senador Maynard Gomes, ex-presidente do referido parti do, havendo prenuncios de agravação das hos-

rompimento definitivo daqueles dois políticos.CANDIDATO O SR. GEOK-

GINO AVELINONATAL, 31 (Asaoresí.) — Du-

-•ame a importante rauniâo aafi» Ccn*.Í£Ei.o .Executiva, «. b_i escolheu os nomes dn depu-tado Teodonco Bezerra » dosenador G^orgino Avelino, >•primeiro para .* presidência

da seção tocai do partido eo segundo para ser Indicadopela convenção partidária co-mo candidato ao ao verno doEstado.

CHAPA UNICABSLE'M, ül (Asapttis)"A Vanguarda" se diz informn-

da de qus as oposições <*oli-gadas paraenses organizaramuma chapa unica para as elni*çòes de 1950, com os seguia-tes candidatos, presidente doEstado, general Zacarias de As-sunçao; vice-presidente, Pris-co dos Santos; senador. PauloMaranhão; sunlente; MirandaPombo- deputados, Agostinho,Mon * | >, Deodoro Mendonça:JoSo BotelíiOi, Epílogo deCampos, Virginio Santa Rrma,Abel Martins, Stêlio Maroja Fei*reira Lemos. Democrito Noro-nna

FtECIFE. 31 (Asauress) — Ogovernador exonerou, a pedi-do. Josè Pontual Pereira Lima.diretor da Casa de Detenção,nomeando o capitão Nstanlei

Queiroz de Carvalho, aiudantede ordens do governadot. pararesponder pelo expediente aa-juele Departamento.

TOMOU POSSERECIFE, 31 (Àsapress) — To-

mou posse na Asseniblc.a, subs-Ulumdo o sr. Inácio Lemos, oUeputado Esdias Queiroz.

FALECIMENTOJOAO PESSOA. 31 (Asapressi

- Faleceu em Santa Luzia, nritputEtío Silvino Cabral Nct-brega, da bapeada nessedis*-.na Assembléia Estadual.

A NOVA DIVISÃO ADMi-NISTRATIVA DE PER-

NAMBUCO

RECIFE, 31 (Àsapress) — AAssembléia Legislativa do Esta-do aprovou a nova dlv.sãoadministrativa do Estado, a vi-gorar a partn de primeiro deIaneíro. devendo a Justiça Elei-.oral decidir sobre a adminis-tração dos municípios recen-;emente criados de Alagoinha,'..agedo, Palmeirmha e Sanha-ro.

FESTA INFANTIL DE ANO NOVO EMAUXÍLIO ÀS POPULAÇÕES FLAGELADASG&AtoDE QUANTIA ARRECADA 'A PELA COMISSÃO DE SO-

CORRO ÁS VITIMAS DAS ENCHENTES

Volta o Ministro Rubem Rosaà Presidência do Tribunal de ContasNA VltE-PKE.SJUib.NClA O MINI» MO AL-VIM FILHO — RESULTADO DAS ELEIÇÕES

ONTEM REALIZADAS

Colaborando «a campanhaai ajuda ars flag. ado.-. cia 4un**cia Mata, a frente Deniocra-.i.ad/. Capacabana fará reatari.oje. a parlir das 16 noras iapraça Srrze-Jelü Cousa, uíivi i<-sU. inlantil de Ano Novo Uop.-"grema co.ntam exibição do•¦sh°w" e num"..os de presidi,guação, b^m como drtriutiivãoac. pequenos blindes as* ciiançís, do bairro.

A Cnmnsfic Central de AuxiUo aos P apelados ds Câmaraqj-5 Verea-bres, conti ih. ir.depara o exito da iniciativa, do.terá instalar no local um aJtoial?.**t>.

VIAGEM DO SH. JOAODAUDT

Eüunlu-.e oatem p;ta ultimaves a comls*.ão que au>i-.-,x:.nhará o s?. João Daudt 'i'OUveira na sua -dsita ás zonas•flageladas. Dl^tiu*se og* 'Use no questionário, a *xrutilizado tanto na mesa re-donda que s» efetuará "km Porto Novo, como no inquérito ¦•

ser realisado no seio das popu.laçcia. atingidas.

O aludido questionário ab"."an-ga probèmas de credl.o, de c-meicio, da saude. d« d-sempv*'-go, de h_biJjaç"iO, etc.

DANDO 1'RECA 10X10Conforme havia sidu no'i.-;ia

tíe, realizou-se ontem o banenprecatório promovido pela cat-na-a dis Vereaaores. com acolahoraçào da vários ministroQ-* Estado, autoridades do M\s-,cito, da Aeronáutica, di Policia Mili lar e Civil, do? educ-uidanos, das as:ociaçõe. de "Ja.sso dos funcionários da Camar;*Municipal e do povo.

RESULTADO DO "£>HOW"O granáe "show" realUa.lv.

nas escadarias da Camara doDUtrlto Federal, produziu aarrecadação total de CrS;U'.053,00.GKANDE QUANTIA ARRECA-

DADAA Comissão de Socorro às Vi-

J.mas das Enchentes da Zonada Mata recebeu grande quan-

^TfllftMÍMI9B_-l.__-f'P:>"'v9V :'¦•^***^^,'**?***•¦*-""'*:''-*,^**"f^~,---*:*^M**M» -fsn

CUMPRIMENTOS AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA —Ontem, às 10 haras, o presidente da RepúblJca, recebeu, no Pa-lacio, Amarelo do Ca.ete, os cumprimentes à pairem do AnoNovo dos membros dps Gabinetes Civil e Militar tía Preriaen-cia, tendo à frente os respectivos che.es, pro'. Pereira Lira - general Jo3o Valdetaro, cio diretor e funcionário- da Portaria e de-mais servidores dos Paiar.ios Pr2sidenciaJs. Na o:.ir:ro izz usoda palavra, saudando sr. excia., o general Valdetaro, seguindo-rca apresentação de cumprimentas aos chefes dos Gabinetes Ci*vil e Militar,lenidade.

No clichê acima um aspecto tomado durante a so-

tidade de peças de vestuário,calçados, viveres, objetos deuso doméstico e dinhero, osquais têm sido remetido sparaa zona flagelada. Prestaramseus valiosos serviços, a Obrade Previdência des Desampara-dos, presidida pela sra. AlaideCoelho de Almeda Magalhães,e a Casa da Amizade do RotaryClub do Rio de Janeiro, presi*dida pela sra. Nair MachadoValente.

Os donativos em dinheiro po-dem ser remetidos à Comissãode Socorros às Vitimas dr.s En-clientes na Zona da Mata, noBanco R beiro Junqueira S.A.,à rua cia Quitanda, 72, ou noBanco Nacional de Minas Ge-rais, à Avenida Presidente Var-gas, 509.

LISTA DE ADESÕESPublicamos hoje a lista de

adesões em podei do. deputadoCarlos Luz:

Jockey Club Brasileiro —100.000.00; Caixa Econômica Fe-dera] do R:o de Janeiro —50.000.00; Banco Ribeiro Jun-queira S. A. — 20.000.00; Dr.Caries Luz — ÍO.OOIOO; Mes-bia S. A. — 10 000.00; Dr. Or-meo Junqueira Botelho — 10.000,00; Silvestre de AzevedoJunqueira Ferraz — Para osflagelados de Volta Grande.Leopoldina e Pirapetinga —6.000.00; Cia. Fiação e TecidosSarmento — 5.000,00.

Sidncl Muniz Gregori — CrS* •R 000,00; Cavalcanti, JunqueiraS. A. — .-. 00.00; Banco Nacio-nal do Comercio e Produção

J S. A. - 3 000.00: Dr Otavi".Armoncl Tostes • da Fonseca -

! 2.C00.C0: Dr. Nilo Colona dos

j Salitos - 2 000.00; Dr Haroldo. Montei-o Junqueira — 2 OútiUO! Funcionários Banco Btbqlf*' Junqueira — Rio — 1 S^O/U):

Dr. Aza rias de Andr» cte —l.C0:\00 Dr .1. Junqueira Bi-telho - 1 000.00; Sra Jeffcr-s >n Mendonça Costa — 1 000.'W;Sra. E-í.erenClana Junqucua -1 C0.\C0; Sra. Ana BorelhoReis Junqueira — bm memória-.3 cir. Gabriel Junqueira —

I 030X0; Dr. Aloísio de Carva-tho — 1 000,-0; Dr Jullo Vai-i-j. — iuo.00. Dr. Paulo En.UioCarneiro — 465.00; Virgílio No-.onha Luz Trindade, e outros -••¦•65.00; Banco do Çomcrc-o —Dep. Cambio — 270,00; Alcebla-

Os ministros Rubem Rosa eAlvim Filho foram ontem elei-tos respectivamente presidentee vice presidente do Tribunal deContas da União para o exei-c'cio de 1949, em substituiçãoao ministro Alfredo Guimarãesde OlivHra Lima.

A eleição teve lugar em ses-s^o extraordinária, realizada ás13 horas, presentes os srs. Bue-no Brandi o. no exercicio danresideneia, Rubem Rosa Bernard'n-) de Pouia OVvel-a Viana. Alv'm Filho, Rogério dePr-»!t-*s e E-rpsto C1a"dino esteconvocado para substituir o sr.Ollveir.. T.ima. nue se licenciour.o dia ?*** u"timo.

OS! FSOORF.STinto nsis o1p*"ò.s para nres'-

(^en-e (? .mo nara vice-prrsiden'pn rr. rViveira Tima n^rden por*i votos contra a candidato quee~a aos *íois postis.br^RESP*^ -~"^<=!

FUNCIO-NARIOS

Grano.* numero de funMona-ri--- rssMiu á eleição não es.corriendo o coitpn*"nn.e",,o ouelh?s nr-*norclonou o resultadodo plettc.

COMPARECEU DOENTEMalgrado encontrar-se grave-

mente enfermo/, comoareceu ase-são o ministro BernardinoJosé d-3 Souza que segundo oscalculas dos entendidos, sufra-gou a chapa vitoriosa, dccldin-d» coni o seu veto, da sorte daeleição,; •* *

jj;.. A POSSE

Os novos p-esldente e vice-oresidente do Tribunal de Cin-tas assiimirãi o exercicio nopróximo dia 3 ou 4 de janeiro

T)rr~Fe-rx~r, 0 (í<»-rrçr_n?dcr de Pernsmbuct>

"Retornou, ontem, ao Recife,o ?». Pp*-"^o<-a f.ima Sobru ho,governador do '•'Jsiario de Per-nambuco. D- stacada fi-nira('OC nr~!os i>-|«.loot.|;);s -"0 Pp;S,o sr. Barbosa Tjim^ veio rea-1'Za*- uma conferência sobre arevolução oraieira no Tnsti-tuto Histórico e Geográfico,do qual é membro.

O M;"?<5fTo ds M-ri-rh*» r.*ir*twe-s«» á Ar-m?!*-* Nf»s ,rPsneras

do A^*» N^voO alrr*'--ante "Silvio de No-

ro"N-), ftnlar ''a na<*ta da?TaríT.ha. t-*ansrnitMj à Arma-(^n um ra^io-cimuTar np'a *=-n-t»-ad.a ftf_ I9t4 ^riresenta io?almirantes, oficiais. pp'*si-.lsi'.hpit°rno e aos s^rvidóre*!rivis do seu Minister'o os fer-vo*-o<-os votos de felicif*adeoxtp-*«í:vos às suas respectivasfamílias.

Conclui concHando todo« ase in<-nirarpm nos eypmnl.isIp^dos 7.elo.*: nossos antep?.**-sados oara que a Marinhr.noecr. >>nTPTÇnonrier à ponfiança que o Brasil nela deposita

Méng~*Tf-»n Ars Tra-balhãdcres

O Tirnartamento Trabalhist?da tIDV d.riTlu, por motivo dnri"*!M**era do Ano Novo. a se-guinte men^atrerr aos trabalha,(ic-^s dc tn^ri o B—>sil;

"COMPAI-hjEIROS!

O "npnarto mento Trabalhistada TTDN vem con"ratulnr-sc**opi *<.dos os trnhalh^dnrPs diíR-rsII; po- oca-M^o do trans-p—so d»s F-stfx: de Natal e Ac»Nnv>, desolando a todns dia.imais orosnero*. e mn.is fel'zes.con"'tari***o-vos a que. absolutamente nfo vos esqueçais daspalavras do grande brasileirotenente.brigadeiro Eduardo Go.rrrsa, qunndo iniciou a gloriosa'"-••'ipanlia de Libertação Naci»-nal.

Neste novo ano devemos to-do-i marchar para essa era, enr.que a riqueza exre*-s'va de unsnão envergonha a extrema po.breza d- outros.

Compa nheiros 1Insere vei-vos na UDN para

que n"s*:--mos realizar o progra-ma de nnsso Partido. Com atua adesão caminharemos paraa tão almejada igualdade so.ciai: OP RICOS MENOS PO-DEKOdOS E OS POBRES ME-NOS SOFREDORES".

FORMA DE EVITAR AMATANÇA DE VACASSOLUÇÃO APRESENTADA PARA IMPEDIR A"DEBACLE" DA CRIAÇÃO BOVINA - INO-PERANTES OS REAJUSTAMENTOS E MORA-TORIAS— MEMORIAL DOS PECUARISTAS

DE SÀO PAULO Á CCPOs marchantes de São Paulo dos preços dos bezerros, diz o

dirigiram à C.C.P. um memo-rial em que pleiteiam reajus-tamento de preços da carne, es-tabelecíendo-se a base de CrO5,00 o quilo, no Tendal, parao boi casado (quartos diantei-ros e trazelros!) no tempo dasagua se Cr$ 5,50 no tempo dasêça.

ARGUMENTOSDepois de citarem várias es-

tatisticas e estudos os marchan-tes concluem que a fixaçãodos preços pleiteados resultarána va'orização de toda a pe-cuária, pois permitirá maiorpreço para o boi gordo e con-sequente valorização dos bezer-ros e do gado magro, suscetívelde engorda, ao mesmo tempoque evitará a insistência namatança das vacas.

O MEMORIALExaminando a situação do

gado de corte no Brasil, o me-mor*al principia por salientarque a recente moratória nãosolucionou a situação dos cria-dores e recriadores. tendo oCongresso Nacional de Pecuá-ria. recentemente realizado emBelo Horizonte, proposto ao go-vêrno um reajustamentò geralna base de 70% das suas obri-gações pagas, mediante emissãode apóVces federais.

DE POUCO VALEAcentua, ainda, o pouco valor

de medidas de emergência, co-mo as moratórias e reajusta-mentos, sendo necessárias pro-vidências para valorização damercadoria do criador, ou sejao bezerro. Tudo mais depen-dera da valorização do bezerro.

CÁLCULOSDemonstrou a Soe edade Ru-

ral do ' Triângulo Mineiro queum bezerro de; sobre-ano,-' ma-chój alcança na região preço deCrS 710 00, mas, os preços al-cançados pelos recriadores nãoultrapassam CrS 400.00. Seme-Ihante situação é a de outraszonas criadoras, como Goiaz eMato Grosso, sendo inferior, noentento. o preço do mercado.

A SAIDA DO CtttADORPara vencer as dificuldades

que lhe antepõem, os cradoreovêem-se na contingência de en-caminhar as vacas para os ma-tadouros. Uão encontrando bompreços para os bezerros, oacriadores vendem as fêmeas aoafrigorílicos e charqueadas, oque está«comprovado nas esta-tisticas. Até setembro últimoos estabelecimentos sob insoe-cão federal ex:stcntes em SãoPaulo. Tr'ânguIo Mineiro. Goiaze Mato Grosso e os matadourosde Caranituiba e Santos haviamaumentado suas cotas de abatede vacas ae 15.5 para 24.5%.Maior foi a percentagem nosestabelec:mentos da«- zon^s cria-d^ras .atinando 700. 200 eI2i~% no Tr*'/-n»ulo, em Goiaz

e em Mato Grosso respectiva-mente.

FISCALIZAÇÃO INOPE-RANTE

Encarece o memorial a cir-cunstància de que a experiên-cia sempre demonstrou ser ino-perante a fiscal zação do govêr-no para limitar o abate de va-cas, só se apresentando ummeio de impedi-lo: a valoriza-ção do bezerro, estimulando o

interesse ria reprodução.OS PREÇOS DA CARNEOs preços atuais da carne

obstam, no entanto, a melhoria

memorial, perdendo-se o inte-rêsse na criação, e tornando-setambém sacrificados o trabalhode recria e engorda de animais,existindo ..inda recriadores einvenrstas somente porque oapecuaristas foram atingidos pelacrise de tal forma que são ior-çados' a negociar abaixo docusto.

PEBECIMENTO DAPECUÁRIA

Acontece, no entanto, que apecuária do Brasil Central jáatingiu o limite de resistênciae se não se fizer uma revisãodas tabelas de preços da car-ne haverá conseqüências gra-ves. Para 1948 49 o preço decusto do gado bovino gordo emSão Paulo varia nas seguintesbases: Caixa de 17 arrobas, pos-to em Barretos, CrS 1.222 00;da zona da Sorocabana, caixade 15 arrobas, posta em SãoPaulo, CrS 1.206,50; da Noro-este. caixa de 16 án-cb-.*.. n--'aem São Paulo, CrS ,1.167.00. Opre-o c'o b~: gordo variou em1948 entre CrS 70.00 e CrS 85 00a arroba, posta em São Paulo.Em .setembro, ascendeu a CrS80.00; em setembro e outubrosubiu -' .r." nn.00; em dezem-bro oscilou entre CrS 80.00 eCrS 85.00: em iull." e agosto es-teve em CrS 75,00.

PRÓXIMA SAFRACalculam-se os pre.os da pro-

xima safra em CrS 71,90 por ar-roba para o gado de Barretos,fora o frete para Sáo Pauto;o da Sorocabana deverá atingirCrS 80.40: o da Noroeste chegaraa CrS 7.2.90 tambem na capitalpaulista. A maior par1"? dogado ('e Barretos sai de i^.n. iròa .julho o da Sirocabana saide agosto a janeiro e o da No-roeste durante todo o ano

EFEITOS DOS PREÇOSManMdos os preços de 1948_

a maioria dos Invernistas doBarretos terá de vender seu ea_do na h^se de C-$ 70.00 a arro-ba, sendo a CrS 65.00 cm Bnrrc-tos; o da Sorosabana variaráentre CS 75,00 e CrS 85 oc c oda Noroeste a Cr$ 75,00. naodando sinão muito mal pari co,brir o custo. Sendo assim, pe-dem os pecuaristas médiuns ouoassegurem lucro ao invernista,aumento do preço do boi magro,melhoria no preço do bezer.o.O bezetro deve valer CrS 750.00no Triângulo, Cr$ 700,00 em

(Conclui na 8.' pag.)

COPIAS ¦/<-wmMMt

ÜCOM PERFEIÇÃO',I *V:* I

*_^B[ ¦fjfl^^a

LufZ FERRANDOouvidor, se

des de Moura e outros — 27000:Se-undiuo Matos Freire —?P5.00; Randolfo F-rnaüdeS"Cha-ras — 200.00; Fe-nan.io dePaula Afonseca — 100OO; Sra.Corona Gonzalez Esteves —lC»n0: Era. Helena Max P.mwn— 103,-.; Soma total: 240.P45 03.

O EXPEDIENTE NA CAIXAECONÔMICA FEDERAL DO

RIO DE JANEIRO.. Dia 3 de Janeiro, segunda-Feira-, não haverá ex-

pediente nos diversos departamentos da CAIXA ECO-*NOMICA, funcionando apenas, as seguintes agências,nc horário de 9 ás 12 horas.

PARA DEPÓSITOS: .AGÊNCIA CENTRAL DE DEPÓSITOS - AGÊNCIA

BANDEIRA E CENTRAL DE PENHORES

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orDiário Carioca ÍM WÊ

XV..

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*ooo' 8. A. DIÁRIO CARIOCA

Diretor-Presidente: HOKACIO UE CAHVALHO JUNIOBDiretor Secielano: DANTON JOBIMDiretor Gerente: J B MAH1 INS GUIMARÃES

Redação e Oficina* - Praça Tiraüentet, 17Telefones: Uireção - 22 1/85: Secretaria — 42-6571;Redação - 22 3023: Reportagem - 22 1559; Gerencia- 22 3035; Publicidade - 22 3018; Oficinas - v22 0824

NUMERO AVULSO: Cr$ 0.50; aos domingos. Cr) 0,50Assinaturas: anual, CrS 100,00; semestral, Crt 50,00

SUCURSAL EM S PAULORua Conselheiro Crispiniano, 40*6.° — Tel: 6-4564

ANO XXII 1—1—1949 N. 6 294

Banco Econômico Nacional S. A.RUA MÉXICO, 45-A — RIO

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A Nossa Opinião

BALANÇO DE ANO NOVO' _ ESTE eua üe xegozijos gerais e de gerais espe-

^^ I ranças pela entrada de um ano novo — cabe,I ^Vl de par com as naturais efusões da hora, queI 1 os interessados e respe—áveis peles assun-

tos capitais do país dêem um balanço no ativo e passi.vo de suas contribuições à Pátria.

Notadamente os homens de governo, dos três pode-rss da República, têm êies, para corn o povo que lhesdelegou a incumbência de governá-lo, a obrigaçãodêsse exame de consciência que o país tem o direito deesperar. Que dele resultem correções de erros e des-vios. Que as rotas e os mapas da nau do Estado sejamrevistos e pestos em demanda de portos mais segurosdo que aqueles que tem, nos últimos tempos, visitado.

Os nossos homens públicos, mandatários da sobe-rania popular, devem, agora, refletir na missão de queca acham investidos. Êste ano de 1949 será o ano da

penitência e reconstrução. Olhando para trás, êies ve-rão que pouco fizeram em beneficio do povo. Verão queleina profundo desgosto no seio das massas populares,por não terem sido correspondidas nas suas aspiia-CÕ3S. É a hora da penitência. Cumpre dar uma satisfa*

ção ao povo. porque a continuação dessa politica de es*isrilidade constituirá um estímulo à descrença do nossosistema representativo e uma brecha favorável à inlil-tração de doutrinas subversivas.

O nosso patriotismo não ss resume somente em di-?.-=i que somos patriotas. Êle deve ter um sentido maisalto e mais amplo. Trabalho, dedicação, cumprimentoexato dos deveres,.senso, de responsabilidade, espiritoda renúncia e de.- sacrificio, tudo isso faz parte de umconjunto do qual não nos é licito fugir, sem que incorràr-òs no desprezo completo da opinião pública.

Os senhores membros do Poder Legislativo, no anoeue ontem morreu, não agradaram, certamente, ao povoqüe reoresentam. Muito perderam na sua estima e suaconfiança. Mas êies têm agora uma oportunidade parase reabilitarem. Os nossos prcblemas mais sérios estãoaí a exigir estudos e soluções urgentes. As leis comple-menttíres também esperam aprova-ão. Assuntos ligadosdiretamente aos interêsses do povo, co seu bem-estai eao seu conforto, igualmente aguardam que os senhoresrenreseniantes deliberem sôbre êies. A jornada é> aspe*ra, é afanosa, é cheia de dificuldades. Acima, oorém,de iodos esses obstáculos está o bem coletivo e é paraisso que êies devem olhar.

O Brasil, afinal, tem o direito de exigir dos seusfilhos um pouco de esforço e de sacrificios. Não noscabe somente pensar no presente, pois não podemosrepresentar o Dapel de quem só planta a couve. O car*•calho é que deve*mos plantar, para o dia de amanhãTenhamos, pois, neste ano que surqe em nossa frente,a coraqem de realizar uma obra digna de nós e doBrasil. Trabalhemos, desassombradamente, pelo bem co-mum e nela reafirmação definitiva da democracia emnossa Pátria, assequrando todas as liberdades e respei-tondo todos os direitos.

SE DiZ:...QUE o diretor oeral do

DASP indicará o sr. JoãoMaria Brochado Filho, atualdiretor da Divisão de Orça-mento, para substituir o sr.Marcos Botelho como diretorda Divisão do Pessoal...

O...QUE para dirigir a Dl-

visão de Orçamento do DASPserá nomeada pessoa de eon-fiança do ministro da Fazen-dá, de modo que funcionandono mesmo predio e ligado aoGabinete, possa o diretor lm-primir uma orientação deacordo com as condiçõeswtuais...

O...QUE o minlstro Rubem

Rosa, eleito presidente do Tri-bunal de Contas, entrara emrepetidas licenças, de modo amanter na presidência o ml-nistro Alvim Filho, eleito vl-ce-presldente...

O...QUE, tendo a Camara

Municipal promovido a reali-zação de uma luta entre Ga-toni e o Homem Montanha,em frente ao Teatro Munici-pai, em beneficio dos flagela-dos da Zona da Mata, foi su-ferida a substituição desse"show" por uma serie deduelos a bala e faca entre osvereadores que durante o áio-acaram suas armas e seameaçaram sem resultado...

Ultimo FracassodaC.C P.

OUANDO

o sr. Luiz biasRollomfcerg; :»s3umiu ocargo tía vice-presidente

da CCP pirecia que as atlvJrdades deste órgão se orionran-ii.num stnfldd mais condizentecom a realidade'.

Depois de ter declarado na.*ser Beu desejo misturar eci-nomia c>m demasosia. frase pn-altivamente., de efeito, as (Ma*--sa1? produtoras firaram num*simpática expectativa.

Tn'eli'.rripnte porem, apáá ummí.s de experiência, o que .srestá verifcando é o mnis redondo fracasso do substituto aoma.ior Idino Sardemberg, á teuta da CCP. )

Alem de nada ter tesolvlm.o sr. Luiz Dias RMlemberg criouverdadeiros casos para o. mi*nistro co Trabalho, que brev»deverá -leixar de tratar dos re.levantes assuntos próprios dasiia,.pasf3 parav^cuã^^i;*!^;:d!«meníp ás .mestões judiciariasque o seu .deleitado . okwoíou.,' .íi <>$<• do conhec'mentní. ou*olien as medidns que estão sen.do çolleitadas á JllRttca oor ne-KO"lantes que a CCP quer obripar a vender no Rio mercadorias abaixo do preço do custenas fowes de produção.

Talvez isso sirva para que oprof. Hinorío M'inreiro se con.vença de vez que nroblemas praticos não se resolvem com ho-meus teóricos e inexperientes.

yirlpnc;fm PorToda Part? .

Lyle C.WILSON À Última Reunião do Congresso

(Correspondente da tJ. P.) *"

WASHINGTON. 31 — O bU"Congresso que os re?ubli''ino.dominaram reuniu se p»la u't»ma vez, ..om a presença de apeuas um senador dem *crata "¦c>-or-ogou a existência de ima*omissão que talv«z le-Bmpet.h.3vital papel na r^orpaiiizacáo atg»ve-no federal. Os senadoredemocratas reuniram *e a part-' para e eger os lider».' do nuvrCongresso, que será por eles-'•ntroladn e que iniciará a 3 dejaneiro as suas wssóe*

OS democratas elegiam o .se^ador Kt>nneth McKeMar t»r-:sidente interino da Camara Al.U». McKellar derrotou o «"tia.dor Millard Tydings na elrt,rAopara o cargo por 27 cont rs .25vistos. O uuicf a-oroo Imporlante entre i Camara e o Scnado consistiu em proi rogai rx>>60 dias a existência da chamaua Comissão Hoover <obre *reorganização do Executivo.

Ambas as câmaras reuniram s*«io meio dia. A Camara Baixterminou a essão ás 13.20 hs• o Senado ás 13.28 A 'urtasessão foi dedi.-ada a discursoap despedida Para os ,e?isíadores republicanos der rotado* .í de novembro esta era a uitima oportunidade de Jaiai n:>rarlamento.

Os democratas foram mui irenerosos para "im se.is colegasr pub icaflos durante ;>â uKtmo.sminutos destes como ma'orlaparlamentar. A Camara apro.vou, por unanimidade, ama <noç"o apresentada pelo lider democrata San R^yburn que seráo presidente da nova Camara,elogiando o éx-presidente Jo.seph Martin, republicano, "pe aforma, imparcial e digna" emque dirigiu oa trabalhes da Ca.mara.

Ao predisente Truman mui-to alegrou o desaparecimento

dc TO.d Congresso, ao qual *l'ia*lificou de "o pior da historiaios Bstados Unidos". Antes iedeclar.ar-se em férias. O Con-gresso teve que cumprir com oformalismo de perguntar «opresidente se tinha algum ou-'tro assunto para submeter à.sua consideração. Truman rea-pondeu dizendo que não.

Os democratas escolheram osenador Scott Lucas para lider da maioria, em substitui-çüò a 'Alben Barkíey; que re-nunciará ao cargo no dia 20de janeiro para ocupar a ywe-oresidencia dos Estados Uni-dos.

No Senado, os republicir.os edemocratas puseram-se d* pépara ovacionar o senador Ar*tbur Vandenberg, principal porta-voz republicano em matariade politica exterior, o cuaideixou o cargo de presHentedo Senado.

A Opinião dos Nossos Leitores

o

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Manobras DosTrats de TrigoArgentino ?

OitAM tomadas medidas

|V no sentido de InrpediiJP novas entradas de ian-nha americana no país. As li-cenças de importação serão ne-gadas dp agora por diante sobo fundamento de que o nossnmercado interno já está abaste,cido. Esperamos que realmen-te esse seja o motivo. E náose procure proibir a vinda doartigos dos Estados Unidos, p(.rpreço muito barato, a fim depossibilitar a compra de trigoargentino a 72 pesos por cemquilos . Isso seria uma ex-plcraçáo. que o nosso povo nâopoderá tolerar. A farinha fei-ta com o cereal mandado pelosr. Miguel Miranda nos custaquase* ^em por cento mais dnioue a srrerirana. . A diferença;é enorme não podendo ser ne |

gligenciuda pelo Governo, quetem o dover de amparar a bolsado consumidor.

Bem sabemos que precisamosnegociar com i Argentina. Maj>ela nos deve ceder os seus pro-dutos otlos preços do respectivomercado interno, como o faze-mos nós. Queremos reciproci-dade. Niio é justo que pague-mos três vezes mais do que osargentinos, que «adquirem trigo

a cerca de vinte e dois pesos.Os tecidos, o ferro, a borracha,o café, o mate. tudo o que os

nossos vizinhos do Prata noscompram custa a eles o mesmoque aos brasileiros. A discri-minaçâo realizada pelp sr. Mi-randa contra os interesses danossa gente nào deve preval-xer.Ou mudam de atitude os din-gentes de Buenos Aires ou ep-táo teremos de comprar a ía-Ir.ha americana p3ra misturai

cum. o nosse cereal cuja pro-_u-;ão iiim*.*n-.ou seusiveimeute

ni.o de 1943 se encerra comli.tas armadas no Extrcmo Oriente, na indone*

•iia no Oriente Próximo e naAmerica Central. Os produto-res de armamentos estão, cei-tamen'e, muito satisfeitos con.esse corsumo dos seus artigos.Talvez eles mesmos tenhamcontril)i:ido para a saida em al-ta escala dos prndutos das suaafabricas de morte. Alem dasguerras e revoluções, hâ por csse mun'.io a fora muita "policia

especial" gastando pólvora echumbJ. Nós mesmos, que so-mos um povo pacifico e vive-mos dentro da ordem e da lei.tem is '.lespendido bastante ma-terial bolico e gasçs lacrimejan.tes coro as exibições de forçade certa* corporações que foramcriadas pa^a manter a tranqui-lidade publica e, vez por outra,esquecem os seus deveres e agemcomo verdadeiros inimigos dasociedade...

De qualquer forma, até hojeo mun.-.o não conheceu a pa?por que tanto aspira. Nem con.seguiu conquistar as quatro li-herdades proclamadas pelo pre-sldente Hoosevelt. especialmen-te o direito de não temer aopressão Os povos continuamexpostos aos horrores ria vio.lencia, .seja pela agressão pre-parada no estrangeiro, seja pe-las subversões internas. E opróprio homem da rua não ob-teve aincia o privilegio Cè viverseguro e confiante no seio dacoletividade a que pertence.Mais um ano vem aí e novas es-peranç?,? surgem para todos osque habitam este nosso velhoVale de Lagrimas...

FALTA ALGUÉM NOMANICÔMIO

Diderot de Ivituí, assina umnreclamação que é de evidenteinteresse publico em São Mativs, Estado do Rio. Tr-it.a*se de um resfriado que i srDiderot apanhou às vésperasde lançar um jornal de 6uadireção e propriedade, o "Fjgaro", no qual se divu.'f!uni o»princípios básicos de um.i m-venção revolucionaria o Sub-marino Aéreo, ou Peixe Voa-dor, aparelho que <.em smoooieto dos cuidados do sr. Di-derot tios últimos- tm.r. e dopivô de São Mateus iieslas ul 'cunas semanas. O resti .ado o-iuvt-ptor e editor deu margeni que elementos inconsvwitedar realidades da vidn or.s inventores iniciassem umr. camiirtniia de zombarias, .(hamunJo o "Figaro" de "Figaro drBH-alhau" e repetindo qiie tal-ta alguém no manicon.|o

Psreee que tais tntlviduossüí-peitam üa sanidade mentalao inventor-edltor, o que n estecausa muitos dissabores pci,si.br serem destituídas dè tunca.nento tais suspeitas. Nascem;elit**:.fà** pura .¦ inveja. ííIasF

. ;'ir.>iptire.;est jure «entium" comc^áízia -Schopenhàuet oa ' ême.hor náo ligar que dá cho-aue" como repete o wtLi&i) '¦*,-nato.

/tssegura o sr. Diderot queo -Figaro" vai sair e com eléa (Pvelaçáo daesse novo e ma-raviihoso invento que embolia*cará São Mateus e a mun/lo.

> 'Submarino de Biuata-nas", ou "peixe voador"

HIFAS DE AUTOMOVEIJ

O sr. Tiago Duarte K<:chadenuncia fraudes na venda eextração de rifas de automóveis. Comprou uma, de um"doedg" • de 4 portas, limusine, modelo 1947, motor ...DF-15-100 §43, cujo sorteio

eeria realizado a 22 de dezeróbio de 1948. A renda dos biibetes reverteria em benefe.-*de uma instituição educativaApurando b:m, no entanto, v^*rificou o sr. Duarte Rocha eueos endereços dos *espoma vei:oeia entrega do prêmio iulscbem como falso o en.lore..-

Desaprcpr.ações náPrefeitura

Em decreto assinado ontemo prefeito desaprepriuu imo-/?'*)ne^es.sanos à oonf-truçáo de üm-ipassagem superior ti* av-ui-ia!9 de Outubro, <ob*e o eito a*y-trada d« Ferr-. Leopoldina tmstação de Triagem, em Sao^rist"vão. Os imovi.s atl.igi.ios -"ão os seguintes part, ci-i*•vrreno da Cooperatl 'a Cen* rallft Leite; predio e terreno ua

Casa Sono-, parte dos* terren*-.-do» lotes ns 14 e 15 de pr jlto 15 533; terrenos ia laoric*.Gilete e mais oarfs ios pr».óios situados à avenida ifl de(Jtitubro ns. 531 517 505 */7.197-A e 485.

Ficam tambem desapropria,dos. diz o referido decreto ;»demais imóveis n5o estabelecido» acima que se tornarem ne¦Hw^airios à execução dòs Vservi.

onde deveria ser entregue. Defiel só existe o nome do co*egio cuja.sede se deveria er-

íuer a custa da rifa: GrandeCc légio Fides. Afinal de contas, o Ministério da Fazendaautorizou a distribuição dos. bl -Ihrtes, aprovou tudo e os su-jeitos responsáveis não existem. Assim, estraga -sa a reputação das rifas em ge.'&l.AUMENTO NAS AUTARQUIAS

Os funcionários das autar-quias lamentam que o aumento de seus vencimentos nfto tenha sido aprovado antes doAno Bom. E' verdade que,estãocom direito assegurado ao aumento a partir de 15 de novembro, mas, passou o Nataipassou o dia 1.° de 1949 e nãopuderam festejar essas datascom os saldos de atrasados, comque contavam.

Ainda sobre as. autarquiaslambram ós inativos que não sóos funcionários públicos quese encontram na sua condiçãomerecem melhoria de venci-mentos. Os inativos de autar-quias tambem sofrem os efeitosdo encarecimento do custo devida e consideram de justiçabenefícios . mais satisfatóriosdf que os até agora tem sidoconcedidos.

^ X

Homenageado o Em-baixador Raul Fer-nandes na Entrada

do Ano NovoO embaixador Raul Fer-

nandes recebeu, ontem cg'

funcionários incorporado* ri»«nMncté Ho ministro <•* -«Rta^n c'lirnnrWntn9 e votoa

rie félíx Ano-Novo O pmbm-varlor. Hildeb^ando Acciolv,secretario *****. nrnferii. iwasaiírfairSo sr> borr.enaoeado. ri-nP^Var^o com as seguintes»pploirras:"Mais de uma vez temoss^o vitimas de iniustic*»*» *até de atamies soezes Ksf|anão nos atingem, aduelas. hãode nassar Cbm vossa ex *e-

lencia h frente, estamos se-«.ros de dóe assim sucederá.E* esta mais uma razão paradesejarmos sua oermanen^anesse nosto. «ue tanto temsphifío honrar "

O ministro Raul Fernandesagradeceu, comovido, a cola-horacSo rie todos, retribuindoos votos recebidos e deseian-do aos funcionários Ho Tta-marati um feljz_Ano-Novo.

Promoção de Todos osMarinheiros de 2a

ClasseO mmistro Sílvio de Noro-

nha, em aviso de ontem, resol-veu mandar promover à gra-duação Imediata, contando anti-

guidade de 30 de agosto próxi-mo passado, todos os marinhei-ros de segunda classe, especia-

l'stas, atualmente existentes noCorpo do Pessoal Subalterno daArmada, a fim de que sejamcumpridas as determinações dodecreto-lei n. 8986, de 15 defevereiro de 1946.

As cláusulas a serem exigi-das para o mencionado acessoserão as constantes das letras"d" e "f". do item II do artigo67 do Regulamento para o Cor-po do Pessoal Subalterno daArmada. Os que não preenche-rem as referidas cláusulas se-rão promovidos logo que as sa-tisfizerem.

Os marinheiros especialistaspromoviaos *de acordo com oexposto acima permanecerãocomo excessos aos respectivosQuadros, passando a ocupar aavagas _'à promoção .què. çiàs soforem verificando.

Aspirantes Em Visitaá Ia Cia. de Policia

Os aspirantes a oficial recem-declarados pela Escola Militardas Agulhas Negras, a conviteda 1* Região Militar, estiveramontem, em visita à l1 Cia. dePolícia do Exército, aquarWa*da no Andarai.

Aumento QüinqüenalPara os Professores

O prefeito assinou decretosconcedendo aumente quiuque.iaaoi> professores primários: Nii.sa Roinho Magalhães de Var.valho — Cilce Batista da Si'vaCampes, Maria Teresa Loussa^í1Pereira Mendes — Maria deLourdes Marques do Adro -Marilena Machado Coutinho —Regina de Souza V-reira — Pioinda Cândido de Souza — E.**.

nestina Rosa da Silva — O-tà.te Souza Lima — Iná de O .veira Pires — Marilha H. R"-*ie Silva — Marilta Ribeiro Machado — Eugenia Guimaráe^d* Barros — Juracy Rosa daSilva. Maria da Conceição Castro Aquiao( Alaide U Ain id?

• Célia Ferreira — Ivone fi-! um, — Olinda Cosia de V-drade *— Leon. r C. Mau**' --Olga T. da Cu:.na C(.'.ta - Aláa de Souza Sa-v-os — úeis R*»mada — Oeorgina Paiva BellErba — Came-hta Mat«letti. (—Mia Gonçalves Caateir Dn?r.c:>

Maria Esteia Rangel de b'rs<-,as -m. Odete Reis — lsauri òaCosta — Nunes — Olga Nar.delio — Maria Maia da Costa -Maria A. Bittencourt Borges -Efsydla Santiago — Si.via Dias^eibing<r — Hl&a Amaral Fo

rante — Carolina Beimira diVasconcelos — Leonor BicaihcMiranda Beltrão — Odette d3Silva Machado e Aríete l^u^s-da Silva Simões; revi tendo "-¦cargo de mecânico _ Mario Vn.«hera de Sousa; no cargo jiencarregado de serviço. Alvarr.Lopes Nogueira; no cargo -aefiscal João Narciso tíe, M«l*Junior; transferindo AntoiJoMartins para a Superintenda:ia de Transportes; designai í-jMilton Guimarães Alves para t.oecretaria de Agricultura.

BALANÇO ECONÔMICOE FINANCEIRO - 6

Humberto Bcstos

OUTROS

fatos de importância assinalaram o anoeconômico e financeiro de 1948, alguns deles re-conhecidamente desastrosos. Entre os fracassosse encontra, por exemplo, a Exposição Interna-

cional de Indústria e Comércio, instalada no Hotel Qui-tandinha.

Inicialmente surgida como iniciativa, das mais úteis,com o apoio do Governo e das entidades superiores declasse patronal, a Exposição enveredou depois por um ca-minho de pura especulação comercial. E atingiu a tal ni-vel a especulação na "alfândega oranca" do Quitandinhaque, prevendo os -acontecimentos, se afastou do cargo desuperintendente geral, representante do governo, o gene-ral Anàpio Gomes.

Posteriormente as organizaç.ões classistas reconhece-ram o desvirtuamento da idéia — a axtrema mercantiliza-ção da idéia em prejuizo do país — apontado nesta seçãoe apelaram para o Poder Executivo no 6entido de ser evi-tado maior descalabro, no que 'oram atendidas. Nos ülti-mos meses do ano, a par das medidas saneadoras do go-vêrno relativas à Exposição, eclodiram novos assuntos, con-forme mencionamos. Citemos, de forma particular, o mi-rífico projeto de reforma bancária de autoria do sr. Hora-cio Lafer. Realizaram-se "demarches" para a encampaçãoda Fábrica Nacional de Motores, entre o Brasil e umafirma italiana, visando o aproveitamento da. organizaçãotão bem planejada pelo major-brigadeiro Guedes MunizTiveram inicio as conversações entre o governo e membrosdestacados de empresa privada, com a cooperaçãr do er'.Euvaldo Lodi, para a reestruturação da Cia. Nacional deAlcalis, prevendo-se o aumento do capital e um empréstimo,jà em andamento, no "Export-Import Bank". Essas conver-sações continuam no sentido da reforma dos estatutos dasociedade."Demarches" se efetuaram tambem em torno dos mine-rios de ferro do pais, tendo o sr. Valentim Bouças viajadorecentemente para os EE. UU. para participar ie entendi-mentos, com o objetivo de aproveitar, no máximo, ie êsseserá o seu dever de brasileiro) a conjuntura favorável quese apresenta par^ essa matéria prima básica no mercadonorte-americano. *

Concomitantemente íoi debatida entre brasileiros e nor-te-americanos a exploração comercial do petróleo. Em to-das essas questões fundamentais vêm os represaentantesdo Poder Executivo — não se pode negar. — agindo compreacaução, em conseqüência mesmo do ambiente democra-tico do pais que permite a discussão pública, o jogo livredas opiniões. Passou evidentemente a fase do gabinete fe-chado a sete chaves com alguns sábios legislando e de-cidindo sôbre a sorte de 48 milhões de habitante».

O .ano de 1948, portanto, foi transbordante de proble-mas, os mais graves para o nosso futuro econômico. E âoredor deles giraram — e continuam girando — ¦ os maisviolentos interesses, cabendo aos Poderes Legislativr e Exe-' cutivo peneirá-los, com a necessária sabedoria, em favordo BrasiL

INFORMAÇÕESAs classes econômicas con.

tinuam prestando todo oapoio ao governo na solução

dos problemas criados pelasenchentes em M-nas Gerais.

* • *O Instituto de Açúcar e do

Álcool abriu um credito su-plementar de CrS 112 582.00para atender á devolução deexcesso da sobretaxa deCrS 1,00 á Cnoperativa dosUsintJros de Pernambuco.

* * #Em artigo de anteontem,

sob o titulo "A importaçãodo supérfluo", o "Correio dsManhã" criticou justamenteos negócios da "alfândegabranca" do Hotel Quüapdi-nha. Infelizmente o comen-tarista cometeu grave equi-voco, dizendo que "com aobrigatoriedade da licençaprevia para importação vl-sou o Governo não somentea evitar o acumulo de nos-sas dividas no exterior dadaa escassez de dólares" etc.A licença previa visa preci-samente o contrario, ou se-1a. defender o acumulo dedivisr.s no exterior. Se esteinstrumento de controle vi-sasse evitar "o. acumulo dedivisas" seria crime numpais com ít «ca balança co-mercial defirHnria.

* •Reuniu-se ontem uma co-

m'ssão de moageiros, com apresença dos srs. Luis DiasRoletnberg e Edgard Teixe'-ra r,pite para fazer uma de-claracão de estoques de açor.do rim a resolução anterioraprovada pela CCP.e rela-cionada com a mistura defarinhas- panificaveis.

* •Realizou-se ontem o almo-

ço de confraternização doSenai oferecido pelo sr. Eu-valdo Lodi.

o * 0Acliam-se em construção

em Paisley na Escócia duasdragas elétricas "Diesel"destinadas ao Ministério deObras Publicas da Argenti-ns.

? •A marcha dos preços de

produtos alimentícios na Ho-landa foi o seguinte: 1940.121,1; ;943, 156.9; 1945 172,3;1946, 197.6; 1948. 230,2.

• ?Foi a segunte a arrecada-

Ção do Imposto de renda(CrS 1 000) em S. Paulo:1944, 586 146; 1945, 714 215;1946, 771 434; 1947, 1 060.529

;'_t

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Sáb&slo, 1 de Janeiro de 194$

RETIRADA DAS TROPAS RUSSAS DA CORÉIACriticas Aos Estados UnidosDIVISÃO DO TERRITÓRIO EM DUAS ZONAS— FALTOU ACORDO PARA ORGANIZAI

DO GOVERNOMOSOOU, 31 (U.P.) - A

União Soviética anunciou a re.tirada de todas as suas tropas,da Coréia e atacou os EstadosUnidos por nào terem evacuadoás suas forças daquele pais.Um comunicado oficial sobre aretirada das tropas salienta qutOs Estados Unidos se recusaramn aceder a solicitação da As_emblela Suprema do povo c°.rta.no no sentido de que reti.rassem as suas. tropas ant«_ doprimeiro de janeiro.

Acrescentou o comunicadoque os últimos suldados sovie.ticos saíram da Coréia clnccdias antes de 1.° de janeiro, da.ta fixada paia a evacuaçSo to.tal, em acordo de 10 de s_Veui.bro.

Os portavozes soviéticos re.lembraram reiteradamente s*>mundo, tanto no pi.'no naclo.ra: como no Internacional, qieao terminar a sua missão ll.b3rtadora o Exercito st-vletir-d<=lxou a Coréia do Norte «unb?as mãos democráticas. O:-portavozes atacaram vigore sa.

mente os "governantes imptria.listas uorteiamerieanos, qucdesafiaram abertamente a vou.tade popular da Coréia".

As tropas norte-americanas erussas passaram a ocupar a Co.reia desde a rendição japonesaAmbos os paises prometeramconceder independência á C°.reia, mas depois dc anos denegociações 03 russos e norte,americanos não pud«fam che.gar a acordo sobre como orga.nlzar um regime democráticocoreano. Em conseqüência ais.so, a Coréia ficou dividida eniduas zonas inteiramente isola,das- A divisão da Coréia setornou mais efetiva e se impôscom maior rapidez do qao ada Alemanha.

A 10 de setembro, a Russlaanunciou que havia começadoa retirada das suas tropas daCoréia e recentemente fez casoomisso do acordo da AssembléiaGeral da ONU sobre os estabe.lecimentos de. uma comissão,que fiscalizará a retirada da-*tropas norte.americanas e sovleticas.

RESUMO TELEGRAFICO INTERNACIONAL (UP e INS)

ATINGIU 0 MÁXIMOABERTO ENTRE TITO E0 BLOQUEIO DE BERLIM .— ESPIONAGEMNOS ESTADOS UNIDOS — MUNIÇÃO PÁRAOS REBELDES — CORRIDA ARMAMENTIS-TA — POLÍTICA VENEZUELA - SITUAÇÃONO MEXK \— A BANDEIRA DO JAPÃO —

COMUNISMO NA ALEMANHA

0 ABISMOOS RUSSOS

MAIS VITÓRIAS EM NEGEV,ANUNCIAM OS JUDEUSSó A.uani_ã Deverá Cessar Fogo na Palestina

PRIMEIRA PRECE DE PIOXII SOBRE 0 ANO SANTO"PAZ PARA OS MSSOS DIAS" IMPLORA

0 SANTO PADRE.CIDADE DO VATICANO. 31

(.Por Michael Chinigo, do ln-ternatlonal News Service.) —Uma oração especial do PapaPio XII para o Ano Santo de1930, lida nas quatro basílicasde Roma, hoje, implora a Deuspara que "traga a Paz a nossosdias" e pede para que se po-nha fim aos sofrimentos cau-

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sados pela segunda guerra mun-dial.

Milhões dc católicos de todoo mundo irão em peregrinaçãoa Roma no Natal de 1949 paraassistirem aos serviços especiais jdo Ano Santo de 1950.

A oração do Sumo Pontíficecontem 10 pontos c foi divul-gada no dia seguinte ao das ex-comunhões de todos os húnga-ros responsáveis pela prisão docardeal Mindszenty, primaz daHungria. O Papa pede a Deusque:

1°. — Torne a Humanidade"dócil à voz de teu filho";

2o — Que faça do Ano Santo"um ano de purificação e desantiíicação. Um ano do regres-so e do grande perdão" paraos que abandonaram a SantaMadre Igreja;

3o — Que proteja o clorocristão e aos leigos, projegen-do-os contra a qual a "fúriados inimigos se defrontará":

4o — Que fortifique aquelesque são perseguidos por suareligião;

0o — Que prenda novamenteo espírito da caridade;

6o — Que desperte as almasde todos aqueles "quc clamam,famintos e sedentos de JustiçaSocial c caridade fraternal, emobrps e verdades";

7o — que dê "Paz a nossosdias, Paz a nossas almas, Pa:à mãe Pátria e Paz entre asnações";

8o — Que dê Paz _ Palestina— "a terra santificada pola vi-da e paixão de teu divino fi-lho",

9o — Que dê saúde aos en-formos; aos jovens, forca e fé;aos pais, eficácia em sua mis-são docente:

10° — Que dè aos exiladose prisioneiros a possibilidade dovoltar às suas terras.

— O abismo entre Stalin e Ti-to atingiu o máximo, no anotranscurso, com a aplicaçãovirtual de sanções econômica»contra a Iugoslávia, segun-üo noticias de Moscou, quodizem que o comercio run-eo com a Iugpslavia será re»duzido de t>7,a por cento, mu1K49, comparativamente a _'J4_,por causa da atitude ant,-».-vletica de Tito.

BLOQUEIO DE BERLIMO já histórico contra-bloquetu

aéreo dos setores ocidentais ürBerlim, registrou u seu 5.0IJJvôo, com a chegada de um.avi_o transporte C-ji, ao .?>*.••üromo de Tegel, 110 seu.»trances desta cx-capilal.espionagem ímv7o ^rAiirv.

UMDOSA revelação de qua o nau-

do da espionagem soviético a.--tava financiando numa esculuque abrange a tuda « ..•<•cão. íez com que aumentassamhoje a s possibilidades de quua investigação dessa ' esp.oMa., ..-nela Camara continuara curance o proxl-.no Congresso iio-minado pelos democra!;",.*,

MUNIRÃO PARA OS BB-BELDES

O Federal Burenu de Inves-.i-g;»çõts daclarou que descolirl.ium bando ria ladrões de muiii-ções que roub£.ram armas du»arsenais c depósitos americanos, em Raritan, Mova Jersey,e aa enviaram para m ret)u<-iim d 3 Cosia Kica.

CORRIDA ARMAME.*-TISTA

O radio de Moscou acusou o*Eslados Unidos dc C3tarem em-

penhados numa "corrida arma-mentista", ás expensas do pa-drão de vida dos contribuinte*norte-americanos.

O comentarista Shavrov põs umcontraste os programas milita-r«s norte-americano e sovieti-co.

Disse que a União Soviética"prossegue firme e consequen-temente uma politica pactfis-ta".

política da Venezuela"0<"> tionsul da Venezuela nesta

capital desmentiu a noticia deque a Junta Militar ds Ca-racaa vá enviar uma coniisaSóoíicial ao encontro do ex-pieM-dente Romulo Galegos. paradiscutir com este seu restabr-iccimento na primeira maglítra-tura nacional

SITUAÇÃO NO ME-XICOO Comitê de Comercio Kx-

tsrior e Inter-Estadual da Ca-mara dos Represei.tantes anun-cia, na segunda parte do in*tone aue ''Studu a situaçãoeconômica do México, quc"possivelmente será unia tarefademasiado longa e tédios a con-seguir uma melhoria geral naeconomia agricola do México", «que provavelmente se contiiblll-'á mais daoui por diante a le-vautar o nivel geial da n*ri-cultura, proporcionando ao agrl-cultor inlormaçjss Ucilcas «...bre os mais modernos matadosde cultivo.

DEVOLVIDA A BANDEI-RA DO JAi-^u

O general Douglas MacAr-thur, supremo chefe dòs Exerci-

1

tos aliados de ocupação no Ja-pão, devolveu hoje o pavi-Ihão nacional ao povo japonês.

O COMUNISMO NA ALE-MANHA

O lider máximo dos comunis-tas da parte ocidental da Ale-manha, Max Reimann, decla-rou hoje que 'os comunistas ne-rão os vencedores de amanhã".

Reiman falou perante um au-ditorio de 3.1)1)0 pessoas reuni-das no Jardim Zoológico dtFrancfort. para celebrar o 3(1*aniversário da fundação «Jo Par-i-ido Comunista alemão.

MISSÃO DE BOA-VIZI-NHANCA

O presidente Truman pretenderealizar uma série de missõesde boa vontade para melhorai'rs relações da América Latinanom os Estados Unidos, st*gundo se soube hoje.

O objetivo de tais missões con-siste em prover de dólares e deequipamentos norte-americanos,os paises latino-americanos parao fomento de suas respectivaseconomias. í.

Associação Dos Assistentes Sociais do Brasil

_______ ______F^^_fc*^B^^^fc ' •K^^ÊrmÊÊÊ Wf^fmmM WÊLí Éf^^mmmV ' m^^lÊlmmmmmmW^Ê^^mmmmliS^^

:flaai__r £ '•^^¦1 _______.________¦________<! P^ ^^IH wA?A']i^M 1^ÊÊKmÍAAiͧ;A^TA•*»¦ 88H Ki^£**SífP^i

1^1 ¦ J_È_T ^___l ^E-:::...:-:';.: '^^jj^^^^B^v-: ^x^i^r^BH __l^r ':;:'^' :':* ;-^''-'H

^Is-^B Wr ^_____f^^J&J_____^ ______ V:^U j^B^y-^v^jjBI ¥m%

:^|y_l _H_P^__Mf *^lII$^£mm_____! ___É__C___Í ________H____.

C^m erande comoarecimentoe solenidade, realizou-se na Po-l.clinica Ge.al do Rio de Janei-ro, a posse da nova Diretora edo Conselho Consultivo da As-soclação dos Assistentes Soei ai *do Brasil, que ficaram assimconstituídos:

CLNE SÂO CARLOSÁR renovado SOM PERFEITO

Rut Ale inòGuanabara, 17/21 (Cüida.idia) - Tel : 42-9525

SEGUNDA-FEIRA, 3 de Janeiro de 1949fs. notável pit-duçãc da UFA, toda falada e cantada em aíemao

CANÇÃO MATERNA( M ü 1 T E R L I F. D )

A m-fuetr criação do tenor internacional

BE\ÈAMI!\0 GMfíLMcen? a soprano Mana Cebotari e o barítono MictiaeJ Bohner

Um vertiadeíro eSDetácu.o Jirico a prtço de cinema

No mesmo programa: 0 "SHORT" MüSfCAL J>A UFA

SMWFOWIA DO ABEmVSACOMPANHA: COMPLEMENTO NACIONAL .

i:2-4:6 -8EM.HCJ.AS . '

Distribuição: URASIL FILME mSTPmiRDORA Ü^EFABA¦

' • -¦ ¦ '•. r^ _2_. ' *»¦»? >•- ' . " í '•* "'.*'¦-¦ '*v'¦r<t'hãs-J?ti.''--'.*.-\;-.'-.£;

DIRETORIAPresidente — Álvaro Doria;1.° Vice-Prcsidente — Per-

nambuco Filho;2.° Vice-Prcsidente — LcruoE

3rittc;Secretário Geral — Pedro Vi-

cirá;1.° Secretario — Elza Soares

Ribeiro;2.° Secretário — Mericinia

Leoni;Tezoureiro — Maria Dias;Sub-Tezoureiro — Laudelino

Francisco dos Santos;Bibliotecário — Roque Poli-

ciano da Cruz.

OS RUSSOSURÂNIO NA

BEllLIM, 3 1(U. P.l — Ojornal "Der Abend", licencia-do pelas autoridades norte-americanas, in formou que osrussos descobriram grandes dc-pósitos dc urânio na Alemanhaoriental. O jornal disse que osdepósitos foram descobertosnas imediações de Aue, provin-cia da Saxònia, ocupada pelosrussos. Aue fica, nas proximi-dades da Fronteira da Tchecos-lováquia.

Os russos estiveram procuran-do urânio nessa região desde ofim da guerra, mas noticias daAlemanha oriental diziam queas pesquisas se realizavam empequena escala.

O "Abend" disse que a pro-cura de "depósitos grandes" foifinalmente coroada de êxito. Adescoberta foi resultado de em-prego de maior número de"trabalhadores escravos".

loi-psccntou o jornal qur no-v;:s obras dc minernção estão

Adauto Botelho — Aloisio Al-ves — Alberto Mourão Rousscl— Arthur Pires — Castro Bar-rctto — Caldas Britto — Euval-do Lodi — Eugenia Sande Pe-res — Gladstone Parente — JoãoDaudt Oliveira — Jarbas Ma-ranhão — Lígia Lessa Bastos —Martagão Gestcira — MoraisCoutinho — Myra Y Lopes —Ozorio Borba — Rocha Miran-da — Roberto Lyra — RafaelPaula Souza — Segadas Viana.

Ao reempossar-se. o presiden-te pronunciou um discurso sobreas questões concernentes à As-sociação e à Assistência Social.

DESCOBREM

TEL AVIV, 31 CDe Eliav Si-mon, correspondente da U. P.)O governo israelita informouter conseguido grandes vitoriasem Negev, e prometeu consi-derar -domingo próximo a or-dem dó Conselho de Segurançadas Nações Unidas que deter-mina a cessação do fogo naPalestina. Um porta-voz oxicialdo Exército israelita declarouque as forças judias haviamcapturado Auja e Bir Aslug,no setor da fronteira egípcia,e que haviam destroçado algu-mas guarnições egípcias e fei-to centenas de prisioneiros.

O citado porta-voz confirmoua chegada a esta capital da or-dem de cessar fogo emitidapelo Conselho de Segurança,assim como para a retirada dasforças para as linhas que ocupa-vam quando se impôs a tréguaanterior. Embora a ordem ios-se dirigida aos árabes e judeusaplica-se principalmente aosjudeus, já que estes foram osque ganharam terreno. Dissemais o porta-voz que o Gabi-nete considerará a ordem daONU em sessão ordinária quedeverá realizar-so domingovindouro, e acrescentou quenão acredita seja convocada,uma sessão de emergência an-tes desse dia. Continuou dizen-do que a escolha egipeia detravar uma guerra de ação emvez de tratar da paz motivou adecisão judia de entrar em ati-v'**'i .nente, Informouque em geral Negev encontra-se em calma, embora se com-bata etn pequena escala em al-guns pontos. .

Aparentemente a tomada deBir Aslug e Auja, juntamentecom as vitor-- que, segundose diz, obtiveram os israelitasnos corredores costeiros, enfra-queceram t~das as posiçõesegípcias no Negev. Auja é umimportante centro de comuni-cações, sobre a fronteira, a 50quilômetros ao sudeste do mar.Bi,i* Aslug fica a 32 quilor"--tros ao sul de Beersheba, antl-ga praça forte da Palesfnt to-mada pelos judeus em ofensi-va anterior.

A nova luta em meio à chu-va e ao lodo do sul da Palcsti-na custou aos egípcios grandesp-"'das em mortos, feridos eprisiori •¦•":*", ctbsc o portarv.esoíi-al israelita, e acrescentou:"Nossas perd-- om homens nãoforam *ie vulto."

A* noite passada foi captura,do um comDolo egípcio de ca.meios, quando tentava furar ocerco israelita com abasteci,mento para uns dois mil egip.cios que se acham sitiados nobolsão de Faluja. O porta voareferido não mencionou as U°W-cias d« que tropas judias lutf..vam em solo da Palestina. Dis.se entretanto que Gaza, sede dogoverno provisório arabo na 1'Xlestina, ufio havia si11" isolada,cemo se propalou.

O governo judeu Impôs *ev«.ra censura sobre toda informa,çâo referente á luta em Negevnôp permitindo a circulação donoticias não oficiais.

Informações procedentes deitagdad dizem que o woverno doli ale pôs. se ao lado do Egito n<»oposição ao plano do rei Abdu.Is.h, da Transjo.*danla, de ane.xar a Palestina árabe ao stupaís.

Uma ampla declaração dogoverno israelita detalha au.mercsos casos de violação <-a,tregna por parte dos egípcios,inclusive bombardeios e ataqueicom tanks a colônias judias ih>deserto de Negev. Disíe umporta voa Israelita quc as reps.tidas queixas apresentadas âONU foram feitas ¦. m vão.Acrescentou que os egípcios atacaram vigorosamente no dia "ioide dezembro e que a "concru.ofensiva" judia somente teveinicio no dia 25, efetuando.sodurante a noite, pelo que tomouo inimigo de surpresa e teve .u>.soluto exito.

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em andamento sob supervisãode técnicos soviéticos e da policia secreta. Segundo as noti-cias que chegam a Berlim, todaa região de Aue foi declarada"zona vedada" para os não re-sidentes e os seus acessos cs-tão cuidadosamente vigiados portropas soviéticas e a "políciapopular" alemã da zona russa.

O jornal informou tambémque estão sendo fabricados car-ros blindados e bazookas na zo-na soviética. Os acordos aliadosfirmados pela Rússia sobre adesmilitarização da Alemanhaproíbem a fabricação de armasA polícia oriental alemã recebeinstrução sobre o emprego des-sas armas, assim como de me-tralhadoras soviéticas e canhõesque pertenceram ao exercitealemão. Disse ainda o "DerAbend" que òs elementos querecebem essa instrução são"soldados do exército popular"que hão de combater na "fron-teira ocidental"

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AS ARTES WEBi WÊmLWÊÊs-m

Rio de Janeiro, Sábado, ! át Jaiieiro de 1949- DIARIO CARIOCA

MANOEL SANTIAGOAntônio Bento

Coube a Manuel Santiago a medalha de hon-ra do Salão de 1948. Foi justa a escolha, pois setrata dum artista culto, possuidor de uma obraque o recomenda ao respeito de seus contempo-râneos. Não pertencendo à corrente modernista,Manuel Santiago não pode ser incluído, por suavez, entre os acadêmicos incuráveis da Divisão

/^- Geral. E' hoje um dos paisagistas mais sensíveisy^^m da Pintura brasileira, embora faça bem os outros

f ^ MK gêneros. Em sua recente exposição na GaleriaW r 0^ Galvino, o pintor apresentou uma coleção de pe-Fjl quenas paisagens de Tèresópolis, todas de fatura

bem cuidada. Sua matéria é sempre pictórica emesmo os seus verdes brasileiros, transpostos da natureza paraa tela, têm a crueza adoçada pelo emprego justo das comple-mentares. Aliás, a gama dos verdes de Manuel Santiago é va-

.-? ri.a,da' mostrando o seu conhecimento do ofício. Apesar da ha-bilidade com que joga com as cores, o artista jamais reduz oproblema pictórico a uma simples relação de valores cromáti-cos. Isso empobreceria muito a pintura e Manuel Santiago pre-fere trilhar um caminho contrário. Não há dúvida que se tratade um dos pintores cujos esforços, no sentido da criação de umaescola paisagística brasileira, não podem deixar de ser contados,ao lado de raros outros artistas de sua geração. Seus quadros,no Salão de 1948, são sem dúvida dos melhores da Divisão Ge-ral._ Em "Lavadeiras de Vidigueiras", a composição é cuidadaem todos os planos, do mesmo modo que em "Namoro na praia"e na "Favela de Tèresópolis". Como professor, Manuel Santia-* go tem concorrido para formar pintores de indiscutível preparoprofissional, como Malagoli e Edson Mota, dois dos valoresmais destacados da nova geração brasileira. Conhecem ambos oseu ofício, sendo êste por ceito o melhor elogio que lhes podeser feito. Já se vê qúe foi justa a concessão da medalha de hon-ra a Manuel Santiago, que, dessa forma, recebe a mais alta dis-tinção conferida pelo corpo de jurados do -Salão.

O amor que o artista vota à sua profissão, sua modéstia, suaprobidade foram as melhores credenciais para a conquis*" doprêmio. O fato merece um registro especial, pois no Salão sãoraros os pintores cujas obras interessam sob o ângulo estético.São poucas de fato, no Salão de 1948, as obras de arte verdadei-ramente dignas dêsse nome. Isso resulta de vários fatores, masreflete sem duvida a falta de formação artística de numerosospintores, escultores e gravadores pertencentes às duas Divisões.

DIA ASlROLÓdlCOHUJE, Io — Bom dia para

contratar casamento, pedir fu-fores e tratai" de assuntos Ci-'lanliop.eos. Amanhi!, poderáV.àjar. Depois de an fttihfi, oilu sara buni paia negócios etambem paia viajar.

ACONT-iOJSRA HUJE. AMA-NHA E Ulilb-Ulti, AO

LEITOR:EJoguem-se as possibilidades•teliUfcs ou uáo, de liuje e dc-

pois üe amanlia, coiu horas eI lume los promissoras para oaleitores nascidos em quaiquetdia t» ano nos períodos auai-Xo.

PARA OS NASCIDO'*-».L.NTKii 22 Ulí, Dli-fcAiHKU

E -ll UE JANEIROUxcentrlcidade, nervosismo e

liiuepcndencia de dizei as coi-tas, com prejurio. 5, 9 e 10; 35,3o e o?, (.horas e nume,os..

IiTitabilidade, mente auto-rltaria e tendências truculentas.7, lu e 1-1; b2, uú e SO. thuras cnúmerosi.

Negócios paralisados, em-pecillios, conlrariedadus e espe-lanças perdidas. 7. 17 c IU;ir,. ;if, e ü7. (horas e nume-3 0SI .

íaNTnE Hl UE JANEirtO *!18 DE HOVEitEUtÜ

lrHVorabji|iiades cm todos osassuntos. principalmente no-,relativos a dinheiro. Iti, li) euu; Ul, Kl e Ul. thoras e nu-meros i .

i» uvorave) paia tratar d»;assuntos jurídicos e financeiros.II, 12 e 11; 2i,. 21 e _*J. lho-ras e númerosl.

Obsiaeuios pe'a manhfi, Atarde e noite serào mais agra-duveis. 14, 16 e 18, 41, 61 eBl. i,horas e númerosl.

Uívrut lii Ul. *••'¦_vuuEUtoE *."J UE MARCO

Disposição ciumenta e idéiasper-.mijnosas. II. 2,'i e 24; 54, 5oc iO. ihoras e numerou).

Dia propicio para encetarviagens. Porém. arriscado puru negócios üe vulto. 15, 16 rI í; 78, 711 e 80. (horas e nu-meiosI.

Tibicr.fi na.s ações, faliade nr e discussões familiares.18. ZU e 22; ü*1, 31 e 81. (lio-ras c núnieros).

I-Wnil'.' .íl DE MARÇO E-'u UE ABRIL..

•¦"•'egoeio:! de pequeno vulto krontraricdade.s domesticas. II,15 e 21: 41, 81 e 81. (horaB enúmeros).

Ambição desmedida, fan»faiToniee e oposição nes nego-c!*os. 16. lí e 18: 61, 71 cbl. (horas c númerosl.

Facilidades nos negócios tdisposição para fazer excursões2, 3 e 1: 11, 12 e 13. (horas cnúmeros).

., EíjTIIv! 21 DP ABRIL E 2aDS MAIO

Incerteza», hesitações c iddiaslllgubres. I, 13 e 15; 10, 31 e51. i horas e númerosl.

Superstição. mal estar edistúrbios orgânicos. 6. 7 e 8;42. 13 e -1-t. (lioras o nume-rosi.

Dia cabuloso para as em-presas novas c -oara as relaçõesde amizade. 17. 11 e 21: 12, 71t Ut. 'horas e- números),

ENTRE 21 UE MAIO E 21DE JUNHO.

Realizações d»? alguns nego-elos pela manhã: a tarde s?rade desarmonia no lar. 9. 10 c11: 36, 46 e 50. (horas e nu-meros).

E' preciso agir com ra-*5o. para não se arrependi;.dos seus empreendimentos, 12.14 e 10: 21. 28 e 35. (horas enúmeros).

Francisco Campos eAprigio dos Anjos

ADVOGADOSRua Araujo Porto Alegre, 70,

salas 31S, 319Telefone: 42-9110

Exito em todos os empre-eiiüiiueiiti__ e particularmentetios relacionados com titulos kcambio. 13, 14 e 16; 40. 41 e 42.thoras e números).

ENTRE 22 Ut, JUNHO fc,22 DE JULHU

Mal eslar, abaios físicos, mlarde e a noite serão melhores.2. 3 e IG; 123, 258 e 618. (ho-ras e números).

Incertezas e hesitações. Anoite será melhor! 2|), "21 e 22;123, 537 e 627. (lioras e nu-meros,. ,

Wau dia para viagensmarítima» e para encetar lie-goetos. A larde será de contra-riedades domesticas e mal es-la.". IU. II e 12; 22, 24 e 34.(horas e uumeios).

ENTRE 23 Dh. JULHO t,23 DE AGOSTO

Procure eslar livre da scom-plicações nas suas rblaçues, lis»ta tarde e noite. Você estásem descanso e desanimado,por Issu acha-se com motivospara brigar com o mundo.15, 15 e 16; 41, 51 e 01. (horaso números).

As emoções amarradas ex-plodem, aprenda a levá-las comrnlma cm canais construtivos10, 1) e 12; 28, 2a e 33. (hora»

« númerosl.—¦ Aspectos astrologico^ coi*

Irarics; decepções e magoas.M. 12 e 15: 56, 51 e 53. thorase nume rosi .

ENTKE 24 DE AGOSTO E22 DE .SETEMBRO

Pode ativar os seus negócios,aue será bem sucedido. 9, 13 e14: DO, 9) e 95. (horas b uu-meiosl.

Para conseguir quaiquetcoisa, hoje, precisa usar düdiplomacia. A aç3ó é ne cessa-ria, lodavia é preciso ter cui-¦iado pera não assustar ns s ».ismais. 7, 3 e 15; 34, 35 e 31.ihoras e númerosl.

Dificuldades nos etnpreen-', dimetltos e Insatisfação. 5, 14o 23; 50, C8 e 79. (horas e nu-meros).

ENTRE 23 DB SETEMBRO E22 DE OUTLLSRO

Poda ser que voe-, descrente'Je suas possibilidades. deixepassar Incólume a (Igurrt moutro sexo pelo seu caminho.Mas, nem tudo estará perdi-,do. 16, 13 e 2u; 25, 27 e 38.(horas e númerosl.

Muilas aventuras estão es-perando por voei. Porem, 6preciso se acautelar com os nei-vos para uáo haver desmtel'-gências serias. I, S e 6; 22, 33¦e 24. (horas e números).

Manhã contraria. TnrdlausDicmsa. Os planos estabeleci-tios á noite .serão realizáveis.Favores de pessoas poderosas13. 14 e 15: 31. 41 e 514 Mio-ras c números i.

ENTRE 23 UE OUTUBRO Fl23 DK NOVEMBRO

O trabalho organizado correbem, mesmo os pequenos ser-viços. Passe algumas horas r.f.iste algum dinheiro com suafamilia esla noite. Ela ficaramuito grata., li) 20 e 21: :4h33 e 48. (horas -e númerosi.A sua vilalidr.de. eslá bai-5ta; passe uma noite quiela: em»bora adiando os seus compro-missos sociais. 15, 16 n 17:' 32,S3 e 34, ihorai e llumerosi.I isplração fecunda, á tar-de. com projetos de novas cmDresas. 8. 7 e 8: "CO. 70 e 80.lhoras t números).

ENTRE 23 Ub. NOVEMBRO E21 OE -DEZEMBRO

Ansiedade cela manhã, a tardee a noite,' serão tíe melhoressugu.-ios. 16. 18 e '9. 31, 25 e37, llinras e numero;...Nâo se Intimide com osobstáculos. cies são aparentesTarde vitoriosa, co<-, lucrosipesprrados. 14. 15 e 16: 3;, 33 e34. (lioras e números..

Animo para o triunfo.apesar doa obstáculos. Tare-muito t-n-orev?!. Tendências psi-quicas á noite. Espirito voltadopara os ristcfos. 16. 17 e13: 24. 35 & 36. (horas e nu-

tURAKOFí

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' ¦*¦ " v , ?»aa«gHBB *-^Brc»-6s-**»::: ^^i-:-;w

As senhoras Hslio Muniz, Luií Nolasco, Maria de Almeida em companhia dos senhores RobertoMarinho, Ademar Siqueira e Álvaro Dias c!s Toledo. — (Foto "Sombra")

"UMA NOITE NA OPERA",COM OS» IRMÃOS MARXE O '•TROVATORE" A'S

AVESSAS ..

ÍÊ*®mMk'' 1

| O CINEMA

Os irmãos Marx em "Umanoite na opera"

"Uma noite na opera", umadas, farsas mais .sensacionaisein todos, os tempos, a cj-média que vaie, na carrturados Irmãos Marx, pela cu-media "Hombro. Armas!". nicarreira üs Chaplin — sara rea-apresentada: "Uma noite na ope-ra", estará tá a seguir nos tenes Meiro, vindo salls£a*_era cuiiosidade de meio niundoque nunca poude ve-la, e memmundo que deseja aidentemeiilerever a grande 'puchade' e;nque os Marx se multiplicaramem disparates, em coisas Incl"!-veis ue engraçadas, iiieiusivt-dai uma e-Jiçáo do "Tiovato-ie" as avessas, naturalmente,sem licença üe Verdi, que n»homenilnohs náo sao dessas ce-rlmonias...

Kitty Carlisle e Allan Jonessãu taiubeiii uüStacaaos elc.4it.n-los üe "Uma noite na op.ra".cuja leapresentaçüo io íiime eda Mel.o-Uoiduyii-Ma.ser. no»mu se sabei, seVá Ceita nos 3CllUiS Metro, porqu»-. 8l*ahcl»Mioiogòes ütiiao necebüaritis paralão grato e divertido acon-lecimento.

•'ARCO UO TRIUNFO'"

ingrid Bergman, CharlesBoyer e Cha.l^s LaURllton es-tão nos 3 cines Metro.

"Arco do triunfo" está nos 3chies Mello.

O romance famoso de Remar-que encontrou us interpretesideais e a Enlerur.se (apresen-taçáu Metio-Goldwyn-Mayen,deu-Uie ccliçao caprichada, al-tamente artística.

Leuis Mileslotie uirigiu "Arcoüo t.iunlo".

Nisso es.a lambem uma dasgaran uas uu acuuujr CiLnuura cm tau gi*aiiuu buucKbu.

"ÜM.V ROMÂNTICA AVEN-ÍURA

Programada para a s.gu.ida-quii1»_.'-.i!U uc JUiiOiiO, "Uuiu ru*tuaiiucu aveiuam" vai a^bitu *h-lisfazer o inleiesse uo grandepublico carioca, que' ha itjuiloespera o laiiyaiuciiiu tiu f'A-me.

Como jâ foi varias vezes mfoi-mado. "lima roínuiuica aven-¦-Ura" Ira* uo seu elenco Iresdas mais queridas l.tuias docinema italiano moderno.

i'rata-se üe .\ssis Noils, Oi-no Lierci e Leonardo Cortese"Uma romântica aventuia' í.

j uma apreseiiiaç.iu aa EuropaSul-America i;ilmts.' i-URTO uA fLN lAi-AO"

Em cinco cinemas uesia capi-lal e em um da vizinha Ni-tei oi. será lançado, uo uia 10üe janeiro, a matiiUiea pel,-cuia mjiesa 'iortu üa 1'e.ita-cau".

i\esle filme, volla á tela. oc-pois üe uma loa;»;u ausência. =uisinuai:ie e exotjea SilfioneSimon, a mais tamosa dzs atri-

| --.ks francesas."Porto da tentação" será apr;-' jeiTUdo peia Europa Su! Ame-rica. Filmes, companhia aurup. estalou *ü idiota' .

Em "'Porto da tentação". í".i-ntutie Simon trabalha ao laao

úí Roben Newton.

VOLTA "AS AVENTURASDL ROBIN HOODI"

"As aventuras da Robin Hood*<The Adventures of RubiaHoocj), é um tilme que ttcouna memória de todos, como umespetáculo raio do cinema. Tu-do na película foi trataao cou.esmero jamais igualado e <iconjugação de todas as oxcsien-cies tornam csie tccnleólni*Uaia esycce de modelo para os£ilm:s de ação.

Errol i lynn, o maior ator' a;Hollywood; no*" gaiíero, det.'i„o papel-»..tulu ao iado ue Oliviade Haviland. interprete tu,mejga "MariaiV, da legenda.

Easil Rathbone, Claude Rairis.Alan Hale e mais uma devseriade arüstas princi);a.s, além deliõoa "extras", completam un,dos maiores elencos tein quauti-dade e quandadej, já apre-sentados no cinema.

A direção é de Michael CurtiseVViUiam Keighley e a musicade, "mestre" ilvonigolo. *Aguardam a voiia de "a.s

aventuras gi Robiu v.oud". quc

a Warner Bros. fará retornar ásUias cio Sao L,Ui.i, Vitoria,iícxy e Carioca, na segunda-feira, dia lu."CANÇÃO MATERNA**

(Mü'il_,ííUi,D)j.

£-gunda-feira, o Cine SaqCa.los estreará o notável traba-lhu lo tenor Eaniamino Gigli."i-a:iç„j matjrua*. que é umav.. Ladeira ooia-prtma ua ci-iibhialografia aiamá.

Ouviremos e:n "Caiição ma-let na", trechos das operas utMepiustophés, Dernier e Bai-le de Mascara.

Gigli é aco.apanhado p_ia so-piano Maria Ccootari e pjiubarítono, Michael Bohnen e cí>-ro da Orquestra Real de tto-ma.

O enredo de "Canção maier-na" é üe um profundo senti-mento e üigli tem neste filmeum dos suus mais brilhantestrabalhos artistico-..

Com ta:s predicados é de •.«esperar um grande exito comri apresentação üo "Canção ma-terna", no Cine São Carlos,

SINFONIA TRÁGICA

Sogunda-fjiia, o Império vatii.n.seiil.u um m.„ mais belosÍIiuhíü i.-íuvca » at * i"i_t'a pro-uu/. i* s rn, i.i'.1. * ourJ e qu?ii»arc.i:rt .. t.j.i.iu ra, noâj;-ilea:s uo lan.oiu "asiio" üu c-nema sueco, i rank bundstrom,

Em Prol do CriançaAbandonada

A vLori-.xu, campanha em p:"0.da uoustvuç.-.p ie uin " \bi*i«o cioMenor Ab;'.nUulia:iú". irii»."iativ0pattònadu !"--la Assouiat-áo cja*-büna* dc Cusa. vem óbtidti prcfliglada por loua, a sociead? urasileint. ¦k-síSe-tsentiao, reali -.t".do-sa a extração dá tomboiainstiiuiia para levan ar o»*5 recessarios fm.dos para a efciivação di?ssa obra de relevunWa caik-,. social, i-raude lem si*io a procura d*-s bilhetes Umaresidência situada na Gávea.mobüiãtla e ayáiladá em ib" mile. uzulros-çcnstilAii o prêmio °sir entregue ao ponador lübilhete cujo numoro eoincid-.com u d-a L*oteriai Federal, naextração do próximo dia 3 r:ocorrente.

Cs candidatos a e*ie sort*iocontinuarào encontrando até odia da extraçã-*, o*- bilhetes restantes, u° pr£>dio da av. Kiooranco q.° 149 oude a ben*=iiidrúa Associação mantém uinapermanente exposiçii) de suasatividades e o>* donativos uitritioidos p*Us divertes fir na?c-m.erci--.is d*sta capiial. paracnm o pr-duio da yeii-ia desrescar eficimt*» coop«raÇáo a es*-'luovüjisato em prol do amparotía criança atxiudonaia

Não foi um "ano

E&wfèsj&i^- ít- iBflyBMM^B^HÉHiS^^P*-*-^'-^-^^

hP" ^ImI K8BE Ife^^^Ég

^^^^B|^^BBBM^^W*^M^PBr!^8ilBHKS^S_^Píank » üiiuüifitíhi, que v_um os em "tiiiiíuiiia 'l.vgtca*'

BOM DIA, SENHORESJacinto de Thormes

O ANO é o espaço de tempo gasto pelaTerra numa transla.ãe completa em voltado sol. Espaço de doze meses. O ano "agri-

cola" é o tempo que decorre entre as sêmen-teiras e as colheitas. O meu ano não foi emvolta do sol, não houve tanta luz, tanta vita-mina, não foi uma parada só de dias clarose bons. Nem foi "agricola" o meu ano comcolheitas fartas, com lucros certos para cadasemente, com época de festa e comemora-ção. Tampouco foi "comercial" o meu ano,porque alguns meses terminaram muito an-tes dos trinta dias obrigatórios. Isso graçasa essa maldita facilidade de fazer vales.letivo", porque as "aulas", as aulas de aprender a ser esperto,não terminaram em férias, com direito a Petropolis e uma me-sada extra do inexistente papai. Não, foi um "ano lunar", por-que as lunações foram tão incertas e imprevistas quanto irre-verentes. Não foi "trópico" nem "sideral", porque 1948 existiudesordenadamente.

Para mim 1948 foi a princesa Juliana subindo, o principeinglês nascendo, Stalin fumando, Truman vencendo, o Paparezando, Dutra presenciando, Bing Crosby cantando, Villa-Lo-bos voltando, Alexander visitando, Calder. "mobilezando", Helia-co chegando e a vida passando.

Quando 1948 quis ser esportivo personificou-se na figuraengraçada de um cachorro. Quando 1948 quis ser elegante foio baile das debutantes, quando quis ser forte foi à Escola Na-vai, quando quis ser tão amável quanto imbecil foi o aumentodo funcionalismo, quando quis ser dinâmico foi o prefeito e íoitristeza com Virgílio de Melo Franco morrendo.

Foi o Curso de Jornalismo aparecendo (E agora Jose?).Foi Hamlet ensaiando, íoi Nina Verchinina chorando, e Nenettede Castro casando. E Bogotá revoltou, e Roma foi "Cidade Aber-ta" pra, burro, e Quitandinha americanizou e Edmundo dil LuzPinto cincoentou.

Do Curso Rio Branco sairam alguns "branquinhos", comoforam apelidados os filhotes daquele curso. Da Europa o senhorAugusto Frederico Schmidt trouxe fórmulas comerciais paraengrandecer o Brasil. De Buenos Aires o embaixador Ciro deFreitas Vale veio com honras, notícias de jornal e o posto ga-rantido de secretario geral. Nasceu muita gente ein 1948, inclu-indo um menino que pode ser chamado do resultado daquelefamoso casamento entre "o pracinhá e a filha do conde".

Aos 82 anos falece a viuva Joaquim Nabuco," neta do barãode Ilambi, sobrinha do barão de Itaborai, filha do barão deInhuam.

Aos 24 anos César Lattes descobria como fabricar o "Mezon"e chega à única celebridade que perturba a modéstia do seujeito e a tranqüilidade dos seus estudos.

As Academias do Rio e de Lisboa ditam com arrogância o"Vocabulário Ortográfico Resumido da Lingua Portuguesa", queíoi vendido a preço módico como objeto de futura curiosidade.Nasceu histórico e inútil. Enquanto isso o "Jornal do Comercio"entra nas historias.de quadrinhos. Diz o diretor Elmano Car-dim, "BrucutU J.em o seu futuro garantido". Por outro lado o"Diario de Noticias" e o "Globo" brigam desordenadamente. Osenhor Chateaubriand escreve de Roma, hoje, de Itabira ama-nhã, enquanto o senhor Horacio de Carvalho Junior levanta oseu novo e puderoso DIARIO CARIOCA,

E dos nomes do ano vou lembrando: Jack Crames e SeguraCano, no tênis, Carlos Guinle Filho nu volante, Max Stuckardna boite, Caribe da Rocha no "show", Otávio Mangabeira no Go-verno. Paraguaio no futebol, Ceschiati nas artes. Djanira tam-

bem, Rubem Braga na crônica, Fernando Sabmu lambem, RaulFern.andes no exterior, José Lins do Rego no lotação, Portinaririo Banco Boa Vista, Nicole Hime no "glainour", Raimundo deCastro Maya na pescaria, Antônio, Liberal e Antônio Mesquitana decoração, Maria Helena Nobre na viagem. Lilian e Risa Ca-tão na simpatia, Rosita Lopes na elegância, Barbosa no "goal",Joel Monteiro na "barbada". Prestes no esquecimento.' Pelo vislo vocês jâ perceberam o que foi o meu ano. Nemagricola. nem còr de rosa. apenas muito movimento. Eu poderiapassar horas relembrando. Passemos, porém, a oulro programa.E isso com os melhores votos de boa sorte. Ora bolas !

ANIVERSÁRIOS Vf

Fazem anos hoje:SENHORES:General Bertoldo Klinger.

Renato de Castro Fi-lho.

José Kouny, Abelardo Arrunda, ci-

1'Ui'glâo dentista.Álvaro Aguiar, medico. Abdon Lins. medico.Nelio Pinheiros, doutor. David Nasser, iurualis-

ta.

ma.

Alceu Pena.Brasil Gerson.José Schettino.Arquimedes Pereira Ll-

I tiüjP ur.*,3 dr.s eclcbridados doe ,11... t, ci.c.u.i.

Queremos nos referir á "Sin-fo ..a trag.ca", o belíssimo ce-iliíode» ua ,\'!tf. A»iisls sobre a*> • ii i* es ; i i ;-r. tu- i cliai-kov.sky, escrito e dirigido porBenjamin Giazei", até aqui co-n»!tc.»_o como um dos mais po-polares autores de "scroen pla^s"•j- que com 'Sinfonia trágica",eu.ioj | ara a galeria dusM aniles diretores de Hollywooü•bi.no*:;. üapic;:" e», de Calo.o mais bcio de qu..ntos filmes,iiiii. tião produzidos sobre oimortal compositor russo, queipe»*a boicza du atguniento, queipelu cínico excepcional que un.i.il u-li n i.u o admíluvel"tratami-uit,* cinematográficoque lhe deu Benjamin Glazei.Ao lado de Frank Sundslrom,uparecein Auürej Long. Sir Ce-dric Ilardwicke, iViikliuil Rasum»ny tem dois papeis magnlfi-rosi. Gale Slierwood, e iiunlosoutros interpretes u-^ valor.

Mensagens de* Boas

FestasRecebemos, agradecemos e re-

tribuimos as mensagens de BoasFestas e Feliz Ano Novo. quenos env aram: União das Ope-rárias de Jesus: Ação SocialArquidiocesano: Esporte ClubeBenfica; Liceu Literário Portu-guês: sr. José Martins: sr.Lauro Pinheiro Guimarães: Ser •viço de Transportes do Depar-tamento Federa! de SegurançaPública; Otiüo Polato; J. C.Eno (Brasil) Ltda.; Scott ôiEaune, Inc. of Brasil; Fred.Figner & Co. Ltda. 'Casa Edi-son); Mc Cann Erickson Cor-poration e Rio PublicidadeLtda.

José Pedroso, nosso con-frade e presidente da CaixaEconômica do Estado do Rio.

SENHORAS:Lea Barata Bumachar, espo-

.'•a do industrial Alfredo Bu-machar.

Valkyria de MendonçaEf.meraldo, esposa do sr, Ro-muro Esmeraldo.

SENHORINHAS:Zita Coelho Neto.

Bilinha Manganeli, filhado sr. Alexandre Manganeli.

MENINOS:Antônio José, filho do sr.

Anlonio José Pereira e da sraCarmclinda Narciso Pereira.

Carlos Alberto, filho dosr. Paulo Gonçalves da Silvae da sra. lolanda Gonçalvesdo Silva.

MENINAS:

Vanda, filha do sr. AcacijCosta Leite e da sra. Maria daCosta Leite.

Eliana, filha do sr.Clodoaldo Batista e da sraMirtes Batista.. Silvia Regina, filha donosso colega da Imprensa Na-c onal sr. 'Newton

de Souza edr sra. Elzr. Prado de Souza.

Farão anos amanhã:SENHORES:

General Floriano de LimaBrayner. sub-chefe do Estadr.Maio do Exército.

Plinio Pinheiro Guima-âes. advogado

Professor Roberto Se-na.

Alvino Carneiro Lima. Orlando Vilela. Francisco Teixeira de

.-¦.elo. José de Abreu Lima.

Ricardo CastanheiraNunes.

-— Renato de Castro Filho. Orlando Bandeira Vi-

leia.SENHORINHA:Clelia Marques.MENINO:Wilson, filho' do sr. Geraldo

Manoel dos Passos e da sra.Laura Rosa Passos.

Farão nnos depois de ama-nhã:

SENHORES:Comandante Alexandre Her-

cu'ano Rodrigues.Celestino Silveira, nosso

confrade de imprensa. Altamiro Elol dos San-

tos. Paulo de Campos. José Braga.José Cordeiro Correia. ] Sérgio L,n porte Machado

de Oliveira. ,'SENHORINHA: ,

' ,

Nella Machado.NOIVADOS

O sr. Antônio de Barros Ne-to, contratou casamento com asenhorinha Lucia Saraiva Cor-rela, filha da professora Oda-léa Saraiva Corrêa e do oficialde Marinha Carlos SaraivaCorrêa.COMEMORAÇÕES

DIA DA FRATERNIDADEUNIVERSAL — Será comemo-rado pela Sociedade Teosóflcnno Brasil, juntamente com osrepresentantes das varias orga-nizações espiritualistas. hoje,às 20 horas, no Salfc Nobreda Escola Nacional -^ BelasArtes, na Avenida Rio Bran-cc.

A entrada é franca.DIPLOMÁTICAS

O ministro da Grécia e sra.Argiropoulos, receberão seuscompatriotas hoje, das 11 ás 13horas, na sede da Legação Realda Grécia, á rua Almirante Ta-mandaré n. 23.

O embaixador da Bel-gica e a baronesa Kervyn deMeerendré receberão os mem-bros da comunidade belga hoje.entre 11 e 13 horas, na ruaDona Mariana n. 41.

O sr. van Zeeland, ministrode Estado, e a sra. van Zee-

(Conclui na 7.2 D5a,»)

-t v^** ,.r'•*-.¦'.'-•

DIÁRIO CARIOCA Rio áe Janeiro, Sábado, 1 de Janeiro <Ie 1949

POMB22.0Ô3Ô

atlàntidaannp.innlr. *^^t%

horarío 2-34Q-5.20-7-Ô40-IQ20

appesenfa 0Caçula& y%m-.

K&*í«8

iÇÇ°.S 08 DOMINGOS AS/«¦l'l.(.V|l--,f|ML

Si^^^Sii Horário fe Ifi IsS^SSlÉÉSfe ^2I *%/$2'FEIRflLg£i22te»Wjm^^iJ.lii.|i|^1.ltl jMONTEIRO LOBATO E

A GENTE MIÚDASem ouvida alguma. consti-

tuiu verdadeira testa para us.peauenos qoe comparecaram uuG iiastleo, no rioni.vigo ullimo, a estréia de "Cl PicjpjuAmarelo".

Com efeito, eles puderam e-i-trai cm cuiitcclu direto cum

oa personagens que os dellelu1 1111 tantas veies na simples lei-lura das paginus maravilhosa»

de Lojalo; Narlzinho, Eaiilia.Pcdrinho, Anastácia e Ioda ..;;."'ite do sitio (iu Pleapau Ama-1 *.- o. atravâs a bela versão t?a-trai que lhes proporcionou oTeutro da Carochinha.

(J espetáculo re repete todosiv; domingos em duas sjssões; a.^.IJ lioras e 11,30 horas dn m..<-i.ià. achando-se os bilhetes.i venda na bilheteria Uo Tianoa partir das quartas-feiras."LÍNGUA ut<. ItiAt-O"

O teatro dos irmãos i^uint,.-ru e conhecido universalmente.A bagagem teatral desses lau-roudos autores espanho s e v is-ta e, n?la tem singular desta-cvj a comedia 'tFredei ica". cue

O TEATROEurico Silva, autor de largosconhecimentos adaptou paru Al-oa Garrido. com o sugestivotitulo ue "Lingua de trapo". queserá dacia em "pre.nieie" 110 Hi-Vul, hoje.

Até quinta-feira, Sl), permane-'ceia c ii,. cena a comedia, "Afilha da respeitosa". que Irallo;ie em Ires sessões, sendouma em vesperal elegante, asIÜ horas.

GRANDES NÚMEROS CO-MICOS FM* 'VAMOS PRACABEÇA". NO RECREIO

"Vamos pra cabea", a revis-1 i carnavalesca que servirá pa-va à estréia de Linda Batistae Atara Rubia, 110 TeairuRecreio, sera levada a cena n.>próximo dia 7.

O novo original de Freire Ju-mor, com a colaboração de Hum-berto Cunh, está poiltllhada deQuadros cômicos notáveis. 0:1-

tem papeis sensa-de Oscarltocionais.

A MENTIRA TEATRALmaior galã do B.'a-Ele é

ci!VOCÊ SABIA...

...que a Lingua detransformou a Carm-ids "dama do galãKala' 7 emTrap»

Gozaleisdama

Homenagem á Memo-ria do Proftssor LuizAnselmo da Fonseca

O Instituto Baiano ae ri*-toria da Medicina, em colabo-rtção com a Associação Baianade Medicina, promoveu fixprèv"siva manifestação em memo-ria do professor Luiz Ansemiudu, Fonseca, educador de va.-rias gerações, figura destueau.tnus niíios científicos e tltuittnos de seu tempo, sociólogo,1: igienista, físico e polemistade grande valor.

Ó professor Magalhães Neto.catedrático da Faiuldade aeMedicina, mtmbro do InstitutuBaiano v titular da Acadetn.ade Letras, pronunciou utnaci nferencia sobre os 'principaisfatos ligados à vida do sau-doso mestre.

No ato, íol Inaugurado o re-trato do extinto, estando ore-tente nessa ocasião as mn.sdestacadas personalidades Cos-círculos intelectuais e artísticosda capital da Bala.

ExposiçõesSALÃO DE 1948. no Museu

Nacional de Belas Artes.DJANIRA, na Galeria Cahi-

no.PINTORES HÚNGAROS,

Pálace Hotel.GRAVURAS EUROPÉIAS,

Galeria Askanasy.CLÓVIS GRACIANO. no

.-etorio Acadêmico da « E.B. A.

LEOPOLDINA CELLIROSENTAL, no Pálace

tel. __

Votes de Boas FestasDIÁRIO CARIOCA recebeu

agradece o retribui, os seguin-te-, votos de Boas Festas: Bra. jzilla Titristlra e Comercial SIa..; Banco Fluminense da Pro-dueão S A ; Bureau Interes-tadual c'e Imprensa, AssociaçãoA. do Grajaú; Cruzada B"a-sileira Contra a Tuberculose;Federação Republicana do Bru-sll; Lotaria Federal do BraslJe Publi* idade Prosper S. A..Sindicato dos Condutores deVeículos Rodoviários e AnexoFio de laneiro; Empresa deFropag.irda Poxares Ltda ; Ca-sa J. topes, S. A.: Diretoriade R,ota= Aéreas do Ministério(1% Aeronáutica: Suoerlntenden.cia de Transporte da PDF1; Dr.Joaquim Dias; ConfederaçãoNpclonal do Comercio; LincolnPropaganda e da Cia. CopebaRepresentações Imobiliárias.

IJ^;UJ^t»V-M.(»l.'l.iMI.rn.».MJi r.^-ti^-nf-.-L^^.p aiMeiaiCttiráiM^iffí^fl'A DIA • 2 • 4-6-8-IOHS.MÇIANQITC ¥KÍ.-3T-a*«»:» 1

âtl/rt/itiate CT/tu/iciCLiàt*eS8«.(ítmAtn.

fNGRID CHARIES

CII4RLES IAÍCiI TQ\ *j

ARCO do

kit FILMEINÃO SEM EXIBIDO EM OUTROS CINEMAS DO DISTRITO' FED^iu^Imi

COISAS QUE 1MCO-MOD AM...

n,C5H ca,í:all,,eíl'« cia madrupa-üa, du Teatro Recreio.

O FILME DE HOJEAMERICA - "Os piratas de

Mo.iterey", Luiz Peixoto e AryBarroso.

O COMENTÁRIONOITE

DA

iliüj 11 I ili<m BL __ - ^|w lll/^N ie "°*UI° I-«--^A^^f1 UOJl 2 4 6 8

tJÊÊÈêBP aBL" :r '¦

^Sontj oi the South" Ç>A .^ifiOLO^;^ IÃ

^H|L°f«»! \Á& t .Pesen.ho c/p JJfj/stxS

- Sabe.- qual è H cKfarençacnire a Revol u em Rec;fe'v o Teatro da Caroctiinha? -tiaagava o Pascoal Carlostio Odilon Aze-unl em,, Magno

; .*edo- E' que um leva o Picatmiie o ouü'0 levava urna peca

| Pau . completou a explicação| o diretor do Seminário dos Gs-i -udantes.

m:SDEIS25O mais lino Wlvsky Escocês

BELLSImportatíoi e Oistnbuidoi

JOSÉ GARCIA JOVER. UA ALfANUtüA N. 85 3.

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I e promover o emprego de pio-| ce*so de preparação de deriva-I dos de corantes, que contêm; pelo menos um grupo hydroxi-j Io. privilegiado pcló Patente de I! invenção N. 24.333, da qual é 'I concessionária a

A SOCIEDADE(Conclusão da 6.a pág.

land. de passagem pelo R.o d•.-.¦Janeiro, estarão presentes i<recepção.

— O sr. embaixador RuuiFernaudts, ministro das Rela-cões Exterio.es,' mandou apresentar cumprimentos ao <>rvan Zeeland, ex-primeiro nv-nistro da Bélgica, -i.iteai che

I gado a esta capital, pelo í,| secretario João de Coelho Lis| boa. int.rodutor diplomático.

riNTER.-iOS

Foram sepultados ontem:No cemitério de Santa Cruz

ás II lioras, o sr. Oscar Ciemente ela Fonseca Rodrigues

Mo cemitério tle São„ _. , Gescllschaft 1 Joro Batista, ás 14 horas. ,1'..i

,cemi ? C lndustrie in Ba- j s.t. Títesa Maria dcsei (Societé oour LMnduôtrle

Chimique à Bale).

2-46 8 10 MS. rià\\ Vi

^l?HBiP* ^^mtttW^m^^^dmWmitMJS. ^ms^^m' -^ h»c. jornal » n 11 - H

I —"""¦'"******^^^ke^im m w* ¦***A«^S«jaEM0H0K!gl3O[ — Wt M MSP

| definitivo triunfo de WttlwSvVrAI P/erre „W&g\

N . I ]M ' .^^" X^^ÍV mA ^^m ^^-tWmB ÍLW IMP I8ÍNOS |3

«s FEIRA ^^armem BjM^ff^^

TS'líiAN<H - iCQMfí CQMfi /ÍAÜQMÍ JwBgWl|MISSAS "~ "" mmf -——

Serão celebradas depois de ! j jQ, <gwW*& i^üéamanhã: j I

S0U",llRocha e ás 16 horaa. a sraElira da Fonseca Rodrigues.

Da sra. Maria EvangelinaÜchoa Cavalcanti, ás 10 horas110 altar mor da igreja de SãoFrancisco de Paula.

Ma igreja de Nossa Se- jnhora da Conceição e Boa iMorte, ás 10 horas, da sra

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Maria Dulce Braune Bnrcclos. Na Candelária, ás 11.30'

horas, do general J. F. da

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Silva Junior, ministro presi-dente do Superior Tribunal Ml-litar.

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RIVAL - "Atosn", és lo,

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TEATRINHO JARDEL --Mulher <ie nos dois'*, as V.0'.2 horas. ^

GLORIA — "Noites cariocaí's 16. £0 e T2 horas.

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CINEMASESTRÉIAS

COi ACABADAtt Iunto" coift ouàWes

LiíMd Beig.iioi Ai 1!I-i i, - tí :• io notus

METRO TIJUCA _ "Aco uoj Uiunfo", coin Charles Boyer cI ti *,iii Bergman. z - - s - 2j e lü horas.

VITORIA - • Carla de u-naI desconhecida", eom Joan Fon-j laine. As ! - 4 - 6 - B e lili ll01*ES.

PARISIENSE -' "L'an.,-ãoj sul". 2 - ) - 6 - 8 e 101 ras.

CARTAZ DO DIAJornais üe-

Sessões a pai-

de n.i-do

ho-

t.'en-ho-

ODEON - 'No. frenesi do d?-I sejo". com Rossano Brazzi. A*s1 2 - t - 6 - a t 10 horas.

RIA,\ ._ "Carla de tuna des-i conhecida", com Joa:i Fontai-! ne. A's 2 ~ 4 - 6 — 8 e 101 horas.

CAPITÓLIOsenhos e slioi tsth de 10 nuidsPATHE' - •somí.ra"oi com Pitire Kkmi.iv 'j .* -* - »e 10 horas

RI I... - 'Taraan e as sereias'luiu Johnny Weissmuller

staV aB[0 l,ü,'as'mar _ "Tai-zan e a«eom Johnny WeissmuiJe- 6 - 8 e lu horas.

2 '—

sereias'1

S. LLIZdesconhecida''tníne. As 2heres.

i ."BO i .d-

tal '*»-2-4-6

"Carta de u:na, eom Joan ton-_ 4 — 6 - 8 e lu

!L-S~íU — "Arcocc:n Charles ?.«.yeití . . "t. -dia -

8 e lu noias.

'Cnsbah', coni Ivo.'it-2 — 4 — 0-8 eM.X -

De Cirlo10 horas.

PALÁCIO — "O caçula dobarulho", com Osearilo e Graudi CU o A :" 2 - 3.40 - â.Zai— 7 — 8.10 e 10.20 horas.

CINEAC rilIANu.N -nais. desenho e shorlssoes a oarth ce In hoia;

S. CARLOS - "Falsaria"F'u!a Negri Meio-dia —4 - 6 - 8 e 10 noras.

Jor-Ses.

COII!2 -

BANDEIRA - "O cavalo 13".BISUA-íbUR - IfttCJiaclO oa-

ra reformai.CATUMBI - "Felizes nara

teiiipre" e um filme em se-ne.

CENTENÁRIO - 'EslraíaS'-na da juventude"

CAVALCANTI - "A ntlia durm sario verde".

L'ol,l.-T',U - Romance inaca-Ohdo" e "Pegas lalauuias

COLONIAL - "Taraau e as[sereias". 2-4-ü-BelUlioras

U. PEURO ->ilu de pecai' .

"Pnsao*' e "Dl-

"Sonha, meuCtNtRo E BA.RnoS:

PLAZA — "Tarzau e as se-reias". com Joluiny Weissmul-ler. 2 — 4 — 6 - e lü horas.

ASTORIA. — **Tar2a:*! e jvsereias", com Johnnj ,Vc ss-rl?r. 2_4 — 6 — e 10 ho-ras.

CARIOCA -| desconhecida".I -i-e A's 2 -I noras.j IM-ERIO -

¦\s 2 - S40 -10 ho.-as.

OLINDA —:i:>S" CO';! .

ler " - 4 -

"Carta decom Joan

ur"aFon

i. - 6 - 8 e li

Violino?.20 -

Tardar

3 - 5

sonho*'í - 8.4;i

e ssmul-lU hò-

AAIERICA - -Os fi-iuMonlerey". a*s 2 - 3,40— 7 - 8.4U e 10.20 ho-E*

| AMERICA.'.O _ -A Ri'¦ Delfim \ erdt' .

riã.20

do

ALFA - "Tarzan e ararde" e "O ar.-ieo d"3 onAFOLÜ - "O'- f.--c:iaa£".

_ -AVENIDA - * Dança

segi-eco C3 oo'-

ELDORADOímor".

EDISON - "Otqu^es branca"ESTACIO DE SA' - -e o-• anos Dassaram" e "Sedento dt

] ouro".! FLORESTA - "Iolanda e oladrão" e "Ouro de ie<

FLORIA-jo _ -Caria' de; :esr-ur.hte'.aa*'.FLUMINENSE - "Dibü é

j -ame" e "Luz t forca".: GUARANI - -Daüa an!"

Sinal de nerigo'.GRAJAC _ -a rua do !>1 '.:.i \ erde".

! GUANABARA - "íalta al-. «.'ueni no manicômio".

MAUDOCK-LOtíO — "\enda-', vai dc paixões" e "No labirinte

an crime",fPANEMA - "Uança Uiaca-

I üaüa".1 IFíIS - "O fabricante de mons-I tros" e "O vjle da vingança".

IDEAL - 'Casbaíi" Asa —, 1 - 6 -' 8 e 1(1 horas.

IHAJ.V — "E 05 anos passa-i ram" e "Cliarlie Chan na Ma-camba".

JOVIAL — "Acuso meus pais",í "Pistoleiros piolissionais".

LAPA — "Calcutá" e "O hu-í mem 00 barulho".

MADUREIRA - "Entre ojrnor e o pecado".

MASCOTE -1 Produção de

MODERNO -

"Canção cj sul"Walt OiS'< ."Orquídea b.an

METRÓPOLE - "Os amores deCarmen".

NACIONAL — "Coração de

NATAL - "A volta de Mon-te Cristo".

OLÍMPIA - "Alem da Non-leira" e "Sinfonia deu passa-do".

ORIENTE - 'Os iillimos diasde Pompéia" e um filme em sé-rie.

PARAÍSO _ "Ana e o rei doSião" e um filme em serie.

I*ARA-IODOS — "Deliciosamentira".

PIEDADE ¦- "Falta alguémno manicômio' .

PENHA — "Sintonia do passa-do" e um filme em série.

POPULAR - -'As aventuras deMarco Polo" e "O ounhal san-¦%rento".

PRIMOR _ "Car.çSo do sul"-2-4_6-Se 10 lio-

- "Festa brava"."Carta d3 uma

umaMARACANÃ — 'CMODELO - "O De

mas perdidas".MEIER — "Suprema decisão"

e "Águas srras^do.-as"MONTE CASTELO —

ratas de Monterey"MEM DE SA - "Esc

dulo.-ft".

sxilado".das al-

"Os Dl-

roHTEA.M\-PIRAJA' —

desconhecida**QUINTINO - 'O cavalo 13".RAMOS _ 'Sou

duiú raexicaI uo" e u» filme em sérte., SEAL — "Casa di bonecas"! 'O passo do oàio"

REPUBLICA - "Tirzar. e %aleNo palco:

.Íi

sereias'-.-ariados

RIO BRANCO — "Califórnia"e "Era uma vez uns cacitão*-.

ROSÁRIO -' Cristo".-

ROXY — "Os piratas de Mon-terey",

R1UAN — "Cliarlie Chan e amacumba" e "Romance lna-eabado".

SANTA CECÍLIA - "Dama dacapa e espada" e um filme emsérie.

SANTA HELENA - "Tetra depaixões".

TRINDADE - "Minha vlda,meus amores" c "O furacão".

S. CRISTÓVÃO - "O exila-do*.

S. JOSE' — "Mayerling" —Meio-dia -2-4 — 6 — SeKl horas.

TIJUCA — "Cidade nua". 'TODOS OS SANTOS — "Su-

blime indulgência" e "CharlleChan".

VELO — "Falta alguém no ma-nicomio".

VILA ISABEL — "Entre oamor e o pecado".

VAZ LOBO - "Terra de pai-xões" e "Cientistas da íuzar-

NITERÓI

MSe" cor Alma"Carta de' uma

Olta 2* Mor.-

Er>rj- 1Flora.

*

ICA.R.AI desconhecida *'

IMPERIAL - "Rõbín Hcsd.c Príncipe dos ladrões"

ODEON _ -Dança inacabada 'PALACE - "Os

piratas dêMetere;--".RIO

" BRANCO — ' Dar-a-"-.

; loura*' e --Escrava dc nsnó vtx-de".

8 Rio de Janeiro, Sábado, 1 de Janeiro de 1949^ DIARIO CARIOCA

tm,

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W'É.-f-i. -¦

SSSSnKS Mandato Prasidenciai e Outras QuestõesFICATIvA MANIFESTAÇÃO DE ESTIMA E1TXV1 ,7. , D - HiiífaRECONHECIMENTO DE SEUS AUXILIARES Políticas e ECOI10MiC3S V IStaS rOf UUUdO FORO

msmtt ¦ '

XmtR«WS»» --> ¦¦¦KZ2 -mmm*mmtfiimittta» mn Min ' ¦¦ r**-lmmmm^t^^^^^^a^^Kma.y^^at*sam~m™^;a^i>«mmi.*ih.. "ffi "líTfiTn n

í':^í^^HhjjÉH .^Bí:^.^I \\\\\m wi* y-y^ÊÊ ^ÊÊzSS^- Ja?*SS5 fl |

(Cohciuii -U..J

Odr. Peixoto de Castro quando agradecia alhe foi prestada

homenagem que

Figura de grande prestigionos m:.-os comerciais e indus.triais, alem de notável advo-gado e um dos mais destacado*turfmen do pais. o dr. Peixotqde Castro tem a felicidade dase fazer estimado por quantosdele S2 aproximam, amigos, cil-dites, auxiliares Diretor p. p-<'-s'dento Je organizações dc vül-tu. como a S'dapar, a Fabri-ra de Sedas Werner. a niaF ¦asilelrá de Produtos de AÇoe muitas outras, o dr. Pclxolnc'c G'3S*'0 sempre c.ltivou «9.1apenas -1 confiança de seus au.villtires. cumo chefe de orien-

*f>'

CàncelrV^s a5, P3rwa-í^ens Gratuitas naCentral do Brasil

O diretor aa cei-ua u.. ijihsl . 1'neral Durixal d< Bi i o eSilva vem cin :iiri"ir a<, mitiist-i Cíinrubart "ri.-' iat""i ofleto no>qual acclcii' jguíriíf:

"Caaa v, àifi-jil sinian&o linr.neeira cia C-ntrnl. agora CO"slci-ravç-lir.snte agravaoa ie'oaumento c.c vencimentos ç.'iis"o, ;ems da lc a ' 4U3. de 15 dei- vsmbvo fttlni'. vê -e '\-i .-ontlugeneia d° ranwlii' as .-tm•i-.síõi-s de pas.«ge.iv grai.iiuuinâ-' previstas em M entre h.-gi.aic se moiui a cl* olicia-s ouviajam nes tr-'us US-i9 US-:!->c US b'>. "nir» D. 1'oJro (1 tReu on^'0, sendo qua uti oflomi,qus -¦,' utilizam do^ retardo»f"rs nider?o t->b* ¦!• as-i!i»turas mensah". que são v-ncio;:s • mu íüuijivri aoa'iiiiv íu ".

tação segura, inteligência bri-lhante e espirito progressista edemocrata, mas tambem umaprofunda amizade pela grande,za de seu coração. No dia 31de dezembro ultimo, por ocasiãodo encerramento de mais umano de convivência, cooperaçãoe trabalho, os seus auxiliaresforam aòraçà-lo no seu sabine-te de trabalho, nunva demons.tração de es ima c reconheci,mento pelo muito que de seugeneroso coração têm recebido.

Aos manifestantes ofereceu odiv Feixoto ile Castro, uma ta-ça de champagne.

Reckmam cs Pecuá-ristas o Alimento dePreces Pera á Carne

na Tendal

mos os oihos para o Norte,o impulso à cultura da jutae o seu desenvolvimento pre-visível deixam-nos a certezade que, em poucos anos, pos-samos nos abastecer total-mente dessa fibra. São duasvitorias dignas de menção, eo prazer de realçá-las é tan-to maior quanto se processo-ram nos dois extremos danossa grande pátria, mostran-do como os brasileiros de to-dos os quadrantes concorrempara a grandeza comum.

Pode-se ainda registar j corn-bate dado e -â dominação rea-lizada de algumas pragni epestes que afligiram os nossoscampos. Prossegue-se na po-litica de aproximação, cadavez maior, com os lavrad ires,interiorizando serviços e ven-cendo os formalismos burocra-ticos. .Dos postos igro-pecua-rio. que serão espalhados pelo

!,_.. ..i:i oe iiii un. noi estado,servindo n ais eficientementedo que há tres anos ati ás. Masé esse um trabalho na su;*maior parte, sem aparência ex-terior, cujos resultados são fru-to da aplicação e da constan-cia. Do mesmo modo vematuando o governo uos setoresvitais da educação e da sau-de. O controle da malária emáreas cada vez mais extensasdo território nacional certo nãoüe presta às inaugurações fes-tivas. Ós milhões de brasilei-ro; por ela atingidos saberão,no entanto, recompensar o es-forço coletivo, representado pe-los recursos financeiros e pelatrabalho dos técnicos, elevan-do a sua capacidade de pro-dução na medida em que seprocede & sua recuperação sa-n'taria. .Está a bom caminhoatlngir-se o alvo de seis mhleitos novos para tuberculososA assistência à maternidade eà infância tem contado bom

território nacional, 6 jâ foram J elementos dez vezes mais am

(Conclusão da 3.' pág.)

Mt' to

Raio xDr. Mario Ribeiro

,AV. GRAÇA ARANHA. 195." andai — Grupo 002

i GMaís ¦¦ CrS 600.U0 enii Gvosio adquirindo o invtrniívaI o bei inugro nos preços 'lc. . .

Crs l 0'!(U'0 no Triângulo, dt..1,051 IHI em Goiaz e CrS 9aO,UiJem Muti'. Grosso U. oirtru mo-cio nã i haverá perspectiva tletoro piir.i o lnvernis'a e nio v<!valorização os bezerros e os bu imagro:.) ü preço do boi gordodeveria se: para 19*9 de Wí...tio 00 a arroba no tempo dasasuas e de CrS 95.00 'i • <'•'' "'

]da ''ecu, potlendo.se »lnda deter-'minar, a seguinte formvn. cieItmelro a Iunho CrS °n 00 dejulho u agosto Ci* WG: emsítem*íi:o. CrS' 90 00 e de '.utu-bi-0 a ¦l»'.eintro -entre CrJ UU.LHJu Cr3 :!:jP0.

\ SOLUÇÃODc t^da essa argun'entatào

conclue o memo: lal pela sj u-cão ile tttmieiiLo de preços i\.3bases roglstiidas no principiotlesta tinta, o que permitiria iinvaulasticidade uni todos ms dumaispi-p-os ie criadores e in vei nia-tas.

inaugurados e 63 outros estãocom as suas Instalações adlan-atdas. Confesso-vos foi comgrande satisfação e nao semalguma surpresa que pude sen-tir a. repercussão, entre os ho-mens do campo, üe palavras que ',

proferi, ' convocando-os e ao= I

técnicos. oficiais ou não, ucampanha de defesa do solo ,A consciência, que desponta, Uuser esta a riqueza fundamentaidas nações e de que é forçosoconservá-la, se quisermos pios-seguir na marcha ascendenteda nossa cultura material e espiritual, buii nioitra nu? ¦•

pais já está em condições de'o.tii.r cu u Kaíor.O o aue ivuimente importa.

li entre o que importa lnj cliti-se ter normalizado a sl-| tuação dos nossos ponos, rea

li",t.nc!o-se do mesmo passograndes obras para a nmpliação das facilidades que oferecem ao comercio Internacional «tíe cabotagem. O que, real-mente, tem significação dura-doura ria vida nacional é a con-centrarão remilar üe recursossubstanciais, como se vem fa-zendo. em nossa rede rodoviariu. Tambem as ferrovias ui-

pios do que anteriormente.A construção de casas, pelos

institutos e. pelo órgão a isso jdestinado, pode sofrer compara- ição vantajosa com qualquer ou-tro período, em \ossa História.

Ainda agora, neste Natal, san-cionei a lei que restaurou paraos ferroviários direitos conferi-dos por antigo legislação emmatéria de aposei.tadoria, solu-cionando também o angustiosoproblema das pensões, em ba-ses mais humanas, e restituintíoadema.s aos trabalhadores aadministração das sans Caixas.

Espero iniciar a minha cola-boração com o Legislativo uoano próximo, firmando outralei, bás ca. que solicitei emMensagem cie 1947, para que ostraba Ihadores usufruam o re-pouso semanal remunerado.

* * *Teclo êsse trabalho, meus

compatriotas, ê vosso. Fazem-vos iiiMiria os oue pensam verno pais uma fase de e tagnn-ção. Pois no regimereingressamos e sob o

Quem Mão Anuncia

Esconde

coisas, cumpre advertir quetoma- progressivamente absoleto

desenvolvimento econômico,social e cultural do país. E'ainda preciso articular os par.tidos em torno de problemas na-clonais para que possam desem-penhar a sua parte no meca-nismo da vida democrática.Mais de uma vez, a Isso tenhoconcitado aos nossos homens pu-blicos. Se 1950 é o ano ade.quado para a escolha de can.dldatos e para a campanha queprecede as eleições, — 1949 é aoportunidade de que dispõempara se pôr á, altura do seupapel, nos termos de uma le-gislação adequada, complemen-tar da Constituição, i

So algum conselho me fossedado dirigir aos meus patricios.neste limiar de um Novo Ano,seria no sentido de que, duran..tc ele( façam por conservar osenso de proporções e o espiritode equanlmidade. Eles serãoImprescindíveis, pois não íalta-rá quem converta as suas an-siedades e possíveis decepçõesem motivos para provocar de.cepção e ansiedade no meio so-ciai. Coloquemos cada coisae cada fato na perspectiva pro-pria e logo veremos quc é só aNação que desfruta o atributode perenidade e par isso temela sonrevivldo a muitas difi-euldades e a outras tantas héde sobreviver, cada. vez mais pu-

; jante na sua grandeza e na pro-Jteção 't bem (;st.pr que dispen.

| s?, aos seus filhos.j Precisamos de muito esfor-

ço no próximo ano, para ab-sorver e eliminar o que denegativo nos impôs o ano queora finda. Não devemos ter onosso trabalho perturbadopela sofreguidão, nem emba-racado pela histeria. Na oca-s'ão própria, quem tiver o quedizer, compareça perante aNaoão e se submeta ao seujulgamento.

A todos vós, meus concida-dãos. a todos os que vivem emterras brasileiras, os meus vo-

em que j tos sinceros cie felicidade noqual vi-1 ano que se inicia. E que, eom

Esquecer, Cumprimentar e AbraçarOthon Ribas

Neste momento, de despedida e chegada, o cronista sente-seembaraçado. E' um emotivo que não sabe dar "até logo", nemmesmo cumprimentar quando entra. Socialmente, portanto, ummal educado. ,

Não vamos fazer um balanço dos primeiros quatro meses daestréia,'porque seria uma repetição. Nem vamos fazer promes-sas, por incabiveis no assunto.

O dia, aliás, é apenas para votos. Há um desejo contagiautede felicidade. Os inimigos se esquecem mutuamente. Abraçam-se os amigos.

E' êsse, também, o nosso desejo. Esquecer, cumprimentar eabraçar. Que nos perdoem aqueles que, por ventura, tenhamostratado com certo rigor. Não o fizemos por mal, nem visamospessoas. O que temos procurado é ser uteis através do nosso co-men tário. Sejam perdoados, também, os nossos erros, pois, foiço-samente, os cometemos. "Errare etc..."

Por hoje chega. Já escrevemos até demais para os olhoscansados do leitor que desperta em 1949 e que, com certeza,foi ao "réveillon" e depois inaugurou, com alegria, um pijamacôr de rosa. i

PEDE PAZ E PROMETE RENUNCIAR(Conclusão da Ia páfina) dos, a declaração de Chiang

I deixou a porta aberta parao presidente — e . que> se os comunistas exigi-— declarou

se o demonstrarem corn c'.a:ezío governo terá satisfação im'íclibarar com eles ^hie a fortna dc por fim á guerra".

.AS CONDIÇÕES DE PA£

Se

Declarando á RussiáInimiga da Humá-

nidade(Conclusão da 1* página)

ei-re

FISCALIZAÇÃO EOS COMISSÁRIOSDO JÍÍIMDO DS MENORES NAS

DIVERSÕES PUBLICASSOMENTE AS CARTEIRAS AZUIS E VER-

MELHAS TÊM VALOR•*•Foi enviada à Federação Metropolitana dc Futebol a

portaria do Juiz de Menores do Distrito Federal, a qual loiretransmitida a todos os clubes filiados à F. M. F. B., queconsta do seguinte :

O Juiz de Menores do Distrito Federal, ár. Alberto deMourão Russel, usando do suas atribuições legais, de acordocom a legislação vigente, resolve: 1.° — Tornadas sem elei-to. pela Portaria baixada em 19 de agosto do corrento auo,as nomeações de Comissários voluntários do Juizado de Me-nores, serão apreendidas as carteiras de "còr marion", ex-pedidas cm 1945 e quaisquer outras anteriores, que não fo-ram devidamente devolvidas: 2.° — Os Comissários volun-tários nomeados para o atual quadro, serão portadores decarteiras de "côr vermelha"; 3.u — Siio mantidas as carteirasde "còr azul", dos Comissários efetivos e demais funcionáriosdo Juizado de Menores, as quais vão assinadas por mim, tan-to quanto aquelas, para os devidos fins; 4." — As carteirasacima referidas dão aos respectivos portadores, no exercíciode suas funções dc vigilância e de fiscalização determinadaspor Lei, ingresso livre em todas as casas de diversões publi-cas ou não, independentemente de qualquer outra formali-dade. F,egistre-se. Cumpra-se. (a.i Alberto de Mourão Rus-sei, Juiz de Menores do Distrito Federal.

símbolo foi o-arcebispoStepmac. Hoie. na Hungria,é o cardeal Mindszenty."

| A declaração cio ConselhoNacional Húngaro, assinada; por Bela Varga, presidente noe-tilio dn Parlamento hunga-ro, diz a propósito da prisãodo cardeal Mindszenty, su-posto traidor: "Aoesar de suavontade firme, esta seria que-fcrada c quo se o submetessea Incríveis torturas pam qu«confesse crimes quc jamaiscometeu."

O ITtOCESSOBUDAPESTE. 31 (INSl -

Nos círculos oficiais desta ca-pitai se informa que o procer,-so instituído pelo governocontra o cardeal Mindzenty terá inicio nas pvimeirus sema-nus do mès de fevereiro.

O ministro do Interior anun-ciou que prosseguem as invés-tigações sobre as supostas ati-vidades subversivas do cardeal,e que "é possivel que se efe-tuem outras prisões".

Enquanto isto, o primeiro ml-nutro comunista, Istven Dobianunciou que atuará com ener-gia contra o cardeal Mindzentye todos os que constituem nmaameaça para a ordem e paraa republica.

Salientou ainda que recebeumensagem de delegações tru-balhMas e camponesas pedmdo um ca I go para o cardealque é acusado de conspirar pa-ra o restabelecimento da dl-nastia dos Habsburgo.

vemos, se eada um de nós levao seu quinhão, maior ou me-nor, ao esforço coletivo, a este¦se reconhece o papel de primei-ro plano na construção nacio-nal. Os trabalhos que o Go-vêrno Federal pòde realizar, emmuitos setores eom resultadossurpreendentes. Toram devidosno espirito do cooperação quea eles presidiu. Colaborandocom administrações estaduais emunicipais, ou com simples en-lidados particulares, onde hou-vesse um esforço a apoiar, nofomento da produção, ou noterreno educacional e da assis-tenda sanitária e social, ali sefzeram sentir a presença e aatuação dos órgãos federais. Efoi por isto mesmo quc pude-ram sor inauguradas, a 29 c!eOutubro passado, (134 escolasrurais, achando-se cm andamen-to mais de 3 000. Graças a essacooperarão entre os diversosníveis de governo é que aindaespero deixar mais alguma coi-sa dc substanc al realizada noterreno do ensino normal rurale do ensino secundário (em zo-nas do interior.

a ajuda de Deus, saibamos,pelo nosso trabalho, conver-tê-lo em mais uma etapa fe-eunda da vida desta nossagrande e estremecida Pátria.

Fiscalização Dos Co-missarios de Menores

Nas Casas deDiversões

A rim de regularizar a questâo do lr.gresso dos funcionárioü- Juizo de Menores nas Casasdj Diversões, o dr. Moura"Russel, baixou a seguinte por.taria:"O juiz de Menores do Distrito Federal dr. Alberto deMourão Russel, usando de „ua5atribuições legais da acordo coma legislação vigente, reso.ve. -l.u Tornada-, s?m ef>-ito, p<^Portaria bahsada em 19 cieagosto do corrente ano && nomeações de Csmissaii°s Volan.t,arios do juizado de Menores,s-rão apreendidas as carteirasda "cor marion". expedidas em19Í5 e quaisquer outras anteriores, que não foram dívidanvm

SAIU

SOMBRANÚMERO DE NATALHOJE EM TOD.AS IH BANCAS

Quando menciono o Governoda Uniá-i, desejo ressaltar queo considero no c.mjunto dos seuspoderes, '.raballiando em hanno-nia pelo bem geral. Por maisum aro — e a despeito dosagouros que periodicamente serenovaiv. - funcionaram em suaplenitude as instituições consti-iucioiuis Nenhum governo es.tadual loi Ci rido em sua auto-nonvla, e as Unidades cia Feueração, tanto quanto os Muni.cipios que as "ompõvm, são go-vernailas por autoridades de sualívru escolha. Isso que se estafazendo, pode-se perfeitamentelepetir no futuro. Há certosassuntos que se constituem, nonosso pais, em verdadeiros mo.tivos ic Inhibiçâo. Entre elespassaram a incluir a realiza-ção d3 eleições nus prazospré-flxtiilos e as candiilatu-ras a postos eletivos. Orameus compatriotas, não s>-cá canta de uma tarefa fugindoa ela. E a Nação tem, enlreas sua.i, a dc escolher os seusgovernantes. Apenas, há umaépoca própria para cada coisa e.na realização do que nos cabeé licito esperar a diligencia de-vida e a perfeição compatívelcom as nossas possibilidades.Assim, é perfeitamente normalque, dentro das leis c da etlcapolítica e administrativa, cadaum pugne abertamente pelosseus interesses e do seu parti-do. Mas. acima dos interessesde Indivíduos e de partidos, estao da Nação. E este exige quese dé melhor organização á vl-da publica, pondo.se fim a mui-cipllcidade, verdadeiramente fa-tal. de facções, incentivauoras dopersonalismo e que sõ servempt.ra extiemar ambições e levar

j confusão ao espirito pubiicn.Sr certas condições sooi.-.;--

ainda.favorecem esse estado c

te'devolvidas; 2.° — Os Cc.missarios voluntários nomeadosoara o atual quadro serão portadores <ie carteiras de "e.Or vermelho"; 3-° — São mantidas as ¦eartelras de "cor azul", d-^ eo.missarios efetivos e demais fu-cionários do juizado de Menures, as quais vão assinadas pormim. tanto quanto aquelas, p»ra cs devidos flus; 4." — Aícarteiras acima referidas dâur.os respectivos portadores u«xerciclo <ie suas funções de vig:lancia e de flscali-saçâo, 'U-terminadas por Lei, Ingresso U.vro em todas as casas de dlversões pub.ica- ou nio.. independentemente de qualquer ou.tra formalidade. Registie.t..-Cumpra-se tas.) Alberto diMourão Russtl — Juiz de Menores do Distrito Fodn-al".

Convocação do Con-gresso na Próxima Se-mana; de 15 de Já-

neiro a Março(Conclusão da Ia pagina)

entro as de ordem econômica esocial, entre as de ordent politi*ca, a Lei de Defesa do Estado.Ê provável a Inclusão, tambem,da Lei Orgânica dos Territó-rioSf cm virtude de um apelofeito por um grupo de depu-tados dos Territórios, ao liderAcúrcio Torres.

A LEI DO INQUILINATOA Lei do Inquilinato, que

provavelmente será arroladaentre as matérias preferenciais,no ato convocatório, encon-tra-se no Senado. portanto

, em sua fase final. Convoca-dos os trabalhos extraordina-

! rios até 15 de março, como se| espera, é quase certo que aquelaI proposição suba á sanção an-I tes do inicio da sessão leçis-j latlva ordinária, sc nào sofrer; úelotigas na alta Camara.

Em seguida, Chiang estipuloucinco condições para o estabeheimento da paz con' oa seusadversários, e ao que parecepara a sua renuncia:

"II A paz deve sei tal qnenão prejudique a inctependeiic'a- a soberania nacionais da ChiIA.

12 Deve contribuir para o t>enie-tar do povo.

3) Não será violada a Cons.Miuição da China e deverá mai.ter.se a forma d-mocrailcaconstitucional de governo.

4) Deverá salvagardar.s» aorganização das forças arma.d?s chinesas.

5) Deverão ter proteção aforma de vida livre do povochinês e o seu nivel de vida .

Chiang Kai-Shek disse dp.-pois que se forem respeitadasessas condições "ficarei satis-feito", dando às suas palavraso tom de discurso de despe-didas ao povo chinês, que du-rante tantos anos governou.Mais adiante, disse que se oscomu nistas não aceitaremem principio essas .condições,como passo inicial para as ne-gociações de paz, e se resol-verem prosseguir na luta, ogoverno está determinado areunir todas as suas forçaspara combater. Se a luta devecontinuar — acrescentou --"creio com confiança que ogoverno triunfará por fim eque esse dia assinalará o pon-to decisivo da guerra". Se aguerra prosseguir, o governoreterá a "todo custo" a zonade Nanquim-Changai, que éo coraçáo politico a comei-rial da China.

CAUSAS DA GUERRACIVIL

Referindo-.se ás causas riaguerra civil, o generalíssimodeclarou que jamais quis lu-tar contra os comunistas, masque foi obrigado a isso devi-do ao fracasso dos esforços denegociação do secretario deEstado americano, GeorgeMarshall. Chiang fez recair aresponsabilidade rio .fracassodesses esforços sobre os diri-gentes comunistas, "que fize-ram caso omis.eo áe todo açor-do e embaraçaram todo es-forço de paz".

Disse logo após que "agoracabe aos comunistas decidirse a China deve ter paz" Re-ferindo-se com franqueza aosrecentes triunfos comunistasna guerra civil, o generalissi-mo declarou que a situaçãomilitar entrou em ""fase ex-tremamente peri cosa" e que oseu desfecho determinará sese manterá a continuidadecultural do povo chinês » seeste poderá continuar vi ven-do "como homens c mulhereslivres ou escravos".

O eeneralissimo culpou-sepor não ter sabido dirigir ha-bilmente o seu pais e de nãoter cumprido com exito o pro-pósito do governo de recon-quistar a Mandchúria p*rapreservar os direitos «sobera-nos da China.SONDAGENS OE MEDIA-

ÇAOUma fonte bem informada

declarou à United .Press queo ministro sem pasta do novogabinete Chiang Chih Chungsondou oficialmente as Em-baixadas norte-americana csoviética nesta capital, pedin-do-lhes que mediem nas ne-gociações de paz com os co-munistas. Não se conhece oresultado dessas sondagens.Outras fontes chinesas disse-ram que a declaração deChiang torna inevitável a suarenuncia, que seria anunciadaoficialmente sem demora.Acrescentaram que o vice-presidente Li Tsung Jcn su-cederia em seguidr a Chiang,na presidência da Republica.Chiang partiria para o estran-geiro, talvez para os EE. UU.ou Formosa. Dc todos os mo-

rem a rendição completa dogoverno nacionalista, estecontinue empenhado na luta.PRODUTO DO DESESPERO

O gesto de paz de ChiangKai Shek, embora seja fru-to do des?spero, em conse-quência da situação militarquase irremediável, é considu-rado como um golpe de mestrede estadista. Com efeito, a suadeclaração abre perspectivaspara uma solução politica daguerra civil, mas se tal acordofalhar e se prosseguir a luta,a opinião publica culpará pro-vavelmente os comunistas anão o governo nacionalista.Circulos oficiais chineses inter-pretaram o gesto dc Chiangcomo um "apelo" à paz e nãacomo um "pedido de paz". \%suas cinco condições sáo con-sideradas como suaves, mas re-ceia-se que alcumas não se-jam aceitas pelos comunistas.Por exemplo, a manutençãodo exírclto nacionalista c daConstituição foi uma das prin-cipais razões pelas quais os co-munistas suspenderam as ne-gociações de pa» de 1947. Atéagora ignora-se que reper-cussão teve entre os comunis-tas a declaração de Chiang;Kai Shek. j

As estações de radio comu-nistas nada disseram a respeitodo movimento em favor dapaz que sc desenvolve nas es-feras oficiais e entre o povode Nanquim c Changai. Os ob-servadores estão atentos, maaninguém quer onlnar até cesalguma declaração comunistaconcreta.

DESPRESTIGIO DOOCIDENTE i

LONDRES. 31 (U. P.) — Cir-culos diplomáticos locais admi-tem que a decisão de ChiangKai Shek dc abandonar a dire-ção da China representa umgolpe demolidor par o presti-gio do ocidente no ExtremoOriente, e que isso, ajudadopela influencia comunista, emgrande parte, significará o fimda éra da dominação ociden-tal sobre uma vasta região on-de vivem centenas de milhõtiáde pessoas.

Com o colapso do governode Chiang Kai Shek, culmina-rá a longa série de retiradasdos paises ocidentais, desde queterminou a guerra, nâo só doExtremo Oriente, mas do Ori-ente Médio tambem. Somenteno Japão, onde o general MaoArthur é o chefe supremo,mantém o ocidente sua hege-monia.

Pouco depois de terminar aguerra, os franceses se viramobrigados a sair do Levante, eposteriormente a Grã-Bretanhateve de ceder seu mandato so-bre a Palestina e começar a re-tirar suas tropas do Egito. Coma independência da índia, aGrã-Bretanha perdeu a maispoderosa jóia do Império, e nã«se sabe ainda se a índia — di-vidida em dois domínios, índiae Pakistão — continuará sendoparte da Comunidade Britânicade Nações. A Birmânia e o Cei»lão obtiveram sua independen-cia, enquanto a Indochina fran-cesa luta com o mesmo propo-sito. Por íim, na indonésia rea-cendeu-se a luta com os holan-deses, de vez que a Holandanão está disposta a ceder maisterritório à República Indone-sia.

Dr. Mario PachecoResidência : Tel. 33 • 3124

MÉÜICO-PARTEIRO

Consultório: Rua José dosReis, 525 — Tel.: 29 ¦ 1309Segundas, Quartas e Sextas-

feiras, das 10 às 12 horasTerças, Quintas e Sábados,

das 15 às 18 horas

DIARIO CARIOCA Hio de Janeiro» Sábado, 1 de Jaueiro de ÍS4MINISTRO OCTAVIO KELLY A Federação Dos Marítimos CoBcitabtü rÂòòAivifiMiu um UM — o gkandEORIENTE DO BRASIL DECRETOU LUTO

POR 13 DIAS

WBÊKÊÊmíi%*£àm mKftimZZi - ::J^K3¦Wsjm^^fZ: ^mfo»WÊslsms^^^^^mÊ®m XwmÊÊÊÈÊmkWmÊmWWmwÊÊÈÊÊmÊwmIftfl IP*.mmmjWmss__\\Wmp^

********* -xc-:-:-:-:¦: j-:-__íí' .; ¦.^¦è^í . í**.-.*i

Ministro Otávio Kelly

Faleceu ontem, vitimado pormal súbito, em sua residência,o sr. Otávio Kelly, ministroaposentado do Supremo TrJbu-nal Federal e uma das m_ysIlustres figuras das letras ju-rídicas nacionais.

Nascido em Niterói, a 20 deabril de 1876, bacharelou-sepela Faculdade de Ciências Ju-rídicas e Sociais do Rio de Ja-neiro, dedicando-se ao jornalis-mo, além de desempenhar fun-ções públicas, na política e noensino. Foi ainda deputado àAssernbléia Legislativa de Nite-tói, em 1900, é líder do partidochefiado pelo sr. Nilo Peçanha.No mesmo ano de 1909, foi no-meado pelo governo juiz fede-ral na seção do Rio de Janei-ro. Foi membro, posteriormen-

te, do Tribunal Eleitoral Regional e participou das Comis-soes da Justiça Nacional e doCódigo Eleitoral.

A Faculdade de Direito daUniversidade do Rio de Janei-ro d'stinguiu-o com o titulo deprofessor honorário.

Sua bibliografia é vasta, des-tacando-se: "Manual de Júris-prudência Federal" (1913) e"Suplementos" (1917), 1920,19;23, 1929). "Estética do Di-rei*.o" (1927), "Eleições Fede-rais", "Código Eleitoral Anota-do" (1923), em duas edições:"Consolidação das Leis Eleito-rais" (1934) e "Código CivilInterpretado pelo Supremo Tri-bunal Federal (1943), em doisvolumes.

Deixou o ministro Otávio Kel-ly viuva, d. Angelina do PradoKelly, e dois filhos, o deputadoEduardo Prado Kelly, presi-dente da U.D.N. e o professorPrado Kelly, catedrático doInstituto de Educação e da Fa-culdade de Filosofia, e 'nossoconfrade de "A Noite".

O ENTERRAMENTOO corpo ao ministro Otávio

Kelly foi Inhumadd ontem mes-mo, às 16 30 horas, no cemité-rio de Sío João Batista.

DO GRAN!"».. ORIENTE DOBRASIL

Em homenagem ao ilustre fa-lecido, que era Grão Mestre doGrande, Oriente do Brasil, foidecretado luto, pelo prazo de '13 das, em todas as Lojas ma- jçõnicas do país. '

a CIasse_ a Se Manter Em OrdemP MANIFESTO DIRIGIDO AOS LABORIOSOSTRABALHADORES— "A GREVE SÓ SE JUS-TIFICA EM CASOS SUPREMOS E ESGOTA-

DOS OS RECURSOS LEGAIS"A Federaçãt dos Marítimos que a classe será atendida comvem de dirigir à classe o se- equidade e justiça,

guinte manifesto: Não deveis permitir que osI inimigos da classe se infiltrem

ern vosso meio; atendei às ins-

"Companheiros Marítimo*.A Federação e os Sindicatos

foram indevidamente, informa-dos de que inimigos da classe,pretendendo levá-la a intran-quilldade, à anarc,u.a e à. de-sordem, andam distribuindo bo-letins ' secretos concitando-a asubversão e à greve, a partirde hoje, meia noite, a íim «ieque, ao entrar o Ano Novo, fos-se por eles comemorado comêste movimento impatriótlco epromovido com intenção de des*moralizar as entidades sindi-cais. ,

A Federação e os Sindicato!por seus presiden.es, diretoreo,representantes e delegados jun-to à Federação, concitam * aclasse a se manter en ordem,observando • máxima discipli-na e acatamento às leis e asautoridades constituídas.

O processo que trata do ro-ajustamento dos salários se en-contra cm mãos do sr. presi-dente da República que, poxcerto, o estudará com o cuida-do que merece. A Fe-ieracãoe os Sindicatos aguardam con-fiantes a ação do govêmo, benicomo dos ministros da Viaçãoe do Trabalho, que estão estu-dando o assunto, na certeza de

Criando Funções naEscola Técnica de

PelolcsO Presidente da República

assinou decreto, criando fun-ção na Tabela de Mensalistada Escola Técnica de Pelo-tas.

RETIRADOS DO LOTAÇÃOSOB AMEAÇA DE MORTEO Gesto de Dois Membros da P. E. —Serão

Expulsos — Surpreendidos Numa Casa

trüções emanadar da Federa-ção e dos vossos Sindicatos, quecontinuam vigilantes na defesados vossos interêsses. O quepretendem os forjadores de ert-ve é incompatlbilizar a classecom o governo, para melhorsatisfazer seus interesses subal»ternos, pessoais e politicos.

Companheiros, deveis repelircom energia os falsos líderes, oseternos desconten --s, e, sobre-tudo, os que desejam somenteestabelecer a confusão, para

í prove'to próprio, às custas dosacrifício da classe.

1 A greve só se justifica »mcasos supremos e esgotados osrecursos legais. Ainda não ne-cessitamos apelar para ela, por-quanto confiamos nas autorida-des governamentais.

Companheiros: somente eom aordem e disciplina; bem comoo acatamento às leis e às au-toridaden. encarregadas do/ as-sunto, poderemos sair vitorio-sos em nossas reivindicações.

Que o Ano Novo vos encon-tre tranqüilos, unidos -e confi-antes, aguardando serenamentea decisão do governo, são- osnossos mais ardentes desejos. Atodos nossas felicitações, (as.)João Batista de Almeida, presi-dente da F( * -ação Nacionaldos Trabalhadores em Trans-portes Marítimos e Fluviais".

Agradecimento doSr. Raul Fernandesa Um Telegrama da

ABI.A Associação Brasileira cJ<-

imprensa recebeu do sr. RaulF*rnandes, em resposta ao ***legrama de congratulações quelhe enviou no transcorrer aosegundo aniversário de sua sem,tão à frente do Itamarati, um tiarta em qu« o mesiu-> agrade;»*-

a cooperação daque.a Casa" e daimprensa em geral.

"No Itamarati, seguindo asdiretivas da política internacioi^al 4o sr. presidente da Repu.blica — íinalisa — contin 'ar*-ii receber e acatar a voi ãa iu:prensa e multo me honro couo seu generoso ap-io/qu** agra.deço sinceramente".

Três Mortos e Vários FeridosNum Desastre de Ônibus e CamioneteNA AVENIDA PRESIDENTE VA3GAS — 0MOTORISTA AVANÇOU O SII.AL, PROVO-

CANDO 0 SINISTRO

Crédito Especial Paráo Ministério da

GuerraO Presidente da República

assinou decreto abrindo, aoMinistério da Guerra, créditoespecial, para atender despe-sas relativas à diferença devencimentos de gratificaçõesd*, magistério a nrof°«"*orescivis vMalícios com honrasmilitares.

Crédito Especial Pzráo Ministério da

GuerraO Presidente da República

assinou decreto, abrindo, aoMinistério da Guerra, créditoespecial para pagamento devencimentos ao professor JoséMatos de Vasconcelos.

O comissário Pinto Amando Ide serviço na delegacia do 26'Distrito Policial, foi proc uaoopor José Nunes Nascimento,residente à estrada do rindi- jba n. 762, que lhe contju o

ESPORTES PELO MUNDO

A camroneta dos "Diários Às-sociados", chapa 7.64.98, di?!-glda peio motorista Luis Alvesde Brito Nogueira, casado bra.sileiro, branco, residente á ruiBanco de Areia, 141, em Mes-quita, quando trafegava na má-drugada de ontem, com grandevelocidade pela rua Unmi-un-na, ao chegar na Avenida Pre.sidente Vargas, não obstante osinal estar fechado, tentou atra-vessa-lo. Bm virtude disso, foia camioneta violentamente cho.cada do lado lateral esquerdopelo ônibus, chapa 8-12-48. Hntvi111. da Viação Carioca, condu-zido pelo motorista Leonel Ferreira di Silva, brasileiro, bran-co. de 26 anos, morador á ruaCastro . Lopes, 192, capotandoespetacularmente.

TRÊS MORTOSEm virtude da violência do

choque, tiveram morte Instan-tanea, o& jornalelros Fran"*K'-oAleveto italiano, de 23 anosmorador á Travessa Vsta A eigre, sem numero e Emilio Bo*-tino, tambem italiano, de 25anos morador â rua Áurea 116No Pronto Socorro faleceu úirihomem de cor branca, aparen-tando 25 anos e que não tinhanenhum documento que o iden.tificasse.

OS FERIDOSForam socorridos e Interna-

dos, no Hospital de Pronto So-corro, apresentando graves fe-rJmentos, os jornaleiros ManoelTorres, brasileiro, pardo, de 31anos, residente a rua Joaquimde Souza. 37; Olivio Palermo,Italiano, branco, solteiro, domi-ciliado á rua Marquês de Abran-

tes, 42 e Orlando Felipe, bra.sileiro. branco, de 27 anos.solteiro, morador á rua PereL.ra Nunes, 43,

AUTUADOSCientificado do ocorrido, com-

pareceu ao local o comissário ««•serviço na delegacia do 8 ° dis-trito policial que depois do exa_m'e pericial, providenciou a re-moção dos cadáveres para o ne.croterio do Instituto Medico Le-gal. .

Os motoristas foram presos «autuados naquela delegacia. i

Foi instaurado inquerito. i

Reunião da Comissãode Defesa dos Ex-

Empregados do DNCRealizou-se ontem mais um*

riuni&o dos cx-fnncioiiario-i doD. N. C. para providenciar nofiettldo de seu aproveitam .'n-to no próximo ano d*il94D.Esses antigo» se**vinore_ dis.pensados em 1946. atí agoia nistiveram o amparo qne mere-«¦m, do poder Execu .vn aoe-sar da lei de 5 de r*(.?.*_m_)io de1D17, que lhes assegura esseaproveitamento.

Durante a sessão foi e •<-*.*,-. anova Comissão de Defesa. q-j8ficou a«im constituída:

José Gomes Ribeiro Filho -presidente (reeJeito).

Alexandre da Silveira Pltíion— vice-presidente.

Jo&o Theodoro Fernandes —iecretarlo-geral (reeleito)

Dr. Renato Ramirez Crua —secretarlo-geral (reeleito).

Pedro Vlolanti — tesoureiro(reeleito).

ABOENTINA'••BUENOS AIRES. 31 AFP)

A Conrssãò de Relações Ex-teriores da Associação de Fu-tebol Argentino ap.esentou pa-recer favorável à intervençãoda Argentina no CampeonatoMundial, a se realizar no Bra-f.'l, em 1950, possivelmente només de janeiro.

BUENOS AIRES, 31 (AFP)Regressou à sua pátria o

juiz ingJês Gregory Bron,acompanhado de seu colegaP;*ovan Brown, que haviam si*do contratados pela Associaçãode Futebol Argentino para ar-bitrarem os encontros das equipes da primeira divisão profis*sional, na atual temporadaNão se sabe, ainda, entretanto, se os referidos Juizes tra-balharáo tambem na próxima

Publicações RectlrdasAgradecemos as remesas

das seguintes publicações? Re.vista Medica Brasileira, publ'.cação mensal; ASA revista <¦*"¦difirão da doctrina so-lal daIgreja; Sinopse do Censo Indu*-*trial e do Censo dos Serviços(Recnseamento Ora do Bia.sil), editada pela Comissão Censitaria Nacional; Sinopre doCenso Cqmerciãl; Sinopse doCenso Agrícola; Revista Bra.sileira de Panlficação.

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temporada..BUENOS AIRES. 31 (AFP)

— Foi anunciada pela empre*sa do Estádio Luna Park umatemporada, para o próximo anc.com lutadores de fama Inter-nacional.

Assim, virá se exibir — já,que um.contrato com organiza-dores americanos o impede uolutar — o pugilista francêsMareei Cerdan, campeão mun-dlal dos médios, assim comoseus compatriotas Jena Maggin.P.*ter Wilde e Kard Sys; osalemães Sans Haffner e Luri.1-wing Petri; o dominicano Emi-dio Sanchez e o campeão es-panhol dos. senjl-medios, BranBuker.

Virão, ainda, os chilenos Ma.*rio Salinas, Rendlch e OscarFranclno.

• FRANÇAPARIS. 31 (AFP) — O Co

mité Òimpico Internacionalefetuará uma reunião no proximo dia 21 de aoril em La>sane. Durante essa reumào. •*, '.omité Executivo d^ssa entUadeInternacional exporá paraty representantes da federaçãoint->rnacionais diversas, os tra.balhos efetuados tendo em vi?,ta a realização dos Jogos Ollmpicos de 19C2 em HeMnque.

INGLATERRALONDRES.

'31 (A.F.P.) —

Inaugurou-se ontem, à tarde, ofamoso torneio de xadrez doHasting Sussex.

Nove paises participam dotorne.o: — Grá-Bretanha, Eire,França, Holanda, Alemanha,Áustria, Iugoslávia, Africa doSul e Nova Zeelandia.

O concorrente mais jovem óo estudantu Eric Leynes, de 14anos de idade, e o mais velhoé J. Mieoes, com 84, e que ou-trora representou a Aleftnanhae é o único, sobrevivente do"Hasting Congress", real.zadoem 1895.

Um dos enxadristas maisreputados é o sr. J. Holford,campeão há três anos de Ca-petown e campeão da Africado Sul em 1946. Sir GeorgeThomas, um dos representantesbritânicos, é também um joga-dor de xadrez de primeiraclasse.

seguinte: Viajava ele em cotn-.miJiia de duas senhoras, numaut< lotação, com destino nsua residência, quando em de-terminado ponto da estrala, oveiculo em que ia, foi "fechudo" pelo auto de aluguel, elia.pa 4-41-96, que o obrigou aparar. Logo em seguida sal- jram* do "taxi" dois homens jque. de pistola em punho obn-gàíàm às duas' senhoras *bai_J* |donarem o lotação e entrarempara o &eu auto. desaparecendo Icm seguida. j

PURPREENDIDOS DENTRO I

DE UMA CASA

O comissário Pinto Anuhdn.imediatamente, f a z e n d o -seacompanhar de Investigadores t-soldados da Policia Militar edo próprio comunicante. to-maram um auto e tomaram orumo, por onrte havia desap.i-recido o veiculo conduzindo asduas mulheres raptadas

1 Agindo com muita cautela,aquela autoridade conseguiusurpreender os dois indi vi-duos e as duas senhoras no»interior de uma casa sem nu-mero da estrada do Tamberá.

VIRGULINA, QUERO-TE BEM PERFUMADA PARA 0 ANODE 1949, DANDO BEIJOS E ABRAÇOS PARA 0 POVO

São elas Hercilià da SilvaMonteiro, brasileira, branca, íde 20 anos de idade, casada,e julieta Soares da Silva, |brasileira, branca, solteira, de21 anos, ambas residentes à 'Avenida Presidente Vargas n. I823, que declararam haver 'sido violentadas pelos doisindividuos.

SAO DA POLICIA ESPE-CIAL

Os dois ousados Indivíduos,que foram presos^ pertencemà Policia EspeciafT São elesJupeter da Silva, brasileiro,branco, de 25 anos, solteiro,soldado n. 488, residente à ruado Catete h. 92 e João Bar-celos Vieira, brasileiro, bran-co, de 30 anos, soldado n. 418.domiciliado no quartel daCorporação.

PEDIU A EPULSAO

O comandante da P. E.,capitão João Cardoso da Cos-ta, tão logo teve conhecimen-to do ocorrido, oficiou para ochefe de Policia, general Li-ma Camara, solicitando aimediata demissão dos doisfuncionários, que se encon-tram recolhidos ao xadrez.

VABIÚS FAWS POUCIAISROUBOS E FURTOS i ram em sua res-dênc*a e fur'- | serviço na delegacia do 6o dis-Ao comssario de Serviço na taram ioias avaliadas em Cr$ trito policial de oue os ladrfip.Delegacia do 19» distrito poli- 20.000.00. penetraram em seu

'domSe> e

T- . furtaram objetos do seu usoArtur Meter, morador a rua pessoal e CrS 5.000.00 em es-Almirante A-e^nclHno. n. P65 I oécie. O queixoso estimou

ciai queixou-se José MartJnsTorres, morador á rua LicínioTeixeira. 127, que. durante a,..?.- . . i ^ ¦•"-• w hucix*vso estimou omadrugada, os ladrceS peneü-,-- que-.xou-se ao comissário dei seu prejuízo ern Cr$ 15 000 00

Ao povo do Brasil, a CASA MATHIAS tema honra de vos agradecer a preferência comqae a distingaistes por ocasião das festas de Natal, e chama vossa preciosa atenção parao colossal sortimento de artigos porá o próximo CARNAVAL, já em nossos armazéns —

CASA MATHIASmA nossa numerosa freguesia, aos nossos fornecedores e auxiliares

dessjsmos uma boa entrada de ANO NOVO, repleta de felicidadesMATHIAS BA SILVA & CIA. LTBA.

IOS a 110 - AVENIDA MAREC2AI ROMANO - 106 a 110 _

ÍV.VVÍa.

-

10 Rio de Janeiro, Sábado, 1 de Janeiro de 1949DIÁRIO CARIOCA

BAIXADAS NORMAS PARA COBRANÇAE FISCALIZAÇÃO DO IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO

DECRETO ASSINADO PELO PR EFEITO MENDES DE MORAIS

Art i.° — A cobrança e fis-calização db Imposto de Expor-tação, criado pela Lei n. 158, de23 de outubro de lp48 serãd re-gidas pelas normas constantesdo presente regulamento.

Art. 2.° — O imposto de ex-portação recai sobre o valorcomercial das mercadorias pro-duzidas, fabricadas, industrial!-zadas ou beneficiadas no Dis-trito Federal, quando experta-das para o estrangeiro porqualquer meio de transporte,mesmo como encomendas pos-tais

Parágrafo 2» — As guias de ex-portação serão fichadas e nu-meradas no Departamento deEendas Diversas (DRD->

Pasagrafo 3» - Ficarão ar-quivadas no DRD uma da viasda guia de exportação a copiafatura original e. quando fôro caso. a declaração de que

^£&SS$- A quitação dotopostl de exportação poi-oca-8iãS do embarque da mercaooria, será comprovada pela exibicão do conhecimento, e ata-da por declaração, oposta peloDRDP nas tres vias da guia jleexportação, destinadas a repift-üção aduaneira, dela constan5o o numero do aludido co

CRÔNICA ODONTOLOGICA^ •

Lá se Foram o Anel e o Diploma!; ¦• D. Ávila Tome

Parágrafo único. Entende-se nhecimento. a importância ao

v

¦aí '

m.

por valor comercial o valorpelo qual é vendida a merca-doria, excluído o frete do la-cai de exportação ao do des-tino.

Art. 3.° — O imposto de ex-portação será calculado à ra-zão de 4',;. sobre o valor* co-mercial declarado na Guia deExportação, modelo B, criadopelo Decreto n. 15.813,i?de 13 denovembro de 1922 do GovernoFederal.

Parágrafo único. Não é devidaa taxa de serviços municipaisconjuntamente com o impostode exportação.

Art. 4 o — O imposto de ex-portação será cobrado e fiscali-zado pelo Departamento de

• Rendas Diversas da SecretariaGeral de Finanças.

Art 5.° — O pagamento doimposto será feito no Departa-mento do Tesouro medianteguia emitida pelo Departamen-to de Rendas Diversas, de ..côr-do com o di-.posto na Resolu-ção n. 12, de 4 de agosto de1042.

g V 1.9 — A emisseo da guiade pagamento será feita me-diante a apresentação de seis(6) vias dá Guia de Exporta-

¦ cão, e de uma copia da faluraoriginal a ser enviada ao com-

prador no estrangeiro. ""TõvídãdeT DOc.

O booi A. u. u.ora coma nuvu administração muito

prolttbié Lazer pelo sou qua-uro büciai (iue, e compos.o.em súà maioria, cie luncio-nanus útí-üa notável ü.-gaiu-zaçáo t-é a*.,sisift-ioa social. _

Cum^ov.K.uu o cometido,ja estao seiuio organizados o.-

programas uas tuturas ativi-uac.tb sooai-e.spbrtiyas, ten-do ticaüo combinauo deiinm-vanitííne uma excursão, no

próximo dia 2, ao Saco de b.Francisco, a qual constara deuma manha üe praia com io-gos ue voJieybaü, peteca.bedi-tmntoii, arco e% flexa ebanho de mar.

A iai....j, K-os o almooç se-guido de ligeiro descanso, ossesianos se divertirão comnma ^.u^ciiua tarde-aanç-sn-te, na sede do Aèro Club lo-cal cecnd'0 gentilmente porsua diretoria.

Evidentemente a nova dire-toria do SEVvI A. C. já co-niecou a trabalhar.

E' a se-íuinte a diretoriaeleita our unanimidade:

Presidente: Heller RedoBarroso: Vice-presidente: dr.Olavo Di Viignlis: l.° Tesou-reiro Silvio Guadafíny — 2.Tesoureiro Miguel ArcanjoComi-at; 1." Secretário Mo-zart Alonso; 2.° Secretário tit.Newton Sales — Diretor deEsportes: Francisco da RochaPimentel — Diretor Social ede Fublicidade Roberto Ma-rio Vasconcelos — Procura-dor Geral dr. Rui Souto Bar-reto — Conselho Fiscal: dr.Ismael José Cordovil: dr. Sil-vio Bastos Villaça: dr. Juliode Carvalho.

imposto, e. quando "íôr

O casoreferencia expressa á declaraçãoa nue alude o artigo 6°.3

Art 6» — Se as mercadoria»constantes da «^a.<£ "PorU-Cão, total ou Parcia ™entei,hritiverem sido preduzidas. fabn-cadas industrializadas ou ue-Sadas no Distrito Federaldeverá o exportador fazer umaSeclaração escrita, referendadapelo despachante ; aduaneiro, ci-wndo essas mercadorias., que sóassim ficarão liberadas do im-posto. Essa declaração sera ai-

quivada no Departamento deRendas Diversas. ,,„.,,,.,.•Parágrafo único. A* declara -

çóes fraudulentas, sujeitarão oexportador ao pagamento do tm-nosto em dobro.

Art 70 _ Quando todas asmercadorias constantes de uniaguia de exportação não estive-rem sujeitas ao pagamento doimposto, o Departamento díRendas Diversas emitirá unia"nota de liberação" em tres via!.,de que constar á a numeraçãouada pelo DRD á guia de exuor-íaFa°ra2rafo

único. A -¦ e 2« viasca nota de liberação a qu2 s.'refere este artigo seruo e: •

tréguas ao exaortadot. consmu-Indo a 3> via elemento deCóVurólé da repartição,

Art au — Ü imposto scra ai*recauaao na conformidade da»u-waiaçots constantes üa gu.aüe exportação e do doeum0i.10 a que alude o artigo"*

Aa SjU _ a fiscalização da»ütciai-açóts apiesentaaus P^°exportador, da quanao se f.zeintecisüana. seira iniciaaa e ul-Umaoa dentro de 3o dias con*laoos da data do pagamento ouua expedição da "nota de libe-lacào". , ,

Art. IU. Verificada qualqut-ieünegação de 1 imposto, o ex-uoi--.uuor seiá nouficado. P">memorando, ou por edital, a s.3-iisiazer o pagamento do -imposto

„e o da multa dentro de 2J dias,Coü-.ügs, contados da data d..uoUíieaçúo ou da publicação doUltimo editai;

Paiagraio aruco. O edital sn-lã pui:licado, por tres. clias eon*„_uuavcs. no orgSo oficial aii lef&ituva.

Art 11 — *• veaado o em-bb'Üíue para o e^raugelro dt.mei-caüonas relacionadas *•»•r-uias de exportação, sem a pro-va tis paçamento de imrjúsU) oua exibição da "nota de Ubeui-,-ào". com pena de incorrer ot.:cpo.*tador, no primeiro caso.ein muita equtvaler.t..* ao impus-to sonegado, e, no segundo, riamulta üe Cr$ l.üUü.Oü (mil(mil cruzeiros), bem eomo *,despachante aduaneiro, em ombos os casus. na multa oeCru l.'uü-J,u*J ti"11 cruzeiro»».

Ari. 12. As multas cominaoa.^I iH-.io decreto seiao impostas i>c*

lo aueior do Depai lamento últXeitdas Diversas, catienao «(•

| sua in.posição, recurso para a m»tancia supenui.

Art. 13 — Hão estao sujeitosho imposto de'exportação os pio-dutos agrícolas não industrializa-dos, as amostras, os donuti •vos sem valor comercial e u na*gagem dos passageiros.

Parágrafo único- bao disoensa-dos na hipótese prevista nestearligo. as obrigações e exigên-cias constantes do presente de-•creio.

Art. 14. — A importância ouImposto sobre o valor das mei*cadonas que, em parte, puiqualquer motivo, nao forem ein-bnrendas. scrà deduzida do lm-líosto relativo 'a embarque tu-(uro. desde que efetuado nomesmo exercicio financeilo.

Parágrafo Io — Para ie ha.lutar i. deducaçSo menelonao»neste artigo, o exportado!apresentará no Departamento duRendais Diversas, uma decla*ração. feita " pela ' Alíanaaií-.na duplicata da Iguia de em-barque fornecida pela Fiscali-zaçSo Bancaria, a fim de »ç-rem feitas as' anotações devidas.

Parágrafo 2". — A apressnta-ção da duplicata da Guia, d»Embarque, de que trata & Da-ragrafo 1», . deverá proceder arevalidação da mesma na FU-calizaç3o Bancaria.

Art. 15 — O lmpoçto relativuà guia de exportação cujas mnr-cadorias. na sua totalidade. nSotenham sido embarcadas emvirtude de , cancelamento donegocio, será restituldo. me-diante requerimento tnstruiau

¦com certidão passada pela Al-fandega e visada pela Fisca-lização Bancaria provando »cancelamento ¦ da transação.

Art. 16 — A Secretaria Geraide Finanças expedirá as instru-ções complementares ao cumpu-mento deste decreto, instituindoos registros necessários à «cri-turacão do Imposto.

Art. 17 — Este decreto entra--i em vigor em Io d2 janeirode 1949 e sara aplicável so-mente ás guias ae exportaçuu*.r>respnt3'las na Àlf-yií.sga duRio de Janeiro a partir de?-sa data.

Art. 18 — Revosam-se as dis-oosxões em contrario.

Distrito Federal. 29 de de-zembro de 1940a 60" da R?--lubllca. (a.) Ângelo Msndes díMorais - Jn'r N*~irSo r<- •'•¦-•

Visites ao PrefeitoFm virlta de cortesia ao ore

•cito Mondes â. Morais estiversm, ontem, no Palácio Guan-ibara os dcsemha-gadores Sab'HaLima Cândido Lobo P'hoNèlsbn Hünííiá, membros 60Tribunal rie Justiça.

Recenidcs pelo eovernador ' 5deicmh-cgadores longa c c>rdiaipalestra

,Aliás, o adagio mais po-oujar é de que vão-se os anéismas Cicam-se os dedos.

lü esta atitude üo veto nao dei-xa da ser um peculiar exemplode obediência á democracia, pro-valecèndo a opinião da maioria,que no nosso caso foi a dossecretários da Prefeitura, con-trarlando a vontade do sr. pre-feito. Queiramos ou não. so-

¦ mos forçados portanto, a acei-tar as coisas como elas saoe não como desejamos e n=ces-siiamos que fossem."Consumatus est". Tudo maissão quimeras, pois,

' só com odecorrer do teinpo. saberãotodos os escaninhos da realida-de. E mesmo se houve um Rlan-de ressentimento, uma profundamagua para alguém, este res-sentimento e esta magua, atin-giram de cheio e em primeirolugar, àqueles que trataram dl-retamente üo caso.

E agora Derguntamos aos se-nhores, a esta meia duzia de"gatos pingados" sem entcannaslegitimas, Dessunos rabiscadoresde ' cartas anônimas e .telefone-mas desalrosas. Qual foi o cr-ro da comissão que esponta-neamenta tratou oas reivindica-ções dos dentistas municina -

Dlla a sã verdade que erra-mos realmente e errarão to-dos aqueles que ao invés d?cuidarem da si particularmente.pleitelam o bam para uma cole-tlv'dade que infelizmente nâonode excluir do seu meio. anão ser com o desprezo, indi-vlduos Incapazes de um racloçl-n'o ou de uma atitulc- máscula.

Sabemos. tçduvia, que taistarlufos, se revelam mais cario

I ou mais tarde, com u'a "maça-. neta" na mão. Eles traiam do

berço a peçonha des desaqui-lí'-*.*ados e Keralmsnte prete-rem a sombra e " Iodo pa-ra consumação das suas an>>-nii"r.s porversidades.

Mrs, d:s'i vaz. ?3 suas cons-Piratas mefstoíelicas. vão se es-horoar na roclia viva dr.s nossasconvicções. po'.s. a comissau

ue eracetou a campantia >">identistas municipais. nSo esmo-rççiíá até a vitoria final.

a\ssim quei pensa e 03c•lorqu» sabe até onde vai a sui¦vs-ior.subilmade. "

N.idn nes alingi-â, nom m?sno cs louris, porque o noss.

intento é mostrar á classe e A

soSdes em ^e|^S^

|rc?s e de qut nWuem poáe pres-< ctodl"' de nós. como nós não

fetei^^ mmmòs mahi diretamente ^afu0sato*Tua excelência. cornos Justosem não acusá-lo e contar as.coisas como elas sao

Nenhum incidente Com a Tri-pulação do "Alte, Saldanha"NÃO HOUVE CRIME - APENAS UM MA-

R1NHEIR0 AGREDIDOO gabinete do minimo £

I ^J^^J^mSMarnha solicita nos a divulga- W|*.^ ^ navio.escola eção do seguinte: n^.n „ sôbre 0 qUal nenhuma comuni-

«^fÊÊÊm i ¦•"-"= mmmprocedência de Lisboa segun , interrogado

e acaba

mmMÊÊ0& d/informar c,ue o marinheiro

ÉÍtI§Í IÍ ilpÜS^- SS' »-=>¦ - "'—tes municipais; foi até sóbriona sua msnelra de agir: Poisperdida a questão . não nosapresentou a custa ««..««" j^noranos. e por "motu próprio,recorreu da apelação.

Ademais, sua excelência, naodeu provas de sei "crente . eo- ,

lecionador de raridades eorecio-sidades como todos nós s^e-

mòs Pois. ao par de todas a*lhoníarias de que vem sendo

lusto detentor e tendo em*as suas variadas e ransslmascoleções de paliteiros e de cn-chimbos os mais góticos re-leitou um valioso n-^l rf? ;3T?u

le um pergaminho dos ma s.-apfi-morados. preferindo ouvir avoz da realidade financeira daPrefeitura.

Ora convenhamos de as ve-zes. uma só atitude, define* o

jcaráter de uraan esson _ . ¦ aatitude foi a .daa razão sobie- 1posta á vaibsde e ao ln*e-vesse Por estes motivos, con- >famos no general M?rv;s -le'Morais, certos de que. tao de-prassa lhe sela oossivet. at?nde-rá a situação dos dentlstnsmunlcpais, oue. por cumulo dari-SDrezo. asslstlra-n á e.lçy*|",n;í

, d» tirdrao dos méd'cos que di-rlrrm" .'dirigem é força de ex-

! prrrr^oi o Servir-o De- -'oda Prefeituia. para a letra..g..^ -p,,,».!!!- í . írr.piiadcsa;mérito, a todos nòs. ^_

fil í^ilvan TorresImnotenrla — Onenças do Sey«e urinarias - Pr- niindal -

\ssnmhleia. !)8 sala 72 - •'<*"¦¦>ne: 42-1.171 - 9 às 11 e 15 as

19 Horas.

llvfe uma artista P^l^^"^ 2Síguesa.• Posteriormente, alguns Jornaisdesta capital publicaram • tele-

gramas da "Un!ted Press" e da"Associated Press" repetindo,em linhas gerais, a mesma no-

ticia. T

gado. Não houve* crime prati-cado por marinheiro nem quei-xas contra qualquer pessoa daguarniçSo".

Kiabin Irmãos & Cia.Recebemos e agradecemos ao

folhinhas enviadas pela Compa*nhia Pabrlcadóra de Papel —

S Pan1 o da firma Kiabin Ir-mãds & Cia. Anualmente, porocasião da passagem do ano.essa conhecida organização vemrepetindo e-sa gentileza quemuito sensibiliza a redação des-te jornal.

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Datas Pará á Incorpo-ração de ConscritusComunicam-nos:"O Chefe da l.a CR.

avisa aos ("dadãos das cias-ses de 1929' e 1930, nascido;em março e abril, que o prazo1 • "^ont^^ão nara a ins-peção de saude, termina a 31

I cio corrente.1 Os prazos para a apresen-j tação de acordo com o editalI de convocação são: .I Os nascidos em maio e ju-

nho dc 3 a 10 de janeiro! Os nascidos em julho e'agosto de il a 19 de janeiroI Os nascidos em setembro eoutubro de 20 a 28 de ja-neiro

Os nascidos em novembroe dezembro de 29 a 7 de fe-vereiro

Or. faltosos de 8 a 15 de fe-vereiro.

Os que se destinam asUnidades Escola r>e 14 de de-zmebro a 25 de fevereiro.

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presépio é uma da* mii? linda* tradições do Natal

no Brasil... Em torno dele, o povo. na simplt-

cidade da sua fé, evoca com emoção o nascimento

que encheu de esperança o coração dos humildes.

Que os ensinamentos de Cristo abram em meio as trevas d»

incompreensão ncas clareiras de luz, são os nossos mai* ardentes

toíos neste Natal de 1948 « no alvorecer de um Ano Novo t

• S. A. DU GAZ OE WO OE JANEIROCIA. TELEPHONICA BRACIIEIRA

CIA. DE CARRIS, LUZ E FORÇA DO RIO DE JANEIRO^ LTDA.

Std «76

DIARIO CARIOCA Rio de Janeiro, Sábado, I de Janeiro de 1949DA ADMINISTRAÇÃO«^ ¦— i

Plantação de Tempestade. (DE ÜM OBSERVADOR ADMINISTRATIVO)

^^^^SMÊ^Ê^^^Êm Exportação de Minérios de Ferro >S^uafinal a «.¦¦«... + _ *» . iu .. -.. !*_ ** . - ¦ *

!| Informações Econômicas e Financeiras i ~~ 11

afinai, o orçamento ? As medidas anunciadas, segundo as quais» elaboração do plano financeiro do governo federal teria sidosubtraia» à alçada do Dasp, n&o sâo "muito autenticas. Parecequ* o ar» presidente da República não está realmente interessa*do em transferir para a Fazenda o encargo de elaborar a pro*posta orçamentária. Claro! Sob a pressão do ministro CorreiaC- Castro, porém, viu-se obrigado a furçar a situação, o que fez,segunda tudo indica, tom tamanha má vontade que gerou umaembrulhada infernal. Por que? A primeira nota expunha, emlinhas gerais, o resolvido na reunião do Ministério, dizendo, emsuma, que o orçamento passaria a ser elaborado pela Fazenda.Vem, em seguida, uma outra nota informando que a""elaboraçãoda proposta continuará a cargo do Dasp, mas sob a supervisãodo titular da pasta de Finanças. Peío visto, o primeiro magis-trado da República, com s assistência de todo o Gabinete Minis-terial, embaralhou toda a sistemática orçamentária, plantandoó* vento? das futuras tempestades que o órgão auxiliar da Pre-sidencia — 0 E>Wp „. colherá no futuro, Este departamento estáagora sujeito, pelo menos oficialmente, aos caprichos da pollti-ca financeira do ministro da Fazenda. Este hão poupará oportu-nidade? para interferir no seu trabalho, dando-lhe, para despres-tígio de seus executores, uma orientação pessoal cujo objetivoserá sempre o de limitar o campo de autoridade do órgão. Es-tapdo o orçamento pob a supervisão do ministro da Fazenda —que será por êle responsável perante o presidente de República—• falece ao diretor geral do Dasp competência para se entendera respeito da política orçamentária e dos detalhes do plano como chefe executivo, sem prévia autorização do sr. Correia « Cas*tro, Sç o fizer, passará por cima do ministro, e criará riovos casos.Se não o fizer, ficará integralmente subordinado, em matériade orçamento, ap gabinete daquele secretario de Estado. Nestecaso, qual o papel do Dasp ? De bobo alegre!

Consideremos agora outro aspecto da questão. O diretor da. Divisão de Orçamento do Dasp a quem deverá obediência, aquem pedirá instruções e orientação para o trabalho deelaboração da proposta ? E' natural que o ministro, ocupadocom tantos problemas de administração especifica, nãopossa dispensar sua atenção pessoal is atividades do Dasp,no setor orçamentário. Nomeará um agente de ligaçãoentre seu gabinete e o do diretor geral do departamento presUdenciaL Seria melhor — sugerimos — deixar de lado essas re-grinhas palofas de organização das interrelações no plano dehierarquia das unidades de trabalho: estabeleça o sr. ministro asua "passarelle", diretamente, entre sua pessoa e a do diretorda Divisão do Orçamento, desprezando, por inútil, o resto doDasp. Por falar nisso, o diretor da referida divisão será pessoade sua confiança ou da confiança do sr. Bittencourt Sampaio?

Seja lá como fôr, certo que hà, para a Divisão do Orçamen-to e talvez para a Diretoria GeraJ do Dasp, uma dupla subordi-nação. Veremos, com o tempo, se não fôr antes desfeita esta em-brulhada, como a jibóia e o sapo irão comer na mesma marmita !Noticia

F. J. Teixeira Leite

POMOÇÕES — O presidente daRepublica assinou decretos tiapromoçüo de funcionários dosMinistérios do Trabalho, Aero-náutica e Maiinha.Uecretos

O presidente da Republica as-sinou os seguintes decretos:

NA PASTA DA\ EDUCAÇÃO— Tornando sem efeito o de-creio de 26-1(1-40, que aposen-tou, de acordo com o artigj18(1, item I, do decreto-lei n.1713, da 28-10-36.- Aquiié» deFari« Ueboa,, no. c«gò d» ««s*ee K d*~.^wrelr*',«.de ,.í^fiw*-lista. "-'-'.-•••¦1i'..'¦¦¦'.. •

MA PASTA DA JUSTIÇA —Nomeando, oficial de diligencia,parti&o G, Manuel Ribeiro.

Nomeando, interinamente, oo-no substitutos, defensores pu-

dr. belmirovalverde

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iilicos (Ministério Publico dyDistrito Federal), padrão. ,iAlberto de Azevedo Costa Ga-rica, Roberto Luiz Lemes deMiranda, Regina Maria Cor-reia e Veiam de .Oliveira.Nomeando, escrevente Jura-mentado da Justiça do Disln-to Federal. Gaspar RodrlguwAlves Mateus Filho.

Nomeando, escreventes auxi-tlares. da Justiça de DistritoFederal, Orlando de Sousa Guo-dcs. Mario Pinheiro Machado.Eduardo de Paiva Brandão pDagmar Avelar Calvet. ...

Concedendo exoneração, de-th»-'pétor'dB -alunos,--classeyBrà>F\í---nelo» Pessoa \ Cavalcanti de Ál-buquerque.

Aposentando, Francisco FabloRete, oficial administrativo,classe L.

1'romovendo, por antigüidade«o oosto de capitão, o l» tenen-te da Policia Militar do DistritoFederal, Aldano de OllveuaMartins.

Concedendo aposentadoria aCustodio Américo Pereira deViveiros, estatistico. classe M.Concedendo naturalização —a Amandus Otto Groscli - Aen-ne Jeepgen — Alverlnda Lamberü — Campone Elze Schio-ungsr Schwarzberg — He/iricliWoif e Henrich Ausust KunBencbero, naturais da Alemã-nha: e Alverinda LambertivCampanela Miguel Arnchaio «Enrico Giovani Pasquini, natu-«ais da Italia. a Fajge Leks,e Jan Urban, naturais da Polonia.

No ano que hoje se inicia,um dos problemas mais gravesa serem considerados pelosresponsáveis pela administra-çâo do pais é, sem dúvida, oda exportação de minérios deferro e de manganês.

O esgotamento das reservasnorte-americanas está criandouma situação anguitiosa paraa industria siderúrgica dos Es-tados Unidos, cuja produçãonão poder* manter o ritnwatual, cerca de cem milhftesde toneladas por «no. » não serque consiga abastceir-se daminérios estrangeiros.

Os dados do problema sãoconhecidos. Representantes daü.S, Steel vim tentando fir»mar acordos no Brasil para ob-tenção de quantidades ..abstan-ciais de minérios de ferro e dsmanganês, acordos esses nosquais se estipularia a remessade carv?o americano par» g»'rantir o frete le retorno.

A fórmula proposta pela U.S,Bteel nas conversações com oministro d» Fazenda e com in*-dustriais brasileiros pod* sera mais conveniente para os in-terêsses da referida empresa,mas é profundamente detri-mentosa para o Brasil,

Em primeiro lugar,.« presi'so acentuar que as nossas re*servas de mr- ^s ^ áaovultosas e p' -cisam ser conser--vadas pora atender às necessi-dades da nojsa própria indus-'tria siderúrgica.

Em segundo iugar, a importação em grandes massas decarvão norte. americ£no/ -nn?condições propostas, viria fie»,truir á industria carbonií«ranacional.

A única solução possível para o problsma soluçai, ptri-,l-tam-nte satisfatória, aliás, para os interesses brasilnrot. enorte-americano' é a da evp°rtação nâo de minério de fer-mas sim de-fe;ro gusa produ.zido com o carvão importadodoí Estados Unidos.

As vantagens da exportaçãode ferro gusa sobre a do minerio de ferro são evidentes, jasib o ponto de vista do prouri"frete, como, tambem,.. porque seasseguraria carga da retorno, oque, representará no conjuntoiinit^ economia dí vulto pura./*''industria 'slderufglfeà nort«.áme^riiiàn»; '.

Deoutró.s© estimularmos aprodução de ferro gu-a irmoscriar possibilidades imensas pa.va o parque siderúrgico biasilei-n.

A oportunidade que ora'seapresenta não pode ser per-dida, sob pena de danos irre-paraveis para a economia na-cional e para o próprio futu-ro do país.

Não nos convém manter aposição de exportadores dematérias primas. Precisamosenveiedar com firmeza pelocaminho da industrializaçãointensiva e procurar fortale-cer a exportarão de produtosmanufaturados.

Essa é a única maneira delevantar o nivel de vida dapopulação e, portanto, da ri-queza nacional.

O assunto tem sido exami-nado pelo Ministério da Fa-zenda e é de esperar que oministro Correia e Castro, ho-mem de indiscutível int«li-gencia e larga experiência,saiba contornar as dificulda-des que sempre se aprefen-tam * consiga assentar umafórmula inteiramente satisfa-toria para oi interesses doBrasil.

CAIXA DB 'AMORTIZAÇÃOTabela par» e pagamento- do»Juros do i." semestre de 194%

As entrada* na* bani?*1?»* 3Jserá permitida das 13 ás 15 ii*-

1.» CHAMADAJaneiro da 1849

letrasAA a BBalBANCOSE A J .,J a N ,,BANCOSK a Q .,o **V .,

II ff» ••

?46

.. tf. 7,10.11.1313

.. 14.. 17.1849

í ff V ff I ff *¥V

31 34

ÍJ,* CHAMADA*'Aal 35J a Z ., ,, ,, 25J a 28

3.» CHAMADAA a 27.28 31

—O ?Ag listas só serão atendidasnos dias e loras marcada*.'

MERCADOSO BXPBWBflTB UOS uwcL.i-HOJE E NO DIA rRÍS

DB JANEIROO Banco 1o Brasil afixou ¦seguinte aviso:"No di.a tr*s de janeiropróximo, segunda.iv>ira. pj^ado Banoario o Bancu funcionará semente par» o wviço n»cobranças, "Os demais oanios observarão os expcufnt. «ai Ima",

— A Bolsa d? Vai res wSüaràunüS dlaS a-ima mencionadôa, bem como o <'.«ntr-de Comercio do Caíé do H.ea* Janeiro.

...,..'. '

.'' UAMBtti'O mercado Jè cambír^ljiípf,,!1.

ontem os seus trabalhos emcondições estáveis * inalteradoO Banco do Brasil vendi» w;ora a Cr$ 75 4416 e uoiai a Cr;17 7i e comprava a CrS 74,()7M

e a CrS 18,38. respectivamenteAs.s'm fecnou ¦ ás lo o'0 norainalterado.

O Banco do Brasil afixey *fseguintes taxas:

3,9008 3,830.SIU 0,ábV

Argentina ,, ., 3Jt>41 3.8US3Uruguai .. ., , 8,3Ü« 8,il4<iBo!,viano 04457 Kolaad» ,. ., . 7.1)724 6.9441

OURO PINOO Banco do Brasil compra»r

• grama ae ouro fino na oascde 1 000 por 1.000 ao preço o*Cr$ 30.8.1 7j.

OAMARA SINDICAI.Madias Cnbiaia:

Bm 29 do corrent»-.Londres .. 75.44 16Nova York .. .. .. .. 16.72Uruguai 8,3» i$Bélgica (franco) », ,. . 0.43 71Franç» ,, ,, ,. „ .. 0.07 lll^rtufaí ,. ,. .. ,. 0,7<> Jliguacia ,. -.-.- ,, -.,; „ 521 opTchecoalPvaqul» „ ,. o V 4*Suiça ;.•;¦,, ,,:¦'.¦; ,, 4,3* 39Hespanh* 1.70 68Dinamarca 3 90 08

B0145A DB VAU5RBHNfto funcionou ontem,

CATONio funcionou ontem,

CAFB' A TERMOWNICA CBAWDA •

Mesea Vend OomoDesfrebro .,..., 64 40 «4,40Janeiro ,. ,. ., , «Jp.20 6i6uFevereiro ,. ,. ,, 65,50 6i,9i>Março .... ,, . ç.igo fl^.o.Abril -,. g/V «i4,7i;Maio .. :,; ,, ,. «4,40 &tM)

/indas fioa sacas. M*rcadofirmo.

AÇÚCARO mercado de açúcar regulou

ontem, ausentado, jem modifloação nos preços * com negoclos regulares. Fechou inal-terado.

Entraram 16 000 sacos dePernambuco e sairam 5 900ficando em deposito 38.8l0diio*.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas 7,437 sacas, ot^do5.837 de Pernambuco; 600 aeNatalé 6u0 de Maceió e 500 :íiCampos. Saidas 5 320. tMs.ttncia 33.521 sacas.;o"iACôç;a por bo quilo?»

Branco 148.00 a 150.00: ae-nerura 130.00 a '35.00: mason'inho 150.00 a 120.00 e ma.avós 110.00 a 115.00.MOVIMENTO B!<5 I i\ riKTICt'

Entradas 221 fardos de Cal»?deio. Saldas 867. Existência*.!37l fardos.:Olfi^óÉH POR' 10 QUILO»

O RADIO

m"

A' vista:LondresN VorkPortugal .Bélgica ..auiça ..fans ..Suécia .,

Venda Comprai75.4410 74.07 H18,77 I8,3l<Ü.75790,42714.37380.0711&.210U

0.744,0.419

0.U69'5.116.

Romance Folhetim de

Clara Lúcia

Para SempreAmada

Exclusividade em todo pali. DIARIO CARluoÀ

ULTIMO CAPÍTULOTudo foi tfto inesperado, tfto brutal, que Vilnguem

pôde fazer absolutamente nada. Bruma gritou, vendoo filho cair. Ela fóra, tambem, atingida na altura doombro. Mas nâo era a própria sorte que a deses-perava e fazia gritar. Era o ferimento de PaulinhoNáo tomou conhecimento de si mesma, nâo tevonem mesmo consciência da própria dor física. Erapira o filho, que se voltava, numa angustia tremendaE gritava, fora de sl:

Meu filho morre l Meu íllho está morrendo !Celso, perdido nas suas trevas, avançava, tropo-

çando:Bruma I Bruma !

Havia um tumu.10 na sala. O comissário correupara os feridos; os repórteres, tambem; fotógrafos ba-teran chapas. Ainda o comissário deu ordem para uminvestjador:

Chame a assistência !E, no melo da contusão, havia um detalhe muito

curioso todos, ali, esqueciam-se da criminosa. Elase encistara num canto, os olhos multo abertos efixos, sigurando ainda o revolver. Seu rosto pa;eciauma mtscara gelada. Nenhuma excitação mais. ns-nhum disespcro. Dava a Impressão de que era umamulher fe pedra. Pensava: "Tudo inutir. Bra esteseu comtntario interior. Os ciúmes, os dejpeitos, osodlos, tudi se fundiam na certeza do que estava con-den&da, fe qUe uma Justiça sobrenatural caíra sobresua cabefc. via. impassível, como todos se preci-pitavam pira socorrer Bruma e Paulinho; o- próprioCelso se »joelhara, ao lado da mulhrr amada, aca-rtclava-a ios cabelos, dizia' palavras desesperadas elindas: \

- Meu amor, meu amor ! Se soubesses como teamo!

E ela:Meu filho está morrendo Celso!

Teimava numa angustia maior:

Mi eu filho está morrendo!O comissário ergma-se e avançava na direção

de Lidia:A senhora esta presa 1

Advertência mutll, porque Lidia já estava presa,Foi, entào, que a tragédia culminou: Lidia recuou e,antes que o comissário .pudesse tomar qualquer ati-tude. ela voltava a arma contra si mesma. Era oquarto tiro e mortal, o comissário ainda tíve tempode segura-la no ar. carrejou-a nos braços. O tu-multo, na sala, era Indescritível,

* • *Velo, pouco depois a assistência. Levou Brumae Paulinho. Quanto à Lidia, o medico da ambulan-

cia olhou somente. Poi lacônico e definitivo:Está morta 1A bala atingira, em cheju, o coração. Expiravanos braços do comlsario. Esta autoridade que, aliás,revelara no decorrer das investigações, regular saga-cidade, andava de um Iaao para outro, nervosíssimo.

Dizia e repetia:Que coisa hein ? Que coisa!

No dia seguinte, os jornais publicavam, a res-peito do caso, imensas reportagens. Aparecia o re-trato de Bruma, ao lado de Paulinho, beijando Pau-Inlho; e, tambem, Bruma e Paulinho, feridos. Outrafotografia: de Celso, com seus grandes olhos bemabertos. Ora. toda a tragédia de amor apaixona aopinüo publica: e aquelas erá um desses aconteclmen-tos raros pelo acumulo de circunstancias extraordlna-nac. Houve um repórter, mais lido e mais intell-gente do que os outros, que fes um paralelo entre ocaso e uma fita celebre: -A Esquina do Pecado".Pretendia o jornalista, que era Igualsinho. isto é, dl-ierente, mas com bastante pontos de contato. Brum*se reabilitara perante a opinião dos jornais. Foinarrada a sua tentativa de sacrificar-se pelo bemamado Contou-se a sua comedia na delegacia. E umcronista, no seu entusiasmo, referiu-se a ela dizendoapenas isto: «Grande Mulher !». Grande mulher, nosentido fa sacrifício, altruísmo, bravura moral. Dis-serem tambem: "Parece uma garota. E' pequeninal,.u a' IT(!m os olhos muit0 vivos- o«« brilhammuito, e sáo castanhos, embora pareçam negros". Oleitor sentia nela um certo caráter de personagemdo romance, nivela, filme ou opera.w.í£ ?"*£, é que eIa convalesceu, rapidamente, nohospital. Ela e Paulinho. Quis a sorte, o destino,ou que seja, que jenhum dos dois tivesse um feri-%S&

WOoa1;, ?° Bruma- a b8la « al°i«a noombro; e Paulinho na coxa. Dê maneira uue. em

f,nUC°,K TP°' £5tavam b°ns. Passaram ainda assimuns 15 dias no hospital. Celso não aparecera uma.umea vez. "Por que?" era o que perguntava Brumah. 1 f"13". E S°fria- Se ° P«desse, «nha certezade que jamais poderia gostar, de outro homem. Du-rante os dias. em que esteve de cama, ficava sempre

,'Tipoí'»;iV*í*í*-k-186.00, a 187 'hWbb ; ¦."

180,00 á 18*.'XFibra media - Sertões:Tipo 3 ........ 105,00 a 107.00

Ipo 157.00 a 159.1)0Ceara:

iipo 3 NominalHpo 5 163,00 a 165.01itira curta: — Matas:

ripo 3 155.00 a 157 Jôiipo Nominal-autista:""oo 3 NominalTipo 5 151,J0 a i53,0

UENEROSO movimento verificado foi t

; egulnte:Entr. Sala

Arr»s H i>65 2 240Açucar 15.000 3.10o

A Bagunça de Todos os DomingosRicardo Galeno

A finalidade de um programa de calourosé descobrir novos valores e aproveitá-los con.venientemente. Todo mundo sabe disso, inclu-sive os dirigentes das nossas "peérres". Entre-tanto, o que se vê, o que se constata, é justa-mente o contrário, à exceção do programa "Pa-pel Carbono", que, como é públlcc e notório,tem dado a mão a diversos bons elementos.

Ora, se os programas destinados a "pescar"gente bôa, capaz de dar uma outra vida ao Rá-dio guanabarino, nunca atingem ao ponto dese-jado, por que são levados ao ar, todos os domin-gov.religiosamente? Será porque os calouros que se apresen.tam nos diversos programas nâo Wm qualidades? Concordo emparte. Mas... por que motivo os bons elementos, os qua se en-contram no anonimato, que esperam uma oportunidade, naose apresentam? Simplesmente por culpa única e exclusivados animadores. Sim, porque quem tem um pouco de brio, nãose submete a tanta humilhação para disputar um lugar no Rá-dio e uns- magros cruzeirinhos.

. . jO calouro aproxima-se do microfone, nervoso como o dia-bo, de vez que está enfrentando um auditório literalmente cheiaO animador começa o interrogatório: Como é o seu nome?Onde trabalha? Qual * o seu clube predileto? El casado' E'.solteiro? O que vai interpretar? O calouro sente vontade dedizer que não vai interpretar coisa alguma, que está arrepen-dido de ter feito a inscrição, que desculpem a ousadia e acabadizendo quase sem voz que vai interpretar tal número. O regio-nal sapeca um? intrpdução rápida « mambembe ? o pobre coi-tado canta mal corno que. Ouve-se uma campanhia ou umagongada ensurdecedor» e o candidato afasta-se desconcertadovermelho como um camarão, atordoado com as gargalhadas sar-castiças do público que glosa a mais n5o poder coisas como es-

.« P/°,f^,ÍduS pel° aninf>8<l0>": "Cresça e apareça, velhinho";Vocô tá" bom pra contar em Niterói"; "O telefone "tá" cha-mando"; "A cigana te enganou"; "Veja se eu estou na esquina"e outras barbaridades.Claro que o referido calouro não mais aparece numa estaçãode Radio para tentar a sorte. Deixa o campo livre pan as me-dioendades e o resultado... Bem, o resultado é essa bagunçaque se verifica todos os domingos...

HOMENAGEM DE MARIA DA LUZ AOS JORNALISTASGentilmente cedido pelo comendador José Rainho da SilvaCarneiro, giande animador da literatura e das artes, e pelo se-cretario geral da instituição, nosso confrade Cândido de Oliveira,agraciados ambos pelo Instituto de Coimbra, realizar-se-á nodia 10, às 21 horas, nos salões do Liceu Literário Português, ahomenagem que a cantora lusa Maria da Luz, do "cast" da RadioNacional, e seu patrocinador, o "Café Predileto", vão prestaraos jornalistas brasileiros, e que constará de um recital inédito

do vasto repertório de fados e canções folclóricas, seguido deum "Porto de Honra".Usarão da palavra, nessa festa cordial, deis brilhantes tri-

bunos, um brasileiro e outro português, além de distinto oficialdo Exército de Caxias, que, em Porto Alegre, homenageou afestejada cantora portuguesa, oferecendo-lhe artística placa deprata com gravações em ouro.

ProgramaçõesNACIONAL — 10.30 _ Ra-

dio Novela; 11.00 — Gravaçuem12.D5 — Repórter Esso; 13.00 -Radio Novela; . 13.20 - «asarFeminino Singer; 14.00 -*-.Pro*Bem Bom; 14.30 — Semanário

íElegante do Ar; 15.00 — Ce«:i'de Alencar; 10.(Kl — No mim-do da bola; 19.15 — Hadlolam-oagos; 19.30 — Agencia Nacio-nal; 20.00 - Dicionário Toddy;20.25 — Repórter Esso; 20.3» -Tran-Chan Revista; ai.00 — r>«.mentario poliüco; U1.05 — (;as*d? Sogra; 21.35 - O lado cia-vo da vida; 22 05 — Gravações:22.53 — Repórter Esso; 23.00 -

135Banha 6.5Ò0F«Í)áo '. 1.347Farinha 1.402Milho 35.173Bacalhau (vol) 150Baiata ho ande-

za .; 23.464Manteiga .... lo7Charque 392

2f>5 i

.1 i<oite Informa; 23.30 Rit-mos da Panair no Ar; 00 30 —Informativo; 00.35 — Kncerr—mento.

TUPV i_ «.OO - Frocrama <*>Comerciaho — Oferta da S. ES; C4: 19.00 - Boa Noite pa-ra voce -- e Carlos Fria» _Oferta, da "Semana Carioca".19.05 — Radio EsporteR Tupy;com José Scassa e Aldo Via-na; 19.30 — Noticiário da Agen-cia Nacional; 20.00 — Profera-ma variado; 20.30 - "A mulher

que perdeu a memória". no-vela de Antisardina; 21 00 —Carnaval Coca-Cola; 21 3oPalestra do presidente do P. R.P ! 21 45 — Radio Baile Toqui-nol; 22.30 — Diário Tupi; 23.30— Enceramenlo.

CONTINENTAL -¦ t8.n() —71'S

2.350

Ave-Maria; 18 01 — Program»Trigemeos Vocalistas; 18.30 Musica Popular Brasileira; 18.4»— Resenha Esportiva Fluml-nense; 19.00 — Suplemento doGalope: 19.30 — Musica vario,-da; 20.00 — Big Broadeasl, 210()

I — Radio Baile Continental;24 00 — Encerramento.

atenta, «e batiam na porta ou a abriam, ela ex-penmentava um verdadeiro choque, ha esperança, nodesejo de que fosse Ceíro. Mas n&o era. Vovó Mada-lena, Clara, toda a familia — inclusive tios, primos,etc. — viviam fazendo visitas. Vovô Gabriel passavaaí. tardes com a filha. Ua. em voz alta, ai noticiasdos jornais. No fim, comentava:

Formidável IUm d^a, Brum^jiâo agüentou mais. Virou-se paravovó Madalena:

Sabe alguma coisa de Celso tNada. Não sei nada.Bi uma suspirou:

Esti bem.Chegou finalmente o dia, em que Bruma e efilho deixaram o hospital. Até o ultimo momento,

da o esperou. Mas ele não apareceu. Já a tristeza-de Brums. la se translormando em desespeio. Na pn-meira oportunidade, foi a casa do compositor. Andouna calçada, de uma esquina a outra, pelo espaço deuma mela hora. Depois, entào, bateu. Bateu umavez, duas, três. E nada. Uma vizinha — a mesmasenhora gorda das outras vezes — apareceu na ja-nela. Identificou Bruma e informou:

Procura "seu" Celso?Ele está ?Não. Nunca mais apareceu.

E durante cerca de um mês, Bruma continuousem noticias. Andava tristíssima, é claro. Pensavamil coisas: "Ele não gosta de mim. Nâo gostou nuncade mim". Na sua angustia, chegou, até, a pensarnuma hipótese apavorante: de que, àquela hora. eleestivesse morto. Pensou em não sei quantas possi-bilidades: sendo cego, ficava multo mais exposto adesastres. Imaginou-o atropelado. E teve, entao, a,certeza de que, 6em ele, sem a sua presença, a sua,existência, a vida não teria o menor sentido paraela.

Até que chegou um dia... Nunca mais Brumase esqueceria desse dia. Ela ia andando, muito tristo,por uma rua qualquer. Voltava da visita, que fizeraa uma amiga. E- de repente, estaca. Via Cel3&, a,uns dez passos dela. Parado. Foi como Se o seu co«raç?o tivesse cessado de bater. Por alguns momentos,íicon imóvel. Bajbuciou para si mesma: *

Celso!E correu, já com os olhos turvos de lagrimas, co-movida até onde uma mulher pode se comover. Abra-'

çou-se a ele, numa incontrolavel crise de cnoro. EVxdizia:Sou eu. Celso! Eu, Bruma!

Transeuntes paravam, espantados, considerandoque & rua não era o local mais indicado para ex-pansócs daquela natureza. Bruma, fora de si, tevea idéia de que ele chorava tambem. E Isso a emo-clonou ainda mais. Parecia-lhe que lagrimas de cegoeram ainda mais tristes que as outra*.

Quanao se desprenderam, ele disse:Está bonitinha. '

E retificou:Quase bonitinha.

Ela riu, entre lagrimas:Não, não estou.Está, sim.

E Bruma:Você diz isso, porque não enxerga.•-Quem foi que disse?Como ?Pensa o que? Que eu não estou vendo, não

estou enxergando ?Ecomo Bruma, atônita, não pudesse articular

uma palavra, ele deu a noticia:Fui operado. Fiquei bom.O que ?Estou bom. ,Bom, Celso ?

gÉp Claro lBruma 6entiu-se penetrada por uma doçura como

jamais sentira em sua vida. Balbuciou:Graças, meu Deus, graças! vEle contiuou brincando:"-- A* ho que você está menor!Bruma riu, deliciada:

A mesma coisa.Não, náo.

Recuou, para vê-la com mais perspectiva. Coa-clulu:Está menor, sim.Reu bobo.

1 Ele teimou:Mais pequlnlnha.Quem sabe?

Vieram, andando, de braço; ela. realmente, estava"muito miúda diante dele. Miúda e meiga. De re-pente, eis parou:Acho que sou maluco.Por que ?~ Porque me deu agora, neste momento, umavontade inteiramente maluca.—¦ Qual ?

De beijar você.Bruma se escandalizou:•— Aqui?

Por que não iAqui, náo pode Celso. Que é Isso. meu filho ?Mas não adiantou. Quando ela deu por si, estavanos braços de Celso, apertada, esmagada, sufocadapor um bíijo. Bruma perdeu consciência de tudo.Foi como que uma .breve e deslumbrante morte.Quando acabou o beijo, ele disse ao seu ouvido:Para sempre amada.

Ela sentiu-se. e era, a mais feliz entre todas asmulheres do cé'i e da terra.FIM

a£*-

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6.234

ANO XXIIRIODE JANBIKO SÁBADO, r DB JANEIRO DB 1949

iv7vn-noW\Q PREÇO MEN OR PARA 0FEIJÃO E ÍWÍ»KÍÍM«ÍTERÇA-FEIRA PRÓXIMAA DECISÃO DA C. CP.CAIU 0 PREÇO NO PRODUTOR, MAS CON-

SERVOÜ-SE PARA 0 CONSUMIDOR -- PM-

MEIR03 EFEITOS DO AUMENTO DO IM-POSTO DO CONSUMO

Em reuni&o «trwrttorja de para o mesmo,jm ||gg

ontem, sob a presidência do sr. | de 165 cruzeiros, o quej^ ^^. —. •______» _ nr»

Luiz Pias Rolembcrg, a Co. |íhlssáo Central de Çreços dis-cutiu a possibilidade de uma re-dução dé 80 centavos em quilodo feijão no comercio varejist3desta caoital. Tendo o repre-1sentante do comercio solicitadovistes do processo, decidiu-seque o problema teria a sua so.bicão final pdiada para % proxl-ma terça.feira.

REDUÇÃO NOS CENTROSPRODUTORES

Relatando o processo sobre ips-unto o sr Francisco GondimMenoscal referiu que e--. 3 me-s>3S o qrti"0 sofreu no Rio umabaixa de 5"> cruzeiros em saca ioutra de «5 cruzeiros no RioGrunde rio S-l, en i-"ur! nerio-*ào de 3 meses. Essa diminui,ç&o de preços nfio se ff!" r—"-até agora nos centros consumi,dores do pais. •

CALCULO PINALCons'aerando as variações da

preços nos dois principais Es-tados p-orlut-ores desse cereal, orelator da matéria encontrou

jfiÊÈ

m _

uma iniciativa da Comissão Cen,trai de Preços, pára reduzir o

preço do artigo, no Distrito Fe-

deral do CrS 4 50 nara 3,70.VISTAS

Não obs'ante os esdarecimen-tos o.ue sobre o assunto fez de-talhádamente o sr. Luiz DiasRMemVrg. o representante, docomercio não se deu por devida-menta esclarecido e solWtou vis-tas do prorresso sob o compro-

I m''so de traze-lo de volta aoI plenário, terça feiro nmxima.

A solicitação foi aten Ua.

AÇÚCAR E ÁLCOOL

^B***2 '%* 'W*i __\

^B ^P^ yy' i. j& - .* ;aB B*BJ_^^^fc_gr? Í1fl K^fl I

H H_iiIiÍ3^BP9!lKt ¦ - - - h ¦mr.Ma!lfifiW^^lKB^X^m^m^^^a\^aa^a\^a\maa^MÊÊaa^aW^MM ___sfM_J^jwBBIi!;_fi; „ v^<^. "^ lisiils Ü__ ' BlfltlSI ___*?$_.

^H* Ai i ^i ^k_^>9 __________M^^| ________> _______¦___¦ V^*'" -.*-3i &_íH-f-^^B P __B ____^i_______„__i __B

- SFvV ' v __£_. ' ^ ^é&*to> v '^uH^^H HPifl BP^__ ^B»**-**¦*¦ ^__ *?" * * ^+,% ,«l!^i^___l __f^1-^^BH ^l^^l ^Kã______P_^^IHJl < m ¦> ^ i M:wfê&&39^^ff&&^H ¦B*r_í:«sS___i ____-:--;_H ___PSi_P,_l_ifl«SS.-.'3________-^*??.____nv.^-.__fó_Mw_ ..¦:¦_¦ -.'.--...'.-.- ,-X-^Tv_.^HHnD&X-X'£_____B'_l_____i ^^^^EL£:__^v_______i ____. '."-'¦ ___1 HB'< _P_'^--MhBNw3H9B __!¦___ -rr^ v» Si 3i_^v__t»^J__________^H_____R________i _________':-r-^H _____i-*i?K^i2^MP^:í______ii^^r A 4_ k. -*¦? "¦--¦gicr-r- *>gaB-_-y'5CT_______-_fi____________-___Fvy-«MM ^^^BI,F,MÍ^fc^-^^M ^WB-^^_MBB ÉBWW-,'r-^Mi^BB

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ft -f /_<^t' ^K* _í * «S *¦-.<-& wh-^Bt iU ^Hí^rS:____'__MH __________.-_____________K-3¦ _? -te_? ^_ -vi -m ^-^ ir ^K__s*3u-;i<_B IhttíuK_______^^feÉ^^^-;-a__9_^R_l _____¦________¦^K.'.'.- ¦.*. ^___t-.-r-r--.'r--r-...-->.-^3Hv /".¦_-¦,¦.- *.-«&-.*,-.¦ . .---Xfx ¦¦ *Xr.¦¦¦.«fi. -.-.-.-.-r-i-.- - v %.-:-.-,-:,-.* -..-.-.-.-. ____________<:o?>>^______________________i ^HHJ^^B_£ -SÍ '*¦ ? ír_ *-<_ ^ «l' _£% k> m, ________________! __HH *í» vv '-''*/ ifc •_ >_ _l_ —^ _m ^ __ >__ «j^H ____Pl_______B___Ei___H BU9V •>_S>%---->C-K l>Aív 'f™ " % .A flf _______^__^______H _________^______PM|K '-5 tr -- -ft tí* f* T/ S&fl _____\ I^B-I_9I|___H

0 Cf»MFRETROSPECTO POLICIAL

TIMM0M'

TTMelle. r Moral^

"qwind. Í&ÍÜ «"tre.a dos brinquedo, aos filho, do, traba-

senhora Mende, de Morai, ¦!•«"¦ . Preí*e|tura

DOUTOR ?0SÊ DEALBUQUERQUE

Membro efetivo da ; Sociedadede Sexologla de Paris

DOENÇAS SEXUAI DOHOMEM

Rua do Rosai-lo, 98Ds 1 às

O representante do Instituado A-u.-ar sr.. Licurso Forto-c^rrr,rn. r-ncreceu a necess-darietíe se oroce-^er nma revisão ncr.reco do produto, para o fimdo se nnmienearem os comer-ri.r\i"'. -io rnmo da quantia auej^r.^ (j'S* e"-^"" " i^i-s. por c?Aa.r»no. a oprtir de ho<e. No di-7_- ^ reprPSonto-ite daqui -~~"^-&¦

& "s

mhos

mento ie lmnosto oe consumoum oui1c f-e ffii^r vai cus'arpo nc^^nte CrS Í32 o que oin.,„<.-«-•".ta a revenda ao pre-ço de 3 20.

Por sua vez, o representantedo com-Tclo abordou o mesmfjproblema, do aumento do im-posto do consuma em relação asbebidas alcoólicas de alta e bai-xa fermüntaçâo O caso ficoupara sev considerado terça-leirapróxima

lliadorss da Prefeitura

0 Fim do Ano no Palácio Guanabaraa distribuição de brinque os aos fáhos dosfuncio-

NARIOS I>A PREFtnURA - OS PRESENTESe secretários

Ontem pela manhã a s-mt-ora D3b°ra de Morais, no Pa1 acio Guanabara, procedeu a dis.tribuição de brinquedos e ou

__ _.'..!__._ (JOS

A esposa do prefeito Mende:d*1 Morais foi auxiliada nessadistribuição por a gumas dana»da nossa alta sociedade e du

rante a entrega dos objefs, o

pre^lt-o ,Rale?.trqu,.cpm os pie-sent*». proferindo palavras d.t

cw1nhQ.Bo»-P*ta«9--,»ue compt'receram âo local.

O TRANSPORTEA fim d« faciitar o retomo

a suas residências o pr?.í-'tfo

i depois de servido «un --inChmandou fornecer ônibus e ca.miopct-ss aos numerosus funcio.aarios que ali compareceram.

AUTORIDADES PRESENTESEstiveram prementes ã di*'i-i

auiç&o os -r?. generais 3oif.Monteiro Pinto Aleixo. sr-' Be

nedit,o Valadares¦jf.rain. , , .

Antes de se retirar de seugabinete, o prefeito Mendes d'Morais recebeu todu? os seusauxiliar s desejando..hes BouSfstas e. of* recendo- a cada umdi s que ali servem • ma lem.b'an-_a.

A PARTI R D E H O J E, NOVASTARIFAS POSTAIS-TELEGRAFICAS,,,, o L «itiAS E * __^iA_AS - COMO SE EFE-Ü h"

TUARA0 DE PACHO DE ENCOMENDAS

0 GENTIL CAVALHEIROERÀ ÜM OUSADO "DON JUAN"OFjfflE-UfcU UMA "CARONA" A JOVEM ETENTOU CONQUISTA-LA - REPELIDO ATI-ROU-A Á VIA PUBLICA — QUEM É 0

CONQUISTADOR

ano quo findou deu «o

general Lima Camara, opor-tunidade dc melhorar, dentrodas possibilidade» material, de

que dispunha, aliás bem pre-cárias, alguns serviços do De-

partamento Federal de Se-

gurança Pública.

Melhor aclimatado a um..Órgão tão especializado, co-nhecendo mais a *""--¦>••suas necessidades, estando bema par das condições morais,intelectuais e materiais deoeus milhares de servidores,ciente dos principais proble-mas que dizem de perto coma ordem pública e com a se-

gurança do Estado, o chefe deHolicia pôde, no ano findo,desenvolver uma maior atlvl-dade «m beneficio do órgãoresponsável pela estabilidadesocial e pelo sossego de to-dos.

A Inauguração da Rád»c-Patrulha, já existente em to-das as cidaoeb adiantadas domundo e que constitui hojeem dia um sistema mecaniza-do de vigilância policial, foium dos ótimos serviços daatual administração e petoqual tanto ansiavam os re3-ponoãveis dlretcs pelo servi-ço de polícia preventiva.

A Escola de Policia, eó noano findo posta em verda-deira atividade, apesar desrlatía há muitos anos e deter tido vários diretores* e lo-cais, 6 outro crédito valiosoda administrarão policial, noano que findou.

| Ninguém eompreendla aausência de cursos especiali-

í zados capszes de proporclo-nar, nSo sô àqueles que pre-tendem entrar para as fun-ções policiais, como também

postais, maj ,radas^por lei.jo - ses da ^^g po,' percurs0, por palavra dc 23

- i __ _ .ni?n yol 1

rão as'st-&uintes: Carías: Bra-sil e paisss da União Postaldas Am-ricas e Espanha, 6"centav.iá pelo primeiro porteató 20 gramas e 50 centavos pe-los pones seguintes, de 20 gra

EFICIÊNCIA•^^ARAMTIDA-r

c 'Homem VFQMTQNICUM

rãl"no Estado do Rio. Entre oadois Estados o preço será de COcentaves.

Os te^g-tmas urgentes paga-rão em dobro a taxa 'o per-curso.

DESPACnO DE ENCOMEN-DAS

A nova tarifa postal, por suavez, elevou o peso das enco-mendas comerciais até o má-ximo de dez quilos. O despa-cho dessas encomendas, pelocomércio e pela' indústria, está

mas, ou fração deste pesoCartas bilhetes: Brasil e pai-

ses da Oniáo Postal das Ame-ricas e Espanha, 60 centavos.Paises cia União Postal Uni-versai - Cr$ 1.50.

Cartões postais r BrasU e pai-ses da União Postal das Ame-ricas e Espanha - simples 30

centavos; com resposta paga 60

centavos Paises da União Pos-tal Universal - simples. 90 cen-taves som rcsposra paga. Cr$..

1 180. „„,„„„ „ ,.„.¦ Livros: Brasil e paises da ( obfi tòriamente sujeito à apreUnâo Postal das Américas - da reSpectiva firmaEwanha - 4 centavos por 100 seiit-íi-ww" "" •—«— .

comercial, que poderá ser subs-titr.ida pela nota de venda ou

WU-

l^-janha - - ¦

gramas ou fração. Livros di- _ ^ ^__

daticoa: 2 centavos por ICO gra- • ^^

-^^ orÇanzada em três

mas ou 'ração. Países üa Uma,- j ^ nas quais deverSo ser dis-

Postal universal - Os llvrCto I criminadas a natureza e o va-rozam da redução de 50% quan- ¦

^ ^ cada obfetodo exptíoidos para paises Q''-' ido exptíoidos para paisesadmitem reciprocidade.

Jornais e Revistas: Brasil e»^íses da União Postal das Ame-rícas e líspanha - 4 cenravospor 1C0 gramas ou fração. Pai-ses da União Postal UniversalPara os países que admitem re-clprocidad». estão sujeitos ao

le impres-

NOVA TARIIA POSTALAs novas tarifas postais fo-

ram organizadas em tabelas¦progressivas. Por meio dela.não só o público, mas cs pró-prios funcionários postais en-carregados da venda de selos,terão facilidade de taxar asdifcrer*PS espécies de corres-pondêncla.

A guarnição do RP-4, na madrugada d« ontem, enconf'*"abandonada no crujament-r. dwir..as Jo^o Dia* Vves e JoaquimCaetano, bistante excitada eauresentaií^o co^turófs e °scoriaçõas nas nemas. a jovem ccmerciaria Ailza da -?i->-a. bra-1leira, branca, de 18 anos detdade solteira r'-sident<- A av^.nida Copacabana 172. R-aartoin-an-tjq 21. A .ovem foi levadapara o Hospital Migue. Coutee. depois ds socorrida, removi,da para a -1 "legacia do 3." di--.triío policial.

ACEITOU O CONVITE.Interrogada p-lo comi-sario

Primavera, ali d-> servi"'" .','i. amu Ailrra que se encontrava ,no ponto de para-ia do ônibus |e:_i"t«nta próximo ao edificio èm <que reside, mais ou menes as21 hora-, ds anteontem, esP'i'ardo uma condução para a P'a?aSae.rn Pena, qúanío parou per.to o auto particular chapa .'.3.r:-.ci.

A psssca que o dlrisia « quepelo sotaque, lha pareceu es.transjelro « distinto, perguntoulhe sa la para a cidade-, ao qujrepaadeu afirmativamente Como jà estivesse atrasada, ac-itou o convite para quc- entrasseno anto.

O auto pô3.se em marcha. Erorla^o momento, verificou que omesmo rumava para a Cr23 e não para a cidade. V"rificando o estrangeiro qu. i 1cvem havia p^rebido.^ ürò"W*>;>acalma.la tíizeudo que ia fararcom um oficiai asu arci^u i."Forte São * João •- que nãü s:.emoraria.

rcceb^nrio nessa ocasião violentotoco, quo o <'oz cair no cliã".

Ka 1'úga o "Ooa Ji.an" a!.irou a, jo\eni íôra ao vjicuio>aq^>.iJ ciu_amsiuu luginU • èu»

" "ajqandójíou O CARKO

O auto em .queaUio, .nais --ar.de íüí -inconaado r^a rua a\aurauta Pereira e .evado par^iiuiue.a delegacia.

Pe.o numero ao auio, pôde ocomissário identificar y àeuproprietário. Trata-s* do ""orte.amerisano Charles a.* Junior, de 27 anos de liade, aviRuor da Pan American Airways,residente á rua Capo:*m, 4C. no.sstraia ua Ga"ea.

Por solicitação do conussari-i

aos que nelas Jâ se encon-tram, os ensinamentos Indis-

pensãvels aos desempenho de

todas as missões que lhes fo-rem atribuídas.

Ma» onde a atividade do

general Lima Camara mais seacentuou em 1948 foi no ex-

purgo dos mais elementos que,admitidos em épocas passadassem provas de Idoneidade ede capacidade, estavam criai-do para a Policia uma situa-

leão de desmoralização, desa-creditando-a cada vez mais

junto ao povo.Centenas de Inquéritos ad-

mlnistrativos foram instaura-dos, Inúmeias demissões fo-ram realizadas, punições asmais diversas foram aplica-das a funcionários de todasas raterorlas.

E' claro que multo aindaresta fazer, que vários e'e-mento ainda necessitam serafastados, o que certamenteserá reaMzado no ano que ht-Jese Inicia:

Em toda esta grande atl-vldade, é forçoro confessar, oneneral Lima Camara conteucom a colaboração efleie itet'o seu dedicado chefe de .-a-Wnrt-. r-ori-i-*"-1 r~--'nl r* o-so. Chefe de Policia, de Per-raiibo-o de 1*3 a I035, ondeeua ajão se ca acterizou pe'arsrena energia com que en-frertou as dificels rltv-r-^esi-ioue'e nér'oc'o afinado iarsssa vlrta poPtlea, o coronelRossini trouxe para a Policia•rioca uma soma bém qran-

(J«i de conhecimentos adquiri-dos exnerir entalmente eque t?o úteis t*m *'do ao ge-neral Ulma Camara.

Oue os dois, Ilgad03 pelomesmo Ideal, p.estem h Po-llcla, no ano ave hoie si -nl-cia, os serviços mais relevan-ces, são os votos de todos.

HEM0RR01DASTratamento sem dor » *;m ope-raç3o por processo nodernos

DR OLIVEIRAR. VISCONDE RIO BRANCO

N, 47 . í.o _ Tel.: 4?-5E03Hora popular das 18 âs 19 horas

a guarnição da RP-2 épteve nuendereço acima, onde efetuou,!a prisão de Ci.arles que, con.duzido àquela delegacia, ítrtronhecido dt Ailza. como sw !do o ousado "Don juan".. |

Poi Instaurado inquérito.

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l^^l _;ÍP_i H ____ E4 tt J__e_i___________| ^9^^^^_4^_______1*^^m\ ¦ l^B - - _^_______E__r--:^>'-> -j ' ^_y___sH Ho___ *! :^^tt

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€ÁPtòLl_!AÇÃO,S|A MAIS IMPORTANTE COMPANHIA '-'+

DE CAPITAUIAÇAO CA AMÉRICA OO SUL

COMBINAÇÕES CONTEMPLADASNO SORTEIO DE

DEZEMBRODE 1948

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CMHUMÁ'tüSRUUC*0K06.tii<l<-*&Q*-« '?<**4tTÍT-rN, simo|Sm _ v , r'.

««O.iWfífÇOíMM1

paises dacas i

100

grimu ou frfT^;rcafa!faCScedn!i Exaltes • Oleo,

União Pcstal Universal, oa centavos r.elo primeira porte ate | Ferramentas para50 gramas e 30 centavos pelo;portes seguintes de 50 gramainu fraçáo.NOVO PREÇO DE TELEQRA-

MASOs telegra as pagarão, por

grupo de 50 p-.lavras. a taxa

TiNTAS 77Vernizespintores e

todos artigos para pintura.

Não comprem «em consultar a

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RUA BUENOS AIRl^S. 77=ones 23 3132 e 23-3830

efetivamente o auto penetrounos terr'ncs do fort onle •estrangeiro revelou o seu "-spirito de "Don Juan". Perce.tjmdo subs ínierçôes a «jov.-mrepeliu-o, gritando por socor.

ATIROU-A DO AUTO EMM \RCHA

Epi virtude ao alarma o sstraagciro'tentou fugir, impritniiiao V3 0cid3de ao veiculo, tfesi»ocasião foi perseguido por ima.vnrlnela ão fone qje c-ns?g-.iiu subir ainda ao paralarr.á •

HOMENAGEADO O GENERAL LIMA CAMARA — O ge-neral Lima Câmara, chefe de Policia, compareceu, ontem, à Es-cola de Policia do Departamento Federal de Segurança Publica,onde lhe foi o'erecldo um coquetel em sinal de apreço e reco-nhecimento da diretoria, corpo docente e alunos daquela Esco-la ao seu ídeallzador e criador. Fez uso da palavra o sr. SilvioTerra, que interpretou os sentimentos do corpo docente, seguin-do-se com a palavra, pelo corpo discente, o aluno OrtorgantlnoDias. Finalmente, agrad==endo as homenagens de que foi alvo,falou o general Lima Câmara, em cuja oraçSo Justl.iccu a necessidade de criação e funcionamento da Escola ds Policia com

o conceito de que o policisl deve e^i- com intellgenca, hábil.-

dade e prudência. No clichê que encima estas .linha=, vemos um

aspecto da solenidade.

O priWlmo ?or*»---*„»S refW^^o no d'"*1 f»» Janeiro, às 16•-oras.

Os porta^r*. do1?ti'itl-1's em vl"ôr oueronfverem uma dascmblnacÇe-» r^ntem**--*»J*3s. rcí-.berSo Ime-diatamente o capita''garantido.

SEDE SOCIAL jRUA D* AlFiNDIM. «1-ÍSQ. QUIlilDi

(Edlllao SuMcap)

110 Dt UHEIRO

9* _«-«.

;MPO*í/VEL

iHk^V I^Li£&^ÍÍm& ¦•¦mt^7.À^m\\\m mmmi/'* ' * ^T '

•'lí* :- ¦¦ .•,^1>^:'^4'\í"*:i%'*v.* V;¦ v"':'' 'i" V* : ••¦. „.., - -:'*v ^ ÍVU^i *& ~ '¦ v,

SEGUE O VASCO PARA O MÉXICO

n&o formará na delegação é oinsider esquerdo Ismael.

Segundo conseguimos apurar,o "crack" em apreço, apesar deencohtrar-se com a sltuaç?.olegalizada, para etmbarcar, des-gostou-se com a atitude da di-reção cio seu clube, em virdeste deixar de comunicaicom a devida antecedênciaseu aproveitamento para osgos do México.

procu.-ando melhores irmações sobre tal assunto,bemos que Ismael estariaposto a deiíar o Vasco etornar a Minas.

Com Todos os Titulares Embarca Amanhã a<a Comitiva dos Cruzmaltinos — Moacir no Lu-par de Tuta — Dez Jogos — 0 Mem-Esquer-da Ismael Propenso a Retornar a Minas Gerais

A delegação do Vasco embar-cará amanha com destino aos

-gramados mexicanos, onde rea-lizará dez jogos O próprio pre-sidente cruzmaltino, sr. Anto-nio Rodrigues Tavares, chefia-rá a representação, que irá m-tegrada. de todos os seus valo-res titulares.

MOACIR NO LUGAR DBTUTA

O unico Jogador que não se-

guirá com a comitiva é o bala-no Tuta. Aíjuele «player"_Jião

conseguiu legalizar sua do-cumentacão, razão pela qualtomará o seu lugar, o jovemMoacir, do quadro suplente.

À'S 10,30 HORAS, NOGALEÃO

Portanto, amanhã., partirãocom destino ao México, oscruzmaltinos, e o embarque es-tá man-ado para ás 10,30 ho-ras,- no Galeão.

ISMAEL TAMBEM NAOSEGUIRA*

Outro jogador que tambem

¦JU'.W/DlWio lanoca

ANO XXII —- Rio de Janeiro, 1 de Janeiro de ?1949 £| Numero 6294

Dimas

POLO AQVATICOO clube italiano "Rari Nan-

tes" de Nápoles, Jem.de pro-pôr á C*BD a vinda áo Brasil,de sua equipe de polo aquático,da qual fazem parte quatro doi-campeões olímpicos ,de 1948.Pedem apenas condução por viaaérea c hospedagem para osmembros de sua delegação.

AS ATIVIDADES NÁUTICAS EM 1948Sab cs auspit ios da Fe iera

cão Metropolitana ds Nataçãor--"r-i'r.i'.-,-^ na Temporada d.13 ts os seguintes certames c°ric, rcsp=civos resultados:

ÓKvlOTF/30 INFANTO-JUVFiNIL — realizado «m janeim

V-onjoSor — Fluminense — 3«uno ntos.

n i ._ Icaraí — 188 pontos-CAMPEONATO f EMININO( , ,- -r, — Fluminense.Vice — Guanabaia.CONCURSO DE ADULTOSVencedor — Fluminense2.° lu<?ar Guanabara.

CAMPEONATO DE PETUESVencedor — Flumlnens»2-° lusar — Icarai. •>"

13." CAMPEONATO INFANTO-3UVENIL

Campeão — Icarai..2 ° .usar — Fluminens6

CAMPu--.Ari-0 DA plU,S.i;i|DO RIO DE JANEIRO

Cr.mpeáo — Flumiwnse.2 o lugar -- Botafogo.

l.o CONCURSO INFANTO-JUVENIL

Vencedor — Fluminense.2-° lugar — Iearai. .2o Coneuréo de Aduitos.Vencedor — Fluminense.2 o lugar — Guanabara.

CAMPE0NA1O DE. PRIN-CIPIANTE3

Campeão FÍtjminèu-^ — M-Vlne-campeão — Icarai — To.3.» — Botafogo o Guanabar-4,o — Tijuea.

3" CONCURSO DE ADULTOS.Vencedor ¦'— Fluiflinense2°-— Guanabara .""'

":

5' CONCURSO DE ADULTOS-Vencedor — Fluminense.2,° — Botafogo.

CAMPKUisA^O f-t-f NOVli?tílMOS

Campeão - Guanabara — 1"

pontos. '..„ -x,0,0 _ Fluminense - 140 1: On-

t0l"« CONCURSO INFANTO-

JUVENIL2» — Icarai.

CAMPEONATO DE PETIZESVencedor — Fluminense.2» — Icarai.

6'. CONCURSO DE ADULTO-Vencedor — Fluminense.2.o — Guanabara. *

CAMPEONATO DS JUNL.-KSv Campeão — Guanabara.

2-° — Fluminense.7." CONCURSO DE ADULIO-

Vencedor - Fluminense.2u — Botafçgq. ,,'

CAMPEONATO MASCULINOCampeão - Fluminense..2.o — Botafogo.

f.: ¦ ¦ ¦¦¦.-,- :¦'.¦.¦,..¦¦¦ . -, jÇHaK^flls)^-:™ ¦<-?.¦ ¦'^P' ¦ ¦¦¦¦ ¦¦* -¦-¦¦- ¦-¦¦¦¦¦-- ¦¦¦¦¦¦ -¦-¦¦¦¦¦¦ ¦ ¦¦ '¦ '. «"HPfSSssEwSíí^^ ¦'•' ÍB" "¦ ¦ ¦¦¦'¦'¦¦¦¦¦¦' ¦ ¦ ¦ ¦¦-.¦¦.¦¦¦..-.¦¦.¦ ¦ ¦ . -. ¦ ¦ .- . -.-.. . .. >¦ >¦.:.¦¦ ¦¦¦>.-;¦¦¦,••-¦ ¦

Kanela, quando falava ao DIÁRIO CARIOCA sobre seus planosO famoso "El Peon", e-p-ra corresponder ao máximo

para o ano que se Inicia. — Tim, Já com a camisa rubro-negra.no C. Regata3 Flamengo, como supervisor técnico

Kaneta e a Nova Presidência do Flamengo_. _ * „«»Anf»-n>i o^ vil-. crra.niaaG

P"

"y"í--,'^:*"7/.x-¦".x«x. y'i|^twyWBIIWWBMBW' 'Z.:Z-Qmwk WÊÊaÈ&m. iP^SWwÊÈm HWn^ffi .

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'mÊ%m mmxÊêZimt r^H^::*!-¦

ISI^^RISfiH mWW^mX mWWW, '¦'¦¦¦

' ^SÜ WmW^Ssf^i 1,-Z* >3iw^'''iJ^Ê maÉ^m\\\\\\W mmW ;'''-'¦-wÈSlM rn*. '"''' ''''""''

Geraldo de Oliveira falando ao PlARIO CARIOCA

Grato ao Botafogo o Atleta Geraldo de OliveiraREABILITADO 0 CONSAGRADO FVNDISfA

OUMPICO — PALAVRAS DO ATLETA AOÍ(DIAR10 CARIOCA"

Está finalmente decidido o"caso" Geraldo de Oliveira.A decisão do Conselho Su-premo da Federação Metropo-litana de Atletismo, por 3 vo-tos contra 1, foi favorável aoconsagrado atleta olimpico,que não ficou, desta forma.inibido de praticar o atletis-mo. Pelo desejo do Vasco daCama, Geraldo de Oliveiraficaria definitivamente im-possibilitado de praticar odesporte-base. O Botafogo,energicamente, pela palavrado seu presidente Carlito Ro-cha, protestou contra esta de-cisão do clube de São Janua-rio, frisando que a punição

extrema não cabio no casedeste atleta. Durante os de-bates travados na reunião doConselho Supremo, CarlitoRocha frisou que acompa-nharia o Vasco na sua medi-da se porventura Geraldo deOliveira tivesse ferido as leisamadoristas. Como o atleta,

porém, não fôra acusado deter perdido a qualidade deamador, ou melhor, se pro-tissionalizado, o Botafogo erade opinião que a eliminaçãoimposta pelo Vasco da Gamadeveria somente, ter carateiinterno e não como desejarao Vasco, eliminação do aOe-ta para o desporte-base.

Acompanhou o parecer doBotafogo o Flamengo e o Flu-minense.GERALDO DE OLIVEIRA

OUVIU TUDOGeraldo de Oliveira acom-

panhou todo o trabalho doConselho Supremo, no corre-dor, junto à porta da salaonde estavam reunidos os re-presentantes dos clubes .Acompanhava o consagradofundista o atleta Geraldo Luz.Geraldo de Oliveira ouviutodo o debate em torno doseu "caso" e, caso fosse cha-mado para depor, desmentiriao representante do Vasco emmuita coisa'...NO BOTAFOGO, NA TEM-

PORADA DE 1949

Fomcs encontrar, ontem; n •cr.moo da Gávea, Kanela prtpa-i-H,ndo Os profissionais rubro-iv«ms.

Depois de esperarmos que cco e-ivo terminasse, dlrigimnos b.o técnieo do FUmeng'-, aíim de eonhecermos a situtiçiud^ Flaim-ngo para, a próximatemporada. .

Kanela r=cebeu-nos amável-mente, e após tirar o seu int.u-pr.ravel chapéu de paU»a, jarí*uma poso fotograíica, respon.deu á saguinie pergunta:

Quak as deficiências doquadro em 1948?

Propriamente n.io houvedeficiências Houve c?3 fato, a'-guns erros, entre os q, ais, pwiiaal o maior àfl lod-s, a p^t-tica interna no cluoe. Ess« .'¦":mo não poderia deixar de a> a-tecer, influiu na produção d'N.profissionais, chegando mesmoá fazer perigar, as tradi-çõ'shonro-as

' d* que é d-tado oflamengo.- Tanto que continuou Ka"*la,quando tomei conta da direçâutemica, -'emi pe o meu pnv-.usucesso. Ilas felizmente r.ofim de tudo deu certo.

Você acha que es^as defle-'encias serão resòl. .das?Kan :1a, sorriu e afirmeú: - Seráo ião. Jà foram praticàmcnte resolvidas.

A serenidade voltou, e na-aamais falta resolver. Natuia^mente, continuou o "coach"rubro-negro, .devo fazer tnedifi-cações no se-or tecnico e «*-ias tambem dentro em brceeserão r,esolvidas.

TIM A MAIS NOVAAQUISIÇÃO

Duas coisas que o públicoesportivo não deve descohhe-cer, é que Kanela inicial-mente pretendia abandonar afunção de treinador ç o se-gundo, é que Tim, o famosojogador brasileiro, faz parteda mais nova aquisição do .Flamengo. |

Portanto julgamos oportu- jno a palavra de Kanela, so- ;bre a vinda de "El Peon"para o Flamengo.

Ao terminar o campeo-nato, disse-nos o técnico, ve-rifiquei que necessitava dealguém que me ajudasse paseção profissional, pois alémdos .três quadros de futebol,tinha também ao meu en-cargo os quadros de basque-tebol.

Imediatamente, e por meiode um. relatório, fiz ver ao sr,

As Deficiências do Ano Passado — Perspecti-vas Para a Próxim* Temporada — A Perma-nencia de Tim no Flamengo Depende Tambem

da dê Kanela — A Excursão ao Norte do PaísDe MARIANO JVNWR

hoje Tim já é um elementoliaado ao Flamengo.KANELA E A P.R3PARAÇAO

DO QUADROEm seguida perguntamos á

Kanela, quando pretende ini-ciar a preparação da quadro.

— Quanto a isto, prosseguiuo téenieo, pretendo iniciarImediatamente.

Apenas< es.ou aguardando osúltimos dias dis festejos do fimd* ano. para poder entrar emação.

Algum elemento em cogi-tações? |

Nào Foi a resposta. No,entretanto, possuo uma listacom alsuns nomes, mas que sópoderei divulgar, quando o as-sunto estiver resolvido.

O FLAMENGO PARA 1949E para 1949, Kanela como

pretende formar o time?Kanela, depois de meditar,v

respondeu:— Ainda é cedo para prog-

nósticos dessa natureza.Prlme.ramente, tenho que ver

a questão das aquisições, e emseguida ás experiências é aue

, tratarei de formar a equipe.I — Uma coisa porem posso

adiantar, preconizou Kanela, oI Flamengo de 1ÍI49 será bastan-

te diferente do que foi o ano| passado.

Espeto disputar com os meuspupilos as honras do campeo-nato.

A PALAVRA DE TIMElba de Pádua Lima, tambem

encontrava-se no gramado,treinando coletivamente, e ànossa aproximação. Tim umadas glórias do futebol brasilei-ro, depois de cumprimentar-noscom.um largo sorriso, e ante anossa pergunta, afirmou que'- dafato engordou durante sua per-manene'a em São Paulo.

Em seguida, fazendo "bla-

gue", disse:"Eu preciso parar por aqui".

TIM E A SUA SITUAÇÃO NOFLAMENGO

Tim, perguntamos: — Comoexplica a tua vinda para o Fia-mengo?

O "El Peon" sorriu mais umavez. e respondeu:

O Kanela é quem sabe!No entanto posso adiantar'

que fui convidado para supe.rintender a seção profissional,o que pretendo fazer, com omaior dos esforços.

Mas naturalmente não vaijogar tambem?

Isto não sei! Pode ser quejogue, mas tambem pode serque não jogue.

0 ATLETISMO EM 1948RETROSPECTO DAS COMPETIÇÕES

PROMOVIDAS PELA F MA.Durante o corrente ano a Fe-

deração Metropolitana de Atle-tismo fez realizar .as seguintesprovas:

1.» Competição Treino Pre-paratorio para as Olimpíadas de

, Londres, realizada a 21 de mar-

| ço na pista do Vasco da Gamo:100 metros rasos — Final —

Vencedor Ivan Zanonl (Botafo-go) — Tempo 10*9";

400 ntetros rasos — Final —

Vencedor: Rosalvo Ttamos (Bo_tafogo) — Tempo 50'2";

1.500 metros rasos (final) —Vencedor — Antonio Ferreira(Vasco) — Tempo 4'17"3; j

5.000 metrôs — Final — Ven-eedor — Geraldo Caetano —Tempo — 16.46 m.; j

Salto em distancia — Vence- |dor — Geraldo de Oliveira(Vasco) — 7'03.

Resultado da Corrida Rústica |Horto Floresta! realizada em 25

Corrida Rústica "Quinta daEoa Visla da 1.» parte do Campeonato de Corridas de E"undo

Vencedor — Jorge Eugênio(Vasco) — Tempo — 23'1S"3.

l.a COMPETIÇÃO DA 2.aPARTE DO CAM?SONATO

j • 0-ÍRT ^A3 DE FUNDO3.000 metros — Vencedor:

Vasco com 25 pontos. 5;000 me-tros — Vencedor: Fluminense

28 pontos.PENTATLON REALIZADOEM 4 JULHO NO FLU-

MINENSEVencedor — Edgar A. San-

tos (Botafogo) — 2.680 pontos.CAMPEONATO DE ESTRE AN-TES FEMININO REALIZADO

EM 4 DE JULHO NOFLUMINENSE

Vencedor; Botafogo — 8&pontos.

2,.' Fluminense 65 pontes.3.° Vasco 34 poníos

Botafogo — 190

de abnl — Vencedor — Erinai- ' CAMPEONATO JUVENIL FE

Felippe ftiiswtmtfa RosaADVOGADO

RUA OO CARMO. 49 • 2.» - TELS. 42 8S93 42 6864

Finalizando a reunião, , -— -—abordamos o citado atleta e I Dario de Melo Pinto, o novoo mesmo, visivelmente satis-

', presidente eleito, os fatos, tal

feito com o resultado final do |se apresentavam no qual in-C. S., que lhe foi favorável, jdiquei o nome de Tim- comodisse da sua gratidão ao es- \o elemento destinado a cum-forço despendido por Carlito prir com absoluta eficiênciaFiocha para reabilitá-lo no ,á tarefa de coadjuvante,desporte. — De início, a proposta nãc

— Pretendo assinar inseri- ' foi bem compreendida por al-ção pelo Botafogo, e lá — te- guns elementos radicados aonho a certeza — estarei den- clube, mas em virtude de no-tro de um ambiente bom, de vas ponderações, o caso fei

-íl desjiGríividad* '^decidido satis^atoriamer-te, e

do Coutinho (Vasco) — Tempo8'33"3;

Competição Rústica "Volta ãaLagoa" realizada cm 9 de maiona Lagoa Rodrigues de Freitas

MINÍNO REALIZADO A 22AGOSTO NO. FLUMINENSEVencedor: Botafogo -*- 9<-''

pontos.2.° Vasco — 71 pontos.

— Vencedor: Geraldo Caetano | 3.0 Fluminense 32 pontos.Felipe (Botafogo) — Tempo — TROFÉU MARIO MARCTO15-24"9. CUNHA REALIZADO A 18 D£

Campeonato de Estreantes SETEMBRO NO FLUMINENf.LMàsculinc realizado em 23 dei Vencedor: Masculinomaio no Fluminense — Vence. ! Botafogo — 203 pontosdor: Botafogo — 117,5 pontos;2.° — Fluminense — 136.5 pon-tos; 3.' — Vasco — 92 pontos e4.° Flamengo — 3 pontos.

Feminino: Vencedor; — Fluminense'125 pontos.

Juvenis — Vencedor: — Botafoso 3.305 pontos.

CAMPEONATO DE JUNIORSREALIZADO A 7 E 8 DEACOSTO NO FTUMINENSEVncedor: — Botafogo 191

pontos.2.° Fluminense — 169 pon-

tos.3.° Vasco — 103 pontos.

. j j tnen^o e São 'Cristo •vão — 2 pontos.CAMPEONATO DE NOVISSI-MOS MASCULINO REALIZA-DO A 12 E 13 DE JULHO NO

FLUMINENSEVencedor:

pontos.2.°. Fluríilnense — 159 pontos3.° Vasco — 83 pontos.CAMPEONATO JUVENILMASCULINO REALIZADO

EM 25 DE JULHO NOFLUMINENSE

Vencedor:119 pontos.

2.° Vasco — 101 pontos.3.° São Cristóvão — 50 pon-

tos.TROFÉU MARIO MÁRCIO DA

CUNHA REALIZADO EM 18DE SETEMBRO NO

FLUMINENSEMasculino — Vencedor: —

Botafogo — 208 pontos.Feminino — Vencedor: —

Fluminense — 25 pontos.Juvenil — Vencedor: - Bo-

tafogo — 39,5.Contagem Total: — 1.° Bo-

tafogo 330,5 pontos — 2.° Flu-minense 276,5 pontos — 3 oVasco — 202 pontos — 4.° Fia-mengo —- 13 pontos.

1

(Conclui na 3* Pagina)

Fluminense —

Rio de Janeirc, Sáiado, I de Janeiro de 1949 DÍARÍO CARIOCA

Gentil Cardoso e Sua Luta Contra o RacismoPOMPEU DE SOUZA ESCREVE SOBRE FUTEBOL:

O MENINOE O VELHO

WILSONLEONIDAS

^Os Problemas do Olaria — Suas Magoas noFutebol — As Aquisições Para a PróximaTemporada — Só Continuará no Grêmi'» t*~<*Bariris se Seus Planos Forem Aceitos PeloConselho do Clube — Como "Lanterna", Não

/ A torcida quetinha ido a S. Ja-nuario ver sóbretu-do o moleque Leo-niãas, — Saci —encontrou na verda-de o senhor Leont-aaa aa sava emcampo. Tâo respel-xavel de ar, de ca-teca e de cintura ovfalta de cintura —que, se ele apenas

1 aesse o pontapé mi-ciai e se retirassepara

"o tribuna dehonra, como fizera w embaixador do México,ninguém se espantaria.

Mas podia ser sò do ar, da careca, da fal-ta de cintura; mas do jogo nâo. Do jogoia se ver. s.

Viu-se. O fogo começou e todo mundode olho nele, esperando qut ele p.gasse a botaque fizesse, ou. nio fizesse, das suas. E a bola,nada de ir. Ao menos se o São Pauio twesstdado a saida. Pelo menos, ele teria dado cpontapé iniciai. Não como o embaixador doú.exico,. para os totoyrajos apenas, que poisinal 7iú.o reparai am, nâo estavam prevenidost, dessa forma, não fotograjaram. Ao menoiassim eie teria aaao o pontapé inicial e -seteria vislo como seria esse pontapé, ajnuuse não teria alguma malicia oculta no ato aeempurrar a bola paia o meia ali ao ludo, coladoueie.

Mas o Vasco e que dzra a saida, Pacneccpassanuo para Ipojucan, — para Ipojucan oupara Ademir ?, — nem se reparara direito. •_•*oue se reparava era em Leonidas, a ver sea bola ia para ele, e o quv, então, ele haveriaüe lazer dela. de fazer com eta. Oiaam queete eslava "comendo a bola". Queriam ver scsp ele a "comeria" mesmo. Se dentro daqueletennor Leonidas üa Silva ainda sobrava umpouco do Saci, do moleque Leonidas, do ho-mem áe borraena, do Diamante Negro, aequanto outro qualificativo, cognume, apetidadeanos de fuÍAtol, nos tantos anos de ternuratfanlium ele per aqui e ai afora nos seus tantosUa torcida por ele, por tudo que ele fazia, utiíis sujeiras, as molecagens, que molecagem eracoisa que fazia parte dele, do jogo dSle, parteCo moleque Leonidas.

Ate us besteiras do jogo dele, besteiras queele fazia de víz em quando, e ". gente, emvez de se irritar, de se zangar com ele, achavaera graça gostava ainda mais dele, tinha aindamais ternura por ele.

Aquela t.-rnvra que agora eztava.aii nasurquibuncadas do Vasco à espera de que etepegasse na bola. fizesse alguma coisa, tosse ovae fosse, com ela. Só que r bola nào tinliaido ainda paia ei:. E a espera, cont.nuava,".umentdva. Eram segundos e pareciam minuitos.

Quando a bola fot para ele. ele passou aperna por cima dela, deu nma corndinha _

fez um passe certo, para Remo, para itemoou para- China ?, nâo Importava, importavaapenas ele, o passe dele.

Viram-se coisas, maravilhoso naquele pas-se, ah aqúile passe I, que passe!!!....Ainda era ele, o Saci, o Diamante, o diabohO centro do "scratch" ainda era dele. Para o' Sul Americano. Pardo Mundial.

. _> o jogo continuou, e vieram outras bolaspara ele.tE ele nãe fez nada. Nâo fez nadamas quis, bem que quis, intenção não faltoumalicia e classe tambem não. Wilson ê quenão deixava. Tambem Wilson nâo deixava elese mexer, que diabo, nem pegar na bola, nemavançar çom ela, nem driblar com ela, nemnada. Assim tambem não era possivel!....Classe ele ainda tinha, malicia tambzm. Ejogo, pra que não? Nâo vè aquela cabeçadaque cabeçada! Bem, é verdade qúe a cabeçadanâo deu certo; é verdade que náo podia darcerto; é verdad,e que, a rigor, não era casopara cabeçada, a jogada ali era outra, eracontrolar a bota, passar com pé. Mas, comtudo, que cabeçade (

.Mr.da era o Saci, era o Diamante, o mo-leque Leonidas, lá isso era. Até aquela mole-cagem âe fazer aquele "goal" de "comer" coma mão. era bem deie, do moleque Leonidas.O "goal' não tinha valido, o juiz tinha vistoMas, se não tivesse visto, bm que tinha.

Se, se,se... Se ele fizesse isso, se tivessefeito aquilo, se Wilson tivesse deixado eie fazcrSe, se, se... A torcida foi se cansando de tanta ,"se". Foi vendo as coisas, enxergando, desco- \brindo, comentando. Quando deu poi st, estava ,achando Leonidas 'da Silva, o cx-mo:eque, cex-Saci, e o ex-Diamente — qvase "fundo"NSo sabendo correr, não sabendo passar, nãesabendo controlar a bola, não sabendo fugirâa marcação.

Nem se comoveu mais com aquela viradafulminante. d:ntro da área, todo mundo dentroda área, e ele, âe repente, dando a viradaninguém esperando por ela ni7igue7ii sabend-por onde passou a bola, só Barbosa ap randosó Barbosa sabendo, indo "cetar a bota laem cima no canto. E mais outra virada quase' assim, que passou rente,. para alguém apro-veitar, só esticar o pé e aproveitar, ninguémve.tar, só esticar o pé e concluir, ningutmesticando o pê.

E, entretanto, ninguém se comovendo maisc>m essas iogudas de Leo*.:das, que, essas simessas è que eram êQftida ao antigo L unidas dcJaci, do D amante, do que restava destes den-tro dele. Nem se \>uviu, nem se pt estou ateuçâo àqu le comentar 6 capneado ene alguémfez. com o ar intel-.gente de quem diz umacoisa muito aguda e sutil:

Ninguém pode contestar quequando Gentil Cardoso, este ano,tomou conta da direção técnicado Olaria, o quadro já não era,nem sombra daqu^e conjuntoharmonioso que se apresentarana temporada pass--1?.

Totalmente desgovernado, oclube vinha lutando com umasérie d eproblemas de carátergravíssimo, dentre Os quais o daorientação técnica, além do pa-norama politico do clube.

Com o término da temporadade 1947, tinha-se mesmo a ,im-pressão de que o Olaria, apre-sentar-se-ia no ano seguinte, co-mo uma espécie de "bomba atô-mica", e alguns mesmos foram

Bobre tal assunto, tenho adizer que tudo depende da ml-nha permanência definitiva noclube.

Mas por que? Indagamos: vaideixar o Olaria?

Gentil acendeu um cigarroque lhe oferecemos e depois dolançar uma baforada, explicou:

Quando ingressei no Ola-ria, assumi um compromissocom o seu presidente, sr Ai-varo da Costa Melo, que, em1949, executaria um plano a-paz de oferecer a sua numero-sa torcida, a satisfação quemerece. E finalmente, chegoua ocasião de pô-lo em práMca.Consiste no seguinte: Aquistyãc

Pr ¦" "' n8-H| _i___íi_^s< <íí^w_w^« -. \::^>:::í§

^^_______________________k9t^J^^^^^^'

gjg| ?«^___________________r s

CRITICAS: RENOVAÇÃO— Não há duvida, continuou

Gentil Cardoso, tenho sofridoseveras criticas em virtude dasminhas exigências, pois, segun-do me consta, multa gente no

R**& ^JB_f\ iii TÉCk ^wÊÊÊ ^__s_Hilli__i__ Jilil § W-S* aJÊfâàww o-s_P^_H_ ^«"SÍMBr . Ltmw L&1ÈL i*B**__n__We__ÍwMilte_#i_l_lSPB-S-. !ÉÍl_Pl__P k - i*%__^Ssi mWÊ£wÈÊA*wÍÈÊ^ HPfl_kS_I__^__L^^_______3___«____ §__ft __L 'ffPJwajSl*^

tó^Ü^^^l^^^,C- - rj^\\r V>;>,.-í\. v„- *^.i* -...*<• I^M^M^M¦ f^^MAé^M^^k^^^^-^ \*m ~ 7 ^ - > - *, >fm*è®mM^^t^^mmmrr-^^^^a^^^^^y^^^ __ v. <-%.

^\, T** ^®f§$|||jj|ataque super-camps_o do Fluminense, ao tempo de Gentil

ma.*s otiiruslas, e achavam o.Olaria, cem bastante classe paradisputar até o título máximo Ede fato, parecia que os vaticl-nios e cs prognóst cos dariamcerto, e isso se .põde verificarno final do campeonato quandoo clube imediatamente contratounovos jogadores, sem se impor-tar c-*m a parte financeira.

GENTIL É CONVIDADOMas num instanle tudo irans-

formou-se como por encanto noOlaria. Começaram as te moslas,e ps lutas de ordem interna.

Sai Neca! F ¦*! Sai!

tôcn-eo comprovado, sendo que olaria anha que eu devia inl.'dois deles, são: Amaro vriJo ctar Imediatamente a renova-rio America,; e que pratitramen- ção; no entretanto,-estes natu-te jà rios pertence, e Dj*_.'ina,! ralmente esquecem quc, apegarcujo passe foi posio ã ver.da de ser esta medida indispenfa-pelo Vatco. vcif a mcsma nâ„ se -az com

s%_W&l^8^'_^^"í .^a?**"*^^..- .... '.. -.,ViA<r*:%&Ê.itt:Â

'ísí7.yyfyy7^:yg>r!i:í¦ ymivyryití./.íiyK

Gentil Cardoso, falando ao nosso redator

tanta facilidade e nem em tãocurto pariodo.NAO CONTINUAREI NO OLA-

RIA COMO LANTERNAA fim de deliberar sobre a

minha proposta, o clubo no dia5 do' próximo mês estará reu»nido, cabendo ao conselho, rc«solver, portanto, sobre a minhapermanência ou nSo, de vezQuoabsolutamente permanecerei noOlaria como lanterna do cam-peonato. ;•

EXCURSIONARA' - l"Quanto ao resto, finalizou

Gentil Cardoso, caso seja re.solvldo satisfatoriamente a re-ferida proposta, pretendo nrej*parar o quadro para excursto»nar, na segunda quinzena dafevereiro, pelo interior do país.

GENTIL VENCERA'Ao concluirmos esta reporta-

gem, e após a longa palestramantida com aquele técnico,podemos evidentemente aflrmMsem exagero que a sua inten-ção é das mais mcrltorias, •**que de"e vencer o seu pontode vis."*. Díem-lhe meios e te-mos certeza, que Gentil Carrdoso, conhecedor profundo dastáticas do "assoclantlon". mui-to poderá fazer pelo Olaria nuqualquer quadro que recorraás suas atividades profissionais.

/ I E é nesse ambiente que vemI o primeiro jogo do campeonato";

No fundo, è ino, mais ou menos, o qur- • cc.n{ra o Flamengo, e os baririssão vencidos facilmente.

Nessa ocasião, Gent 1 jà haviase desligado do Corintians, pormotivos c'e ordom particular, e

,

ssBsaazs—

LoaUZ.l^^.

^^""T*' 194-8 -1949

*

Dasejando aos seus inúmeros amigos e fregueses cs mais sinceros vo-tos de felicidade e ventura no decorrer do ANO MOVO, esr*cra ccr>'i-nuar a receber a sempre honrosa visita com que até agera tem sidodisíinguida.

P/c-a Tiradentes. 50 — Fábrica: Av. 28 ds Sstemoro, iaaaaaaa ¦•-***-*-— casse r..r'jjj, ¦-.>.*. * .1..) Ir,i. i.,n i,fj..,r. IrittP

l-Vl ^__. W IMI

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dMefiCL j9daâ Geàfna e (k&g 4tv>/fovo

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" mil ,: i

tr_f_y -TvB

Stozembach & Co.Sucessores deLeclerc & Co.

; AGENTES OFICIAIS DA PRO-PRIEDADE INDUÒTR1AL

Avenlda Rio Branco N. 26-A,' 9.» andar-EDIFÍCIO UNIDOS

Encarregam-se de contratare promover o fornecimento dacomposição de matéria paraemprego no preparo de asper-

\ soes para horticultura, privile-| giado pela Patente de inven-| ção N. 28.877. da qual é con-i cessionária a E. I. du Pont de

Nemours and Company.

./

ALFREDO, LIMA & CIA.¦¦''ty >

- sinceramente agradecidos aos seus amigos e clientesapresentam os sens potos de FELIZ ANO NOVO.

RUA BUENOS AIRES, 161

Leonidas sempre' toi: nãó tém jogo propr.amente, tem jogadas...

O publico, nessa altura, só filha ouvidorpara esta outra bb-ervaçâó, d'ta sem nenhumasutileza, arltaâa em gwsas berros: j 0 olaria por intermédio do seu- Vejam, o me.itno Wilson botou o velho \ presidente. Álvaro Costa MeloLeonidas no bolso.! ccnvidfiu imed atamen'e o reno-

mado»"coáeh " nara dirig'.r suaj seção profilcnal.

CI-EGA O NOVO TI_'CNK-*0] "Chegando ru clube, Gentil| Cardoso fez ver aos snus diri-I gentes qoe nio esperassem p*<r

milagres pois, algo só poderiaser feito no ano de 1949.

Passou entãj a verificar <•b?.xo n;./él técnico da equipe.

E Iniciou o sacrifício de rerarmar o quadro e os resultado";posi Ivos nüo se fizeram espe-rar, bastando para isso, apon-tar a *.-• toria sobre o Flamen-ço no returno.GENTIL E A LUTA CONTRA

O RACISMOGentil Cardoso como la no

futebol, respondeu-n is logo:—¦ C^tio sempre, respondeu-

nos, pois. .inda que pareçamentira continuo na luta con-tra o racismo.

Surpr. enriemo-nos com talresposta e ante a nossa admi-ração. Gentil continuou:

— Comigo acontece o quesempre aconteceu com as pes-soas da minha cor, que pro.curam subir na vida.

A verdade, é que tudo queconsegm até hoje, devo exch*slvamente a minha força devontade.

O EXEMPLO DOFLUMINENSE

Haja visto o que aconteceuquando -sra técnico do Flumi-nense. Em dois qnos de per-manencia no grêmio de ÁlvaroChaves, dei um super-campeo-nato. que posso afirmar, sempretensão, ter sido um titulode grande valor alcançado pormim no Fluminense, em virtu-de da regularidade apresenta-da pelos outros concorrentes natemporada daquele ano.

Sucedeu porem que eu naoera branco, e o grupo de ra-cistas, liderado por grandesnomes ligados ao clube tricolor,iniciou a campanha de difama-ç8es contra mim. E chega ase*» engraçado. O Fluntlnersc,clube de tão grandes e honrosastradições, dlspensou-me nnica-mente porque eu não era bran.cO.

OS PLANOS DE GENTILPARA 1949

A S8gulr. Interrogamos Gen-tii Caraoso sobre seus planospara o próximo ano.

£ ¦ 3* **9I mmi ^^J-*'tj^^MB^^BD^* > >^BB_P^3--__^^____B

_L- • 4 ' .cl B__pjK____vW__m_yl Dl foi ____iU_PC_.f__l ^^_^i

yB-* t JF ¦ ______k<_-»^^-^________--______W.i?.*>. mT^W^^^ÊK/^^^^^Ê^^mmmmmmmW jfc _, '>$Ê%^ mm-WÊ^S _______¦_> \^WT _fi£h ^"^í

Fase de jogo do Olaria

_ndada «m 1937»de Socialt 87 . Rua do Ouvidor, 87 . Rio de Janeiro'

«mai: CrS '.BOO.O COO - «triZADO: CrS 1.2B0.030.00RESERVAS EM 30 9/48 - MAIS OE ?0 OOO OOO 00RESULTADO DO SORTEIO DO MÊS DE DEZEMBRO DE 1948

HP QGD UNJ JGL DEK IGS LUR XFI

io mé_ .m «ábgjo o «ortaio terá realizado à» 12 hora*.Sendo o ultimo dia útil

10 S 48VÍIO» OOS fltUlOS IQUIúIlOOS ÍM SORIEIO tlt

MAIS OE CR$ 72.000.000,00

1948.os nossos amigos, fregueses e consumidores

1949TEIXEIRA BARBOSA & CIA. LTDA., distribuidores nes-ta praça dos conhecidos vinhos nacionais: TELEFONE,MARAIAH; e dos portugueses ROMARIA e ESTORIL;e da POLPA DE TAMARÍNDO BANDEIRA, agradecem apreferência que lhes dispensaram no correr de 1S48 e

desejam que o ano de 1949 lhes seja repleto demúltiplas felicidades.

Teixeira Barbosa & Cia. Ltda.Rua do Lavradio, 155 — Fcnss: 22-0801 e 22-0543

'¦¦•: •*¦&*,# ¦1^.:.-.i.,.":._^*-"^»**,

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DIÁRIO CARIOCA __Ora, senhores, no ano da graça

de 1948, que acabou ontem, aconte-ceram muitas coisas. Algumas boas,outras más, felizmente mais aque-las do que estas. E vamos dar gra-ças a Deus por isso, já que em anosanteriores as coisas não correramassim tão bem.

Poderão os leitores dizer, nesteprimeiro dia de um ano novo, queestou muito satisfeito, um tanto ouquanto eufórico com o campeonatolevantado pelo Botafogo e por isso, ,só por isso, aoho o 1948 melhor dodo que os outros.

' '.' •Errareis no entanto, errareis completamente. Não

é só o campeonato do Botafogo qué me dá hoje essaeuforia, essa alegria. Mas a certeza de que o 48 íoium ano em que várias coisas boas, muito boas, acdn-

Assim vamos por ordem, "por partes" como diriao porteiro da Pan American em Montevidéu, e trate-mos um assunto de cada vez. Os meus auxiliares, nasoutras páginas, tratarão de esportes amadonstas. Porisso ficarei apenas no futeboL y._

03 JUIZES

Antes de entrar na apreciação do que fez cada clu-be nesse ano da graça de 1948, vale a pena falar nosluizes ingleses. Sim, senhores, nos juizes que nos vie-ram da loura Albion para "melhorar" os nossos, para

torná-los "decentes edireitos".

Ora acontece se-nhores que os taisjuizes não s«- deram

•muito bem. Não que-ro me referir à pedraígue atiraram em Mr.Ford, nem a "bariri-te" que deu nos mis-ters. Nada disso.

Apenas o seguinte:depois de todo umcertame, quando setratou de apontar omaior juiz para omaior jogo do ano,apanharam um quenão é Mister, que nãofala Inglês mas quefoi melhor do queeles todos: Mario

Viana.Além disso o Fluminense F. C. enfezou com um

deles, com o Barrick, Mr. Barrick, quero dizer, des-culpem-me os leitores.

Enfezou e pronto. Criou-se logo uma onda, umbafafá. e todo mundo passou a dizer que os juizesingleses não prestavam, que* os brasileiros é que eramos lais, que nunca, em tempo algum se deveria ter

mandado buscar tão longe uns "laranjas" tao grandes.Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. A verdade

é que os juizes ingleses eram bons. Eram bons en-

quanto não surgiu o primeiro caso. Qua-jdo êsse apa-receu, pronto: deu-se a melodia. Viraram-se todos con-tra os pobrezinhos. Mas a verdade é que eles sao bons

juizes. Pena que nada üvessem ensinado a MarioViana ou a Malcher, que já sabiam de tudo aquilo,nada era novidade. . 7

Em todo caso serviu a lição. Talvez que este ano os

os nossos paredros se convençam quc o defeito e mais

deles do que propriamente dos juizes. Sim. P°rc}ue °snossos paredros se convençam de que o defeito e maisvencer de uma coisa tão simples assim... ,

Esta, senhores foi a grande novidade do ano. í,

passemos sem mais delongas à situação de cada clube.

O BOTAFOGO

Ora senhores o ano de 1948 foi um grande ano

para o Botafo3o. Se bem que muita gente tenha ditooue êle levantou o campeonato da cidade apenas porantigüidade, pois é

vice há alguns anos,a verdade é que elefoi o maior.

Não é exagero ne-nhum. Foi

"realmente

o maior, o melhor detodos. E por isso nãc»foi nada de mais o ti-tulo alcançado: Ape-nas o justo, o mere-cido.

Mas falemos sobre«» campanha que émelhor. O Botafogo

Pinlo começou mal, muitomal mesmo. Houve

ondas e mais ondas, muita gente contra Carlito Ro-_

Rio de Janeiro, Sábado, 1 de Janeiro de 1949 3

ACONTECEU EM 1948De PAULO MEDEIROS

%£&»». - ^BM»***»?.*'*»?*'*»

f.' ¦' -'•¦ ' ¦"'" ¦& c j&si-í! *&»,*t >. ^-tS&ffiiâL.

¦ & JPm•¦,:1M

cha, achando que era .uma 'coisa completamente er-rada ter mandado Ondlno Viera embora.

No entanto, pouco a pouco o Botafogo foi se apru-mando, foi melhorando. Já parecia até um team defutebol, um team sem coisa alguma de extraordmâ-rio, sem nada de mais. ' ".

Veio o campeonato com uma primeira derrota.Nova- onda, desta feita maior ainda. Mas veio o se-

gundo, o terceiro jogo e as coisas foram melhorando.Quando chegou quase ao .érmirio do campeonato .

Carlito já se havia transformado aos olhos daquelesque o vaiaram. Virou santo. Santo-no duro, com altare tudo se preciso fôsse.

E quando o clube finalmente foi campeão, houve

gente com vontade de beijar Carlito,, de beijar ZezeMoreira, esquecidos completamente de Ondmo Vieiae das ondas do princípio do ano.

Houve, senhores, coisas formidáveis. Gente queriem falava com Carlito, que aürmava peremptória-mente que Carlito Rocha era maluco, nassou a dizer

que nem o Dutra se comparava a êle. Que Dutra, digoeu. o rei ua Inglaterra, o Papa, seja lá quem for.

Mas não íoi só no futebol que o Botafogo fez umbrilhareco. Aconteceu tambem no atletismo. Sim, se-nhores, porque no ano que passou o Botafogo papoutodos os campeonatos e torneios de atletismo. ErnaniCosta, o técnico do Botafogo, conseguiu para o Glo-rioso" vários títulos.'

Ao apagar das luzes do ano. Carlito deu uma la-vagem no Vasco, ainda no atletismo. Houve por exem-

pio o caso de Caetano, um atleta que foi raptado e ode Geraldo de Oliveira que foi eliminado pelo clubecruzmaltino. Geraldo foi à Federação de Atletismo,

ganhou a questão e ainda denunciou o rapto de caeta-no pelo próprio tesoureiro do Vasco.

Um fato que ainda não foi devidamente esclare-cido mas que o será por certo no correr deste ano de

1949 e talvez ainda saia muita coisa. Esperemos por-tanto para ver o que dará. ,,„„„„

¦¦Para finalizar, os nossos parabéns aos botafoguen-ses pelo titulo, ou melhor, pelos títulos alcançados no

futebol e no atletismo e um abraço todo especial em

Carlito, Zezé e Pais Barreto, os construtores da gran-de vitoria do ano que passou.

Mario Viana

D Imãs

O VASCC

Com o Vasco também aconteceram coisas boas.

No principio do ano, deoois de ter alcançado um ti-

tulo de campeão invicto de 1947, foi ao Chile, ao Çarn-peonato Sul-Amenca-no dos Campeões.

Deu a mania noVasco e zás, levan-tou tam'D3m invictoo titulo de camp?aos u 1 - a m ericano doscampeões, tendo der-rotado o Nacional, o.Municipal, o Litoral,

o Emelec < etnoat.ndocom o River Plate eo Colo-Colo.

Voltaram ao Brasilcheios de gloria. Glo-ria merecida, senho-res, eu vos garanto

pois a campanha dos vascainos não foi brincadeiraForam jogos duros, bem ganhos. E conto entre as mi-

nhas .emoções .esportivas., apesar» de nao ser vasca.no

de não me chamar Manuel, aquele momento em oue

Z EstadTo Nacional de Santiago do Chile a bandeira

brasileira subiu, ao mastro* principal enquanto se oa-

viam os acordes do hino nacional de nossa terraOra senhores não é mentira, é sério. Da uma coi-

sa na gente, uma vontade de falar, de gritar, de cho-

rar de fazer tudo ao mesmo tempo. Ficamos -ecor-

dando as coisas que deixamos lá longe, olhando aque-

las caras estranhas à nossa volta e até parece que eles

compreendem tambem, que eles sentem o que nos es-

tamos sentindo e ficamos por isso muito agradecidoPois tudo isso. senhores, no ano que passou, eu

devo ao Vasco da Gama. Aos seus jogadores, ao seu

Ecorao seu médico. E as poucas dores de cabeça

ocasionadas pelos dirigentes não chegaram para apagar

^"MasTerxemos de lado isso, pois estou falando

mais de mim do que do Vasco.Voltaram os vascainos cobertos de glói.a como

eu ia dizendo. Voltaram e continuaram a ganhar^Ganhar calmamente, sem muito esforço, com serenidade

com classe de campeões. Foram se acostumando a

vencer E quando o Fluminense arrebatou-lhes o ÜU^

lo de campeões do Municipal, nSo se deram por acha-dos, isso bem pouco importou.

Veio o Campeonato e o Vasco continuou a ven-cer. Algumas vezes com dificuldade. Outras folgada-mente. Mas vencia sempre, mantendo a ponta.

Mas positivamente o santo do Fluminense eramais forte. E foi o tricolor quem tirou a invencibili-dade dos vascainos. Depois veio o Botafogo e arran-cou mais dois pontinhos. Veio o returno sem derrotaaté o último jogo.

No último, com um escore de 3x1, sagrou-se ç Bo-tafogo campeão da cidade. Jogo limpo, correto. emque» não houve reclamações, não houve nada de mais.Até mesmo na festa do vestiário compareceram os pa-redros vascainos, tristes, porém conformados. _

Foi tambem uma bela campanha a do Vasco. E seo campeonato da cidade não foi levantado pelos pupi-los de Flávio resta-lhes o consolo • daquele alcançadoem Santiago do Chile.

FLUMINENSE\

O Fluminense começou bem, dirão. Começou con-tratando Ondino Viera para técnico e levantando oTorneio Municipal.

Tudo azul em Al-varo Chaves, todomundo sorridente egrandes planos apa-recendo. Falou-se porexemplo em renova-ção de valores, numprograma de três *anos, e que somentegente nova aparece-

|Kf »3fV\ '¦'* ' ÚW''M ria em Álvaro Cha-lir '''sis ves-Bf*"" ÜHHÍ Mas ha coisas- se"

nhores, esquisitas emnosso futebol, coisaspraticamente inexpli-caveis. Uma dela. porexemplo o contrato

...... ..,.., ,,v^, de Santo Cristo quéEl Uai* a- l nâ0 ^ Í°Vem' n5»' m°"Pmwimm*!^~x>.y ...^mísm^^Smi fa em Niteró e não

pode r e novar coisaalguma nem mesmo

com um tratamentozinho de Voronoff.Mas senhores Santo Cristo fpi contratado. E ape-

sar do nome o Fluminense conseguiu em 1948 ^umacoisa que há muito não acontecia. Conseguiu perdertrês jogos seguidos, a fio. Deixo j dois pontos com oFlamengo, mais dois com o América, e os outros doiscom o Vasco da Gama. ...

Ao apagar das luzes do 1948 os dirigentes tncolo-res'apresentaram um projeto com vários pontos inte-ressantes propondo uma reforma no atual sistema docampeonato carioea, em suas diferentes classes.

Enfim teve o Fluminense que se contentar comum terceiro lugar, com toda renovação, com todo San-to Cristo e esperar dias melhores que na cería virão

pois. o Fluminense é, sem falta, um grande clubt e me-rece cuisa bem melhor.

Apareceram os "salvadores". Tiraram Juea e co-locaram em seu lugar Kanela que andava brilhandono Basket Mas aconteceu o Botafogo a estrela de Ká-nela apagou-se um pouco, exatamente como aconte-cera com Juea. E Kanela que abra o olho que podemchutá-lo sem mais aquela.

O que limpou o Flamengo foi o basket pois os m-bro-negros conseguiram levantar o título de campeõescariocas de 1943 o que foi um belo feito especialmentepara o Flamengo que já se havia esquecido dos au-reos tempos de Haroldo, Pita e outros.

Zizfnho tirou o título de melhor jogador do ano,apesar de ter sido vaiado pela própria social e ter fal-tado a alguns jogos, Jair continuoJ a fazer chique.Gringo ficou vai-não-vai, o resto tudo azul sem no-vidades. • .

Esperemos no entanto neste ano de graça de 1949que o Flamengo melhore. Melhore de acordo cora assuas tradições, que são das maiores da vida esportivado Rio.

•BMHHHIllillr» JÊr*'*£ «*¦"** 1

Éife JOndino

O FLAMENGO

Juea

Ora eu vos conta-rei o que houve como Flamengo no anoque passou. Não fo-ram c o i sas muitoboas, o que é umapena. pois o Flamen-go afinal de contas éapontado como o"mais querido do Bra-sil" e isso é uma coi-¦sa que temos de le-var em conta.

Mas ao que tudo in-dica fizeram um fei-tico contra o clube docoronel Orsini, agorade nosso amigo Dariode Melo Pinto.

Houve ui pouco detudo. Houve Juea norexemplo e um Fia-mengo passando mal,apanhando, (jotja ndopedra em sinto.

OS OUTROS

; Ora os leitores vão me permitir que eu trate osoutros em bloco, todos de uma vez, num lote só, oAmérica ao lado do Madurei"-* — o ponteiro negativo

do certame. Todos fi-zeram o que pude-ram. O América con-tratando gente nova,da Baía; o São Cris-tovão lutando com afalta de técnico; oOlaria com GentilCardoso lutando igul-Cardoso lutandoigualmente com vá-rios problemas, oCanto do Rio c oBonsucesso idem, êstemelhor i.uma vez queem 19 4 8 coseguiupassar a lanterna aoMadureira.

E êste mesmo, comtoda lanterna, teveuma virtude. Conse-guiu tirar um pontodo Flu minense noturno, bem como oOlaria liquidou o Fia-mengo no returno, o

Gentil C a 1.1 o do Rio ao Fia-minense. Todos traba-

lharam, todos fizeram arguma coisa no ano que passou.Deixei de propósito para o fim o Bangu. O Bangu

de Domingos da Guia, de um Domingos que continuaa ser o mesmo, o maior entre os maiores do*, zaguei-ros brasileiros. O Bangu tambem de gente nova, dePinguela por exemplo, um bom valor. O Bangu queinaugurou uma nova piscina para seus sócios, "enfim

um clube de subúrbio que sabe dax aos seus associa-dos todo conforto.

CONCLUSÃOte

Houve tambem coisas tristes como a morte de Pas-coal de Gregorio, o "Boneca" mas num dia como hojenão vale a pena lembrar as coisas tristes. Basta ape-

nas deixar mais umasaudade ao velho "Bo-neca".

Haverá e já houveum pouco, conversassobre o selecionadobrasileiro. O técnicoserá B*lavio Costa.Mas há muit-s. genteque está querendoZezé. E há um zum-zum-zum de ç.ue Fia-vio vai ren. :«ciar quenão quer mais nadacom selecionados.

Em todo caso va-mos esperar, vamosver como ficam asmodas.

E agora, depois dosleitores me suporta-rem tante tempo —

«, do que peço humil-des descu'pas — res-ta apenas uma despe-dida cordial e os me-

Flavlo Ihores votos para oano que hoje se ini-

cia. Que as coisas boas de 1948 sejam ainda melhoresem 19*18. E que as más, desapareçam por completo.

% \WÊm

sr

Temporada de Tênis Movi.* Resultado de Todcs os Certames de 1948

meutada e InteressanteSUPREMACIA DO GUANA-BARA NO WATER-PÓLO

A Federação Metropolitanade Natação íez realizar em1C48 os S3guin*«es certames daTemporada de Water-Folo:

Campeonato Carioca cle Wa.ter-Polí.

Camwão - GUANABARA -

14 vitorias e 4 derrotas;Vice-Campeão — Botafogo

_ 12 vitorias e C derrota.*-;3.° lugar — Tijuca;4.** Lugar — Vasco.

2." DIVISÃOCampeão — Guanabara;2.° Lugar — Botafogo;3.° Lugar — Vasco;4.» Luear — Tijuca.

3.a DIVISÃOCampeão — uanabara:2.° Lugar — Tijuca;

3.-> Lugar — Botaíouo;4 » Lusar — Santa Tereza:

8.» TORNEIO ABERTOVmcedor — Guanabara;2." Lugar —• Botafogo;3.o _ Guanabarino;4» — Vasco:5.° — Estrela Solitária;6.** — Tijuca:7.» — Vaseaino.

Grupo EspiritaDiscípulo de Samuel

60> ANIVERSÁRIO DEFUNDAÇÃO

Comemorando a passagem do50.° aniversário de sua funda-ção e atividades ininterruptas,o Grupo E. Discípulos de Sa-muel, silo à rua dos Artistas,151 — Aldeia Campis.a, reali-zará no próximo domingo, dia2 de janeiro, às 20 hora*:,» umasessão solene, para a qual» aDiretoria, por seu presidenteem exercicio, cel. Delfino Fer-reira, convida todas as entida-des e confrades desta capital.

O Atletismo Em 1948(Conclusão da 1.* pág.)

CAMPEONATO CARIOCA Dr.•vn.KTisMo re*\lizado ím

17 _ 24 — 30 E 31 DE

OUTUBRO

Contagem final:Vencedor: — Botafogo — ..

254!ã pontos.2.° Vasco — 224.5 pontos.3.a Fluminense — 111 pontos4.° Flamengo — 12 pontos.

TROFÉU BRASIL REALIZA-DO EM 6 E 7 DE NOVEMBRO

NO FLUMINENSEVen?er^or: — Sfo Feui'0 F

C. — eom IT7 pon-os.:\'J Bjtsforo - ist po*Vo3

j CINQÜENTENÁRIO TO vASCO DA GAMA

Realizado em 3 ce t-etímbrono Va,-co — Vencsdor: — Bo-

I ta'ogo.

Os certames da F. M. de Te- jnis realizados em 1948 oferece- jram os seguintes resultados: i

Torneio Inaugurall Vencedores — Irene Rodri-| gues e Nelson Moreira, ambes

do Fluminense.Campeonato Inter-Clubcs deEstreantesCampeão — Fluminense.Vice-Campeão - Vasco.Campeonato lnter-Clubes de5a. classe — HomensCampeão — Vasco.V.ce-Cam. > — FluminenseCampeonato Inter-Clubcs do4a. classeCampeão — Caiçaras.Vice-Campeão — Fluminense.Campeonato lnter-Clubes de3a. classe .Campeão — Fluminense. IVice-Campeão — Caiçaras.Campeonato lnter-Clubes •»,ede 2a. classeCampeão — Caiçaras. jVice-Campeão — Countri. iCampeonato il ela. Classe |Campeão — Fluminese.Vice-Campeão — Countri.Campeonato Inter-Clubcs dela. Classe — SenhorasCampeão — Flum nenfe.Vice-Campeão — Vasco.Campeonato de 2a. Classe —Senhoras

Torneio Noturno — Taça "Li-

ga Brasileira"Campeão — Fluminense.Vice-Compeâo — Countri.Campeonato Por EquipeCampeão — Flunrr íse.Vice-Campeão — Countri.Taça "H. D."Campeão - Caiçaras.Vice-Cnmpcão — FluminenseTaça "Prefeitura do D. F.CampeSo — Fluminense.Vice-Campeão - Countri Clu-

Campeão — Fluminense.Vice-Campeão — Vasco.Campeonato de 3a. Classe --SenhorasCampeão — Caiçaras.Vice-Carnpeâo — Fluminense.

beCampeonato Individual Notur-r.o tíe SenhorasCampeies:Simples Ce Senhoras — Ger-

trude Easton.Simples de Cavalheiro — Nei-

son Moreira.Dupla de Senhoras — Jeda

Cirvalho e Eise Rossi.Duola de Cavalheiros — Má-

rio Pires e Rui Ribeiro.Dupla Mista — leda Carvalho

| e .'ames Black.j CampcoirUo da JuventudeI Campeões:I S!mples — Luiz Cezar*.

Simnles Femenino — ZuleidpM**ring.

Duplrs Fenteninas — LúciaEva e Théa Linhares. I

Duplas Masculina — ArmandoFc"ia e Cirlns Lima.

Dunlrs Mista — Zuieiie Mu-nm*? e Roberto Melo.

C-impernato CariocaCampeão Carioca — Nelson

Moreira.Campeã Carioca — Mjnnie

Morteath. 1

• hí íí fá(\VÍ\ UÜU-fMA MOVASENADOR CÂMARA (primeira

estação depois de Bangu) —

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Duülas Masculina — Humber-to Casto e Adhemar Faria.

Duplas Feminina — leda Car-valho e Wagner Rossi.

Duplas Mista — leda Carva-lho e Nelson Moreira.

Campeonato Individual fleClase2a. classe — Campeão — Ta-

eito Silveira.Duplas — Pierre Wolko e B.

Souza Dantas.

na. classe — Campeão — LuizMauro.

Duplas — Jacques Lery e LuizSeereto.

4a. classe — Campeão — Pe-ãro Moacyr.

Duplas — Luiz Carlos e Anto-nio Castelo Novo.

5a. classe — Campeão — Fe-liciano Peixoto.

Dupla — Feliciano Peixoto eMário Tenbrink de Faria.

Campeonato Simples de Se-nhoras2a. classe — Campeã — Ceei-

lia Stramandindi.3a. classe —- Campeã — Suza-

na Belo.Duplas Mistas — Zuleide Mu-

niz e Roberto Melo.Torneio de JornalistasCampeão — Lucilio de Castro.Duplas — Lucilio de Castro e

De Vincen.

,.;..-*

..

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Ét'._¦$¦-

I'

Rio de .]_-:.-_.-_ 5 Sabidoj 1 de Jü-ioiro de 1949 DIÁRIO CARIOCA

Retrospecto da Temporada Cestobolística de1948BALANÇO DO BASQUETE

RESULTADOS DE TODOS OS TORNEIOS,| CERTAMES E CAMPEONATOS REALIZADOS

Maurício NaslauskyO ano de 1948 não foi dos

piores para o basketball. Fa-.zendo um balanço geral dobola ao cesto, sobressal-se,desde logo, a campanha donosso "five" em Londres,quando, participando dos Jo-gos Olímpicos, desempenha-mos espetacular performance,conquistando no final urohonroso terceiro lugar.

Na Temporada Metropoli-tana houve várias causas, en-tre as quais, devemos desta-car o aparecimento do novoconjunto do Flamengo, au-tentica revelação do Campeo-nato Carioca de Basket. Hou-ve, também, muitos "casos"

que seria penoso enume-•rar, mas ao correr da pena,podemos citar o "caso"Afonso Lefever (todos osanos há um "caso" .AfonsoLefever), o "caso" Riachuelo;c Nei Scdré, o "caso" Atlé-tica Grajaú x Gatinho e ou-tros que for_m ou estão sen-do 1 • solvidos — bem ou mal— pelo Conselho de Julga-mento da F. M. B..' Aliás,sobre os "casos", devemos le-var ao'conhecimento dos nos-sos leitores que o Vasco nâo'¦oi.cordi.ndo corn a decisão doC. J. resolveu recorrer, ba-seado no fato deste Conse-lho ter.contrariado o Art. 32letra "B" dos Estatutos quereza: — "Compete ao Conse-lho de Julgamentos deliberarr.obre interpretações das leisp regulamentos, excetuandoos de ordem técnica, quandoespecialmente consultado porqualquer poder da F. M. B

Este recurso deve ser en-caminhado para a Confede-

ração Brasileira de Basket.para <me esta entidade re-solva o "abacaxi" da melhorforma possivel. As transfe-rencias foram Telativamentapequenas. As de maior montaforam a do técnico Kanèla doBotafogo para o Flamengo, ade Afonso Évora, também doBotafogo para o Grajaú, e ade Alfredo Mota, que, intran-sigente no seu ponto de vis-ta de não jogar no Vasco como atual diretor de basket,deixou de intervir nesta tem-pcrada de 1949 e inscreveu-sepor outro clube.

Houve, também, as puni-ções, como a de Afonso Le»-fever, Julio de Azevedo, Car-tos Seco, Pacheco, Floriano.Nei Sodré.

Houve a eleição de novadiretoria da ConfederaçãoBrasileira de Basket, cpm apermanência de Paulo Meira,A. Shermann e Reis Carnei-ro e a troca de Aderbal Car-neiro por Moreira Leite.

Conforme vemos, a tempo-rada não foi das piores, le-vando em conta que sucedeumuita coisa boa, também, co-mo a realização de um cam-peonato normalmente dispu-tado. com exito e bastantebrilho.

Para 1949. teremos de sai-da a eleição na F. M. B. ea reaiizacão do CampeonatoBrasileiro em São Salvador oPan-Americano em BuenosAires e o Sul-Americano etnAssunção. Os nossos votossão de que a temooracla deBasket de 1949 seja tão boaou melhor a que se encerrahoje.

Despertam Interesse as CasasPré-Fabricadas do S. E. S. I.CS CÜMfci.1 Ak;US — i.u-^u-Ai-. CARAC-

TERISTICAS - A DURABILIDADEVem causando interesse e vi-

ves comentários a recente mun-tegem de unia das casas pré-f&bricadas encomendadas peluSasi e que se destinam aos tra-balhadores da indústria nacio-nal. São as seguintes as suasprincipais características. Vemti ser uma construção de made.-:.-_ tratada com rezinas plástieaae revestida de unia camada dumaterial também plástico. Aaparedes são compostas por pai-nes dtiplus, islo é, juxtapostosnobre armação interna de ma-Leira, com espaço entre as fa-ces. internamente, i

E' uma construção à prova('u fogo, cupim, fungos, ijnsetos,infiltração de água e apodreci-mento, o que faz com que sejai-velta pelas companhias de se-fjuro centra o fogo, garantia desua qualidade.

ÁREASEssas c a sa s pré-moldndns

i.",Ó Ses', dispõem de uma áreai e construção de 32,00 M2 eie uma área utilizada de•li) 50 I\I2, o que salienta a gran-ce vantagem da perda c'e utili-S---.Ç-.0 relacionada à área totalou de construção. Numa cons-trução de alvenaria, nos mes-mos 52 M2, totais apenas seriamúteis cerca de 42 metros qca-drado.-.. PEÇAS E INSTALAÇÕES '

O tino Scsi comoõe-se das se-guintes peças, com respectivas i

Prof. Héüo Gomes(CLINICA MEUICO LEGAI.)

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dimensões e instalações: umasala de 10,75 M2, dois quartosde 10.75 M2 cada um, uma pas-

,'sagem de 3.219 M2, um quartode banho de 3,347 M2, com la-vatório, vaso sanitário e com-petente caixa de descarga, chu-veiro; cozinha de 6,630 M2, comp'a própria de marmorite e fo-gão a óleo de três bocas, tipomóvel (não dc mesai. Há, ain-da, um alpendre de 3,360 M2.com tanque de lavar roupa, decimento e uma varanda à fren-te da casa e que mede 3 425 M2

DURABILIDADEA durabilidade é calculada

como igual à dps construçõesde alvenaria, porém, desde quesa compare a estas últimas em-pregando cimento, etc, da Ia,qualidade.

A transmissão do ruido exter-nu é igual à de uma parede detijolos de 0.25 M2 de espessu-ra, o mesmo se dando quantoao calor.

A cobertura é feita por ma-terial plástico ou folhas de alu-minío micro-oxidudo e anodi-zado (a côr é indelével). A re-fração ao calor é de 95%.

Dispõe de instalações elétri-ca e hidráulica. E' um tipo deconstrução inteiramente des-1montável, sendo que o tempo'de montagem é de 10 horas. |Sua fabricação é feita em Nova jIguaçu e eslá a cargo da firma '"Britto Pereira & Cia.

Essa casa piv-moldada, cujamontagem para demonstraçãocoincidiu coin este Natal de mo-do oportuno e feliz, encontrase à Av. Graça Aranha, próximo ao Ministério da Educa-ção e vem sendo, como falamos,inicialmente, muito visitada,objeto que é de comentários osmais interessantes.

Os vários certames promo-vidos peia Federação Metropo-Utana de Baskc'.bali ofereceram os seguintes resultados:

2.» DIVISÃO — SERIE "SI**MONIDES PIRES"

1.9 — Flamengo — 14 vlto-rias e 0 derrota;

2.° - Riachuelo — 1. vlto-rias e 1 derrota;

3.° — Vasco da Gama — 9vitorias e 5 derrotas;

4.° — Botafogo — 8 vitoria.e 6 derrotas;

5.° — Aliados — 6 vitor-Me 8 derrotas;

6.° — Mackenzle — 5 vito*rias e 9 derrotas;

7.° — Cariocas S. C. — 2vitorias e 12 derrotas;

8.° — Imperial — 0 vitoria .•14 derrotas.2.» DIVISÃO - "SERIE JA-

CAMO MONTA"l.° — Atlético Grajaú —. IS

vitorias e 0 derrota;'2.° — Fluminense — 10 vi-torias e 2 derrotas;

3.° — Tijuca — 7 vitorias e0 derrotas;

4.° — America — í; vitoriase 6 derrotas;

4o — Grajaú T. C. — «vitorias e b aeriotas;

S ° — Sampaio — l vitoriaa 11 derrotas.4.*- DIVISÃO - "SERIE SI-" MO VIDES PIRES"

1.° — Aliados — 13 vitoriase 1 derrota;

2." — Riachuelo — 13 vlto-rias e 1 derrota;

2.'J — Flamengo — C vitoria»e _ derrotas;

2.u - .Mackenzle — 6 vito-rias e 8 derrota.;

3.° — Carioca — 5 vitorla-ie 9 derrotas;

3.° — Vasco — 5 vitorias «9 derrotas;

3.° — Botafogo — 5 vitoriase 9 derrotas;

4.° — Imperial — 3 vitoriese 11 derrotas.4.» DIVIS.-O — "SERIE JA

CANO MONTA"j l.8 — Fluminense — 9 vito-' rias e 3 derrotas;

1.° — Sampaio - 9 vltorliue 3 derrotas;

2.° — Grajaú T. C. — 1vitorias e 5 derrotas; '

2.° — Atlética Grajaú — 7vitorias e 5 derrotas.

3.° — America — 5 vitoriase 7 derrota-;

4.° — Atlética Carioca — vitorias e 8 derrotas:

8." — Tijuca — 0 vitoria n12 derrotas.

SUPER-CAMPEONATC DA 2.»E 4.1 DIVISÕEii

2.& DIVISÃO:Campeão — Flamengo — 3

vitorias e 4 derrotí.;Vice campeão — FliimLnsri*

se — 2 vitorias e 1 derrota;3.° lugar — Atlética Gralau

1 vitoria e 2 derrotas. i4.a DIVISÃO I

Campeão — Aliados — 3 vl-torias e 0 derrota: |

Vice campeão — Riachuelo2 vitorias e 1 derrota: ;3.° lugar — Sampaio — i

vitoria e 2 derrotas;4.° lugar — Fluminense - i).

vitoria e 3 derrotas.CLASSIFICAÇÃO PARA OCAMPEONATO CARIOCASerie "Armando Altano": •l.° — Fluminense — 4 vitórias

c 0 derrota;2.° — Grajaú T. C. — 3

vitorias e 1 derreta;2J — Botafogo — 2 vitoriai

e 2 derrotas;4.° — Aliados — 1 vitoria ••derrotas-;

5.°, — Imperial — 0 vito-ria e 4 derrotas.

Classificados os 3 primeiroscolocados.

Serie "Nilson Rangel":I.° — Vasco — 3 vitorias aderrota;

2.° — Atlética j Grajaú — 3vilorias e 1 derrota;•2.° — America — 3 vitoriase 1 derrota;

3.° — Mackenzle — 1 vitoriae 3 derrotas;

4.8 — Atlética Carioca — 0vitoria e 4 derrotas.

Classificados os 3 primeiroscolocados.

Serie "Joel Carraca":l.8 — Flamengo — 4 vitoria-

e 0 derrota;2.° — Riachuelo — 3 vltoriaa

e l derrota;3.° — Tijuca — 2 vitoriasderrotas;

4.° — Sampaio — 1 vitoriae 3 derrotas;

5.° — Carioca — 0 vitoriae 4 derrotas.

Classificados os 3 primeiros, colocados.

TORNEIO DESUFICIÊNCIA

Campeão — Aliados — lüvitorias e 0 derrota;

Vice-campeão — Sampaio -vitorias e 2 derrotas:

3.° lugar — Imperial — ovitorias e 4 derrotas;

4.° lugar - Mackenzie - ¦*vitorias e 0 derrotas;

5.° lugar — Carioca S. t'.I vitoria e 9 derrota!,:

6.° lucrar - Atlética Carinc:.- 0 vitoria e 10 derrotas

Com este resultado, o Aliados conquistou a IO.» vaca n_r»disputar o Campeonato Carir>-ca de 1949.3.a DIVI&AO DO TORNEIO DE

SUFICIÊNCIACampeão — Mackenzle — 1

vitorias e J derrotas;Vice-campeão — Aliados — 6

vitórias e o derrotas;3.° — Imperial e Sampaio —

5 vitorias c 5 derrotas;4 ° - Atlética — 4 vitoriase 5 derrotas

5.° — Carioca S. C. 1 vltoria e 9 derrotas.CAMPEONATO DE 3.» DIVI-

SAO (ASrtRANTESlCampeão - Flamengo — 14

vitorias e 2 derrotas:Vice-campeão — G j jaú T.

C — 13 vitorias e 3 derro-tas;'i.° — Atlética Grajaú — 10vitorias e 6 derrotas;

4.° .r- Tijuca e Riachuelo —9 vitorias e 7 derrotas;

5.° — Vasco — 7 vitorias •*•9 derrotas;

6.° - Fluminense 6 vitoriaie 10 derrotas;

7.° -. America — 4 vitoriase 12 derrotas;

8o — Botai04-0 — 3 vlto-r'as e 13 derrotas.CAMPEONATO CARIOCA —

1> DIVISÃOCampeão - Flamengo — tti

vitorias e 1 derrota;Vice-campeão - Fluminense— 12 e 4 derrotas;3.° — Tijuca — 11 vitorias

e 5 derrotas;4.° — Vasco* — 9 vitorias r-

6 (-'-irrot?'-;5.° - Riachuelo - 8 vitorias

e / lerrotas;6.° — America — 6 vitorias

e 10 derrotas;7.° - Botafogo — 5 vitorias

e 11 derrotas;8.° — Atlética Grajaú — 3

vi*ovias e 13 derrotas;9." — Gra'aú T. C. — 2 vi-

torias e 14 derrotas.Falta o resultado do jogn

Vasco x Riachuelo.

Homenagem a Dele-

gação Brasileira dè

BoxA Confederação Brasileira de

Pugilismo realizará no próximodia 9 de janeiro, em São Paulo,*um almoço em homenagem aosdelegados e amadores que inte-graram a nossa delegação debox que disputou com brilho oXXII Campeonato Latino Ame-ricano de Box Amador," ondeVicente dos Santos conquistouo titulo de Campeão dos Peso-Pesados e Ralph Zumbano cori-quistou o de Vice-Campeão dosPeso-Leves

Dq Rio seguirão os srs.: dr.Alfredo Tranjam, Altamiro Nas-cimento Cunha e o amadorPaulo de Oliveira, pertencentesà Delegação, represenatntes daA.CD. e D.I.E., capitão Jus-tmo Vieira, do DepartamentoTécnico da C.B.P., e repre-sentante da F.M.P. O embar-que será pela manhã do dia 9,com regresso no mesmo dia àtarde.

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Flamengo x América Mineiro,o interestadual de Amanhã

P*»a»lHTERHflCIONflL

cTc APITflLIZflCfiO

Nova Organização Para a AeronáuticaDentro do Orçamento de 1949, Será Incenti-

vada a Segurança a Navegação Aérea — AviãoPara Instrução, Etc.

-_^-8-§3_-_-4_^_-_-H-Bi_/!^: -:•*¦£§&•- '»W'Tá_i-l ^kll-IJi

- ¦:¦:•>'.¦ Í6p.'¦'¦¦¦: '¦'¦ *«_.__ ^*^ %-^*3

Luiz

O torcedor carioca quase quefica sem futebol domingo, masfelizmente o Flamengo à ulti-ma hora assen iau uma partidaamister; com o América, cam-peão de Belo Horizonte.

Para esse prelio, que terá co-mo local o cam. de GeneralSeveriano, á Flamengo prepa-rou-se convenientemente, e es-pera-se que "ja uma grandeexibição, pois do contrário le-varão a pior, segundo demons-trou o campeão das Alterosas,quinta-feira última, contra oselecionado carioca. Seu qua-dro é forte e harmonioso.

O jogo deverá terminar ànoite, de vez que seu início estámarcado para as 16.30 horas.

OS QUADROS

As equipes deverão apresen-tar-se na cancha assim consti-tufdas:

FLAMENGO: Luiz; Newton eNorival; Biguá, Bria e Jaime;Luizinho, Vaguinho, Durval,Jair e Gringo.

AMERICA: Tonho; Didi eLusitano; Jorge, Lazaratl e Ne-grinhão; Hélio, Eurico, Petrô-nio, Nandinho e Murilinho.

INESTE MES FORAM„ SORTEADAS AS.SEGUINTES COMBINAÇÕES

MOO H S K J I A H M W

CCUMEH QPT YIR^m 0S PORTAD0BES DE TÍTULOS EM VIGOR-(ONTEMPUDGSSWtONVIPADOS A RECEBER

O REEMBOLSO GARANTIDO.

lgE^v.llfHl^l>^H^l!i^W

O tcnenlc-brigadeiro EduardoGumes major brigadeiro Ajai-mar Masuarenhas e outros oli.ciais, estiveram, ontem à tárdi*.uo Ministério da Aeronáuticaonde apresentaram ao minlstiuArmando Trompowsky cumprimvntos pela passagem do auo.

Errf nome de seus camarada-usou da palavra o major Ajai-mar Mascarenhas, chefe do __>-tado Maior da Aeronáutica, *.qual, em brilhante improvisi-..depois de acentuar que a men-sagem dirigida pelo titular aapasta 4 Força Aérea, no diade Natal, tocara fundo nos corações de seus subordinado-,terminou por afirmar que po.derla o ministro contar com _cooperação dos seus camaradaspara realizar a grande oora wn-'lejada.

Agradecendo, o ministro Ar.mando TTompowsky, depois depôr em destaque o gesto cordial

Quem Não AnunciaSe Esconde

de seus camaradas, afirmou qutsuas atenções estão voltadas iu.sentldo tíe solucionar uma seriede problemas que, no momentoprendem sua atenção, tais co-mo: a sede para o Ministério,ora espalhado em mais de 8 edl-ficios; a questão das Escol»?Técnicas e Especialistas a pn-meira das quais com sede atualreclamadas pelas autoridades*:responsáveis pela imigração; oproblema do aeroporto comerciai no Galeão; a construção ciaEscola de Pirassinunga; o aviãoúnico para instrução, etc Enquanto isso. acentuou o minis*-tro — vemos marchar o Cen-tro Técnico em São José dosCampos, ficar assegurado o Cur.so de Tática Aérea o a Esccl»do Comando e Estado Maior.o aproveitamento da Base dt-Porto Alegre em Gravataí. aligação do Galeão ao Contincnte. Algm disso, assinalou ain jda o ministro Trompowsky, que'so processa nova organizaçãopara a Aeronáutica e que a se-gurança da navegação aérea se-rá, realmente, incentivada den-tro do orçamento de 1949.

i.^nhnua o Impasseno Futebol UruguaioMONTEVIDÉU, 30 - lAFP)

O conflito existente atual-menta no futebol uruguaio ten-de a s. prolongar. Na reuniãoeíetuada pela Junta Diretora daAssociação de Futebol Uruguaioti mediador do conflito, sr.Batlla Pacheco, apresentou suarununc.a, devido á posição qutmantíni 03 cluUss, que não ce-dum tei reno em suas exlgen-cias.

Manti:iha-se umu esperançado que, ne^sa reunião, fo*se en-contràda uma formula de con-cillai;ão dn.s duas partes litigan-te3( que permitisse ao sr. BatliePacheco continuar suas gestõesem prol de uma soluça 1 defini-tiva. Essa esperança, entretan.to, não se concretizou, motivan-do a renuncia referida.-

Campeão Argentino^ oIndependientes

BUENOS AIRES, 30 - lAFP)O Conselho Diretor da As-

sociação de Futebol Argentinoproclamou o Clube Independlen-te campeão da primeira dlvl.âodo profissionais do Campeonatode 1943. Por outro lado, a As-sociação ce Futebol decidiu con.siderar nula a temporada passada dos descensos, da primeirae da segunda divisão profissio-nal# assim como, tambem, suf-pender os torneios que vinhamdisputando as equipes da segun-da divisão, para ,a qual náo haverá, tampouco, ascenso á pri-meira caiegoria.

Dr. Newron MottaV É D I C O

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Esportes AmadoristasATLETISMO

A F. M. A.^ri p' provlüencian d op^^^»-. a rcpresantayau

4aL carioca para ¦ o^£f . Uam'p e o n a t o

J^mmi^, Brasileiro, c mmarço de 49, re-solveu que serão

realiza-as competições prepara-torias, nas seguintes datas:

Janeiro, 9 — Provas seleeio-nadas; 22 e 23 — Programa ge.ral; 29 e 33 — Competição co-memora uva da fundação da Fe-deração Paulista; Fevereiro, 19c 20 — Programa completo.

TEms DE MESAEntre 25 de março e 3 de abril,

do ano vindouro, será disputadono Rio de Janeiro, mais um"Campeonato Sul Americano".Na mesma epoca, e pela primei-ra vez, será realizado um cer-tamo continental para damas.

PUGILISMO

ímJ^Arturo Go-

doy, peso-pe-sado chileno,que foi elassi.ficado como osétimo lutador

do mundo, em 1947, este anonão foi ao menos mencionado.Joe Louis, figura sozinho nalista numero um. A de nume-ro dois é liderada por Jce Wal-cott.

AUTOMOBILISMOAs grandes corridas que serão

realizadas nas cidades argenti-ttas de. Busncs Aires, Cordobae Rosário, contarão ,com a pre- jiença dc vários "ases" interna- jc-lonais. dentre os quais os vo-!Jantes i!?!iatios Viluresi e Asea-Iri, que estão áe malas prontas!

para a Argentina. Os carrosque os mesmos utilizarão já dei_xatam a cidade de Gênova comdestino a Buenos Aires.XADREZ

Para participar do Campeo-nato Internacional de Xadrez,que será disputado em Mar dclPlata foram convidados MaxEuwe; Lasloszabo, campeãohúngaro; /ibelváno Vsky, cam-peão do Canadá; Ruben Fine,dos Estados Unidos; Irvig.deonStalber, da Suécia; Erick Elís-kases, residente atualmente noBrasil; 05 campeões do Uru-guai, do Chlie e do Brasil. Tam-bem os argentinos Miguel Naj-dorf e outres oito serão desig-nados.NATAÇÃO

Todos os dez clubes filiados áFMN, inscreveram-se no "Oita-vo Concurso Oficial". No pro-ximo domingo, ás 15 horas, napiscina do Guanabara, serãodisputadas as provas eliminato-rias, entre os 402 nadadoresinscrito-, pelos clubes abaixo: —Fluminense, 70; Icarai, 69; Bo-tafogo, 02; Tijuca, 40; Gragoa-tá. 39; Vasco, 34; America 31;Santa Teresa. 30; Guanabara,23 e Flumehgo 14.

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: 1\ * • i •

I '

DIARIO CARIOCA Rio de Janeiro, Sábado, 1 de Janeiro de 1949

•.yy.

CARNAVAL"Cala a Boca", o Sucesso do MomentoÓtima Gravação de Araci de Almeida — Hã-

jrn-Ido Lobo e M. de Oliveira os Felizes Autores

Bs^ **«*< ' ^*ifmY-£t<*B!Lri*&m9-^"t tl_a_||^KMI*^BBI^W^MBBBiB_K*i«*B3Bfe'^»*¦ 9 «»^^F^ jk »¦*. tBH*~^_tt^ mB_B

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J|HI^MMtftfa|BMlMjB^^BB^BHag j*V?___lHTO^Ji^EBSBg!S^»^*L*'"^yS^^ffijJaF1 v_^'":-'^

Araci de Almeida

Das musicas carnavalescas '*•ãaidas. destac^.se. uma çóvh*-*«-.ji maiores, das melhore qucja apareceram até agora.

Trata-se dosamos, de Ha-roldo Lobo e Milton de Oli-vjiii-t, *"CaIa a boca".

Suc«so ig^al ao de **cr,iqoiltj. Bacana" de loão áe lsa'-rü eAlberto Ribeiro, niaiciunba

íõ" rodestinada ao maior su**-'periodo momtüco.

CALA A BOCAHa algum tempo, conversar-

úo c-rn Mi tou ae Oiive <t &'*nos cíi.-iso que tinha um "s."i*Din'*>a b'm". , .

Cra o sambinha bom. cl)'oassim displicentemente pelo f«u-tor, trata.se nem mais nem ui*"/-

Torneio de Futebol Entre asSociedades Carnavalescas

Resolução da Assembléia Gera" da ACC

uos de "Cala a boca' que tauto sucesso esi.á fazen.u.

Para que os leitores tenhaif*uma idéia do samba que foimagnificamente gravado 0^1Aracy de Almeida, publicamosabaixo a etra-,

CALA A BOCA(Samba)

Haroldo Louo — Milton ">rveira. '

Gravado poi Araci d« Alm 1-da.

ICala a bccaôôô é madrugauaEstá na hora de cessar.a oatu-

' ? riaPelas ruas ôôô nâo .tem mais

r_ü«.a«\°>m as cinzasQue esquentaram os tarr.bcuní.Estáo na caiçada.

1Cala* a bocaCala a coca *As cabruchas jâ e«tâo roucasE agora vão ionnir em p..',Sâo suii iior»j,Vem o diaã precióo a bateriaDescansai, que amanha tem

n.áii

Atividades do SESI em S. PauloRAINHA TOS TRABALHADO- êxito completo, o segundo tor-

RES DE 1949. I neio de "basket-ball" e "vol-. S. PAULO, 13 - Está mar-1 ley-baH" efetuado em Santocada para o próximo dia 2 de André e promovido pelo Servi-janeiro, no Estádio Municipal | ço Social da Indústria, atravésdo Pacaembu, a festa de con- j de sua Subdivisão de Assistên-fraternização operária, durante j cia aos Esportes, tendo coloca-a qual será levsd: a efeito a do centenas de operários emcoroação da Rainha dos Tra- j atividades flsico-recreativas. Obalhadores de 1949. As candi- J resumo dos resultados do tor-datas deverão se inscrever no j neio é o seguinte: "Campeona-sindicato de sua ^rtegoria pro-j to de • Volley-baU" — Cam-fissional até o dià 23 do cor- peão: Cil. Química Rhodiarente mês, estando marcado Brasileira; vice-campeâo: Gene-para o dia 28 o. desfile prévio ral Motors do Brasil; 3o lugar:das candidatas, perante a co- • Ducor Industrial. "Campeonatomissão' julgadora, no Clube-do ' de Basket-b«.H" — Campeão:Trabalhador. Durante êsse des-1 Cia. Química Rhodia Brasileira:file deverão ser escolhidas as j* vice-qampeão: General Motorsdez jovens que disputarão o ti-tulo de "Rainha dos Trabalha-dores de 1949".POSTOS DE ALIMENTAÇÃO

EM SANTOS

Almoço á Crcnica noBola Preta

Os maiorsls do Cordão daBola Pi- .a. oferece*ão amanliâem sua sede social, um suculen-to ulmoco á crônica carnavalct-ca da cidade.

Os foliões da Bola aproveita-rão a ocasião para apresentaiaos -troiiisias o s,eu programapara a& fes'.as momescas quc,por cerio serão seguindo a tra-dlção du sempre, das melhores.

do Brasil; 3o lugar: Cia. Bra-sileira de Cartuchos. No cam-peonato foram disputados 36 jo-gos, com a participação deoperários das seguintes indús-

«a T>ATTTrt -,-, __ trias: Fichet S/A; Cia. RhodiaS. PAULO, 13 - -Preocupa- Brasileira; Pirelli S/A e Fires-í ri0 TndkaH°

*,ha,d°r tone do Brasil* de S»to Aniré:a maior comodidade possivel, o Cla> Cerâmica São Caetano;JZ7* n3,

Xndust^a'! Ducor Industrial; Cia. Brasilei-através de sua Delegacia Re-, ra de.Cartuchos e Genera] Mo_gional de Santos cogita no mo- I tors do Brasil> de gâo Camento de insta ar postos, de | Lamlnação Naclona] de Metaisalimentação ao longo da faixa e utinga. o* prêmios aos ven-do cais daque e porto, a f.m de cedores dev<lrão ser entregueslevar as refeições ao próprio! oportunamente.setor de trabalho. Caminhões, CURSOS POPULARES-DOespecialmente adaptados leva- "SESI"rão as marmitas até o loca] s; PAULO. 13 - O "SESI"de serviço de cada operário. pe]a sua Divisao de Educaçâo

5_

-RB^^iY Y :Í^_k^^ _^_______^_^H ....HY*.W-Wtí WmW**W6mmlFS7xà ^Inl^^KflH

ssww-fflBBCTfflft^jr^^ *i. Vf& ^m_________sk\*%S?S

Viviane Romance, num momento do filme "A Tentadora""A TENTADORA" - 0 FILME MAISRECENTE DE VIVIANE ROMANCE

evitando, éssimi que o trabaJlhador perca precioso tempqpor efeito do trajeto até a sededa Cozinha montada naquela ul-dade e que está produzindoótimos resultados.

ATIVIDADES ESPORTIVASOPERÁRIAS

Terminoumarcando

S. PAULO, 13 -na última semana.

. Social, instalou no' mês de novembro último mais seis cur-ses populares," sendo um em S.Paulo e cinco na oidade de Çibeirão Preto. Corn esses, o nú-mero de classes mantidas pelareferida organização eleva-se a ,1C9. com um total de 3 254 alu- i

Como sempre? Adorável debeleza e senhora de todos osencantos, Viviane Romancereceberá os seus fãs segunda-feira no cinema Pathé nomais recente motivo para asua sempra provacante e amá-vel exibição. Desta vez sur-gindo na? seqüências bonitase agradáveis de "Tentadora"tf.tulo que bem justifica a suaintérprete tão provocante em

sua arte como radiante emsua formusura."Tentadora" é dirigido oorYves Allegret, podemos afir-mar sem sombra de dúvidaé o filme mais divertido deViviane Romance aue neleaparece secundado oor ReneLefévre, Frank Villard eHenri Guisol e outros artis-tas novos dos estúdios pa-risienses.

OS ESTOQUES DE GE-NEROS ALIMENTÍCIOS

n-s-operáriosna capital.

des quais 1.023

A FRANÇA FABRICA UMAAmanhã o Desfile do I PILHA DE EMERGIA ATÒMiCA

Em sua ultima assembléiagnral, reaizada terça.feira pas.sjda# a Associação dos Croin.vusCarnavalescos, resolveu qu«- cspiomovessc, com o IntuUo daeareitar ainda mais as rei?,cies entre os clubes *¦* entidadescarnavalescas cia cidade. umgrande torneio de futebol a lan.ti-iaj * -

Este torneio terá lugar no

dia 6 de fevereiro, em locai previamente combinado jà t^ndtsiáo designada uma comis^à»composta de três cronistas para tratar do assunto.

Espera-se alia?, que deste torneio, ao qual concorrerá tambem a ACC com aeu node.jst.sHlecíonado, saiam os "no«,«sva ores para os granâes cluoesda cidade no ano de 1S4£).

PELA EM«\NCIPAÇÃO POLÍTICADE MIGUEL PEREIRA

Em carta enviada ao UlAirtlüCARIOCA, o sr. Américo Ribei-ro de Araújo expressa os seusagradecimentos e dos demaismoradores de Miguel Pereirapela noticia que, sob a epigra-íe: "Um município quc surge",inserimos ha dias, enviada pelonosso correspondente na-iuelaprestigiesa Vila.

O missivista acentua que apublicação referida foi

"afixada

nos portais e lida no alto falante para conhecimento dos qnão pod*am ler.

Voltando a tratar do assunto,diz o sr. Américo de Araujo.que a má vontade de três depu-tados à Assembléia LegislativaFluminense contribuiu para quea Vila de Miguel Pereira nãofosse elevada à categoria de Mu-nicipio. Esclarece, também, que

a idéia ' unicip, ..sia. cada veamais empolgante; está coerentecom a de emancipação para, pe-la subdivisão, meihor admin s-trar-se uma região. Diz ainda omissivista que Vassouras é dosmaiores municípios flummenspse, por isso mesmo, não é dos demelhor arrecadação ou de admi-nistração, não por incapacidade)dos administradores, mas sim' pc.la impossibilidade de estar nExecutivo onipresente em tão

Vdiiãtadas terras. Em que se faz*'" sentir a ausôncia da Justiça, tãodistante, a ponto dos nrcprióapresos terem de sur con-denação para a Delegacia! Ter- 'minando, o sr. Américo daAraujo declara que o povo ria,,.Miguel Pere'--¦ está empenhadonessa'justa campanha de emanei- Ipação politica e que esta será jconseguida.

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pacabana. rpanenra, Leblon >.Gávea, desfilará amanhã a esco.la de samba "União dos Ca-sades" que tem sua sede á ruaMa-ques de São Vicente 147.

Esse desfile terá, um caráteitilantropico, pois haveiá a co-lota para auxilio ás viiimas dasenchentes em Minas.

Em Beneficio Das Vi-timas de Minas

O Orieâo Português fará rea.liear amanhã um grande fes-tlval, 4s 16 horas, com n f m d<*an:_aria: fundos para serem re-metidos ás vitimas das enchen-tes cm Minas.

Para e*se fim, solicitam a seuaassociados que colaborem comqunlquer coisa e compareçamao festivai de amanhã.

Grandes Festas HoieNos Independentes

Ccintiuiando o sucesso do re-veillon de ontem o Grupo do.sIndepen lentes fará realizai logoma's A ..-.cite uma grande festídando mii-io aos bailes para ocarnaval de 1G49.

Representaçãoi do"G:up3 Das Pasto-rinha s

Comemorando os f-istejos d.Ano Novo, >m'Vila Ko':rr--s, o"Grupo de Pastorinhas" apre.seinaiá "Filhos de Bslem" arautoria do professor Ciri:o Sil.va. o espetáculo será realizado no auditório da rua Itar-nnioira, 114,. nos dias 1 2 e 6 do¦•orrente mês.

AAA. Banco doBrasil e a Crônica

CarnavalescaNo próximo dia 8 terá lugai

no antigo Cassino Atlântico,atual sede da Associação AtléticaEanro tío Brasil, um grande a1moço promovido por acueleclubs em homenagem á crouicacarnavalesca da cidade.

Cs dingentog da AAB fazerP >r nosso intermédio um ap-»'oa que todos os cronistas especializados compareçam áa' 13boras do próximo sábado noCanino Atlântico a fim de tfi.mar pane na festa.

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NOVA YORK — Dezembro,via aér.a — (Do cirresponden-te) — "The New York Times'destaca a noticia da fabricaçãodo uma p'lha de energia atomi.ca auro-stificiente na FrançaO professor Joliot.Cur",e ores!dente da ComissSo de EnergiaAtômica da Prsfn-.-a, duranti*umi confe"Rn"ia que mantevecom os representantes da tm.n'-R-isa no dia 16 do correntndeclarou oue na sua oniniãn •-Franca nüo se achava interês.sadi na ^>-od""5n da bimba ato*mira. c^ffvlo ps p^snuisasorlmtaiíns no senfdo da pro-nitCío rip ijntoros radioativosDirá fins indi-sM^s, merlirt.i)t><x e hioloqicos p di eventua*u*L"i-'açSr r-W en?r"»l<i atcwcnnomo uma fonte r-e energia parnep'i» e clet-iclHade

O professor .loliot-Ciirlc ouea fillariri ao Partido Cnmm.ni.tn^'errofario sobre sc acredUiv?pnssuisse a Rifsia a bo***i*ia nf«-m'ca. respondeu nue até «imirrle, cdhi;. era muito priviive.que a l_fr>i?o Sovietiea iA t.lves.S'< eons^tvi^o nlTO no clmcn UHr*f?ni'*attira da bomba atomicH.por isso que se trata*de "umpafs mvi'to prande. com mi't:o«rerursos e muitos clentii-tas".

A pi'ha francesa, ao aue toiexnlicadn á Imprensa, e dit*?*rente d.is outras pilhas atomi-cas por doi<? motivos: usa aguai.esada ao invés de graftta co.mo um limitador e utlllra oxi-do de rranio em lugar do uranto metálico como material ba-sier». A agua pesada, numriquantidade de menos de 1 oonlitros, foi fornecida pelo Gover-no da Noruega, em troca, acn*-dlta.se, do segredo de sua uti.lizacao técnica nas aplicaçõesatômicas de fissfto. A grafltaque é usada nos Estados Dnl.dos. Canadá e Grã-Bretanha,poderia substituir a agua pesa.da, mas esta existia disponível,e a França continua escassa emgrafita -de qualidade superior ttimpossibilitada de obter o pro-duto puro para as pilhas.

O urânio para a pilha, segun-do o prolessor Jollot-Curle, eon-

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siste principalmente de um és.toque nue ele possuía antes «aguerra para as pesquisas que lbepronorcienaram o Prêmio Nobelde l!)3i com a àeseoberta aapnssjbilk árie matemática e tlsi-ca da rea<*5o em cadeia. Uu-ran"o a o-upaçao alemã o ura.nio foi escondido parte no Mar.ròcos e parte na própria Franca.Embora o u-anlo tivesse sl&timulto refinado antes de.ser u>a-do na pi ha. alrida era mais oxi-rin do que metal puro. O me-

tor^o peli. qual o.s cientistas tran-eeses conseguiram corrrpnmucn oyiao a um arau mais ele-vatlo do que iama's fora e»n.si^uirio. figura entre os segro.dos com que a. França pretendone70c*a» a troca de mine-al enntoutros n?'s°s o qnal ola de res.ti noss.e mas dt qualidade tn.f erlor.

Embora a riü^a construída pe-Ins frp.:*.,TR=5 n50 t)eva produzirmnts rir. rin-o kilnwntts de ener*eia. esnera se que -ientro de ummAs eli <4. e.s'eín nro-1i"».lrido to.H-^s ns lfiOtnnríS ptr'rrl'(\* pelaeí^nria íi Franca Ao mesmotempo, pma tnn'nt instiilnifto ©*¦t*i sen**}.*, er-rn4-*-) em ^'«•''av n*is5«hii**hi«íj r'e Pnrls F*í<:n r.ovapilha *imbem utilizará aTua ne-STí-i m<Tnn limitnHnr mrs usaraa eyemt 'n r'n que re ln* nosKstados firi^-s e n c*r&.**-'-

ranh*=i uro"1o metálico purocomo Si-vador.A pilhf. em funcionamento rc-

cebeu o nome de "ZnP" 0 qualé cnmiinsto ri?R palavras lnl-ciais que a descrevem cionMfl.cantem*, o Z provem rie "?.•*•.-

ro enerfda": o O rie oxido deurânio n o E da, agua pesadafean lourdei.

fi interessante saber que a pi- :lha francesa custou monas .1 !Mlhões de francos '120 milhõp<-do cruzeiros, uma soma micros,copica se comparada com as do-tações reservadas oara ew fimnelos Estarlos Unidos, o Canadae a Grft Bretanha. A Françalevou tr«?s anos para fabricar aaludida pilha.

O levantamento de estoquesdos principais gêneros alimen-tícios existentes no pais, reali-zado pelo Instituto Brasileiro deGeografia e Estatistica, em Io

I de novembro de 1948, em da-I dos colhidos de 15.396 infor-| mantes, em 1.453 municipios,

acusam 85,5 do total das comu-nas brasileiras. As disponibili-dades de gênero em poder deatacadistas, industriais, . produ-tores e exportadores, armaze-nadores e transportadores apre-sentam os seguintes resultados:no açúcar, acham-se compu-tados os estoques apurados peloInstituto do Açúcar e do Al-cool, para os municipios açuca-reiros, compreendendo a tota-lidade dos respectivos territó-rios; expressos em toneladas, osestoques levantados a 1» de no-vembro último ___.. ......iHam-seda seguinte forma: açúcar,374.965; arroz em casca, 163.424; arroz descascado, ....94.779; banha, 947.402; bata'tas.4.823; café, 460.827; charque.28.930; cebola, 1.949; feijão, ..."62.075; farinha de mandioca.'!."42.930; fubá de milho. 2 383;manteiga, 3.057; milho, 102408:óleos alimentícios, 22.798; sal,757.292; trigo em grão, 36.883.As maiores quantidades estáo

\ Licença Previa Pa-ra "Quitandinha"

O presidente da RcpubUca as-slnou decreto estabelecendo da-Ia para a vigência do decreto .2liül5. de 14 de dezembro cor-rente, que eximiu de licencuprévia, somente as Importaçõesrlostinadns á Exposição Interna-cional de Industria e Comer-sio. instalada no Hotel Qui-tandínha. que se constituíram deamostras ou modelos para se-rem expostos no respsetivo re-cinto, compreendida a referida"igencla a partir da data dapublicação daquele ato.

-concentradas nos seguintes Es-tados: São Paulo, Pernnmbucoe Rio de Janeiro, com os esto-ques, respectivamente, de ..41.64%, 18.83% e 12.01%: arrossem casca: Rio Grande do Sul(36.15%), S. Paulo (26,77%) eMinas Gerais (15.67%). Arrozdescascado: R. Grande do Sul(39 39%), São Paulo <26.70%)e Minas Gerais (13,92). Ba-nha: Rio Grande do Sul(3428%), São Paulo (30.57%)e Distrito Federal (11,51%. 0Minas Gerais (10,51%). Café-São Paulo (74,65%), Minas Ge-rais )7,72%) e Paraná (5.68%).

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Rio de Janeiro, Sábado, 1 dejaueiro de 1949 DIÁRIO CARIOCA

O Serviço Social da Indústria em Alagoas Inicio do Recebimento M BRASILEIRO VISITA A ONU_DasRS.:íCsS de !A Importância da Organização Das Nações

O Serviço Social da Indo*-- dever de que os que Possuem

tria instalado hà. pouco tem» meios tôm de auxiliar os .que

r-o cm Alagoas já desenvolveu passam dificuldades. O que so

suarão eSAplos setores, procura atingir é o perfeito en-

i^u^lve nos de recreação tendimento entre patrões e em-

SSnclamédica.VNo que dl, pregados, no terreno da mutua' „•,„ o Rnrvicns turldicos, compreensão.

ssss \:::XJ u*- i associa mE-DiCAdos em favor dos operários. O I

fundamento da assistência pres-tada é o da doutrina cristã.

Isto é, o da paz e o da har-

monia sociais. O que se prega

Um dos setores que mais se

presta ao exercício da solida-riedade entre empregadores. «**empregados é o da assistênciamédica. O Sesl de Alagoas nao

de tal

A Diretoria do Imposto deRenda iniciará a 3 de janeiropróximo o recebimento das de-clarsções de rendimentos rela*tivas ao exercício de 1048, atri-buindo descontps de 5, 3 e'1%aos contribuintes que efetuarempagamentos integralmente noameses tie janeiro, fevereiro emarco respectivamente, excluí-da a taxa adicional de familia.

As declarações dos funciona-rios públicos, dos servidores deautarquias e entidades paraes-tatais, de entidades de economiamista e de militares deverãoconter a indicação da reparti-

ção, Ministério, entidade autár-

quica ou paraestatal a que ser-vem. As guias de retenção na

, font» relativas a rendimentosI de 1949 deverão ser apresenta-

das em duas vias. J

Campanha de Dedeti- jzação Em Pernambuco

O ministro da Educação e o

governador de Pernambuco as-sinaram ontem o termo de acôr-do para realização de uma in-tensa campanha de dedetizaçãodas áreas malarigenas pernam-bucanas, a exemplo das campa-

| nhas anteriormente realizadascom êxito em outros Estados.

Unidas na Manutenção da Paz MundialA DECLARAÇÃO COS DIREITOS ..Ul^NOS E^ACONVEÍ.ÇÀOSO-BRE 0 GENOCÍDIO - UMA PA IESTRA, PELO RADIO, COM 0

JORNALISTA IZID0R0 ZANOTTI

todos os setores do Sesi, é o

ATO DO PREFEITOO Prefeito assinou os se-

guintes decretos: nomeando,para o cargo em comissão,de diretor do Departamentode Abastecimento, da Secre-

taria Geral de Agricultura,Manoel Aarão Gonçalves de

Lima; nomeando para o car-

go de Inspetor Técnico de

Motomecanização, da Supe-

rintendencia de Transporte,

padrão N, Oscar da Cunha

Peixoto e Ney Puente San-

tos; para o cargo de Técnicode Motomecanização, .padrão

M, da mesma Superintenden-cia, José Hocksher e AldmirMoura; exonerando, a jiedi-do, do cargo em comissão, de

diretor do Departamento de

-forma que hoje em dia estáapto a atender, de forma in-teiramente gratuita, a casos docirurgia, obstericia, ginecnlo-gia, clinica, tislologia, pedia.Cria. dermatologia, .neuro-psi-qtiiatvln e oftalmo-ótorínolá-rlngologia, e a prestar serviçoscompletamentares de diagnóstl-cos e terapia, radiologia, ra-dioterapia e laboratório, bemcomo de assistência hospitalar.Centenas de operários foramatendidos cm novembro pela

0 Novo Comandanteda3aR M. e Guarni-

ção do SulO presidente da República

assinou, ontem, . decretos napasta da Guerra nomeando ogeneral de divisão Olímpio Fal-

diretor do 4Ue-lar.

™"J"é£ coniére da Cunha, pnra exerceAbastecimento. Raimundo Sa-

o pnrpo dp enmBndi,nte da 3Ies F'lho; transferindo para o

O presidente da Republica as.»

si-íou os seguintes decretos nu

Pasta da Marinha: Promoveu-

ao na Reserva Remunerada. a!

nosco ao vice.almirante, o cun-

tra.almirante Oscar Barbosa

Lima. nos termos da l.el n. 288Promovendo, pm

Q. P. os enfermeiros Dalvade Sá Giesbrecht, AméricoGabriel de Azevedo Belo,Ana D. Rammelet; nomeandointerinamente para o cargo dedatilnf**~a,'o. Arlinda Gomes da

o cargo de comandante da 3Região Militar é guarnição doEstado dò Rio Grande do Sul,em substituição ao seu colega,Francirsco Gil Castelo Branco,que teve outra comissão; e pro-movendo a general de divisão

riatltor*ra'0. rtr.niiíi uui.reu «- - .Rosa; reintegrando, no enrso o general de brigada Henrique

de fiscal de vigilância, Moacir VpiHn f3a Brito; no cnr<~ode fiscal, Francisco FurtadoSoares de Meireles e »\r*ricolaBatista: promovendo, por an-ti°uida'V, nara técnico deeducai-ão, c-as*"* N. Mirjíar'.-da Gloria <> Faria. Olegariode Pai^a Rodri "fues; por me-reci*ri--.*~*o. Antonieta Camarade Paula Fnrros: nnra a ç?asrse M. rnr anti-niiclnde, Nico-lan C Fr-"~sand <=> Noemia deLa Chiei Fernandes: por me-recimer-to. Alberto Alvf-iMnoh-Vo e Julia Keller deOliveira: nara a classe L.pór ant^uidad***, C"a*-iee Pemda F-""0***!. 01!a Rabelo; pormeree''merto, Julteta

'"preira

Pinheiro da Cunha e Zulmirade Moréjs Colw: Ofe1'a Be'"-ser Cardoso: nara a class*» K

Batista Dufflos Teixeira Lott;a general de brigada o coroneldo artilharia Tales de AzavedoVilas Bons; a general de briga-da, de acordo com a lei n. 238,de 8-6-43, o coronel de artilha-ria Luiz Braga Muri e transfe-rindo-o para a reserva; a gene-ral de brigada, de acordo coma mesma lei, o coronel I. E.»Guilhermino Fernandes dos San-tos Filho.

Divisão médica, através de seus

diversos. departamentos, todosdotados dos mais modernos re-

sill^icS mBimm^m i5ooo°pré-cutaram em numero elevado, ¦ dios

bem co*no de odontologia. iRECREÀÇXO OPERARL\ j

isso, no que concerne à as-

sisteiícla s.ocial propriamentedita. Há mais, porem: recrea.

çfio opcinrla, e esportes pari.os trabalhadores, dentro da-

queia velha sentença latina —"Mens sana in corpore sano".Não se descuidou, em primeirolugar, da educação física^ dooperário alagoano, estimuladapor meio de jogos e provasdesportivas. Neste particular, oacontecimento máximo foi *realização da "1 * Corrida Rus-tica Operaria", no dia 16 de no-vembro. com a participação decerca de duzentos atlet?õ defábricas existentes no Estado.

Registre-se que o governadorSilvestre Péricles de Góis Mon-

teiro compareceu á c~-m*Deticão.consldernria como o maior cer-

tame pedestrianlstico já reali-

zado ent Alagoas. Deu o tiro

de partida da prova, vencida

pei d corredor Leonel Toscaho.da Fábrica de Mosa'cos PauloPedrosa Alem dessa disputa,muitas outras têm sido realiza-das pelo Servi-o Snr-ial da In-

dustria, nos setores do futebol,do volei e do basquetebol.

Não se 1'mitou, contudo, ao

terreno dos esportes a açfio dnSesi no que tange á recreaçãoo*oeraria. O povo de Maceiócomo ds resto o nortista etntteral. anrecia mnito as festaspopulares, n-itadamente a<* decunho artístico. Em funçãodisso, o Serviço Social tem rea-H"P**o "?ho*-;s" nas fabricaspara os trabalhadores. A pri.-meira rerrilão foi efetuada r.t»Fabrica Cachoeira e Progresso,em Rio Largo, e marcou autori-

! tico sucesso, contribuindo nn-| ,tero***an-,ente para Intenslficat

ns laços.de amizade que dcver.-iunir emprestados e patrões, e

NOVA YORK — Dezembro —

(Do correspondente) — A Dj-

visão de Radio das Nações Uni.

das realizou uma entrevisto com

o sr Isidoro Zanottl, que foca

lizòu os diversos aspectos oor.

Importante, trabalhos queivíjisendo desenvolvidos pela ONU

As decorações do sr. Zanottl

foram transmitidas por inter

médio do sr. José Roberto Dius

Lome, locutor da Seção Lauro.

Americana d~*. referida DivisaiO sr» Isidoro Zanotti decia

rou que na sede das Na;oes

Unidas estuda as característico?c atividades desse organ^mo

destinado a manter a naz entrtos povos. Refe--iu.se aos arti

gos qu*- escreveu sobre essasatividades e o interef-e despe-*tado nos lideres das Nações V.*..nas, qus o convidaram a pa^artrinta dias na sede dessa -mi;.

dade ondfi teve oportuni.dado de observar os trabaih'"-

que aü vem sendo lealwnO'em b-nielicio da segurança internacional e para a so ação cio

problemas econômicos e sociais

DECRETOS ASSINADOSNA PASTA DA MARINHAOs Atos ae Ontem do rresidente da Republica

sa. Frr~.nls.lin Charles Dort*.Gerson do Nascimento, Hipoli.to Heleno Pereira. Isidro B-itls.ta de Souza, Agripino José de

Souza. Antonio Carlos GomesRibeiro Antonio José de Fi.

gueiredo Joviniano Nery de

Melo. antonlo Dantas. Anto.

mo da Silva Louveira. Ciro Bi.

de caráter mundial. Em «

guida manifestando.se sobre c

programas da Div|são de Raci<odisse, que as irradiações em

português, possibilitarr «* <£;

vintes brasileiros, as. noticiasmais importantes «obre os tra

ba.hos que estão sendo real.*.*-dos. Falando . sobre 0 apoiedos povos ás Nações Unidas, d-

clarou, que nada pone eio-tiis-m' o apoio da opinião publica..Por esse motivo, as organiza

ções internacionais com ob*elivos voltados á manutenção dadaz entre todos os povos, "e.

cessltam contar com a coope.ração de todos.1 Manifestouque os brasileiros estão dand>-o maior apoio ás Nações Uni.das. Referiu.se á visita que200 estudantes norte-amertea.nos fizeram ás Nações Unida":quando foram recebidos comtodo o carinho p-los de.ega-cospresentes.

Sobre as recentes realizaçõesda Assembléia» Geral, destacouduas de Importância capital pa.ra a humanidade: a •i-clBraçáointernacional dos direitos hu.manos e -a con-ençâo soore -j

genocídio. As Nações Unidasestipularam varias garantia-*fundamentais, como o direito u»vida, á liberdade e á segurançapessoal, sem distinção de ra^aüsexo, cor, idioma, religião, opi.nião' politica e situação eco.nomita ou de outra condição

Ana.isando o caso do genncldio, o sr. Zanotti deciarou quesendo a destruição de grupo**humano?, por motivos pniiticor-.re igio***s, étnicos ou d* outranatureza, isso representa umcrime de lesa-humamdade im

•jortando em dano fisl o e men

Ui aos membro** de alçangm*.

po e imposição de condições a«

vida com objetivos de causai' a

destruição de tal grupo, no to-

do ou em oarte. FlnahSardo,focalizou a instituiçrão de. um

Centro Internacional destinadoao er-ino dos aspectos mai** im;

portantes da AdministraçãoPub.ica, nacional e internaaonal. , i

Incorporação de Na-vios á Marinha de

GuerraEm cerimonia realizada no di:*.

28 nos estaleiros da Ilha do Via-

na íoi incorporado á Armada

o 'caça.submarino "Pirauna

ali construído. Juntamente com

outros cinco da mesma serie.Presidiu o ato, o vice-almi-

ranto Francisco Pedro Rodri-

gues Silva, comandante do L'

Distrito Naval, por delegação do

chefe do Estado Maior da Ar,

mada. Estiveram presentes,alem do superintendente da Cia.Nacional de Navegação Costci-ra, (Patrimônio Nacional), co.

ronel Ulhoa Clntru c autorida-des civis e militares.

Após as leituras do aviso deincorporação expedidos peloministro da Marinha e da„Or-dem do Dia alusiva ao ato, dochefe do E M. A», foi Içadono mastro principal p pavilhãonacional, pela exma. sra. vice-íilm-rante Flavio Figueiredo deMedeiros madrinha do mencio-natio navio, por ocasião do seulançamento.

de 8.6.1948. jtj.- ¦ - i nio ua ^j.vc ---

ixsiirèclmento, no Corpo de OU- tencourt Mascarenhas. Manou

ciais da Armada, ao posto ae de Carvalh0i Manoel Alves tei.

capitão üe Fragata o capitão tle

Corveta Rui Guilhon Pereira u«

Melo. Promovendo, por meie-

cimento no Corpo.de Patrões-

Mórcs. ao posto de capl.ao ae

Corveta o capitão tenente Jos».

Correia da Silva. Mandandoreverter ao serviço ativo da Ar.

mada o capitão de Mar e uuer-

ra medico dr. Luiz Gonzaga dc

Castro, vis.o haVer cessado «*

motivo' por que se achava.agre-¦•aüo. Considerando promovi,dos ao posto de segundo.tenente,nos termos do artigo l.°. con.

binado com o artigo 2.". ex-v*

do artigo 3.° da lei n. 288. d.:

8.C-.19ÍJ, os seguintes oficiais cia

Reserva' Remunerada e Reloi-mados: Anisio Gonçalves d»

Silva, Rido Vencida, João Antonio de Araujo. José SebastiãoDuarte, José Fontes de Carva*¦lho, Antenor Barbosa da Snva.Jovino Valida de Santana, Ct-

cen. Fernandes da Silva, Por-

íirir*) Viiira Dantas. Clovis F1-

ies de Aragão, João Caetano au

Rosário, João Felix da Silva.Campi nho,

de Carvalho, Manoeltosa. Oscar Horacio Leonardo.

Antonio Vieira de Morais, Ci-

cero Marques da Silva, Cos-

me Abel Barbosa. ArmandoFerreira Nobre, lldefonsoCoimbra. Luiz João dos San-

tos, Artur. França Lisboa.

Carlos de Carvalho, CustodioJoaquim Girão de Figueire-do. Claudoniiro Nobre, Deo-

clecio de Oliveira, Deodorode Azevedo Cruz, LdgardBorne de Barros, Fernandode Freitas, José Egidio Gar-

bocei, José Marcolino Filho,Luiz Gomes Pereira, Gilbertoüe Magalhães Tunes, IsaiasPereira Marinho, João üa

Paz, José Cardoso de Carva-lho, José Francisco de Assis,José Antonio de Toledo, JoséAntônio de Barros, José Mar-tins Freire,

'Murilo dos SantosReis, Álvaro Mariano de Je-sus, Julio Pereira da Silva,Lucas Evangelista Alves, Us*-car Barbosa de Melo. ManuelJosé dos Santos. Orlando Pe-reira dos Santos, Otto Felipede Mendonça, Raimundo No

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João Lourenço de Campinno, ~-^ Nobre( pedro Higino de

jose lsi*ioro da Paz. Luiz José ¦ ^.^ natm„nAn Nonato Pe-

de Souza, Hermenegildo Ferrei-

função de escriturário da Se-dc. >»»i! u.-u, t,..,c n —aão-. .-, cretaria de Finanças, Paulopor PT-Haüid^de. Anita F.<-ter Veiga; transferindo, LourivalCoutinho e Latira Leite Fon-seca e S^va; por merecitnen-to, RiH \rrti] cit. Ríalva, .Tan-dirá To"rHpi-n e F,unice Wan-dik df- T>, "aros; revertendono carpo de fiscal. A*-,t*->--!iFra*--'-'--, r'-- ^-tenazes, An*o- I construída pela Portaria 1701nio Fmncis^o Fi.rttioso e Ma- concedendo gratificação denoel Go^es de Mata; anosen- j magistério a Roberto Lealtando, o trabalhador. Fnéns ; Lobo e Silva e José deJosé dos Anjos; incluindo na 'Franki.

Lorenzi, João Ferreira da; Cruz e Ercilio David Stefa-i nio, nara a Superintendênciai de Transportes; designandoj José Olímpio de Almeira Sean| para integrar a

trabalho dns operários. Segui-ram.se várias outras, com »nnr**ici**a'*5o. de artistas do por-•*(* de uma Linda Batista, de umSilvio Caldas, ou de um Fu-manchu, sendo.qne um dos ul.timos a atuar foi o cancioneiropernambucano Paulo Mollni-nnhccido em tido o nordes-te.

CINEMA EDUCATIVO

vier. Melchiades Pereira Bru-no. ManoeíVieira Feitosa, Ma.

noel Florêncio de Aguiar, Ovi-dio Alves. Alirio Machado. Al.

ccblades Machado de Souza, An-tonio Batista da Rocha. Fre.derlco'Martins. Henrique Men

Góis, Raimundo Nonato Pe*reira, Acheto Thomazelll.Adalberto de Andrade Lima,Adalberto Osório da Costa,Adelino Antonio dos Reis,Alfredo Vitor de Araujo,Américo Rosa e Silva, Ame-rico Ferreira Ramos, AmosCorreia Barbosa, Antonlo dePadua Siqueira, Antonio Ri

des. Jo*.é do Nascimento, Jo.si- ^eir0 Magalhães, Antonlo

A mr»l*r recente contrPri"*^c*i •*•*••«¦

,n'-t«roano, no que dhrespeito & recreação, é a Oser-ne*! ds cinema educativo.

Comissão i ra-->sariBs ^ara os operários np**próprias fábricas, a exeronlo dco.ue vem sendo realizado nosoutros centros em que o Serviço."oci-l da Industria já foi Ins-talado.,

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Pio Peraira. Nelson de AndradeNelson José Daniel. AlbertoPaisan-ii. Irenio Moura do Na»-*cimento. Anchises Uruch Coelho. Arlindo da Cruz. Antonl.Monte de Oliveira. Avelino Can.dido Pereira. Brocardn Clau.dino Ferraz. Emilio Boparto.Esron Ferreira de Queiroz. Flo*riano .Melchiades da Silva Ansclmo Linhares. Florival de To-ledo. Aproniano da Costa Soh.res. Dícpo Mario de Ollvrira.Estevam Pedro da Sllva. Ai-tuide Caiv-ilho. Artur JanuárioFerreira. Francisco Vicühte Per-reira Lima. Ascendino Domtngos dos i Santos Carlos Gomesde Menezes, Astroglldo .lo.sé Ce-sario. Custodio Rodrigues. Evi.nard Venancio da Paixão. Au.(justo Oomes de Souza. Augusto Pacheco de Lima, AugustoBarreto da Costa. Augusto do».Santos Avelino Ramos Pache-co. Benedito Guilherme da SUva. Car.os Guimarães Ferelra

I Claudionor de Azevedo Brit...Daniel de Andrade Pavão Dencleeiano de Souza Leitão. Eloe.

I mar Borges Itagiba Passos <)>•

j Cunha Silveira. Avelino rteSouza. Alfredo Laurindo ou-Santes. Carlos Gomes da C:>s.ta. Beln-iro Duarte da Gan.a.

! argemiro de Andr.idc. Isaias o»Silva Bracil Cassiano Anto*-i<>

j -le Arauto. Celestino Lemo.*.r..-:nt*'.i F.>*,ri*rues, Hei-iai'--•••*•—io Je Oliveira. Isi*i*-*n rt»%'elo. T amlão Mnrcelin.» De

r raldlno da Silva. Estevam Mu.

| riano do Barros# Euclides Fei.j tosa do Nascimento. Felix Fa*:.**"I to Bezerra. Francisco Dias dis

Morais. Francisco José Barbo-

Joaquim Seabra, Adelino Pcreira de Menezes, AdelinoBernardino da Silva, Alen-tour da Silva, Antonio Moraisde Albuquerque, Adriano Ba-tista de Souza, Afonso Raí-mundo Nabinger, AgapitoCastro da Silva, Antônio Nu-nes Pereira, Antonio Gouveiada Silva, Agnelo Rodriguesde Carvalho, Amalio Rodri-gues de Lima, Antonio Alvesda Silva, Antonio Alves deSantana, Antonio Monteirodo Nascimento, Antonio Al-ves, Agostinho Ferreira daSilva, Alberto Faustino Del-gado, Alcides de Paiva Porto,Antonio Leal da Silva, Alfre-do Laurindo .dos Santos,Américo de Souza Guima-rães, Álvaro Moreira, AntonioRibeiro da Silva, Álvaro deMoura Bastos, Antonio Perei-ra Lopes, Antonio Lourençode Oliveira Dutra, Álvaro Pi-res Bastos, Amaro de SouzaMachado, Antonio Lisboa daCosta, Artur da Cunha e Sil-va, Ambrozio Ferreira Bezer-ril, Antonio Norberto dos.cantos. Antonio Casemiro deAndrade, Carlos Costa Bran-

t dão, Antonio Ferreira da Sil-' va, Antonlo José de Lima,Antonio José de Cerqueira,Antonio de

0 "Ceii-ro Social Prcsia--.n,'*Dutra" -'nstalado no Bairro deSão Cristóvão, vera prestándiaos trabalhadores e as sup-familias assistência medica iodonto.ogiea o serviço á. a'.'-menúção p-.a, sua Cozinha D;s-trital, ondo são adqui.lüa* refeições a baixo preço. Alemdesses strviços funciona nc ucal, ás ciuin:as-felras( o Ciic-.»i."liducaiivo do Sesl, cujo esco-

pó principal é ministrar en-insm-ntes ás esposas gestantesdos trabalradores e *3sc arecoos meios pelos quais deve sereducada a criança.

* * »No más do novembro, a Dl-

visão de Educação occiai d:S~si, em São Paulo, instal-umais íi Curso-» Populares, s «ío1 na Cipitai e 5 em Bihe.»áoPreto. As classes em funciona-niento, num otal de, 131), c-ntam cem 3.-254 alunos, sen.lc.1.823 na Capital e 1 426 ma,*./trhuladoi no interior.* * *

Foi Inauguraria na cidade d-Santos mais uma Escola d„Corte e Costura. O novo eáto.*be.eclmento de en.-iitw. •vu

funciona no ba-rro do Ma u» o.destina-se ás esposas ¦** tiiha.' ucoperários da Industria, contan.do, desde já com 100 alunasmatriculadas.

* * *O Serviço Social da In-''us-

tria, no Har-.nfc r^lizou un.grande Concurso de Robu:tizInfantil para os t'1-hos de *;:pc*

rários. Valiosos premios forair.distribui-ios acs vencedores

àe ambos os sexos, que devotaser Integrado por duzentas tt-guras, rEsses coros estão extíprocesso de organl?açáo, pooen-do-se prever para bre<e smi»*primeiras exiolççes

• »¦ »

O Sesi mam m em Sau 1-a'J'otrê» cozinhas distritais, nos -lair

i ros da Mooca, Ipiransa a Be-iém» Para mostrar o intTençeque essa iniciativa és a ocm..*.-t.0 no m=lo dos tabalhau *it*s

das industrias pau:istas, bastacitar-se o movimento das rofoi.ções. só almoço, fornecidas nvperiodo de maio a ago>to docorrente ano e que é o segnl'»-t": maio, 71 Í14; Junho. &UÔ6:julho, 88.596 e àfto&tb 1Í3.--7-U»;

• • « ^* Vem causando gr<inde catis-facão noa' meios trabalhistas s-atuação do dr- Augusto Viana,diretor ao Sesi, pela sua bci*<*.mérlta

' Campanha, dotand-' s

Cidace de Salvador de nov:*Postos e Abastecimentos, a flmd« me'.hor atender ás Cia-sesoperárias *

,*-t*Íl**-.';-.."

y bombas ••:

BERNETFABRICA

:-.MATT0W,60*' '. . ¦ RIO -•

Souza, Antoniode Lima França. Antonio deFSrito. Antonio Alves de Li-rra, Antonio Amaral Junior.Antonio Batista, Antonio Ra-

mos Padilha do Rego, Anto-

nio Pedro da Costa Junior

Antonlo Bispo de Jesus.

O Teatro do Estudante oePernambuco vem realiza.»acvários espetáculos para ot, \t"-r.-J los da industrai. ti.ladcs -wSesi. Ainda recentemente foram representadas em Sitio N >.

vo duas peçaç teatrais.* *

O Serviço Social da Indus-tria conti~.ua desenvolvendo s ia*atividades no Estado de Ais-goas. Nos setores da assiste**»-cia medira e da recreavão o"<-raria os serv ços do S3->i ví.mpestando relevantes benefícios.* >

Foi Inaupurado em V-Wr'9.E-pirito santo, o Curso Básicode Educação Social do Scoi

* » *O Prefeito Municipal de Ni-

terol, sr. Rocha Werneck, -~an-cionou a deiibsração que a »U>rna, o Executivo a doar aServiço Social da Industria ci.Lireno e prédio em quc íun-ciona o Serviço de Clinica Oó=-tjtrica da Prefeitura situado arua Benjamin Constant, lnc;u.sive as benfeitorias -xistentes.

* » *Forp.m inaugurados, há diac,

em Ribsirão Preto, mais tiercursos popu.ares mantid-s pei'Serviço Sccial d?. Industria.

« « «Foi organizado pelo Se-i em

São Pau o. »'.m Coro Inta**.*ipara crianças de 8 a U ai»."*--tís ambos os sexos, o 4dai d*--verá constituir-se de .5i i.le-MBiitos. Tambom jà t-s-.á pmatividade o Coral Operai iípara individuos de 18 ? 40 &'-> *6.

Com mensalidade de Cr$5,00 e CrS 10.00 apenas V 3poderá solucionar esse gran*

de problema de sua vidaALIANÇA DO LAR

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9.° andarEDIFÍCIO UNIDOS

Encarregam-se de contratare promover o fornecimento dopapel colorido, dotado do aper-feiçoamento privilegiado pelaPatente de invenção N. 30 344,da qual é concessionária E. I.du Pont de Nemours and Co.

DIARIO CARIOCA Rio de Janeiro, Sábado, I de Jaueiro de 1949

Esquecida, na Areia, Apontada Como "Barbada"Prognostico do DIARIO CARIOCA

DOMINGOJaboticaba — Aléa — MadrugadoraOmar — Minguinho — EduinoLampeão -— Mirador —- Lady•Roncador — Fogo Bravo —- ZodíacoChamoion — Imaginada — Bel AmiDenbili -— Loba — Aripuai.-.. . JEsquecida — Ouroazul — CômicaMarrocos — Heliada ~ Porrago

NESTOR COSTA PEREIRA

Jaboticaba — Aléa — MadrugadoraOmar •— Rio Verde— MinguinhoLampeão — Camaratuba — PampeiroFogo Bravo — AJabarcas — RoncadorChampion — Imaginada — Vencimiento.Denbili —. Explosiva — LobaEsquecida — Don Carmelo — OuroazulHelaida — Porungo — Furão

"OUT SIDER.".

DOIS "FORFAITS"Á Secretaria da Comissão de

Corridas, até á hora do encer.ramento do seu expediente déontem, havia recebido as decla-rações de "forfait" para a sa-batina desta tarde dos seguin-tes animais:

l^-MA CERRO CLARO~~* < m n m.

Chapa n. 5-02-80, deAutomóvel de PraçaEncontra-se na redação dêste

jornal a chapa de n. 5-02-80,de um auto particular, .encon-trada pelo sr. Tiago DuarteRocha, na yariante da Aveni-da Brasil.

O Problema da Indus-tria d-*» A'"?Hs no

BrasilEm virtude de seu trabalho

sôbre o problema de Alcalis noBrasi], publicado ho "Observa-dor Econômico e Financeiro",o sr. Armando Falcão, secre-tário do Instituto Nacional do

, Sal, acaba de receber um voto' de louvor, votado pela Comis-são Executiva daquele Instituto.

EM OUE SE GASTA O DINHEIRODO SELO DA EDUCAÇÃO E SAÚDEDiscriminação Feita Pelo Miníste rio Compatente — Informação Que, a Todos os Contribuintes Interessa

<••> Para a reunião de amanhã naGávea são as seguintes as nos-sas apreciações individuais:

la. CARREIRA

JABOTICABA — Cot. 30 —Continua ótima. Pode ganhar.

ÁLEA — Cot. 35 —' Granderival da favorita. Anda "tinin-'do".

MADRUGADORA — Cot. 40— Como azar, serve. Bom exer-ciclo.

DABA' — Cot. 70 — Pelo re-trospecto, não gostamos.

MOITA — Cot. 70 — Poulegrande. Melhorzinha, agora.

MEL3A — Cot. 40 - Nestacompanhia, deve ser respeitada.Não é das piores.

2a. CARREIRA

MINGUINHO — Cot. 27 -Trabalho muito bom. Uma dasforças neste páreo. '

EDUINO - Cot. 40 - Deveter sentido aquela milha e meia.Melhor agora na areia e nos1400 metros.

OMAR — Cot. 30 — Volta aoscuidados de mestre "Gonçá".Perigoso, se confirmar o exerci-cio ao lado de Zodiaco.

RIO VERDE — Cot. 35 — Naárea é de corrida. Derrotou)"Egeu" em 1.800 metros. Podeifigurar.

Há Moita Fé Em Doa Carmelo e Ouro Azai — Fogo Bravo, RhVerde. Omar e. Minguinho, Quatro Potros Numa Carreira Equili-brada — Jaboticaba é a Favorita na Eliminatória das Potrancasmelhor azar da carreira.

HEÍ.AS — Cot. 35 — Vaicorrer multo. Excelente reforço,Gosta mais da areia e figuroubem na grama, contra "Sarai-vada", "Ronda" e "Jequitinho-nha". .

5a. CARREIRA

CHAMPION — Cot. 27 — Ti-nindo.Não sendo hostilizado navanguarda, dificilmente perderá.

RUMOROSO — Cot. 40 —Turma á feição. Pode figurar.

OPULENTO — Cot. 60 — Pá-reo duro. Não gostamos.

VENCIMIENTO — Cot. 40 —Melhor agora. Vale umas pou-les.

ARAKREON ~ Cot. 35 -Vai correr o dobro! ^Uma dasforças.-BEL AMI — Cot. 50 — Aza-

rão. Serve para a dupla.IMAGINADA — Cot. 35 —

Exercício notável. Perigosa!

areia é "aborrecido". Compe-tidor temivel!

. FURIOSO — Cot. 60 — Mui-to bravo. Azarão.

HELIADA — Cot. 35 — Estáótima e é recordista dos 1.305metros... Perigosa.

FURÃO — Cot. 35 — No fl-nal estará com os da frente.Continua firme do tendão.

MARROCOS — Cot. 40 —Sempre dando "banhos" emseus adeptos. Não parece maisaquele.

FOGUETE — Cot. 60 — Pá-reo duríssimo. Azarão.

CAVADOR — Cot. 35 — Lu-crou com o descanso. Serve pa-ra o placé.

ROYAL KISS — Cot. 50 —Páreo forte. Não gostamos.

ARAKREON — Cot. 50 —Aqui, tem obrigação de figurar.Não deve ser desprezado.

PABLO — Cot.'60 — Na areialeve, bem jogado no placé. Es-ti em forma.

O Serviço de Imprensa doMinistério da Educação, pro-vavelmente atendendo a con-sulta feita à seção "Opiniãodos Nossos Leitores", destejornal, distribuiu à imprensaum cor;unicado em que estu-da a distribuição das quan-tias arrecadadas sob a rubri-ca "selo de educação". E' oseguinte o texto do comunica-do referido:

"A taxa de educação e sau-de, criada em 1932, com o va-lor de Cr$ 0,20, aumentadaen-^1944 para CrÇ 0,40, foi, atéo exercicio de 1945, recolhidaao Tesouro Nacional, de açor-do com o principio da unida-de orçamentaria, dispondo odecreto n. 6.694, de 14 de ju-lho que seriam atribuídos aoTPASE e a Fundação GetulioVargas auxílios corresponden-tes respectivamente a 20% er.0% da sua arrecadação anual.Em 1946 o decreto-lei n. 9.486de 18 de julho elevou o' valorda taxa para CrS 0,80, deter-minando que, de sua arreca-daçao fossem consignados noorçamento ao Fundo Nacionaltío Ensino Primário e Cam-panhas Extraordinárias deEducação e Saude, 75% e osoutros 25%, em partes iguais,à Fundação Getulio Vargas eao IPASE".

FUNDO DE ENSINO PRI-. MARIO

"Dos 75%, ou CrS 0,60 atri-buidos ao Fundo Nacional doEnsino Primário e Campa-nhas Extraordinárias de Edu-cação e Saude, foram desta-cados 25%, cu Ci*$ 0,20 para aCampanha Nacional de Tu-berculose (decreto-lei n. 9.387de 20-6-1946) i estando assim,para o Fundo do Ensino Pri-mario, 50%, ou CrS 0,40.

O rendimento da taxa deEducação e Saude para o Fun-do do Ensino Primário, foi,portanto, o seguinte, até hoje:1947 _ CrS 62.500.000.00;ig48 — Cr$ 65.000.000,00.

Desde a sua criação o JPun-do do Ent,dtto,,,Priw&rlo, tei^entretanto, í*|j&bido ma| as-J

|j j .seguintes outras dotações orça- -

montarias: taxa de 5% s/be-bidas alcoólicas:

1945 —* Cr$ 15.500.000,00,1946 _ Cr$ 19.200.000,00; 1947— Cr$ 30.300.000,00; 1948 -

Cr$ 36.000.000,00.

APLICAÇÃO"Do total atribuído ao Fun-

do do Ensino Primário, por es*sas duas rubricas, vem sendoaplicados, na forma do Decreton.° 17.513 de 25 de agosto de1945: 25% — no ensino supie-tivo de adolescentes e adultosanalfabetos. 70% — na cons-trução de prédios escolares ru-rais. 5% — em cursos de aperfeiçoamento de professores primárlos. Os recursos provenlen-tes do Fundo do Ensino PrimArio, tanto para a construçãode prédios escolares como para o ensino de adultos, vêrcsendo, entretanto," fortementesuplementados pelo Congressocomo se verá pelas dotaçõesconstantes dos orçamentos ds1947 e 1948.

Em adultos: 1848 — Cr*f....17.000.000,00.

Construção de prédios e escolas rurais, secundárias e nor-mais: 1947 — CrS 55.000.000.00,1948 — CrS 108.500.000.00.

BENEFÍCIOSCom esses recursos, pôde a

Ministério realizar um amploprograma em beneficio de nos-so progresso no setor da educação, nas diferentes unidadesda Federação, do qual assinala-moS: a construção de 892 pr---dios escolares: 1.570 prédios domesmo tipo em fase de cons-trução; mais de 2.000 já com aconstrução iniciada e financiada, dos quais 100 grupos esco-lares cm povoações rurais at*-agora desprovidas de tale es-tabelecimentos; 44 escolas nor-mais rurais".

ENSINO SUPLETIVO"Quanto ao plano de ensino

supletivo, com auxilio direto doGoverno Federal, e realizadocom a cooperação dos Estado*,Territórios e Distrito Federalfuncionaram, no ano de 1947,nada menos de 10.143 -íií-sorpara adolescentes e adultosanalfabetos, c funcionaram, noano findante, 15.700 cursos dcmesmo tipo, sem que nessa es*timativa se incluam as classe*,e pequenos grupos de en^in'.organizados por entidade* par-

i ticulare? e voluntários indivi! duais.| A matricula naquele ano ío*

superior a melo milhão de alu*nos. e, neste exercício, conlor-me permite avaliar a apuraçãoestatística a que se está proce-dendo, se elevará seguramente,a 700 mil alunos. O numerode cartilhas de leitura distribui-dos nesse tempo, ultrapassoudois milhões de exemplares.

"Os trabalhos dessa Campa-nha de Educavão de Adoiesccn-tes e Adultos, conforme a ve-rlflcação aqui feita por um en-viado especial da Organizaçãodas Nações Unidas para a Edu-cação. CJencla e Cultura, ou aUNRSCO, dr. Fr.derick Rexrepresentam a maior tentativajá rcallaada no mundo para adebelação do analfabetismo num

grande pais, e, levarnm'cssa Or-ganlzacão, ainda agora, na su»III Conferência Mundial, a de-delir que. no ano de 1949, reu-ua ela em nosso pais uma con-ferência especial para estudo edebate oo problema, á lm daexperiência brasileira. r.ílo semque antes para aqui Mvesse e.i-viado um dos seus especial is-tas na nc tria, para exame "lnloco", dos nbje'lv( s -"* 'Jos nio-cessos tm pratica pelo AJnis-tario da Educação".CAMPANHA NACIONAL DE

TUBERCULOSE"A parte da taxa da Educ-i-

Vão e baudfc destinada á (Jam-panha Nacional da Tuberculosavnm sendo deposltda no Bancodo Brasii e aplicad-, no grandeprograma rie construção de hos-pitais e dispensario.s, em cnope-raça > com os Estados e insti-cut(*ões particulares. Até agoraela rendeu: 1947 — Cr$.. .31.250.000,00:

1048 — CrS 32.5CO.OOC.00. •No mtsmo período, o C*'(i.,ies-

60 Nacional concedeu á Campa-nha ma.s os seguintes recursos-1947 _ CrS 29.203 820.0JJ; 194$— CrS 14.179.210 00.

PROGRAMA PARA 1913-49"Conv. o ano de 1947 temiasido despendido sobretudo tioplanejamento da CampanhaNacional de Tuberculose as des-pesas com a rnesma começarama taimar vulto somente no anoem curso, quando atingiram, ateo corrente, cerca de Cr$51.000.0PO.OO correspondentes amelhoramentos em hospitais Jaexistentes, cursos de formaçãode pessoal, projetos e inicio d<*construção de hospitais com'ca-pacldade para mais de 5 000 lei-tos.

Os recursos acumulados serãoempregados no dc?envolv'inento

j da Campanha que marcha cote

• toda a Intensidade.

Beiting Simples1 Denbili1 Esquecida5 Marocos

3a. CARREIRA

LAMPEÃO - Cot. 25 — Naareia, olho neler* Fracassou nagrama.

GARIMPA — Cdt. 100 - Pe-dindo um Haras. Vai apanhai*boné.

MIRADOR - Cot. 50 - Naareia, há fé. Bom placé.

PAMPEIRO - Cot. 30 - pe-lo restrospecto, um dos prova-veis. Anda bem.

DABA — Cot. 100 - Pelaamostra, vai apanhar boné.

LADY _ Cot. 50 - Revelouprogressos. Capaz de adiar suaviagem para o interior..

MISTER X - Cot. 100 - Tu-do contra. Vai apanhar boné

IMPER VIO - Cot.- 40 - "Ba-camarte" pintoso... Não acredi-tamos. Com Bôa vontade, umplacé.

EU - Cot. 30 - Chegou 5o.num pareo de onze concorrentesNao deve ser desprezado

CAMARATUBA - Cot 30 -PareozJnho à feição. Competi-,dora temivel. I

PHOENIX - Cot. 30 - Man-jco até das orelhas. Numa raia'encharcada, pode melhorar deprodução.

4a. CARREIRA

6a. CARREIRA

DENBILI — Cot. 30 — Indi-cação do retrospecto. E' a força.

JARINA — Cot. 40 — Bomplacé. Tem melhorado.

ARIPUANA - Cot. 50 — Li-geirinha. Azarão.

INDÍGENA - Cot. 50 - Nãotem resistência. Somente comosurpresa.

PORQUETA - Cot. 50 -Qualquer hora "estoura"! Olhonela!

CARAVANA - Cot. 40 —Ladra de trabalhos. Não nosagrada.

LOBA — Cot. 35 — Continuabem, apesar de toda "renga".Ser a concorrente.

EXPLOSIVA — Cot. 35 —Carreira á feição. Capaz de der-rotar' a' Benbili.

ANDALUZA — Cot. 60 —Condenada pelo .retrospecto.Não cremos.

Prováveis Montarias Para Amanhã1» PAREO - 1 200 METROS— CRS 35.0011,00 .- A'S 13,40

HORAS:Ks.1—1 Jaboticaba, J. Mesquita" 35

8—2 Aléa. A. Quino 85

3 !(3 Madrugadora, N. Mota 55(4 Dabá, L. Coelho

1 I(5 Moita, G. Costa

<6 Melba, D. Ferreira

55

5S

55

2» PAREO _ 1.400 METROS— CRS 35 000 00 - AS' 14 IOHORAS:

1 Minguinho, R. Freitas .... 55Eduino, J. Mesquita ..Omar, J. AraujoRio Verde, I. Souza

55

57

55

Betting Duplo1 Denbili _ 8 Loba1 Esquecida —. 3 Ouroazul

5 Marrocos — 3 Heliadi

RONCADOR - Cot. 35 - So-freu contratempos e chegou"agarrado" com Assombro eWinning Post. Bem jogado.

FOGO BRAVO - Cot. 40 —Comp azar não é impossível. Es-tá lindo e trabalhou bem

ZODÍACO - Cot. 40 - Háfé, mesmo na areia. Não deveser desprezado.

VENTANIA - Cot. 80 -Condenado pelo retrospecto. Nãonos agrada.

ALABARCAS — Cót. 35 —

t Corria bem no final, domingoi passado em 1.000 metros. O

"7à:. CARfiEiRÀ

ESQUECIDA — Cot. 22 — Naareia, dizem que é um "pas-seio"! Fracassou na grama. Le-va 48 quilos!

CHACHIM - Cot. 60 — Me-Ihorou. Para Uma "II", não émá indicação.

OUROAZUL - Cot. 30 — Pe-rigoso, apesar de não ser gran-de coisa. Com o "Professor"vai correr muito.

OTEQU1'— Cot. 40 - O me-lhor azar da carreira. Anda"tinindo", mas tem contra opeso,

DON CARMELO - Cot. 35 -Na estréia, não correspondeu.Sério concorrente!

BEBUCHITA — Cot. 100 -Vai apanhar boné.

CÔMICA - Cot. 35 - Sur-preendeu no páreo do S. Kid.Dá poule.

PREÂMBULO — Cot. 35 -Pelo que tem corrido, vai apa-nhar boné.

8a. CARREIRA

PORUNGO - Cot. 30 - Na

3" PAREO — 1 400 METROS- CRS 20 O(lii.OI) _ AS 14 40HORAS:

(1 Lampeão. O. M. Fer-nandes ... «..*3 Garimpa, Reduzino F. 50(3 Mirador. s. BatistaÀ nauPeiro- P- Coe'ho(5 Dabá, n. c.

(6 Lady, I. Pinheiro ..3 |7 Mister, X, J. Costa(0 Impervio, J. Mala ..

505048

Ht50

(9 Eu, V. Lima s&4 I" Camaratuba, A. Portilho 56(" Phoenix, ... ferreira .. 54

4** PAREO - 1 500 METROS— CR? 35 000.00 - A'S 1510HORAS:

1—1 Roncador, Reduzino F. 552-2 Fogo Bravo, J. Portilho 55

(3 Zodiaco, R. Freitas3 I 55

(4 Ventania. I. Souza 53(5 Alabarcas. D. Ferreira 55(" Helas, XX 53

5 HCtREO - lb'0(l METROS- CRS 28 00(100 -AS 15,43HORAS:1—1 Champion, Reduzino F. se

2 1(2 Rumoroso, M. Silva .. go

_<3 Opulento, A. Barbosa 50(4 Vencimiento, S. Ferreira 503 I

_^ Arafcreon. J. Mesquita 50'fi Bel Ami, D. Ferielr. ...

1 1 sa

6» P?âvZBda- J* Portil"-i° 50£«E„2 ~ - 300 METROS~ CJ» 22 000.00 -AS 16.20HORAS _ (BETTING):

Ks.(1 Denbili, S. Ferreira . . 56(2 Jarlna. L. Coelho .. .. ss(3 Aripuana. A. Portilho 53I

» (4 Indígena, A. Araujo .. 56(5 Du Barry. n. sa16 Forqueta. A. Nery .... 56(7 Caravana. N. Mota .... 56

(8 Loba, J. Ferreira .. .. 584 19 ¦ Explosiva. V. Lima .. 56(10 Andaluza, n, 58

7*> PAREO - I 300 METROSCRS 20.000,00 — A*S 16,55HORAS — (BETTING):

,. tis*(1 Esquecida, S. Batista 48

(2 Chachim, P. Coelho .. 56(3 Ouroazul, J. Mesquita 53

I(4 Otequi, R. Freitas .. 59(5 Don Carmelo, I. Souza 58

I(6 Bebuchita. Reduzino F. 52(7 Cômica, J. Costa .. .. 50

I(" Preâmbulo, J. Mala .. 506» PAREO - 1.50o METROSCRS 28.000,00 - A'S 17,30

HORAS (BETTING):(1 Porungo. A. Portilho 59

12 Furioso. S. Ferreira .. 50(3 Heliada, A. Barbosa .. 56I(4 Furão, n. 58

(5 Marrecos, N. Mota .. 57|6 Foguete. A. Aleixo .. ó0(7 Cavador. R. Freitas .. 56(8 Royal Kiss, D.. Ferreira 55|9 Arakreon, R. Freitas 53(10 Panlo, ^J. Porlilho ,. 54

A Hora du Inicio daReunião de Amanha

A reunião de amanhã, no Hl-pódromo Brasileiro, terá inicioás 13,40 horas. •

OS "LAMRIROS"MINGUINHORIO VERDELAMPEÃOPAMPEIROFOGO BRAVOHELAS'CHAMPIONARAKREON.RUMOROSODENBILI .•"-' ".LOBAEXFUJSIVAPORUNGOHELIADAFURÃO

m ¦ ¦

FORFAITS PARAAMANHÃ

Conforme declarações d ."forfal." apresentadas ontem ASecretaria da Comissão de Cor.ridas, náo correrão, amanhã o.animais: "

DABAANDALUZAFURÃO

AS REVISTASESPECIALIZADAS

Estão circulando as ediçõesdesta semana das revistas es-peclalte.idas do nosso turfe: —"Vida Turfista", "CalendárioTurfista Brasileiro" e "JockeyClub Ilustrado".

Gratos pelos exemplares rece.< bldos.

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CORTAR A SÉRIE DE SEGUNDITO!

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FICOU RICOPEDRO DANTAS

Que o ano de 49, a começar ausp.-ciosamente para o turfe, com duas boab.•euniôes na Gávea, e ainda sob os

-entusiasmos dos grandes feitos es-portivos da temporada que findou,nos traga alguma coisa mais do queas grandes receitas — necessáriasmas não suficientes para o verda-deiro progresso. Este .não há de serapenas um movimento ascensional decifras e saldos estéreis. Os dinheirosassegurados às Sociedades organiza-aoras do turfe não lhe sâo dadospara constituir te»;GUi*o. mas para c

desempenho de uma função social e econômica de consi-deravel importância nacional. O turfe, que gera os ren-dimentos, deve havê-los, de volta, • jorao quem desfruta oproduto do próprio trabalho, e não como o parente ne-cessitado a quem o milionário, resolve outorgar pensão dealimentos.

Mas. os próprios empreendimentos materiais, eminente-mente desejáveis, não bastam e não resolvem. O nossoturfe padece, neste momento principalmente, de uma 'crise

de espirito. Há tempos que o mal vem se fazendo sentirE nâo se diga que foi sempre assim. Não, absolutamente

O nosso turfe sempre teve "um espirito".. Sempre se tra.duziu em sua orientação, uma finalidade, uma diretriz, umideal. Ideais passíveis de retificação, devemos reconhece-lo. Por vr.es, francamente errados, insustentáveis e atémesmo ideais muito poueo... idealistas. Sim, tinha umsentido er-ado, que convidava à oposição e ao combateHoie não tem nenhum. Não se pret-nde nada, n'0 sevisa nida a não ser ir vivendo, como Deus fôr servido deconceder.

, O rosso turfe, que já teve Inúmeros defeitos e sofreu

misérias. con.< rapaz pobre que era mas sempre: com c

consolo de ter alguma coisa dentro da cabeça, lo-e é um

prospero negociante da nossa praça, cuja fiojofla sc re-

sume num balcão e numa registradora. Nao lhe per-

guiite-n niais nada, que de nada mais cogita cu quer saber

Isto é, preocupa-se ainda com certos negócios Imobiliários,

construção, parece, do um edificio de apartamentos.

Boa Oportunidade Para Edelfa "Desencabular" — Montese9 Ar-

roz Doce e Dixie, os Melhores no Terceiro Páreo — Veludo, iei-

fyf Vergel e Espadarte Ameaçam o Sucesso de Boogie Woogie -—-

Nossas Apreciações Para Hoje Na Gávea

Para a reunião de hoje sãoas seguintes as nossas aprecia-ções individuais:

1.1.a CARREIRA |

EDELFA — Cot.. 20 — Ago-ra é a força. Tem ótimo exer-ciclo e levam ná* certa.

URUBIXABA — Co». SOí-r-Muito ligeiro, o pernambucanoCap3Z de dar um susto na ta-vorita.

GRÃO PARA' — Cot. 35 —

Pegando carreira. Chegou per-to na ai cia e fracassou a se-guir ni# "tapete". Perigoso.

ALADO — Cot. 60 — Con.denado pelo retrospecto. Aza-rão.

JOCKER — Cot. 35 — D31-xou boi impressão no "apron.

to". A turma não está grandecoisa e pode figurar.

No Jockey Club de Juiz de Fora'A PRIMEIRA REVNIÂO DE 1949

JUIZ DE FORA, 30 — (Cor-rf-i-a-.nd.nt.es - E' o seguinte o

programa da reunião turflstica ciedomingo próximo, tio hipódromode Francisco Bèi*aiu'.dlno, pro-¦movida Relo" Joel-ey Club d?Juiz de Fòni.

Isa p.\R_0 - 1 *-r,0 MKTROS- CRS 1.000X0 E CKS 250,00:

Kl1-1 Cigana, O. GomiiS .. .. 53

3» PAREO - 1200 METROS- CES 1.000,00 - CRS 250.0»:

KsS. Mazala SK

sa

| 2» CARREIRA |

CAORE' — Cot. 27 ' — Na

areia, seVio competidor! Atro-pelava Dem, domingo,. na gra-ma.

BAYKUX — Oot. 40 — Rea-parece aos cuidados de Gon-çaüno Feijó. Muito bonita efirme do tendão "baleado". Pe-rigosa.

XI.:fSCA_ — Cot. 60 — P&-reo duro. Se não baixar umou dois segundos daqueles 84"2/5 da ultima vitoria...

ANHIIMA - Cot. 80 - Comum loei-motoi cm mau estado.

j Azarão. "Fechou a raia", do-I mingo

| ITAQUATIA* — Cot. 25 —

Anda ,*.ui;o bem. Séria con-corrente Melhor na pista sê-

i ca.I CARrtMKO - Cot. 40 — Vol-\ ta me.-a gordo ainda,' mas é

uma das forças nesta compa-nhia.

Não cor-ia há seia meses e deu

o que tazer, arrematando no

pla-é. Uuu das forças.INFKrilOR — Cot. 35

Um páreo camarada. vale

umas poules, pois reaparece bem"empapeiado" pelo Adolfo Car-

GIBA — Cot. 50 —Um"tram" com "açúcar" é do queela'gosta. Não nos agrada.

FREVO - Cot. 30 - Con-

tinua "tinindo". Sério competi-dor.

URAZIELA — Sot. 40 — Ll-

geirinha. tambem. Correndofolgada ná dianteiraum susto na reta

val dar

vencendo devido a energia doAnésio Barbosa no-Olcg. Difi-ell perder, se confirmar.

EDNGY — Cot. 50 — Volta«ob novo treinamento. Serve

para o placé.GUINE'0 — Cot. 50 — A-a-

rão, pelo retrospecto. Não gos.taníos, apesar das "fumaças".

GRÃO MOGOL — 40 — Naareia seca, é outro cavalo. Pa-rou, contudo, muito cedo, do-mingo.

SASSI ADO — Cot. 25 —

Volta no "ultimo furo"! Nofinal estará com os da frente.

CERRO CLARO — Cot. 25— Na areia sim. Andava fra-

ço.JAGUARAO CHICO - Cot.

40 — O melhor azar da carrei-ra. Anda bem.

PENEDO - Cot. 70 — Todo I cafsando na'grama. Bom refor

manco e turma atrevida. Nao

acreditamosCOQUETEL — Cot. 40 — Le-

va um freio e foi nesse regi-

me que conquistou sua ultimavitoria. Serve como azar.

URUÜUNGO'— Cot. 35 —

Ensaiando para uma boa opor-Umidade Convém saber o queé que há...

CHILITO — Cot. 35 — Rea-

parece num páreo fraquissimo.Antigamente, que passeio!...

ARA-VAGY — Cot. 50 —

Tambem está num páreo á fei-

çao. Cuidadol

Prognósticos do DIÁRIO CARIOCASÁBADO

Edelfa — Grão Pará — UrubixabàCaoré — Itaquatiá — BayeuxSoswndito — Abdin — TrimontoHunter — Montese — DixieManeador'-— Frevo — OolombinaVeludo — Boogie Woogie — Brown BoyTres Pontas — Miss Henriette — Jag Chico

NESTOR COSTA PEREIRA.

Grão Pará — Edelfa — Urubixabà >Itaquatiá — Bayeux — Caoré ^Segundito — Abdin — AlvacáMontese — Arroz Doce — DixieFrevo — Oolombina — ManeadorVeludo — Boogie Woogie — JeffySassiado — Miss Henriette — Raio- X

"OUT SIDER.

Diário Cariocali.» CARREIRA |

t_l La Paloma..-Gilda. XX

S-3 Linda. II. C-lestino 51

2 2 Charbel, XX

3-- 3 Gaúcho, A. Neves..'

4_4 o. Miguel, E. Luredo.

GD

611

1—1

2-2

3—3

p\nv.o - 1 20(1 METROSCRS l COU.OO - CRS 253.1.-:

Ks.G.iru-, E. Loreclo .. .. 5'

Tuol. A.

Valencia,

Monteiro

Si Mazala

SC

53

{ G"avHlá, A. Neves .- 53 I4» PARÉÓ - 1.201) METROS- CRS 1 200,00 - CK$ 3110,0.1:

Ks.Dominó, E. Loredò .. 62

Betting Simples

i-t

3-34—4

Cariuca, S. Mazala .. •*>*.Dítlcar, A. Nt-ves .. .. 52Latente. XX ; 53

PAREO — 1.2011 METROSCRS l.lVJO.OO E CRS 250,0!

1—1 Malandro, XX .. ..

2-2 lpé. O. Gomes ..

3—3 Urumarac, S. Mazala

Ks.61)

l Maneador10 Veludol Tres Pontas

ANO XXII — Rio de Janeiro, 1 de Janeiro de 1949 — Numero 6294

MÕNTÃRIÃS PROVÁVEIS PARA HOJE

(4 Jaguar), A4 I

(

Neves

Biscate. J. Martins

51

JS*

53

5B

ÈTERIA

FEDERAL iJ-UUUCOQ r% i

| 3 tt CARREIRA |

ABDIN —Cot. '27 — Val

muito cem ha milha e' readqui-riu a turma. Competidor cer-to.

ALVACÁ' - Cot. 40 - V.mpista s-ca, serve como azar.FAreo duro.

SKGUNUITO — Cot. 22 -

Conilnua "tinindo". Terão decorrer muito para tierrótâ-lo'.

CARINHOSA - Cot. 50 —

Melhorando aos poucos. Só pa-ra a dupla.

TRIMONTE — Cot. 80 —

Pelo retrospecto, não gostamos

BCOG1E WOOGIE - Cot,.2b — Tada vez. melhor, o ir-mão de Winning Post. Serioconcorrente.

ADAIL - Cot. 40 - Nãocun'.irmã o que trabalha. Seresolver "meter pata" val daruma cuiiseira nos. ri vais i...

BROWN BOY - Cot. 35 -

Fracassou na areia, depois dafigurar bem na grama. Nãodeve sei desprezado.

VERGEL — Cot. 35 — Mui-ta "rai**." e ligeiro. Bom azar

ESTAMPIDO - Cot. 50 —

No üna'l. vale uns placés. jJEFF. - Cot. 30 - 76" e

quanto u>m* para a distancia |«Basta, repetir e estará com Òsda frente na chegada.

ESTlU — Cot. 80 - Tudoconfia. Não gostamos.

USPADARTE — Cot. 35 —

Estu sim! Melhorou cem pmcento 1 Pa-sou a distancia emconii.çòpy. de brilhar logo mais

PEriíURIBA — Cot. 50 —

In.crto, ccimo sau irmão .Da-bul. Biii-ve como azar.

VELUDO — Cot. 30 — Bemmenor «•.um. Há, muita te.

1» PAREO - 1 200 METROS— AS 14,10 HORAS - CR$

3.*.00D.00:Ks.

531—1 Edella, J. Mesquita

2—2 .rúblxaba, A. Ribas

3—3 Grão Pará, I. Souza

(4 Alado, S. Ferreira4 I

5*1

(5 Jocker, R. Freitas F. 55

2" PAREO — 1 500 METROS— CR$ 22.000.00 - AS 14,40

HORAS:Ks.

,. 5s"a

(10(11

. I

Coquetel, A.ürucunto, E.

Ribas ..Cardoso

5258

(12 Chllito. J. Morgado 58(13 Araçagy. J. Ferreira .. 52

6» PAREO - 1 200 METROS- CRS 35 000,00 - A'S 16.55

HORAS — (BETTING):. Ks.

(1 Boogie Woogie. A.Araujo ' ••

l I(2 Adail, S. Batista ..(3 Brown Boy. I. Souza

•- i(4 Vergel. R. Freitas- ..

53

1—1 Caoré. A. Aleixo .. ..

2—2 Bayeux, R. Freitas ..

(3 Xiriscal. F. Madalena

(4 Anhuma, A. Nery .. ..

(5 Itaquatiá, S. Ferreirai(« Carinho, P. Tavares ..

3 i

54

58

54

54

53

3" PAREO - 1 aja). METROS.— CRS 28.000.00 — AS 15,10

.HORAS.Ks.

1—1 Abdin, Reduzino F. .. 58

(5 Estampido, N. Mota3 18 Jeffy, A. Ribas ..

(7 Estio, G. Costa ..

(8 Espadarte, D. Ferreira4 19 Petibiriba. J. Mesquita

(10 Veludo, J. Mala .. ..

5*35555

5»5555

7» PAREO - 1.500 METROS

— CR$ 85.000.00 — A'S 17,30 '

HORAS - (BETTING):Ks.

(1 Tres Pontas, S. Ferreira 82

(.'•, Raio, J. Mesquita .. õS

(2 JaguarSo Chico, D. Fer.2 |3 Reunido, G. Costa ..

(4 Monte Cario, J. Graça

545854

(5I

Miss Henriette. A. C.Ribas 80

|6 Bongy. R. Freitas F. 5*_(7 Guinéo, O. M. Fernan-

des .. . .* 56

(8 GrSo Mogol, -. Portilho 5819 Sassiado. P. Tavares 56

• (" <jero Claro, n ,c. .. 56

pav*hk/HU£MS

2—2 Alvacá. A.3—3 Segundito,

Ribas .. .._. Ribeiro

(4 Carinhosa, S.

| 4 a CARREIRA |

MONTESE — Cot. 27 — Ca-vaio de treinamento dificil. queLevi Fa.-r.eiia veni trazendo commuito cuidado. Con.lnua óti-mii e pode repetir.

DIX1K — Cot «5 — Corren-do bem e confirmando. Umad»a_ prováveis.

AHRC/. DOCE — Cot. 40 —Venceu em 1.500 metros, hatempos, do Garbolito. O melhor azftf da carreira.

HUNTER — Cot. 40 — Ser-ve como azar. Es'.aria mellioina grama.

HARIíjAN — 70 - Pelo re-trospecto, não nos agrada.

4 I(5 Trimonte. P.

Ferreira 50

Tavares 52

rl-f^V^ ^ wms_____X/_P_r5_^^ «Ü'' ¦***_

• OUVIDOQI73-CSO Ot UOUGUAIAMA*; 7.1* CARREIRA |

TRÈb t-UNTAS — Cot. 3o— o.ii.-''.."»!»' sempre coin o.-,

pou-tai-io. Pta-ií-oso.l.Aiu — ooi, jj — Lucrou

com ií córriuü. Na areia, valeí» . ci.a I11-.-.H* porque cs.à uma j'"^.iisVsVs.U- •

•:__.-«'_.ü — Cot. 70 - "A-

lu..».». . o tordilho. Poule alta.soinpve.

«sjy.siE CARLÓ — Cot. 'UU

u.nue.wu p^-io re>roõpe**t,o\ ai aiJ_..uai boue,

Mis-"". i-i.-S-Jia.lsl.iTE — Cot.25 — "Voava" do-ningo passiuüo no. aliiinos meuos, üò nau

4" PAREO - l 50() METROS— CRS 22 000,01) -AS 15.40

HORAS:Ks.

581—1 Montese, A. Ribas ..

2—2 Dixie. B. Ribeiro .. ..

(3 Arroz Doce, A.. Barbosa3 !

(4 Elvira. C. Callerl .. ..

(5 Hunter, P.4 i

(G Haridan. S.

Tavares

Ferreira

52

58

50

58

Betiing Duplo1 Maneador — 7 fievo10 Veludo — 1 Boo.le Vaíoos"!?I Tres Pontas — Miss Hen-vletle.

ITEIBA ó a CARREIRA |

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GÍRIA — Cot. 60 — Comi. j

azar, 'vm jogada nestes 1.300,iifètrcs. Apron.JU bem: 1000metros em 64".

NEDLaA — Cot. 63 — P*reoduro. Não nos agrada. aj |

COLOMBINA — Cot. 35 -

., OS "LAMIIROS"PARA HOJE:BpELFA.ÜAY-UXCARi.-HOABDIN&_i_,bWDITOCARINHOSATRIMONTE

i ' ,\:ONlESEARROZ, COCEKAR1UANINPErilORGIBA *

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5" PAREO - 1 300 METROS- CRS 22.000,00 — A *5 .10,20

HORAS - (B_TTUM(_>Ksi

(1 Maneador, G. Costa|2 Gíria. n. c. ... ..13 Nedda, V. Lima

'.,'

(4 Colombina,2 13 Inferior N.

(0 Giba. J.

Reduzino F.Linhares ..

Mesquita ..

(7 Frevo, R. Freitas .. ..3 ill Graziela, D. Ferreira(0 Penedo S. T. Camara

5U5351)

5j5250

58505.

IMPOSTO SIJVDI-CAL DE 1949

O SINDICATO DA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO

CIVIL DO RIO DE JANEIRO, em cumprimento ao estabe-

lecldo nos artigos 580, alínea VC" e 587, da Consolidação das

Leis do Trabalho, avisa a classe que representa, que a par-tir do próximo dia 2 de janeiro de 1949, serão entregues,

em sua Secretaria, i rua do Senado, n. 213-1.° andar, os

FORMULÁRIOS destinados ao recolhimento do IMPOSTO

SINDICAL, referentç áo próximo exercício de 1949.*As referidas guias serSo fornecidas contra a entrega do

cartão da firma ou documento semelhante e no seguintehorário :

Das segundas às sextas-feiras, das 14 às 17 horas.A ópoca legal do referido pagamento é de 2 a 31 de

janeiro p. vindouro,

Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 1948. ,

ENG.» FELIX MARTINS DE ALMEIDA

1.** secretário.

•JESSIf*"'"*¦¦¦ *^**»<-y _____ I J*lnclr0 P- vindouro.

BT s-*PfiK_*^^^fc'^M ^_ Rl° de Jane,ro' *-9 *-*- dezembro de 1948. ,

ML «SfÃTT »JA ff ENG*° •rELIX MARTINS DE ALMEIDA

£jaQjQ_uSQC_ai_£__________'__*. _________s__________^_—__________•_________________________>

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Seu proprietário agradece, por intermédio de DIÁRIO CARIOCA, aos seus dis-tintos amigos e fregueses a preferência que lhe foi dispensada durante o ano que ter-mina e djseja aos mesmos feliz Ano Novo e Inúmeras felicidades em 1949.

ESTAURANTE REIS

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Entre Carioca e Avenida RioBARROSO, 18-20 — 22

Branco — Telefone 22-0993

3f SEÇÃO Diário Carioca fs5FFundador: J. E. DE MACEDO SOARES

ANO XXII SÁBADO, 1 DE JANEIRO DE 1949 Diretor • HORACIO DE CARVALHO JUNIOR PRAÇA TIRAUENTES N." 77 — RIO DE JANEIRO — N.0 6.29í

PERSPECTIVAS

Compromisso de SemelhançaA

AÇÃO prolonga-se em ecos, ressonânciase ruminações, seja de exaltação e eu/o-ria, seja de depressão e compensação psi-

cologica, isso conforme tenha sido oem ou malsucedida. A tendência natural da reação do •primeiro tipo é a de exteriorizar-se em celê-brações. A do segundo tipo, ao contrario, ten-de a subjetivar-se e não se exteriorizd senãocom caráter compensatório evidente. O feno-meno é fácil de observar no comportamentodos vencedores e dos vencidos da vida. Sejaarte, politica, esporte, jogo, negocio, amor, oderrotado cala, ou, quando fala, é como recur-so de compensação. Dirá, por exemplo, depoisdo futebol:

— Com esse juiz, não é possivel!Mas não sairá do campo aos i gritos ãe

"Perdemos! Perdemos!", nem mesmo na en-tonação mais dramática. Assim tambem o in-díviduo não entrará . énp casa anuncianão-seenfaticamente portador de um bilhete branco,ov de um bilhete azul, ou espancado, ou fali-do. Ruminarâ em silencio, e quando falar cff-rá pouco, oferecendo compensações u st mes-mo e pedindo oà esperando outras mais.

De um modo ou áe outro, exuberante oudesconsoladamente, ruidosa ou abafada, ,a re-constituição se faz, o sujeito da ação a reviveinteriormente, leito sujeito de oração. Isto èa ação camo que desencarna e torna-se ora-ção, ela própria, simbolizada por um sistemade gestos-sinais indicativos. Com isso, perdesubstancia, é certo. Perdem substancia a ação« seu sujeito, reduzidos a simples imagens vi-

Pedro Dontassuais incompletas e fugidias, e ainda aos es-çuemas indicativos abreviados, pelos quais serecria simbolicamente o que aconteceu.

Em compensação, ganha leveza ate ao im-ponderável; mobilidade até ao dom do ubíquo,que é o cúmulo da velocidade; poder, atè oãe vencer a irreversibilidade do tempo,. reor-ãenarido os acontecimentos quantas vezes quei-ra e como lhe convenha. Desencarnada emoração, a ação, bem como seu sujeito, são co-mo a ação e as personagens de teatro, que po-dem nascer, viver e morrer até duas vezes pornoite, no teatro por sessões.

Essa extraordinária liberdade de que go-zam ação e sujeito, quando reduzido- ao pia-no subjetivo da oração, está a indicar com su-ficlente clareza que não pode haver entre asrecriações feitas nesse dano e as realidadesobjetivas recriada um compromisso de iden-

•tidade. Entre a ação real e o ação recons-tituida há, e isso mesmo ppenus na origemum simples compromisso de semelhança. Maisseria amputar os meios de reconstituiçao daação, de :kmentos essenciais, come tortos o"atos intelectuais — desde a execução da açãoabreviada, com sentido predominar ter'ente in-dicative — em que se funda o sistema subjr-tivo das ações desencarnadas, praticadas porsujeitos de oração.

O caminho dos aperfeiçoamentos intelec-tuais estava, muito ao contrario, na exploraçãodas faculdades novas adquiridas pela ação. comscu sujeito, quando transformi'''r,o »°,ia redu-

(Conclui na 2.a pág.)

SITUAR o escritor na sua

geração, estudar aa con-cordanclus e oposições dã

obra e do ca-áter dele emrelação ao que representa asoma ou a síntese das manei-ras de pensar, de sentir, deproduzir, de ser enfim, dosdemais escritores e artistasque trabalharam dentro de' condições sociais Idênticas àsdele, é não apenas, de modofleral, critério seguro para de-finl-lo e estudá-lo dentro daevolução do pensamento e doprocesso artístico, como o únl-co critério possivel de apli-ear-se no exame e ria ''siste-'matizaçâo de obras recentesou relativamente recentes. Aoexame é à sistematização des-sas obras falta a perspectivahistórica e critica capaz d»fazer com que predomine so-bre as demais a medida davalorização artistica pura.expurgada dos conceitos cri-ticos de natureza contigente,muitos deles Importantes, co-.mo esse de geração, mas aci-dentais e adjetives.

O recuo no tempo perml-tlrá qué pouco a pouco o con-celto de geração seja substi-tuldo por outros mais amplos,mais genéricos, cada vez maispróximos de uma conceitua-

«v| O edifício em que tra-Jji balho creio que tenho

um "fan" incondicional.Isto é uma presimeão. que atéme doi confessar Mas, dequalquer modo. o sujeito' écordialíssimo comigo Não hámeio de evitar que suba oudesça na mesma viagem deelevador. Se tiro um cigarro,ele arranca do bolso um is-queiro irrecusável e infalível.Se não estou fumando decidefazè-lo e me estende o maçode cigarros. Com um sorrisoque eu nào sei se é altamen-te malévolo ou abjetamenteservil, ele nie diz: "Li ontemo seu artigo..." E nâo seise fico a agradecer-lhe, secalo, uu se me dou o respeitode repelir com dignidade oque não sei se é oiensa oubajulação. Realmente, leu omeu artigo, peio comentárioquo faz. Cita a seu modo umtrecho, ou alude a umo pas-sagem paru'daí inferir conclu-soes que não sáo o que ten-tei comunicai. Concorda cotno meu julgamento sobre uinlivro ou um autor de tal ma-neira que não sei se deveriater tratado o volume ou oartista da maneira como o fiz.Repete-me — e quando merepete tudo vem truncado.vesgo, incongruente comoimagens numa sala de espe-lhos de parque de diversões.

Ou será que as minhas po-bres eserevinhações são as-sim mesmo, truncadas. incon-gruentes e vesgas? Quem sabese este homem a quem ouçocomo o modelo da impreci-são vocabular, da balburdiade pensamento, do rèdemoi-nho de idéias e restos de lei-tura nâo será fidelissimo. omeu sósia intelectual, aqueleciue* ''" ''nto me lê e ff -sn-,tende tal qual eu sou? Quemsabe se. com algum seuse cri-tico e um aüarelho gravaaorde discos, não irei reconhe-cer no aue digo esse cava-

PONTOS DE VISTA

0 ESCRITOR E 0 CON-CEITO DE ORAÇÃO

Carlos Castelo Bruncoçêe» objetiva, de vez que essealargamento redunda em su-prlmir quesitos secundários,exigências que apenas uma II-mitação de. tempo e espaçojustificaria .'"""' * "'"'" " "* '

Entretanto para os grupos deescritores e artistas mais prô-ximos, não se pode escondern Importância que o critériode classificação por geraçõesapresenta para o conheelmen-to da aua maneira de sentir ede pensar, da sua obra. Prin-clpalmente pelo lado negativodessa produção, pelos defeitos,deficiências, erros e lim tações, que estai, é que dão jmedida da Intimidade entre oIndividuo e o grupo que o ge-pou. Em literatura, em arte.quando se acerta rompe-se olimite marcado pela mediania,pelo espirite d. tempo, da ge-ração, pois atinge-se assim avalores de natureza universal,

os quais não podem ser fl-xados por estalôes de ordemtemporal e material. Quase»somente quando se erra.e-uando se foge ao alvo a seratingido é que se revelj amarca dos vicios e das llmi-tações de ordem oor assim dt-zer material, que não cons»-guiram scr suplantadas.

Em literatura, òs defeitos tque são do tenipo e da époja.Estes raramente iefinem a»virtudes

Como fixar o escritor den-tro de determinada geraçãotThibaudet. que levantou ahistoria litcrárit. da Francaaeiotando rlaorosamente aclassificação por gerações,considerava como tais os gru-pos de escritores e artistasQtie em determinada épocatln.iam aproximadamente ÍOanoa, isto c, quando passavam

LOS

ANGELES náo chegoua ser uma cidade, e sim umconjunto de bairros serzi-

dos por largas pistas de asfal-to, por sua vez bordadas de pi-torescas e luxuosas bombas degasolina, suntuosos mercados eprovocantes e íragrantes ex-posições de flores e frutos tro-picais. A área que ocupa é tal-vez maior que a de Nova Yorkmas não alberga senão perto detrês milhões de pessoas queformam o conjunto da urbe eseus arredores. Hollywood é umaavenida e um subúrbio, onde osarmazéns mostram maior luxoque os da Quinta Avenida e aPark Avenida novaiorquina.Burbank so chama outro dossubúrbios. Mais além está Ee-verly Hills com suas enormesquintas, todas de relva, bosquee flor. moradas pelos novosmagnatas, pelos novos senhoresfeudais des.a civilização ultra-.cosmopolita e fantástica: a civi-lização do celulóide. Um poucomais longe se ubrem as perfu-madas ruas de Passadena, refú-gio de milionários e da magní-fica coleção de quadros de Rey-nolds e a riquíssima bibliotecaque Mr. Huntington colecionou.

Pago o conhecido tributo aoteatro .ãs, digam:' .aelhor,ao vestibulo ou r - à entrudado teatro chinís de' Hollywooo(em cujo passeio rc ¦ eu o ci-mento a marca pedestre e, às ve-zes, manual, dos mais renòma-dos atores e atrizes do cinema)encaminhamo-nos para Burbank,

a constituir uma realidade pa-ra » vida literária.

A formula de Thibaudetapresenta o Inconveniente u»não ser suficientemente am-pia nem suficientemente res-trita, pois Incorpora a deter-minadas gerações figuras quepor qualquer circunstancia In-dependente do fator Idadepertencem a gerações proce-dentes ou posteriores, ao mea-mo teme-o que elimina dasmesmas escritores que, arm-sar das alaeordanclas anota-das oelo registro civil, se II-garam oor motivos diversos aàeutela e nSo a essa geração.

Ná verdade, nâo anenat» aidade, embora seja este fa-tor preponderante, fixa a ge-ração. As pessoas da mesmaIdade desenvolvem-se, crês-cem, vivem dentro de umaéoeca e de um espirito quefatalmente Incorporarão mui-ta coisa am comum à perso-naiid-tde de lada uma rlelas.Entretanto, a época e a m«n-talldade dentro das quaisnascem oara a literatura ou*a arte, se|a aos 12 anos come»Mozart. ou aos 50 como Pa-noit Istrctl, irf.c estiim-tlzaros escritores que então sur-girem Independentementí daIdade registrada nos livros f.assentamentos dos tabeliães.

ANTOLOGIA

MAGIA E DESENCANTO DO CINEMA2 — VISITA AO ESTÚDIO

Luiz AWerto Sanchez (Trad. de Paulo Mendes Campos)onde hos esoera Mr. Carl Schae-fer, "Manager o£ T--yea Rela-tions do l.a Warner Bros".

Os estúdios da Warner são osmais extensos de Norte-america-Mr. Sçhaéfér, se deleita comnossa curiosidade deleite re-petido seguramente todos osdias — e nos entrega à bemexercitada curiosidade de umdos seus ajudantes, que fala ocastelhano "a little bit", *steveem umas íérias em Havana edeseja convencer-se das exce-lências da firma onde trabalha.

Empreendemos a '"fem atra-vés das idades — que isso, enão outra coisa, significa um gi-ro por um estúdio de Los Ange-les. Pelas ruas interiores daoficina, esplendi' '.nte asfal-tadas, circulam autos, cami-nhões, berlinas, carrinhos demão, como se fosse uma cidade-compêndio de todos os tempos.Conseguimos até vislumbrar delonge uma estação de subwaynovaiorquina, plantada sôbrerodaas, ao pé de uma caleça que,de certo, é utilizada na recons-trução da época dos Luises daFrança ou dos vice-reis espa-nhois da América do Sul. A es-quina frç>nte'.-'ça ' .'bway daWa-er Bros. r~presentavn es-se dia uma estalagem do séculoXVI ,uma estalajrem internado-nal, pois sua cidadania mudasegundo o rótulo que se he pre-ga: Hosteria. Posada. House,etc— Através Je duas ruas nãodistinguimos senão edifícios deum ou dois pavimentos, com co-lunas à entrac'a, balcões claudi-cantes como quc destinados àfuga de D'Artagnan — não "OSoldado de Chocolate", ü . namesma esquina, terminando essequarteirão, nossa surpresa au-menta de súbito ao encontrar-mos com um magnífico transa-tlântlco moderno, as grossaschaminés erguidas, brilhantes as

CRÔNICA

MEU MELHOR LEITORGuilherme Figueiredo

lheiro aue me persegue? E'muito possível aue ele nãome encontre somente nos onzeandares do meu elevador: éDossivel nue ele ande a meulado na rua. e me sugira crt*>-nicas como esta. e me indi-que livros, e os leia comigo,ao mesmo tempo, com osolhos nas mesmas linhas **• oentendimento, o pobre e fa-lho entendimento, nas me."-mas intenecies. Não sei. Seisomente que nunca vi tiromais semelhante ao exube-rante. admirável John Tar'-lon. da comédio "MisaUiance"de Bernard Shaw. Tarletonmilionário graças ao sucessodas camisas e cuecas Tarle-ton. é nas horas vagas ummecenas da biblioteca públi-ca. um leitor de livros " esmo.um citador* de trechos, um.autor de filosofia prática, m-clusive> os filhos, uma espéciede filosofia prática do tipode Marden e Smiles com tin-turas, borrões dç outras le-trás mais dignas.Tarleton faz frases sobre aBíblia. Tarleton agride a vc-lhice. porque não crê nn mot-te, cré. como ele diz. "cienti-fieamente". citando Darwin.Se se fala na divina provi-ciência, cie aconsc!ha a lerNapoleão. Se áe fala em eie-mocracia, e'e ai-onse1.!-* a lerJoffç**í"Orú Pe se fa'a na a'e-True ria v»'"a. ele aconselhatb.^en. A •,oí-i**|iit<. »"n **/)***••»***¦•¦.p ojp*-í>rr» |-i **t-í** fí» í*;-.!;¦-.*.

.A superabundanevo »!? <'.!t**'i-dade o fará menc**>nàr Freud.Shakespe.irp. er.tno o dele!ta,porque "tem uma frase "paia

cada ooortunidade". Tudo istoé feito rom a maior inopoi-tunidade, a mais mirabolantesérie cie raciocínios, ilaçõesou associações de idéias parnpoder chorar ao autor que lhe.subiu à cabeça. E no entan-to, é claro. John Tarletoné um vitorioso — como tam-bém o meu companheiro deviagem de elevador. Venceuna vida prática, enriqueceu,conseguiu ser invejado na so-ciedade que freqüenta, e te-micio po;* algumas centenas deempregados de sua fábrie*a.

Será ele eu mesmo? Creioque nio venci na vida, pelomenos como ele o entende.Não tenho fábrica, nem ope-rários, nern casa de campo.E alé raramente leio os meurartigos nos jornais, enquantoque ele o faz. religiosamente.Ele é um burguês que certa-mente adauire coleções com-Dietas, aos metros, para en-feitar as estantes, belisca umdos volumes aqui e aM equando um dos filhos o des-rosta confessa, desalentado:''Sinto-me como o Rei Leal!"

Hoje aoareceu no meu ef-critério. Vinha comovido e aomestro tempo intimidado:

— Vim pedir-lhe um favor.Queria que o senhor escre-vesse um de seus artigos (jání.n gostei desse "um de seus.iiti"os". quase pejorativo...)!f'm ?.-t;"o «•«••bre mim e mi-nha mu-ber. Fazemos vinteanos de casados.

—Um artigo, meu caro se-nhor? O senher vem enco-mendar-me um artiso? Acha

passarelas das despedidas ro-mântlcas, pronto para embarcarou desembarcar viajantes e aarrancar dos espectadores lágrl-mas de repetida augústia. Per-to, um grande telão representao mar, sobre o qual se urdemesses magníficos efeitos de luz emovimento que costumam im-pressionar-nos como se fôra umatravessia aatênti"- E, nadamais ai, um bairro chinês, masda velha China, dessa que "ABoa Terra" de Pearl S. Buck po-pularizou com a cumplicidade dePaul Muni e Louise Rainer. Malterminamos aquela seção sai-nosao encontro üm trecho de Har-lem, com suas casas de dois outrês pavimentos, de escadasuniformes, A° pé, ergue-se umaampla fachada de um PalácioEspanhol t|po Renascimento. Odesuso mostra a< ras demadeira e cartão pedra daqueleprodigioso barroco que certa-mente serviu de mansão a umduque ibérico, arr -ite e lo-quaz. Perto, nbssos olhos desço-brem um pa,r>n-- ' ¦>, dessi" nuesão usados para dar ambienteà películas cuja ação decorre naBirmâma. Indochina ou Singn-pura c""Dama de Changai","Expresso de Changai", "Acon-teceu no Trópicr", "O VéuPintado" de Somerset Maug-ham) e, a seu lado, um guin-"daste up-to-date montado sôbreum caminhão modelo IM!1 co-opera para dar realismo a umacena de salvament-i - bombei-ros em um incêndio que esta-la cada vez que o diretor o or-dena, levado pelo

' *oso em-penho de captar um pedaço devida-viva.

Os pés se cansr.m de percor-rer, no espaço de duas horss,cavernas prehistóricas junto dequartéis ultramodernos, cabanasde escravos'negros funto de pa-lácios hindustânicos, estalagens

flamengas junto de bungalowscalifornianos, piraguas junto debondes, garagens contemporâne-as junto de agências de remonta

,da época vitoriana; os olhos secansam de tamanhos contrastes;a imaginação, de tais impressões.

— E pensa»* que existe quemacredita na tela que tudo isto iverdadeiro!

O desengano, ainda que pre-visto, não deixa p.or !sso de sermenos intenso e de '¦-¦-encantar-nos como criança" ãs quais serevela de súbito o dome-ticomistério da descida dos ReisMagos e o presentes de PapaiNoel. ,

Mas não terminamos ainda",temos que beber até às fezes ocálice da decepção. Em umabarraca, a número sete. estásendo filmada uma cena da pró-xima fita "The Shadow ot tlieWings" (A Sombra'das Asas..Protagonistas: Ann Sheridan eDennis Morgan.

A caminho, desconcerta-nos acôr uniforme dos rostos de to-da gente com que nos encontra-mos. Uma cor violácea pálida,obra do eficaz make up com queos cineastas consegue"-! •"•¦.riêeros desvastadores efeitos dos re-fletorep, os verdugos impassíveisdas retinas ¦'es modernospresos das galés que, tendo sidodespojados de tudo, nem sequerdesfrutam 'j indispensáv' pri-vilegio de Urna autêntica vidaprivada.

A cena que se está filmandose passa em um restaurante.Ann Sheridan, muito n. -na-gra t pequena do que aparece noécran, deve dizer alguma coisade duro a um i • de rapagõesquo comem sentados numa únl-ca mesa. Un deles, Denis Mor-gan, deve agarrai- pelos peito.sbcu: comensal .e mandar-lhe ummurro, a que o outro responde

(Conclui na 2.a pág.)

TEATRO

DUAS PECAS INFANTISRoberto Brandão

que eu faço artigos de enco-menda? Acha que ru devo fa-zer como esse escritor aus-triaco que aceita us sivestõt*"rie tocla parte, e começa o queescreve com estas linhas: "O

meu amigo Fulano pediu-mcque escrevesse sobre .TuhanGreen (ou Kafka. Ou Ri-cbaH Orperev Ou «CfV"*t''Ou Elliot). .Então, là vai..."?Isto é '.*oisa de restaurante:"Que deseja o senhor Fula-

no?" "Um Kafka". "Um"Um Kafka com batatas, sc-gimOa £> rsouertla. salta!" Ouentão: "Kafka bem pF.PSEcltiou sangrento?" Ah. t:âo se!escrever artigos assim, meucaro senhor A bem dizer, so-fro de terrível falta de assun-to, li muito poucos livros, nãoconheo a viria. Não fiten^o

a pedido? a minuto ou "a la-carte". O senhor fs? vinteanos dc casado, não? Vou lhepnsinar oomo se comemoraisto. Nâo leia mais o que_ec-crevo. Ni"'o me ofereça o' ls-p'teiro. NSo me dè cigarros.Nfo me cumprimente. Res-peitos à excelentíssima se-nhora.

Não foi bem isto o que dts-se. mas eva o que tinha von-tade de dizer. O que disse éoue não podia escrever o ai -tieo. Dorque -.neiava muitoatarefado. com muito tra>ia-'bo. dor dp rabeca, ete*. ef-O tipo se foi. EníSo. parado,resc**n8o um assunto reca'.."-trante, meti o papel na má-quina e me in-íaguei: "Por quenão?" E escrevi este artigosobre o meu melhor leitor.

S DUAS ptças infantis ora em exibição— o "/.nel Mágico" dc sr. Antcnio Re-belo de Almeida, no Fenix, pela compa-

nhia do sr. Sandro Polônio; e "O PícapauAmarelo", do sr. Fernando Jacques (adapta-çüo de uma historia de Monteiro Lobato), noGinástico, pelo Teatro da Carochinha — vem,em primeiro lugar, destacar, por contraste, asexcepcionais qual.dades de "O Casaco Encan-tndo". que abriu c série dai, realizações de vul-to de teatro infantil e abriu o cuminlto dasiriciativas no gênero, as quais, dirigindo-se aomelhor dos públicos, poderá fazer o melhor dosbens au nosso teatro, assim como o pior dosmales. Tudo dependendo d: r-áo malbaratar ogênero e o publico, com os quais se poderácriar o núcleo por excelência do teatro adultoe seu publico, o.publico permanente de teatro,o unico que cria tradição de ieatro, que nuhodtisiernos e o de que mais carecemos ainda hoje

A verdade, entretanto, é que, atè agora, osseguidores daquele excelente exemplo iniciql dev aneira nenhuma corresponderam a ele, ser-vindo, sobretudo, para icentuar pelo contraste,a. excelência e sunerioridade da peça da sraLucia Benedcti. Da peça e de sua realizaçãocênica.

As qualidades eminentemente teatrais eeminentemente infantis da estruiur dramáticae de comptsição literária di diálogo, encontra-ram sua pronta confirmação na resposta, nacorrespondência encontrada no espectador cri-anca, no interesse, na participação com queacompanharam cena por cena o desenvolvi-mento da fabulaçào. Porque, na vtrlade, aque-lc. cra uma historia infantil, girando em tor-no de centros de interesec infantis, contada noveiculo de uma lingua de comunicação com ainfância. Faltar-lhc-á, talvez, um certo to-que dc poesio, do arbitrário poético, do misté-rio poético, lírico, tão caro á infância, substi-tuido todo pelo episódio, o arbitrário, o misté-rio episódico. — quc e', entretanto, outra cons-tante psicológica infantil das mais considera-veis.

Por outro lado, a. realização cênica do ori-çiinal da sra. Lvcia Benedcti foi alguma coisar/ue. não apenas captou c destacou aquelasir aiidadcs do texto, como ainda lhe acrescen-tou novas outras. Tanto nc parte da direçãoe encenação, quanto r,a de interpretação.

Com efeito, a direção e encenação que oSr, Graça Meu. lhe deu traziam c marca <um diretor autentico, no seu mais irrecusávele capital sentido criador. O tratamento queemprestou ás personagens e situações, assimcomo á atmosfera cênica valores figurativosque tmplicam em legitime criação. E, assim,mesmo as condições de aridez poética, quiçáde secura realista que curacterizavem o tex-ío — receberam um úmido, tápido bafejo li-rico desse tratamento, em que o diretor", semter que recorrer a mágicas ou quaisquer truquesda prestidigitação, mas apenas a poder de boa

encenação, boa iluminação e boas marcaçõesinterpretativas — criou todt um mundt e umclima de sobrenatural e de infância verdadei-ramente de encantar inclusive as sobrevtven-cias infantis que habitam a triste criaturaadulta.

Eça verdade é que contou, para a realiza-ção de suas oencepções, com intérpretes dosmelhores, come os que lhe forneceu u compa-nhia da sra-? Morineau, inclusive esta, inclu-sive tambem ele próprio'. Alem de cenograf'amuito boa, do sr. Nilson Pena. De tudo resul-tou aquela realização admirável de "O CasacoEncantado", cujo valor excepcional ainda maisse destqca, por confronto, diante destas duasapresentações posteriores.

. A "Picapau Amarelo" — a mais aprecia-ve. das duas, — não faltam bons elementos dedireção e de representação e alé mesmo cer-to- atributos estimaveis de autotia. O de quecarece sobretudo è de maior experiência cíiparto de todos estes elementos para o gênero,notadamente da parte do autor.

Este, que possui, até certo ponto, o predi-cada muito amável de uma relativa simplict-Uade çxpositiva e de um razoável manejo cMdialogo, não dispõe entretanto áe nenhuma ex-pertencia teatral, nem própria nem alheia. As-sim, a sua narrativa se ressente deste viciocapital em qw.lquer teatro, ç mais no teatro

, infantil que em qualquer outro: ser mais con-tada quc acontecida em cena. Quase todo oprimeiro ato é assim, parte do segundo tam-asm. Uns cortes porem (porque, quase sem-pre, se trata, nestes casos, de matéria irrcle-Ve.nte) e uma ou, outra transposição ou mes-mo recomposição — sanariam tudo isso. Sc àque ainda nâo sanaram, pots, na estréia mes-mo, sc observava da parte dos responsáveispelu espetáculo muitoósboa compreensão c dis-posição para tal.

Aliás, a direção, de que se encarregou o ex-celente atar sr. Sadi Cabral — mostrou-se bas-tante, demonstrando que o responsável porsobre capitalizar seus dotes, conhecimen-tos e experiência de intérprete inteligente tcompetente para aplicá-los convenientementeno novo em que se lança sem grandes rasgosmas di maneira sem duvida auspiciosa. Muitosefeitos poderia ter tirado do caráter sobrena-tural da maioria das personagens, situações eCircunstancias. .Vôo o fez creio qtie um tantopor falta ãe recursos materiais e um tanto porcarência de predicados criadores.

Teve, entretanto, colaboração muito apre-cicvel com relação a cenário e figurinos, de-Vidos ao sr. Pernambuco de Oliveira.

Quanto à interpretação, há que destacaras senhores Graziela Ramalho 'Anastácia),Cora Costa (Dona Benta) e Licia Magna (Emi-lia) que deram aos papéis da preta cozinheira,

. tia vòvõzinha e da famosa boneca falante de

.'Conclui r.a 2.* pág.')

F.i3 tie Janeuc, i-L_.dc*, 1 t_c J^siro cie ltK.s DIÁRIO CARIOCA

v.

CRÔNICA E NOTAS DE LITERATURA

Justa HomenagemSaldanha Coelho

O movimento desencadeado por "Letras e Artes', para quese erija um monumento ao inesquecível poeta mineiro Aí/ftun- *e processo evolutivo, esse sim, podia ser man

Compromisso de Semelhança aforamos filosóficosRoger François de Weimar(Conclusão da 1.a pág.)

ção ao plano verbal, respectivamente em ora-cão e sujeito de oração. O compromisso aesemelhança, oriundo dá própria técnica dàimitação, que se encontra na base de todo es-

sus de Guimaraens, é, sem dúvida, uma iniciativa que mereceo apoio integral de quantos reconheçam que se não devem es-quecer aqueles cuja vida recatada nãò lhes emv nou a inMi-gência, nem lhes rpubou o direito da gtorlflca ão póstuma, em-bora, permanecessem obscuros quando vivos, meriulliadoa nosilencio da inodéstia e transbordando em belos versos o sofri-viento que lhes magoava a alma, a meianco" i que lhes cerca-va o corpo. AlphònSus dé Guimaraens foi um desses homens.Permaneceu isolado na sua Mariana, tecendo com sangue o seu"Setenárto das Dores", essa glória poética das Minas Geraisque o vai buscar neste instante, io anonimato de muitos anos,para ressuscitá-lo em bronze coroado de flores.

O r-_ia nâo /oi consagrado em vida; nâo experimentou asensação, muita ves fugaz, dos que tim a glória feita <_ base aeamizades, construída sobre o alarido ilusório da propagandabem feita. Alphonsus de Guimaraens trabalhou na solidão, en-- chendo-a com as elegias que brotavam de sua alma, ruaemen-te maltratada pelas amarguras que lhe Impuseram o destino.Escreveu poesia como quem chora a própria dor. seus versostristes nâo se endereçavam aos encomtastas de aplauso facll:eram, apenas, lágrimas secas que fluíam naturalmente, paracompor no papel retratos de sua angustia.

Nada mais justo, pois, do que essa homenagem que se pre-,tende prestar á memória de Alphonsus de Guimaraens, umadas vozes mais altas da poesia brasileira. A ereçâo do bustodo poeta será, enfim, o reconhecimento dos que se juntam nes-sa manifestação sincera, para assinalar a nosterídade qüe opoeta nâo sonhou. A' campanha, que está sendo orientada emtodo o Brasil por Jorge Lacerda, já aderiram homens das maisvárias classes sociais, congregando-se todos em torno desse em-preendimento á frente do qual se pôs "Letras e Artes", cujoobietivo é erguer um monumento ao poeta, ecwtrutr seu mau-solcu em Mariana e reeditar suas obras completas.

tido, como foi', modelando a reconstituiçãoverbal péloi métodos do retrato, que, áltàseram origihurlamente bastante livres..

Antes simbólicos — os métodos do re-trato — do que imltativos. Cada objeto ln-

telectual inventada frag*. porem, em si o sen-tido de sua evolução. Ò retrato deveria, na-turalmente, evoluir no Sentido da imitação, da

semelhança cada vet maior. Os gcstoSfSlnais,

vada vez mais livres da imitação, se conside,rados isoladamente, retornam a ela, como con-junto organizado e predominantemente indi-cativo, necessário d reconstituição de váriasações encadeadas. Formam, realmente, comoaue retratos das ações reais reconstituídas.Mas. por suas propriedades mesmas, são re-tratos Instáveis retratos variáveis e movedi-ços. retratos que são como a interpretação e o.gestos dos atores de teatro — diferentes, déuma versão para outra, e não imobilizadosna versão única de uma seqüência filmada.Retratos, 'portanto, em qut a semelhança, è aorigem, a base, o ponto de partida, mas náoo destino, o rumo, à tendência do ato intelec-tual da reconstituição.

MAGIA E DESENCANTO DO CINEMA(Conclusão da *).* pág.)

N.otas© JURo...... - J.à Francis-

r.o Bras.ieiro, e uniu nari'ativa• •laaslíicfc!íi em primeii-o lugarno concurso organizado peloDepartamento d Cultura rtaPieftitura de São Paulo. 2sselivro, que obteve o "PrêmioMonteiro Lr' -to", foi ilustradopelo autor, côinnenlios de figuobjeteis primitivos.. A Irstóriacie "Jurupari" é descrita entrebolos cenários que só poderiamtsr fixados com a grande expe-rtfincla que Francisco Br."-*"-!-ro tem das suas longas excur-soes elo interior do Brasil. O;".ib'**n!e euclidip-** * > r -nti-va. rom seus sertões de "tra-tos Inóspitos", seus ;ostesouros que nas terras r1.-» po-ente deviam existir à esperaiV nossos mães r "oSas", inrlestndos "dos miasmas das fe**bres, dns tocaias dos gen tios, dasBarras das feras", 'e.Véla*''i"-Ttã_miliaridade de franciseo^BrásísíIciroj com os hábitos e os segré-«os de que se tí' "ti os ho-mens civilizados para angaria-r •••*> a i-sUma dc • ns a¦¦•'são poética da rude paisagem

aima do homem, "Borba San*gue" se situa en1 cs mais ori-guiais I. içr?' *t este ano.Figura singular d— nen::*-. lé-trás, Neves Mr* ' ¦*. oferece-nos.com seu livro, o i~*»,ho. do seuestilo másculo, inquieto e deorna estranh** sen --le, Dequatrocentos, e .treze exempla-

..j„es de- plares, apenas, a edição de "Bor-de índios e de i na San* .1 se '•*¦ t

t.ue o escritor seme . mostra acinda nasso, e, por outro lado. a..-i-rj-tiva r- " ** a vocação ina-ti do autor, para essas exnlora-cies da natureza virgem, fa-/.endo da aventura a sua própriarazão de ser. ••"Jurupari" é o, ,,.(.„*,.,, volume Ve FrpnciscoF"f.s;1e!ro distinguido com umalAtirea. pois "Terras sem do-r*-*>", recebe, em 1935, mençãohonrosa da Aci ,.ua Brasileirade Letras: e à "?' * sràíiá foi-clorica sóbre o rio das Garças",publicada em 10" 'oi conferi-__ a mesma --~"n,-V> pilo De- onde -*á <*<¦•¦1 - timiento do Cultura de SãoPaulo.

O NUMERO KSPECIAL —V.f.ià circulando o qun.to nume-ro ••¦ •-.¦.vísíâ Bronca", dedi-endo a Mareei Proust. Esse nú

'n*---'!ouma raridade cobiçada pelos bl-bliófilos. são ^o mesmo autoros seguintes livros: "O Elegan-clnnlsmo", "Estranho p- m1"."Singe'a Confissão" e *'A Mu-lher que FaP-.i".

O REVIÍ* *•* - Aoareeeu ovigésimo primeiro número darevista Joaquim, do Paraná, comcapa de Heitor dos Prazeres. OS*i* —evemente a "Revis*, ados Novíssimo*1 <•'•• -'-> Paulo",d!r'~"'-,-j| por Ataliba No*-- •;-_Jr..; Célio B. Carvalho, fer-'nafi-ó*'!!;'

Cr-dòsò'.' P-iroldo' H.d-jft ;.Csan*pps. Ao. que sè-. sane ns'colaboradores d' ¦?! revista __-rão rapazes de vinte anos.

• EÇA — de Constantinon- . o, vem •-*.-..,,••" -,-arepercussão em todo o pais, nãosó no selo do público mas '->iu-bém nos meios Intelectual., quetim f•¦'¦-•) as melhore* retr-on-cias àouele^estudo psl*. ""•'ftlro',em que Constantii" • Paleólogoanalisa as obras de Eça de Quei-roz em função de sua constitui-cão pslautca. Do artigo de Sêr-sio Milliet, erctrair- os seguiu-tes trer******* ? ••••-. - ensaio rieConstantino Paleólogo: "A b!-bliografla sóbre Eç*. de ..-oz*-*em-se avolumando no Brasil,

n'* excelente?ensaios aos quais deve ser acres.-reinado agora o (!¦*> _. .istántin**.Paleólogo (Eça — Edições Cru-reiro — Rio, 19*131. Não contie-ço pessoalmente o sr. Puleôlogu e não sei. —— * *, se é me-dico. M"- seu estudo ps|c*»n*ill;

muro. fe-to cm colaboração comi"1'0 de E(-a de r" '"'"'¦ é poi*,*. Div'-" dc Esiuu:is do -proustGUihè", é ilustrado cum dese-r'ios de S?nln Vosa, Orval e VI-lon Kerr e conta *-* trabalhosr ¦- na.-*.? por Octacilio Ale-,,,..,., jayme A'" *r da Cama-rr*. EiKâquio Duarte. SamueliVar Dowell, filho. Sal-Vnh!»Clelho, Rocha Braulio doNascimento, Paroldo Bruno,r-vmur-'-. de S. .ra Dantas eDa Costa e Silva Filho, ineluin-do. além de um poe üe Au-•4usto Meyer e tíadiv.-ões de("Tirlos Drumond de Andrade eI.Miane T!«* t Séllqs, rtrevista de Mário Quintana, re-n**oduções de J. E, ilache erin cana de "No Caminho deSwann", lan— -'o nela FditoraGlobo, ,1 transcrição 'e um ar-1 *-•*. de José Lins do "R'^o e opi-niões de escritores brasi*.**--?.nue num período de vinte ecinco anos e—Hiram conceitossobre a novela psicológica deProu?t. "Revista Branca" podes:r encontra--''! nas . vrarias Jo--jt Olympio, Livros de Portugal,Guanabara, Agir, A Noite e Ta-nasl.

• EDIÇÃO D^ LUXO —Constitui »»•**• acc*i':clmen slg-nificatK*o na vidu literária bra-sileira o ap->- *' ''e "Bor-ba Sangue", de Neves Manta,

que íoi publi-cado em ex-c~'ente ediçãode luxo. Reu-r'ndo quatronovelas, quesSo. como op-."'V' j autoras denomina. 4

certo de um especialista e, ade-mais. de um prí'.co lite-áriosmulto pers'1'caz"."Este, em pouc-*s nr.Iavras. «»conteúdo do ensaio do sr. Pu*teólogo. Pode éle constituir ameu vor, ii*** wr-r-eto do nue srdeve pretender do especialistamédico ou psicólogo, como cen-tribuição para a crítica literáriaou artística. ,Tã.j f« '•-.•'tringe oensaio ao diagnóstico póstumo,mas, estabelecendo-o. tenta pro-var de que r-oneira a anomal'apsíquica ou física influiu naprópria obra do analisado".

Para remesír- de Mvros e t>n--•» Htcrári.s: nua Maga-Ihães Castro. 23f **-> - SAI.*OANHA coelho.

entusiàsticamente, e ambos aorodar pelo chão devem arrastarconsigo a toalha com âj-Zasllha.Coisa simples, não e verdade?Mas, nunca falta um pormenoromitido, uma frase desentoada,um movimento pouco preciso, eo diretor implacáve' de sua ca-deira, com um cigarro nos den-tes, então grita "Stop" e, de-pois de umas tantas instruções,com um "Again" estentoreo.fotógrafos, atores, extras reco-meçam o trechinho do filmeque, nessa manhã, foi repetidodiante de nós dez v-^s conse-cutlvas. Os atores resmiuigain-,Ann Sheridan entra * sai repe-

Utindd-de*** vezes Seu "bocado"como se diz no Jargão de tea-tro espanhol. De*-*i*s Morganempunha dez vezes um enormesanduíche e dá dez vezes o mes-mo murro, e dez vezes rola edez vezes cal a vasilha e dezvezes os refletores enfocam edez vezes ouve o "stop" edez vezes os extras reiniciamum m nento de .paroquianosno restaurante de r-ntira,

— São doze e meia! — pon-dera, r*e!*o úlfma vez, Denn*_Morgan. — Este sanduíche es-tá me causando um verdadeirodelírio. Tomei café às s-r1;** enão preciso ter tanto aperitivopara ter apetite.

Quando por f'*tt o diretordeixa exalar seu O. K., todosos atores e extras se precipitampara fora da barraca, à prc curados refeHórlos, a fim de repa-rar as forças e estar prontospara recom* - a tarefa dentrode um hora, e assim, até 0 crepúsculo, e cada crepúsculo atéque* termine a fit .. e tambémnão pouca paciência.

Ser atoi de cinema não èunia profissão tão doce comoparece.

No refeitório, encontra-se Ja-mes C y com o nieshi.. ,'io-dos '-ísoier' de seus filmes,devorando um sanduíche e be-bendo uma garra de Coe Cula. Seu rosto brilha com o nes-mo colorido violáceo pálido queparece ser unif- ;ni dosestúdios. Traz uma peruca rui-vo claro, abundante, com quese caracteriza para a primeiraparte- do filme * Yankee Dr--dle", para o qual se profe*'—1um formidayel sucesso de bilhe-teria.

Nosso gula nos forue.e umaInformação p.^......

Olhe- sui. peruca. Foipreciso confecciona-la cabelopor cabelo, natu. ,ite comfio natural. Custou 1.500 doia-res e demorou seis semanas pa-ra ser feita.

James Cagney sorve seu CocaCola com ar mtacínie'. Toc'os os

t comensais tèm o ar cansado decavalos de corrida antes da sal-dt. Com "a orelha parada",como se diz, esperando a cam-painha que anuncie a nova ta-ref a.

Enquanto regressamos ao es-crltório dè Mr. Shae.or, cruza-mos com algumas moças, cadaqual mais linda. Náo 6 e~> vãoque se diz que Los Angeles éo campo de concentração dasmoças mais belas dos Estados

Unidos. Uma nos parece tãobonita que nSo podemos deixarde perguntar èm que filme iráaparecer perante o público!

— Oh não, em nenhum! —respondem-nos. Ê perfeita de-mais! Como ela existem, milha-res. aqui. Mas s.~ tão bonitasque não têm nenhum traço ca-racterlstico. "Falta-lhe â impar-feição indispensável para quainteressem o espectador, paraque sejam "reais".

Traduzido diretamente dofrancês pelo professor Ro-gerio Pfaltzgrafí-

A vida pertence aos fortes.Na luta pelo poder soment.triunfa aquele que -» tem a"chance" e sabe conduzir oshomens.

Na cond-üçâo dos homens serevela o r;cn'o. Amado »c_.ííc._ dü i-i.-_i ui-i dia.

Amado e odiado nos mo-mentos que serão ô presente_ naqueles outros que forma-rio o futuro.

Para ser um forte e umcondutor de húmens é misterque seja ele íntegro, honesto.

Para que os seus inimigosnão possam falar, e, se fala-rem, existir pelo menos umsomente alguém que contra-dirá, que dirá a verdade •que confundirá.

Há momentos em que • a

0 Pintor da Vida íntima

yrínic^u em IS... n_uma gnfira qu-

cum uma derroí tcom o surto da 3-*

Por Raymond Cogniat(Copyright do SERVIÇO FRANCÊS DE INFORMAÇÃO)

Exclusivo Para Esse Jornal e Essa Cidade

Vuillardv-spera daterminoufrancesa éttepublija, e morreu a 21¦¦unho de IP.,» durante (.nu .v..-tra -m que d-via so.,obra **->___merma Republica.

Na obra qu? deixou, po^-Vnò.iver a representação seni'veld° tudo que a. burgi-e-i*. temd' valoso, -s-a mesma, busv?-sta que, dtp-is da debacle 1^j.8'7u, reiiuiistruiu sob»* a-*, t I.-•ms e conservou até estes li'vimos anos, ft suu, maneira dc*ilver — c que hoje se ve _ni.*_-gada até na sua propi ia c.l-t-n_ip. Entrata.ilo ele ni, levp'.i°Qhuma vontadt* de iar amasignificação ocial 1 sua jintu.(•<. e, se s_bsi"t_ conio uma i*-**-f.-munha da -ua .pocâ >- f-i ^emIntenção c simplesní-nte pn-q..-•meontrou uo seu ambiente osmotivos qua c-juvlnümn*" **ui¦>en-lbll'dadí Não re .ta acer.tecirn-nt-s. pois. a sua pinturauõc e anédotica liem Hl_to.-t__.-mas, nlngu-m melhor dir; cu.eic soube representar 0 vida ú'.-tima di ;lasse média, a uO<, rydas vigílias á u:z da arcniijamulheres costurando ti--i'V auma janela, lalões -onfort»vi-a.->l.l.oados pele *ll-u,áo üf *.aoetes m^cla** é multlc-rt-* reit-.ssos iiitlnios em quo

'sol pc

netra docemente amortecido i pt»_t'_

Vuillard pertence, com R,,vs-f,el, Plarre Bonnard e Ma.tlceU_n:s, ã. geração que por iu*ie.tm«dl-) de Scrusier r-c-.bvija ornnelra mensagem d, Gd.*guin, quandd este. na Bret«r.h'ie eborava f-S doutrinar em nome das iuhIs la ser rena a reução inicial contra o hnpressio*r.i*m*.

Pot este grupo, chamado mui"*s ve-ze.-. "os nabis"* que. apesa-da sua dis-*riçao sem n"nhumt".cto pelo escândalo e a pro >o-

cação, constituiu-se assim co-nv um pref a io do g**.nde mo-vimento Fauvfl. Hoje, hft pa'(*nos, qualquer coisa de paf.-doxal em p-nsar que a an«d* Vullard tivesse tido umasignificação revolucionaria, jaque ela toi eminentemente tra-diclonalista. Isto quer dizerque a tradlç&o, & verdadeira _feita de sucessivas .-enovaç.õ*s• nâo de imitações do passa d-*por mais pre.tiglo-0 qu« etesfja.

CRÔNICA DA METRÓPOLE

S. CRISTÓVÃO E A SUA"PONTE DOS SUSPIROS"..Alvarás de Oliveira

Condenaram a pont.- que ligaa Hraia d» Sio Cristóvão AAvenida Kodrlgues A.'.'es". Nitguem presumia ante., bue f»pontezlnha qu- cobié - ftt.aido Canal do Mangue fc_s. oã'importante... El a sua »alt* otrafego ficou de ta1 inán-lraque toda imprensa, gritou enussados alguns uiese9. a pciutof-i reto^ida ine.üo<ando etn

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%. Gilvan TorresImpotência — Doenças do Seioe orlnirlas — Prr-nupel.l —Assembléia. 98. sala 72 — Tel.-fone: .--11)71 — 9 às 11 e 15 as

19 horaa.

P'las cortinas de tule. Mau **>mVull ard esse gosto peloá ob-lnos e a sua linguagem *¦*«•"-ta. essa Cçirifldehcla com _.t)mundt) iii.rte 'ião sáo iriamiestações de misantroola soiuiria. Ao 1 -ves ,-le muitos cojti.mporaneos qua resp.vaiu nus-uas obras, uni lugar nvil*<.a-e*soriu do htimemi ijuindi,.iã*> o elítuinam por luu .'.1rara*» vezfs p ntou iul íiM&drc*'..m uma presença hu..-,n__.To-ia a ternura'que _„'J5i„..e11.10 -1 um eto pratuii-, uai* nueg'ra em tomo dos parSona*arns e os envolve di uni eiv au-r..i cotidiano. Vcmus a còl.çauuas suas obrue; cemo sa folhea.ssmc«i um ilbum du lembrai*cas fm que acuam.1? ini c_.u.uàijlna, ant.es fumiliaies, r,ai.m;.e na prlnic*ira pàgnia.

EHe nos mostra a ínrs.. postah o que vê* Va Jane.a ua *;uí'¦-a^a, as ruas de l'ar_. a p: ^saVintlmlUè. dis nte cia qual jas.'ou anos e an--«, sem se citiSatfie lhe revelar o encanto dinpouco provinciano. Nem ss dteaque essa criação, bltulada tV-aescola das p-qu<*nas existência*diutumr.s, slgniílcasáe uma ¦--disposição para as g.-i:*.-*e.«composições. Fez al versas e tr-*-portantes de.-orações que '\jli-ram a ario coiit._tip-i-.n--aSem Insistir sobre os aci.mra-jeis painéis _a autlga colc',0"Vasquea, atualmente uo M i**^jde Arte Mod-rnt de Pari,*, 'j-.s-ta lombrar ai "eecorações

wNn c-i .Man'**

DUAS PEÇAS INFANTIS(Conclusfto da 1.* pág.)

Monteiro Lobato um desenho e um relevo dosmais estimaveis. Os srs. Pedro Veiga (Capi*tão Gancho), Miguel Rosemberg (Viscon-de) e Aqulllno Barreiros (D. Quixote) — bas*tante aceitáveis. Razoáveis apenas a sra. Ka-tucha Delgado (Branca de Neve) e o sr. Ger-dal Santos (Principe Codadá). trrazoavets amenina Shirley Brasil (Narlzinho) e o meninoNewton da' Mata (Pedrinho).

"O Anel Mág'co" possui excelentes cena-rios de Santa Rota. mas nâo possui peça paraios na' eles B' um o-iamal adulto, substancialmente

„• Passam por ela apenas uu.tomovels Nada ds -amin^õ..- sobretudo ônibus e bondes.

Dizem qus a l>ret.i_,i**a**-.euh ponto por tennínaua mus aLight achou gue aão estavasi gura... Assim, quando aCcmpanria do* Bondes exigiuci:. Pref-itura um IncunonU.m-mdando passar por ali x('".'efolturá nãc quis aceitar alesponsabilidade ..

Outros diaeni que í5_ãú dl.,-•iitiudo a quem deve cab*i a.ibra ..

Mai, oumo -* prejudicado .o publico, não hâ, pres-a cnão' se cregou a uma conclusãoJa se caminha para quase umauo - o trafego ainda continuaembaralhado...

S-bretudo no q.ie se r.ttr?ai s bondes

Quem mora em' Sào Crlsu.-•âo na gartu «ervida pele "SLuiz Durão" levou a pior pout3 vlagni ficou mais t-onip-idn-crea de 2ü muiutos Do (.aindo Porto ao fim da linha, I**vava se uns 15 mln"tõs bojeteva-s* uns 35 a 4u.

Nâo se justillca tauta d»in_-;*a e 'anta buroTacla e tauuidiscussão para conserta, armia simp.es ponta Cunipra-s*** |¦-um a obrigação e depois sc il.*.c^ta a questão. Mas como 3povo pode e deve aguantar ^empie a peor_ a coisa se faz ias-tamente ao contrario* — u* •*»povo que perca aiais '«moo viajando para chegar ao >eu tf»-vulto_ do "foyer" Ua Comad ? \ balho e a0 seu lar gastando-,*.!*n*ais, perdendo mais sneigias.

Cada vez que a gente pas«por ali, dependurado no Bonde «Sâo Luiz Dürài.*" -Manvez qu» a genr.e ollu o camir_ho curto ali, <> dois pa**_ i. _tem de faz«r uma enorme voi-ta; cada vez que a geme d_scute no propr.c bonae a faltAde critério dos nossos -iirigentes eoi melhorar as .pudi-çóos d. vida 1o noso povoa g-nte áá um susdU-o ..— Ah sa o bonde pas-as.,pP<"r ali pela oor.t-, ,:omo dantes... Estaríamosmuito mais cedo...

Quando de nianíiS se -ípmanda ao trabalho e se oh.*.» relógio cujos ponteiros avia*çam implacavelmente: quandos*1 lenibr?. qu-* hà notari.j asatisfazer e responsaol iòaiins 1cumprir a gent*? suspira a.»uoVo a olbar d. po:ite que ai

está, lndiferent- â nossa sorte,3 aos nossos suspiros ..

E assim a "ponte do s >spl-ros" de São Cristóvão continua no mesmo luga* na m«-**ma situação... Não há pres-sa j, Que se .ispere*-, Qu? seamofln- o povo á vontade ..Os homens do povo opta-* mui-to ocupados, com o aumentodos seus .ervldores, com ais*mento de subslalos com estu*d03 da maneira d" «-irar ciai»dinheiro do próprio povo

Enquanto isso a gente, oubr- povo, vai olhaudo » vai sus-pirando com saudades da non-t-zinha íue não tinha puas*»importância...

Ah! como nós te queremosgrando — p«juena "ponte dessuspiros" de São Cristóvão!

obra deste homem imenso de-verá ser prenhe de arroubosd_t entusiasmo expansivo;mas momento haverá em aueo silencio deverá fazer-se to-tal e tumular: são momen-tos eminentemente psicolôgi-«os.

Ao gênio cabe escolher es-tes momento».

A condição humana defragilidade muitas vezes as-saltá-lo-á. Eis um dos pre-cisos instantes do recolhimen-«Te do silencio. ,-|

Não basta recolher-se e si-lenciar. E' preciso que a fô« a convicção sejam veraa-deiros: se o gênio se revelou,embora oscile um pouco, ja-mais deixará de sê-lo, Jamaisdeixará de repetir que ele éo centro para onde converge.

Então quando estiver emplena força de seus poderes,o principal é dominar e nãooferecer: o que oferece tom-ba e feneça.

Mas para ser um condutorê mister conhecer. Aqueleque não executou não podem.ândar*i E' preciso ter pas-sado pela experiência paraordenar a experiência.

O condutor é o líder. Denada vale a força se nao ae-monstra que sabe. Mas o sa-ber é o sofrer acumulado: eisa experiência.

Acresce uma circunstancia:no comando dos homens êpreciso nâo ferir a persona-tidade do valor real.

Aquele que fere a dlgnlda-de humana não é o lider: Aforca bruta não caracteriza oser forte, mas tão somenteevidencia o animal das sei-vas.

A pujança do conriutor doshomens se baseia e que ogênio revelado aprecie asnuances, profundas sutilezas,¦lo caráter de cada um aquem transmite predomínio desuà vontade.

Porque é preciso que den-tro em si não permaneça aidéia da matéria e que nãoperca o fim.

Porque é necessário quetendo tudo nada tenha, queexista a versatilidade do sa-ber e que o psicólogo se ma-tiifestè. s

A inteligência será viva eo domínio de si será o rnaisabsoluto. Seu próprio corpodever-lhe-á obedecer.

Américo BrasiücoAOVO GAuO

Quitanda, 59 - 3.° - Sala 21— 22-0003 — 23* "573

(DIARIAMENTE)

Mate o Elefante e Não a PulgaAlexandrino Agra

aos Campos El-i^s para ev '• auma arte m_.ravll-.osa de _._¦•_,lhe » colorido.

seni nenhumu. infância. Tudo quanto _4 deinfantil ou pretende ser infantil é estranho npeça pr ipriamente, superposto e acrescentadoá peça, sob a forma de terrerias e truques decontra-regra. A peça propriamente nada tem aver com aquilo, _ cheia de simbolismos adul-tos. "intenções" e filosofanças marca MalbaTahan, como aquela coisa da pedra que eraleve de mais para uns, pesada de mais para ou-tros e nem leve nem pesada para terceiros ou-tros.

De direção e interpretação — d porte o jo-vem Edgard Vasconcelos, que se revela vm in-terprete de qualidades e recurros os mais pro-

| missóres - n.o se por*» pratfcamznte futlcrvo:s. rr. estreia, ninguém teti. o nsp.i.

em

Não ha hoje. dô norte a suido país, um od-ntolo.o tue ígriore a existência de um cida-dão que atende pelo ,iome cioP"*drcso Junior, donutado porSã? Pau.o á Camara B'ederai

O citado ildadão celebrizou,se Junfco a classe odontologicanacional submetendo & consi.deração da seus par«-s um ori.jeto quç nâo só representa r.asua essência uma agressão b**an-ca á dignidade desta .nesmaclasse, como a nosso ver fe-riu a própria majestade deParlamento Brasileiro. "~

Pedroso Jun'or com a cora-i gem que nem todos ¦_ hon.ens

qu-r«-m possuir através do .eu"luminoso" projeto, -desejouíaaer voltar o Brasil ao temeodo charlatanismo, ist" é, dfise*jou um novo período de nai-lli-¦¦ação de pm-lcos em edonto-c-gia.

Tentou ainda, o sr. Pedras*1junior. usurpar um direito au<-cabe ás Faculdades Supej-Jore-.da Republica, qual seja o d?preparar para a vida profissio-nal de amanha os.seus alunoj.ricos ou pobres, depois de ha-btlit,ad03 em vários anos d_estud-s.

Procurou aquele pa-*lamenr,'.rjustificar o *eu prolPto ppran*t" a Camar,, dizendo qu- Unregiões brasileiras desprovidasde odontologia « que «avia ur*ft.nte nece-sMade de amparai'nt, suas populações cont«a omaios da bty-a e dent-s.

Esqueceu-se iquele depu *a dono correr d*. »oda e-.sa dTt,,-*nts vel historia, o.ide realça.a .0• uEem e a audácia tne 0 ->x-rciclo da cênica od-ntolotic.moderna envolve Drobien.as qu*.o sr. pedroso Junior de-coAh-ece iamentaveinienrc

Ign-ra. por exemplo o dep:.uido em que-itâo, que < mais

preferível deixar as populacneõsem assistência dentaria a 1ar-hes um charlatão pura assist--as.

As cavidades infetadas a.*ie_-tas são muiU meno*. nociva*. 4saude que as mesmas cavtda.des Irregula.-mente fechadas.

Isto sé dà tanto na odonto-logia como na medicina pioprla-mente dita.

ü sr. Pedroso Tunlor faz Dar-te da ala d* deputados quepenetraram no Parlamento semter compreendido a grav'**!a.ã'dí» momento que /.ravessamov

Os próprios eleitores do sr.Pedroso Junior, se oonsu'.*i*dos,navtam de nrelerir Sue o snue'.eito se preocupasse mais c=moutros problemas au« jota os-.eus próprios dentes.

E:es sc comprometerão, epra-mos certos, a mastigar os eli-mentos mesmo "com

as gengi-vas, desde que haja alguma••lisa para mastigar.Procur- o sr. Pedroso Junioi

tratar dos problemas de ali.mentacão, mais rica «m vlta-minas, que desaparecera, emrrande parte, as b*-cas estrotv.a-das como d.z q nos-jo eaooc o.

Trate o sr. Pedmso Juriio.* doapresentar projetos mais ut«isao Brasil que o** s«us ¦'l.lí.oiesilãa bcljar.lhe as mãos e vir.o Julgarão um n°mem que ¦•¦>¦¦_do recrbiío a Incumb-encia d.3matar o e:efante, preferiu sa-crific3r a pulga.

Dr. Elias Mussa CuryM É D I c c

Consultório: Avenida R o Bran-co, 128 • 2> andar * Sair 202.

Terças, Ouintas e Saoados.dss 9 às 12 horas

/ l/l'/^' 1/ V^V-'/

USA-SJEhtm *fíJOUscrse no Rio um novo tipo de capuz de chuva,

amarrado debaixo do queixo, em dois tons, podendo ser«sado pelo direito ou pelo avesso, mudando assim nãosomente de côr, mas também de íeitio. Sem ser preso nccapa de chuva, tem que ser de um tom adequado, entende-se.

Usa-se no Rio, cintos e colares -r- "collier de chien— de lantejoulas pretas, com vestidos pretos de jantaiou de baile.

Usa-se no Rio o cinto de lantejoulas duplo/ debruan-do ém baixo e em cima o cinto colete do próprio tecidoio vestido.

Usa-se no Rio, para atenuar um grande decote, umchalé soíisticadamente drapeado e debruado de lante-joulas e missangas, em franjinhas.

Usa-se no Rio, com o vestido de jantar ou de noite"bonnés" — írigio ou pagem — de filó-armado, bordadocom lantejoulas, em preto, ou preto e ouro.

Usa-se no Rio, auréolas de crlna preta, na hora do"cocktail" e do jantar.ah hh MT.

ANO NOVO —MODA NOVA(Conclusão da 4a Pagina)

isão amplos nas costas er, ásvezes abotoados na írente eatrás, de cavas largas. Ascores preferidas desta cole-çfio são: cinza, preto, mar-ron escuro. As gclas, mui-to altas, emolduram ò ros-to. Para acentuar mais ain-

da a volta á moda dsos manequins da casoques Fath adaptarampenteado de cabelos !curtos, usando chapéu"cloche" e sapatos de pontaesguia. Coleção de um

gosto muito pessoal é doinegável elegância.

{A

?_>¦

"1wB*m\^PS <JXm4&mi^ Pm ft l*"*r*— li/ Wa*\)

w ~ hhmÊÊÊÊmmÊmm'%imfe

fis tígri um motivo para o futuro Cama"Zorina", dos estúdios mexicanos, estrelariieira em trajes tipiccs ciganos. Em "Zo

le exálico e trágico, vemos a artista braLuiz

vai Carioca. Nesta iotograüa, do filme'o por Leonor Amar, vemos a esíreia bra-

ina", uma história de amor num ambien-zileira que venceu no México, tro Jado deÃldã.

O íjínççrãiTit radiofônico "On-dis Musicais" apresentará nassi.ts audições de Janeiro, o pia-nintà Arnaldo Marchesoltl.

Náséótl esse artista na Italiacm 19)6, tendo Iniciado os es-ttidcs aos 4 anos. Dois anosmais tarde, ingressou no' "RegloInstituto dos Cegos", de Mllüó,onde freqüentou a classe domaestro Emílio Schieppatl. Veiopara o Brasil aos 9 ft.hçis; flxnn-to resítíehtilâ cm São Fauto on-de logo realizou vários recitais

ARNALDO MARCHESOTTINAS "ONDAS MUSICAIS"forma, tem merecido de mestres

.de rer.ome internacional, asmais lisonjejras referencias àsua aríe.

O primeiro radio concerto dovlrtuoje em apreço para ': ondasMualcaiS" terá lugar no proxl-mo domingo, dia 2, ssndo as se-rrnintes as dcços programadas.Mozart — Pastoral; Debussv —-Suite Eergamasque; Stravinsky

DEBATES S0B8E A SITUAÇÃOECONÔMICA DOS ESTADOS UNIDOSENTRE A INFLAÇÃO E A DEFLAÇÃO —

DIMINUI 0 MERCADO DE CONSUMO

Arnaldo MarchesotU

no Conservatório e no TeatroMunicipal. Em 1929 excurslonoupor todo Estado de Sâo Pauloe no ano seguinte apresentou-sepela primeira vez ao publico ca-rioca com ''m concerto levado aefeito no Teatro Iirico, ora de-saparecldo. Transferindo-se dc-pois pava Belo Horizonte, ter-minou o curso pianlstlco noConsen-storlo Mineiro de Musi-ati*a'mente professor de pianodo "Instituto São Rafael", paracegos, da capitai mineira.

A eriMca e o publico não re-ca. sob a orientação do profes-sor Pedro de Castro, sendo-gateiam os melhores aplausos aArnaldo Marchesotti em quemreconhecem boa escola e a ou.raJa sensibilidade, Vj me.nra

WASHINGTON, — Via aérea— A presente situação econô-***.'?a dos. "^str ios Unidos com-porta longos debates no tocan-te à sua evoluç . Os finanrs-tas estão diante dc três proble-mas como s-?iam: mais ini-ição,drástica deflação e estabilidademais ou menos permanente emaltos níveis de produção e em-prego.

OS FAVOEECIMENTOSA INFLAÇÃO

Favorecendo à inflação nosEstados Unidos verifica-se quecontinua a existir enorme pro-cura de habitações e automô-veis, crescem as despesas ço-vernameiitais, a indústria con-tinúa a despender bastante emnovas fábricas e novos equipa-mentos, as üfípesas com obraspúblicas eurr.entam. as exigên-cias militares continuam a di-

Publicações Recebida?Recebemos e agradecemos as

seguintes publicações:"I.B.G.E." — "Sinopse doCenso in^rrtri?] e ci0 Censo dosServiços" e "Bandelrr.n-.es".

mjniilr o volume das irercado-rias disponíveis para satisfazerà procura civil, parecendo ine-vitaveJ um novo p- nto »*« sa-lários. enqupnto que a políticade sustentação des preços agrl-colas mantém elevada a rendados agricultores.

QUANT" A DEFLAÇÃOPara favorecer à deflação ve-

rifica-se que o mercado de con-sumo está diminuindo em vá-rios setores, pois as vendas cai-ram quanto aos sapatos, teci-dos, bebidas alcoólicas e outrosbens, duráveis enquanto que de-sapareceu a procura de muitosaparelhos pesados, como gela-deiras, etc. As vendas a reta-lho diminuíram e os estoquessâo grandes e dispendiosos. No-ticia-se a despedida ce opera-rios e cortes na produção e umcrescente aumento de compa-nhias informam que seu pro-grama de expansão do após-guerra já foi realizado. Por úl-timo acentua-se que o mercadode titulos ainda não se recuoe-rou desde a crise provocadane'-s opções presidenciais denovembro.

Di*. Asvaran&a FilhoCLINICA DE CRIANÇAS

Cons.: Rua Araujo Porto Ale-gre, 70. Salas 814/15 — Telefo-ne 22-5954 — Diariamente de 11. às 4 horas. — Exceto aossábados — Res.: tel.: 26-8033

A Arte deSer Bela*

Nôs dias de calor, n»o aeesqueça de tomar medida» oo*tra os ef«ltos desagradáveis d»transplraç&o excessiva. Náo va-mos falar «nl desodorteahtfsnerem usados nas âxl'as f ou-tras precauções que todo mu»do conhece. Eis uns consto*menos banais:

Se você usa o •*telileur~

gem blusa, faça ura "escudo•••dó cambraia branca a eer abo-toado nas costas do cau,"», <totado de dentro, O casaco assim»ervlrá mais 'tempo, nunca tera*r desleixado e, se v*tè trocaru "escudo" uma ou duas ve»"por dia, pode usar o mesmo tai'-iciir de manhã, à ooile.

Não deixe de usar um pcJe talco oos ombros, nas c^etaae nos braços: è a melhor pro-«ção contra o calor. Us* "npreferencia

'um talco de 6ew,neutro, pouco perfumado.

Se você usa metas, troqu»iu*, duas vezog por dia. S« oikjusa, polvi:he os pés e o lnreriura..s sapatos com o mesmo pode talco, varias vezes por dia.

Não deixa a mesma ma.nn-u=ge ficar no seu rosto o diainteiro;

'rènove-a Irequent*-

<" ir-enio.t>ave a cabeça frio menos

uma, s« fôr possível duat> vt-ícs pT semana com um D-^m-•üiarnpoo" ou sabão liqytdo.No's Ôüci!os uia», aiiúafde fase> penteado, divise os cab-lüe eminadeixas c esfregue nada umuda ra'z ate a panta, com untampo.de algiüào embebtdo oraagua üa Colônia.

Se as pa mas aas su^sniàus Lem tenotucia de ficaremr..iu-JíU>, iise n^las bom prociuto contra a tráiispiraçãò s^meiiurtiCaritu, aüuàar ú<:t..e tra'xin.entu, para não sacar a P*»?üema^iadameute;

Se vojé trabalha num es-cruorlo, tenlia sempre na sutgaveta um pacute de lençog dppapei para eiisuguar a ódsL^ ; objlço superior Ugo t|iie tôrpreciso, jogando Imediatamentef-"*rp. o lenço u-ado.

HELKN-v.

¦|:tBEtOS-lííÃfí€OS1E sinal dft,velhice. Faça-os voltar i cõr natural. Aban-donu experiências e nâo envelheça. Reaja I Na vida a apa-rencia é tudo. A Lpç3o NORMA normaniia teu aspecto,tornando o belo e juvenil I Pelo Reembolso. Cr$ 25.00. Cal-xa Postal 4 (Tijuca) - Rio. Rua Barão de Mesquita n. V7Tel. 48 3Õ87. "' ''' "* ..-,.;•¦.-• -¦•• .- -.

0 Natal Dos Filhos Dos Comer-ciários na Ouinta da Boa Vista

A ENCANTADORA FESTA PROMOVIDAPELO SESC CARIOCA

Transcorreu çom brilhan-tismo o Natal dos Filhos dosComerciários, que o SEcCCarioca vom tradicionalmenterealizando, sob as melhoressimpatias r!a (-'asse, na Quin-^a da Boa Vista.

O programa organizado.

cedeu-se ao sorteio de duzen-tas cadernetas, acusando pe-quero dcoos-to inicial, ofere-cid.as pela Caixa Econômica,e de diversos cheques, ofertade estabelecimentos comer-ciais da, cidade.

Mais larde, após visitas ao

— Dança iiitt-rnal do "Pássarode fogo": Villa-Lobos — A rea»ra enclr-u; Polichlnclo; Liszt —R?D~odia húngara n. 6.

Este programa n. 573 de "On-das Mnslcals" strà Irradiadodas 10 ás 11 horas, simul.anea-r"cnte nelas cm'ssora\ TamoniNacional e Globo, constandoalncfv r'o mesmo um suplemen.to cm gravações.

Foi ba3*ante expressiva a concorrência d* famlliai comercia-rias ta festividades do SESC Carioca na Quinta da Bôa Vista,

como se vô no flagrante acima colhido por ocasIJo da apresen-tação do Teatro Infantil e do "show" radiofônico

psra cuja e'aboração contouo SESC Carioca com o con-curso dò comercio e do Sin-dicalo dos Empregados doComercio, na pessoa de seupresidente Nelson Mota, teveinicio com a abertura do Par-que Changai aos milhares depetizes comerciários que en-chiam os recantos daquelatradicional log-adouro publi-ce.

Em seguida, sob grandeentusiasmo e interesse, pro-

Jardim Zooligico, igualmenteproporcionadas pelo SESCCarioca, teve inicio a segundararto do programa, que cons-tou da apresentação de"shows" radiofônicos com anarticinação de elementos* po-pu1^Jí5 e aP'audidos de nossopujfiíffo e de concursos dearte entre cs próprios petizesromerciarios, com a distribui-<-ão de premios aos melhoresclassificados. Houve, ainda,

ei?.- ,v. .-

A Casa Jaeques Heim, de Paris, que aceba da ieste-jer cinqüenta anos de existência, criou uma ssçCio de"vestidos atualidade" a preços relativamente acessíveis,embora com cs meamos caracteristiccs de aita costuraque aparentam suas criações mais carac. bis aqui umexemplo, o vesüdo "Agua-Marinha",

fotegraíado numlindo "manequim"

parisiense, sobre o íundo sugestivoaa Place de la Conccrde: em leve lã da. côr que seu no-me indica, tem mangas quimono até o cotovelo, peque-na gola rente aò pescoço, saia envelope, d 3 larguraconfortável embora dando a impressão da silhueta es-quia novamente em voga, e uma carreira de botões damesma côr dá fazenda a abotoá-lo de.um lado só. To-dos 03 acessórios — boina, bolsa, luvas e sapatos pre-tos — (Foto Mavwald. Paris). "

SÁBADO, 1 de Janeiro de 1949 sCRÔNICA ODONTOLOCICA:

NO LMAR DE 1949!1D48 foi todo um ano uas

mais duras provações paia aclasse odontologica. Mas, nempor isso o animo do cirurgiàodentista esnioreceú uni momentosequer; antes, pelo contrario, ra-temperou as suas forças, cal-deou a sna moral x e encora-jou-se energicamente para oembate de novas lutas. Elas vi-l'2o forçosament?, e, ma:s doqua nunca, nos encontrarão atocios, prevenidos,Coesos e dis-postos a vencer.-Já sa avizinha de nós o rire-nunolo das nossas possibilida-tica. Corn um pouco mais detrabalho, de compreensão e daconfiança mutua, ao invés demelindres pessoais, a nossa ai-truistica OcionLuJogJa deixaráde uma vez por todas de se vera braços com ' as cons-)lratas.desprezando, à margem da sualímpida trajotoria, os fántocnèsc,uo sistematicamente procuramv.iipendia-la.

Não se apagarão. Jamais, danossa memória os fatos quudenegriram a profissão deFonçhard, no ano de 1048: Pri-

D. Ávila Tome

programas de calouros co-merciarios e uni teatro infan-til, com a apresentação peloelenco tío Teatro Carochinhada peça "Pica-Pau" "Ama-relo", de Monteiro Lobato,encerrando-se finalmente aencantadora festa promovidapelo SESC Carioca, cujo pre-sidente, senhor Artur BragaRodrigues Pires, fora alvo dehomenagens delicadas dos co-merciarios, com o sorteio denumerosos brindes e distri-buição de brinquedos, leite,mate gelado e doces.

FABRICA BAHGO

\efot.¦m.

EXMA «A OURELLAsspecto do Natal dos Filhos

Boa Vista promovidodos Comerciários na Quinta dapelo SE30 Csriocc

sues de diversos charlalSes eainda existem tantos por ai; doisassassinatos dt dentistas pormotivos vários; uma "chusma"de proteticos que abriram "con-sultorios". após um ' curso dovinte e quatio horas; desvai-rados projetos de revalidações

de diplomas. propos'.os. Infeliz-mente, por desengonçados eapodrecidos deputados.

A classe necessi_i recordartudo isso. de vez em quan-do. Porque a arnpulheta dotempo, sempre voraz na suamissão de mostiar aos homensde_ que nada valumos e que agrãozinhos de areia nos tornare-mos. adverte-nos ao trabalhoIncessante e á dignidade dasnossas ações.

Boa oportunidade este fimde ano, para darmos um ba-lanço retrospectivo das nos-ks atividades, e, por que nãodizer, do nosso orgulho, dosnossos erros e das nossas ambi-çues? Sim, porque de tudo ia-so, cada um de nós tem umpouco. se bem que al-guns. possivelmente, estejamasemos de culpa.

Se os houver, por força dascrcunstanclas, do seu laborseio os cirurgiões dentistas quêadstritos aos minutos, segun-dos. meses e. enfim, todo oano de 1948. suportaram todasas blasfêmias como prêmio ássuas asnirações.No entanto, sabemos que odenüsta é como todos os demais elementos que constituemesta formidável "grey" huma-na; ele tanto sabe ser lealamigo, como rancoroso inimi-

go.E como sabemos, pela experi-encia, de mais um r.no que selinda, que só o trabalho or-

ganizado constrói, como aunião faz a força, condenamosas greves què tanto retardam asadministrações publicas, para co-operarmos e confiar nos homensnue dirigem os nossos desti-nos.

Outra grande magoa que nosaflige è -a nossa casa eontl-nuar m ser dirigida pelo vizi-nho. eomo acontece com o Ser-viço. Dentário da Prefeitura,que tem i frente alguns médicosremanescente*.

No limiar de 1949. já agorasem prevenções, e 6em ódios,a classe odontologica brasileira,através da 'Federação Nacionaldos Odontologistac e do "Sindi-cato dos Odontologistas do Riode Janeiro", sauda todos o»ramos de aUvldades odontologt-cas. aos seus associados e dig-nissimas familias. inclusive aque-ks que de qualquer modotizeram uma coisa pela nobreprofissão, com os mais sólidosvotos de muitas felicidades noventuroso Ano Novo!"Que o ano vlndouio das nos-ícs esperanças, o seja igual-mente, das nossas realizações!"

Ano Novo — Moda NovaFelieia Andersen —¦ —

O novissimo "New-look"1949, .sobre o qual já se fi-

. zeram tantas çonjeturas,acaba enfim de ser revela-do nos salões da alta cos-

á^ I

1 (/ \ ny*\ / I \

I ^/ ; y*s

\ Nunca despreze o t (iJ , ^///I I VALOR DA.BOAAWRÊNCIA/l ¦ é*'^» >Y

1 | #H) *J ' ¦¦¦¦"' ' 'P VY /*-*r^a>*- y~~-i'¦*VS—'^SVíN .,-, «i »'

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tura pari-sienser aos cronis- bem definidas, cada gostotas da moda. Toda as ca- particular fica respeitado,sas trabalham novamente As saias são, via de reqru,com "alta pressão", como mais curtas, os ombros cai-nos bons dias de anWguer- aos. os casacos mais com-ra — o que significa para pridos. Mas há tantas sáxasas jornalistas especializa- esguias quanto largas, edas nas elegâncias femini- Carveu, por exemplo, ticanas: ver quatro coleções, tiel gos seus vestidos dede uma centena de mode- saia ampla; Christian Dior,los cada uma, ao dia, uma o criador do "New look".de manhã, outra logo de- também continua apresen-pois do almoço, mais uma á tando, na maioria, saias go-tardinha e ainda um show det; Jaeques Fath, pelo con-espetacular á noite, com trario, favoriza a Unhamusica, champanhe e tra- "1925", sugeiindo vestidi-Je a rigor. Deitando-se pa- nhos tipo "chemisier", dera dormir, a gente fica ain- saia entravada, drapeadada sonhando de olhos aber- de um lado só, ou com tuni-tos com vestidos de noiva,casacos de vison e outrastantas maravilhas. Feliz-mente, a beleza das coisasvistas e a teatralidade exci-tante das apresentaçõescompensam a fadiga.

A grande novidade é a

ca curta em forma de sino.Os croquis aqui desenha-

dos dão uma idéia ge-ral das novas tendênciasde Jaeques Fath, cuja cole-'ção é, sem duvida, uma dasmais originais e interessan-tes da temporada. 'Já fala-

linha "Directoire", quer di- mos nas saias entravadas,zer a cintura levemente su- com túnica curta cu com-bida, o busto mais acentua- pnda. Os vestidos de noiledo do que nunca, e alquns deixam os ombros desço-modelos de noite imitando bertos, e suas saias têmas "toilettes" de Madame uma silhueta "parafuso".

Récamier. Porém, depois de Usam-se com longas esto-termos visto os cem aspec- las, de veludo ou de pele,tos da moda nova, consta- sempre forradas num toratemos- com satisfação que, contrastante. Os casacosapesar das diretrizes gerais (Conclui na S.a pág.)

Cl arisst

MARICEMA, meus parabéns! Afinalchegou o dia de sua fo.rmatura...

Vencidos os longos e dificeis cincoanos de lida ginasiana, ei-la bacharel emhumanidades, prestes a iniciar uma vidanoval E você*tem apenas dezesseis an03...

Deus abençoe, sobrinha linda, boa-sinha e corajosa! Conte.-me agora, comovui ser o seu vestido de festa! Com estecalor e tanto organdi e linho, rendas ebordados, que vai v. preferir, Maricema?.

A moda deste verão é mocinha comovocê — moda de cabelos curtos e sandá-lias trançadas... ,

Por que não se fixa no organdi com"pois" em bordado cheio, ou mesmo^ em •"laizeí" entremeada de organza ou seda?£ verdade, que esta ultima "toilette" se-ria de pouco uso, depois da festa, serialuxuosa e muito cara. Nos dias "bicudos"

de hoje", ninguém pode se dar ao luxo defazer uma "toilette" para cada'ocasião!Devemos aproveitar os nossos vestidos o.

mais possiveÇ porque eles nos custam os"olhos da cara", como diz o povo...

Não se esqueça, Maricema, das lu-vas a meio braço, de uma florzinha parao cabelo, do lencinho de filo e da meiabelge, bem claro. Você sabe, que hápouco tempo, em um casamento granfinoem Copacabana, a noiva e também amãe da noiva e as "demoiselles" foramtodas vestidas de linha? O vestido da noi-va era de linho bordado, e veio de NewYork...

O linho é um tecido que pode serusado de todos os modos, em um paiztropical como é o nosso, como "toilette"

á rigor e como vestido "trotteur"...

Aqui vão dois modelinhos para vocêou alguma coleguinha, muito próprios pa-ra sua festa de formatura..Mande-me di-zer, depois, se você estava muito linda ecomo foi a festa...

Meus parabéns, Maricema queridaíCLARICE.

Salve, Uruguai!Homenagem ao Uruguai, om retribui-çíio aos luminares poéticos da Pátriairmã. Urs Maria TecVÍera, Artigns Mi-lans Martinez e Maria Luisa Laréna.

Também possnla -na história awer!ri->.naPágina de ouro c luz, sempre rc'ltla,Graças a. força da bravura IrsunnDos teus heróis de estirpe definida.

E essa hospitalidade quc diroanaDe tua gente culta e enobrecida,Ê do Oriente a magia quotldlaita,Pelas demais nações, reconhecida.

Da beleza e do amor de tuas fil)i~*E dos homens, o brio, compartilhas,Chejo da fé crista que sobressai.

E a paz é sempre o teu melhor escudo!Por isso, eu, brasileiro, tc saúdo,Em nome do Brasil, Grande C II t G U Al

ALCIDES FEP.REIRA

DOA MFaSABOLO DOS REIS

250. gr. de farinha detrigo; 250 gr. de manteiga:5 gr. de sal; 60 gr. imaisou menos) de agua.

Preparar com os ingredientesacima uma massa folhada eestendê-la numa torteira arre-dondada em 2 cm. de espessu-ra ta fôrma deve estar' seca,nâo amantéigada); com a pon-ta de uma faca riscar por cimaum desenho em xadrez. Pince-lar com ovo batido. Levar aoforno, bem quente. .Esle boloou "Galette" dos .Reis deve,segundo uma velha tradiçãofrancesa, conter unia "fava" —que nâo é um simples grão defeijão mas sim um bonequinhoou bichinho de porcelana iicorpora-lo á massa. Quem tiraa parte do boio coaieiu.o u"fava" é "rei" e ganha a co-roa de papelão dourado que e"1.Vita a ";ialette" servida uo diaJu Epifan.a, como o~no almoço o'i '"vo deda, acompanhado ou não dege^eia de frutas e creme -eleite. Alem de gostoso, e d.v..--tido, mas cuidado para nãoquebrar os dentes esquecendo-tt da brincadeira I

'Para f^er a massa folhada,misturar u metade dr. mantei-g£ com a. farinha, q sal e bas-tante agua para obter umamassa que não grude nos de-dos; deixar repousar 20 minu-tos; abaixar com um rolo até aespessura de 1/2 cm.; com aterça parte da manteiga quetobrar, formar biVinha" e t!pô-las sobre a massa; dobrares-ta em três (como un. guarqanapo), primeiro uuin sentido e,em seguida, no sentido perpen-riicular,. e deixar repousar ou-tros 20 minutos; esta operaçãorepete-se três vezes, de modoque a manteiga fica inteira-

A CRIANÇA MANDANatal — a grande festa da

Criança — es^á batendo ás por-;tas. Durante meses os pequer-ruchos sonharam Com os pre-sentes que Papal Noél lhes latrazer. Diz a lenda que no fun.do da caixa de Pandora, quecontinha todos os males, en-contrava-se um grande bem: ae:peran;;a. No fundo do saco dobom Papai Noél, que contémtantas coisas gostosas e lindasescondé-se um pequeno njjal: adecepção. A decepção de nãoter recebido o que se esperava,mas... às vezes também a de-eepeão de segurar nas mãosuma coisa real que é e não é oobjeto de tantos sonhos. Por-quc há sonhos de luxo cuja be-leza consiste em nunca se rea-ilzarem, como há, ás vezes,objetos de pouco valor materialque dão uma inesperada eimensa alegria.

Ucntaram-me a ¦ respeito ahistória do grande desejo de"Talai dú uma garota parisien-se que sua mãe — uma mulherde escassos recursos flnancei-ros — levou a uma grande lojade brinquedos baratos, dizendo-Jhe de escolher aquilo que maisdesejava. Havia por desgraça,naquela loja uma "escada ro-dante". ent que a gente pisa e

Raio XDr. Mario Ribeiro

AV. GRAÇA ARANHA, 19-5.° andar — Grupo 502

mente utilizada (cada vez umaterça parte). A massa pode seraproveitada depois de repousarmais 20 minutos.

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sobe ficando sempre no mesmodegrau. "Quero a escada ro-dante", disse' ingenuamente amenina que nunca havia vistotal maravilha. A pobre mãeperdeu muitas horas a pro-curar em vão um "escalier

roulant" de brinquedo, que náoexistia. Acabou comprandoumas panelinhas de boneca eofereceu-as á filha com angus-tia: ficaria decepcionada? Nadadisso; a menina ficou encanta-da. e o prazer de "cozinhar"mlngaus para as suas bonecassubstituiu logo o sonho irrea-lizável de possuir o que nãopassava de uma sensação as-soiríbrosa — e até mesmo estaesgotou-se depois de mais doispasseios pela "escada rodante"da loja de brinquedos.

Há uma verdadeira filosofiados presentes que os pais deve-riam estudar ao apmxlmar-seo Natal. Antes de comprar umpresente para uma criança, ca-da mãe deveria fazer consigomesma um inquérito psicológi-co:

Por que compro Isto ou aqui.lo? Será porque acho que agra-dará ao guri, ou porque moagrada a mlm mesma?

Não é a vaidade que deter-mina minha escolha — a valda.de de dar a meu filho uma bl-clcleta mais aperfeiçoada doque aquela do filho do garotoda vizinha... a vaidade de verminha filhinha mais adornadado que todas as amlguinhasdela?

Qual ê o uso que a criançafará do meu presente? Serviradurante multo tempo, ou che-garâ a cansá-la dentro de pou-cos dias? Pode o brinquedo queescolhi desen"Olver a Iniciativa,estimular a imaginação, sugeriruma atividade util física — emoralmente?

Resolvendo de presentear acriança com o objeto que elairôpria escolheu, ainda será¦ireclso analisar o desejo infan-'11, sondar sua profundeza, me-ür os perigos possíveis e as¦'ntagens que possa apresentar•ara o corpo e a alma do pre--•nteado. E, se preciso fôr«bstituir o sonho Indesejável•or uma realidade deseiada ln-•onsclentemente, será bom ta--?-lo com multo tato para evi-!ar a decepção e aumentar s

alegria.MagalL