1-WOlAIRW

EXALTAÇÃO DO PARANA AO FEITO DE SURTOS DUMONI•.-;•--<"• -.' • ..'' -'-•"'• n.» PAG. DO 2«° CAD.) ,

ARMA CONTRA 0 PSD I PROJETO DA LEI OE IMPRENSARIO, 18 (Meridional) —. Observador»s pes- dos governados por elementos não possedis-

sodlsta chegaram A conclusão de que a lei tas «So o Ama*onas, Cearí, Rio Grande dodo Imprenso, nos termos em que está posta, Norto, Paraibar Pernambuco, Alagoas, Sergl-do acordo com o projeto do executivo, ser- pe, Bahia, São Paulo, Santa Catarina ,e Riovirá ds arma contra o PSD, a jor manejada . Grande do Sul. Raciocinam ainda os pessedis-pelos governadores udenistas. A base do ra- tas quo nesses Estados as autoridades poli-ciocinio pessedista 6 simples: onxe Estados dais, eom a W do arrocho è mão, iriam ató

!.;_ JlONOMOTOn VENCEU O «INFERNO VERDE» — Pilo-(ando um «Cessna» do 90 HP, a avindora Ada Rogato concluiuontem um circulo de 24.300 quilômetros pelo» céus do Brasil,cnmprcendendo 162 horas do vôo. Pela primeira vez um aviíiomononiotor venceu o «Inferno Verde», percorrendo todos osi: .i.iilns do Brasil sem um acidento sequer. Aila Rogato, quoapareço no clichê, mun flagrante colhido duranto uma etapailo rald aéreo, empunhando arcos o flechas que lho foram pre-scntrailos por índios CnrajáS, deverá regressar hoje a São Pau-lo do ondo partiu para o circuito. (Foto Meridional, para o

DIÁRIO DO PARANA).

JULGADO OUTRO IMPLICADO NO CRIME DE TONELEROS

| CONDENADO JOSÉ ANTÔNIO SOARES AVINTE E- SEIS ANOS DE RECLUSÃO

Cumprirá pena por tentativa de homicídio - contra CariesI Lacerda — Discriminação da pena imposta ao ex-membro da

I guarda do presidente Vargas — Desinteresse popular pelo jul-mento

RIO, 18 (Meridional) ¦— José Antônio Soares, como Im-pi.ca.io no crime da Rua Toneleros, foi condenado a 26 anosde reclusão, sendo doze,anos pela tentativa de homíciido con-tra o sr. Carlos. Lacerda; doze anos pela .morte do major Vaze dois anos pelas lesões corporais ao, guarda Sávio Romeiro.

DESINTERESSE PELO JULGAMENTORIO, 12 (Meridional) — José Antônio Soares chegou ao

edificio do jurí precisamente às 8:45 horas, no carro fortedo presidio, escoltaddfijbor soldados da Policia Militar. Traja-va terno cirtza, grava» .-listrada-è .camisa -branca, apareiytan-do estar mais grisalha. O julgamento foi iniciado às 9:45 ho-ras, devido ao advogado de Soares ter pedido o roteiro dãileíesa e ter solicitado um pequeno adiamento. Escolhidos osjurados, o réu respondeu aos quesitos formulados pelo escrivão,por ordem do juiz presidente. Terminado o interrogatório, o (juiz passou à leitura dos autos, após o que foi dada a pala-vra ao promotor Araújo Jorge. O julgamento despertou pou-co Interesse.

NO "OSEERVATORE ROMANO":

so encontram sob o-governo udenista. Sáogovernos/visceralmente' anti-pessedistas in-cluindo-so os de Pernambuco, Bahia, e RioGrando do Sul. Com a execução da lei atra-.v_s das autoridades policiais, como so reco-menda no projeto infra, a.estrutra pessedistaestaria diretamente ameaçada por delegados -

governamentais, na parte em que ó maissensivcl a politica municipalista. Onze Esta-

silenciar os altos falantes adversários nas pequenas cidados do interior o que não serianada Interessanto para o lado do PSD. Ho|ea comissão dos juristas do PSD não se reuniuporque o* pessedistas principalmente ele-mentos da Ala, moça oslão osiudando os re-flexos políticos''* partidários projetados pelalei da Imprensa.

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EDKÃÒDE/HOJ.

CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 19 DE DEZEMBRO DE 1956 ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS ANO II N.o 471

Encerramento dos Trabalhos de Investigação

CONTRÁRIO 0 ITHMRRBon comissãoNão poderiam ser recebidos oficialmente os deputados — A ida dos parlamentares abriria

péssimo precedente Manifestação do sr. João Goulart favorável a uma consulta direta

ao governo portenho Já regressou a São Borja o emissário do vice-presidente da Re-

publica O Governo argentino negou autenticidade aos documentos publicados(Leia FÓRUM POLÍTICO, na pág

CRUZ HUMANA EM HOME-NAGEM A PIO XD — NOVAYORK - Uma gigantesca cruz,com um Imenso retrato do Pa-pa Pio XII cm sen tõpu, 6 for-iii:mI:i por mal» do 1.100 gina-sianon cat.llcns, duranto a»cerimonia* religiosas realiza-dnft aqui, num campo do polo,a 14 do outubro. No primeiroplano vfi-so um grando altare a imagem de Nossa Senhora,ondo o cardeal Frartcls Spei-Iman oficiou preces por motl-vo do 80» aniversário do Son-

to Padre. (Foto U. P.).

00 PINHO' "" *

.____¦

3. VIRGEM6ENTINR

roMpPrevisão do tempo fome-

clda polo Serviço. de Meteo-rologia válida até às 14,00horas do dia 19 do outubro.Tempo encoberto com chu-vas. Temperatura estável;ventos variáveis moderados.

Máxima: 32,0»Mínima: 145*

3)

Ponto Facultativo nasRepartições Estaduais

O governador do Estado, re-solveu suspender hoje, o expe-diento nas repartições públi- icas estaduais, em homenagem 'à memória de Santos Dumont. j

perón chamado àordem- em caracas

CARACAS, 18 (UP) Urgen-t^. —, O Governo venezuelanoadotou medidas para obrigara Juan D. Peron, o ex-presiden-te tía Argentina, a se ajustarestritamente a. lei de asilo.

TRÊS CARDIOLOGISTAS CONTEMPLACOM 0 PRÊMIO NOBEL DE MEDICINA

Dickison W. Richards, norteamericano, André Richards nasci-

do em França, e Wernes Ferésmann alemão ganharam o valioso

prêmio deste ano Dados biográficos dos três cientistasESTOCOLMO. 18 (UP) Desde 1950, vive cm Bad Kra-" uznach. Foi um dos pioneiros

«o estudo do cateterismo do co-.Í___W^_íi__Ho'beT<ÍòMedicina des-: #'ração:- e lrjloiou^ous_ trabalhos< .^> .«.'"*> .. , ¦ ' '_.,.'-_.,-.,..:--^L" _ L._-* __*• _.._ ___*»*_• «m—l (!_>(_ T_nv_tt_t(_

¦IWBIlItSJRIlISFEURElllS-llltUí

Exortarão do Vaticano em Prol daInternacionalização de Jerusalém

Medida visando a pacificação do Oriente Pró ximo A luta entre Israel e Jordânialugares sagrados por on de Cristo passou

I CIDADE DO VATICANO, 18»

~ ° ^orna' «OsservatorejSomano» fez esta noite uma¦¦«ortação em favor da interna-«malização de Jerusalém para«v)tar que tome um «caminho«ígices a crise do Oriente Pró-««o. Diz que a medida, suge-.noai pela. primeira vez pelo Pa-pa Pio xu durante a guerra da«lestina de 1948, é ainda mais/gente hoje, em que o_ nervo-

.«'choques entro Israel o Jor-•««ia ameaçam a paz daquelai siao. «Um novo conflito ar-!.*,~ disse num editorial —;P°?«la infortuhadamente sig-'lénl. a destruiSÍo de Jerusa-

PEBIGO!o k? periS°s. mostrados pe-ureve, porém. rlnW™3r> on?v-porém, doloroso con-u<= 1948, que causou pre-' a algumas relíquias cris-

tfis, náo são suposlc.es». Acres-centa o jornal que essa foi arazSo do que o Papa houvesseproposto então a erecção deJerusalém e seus arredores em

um «corpus seporatum», sobcontrole internacional. Revelao periódico: «Oa acontcclmen-tos atuais e as incógnitas que

(Conclui na l.a pag. do 2.o cad )

DESVALORIZAÇÃO ANUAL DA MOEDA DE 22%

imACIONÂRIi_S"__TTÂXAS DEJUROS ACIMA DO LIMITE LEGAL

Resistência das classes produtoras contra os juros altos —Aumento do mercado negro do dinheiro em razão da politicainflacionária do governo — Necessária severa supervisão dosetor bancário — Está sendo feita uma "seleção" de crédito àsavessas — Devem as entidades de classe apresentar sugestõesao governo para resolver os problemas financeiros — (LEIAna PAO. 4).

¦___________> JjjBr ^lK^^___________________Íf l3? ¦%£_* *&^ ^è_8 i¦ • ' ____^'^1_________IW_}fll r?<y' "Xf>Kt í ^____i -8____________^^Í_Í___S_______W^ %' *

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Atltos5S_Ȓ"8 Oo _"

rcícr,ea autarquia, na .sua Begundak. v«m(_if ar.ana. Santa Catarina, Rio !Orand.n,, ° Cosh, •„os,sre- Agoisttnh. I^llo FUho, »Ia«rí^aw^ST alegados dòs

_ il> EHa^l^2'.?.?'^

'¦'UR'.,.. DA JUNtA DEUCBERATIVA\« ""Wa i preslaente do Instituto, Nacional do

'""s .i.0^ 'eterlda autaratila. na.sua msgundaOrande

Industriais, tosendo que ós ;expor

A_.",n dn» o 'Ba«t__ Represontnrnm os goverVt",Whira g1*4» . Miguel Proeoplak, Arno Sch

>1so „

esta<Io presente pelo agrflnomo Kurt'1 . ? «»ln J"'csMonte' W- Antônio Souza Arti

^'Juntn ?r',rj,m » sr. Gustavo Dias, repre,a- Deliberativa do Instituto NacionalPAR

xinm i-rntiOii. iiiwian» *

DO INM Sob a presidência do sr. Antônio Sou-i afete instalou-se tersa-felrn última, a Junta Do-scsBüo" ordinário, Cste ano. Representando os Go-do Sul e-Mato Grosso, estiveram presentes, res-

rio Saporitl, Josó Augusto A. de Souza o Josómar-un assento a mesa os srs. Ddefonso Fontana,'tadoiwdo Mato Grosso foram representados pelonos dos Estados produtores os srs. Franciscornldt e Eraldó Moreira, tendo o ministério daKopesold. O cllchB fixa aspecto da solenidade,

Zoo» dIrctores.Manool Pedro Silveira e Fer-f entanto üo. Mtalstório da Agricultura e delega-

_o Mato. (Foto Meridional, para o DIÁRIO DO

ANA).- '.',;• .

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té ano. Dlèklnson VV;.Richardá/ «

professor de Medicina da'Univeü.»sidade tíe Columbia; André Co-urriahd, nascido em França etambém da Universidade de Co-lúmbia, e Werner Forssmann, daAlemanha, compartilham o pre-mio e dos 38.933,76 dollars.

CARDIOI-OGIAOs três foram premiados pelo

seus estudos sobre o coração. Osprêmio de Medicina foram outor-gados pelo professorado do RealInstituto CaroIIngio, que ime-diaíamente enviou telegramasaos co-ganhadores para que ve-nham a Estocolmo e recebampessoalmente o Prêmio das mãosdo rei Gustavo Adolfo, a dez dedezembro. E' fora de dúvida queInfluiram no professorado <Jo-Instituto às declarações feitasdurante o recente Congresso deCardiologistas,.que qualificou 03males cardíacos como «o maiorinimigo de vidas no - século vin-te»,

IDADES. O professor Dickinsoh tem 6Ü

anos de idade, Cournard 61 oForssmaij 52. Forssmon estu-dou Medicina na Universidadede Berlim,, e se graduou em1929. Trabalhou como cirurgiãoauxiliar em Ebèrswalde, ao nor-te de Berlim, ~e logo depois co-mo assistente do professor Fer-dinand Sauerbruch. Durante asegunda Guerra Mundial, folofi-ciai médico na Rússia e Noroé-.ga. Foi feito prisioneiro pelasforças norte-americanas. Depoisda guerra, ocupou um cargo declinico na Selva Negra.

(NA PÁGINA .4)

RUMORES ORIGINADOS NO CAIRO

i acr^üjgc camtf. cm~Í929. Duranteo recente Congresso de CardiO-logia .celebrado èm Estocolmo,salientou-se a importância dotrabalho doa trCs, sobre catete-rismo do coração. Os três invés-íigaram o cateterismo do cora-ção, que é um processo median-.te. o qual se pode estudar osangue e a pressão dentro docoração e dos pulmões, atravésda;introdução de uma sonda nasvelas de um braço.

Reunião em Genebra Entre FrançaíngIaterrá e Egito Sobre Suekr As conversações teriam inicio dentro de dez dias ——. NSo haverá observadores de outros

países Deficiências militares na Grã-Bretanha

LONDRES, 18 (UP) — Cor-ria hoje o rumor de que a Grã-Bretanha, França e Egito soreunirão em Genebra dentro dedez dias para tratar de resol-ver de uma vez por todas a cri-

se do Canal de Suez. Os-funcio-ndrios britânicos não conf ir-maram esses rumores que seoriginaram no Cairo quando oassessor político do presidenteNasser, comandante Aiy Sabri,

DIFICIT DE 11 BILHÕESNO PRIMEIRO SEMESTRE

RIO, 18 (Meridional) — Odéficit orçamentário da União,no primeiro semestre do cor-rente exercício financeiro, foide. 11 bilhões, 166 milhões, 89mil, 146 cruzeiros e 40 centa-vos. contra dez bilhões, G83-mi-lhões, 905 mil, 468 cruzeiros e20 celitavos previsto para omesmo período na lei de meiosde 1956. Para tal situação dedesequilíbrio, concorreu, parti-cularmente, o aumento de ven-cimentos dos civis e militares.Tala dad03 constam, da exposi-ção feita ao ministro da Fazen-da pelo contador geral da Re-pública, sobre os resultados dagestão financeira e patrimonial«Ja UnlSo,' a 30 de junho- de I1956.

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VENTANIAS VERGASTAM A ÜXORIDA — MIAMI, Flórida — Ventos com uma velocidadede 05 milhos horárias vergam estas palmeiras de Miami, enquanto um grupo de jovens, ao fun-do, lutam para nao serem arrastados pela ventania. As rajadas vindas ilo mar juntaram o chão

de folhas do palmeiras. (Foto United Press).

Dificilmente Será Evitada a ConvulsãoSocial se não se Fizer Reforma Cambial

RIO, 18 .(M);— Sob a pre-sidencla do sr. Miguel Leuzzl,reuniu-se hoje o bloco ruralistada. Câmara para. ouvir as dele-gações dos agricultores, que nomomento encontram-se no Rio,pleiteando das autoridades alte-raçõè3 na- legislação cambial vi-gente.-Afora aa numerosas re-preséntaçõès de vários Estados,estiveram presentes o presidenteda. FARESP, Clóvis Sales dosSantós.eo presldenteda Confe-deração Rural Brasileira, nr.,Iris

EDUARDO GOMES COLABORA PARA OiFORTALECIMENTO DAS INSTITUIÇÕES

RIO, 18 (Meridional) — A própria. representação udènis-ta dava-se hoje conta do jantar havido, no qual: participaramo brigadeiro Eduardo Gomes e o general Nelson de Melo, che-fe da Casa Militar da Presidência. Seria • o -epílogo - das de-marches patrocinadas polo Chefo da Casa -Militar, visando aaproximação do

"brigadeiro com a Situação ..atual. Em con-seqüência, o brigadeiro teria so mostrado-disposto a colabo-rar para. o fortalecimento das instlluiçóes,;procurando evitaralgumas -divergências atualmente existentes. -Além . diiso, obrigadeiro Flouiss .teria convidado um. grupo d_. .brigadeiroscomunicai .es^a. atitude ao brigadeiro Eduardo..Gomes, Estenão daria propriamente .o apoio político, ao ..presidente-da Re-pública, mas.propiciaria uma reviB5o.de.stia josição. pessoaldentro doa.o_uadros militares.

JmJSSSttBtBS

Melberg. As discussões giraram-em "torno da tese: ou se-modl- •fica O sistema brasileiro -de-câmbio ou a Convulsão' -social •dificilmente poderá ser evitada.A situação das zonas agrícolas ¦é considerada insustentável. Osr. Castilho Cabral, de São Pau-,lo declarou¦" a' bancada paulistaque ouvira do ministro Alkiminque-não 6 propósito do governo'alterar o sistêíiia cambial;

PROVIDÊNCIAPARLAMENTARAssim, qualquer providencia

nesse sentido deveria ser -enca-¦:minhada pelo Congresso. Os;lavradores, portanto, esperamque o Congresso force a. solu-ção. O sr. Loureiro Junior, pre-aente na qualidade de vlce-lea-

. der da maioria, fez ver que amaioria parlamentar tem for-çns suf icentes para evitar a tra-mltaçâo de matória desse espó-cie, caso fosse colocada- em ter-reno político. As afirmaçõesprovocaram- algumas reações dospresentes. Ante a interferênciados -deputados Loureiro Juniorelveto Vargas, ficou resolvida;uma'audiência com o presidenteda Rpüblica, amanhã, para-tra-tar! da matéria, Ao meEmivtempo, o1 iblóco. ruralista desig-nou umar Comissão para eetu»dar aa' bases de um J>ri3j0_>/«l8reforma cíXm.ial.,.-

¦

4 Mortos ei 90 Feridosno Desastre Ferroviário

. SALVADOR, 18 (Meridional)-— Em um.desastre ferroviário-cm, Cachpeira, .houve quatro1"njortp. e 190 feridos. .'. EXCESSO DE VELOCIDADE. SAtyADOH,-18:(Meridional)-,—. Apenas dois mortos foram Jaté. agora identificados no de-¦sastre. ferroviário ocorrido en.tre .Teixeira de Freitas e Ca-choeira,.'com. .unia compoiiicãodoyLeste- Urasileiro. Trata-sedos menores José Peregrino daSilva e Francisco Pereira daSilva.,Dois outros mortos nãoforam- ainda < reconhecidos. De-zenas de feridos, alguns em es.tado -grave, foram recolhidosaos hospitais dos municipios vi.zinhos.. O sinistro foi devido aexcesso de velocidade, apare-«endo o m.iquinista José Afon-so'como o principal responsa-vel, O maquinista fol'preso_

manifestou que as conversaçõesexploratórias podiam ter lugardentro de 10 dias, «provável-mente em Genebra*.

CONFIRMAÇÃOUma nova confirmação se

teve não obstante em Parisonde círculos diplomáticos ori-entals informaram à UnitedPress que a conferência de Ge-nebra sobro Suez começariaem 27 ou 28 de outubro. Parti-clpando somente a Grã-Breta-nha, Prahça e Egito não have-rá observadores do outros pai-ses presentes, segundo se afir-mou nos círculos mencionados.A razão 6 que alguns crêm quedurante as sessões do Conselhodo Segurança das Nações Uni-das em Nova York a presençade observadores tornou maislentas as negociações.

RUMORESLONDRES. 18 (UP) — Crês-

ce em círculos diplomáticos orumor de que a Grã-Bretanhaestava disposta a empregar aforça nas primeiras etapas dacrise de Suez no último verão,porém que se encontrou com adificuldade de não ter tropassuficientes para fazê-lo. Os fun-cionários negam que o rumortenha alguma veracidade, po- .rém. os crescentes e aparente-mente verídicos rumores comrespeito à reorganização do Ml-nistério de Defesa e uma décla-ração do novo chefe da Mari-nha. Britânica dão maior fôr__aos rumores.

BRASILIO MACHADO NETONOVO PRESIDENTE DA CNÇ

RIO, 18 (Meridional) — Poleleito o sr, Brasilio Machado Ne-to para presidente da Confedera-ção Nacional do Comércio, Parapresidente do Conselho Fiscal, ftlteleito:.o- sr; Clóvis Arraia Mala;

A fórmula certa..»

; Mtttlònin_-A- inoslfol•. Complexo Br"+ Principio

AntitóxlcõdoFIgado-

-SALKINOLSo o fígado 6 o-seutorraento SALKINOL.« o modlcoracnto.

MOVEIS FiNOS RESIDÈNÇIRiSW-ZZZ. - • : /^___xsn ;-, ¦:/'.: *' Z;:-.;

mmS IL«_Jí_sliSi iENTREGR fl DOMICILIoMÍB^^EM TQD0 INTERIOR''DO ESTpp.a,j:aM.,SEjF?V,lCO-.E.S.PE.C|.PLkS.PQa.•""¦'¦* RUP DR. PÊtlftO.SH. «Si'- CURITIBR -.'.•-¦ %--i

PRIMEIRO CADERN0>~*^PAGINA^~™<2 D IÀ RIO D O '

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Diário do P-araná"OROAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS"

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ADHERBAL O. STRESSER UBAIDO SIQUEIRAr, !.--.. . A.iii.ii.i iraçío -• Oficinas, Una Joio Loureiro, 111 - Curitiba

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APELO PATRIÓTICOHA uma louvável tendência nos círculos politlcoü para colo-

car o exame* *lo novo projeto de. lei do tmprcit*» fora das Impo-t.l<*ij«'s «lo eurati-r partidário. Nilo ««-riu astlm o voto «Ioh deputiv-ilos o senniliircs cobrado como uma prova do sua fUli-llduilp ík choíi» do partido q Htm o fruto dn consciência do cudu um.

O governo, • ¦ ¦ uudo atmhi «e ilbr,, nfto faria dn aprovaçfto dn Ivldo Imprensa uma questiU. iVe.mdn. So «xisto met-uno ouso propostodu vemos felicitar-nos, pois H»?ni certo (pie a Câmara c o Se-nado repelirão a maioria dos dispositivos draconianos e pcrl-Kosos para n llherdndc do pensamento, contido» nn projetopresente, à considerarão do Congresso.

Já n li-iuli-r da minoria ndlmltlu quo se foçn uma tn-Run.durante a qual oposicionistas Q novemistas que n3n cstiúl deiic«'.ril<> <-u»> :¦> reforma «l;\ lei do imprensa, poderio unir assuas forças, a fim do dchelnr essa extemporânea tentativa docer.v.-ar a prerrogativa esi-ssenclal do reiilme.

Temo** procurado mostrar qual o Intcreste dos partido» po-llticoH em evitar <|»c se «1«*. «, nutoridades policiais o escandalosoarbítrio «In realizar a nproensilo do jornais. Se en, alguns Kstnilnsn governo pertence ao PSD, noutros i exerclci.ln por mandatários«13 UI»* ou do rollçacões partidárias en, niic não finara o pnrti-do majoritário. Isso significa, que eventualmente nu jornali pes-sedlstas poderão ficar ,,a «lepi-nilenela ile delegados policiais quecemo so srlio são meros «-xeotaiites de ordens recebidas doschefes políticos locais.

Toda o imprensa «lo interior estará submetida ã ameaçasdo desaparecimento, sabe„«lo-sc como é evidente que :, suaeconomia não poderá resistir muito a constantes apreensõesditadas Pd» competlçáo facciosa, sempre multo exaltada naspequenas cidades da província.

Governadores estaduais, como o general Cordeiro de Pn.rio. «lo Pernambuco, o sr. Jánlo CJuniiros, d«* São Paulo, o sr.Blns Fortes, de Minas Gerais, e o »r. ll.ln Men.ghettl, «1<> HioGrande do Sul. já se manifestaram ronlra «i„als(,„er restri-ções ã libcnlade da palavra falada e esorlta.

Deveriam pôr a sua Influencia política a serviço da nobrecausa «ia defesa da imprensa e do rádio, não apenas en, nomedo suas convicções democráticas, eomo ainda porque estãovendo o problema com uma serenidade que tem' faltado ao go-verno central.

íístá o pais sendo lançado a uma fase dé lutas, inteira-mento Inconiportavels com as conillções prementes de suaeconomia c «lc suas finanças. Isso cria uma atmosfera de pai-_ões e do oillos quo não permitirá ao sr. Jusceíino Kubitschekrealizar o seu vasto programa do desenvolvimento.

A lei de imprensa levanta-so como Intransponível barrei--a k obra dn conciliação o boa vontade de que foram pregoel-

ros os srs. Jânio Quadros, lido Beneghettl o Blas Fortes. K'.-•celso qun os três façam compreender aos seus correllgiona-rios políticos todos os prejuízos que as agitações produzidasnela iniciativa do governo federal está provooando em todo oBrasil.

Sorá um apelo patriótico que dirigirão ao sr. Jusceíino onoa partidos e ao qual acreditamos náo possam resistir.

HRRO CIAMOROSO DO GOVERNO.Jg^—1|£

CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 18 DE OUTUBRO OE-r

Decide-se em Termos de Abastecimento e nãode Produção o Problema do Trigo no Brasil

Decepção om faço dos preços mínimos dotermlnados —— Necessária s adaptação dos procos i realidade econâmico-financeirado pais Subsidiamos a Importação, quando devíamos estimular a produção — Declarações do deputado luis Compagnoni,

do PRP gaúcho— Repito o que venho dizendo

há ano* — acrescentou: —- o errofundamental da política governa-

PORTO ALEGREI, 18 (Morldlo-nal) — A propósito da recenteportaria baixada polo ministro daAgricultura, fixando os preçosmínimos pnra o trigo da próximaimfrn, ouvimos, ontem, o deputadoLuiz Compagnoni do PRP gaúcho,cujo trabalho na Cilmara Fodarnltem ee projetado, Invariavelmente,no m-ntlilo de ohter medidas visan-do estimular a trlticultura em noa-so país.

Estudioso «los problemas da pro*dução nacional, o parlamentar po*pullsta fez-se purta-v«.z «loa trltl-cultores do Rio tirando do Sul,defendendo, ardorowarnente, aquo-le» que se dedicam à cultura doccroaj-roi om nosso Estado.

Atendendo o nossa solicitação odeputado Luiz Ctimpagnonl, reflo-tlndo com fidelidade o pensamen-to dos trlllaultorc. o aua Justadecepção, anto o critério adotado

] nn fixação daqueles preços mini-mos (os meamos do aao passa*do), prestou-nos as seguintes do>clfiraçõe?!:

— Não mo surpreendeu a dccl*são ROvernamenl.il mantendo pa-ra o trlpo da safra que se Iniciaos meBmoH preços da safra do anopassado. Não me surpreendeu,porque conhecendo de perto osequívocos c erros que tem acom-panhado o Calvário do trigo nacio-nal e conhecendo, sobretudo, amentalidade dominante nas cha-madas elites técnico-admtnlatratl-vas em relação ao «cereal-rel» —a solução só podia ser esta, com-pletamente afastada da realidadee, consequentemente, prejudicialnos decantados altos objetivos daBatalha, do Trigo Brasileiro.

ATUALIZAÇÃO DOS rRKÇOS

— Já demonstrei, — prosseguiu— em anos passados, de maneiraexaustiva, pela imprensa c da tri-buna, que os preços do trigo do-veriam ser ajustados, todos osanos, á realidado econômica o fi-nanceira da Nação.

mentar, em matéria de trigo, ro-tdde no fato do ae decidir sobroeste problema em termos do abas-tcclnicnto, em termos do cor.su-mo — quando o oerto, o legitimo,o verdadeiro, deveria sor faze-lo

em termos de produção.Para a política do potrõleo, o

povo hraslloiro paga anualmentebilhões «Io cruzeiros. Para o tri-go, problema tão importante quau-to o do petróleo, regatola-ae no au-mento de alguns cruzeiros sobreUm saco do trigo.

Para ia proteger n produçáo na-cional. prolbo-He a Importação, doartigos congêneres ou fixam-se ta-rifa» proibitivos da importação.Para o trigo importado, dá-se câm*

blo oficial, fornoco-so dólar bara*to, «lolar que í conseguido com ooonftsco cambial. Erros somadosn novo» erros.

Em resumo: em matéria de tri-go, continuamos repetindo os mes-tuo» erros — subsidiamos n impor-tação, quando «lovorlamos ul. i-d lar a produção, como fazem aaNações que precisam produzir opróprio pào.

DECLARAÇÕES DO PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DAS INDUSTRIAS CARIOCA

Juros Superiores a 60 % Estão SendoPagos aos Agiotas no Rio de Janeiro

Reflexos perniciosos ao custo de vida — Atuam os usuários através dos bancos, para garantiadas operações Ainda não foi encontrada modalidade certa para selecionar o crédito - Su-

gestões da Associação Comercial do RioRIO, 18 (Ml — O sr. £ulío de

Freitas Mallamann, presidente daFederação dos Industrias do Rio,declarou que uma das coisas maisdifíceis do momento é a obtençãocie dinheiro nos bancos em con-ias s-nb caução de duplicatas. Amrecadoria nos bancos é o dinhel-ro e o dinheiro está diücil. As-sim, a agiotagem está campeandona praça, com Juros de 60 por cer»-.to oo ano, com reflexos grande-mente perniciosos à alta do custode vida. As operações de créditoestão fugindo dos bancos para asmesas dc cafés e, ultimamente, osagiotas nem se contentam com ju-ros dc 00 por cento. Procuram osusuráríos saber em que tipo de v)p*a-ração industria! ou comercial vaiser aplicado o dinheiro. Calculamo lucro dessa aplicação e só em-prestam mediante participação usu-rária na base de 60 por cento.

SEGURANÇA DA OPERAÇÃORevelou, ainda, o sr. Zulfo Mal-

lamann que os agiotas, para maior

realizam operações diretamentecom o tomador, mas procuram umbanco e, assim, há a acrescer aca60 por conto os jures bancáriosnormais «le 12 por cento, que per-faz o total do 72 por cento. Fri-aou que a atual conjuntura indus-trial. ante a necessidade de maiorquantidade de numerário para suasatividades, tem de cair nas mãosdas agiotas. "Estamos — disse oar. Zulfo de Freitas — de acordocom a seleção do crédito, mas umda não foi encontrada uma moda-lidado eficiente de deflação, Pro-curar-se «leflacionar sem grandeobservação e muito cuidado seráarrebentar a economia do pais''.

ADVERTÊNCIA AO GOVERNOO sr. Ruy Gomes de Almeida,

presidente da Associação Comercialdo Rio, disse: "Há um mes o meioentreguei ao presidente da Repu-blica um estudo sobre a politicado crédito. Dei este titulo: "Adver-tência ao Governo". Os fatos agoranão só está se omitindo na apre-

crédito no Brasil ,para ser resolvi*da, depende de atiárises e troca depontos de vista a que a AssociaçãoComercial está pronta a enfrentarna hora em que o Governo acharconveniente".

CRÔNICA DO RIO

ESTÁCIOALI RIGHT

segurança de seu dinheiro, não ciaçãc, do problema. A questão cio

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

SERÁ 0 MENINO ROBSON TRATADO PELO RÁDIORIO, 18 (M) — O embaixador i pelo rádio. A segunda hipótese que

O.o Bras;l cm Londres, sr. Souz.a íoi escolhida pelo pai do menino,Lsão Gracie, informou ao Itamara-1 que na opinião do médico envol-ti que o doutor Stallavd apresen- 1 ve perigo de vida, mas. s«! comple-

;tou uma alternativa quanto oo tra-1 tada com êxito, assegurará a visãoi tamento do menino Robson: a ex- parcial. O tratamento durará tresI tirpação do olho ou o tratamento I meses, aproximadamente.

Apoio às Reivindicações dosMãdelreiros de Nosso Estado

Iniciativa do deputado Júlio Farah Telegramas à Presidência do Banco do Brasil e a dire-ção da Carteira de Crédito Agricola e industrial Fórum para Jandaia do Sul — Projetosapresentados Suspensa a sessão de hoje em homenagem a Santos Dumont — Justiíicafi-va do veto ao projeto de aumento do funcionalismo -— Posse do suplente Alcindo Natel d.

Camargo --— Ordem do Dia

"¦—1 «• eComércios EssenciaisPOR NUNO SIMÕES

LISBOA, outubro — Xo comércio luso-brasl-loiro há rubrioas com direitos tradicionais a pre-ferencia absoluta o há outras que, não os tendo,constituem, om qualquer caso, trocas substanciaise imprescindíveis quo importa, por todas as for-mas, manter e intensificar, som limitação. Estãono primoiro caso os chamados «produtos do Natal»,com sou prestigio «lo costume antigo e seu halo dasimbolismo religioso que nenhum cristão e catóU-co recusará. Na quadra mais festiva do ano ne-nhum português e nenhum luso-brasileiro deixa-rá do manter-se fiel ao exercício do folclórico dehábitos que lhes enfloram a vida, doado a Iiifãn-cia, e que, cedo, se integraram no bou patrimôniosentimental.

Dispenso-me de dar. aqui, nota de coi-tos pro-dutos que a tradição luso-brasileira consagrou co-rno de consumo certo e preferido no Natal, asso-ciando-os às tradições mais caras, vindas da infãn-cia e que nos meios familiares e nos ambientes re-ligiosos se acriBolaram, depois.

Todos os nacionalismos pretensiosos e todosos ateismos mais violentos não conseguiram ain-da arrancar da alma humana o misticismo dessastradições. Elas vivem e perduram centra tôàaa astentativas feitas para as desalojar da intuição odos costumes do povo o da consciência o da sensl-bilidade das classes mais cultas.

Ppnsei sempre que constituiria, além do firroeconômico, violência psicológica o privar a popu-lação portuguesa o brasileira que a estima e man-têm, da tradição dos chamados produtos do Natalque, qualquer que seja o seu preço, não hão-de fal-tar em r.enhuniq. mesa remediada ou até pobre. Ese tenho para mim que aos imigrantes portuguc-ses no Brasil ou em outro qualquer pais em quelabutem polo engrandecimento dá segunda pátriaque constituíram, não devem per negadas as pc-quenas reivindicações alimentares que, na qua-dra dfl Nativjdade, formulam, acho quo os brási-leiros, os norte-americanos .QU sui-africanos quetém ou adotaram os nossos, hábitos, tradicionais,possuem igual direito, sendo inútil pretender su-primir hábito e tradições qup têm raízes nmito.profundas no tenipo o que nãp é fácil nem. pos-sivel até, substituir por nqvos. çqstumes ou pornovos costumes ou por diferentes práticas, .careci-;das intoirflmente da poesia inicial que aureplaas existeptes.

Mas so is.sq no que íeapoita especialmente aoBrasil é assim e s,e nada justificaria limitaçõesou restrições injustas e inexplicáveis à manuten-ção de costumes antigos, siniplps e respeitáveis, hános quadros dq comércio liiso-brasiloiro um outrpsetor que não admito também o por oqtro motivo,tais limitações e embaraços. • -

Rcf(FO-me ã permqta do livros om toda a áreaterritorial da Comunidade luso-brasileira, Ela teráde ser livre o cada vez mais intensa pela concos-são e oxercicio da SUA circulação irrestrita. Olaroque o meu voto H&0 inclui senão os livros quo ser-vem o espírito e a cultura cm vista ao aumento eelevaçãq das virtudes e dos méritos sociais dos doi3povos'e do nível intelectual e moral da sua «-oimu-nidade.

No desenvolvimento da cultura comum peladifusão e enaltccimentp da língua que é sou. ins-trumonto, está a base do progresso intelectual omoral dos dois povos e para o atingir e servir não¦pode haver restrioqea de qualquer «rdem ao cqmér-cio dos livro». Isto mesmo reconheceu o Brasil aoa-bando com a» restrlsões k importação de tradu-

SÕe'Einn!oC3rtU(r QSSU o esforço da dltu-r-o de cu-tura neve, qu« foi orlado o benemérito

^-t-tituto Nacional do Mvro» no Brasil cujo vas-

;Ucxs? Sus-*™ «V«..de r**,n-

idêntica função —. salvo a tentativa admirável daImprensa da Universidade de Coimbra, tão injus-tamento suprimida — o por não ter tido ainda Lis-boa a fortuna de encontrar, entro portugueses bene-méritos ou brasileiros dadivosos, doação semelhan-te.

Para mim aerla o ideal que na base da exe-cução do Tratado de Amizade e Consulta estives-se um «Instituto do Livro em língua portuguesa»que não só editasse desintoressadamente as obras-chaves da cultura comum e as distribuísse, semencargo, a tôdus aa bibliotecas da área luso-brasl-loira, mas que viesse fortemente aumentando ofundo do aquisição de livros de que o Instituto dis-põe, para poder ampliar, de modo substancial aaquislçã'.. anual para distribuição gratuita dasobras principais de literatura, ciência e arte, edi-tadaa em língua portuguesa.

Em nenhum outro campo como nesse da dl-fusão do Hvto e da cultura teriam os dois governosdo Hio e Lisboa possibilidade duma cooperaçãoimediata, vasta e prática, que, tanto como os inte-Incluais o os oditorea dos dois paises, haviam deagradecer as suas massas receptivas de estudiosos.

o mou desejo dessa efetiva colaboração, devodize-lo, não decorre dos números ultimamente dl-Vlí._,..v.üs e francamente pessimistas quanto ao co-mercio de livros entro Brasil o Portugal.

Kinbora esses números imponham uma revi-são urgente «lo problema para solução Imediata ecapaz,, há que não os aceitar, com toda a eloquên-ela acusadora quo revestem.

riogundo o Instituto Brasileiro do Geografiae Estatística (I. B. G. E.) em 1953-55 o Brasil im-portou 5.000 T. de livros no valor do 580,6 milhõesde cruzeiros. Em 1937-30 essa importação fora do1.888 T. e 25 milhões do oruzeiroi. Oa aumentos notriênio ultimo, em relação ao de 1937-&9 foram, pqia,quantitativamente, de mais de 3 vezes e, em valor,de mais de 21.

PortugalEstados Unidos .. ,, .. .. ,,Espanha ,. ., .. ..Japão .. .. •• •* ¦« • | • t «t•Itália , ..Argentina <* ., .. ..,México f .. ., ..França .. ->< ••Inglaterra , . - t. ..

Há nestes números muito quo aprender.A Espanha, a argentina o o Méxicq —. pelo,

extraordinário desenvolvimento que tôirij. nos Ul-timos anos, assumido as suas atividades editoriaisdo livros literários, científicos, artísticos 0. ttíçnlcosque ninguém deaeoql,ecc, conquistaram, já, no mer-cado hrasUeico, posições do maior relevo para queimporta chamar a atenção da industria do livro emportuguês.

Q aumento da importação do livro» portuguc-:aes no Brasil e»tá longe de oorrespondor aos direi-topa que podemos invocar num aieroado de livro»de língua comum o sempre felizmente em aun-ien-t(-' ¦:•¦:¦-¦¦

; ,Não há duvida de que nao so entve o» goycv-nos brasileiro o português ma» entre oa editor-e»da Comunidade lyso.lprasilelra há uma grande tare-fa a reali?ár erq P.rol da cultura comum-. E tarefaque pode c deve ser asBoolada e oopjugadfl se que-remos ir-nos libertando, nãq da justa a neoessárlainfluência oientíítca e técnloa do» países de estru-.tura industrial « agrícola muito mal» adiantadado quo a nossa, mas da penetração literária e ar-tístloa luso-brasileiro quandp não desviá-lo «Ia*-suaa preferência» estéticas natural».

Portugal é -—. não há duvida, ¦— um mareadorestrito de livro, brasileiro, eomo a imprensa daRio e Sãq Paulo o está assinalando com desgosto,

Maa nao sd do livra brasileira, pe ilvrq» de tõ,da» a» línguan e de toda» a» cultura», portanto.

O problema presta-se, porém, a outro» comer.-tàrioii .que hão de fazer-»» o sem demora.

1937-39 1953-55(Tons.)

32!) 803329 1.18.17 878

303 36*,101 ;n

4vl_-- 102

118 983100 258

Na sessão de ontem, da £ .sembléla Legislativa do Estado, atribuna foi ocupada pelo sr. Júlio Farah, que se pronunciou em de-feea das reivindicações dos madeiieiros paranaenses, apresentandoo aejruinte requerimento, que foi pelo plenário, aprovado:

<-Na forma regimental, requeira se telegrafe à presidência doBanco do Brasil e k direçüo da sua Carteira Agricola e Industrial,manifestando o apoio desta Assembléia Legislativa à reivihtlicaçãodos mãdelreiros do Paraná, no sentido do financiamento da madeira,na fonte de produção, encarecendo a neoe-ssidade «Ia adoção urgen-te dessa medida do amparo hocessárlo e legitimo a uma atividadeque. pelo seu volume de exportação, se constitui numa das maioresfontes de divisaa do pais e num fator preponderante do desenvolvi-mento nacional*-.

RIO — A referência de AnibalFernandes ã farta hlgodclrn deEstáclo Coimbra e ã sua dúzia debengalas trouxa à minha lembran-Ça a pessoa desse, antigo políticopernambucano, quo conheci na suaúltima faso, quando exerceu a vice-presidência da República, e, emconseqüência, a presidência do Se-nado.

Nessa época já não usava maisa farta bigodeira dc que fala ovibrante jornalista, porém aindapossuía a sua coleção de bengalas.Era,* em verdade, um homem ele-gante, bem proporcionado o creioque foi Gilberto Freyro quem ochamou do bonito.

Nunca reparei nisso, mas deviaser assim mesmo, a julgar pelasreferências quo se ouviam dasgrandes damas do então nos salõeselegantes, nas recepções em queêlo figurava.

Estácio chegava e logo, ae for-mava em torno dele verdadeiroenxame. No meio das mulherescheias de brilhantes e menos de-cotadas do quo as de hojo, o Albu-querque, com o seu vozeirão, do-minava. Era um pavão. Tinhapouco mais de cinqüenta anos.Estava em plena forma. A cabe-leira grisalha sobressaía bem natez moreno-pálid." e a bela denta-dura destacava-se quando sorria, oque era constante nas palestrascom o belo sexo. Estácio sentla-se.admirado. Enfeitava-se todo. Vi-omuitas vezes nessa situação e ren-dia-lhe sempre as minhas home-nagons. que sua vaidade recebiasatisfeita, até porque, já naqueletompo, ou era tido como um irre-verente.

0 PAPEL DO SENADORIO, 18 — A receptivldnilo,

que demonstrou ontem o Se-nado, diante da campanha doscutC*» finos, «o» mdu- à con*vicçftc* da sua vitoria em bro-ve» tcnvpoa. Não foi um, nemdois membros, «ia Câmara dos.Seiiai.oros. quo traduziram asua simpatia plena polo movi-mento. quo o «Ir. Jaime de Al-meida Pinto leadoru. com bri-Iho o compentencia, tanto emSâo Paulo como no resto dopais,

Na maioria das jornadas des-sa feição, o que prepontlera óa Irresponsabilidade. Qurs acampanha dos cafés finos quoela encontrasse ilois homens«le primeira vrdem, para dirigi-Ia, como tanto do autoridade,como de aptidão. O leader na-cional ó o secretario da Agrl-cultura do São Paulo. O quoneonteco, porem, ó que uo Riode Janeiro, oxisto outro pau-lista das mesmas excelentesqualidades do comaiuto, quo teuo dr. AlmeMu Pinto. E' o sr.Paulo Gusso, o presldonto «loInstituto Brasileiro do Café. De-ram-se os «lois as mãos parauma tarefa comum, a qual con-slste na d.tesa da produção dequalUlad-. A harmonia, que en-tre eles so estabeleceu, foi per-feita. Em Sâo Paulo, comandaAlmeida. No Rio. Guzzo põe àdisposição do companheiro paulista, tudo o que ao seu alcancesu encontro, para levar ao cs'piiit*o dos cafeicultores do sula evidencia da necessidade denos unirmos, c aos governos,para reabilitar o cate, cuja si-tuação estatística sendo ótimaa comercial será das mais pre-earias a partir dc 19.B.

Porque, n esta altura, terãodesaparecido, ao que tudo levaa supor, as causas ciue tantotem comprometido o rendinren-to das nossas safras e alhures.A produtividade terá aumenta-

ASSIS CHATEAUBRIANDdo. e com o consumndcsonvolvonclo m, pV(Zr"rSc> wBafras. a «wS£ggFS- ,«MIremos t.r, dentro em <!Ul!tempo, multo mais c,,,À ,,Vnuc«compradores. Mas oh J, >'Ulares do cafés auav^a, (C'.*Í«'**tnrflo (íiirantido. eontr.. „ ' **•da violenta dos SL*-.?*boa razão do que ole. U1*1*creme da clientela ctoi «h?__ °quo 6 a do menor »1T.^"d,s"cafés baixos, está -wíldí

_\ ^do. A «uerra será enull^fés baixos o desses quem ,

ft"a primazia, hoje no pl;HK- a

"-mos nos Sem cafés luavei.*.produzindo ,»ais Cill_ n\5'

«mais caro que a Africe, „„vai ser do Brasil? * HU*,Tal o n6 do C3t,-angm_mi.quo nos «guarda. Cafés doce.nao tem quaso nenhum os I10

*sos fazendeiros. Logo, a „0,,,fca dos preços não lhe., JJJOa tipos baixos, entretanto sãòinfluenciados temivelmente na.Ias condições internas do cau_pais. Ní>s aqui não oa pt0u,.zimos barato. E porque os DMduzlmos caro, as cotações bara*tas não nos intex.ssani.

Pode haver impasse mais alu*cinaute, para uina nação. quqtar 707» da sua riqueza na cx*portação o venda de um só pro*«luto, e esse produto esta condonado a uma queda espetacular'

O governo ícdsral plus os du*São Paulo. Minas. Paraná, Es.tado do Rio, Estado do EspiritoSanto o Bahia, se encontramr«o dever de salvar o únicoartigo que ainda dá divisas su-ficientes para sustentar as ta-xaa de cambio existentes.

A reação cio Scnach. foi maislonge do quo, toiios esperava-mos. Ele vai desempenhar opapel que lhe cabo na defesada produção nacional mas, so-bretudo daquela que dá moe-das fortes para as nossas im-portações.

DEFESA DOS MADEDIEIROSPara apresentação deste reque-

rimento o parlamentar udenistadisse;

«Parafraseando Euclydcs, po-de-se tlizer quo o «madeireiro éantes de tudo um forte».

Lutando contra ae asperezasda selva, rasgando picadas, va-deando rios, fazendo, à pé ou acavalo, marchas de dezenas e de-zenaa do quilômetros pelo sertãoa dentro enfrentando o sol e achuva, o calor ou o frilo, as co-bras e os mosquitos, o madeirei-ro, na fase inicial da Instalaçãoda sua indústria, dorme noites afio estirado num pelego e debaixoda sua capa viograndense, ali-menta-se de virado de feijão ecarne seca, bebe da água. impurados córregos e ribeirões, antesde encontrar o sitio adequado oh-de locallzar-se.

Abre, então, ft. foice e k ma-chado. uma clareira na mata, ar-ma a aua barraca que dali emdiant»- e por vários meses será oseu quarto de dormir, a Kiia co-?1nl»a, a sua sala e o seu escri-tório c prossegue na luta, agoramats intensa*,

FINANCIAMENTOProsseg-uiu o sr. Júlio Farah

dizendo: «Mas o que _ para ex-ti-anhar-se maia que tudo, naodisséia do madeireiro, & que o_anco «|o Brasil, que bem ou mal,rimmcia a lavoura, financia a pe-cuá*i&, financia as industrias ci-tadinaíi, financia o comercio im-oortador, financia os Intermedia-rios exportadores, financia tudo• - não finahcia o madeireiro, omadetreiro que afrontando asselvas inhõapltas, o desconfortodo sertão e o nomadiamo dasconstantes mudança, de uma fio-resta para outra mais longlqua etnaqessivel, abro caminho à. civi-lizacSo e contribui pava o pro-Hres.y(\ da nação.

Que mal toria feito o madeirei-ro a fete país, para merecer ocastip-o do tão odiosa discrimina-ção? Por acaso não honra o ma-delreiro o- -"ompromis-sns

que as-sumo? Honra-nos tão bem quan-to o melhor dos devedores. O. ma-deireiro $ capaz de tirar os fi-lhos do colégio e leválos consigopara o sertão, e de fazê-lc» tra-.balhar ombro a ombro com elens's mais dura tarefas, se tanto,for pecof.Rf.-to para o resgate damtirpa .IWdti*,PPOTCTÓS APRESENTADOS

Pelo denufado. Pedro Libertl,BPrtf« tecer connMerações sobre ònrédin em oue funciona o Porunide Jandaia do pul, «instalado nu-ma pasa. de macl-.h-a, já velha eretirada da localidade, num lugarmie, por Incrível que pareça, <S«m verdadeiro matagal», foi apre*septn^n prolete visando a nber-tnr-i de um cre.-'" o especial deSt* 1,500 ..900,00 destinado à

. , _, ,-.'. ° caso é que sempre mantive^"S.1!?590 d0 F°rUm de Jandaia cordialidade eom Estácio, a quem

muitos dos meus colegas da repor-do Sul.QKÜPO ESCOLAR EM RIO

BOMAinda pelo sr. Pedro Liberti

foi apresentado projeto abrindoum crédito de Cr$ 200.000,00, pa-ra a construção de um Grupo Es-colar, de madeira, com 4 salas,no distrito de Rio Bom, munici-pio de Araruva.

Pelo sr. Jorge de Lima foiapresentado projeto vÍ3ah<lo oabertura de ura crédito de Cr$..20Q. 000,00, destinado k constru-ção, de um POstq de Puericulturaem Borrazópolis.(Conclui na 7.a pag. do _.o*cad.)

FORMAÇÃO DA EUROPABARRETO LEITE FILHO

íffiffilLIIIdd i^pàblica

Q O presidente da Repúblicaassinou decreto aprovando os

regulamentos do Fundo de Me-canização da Lavoura da Comis-são do Vale «lo São Franoisco e daCarteira de Revenda da mesmaComissão.

9 Q presidente da Repúblicaassinou deoreto, nomeando o

sr. José, Qayoso Neves presiden-te da Comissão Naoional de A1Umentaijão.

0 o presidente assinou decretopromoventip a general de Bri-

gada o. qorqnel Intendente JoséSalles, transferindq-o para a. re-serva.

q o pr^idente da Repúblioaassinou deoreto, designando a

seguinte delegação pava repre-sentar, o Brasil pa ConferênciaQeral da Organização das ?Ja-oõea Unidas para Bduca.ão, Ci-encia o Cultura (UfíEÍSCQ), areunir-se em Nova Delhi, índia,de 5 de novembro a 6 de dezem-bro.

Delegados: Deputado GustavoCapanema. Paulo Borredo Car-neiro, Francisco Luiz de AlmeidaSalles, Maria Martins e padre Pe-'dro Vidigal. Secretário geral BP'bejto Lui^ Assumpç&q do Ajftu-,jo, assessores: Qilbeijto, Çhate.au-briand fiandeira de Mello, Lean-dro Costa, fielna Valadares oMy^tes Martins Ferreira.

Q O presidente JugeelUio auto-,rizpú a eptrega W 9NABF

de um milhão e t>-$- mi! cruzeirosescriturada eom» restos a pagardo exercício de _tK5a, dea.tipada aaquisição de acessórios e sohves-salentes essencial» a. manutençãode novas unidades adm-rldas de»autarquia. <Fr«ta--*e ^ ^° ,<Tdotação consignado aq extinto pia-ao Salto,

tagem política dedicavam soleneantipatia.

Não era, realmente, um homemcomunicativo à primeira vista.Tornava-se necessário convivercom êle para so poder julgá-lo.Foi o que ocorreu comigo. Pri.vel dn perto com Estácio no Se-nado e pude verificar que aquelasua pose não correspondia à, ain-geloza interior do seu espírito.

Era, isto sim, una cavaquista in-contido. Danava-se com as críti-cas o então quando essas visavamdiminuí-lo no que se julgava pri-mua intor pares, isto é, na auaelegância física, na sua vitalidadesubia a serra.

Ficou positivado isso no episõ-«lio provocado por um artlguete —Para ler no Bonde — de CostaRego, a propósito de qualquer coi-sa em que apareciam Estácio eLaurinda Sautoa Lobo, essa mes-ma qqo Gilberto Amada evocoutão brilhantemente no sou últimolivro, sua companheira na primei-ra viagem à Europa.

Estácio ficou furioso. Dispostoà desforra pessoal, armou-se e saiuà procura do Costa Rego. Chegouaté ã Galeria Cruzeiro, pnde porsorte o jornalista naquela noitenão tinha comparecido, para o Jô-go de bidu eom o Carlos Campos,0 Antônio Torres, eto., no BarNaoional. Amigos de ambas as,partjes intervieram, evitando umdesfecho desagradável. Costa Rê^go pão deu maior importância aocaso: Bstáoio, porém, jamais o es-queçeu,

Depois pela rovoluçãp, de -9?0do governo de seu Estado, pôstqa que ascendeu ppr influência fe-dora', esse Albuquerque teve aerqdúvida os Beus belos mpmentqsnesi>e passeio terreno.

Ag°ra, ao lembrar-mo dele, qu,p-i>o mencionar, oomo testemunha devista, em sua honr», qv,a foi,' pomefeito, qm doa mais severos pro-,sidente* da Congresso Naoional ado genado, no. reglma da òopsti,tuição de lus,}.

.eoHyr-ignt nn Paraná doa «Diá-rios Aç3o,oÍadP»»)..

RIO"— Com um atraso de onzeanos, a Europa começa a compre-ender que a. sua escolha é sim-pies: unidade ou deperecimento po-iltico e histórico. Mas teve de ca-minhar onze anos na direção dodeperecimento para compreendê-lo.Desde o fim da segunila guerramundial, as alternativas eram evi-dentes. Desde muito antes, aliás,é claro, tinham sido assinaladaspelos melhores espíritos: Lembro-me de uma conversa que tive comPaul Valary, tres meses antes dasua morte, cm Paris. A conversa,por assim dizer, engrenou quandolhe perguntei, para lançá-lo no ru-mo desejailo, qual seria o desti-no da Europa, uma das suas preo-cupaçoes absorventes, conio se sa-be. «A Europa não existe mais»,foi a instantânea resposta. B ex-plicou porque, em um longo de-senvolvimento qiíe não poderei re-produzir agora. Mas começou arecapitular uma das profecias quefizera, muitos anos antes, e q»»eestava plenamente confirmada. Averdadeira confirmação viria, aliásmais tarde. «A Europa» — escre-verá — «quer ser governada poruma comissão americana. Toda asua politica se dirige para estef-Jm». E isto porque, segundo afórmula perfeitamente francesaque empregara, os europeus pre-feriam continuar Burgulinhões eArdagnacs.a retornar a herançade Roma. Burguinhões e Armag-nacs eram os protagonistas de

lidados assumidas pela «comissãonorte-americana», fizeram o pos-si vel para favorecer a idéia. Estahoje parece vitoriosa. A França,a Alemanha o a própria Grã-Bre-tanha querem. E 6 curioso notarque todos os esforços norte-ame-ricanos no sentido de promover aunidade da Europa não tiveramuma fração da eficácia «los reccn-tes sinais de tlcsistcncia dos Es-tados Unidos, de levar adiante apolítica de auxiliá-la. No que serefere k Grã-Bretanha e à Fran-ça, a simples ousadia desordena-da do coronel Nasser pf>de maisdo que toda a guerra fria coma Rússia. O perigo dc que Parisfosso ocupada pelo exército so-yiético e Londres bombardeada pe-km aviões do estrela vermelha,devidamente equipados com bom-bas atOmicas não conseguiu tan-to quanto a nacionalização deSuez. Mas foi a escorregadia re-cusa do secretário fio Estado nor-te-amoricano, sr. John Foster Dul-les, em apoiar realmente a Grã-Bretanha e a França contra oditador egípcio que levou Sir An-thony Éden a Paris, para conver-sar com o sr. Guy Mollet, sobreum novo estatuto da Europa. Porseu lado, o chanceler Adenauer,da República Alemã, percebeu pe-Ias antecipações do Plano Rad-ford, segundo o qual as ForçasArmadas dos Estados Unidos de-vem ser reduzidas de quase umterço, que a estratégia do Wos-

EXQNERQl^l 0 REITORAUPIQ CORRIA NETO

SAO PAULO, 13 cm __ o roi,toV da Universidade de 8ão Paulosr, Alipiá Corrêa Neto, entregouao *fovernad.w Japia Quadros seupodido de exoneração ao cargoDeclarou qup pwmaneceu no oar-go em atenção ao sr, Jani0 Qua*.dras, Indagado sobre çe o governa-do? lha «multasse, neemane-_r-i_na reitoria, deolarou qqe a deei,Siiq caberia ao par.ldo SQOl<,Hs,aBrasileiro, cujo diretório reunir-se»& ainda hoje, —

uma das mais. íamosas lutas da » hington tendia o. abandona-lo -»França feudal- _D_o_ fato, como c-,tlca3 ^çs sociais-demacratas,

cujas teses contrárias ao rearma-mento so revelaram mais vali-das, ou se terão revelado q-*aIY>°forem retiradas de lá as divisõesnorte-americanas. De qualquermaneira, aliás, o perigo de unia

guerra com a Rússia passou, naum ano, para o último plano, • °NATO, como sistema militar, por-deu a sua razão de sor.

O «Economist» de Londres, re-comendava a propósito que es»nova «tapa do movimonto -eac"beuropeu não fosso percorrida so-.inspirações anti-nortc-amoricana**.A recomendação era portinem .

porque o brusco impulso que "

reunir Sir Anthony Éden ao sr.

Mollet, em Paris, logo *-ePols "*

segunda conferência do Ij0n'sobre Suez - mais melancól.c»do que a prim-çira — c !«£&£§B_g_ida, o sr. Mollet ao encontrodp dr. Adenauer, em Bppn, nasceude uma decepção comum tabandono dos interesses ae *

ropa por parte dos Estados ,_dos. O plano do prós

-dento, W

Junta de Chefe- do Estado Wmalmirante Radford, e ps os™,nt,f

do coronel Nasser WJKps reativos que serviram ÇMdoSvelar o fata de que pji «" ¦

ointinidos não se ^ttflf&Ba Europa, para. todos M W%™o n&o sé dispõem, pwtanto, a - ^tentá-4a, em todos ps ^°Lris ete momento, em i-<ware.s;_lais e«pp„n, oS homem. « «gSwreferem, em termos náo rato ¦ w\>ob, a Washington, P«^»primeim VWj« "«Cg*SrÍ

em organlzar.se tWWp^ádo. So-Unides. o, que PR teria ^"^irox&\ ap.onag autônoma- ^Jrha re-passa que fttó tó«?-.f X ft»vaianÍP a mal-? ^wjuftrS <-ls'«mmuiadft wn wm Wml- i_<*»-querteritâniop, m Hf^„iZaCO àom. consistirá np ^^ do m^marcado, oem«m.Ie'1uS sem v™;ft ingiatería participa»*;i^aV-jndiQíW ç. seu WrtP&Fa »d<**com ft ^wmonw<-*>'tn: .ia. wdera dos paises da CorT°L *¦*¦<*'

queria dizer Paul Valcry, os eu-ropeus preferiam permanecer cio-samente trancados nas pequenasprevincias. cm que os seus paísesse tinham convertidos a apro-veitar aquele legada do univevsa-lismo romano, origem da sua gran-deza. E, desile que so mantives-sem «livididos, era inevitável quefossem governados por uma comis-são norte-americana, como acon-teceu até agora, e mais visível-mente a partir do Plano MarshallA outra hipótese, neste caminhodo deperecimeptq político, seriauma comissão russa. Esta teriatoda a expedita eficácia, de umaexecução sumaria. A França, so-bretudo, hesitou muito entro asduas comissões, e ainda hoje, nosseus meiPS inteleotuais, do Sartrepara baixo, ainda ha quem prçfi-ra a russa.

Mas as vozes que, polo m.enosa partir da primeira guerra mun-dial, faziam éco ao nobre clamordos humanistas da Renascença,eram principalmente, como a de.Valery, vozes de poetas, merosalguns deles figurassem, nas cul-iminanoiaa do pensamento, politiço.Os homens de H.stado continua-,vam absorvidos em preocupaçõesmais, graves, a tentativa, «te b^and com styesemann fpi logo de-molida, na Franca, pelo espírito,irredutível de Poincaré, que nãdtardoti a engendrar, pitier/na, Ale-manha,, -nqviantq a qrã-Bretanha.instaiava-se na m.ediooridad*1 4eStenley Baldwin. A partir da se^.gimda guerra mundial a questão,se tornara manifestamente ina-diavel. ChnrehiU. retomqn o tem?,,na. famosa, conferência, de ?surJoh-Mas çhurchUl, naquela ooasifto.'fo-;ra «ia ppder, falava w a ir-re?»ponaahliidade de quem gosta doesorever hiatpria, e "dlsaevtw

«qhre.» politiea, quando, nfte faa «mt».e q-utva.. An retnrmar, mata târ-«do, as funepea <3e prlmelm minis-trq, manteria o, -esplêndido, isola,mento* que ea trfthftlWatBs."BpVSk»í2_. ,j* %mm her-4aao! 5escpnservadpres, cqnatitum-se. *certo, q parlamento, de Hatr-àsin-r-,go, mas apenas para discursos de«?a. vontade. 5} « grande passoavançadq m terreno prático por«m íraneês, o grande Jean Man-JRS,1*» * C«fi«P.!dade! âViropéfaf Qarv-Jq e do Afio, «eria deixa,d« no ar, mmà.o a Frano* "re-

S5SwJ"?ftL* AWmSSft catava"nte^odo e?s»Mamn&0' "V^ ^

Unidos ean___ * 'SP"' ** Estados- Fm PMWíH clft» .Weçnjabl.

e jeaders eindic.aia estãC! deEur0^o leaaers »ngi*i**_Pi .r,„.' i eiu-í*

pa, que vem m_í _»Soltai Wf?«tr»ordin».rias r*viw01,^pr_iii-tórioan do n*-?3^ ten ?,m dinan-1»-r*. a íodO O processo tW ^iwMmo irrlsistivel, wVl »ífa«,i* »vinha oMmmm^J^/eláto A°maior m.VmW>w*%^ «•>"movimento, Os PSSpH&W:

terntzaram os w*fr*a**'5«ide-se *« Am-», A Çv,r°^,-ada C* c0'-existir diante da roti'»-»

-.i smpHSÃr^ de üOTowro de i.w mmmiiiiiiti_. nfi

1T34 DIÁRIO DO PARANA - PRIMEIRO CADERNO PAGINA 3

|Pi lôobtetutojCANDIDATURA IBERÊ DE MATTOS PELO PTB

noticiamos, rcunlu-ae, ontem, o Diretório Munici-Oi,(orn>0

" Trnt,a|hljita Brasileiro, uccçSo do Curitiba, mb

."jo r" i do nr. Ja"0 Rocha Xavier. Pelo vereador Myllton'r'.í|iIénC'ac,,lvIX f0| feita a indicação do goncrnl Ibero dc Mattos

Lol'"0 ''Vinto do partido a Prefeitura da capital, recebida

¦^T/com, tnío

,la SHv

lnmaçõoB dos presente». Oii trabalhista*, no quevSo começar Imediatamente as atividades dn arre-

riu"ncntiWAo ]'artldãrla um Curitiba, com a organização de DI-

"Distrital", dp Bairros o de Núcleos:,i"l°"tíGO DISCURSARA EM HOMENAGEM A LOTT

JA"Ü , Q0ulart, completamente restabelecido, segundo0 "T\ :,° reportagem da Meridional, em São Borja, deverá

^mmiis«ll«"«<,,,a^m.¦¦M,Manada

GBLERia OOS1'

ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS DE INVESTIGAÇÃO

,nl»r.i»4»

niou r naquela cidade, em repouso, ate o final doentro 25 c 30 do corrente. O vice-

abalhadores, no programa dc nome-^XíêíUlr no Rio, cr,

(,l!\c -..«.«rnitnri os trabicHcntnra ossol:11 do novembro, quando será, entregue

(Idonto r 1 "rBi Tdxelra Lott. Discursará como orador ofi

«nlcnldade doI dí ouro ao ministro da Guerra, oferecida pelos tra-

«tra* '

tli n»5» í,,pa°uii"1'10' coNCLAVE DOS DEPUTADOS ESTADUAIS

•mblcla Legislativa do Estado se fará representar noA Ass deputados estadunls, a realizar-se em São Paulo,

J5 *deputados Accloly Filho, na qualidade de Presidente;

Lincoln da CunhaNfio íoi designado

flDr fnrl pelo PR, Rui Porraz, pela UDN,CW pelo PSP, JorBe °o Lima pelo PTB.V",Ü!lÁ representante pessedlstn.»'nda A

CRISE NO P. S. D.surgida agora na bancada do PSP está intlmamen-

A clJ*a0 cnso anteriormente surgido sobre a manutenção ou

' "c. ,. Maurício de Medeiros na pnsta da Saúde. O grupo

Contrário o Itamarati à Viagemda Comissão do Pinho à Argentina

Não poderiam ser recebidos oficialmente os deputados A Ida dos deputados abriria péssimo precedente - Manifestaçãodo João Goulart favorável a uma consulta direta ao governo por. tenho -Já regressou a São Borja o emissário do vice-presidente

da Republica O governo argentino negou au lencidade aos documentos publicados

ii llliUU«Wl m-xm.

ii

í^"è"r^~T.~~Sâiãi

,io ¦¦"••'* apoia o sr. Arnaldo Cerdcira c

pasta da saücie. u grupoquo defende a manuten-

IM

,UÍ i ntunl tltulnr no cargo. Entretanto em data próxima o','° °

st,rá convocado a unia atuação Imparcial, sem o queailnl'tr ,jra(]0 „ apoio da representação parlamentar. Existe"a

tendência do partido abrir mão do cargo para evitar".inrcs divergências.01 MOLINARO COM JUSCELINO

O major deputado Humberto Molinaro -- divulga a «Tribu-

d! Imprensa», esteve, pela manhã, no Palácio do Catete, sen-uiatamente recebido pelo sr. Juscelino Kubitschek. Des-

do In"1conhecem-3e os motivos c os objetivos do encontro'.

ORÇAMENTÁRIA PARA 1.957v, próxima segunda-feira deverá voltar ao plenário da As-

blélã Legislativa do Estado, pnra terceira discussão o pro-:Cm nuc estabelece o orçamento para o exercício de 1957. No.mendan deverão ser apresentadas e assim retornará, o mes-

"* \ Comissão dc Finanças e Orçamento. Até o momento já

ívlnim apresentadas 337 emendas.FICHA POLICIAL DE LACERDA

0 deputado Souto Maior entregou à mesa da Câmara, umrrinicnto de informações dirigido ao ministro da Justiça,

•'bro a f'cna Policial do deputndo Carlos Lacerda, existente cm

ualàücr repartição daquela Secretaria de Estado. Como se sa-V o sr Cnrlos Lacerda havia pedido uma relação dos subscri-

toK5 do manifesto da «frente de 11 de Novembros, entre osMiaia está o representante petebista.

RIO, 18 (Meridional) — O Mi-nlstórlo do Exterior considera In-convonionto a Ida da Comissãoparlamentar do fiuuiórlto quo in-vestiga oa operaçõuB do pinho atéBuenos Aires, para completarsuas Investigações. O ar. CidCarvalho, presidente da Comissão,dirigiu há dias um oficio aú Mi-nlstórlo do Exterior, perguntandoquais as facilidades, quo poderiamso.r concedidas pela chancelariaaos deputados que se -deslocariam

para a Argentina, com aquolo ob-jctlvo. O Itamarati devo responderamanhã sabendo-se quo o ponto devista do Ministério é contrário,pois os deputados não poderiamser recebidos oficialmente. Sunpresença, poderia causar um malestar no governo portenho, queJA encaminhou as informações aonosso país, negando autenticidadedos documentos divulgados. Poroutro lado, nos entendimentosmantidos pelo presidente da Co-

missão no Itamarati, a chancela-ria ofereceu outros argumentos.

Além de não possuir competen-ola lognl para a Investigação pre-tendida, nbrlr-so-á péssimo prece-dento, dando margem a quo tutu-ramonte um outro pais designas-se comissões de inquérito para virno -Brasil, Investigar fatos. Dlplo-máticamente, existem outros fato-res inconvenientes, na oportunida-do apresentados no sr. Cid Cnrva-lho.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

«Tomou Conta das Comissões Técnicas daCâmara o Partido Trabalhista Brasileiro»

Estaria o presidente da Republica prisioneiro do PTB, segundo o deputado Carlos Pinto, quese desligou da agremiação pessedista Desvalorização do cruieiro no mercado inlernacio-nal Praga do algodão no sertão de Alagoas Criação do Plano Nacional do Carvão

Homenagem ao general Canrobert Pereira da Costa "Frente de Novembro"

SENADO

Necessidade da Reforma Cambial paraResolver o Problema das Exportações

(Hi está corresponedndo- A expectativa a arrecadação orçamen.¦I Heste ano — Nada fez o governo no setor oconômico-finan-

cejro Discurso do senador Alencaslro Guimarãesexemplo deüaatrcso (ia exporíÔn-cia feita pelos governos anterlo-res, em matéria financeira. SãopomadoB oito moses, c nada fezque autorizasse a crença de modi-íicações da vida do pais, nesseparticular. Era preciso — concluiu— dar uma demonstração que fa-ça o povo recobrar a confiança.

O sr. Mendonça Clark reclamoucontra a não aplicação do precoi-to constitucional, que determinaa aplicação de três por cento da re-ceita. das obras no «polígono dassecas*. As verbas no valor de trêsbilhões de cruzeiros foram desvia-

RIO, 18 (Meridional) — O prin-ipal orador na sessão de hoje do

;tnado foi o sr. Aleneastro Gui-àarâos, que voltou a insistir nantcfssidade da reforma cambial.,\'(!íe sentido, o representante ca-rota dirigiu um apelo ao presi-ísnte da República, para que de-trete, som mais delongas, a refor-ma, mas com uma só moeda, semifm e outros meios de criar difi-«lldades para vender com faclli-dades. O orador iniciou seu dis-turra, comentando a execução or-Ç&raentarial paia mostrar que aarrrcadaqão não esta correspon-fado à expectativa. Declarou I das para suas finalidades, sendoque o chefe do atual Governo, ao I quo somente o Piauí ficou preju-«sumir o poder, dispunha do I dicado em cerca de 287 milhões.

AMEAÇADA A UNIDADE DA BANCADADO P.S.P. NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

RIO, 18 (Meridional) — O sr. Car.los Pinto usou da tribuna para fn.zer criticas ao parlamento e dizerque jamais em sua vida, ao cóntrá-rio do que já disseram alguns deseus colegas, tomou parte em movi-mentos da direita ou da esquerda."Há na Câmara um grupo de depu-tados que tomou conta das Comis.soes. E este grupo pertence ao PTB"disse, prosseguindo qite o presidenteda República é prisioneiro do Par.tido Trabalhista. Em aparte, escla-receu o sr. Fernando Ferrari queabsolutamente isto nSo espelhava averdade e quo o presidente Kubits-chek não está preso a ninguém. Orepresentante pessedista lamentouque alguns deputados o tivessem cri-ticado, por possuir êle alguns di.nheiro, tendo revelado que, se assimé, foi porque passou fome, dormiumal, vestiu-se ainda pior e trabalhoumais ainda. Disse mais: "A Câmaralegisla no sentido de intranquilizarpermanentemente o povo". Após ma-nifestar-se mais uma vez contrárioà prorrogação da lei do inquilinato,considerou-se desligado de seu par.tido, o PSD, ficando doravante como | vão.espécie dc "livre atirador".DESVALORIZAÇÃO DO CRUZEIRO

O sr. Herbert Levy teceu conside-rações sobre a situação econômico-financeira do país. Citou, inicial-mente, a desvalorização do cruzeiro no mercado internacional. Revê.lou que o Governo não deu anda.mento à reforma cambial. E que ocafé caiu em grandes proporções,principalmente, com a queda de gea-das, tendo este sido um dos princi-pais motivos para a queda das cam-biais no exterior. Em aparte, o sr.Sérgio Magalhães declarou: "O queè preciso é que se coloque as coisasnos seus devidos termos. Houve for-te restrição do crédito para os ban.

cos estrangeiros. Não posso compre-ender a atitude dc V. Excia., quan-do quer a reforma, e combate o au-mento do preço dos impostos".

HOMENAGEM A CANROBERTO sr. Carlos Lacerda prestou ho.

menagem ao general Canrobert Pe-reira da Costa, cm virtude do trans.curso, hoje, do primeiro aniversáriodc morte do ex-ministro da Guerrado governo Dutra. O sr. ArmandoLages focalizou a praga de cutuque-re, que está dizimando o algodão naregião sertaneja de Alagoas, especi.almente no municipio de Pão deAçúcar e Major Isidoro. Revelou que,de acordo com informações recebi-das, a situação dos plantadores pio-ra dia após dia, nada tendo as auto-ridades tomado até o momento, nosentido dc debelar o terrível mal.Disse o sr. Armando Lages que omal é causado pela borboleta Alaba-ma argillacea.

O sr. Geraldo Mascarenhas disseque a produção do carvão brasilei.ro não prima, de um modo geral, pe-Ia sua boa qualidade, elogiando acriação do Plano Nacional de Car.

fortuna naquela sua viagem a Por-tugal, quando a situação do Brasilera a pior possivel, tendo círc» dodois mil marujos recebido o paga.mento em dollars.

FRENTE DE NOVEMBROO sr. Carlos Lacerda apresentou

um requerimento ao ministro daGuerra, perguntando se o generalTeixeira Lott sabe da existência domovimento chamado "Frente de No.vembro" e sc há algum oficial doExército no aludido movimento. Naordem do dia, prosseguiu a votaçãoe a discussão do orçamento para oexercício financeiro de 1957.

Apesar do nr. João Goulart ter-ne manifestado a favor de umaconsulta mnlB direta no governoportenho, chogou-flo ít conclusãoda alta incon\renioncia internado-nal denso procedimento, cm vlrtu-de da repercussão negativa queprovocaria, pondo em Jogo o bomnome do paín, envolvido num es-eaiulaio do haturcea nitidamentepolitica. Em vista desses fatos, aComissão vai dar por encerradaseus trabalhos.

JANC.O F13DE URGÊNCIARIO, 18 (Meridional) — O sr.

João Goulart mandou pedir urgen-cia à rcsoluc.no da Comissão par-lamentar do Inquérito que estãapurando ns denuncias feitas emtorno das supostas transações como governo peronista. O portadorda solicitação regressou ontem deSão Borja e rumou lncontlnentc aoPalácio Tiradentes, onde se desin-cumbiu da missão recebida dopresidente trabalhista.

HABEAS-CORPUS JULGADOPELO SUPREMO TRIBUNAL

RIO, 18 (Meridional) — Emsua sessão de hoje, o Supremo Tri-bunal Federal apreciou o seguin-te caso do Paraná: N.o 34.401 —Relator: o Ministro Edgard Cos-ta — Recorrente: Carlos OctavioBezerra Valente — Recorrido: Tri-bunal de Justiça — Deram Provi-mento para a devolução dos autosao Conselho Srpcrior da Magis-tratura. Decisão unânime. O Min.Laiayette de Andrade não estevepresente ao relatório.

NSo compareceráo a. sessão do ontom' da Assembléia Legislativa do Estado, oaseguintes deputados: Rezende Pilho, Joa-quim Nóia, Domiclo Scarumolla, JoséSilveira, Pedro Marluccl, Antônio Ani-

beln, lüuwino Tenipsxi, Francisco da Costa, Felipe Bltencourt,João Neves, João Ribeiro Júnior, Nlcanor Vasconcelos, Nll-son Ribas, Thadco Sobocinski, Waldcmlro Pcdroso o Zaqueude Melo. — Total —- 10.

JÂNIO QUADROS E OS SOCIALISTASConjeturas em torno do propalado desentendimento — Do-

sempenho pela UDN do seu papel de velha raposa política — Ho.gozijo extemporâneo de proceres do PTB e PSD — Apâlo e des-

culpas dc Jânio ao Partido Socialista

Opinou a Comissão de Reforma pelaCriação de Mais Dois Ministérios

SAO PAULO, 18 (M) — Quan-do surgiram os fatos que moli-varam o ufastamento de elemen-tos socialistas do quadro dos cola-boradores do Governo paulista,alguns observadores políticos, mut-to acortadamente, encararam opretenso desentendimento sob osseguintes aspectos: O governadorJíinio Quadros estaria articulando-se com ponderáveis forças politi-cas do PSD, com olhos voltadosàs futuras eleições presidenciais,o governador JAnio Quadros teriaensejado tal atrito, para tomarpulso com seus advorsarios poli-ticos e conhecer-lhes ns rcaçOes.Na canoa furada das manifesta-ções do regozijo extemporâneas,embarcaram logo alguns próne-res do PTB e PSD, os quais, eu-fõricos, exultaram com o ocorri-do.

VELHA RAPOSATerceira hipótese: A UDN, de-

sempenhando seu antigo papel develha raposa política, cheirou ai-go errado e resolveu nâo tirar seuapoio, com o fito evidente do sebeneficiar politica c administratl-vãmente perante o chefe do Exc-cutivo. Eis que não so enganaramtais observadores. Aliás, só o fa-to do sr. Aliplo Corrca Neto, fi-

gura de projeção no PSD, havercontinuado fazendo parte do Go-verno, prenunciava quo a crisenao assumiria, aspectos de borras-ca, tempestade ou vendava!, massim de simples centos Incapaz decausar maiores danos. O apClo —desculpas — encaminhando pelogovernador ao PSB põe um pontofinal nos desentendimento, lembra-do até os conhecido programa detelevisão, cujo personagem, depoisde começar tudo de novo.

APELO DE JANIOEis o que diz o apelo: «Meus

companheiros do PSB, por motl-vos que respeito, desentenderam-se com meu governo. Homens debrio, consideram imperativa a re-nüncia dos cargos que ocupavamna administração. Somente ontem,entretanto, vim a conhecer, em to-dos os seus termos, as razões queconduziram esses valorosos lutado-res à decisão tão bruscamente to-mada, o com Oles procurei contao-to imedietamente, a fim de deba-ter o assunto e do encontro resul-tou um entendimento, pois nãoposso dispensar a colaboração doPSB. Este governo não pode pres-cindir dos socialistas, sem prejul-zo à sua expressão, aos rumos po-pulores que o identificam».

CAUSA DA INFLAÇÃOO sr. Francisco Giraldi voltou

focalizar o caso relativo à inflaçãopelo Governo. Disse que o Governocontinua perplexo numa contradito-ria tentativa de combater a inflação,forçando a diminuição dos créditosao mesmo tempo, que mantém a cau-sa maior da elevação dos preços,que é o sistema cambial dc importa,ção.

O sr. Hermógcneres Príncipe res.pondeu a um trecho do discurso pronuncíado pelo sr. Herbert Levy, naparte referente ao gasto das cam.biais do Governo no exterior. Lem-brou que, quando era presidente, osr. Café Filho gastou uma fabulosa

RIO, IS (Meridional) — A Co-missão mista da reforma adml-nistratlva concluiu ontem o estu-do do projeto do Governo sobre oassunto. Em síntese, ficou resol-vida a criação de mais dois Mt-nistérlos, isto c, o dc Minas eEnerpia e o dc Industria e Co-mércio.

Crlar-se-á, lambem, o BancoCentral Brasileiro, subordinado aoMinistério da Fazenda. O Minis-tério do Trabalho passará a deno-minar-se de Trabalho e Previden-ela Social, cm virtude do desmem-

bramento da parte referente â in*dustria r comércio. A Superinten-dencia da Valorização da Amazo-nla. o Departamento dc ObrasContra as Socas o a Comissão doVale do Sã.o Francisco passarãopara a eaCera do Ministério da JuM'tiça. Votado, assim, o subsUtutl-vo ao ante-projeto apresentado pelo Governo, será o mesmo-subme.tido à Câmara, no decorrer dapróxima semana, devendo ali so-frer duas discussões, findas asqunis a matéria deverá ir no Se-nado. Espera-se que, dentro dcdois meses, tudo esteja resolvido.

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RIO. 18 (Meridional) — Uma"isc política ameaça a unidadefe bancada do PSP na Câmara." sr. Arnaldo Cerdeira, da ban-"te paulista, no momento, ma-sobra com o apôlo de dois corre-''Kionários, Eider Varello e Es-ferino Coutinho, no sentido dajoninilsta da leaderança do par-»M ali, que ora encor.tra-se comjj5'. Campos Vergai. A atitude¦» sr Arnaldo Cerdeira é inter-,re'ada como tentativa de garan-" an presidente Juseclino Kubi-

NiÇAMEHNTOS APROVADOSpEL0 SENADO FEDERALWO, 18 (Meridional) — O Se-"ido esteve reunido na noite de

ii,, ' tendo aprovado os anexos1,iorWmentos do Poder Legis-"o o as emendas aos dos Mi-lho r do Exteri°r e do Traba-i'to i,ambím fol aprovado o pro-ish - Câmar!>. que altera a le-'^'ao do imposto do consumo.

-JJHIÉS OU ACESSOSloilL deseja saber eliminá-los,íiestiÁ „* remessa do folheto-'«Pala ° comP1eto sobre epl-hi» ; ao, ínst. de Pslcoterapla,'Vila i tlniano da Rocha, 228ro. o pfcel) — Rio de Janet-

tschek o apoio pessepista na Câ-mava, no caso da aproximaçãocom o governador Jânio Quadros.O sr. Arnaldo Cerdeira encarre-gou os dois parlamentares de en-cetar um movimento contra o sr.Campos Vergai. A bancada, aotomar conhecimento da articula-G&o, rebelou-se. Houve uma reu-nlâo na sede do partido Todosos aspectos políticos do proble-ma foram examinados. De início,a maioria absoluta dou pessepis-tas resolveu renovar sua confiari-ça no sr. Campos Vergai. Quan-to ao sr. Eider Varello, sua ade-s5o ar, movimento do sr. Cerdei-ra, foi interpretado como tenta-tiva de aproximação do sr. CaféFilho. Como se sabe, o presiden-to Juscelino tem em mãos o no-me do sr. Café Filho para a Co-missão Urbanizadora da NovaCapital.

REINICIO DOS TRABALHOS

DA COMISSÃO DE ENERGIA

BJ.O, 18 (Meridional) —- A Co-missão de inquérito da Câmarasobre energia atômica reiniciaráseus trabalhos, na próxima sema-na. Vai agora estudar o projetoDagoberto Sales, relator, dispon-do sobre a matéria.

SOLICITADO 0 AFASTAMENTO DOPRESIDENTE DA COMISSÃO DESALÁRIO MINHO DO D. FEDERAL

RIO, 18 (Meridional) — Apoia-da por diversas entidades do co-mércio e indústria, a bancadapatronal da Comissão do SalárioMínimo do Distrito Federal en-viou uma reprseentação ao presi-dente Juscelino, soliictando o afãs-tamento de seu presidente. Ale-gou que o sr. Luiz Correia nãotinha seriedade e imparcialidade,indispensáveis ao exercício docargo, decidindo as questões empauta sempre a favor dos empre-gados. A fixação do salário dosTrabalhadores de industrias in-

salubreis foi o assunto que agra.vou a crise entre vogais dos pa-trões e o presidente. O presiden-te Juscelino remeteu o proces-so ao sr. Parsifal Barroso, re-comendando que sugerise queLuiz Corrêa pedisse a demissão.Todavia, o prócer petebista res-pondeu que não havia pedido suanomeação, e que também não sedemitira. O decreto afastando opresidente da Comissão do Sala-rio Mínimo deverá ser divulgadonas próitimas horas.

PROSSEGUEM AS VOTAÇÕES DASEMENDAS À LEI DO INQUILINATORIO, 18 (Meridional) — Vinte

o oito emendas apresentadas emplenário e mais um substitutivoda Coimssão de Economia aoprojeto que prorroga por maisdois anos a atual lei do inquilina-to foram recusadas hoje, pela Co-missão de Justiça da Câmara.

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Tais emendas • o substitutivo sc-rão apresentadas posteriormenteao plenário, como projeto em se-parado, para dispor sobre o as-sunto. Recusando a matéria, aComissão adotou, porém, as se-guintes normas: liberar os alu-guéis dos prédios urbanos e rús-ticos; prorrogar a atual lei doinquilinato por mais um ano; osreajustamentos permitidos e queainda não foram feitos só pode-rão efetivar-se nas seguintes ba-ses: 300 por cento es a locaçãodata de maia de dez anos e 200por cento por mais de cinco anos;a liberação dos aluguéis de ca-sas únicas, pertencentes a viu-vas, órfãs ou solteiras, de maisde 50 anos de idade.

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Eleição na Confederação

Nacional da IndustriaRIO, 18 (M) — Afirmando que

o sr. Parsifal Barroso, adiando oseleições das entidades sindicais degrau superior, obteve a maior re-percussão principalmente entre osindustriais, salienta o "Diário daNoite": "Atribue-se à portaria ml-nlsterial influencias subterrâneasnas facções que disputam a presi-dencia da Confederação Nacionalda Industria. Dessa maneira, pa-recém cs^tadas as possibilidadesde um entendimento entre as duascorrentes. A facção que anunciacontar com o apoio do governopretendo elçíí"i h„*r t/idio Lunardl, de itinns rói;» "U«?«t)tuit o sr.Augusto Viana, da Bahia,

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Representantes em Curitiba; Cecy, Bernoldi & Cia, ttiicr.- Rua Brio. Franco. 1872 - Caixa Postal 1247

prímesro UIDéRRO^-— PA6INAV- '4T' "fl1 !¦'¦¦¦ 'IM ni^W^t-MIMIWPMXJUliliilLUU.IUI

- DIÁRIO DO PARANA TELEFONE - 4734- CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 19 DE OUTUBRO DE

VENDAS DE CAFÉ PARA EXPORTAÇÃONo dia 8 il.i corriMitr, furam vendidas alar» oxportnçfln ..

14.388 iika. iui pr.iç.i de Santau, H.S41 au: do KIo. l.B-IO ain de1'iiriannguA S 1.800 na dc Vitória, im» qunls renderiam «u cam-lilnUi SANTOS: S.180.810.88 dólarex americano»; **fl.00O.OO dó-lares convênio «abra» a MlAmllia: tl.H50.00 sobre o UruRual; ..710.10.1.00 «aoroaii dliuuiiiarqupsaH; 898.582.80 eoron» KUecas; ..2.0(Ht.W)0.W> franco» li.-1-.-..i : 88.400.111.00 franco* frnncr»e»; ..21.003-12-09 libra* esterlinas: l. :íí:i.Híu.-:i> marco»; 454.0.50.00 fio-rln»; Bit. 142.100.00 Ura* e 78..500.0O dólarm. convCnlo nobre aIluii-rrin.

ItlÒ: 013.154.80 dólarcti americano»; 5.415.00 dólares convo-nio sobre » Aracntinn; 291.808.80 coroa» illiiauiiirqiii><ui»; 1.548.Í4II.00 frunco» belgas: 4.042.050.00 franco» frnnce»e«; 1.002-00-00 libra» esterlinas e 4.344.000.000 Umn.

PARANAGUÁ: 01.731.39 aióinre* americanos; í.ios.iai.oofranco» francesa'» c 2.800-17-00 lllini» eatorllnni.

VITORIAI 23.OfMI.00 dólarei couvónlo sobre o Uruguai; 2.058.IKMI.OO franco» fninool.es; 8.26-1-11-05 libra» esterlina» a' ....2i.5io.ooo.oo Uma,

DECRESCEU A PRODUÇÃO DE TUNGUEA produção naclonal do fungue provém do Rio Grnnde do

Sul, Paraná, São Paulo e Santa Cutnrlna. No ano passado, ossosEstados contribuíram com um volumo de 0.723 tonelndns, con-tra 6.395 cm 1951 Embora houvesse declinlo na quantidade, ovalor do produto alcançou sensível aumento, passando do CrS12.057.000,00 para Cr$ 14.084.000,00.

De acordo com os dados do Serviço do Estatística da Produ-ção, do Ministério da Agricultura, em 1955 o Rio Grnnde do Sulcontribuiu com 3.096 toneladas. O Paraná com 2.570, São Pau-to com 55 e Santa Catarina com 2 toneladas. Em 1951 existiam915.000 pés de tungue em produção, tendo no ano passado ototnj descido para 870.000 pca. A área plantada, que era de5.052 hectares, atingiu em 1955 um total dc 4.800 hectares.

REFORMA CAMBIAL berados 21.784.991 sacas, íican-Mnis de 50 cafeicuítores paulls- do !1 liberar 285.796 sacas,tas, em sua maior parto Inte- Nos totais acima, acham-seçrantos da Comissão pró-refor- computados os «cafés preícrcn-ma cambial, chegaram ontem ciais c despolpadosj.ao Rio, a fim de participar da ,reunião da Confederação Ru- MOVIMENTO DE CAFÉral Brasileira, com participa- No dia 10 do corrente, foramção de elevado número do pro- negociadas eom o exteriordutores agrícolas de outros Es- 57.055 sacas de café, sondo ..tados, notadamente de café!- 29.232 em Santos, 15.722 no

00NOMIACOBRANÇA IlEOAL DE "VENDAS E CONSIGNAÇÕES" NO PARANA

Obrigado o Governo Estadual a Devolvero Imposto das Transferências do Café

Graves conseqüências financeiras para o orário publico paranaense — Centenas do milhões de cruzeiros torão quo ser restitui-dos — As importâncias referom-se a transferência do mercadorias entre as filiais situadas num Estado e • matriz sediada em

outro Acórdão do Supremo Tribunal Federal de grando Interesse para ac firmas «afeefras

1.956 *

cultores. Produtores agrícolasde todo o Brasil procurarãoavistar-se com n presidentaJuscelino, para trnínr das rol-vlndlcaçõcs da classe.

FABRICANORTEAMERICANA

Um novo Investimento nor-íe-americuno no Brasil está nadependência da decisão das au-torldades governamentais. Tra-ta-se de uma grande fábrica dclatas, destinada a cobrir o con*sumo nacional. Esse emprecn-dimento vei funcionar cm acôr-do com algumas fábricas de gê-neroa alimentícios.

REGISTRO E LIBERAÇÃODE CAFÉ

Segundo dados estatísticosdivulgados pelo Instituto Bra-sllelro do Café, foram registra-das, até 30 d< setembro últi-mo, 22.070.787 sacas dc café, da:*afra 1955-56, dos diversos Es-tados, sendo 9.280.150 de SãoPaulo, 3.743.001 de Minas Ge-

Rio, 5.787 em Vitória, 5.711 emParanaguá c 600 em Recife.

Na mesma data, foram des-pachadas para exportação ....39.445 sacas, sondo 23.214 omSantos, 3.821 no Rio, 5.495 omVitória, 3.000 em Paranaguá,2.750 cm Angra o 1.165 em Sal-vador.

Ainda no mesmo dia, os em-barques para o exterior atingi-ram S8.3*16 sacas, sondo 9.770om Santos, 937 no Rio, 9.391 cmVitória c 18.241; cm Parana-guá.

Até a data em referência,foram embarcadas 4.546.607 sa-cas, sendo 4.472.213 para o ex-terior c, vendidas êste mês .,441.760 sacas, restando um sai-do a embarcar do 1.463.302 sa-cas.

CÂMBIO LIVRE íO mercado do câmbio li- \

wc abriu ontem calmo, com \os bancos particulares von- í

rnis, 6.303.723 do Paraná \ dendo „ doURr a Ci$ 69,50 !2.045.105 do Espirito Santos e í e a Ubra a CrS 190,00, c com- (quantidades menores dos de- < prando a Crí*. 6.7,50 o a Cr$ jmais Eslados. \ 181,00, respectivamente. i

Até a mesma data, foram 11- '

O Poder Judiciário havia declarado inconstitucional c ilegal a co-branca do imposto sobre vendaso consignações .relativo a transfe-renda do mcrcadoa*ins entre ais fi-liais situadas im-.n Estado e a ma-triz sediadas cm outro. Em conse-quencia diversas íirmaa cofeeirasquo mantém filiais no Paraná o ma-triz cm São Paulo c Santos, ini-ciaram em Curitiba ações judiciaisde restituição do imposto indevi-damento pnso. O magistrado ti-tillar da 2" Vara dos Feitos da Fa-gerida Publica, Izidoro Brezezinskijulgou as ações procedentes determinnndo ao Estado alo Paraná a res-tituiçãu dc vultuosas importâncias

O Tribunal de Justiça entretantoreíormou a decisão dc primeirainstância, negando o direito, a restituiçãu, O Supremo Tribunal Fe-

dcral liú poucos dias restnbolcceu- ciai que tenha um estabelecimentoa decisão de primeira instância.

Tratando-se de assunto dc aliarelevância, obtlvemos o parecer doProcurador Gorai da Republica eo ncordfio do Supremo Trlbuniil, lnvindo nos autos de recurso extra-ordinário n* 31.949, cujo teor é oseguinte:

PARECER'Com apoio no art. 101, inciso

III, letras a) c d) da Constituição,manifestou-se o presente recursoextraordinário contra o venerandoacórdão retro do Colendo Tribunalde Justiça do Estado do Paraná,no qual argumenta com a exlsten-cia do infração ao disposto no art1», do decreto lei n' 915, de Io rlcdezembro de 1938, visto não pode-rem ser consideradas vendas as rc-messas feitas por empresa comer-

localizado cm determinado Estadopara outro estabelecimento situa-do em outro Estado, terminandopor Indicar diversos acórdãos, queao seu ver caracterizaria divergen-cia JOrlsprudenclal tanto nesse pon-to como no cm quo o Colendo Tri-bunnl recorrido entendeu não serdevida a restituição de impostospagos, sem protesto. Preliminar-mente entendemos que é de se tornnr conhecimento do recurso, porhtiver sido -demonstrado o dissídiojurisprudonclal entro o venerandoacórdão de fls. 74 e aqueles quoentenderam ser próprio da com-petencln legislativa da União Fede-ral dispor sobre regras gerais dedireitos financeiro inexlstindo ditodissídio, no entanto, relativamcnte à restituição de impostos pa-

DESVALORIZAÇÃO ANUAL DA MOEDA DE 22%

nflacionárias as Taxas deuros^Âclmando Limite Legal

Resistência das classes produtoras contra os juros altos Aumento do mercado negro do di-nheiro em razão da politica inflacionária do governo Necessária severa supervisão do se-tor bancário — Está sendo feita uma "seleção" de crédito às avessas Devem as entidades

da classe apresentar sugestões ao governo para resolver os problemas finaceirosGERALDO BA NAS (Dos "D. A.")

S. PAULO, 18 (Meridional) —Recebi ontem uma carta do pre-sidente da Associação Comercialdo Gunratinguntá, que reflcto aangustia que todos sentem, masque poucos exprimem com igualclareza: — cO governo argumentaque a restrição ao credito é neces-saria pnra conter a inflação, queé, segundo o atual secretario daFazenda do Estado de São Pau-lo, astronômica, desvalorizando anossa moeda em 22 por cento anu-ai mente.

Outro dia um cidadão mo co-i municava que um seu nriigo es-[ taria disposto a pagar 5 por centoI de juros ao mês, por um empres-' timo do 100.000 cruzeiros, por um

prazo dc 90 dias.

Este cidadão, que queria tomaremprestado, tem casa de moveis.Papando tso alto juro, não teriaele que \'ender mais caros os seusmoveis? Isto não estaria ajudando

CURSO DE PILOTOS COMERCIAISReconhecido pela Diretoria de Aeronáutica Civil

SERVIÇOS AÉREOS CRUZEIRO DO SUL S. A., comunica que estarão aber-

tas as inscrições a partir de 15 do corrente, para o Exame de Seleção ao Curso

acima.

São condições e documentos indispensáveis:

a) Certidão de nascimento comprovando ser brasileiro nato e ter mais de

17 anos e menos de 25 anos no dia l.o de março do ano da matricula.

b) Prova de situação regular perante o Serviço Militar.

c) Prova de haver concluído com aproveitamento o curso científico, dás-

sico ou similar.

d) Atestado ou folha corrida de autoridade competente comprovando terbons antecedentes.

e) Prova de ser sclteiro e não servir de arrímo a pessoa alguma.

f) Autorização paterna ou de quem exerça o pátrio poder quando menorde 21 anos.

g) 3 retratos dc 3 x 4 em, de frente eom cabeça descoberta.

OBSERVAÇÕES:

a) AS INSCRIÇÕES ENCERRAM-SE IMPRETERIVELMENTE NO DIA 15 DENOVEMBRO.

b) Os Interessados

Sul nesta cidade, i rua

deverão procurar à sede da Sucursal da Cruzeiro do

15 de Novembro n.o 396/398

I " Ul! i

a elevação dos preços das utlllda-des?

Juros de 2-3 poi cento ao mêssão comuns, principalmente aí eniSão Paulo. Sou presidente da As-sociação Comercial do Guaratln-guetá c tenho vontade de levantarjunto à congênere dc São Paulo, abandeira de esclarecimento, adver-tencia e reclamação junto ao go-verno federal.

Não é caso pessoal meu, poissou maquinista e torrador de ca-fé, maquinista de arroz, industria-ilzador de açúcar e tenho o credi-to desejado. Mar vejo o comerciode minha região mudo e atônitoante as negativas dos gerentes doBanco, que também seguem orlen-tação superior.

Se o sr. pudesse me esclarecersobre se a restrição de, creditoe o juro alto, paço pelo comercioe a industria não estão favore-óeH-do a inflação, dando assim duploefeito negativo: quebras no co-mercio e novo impulso dado à in-fiação, ficaria grato.Indiscutivelmente, as taxas do ju-

ros acima do limite legal são infla-cionarias. Afirma-se que o recursoa C3te mercado negro do dinheiroaumentou em razão da política do-flacionaria adotada pelo governofederal.

Em parte a alegação procede;mas, somente em parte, pois osBancos que praticam os triungula-res» aceleram a transitação domercado normal para o mercadonegro do dinheiro, recusando cre-ditos a 12 por cento, e ofcrcccn-do-os indi.retamente por 24 e 30por cento. Repito, porém, que sãocm numero reduzido os cstabele-cimentos de credito quo assimagem; mas, não obstante, a suaação faz-se sentir no mercado.

Surge pois a pergunta: é justaa politica federal? A primeira vis-ta sim, pois força sair do merca-do os sollcitantes do credito, que,no começo podem pagar 30 porcento do juros, mas que em segui-da não agüentam mais C3t2 pesa-do ônus. E' a chamada eliminaçãodo marginal. E' o sentido básicoda deflação.

Pessoalmente duvido da iiitclí-prenda dessa politica, que parteda premissa de que a atual dia-tribuição do credito é a ideal, oque não comporta modificaçõesestruturais. Acredito que uma se-vera supea-visão do setor banca-rio, permitiria reduzir os crcditcjsdados ã setores marginais ou lm-

produtivos, c, dc outro lado, poriaum volume suficiente do financia-mentos à disposição dos empreen-dimentos essenciais.

Somente se essa verdadeira se-loção do credito fosse adotada, éque os clientes do "triangular» se-riam verdadeiramente os não-es-senslais, os marginais, que nãomerecem melhor tratamento, e,portanto seriam as vitimas docombate à inflação».

Lamentavelmente, o governonão se arrisca a adotar métodosile seleção de credito; c assim, aqueixa formulada à respeito dafalta de auxilio bancário, pode serouvida mesmo por parte dc em-presarios que representam as ma-nufaturas mais básicas imagina-veis.

E' uni contrasenso o que pre-scnciamÒB. E' aama evidente faltade lógica que inspira a SUMOC,quando ela determina restriçõesdo credito indiscriminadamente,permitindo qun 400 donos de Ban-cos interpretem a politica federalpor conta própria. Como não po-dia deixor dc ser nossa «seleção»às avessas, os bons so tornam vi-limas do «combato à inflação», en-quanto os marginais . continuamrecebendo os financiamentos dese-jados.SUPERVISÃO MAIS SEVEBA

Eis a minha resposta ã pergun-ta do presidente da Associação Co-merclal de Guaaatinguetá. Em ou-tras palavras, faço sérias restri-ções a, politica seguida pelo Riode Janeiro; acredito, todavia, quo,mais cedo ou mais tarde, o gover-no se tenderá aos argumentos emfavor da supervisão mais estreitado setor bancário para que o atualvolume do credito seja melhor em-pregado.

Assim sendo, r.ão combato fron-talmente a linha anti-lnflacionaria,pois a volta ao regime anterior sig-niflcnria obrigar o Tesouro a oml-teir papel-moeda, o que, por suavoz, aceleraria ainda mais o pro-cesso inflacionarlo.

Quero aproveitar a oportunida-dc que me deu a carta do dlstln-to missivista, para dizer que asentidades do classe deveriam fixarcom maior clareza a sua posição.Não basta declarai quo falta cre-dito. E' preciso indicar meios con-cretos para capacitar o governo aatender às reclamações justifica-das das atividades básicas, semrelaxar o seu curso dcflacionarlo.Este é ó ovo de Colombo...

fios 9Jb protesto, visto tratar-sede interpretação do lei estaduale como tal incapii7. do ser aprecia-da nu via do recurso extruordiná-rio. Quanto ao mérito é Ae se darprovimento uo recurso. Com eíoi-to, eum vados Estudos da Federa-çao estivessem a tributar a remes-aa dc mercadorias de estabcleclmentos de mesma empresa, como sifossem vendas, a União, competen-te para estabelecer regras geraiade direito íinancelio, nelas se in-cluindo, como ó manifesto nos pai-ses do organização federativa, re-gras do competência tributaria in-terespeclal, criou normas destina-das a evitar bltributação dns mer-cadorias remetidas, de Estado a outro, sem quo houvesse sido reali-zado a venda exatamente o preccl-to do artigo citado primeiro dodecreto lei n° 915, tido pela vene-randa sentença dc primeira ins-tnncia como ilegítimo. Data veniatal decreto-lei nada possue de in-valido, pois representa comandoestabelecido por entidade dotadadc supremacia jurídica sobre osEstados e que recebeu competen-cia constitucional expressa paracriar normas destinadas a comporos conllitos surgidos com a aplica-çao com regras de direito tribu-tário interestadual. Face ao expôsto, somos dc parecer que o Egrégio Tribunal tome conhecimentod orecurso e lhe de provimento pa-ra restabelecer o império da lei íedoral violado. Distrito Federal, 2de junho de 195G, as,) Plino deFreitas Travassos, Procurador Ge-ral da Republica".

Voto do Ministro Relator RIbel-ro da Costa.

'.Conheço do recurso c lhe douprovimento na forma do parecerda Procuradoria Geral da Repu-bllca. Mostra-se a decisão recor-rida contrária à letra da lei federal, no caso o decreto-lei n.o 015,dc l.o de dezembro de 1938, cujoartigo primeiro preccitua. Não es-tão sujeitos ao imposto as opera-ções entro vários estabelecimento*da mesma pessoa, bem como asrealizadas entre estas e seus agen-tes e representantes». Situando ocontrovérsia à margem da veda-ção legal a exigência do impostodo vendas c consignações o acôr-dão recorrido impôs ao contribuin-te e o ônus da prova de incidênciaem erro, quando compelida cie-tuou o pagamento do Imposto.Além disso, registra o julgado quo

imposto prfgo pela recorrentenão representa simples remessade mercadoria dc um Estado paraoutro, o sim venda. Caractcrlza-sopor esse fundamento a violação àletra do citado artigo l.o, do de-creto-lei n.o 915, de 1938. E sur-go o dissídio de jurisprudência emface de. arestos c outros tribunaisinclusive da' Suprema Corte, fls.77, que assentaram, vorbis: «A res-titulção de imposto indevidamentepago impõe-se sem que se tenhade indagar da voluntariedade dopagamento por erro». (Rev. JurBrás., vol 84-110; Rev. Jup. Trib.Fed. vol 57-38; Arq. Jud. vol ....49-162, 52-163). «O contribuintepaga por coação legal porque &lei o obriga a pagar sob pena demulta e outras penalidades!). (SupTrib. Fed. Rev. For. 78-65; Rev.Trib. 127-290). Impunha-se no ca-so a restituição pedida noa precl-sos termo3 do art. 964 do CódigoCivil. Conheço, pois do recurso olhe dou provimento na forma daínioial honorários de 10%).

Decisão unãiiime.Não houvo discussão do voto e

todos os Ministros votaram com orelator.

CONSEQÜÊNCIASFINANCEIRAS

Correm inúmeras ações dessanatureza no foro da capital. Esta-rá as3Ím o Tesouro do Estado doParaná obrigado a restituir cento-nas de milhões de cruzeiros.

Cruzaria de Redenção de Nossa EconomiaCaíeeira a Campanha dos Cafés finos

Profieua atividade do Instituto Brasileiro' do Café Conquista de novos mercados con.su*midores A propaganda no exterior só surte efeito quando o café é de boa qualidadeManutenção e recuperação de mercados — Devemos lutar para a conquista da predominância

sobre nossos concorrentes pelo fator qualidadeSem dúvida alguma, a campa-

nha em favor da produção, emgrande escala, dc cafés finos, ini-ciada no Brasil, pelo IBC, no mêsde_ julho último, vai firmar opi-nião dos interessados no assunto,um novo o dcflritivo conceito emabono dessa autarquia, fator deequilíbrio entre a produção e. oconsumo desse produto.

NOVOS MERCADOSVem há muito o Brasil interes-

sando-se pela conquista de novoscompradores para as safras sem-pre crescentes o de melhores pre-ços pnra o trabali.o carta vez maiorque elas exigem de seus cultiva-dores. E o fazíamos através doconclaves, troca de conveniênciascomerciais e dc propaganda des-cordennda, sem apoio do quallda-des indispensáveis na mercadoriaoferecida, não se obtendo, por is-to mesmo, a retribuição almeja-da.

IMPORTÂNCIA DAPROPAGANDA

A propaganda, em qualquer de'iuas modalidades, tom formasntrativaH e convincentes, bem co-mo faculdade de penetração ili-mltada, r,orim, E comerciai, aòquando fJlta á base de boa qua.il-ilnrte (i0 produto anunciado c quencwliiia «m seus «feitos o se do-

senvolve, como que em circulosconcêntricos de evolução perma-pente. E os revezes quo o oafé bra-sllelro já sofreu om alguns dosseus centros de consumo não tive-ram outra fonte senão a nusên-cia daquela condição nas quali-dades suficientes.

MOTIVOS DE INTERESSENão são, no entanto, os nego-

o(os fáceis nem a bonança que le-vam o indivíduo a raciocinar aaprender mas sim as dificuldadese o sofrimento. E hoje, dovldamen-te esclarecidos por aquelas adver-aidades, já vamos colhendo os irai-tos dos seus ensinamentos, desta-cando-se entre ôles a compreen-são da necessidade de só produzir

nos café^flnos; pois que, comodissemos erA"*. outra oportunidade,ou o Brasil cuidava do café, comoeBtA cuidando, ou sorla vitima deuma grando imprudência.

CRUZADA DE REDENÇÃODai essa conjugação de esfor-

ços em que Governo o partícula-res brasileiros, ligados dlretnmen-té, ou por via do conseqüência,aos problemas cafeelros, estão em-

penhados iiá cerca de 3 meses, emtodos os Estados quo produzemcafé em nosso pai o que, pelo en-tusioiiiio despertado, sob; 'do cn-

trai oo agrioultorcB, está conat,-

tuindo uma verdadeira cruzada deredenção da nossa economia agra-ria.

Empolga-se a qualidade supe-rior, em busca da qual lutam aBolívia e o México, há 8 anos, semas quantidades que possuímos eque já nos basta satisfatòriamen-te. E' este o caminho certo e me-nos penoso para a recuperaçãodos mercados perdidos, manuten-ção dos existentes c conquista denovos até a prosperidade absolai-ta, que é o nosso destino.

FATOR QUANTIDAXVEImpõe-se ressalvar, porém, que

a produção dessa espécie de caféno Brasil não é novidade, comopossam admitir os pouco entendi-dos no assunto. Apenas nos esta-va faltando quantidade suficlen-to cm tais condições. Mas a tore-mos com a colheita da presentesafra. E' segura o bem orienta-da a atuação do Instituto Brasi-leiro do Café, nesse sentido. E Afácil a tarefa: basta separar ogrão das impurezas e beneficia-lo convenientemente, seguindo seuciclo desde a fazenda ii mesa do»degustadores, como se torno neces-sárlo o relevante, para que nun-ca sejamos suplantados -m prefo-réncia dos quo nos compram ago-ra nem dos qu0 noo venham a com-ptftt aopoiu. ,-

CAFÉNOVA VORK

NOVA YOIIK, 18 (UP) — Os contrato» *'B" dc futuro,tos fecluirnm hoje do 19 a 20 pontos mais bolxos vcniln. i C!lf(S Santratos. Os contratos "M" fecharam cm balxn do 15 „ « **° U3 convendas de 35 contratos. As ordens do venda de llquldacü P°ntos' comrn foram mais que suficientes para satisfazer a procui

° cobottuNo merendo para ontreca Imediata, o 8antos "4" so manto or*"lniiHa'tuvos. Os contratos abertos do tipo "D" subiram hojo o , a ***¦ «n1.790, ou seja. 13 monos quo ontem. O tipo "M" subiu n 1 ,.'*¦*•» dcrepresenta um aumento de cinco. Os contratos dos cafés Vi ' ° l"»Mnnlzalos, Mcdellln, Armênia e Girardot se cotaram hoio „ n,bll"'°!rie Nova York n 7844 centavos a libra, o que representn .«! mor*-i'duVi de centavo por libra sobro a ultima cotaçüo. ** ""a ú,.

NOVA YORK, 18 (COMT) Cotações aM,.-.c-, Abertura Ia Intnim.Dezembro 57.85 58.10Janeiro 58.00 58.25Março 55.00 55.25Maio 54.10 54.30Julho 52.55 52.80MERCADO Estávol EstAvelALTA 7 a 10HA1XA 15 a 34 4 a 9VENDAS

Intarm.57.9550.1255.2554.2052.70

Estftvel

5 a 14

¦"echamen,,57,70!w.'jo55.(1554.0352.00

Acessível

20 a 2928.230

NOVA YORK, 18 (UP) — Cotações acontrato "M":

MC3C =DezembroMarçoMaioJulhoSetembro

Alta73.256B.17

66.6066.71

Baixa73.0067.90

68.8066.71

Total de vendas: 35 contratos.

tomo do café colombianoF*C!límen'0 Anlerioi

73.1568.1067.3766,6366.50

73.0367.9067.00N66.8066.30N

NOVA YORK, 18 (COMT) — Colações no disponível em cenflibra peso:Rio. tipo 7 Santos, tipo 2, estritamente mole

"

Santos, tipo 4, estritamente mole "'*Mercado nominal.

s por

G1.2560.00

CrS 300,00Cr$ 360,00CrS 330,00

577.38069.417

610.797786.070143.497

11.00243.746

1.088.8,17

292.08029.475

321.555

Vendedores Compradores Vendedores CompradoresABERTURA FECHAMENTO

CrS 315,00CrS 319,00 CrS 319,00Cr$ 328,00 CrS 329,00 CrS 323,00CrS 330,00 CrS 335,00 CrS 330,00Cr» 333,00 CrS 333,00Cr* 335,00 Cr? 340,00 CrS 335,00Estável Firmo

PARANAGUÁPARANAGUÁ', 18 (DP) — O Centro do Comércio de Caíé de Pirnaguá fixou, hoje as seguintes cotações de cate, om cruzeiro»; nY

10 quilos: !""Tipo 4, mole Tipo 4, riadoTipo 4, bebida "Rio" ..'.

Mercado: CALMO. 'MOVIMENTO ATE' 17-10-SÍ

Entradas por caminhão Entradas por estrada dc ferro Total das entradasEmbarques para o exterior (na safra)Kmbarques para o exterior (no mês) ,Embarques para o exterior (hoje)Despachadas n emborcar Estoque disponível na praça

DESPACHADAS A LIBERARPor caminhão Por estrada de ferio Total

RIORIO, 18 (PANC) -- O Centro do Comércio dc Café cotou hoje o

tipo 7 a CrS 300,00 os dez quilos. Mercado firme.ES1ATISTICA

Entradas ,.., 11.350Saldas 260Existência 671.901

RIO, 18 (PANC) — Cotações a termo:Meses •

OutubroNovembroDezembroJaneirofevereiroMarçoMERCADOVENDAS

SANTOSSANTOS, 18 (PANC) — Cotações a termo

Meses Abertura FechamentoCONTRATO "C"

Novembro CrS 485,00Dezembro CrS 497,10Janeiro CrS 504,50Março CrS 500,00Maio CrS 508,00Julho CrS 511,00Setembro CrS 512,00 Cr$ 511,50MERCADO Firme FirmeVENDAS

SANTOS, 18 (PANC) — Cotações no disponível pelos 10 quilos-Estilo Santos, tipo CrS 466,50Estilo Santos, bebida riada CiS 420,00Estilo Santos, sem descrição Cr? 373,50

Mercado calmo.

SANTOS, 18 (PANC) — Cotações para entregas diretas:Outubro CrS 492,50 p/10 quitoNovembro Cr? 495,00 p/10 quilosDezembro .*;*!•'.>• CrS 507,50 p/10 quilosJaneiro-Junho .'.'!""..".*.. Cr$ 512,50 p/10 quilosJulho-Dozembro "....!... Cr$ 515,00 p/10 quilos

BASES PARA REGISTRO DE "DECLARAÇÕES DE VENDA"PARA TODOS OS PORTOS OO PAIS

Semana dc 15 a 20 de outubro .Tipo 4 - Estilo Santos i !r» 440,00 P/10 <lu"0;Tipo 4-Estilo Santos, bebida riada ... Cr» 380,00 p/10 1«1105

„. Por» ° porto do Rio _„,,„,Tipo 7 - Bebida Rio Cr? S10.00 p/10 qu"0'

„. Para o corto dt Vltón» •. „,.„.,Tipo 7/8 - Bebida Rio Cr» 260,00 i>/10 quU»

ALGODÃO , .eemNOVA YORK. 18 (UP) _ Os preços do algodão abriram aioje ^baixa e permaneceram à defensiva o resto da sessão do merw (Nova York. Uma afluência gradual do autorizações de l11ul*Y,l,nt*.

venda de cobertura encontrou os compradores vacilantes antedão da atividade do mercado têxtil e o pressentimento do umalldade de crescente venda de cobertura.

CAMBIORIO, 18 (PANC) — Cotações de moedas no mercado °ficial:VENnA

COMPRA 4.50,06Alemanha 4.39,00

Cotações de moedas em Nova »^0a

Abertura FechamentoCONTRATO "D"

CrS 496,50 CrS 495,00Cr? 506,10 CrS 507,50

CrS 508,90CrS 508.50CrS 510,50Ci*$ 510,90Cr? 511.50

__ Calmo1.000

NOVA YORK, 18 (COMT)COMPRARi0 1,44Amsterdam .....,, ........ 2611Alemanha ......."IIIIIIIII1IY 24,52

26,1324,55

E 0 CANADÁ GRANDE IMPORTADOR DíARTIGOS PROCEDENTES DO BRASIL

v~'

TORONTO, 18 (UP) -Henry?°r^n' Pí^ldente da "BrazilianTraction Lign-Land Power Com-Pany. declarou hoje que os ca-nadonses deveriam conhecer me-Íu ,3S

dlversas realizações do Brasil nos terrenos industrial e cultu-«L ^t" íez tal declaração aoÁ7^

-fn-PU-e Club desta cidade.Acrescentou que muitos canaden-ses parecem ignorar que "nos. ul-ÒTri„ci;iCÜ

anos ¦<• Canada Importou do Brasil mais artigos em va-tor que de qualquer outro pais,se excluindo os Estados Unidos, Grfi«retanha c os produtos de petróleoda Venezuela". Continuou dizendo•iue apesar do importante papel doBiasil, como provedor de produtosao Canada, o saldo do comercio5*Ue pa .dois paises lende atual-

mente em favor do &£% ««Tmonte em iavm "» Bord«i '*; «preza presidida P« »

n0 valo jum patrimônio no B«is. ^JÊde 900 milhões de dçla d«.|

maior inversão !"*•£.' qUe a r"¦strangeiro. Disse « d9

=„ Afí apos ao _ „,se mo es;idrex;an7*fo.deaPás*;.r-cneconomia b**f*_í£ de e*economiame procu.- ,, ,.,.-¦

7? d?. 1r°dlÇceJdadc W».

msu-r•nil'13

mo „,!."•*no.Brasil e a n^S*? tcml

.ocm

es$e pais —tidades dc trigocausado ao E inS" mia.''.bléma em sua econ _.•Mas _ continuou oae c««|

& das tePO^ÕeS e, A

bios se acham,c« ^ à. *

vários anos, c n Pn(íei,-os <* " Unos mí-rm-ins est» UjnoS aí

melhor do que n03. u

CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 19 DE OUTUBRO DE 1.956 - DIÁRIO DO PARANÁ1 __, TELEFONE 4734 PRIMEIRO CADERNO

Executivo Santos,

„ Ooverniulor do Estado mui-

mi» ontem ns seguinte* leis:c \iii-riii"'0! ,

«.vencimentos dos membros

,0°M,nlate.-io Publico.

AiitorlüondoiPoder Executivo a nbrir um

«ifo suplementar k Chofaturafr Pollrln de Cr$ ''"

994.200,00, para reforçoerba*59

de

<1a Fuzeniui., j;...» ...^..«-. —dmíIò Caniak, relacionado com

iSSlà entre este e o Estado:

fU« flovernailor do Estado nasl-nteni os «cgnlntcB Deoretosi

""V Ci-5 3-12.4-17,50 k Secreta-fia Fazenda; para atender ao

ria os .SP.o apflr*d" 500.000,00 k Secretaria

10 Educação o Cultura, destinado

atenderdo aux

iperlor co/crí 30CFazenda destinadoJe auxilio do igual valor a As-

,n pBrnnft7"de Cr* 3.960.000,00atinado no pagamento de ouxl-!» rfn 120.000,00 concedido a ca-

''Vender ao pagamento do par-n o auxilio concedido a EbcoIotC «rior do Química do Paraná;?UrU 300.000,00 a Secretaria da' "._ .i„„nr.nrin a concessão

nrlâroo dos Servidores Públicossociaçao a. oro. ono.oo

m dos municiploa criados pe-S, leis n«s 253/54, 32/55 e 48/55

mais aos municípios de Inter-ventor e Cruzeiro do Sul; de CrÇíno 000.00 a Secretaria de Viação«Obras Públicas, destinado a pa-eamento de indenizações, do«posto Umuarama» do Tarumã.

Classificando:No cargo de Professor Norma-

lista- Osnira Santos Oliveira,Lconor Volplnl Dutra do Olivei-ra Dircc Chagas Soares, YvoneCiírsl e Dirlci Elisa Milani; nqcargo de Regente de Ensino Ma-rina Saboia Nascimento, ZeblnaLopes de Souza e Alzira Lavaida'Silva.

Colocando n Disposição:Da Fundação de Assistência ao

Trabalhador Rural, desta Capital,Judit Simas Canellas.

Concedendo:Adicionais à Narciso Rodrigues

de Lima, Batista Faninl, Felippede Souza Miranda, Aroldo daCruz o Ewaldo do" Nascimento;Licença s| vencimentos k Ana Lu-cilia Mair, Odllia Blscardi Ser-marin; Pensão à Roberto Zica,João Machado da Silva, Rosa Ba-tista o Maria Ribeiro Camargo;Quarta Parte a Simon Mlroniuc.

Designando:Para Exercer a Função do Di-

retor dos seguintes estabeleci-mentos do Ensino: BartolomeuMitrej de Foz do Iguaçu, MariaMontessori, desta Capital, Hermi-nia Rolin Lupion, <le Sabaudia,Romário Martins, de São João«lo Triunfo, Sônia Maria DantasPimcntel, Aglair de AlmeidaMornos, Margarida de CamargoMaranh&O) Lenira Pereira Tcrnes,respectivamente. Eloina Zanardi-ni Leal e do Diretor, do grupo es-colar de Ivaiporã; Maria There-za Canton a cio Inspertor Auxi-liar de Ensino no municipio dePitanga; Guido Arzuia, AluizioFrança, Osny Vasconcelos, JúlioEstrela Moreira, Vicente Vitola,Fernando Corrêa de Azevedo, AnaKaminski o Oscar Martins Gomes,para constituírem o conselhoConsultivo da Divisão do Patrl-monio Histórico, Artístico e Cul-tural, do Departamento de Cul-tura, Da S.E.C.; Uma Comissãoconstituída pelos Drs. Júlio Mo-reira, José Loureiro Fernandes,Carlos Stelíel, Frederico Walde-mar Lange, Rudolf Bruno Langec Frederico Brambilla para estu-dar e elaborar o projeto de orga-nização dos serviços e instala-ções do Museu dc Ciências Natu-raia, sobre a presidência do Se-cretário de Educação e Cultura.

Elevando de classe:Os seguintes integrantes do

Quadro do Ensino; ArquimedesCastro de Campos, Zilda de Sou-za, José Maria Storache, VitorioConstanttno, Dyonel Ruben Cor-neiro Bond, Jamile Cury, LúciaBarros Lisboa, Moacyr Teixeira,João Rodrigues de Oliveira, Pau-lo Gailit, Maria, Philomena, Fal-lèlro Garcia Figueiredo, GisceldaMelo Rorderjan Zeni, Nésla deOliveira; Doroti Tomaz, SilésiaTcresinhâ Curi, Nilza OliveiraNascimento, Thereza Michaliehen.Heloísa de Barros Machado, Ma-ria Therezinha, Khoster, Maira deLourdes Bortoni Tavares, NormaDolores Corrêa Santos, Therezi-nha Serlghelll Falavinha, Olgade Mello Regis, Maria Diva deOliveira Podestã, Maria Apareci-da Nunes, Maria Aparecida Mar-tini, Maria Aparecida GrassanoMurta, Maria Rocha Kalil, Nell-da Rodrigues Sampaio Hoide-marin, Maria Leoni Ferreira, Ro-sa Ferreira de Freitas, DehairDomingos, Mahir de CamargoLima, Orlanda Jacopeti e MariaHelena D'Avila Botelho, NilzaTossari França, Carmen Jabur,Izabcl Martinez, Wanda HalfeldBonico Ultro, Ivete Setti Mene-zes, Jandyra Schankoski de Al-molda, Maria do Carmo RamosFerreira, Lourdes Lirani, ZaideBlanskl Ferreira, Carmen Passosda Araújo, Cllo Peterle, Vera Ma-ria Guimarães do Nascimento,Maria Patrocínio Braz Bitten-court, Celis Santos França, Ma-Jia José Moreira, Ophella San-t°a Diniz, Ivete Torres, DurvalPinto, Nllce Marlno, Odette Bor-ges, Altiva Silva de Faria, LeaMaiia da Rocha Lima, Cléa Cam-Pos Martucci, I.loah Barbosa Vos-Berau, Irene César Martins, Ge-Bela Bittencourt de Sá, JandiraTeles de Souza, Hercilia Paes Fi-delis, Olivia Saldanha, Bukwski,Maria de Lourdes Gluck Pombo,Maria José Martins Giliczynskl,£?nla Isi Conte, Adina Correiaí-'onclt, Ursulina Aoniolo Schmidt,Maria Rita Fonseca Portugal,«Ida Mendes, Geslani MazalottiCardoso, Odette Teixeira Xavier,-HUieta Domingues de Matos, Ni-«"• Kozlowski, Abby Neves Vaz,Ana Oliveira Guilherme, Alvlna

Rutli Llllan Krüger, Sottomalor.Miuitlundn contnr:Tempo do serviço em favor do

Milton Gregório do Furta Lol-n<|r, Atílio FeiTelra do Andrade,Otávio Trovlsan o Maurício Mar-tlns.

Mandando Incorporar:A gratificação do terço por ris-

co do vida ao Ten. Col. da Rescr-va Remunerada da P.M.E., Foll-pe do Souza Miranda.

Nomeando:Vicente Pereira do Castro, pa-ra exercer, interinamente, o car-

go de Tabelião, do Oficial do Re-glstro Civil «le Casamentos, Nas-cimontos o Óbitos o do Escrivãoda Policio, no município do Pa-ranaclty, comarca do Nova Espe-rança, ficando exonerado o atual;José dos Santos, para exercer ocargo de 1» Suplente do Delegadode Pollcln, no município de Cho-plnzlnho, ficando exonerado oatual.

Prorrogando:Por * trinta dias o prazo para

Levy Mattana tomar posse.Roajuaúfwdo: Os proventos do;

Humberto Graça, o Igancio Pin-to do Macedo.

San-

da

Readmitindo: Maria dostos Rosa.

Removendo: Isis do Moura Car-valho, Nanei Bufrom Pessoa,Hercilia Ferreira do Andrade Ri-bas, Ester Pereira, Chlchorro, Ma-riu Joana Tonczak, Aidyl PontoMartinelli do Oliveira, DlnnhCardoso, Lemos, Eclair NevesSoares, Amalla Faria Lobo, Ar-manda Sablno Lopes e Ana Ma-ria Marcondes Antunes.

Retificando: Decreto n»s ....38.830, de 2C-2-54 referente aHell Marés do Souza; 5.271 do25-9-50, referento a Josó Dehor-ta Lesse, Waldeck; n* 547 de23-2-00, referente a Eucarix Ar-zua Ferreira do Souza; n" 528 «le22-2-50 referente a Antônio Rus-so; n' 11.047 do 13-3-54 referon-te a Thules da Costa o Sllvn,Dionlzio Grabowski e AlcidesBranco Pereira e n» 2.357 de11-5-56 referento a João dc Sou-za Pinto.

Retlficnnclo:Nomesl: do Cornélio Negrão da

Fonseca, Thcodora Banhnclc Gon-çnlves, Clnir Bandechc, NadazirSouza Wiechetcck, Alzira CocconGalvão, Clotllde Saboia Scholz,

Wallclrla Martins dosEglí Ricardo dos Santos.

Revogando IOs Decrotos n*« 4--H'"

13-8-50 «pio elevou de cl» Wjnlru, Faria; n» 5.033 do l'lf;™que nomeou Eny Costa de i«r'tas; n* 5.170 de 10-0-56 que> <£pensou Aldo Fordinundo Potiuiccl"Coloctindo

1% Disposição: Dn- fe-cretarla dc Saúdo Pública; Silviode Bastos; da Comissão do Planodo Desenvolvimento Econômico uoEstado, Eranlno Corrêa Rolcn-marin,Criando: ,A Escola de Aplicação dc SI-

queira Campos; do São José tiosPinhais; Na Secretaria de Educa-ção e Cultura, o «Centro Juvenude Artes Plásticas.

Exonerando: • ,A pedido o Bacharel Nelson

Faria Lins D'Albuquerque, docargo, em comissão do DlrotorGeral de D.S.S.R.

Designando:Eurico Batista Rosas. Ladis-

lnu Lachowskl, Arnaldo Grassl,Thadcu Wnntroba, Jaime Drti-mond do Carvalho, Pedro ViriatoPrlgot de Souza, Hdefonso Cie-mente Puppl, para constituírema Comissão destinada a estudara possibilidade do aproveitamentodas águas do Rio Iguaçu para)abastecimento desta Capital.

-Vida Forense -ISessão Ordinária Ca, Cftmara Cri-minai «Io Tribunal do Justiça, rea-llzadaora 18 (dezoito) do outubro«l«i lono, sob a presidência do «exCdlontlsslmo senhor descmlmrga-dor Lauro Lopes o Boorotárladiipelo bacharel Romeu Rauen, su-crolftrlu da Câmara, — Fr.wenlosos exoclantlstlmos senhores d«vHoinliargadores Paula, Xavier Fi-lho, Izidoro ür/.ezIiiKld, ErnaniAbreu, Ciirvalho Seixas o Albu-querquo Maranhão, sub-procuro-«lor do Estado.

-ir —SORTEIOS:

Recurso Crime Em Sentido Es-trito n. D5-.10, de Pitanga; Recor-rentes — Abrão Elcutório dosSantos, Tliomó Reis Bueno c ou-tros. Recorrida — A Justiça; Ro-Iator —- Sr. Des. Paula XavierFilhu.

— • —Recurso Crlmo Ex-Ofício n. ..

08-56, do Jaearezinho: Recorrente—- O Br. Juiz do Direito Ex-Ofi-cio; Rs corrido — Vital Graciano;Relator — Sr. Des. Izidoro Brze-zlnslcl. -• —

Apelação Crime n. 352-56, do

São José «los Pinhais; Apolante— Manoel dos Anjos Rocha; Apalada —• A Justiça; Relator — Sr,Dos. Paula Xavier Filho.• —

Apelação Crlmo n. 353-56, deRio Negro; Apelanto — ArlstldesLeopoldo Czeck; Apelada — AJustiça; Relator — Sr. Des. Ema-nl Abreu. • —

Apelação Crime n. 35-1-56, doCuritiba; Apelante — WaldemlroSegôa; Apelada — A Justiça; Ro-Iator — Snr. Des. Izidoro Brze-zlnsiki. • —JULGAMENTOS:

Recurso Crime Ex-Officio n. ..89-50, do Curitiba; Recorrente —O Dr. Juiz de Direito Ex-Officlo;Recorridos — Antonio Schwartzo Nelson Marti; Relator — Sr.Des. Carvalho Seixas.

A Cftmara por unanimidade devotos, negou provimento ao re-curso. — • —

Apelação Crime n. 236-56, deTlbagi; Apelantes — Jorge Dlt-zei, Andrelino Severlno dos San-tos e Marcelino dc Lima; Apela-

da — A Juatlça; Relator — 8r.Dos. Lauro Lopes; Revisor —Sr. Dos. Izidoro Brzezlnskl.

A Cftmara, por unftnlmldado dovotos, dou provimento k apelaçãopara anular o procorso, desdo adenuncia Inclusive._-• —

Apelação Crlmo n. 250-56, dePcnblrú; Apolante — A Justiça;Apelado — Vitorio Zanolatto; Ro-Iator — Sr. Dos. Lauro Lopes;Revisor — Sr. Des. Izidoro Brze-zinski.

A Câmara, por unftnlmldado dovotos, deu provimento k apelaçãopara, desclassificando o crimepara o artigo 129, condenar oRéu a 3 meses e 10 dias de de-tenção o concedeu o «rsursls».

—k —Apelação Crime n. 279-56. de

Fóz do Iguaçu; Apelante — Ida-morTiiirl; Apelada — A Justiço;Relator — Sr. Des. Lauro Lopes;Revisor — Sr. Des. Izidoro Brze-zinski.

A Cftmara, por unanimidade devotos, deu provimento à apelação— • —(Conclui na 7.a pile;, do t.o cad.)

PAGINA - 5

INSTALAÇÃO DE POSTODO SAMDU EM LONDRINA

Ja lia tempos vem u DelegaciaEstadual do Serviço do Asslstcn»cia Módica Domiciliar e do Ur»gência (SAMDU), om nossa Ca-pitai, através do seu Delegado,or. Antonio Salomão, batalhando,Junto ft alta «lliação daquela au-tui-quiu, paia a extensão do im-portunto Serviço, para diversa.»cidado do Interior do nosso Es-tado.

A_sim 6 quo, pelo Ministro doTrabalho, Imlústria o Comércio,foi exarado o sofrdlnto despachono processo pleiteando o SAMDUpara Londrina: «Tendo em vistao notório diMienvoIvlmento da cl-dado do Londrina, autorizo acriação, naquela localidade, daum Posto do Serviço do Assisten-cia Medira Domiciliar e de Ur-gònctt da Previdência Social(SAMDU), sem aumento do Qua-dro dr Pessoal aprovado o semacréscimo nns dotaçóos orçamen-íárla? fixados para o presenteexercício».

JA ua próxima «emana devorao sv. Antonio Salomão seguir pa>-ra Londrina, a fim de provlderi-ciar a. imediata instalação doPosto do SAMDU, para atendi-mente dos providenciai-los daquo-Ia zona.

Men&es Goulart, Nair CordeiroGuimarlies dokahia e EuniceNascimento.

Kvonorando:Sebastião Pedro Carvalho, Alie-

íe Licheski Klein, Glassi Araú-f'de Oliveira, Rubens Assumpçãociranda, Carlito Arthur Meistere Jaey Urbanotz.incluindo:

Nos decretos n's 336, do 20-2-50,^"loniar Marés Quadros, o Nair*e>'reira do Nascimento Cardoso;" 330 «Je 20-2-56 Terezlnha dej^ça, Maria Thereza Xavier Leo-™ e. Verai Maria Ribeiro do Sou-f- '-.obo; n» 20.954, de 27-56

s,>^«ru ^.hj Camargo Franja. •

ÍSJQ É ESTATÍSTICA -

mmW mmmmx m\mWm\emTB JSe f&iy JÊSa - ¦'y^-y^y:----:'^:-,y.;xix.y.-- -•"-'-¦¦ _.—--ví-.--•_—^.l

áwSSMM0w ™>sírfl^®res t Ti^^^^^

MÈ:' W Ái. em uso m 8rasi' i ¦ ¦ AÊÊÊ9 IL— ífmUáH sâo'de fabricocão—- ¦ » .v""'l|: ¦

__^ Segundo pesquisas do -^ffyyyix^y^' y-.:yy.:x- - ¦ "^>v.

«:j;:ÇJÍjB|^aB^^^BKHHB^^» jBfijBHH^fflf"^m\W^^^^^^^^^^MMÊMl^*«WMl^KsV^ ¦--* f ' ' ¦" * -^_?Ç^^>:v^^ '«pfe». m^m^*Sij£.:'. >\ff . -'. --: - ____'—*~^

KsSSK^BW Í- ^^B^H R'?:í^3)i__¥» ' Kr ^MmWs\*tWSa\WSim\mTÍiy'~^>Si -"JBffiSSt^r^^ ?S^^OTC^^^<.í^SèBi-^^§^^oai .'.'.'... ~i'r £it- r^-l—y Lf» >r ¦ ir, r*".-"^*^* -*«™ —-"-¦¦-¦ -1

[ BOAS ESTRADAS í

l * UNEM POVOS, * )'í TRAZEM PROGRESSO í

isto sao razoes sólidas de PRÈÍ=ÍERÊNC!A: —

y A experiência de muitos anos provaJf que os tratores de fabricação FordS? são os mais adequados às nossasf culturas. São mais resistentes... rãpi-

dos e de manejo simples... e extre-S^ mamente econômicos. Fazem de

tudo na fazenda!

_~éW;._

. Nenhum outro trator conta com tãoW&Ê iampla assistência técnica, cm qual-

quer Revendedor Ford no Brasil ésempre fácil obter Peças Ford Legí-timas' e mecânicos especializados.Por isso, os tratores Ford e FcrdsonMajor trabalham o ano todol

Jzeaôomo zMaiorfe\:lfafàrm 7&fõrdè fêfrfôa&o fOXQJPROCüRf O SEU RÍVILNJ__H.9R FQRPI

,1.187

X: i»-«iii.i«T«_«!ae i-m^tWeWtíiSS3^

PRIMEIRO CABÉRNO - PAGINA -- 8' DIÁRIO DO PARANÁ •- TE1FFONE "- 473* CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 19 DF OUTUBRO l)E

INTERIOR NA ASSEMBLÉIACONSTRUÇÃO EM PORTO GUAIRA

O deputado Lincoln da Cunha Pereira apresentou o sormln-to projeto, no legislativo do Paraná: cFlca autorizado o Po-dor Executivo a conceder um crédito especial do Cr**, BOO.000,00 (quinhentos mil cruaolros), destinado a auxiliar aconstrução do «LAR. DO PEQUENO TRABALHADOR» dacldado do Porto Gualra, nCste Estado*. Como justificativa,afirmou: «Conformo so vê da cópia nnexa do» seus estutiitoBo «.LAR DO PEQUENO TRABALHADOR», «ob o patrocínioda Sociedado Vicento Pnllottl, fundado cm Porto Guaira, Eu-tado do Paraná, onde tom «eilo c foro, tem por flnalltlnde edu-car, Intelectual, moral o profissionalmente, meninos pobro» odesamparados, sem distinção do cór, rttç« ou rcllclão. Trata-aodo uma obra de rrrande alcance educacional e social rru« me-rece o indispensável apoio do Estado».

GINÁSIO EMBORRAZÓPOLIS

O deputado Jorge dc Limaaprosentou projeto tendo em vis-tá a criação do um ginásio esta-dual cm Borrazópolla, sedo domunicípio do moHmo nome. Oreferido representante do povodisBe que contonns dc crianças,om Idade trlnoslal, reivindicam aconcretização dêsse melhoramen-to, dai considerar das mais jus-tas a aprovação do projeto.

APOIO DE RESERVADeu entrada no legislativo

araucarlano telegrama do presi-douto da Câmara Municipal, co-mo também do Prefeito do Ro-sorva, manifestando apólo refo-rente a emenda á ConstituiçãoEstadual, aprísontada polo do-putado Júlio Farah.

SITUAÇÃO EMARARUVA

Fazendo uao da palavra, naAssembléia Legislativa do Para-ná, o deputado Pedro Liberti, do

P. T. B., salientou Irrcjçularl-daden que vêm sendo notadas nomunicípio tle Araruva, nollcltnn-do providências da8 autoridadesestaduais para o quo se esta ve--.ficando.

FÓRUM DE ARARUVANo legislativo deu entrada pro-

jeto de autoria do deputado LI-ber ti, assim redigido: «Fica oPoder Executivo autorizado aabrir um crédito especial do Cr$1.500.000,00, no Dnpartnmento dèI-dificaçõcN, da Secretaria deViação e Obrai Públicas, denti-nado à construção do edificio doFórum da comarca de Araruva,município do mos ma nome... Jus-tifícando a apresentação desseprojoto, disse o rjne segue, o men-cionado deputado trabalhista:'.O Fórum de Araruva funcionaatualment. numa sala cedida pe-Ia Câmara Municipal, sala essa,aliás, bastante acanhada e exí-gua, nâo atendendo, por conse-prulnto. às exlgêncina necessáriasao bom andamento dos seus trn-

bnllios. Acresce tilnda qua o pré-dio ondo funciona, 6 do moild-ra o encontra-se om péaiIraMCondlQOOB, Com o proiento projo-to, pretendemos sanar onnu gra-deflclônclu o dotar Araruva deum edifício quo conillgii com oseu crescente progresno « coma majestade do Poder Judicia-rio.»

EM TERCEIRA DISCUSSÃOFoi aprovado om terceira ills-

cu.ij-mo o projeto do autoria dodoputado .lullo Fnrnh, o uno tema finalidade do abrir o créditode trezentos mil cruzeiros, pnraauxiliar ii Soclcilndr Bonoflcen-to o Recreativa Dona Amélia, nomunicípio de Ibaiti.

CÂMARA DE JAGUAPITÃAcha-se em pauta no legislatl-

vo projeto de resolução do n.o3.1-ÍS8, ex-proposlção, eonfornieoficio dn Câmara Municipal doJaguapitã, encaminhando paraos fins respectivos, a resoluçãosobre a realização de plebiscitonau rerriõcíi que são plenamenteespecificadas.

IGREJA DE PARANAGUÁA Igreja do Nossa Senhora do

Rosário, Matriz dn cldndo doParanaguá, vem do ser lembra-da eonvonientemente polo depu-tndo .Túlio Farah, da União Dc-mocrática Nacional, conformeprojoto já em discussão no le-gislativo, a que tem por objeti-vo a concessão do auxilio de ummilhão do cruzeiros, destinado àconservação do mencionado Tem-pio.

"56

DE GUARAPUAVA:

Prestigiará o Presidente da Repúblicaa Realização do lo. Congresso FlorestalMembros da comiss-io organizadora «tiveram em contato com o sr. Juscelino Kubitsehek, apresentando convite para partici-

par das festas do dezembro Novo horário na Prefeitura NotasGUARAPUAVA — (DP) — Es-

tevo cm Foz do Iguaçu comia-sao do 1» Congresso FlorestalMunicipal, com o fim dc convidaro Presidente da Republica a hon-rar àquele conclave, com sua pre-sença, cm nossa cidade, a 0 dodezembro. Essa comlsslio deve omnls completo êxito em sua mis-silo, elfl quo conseguiu entrevia-tar-se com o sr. Juscelino Kubl-tschek e recebeu a promessa dequo vira a nossa cidade. Tambémo sr. Mario Munegctti, Ministroda Agricultura prontlficou-so &estar presente A instalação daque-lo Congresso.

SOCIALCompletou mais um nniversa-

rio, no recente dia 34, o ar. .lon-quim Prestes, Prefeito Municipaldc Guarapuava, e que vem procu-rando resolver os mais diretosproblemas guarapuavanos.

RAINHA DO CONGRESSOVem de ser lançado cm toda a

rcgiSo oeste do Estado um con-curso para a eleiçAo da rainhado 1» Congresso Floresta! Muni-clpal do Brasil, o também paraa rainha dos estudantes do oes-te do Paraná.

Municipal de CuritibaÍ"_L4-1 £,? 111'_~l«_» \á n. ___ I ___S_P _ «M ¦ \fm

NOVO IIOHAKIOEstá vigorando novo horário

para os funcionários da Prefcltu-ra de Guarapuava, e que 6 o sc-gulnto: clins Ütèia — daa 9 ás11,30 e dns 13.30 às 17 horas,sendo aos sábados, dns 9 às 12horas.

VISITAEsteve em Guarapuava, a ser-

viço, o desembargador AntônioFranco Ferreira da Costa, presi-dento do Tribunal Regional Elei-toral o Corregedor Geral do Es-tado.

SERVIÇO MILITARNo período de cinco a trinta

de novembro vindouro estará emGuarapuava a comissão especial

de seleçfto dos brasileiros nasci-dos cm 193R ou anos anteriores,ainda om faltn com o serviço mi-litnr. Nôsse período serão proce-dldos os exames médicos, scguln-do-so a Incorporação dos que nin-du nfto cumpriram com essa obii-gnçáo.

SÉRIEProsseguindo a série de repor-

tngens sobro vultos da historiade Guarapuava, o sr. DulcidloTavares tle Lacerda fez publicarem reconte número da «Folha doOestc"> amplas considerações arespeito do sr. Luiz Miguel Sch-leder.

DESFILE BANGUSábado, dia 20 de outubro, será

realizado grando desfile bangu nacidade de Guarapuava, tendo porlocnl o Clube Gualra, duranteconcorrida reiiniáo dançante. Do-vorilo npresentar-se as seguintessenhoritas: Maria José Pizznni,Aríete Santa Maria, Mnrly Za-rui-, Emilia Sclinnber, MatilduLacerda, Edevirgcs GodofredoAntonia Mlchalak, Avalnclr Jus-tus, Zulmeia Muller, Yccla Perel-rn de Araújo, Odalcia Cleve, Dir-ce Schuab, Terezinha ZattarMandu, Nilza Lcgat, Maria Purê-za Kluppcl, Gcny ValenteHyczy, Rosa Bonczyak, AracyDnlva Franco, Zulelka Haick eMaria Elena Passos.

DEPARTAMENTO DA FAZENDADIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO

Serviço de Emissão e Controle da Receita

Cuilo da Obra Cri10°i (Administra.c-*): CrST O T A L .... Cr?

CLASSIFICAÇÃO:PAVIMENTAÇÃO: ParaleleplpedosRUA : Mariano Torres — Entre Ruas 15 de Novembro e Amln-

: tas de Barros. — Lançamento da faixa oeste.Relação dos proprietários com as respectivas quotas da TAXA DEPAVIMENTAÇÃO, calculadas de acordo com a Lei número 1.151/55.— Custo do metro de testada: CrS 1.974,72531. — De acordo com o

orçamento n. 121/56 do Departamento de Obras.

ü% (Parte do Monlcl.pio) CrS 78.001,702/3°ó (Contribuição) CrS 156.003,30TOTAL Cr* 234.005,00

N" dosPROPRIETÁRIOS

Avisos

N° do Metros de Custo Pagamentodos Metros A vista

Prédio Testada de Testada

Juro» Contribuiçãop/pag. à prazo

12 PrestaçõesTrimestrais

de

1/56

2/56

3/564/565/56

Entre XV de Novembro c Amlntas de BarrosLADO IMPAR.Achilles Colle S/n.E.P. Alameda Dr. .Murici, 140, esquina André de BarrosHenrique Celso Laffittc, Afonso Laffitte c Manoel Laffitte Ju-nior T.V. 10,80E.P. Rua Tibagí, numero 99Henrique Udlis 116 11,00Henrique Udlis 98/102 10,30Prefeitura Municipal de Curitiba S/n. 12,40

79,00

34,50 68.128,00 59.952,70 14.003,60

21.327,00 18.767,80

21.722,0020.339,7024.486,60

19.115,3017.898,9021.548,20

4.384,20

4.464,404.181,105.033,40

156.003,30 137.282,90 32.066,70

82.131,60

25.711,20

26.186,4024.520,8029.520,00

188.070,00

6.844,30

2.142,60

2.182,202.043,402.460,00

15.672,50

Organizado por: (a.) CÉSAR QUAQUARELLICalculado por: (a.) ALCEU AGUIDA

Confere: (a.) MOACIR POTIER — Chefe de SecçSoVisto: (a.) JAIME CAMARGO SIMÕES — Eng.-Chefe da Divisão.

¦B-vv''-' ¦ •*' ' ^ [Í^_I^__P^^_eÍ' * $*yk',- '* * ; - '¦'¦" '*¦'V- '*,". ' _'f*"5'í *^i_ti!rS";¦-ií

rr*f^__^ji_ÍJÍ5r^-^-fÍ^^ -fig-fff jjHfcBa

* *l''^.W_Pe»______fc__M_____MBI__________________É—_________!_—_—j*—_^ , -v*//Y **~^^^ .*¦ .nfirr*1-! f 4_.-•*

--.va» ¦**f^'*"*^__RF_____-______B-___-B

fjffltjrjf,' '--'**...V'v)'. .- *jPt^B^PlpKíra7_ro_t\^^-w.*fr^, '¦•'^ _f*T_'^. *^*?W^yl__5B _n/***tj_*

V.' '^^íai^C^^^^^^^^^yi'- £3**„&*í-fcjjr^í'^*i*^____5___£__^_?3^^^'^t*^^^'^< -"¦¦ %~ '"' ' *- *•-¦' :''¦;-'¦'^^*a:-*^-'^^*W^^W^p

¦f^fr-^''--'?-*~—*-**^ ¦' ¦.'¦¦¦;**._.^^^^^^W^^^^5_fó"-*v'-' "^ *~* Z'-'^y.i^r*^^~^-£tA4^l^^i

£anxtixfo(jomes aÇ£Para oi quo otliio hnbltu,,.

PONTES SEM CONDIÇÕES — No interior para naens© o número de pontes que não apresentamcondições favoráveis ao transito normal é dos mate expressivos, sendo decorrência dessa im-•rularidado os projetos apresentados no lcglslati vo, tendo cm vista a brevo reparação das falhasa quo estamos fazendo referência. As antigas pontes de madeira, principalmente, oferecem pe-rljro aos motoristas quo cruzam as mais distantes cidades do Paraná.

DE PONTA GROSSA:

Cçnstrução de Quatro Parques InfantisPelo lions nos Bairros PontagrossensesOutra realização dessa entidade de Ponta Grossa Vacinação anti-rábica na localidade de-

nominada Piriquitos — Outras noticiasconcretizar melhoramentos no Hl-podromo de Uvaranas, atendendo

efeltura Municipal de CuritibaDEPARTAMENTO DA FAZENDA

DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃOServiço de Emissão e Controle da Receita

Cusio da Obra CrS10% (Administra.ção): CrSTOTAL CrS

CLASSIFICAÇÃO:PAVIMENTAÇÃO: ParalelepipedosRUA : Mauá — Entre Avenida João Gualberto e Marechal

HermtcRelação dos proprietários com as respectivas quotas da TAXA DEPAVIMENTAÇÃO, calculadas de acordo com a Lei número 1.151/55.— Custo do metro de testada: CrS 1.346,39326 — De acordo com o or-

çamento número U/56, do Depto. de Obras.

W% (Parte do Munici.pio) CrS 3S7.602,102/3% (Contribuição) CrS 715.204,10TOTAL Cr$ 1.072.806,20

N° dos

AvisosPROPRIETÁRIOS

N° do Metros de Custodos Metros

Prédio Testada de Testada

Pagamentoã vista

Juros Contribuiçãop/pag. & prazo

12 PrestaçõesTrimestrais

de

1/562/563/56

4/56

B/56

Entre Avenida João Guaiberto e Campos SallesLADO IMPARCasemiro Andreatta 897Casemiro Andreatta 911Floriano H. Essenfeleler 923/927E.P. Avenida João Gualberto número 1.063/1.073Floriano H, Essenfelder 941E.P. Avenida João Gualberto número 1.063/1.073LADO PARF. Essenfelder e Cia. S/n.E.P. Avenida João Gualberto número 1.063/1.073Entre Campos Salles e Tomazina

19,9010,3019,40

26.793,2013.867,9026.120,10

23.578,0012.203,7022.985,60

18,50 24.908,30 21.919,30

5.507,202.850,505.369,10

5.119,30

LADO IMPAR

6/56 Rosi Petérsen T.V.E.P. Saldanha Marinho número 38

7/56 Augusto Weiss Herdeiros S/n.E.P. Campos Salles números 8 ou 91Entre Campos Salles e Euzéblo da MottaLADO PAR

B/50 F. Essenfelder c Cia. S/n.¦E.P. Avenida João Gualberto número 1.073Entre Euzéblo da Motta e Marechal Hermes

LADO IMPAR • '9/5' \ugusto Borchardl Júnior 1.08',

10/5' Mberto Weiss T.V.E.P. Marechal Deodoro número 303 — Foto Moderno

11/5' Henrique Breta T.V."Ü.P. Rua Campos Salles número 8

12/5( íosalina Bayer Schutze Vva. 1.13113/56 Rodolfo Guilherme Moerking 1.14314/56 Carlos Alberto Lacombe S/n.

E.P. Marechal Hermes número 300

LADO PAR

15/56 Elia Kruiger T.V.E.P. Avenida Manoel Ribas número 396

16/56 Augusto Hoeflich 1.08417/56 Elias Jorge Nade 1.11418/56 José Munhoz de Mello 1.11619/56 Hamilton Santos Araújo 1.12020/56 Hamilton Santos Araújo 1.13021/56 Liberato Ildefonso Alves S/n.

E.P. Marechal Hermes número 50

68,00 91.554,70 80.568,20 18.818,90.

15,50 20.869,10 18.364,80 4.290,10

43,00 57.894,90 50.947,50 11.89950

32.300,4016.718,4031.489,20

30.027,60

110.373,60

25.159,20

69.794,40

•72,00 96.940,40 85.307,50 19.925,20 116.865,60

23,00 30.967,00 27.251,00 6.365,00 37.332,0015,00 20.195,90 17.772,40 4.150,90 24.346,80

15,00 20.195,90 17.772,40 4.150,90 24.346,80

17,00 22.888,70 20.142,00 4.704,10 27.592,8017,40 23.427,20 20.616,00 4.814,80 28.242,0039,00 52.509,30 46.208,20 10.79340 63.302,40

15,00 20.195,90 17.772,40 4.150,90

30,0013,5015,8511,50'13,3539,00

40.391,8018.176,3021.340,3015.483,50

35.544,8015.995,2018.779,5013.625,50

8.301,803.735,704.386,503.182,503.694,0017.974,40 15.817,40

52.509,30 46.208,20 10.793,10

531,20 715.204,10 629.379,60 147.003,10

24.346,80

48.693,6021.912,0025.726,8018.666,0021.668,4063.302,40

862.207,20

2.691,701.393,202.624,10

2.502,30

9.197,80

2.096,69

6.816,20

9.738,80

3.111,003.028,90

2.028,90

2.299,402.353,505.275.20

2.028,90

4.057,801.826,002.143.901.555,501.805,705.275,20

71.850,60

PONTA GROSSA — (DP)Conforme já «noticiciou o DIÁRIODO PARANÁ, como a costumei-ra primazia, íoram empossados osnovos dirigentes da Legião Para-naense do Expedicionário'— sec-ção de Ponta Grossa, — entidadeque congrega numero apreciávelde sócios, e que deverá ter suasatividades intensificadas, no proxi-mo perido administrativo, coníor-me disposição plenamente mani-íestada pelos novos diretores.

ADMINISTRAÇÃOTodas as segundas-feiras, sob a

presidência do Prefeito José Hof-fmann, realizam-se reuniões doschefes de Departamentos e dife-rentes secções da municipalidade,

oportunidade em que são debati'dos assuntos de especial interessepara a "Capital Civica do Para-ná".

BAIRROSOs bairros pontagrossenses con-

tinuam aumentando, notando-se aconstrução de novas casas e abiT'tura de novas ruas. Efetivamente,o desenvolvimento de Ponta Gros-sa continua a ser dos mais inten-sos, numa prova indiscutível daatuação louvável dos homens queresidem na "princesa" dos cam-pos".

MELHORAMENTOSFala-se que a diretoria do Jo-

quei Clube Pontagrossense fará

CURIOSIDADE EM TORNO DAESCOLHA DO NOVO PREFEITO

.Organizado por: (a.) CÉSAR QUAQUAREUiI Confere: (o.) MOACIR POTIER - Chefe de SecçãoVisto: (a,) JAIME CAMARGO SIMÕES - Eng. Chefe da Divisão,

MA-tTNGA — (Do nosso cor-respondente exclusivo José MiltonRamoa) — No recente dia quinzefestejou mais um aniversário na-fcalicio o sr. Broeklyn Machado,gerente da filial da Fábrica deCigarros Sudan S.A., na cidadede Maringá, e figura de destaquenos meios sociais maringaenses.Dia 17 assinalou a passagem demais .um genetliaco da srta. Te-rezinha Fontana, filha do casalClarlnha — Antônio Fontana, efuncionária da firma J. Alves Ve-rlssimo. No próximo dia 24 deoutubro estará em festas o lar docasal Nair — Brooklyn Machado,com o transcurso de mais um ani-versário de sua filha Helga' Klin-Icprfus

DESAPROPRIAÇÃOConforme recente decreto, de

10 de outubro do corrente ano, aPrefeitura Municipal, de Marin-gá desapropriou, para fins de uti-lidado pública, a quadra n. 11, da•sona 1 desta cidade, de proprle-dade da Companhia Melhoramen-tos Norte do Paraná, oom 85.107metros, limitada pela avenidaBrasil, rua Duque de Caxias, ruaBandeirantes e pr**-Ç*"-

""tap°s° Ta-vares para que nêsso local sejaconstruído o Paço Municipal.Também foi desapropriada, coma mesma justificativa, a quadra15 da zona 1, pertencente à rc-ferida Companhia, e local conhe-cido como praça rodoviária.

POUCO TEMPOResta pouco tempo aos candl-

datos a Prefeitura Municipal deMaringá que, nas horas recentes,v6m intensificando seus movi-mentos eleitorais, com vistas ao

pleito de dezoito de nove-nbro vin-douro. Todos os pretendentes 8chefia do Executivo municipal ali-mentam pretensões de merecer a

preferencia dos votantes, do quese deduz que as eleições serâo-dasmais interessantes-e movimente-dni Pelo que pudemos anotar,Gerar-o Braga (PSD) e ÂngeloPlanas (PTB-PK) s^o os candl-dàtos quo reúnem possibilidadesmais sólidas de triunfo _

-REGISTROS POLICIAISNa estrada Maringá-Marialva

o caminhão dirigido pelo motorts-ta Henrique F *"*'**' /f*'™

.atropelou o ciOad&o José SMom

Marques, que faleceu em conse-quência. no Hospital São José, deMaringá. Vítima de etropelamen-to pela locomotiva 328, no Patri-mônio Marila, ' veio a falecer ooperário Laurindo Moreira daSilva, que trabalhava na firmaBarbosa Mello Scarpelli. O cami-nhão totalmente corregado comtoras, próximo ao porto Andirâ,no município de Maringá, tevequebrado o seu eixo, vindo a tom-bar. Em conseqüência falrceu opassageiro José Costa, que foiimprensado pelo pesado veículo.Por crime de roubo, foi recolhi-do ao «xadrôz» o indivíduo JoséFerreira, mais conhecido pela ai-cunha de «José Minhoca». Ariostoteles Soares Barroso está moven-do aç&o contra Sebastião Ináciode Souza, por este emitido chequesem fundo, no valor de treze mi]cruzeiros. Todos os casos citadosforam atendidos pelo sr. AntônioCarlos Guimaráes, suplente dopolícia em exercício, e que con-tou com a colaboração eficientedo escrivão Haroldo Gonçalves dcCastro.

o progresso do esporte das rédease a necessidade de sarem ofereci-das melhores acomodações aos que,todos os domingos, prestigiam asprogramações da entidade carrei-ristica de Ponta Grossa.

VACINAÇÃOSegundo apurou a reportagem

desta pagina especializada, o sr.Eurico Batista Rosas, deputado cs-tadual por P. Grossa providencioua remessa de duzentas e cinquen-

-ta vacinas anti-rabicas, junto aosr. Iraci Viana, Secretario de Sau-de, e que S6 destinam à localidadede Periquitos, no municipio dePonta Grossa. Dentro de brevesdias essas vacinas deverão che-gar ao seu destino.

LIONSO Lions Club de Ponta Grossa

promoverá no próximo mês de no-vembro grande desfile de modas,dando seqüência, assim, ao planode atividade elaborado por suaatual diretoria. O resultado finan-ceiro dessa reunião social rever-terá em favor da construção dequatro parques infantis, em bair-ros pontagrosses. Espera-se cominusitado interesse mais essa rea-lização do Lions.

do§ ., apreciar com aBlonçao e.to informativo"*"cialUndo em a».unlo» |7,.í***no«, diariamente. nio

°'"1*1'-novidade . lembra°„çCa0nn'"«loportunidade, da cond.;.",?*1pleimonte elogloia de dl™,d. ennd.do» pwllcul.™" ,""do em vinta, única e exclú.i ""mente, proslnr serviçoi rZ"'vinte. ,« ,eu. „m.lhon,.Veom mnls destaque. ao,

' *«entem na próprio carne o. ,floxo» da. dificuldades a""ceir.» multo comuns cm „*"*«o« dias. °*"

NSo há lomana que pano ,._suo em qunlquor cldado par^naenee nHo loja roaliiada um!feeta ou outra reunião, do carater beneflccnie, com fins e|»vado, • que obrigam todos ospopulares a prestar sua contrlbulçSo, por mal» modesta quo¦aja. São agiomiações anfga,tradicionais naa localidades, che.fiadas por possoas do valor. ,que manifestam rt todo instán-!o a preocupação de auxiliar osdesamparados, cumprindo, ro.almente, os preceitos conlldosem seus Estatutos.

De todas a> entidades, emnumero significativo, soro du-Tida, dum merecem citação es-pecial, pela grande linha dc as-eodações congêneres, e pelosmaiores possibilidades de prei.iax assistência eficiente aos po-bres e desprotegidos: o RolarrClub a o Lions Clubo. De to-das as maneiras procuram re--elar a disposição de trabalharem proveito da coletividade oque nSo representa surpresa,pois fatos concretos testemu-nham nossa afirmação dc quoo interior do Paraná muito dc-ve a esses Clubes.

Prédios de utilidade publicaifrm sido conitruídoB; campa-nhas excelentes tom sido rea-Urodas; alimento aos pobrciTem sendo proporcionado; par-q-ues d edlversão acham-se es-palhados pelas cidades, comolugar apropriado para as crian-ças esquecerem por alguns mo-mentos os problemas escolares;os meninos descendentes depe.it pobres têm sido lembro-dos em dias festivos, como onatal .com a farta distribuiçãode presentes e doces. Em suma:o Rolory Club e o Lions Clu-be, alem. de outras entidades be-neficentes. estão cumprindo comsua obrigação, atendendo a lo-dos os necessitados indistinta-mente, esquecendo preconceitosraciais ou imposições políticas.Trabalham para o povo. Paraos humildes e desamparados.

Alem desse im 'ante setor,outros são atendidos pelos Clu-ben mencionados, notadamente,o cultural, com a programaçãode reuniões magníficas, emcujas oportunidades mestres derenome internacional têm pro-ferido vibrantes palestras, apre-ciando temas dp atualidade ede interesse geral. A fundaçãode bibliotecas publicas pode serlembrada como outra das mui-tas realizações do Holary c doLions. oferecendo aos jovens,volumes antigos o modernos,Indispensáveis para que todostenham consideravelmente am-pilados seus condecim-ntos so-bre assuntos generalizados. DI-lo isso, resta somente afirmarque os residentes no interiorparanaense muito devem a essaentidades beneficentes, que jus-iiflcam sua existência e quetrabalham em prol de suas ci-dades e habitantes.

COMERCIARIO!

SINDICALIZA-TE!

Dr. Marcello MartinelliDOENÇAS DE SENHORAS

Operações o PartosDiariamente daj 15 às 19 híS'Edificio «Brasilino Moura», Zandar, b <— Cândido Lopes 205

Fono Residência: — 4948Fone Consultório: — 5 1 6 0

MANDADO DE SEGURANÇAem benefício das Empresas Industriais e Comerciais

Firmas industriais e comerciais do Paraná, defendendoseus interesses contra os efeitos do Decreto n. 39515, de 6de Julho de 1956, publicado no Diário Oficial da União, de9.7.1956, que aumentou de 7% para 8% as contribuições de-vidas aos órgãos previdenciais, impetrarão mandado de segu-rança ao Supremo Tribunal Federal, através de renomados ad-vogados, com escritório na Capital da República e correspon-dentes nesta Capital.

As empresas interessadas poderão obter informações, nohorário das 13 às 15 horas, na rua Dr. Muricl, 439, sala 2, -°-ne 2923.

O prazo para o recebimento de procurações será impror-rogável até o dia 25 do corrente. „ onl

(18-19-20)

Um Novo Horário13,30 HORASPARA UMA EXCELENTE NOVELASUBMISSÃOOriginal de THALMA DE OLIVEIRA, a partir do dia 22TODAS AS SEGUNDAS, QUARTAS E SEXTAS-FEIRASPelos 1.010 kcs da

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MUTILADO DI.VI JO A ENCADERNAÇÃO

SEXTA-FEIRA,"19 DE OUTUBRO DE 1.956CURITIBA

r^^MÜO DO l.o VÔO EM AVIÃO

rbutam os Rotarianos de Curitiba

üLnagem à Figura de Santos Dumontnalidado heróica do Pai da Aviação — Paloitra

di» P°rl° lr Mariins Gomos, na reunião semanal do Ro-_afe*s°r ^5C'iihn — Festividades alusiva a comemoraçío dami*¦'¦"''""" •

- DIÁRIO DO PARANA1 ~ PRIMEIRO CADERNO"*- PAGINA" '7

Soman» da Asa

Curitiba,; Contem realizada

O vôo do "1 .-BIS"

mlscigcnarilo racial um Uilitodesfavorável, üo imensa vustldaoterritorial, o do desenvolvlmeniomoroso, nlo obstante a rique_nre recursos naturais, era pobrode homens de projeção Interna-cioniü. E comecei a contar: omCarlos, Gomes, na múalcu; umRuy Barbosa, no Dircllo; um Ba-x-ho ilo Rio Branco, na, diploma-cia; um Osvaldo Cruz, na Mediei-na; um Teixeira'Soares, na F.n-gcnhuila o um Suntoa Dumont,na avlaçio. Isso aXú a segundadécada do século passado».

SONHO CONCRETIZADOPi o. seguindo disse o eonferen-

j chita: tO inventor, pioneiro, o pai1016 ndc-ilescento i da aviação, firmou para sempre'universidade, I a sua posição <lc homem do raro

£__. Hotel Mo-

>' __>_" Homenagem a

Prt" i nn semana do co-

>*._60«anlvcrmVrio do

èf> °ff'ao íelto realizado

.P»l,,tt0portnnldado quo ti-#r « "£'

Snntos Dumont.*í au"vfslta a. Curitiba, I

i idos

!.__.« il" G'

NOTICIAS DA POLICIA MILITAR

DELEGADOS PARANAENSES AO CONGRESSO!-DA CLASSE BANCARIA EM PORTO ALEGRE PrOH_QÇOe$

Para o CmiKrssHO don Bancáriosquo bo realizará dia 2» Ae outubrovindouro, um Porto Al.tfre, a rc-prcsontn.iio paranaense estari pra-nonto, ntmvén das acHUlntes pos-noa»: Nllo Izldoro Blozzetto, lon-der; Aldo Moncir, londer Machadol.o vten-leader; Octavlo A. Coelho,2.o vlce-lnador; Wellinston Piai-(mnt, secretário; Otto BrnncnrenaoConta, Ti-Bourulro; Ciermano Ba»-ao, JonA Batista da Silva, WilsonMarccllno, Godofrcdo Marques Fi-lho, Ewerton Uumos, Antônio Ba-

-iirsn.d01*(.jp^nt^^foi-m. j "engenho.

Ele queria apenas reali-ih cn' - •& » honra do. em nome

,, {{„ pa rwu. eau-«""''", pumont. na sua vi-

• •" p" .lil',. e nouclc cstabr-le-»&.Soríeenalno.iFW9

W ¦ o rom o entusiasmo»... ílvcntude. T. hoje la-

haver csorllo amioia

lista Filho. Aloldu» Alves, Jo&OKrzyzunoHki.

Acompanhando os ilnlcgudos pa-ram-imaos Bo.ulríio, tamboro, ossrs. Edgard Bocha Costa o Jo-sé Benicio de Melo, Conselheirosdo IAPE, qun ciioRarão hojo aCuritiba, devendo sor homcnnRca-dos sábado, _s 15 horas, com umbanquete oferecido pola classe ban-caria. __

O Delegada Regional do IAPE,sr. Josó BatlBta Bllva fará parte,igualmente, da representação donosso Estudo àquelo conclave.

VIDA FORENSE

ara Preencher O.arosExistentes no Corpo de Bombeiros

Pessoa! promovido à graduação dq sargento Movimentação do praças quo servem nosDestacamentos Policiais — Apresentações e re querimentoa despachado* Concessão de sa-

salario-familia Serviços diários

car o seu sonho da infância e dajuventude. Queria dotar a Imrrw-nidadL dc meios do trnrmpor osespaços n, vontade, superpondo-se a força dos elemento» naturais.Nao queria retribuição pecunii.-ria. Nao tirou patente para usoexclusivo de seu invento. Os prê-

! mion pecuniário!, que receV_u, êle! ca retribuiu entre os que, mais! do que êle. necessitavam de aju-

.._._. entretanto, do I da material. E o invento caiu a

f*br,. .' _ inventor da dlriprl- segui, no domínio público, rece-

r .ho de transpor- bondo anerfeiçoamento de técnl

, nS° reproduzi-ln,»mr?.o. T,nva

;'oportunidade, como peça

ãícnll^irwsirrewdoqueoar.l"i0Í%4blo que, pnl .ando aaryffn i ..mito. Rransreara pa-** Im. a admlrncüo estupe-* oCnoo e projetara o no-______1 no conceito univcr-

¦ ti.le-

I .eqiie

com o estudo, amelhor arojnmen-

Sito, ful-me capacitar,-' 0 Brasil, paia novo, do

ca que atingiram u perfeição nu-ravühc/sa dos aviões de nossosdias».

Finalizando sua oração, o pro-fosso. Oscar Martinfi Gomes, leuo soneto -.Aviador:», de autoriado poeta paranaense ElididosBa nã i-Ira.

Encerrando a reunião os rota-rlancs de Curitiba saudaram aBandeira brasileira.

.imicmoRACAO DO ANO SANTOS DUMONT"VOOUNO CAMPO DOS ÂFONSOS

A REPRODUÇÃO D "14 - BIS"Elevou-se a eêrea de seis metros de altura Reparados ai-

L defeitos da reprodução - Delegação francesa part.c.pará

i, homenagens ao "Pai da Aviação

(ConehiHllo da B» pág. do 1» cad.) IApelação Crime n. 3-17-55, de!

Curitiba; Apelante — Justiçn;Apelado — Glovanlni BatistaCervetto; Relator — Sr. Des. Izl-dero BrzczinskL

A Câmara por unanimidade devotos, deu provimento à. apela-ção para condenar o réu a 7 me-™.s oo detenção e por maioria dovotos, converteu a detenção ommulta do Cr.. 200,00. Houve em-pate na votação, por conseguin-te, prevaleceu o resultado maisfavorável ao réu, conforme pres-creva o art. 91, parte final do pa-rágrafo 1» do Regimento Internodo Tribunal de Justiça.-• —

Apelação Crime n» 234-56, deCuritiba; Apelante — Nelson Pe-rettl; Apelado — A Justiça; Re-lator' — Sr. Des. Ernani Abreu;Revisor — Sr. Dos. Lauro Lopes.

A Câmara, por unanimidadede votos, deu provimento a, ape-lação para absolver o réu.— * —

Apelação Crime n. 103-58, deRolãndia; Apelante — VASP Ae-rofotogrametrica S.A.; Apelado— Leão Schwartz. Relator — Sr,Des. Ernani Abreu.

A Câmara, por unanimidadede votos, conheceu da apelação

negou provimento.

"Raid" comemorativo na

capital ccarence

MO 1S (M. — Na madrugadaj-tote. «o Campo dos Afonsos

.reprodução do «1-1-BlS-. ali

[¦...rvi.n foi submetida a mais

o teste do vôo. Nas experien-

fM anteriores, os construtoreslostataram alguns defoitos, queIran reparados, sondo também(fiado o motor <:Franklin>. de15 ç_v_l?'s por um outro de 85

maios. Em a nova experiênciahoje. o •14-BIS» foi pilotado pe-l, cápilão aviador Daniel' Tclxei-n Abrantcs, juntamente com ocapitão Eiien, que tem funciona-Jo como piloto de provas. O «14-BIS5 deslizou rapidamente pelafilia de concretos e alçou vôo,Èevando-se à cerca do seis_ me-titaíc altura, mantendo-se rio ararca de 500 metros. A decola-£tm, o vôo e a aterragem foram-«mais.

DELEGAÇÃO FRANCESA

RIO, 18 (Ml — Chegou a estaCapitai a delegação da Françah comemorações do ano SantosDumont, chefiada por Jean Ris-to, diretor do gabinete do minis-

i do Ar, e integrada pelos ge-wrais Ecimond Adenot c PierroFauro. Ristev informou que o mi-atoro Laforest não veio ao Bra-f", porque as férias parlamenta-_ terminaram e os debates rea-•sideram-se, o o pvemier não dei-

jw nenhum membr-o de seu muitoTOrado gabinete participar das«•menagens ao «Pai da Aviação»,,K*a da família brasileira o tam-

bém francesa. A delegação foi |recebida por oficiais da FAB epelo embaixador da França.

FESTA AVIATOMA

FORTALEZA, 18 (M Sãoesperados sábado, nesta Capital,vinte aviões do Acro Clube do RioGrande do Sul, realizando um«raid. comemorativo ao anodo Santos Dumont.

INICIADA A CONSTRUÇÃODA AVENIDA PERIMETAL

RIO, 18 (M) — A Prefeiturainiciou ontem, para concluir den-tro de um ano, as obras da Aveni-da Perimentral. A avenida seráconstrida num plano elevado sustentado por colunas de seis motrosda altura, com vinte e um metrosde largura, e permitirá tráfego deautomóveis nos dois sentidos. Aavenida será entregue ao publicoem dezembro de 1957, e custará150 milhões de cruzeiros por qui-lometro.

INQUÉRITO NO HOSPITALCENTRAL DO EXERCITO'«O. 18 (Mj _ Divulga o "Diá-

, .la Noite" que está sendo aber-» Inquérito policial militar, no™Jpltal Central do Exercito, paraPWar as irregularidades constan-nas sindicâncias procedidas.

OBRIGADOS PELA POLICIAA VOLTAREM AO TRABALHOOS OPERÁRIOS DE NITERÓI

RIO, 18 (M) — Segundo denun-cia apresentada pelo presidente daFederação dos Metalúrgicos do Es

tado do Rio, Euripedes Aires reCastro, na greve cia industria dovidros do Estado do Rio, á Policiafluminense, de armas automáticosem punho, obrigou os traballiado-res a retornar ao trabalho. O fato

loi comunicado ainda ao ministrodo Trabalho, tendo o Conselho Sm-dical telegrafado ao governadorfluminense e oo presidente da Me-

publica, pedindo providencias con

tra o desrespeito da Policia ílu-

minense aos diretores mais come-

zindos do cidadão.

— • —TIHBTJNAL, DE JUSTIÇA

SEGUNDA CÂMARA CIVELSessão em 22 do outubro de 1956

1'Al.TA DE ,n___<iAME>íTO

— • —FEITOS

Apelação Cível n. 58-58, dePonta Grossa. Apelantes — In-diislri-u. Ad.ilberto Araújo S.A..Apelf-do — Jorge Tuffi. Relator

Sr. Des. Costa Barros. RevisorSr. Des. Penid0 Monteiro. CON

VOCADO — Dr. Pacheco Júnior.— "• —

Apelação Civel — Desquite n...46-56, de Rebouças. Relator —Sr. Des. Lacerda Pinto. Revisor

: Sr. Des. Costa Barro_. CON-VOCADO — Dr. Pacheco Júnior.

| Apelação Cível n. 6.752. de Pa-ranaguá. Apelantes —- Paulo

I Schwansee o Nilton Pinto For-[ beck. Apelada •— Izabol Nicolau

Anastácio. Relator — Sr. Des. Pe-nido Monteiro. Revisor — Sr. Des.Lacerda Pinto.— • —Sessão Ordinária das Câmara_Cíveis Reunidas do Tribunal deJustiça, realizada em 18 (dezoito)dò outubro de 1950, sob a, presi-delicia do excelentíslmo senhordesembargador Isaüu. Beviláquao sw-retariada pelo bacharel Ro.meu Fclipo Bacellar, Dlretor-Se-çretário. — Presentes os excelen-tíKsimos senhores despnibargado-res Lacerda Pinto. Guarita Car-ta\o, costa BarrQS, re.ni<Jo Mon-teiro, Scgismundo Gradowsl. f'er^relra Guimarães, Pacheco Junioro Gordlano de Castro.— • —

cio 3.A.. Agravado — Banco doBrasil S.A.. Rciator — Sr. Des.Guarita Cartaxo.

Aa Câmaras, unânimomento,negaram provimento ao agrav.Não tomou parto da votação, porter declarado o seu impedimento,o Sr. Des. Lacerda Pinto. Duran-te oa debates orais, usou da pa-lavra o Dr. Alceu Macedo.— * —

Ação Rescisória n. ..731, doPonta Grossa. Autores — CarlosOsternack & Cia.. Réu — JoséAngola Moro. Relator — Sr. Des.Guarita Cartaxo. Revisor — Sr.Des. Costa Barros.

As Câmaras, unanimemente,negaram provimento aos doisagravos no auto do processo cjulgaram a ação improcedente.

Não tomou parte da votação,por ter declarado o seu impedi-mento. o Sr. Des. Ferreira Oui-marães.

Durante, os debates oraia, usouda palavra o Dr. Alceu Macedo.

-• —Embargos ao Acórdão Cível n..

14-56, de Ponta Grossa. Embar-gante — Castor Rot-olla FilhoEmbargado — Carlos Iurk. Re-lato_ — gr. Des. Costa Barros.Revisor — Sr. Des. Penido Mon-teiro.

As Câmaras, unanimemente,receberam os embargos cm parte,somente para anular a penhôra,ficando, mantido o acórdão embar-gado quanto ao mais.

Foram promovidos: _ gradua-çfto dc Ia sargento, pnra preenchi-mento do vnga existente no Cor-po do Bombeiros, o 2» sargentoManoel Vasco do Figueiredo; âgraduação dc 2» sargento, dc fi-loira, para preenchimento de vagaexistente no Corpo dc Bombeiros,o 3» sargento Wulmor José For-nandes; â gradução de 3«h snrgen-tos motoristas, para preenchimon-to dc vagas existentes no Corpode Bombeiros, os cabos daquelaUnidade — João Sebastião Mui-ler o Altamir dc Souza Ramos; âgradução do S» sargento oncorre-gado do serviço do Hidrantc, pa-ra preenchimento de vaga exis-tente no Corpo do Bombeiros, ocabo Jorge Simão.

Pelo comandante da Policia Ml-lltnr foram exarados os aeguin-i^f. despachos:

«Certifique-se. — no do ox-praça Antônio Zanhorenzi, solici-tando certidão de sue tempo deserviço, devendo quem de direitoprovidenciar a respeito.

— «Rcstltua-se» — r.o do sd.José Veríssimo Borbosa, solicitan-do tt restituição dos registros denascimento do suas irmãs de no-me Aurclia Angela, Madalena dasGraças c Maria Olímpia do Je-sus. Quem de direito providenciea respeito.' — «Rcstitua-se* no do ex-praçaCelso Moll solicitando restituição

quivado nesta Corporação, quemdo direito providencie a respeito.

— .Concedo» — no do 2» Sgt,Celuo I .mentel do Lava, solicitan-do o pagamento daa diárias a quotem direito, quando esteve na cl-dado do Maudagunri, quem de dl-relto providencio a, respeito.

O soldado Alvino da Silva, co-municou ijuc obteve permissãopara gozar suas férias relativasao corrente ano, nesta capital.

APRESENTAÇÕES.A serviço da Cidade Gaúchn, o

2» Sgt. Mario dos Santos; porconclusão de férias o Sgt. Her-bort Pontes Cldrelru; A serviço deSão Mateus do Sul, o sd. Miguel

' de Jeus Leandro; do Palmas atratamento do saúde, Q sd. Alba-ri da Silva o Miguel Te_.ka Mou-teiro; a serviço do Araucária, ocabo Ernesto Ferreira d a. Silva;de Porto Britania, a tratamentodo saudo o sd Antônio Correia;Recolhido do Ribeirão do Pinhal,o sd. Hermogene.- de Paula Ca-valheiro; do Astorga a serviçoo sd. Casemiro Ferreira; de Rc-bouças a serviço, o sd MarcialTavares de Moura; a serviço deAdrianópoiis, o sd Darci Bernan-cim da. Silva; a serviço de Corne-lio Procópio, o sd José Machado;a serviço de Jacarézinho, o sd.Antônio Martins de" Oliveira; aserviço de Guaratuba, o sd Thco-doro Ferreira da Rocha; Por con-UGJSU **iu« KUiiuiLftiiuu jvaiiiui^au uuiw __-\„ . n-t*«. v^- ». . - ~- ----

de seu Certificado do Reservista clusão dc férias o cabo Fioravande 1 . Categoria, quo se acha ar-' te Lessa.

Destacados paia Paranaguft.os sds. Vicente do Oliveira o Teo-filo Glellnsckl; do regresso deAraucária, o cabo Ernesto Fer-relra da Silva; Destacado paraPonta Grossa, o sd. Hildo Ferrei-ra da Costa; destacado para Cas-tro, o sd. Plácido Galvão Mel-ra; do regresso para Paulo Fron-tim, o cabo Armando Rezende; pa-ra o Corpo dc Bombeiros, o sd.do B. G„ Nei Sebastião Pereira;Destacado para Abatia, o ad.Fracisco de Góis; De regressopara Nova Esperança, o ad. Edu-urda Felix dos Santos; do regros-so dc São Mateus da Sul, o sd.Miguel do Jesus Leandro; Do re-gresjto para ClovcUUidla, o sd.Benjamim Ferreira doa 8ant03.

SALÁRIO FAMÍLIAPolo coronel Abílio Antunes

Rodrigues, foram concedidos os Iseguintes salario-familia: ao ad.José Batista, om. favor da sua fi-1lha, de nomo Terezinha de Jesus, inascida em 16-9-56, em Curitiba.Ao 1' tenente Luiz Fernando Ma-riano, em favor do seu filho denome Luiz Carlos, nascido cm17-9-56. em Curitiba.

SERVIÇOS, DIÁRIOSEstarão dc serviço, no dia dq

hoje, como oficial de Dia o te-nente Lucas e como oficial doRonda o tenente Montanari. Ama-nhã. estará de serviço como oíi-ciai de Dia o tenente Bernal ecomo oficial dc Ronda o tenenteMarchand.

Justificativa das Faltasde Estudantes GrevistasRIO. 18 (M) — A Cqmigsio dc

Jimtiça aprovou, por unanimidade,o parecer fsvornvol ao projeto _uevlmt considerar justificada aa au*aonciaii daa aulas don alunos daestabelecimentos do ensino oficiaisequiparada» ou roconbocldos spbregime.do Inspeção f.doral por mo*tivo das greves d .flagradas porentidades representativas da daase estudantil irrompida até 5 dejunho de 1056. A modlda, acentuao relator dn proposta, atenderiaprincipalmente aoa estudantes quetomaram parto nn greve contra oaumento de cem por conto das ta-rifas carrjfl urbanos aqui.

VOLTOU A NORMALIDADE 0TRAFEGO NO D. FEDERAL

RIO, 18 (M) — Com a volta dosônibus mlcro-onibus c lotações aotrafego, cessou a parede total da-quelea veículos que durou 3 dias,A cidade voltou, assim, à agita-ção costumeira, com mais de dois

' mil veículos trafegando. Os próprio' tá rios das empresas dos coletivosconseguiram o aumento desejado.

Oau-mento que entrará em vigorna próxima 4a feira, será na bo-se do 29 por cento sobre os atuaispreços. Em alguns casos, no en-tanto, o aumonto atingiu a 30 40e até 50 por cento. Aí tabelas ela-boradas ontem referem-se a oni-bus o hojo a Prefeitura dará oaumento às lotações e micro-onl-bus.

ÍOFOSCALIODO-FÓSFORO —CÁLCIO

Prefeitura

—•—TRIBÜKAL DE JUSTIÇA

TERCEIRA CÂMARA CIVELSessão em 22 dc outubro de 1956

PAUTA DE JULGAMENTO

Municipal deDEPARTAMENTO DA FAZENDA

DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃOServiço de Emissão e Controle da Receitei

Curitiba

Custo da Obra Cr.10% (Administra.

— •- ção): TOTAL

CrSCr.

N° dos

SORTEIOS:Agravo de Petiç6,o n. 82-56, de

Foz do Iífuaçu. Agravante — Ma-déreira Sol de Maio. Agravada

Ana Neumann Treter. Relator Sr. Des. Segismundo Gradows-

ki. -_-*.—Embargos ao Acórdão Cível n,.

3_-56, de Curitiba. Embargante América Rangel. Embargado

_ Antônio Alice. Rçlator — Sr.Des. Penido Montçiro.— • —JULGAMENTOS:

Agravo de Petição n. 25-58, dePonta Grossa. Agravantes t-tElias J. Curi, Indústria e Comár*

PEITOSR.curso do Mandado de Segu-

rança n. 23-56, do Londrina. Re-corrente — O Dr. Juiz de DireitoEx-Offício. Coator — O ColetorEstadual de Rendas. Recorrido —Cerealista Santa Julia Ltda. Re- Avisoslator — Sr. Des. Guimarães Côr-tes. —•—

Apelação Civcl n..116-56, dolJacarézinho. Apelantes..-.- AdoU£.tjt _y.__Dias e outros. Apelada — Compa-nhia Agricola Usina Jacarézinuo.Rolator — Sr. Dos. GuimarãesCortes. Revisor — Sr. Des. Gua-rita Cartaxo. • —

Apelação Civel n. 170-56, deSiqueira Campos. Apelante —Ana Lidia, de Souza,. Apelado —O Espólio de Bárbara Maria deCarvalho. Relator — Sr. Des.Guimarães Cortes. Revisor — Sr.Des. Guarita Cartaxo.• —

Apelação Civel n. 179-56, deLondrina. Apelante — Transpor-tadora Maior Ltda. Apelado —Transporte Paranaense Ltda. Rc-lator -T- Sr. Des. Gubnarães Cer-tes. Revisor — Sr. Des. GuaritaCartaxo. • —

Agravo de Instrumento n. 3t-5fad. Curitibu. Agravopto — AnaMarques Guimarães. Agravado —

procurador da Fazenda Estadual.Relator — - Sr. Des. ScgismundoGradowski. -Ar-—

Agravo de Instrumento n. 37-56de Noya Esperança, Agravante —Casemiro Mipatovlcz. Agravado— José Antopio Roldan Pe. Re-lator — Sr. Scgismundo Grado-wski. —i_ —

Apelação CiYel n. 232-55, deCuritiba. Apela,p.te — Eyangelin."Costa Noves. Apelado — ArnaldF. Vellpsp. Relator. Vi Sr. Des.Guarita Cartaxo. Revisor — SrDes. Segismundo Gradowsk.

CLASSIFICAÇÃO: »PAVIMENTAÇÃO: Concreto Asfáltico.RUA : Avenida Anita Garlbaldl — Entro São Sebastião e Ave-

nlda Perimetral número 3.Relação dos proprietários com as respectivas quotas da TAXA DEPAVIMENTAÇÃO, calculadas de acordo com a Lei número 1.151/55.— Custo do metro de testada: Cr$ 1.01 .,25807 — De acordo cora o or-

çamento número 138/56, do Dcpto. do Obras

>,;,% (Parle do Munici.pio) CrS 630. StiAO2/3% (Contribuição) Cr? 1.2M.1 ..MTOTAL Cr, 1.891.7*5.00

PROPRIETÁRIOSN° do Metros do Custo Pagamento

dos Metros à vistaPrédio Testada do Testada

Juro.

8%

Contribuiçãop/pag. _ prazo

12 Presta.ã»Trlmestr.lt

da

2/503/56

4/565/56

G/567/5C

3/50

0/56

10/56

11/56

T.V

691701

713721

731755

787

12/5613/5614/5615/56

16/5617/56

18/jG19/5620/56

21/5622/56

23/5624/5625/5626/56

27/5628/56

Entre São Sehasiião e Travessa Anita CaribaldiLADO IMPARAlois j. Afonso GroetznerE.P. na mesma Fábrica LucindaOrlando de PaulaJorsíe João da SilvaE.P. Ruá São Sebastião número 150.Silvano Aüneida MedeirosGuataçara Borba CarneiroE.P. na mesma numero 218Ângelo SansonVitalina Trcvisan Weigort Vva.E.P. na mesma, numero 787Adelaide Trcvisan Vva.Entre Manoel Pedro e Avenida Perlmelral 3.LADO PARAna CoradinE.P. Rua Manoel Pedro numero 1Ludovico SchültzE.P. Manoel Pedro número 9Estado do Paraná (Penitenciária Geral)E.P. Palácio do GovernoJosé FioriGuilherme CassinsEstefano KuntaDavid StivelbergE.P. Rua Riachuclo número 245 — Montanha dos MoveisLeonardo Vistuba 946Afonso Müllcr 964/972E P Avenida Cândido de Abreu, 486 — Ferro Velho.

35,50 30.077,20 31.747,90 7.415,60

11.0011,00

11,0010,00

22,1021,50

11.178,8011.178,80

11.178.8010.162,60

22.459,3021.849,50

9.837,409.837,40

9.837,408.943,10

19.764.2019.227,60

2.297,20.2.297,20

2.297.202.089,40

4.616,304.490,50

28,00 28.422,70 23.252,00 5.431/10

26,00 26.422,70 23.252,00 5.431,30

17,50 17.784,50

152,30 154.776,00

15.650,40 3.655,90

136.203,00 31.814,40

844852876888

1.0001.0061.008

1.0321.114

1.1321. 1G01.204

Prefeitura Municipal de CuritibaTAXA DE PAVIMENTAÇÃO

VENCIMENTO ATÉ 31 DE OU^BRO DE 1956

Z -n _.!.!_!. A DA PREFEITURA M_J_.iC.P4L, PB CURITIBA, .avisa aes a.-„, O DEPARTAMENTO DE ?AZ^Z,^ZSa. o Tesouro Municipal cocará sem multa a prestação danTho>es contribuintes que até a data acima mencionada o__^_de Pavimentação das seguintes ruas:

RUAS N. DA PRESTAÇÃO TRECHOS

f-VENlDA REPUBLICA ARGENTINA\Ç?gayel no Banco Comercial - Ag. Portão)AVENIDA CAPANEMA£UA- DAVID CARNEIRO£.U.A. MATEUS LEME

15' AV. IGUAÇU E LINHA DA ESTRADA DE FERRO

1 r» RUA MARIANO TORRES E COLÉGIO CAJURU15» RUA NILO PEÇANHA E DUQUE DB CAXIASH _í NAO CONSTA O TRECI.Q15» TRAJANO REIS E JOÃQ MANQEL

29/56

80/56

31/56

5§*PAULA GOMES mnT,. PTT a VA Diversas DIVERSOS TRECHOSg. TDE SETEMBRO E VISC. DE G^^XY 2» HOSPITAL MILITAR¦Ü^ÇA MARECHAL ALBERTO FERREIRA__^f __ ^.

32/5633/5634/5635/5635/56

3,7/5638/56

3,9/5640/5641/5642/5643/5644/56

45/56

Maria de Lourdes Bonacife e outrosGuilherme GregarcheJácomo TodescoE.P. na mesma, número 1.092Alfredo WolffJácomo Todesco — 1.064/72/92E.P. na mesma, número 1.092Antônio Kormann — 1.150/142Luiz BinoAntônio BinoPedro Bino — 1.240/250/262/1.132.E.P. na mesma, numero 1.132Luiz Bino 1-27<iFrederico Lambertucci 1.304Entre Travessa Anita Caribaldi e Santa Rita de CássiaLADO IMPARPrefeitura Municipal do Curitiba S/n.Enfro Santa Rita de Cássia e Avenida Perltnetra.l TrêsLADO IMPAR ¦

....

Tereza Scitootto ?¦« 1?'uuE.P. XV do Novembro, esquina Marechal Floriano — aos cuida-dos do Sr Nelson Scucatto. — B wo, Naciopal do Comércio.Tereza Scucatto 905 , ,21:40E.P. XV de Novembro, esquina Marechal Floriano — aos cuidadosdo Sr. Nelson Scucatto. — Banco Nacional do Comercio.Lourenco Scucatto ' 985/1.011Ladislau Paschtwicz l-027Ema Scucatto Vva. 1.049/1.037

15,0016,0016,0055,50

16,5027,90

20,0010,0010,00

22,0077,00

34,6011,0055,0041,00

29,5022.50

51,10

, __._ .. rá adicionada a multa de 1Q% e, quando inscrita em Dí-após aquela ***** detel-mina a lei.«da Ar AviSa' outrosshn- que *%% .omk^ónforme determina a leiua Ativa, mais o juro de mora e l.o ao m".

TEODOMIRQ FUIRTAPO,Diretpr.

Pedro Alexandre BrottoJoão Eferisto TrevisanE.P. Emiliano Pernetta, núrpero 454Herbert KarpeJoão Evaristo TrevisanE.P. Emiliano Pernetta número 454Alcides DarosFrederico LambertucciSimão PorterallaAdorno de Rossi o Cia. Ltda.João Evaristo TrevisanMiguel SemelmannE.P. Travessa Oliveira Belo número 49Frederico LambertucciE.P. Avenida Anita Garibaldi número 1.304

1.097T.V.

1.135S/n.

1.1711.191?-_071.223T.V.T-V.T.V.

46,0014,7026,0024,0021,00

20,9017,60

20,0020,0020,00

.20,0010,922ft.A

15.243,9016.260,1016.260,1056.402,30

16.768,3028.353,00

20.325,2010.162,6010.162,60

22.357,7078.251,90

3f>. 162,5011.178,8055.894,2041.666,60

29.979,6022.865,80

51.930,80

15.243,90

21.747,90

46.747,9014.. 939.0026.422,7024.390,2021.341,40

20.325,2017.886,10'

20.325,2020.325,2'.20.325,202Ò.325;2011.097,5020.32E|,20

13.416,6014.308,9014.308,9049.634,00

14.756,1024.951,20

17.886,108.943,108.943,10

19.674,8068.861,60

30.943,009.837,40

49.186,9036.666,60

26.382,1020.121,90

45.699,10

13.4.14,60

19.138,20

41.132,10\3.146,3023.2.2,-021.463,4018.780,40

17.886,1015.739,80

17.8Ç6/1017.886,1017.08&10_.:_8é;iò9.765,80

3.132,903.341,903.341,90

11.593,30

3.446,905.828,40

4.177,602.089,402.089,40

4.595,50.16.083,70

7.227,502.207,20

11.488,208.564,20

6.162,004.699,40

10.674,40

3.132,90

4.469,70

9.608,903.070,605.431.3,05.013,404.386,60

4.177,603.676,70

4.177,604.177,604.177,604.177,602.281,304.177,qçi

.43,00. 50,711,30 4,4.625,90 10.423,9.0,

43.492,80

13.476,0013.476,00

13.476,0012.252,00

27.075,6026.340,00

31.854,00

31.854,00

21.440,40

186.590,40

18.376,8019.602,0019.602,0067.995,60

20.215,2034.182,00

24.502,8012.252,0012.252,00

26.953,2094.335,60

42.390,0013.476,0067.382,4050.230,80

36.141,6027.565,20

62.605,20

18.376,80

26.217,60

56.356,8018.009,6031.854,0029.403,6025.728,00

24.502,8021.562,80

24.502,8024.502.8024.502,8024.502,8013.378,8024.502,80

61.135,20

1.241,02 1.261.190,60 1.109.852,90 259,231,00 1.520.427,60

S-624_^lí

1.123,001.123,00

1.123,001.021,00

2.258,302.195,00

.-854,0.

2.854,00

_,7_6,70

15.549^0

1.531,401.633,501.633,505.666,30

1.684,602.848,50

2.041,901.021.001.021,00

2.246,107.861,30

3.532,501.123.006.615,204.185,90

3.011,802.297,10

5.217,10

1.531,40

2.1B ._0

4.696,401.500,802.654,502.450,302.144,00

2.041,901.796,90

2.041,902.041,902.041,902.041,901.114,902.041,90

5.094,60

126.702,30

Organizado por: (a.) CÉSAR QUAQyARELLICalculado por: (a.) ALCEU AGUIDA ¦"(_.W»

Confere: (_.) MOACIR POTIÇR — Chefe de SecçãoVisto: (a.) JAIME CAMARGO SIMÕES — Eng.-Chefe da Divisão.

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Anthony Head Nomeado Ministro da Defesa da Grã-Bretanha

iiinniipteroh An-

ITAUAROMA ' — Kneorrou-so o an-uni.. < ...i¦¦.!¦¦ ¦¦•¦.. Internacional

o Secretariado Intcrnnrlnnnlo Juristas Católicos da Paz'.omiina. O Congresso trulouIa ti-mu «O Hespelto <Ift Tohso.iliimiuiii nn Direito Penal» eeunlu dclegácISc» «In numero-¦OH pnl«fs,

GRA - BRETANHALONDRES — O prealdcnl-5

Ia Costa Rico, José Flgueroa,(uo realiza uma visita oficial a"irã-Brotanha, passou o dia demtom percorrendo a Unlversi-lado de Oxford.

CHILEMKNDOZA — rela primeira

.'v.T. na .história, um hrlleíi-izoou nnt-e-ontom sobro osIr» quando o piloto nqrtrumerl-•ano tlosrph Hnssamnn pilotoutm aparelho dn Bell Alrcraf,le Santiago dn Chlli», ao noro-torto local do IMumrrlllo.

AUSTRÁLIACANBERRA O primeiro

ninlstro Robert G. Mcnzlc»inunciou que reorganizou seugabinete.'A reorganização íoiconseqüência da renuncia doílfcnl geral, A. Spicer, que foinomeado presidente do novoTribunal Industrial do Com-monv-nnlth e da demissão do-ninlstro do Produção para a>.fe,«a. John Harrlson.ALEMANHA OCIDENTALBRISLISI — Om dlnrio ila

Mrmanlw Ocidental Informouontem acerca de rebeliões ope-rSrlns em trís cidades da Ale-manha Oriental, porém* em?lreulos l>em Informados deu-sepouca Importftncla k noticio.

(U.r. — B.N.S.)

LONDRES, 18 (UP) — O primeiro ministro Anthony Edcn nomeou esta noi-to novo mlnlHtro do Defesa, depois daa versões do quo as fo.rsua armadas daOríl-Brotanha nfio haviam estado cm condlçõcH do levar fl prática aa decisões doOablnoto na crise sobro o Canal do Suez. Edcn colocou h frenln da Importanto pautaAnthony Head, do BO anos o outrora militar profissional. Walter Mancton, quo dn-senpenhava ns funções do ministro do Detona ho 10 mi-si-s, foi tronnlVrldos a outroposto no Cablncto: contndor geral, ou cargo <le ministro nom po-sta. I-Iond oraHPCrotarlo da Guerra a serviço ilo exercito desdo 3051. Tara nubs tltul-lo nestasfunçõeii Edon designou John Hore, ministro dn Estado em qucatõcH coloniais.O reajusto ministerial coincide com uma frpncralis-nção da impremilo do quo oGablneto quis recorrer â Intervenção militar nos primeiros dias da disputa do

Capai do Suez, porem, comprovou quo as tropas nSo catavam em condlçõoe. Istofoi negado. Entretanto, a promoção dn Head 6 a, segunda riorganlzaçno na Do-fesa desdo quo começou a orlio do Suez. No começo do setembro o vlncondoHnlIsR-av, outrora joroallitft, foi deilgnádo primeiro lord do almlrantado. Monck-ton. conta 05 anos dn Itlado o como ministro do Trabalho nnB funções qun ilnsnm-pnnhou dendo 1051 nt>> dezembro illtlmo tevo grnnüo êxito. O posto do contndorgeral, qun „a roallilniln nno 6 mnls dn quo um titulo, nada tem qun vor com ufinanças <lo pais, esta vago, dn modo qun ao nomear Moncklon pnra quo o ocupo,o primeiro ministro olovou a 10 o número do membros do Gablneto, qun era do

Debatida na Assembléia Nacional Francesaa Política Exterior do «Premier» Mollet

âHtiKffi&wife^Ti ¦ -¦ ¦¦ " —""••>>HUíi;i7'-i-„t,

ano Pró-

PARIS, 18 (UP) — A Assem-bltíla Nacional Francesa entroucm -3011 terceiro dia de debates><obre a politica geral do fi-overnodo Gwy Mollet. O Ministro resl-dento (da Argélia, Robert Lacoste,está preparado para defender suaenerfrieci política nesse territóriofrancês1 da África do Norío asso-lado pela rebelião. O debate .p;o-ral se Iniciou terça-feira com umadiscussão animada sobre a crisoile Suez. Ontem, os deputados solançaram a uma polemica sobreo curso de ação do froverno naquestão da Argélia. No final dodebate sobre Argélia, que prova-velmente terá. lugar amanha ousebunda-fõira, o presidente do Con-solho, pedirá c quase com segu-rança obterá da Câmara um vo-to de confiança cm sua política.

Guy Mollet afirma quo a questão de Suei não está perdida ainda — Debatida a questão <Ta Argolia Mollet podirá o porcerto receberá um voto do confiança

AUSÊNCIALacoste se ausentou ontem da

reunião quo realiza o Gabinetepara dedicar-se it preparação dadefesa do sua ação nu Argélia,no debate dc hoje que começaráàs 4 da tarde. Espera-se que La-cosie defendera com seu habitueivigor sua enérgica ação na ArgCi-lia c ao mesmo tempo atacaraos -vínculos dos comunistas comos rebeldes. Ontem Lacoste assls-tlu impassível a um fiolento ntu-que lançado na Camara por Jea-nette Vervecrsch, esposa do secre-tílrlo do Partido Comunista, Mau-rice Thorez. Lacoste escutou tam-

bém um ataque Implícito do dc-putndo direitista Jcan Louis TI-xier-Vlgnancour, que exigiu umamaior liberdndc econômica c poli-tica "na Argélia.

TALA VRASPARTS, 18 (UP) — O presi-

dente do Conselho, Guy Mollet,disso no Gabinete que «existe adiplomacia secreta na questão deSuez o ainda nfio se representouo último ato*-. O diário «Com-pat-> numa informação que publi-ca cm sua primeira página dissoque Mollet fez tal declaração on-tem na reunião de Gabinete. Se-gundo o diário as declarações de

CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 19 DE DEZEMBRO DE 1956 ANO II - N.o 471

Mollet podem resumir-so assim:«O Assunto dc Suez nilo está ter-minado nlnda nilo so representouo último ato... crelam-mc; algovai acontecer».

QUEIXAAo chegar a esse ponto, segun-

do afirma o diário «Combat» oMinistro de Territórios de Ultra-mar, Gnston Dcfferso (socialista»,

se queixou do falta de Informaçiloquo tem os membros do Gabl-nete acerca da qucstfio de Suez.Segundo «Combato Mdllei rbpü-cou: «Compreendam por favor quenada posso revelar. Repito, a quen-tilo de Suez nflo está terminadae ao dizer nos senhores isto ntloexpresso um desejo, mns sim utafato.

ti NOVA ARMA CONTRA 0 CÂNCERti DESUNIÃO POLÍTICA NA ARGENTINA

Homeiu du c-IPncL-v anuncia- último trimostrn (imm ont-ccn a descoberto dum ximo, scráo convocar!novo antibiótico quo dou «>fl- ções. A Constituição M c|p|citw» resulliiilos pura combu- titui no Estatuto r?"° s,1,)»- iter o cánoor nos ratos do In- reconhece os partido»

oronl*ta1 'boratórlo. Advertem os ho- tlam nté 10 do /? c,"° °Xls' !mons do ciência- quo ainda nilo 19155 __ 0 (lla g

uccmbro ,ie :há prova alguma dc quo poHS.11 nnil-pcroni.-ta — „le,VolUl:«o !ajudar n combater os tumores nn qUo os nov.OH nttL.™t<-rml-

'

malignos nos lionu-ns. Porem, so organizarem Oim 1 qu<!afirmam quo 6 um Indicio de a atividade em seu «1- m,1<;,1irquo podo ter-se a esperança los que por alguma

',.-'", <"íl<"1edo que no futuro alguma das deram o direito ,1 Pcr-drogas chamada» maravilho- f,CUK cllicito.H elcitor-iía n!íci'cr-t'sas possa proporcionar uma tico.xs., Cm c\ij0 caso

* °" po"arma eficaz contra o câncer. tmm 0fl «ntigos dlrlir

° ,cncon*

novo antibiótico' ohi.madi. ronlstas das org.-mi,,.,- •"*•AlnJtopopHna, foi dndo .-- <*o- gisbuivas. íjcécutlváR lo'nhooor no quarto Congresso vinciais. O Partido fn ? pro'Anu-.il de Antibióticos ou- ostá uo encontra reconheciTunlsta«ondo realizado em Woshlng- ]ci na Argentina Nan 7.V. Fc:uton. Vários espoolallstas dos tc, no resto do suas clC? ,''"

I Estudos Unidos e outrns novo 0 novo estatuto evita i',,i ,T'nuçiVs pnrtlolnam no congres- sumente comorom- ter

_H ho cujas deliberações durarão v6rno provisório nau iik°i «"'trÔR dias. Invostlgndnr/-s dns internas dns princlpala'm' a

WLADYSLAW GOMULKA VOLTARÁÃS ALTAS ESFERAS POLÍTICAS

Cnnaiü :(;íí:;riniK tirü^ri jm i !ii?:ra:'!i rrn rmí Jt: üT^íifiím 'mnKi-ncaimiRniTi!; i i iirr-rnin irmf nmn:iai ni c n: i:uni sia; turni ir n u«nii ra ^rtm:i; mn;: m í.'nti muumii rum

VARSÓVIA. 18 (UP) — ¦madys-Inw Gomulka, o ex-dirigente co-•munistn reabilitado nn Polônia, será restabelecido oficialmente ama-nhã num alto cargo numa medidatendente a aumentar o prestigiodo governo ante o inquieto povo

polonês. Os observadores não esta

BHMBisirammiiraiiiiiraiTiM^^

0 Consórcio Real -Aerovias- Nacional a Serviço do Comércio!

<mmmmfa-¥Íi£r"-'iB -*^ *«*.<, ..'/v' ~>,. • * ¦ lM**HW>MBtgnt^yjRgHPlF- -¦-^ Tt \* -i* ilftBKswicmBHSfgcXSlãMí %' ?óuIi&ftivMYmmmY!r*^:''i- *^ ,v ~ :rÁ:ílÊ&tmmW8êamflmBkBmY-: ' 'V"'•*S>*'» ''.'"¦'' ¦¦'¦-'' " -:-"¦"'*" Vx&SmmTW''^IWf^^^^^^^^S^hBIsB^^IsbH^I

Tripulado pelo comandante Teixeira, co-plloto Ausbert o rádio Evan, pousou on-tem no aeroporto Afonso Pena, o primeiro do uma série dc cargueiros quo o Con-sórclo Real-Acrovlns-Naclonal, porá íl disposição do comércio o Industria paranacn-ses. O «Curtlss C—10», bl-motor, com potência ile 4.000 CV, desenvolve a velocidaderruzeiro de 320 quilômetros e pode transportar aproxlnindamcnto seis mil quilos,na etapa Curitlba-S5o Paulo. Seu peso máximo do decolagem é de Z0.410 quilos,com autonomia para novo horas do vôo, ou soja poderá fazer o percurso Curitiba-Bclcm, sem escalas. Com estes novos aparelhos, a Real-Aerovlas-Nacional põe aserviço do comércio local modernas aeronaves para facilitar o transporto do car-gas. Os flagrantes fixam o PP-ITE em operação de descarga no aeroporto Afonso Pena.

laboratórios I-eiVr! -, filial da ,'os, quo deverãoAmorlo-in Cynnnild Company, responsabilidadedeclararam que a Alóíopeptl

assumir a,i, de Sovernnr»¦' o país uma vez que sela oimna foi obtida dum tipo pouco to um governo consUtuclc

ronhceldo dé mloro-orgai-.isnír,,O ilr. James II. Willlnrns, aju-dnnto do diretor dos I.aborntó-rios Ix-derlo, innnlfcstoti que ndrop so ^nstrn^miilto^^itlvn facçõe-;,'qiie"poderiam ser co .

- tuoion.ilO partido Radical. q,,e „ con'siderado a maior força pni|.tica entro os partidos demo

vam seguros hojo sobre qual seriexatamente o cargo âue se dará a Gomullca, porem, se espera que seráum dos mais elevados. O ex-pri-meiro ministra foi oficialmente re \cebid-D no Partido Comunista se-gunda-feira ultima. As boas vindasoficiais do partido assinalou o fimde sete anos de detenção e exiliodo terreno da político para Gomulka. que havia sido acusado de"desviacionismo" por seu desejode tornar-se independente do Sta-lm, tal como o fizera com êxito omarechal Tito na Iugoslávia. Avolta de Gomulka assinala a cul-minação duma série de mudançasque tem lugar na Polônia, acole-rados pela rebelião de Poznnm cm28 de junho ultimo. Depois do fi-nado presidente Boleslav Bierut,nenhum dirigente polonês é admi-rado tanto pelo "Pequeno Povo"como Gomulka.

i-r.-lticon, está dividido em trüsfacçõe;*, que poderiam ser cocontra o oãno.-r dos ratos. Al- vertldos cm ountro, se os aVni — m.m.i.m, Í-emmtmmt hlltt -lilnd VJ t*>3J'l'transplantadosno laboratório cfal Artürp Frondizl e Rlcàrcnfioer. Outros ]->a'b:n

a ilf»1)UItar-se

*r\.j\-i tumoresiio-H animaisdeixaram ciecomnçaramalguns até desapareceram.

-•k —Os partido.-; políticos argen-

tlnos. dentro dc cujo seio existe grande divisão, terão quo

rantes ã candidatura presiden-

nmbos membros dam-sma associação política —se separaram no caso de queum ou outro não consiga' acandidatura. Trava-se umaaguda batalha entre Balbin.candidato presidencial dos ra-solucionar seus problemas in- dicais contra Pcrón em 1951

ternos sem a ajuda ou a inter- Fr0ndizi, presidente do Co-vençáo do governo provisório, mité Nacional do Partido pc-que, depois de prolongada deli; lo domínio da convenção' aueberação, decidiu adotar uma foi maicada para princípiospolítica de abstenção absolu- de novembro, em Tucumanta. O novo estatuto dos parti- Nessa convenção, deverá sordos políticos, anunciado nnte- «leito o candidato do partidoontem, d:pois de mais de dois 0 partido Democrata (consor-meses de estudo, é um dos pas Vador), que esteve no pod rsos básicos para a eleição de na Argentina de 1930 a 1943um governo que substituirá ficou definitivamente dividido

em dois grupo, que se conhe-as autoridades ' revoluciona-•| rias. O presidente Pedro

Aramburu anunciou que no•5niHiiaf;i:ii.,ii;i;n;(:;:,.!ii:iti...!;;i:,!.i:,i:iíií:t!"!i:t!i:ii:ií::'!;:, •;.:.:¦ .i!'i.:,:::;iíi::i1(Ví:,i',::!^.fi;:tii:;!;i,!!i!!!iin;!iniHiitii!

verão por outros nomes.

i'!¦::¦";•¦"•;:•,;,:.:"[... .;¦;• $

Violentas Acusações da Gréciao Domine Inglês na llla deAcusados os ingleses de escravizar os cipriotas e manter o terror na ilha de Chipre pelo do-legado grego à Assembléia Consultiva da Europa Exigida a retirada das trapos brita-

nicas desta ilha do Mediterrâneo

LOiltrB

ESTRASBURGO, 3.8 (UP) —A Grécia culpou esta noite a Grã-Bretanha de derramento de sanguepara manter a escrivação no Chi-pre, enquanto a Assembléia Con-sultiva da Europa debatia o des-tino desta ilha do mediterrâneo.Tnssis Droulia, delegado grego naAssembléia, qualificou as medidasbritânicas cm Chipre de «terroris-mo» e propôs que seja retiradasas tropas britânicas da ilha. Numviolento ataque à política britânl-ca cm Chipre, Droulia lançou a

¦ iiiiiiiiuiiiiiniiiiíi-iiiii^^^niiiiin-iiiv^í^í^^iiir^^iiiiu^iiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiiin^

RÁDIO COLOMBO ANUNCIA:DIARIAMENTE, ÀS SEIS DA MANHÃ,

MÂTUTTO COLOMBOUma programação diferente em três horas de bom rádio,proporcionando aos homens, informações gerais e de in-terêsse e às mulheres, quadros criados para amenizarseus afazeres matinais.

MATUTINO COLOMBO apresenta:Alvorada de Ritmos — Página Esportiva — Resenha Policial —Noticias de Todo o Mundo — Horóscopo — Registro Social —Programas Cinematográficos — CORREIO SENTIMENTAL —Clube do Disco — Capítulos Diários de Excelente RÁDIO NOVELA.

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RÁDIO COLOMBOMELHOR RÁDiO PELO MELHOR SOM

LICENCIADOS MIL E QUINHENTOSSOLDADOS FRANCESES NA ARGÉLIA

ARGEL, 18 (UP) — Os primei-'ros de mais do 150.000 reservistasfranceses chamados às armas parasufocar a rebelião da Argélia vol-taram hoje à França para reinte-grar-se à vida civil. Os expedicio-nários são 1.500 homens, em suamaioria veteranos da luta no in-terior deste agreste pais, que estámanda embarcavam no navio "Kairouan", o qual zarpou para Mar-selha pela tarde. Os licenciados sãotodos pais de famílias, aos quaisse deu preferencia nos planos delicenciamento, seguidos de homenscasados. Os embarques de-regressoa França aumentarão até a pro-porção de 15.000 homens à semananos próximos 10 dias.

VOLTAProcedente de Marselha, os re-

servistas seguirão diretamente àssuas residências deixando antesseus uniformes nas delegacias depolicia locais. Os reservistas dei-xam aqui uma Argélia parcialmen-te pacificada graças a seus esfor-ços, mas ainda cheia de ódios edescontentamento. Nos ultimos seismeses o exercito francês eliminougrandes focos de rebeldes que in-festavam o campo de Argélia. Onumero de campanhas terroristascontra as pequenas localidades,desde as planícies do Interior daArgélia, se reduziu considerável-mente.

PHOPOÍIÇAOEntretanto, quase na mesma pro

porção em que se diminuía o ter-rorismo rural, foi aumentado o nu-mero de incidentes urbanos causa-dos nas cidades por pistoleiros re-beldes que operam indivlduálmen-te ou aos pares. A França não anunciou ainda o efeito do licencia--mento dos reservistas no quadrototal das forças que há na Argéliaquo agora se estimam aproximada-mente 450.000 homens. Os conser-vadores crem que uma solução ao

caso dos ataques às cidades, po-deria ser o aumento das forçasde policia urbana em proporçãocom o novo tipo d-e ação reb-elde.

SETENTA PERONISTASPRESOS NA ARGENTINA

BUENOS AIRES, 18 (UP) —As detenções de supostos agita-dores peronistas sobem esta noitea setenta, havendo fracassadocompletamente os planos que fa-ziam para festejar o anlvresárloda revolução de 1945 (peronista).O aristocrático bairro do nortedesta capital foi comovido às duasda madrugada por três explosões,e outras duas ocorreram uma ho-ra depois nas imediações do pa-lácio do Congresso. Ao que pa-rece foram petardos barulhentos,como os que são usados duranteae, festas. Uma das explosões severificou nas ruas Santa Fé eOro. Da polícia sairam ao redorde 23 pelotões em busca de agita-dores e voltaram com os prisio-neiros, homens e mulheres, de-pois de trabalhar toda a noite.Nunca, desde os últimos dias dePerón, se haviam ouvido tantosrumores como atualmente.

acusação dc que aa ' autoridadesmilitares-da ilha estão praticandouma «guerra inplacáveU contra aIgreja Grega o esforçando-se de-liberair.entc em destruir o elemen-to grego.

PBISOESDisse que, sob o "terrorismo'

britânico, estão sendo levadas pes-soas civis caos espantosos cam-pos de concentração e- prisões, eao horror do cadafalso». O repre-sentante grego fez tambem aacusação de que a minoria turcade Chipre participa nas «violên-cias», e que as organizações inter-nacionais fracassaram no restabe-leclmento da ordem. Além disso,protesto da presença de tropasfrancesas era Chipre.

COMISSÃODroulia propôs a criação de

uma comissão de seis membrosda Assembléia, para examinar aquestão de Chipre. A Grâ-Breta-nha so manteve completamente si-lenciosa ante os violentos ataquesgregos, e o debate foi debilitando-se pouco a pouco com a só inter-venção de gregos e turcos, para

apresentar seU3 pontos de vista.Ninguém dos 18 deleg-ulos bri-

tânicos — dos Partidos Conserva-dor, Trabalhista e Liberal, fez usoda palavra.

PROJETA-SE NA ITÁLIA ALUTA ANTICOMUNISTA D?LEADER AMINTORE FANFANI

TRENTO, 18 (UP) — O enér-gico dirigente democrata cris-tão Amintore Fanfani tem rotas-tecido seu domínio sobre o grupopolítico anti-comunisla mais po-dero-ro da Itália. O dinâmico so-cretário do Partido DemocrataCristão conseguiu uma importan-te vitória pessoal quando sua fac-ção do «iniciativa democrata)conseg-uiu o maior número de vo-tos ao eleger o primeiro grupo de21 pessoas para o novo ConselhoNacional do Partido. Os partida-rios de Fanfani esperam novostriunfos no Congresso Nacionaldc 610 homens quando o partidoelegerá esta noite o rosto do*-membros do conselho.

CRIAÇÃO DO BANCO INTERNACIONAL COMCAPITAIS LATINO - AMERICANOS

haveria suficientes inversões doa

países deste hemisfério 'o ".esse Banco so convcrtcria_ e

realidade, em outro prgaototalmente sufragado

TRÊS MORTES NUMDESASTRE AÉREO

WASHINGTON, 18 (UP) —

Um avião naval de patrulha «Ne-

ptune> que levava abasteeimen-tos a uma nova expedição antár-tica, se espatifou hoje nos mo-mentos de aterrissar na pequenaAmérica, morrendo três de seustripulantes e ficando feridos ou-tros cinco. O acidente ocorreu

perto da pista do aterrissagemWilliams da baia Macmmurdo, k

qual se havia dado o nome de umdos expedicionários mortos du-rante a expedigaO antártica &oultimo tRWfVt^r" ~Xl«r

NOVA YORK, 18 ( UP) —Afirmando quo se cumpriu «emparte» uma dos prescrições dosEstados Unidos na Conferênciainter-amorlcana de Quitandinha(Brasil) sobre a dificuldade decriar um proposto órgão de cré-dito privado especialmente amo-rlcano, um artigo publicado ho-je polo «Diário de Nova York»disse que -.deve-se salientar arecente Iniciativa, tomada pelaVenezuela, que constitui um ca-so som precedentes e um pro-Jeto que, se prosperar, abririauma etapa inédita n*a históriahispano-americana». Os Esta-dos Unidos haviam se oposto ncriação do proposto Banco In-ternaclonal financiado, exelusl-vãmente, pelos paises latino-americanos, alegando quo não

créditopelos Estados Unidos O artigo,1»i:hj;j jjni,a.v.íu.-) w*.- — _

firmado por Martin W. aeto, disse que já so criou, como

propôs a delegação norte-amecana, uma instituição do tu

que fizesseprestlmos particulares eomInternacional

mesmo critério do qualquer o

tro banco. Com capital non»^de 100 milhões (lo dollars.quais se concederam 30 aos Es'

tados Unidos. A Instituição tc

oebeu até agora somentelhões, porém «a maioria {do paises que não fazemdo hemisfério ocidental».

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itnntos foram recepciona-0 8r. Guntnçara BorbaSecretário do Interior o

C<tf?eiro!reprcsontahdo o chefo do

vis

Ju °ttvo"r': P0'° G'!ncnl1 MnrloComandante da 5,a R.)»aCU

r''.lliSo°sr. Nlvon Wolgérti Secro-dos Negócios do Govtrno;

,árl°Artur Cnrlos Peralta, coman-

Em Curitiba hojo o,brigadeiro Honriquo Flouis s, ministro da Aeronáutica Desde ontementro nós o brigadeiro Netto dos Reis, Comandante do 4.a Zona Áurea, que voio |unianr.cn.ocóm numerosas personalidades —— Recepcionados na residência do governador Moyse*

Lupion— Programa de comemorações para hoje

Jor Av. Roberto Pinto do Ollvõldanto da I-: < i. !¦:.¦;. ; membros daComissão Organizadora dos Fes-tejoa da «Semana da Asa» o ou-trás autorldndca.

A COMITIVA.Integram a comitiva visitante o

brigadeiro Netto dos Reis, Co-mandante da l.a Zona Acvca osonhora; Ca!. Rtonlo dc Albuquor-q,uo Lima c mm, danto da 2.a Ro-

gião Militar o Sra,; BrigadeiroAngol Maria Zulonga, da ForçaAérea Argentina o «onhora; AH-clno Vieira do Carvalho o Sra.;Assunta Zocanto; B<yiilla C. Kutt;Mllano Nabergol o Sra.; MarioMarl o Sra.; Ary Dln» da Silva oSra.J I, Polltzaer o Sra.; RafaelTclcholz; Lima Neto; Condo Car-loa Lovatelll; Rosa Frlsono; Ma-

'" DIÁRIO DA POLICIA

Ciclista Atropelado e Mortona Avenida Salgado FilhoCortou .? frente do coletivo e foi apanhado em cheio, sofrendo total esmagamento dc crâneo

O carroceiro era ladrão de vacas — Mulher embriagada caiu do. coletivo Matou emCampo Mourão e foi preso om Curitiba Notas diversas

—"

ra e Sra.; Cel. Hugo Bcthlen Ira-ny Jordão; Iracy Jordão; Rnimun-do Azan o Sra.; Ana Maria B,GossI; Llndoro Santana; KdptjrWolll; Elza Wolll; Amllca Flgue-redo o Sra.; Alcebladcs Monjar-dlm o Sra.; Luís Seclzlo o Sra.:Urbano Morais Alves U Sra.; LuizMozzavllla o Sra.; Jos6 Mulry B.J-ras o Sra.; Alberto Huylaert oSra.; Antônio Dovísate; Caio Fur-tado; Condessa Lovatelll; AHcoKostakls; Major Sebastião Paiva;Nlcholas Katzourla; Edson Santa-na o Sra.; Luiz Gonzaga Conra-do e Sra.; Paulo SA Rocha e Sra.;Emílio Lang o Srn.; Antônio Cor-los do Brito; Yolanda Faria Lima;Cel. Faria Lima; Ten. Luiz Gon-zaga Schemy o Sra.; Prof. Car-los da Silveira; Domingos An to-nlo da Silva; Prof. Josfi do OU-volra Orlahdl e Sra.; Pauliflat doMello Junqueira; Zoraldo R. Frol-tas; Ludcnor Sampaio Rocha oSra.; Luiz Horta Lisboa; Ten.Maurício Infante Vieira; OlavoFontoura; Jarbas Andrade Fe;-nándes o Sra.; Gc-raldo DomingosPinto o Sra.; Álvaro Paula Cam-pos e Sra.; Moomla Lara Vidlgal;

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0,4S hornn — No monumentoSantos Dumont inauguração douma placa comemorativa ao Cln-quentenarlo do l.o vôo do mal*pesado quo o ar, homenagem dopovo Curitibano.

— Oração alusiva ao Ano SnntosDumont, proferida polo prof.LaertcH Munlioi.-.

10,00 horas — Ancensão da ro-pro(lul;ão do balão «Brasil».

13,00 horaa — Churrasco oferc-cldo pelo Govornador do Estadoàs autoridades na sedo campeatrodo Clubo Curitibano.

15,00 horaa — Sessão solcno naBiblioteca Pública do Estado, coma presença do Governador do Es-tado, Comandante da í.a Zona Aõ-rea, ¦? demais autoridades.

15,15 horas — Entrega dos pró-mios do Concurso do Vitrines, pro-movlflo pela Associação Comercialdo Paraná.

15,30 horas — Inauguração daExposição do Aeronáutica orgn.nl-zada pela Escola de Oficiais Es-pecíallatas e de Infantaria deGuarda, na Biblioteca Pública.

15,45 horas — Demonstração doAeromodelismo na área ao ladoda Biblioteca Pública do Estado.

22,00 horas — Baile do galaoferecido pelo Governador do Es-tado, Comandante da 4.a Zona Aé-rea e o Prcsldonto do Clubo Curi-ti bano.

Local: Clube Curitibano.

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A REPKODUÇAO DO 14 BIS — Aspecto do fino! da montagem do nvlfto «14 bis», com quo Al-berto Santos Dumont deu asas ao Iiaimcm. No pAtco da» oficinas do DATM espera o toquo finalpara encnminlinr-so ft praça Snntos Andrade, ondo será exibido no público do CurltlbiK mns nâoteremos .vportunldado de ví-lo ascender nos o6us, porquanto sua estrutura 6 por demais pesada,

n?o sendo seu «esqueleto» do bambu como o original.

EM VIAS DE SOLUÇÃO UM CRIME MISTERIOSO

Bateu nai Policia C

Mulher e Esta Denunciou-ooio Autor de Latrocínio

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Xs 18 00 horas de ontem ocorreu grave a cldente de transito na avenida Salgado Filho,A perdendo a vida um operário, ainda nao identificado, em virtude do não possuir con-

sino qualquer documento. Dirigia o mesmo uma bicicleta, sem placa, marca «Erlan», côr azul

e amarela, naquela via pública, quando ao chegar no cruzamento da Estrada Federal, por mo-

tivos ignorados, tentou cruzar para a esquerda, sendo apanhado em cheio pelo ombus placaoo.qjj.oi _ pr. da Empresa Santo Antônio, a ue faz a linha Curitiba-Sao José dos Pinhais, dl-

rleidò pelo motorista profissional Carlos Pauletto (casado, com 28 anos de idade, residente

à rua Djalma Dutra sln», em SSo José dos Pinhais). A vitima teve morte imediata, poisalém do choque foi arrastado diversos metros, sofrendo esmagamento do crâneo. Segundo tes-

t-munhas, o motoristas do ônibus tentou evitar o acidente, quasi resultando no tombamento.lo coletivo. O delegado Celso Nicolau dos Santo s, de Plantão na Central de Policia, compareceuao local, acompanhado pelo fiscal do D. S. T. Aleixo Cosmo e peritos da Policia Tcnica. Pa-

ra o necrotério do Departamento Médico Legal, foi removido o cadáver do mfeiz opeiario,;i fim de ser procedida a competente necrópsia. O motorista Cai-los Pauletto, íoi detido c onça-

minhado à Delegacia de Plantão, para as formalidades legai"

LADRÃO DE VACAS NAS MALHAS DA IE1Pelos agentes da Delegacia de Furtos e Roubos, foi pre-

so o indivíduo José Rosa de Lima (solteiro, com 28 anos deIiladè, carroceiro, sem residência fixa) por ter furtado diver-ais vacas Foram vitimas, Barbara Banaquo Martins, re-sldento ft rua Tomazina, 95, no Bairro do Ahú; Eduardo Gia-comãssi, residente ft avenida Anita Garibaldi, 2058; Luiz Al-ves Ribeiro, residente no Bairro do Tarumã o Dclfino JoséVischaral, residente cm Pinhais. Os produtos dos furtos fo-ram receptados por Luiz Kulick, proprietário de nm açouguosituado ft avenida Garibaldi, 2909, quo comprou três vacas,

pagando a insignificante importância de Cr? 1.800,00, por ca-ia uma: o Aron Bockmnnn, residente no Guabirotuba, cm

poder do qual apreenderam os agentes da P"Lleia. uma vaca,comprada do «gato», pela Importância do Cr$ 10.000,00 utl-ltzando-so p-ara isso, do sistema crediário, pois /pagou_Clr$

3.000.00 de entrada o o saldo liquidaria cm prestações mensaisile CrS 500,00. José Rosa do Lima, prestou declarações no Car-tório da D. F.R. ao escrivão Jair do Araújo. Na, foto no ladoo ladrão.

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Começa a cair o véu de mistério que cercava o crime de que foi vítima o operário SalvadorFerreira, ocorrido na madrugada de 5 de agosto de 1954 Preso u m dos autores Da-mião do tal, o esfaqueador ,teria morrido vitima de atropelamento Diligências policiais

reiniciadas pe!a D. I. C."visória). como participonte do mes | momento quando Salvador Ferrei-

EM CURITIBA O BRIGADEIRO NETTO DOS REIS — Desdeontem, acha-se em nossa Capital o brigadeiro Netto dos Reis,comandante do, 4' Zona, Aérea, No clichê o ilustre militar quan-

do desembarcava.

Conforme foi divulgado ampla-"mente na ocasião, o operário Sal-vador Ferreira foi barbaramenteassassinado a murros o facadas nasproximidades do presidio provisó-rio do Ahú, em 5 de agosto dc1954, roubando-lhe os criminososalem de peças do roupas, CrS...150,00 que possuía na carteira.

DENSO MISTÉRIOCom a descoberta do cadáver por

populares, o latrocínio começou aser investigado pela nossa policia,

j entretanto dada a falta absolutaI de pistas as diligencias foram es-i morecendo pouco a pouco, culmi-| nando o inquérito por dormir no

armário dos casos considerados in-solúveis. O crime parecia perfeitoe o denso mistério que o cercavainutilizou as investidas policiais.

DENUNCIADO PELA AMAZIANinguém mais se recordava de-

le quando surgiu ontem na Dele-gacia do Investigações e CapturaJúlia Hodrigues, dizendo às auto-ridades que conhecia os autores aolatrocínio, apontando seu amá-zio Antônio de Oliveira (solteiro2*> anos, biscateiro, morador numcasebre nos fundos da Prisão Pro-

mo. Adiantou ainda que decidiradenunciar Antônio à policia ,emrepresália pela surra que dele apa*nhara há poucos dias passados pormotivos futeis.

NO ENCALÇO DOASSASSINO

"Industriada" pela mulher, a po-licia deitou mãos no criminoso,quando este dospreocupadamentedeixava o domicilio. Na sede daD.I.C. Antônio de Oliveira foi in-terrogado pelo delegado MirandaAssy confessando inteiramente suaparticipação no bárbaro latrocínio,indicando como co-autor o indi-viduo Damião de tal que. segundoafirma, morreu atropelado há pou-co tempo atras, fato que a policiaestá investigando.

DORMIU AO LADO DOCADÁVER

Em suas declarações Antônio deOliveira diz que tanto ele comoDamião, e a vitima, encontravam-se embriagodos, e se dirigiam parasuas casas, após bebericarem cn>um bar do bairro da Barreirinhaquando se desentenderam, atracaT.-do-se em luta corporal. Em dado

ra já se encontrava dominado, pretendeu despojar-lhe das roupas edo dinheiro, e estava entregue sesse afã, quando Damião, sacandode uma faca, desferiu 21 pontaçogno corpo do operário, abatendo-oEm seguida Damião evadiu-se, en-quanto ele, Antônio, cansado pelaluta e com o álcool subindo-lhe àcabeça, deitou-se ao lado de Sal-vador, dormindo profundamenteaté às 4 horas da madrugada, quan.do acordou e verificando que ope-rário morrera fugiu para casa. contando o fato a companheira, qu©guardou segredo até agora,

PROSSEGUEM ASDILIGENCIAS

Segundo apurou à reportagem,as autoridades policiais encarrega",das do inquérito não estão inclina**das a acreditar na história de An-tonio de Oliveira, que procura lan-çar a responsabilidade maior docrime a um terceiro que diz ter falecido por atropelamento. Ontem ànoite continuava sendo submetidoa interrogtórío, esporando-sé que.toda a verdade seja conhecida ha'je a tarde pelo menos assim nosassegurou o delegado Miranda Assy

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HOMICIDA CAPTURADOPelo agente Ismael da Delegada de In-

vcstigaçSes e Captura, orientado pelo inspetorSouza, foi capturado o indivíduo Oswaldo Scnc-fer, (casado, 34 anos, lavrador, residente cmLondrina) o qual por motivos do somenos lm-portãncia desfechou dois tiros a queima roupa,vnim cidadão quo teve poucas horau ao vida. —i:tilizou-so para praticar esse crime de umapistola automática, calibre 7,05. Oswaldo, esta-va hospedado no Hotel Guarani, cm nossa ca-pitai, usando o nome do Oswaldo Cirino, quan-'Io foi preso o encaminhado ft Prisão Provlso-ria do Curitiba, ondo ficará ft disposição do Jui-zo do Direito da Comarca de Campo Mourão.

SOLDADO FERIDOAs 0,40 horas de hoje, compareceu na Cen-

trai de Policia o soldado n' 34-77 • Joaquim Ri-beiro Filho, da Folicia Militar do Estado (ca-sado, com 32 anos de idade, residente no balr-io do Boqueirão), queixando-se que por voltadas 22,15 horas, no bairro do Boqueirão, pro-ximo a antiga sub-Delegacla de Policia, fora•>gredido por Manoel.de Miranda e mais qua-tio desconhecidos, os quais atacaram-no compunhal e desferindo diversas chicotadas com ra-lio de tatu, produzindo ferimentos diversos eferida incisa na face direita.

ACIDENTE DE TRÂNSITONo cruzamento das ruas 15 do Novembro

Mm Monsenhor Celso, chocaram-se o auto-io-'ação placa 1-53-71, dirigido por Bruno Grabos-M, residente ft rua Cêl Dulcidio, 1370\ e o au-'«movei particular chapa, 24-57, dirigido porArtur Monteiro Filho, morador à rua Bru"°''.Hfirueira, 557. O choque resultou danos maré-riais cm ambos os carros.

COLISÃO DE VEÍCULOSColidiu com o caminhão chapa 18-26-50, di-

rígido por Getulio Andreatta, residente em Bor-da do Campo, municipio de Piraquara, o auto-lotação de placa 2-04-50, dirigido por AtaildoBurar, residente a, rua Des. Vieira Cavalcante,127. O fato ocorreu no cruzamento das raus Dr.Faivro com Comendador Macedo. Da colisão re-sultaram danos materiais de monta em am-bos os veículos e ferimentos em Afaria HelenaDutra, residente ft alameda Dona Izabel, 42,que viajava como passageira no auto-lotação.Maria Helena foi removida ao S.A.M.D.U., on-de foi medicada.

AGREDIDA A SOCOSNadir do Souza, gerente do Iupanar de Ire-

no Wipicslti, situado na av. Pilarzinho, na ma-drugada de ontem compareceu a Central de Po-llcia queixando-se do quo fora agredida pelo in-dlviduo Pinto do Tal, motorista do carro do alu-guel n' 1-52 44-PR, com estacionamento ft rua,Voluntários da Pátria, por motivos de paga-mento de bebidas. Nadir teve, cm conseqüênciaum dento quebrado.

AGREDIDO POR DESCONHECIDOSFoi encontrado caído numa estrada do Xa-

xim o individuo João Maria Rodrigues, de côrpreta sem profissão definida e sem residênciafixa o qual apresentava profundo ferimento nobraço direito; declarou que fora agredido a fa-ca nor dois desconhecidos, que apus a agres-são se evadiram. João Maria foi removido parao Pronto Socorro e em seguida internado no Hos-pitai da Cruz Vermelha. Sobre o fato há inqué-rito na Sub-delegacia do Portão.

Sra. Mario Scott; Srta. LucyScott; Tole Taurlzzano Franca;Eduardo Taurlzzano; OrlandoTaurlzzano; Alberto ..Bianchi; OI-ga Bianchi;, Yaldeniafs' GoniaVMJs-;Lúlz* SántÓB Còrre&fCmt. "Clémen-

te Maia do Amaral; Cap. MaurícioDuque; Daclo Pires Corrêa e Faus-to Ribeiro de Barros.

RECEPÇÃOEm sua residência, o Governa-

dor Moyses Lupion o da. Hcrmi-nla Lupion recepcionaram os vlsl-tantes, oferecendo-lhes um jantar.

VISITA HONROSAA flm de participar dos festejos

comemorativos da Semana daAsa, dedicada este ano a SantosDumont, chegará hoje a Curitiba,viajando om avião da FAB e do-sembarcando no aeroporto do Ba-cacheri, às 12,30 horas, o minis-tro Henrique Fleuiss, titular dapasta da Aeronáutica. Rccepcio-narão o Ministro da Aeronáutica ogovernador Moyses Lupion c asautoridades civis e militares quese encontram em nossa Capital.

PROGRAMAO programa do festejos para ho-

je é o seguinte:8,00 horas — Hasteamento do

Pavilhão Nacional na Praça San-tos Andrade pelo governador doEstado, com salva de 21 tiros euma Guarda do Honra com tro-pa da Aeronáutica, do Exercitoe da Polícia Militar do Estado.

9,00 horaa — Missa Campal emhomenagem à memória das vitl-mas da conquista do espaço.

CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 19 DE DEZEMBRO DE 1956 ANO II - N.o 471

2o.CADERNO

¦i.!-.;!::,1.::!;r:.::;:,:::i!-':Hi:!:

FALECIMENTOSR. WERNER RIEKES

Faleceu, ontem, às 20,30 horas,; nesta: capital, com a Idade de 76anos, o sr. Werner Riekes. O ex-tinto deixa viúva a dna. EmaRiekes e os seguintes filhos:Werner Júlio Riekes, casado comdna. Nair Meister; Rodolfo Rie-ke3, casado com GuilherminaBoutin; Geo Rtekes, casado comdna. Lillan Walter; Edith Tem-berken, casada com Mathlas Ten-berken; o Bse Riekes Natèl, casa-do com dna. Isaias Natel. O se-pultamento dar-se-á hoje, às 17horas, saindo o féretro da rua Ni-lo Peçanlia, n. 1.939, para o ce--

| mitério protestante.

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiM5: . — CABIOC EPrniXA =I DR. MACARRÃO, UM FIGURÃO - Jfr., 'CARLOS ESTEVÃO s

E SO MS SiaU/E! FDHPUE:PULEI CO QS AWDAi?w titOfoi estasauce a miwha oo'-

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mmWi)Espantando um Eantosma

—- Se os fusíveis de sua casa andam queimando com muita frequen-cia... se suas lâmpadas estão apagando sem motivo aparente... se algumdos seus aparelhos elétricos — ferro de engomar, torradeira, etc. — estácustando muito a esquentar, dando estes pequenos contratempos a impres-são de haver um fantasma trabalhando contra você — se isto lhe acon-tece, meu amigo, procure um eletricista competente para verificar seexiste sobrecarga em suas tomadas de corrente e também o estado dafiação elétrica em sua residência.

Instalações elétricas antiquadas e ineficientes contribuem para um baixorendimento da sua energia elétrica — diz "Seu" Kilowatt, o criado elétrico.

Cl D . F Ô R Ç fl E LUZ- 0 0 P fl R II N A

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a DIÁRIO PARANA « TELEFONE -

ALDA GARRIDO, que apareço nesta foto ao In do do veterano Vicente Murchelll, continua obtendo grande êxito, em Silo Paulo, com «Dona XC pn», «ma peça escrita «sob medida» para a íamo

.-_. i:„.,l„ íir-iti I,,!-.,, peça

sa comediante brasileira.

FALTA DE QUE?Não sabemos ao certo. Mas

só pode ser falta de cuidado. Dequem? Também não sabemos.Mas alguém pecou. E o resul-tado 6 que muito crente (pelomenos uma meia dúzia) indagouao cronista da «ronda o que sfglU-ficava aquilo. Fomos lã para com-provar. Era verdade mesmo. Bemcm frente à «Nacionais, em plenarua XV, ao lado do posto de ven-da dc entradas que ali colocou aCia. Mario Brasini-André Villon,está o cartaz. Fotografias do Ma-rio, do André e da Terezinha. Onome da peça bem destacado: «OSINIMIGOS NAO MANDAM FLO-RES-. Ora, todos já sabem, (pelomenos o público que vai ao tea-tro regularmente) que so trata deuma peça de Pedro Bloch. ElaJá foi representada aqui váriasvezes. Muito antes dos profissio-liais nossos amadores já recitaramO texto do egrande escritor» bra-Bilciro. Mas, apesar disso, no car-taz consta o nome de outro autor.Bem destacado.. Um autor da ter-ra. Está claro, e 6 evidente, quedevemos atribuir Isso ao fato daatual 'Companhia

que ocupa o pe-queno auditório do Guaira ter ocu-pado um cartaz de outro elenco— o Teatro da Cidade — paranele pregar suas fotos. Esquece-ram-se tle passar uma mão de tin-ta por cima. E o pior, esqueceram-se de raspar o nome do autor dapeça que o cartaz anunciara. Eisso não fica bem. Quem passapor lá e não conhece que o origi-nal anunciado é de Pedro Blochpode — e é evidente — ser en-ganado. Tanto é verdade que jáperguntaram de quem era a peça.Não se trata, absolutamente, dediscutir a qualidade de um ou ou-tro texto, ou, muito menos, fa-zer comparações entre os autores.Mas, perguntamos: Pedro Bloch,

por exemplo, concordaria em ce-der seu nome a uma peça (sejaela de quem for» que não é dele.Claro que não. Nenhum autor con-cordarla. Portanto, o que estamosreclamando aqui «5 apenas um pou*co mais de cuidado ao responsa-vel deste «descuido». Se o lapsojá foi sanado nada mais restaa dizer ou a fazer. Mas, casocontinue, seria interessante quoalguém tomasse as providenciasainda hoje. Não falamos tantopor nós, d claro. Mas principal*mente pelo publico. Pelo públicoque paga seu ingresso e precisa,por Isso mesmo, ser bem informa-do. E' só.

TEATRO NA BIBLIOTECAContinua o Teatro Pcrmanen-

te da Criança, do Teatro do Es-tudar.tè do Paraná, a apresentar,todos os domingos de manhã noaudit.V.o da Biblioteca Pública, apeça infantil <1e Lúcia U';ne-.ettl,«João.mho anda pr.i raz>, um tiosseus êxitos mais expressivos. Ar-mando Maranhão e Nitlz JaConestão no elenco. Um espetáculopara pequenos que pode agradartambém os grandes, e é, inclusive,recomendado pela «ronda». Hora-rio das apresentações: 10 horas damanhã.

DARY & DAISIDercy Gonçalves está fazendo

sucesso no Rio com «A Dama DaaCamelias». a paródia que Hermi-lio Borba Filho escreveu especial-mente para ela. Uma grande par"-te da critica carioca foi unânimeem dizer que Dercy tem nestapeça um dos seus melhores tra-balhos, c elogia também, particu-larmente, os trabalhos (tidos comoexcepcionais) de Dary Reis e Dai-si Santana (paranaense que hãtempos está brilhando no teatroe na TV de São Paulo). Os doisartistas são muitos conhecidos do

Sérgio Cardoso disse no Rio que pretende encenar lá, «Quandoas paredes falam», sen Buce.so em São Paulo. Na foto, êlo apa-rece (com Nidia Lida e Carlos Zaro) numa cena da peça. Apeça de Ferenc Moinar agradou público e crítica. Um espetíy»

culo de classe.

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICADIRETORIA DO ENSINO

ESCOLA DE OFICIAIS ESPECIALISTAS E DEINFANTARIA DE GUARDA

EDITAL DE CONVOCAÇÃOTodo o brasileiro residente no Estado do Paraná e perteh-cente à classe de 1938, ou anteriores, ainda em débito com o

serviço militar, alistado pelo Ministério da Aeronáutica, bemcomo os transferidos de alistamento dó Exército para a. Aetó*-náutica, deverá apresontar-se na ESCOlA DE OFICIAIS ES-PECIALISTAS E DE INFANTARIA DE GUARDA (BASEABREA DE CURITIBA), no período de 22 de outubro a 10 deirzembro do corrente ano, para fins de Inspeção de saúde.

INSUBMISSAO: Todo o cidadão da classe de 1938 que, apóscer inspecionado de saúde, selecionado e «lesigriado para ineor-poração em organização militar dá tttivd, deixar dè se apfè.én-tar nos locais e prazos designados, incorrerá no Crime de In-iubmis„ão.

— Também será considerado insubmisso o cidadão que se^rji-esehtar no local e prazo fixados, mas se ausentar antes do-ito oficial de incorporação.¦— Os cidadãos das Classes fle 1934, 1935, 1936 è 1937 qtie'ncorreram no Crime de Insubmtssão foram anistiados peloOecreto Legislativo ri. M. d. Í9í>6\ publicado «6 fiiáfld Ofítíiá-tle 13-7-1956. devendo, por cdiiseguin te, ãprescntàfem-_e coríi &rlaSBrkr

-o3Ar. Ofrlfl. ¦*¦*¦- IAVUO ORlANO MENÊSOi-t/Comandante da E.O.E.çj.

(19 6. 27/9)

nosso público, pois já estiveramaqui várias vezes com Dulcina,Jayme Costa o a própria DercyGonçalves.

"A GATA" HOJEEstá marcada para hoje k noi-

te, e não ontem, conformo tinha-mos anunciado (na última horahouve um adiamento) a estréia dacomentadissima peça de Tcnnees-see Williams, «Gata Em Teto DeZlncc Quente», com Cacilda Be-cker, Zimebioski, Walmor Chagas,Célia Bini*. DinA Lisboa noa prin-cipais papeis, no palco do TBC,em São Paulo. Zamparl disse queembora não confie muito no éxl-to junto A crítica, tem como certauma longa carreira para a «Gata»quo já se tornou famosa.

CONVITEO colunista da «ronda» recebeu-

um amável convito da direção doGrupo Experimental de Opei-etasParanaense, agora anexo ao Gtial-ra, para acompanhar a excursão-do grupo na sua próxima visitaà cidade de Ponta Grossa, Ondedeverá apresentar, nos dias 7 e 8de novembro próximo, a operetado Schubent «A Casa Das TrêsMeninas-,. Agradecendo a atenção,prometemos que estaremos pre-sente à estréia.

CONCURSO DE PEÇASPor iniciativa do sr. Mario Bra-

sini, aliás, digna dos melhoresaplausos, foi instituído em Curi-tiba um Concurso de peças tea-trais, que terá o patrocínio doCirculo Militar do Paraná, da Se-cretaria de Educação e Culturao da Prefeitura Municipal de Cu-ritiba. As inscrições já se achamabertas na Secretaria do C. M. doParaná e o orazo de entrega dosoriginais será até 15 de marçodo próximo ano. Ao quo pare-n, oprimeiro prêmio constituirá umaBolsa de Estudos na Acadomia deTeatro no Rio de Janeiro.

A VOLTA DE MENGHINIRoberto Menghini, que estava

de malas prontas para seguir aSão Paulo, parece que foi força-do a adiar sua viagem. Pelo rne*nos até o fim do ano. Enquantoisso, para não perder tempo, andafazendo teatro, para quem quiseraceitar aua colaboração. Jâ sou-bemos que está dirigirc..-.. (paraquem mesmo ?) a peça de Gilda deAbreu, «Mestiça», tenda jft mar-cado as datas tle 15 a 19 de no-vembro no Teatro Guaira. Vamosaguardar, portanto.

SÉRGIO JÁ VOLTOUSérgio Cardoso já voltou a S3ô

Paulo, depois 3e haver se apressn-tado ao público carioca com«Hamlet» e «Quando as paredesfalam», com relativo sucesso. Aoque consta, já iniciou os ensaiosde «A raposa e as uvas», de GUI-lherme Figueiredo, seu próximocartaz no Teatro Bola Vista. Co-mo todos sabem, «A raposa e asuvas» é a peça mais premiadado teatro brasileiro, já tendo re-cebido nove distinções. Por ou-tro lado, fomos informados :le queSérgio .pretende trazer sua Cia.ao Guaira ainda este ano, paraunia breve temporada de duas outrês semanas. Mandou um emls-sário para estudar o ambiente eas possibilidades. Caso se concre-tlze, é certo que veremos aqui a.três peças acima mencionadas.

POR TELEFONEWilson Cavazzani, um dos In-

tegrantes do Teatro da Cidade,telefonou para informar que a di-reção do conjunto aprovou, emdefinitivo, as apresentações de «OCasaco Encantado», peça infantilde Lúcia Bendetti, e «Os FilhosDe Eduardo», de Marc Alpert Sau-vajon, para a próxima temporadadé 57. Adiantou ainda que as duaspeças nao tem diretor escolhido,ficando vários convites para se-rem feitos. Vamos aguardai* bpronunciamento,

GLAUCO OU ARMANDO?Já que falamos em peça infan-

iti, lembráfno-nos de «Pluft, r)Fantasminha», original tíe MariaCiara Machado que vários conjün-tos anunciaram, más, até «goía,sem nenhuma iniciativa, Entre csdiretores que disseram que ençe-harâo & peça eátáa Arfnafid. Ma-ranhão, do Teatro do Estudante,« Glauco Sá Bfító, dò T-âtro* íjx •p-érifriéfitai dó Otlâlra. Os dois «fir-filaram ao Colunista que ensittla-rão o «f-lufb em &1. Será queteremos dois espetáculos com amesma peja 7., „^-

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rCURÍTÍBA, SEXTA-FEIRA, 19 OE OUTUBRO DE i.95B11

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Notícias dos EstúdiosO AUTOR DA MUSICA DR«ARENAS SANGRENTAS»

VICTOR YOUNG, o celebriza-do compositor o chefe de orquea-trn americano quo tem Ilustradomusicalmente algumas das mal»notáveis obras cinematográfica»«le todos oa tempos e quo, aindamulto recentemente nos deu, umaprova do sen Inegável tnlontocom a musica do fundo da filme«SANGUE DE BÁRBAROS»(The Conquoror)' ú o autor <lapartitura do «ARENAS SAN-GRENTAS» (Tho Bravo One), ofilme em Clnemascope e Tochnl-color que os Klng Brothora pro-«luzlram no México, <x>m o nia-tndor de touros Formtn Rtvom oo pequeno ator inglên Mlchcl Roy.Aer. sco a circunstancia hotaveida musica do referido filmo terrido executada pela OrquostruSinfônica do Mllnlch, sob a tllre-çáo do próprio Vlctor Young.

— • —ESTRfcLAS CONTRATADAS

PKLA RKOJEAN S1MMONS a. ineaquecl-

vel interpreto do «AndroehB o oLeão->, -^Quero-te meu amflr»,«-Alma «an Pânico» voltou _ RKO,desta vez para intei-pretar o prin-cipal papel da obra de Ruth eAuzus tua Go.tz, .3 tragoStnick».

Para desempenhar os primeirospapeis em dois grandes filmes,foi Igualmente contratada pelaRKO a famosa Dorls Day, atual-mente o Ídolo imirlcal dos Eota-dos Unidos. O primeiro filme será.extraído da obra Já nodds conho-cida «-Lovo Affalr» (que ss lntt-tulou «Duas Vidas»), que vimoshá anos Interpretada por IrenoDtinne, ao lado de Charles Boyer.O segundo será realizado sobrenm argumento também já levadoà tala o que foi um grande eu-cesso há perto de 20 anos, inter-pretando por Katherlne Hcpbur-np: «Stag-; Doer» (que se chamou

No Teatro da Vida»).— Outra artista graciosa c ta-'

lentosa que o público consagrou,Jane Powcll, encontra-se igual-mento sob contrato com a RKO,devendo o seu primeiro filme paraesta companhia s?r «The GlrlMost Llkely», uma alegra Come*dia romântica e musical quo aStarHey Rubin produzir A

—* —TRÊS MILHÕES DB CRUZEI-

ROS POR UMA HISTORIAE coisa sabida que só de uma

bôa historia pode surgir um bomfilme. Um dos primeiros departa-mentos reorganizados pela novaadministração da RKO lot preci-somente o que superintende aaquisição de material literário,tendo iniciado Unia «frtsenvolvidaatividade pára a compra ae no-velas e obras teatrais de compro-vado êxito, disputando os respec-

^?^IP'^Wff^f^i

MCOLE MAUREY, ntruente beleza Importada da França pelocinema americano, protagoniza umn garota Italiana sem larnem família, abandonada numa pequena cldado Italiana ocupadapelas tropns americanas durnnto a última guerra mundial. Aquiestá «-'a com Wendell Corey, um dos seus muitos amigos GIen, «O Preço da Audácia» (The BrtUl and the Brave). MlckeyRooney o Üon Tnylon também estrelam este filme de IrvlngII. Levln cm Superscope, dirigido por Leuls R. Foster.

de produção de filmes na Europa.Tal plano. Integrado nns novas

diretrizes de produção estabeleci-das para o ano corrente pela di-reção da nova RKO, abordará ointercâmbio de técnicos o nrtls-tas europeus e americanos e,

bem assim, a utilização de temasliterários tlpcomentle europeu..

Rnymond A. Klune - membroda Academia de Artes e CiênciasCinematográficas de Hollywoode formado pela Universidade deNova York.

AMT VANDERBILT

COMPORTAMENTO DE JOVENSComo se resolve difíceis situa-

çOes sociais. Uma mentira inofen-siva é melhor do que a verdade ?

Nem sempre existem regrastivos direitos de adaptação cin-?- I definitivas o rigidns, mas a maio-matográfica, quando julgadas merecedoras. Como prova dessa po-litica, a RKO acaba de anunciara compra da popular novela deCameron Howley, — «CashMcCalt» — um livro que estáem terceiro lugar na lista das deznovelas de maior venda nos Esta-dos Unidos. E para se ter umaidéia da realização dos direitosde adaptação clnematogrófica, deuma bôa historia, em Hollywood,«Cash McCall» foi adquirida pelaInvejável soma de três milhõesde cruzeiros.

— •-No mais ambicioso contrato de

produção negociado pele. RKOdesde seu novo comando, estacompanhia acaba de contratarPaul Gregory para fun «pacto-*,de 3 anos com cltic» produções.

O bTilhante e jovem produtor,que se distinguiu recentementecom produções teatrais e teievi-são como «Tho Caino MutinyCourt Martial*. «Throo for To-night» e «Don Juan in Holl:>,grandes sucessos na Broadway,já começou a ocupar seus escri-tórios nos estúdios da RKO. Adi-cionalnunte, Gregory manteráseus escritórios centraes em Hol-lywood para atividades fora dacnlematografia.

Na ocasiáo da assinatura docontrato como um produtor as-sociado executivo com a RKO Ra-dlo, William Dezier-, Vice-Prosí-dento a cargo da Produção decla-rou: «Paul Gregoiy, tem a seu-crédito produções teatraes e detelevisão consistentemente reaes«jue o tem distinguldo e em cadauma vem demonstrando a impor-•tancia distinta de qualidade obom gosto. Como resultado disto,oa mais competentes escritores,artistas e diretores estão dose-josos de poder obter os talentosde Gregory junto a eles. DanielT. O' Shea, Presidente da RKO,e eu, nos orgulhamos de poderdar as boas vindas a um produtorde tão disputada fama k novaorganização da RKO.

Interessado em começar ime-diatamente sua primeira produ-ção de «longa metragem para aRKO, Gregory está preparando«The Nakod and the Doad» osucesso literário d0 Norman Mai-lor sobre a 2" Guerra Mundial s«Vbre a história de um pelotão deinfantaria em dção contra os ja-pofteses numa ilha do PacificoSul. Um elenco composto degrandes astros serão «recruta-dos» para esta máxima produção,da qual grande parte será filma-da em locaçüo no Pacifico Sul.

—• —A RKO VAI PRODUZIR

FILMES NA EUROPACHARLES L. GLETT, ViCe-Presidente da RKO, acaba de In-formar que RAYMOND A FLU-NE, durante Olize anos chefe déprodução da 20th Century Fox e(Ilirante Oito chefe geral dos es-túdiòs da Selzni.k internacional,

acaba de Ingressar ha importan-te orgâhiááçâó produtora ameri-.cana com o objetivo expresso d<»cc-npretiaar uma -¦— ¦—-¦"-"-

ria das pessoas maduras apren-de discernir o que 6 correto.

Geralmente, a verdade socialé hoje melhor do que uma men-tira de conveniência, mas a cor-tesla ainda exige façamos todo opossivel para poupar os sentimon-tos do próximo.

«Sra. Vanderbilt: Fumo há umano, desde que tinha quinze anos.Minha mãe não é absolutamentesevera, ou passadista; é, antes,bondosa e compreensiva, emborahaja algumas coisas que não querque ou faça antes dos 18 anos.Fumar é urna delas. Ela não tema menor adéia de que eu o faça,pois fumo ás escondidas.

«Detesto ter de fumar sem queminha m&e o saiba, mas sei queela ficaria indignada se eu lhecontasse que fumo. Necessito mui-to do auxilio da sra. M. J.»

A melhor coisa, no caso, é averdade. Diga a sua mãe que vo-cô lamenta o fator de vir fuman-do Sem permissão dela. Tome umadecisão sobre so vai ou não fu-niar sem a permissão dela e a

me às escondidas.Talvez sua mãe, afável comp é,

compreenda que sc hão tomar umaatitude firme, afinal de contastalvez o fumo não pareça tflo im-pOrtante para Você.

«Sra. Vanderbilt: Temos umparente a quem, nos últimos anos,só vimos uma vez. Este parentenos faz chamados telefônicos imtertirbanos. e a conta, que elenunca se ofer-c •• ira pagar temsido multo elevada. «SaWl

«Que devo tii_,_. ao recusar no-vos chamados da parte díle? P.B..

«Seja franca. Diga qu«* 6'lfcconta de telefona tem silo multoa.ta ultimamente e, como precisacontrolar suas despesas, que eleanote os chamados Interurbano.",que faz e peça à telefonista qiiea;: 'ancem na t.i.r.a dele.

Feça-ih? ijüe faça Isto pnrrtauxiliá-la a constatar a exatidãode sua conta n>, fim do mês.

âe êle não entender a insinua-ç&o e pagou os chamados, escre-va-lhe 'uma nota, dizendo-lhequantia que ele deve na Conta.Enfrentar uma situação dessascom franqueza eqüivale a manterrelações amistosas «om os j.aren-tes. Suportar a «telcfohita» éameaçar a amizade. iCópyrigth

exponha francamente, mas não fu- UP do DIARíO DO PARANA). x

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OS OUTROS PASSAM.

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LINO PALÁCIO- ii ui 9 ..

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Hamilton Rocha' HORIZONTAIS1 —¦ Escorregam.nto de terrenos dn modo que ficam em -,i

diferentes; 5 — Amêndoa de coco, seca e preparada, para «»trnlr dela o copraol; 9 — Promontorto da Ilha de Sumatra- in'X"Chefe etlope; 11 — Semblante; aparência; 12 — Sátiro- ».in-IrT"14 — Cidade antiga da Babilônia:; também chamada JíAníS*115 — Desde; 17 -~ Rio da Etiópia Meridional, formado pela reunis_de diversos cursos d'água procedentes da vertente meridional d.meseta etlópica; 18 — A primeira mulher; lrt — Deus dos ventoifilho dc Júpiter e da nlnfa Menallpo. Hegimdo a mitologia era ouemdesencadeava aa tempestades; 21 — Tatu-bola; 22 Marco _mportas; 23 — Argola de cadela; 24 — Forca que Imprime à mate»de um gramo uma aceleração constante de um centímetro por «-gundo; 27 — Deu. do fogo, do trovílo, das nuvons e que preside oplaneta Saturno, ha mitologia assíria; 30 — Abrev. Engenharia*31 — Senhor, em checo; 88 — «Organização des Nações Unidas--34 — Ude; 35 — Peça dos planos, harpac e seraflnas, sobre o quàío executnnto npltca o pé para abafar o Som ou torná-lo forte (pia-no, harpa) ou para mover o fole do instrumento e assim produrlro som (orgüo, seraflna); 36 — Abrev. Opus; 37 — Afirmação, acôr-do, permissão; S9 — Acrescentei; somei; 40 — Capital do cant&oda Argóvia, na Suíça, as margens do rio Aar; 41 — Chega (o navio).

VERTICAIS1 — Membro de comunidade religiosa, sujeita a certa regra;

2 — Ataque efettmdo pela aviação; 3 — Medida itinerária chinesa'(576 metros); 4 — Quantia em dinheiro; cabedal; !í — Pessoa gran-cte indolente; 6 — Símbolo, em química, do estado de lonização emrelação com a acidês e a alcalinidade, proposto por Kopaczewsxl,que é o logaritmo da razão das concentrações dos ions H-f e ;7 — Doença Infecclrfsa, exlBtente no cão e outros mamíferos, e trans-mls.Ivel ao homem; 8 — Cozer-se sob a ação direta do fogo; 13 —Jaculatóiia da liturgia da macumba; IR — (Ing.) Gíria: calão; pa-toá; 18 —-A terceira estância da ode grega;,20 — Medida gregade comprimento; 21 — Extrema ou flanco de exército disposto parabatalha: 24 - Cada drnvlndade feminina do polltelsmo; 25 • A mulherque habitava a terra americana k chegada dos descobridores curo-petis; 26 — Abrev. Radical; 28 —- Diz-se do, ou o eléctrodo positivo;29 — (Pat.) Ulceraçâo na qual a crosta que a recobre é mais espessano centro; 31 — Embarcação grande, de carga e de um mastro, coma fôrma dè Canoa; 32 — Dorme (a criança); 38 — Abrev. Mister;39 — Espaço quo envolvo a Terra,

DICIONÁRIO MIRIM "REI —¦ Promontório da ilha de Sumatra.EGIPA — Sátiro.ADAR — Deu. do fogo, do trov&o e das nuvens.PAN — Senhor, em checo.ANODO — Diz-se do, ou o eléctrodo positivo.IMA — Jaculatória da liturgia da macumba.ALA — Extrema õu flanco de exército para batalha.

SOLUÇÕES DO PROBLEMA ANTERIORHORIZONTAIS: 1 — Circo; 5 — Hiena; Ô — Oca; 10 — Mar;

11 — Ca; 12 — Grilo; 14 — Ta; 15 — Ara; 17 ¦— Amo; 18 — Car;19 — Roto; 21 — Tola; 22 — Uva; 23 — ÍII; 24 — Coro; 27 — Arai;30 — Ura; 31 — VéU; 33 — Apá; 34 — Xá; 35 — Polvo; 37 — Ido;39 — Pai (-de-todos); 40 — Uariá; 41 —- Amara.

VERTICAIS: 1 — Cocar; 2 — ícaro; 3 — Ra; i — Ocra; 5 —Hilo; 6 — EM; 7 — Natal; 8 — Arará; 13 — Imo; 16 — Atura'18 — Colra; 20 — Ovô; 21 — Ria; 24 —- Cuxiu; 25 — Orada; 26 ¦—Mel; 28 — Apuar; 29 — Latia; 31 — Voga; 32 — úvea; 38 — or,39 —PA

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smM-m, 1A DE OUTUBRO DE 1.95G "TELEFONE^ - 4734 - DIÁRIO1 PARANA' -U* b " " "' ¦"" ¦¦'¦ ¦"¦"¦ »l"ÍMl*a»mi»Wlaaa*laa\aW*aM*^^ ™'~^mt******Mm^m^*lmm*»*»*mm^ ^*^*liaaaaaaaaaVaaaMMia*BBMW^

' K ff^*-—-JBP——-—'*^-"'" ™^~*^^^*"~~*J^^^^í^llWWEILaaaaallff^7' ^^"^*- ^^ ^_Wkm AmSmWIMMS. ^^ ^—W*****. -»T^~aaaaaar^***-**8^ H^ ^^ -*mBK ^^ t*aaal^ ^JH liW JA Wf ^^^^H EPtI*

| 5EXTA-FEIRA, 19 DE OUTUBRO DE 1.956 ^ff^^r^fc

•naTANCA NASCIDA NESTE DIA, so-A Y.|,0 foíte, habilidoso e juaticclro. Terá

s doutrinndorias; com a dovldit diploma-Cxi to. Poder A também «or médico.

SE VOCí: NASCEU DIA 10 do Outubro,terá êste uno bons resultados em problemasale família, hiuiuc o renome; suas ititulgõesde multo lho valerão, completadas pela obser-

vaçfto psicológica.

""""T^O NEGOOIOB A

1 f: 1 a; <*, r: fl IsAtDE

^" - | Lembre-se: 6 domingo, dia Fluidos ótimos facilitam

- ç; I alo so divertir i> repousar. projetos. Gente sentlmcn- Vitalidade' " nn"t\ E' um dia lindo! tal expressam.121.3 ajfrjj+~~"~~~~~ Dcacanne a cabeça, leia Neste Hotor tombem poda

, ouça radio, 011 colher louros dc Euforia!T° Íaii dlvlrta-so. afeição.,31-4 » 20*S'__ ¦*. ""

"" Domingo eopeeial para ueuH Desfruto o que é apre-

F O dons psíquicos. Sonhe -clave!, a atmosfera Vitalidade.G % • nnni vontade, céu azul. convidativa.CH-5 *¦*• *w'°*; __. .

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APRICORNIOiK-12 a 19-1)

aQU A RIO150-1 a l*-2>

PEIXB8(19-2 a 20-3) I

Sua estrela hojo brilhacom todo o seuesplendor...

Murche intrepídamonte,não passando os limites,ganha a partida.

Euforia!

ANIVERSÁRIOSFAZEM ANOS HOJE

¦Senhoras:Maria do Fátima Rodrlguos,

esposa do sr. Adalberto Rodrl-gues; Marly Camargo, esposado sr. Américo Camargo; NeuzaCarneiro Martins, esposa do sr.Raimundo Martins.

Senhores:Lúcio de Ramos Vieira; David

Jacob; Manoel do Brito Oliveira;Orlando Mota; Fernando Morei-ra; Artur Lclning; Hamilton Ge-vaerd; Henrique Itiberí da Cunha;Leonel Vilanova; Otávio Secun-dlno de Oliveira.

Jovem:Carlos D. Fulton, filho do casal

Charlo» Fulton.Meninas:

Amálla, filha do casal LcncTundryk; Adnlr, filha do casalFrancisco CImmano; Eliano, fi-lha do casal Ewcrton L Saporski;Ivone, filha do casal Baslllo La-cheta; Irene, filha do casal Ml-guel Puryks; íris, filha do casalLauro Ribas Linhares; Maria doRocio, filha do casal Noel Evan-gellsta do Almeida; Regina Ma-ria, filha do casal Ângelo Baron;Ruth Maria, filha do casal Fran-cisco ale Oliveira.

Distraia-se, recupere ener-xias, repouso a mente,c, amanha, tudo azul.

Faça seus planos, o exe-cute-05 com entusiasmo,devem dar certo...

Euforia!

Vá tocando seu barquinhomar afórn, tudo azulneste ferindo.

Elementos hamonlososlhe auguram um felizdomingo.

Sentc.se bem.

Sentirá lindas Inspiraçõespara um programadominguclro.

Signo muito bem colocadopara buccssosafetivos.

Saúde ótima.

Seu senso humorístico estáhoje cm seu elemento:sucesso!

As expansões amorosassão favorecidas, senão prejudicar.

Euforia!

Dia especial para passeiose reuniões de parentesc amigos.

Prepare seus planos, hiambiente propicioa êxitos.

Saúde ótima.

Noticias curiosasCircularão.

Km pale.strn., algo Impor-tante poderá ter lugarneste clima.

Euforia!

Você também pode dizerque se sente satisfeitoneste clima.

Não passando os limites,há oportunidadesinteressantes...

Vitalidade.

Esqueça os negócios, penseem restaurar as forças,mais sorte amanhã.

Os astros lhe prometemum agradável domingosentimental.

Moderação.

CIRCULO MILITAR DO PARANÁPROGRAMA SOCIAL

OUTUBRP DE 1.958Illfl 18 — Quinta feira

Ai 21.00 horas — Inicio dns comemorações do ANO DE SAN-TOS DUMONT, com a conferência do cientista LUIZBEVILÁQUA, sobre Astronáutica subordinada ao titulo.PARA ALEM DAS FRONTEIRAS DC ESPAÇO» comProjeção de filmes sobre viagens interplanetárias c fo-puetes de sondagem.

Dia 19 — sexta feira0 Departamento Cultural proporcionará nesse dia aos as-

soclados do C. M. P. um espetáculo da Cia. Teatral dcMARIO BRASINI, no Teatro Guaira, com a peça «Trêsk mela Luz».

Preço normal Cr$ 50,00 e para os associados do C. M. P. sõ-mente CrÇ 25.00. Os ingressos podem ser procurados naSecretaria.

Dia 31 — DomingoAs 13..10 horas — CINEMA — Matince infantil, com o filme

colorido «Falcão dos Mares» com Gregory PccK.As 16.30 horas Tarde Dançante.Das 19.00 ás 20,30 horas Jantar no Restaurante.As M.30 horas — CINEMA — Apresentação do sensacional

filmo colorido «Falcão dos Mares->, cor-. Gregory Peck.NOTA IMPORTANTE — O restaurante do C. M. P. apre-

senta nesse dia como prato especial «Churrasco a C. M.P.», uma novidade que agradará multo aos associados,e ao preço de Cr$ 35,00.

Bla 2: _ Segunda feiraTeatro — Apresentação da peça «Alguém falou de Amor», em

espetáculo especial, no teatro Guira, pela Cia. AndréVillon — Mario Brasini, sendo o preço de Cr$ 25,00 paraos associados do C. M. P. Os ingressos poderão ser pro-curados na Secretaria a partir de hoje.

RESTAURANTEAvisamos que está. funcionando, diariamente, para almo-

Ws e jantares de sócios e convidados, com exceção de 2a. fei-

J? e é oportuno lembrarmos que os associados do C. M. P.toem prestigiar essa iniciativa considerando a ótima quah-«de e o primoroso serviço à disposição.

O QUE ELES

PENSAM,DI7M,

FAZEMELEANOR ROOSEVELT dcse-T

ja lançar uaaaa campanha contralaV segregação racial nos EstadosUnidos. «Essas distinções do ra-çns constltaaeara aima homenagemu, memória dr Hitler».

'ií-ClBBHt^l^rWp'.^ ¦''''¦ ¦.'¦¦-¦ ''Y^--*il*Í*l' -MiiidlidLtlUmij—

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abatia alo laoje a"; ltastante fes-tlva pana o casal Angelliia-Dii-valr Fragoso, pois assinala o1 iitiisciiim» do primeiro aniver-s.irhi do sua filha Llndnir Te- ,rezinha. I*e!o acontecimento o i'a-iisui Duvalr Fragoso reoop-donnrá cm sua residência aspessoais dc suas relações do

amizade.

SÉRGIO MILLET diz que jáeducou tão bem o ouvido que sesente capaz d*e selecionar tudoo que deseja ouvir. «Todo o ba-rulho de ura entrudo não me im-pede de ouvir tão-sòmente o can-to de um canário?.

JACQUES PICCARD, filho do*iTclho cientista, dcsoeaa a 1.100motros no mar de Capri, no apa-rolho Invcntáalo pelo jiai. «Des-cobri um mundo tranqüilo o cmp-az».

JOSÉ' ALVES DE MORAIS,presidente do Flamengo, aindanâo se mostra desesperado como que acontece com o club da Gã-voa. «O que é dificil, quase im-possivel, para nós, mortais, 6 fã-cil, facílimo, para São Judas Ta-deu».

•%adecimenío e Missa de 7.° DiaViúva Margarida Cortiano Rosa e Filhos, impossibilitados

^ agradecer pessoalmente a todee que se associaram a suaPande dor, bem como os que enviaram coroas c flores e com-Pareceram ao sepultamento de iseu esposo e pai,

HEITOR ROSA;.íf«m agora e convidam os demais parentes e amigos, para««stirem a missa de 7' dia, que será celebrada em tatenglb de

a alma, dia 22, segunda-feira, às 8 horas, na Igreja de Nos-s* Senhora do Rocio? sita à rua Des. Westphalen. Por mais esse

Sji^Jícriatã, multo agradecem.^

¦—,-^cti i-^i||jttiiBwtuiiiiin.y,i,i|W|ni.i.w,B|n|H'||| || —m _j_<

mmteadecimento e Missa de 7.° DiaW Margarida Cortiano Rosa e filhos, padecem

smce

£«*• aos Drs. Germano Ehlke, JoSo aiualberto 8 ff^J_

0ma'V«ermeira3 da Casa de Saúde Nossa S™h?™*°£°Tn-¦£* mweira prestimosa com que trataram da rápida, cn

rm'<la*le que vcir;ceifar a existência do eeu esposo e pai,

HEITOR ROSA.^veit a oportunldade de co-nvidá-los para assfe rem,a

a «e 7» din ,i„ «»„ falecimento, que mantam o-MeiMuíftitalenesT ," aia de Bel1en^r ula ae Kell laiecimem.o, m*"- r,Ti_„ a,, a horas>» rte sua alma, sejíunda-feira, 22de outubro^as 8 «or^¦T*»** de Nossa sõnhoYYdo Rocio, ei ta _à rua Des^

JWJ«al*ií

* t6Y",ll!clPadamente agi*adecem aato de fe crista<

*\nte. todos que comparecerem

•9a*&

PITTIGRILI afirma que, como tempo, modificou muito de suaconduta intolèctinU. «Hojo con-tlnuo a dizer certas veralnalcs, masaprendi a dize-las sem imperti-nftncia nem arrogância».

BERLINO NEVES, louvando oprefeito Negrão de Lima, pelo seugosto pelos jardins: <;0 cimentoe o asfalto são estéreis como aimaginação dos construtores dearranha-céus; não dão nada, anão ser, alguma vezes, as fratu-ras do crânios»;

GENTE QUE BRILHA — Talvez o Trio do Ouro nSo soja omais antljro conjunto vocal brasileiro, porem é o mnis famoso.Suas inesquecíveis criações, os ótimos arranjos o os lançaanen-tos inéditos são os responsáveis pelo sucesso constante destoconjunto, quo há anais dc 15 anos vem so mantendo cm perfeita

forma.

LE CORBUS1ER, arquiteto, ra-diante com a sua próxima expo-siçao de pintura: «Una artista»,como todo atleta, precisa de cons-tanto treinamento individual».

VALDEMAR CAVALCANTI

Pagamento de Subvençõesa Entidades ParanaensesRIO, 18 (Meriidonal) — Fo-

ram autorizados pelo ministrointerino da Educação e Cultura,sa-. Nereu Ramos, os pagamentosdas seguintes subvenções extra-ordinárias, pela verba do Conse-lho Nacional de Serviço Social:Sociedade de Assistência aos Ne-cessitados de Paranaguá — CrS20.000,00; Educandário N. S. doRosárííi — da cidade do Colom-bo — Cr$ 10.000,00; Colégio N.S. Medianeira — de Curitiba —Cr? 60.000,00; Instituto Educa-cional Nossa Senhora Medianei-ra — de Curitiba — Cr.? 270.000,00 e GinãsiD AdventistaParanaense — de Curitiba — Cr?150.000,00.

MISSA DE 30.° DIAv ENG. LEONARDO PETRELLI

ViVllco. Guilhon Gonzaga Petrelll, Armando Petrell.'«li ' vv"'itti

•:•¦ -.Hl-rrlo dor, Santo» Neva* - família c^arioje-

* Y""*. conVldamYeuVamlgos e parentes ?*Àuar Môrtóo &£_: «* ¦S».-^?!^0

Ouvldor^ardhahoNo V ,, Coração de Maria, na Praça *"* na inten-""aaW UZ)' no dia* 24 de outubro' a-S

„ Wsavô, ENGE-alma de seu esposo, pai, sogro, avo o ™m?>_ agra-LEONARDO PETRELLI, antecipadamente^*??•" bisavô, ENGE-

tdamente1 '''Wq^c^arec^e^T^Y^" >«° * M

Distribuição do Pescadodo Barco "Kaiko Maru"RECIFE, 1B (M) - A COAP

intervii*á na distribuição do pesca-do trazido pelo barco japonêsKaiko Maru" que está sendo es-perado hoje aqui* conduzindo cer-ca de 160 toneladas de albacora ocavala. A COAP deliberou mantero preço dc 30 cruzeiros por qui-lo do pescado. Uma parte será en-tregue ao Exercito, para consumointerno, e o restante será distri-buido ás colônias de pescadores etradicionais comerciantes do pesca-ílo,

RADIO EM FESTASEstá cm festas o rádio paranaerr-

se co;ti o trariscursso no dia delaoje do neno aniversário de fun-dação da Rádio Guairacá de Cu-ritiba. A veterana emissora que temposição destacada na história daradiofonia paranaense nestes no-ve anos de trabalho tem contri-buido da forma acentuada para oprogresso o evolução de nosso rá-dio. Revelando novos valores elançando novas atrações a ZYM5vem mantendo sua pa\*sença entreas vanguardeiras das grandes ini-ciativas do sem fio indígena.

PROGRAMAÇÃOComemorando seu .aniversário a

Guairacá apresentará hoje umaprogramação especial, destacando-se o lançamento da sua "nova fa-se".

HUMORISMOAmanhã a Colombo voltará a

apresentar "O Inferno é o Limi-te", produção de Heitor Guimarãesque é transmitida às 14,30 norasde todos os sábados.

SANTOS DUMONTNo próximo dia 23 a BBC de

Londres irradiará uma radiofoni-zação da vida de Santos Dumond.Diversas emissoras brasileiras cn-trarão em cadeia com a estaçãolondrina.

ATRAÇÃOAnunciada uma nova atração pe*

Ia Rádio Colombo. Será a novela"Submissão" de Thalma dc Olivci-ra. com estreia marcada para odia 22 ás 13,30 horas.

CONVITESinceramente a dupla de locuto-

res (cie e ela) que atua entre as11,00 o 14,00 horas numa emissoralocal é um convite ao silencioAlem de cometerem os maiores er-ros e as mais tramendas "gaffes",chegam a irritar o ouvinte tal afalta de controle o o ritmo que-brado que apresentam no padrãode locução. A direção desta esta-ção precisa tomar sérias providencias. alas a locutora já devia es-tar aposentada desde o inicio daidade contemporanôa.

SUCESSOEstá fazendo sucesso a nova pro

gramação matinal da Rádio Colom-bo, incluindo uma série de atra-ções que tom alcançado grande re-percussão entre os ouvintes.

REAPARECIMENTOPrevisto para a segunda quinze-

na de novembro próximo, o rea-parecimento do locutor MiltonLuiz.

MUDANÇAVai mudar de local a escollnha

I do i*ádio-teatro dirigida por Mau-ro de Alencar. As novas instala-ções proporcionarão maiores faci-lidados aos alunos.

CARTAZEstará em Curitiba nos próximosdias 22 e 23 o famoso Ivon Cury

que cantará ao microfone da Rá-dio Guairacá.

INOVAÇÃOFoi criado o Departamento do

Pessoal na Organização NagibeChede, compreendendo os funcio-nários das Rádios Emissora e Cu-ritibana.

NOIVADOContratou casamento cm uossa

Capital o radialista Osny AntônioBermudes, operador sonosplata ecaixa da Rádio Marumby.

ÁLBUMFoi editado um álbum comemo-

rativo do 20*' aniversário da RádioNacional, alguns exemplares estãocorrendo entre os radialitsas lo-cais.

Monlnos:Alceu Louienço, filho do casal

Laurindo Luqueta; Antônio Car-los, filho do casal Antônio As-sunção Ribeiro; Henrique, filhodo casal José Majerski; LuizCarlos, filho do casal Pedro Za-ninl; Manuel Antônio, filho do ca-sal Miguel Munhoz da Rocha;Paulo Roberto e Paulo Eduardo,filhos do casal Floriano PeixotoGomes de Sá; Tomaz Clemente,filho do casal Arnaldo Garzino.

NASCIMENTOSBernadete dc Fátima, filha do

casal Luiza o .Tore dos Reis; Al-daleia, filha do casal Lívia e OI-demir Rcnaud; Dwight, filho docasal Dulcinéia e Ruben Asse-nheimer; Nej'!, filho do casal Sul-tane e Husseln Iskandar; Rachel,filha do casal Lourdes e LuizGueller; Álvaro, filho do casalLIndamir e Percy Moura; PauloRoberto, filho do casal Nair oJoão Neun-.ann; Ailton. filho docastil Sofia e Ailton Batista Viei-ra; Rui Silvio, filho do casal Cas-sia e Waldemar Schlosur; ClcideMai-a, filha do casal Nahir cWilton Piazzetti Carneiro.

CLUBS & SOCIEDADESCirculo Militar

O Circulo Militar do Paraná,patrocinará através do seu De-partamento* Cultural, um espeta-culo teatral aos seus -sócios, a car-go da Cia. de Mario Brasini. Aapresentação terá lugar no TeatroGuaira c será levada ã cena apeça «Três à meia Luz».

Clube ComércioProFseguindo na sua progra-

mação de reuniões mensais, o jClube alo Comércio, ofereceráhoje, um jantar aos seus associa-dos, com. inicio às 20 horas. Du-vante a reunião será tributadahomenagem a Santcs Dumont. Obrigadeiro Lauro Oriano Menes-cal, comandante da Escola de Ofi-ciais Especialistas, estará pre-sente.

Centro CatarinenseO Centro Catarinense do Para-

ná, promoverá amanhã, uma ren-nião dançante, durante a qunl re-rá feita a 4» apuração do con-curso «Miss Catarinense do 1956>.

ARLEíJUIM — 14. IO, 19.4S e21,45 horaa — O SOBRADO,

' co-proeluçao das EmissorasAasociudus o ClnomutográflcaVera Cruz, direção dc Ciíssla-no Gabus McndCB o VVnlterGcorgo Durst, com José Pa-rlsi, Barbara Fazlo, FernandoBalerone.

AVENIDA — 13,30, 15,45, 10,30 oo 21,45 horas - A LEI DOBRAVO, produção om Cine-mnScope e Cór Dc Luxe daFox, direção de Robert Webb,com Robert Wagner, DebraPiagct, John Lund.

AMERICA — 14 e 20 horas —INVASÃO DO MUNDO, pro-dução da AA, com RichardDonning — RAIO BRANCO,produção da AA, com WildBill Elllott.

CURITIBA — 14 o 20 horas -O DESTINO ME PESEGUE,com Susnn Hayward e Charl-ton Heston -- A DEUSA DALUA, com o Tarzan — John-ny Welsmullor — VALENTIARURAL, far-wcst com Duron-go Kíd.

FLORIDA — 20 horas — O SO-BRADO, co-produçfio dasEmissoras Associadas e Cl-nematográfica Vera Cruz, di-rcção de Cassiano Gabus Men-des e Walter George Durst,com José Parlsl, Barbara-Fazio. Fernando Balerone. —A FERA DE FORTE BRAVO,produção da Metro, com WH-liam Holdcn.

GUARANI — 20 horas — O SO-BRADO, co-piodução das

EmlsxornH Ansoctndmi o CIno-matofráflca Vera Cruz, dlro-ç5o de Cassiano Gabus Men-iIcb o Waltor acorgo Durst,com José Parlsl, Barbara Fazio, Fernando Balerone. —SANGUE POR SANGUE,com Glcnn Ford.* *:Z — 13,15, l!i,45, 19.45 O21,45 horas — TEMPOS MO-DERNOS. produção, argumen-to o realização dn CharlesChaplin, com Charles Cha-plln (Curlltos) o PaulottoCodnrd.

MARABÁ — 14 e 20 hora» —FLEXAS EM CHAMAS, produção du AA, com SterlingHayden e Coloen Gray —ÓDIO ENTRE AS GRADES,produção da AA, com LottisHayward o Joanno Dru.

OPERA — 13,30, 15,30, 17,80,19,45 o 21,45 boras — 2.» Se-mana — O SEGREDO DOBARBA RUBRA, produçfloem CinemaScopo e Eaetmãn-Color da Metro, direção doFrltz Lang, com StewortGronger, George Sandcrs,Joan Grecnwood.

PALÁCIO — 13,45, 15.45, 10,45 C21.45 horas — TRÁGICA FA-TALIDADE, produção daWB, direção de Lewis Alien,com Edward G. Robioon. oNina Foch.

RITZ — 13,45, 15.45, 19,45 O21,45 horas — RIFLES PA-RA BENGALA, produção emTecnicolor da Ul, direção doLazlo Benedck, com RocKHudson o Arlene DahL

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FABRICA: - Rua D. Pedro I n. 735 - esq. Rua AleobiaefesPlaysant — Água Verde — Fone 3950

'.cor.deto dos con-pelo acadÊ-

e Oliveira, <»-»rlos Scandelari

ulação do3 can-

por aclamação•a: Presidente —

>tc; l.o Vice-prcsi-J. dc Oliveira; Sol: Reinaldo Lau-sec: Reglnald L.tetarlo — Cydo: l.o tesourei-

Weher; 2.o te-Ido Nardolil;Gonzaga Jú-

rtivo — Ha-«elho Deli-

ch Arau-edo, Jo-

o Mo-

.a. . .-J n« tarde aena capital paranaenw —••

Curitiba recebeu ontem, nova»visita da Imagem de Nossa Se-nhora de Fátima que veio presi-dir a Mensagem de Fátima.» *erpregada pelos capuchinhos portu-eueses Frei Matheus e Frei Jaro-nimo de Souto, Ba Catedral Mc-taopolltana. **-* *

A Imagem chçgou ao aeropor-to Afonso Pena, aU 18 horas, ru-mando para o centro da cidadeacompanhada de elevado númerode automóveis que conduziram osfiéis que foram receber a Ima-

gem milagrosa. .*„¦.'¦•CONCENTRAÇÃO

Milhares de fiéis estavam eon-centrados na praça Eufrásio Co*-reia, onde a Imagem de Nossa * ,nhora de Fátima, chegou ãf» 'horas, ocasião em que f-->da «ma procissão* vi »<»va % ¦*

blaSuasu-Cu:ma.iCurde rgrace*

tra -don*nt

uma frase que se ouve

freqüentementeem todas as rodas

Um homem inteligente não desprezaa leitura matinal de um bom jornal.Esteja sempre em dia com os assuntos

do dia, lendo o mm¦ i

"

SEGUNDO CADERNO -PAGINA TELEK -- 4734 - DIÁRIO DO PARANÁ *-. CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 19 DE OUTUBRO DE , 95-

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Curitiba, 15 do outubro de 1656.

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Junta de Conciliação e Julgamento de CuritibaEDITAL DE CITAÇÃO

O Doutor Júlio Assunção Malhadas, Julz-Presidente daJunta de Conciliação e Julgamento de Curitiba, Estado do Pa-raná.

Faz saber pelo presente edital, que a partir da data desua publicação, fica citada CRISTALITE INDUSTRIAS ECOMERCIO LTDA., que se encontra em lugar incerto enão sabido, pera pagar em 48 (quarenta e oito horas), ou ga-rantir a execução movida por RITA RODRIGUES DA SILVA,sob pena de penhora, a quantia de Cr$ 10.625,20 (dez mil seis-centos e vinte e cinco cruzeiros e vinte centavos), correspon-dente ao principal, custas e de execução devidas no Proces-so JCJ N« 346/56, conciliados.

E que se tome conhecimento na forma da lei.Curitiba, 16 de Outubro de 1.956. Eu Caries Langer Ne-

to, Auxiliar Judiciário «F», datilografei. E eu Corina Por-tes, Chefe de Secretaria, subscrevi.

Júlio Assunção MalhadasJuiz-Presidonte

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O DEPARTAMENTO DE FAZENDA leva ao conhecimen-to dos senhores contribuintes que o TESOURO MUNICIPAL,já está recebendo ob impostos referentes ao 4. trimestre, PRE-DIAL E TERRITORIAL, cujo prazo para pagamento vencer-so-á no dia 31 do corrente mês. .

Avisa, outrossim, quo, após aquela data, o valor do referi-do trimestre, bem como os do primeiro, segundo e terceiro,ainda não pagos, serão remetidos à Dívida Ativa para cobrnn-ça Judicial, sujeitos em conseqüência ao pagamento de eus-tas, multa de 10<X, o mora de 1% ao mês, na conformidade dalegislação cm vigor.

Avisa ainda que para pagamentos fora do prazo cstabele-cido no respectivo aviso de lançamento, só haverá dispensado multa nos casos do reoursos regularmente interpostos.

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como cronomotrilta do DIÁRIO DO PARANABastante movimentado foi a-r-Juvontus foi o quo melhor im-

manha do ontem no Tarumã, comnumerosos parelheiros sendo le-vadoa k pista, com o fito doaprontarem para a próxima do-mln-juclra. Dos nnimnis inseri-tos no Grande Prêmio «SantosDumonto, apenas quatro dos do-ste inscritos trabalharam e forameles: Maria Consuelo, Ita, Ju-ventus o Coronada, sendo que

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3» PAREÔBingo — DOU em 32"1|2Massacre — 300 em 10".Rapid — 400 cm 26".Tirablague e Nolchi — 500 em

33" com 27" para os 400 finais.Chinlta — 300 cm 19".

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5T PAREÔNovelo — 500 em 32" cj boa

açfto no finalServo — 400 cm 2G" muito sua-

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•.",,>.,ií-'-í¦t ¦' ¦ ••¦'*¦ ,.*

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DIRETOR-TESOUREIRO

1.956

íl-^F. -A*}..." '""*...„- rir*?'. 1 „_ .£ _ „ .BBBwtSHSwarTSK^.^WHÍIr* ... -¦¦> ¦&

égua aprontou junto com Pe- O trolnador Alçou Bozza

Profeta — 500 cm 33"% comregular açfto.

. Animais quo trabalharam mnsque nfto competirão na próximadomlnguclra:

Renúncia — 1.200 cm 77" sua-ve.

Dijibuti — 1.000 em 69" sua-vo.

Banderim — 1.000 em 69" sua-vo.

Ilona — 400 cm 25".Campello — 400 em 27" sua-

ve.

Minie '• Galopo em purelha —400 em 25".

Eranio — 500 em 31".Ator — ílorcou os 1.000 me-

tros marcando os últimos 600,41".

Fair Expert — 400 em 26" bemsuave.

Cronometrista — 1.000 cm 68"suave.

Bazaneé — 300 em 19".lios — 300 cm 20". .

Observaçfto: Estos marcas fo-ram anotadas pelo treinador Al-ceu Bozza, contratado por cstematutino a fim de cronometrai-semanalmente os trabalhos eaprontas realizados no Hipodromodo Tarumã.

1.0 PAREÔ — Gema o Mahara pelos huiih ulti-mas apresentações dovorfio ser elevadas a natego-ria de favorito» «Io público apontador. Dos d.-mnlsapenas Flor da Ouro não apresenta condições dosurpreender os'favoritas, de vo/ quo Cativa quebaixou do turma o Craterlm, que no última- foibom terceiro, poderão ndlor a vitória daa mal» I""-vovoIh. Vomos Indicar Cativa qui- devora" ter me-lhor corrida desta feita com Goma quo anda cor-rendo multo pnra u formação tia dupla*

2.0 PAREÔ — Gostamos bastante neste se|*un-do páreo de Plroi que há multo tempo aguardavapor este páreo, A dupla deverá ser formada porEspião, que aparece como o provável favorito. Co-mo diferença da nossa fórmula apontamos o cova-lo Tenório. Portanto Plrai é o nosso Indlcndo parao posto de honra.

3.o PAREÔ — Maton, bom corredor em üvara-nos aparece como unia dns maiores «barbadas i <lureunião, sendo mesmo npontodo como Impordlvolpor muitos. No entanto deverá encontrar t-m Bro-ca, Tlrablague c prlnclpálmontot Nolchi, adyorsá-rios temíveis que poderão muito bom BUplonta-Jo.Vamos preferir Nolchi para a vanguarda e Matonna formação tia dupla.

4.o PAREÔ — Arlem fracassou na. sua derra-deira atuação e ni,'ora volta c certamente será rc-lonndo a segundo plano nas apostas. Devemos noentanto lembrar qun largando do ponta vai snr dl-ficil alcança-lo, motivo pelo qual vamos preforl-lopara a ponta. A dupla está difícil de ser indicadacm virtude do equilíbrio reinante entre vários com-pétldores, Por questão de simpatia vamos Indicara 23 com Banqueiro que tem chegado perto. Nãoacreditamos que Fair Blrnd a sua atuação de do-mlngo embora respeitemos c muito a sua compa-ntiolra tle número.

B.o PAREÔ — Lanceiro, Novelo, Safadlnhpânica o Casamata silo os anlninls ,,110

"°' "'»•maiores possibilidades nesta quinta provn n"1"'*mos de Safadinho quo após duna ou trís boa ^'sontações, decaiu. No entanto o penslonlu'*

*, "^^negolo parece refeito o qun lhe rostlt.,) a ¦** *Para a formação da dupla gostamos d« |

™'ín'¦<¦¦anda confirmnndo suns bons corridas r^'1'0

vai, Novelo. ' ""-"moquo ........ nalor rival, Novelo

6.0 PAREÔ — Parco do difícil prog-nôatlo,face do equilíbrio reinante, entre os comncüri ""onde a rigor, todos tem grando chance de v'll ,rc*se. Golondrlna que vem de ótimo segundo paia v^"ca vai receber nosso voto pois a. distância ,unuiu em 100 metros. Par» r rtvfj-i» gostai„0,'"Elandro que dia. a dio demonHíT*. í(.,. Ulll

H '"'corredor. Como maior diferença indicamos líi!"'"'„iu> I-,,. ,1'1I1U)-

7.0 PAREÔ — O numeroso hx.e da potro» ,,»concorrerá a esta prova prlnOSpal do pro»ma dn domingo, dá margem aoc. mais dcsaJu«iVdo» comentários. Inúmeros síro m* cavalos unn tdos como .'barbadas-.. Nós, no Aranto, vamos ncurar ser o mais lógico possível Indicando N„ií!rU~,. „.. *.„„!..„ „„i„,...-;••„ .-i^ ''«uirp-za para a primeira colocação, tl«; vez que ela já deuexcelente demonstração de Ruf Velocidade q-foi ótimo terceiro para Nixet (,- itabir. Esto últtndeverá se constituir em grande rival do nossa elel°ta. Dos demais gostamos de Coronada.

8.o PAREÔ — Pago Chico « .íllvórclo formamurn duo difícil de ser batido. Dos demais gostamode Coruja, Profeta c Saigon, qve deve melhorarVamos apontar Saigon para o po&lo de honra coniDivórcio, que melhora de corrida fira corridara a formação da dupln. Pago Chico no entantoaparece como rival do respeito.

Antenor Menegolo, quo aparece no clichê segurando o seu pen-sionista Elandro. não escondeu suas esperanças em ver o atre-vido gaúcho vitorioso no sexto páreo do programa, pois lheagradou imensamente a corrida de domingo último do pupilo

do Stuil du Rocio, quando seeiindnii numa ótima atuação opuro Divorcio.

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Wfílfípm.. .Estrelará no quarto páreo

do programa o aprendiz A. Fi-guelra («Bübucã»); que hi mui-to vem trabalhando na cochel-ra do treinador Antenor Mcne-golo. O menino é bastante esfor-çado e corajoso, devendo chamara atenção.

...Maton é um dos estreantesmais Talados para domingo. O«ernek» pontagrossense está mui-to bonito o ontom deu uma vol-ta íi galope com o Eurico no dor-so, pois «EI Negro», Ildéfonso Sr-vero, somente deverá chegar dcPonta Grossa nas vésperas da cor-rida.

.. . Quando largou da estaca dos1.300 metros montando Cyclone.o aprendiz Josó Lauro de Limaviu-se numa grave situação poisarrebentava o freio e vinham emsentido contrário três parelhe?-ros. Desgovernado o potro, passou,felizmente, pelos outros animais,mas na rela íinal o Lauro de LI-ma resolveu pular do pensionis-ta do Rubens Gusso, o que fezcom habilidade. Tudo não passoude, xim susto.

ÁREA DE 200 ALQUEIRESNA REGIÃO DOS,DOURADOS

Vende-se toda ou metade (lote de 100 alqueires) nagleba do Rio do Veado, documentação em rigoro-sa ordem, títulos de domínio pleno. Negocio semintermediário, no base de 10 mil cruzeiros o alquei-re. Cartas de interessados para Adhemar, aos cui-dados do Departamento de Publicidade do "DIA-

RIO DO PARANA". Rua José Loureiro, 111-1.° and.Estuda-se permuta com imóvel ou outros bens reais.

.. .Rondinella uo aprontar namanhã de ontem, sofreu ra vto-lenta etitorse num dos locomoto-res e segundo seu treinador es pro-prletárlo, Arquimedes Mcnegolo,aliás bastanto desconsolado, aégua dificilmente voltará a cor-rer. Portanto, Rondlnela é o prlrmelro «forfalt» conhecido parn.domingo.

o—.. .Sebastião Rocha e Luiz Vaz

estáo trabalhando com o treina-dor Antenor Mcnegolo, devendomontar para aquele profissionaldiversos de seus pensionistas ins-critos nas carreiras de domingo.

...Alceu Zanin, que iniciou-seeom os Plotto, passando depois atrabalhar para o Ad3o Bcrdnarc-i-tir.k, está a;\ora nas cocholrasdo Salvador Antonucclo.

.. .Nolchi, um dos estreantespara domingo, está cogltadíssimo,multo embora conste na mesmaprova o «fantasma* Maton. Dl-zem os profissionais que a duplaé certa.

o... Milton Bueno, segundo de-

elaraçoes do próprio joquei e dotreinador Alexandre Haag, deve-rá assinar contrato com o StudLuiz Afonso, pilotando LuigiA'ampa no «Handlcap Especial»do próximo dia í!8.

.. .Estivemos vendo na manhãdc ontem os «cracks» Rumor eLulgi Vampa, e nos causaramboas impressões. Deverão estrelarno Handlcap em 2.000 metrosprogramado para o dia 28 do cor-rente.

—-—o...Crony, inscrito no G. P.

«Santos Dumont">, será dirigidopor J. Soartes, jovem aprendizque trabalha para o Rubens Gus-ao. Alegou o referido treinadorque sendo o tordilho «duro de bo-ca» não houve joquei que quizes-se sua montaria.

NINGUÉM MAIS ENTENDE A CAVALHADA NA VILA HÍPICA.SÓ FALAM EM PRECONCEITO RACIAL: 0 CAVALO PRETOCONTRA 0 BRANCO E 0 ALAZÃO CONTRA 0 CASTANHO

%mmmmmm^aaakÚ%Í^l -WÊSÊmmBmWÊÊÊMÊÈÊ^

t*V- mprf\ ' '^ '.' 'BBsSmBmm\m%rS*-mÍtt-?&'''-<-^

mWÈÊBÈÈÊELs-f ~ ^-WSÊÊÈÊã^ Z\r 'J:"'s. £í '. AL ¦ & vi

Sam^mmW mmmmWÊmWmmmmm Wml^ ,' »."

páKE:*&i^mtÊaWÈt^W' . *** ~.-x - u. ¦:.

AONDE ESTOU ? ? ?Ontem visitei o cEstado do

Paraná». Hoje aonde estou ?Querem saber ? Bem, devo apa-recer so o linotipista e o cli-cheiista, foram • com a minhacara (aliás' uma cara gozada),rft página de turf de hoje úe

(O DIA?, cuja orientação obede-ce a inteligência dc dois jo-vens idealistas: Eduardo Salto-ri e Luiz Fernando Kosop, aosquais sinceramente agradeço agentileza com que me distin-gulram durante minha visitanaquele matutino. Amanhã es-tarei visitando a i.Tiibuna do-Paraná;., cujo turf está respon-sabilizado ao colega Hugo Ko-sop.

CAVALO BRANCO EMULTIMO LUGAR

Na última sessão realizadana ONU resolveu se nomearuma comissão para levantaras estatísticas sobre as melho-res sessões humorísticas domundo. Por incrível, mas sã-bio, possa parecer ao primei-ro raciocínio o Cavalo Bran-co tirando o último lugar ga-nhou o prêmio, pois a lei uni-versai do humovistimo é esta:«QUEM RI POR ULTIMO RIMELHOR!»

Napolo"" Famoso

Já que esta secção é para «estimular» vamos darum «dopping» na «beloza» do bom amigo Macedo deFreitas.

.0 Ivo que é futebolista viciado no.Prado, disse que domingo vai sair.do Coritiba F.C. só para

"jogar".no JUVENTUS i

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MO VEISofiUELNANN -^MBUIBA8*

ESTREANTESMATON — masculino, tostado,

nascido em 16 de novembro de19D2, no Paraná, por Camcrano eJardy 3/4, criador Romulo Andrc-ta, proprietário Stud Santa Rita.Tratador — Rubens Gusso.

NOLCHI — masculino, casta-nho-zaino, nascido em 13 de agôs-to de 1950, no Rio Grando doSul, por Sombreador e Granula-da, criador José Athanaslo, pro-piietária D. lisa Ribeiro. Trata-dor — Trajano Athaidc.

JUVENTUS — masculino, ala-zão, nascido em 15 de julho do1953, no Paraná, por Fair Traderem Abonada, criador Haras Pa-ranã Ltda. proprietários GetulioAlvino Silva e Francisco DionlsioNetto. Tratador — Edgar Piove-zan.

CRONY — masculino, tordilhorosilho, nascido em 18 de setem-bro de 1953, no Paraná, por Nil-glris em Branca do Neve, cria-dor Luiz Gurgcl do Amaral Va-lente, proprietário, o criador. Tra-tador — Rubens Gusso.

MOSSORUNGO — masculino,tordilho, nascido em 15 dc dezem-bro de 1952, no Paraná, por Ta-rlasé em Maraca ex-Malta II,criador Thadeu Bréginsk, proprie-tário Theophilo de Oliveira Souza.Tratador — Pedro Nickel.

CENINHA — feminino, alazão,nascido cm 3 de outubro de 1953,no Paraná, por Maletero om Se-na, criadora D. Harony CaronGoubert, proprietário.' a criadora.Tratador — Rubens Gusso.

Custo da Obra Cr$10% (Administra.ção): CrSTOTAL Crí

CLASSIFICAÇÃO:PAVIMENTAÇÃO: ParalelepipedosRUA : Capitão Souza Franco — atual Teixeira Coelho: — En.

: tre Saldanha Marinho e Augusto Stelfelld.Relação dos proprietários com as respectivas quotas da TAXA DEPAVIMENTAÇÃO, calculadas de acordo com a Lei número 1151/55- Custo do metro de testada: Cr$ 1.373,14405 - Dc acordo com o or-çamento número 129/56, do Depto. dc Obras.

J.í.% (Parte do Munlcl-pio) Cr*2/3% (Contribuição) Cr$TOTAL Cr»

114.382,8'528.765,70343.146,50

N° dos

AvisosPROPRIETÁRIOS

N° do Metros de Custo Pagamento Juro»dos Metros è vista

Prédio Testada de Testada 8%

Contribuiçãop/pag. à prazo

12 Prarraçõ'*Trimestrais

Entre Saldanha Marinho • Augusto StelfelldLADO PAR

1/56 Flavio Ferreira da Luz

2/563/564/56

5/56

5/56

5/56

5/569/5610/5611/5612/56

13/56

riUVIU CVmmVSmmt «« —M« 1

E.F. Marechal Floriano — Tabelião Flavio Luz770 22,00 30.209,20 26.584,10 6.209,60 36.418,60

Nilo Cairo de Souza Knorr Dr.Antônio Ricardo MarconcinJoão de Moura Brito Dr.E.P. Presidente Taunay número 104Flavio Luz i. v.E.P. Marechal Floriano, 134 — Tabelião Flavio LiiüLADO IMPARRogério Luz CoelhoE.P. Saldanha Marinho, numero 2.050Rogério Luz CoelhoE.P. Saldanha Marinho número 2.050Roberto Luz CoelhoMaria Luz CoelhoRoberto Luz CoelhoOsmar Meister PintoHarvey de Barros SilvaE.P. Visconde do Rio BrancoDavid Gomei

S/n.764

T.V..

T.V.

S/n.

307

325325335343

, 353

371

15,0011,0022,00

20.597,2015.104,0030.209,20

18.125,50 4.23320 24.830,4013.292,00 3.104,20 18.208,8026:584,10 6.209,60 36.418,80

13,60 18.674,80 16.433,80 3.838,40

22,00 30.209,20

9,25 12.701,50

9,25 12.701,509,25 12.701,509,25 12.701,509,00 12.358,309,00 12.358,30

6,00 8.238,90

106,60 228.765,70

26.584,10

11.177,40

11.177,4011.177,4011.177,4010.875,3010.875,30

7.250,20

213.314,00

6.209,60

2.610,50

2.810,502.610,502.610,502.539,702.539,70

1.693,50

47.019,50

22.513,20

36.418,80

15.312,00

15.312,0015.312,0015.312,0014.898,0014.898,00

9.932,40

272.785,20

3.034,»

2.069,201.517,403.034,90

1.876,10

J.034,90

1.276,00

] 276,001.276,001 -)76,001 241,501 241,50

827,70

2Z.982,1<»

Organizado por: (a.) CÉSAR QUAQUARELLICalculado por: (a.) ALCEU AGUIDA Confere: (a.) MOACIR POTIER - Chefe de Secção fl0

Visto: (a.) JAIME CAMARGO SIMÕES - Eng..Çhefo da DW

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'v.-^isinfea.,

MUTILADO DUVIDO A IJNCADliRNAÇÃO

ICURITIBA^íTAQAO

SÊJftA.ffffiAri9 DE OUTUBRO DE 1.956 TELEFONEN- 4734 __. DIARTO DO PARANA *. SEGUNDO CADERNO PAGINA ~- yl

DO VATICANO..,._,._ <w *' ,)Ak0

l'Vr1,lcm«»'\u'nrIV,n-a-"0-*

^ dl»fur *_..

onhocldo ao bo

* ¦*/£»•* «Itua-',_jr*r ..« t..riinalem dcd-

[>j<r". „<.tá .leruflalcm -

umn dan maio-

tomnl .lo ViUIcnno¦ -g cm todo o

fervo roaamen»

, na PolCítlnn, porríl.* j™., fprimeiro, porqueZ*Z Guerra oo derrama!< "T, irmno» e «o fomen-

L-SW," „ ___iintlo porque o0

__ slcsi noonteclmcnto»líiíf v.» mnln ameaçam

' C wwinho tfáprlco í nE. si "„m

,. terra onde viveu

^'"rristo * ,-0"lím ,,entr°tf" (rohtelrnn od lugares o

Seleção: Problema que Toma o Lugardas Emoções do Campeonato Definido

Capital x Interior Provava!» jogadora» de lá • de cá João Lima x Felix Magno - Moacyr Gonçalves, Loureiro, Dogliomini e Motorzlnho -Valores adisposição

ngratulaçõíses à Jânio, ;0 das Rádios s TV

I ,.,,, is «Meridional. — A

•_. daqui aprovou um voto* ..!-.».« no governador

sua declallo dol^:Z2l,r . m Hão Paulo, a por-

,rw ministro da Viaçfto, ro-

IrM »° niiilo e tclovlnáo.

Vem ganhando corpo o n .suntosolcç&o mio com o certame deflhl-do em sua primeira parte, ganhaiw manchetes a os noticiários ra-dlofonlcoB. De fato o n.sunto ao-lcço_>, devo mesmo Ber tratadocom antecipação, se bem que atóo momento 8 .mente ro tenha ou-vido falar o nllo tenhamos aindanoticia de programas concrctlun-don. A «uspeiisllo do certame coon.equonto Inicio dou trelnamen-toa, n.rla já a primeira Intciati-va ncertada que poderiam darnosBita dirigentes. Porém Irá ateru. itttima roíiaila o cnmpcona-to, o quo fa_ «ontlr que a _ei_caoBômcnto cm hnvembro d que co-mcçnrá a andar. E' bem verdadequo ob planoa já surgem. A quês-tilo Capital x Interior é pontoimportante, uma vez que dal po-dera a_rglr o scratch, sem quehaja iji.Su.-itiçii para com ente oucom tlquclo .lemento, sendo Csco-lhtdoB, aqueles enio realmente re-presrntenl o que existe de melhor.

I'ROHt,EMA AFASTADO:TfiCXioo

A questão do diploma Já foi

perfeitamente explicada. I.CamhabliltndoB todon os coacha quemllltam no fixitbull purunni >_g. adirigir ô selecionado. Ar.tc_ ns-srni. Nitigticm poderá __ arropen-der mais tarde. A Capital comMagno em primeiro plano o comMoacyr Gortçnlvi-H em segundo.Valor Indiscutível para os dois.O primeiro reconhecido atravésda oumpanna dá dul» vencedordo turtio e o segundo, pela Indls-eutlvel ascençdo da equipe sobsua responsabilidade neste flnnlde certame, Justamente quando ocomando do quadro fòl por «In re-tou.ndo. Nomes ainda como Alei-Xo Shege, q_o já deu outra for*ma ao Água Verde. Arey Neves,cu)o trabalho o perseverança ftírent. do Illoco o recomendam.Restam enlílo Ferreira e NelsonNunes que ate o momento náo ti-veram seus trabalhe, frutlfica-doa, esperando-se melhores dias.No interior o problema tambfimnüo existe. Joáo Lima <5 o leader,ficando para Loureiro, Motnrzl-hhn e Bcgliornlnl a mipiencln.Qualquer um deles scrd um efl-

BOITEDAKARAPRESENTA

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Srfãfc^. S|;. -¦-'- ¦'•-. 'vWâ" ''3_H-__________jí^_I'VV'S.íô^?C^s:핦¦' EJ_W__________I_____6 ^'¦¦ - v '¦"'-' -¦______P_rSí^' ^___B -'- ¦:;'i"^-f'_Íp^._s^_P__áífl

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^pà ^^''iüBa-M '•_,:^___a^_i___ü____l^

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i. ¦ •-.,: < "*w*" " _ ,cj_i__pPHffli - -r-'

clonlo orientador para a odleçilo.CAPITAL X INTEIWO»

Poimiindo-ac duas cquipoe abane dos melhores quadros, (Co-rltlbtt e Monto Alegre), náo res-tam dúvidas que n tarefa seriafacilitada, nao só porque 6 con-

Junto Já organizado dos doisclubs permitiria melhor entrosirmonto do conjunto, como também

o bom oensa estaria provalecen-_o. Num desfile do valores entron capital-o o interior, a guina dccuKo.ldmle, poderíamos indicardois elementos para cada posição,baseados nns performances cum-pridn., no cstailo atlético o no co-plrilo de BOleçilo, fator essencialpara Cada um. Para o nveo da ca-pitai. Indicaríamos Hamilton e

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çio, * destinado uos professoresprimários o de educaçáo física,alunos das Escolas Normais, aâ-slstentes sociais e hospitalares,diretores de estabelecimentos deensino e quantos se dedicam a

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abertas a partir de 25 do correntem«B, das 13 ás 1G horas, diária-mente, no Centro de E3tudos ePesquisas Educacionais, sendo asaulas, — em número de duas por

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Os pretendentes ao curso regu-lar pagarão no ato da inscriçãoa taxa única de Cr? 250,00, quelhes dará direito ao respectivocertificado de freqüência, alémde um volume de apostilas da materia versada. As pesroas regu-larmente inscritas, que não fize-rem a prova final, terilo o seucertificado com a menção «Fre-

quéncia Regulamentar» se apre-sentarem ._ de pi-csença às au-las; de -.Freqüência Integral», sénão faltarem a nenhuma aula; eas qua fizerem a prova final (fa-Cultatlva), terão o grau de apro-veltamento mencionado no res-•pectivo certificado. •

PROGRAMA DO ODUSOO programa do curso 6 o que

Be segue: — (Parte teórica) — 1'— O desenvolvimento psico-so-mátlco dtt criança normal e suavida ehiócional; 2» — As chama-das crian.ah problemas; 3' —> As

¦¦..*-*-**-*>——mmmm__________________B«a»-WW»—¦

crianças cegas, stirdas-mudas cportadoras ile defeitos fisicos; 4'

As crianças débeis mentais; 5oO hedonismo na psicologia, c

pedagogia moderna. (Parte teó-rico-prática). 6» — A ação entár-tica das atividades físicas; T>A importância das história., navida da criança; 8» — A concep-çSo funcional do brinquedo can-tado; 9' — As chamadas atívida-der, tranqüilas (jogos de salão,artes manuais, cinema o teatroinfantil); 10» — A recreação dacriança enferma (recreação do-mestiça e recreação, hospitalar).

CURSOS SUPLETIVOSA Divisão de Ensino Supletivo,

da S.E.C., está solicitando aosprofessores dos cursos de educa-ção de adultos no Paraná a remes-sa àquelo órgão, e ale a data im-prorrogável de 15 de dezembropróximo, rios documontoa seguiu-tes, referentes a 1956: — Boletinsaté o ultimo mês letivo e devida-mentn proonchldos; Boletins dcestatística relativas ao ano c comoa Agentes Estatísticos locais;Provas escritas dos exames finais;c Atas do exames finais.XIII SALÃO BE BELAS ARTES

O Depítrtamcnto de Cultura, emEdital de n.o 2-56, publicado no«Diário Oficial» leva ao conheci-mento doa interessados que, nosdias uteís, entre 5 e 20 dc novem*bro vindouro, das 13 às 17 horas,numa das salas da Biblioteca Pú-blica do Paraná, estarão abertasas inscrições para exposição Q.concorrência de obras de arte omtodas as seções regulamentares doXIII Snlão Paranaense de BelasArtes. O prazo do encerramento. fatal, não havendo, pois, prorro-gação.

Por ocasião da inscrição, o ex-positor dará o seu voto de ciei-$ão de um membro da ComissãoJulgadora do certame.

Mantovani. A zaga central quepoderf. ser problema nos anos fu-,turos, ainda apresenta Fedato co-mo deno absoluto, ficando còmTico a Buplêncin. Carazzal nbso-luto nn lateral, com Marccllno..Mário Ferreira o Belfari na late-ral direita. Bequinha o InaliUion-,no centro da Intermediária. (Háfalta de bons elementos nesta po-slção, dal a Indicação de Inald»^son). Gulmnrfles e Snno comple-"tam o sexteto defensivo. Chinae Isabelino Iniciam o ataque.Mlltinho o Nereu pela mela. Ivoe Aflnho no .centro. William eÁureo na esquerda e Ronald oJoel completando. Outros eletnen-tos poderiam ainda ser incluídos,desde qu* fossa necessário.

VALORES DO INTERIOR .Muca cm forma novamente es-

taria absoluto no arco, com Nino'do Guarani, desde que Se reeupe-re em tempo, formando na nu

plencla. Salvito e Arnaldo na zn. ,ga central. Jutu e Leio na lateralesquerda, enquanto Pequeno eDlct-zar ficariam na direita. Apo-lando teríamos Oscar o Augusto

pela esquerda e Hugo c Candinho

pela direita. No ataquo Oslrls cNcstor, Ocimar e Hélio, Talco e

Bahia, Laurinho e Agostinho e

Otávio e Xa.vier. Havendo oüttaaconvocações, o cotejo Capital xInterior, poderia ser realizadocom duas pelejas no mesmo dia.Escalp.va-se duas equipes de lá e

de ca. A considerada suplente fa-

ria a preliminar, enquanto a titu-lar faria a principal. Tsio hirmdia Na outra data em que seriaefetuado novo cotejo, seriamaproveitados os melhores, já ha-,vendo então uma pré-eliminaçâono final desta jornada do_ ele-mentos que não tivessem demons-trado boa forma nos dois cote-

jos. A seleção poderia então serformada com base segura, nãodando chance a que injustiçansempre evocadas, o fossem nestaocasião. Os melhores dos 44, 50ou quantos lá fossem, seriamaproveitados. Unicamente eles,de3d_ que demonstrassem Buaaaptidões nos treinamentos. E"um problema que ganha palpitei-ros inúmeros, quando aparece, enós, dentro de nossa função detrabalharmos pela elevação donome esportivo do Paraná, não

podeme. ficar quietos, enquantotudo vai sendo preparado. Opino-mos não para atrapalhar e única-mente visando para o scratch pa-rah&ense, segurança e poderio afim de que possamos desta feita,chegar pelo menos a um pontoque mereçamos.

MM____I________________ff___l y **•&•?--¦•-¦¦>¦•-.-:

Ü2_*—*~ • ,TUDO BEM COM O «ESTAMPILIIA» — Pedalo machucou-se domingo, quando a partir do' 20» minuto, na. conseguiu mal»atuar cm condições físicas normais. Ia ser feita chapa radio-

gráfica, quo foi dispensada pelo dep. médico, cm virtude da_i'-lh.i.:i constantada cm seu estado. Pedalo não é problema

para o Coritiba.

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Hayward e Charlton HestonA DEUSA DA LUA - eom o Tarzan Johnny

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TERÇA-FEIRAA GRANDE AUDÁCIA — tecnieolor com Jeff

Chandler, Maureen CHara e Susan Baliem seu ultimo filme

O MASSACRE DO VALE - far-west eomPhill Carey e Audrey ToHer

FAZENDEIROS FRACASSADOS — comédiaeom os ANJOS DA CARA SUJA

O TERRORO DOS MARES - conclusão — eomBuster Crabbe

APOIO AS REIVINDICAÇÕES...(Conclusão dã 2' pág. do 1» cad.) _!., n-.-iralmc_.te uma nova san-

| 8.1a, um novo estudo por parte-._»eÍo «v-Amádeu;Pup_a»rji_tt.__,,uÀ li^cutivo.-_>. desta maneira o

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SE VIU UM FILME COM TÃO BELAS PAISAGENS!NO PROGRAMA

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to, vlsàhdd a abertura dé.türi ei-è*dito de Cr$ 200.000,00, pata âu-jtlliar A Congregação MarianaNossa Senhora D'A«unciação eSão Lulí Gonüaga. de Ponta Cros-sà, na construção de fetia sedeprópria.

HÒMEMAatrM A SANTOSDUMONt

Obrigou a vetar esta parte da Leifazendo com que ele tenha vigen-cia a partir de 15 deste mes".

Nesta altura sofrsu o orador oseguinte, aparte do sr. Amaury Silva:

"Eu gostaria que V. Excia. es-

elarecesse à Casa, quando na qualidade de leader do Governo, em

A respeito das comer.id_a.G__ | concordância com os demais de-que hoje se efetuam em homena-, putados, quo so inclinavam paragem ao cincoentenárlo do primeiroVôò realizado por Santos DumontO deputado Pedro Liberti, apresen-toü o seguinte requerimento:

"O Deputado que este subsçre-.Ve, no uso de suas atribuições,requer apó3 Duvido o plesiárib, se-jàm suspensos os trabalhos destaCasa, no dia de amanhã, conside-fando-sa a passagem do clncoerite-nério do 1' vôo, realizado pelo maispesado que o ar, graças ao gênioInventivo do ilustre brasileiro quefoi Alberto Santos Dumont".

ADMENtO DO rüNClO-NALISMO

Para defender o Governo nasfazôcs qüe o levaram a vetar par-té do projeto de aumento do fun-ciohalismo, principalmente aquelaem que o referido aumento seriaã iSilitã. dô dia 14 de ágõstó dócorrente ano, ocupou a tribuna osr. Hélio Setü, leader da bancadapessedista, que disse:

"Mas acontece, que através denovo entendimento, se decidiu acel-tàr Uma nova emenda do deputa-do do PR, sr. Chefie Curi, que pro-porcionava uma nova despesa pa-ia os cof-Hi públicos, se incliuindotio auhieni» dos padrões 507o doabono provisório, o que acarreta-

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a votação da emenda, se seria sanclonada a vigôncia da Lei a pai-tir do 14 de agosto, porque enten-ao que se V. Excia, assumiu o compromisso da vigência, assumiu de-pois o compromisso do aumento apartir de 14 de agoslo, sem levan-tnr qualquer duvida a respeito doprazo da vigência, ainda ai deve-ria estar vigorando a palavra deV, Excia, no sentido de quo o sr.Governador sancionasse a lei apartir de 14 de egoslo.

O sr. Hélio Setti:- Sr. Presiden-te, 0 deputado Amaury Silva, ilusIre membro do Partido Kepubli-cano, está nesta Casa há apenasum ano e pouco. Eu aqui estou háaproximadamente dez anos...

O sr. Amaury Silva:- Isto nãoinllul...

O sr. Hélio Setti:- ... e nâo souhomem ¦ de faltar com minha pala-vra. Não aceito qualquer insinua-ção nessa sentido. Estou dando asatisfação que minha conciôncia,que minha personalidade exige".

POSSE DE DEPUTADO .Tendo em vista o pedido de li-

cença apresentado pelo deputadoJoão Ribeiro Junior, da bancadado PSD, ontem, mesmo, tomouposse o suplente Alcindo Natal deCamargo, qde foi saudado peloseu correligionário, deputado Lus-tosa de Oliveira, com apartes dosolidariedade Ue representantes daadlveraas bancadas. O sr. AlcindoNatel de Camargo agradeceu, ma-nifestando sua solidariedade ao Chelo do Executivo paranaense,

ORDEM DO DIAConstantes, da Ordem do Dia ío-

rám aprovados na sessão de on-tam os seguintes projetos de lei:

n» 254/55. em redação íinalque concedo uma pensão mensalde Crjl.OOO.OO à sra. Ernestina deAlmeida Prohmann;

h« 221/56, em terceira dlscuu-sSo, criando um Ginásio Estadualem Araucária.

n* 677/55, em segunda dlscus-são, que visa conceder uma pert-sao mensal de Cr$1.600,00 em fa-vor dos irmãos João e FranciscoSatista doá Santos, vitimas de ié-nônemó teratoíógico;

em discussão única íoi apro-vado o requerimento do sr. JulioFarah, nó sentido dé se enviar mensagém telcgráfica ao sr. Ministrodá Justiça Chefe de Policia dòDistrito Federal, manifestando arepulsa da Assembléia sobre osfatos ocorridos ná Capital dá R6-publica e que se relacionam comos Itírnals "Tribuna da Imprensa"_ o "Estado de S3o Paulo".

VÈtÒ MANTIDOfor 12 votos contra 6 é Oito em

braticd foi mantido d veto gover-namehtat ápõsto ao projeto de fein« 835/5_, què autorizava: á áfeér-tura de um crédito especial deCr.800.000.00i destinado à difusãodo éh-ifto nd município de Guaral.

Sem mais assuntos foi encerradaa sessão Sendo marcada outra pa-t» a prexima .egw,udaíeira, dia 32.

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1 Bomba: no Rio: Solich Disposto a Abandonar o FlamengaFruto do Esforço Mutuo de Dirigentes e Clubs aConquista de Jaime Nunes no Certame de Ciclismo

Um esporte que prop-rido gradas a cooperação irrestrita de clubes o dirigentes Jaimo Nunes do Silveira um valor qúe despontou na atual temporada Abnegação do técnicos o clubesquo so reflete na atual conquista do ciclismo paranaense A contribuição do Hormacia E. C. Um detalhe ignorado: feita om Curitiba a bicicleta do novo campeão brasileiro do ciclismo/ A invejável sltunçSo que vem'desfrutando

o ciclismo parminonsc^ok últimas temporadas Intcrcs-itaduais. nada mais é do que ofruto de um trabalho coeso denossos dirigentes, que fi bose deesforço próprio e incontáveis sa-crifleios pessoais vôm mantendonmn programação regular, pos-sibilitftndo dessn maneira a esta-bilidade de condições físicas denossos atletas. Como consequên-cia imediata de tnl trabalho ti-vemos nesta temporada de na umantunçno digna de grandes cam-peões, com a conquista de Adyrde Lima e Jaime Nunes da Sil-voira, os briosos defensores do

Club Atlético Paranaense e doporndas. visando justamente a rc-Hermácin Esporte Club, respec-tivnmente, no derradeiro certAmennclonal dc ciclismo auspiciadopela Confederação Brasileira deDesportos, encerrando n 14 últimoom SSo Pnulo:

JAIME NUNES A REVELAÇÃODA TEMPORADA

Sempre preocupou oxtremamen-te os mentores do esporte do pe-dal paranaense o problema dnrenovação dc valores, enquadra-do no plano dc ação das propra-•mações normais dn entidade ofi-ciai do ciclismo. Nas últimas tem-

vclnçfto dc novos elementos ,ex-pnndlu n Federação Paranaense oseu calendário atingido novas ca-tcRorins cie atlétns, como n. juve-nll, provrrs pnrn máquinas de pns-seio, provas avulsas, além das re-gulamentaref. para cicllstns filia-dos e mnls outra grande serie deoutras competições destiiiadas nestimular n salutar prática espor-tiva nos ainda fora do meio clclfs-tico da capital. Desse trabalhov6m resultando n formação do no-vos e destacados ciclistas que in-cHcutlvelm-ente estão fadados aprosseguir n cadência de conquis-tas brilhantes do esporte arnu-

EQUIPE PARANAENSE — A representação do Paraná que so apresentou no Campeonato Bra-silelro de Ciclismo, teve nota destacada. Com dois títulos individuais o como vice-campeSo comcAnipnto geral os peiialistas paranaenses deram maiores glórias ao sport do pcdal no Paraná,Aa fol<j a nossa representação, aparecendo em primeiro plano o Campeão Brasileiro de Resiston-cia, Jaime "Nunes da Silveira, ao lado do Adolptro Bartz.

CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 19 DE DEZEMBRO DE 1956 ANO II - N.o 471

DECIDIRAM OS ClUBES...

Dirigirá Ataide Santos osdois Cotejos da 19.a Etapa

Seus auxiliares para amanhã e domingo já foram designados — Apitadores para juvenis e Segun-da Categoria — Relação geral dos apitadores que entrarão em ação neste fim de semana

carlnno, destncanda-sc então onome do Jaime Nunes, quo des-pontou pnra o esporte na ntu.-iltemporada, graças à assistênciatécnica que lhe foi prestada pe-lo Hermácin Esporte Clubo, agri'miação que congrega hoje o maiornúmero de vitorias na temporndnoficial de ciclismo, constituindo-se ninda nn melhor escola do for-¦macio de atlétns. Jnimo Nunes depois de devidamente preparadofoi lançado em competições, rc-velando extraordinários dotes quoo consagram hoje como o melhorfundista do pais. e ainda a maiorsurpresa esportiva da temporadade 56.

ABNEGAÇÃO DE TÉCNICOS ECLUBES

_ perfeitamente sabido que oeicliumo 6 um dos esportes otté-ticos mais dispendiosos, requeren-do somas apreciáveis para umnperfeita evolução do atleta e in-teiro rendimento dns possibilldn-des mecânicas da bicicletas, con-siderando ainda que todo mate-rial empregado em tais bicicletasé integralmente importado, eus-tando portanto quantias aprecia-veis para os seus praticantes eque impossibilitaria a um atletaamador, com seus escassos recur-sos, a manutenção sempre per-íoita do veículo que os conduz nvitória. Entra então o trabalhockigiável dns agremiações espor-tivas que vêm possibilitando aaquisição de todo material neces-sário para as corridas, além daorientação técnica, que semprecusta a seus dirigentes não pou-cos safrificios e extrema delica-ção. E' exatamente neste particu-lar é que se destaca o HermáciaEsporte Clubs, que mantém apare-lhada uma equipe de 1G ciclistas,quase todos formados pela própriaagremiação, a custa de orienta-ções técnicas e grande importan-cia convertidas em beneficio do

0 GRACIOSA COUNTRYJOGARA EM PARANAGUÁA nossa reportagem conseguiu

que a equipe de basketball do Gra-ciosa Country Club, se apresenta-rá a 27 do corrente na cidade deParanaguá, onde enfrentará, a se-leção local. A equipe dos «Man-darins» | estará treinando ama-nha a tarde e segunda feira anoite contra a Faculdado de Me-dicina, em jogos-treinos, para a-perfeiçoamento de sua equipe..

sensacional esporte do pcdal. Comuma organlznção que vem mere-cendo dn crônica nncionnl ns miiiBelogiosas referências, o Hermácinmantém hoje maior equipe de cl-cllsmo. constltuindo-so ninda co-mo a mnls homogênea, pnrtici-pando com êxito de todas ns com-petições em todas ns especlnllda-des, o que indiscutivelmente bematesta o alto padrão técnico Aarepresentação hermaclnnn. A con-qulsta ora representa dn com otítulo de Jaime Nunes, novo cam-peão brasileiro dc ciclismo, repre-senta o sacrifício de técnicos edirigentes, que pnssam suas ho-ras de folga e dias de domingoao lado dos ciclistas, orientando,ensinando e aprimorando os rc-quisltos técnicos, ao lado do es-forço do clube em manter osatletas sempre com suas máqui-nns om condições de corrida. To-dos agora compnrtilham dessasatisfação mútun, ao ver as côrcsdo Paraná na glórln de uma con-quista inolvidável, com a desseúltimo certame nacional de ciclis-mo.

UM DETALHE IGNORADO PELOPUBLICO

Um detalhe que merece ampladivulgação nesta nossa aprecia-ção. e que é completamente ig-norado pelo público, e mesmo que

pouco Ilgnm ImporMncin, é o quoso relaciona com o veiculo queconduziu Jaime Nunes pnra avitória; pois a bicicleta no novocampeão nacional foi feita inte-gralmfntc em Curitiba, nns ofi-clnns de Hermes Macedo S/A,por seus técnicos especializadosno assunto, sob todos os rigoresda técnien moderna, construçãonllnda -.ilndn n conformação fisl-ca daquele ciclista. Um fato real-mente auspicioso para o Paraná,pois um nosso ciclista se laureoucampeão nacional, com uma bici-cleta também inteiramente nncionai feita pelos próprios respon-saveís peln orientação técnica docampeão, e que vem de dar pro-vos patente de sua eflclêncin: dc-talho asse de sumn importância,umo ver. que veio aprimorar anproveitar nos máximos as condi-çoes de rendimento técnico doatleta, assumindo ainda um as-pecto inédito pois pela primeiravez ocorreu fato semelhante cmnosso esporte.

TREINA 0 GRACIOSATreinará amanhã a tarde o

Graciosa Country Club. Os bas-ketballers da equipe «caçula» es-tarão ensaiando na sede do club,estando o treinamento marcadopara r.s 15 horas.

_n__- ____¦ ' ^_______\____ - _____J_____wB____H___S___il_^6_ii^fei_____r

"""--"-11OBSTÁCULOS — Km número do sete silo os obstáculorem transpostos pelos participantes da I GINGAVA DFiwA"TONETAS. No clichê nrlma observamos uma motoneta oí„»ipassava uma gangorra (4' obstáculo). Sem dúvida dai miinteressantes a competleS.» que terá por palco o Aero rüildo raraiui. ° clnhB

Domingo Pela Manhã a Realizaçãoda Primeira Gincana de Motonetas__!Va

Í_.é_Í,a *___ Curitiba No Aéro club- * interessante competição - De 7 obstáculos constitue a interesse apresenta a realizaçãoprova Grande

Teremos domingo em nossa¦ cidade a efetivação de interes-sante prova esportiva, e que es-tá cansando grande sensação. Sobo patrocínio das firmas INTT-MEX Ind. o Com. S. A., HER-MES MACEDO S. A., Imp. eCom. e PROSDOCIMO S. A.Imp. e Com. será realizada a IGINCANA DE MOTONETAS,uma autentica novidade para osdesportistas de Curitiba. As mo-tonetas usadas, serão, Lambret-ta e Moskito, duas maquinas jábastanto conhecidas, que terãoo papel de conduzir oa particlpantes da prova.

LOCAL E INSCRIÇÕESAa firmas patrocinadoras en-

traram cm contado com a dire-ção do Aéro Club do Paraná,no Bacacheri, que cedeu suns ins-talnçoes para a realização da GIn-cana. O itinerário será traçadopela comissão organizadora e osconcorrentes terão conhecimentono dia e local da prova. As ins-crições para a gincana poderão serfeitas nas firmas patrocinadoras,com encerramento previsto paraamanhã às 12 hora3.

OBSTÁCULOS E PRÊMIOSEm numero dc sete são os obs-

taculos a serem transpostos pelosconcorrentes, a saber:OBSTÁCULOS: Eventualmen-

mente será obdecldo o seguinteprograma:

O Diretor do Departamentode Árbitros em data de hoje e sobaprovação do sr. Presidente daFederação deliberou o seguinte:

CA. Paranaense X CA. MonteAlegre (Campo do Atlético).

UNIVERSAL x ATLANTAPARANAGUÁ — Está mar-

cado para a tarde de domingo, ointeressante confronto entre os qua-dros do Universal e Atlanta, emprosseguimento ao campeonatoamador da cidade. O embate queterá por local o gramado do es-tádio Orlando de MaUos, será di-rígido por Antônio Reis de Frei-tas, que será auxiliado por Bene-dito Amauri e Felipo Edporides.

Profissionais: Ataide Santos(inicio as 15,30 horas).

Auxiliares: Carlos Gomes Do eAntenor Prosdocimo.

Preliminar: Antenor Prosdoci-mo (Inicio as 14,00 horas).

Auxiliares: José Blenski Nettoe Alipio Martins Pinheiro.

B. E. Morgenau X A. E. Jnca-rezinho (Campo do Coritiba, sá-bado).

Profissionais: Ataide Santos(Inicio as 15,30 horas).

Auxiliares: José Ribas do OH-veira e Reinaldo José Filisola.

Preliminar: José Ribas dc Oli-veira (Inicio as 13,30 horas).

Auxiliares: Jacob Jacomel eAntônio Stopinski.

Operário Mercês X G.E. 5 deMaio (Campo do Poty).

AMANHA SERÃO INICIADAS...... as atividades correspondentes a décima nona rodada doturno, ilo campeonato oficial de 5G, com a peleja entre os qua-dros do Morgenau e Esportiva, no Belfort Duarte. Domingono Joaquim Américo, pugnarão Atlético c Monte Alegre.

NOVA DESAVENÇA SURGIU...Ti. entre os membros do Tribunal de Justiça Desportiva oriun-da muito possivelmente, da falta de um critério mais exato nojulgamento dos diversos casos. Agora, houve uma desinteligên-cia entre o presidente Alves Teixeira e o coronel Alencar Gui-marâc-a, tendo este último solicitado demissão, no que foi acom-panhado pelo juiz Moacyr Lorusso.

SOLICITOU INSCRIÇÃO...... para disputar o campeonato de profissionais de 1957, o Pa-ranaguá F. C, da cidade do mesmo nome. Todavia, sua inclu-são dependerá do parecer do Conselho Arbitrai da FedersçãoParanaense de Football, que em momento oportuno, irá se reu-nlr para decidir sobre o assunto.

CONTINUA TENDO AMPLA...... aceitação a campanha para um bronze a ser feito paraMax Koppf, para perpetuar a memória daquele esportista ia-lecido recentemente e, representar ao mesmo tempo, o torcedornúmero um do Coritiba Football Club.

OPERÁRIO E ESPORTIVA. ..... deverão se defrontar, domingo vindouro, em cotejo amis-toso, na cidade de Ponta Grossa. O choque entre operarlanose jacaresinhense3 terá por palco o gramado do Estádio Munhozda Rocha, em Vila Oficinas. "

BRAGUINHA RETIROU...... o gêsso da perna que foi fraturada no cotejo com o Atléti-co, no primeiro turno do certame. Dentro de dois meses Bra-guinha voltará aoa ensaios individuais no Ferroviário, esperan-do-se que possa intervir nos cotejos do returno do club de VilaCapanema.

NA SEMANA VINDOURA...... serão relacionados os jogadores que comporão os seleciona-

dos da capital e interior, de onde sairão os jogadores que Inte-grarão o "selecionado paranaense que participará, do certamenacional de football.

JA SAO CONHECIDOS.... os nomes dos técnicos que responderão pelos scratchs dohinterland» e da metrópole. São eles Felix Magno, Moacyr

Gonçalves e Nelson Filpo Nufies para a seleção local e, Joãoliima. Joaquim Loureiro o Rui Santos para o quadro interiorano.

Principal: Moacyr Lanzoni (ini-cio as 15,45 horas).

Preliminar: Jacob Jacomel (ini-cio as 13,45 horas).

Bacacheri A.C. X Trieste F.C(Campo do Bacacheri).

Principal: Wilson Cornelsen(Inicio as 15,45 heras).

Preliminar: Benjamin Zanloren-ci (Inicio as 13.45 horas).

Madureira F C. X Rio BrancoF.C. (Campo do Operário Ahu).

Principal: João Castro Maciel(Inicio as 15,45 horas).

Preliminar: Arnaldo Rodrigues(Inicio às 13,45 horas).

CA. Primavera X Vasco daGama F.C. (Campo do Primave-ra).

Principal: José Ribas de Olivel-ra (Inicio as 14,45 horas).

Preliminar: Gerceu o Santos(Inicio as 13,45 horas).S.EF. Juventus X E.C. ÁguaVerde (Campo do Juventus).

Juvenis: Juiz — Wilson Cornei-sen (Inicio as 15,30 sábado),

Auxiliares: João Maria Agos-tinho e João de Oliveira.

Britania E.C. X Coritiba F.C.(Campo do Atlético).

Juiz: Dario Silva (Inicio os15,30 horas). Sábado.

Auxiliares: Wilson Napoleão eFelipe Calado da Siva.

Bangú F. C. X S. O. B. Iguaçu(Campo do Bangú).

Juiz: Tuffy Isfer (Inicio as 15,30horas).

Auxiliares: Dario Silva e JoséBlenski Netto.

Olímpico F.C. X Guaira F.C.(Campo do Olímpico).

Juiz: Boleslau Constanski (Ini-cio as 16,00 horas.

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™m^™f *? MOTONETAS — A novel competição de domingo próximo, está sendo a^ru-rãadrTcom Invulgar interesso nos anais esportivos da cidade. Na foto vemos dois prováveis «.Séntfscm «Lambretfa» e «Moskito», duas das máquinas que estarão cm aç_o *"

RESOLUÇÕES DO T. J. D.:

Ferramenta foi Suspenso enão Atuara Contra o CAMAReJ_Sf°j9eral d,OS '"'S"1-1*5"*» de quarta-feira Suspensos três juvenis do Bloco MorganMultado o Atlético em mil cruzeiros pela inclusão de Jackson, sem condiçãoNuma reunião que não foi na- sessão plenária, pelo Tribunal,

da pacifica, já que houve desa- aos 17 dias do mês luente, em avença entre seus componentes,o Tribunal de Justiça Desportivajulgou vários processos na quar-ta feira que passou. As decisõesdo colendo foram as que seguem:

Tornar público, para devidosfins, as resoluções tomadas, era

sala de reuniões da F.P.F,Processo .249/56 — Relator

Cél. João A. Guimarães F». Con-vertido em deligencias.

Processo 250/56 — Relator: Dr.Harry Wokerlin.

O Tribunal puniu os atletas Ro-

Éf * ***M$t %^^t ¦ ¦ ':¦¦'¦ ¦'¦¦%*%Ka. '' ':

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SELEÇÃO NACIONAL — Apresentamos hoje, mais um flagrante dos treinamentos da seleçãode basketball do Brasil, quo intervirá nos Jogos OlímpCs dê Mdbourne. Na foto vemos os bas-ketballers nacionais quando faziam exercício!, fislcosí sob as ordens do técnico Mario Amando

Duarte. (Foto 3. K. especial para o Diário do Paraná).

aulegal

berto Ernani Calegari, AlbertoHenrique Blomberg e OswaldoMezzeto, do B. E. Morgenau, co-mo a suspensão de uma (1) par-tida para cada um, como inf. doart» 257, do C.B.F.

Processo 251/56 — Relator-Dr. Aristides de Oliveira.

Convertido em deligencias:Processo 252/56 — Relator

Moacyr Lorusso.a) Considerou como suficien-

temente punidos com a exmil.iíiode campo os atletas ítalo Falcedo Britania E.C, e Hco Marzeuk'do C.A.P.

b) Ratificou a penn de ndver-tenda imposta pelo árbitro aosatletas Toltoí Mantovani, NereuL. Rosa_e Antônio Ferreira F»todos do Britania E.C.c) Aplicou ao atleta Osmar SMiranda (Ferramenta) do CAP

pela inf. do art' 250, a pena desuspensão por 20 (vinte) diaswa,^

a£et£S Jairo A- da Cruz éWaldir N. Razcira, do Britania eAtlético, respectivamente, ratiíi-cou a pena de advertência im-posta pelo árbitro.d) Ratificou a pena de adver.tenc-a imposta pelo árbitro ao

taniaVc Wisnlewski* *» Bri-

P,epnn^U°0U a° Clube AtléticoS!f?Se. a P^a de multa donela inf ?!° ^ m" «™«*-J«w>pela inf. do art» 208 do CBFpor unanimidade de votos e de-DrrmAudltoarnaÍX° dos ™ tno^to^rao^bitrteX^

[[^ímmmJm^^SSm

l") Cancela — a IUO (cem) me-tros do ponto de partida: cancelafechada a cadeado, cuja chave en-contra-sc num molho dentre ou-trás de Igual aparência; uma veztransposta a cancela, a mesma de-verá ser fechada e cm seguidao concorrente se apossará de umbastão colocado ao lado dessa can-cela.

2») Argola — Metros adianteo concorrente deverá retirar umaargola que se encontrará presaa um suporte, com o auxilio deum bastão que foi apanhado noobstáculo anterior. O bastão de-pois de entroduzido na argola efeita a retirada da mesma, deve-rA ser o bastão juntamente com aargola entregues em mãos ao juizdo obstáculo, devendo para issoretornar o concorrente ao pontoem que se encontra o juiz, juntoa esse obstáculo. A retirada daargola deverá ser feita pelo con-corrente em movimento sobre amotoneta.

3») Maçã — Neste posto oeoncorrente encontrará uma ca-úetra e sobre ela um prato comlima, maçã, fruta esta que deveráaer comida pelo concorrente quepermanecerá sentado na cadeiradurante o cumprimento do obstá-eulo; somente o juiz dará por con-ciuldo este obstáculo..

•*') Gangorra — Sobre um pe-queno cavalete estará fixada em

dobradiças, uma tábua de 60 (ses-senta) centímetros de largura, Go-bre a qual o concorrente deveráultrapassar. A travessia a que es ',refere Sste obstáculo deverá serfeita com o concorrente pilotan-do a motoneta.

5») Balisas — Quatro balisasdeverão ser contornadas em czig-zng>. sem apoio dos pes no solo,com o concorrente montado sébre |o veiculo.

6') Balão — Preso a um fio te jencontrará um balão que por |melo de um prego fixo na extre-mldade de um bastão, deverá serestourado. O balão deverá seratingido com o concorrente emmovimento sobre a motoneta.

7') Travessia da Pinguela —Como prbVa final o concorrentedeverá atravessar uma pinguela,transportando consigo um ovo deave, colocado numa colher, icíor-nando ao ponto de início semprecom o ovo na posição indicada .Atravessia da pinguela se fará » jpé, para tanto o concorrente de-'verá estacionar a motoneta ao la-do do obstáculo.

PRÊMIOSRádio G.E CrS 2.750,00 jLiqüidificador «Wa-

lita> CrS 2.450,00Torrador de Pão .. CrS 2.780,00Ferro Elétrico .. CrS 2200o !Garrafa Térmica .. CrS 140,00 |

^H^IIM_____MS.Tivemos quarta-feira última, a realização de rnais uma

iodada pelo certame citadiho de basketball. Dois jogos forameretivados apresentando os seguintes resultados: Duque de

caxias 40 x Club Curitibano 29; Circulo Militar do Paraná 47

x ícaro A. C. 40. Dois jogos perfeitamente normais, com osresultados fazendo jus a apresentação das equipes na quadra.wa primeira partida a Duque de Caxias deu um grande passopara a conquista do título dos dois turnos. Venceu ao Curiti-Dano com sobras, e vem fazendo jus a liderança que ocupa comapenas 1 ponto perdido. Já para o Curitibano tornar-se bastan-te difícil a possibilidade de titulo, e cremos nós, terá agora delutar para ficar entre os quatro clubs que disputarão o tercei-ro turno. Na segunda partida, o Círculo Militar do Paraná re-cuperou-se, embora não inteiramente, do revés sofrido contraa. .Duque de Caxias. Venceu ao ícaro A. C, em partida efue dei-xou a desejar, no sentido técnico. Muita disposição, muita von-tade de vencer, todp.vla tecnicamente nada ts viu na partida.7m.

ea,ta vitória o Círculo Militar manteve-se no terceiro pos-to, juntamente com o Club Curitibano, também com 3 pontosP-eif-?i -** J& para ° Icaro A. C, escureceu mais ainda a pos-Bibildade de classificação. Com 5 pontos perdidos, e cor» 'compromissos a saldar, periga sensivelmente sua classificaçãopara o turno final. Todavia nada é impossível e esperemos ospróximos jogos. O club que apresenta melhor situação 6 sem

S a Duque de Caxias. Na liderança, com apenas 1 pontoperaiao e 3 compromissos a saldar (ícaro, Ferroviário e u»ciosa Country Club). A seguir o Graciosa com-2 p.p.. te»?*?'com três compromissos (Círculo, Curitibano e Duque de t-axias). Para a próxima rodada, a atração máxima será Gracwsa Country Club e Circulo Militar do Paraná, tendo por 1°<*«mais uma vez o Ginásio, do. 20' R, X Saltam os principais.»procura do «REBOTE» que. poderá representar um titulo.

vai nI£"EÍ-CENOA ~ O Inquieto ponteiro S^J^çiOAo men1and0^Cm* aP6s sua Intervençíío cirúrgica P-v»^ WTnoao menisco. Torres provavelmente uo melo <Jo seguno

estari novamente'em açSo-