em nanuque dia a de setembro

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FOLHA DE NAHÜQUE /prnil i u, serviço da região Ano 7 N* 205 sábado 31 de agosto de Í968. Presidente: SEBASTIÃO LOBO| REDAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO Rm Árassuaí S/N Telefone 738 m Preço avulsoi 0,20 chuva As chuvas torrenciais que caíram sábado passa- io à tarde e se prolonga- ram pela semana finda, com ligeiros intervalos, chegaram a paralisar o trânsito de veículos na re- gião e causaram pânico em Nanuque. Estradas arruinadas Com o pecado aguaceiro que ê-ó cessou no fim des- ta semana as estradas do município e da região fi-. caram intransitáveis com a queda de barrancos, forma- cão de atnleiros e outros inconvenientes. ita ânsito na região pára Em Nanuque temeu-se uma calamidade pública com o desabamento de ca- sas e o alagamento de ruas como sempre aconteceu por ocasião dos fortes tem- porais. No auge do aguaceiro o trânsito parou, também, na cidade, com as agências de ônibus recolhendo seus veículos até que o tempo melhorasse. Durante o mau tempo Nanuque ficou sem trans- portes aéreos, o que moti- vou certo prejuízo a pas- sagelros que não puderam viajar, conforme deseja- vám. (Página 5) Ponto Certo inteira progresso da cidade i -tfMMsw ¦*¦¦¦"''i;': M O Que! Nanuque tem filial da ««Macife Minas S/fl :<¦.¦.;•.¦.¦-•.'.?¦.'. A Macife Minas S/ ins- talou uma filial em Nanu- que, á Av. Santos Dumont, 442, a fim de colaborar com o progresso da cida- de e da região. Com matriz em Belo Ho* rizonte a Macife que man- téro íilibis em todo o país, é especializada em ferra- gens para construção fins industriais. A rp^ente instalação da nova ííüal da conceituada firma neste município veio colaborar imensamente com aqueles que constróem, na aquisição dos. materiais ne- cessários ás construções e ás indústrias. c«sfl8fflM mma geSa BB fflMlM^^L H HHH h ' m reraSwaaaigggw"ir vfl v'*"'"hBebmS liHI^HI IiiH1 ¦¦Bh -: K^HMI I I II MMIlWi ffll llii iWT;?§"¦ ¦ ^M^W[^lm>f^Ê^MM^Ê^^^^^^^^^^^^^^^mWi '¦' IPA UM ,^H I IRH I —wv, . 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S P°der°Sa firma que mo Ponto Cenó9Zf?PaL®anuque' E ff^antiu como quer pa^v0w*^J™*™ * escolhe Orquestra Riviére estará em Nanuque dia a Bar à venda Vende-se o Bar Triângulo, dotado de água e luz, localizado à rua Lagoa Santa, esquina com a rua Ú tambacuri. Tratar com Niel. No Banco da Bahia. Numa promoçgo da Uni- Se Cultural dos Estudantes de Nanuque (UCEN) pela primeira vez Nanuque terá a presença da famosa Or- questra Riviére, que íará uma apresentação as 22 ho- ras do dia 6 do próximo rnes no Club Bralanda. Na ocasião a Orquestra do Rio apresentará um show com seus passistas fa- mosos de Mangueira, e ha- de setembro verá um desfile de pentea- oos e de unhas psicodéii- Juntamente com a Orques- tra Riviére virá um cabelo- reiro de renome que fará penteados moderníssimos no Abaeté Penteados. As reservas de mesa pa- ra a grande lesta animada pela orquestra visitante no- oerSo ser feitas com D. Lê- aa, no Abaeté Penteados. ira de pedras à dinamite estraga residências na rua Diamantina A quebra de pedras à dl- - namite por operários da prefeituia na rua Diaroan- tina. causou sírios danos a duas residências, fazendo com que as famílias* preju- dicadas se queixassem até na polícia «contra o abu- so*. Os estilhaços caíram só- . ore as duas residências, danificando os seus tetos e pondo em perigo a vida das pessoa» que nelas se encontravam. Como os operários insis- ^^ites^^iB-i^iqu^íttet^.ípe^' i Uras â dinamite, bouve re- volta na rua Diamantina; inclusive queixas formula- aa* a imprensa, até que eles resolveram a parar o / o serviço que estavam fa. zendo.As famílias prejudicadas com a chuva de estilhaços sobre suas residências acham que é um abuso a quebra de pedras à dina- mite pelas ruas e a prefei- tura deve resolver o pro- blema com urgência, antes que a coisa implique em maiores conseqüências. Grafo Escolar Dias Fortes festeja o Dia da Soldada Com a realização de uma Vasta programação festiva o tirupo Etcolar Governador Bi- as Fortes comemorou o Dia do Soldado este ano. O acontecimento contou com a pre-ença de personalidades ilustres de nossa cidade. Na» homenagens prestadas ao Dia do Soldado o «B,a, hortes» através de suas profes- soras e alunos renderam tribu- tos de gratidão a polícia local. O Sr. Gilberto Torres Ruas depois de uma brilhante pales- tra foi entrevistado pelos alunos do grupo a respeito de sua a* tuaçao como ex-inte«rante da rorça Expedicionária Brasileira que rumou para os campos de batalha em 1944. Falando de improviso o sar- gento José Anastácio de Paula agredeceu comovido, sob fortea aplausos a. homenagens presta- das a polícia de Nanuque, no •eu dia. (Página 8). ¦ m ".-r..'c1: : '':-í^ ¦J\ v:m;i *'¦"' ¦ - ¦,'-:- .'.:-:J"4- y'-i$. my-:"mm0$ •'•' 'm ¦ ":-y:pê ¦'.' :t mm pms ... ... ¦ ¦ :.¦ I.' ^m^m^^mi^m

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FOLHA DE NAHÜQUE/prnil iu, serviço da região

Ano 7 N* 205 sábado 31 de agosto de Í968.

Presidente: SEBASTIÃO LOBO |

REDAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

Rm Árassuaí S/N

Telefone 738 m

Preço avulsoi 0,20

chuvaAs chuvas torrenciais

que caíram sábado passa-io à tarde e se prolonga-ram pela semana finda,com ligeiros intervalos,chegaram a paralisar otrânsito de veículos na re-gião e causaram pânicoem Nanuque.

Estradas arruinadasCom o pecado aguaceiro

que ê-ó cessou no fim des-ta semana as estradas domunicípio e da região fi-.caram intransitáveis com aqueda de barrancos, forma-cão de atnleiros e outrosinconvenientes.

itaânsito na região

páraEm Nanuque temeu-seuma calamidade públicacom o desabamento de ca-sas e o alagamento de ruascomo sempre aconteceu

por ocasião dos fortes tem-porais.

No auge do aguaceiro otrânsito parou, também, nacidade, com as agênciasde ônibus recolhendo seusveículos até que o tempomelhorasse.

Durante o mau tempoNanuque ficou sem trans-portes aéreos, o que moti-vou certo prejuízo a pas-sagelros que não puderamviajar, conforme deseja-vám. (Página 5)

Ponto Certo inteiraprogresso da cidade

i -tfMMsw ¦*¦¦ ¦"''i;': M

O Que!

Nanuque já tem filial da««Macife Minas S/fl :<¦.¦.;•.¦.¦-•.'.?¦.'.

A Macife Minas S/Â ins-talou uma filial em Nanu-que, á Av. Santos Dumont,442, a fim de colaborarcom o progresso da cida-de e da região.

Com matriz em Belo Ho*rizonte a Macife que man-téro íilibis em todo o país,é especializada em ferra-

gens para construçãofins industriais.

A rp^ente instalação danova ííüal da conceituadafirma neste município veiocolaborar imensamente comaqueles que constróem, naaquisição dos. materiais ne-cessários ás construções eás indústrias.

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Comissão Examinadora paramotoristas chega mesmo

em setembroRstá mesmo confirmadaa presença da Comissãoexaminadora para motoris-tas not» dias 17 e 18 do pró-xlmo mês. nesta cidade.A Comissão Examinadora,

conforme já noticiamos, vaisubmeter a exame as pes-

soas que quiserem tirarsuas carteiras de motoristasprofissionais ou amadoras.

O local do exame aindanão está marcado, mas a-credita-se que êle seja nomesmo lugar de sempre.

WÊÊÊÊÊÊ ÜÜ mm io jovem GUvancWagnTr Hf WW^diretores, transmitiu ao vreZitn %*%%» m seus(foto) todo o interêJst> níl „ Geraldo *omanotem em ajudar no vroorLnJ. S P°der°Sa firmaque mo Ponto Cenó9Zf?PaL®anuque' E ff^antiucomo quer pa^v0w*^J™*™ * escolhe

Orquestra Riviére estaráem Nanuque dia a

Bar à vendaVende-se o Bar Triângulo, dotado de água e luz,

localizado à rua Lagoa Santa, esquina com a rua Útambacuri.

Tratar com Niel. No Banco da Bahia.

Numa promoçgo da Uni-Se Cultural dos Estudantesde Nanuque (UCEN) pelaprimeira vez Nanuque teráa presença da famosa Or-questra Riviére, que íaráuma apresentação as 22 ho-ras do dia 6 do próximornes no Club Bralanda.Na ocasião a Orquestrado Rio apresentará umshow com seus passistas fa-mosos de Mangueira, e ha-

de setembroverá um desfile de pentea-oos e de unhas psicodéii-

Juntamente com a Orques-tra Riviére virá um cabelo-reiro de renome que farápenteados moderníssimosno Abaeté Penteados.As reservas de mesa pa-ra a grande lesta animadapela orquestra visitante no-oerSo ser feitas com D. Lê-aa, no Abaeté Penteados.

ira de pedras àdinamite estragaresidências na rua

DiamantinaA quebra de pedras à dl-- namite por operários daprefeituia na rua Diaroan-tina. causou sírios danos aduas residências, fazendocom que as famílias* preju-dicadas se queixassem aténa polícia «contra o abu-so*.Os estilhaços caíram só-. ore as duas residências,danificando os seus tetose pondo em perigo a vidadas pessoa» que nelas seencontravam.Como os operários insis-

^^ites^^iB-i^iqu^íttet^.ípe^'i Uras â dinamite, bouve re-volta na rua Diamantina;inclusive queixas formula-aa* a imprensa, até queeles resolveram a parar o/ o serviço que estavam fa.zendo. • cíAs famílias prejudicadascom a chuva de estilhaçossobre suas residênciasacham que é um abuso aquebra de pedras à dina-mite pelas ruas e a prefei-tura deve resolver o pro-blema com urgência, antes

que a coisa implique emmaiores conseqüências.

Grafo Escolar DiasFortes festeja oDia da Soldada

Com a realização de umaVasta programação festiva otirupo Etcolar Governador Bi-as Fortes comemorou o Dia doSoldado este ano.O acontecimento contou coma pre-ença de personalidadesilustres de nossa cidade.Na» homenagens prestadasao Dia do Soldado o «B,a,hortes» através de suas profes-soras e alunos renderam tribu-tos de gratidão a polícia local.O Sr. Gilberto Torres Ruasdepois de uma brilhante pales-tra foi entrevistado pelos alunosdo grupo a respeito de sua a*tuaçao como ex-inte«rante darorça Expedicionária Brasileira

que rumou para os campos debatalha em 1944.Falando de improviso o sar-

gento José Anastácio de Paulaagredeceu comovido, sob forteaaplausos a. homenagens presta-das a polícia de Nanuque, no•eu dia. (Página 8).

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8.500.000 BRASILEIROS IA GOZAM

DOS FAMOSOS SERVIÇOS DE DLTRAGAZ

SEIA VOCÊ 0 PRÓXIMO!

RUA SAO LOURENÇO S/N

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SAO MATEUS POSTO ESSO S/N

VITÓRIA POSTO ESSO PRESIDENTENANUQUE

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C 0 M E 81 #...

C isss wt aconteceu ¦¦¦

Foi esplêndida a fes-ta realizada sábadopassado no colégio Stel-xa Matutina, o

"r gani-

zada pelo 20- normaldaquele estabeleoimen-to de ensino. A rendadesta festa (e que ren-dão, minha gente 1) foipara o pagamento de ins-trumentos para o desfi-le de 7 de setembro.Na noite festiva reoe-beu a coroa de rainhados brotos a srta. Ma-ria José, enquanto asfaixas de princesas fi-cavam com CótiaeNeil-de.

X

0 acontecimento so-oial teve a animaçãodos «Águias» que esta-va uma brasa. . .

y^QUCA. gente sabe que 24 de agôsto é consa-H ¦ grado como o Dia do Garçon. Daí o motivoH^Fpor que tão Interessante data não foi festeja-¦ da em homenagem aos nossos humildes gar-™

çons que tão saborosos e apetitosos pratosnos servem.

È certo que em Nanuque não há o Sindicato, dos Em-pregados no Comércio Hoteleiro, que se existisse terianaturalmente comemorado a auspiciosa data. Mas há aAssociação Comercial que bem poderia ter-se lembradodo evento, promovendo um jantar festivo num dos clu»bs da cidade, para os garçons, no que todo o mumdocolaboraria.

Se isto tivesse acontecido, pelo que nes parece, estaseria a primeira vez que aqui se realizaria tal -festa,com a melhor das repercussões nos quatro cantos daregião. * ;

— Os garçons são tão importantes à nossa fome co«mo os médicos o são á nossa saúde — observou-nos al-gu6m com muita lógica.

Os garçons subservientes, nos seus tradicionais unifor-me8 — calça prêta e palttó branco — são membros atu-antes de nossa comunidade. Varam noites sem pregaros olhos. Enquanto a sociedade come, bebe, dança e sediverte a valer, êles trabalham naquele incansável vaie vem. Se demoram um pouco nos seus deprimentes a-fazeres quase sempre são rispidamente admoestadospor quem nunca passou por função tão delicada ecbeia de imprevistos.

Portanto é justo que se comemore o dia 24 de agôstoem Nanuque. Dia em que os nossos valorosos garçons de-verão receber as homenagens que tanto merecem na du- *

ra faina que exercem no currículo diário.Aí fica o lembrete à Associação Comercial que certa-

mente no próximo ano promoverá uma «big» festa nestadata tão significante para aqueles que tanto bem nos fa-zem nos nossos momentos de festa e de alegria.

Se os garçons — como já se afirmara — são tãoimportantes à nossa fome como os médicos o são à nossasaúde — porque não os tratarmos com carinho e consi-deração?

—Nós representamos uma classe muito humilde. Geral-mente a pessoa só nos procura quando quer comer...

A revelação sensibilizante ède um garçon que conhe-cemos. Êle tem absoluta razão. Sua classe é humildíssima. Não importa que ela sirva o que hã de melhor à sociedade. É sempre encarada com frieza. Com desprêzo. Co-mo se a sociedade a marginalizasse dentro do seu pró-prio regaço, cega de egoísmo e ingratidão.

cGeralmente a pessoa só nos procura quando sente fo-me». Quanta verda,de nestas palavras pronunciadas pelogarçon do pequeno restaurante, onde o cheiro deliciosodo bife passado na frlgideira nos adentra pelas narinasresfolegantes! Êle quer dizer com isto que ninguém o

procura para uma conversa amiga. Para afinidades mú-tuas de companheirismo, coisas indispensáveis à espéciehumana. Que a pessoa geralmente só o procura parape-dir comida ou bebidas. E uma vez satisfeita, paga adespesa, levanta-ss e retira-se sem nem pelo menos«olhar para quem a serviu». ....

Não. Isto precisa acabar. Os garçons são úteis anossa sociedade. Entfio é necessário que a sociedadetambém o seja para com êles. Que em agôsto vindouro,a Associação Comercial, Industrial e Agropecuária deNanuque nos dê uma :bela lição de humanidade, enalte-cendo e festejando o dia daqueles que na rotina do dia-a-dia vão ficando esquecido», exatamente quando de-veriam ser mais lembradoF: Os gsrçons.

Dr. Juvênsio, Sebas-tião Lôbo, e Jonga. ca-

(da. qual com sua esposa

dansaram bastante. Dr.2 Luiz Davi d também foi à

I dansa, animado pelaI turma... sem a Mara que1 se achava ausente.

Ivo (o Iyma) sabendoque uma.. rosa custavaNcr$l,00 fazia o câmbionegro vendendo-a porNcr$l.50. Kgxu faziaparte.no complô das ro-sas e João Carlos di-via: «Uma rosa é umarosa»•

Choveu tanto naquelapoite que o fato foiatribuido ao compare-cimeno do professorNide é Marilene Salga-do à festa.

X

Ivan Sardinha e Mada».lena estão seguindocertinho o caminho dafelicidade. O que vaiacontecer é.,.. um noi-vado na hora.

Viram o Pknu como searranjou direitinhocom a Maria José? Noidilo de amor nem seimportava para o Dr.Juvêncio que observavaOlha as botas, rapaz!

Odilom Pinho muito co-laborou com as irmãsdo Stella, naquela noi-te.

X

Lá podiam sei: vistoso Sr. GenebaldÒ Carneiro, Osvaldo Scofield emuitos outros que ani-maram a festança.

X

Entre as mais anima-das e elegantes da fes-ta, destacavam-se as.iovens Rosália Carva-lho, Dora Ruas, ÉdilaPinho, Tânia Carvalho,Tereza Cristina, Regi-na, Sandra, Sônia, Bete,e Marilene Dias. MuitoBem. Continuem assim,m e n i na s.

Quem deu sorte foi aSilva. Lá pra meia-noi-te foi surpreendida pe*la chegada inesperadado Roberto, de Monta-nha, que trouxe em suacompanhia o seu colegaDivan.

XEquipes diferentes:

Juarez (o Jurão, nossoamigão), depois demuito bronquiar pelopreço da rosa acaboudando uma de presente.

José Edmilson (o Pa-lito) estava mesmo eu-fórico na festa do Ma-tutina. Puderas «A on-da da rosa»prá valer. Sócontar o casoporque somosjheá, Palito!"

o pegounão vouá Tereza

amigos,

Rui (do Foto Alvora-dã) e Guará (do Rio Fo-to) estão sempre pre-sentes em todas as fes-tas, pegando suas viti-mas de surprêsa.

X

É com muita satisfa-ção que anunciamos poresta coluna o casamen-to de Dr. Rosalvo More-no e Maria Elisia queserá no dia 27 do prd-ximo mês, no Santuáriode Santo Antônio, em Be*lo Horizonte. Aos nu-bentes desde já dese-jamos muitas felicida-des.

0 Grupo Escolar Go—vernador Bias Fortescomemorou festivamenteo Dia do Soldado, combela programação queconstou de palestra,declamaçôese cânticos.As professôras e alu-nos daquôle. educandârionossos parabéns.

MMÂcm MpÉ ilida

Sempre ao lado da velha e jovem guarda e ze-lando noite e dia pela sua saúde, proporcio-na a sociedade nanuquense a leitura destacoluna.

FARMÁCIA BRASIL LTDA uma tradição de bemservir aos seus distintos clientes.

Rua Uberlândia, fones 724 - 534 Ed. NanuqueSocial Club.

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atear.

MAURO IHI SAL6AD0

O povo Argentino eitá viveri-do um elinaa de expectativa co®a grande incidência de apareci-mentos de discos voadores, pia-tillos voladores, em seu país du-rante o mês de julho. Váriaspessoas idôneas testemunharam oocorrido e acreditam que esco-lheram a Argentina para suasdescidas e pesquisas por eausados pampas desérticos.

Em Côrdoba, ciianças viramsêres extraterrenos descerem deum veículo evóide, trajados comroupas luminosas, darem umasvoltas e entrarem no disco, al-çando vôo piuco após em dirt-ção ao espaço.

Em Salta, um rapaz viu umindivíduo de dois metros de al"tura flutuando no ar, sem ajudade aparêlho algum e suas roupastinham um estranho brilho. Quin-ze pessoas, entre elas três agen-tes da polícia, confirmaram asdeclarações do rapazote.

Em Quilmes, subúrbio de Bu-enos Aires, a esposa de umproprietário de carros de trans-portes, disse ter viajado num dis-co voador uns breves minutos efoi abandonada vários quilôme-tros de sua casa.

Em Rosário, vários operáriose polícia viram um disco voador.Outros operários de uma fábricade produtos qulmioos relataramque de manha uma luz verme-lha tomou conta do ambiente eque es motores da fábrica para-ram. Um dos empregados ficoucego durante umas horas devidoa uma luz brilhante provenientedo espaço e só recuperou seusmovimentos três dias após o a-contecimento.

Em Oiavarna, uma jovem de15 anos foi convidada pelos tri-pulantes de uma nave espacialpara subir a bordo. No lugarda suposta aparição encontrarammarcas como se um trípede ti*vesse apoiado. Um grupo chafi-aJo por um Sargento da policiavoltou ao local pela noite e viuum disco voador passar t&o bal-xo que tiveram de cair ae solopara evilà-Io.c

Em Mar dei Plata, um mili-tar fotografou um disco voadorcom apêndice* superiores e infe-rlores. Houve testemunhas.

Pesquisas recentes revelaramque 85% do povo Argentino a-credita na existência dos platl-lios voladcresl Depois de tais a-contecimentos, quem conseguir**convencê-los do contrário?

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Virgem 6 EsposaPadre Valdir de Almeida i% v-a-"-. . süif'-

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NA SIMPLICIDADE deminha pobreza acompanheios passos de uma jovem.Ela não quis e matrimônio.Vontade pessoal. Opção li-vre e espontânea. Sabiaque o matrimônio é comu-nhão de amor, é serviçoprestado á humanidade, éuma criação divina. Entre,tanto, escolheu uma vidadiferente das outras vidas.Também não aceitou fechar-se ás necessidades do mun*do, pois são inúmero-* osque «pedem», são incaleu-laveis os sofrimentos da-

, quêles que nada possuem.; Estudos, pensou e depois

decidiu. Não achou que eramais difícil ficar sem es-poso. Não julgou que seriamais útil á humanidade,eonsagrando-se virgem aoDeus de seu amor. Não seaborreceu com os homens.Unicamente, resolveu en-tregar-se a um tipo de vi-da e a uma dedicação queela adora. Uniu-se a umgrupo de jovens numa So-ciedade das Filhas do Co-ração de Maria, espalhadaspelo mundo e. nesta união,prometeu permanecer, éter-namente, até a morte. Éter-namente, porque a outravida será para ela a conti-nuação desta. Até a morte,porque não aceitará outroserviço, a não ser o da co*munidade que se formou

(De Mi)

pára serem Irmazinhas uni-versais da humanidade, asjovens que a escolheram.

Foi no dia 17 que LINDABUERY prometeu a Deusviver assim. A Capela doInstituto Social, ao lado daigrejinha de São Gonçalofoi pequena demais paraconter os impulsos de suadecisão:—Quando tanta genteprocura o matrimônio, faço

va Deus a minha promessade viver sempre Virgem aolado do seu Filho, na espe-rança de realizar no mun-do o mistério escondido nocoração de Clara, de Inês,de Cecília, de Marta, deRosa de Lima e de muitasoutras virgens cristãs queque mereceram a glorifioa-ção na pátria dos justos.

Há uma recompensa pa-ra estás jovens que as.sumem a responsabilidadede uma consagração devirgens. Receberão, dupli-cadamente, o tributo desuas promessas. Poucos denós compreendem o senti-do ; deste heroísmo nassuas limitações humanas,porque ainda não se apro-fundou a conseqüência deuma vida que se desprende,que se despoja e que seentrega:-^~- ^>'--

Esposa e f Virgem. Esposada humanidade, onde seencontra a face de Cristo.

Virgem como Maria, a ser-viço exclusivo das forçasespirituais da fé. Muito bomque Linda Buery tivesse e,realmente teve, esta atitudeque pode colocar em pâni-co o mundo atual, mas queo toroa mais perfeito naharmonia de seu cresci-mento para Deus. Maisuma clarinada para justifi-car os sinais dos novoscristãos da idade nova!Mais um apelo ao mundopara que não se esqueçade seu principio e de seudestino l

Passam as tradições semfundamentação bíblica eperduram os gestos de re-núncia e as escolas demansidão e de humildade.Tudo e compatível com afé, desde que haja umaressonância de amor. Aspromessas perpétuas de.Linda Buery firmam osprincípios da fortalezacristã e renovam as ener-gias de quem. sôfregamente,ousa tentar caralnhos deum ideal mais acima dasfinezas e formalismosmundanos.

O importante não é viver.Isto não basta. É inevitá-vel para a felicidade dohomem, ser um «sinal».nomundo. Passar pela huma-nidade marcando com seuamor os vestígios de suaPRESENÇA.

Animais continuam dando«show» de sujeiras

pela cidadeMais uma vez queremos

fazer um apelo à prefeitu-ra, no sentido de que pro*cure a maneira mais prá-tica de e/itar que jumen-os e porcos transformemis ruas da cidade em ver-ladeiras pocilgas, comostá acontecendo.Estes animais estão in-

terrompendo até o trânsito,já tendo Inclusive prove-cado acidentes nos últimosdias.

Os jumentos e os porcosentornando tambores delixo e espalhando fedenti-na pelas ruas, enojam ostranseuntes e causam a

pior das impressões aquilesque nos visitam.

Não sabemos porque mo-tivo a prefeitura que tantotem mantido em ordem alimpeza públioa ainda nãosolucionou este problema,que vai se tornando alai-mante, cada vêz mais.

CASASEstão promovendo retum-

bante liquidação de artigos

de inverno. Compre a-

gasalhos para toda fa-

mília à preços de liqui-

dacão.'CASAS RURI o endere-

*

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Registro iidistrial

Paralelamente ao lança-mento do «Cadastro Indus-trial», que vem tendo boaaceitação por parte de in-dustriais, comerciantes, ho-mens de emprêsa, dirigen-tes de entidades públicas eprivadas, etc. o InstitutoBrasilriro de F.btatistica, daFundação IBGE, acaba deeditar o «Registro Industri-al», contendo dados relati-voa ao número de estabele-cimentos, pessoal ocupado,valor das vendas dos esto*quês. dos estabelecimentosiuáu&tiiais existentes em SIde dezembro de 1965. Em

suas 938 páginas, o «Regis-tro Industrial», que se achaà venda na Seçfio delnter-câmbio do IBE (A.v. Fran-Klin Roísevelt, 146, loja) enas sedes das InspetoriasRegionais nas Capitais dosEbtados e Territórios, divul-ga dados e informações re-ferentes a 156 296 estabe-lecimentos mantidos poremprêsas privadas ou entídades públicas existentesnaquela data, e cujas a ti vi-dades se acham vinculadasós indústrias de mineração,beneficiamento e transfor-mação. (JBGE).

Divisai territorial

I de Brasil

No período compreendidoentre Io- de julho de 1966e 31 de dezembro de 1967,o quadro da Divisão Tèrri-torial do Paia experinien-tou váiias alterações, coma criação e instalação denovos Municípios e a anu-l&ção de outros. Em 30 dejunho de 1666 o número deMunicípios existentes al-cançava 3.959. enquanto ode Municípios instalados sefixava-eni- 3.926. Em Io dejaneiro do ano em curso,esses totais, eram. respecti-vãmente, de 3.973 e 3.940.Segundo divulga o InstitutoBrasileiro de Estatística, daFundação IBGE, dos 3973Municípios existentes emJ° de janeiro de 1968, 151se localizavam oa RegiãoNorte, onde havia 143 ins-talados, 965 no Nordeste

(964 instalados), 1.251 noLeste (.1.249 instalados),1.290 no Sul (1.278 instala*dos) e 305 no Centro-Oeste.Minas Garais era a Unida-de da Federação que con-tava coai maior númerode Municípios — 722 — se-cundada por São Paulo,com 573 (572 instalados),Bahia — 336 —, Paraná —288, dos quais onze aindan&o tinham sido instaladosnaquela data. Seguiam-se:Rfo Grande dó Sul, com232 Municípios, Goiás — 221—, Santa Catarina — Í97—,Paraíba — 171 — (170 insta-lados), Pernambuco—164—,

' Rio Grande do Norte —150,Ceará — 14? — Maranhão —129 — Piauí 114. As demaisUnidades da Federaçãocontavam com menos deuma centena de Municípios(IBGE).

«DefazeDdeiro para fazendeiros»

Fatura exposição de

Naaaaae alegra

pecuarislas

Sem dúvida a notícia divulga-da de que Nanuque, com Iodacerteza, terá sua primeira Exposi-çào de Animais no princípio dopróximo ano deixou os fazendeirosda cidade e da regi&o alegres*Isto porque os nossos pecuaristasque tanto têm aprimorado seusrebanhos poder&o expô-los ao pú*blico sem grandes dificuldades.

E para que tenhamos a nossaprimeira Exposição é e-'vidente que se saliente os esfor-ços que o Sindicato Rural deNanuque vem desempenhando

neste sentido.Êste Sindicato através de sua

dinâmica diretoria composta defazendeiros e outros elementosque querem ver o progresso domunicípio no setor da pecuária,tudo têm feito para que o nossoparque de exposição fique pron-to dentro do mais curto espaçode tempo.

Nesta obra de caráter prioritâ-rio, a prefeitura desta cidadetem destaque especial, pois jáprometeu ajudar na medida dopossível, por ocasião de uma vi-

sita dos diretores do Sindicatcao prefeito Geraldo Romano.

Também jà se sabe que o go-vêrno do Estado, por meio deóre&os especializados, está dis-posto a auxiliar na breve còns-trução do Parque de Exposiç&ode Nanuque, com planta pronti-nha e aprovada pelo Ministérioda Agricultura.

Assim sendo,' com apôio dasentidades de classes, órg&os go-vernamentais e dos fazendeiros,nSo há duvida: Nanuque terámesmo sua exposiç&o na datamarcada.

Chovas interrampem estradas

¦

na regiao

l'.:

\

Ajudemos a Bandinha

de Massu

Entre os mais rices patrimônios artísticos de Nanuque, encon-tra-se a tradicional Bandinha de M*ssu. Simples, compostaquase que de crianças, esta banda vai sobrevivendo às difieul-dades por que tem passado, graças a coragem de seu dirigen-,te e a bundade de poucas pessôas.

Massu prova com isto que ama a profissão que desde crian-ça abraçara*, a música. Sem vaidades, brincalhão, êste homemhumilde com sua bandinha atuante,1 nos traz uma lembrança vi-va do pastado, através de saudosas valsas e inesquecíveis do-brados.

Ajudemos, pois, a Bandinha de Massu, fardando-a e e»ti*mulando-a para os nossos grandes acontecimentos, sociais.

O pesado aguaceiro quecaiu sábado passado e Feprolongou pela sen>ana findainterrompeu o trânsito naregião, com alagamento dasestradas e desmoronamentosde barrancos.

Trânsito parou

No auge das pesadas chu-vas es agências de ônibusde Nanuque não permitiramque seus veículos saissem,enquanto não melhorasse otempo, temendo desastres.

Na cidade diversas ruasficaram intransitáveis duran-te as chuvas que caiam deinstante em instante.

Os veículos que se acha-vam ém trânsito, principal-mente de Nanuque paraTeófilo Otoni e vice versativeram que parar em con-seqüência do aguaceiroque castigava as estradas.

Calamidade pública

Temeu-se que as. chuvasconstantes viessem causarpânico na cidade, com odesabamento de casas ealagamento de ruas, comoeempre aconteceu por es-tas acasiSes.

O mêdo maior, porém,dos nanuquenses, era queo 8guaceiro continuasse edeixasse a cidade inaces-sível, o que resultaria emcalamidade pública, aexemplo do que vem ocor-rendo todos os anos.

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Pág 5 Fôlta de Nanuque sábado 31 de asôse de 1968

B

Futebol local**v '» pode crescer

muito com apoio total da F.M.F.Esta semana a coluna esporti-

va de FOLHA PE NANU-QUE, através do Sr. AlbertoSoares, — que ora trabalha pe-Ia reorganização da Liga Nanu-quense de Futebol —, manteveum bate-papo esportivo com onovo comandante do destacamen-to policial em nossa cidade, econforme apuramos o sargentocomandante do destàeamentopolicial em nossa cidade, e con-forme apuramos o sargento, co-mandante está disposto a ajudar-nos em tal sentido e desta for-ma teremos uma liga bem apli-cada em organização e um

. campeonato de clubes da cidadeem grande, desenvolvimento.

O sargento josé Anastácioque no momento reside em nos-sa cidade é conhecedor profun-do do futebol amador e profis-

sional pois além de ser conheci-do como presidente da Liga deFutebol da cidade de Aimorésdirigiu equipes amadoras e con-ta com a eficiente capaoidadecomo árbitro inscrito na Fede-ração Mineira de Futebol.

No acordo mantido entre ossenhores José Anastácio e nos-,so cronista Alberto Soares osmesmos decidiram encarar o fu-tebol nanuquense como um fute-boi de futuras realizações poiscontando com o apoio dos diri-

?[entes da F.M.F. muito poderão

azer em prol de nosso esporteinclusive o caso da indicaçãodo comandante da policia comoo presidente da liga nanuquen—se, pois para lã será necessá-rio uma pessoa de alta capaci-dade no esporte como no caso

do ilustre sargento indicado.Também decidiram-entrar em

acordo com o Dr. Faroni quesendo desportista dirigiu a Ligade Nanuque no campeonato an-terior e como demonstra serum desportista de alto gabarito;muito servirá, ajudando na orga-nizaçao da nossa liga e tambémcaso aceite poderá ser um dosdiretores junto com o sargentoJosé Anastácio..

Contamos assim com a cola-jboração dós desportistas, dos di-rigentes de clubes e dos ex-di-iigentes da Liga Nanuquensepara uma reunião a ser realiza-da na próxima semana, ttlvezquarta-feira, ocasião em que dis*cutirâo e defenderão a tese deque Nanuque, para viver o seuesporte precisa de uma liga or-ganizada. .

Outra vez Ilha e Sporladiam jogo por causa

de chovaO azar anda mesmo per-

seguindo as equipes do ilhaFutebol Club e Sport Clubde Nanuque, que mais umavez tiveram de adiar a par-tida marcada para domin-go passado.

ChuvasAs fortes cbuvas que ca.

iram novamente impediram

que os times disputassem apartida em vista, bá muitotempo programada.

O campinho onde seriarealizada a peleja ficoutotalmente alagado, impôs-sibilltado de ser utilizadona pràtiea de esportes.

Esta é a quarta vez quenha e Sport, obrigados pe-Ias circunstâncias, deixam

seus torcedores «na mão».O aguaoeiro, por outro

lado, pelo que estamos se-guramente informados, temprejudicado o esporte emtoda a região.

Enquanto isto se discuteem Nanuque qual das duasequipes está dando tantopeso e é «tão gamada porchuva»: Ilha ou Sport?

Sport enfrenta Bueno amanhãse não chover

Achando que o Ilha estáazarado o Sport resolveu aplanejar uma partida como Bueno amanhã, se por a*caso não estiver cbuvendo.

O jogo com horário pre-visto para as 13.30 seráno campo do próprio Bueno,

em caráter amistoso.Sorrindo, os desportistas

locais, estão aguardandocom sofreguidão a partida,«pois ela decidirá som quemestá mesmo o azar entreSport e Ilha.

Na partida de amanhã o

Bueno vai mostrar um novopadrão de jogo, sob todosos aspectos falando.

Por seu turno o Sport queestá parado hà dias voltaa movimentar seu plantei àprocurada vitória que seustorcedores tanto esperam.

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Nanuque

MedicinaAvaliação do

desenvolvimentointelectual )jia

criançaDr. Visadal Santos Oliveira

Durante o exame ob-jetivo, enquanto explora-mos as causas da doen-ça, apreciamos o com-portamento da criança e -suas reações psicológi*cas em face aos estímu-los externos. Se somar,mos estes elementos te-remos no final o desen-volvioiento intelectualda criança. É nos três~ primeiios anos de vidaque é mais delicada es-ta apreciação pois be-scado em trabalhos depsicopediatras chegou-teà conclusão que, servede diretriz para avaliar-mos o futuro intelectualda criaLça. Assim dae-mos a sr gdir as seguin-tes etapss de desenvol-vimento.

Ao nafcer: reflexos dasucção presentes.

Um mês: levanta poralguns m merjtos a c* be-ça, olha para uma pes-'eôa que a contempla, epara um ponto luminosodistante.

Dois meses: levanfa a- cabeça por alguns mo-mentos, acompanha osmovimentos de um prntoluminoso. Sorri. Atrndeao som de ima ca o pai-nha. A face já indica oprazer e o dt agosto.Três meses: conhece amamãe, levanta a cabo-ça por alguns momentos.Quatro meses: mantémfirme a cab ça, senta-seapoiada em uma almofa-da. Reconhece a mama-deira. Abre a boca parareceber o» alimentos.Cinco meses: segura osobjetos, senta se no colo:Seis meses; F ca sentadanuma cadeira, reconhe-ce as pessoas e começaa estranhar os desconhe-cidos. Set<- me: es: manu-sela os brinque cos e ospés. Oito mes< s: passaos objetos de uma mão

para a outra. Nove ms-ses: engatinha, fica empé apoiada, segura osobjetos firmemente. Dezmeses: pronuncia as pri-ineiras palavras. Comesó um biscoito, apoiando-se numa grade passa daposição sentada para ade pé. Onze meses:fica em pé sem apoiopor alguns momentos. Do-ze meses.: anda, comuma das mãos apoiadas,çomprendé a palavra«não», repete as pala-vras. Quinze meses.* co-meça a andar sem apoio,sabe mencionar objeto»familiares. Dezoito me*ses: anda sem apoio.Senta-se sozinha. Sobedegraus. Usa a colher.Desenha uma linha comum lápis. Dois anos:procura formar frase»de duas palavras, viraas páginas de um livro,conhece objetos e animais comuns, brinca duapanhar e jogar uma bo-Ia. Finalmente aos trêsanos a criança tem oseguinte desenvolvimeo-to: desce sozinha ami.escada, alimenta-se sõzi-nha, copia uma elrcuoferênola. Dá o nome e <>sexo sozinha. Começa adescobrir o mundo.

É conveniente entre-tanto afirmar que exlst;variações individuais aeste respeito, e só devemos considerar casos anormais os casos que seafastarem muito das ptapas descritas, princl-palmente aquelas crian•ças que não seguirem aordem cronológica dáshabilidades e movimeh-tos citados. Fica assimos pais em condições doem casa avaliarem o desenvolvimento intelectualde seu filho, desdnascimento até os trêsanos de idade.

ComunicaçãoA CLÍNI a irFANTIL de Dr. Visadal Santas OU-

veira comunica à população nanuquense que dispõedas seguintes --reinas para crianças.

B. C. O. O/t] LiefJlizada (tuberculose)Anatox Tutãcico Dlftérleo Pertnsses (tétano, crupe

o coqueluche).Sabin (Par-vísia Infantil)Sarampo (vírus vivo, atenuado)Tipo - parati?

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Pág. 6 Folha de Nanuque "sábado

31 de agosto de 1968

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Grupocomemora

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o Dia do

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Fortes''Soldado &

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Festejando o «Dia do Sol-dado» o Grupo Escolar Go-vernador Bias Fortes atra-vés de suas professoras ealunos, homenageou a po-lícia de Nanuque dia 25deste mês, em solenidadesrealizadas naquele estabe-leoimento de ensino que'contaram Com a presençade fuguras Ilustres de nos-sa oomunidade.

Autoridades presentesEstiveram presentes ás

solenidades do «Bias For-tes» em homenagem ao«Dia do Soldado», além dasprofessoras do educandário,os Srs. Gilberto Torres Ru-as, Sargento José Anastá-cio de Paula, policial Elpí-dio Vieira Neto. Comissáriode Menores José Alves deOliveira e o jornalista Se -bastião Lobo.

Programação (estivaA abertura da programa-

ção festiva coube a profes-sôra Valdivia. Depois veri-ficou-se a interpretação doHino Nacional por todos ospresentes. O Sr. GilbertoTorres Ruas, ex-integranteda Força Expedicionária Bra-sileira em 1944, proferiu in-

teressante palestra sobre suaparticipação na guerra con*.tra a Alemanha, responden*do a várias perguntas dosalunos. Uma aluna da profes-sôra.Valdívia declamou a pos-si a «Caxias». No decorrerdás festividades uma turmade alunos entoou canto emhomenagem a Caxias. Commuita graça e desenvolturaartística a professora Valdí-via declamou «Quem dá aospobres empresta a Deus», deCastro Alves. Prosseguindohouve ainda uma declara-ção à Caxias por uma alunada professora Nilma, pales-tra de outra aluna da pro-fessôra Maria da Paz. "maisuma poesia recitada por a-luna da professora* Loreta,canto «Marcha Soldado» in-terpretado por um grupo dealunos. Finda a programaçãofestiva a professora Valdiviafêz um magnífico discursohistórico sobre o dia fcoteja-do, agradecendo em segui*da as autoridades -presentessob ruidosos aplausos.

No encerramento dasfestividades '. discursou osargento José Anastácio a-gradecendo as homenagenstributadas á polícia de Na-nuque no «Dia do toldado»,como representante do De-

legado Especial de Políciade i>»nuque, Coronel JoelLery dos Santos e de to-dos os seus colegas ausen-tes.

Depois as autoridades fo-ram convidadas a participarde um lanche numa d»sdependências do grupo, elo-giando a diretora D. MariaQüeiroga de Oliveira e su-as companheiras pela be-leza da festa realizada.

Entrevista com policiaisNo curso noturno do Gtu-

po Escolar Governador BiasFortes também foi festejadoo Dia do Soldado, com os>alunos da professora CibeleCampos Guimarães entre-vistando os policiais Aristirdes Gonçalves e AntônioSantana que representavamo Sargento José Anastáciode Paulol . ,

A FOLHA DENÀNÚQUEse fêz presente aos festejos,na pessoa do jornalista Se-bastião Lobo que percorreutodas as salas de aulas docurso noturno do «Bias For-tes», explicando a grandio-sidade da data comemora-• da. .:^:;-.: ¦'-':'•¦¦ y^.í\ ,.;¦

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Se eu fosse umExpedicionário

(A melhor redação sobre o D/a do Soldado, do GrupoEscolar «Bias For/es», feita pelo aluno João BatistaBarbosa, do 4'- ano. da professora Valdíviu Batista Chovas).

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:

,

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.

Se eu fosse um expedicionário, lutaria pela minha Pá-tria até a minha morte ou a glória.

Pelejaria sempre, com o pensamento fixo na vitória «sem render-me, estaria sempre ajudando aos tm-us amiga*feridos e também aos sãos, lutando até á liberdade deminha Terra amada.

Na guerra, a todo instante, estaria pensando em Cristo,de onde vem todo incentivo de força e coragem; de on*de vem toda a razão de' viver. ¦'

Nem que fosse para enfrentar os piores perigos, arris-caria a minha, própria vida, sem receio e com o pensamento cheio dè patriotismo, faria tudo para encontrar* <iunião e a paz, minha e de meus amigos, e assim, volta -a tima vida feliz,

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Polícia vai apurar espancamentono Bairro Laticínios

A Sra Helenice Oliveira Go-mes, residente nesta cidade, âAv. Mucuri, registrou queixa napolícia esta semana, .contra qua-tro homens que declara haverespancado barbaramente seu ma-rido Germínio Neves Gomes,dia 23 para 24 deste .mês.

' 0 espancamento

Na sua queixa feita ao Coro*nel Joel Lery dos Santos D.Helenice explica que os espan-cadores de seu marido nas pró.ximidades do Laticínios Bossi,foram João. Fernandes de OU-veira (dono da Mercearia Oll-veira), Gercino de Tal, João'Paraíba e Atonio (pai de JoãoFernandes).

Na queixa apresentada à po-lícia D. Helenice informa queseu esposo foi espancado navenda de Salgueiro» e estáacamado até agora, em conse-quência da violência que sofreu.

O Coronel joel Lery já to-mou todas as providências paraapurar os motivos do espanca-mento no bairro Laticínios.

Presos.

¦. •¦ . - •'

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elogiam e agraiecema L. B. V. de Nanuque

ESPEWCÜUSR ICine Serrano orgulha-se em apresentar nos dias

31 de agosto a 4 de setembro. -A mais sublime concepção do cinema!

«fl Noviça RebeSíe»cinemascope m colorido

Com Tulie Andrews, Chrieíopher Plummer, e Elen-nor Parker.

Um espetáculo para a sensibilidade do povo nanu-queuse. O maior sucesso do . cinema d°i todos ostempos! Êxito mundial! O mais clássico e espetauu-lar filme a ser exibido em Nanuque! O filme que fi-cou durante 2 anos em cartaz no Rio e SãoPaulo, e mais de 1 ano em Belo Horizonte.

« A Noviça Rebelde *Não percaml

I

.im palestra com a reporta-gem da FOLHA DE NANU-QUE esta semana os presos deNanuque elogiaram e disseramestar gratos aos representantesdo núcleo da LBV de Nanu-qne, que têm praticado para cemeles os melhores atos de carida-de.

Os presos destacaram o so-

me da presidente da LBV lo-cal Sra.Eunice Azevedo é suacaravana «que nos têm confor-lado com sua visita, mcentivan-do-nos para o dia de amanha,além de nos fornecer sabonetes,dentifrfeios; sopas e mingaus».

— No Dia' do Soldado a L-BV nos ofereceu um rádio te*iespark, panelas, copos e talhe-

yã,:m,m li

res. Também queremos agrade-cer ao Sr. Francisco e as ora-ções proferidas pelo Sr. JoséHonorato, rogando a Deus pelanossa felicidade •— disseram ospresos, pedindo ao nosso repor-ter que lhes mandasse sempreuns -exemplares da FOLHADE NANUQUE, «jornal quegostamos de ler muito aqui».

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próxima ao Grupo Escolar, à margem do rio. -

Informações no Grande Hotel com o Sr. Kamenetz.

AVISODr. Nelson Barbosa Coelho avisa aos seus

amigos e clientes que já reassumiu a sua clí-

nica dentária, atendendo nos seguintes hora-

rios: ias 8 às lie das 1 às 6 horas da tarde.

fág. 8 Folha de Naouque eaDauo n de ; fcõstoõe19Ü8

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