guia de estudos - roteiro cinematográfico
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roteiro cinematográfico
Fabio Camarneiro
·∙ 2013 ·∙
bibliografia básica
1. recomendações gerais
São livros de consulta e referência. Sobre história da arte, um dos melhores volumes
publicados entre nós é o de E. H. Gombrich, um primor de clareza, elegância e erudição.
Margot Berthold faz uma abrangente história do teatro, ricamente ilustrada, e Ariano
Suassuna consegue escrever sobre estética de maneira fácil e prazerosa.
BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva.
GOMBRICH, Ernst H. The story of art. London: Phaidon Press.
PAZ, Octavio. El arco y la lira. México: Fondo de Cultura Económica.
SUASSUNA, Ariano. Introdução à estética. Rio de Janeiro: José Olympio.
2. referência
São dicionários, guias, vocabulários, livros que devem estar sempre à mão: para uma consulta
rápida ou uma leitura despretensiosa. O de Jacques Aumont e Michel Marie e o de Marie-‐
Thérèse Journot são dicionários com alguns dos termos mais importantes dos estudos de
cinema. Os demais são sobre cinema brasileiro – e indispensáveis para qualquer pesquisador.
AUMONT, Jacques; MARIE, Michel. Dicionário teórico e crítico de cinema. Campinas: Papirus.
JOURNOT, Marie-‐Thérèse. Vocabulário de cinema. Lisboa: Edições 70.
RAMOS, Fernão Pessoa; MIRANDA, Luiz Felipe de A. (orgs.). Enciclopédia do cinema brasileiro. São Paulo: Senac São Paulo, 2000.
SILVA NETO, Antonio Leão da. Dicionário de filmes brasileiros. São Paulo: Edição do autor.
SILVA NETO, Antonio Leão da. Dicionário de filmes brasileiros: curta e média metragem. São Paulo: Edição do autor.
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
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3. dramaturgia
É o grande tema de quem estuda roteiro. O grande clássico ainda é Aristóteles. O filósofo
iluminista Denis Diderot analisa as transformações na dramaturgia durante o século XVII,
especialmente na França. Para uma introdução geral, recomendamos o “pequeno grande”
livro escrito por Renata Pallottini. O texto de Walter Benjamin questiona um certo “ocaso” da
narrativa na era da informação.
ARISTÓTELES. Poética. tradução: Eudoro de Souza. São Paulo: Abril Cultural. (Os pensadores)
BENJAMIN, Walter. “O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov”. in: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense. pp. 197-‐221. (Obras escolhidas; vol. 1)
DIDEROT, Denis. Discurso sobre a poesia dramática. São Paulo: Cosac Naify.
PALLOTTINI, Renata. Introdução à dramaturgia. São Paulo: Ática. (Princípios; )
4. roteiro de cinema: os franceses
Jean-‐Claude Carrière é um dos que melhor escrevem sobre a arte do roteiro cinematográfico.
Em A linguagem secreta do cinema, há um capítulo inteiro sobre o tema, no qual podemos
melhor perceber as questões envolvidas no métier. É uma leitura prazerosa, mas que pouco
fala sobre técnicas de roteiro. Sobre isso, Michel Chion tem um olhar mais refinado, ao analisar
quatro filmes e tentar estabelecer alguns conceitos básicos. Novamente Carrière, ao lado de
Pascal Bonitzer, assina uma pequena coleção de artigos sobre roteiro cinematográfico.
CARRIÈRE, Jean-‐Claude. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
CARRIÈRE, Jean-‐Claude; BONITZER, Pascal. Prática do roteiro cinematográfico. São Paulo: Editora JSN.
CHION, Michel. O roteiro de cinema. São Paulo: Martins Fontes.
5. roteiro de cinema: os norte-‐americanos
Ao contrário dos franceses, os estadunidenses tendem a estabelecer regras, métodos e
técnicas. A experiência fordista da linha de montagem é ideia sempre recorrente no cinema
americano. Entre os “manualistas”, que pensam no “como fazer”, temos Syd Field (o mais
famoso deles), Robert McKee (talvez o mais interessante) e Christopher Vogler, que não é
exatamente um manualista, mas quem adaptou os conceitos de Joseph Campbell para a
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
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prática cinematográfica. Michael Rabiger escreve um interessante livro sobre o processo
criativo, com ferramentas que podem ajudar os autores (iniciantes ou não).
FIELD, Syd. Roteiro: os fundamentos do roteirismo. Curitiba: Arte & Letra.
McKEE, Robert. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiros. Curitiba: Arte & Letra.
RABIGER, Michael. Developing story ideas: find the ideas you haven’t yet had. Boston: Focal Press.
TRUBY, John. The anatomy of story: 22 steps to becoming a master storyteller. New York: Faber and Faber.
VOGLER, Christopher. A jornada do escritor. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
6. roteiro de cinema: os brasileiros
O cineasta Jorge Furtado é autor de um despretensioso (mas nem por isso menos interessante)
capítulo sobre roteiro cinematográfico, parte de seu livro Um astronauta no Chipre. O texto de
Luiz Carlos Maciel prima pelo didatismo, dando uma visão panorâmica do tema e remetendo a
uma bibliografia bastante ampla. Sobre Leandro Saraiva e Newton Cannito, eu poderia dizer
muito (mas tentarei dizer pouco): fui um dos pesquisadores do trabalho; discuti e acompanhei
cada passo do projeto, das primeiras ideias à redação final. Coloco minha mão no fogo quanto
à seriedade do volume.
FURTADO, Jorge. “A construção do roteiro”. in: Um astronauta no Chipre. Porto Alegre: Artes e Ofícios.
MACIEL, Luiz Carlos. O poder do clímax: fundamentos do roteiro para cinema e TV. Rio de Janeiro: Record.
SARAIVA, Leandro; CANNITO, Newton. Manual de roteiro, ou: Manuel, o primo pobre dos manuais de cinema e TV. São Paulo: Conrad.
7. cinema: introdução
O livro de Inácio Araújo é um primor em didática, mas, infelizmente, está esgotado. O de Jean-‐
Claude Bernardet, que pode ser encontrado facilmente, trata do cinema em duas acepções: os
filmes em si e o mercado cinematográfico. O de Sidney Lumet é o relato de sua experiência
como diretor, contando o passo a passo da realização de um filme – não fala exatamente de
técnicas, mas discorre sobre as etapas de produção, do roteiro à exibição.
ARAÚJO, Inácio. Cinema: o mundo em movimento. São Paulo: Scipione.
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
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BERNARDET, Jean-‐Claude. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense. (Primeiros Passos; 9)
CARRIÈRE, Jean-‐Claude. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
LUMET, Sidney. Fazendo filmes. Rio de Janeiro: Rocco.
8. cinema: clássicos
Para quem quer estudar cinema a sério, esses três volumes são fundamentais. O de Noël Burch
é um pouco mais antigo, do final dos anos 1960, mas continua atual e interessante. Ismail
Xavier e Antonio Costa escrevem de maneira didática, pensando no público leigo, e explicando
conceitos básicos de cinema: plano, corte, montagem, ritmo, música, além de conceitos como
“cinema clássico” e “cinema moderno”. Essenciais.
BURCH, Noël. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva. (Debates; 149)
COSTA, Antonio. Compreender o cinema. São Paulo: Globo.
XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: opacidade e transparência. São Paulo: Paz e Terra.
9. cinema: linguagem
De certa forma, esses livros complementam e ampliam as discussões do bloco anterior. O de
David Bordwell trata das questões da “narratologia” no cinema – também o tema de
Gaudreault e Jost. Michel Chion é autor dos melhores livros sobre o uso do som no cinema,
sendo Audio-‐vision o mais introdutório. O de Marcel Martin é bastante didático, sempre
utilizado em cursos universitários.
BORDWELL, David. Narration in the fiction film. Wisconsin: University of Wisconsin Press.
BORDWELL, David; THOMPSON, Kristin. Film art: an introduction. New York: McGraw-‐Hill.
CHION, Michel. Audio-‐vision: sound on screen. New York: Columbia University Press.
GAUDREAULT, André; JOST, François. A narrativa cinematográfica. Brasília: Editora Universidade de Brasília.
MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense.
10. cinema: os cineastas
Um dos grandes clássicos da bibliografia de cinema é Hitchcock / Truffaut (dois nomes que
dispensam apresentações). Um dos maiores cineastas da história (muito influente até hoje), o
russo Sergei Eisenstein era também teórico e pensador de mão cheia. E o livro de entrevistas
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
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de Peter Bogdanovich com vários medalhões do cinema americano dos anos 1950 e 1960 é
essencial para entender o que um diretor tem afinal na cabeça ao realizar um filme.
BOGDANOVICH, Peter. Afinal, quem faz os filmes? São Paulo: Companhia das Letras.
EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
TRUFFAUT, François. Hitchcock / Truffaut: entrevistas. São Paulo: Companhia das Letras.
11. cinema: teoria
Para quem quiser começar a aprofundar os estudos em teoria de cinema, o volume compilado
por Ismail Xavier é um ótimo começo: uma coletânea de textos importantes, do começo do
século XX até os anos 1970. O de Fernão Ramos é também uma compilação, mas com textos
mais recentes. Os de J. Dudley Andrews e Robert Stam (este, mais atualizado) servem para
contextualizar esses teóricos. São quatro livros que podem (e devem) ser lidos conjuntamente.
Há ainda outra boa compilação de textos sobre cinema em língua espanhola: Textos y
manifestos del cine.
ANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
BRAUDY, Leo; COHEN, Marshall (ed.). Film theory and criticism: introductory readings. New York: Oxford University Press.
RAMIÓ, Joaquim Romaguera i; THEVENET, Homero Alsina (eds.) Textos y manifestos del cine. Madrid: Cátedra.
RAMOS, Fernão (org.) Teoria contemporânea do cinema, vol. 1: . São Paulo: Senac São Paulo.
RAMOS, Fernão (org.) Teoria contemporânea do cinema, vol. 2: . São Paulo: Senac São Paulo.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas: Papirus.
XAVIER, Ismail (org.) A experiência do cinema. São Paulo: Graal.
12. cinema: história
Georges Sadoul é o precursor – um dos primeiros historiadores do cinema. Para os que lêem
francês, trata-‐se de um clássico. (Existe também uma edição brasileira, da Martins, editada nos
anos 1960 e desde então esgotada.) A compilação organizada por Fernando Mascarello é
muito boa, com alguns dos melhores pesquisadores de cinema brasileiros escrevendo sobre
momentos-‐chave do cinema mundial. A edição da BFI de The cinema book é um primor: um
livro bonito e belamente ilustrado, além de bastante completo.
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
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BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando (org.) Cinema mundial contemporâneo. Campinas: Papirus.
BENTES, Ivana (org.) Ecos do cinema: de Lumière ao digital. Rio de Janeiro: UFRJ.
BORDWELL, David; THOMPSON, Kristin. Film history: an introduction. New York: McGraw-‐Hill.
COOK, Pam (ed.) The cinema book. London: BFI Publishing.
MASCARELLO, Fernando (org.) História do cinema mundial. Campinas: Papirus.
SADOUL, Georges. Histoire du cinéma mondial: des origines à nos jours. Paris: Flammarion.
13. análise fílmica
Algumas obras fundamentais para pensar as questões mais relevantes na análise das imagens
em movimento. O livro de, entre outros autores, Jacques Aumont é um compêndio com as
principais questões envolvidas no pensamento sobre cinema. O de Vanoye e Goliot-‐Leté é um
pequeno manual sobre como se abordar os filmes na prática.
AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. Campinas: Papirus.
BELLOUR, Raymond. Analysis of film. Bloomington: Indiana University Press.
PHILIPS, Patrick. Understanding film texts: meaning and experience. London: BFI Publishing.
VANOYE, Francis; GOLIOT-‐LÉTÉ, Anne. Ensaio sobre a análise fílmica. Campinas: Papirus.
14. cinema: crítica
Quiçá o mais influente crítico da história, nossa lista começa com André Bazin, o mentor da
nouvelle vague e um dos criadores da revista Cahiers du Cinéma. Depois, três de nossos mais
talentosos críticos: o livro de Jean-‐Claude Bernardet reúne parte de sua produção das décadas
de 1960 e 1970 (período formador da cinematografia brasileira contemporânea); o livro do Zé
Lino Grünewald se concentra em filmes dos anos 1960, tanto do cinema moderno europeu
quanto os últimos clássicos norte-‐americanos; o texto de Rogério Sganzerla (cineasta, diretor
de O bandido da luz vermelha) é um primor de lucidez e verve.
BAZIN, André. O cinema: ensaios. São Paulo: Brasiliense.
BERNARDET, Jean-‐Claude. Trajetória crítica. São Paulo: Martins Fontes.
DANEY, Serge. A rampa. São Paulo: Cosac Naify.
GRÜNEWALD, José Lino. Um filme é um filme: o cinema de vanguarda dos anos 60. organização: Ruy Castro. São Paulo: Companhia das Letras.
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
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SGANZERLA, Rogério. Por um cinema sem limites. Rio de Janeiro: Azougue.
15. cinema: documentário
Três livrinhos essenciais para quem deseja se aventurar nos estudos do cinema documentário.
Os dois primeiros tem um caráter mais historiográfico. Bill Nichols é um importante teórico
dedicado ao cinema documentário, que desenvolve uma teoria e métodos de análise do
gênero.
BARNOUW, Erik. Documentary: a history of the non-‐fiction film. New York: Oxford University Press.
DA-‐RIN, Silvio. Espelho partido: tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro: Azougue Editorial.
LABAKI, Amir. Introdução ao documentário brasileiro. São Paulo: Francis.
NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus.
16. cinema brasileiro
Alguns livros importantes para pensar o cinema brasileiro. Na lista, dois clássicos indiscutíveis:
Paulo Emílio e Glauber Rocha. Cineastas e imagens do povo, de Jean-‐Claude Bernardet, outro
clássico da historiografia do cinema tupiniquim, também poderia estar na lista acima, porque
trata, em grande parte, de documentários.
BERNARDET, Jean-‐Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras.
BERNARDET, Jean-‐Claude. Cinema brasileiro: propostas para uma história. São Paulo: Companhia das Letras.
GOMES, Paulo Emílio Salles. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra / Embrafilme.
RAMOS, Fernão (org.). História do cinema brasileiro. São Paulo: Art Editora.
COHN, Sergio (org.). Ensaios fundamentais: cinema. Rio de Janeiro: Azougue.
ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. São Paulo: Cosac Naify.
XAVIER, Ismail. O cinema brasileiro moderno. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
bibliografia complementar
1. arte e literatura
BARONE, Orlando (org.) Diálogos: Borges / Sábato. São Paulo: Globo.
BRADBURY, Ray. Zen and the art of writing. New York: Bantan Books.
CALVINO, Ítalo. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Companhia das Letras.
CANDIDO, Antonio et al. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva.
GOMBRICH, Ernst H. Arte e ilusão. São Paulo: Martins Fontes.
PIGLIA, Ricardo. O laboratório do escritor. São Paulo: Iluminuras.
SABATO, Ernesto. O escritor e seus fantasmas. São Paulo: Companhia das Letras.
2. história da arte
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras.
ARNHEIM. Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira.
BAZIN, Germain. História da história da arte. São Paulo: Martins Fontes.
FAURE, Élie. A arte antiga. São Paulo: Martins Fontes.
FAURE, Élie. A arte medieval. São Paulo: Martins Fontes.
FAURE, Élie. A arte moderna. São Paulo: Martins Fontes.
FAURE, Élie. A arte renascentista. São Paulo: Martins Fontes.
JANSON, H. W. História da arte. São Paulo: Martins Fontes.
MANGUEL, Alberto. Lendo imagens. São Paulo: Companhia das Letras.
PANOFSKY, Erwin. Idea: a evolução do conceito de belo. São Paulo: Martins Fontes.
PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva.
READ, Herbert. Uma história da pintura moderna. São Paulo: Martins Fontes.
3. dramaturgia
BENTLEY, Eric. A experiência viva do teatro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
BRANDÃO, Junito de Souza. O teatro grego: tragédia e comédia. Petrópolis: Vozes.
COSTA, Iná Camargo. Sinta o drama. Petrópolis: Vozes.
EGRI, Lajos. The art of dramatic writing. New York: Simon & Schuster.
ESSLIN, Martin. Anatomia do drama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
LEHMANN, Hans-‐Thies. Teatro pós-‐dramático. São Paulo: Cosac Naify.
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
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PALLOTTINI, Renata. O que é dramaturgia. São Paulo: Brasiliense.
ROSENFELD, Anatol. O teatro épico. São Paulo: Perspectiva.
SZONDI, Peter. Teoria do drama burguês. São Paulo: Cosac Naify.
SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno. São Paulo: Cosac Naify.
4. roteiro de cinema
ABREU, Luís Alberto de; CARVALHO, Luiz Fernando. Hoje é dia de Maria. São Paulo: Globo.
CAMPOS, Flavio de. Roteiro de cinema e televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco.
FIELD, Syd. Como resolver problemas de roteiro. Rio de Janeiro: Rocco.
FIELD, Syd. Os exercícios do roteirista. Rio de Janeiro: Rocco.
GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias. São Paulo: Senac São Paulo.
HOWARD, David; MABLEY, Edward. Teoria e prática do roteiro. São Paulo: Globo.
LAWSON, John Howard. Theory and technique of playwriting. New York: Hill and Wang.
MACHALSKI, Miguel. Roteiro cinematográfico: uma viagem imprevisível. São Paulo: TZ Editora.
MAMET, David. Os três usos da faca. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
MANTOVANI, Bráulio. Cidade de Deus: roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva.
MARQUEZ, Gabriel García. Como contar um conto. Niterói: Casa Jorge.
MARQUEZ, Gabriel García. Me alugo para sonhar. Niterói: Casa Jorge.
PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia de televisão. São Paulo: Moderna.
PARENT-‐ALTIER, Dominique. O argumento cinematográfico. Lisboa: Texto & Grafia.
PUDOVKIN, Vsevolod. Vsevolod Pudovkin: selected essays. London: Seagull Books.
REY, Marcos. O roteirista profissional: televisão e cinema. São Paulo: Ática.
SABOYA, Jackson. Manual do autor-‐roteirista. Rio de Janeiro: Record.
SCOTT, Kevin Conroy. Lições de roteiristas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
SEGER, Linda. A arte da adaptação. São Paulo: Bossa Nova.
SEGER, Linda. Como aprimorar um bom roteiro. São Paulo: Bossa Nova.
SEGER, Linda. Como criar personagens inesquecíveis. São Paulo: Bossa Nova.
SOURIAU, Etienne. As duzentas mil situações dramáticas. São Paulo: Ática.
STEMPEL, Tom. Por dentro do roteiro: erros e acertos em “Janela indiscreta”, “Guerra nas estrelas” e outros clássicos do cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
TIERNO, Michael. Aristotle’s “Poetics” for screenwriters: storytelling secrets from the greatest mind in Western civilization. New York: Hyperion.
VALE, Eugene. Vale’s technique of screen and television writing. London: Focal Press.
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
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WALTER, Richard. Essentials of screenwriting: the art, craft, and business of film and television writing. New York: Plume.
5. elementos de roteiro
BRAIT, Beth. A personagem. São Paulo: Ática.
FORSTER, E. M. Aspectos do romance. São Paulo: Globo.
LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo. São Paulo: Ática.
PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia: construção de personagem. São Paulo: Ática.
6. cinema
AUMONT, Jacques. Teorias dos cineastas. Campinas: Papirus.
BAZIN, André. O que é o cinema? Lisboa: Presença.
BERNARDET, Jean-‐Claude. O autor no cinema. São Paulo: Brasiliense / Edusp.
CHARNEY, Leo; SCHWARTZ, Vanessa (org.). O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac Naify.
DELEUZE, Gilles. A imagem-‐movimento. São Paulo: Brasiliense.
DELEUZE, Gilles. A imagem-‐tempo. São Paulo: Brasiliense.
EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
GOMES, Paulo Emílio Salles. Crítica de cinema no Suplemento Literário. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
MOSCARIELLO, Angelo. Como ver um filme. Lisboa: Presença.
NACACHE, Jacqueline. Le film hollywoodien classique. Paris: Nathan.
ROCHA, Glauber. O cinema do século. São Paulo: Companhia das Letras.
STAM, Robert. O espetáculo interrompido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
TUDOR, Andrew. Teorias do cinema. Lisboa: Edições 70.
VIANNA, Antonio Moniz. Um filme por dia. São Paulo: Companhia das Letras.
WOLLEN, Peter. Signs and meaning in the cinema. Bloomington: Indiana University Press.
7. cinema brasileiro
ARAÚJO, Vicente de Paula. A bela época do cinema brasileiro. São Paulo: Perspectiva.
AUGUSTO, Sérgio. Esse mundo é um pandeiro. São Paulo: Companhia das Letras / Cinemateca Brasileira.
BERNARDET, Jean-‐Claude. Brasil em tempo de cinema. São Paulo: Companhia das Letras.
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
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BERNARDET, Jean-‐Claude. Cinema brasileiro: propostas para uma história. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
BERNARDET, Jean-‐Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro. São Paulo: Annablume.
BERNARDET, Jean-‐Claude. O vôo dos anjos. São Paulo: Brasiliense.
FERREIRA, Jairo. Cinema de invenção. São Paulo: Limiar.
GOMES, Paulo Emílio Salles. Humberto Mauro, Cataguases, Cinearte. São Paulo: Perspectiva / Edusp.
JOHNSON, Randal; STAM, Robert (org.). Brazilian cinema. Austin: University of Austin.
JOHNSON, Randal. The film industry in Brazil: culture and State. Pittsburgh: University of Pittsburgh Press.
NAGIB, Lúcia (org.). O cinema da retomada: depoimentos de 90 cineastas dos anos 90. São Paulo: Editora 34.
ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. São Paulo: Brasiliense.
RAMOS, Fernão. Cinema marginal (1968/1973): a representação em seu limite. São Paulo: Brasiliense / Embrafilme.
ROCHA, Glauber. Revolução do Cinema Novo. São Paulo: Companhia das Letras.
SIMIS, Anita. Estado e cinema no Brasil. São Paulo: Annablume / Fapesp.
SIMÕES, Inimá. Roteiro da intolerância: a censura cinematográfica no Brasil. São Paulo: Senac São Paulo.
XAVIER, Ismail. Alegorias do subdesenvolvimento. São Paulo: Brasiliense.
XAVIER, Ismail. Sertão mar: Glauber Rocha e a estética da fome. São Paulo: Cosac Naify.
8. teoria literária
ADORNO, Theodor. Notas de literatura. São Paulo: Editora 34.
ARÊAS, Vilma. Iniciação à comédia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva.
BAKHTIN, Mikhail. Cultura popular na Idade Média e no Renascimento. São Paulo: Hucitec.
BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas. São Paulo: Brasiliense.
BERGSON, Henri. O riso. São Paulo: Martins Fontes.
BROOKS, Peter. Melodramatic imagination: Balzac, Henry James, melodrama, and the mode of excess. New Haven: Yale University Press.
CHATMAN, Seymour. Story and discourse: narrative structure in fiction and film. Ithaca: Cornell University Press.
COSTA, Ligia Militz da. A poética de Aristóteles: mímese e verossimilhança. São Paulo: Ática.
ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras.
FRYE, Northop. Anatomia da crítica. São Paulo: Perspectiva.
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
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GARDNER, John. A arte da ficção. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
GENETTE, Gérard. Narrative discourse: an essay in method. Ithaca: Cornell University Press.
HUPPES, Ivete. Melodrama: o gênero e sua permanência. São Paulo: Ateliê Editorial.
JAMES, Henry. A arte do romance. São Paulo: Globo.
KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária. Coimbra: Armênio Amado.
KUNDERA, Milan. A arte do romance. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
LIMA, Luis Costa (org.) Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
LODGE, David. A arte da ficção. Porto Alegre: L&PM.
LOPES, Ana Cristina; REIS, Carlos. Dicionário de teoria da narrativa. São Paulo: Editora Ática.
LUBBOCK, Percy. A técnica da ficção. São Paulo: Cultrix.
LUKÁCS, Georg. A teoria do romance. São Paulo: Editora 34.
PROPP, Vladimir. Comicidade e riso. São Paulo: Ática.
PROPP, Vladimir. Morfologia do conto maravilhoso. São Paulo: Martins Fontes.
QUENEAU, Raymond. Exercícios de estilo. São Paulo: Imago.
SCHÜLER, Donaldo. Teoria do romance. São Paulo: Ática.
STALLONI, Yves. Os gêneros literários. Rio de Janeiro: Difel.
STEINER, George. A morte da tragédia. São Paulo: Perspectiva.
SZONDI, Peter. Ensaio sobre o trágico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
TCHÉKHOV, Anton. Sem trama e sem final: 99 conselhos de escrita. São Paulo: Martins.
TODOROV, Tzvetan. As estruturas narrativas. São Paulo: Perspectiva.
TODOROV, Tzvetan. Introdução à literatura fantástica. São Paulo: Perspectiva.
WATT, Ian. Ascensão do romance. São Paulo: Companhia das Letras.
WILLIAMS, Raymond. Tragédia moderna. São Paulo: Cosac Naify.
9. psicologia e psicanálise
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
FREUD, Sigmund. O ego e o id. Rio de Janeiro: Imago.
FREUD, Sigmund. O mal-‐estar na civilização. Rio de Janeiro: Imago.
FREUD, Sigmund. Totem e tabu. Rio de Janeiro: Imago.
JUNG, Carl Gustav. O homem e seus símbolos. São Paulo: Nova Fronteira.
LAPLANCHE, Jean; PONTALIS, Jean-‐Bertrand. Vocabulário de psicanálise. São Paulo: Martins Fontes.
MILLER, Jacques-‐Alain. Percurso de Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
13
ROUDINESCO, Elisabeth; PLON, Michel. Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
SAFATLE, Vladimir. Folha explica Lacan. São Paulo: Publifolha. (Folha Explica; 73)
TALLAFERRO, Alberto. Curso básico de psicanálise. São Paulo: Martins Fontes.
ŽIŽEK, Slavoj. Como ler Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
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filmografia básica
1. história do cinema
L’arivée du train (A chegada do trem, Louis Lumière, 1895)
Voyage dans la lune (A viagem à lua, Georges Méliès, 1902)
The great train robbery (O grande assalto ao trem, Edwin S. Porter, 1903)
The birth of a nation (O nascimento de uma nação, D. W. Griffith, 1915)
Intolerance (Intolerância, D. W. Griffith, 1916)
Das Kabinett des Dr. Caligari (O gabinete do Dr. Caligari, 1920)
Nanook of the North (Nanook, o esquimó, Robert J. Flaherty, 1922)
Sherlock, Jr. (Buster Keaton, 1924)
Броненосец Потёмкин (O encouraçado Potemkin, Sergei M. Eisenstein, 1925)
Metropolis (Fritz Lang, 1927)
Napoléon vu par Abel Gance (Napoleão, Abel Gance, 1927)
Un chien andalou (Um cão andaluz, Luis Buñuel, 1928)
Человек с киноаппаратом (O homem com uma câmera, Dziga Vertov, 1929)
M (Fritz Lang, 1931)
Scarface (Howard Hawks, 1932)
L’Atalante (Jean Vigo, 1934)
Modern times (Tempos modernos, Charles Chaplin, 1936)
Triumph des Willens (O triunfo da vontade, Leni Riefenstahl, 1936)
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
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La règle du jeu (A regra do jogo, Jean Renoir, 1939)
Citizen Kane (Cidadão Kane, Orson Welles, 1941)
Casablanca (Michael Curtiz, 1942)
Double indemnity (Pacto de sangue, Billy Wilder, 1944)
Roma, città aperta (Roma, cidade aberta, Roberto Rossellini, 1945)
Ladri di biciclette (Ladrões de bicicleta, Vittorio de Sica, 1948)
羅生門 (Rashomon, Akira Kurosawa, 1950)
Singin’ in the rain (Cantando na chuva, Stanley Donen; Gene Kelly, 1952)
東京物語 (Era uma vez em Tóquio, Yasujiro Ozu, 1953)
Les maîtres fous (Os mestres loucos, Jean Rouch, 1955)
Pather Panchali (Satyajit Ray, 1955)
The searchers (Rastros de ódio, John Ford, 1956)
Det sjunde inseglet (O sétimo selo, Ingmar Bergman, 1957)
Vertigo (Um corpo que cai, Alfred Hitchcock, 1958)
Les quatre cent coups (Os incompreendidos, François Truffaut, 1959)
À bout de souffle (Acossado, Jean-‐Luc Godard, 1959)
Hiroshima mon amour (Alain Resnais, 1959)
Chronique d’un été (Crônica de um verão, Jean Rouch; Edgar Morin, 1960)
Primary (Primárias, Robert Drew, 1960)
L’avventura (A aventura, Michelangelo Antonioni, 1960)
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
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L’année dernière à Marienbad (O ano passado em Marienbad, Alain Resnais, 1961)
La jetée (Chris Marker, 1962)
8 ½ (Federico Fellini, 1963)
Deus e o diabo na terra do sol (Glauber Rocha, 1964)
Blow-‐up (Blow-‐up: depois daquele beijo, Michelangelo Antonioni, 1966)
Persona (Ingmar Bergman, 1966)
2001: a space odyssey (2001: uma odisséia no espaço, Stanley Kubrick, 1968)
Memorias del subdesarrollo (Memórias do subdesenvolvimento, Tomás Gutiérrez Alea, 1968)
The color of pomegranates (A cor da romã, Sergei Paradjanov, 1968)
Aguirre, der Zorn Gottes (Aguirre, a cólera dos deuses, Werner Herzog, 1972)
Deep throat (A garganta profunda, Gerard Damiano, 1972)
The godfather (O poderoso chefão, Francis Ford Coppola, 1972)
Angst essen Seele auf (O medo devora a alma, Rainer Werner Fassbinder, 1974)
Salò o le 120 giornate di Sodoma (Salò, ou os 120 dias de Sodoma, Pier Paolo Pasolini, 1975)
Jaws (Tubarão, Steven Spielberg, 1975)
Star wars – Episode IV: A new hope (Guerra nas estrelas – Episódio IV: Uma nova esperança, George Lucas, 1977)
Berlin Alexanderplatz (Rainer Werner Fassbinder, 1980)
Raging bull (Touro indomável, Martin Scorsese, 1980)
Blade runner (Blade runner: o caçador de andróides, Ridley Scott, 1982)
יומן (Diários, David Perlov, 1973-‐1983)
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
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Zelig (Woody Allen, 1983)
Blue velvet (Veludo azul, David Lynch, 1986)
Sátántangó (Béla Tarr, 1994)
گگييللااسس ططععمم (Gosto de cereja, Abbas Kiarostami, 1997)
Histoire(s) du cinéma (Jean-‐Luc Godard, 1988-‐1998)
eXistenZ (David Cronenberg, 1999)
ددهه (Dez, Abbas Kiarostami, 2002)
Tarnation (Jonathan Caouette, 2003)
2. roteiro cinematográfico
Modern times (Tempos modernos, Charles Chaplin, 1936)
Citizen Kane (Cidadão Kane, Orson Welles, 1941)
Casablanca (Michael Curtiz, 1942)
羅生門 (Rashomon, Akira Kurosawa, 1950)
東京物語 (Era uma vez em Tóquio, Yasujiro Ozu, 1953)
Some like it hot (Quanto mais quente melhor, Billy Wilder, 1959)
L’ avventura (A aventura, Michelangelo Antonioni, 1960)
La dolce vita (A doce vida, Federico Fellini, 1960)
Psycho (Psicose, Alfred Hitchcock, 1960)
The apartment (Se meu apartamento falasse, Billy Wilder, 1960)
The Godfather (O poderoso chefão, Francis Ford Coppola, 1972)
cinema: bibliografia Fabio Camarneiro
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The Godfather: part II (O poderoso chefão: parte II, Francis Ford Coppola, 1974)
Chinatown (Roman Polanski, 1974)
Star wars – Episode IV: A new hope (Guerra nas estrelas – Episódio IV: Uma nova esperança, George Lucas, 1977)
Annie Hall (Noivo neurótico, noiva nervosa, Woody Allen, 1977)
A idade da terra (Glauber Rocha, 1981)
Zelig (Woody Allen, 1983)
Hannah and her sisters (Hannah e suas irmãs, Woody Allen, 1986)
O dia em que Dorival encarou a guarda (José Pedro Goulart; Jorge Furtado, 1986)
Conte de printemps (Conto de primavera, Eric Rohmer, 1989)
Short cuts (Short cuts: cenas da vida, Robert Altman, 1993)
Smoking / No smoking (Alain Resnais, 1993)
Thirty two short films about Glenn Gould (Trinta e dois curtas sobre Glenn Gould, François Girard, 1993)
Pulp fiction (Pulp fiction: tempo de violência, Quentin Tarantino, 1994)
Titanic (James Cameron, 1997)
The sixth sense (O sexto sentido, M. Night Shyamalan, 1999)
ددهه (Dez, Abbas Kiarostami, 2002)
Lost in translation (Encontros e desencontros, Sofia Coppola, 2003)
Tarnation (Jonathan Caouette, 2003)
سسییممیینن اازز ننااددرر ججدداایییی (A separação, Asghar Farhadi, 2011)