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cingTogM. PAU 1.0 K1T.T-I0

BcdocSo o Oflulna» — Av. Uoiin> Freire. 81/83Correio cta Manhã niK|-T'iR fsEitEvm

MA HÍO \ I \ FS

Atfníintstracnu — Av liumca ircirc, 81 SS

BEIHTOR-r.HKFECOSTA REGO RIO DE JANEIRO. DOMINGO. 29 DE MARÇO DE 1942

N. 14.541

A N ü X L 1

Manobras de primavera

tonarei, 28 (EàpeclaJ para"Correio da Manhã") — Dois dosmala notáveis acontecimentos daúltima semana assinalaram a 11-mltaçSo do poder do Eixo onde sepoderia estar Imaginando quefosso ainda supremo © no M?di-terraneo o no Pacifico.

Mala um grande comboio brita-nico, atravessando o Mediterrâneouhagou 4 Malta, ilha. cuja super-íicls 6 de apenas 90 milhaa qua-•Iradas a que se acha situada a60 milhas marítimas da Sicilia.Uma pequena escolta de cruzeirobnstdn para protefeer esse grandecomboio contra um pesado esqua-drto naval Italiano e uma pode-rosa íormaçflo aérea Italo-germn-nica. Durante todo sábado e tododomingo 150 bombardeiros ataca-ram o comboio. Pola apesar de to-da essa força haver aldo.usada.Intensivamente apena* um naviomercante ret'afundado: e, enquan1-to oa vasoa de guerra britânicossofreram algunB danos, os Italla-noa padeceram multo mais. Ofacto, porant, de haver chegado ocomboio com. a simples perda deum dos seus transportes, reslstln-do ao ataque ,aero-naval na zonamais perigosa do Mediterrâneo; éa revelação de que o poder Ítalo-gtrmanlco decaiu o de que Ji nãopode fazer multa colsn com todosor seus recursos.

O segundo acontecimento foi ogolpe desferido contra o poderaéreo e naval Japonês na NovaGuiné. Neste momento, o Japãoestá anda posição ascendente,mantendo a Iniciativa e operan-do na Nova Guiné a curta distan-tancia de suas recentes conquls-tas. Mas as forcas aéreas austra-lianas e americanas bombardea-rnm suas concentrações de tro-pas no mar e em terra de manei-ra tão pesada e tão contlnda queconseguiram deter, ainda que t.-il-vez temporariamente, os seus mn-vimentos para frente.

Não ponho enfaticamente emdestaque o feito dos americanosconlra as Ilhas de Wake e deMarcus porque a parallzaç&o dosjaponeses nessas bases nfio repre*santa grande Interesse desde quefias % se acham por eles ocupa-dis e flcnm a somente 1.000 milhasrtn archlpelaso nlponlco ao passonue a Nova Guiné representa par-tn Importante do plano habllido-(¦amento preparado pelo Alto Co-mando de Tóquio com o maiorempenho de conquista. A parall-?açSo do avanço mostra quomesmo no campo de sua própriaescolha, o pod"r Inimigo esti 11-mltado.

Em ambos Incidentes ha umnlição.

À primavera checou. Como aAlemanha fez de 1942 um ano de-clslvo, é provável que esteja pre-parada para enfrentar mais umInverno como Jl passou o últimorom a mesma firmeza de propósitocom que atravessou Ji dois anos.ft por essa razão quo a guerra,neste momento ainda se apresentaobscura.

NSo sio aa açfiea visíveis quèteem real Importância, mos aque-laa que ainda se acham em fa-se de preparação. Comquanto, atAeste momento, os aliados tenhammobilização apenas uma multo pe-quena parcela do seu poderio to-tal, é evidente que estão reunln-do nas áreas destinadas is gran-des operações todas as forças dis-ponlvels, O papel do Japão (atrair o máximo possível dessasíi«irças pn™ o extremo orienteonde, aproveitando clrcumstan-das favora reis, t«m enfrentadoessas forças por partes <'m váriose dispersos teatros do luta. EraInevitável quo os aliados teriamde tentar defender ao mesmo tem-po mais do que possível em vistadesse fraclonam^nto do seu podermas o periodo do operações dis-persivaa esti encerrado e sua

DE STRATEGICUS

concentraçfto Jfl. começou tanto naAustrália qunnlo em Burma e naíndia.

A acumulação de forças ameri-canas na Austrália J4 ê do conho-cimento geral e lem por fim. nãopropriamente a defesa do seuterritório, se bem que eventual-mente Impeça qualquer tcntatl-va de Invasão, mas o Inicio daofensiva sob o comando do gene-ral Mnc Arthur. Ao contrario ideWavell, que recebeu o comandono ultimo momento, quando a sl*tuação no Malásia )i estava do-sesperadora, com o Inimigoocupando numerosas "cabeçasde ponte", nas índias .Neexlande-sas. o herol das Filipinas chegouno seu novo posto somente com aperspectiva de ataque Iminente.£ verdade que o» Japoneses con-quIstaramaitauratoí^itKj^t -posiçôe,entre a AustrafláJÍ:,» opntlncateasiático è quí^IStífc" «^çoloci-ram bem no território de Bürninonde a situação é ainda multoseria. Os conquistadores podemcom mais facilidade do que osaliados, reforçar suas novas po-slções. Entretanto a concentraçãoaliada continua a processar-setanto na Austrália quanto emBurma e na índia, e todos os es-forços continuam sendo feitos pa-ra, em caso de emergência, poderhaver um mais Intenso trabalhedo reunião de forças em qualquerdos tres teatros orientais dnguerra.

O mosmo plano estA sendo exe-cutado na Europa e no OrientePróximo. O Eixo fez todas assuas tentativas para estabelecercomboios seus através do Medi-terraneo, mns esses esforços fra-cassaram com perdas superioresa mnls.de metade das embarcaçõesutilizadas, ao mesmo tempo emque resultaram Infrutíferas suastentativas de paralisar a navega*ção britânica no "maré nostrum".

A CAMINHO DO 0CEA-NO ÍNDICO

Passou pelo Cabo da BoaEsperança uma grande

frota britânicaLondres, C8 (A. Pi) — O ra-

dlo de ¦ Roma Informa que "umagrande força naval britânica pas-sòü pei% Cabo da Boa Esperançaa caminho do Oceano Indico",acrescentando que essa força in-clue "dois grandes .couraçados,dois porta-aviões e vários crufect-dores e navios menores."

Pena de morte para osque sonegarem matérias

primas à indústria deguerra alemã

iJsfocoImo, 28 (Reuters) — ugoverno do Relch. acaba do Insti-tulr severas penas, Inclusive a demorte, para os que sonegaremmntei-ias primas necessárias & livdustría de guerra.

Xos circulos industriais daquise se observa quo o decreto emapreço resultou na própria re.u-tancia dos proprietários das fa-brlcas, ligados á "racionalização*'da industria, om entregar os seusestoques de matérias primas.

lá em posições de combate as veteranas forçasaustraliana que regres aram em mais

de 50 transDortes

VCW BRAIBCRfSCH:5t'í\í SKÉOA

PREPARA-SE 0 BRASIL PARA A DEFESAPASSIVA ANTI-AÉREA

l EÍÍ2 ainidassoara i ãxvsia julgarají tsEntfius uiffifcarmente

Q SSÜKB

MJVIADA A AMEAÇA NIPÔNICA AO NORTE DE TOIMO

\«uarda-sc o tlesencadeamento de violenta jnerra submarina no ín$b

KODAK

Quanlo & Inglaterra, nSo ha ne-cessldade de possulr-se conheci-mento especializado para adivinharque a proirressslva concentraçftodo tropas o materiais no terrlto-rio metropolitano nio visa somen-tn A defesa da Ilha mas tambemoutros objetivos de que são pre-núncios os constantes desembar-ques dos "Comandos" nos portoscontinentais da uropa.URSS.

Mais tropas canadenses chega-ram recentemente" e ninguémdesconfiou de que elas tenhamoutro propósito que não seja cdo um encontro frente a írentecom as forças do Fuherer.

Apesar de todas as criticas queos povos democráticos gostam defazer, a produção de armas e mu-nlções continua a crescer firme-mente e da mesma formam au-mentam, cada vez mais, aa nos-sas entregas de material bélico aRussia de conformidade com oplano de assistência britânica ftRRSS.

Ultimamente ha boatos de queHitler, mudaando de tática, pre-tende dar ft sua propalada ofen-slva o rumo de Bosforo, deseul-dando-se da frente russa, mas se-ria grande erro imaginar que aRussia não tenha passado todoesse tempo trelnondo ainda maisforças frescas para prossegulmen-to de sua contra-ofensiva.

As manobras .14 Iniciadas com oprincipio da primavera o as queainda estão em preparativos, querdo lado do Eixo quer do lado dosaliados, deixam perceber quegrandes operaçSes estão lmlnen-tes cm vários teatros mas revê-Iam que o potencial bélico das de-mocracias Jâ. é muito superior aodos seus inlmiços, o que será ta!-vez evidente a todo mundo ante.'mesmo quo tenha de se manifes-tar em todos os campos do ba-talha durante o verão de 1942.

CLÍNICA ¦ Do UR- «vl:ls,)v mouim intA7.li, nn «mak.il.VwlUswM Exnme *, tratamento dn» dnençai e

operaç-fic» Ao» rt I U ft Ç(Kd. MINERVA) "InUJi

Raa México, OS . ll." and. —Fones i — 22-2289 e 42-91103.DR. MOURA BRAZIL

DESTRUÍDA A COM-PORTA DA MAIOR

DOCA DE SAINTNAZAIRE

Os "comandos" bntâ-nicos realizaram mais

uma incursão na Françaocupada

Londres, IS (Reuters) — Foidistribuído um comunicado oficialsobre o ralde que os serviços com-binados realiaram ontom â. noite(sexta-feira) contra St. Nazalre.O comunicado em apreço diz:

"Foi recebida uma mensagem deSt. Nazalre informando que asforças atacantes regressaram asalvo do ralde. O navio de suamajestade "Campbeltown" chegou4s comportas principais das dó'caa â. 1 hora o 34 minutos dehoje, apenas quatro minutos maistarde da hora prevista.

Esse destróier foi reforçado nocasco e carregado de cinco tonela-das de altos explosivos. A cargaíol provida rie uma espoleta deação retardada, afim de dar àsnossas forcas tempo suficientepara realizarem os trabalhos dedestruirão e se retirarem antesque a explosão principal se pro-iluzisse. A mensagem anuncia que,às 4 horas, depois do haverem asforças se retirado, foi ouvida umafortíssima explosão, vista à dis-tancia.

A maior parte da tripulação do"Campbeltown" foi evacuada emlanchas a motor. Foram dosem-barcadaa tropas do serviços espe'ciais que realizaram demoliçõesprévias nos estaleiros, enfrentando.fortíssima oposi.^ão Inimiga. Acre-dita-se qi;o o raide foi levado acabo com algumas baixas, mas atarefa principal, isto é, a destrui*ção ria comporta ria maior doca deSt. Nazalre, a única na costa doAtlântico capa ile alojar o "Tirpltz", fo| realizada."Beauflghters" e "Htidsos" doComando Costeiro cobriram a retí-rada de nossa." forças. Um "Beau-flghter'' danificou um "Heinkel".

Bombardeiros tio Comando deBombardeio realizaram ataques dediversão durante o ralde, apesardos condições atmosféricas desfa-íOI*aveis, Loco nue r^err**:*? a ex-

pedição, serão publicados novosdetalhes",

A IXFORMAÇA DE ORIGEMA INFORMAÇÃO DE ORIGEM

NAZISTA

.Vouo Tork, IS (A. P.) — Fuhi-loiros navais Ingleses desembarca'Wltl, na noite rie ontem, etn SalntNazalre, na costa ria Françaocupada. z S

A noticia foi confirmada por umcojutííiícflcio especial rie Berlim,aqtií captado, no qual, entretanto,o alto comando nazista disso que otincürslonlstas ingleses "foram re-polidos "graças à ação râjMda detropas de toda espécie".

Foi o seguinte o comunicado es*prrinl alemão:

"Durante a noite de 27 de mar-ço, forças navais britânicas ten-taram desembarcar na baía deSaint Nazalre.

As unidades Inimigas foram su-jeltas a fogo ria artilharia navalalemã o das baterias anti-aéreas esofreram perdas pesadas.

Os elementos inimigos que con-seguiram desembarcar foram cer-cados e destruídos, graças à açãorápida de tropas de toria espécie.L'm número notável de prislonei-ros ficou em nossas mãos.

Multas unidades navais do ad-versado foram afundadas, en-quanto que as quo nflo o foramfugiram precipitadamente".

Como se vè. ê um tanto contra-ditôrio o comunicado alemão, vistocomo começando por dizer que"houve uma tentativa de desenvbarque", relata mais abaixo que"os que conseguiram desembarcar" foram cercados e destruídos.

De Londres, o correspondente daAssociated Press mandou, logocedo, o seguinte pequeno riespa-cho:

"Um comentarista militar auto-rizado declarou a propósito da no-tlcia do desemharque de fuzilei-ros navais ingleses na costa deSaint Nazair: "Nada temos a In-formar, no momento, sobre as no-ticías alemãs de um raide dos "co*mandos" na costa francesa,, on-tem a. noite. Se na realidade hou-ve essa açãp combinada, maistarde será fornecida uma declara-ção oficiai". jj

Justamente hi um mòs, paraque-distas Ingleses e tropas transpor-tadas por via aérea fizeram umraide combinado contra um postodetetor de radiotelegrafía em Etru-neva!, tambem na costa da Françaocupada. Nesse ataque, os Ingle-ses, sob a proteção da noite, surpreenderam a guarnlção aleml edestruíram a estaçSo de rádio .ai-da nelo Infmlsro. o cs avises cri-

tânicos ao voltarem fts suas baseslevaram um regular número de!prisioneiros nazistas. j

A tentativa de ontem foi feitacontra um dos mais antigos por-tos franceses. Salnt Nazalre foiuma velha estação francesa de |submarlnoj e está no extremo sulda costa da Bretanha. Para o ata-que. os Ingleses tiveram que .vafastar muito de suas costas e desuas bases nas Ilhas.

Ao fim da manhã foi recebld"aqui o seguinte telegrama de Lon-dres: "Foi distribuído um brevecomunicado declarando que ."uni-dades dos tres serviços (coman-dos) (lzeram um pequeno ralde emSalnt Nazalre, pela manhã, e queum comunicado mais amplo seriafornecido logo que aa forças bri*tânlcas regressassem",

O velho porto francês é sedede um Arsenal Naval que osaviões da RAF tem frequentemen-te atacado. Nele, segundo se sabe,os alemães fabricam munições depequeno calibre mas que lhes sãomuito utels. Nesses assaltos daRAF tem sido tambem surpreen-didos em Saint Nazalre sdbmarl-nos alemãs que alí vão para so-frer reparos.

Salnt Nasalre é tambem localde um dos maiores estaleiros na-vais franceses, onde muitos naviosde guerra e mercantes tem sidoconstruídos, Inclusive o famoso"Normandle", quo recentementedesapareceu nos Estados Unidosconsdmldo por dm incesdío.

A DISCREÇAO BRITÂNICA

Londres, 23 (Willlam Talt. daAssociated Press) — Os "coman-dos" brltAnlcos Invadiram SaintNazalre, a grande base nazista desubmarinos na Bretanha, às pri-melrns horas da madrugada dehoje, hum golpe semelhante aoque executaram em Zeebrugge, naPrimeira Grande Guerra. Comoestão, fizeram os Ingleses explodirna entrada do porto, bloqueando-o, um velho navio de guerra, car*regado de explosivos.

O alto comando alemão, o qual,como era de esperar, contod ape-nas a melade da história, disseque "um velho destróier norte-americano, carregado de explosi-vos, que devia ser levado para aentrada do porto explodiu sob ofogo (alemão) antes rio alcançar oobjetivo".

Contrastando com a preocupa-çflo alemã sobre o raid. o primei-ro comunicado britânico disse ape-nas que havia sido feita urna pe-quena expedição. No entanto oalto comando germ.lnlco deu aocaso a honra de um comunicadoesperlal — dando a entender queera o uais odsado raid brltAnfrodesde a queda da França.

Saint Nazalre est.1 a 150 milhasda mais próxima base inglesa, nacosta de Com. rio onrie provável-mente foi a partida da expedição.

Os círculos autorizados rie Lon-dres declinaram de revelar quaisos fins diretos do raid a Salnt INazalre. K possivelmente nenhu-ma outra Informação além dn po*queno romunlrado Inglôs selafornerlda hoje.

Admite-se entanto que o*, "co*mandos" foram cuidadosamente |preparados pára-a expedição dehoje. Provavelmente protegidospnr esquadrilhas de aviões de bom-bardèlo e pelo fogo de navios rieguerra. E ao que pareíe seu obje-tivo primaclal era o de fazer comque a Alemanha não possa tãocedo usar mais Saint Nazalre comobase de seus submarinos, K sabe*se tambem que muitos dos submer-slvols que Chhrrhlll declarou reden-temente estarem atacando emcrescendo a navegação aliada noAtlântico talram de Salnt Nazalre.K desde muito que os ingleses vêmmostrando a lmportanria que atri-buem ao velho porto francês bom-

I bardeando-o. continuamente.Foi este o pequeno comunicado

distribuído pelo governo, esta ma-nhã: "Foi feita, ãs primeiras ho-'ras da manhã uma operação com-binada, por unidades dos três sor-viços (comandns) em um pequenoraid a Salnt Nazalre. Ulterior cQ-municado serA fornecido logo queas nossas forças regressem".

O QUE VICHl INFORMA

Vichl, 28 (U. P.) — Informa-I.a*e que as instalações portuárias de |Salnt Nazalre foram atacadas por |paraquedistas canaden-^s.

Os alemães informam ter repe-lido uma tentativa de desembarque britânico: porém, segundo in-formações extraoflclals, os para- jquedlstas. cercados em edlílcloi da ;localidade, afnda resistiam estatarde.OUTRO COMUNICADO ALEMÃO !

Berlim, :S (Do lradiaçCes ofi-ciais) (A. P.) — O Quartel-Gene- «ral do Fuehrer informa:

"Como foi anunciado em comu- ,nicado especial, forças navais bri- jtúnicas tentaram, na noite de 27para "S de março, de-^mbarcar',tropas no estuário do Loire e ata- 'car a base de submarinos de Salnt •Nazalre e destruir as dicas do por-1to. Um velho "destróier" amerlea-'no, carregado d» explosivos, que

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Mapa Indicando, em preto, o Japão, regiões ocupadas e snh ataque, deBtacanâiWSÊ' 1 -Slão, (Tailândia) que os chineses Invadiram pelo norte; 2, S, e < — Sunua.tri. BornSfl Celebes e Nova Guiné, onde ainda não é absoluto o dominio dos .iaponfisít.s. E — rillTiiTiiu,o principal centro de reação contra os invasores; 7 — Ilhas Mar.-us atacada pálot nti:-te-amerleanos. — Ceyláo e Austrália constituem as zonas básicas rta rsar.u.- aliada r.n :'.tr.-K.-

Mclbou rne, 28 (U. P.) —'Asveteranas forças expedicionáriasaustralianas que conquistaram agloria imorredoura na Líbia, naÁfrica Oriental • no Oriente, eque participaram naa campanhasda índia « Malaca, encontram-teda regresso 1 sua pátria ameaça-da, segundo se soube hojo.

Chegaram em una 55 transpor-tes, es viagem, desde aa afasta-daa e separadas frentes de bata-lha, se cumpriu sob as vistas, po-de-se dizer, das frotas aéreas enavais dos Japoneses, sem terperdido um homem sequer.

As tropad repatriadas trajemtodo o seu equipamento, Inclusivecaminhões, artilharia e automo-veis e a maior parte delas Jã es-tá ocupando posições nos pontosque parecem mais ameaçadospela tempestade nlponlca, ao nor-te deste continente.

Através das ruas de uma lm-portante cidade, cujo nome nâofoi revelado, esses numerosos con-tingentes se dirigiam silenciosa-mente para seus novos acampa-mentos, sem as manifestações en-tusiasticas da multidão, sem ban-das de musica nem hasteamentosde bandeiras a que se fizeramcredores, e que lhes teria sidodispensado se estivessem regres-sar.do a seus lares om uma at-mosfera de paz.

Todos se referem com entuslas-mo As aventuras que viveram, po-rém se mostram resolutos e cal-mos quando se alude & ameaçade invasão de seu próprio solopátrio pelos Japoneses.

O comentário típico que se es-cuta a este respeito é o de que"os nipões não hão de ser maisduros que os hunos. Enfrenta-los-emos".

A chegada das forças Imperiais.australianas é a noticia mais a!en-tadora que recebe o continente,desde o Irrompimento da guerrano extremo oriente.

Tambem J& so encontra no pais"considerável numero de tropasdos Estados Unidos", e se prome-teu a remessa de outros contln-gentes, Jâ se encontrando, talvei,em caminho, alguns deles.

Ao« exércitos continentais seJuntaram abundantes efetivos doexercito holandês, quo escaparamde Java e Sumatra e que, comoos demais, estão ansiosos por sedefrontar com o inimigo.

Enquanto as tropas terrestre?vão tomando posições, seja para Irepelir um ataque japonêe ou pa- jra desfechar uma ofensiva con-

tra o Inimigo, nas Ilhas do norteda Austrália, prossegue a guerraaérea e naval. Pouco se sal*da luta que se trava nos mares,Jâ que em sua maioria e levadaa efeito pelos submarinos.

Uma recapltulação destas atl-Vdadoa demonstra ouo a trotaaJatlca doi £.a'a.ik Unidos Jáafundou, no trap. ÇJJo das ulti-mas semana*, um porta-avlSes, ide,troyers e it transportes, e ava-rlou um porta-avíftes, fi cruzado-res e uns 50 transportes e nevintde abastecimento.

Os submarinos aliados vêm ope-rando em forma t£o ampla quias linhas de comunicação Japone-sa com suas bases avançadas, emJava e Nova. Guln*\ ee vêem se-riamente ameaçadaf.

Poucas tôm sido as opera*;Õerde importância sobre ss quais seInformou hoje.

O "RAID" DE KOErANG

.Vflt.ourne, 21 (A. P.) — Aaviação aliada, cnnrlnuando nsassaltos á* bases japonesa* rie ln-vasão, atacou ontem a navegaçàoinlmlRa, novamente, no porto deKoepang. capital do Timor hoian-dês, deixando ali um navio emchamas.

Foi o segundo raid n Koepanpne^es últimos dias.

Informa tambem o comunicado,que dois aviões IncursinnlHtaf ni-ponicos foram derrubados, em lu- ;ta aérea, sobre Port Moresby. en- ;quanto os aliados perdiam apenas ium aparelho.

Texto do comunicado:"A aviação fez um ataque ro- ;roado de pleno exitn contra a na-vegação inimiga no Timor, on- .tem. L*m navio foi deixado In-cendiando-se. Detalhes maiores-desse raid ainda não foram reco-bldos.

No curso da luta aérea encar- :niçada, perto de Port Moresby,sexta-feira pela manhã, a aviação ;japonesa perdeu dois aparelhos. .;t*m dos nossos foi derrubado portrês aviões Inimigos de caça. A ¦.luta começou na altura dc 20.nilP;pés e terminou na de ITi.ono pés. |Aviões japoneses de caça 'iz^nim ;ataques em pique contra nossosaparelho*. Nosso piloto man te-ve o fopo multo bem por algumtempo contra o inimigo mas even- ¦tualmcnte sua maquina fnl atln-gida e ele, ao que se pensa, nti-rou-se no espaço, em paraquedas.Uma partida militar foi mandadaa sua procura, mas não pourie ele

ser IncalUuHif». Hm* otítra ''»»nossas maquinas juntou»» ti lutaobrigando um floi avlft&s litltxilgoique fugia k eniponhar-w an, anm<botr,. fuariidr-r a!"r tim nTtwntcanhSes;

Os caulifinlntiii Um listaria* in-tl-aereaa proxlmar viram niutttarde csin svlür .tomar, vofiu*'-mente, AapedlnilD ,'unutn mittcauda e ninM-ana olttttatHn alt «alicnm estrnmlr t «Ifiinu illutai-cia."

DE5T NC DA JCOBlEIáaJBl

CLÍNICA DE OLHOS DR. PAULO FILHOTratamento e oprrnçftn dni OLHOS. ConBnltst Ar crtrínele dle •noite. AVENIDA FÁTIMA. 03 — Tran«Ter««l » r. l; ln.-1-n,-i.. Tel4270TS.

deveria forçar a entrada do perto,foi pelos ares antes de poder aün-eir o seu objetivo, em virtude dofogo das baterias navais alemãs.O grosso das torpedelras e daslanchas, de assalto inimigas foi tam-bem destruído ou severamente da-nlfícado pela artilharia naval".

AS VITIMAS

richl. 2! (A. P.) — Informa-se que 7 pessoas morreram e 6cutriis ficaram feridas durante obombardeio da Royal Air Forcecentra Salnt-Nazalre, na noite de2-1 de março.

NOVOS PARAQUEDISTAS

T-ichí, 2! (U. P.) — Depois do-alemães haverem anunciado terfeito prisioneiros os sobreviventesda força de desembarque britftnlcaque atacou a base naval de SaintXaaire acredita-se, agora, que osingleses conseguiram estabelecernovas posições, lançando mais pa-raquedlstas sobre essa ha se. ondesc encontram os íamosos estaleiios de Penhoct.

CINCO TONELADAS DE EX-PLOSIVOS TERRÍVEIS

l/onííres, 2S (A. P.) — Noti-c!ou-ie que fei o ia Uso i3eitroy.tr

I norte-americano ''Campbeltnwn",

j um dos transferidos ha tempospara a Inglaterra ,o navio esco-

I Ihido para fechar o porto de Saini« Xaialre, na França oeunada: na expedição dos "comandos",1 esta madrugada.

Para esse (im, o "Campboí-town" foi enchido com cinco to-

! neladas de explosivos de potênciai máxima, e foi feito chocar com a\ principal dora do porto, darilí.'-I cando assim a dica e explodindo

o navio.í A doca dcs::*aiida era a ornesna costa do Atlântico capa:; rirconter o grande couraçado alemàr••Tlrplt:" .

Ao que parece, segundo at, !n~formações transmitidas pelos ex-

¦ pedlcíonanos. que voltaram, üsalvo, do "raid". é de esperar que

'.a pxpedíção tenha sido realizariaI plenamente. muito embora naoi sem algumas baixas**. A -nota ai rei-peito acrescentou que as tro-

[pas do* "comandos" desceram aIteirá e levaram a efeito a» demo-i lições adrede resolvidas nos esta-i leiros, apesar da ínrte opo&içãciencontrada.

O ahalroamenio * explosão dr,j "CampbeltotiTa' se deram apenas

quatro minutòi antes da hori,xiu-cada.

Hr.lbnvrnr., 2f íRiultnrfi — ."general Slr Tlinmai SlamOS 1"-vo comandante en; ohoüfi iti" Corças de tnrra m\ kimfullh roí icheflR Hiiiinamii Ui piuiiiru almArtliur. concedeu boli unu «lt-trevlst* coletiva t. Imnnuuu» mqual declarou tim* o at» prosílmidecidiria w a /.usirulu, cnini naC&n, vlvert nu mnrrork

"Os australianos — dlasi • r>'ne-ul Illatncy, — üovom iincuii-si> s. ntifrentnr i fltipoítar tuítt 'que posíib acontecer r>-l,t * 'momento do povo dosoiivnlvn! 'mí.xlmo esforço"-

Afirmou o comandante nn ntu-fe que. cniitiumitn nlisorviiaai nn:maior a nn?tm di rnspnnsiililItUifde, não estava certo tilnili, t5<que os auutrellnnot r/mur-iam-*-dessem liüepniliiieiirr r pntutitede do peripo nlponlco PMsni ipinara', Blamej qui iu iinllla-des tltiB forçiij- Ininiirliili miiiCT,"llanntt que cum fllc lii;"hui. napressiult, rto Orlotlte Itliulli .-jun-titulam iin» írom volartina *¦¦ra''..ladk". pronta nnr», fi lut*e dispondo de tndi» «í- 'írçiii nccesFJirln^ pnrn essf. flnv.

Conolüindo iif wm» HeclaraçlwnSir hnmnt Btamc3 prtttlcüüirisou que **ujporii < t mnmmtf.idns tronar* australtnnnn m atirbpecereni físicü. e mornlmoiitu tu-ra a tarefa que lh«a e«ti rp^-^r'vada; lutar pnrn »; dnfesu cts- }«:¦própria terra'*.

As rtUlmau monsaímiu- racttlitdan sobre r desunvdlvlniauti íuluta uh Nova Gulní dizon tjtii íl!minniu conaIdnrBVd)menti tli tt-lenstdade e ação norea Japonewsnhre Por: Mnresby >íw t*fH tíltlmnfi rittiF n petmf f hnnihardti Iros e 7 caçaa voaram sriítn mnir*Ib rlriadfi.

Todavia, ns observadores auto-rí?ados dizem quo n^tt eátma *temporária, pois sr nt fapnnowudesejam realmnntr avançar nnn,o sul. Pnr: ^Inrpííb*. rnn. mtr mtdestruída nelut nuat- fnrçan

a aviação iriimlffa bnnibürOantna quinta-feira *. atdnu dr ITr*knda. no Mnn te Vtctoria Bttuuda nr> pico mnir- utfr At cintnlirir montnnhiifr rifnnniltuuti- OwanSta ley, Es^f. mactçr conuttiuir barreira que Impede um- .tnnr*tips^f dc- sr lnflltmrfn- Hltfc rdentro, partindo dita buser- queocupnram na crmtt netítufriomíjdc Nova Guiné,

WELHORIA Tik SVTr.liÇ.nr: >TABinSIAKXA

Nnva lielh, 2S íTtmmjrij - t-melhtirs A;, slMiiicãi ni íli-nu«nia rtprnrrí:, «egunde ra clraurn?autorizados, dif reaistoncüi » ft:prudência dos vetaran-ws Dbineww^nb o comando do pennm* nmrricano StllweU.

A zona (iltndr dr Tnunrnr fnfortalecida Trota-» et* «mi poFi.^Ho dr. granHç Importância, rw-se orientai dt. Unha dofanülvtatravés ilt RlrmiiuUi Clotit-u

A nrneaçs nlponlca tu mi-u iiTounpno visava, pn* meu in \\filtracár. rins seus cnutliír"''*'**cortar a Uniia. rir Bunrimentm íXn-èbinesee ameaçandr ait meamitnmpn tnrifí r. Riiarnlçür íill nqunrtela da.

Novnj: r*f*fnr.-;nít rHiUCfiet tmiafabrindn eamlnhn nn' nnr-i neonttnpentfts lnlnilip)s nr tm-i, HTounpno Ar. forca; lulnilsiu uu-ocupavam n níroclrnnir n-o::lnnda círiHdr fnran; expiils&ft rtepoit dr en-^a-rnía^adm r.nmbttf«-

Noe arr<*rtnreb ni*tmif, tU ¦•¦dade, op nlponl-ni eatAr mi:-,u-

í.'iiii-.ii.)iiu. .'II V B - -Nuü-.••.uu uai ruiii-l"*i:ifjtiu ¦'H.-yinuitii,buli, illunn fi" ' nua-iL-nui v/a,-ctui* «*m ETijtuiuilÜiíuh, «t ojiiiuíi-íiuiií* titufti it/w i.rtp:ii'jM Uftntueu,dHntrdi fc i-)**enu. tm 'tnfiUítSa tu*ns-iit. ' i tuití wicimiu :ii'.'uiii»lti;*rr*m«»ítí, nnínr*i km- i í» t.*-if:i' i fiiiu inuiu. iu itoióivaBurnuaitci iu n-ina "n*i.

."li «l-nutn» mllta.-*ía uvu.u Quarfjsnmstni qui luraiütam i»m>«;m su*-mn*TW miu Mim t mimar, mnflr-muo&n

M «iCii-iu mun íli;:iiiu 'iu lã ua*}panai qui * iiimiilv*» uuiml ú»\

i ítsimsvQEi jvin«n;u4-i nn sjrjuuiploa |ftt iâl?n wm un 'tn*'niuU"ii iui

¦*jut pa-» «tlnituu* /w )i,,t:inic,Js -to ¦¦-%Xriti\Tsrr>sa\*v.

ítiuau ojiIiiUuii « '«nn cobmtta-1Mtuuu buli "iriúu iu tua i» t'ic-muntcjB nmtnmtKotAni umti it***—ms tu nu.-ttíiiiíulm»u ul Illu ta-lii..nt ili Tiltnitni i umsMCuni ainqut :**iy il'"iidmí libmuo tilagticami. Onuitai fiftdüü ui 'Mi"üu littUflttBlilf*milfr ''w. /miu "'ii-tin niDííiJtUi*» ¦mu nn' ' 'n-a.-ju Miiliuiiib'' ilun-

í-lnn iíIkhí, inurtiiL-.Mi iuu aa.liiMitmm h/iniíui-iuitm tivuuim a.!ííiihi mili t,-'iiunai i>dttutlua tonr:-*. nn--nt prafUHi iti:'iliutua i au jDndiicanmu artlVtfl?im iirtlfíücreauntsti iu lui-raon». lustruíuca 1.•**aiu»ui'"iií timuantiSidoíi ootusuinnuuu i In.lUttim, iuu íWBtUU Uinjtulbuicruii&rj

,''oii(uii;(ir; nia w ton Hu tun-ílrnudu / "mu/r wiii*» i .'iinipiiiuik "/ii ItsuiuilittHill i Sr.íiuiu, no»utrntilo! mllirw.-fy i»t'i i lontíltlü- •-mi; pnaitHuii ETlnu cifciiiiiiva Uti>:iií nuif.*mii ii-nnif;')Ma, uuiun ajqui 0Ulftflitxiinuii.Ui hi n*)imrn »cin .-imf.-n"! ih nn numuuto mrs mi—f. nuftun un illufti m buin.-pun Ül r.;-*:'/initi iiiiii um ttipramuiu V nii-nin.-ili.

íi» uulcum ituín uns -ituiiiucmttualüa ili iuu ui Ípiíihh dujtiiinimu hi uii"f»ti;i[ri mi-i lutuui'- \m iu uíntuti }ui)r*j ; ülj-plu. .Viiuuuiívt luiiu mi* nt iuu iiirnt-iiuli, iwr-ííii. ih (uiniciur nuiui,HJC-U UU* ili)M"Mim- Ifi i.s; •iniuliiü-i/ mtnriltnuüiii fiiim-iuintiuu áiibllliui iti nue £;;mh i EJinltícunutiómi^t "!iiiii'f i ;ii"ii, i ntiuUH iuutu* iiümiiuít :-,ht»;'iuni i uit icordü'nn t- ÜUcrtjiiü m lürtui ;uini-nbr u:*i¦'•!*! ttnli nua EfiiTJtL

Miu nn tuntüitUi iitiiüatip^a lu \mu iu unhu livaüti t rabu iuul-(uu*- itiynin m\i 'iii;*!i|i*tliu.

."..•iiu."!.*': í.xti: .*>• ut. lcAltos :'„.mui*iv, :tt üfttutuivt) — 'Con-

quutui nitâlãtnuutu ium unu m-iim mu ilu iitlu rrmiunuiaUu mi*tti &.)}•** ui «uipinuitui cin i irfll;ln- Mivir*li mi* mi-Mbümauo m"*i! "ííuvuo, iiniti-.Hi ripwriüar, :*.m-tudo nütf m mu «u-urisu, umiojnn finu i niutmi-i nua inui, muumuuu i « imu*Hi tullUu-*ia ;tivnmiiofllm )uilpu-i» mtuu iiiikiiIíui-,tllj TU JUlIflllUI, liilll.-llliillnia uu:-

. »n"Uiíu*m, — da Q ¦nn,**ninn'iiiittHUi,tlp)lntrui.!bu iu "CJtnOfi '

£fn-n i\iy ium i -nUlu tu üilíuÓtoutnilxi im hntiuin in tjotldüaiiinnuu (li í*iin"-t, hii-immii;uiimituuui-ni iur*-"-'fm iu 'ttmoacabiiUiluvUlittfc '

ftíitti niinii;u»i:('u liimu i i a-U ui qiu unu nttuujfa lu aülo,;(tm hi Kfuimiiint ÍUlffnriU CJPlda,wia wiiintaiimi i nivn lulgart» i•iimu* írmuii, m iniu iuh naela*tu», in r*uiiM ir.MintUt.

*•/ ntiuinu Miniiu mu oiluu n-«imuu-uw i pTmnuatiaa m lUinun-tt um ursiíiwitní «luoiunaia iu."im/ iu aus:llu » Uianea ium »/Jumuíiiiiu, iu 'mumila ia vito-"ll ' UMT'MH lll UliSJU 5ílVf(;i:i;u,

Fmu wtuu^i iu -adiUj m > aub*vmmttnuüu mui p/vmvm iiiupir'/,iuu -H.TUU liiiua üZtíxi ibariumun-u iu n-/irmítinuu itta Mia m iiiuiln-zm-tuf fuuiu*hm nícuun, ni '•. *\*~iw, lunih linuàtmamlü :'.jiii piunutmuftutfilntnitti iti '-n SóvJa

íír«ftuntivm mwmu nm ttutiparti ium Ka;viut» -ndltiMunlsnãuFpimanitrj iu ?nnuiUHinil(ir titnit.

>.nri2ir. mttntunu*, ia nuaitaniarduf i íü uif^iuiaumn. jm nu-[tii-;n nm.'niiiiin 'rtvoiitniio jran-id i PMiTwü i mi:-tuu ui teu paiatu ;*uii"a.

íínhf.Hi. n(*»n ilitui, jtiu, rflcen-MinuMiM, mvilm jüüíuíh bUf^artntjtnnun anaarraiwüus, iur uvun ri-"iiium uhu-uimiuiu itnwju iu -*»niu lur-nnmMi-im nn nuvmi ^i In-Rtntrnmu làMmtureuii iu tiurc^rju!¦im iv jllíi!»-

Th nm nwtt; Mosctni; Ura '/*aiu mu Miiii^n-i lu indíiii nirtuUiw dl"ii*i nun ''-.iu t ranimezatu iitvi mtiiuft, ir*ivMiiuiuii-'i-rfdiu r.nim«tuiuiu!im Iti unu ltnp.ru-dotuju luitt-f-M»,

Won iiia'iim i T'iniii-1,- niiimii-Wti, Htiimuiti wuu nutinltiB, » reiHi»?!» i mu imiai rumbltmuãu iuunuai^iu i iuii\ir*iun.

.' nilllai-uiuiu tiiimiiii araanuuudm n--/)ir*tiii fuii-i--3u iu íf!u:ii 1*4min7ii"ii)i ii, "-,-tuai num '. ifltn lu(IIU RUTVJtRKUn Kl pRUlÜ IOS 'H-llllilW,

.'in. m m-iijHiu nn iuu. lutreb-iiiirniii*», ni nnauiuu ,i::t;Miii ,Mi,mu iinniiuii ia Sumanlo,....3110 nm iu íiiiii,iii-ii, , ;gti, iin, ,jU7üillt. iuu ( -mua [mjvavai 'iuutUfcotn i 3iiiinii-'it i mi-ii. n«inwnotTuni tuium, UTatustr deiu ¦/masjlmi qtu qudtirotn em r«uur-mh luimiinm.

Embora longe dc um perigo imediato, começam a ser,

ministrados conselhos fundamentais, indispensáveisern qualquer emergência

i \tt i \,\ i "íi rrc i

tctjpaTcs «ub -Mini:Üf >t: lf - fi } 'tíir;:t;ir; .-.:i:n;: :wntrtzi-,

LilDl!l.%niirooHC:!/';nininrai m a"\ui-i; r.t.'....

,v nu [ttíjitt! aj

uuu« n-iau Cih.iío iHenaui^íi-rn tu quu ti *»i nnpttunum iu*

n« íüuuliH it* i>;ír*3in» ituett^t*.umn,

»* Aimtuut^uu uiuui v..'.fJUMriVIKí» llí,: ; ih Utlli Hi.;- itdiu nufltiu'*»!! i ii!' tu Lu.-inti u« D*nuppiu. u hiilafi liiuib^

iin ailln.v-flutir. au •i'jm*»'tii«nMíi. K»b ¦¦¦"»ltf,»i tte*ft1VíIÍl*Unw!ífO» lü Ia' '¦¦¦di íTranumi.

t; ti / nuimuuu niu \*» r^sís*lr>M uitlilnm ;vmtt\ü rjtn t m«riiir- tu r*!UD ,.:. inüti rrttiui*

O MuiihK.Tiu da üuorra es'íi :íllatríbiiiinio um f'JÍh«to aprovadopolo es tador maior do Exército,;ih titulado "Xoüoes B*undamentaia j«Hilir» Dnfemi Antlraérea". Tratn-.« de um trabalho dfiHÜnado aopovo. Qecoimado, portanto, de de- júiíriín;rtúH iéculcaa o oxpllcaçBéá jteóricas. Sâo conselhos claros ejíaUnillimnntaiB, uuja cumpriaensaãii j<t dlvulgaiplú fuuilitarãu a* tarefa;ilu iii-megur *i» populiii:*«!i iltis ci-jdailiia brasilelraa doa r.iids ããraoa,;

O» loi» primeiros capítulo» re- ;EaremHM \ imponanola da defe-:«i passiva anti-i^rea seguindo-i»'/ dedicado wx m»'io» do ataque [dn aviação 'li; bombardeio: bom-•íus lncendiáclaa e t}Xpío»lva«. SÚojfornecidas axpllcaçQes sabre a jnatu roca dessas duaa «specief de!bombas, suas características prin-•ipiits a efeitos.

Os capítulo» rt*^tiiiiles auo oaíOBUintos: i)r*ew:rii;dus çeraís de |'íofíítíu passiva anü-aéi*ea *t oo-puiiurão. serviço doméstico con-tra incêndio».; proteção contra}bombas explosivas fabricos eürincheiraa anti-aôreas): no» abri-aos h trincheiras durante o ata-quo ulrno; fora du casa duranteus Füuquea aâreos; instruções so-bm o ítMMiraiciiiiuiitii (prencrlcOes{«ruis). r«aras sobre o escureci-'111'IIIU lilhli.ii-Ollt)

ISmbora nãu hajaf em verdade,perigo imediato, nunca ft cedo pa-ra (iuo ye divulguem «s^es conhe-oimentos, do grande valor. Quan-to mais preparados estiverem ophabitantes das zonas urbanas,menores serão as conseqüências

Quanto .ih bombas Incendlarlas,,ilí!ln üo outras explicações, con-Uitn o folheto ;i seguinte: "Aspombas Incendldrias nüo consti-tu idas do um envoltório de metalluva cheio de uma substancia ter-:nit;i oor exemplo, que se inflamapel» íçao du uma espoleta queíftitonu ao encontrar um obstâ-:'iio \ huu queda: Torna-se en-:s'ut a bumbu um campo om igni-*;àu durante l a 6 mlhutos e quelança partículas fluidas de me-uu* Incandescente. Algumas es-pécles ha, cuja duração de lgni-'íão atinge 15 minuto», porém, soba acuo da água aapergida portuna bomba do müo ou manguei-m du Jardim ipagam-He em - mi-nu tu», pítru ipuger uma bombani.«"iiiiilinii. immi -i« --iiipreKiic anangueira. 'i a"í/u« mi» deva tn-;uilr ilrmumenta subia <t bombawb <t fúrwia dn jula, fiuia m tt*'-¦IHonoft íuiífinentoii utcaiidcsof»-ftí* íoruuiii-du ptàrtaosus, sendo;iosmvHi %t& a expioitão da bom-Um,, quem munuja com a man-ppelba dtívn procurar proteger o•urnu unia do uma coberta du-

i mnto i operação. O ideal é aiyiiu tsstperoido o tjua sa obtémaom a ndaptaçúo de nm mio àmanffueifd. Quando o apagar dabomba oom Água eativer multodltlull, deve-se eobrl-Ia com areia(torra)i usando as pôs do cabodongado,

¦Cln loa fatures principais pa-ra <» 3xito das providencias da da-fesa intl-aórea ¦> quo todos selonoervem calmos, disciplinados eurdeifos. acentuando as Instru-liJoa Importância do não se per-mitír quo os nervos conduzam osicon toei mon tos. Assim, «^m casa,na rua ou nus abrigos devem serevitados os atropelos e o "salve-.jo quem puder'' mesmo porqueiodas aa pessoas validas teem pa-rn com i defesa passiva deveres

i iumprir, análogos aos de umtoldado na frento de combate,

Outro punto quo o tolho to man-ittdn imprimir nelo Ministério ia

iu, -líiaiii «im at.iviilada sranilet-utnííngtmtefl do forças japonesas

'» guerrilheiros iocais..V cidade de Irrawaddy íol vio-

ii'i|[.'iuU'iito buniliarileada. pelaa•!th m horaa lo hnje, com o au-xillo do bombas incendiaria».Três quartaa panes da cidade ío-.;nn destruídas.

Foram pequenos, entretanto, ot| estragos do natureza militar".

L"in uomunicailn de guerra de^btaigfitng, segundo despachoiimucia rrapitaí, comunica que otjaponeses concentraram forças ncííltansl Ocidental, onde ocorremciiiiiiiira «ln patrulha».

Os japoneses continuam a bom-iwnlfui- aia posições chinesas aoesto du Río Amarelo.

Observadores militar»» de Chun-flííng, observam cuidadosamente

i Ie»envolv]tnento desta situaçãoeonsidernmlo a possibilidade deme constitue um prelúdio da

Cíiinuanim niponica na Sibéria.

S17EHRA ÁJZREA E PR PA-'mvzHAS sas fil:Wtiatiinfftuni -S (A, } — O

Departamento da Oueríbuiu o seguinte comuni n.165, buüeaiio nas informa re-ceüidaa até as iu da mani¦io guerra):

"I — Kilipiiiaa. - X ilha duCorregidor esteve sob bombar-àoio áoreo quase contínuo duran-'o a tarde i-" 27 de iniu-ço. A nus--a artílluuia aaiti-aertci forçjouií* i '>. •- ío bombardeio ;i voai•in iuí ilütude que o bombardeiolostii íol muito iucerto, aomuisur lanos, praticamente, âs

iistiiíUutiSh militares, o ininus"¦ dou incursões noturnas, ma» õf

• ¦• japoneses foram colhidosto is noss«js holoíoies e fugiramp e>wfidamente, depois de atirar

bombas- na íjaia, Um avião pe-«do de bombardeio inimigo fo;

i;:ú'.t pelo Í02o de nosvi artl-litriít .'tiiti-aerea'. As baterias do*

!ir""s la nossa ilha canhoneantn)-> ütibasamentos de artilharianimiga '*m Cavite. Em Bataania nairuihas inimigas estix'ersmirtí;'H'qiarmcnlo atívaa. Uma in-:tioâo noturna bem sucedida £oirt-ailEaàa oor uma das nossas p:;-

r -lliits. A nusasa artilharia ai-uou a» <^?péentrações qg tropa--

«¦ ie¦'.« i-eii;'iilfis 9 as baterias ,mCnia bateria japonesa

; .'.*• vàiias baixas forampeio inimigo. .Naa vizl-

i rn ICamooanga, na ilha;'*'. iltnu.í nno. ~\* ! tot sas patru--- '-¦',' 'r-;r-t:n :ts linhas inimi-

., n i-if menos de itm. qui'om«*: > ;ii "üatip, onuo um posto drríncuarda- íoi Sncurvíonado cumHu, \a n^s^as tropas nflo ti-'¦¦'tíii -baixas ifvsft recontro.IX — ííada a. informar,-de ou-

Gusrrã esclarepe: nfio ¦<* d**ve *s-quecer que entre o alarme t achegada il cai!«5es e inicio dnbombardeio hfl sempre um certoIntervalo, de lempo. Assim, antesde rumar para os abrisos ou trin-cheiras antl-aftreaa, uma famíliadeve:"l") — Apjgar fuitôcs a s.ts oufechar as portas dns fog-Vas a le-nha abafando o fuso, pois nâodeverá ficar ardendo [<>ro no In-terior das babitaçftei:;

j« — Levar para o abrigo, casofA nãu estejam; pacotes com uU-mentos (pão biscoitos, queijo,friitaí,'Asua etc.) curativos Indi-vlduals lAmpada elétrica, cober-tas, trunafas tírmícat com café'brinquedos para as eriançns «distraírem, etc.

3- — Verificar se o materialnecessário ao "Serviço domésticocontra incêndios'' está em ordeme A. mão.

No abrigo, os diversos mem-bros da habitarão tim os seu.lugares marcados, constantes d«ama relação lixada numa das pi-redes.

Os melhores lutares sâo desti-nados As pessoas Idosas, doente*e crianças. Ninguém deve aban-donar os abrigos antes do ilnalde "passou o perigo". (

Tratando do epcurcclmento —(bluck-out), o folheto contemimportantes conselhos, que nlopodem ficar no desconhecimentodo povo. Asülm $ que hft instru-çfles para os que se encontramem ca:*a e para o» que t*»em ne-cpssidade de andar nis ruasCom eftes conselhos termina allá^o folheto; "Escolha uma ou du;*-peças no Interior da casa ond»permenrcerA durante o "blacK-Ollt '.

Apague aa luzes que nào iejdinaÍMu/ufamenfe necessárias, tend ¦

cuidado de Interceptar os ralo:luminosos de modo que os mes-mos não se Infiltrem pa.ra o «5-terior. Em cada lar uma peseoiilev„r* fiscalizar a eiecugão ds -medidas tomadas para o escurocimento. As mães de famílnpreencherão esias fundes perfeilamente,

Não acenda fósforos, nao m °lanternas comuns fora de casn,em lugares descobertos.

Nâo corra no escuro quanc -ouvir o alarme aéreo; use o nu-nimo possitel a lanterna elétricatendo o cuidado de nio dirigir ¦«seu feixe luminoso psra cima núaohre superfície que pospa reflc -rir a luz

Peiií*e primeiro aonde qufrir e como la chegará, manteni i» sua direita, de acordo i«« ii imáo.

S6 atravesse as ruas nas a -quinas, obídec» M "faixas" diInspetorU dc Trânsito.

Observ» com mtitto cuida ioa sinais da tramito, pois, no i -curo, um pedestre que è otropthx*do por um veículo, e Cal, será tilalmente atingido pelo segulntt

NOVOS EXERCÍCIOS emNATAL

yatal, 28 (A. N.) — O gene ilCordeiro de farias, comandai eda 2" Brigada ds Infantaria, ri i-Uzou, ontem, novos exercidos dedisciplina no apagar e acender i •luzes desta capital com o objetl1 nde Instruir a população e i tr< isobre aj medidas a serem ton -das no caso de um ataque aé: ia Natal. Desta vez. o black-uque ô o segundo - ser realiza uaqui, estendeu-se tambem is idades de Macalba e So JoséMlpibO. com exercício de dei' ipassiva e ativa. No sentidomelhor preparar a população i -ra que se conduza na mais pi -feita forma, toda divulgação « itorno do "black-out" começou user feita no próprio dia. por i •termedio da imprensa, do radit' <-de altosíalantes. Todos os obji- •vos visados no exercício de ont- nforam perfeitamente coroadosêxito, entre os quais a conduta ía compreení-áo da população çuimino da finalidade das referi''experiências. Toiios os servi' ientraram em pleno funcioninu.io, tendo os seus encarregados -desincumbtdo satlsfatorlam*'!-«ias mlpsôeB que lhes foram c<íladas. Cerca das 20 horas, o pi< -to. recebeu, de um dos n parei!. •veria partir a ordem para a* ti-

: renes entrarem em funcionamtto, recebem, de um dos aparei.- ide escuta colocados a grande d ¦

; tancia da '-idade. i^Ifo de a pi -\ ximação de um i-.ião Inimigo.

Imediatamente, *"dab as siren 9; entraram em -i "to. -iando ao r ¦Ivo o sinal característico. Apag *1 ram-se. então, no mesmo momen-i*í.o,-aa ¦' Hi^ ruas, totalmen''»

¦j dos r»*-1. ^nçí- ?, cfé ¦j irasait de lUveraSe»,-eijiíicioí pu-| iíHcvs, •' . Ne*wtô momeato, nã^

se !¦ -..: ,-, i r,a cidade nenhiirtj ponit ««. ninaw . wndo o trâtn'.n

, : •-,.r'»t'<ir.i'n.e. Oi !•«)•.-| des \iú.:- sr - ?g atttOS tumáfft*)I as devidas precauçõec tre-üsa;[do-se a :erta distancia dos crii-

zamentos das ruas e junto a"smeio-fios das calçadas. Os tran-

! -"«intes. por .««.ia vez, procurara,ai! hs loca:> onde ficariam mais re--guardados dos efeitos de unibombardeio aéreo. Poderosos rc-

. ílmores entraram tambem rnj ai;ão ao mesmo tempo que os ap.i-i relhos atacantes aproximavam-, e\ do centro da capitai e dos obje-

tivos militares nos arredores di] cidade, bem como nas proximíd.i-; d*»s de Macalba e São JosA do

MipíbO, cidades estas que tam-.'' liem ficaram bs escuras. Dentiu. de pouco tempo, apezar de denav.s

nuvens qu» passavam a pequeni,-iltura, os avises inimleos foram

| localizados pelos holofotes. Cen idaa 21 horas, isto é. uma bora.

; df-pois do inicio dos exercidos, 35j slren-s voltaram 1 funcionardando o sinal de perigo desupa-recldo. Acenderam-se, então, as

!'izes. restabeleceu do-se o trãfea.i» a viila. normal da cidade tudona mau * ordem possivel. Os¦¦ foram dirigidos pes-toaímente pelo general Cordeiro•ie Faria.-, que se achava com

fc-mnior lucaiizado numa;i«.i\...i..-3-.> entre Kita! e São Jost-«ie Mipibú. O Hospital Militar es-teve em plei.a atividade, abem co-

< mo todos os serviços de socorrodo Exército, da administração es-tadual e da P.-1I1V.U Civil.

V 4

smw&mm^-t

COHI-RTO DA MANIIX — .£., 2!) de Março do 1912

PenitenciáriasO i iht,'i,i j,i Manhã leiiiliruti

lia poucos tlias q:ir, durante ilúltima reunião do CongressoPenit-ciici.iiio, havida n.i Rio,ficou mais nu menos re; :i'--ci-do d |i.ii,'':iii-.;k!o que o», mo:! r-nes sii.f-iiias pentis c.-.m dsaplie.it;' , impossirrl no límpilpela a;i-.'n,:.i ile edifícios a:lc-quadoj..

Realnieiue. ao percorrermos opais i.iiii o ânimo dc estudar-lhe as questões, as penitenciáriascnnstiiiirni motivo de assombro.[Nao são em verdade, penitencia»rias, mas ra,leias: nem são ra-deias, porem c.dali.:,.,,.., ii.-iusão diabólicos, sinâo ai fúriasderi restos humanos, onde indiduos dc triste aspecto seIam em promiscuidade, muitosdevorados por males físicos in-sidiosos. Alguns trabalham,quando podem; trabalham, po-rim, fora de lodo e qualquerTegime ou disciplina de «er-viço..

Quando o Estadu de SíoPaulo instalou em sua capitalnma penitenciária modelo, dotipo industrial, te/-se uni im>-vimentd simpático em favor dapropagação daquela espécie deestabelecimento, t) que nessapenitenciária impressionava demodo agradável era o conforto,sublinhado pela higiene, com-plciado pela atividade do presonas diversas oficinas, mantidopor uma irrepreensível ordemadministrativa, .cria aquela,iii!..giiiou-se, a penitenciáriaideal.

Niais tarde, um outro grandelistado — o Estado ile MinasOr ais — provaria a possil.ili-da .2 de criar a penitenciáriaagrícola, destinada a restittiir aocu::.po os indivíduos que ducanino tenham vindo para a pri-sã i e da prisài cheguem mesmo.i .lir para o cairipo, depois dc1,- -rem na penitenciária apren-(i. i a lavrar a terra. O reali-z." !or dessa brilhante iniciai ivailo s-ovèmo do Sr. Benedito Va-láiV.rcs, o Or. José Maria de Al-kniirn, disse, ao inaugurá-la, que"o mundo penitenciário lia deconstituir lima miniatura domundo ordinário".

I onhecí há dois anos essa"miniatura", em Neves, comoconhecera algiris nnos antes api! -'lendária de .São Paulo. Oc- ibelecimentp é de feição ex-l.r.i.i, mas só externa, idênticaa 'i. 5 cas:n desse gênero; po-inn. cm tr.do o mais, desde qnrse ¦ ie transpõe a entrada, éuni u vasia organização indus-Ir:. I, onde existe por assim di-Zcr uma fábrica em cada gale-ria. \'as amplas salas de Iraba-lho agitam-se dezenas de lioniíiis, quç seriam tomados pors;r.pies operários se no peito douniforme de cada uni não liou-\-sse o número de seu registro

\s cel,vazia;

ninli' i

!•:

dc entrada.déiiados estaios aposentosvão dormir,a t;iie -'-.• en:regami'.".. j. Nus In ros tinicn.ii .'-:il;i qur.lci n:.i i oi ;\ n.c. ijUelileillar em lienefieinu deixar uue se

is iios con-. San antesles à noite•le trabalhoe ii-iniine-és:,'il)e'ei'i-rsie unia

|i i.lc mui i-il.i í.uiiiliii

cumule im

PINGOS & JESPíNCOSNo "Cortado'

oi tnstiltitda id<•*¦ úr SmitK/klil,'iiii-ii.i.i.i.lii

r/narnuriii nu* inltt

UttradaJ» lonr/rilÇÜKl/lrílIr

A SECA NO NORDESTE

O governo dc Peruam-buco adota providências

de assistência aosflagelados

--.n^rtL__u_a^.-i-jgag .-__: ? r_*r,-.-:—A CENTKAL DO

BRASIL E SEU 84"ANIVERSÁRIO DE

FfjSrDÁÇAOComo vai ei i cornemo-

rado o acontecimento

Original lllll «_

lidadaA I nltor.-tiu.s;Ue cor 1 ar um bom nu

•llfill

r,:l t;::i

ila ManhMTti.llIil II

foruiaçào dc seu pecúlio. Nau ,lia em p.iru- iienliiiina a pre- (sença ila força armada. \ maior (parle do serviço inierno é feita Ipetos presidiários, que se con- :fundem com os poucos empre- !gados dessa nova e original ea-jdeia,

Ate :ii, a organização .oferece !

Aprendendo com t ultladutíeti oficio, todo mocoQue iiàn f.r bem aplicadoTerá que roer um osso,

Qu.min ao discípulo "frente"

(Segundo a nirla moderna)Batuda triimiuilainenle,Nenhum mais lhe passa a pernn.

. . Se 11111 l_.ittnlii. bom gn.»Iii-, ;.,„... analogia com a da penitenciaria A,)r(.nde „ ,,,„,„,, „,„,,do Sao Paulo. Mas o essencial

está no emprego dos condenadosem trabalhos da lavoura. Depoisde certo tempo dc observaçãosobre os capazes de desempenhartuna qilalquer atividade agri-cola, são eles distribuídos pelasfazendas da penitenciária. Oes-aparece elitão por completo Opresidio, pois que se traia de fa-zendas no rigor do termo, ondea única figura da autoridade co administrador e onde os lio-meus trabalham lao livres comoo eram anies de seu critiir.

!>ti mestre mais rancorosoSerá o aluno do peito.

Martelando feio e forteProvas escritas e oraja,fió mesmo entrará no corte,«ytiem tiver peio de mais...

Al-VAIin a» mando

Depois dn uinii l.rlgs, n fiscaldn Prefeitura Augusto Vinagreugrtxllu o deuufeto, pruri.nlndo-lhec-corla_óes, sendo prero.

Hcmimo: o '?Vinagro" azedouespinafra» a outro e, virando tudoem salada, iicabuu na geladeira,

Recite, "S (Cnrri-i,No propósito de propdstencia de trabnlbodjDS, que et»li\o ainonyadoa pe'aia. ile bater em retirada, o k*>Mino do BLt»du determinou ;•**sesuintes providencias: Iniensl.i-_ai;ãu dou tralmlhoH de ('onstrufclodp rodovias em Slt.*;, flores, BomJardim o Belmonte; construçãode rodovias liit.uulu Sim Joaí duBfílto a Afogados de IngattcirA Aestrada tronco de Alago., de Uni-xo; construção ria rodovia deIveopoldlna a Pet rotina; constru-çao do açudo publico de Tabíra,no município do Afogados _e In-cazelra; aproveitamento da*águas do Saco. na Serra Talha-da. em Irrlga.ç&o.

O Interventor autorizou todo»esaes Her\riçoíí para aorem atendi-doa com 0 credito de obras novas,pedindo um credito especial de3.1)011 contos »n DepartamentoAdministrativo du Estado.

A 1 -entrai d»> r.insllliiiji". o «eu otogcnii io i

flagela- j versdr|i do funda :1o.e- i rondo p ui-uii(oi.-iiii. nto

istor di Estrada, 'iiaju

Vo plissar,il or tu anl-Cornemo-

i atua) dl-Alonc.ia-

Pode liavi"- esporadicamente unicaso de fuga, lao raro enlre-laniii, e tão í:it'll de remediarpela captura, que dessas fazen-das, é o caso de dizer, ninguémfoge. O trabalho preliminar nasoficinas é, assim, como um cur-so de preparação ou seleçãopara o das fazendas: c, como Ipara as fazentlas só vão ns de i

cni bus- í,,| Manit.lt1, saboreandoluicolhoadu, regada ada cara,

boa índole comprovadaca de obler a reduçãa il.i pena. Ique o trabalho agrícola favo-'tece, a íiig.i praticamente nãoadianta: sempre é melhor negó-cio esperar...

o.s factos mostram, por con-seguinte, que o conceito a quese referiu o Correio ria Matihil,quando recordou os debates daúltima reunião do CongressoPenitenciário sobre a ausênciadc presidios onde se ia possível Ium regime penitenciário mo-derno, já não encontra coilfir- Iinação em dois casos: o de SãoPaulo e o de Minas; e liicve-mente não a encontrará no casoda penitenciária em construçãono Rio. Mas não a encontralambem na estrutura e orgaiii-zaçáo de unia outra penitencia-ria agrícola modelo que è pre-ciso revelar; a de Itamaracá,em Pernambuco, obra nova,que resultou da iniciativa deuni homem novo. o Sr, Apo-lónio Sales, aluai ministro daAgricultura.

Escrevendo uma vez sobre odirclnr da penitenciária de Ne-Ves, encareci que se iniiltipli-cassem no Rrasil os Alkinini.Ksião aparecendo,..

Cosia REGO

Elll ei;Irevista à Imprensa, de-li.irnii u bgllnrlna Ema Voluslaque n vida noa K«tii,ln» Unidos étão cara oue um simples sandwlchctlilH 40Slll)U.

— K quem foi uue dlsae que euIn 1.1 comer sandiolcht comenta o

uma ricabom vinho

Cyrano & Cia.

I ^ 71A*V BANCO 00 COMfrrCIO^

( K|â ° mm »ima) puta «au

DEPÓSITOS ($è>^J

m. ANTÔNIO SAINDO ||=^ }fc fD TÍ\l l-inlerae do» Tro,;. Dcn.auilc. Carnol S|.;M 01'En.tÇAO B SKJI DOU I' "'"herr. lir Parll. Ed. Omiiior: Saias I017/IS. Diaiiaini-iilc. 21-6330/.7-J4Q6.I

PRDF. RENATG SOUZA LOPESrnçna Ini-rnn» - Knp. Kmtomotko

Re-lna X — It Meilcu, HH •

AS INDENIZAÇÕES DE-VIDAS AO BRASIL PE-

LOS PAÍSES DO EIXO

Prorrogado o prazo esta-belecido em lei

o pio_liio.ito dn Republica "cal-nou um decreto-lei prorrotjandoa(6 _0 de abril, o prazo fixado noartigo 4.» dn dcrreln-lei que dia-I V sobro na IndenizacftoB l**vlda«ao Brasil peloa atos de agressãopraticados pela Alcmunliu, Itáliao Jupno,

O Brasil na posse do ipresidente do Chile

l'_o avlio da Paii-Amerleuni-uy.a, «epue iimanhã, iVs S ho-- par» o Chile, aflrp de repre-

.'-..• p Brasil na posse do novo

Inf-Klno - Flicndo e Nn(rl<cAoi.° and, Tel. 82-7227

presidente daquela Republica, iamiga, a embaixada ôxtrftordlna-ria, chefiada pelo ministro Mar-conde** Filho.

Da Buenos Airss, onde chagaráainda amanhã, a embaixada ne-guirá no dia Hegulnte para ban-tingi).

•im

CLUJERRA'asPulgos,Baratas,Percevejoscom Pó Inseticida

RADIOTERAPIA PROFUNDAE SUPERFICIAL

i)Rs. joao niir.Mi i.ouo i: vai>oi,„ao dk iiiiitor.ATAMKNTii Ç01I RAIOS X OU B.ADIUM DE TCMOHESl)E pISTUKBIpS C,I,ANt)UI,AHBS E FUNCIONAia SI.MPAT1CUS, liE IN. I.AMAÇ.ES, ETC..MATEIINIIIAUK ARNALDO DE MORAES — 270110

UM HERÓI OBSCURO

DR. LUIZ SODRÉDOENÇAS imi, I.MI...IIIOS _ HBCTO B AMS

Pedro II da Iugosláviaí.iriiiiea, "8 (Reuters) — Sua

Majestade o rei Jorge VI, enviouuns calorosas felicitacfiea an rei

i'edro, da Iuiruaiavla, pur oeatiãodn primeiro anlvcrsarlu da suaa: er. ;ão ao trono e pela sua de-

' io ç dn seu povo em ilenainrií potências do /,',_¦_•,"O dia .7 de março fK?irf_ gru-ado, oom um ijiargo glorioso, na

iifst.iria da [Iugoslávia o ria Euro-! a" — diz :i mensagem."A vigorosa Inder' .i dc

_r-""1'

&**& *S33LJs»t

que vós próprio destes provan naquele dia. subreviveu au' l.rruristini do anii anteriorsendo ainda a. adinlrdu civIlUado."

De -ilorling. forlaJezn de ondeparlem as forças de patriotas lu-goslavos para combater o Eixo,o ministro da Guerra, general.Minajlovlch enviou euas felicita-i.n s e a- do exercito iugoslavo,' i onflanie na Vitoria".

Outra mensagem recebida pelo"i . .-.-..ariante, foi n do presídeu-<o Roriievelt,

A malái ia í1 doença doe cam-¦ pos; por Isso o homem rurai, o

i|uc cuida ilo cultivar- a terra.I nirna-ao eildenlemente a aua| maior vítima. Quando chega aj época das colheitas, quando o| trabalho ê mafa Imperativo, che-i ga também a época das febres, ej o pobre aítrlcultor, sobretudo o| que trabalha por conta própria.; vê muitas vezes perdidos os seusI esforços de meses, Justamente

e continua j porquê as aerfles o retôm no leito,;ào du in un- ! *^sse li°mem entretanto é uni

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Promoções na Armada 'Assinou o presidente da líepu*

hjlca, na pasta da Marinha, de-cretos promovendo: por mereoi-inenlo — ao posto de eapliãn defragata, o òap(t&0 de eorveta Car-los da Silveira Carneiro, e to pos-to de capitão de eorveta, o capl-tão tenente Vítor Frltjof Joharta-son; e, por antigüidade •— unposlo de capitão tenente, o 1.° te-nente Alfredo Harrelro» de Car-valho.

WliAKOO iHllllrJdl IfMi

MUTRO PHOSPHAN »»»*-¦-.—

0 financiamento da safraalgodoeira

O presidonte da Republica ts.il-nou o seguinte decreto-lei:"Art. 1.' — l''lc_ o Bane.) doBrasil autorizado a financiai, pe-la sua Carteira de Credito Agri-cola e Industrial, a safra d» algo-dão de 1941-1., na baiM de réisr.nfOOO por ariulm de 16 .iiillospara o tipo 5, de algodão em plu-ma, equivalente a róis lb\itfí\ "emmroço", da produção estlm.ida.

Art. 2." — fica o nilnkero deKstado dos Negócios da Fazendaautorizado a contratar :>>m oRinco do Brasil as condlçOes no-cessariãs ao financiamento 'le quetrata o artigo anterior,

Art. 3." —¦ As InatrinjSes «ira aexecução deste decreto-lei t-^rãolmrdlatamente baixadas peto Ban-co do Brasil, depois de aprovadaspelo ministro de Estado d •« Ne-guetos da Fazenda.

Art, 4.° — O presente derreto-lei entra em vigor na data -le suapublicação, revogadas as disposi-t;oe_i em contrario. "

Prof. ARTHÚR RAMOS

tro Guimarães, fi organizar umprograma do festividades, o qual,

j liiii-iiililu-Kii Dela iilanhil, so pro-longarí ate a tardo, iiuando, nu-mu homtnegem nos e.v-dlrotorcsda Eslrtjdu e nos pcus colegasnposentflflos, ou afastados em co-lii|rjs(d, Wra da ferrovia, »erA BOr-vido, nolrestaurante Instalado nonovo eilljlclo, o "Almoça da San-dado''.

As 9 hpra» dn manhfi, no soxloandar da povo eillücln, sora Inau-Ruradn um Knblin-i" dentário pnraompregarjos da Eatrada oferecido,pelos ferroviários, nn major Alen-enatro Guimarães.

fi a cinperarjilo dos empregadosda Estrada ao piau i do Ãssistên*cia Soclll Iniciado pela aluai ad-mlnlütracao as 10 horas, no localdo vollip edifício (In eslncSo D.r»írr. n. terA lugai a cerimonia

i-:.v . ui'j|l|,.'-. . alml»'i do -ntlgoiPitidli,. -'S;'aV !¦<"' ciiafrpm * ¦istuala i-ifejt>r04íji_v• 'in ArtrI it-i. «-eiín. IK-Ot.11.- Iputi I. í, .1. Rairtida

¦» 11 Hora» 4a rnrihhà nb ol •tovu andar do flovu /"llf''v <¦"¦'se-A a uu|a Inaugural dn Cursodo Administrarão, recentementecriado pilo

' majnr Aleiienstro(JuimarAeJ.

Decretos do presidenteda República

O presidente da Republica as¦Inou oe nciíuliiie» decretos:

Na pasta da Fasenda

Aposentando "ex-oflclo" Kd-gari] Pedreira do Corquoira ngen-to fiscal tio imposto de consumono Distrito Pedoral.

Promovendo oe aromes flscnls

COMBATENDO A QUIN*TA COLUNA EMJUIZ DE FORA

Um esclarecimento dospastores metodistas

Em nossa edição de 22 do oor-ronie. divulgamos, em telegramade Juiz de Kdra, a prlaãu de váriosIndivíduos cujas atividades a po-[leia local conseguiu apurar se-

do Imposto de consumo: José Ala-j rem contrarias aos interesses na-rico Coelho Cintra, da capital de, idonals. de vez quu agiam a ser-SAi. Paulo para o Distrito Fo- vJco da espionagem estrangeira,derul; Mii.lmo Martins Ferreira] Bntre os envolvidos, achava-be o

MJJE)<-Íftldjfwi tf 1 \<

lUe. copa.«;)m no«a»

NEUROSES1.119. i. 15

EDIFÍCIO RKX. SAI.Alima. — ul. 42-9S22.

Dr. Bernardino Machado-liooa, 28 (A. P.) — O doutor

rieriuirdliii) Machado, o ex-presl-dente da Republica, que ae achaenfermo, recolhido a um hospitalno Porto, celebra hoje seu nona-gcslmo primeiro aniversário,

Tendo se acentuado considera-velmente as melhoras do enfermo,cujo estado no principio doetem£s era multo serio, o velho edta-dlNta delxarA amanhã o hospital.

Dr. Augusto LinharesOUVIDOS - NARIZ E GARGANTARj. Mcjíco. 98 8" - T.l.i 2JD5IÍ

(Z J7J5)

E R N I D A D EÃfifiâLDO DE MORAES

Partoa sem i<)r, Ai estealae ciclupropaiio Cirurgia gín. imores do ventre, do selo, upe:sfeula, do eBtomayo, do rim, etii.orss. Tratamento flislInflama tortos dn m olhartrbcsrdlogramas, exan¦la ri. oxigênio. Internai

ürlentiiçAo rlriiitrit-a Uo proí. Ar-inihln ilr fHornes, auillludo pelosilr.. Ui.rlu r.iriinl e Sll.i-I 1'illi_.

i pelou ij.iüeR, protoildo de SZOtouiogleu « geral de senhoras; tu

licites, hérnias, cirurgia da vo-Radloterapla profunda de tu

crlçío prévia, pur 1:200|000i: CONSTANTE RAMI

OCULISTAVo

.-rapli-n (Elllot-tarapla) dn» processossetil operação. Metabolismo basal, ele-¦.. d« laboratório, radiografias. Ten*üiito • u't; ten-la no nar to. com in_<

S ,\ • i .

DKih i mi'

- COPACABANA

AI-KEU FIALHO^ul llll ICS, 7 - II.' and

herél obscuro, luta bravamente,o mesmo no Intervalo do souacesso terça o, continua a tratarda terra.

Nos laboratórios também silen-clopamente se trabalha. Sábiosdesinteressados estudam o pro*blema da cura definitiva da ma-latia, buscando novos medica-mentos e aperfeiçoando os .4 exls-lentes. __ os específicos ai estãopara provar que nem todo o tra.balho tem sido perdido.

O Malellnsan Fontoura, um da»-ses específicos, satisfaz plena-mente, pois esta provado que curacom rapidez a inalaria, raramen*i" notando-se febre depois doterceiro dta de tratamento. Usan-do-o, o homem rural JU não terá

rendimento do seu trabalhorejudicaâo em vários dias da

semana. ,O Maleliosan Fontoura é um

valioso elemento na cura da ma-iârio, por ocr eficiente, econômicoo Inofensivo, acessível pois, soadoentes, dos mais remotos donosso país.

(63391)

SUB-TENENTE DE-NUNCIADO

EedA marcado para «manhã, nall Auditoria de (íuerrn, o Iniciado sumario do sub-ténente Flori-«Io de Carvalho, donunclndo porhavor atribuído a nutro um fatodeshonesto.—- r*Desprenda, joga

qu cal a sua

DENTADURA POSTIÇA?PIXODENT, um pó Rperíei^otdu pnr..polrilhir ai douUd _(*i POIUÇU, entrrvs-u o_t» Duior fU-iasa oi bdci. Aume-U aàj d-MrLiflulim, nü-i jiignin e uinc.«_. riXUOENT nou _,.« uriiliiiin.mu«cIu pescou, it aleahno (nIí) Aclilu).NIq inurffK ¦ hòcs\. r_ itnlint. o "cb«íro

t.«tlcnl«ií_ra poatica". Perfuma o biililoCooapra KIXODK.NT hojn BMmo, *>mqualquer íaroiicia oa depAiito denUrio.SollcitA amoatraj.

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0íi°b$ITQSPOPULARES

l»Ki'íiSIT<i» GARANTIDOSl'1-.I.O BÍT, MINAI (iKIIAIS

OFICIAL SUPERIORCHAMADO A DEPOR

Afim do «cr ouvido como te»tcniu.ilin, em Carla Precatóriaprocedente da 3* Região Militar,deve comparecer no dia 7 de abrilvindouro, ns 13 horas, no Cariorio da 1* Auditoria de Guerra, otenente-coronel Antônio Moreirade Abreu Fialho.

Sobrinho, dn Interior de Golaz pára a capital dn mesmo Estudo: eRaul Froia, do Interior de siloPaulo para a capital do mesmoEstudo.

Removendo, a pedido, os ngon-tes fiscais do Imposto de consu-mo: Francisco Rodrlguos Cal doInterior da Bala para o Interiordo Rio Orando do Sul; Jorgo doaSanto* Costa, da capital d* Golaspara o interior do Ceará: ManoelMendes Queiroz, do Interior doRio Grande do Sul para o Inte-nor do São Paulo; e Nelson Ha-blbo. do Interior do Ceara pnra oInterior da Uniu.

jVn _a«ia da Ourrrro

Concedendo aposentadoria a¦.quites Beluatl, artífice, classe G,

g I * a Valtrudea Salnt-Clalr de Cas--ro, oficial administrativo, cias-se K.

Aposentando João Batista dcOliveira, servente, classe C.

Vo pajla da Marinha

Aposentando: Olímpio Fernnn-des de Aguiar no cargo de chefede portaria, padrão O, José Ml-guel dos Santos no cargo de ma-qulnlata marítimo, clnsso E, Joãoda Silva no cargo de operarlojlearsenal, clasae F, e João Ramosno cargo de mnqiilnlata marlll-mo, classe II.

Exonerando Afonao Morais Go-m«s do cargo de eacriturario, cias-se E.

Transferindo para a reserva re-munerada i. marinheiro Álvarode Je.us Paula.

Transferindo para a reserva re-munerada, cnnipul.orlametite, omarinheiro Joaí Gabriel de Lima.

Reformando:, o fuillolro navnlJosé Antnnl.) da Rocha, os niarl-nhelros Paulo JomS de Almeida eManoel I.ula Bezerra, e o lalfol-ro João Batista Ribeiro.

CÂNCER?Apllraco.i oa Ha,

i e oe Haia tvoa UoelIlNger

da lira,». . Amemtiieia. II. Edlt. Kanlt. - I horasEstagio no Memorial Ho.pltal d.Câncer, Nova VorU . Ir.tltutoCurlo — Pari.. (Z 1269)

Os arquitetos agradecemao "Correio da Manhã"

Recebemos ontem este telogra-ma do Instituto dos Arquitetos duBrasil;"O Instituto dos Arquitetos doBrasil, quo sempre teve no Correioda Manhã um orgüo defensor des-interessado das elevadas flnallda-des dn arquitetura nacional, agra-dei e a brilhante defesa dos arqui-tetos brasileiros no magníficotópico hoje publicado sobre a pro-posiç&o do Uasp, afastando os ar-(lultelos do exercício de func/ioefotlva e interina nns quadros te-ciili-i.s di. funcionalismo publico,¦obra rupi decisão final se pro-niiiiclara o cmtnrnlo cheio da na-cão cmn seu roounhegldo espiritode Jusilija. .Saudações — NestorFigueiredo, presidem."

DR. BASTOS DE ÁVILACLINICA MCIllCA

Consultório : — Ruu donçalv..Dlu» n.* e _ ,.• »ndnr. — Rea.iDavld Campista n.* 18. ¦— Tola-fone : ÜS-2741.

ÍVo piiifn da Vlnçflo

Aprovando projeln o nrçameninpara a conalrucão de dois peque-nos abrigo» do madeira, duatluu-dos a fiscalização da pequena ca-botagem, no porto de Santos, naImportância de 11:1361100.

Tornaiidu sem efolin a extinção,determinada pelo decreto nume-ro 8.815 do 30 de fevereiro de1842, de um cargo do eacriturario,classe E, do quadro V.

DR. COSTA JÚNIORCLINICA Dí TUMORES

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DR. ALOYSÍO' MORAES REGOCIIIIJIKIIA l>A TIHEOIDK

Av. Nilo Peçanha, 165 — S/91!.

pastor Hcbwunner. dado no des-paebo telegraflco como peiten-cento A igreja metodista alemã.

Oa ministros das Igrejas meto-illtitiis Contrai o São Mateus, da-quela eidude, acabam de noa dl-rlglr, nosae sentido, um pedido d*esclarecimento: o pastor Sihwan»ner nlo pertence A Igreja Meto-dista do Brasil, *, alm, 4 Igreja.Luterana (alemã), também deJulr. de Fdra.

DrTTALVÊS FERREIRA0. •¦(¦•ir. — *• ' d. Srl.mbro, M-3«

CUlIIta T. 42 4870. Da 4 i. 6 h.

CRISMA DA PRIN-CEA ELISABETH

Londrei, !8 (Reuters) — Aprlnceza Ellzaheth foi crismadahoje peio arcebispo de Canterbu-ry, numn capela particular doCastelo de Wlndsor.

Auxiliaram na cerimonia odeão do Wlndsor, o doutor Bali-Ue e o ednego Crnwley, estandopresentes o rei, a rainha, a prin-casa Martiniet Rose, a princesareal e membros da casa real.

Por ocasião da corimonla, o ar-ceblepo pronunciou um sarmftn.

Dr. Albirto CoulinhoDo Serviço Nac. dc Cancrr — Doces*

le d» Faculdade. — (Irurarla, Geral »(tlneeotosU operstArln - Caaecr -1'xr.iiiri periódicos dt saúde pari dcicolierta precoce rie Irifiea m-li£ii«. — Al-•emblcU, IS, 4* - A. 16 t... T. 22.198.

U iyT^UiORAMEN-TO EM JARDIM

reüelro. 28 (''Correio da Ma-nbíi") — Por todo o mês de abril,será Inaugurada, festivamente, aconfortavol estação ferroviáriaFtobson, que servo A extensa e po-ptilnsa região de Bom Jardim.Trata-s» de uma zona de creacen-to proiluçãn agrícola e pastoril.

Dr. Joaquim Pisftada Acad. d. Medle. Prof. da

Kactild. t-o Clena Mídlcas.Doenças da pele — Sidlii

Flzloler — Rales X — Ridlum.RUA RODRIGO 61LVA, «4-A.

Tei. 12-7168 — De > Aa 1 hora*»-...A FALTA DE TRIGO

NA FRANÇAVlony, 28 (U, P.) — O con-

solho de Ministros reunido hojededicou a Inteira aesss# paraconsiderar a grave nltuaçAo quea falta de trigo cria ao pai..

IVsterlormente fni comunica-do textualmente: "'O Conselhoadotou medidas rigorosas paramelhorar a situação qu* * faltade trigo cria ao pais".

CONTRA A TERRA

CLINICA llll. lí A IlHIl. I. OB ANIIHAUU UO

DR. CALDAS BRITOOCULISTA LA,"!0 "A OABIOOA. ».«.

O processo dos capitãesLira e Milton no

S.'T. M. .'Deu entrada, ontem, «m grAu

de apolagão, uo Suprijiiio Trlbu-nai Militar o volumoso proce.aoem que figuram cuino acusadosoa capitães Antônio Pereira Lirae Milton Çaipp«|0 Nogueira, «ale

¦ *• t — r.i.i H-114S.a 631D

coiideiiadi) a 7 anos, i meses •10 dias do prisão com trabalho •aquole absolvido pelo Conselho dsJ uai loa. Jüapeclal da Z' Auditoriad- (iuerra da 1* Região Militar,presidido polu coronel Carlos San-tlago. Esse processo, foi imedia-tnmente encaminhado ao alnilrim-te Raul Tavares, presidente da-quela alta COrte de Juatlça, para.deslgnaijão de relator • revisor.

Irl. -IKI.MI

luntanado naMilitar

olicia

Hor haver o .assinado um delanili. de «iiii hn)iPullcli Militar.abriu o voluntarl

tefe -lu gqvernoreto-lel aumen-pus o efetive dassa corporaçãoi'í.i com as * nn- i (

d|i;0es seguintes: Idadu entre ISa :ü uno., altura mínima de i,.umetros, saber ler e escrever, poB-,-uir atestado de saúde, e atesta-do de boa conduta e hons antece-dentes, podendo ser ou nãi.\ reser-VfStll.

A 4 ' leccãu dn Estado Maiorprestará aos -.ndtdatns, quaisquer t

pimentos.

DR. BUENO DE ANDRADAUOB.VÇAS NEUVOSAÍ E HENTAIS

II. Vl.nri, II.Im. 31 — .T n, .nlli» I r '.'. T. IH IIK15Uns. — *»¦- e tio», tina IU *¦* IS horaa

Alterado o regulamentode promoções dos fun-

cionarios públicosAssinou u pri

bíica um decretiiiit-nie da i:_pti-

¦ Iii alterai.d» n

arem realizada!i e dezembro,rsp.e ti vãmente,erificailas atí*11'pps du fever*

em abril, agos-BerSo providas,todas aa vagas

i ultimo día dosli). Junho e D'.l-

redação do aríiM-imento ile promt':,r*ínarina públicos clvb

O referido artigoredigi du

-Art, »r. V»»

d..s

fiei

legufum

i asnli.

C. A. HENTZ.. * .". mudam,- de seu cniisitltorio

| -'**n:âr!t. p_r» . r«.i México, 90, 4u ia¦ rist, Atn» d* Biblioteca Nacional.

a 6iso)

Atendendo ás necessi-dades do comércio expor-

tador de caféPor intermédio de suas associa-

ç5cs de classe, as praças do Klo, Iih- Sanliis e Vitoria tf-m pedido I:iu governo, providencias, allm de 'uue sejam atendidas, da melhor :forma possível, as necessidades docomercio exportador de cate para 'os Estados Unidos, ultimamente 'perturbadas em conseqüência das !circunstancias que são do conhe- jcimento publico.

Hoje, na ocasião em que partia Ipara breve repouso em Poços de ,Calda?-, Interrogamos, a respeito, Io ministro da Fazenda, que viva-mente te vem Interessando peloassunto, desde seu regreseo dos IKstados Unidos. R o sr. Souza 'Custa nos respondeu:

— A sltuncão de iiue me falaserá, como espero, pronta e sa-tlefatorlamente resolvida. O dl-retor do Lloyd Brasileiro hojomesmo enviará instruções As suasagencias no sentido de darem aocafé, preferencia nos embarques.

TRIBUNAL DE SE-GURANÇA NA-

CIONALO ministro Barro.-, Barreto, pre,-

sldente do Tribunal de Seguran-ga Nacional, determinou por deu-pacho de ontem o arquivamentoda» seguintes queixas apresenta-das aquela Presidência:

i>i_írifo Fed&ral — Francisco!Lula do Espírito Santo contraHenrique Esberard.

Sérgio Barbosa de Oliveira eoutros contra Caslmirn da, Cosia.

Estado de Minas Gerais — «JoséUno Slmfles Júnior contra o Ban-oo Hipotecário e Agrícola do Hs-indo (le Mlnaa Gerais.

_eguros cofllra fogoCIA. DE SEGUROS

Argos Fluminense(Fundada em 1816)

ALFÂNDEGA,Ed. próprio

mo PE JANEIHO

Chegou ao Pireu comcarregamento para os

gregosiVoufl York, 28 (A. P.) —• O

navlo-omotor "Sicilla" conduzln-t do viverea, e com salvo-conduto| livre em virtude de acordo entre

"..« potências beligerantes, chegouI ao porto rie Pirr/i. o carregamen-[ to do navio motor "Slcltla" 4 dei i.ulnze mil sacas de farinha de, trigo e quinhentas mil unidadesi de viumlni oopceQ-radi eu. ta*i l-ie-.ei.

0 novo decreto-lei sobreo imposto de renda

em avulsoLançara a Imprensa Nacional,

no dia p de abril proxl.no uniaudigão ijo docrelo-lci n. -1.178, d.13 ilo corrente, quo dlnpo. nobrea cobrança e fiscalização do Im-posto do renda.

Publicado no "Dl :1o Oficial"do __ do môs em curso, vem o as-sunto regulado om 110 Incisos,dlstrlbuldus em nada menus do 10cnpllulua, o que exigiu, para *feitura do lndlcu alfabético e ro-mlsslvo, quo lliisira a edlc.no. otempo até agora decorrido, mini-mn alia», paru o aparecimento demais uma edição dn serie — I. N,— Divulgação. Cerca de 600 fi-cha-fl foram elaboradas para o In-illce do referido íecroto-lcl.

GARGTO-MlZ-OÜYIWlSl)r. ANTUNKI I.KAO \ EI.I.OSOLivro doccnio da Universidade,líiefe da Clinica da Pollcllnlci

de Botafogn. — Av. Almirantellarroso, 97, 6.* pavimento, .alaiii):.. — Da« 14 A. 17 hora». —Tclivfone : 4i.'.S562,

» ¦

Comboios para o comer-cio inter-americano

1Vft_"iIt|DÍOn, 28 (A. P.) — Osub-si _raUrlo do Eatndo SumnerWeilos declarou, em entrevistacoletiva A Imprensa, que o pro-blema des comboio» para o co-mareio Inter-americano «erA aquostân mais urgenlo a submeterá OomlsüAn de Defesa do Hcmla- jferio, que «e d«ve reunir seguima-feira em Washington.

A Comissão foi criada na Con-ferem Ia do Rio de Janeiro • é jforma.la d» representantes mlll-1tares o navais (Ins 21 Republicasamericanas. f

A Comissão ao reunlrA na uniãoPan-American a*

O secreiarlo da Marinha, FrankKnox, o secretario da Guorro,Henry S.llm.on, e o chefe do Es-tado Maior do Exercito, generalGeorge Marshall, serão os príncl-j«Us oradores da aeasao Inauguralda Comissão de Defesa.

Como a CoinlssAo funcionaráenquanto durar a atuai emer-gencin, — disso o sr. SumnerVVellea — nenhuma agenda fur-mal foi preparada, O campo de

j ncíio da Comls.ião seríl tfio am-¦ pio quanto ae circunstancias, e osj acontecimentos o tornarem neces-

sario e os seus membros resolve-j rão todas as questões que afetemIn dcfe«,-i do Hemisfério,

DR. MARIO KR0EFFDiretor Centro de Cancerolosla

| Uoconte Faculdade. Câncer •) BJlétro-ctrurgla, Urusuaian.1, 104.

CASA DE SAÚDE DA GÁVEAInatalaçAcs modernas «oa miaairavAe* ¦eparadaa I inmm paraDoentaa N.rvnana t ou Ira. daaa par» Cora. d. Ur.ou.o a lll.laa.Hellglosi.» .nfcrmeiras — Sorviço médico permanente. Traia,muuioa iiindorno» : cardlazol, Insulina, inalarlatarapla, febre ar-tlflclul, Indiictotiiraplii. Clima a »udiivol. Altitude: 300 mia. Dia-ri* *«.¦!• 'iOfOOO em quarto separado. — E»tr«da d* GAv.s, 101.Tela.: 27-6120 a I7-2S40. Diretor: DR. BUENO DE ANDRADA.

A posse do coronel May-nard Gomes na inter-

ventoria de SergipeArncojii. 28 (A. N.) — Chegou

* e»ta capital o coronel AugustoMaynard Uonies, lendo sldu reco-bldu por uma multidão do cercade dez mil pessoa., quo o nela-mou. Toda a chiado e.tA engala-nada em homenagem ao Inlervsn-tur XTglpano, quo assumiu aqus-

la* funções precisamente As 15,30horas, Ab classes trabalhistas, rs-pi-seniacoas de todas as cantada»,sociais, participam dna homena»gons a a. a. Desde o aeroporto^até o Palácio do Governo, enor-me massa popular aplaudia In-ci.'._aiHemeiito o coronel MaynardGuines, urguenilo viva» cntualas-ticos ao presidente Getullo Var-gns eao novo Interventor aerglpa-nn, bem como nn capitão MiltonPereira do Azevedo.

f lí 1 i 'NA idade, :'éÉL> MADURA

^i^i^^B-T \

ll^B l*__l r;'!:":'.w | o o o

Esperam-se os bombar-deios magnéticos mais

violentos de que hámemória

Piilsliurpn, 28 (U. P.) — Osdiretores dn planetário de Buhl,anunciam a possibilidade do queus sistemas de comunlçâo se ve-Jaiu perturbados durante os pro-.Im.is 12 rilus, devido a Iniportun-tes tnnnchns mngnctlcas solares,iipernr do que JA tenha expiradoo prazo que se Indicara anteriormenlo para essas perturbações.

Acrescentam que são esperados"os bombardeios eletrônicos maisviolentos de que ha memória emmultas décadas, se as condiçõessolares a* mantiveram como hoje— pol* neste momento afetam a¦uperflcle do sol tempestade! magnfttca* que são a* mais fortesd* todas as que até açora •• re-glatraram.

A primeira Indicação a respeito,fornecida por esse planetário dl-tia que essas manchas solares da-viam afetar a terra no dia deontem.

DR. ARTHÚR MOSESEaarae da urina, tanrie. etcsrrae, ttiuIAoraiiulano, etc. Biaim alça Una, Vaeina.«lo,.n.. K. gM.ri., 114-1*. T. «J-550Í.

DIA DO NASCIMEN-TO DE MAHOMETCairo. 19 (Da Afi para, a Reu-

tera) — O Egito celebra hojecom brilhantismo o "Moaled ebNnbl", (dta do nascimento doprofota Mnhoniot),

O rei Faruk, presidiu a ccrl-monln da manhã "ldaoonsslh" eo prlmolro mlnlilro Nabns Pa-chã convidou as altas persnna-lidadas e os notáveis da cidadea se dirigirem A mesquita Huls-solnl; esla noite, o primeiro ml-nlatro farl uma alocução peloradio.

A célebre universidade de BIÀzhar organizou uma cerimoniaA qual assistiram o reitor e osalunos. Todas oíi bandas de n>ü-alca militares tomam parte noafestejos.

Por de-cretn militar, fica prol-blda a venda de bebidas atcod-llcas por toda parte, durante vin-te e quatro horas.

0 VAPOR DEU VOLTAAO MIIND0 i

Por duas vezes foi dadecomo afundado

De um porto ia costa Atlânticados Estados Unidos, 28 (U. F.)— Chegou a e»te porto um navioestadunidense conduzindo 175 pai-ligeiros o procedentes de Malaga.depois de ter dado a volta aomundo.

Por duas vezes se anunciou queoa Japoneses o haviam poeto apique. Entre os passageiros fl-guia Sir Vlctor 8aaoon. conslde-rado o terceiro homem mais ricodo mundo.

DR. SILVAM TORRESBlcanrr»aia — Co_pl_.<e*> — Es*.n» Fr.-oiilxi.L IlrMIldi*. .«rMl. *»-MBliUI.. 18. I. TI. » I. T ... T, 4--I01I. .» .

O Departamento do iTrabalho francês na

' AlemanharioAi/, ti (A» I»•) — O «iw*r»

no franee* eitaselaceu a, ou» pri»nrslra representação civil naAlemanha desde o Inielo daguerra, na forma d* "Departa-mento do Trabalho francês naAlemanha* para o* trabalhado-ras franceses d* além-Reno.

O fim do nove Departamento,que manterá T delegadoa-lmpe-tores e um secretario no Relch,i descrito da seguinte manelr»,no decreto qu* o criou:

(1) Manter contato entre •governo e os trabalhador** fran-cesea, que aa.lnararn, livremente,contratos de trabalho* oom o f>-varno da Alemanha,;

(1) Assegurar a prot*çAo ds*seus interesses e garantir.lhe* a*melhores condições possíveis d*existência, dentro do escopo deseu contrato.

A. Únicas representações an-toriore* da Franç» na Alemanhaeram a Comissão de Armistícioe a "Embaixada" da r"rança Jun-to aos seu» prisioneiros nos cam-pos de concentração do Relch.

»-k

Dr. Jorge de Moraes GrejClrurglle — Cirurgia G.r«l • T.Urlnirla* — Diariamente «seelo«abados. Av, Rio Branco. I2I-10».

doença» internas, esp. DR. ÍRrflESTO CAASEmO IEstowago—Fígado—intestino Sí^fôiS^lS.\X\K

e 15-1101. IN r T B I Ç A Oandar. Diariamente

Tela.: 2S-SS62

Em memória das víti-mas dos torpedeamentos

A diretoria da Soolodade Ei-pirlta "(.'abana de Antônio deAqulno" farA realizar amanhã,

As 20 horas, na sua aed* aoelal,A tvenlda Paula Sousa n. 114.uma sessão solene em homena-gem à memória dos bravoa patri-cios, vitima» doa navio* brasllel-ro* torpedeados na costa amorl-cana.

OCULISTAClinica oft-lmologlea Dr. Nataliclo de Farias

Fon. : 22-6144

A penitenciária de mu-lhereg e o sanatório pe-

nai em BangúO Tribunal de Contaa ordenou o

registro do adiantamento de rela

1.114:759120* ao diretor do Ser-viço d* Obra* do Ministério daJuitiça, para ocorrer às deap__.com a conclusão d* penitenciariade mulheres e do sanatório penalem Bangú, noa meses de marçoa maio deste ano.

PROF. RENATO MACHADOouviuo*. «aki-, _____jv,T_, r*u_

_A_.0 -ArUOti-, •,«.• — I2--X-a íjh)

Uma velhici» Ironquila éí o Ideal d« todoi aquelei quese encaminham paia o outono da vido. Ela «ó podesei conseguida quando Iodos os órgãos luncionam bem,principalmente oi do aparelho digestivo. Pot isso aspessoas idosas, que [á adquiriram bastante prática dovida, nunca deixam de lei á mão ai Pilulai de Vidadt» Dr. Ross, o remédio que lhes conserva inalterável oequilíbrio Interno, tão necessário na Idade madura.

VALEU MUITO ECUSTAM POUCO

O crédito orçamentáriodo Ministério da Agri-

culturaFoi mandado anotar relo Trl-

bunal de Contas o ato constanteti» decreto-lei que dispõe sobre haplica- io do crédito orçamentáriodu Ministério dn Agricultura edeterminou, om conseqüência, a

_àoS.flOO.OÜ

PÍLULASde VIDA do DrROSS

As relações entre os go-vernos do México e da

TchecoslovaquiaRecebemos da Embaixada do

México, o seguinte comunicado:"O governo do México e o daTchecoslovaquia acabam de fa-ier. simultaneamente, declarações,iuJiis pontos essenciais são ob se-gulnles:"Os governos d.. México o da

iTeliecoslovaquIu, convencido» deInterpretar os genuínos seiitlincn-tos do amli-.de que unem os po-

( vos do ambas as nações, resolve-lulção da ImportAncla de | rnm reator na relações diploma»ojooo ao Tesouro Xaclo. tioaa qu» foram Interrompidas,Eai» I por ca.uea» alheia* i vunudo de l tchecc-lovac*,.

ambos ou governo*., quando sstropas alemãs ocuparam Injus-llfliuilniiiunte a cidade do Praga.

BnqUnnto, se procede à. desi-gr.açfio de enviados plenlpotencla-rios, responderão os encarregadosp.Ioa negócios respetivos."Os dois governos desejamaproveitar esta solene ocasiãopara reiterar sua absoluta fê notriunfo definitivo da Justiça «obress forças ds ngreasfio quo, em do-t rime nto dos princípios mate sa-gradas do direito das gentes, temvindo violando, duranto o cursodoa Últimos anua, a Integridadeterritorial e a Independência poli-tlca de numerosos Estados, entre [tos¦* quals se encuiiti. a Kepdbllca

Dr. Ferreira FilhoÍ-CITI ICTl Co"'- A..emblli., 104,U-UL.101A M|,.0i, T.1.42-9J4S.Kd. Gonçalves Uiaa. Diariamente, 3 áa 7.

DR. TIRRE Dl OLIVEIRAOln.rologla — Vlaa llrlaArta*

ConaultArlo : Urugualana, 104, —Telefone : 23.1311 _ 1 i. 4.

NOTAS HISTÓRICASDARWIN NO RIO DE

JANEIROO nome de Darivln figura entre

ou maiores na história científicade universo. Sua teoria evolucio-nina, verdadeira ou não, teve re-percussão lncomparavel noe doml-f»nina da biologia. Leigo* • semi-letrados Identificam Darwln comoo sábio inglês que proclamou, nohomem, o, noto do macaco. Pou-ca gente «abe, entretanto, queDarwln morou no Rio d* Janeiro,estudou aua natureza, colheu nelaobservações proveitosos, como dtlresto em outras regidas da Amé-rloa do Sul, Ana 22 anos, Jâ comfama de ""naturalista competente",

Jovem Carlos Darwln, egressoda Universidade de Canibrldgc,era Indicado pelo professor >_ens-luw pnra fazer parte da e.pedlção que embarcaria no navio "LeBeagle", destinada a estudar ascostas da Patagônia e da Terra doKogo, promover o levantamentodaa costa» do Chile, Peru o certasIlhas, e registrar observações ero-iiiimetrlcns em viagem de clrcum-navegação. Sob o comando docapitão Kltz-Hny, o "Uealgle" par-(lu de Devenport a 27 de dezem-bro de 1831. Permaneceu no Klode Janeiro desde 4 de abril até6 do julho de 1832. A não ser du-rapta o período do 8 a 23 de abril,em quo excurslonon a Cabn Frio,residiu Darwln numa pequena ca-ra "situada na baia de Botafogo","an pé dn conhecida niuntanh.i doCorcovadn", são palavras suas,extraídas por nos do volume "Via-gem de Um naturalista â voltado mundo", traduiido para ofrancês e para o portuguõa. Lo-calltar a casa em que realdlu ogrande naturalista, não parecefacll. O escritor Batlata Pereira,no livro "Figuras do império eoutros ensaios", menciona a ruaFaranl, no ponto onde se erguehoje o palacete Rocha Vaz. Comochegou a esse resultado? Talve»Informação do professor BrunoLobo, que, suponho, tom estudossobre o asnunto. A impressão dnDarwln é conalgnada em termosllsnnjelros: — "Impossível sonharo que quer que seja de mala de-llcloao do quo essa parinanénclnde algumas semnnas em tão ad-mlravel paia". "Todo o mundo Jáouviu exaltar a beleza ria palsa-gem clrcundanto a Botafogo"."Durnnto oa meses de maio e. Ju-nho, começo do inverno neste país,o clima ê delicioso". Como se vS,o eminente naturalista gostou doRio de Janeiro, embora o mesmonão ee possa dizer quanto a ou-tros pontos do Brasil. O profes-sor Melo Leitão — que JU temdireito n um limar próprio na bl-bllografla carioca — insiste emapontar Darwln como nosso de.(ralor contumaz, Niio Justificamo nsserto os trechos anima trans*orltoi, Sei que Darwln, visitandon Braali, pediu a Deus não lhedesse a desventura da viver numpaís de escravidão. Não nos amo-finemos. O Brasil nunca foi umpnía de escravidão — de eacra-vidãn negra, como a que contem-piava o alarmado aâbio; trouxe-rnm-na. Implantando-a e deeen-volvendo** com seus próprios re-cursos, os civilizados europeu». Ese Darwln. lio versado em hlstrt-ria natural, foase um pouco malanfelto A história universal, sabe-ria que a escravidão estava mui-

nos hábitos europeus.

________________________|rvV^\k 9-B-i T*

cen e atterillzaderSaiu. t uma fonted.ãsvi tm* «lf-¦olmo Indlip.n.ó

v.l no nu ler.

ANTÔNIO NOGUEIRA a (IA.SI* Pul. . I» Iolir is Tilife, MIle it JiMlr* . li, i, 0*it«nd*, 14

JteWBSJ J_-K_

Correio da ManhãUedaclo, *d_lnl«(r«ç»o • onrj-

nea -Mt Awenlrle Gomes Frei-re, Sl/SÍ.

1'aklleldada • tuiaallra. — RnaGoaçalvea Dlss, 1.

Cotirndori» aatorlsados t — JoséCoelho «a IIIt*. Arr MarinhaMachado, S.ks.llgo l.lncoln aFraiicUro Vieira de Sousa.

TELEFONES :úlrator-fc reate;

Ru. OiiDí.l.r. 1)1,,. 11.. ,. ,27503ir. Uom.. 1'relni, 81/83-_.* 22-0411

Sícrm.rlo 42-1087RnineJo 42-1010. 42-IUSSiifLurfaf_i_ 4_*1U«Ulledator d. nl.uUo 42-jlOOAl -loisrlfailo 22-0101liri.-m». sr.ílf. 22-012Hfurtaria — Üouiea Freire .... 22-5131Cniit.lilUd.il 42-ôs:iüulillciil.il. — Km Goac.l'W

Ul». .. 1 22.21110 42 £311Pulilloldarta a Almitiiiua — Boa

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MANOISI, btfll UONCALVESTonmalna — ParanA

1'rlioj dt ter Diiiao afenlv.

TICTOn DE UO-ZA 1'iaiTOSm. Illla do Snpu.nl

DrllOU ile icr uuau isente.

JOSB- OAI.DIM) UE CASTHORia. Mnrla de üiim.iil

Deixou da ter ooiao afenta.

AI._-A.MJII_ llr-.H.VAHUESPILHO

Nilo fl agenta atitnrlxado deat- Jorsil, n*3«rn_ ..lido. o. rrcll., ea...,l,i, r», .1.

¦ EBVICO Tbil.KGHAFICOO .«r.lcii tclesrltlr. rio "ijirrcla 1.

Muflbi" á torbtiiijo pela» aegijlntfi aíls*-lae *['.ll.l Prr.i. ailucl. oon. nn.rle.n..Ilfoclulrl frril. uliirl» nurlr .i-.i.

rtuDn.flciffrj, acíncla in;lraa.k'acton<ii. as-urlt brutlUiri.

!DO'l'A UA H_IJA-AO(I. couirulírlo» tdltorl.l. dc.tr )oni.l.bro .«aunte. Intrrn..-lun«l.. wmo d.

rente ao^rB otitroí cualsauer aaaoDtoa.¦So de reiponaabUlCltdi ám íca direU*r.H, f,n_ i'U_o.

CORREIO DA tf ANUA Domin ile Março de 11)42

lati rwa» fkwMwM^W^ãSsrr^kwMTiw ^^Ev^aiará^ViTat^^^^^^^^a^^ValKli^aaaaav /— ' ^^^J I

Vl^Lw j/Êt '$wl*W t^!w^%'*Í'- ; ' '^P^Í^M"5F iSwt -ia ^vÍ'*1 ^^

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ÍL^aaaaaav '''-,'•'•> ' Im''-' í^HÉUSatl *M í**f"*^BSB B&' «If^^W- ^^ •Ktta V -^"f'1 T>MW r, mmW:. n.\m mJkV à*X-:.mm<... «,. sfe-VJ^

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í'. Ail I*«1Í Ifti 'f^lmWmW- lJÊ ms m múW*\\^^%\Wf -,*¦ ¦ *«f*9^| jtf nSÈmW CS aaaaM C^**»W

Hr'-\-%<^--aK?P*^^H[lK' %Sj'fv'>aH H ' ^V aW ^1 : ^*C ***L . *rA**MÂ"- ^V,_'

Pi M /àt\ ^*\\**\ ^' ,«*aj*«B Wl atf*JTa>S »1aaãaaaaaaaaaaTaaaaaT*lllaaÍtf»*)! •aaaa-aaRWlaaa^aw^^^A" - áSP''*1.^! aaaaWV *(¦ Laaa' ^B - a^V *^fl H

t^^VHf ¦ VV-^]^B ¦ **r7*\-íy-~-.^mm mml '¦*^t*\WM mm ******* ~^ ^^ *sm\m ^Wm mmm\wm.M%WM*wm\ ^H A,»m*i|,aia>|^H'..,:.tA.ii.H ^ ^H ^a --^aaaal ^VJ -aaaal ¦HH.VaASfaJB W^^^^^^M*aaaaaaaaa»aaaaaaaaW - ^a*^B aaaaaaãaaal aaaaw .a«|.VM jÉ lff|!rV I

¦Bfl ¦itt^afkafltt ¦- W .¦ à iai "iaaflfl ^ i¦K^ 1 A ¦ à'ai I «m V ¦ aaaaaaaaai af TJaaaaaaaT <aS ¦ ''^H¦ ^VaaaaV ¦ ~^K W *¦ k ^^i jaaaaaaaaaaa. .aM *!*¦¦ 'tiaaaaaaaaaaaaaaaal áâ- ^.aáaaaiaaaraãlM^B ^^A ¦ V^B W aam ¦ aaV K/T^H ^^. ^S****M M***\ 'II aaa, a^ataaaaaai

aaf i^^^^W^aaaaaaaaaaaai Ratai ^^aaaaaaaaaV PlS^^al^^^aaaaaaaaaaaaaaaaaal

A Cárie^ A cárie dentaria com-

promete a aaúde.Trate doa dente» quantoantes. K o dentiata, porcerto, lhe dirá que, paraevitar aa carie» e InTIama-

ç5ea da» gengivna, e preclaocombater o eicraso de ad*dei da lall.a. I.rlte deMagneela de Pliillip, alça-linlza aua boca e protege oesmalte de seu« dentei»

i Viv^sN \ \^\v#'v \' \\\\\ V ' -' ¦'/' ,7. //.'.,"/' /v /' /'-¦¦:¦&/ '¦?¦%

de roupas e ves- / /¦/%/% ^^^w'

Também tatorma itcoiaptiraMossob a flim*MILMA ¦

.»> «hiiiie. «,

EXCESSOS DE NUDEZiVo-i acasos de uma rida pouco

dada ao mundtinlsmo, fomos «madestas noites a um- dos nossosCaelnos. Não dlrumoj aru nomeliorçuí-, entendendo dever faser umsincero reparo a determinado aspeoto, o nno tendo o menor pro1rtisilo de jer hosílj à respectivaEmpresa* preferimos falar objetl-1'omeníe.

Trafo-j» reconhecidamente da»ala mais elegante do Rio, nagutrlfgênero de diversões; e realmenteali vimes uma freqüência gue, peloleu nlfel e pela .tim profusão, nossurpreendeu, ifalor raxao paraque essa aura de elegância selamantida, sem abrir asa* a certo*exageros que não julgamos deaconselhar.

Assistimos ao chamado "show",que todos deveríamos chamar sim-plesmcnte "espectdculo", tendo nanossa Unpua palavra que dú omesmo. Em ves de espectáculade acrohaoia e fenômenos de circo,realmente com interesse mais li-mltado, a Empresa procurou (enesse ponto merece Inteiro oplau-ao) uma e-riüifiio de melhor cias-sc. Assistimos a um espectdculointeressante, que evocava wiomen-tos muaícaí.t, submetendo todos osartistas a uma espécie de enrídoirm imaginado, simbólico e sim-pies. Por sede de imparcialidade,diremos como é justo que essesmomento» são de pura arte, comuma jovem estrela de NollvwoodCantando com uma frescura agra-dabillssima, com uma dansarlnaque nos ditem ter brilhado emIfonte Cario, o que pode bem serverdade pois orilliaría em qual-quer cena pela. lua (eo»lca « pelornranío tia »uo arte. E ainda, comduas ore/uesíraj multo nofarelj«4o pelo inferneira Sarúlíieiiíatnai pelo ritmo, pela noção musl-cal que preside à sua execução,e ate! pelo fato na verdade singu-tar de nelas figurarem numerososarlrjrn» brasileiros da especiallda-de, sem favor dos mais conhecidose notaveif. Além disso, a decora-çãa elepantissima da sala, a bcle-ta para nds Imprevista da Indu-mentdrla, o marcação dos bailadose sua execução, tudo e em todosos ponnenorcs nos deu uma sen-•ação extremamente agradável;sobre Tíiiíaíco de Chapin, deStruass, de Motart, cotn curiosaalusão ao romantismo da passadoe também ao romantismo do pre-sente (representado por melodiassentimentais de Hollywood e do

.Brasil) e com um* concepção no-tavel, a eapecldcido (ou n "slioic",je preferirem) fez-nos sentir quee finalmente possível no Brasilproporcionar uns momentos deverdadeira arte, de requintada cie-panela, que nada deixam a deveraos famosos recantos europeus deigual categoria. •

Quem aj»lm fala, quem clara-mente louva o que entende loura-vel, não pode pois str taxado dehostil ao formular também u"m re-paro. Por que ratão, por que mo-,ivo, no parte final do "shoio" —uma "Festa das Rendas" sobremúsica do célebre Bolero de Ra-vel — se exagerou a nudes dasglrls que nela figuramf Momentode grande classe, cm que tantasmoças, ao som da melodia ines-quecivd, (verdade seja gue às mo-ças, quando assim se exibem, onosso nacionalismo chama glrls...)dansãm com belas atitudes, numcendrio de rendas, vestidas de ren-das em três tons, como que ani-mando, com mantllhas e caudas,verdadeiras rendas evocadas numsonho, — por que razão, repetimos,se exagerou Inutilmente a titídccdessas intérpretes, fazendo-as dan-sar nuas sob essas lindas rendasde desenho largof Essa nota, purobvias razões, nos parece excessi-va. Bem sabemos que, na praiaalids anexa ao mesmo Cassino,uma nuder ainda maior sé exiberftariamenfe. Talue* aquilo fossecontágio... Entretanto, nessa praianão se fax Arte; no elegante sa-Ido, o cunho de Arte é, como sâ-lientdmos, notável. Mola no» pa-rece portanto, que essa art» devepermanecer livre de aspectos ex-ccsslvos como o que focamos,

À natureza e qualidade do tes-pectdculo, como à natureza e qua-lidade do público que vimos apíau-di-/o com calor, deve ser dado ocuidado muito simples de não ul-trapassar regras que, mesmo abs-traindo de aspectos morais, —pois não poderemos nem devere-mos pedir que um Cassino seja asucursal de um Convento — sãoafinal ditadas por princípios demuito justo equilíbrio.

Fique o reparo feito como o queé; — simples nota à margemi deunt carioca que raramente fre-quenta Caslnos, mas não íonora171/e clrs podem ter Influência navida sócial de uma ei4ade.

A. T. L.

Esperado em Wash-ington o- chanceler

Padillat

Tfajftlnoíòn, ;., (Reuters) —Esta sendo esperado na próximasegunda-feira a esta capital, oministro do Exterior do México-sr. Ezequlel Padiga, que aquipermanecerá durante tres dlns

em conferência com as altas au-toridades norte-americanas.

Ao anunciar esta noticia, o se-nhor Sumner Welles revelou queo ministro Padilla discutira comas autoridades americanas <squestões econômicas e de defesa,entre os d»ls países. O chan- lerPadilla far-se-á acompanhar pelosr. Beteat. sub-aecretarlo do Te-aouro, e pelo sr. Vlrkers. conae-lheiro do Banco do México.

LEITE'"'DEMAGNESIADE

HILLIPSO crédito especial deseiscentos mil contos

O Tribunal de Contas determKnou o registro e distribuição aoTesouro Nacional do crédito es-peclal de seiscentos mil contos,aborto para ocorrer no a*uaiexercício fls despesas com txe-cução do "Plano especial de obraspúblicas e aparelhamento da de-fesa nacional."

APÓLICESCOMPRA — VENDA — CAUÇÃO

PAGAMENTO DE JUROSCOMODIDADE E RAPIDEZ

CIA. ÁUREA.RUA MIGUEL COUTO 7

(ANTIGA RUA DOS OURIVES)

Bom preço para o gadocavalar em Portugal

Lisboa, :s (U. P.) — O gadocavalar atingiu um preço astro-nònilco em consequciu-la da ei-traordlnaria procura para tração,em vista da falta de combustíveislíquidos.

O "Diário de Noticias" regista

que. na feira de Ramos de Evo-ra, o lavrador Jacinto AlVes re-cebeu a oferta de quarenta con-tos por um cavalo pelo qual pe-dia sessenta contos. Uma par".hnde Inllares foi vendida por vintecontos. l:m burro ilcnncovi opreQO de mil e duzentos escudos.Não ha memória de tal loucurade preço».

RESULTADO DO SORTEIO DOS CIGARROSLORD CLIB

Em 25 de Março de 1942 - Anexo í Loteria Federal.942 — 1.* prónilcr — Vm grupo estofado pnra sala de visitas..120 — 2." prêmio — Unia n.ol.llla tle quarto para »olt<!lro.480 — 3." Drímlo — Lm rátllo vitrola.351 — 4." prêmio —- Um relógio pulseira de ouro para homem.

.516 — 5." prêmio — l'm relógio pulseira de ouro para homem,ao 17." prêmios — Om rArilo de 5 válvulas — 1.844 — 8.2S2 — 13 .574

563 — 19.328 — 27.263—27.532 — 29.386—29.448 —• ao 34." prêmios — l"m guarda chuva — 5 368 — 7.103 — 10.381356'— 15.361 — 16.680 — 16.826 — 17.825 — 23.549 — 24.864 — 25.009 — 25.516

18 IS.I

9.985 — 30.35111.123 — 13.26.1

— 26.53.-, .302 — 30.82 3.Todos os bllhetevs com as terminações (deienas) — 42 -» 26 — então premiados oomaparelho glllettc "bhernton" ou um vidro do loção Atklnaons, *. esmllia.

Companhia Lopee) SA Industrial de FumosCarta Patente, n/ 151

VISTO A. CRIZInspetor Auxiliar

UMA NOVIDADE NAVIDA SOCIAL DO RIO

A inauguração solene daGaleria da Associação dosEmpregados no Cométcio

Como maior acontecimento so-ciai da sua nova sede, a Associa-ção do» Empregado» no Comer-cio do Rio de Janeiro, anteclpnn-do a Inauguração do seu modernopalácio, reallzatft no próximo dia31 a solenidade da Inauguraçãoda grande e magestosa galeria,qtF comunica a fachada da ave-nlda Rio Branco com a outrafachada da rua Gonçalvea Dias.Será uma novidade na vida socialda capital do país, cum b llgacaòcoberta*\las duas artérias. .O aloserá presidido pelo prefeito sr.Henrique Dodsworth.

2.a LiQuioncnoINUÍL

Verifique os nossosDESCONTOS!

CASA LUGonçalves Dias esq. Assembléia

De regresso á Argentinaa Missão Militar que fora

aosEE. UU.De regresso a Buenos Aires,

passou hoje pelo nosso porto aMissão Militar Argentina que tiraaoa Estados Unidos afim de com-prar material bélico.

Bssá Iniciativa do governo ar-gentlno teve larga repercussão,«'ida a recusa, como foi noticiado,rio governo .norte-americano ematende-la, por motivo de ordeml> -litlca.

'"'liefíii a Missão o almirante Sa-iMl- Sueyro, que se recusa a fa-

declarações A Imprensa, não'vando também íotograíar-ae.

8ooROUPAS

JeòÇ5$por

185*

tirlos americanos porPREÇOS EXTRA!l'Va lá de RARAT0!

VESTIP0SAMERICANOSfie <?5$ por À4À

• \f a/^1 W$m3sí12.1 \T/i i h-íWdtjáXíSj Coitunv.i st a rsTODAS ESTAS ró\ f .LI, nfi^F? DRE5S d» JíKQOllPA^ i'ys v->' * fi I /*HXa*9l I¦vuufAb

ys g I (WB& / Vou,do, STACS

Cciim. do 16 do.38?S K |-„ l \fí&fâàj D!ÍESS do **

W -ovo* d, 3í*S I I f ^ (ÈÈtt N E *' " ° " "; I I ii Si» ítwVua fASHioN d» m

B„m brooco d. &S Ml ^i (| jf^ll w, n N I E MAYBnm lonlosiod^Jc^S j j\l i. tifi*tiCr'Í,!*\ d* &ͦW\il 8%

Cfa* àak exposição ^^aaà^SasígA

Terceiro Cinqüentenárioda Execução de Tira-

dentesr.eallirar-íae-a amanhã fts 16

horar, no Instituto de Geografiae Historia Militar do Brasil, comsede no Quartel General da Ex6r-rito, soh a presidência do generalSouza Doca. a primeira reuniãoda comissão organizadora das so-lenldades cívicas para a comento-ração da execução de Tlraden-tes.

Procurando solucionaros seus problemas com

a Argentina

.0 Chile aproveitará apresença do chanceler

GuinazuSantiago, CS (A. P.) — Fonte?

seguras, embora extra-oficiais,afirmam que o Chile estA reapl-vido a solucionar vários de eeuaproblemas com a Argentina;aproveitando para Isso a próxima,vinda do chanceler Rulz GulnaJtu.1para a cerimonia de posse do pre-!sldente Juiin Antônio Rios.RabçdlPRRCcSãaS ETAO II O

Os principais deses problemasnão o da fortificarão do estreitode Magalhães, o da soberania so-bre as ilhas Beagle. e as dl ver-gencias sobre limites nae regiõesantárticas.

Afirma-se que esses assuntosforam abordados ontem, numalonga reunião que durou dásquatro da tarde ate aa dei danoite, como a presença do chan-

celer Rossettl, do ur. Júlio Ea-cudero. chefe da Comissão Antar*tira Chilena, do general OscarEscudero, comandante-chefe doexVrclto, e outrai personalidades.

Fnda essa reunião, o sr. J.Rossettl limitou-se a dizer aosJornalistas que haviam sido dls-eu tidos "assuntos de InteréeseInterno."

*>-*-+

Cruzada Naciona le* Educação

Reabriram-se em 16 do corron-ie as escolas da Cruzada Naclo-nal de Educação localizadas noDistrito Federal com a matr'culaInicial de 1.627 alunos. Esses alu-nos estão assim distribuídos:1.205 ns 1' serie: 304 na 1': 44 na'}'; 44 na 4" e 30 na 5' serie. To-dos os alunos receberam o mate-rial didático necessário. Dentrode poucos dias serão iniciados osexames de saúde,

O USO DOS MED'DO-RES AUTOMÁTICOS

O ministro da 1'aienda. dlacordo com os parecerea. mandouarquivar o requerimento em qU«a Associação dos Uslnriros de »5.*»oPaulo solicita prorrogação d»prazo para uso dos medidores au-lomaticos.

Compromisso de Conse-lho de Justiça na Guerra

Na 1' Auditoria de (luerra d»I 1* rtef/ião Militar, rewllia-ae ama-nhã, a cerimonia do rompromls-so dos juizes militares sorteadospara o Conselho Permanente deJustiça, do qual e presidente omajor Valdemar A- de Souü Na'mesma Auditoria, tera lujar aJn-

; d.i. o compromisso do m^or \*-\ mar Tavares Mutel, sorteado juli; dn Conselho Especial referente ao'tenente Anlvaldo Barroso.

DOENÇAS NERVOSASSanatório Rio de Janeiro

Prrvf». Dr».Rodrigues

DIAGNOSTICO INTEGRALTlta-TAMENTO MODERNORua Desembargador Isldro

n. 166. — :ss:ooHeitor Carrilho. 3. V. Col»re», I. Co.la• Alulslo Pereira da Câmara

faãs.f.&)antü//fctêika^~MRii di AifM-etit, ll • hisli É CteMidi

1- DEPÓSITOS EM C/C i

Movimento (»em limite) «!.•/»I.Imitada (até 50:0001000) 6 •/.Popular (ate 10.-000$) tatfM iMtM * aatM 6 »/.A prazo fixo (sem limita)

de 6 mezea 8*/»ds 12 meie* 7o/»

CAPITAL. REALIZADO Ü.OOOiOOOíOOO

Novo concurso para mé-dicos do exército

O ministro da Guerra, em avisode ontem, declarou que fira aber-to novo concurso de admissão aocurso de formação de médicos daEscola de Saúde do Exército. AsCOtídlçÒea são as seguintes: a) —Inscrição de candidatos — 1 a 30de abril; b) — Inli-io do curso —f de maio: c) — Inicio do curso— 1 de Junho; d) — período le-ttvo — 8 meses Inclusive exames;e) — número do matrículas —30; f) — esta nova turma faráum curso semelhante e paralelo

ao da primeira, de acordo com oprograma de ensino aprovadopara o corrente ano. A desclassl-flcaçao final dos componentesdessa nova turma será feita, se-paradamente, sem prejuízo dos daturma Já matriculada.

ALISTADO COMOSOLDADO RASO

.Vora VorJc, .8 (U. T.) — No-ticia-se que o sr. Davld Rock-feller, o mala moço dos elnco fl-lhos do sr. Joan Rockfeller, seallstarA no exército como solda-do raso.

Foi conduzido para Lon-dres sem prévio conhe-

cimento do governobritânico

, ll'<M/litlr7lr,n, 28 (U. P.) —Círculos Informados desta capita',declararam que o barão GllbertDebournat, administrador desl-gnado polo governo de Vichl paraas Ilhas de St. Pierre e Mlquelon.foi conduzido pura Loundres semprévio conhecimento do governi)britânico, que, asora, se propõeenviar o barão para J.sb'rv. afimde que o mesmo possa regressarà França.

Enquanto Isso Informa-se queas atuais negociações entre os go-vemos norte*americano e de VI-chi possivelmente culminarão coma solução da disputa sobre essasIlhas, mediante a retirada doafranceses livres unldae a umaautorização dos Estados Unidospara o estabelecimento de umcontrole limitado sobre as mes-mas.

a»»-»"*

BENEFICIANDOO MATE

"ITrMliinpíon, :8 (U, P.) — ODepartamento do Comércio d«-cla-rou, em publicação oficial, que ainterrupção de embarques de chãtalvez obrigue ' us consumidoresnorte-americanos a recorri r asubstitutos, entre os quais o maisprovável seria a herva -nata, cujoconsumoi embora relativamente!pequeno nos Estados Unido.1!, au-mentou durante os últimos anos.

O'MINISTRO IN-GLÊS N*A ARGEN-.

TINA•Berna, !8 (Reuters) — O sr.

Davld Vlctor Kelly, recentementeni.meado ministro britânico naArgentina, declarou A Imprensaque sua transferencia "resulta doafastamento normal do atual em-balxador em Buenos .Vires",.acrescentando:"De modo que voltarei a umpaís que, desde 1917, conheçobem, onde estive na qualidade deterceiro secretario e, desde então,çnmo membro do DepartamentoAmericano do Ministério do Ex-terlor.

No espaço de vinte ano» tenhosempre mantido Interesse» na Re-pública Argentina."

O sr. Vlctor Kelly aludiu, de-pois, As boas relações de amizadeentre a Sulssa e a Inglaterra, frl-sando que, a despeito das difleul-dades da guerra, essas1 relaçtessão tão boas como naquele mo-mento em que chegou a este país.

BANCO DOS ESTADOSFundado em 1038 — Traveasa do Ouvidor, 21 — DEPÓSITOS :Populares com retlradaa livra 6^ — Avl.o. Prévio. 7T, —Prazo Fixo, s - . — Fazemoa todaa aa oparaçSea bancária».— ESTE E' O SEU BANCO.

Morreu com 102 anosriloriri, 1% ("Correio da Ma-

nhâ") — Faleceu com a avança-da Idade de 102 anos o agricultorFrancisco Antônio Habino, na tu-ral de Providencia Nápoles ondenascera no ano de 1S40.

LICEU LITERÁRIOPORTUGUÊS

Instituido este ano o prê-mio escolar "Martinho

Nobre de Melo"O. Liceu Literário Português

tem este ano uni novo prendo es-colar acrescentar aos que costu-ma distribuir no fim de cada pe-rlodo letivo.

Esse prêmio, que será de qul-nhentos mil réis e se destina aoaluno que mais se distinguir noscursos, foi entregue ao Liceu Li-terarlo Português pelo cmbalxa-dor de Portugal e constitua umaoferta do ilustre economista fran-cês sr. Jackcs Pcrroy, residentenesta capital.

Em homenagem ao embaixadorde Portugal, presidente de honrado Liceu Literário Português eseu grande amigo, a diretoria dea-sa prestigiosa instituição de ensl-no resolveu dar ao referido pre-mio a denominação de Prcmlo.Huríi.iíio Xobre de Melo.

MeLHORALo remédio popular

FABRICA BAÍ1GÜr

WÊê>Wmê<e^>

EXIJA HA 0URELLAfcanao-mbulT»!» MUiiütliUl

Envolvido no escândaloda compra de concessões

de minas em PortugalJ^ia&oai .8 (Ul P.) — "O Sé-

CtlloP noticia a prisão do ir. Ce-lestlno Soares, antigo funciona-rio conluiar, por motivo, ao queparece, de Irregularidades come-tldaa na compra de concessão deminas.

*-•>-•>

Para pagamento a fun-cionários diplomáticos

e consularesFoi ordenado pelo Tribunal de

Contas o registro da distribuiçãodo crédito de 10,S76:(inofono DDelegacia do Tesouro Brasileiroem Nova York, para pagamentode vencimentos e ajuda de custoa funcionários diplomáticos econsulares em serviços no exte-rlor.

II Jt IS- V /^* *^W BbHBT- T^PíarwV^B T^KiTM^Tl/l^a'^*T»> ^^^a»^»*^^^^8r^aa»Ea»aaarV«»Ív; *¦. "^B%aL»i "

''T-

Wt^êjJs^Ü^mwS^í:Íà^ijS^ASm^\mEm WktiMM wÊàm Ka»aaaaaaa*B W^*~^^Ls^m\ f^t\2^m^m^mw*?^mlm*-y**^Ê^Êtl»*~^^ *rJfV MytJaJWaa P**B WhA*A\*rM KW mtí aalaataáaaaaal mWl ^??aaS fckaai

paro combater DORES e RESFRIAD0S

POR QUEquando se fala em medicamentos, pensa-se logo na

DROGARIA V. SILVAA Drogaria da Elite Carioca ?

porque"ali n&da falta, tudo é mais barato e atende-se com rc-pldeí e atençáo.

DROGARIA V. SILVAAssemhléla, G4 — X 98 pumt da ATttnlda

Para garantir seu bem-estar, ei» aqui um novo e extraor-dinário produto farmacêutico que chega em ocasião muitooportuna. Por sua grande eficácia e segurança, .Melhoraiestá destinado a ser o seu remédio favorito, para combatersuas dores de cabeça, e outras indisposições semelhantes.

Que é Melhorai?Melhorai é uma combinação iHcal de

vários ingredientes medicinais que atti-am todos ao mesmo tempo, produzindoum efeito rápido e seguro. Por isto, Me-lhoral corta as dores, acalma os nervos,baixa a febre e normaliza o organismo.Para que serve Melhorai?

Melhorai é uma arma poderosapara combater com êxito as dores de

cabeça, resfriados, catarros, gripe, ne-vralgias, reumatismo, dores de ouvidoe de dentes, eólicas mensais das senho-ras, etc. e age como sedativo após li-geiras intervenções cirúrgicas.Onde se pode comprarMolho ral?

Melhorai é encontrado em qual-quer farmácia. Teça-o e o farmacêu-tico terá muitíssimo gosto em servi-lo.

Como se deve tomar Melhorai?No mo. mento de tomar o cotn pri*mído de Melhorai, lire-o do seuenvoltório de celofane, ponba-o«obre n li neu* e enpulu-o coroum poiimdágua.Se o preferir, po-de lambera dis-solver o com pri- \ 'mido em meio 'copo dáitia (açu*carada ou nào*

CORM A DORBAIXA A FEBRE

I **''~ f -

m

A Mova Ordemna Europa

lemonía quo, deu*Ounipleiiii-ií ti.s

in ile uni primeiro|i>tklimar: quaisa -Vlemanhu uít--

ii

ria itimereci

Após umu hotro em pouco,unos — a duraçp.iino — pode-.-os benefícios miivceu fr Europa r

Wuuiuio se com pura a Kuu-1-.ide lirj.i. pôr exemplo, ou nie.sitn

t de Hi*.-«, i, uni a de U« |_, \ .--si¦ni.: esta. Europa iiev.ist.ida essta: or somente empobrecida ale 10-litulios iIh miséria, mu.s tuhibcínInfehcitadn até uo desespero.

Se Hitler recorresse a uni pis-l.i.wltn inipaielal, :i Nova Ordemseria expulsa de iMu pane comi siri pilo, até mesmo da proprlii.\K'IIki:.í1.i.

pepui.-» de ler Uicurporadu as|i:ii...s vencidos no penitenciárioeconômico du li.ich, açicmbitrca-do u melado do cupiuil dns em-presas pm- meio Ue auuiemosfictícios, comprimido aa indúairlusno li lio do Procusta slo uma Ura-olá corporativa e militar, esgota-tio cuino por meio dc um asplrn-iior os Hocks do cailii pais, uo-cnndo-os por moeda falsa, n Ale-manha obriga o operário a escu-lher entre u tome e o trabalhoforçado, envenena u opinião im-Idica per melo de um:, prup.i-g.inda estlpendlada, priva os pro-íessores da sua cátedra, us chefi-sile suas empresas o, como uclver-1ti'nci.1. faz crcpltar us roeu-allia-idoras na a\ecu.ãu-t«üs reféns.

Assim, no extremo de iodas us)esa-.ol.is que levam i Nova Or-ilem. há a escravidão, a guerra, nniortf.

Kaín Ordem vatuos encontrA-Iuiitiji,\s dos séculos. N.iu é antiganem nova. ê simplesmente ser-inánlci, Tem como finalidades:conquista'c pilhagem, devasiução

. o m.issacre,A história não puderia cltnr uma

outra empresa de extorsão e dedominação tão longa, lão perseve-

. '.i.-ite, lão cruel, tão eficaz, tão vi-torios, como a do Exército ger-mánico de ontem, de hoje, deuttmihã.

Formidável máquina de matar,relojoarla da morte, resultado d.séculos de esforços, de sacrifícios,!obra-prima cie um povo paciente.!violento, élu-io de seu poderio, cnos acessos de sua embriaguezferoz, que protesta amor ft pazapenas quando vencido, e que lemsubordinado sempre o seu gênio,seu trabalho, suas riquezas, suaiiulettnle, â perpétua ressurrelçãrao constante retoque, ft periórilc:.arrancada désto monstruoso pesa-delo mecânico: o Exército ale-mão,..

Desde os tempos longínquos quese encontram nos túmulos — estamemória da terra — cs tosterhtt-iilioa silenciosos dns primeiras vi- j porto i.limas dá violência alemã, li pelo'iir.o SuOti antes tle Jesus Cristo,até il guerra de 1939, pergunto,entre :is centenas de expediçõesmilitares desencadeadas pelas t:i-bus e pelos estados germânicos: tiquo povo a Alemanha, levou a li-herdade? A que uuiru devolveu csbens pilhados? Ou, ainda, a qualpovo elu deu. simplesmente, umacréscimo de felicidade por umlongo Intercâmbio pacifico? Vo-rante qual nação ela. não violousua palavru? Qual o país que elualuda não lançou no abismo riaguerra, como vítima ou comoti liado?

lieis distintas, quando nós os uni-nios ii uma mesma afeição,"

£ es-tu afel^ãu que valo a seusecretário — u doce puetu Boçtius,que núü acreditava na Nova Or-

j dem — ter u cabeça comprimidanum torno, até que o cérebro es-

j tuunisso, enlameando com os mfo-los os .seus carrascos germanlcus,e, através deles, a Nova Ordem

1— num símbolo trágico, cujaI fttunlldatle continua aurpreen-dente.

I ynniitio Atha!uríco subiu an tro-.no, em 62C, dirigiu uma procln-macão uo povo Humano, ondecs.,ria a Nova Ordem:

"Kntt'0 nós. as regras do direitosão igual* pi-ra todos, sejam (tu-tis ou Humanos, A flniea dlfcrcm-ti oito hã ühtre uns e outro•' i'\io o*-. Qotns assumem os pos

CORRETO PA MANHA — Domin-o, 20 de Março de 1942

lm tMiMnno-MiUim», .Eximiu .Io

.'lM.Ir.tntf »ul.

- A»

raj.

l't

_°ro(/«c'fo _¦ vomCrcio dc açu cor

A recente deliberação do ü.oér-no. norte-americano estabeleceu- \do o racionamento do uçiicar nos |Estados Unidos, na base ds 1'till igramas por pessoa, sc-nianitlnien- j

I te, constituo a prova mala evilin- :te de que essa mercadoria de pri- \

, celta necessidade já não poderá !j ser obtida normalmente nos iner-

j cados que sempre supriram íi! grande nação setentrional.|

' Os Estados Unidos Unham umj consumo anual de ti milhões de

toneladas de açúcar, corre-1 cr, -imum, dentes a um coeficiente per ritju'-

i desta caplt.,1. Man não explica-| ril. de mudo algum, o desembar-

que do conspirado!*, Será um> mistério, e Ja sabemos que '.udo; utianto é mistério é .i.slm mes-; mo: rio contrário, nada teria rio

misterioso... Entretanto, podo-: mo» compreender, nn vaga luz

itlte surge no meio dn Imensa Ire-va, como foi operoso contra os

i mais sagrados Interisssea do Bra.-II o Impulso da vaga que antc.i(,ou transtornar a vida de um povo cujo passado é a ratão de sei

I rte seu presente promissor.

CAUÇÃOEM APÓLICES

vem agir com todo o critério !c precisam

" convencir-se de

que o pretexto de de'emlcr a !Fazenda Nacional não deve iservir para que se coloquem

pois riii arrancada.

militares no in terei,-,,i que vás, os Romanos, pus- to de 102 llbrna-peso, por um,

icnmente os be- Cerca tle 2.300.000 tonelada-Itclog da clvillzacmO "pacificamente."'in dúvida nos Inunissinatos com que

romana.,1\ eriflcn secaveis as-

a filha deTln-odorico, A-inalassontlui, man-chou o trono, esperando que seufilho Athalaric morra vítima da¦¦in devassidâo antes de ter atin-giilo a iiiiilorldade,

Esta ''cooperação" singular docarrasco o da vítima Ideal da am-lilção e do gênio germânico, foipor outro lado tão breve quantonefasta.

Quando se ouve Hitler procla-mar que fundou o lll Reich paramil anos, não se pode deixar dpensar em Qondebn

eram produzidas no próprio país,sendo tuna pane constituída ilençtiear de cana e outra de açúcarde beterraba. Os suprimentosrestantes provinham rias Fillpl-r.as, Hawall, Porto Rico, IlhasVirgens, -Cuba e pequena partede outras procedências, dentro do

tulertêm.meiosWnke

Constitue velha praxe a dese fazer em apólices o dei>ósi-to destinado a fjarai.tir a exe-

I cução de obras públicas, con-tratadas com particulares. A

I preferencia por essa fonna iledepósito provém de que, em-bora retiradas da posse deseus legítimos donos, conii-miam a vencer jti.ros, ao con-Irário do que sucederia ao di-nheiro em espécie, dado comoS.iraiuia em idênticas condi-ções.

Já houve, por parle daadministração pública, n exi-

«Nuíncla da. chtiv»,. »? *,.,,,,,.panhadas d» temperatura eleva-da, propiciam o surto do Impalu-dl»mo. I»»,s. porem, repei*.,, emqualquer outro ,sssnt,> ,»jn ,**„.remi» A represa,

Pfivnrar as orlirení d* malária. na eleiAçáo do tx^rvatorlo, fm

résse da administração, como 11Sílí' tvn,° •* pretende, (*,»r a*-,,dos que executam obras para

[na contingência dc ofuscar o! próprio boin-srnso. Xo inte-

Como se vê do conjunto du no-tlctarlo sobre a guerra no paclfl-co. o úlan Jnponêe diminuiu bus-tiiiitu nos últimos dez dias. Oliiin e a prosápla.

ijiiem se recorda dos primeirostempos, em seguida ft iralçàu dePearl Harbour, não pôde compre-1 . .

sentiio que í gencia de que somente se fi-'a correme

o governo, essas dificuldade,ilcveni ser evitadas.

No caso cm aprtu-o, oomodeixámos exposto, nAo \ú ar-guinemos que prestem apoioa uma exigência capaz someii-te de tornar difíceis as coisasreialivàfnitite fáceis dc exe-cutar.

senão com o sentllo que í. cautela c o silêncio dos

nlpõnlcos, Hong-Kong, |Mldway, 1'hlllplnas, Má- |

;0. | laça, Singapura e. por fim, ae In-dias Holandesas (oram motivos de

um sistema de quotas rígido,niento das Filipinas provinham. ,aproximadamente, 1.000.000 dei Jábllo em Tõqulo, com reíloxo nostoneladas e perto do seo.tlon de demais círculos axluis, InclusiveHawall, Com a situação do Pa- ' "a luinta-colunas de todos os pai-cifleo, decorrente da guerra, esse ; SPS- Berlim e — até parece men-abastecimento está praticamente;

rei rios I suspenso, ou. pelo menos, bastan- |Uoí-gumlos. Em 601, depois de ter' te reduzido,declarado que n mulher que que-1 Dada a necessidade Imperiosa

zesscm eni nioeesses recolhimenic-valeceu felizmeni:de que eles podei

Uma completaorganização

bancária

Í3ANC0 BOAVISTAS. A.

ãs so vicias «lo maridoser afogada num pftnta-

tue o assassinato de um In-! tendentõ valia uma reparação deI cem sons e a de um rendeiro trín-f tn s<>ut. que o latirão tio um gu-

! vião devia se deixar devorar seisonctts de carne ou pagar seis

! ,çot?*í ile multa, resolveu codificarsua sabedoria para a eternidade:

"Depois ,1c ter refletido madu-; mmente pelo bem e pela paz de•nossos povos, naquilo tjue melhor

lhes convém, em cada assunto, na jí honestidade, na economia, na ra-i

?âo e na Justiça.,, ordenamos que| no escrevam os estatutos seguln-: te**. n-Vm dc quc se forwcnV lei

para si-mprc"\ eternidade do Império dos

RorKiindos rluruii 3íl anos. Mas omundo gira hoje muito mais de-

IVIo nienof-, ns.sim o afir-prerr-am os nlemãeí

do restabelecimento do equiilbrlouo mercado do açúcar nos Esta-diw Unidos, uma vez que .-o tra-Ia de gênero de consumo obriga-tõrlo e Insubstituível, seria de to-da a conveniência que o liinsllIncentivasse o cultivo da cnna deaçúcar, de maneira a poder su-prlr o mercadu norte-americuno.

al produção ntua! do Brasil pó-de ser ligeiramente, ampliada napróxima safra, havendo possibl-lidado para Aim disponível de

i 30.0-jo toneladas no primeiro ano

| e do cerca de 100.000 no ano se-j r.uinte, quantidades essas tacil-i mente colocâvels naquele merca-j cio, desde que sejam conseguidos. meios de transporte com a ne-I cessaria garantia contra o hlo-! çuelo Inimigo.

Mas pre-i opinião

ri ser lei-tos igualmente em :,pólices. EPS concessionários

' de obras I d. há tempo, para cá vinha a

publicas, como é Óbvio, deram firma alemã Slemen* reallsando. ,!•-,„ „-.,r^_; ."-. _ . .....

A espionagem noi TeMgrafot

e dão preferência a essa solução. Por que o fazem? Exa-lamente pelo natural desejo deevitar que de sua economiasaia uma massa de capital efique retida por nutrem, semlhe render o beneficio que odinheiro costuma dar a seusdonos, ainda quando enfurna-do nos bancos.

Fahrice Poldernian

'i HEMIMSCEiNCIASKm 1914, declarada a grand

guerra, que em comparação coma atual cada vez parece menor,u Brasil tinha depositado 110

lamburgo cercaquatro milhões He .-acas dc caíc.l-.ra mercadoria que nada linhaa ver ,0111 o con il itu. O nossopai.-, absolutamente neutro c etnperfeitas relações dc amizadecom .1 Alemanha, passou logop.'!:t surpresa de saber que essecafé fora confiscado pelo go-vórno de Berlim.

Xcnluiina dúvida, nenhuma de-siriteligência, nenhum atritoexistia. O referido governo to-moti conta e dispôs logo dos es-toques, porque assim entendeu.

!'o perfeitamente caracteri

Em 1041 nossa exportação açu-coivira somou 25.0(5 toneladas,no valor de 9.(165 contos de réis,compreendendo í 7.741 toneladasdo tipo demorara, 4.(00 de uçu-car branco. 2.401 de açúcar crls-tal e SCO toneladas de mascavo.

O Uruguai comprou-nos 48 %j

do total exportado no ano findo,J

constituído, na maior parte, de_ I demerara. Foram vendidna nln-de da quantidades variáveis para a

Suíça, Grã Bretanha, EspanhaPortugal, Egito, Bolívia, Colômbiae PerO.

'

tira — líoma embandelraram emarco com os sucessos dc* nlpfles,e as coisas chegaram a tal pomoque as emissoras fascistas do sr.Mussolinl resolveram falar cmcorda na casa do enforcado: por-guinavam todos os dias — imagl-in -se o que ! — onde estava aesquadrai.. norte-americana.

Agora, feito tudo quanto erapossível ao poder Japonês faier notriângulo em que lhe seria fáciluma ação de movimentos rápidosé seguros, chegou a ve» de umainvestida mais arrojada — o nta-que á Austrália. E o alnHrnnta-do.de Tõqulo, com o almirante!Vamamolo k frente, está preferiu- ,do pensar'melhor, como manda obom senso, antes de se aventurarao golpe dificílimo. Ê que Já foi

i clowoborto o paradeiro da trotaIdos EstHdot Unidos... Ela nioI está engarrafada nem em Klel,

nem em Wilhclmshaven, nem nosI Fjords noruegueses e, multo me-

nos, no Adriático... Está na po-! slção que lhe cnbla, a contornar,I paciente e com segurança, o :ni-I migo que já chegou até onde po-

dia Ir.Os últimos golpe* dos amarelo*

não se completaram, Em Bat.ian,em Bttima e na Nova Guiné, assuas forças estio encontrando re- 0 dono desses titulo, em ei-slstêncla firme, e assim o prr*se-1 cãn mmmr.w ,„ T1 l»t*tí tomparccLr ao i esoumgiiimento das operações, começa- I -c-lllu-das com tanta fflrla e tanta bra- T'

' ~" "••¦'•:--;-:-'-'''^e ¦- S -•v:tta. perdeu a lmpetuo»!darie dos |inteiros cilas, fazendo que os ! _UranÇa

obras de mecanlzaçáo para dlstrlbulçáo de telegramas por vario»setore» das sala* do* aparelhos,nus estações Central e Capanem*.Como se vi, os serviço* eram nc»Telégrafo», e exc!u»lv*niente exe-cutados e controlado» por alemãespreposto» da referida caaá comer-claj.

Interrompida* as nossas rela-cõee diplomáticas e consulares

Dianle do exposto parece l mm ° Uckh- A f"'m"1' e0"1"""1": , . a faaer os trabalhos, ainda que

que os deposi- causando surpresa aos próprios ja ser feitos em j funcionários da repartição, Sur- ipresa e apreensão, pois oe moimoireceavam qualquer conlt-arle.!sdedecorrente da presença ali dc In- íiltvi-uoa que eram Indesejáveis, !Na manhã do dia 2S deste niís, 'uni dos alemáea, encarregado dasobras, (o! pilhado em flagrante,

compreensíveltoa continuem,'ipólices, e que, como conse-quência dessa circunstância,os depositanies possam conti-nnar a receber os juros dosvalores que são seus. Mas,como ainda agora acaba deser

, ra cvm * elesaçá,, ,(,, r*prWS,.i,M,.I t(V » l-qu,soer q„e 0 recrudesvi-

metiio de*M endeml» te f», Mn.tlr, perlcMlcamonte. Cni t.st.-,» ».,tona» onde J* exima ,, mal,

Kxemplo disso e Passa Ti-é,que leve vários surt,,?, wn,i0 4llt :o mal* Intenso ivvirreii e.m líSf. jIslo » uni quaiio de «és-.|i„s ant«»do rr--rrv*(o.rl,s. de Uges ter shlo <formado,

0 trabalhaíof hrasllelu, «une»'delaou de »» «p4r, p^r mi„lu A, ,m-Jária. na conquista .1* níssatu'Matrttal.4, criando. A ,•„„, ,,.s,m«I» penosos sacrltfclO», neva»!(orles d* rlquera ps.ra 0 , .,(s.

Qu»r,ro» merremm, vtttma» ,U Imalária, orwr*>H>s e «ngínheir,,*.í o que ss. pâd, vfr no hutortood»s nossa* ocnstrnc-V» de eaura-dss de ferro, e entre estas a VI-tsVls-Xnnas. no ral» do rioDoce,

As provldíncl», que .,» r»„.„neceseíri.,», ,), aMl.,-nei* niMi-c» e combate «a ivul. mm, m,jv,sendo prontameiue atendida» pc'„-Departamento >'.e fSattd» do tfet*.do do ni,s, e pelo cviv írt-.c (csleralcom * preooupacíri vempr» c. rt*>taal» de encimixai a sotirçHo j.sproWsma, r.« mclM» irrr», de ,.».

1 Oantanto das reghVs nôranrNit»aberta, » ppoduíío,

Nenhunia conTOnlíniMa ,^,1,.existir em crisr-sv. ,v.r e\,,.-x.,xvo medo pânico o.«e ImoUlIagi asaUvIrtadesv qn!U,aa ,»,„ s.0 ms,,necessária» «,s lev-antamlsnlo ,lssforcas vivas .1» nação, pa,-.-, aue,so apure, ,1e sua r:quc.-s. tvMo crendimento de que ei» , 0,s,r,4,,oom vista ao er.grsndes-lmenlo dopalrltHOJnto nacional,

A BORRACHA AMAZÔNICAEM WASHINGTON

P. CHER.MONT DE MIRANDAki_M — —-—«wanniBi

IVfetidrmlo poolo de vl»t» pt^-1 lai,Wr' mio, por naliirãliüenti l„-l-riss ceio., ««tutu», vem o i\» - t dls^dsx por .su., profunda e brl-I de SkuuíIIÍW o a.-.llwnte tititaçáo em Tõoulo e pe-srlltsdo cui Wlistlluglutl pe!» ml»*A« Sousa Custa, rvlatli .tnirute ,,oIMM.o de .«aiíiiiU «o preço c(ecompra d., luvtisa sviua elástlc.isll,tsst—, |.,.j, |v,rte tios Katado*rnMiw

X.ss Urutcsj, jiu. nuil resumi,do», do noticiário teJe^ráíteo ,uImprensa, iintt-o »ut-lttto a r-upel.to do SMllltto, tal pa,\'0 será, de|W ivnls pvsr llbrí. isiiiitKlo ao|Hrnsll durante um pwttHto de elu-00 ãno», t^tast., cwtsmeni*. ,u•fina síiU,.", (|lv tsdslcsx (H)iVovs» j-or-lf-, sujeltsv portanto a to-.'..-ts Rl ,lrs|Ys;i, .te exportiiç.U'.fv-eip o 5Cf;ur\*»lnc!u?iHo,

Allslrlto á ivsuelii'» do e»iviv-oj habluti.ltv.cme reawvTldo ao seu; prinriiMi t\l!i,sil*l.. matutino futiitatlo

hvs «eus numeroao) livros sobraa economia, da Amazônia e. espe-ciHlmente. sobre * _om„ eláatlci.ltefei-imo-ni.* ai, „., jiwí .A„m„.

ds> Mendes, autoridade sem p.irluv, assuntos a cujo respeito ti-vesse de wc-lurs-cev aquela missãoe cujo nome declinam,,,, ferindoembora sua modéstia , ,Wírva.Voltamos, porém, a,, w0 oon.creto.

A Amatí-nla luotlurlu K.450 lo-neladas de borracha eu, 1940. crvs-rendo esj-a prodttcAo para 19.1,110toneladas em 194t, _ essa a fl,,i-c« (oute em que *« prt|Mn »urHl.»s naçsVs americanas, dee.W, a lu-vasAo Japone*» na Malala e nustndliis Hol.indcaas,, Ih-a. o exeltt-

teve o rrantleI »|V0 consumo norte-americano (oiTs-r Kvlniund.' d» 51S 601 toneladas eni 19,0 e deBittenovurt de eltigtr-.,e ás llnii**'f.<*..:') em 1941,

psraU dn questão, argumentando, NAo se (a» priv-lso nenhum es-Mn.ts assim, ,-om lmpr»**lCinante | forvo de raciocínio, mesmo phraclatvja. que colocou o assunto ao j quem nada entende de economiasls-auce ds (vneralMade dos seus política, .sara chegar a conclusãoK"'•'v'r*, |slo efeito dessa desproporção entreEmbora »en\ autcihlsd* oompa- a» n«c««sldadM e es ãlspontblllda-r.-tsei 1 dessa folha, ma» Isual.Ide* americana», ou «ela. do damente enipenhad,, na dsàfMa dos oferta e da pnvura. sobre o* pre-tiitriewj amaisViiKxv» lij,,,|oa aolÇOS dal resultantes para o protlu-c»,s>. Mlfaato» »sa,t, rt* Utlllrtad»Ito em meroido livre, r. Isso se» .-sins* etn aprs-s.M aduilr algu-1 comprova pilo simples tato déssstuas cerial.lfi-açvVa, d* csir.lter me-1breco, (er subido para \S}m „Mtvcnte artusüatlvA a tese deíeti-1 nullogriitna. M em lunho de 1941.!!.;- |>elss btllhmite ortaO da lm-; untes ,U entrada do JapAo uapr-MlW ntu-lon.il. | s„erra, pelo simples efeito riasNvsmincrvw. prvlimtnarmente, compro» argentinas dc borrachaess Cstcss, «flui de twsltlvar * ,t-. brasileira, bem como do desenvol-tuiiç.t.s. a sístulr d.Muiiremo.s. vlttiento da IntUlstrln naolonal dos>.,ssta e sl*,iu»!e«. »PU, efelt,'.» de n-apectlvoa artefatos,-itMtcf wvvnOmicvs TOnio se luu^oi Sucexle por outro lado que, de-em sa e ,uHld«i,t« heruuiiiêutts-a: pois doa ultime... acünloa comer-dos,., naturm, jolals, rm boa" hor» celebrados peloA .vnf.agistçA.-. eu, otir*o .w ofe- .<uv.su governo com a Argentina,

1 i —'"•** *¦¦¦ riMinut» cm 11-sLgrsriíe,levado ao conhecimento quando; metido num» das cabl-da Liga do Comércio, pelointeressados, o Tesouro estádificultando o recebimentodesses juros, cercando de taisdificuldades um ato tão ele-

nes distribuidoras, catalogava clia tranqüilamente um volumoso'maço de telegramas por ê!e retl-rado dos tubos e esteiras. • lv-nunelado às autoridades (uperlo-

... . i "*. ÍÚI detido. O dlrls-ente ce-mentar de quem possue e quer ml, ar. clov!a Bomit™^Usufruir O que lhe pertence energia necessária, tratou de pu-que na verdade torna precária nl-lo, ma* o superintendente Arya posse de apólices caucio-! ^saç* acheu mal» acertado man- | {¦ dá-lo em paz. o que se verlflc

I BANCO LOWNDESS. A.

¦*?ít„l K* 11\ iv*i ,\\\$ .\\oiiseviXTrtvs _ urivsnMSCOKR.SVÇI _ c,Uv\M.s.

»'t"U: Kna M,,,,vs. Ki 4,1 j r,,«_MMt'l. l^.-..sr.. .„ », ,;S f..,.s.-,a: R. ,, ,., ;j Nv , ):RAUrítil T,,a ,:*¦* e.^... ^

nece como tnv-ssnlta tus qu* tivaA stw illiraçíio "Oilj e tanto.. sAo.vs faterw ImpMvl.sivel». c«,sasr,sde Influir sob,-» o cut-Ssv ds\» a,-s>n-t.vlrtent.se MllosM ^Vlí% (|0 Af.fíf.savr! f \atic|,,ar-lhes s, lerml-tis. dentro de tm-ses. como opinarr-el.v prvssseituIntento deles ,vr v.l-rUvs ani\. s-sT.sesiitlvcüi.

Jstastuci assim, p,.r tratar-»»

pCsMlt.tlttanilo o suprimento da suacrescente Industria do artefato»pela nsss.vi borracha, todo a ne».,,ip..^íui.>l:. jlleeitce pod* ser absor-vida por iv.sa * * nossa prõprlaIndáíttla dessa naturem.

Actvss-e quo tal prodúçíto ienlpoac» ilKrante todo o Curjo da

possenadas

A firma teve conhecimento doAté há bem pouco, bastavaj ocorrido.Xão se sabo das prcvidír.s-|aí

j do Departamento, A verdade, p,v' rém. ' que os factos causaram In-1 dlgnaçAo dentro dos Telígrafos.

ruida pelos guerrilheiugoslavos

•afoiwi,, tf (tr, p 1 _.chos prwert

ompreensiveis medidas de separa evitar extravio

Nenhuma quantidade foi vendi-1 orientador da ofensiva comecem a í flirlos e enganos — lhe era : -* -oldria rm Sdo João Jfiirroíde da para os Estados Unidos, cujo

' meditar no quanto Impressiona a ! permitido destacar OS COIlbonsmercado conson*-» nnr-,,ntr-.,-,. Ir,ilmn H,-. Piinàrrin j«- •_-._... j-_ -.. ...-timercado consome normalmente

j todos os tipos de açúcar q„r pro-| citizinios.

O aumento*da produção do açu-car sô nos poderia, portanto, tra-

| zer vantagens, uma vez que te-

calma do governo dos EstadosI 1'nldos sõ seriamente preocupado

em preparar o fim da guerra que.este sim, não depende da parla-p.itico aalal.

A capacidade de produção do

Entre'as hordas selvagens do I! zado. Não o faria com um pou-ou rio IV século, pilhando .,., vi- co iuenos tle cerimônia se esse:;. Bélgica e da l-ran- café pcrtencesse aos „-„, jnim,.1 gos do momento. E só regulou

, cciiiosfo o assunto, depois dei vencido e arrasado, com o kai-

ser ftijão na Holanda a racharIciilia e ns seus arrogantes gene-

eu, quebrando a golpes de t1 liado as salvas de prata e astntuetns de ouro num vender os!fragmentos a peso, e ns hordas de|tlillur, arrombando os cofre-ioríes

í-iindo-os de suas jóLis para

m.os garantido 0 escoamento de grande povo do norte do "nosso

toda a quantidade produzida. Aln- continente 6 uma fonte de inquic-da mesmo que se não verificasse tações para Tõqulo. A capaclda-tal escoamento. _ transformação do de esperar para o fim. nuncaera álcool anidro des excedentes desmentida nos anglo-saxões, eproduzidos, nos garantiria 0 6x1- sln.plesmente d.-sconcertante Eto do empreendimento, dada a ca- Tõqulo Já demonstrou a seu'mo-

vencidos de suas apólice» pira' 0a *-•'•»-•» informe-s colhidos

|.,,,,r ,,„ ,r , ,-, '"' documentos oficiais, e nosnawT em treca deles o resne-1».,. u«'"¦-! = mais Idõneoe depoimentos, já

| rènola rada vez maior de cnnibti:| tívels líquidos, em conseqüência

da guerra monstro.

! do como está Inquietacortada,..

e de

O típcníc .oi-ruf no^i.fundir em lingotes as lembrança.,dos mortos e os despojos dos vi-1vos — qual a diferença?

Que ê esto. Nova Ordem, va- L. ..riaiue contemporânea da Ordem] „,

'Germânica cuja tessitura flexive.adaptar-se-la a todos os países lra"s0eira e covardementedo mundo e esmagaria, termina-! submarinos gemiamda a guerra, não somente os ven- participando da luta, ao lado doeidos, mas também os raros pai- que combatiam a Memanha: ^ ::-.- ou neutros ,»| Masnão confiscou nenhum doi j

"fãwm.r a preparação nazista -

rais morlos ou tristemente reco-Ihidos ao anonimato.

0 Brasil, depois que alguns debarcos mercantes e trans-

lânticos foram torpedeadostraiçoeira e covardemente por

acabou

Os (actos estâo-sa acumulandopara demonstrar quanto tinhamrazão aqueles que reclamavam seagisse contra a conspiração axia!em nosso pnls. Durante multotempo, desde o inicio da confia-grução n.* 2, criou-se um ambien-te dc anglofobla, que era o dis-orce do (jttliiín-eoliiiiljmo para

quais toda resistência resultaria I navios desse país" ancorados nosit:tl;il no raso de uma vitoria dn ... • ,. ..Alemanha! portos nacionais, ütilizou-os,

I conforme a nola do então niinis-"tro do Exterior Nilo Pcçanhay

nola que, como se sabe, foi re-

Se bem se compreende os prolagonlstas da Ordem Xova, ospaises da Europa, federados nu-.um Confederação' germânica, di-1 'jigida de próprio punho peiorígida da capitai do Reich, guár-dariam uma certa autonomiacultural, controlada de Berlim,como instrumentos de orquestra,ile sons diferentes, mas e.xecutan-d'i o mesmo epiuilàmio; perde-*'"*in toda autonomia econômica,t"ii!.indo-se Estados agrícolas,cinsuniidores de produtos Indus-trlals do Keich. Esle constitui-ria uma espécie de clearinij-housccentral, agindo por melo de troca,(• tirando antecipadamente, sobretòdiis a.- suas operações, unia co-

:i.ssão a seu arbítrio. A EuropaSTi.t apenas uma vasta empresa*¦ ¦: iVa_rl-ita, unde os povos, redu-iZIJos ::o iitipd de for-..dos, e sem•tirai, de grc.e, teriam apenas uj'¦ ver Implacável de se esgotarem proveito de seus «'..,.-¦('..(Oro. este El" ... , ,i,..,.;

tii.i eni kinr .;¦!¦ :,- ¦ .

' n-!_ ,aior para..a..^ — esmagaria oa povos

subjusados, aVfim d. pcrpe-.uareste sistema, todos os ;>ajses se-ram desarmados, e o F.clch, so-

a cortina de fumaça que enco-bria as manobras dos preparado-res da Invasão branca do Brasil.Os brasileiros que conheciam a si-tuaçâo e não so encheram de en-tuslasirios pelos crimes de Hitlereram multo cie Industria conslde-rados traidores. Ma8 eram lellz-monte a quase totalidade da na-lão, porque dessa totalidade deve-moa excluir os que comerciavamcom o Inimigo com o peito a In-fiar de noclonollsmo e de brnstli.dade, a fôrma capclosa de comba-ter o sentimento tradicional dosbrasileiros, que preferiam o pa-trlotlsmo — o velho patriotismoque nos conduziu até onde esta-mos, sem quo precisássemos deser guiados pelos sabidos copia-dores das Iricios notxw,

Agora JA se conhece algumacoisa da vastidão do complot es-trangeiro contra a soberania des-ta terra eternamente cobiçada pe-los deline.-ulores da Alemanha Au-tárctlca. Ae autoridades do Rioe de São Paulo estão desmante-lando, ao que está noticiado, rpi

iiinho, assumiria a defesa dos de-mais, s.ei i iudo-se doa povos avas-talados como tropas auxiliarei.

E.-le projeto rie cooperação nãit.-m o mérito de ser Inédito. Os«'•mães bem o sabem. Seus ame-p.i.ssados já o haviam aplicado.

Esta Nova Ordem se assemelhaHlnsiiilai mente á "cooperação" im-

Romanos vencidos pelo

presidente da RepubliVVenccslaii Braz,

Juntando o preço do caíé aodos nossos vapores criminosa-mente afundados, a restituiçãoou indenização alemã deveriaser muito elevada. Não o foiporém, porque os barcos que fi-caram definitivamente aqui nãovaliam o que perdemos. Dcqualquer sorte, foi o que nos to-vou. t) Tratado de Versalhes li-nha mais do que cuidar...

A Alemanha nunca deixou deinsinuar que lhe furtámos seusvapores, o mais novo dos quaisia tra bem velho. Silenciavaquanto ao caie. Velhacamente.de todas as vezes que os proíes-sores primários da cidade leva-vara seus alunos às docas liam-burguesas para lhes ministraremlições de coisas, repetia-se àscrianças que os navios eram bra-| Preparação inimiga, fazendo

'ver objetivo, porquanto apenas reõori-ieiros, ,miJ ;i„.,fldo. d Alenta- «° pai» o que se tramava e como j r*m°* » um aspecto da eatatistl-'¦¦'¦ íVio se explicava que tam- infelizmente está enredado na ca P*r* documentar o alcance da

IViaTTl-ÍC eu la-, r--.,.*^ 1_. __ _ f-,AM_ _^

Evasão escolar

Conhece-se o exaustivo e Im-portante trabalho do er. Teixeirade Freitas, diretor do Serviço deEstatística de Educação e Saúdesobre a evasão escolar, no ensinoprimário brasileiro. Essa consta-tação é desconcertou te num paiade ensino primário gratuito e obrl-gatôrlo, o quando se redobram es-forços pnra reduzir, se nio ellml-nar, o nflmero do analfabetos.Afinal, o que se faz, á luz dessaverificação documentada pela es-tatístlca, é encher um cesto semfundo: o que entra por um lados'ie pelo lado oposto. Em cifras,para Ilustrar o assunto com umcaso concreto: o montante Inicial— 1.° ano de 1933 — foi rte 820.000alunos matriculados. Até ao ílmdesse ano se mantiveram inseri-tos 705.000, dos quais foram aprovados apenas 198.000 e reprova-dos 507.000. Passaram para 1983,como repetenles, 350.000.

Distes, credltou-se o montantede 113.000, repetentes da prlmrl-ra série, os quais foram promovi-dos para o :.- ano, em 1934. Quedestino tomaram oa 537.00o, par-cela restante da soma de 350.000 ?Dlppensamo-nos de apreel.tr acontestação e os raclorini-s, rtoprofessor Lourenço Filho, em re-Inção ao assunto, principalmentena parte concernente ao fator darepetência, que deve preponderarpara o cálculo estatístico deflnltl-vo. Monos complexo « o nosso

ct-vo juro. Agora as coisasnão se passam assim. Paraque lhe entreguem o cotthon,e pois para que o dono do tí-tülo se veia na possibilidaderie embolsar o prêmio de uni

! trouxeram a necessária tranquill, dade á opinião publica, algum I; tanto impressionada pelos rumo- ji res criados em torno de um no- i, vo surto de Impaludismo, em doisI pontos do Município de Rio Claro, j

que pertence o distrito de PA

guerra de mateiUl, ,.u a<^, d»doscaste em u\l,v. os, s-anicws, »

.i.-r.rretar slispéiidlsvs cssloasal.. a*^^ ifi-i»! ,!uv> «rijur* mal. «ssetirv Inclinar

rlítneS- ., I' n<X5*» rrvfersJncl» no sentido dedivisão italiana des- -u* .-uracAo i,sru~, » examttr» a*'nvnrj.s, ^,>.tiJi„|WSi05 , F.m favor desta MrxMe-e catl

i a v-róiTla ariruwçAo afiierivana •logros», csWivhlaisairdo o f»ts>r tem-P0 ,-,'iiií ei», arma mal. pcvieroaM

. Sn, favwtambám aptxs<reÍJ|,a ,,» fwrr^ x cootlneo-tes e mares «llstantcss onde é deprevw, »<Nl*at!Uueint«, que as hos-i tttMailM ss.* termlturAo etn ípc..ras ittvtrsstj iwaslve-metite afãs-

] tada. umas ,!aj outras.N.\o ii.v, tMi-TV*. eture!nnt,\

j cie tenham ,-., tK-nlsHvj, ^ue as-vrlarani n lututttro sc.tca Cos-

| i-Kt-rr,! para fsser face As ntvesti»j slilailes liuluslrlal» ar,-eutln*s i

c;,; iv»1V.-;\i-

Bstambulanunciam que ,\< guerrUbclroslligvislaTOs ivrtens-entos a.s ,.v',.,cito de Miha.i;,<vk.„, d,v„ruir*mpor completo uma diiisii.- U-aJU,,»estacionada na cidade de Xiksi -h

"Alenção _ A IsAdledo Brasil irradiar* dUrlamen-te da* t, st ., i, ,f um, „.lecáo da* n-sti teaMelanatanoUola» mundial» d, õhIbi*hera l*orneoIda« p.íí ,,„,.,.„.ted Press _• am, D,MU ARádio* PHIUX) e ie-.., repre-stntante* ISNARD .t nra •

brasileiras, quo se aproximam dacifra d» nossa produção de 1940e vai aumentando rapidamente.NAo há. tvM.s. nenhum exagero,nem ortnil.mo excessivo, no aflr-m»r que. mesmo cre»elda essaprsMttçAo fvira J0'35.000 toneladasanuais. p.xterAo esta» ser Integral-mente absorvidas por aqueles doisparÓUSS Industriais.

IVI» foi nesta sltuaçAo • antedr»:e píumi-, nilllt* í tal» |serspes-tlvas k vista, que oa.¦«\Vprta «isiuTallaçAo tsenleos da mlssAo Sousa Costa

Ss-eltai-am a limitação do preçopor etnoo ano*, Isto * por todoo tempo pt\ss-sivel do IVio-. (alta)natural do mesmo por efeito daguerra.

l\i( resulta esta coisa espanto-iw ,. acordo comprime oa presjosdurante t,\lo o período em que,

.... v. «-« vx-í-i -»•?¦¦« fui acx*rdo, e'»<*,si tus**[jíh„l oftJrtt.v >\Muideradss estas prcbabllhla-1 a>..o.'w<u ivrteeu, olvidando, total-dcí. rata,* ;>,M cvisyrU, n* «rave, mente, qualquer medida Capa* da•- l-fis-tl missão jue M i,,,vll , j cvsntrarLar a queda do* meamos,An-.írl.-a l>s (a,,,, »« 0 tt. | jua,s,t0 deaaivirecerem cvs fatores

,i;..i -, i *¦ íJue pertença o dlstnta de pdinheiro que ele emprestou ao JoSa M_rco.s no íCo do Rh,üstado, sao feitas grandes I o sacrifício da cidade de sácexigências, entre as quais uma Joío Marcos, necessário ao sb«..«-de lodo descabida: a prova de j ,ec|mento dágusi do Distrito Fe-que o seu contrato com a admi- itni ' Rp lri!Üor potencial de

energia elétrica reclamado pelaeindustrias do pais, iá havia des-pertado, do ponto de vista senti-

__..._ ._,„. _ ..',.._. v ni ciirtuo naem Havíamos sido roubados no irama um número não pequeno I 8Ta»ao escolar no pais, aüá* ja' ¦'¦ ¦ com os tornedea- I de cooperadores nacionais. dentinol.tda em outro* documan-Ainda não há quarenta e oito,'05 oficiais.

ie e lesados com os torpedea- I'nu :to,, sem nenhum motivo!con sado.

Saopente,

reminiscência!. Muitaun certeza, não as guar-dou. Convém divulgá-las. DSo

uma idéia do governo dessa Al

'•Ul, .1'nm.tnDepoi

>s do Vfer

do VI sdaçatnbari

i ImpérioIver cn

fXpens.-is

horas, divulgou-se o caso da pri-são do "agente geral nazista"-Vlls Chrlstlan Christensen. Es-tão. tanto quanto possível, dota-

^ lhados os factos que conduziramoo êxito ria diligencia, bem como

-anhaque nos assalta agora m,\Z ;onh'r;n''"!to ri^ Personallda-

¦ | vãmente e mete a -¦•-._%..", I"6 d° "vi''Kl0 nnnânleo. Masles desa;

e, foidefes

^ d.ides desarmada, c' nos'a Marinha Mercai)S às medidas d

ul,Ia ; que honesta e

I estamos loinaupairioticameflte

lo.rma.lo a poputavr;» e decretas leis que ..cnsm-ra-n o ablsiT.tra um Germano e 'um Ro... punindo de morte todo cri-

mira os primeiros e se conindo c-nni uma. multa pelo as,nato rie R, manos pólos Ger-os. im reis germânicos sollei-

a coi pi-rrc.-.Vi leal e amam-

Edição de hoje 34 pags.

MS \t i.í-1

Teod, rl, 11. quo mai.ri:-., adversário, Odoat.ui.l. rle rir. no k-,<|ue o convidara. K:,r;v :i;i s<«l» juramento, psolicitude pan* com v\"Não permitimos i-soond» gota Sunliivud, lá por 51

O temporeli.

to p:

lama suvítima*

N.liluN.U. lil. Ml.rtiii:A Mi «ixisrcnio PA

Ai.lULTL". LUA

QU. Gotas e K"tnanoe vjvua soa 1 '1'.'.'.','.°' •''va„r!-,;v*' ', tri-..„da. Tem¦¦"' ítruura ea Ui-iro attltnio. Itmoa, rc»

pique as unHm „m ponncnor que yal fka!uU»ino escuro. Christensen penetiotijé

no Prasü rorno tripulante do car-1 "glieiro alemão lícrmrs. Esse bar-co furou o bloqueio britânico e.na tentativa do retorno, caiu nasmãos do serviço Inglês ie patru-lha mento,

Como pôde, pois. esse Indivíduo,: que se fizera comissário do barco1 aventureiro, ficar na capital de

um país qus possue leis sobre n• entrada t permanfnofu de estrnn-

gelros ? Como pôde ficar êle comessa fácil liberdade de locomoção,viajando para São Paulo e raraSantos ?

Dir-sc-á que o Hermrs «portouno Rio quando o Brasil era neu-tro... 7„n explicará que não sofizesse multo esforço por apuraro qile ele conduzia nos seus po-rõet ao zarpar »orr»t«Jr»ro*pM

Agora mesmo se noticia, porexemplo, que no Distrito Federalainda há multas vaga* nas esco-Ias primárias, facto que põe emconfronto outras duns verin:a:,v..smerecedoras rle atenção: primei-ra. a popnlução Infantil, em idadeescolar, t multo densa no munlcf-pio; segunda, o ensino primlrlo

gratuito e obrigatório. Oon»e-quentemente, as escolas rte prt-

¦Vocris, Tenii"*'.-idiii Tem*

meiraa letras deveriam estar su-perlotadas, em vez de apresenta-rem claros nas classes.

A evasão escolar, portanto, édupla: a doe, que não se matrl-culam.. sendo a Isso obrl-rados, eas dos que abandonam o curso,em recra logo apôs terem rerlfl-c.vlo matrícula, ou do primeiropnra o segundo ano. Verificaçãofinal e contrlstadora: a propagan-

j da contra o 'analfabetismo

nio, atinge o alvo visado. Eis o pris-I ms de maior relevância do pro-j blema do ensino primário no Bra-

sll. Dispomos, todavia, de esM-

| tístlcsa de Unhas mais amplas e i niei-le éle, está relido para SC-conclusões mais positivo* sobre a pwançrt de um eventual crê-evnssao es/solar »m torto * terrf.é-I dito do E-fado.rl» oaotonai. |

nistração vai sendo cumpridocomo se obrigou a fazê-lo orespectivo contr.ríante. Ora,será fácil conjeturar que aalegação de que o fez nãoha-lará. O dono das apólicesdirá que executou o que lhecompelia e juntará as pos-siveis provas; mas o TesouroSs reserva o direito de as jul-gar, e de mandar verificar oafirmado. E, como se traíaquase sempre de assunto deque os funcionários da Fa-zenda não entendem — comosão as obras de engenharia, asconstruções etc. — será in-dispensável apelar para o Mi-nisterio da Viação para con-firmar a sua execução. Se oengenheiro encontrar um se-não, os juros serão negados,até que, depois de repetidaessa difícil operação, que du-rara dias e até meses, possafinalmente o possuidor de umou mais títulos da divida pú-blica receber os juros que lhesão devidos pelo Estado, emvirtude de um outro contrato,anterior, isto é de um emprés-timo tacitamente representadonaquele título de dívida, e quenada tem que ver com o outrocontrato a que esse mesmo ti-tulo serve de garantia.

Dirão os doutores da buro-cracia que ta! exigência se fazpara assegurar, por parte dequem se propôs fazê-lo, o cum-primento de um contrato como Estado. Mas o que tal coi-sa garante não são os juros,porém o capital das apólicesque ficam retidas e em qual-quer tempo podem reverter

l para o erário, se uma falta se[

verifica- por parte do contra-j petem-ee. em firmatanto. (1 q,,c garante a exe-1 »«ada, flagelando( cução da obra é o valor no-I minai da apólice ou a sua co-1 taçãn na bolsa, sendo a cau-

ção proporciona! a seu valorou. melhor, representando elauma relação entre esse valor eo vulto da obrigação contra-tual. Tendo esses títulos guar-fiados nos cofres do Tesouro,o Estado, em qualquer opor-tunidade, poderá cobrir-se deseus prejuízos, convertendo acaução em multa. O que senao compreende é que se ve-lha subordinar à execução docontraio o direito de receber o

remio de um capital que, so

mental, uma certa InipugnaçAopor parte dos que se eentlsm pre-sos a propriedades que, de paisa filhos. a!l mantinham, ou <-na-morados de velhas tradições,cujos vestígios estariam gravadosali mesmo em alguns de se,i« esll-fidos.

A premínci* rta sltusçAo. en-tretanto, não permlliu contempo-risar com ís,es sentimentos, detodo respeitáveis, porque a Issos* opunha o desenvolvimento In-duetrlal do pais subordinado sgrandes disponibilidades de or.er-gla elétrica.

Atendido que foi, n» mertkla rtepossível, o que havia de Justo nasreclamações da população localapazlguaram-s« os ánlmo* e un:ambiente de confiança se formou,íentro do qual, (udo levou a crer,se desdobraria naturalmente o no-vo empreendimento.

Das habitaçõc* existentes ape-nas duas.ee encontram ainda ho-Je na propriedade particular, e re-íusldo a dezenove «alá o r.flmei-ode habitantes, muitos dos quaisentregues apenas aos cuidados dsmudança de eeus bons. Os mais,que ai residiam, mudaram-se, coma assistência da Companhia deCarrís, que os Indenizou das pro-prledades e das despesas de trana-ferência de residência.

Nem mesmo o cecmírlo ter»suas sepulturas inundadas, sen,«ue, antes dlsev, a tmslartaçao se \teca r»ra outra neoropole, com oimaior rigor sanitário « * m.,!sampl» flsciisaçác dos tnlcrcssa-d05.

O »urto de malária, qu* se pre-tende agora atribuir à ampliaç,-,..da represa, lem.nra foi naquelaregião um mal «ndfmk-o. Kibel-rio da* LagTS nio t. lnfelliman-te, um» exoeçAo em tedo o n.w,ile.-ritôrio su! do pais. Nas m_r.sen* de nosso* rios, ati mesmo A«mbooadura. surtos .le melaria re-

IY« ou ate-populaçõesribeirinhas. Sua extinção tem si-

do considerado o problema talvejde maior importância sanitária

CAMPEÃO, 0C0RINTIANS

Terminou o Torneio Rio*São Paulo

i Ns-:v-esse-,, !r!t,\ ri*,- teriam rrnuns-la- [ n-itural» de sustentação dos pre-tta s.-s s'ts\» prsstcs» rvs.ervad.-a A; çoí. Isso a titulo de rtnlca Justa•¦¦'-•, 1 -¦• -,-!>* silvestre, por 9rm-j compensação Aquel* duro saórlfl-

j Pies fv-rça .'.» lei, (ir\x".tr». dttrsinte

tt* 'íerta e d*'- -ití n-saniss,• da luta ar-

fí .V-TVjt-.V-T»-laVRIQ tf f]X*Íto

cio tnvposto ao prvxlttlisr amszõ-nk.0.

Wl. evidentemente, na expres-sáo tristemente apropriada doCorrsfslo dj .Vaahil, "un msrchtide dttiva", em que o Brasil sacrl-

sagrados lnteresssss naolo-com a agravante Impsrdoa-

ve! de ,!elxar Indefessa. contra a

: •-..:•.::•., tvtupo depoiiv.s.U. jr--* jm-¦.•,.*-*»

i Ir.ts iv«(\-»M,-.!...t t« '¦¦¦syvito.ivl.

j Ora. «t* i» iwlta c\sBlij,tlr na! fico.,Sdo P.n.;.s. ;s ("Oorrssla da Ma- »*1**ott» de prsjçys ostavrl ainda | nals,

nhã ") — No Ultime íi\g-,s si,. Tsvr. j !*"* prvimsiiis-nr*!* .!rsTvj\vntrnojo Itlo-SAo i-auio. decido ^ „-. durante certo periiMo de temyv.> rulnos* con.vrríucla asiática armou o"ft[taí™0r_íT.ta,taM

"TI ^

lUlJ1!,,lw l,ll,M ^«^Wos. vrodus-lo gomífera da Amarõnia,• ! Uusirdo « üiwirtvM»» a situação do WHle, desde quatro- décailas in-\rstvada ,ta N'rracha e aquela | cvsslvas, parte considerável dau:c*v..a !ei atuasse em wntklo j populaçsía nacional luta, desespe-N'f.tr*r!s> a.v .(c, tempo da guerra. | rn.lametite, para não suí-umblrtslc í •,.' .(., >..',sr« d.v, rístoívrhxM ao tsewo ,1a adversidade,f*'--\Ví_ . t-A-l assim, pres-lsatuente ns hora\ em » pr\sts.\ai,,s lamentar, neatc etat» do ralar da aurora da re-partlcutar ivrsiue multo ooncor» 1 deoçio, a surgir alvlçarelra dotv.i van tal resultado, qe.e, em horlionte. que Ssss, "técnica" nial-' trst.AticUi de d.vt,'.ir ,ia sorte da i dita derrnboti aa esperanças deA ma; Ar, ia. nSo lhe ftvsss* facultado! uni povo, que tudo vinha fazei--f.-.lAr e deXondsw a própria exls- stén.ia ivr .vasiA.s daqueles en-tvndímontos. Fára isso eJvseáentaist,- de Justiça, devhlo a d.-!, ml-

4x1. 0.1 messe pesultado, o oua.tnscorintlano ssgrou-se c*mp«Ao comé pontos p-arsIMoís, se£*aK»í) do VH- ¦n,e:-.is\s, do Kio.

Clinica Medica A(>»rrlK,s allarca-llro — rio-ri-ik

rarlce,a. IV (-|,|, r.i,,,, _,,l< ». IS kl, Atrare Ais Ir., »,, la-

OS ENTENDÍMEN-TOS DE NOVA

DELHI

. Sir Stafford Cripps ma-nifestou-se satisfeito

com o desenvolvimentoda questão da índia ultllr, ^^^ ^^c,VJ Prlii. }s (Reui,>rs> — Oi|T**> *I«*W .- ocmheclmeintq esne-

lltderea de Mahasabba Hindu f ,<„, clattniio d.v» tnt*r«*s« 0 ,(.,» 1Ya-comunidade Slltl re.vliwrsm h>sv j ll.ta.W anwJOnk-As, muito iMrt'-CswenioravOea conjuntas, afim de vukrvm-r.tr- d.v borracha soa pro,es; uoarom as propostas do gx.vftr- j JvkSo e w-nerclor^^ps^r, \ZitZ] iu,u- -«^ '•****»ptvsente a sr. Jslnro, represen-tante do gruiso não psrtenoents* qualquer partid.».

d.' |vira viver, mas não sttbsls-tlrA. sacrificado, que foi, A hitsn-glbllliUde de um.i onvnlclincla pre-teticlisaa. stue, para desgraça ncw-s ov bra.Aiklrs.sa, mais men\-s«- sa. pontifica em certos círculosdc:-M que qitals,jut-r outros de ida alta administração da Repú-Intervir neíws ilecbSo falai. blles.. Impenetráveis acv. recUmostVus-tw sAis, não b.A duvida, o» da onlnBo, aluda que revés--•(citais que, a cer- tidos do maior cunho de sensates.

Ksaii mUuéticla, e tão iwlerosa.q:is. chega ao extremo desalenta-dor de frustrar iss próprios de-J'<iiles «rnerosev. do chefo dn Na-ç.\.', sabidamente empenhado nosoergulmento da AtnazOnla Itrasl-l,--tra.

e:v.l- Fli.ilflR£_iUÜtU_Segundo declaração s-,íi,-t«i

tida no (mi Aa renniá.v ,.< ,':..cn&sCos versaram prltis-CvAliv..".-,'.*ítMiro iví mo:.**.í,o> wrpr^gA^Uxi •,*%«,.»a -faier face ao ivricvi do *;v,,.klstan" (divisão da índia cru cv>-munas).

Ao que se anun.-ta «esia ct.V-,.'.e.sir Tel Kssadur ísapr». iMet- ii-N>ral. e o ,«r. Jsjravar propun--ram apresentar o mentorandu *rir Stavfi-ord C*rtpp» explanaisslo oseu p,snto de ris,a svhre »s ptv-postas dc. governo hrirankvi

toS ^ntVs^s^ r^í tT^Í í r-r"'^'^-! »- » -duçãs.- do proVwnTte^mente com sir Btaftord t^Nv» IT-

' t

"* :'" "*? m* _0aVW- -"* * ° aJ,°l0 *» »"'«»*• * causa

apos s apr^wntaçAo 4o «tf£_! __d__ i««í^»'*B VSV m *? •? *IW"Í-•1 »o*lts_» I»to psxrím, aJc quer dl-| N_o obstante* ao flnalUar a

rtal ue trotu- de |yir«w„esser ua, mitilo para depoi» d* guerra em, Iiv.-a uns utnw sitas. *ftra de ,v-1 trova ,U plena laiUclpaçao flesto..er oesolvw ns assuntos qiw pars»| (mis „* luta svntra Q Japão, .vo.-A o '.:v,ixrr.uv,". NAo pretendo, qus se diz. a formula spresentul,, de.var a l„.!.a «quanto nAo des- I ro,- sir Staftonl é de termo» b.is-lui nuulubo ou outro para, tante amplos, o que torna possi

recranTo! eonvocado ura»

Omite de rrar«lhassabha Hlnda paranxta-fctr», afim de

rcuniA.s dods) Ma ha-;

a !""s.'a!".-.»estudar

propostas de sir Staítord Cr-.pps.jO sr. Criii(-ss rW.lsa;^ nc,.-»

conrerMções, araanhi. cvm .s Ma-íh»:ma Gandhl e o sr Nc-hru.

DEi*I_ARAC»*>KS DK S!Kcmrrs

; o governo, quegrandes somas, e o mal* «x».:st:-vo trabalho, para o saaeaountcdas zonas lmpaludadas, oorooocorr* com a Baixada n_-_l_«_.ee e multas outras regiões. OMunicípio de Mangaraüba tam-bém vem sendo multo flagelado

A malária resulta assim cvmoconseqüência da riqnsa, hldro-gráfica do terriu-rlo nacional. ,somente uma ação obstinada j\>-dera corrigír-ino oa efeitos,

A elevação de barrarem. Imiv»-ta pelas n<scessidaà,sS nacionaisnão Influa, p,- assim dizer, nc re-erudesclmento desM endemUOuaj>quer que »ev»m as clrruns-'J»í. o tlíir.c.imprtc de

:er çue preierUa (vj_ aqui Inde-j primeira das duas semanas tle*_7T!_i,' _l.M

'',',""- a"jíu* ProJsUda psa-inanenala u.

ÍX,'VsT. -V'r *¦ " ''^--«¦'-"^"'-Ando ohstaoulos bastantel> il r._í í*","'.?'*?-. ^'"W^ve!, para conseguir quo

so' , .."*U.!> ' '••líí>'lM c-'w-- « htadds . o* mussulmanos ene-

i'etA "-tL.1 •**«-->»*- ter» A nova constitui.-Ao poltttcareira ptv-iatau. .Nv* s-irs.sui.sa au-j Indiana! 1^ „òb..^f1,M,K'*'*1 wt lVlu A» Propostas que traz o emls-o»s,í I-..-...U.. s,i t-rvelara qu* a sarlo do governo brltank-o co-n-n- »,«¦-» tvtsz-cs, a ,adi_ m,i pr-,_^m! um governo d ^rc-

líx.".^ ?•', v'í*<* ^"¦!•í-u, «TOof.pi-s.nte o vice-iet 0 qu0 lslu,,,

i .,-!:.! 'V' -'""^ ^W a**-' t''-'«' W -Iv-arâo cem a coroa até-Sinto-me satisfeito iS-mpVta-1 í,-.'«„ ^Z-, -T-T^ J^1'.

!mi ** SW,T*' Vtm v« ^mer.te cc-n ss svr.scrsaçvV, ^ Si^ll

"fí Uu*r,Ul<U * vui • ,U>U à •-•"• ¦>tsnho tido até agv-rs com o, !: •! ^Xn^í-ai-^ . ! '****<** <»« ^'»"»1-- » P*l* nas-re» das várias ccr.-.ur.i.lA.ie, n--lad„™«S , ,

'"f^» *"* » i** .«"«• constltulçio apro-ciais indianas -xará «iraAwrarttto* 1 u W X*Z£» amÍT^TT'*^ VVr um* -«*-'blAJ« lute-uma formula qu* rosviva o vxübo! Asa.í v-cs )e-'-t. is, vvL, ,"! *r*'U vvr *lrmfnh'> Provlnotalsproblema da índia. j c.---fr<Í.«.- teTsiu. . ,»,, Í9 * l> *uv»r,-u «J-tW-ik-o reconheço-

Roferindo-s* particularmente à antuiM cvxn«.r_^ «.!? ? ' 5_í ? ° ,!lr*Jto ,le "•u««-d*terminaçSo

.V.--.4 ;v;>.i. is (a r.) — sirStaffoi Crtpp, o «nvtaic MpectaJ

Para a naçlo, * dele r.lo depura ! , -a,Nn'í' ^Itanico ... tr.,i!s, de-'. ,w*oura olaron a,q .Vmalist»»vem dlspendend, '

mente aasplciii*», jo,tar-me com o matMtmate". Interpelasío s.sVronhaiTi coRverMiío n,-tde ontem, respsTtsicu

| "•-«¦—«?, " «.nr-ía-Tip-ic oe tc-r*e- ; " *u*i,,c**»*> •*— <•V «rcedadc- attblictM do-11* «c aaateaM. «.^o» .» .__- _£2^^S_ÍL u* " ''

*Pai*4no» sebre"Warstha* «asa .bre ailment-v i>cr«cuirvis nsssur.í^í.., "

Na »ua cinvers-ir.ie:-.s de Imprení».Crlpp» »ce_-,tus>u

tem pa

si ç.:e ti-mires ista

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•j'.ti» f^râni p\v-:.\*

SOBKS

A M'.;4«

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S FKtV*\\STASr.ucicAs

»«> U-j,ni que predomine »'"»uá popula-çâo Kss** província* p-carãç-.as.-:rt.. a cen: alr um sutro do-

s-sitt-, os bs-StAÍfüfxí

serva

.v.-is* iviu :s (r ri — c*tü .\* *;:t»Tlu.',,-s» A->?o-*\;*,'i,r-*n»hsr.v. sivse e pl».-n> si* «l- StairrordC5rtpps rs.tr» * lr..í_ CCscapre-enJe

%> vr^cdiA; ç.» wu V!-\*írTr*?-a:o _t-i mut.-v«-:-..' '-di r«_itiv_i_e_t9 t-.-,-.__, | '- •-"••"—-.!»..5. ia-, ce.err-.l.- uts

KkH #**._•*_;* 4 i.s^yxA,,, *, _...; „_(¦.„.S>A.V

r.m tr.sça de tal» conwssssVs daI c-.rssa, ,A le.dia s,, comprometeriai a lutar ao Ud,. ds^s aliados at* ,.fim e a n.W c-.-acc- tiW p.u e,:-. ,,•-para.tvs eva, o Japão, 0 que lhe

I evtte-dtria dirvlt-, de vos nas con-ís-rencUs de p,ti ,Jllt> M vierem auma ,v., terminada a

CORRETO DA MANHA — Domingo, 29 de Março de 1942 5'

#iV»»Wí%%

a v^h ^_w' « [ mÊa * }w ___ • j r * ] * mRE-1N1C10

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PARA O OESTE — a 2 de Abril de 1942LINHA RIO — CORUMBÁ - CUIABÁ

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A AVIAÇÃO Pf? COMERCIALCIVIL

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PM_Í SOVA LINHA DA N. X. B.I

A Navtcacao Aérea BrasileiraInaugurou ontem mal» uma novalinha: a d» Recita O avl&o daviagem inaugural partiu tt 6 ho-raa, aegulndo esta escala: BeloHorlront», Bom Jeaus da Lapa,Pstrolin» • Recife. Levou Jorna-lista» t o» ars. Huges de Oliveirae Jo»é Augusto Flusa, da N. A. B.

Essa rota será modificada Osavide» passar&o a farer escala smJo&o Pessoa ante» de descer emRecife.

A nora linha a taaug-urar-ae »•-rá » d» Belém, no Pará.

SEGUIRAM PARA B. PAULO08 MINISTROS DA AERO-NÁUTICA E DA FAZENDA

Em doía avise» da Força AéreaBrasileira seguiram ontem paraS. Paulo o» ministros da Aeronau-tica e da Fazenda, acompanhado»d» pequena comitiva de que fa-«iam pert» o» srs. general FirmoFreire, Joio Carloa Vital, presi-

dente do Instituto de Resseguros,Baatlan Pinto, diretor do Banooda Providencia do Rio Grande doSul, e Alfredo Bernardo» Neto. Osdois titulares foram participar dafesta avlatorla que se realizarána capital paulista para entregade mal» quatro avifles de treinamento a mocidade de aero-clube»do Interior do pa'». O» »r». Sal-gado Filho a Souza Costa servi-rilo, pela primeira ves. de padrl-nhos vlo duas das aeronaves.

MINISTÉRIO DA AERO-NÁUTICA

FIjcoI de rofo i lugar reieruodoa oficial aviador

Em aviso que dirigiu ao diretorde rota» aérea», o ar. Salgado Fl-lho, ministro da Aeronáutica, de-clarou para os devidos fins, queas companhias de transportes ao-reos que siU* obrigada» a levarfiscal de rota em auaa viagens.devem reservar sempre um lugarpara o mesmo, de forma a poder

NAVEGACA'0 AÉREABRASILEIRA

SERVIÇO DE PASSAGEIROSE CORREIO AÉREO

Partidas para Fortaleza e escalas:Belo Horizonte — Lapa e Joazelro (Bala)

Petrollna (Pernambuco)Às QUARTAS E SÁBADOS

Fechamento das Malas aéreasAS eÇASE SEXTAS-FEIRASNa Agência, às 17 horas

No Correio às 22 horasC%««-afla • entres* dn correspondência no muras dln

Mtnat", tro- ot jANtcre-.AT. MIO KÇAMIU

Ita MAÇA MANHAflt- 41*61»

__-*•¦_. H* ¦»

A N. Ã. B. INAUGURA A LINHARIO - RECIFE

Í^Br-'.v,:;;:ÍKa JbhwmM rn-v A ¦¦¦¦ ¦¦ ¦i.< ¦ |.i § w__\ ¦ . ¦¦I fl H I H í H HI I fl fl LJ 1 aijM _m 1 rt ¦¦

Vam de se Inaugurar, com umvío da cortesia a Recife, a. novalinha aérea da N .A. B. para acapital pernambucana. Nesse vôo,t— que fo| realmente uma de-monstraçSo de nímla Rentilesapor parta dos dirigentes da N.A. B.. — tomaram parto oi «rs,— Dr. Victor Espirito Santo, re-prcsíntsnte dos "Piarlos Asso-olado»" e Diretor ,1a "AgenciaMeridional"; sr. L. Nobre de Al-melda, diretor da revista "Avia-CAo"; er. Murilo Torre», repre.«entando o sr. Caaper Libero. ,11-ret.-r ,1» "A Gaiata" ,i,< SAo Pau-

lo, e ar. Bandeira Puarte, repre-«entanto de "O lllobo", EssesJornalistas foram acompanhadospelo representante da N. X. B.«

lar. J. HuKhes de Oliveira, chefeda secçAo de Publicidade e Rela-Cflea Publica.*» dessa companhia.Compareceram A salda do PP-NAA o «r. E-vaUlo KOa, diretorsuperintendente da N. A. B. *multas outras pessoas. Depois deter publicado, recentemente, asua linha Inicial para Fortaleia,essa nova Iniciativa da N. A. B.f, realmente, uma nítida vitória-

8ÍUMATISM0/

yvM||b

^TA0 dela-e que o reu-1 mattsmo o prendaem casa.Frlcclone a parte afe-toda com PromptoAlllvlo Radway, o 11-nlmento maravilhoso.Indicado para qual-quer espécie de dí-rcu contusão) Vso ex-terno e Interno. Ad.iul-ra ainda hoje um vidrodiste inimigo da dí-r 4

Prompto Allivio

RADWAY

aer ocupado n&o ed Inicio ma» emqualquer ponto Intermediário dopercurso. »endo vedado &» empre-za» cede-lo a passageiro» em qu»l-quer circunstancia. O fiscal derota por estar em aerviço. deveviajar fardado, realçando assimtambem, sua presença • autori-dade,

Pernelra poro «uo em «rt-lfoou parada

Em eoluc&o ao odeio qu» lhe an*vlnu o diretor do material, sobre anecessidade de »e (liar o tipo depernelra» para serem usada» emaerviço ou parada, o mlnlatro bal-xou aviso declarando qu» a» por-nelra» de lona branca de que tra-ta o plano geral de uniforme» dosoficiais • praça» da P. A. B.devem aer do tipo atualmente emuso na Marinha de Guerra.

JJe-unf.loi em um ti deporta-mento

Noutro avl»o ao diretor do pe*-soai, o titular da paata eatabe-leceu que os atuais serviço» deTesouraria, almoxarlfado, aprovt-slonamento e reembolsável» daEscola d» Aeronáutica' passam aser reunidos em um departamentode intendencia.

O cargo de chefe des»» departa-monto deve eer exercido por ummajor intendente, tendo em vistaa importância dada a esae cargopelo dec. 4.1(1, de t de março de194J.

Atot do titular da pastoPor ato» do ministro da Aero-

náutica, foi designado para che-fe do Departamento de Intenden-cia da Escola de Aeronáutica omajor I. A». Benedito Cllmaco deHolanda Cavalcanti, e foramclassificados naquela escola o ca-plt&o L Ae. Abelardo de MedeirosGalv&o Ragoso, eol: tenente I.Aa Josi Augusto Martin».

Yljlfa do adido aeronáutico doChile i -E»«ila de AeronáuticoEm companhia do coronel Car-

Io» Brasil, esteve ontem em visitaa Escola de Aeronáutica o co-mandante de ruro Celedon Palma.adido aeronáutico do Chile. Ke-cebido pelo comandante da Esco-Ia, tenente coronel HenriqueFonjenele, o visitante percorreutodaa as dependências daquele es-tabeleclmento do ensino, assistiuA instrução dos cadetes e foi apre-sentado â oficialidade que ali aer-ve. Ao adido chileno oferceramdepois, um almoço, durante oqual foram trocada» saudações.

O comandante da Escola, amhomenagem, ao pais amigo, Içouno mastro a bandeira chilena eofereceu ao visitante uma flamu-ia da Escola.

Ao deixar os Afonsos o coman-dante Celedon Palma, os cadetesdo S* ano, formados no pateo, en-toaram a cançÃo "Bandeirantesdo ar". O adido aeronáutico dopaís andino confessou a todos quehavia colhido a melhor daa lm-pressPes.

Apto» paro o im-lço ia FABSubmetidos 4 Inspeção de sau-

de, foram Julgados aptos para oserviço da Força Aérea Br.-tsllel*ra, os reservistas Alonso NevesMoreira. Humberto Borges dnSilva. Nelson Coelho da Cosia Ma-delra, Osvaldo d* Matos Barreto,Sebastião Soares. João Cândido deOliveira, e Josi Correia de Maga-lliães, inspecionados para efeitode engajamento na Eacola de Ae-ronautlca.

AVIOESMCOLAS RKVELLO

11-4733 — Calaa Postal 3J. —Lapa. (63011)

Informações telegráficasFUNDAÇÃO DA 1/N'lYERSIPA-

DE INTF.H-AMEl.lCANA1*0 Ali

TTa-iMnpfon, :s CU. P.) —Roaliiar-se-â hoje. na União Pan-1Americana, uma conferência en-1trevaríos diplomas, educadores ealtos funcionários da "National!Broadcasting Corporation", afim1.le discutir alguns planos relstl-vos a Universidade Interamerlca-na do Ar, patrocinada pela ciladaempresa.

Espera-se que o primeiro dosprogramas da Universidade serátransmitido dentro de poucas se-manas. Todos eles estarão dedi-cados a arte e A cultura, bem co-mo fts dlstlnguIdas personalidadesdo hemisfério, sendo retransmitl-dos em castelhano e português aospaíses latino-americanos.

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^^1" ^--mãtt-ÉÊÊ-mmm mmW^ÊÊ^^^^^^^m-immW^^mWnkj' -^í^^

Toda a gente sabe que era Pe-trflpolls fas bastante frio no ln-verno, mas, que em futuro prô-xlmo a cidade serrana terA aets-centas mil toneladas de gelo parago«o do veranista, era pteno re-rílo, A uma novidade sensacional*digna de registro,

A monumental pista de («lo,em construção no noto • dormida-vel hotel d» Qullandinh». »er*uma das maiores do mundo eproporcionar* aoi cariocas, umdoa mais sedutores («portes dosnossos tempos.

TENHA JUÍZOGRAi\DE CUMECASAR DOEXTE

FAÇA EXAME MÉDICO ANTESDE CASAR-SE E TOME ALGUNS

VIDROS DO POPULAR

Ja ririur.r

MARCA REGISTRADADEPURATIVO

(MEDICAÇÃO AUXILIAI! NOTRATAMENTO DA B1F1LIS1

ELIXIR 914VALIOSAS OPINIÕES

Atesto que tenho empregadoi se. é Otlmo auxiliar do tratamento• ro minha clinica nos casos de da slfllls principalmente no» o»,luss, o 1:1.1X1K 911 sm resultados sos em que a via bocal í » Unlcabrilhantes, a) Dr. Altlno Almeida, possível.

O ELIXIR *914\ dada a sua ba-1 (a) Dr. Benedicto Tolosa.

VIDA CATÓLICAEvangelho

DOMINGO DE RAMOS

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juloritom prenhimtnf» oi In*tinoi. Nfio **1í!am o oroaniim»

isiài - aoMio»CAIAMIIOI - »IO»l

Uucosi)

(MAT. 21, 1-9)

Causa estranheza, aoa que pos-»*em a fortuna In&sutüavêl dafé, espíritos Oco» de Idt-las ou deKiéiae aferrolhadaj por preconcel-tos quo tôtn orlgera no orgulho,dizerem ter duvidas quanto â dl-vlndade do Cristo.

Ele que ainda hoje, t»p6i eatravés dezenove séculos, reinacomo soberano do Universo, £e-nhor das almas o dns conclenclas.JA provou de sobejo que è real-mente o Filho de Deus, o Messiasprometido, o Salvador da huma-nldade.

Na Jata que a Igreja hoje rs-corda, celebnmdo-a com o rlporda sua liturgia, ao chegar com odiscípulo a Batíayé, nne rroxlmi-dados do monte das Oliveiras, en-vfou dois dos mesmos seus dlsd-pulos, dizendo-lhes:

"Ide á aldeia que estA defrontede vís, e loffo achurels uma Ju-manta presa e um jumentlnhocom ela; desatai-a e tra:el-mos.K ee aiguem vos disser algumacoisa, respondei que o Senhor pre-cisa deles, e logo os deixarão tra-zer. "

E tudo se passou — continua oEvangelho — como ele disse, cum-prlndo-se, palavra por palavra, oque o profeta anunciava com tan-ta antecedência. E o Cristo, nasua montaria, por outro qualquerJamais cavalgada, entrou em Je-rusalem, passando por sobre osmantos que ee lhe estendiam nocaminho, a enorme multidão aenaltecê-lo, grilando: "Hosanasao filho de l>av( ! ", bendizendo oque vinha em nome do Senhor.

Para conhecer a estada dosanimais naquela paragem, cla-isl-ficado» como mãe e filho, e ter acerteza do domínio sobre a vonta-de do dono, mister se faria ter adivindade unida A humanidade, co-mo de facto o tinha hlpostatica-mente.

Ü revés apis & vitoria passag^el-ra, razão de sobra tambem o #rara comprovação da divindadede Jesus, previstos estes acontecl-mentoa pelos profetas.

A r&s&o de ser das Actaxnaçâesestavft r,» esperança d* que oCristo uiumiis» u i.*u t-a-

çiiea de rei terreno, quando ele imesmo, diante de Pondo Pilatoa,confeesou, dias depois, quo erarol, ma» o seu .-elno lão era des-te mundo.

Deate mundo, como desejavamque ele fosse, com os foros deguerreiro.

Rei ele o I dos céu» e da (erra.elernajnente, mãu grado o d&aejodos seus inimigos. Reina nos CO-meies, pelo amor que í a caxlda-de na sua mais eljjvada potência-Cão.

K o eeu -.-elno não terã fim. es-tabelecldo como estA na .Terusa-lem celeste, lugar onde. apis oJuiz» universal, se reunirão o,liwíernum oi poucos escolhidosentro os chamados, 09 seus fell-res eleitos.

IGREJA DO CARMO PO I.ARGODA I.APA

Beffunda, trrK\i e Qwttia-ftira I— Santas mlssat», .»s 6. 7 ¦ S ho-ras.

Quinta-feira santa — Desde As5.30 horas >erH distribuída a San-ta Comunhfto aos flfiis devldamen-*te preparados.

As 9 horas, solene missa can- Itada, com comunhão geral. Apósa santa missa, procissão com o:Santíssimo que, em eegulda, se- |rA recolhido ao Santo Sepulcro, ificando exposto A adbração dosfl-Ms, atí As 9 horas ds noite, edesnudação dos altares.

As T horas da noite, piedosoexercido da Hora Santa.

SCXÍO-/-PÍTO «•¦rtnfti — Ás 6 horasda m.-vihA serA novamente expôs-to o Santíssimo Sacramento,

As S horas, canto da Patx&o edas orações solenes por todos oshomens. Solene adoração daSanta Cruz e missa dos pressan-(Meados,

As _? horas da tarde, Vta-Sacrae sermão do Calvário, pregado pe-to revmo. frei Agostinho, Km :seguida eor.A exposta a Imagem A^ \Cristo Morto A exposição dos jfiéis.

As 9 $0 horas da noite, recolhi- jmento da imagem de Nossa Se- jnhora da Soledade.

Sn.Vi.lo ,ie Aleluia — As S ho-ras. benc&o do fogo, canto deBxillUt • benj«io do clrto: le4tu- itt it» profecia» « CASto d» iadaJ- .

nha de Todos os Ban toe. Em ee-gulda. soleníssima mlesA cantada,com comunhão e vésperas ciu.tA-das. Solene canto da antífonaRegina Cooll,

Ai 1.\b horas, r-era do tetxo,ladainha de Nossa Senhora e l*eu-cAo do Santíssimo.

Todos os atos da Semana Santaterão a assistência da Ordem Ter-oelra do Carmo, revestida de ha-Mto. ,

IXnninffo dn RfiifurrvlçAo — At9 horas, soleníssima missa o».n-tada. As outras missas ...'-Ao ce-lebradas as 0, 7, '- t 10.SO ho-ras. Antes e de -ol» das santasmissas serA dlstiltulda a SantaComunhão,

A» I.i" hora» da noite, solenebenção do Santíssimo.

Durante toda a Semana Santa,os revdos, sacerdotes do conventoestarão A dlepo&t-jão dos fieis quedesejem confessar-se.

VENERAVKI, nULANDADK DOPRIXCIPE l\is APÓSTOLOS

SAO PEDRO

Na Igreja de SAo Pedro, sita Arua de São Cedro, o-squina d<* Ou-rlvea, serão ceUbmdos oa seguiu-tea atos da Semana Santa

Dia í ,l<* uNll —¦ QuInlo./iHniSonío, ds 7 hot-fu; — 1'rlma —Tercia — S«,\ta — Nôa, As 1.S0liivras — Missa cantada — Pro-olssão e exposição — Vésperas —Desnudação Aos altares — Com-pletas.

DÍO f de rtfcril — SrJ?Ut-fcifASanta, ás 7 ?i.if-ii,«: — Prtma —Tercia — Sexia — N,*a Ãa 7.30horas; — Missa dos Pi-essantlfl-cados — Vesivras — Completas,

llia i de ohrÜ — S..\-.Í.i junfo.di J Aoni.<: — Prima — Tercia —Sexta — Nía. As ?._0 horas! —Prociseão — Benção do fogo —•Canto de Exultei — Profecias —Missa de Aleluia.

I>io .*. de ^í^rtI — Doml«*tfü doReiiwrrelfdo, ,ls 7 „i„\u; — MaUnas — Latide» — Pilma — Vercia — Missa cantada — Sexta -—Nôa — Vésperas — Completas.

MOSTEIRO DE SAO BENTO

Duranto * Semapfl Sm*.a •••*¦-rão realliadas, no Mosteiro de SAoBento, com t,slo o rigor lltuigi-CO, as solenidades que a Igr-oja ,determina para a celebração e CO-*- ,memoraçâo dos mistérios funda-;mentais da vida do Cristo.

Estes dlao finais da expectaçãodn Páscoa, s.ão vividos objetiva* imente na liturgia ,1a Igreja mie item em seus ofícios a fonte pura ',la pledada cristã, (anuído comque o fiel se una Intimamente aos ;mistérios da Morte e d» KessUr*rol ção do Cristo, pela rea Usa cA odo Op.Ms Dfi, em qno o ptvprloKsplrltb ,ie IVus í manifestado e itransmitido.

l^ra todoe os que por esta for- }ma qiilrerem participar da vida iila Igreja nesta Semana, damos a 'seguir o programa e o horário dos 'principais ofícios:

Qw_jrf_,.jVfro Santa — ãs t* ho-ras da tarde — Oficio de Trova*.

Quinta*feíra /i Corno Oo-nmi;— A« S horas — Missa poniun-al.vésperas e desnudação dos alt:\-res; cU 5 horas da tarde — Ser- (mão do mandato, lava-pí» e (Hl* jcio dc 1'ivvas.

*Sc*xfrt-/i*ím In ÍMrxi.t.vie — as ,9 horas — Missa dos pressantlfl- |cados. fls S horas da tanle - [Completas. VU Sacra; fls # horasda tarde — Oficio de Trevas.

S..N..ÍO fiiKfd — fle l.M horas—¦ Benção do fogo novo, prec-ímlopascaj e missa pontificai, fl- 6horas ,1a tarde — Mattna» ponli*ficais.

^,e'-:íl^v•1J^ de Pojreoo — fls 10hora» — Teria cantada, niisMpontificai « Sc\!:t.

Havarft alnds para a*> senhoras« eepec.iiu-i.nl» *,.«.,«« Oblata»,

t 11 o «. v ni#U rndlo v«tho per um

PHILIPSPm receptor d» «li» loletl.

vldnde, ¦«nBtbllKUd», potonela * purei* d» som.

r»ça unm dsmonstraçlo sCAS-l MON9|-HHATn

v.n,u« x rlata • » lonropraao

lln» ,1o Carmo ti — í\,n»i4J-079I

alguma» oonferenoia», durante »•-tes dias. feitas por um monge be-nditliio. Nota» so procurar» fa-ollltar » iiitelisenci» .. portanto,um» melhor |-.trtlclivi,;i\o no* otl-

«¦l«>*. do espirito das cerimonia» »tio proprlo espirito com nu» »lutoja vivo a Semana Santa, to seguinte o horário drss-Aj oon-,fei-oiu-las. ou» terio lunar etn umada» salas ,io Cumo Preliminar.edifício anexo ao Mosteiro);

Quartg.felr», »» ^ hora» da lar-ilo; uuilita-fclra. A» $ tioiu» daiiianhi o As 4 hora» da tarde:se\la-felia. is S tunas ,1a matiIiA

o As 5 horas da tarde; saNulo, Así. horas ,1a tanio.

1IUIAN1U1-E DE STO, ELES-BAO B SANTA EFltlKMA

Cela Administração dextA V.Irmandade foi elaborado o «o-Siilnto prosvama ivna a SemanaSanta;

Qutntu-fHra lonto — Qxpo*al<C*o da Santa Ceia. das J horas datardo As 10 horas da noito.

•Seri.i--V.fi» i_.-tfii — Expoalçãoda Imagem do Senhor Morto. Das> horas da tanle a» 10 horas ,1auollo -- Sumido do laKtlma».

Ocmllipo ,le í-iisviM — A» ,horaa — Mlsea festiva de Páscoa— Sormíto — CoroaçUo do NossaSenhor» da» Doro» o bençio doSS. Sacramento.

SANTA CASA DA MISSRI*CORDIA

A Veneravel Irmandade da San*tn Casa da Misericórdia, com te-da pompa HuirKlca. (ata celebrar,em sua lureja, no largo da M.so-rleoi-dla, o» atos i\ti Semana San-ta. da forma sogulnto;

QtllfltO-jVfra SOtt-fO — Missa so-Iene, fls 11 horas, cantada polo re-verendli-Aüno capelão d» Irmanda*,lo. com-Kv icrancdeco FYelre ,leAr. tlr ade, AColttado polo ro\ rrru-dissímo pndio Mario Silva e oone-go Carneiro, servindo de mestredo cerimonias, v. re\ erondlsulmoconego K.uminondas KoHm. pro-ctssão * exposição A\> SS. Sacra-monto ate Ss U> horas tl» noito e.em seguida. pivo-oder-se-A A \.W^-mtdaç-ão dos altares. Ae í horasda tanle. roitUr.ir-sc-.-t a tocantecerimonia do Uiva-pes. Instituídapelo beufeltor Inácio da Silva Me-dela. seguida do sermAo do Man-dato, pelo orador sacro monse-nhor ilr. Benedito Marinho. Ofl-clara o reverendtsalmo capelão itaIrmandade, conego Franciscohvlit» de Andrade,

INTESTINO REGULADOA ntanuten.Ho d» ga*»a noa

iiito.-itlnos enfraquece a resistiu-cila do oiKaiilaiuo; é. portanto,um estado qus precisa ser evita-do. "N'euntehn" # a unlca mo-dicina nue, em vArtas pesquisasexperimentais, feita» por Ilu»-tres cientistas, provou ser capasde remover: l* — a formaçãodo nases tu, Intestino; 2* — ometeorlsmo; 3* — o empanalna-mento; 4* — a» ânsias.

Com o uto daa drAgeaa "Ne-iiiisohn" a «vaouacdo t reitul».da; sendo constituídas de pro-dtltos absolutamente naturais,nllo prodtliom nenhuma cftllt-a epodem, sen» inconveniente, ser

tomada» diariamente. A» irá-gens "Noun«ehn" concertam,poi», oom„.!»m«nte, »» ftincfte»Ao Intestino, ao mesmo tempoem que. limpando o» «ticos ali*mentido», m»lhor»m »• condi-Cfie» do santru»; aio, por Isso,conslilerada» como elemento ra-confortam» do organismo.

A renda na» principal» droga*ria» ou no Dep»rtamento deProduto» Cientifico», * Rua Al-cindo tliianabara. 1T-Í.* andar,Uio. onde m forn*eem. (rratulta-mente, pelo Correio, ou verbal-mente, toda» a» Informacoe».

.tim.

OfôTipefxfejsf/riaà/os'<>

HRHmnNAIFATACAO CORAÇÃO

v**í.'i-íii-/t'ifii santo —'Missa dospr„.isaiitiri,.ailos, ,\s ll horaa.Canto solene da Talxílo. Adora-tio ila ,-nis, proclaaAo do SS. Sa-cramento, conclusão da missa oexposição do Senhor Morto, atí,\s IO horas da nolle.

Doiiilnpo da Rcssiirrelçdo — As

U horas, missa solene, com ser-mão pelo revcrcndiwstmo monse-nhor dr. Benedito Marinho • co-roaç&O de Nossa Senhora.

A parto orquestral pam todosos atos foi confiada, de acordocom o Moto Próprio^ ao maestroHenrique Costa.

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JU Klnia-i — D. Ferreira . 66:.' Crecelle — I. Souia , , t>340 Ely — R. Freitas ... 5.150 Maconstto — L, Benltea 55

1. 400 metroa —

40 A. M* — I. Som* . 6f60 Tupan — 3. SUva ... 6580 OJamba — O. Relchel 6.160 Bailarina — S. Batista 6310 lllldora —, J. Canales 63

«• páreo — 1,4006:OO0JOOO.

metros

CoL Ka.15 Marauna — 0. Surra . 5260 Ataléa — W, Andrade 6610 Itaouaty — J. Canalea 5660 Mulata —¦ R. Urblna . 4816 Âmbar —¦ R. Rodrigues 5440 Palhaço — C. Brito . 65SO Mallsnna — H. Soares -lü80 Pereira — C, Terelra 6040 Negulnho — L. Mezaros 5S70 Tu.t» — S. Batista , 64

T" pârso — 1.600 metro. —-6:0001000.

Cot, Ke.60 Quaalmodo — J. Mes-

quita 60Í0 Ouajlrü — S. Batista 6016 Zoroaatro — J. Canalea h<80 Ci. Senor — D. Ferreira 6415 Condurú — J. Zunlça 6886 Aventureiro — W. Cunha 6440 Cedro -r L. Ben!'o« .6440 Tlpola ¦— A. Arthur 4S

8* pUreo — 1.600 metros —6:000$000.

J* pareô10:000j000.Cot.

Itacy — J. Marsado .ííaf — W. Cunha . .Moleque — O. Costa .Cayrú — J. Zuniga .Perâu — A. Araújo .Xtâra — H. Soares .Horto — D. Ferreira .Mascarado — I, Suuia .Garupa — C. Pereira ,Esfinge — J. Silva .Recua — L. Lelghttyi .Robu-to — J. Mesiiulta

.10i.ii

502080S0307070303030

Cot.16183535

KsAspaale — R. Olguln .Bolldo — J. Zuniga .1'latáo — A. Britai . .Blenvenue — R. UrblnaMusical — C. Pereira .Lousl&nla — R, FreitasBandolln — A. Neves .Aratafl — D. Ferreira .D. Steila — H. Soares .Cadcnera — I. Souza .

S" plreoS:000$000.

1.600 metros

Cot. Ks.!2 B. Piesa — R. Benltes 5630 Atys — .T. Ziinlpa . , 4:>25 Taco — H. Soares . . . 6560 Lendário — J, Mesquita 40

Jaca — W. Andrade . . 56

FORFAITS

50

va; 3* — Operlna, M, W. Andrade. Tempo, 100 «inundou. Oanho por quatro corpo.; o teroelroa Igual distancia. Poula do ia.nliii.li r. 21*500; dupla (14), réis114J100, riacòs, 21(300 • 84(100.

1° pAreo — 1.Í00 metro» —6:000?000. 1* — Plnaiigiiy, antral-neur A. Corslno, 5(1 ijullon, lt,Vrlilna; >• •— Boleailor, tt, It,Freitas; 3* — Brevet, 66. L. Me-zaros. Tempo, 711 a.aundoa. O»-nho por doia corpos; o tarcelro aum corpo. Poule do inanhinlnr,1S9J200; dupla (14), 40(800. Pia-ces, 2SJS00; mono « 8H4O0.

| 3* pAreo —. 1.600 metro. —6:0008000, 1* — llon Carlltn, en*trnlneur M, Almeida, 4t* niilln.,R. Henlte-a; l' — Olorlata, 6Í, d.Relchel; ,V — lltialtiAa, 68, R. OI-nuin. Tempo, 99 segundo». Oixnhnpor quatro corpos; o terceiro ali;ual distancia, Poule do gsnh.-dor, 45(600; dupla (14). 67|7W)

jlMacfs, HIJiOO; 151,100 • U6600.I 4' pi\reo — 1.400 metro» —610008000. 1* — Marabout, «ntral-

jneur F, Tourinho, 68 quilo», It.[Rodrlguei; 2" — Sanalm, 66, It.j Henltes; 3" — !'li arlcalaaiin. 66.J. Mesquita, Tempo, 03 2|6 sn-gundos, Ganho pnr clnoo lorpri»;o terceiro a cabeça. Poule do fa-

I nliailnr, 608300; ilupln (13). 49||iiinPlaré». 146400; 1386U0 « 11830O.

6* pAreo — 1.200 metro. —1" — Tliaiikertoii, entralneur 10.Morgado, M quilos, .1. Morgado)2° — Oalbú, 62, B. Coutinho; «"— Solteronn, 61, O. FernaiidM.Tempo, 7S 2'6 BogUndos, Oanhopor três corpos; »> t ore oi r o n <\o\ucorpos. Poule do ganhador, reis203(000; dupla (24), 207(100. I'la-cfs. SOfPOO; 30190(1 o ll»700.

fi° pftreo — i.fioo metros —6:000{000. 1* — Orimirto, enlrnl-neur O, FeUo, 66 quilos, R. Fr.l-ias; 2» — Velonora, 48, R, OI-guln; 3* — Apache, 63, D. Fer-reira. Tempo. 98 t'8 negMndii..Qanho por doía oorposj o t*ro«l-ro a melo corpo. Poulé rto «unha*¦lor. ;:jono: ilupln (24), 27l«nn.Placís, ínjlOft; l1floo » 10(700,PlBta da nr*la l«v«. Movimentogernl dns sposlns, 46í:630(, sendocom ob concursos, ft.i9:M&|0(w,

RESULTADO D0.1 CONCURBOS

Concurso timvl**» — \ T«noedor

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SOO metros3" pâr«1« 000!''.Ci't. Ks

40 T. «ii - 1. Soura . .4'i Tálumina — J. Silva .40 IVriiatia — H. Freitas . 5!70 K. rtJmn — a. Batista õ:7« Uai. i.*.i — J. Mesquita . 53

.!si! — A. Araújo . n.70 Iv-lr.í-u -- J. Canales . .S4u :- ru ns - k. oicuiii . f.-íli 1 i'-**.i! -.. .1, /*unSgs . ^4

¦.* t,.*r.'*-.'¦. ."Ofi . meiros —10 i)i' ; '

íorfait.

PESAGEM

A pesnrrem para s primeira

crm 10 pnnt-iH, cftbftndo a rartnum 5:6II8|000.

lli-llino ilr |n{(inn — i v.noedo-res, cnlienalo a rada um l:70t|000,

Hettlng dr r,$(imi — li vonoedo*Vi prova esta marcada pnrn Ds 11.40 r0"' n>" """ n rni1'1 '"" l"!"1"11-,; da manhã. Os Interessados. Jn- ''•¦'""ff ''"i1'» -a venoednres

ckeya e entraineurs, devorâo rum-pftrfTer A respectiva tribuna áque*la hora exata.

DESFEP.riADOS

Correrão ^em ferraduras n.s

cabendo a enda um í!:808|000,Sa

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O oonvIU p«rrin»n*iil« 'Io Am4-Hoa funntn iln uiiiM llntl* (lArUIr*oonUndo ¦»• cm tr.n« (ximvium, <:¦-dn ano o nliilm «rivl* tum l-uimlnft|>*Till*l fil f'»rlOn«, tjiis. nnn.ii mil.nflhiMna poi r.u ú<> cum «i ri Icl lm ,fl) f'-| o (JU* n-tinlo-ni niifcrn.

MU, It DUZENTOS miNTOit

Nova Tnrlr. n (11. *»,) — dr>ni()i«Mn i In Mlhn JftCOtlN H.||Uftult)Uqua o ETundu d* Auxilio* dn m«>oito roiítliraiíV nnn 1'l mil tir.inioodo. )S2. 400 Bliaai nal„,l.,« ft „.,||oplUMUla pnlnn hllltr-l") Ina df) Mnúlioíi Buiinrs iitu'ii'11 pur ocímlIUida lula Joe L-ntils Al.a» Itliiinn.quando o primeiro HllnUnt-íiu •°"titulo d* r-»tri|nt.R'i nnindlnl poln.vlt««lrriB pr litt--lr a V«7..

JfK» UOUlf) nfiO i m rtl.fti fl n<iininI-KlltT>n. d« vt>% nntni l<>r mi-nl* havia nnunolwio lei renolvIArt oefl^fmm part* no exérollo, do (|Unlforrnn parU 0OÍIIO «'OOndd i««o,Alm nlinon, qUA Tol potitfi hMttflk-out no fl" riMind, rftoett*rfl mmli.nnn dfllar»., o iitlin.iu d» ••peUdor** foi d« 11 t;i\ |i*p«i|nda Iltta, .I.m I-/niIn Om Inioii ijiiohavln lofrldo r«n immii "o uni amhan mn niDrin, tv.|*n i|ha Hm ncinitnO«li ttnln p| lirinlia, vr.r m (|t||oonstitue utn ei otc! u pm" a tnn\atènOla d»> Ah» f!lrfi"li, nrtnnrt-ntanflO "fífltfni ifltltt dn (jn*- flii"lln [inanndn n 'hoIIri^I .'etvfinn,

pois o* prlinel-fíi w (|Ue hiítitiWjflaa pulule nla, fl,| |f,a, dum "

M. r , a Iim traiinfai am t» AltIlnlnfo^o i«ift n Canto Ao )(lur. o,

Io mmArtio itim jottitm

A F M V. voin da nra«u|««ipaia oa Jniofl dn <t*Tnp*nnalo doi-finaott. ano, o ¦•friilnu hnrarto|.pi*.n dlurniiM — piallmtnar Inlnh

A' PRAÇAIlINTIÍN IIAIKIA Al IIA., om llqulilafllo, eiiitiiinl*

'inn aoa «t'.r* iiiiiIhom e A p rn <: » fllil Hontl, -¦ j 1 a *> pnr loHtOhQniln MM. .lul. dn Ditava Viiiii OlVal, fui deilrKinlai o pedidoda nua falíint Ih, iiHluciidu pola lóülit fiMpnndllAi In.

Apioviillnin o riinn|n pina AgrtldOOOr an Imnnnrna prn-vaa do niinpiiiiM o amlxftdfl dn ijiio foram alvo n «m èip*-nlal ann ami. advogados, doill Dlns Allloilo Moiilelm dn llll-Vai aa Allllslll 1*111 ll <1 ll I) lio Vil T'IIIHTI ll)S .

Oomunloim, outromlm, t\\it oontlntiani a dluponlc^n rtoi M.ii.h um tnini rfidftiltift, nu i.o ii Olútllôrto, ondn iilllnmm aaua lluuldai;fto.

nio dn Janeiro, si d« m mon de nus.

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A. J. IIHI OI.IVISIIIA OAIIC1A.(T, «itOD

Palcce um vctcrnno dojornallamo americanol-onlwa.a, (lllllf.lllll», l'l*illla1,iB

l/llldl>», ü» (A. I'.) — Kal.iainii,aua ti anna de Idade, o veteranoJiiMinlInta Jailiaa Mllla. qun um-

viu em vArl". enorllnrlna da Aa-«onlntnd Vvnnn nn lllxtnrlor, bamoomo na (liando Ounira, da 1014-II, tendo .Ido imnfldnnti. • amigodo nutnornnaa poraonallrtartaa dadeiiiuiui. da lOliropUa Inelualveraln n ralnliaa.

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«m*« wmfmtrmtA m vartladalro daarnua» — ndlflolo moto, «om0iMMtf« JardltM —i Aiimi iHiiiftiii.iN d* Iiiko — llmisalowa Indrpan-4oulii — UuriIhi 40IH m«iih «Mtrr*«í*i — rilnm rtilmo, vardadalroamlua-liraallalrti — lUaaaloa «¦ vlltan iitiilraloana — lininrxa mx-«•IcmUm D«ra paauMr a raçar •— IMiih-ixiiih, rnvnltm, Mcl.r1.ntaa,

«barratba — (Nialnlia Inin itm-tminl df» t * nrdrm — Hortan «'rlnvn» froprln.

MaanrVaM 4a apuar nina - tv.tarmn-}l\rm no Illo lSIBSTAIlHANTil MllHSIir IIII.A11111. ISS — TUU.. BSVOOST

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aoÍWio daCedctKua Ouvidor, t69- iRio ¦" Tel. 2M2Ò0

ATOS RELIGIOSOSAviador FRANCISCO FERNAN-

DO BARBOSASargento Aviador LAERTE

LAYDNERO Preiidentc do AERO CLUBE

DO BRASIL convida a todos oa aó-cloa do Aero Clube a amlgoa de

FRANCISCO FERNANDO BARBOSA •LAERTE LAYDNER para assistirem ámlaaa que ni.iiul.itii celebrar nn Igreja do Car-mo (rua 1." de Março) ás 9 horas,, amanhi,acguiifln"feiru, dia 3Ü, por alma desses valo-roaoa companheiros tombados a serviço daPátria.

(B 0ID5I)

Í

MARIO DINIZ DE SOUZA MARIA ELISA PIMENTAPEREIRA DE MELLO

ta

iramllla d. maiiiii - .('1A.N!Í,1N"A,. «,DINI/. lllll HIIII7.A l'li; IT , «¦,*',,JPlw.,P.')'0 W«n«n'»HBIIHA ,10111111,1,1. aoa pa fcJLd ''" M"lloI "lho^ . f"""0'r.nla. . .ini.". a, lal.il np nora, nela. .obrlnhoa emento do ..ii qusrlrtu | Am.rloo Dias P.dro.onliata . aamvlila para JL partlOlpam o falee.lm.nto

•itlairainahln ijua anliá daHiiuailui I*'hi latiu int, imiti O I'<-nilKili, d. HSo Ciaiinlaiiii Xavier,àa oitia (11) lioraa dé huja ilumlnsu. II. (/. iinaii-i

FRANOISGO BARBOSA—~ ttaua imltiai. da lunna

jf. da WhUill.A NAVAI., .'ll.nal m doloi tihM lmi-i •-»•¦ dn

11 Miaitdo pel'!» tjila aufi mII r*m, «n.nvt-l«m a faintlla,

J^* aittlgoa a atlnili ailtirna Anau linln a iitihia uaiAiar imiu a

ml art a <|iie, a ni lllu lnl «ll rjftOj tnvam n-sUiiioi, na lü«Ja da Cur*mu, Aa I hnrai d» amitnlin, dluan (aliar du B.nhoi du llorlo),

il, iiiiiiu.il

CECÍLIA DE QUEIROZCOMBA0AU

(l< AMivnnnAino)laa«iaa dlu, nua — p, .liminar llllulu 1 -yr OolaViO llumlianaii a flAa IR,4fl ml ii utna • prlnnlpal da W-JLj llip« pkrlfolp&m i|tn> (a1HIII iiilniiliia oa Insna da 5* dlvl 'lfi '"" "«'.'"ar ml..a linla*tt (luv.nl.) a.rln lula lado» i,\ .11 I' anlv.r.arli) do lali,.l.» )..,... i...,._ « «...« 'JL manto d» aua 'lustidi n;n» ii oi aa, jnim n mi in ii oa * pi •* úwLwk. as. .. .d .«„•,,...... ._ ,*,,*, . ,. _ ^^ liu.a a Ml., Cll;i'll,IA llllliminar _m 11,10 inlinit,^ Q prin'l|in| Aa 31 horaa.

(Hl JOGOU UB iJVi|K)R«l>

rArlA linJK

A prtl.ialra riidoda dn nampaa,nitti da ainadoiaa da V. M fV,Ioim maiinda liam Imio, a taallaa

(.Sn doa aasuIllUa )ii.na; RaiTOadI llnnKdi OOtlf lAfl-QH « tllly límIrfion, nliaiIn a tiBu Crlalnvll,, farltMia . lauatMii a homkuoaain iA udalnl.

viviam rAnir, nfí Ttttiiot.onA r>.d«*i«.jBn MòtropoltUtia d»

Na.ln,,*,, fniS lnl, Ini niiinnl,*. Sat> Imi na Am. im ti In, a i1ln|ni1a df)i 'ainiioiiiinlo l 'ai |,,d« r.tuTaBpon'lento a 1»41. au ijiirtl nn apioanntom vnrlna d«.n orna flllnd.ia, mani|lin alnva l-alllllun, 001,1 a fnoll ViIa.'Io dn l'-|illi,l,,a*n.n V, C , nulao'|''l|io A mulo imiuariina • mala¦ iMi.,|i|nln, rnl.p.i.il.i im.h 4 tlu tran i nnU||In» a iiomiulnla d. Illulna Ini,la*10H, Ma« tnuvn» rto aiuaiillfl,•iu» tnrtji luanr nn jilwlna doaRiinnnliorlriMa, n nrnr.1.. ulnolor(lava (tonumlr a |i.,nin An tabela,nf>m '»'* maiRairl de imiíiIm-í ni.lun•i o«iniidil nuluiadn, HaaO nlui fallií-m nn prOtfttntttli nn

rnnumio i.m nuj.i so chutoO

"'.'¦¦rnnto At.t-ito rtn Tlnaijiiaa*lnl"'l" 1.1,,«*,*>,, u-, ntnnnliS I liullo

' um Mn aêeutntr.a eunnntnia* Mfi I' iiMitnriioA ¦ Impei lal, noilnh dn 'Ilju-n:

a PlumlllMinn"M" . Pajllll n TIJlIflS . Vnarndn llaa,na ,„, , I,, h fl„ |1,,lnf,,^,i||t ,¦

HO OINAVTW0 rtiiirvontitA diretoria do Cllilio Clliinnllui

linda Tina htnft mar nnn InlnirnniidOD 'l'i« hojd, dninlnifM. niir.n AOnfnpíÜQRfl «iiunllrn t|l|a anjAreallaada na ptaolhA "invadn dnnnn rA.1i) «ni"ln1 ntttlí" ftnlinpiinnIndaa aa rnadAltma, pCamlOfl «• lf"fília: nftfl VftllOWIO! fi d nu < iiiii|i>-lla.n.a Intsriia. ia>«ll,,n.ln. na ni HO ir o ( IIHTAMF INlrAN TO

¦IIIVICNII.

NATAÇÃO

iguas Recita e Ojamba.*A CORRIDA DE ONTEM

Cot.lifil

Ks.,1 r.in.ilcs .

AiSMu — J. Zuniga .N.rü M-ils — !:. Rodrl

I'It;i — A. A'. .111)0 .Veia .. xi. Ferreira .8 ItTÍíti! - .1, Silva .

i - •; (-.•sia .r u ii, _ ü . S"íll'cs .I' •••. .a i; ivreir.i .

10 Pii''i'l.

1810

Chcoíi-r — ,t. ZunlíaSpltllr. — W Ar.drads

Concorrendo atí cl A unlco PaiitoiVUôrltín nua BerA dluputartu hnjiern Miironiui na dNtnriria df i üoometroa o cnm a dotnçno rto 3,'n>u

. j.t-'ts ao vencedor, aparecçrí pfl«Grnmete levantou a prova ¦„„„„ VPÍ ,,„ ,„„,„,.„ m,lemh, „mais inlcrrsunntp jera-k l.itrrn o dnfnn.nr da jn-¦ qur-m do Stud Jnyrnn Mon li d»

Transcorreu anlmndn a reunlio; Arnpfto perA. emhnrcado Imrc dn-da ontem, no lilraodpinio da GA- pois para a nopun lapllal. onde

-vea Oa hcís pAreos do programavem preparar* a* parn tomai1 [ai1' i-nu bem [lispiitaika, sendo deite nns craiiiles provou, rln lem:ri***nHar-«e a vltaíria olulda poríporada depio nnn .nn OAvea.títumete, ria último t?ncontro, Ili>.«ttiiH<lt> a animais ale i|Ualqilcr| O ANIVERSÁRIO 1>I" l'M

! '... 1'l.liKISSIONAI.li resultado geral ,11 corrida foi!

o h*"*guint**: A dHffí de hoje, retf-f.r-» n pn*.I* pUreo — 1 500 menos •—< •-r,**-*m dn snlvoraârio nniiiliclo do

í:i)00$a.-.o, i» — Jjnrval, entrai-> Im-key Itoinln-coa IVneiin. pilotoneur D. Santoa, 66 qullot, G.:ualclal da Coutlatarla llulian. An-CosUi I* — Bsabavró, 51, J. SU- time. Mnriei

rima tetnporadnPAItA MtHFttAn 0 rVUTAHItl

o ("onselho Maflonsl dn imnp,,,fnn, ypjil dn rnll. Ilnt f, |l* ».| [''r, anladln dra l'1'i inlhaannn |i- Cp«rn fi ranllFatjfiii dn prôvaa «¦¦*|»nrMvnn nfif[,n imi vn nlin i int, rmpiilllltia, rlln T, ,ln aal.ll]t:c A Ul-U -I lliillf", luf I Hu

l'ni m upn l. in.,1 ,i., nii.liM,JonA V NI "ii rt | ,n|M'iq |,i finlnl fj •^r^pnla d" amniiliA. itmn llOIlialinKeiftA i-ii-iii iinM.lo |t|lv. A hninr-iinfiMHconatarfl dn urerMi ^n uniu i(i»*1«

I Mm n .1< Mm l.itilni un Inn AnfltetllHi Umln |.fnnll|ilMRua n-.a »nporlea IA adm li nm ti mi ou Iim Dl"nagam, quo lem uomo nl-jeiivu

I damonntrai » natlafaçAii Ann um*nnn nnpnr Mnlnn [min tilitiu/l.i mn

j milfl' ri dn Jui n nn Dlllini, •'•nupeonalo Kul \msrli anui dn luIsliol

A VHOX i i>n ii l.n i min nr•i iiniriinii

Allln. I,),, ,,,,, ,,,,,, .,,|„,,|,1-,,i„ u|fll n, .1 li .tlnpulnda, linja . In,dn, |ln pln, Inn ,lu (1'ian.Ul o. ,«'tiini""míiim infttnlo hinniii d«!ín (ti'.'"i <., tu, -|nal M4IHMMI i nm llirillnd. b dn Paa.lninajllai Mnliupulllin.o >l..n iitlatcl ao atillolilnfit nur'|lll|raf ,|,, '1'Hui » T. O a- '1" flUmliirimn ('¦ (' neiin innln f-nlri-

a nmQUMII107, i iimiiaiau, i.roa.t.lia, .ii dn oorriiilê, Aa it li orai int

liai unir <1n In i il» dn riiiidulnria. Anl«4 ||iA<1aiii«iite aaritdnuem

t m iluo tiiln nno lnl li rui n nnnn Hludn la.llalll.. fl, Omiti)

EDDA BEZERRAPINHEIRO

da aua «inniA, mia, io.*ra, avâ, Ila a Irmk, MAIUA HU*KA l'IMIIIM'1'A liai MIIU,t.O (HAN.TINHA) .aludo o f.ratro A. IIhoraa ila linja, da rua Paula Hrllu 107, Andarahjr, para o camlta-riu do K JoAo ll.pllnla.

<t mai)

ENGENHEIRO ANDRÉ'VERÍSSIMO REBOUÇAS

t

Maria Carollna Uabuu-ua., Uins.' Armando Ta.vara* Montalro. Banboraa rilhoa Nar tSi.nia Han.tol a flanhora. Vir. fiar.lm d» Homa Rabouoaa,

iiiMivldam aoa damalt parantaa •uiul.na para aa.ladram á ml..aila «Mimo dia da aaii aaudoao Irmin, uni, .(Isio • avO, ANLIUM'villlllllfiliia llinilOHUA-L falanldoani Portit-AUara, a Í3 /áa Mnrço,a qua mo A rnlnbrada «Manhl, aa-.innln faalr», lil Uo (iiirrolila, áa 10horaa da manht, na Iiraja daNum* Hanhora do Carmo, A HuaPiInifllio tln Marco,

(IS 0111*)

Os avisos e convites publicados nesta secçãoserão irradiados, gratuitamente,

— Pela PRD-2 — Radio Cruzeiro do Sul —

HORACIO WASHINGTONDE ALBUQUERQUE

LAND

¥

Marietta Cardoao la\nr),Mario Cardoao L-and, aa.iin.a. flllio, IrmSo», oiinhadoa, tloa, aobrlnhoa, primo. • demala parentes doquerido HOIIACIU, as>«-

danando o oompar.olmanto, re-

3>...a de noroa. . de telesramae,

nvladoa pur ooaal&o da aau §••pullaniantn, novamente oonvldampara a mlaaa de 7* dia que ..raallaará As 10 horaa de amanh»,¦esiinda t.lra, dia 10, no altar-mor da lareja de S. Jo.s, hlpo-tecendo d.ade JA o .au reoonheol.maa to aoa quo ocmparaúaram aaeae ato de f«. (í. OHíil)

ANTÔNIO VIGENTEPE SOUZA

t(7"

DIA)Uaa.In» VI.na de flnu.a

dr. Anlonlo Viana de lou*tu e e-tiihora, Dr. Knhaa-Illo Viana de Ronan dr.Jai.S Viana do Hou.a e (|.llio., Aton.o Viana d.

fiiiiiu, Ituth Pontvlana a aapoao,Corou.l Jo.S naphatil de tlou.e efamília, Viuva Leopoldo da Bou-aa a flll.ua, Franul.oa Ho.a deRoíl.a, ISnlaila de Hnn.a a Marle.ta dn Hou.a, oonvldam a todo. o.parente, e amigo, para a.al.tl*ram a mima de 7* dia qua, palaalma da .«ti Ina.queolvel e.po.u,pae, Irniao, avO a tio, mandamrniar ainnnhA, aARiinda-fnlra, dia10 do cuirr.iii«, Aa I l|l, no aliai**tndr da esr.Ja da Candelária, foraaa. ato d. oarldad. deede Já ..rianleaiam asrad.aildo.,

(¦ 01101)

FRANCISCO FERNANDOBARBOSA

fllllda

N.ltn doa Rev.llniliu.n . aua (lllilnhal.iiela Oolavio Naaolm.ntO H ilt iv nnn hora a filho,Maria tlartiil.a a filha.Mario Naito doa Itaya,

¦ nnliMin n flllina, Jaynta Naaol*niniilo llrlln, nnnnnra • filho,.ln»* Naniilmnnln llrllo a fllhu.,nm iiilnontuln multo nnnalhlllaadon',

nanir«itaod*a da p«»ar qua,

tlir.

Alli.dn Pinheiro paio falecimento d. >.u im.qu..B.nliura avlnnin lia- ,>|v*,| espoio, filho IrinSo, «ailror.nl.a . .nili". qii. miau n .nlirlnlio, irilANCIHC'0 Finit.'l.n, m.ai uma ml..a NANinl IIAHI10RA, eomunloamaiuanlil, an, l« r.iia, «. ,v,i, tnrttn rosar nii».. da 7" dtaI horas, im niiui unir da ,,u« por .ua honla.lma alma.

la.ola li fi.nul.aiu da 1'....laa. p• Iiiiii d« ma flllilnlia ii,|.da.Ag i n iifeni íio antoniÃo o ooiuna-r.olm.nln, i/ 00178)

FRANCISCO BARBOSA

tf.dru

lli.r k a-n I,liuli, --nliora . flllio ai.„i cin, prof lainanle Uins.il '« mun o lllaipai.lu fale. Intento uiesqueblval amlun ha

mandam Oilabrar no allar-mdr daiHrnja dii Carmo (rua 1* dé Mar.un), hiiiaiiIiA, Raatinda falia, 3u do'•ii rontfli An 0 horaa.

(Z 04171)

luII .

Hii.iA, iiuiivldam a famllln .. anilann |mm a mUnn fjllfl, Aln llllnil.,li»i dn aoa hiMiUnlma aIiiik, tn¦ nm tialaliiHl iih laiaja do Cnr-mo, áa \t lioraa <U anui nhi, dlu.11) (Aliar Hunli.ii' ,1a l'il«ll„)

,'t, 0Á3O3)

HORACIO WASHINGTONDE ALBUQUERQUE

LAND

ííliE;•¦" nmal

I U, a-1,1 X Lalld, a,|,in,l-aIm m t.uiiiiHil in liinmli)btuiH Bmlíüfl, rotuoaaH

unrtit n da (alegrapor nonilfin dun fll

nu ala iln «nn (íooln a anilsu 0 Blll. HOIIACIU UAMINi|'iu;i nm AljHUQlllQlug UlllI.AflIi, mui i liln oi, mh. nal I,, anIm Iiint1ninr.nl ò h (Oll O a OB linlgOio t\Õ)tKr\m> QUA i'iiin|ini (*.,iim rt m Inna iln /¦' -lU .|iin nn A p cn llriidunu .iim mor dn tgraju dn li Jonoaluna.l.n. ,..,..,. I„ íllm, ,||„ JÚ ilu1.4.1 iiMiin i/, nii.vj-ij

EVALD0 SCH0RNBAUM(Pilota da MarlnhM Maronnt.fi)

tA

família da kvai.ho,pniihnrada asradara a 10.'Inn quanto* Aliviaram oo.tdaa, tnlaaraitiaa, aronipanharam o aninrro, oud a .juntijinii forma, Yla*

ram traaar-lh* palavraa da oon-fuiiM, palo*duro golpa qu» pa».hmii; vom iU novo nonvldnlon aim-lallr a ml.na da 7" dia qu.amrt onlabrndn amanhi, íioftunda*ffiui, .ilu uo, rtn |Õ horaa) no aíim mftr "tu Ciiiulalartn. Antaolpaitoiia onrdtala ajrradaolmaniOi, pormnia anão ain, dlapaniaiidú pta*.

(Cilll)

MARIA JOSE' GARCEZCRUZ

(MAHI10TA)

Í

l.maal Terra Orna, aua_• filha Vnra, Comandanle^ Joio Franoeaah Ferrei

ra e Senhora. AncellnaTerra Cru., Holierlo Ter-ra Crua e Família, Manoel

Terra Cru. a Família, ninl. Al.vaa Hlhrlro a Família, oonvldamoa paiontoa m amlfoa para aiala-tirem S nila.a da 7" dia, por almada aua anpoaa iiiAa, aoira, ounha-da n Ila, MAlllA JÜH1D' DAKiltíOltKZ, no aliar da Noa.a B.nhorada Vitoria, nn laraja de Hlo Fran-olaQO da Paula, no dia 11 do Onr-rnnifl, Aa 10 hornn, polo qun hlpn-toCam a nnn RtutldAo.

(B 01171)

FRANTZ FRANÇAARMANI

tA

Cia. Hlilnrursli-a 71<i|.So Mineira, f.iul oelelirarluuunliA, iinnundn falta,dia 10 do iMiirriitn. àa10 111 hora., no allnr N.11 dn ConoalçAO, da lifrn-

ja dn n Franolaoo do Paula, mia.•a do T* dia por alma do nnu

Írentliii.i.i. nnillliir FIIAN/,•|IAN\.1A AHMANlPara «st. im lloam nonvldado.

todo. o. pnrrnlAn e atnlgon doextinto, (Z otl(l)

HOMENAGEM AS VÍTI-MAS DOS NAVIOS IRA*

SILEIROS TORPE- _DEAD0S \

A diretoria dc Soeledad* Stçtfrlla 'Cabana de AntOnlo d* Aquino" oonvldu a todoa ua oorapoajnente. 4a Marinha M.roant.Br»allelra, amlgoa a parentee daa »*Uma. doa navio, naelonala tntmpedeado. na eo.la americana ¦saal.llr.m à ....So aolans í*Saerá r.allaaula na .«da da "Qaba-na" à Avenida Paula * IoiiMa. 111, amanho, ..sundalslra, lido oonenta, A. 10 horaa, em hoamenaf.m k memória dos brairoatripulante* patrltiloe, vitimas doinavio, tiraellelro. torpedeados.

<¦ omni

ISNARD DIAS DA SILVAGIORELLI

Dr. Lula c.lor.llt Junlor t ft»mllla, na lmpoaalMUdada da affra»d.u.r.ra pn.aoalmente a todoaque oomparernram ao antsrro,a.iular.in oorOa., lalasramaa, oar.tAoa polo falaolmonto do aau aau-do.o uiNAitn, o faaem por ..tsm.lo, hlpoteoando-lhe. au* etSi*.na (ralldâo, Conjunlcam qua, re»paliando a oronoa do extinto ntoinandarko oelehrar mlaaa.; * elasrosiini preoee em favor d* tu*alma. (Z OSToOX

SANTA CASADA MISERICÓRDIA

Dt trdem do Exmo. IrmlolProvodor, convido todos os Ir*m&os par» aatlstirem, na IfKoJa da Misericórdia, na próximaquinta-feira, l de Abril, àa Uhoras, i Exposli-ão do Santls-almo Sacramento e, ás 11 ho-ras, a cerimonia do "Larapia",,Instituída pelo Bcmfeltor, Ig-nado da SUva Medela.

Secretaria da Santa Caia daMlserloordla, cm 26 de Marcode 19«. O Escrivão — Anto.nlo Carlos Lnfnyt-tte de An-drada. (62727)

innn.

VIUVA QENERAL CÜL-LATINO DE GÓES

in- in I r mm - ..."tf Viuva noli li,nu,i aa-ilnnin.l dn aulldade ; aj|a 1 i llnludn n fllllpinii ,i .-.in daeperlanflo lnl. ^íf=^ '" Araiijni-.-a* nn innln ,ln (iiilan.ln <ai|,»n l II H>""i amiln a II

• In .-, „ mulo mn.linu pu,1o «pn JL »r<1." '"¦ lin;'"

Dia.llnn aa 1,1, niio por l,>a nllllia.lia ii.nll', rtii|ir.tiltft hna dnilinln Ml) j jj, ,. t""i»*[ Ituliie lanlados inrtlvl rlih.,«dtlnla, dadria t.n vnl"!"» ÍJIIfl |"in | iiImm a

>ilnl.

I ni .1 •In pi ,.!,!, ,,'„

r.,l flnalmanl» in|A|n, njit ¦-, n-V. piKnrnnnaln l,.,|a.lll,

dn nal,Ida,a pa r,ri-aali.iir, |a*, ,1„ |'M r. r'nmo n -i.ii.i.i,,. ,. ,,-r--,m,rçtindrn cnnifi rnm I" (ulrra

'.'/.' 1 II I W tll l I Vn f 1 V /VIliii ttio

O Imi l! fl llrtl a. .11, II,.,, n I

VIAS URINARIASOr. Eurico Costa

d progi num, lin vm n"in fVrilIr ilun <'inMlin rltlrn i|lt«dopnln eiHrmrfld n "Mini-, rim lf)uni" nr,, iitndu 11 inn Jtialn hnln*Sluifíci,, >in 1'V.ilei a^Au n<> iua]nl

ntm-\,, ii-,iih,i riniirnii, ¦ riuemjl.A *ti ««lin nijAh flnlnn dn pnla dava Mo O'111-nh,„„,!,,*, ,,ivl'i',a. vli(. ula.li, I'"' 'i 1.mn (r.tft a vnilna emfii rllndn f I

'_________________,

'In Vtilln. quni nan ilnnnrn anun "

;';•;- -i » " -' -• VERGIMIA DA VEIGAllapnli

(II ll

III'.I.I.i IViuva Cninnal niduard

ia. 1 "llmlllrt.'», flalu., lll.li

11 iH.h.il,,..nhora n riiiinn, líioniilllnaala... aiuliliul» . [|||Trindade I..-11 *> rlnr, lu annfl (ínndil At Minu» nn.

flllio, Jo.í M.Iliia daaniiora n flllioa, Ou waldo

to!lati tr Malijo Unea, aenhoia n rtiliiia oitiivldani tm paiaiitaa• antltfoa pam nunUi li «m h iplaaain /• .11. que iiiandmn 1,mi poi |¦ iinn dn aua hnitlaalmn a Mulalinala iii.laa nvd • hlaavd - IIIBI,

*i,i* nhiV ii*ann<1n fnlm. Hn1 imu, an !' 1 a lioraa, ua aiidl 'lu l.aia-li ' I II. llll. Ml

f/, linl ti, 1

DR LINCOLN PERRYDE ALMEIDA

tOa

fn ur Inn A rloa dn T^a-narlamanto Naolonal deIfl.Irada, ila rnrro, pro-fii min ni a n In nmialai nailoaoom o faUolmantú d/< aauiilillKU ,a .ulaaRa l.l.M.

COIaNi fn/nin rranr ml nnn dn ailUmn illii pelo repOUSO dn nua lua-nltv.liim alma na larajn ilu Gftll-drlAiln. uu aliar dn K. SI. Hnrrn*iiuiiiio Sa 11 ia horaa, dln .11 dnQorrnnla, tarÇA-foIra, n, para «atoam ain piedade .-riatn. -lonvldatti!'• pnieiilan n ala-iii.a In n,iilKnn do"'"""

(7. 022111)

ENGENHEIRO LINCOLNPERRY DE ALMEIDA

tiVrlIln

Prado ale Almei.iln .¦ rlll.-, ri,.111,ln r„ri)'iln Almel.in e flllia Dr,'liiiN-al,, .In Alinnlila, aanhora, filho, a ¦•un».('uinatidauta Waalilnifton

l'illl dn Almnlda, aalllioi a, fllll,aa• num, IIiiiIIiik |>urta Alnmn n fl.lha, Ur. Ifldmtindo Psrry aanh»lil e flllini, .1 ti 1 ln l'rn,|n é flllun,num saiieral Vlolor Diilllobsl,almirante Ontavlo Terr)-, ("umnndiiiil,i In Mnrln 1'nrry, aanhora,fllhrii. e noiaa, Clllli.rlo W.rn.oli" lima, Alfinaln Tnrlaaa ,1a l'aa-ii--, niitit n h»iiiiu, viuva Coman.aliililaa Wallei 1'nnv. filha n seni", família almirante minio Per1 « I'r, iiuMnv,, uni», uomunl 'enm .-a |aa.,ra..«n ,1n .na nmll«'1e|'íue. em nnírilHl" dn alma de a-aiilpranteado marido, pai, flllio, lr|tii.1", ifMiro, (itinltadn, tln, primo« ruiuiu *,..«,,, nKOMNiiimnn'.INCIll.N 1'lullllV IIM AI.MIIIPA |fitrAo ualatirur mlaaa iln 7* -ila it

FRANTZ FRANÇAARMANI

fAllee

1'l.arro Armanl afilha, JnaS ilunajalvea daPaiva a aanhora, ll.nrl-¦pia Armanl e família,oonvldam o» parentn. .anil iim para a mlaaa de

7* dia, f]tin mandam onlflltrar pnralma da n*ii oapOIO. pai, antroli ml o a tln, amanha nngniuln-feira, III do oorrnninl Sa 10 111horas, no altar.múr da isreja d.IlAo Fraiiila,',! do Paula.

(Jl 0IIHI)

FRANTZ FRANÇA"""ARMANI

mm Oa funclnnarloa da Cia.II. Sldorurala-a Ha Iso Minei'

V~*-*l r», profiiudainenla ponallr 1|^ ladnn oom 0 paaaanmnloIl do atui amlfo n colega

*m K11ANT7, riUMOA Alt.MANI, convidam aos paren (na «amlana pnrn nnnlhdrnn a mlnaadn '}• Aln qua m.inilithi intnr umaniifl, lertinda.falra, .to dn oorron-t«, Ali III 1|2 li.irnn nn iillar dnN. « dun liAren dii iBia-la do SiloPiaiiil.rii dn Paula,

Daafto Sn aniniMpam nn anuiaarnilA<<lmnii(on, (g Otíi:, i)

ISMAR GREY TAVARES

tPedrn

Paul,, la-, -)* Mnnaaea « mm aopltorit ilnlama Tàvaro. V, >lo Mano-F»a tMliiriilitniiltln o pi l*malro anlvrinat In dn fn-Int imentn iln rjuarldn u

Ineeifllieülvel ihmaii, nintialam enlatirnr tuna inlaiia nn dln SI ditm-n i-utr, Aa n iM-ittM. nn lumluIle N. H, aln Pariu (Z 02211)

ADÉLE LAZZARINIS. THIAQ0

(AOHAninriAtuiNTO)Pena flllioa, profundamanta ra*

aonhaüldoa, a tr rude cem atnOera-iiinnl. toda* a. in.nlfe.tagal.. depnaur raoebldaa pelo falaolmentodo mia querida e lne.queolrelmito. <Z Olllií)

AGRAPEriMENTOSN. S. AparecidaN. S. SaleteFrei Luix RinquerN. S. do Desterro

Da Joelho agradece, (l Vil)

BandeiranteNadyr de Alencar Fialho

Agradeço a fraca alcançada paio itaInlirmullo, —-_S._M. _t J25D

SÀO JUDAS TADEÜ;Aftadeço aa graçaa alcanvadaa. —•

CLEMENTINA LEAL. (Z ID»

¦rp.,ia .riaul,. a .llmui,, ,ln. >-_. , "-" •" '>'' m.ourar niu.a.ii ,1-, ,- ,n„ Ulll

"-.. Ia .IIHI ala Urdo II .',.lnpn|.., IIII,,,-, ,, , „ ¦,„„ f„ In.loiem,.. ,„, allai-nidr da . . fcdra """"• l""li"ia,ti.» nain !li'i.ln da N. S. ,1™ C.lulelArla, An !

rnai i-.i.-iii. r«i.n uai.-,» i Lil "¦""'" " ,nAn' luanlni ns D 12 hora. dn lercs-talra II do»i.i.ii,...... M,.,i. a,...,i..i,. II "¦ "".apeiiiiai.iu em «ii.| fnrrenl., e antei-lpani «nu. .n.ririi'.iuti,iiii6 .«m imiiUi •¦¦V oai paio paaaamanto dai daclmartloa aot uu* tomaram par»

Ult J/'.'*' *'¦" ' .>•*"' -'HtUIMAil. II..a. alia i, pl.dad. url.ttLTWÚIA- H -Sll6j| i|

MUU-

11 i *i : > . .11, j h ., ,„ _.,.,. uaa,.||„., .11,a. ioA.a . Iljúl.

EMILIA LESZINSKY DOSERRADO

t

Joaquim Barrado a Ranhora Tenente JoKquImHtrrauo J imlor « Sonho.ra, Pr. liellaar Aohllle.,.•Ieiill.ua n fllliua, Dl*. Jn.All Na, indo. Renliora ¦> M

Uni, Pr, Raul Borrado, Marta Car.vnllio a* (Ilha, Olorlu Maaqulla,aa*rndorpin pftnhoradoi a todoannn aúoinpaitharaiu ¦¦ anterro aMivlaiatn flOrOat n trlraiunian, <-

iiiimi para a mlaaa 'in aatlmo¦Hu una pnr atina ilmiiiMa «ttahun runhadu, Iln e iiiiilgu, mun-dam ratar Urca fcliu. .11 do oor-rmitn. áa 1» horaa, no altar-môrda laraia do Carmo. a orno

SÀO JUDASTADEU

Aliada,/! voa tanlo 1 — LOURDK9.(Z IUI)

?-*»-•?>

Venda e distribuição deul pneumáticos na

Argentinalliiriiiu atiro». 28 UJ. P.) — O

Paada-r IDjoooutlvo por liitermeilloat., Ministério aln Agrloultura, aa-ninou uni dooroto iioiu <j\tai t-üofiitiiiitft nu dlapoilcòca que r^gti-Iam a venda * a dlatrlbuloArt dapnétimAttoos om lodo o pnía. Ks-nn docroto illhji" que u entroran venda do camaniA da ar millivro ull 10 pur oonto das enlre-tf ai daa fabrica a tm nno da intl.i-tiin a tinira rosaalva do qtio todocom prn dor dovurA íiitregav umarítniniri do (if fora do nao dc Igmtlinndldn tm momento ile rei li ar allOt 11.

O meamo dacrato dlipfio oju< oifnlniiiintea do pnôUí no poderAoniitit-gar mennAlmento em con-Jltnto, mn Ih quo.-SU o 40 pnr cen-tu «-ni pneüi do oíimlnhõoi tldKiutuir cnrffft a do automóveisroapltctlvamonte na modla Ulllftldo MiiiM vònt.ns lUiuiiiaft of atuadasrm 1(141,

HEMORROIDASTralaineiito completo e .leflnl-

llio. nprna. a-oin IS apllcaCSea(tt dlaa dn banhoa nu lavuffant)do |ire|inrndo veBolnl "PHVI.A-íoi,", Dlatrlbiildoi seral: - V.vieira — lt Senhor a'u. f-aaioa,ll-l.". Tel. 53 38tD, lil,. A ven-da om lodo o llr».II. üm b. Pan-lo: llariiol. Uruullo . filial, daOrfanlisgtq "Drofssll",

OOKKKIÓ I>A MANHA «'«. l>»mli---<-. ','!> d, ivi-----•-¦ ílfi l{)12

0 Dia PolicialPOLICIA CKNTItAl,

ttnitX de dia, hoje, A fltefuturn•e Tollcln 6 I* .li.Iiiiii,1,, tiiixlllitrTalofono "S-S.103.

'lV«nMfrr-rttt'ln db ilrlrun-1----

"eorani tranaforldo», por alos tinontem do chefe do Pollolii* na do.la.adou Prol» Anular, do r,» purno '• dlalrllo luillclitl; Aliclutiliil.m, do l- parn o "• tllatrltoUrantlíln Kllliu, tio 8" putii o &"alatrlto,

aoiiiiòioiNn rua ilu Alfiimlo-iii, aaqtilunila rua tio» Antlrndni, o oninlnhllo

16.«SI lio BÃO Puniu .llrlKl.lt. pórAttrollo Ollvolra, oi.ll.llu oum unulo transporto 1.641, iIIiIkIiIh porArmantlo Perrulra, niorlutor A rtíalniontlnnl» Mm-iilliltra. 6111).

Km eonst-1'iioiirlii tlu cliotiuo ferluse o rotiinrcliiiito Jota tlultiut*r".ei, niornilor A run Couaollielroflalvatl, SOS. quo rnct-Iiou c.tnltl.»0oa a oarorlncdea (ronornlUiÇtltiS.dna ijiuila um poiimui nu Analisou-ola,

COLHIDO POR TltlIMColhido por trem ont TorraNovn, foi Inlci imiiu no H l\ H.o earvoolro Mnntictl 1'alva. ninrii.tlor A run Klootlura 10, o qual,oom fratura do .crunno o rm ealadu do "aliocU", fnl /poiiaiulo ntiAaalateuefn o recolhido uo II, V,Socorro.

. 08 LADllflli.fl A01SMA'a ftlltorltlniti-a tlt, '.'• dlatrlto

qtiQlxoii-aa u ar. Itotmrto Hru-;-.morador A rim nonjlniron Ke-riul'ra, 71, ill.tinili, |„r slilo furtinlt.om objetoa avÃUndpi cm n üoii.toa',

A' moa nia dologntiln quei-xou-ao Joaquim Joad do Õllviiirn»dnitilolUado rt ruu PranolaCo Otn-vliitio, 0,1, do uticni foram fnrladoa objetos nvAllutioa om 3 oontoa.

- Dn Inimi Importam-ta foi ofurto do quo nn queixou, comovlilntn, Aquolna luitoililiitlos,Hor,ten.iln 1/OpfH, morador A ruu HAIVrroIru, 73.

O nilviiKlldo Ali nlr do lljlvpl.ra, morador A ruu Carloa do Cnm-po.H* 1.1, nunUon an Aa ntituurldiillca tio 4" ilhitrlli, tllaoildo lor aldoaua oaaa aa«atta.da, lavando osIndrilea, alôm ilo um relógio Omo-KW, >)o ouro, VUrlOfl lor noa ilo rou-pA, tudo avaliado em 2 eontoa,

a policio prometott provldên-olllí, vlfinmlo o oarlureclmouto docaao,

O ar. Nowtnn Qulntolà, mo.rudor A run Joaquim Nuhuoo, 106,queixou ao Aa uutorhlmloa do _¦>dlatrlto, (lliondo tor aliln furtadoom ii eontoa, tinpoitiinrlu quo ilctxAra om um oofre, no domicilio.Xottdo a família dn vlaltar alffuomnuma Caaa de Saude, deixou aousa ont regue a unia ¦orvloal oeiu***. dotxnndo u portu onooatndntaatu. na MlUenoia doa pntr Aeu, atomar banho «'tn Copacabana,tjiiiiiiiln voltou, JA oa luiliíti**. ha*vlitui folln o Irnlinllilnlio.

Foi aborto I nou orl to,Aoni-pino a iioitDO do car-

auuiitoPrin nmnhft do ontom, a bordo

d,, cargueiro In-risa. "KIoiik tlru-ffloltl", um trlpulnnta nfrrodht nouplvota, o inarliiliolrn Van Wal.hor, aul afrlotino, tio 40 anoa, o(piul, com f orl mont na no tórax,tovo oa Booorroa da ÀaalatetiolaiInternando aa no JI. I\ 8.

A Poli) Ia Marítima teve ctom-Udo rato. '

l'M NITlCItOI

KnlA tlr dia, hoje, • S« delega,olá auxiliar,

MOUTUI 8UI11TA

Acometida d» um nml súbito,na via publica, foi transportadopara o Pronto Socorro, ondo fu.IoÍJOU, Joafl Mncnrlo Junior, bran*ou, de 48 itnoa do idade, viuvo erosldonta A rua Miirra-liril Deodo*ro tt. 161.

A poi toi ti tomou aonheolmentodo fato e removeu o oaduver pa*ra o necrotério,caiu po noNni- m toatuuou

O CHAMO

Ao anilar ds uni bondo da 11-nha Alcântara, próximo A nua ro-aldonoia, A rua Frnnolaoo Por-tola li, IS*, cnlu ao aol o, violou-lamento, ""rnesto Cunha, llitalnn,de 50 anoa do Idade, íoírondo, omòotineqti.itoln da queda, truturnda baaa do erunlo.

Bm eatado grave foi Internadono Hospital do srto Qoncnlo,

PRISÃO DB UM NAZISTAPor asontoa du doloffaola do Or-

dom IVIItlt-A o Soclul foi presoom Nltorol, n podido dn Pollola, doCiirlUl.a, o Indivíduo ISuboiiCIoui,do rm oi onal Idade alomíl.

lfltiífonlo, quo res Ull a no Pura\ii\\ . nll bastante conhecido por«nua nl lv Id n doa nociva.*! no UOSSOptíta o pnrn lil foi enciiiiiliilinil..devidamente encolhido.

No Ministério da Guerra1 ii «t nin van dn Kaenln 1'rrpnrn

.orla de Furtnlean — O coronelMftrlo Trn vn «noa, comu minute ilaKàcoln Preparatória do Fort alemredentemente ornada polo -rever,no, comunicou no gonernl KuricoGar par Dutra, o outras autorlda.dns a Lnstnlftçflo oficial daqueleno vnl eatabeleclmonto de propa-,ra'..'to doa uoaaoa futuro» oftolnta*

liinuHurnvAn dr nirlliurnmritfoatin Centro dr Moto !Het'ni»Un*;A-i.—, Oom a presença do ministro dnGuerra o de out rua Rtitorldndeamlll tarou, aorAo luniiKurinloaaninnhA, Aa 8 lioru», om Deodoro,«Aiic do Contro dn Instruçfto deMoto-MdòantxiiQflo varloa molliora-montou innnilndon nxi-rutnr polomajor Costa o Silva, comandantedaquele Contro,

1'hiniMiln A Sr«*r«"tnrta (irrnt —13stA sendo chamado A 8' Dlvlsftotlu Secretaria (It-rul do Mlnlatcrloda Guerra, o civil Vltorlno Gomesde Almeida.

t l.rllo ,1a IHIsain "tllltar An,r.rlrniiu — O tolionln-coronol Ifrun-cln H, Kanl, comunicou An altasautorliludoH buvor nanuinldo ocar ro do cheia da MIssUo MilitarAnn* rica na om vlrtmlo ila tra na*femncla do tonnntn coronel l.o-wp\\ A. Eli lot t. quo ragroaaou hadlaa, noa Fatndoa Upldoa da Amo*rloa ilo Norto,

Trnnaff-rencla de farmnecutlrna¦rm efeito — O diretor do Saudodo ISxorolto tornou aem o folio,por neooealdàdo do aorvlQo, natrnnsferonolas doa loa. tonontesfarmacêuticos Jacinto Mnrla dollo.loy, do *• II. C, pnrn o llnapl-tal do Porto AinKro o Alvnro Nu.nr« do Qllvolra do lll- 11. C. parn

f1" B, c. puhltondo reoohtomon-le

Inapetnrln (Íer«1 ila ICnalno dnK\»*rcitn — Do Vem oomparooer A

n ü pot orla Gernl ilo lünslun doli, x oral to, nnm nhn, As 12 horas,pura tmtnr de assunto quo lhosInioressa: — Arl Andrade A muju. Floriano Alvos Forro Ira, Fran*oi.nu o Josfl Dutra, II don o Aíirus<tn Dias Nunoa, Jorge Santa Itoaa,.Ii.hA Sntlilnlt do Sil, l.niii l\ ul ul.b..|in Hoanrlo KlHió. Lula Carloaii" Amaral, Murilo Andrndo Car-queja, Port Josâ ilo Araujo o Oa*nmr ISsplrlto Santo.

o* noToi médicos dn IQsereltnpre alam OOII1 prOltllMin — l'or to-rom aldo no mon dos loa. toVi entoaniedtcoa ilo corpo ilo Saudo rtoRxeicito, prestaram o reapoctlvocomproinIsso, os soglilliton medici-;i, dra. Mauro Souza Lima, Al-tnmlro Viana, Aninury l.uclano rtoMunhoa Hoclui JoAo GonçalvesIlml. ,'*.ii Filho, Ki tiii.lít.i, .'liiii.lli.Prlnce Cunha, Jortro l^irln \"tu.OlltVlO Mendes ilo tHlvelrn, DJlll-mn i 'uvnlciuitl l.uni o dn Vascon-*colos, Nabuco Lopes Tavares *>nCuhIh Santos, Ilu ito Knmmsotaor,Joaquim Joaô Muula, Luli Aiifcus.tu tio Mato» Pilho, l.uls liniillitllnrroa dn Silvn liei», OsvaldoOliveira Niis.lnieiil'., Minll.. VnIcrlauo do Idiua, Kloaaar ilo-\Kuinr (!ampos, ÊQmaniiol Itodrljíiiea Hru no, Joaê Celso DlnKloiil.Manoel Martins Son roa, falo Ta-varr-a Iracema e Manoel Antôniod a Fon a e c n C oa t a Co u t o.

BANCOS E SOCIEDADES

BANCO NACIONAL DE DESCONTOS(SOCIEDADE ANÔNIMA)

CARTA PATENTE N. 1.974, DE 10 DE MAIO Dl 1939

RELATÓRIO

le aprononlnr-voa o Itelntorlo, con-nò período ftnnnoelro encenado om

onattiitto o cada

Sra. itclònlallt**'

Cumprindo o d-t-^fer- lognlcoro Indo A« nossas iktlv Idades31 de doíúmbro último, é-noa grato acentuarvoa mais cresceu to progresso quo roJillwimoB,

Instalado oslc Bnneo em Junho dn 1930, li>K'> tt Nogvllr llvâmofla oqIohAo do prosonto conflito Internacional, complicando ns rplagOoado com d rolo, Interna « extornainonte. A despeito «ias nida cnn-dlGÕOa quo a sltun-jAo mundial uns crln VA, aaalatlmOu, vencidos <>sobatdouloa Iniciais, a um elevado doaonvolvímonto do nosso co-mórolp Interior o oxtorlor, roatnbalècondo-aQ a pouco o pouco,ptllliolrò, n conflnni;a nm nA» prftprlua, e, 0 snirtllr, n 1110I1III-J15H0do potencial occ»dmlco que o pata Jft roproaontn, tanto na \mr.COnw nti truerru.

O conflito mundial d.> 1030, eiifolvi-nd t hoje lulos os ronll-nomes, «iiroiitroii-nos rm COllttlcõos pollllcna o oconôllllcns homdlverima tine do I9H. Dlvcruin parn molhor, 1 .1,11111 muilo ctnlo.como nos oncontramna u ndu moamos, preaerVniHlò os dlroltoa dohoíwi i-t-ritiiimlltliiilo. Rconoinlciimontp, dnvn-uti n colncltlôiioln do110.1 ni')inrnio'i oril plonii nsooiicAo dn progreaiio liiilualilnl.

Turnos, nanlm, oa ""oderon rdbllcon cn|incl(ntlos dò qiio repro-sontnmoa, como roaorvn níòrnl e nintcrlnl homo Indo do ,vilAn-tico, o por lano meamo raaolutoa nn dolIborncRo tio cncaiiilnlm-'rn)» 11 miirrhii pro-runalvn do pala, ajudando, ntrnvís do flrffftoatícnlcon e tio nasl.ttiiicla oconOmlcn, os olomonloa cnpnzos docooperar nnt|iii.|*i mol)l)l„n,ilo.

O piuiorama nu» urn sp noa tlcfriinln õ, som dtlvltln alguma, odo tinia Nnt;Ao a quem o incto pollllt-o doa aotla illrlnenlca coniltu*a tiniu plena iiflnn.tcAo dn cnpnoldnd» dn renlIiagOis», lísau ann-tido nnclonnl do Mlto-tletosíi, vlntlo do alto, Iniprliiw-noa corngompnr» nn Inlolatlvaa, rasHit liorltontos novoa do vida o noa pivpniiipnrn uni futuro da nmlur engraiitlcòlmçiito,

Mercê da atunlltlnde do Inln clrcünBtlUlclàii, c quo voa podombadl?.er, hoje, quo nfto é nrt apreciável o doaonvolvlmonto do iiohnoUanco, flanilo, nu sim gonernJldndo, o do todoa ns Kuncos na-oloniü», o do lotlnn ne osterns do iitlvltln.ln brasllolrn, nn protlucíloo mi clrQUlaçfiÒ do nuas riquezas. Crescemos, assim, econômica-monte, por uma oporttmn ItproonsUo do nosana proprlna renllilnilot.,bom oxprosBA na luteiIkÍ'nela e combinaçflo das trocaa que ora rea-llznmos nus pragas do exterior.

Aa nsliitlnlicna do niiineroaon orgiloa líonlcoa tln ntlmliilatrnçAopillillcn alio notorlna, e ditmoiintrniii como noa forlnlccenioa, cmnona*, economia, e o hem oatar qne ora experimenta o paia.

Com casa Inteligência dos factos; em sua triplico oxpreasilo;moral, política e econômica, bem podo «o ver — sobro o ijuo do«ul>stftnola gantut o sentimento do defesa própria — as propOfQOoaa nuo cheimrft o vitorioso oatoroo, quo aaalatlmoa; da lnduatrlh.ll-wiíllo Ai nonao polenclal ecnnOmleo e como Isto — afastando en-cruzllhodris no presento — prenervarA das vlolsaltudoa quo a COsan*cKo do conflllo mundial de 10H noa fez nofror, apôs o armistício ea pa-.

Pautando a relatnr noaans oporaC-Os, podemoa dlitor qne, no nnodo lllll, tiveram oln.i nnm conaitleravel elovuçílo sobro «n olfraa tl"ano anterior, o JA noa dois primeiros meses deeto ano se domons--tram ainda maiores,

On grAflcoa, que acompanham o presente Relatório, oliicltliimm Unhas dosse progresso, ooiocamlo o resultado financeiro dcaaonno ao alcanço do breve compreonsão.

Tomando o nnn de 1040 pnra connpnraçilo, veremos:-

BALANÇOS

ípio — in'i

/V|itl.iltos em cie

Dift-rrni.w %aumet\toRa. 19. 603:117*11(10lts. S*.!l*9:'¦'"Bllil <(.(6Õ!340~700 226 %

Títulos descon tadosIta. 18.797:38.1*100

8",ÍJ3l800íl00"fmpr*. rm c/n

Ita.

OntroIta.

Il.0(0:.-I.1l'4(l0l~.G91:33r,$li|IO

6.116:8SO$.*O0t0.950;646*800

"7.825S577I005

10.061:00l*"00

16.Sfil:f,r,i',|;,il0

í'iiiiilti,t ile rriN-rea e outros fundos

n-,

Tolal do alho

Rs,

100:000>000666:600(000

61.9:0:902(7001*1.706:83.1*100

466:600*1100

79.776:9.I0}!00

Ainda em relftçSo A renda apurada:

1940 .1941 .

1.987:046|4O0

4,6*5:16**300

456 %

163 %

192 %

complelo. P-ua membros efellvi» o anplmiioa (tifHlil Sli>i.i .. ...i*.80U8 deveres p, mala nlndn, aempt» s» (UlgftFlííil ttliíIf{fl.trtiaaflldtôncio, que mnlto preta til dã » a que Btililíííj «nfol*"-!.)-..

lüxprlmo bem a fidelidade tleafla nm/io d_ deVéí h [eiílti abenevolência eom f|ue> Iinln n Lllreturja ile»!" pitfifid - " i -.-m-».íniioxo, (Irmndo peln nieáhio -JoíisòJliíi em ^elntiftü ft« "'•"i ÜVÍdades no nilo financeiro, « tiu. fjervtí » lifèdeillê KfeiítíArÍM

Hiln eBlftíi ns liiformaçOes íjUe nos nr-.. /Vclüu.Üitáá "¦• ii0.irtiti- íntcreesnri TõÜavJÀ* t(iiQÍflí|llèr ütitráíi tíür-VéillUífl i ifitltl*iieconsArlns, oeltttnbs proiitõs a |ireslnr.

Hin tio Jnnelro, 12 da fevéfelfti dt- 191". - Bilflliúlijlllêit i-i-.(1o iVa&otmOTtfOj dlrotor-presltiéntsi - OtUitii Uudkt ''•• i•("'-"•diretor. ,

iIIAI.ANt,'!! RM 31 DQ UâZBMBfl"' iir: IHI

,1 ( I o »

Im.ililllrndo:

Moveis * Utonslllos tâ(l:A(l'i(''|-|

Dispo nlvoií

Km tnoedn correu le- nn Bancodo D ras II o ehi òulro<<Bancos i« 180 iimeim

No Baricp dn líiunll, pnra nu-mento tl" Capital ? r.iili*iiiiii"iiiin in uon íu,-,,,

Retül-iiveli

Títulos Descontado 38.12":""!l|l'iijO/C tlarniilliliiB ll,998:S38|G(iiiAdlniitamentos em C/O ...... Ii6íi.'6(ll)|í'i(lCorresponaenle — N/O l67.'8(JDJ6ü(iTll. Perl. nt) Bnnci ln:l"|ii"imii r.:i.9l I •nn.ilili

De coinpptisfiçílol

A(jdp,q Cauclohfldna .....,,,,,, BÜÜjtJ0t)$ü(iOVulbres Õauclònnilos ' :"m s*?ti"..Valores Depositados l*.B63;96!t(.liuHfelln-t n receber íilOOiÈBiJtfiOl/ r,l *>>-1 - roitnm

lll tOfí giu ((ju

p n.. i r i,

Nno exlílvell

Capital * iiiiii iinii'iiiiiiFundo de Ueserva ,,, ÜSSiSÜÜÍfMUReserva ISupeclal 3(ll):00tlt'(il)i) '• r.nr* r*ii'i«iiini

Bitlglveli

A curto prajso!

O/C do Movimento 93.17?'7"."'niiiConlna de Avlso-Prívlo H.JO(l:8Ô8f(lltlDividendos a panar SB5tüEpttíÜOOorrespondentes — 8/C 28l:o**»itin

II 913:16117(10A loriRo prazo:

DopOsItos a Praio Fixo H,E96:0I(l*Ét)Ó "' "'.o* iiitanii

(V dn Adiantamento ,,., • jl'/:*|*'(fl(iContas dn It-wiiliatiti Pemjeiite BI9:íl)lf«ll|l

De compeiisagfiü!

CrtUçSq da Hlrolnrla ,,,,,,,,,, sun niiiifiiimTlt, em CaugAo e Dep Sl.inl '.""finnCredores por cobrança l.ítlOiÉSIJiátiü '¦' !81 ÍSlIilHO

Diversas conlas ', ,.,, ,„„„„

Ml MiC 0 0-1 ( |f|l|

Rio tle Janeiro. 8 de Janeira d- IM> n,,,it,,,t..prosidonte, — Osmiii 1'mlin tl. Aqulno, tllrèlbi r.ittisins, contador.

DEMONSTRAÇÃO DÁ C»NTA DB I.l» ima mKM 31 IHÇ |l"r/,RMIlli,, i,*ii un

Tnnibím com o roaultado financeiro do mm do 1941, pudemosluitlnfeltan aa coutan da Juroíi, deopeaaá fforalfl c Impoatoa, levar AsCOntOa abaixo u.l neKiiIntos verban:

Despeia» de lo.ifii/iirdo

Km Junlio ,.Km dezembro

Ilovo-ae notar qua eala Ultima transfertncla permitiu o enoer*ram ento da conta:

Trannportou-ae, para o eierclclo Imediato, de *Descontos"|

*^n IMI .Inldo doala eonta 8:000*000 30:000**000 A Orntl(lrat;Ho k Diretoria5:000*1000 110:000|fil00

Rm 1940Rm 1941

I6>:810|000643:104$2O0

Filemos distribuída de dividendo na latao de 10 % a.

Como í anliltlo dos ara. aclonlatas, por Às-Omblüla Qornl Extra-nrtlliiArln. do *fl do aetemhro do 1941, resolvemos em definitivo «obreo aumento do nosso capital do cinco mil pnra des mil conlos do rfls,subscrito entre os próprios acionistas, om n Cl moro de 78. Conser-vamos, ansim, renllsando dllo aumento, dependente ainda do apro-vacilo do Ministério da Fuieuda, a confiança Inicial doa findatloroadoslo Banco e o processo de preferência nos ar», acionistas, na res-pecllvn Btibecrlgllo quo JA era letra tlns nossos Estatutos ani iiR-orntio deoroto-lel n. 2.627. tino regula aa aoclodadea por injíira, teveflnl oumiirlmento, O nflinero do acionistas subscrovontos do novocapital, demonstra-o cabalmente, sonda do notar que oa nãn nelo-nliitita subecrllorns, representam pessoas do fnmllla dos acionistasquo lhes cederam o direito A subscrição.

.•'iibrnmos, pula, em anunciar a permanínola de Interesse doasenhores acionistas, oomo exprenoAo do continuado apreço Aa van-tng-ona que o capita] reprosoutado nno aedea lhes oferece.

Temos o dever do recordar, aqui, o (raspasse do nosso compa-nhelro Frederico ltntller do Aqulno. a cuja memória prestamos nlndangora a lu-sna Inllma homenagem. Babeis o que o saudoso com-panhotro representou nn fiimlaçflo o direção do nosso Dntico, Gon-llnua-lha a acAo o aeu filho, ti-ininr Radlor de Aqulno, eleito porin.ninau deliberação unAnlme dn nossa Aaaemblíta tieioi do !ti tl«rtqtembro de 10-ti.

Concluindo, lemo» de proceder à ele|.;An doa membros efetivose suplentes do Conselho Fiscal.

O 99nPUíP) do Mura Çtüuelho n»c«l n\ txot-a "--•o-T-Jít*, foi

A Jurtw:

Pelos orodltadoa a fllversos diitniile i. semestre

A dospesfta jeraJa;

Honorários a vencimentos de Diretoria, itii-onina e gratificações doe funolotiârlos, poitoleuramas, objeto» do ea.'i|ir.,|,

A Impostos!

Sttldo doala enlila ,.,,,,,,,

A Moveis * Utensflloai

-imortlsAçáo nesta eonta ,,,¦.,.,,,.,,,,

A Deeipeaaa d» IneleletjAiii

I fn i *i}.i|oi.*

i, ¦ ¦ f>'.-..',<,

¦ i cii.*ini

(fí 'l'l'l|i|'|l|tr. OCüfiiili

....i.. ,iq I,.,. ,„a a laa Um nuipn ti «uiuiln ,in Caliu u Carteira,¦- lllili) lllll |nn|» po, folia nnlciii a oxiilldAo,

''"'t" i... que .. duaunvnlvIiMiiln Ininterrupta i¦ ¦'"¦ i.i.-i.*, insin ¦lal.ibulerlinenl.i ,|D críilllo, de«le

íl "" '"» ..""I» mnls »u .i.i nin.ni ilin «nu „ cx„r-'¦"'" IIH • i-i i" ..li.'i'.i.iii it.-i iliili.iii.in,!,.', orlitndits.i 't lnl

1 IrUljíl) .I...I,, Im.,'.,., ,,ll, ni,llll,,, ||'(j|nl.l|t|,,S |, ii:Mlli..i.'..i.. •* i*.*'i,..*,..i.,i ,i„ iinivlii,*.'iiiu dns nnnlna de deupAnliri,

'i Ifl "»'•' ''.* I? ""' .-..ni.'. uu ilii.Miiliin .ln 18411 p.i».*,,,, im,.,'" '¦"- '••- -.ni.I., du um. ,, niimniilii wiiii.n.iii nns anil*""''»¦- "'L..*..' nn....... ii..i...iii que piuisnrain do ;i 837 cqiitoe

:' ~" ¦""'•" '. '¦ i.niilii lino i:iii.,iiMii, quo de iiiiii,,, de 1911¦... .!¦-¦¦ .'.-..._..m.i ni ,i .ii.u ,i,i _ utii oon bm paia 20 íi.id imntoa em'''"' '• '-" '¦ Nimlmonle, u iii:iíts,:!tii,, ,i„ ua % ,„,,*„ ,,„ ,,„.,lh'l"n l'"1'.." i.' "H" o..... nin, .mina cifras foram itsiicclivrimenliii.. ,ru, ci llll) i,i,:|l„ , ,,i rflg:s3,'I$ 100,

"•'' '"' '¦¦ i..i.iiliii.lii, iinilii, , nn,. iii.|„m u dcillimqiiti" i"""»:."' .''i...ii,i,,i,ii,.iin, pe|n i|iin pinjiiuiii,». nldni da nprn*""'"'" ''." '•"I"" "" " i- ...i.nio .lu liliiii.iil.i relativos no ex,ereli:lnii-i.. ./,,. ji ||a ,i,.. * i*,,, m v,„„ ,, |ynr B „,.,„,,,.,,,. •"••• Le •¦ li...'i.lu iln ll.llli' i.

'' I' ¦'¦ I.-..IHI.I ilii IIHJ. ~ Jnsil Mendes ,1, oll"'"' ''"* ii i.ii.iiiii /(il,i.*|,n, _ t;-,„,i,i,/„ /.,.,.„„, ,(,.

IN. 4.666 - '.M-3-ia —' (,2iU'.l )

ESTADO DO RIOUV !\l I lltõl

t ..i»..i...i... „ , ,,„„«,,„ |iarH*• * •¦••*. ••- nulnrlilnilcs -"" '» I**!.. „ i':.m-...ii... i..„i...-i ,1a IV ,n„ ,|„•" "i Ival]: «I uilm" ""t' '« 1..1I..» ilu 11,111•¦" * „i.ii,„i,i,i ,, pesamia¦' '[illin '.H u itasln•"'" i'.«" .u. cnm¦"•• nilill |l* unilill 11 var ua'"'I. 1... ..Il....,'il,i ilo |,. - -..!.,. 1.1 Ii,Í,.ii;íi*ji,, iipiu-¦"....l.,.,.!.. . .,!,,.„\ Ui.it n (lt.Hll.lU 4'•-- "" -I" i'...ii*,.. .1.1 Ilus 111»'•"¦"• in.*...!.... .1.1 Oiinaulhó'"• '•* '¦ •¦ o.ll|..l .1.1 lllllllll.i||i,1,Iii! lu .... ..,iil,.,i„ i..*,o,...|ii*.„ a |ii |i,,|i,.|„|.II llllllll i...,i,.ii,,„ »ar„ 111.••••'."' -i..i .... Iiilcrvaiiiiir'••'• ¦•¦¦! Hl Illnlllll UlISCI lllllll ,|IHI úun ^ii)ft\i.\na.\tí)U 11 Ml a Ia'I ...,*li.l..i„„ n u.iiluliii 11,1,1,1

IN l,..I.IIH...,íl.l ,|_„lu ||í|g „„ ...llllll,. 1.1.1,1

i..„iu .1.1 tniniu (un 11.... li.l'., I.,, u fl If g llliflcj-lU HU Cplll •...é..,i..ií ,1» «ri, in,

' *" I» •!" Illlili-U Nin |l|. lld I ."""II'. . I I.„!.,,. ll,„|| 11:it-" -...u.i., .i_ ¦ i,j,i.i«i uai* q*n,,.,,,n,, .1.. ?„,„-,.„ mi,.!,,„„ Q'"in."!'"- II IV-f», «MhIib.'¦...inln ii,i,i.„.u ,...,,,.,.u|*,( ata »

|, .l,l|..«..li., .1,. ,i.„,,|o,n,illli, ilu li-,"i-e"l« *i.. ii. nu l-iilili.in. iij'"'•¦¦•lll Bllin N«.:l.,liil| ilu1 ".'...li ii"i.ii,iil.,á.i iU iiiiiiiii' •• ;ít- -ítíffl «-.*>.tliití € *;tll

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¦-<.-.m-.i«,m., }\tat.\t\rf\ da iMium.»- . -*.*,,*.,i.,u« üeallsiiiiilii ii,„i'.. .lum, u «uiiiinilii'••-! i'".. il sim .lu El.lucaijflii.. ii'-.,ii„n..„ ,i,„i„ .u. louiilltailii..» ,'.„ii-.i ,i„ b.uu.1,1 da iinln»*. i...„»,i.,i.m,i„ buiu.iual il-, Ba*l«ll„ii..,i u.ilí |il.,,„,,Vull,l,i us uu-•¦>• i-i* |.i...l.iui,.:i„. u unien,II-...uni..., |,„ uui.llili, ,iu quu, n bl,,-i...i,. .1., 1,1.., „» „iiiu„unlu i:nii<l|.e».-¦-.,'.».»*¦ ...i.|.(_lt, ,:,;'(uiíí(í. Vn-

nnn inpcill.l.i-, clrcillnrns noa-proll.ll lll, llllllll. |p,||s hllll.llilllilii u* nnn lliiiii.nn ,1,,,, liioaiuhs, parai|llu, ulfln 'iln.*, miiliena uBlltllhll,..iti fliiili.im, uu iiinairiiiirlii (lu.Illlllull.,e, InliiHlíillii,, u piililluinniiu uliiMvua rn, lorrllnrln t. sauIHnsiuiiiiu anrlul u ui'i,li.iiul.'o.

S,tl>.. IMI 11 llll Iti „ .«Iiiii.h, .,,,. „,,fim — A Ii.I.ikiiiIi, ,1,, rtrdoni l'ollll.:.l u Sn, lul ilii ISiIiiiI.i il,, m,ipriivlno una caliniimilins naciouala ilii Aitiiiiiiiilni llnlln „ JnpAn,i|lle 11» iiilliii 11111,liilnn „A bi.iUii...in.. 1II1I,,a puni viagem ilu neao.cln» u biimin, um „ oulro miiilvnilitlil» u 1 lK'iiin,1111,ulu cnmui,i_Vil il Oi

NOS HATR0SNO IAS A NOTICIAS

lim iii:n vai imiu |.|:iiini'iii.iit* 1 ,'.ii.'.iiiiii.i 1:, uiiiii ii,..|i,ii,'... iH,|„

.1.' 1'UI'I 'll*'" .I« llllO llllll, >|i. „¦Iin-.iii.itm., a títrili- 11 tt milli, -1,1 'iiini-ilu ilf II 1I»S»IM,', Jimior, Sinuii, o.|ii(t. uhHu Itmiliun um *.ui _,-(,-n|tifl « i.uiwfuiU ila i-iiurriiiuiiiii ilu vcrün nn IV-ll.lll.lll-, ..:" IM ,,ll ,l. ,|« |„||||,,|,„|||llailu liiml, ui> Tiulra IViUi. )l.

iii'H'4NiiiA vifi:.vrit iHi.nariNiiN-m jif u-iiinií .-iiIdin o icxia falra

Mlilí. iill.lii 1 nua u„ 'li.,!,,, i*ar|„,iniiu,:. 1 |ieta ,|c _,tu, íiocim, Urua , aMl/iium. vti-.uU* Dclt.lllio tuxi |,,, n.ra.. l'ii|'d .1,' Pulri il>.ur .' HIM, 1I1 .tbt.iilâitlmâ a A.ü Jlailo, ,|,. il„llt|i>,| Mol»',latiu num ,11, u*r,'in,i, >l| , _,*,|>.'„,

"4 FAHII.IA I.l' llll 'I.llllll- Mi llll'i, No 'iVoito iiii.i i,*„ni,,, hnjaiam» um» rc|irfinii|«cAQ .u cumeillt iltII Uniiihilca Junior, .1 r.i-tuíii- j naittu ISt) «•[teiiculü tumnm iiarli- JhIiik-I'"~I«i HjIi lVtiiltn. iianl lamri',o.'.. Hclrs ( outros clcm.nioi a. e,mMlilili

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IMi :i" li.mlaaln KapattUI >1a I <>mpra» -ii rutí.iiiiia MitnlrlOalj P«ra •* (•»nr.-lnit nti. ,<|i> luijir *>-*¦<>*, ma Irr Ia I iln Mmlirra •• n l.igli.

nin an ntrialn .i* tiiirai do minlai^rlx iln Airli-iilhira, |>ara nliraa iln('•Mti-IiiaRo .|n KtlttatHtalo da IV-a tia rl•latiu ().• ttlo Mratiila do nn1

flu lll HrrvtCO d« Ailltihilatta.. 1»,1. l*„i.ii ,,, ti,,,,1,1,1.1, |iara « r."' lf.,nt.. ,tr i.ialrrlal il* runalrm.»». <U pa.liniiii...*,.,. ilrmaa, prralul™ tjtilntl.iw,

n>||i>N |<hin (niauna, mnlrdal iln f)lpt>•Hn.ií ii. ii.arnli-t

i'i. :u It.laptn r.|K-.ii.i.iii.i ii.

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Dia 01 Mi-a|>Hnl d01 HfrTttloril <1'>n.Uiln, |.ara .. Inriii-i lini-nli. ila aparallmaa.iiiMiHlnn ilr frito rainallnttn e acraao-rtoi,

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,Ti.ili.rna 'll. qll.lllllll ,!n DJ0J000,i tMjimrni nm no Julin ria S* vnrai-lv.-l it ilrnimlnsAo .1» (nlenol» .In1*1 nn<-1ni'i> l! i>u /ji ln A cnl k lm lu<-lilni\ in» HiMilhu' ii"*» 1'nnnon nunutro2.11.

JliHK' JOÃO HAAn\" Aluirá, iluciitl.i.Ba crpilor da

ijuniiilrt iio RBO|èOQ| roq u era ti nolut«o iin n» vam olvel a decreta.*.;,-... .li, InliiMilit (In .loilí JulinHnntl, nalitliliM Itln A rnn l'*rrl Cnnem*. mf\\ a.

1'llilAH DUCKKilli-lli.il A|..'llitli, illr.riiili.-in

nrmliir ili. iiuniillu iln 303(300, porNAll llll VOHnill) Mlllt-ll H;ll lu-isa, ro-qtiereu nn Júlio du 18a vara cívela defretftcflo da falenolh .i" HíllaiI)uole, entfttieleoldn A avenidaTOIHÍ .1« .'liuiaii, Kl. ,

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Total M.HU;IU0»tKKll_n IuurI i^rltuln Aa

lllll 11.318 :I7I.»*1IHI

|t|-f"rrtit;a pata mala «iaI1'13 10.HHi:(7(l|3IKI

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Z6 ANOS I)E EXISTÊNCIA RUA 8. BENTO. 10.(Z 5416)

Economia tâ FinançasA questão dos lucros dc empresas particulares

inglesas em 1941

•In sn iijll". Ira

Atiatltucato d» r»»*»

AI.Ji.l.À.1 KM

Pau** "-lim.il> J.

i,4*iJ'l-. •—- v.l*a*«.

Ilin MM) lumu), 0ÜU an

FALTA-LHE(C0RB0NAT0

Pois o Carbonato de Pmaiores vantagens. Expcará. Para pronla entreRUA QUITANDA. 163

BARRILHA?DE SÓDIO)

otássio o subititue comerimenle-o e »e certiíi-Ra. — FONE 23-0641

— 2." ANDAR.

Itntedrftê, !8 (IV-i Nnrnmn CrUtlip,redator do "Sunday Tlmca", paratv Rou ter s) — (in r-oaultadoo daacompanhias rtn Reino Unido om1941, que agora raiftn aendo am-piamente divulgados, v^m conflr*niur ha froQUentoe nrirrnncft','> ofl-olnIa, reltoradaa pnr Lord Hallfax,nu rtlllinn nrinntiH, \\t* i|im nenhu-niii fortuna particular nrrft. foltut* fiiHtu doatu gu cnm. Algumas«li Hl .im (MuiipAiihlun, dn ImlilHlrliiHn&o easenalala, naturalmente estiloenfrentando uma diminuição Ino-vltavel r noceaaiVrla, que aerfl aco-leriida. Man inulln^ k"uh1<'« em-preeiaa, ocupada* nu\ trabalhos doguerru eaaenolala, r, portanto,multo maiH atarefadas do queun tea dn guerra, nrt podorfto man-lor nn dividendos d» antoa dnguerra.

Bata # n experlfincla comumpara Que nn companhia», quo do-vem faiar duai a trèa vetea malaatlvaa do min antea dn 1930, apre-neiilt^m lUCrOfl Idiulilnn rna In hal-xuh, depola <if deacontarom nn do-prectaçOea, Impoatoa,, projulzoa doguerra, seguros e outras despesasInevitáveis, por motivo d** aegu-rança, us compauhlna di; Indús-trlas de guerra nílo podem rove-Inr nn suaa atividades o n quan-tlilade ilu produção, man ul^iiinunpublicam oh seus lucros brutos,qun foram siiuidtmrnte aumen-Uitoa.

Man, como enloa, tambem foramau meu tada» nn dQBpoaâs, 1'rlmcl-ramoiito, a dopreclaçfto, o envo-Iheclmentò e an renovncfies eatAosujeitas a (lotn aumentos dlstln-tos: um cm proporçfto ao alarga*monta da atividade dan rompa-nhl&a; outro, porque a maquina-rln da fAbrica, aob o esforço uaguorra, no deprecia multo mal» dn-preasa do quo cm tempo de paz.Em HOgundo lugar, o Imposto;hojo, todoa on excessos do lucrosacima do nlvol anterior a guenat.no reduzidos de 100 '% polo "lm-

ponto sobre excesso do lucros",Os lucros restantes oatfio aujol*

toa rn* pagamento de tn> % deImpoatO 8ODT0 renda. Invés do 27.fipor cento, como anteriormente, Averdadeira carga don Impostos tmesmo nmln penada, porque ohlueron taxnveln nAo retirados an-ten rtn aer feito o desconto paraan despesas dft rom panhia, deacordo com i lei do contribuiçõesdn guerra,

Além rtlHnn, nn autoridades n&opermlIeiH quo an compailhllia lu-vem ti cou ia do hvuh lucros umtanto para rtepret lai;ão, etc, em-liora Issd paroÇH bantantu razoa-vel em algUIII CIISOS.

finalmente, ba » deduçS.0 paraan reservua ou preparativos paranpAs-guerra, Todas estas despe*KAa rtovrm «tlr do "pntlrfio" dolllortia rfiajt nciiiiMinhlaa no nlvol lie

antM 6i (ruai-rm. Depol» d* turt<|paço. oontioniitintenifiit*», aa oiiitwimnhina, qus t-Sm entado miiliamala ativai do qua antoa dssguerra, poder&o facllmt.nt» ter lu-aoroa llquldoa multo menoraa dla-aponlvela para oa aclonlataa. PckIihae fazer contoa te-ôrleaa, demona»tramlo que aa companhlaa, emito»ra conseguindo negScloa duaa v*azea maloroa do que antea da guer*ra, talvez nAo oonalgam atingir 04tllvl.lf.-tulr.il daquela época.

Em regra geral, a a nio aer an(um nrtmoro limitado de exceçfteievlilt-nloa, o« hrltlVnlcoa nâo pode*.1A0 obter lucroa adicionais, n*a!4guerra. .

NAVIO APROPRIADO A BX-PORTACAO DA BORRACHA.

Sendo a borracha um doa prln»clpala produto» do exportação aiAmazônia a dada a ilnflctAncla dttransporte apropriado para oat«mlater, nnlovlrnm os Servlqoa d-JNavttgacRo da AmazOnla • de Ad«inlnlMriiciio do Porto do Pari(HNAPP) a neceaaldade de reitol'-ver esto '

problema, lançando ftAgua, hA irAn meno* piuuiados, qnavio de oito» rloa íuondro Oito.»aas, todo construído, Inclusive máoquinas, pelos estaleiros da 8NAPI%iiflm do Intonslflcar este comércio,

Tendo sido folia a primeira ei»porlAnola cnm resullados plena*mmite satisfatórios, o citado na»vlo, tipo perfeitamente niloiiundijpara o transporte de bonwhatmulto cnnlrlbiiliA pnrn maior tia*portaçílo tlptile produto.

INSTITUTO DO AÇÚCAR" V. DO ÁLCOOL.

Na -nliiinn r ou nlll o rta CnmlnnAe)Bxeuutlva do Instituto do Acucai

do Álcool, o sr, Barbosa LimaiSublinho, proaldente do Instlttito,trr. detalhada exposlefto aobn oombarque de acucar com dastlnoA Inglaterra, Informando nue, se*gundo comunicação rta Delegado!do InHiltuto em Rcclfo, a Goope*rallva d« produtos do Pernambu*ro estft prpeodendo ao embai quedo sulilo do loto do U2.0AA sn''o»destinados ft Grft Bretanha.

BJnclnroceu ainda o «r. BarbosaLima Sobrinho qu* pura oobertu«ra da dlforenca entre o preco domerendo Interno o o rta exporta-<;/ln, desllnnra o Instituto umaíbonificação de u$oiio por aaco so-brn o acucar a exportar, por con*ta densa concess&O, fora Jft efetua-do o pagamento rta bonlfjcaçãft:iobre 1 Ofl, ooo naron, devendo orestante s.t piiko ll medida do»embarques dd saldo do fyurar.Nestas condfçíSes, propunha quefosso autorizado o pagamento dabonificação nobre fi.fioii racos, novitlor do r.TT.t.nlifOO, na Iiiish da

ijnoil por saco,Ilm faço dcspn cxpoBlcAo, n Co»

iiiln.tíiii Exocutlva do Instli vmaprovou que fosse autorizado o pa*Kuiiiento dii bonificação na» cun*dlcOcs uiiiui.oiiia.

CORRETO DA MANHA — Domingo, 29 de Março de 1942

Banco^_^_m_m_ammmma0BaWÊmWtt WWWWH ¦'-¦"*¦"' ""-'• "'"* ¦———"->¦"¦•¦»' '*"" —*»—*¦ ,.,*iít,^n,, i i

Hypolhecario Lar Brasileiro 8. 1. ie Credito y16.° RELATÓRIO

Balanço do Banco Hypothecario Lar Brasileiro S. A. de Credito RealRIO DE JANEIRO - S. PAULO - BAHIA

Srs. Acionistas:'

Submetemos A vossa apreciação «>

Balanço Geral, a Conta dc Lucros e Per-

das, o Parecer do Conselho Fiscal o n

distribuição dos Lucros apurados uo KS."

Exercício Social, periodo do I de Janeiro

a 31 dc Dezembro dc 1041, cumprindo,

assim, prescrições da l.ci e dos nossos

Estatutos.

E' motivo dc grando satisfação para

a Diretoria poder aprenentar-vos ro-

suItadoB compensadores, sensivelmente

mais «levados que os dc todos os exer-

cicios antecedentes.As conseqüências da Guorra Mim-

dial, como cra do esperar, influíram so-

bre todas as atividades, atingindo pro-

fundamente a Industria dc construções.

Durante o ano do lí)41 assistimos

a sucessivas alias dc materiais indispen*

saveis e, cm conseqüência, dos preços

das construções. Sem dúvida foi esse

o fator preponderante da considerável

valorização da Propriedade Imobiliária.

A despeito dessa circunstancia, vr-

rificou-se sensível aumento na procura

de imóveis, por parto dos compradores.

Correspondendo a esse Interesse, lio me-

dida das nossas possibilidades, durante

o ano de 1941 adquirimos terrenos e

mandamos construir novos edifícios pa-

ra venda, no valor do Hs

103.407;655|800. Essas construções fica-

rão terminadas no corrente ano 0

cm 1943.A confiança pública mais uma vr/.

foi confirmada pela afluência dos de-

pósitos particulares e da fronen aceita-

ção das nossas obrigações prefere-urlnl».

que alcançarem elevada çolnçfto em

Bolsa.

EMPRÉSTIMOS HIPOTECÁRIO.. E

CONTRATOS Dl*. VENDA DE IMÓVEIS

A PRAZO

Foram efetuadas 890 operações

dessa natureza, no valor dn Rs

97.688:613|200.Em garantia, recebemos primeira

hipoteca dc imóveis urbanos, slluttdüs

nos bairros principais do Distrito Fo-

deral, Suo Paulo o Bala, esllmados em

Rs. 126.705:751f000.Ao encerrarmos o Exercício Finai)

cciro o saldo dos Empréstimos dessu

classe atingi» a Rs. 233.043s338*0O0,

sendo os respeclivas garantias Imobllln-

rios estimadas em Rs. 342.039:4571700.

DEPÓSITOS

A ,'tl de Dezembro dc 1911 o lotai

dc depositantes subiu n 45.011.O valor dos depósitos importava em

Rs. 305.431 :0(.9*900, nsslm represen-

tudo:

A Prazo Fixo .... Rs. 114.948.4lB-ffXX)

Com Aviso Prévio Rs. I25.2_M:K0H^1(KI

Con Ins de Movi-

monto Rs* I0.80i):ü_i8f700

Contas Limitadas Rs. 30.76ü:048f90ü

Contas sem Juros Rs. 9.127:1 {.5*200

Verificou-se, pois, o apreciávelacréscimo de Rs* 62.290:4081700 cm rc-la^no ao total dr Depósitos tio nim nnterior.

Tombem foi considerável o aiimcn*to de contns novas; o número dr novosdepositantes na Matriz foi de 5.578, '•«Agência de Suo Paulo dr r>(il r nn tl»Baia de 1.57(1.

CARTEIRA COMERCIAL

Atingiram a Bs. 37.683:074*000 ns

operações <!r Descontos realizadas no

Exercido de 1941. Durante o ano rornmresgatado* [Titulou no vnlor tj*> Ks,

20.4r..'l:lll?000. Ao encerrarmos o Bu-

lanço o valor do« Títulos Descontados

em Ciirleliii Importava i*m Rs

IH.Kr.K:K7lf<KM».

Os Kinpiénllnios i-ni Conta Correu-

In'rom GiiimiiII.is Diversas, apresenta-

vam o lolnl ile IU. •.i.'t.9:ili:.T.míMH) nn 31

dr Dezembro de 1041 •/

()lllll(iA(,.Ai:S

Foram vriiillilim nn Itolnii llfi.501

obrigações Preferenciais, no valor de

Rs. 2II.IKKÍ:40<)|000.Rri/lniniiiim-ni- ágios nprcciovels

em todiiii »n ii|>rni<;òrti l' ili/iiilas com

ossos Títulos, sendo de ••¦•¦••» de 10 % o

Aglo ntlliilmeiltr, oferecido riu llolsil pe-

los i-onipiiiiloies.l-.lll .'II ilr l)r/.rlilbro ullimo OClia-

v„„. «<• r... clrc Ç-fío 80*.«5 Títulos,

„„ vnior dr Rn. 78,003:(»00$00O,

IMÓVEIS

Figuram em íioíso Balanço os Imo-

vrin.lr ,„ oprlrdi.dr «lo I.AR RRASII.KI

l\0 prio vnlor de aqulHÍçl-0 de Rs

m.'M'iMW,lzm, nlrni daqueles já P1'0

metidos -i vrinlii, <|iir Imporia nn Rs.

7i),2lfl:4'l7f600- Alui-lmenle esses Imo-

vrls Irrm um vnlor rnil l.aslaille «lipe-

rior n ensn c.lllii.

1'oquniin parle, desse» valores é COnS-

llluldii por Imovelí <|ur estão produzln-(lo irnilii tíompeiiflftdora; <> saldo repre-

nmilu quase que rxiliiniviiiiiriilr, (erre-

nos destinados a novas edificações para

venda nos moldes do Decrelo 5,481, de'& de JllllIlO dr 192»,

AGENCIAS

Contribuíram dr maneira aprecia-

vel ns Agencias de SSo Paulo e Dnín

para on resu!l--dos do íixerclclo, apuran-

,|0 [„c,.üS de Rs. 1,131 «11{.*000 e Rs.

KT-!:l.'ll*Í..MH), respectivamente.

Srr/i liiauguradn brevemente » nova

Sedr «In Agfnrln dr Sfio Poillo rlll pré-

dfo próprio » >.... Alvares Penteado

nn. 181) e 148, Com melhores e. mais

amplas Innii.lni.ór» poderá « Agência

oferecer um serviço eficiente, corres-

pondando ««sim, A preferência «I.i sim

n.inirKinii clientela.

l-'.npn..i...m aindn poder inaugurar

,i0 próximo ano <h- 1043 uma AgAncht

nn Nlirn.i, cnpll»! do listado <!<> Rio de

Janeiro, onde* JA adquirimos lerreno

para ((iiinlniçiío de srde, própria, á rua

Visconde do Rio Branco, 341 « 348, no

Centro Comercial.Prosseguimos, assim, lio propósito

de expansão pelas principais Cidades

do Pais r, COUl-imflS que, em (-poça pró-

ilma poderá O CAR dinpftr dr uma vasta

Rêdo ile Agi nelas.

LUCROS

No Balanço encerrado em 31 de De-zenibro ile 1941 foi apurado o lucro li-qilido ile Rs. 10.148:387*800,' incluindoos resultados da Matriz e Agências, con-forme demonstração anexa.

Feitos os amortizações e aplicaçõesdeterminadas pelos Estatutos, foi esta-belecido o dividendo de Rs. 24*000 porAçSo;

Atribuímos ao Fundo dc Reserva,n dolação de Rs. .t?.000:000*000, elevan-dó esso conta a Rs. 9.000:000*000, além

de estabelecermos um novo fundo deRs. 2.156:440*600 para LiquidaçõesEventuais nos termos do Artigo 52 e seu§ 1" dos Estatutos.

FUNCIONÁRIOS

Desejamos consignar a nossa satis-farão pelo decidido devotamento dosfuncionários aos serviços e interesses doBanco.

Como recompensa a esses esforça-dos auxiliares e tendo em vista ps re-sultados obtidos, concedemos a todosconsiderável melhoria de vencimentos.

CONSELHO FISCAL

Nos termos das disposições dos Ar-tigos 45 e 49 § 1" dos Estatutos, deverãoos Srs. Acionistas eleger novos Membros do Conselho Fiscal para o 17' Exer*cicio Social (1942).

Colocamo-nos inteiramente á disposição dos Senhores Acionistas para pres-tar quaisquer outros esclarecimentos

que nos forem solicitados sobre as ope-rações realizadas, contas e alos da Di*retoria.

deRio

1942,,,(* JfltU X> ,1c tV

nal P: .-.:;.,*!li,* (\ti..\i KliVllV dc.tnWniitfti lYi-sUlruU-

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BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1941Da Matriz no Rio de Janeiro e das Sucursais em São Paulo c Bahia

CARTAS-PATENTE N. 1.420 DE 18-1-1936, N. 1.518 DE 31.6-1937 E N. 979 DE 4-1-1932 C0Ü AP0STILLA Dl 31-5-1931

ATIVO

Dis poni veltCaixa, em moeda corrente .

em diversos BancosEstampilhas e Selos

Realizável ftii curto prazo:Carteira Comercial:

Titulos Descontados -Títulos de Renda Empréstimos em C/Correntes Imóveis .".'*¦Construções Contratados e FinanciadasDevedores Diversos Valores a Cobrar

Realizável em longo prazo:Carteira Hipotecária:

Empréstimos Hipotecários Contratos de Promessa de Venda

Amortizavel:Mi,veis e Utensílios Material de Expediente Despesas de InstalaçãoCustos da Emissão de Obrigações

Contas de Compensação:Corteira Comercial:

Valores em Depósito .. 2B.207:4601000Valores Caucionttdos . 10.162:904$700TillllDS em Cobrança . 1.951:899*200

5.328:183100048.409:1421600

24:558$4Ü0

18.858:87110001.165:0001000

25.936:398|50068.206:898*200.35.821:009*70012.640:061*5001.472:339*500

173.222:700*30061.468:135*000

1.044:991*100121:013*900121:386*800126:229*800

3.761:884*000

262.100:578*400

234.690:835*300

P A S S 1 V 0

1.413:621*600

38.322:263*900

Carteira Hipotecária:Imóveis Recebidos em

Hipoteca 60.323:010*100Valores Recebidos em

Hipoteca 2.500:000*000Imóveis Prometidos n

Venda 79.216:447*600 312.039:157*700

Contas Transitórias:Diversas Contas

380,361:721*600

199:043*500

932.527:684*400

A'.ío exigivel:

Capital da Carteira HipotecariaCapital da Carteira Comercial .Fundo de Reserva Reserva para Liquidações Fundo de Beneficência

Exigiue.l a curto prazo:

Depósitos em C/Corrente com JurOS .-sem Juros ..

•• "* Popular • ¦ ¦-" • Limitada ...

Credores Diversos • • •Contratos de Construções c Financia-

mentos Ordens dc Pagamento Coupons a Pagar de Obrigações Partes Beneficiárias. Percentagens da

Diretoria e Gratificações «os Fun-cionarios

Dividendos

Exigivel a longo praro:Emissão de Obrigações

— Série "A" (Auto-rizada) 1(M.(»0.000*000

Menos: — Obrigaçõesnão emitidas c reco-lhidas 21.097:000*000

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3,044 .SSTfSÜO1 440 lXK-|lXX)

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Depósitos com Aviso Prévio" a Prazo Fixo —

Contas de Compensação'.

Garantias Hipotecárias Compromissos de. Venda dc ImóveisCredores por Titulos em Cobrança •Depositantes dc Valores

Contas Transitórias:Diversas Contas

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125 224 Siv*í<w114 .M:i;ttSK«iX'

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1.031 SD.lf.XX),*«3 :r;o .....jviv

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liv.1.770$7t-tl

Corrêa e Castro, Dirctor-Superinl endente. — J. Picanço da Costa. Diretor-Tesourciro. — Alcides Caneca, Gorcnle. '' Dírtír, C.í.l.Uittor

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA "LUCROS E PERDAS" EM 31 DE DEZEMBRO DE 1941

Operações realizadas durante o ano de 1911

DÉBITO

DIRETORIA

Nu Aunembléin Geral ri-all/ada rin

7 dn Abril de 1941 foi um elcilos os srs

Antônio Iírne«l0 Wnllii', Diretor Kfcti

vo, e Dr. Jo»o Borges Pilho, Diretor

Siiplrnie. 0 Diretor *r, Antônio Emes

lo Wnlln Idiiioii pnnni- iiiiediiilii r no

decorrer do "»" Exercício, o seniior

Dr. Jofio ltoi|.rs FIIllO o Btllistltuiu du-

riinle um ClirlO peilodo de lleeneii

Temos n iiii.ieniiir o falecimento <lo

sr. An|/el P, Riu..in-/., Membro d<> Con-

«olllO Giiiimillivii r iiiii don fillidiiilnii'.',

du LAR. A' memória (l<-«ne prezado e

Ineniiueclvel amigo, prestou u Diretoriaim i ii it ¦ n sentidas homenajjens, Nus ler*

num dim I.siiiinln-i, leiides de preeiicbci

essa .iiH4i„

Juros, despesas gerais, ordenados e gratificaçí.» . . __.'_»-.-. 30.880:947*000Depreciações em moveis, utensílios, instalações, etc. _-._.... 118:978*900Aplicado ao Fundo de Reserva, de acordo com os Estatutos 6.000:000*000Dividendo a distribuir aos acionistas, 12 % sobre o capital de

Rs. 12.000:000*000 ~~ 1.440:000*000Pereentagem estatutária a ser distribuída aos Portadores de

Partes Beneficiárias 1.014:850*000Dotação estatutária ao Fundo de Beneficência dos Fun-

cionarios 507:419*400l'erieiitii|ff*m a distribuir aos Diretores, conforme resolução

da Assembléia Geral em 30-4-934 014:839*000Constituído em Reserva para Liquidações de conformidade

com os Estatutos *~ 2.156:440*1300

C R fi D 1 1 0

Juros, descontos, comissões, lucros sobre conslrvtçôo*' e ,rndas dc imóveis ,....

Rendas dos imóveis pertencentes ao Banca ,..,,,Saldo que passou do exercício anterior «,,

,*_;.••'-ir-ii*.mi_ft7.4W$-4.HJl..i- StkSitiOtl

40.133:474*900 li» i...', I if; ;i

Corrêa e. Castro, Diretor-Superintendente. — Alcides Caneca, Gerente. — F. Dini:, Contai

Parecer do Conselho Fiscal

./. Picanço (fo ("«*.*¦ í«f. Diretor Vrsou

Os Membros do Conselho Fiscaldo BANCO HYPOTHECARIO LARBRASILEIRO, SOCIEDADE ANÔNIMADE CRÉDITO REAL, examinaram cui-l resultados obtidos nodadossmente o Relatório da DIRETO-1 Social.

RIA correspondente ao Exercício dc1941 e respectivos anexos contendo oBalanço Geral encerrado em 31 de De-zembro de 19*11, demonstração de Lu-cros e Pedras, etc, que evidenciam combastante minúcia c clareza os brilhantes

ii'1 Exercício

Havendo encontrado eni dcvixla ,>. Diretoria e deumu, .-h,,-. |dem todos os livros, registros c «io **U|1 geslAoctimcntos referentes ás operações reali Riu i!<- Janeiro V ,ziuins. cumpre n esle Conselho Piscai *'' t¦¦''«*reafirmar n Diretoria os seus louvores. a.a.) /lt*. Ji^e \futttwpelo alto critério com qne vem condu-j (Utrrfitzindo os negócios do Banco e opinar] Dr, ('.'ío ííiiu/itio

ipcla aprovaçãs do Bclalório, £oula5 da Dr, í.ní. .Voisics

lil, l.lv>-, 11

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12 CORRETO DA MANHA — Domingo, 29 de Março de 1942

436a

CONCESSÃO ÚNiCA DO GOVERNO DA REPUBLICAEliiA EEBEitAL BO BRAStLContrato celebrado com o Governo tia União cm 24 de Deiembro de 1937, i. vista da Lei N. 21.143, de 10 de Março de 193'

IMM.CM maior: 500:000$000 plano tLISTA DA EXTRAÇÃO DE SÁBADO, 28 DE MARÇO DE 19 42

S.ÍI26 PIS E Ml OSNesta llbTA nâo figuram por extenso o» números premiados pela terminação do uítimo algarismo, mas figuram os premiados petos fTnaes duplos do 2.» «o *.» flretntos

Ci íh\i\ üo ülsgiiíain tm jipe! limo, liolftoul maiinlio,*íiDlo uul ciau, i uieiafli utll na (inte. csra íímciííío: EXTRAÇÃO (11 li Oí MARÇO Oi 1342ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETES '

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O retrato mÁgico

Fiquei devendo a Floresta deMiranda o prazer dn conhecimen*\to pessoal de Fernando soledade?sanítaristn do grupo heróico dtOswaldo Orilot, tamhem *¦[¦<., i min.valoroso, que níií fez parte da oqui- |pe de tiro que tn' á Antuérpiaem J92I.

Jv*o Hélgica, Soledade tflVe oe,u-sido de. ser apresentado ao prin*cípe Leopoldo, herdeiro do trono.Trocaram cortesias. Vindo para oItlo reunir-se ao Pai, que aqui seachava em visita oficial, sua ai-tcua viajou na co**i;)an*iia do tn/-dico ira.ll-lro. Fortaleceram am-oos as relações de amitade. So-ledade trazia um belo exemplar deGroenendal, qu* foi,.«' horda, urado* divertimento» rfn filho do Al-berto I.

tf ma t><- ne.to cidade, __orioIri_ligou-se ao nosso patrício e am-bos, apaixonados pela natureea ea-rtoça, percorreram demoradamenteas nossas florestas, dentro iasçuals Soledade la explicando p lontas e animal» ao «ru no&re com»paHlielro í« excursoe». o nrfnoipr«_(rnlava-íc ao reparar na variei-dade e na riquna das borboletas.Da regresso a Bruxelas, o futuro•monarca enfiou a Soledade um re-trato seu, com esta expressiva dr-rffTntorlai "Au chor Maitre, enKiuveiilr de» ao. lessons de notanl-flti* et hlatolre nnturolle h Tiju-caM. De vez em quando, escrevia-lhe cartas dc recordação num tomcarinhoso.

— Anos depois, dizia-me o ta-tiltarlsta, rclornni a Europa. Erat/i -ffíííio do Ltayd e o navio escala-va, per algumas horas, em Ata-tvérpia. Como levasse comigo umanlii/o relógio em mau estado,pensei em dcsembarrd-lo para con-torto. Passando pela aduano oomo embrulho debaixo do braço, umguarda interpelou-me. Queria sa-ber de que se tratava. — "Unevlulllo pêndulo,". retpon.l-Ihe.JLfdi ao guarda parecia um casode contrabando. Obstlnou-se, Afl-nai, indagou se eu possuía naBélgica inteira alguém que meabonasse a identidade. Disse-lhetranqüilamente: "Sa majostei leltol", rVcin riclxd que o meu Infrrloculor __i-'litassn e se cangasse. Contramarchei rrlplito pnra ome» impor, ílrel dc uma dc minhasiftaícííT* a fotografia com o autograto real e mostrei-o ao cirberofincai. Tiro e queda. O homemcurvou-se, desmanchou-se em des-culpas, franqueou-me as portasda Alfândega «... Id fut eu oon-tento cn-lrr-iíar * relo.ln anfloo.

Soledade resumiu, aoreecen-tando:

— Tudo se divulgou logo no bar-'co do Llovd. Tocamos para liam.burgo. Na volta, um dos nossosMarinheiro, quis saltar em An-tuèrpla. Kra um caboclo baianonu crarenjfl. Oreio que tinha umntiamorarla nos arredores desse por-to belga e niío contava eom assimpatias dos pais da jovem,Aprorlmou-se de mim e respeito-'somente

perguntou-me se eu lhefaria o favor de. emprestar o pre-cioso rrfrafo. Prnuat _rmi»nt«( pr»n»«m>n rm deslumbrar a famiiia desua eleita... No momento, comuma severidade rtrmecessdrla, re-ausel, Hoje, arrependo-me, Quemsabe se nifn fr-rln frito a venturaria pobre rapaxf

O sanltarista sorriu melancólica-ttir.nte, Como que a recordação obom o Dta. Vo Quo Vnd|i.t, o ro-mancista polonês obsentava que affUcldade estava sempre onde nósa víamos. A desse marujo era nimportância oom que ele surgiriaem casa de sua amada, Mas norífjocíi do episódio, Soledade., mui-ta mais moço, n<To dispunha aindada filosnlla tndulgente que só otempo, a experiência e os desrn-cantos trazem aos homens de es-plrilo...

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Aquela erflnlra qun untom ira-teu d» Margo, n notável atriz ma-xtcana, terminava por citar u nuafliiínera o célebre pintor J„m**sMonlBomery Kiiu-i; a «eu rf-p.|-io, K o quo ao tlnhn oM-rlio. iliie-rente do que saiu, foi «¦.sv^iume:Tem um dos rostos mais interee-miuli-s ijiin eu )á vi. Personslicn ofeminino eterno, St:u ro.ío j.hj.ui?uma í/ociirii, uma calma perfeitae também uma espécie de trogè-dia qun fascinam.." Aininla hisld-ria do "femtnismo eterno" nfio ti-nha sido encrlto n<-m por J»meaMontffomery Frftgg nem poln au-tor da crônica.

.'Al FU.SIB DK LESUEUowMtn

O titulo do filme e "Mister V" ei_ iua historie íala-no. du um pro-feuaor da Cambridge, quo toma atarefa de libertar um certo nume-ro de prllloneiroa doa c-ampoa deoonoentraçâo i*a Alemanha. O bo-latim do publicidade da UnitedArtista, que noa deu eaaea Infor-nica. trazia ainda o aegulnte: oelenco qu. aparece com LealloHoward tem A aua frente FraudaSulllvan, Hugh MacDeronlla eMary Morri..

-POH QVKM OS SINOSDOBRAS!'

Pa» flliinigon» que maior** co-menUrloa \tem proiluilniio ultl-mámente A a de M*or quem oa «I-nos dobram", que aera baaeaduno auceaao do Brneat lloinlngivuy

A ob«í!n'açAo detida de u.j,, ol.«-.•:.'

I quo as fai aqui e no «M.rior em' -i^1»»'»',' tm .-.,«.-,,.•..¦ 4_liii»-il*| fio do ,».-.« c da uielaorj matorla do t_«llo > tio intuitiva «a «r, „„,.,. r ruij )UH ^,_,.I uno i.<\o -M> c-tmtprMm)n ívasa Ae\ . v ...*¦_** "*» |M.tlt (SJi-M ití».tir a WM| t»-eíf\ip

I K «urgem «eii.pro novaa lil.lAi-i.i»liUrrm. 50 ii «0 píouj ile ujo

j ,-„, u,ni0 j0 trabalho. Agora, no-

xivr do »«r nealfutla pol,« ,iu« «eiJclicam »o trac_!ho ha» ihw*jua.iils-or.u. — K T.

A ph;'"f ht-.tk * t*r>H*Ut MtO \ tlfiilhlCfi 'M (Il K-n.ii.- , iílin (i'll.|ll..

te_, Jft temperaãoi «vim m_,. pimi-n ^''' *"" l^lvigi n.-.>.*» - çw^wa,ta, RTtslte, e \-1nasT/-. íío rvttitrfi ee> . iTtlBtbt*. rum t i;*-* ut ,'tn't uu *tloque ovo. mev-ldoii e pnlvflho-oa CoWnh''*com «nina ploarta. i r«l-llrr« ' /• vr.., ,.,„, >.n...Iiim

!/lítlf/ »rr M*rrit títlt "i W ftfíHQ *PRE8VKT0 OOlü CRBUX • , „,„KK ,.„,,„.. .„,„ „, .,„ .,., ,,v1/1(4» ,t,n

(>i(»:*j-*. H_ v-m*/, t«.i-a« ni,f r\/v wm

fonre em lima c.-ilbnr rir mar.leiga, í oolhore. dr farinha fl> trlro. Aiilíilone ant pO-iQOtt, í Cl-Io*ra» ras»* de leite, condlmnM, imn t,.v,y_fluai e pimenta, Junte £ trnmaa, oo-1zlnhea» e Tnletnre Ttiti íi* tis pre-j ,<;»> j-v tttfFflt Tjt A««.-.'. v í ,j«untn e 2 colhere? de eopr, dr oi.al-;jô r.ilíi.lo. Thííw (v-H ftthíjtlíí). **'* ~w»/u. ;

Arrume no pratn futla» a, ntr,; r.»i-n*> 5 lati. ¦/'» m.-.!,,!,», '. i-vtorrado í tegru* C-rirn o or^mf kív' -rw.Ml/'if, *, .viII-m* /*/ rv/ir». /i- i,i.<i.

| phrPftt, *4t.lH*. f í*fi_Vil!».lit,l.Kl)»Í"|t*"*t . *V»Í)»«« i\t l.|-«'»# ,il.n/

flfn/ i--vtr, *. rriMi.ii*-*. « >i;.t»# |i/T.ÍV; fcTi,iStfí.*f*|í'M/f/'

ma.

i;j-.Tr»f n. __£_**__

Tnmp uma -s**l1rtrii\, í**m*rr** «npedaooa. Iave-a com HmRo . l*y«'»A panela com «ai, tomara cebolaooftada, «&lsa. caldo d. um limar.7 colheres M mw.ire rlnor t timonpo darua

Leve »o _o*yfi e quando "("íítv»!-quasi nnríirta, junte Ut-fi irrt. dc ommartle. «ecoa, J» pnftm de rnnlhr.

riAÍ« I.,

ilSflüíTE \ BIÜSIHd SEM FIGAPO

Ibhi ;_o___roi,- t .-.tnar. *,.*_*. i—uvi-t. .*.-* tliu.

_t-4 lt,r,.,lr it,»*. Jl_i**-I.*»r. ilh uMu.,.»*, W ».A,n,.i*i., im :i -«. jo .il)4,it, » Itlll. ..*«. .un* it.r_iit.Ai.o, J».u,,u-i.i-> i.U- -Vi i)K*-í't.t*. d t-i^-lie-

¦MU, .k ,•*.»•» Ill.iH-lt O _*»i..,llr**i_,k..,-.._j, * J..M-J ]q omiUr_. Va,-»4-.iii»-*-^. .i,.}**.-_U . -VltW ).l_ ittj-úil*.(.**id, ",... . t-iM^itu • % »iC*- « 'umMit-t-yr^-,

UílHl llIH|íll_, ..«..,.,,._. ,._. _____*.a **«><t-U Nim,U |., .<,íh\í «*> ÍL-Ui»*-,•MluilK, »'iV-!tT *iH3 u*r*ti . ^K-nkf.>.*.¦•» llti.» i*.\-*ti .-.i^*, y*»*.*»i curnMív.v_r|t..t.*j *M4 tt>o iu 1*411*, e nKM«..i '-. . il-irv-rtt' >•*•'•» UidOl \AO ~»'»•mi Ijuan*»} '-«W kuaT«a 4 ».. >.«*- **kH... *.-"ii« -•-¦ ».wn taaw • bltii ...*.in.,„.„.'_ ftc* u- fillui« CAS.Í*'trt_i Mf* * ''1K4.ÍO. v-. ,i'-ii__||p*..Hvw-_. V»-»\*«* >>Cvílí

-v«>-

I.NTKRO AMBIO BADIOroNICOK.STKK 0 BRASIL _ i AKQJSKTINA

T-V. Inicio oniem * n«'tu> a »«rviço do lutei-«niblo railriifuiiico «n-trv o Brasil e a Arsviuln», çtomo-vido pelo VXnvu-tamcnto Je Im-prol!,», o l'rv'|vasaihla.

U«« ,Vj» r>w«,-_ posso* a., i.f.ij nrul — « vf». « iM«ji.lrni,l.. *..

**|« «iiu eJ_i>s*tí*i Jj ft**»*,!,)".

ili-la-3o quo B-lty Fleld, a notável.... , ' itrii do •'t.rlcla fatal" e "Morroí Obm oo, toda» as donas ie dog m;lu, £,p,r„0,«| teve que ln.

NieAorriHAtu, cm »i'/l(mx'od, con-! terromuer a »ua lua de mel afimsitie raia w*c*fJ4íiV0í »««_¦ 1uxi>j. i-le fttender a um chamado do pro-rríli-aan tmjlaare o, craomu Jo ' l,ul"r B' "• De s)'lva' lue At!"-a- I Java «iibmet--la com urgência a

i um tom para o papel de "Maria".

>¦*> »n, ii j i '

i/IaA/rr^LJMOURA BRASIL

MAIZENA DURYEA

Kf, ti ' álH 'Ut t*tt M *'lt tíll' 'f t.*«r"í.s :'!•' (••»¦ ^ ui'i'.«»-- # iuj/viiiQè hoit batlãoi 'tit-r. !»/u ei. _(jíiVflf.lii. t\t ."'||V fnlii/ii **¦/!(. .¦•ri» '.

Deite etüi ífílt-rtim im'í«.ii. * u*-i

.* M&ottttetUoa

Aencanc.hdc* e mofdoi lll Tnatoln**. «t ioppc t/uetír*

marguerite modasalta cestura s^lh n._r*»*»r*j> <.'_dii«"-«_

assembléia, I0S - 1.' - &TO-.

,---7. .;-_r Mtnil.

Diplorruíticfu \ Eni.!"-rr.'/n

«V<)3

Ca//o t/m rf/" nrf.-» apnrcc.,dç íol maneira hoio *otno*fcomo sa o amor noi fizesseum só romance, em dois fomon.

Floriano de I_rmos

— __nj_r na morte fat o ho-mem, multas vetes, conhecer me-lhor a felicidade ia vida,

MONTAI.N- — E.«al.4.-f-A beleza é obrigação

A mulher tem obrígaç.. de ler bool-ta. Hoje era dia aó é íi-ia quem quer.Kssa é a verdade. Ds cremes protetores(i.u- a pele ae aperfeiçoam dia a dia.

Agora ji temoa o creme de Alfaceultra concentrado que se cararterlra poraua .i,_o ripida para embranquecer, afl-n.n e refrescar a cutia.

Drpoi, d. aplicar éme cremt otuervecomo a sua cutji ganha um ar de naturalidtde, encantador i vista.

A pele que nllo respira reseca e toroa-se borrivrlmrnte escura. O Creme deAlí.ico permite i pele respirar « aomesma tempo que eviu os pano*, asmanelttl. es aspereias e a tendên_i*para * pignientaçüo.

O viço, o brilho de um* pele vivae sadi* volta a imperar com o uso doCrrme d. Alf.ce "Drülianlc".

E\,*çrii7iíri!. o.—s>—

Natalicios

a partir de amnati., a nH-Iriannl» parÚ*riilar rio embal-redor 4i <Ori nn-tHiil» <tliait.' Obarlei e-*r*, trnii(if»rl(lt' pur». » :*'itCòamfl Velho n. 1)5, tele/om _b-*»»Dü.

Viajante*Por via afire». ohirfMi OBtinn, rt* )*'•!'

Hnrlionte o miijnr Vtdtp Patilfi Pínldo|iri>*iiii*iitf da Fed^raçio Odoutolnt*IciRrsflli-lra O objetivo dl vlftfiein fa me-Jnr Pfiililr f tra ter at aaa_Jit<H paf-TrOtoa ao P-^ntiTiMiM Oilniit/ilofrlfi ». Vottttlrh, tirrvemenr», na ,*«p[tMl niln»!***.

'í*.'ti «ir-»*! (.ifn i**ti**-ii/, tMrtr-ínlif VUíÇSM "«'" *-*¦'•'•<HP-., • „„t,l.|il, ,|, <MI|ri|l KvfMinii t il* *.lnl**<* *i„*(i«.tsHn'"'io< a, **fi<ii>*,i<„iit *iii,.i .|*v,,,,1, A,<t-,|Miii|f KuèlmtM a *fi*4ic,irio- tlfretorei lli _l|Jtilin "• *'-rVle.,.i»

DX. r OAkX a...*•.'• Ai...»"ífA.-•;-',"í'*v*-rt«-'ií*li. — t*»i--«.*aí -- Viu

i*>r#* -rr.lK -*• fc t*>r.p**«ii.*4 ÍO» "/»w'. i»-, V I kj I. '.-'»..,..V.I„ l.i III.W

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»«.. i'_i.-i» — _1» 3,i„lr,i|i»J»-H, '*íl*..>. 'IU Hl-*>|»-t«%l -O .*T«H)(0\ «ido ÍOr* Hiliifitivtk» .«wie iy¦ «_ii_, nu» 'iriln-iiith (igiir* lni«*

rfi-^e, <ii- ituito lüt-iuii_«.|» o_niMt ii__rui»i*»i v«r.»«_io -ao «.rio

,h .*j.i,n.i» *** -vu iM,'a -*-.. o u, i*»italoUt.'«¦.iiíii.

•ii Iti iiuit buidlia a- at<__ioo*e_ iiua-Hs -ritirt, nu -_u ii.utai, lUpiomAr*, rv*,•_._>,ii-ii**- im í4_nj«. ^ >M.<ii ;i_._ _oi Ku-li.t, , ..* '*.-**JrO ..,h 'r.n.t Ü4.,i>:ltlo _ IU*-tu.,.-i,i, trt -itjr.th. irvga. ÜDüivui <ieiui.ai,*!ii.,u , Jo _*Uiu.4, \ax\\ ua Kiom (Nt »vj,t..r_ .-»**.. .Hi 4ÍV*ií-*>» jWHftt-*»*.. aim. ..**ilil»rt, ibilittl -),lt.xihiíl.N it-

'I-.iimh «nt 'h,:.iiii<.i;*.ít- dwnocrtUc*, Kmrw-i-iMtii ,*.,i,u„*t iii-Mtíi,, mu tu» ikr» %*c_a„.ii,<*. w ...i .u>i;ii*..l(»4, fníiia 1'uiius..** •„., ttbttc* :iiKr*fin,

ftit «*..,IliliU i*it} t*r*J0tlJ SiAViíti <Mt.irt,«,N.u;li. ii. )* iülíl QdM 'lu |r_r*llt4*.:»4i*,io ali d* ultimo* hiatnntue -Otr* im,*4i<i*.iit>» il- «viii» UHigve. Cl *MU 'JilUí-•Mm_l.ll :«H.II>V_* TNt !*Uil.H 'Uv.UlI-, <\_ -

Iv.-.» ,i, htúti. títtl» ii,_liln, *>» U btK**VC* .vtUi.m.h lUtUM 4« C-.fi» Ul«-'*tiií*., .A¦Miowk ,1-A.w^iiiAÍt.Ai-, UA AVtiüIií*. UuUiC«

i>*«i*., .<-ui i >,'H-tii,** -U riiin,er\H-w* vlo|„_|.l/i. ,1. .v.li.l.l, ,M,(,n.

CO SOAS rüPJRABCasa Flora

CORREIO MlT_ICAI j.-Jt'..-»vr,-4, >.¦1..-.-I !,|..)70J

U. Ul A», t,-J-4,-«i U-.<_U

I'a> .n™ 'ih). e liirn.ll.t. M.nrv!fimiC.Irn. Uniu» .i-rSii ile certo .. d».mnnetracíleB Oo simpatia e apreço Que oan110*0 secretario d'0 ( lobo recaberA,não a-S do larso circulo de Duna imprcn-aa como da nona .oeledana, na qual ite>-frut* o conli-iiiln Jornalista de Justo e

» nurecldo conceitoHoje è e data nalillrla An maior

Aleneaatro (iiilojarüpa. o rcallr-idor doproframni dn prc*|di*nte Oetullo Vartmana Central ilo Uiifll. Por uma eolnd<ilftiel* íBilr. no mesmo dia, cnirt-mora-a'

B_.e anlirmerlo da ^lndac•¦o da nonnsprlmipal ferrovia. Todoi qua ali libotfltn renolrcrom pteitar nn bibI* t>\]*,,iilu noa a h armou ins.t unlAo, Mtp.-ca .ívsk

¦ r::rli_irilii 00 plfollliillte ds l..-|i|!l.,!.-hao major Alencaitro Gulmarâav e a to-c|n» ri-íllret. rfa ila Estradai Kntre i>aambut-iniiroí ^tiresai a pfgrt. > Kitridai|ieln» emprei;ails-<, dn um fhMnete (*enta*nn. que li*rú o nome do ar. (ietnllo Var-pás, aipnainmlo a pr _ liilín mmurn k rea-llíuclo Ua política aa inl dc a. ei. naCmtral do Brasil.

Transcorra niníiiit.n a ila (a natallrtad. srnhurita Uirman Uarla Balloo, flllia>l<> er. Pedro Uelloo • dn aus aapoaali llriihlla llclioi-, A Jovi-ii .lilr.r.«rl»rito, que i aluua distinta do ColçglO Pai*va • Sousa, receber! por certo de auaaemlKulnhaB e cotegaa mnnlf^stac^ps dacarinho, À nnltt-, na roaldencla df aeuspula, será roilluda uma freta Intima.

Fns anr>s boje, o mentao Lula Ve-U-rlo. Ilibo .1, 1'nrlna Mflr.l nlbo . d.•ra. Benigna Besaud sli-lm-1, que por aaaeluollvo reunir* letll amlgulnlioa, ofere-rendo-lhet uma uieba dc do-,*rs em eu»roaldencla,

Fm anra ontem, o menino Mareio.QUr ê ft enninlo do lar do* MUI pala, oaporiman Oatnundo PIraentel Filho r à.Sl.rl". VIUr. l'lm.iil»l.

Trant-riirre li»)", o anl-«ri-tlo ¦¦¦tnllclo d oprnf. J. Pniira Mnrqu*1», dl*retor do Coldplo t-ouzn Maripr*., d. Cae-ca .ura-

A METAMORFOSE T>* ri-KEL TAVAJIEB. — El. urr,eomponitor patrício oue OPlòuiSlnrsHilnrlfr-ilmR nornw»rta api***"

'.

prlando-se Inteligentemente fttum filão aiirifero da noam rrifi-nica popular. Àt "¦f-f.ncflf*'*-'' AtHekal Tavares tfm « condfcr fl, '

agradar pela mcli»dl. ülmpleiiA? vezea Ingênua, em trwln cuntcheih dft .-"onHlMIIdflílf t ftt f»rnc- ,çfio.

Mai o autnr nfir. a* atOVl *ee»a modalidade por aaalrr. (ilrn-íololórlca, em que hnvia rr.ultt: \de Influencia oaoooln, * qull BOto que r-e rhfima 'um onnrvnnwi.vit«frio".

Começou, epífto a Olílttval!. ]c^m dtjojdlda corapemi ot $h'hp- \do. g-eneroa. Peii-noe 'Sir,.'o. ;nlaa", "Coros", "Toema. Sliiffi. -nlcoí" • nm "Concerte'- para !piano * orquoatt&i COí obt-wi ;ftxlto» retumbantoi na èKOOUC*^de dois do**, noni-nt» prfcn/íot vir*. \tuoeee: Jnao de Pnii»* _lm. « ;t.ulnmar IVovaoa.

Feallüír» a nimarnnr,'Mi«- Ia nova frdçfio «rtfwtloa foi b**!- Ilhante, conforme »(e«t«irr, Urutu icriticou noaeos, e aj-or. tambíria Imprensa norie-arnerlcana »ftratar d. extorloriaaofio t..« .enjao «Pu "Concorro'' a gTa.n_l<l pllpnlMa patrícia.

O. tornai. "Nrn- T_r_ Trlh-1ne", "New Tork Tlrwr''. '->?e»«r 'Vork World" « "Sonda-/' «titre outro», manlfoiifararr, / eei

\ 0-it-Jt.lti-.rfl. '"'¦<• M ¦¦» JU :*UiU- \I ríib? \t ••(j/n-, i ns i».'l '((iu» ni'*J,

#.v(-iot.it/lr.il'» t*t ijikIUIuíI-u ju

f-i.ijil.**-. a ftt li*ti'ittintviil4t,'."Viíil-í.r, it/ ..vsji -in, i*tr iOi>.-.

\ a fHir* (is ,*/*tl'íi 'rwiwnt, /.*.--OUfanâí entwMinj-Ui' a Vi-il'/

I "neòlontilltit*' / t «<»'¦'* *>*iv i(h,i.*c *

i n/ / 11-.*;,- :ht í t.li i_M!

rrviKrn/ ftni nVjí» *i/« ,*/< irtt/ií }(M/r-lHllni.

SOfnOt ll.*fíiif*rti tt» .—». iitvi'i'i;»-_r*J

/Ir .• •'. I,_ii» .ií <*.iliii>**ia t /t •/•..¦ii ¦*.

rnr.i flíU -r r»'..!» r./iwu'«*.i a j./uiki.

ri-Zin-it. >. nf, r«_ ..un/ t.itu, tlí-

/II. (.lla* tU *l»4/tl '•,*'.'lí»--_l «.'/ *

k-iiíM-i/, a dU/ im* *mv utni, Vt:*ui \

/UroI*. i.*Mt/i'fíí.rn*i* -*. In,riv.*lHfit '

-nn! ^/tuics. '..(nm _ hlw i._. i in-

i-jolõiite nen )i/.iw.nv, *ik -i .it--i ca/ilrilfici

.* PO-tf.1 i iffrn .v»i»tt ,* it-Ji-tlí # a- iif-lim.- .>/iIhi*j rr»i.'-*/ ill.*i»

wmtei,, -." ??n<Ilr» í*i«**jw tutfiif, •*,

t un iftWliht í»'«.i> !{*•_/_'Ol-orr-ni „||v »>n>, •>* *. /,>».-_ }i|

*f-T/iV*«". TH.**i-*/i» !/>$•/ ( iu a n/tr«hrfifu At -.'l: «rr -V*i.t ,vm.;i,'íuii,

>-/J*í t*i|./ ítl,/ iM.i-fv-l.- i iH

.- *».Tiit/'-v-'i*ín-Aí i.|{ -irtitu» .1 ípFtHlA

«U.*nl *(»'•*..¦ '"'¦¦>'* J«/i» .-t/ii."*u_im

t-tim *(.'i-fi-u (ni rm-1/.-(-íi- Hí/iv-."•li** r '','Vni;*'. •-•/ ' .1/ .'f/il-ii '.''tf-

varei, r-tr-i^ohtffí?*^! í-. "* w*awt^w)kplfuuli/li. í'í ;* ti«.'ir**u- ¦*•*'/•»•«/¦*., . ^.v

/ pwjurrj *•.- 'tfn/.ufwett.-,-,* '

.'.fv., fit,i; <» .'. ¦« ••'/,». v.lJ.r, »í. ,,.r,> í.r. .11 <„u,,.,.-iTíii-tl s-lfl.WUt tiU» fih-Ut (11/ ,'*ipii'U'Ut imi j-, •!i,.».J*v» r»'/Trt-*i,

Rasgou seu íerao?.'**iii.jir-i. "ír-ulaa, H<kii-**'¦*'' agv-. .laiionibiál^ 7a.l*. t«l. U-3ÕJ6,Aildradiu, 3ii-lo.in, wl, U-íOiiã.

iidoin da Radio Splcn.iul, fala0 obot-a da nossa tH-pif-SiMUa-iVo dlplomatica uaquole ".«ts antjgtv oonibiiixiidor Ki-rlgue* A!v«. 0programa Jo Klo. para a Arge-i-tina fui e!!(r\_i!s \ V! 1>il'y, tfl'..!.'Inlolo Aa JiUô. FMlou o »P. Um-rival -vntos. Jir.tor gx-ml _o li'. ._ emisao-a __UVelf_ apr»-sentou uni i>n.»gi-.iiiia do mujjcnstípico, bnvslioirus, stuando SilvioOaliJa. o » o;«iuc-tra do Fun-íon

POS PKOORAM.VS DE HWS

Jornoi Jo Stik.í — W JO h». «r.i'dlnnto; Triuismlssilo da oporá'"Tosea", .'i I.ccinL AnianhtV, de31 hi, «n diante; !!oN'rt U-iiv.vn-co, r..\i itono, o Oscai- Borscrth. vioilllisi.-u

itai/finlt l-.IfcM — rs» 11 "... rn-diante: "Pios- Cauí" » _*nilrgravac^os. Amanha de 1< h» o-.,diante: í_u, íVr:¦ "• 1» l.i-rcdvNh.1 Totlco, Oduvaldo i-."_ Abilro Xai-ur, Carmella Ah*,»s Ce*arLadolra, Chucho Martluo*. lllrvlnh.i Batista o, as 33 ha.: "BíMio-toca do Ar".

«iiiiío OIuo — Pe H hs, em d.mto: . Tran.vniissAv. do Torneio Inl-tlum, na palavra de Antônio CiM»dolro ç. a si^vjlr^ g_a\*ac^<»í Atua-nhíi, do 19 ba. em dlanl»; Marli...Serjrio Goulart, Vajjourlnha. *l'la-daa do Manduca* (<wm Ijiun'Burgos), João Maria do Abreu. CBarbosa, Oouiunto do Benedito Laco.via » outrx_.

J-ri-re-iluni -. Anwuihi, do 11 híem diante: Jornal da l-nefoitur* —noticltuto admitiUlr.itivo ¦_ snpl**mento musical; iwlo;Ao d# moU'dína di> Rossínt

J_rtiítor*.tn,<mi-<-vor*ti — W» JC* hsem diante; "ranorama K-*,vrtt-vo**, "Nvssa Valsa í Aíàin.*,'.-esIro»" e "S acabou -v >> ,icniingo". Amanha, do 11 horasem diante: "Programa IVrtu-gu-)aM.

Jfinuteno ila Sd^coifJo — Ama-nhi. A» 19 hs.3i>- "l-ivg. da C»mdo Bstudajito do Braaít*. .. . ílhs.: Piv*. oom a Oi-queeira deliMaJolfia, sob a rcg«nci* de Sto-konskv: aa 33 hs.: "IntervaloCniiural": 4» 23.10: Vrv>*-. de tro-ohoa do oporaa do comivsitorvsItunctwoa.

.TOS NUTRITIVOS \^l^-\.Ó 70/,Issaa traiiamiasOos, que v, ¦ >_|f f SABOROSOS 11 ___¦__* 1 __li <_r*V

carator pormanente, »on\o n..'.i» SS WDW"U5U5 \_H__l\lBl 1__Jna no ultimo sábado d» c.i.i.i «5? 1 IH___il vtk\ __1

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Peçam proBp.cto. pelo teleíon. 25-2G08

MATRICULE SUA FILHA NO CURSO DE SECRETARIO DA.

ESCOLA BERLITZC1RV-OS PARA MOCAS — INFORMAÇÕES NA SECRETARIAEDIFÍCIO ODE0N, 1.» ANDAR. CINELANDIA, TEL. 23-4610

Ul _i-

"i AVISOit. Entra olas ti-(tír_-»tw; " v.t. Vnltjo.'', Jo Havei, I, « - -.<!.¦.io»iu', do Braluns, j

QuíUlírQ ao «minonW maestro •Siiic». ^aoiiltoe (nunca soia oo-1in.ii -Jiintuii', woi i|uo ainda e_l«-,-;nt t.ii',ím bitvIonu.teti aboncor-

•it>*;.i.* ju 'ucvóiiiwfiiti/ artísticaNlt v '.'Uii.-s -Vil.*-" tudi_* 1í*._*._*

, 'iwo.o j vuisoniioso.') — por- \l*hi..liv;</. i^uíii aorâ *»> rtíi-jynio«t/oi-u i ii/ uiAJuna reailiutr a sua

'.

.o.*», ítiiatti-jiKi. aroanJo com a'.'«,i>íiwit.wiõiilutuji/ jo Coraitip o Ji-:*i|jfi- mui Orqueatra?

,-'j, i,i.,n;iii.o, iiliiguom.«.¦nu, luiiibraromoa nd», poin

jt-Ot-itUiiia ye»_» quo oa bístadoa;vnitíivti Ja «VinÕrlçiv, ii.wí.o oultía-1lillia, .-.viiiand.i, com progrvano \ , , «. . , •lOtAVSl mn todoa o. raiiioa dai NU» I. üe Ir1ar.;0. 0-1.

o sorteio do amorttnçio

Levamos au conínvlincutodua u_r(adoros dr títulosda

CIA. INTERNACIONALDE CAPITALIZAÇÃO

e ao publico rm ti-ral. ijucno próximo dia 31, às11.30, »e l-_li__rá, na srdrda Cia™ à

LEILÃOKLISA LAREiNAS CANELLA

COLEÇÃO MARQUESAPRK-IUSIUAUKS K KARIUAUKS

Ve-r«l**4->tr-«a M m nt ll_ ua rm Objc-tu de Arle

Aal_Ll.l_.l__l Mo.»Bl J. J«.-« raudl, ara a de. tru|.«. de aiar»,»_¦ d. 1'a.rrara. r d. Irtl.lio», bruuK, _ 1'ralarl. aullaa

4<* »'Is»pIi ilua, la__r«eiUara role,-... de ra,.r.-«-laaai JAClltJ 1'KlTi'. S.VH.J, 1 IXK.1-«.I'1H -OM-, l-tll._ . «-OMI-AM41A 114.S IMI1AS, do. Síil 1 O. Al 11, SVltl . Vil. — l _ piau,, ru. rr.Ua de Jaiaran..(* ii.jr.i. d» («brti-.iue 41'EIMVH ,t sovs. l „,» Bran-de AM\)IU alr mernior-* itr iV.HUlUi, t-_»ut (ttcurat em rrlc¦tií». acmt. ¦ lantjia eatiliundn por OvttCtur*

MlVIVIEl, IIUKHU UrilKi»l)i:i MKSTUBSl TICIAVO —I- 11 - l II VKlVUlll — JKASi UKMUIK C 4.S T Ilil.lON H _Jll\ lll llll KS — JUSKr-H KKHMM1 _ ... HO'1-llM _ DOL.II _ llOllUKH UM.lltlKII-1 Ml> IIIHIKII — C. I14.H-:-l.Tl _ ,. -AAAliK — _. 11 llll.«11. _ li. JKIISOV — J.» 11 V.K — K. I.IHIHHIM — StU.llKlir — II. BK-HE-«l,>> _ A. HOSK — J. lli: Ml KM 11) 1. HtlUA — 1, UKl.in; u a»« > — tiiKA.Mi ntm.Kii _ ini-risr,. m oosta —"'IH IMWO — JOSK' illllliii _ N1COLAU PAQ.KI.¦NKi-vi — PAOiíi í-iin... >.ux i-i. vmu i-ri-r. — J.l'l l-UK — 1:. 1IKIU — illiHK- UBLAISTHK — IIKJI — J,11. miiii-is.ir — jii.:. ulHiitni.i- _ n. TtlTIN KI1H -AHTIMl .- AM-ONIO l-AKHKIIlAS — JUHiil: |.1KMKXUO.O., — l'ni:*rii.i imi SILVA 0. 1 kmíII.kt 11HM.-4 JiMou — i:\iu.iK iiuiMov — TU.OUOHja mus>.:iv — 11. i-, un.-iiK — »i. CAPOXB — i'. 11. ».. OKAJPina— v limo (inoi iks —11. LOI-.S — SAltAll DHL VEOHIO—PO.IMiO, «AKOIA 1 VAS4»l ES — H. «1 Ulili II _ COHOT

MMKMA 1'IIIKHK» — («l.l.ll.Ml _ l.ll. ,1111 _.»TKt.i\a*i» — iii«ii« _ _. nv 110OM _ iicMuuiurilUNKlt.f \ »\ UKIl VIIKl- _ llll I. t.KJ_l.\K _ IV. KU.

USAHK — E. MO.MH.MÍIJ

L H \ A V tHaraela arraaal dr _e.ll», Mcrlltrlo e .al.o ilr inuln. k rua«... J...Í n. 20 — !.,(.., ÍJ |3J_Anti-rlainl.i v..-t« Kmms, Ira, tdm-unn Kltan Inrenas Vm.

wcll» — Vi-mlrr* ew Irltau. irtuii.la, Irrva, ijunrtH e i]uliitra(•Ira, IS. 14. l> r 10 ,1o «t-rll de IW, _ „« s llllll \H UAxom». i nu uiiivi. iu: c, t 114 nnn _ rj».

CatAlttfMI IIUBir*a*Ít>- 4 no otiiirtuiiuui-itfo «rrait distribui-J.*a .o iriiio ni í -rüiu-ivrtssiui inuitiii uh o uraslíi KllHK. K Ullll*. ll.S VI XI lll l' ..HiilMll Ii:hi;a _III Ul' l 1.,'IU l. JU. 31 K ••-, l|K AtlKll. IIB UMJ. IH N llll.

lll. lll MUTK SO .KSHII llll 11. AIU l Ullllll I1K Ul IIIAIIUA, SS»

A "Hora do Café" nos Estados Unidos

I ___V___5K_Í _¦» 's :"_' -»""*¦ _____¦___e* ^>d| BH^r___________i>i4__-'U-____l ¦__¦

m\w^* B____a__-i_S _P^B

lia_l __i "St*.- _' ^mu V_fl H

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Prosuefrue com grande êxito oprograma do nullo intitulado "AHora do Café" que, aob oa auspl-cios do Bureau I _n-Americano d*Caft-", vem sondo Irradiado regu-tarmente através da rêde da N.B. C. » ao qual a sra. FrankllnD. RooaeVôlt consentiu em pres-tar «ua honrosa culaboração. Oscomentário, que, pelo microfone,

faz a primeira dama da nação sãoouvidos por milhões de posi-oas,que também constituem imensonuoleo de consumidores atingidospela propaganda do café. No dl-ch6 vC*-se a sra. Roosevelt ao en-trevlstar o secretario da Agrlcul-tura. sr. Claude R. Wickard. numdos seus recnles prepramas. (Fo-to Tommy Welier, Xova Ynrk).

PARA OS ÓCULOS, O LENÇO,

para os Olhos, LAVOLHOOlho. congestionado, our.tig.do. por esforçocontinuo necessitam dcLavolho. Bastam umassota» para confor-tá los, retituindo-lhes o bem-estar.

BELAS ARTES

I '/ .___-*____.-'¦_\j !______>¦______!

i.'i-*j / :uJ!u;if-iJiionto iiiuaicül que,h iwi it-y;ti X ytOjfruv iCur-uii-t,'itbj '.•«ii .. Tuiitt. Jíus *iuo.H aumo-

oinu» Orquotítraa _*íii.ôinoiw nom«uq iu,' un yankm **.irtt amotitrA!

ÍL-íH i<|t/ JU ;UH*ii'lCiUK>- n«to•Jti/ v.í-.-ilít-il ri.lCiOU.0ti-* Nfto.

yiftH j i mj, i-jBJin -.011)0 liOti t*i-mo* ui u, /vr ítíilclduJo . aoiuoj, v "tiiüiciit.', uni Eugtii- SsftnkAr,iti-u il /oiitiuom Tc-floajilnl, Sto-Iwvyiih., K'4»sovit_k,v, _udaltisk,i,V/uít.uA, fcttirblrolUi Waitor Sru-n_. jf-O, ctutj) m&o iiouioti quo om-¦).v.Il,ii -t-ui _? Jo "tioorio'' Saen-utifi t i quooi i*t,ii. proíoi^m üii-•çttáftj i Jn^ãi. Joa seus ¦**¦_..__-•i.'i,i. jonjui.wa ainíOiiluos. _

¦.liou* '.íots ío ruoi-tJ-ti-i] n.ultoinun intoiisonte- o paü-Ioíaa do?tiú 'iv>t(. — -Í1Q

Lt;rtf.t'.lS IH) M&TXOPOLI-i-.v "\KA O. OtíLO.S ü! O MV-•'.'i"l„ — .Vuuu Yuri;. 3S tA,

antecipada dos seus ti-tulos.Os títulos rm atr_so po»derão «cr rvhabilitados ateis 13 hora» do dia 51 ducorrente, ua srdr da lia.Não esa.Uc.atn o paja-incuto da.» mensalidades :Km Caso do interrupe-o.rehabiliirm imediatameu-te os «eus títulos. 17 su-dolente pajar UMA MK\-S.VLJJ-ADK para reviiroraro mcMiio r evitar a perdado direito sobre o sortdoe salvar as suas economias»

(6S537)

as-tutito. pAr» r-*slítr.ir o despa*, uno do presidente Oetullo Vargas,

I d ,-?_.., de ,ij(r. d. Piem., hvorcivol a oonoecsBo .la metadei í,-;^ _ i.dto ao ,'».„ do temo-1 j0 prenAio, „uo correspomlo a umirial em qu. artista.* . luiaietuai, »no do mur.in.-tição do artista noorasilelro* p_lir».n ae prv*l.trm«I wtranreJi...,ta Iteput'..,•» a íoiersAo do pr«- Oi-iio quo serA lnulll acivscen-mio de ili,«n ao Mtranr»lro,| t.,. »!,„ ,.,_, rasolnrào rcporcutluoonqulstado, em 1140 ivr Vl.-outo ootuo ora de ,->iw,ir. com as maio-l.olie. cm N'iif(i.-io J. ma íaml- rt_ ,i,n,,,u._ „0 melo artístico.

; lla- (O «prturllsuielllo, i>_ Li família, dolvivi. do meu artlfo publioarSo i pnuulo ,l« vlagom -.1.. Vic-iuo Lei-ha «rv. d* um mia, iie.t, Jornal, t», altntfio* alguma coisa maismmier.*.. pe»,w». daqui . de J do que um ato comum do govor-«ra, i-.-.o i>m ptnruul-ilo, tteJo H- nc, Bi.nlttca que o artista J» nãoroo* . ivr carta, qual o r*Mut-|i mal. aquela criadir* posta de

tiça do« maiores. £ que Jâ se |começa a compreender a necessl- jdade da arte como pão do espl-rito e como derivativo para asagruras ila vida. E eis porque oartista (em ngora confiança? em ;si mesmo o esperança do melho- ires dias.

O caso particular de VicenteLeite, quo faleceu quasi ropentl-rtamente, em plena flor da Idadee em pleno esplendor da carreira,mereço o registro destas linhaspela repercussão violenta e pro-

E a BoluçSo,e dada, mos-

nliocei-STO . (,'i.nt amigo, desse [ meio." o(L-I.L«'.""o a"rtl«t-''j_"píde! tra ,"Vle' I,leltl';"'do «m ato de' Io arüít» e N'l., wplrlto au« fol|t«r Idéias, ja pdde produair, Ja i-.".-

3u"tlfla' nlnauani apela em vão

., — .iüuu r/j*;, ... ía j- . -o liku-o ^-uion, do buo- Uesigoados prolessores

víiti'«.ívou, paua nua i . ^ 4 1 • •ao Lursu de Administra-

____^________0___.

^^/3_f___lr

mvwm w w kmm

cornti<tilot_moi tn» u »•# s-.Oite*n filr-rír ,'iipjti/uii. |i./.i..*/ w.nui.(•iJlt,, r-k Íii-Oltk >»*- '•/¦*•1 -t-t-i

Aanlm nondo, 00lO0a.nO-n0l flosflt |fc (- Iiif».. •¦• .Üuíviii-çfl-"> dou proprti-rarlo» |i8<QUeI* oiãltât * kqtí */».uimiti»*,, of*t*'4-»/icnflAi noa boi Mítt- i,yi( noi rni«*írn«t »*w,*ir/i*oüjo êxito cOiBpwvfcâe nt Kl? ft* ."**.(>iti */ ii*». t^ranllr* fMA KEKDA CSIRTA v :y.«, .•; nrs, «. -»i.TODOS OS »l___„.

F. R. DEMATRIZ:

Av. Rio Branco, Ç— Rio-

Telefona: 23*11

V I

& CIA, LIDA,MLUL:

Ml. ti ,'lí ^"ílTTlll'.','.U

¦ ,., '\i||il/'jil5l''.1?lí

.*-".vV*

M.*U l_!'__l,•j.h;ív. tutt ji- >}-*_i'H lírico, oito_-i'i,m.. 10 Molioiíolnan Oporáiii Novn íorU, l 7«iàX'r; K'>òO'S_4V,iijl..vii 1 Í-ÍIÚU _-l>iW, SüiJl*-.-íi/«, Sruiia CuoUi^iiOt coniriUto;Utt-tiui -4(ílob-W. ÍProUortok Ja-|*j« t K.'WUi -!(.í)ttl. S.**J|utVii, LtJO-iiííhI vy --.'i-niii, barítono; e Nor-j*|tUI '-'Vi-JOil, tJtiJXO.

^'-fwu .-.i-lijtam, quo â *% ví"í-livül tt M>-,'t tt-i-jr 'IOÍ itJ-UIllOlí-Aílít,

-*/i Qon»_-i__ndf_. ij.u'*t a twnjtpora-ju ivfiíiiltiUi .i jau tora tutt-uloí-1 íiiiii _w-ao oiuitarA a... !íuu-tM» Lj-jt» :it_u UiUlliOi* JltU.- 4oluJ)i/ * in iiii«jj-\já Ju atioüto, $,'«.ca ÜU-U, no 'l.atio

MunicipalJu Rio jo Jruiulro, Bi una Casta-i.ii, Ju m--<Ki_i--*m uor Havana11.H_.-4 tamodu) lli; Muiohior 4;i..r; jn.-w ainbOtu- concertostt/ -f.-3xj.t-, Mnia* $ajritia*jo ov.i/.i...,-'ii(.'-.l. Hauai Juoln, quo,»-.- ti; *i ,uí _t:i«iiois AJrea Jo u4<r 110,0 i 19 Ju l<j0sii', IrA, J.rv.is i... rtio Jb lanelro, War-^*.t, i iq í > pi irtieiro «su-íuíOi.'w*r.i-tt*u*v.n;t%}, *í>iira * ttjnt-ru.auii jo .-oluii » «.cutirA ali jo.-li, •> j» muo %tõ 10 iit> a_t_>to..•1-lM'W'. Jt/«J-_-i*ri. .tUrl 10 tj*» íJijtU-J.-J, a_ «Vi.1 _:líií_í_«4 JO Rio

são da Centrall-Nílü itivtv>r Ja C-íntrul ..ram

dotúf-riAdus Mr. lecionar no ovvpod« àduUii.-n-icAo JaqutsU (nto-via oa v oiesaoi»** Orteslo l.n-

.deon Vlotra, aaalstente do prt_-i*jdemo do U. M P. isara a cadeira -do administração geral: cotuan-dtmie Mario do Oliveira Popa i_-;ra a cadeira Io Administração ln-dustria.; Tutio Con^inhísl*,». yrv-

o Jo Instituto do. Industria»¦a a cadeira de Onranlia»

.......... ,.., ._,,_ y„», „ ,_,„,-,<, mals »,,„,, u criatura poata de i "" "",tado daquela Iniciativa. r«o*_llU lado pela* autoridade* . que vi- UmBí,lU

,q,U9 _?vs- 'com tanta «lmiMila pelo. que co- ,-la d* uiUulhus da atct.cio dos ?""

"'e fo1 ,sablíime"tnliocci-aro . foritni «miges desse m«lo. oíl.-lals. 0 artista JA pode

ra ,"Vle' ',lf'lt,-';indo

Mo artlst» e Nno Mplrlto que foi ter Idéias, JA pdde produair Ja no-- 3u"llW' nlnauam apM.-ont. I.elie, VoltA p0r |,.,o, a.'! de espei-a,- o £ pode crer na Ju_-¦ f_rJ

°JTesli^^ Oetullo Vargas.

__**»»**."*,*".,rJ[l»AS. il*3&».

llÀÇ 0*1*NlCU'

5"M '*_0* j.nolvO.1* »__;Sll* f.„_, -o» t-d!__L-J ' ' ,w- VE«.t«P'° _ ,i —— NA SKCaO BA»«Ca»ia DC

CENTRO LOTERICOu______iaaui-U-BiaBJ

cao InduRogo, paica » Übíido Cont-i'

Alclde. do Almeidacadeira de Estatistl--

Uits! para a cadeira...Io.

do Janeiro Norntan Cordonatuar, no Colon a começar d* \i jio a#.i.tu> íican-Jo a ti 20 dí ou- ;

Pi .os iv artista* acima meu- 'clunadc, reaTeesai-O a Nova :Vcrk quando terminarem jeu.-„':.sp.viuie.i. pa Aai.rlcs dc iSu_

LIVROS DE RUY BARBOSA-Kíellea-. eae. «o, _ "Oo r_l llulv-«„" fl ,„|,. n,i, _

|-«ra • learlllu-, 17, _ «Carla. ,le In.lalrrrr.' . 10, _ "Corir.,..»....!.', 10» _ •¦>,„„ JI.tu,,.,.', io, _ ••(„,» ,.«„„„"."** »"llll'»". M — . nuill... .¦ (nu ll.ro. r (..l.rl... lu, lu• l.r «Un.,. r»r..^ d... ,,»«(, re «rleream. t,„-i, ll.l. .-'om o.tv-.*,.. .-ti»,-.» prt-roa, . nu.,», aolti-ltar.

l-edldo. « 1 l.rarla Edliora.

ZELIO VALVERDEVi-.AVESSA PO CU-VIP-K . j7 _ (A.VTIQA RUA SACHEX)

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BANCO DO BRASIL S. A.Carteira de Exportação

e ImportaçãoAviso n." 10

Polpa de madeira para fabri-cação de Papel

A CARTEIRA DE EXPORTA.CAO H IMPORTAÇÃO DO UAN-00 DO UKA-iL. relativamente Aimportação de polpa do madel- jra. malH unia ves chama a alen-Câo para o tato de que CADA iIM doa lnUTí-s.ttdoa devera .n- i\ !.-tr d Irr tniii*- nle as declarações ;«olioltadas pelos avisos ns. s e s, ie Unitirr. qu*. o prazo para rece- l-blni.nto da» mesma» expirar* |improrrotavelraente no dia Jido corrente,

Em £5 de Marco de 1912.iiãors)

18059500 CONTOS

Pa Loteria Federal ontem ^r-traída foi mais uma vez ven-

dido no

RUA OUVIDOR, 139unile, ainda nos dois úlilmos-Sábado» e quarta-feira ultima

foram vendidos e pagos osbilhetes:

8132 — com 500:000$3149 — com 10:000$5430 — com 10:000$

que ficaram sll expostos.Quarta-feira príixima venderá

OS

300 CONTOSo S.lbndo11. í-lmd

500 TONTOI». DiaLoteria da r.lscoa

MIL CONTOSTodos com direito aos 3 l.ilhe-

tes Inteiros ns.7139 -, 12987 e 19139

e finais simples até o 6" pri-mio do todas as loterias — S4nas vantagens da Pat, 10Í,

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Rua Ouvidor, 139NAO TEM FILIAL.

(6:579)

INSTITUTO BRASI-LEIRO DE CUL-

TURAne-.ine-se terça-feira, 9.» 17 ho- róis. Proceder-ae-â A eletoüo deras no Liceu Utertrjo PortuguS* novoa sócios efetivos e correapoc-. instituto Brasiellro do Cultura. | dentes. Será recebido nesta «es-N'a ordem du dia. será eleito, em t s.-io o dr. Souz» Araújo, mMlco

| terceira convocação de «Mio* ti-' do Institui-, Oswaldo '__"»»

itulares o ocupante da cadeira seri saudado pelo dr. Raul Bit-patrociaadí por &-ar_to 4* Mo-| tencourt.

DntETflKül. P A l* l.o 1-TTatTn

HKI.

0 0 s T \ ii i:

Correio da Manhã RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 29 UE MARÇO DE 1942

DIHOTOB-OUBENT»V A II l o l I v E S

ldtDlnlitru-;ao-*. Av. Üuuit» «Telrt, bl/83

// RED... GREEN... BLUEAno X I, I

//

¦ I ¦

CANDIDATOS A'S GLORIAS DA TELAA ^ectos do desfile de concorrentes aos logares oferecidos por Orson Welles

no seu filme de ambiente brasileiro

^^V f^__3_r~ • x __________________ ^ tfe-^iiT- a* . ^ET-Si-"**¦¦*. Á^Ê_w a^^K i^Ké^^ '' ^B^^^^^^^^^H

A ALÜCUÇÀO DEJORGE VI

"Não poderá haver paz,

enquanto as forças per-versas que arruinaram o

mundo não foremabatidas"

Londres, :'S (Reuters) —• Ê osesuinta o texto da aiocuçAo pro-nun ciada esta nolto polo rei Jor-SO VI o irraaltiida pela BritishBroadcasting Corporation i"Depola ila Ultima vei que vos(alei. atravessamos período» ar-duos e cheios de ansiedade. Com-partilhamos da angústia dos po-vos que, lendo gosado durantetanto lempo do pau e prosperida*ila sob a nossa bandeira, acham-sepresonianie sujeitos a todos oshorrores da guerra."Estamos, de coração, com ounossos camaradas da Austrália.Nova Zelândia, índia e Burma,n.i sua hora do provação, Sabe-tuòã que a enfrentam com o mes-mo espirito Inflexível que o de-monstrado pela mãe pAtrln, DarIhes-emos todo o auxiliopoder o soubemos, com satisfação,que poderosos contingentes norte-americanoseu lado.

\0 Rio transformado em centro coordenadorda espionagem alemã

Desarticulada a organização nazista que se estendia por outrospaises sul-americanos, tendo até raroi#*. ?, bordo

de navios aliadosCrlstensen era, sem duvida, um

dos principais asentea da Usplo-naçem alemã, Embora dlnamar-quês de nascimento tornara-seconselheiro do serviço de rftdlo-transmissão iln Marinha de Guel-ra germânica: Sua atividade, noRio de Janeiro, ora intenslsslmae, pelos documentos encontradoso apreendidos em seu poder, verl-fica-se que possuía Inúmeros au-xillares. não só nestii rapltnl co-

em nosso I mo tambem em outros paises e" at* — o quo é muito mnis grave— dentro dos próprios navios dasJA se enfileiraram ao I nações inimigas da Alemanha.

Poi revelado, ontem, que o Hloviam desses acontecimentos)parecia ler-se tornado em centro

Algumas das candidatas q

Orson Welles' emmais surpresa entretem il tarde, nus e.*riKf'. observavam u«Iu/.rÍo pelo pequenobiit-aUo nos jornais, enpróprio oferecia a moçn

a pessoais que on-rltorlus daefeito pro-núncio pu-

in*1 elesenho-

uo atenderam ao atraente -test" patograflco, quando classificava a filmagem rie ¦Ifs AU True

produtor, escnlor e ator cinemroposto por Orson Welles para uml"ma funcionaria vdm avlsíi

prupo ne concorrentes.

f£ L;LV;L;-JÉ

No centro, ao alto, vè-sc o

ras e cavalheiros, entro IS e 4."ian s, lapaiiiiiniil.-iile para apare-«ereir- mim filme."Tenho a impres-iãia p. queUxiii o Rio la-n e... veiu anlesdn nnrn".

O anuncio estabelecia "entret."a c I" horns" pani os cindida-ins. Mas moina anles dns 15aomprimla-se uma mulliilão íiportu do eallílciai Brnzllla. l-mamultidão semclhanto .i.á tinhapenetrado no edifício e enchiatodas aa dependências, Uma no*tra ainda catava no pateo inter-no. k espeni de chance, orsonWelles do un> dos anilnres supe-riiires contemplava os numerososSrrupòs, antes de tomar decisão.Finalmente, resolveu descer e..-.uxilin.ln por alKuns funcionáriosda RKO. distribuir ele próprio asfichas em que cada candidato .le-veria prestar InformaçBes n searespeito. A afluência dava umaspecto inédito ao edifício Hra-stllla, habitualmente Iranqullo.Ki-:i Inipossivel evitarsão. Os cahilldatostüspulavam fichas comu sa. fos-sem bilhetes de prêmio certo, tiem poucos minutos quase osso-taram o .«focl;. Ao temp ivários auxiliares contlnu:disirilaiii-.ãn. o cineasta vtiltnvaan iVcinio segundo .'inalar. Pe l.í,debrneava-se numa das janelas eanalisava a ansiedade de todosos olhos, o menor pslcol"KO ,itoria notado. E ele. mais sur-Preso que satisfeito, disse' a unido**, seus homens:

¦le qua- Nova Viola est* cha-mando. Orson Welles desculpa-se com as eaiiilitlaías presente-s.solicita alguns minutos de liceu-ça e pergunta il funcionaria emque sala ptxieiij falar a vontade-A dependência contígua Ji havia?ido trancada especialmente para

B comentou, em seguida, apouca sorte do terem apare-rido pjllcos candidatos dc có.r.

s-o fimnmentn:

Quando ele Ell, .'tlCUIMIl

CSt.í- "Bolores ,lei ui,.

no México?"...Três minutos deputo, estava o

at r de colla. Uma .senhora Ido-sa era a candidata em primeirolugar na fila. Orson Welles paraas idosas e para as menos lioni-tas Unha sorrisos muilo maisamáveis. Ao ouvi-lo dizer em In--les a cOra senhor-ibom!" Kle" iroii-fcr/ul

¦ I" classiili-içIn.I.i

••ntn m:"

"Issn _\desiludiu:

i c nfu-ansiosos

qu

Sincharlas Vaconelí), o brasi-liiro qua- esteve dezessete anosem llolli-u,i,,,| irabnlhando emversões brasileiras de diversosllimes e. ultimamente, como pro-fessor de inglís de Carmen Ml-landa, estava I.i. auxiliando otrabalho ale distribuição de fi-ihas. Km dad i momento, rlr> on-Irou afobadíssimo pela pnrta dncorredor o gritou: "Mr. Welles.a j*ua está cada vez mais chein.N'."hi sei n T.ie fazer".

- "Mande-os subir" — res- ;pondeu o prndiitor — "talvez en- Itre todos ¦ venham alguna ne- 1

i|»:niilaa ele precisa do muitos pa-rn completar seqüências do seulilmc. em que sei-S.i focalizados obaile popular do Teatro Republl-ca e a fraca ::. Repentinamente,

i ele mrta nina frase o di?. con» ex-pressão especial:

— ''Uma ficha ft parto paraessa pequena'*,

Era uma morenlnb.i, quase"col(.re-r* qno causou sensação.

Orson mandou lazer anotaçõesespeciais a seu respeito. Umasenhora entra a seguir corregan-do varias fotografias e um nfl-mero do "77ii- 7',i!irr". ExplicanervoaSamente ao cine nia tofrra "fis-la que j.í estivera no cinema in---les e as folias eram disso umaprova. Realmenlc, numa paginado "The Tatlér", número de ou-tiibro ,ie 1J3S, via-se uma cena*ip' filme, rom a legenda em quese cltaya o sen nome: FranclscaMorena. Tambem ela lucrou ob-ler uma ficha especial. Mas nãoeni a única artista daquele des-file. liai ia outras e, entre elas,o repórter ponde nolar ZIl/l Fon-seca. que canta sambas pelal'i.A-9.

Inlerronipe-se a paradn, aolempo em que a funcionaria vemavisar aie qno não há mais can-•Ii'!a'ns e os homens estão im*pacientes. Orson Welles aprovei- i entregues: selsccntasia a oportunidade para pedir-lhe j Era um "record"

tres e oito horas, eu preciso de, "Não se trata de uma camll-ra;V ' . data... Ela quer apenas vê-lo!"Mas 6 Impossível sair. A aelq- -,,.,„ ,,.,,., ,,.neração nos corredores anuí °I*??„ '

?V.?U"" •"'"qualquer tentativa. Orson la- Sndè- mr3,!tr™'e* f T"'mentn a circunstancia e recos-ia-se descansando alguns Instan- _~

"*- ,,l"',> P*-"»

trágicos, tem havido muitos exames de condindo* — coisa exce-lente, porquanto a adversidade|\Vie ser transformada em benefi-cio. se a usarmos como aguilhãojura um esíorço maior.

Um total tremendo j.\ foi alcan-çado. Menospresar o esforço quoenvidamos, seria um grande erro,uma grande desgraça, tanto paranóü meshios, como para os nossosaliados, o pais nunca esteve tãounido, assim como nunca traba-lhou com tanto afinco, como o lazatualmente. Isso sâo significa queesteja faiendo o máximo qun pódcser reiilliado. Rodemos e devemosmelhorar o nosso trabalho, semosquecermos quo a rnpldei é aessência' da nossa guerra' mo-derna.

O que se vos pede. ,1 segulrilespara as vossas tarefas nos mesescríticos que nos aguardam, comuma nova flama nos vossos cora-çaVs e com confiança renovada emvais mesmos e nos vossos com-pan hei roa.

Cometemos erros, mas esteja-mos certos de que tudo fazemospara repará-los, Tenho a certezaabsoluta de que qualquer que sojao precipício ou o caminho Ingre-mo que esteja na nossa frente.

coordenador da espionagem ale*mã. Na realidade, os elementosque aqui iiRlam. os quais, graçasA açiio da Polícia, se encontramtodos detidos, recebiam esclareci-mentos e Informações rie outrospaíses, enviando depois para Bor-Hm mensagens sintéticas e con-cisas contendo o estritamente ne-cessârlo para a Instrução das au-toridades alemãs. A esse respeito!• multo Importante o texlo dasInstruções apreendidas nas mãosde Crlstensen.

Escritas em língua alemã, suatradução acaba do ser fornecidapela Policia e 6 a seguinte:

A, INTEGRA PAS INSTRUÇÕES

Em todos os relatórios ' Impor-tante a Indicação: a) de quem;bl onde e quando foi visto; c) in-dlcaçôes curtas dõ comunicador(Indicar tambem se tem prestndoserviços militares, Impressões,etc.)

Essencialmente importante —1) comunicados sobre embarquesde minerais da América do Sulpara os Estados Unidos. CanadaO Inglaterra. 21 navegnçilo entroos Estados Unidos e o Mar Ver-melho (carga, salda, porto delestlno, com Indicação completa

gão oficial flscalizador O cnorde-rador, vem a publico para decla-rar o seguinte:

a) — a Rede Nacional de Ra-dloamadores é constituída únicae exclusivamente de brasileirosnatos;

b) — dela sô fazem parle aque-les quo estejam quites com o ser-viço mllllur provado com o cer-tlflcado de reservistn, ou os queestejam servindo, como oficiaisou praças, nas Forças Armadasdo país;

e) — sd sâo aceitos cidadãosbrasileiros de Idoneidade moralcomprovada e que possam exibir"folha corrida" passada pelas au-toridades policiais competentes,declarando não haver o petlclona-rio sofrido pena de prisão ou con-denação por crimes políticos ouInfamantes;

d) — prestam os radioamadoresbrasileiros Juramento de fidellda-de A P.ítria e respeito âs leis eautoridades constituídas do Pafs,nn mesmo tempo que so compro-melem a cumprir fielmente todasas InstruçaVs existentes sobre re-gulamentnção do radlonmado-rismo.

Os radioamadores, reserva doserviço de rãdlo comunicações dopais. cnmo "sentlnelas avançado»do cter", eslão alertas e vlgllan-tes na defesa e segurança da P4-trla, merecendo, como continuama merecer, a confiança do chefedo governo perante ao qual pres-ra con Ins a í^olire, como ÓrgãoOficial Flscalizador e Coorde-nador.Aos radioamadores brasileiros foi

outorgada por portaria recente dodiretor geral dos Corelos e Tele-grafos a fiscalização permanentede todas as faixas de radlocomu-nlcaçSes, o que eqüivale dizerque as autoridades confiam naação patriótica de todos os com-ponentes da R. N. R."

soas físicas ou jurídicas, a reu-imutabilidade pelo prejuízo que,para os bens e direitos do Esta-do brasileiro, resultar de atos deagressão praticados pela Alemã-nha, pelo Japão ou pela ltalla.' Assim sendo, 10 % dos saláriosdo alemães, Japoneses e italianos,residentes do país, e que ultrapas-sem o limito de 2:00ff$noo men-sais, serão recolhidos ao Bancodo Brasil para cumprimento dndolormlnação legal.

INTERDITADA A SEDE DOCUTRE GERMANIA

Atendendo ao que lhe foi ex-poato pelo delegado d« estran-gelros, conforme noticiamos opor-tunamente, sobre a conveniênciado fechamento do Esporte ClubeGermanla. o major Fillnto Mullerdeterminou a Interdição da sedidaquela agremiação, em faço doapurado quanto a suas ativida-des contrarias aos Interesse, na*clonnls.

Ao mesmo tempo, o chefe dcPolicia tomou providencias nosentido de ser solicitada ao ml-nistro da Justiça a anulação dodespacho qjue considerou aqueleClube como entidade nacional.

Numerosos japoneses de-tidos ontem na

Califórnia

tes. Depois, toma de um telegra*ma, ]é e relai e d.a-0 em seguidaa Bob Meltzer, um dos seus as-sistentes. Bob, por sua vex, lê erelo o despacho, depois vira-separa ele o exclama: "Gooii."'

.Voltam dois rapazes a murmurarn nome de Dolores. Os "fans" pu-recem seguir com excepcionalprecisão a vida sentimental deHollywood. Mas o telegrama erasobre o seu filme, que alias, sechamará por enquanto: "ír.i .4ÍI7'n.c", encerrando uma llsonjelraalusão an que. elo veio vor r.ollio se ria verdade.

s animados para a meia final.11.1 momentos, sem dúvida, em

que alguns i.'e nos podem nâo sesentir tão bem dispostos como

í quando partimos do sope da co*que esteja ; lina. ha dois anos e melo mas ítã.i enganada a meu respeito, em preciso não esquecer oue um eni...Mo o caso dou-lhe o autíjrrato". | estamos muito mal, prtxlmSs dòDisse algumas frases amáveis j cimo, A medida que subíamos ais

para a pequena e fes prosseguir '

marcharemos, como sempre o flze-lda rota). M troca'dè"bande'lra.'s na nossa hlsWrta. resolutos! En, toda, as Indlcaçíe, deve-se

algumapara a pequena e fes prosseguir [músculos do pais se retesayam as

lera-man. suas fibras enrijeciam e as s'uasj puls.içiVs se tornavam mais fortes

e mais firmes. E tambem a medi-' da que a abonilnação total do

I-ftrson, tíUves alheio ao que seeslava passando, chega de firaeom uma expressão de surpresa.Como velo de fora; estft per noa-so na fila e. ímr isso. sugere uma"piada" do Welles. que mondacltlsslfleA-lo como o tipo do vi-15o, Depois continua a parada,que se -prolonga' slím das ISlioras.

— "Green., Blue., Kcal. .

-- "Pelo quo vejo. pode-siInstalar aqui, com absoluto exl-to. uma filiai ,| , "Central Cas*Uns Bureau".

" "Central Casting" 6 o escri*liirln qua*. em Hollywood, con-irata os exinis parn os diversosontudlos. D,-!,, já vários filmesnos falaram. O "Central Cas-Mng" mantém •• rontrnlo |P to-'Is ns extras dn cidade Qual-quer candidato faz nele a suain.-crlção *, passa a aguardar ochamado, ou melhor, passa.» vi*ver a vida de nnsie lade ai « ,',..mais extras, ã espera flo lelelu-iiema que parece não vir .. Ostelefonemas dn "Central Cas-ling" são a felicidade para cenade quinz» mil pessoas.

ONDE A DEMA-GOGIA MORRERIA

DE FOME...

Os ingleses cada diamais interessados pelo

Brasil

•v 'i das «alas du dê imo se-gundo andar. Orson Welles insta-lou-a-e com sua sec rolaria e pre*panni-se para receber os candi-• latos. Combinou, então, com umdos seus auxiliares a maneirapor que Iria classificar os dlver-sus lipos. Xatiirnlmente, seriadesagradável que um "fan" so-nhador, ansioso por desln minar eipartir para Ilollyivond. ouvisse |conceitos pouco satisfa torlos a-llespeitn ab, 5CU tipo ou da saa ,beleza. AdHim-se assin- um sls-!lema de classificação pr,r cores, jVermelho, verae ou azul de açor- |do com <,s tipos. ,\ beleza era re- Jpresentada pur uni algarismo ao'lado da mana em côr. Enqunn-•u se procedia a esse acordo, ha-'.Ia numentad-i extraordinária-mente o número-de concorrentes1no corredor interno. A funcio-jn-iria que zelai.a pcin entrada da i-'il**! avisou o cinematopraflíta deique era j>í *'¦ )s.. começar imedia- jlamente. K ele lhe deu ordem !

café lorte. Kle explica:— "Esta e! a hora em que n

minha energia diminue. Entre

Mussciini falou . . .«fiiiio, ;s (A, P.) — Irradiação

I oficial — "Mussolini. falando nas: cerlmonlns do 13* aniversário da! Força Aérea Fascista, declarou: que "as forças armadas da lia-

lia estão combatendo para se II-I bertarem, de vez, de tudo, e para1 quebrar a cadeia que a tem man*

lido cativa do seu mar."Acrescentou Mussolini que as

j potências do Eixo miam contra aI coligação diabólica das potências¦ demo-plútocratas- bolchevlstas."

(úiia-larii, ;'S (Reuters) — Es-quadrilhas de bombardeiros e ca-

| çs sobrevoaram hojo a praça Hos-quanto a s

|sa Delia Verltii quando o sr. Mus-solinl, an:e numerosos espectado*res, concedeu 51) medalhas de ou-ro. por atos de valor, a oficiaisaviadores e praças. Quarenta enove medalhas furam concedidas atitulo póstumo. Uma delas estava:destinada ao marechal Balbo. qne.morreu nn Líbia, c a outra ao ii-lho do próprio Mussolini, Bruno.que morreu em acidente aéreo no

K quando começou o rte-sfilodus homens, estavam logo entreos primeiros, outros artistas rn-nheeldos. Um deíea era o plan li*-ta Urutus Pedreira. Os outi-òseram Luiz Tilo. radio-ator daPUE-S. Ronald Liipo, que atuouhft multo tempo na PRG-3, e Gas-tão Cottinl, da rRE*.-!. Como os ;demais ele? tinham ns niesmnsexpressões de dúvida aa ouvir avoz do produtor:

— "Green... Blue..., RaM.,."A secretaria contou as fichas !

tantas.um "record" npreclnvel. A

pirito do mal. contra o qual luta-mos sob todos os cens e em tudosos climas, foi sendo compreendidapor todos, o nosso poder ale resls-tencla aumentava.

Empreendemos verdadeira cru-sada contra as torças das trevas.Onde elas prevalecerem, extinguir-

A fila si*, paira quar.!-. o pro- lse*«o Pur lonsns gerações as Unesdiilor explica a um candklsto que j

••*¦¦ liberdade, da toler.lncla e danão é permitido passar duas ve- | bondade. \ão paxlert haver paz,;es pela sala. preencher duas fl- enquanto as forças perversas quechás e correr com duas chances, arruinaram o mundo niio foremou ainda quando ele pede a ai- I abatidas o para todo o sempreguem de perto que explique em destruídas,português » uma pequena que a l Unidos em intima camaradagemficha foi distribuída para que a I com os nossos Irmãos o irmis deresponda a tudo o que j alem-mar e .com as nossas pode*Nome. sovo. endere- : rosas o valorosas aliadas, Iremosfine. altura, olhos, cabe- ' *

I.arp. Inb i.ir .. alesjile. As canali*datas entravam uma a uma pelasuia contfs-u-i, pa-.sacam dianteue Mr, \\'.*H(M e saiam pela p-*r-Ia seguinte, vj.aixan.lu cm ele n

Londres. ;S (Dc AntônioCãllado para n Correia da Sfa-nho) — (.) afundamento dos

, navios brasileiros teve. aqui,uma repercussão emotiva tâograndá- medulas que o governo bra-

;' sileiro vem tomando conlra os; ataque, do Eixo.

0 Brasil é um aliado de que! cada dia mais sc precisa c que,

cada dia. e observado commaior interesse peios ingleses,

i Entretanto, no caso do Brasil,

( como em tudo mais, o que ve-mos é o admirável respeito des-ie povo pelos outro? povos. Xão

: se encontra, aqui, nenhuma ten-dencia demagógica, nenhumavalorização de coisas por meiode palavras. Os jornais elo-gíam o Brasil, imprimem coisasa seu respeito; mas se o Brasilassume uma atitude grave, quemais o aproxima da Grã-Bre-lanlia e da guerra, a imprensa japenas noticia o passo dado pc- jlo governo brasileiro. A admi- jração csiã implícita, muda.

Povo que sempre consideroua liberdade natural c inaliena-vel, :ião interfere rom a liber-dade dos outros, não lenta en-gratvkccr faetos que =e a fir-mam pur si próprio-, Xo casodo Brasil, como em tudo mais

j funcionaria da outra sala tr.-pada mão uma menina de .!.>.-e

1 unos.

A R.A.F SOBRE VIENABerna, 2S (Reuters. — O

correspondente em Berlim do"Basler Narliirichtcn" anuncia

que foi dado um alarme anti-aéreo cm Viena, durante anoite de quinta para sexta-fei-ra, quando as esquadrilhas daK A F. sobrevoaram a antigacapital austríaca,

ela indnga:CO. ta-!los, profissão, nacionalidade etc.— coisas que ele deseja conhe-a-er antes da fllnisgem de "lt'sAli True" que deverá ter lugar1111111 estúdio qualquer do Riodentro de duas semana*?, Haviacandidatas que não sabiam...

JUROS DE APÓLICESPifimeata lm '..'.:*.'¦ cwb

ivijuirno iit»,vníoCln, Aurcit. R. Miguel rou to. ;

tsnti-rt nu ií.» OurtTíi)

Queimou-se? Feriu-se?

UNGUENTO DE SCOH

A BATALHA DETOUNGOO

"A Alemanha Livre"

Lomfra-.t. :s (Da A F, I, para\ Reuters) — O sr. Strasser.nue, em ISSO rompeu com o par-

; Uai., nazista e que tentou organl-Jar um partido dissideme, esta

j desenvolvendo estorvos na Amê-j

rica do Xõrte, no intuito de per-S sjatJir aos aliados qne lho conce-; dam permissão par.v fundar a Iorsanliação dn -Livre Alemã-

.nha".Na exposição que apresentou

j ao "Cithollo Herald", salientou R! que a fraques;! da propaganda ; „i aiitl-na.-istii consiste no fato d

avante intrépidos e Infatlçavels.até que a nossa tarefa esteja ter-minada. Para atravessar a provaque temos diante de nís necessi-íamos do auxilio de Deus, e. para

I obiè-lo. dirijo mo aos meus povos

j imra que orem amanhã. Devemosj nos consagrar inteiramente ao ser-j viço da causa JUsCa e baia. pela'qual nos batemos. Agradeçamos,

nas nossas orações, a Deus TdBoIVderoso por nos ter livrado até

, agora de tantos perigos, e rogue-| moslhe essa força espiritual que, merecem as grandes causase gra-

cas i\ qual elas triunfam e subre-j

vivem, inabaláveis na nossa fé,resolvidos a não enfraquecermos

; diante c\e qu.-üquer esforço ou sa-| crlflclo, maAharemos para

I triunfo dn dlrolto que,i ele. pôde oferecer a lod

messa de uma época melhor'

osomente

pro-

assinalar o mais possível se o nvio em apreço viaja Isoladamente,ou em comboio, quando saiu onavio de seu ultimo porto e,quando entrou no porto de dcstl-no. em seguida, qual o curso to-mado, so houve troca de handel-ra. f: Importanto nverlcuar quaisos encontros que se deram comoutros navios em sua rida: emcaso positivo descriminar as na-clonalldiules dos navios encontra-dos. indicar se houve troca de si-nais, sinais de reconhecimento,tambem, se esta viagem é re-cente.

Importantes sào as Indlcaçalesdessas viagens para o mar Ver-melho. mesma que sejam de : ou.1 meses passados. Ê importante,em primeiro lugar, indicar quaisos controles passados ao entrarno mar Vermelho, quais as barra-gens de minas, com as mais pos-slvels indicações sobre a posiçãodas barragens, se foi o práticoquem conduziu o navio ao porto,ou ss foi o próprio comandante,indicar ainda, se o navio foi con-duzldo por um vapor mineiro decontrole: quais as bandeiras desinalização usadas. Foram abur-dados portos Intermediários? Nasua rota foi utilizado o canal deMoçambique ou a viagem foi rea-lutada a oeste de Madagascar?

No interrogalírio devo-se to-mar conhecimento do maior nel-mero possivel de detalhes sobro nentrada no mar Vermelho.

Quando e onde encontrou comnavios de guerra com mnlores es-clareclmentòs possíveis sobre: In-dlcação da posição e qualificaçãodo navio encontrado.

Fim seguida Indicar n curso se'-guldo: Cidade do Cabo destino,curso neste. América do Sul,, as-sim como do Recife para os Es-tados Unidos, Canada e Ingla-terra.

Indicações subre a posição, emrelação n Trlnidnde (barragens deminas etc. como ns perguntasaoini.il.

Navios do guerra estrangeirose neutros, em todos os portos, ln-clusive

ALCANÇADOS TAMBEM OSORDENADOS DOS CIDA-PAOS DO EIXO

Segundo fomos Informados, es-IA sendo ultimado no Ministérioda Justiça o estudo para a apli-cação, aos salários e vencimentosdos cidadãos do Eixo, superioresa L': 0005000 mensais, das dlsposl-çfles dn recente decreto que lm-poe. nos respectivos súditos, pes-

São Francisco, IS fU. P.) —Os agentes do Bureau Federal deInvestigações e da policia loa aideram hoje uma nova busca pelaregião setentrional da Califórniao detiveram nt.merosos japonesesfiliados a sociedades secretas es-trangelros.

Prossegue-sc, assim, a campa-nha que desde o dia 7 de dezem-bro permitiu prender quasl ummilhar de pessoas. Entre os de-tidos figuram sacerdotes da seliaShltolsta. membros da sociedadeJaponesa "Virtude Militar" e dosgrupos que anteriormente haviamfeito uma coleta de fundos para oexercito e armada Japoneses.

SSo eles acusados de ser inimi-gos estrangeiros perigosos. A bus-ca policial foi realizada slmuila-neamente em 20 cidades e vilas de12 condados diversos.

CARTAZFILMES P ARA HOJE

O 1 N E L A N I) 1 A

movimento do smesmobFranceses livres voluntá-|vso. e'tcd0

°"<le v'"" ° p:"'a om,cTamhem Indicações sulire todos>s movimentos da aviação de

ruerra dos Estados Unidos, naAmerlra do Sul. Aviação civil,(Da AFI, para a navegação de vapores, comérciomtsrs) — Chegou esta manhã camouflagem, etc, em aviação'ulres o primeiro contingente)tipos e Indicações para o reconhe-

rios que chegam aLondres

Londres

anu-nnwsta consiste no fato deij„ ..-,._.. , --;¦•¦-••" -«"".isfuie, ••.->¦» r umii-açoos para o reconhe-Inue essa propaganda 6 ,a« È,,^"

"!*s ral,í"os,'1f Saint cimento das belonaves.

Js^srss r? ^ri&^su^^L s„:nif,caca0C/tiinyiiiiiíj, ;s (Reuters) —ano passado. O motivo da cerlmo- luta por Toungoo, que comandanla foi a celebração do 15' anl- estrada para Mandalay, se tornaversarlu dn fundação .ia força aé-' cada hora mais violenta Os ia- ' irea italiana. I po„CSea estão atacando de todos

"^S d' ""^ 'V'"X"''° H %"*

'"""^ m"^"-O ditador italiano, num breve; os lados, enquanto nue os ch!n>í. í ! A . Estavam j-, Js uniforme

lamente o afeito dos argumentos j nas torças navais francesa," livres

'aml Como so vê, a significarão ãi\s

instruções apreendidas em poderde Crlstensen é grande, Elas rc-v uu.iuur iianano. num breve; os ados, enquanto que os chlnè-1 ,i -. r, "™ J " unuorme e ma.- ,.„,„,„ „ „ ,,., ..discurso, louvou a atividade das ses se firmam obstlnadaniente. ,*"¦• .Mrasser acrescenta que nifestaram estar muno contentes: .e

'" quu Crl«""«|n Procuravaforças aéreas italianas na Líbia sustentando as suas posições euU

alemães nao teem desejo ai-1 Jo entrar em contato com o chefe S„ ° Prtt,"lJ movimentoAblsslnla e Espanha e na guerra da.losaniente preparadas

' gum de *rocar a --'tat-ura parda das forças francesas livres, gen»- '. '!'lvlos "" outros mares, es-

"contra a coligação do mal re-: n.,e.n.. ,J ai . pel'1 v«r™«">«. • l**,'!-> a rejeição rol De Gaulle. Entre os 19S re-1 •"¦'^'almente no mar Vermelho,presentada pelas potências demo- „,,V,Ii^-',™ , ,,'

"' >a?°n<ise& aos sistemas bolchevista e na^s- «•» vindos se encontram seis mo-í, Lomo ?rtt P«M->-Vel receber Crls-plutocraticas-bolcliov-iques» - Uu"„t,'

",,,'? ,r íf\f

** ,a' "lunbos Inlmlsos da Alemã- «""¦ do 16 a *'0 a»« • "Uo gru- ite,,:""" u'° Pormenorizadas infor-O sr. Mussolini disse que "esta SeSfS i",,,',!-

'7 *

"f* nh.i, da Europa e do mundo', mentes, dos qual, o mal, Joven ma5°ea' " ee » encontrava eft uma guerra para liberar a Ita-i ."" ?% Kííi«PWta.í Xo tocan,a * l>ueífi«' ""» Bmtr- Renf ,

Etchevarrla. H anos, de fsla n0

V,™*"1? *^">-so o seguin-

Ha. do uma ves para sempre, e 1 "*üaC-o

í aínS? «ni chln<!sa* ra ao hltlerlsmo e ds puniçíS dos »«••>•«¦« francesa livre.

"¦•¦ » Indicação, por exemplo, aromper as correntes que a m.in-i I cri,,,.,. ........ -- .... O sacerdote Vli.iii „--..,, .... respeito da exata noslrüai ,inu „..t»*ni piiiv-i dm 0/..1 i...

"II UV];,

Ita ali- s.lial

— ilisic eu. Assim é, nie.-mocm momento -ic desespero. Sea critica ao governo muitas ve-.'.cs estala cm varias coluna-, oelogio ilos heruís sempre cr.irm e viril, Os rapazes queganham a "Cruz da Victoria"

mt, à; vezes, uma noticia rá-.'.ura--. ::in retraio c lc-

mesmas |,.*iIndie.i i , Oilárla. Oi-muii

Kn.ma cm i.iotbronze e

u Barrei

cro da placap.as5ado, des-na parede deu-ester riace.di/i

REFUGIADOS GRE-GOS EM CHYPRE

üliuprc, 2S (laeulersi — iiagora permitido revelar q::e, nosmeses passados, centenas de re-fugiados da Grécia, inclusive mu-Iheres c crianças alcançaram aIlha de Chypre, depois de perigo-sa travessia, a bordo de peque-nas embarcações. Esses refugia-dos chegaram aa seu destino emeondlçõfs misernbillssimas. melonOs, e por Isso tiveram que ficaido "quarentena",

por causa diperigo ,|» serem portadores de lí-I». Depois di.-saa o, rhiprlotasgenerosamente ofereceram ve.**-tuário o outras roíwis necessáriasantes i-íiu u,- rvíugiados tivessemtido permissão de desembarcar nccontinente, onde haviam sido ar-ranjades campos para a sua rece-pção. Todos essa.» infelizes con-tam historias trist-s quanto A vi*da que levavam fb o dominio

*>m.n. ti!

mi n Iio pop tiav(

sttmfell-

:lll :

— "Quando De is quiser e n«e csque*:a de que l"-:s t- bra.leiro!..."

Prossegue o d**«file. enquanele romlnúa a classificar:

-Re,] -> 1... Blue.B! if ícain. . . *.

- -o )':c

ilao nnliii!rc*. po-Inglaterr

t-obr;

isas e sin!|>:f.-,do Brã-;! emver o interes-

iclo lira-il.

;ão à g:ienireves.

Sc a dem

lia indícios de movimento nci "front" do Iraud, ainda relativa-

1 mente tranqüilo.Xoticla-se que Importantes for-'

çaí, compostas de j.iponeses e de, traidores birmar.eses, estão avan-! çando ao norte, para a cidade deKvangin. sobro o Iraud, trintamilhas ao sul de Prome, enquanto

[que, do acordo com outroa Infor-| macões. unia força nipanica igual-i mente importante se encontra em

Minhla. na area de Trara.v.ui.ly,ná estrada de Prome. trinta mi-lhas ao sul de Vyangln.

Nâo se sabe ainda si é isso umindício de que os Japoneses tema-

i râo pm avanço em direção a.*scampeis de petróleo do Irauad. p.i-

; rateio com o seu arremesso na ps-trada de Mandalay.

Xas planícies abrazadas da i':r-mania central, os chineses estãofazendo de TounsrOo uma secundaiVerdun. Outras forças chinesas]na fria ren ião montanhosa do Es-:ado de Shan, onde as colinas;atingem a mais de sete mil pés dealtura, derrotaram deflnltlvamen-te as forças míxtas trti-J.iponesas,que tentaram atravessar a fron-tclra, partindo da Tailândia.

Segundo se noticia na Birmâniacentral, of japoneses estão or^a-nizando tambem os birmftlicsestraidores.

.Vo™ York, :s (U. P.l — A rs-dlo emissora de Berlim anuncieiqne asforças Japonesas ocuraramTouftgu e reohassaram as forçasansio-chinesas a sessenta quilo-metroí ac norti duu ImportAOtccidade da frente da Birniaal*.

j de que a maioria do povo germa-nico permaneceu alheia a esses

j crimes. Tambem fas a mesma; distinção entre o povo russo e o

regime soviético.A estabilização da ordem mun*

; dlal seral assegurada pelo estabe-| lecimento aia democracia economl-

ca, segundo o sr, Stra-s-ser, quepensli que s Alemanha deve re-

I nunclar á centralzaçáo, ao impe-rlallsmo e ao militarismo prus*:síanos.

t interessante notar que o]antigo nazista acredita na pos-'slbllldade ía Alemanha ser des*!membrada, contrariamente â opi-1nião de certos saxlalistas e libe-'rafs ingleses, conio Goianos t

"A hlstíria miicnaria da Ale-manha dcm.-nstra, dis Strasser.!que s,.a a*s:ru:ura política foisempre uma confederação dc gru-pc» étnicos germânicos, compaira-ivel, na su.a variedBde, ao "Co*incnivcalih" britânico atuai".

O ir. strasser preconiza acriação â:;-,..-,.i confederação aie- ¦ma, sepun ío o modelo úo* can-:>Vs suissus. Contudo, exige tam*i<::: ;.:e o mesmo sistema íc;a••I.:.' io ao resto da Europa, con-''¦¦••'.* .;;.; a nova orga n tra çâo as--.'.. criada túo permita & domi*¦" . dum po\ j sobre os ou*

a conclusão, Jullo Strasseraconselha a ci-nsUtulçio dumai.er.te democrática universal e a;opoalçio a toda a gualQuar dita-dura i, ::pc n-aitrlallrta.

panhla dos «pedlslonarlos.

ioo MILHÕES DE DO-LARES À CHINA

vios ou aquela referente ao de-talhe su havia ou não práticos abordo — bem revelam, ao que pa-rece, que Crlstensen tinha auxl-liares em muitos outros pontosda terra, e até, talvez, dentro dosLhungklng, 2S (Reuters) — o próprios navios Inimigos. Assimsr. Henry Morgenthau. Secreta- j a diligencia da Policia carioca In-rio do Tesouro dos Estados Uni-1 teressa não só ao nosso paidos

das Finanças, da Chinasr. Hslang Hsi Kuns, por ocasiãoda assinatura do contraio de em*presumo dos Estados Unidos âChina, da quantia de 100 rallhSc!de dólares americanos."Os

povos das NaçOes Unidaiteem sido beneficiados peia firmec-i de vontade ilenionstrada pelogoverno da China e o seu valen*te líder senera^sslmo Chiang KaiShek. Je lutarem até que o últimosoldado Japonês tenha sido atira*do ao mar e destruídas as forçasmalignas do militarismo nlponlco.

A assistência financeira, dis-pensada pelos Estados Unidos, aChina, vem Ilustrar, perante cmundo Inteiro, a ba.*a fé - determl-nação das Nações Unidas em scmirem elas próprias e todos os•eu recursos, para s derrota do Comunica-nos a Liga de Ama-inimigo comum. jdores Brasileiros de Rádio:

Essa assistência é de igual lm* "Afim de que não pairem du->r*.ancla como e\press.Vo de fé .vidas ou persistam possíveis equl-

Jnfiança, que o povo ame-j^ces t interpretações errôneas•mo deposita nos seus cantara- eom relação a atividade dos radio-ns de armas, chinesas, no povo e amadores brasileiros, componen-

not lideres que dirigem a China. I te» da Rede Nacional de Radio-O cumprimento des fins dc amadores ,em face das diligencias"cordo, agora assinado, forlale- f realizadas pelas autoridades com-•t grandemente, a hahüldade | Petentes na apreensão de estaçSes

crnünuir , rua In-1 clandeitlnii, a Us*. d» Amadores

enviou-a seguinte carta ao, mo, ainda, e particularmente, asnações que lutam contra a Ale-manha.

A espionagem alemã está ativaem todos os lugares. Ê a realiJa-de que precisa ser encarada defrente, As diligencias coroadas domais absoluto êxito, agora leva-das a efeito em nossa capital, fo-ram. sem duvida, oportunissimas.Com elas estão desarticuladas asvastas redes de espionagem noRio de Janeiro, continuando asnossas autoridades, sob a orienta-çâo do major Filinto Muller. asinvestigações para o total escla-recimento da ação dos agentesgermânicos.

VIGILANTES OS RADIO-AMA-DORES BRASILEIROS

ia Ch:c«Jant* reV-tín"1*"

Cnpltfillo — Um Yankee naR. A. F„ com Tyrone Po-w er.

Cine O. K. — Man.le tluQuero, com Eddle Cantor.

Cf ii fii u (ilôrla — Jornai» t\uclonali o Eitrangeiros,

Império — Lydta • o Bel daPolicia Montada (série).

«telro — Tempestade d'Alma.com James Stewart • Mar*garot Sullavan.

Odeon — Alvo Para EstaNoite a Complementos.

f*uthé — Fantasia^ aeaent»"colorido ds Walt Disney.

Plnaa — Os Homens d» Ml*nha Vida, com Loret;-Young.

Hei — O Marido da Soltolra.com Melvin Douglas,

C E a\ T It ü

C-ntenSrlo — Joáo Ratão tComplementos.

Clnenc l'riu mui — Jornaisnacionais 0 estrangeiro*.

Colonial — Tudo Isto e OCéu Tambem e Complemen-tos.

D. Pedro — Aves Sem Ninhoa Ladrões de Terra.

ICIihiriiiIo — Aloma e Com*pia ment oi.

Klaarli.no — o Morro doaM.Aus Esplrllos 9 ...B VCirco Chegou.

Cui.rn.ir — A Mulher Invl-slvel e Tramas do Crime,

ldi-i.1 — Quero Casar-meContigo o MarinheirosAlerta! !

Irl* — Entra No Cordão cDias de Jesse James.

Liipu — Aves Sem Ninho f¦Kuaa do Oriente.

Mem de SA _ a FormosaBandida e Complementos.

Slrimpiiie _ Mensagem dolt»uier e Testamento d»Odlo.

Olímpia — Serenata Prateu-da e Romance .Nos Basti.dores.

Opi-ra — suspeita, com JoanFontalne.

1'iirl.lcii.e — Pérfida, comBette Davis e Comple-mentos.

Popular — Vale dos Glgan-tes, Monstro Elétrico < Ea.crava dos Deuses.

Primor — O Gavião do Mare .Voltes de Terror.

Blo Ilrnnco — Paixão - Vln-sança • Remédio para RI-queza.

Sflo jiisé — O Mundo emChamas e Complementos.

B a 1 it K o s

Alfa — A Mulher • O Dl-nheiro e O Polvo.

América — Fugindo ao Dea.tino e Complementos.

Americano — A Grande Men-tira 6 Complementos.

Apoio — A Rainha da PlElae Complementos.

A-airtrln — Os Homens de Ml-nha Vida, com LoretaVoung,

Avenida — Sangue t Areiao Complementos.

Bandeira — Sob o Luar deMlaml e Complementou.

Ila-IJn-FInr _ Sorta de Cabodo Es-quadra a A Volta deDaniel Boone.

Cnriora — Ultimo Refugio,com Humphrey Boggart.

Cnlunilil — O Filho do MonteCristo o Cm Tiro Naa Tre.vaa.

Collaru — O Monstro Eletrl-co o Acuso Minha Mulher.

Edluon — Sorte do Cabo doEsquadra r> Complementos.

Eatáclo de .«A — Amazona doTucson o Justiça Aber.ramo.

Comple-

Fluminense — Ao Sul deSuei o Caravana Embos-cada,

GraJaU — Lydlamentoe,

Giinnabarn — Uma Mensa*som do Reuter e Comple*mentos.

Huddock Lobo _ VamosCompor Musica o MelodiaPara Tres.

Ipanenia — A Estrada OiSiiuu Fe. cuin Errol Flyui

Jovial — Sob o Luar do Mia.ml e Detetive Apaixonado.

Minliirrlrn — Andy HardyMilionário o Complementos.

StiirnciiiiA — Sangue o Arei.o Complementos.

Mnacote — Alma de Va*sabundo e Melodia ParaTres.

Meler — A Volta do Fantas.ma e Floresta Encantada.

Metro.Copacabana — Hotaeldo» Acusadoa, com WilliamPowell.

Metro-TIJura _ Hotel dosAcusados, com WllllamPowell.

Modelo — A .Noiva do Ma.liMarido e Complementos.

Moderno — Sangue e Areia vComplementos,

Nacional — A Vida t UmaComídla e Patrulha daMorte.

Natal — Alô América e Pi.ratai do Ar.

Olinda _ Os Homens do Mi.nha Vida. com LoretaVoung.

Oriente — Tentação do Zan-zibar e Complementos.

Purnlao — Morro doa VentosUl van tes e Complementos.

Parotodoa _ Rainha Cristinad A Vida Tem Dois Aspe-tos.

r cn hn _ Revoada da.tÁguias o Complementos.

Piedade — A ürando Menti-ra o Complumentoa.

PIrn|á — Andy Hardy MUio*nárlo e Complementos.

Politeama — Fugindo AoDestino o Complementos.

Qulnllno — Quero Casar-meContigo o Rebelião dasPlmentlnhas.

Rnmoa — Barbudo da Fuzar*ca e Complementos.

Real — 100 Homens o UmaMenina o Cavalheiros doFerro.

Rita _ Pérfida o Comple-mentos.

RuaSrlo — As Quatro Espo-sas e Complementos.

R.it.\i — Vidaa tíem Kumo tComplementos.

Sanla Cecília — ComandoNegro o Av. de Rod Rider(sírie).

Sflo CrUlovfln — Joio RatS.0o Complementos.

Sflo Lula — Clunio Refugio,com Humphrey Boggart.

Tlluen — Morro dos MáuaEspíritos o Complcmon-tos.

Vnrli-té — Mulheres d» Luxoo Coragem o Castigo.

Velo — Combatendo EsplOeao Sedutora Intrigante

Vila Iiabrl — Aloma e Com-plementos.

¦NITERÓIÉden — Mosqueteiros da In-

dia o Persa-guidor Ímpia.cavei.

Imperial — Beijos e Bala*e Combatendo Esplôe.-

Oileaa,, _ qub Mundo Mira-vllhoso e Complementos.Pnrntaidii» — Sereia daia Ilha»

ó A Bela o O MonstroRi" Bronco — Mme. La Zon-

Ka e ['ma Hora d*, vida.Sfln Joaé — Amor de MinhaVida o Vingança dos Dal

tons.PETROPOLIS

Capitólio - A Tia do Car.Iito e Complementos.

CIne-Correlas — a Pecadorao Flash Gordon (sérlel

GMrln — Rainha da Pista tOnde o Ouro Nfio é Rei.

arssüeirci do Rldlo EmlssSo, or- I

NOS TEATROSCa rloa Gomei — Mestiça, com

Vicente Celestino e Gildade Abreu.

Recreio _ Cia. Valter PintoFora do Eixo com Oscarito.

Regina — SururO Aqui é

.Mato, com Raul Roulíen.Rival — A Família L,t: u-i-ero

com Jaime Costa.Serrador — O Burro, com

Procopio e ma Compa-nhla.

SUPLEMENTOAv. Gomes Freire, 81/83 Correio da Manhã DOMINGO

29 Ae Março de 1942

José Maria RodriguesJU LlO DANTAS

(ExprtsstmenU v**n o "Correio da Utnbl")

Mais unia dura perda acabadc cxperinicnlar a velha Aca-deniias das Ciências, últimocampo dc atividade das grandesfiguras nacionais: a do dr. JoséMaria Rodrigues, professor daFaculdade dc Letras da Univcr-sidade dc Lisboa, já, havia ca-torze anos, atingido pela lei dos

gerontcs, e ainda, por muito tem-

po, velhice laboriow, espiritovivaz, inteligência aberta a to-das a iniciativas generosas c atodas as curiosidades mentais.

De há muito contávamos comum desenlace próximo, tão pro-fundamente minado sc encontra-va pela senectude e pela doençaaquele rijo arcaboiço de ininho-to, que alé quasi aos oitentaanos pareceu vender saúde, e

que ainda há quatro ou cincotrabalhava como um estudante,ora sobre os textos gregos e la-tinos a que tanto queria, ora noestudo filológico da obra camo-ncana, a que devotadamente sc

. consagrara. A artério-csclcrose,

porém, não perdoa; e o fortetronco patriarcal, a cuja verdevelhice sc acolhiam as novas

gerações dc humanistas, caiu

por fim com a majestade dc uni

gigante cansado He sofrer. Es-crevo este artigo depois de ter

protado o último preito aos seusrestos mortais, que seguiram**denoite, em auto-carro, para o po-bre cemitério de Valença, —

jardim de ciprestes sobranceiroàs águas de prata do rio Minho,defronte da vetusta Sé de Tuy.

A personalidade relevante dodr. José Maria Rodrigues afir-mou-se no magistério superior

(Faculdades de Teologia, dcCoimbra, e dc Letras, de Lis-boa); no culto e prática das trêslinguas erasmianas — grego,latim e hebraico —; na politieapedagógica (retorma do ensinosecundário, realizada pelo Con-selho Superior de Instrução Pú-blica, a que pertenceu); na ca-monologia, a que atribuiu forosde ciência especial; na polèmi-ea; e, enfim, na presidência dasComissões lingüísticas da Aca-demia das Ciências, em queprestou inolvidáveis serviços, di-rigindo, orientando e aconse-lhando, com José Leite de Vas-concelos, os nossos lexicógrafose os nossos gramáticos. Conhe-cí-o há mais de quarenta anos,

quando — era José Maria Ro-drigues reitor do Liceu de Lis-boa — recebi as primeiras li-

ções de lingua grega, ao tempoexigida — e muito bem — nos

preparatórios para a matriculana Escola médica. Rude, brus-co, pouco sociável, mas, no fun-do, homem bondoso e excelentecoração, aparentava nessa épocamais idade do que na verdadetinlia, e — facto curioso — a

partir de então não envelheceu,mantendo, até à sua última doen-

ça, o mesmo aspecto de robustosacerdote de aldeia, que se diriaarrancado a uma página de Jú-lio Denis. Assim, modesto esimples, atravessou unia vidalonga votada ao trabalho e aoestudo, sem brilho, se quiserem,mas com incontestada e superiorautoridade; sem suscitar à suavolta — é certo — o interesse

público, mas rodeado da admi-ração e do respeito dos eruditos,seus pares, que com razão oveneravam.

Em geral, a biografia destaespécie de sábios é tranqüila emonótona. Sempre iguais a si

próprios, continuam a estudaraté aos oitenta anos (porquesão quasi todos longevos) aquilomesmo que aprenderam na ju-ventude; especialistas restritos,cuja atividade se desenvolve,não no sentido superficial, masno sentido profundo, o seu ho-rizonte mental não varia, de-brnçam-se constantemente sobreas mesmas perspectivas, capita-lizam, até ao fim da existência,os mesmos tesouros. Viver, pa-ra élcs, é descrever placidamen-te a mesma órbita cm volta dasmesmas preocupações cientifi-cas e das mesmas idéias funda-mentais; é, perpetuamente, re-começar. O dr. José Maria Ro-drigues não fugiu à regra. Con-finou-se nos estudos prediletosem que o seu nobre espirito secomprazia, praticando essa "se-

dentariedade intelectual'' (a ex-

pressão é de Kcyscrling) tãocara a certos homens eminentes,

'e reduzindo ao minimo os seuscontados com outros interessesou outros probicm3S. A sua bio-

grafia serena, confinada e uni-forme, conheceu, entretanto,

certos momentos de paixão.Contam-se, entre éle;, a polèmi-ca violenta que, já sacerdote e

jovem professor da Faculdade

de Teologia, manteve com o gio-rioso Camilo; a discussão viva

que travou com o almirante

Cago Continuo acerca da dupla

rota de Vasco da Gama; e o en-

tusiasmo com que defendeu —

foi esse talvez o grande 6onho

de toda a sua vida! a— a en-

genhosa hipótese da infantaD. Maria, por éle consideradaa inspirador.! da obra lírica dcCamões.

Era então — refiro-me à mo-cidade do dr. José Maria Ro-drigues — moda entre os novosdizer mal do romancista doAmor dc Perdição, já porque aestatura do mestre o apontavacomo um bom alvo para a in-

júria literária, já porque umasimples vergastada de Camilo

(que linha a fraqueza dc res-

ponder a todos os insigniíican-tes) valia como uma consagra-

ção. Foi o excelso escritor que— segundo éle próprio dizia —"atirou

para a imortalidade, a

pontapés", figuras de minimorelevo intelectual, como SilvaPinto, que, sc não fòsfc éle, nun-ca se teriam evadido da som-bra. Com José Maria Rodri-

gues, porém, as coisas passa-ram-se de maneira diferente. O

grande humanista agora desapa-recido saiu i\ estacada, nio pa-ra se evidenciar, como quasi lo-dos os outros adversários dc Ca-milo, mas por espirito dc soli-dariedade universitária c cmtermos dc desagravo para o

plestigio de um professor (n ré-lebre professor Calixto), que adiatribe camiliana deixara malferido. Só há que louvar JoséMaria Rodrigue*- pela dignida-de de que, mal liberto aindados bancos escolares, deu pro-vas nesse incidente da nossaagitada vida literária nco-ro-mântica, demonstrando,- à faltado poder de sáti-ra do mestre —

o mais terrivel panfletário dalingua portuguesa depois de Jo-sé Agostinho de Macedo —

qualidades de argumentador econsiderável riqueza dc conhe-cimentos.

A página, porém, mais hunia-na e mais bela dc toda a obrado filólogo eminente que acaba-mos de perder, é a que se refe-re à irradiante filha do reiD. Manoel e de D. Lconor deÁustria, a infanta D. Maria,"alva coluna", "testa dc neve ede ouro", beleza olímpica da Re-nascença em que José MariaRodrigues consubsiandou oideal camoucano da pfríeiçãofisica e intelectual, consideran-do-a a mulher fatal e a Musainspiradora do poeta, origem detodas as suas desventuras, mo-tivo de todas as perseguiçõesque lhe moveram, deslumbranterazão da sua imortalidade. Oinsigne camonista, julgando-seem pleno dominio da história li-terária, fez, sem dar por isso,um romance que se lê com ma-nifeslo agrado, mas que nãochega a convencer-nos, porqueem vez de se fundamentar naanálise fria dos documentos, éum edificio vacilante de coniec-turas e uma obra dc paixão.José Maria.Rodrigues sentiu odrama de amor de Camões, co-mo se êle próprio tivesse conhe-

cido a» Infanta c vivido na imi-

midade e no silêncio das Tape-

çarias do Paço de Enxobregas:

e, de tanto a vér com os olhos

de um neo-platonista florentino,

de tanto adorar nela a forma c

a essência de uma das mais per-feitas criações de Deus, acredi-

to que a loira infanta Minerva— que maravilha o retrato a lá-

pis dc Clouct, no Museu Chan-

tilly! — tenha sido, a quatro sé-

culos dc distância, a única e (aidele!) inofensiva anedota senti-

mental na vida do erudito c res-

pcitavel sacerdote. Falei-lhe uma

vez, a respeito das referências

galantes de Branróme, na ilus-

tre filha de D. Manoel. Os olhos

brilharam-lhe: resplandeceu-lhe

a fisionomia. Era para éle mais

do que uma convicção: era um

namoro.

Não esqueço, ao falar-lhe de

José Maria Rodrigues, que êle

foi o primeiro professor da ca-

deira de estudos camoneanos —

cadeira em que fez algMmas li-

ções magistrais outro camonista

egrégio, Aírànio Peixoto —

mantida pelo fundo instituído

por um grande português do

Brasil, o benemérito Zeferino

de Oliveira. E não me esque-

ço também de que a Academia

Brasileira de Letras — a queo malogrado professor pertenciae a que consagrava sentimentos

do mais puro afeto — está de

luto, como nós. Tão intimamen-

te ligadas se encontram hoje.

O alferes mórdo Brasil

Augusto de Lima JúniorBlo se chamava Joaquim Jos-f

tia SUva .Xavier, e fot alteres ilatropa pasa da Capitania de Mt-nis Gerais, Isto 6, daquele tutldoRegimento de Cavalaria ordenadopor i-'- Antônio dc Noronha, daantiga tropa de Dragões qu» t*ecriara em 1719, sob o comando do jvelho soldado peninsular, todo re jtalhado dr cutílarias, capitão Jo

'

sé Rodrigues de Oliveira. Xh.ve !ra no sítio do Pombal, beira dolílo da.*» Mortes, entre o rio e a Ipedregosa e au rifem serra n que \w posteridade lha daria a alcunha. \Serra de Ttrndonlea...

Nessa helra de rio e do cami" '

nho de S. Pa nio, perto do CapAo jda Traição onde oa ISmboabas ha jviam trucidado os Paulistas, seupai, Domingos da Silva dos San- itos, homem branco e cristão ve-llio, minetrava ouro para susten-tar sua mulher o oa filhos, futu*ros sacerdotes do Cristo o utn de- |les o mata alto apóstolo da liberdade e independência do sun pA-trla; Aprendeu primeira.» letraacom o padre mestre, e logo tratoudo sabor outras coisas, ânsias deespirito Indagndor, angustiado pòruma curiosidade rie penetrar o secredo do tudo.

Depois de passar pela escola dopa dfo-mestre, cuidou do entrarpara a vida. Oa tísicos, isto 6, oshomens que sabiam curar os nm-les do corpo or im raro» o preclo*soa. Joaquim Jas*5 eucoslou-se auni deles o aprendeu o oficio dotirar demos avaliados, encurtatvdo sofrimentos, Poa-so a canil-nh:ir pelas vilas e arraiais aexercitar o oficio. Subiu o desceumontanhas, Col áo fundo dos va-les onde §ç escavava a torra e selUUtlava o curso dos ribeiros paradeles se extrair o ouro: dormianos ranchos dn tropeiros o entra-va dos quilombos de pogrpa, emuitas vezes, foi esperado comempenho, nas grandes casas delargas paredes, onde a prospcrldade habitava, protegida por grossos muros e sob tetos apalnelados, dormindo eni camas rie jaca-randa e comendo etn baixelos rieprata. Mas as riores não respei'tam as condições econômicas o oTlrariontes era uma chegada nii-viadora. Quanto mala andava,mais via a miséria rios pobres omais meditava nela. Subiu algu*mas veros tão alto nas monta-nhas rio >ua terra quo delas ávis*tou todo o Brasil e compreendeudo relance, aquilo quo tanta gen-te aitlda não compreendeu atô ho-je: que se todos quisessem, ha*via rie se farer rapidamente umagrande Nação, poderosa o respei-tada. "Ê verdade nue já nüo hAhomens'', havia de exclamar den-consolado, mais tarde, numa cen-versa com Vicente Vieira ilaMota. Mesmo assim Me nfio des-animou. Tara gente de coração6 sempre mAu negócio entrar emcontacto com as deres humanas.Ficamos com ns nossas o aindacarregamos as mAguna alheias...O T.lradentês, como ja o conhe-

-A FESTA DAS BANDEIRAS ,1 T"Lr:.:::: T.ez livros ingleses

A Osw.M.no Aranha

.Vn manhã colorida e festiua qúe enuoluc montanhas e serrasDansam ao vento as bandeiras livres do Continente!São braços que enlaçam os braços de. terra dc todas as terras,São mãos qne se. apertam como elos de ferro de enorme corrente.

Bandeiras de Pátrias distantes, dc Pátrias amigas, BandeirasQue trazem'no bojo a esperança qne o mundo ilumina:tinas vèm enfunadas pelo vento dos planaltos e das cordilheiras,Outras trazem o cheiro da terra da pampa argentina,

Bendita essa nota dc vcrde-umarelo qiuQue. vibra, que salta, que fere a retiiin 1/1C.intilam diamantes nas pedras profundasOlhai essas pedras da ganga da terra: sno

vejo primeiro,olhos meus:do seu cruzeiro:bênçãos de Deus.

Aquela pintada de estrelas, farrapo de. nuvem flutuante,Num grilo de guerra, prepara seu salto, precipite e homerica.Agita mim sopro a fornalha dà sua oficina giganteErguendo montanhas, construindo muralhas, e.m torno do corpo da Am

Esta outra, seu võo dc pássaro estende e. flutuaTornando mais clara a pureza umbiente du manhã clara:Parece um vestido de seda bordado mm lios dc lua,Parece uma nina graciosa dc Giiitdalajara.

Bandeiras das terras da Anièrica livre que avança,Das terras da América sem fronteira limitadas.Desenrolai o vosso palio luminoso de esperançaSobre a noite de dor de todas as ban detrás humilhadas.

crica.

"Camarada.'", escreveu \\Whiunan sobre acua poem;

i "quem tuca neste livro, toca nu: homem". Tala livros são rar'

Na aristocrática e conservado-ra Inglaterra., Byron, Shelley oWllde mio foram ingleses na e.vpressão latu do vwjAlíulo — nfioforam Ingleses no que diz respei-to ao temperamento, modo rie vide o outros caracleristlcoi que ta-I Escrevem-se livros parn serc."¦.em rio anglo-saxão o paradigma I impressos, comprados, lidos; irios nossos tempos rio um irre-1 grilo mnls espontâneo, n.i riesnpreenslvcl o, austero patrício ro; Lão mais objetiva, n.i conílssimuno conciente das sutis respon' ,-.„,„ desenfreada entremeie-

iblUdades perante a soclodado «|qUalqucr coiiHltieração no'loltor,«i .posteridade, qualquer arllfícliterário. Ainda as "ConfUsõe;

OTTO MARIA CARPEAUX

de Santo Agostinho são uni "piai- Qmtnri

ciedadeos homens. Tudo poderiam sor Iaqueles trôs pootas, menos Ingle1ses, Se o foram, foi por assim di-zer, por acidente, tanto ao espaçoquanto ao tempo. Suas índoles doycr" perante Deus e os homens,exultadas o facilmente cntunlAstl- pelos rnsgôcs .que o desesperocas fazem deles mais meridionais j fez na capa filosófica do ttous-do que nôrdlcoa, Oscar Wllde, scau,n vaidade exlblctonisin olha;uma espécie do Alceblades Inglês, o próprio Montnlgne, o mais In-é niiilB admirador dus apollncas gfnuo do tudo?, não resisto aoformas hclênlcas e da vida sã o

j .,...,„,. dí expol. „a su;lsSOcrAtlea da clássica Atenas rio

leme camaradacamarada pura.

in \v iiiiiii serbvhomens quisea-,

s pon adores àa . iria seria o

realmente jura \:íu\k**a lioliday in plcinair".

santo ao nr livre. À suapoesia e a sua pescaria <V linhaern um salmo, um hino A Deus.

e o seui vida.fellx, sesem fii riiniiquo er;Wnltonum dia

livio umEl» porqlí

tlIatO tt

qtio ria I-vondresritclonalisia cummo techado. Asonho de Percy

tradicional e tia* \o sou mundunis" :vida dc Ideal eShelley lei-soltt |

na liberal

iraqttcuisiamáveis e Oa, seus conhecimentosde latim, portanto, são três llvroípara toda a vida. Purificados detodos os resíduos de artifício llie*

enquadrado melhor na liberal oirárlo, JA nâo seriam olu-as jt.»artística Franca do sec. XIX da grande literatura, seriam um pou-vida desregraria rios Musset, Sand.iCo menos, mas também um poucolUmbaud, Verlalno e Haudelairo, mais: deixariam de ser livros éter-e ondo llelno so refugiara por nos para se tornarem camaradassentir-se estranho n.i Alemanha, | eternos, espelhos rie humanidade

completa, homens quo respondemsem nunca mentir, homens quenos acompanham .1 vida Inteira.como se os tivéssemos conhccid<sempre; como amigos.

Ol.KCAIUO MAUI AN NU —

ASPECTOS DO BRASIL HOLANDÊS Lui: Dias Rollemberg

SACRILÉGIOAntônio Maia de Bulhões

A Companhia das Índias Ocldcn-. C todavia mera hipótese avan-tais. sendo uma das maiores or-|çav que, se Nassau permanecesseganluic-Vs comerciais do seu lem- no Brasil, conseguiria estabilizarpo, possuiu finalidade dupla: des- definitivamente o predomínio lio-Unava-se a ampliar e fixar o do- landes, porquanto do estudo quemlnlo político da Hol.nula om ji- faça sobre a vida política eterras remotas, ao mesmo tempo et social da colônia fácil serA con-principalmente procurar luer-oa új_luh**sa que. não obstante o prin-vantagens mercantis dn Institui- clpe tivesse logrado atrair brasi-1 metro dt larguraçao destes domínios, Pode?so asse- jleiros e portugueses il sua ciei, se, do que mais ri

ciam todos, nâo cobrava nada pe- ; multas veteslos seus servidos. Sua alegria era [carregamentos ate mesmo de ouroaliviar o sofrimento dos pobres e'o prata.pohre ora toda a geme, exceção j Tem-se afirmado que os holan-feita rio uns poucos. Vez se. Joa] doses foram expulsos do Brasilquim Josí, almocreve, tropeiro rie ; mais pelos brasileiros do que mes-cargas, camlnheiro batedor desses nio pelos oolonlnidoi-es lusitanos;tremendos caminhos coloniais, delo que cada Ves mais se vai do-léguas sem limite, de vadíàçSo! monslramJo ser verdade tnrilseml-de rios caudaloaoe, de pousos ao | vel. porquanto chegou .a perceber-relento, na vigilância contra os '

sr claramente, na política colonialperleos de indlos. de qullombolns, ! portuguesa daquele tempo, que o

gurar que a Holanda perdeu seuvasto o rico lmpírlo do norto rioHrasll proolsaivtento porque osmercadores neerlandeaes, que p*»s-sulam seus (lorlns empenhadosnesta empresa, nunca estavam «i-ttsícíli^s oom os lucros que aut'e-riam. por mais avantajados quefiassem o» resultados conseqüentesdo monopólio do acucar e da ma*delra, que drenava anualmente Ju- jcalvinistas, v^uvíi-to-, tio uma mis-ros assombrosos para a grande] tica rellgi^i. extremamente fortecompanhia, àllAs bastante acros- i» qual, sendo ainda de relativacidos pelas presas que seus navios; mente recente aceitação pelos hocorsários fariam nos gnleòes ft ca-j lande.es. constituía como a maioravelas da Espanha o Portugal,Iria dos novos clilsmaa religiosa

Kfetivamente a propriedade ru-ral do major Anísio Teiedino,muito perlo rio Sururulamiia, eraImportante, náo so pela quantlda-de, como tamhem pela qualidadeda terra que a formava,

Quase nuas léguas de cumpri-mento por um bem medido quilo-

,1o terreno, sen-vim terço era

verificava contudo que nâo conse-1 ocupado por matasguio apagar as muito profundasjcantravam preciosasbarreiras representadas pela ditoronca da religião.

Parece-nos que aluda nfto aobservou a notável Influência quea divergência de religião desempenhou no sentido de manter se-parados os antigos habitantes ca-túllcos da colo nla doa in\ asores

na-

onde semadeira*

poeiatmrnte para construçAovai

Iufelltmente, o major, homemde imenso prestigio nas rodas po-

. jlftlcaa ria cidade, pertencendo ho-noriílcamente a todos os parti-tios, não tmha bastante tempopara cultivar a larga aqueles pro-

ii.ll.ltls

I ciosos quilômetro:De modo que cie. viuvo sem

| filhos, se limitava a morar nac:t.-.i grande jA bastante esbura-cada pela idade e um pouco rieabandono; colher de tempos atempos alguns centos do mangas,

j laças, laranjas e outras fautasque lhe forneciam arvore* antl-sas; deixar quo vivessem dequalquer modo umas trinta cabe-

iros em pas e mesmo fraternal-Uas do gado; fornecer madeiras amente, minou a desconfiança en- j construtores muitioaoe, o» quais¦¦•,•-¦¦¦¦- p,Vie apagar.se|quando o sabiam em vésperasde compromissos Improrrogáveis,

como Shelley o Wtlde sentiam-seestranhos na Inglaterra; rio que!no próprio pais ondo eram consi- jde rados louco". A Franca é um idos Únicos pulses quo têm ternu- jra de mão para com seus filhos,permitindo-lhes as piores travessuras, n.*io levando cur conta aMia comUcAo rie vida ou classe so-ciai. F. o único pais onrie todoaos espíritos revoltados o concien-cias inquietas acham clima paras*"uas vidas subjetivas e exteriores.Xa Inglaterra nfto so conceberiaa libtMilude sem freios iio umBaudctalro e os amores livres rieuma San d. Shelley por multo me-nos teve rie exilar-se. Wllde tevea existência decapitada pela pri*sio de Fteading, AÒ único quo origor puritano ria Inglaterra, po-1 ,*heios do tudodese dl.er esculpiu, foi Lord Br dcsprexive| nobreiron e assim mesmo a resgate tam*! „. A„ , .,,,bem do exílio. |,,cndo' í-1*"-'1*™1' grosseiro

um fenômeno bastante Inte- bllmo na "»""•<•" humana

Tais livros são raros. Conheçosô três, e todos os três são livrosingleses. Kornm escritos por ho-mens fora da profissão llteríula.sem pretensões literárias, somarte. sem forma, som conclusões.São "O perfeito pescador ã linha"dc IzaaK Walton; o "Diário" ¦!«Samuel Pepya; c "A vida ric s.i-muol Johnson" de James Boswell,NSo existem em nenhuma outraliteratura livros desta espécie, 11-mos a-livrescos, livros humanos,

quo 6 grande,ridículo, estu-

e

para os seus ariepiSe brasileiros,

batavos viveramportuguês

rea de tr-ss IHS.

completamente, Isto devido a pro-fesiureni religiões quo reciproca*mento execravam, Nfto seria porIsto mesmo eivado rie exageroaflrmar-so que a guerra dos na-

ibordavam-po maneirosainente nafeira ou na mercearia do velho¦sRrcIdes, e Insinuavam,risos marralheiros:

de feras e de bandidos, Foi mui- ; governo português JA acuava ni-i.un. - ,u. ,m,s. so mais larue alias i _ Ml,i.,r „,.„., .„.,..„, ,,...^IaVe_ran°hon s°to tTSm\ V

l í°"

''"i"" ,W'° TI T? T' 1"'^* ^

>v"^—' "" »»'» -aso ni.ua JST? mo"K.I.I. t-i.i hon sto. hol mal su- formado oom a exisiencla do lü.i- espécie de crimula rei g osa ame- Unho de uns vinte melros rins.cedido nos negócios e ate presoU holandts. lícana, uma guerra das comunl* | »s ,'„„,, Z ,, „\Kl a ¦ ,„ boram ^ur™,V"dVn.rá. .'

'Tlr E *?*?'•>>**. ——. em dados católicas brasileiras contra 5SS7, maiorTdíde ün ilhtchhhoemquet-UT ?-°J?M .^-.a\0b*en-?«So.!,(' "rU* Ba" u lnvss,'r .ne^a « ^.lolpando le. de sucupira . uma peroba.1As gran-1 pectos do domínio flamengo, queis espíritos de eleição s(, .„ brasileiros assmiiiram Inicia.*.i *'•*.* negiVios lucra- th-aa contra o Invasor isto foi

.pura conseqüência da orientaçãoj •xoesslvanienie mercantil desen-jvolvida pelos governantes batavosque se seguiram a Nassiui. pois esabida que tanto brasileiros comoportugueses, quando ria longa per-fgulu impedir osntaníncla do príncipe no Brnsll. [risse*, tal como

ries almas,nfio podemtivoa. Onde os outros ganhamrios rie riinheiro, os homens su-Peilores deixam até a camisa. Oriinheiro e uma necessidade mas.no amontoado, existe sempre uniaspecto deshunituio ou repugnnivte. Joaquim José ainda linhaumas lonas dc mlnclrar coisamesquinha no Paralbuna Nãochegou a perder nulo. Sobraraessa mesquinharia hipotecaria.embora, para que pudesse flgu-rar mais tardo nos autos de;ca-nonlsnçAo mie lhe lavraram asjuizes da Alçada de dona MariaPrimeira, rie amaldiçoada menu)-ria. Joaquim José da Silva Xavier foi. então, assentar praça naCavalaria rie Minas, começo riesua maioridado histórica o emCachoeira, no velho quartel quese ergue no alto do predestinadacolina, foi soldado, cabo, furrlel.sargento e alteres. Kes escoltasao Kio de Janeiro, conduiindo osReais Quintos e os Diamantes dosContratos; comandou registros,praticou diligências arriscadas efes expedlcflcs da Intell-gêncla econfiança, mas parou em alteres.

Eatava destinado a grandes col-sas e a Providência Divina sah*que. os lances heróicos, as cora-gens sublimes não gostam de seInstalar nos sargentos mores.nem nos brigadeiros, A herolcl*dade raramente suporta os largosgalões do ouro ou as salas dospaços dos vice-reis, Tlradentes fl-cou alferes, reservado a uma promoção histórica que o elevoumais alto uue os generais de to-!dos os tempos da Colônia e doImpério. Indisciplina qne a l-.ls-trtria comete com freqüência por inão respeitar nom leis, nem de-;cretos, nem riquesas. Joaquim,}<M*è ficou alferes porque ora braSilelro, inteligente, honesto, bomp altivo, Tinham lhe inveja os ou-tros homens, despeito os pareci-ros, e desconfiança oa superiores.Vm sugelto eomo o alferes Xa-vier é um perigo em todos os tem*pos A inferioridade humana tempavor nos grandes valores contraos quais

lllll pouco daquele caráter de gvier-ra santa empreendida sfculos an-tes pehvi europeus contra os mu*culmanos. Nassall, sem dúvidaestadista do-s mais esclarecidos,compreendeu perfeitamente esteproble,na e a verdade e qué ateao seu regresso A Holanda conse-

hoques do Inte-.viitevcu em re-

nha de uns dois metros de ro*!a) resto, cabotan e pau de bodo-

que. Tudo deev dar umas duas ca-mus rie pesca e um cento rie ta-buas para bordo de barcaça, Seo major qulirsse vender. Isto é.eu sei que o senhor não pre-cisa ..

! nao somente se -submeteram aaIdomínio holandês mas viviam sa- ;; ttsfeltos e pr-Osporos sob e*tse rio-¦, mfnlo,

— Mas. — Interompia Ter- q uani o oferet

lucão a esta latente hostilidade varinhascrlgliiãiia de diferença de cren- — O loteslnho vale Ireientoscas, e talvejt so permanecesse no; bagos em trinta notas rie der. isto

| Hrasll tivesse pedido obter final-1 *. eu sei que o major não tem

Dc acdnlo com estas considera- , mente que ressentimentos e diver- necessidade de vender por essoc^es, nAo serft temerário afirmar- [g^nclaa de toda espécie não lo-lpreco, porém, oa tempos andam

i se que. se .\ass;>u não tivesse sido grassem a eclosão que velo mais 1 bicudos e não se pOde ofereceríSAcrtftcado ac« terrores ria Compa- j tarde a maniíostat so. j mais. Aa cónstruQÕea raramentenhia rias índias tvirionials. alar- Desta sorte a retiraria do prin-! ¦í'10 lucro, alem disso o imposto-

j mada ame as possibilidades rio j clpe. teudo representado sem con- j ttnhõ »H sempre na brecha, esfo-

teslnçio uni grande golpe na con-! Ian,l° cuidadosamente. Um mimosolidacão rio predomínio neorlan-' Jl' vWs-..dés. criaria ambiente para fixaçãoda unidade nacional, com a relu-corporação de extensa região aos«eus anteriores limites. Como JAafirmamos, para a retirada do

cessante este. O romantismo, quenascera na Germania rios Scltll*ler e Goetho e tomara corpo naPrança rios Hugo o Lamartlne, deonde ganhou projeção mundial: oromantismo nas letras, quo nãoera mais rio que o reflexo rio ro-mantismo em política o filosofia— rio liberalismo e positivismo —esso romantismo quo era a "hbpertrofla ria personallriarie" ele-varia a um grAu exagerado e \x>rtanto ideal; que era o grito riosdescontentes, o desespero dos can-CidoF, f n manifestarão mais ca-racteriatica de certa decadênciaIndividual <• morbidez íntima; es-se romantismo teve o seu maiseminente o peculiar representan-te na Inglaterra, Justamente opaís mais conservador, mais prA-tico e pragmatlsta, mais sailsfel-tu o menos decadente, o multomais são do que mórbido. LordByron foi a figura central, o pi-lar mais alto rio romantismo, co-mo se costuma dizer — nfio doromantismo oomo expreftsfio nr-tfstlca mas como seu símbolo por-Bonlficador,

Porém, aqui não nos interessaa figura rie Byron coma roman-tico ou sob outro qualquer aspe*cto literário ou de escola, A suapersonalidade é qne nôs procura-mos estudar, e, mais do que Isso,o homem como um todo.

Existem tres espécies de gran*des homens. Aqueles que passa-ram ã posteridade mais pelo seumodo de vida e pela? suas perso-rtaUdades como caracteres do quepela ohra que conseguiram eri-glr; aqueles em qus o monumen*tal ria obra sobrepuja a obra riavida: e os rie equilíbrio entre es-Ias riuas forcas, quando hA nlvc*lamento entre a viria e a obra.

Dentre ps primeiros temos de j"colocar Byron e Wllde e dentre'os últimos Bysshe Shelley.

É fato incontestável que LorriByron nunca seria "Byron" se

amigo pelas | não tivesse levado a vida que le-vou. Verdade tambem t que seéle nâo fosse poeta a sua exis-tèncla não teria mesmonenhum valor.

com sor-

dllio

, comoesses três livros completos, end-clopédlcos rio "Humano, demaishumano'. Acredito sejam impôs-slvels tais livros fora ria litera-tura Inglesa quo ò a expressãomais espontftiir.i e mais comple-ta da existência humana. A pro-funda humanidade, bem diferen-ciaria do humanismo, £ o aegredoria granrieza rio povo Inglês, In-d estru ti vel como esses três livrosIndestrutíveis, formas definitivasda maneira Inglesa rie ser u:nhomem.

qua.«o

príncipe aqui estabelecer um lm-j| pfrlo em proveito próprio, o que[que parecia viável, porquanto Nas- \sau guiava de popularidade e go-j

j vernavn conto íim grande estadls- í

| tn. talve; o predomínio holandêsuo Brasil th esse sido luiensamen-te mais longti, embora exercidodetrimento dos futuros InteiV-ssida missa pátria pela raião mesmade não termos conseguido, em ti!hipótese, a felia unificação dop.*iís neste todo grandioso quehoje constitue o território na-cional.

isto demonstra que a avldci daCompanhia rias Índias Ocidentais— a exemplo rio sua prodecessoraa Companhia das Índias Orientais,que lograra estabelecer desde 1603seus extensos domínios do Orlen-te. "tendo sonhado faser de suaMauritssiitrit a capital rie seugrande Império na América comoseria Batavl» a do oriente", Iriacriar o ambiente destinado a per-mltlr a UbartnçAo de vasta exten-sfto do futuro solo dò Hrasll.

Tara eoi.sr-ctwão desta sua po-litica 'utiiltArla e essencialmenteInteresselra. a Companhia mante-Vt uma espécie de agente espe-ciai, homem rie espirito astucioso6 aventureiro, que disputa comCalabar a primaria rie fornecer aImpressão rie vilania s quem es-nula a complexa e agitada hls-tôria dos trinta anos de dominio

em ! príncipe foi sem riuv Ida fator pre-dominante a figura do famigeradoIntrigante Artçhofsky, o qual oor-coldo pelo despeito desenvolveudurante sua permanência na Ho-landa uni intenso trabalho vlsan-dp convencer os dirigentes daCompanhia das índias Ocidentaisdo perigo da manutenção de Nas-sim no Foverno rio Brasil holan-dis Intrigas estas que mais tarde,

asseguram tantcis historia* • Nio e dinheiro recebido de matu-Incentivadas

i

pelo espirito c pelo coração, as

duas corporações acadêmicas,

que as perdas de uma são igual-

mente sentidas pela outra. JoséMaria Rodrigues, mestre do ver-

náculo, zelou e defendeu um

patrimônio comum; a lingua

pomigues».

rtsses ris seus Irmãos de anuas:o brasileiro Calabar e esse poionfsque a serviço ria Holanda Iria ln-fluir decisivamente para arruinara política riesta nacio no Brasil,possibilitando o enfraquecimento edesmorallMneerlaudes-i com a Instituição dum novo governo.

Desta forma se pode dlier que.se Calabar foi elemento do malaalto valor a soMõ dos holandeses,Arüohoísky embora Inconciente-

que nos referimos ao polo-jmente lua ciar o ambiente propf-. Cnstovam Artchofskv. cuias

'cio para que os nativlstas brasilei-mplodosa que se lhes move. No artimanhas e IntrU-as facilitariam «» expul-íassem -do nosso solo ofim. contudo, só ficam na memo a Sl,1Ul.Al, „„„ lv,,s,,cv,Ki:l ,,, invasor, possibilitando assim atra-na das geraciVs. o, prescritos, os companhia contra o governo de vis da desmoralUacâo do governomártires, os heróis e a. Inteligen- Lvnsiu, ; holandês, que se ,*Vcoi stiuiss." òtes. Oa outros, nem com .iarlgos | A„ „,„.„,..„ N.ÍSSRU fm s i ,errl,0rio rio Brasi, colônia, Ho}"

^^^''¦^"¦ropa, qual aucederla em SAol quase tn'*s siVuK\s decorridos ries-Paulo a Amador Bueno, soube re-jde a expulsAo dos holandeses, asistir As atracvVs da rea!e:a pois 1 figura kU Xassan se desenha emcomo riij Rocha Pombo "iv» no- j trac^ simpáticos aos brasileirosg-octantes, os lavradores, todos ©slcomo o de estadista que. pela sua

advertiria por um se-1holandía em nosso terrltdrlo Jücreto instinto de defesa ria prí*!,,. vaprla conservação. Dal a guerra

comriores, seriam aindaquando rio seu renambuco.

Assim se verifica que durantea guerra holandesa estaria desti-nado pa,>el destacado a dois ho-mens maus. e tralriore» dos

Depola de rápido silencio Tere-dinii confessa\a. de testa enru-cada. que realmente os temposestavam ate alem do bicudos. Kmaeguida Indagava, em tom de re-toluç&a suprema:

Se não me falha a memória,o amigo ha pouco falou em trín-ta notinhas do ries bagos, E estedinheiro?

EstA aqui no mou bolso, ca-ro major, dobrado com iodo o ca-rlnho. As notas ato são novas,«inda estalam o pertenceram mui-to tempo a um colecionador apal-tonado, homem de admirável for-ea d« vontade. Coisa papaflna.

to, na feira, remendado em dezlugares diferentes com papel deembrulho e sabão ordinário.

— Preciso examinar essas pie-ciosas notas — afirmava o ma-Jor, num tom cavo. Enquanto

inte-! '"O o amigo poderá ir derrubandopaulatinamente as varinhas paraas suas canOas, Ia na minha ma-ta. Mas. quero pedir-lhe umgrande favor: não diga a nln-çttem como chegamos a ura açor-

nessa transaçfto, porque Isso £

dai* nomes,apaga.

perpétuos no corpoconseguem deixar ,Tudo lhes arrancatempo justiceiro.

O alferes ficou. As diligênciasarriscadas, os registos Inhóspi*los. as funçOes de trabalho aspe*ro, teve as Tlradentes como alfe*res do Regimento rie Cavalariadas Misas flerais. Pois ele soubetirar proveito moral de tudo Isso.Era altivo, bem a pes soado, físicae moralmente sadio, tendo enrija-rio o corpo e a alma nesse tremendo cen.Iii o mineiro do séculodezoito. Um rios conjurados, de-pondo no processo, negando,heestima como S. redro íirera aNosso Senhor Jesus Cristo, afir-mou que o alferes Xavier tinhao ar espantado, e qus muitos seriam dele. Essa t ti maior e umarias raras verdades que so encontram nos fraudesoa "Autos rie Pe-vassa da Conjuração de MinasOerais"almente o ar es

colonos, flamengos e portugueses.! hahitktadflteram-lhe grandes oíorrolmen-' de provo.

Ia administração P1?*0 que ** f*co ap' «ni-soa de1 Infância. Não costumo dar degraça o que é meu.

E embolsava as notas, com ioda« dignidade

O major nAo possuía plantaçõesde qualquer espécie nas suas ter-ras. o gado que lho pertencia,vivendo a solta, costumava, so-mente poucas reses por dta, pene-irar nas propriedades vizinhas ecomer socopadamente ss ramasde batata, as folhas rie aipim, apalha tenta do milhara 1 ainda no-vo. etc. Depois passeava lenta-mente sobre as covas lavrada?,transformando em cisqufiro oque pouco momentoe antes eraum grande roçado cheio de viqo-

plantações e havia custado

Mas examinemos isso melhor.Filho de opulento Lord Inglês,nunca teve que ganhar ft VtdftiIsso inílue muitíssima no cara-ter: torna o homem idealista, ai*truista, otimista, delicado, flc.xl-vel demais para a vida, e pixletomft-lo ateu, embora, por conve-nlêncla, o faca apresentar se ado-Pto de uma religião. Ai temos lo-g*o contradição impedindo nos ocaminho. O que dissemos acimandapta-se melhor ao -anjo" Shel-ley do que A AsuU Byron. Paracomeçar, Byron foi uieallsta( en-caiando a vida como ela o ê narealidade e fingindo se riesconhe*cê Ia Idealista e eterno sonhadorfoi Shelley, muito fraco para aslutas da viria priltlea, que todovivo tem rie se sujeitar. No ter-reno das suas Idéias e teorias so-bre Deus e os homens não cediauma polegada, nada conseguia de*movê-lo; para a viria pratica nãoUnha forca e energia para se lo-comover e era facilmente inlluen* Iciado, Byron foi misantropo: um ¦defeito físico faila-o recolher-se a isl e votar Ódio aos homens sãos. ílnvejando-os. Shelley ê u arden-ite poeta da humanidade, o maior I

Itaak Walton era um mode«-to mercador de.ferragens, na FleetStreet, em Londres, nos bons ve-lhos tempos dos reis Stuarts.Nos riias úteis, entregava-se ln-teiramente no pequeno comércioAos domingos, ouviu, na catedraldo St. Paul, o sermão do decanoRev. Dr. John Donne. e, depois,íoa excursiVs pelos campos, purapescar A linha. A pesca lí Unhaera a única paixão da sua exis-tèncla burguesa. As tormenlas darevolução e da ditadura cromwcl-liana expulsaram-no por muilotempo para os campos, onde es*perava, com resignação humildee serena, o fim ria tcmpcstr.ile:pois Itaak Walton estava lealmer.-ie ao lario do Rei e da Igreja, edesaprovou o orgulho t*'-. eati-rios. Clérigos da Igreja Angliea-na eram os seus melhores amigos,e nas horaa de òolo da velhicees.-reveu ss biografias de algunsdeles: a biografia do Rev, Pr.John Donne, de quem Walton eraparoquiano t a quem veneravacomo um santo, sem ter a mini-ma idéia da grandeza demoníacae celeste do poeta: a biografia do

ev. Dr. George Herbert, CO negode Salisbury, a quem a liturgiainglesa deve umas rezas muitosuaves: a biografia do Most RevDr. Robert Sonderson; bispo deLlehfield que fazia os sermõesmais pacíficos e conciliadores pa-ra torios os bons burgueses. In-rluslve os mercadores de ferra-gens. Essas hlografins não têmamblçSes literárias. Iraak Waltontivera a boa sorte — tudo na suavida era boa sorte — de observarrie perto a conduta edificante des*tes venerãveis homens rie Deus eria Igreja, e não quis que exem-pios tão frutíferos se perdessemcom a morte deles. Jamais teriapensado em escrever biografias dehomens, por mais admiráveis quefossem, mas que não houvesse co-nhecldo pessoalmente. Sô escre-vou as vidas destes homens supe-riores que o Julgaram digno desua amizade; eis porque essesministros de Deus.se tornaram, para nós também

i\a a morrer, toria asua vida forn uma lembrançafelhs; morreu "com um sorriso nos1'ihiòs. esperando as alegrias ce-lestes ria pescaria h linha no ou-tro

'mundo.; e foi sepultado na aba-

d ln de Westminstor.

Samuel 1'epys vestia uma gran-de peruca o era um ciando ?-c-nhor. Na época alegre dos Stuartsrestaurados ern secretario de Es-tado da Marinha Real, e presi-dento da Royal Soçlcly, O rolCarlos II honrava-o com tal con-fiança, quo lho . tomou pnr om-prêstlmo m.oiM libras esterlinas,sem as rrstitulr Jamais, A vidudo Mrlght hónorable" Samuel pe-pys é uma vida de pompa e illgnl-iliiiie. Mas certa noite. SamuelPepya dêsplu-se da peruei e no-tou no seu dlírlo tudo o que odl.i trouxera, o Importante e omesquinho, o sublime e o ridículo,n Interessante o o fastidioso, ohonesto e o menos honroso. A suasinceridade cm escrever esse dlS-rio em tão desacanhadn, que osdeKcobridorps rio "Piary". p*.n11'.'S. se espantaram; certas pi-glnas que fariam rorar o prúpiioimlor ri.i "Uidy l'1'.ntterlcy", ti-caram Inéditas, atê hoje. Tepysé o mais sincero confessor de to-rias as literaturas, porque o seulivro não pertence A litej-atura;Elo sfl escreve pivrn «I mesmn.Não pi-nsa em abrandar a suavi.Ia, em Idealizar a sua conduta,pois o presidente ria Royal So-eieiy <*• um "richt honornble" ox-ollelo, e a perin-a dn t.ord do Al-mirantario encobre "certains arrn.modements avec le rlel". Todasessas notas foram feitas A lusprivada ria Limparia noturna, riian-te ila rama aberta, onrie a lm-pôrtante personagem do serrota-rio ria Marinha, despida dos atrl-hinos de siui dignidade, se dei-tara. De in-rile. a pente sA vestoa camisa do dormir, o riehaivn vi*ftloco o caráter. .Samuel Pepya eraum caráter, não no sentido dnconsistência moral, mas no senti-do duma natureia humana, com-pleta. rotunda, espontânea, um"ahrldcment of ali that tvas pica-sant and unpleasant In man",um compêndio do tudo o que {agradável e desagradável no hn-mem: era. no mesmo tempo, me-dfocro e estlmavel, curioso e lgno-rante. egoísta e bondoso, pregiil-coso c ambicioso, pródigo e cubi-coso. Pepys sabe muito e dl»tudo, e muito mais. Estai a pre-sente, quando o rei Carlos II foicoroado, quunrio Londres foi con-sumida pelo fogo e devastada pilapcMe. Samuel Pepys nâo se per-turba: a sua região mais préprla.e dc substância mais duradourado que os reinos e os impírn«a,t a vida quotidiana. No seu "Dia-ry" v|\e o Londres dos Lords,Comuns e bispos, dos comeivi.in-tes e oper,trios do porto, dus lio-landeses e Judeus ria Bol-sa, dnsaventureiros, piratas, políticos dnscafés, predlcadores sectários, me-retri.-es das tavernas. mestres dedansa franceses e inválidos rc-formados, e no centro desse mun-do esta o " rlght honorable" S.i-muol Pepys com o seu diário. Semo minimo cuidado de ordem ou dahierarquia das coisas, ele notauma representação de "Olliello"("peça bem medíocre") c o pri-meiro chocolate vendido em Lon-dres ("bebida excelente"), umjantar com o rei ("Sua Ma jos-tade disse-me coisas multo anil-caveis") e uma tarde com 1\!11-ano na Belle Taverna ("ÍU comela o quo desejei, e tinha multoprazer"!, uma reunião do conse-lho dos ministros ("esse burro doLord Presidente não sabe latim")e uma briga com os seus criados("testas de ferro que resistem ãspancadas"), as leituras ("prefiroas ciências á tudo") o as discúr-dias com a sui muii.cr ("ela ficazangada, quando volto tarde uonoite"). Começa o dia, escutandouni' sermão i "dormi todo o tem-po na Igreja"), e não se esquecerie notar que terminou o dia, co-

es livros.' m-?nil° um -melão moscatcl. Comtudo isso, é um homem culto. c,i-

amigos, amigos paternalitipos bem ingleses rio bispos océnogos. devotos eruditos e scre-nnmente gordos, que celebram osofícios em poderosas catedral»medievais, para descer, depois. Apequena cidade, onde vivem emcasamentos harmoniosos, rodeadosrie filhos e de netos; e.sses pre-lados pios e sossegados, que si-bem estimnr as vantagens duma

sosi '"•-¦ !¦•" integro, gosta da, „| música, conhece até a enusão rc-

amigo dos homens. Riqueza tra;!bpa biblioteca e duma boa cozi-otimismo pelo bem estar que pro- I nlm- e 1ue gloriíicam os bene-porclona e Byron foi pessimista, | ficios e os milagres de Deus natalvez mais por convenção do que I natureza, passeando, nas tardesconvicção. Shelley é b sorridente | de domingo, pela paisagem ingle-e de filosofia otimista "pois o ho-

pela magnanimidade meses de labor diário Quandosoube amenisar situa-] havia comentários a respeito dotos; Insistiram com cie par» uue Coes e criar um ambiente de bar- fato,um regime rieficasse: chegaram a dar-lhe a en-ímonla dentro

tender multo claro que lhe rende- j ocup-ic-Vo militarriam obediência Incondicional (co- Todavia o maior serviço ouemo rir súditos a seu reti mas a [nos prestou o príncipe it Nassaunada o príncipe acedeu". jfoi Inceniestavclmente a sua reti*

A propósito, Isto parece eviden-irada para a Holanda, porquantociar que. sem querer tirar-se alem vista da situação decorrenteAmador Bueno a gliria da prima- j>* criou no Brasil holandês umaria rie ter recusado uma realeza política rie arrocho e de desorlen-no Brasil, o que no seu caso se tacão sxivematlv» quf Incentiva-torna admirável eomo demonstra-1 ria * levaria A vluvta as armascão de espirito cívico e de medes-1dos petríotas reunidos e,-.i Per-tia de quem não Unha sangue ¦ nambuco, que naquela ocasiãoreal. nâo se pode negar que, a demonstraram claramente que jáNassau cabe a glória rie ter re-ino século dezessete o brasileiro ti-ousado uma cotxla real no Brasil.! nha energia rara expulsar do solo

Tlradentes devia ter re* l»r*na» círoa de três anos depois.! pítrlo os invasores de seu terrl-ado diante d« I c™ Possibilidades de sucesso beniitírto, mesmo que nio conseguis-'•seguras, dado o Imenso prestígio [sem, como sA tardiamente obtive-

tCojtiaía aa *. lestas) do teu notas no Brasil baian-iíi. 'ita, o lyüiio 4* KtóiíPJll, -

algumas pessoas achavamuma Risca Infinita e as vezes di-

Izlam, entre risadas:— Homem espirituoso. esse ma-

lor Teredlno! Não planta umaj baste de capim e o gado que lhe: pertence vive gx-Tdlnho. crescen-

do e multlpllcando-se. Ê de fazer¦ r!r até rebentar o bandulho!i Por vezes surgia muito tímida-j mente uma reclamação. E o ma-

jor. de aspecto ameaçador, bra-;dava:| - Que posso fazer? Querem

ll'w*s1 "W 'que arde atrás do meu gado dia em °* M P-*11^-"* v'-'i pois frae aoite" Tambem. vocês faiem Icaf5ailas a" ."'*¦' tentatlx-nj de ad-umas cercas de graveto» queíll,l!'r bosicáo de destaque pelo"qualquer novilho manso arrasa "'Modos usos;.. Com o aparecicom uma simples marrada! En-! " nt0 '1o "Chllde Harold" come*tão pensam que eu gosto disso? j

"*** * representar. Constatando o

(Cuatijiü» na •• rai )

mem ê üm animal prlmltivamen-te bom e a sociedade é que o cor-rompe", como diz Rousseau. Obem estar torna 03 homens eíeml*nados, cheios de requintes e quan¦io poetas torna-os delicados. Bv-ron é brutal Shelley é delicado.A desnecessidade rie batalhar peloquotidiano torna a criatura indo-lente e lassa. Byron ê enérgico elutador. Shelley flexível e vacl-lante. Byron ê crente. Sliolleyateu. E Wllde multo semelhantea Shelley em quase tudo isto.

Na adolescência Byron publicouos primeiros versos. E depressadescobriu a vaidade e a ambição:tornar-se um grande homem foio seu escopo; atrair as atençõesrios elegantes círculos londrinos,ver o seu nome brilhando nas vi-trines e ouvido sussurrado nasruas começou a ser o seu pesa-'.f-io das noites de insônla. Shel-ley e Wllde, ao contrário, faziama arte pela arte. viam na poesia-!o melo e fim: cultuar o belo e sa- itisíazer assim o.« dese.ios da ai jma. Byron. porém, viu que sd co-1mo poeta nunca checaria a ad- íqulrir uma popularidade que cor-'resse mundo; sô em fazer rimas:não conseguiria passar de um ¦!Lord que fez versos ou um poeta

'desses

pa. com seus prados e ribeiros,como num jardim bem plantado:

I "Good almlghty íirst planted a

| garden". Deus o Todo Poderosoi ele mesmo, plantou primeiramente

jum jardim. Neste jardim. Itaali' Walton estava como em sua casa:j amava os prados e os ribeiros, e. acima de mdo os ribeiros, porquehá neles os peixes que eram a

| paixão calma da sua vida. O seu; manual do perfeito pescador ôUnha. "Tue Compleat Angler". éum livro único, sul generis Uratratado didático dum especialisiana matéria, solene como um ser-máo anglicano, íntimo como umaconversação entre amigos, humo-rístico como velhas anedotas, eum pouco lírico; com efeito, essetratado "trágico-cmnloo-hlstoríco-

pastoral", como diria o velho Po-'lonius, esse tratado de pescariaestá misturado de lindas verços,pois esse pescador á Unha naté um poeta na;o. e ele .-vibe"Angllng is like poetry. men arto be born so". di:. "a p<A linha assemelha-se kpreciso ter nascido

paz. prático,'a, conhi

j llgiosa, sobretudo quando está li-quldando as contas: "achei umsaldo de 1.900 libras esterlinas,para quo o grande Deus. criadorda Terra e dos Céus, seja louva-do". Pois Samuel Pepys gostavade dinheiro e disse: ~Ê melhorviver como homem rico do quamorrer como homem rico". Eiaum homem rico. em libras ester-Unas e em substância humana;mas na Ultima hora, náo legoudeixas A ninguém, e náo -^ibiaque nos legou, a nOs outros, a su.iverdadeira fortuna, esse livro Ines-gotavel que Stevenson chamou "a

I bible of human being". uma bi-¦ Mia da existência humana, maisj Interessante, mais cheio de vida

rio que todos os romances realls-. tas e naturalistas, e mais verda-(deiro. Porque a verdade é sem-I pre mais estranha do que a ficção.I "Trutli is aiways strange, stran-i cer than fiet4en™.

mil J.••!-.!dc XVI

do

c-oníra-

tos iii*saí os,li-santetlv.l li

«¦'«««Mt-I» U »-• tlUift»)

scan.ipoesia, -

p-ira isso".Izaak Walton tem um grandeconceito de sua poesia, perdão, drsua arte de pescar. Acredita quea pescaria à linha ensina todasas virtudes dum gentletnan in-glês: não acln necessário nemsantos nem heróis, mas so homens honestos, com suficienteletoer de Deus • uma boa diges-

crí:,-

1 fo.--,*| n>r 1muol

1 pobriças r

"hn

vreiro, cresceuvros eram osmicos íntimosvida era o gr:

1 o papa II-II. ApOs da

, ai te ligeira dos: na arte severaireendeu a ditaries as leis, quo

sesrulr na arte de escre-eus versos secos o ahstra*

\ esquecidas: os seus en-.^s de pedanttsmo n*.^ra-

i.io ilegíveis; a sua cri-ária. tjti! na época, tor-.-so obsoleta. As suaslos -pretas ingleses", es-estilo clássico, puro, har-que fa* a delicia dí--s pro-continuam ,1 ser o hor-:ole?taÍs, e. p*ir isso. Sa-

ipAs uma vida dete N^ mu c de esperan-radas, conseguiu vingar-toridade. Era o tipo do¦tm! Era filho dum li-»>ceu entre livros; os lí-

seus amigoicume

e imda suirte d

(CòBtta&a na I.» r.11 •

jtx m..

('<>:.KKío DA M.\\!1ã — Domingo, i?l) de Março de 194.?LIÇÕES E mm DE LírJGUâO_M ],ei livros inaíeses

Fui1'lllÍCter e

í. \ \ 11 i

vitima Jas maislifu ...ru pivícs

sjuurit.nam >'*.•

•jue repiv.ami ii piviicnie i

«¦rindo: --ft |,-t.-

cm a !h.*ão úisnos Implng, ::>s-

:*-•*.'* /rgúira:.;,*por ilar ao ver-

éslociso co:uraMarine-ttre.-- o mi,» r>rll* JiVlUcfí (¦ ;*,;-me tle» soliViM.,bo r-í-síi,,,_¦¦,. (, Q|.Iransitlvo, que !!:.. io* dicionários ,...imenu1 ,s do Franciscoespecialista ,1» matéria. os que surgiu uma p,stêmi,-.,

t'Ks*dfi<*açÃo

p-

n--not a a

v> einprviMdit ije.niuanui vive...1'silHlvtl que min,ti> laser aqUiio "

pa nheiro fiel íol" I-

-lhe in. enterro etimo dia. Nu.»

Mhiir. meu pre_idi

úlide-Houve

ii':H,i!á!,i as diu-ihii** tRuiMiiliu:

íac tííiifffi_iperguntado, rea-i lhe* tinha vis-

"Ü-i-Jv' rom-uep, convidou o*t

ICunt, da l.i

Ittis ;a in esa um

pagina)

lltcli R, li,.

lubs

.1,1.«a a a.**

_ n.is-*aBwsl-j do pegui-

1'ioíissor mas

torno ,lasignificações do verboe eu ii.io p,|,|e oj,^,. ,,,.„,,,exemplo il.v, m-tw .cni ohjfsmdlreio e objeto i„,Urotu u_çi,|o ,1.1proposição ,vi.:) simultaneamente,eomu o empreguei na minha

'.•rô-me.,. ,-ScT-lrte-A possível vltar-mcr-lo mctiis, uni i> tH.in aut,<- >o-a-sllelro ou português?

Atit-w ^Hirv-m, dc o r.uoi.

-erU'! agora :in ,<!„ i-„,l,. atcroaUU rvieru. quo o.-jhto

1 ilasfinkl» ivla sua ps-lavra tu•o-iinisiiir. ,i,i ATiinA.i, Ko^o-ilie que n.Vexemplos (-.as^ico**, a í.-enecr os meus disc-U,:

xu*) partirvwr dirl-

rxiu-11 de

• N .\odemonstraaceita n jn\M-....t\«? ajmlar, mi-

otiiurn, exemplos i«nque o verbo tt.t-íijcíir

-3 lhe. na acepç-Ãalar, jf/rWr. iMnw

kliero tnform.\-lis rlerwnttTMtnr rv-1» sei- trunslilve,

«10. transitlvc Indireto ou biolivo, Com,, u-ansltlvo direto, ps-uter tuu.-t da» MjrutnKss, .-i,-,p.-,-.«*oiViintiir „(.-„:!,!,<!.•¦, arrostar, orall.tr, (Veih-C-r d, ,-,.,.„ n>iev«-r nC«i'.ií-, a.. roHff.icl<-r com ,-,!,,"e „o.vsiç.iis o,,», .,„,., oiNs.vjoiio nir -ft* r»íM-ifrii a ;K(n

verhu a-v.utuo

'"únfm. apor-sr «, rr*-i.'*rf:r o utto cosfrai -o dc

Veja esta tríade:"£ Impossível uu« IVus queu-aoue o hmnetn. o rei dn ir.au...eni cujo •..'!.. (travem o cÁixlnióntoda prvlpt-La nsaicss, o vaUu- que,1-inf^isfn oa pret.,-., a o encfiihn(íuc domina a Terra: «s>„!a u,„ emevil e co, arde - (Heronlano: o.Woupv ,,,- Ci.r,- !4 > ,s, j , u ,"O que achei na planta c raCOilfrolfOCo 11, rrnrn,, ^., „, ta ,,.,,.«fireiiiü com rw moihons» mestiv.•ie |\\:i:,i-vi " , í.í«—« ;,-„;,„ ,.Wniíiisa., |... e,!., [, .',;. ,' T.VlA a narnttlVH das o!r\'unsi-íAncaia oue se i.omn, m> tatrv .iÜ.*.-»verdadeira. ,!n prisão de . U. Tr-rvMi, d.js icmaiii-a» o;>p,ioioaijfinAi Hiípo ,ie Coinibra, ,1a eleição>|o tllipo nestro, ,1a'-vinda do Ciriie*«l i» da mu f*ic-\ rnnlr»i<rffí.tia Mstórki t/m-vf-M* t--*--»oi - t /t*c~*»iloàleM-l, II T.t 1

»ii|>rs»a-.,iio tomo transliivo !„

:"l u-Viü im purmirx rm*--.- .tsi,\i-ila se não tis s.~v traiado ja du

110 l • volume do meu.t|.'-IrrrnuVi o Luiyka .YoCitmuí, e seie*- o e-i-M»-»! de quo dUpouhu ni_»u*•de i'jorn;\'l n.u> (òasc. Oiula \o.«. maisss: constrini-Idn iielsr»,-axínl-ln de i\a-¦'- 1^1 e ivl.i newsssidade ,!,. ai.nrlor.ot ¦ tampem, n outrosi csilaborailoi-es.

11 vorbo assistir, sô repele o obje-liKttreto expiY.sso por l\r quan-

ou ' do significa ejfor «ivjcnd-, i-om-,,-r ivinsv,-.- noi.te sentícli. es,A fio nal¦ soj-ruiida fi-H>v da consiilta; e o pro-;

.. ",onie !Ac- que o acompanha éobjeto indireto aiion.is apaienle-uuimn, ikiís so a,-!-,., cm !uj:.ir doa.l)«tivo usist.wsis.,,, »c:u!o. ,vv:Uso. iisliiiiilo liniitativo du c- ímpio-mento "entírro": -- i*-ConvidouOvS aniigo.»; e conhtrvikUv. n assisti* \í-r-^l-í»!-" ,jo e--tf c/TO»*

daxy'mesmo! propr_ Jo,_ hcterodo.vla

xta de qualquer outro . y. Uto

livro dns itv,-,->-, l.iitou .,£,-. 1Sua. Era um ditador nato. lute visendo na misíria e n,.•oira. a mula d„s seus inii(1 o terror dos seus amtçtiKsseus sócios Uo temiM e ,!o

e baiia ciitie ales.huitiens c«-mo o hisiiuladoi- Ulliuon. o nt...ciaxii, k, o pintor llej-nolila, o ik-ik tiolilsmlth. u par iinu-niar ts»

ttnham-no issu- um Kínio diCon\ crsa ;ão. Mas pai"ce que es.-..

j iiprcs-tação proveio menos da n,l

1 mliu .'.o ,1o qu,. do medo. Con, Píeitu, ííamuel Juluison era mui. to gro&eko, Eni um homcin

j íiiorme e Inclinava a r_urçat ,ivs., d.,s suas uiiiniõc-i cum ¦„

j peso du seu corpv. Autoridade li-; tertrua. como era, slin|satii:.is.;com Kxl;_ as auturldades cstalio-leclilas, c^s^iava sein]u-e o Rei,que desdenhava Intlni-.iinonte. , iwbispos, de cujas crenqus cleseon-fusa. Nu (umlo. não foi possívels-o„i esse ditador, um» convert,»-ção; não loleias., perguntas nem'respoiias. "Ouastiunar não ,' umins^o de conye—«t;_o entro pentle-nic.i". disse. f "Achei uma arutt-mentncão iwra vr.-,,. não estou |obrigado a arli.ir. paru vive, umu 1compreensão", Quando começa,a-uma rs--p!lc;> com um dos seus (a-jma-Hv* "Ye?. Sir", ou *i.\'o, Sii-".'sabia-se que seguiria uni dogma'Infalível. -Orlhodcixj sir, ls ir.ydc_y, l,<icrsvk_y is another uiaii'*'-Ortodsut!» e a minlu

do-'

Combdta a Tosse, aGrippe e o Resfriado

NÁO ABANDONE O SEU ORGANISMO TRATANDOESTES MALES (OM REMÉDIOS INEFF1CAZESI

(«aA lo.vf O HSntftjcçõtis dsaviai fcspirntti-

! riasconstituonifrniiile perigo.principalmentepnra pessôúa

fracas, ile. ido no ctifraqucs-mentogi'r:il tio orgiinisiuo _' m-cessario,|\iis. cortar a lasse rapiilnturrito<¦ combater a, aífcccòcs que aoriginam com um remédio ile ef-f.iio s,Vilr„. i;- rec mment/adoPs.r muitos mwlicoa de renome o

Xíirope São Jnão como um po-deroso clesmíecta^te das vias res-ptrtili.rias e vitirliiador dos hron-'•Jilós I iiiiin pnra criançiis comopura sdiiltus, o seu cfíeito é no-(«sul Comi,*!* a* inffcco>-' grip-pães, tosses, catliarron chrooicos,irriliioòes de garganla u rnuqni-dão A sua «imposição scientific»nprescnla-o sob a forma do umsaboroso tampo que não ulacao estômago nem os rinscio cumo tônico calinnnUle evitando complicações.

DISTÚRBIOSRENAIS-**_»£-

CÓRTKS K RfvCfiííTKHVtíreítà tiH f^rij»

DOSES HA CINTURA l HASJUNTAS PROVAM A AÇÃO DEFICIENTE oÕTRIHSI

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Ia hc

rúpe §ao JoãoAtVIM Paulo

OS INGLESES E O BRASIL11

A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL jGuilherme Monte

A caus* fundamental da* do-rta na cintura • na» juntas,dôrc» reumnticai e perturba-çôc» urin.irhi» encontra-te nafalta de cumprimento de luatarefa por parte do, rin». E,-tej, que derem eliminar todoso* traço» dc lubatancia* toii-cas ou impurc-Tiis do organis-mo, estão permitindo que umexcesso dc ácido urico seacumule e penetre em todoo organismo.Este ácido urico rapidamentefôrma criitiu» agudoi, á »eme-lhança de agulhai, que se alo-jam nas atticulaçSel, causandoa sua inflamação e rigidez, ascruciaiitrs dórci do reuma-tismo e outros mates do tis»

tem» urin«rio. O tr.tnm.ntoapropriado deve far-r volr-ir01 rins ao seu estado normit,• fim dc poder ler filtrado r,ácido urico ft por mvf que -t<Pilftlns de Witt conie^uem d-iralivio permanente nos m*ilrebeldes caso,.A» Pílula* f> Witt atóarridiretamente sobre on rins,devolvendo-lhes a su» ttçAonatural de filtros rias itnpu-retas do or-(anísmo.Ter _ V.S* pfOVai vi-iiveis deistaçío salutar dentro de 24horas após o uso das Pílulasde Witt. As legitimas PilulnsDe Witt par» os Rins e *Periga acham -ir » venda emtoda» as farmácia»

.¦*i-i" .**itt**r,*'->' '?* *»l**f •"-1

iiHtiVfb -'s-**. *«'•'*--'*

•fiT-tÇif-» *•**>' jà^Ú (ifl-i.„,-„._._, s.

/tSa °oín?tti,>0i.Bí*IGa

' il-t v itft ileÊ tl»W õas t V.OliH-U*' tiíV

in*- na o emprego do iwv-direto em . es do i'.vss.ssi-» òmo ivlan-jú do Cuiulo.

ii piv(M>Ítadame:Us_ ivini

er» Irrotutavel Triunfou pelagisss-eria. Tal homem não n.xliater um verdadetro amigo. Em re-Compensa, tinha um cão. I.',n

pa

is lllg les.( iiisii*irl•i sie no;. te.'m icola bon

o seu csiniplemetito r...l:> mitem sUni-

,l::,r-

.reto, rr.:íd..d.s prçjH^*f»c»\o C(i*m.tícaçao do iin vi*,ir pcrtpni,Cir ÍMa^umeiifolsafale. ,'.e,,:r e_•'pejiiiio. /,,;,-r ,,„ r,,r,.,,lr ,,,-v,,.çsio, !sr,i, ,-(.-. Atente nestes rt.

"Ter.-, apenas uma magra localctsnmando «o** amt*T°a do marido nnssist{n*m~lhe ri,,*- fNRenits." .0ffvf Cd.-.-*, JíuWim < ed, ,ie IS5S.lllt tina n-iglna.!

Xesse nio-íino romance ha duaspassagens q:ie abonam eAoeieute-nwnte a primWni «instrução exa-

. o uno tini f.itor nai mente saboreia'avaliar tão que-Píilitlen ,, econfl- rido a inostiiiinve! penhor: iruar-

o pais nno ha h uc- dal-o, defenilai-o com aquela liou-ntribuldo com unia ira, o valor que vos são Inalo» imImiiortante. para o qualidade i!desenvulvtmontci do Priisll. de on- |„ mlem. cie hoje. e, talvez, quem sa-' i;futuro, ',-,,/_,.

t'n povo cioso de sua liberdadet-sjiupanhelro humilde, Infatisravel. e de seu comercioadmirador, devoto, risse cão cha-j povos diferente*, não se llmit,mava-se James Hs^iHell o escrev-tu. imixòes secundarias d

be. do

porttiKUeses": (Mel-mes — op. clt. pg. 501.leram as Intrigas, atribuiu-uma (nrça inir.t eliminar-se

o príncipe, no que não concorda-ttltos v« ,, visconde de Anutlla, embora

__ a» I Kranelsco Xavier rie VasconcelosIglOes, e Antônio Ribeiro ,!>s Santo* InA ilda de CMiuueJ Johnson-. raças, Ideologia*, nu formas de

James Boswell nio tinha wr-1^v°,^;bj1!J-'fn:-!i l,tl'l-"'»!«-s.' com

PíIuIcítDe-WITTO Vidro grand. d. M.fo, O. Wir», eenl.eds dum *„*r • -••- -ouanhdod. d. ,oinan»e p.qo.no, cinta peeporeionolm.nf. moifo w.no,.

PRIMEIRAS REFERENCIAS DO CAROAper-IsÂOl

sult.-i

lançoi;"Con

O. vltlalta o islv JMí

"Aeu 105

A oriil,:.,.trtsuu il baií- m: ,

*"l.tidov|ualhe assistireipreswriçoes dos miMtcos,"

H„.v.i »ls;:i.ir (iui'íia. í

uma carta

t-onalhiade própriaQueria «vr sen*ui atr;-, 'hN muster'!cm que eonheçeti rcssoalinetite omestre, decidiu da sua vKla, Cheio!

ide do.t uof-oclos

voice"

i.Htnou criada;* puraexecutarem as

r. 16T.)

ao UnhaNao era ^ !.«,.._, saninuns oferecidas pelos seus

do seu,nes- clientes È o que tem acontecidoii a forma política e coonoml-

povo inglês,vida his

ciuma reverencia Wòlaiia. acredltava ss-i- ,ie priineú- liiiuortAnclatudo o .jue >e relacionavaJohtisi u

Na do

i vocay.iem Iti.s da UtVrivani n sulil.i do prlncPor tini, consultariapor sua deterniináçãcit (niiillla real mi nãopura o Brasil; K o iile novembro d< 1S07,

?, quo veda-pe herdeiro,I. Maria I,

t>ti ia todai;i ninguém

ecreto du tique n°men-

conta do Keino de Portugal,atestar que toda a família

viajaria para o I r.isil. contra

rtwftiKtío t?awtSi-ii.<(i Í*jaiíi-ia a íístuni de Varanh s"

(.Machado de Aa-ReV-H idaj, 174. i

ua .--r tlsnad». Kaío dos s,'-iuc entnstsve o santlfis-a o;

monunieniv» (-••*-•.t^it;<i m»-! ** rias.«pu.,:.. ,,<-",,.. e d,mrc.,(os daiessViei,,,,. ,-<•«, ,1 ,(0,, almdaVatu•--•íf-rTtiiij f .>(>•> tifIS MeUi^HirtU í»;coih a dos t*o*n*.iüfl,)ii(v-. ,-risídc.j *|1 irrrv-ulano. Lendas r Xcrratiras.*- ed , I U.)

-.\ (Mn(r*Mfàr eot« o j»»*TÍrrp»ílioí!«ri'ci lio..,-» peitiifto drus.-.s ten,'As v«es u**n criado préui." (Can-(IkIo de Figueiredo,: i',:':.. ,- (;.,-d"i- .: • ed . !. 4:' i

Como ,btobjetívo, depa!\n;-*-e-ineio si>Ku!:ueí**»-íf-i.] -,•,*;»'

Pe carecer de outros e.vamplos,icniete o A pAglna 140 do ineu 11-v,o supra-citado.

Brasil.iva as pessoa* Incumbidas .le to-uestacani-se alguns lances dignos ma! de observações para ura povo quejveltnnosco tem comerciado c vivi- J roa

e porque goai-a di> prer- „"' n^iTacloMnd»^16 ° '"''^

\vont^ ''" c»«<le d- ^«' mi-

- ¦ de viver oerto do idolol ^"^.T'0.?,-.?.^.-. -., , -'l'"?' A" r'"'t»^" na Espanha eJo.io.ci. l.otirenço de l.lm.i, ministro

um rios elemen- da Portugal na França, nu mes-das oie-jjos mais dec'd!dos e garentidores.imo do portugueses Ilustres comorensias. sentia a obrigação de (a- 'oram os Ingleses, provavelmento

rer participar a posteridade ii.ms,, I presentlndi

da nossa nacionalidade,viver peno do ídolo, Qunndojda vinda ,!¦c de ni:trir-se dele esplrltualmen- VI para o Brnsllta. como um sacerdote das oíe-1 tos mais de,

— i jme forrpl.vs deverbo |,

Mest, venlns ou

«llr-ih.

tao Nvi sorte cregistrar a vida >Ue com a precbexperliiiclas m

•xemplo,ttítll O í

mele o iigtiiíicad

tas autoridades. ,snde oír rs.tejit empregado cc-

isitiso direto, o mnoniirlo i «Iheu turi4. Verta» » Rrgimrs ,!e l-T-anclst-oFernandes registra tm, rie Oarnei-ro r.llseno. ma» ,,u rieseje niatsPieawalpe-.mil a mstAncia. e aceitedesde ,tt o meu agi-Hsievltiienlo.

- Vot, fm-nes-er-Ihcs; mas. pa-o er.e.-v.rio do insinue

Mestre Carneiro bastaria, e basta,lar., legitimar o uso rio verbo

felicidade, e Jeo> ditos d».* aies-

o dum diário de-tieas ou dum

safu dos bU'05ri.- n -sso ten-'

scrltor MArlo

""'(•rsít-,*- eu eofr.Sírd» pen» adamantivso e corretisslrnofâniTCto, Et-lo;

"Frm semelliantes ,n>.-s urgeConrniiror ns deutrinas a,r,-^in-*ifi,í nrttn Grxtmattcti eow oj fnfoito<-rln,fe-i-oí - (Afrooei, rf„ Díc-fo-tarlo * da (?,„ —,,'K-n. e>! de t»*T*. lll.)

•Irttr como traasltivo direto.Castilho empregou-o na vv«tssiv.1. o nuo ;. proa-a evidente de- o verbo também, transltlvo:"Sent nos ün-annos rle .«.-,- ttt.«dis e mordidos psir alguns sa-

C C \ \ -. v

b!,.rns." (Viroí e Morto,, VI Si.iHerénlano escreveu: "Vai I-,-

diyr ne-; acou-rties í*-t»*r nesta terr-a» (O àa jwjriçx,.' (ó JfOMOf deCirrr,-. 14 • ,s, n, 30 1

F. o nosso Rui; •-«,¦•; lnvejiwc»*jJ»t«-fntm o j-*(-*.ro fiou howe-44 í»»pe'~r(or^.< - iSípi.i-,1, n,' i::. p. 1S4 )

Kuar\i.i-!i\ ros Oom a fidelidadecomovente dum küota consumado

que caiu dos làbio-t

j do oráculo: aforlsmas inordaiefl,chi,tes sarçAstleos e asneiras In-dignas Boswell e.~., cheio dumrespeito fào desmedido, que não'ousava acrescentar nenhuma pa-jlavra própria — não era

;cap.si disso —. e a sua eAatldãutorna-se diploru&tica, K-a Uo con-

ivencido da subllmidnde, nobrea,e Imortalidade ri? tudo o que di-Ha respeito A Johnson, que nãocuidava rie abrandar nenhumacoisa: i-t-ni uma sinceridade qua-se sacrilega notava as estuplder.es,os pequenos vicies c as sujei,:,-do -eu Ídolo. James Boswell nãoera dotado do mínimo, talento li-,tuara: tnãj a espontaneidade da,sua escritura supriu-lhe a com-pr*E*ensâo dum Glbbon, a cortüalf-jriade .iu:n Holrisrtiih.

! vnnientc ns nossos homens de go*| ver no, especlalmennte no nor (o do

I |ials. Trata .-e da fibra do cnroli.explorada conto sucedâneo do II-nlio e da ,*tiiH,

A nova riqueza pernambucanapretendo correr parolhas com avellin Indústria dn nçitenr, daqttal dizia dom Dlogo do Menezesque era a verdadeira mina dnBrnsll, porque multo proveito tra-zia, sem custar um ro vintém dafazenda del-rel.

, 1. Rodrigo de Poma Coutlnho e! 'Sc Pesquisarmos assuntos dos- as possibilidades, da celebre beata que profetizara té0ul09 *C\1 o XVII verificaremos

também lobrlgndas por d. .!oiio!a morte do príncipe, se viajasseH"' eS8a Industria têxtil bom po-O, quando Fei de d. Theodoslo. para o Brasil, dia ter sido aproveitada desde os¦¦'¦• II. ou com o mar-1 E, por ,|m. deu-se o embarque Primeiros anos da colonliaçao.qtiani!,-, teve em Ida família real a 39 rie novembro! s"" "' 'iálogo* daa (Irniirtesias

transferir a corte |iortu- do 1807, com sua comitiva de'll" Brasil" chama o Interlocutorsuesa ivtra o Brasil, cujas medi- trinta mil pessoa. Braiidonlo a atenção para "dlvercias primordiais foram tomarias. | .», nfl0, portuguesas foram'-'"'" eispécies d<t i.nven, notar que em 1S07, tio combolartas por outras da esolia-larlnmen,,, inclès. Mr. p|t, ,„.„. ,,_, ,„_,,.„ „h n „_,„.,,„q l|f]teua as seguintes palavras dl- vlce-almlrante Sldnev Smlth esinas de nota e apoiadas por Tho- acompanharam a família real atémai Antônio de Vtllanova Portu- ao Hlo de Janeiro. Foram elasonaelhelro d* Estado: -sim. I i.ondnn. Malboraugh e Ifoaarcli,teimo que sc contl-[que aportaram no Klo ,i,> Janel-iO|,n:e a guerra, e mostrarei no pre- ro, sob o comando do comodorosente discurso qual n minha npl- .Mcmre, embora parte dn esquadranino, porque vejo que os interes- rMrtpguesa (rw ter a Haia, comses. a independência e ulorin da; n príncipe regente,nação as-sim o requerem, instai

e mandão." Mais adiante: "Muito de ante-mão e rom muito valiar tem a Grã Bretanha feln

quer demente

gal.senhores.

Jo&o

e miude-mo poli-pais, ou

chamada

considerar com precisa ora, a.iim matemática ctlcamrnte. todo aquelerecião do novo mundo,América Meridional, aonde o nos-so antigo aliado e amigo Portu-gal ten-, o assem,, do seu império.e aonde convém a <;?à Bretanhafarer assentar o trono do Impériotalento português. Oh' nobre e magna-troisaterio dum Garrlck. a elo-nimo

| Ao cliesar ft Baía«m 22 do Janeiro d-* 1SO8. depoisii" Imponentes manifestitqdes, ou-

[viu a José da silva Ushoa, vis-condo de Civril, versado em Eco-nomlii 1'olltlrii, que lhe fe» sentira necessidade da iiberiura dos por-leva, Aa nacôes amigas. Nes_a ai-tur.t.o dl

Nesie última decênio vem mnn "mostrou poder ser de serviço" oIndústria têxtil Interessando vi- sen llnhn

Com a diligencia possível, domRodrigo, em 13 de outubro dn1702, prestou informações: o, nfioobstante nenhum esclar.ecln.ehtopositivo poder fornecer ao sove****no sobre o cnrnl), é a aludido, rnrtu de D. Rodrigo do máxima lm-port Anota p"rn a história da tece*lacem brasileira, visto que nssJ-nn lu a primeira providência ofl-ciai para promover a exploraçãotexlll como riqueza econflmlca do1™,,»,pais.

Ainda no mesmo documento,dom Rodrigo Informa que remo-teu ao conde de Vila Verde umaamostra do outra horva a quochamam "csrrapleho" e que dl-zfam ter mais durn-jno que o ca-rc.A, existindo em grande abun-

Idttncla.No "DloIonUrlo do Brriflnlci

Brasileira" do Almeida Pln(o re-glstrn ce o *-ni7iiinte:

Ca má nu Ciroatá. Rromeüa Variejii-ta (Arniiia Câmara), fareili. ,|», Rrn.meliaceas,

K' plants h-rfi-irci, habitante des ser-tflrs d*s provinct.il do nortp t por essrnome conhecida. — N.j„ lrrn c,„|c _.K' um molhe ,le (islha, en,i(ormei (He(„rni.i rie espada,) He um a Hoi, metrosde comprimento, MMa-i revira rias. ciHa-j(Ias, lançando ('n centro uma verjente»ile fií a Sí centimetro, Ha qual brotam !folhas -rn cachos tendo por fruto iims'-«« "sal <iue mede 37'/, milmielros.

A p.ijnj ile,,,, pln„,., 4 , v4|p ,|„ iH ¦foz ele referencia íi Froncllco ale ao ('".irá, onde especial-'

uja lanugein dava „,til-i """te llore,c

firéim ¦-*( i-r-iii'!»1-! ?t**"'-"íváreti». f> ili-lmelrn

te cr-m íili .-ifsriii éÍt*^**_dHti«/eirs, jdWTti 4-ju-í •'•--¦¦tT.-Hli-f-i*^!!"*th c ti*?í"»t Irvictir-r**' ítr-i .*f»:»**r,,fíí ^*"i*itnts r? >l tt*-! fa ,-*-|-i't„l ít^-di-íi ,'frnlii riit-t e%ê_rilriHi rieish ¦ntimei*' "-^It"^mi WHHdtíde, ó '»'-r'i*,íV- Am&f fo ,t'"'u (rl Alice .|« litiatidií. níüif i* •" -•

! preirtrib' dr t*ir.*o1 rrt-.«*« iiHa ¦*¦ :ó.»,**-•¦-*:Cs*«*_"fe com eis nt Hirtrlif *}- i»>*j-*"i'W'ianitimi-nití trá *ílf*> ?i»tif>, • .*n .¦(»» $&$ilf llll-J.

aitis \"-rclla fi éti il*!l>-"Í*> .*" s^Vísf-Tidividsdft, P.nrh^i tV lar" I» 'i*'-!**»»-rti-i*". Veiulhe tttt* ''•""¦ *o- ••-*••*•••Mot*-'*M *«m,vwí a- rfs^tjt_ '**•* '-'*''. !*'/•tio de .«nfriwi-nt-M hiohIt, ** "**"t*r* *-t "*piirí RHfV émieliliV t"*,i »ne-*-> f- *•*chetr*! cm dirí-ilo,

AqUi t1 cJilÜ fita nttlexistetiéis ^•í*l•--¦ íxtVíN*i i*r,»**,dç *íi*'t*''.p*i!** ;nheerd ¦"r<«tr!*i Alves,Teatro S-trit* isaliel, jritual rjiie soprava w.partldcis _eãd_tttic_9 ftii ri**--»jtriye» -.- KtiR»*-fiÍs' sf'*-r*i-irt »rio Amuratl —• íi*i«* /or-tii' íònitfats de coitthate parj r>i (-tt!-*'!*-tro Alv.*? e psra m xftvx^i -!•Ail-laide, drstr, 'íitav^ls,. »*a-frmndo tvtdo itfo, x *Atnti|-!av<lo pr-nirtdnr ¦•••-afip-ir!') -wi*"*!!e *¦ hietafisUfa,

Varei!» íol niiIl^rifrlIÜ adiintelretttafs f-ue se itnpçH-i-n * iV;tfía viu, nada ístàtic-ti. ?.' *>se toranit tf-intSMds dtf ¦' -t«H--H(•n-hori irr-vUri ênf ('«*-*i-v*v*tÍ-i li

Souhe, rtf-sia -iêastiftf, An rail} dí» ÁllPÇ, (flté fiétífi f*!íí«.r»-»>.Tírt-a,

1 terni. Saiu dtf rírnV- -> -.'¦'•i1*4. Aluiirs bl&tfsfòí d&lari*J** Ha!3 psra t*.4, *]- /-i.,*«» ,

j <tis forrpfpo-iflflnriB. r*ni ,*,, }.í Hmov nti étini ímv»-fr3Íis ,'»«-•¦«| ferínci» rlr*Í-<»*»ii de seái Íonta-Mií;i P*. cnm Castre ÃXvti, ém fóÚ

j reto • /*",**rj /) ^Sj-fsfjaçj-^ !Jj>rt) ¦*;I mie o-i dois í^rsvÀú ns Vtftfé.! riçaiia',

O terceir-> Amn? -I-* *»--»i>- t«ina, .'ua íirims, i'*t!'t1-**—*-> •¦••riiM ítni íorte.

AHeüna Tavas»-,, Jl.^. -a,.,¦•Virella nJa M Mlr, niMt f-

cr -iI-j-t-t*-*,".

iüeW

eü"p6cies do lençarla que .ieencontraram não sCi no algodãomas também nn ttiruni, Arvore deque se tirava uni (Indo nssft» finoe rijo e por extremo bom, expio-nulo em pitas ou trancas multoestimadas na Espanha, d, com sedar na terra, no Brasil, em tnllior e maior quantidade, não seaproveitavam dolaa".

omi Ao lado do tucum, refore omesmo Brandonlo a iriunia agres ;

VI, ito chamada caroatA, que davade HnliD ílim r awiás '

—o—O PrMeik, <t>i",t«i»

Km m.lo de Hti; i r.»riil do flr*nll pvy-t»— -< *-lénria Ha Espanha, bor»*J«r_idade cfiüetia di Vtlptrii-o.dociimentrí, pouco dl^il^-tdd-ÍTi-ittir,! dn estadista Saraú1

„„l.., _..(.,.ili, l.,!( .M.ill »iU*tliJUt#Miil.Wv', r.-aV. iiiil Jtào ió « |í(#«

i..il>l'..:,'< r partkiilAf Am n&iu,-¦.4it,i. M-.i;*' tKUtduietttc * ij***'"

i.,t r ixitU-ii- *iii dUsUtú.íliftdtíi,af._,:.i,(. «v governo íwçicnêI f .»'.. lit CAaíJtiO r dcâiit*

t..,t.í„a„,.lU. Ifijf ti Ull._i4iu iM\H-i » u^ii.- «i_ai,w Uiiprtôj-tv,

i.stuiüjji. ^wUiat^yf (Saraiyíi, oiiiw iíl.um p -Uiaprir «leiut,,.f llw iti;,'Uii|i« -.»•> rigorosa

•tu ui! Í0tà d* Ií-U. tíbüciiu*iSiW ujt tá (j mu interuic;

ua- *' dw dcuirfúí u&i,c,c* «-nt-.*- d* Wlípii-i- túyilíiAiíÃi) iiu-

.t.i-.a-.tfcV fify c.# uai* pi»*(;,i d*.. Uil« _il!,ilít- ÇftQTnUTíIal, JJüfll*-» »• r.i,p,inJiti wwiíii-a.u Iate»•i*ti.i4* ,. cAUiUnlcu.il, hííicpu-a_lo. !'iliii precedeu- laUl suo

ftã -«iiuiwiuitíy liou tuaiiiya:.e jlju daiuia liíiç;(ie«'. fct«-...t.aií p prptwlp utíctivü éj$

é

itt! 4lt«r v ilí^aii, lusuUBÍc om-ii...e ei.ipcia«du ii. uuiio, «

*,.,*.,- tU aüà «ii^t,_ri#. ÍjU-* «. ,v..t^i«tHJ. (jur ç íny|uJÍr*yifiitfS, wi ,i citerf-|^t í ç du»(,. pM^tjir, guia-to pulo teuiU fltfVtJ ftCllipiC {. CJt,US| do

j.^r,,, , d» liúidadr.

fiuu, c » »/,,/ oentt tmvu

; n.Uriitü *..'tf»,i, pj.i# iihy .icrti- âüvui.. ..........il.., . |.„, ,,.,,(.., il,,J_|;o«, UU1».i..,,,^,^ /..i.au,,-/» Jtuíêtúia, Jja ua»«*vr<-i' *Md uía UAtf i»ipa/.Cí-, uuU ou-"••¦-"-*- M •'¦••Ce. «ttiiií tajuf 4Mii|í6ca) tt##.»<-'iK>y4.»V t'.i*f J*K.duuiMI SublUAJUlOS,).i.uti.-* >ui».l*; (.lítii^iiuíi yAr# ^ pil*.

r... .'(- ...ia çihAi}^ prjlí vcidiideii*''.'"iia !•••. i:. Aku.anlia. O pio-»•''•, r,*4...(^' í-»u;iít; liiait-f *-4i MarinhaIwU-t^ ...,'; Jt-.ps-JiAjIjlU_AU(I1)y( pdlw""•"'—'•" ¦' .,'•'-« c^. düaiu, „aa«.,4,.*« . t,41í_ .;i.,;,,l,tUj ,1^ pftvCttgÔt*

Ff .a .. tiui.ta cçinua v ^^j,,j...,- .^ u.i ii..iji id_irff ainda qu« H-

*>,í" * '- t«*-i»i'V*« miir.il iíe_a /lirvctt-.,.<.» p-fWt1 .,.;» ,.i iajli..iíf wu ept__du*t;..,i.„,.crt ,.,ú Jí.dit ttle haUJcoiaio. /.ú..- i4»'^,..ífl,.(;v (.4.4 uuí otiuul »u|i_rioi"-si,./» , M,v ciUi-iu-, um dwac* oipçoíi^ .fiiU»'* t^ w». ^iiUifiWiai — prieiü*;^^i. f*Pf tl.r!.«JiU* — ..^i-Wld<4i.ÍUÉ; ~*

.?.-¦t^' tçaifj i.t-,.j,. p£f£ t*tó*s írioítji-,„'¦ .V»»--»- p4**uUHv»I*;f) <__* üu^uan con* ;!.,(.. ...,11a.-.. 'riu __s ^ „„ ^Ij,.-..i... j .,.., i i-wljipj liv (jty; ü-.jr,díUr-• •. ... ,,,^ ,.tií»i' íU' u„.Uw*. iiíAe paa-

Udc•lU «> ní_V.:i<

ia ,(li._.U.iti ülllcriata.4 ...Ui^liá.^;,,*! dü >UCÍl

ATE' í/íf; POfFOMDIM'CHEfiMMIK)EAIlllCO?M»

ramle cój:roveitoso,Tambcm

mungi:ba, ,

I

to bons panos c chapéus.Essa Indústria f,.l eniretanto es

fl.ueeida, o como quer que n r-"-*

l«im Unho •ff-undo dr. Arni

Isird Slrangfort, elucidava mo autor se queixe em diversourso de Mr. Pltt. no Par-|pontosido mal da terra,

interiornarrtfiit'-

servem-se Hele

- Meu caro IV , tem hai ide.'ortes pegsdilhA" nesta kvalidadepi* causa ria sintaxe do verbo

Jt-lSt DK .<i NUNES.,ic Benjamim Consiant. si

. tOMria i Rio-de-Jnnetro

is cOres dun.i seu Iitto, ocasico man-

papo

(Áavá

SAL HEPÂTICADe ação suaveCombate a aridez eEstimula asfunções do fígado .SS*

ODÇ«»I » lUD KttíMUl _ J»_ . 4__> |,_ wm te ,lss*.1»IS - MMta tcltoticlu Ma-Us íl Dttlred fita

O alferes-rnór do BrasillCantln«-4---fto ^i

reisuc;a:i,b,-

quando

bào Je fiuerfeUcldade r.a

Na Inr.rrala quandotrea. poeta*

prol e de .-carani a lr.turo shinsileum trtode*t<,

ríTjeramentopátriaIVs. .',Ah are:

ü as i

d orasii ¦ v- ^ ' 'usxw' -»*«¦":»- -*•:i--ta nus-ria mora] como a ri.,-

p.icii,a, ;,.e:c- Ja, prenunciadores rienítiade e um» ci-tra^tiQ fomentedele deve ivs>ive! *o* que tem certe» dos

gue latem Islmrr.entos di, posteridade Jul*. ,".?'*!t"""

r' defender a lllserdade e morreu :\-e-> jv- -¦¦ p,„ deixando v.m dc*s \íi',-;ii -— i-xempíct-i mal»» altos de como seveís^ serve n Brasil, e um modelo de'¦,es. sup.-'santidade civka que alnsl* nio:e eles enco itrou iviridade histíric»s-.ii ünk*a • v-Nos tempos Ia CasalarU. e de-pois, nv^s de Ei Rei N"osso Senhorhavia o dito e honrado pos:o de;

:..:•... He At'ere*-Mer cio Reino, a quem,,!,; :. c-jmpetia o dtçnUsimo mister de

f",,",.,!,*.-,' 'rarregar noa v.-.e.-.ss e na (rente..,.„.„' V, i'3-* batalhas, o estandarte real,

s-:a'",:7- ¦-"•-'"'•¦ = - 'ls* R*i e sfmbolodo po-ilm ., ,., Tiradentes » na histíria do

3' ><:! se:; Alteres Me-

quencia dum t'ox ,Reynolfts. Vimo**, «cran.le,hr*nem comchado .» peruca emprada

• • Informe, o ventre enorme et-beefs" e rie mnltia itiros de chá: me encuüu e embebeu atè suar,Ouvimo-lo roncar ate meio-dia edisputar até meia-noite. Come.;.,-

s a imitar, involuntariamente,o seu tremor nervoso de mãos »os?s. Ele ííta-nos com o seu olha,

fitado rvr cima dos óculos, parue-am o seu uVes ír-ír" e "No Sir".esmasar-nos. Com a elosiuèlicteridícula dum ntestre-eacola iras-

-cível, lanca-nõs. «is .-.iras frasesretori -,,s sobre as coisas mais ba-simiric.nte,.' e As \,-e» cal doS--U Kife.tar, soprar, grasnar, umapalavra, um reijjuivcgo de gên:.'um gemido cheio de luto duma

fvfda incompreendida e m.iloarra-'da. Ninguém pe.'"'-.'N".i Quando'morreu a gente respirou, Acredl-'

l tara -o definitivamente sepultado'sob a sua pedri. cm Westmlnster'e a montanha di;s volume.-* do seudicionário. Mas o tempo ímpta-í**ü\el nio poupou e.-vies livros, equando esse monumento literário'¦ln.-.a desaparecido, devorado re-los vermes percebeu-se que o ve-

; Iho Johnson. estA tset-a vivo. .Vi;,.tv,!e morrer, Transtormou-se erapersonagem mistlca. como Hamlctou Don ij-.tlxcte. aos quais, por-que nunca viveram. estA stvran-•:'-i utiis HJ.i eterna. A litera-tUtM e a glírla de Samuel John-sou (eram-se. ha multo tempo.Mas ele continua a sua vida no

¦ íívro de James Bos\v-*U. a suaM.!i grosseira, solene, mesquinha,ridícula e imortal

I.v.aV Walton. Samuel PepysJS;in-.uel Johnson: três Imortais..

Tara precisar melhor não são osjhomens que se tornaram imortais.'são as suas aüiudes humanos.A atitude de iiaas, Walton con-*.**m o segf-edo de viver em fetíei-dade. perdeu-se ess* segredo de-llcioso? a atitude de Samuel Pe-rr> contém o segredo de guardar,no meio rias tempestades, umequilíbrio perfeito: sabe-se ,!esegredo mais precioso para essestempos, quase um dever da saúdemental: Mas a atitude de SamuelJohnson nos es;.\ Integralmenteconservada, sobretudo pvir nOs ou-trus hs.mens da pnifissào lltera-ria No fisr.Jo, ja não precisamose- Bosweüs. c.irid um o seu pr«-prío Bos*t*»!1. ê o nosso lema'"Everjman h:« iuvn Bosvvell".

projeto, é aondile

dasda ca**apenadamundo.

Portugal umdependente d--*o be:-co rios bemce lançar os••eu 'Império:

etem a** barreira**lá que o primi|

HnnstlaBí-agança, i*erA res*

quatro partes do

remo- pequeno, eseus vizinhos, (oi

ila que foram lon-fundamentos doIa que Portugal

, ria defesa; é dedu !t;-:i«j! |so;le

Fornecds ( ,imj

O mesmo dicionário registra oaseguintes vocábulos:

Caroatá assu on CravatA.lamento inglês, e relembrava Sal negligência paro l^õ^^lho.iirtl" haUlinle*0garantias nferecldas, na pessoa de devemos atribuir a tal negligência

' P»« 'oko.

S. A. Real o seus vassalos, pelos o não termos aproveitado esses | N'a obra rto Koster há tombemHÍ.MOS Ingleses, durante a via- Ninhos que se nos ofereciam des- referêclas an eareácem. Estava ganha a causa do I de época remota 'fibra tinhaBrasil, porque a carta regia de Ê certo que. durante ns prime!

'¦•• '-as. era escrita ros tempos da colonlzncSo, foramI-tante»» das marrar, rio rio Süo

os povoadores perturhnd.is pela* FVancIsco .itlllznvnm-na em ride.guerras com "o,

potiguares, os! de pescaria.franceses, a vlslin ránlda

'mas I Ma

e assinaria na Raia. multo contraposto dos negociantes portugtie-ses, que acusavam n José da Sll-

'P*. -155). A•iplMçÃ-- em Gortfoa-

tecidos irrossosi, o os hnhl-

va 1.1'hoa de Irnld'i-. acusaçfto Intranqullleadoracastres.

reconquistar o seu reino; (¦ de láque pôde ditar as leis a Europa,e rom cepiro de ferro pode cas-ligar a Franca dos seus crimes, ea Espanha da sua perfídia.'ol.vanii,, d trono rie Portu-gal ua América, o feilo o tratadoexclusivo de comercio. ,. por con-seqüência dividida n Europa riaAmérica, então a tira Bretanhajunta ao seu antlco aliado au-mentará o Império."

,N'5o se descuidavam os Inglês, s.' que era mais necessário aoirog.-esso do novo Império 0,

por isso. continua Mr. piu:"Transporlaremos lego para |âtudo o gue mr preciso fts fábrl-j

cas. e tudo o q;:e pertence aos jnos da natureza. • enterra-.o e escondido naquela região, ha i3 Mlr ft lus. as armas, tanto

portug-.i.sas como Inglesas, com a!abundância dc madeiras, serãoformidáveis a todo o mundo, o

!mp--r',s abrirá novo- canil-derrota*, para todas as

nundo. e por caria umça nos fechar, se abn-

Partes .!q::e a K

im•d.is as nacúes, todos ovos. todas as bandeiras, to,!,

^it:i;-j.is e tori.is as religiões terão

franca e livre entrada nos portosdo mar, e r..,s povoaeoes do ser-o, menos os franceses."

almcnte naqueles tempos aida dos estrangeiros no Ira-ra vedaria o que trazia riifi-

o progresso do novo

I*

uldiatV,

E. quas rmínar o seu me-¦ moravel discurso, Mr.. Pitt acres-venta: -Também é de crõr quefaremos boa sociedade e vlzlnhan-ca com as províncias anglo-ame-ricanas- (Mello Morais — Histo.ria da Trasladaqão da Cítte Por-tugu.-sa iwra o Brasil — paKs.-•> a 29.. notai.

A principio a Idéia era mandarpaia o Brasil o príncipe da Beiracomo Conriestavrl. d. Pedro deiAlcântara, havendo nesse sentldo íuma proclamação aos habitantes;do Brasil, assinaria por d. João

I. no Pâlaclo rie N. s. da AJu-da. em : de outubro de 1S07 que !Pieis vassalos habl-j

eu prevejo comtma satisfaça,-. q,iã0 digna-

>smi.' i **.*.:.

Qaansíoüúíta Si am e ocooct-ênexfrcn.O'.,

sa-::sr o pendào üa 1'íserslair-ejA ;. eem honra s:l sua

e depo.s ,I»>'a. u^antè-iO cão : i-rie tiosire». -? o nosso lema-r.sia hss.:e, passados cen "Everjman h:« osvn Boswell". /^Sá^-___sT*>N.

' f * ve,'.. 'a

insortàih".'.' a"'»", !>-¦ [ . ~jgh^^~^,f"'r flTf I

-•--. e hem Inglesa de'guarda: V^M ir_X_l ' ',Zl"L P",'

entre o b.unsxno edeshumano. , V MA«NC5IA / -Tsua ±,

PATENTE N. 10541 ^^ Xl«^/ ™rZ™\

/jè rfvt-.'4 5Ul"lme ' CM:";,> *"¦•"!«

Cnldo^ao.—_f _^r lra.ak \\_(Un o talento de bem

p-aa-cr,,, _^Tàl»rVraL \T'XJ'.'>™, '''""

?* V*~

I ¦ ..- .-¦- t. •• -, »¦ !.embra-se sue E.-kerRiann. aqtte-

I '¦"^ní.Z « '' "'"'•<'; •i't::Ü-'' J,s~ à ^"-' ' -:i Pa:, c ,=:••:- "Nao se r»xie afirmar que esse?

:»í-.ví-: «»* it *-.Mâ-**-"«- Pr-;? !ía|.\>_ -^•í-*?-**-'* s-tam mais inteitíent*"?.z.\..¦"_-•-- d» .-_i«j tt --»fl| mais -.:•,>« ou que tenham mu!»4. t-, C Cl s r A

o,. ,.._ i,,_,„ j. _ a.

que nao surtir efeito por orlen-t.-içr.o de ,|. Rodrigo do Sm™ emaroue? de pell-s, grandes aml-cos rio F,rnsll e de seu progresso.Acabava o abuso de nSo poderestrangeiro entrar no Brasil, semllcenea previa do governo da Mé-trnpole,

Uma ver. no Rio de Janeiro sãoo salvo. d. Joáo declarou guerraft Eraiicii polo manifesto de 1* demaio de ISos. flando-sc nas ga-rnntias de sou aliado, a Ingla-terra.

Em compensação, não tiveramsorte o. Inglese: porque ss me-dallias di Ora l. .1/. cunhadas naBaía poi ordem real de 13 den.alo de 1S0S, com ns palavrasr,i/,ir a Cçoldade, "cnm que te-nlio gratificado dois beneméritosvassalos do meu fiel e antigo alia-do El-Uey da flrã Bretanha", rie-

iram etn resultado uma reclama-icão diplomática, porque o vice-.almirante Sldney Smlth e l,ordStrangfort Julgaram-se lesadospor pr-j*rti> do soberano português,

| pois "cias coiiienrias constarãode terrenos Incultos e desaprovei-lados, e absolutamente por cultl-va:- e em que ninguém tenha do- j ociii:.mlnlo, posse ou pretencão: os co-1 gênermendadores, as mamlnriio cultl-car. e aforar uma parte, o tudocm seu proveito". (Mello Moraes-- op, rit. png, ;i").

Em verdade s A. Real lem-1 hrava-se do Valer, porem esque-reu-se ria I.ealriarie. por Isso nun-1es cumpriu seu decreto, na parte i;dos terrenos a que tinham direito Ias noticians ntrracIndoH.

Novas questíes diplomáticas.existiram entre o Brasil o n In-; glaterra. sendo o Brasil vencedor,graças ao feito peculiar dos Ingle-ses de se moldarem áa arbitra-gens, como foi da questão da bar-ca Inglesa Princa o/-1v*oIe», em1SC2. em que o rei da Bélgica noudeu ganho de causa, a questão daIlha da Trindade e a de uma bom- |ba explosiva, posta por um ale-mão, num navio inglês, no porto jda Pala. durante a guerra de1914 a IS.

Em todas as r.rlumacJes dlplo- jmatlcas. o Brasil tem sido vitorio- 'so ou tem encontrado formula ca- jpar d.' não chegar ao extremo nnluta ;irmnds.

Não ficaremos si somente, umn '

ve* oue mnls tarde encontramos 'a Influência Inglesa, para rontrl-btilr com a aluda n nossa Inde-pendência, "Foi Talleyrand, prln-clpe de Benevento. quem sugeriuaos embaixadores portugueses.em Viena, esta resolução, que tãodecedlda importância devia terpara a nossa pátria, a qual foilogn^ aprovada pelo embaixadoringlês Iarord Casüereágh, i>oís A

íuito convlnha á In-» qtte potleSsW con-mservar livres os

rápida ma: ,dos James Uin i reter/n,

responsabilidade quelevo Pernambuco de criar colfl-nlns, como sucedeu nn ,-onslrticáncia Paraíba, do R|„ Orando, do

[Ceará e do Maranhão, a febre doouro quo levou ti nietrrtpole a dia-trnir sua atenção nora as capita-nlas dn sul. a Invasão do» baln-vos que se Instalaram em nossasterras, depois o esínrco. e guerrarie libertação, com a oonvnonçáode todos os elementos válidos pa-ra essa luta: tudo Isso deve terconcorrido para o esquecimentode tanta riqueza, acrescido, porcerto, pelo mal da negligência ilaterrn.

Sabemos que a Invasão hnlnn-dosa destruiu lofl,,., ()tl rmssns nr-qtiivos, e seria bem possível queno período de par. anterior J v|-sita flamenga, o reino tivesse to-niiirio conhecimento dns prodn-ccN'.* da colônia, as qunls segundodepoimentos da épo,-a, rlvalls».vani com ns da Iniiln., tendo avantagem da aproxlmaajío com a

c/t rriíi) ¦<

Impossível deWrmWár1,descrença, anlquiinritlii .1 i't"-Para o nervoso»-'*.- vida . iYnmus; ns mais cOWiúV.s í'iò 'de t^anm-iítr*móf* mov,t(*J f>v)ral. por eTcortr»n ,*}•> tyániljiitjcas ti. finalmente, o ('«nilménprovornrn violente^ *,>>¦.*,-<.nd'.-irtdo daf a rtéurjstonlfle«sa terrível mbií.tíii *it*m-dÍJorn-i Hondeifriiis, pür.t '¦**'•¦rpicoitrtdiií» diarlameHVd pt-iv-(çíens o .-em "Orirr*,» n-í- •»«(*-an manifestaq«5ds úév "OsasIrritnbDirtnde, »»e,y;.*i --;..sus fórmafl aõ i- vidro d*i JtpíPelo Correio, mal:, lltiod, /•¦•

íi

• ** tw m ¦¦*% M *¦ *¦ <m *-m'-n f -

tfstuinií Ae.!., é.lir.l(i_;.Í.U&B líftU-

01'lUíldíU»l.t-1'.faO if.fl-l„ul.,..lic,ll -

M r^USfUaJiUtlCi Uiu,„ (tabelar

lí.uirilat». Á*l.ci-.liiuiic «

... ofso (i,,fcr-

.*...nia' l.üi\a.t»,.:. oapSfOp,

AU^S divti>líl(.iwF.lo.

i.r. íí, Rio.(ílSpfl). _ _ __

LÍVI rmesma ohra há outras

t a diversos tipos deonroo(H oçií nnc ,„ nm_

va unlertment* pira conservar a.'brnsa nn«i foenrelrris, 011 em cer-ras nativas; o ernutã do rédo deque se serviam os poa/sn.r!ores pn-ra linhas e ridos ía pe-n--irlrt.

Também Òutertre, citado p»!omesmo Koster. fala sobre essasespécie* de Knmtii,. A melhorInformação, entretanto, é a q„ose colhe, através do "DicionárioBotAnlcò" d.. Almeida Pinto, dascnn,rlbutco»s rt0 dr. Arruda' Cn-mnrn. ns quais serviram de fon-te no trabalho de Koster.

n desenvolvimento rta nova In-drtstrla textü, rr,mf, acontece nospovoa latinos atormentados pelodrama gramatical dns vírgulas edas i.Tflfins, ha originado aleii-ma. dúvidas sobredn palavra.

Ouvi certa nrnsinn pretendor-scque o nome devia ser crauií e não .i-arun: essa duvida não pode au-! !b.lstlr diante dos argumentos qneem ordem cronoléglen nos nrtver

VOS'rir Fiyir

ífOÜH, fimUJlt ft- „\,„

„U.i*.i,t

Hii-vApii» /., ChrÜI d

iKtpotêm de /'c-n-inirat-ío editor^ q**-; *• *vp-risí-iisê M-T»* f^ir^rrapreiçnra o r-ihishee $fslque /f-ifl fivard -rhtev*; ámio fro-ico,irr,

K"-rt obra, u-m_t ds? ntt-v-as <fa HtTiit-t-* ft_-*iédns t»*m,,--v*i qu- i-or/"**, 4í>alb'i esmeMdo, íor;* ^i'D--"t!!-!»i [i**!„í i-nn-p^T^oI» Cltiln. a.Mim, n .,,,-.rom-tncft eori-ttiúiicultor-i íttieríesna

çtpmp os f*jt»itdt- u^lalLu;

("'uíiÍUUíIC. oíc.ps fmisiió dt

-l-ss-a ,(a.,!-.,

Chttl t um rinsi dèssi ..estranha

fnl-tt-.

•HH>! )r.

etimologiaqtr

Í.Oío i„*nliri ohlev, ,ítirls *lt-ipl*"*rm qné a es*cre-idrindo **.

*par,«íu

e orofu

/..-., Itu AN-

S Icui ^rrâ(Ui'*I «iC«..-«« àt ..-.fcuiiiw iiif>*

t^„. .......uiUr ápre>.ulüi l*j valei » -u»-

..,-.^._.,Ui .lUí-fv*-.»-' z, «u-j.i/m d'i$- Ml il.la.lMl. CwJ f.lf

, , iii/clHb

üijii> i.úudaúdoji n»tcáiuaíp, por **4Íi*«

Ãêv |cnipp, foi Co***t*U KuiliÜU-tiUtlt

ff-m fl*1 que cnrnatn ou rnrnd (irmetrô polo

Assim, -.1 e,„ !70?. riopols fll,!ri"rn!«"n«lli'iís íltão longo hiato, se registra a nre- _ -*70'" r'"''"," p|,,ri ,1r- Manoel

i da metrópole pelo novo "" Al"rUnn Câmara.

de Unho ia-roá Férn a' ¦'* Brandonlo em Ml.»amostra levada á ,érte pelo de,,- Fernandes Vieira, em )ii55emliargndor Pedro (le Unhfin Cas- cumontns c.flclais d,telo Branco, dizendo-se ter trido usado clacuiela c„pr.-„r,,descoberto no recôncavo dn Rnlila | Náo queremos negar que o lln

giinjar dn povo tenha IransformHdo ccirofj orn croiid, rnrruteln. mui

in VnriiiiífÍB,-.

glagranti

Sun .Majeslarie !,.,. remeter asinformiiçcies uo dosembargadorgeral dom Rodrigo da Costa, re-comendando que procurasse todas

que poderiam ser con-ducentea imi-a se tlrnr da plantaa utilidade que ela prometia, porque na pequena amostra que che-gou ás mãos de Sua Majestade

Jr.il o, 0 do- ihaviam i

!hrr, asprcí.Ur . bem ->"mlóaicns,hrio e nodi jrreslstr

H*m ,iij-!t:lu

to facíl de compreender, rseria Isso que viria destruir o In-torçam, das pesquisasüústria do raroádocumentos daca nacional,

r>

Or.I.tll(OrnHJt.

vo fcMI.

.- (jeí»f„,-r> .'-- tO.\1F.\'JÓ OE PfjCjCàBRASIt.flfil

l>re a in-nos prímelroB

história cconomi-

entíidó iIr. ,-«

JOÃO PF.ItKTTt

Toda correspondência remetida ao Su-plemento, inclusive envio de colaboração, de-verá ser dirigida assim: Correio da Manhã' -Suplemento.

Em hipótese alguma serão devolvidosoriginais, mesmo quando não publicados.

Ir f>ntí -iirrcecndo i-ip-rciat,*M juriits-jt. i>oI« ,llri*tl»:tlho itioííenio, ent qutf arKitid-i-ii e* rtivatçiBes i>"tr.i 4 dr--*íd*i apdieaeflii i->-idéias atuai** di éri^indioiri-t; Mr inad»jtura itma no*,** ónetiw-jíl-)!* ,-,»-»'i«-,- r—ct->di*fo unlco para todo o j--*!- * "••:««f- com a maT-ir da* .«•i'Í*-*V.*'-« *»;- -,peciaHrados na matéria i««vrdr*-**( i *-»-.li,- do Céilifo, • .il-om, ^1o I ,,.i,!i'~çfto de eomínt-rm» — río tiVríi*, ¦-- •**•mo ora sucede co-m o -Ir, Arito-*lri ;**••*!da Cániirã leal,

Pondo a ie**-*!»***», mai* nra ,**- ísaletra. jiiriHicas a ei» ve-oji éaÚxrrs àafamado advòjrado deti mliçiõ i .ai-imdn soa deiçíivtílvida sbra; !t -ít'-.1 »«--¦bs de aparecer o -/õlume >•*'*-"*¦-'»

Vttêit irriluMe i---i arnitntiTlm »•>*•«*•-.—*0*1 artiv»-*** l « "V, * 1*4u.„ ( i„ t„mrira erde-rt: "n-dili /-áJt ét&^rttn d»ydfãitrtns-t, «*i*if*i nau li8*Mvcdf-i .!«*¦-,riem, hnSq do ejMdo *t »Vnratr-Hcioita «a mv*-'!y--rí.rvdo e-"!-).

M

IwmTitmmm] ]&%&**-INiOlACAO-

TYPHO-UBtNI-iINMCtOEl

IhTEUlNACIE URINARIAl

f*'TA» II UIANDO

ÍMtrAÇAO ("=IVõva '/'-*»*io. pfit'1

MCIFFONI-IRTOMUIMMf i 6tOU«i4i

n^ iBlpiron i critjestcrldjHe píiins, !-

i ndlviriuirldcdri ¦

rUKIKOCIfFOHI-d,

— diante da p.a(a,i ISM."

2 de Julho do

•¦^¦-5** d^ que entro** hfmep.s", *•trande lÁI-Me r-sepondeü. "J-ia,a

l-so fàn tem impcrtáncia: o na»-!A!"

,:r.a:..:'.:;!i:if;:.r!'as;:'!ue- nahnao .i:.:e...i nada. u Vl. ,,:e eles tèm a cora-j .,..,.ti ¦:: ie «•: . ..mo a naturesa os !-..r,-

*-•*•» 9 io. são sempre nholiiIrmerj-. •¦. rr.pleios. À-* veres,. dot-! t^entidos V"::-rlt'.-.-s. ,. -a, crio. Mas Jjji.j'» •"ainda p.-.i ,-:,, balança da n.uurc-, f'1".r.i E.es tem a conciêncla da su., I"',liberdade e da Importância nnl-!tod0,> .¦:»_, do nom» ínilê», | ,„..',

Brasil do monopólio"opnle, porque »erÍK««¦•nte de proveitoTctantes britânicos.arta de lei de 15 de' -*, em que o Bra-

íi categoria de Uel-do Portugal e dos

Hf*tti-«frt-

pc<

ral — AecRo darta Independência

-t e 5). Foramvra* do príncipe de

•¦ As mlonlas f-spa-*plo man governo atual*

daquela monarquia pedemntar quase como perdidasa Europa e me tais clrcuns-is eu enn sideraria como umaia, que se e.«trelta»i*e per

os meí'*_ possíveis o neto,1 entre Pcry-rüj e a BimIL _v»e-

nio este pais, para Ilsongear os' seu, povo» . destruir a Idéia decolônia receber o titulo do Reinoe vosso soberano ser rei de Portu-gal e do Brasil" (Brai do Anui ral— op. clt. pg. :i). Semelhantespalavras (oram produaldaa porocasião do congresso de pst, emViena, no ano de ISIS.

Mnís tarde, en, 1S-Í2. peln» lulasda nossa Independência, os Ingle-ses tornaram-se Interessados por,nossa causa. apesar de serem |aliados de Portugal.

t-á estava I^ird Cochrane. como I Ioalmirante dn nossa esquadra a ' tia. snm os tlnlcos dtdar combate aos navio» portngne-! vista do Inimigo, tendo a faro->^. por ordem de S. M. o Impe- Una sido obrigada » voltar aorarior do Brasil, que praticavam : Morro, em conseqüência de haverates de depredações na capital e: perdido o mastaréo * o -sjletheròyRecôncavo da Baia, de cuja mis- j não tendo ainda reunido. E

| poder na minha próxima

"Exmo. sr. Tenho ação rte participar a v. ex. que aesquadra Inimiga evacuou hoje aBafa. não lhe sendo mnís possívelvaler-se . de seus recursos pormar: ris seus navio, d» guerraconstituídos >m trexe vrrias devarbis lotes e muitas embarca-Coes mercantes grandes, ehelas d»

; tropa, estam saindo açora rta'Baía, fi minha tençâo persegui- I

| les em quanto pareça, t,til fazo-comojlo. Esln náo e a Maria da OM-

d- ,-iiiimi verr.i •ir-.iv*-:vário» idst»H»

J-*,t„,£íll*a' frtiiilUl** .liilfcUsJ.

dí ^ucr qu* tuaiivuuú oÍ4cui*Oi er»Vi, í.lüty l/.o al,;..»U,i*ií.4>;_.»U- ijilíá

:',*«- ,ií.(It/çí«iii e Au»CíiilâtttuíJ Uüllj.íi*.

itsj.ll,-. *-Í|. Wf>IJU»..V fj> duifUr *.*.rlua*.... jiuti^-,-- uii'lmui-MuiiáHctc ft_,iiriturtl

mvç coiilituiilç í|uí tai.44* iL1 tUilUAÚCr uui»l

v .i'..ii.uU..v tU Ijüim...i.-M.s , li í_uC().-jh«,|-

»- _*4- Cètiiív «-ir nrit ayi&* 0 n.iiaiim, lugar

uii,"isi» • VjIui-- ÇiBilir.¦:i"-.- nu, vim ficlí li-

-«^ eqÍ(-JÍò hitinthdc* .¦- r.. gíitutic I-funfr-

.- {V,/? — voe-

butí ^lUsUií, ur¥ conto CmII.u...>i AtCiitJi # íuj-Vígüi dc UÍCííl*. útitd*i_t«iji reve»

tu ví.uí, uittiri-• • ..i-.J CC* tüiIllOtU- XiiilAt. #tíu-Ulltí iíQ uiiiicío"Jiyui d* yúi*! ao*. vftrúidaj _ânm*s litíciro* »»u *¦*f* qiie duiiliUiUíuiiiltiilda,¦.i >-x.Ha, Uanüí itsllci... i'.r| ,í-ilí f.lilU 0 $f.

íiOii ...al,^ rft•tla-díu sobre t^i- lümuillci, a.

.--u|a,U U¦1 qur íiui-iü,

Ittica, ilc.tiuqun 6*

vitcai IÍ*uc mui-^íaUCilUl

II,

nas rfrSrrt*

chamando t,do a-ttir de»

Apreienta irtliHad» o ii,

(erm,

Ho. v

rlíri.

**y(i >u iit>-'.."¦ tntaUtifi

Lo».üi,uaç,teU>-, (.*t:il.uí;.

Isata. leíai.,.11.

MO.F«,e livra a^-a•'- -I- Orísnlrar*

U,du /'«

t+lll-

,M,

slo deu contas ao nfi-n-o governo,prln documento que se negue:

spero

dar a ts nhjí»*fi

"Bordo d» Sio Ftdro Prta.lro I íContlnó» ru áltim» píylri»i.

) ^r?aííe -j-oeno ieiturs.

0ÔRRÍ3I0 DA MANHA — Domingo. L'í) do Março do 1912

SLa\a\>ta\>tam-Jd Kj' ''^^íSSI

|l|f «^v .^-^M*-'^11

ULISSESHerói do individualismo

•/flrtffl rfp .Vil Almeida

o aimliulnnina t-tflruçftoitiiinl --• fim»

nun iiioiitor definolitlHin dn iiiumii'

ilointt IlIrili-MOri — ilii|>i't'\liitiiititiitt-nlo a

...mas tambem éfácil perdê-losse não cuidar

das GENGIVAS!Sim! Miiis drntwi hüo pnr-didos ilrviilo íliH iliinirim dmf.t-iiiiwiiA ilii ipm n qualqueroutra causo, AwiiiKiiritr nguinle ilu» Ki!ii«ivnii 6. pois,preservar « vida don numdiiiilü». Com Lnvnr S. II.olilriilm ennn protoçflo «cm.mi ilo SOU hAhil.n dilírio dnfW.ovur, porque nnnn (Mpor-dentifricio apresenta SódioBloinoleato, o famoso òspo-cifico ilin Kiiiigívni. Mun-«tenha, poi», «mu denteslindoi r mio nn nirinipin aperdfi-loj — unn Lavar iS. II.

mm

I I y~\ \ • Qu* oiibarI 11— ytâ\ illl«i«nl» o/ l ? * I ll.Lv.iitll.* A . * I !• tnnn iin-

ys «r^c? / fl tm no.i.i.1O/Y—*A ''• ",l"*1 J j}Y pinto nâoV^j|M\-^ lm aipumul

fl)*-4 \\ AhlCl.ia-I / S \ ooi caiai**I i dC i* ll.llco * dn

IA1* .. ' ISAillo-HIol-\ - * I n n 1 • 111 it I

J \ *ZÍJ I Tn.Umli-I Y.t'J***A ,l',n '*11V^^p^^fs^ n^lloo po-

\il^L.atAãã,aWt\ n 11 ¦¦MrffTTTjl // o«'»ui»««i

// ^ J] Noto-o» oo-

I I •**> i í» ulvuinlCo-/ r* ' |\ inullonm

UU - * L~jl mí** *'""•¦

fll A u»ngl»as * •"rs\ L y* iiii" ii «ii'".Jlff^-flvV^^ iliii dsnlsst

MANTÉM DENTES BRANCOS...MANTÉM OS DENTES!

III ouo

0 LIMÃO

Para um capitulo delições de coisas

Parou Lo próximo Úa, tlma a duiw.nju, ii iiniiu) tlyuru iiiii riiini-\ImaVi distintas, <lo tixllnliiii im;iih-danclas. Uniu 6 dns mmuilrtt oun,<iu* f.fJM COItlO ''"boQU dn OftBftl Ui Uliio f.Uius limònus; ou lin e uituji rutftCQao, oom 6 íronoo latinodt citrus vUtiivti. Possuo parou-"¦,¦ üftiftittiiuM. fin rotfiOoa du Pln-ilurama, modealua idlvnntnui dono-minado* llniAoniiihi) u 111nAo domato, Jjfl ¦(¦« UtlllTlOin O llÜlUU doünii-u a uma abollm mliiUDOUln,r-iitiili (inh) iin mo) n/Mu o iicldu-1**.'1m, quo LodOfl itolxiuii, ii nl, dolado, por nfto podOt' coiripollr coinO HH'J 1'Olllillii. Oa ¦VlIlllrtlliKHH i*fii -mu ih fj uo o loi iuo Mim) o vmn duptiitM, Hn um, dn huoIa com o iuu-be, tuimutn, iiihm d grogO Hpollda-o de HtitUi.. u o liitlin rlnimu ilervoru de ufíi». Todoa qn«p(i uo-ume frio» nflo dofltnoroooni nu ox*«uilontoe (juàlldadoa do fruto, ollqUlUo qUO piodii/, ijiinliriciini dncltríoQ, o coiilrlliue puru vrtrlimoomblnuQOoa chumaduai om tiuí*mloa^ cMnito», multo procoiilea"doi om farmacopâfa. Dolxo do lu-do oa illiuluH, porqliOi nl Indo dnoltnii.uí-i, nflo tniiiiu lutupo imttiMpftço para um roayiiu) dati vim-lagoim do Hiimo.

A arvore, de nndo nue o Mmílo,oiiumu-bõ llmoolroí nomo pi flpHoune tn m liem OOIlioiItpla mutlugonU bou d úldodoa dn IpLoHor,

Mo a iiiiiniiiit.iinii) lonuiHHO apeito a« grando* Obras du hunofl*oenola e bonomoronúln do llinflo,dnvoriíi promlar cadn arvoro roma nifídiilliH di) morít-O, o tiillllnr «in(ikJon ob tompoa « om ("dou oh ln-palie. liaro d o nioilul quo d<<nconheya o vnlor do fruto, iurinaimo é\o íjuo conhoçn lodna un lnopotavola qualldadoo uoliron O"aíoüJaploi v on farmouólogons pon tam, Indicam, oxaltam, pre-foliii.jnn a nflrlnni:lu do llmflo ro-mo aloxifai nniro, nomo grogojudia folo do ijuo oh onlroH, numelfíiilfl* iinl-n do antídoto n prrnnr-valho, (.'um lulu prodloadoo ('ou-Iara t. BoryBptlfl du llm/to comofioidiai, fobrifugo, forUficnhlo, ro-frJgorantBi antfpulrldo n antluoor-buÜÚO, — o (pio nfto 6 POUCO pnrnuma fruta #f.. f'ndo-no nfii mar,portanto, qne, om maioria pn--vnnflvH, pajlatlvn » oUrutlva, o II-mfto "6 o BÜCOM,

Ah bolaa lotraa pppuIaroB fuiomt-nnaiantcff lofcronolaa ny fruto,fiinevele umiiH, ttgTOBfllvan oulitin,oppformfl mm garanlom cantlganmola do f|ii« nulliíiiH:

"Àtírol um llmfto n'aguá,Do priaml,) fnl no fundo,Qa Ii"lxi«li liiiln. Kllt.mun;— Vlvu Don Pedro Sogundol "

IIOlSIl nillmll, iliiliai ilia mn iin.mu In lionllun ptitmlnhon dn nun«In Hollywood, fnl lnrliililii im"tiint" do um don pi o» Imo* fllnirnt\n "Falcão", ROjiO "pnlndndn"

POT Cl00l«(t0 Hilllilrrn. Iilnian niai In n(ol'ooli'0 flliim iiii .orlo ia IciA ninilil llll ncill ojonoo I.ynn llml, AllnilJnlllllll., .lniniaa OlonoOll, Kil Cur-«llll, W11 nl II I, Wllll,. l«-|lii|f „l'.'dlo l>iinii

fe^_-Z-_-^-_lM¦ TmwatFmtf••«'

WÊÊmÊÊÈSmA cor "Sensação" entre

as mais rnoáfírna**Vcllllrllio Amor, . novlltlll» Clra(l(>VinBll, vrm «Ir \t (mpôl i Ainloffíiteda Qulnil Awcnidi, dr Nov* Yoi|tr Allinilai

"Iiiiifllâi", mil* i mtli lim ume*

d«ik d* Nov» York uu o mo,lcrnu3tmt>Vrimrlliii Amo,, ilt Vllll il.

OtâÇil » tui iniitv||||i)u t1*-** «Te"iirnir-vrlliultt', o Vcimrllio Ajun» dcVliiRli cmpfCII* ¦ ICU) Muni qii(|niividj.lr, vltlá r ICÜÜC-ÇlO |'Oj ititniiillOIII Vinliii nin ckiiIic. uln ícii-iu;lirn) t ffiiiiltiioio

Dxptilmcitf. iiiiiii Imlr o V-rrrtlcIItOA010I dr Vinütl t toiuoulifi nuo o om*u icducioi biton |*mih viiuk

ViiiIIm i* "rxiri-iiunilr", pon joio,

buli niiivriiirnir r nuo ri unomii o.Paru uni* titrftiltt "tH4*lllUt*U* Wi ê

ittlen t r*mt I'.iniu.

tih-romi luli-nnldiiiln nnn i|titi umIlllllll ral 111 lia ,1,. illnllllllillilil llllIlllllll llll|«i*l lail i«illal,«I,,| Imill lllllilnutra gemüAo u vltoi lana • áUllnnoit,

.«(lm, IJIIn.aa o IikhiI ilu opu.Iifla lio l|iiiiii«iii. n iiiWVHIIillir In-IVflptdO fi ii khimicIio aXpBI¦linrn-Iiiiiii. ii i-ititnHIiWrn miHiiA dn Afíu-luenon, rln o nlyno, do oettn nnntoi'tilinU>'t1i'o, t]uo pifiilde ti um nu-vo nin Io ilo ImlIvIdiiiiUnino InglÒB,lilo tt hu ruiu nliMiuuil n i cpic-HO nlndono runuinrn don illl Iuum IftinpOfl,ISXpttoa nn n iníAo du rrirolhu,Hun Imrulia „ .liainhirnni, iin Anlliiii(lliarlll, llllllliiin |n«l la.niiriaai 00111liorfolcHii o iiiiiiiiiiiiii, mi iiii«iiiui-de dr urepuAcn quo O tunno OOIU*proQHtln,

o rol do iiitrit o marido de i'o-linliipn ti nidilnllldii lllll Imimnu dn1'itKiMiho |n VOU tlVO e d ti RfglIOlflquunl lljlllltada, An itlliin ni Umn-otiii" iiiiiiiinin nn nrtoM utAglouaiin (Ürua, «n mu\ piUflpIfiiidii luva-lldnu on inoiirnon vih-uIw ilun hc-iidun rom n r\pi<i1li*iitii hiKrnuod tln ridlniH non ouvldon. A ferool"ilmln millliul iin PnlKunio Ini In-Ki adu nun nm 11 iin dn umn nhnplloldadfl Infiiittll, o ilun ntiiudron,non quu In nn ulti rnm ti linneu Oamm oompnnliplron nm pO«l0Í\O Inv«rn«, l»n todu n n(*rln nxlmn;i itnnuinturnn n oitiunllmonton cm queMonuuo nniiilvnu o neu pemniiu-Hem nnn hrt umn NOqUor em queenln nAo deiuiiunlrn n nun Inni^lllttçAo fer lll rtn hoIuqOom Impinx 1Kt\dllll,

Mídmjften Improvlmidiin nflo Inenin lho) meil In Itntiemelhndnn nuempli Inimi. n um Hft rn ler empirl-eo iniu podo dnUnr dft mr Indlvlilonllnln no <Uki'nnnn, ruinn o í*Ullnnsn

lt fnllrlilmiio dn UllNHOfl UU Uio*dorna fluçfto íiiftiemi f«ia piimd-piilinrtlfn ÇV Ide n*'ln iin no i nmn medn Joyco do menino mune. Nntre-Innlii Mu riiin longo iin no llinliiii-ti tnnn n lnm;it rnlren profundit^illl hlntAllii dn peiininiienli) |pgl0H.

ItmlllViall llla Aliiaillmail, lllll 17^7,flAOroVO nn nun ohrn dedlfiidn nonnludn dn InfluAitiln hiiiu^i leu mirlvlll/iit;Ao InglflHftl "ílOlPOr WHBpi nim Id v tl>» intmler Of OtlftÚOOl1and IMynnen Um nl'«'i»drult|ni' OfIdn ('íiMíri fiiífi/ 7'ul-fa" , t irt "Cun-

imlnirv Ttitnn" dn fhnuerr -eounlilnindn O pnl du lllentliu nInitlenit ¦ dntnm dn \ IV HÓOUlOC nftn Cniiletupioniieon du l)eeninnrun. Urlnlnm mun porogrluni-An fetln no nnuhinrlo por enoe-IftllOlft dn Urft lltntnnlin « on Inol-itnnl en OOOI'1'tdoa iluntntn a men-mu, A nmi nl don conlon, multotm ennlirtilo dou qUO eniupAem oOfltltO 1«'»eiirt||itiu, í n nlenliui d tiOdlnneln, rln vn ndo nn m;Aen dnnlíOmOtln plndonnn nlltiv^n dn lllllnnlitdn mlllliclnno .In QaraOtArOH,nue floou erltdiro pelu nun fldell.ln .Ira.

IQritt oltinlo. nfto fi preoiao tr (Anloiifte pnrn nuemilini- ttt uu In dupieneiu;u i\e> 1'tlnnnn nn literaturaluulenn, An QomedlflB do MtitiHepniin, riiiiin "'rim 'reiuenl" ft"An ynu IIKe t(" nfto inpiinMidnrtiin \ tiivni idijun homórlon, nnümupnhltiíln dou pftraouogona « no

IU nui Iti hu meu (o d ti (tçfto,Mnln rnernleuienln, pmle nn dt-

mr qun u nvolueloiilamn, i-nin nunflliinnflti iKUiilllnrtn e nunn eomdu-nflnn verlflrtltltirt pnln lOglua n lielrtnxpnrlninnhn.flo dn Apnna, gorot)tuna roftqfio, tAo piflpt'In du (etupeniumiito lllernrqUtflO dn illleltKnmdn lirllAuteu, uo nnnltdn dulelui mil im -íio do» viitoren nolirenn nrlntoerflllinn, Cnplltinettdn pm('tivlylrt, um homem dn Itennni-eii-(IK, n pnr ItunMu, mu mtnltrn me-dlevnl < i li tt niildlmuvii o «iMleu nonplen i1uh nnlllnn niiiutleloulron,enln roapflo proilu/.lu n chniundnern vltnrtiinn, (An prnfundumeutneiielnnlvlnln n linhutdii dn nnpírtlodn elun, que potldfl dnr minem ituni enlrido dn nuuiil prAprln — neltnmnitii purttninlnm,i vltmlnun.Tniiiniiiln nn o pndrAn do moinlOOtttO O mutn flOgUl'0 deiinuilundnritn uni eni ii tt In <!.. enllui n. n ei .1vlioilitiin foi umn voltu A IdadeMMtn , O próprio drnlniuln tuoen-lo luletttl do tmpeilitltnnut, emborarnnlndn pnr Mptln,, n AgOOtltAlIflnm riunpimnnn dn nlnfoulu mllllurPílO ft.atllll lt» CWlll llllllllia», flllnpnunn n inoldnrti dennn quadrolliiltvldunllnlii, rtOltlm o qllitl einvAo nn qtlelll ni um nn ftup/in duICOnln de |)|i'lienn

A tenr, ja (Ao addlQft, rte nuo n(tpneii vltorliinn foi o neunudo ro-muni Intuo ho:l'^ ntiu fi de modonlKiim fiilnn Itomiinllniuo nim,llftfl 1 nuiíinllnmii imiln prAÚOo dn

qun IfrloOi eom pieKinloien n ondnntiipilun vei liei nndo n Imi uul Idn deiin HÍnllll) 11 iiiiuIii. inrliani.Mli-.irarouio Keuln n Mwlntiiu ne emiienitn pflgínrtK n pflKlmm dn uinn opu-lnnrln vi-i-lnil « illiiili-ii, JnniiilnItMinlndii itenitn nulAu

OH 4 READOKES DE ROYAL Bl^HjSACRILÉGIO

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Couto on vUlnhut de Teredtnnnum uni kri.il iicniionii. |iiii|i|'lo.lallUai p ||„ |ia.||,«,, ,,,, ,,«* llll lllll|in«-a|li;lii |iu|l(ll'ii, mutn ai.«,.iili>, in.excetuando «se al^uiuna pmxa* m-Kiulns i-m \ o; imi\ii contra »• nia*Jor doeojundo*lhü tieltaeltutt eVariada cole^An de Infonunloa...

Num domluKO pelu mauliA (•*•lavam tvuiddn.t nnilini pe.shOíi.-snu venda do .tullo vile^m, ne«ti-otattto ntPiIe»to e unia dan pi íunliml. aiiliiui» ilu lni|n uhiIh ,|,,major, IA >e euoutUta\ um etupiiie.stru animada \ arloa eltefe*|h'l(ilria.i, ,, pnnnotor. inim» «lcl-(inillra. o iaiirrlali'1,1 ilii Muli-lr, 11 Iinnjur Trii-dlno, o nl-jiiinm iiulrnajpoaaoaa de menor destaque ao-clal nn term.

DIvIrIh b pnlr.iini, lirlijiniiiia-monto ,0 promotor, que naquelemoim-uto havia juatamento itt*n-Imilii ile fnrri- Ilinlu plulecAn »01il'ea eliKolurtdiidn do<« deatlnos hu-manos, citando vArlftu vonen Ku-stiiIo Sue. Nnvli'1- iin Mnnlí|i|ii ePon.011 ilu 'ViTull, iiu.iiiiin „ vileuan, com um aorrlao dlflell do do»fluir, nprovoti:

— O iliniim* loin ciutiuIil rterasAo nobre tudo quanto acuim dedlier, eloquott-tontonlOi a reapoltoiin ile.Mlnn iin.. crlnturiia. .iií nol.lvin ile SAn ri|iil,iiiii lm vflrlnattlctOrláá verídica» e Ltt(oreM<antéa«ahre o nealiiUo, Btl Jal II, K íttaqlm meamo, Una tôm norteivtra dnr e vender, nutron. nenliu-ma, tnuphdo no lotnho, como enti-i-.nihn eterna, um atar tan rou»*lanlO qun penn llr \rln o pfOprio^(iiii.i: Meu pali. por evi«inpl,-..envelluveu petn nada coutenutinq vida. embora nAo forte pm-«nlçima nem laimil,., Tiilubem,COm ftqUQta mania de uramle tv-llili\ii. rte i-lsiuoian lenkliulo, uinii-nftoott devendo utn toatAn n utn-cuem, nunca ao aproveitou ila jUw ff alheia paru efeito de e\-üloraçíto, nunca deixou ai pou*faa c maura a cabeção de gado]

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1

UM CONTO DE MALBATAHAN

brincarem ^ banqueta em cm • |.•n,i,a, e ptant«c«M ..iiirui.. ur,. a verdadeira ciênciaNn velha cidade de Dam a tt co,

m' «i

SOU tiifotro. Ne.xne mesmo dta»atâ o cair dn noite, trabalhou wmceaaar vorno um eteravo na forja,iin náblo.

No dia nejíiilnte entregou-ae 4mtúmn f.ilna monótona e Interml-itiivel- K RASlm* trabalhando eem*pre. ficou durante meaea nem ou«

ASTROLOGIA KABÀÍÍSTÍCÃOs

mistériosdo

nome

/. r^ri130*-'*2 s|i;No>vririlf- rus I lnlllíI 1 Jl L "W I\JL—J[\ ronisro /~^~-i, /

Ciência

divinatória

Astro-kaba-

listica

peitava o auor alheio, k tudo 1*1^».tti\llln multo o a»ar do unucenca.

IníMi»lvelmenl« rIkuiiih. pe». l •"'..•¦""»? ,™™« "" o»""'»<;». l vii- ile aeu menti-» uihr única p*..iivi. lalliui-iim l,is,a ,„!,„ „ nm|„r ":1 Sim, Vlvlii iniiiuru um Jovem, l|jvr|Trmllnia. „ „,m|. r|1P|„ ,1„ Mrí„|. lnliillsonto e ri.... nll. lenilo mtu- |.„„.„|„ „„, „„„ „ ,„„„ Nm(*t.ilmlo « tliiRlmio hntillinentd nHo llmll° "•'«»> "» «"'«tr»» » ilontoies dln |íml(lo ,llmin1,„ , ,.,,p|„ a,eompreemler .1 ploulnhn, iIiwIr. "«'» '"•""»•;" do «eu tempo, ml-1 rmilpi. rtlrlglu-ae «n grande ule-1-oti.^jnipli 11.1.1,., eom área de vi- "l"11"1.™ Invíjuvel «uIht. |m„ c|„ ij,r|»tan;tnnn vr-.lBnn.li.: hMO.Juvwn - nue mi i-linnmvu I „M,,M1,., Bll Olierla .ab«r ¦Bu tambem lenho aoírlilo NuwJiHn - nual,, falnr nm om yordnilelra cl-Áncln da vida!Larlalan, nu lVrnln, vivia utn

grando uloma, eatudloao o modea-in. nu-* eni hIiuIii miii. .Atilo iinoue todos oa doutores famoaoa do!'"',m- ¦-*,,.,.,,„•

lenlin «oírllltliiiuldi nu nilnii.i vl,iai ,, onpeolal-ment. n\ niliilm terni... Poemui* que pense, nAo poswo deaco*brlr |vr nu. lm lanla 111A vopln-ile quando »e irai» do pilml

— K.pern, 6 Jiivein tmpacll nteí|— respundou o velho aAulo, —, romo queroa conhecer n ciênciada vida m* nnn ao me.inio eahea

Mlinca fia e Deu» me livro do ta-1 ll'ln * primeira eavavana rtor nml n qualquer ilvoiiie rto t'"etvadoro. e aventureiro» i>.«u

II NUreddln voltou, de novo,trahalhar nontlnuadamenleuniiiiior in™. no T„ , ,, *. ! fr-ituilln.r enntlniiiidiimi-ntia n»carn. e o»»o. Sinto nue .011 ln- ' " Nuroüitln em üuaea da on- f,„j„, puxando n peaada corda do«.ipa. nte de caçar uni caclilm- s,1|1,ln olimile porá» em quo vlviu f(,1(,

Ilu rnm grude do Jaca, |\i|a, .e- " 'ml* "Aldo .1". «Atilo» mtlcul- '.iluii-eii. upe.Mii-dlii.il, tenho nuvl- "••iinn». Uneontrou-o linlmlliiindni l '" »np depoliiin rum pm-lem-la pouca» e |ioa«l huinlldemenlo no oflclò dn ferrei- j1'"'"

° "xm° I"'Enfim, mala «ntie,, .le-m. Crlato r°. " fofJar burra» o preparar">eama r»»po»tai

Um imu> depola voltou a falartn o eAhlo iK»r«n, o td.tove a

num» larga « peaada cru»,,,Vllejraa pegou n dolxa e perau-ti* a as.ti.stencla que, dleoretaniín-

le i»e reira lava do prarer, revidou,com are» de grando auvproea:

— Maa, o caro major trm 00-ragem de querer coinpurnr-BO n.leatta Crlato?! I«io t> um medo-nin. saorlleglo, «enliorl Um hnr-rlvel imcrlleKlo, repito, porquo osenhor nfto t«e podo compurur nem

poijn. I ¦— Espera, fi Jovem Impnclente!)Que queria», ., jovem' — per- Eeperal

giintup o nnblrsenhor — roapondeu Nured-

diu, — 1'etdoal o meu utrovlnirn-to, Peeejnrln. apenaa, ner Inclui*do entro i-n voaaoa mala humildesdl.elpulosl

Que queres aprender?Quero quo mo enalnola a co-

nliivnr — lonpiiudoii Numddln —

Sou.

Por DAVID

AVISO AOS CONSULENTES onvleni tambem o» dailoa Indlapcn- parn na sluoidncòea do» Aroanoa,mivol» mi omudi. l»an puriiuii ne al Aprovoltnmoa a o|ioi-tünlilailo pu-pi Imnlni cuitu miu cIihkuu àt nos- in iivlsnr mala lllllil \n uue nnmi. mitos, a segunda noa diu«A I ciirtna «A dovom conter uniu oun-

At lin dn faotlltar on no:.rtO!i tiu-iiuihort q nuiin upi eüHadamontoa tender mo* tiu uohhoh prosadosQUitaúlculon, recomendamos que,quando non onvlnrom novaa c. rtaainllollundiilinn emudu Hnliiillnllniide aeim nomoállll 1'llOIU.

iiii perguntando-i auaa mlaalvas.

ilomontoa tmprcaolndlyola ao noa-ao trabalho, Quando oa cônsul on-tes forem módicos, proíeasoros,advogndoa, Julica, ongonhàlro»,etc, devem mencionar a profis*.iin respectiva, poi» o titulo "Dou.tor" tambem enlrn nn» pesquisa»

nulla, a» quo tiverem mula deum nomo paro estudo, flcarftoliinjuillriulns iiii.i reapoataa, Assimprooodctuoa pnru pnlvaRiiardar osInteresseH dna prOpliOS COnalllOtt-tea que nn mostna data onvlaretnum ed pedido,

CAIXA DE RESPOSTAS

"Atirei um iiiiifin noi i,Na Janclti do num liem,ijijhiiiu mala oln corria,Wu ati flu t '*

* aindn . iiinlliin Incoinpreendl-du, don JogOl InfitntlH.

¦Ohora, msníco, cltora,Chora porquo n/io tom son llmfto,¦— O llinfiii iniiii nn rodaK \iitrb,i d<t inmi em m/lo. "

O prooloao suco, dn parceriacom água do pfttó aaaucarada, fl-ca lofilKiniinlo o lortiecn h po-pular Unionúda, Por Inveja In*qualifica vol, outras Ijohoragonaepoueitiii «o de lul titulo r> VOIIIORpor ni b. limonada dn cajd, uJimmiiMiii do tamnrlndo, a de inianjii p outras quo tais, InHualvoa limonada purga tiva familiar,di« fonte mogiienliuili.

O acliln mini. pur cfalio dn•uni 'li.Ir.i llm piullililii ilem um uiio;fi'.i, mosmo nfto romuns*rada, O suco tomado om JaJum,e em hou quantldnd», du cabo dnreumatismo o gota». A conserva*çãp dou dontes, naturais ou poatl*i;or, é facjl com o emprego du n-monuda pura, o ortrltUmo, queleva Iíi 11 tu gente Am ea lacres dnnKnnn e lolrtas, s liiflnono;fio dunniucãats, quo iniiiiKiiiii n« bolço»

n inn laalliiM, nn I¦ 111;i..,-,,.o dun k'«hglVttS, do luililKn n dun veulua,ludu Innn n num dn lllllil» lli|lli-dn com a facilidade dn nm stiepl*ni. Ain n ilefiu-tn vulgar do i.in-nau nfio enoftpn du a-Qfto lienomo*llla ilu niioo hnm nnphiulo. Nuvida ciifieint ilin iiiiim has dd pulon dlm roupas, olarola on oliapausdn palha, hojo cnm a runcfto no-va. t\n hiMriimeutn milsíoal n i"Imrliiillvii. Hlllinlllui'. iiiiii vlllltagom, oom por conto, ¦> dot<wta«Vol v Iuu are don tenipéron, pm Ifi-ru a agua potável o, rum todoseniien piedlriidnn, o llniflo uíln dei-»n mui tu gento dar a oneca.

Niln eiiiilunillr u Ilindo Vegetal01 i iiiiIIku "lllllllll do olirlin",ll lll, llll I I.||, lllllil llll, o I ||a lll lloagua perfumada, unu sorvia »m-einin avôs nas pândegas do ontrudo carnavalosco, confurmo mmdia, oom HtiUdRdas, Olegarlo Ma-lliiliu. NAn nn ii.ii rilinln nui i imlni'"in cor Ia» porodnn venonoana,lllHlO »n ilrolnan n .ullllllludo cul'-iiuilvo, t|iie, para etiomider nn fi11tt¦•lii-imiiiinn qualidade. « engodir namoa tt toa, unu dn um mnim tentadnr, mas perigoso; *,\ ítuufo,

j

A |iii*i|irlai nolu.fiii dn nau,«!ai pu-riinuu, aoenlundnmontn n dn nu-(oiln feiuliilmt. dn JrttlO Aimleu od tln truiH a Uroute, cm i enpoudOUil eiuiit fti-ne |ninntit;eli n, innn V|gO-rottft, dn sentlmen tal janto exagorndo, quan) mórbido, cm qun neoompraatn n aenalhllldiule afetadalin Hiiialn vlln, Iuu,,.

Ilnrn rnvolin.Ao foi notueludoeehMIcn, colUo a ein pi eeudldn |irlOH hutnniilnlnn do t^Uíjufmttitoun Ira n eatinjanl toa Avassaladoradit 1'lilvni nlihuln dtt l'ni Iti, mannAo teve um flrtUtldQ hmmim>qunlquat*, a frlama de eapfrUo dui.i im Riitiin Isolava n do * oulnotoragOUprador e morno dn vida.

o fundir du» goleiras osplrtlualsdoll-nn oiiiii n npi lljlllinçílil dn |',«l-tuavora nnuuoladorn du redencAoda humanidade pels Clftnola eprla InvencAO *y^ homem, uue fo|a eniu0fto luuilnoas COm une ler-inliinil n Hídllln MX o no Inlolnuii XX, II iilliiilrinn enliln pioiln-mliiiinin ern um eiliido dn espiritoJuvenil. ndolem-ente, OUfArtOO,tlum geraoRo esperancoas aplaudaii. profeoln» iio n h, Wellnu oniindi nn tirados snelallatas doJatirfta « dn neu eompnnholro tn-«lis Mernnnl Hhuvv, oom O u atl»nun iin lllll lllllllilli llnvii, rilllilniliinobre n luntiçu n n anuidade Aduvida peftenne doravante ao i>:ihnndo, nomo uniu rei lt] ula venera-vol i-uliriln do |in, uno nn ailllilcom respeito lrnt.(po, eomo tunavciiin eãpada enferrujada do iempo itnii «'i u.'itdnn A *í|iorn e dQn flt mni;0en e .'tidu quitl ti inattim i ujada,' mnls ií.' omlsaora.

A gtierra dn \\\H velu arrasarllO|i|r,lnintiiienln ti i lulrlo i|n Cal-lua don OtOplatag, (in li.ili uiitenIo», iiiii... .in Inteligência •'" liolliriil, uon ijiiilU i*r\ depohltiii fliiiiitt confiança Ilimitada pomoiu opagadm e« da prospai IdadesntUiOntloa o srtnas decisivas paren e\tlui;A(i tln mlneitii, foutui empregados para s destruIçHn dn Vl«du Inunnim n n dmiintiiijno doIHlUldO pelit fonin e pelas epldcminn a iiriicn na hondade nalu»rui do luuneiu -- um rniiiu hp-iitii «tn cto Ittiunnenu - - è Cidiertil dnlal.alai O (le ILU. llll. II ||lltlvllll|llVfllltt n neu platlO tinlej tm ,lr SOItorturado pelo dualismo li remedtnvel dn IViinitmonlo a dtt AçfloO cellolntiio vtltta n iinmunlo ;ir odeseito dna roKltni.OeB SSpeotlKtl*vas • N/tictfin arrependido reco-ihn»« contrlto hn Àapereaaa eal*olnndas da Tetmlda Prometeu,oun se ev ml lut da prtaílo i ncho

«u -•- V, Nt>KI. niln) _ Nom. iuoiniu Irradiando slArl», triunfe», Wm«IUHihiUI u l,|Hlt.iCt\ii. Noinu |Hir UltíU*>>, tu minni a l'uni. IViu. tiitliura cen•Uiiiiin» tllfiriililiulri um rliU uiitttul.ilnl.«iiiii.lit, |Hir «mi tenacidade r iierm-v*K.iai, «l<„ llll U.lll a r\|ll'll«IU'l» l'«r.oi .it.,* iirnauutof >- («n,» ,u> futuro, AIMiitlíii.U Q n aimn d(M kiihl»*. Hem

• lul.iu.., alm„ tuiaralii la,„, „„ |,,llin„ ,1„•nll ivtntil,, laaal.a. a. Liiliun, al.nnvn-dai, A >ittnin o m preclaàu ceai iuu- tnnhli» ii»i oimrhintdnde» nforpcldnt,lím Um .iiiai.i,, o. i,,.,!,,,, „ ,, irnlcÃn,

I iiititnnii. f„i i,ii|iiiUh„ u„ puihir, t'»r*Unia r,«iuu»p ,t^ coragem ,*»n -ttrékitf¦nlr nn IniH cualm * mlvetililmto, ceain êunrtíneli reltsdii v*<* » iltrotln » Artrr. Teve Rrmtd«i rcitiUmliMi nm ou-

Passa ram-ao assim se ti» anos.Um dia, afinal, ao cair da tar-

ile. quando NurtMdln. cheio d»mágoa e tristeza, quase vencidoprla fadiga e pelo desânimo, re*yolvla nn braxa» no fundo da for-nulha, o m\h\o sproxlmou-ao drle^htiteu-lhe tle leve no ombro e dis-so-lhc:

— Podei voltar, méu filho, p»r»ii tini linda e querida terra natal!Podes voltar, pois JA levas no c.ct-raçAo a verdadeira clòn-dn da

m .imi»» Vojn mm n i.oarlote "* ''""' powlvel, n verdadeira olòn-foi um homem lioneato, pola |e'* ''" vldnluuiiinlii i-niupi-oonilnu vonindoii-n- o »,iiiiii ferreiro (Allnh porímmania que havia praticado«o HmlaU mnl» pAblól) oomo dnlni ro»-repugnante doa orlme», fo» ju.il- hloatn, colocou ontre n« mnn» dòca por »l mesmo, pondumndo-.o Jovoui dniminceiio a corda du foleillRiinmonln dn umn bola o provi- n dlaeo-lllO!denclaj figueira, que nAo om bin-vn, conto afirmam certo» liluiorln- niivo o fuK" nenta forjai l«: fi™-dorea do mola HkoIh. QvinntQ ao i'Aa aatuiiulo di'pni.1 qual a vortla-.«lanlior. ninjur Anlialn Toiodlno, no dolm clínqla dft vldii!algum dia caísse em alhadn aemo- MuretUlltt ouviu e, sem hesitar,lliantr. om vor, do onfuivnr-..o | ulnslivou cegamonio A iiidfin du du n vonliulolni clíncla dft vldprontamente, como fo: Judiu, |ainda sorla rapa, do nmudnr en-foriMr oe outros] 'Venho dissoabsoluta cortem I

K llnlin.

vidalE concluiu, carinhoso;— Adqulrlsto, durante o longo— Puxa ewia corda! Conserva,(tempo uno aqui eatl^ste, duaa

grandes o sublimes virtude*» oamor ao trabalho o ft paciência,.No iimor ao trabalho e na pací^U-cia «o refuiine, 0 Jovem! n gr.m

Venda Extraordinária:«- noi.sAS riNTns. i:rn \ i i«rs . i i.\« iw w

IVi'.i . \\'R!

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ni irit lua uii iunl|i'<*. •«rm. iinnn, iti.ilnr.. d. II'nuviiiii «io Din,, criaturalirtui f l^tlçíti, iin uiMllllllil. H,*n.II*III,!«,!,. „|,a|.

lllll.Ira, Prrilll o ,i>.lt»r iiuiitioii, Ui (Intenta h

ilm-vill ih-Ih fHillioi, irinliimu tn Ktfra dolinUü d* tn-itirflimdloi", Di ,iu« iian,-t'tu

iti» »r» «iiimi «mi amifini dai -flucenii«ii» vhU wifm Rlgiunni itiiiilnnt;«i dutenipe» im limite» iuo» nirlhur, A» seu?dn itun ii iiirln rin ijiir im».-,Mi » rum 0•em mrr,-. iiiiiiii,,.. , Multo -rhrcrá ninit» i« kHiiiiir rnnncrrar »tu »nn,l<«. IV•lia l.ll.i.iil ,.„„.,„l,|a; llot; ,„11 li Ini Irlaiil.

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NIM .Ml 11 |U.0.V,| «lll il.Nume is«( rilrnan, f,-ll». A Mbur irnipn poi Mteme, i>c*e driconfiirdiqnrlei ,|iii- ** fn».m iem imlfiftl r qu«a mu» 1-r.i lo ila. ao,,., ,,»„ ,,„„„„, ,|r

laa|„la,l„

Mina

mm MBticldadf, derrubando o idreriAri» dn moilo ¦ f»iído tMimiirv-emler i»»'Ilmr 11 terrriio fal»n nu uue fa» m-u eniu-!«• .1» >i-.lai. , Alia,,, lllt.llanille, uni

t mittti hiHlb iimu, í tm nerà lumi i«u nilirlo il« lumllU, ,l|'ii,lai,i para a amlcultura « hortlcultunt, Dtwrrto « trs-l'»ltnitl.T, «,l,|ulrlr«l- nlKllll» Ikii» |wr c»-fervo iirdprlo. Ií' iúv,-»»tirU> i]ii« *.n\\>n1%1'ullirr n (vigna que \irutettds »n unir(tele* It-cea ile miitrlmdnlo, dendo erfi,-rencla »¦ niicldm na» ivrlotloi de sa deil.-ifiiituo a 20 il« juiuUii, a» cujn e»co<Um il,'|n'iultU iurtu iU mui fellcldadl,f*ij» eompro |iritttnuto § refletido, n \r.e»m> ijue Irradls » «luta ,u- ini niwlmen'(0, nvunu-iula a. aiilrlm ie 1 nt A ?nj"ltl*• iridentei, quedai e Umbem a frrlnun<ti*» uu cabeça, Knrit boné ueitdcloi, Uo*tnrA uma tida livre itt' rreiH'U|>iii-Ae».S\,6» ea iA »tu't, lV,lra tallMuA; ilLimnii-l«; flor* |i. IKIIlIn I «filio lar: Hrti.illllim,* iu miu» conhecida pelo ultimo lobrs*ueiiii',

IISJ — MMK. lll IUM Ulln) _ Cm-padeço mi' profuitii«uniu,! «io iuihi atrltiU'íacflca, Vivi ml,, w*»,. ati* asora no MJo-bo" ile Riin tliln um trunfo tequer. Tildolul 11 XttlIAt U.il> nunn .11 iialavr.l In-1 lalcUtlvai enredai, 's fofK«, Hiunome pnSprlo yar e&temo e aivlldo, i"-ae» nesallrm, retratando fielmente »*nuidattfiai lubltai 1 rulnoiai de i«ui gua-rvnta e doli anoa ile rtclaaltudea conifrmili.,. Ma, „,l,i iI-miiIiiio, A aua miu-dinça tir citado icntltnciital e a prÀjtliitaimrtlda pata o Interior do nraill, »er-llie i ivnffua, mciitio tenUiroitiiliuitiMudo o apelido Intimo, mirando "am"(llial . ao faca rnnllMlll. |«aln ariuiaalainomo |lrí|irl8, Km um lutar aniulo Ulf»»iT noraa retaçôra tudo lho »,-r** fn.-tUmn, 0 iwiilmlimo na.la ioti»ttol. Mu-dlflmtfl o •ru .'«Uil.i mnital. Tornpii re-«•rinlii. llO l.iMil|l|il,«a lionMIC. nara r,t-rr novos luftusoi benéflCM em Unto» o»lenttitoa, Nlo pt-n*» uo ttaeaadot nteuterrsu. Sua ebanes chegou, A|irurelt«r.aa Qll.dr. iii.isuKUa qUl. ,. a,,rn,<iil.em ma Utla r .pie »e pnjlon|íirà permuitos anoa, Nlo lenha taeUaçôei, 1;'11 uno anln» o ArfUIIO nno Irmilla a¦lati do •cn naicttnento, Ja nlo a iemloiuiai. ii,,i s iiTilailoi... Cm rulil Tor-malho t;i»vaiio eni um anel da ouro uneiliiri, 11,«t. na. U.sl.a anular ila niAn ,1!flt». completarí a* fsrorabllldadea dequ« a pila tantaa lutai * mereciidora. 8atim confiança nei mrua trsbalhoa, ninaiiii»*, tiva A rlaca o» cooielhoa acimaUdilo lulrlor« Tallrl; llori M.tt.flil.lin.T-ria im- mui* tarde, QUtro trr o rr»ler tte r,-t:lntt,ir cnai pretliftei mitgnt'ficai >]ite ten no fniru ar eencratliarioom „«u l.on,«l,,l,i, r.lll ,lac,m o niiiliafo nn Aill.Miiaai |Mt,|,io a alia Í|WI ,lir(OU .

roras.iii, li.iliailli.a, .ii|„a,l..a. otuUelllM\encldoi i- runiplmrntu cotijufal, í oquo prciiagla o Aromo que irra.iu »data do •ro uaaclmiiito, Kntretanto, Ao-ve tor n»>m:urii,la a ma poilifjta noi :tujtotfiro» , Pettloe nnipre minha amtsa,Nflo guarde rancorea. Ií, noa niomcnltMdo ruce! hl iu ente, |v«çi ao Criador fnrçar¦• lutei par» on qim lhe» »'io COlltlittoae pnra u »ru gdlllo protetor, Oi na«.M,'»im •ru elgno |HHiHiicm . iriiilbUtdadM, tlctl<cadeia, «mor no Pelo, afabllldade, dt-cftuitgiicla bculbuenlnl, í*<* nAo dotuluara» i>«l\.Nr», enconlrarü lofrtmento |mrcama do amor. i ini, o* fellir», tantopar.i neg/cloa eomo para dlrertlmeutoiPetlra afortunada Herlln vn Agu» mnrlutia •ml, [|or UrlO, Imtim a mr eohr" l" "Io r,llliln, ilaml.1 nn« aua ii|i|nla\,i«obre o que foi dito, T»rei pra ter ént piibltcar in Ma I revi u mia ml«*»lva. O no-me prupri,, n apelida »lo adverane,r.M-oliia um ai»tliln mili loll» para »rrCttnliFClito entre e» amlgii», Toda tia, o

( Imnítlci Aal MPll

nlr ninl-.a.

Pi

«S.1 — 1MIIA Vlll-f (J D.l Ti,ii.aBta nome itfôprio í luaceptirrl de th«

acarretar ntimerraoa deacoalõi •.•tuiuou. aiiemelhando-ie ae da grand* he>ii dp ShileipvNire, «na bomdnlma \*

pirito critico analítico, Jmto ma» dea<pttl-i de benerolènclg,., Inteligência, m-lavei rempreenilo rápida • goato »emiro e arttitlfo Impulilvldade no amor .» rm qua»! ludo iii.it*. t'»*:a, energtai

nome \m txwnill.ivr.

«81 — HltKilUN ii; r a li iii.,— .\ atitnalura intr eitemo, í fum-e-iiaaiiiia. Ar.rr.la Uio untiirman, almrro.elmentoi rm todoi m »oinrv» d» iui aatividade», Acoit»eUn o Arvano ijiie ailtua, rln ar o ri^trltu acima dn eol-aaa li-rrr.ln. ,• auilnrl, qu, .rr,.. iran,formada» »» coitdtçAei em mu» tho Arnlirloa h<l«llui,l il«. IranVIliil ircnnim-¦t.i trr tniitado firme, rrilitlr •• tentai,òei de imor » it*» tliln. Sua mrlhor a»-rlnatura ôi a nrlnietra tetra do nomeprAprlo tK i o aeauntlo par stleitao * otereolro e o quarto ndireotunei, »rm o"do". Ao Mo vinte leira». Sofrer! Kr-da prematura d« um» |wm*a QueridaSi» ,iini|a nlo cneitntroil, procura une ei-tarA ao irti almiico unu nnlAo teiituni»a «rm todoi is» planoa, material » p»-plrltualmenie, Obaerra para b futuroqua tudo nn rtda í um» luta conatsat*!intr*. « bem • » mal, e qne um ato milpemada quando era nio, datermlm Idín-llCB reaçfio . A eniitrl» noa fi s,-oiiaoUiiiilii afim dr resUÀrnto* omi mali fa-.Ulilailr a. «a,...». aa|.l„tír». , . H. naa.cldoa no irn atmio. gcralmvot* alei intellgenlM, amarela e b*m rqultlbrado»,«on«liil» a hUtblctnaoi, NAo deitam porIuo de terem gritortvoi. Kloquentea, tt>mt r.rlllilail, ,la ivirrlv.lii. Sn. lo ,1o-pender* da rida moderada qun thor.fredUpoalçftei dotmli de 90 anoa a ao-(rar ,1a l«o\lsa. ijoi InlnlIlIM o a ro,-o1*1*r ferimento» no» miei mi n<-* \*fi*.¦Hun rida apreienta modlflcacflen dr s rmH nno-, Culti* it»a riu» r da reptâo him-hnr. Pedra la n.it.v Diamante; lloriluluilll, I 11,1,1o jirnlrlii, a Soholali.

(l.SS _ VKlU (Molor — lllnl _ Apniirucla fi uma forma dr raridade CU*l<nnda pnr CtUtO, lVrlanto ivnltnua a¦rr paciente e i»« ncreranta qm alcan-CiirA i-oino ip»r« o une dr»,-J». lVr,-r*aialnar o nome prAprlo, o primeiro »o-lirenottie 11 uii.Vit iv o que eaiiou •n»ir depiili tt.» ca»adi «iin Ihr dar* dominto, eleviçio »« i^ulllhrlo, K" un-e»-aurlo, tfcirfm, quo, quando reconheça er»tv.. proi-ure f,lt \ le» para o future, ioguindo i»ot iim i-n-.mil dlfctrnt

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faculdade* palqulcai, aptldflei pata o ma-lUlfrt.i r i»i«r» oa ealUdon ÍUo».tfi. .«*Hua» ini. latb i» drvent merecer apuradorxninr »flm do mnlroUr ICIU prflprb**Intereaiei t doi que lhe* »Ao nmt, A»peatoaa naaelda» no »,-u almo tMn umamt tu «ri» cheia d,- ruivrauc»», iflo gvneroMá, atirai a dn facll linprt<i»loiiatdu<itidr. ts-nlrm panar por atrÜHilaÇfte» uomatrlmAiilo. Dcalacem ie i^r aua fran-quna iU eiplrltu lnd*|ieudente r latwtAovpneer u»» grandei lutai qua a de» ti noih*» rr»«rri» si,i forte» nm» *nfrn')U*cem com -ri.vi»., d„ trabalho, Tém po*fVni quando, o piv«ot«m n.« n* pllro daamnntanhai, o rímMIo r*|ddo pm i ,-•cn» malei Perrm aCautelar »>• nun oJoí«. f.^tra afortunada I turauri*, (lorcrlrlntemo

nnn— mii.i-' iCoia.c.li.n.1 uniu— Itlo — Intetliincla, aenalldlldada •gea|o »tii»ilio, Aprecia o teatro, ¦ um-•te», a iid» f*mt>r*tre, llvaeroild ide,iiMiirota a tra tira *> ilmitAtlca, AfoiçAoardente, K* ct»mon|caU\a * ii-a Tinta-ii». irni <(do tleiiluktlri no r a abell. IK Irll-, l«a,.,11.111,1,al„ l|, 11,1,,., „„doli raaamentv**, Uíntn aranturelro, f»of,»f )ier»Uteutf • r>»rt« n.-« impreenitlmento*, contar* tlhblai * houtn». He-gunda pattfi da «id» • mal» vèuturoiaNo matrimônio harmtmtiar* melhor (omnr...»ia ai.., lal,. ,1, «.«.¦ ,i,. ,|„|| , jj ,|omaio dr as da mato a *l\ «ir Junho oude -- d» ageito • :'l d* ia timbro, a»mulhetta naictdai n.» nu algno alo apal-iunadai e gnetatn da gereraari mai náootutanta atln ivsrrtiesa, ilatpAtlcae omiei Indulgtmte», Km ««-ral l*m |>ouco«filhos a aiilnatura mal- fetlat A .. »••-nt* prflprta ** >» uttlnto lobrenom*. Tanhaauto dumlnto rm p-.lo» o* plano», Agindo."in prudíneta i hablttaad* trrA í\iio«,l'i,lr« pr*elo*a Kubl vermelhoI flor.Margarida, (línlo httrlari fahetmet,l'«.'irra me ».»t.rr .» preaent* ealtido dan-de me a ou» nplolAo,

«al - MltAl-1'AT IIIL-a,,,,, ,1. All„i

querque — ttloi — Nomu prAprlo cempalmai viiiratói", por eiteiiM] IrialiiímÉncla imá |iãra o» honi * matífa i»iwtra tm mau». 1'rtHitre »clr confianterm t*,tit v ceiiclenta .le haver aemprenuuprldo o ieu dever, No foi í.-rtf o co-iniu.,. r nn quebrou tinto» o» otnUnlMniHiiln. , .ua ttrnl», 1'ulllvo. a.u c«Hrito, liando ao iu nino ¦ cotupreeuifto, e••• conheci meu toa n« enilrloa, que ¦ lusdn verdade brilhar* ante icui olhoa, eaillliirliiln i, laii.nio .Ia Tliln. II, u,i.,lalai.no «rn aljcno i,1u neuilvfin r goralitietil*ao lerem a primeira itealluaSo ae miregatu »•• deaauluio Tínt prtiilipoalçôei|mn ai moléaltai du laugu*, *> emaruniertareni n laude devetu evitar. ti"t»a e* p#fl* dn eternoa H* preci io |»oli,qua njani mal» rn^rglcoi nn atua liil.l«ttt»*, nAo ultratiaiitndo oa llmltea, Nâot|í margem nu orsulha » Ia |ialxAea iuulal» qua lha ameaçam Bofrtmetitiat »•ileigoilea, mi lailm o flier, nirimo iemner rli«, irrA chance» cata vencer a»illlliiilalailoa Ar.ulnlot. wm a. ilaurn.marítima, ia mr), |.,rl„. ,1o ,„l.inor.«!•• Trair, lallaiula lia,,.IIU. ri..,:

«aa — Ai-rntiM iii ii i lAml.r.lHlo) V,„í (,.,„ (i.nilM ,|.ll,|,-„,pari oa ei tudo» IraiiK^ndentata. Tacullindei tulqulva», qua deirnndvttla», »rrio pretflt-NMa (tara il, Katuda o nmiiíjuo pudrr. sfi ter* latlaracio (walttvaIttucando o» eniltiamenfe» noa tlrroa. OUr, n ..nin,,. ,,t.. o ,• tinia m.iop iial.iiiodotem merecer » mi álenclit para o

U'l.1.1 OI|llllll',|„ ,1, |||,|„ „,a|,, ,| „„.mo |a.r (Mru.o Ira. |v..lln-i. ,llir.(Dra:dr»,- i,t mo legunilo aobr*nome qu* poicerto anexado nu. qua ua* modlílfarital» vlbraçAei contrariai i<»n o plattoI«i«ii0(li«,i ll Anaiiii nno In.,Ila ¦ il.ladn iru naiclmrnto, anti-ift dificuldade*nua inuiroaa», maa laml.rm aua iirlKrlaao ll.rr la.rva ||. la.ial.,1,. o |wr>l>tlnt'l,UO qur pivtiudrr trnlliar. Hoja (mui r|.l.I.l,„l,,, ,„ii.r{iilrá ,all„a, l|,„|„ |n.lolar Mrlali.l |a, ,l,„ lali.a.a, | .¦.narralila ti",: M.a.

ni" - M lllllil ili i; r I lllna. —NMtt tlrwihltiir; trittin ix»liflança r fí uotImm eftutloa hlrlntie. Caca prece* a»II linraa. y„„,,|„ mo,,,,, mvrar a,-r,,|U» tudo tottnr.t io» iem Ittgare»; Nlo*« dr*,»*i«-f,.. n«,i, actMileee rui v.lo.Ql.aiiiln „,lr.a,i,„. ,i„„i,ii„i„„. ,„.(„,ntriitoi nutatriitnrei iura nm mniüM.^ «ci ierl ain.ti multo Ml», lenha cnt<ma r periMerança, o .futuro -aer* bem I

mídluir. O pr«ilmlimO, a Inlulrrinfl» •n prfi»n mili conitreent. Sua tida nor-iiiattmrA. IviiToia mr aotm u» puni»*ipii- deaejar »rr mil» elucidado. Uru» nloAbandona aeui tltlmi dr fe. tv,tru pru-cima: topaalo; flori Jumiulllm, s e tt t ntulelart JaIU-l.

mui — iiiiü. iiriniA IS L i Or.ajiu -- Voei nSo di-te perdei »• opor-tunldadea .pie a »orte lli^ leu pmi>or.-lo-mdo, no plano lenttmentab J* perdiaalgumii tlpoeaa faeoravela quanto ¦» pia*im mencionado, Toda tia, romo hi ais«d» tpocai fatorateti, prlncl pimenta d*-isila dna 10 ann», toei |»»ler* iludarratliar o qu* almeja neitei trfá anos

<)uo tlrlo. Htja calma, prudente • illro-rir ua» mu» r-eàttxaçflea, Trnh» iniiti»forte. nAo desanime fjfiliornir no qu*irninr a eentroto-M rm tod»a o* ptam.*.Oínlo tutelan Uanaquai] e»<tr» prrct-»-»»: mid vermelho; flor; margarida,

illil — Ul B011R.NT1S II,,U !¦ I iPa-ilha — P, federalI — Mo mula ui» o(Tome *briM'tido | nl -[mr rtlauxi i- <timnm ni "t" nn aegumlo aonr-enome Opeftitmtimo • » vMo Irreal doa fn(<»• inr-Mia llu rinallUIO . ..adlliaaiit,,.. Pr,,-euro trr |iehMmentoa |to*ltlvna, alegrei,lim humorado*! Quanflo quatqnor f»'»iHiiiro brit-Pftio lho acontecer, |tra*e iem-pra que u dito fito poderia »rr pior*.*Re iiilm preceder, «111 mente e*tará rem-pro cin eatado poiltlro r presta i»«rj r«-ivber lum*» Infliienelga, |mrqUe nAo dor*guarida no lub-eonclentc ao mui qua lüsacibrevler, Kit a nunca deve preocupa do«Knra durmor algUIII nirm rala ftpa-rltViula a riiTrra -iii» sobrn oa »ru» re»ul-tadoa, t'»n nm anrl ,ir ouro. prnla mcobra (termelhol ,m mitiur» rom mblvermelho, mi anular dir.lin. Kaça prrceart» a lu.fB» < nn hora da reeftlhlmeBfn.llfi.ln lillilara U.l.ll.t! .flori iram. A Iordem,

OIIV — Aril.r.iXA |A I. A ' laiini.— Vo,'* tem todo |»ara i»-r ri-latlTnmtn-te vpnturma, entretanto faltadhe firme**e alrnclo uo qne tas, Troi'ura nulo fitrrriiin atenvln •• tanilutu »rr utll »o ctrt-vtmo. Combato o tinto ilco aipero efnvi precei í. Iioui pedindo rratgiia-Clon calma. I'i%'a ao »vu gfnlo tutrlnr In-tutç.10 para ma» realIsaçAca. O rontajwir rtten»o A iVtlmo, vlhracãea f»^»rn-vela, HA por ottenao d. ve aialuAdo. 0#-nlo tuteUr: 1'ahotemel; pedra procleea 1tnpailn ilaraujadi. flor; junqultho, Aiordena.

MIU AS DK VI PRU CASA MlCllKL -- 'JUV1D0K. 147

AtlL,, fl. 111 .ni.ii» tuna ve? a troa "i srra** 'lWUI III9Í IWlll-|l(.'«.C'VS |llUm.Uií.

eunumilii n iimiIii |u'itliiiu dadiivlibt 1 ue |ts ntiiiD enlranbttn.

tis Deuses mais utun vci ven-oeiiuu oo lionienn.

Umn nurnrllbiidrt ne oferecenua i,|i.intiiiii> dii oliinlamo, Julgn-dn Inrtirnvol, do líoulo procfdnn-ti- ti eoletlvlsmo spt^ssnta-M 00-nui num flccAo dn innn goato dl-ante do deseucauto dos fnetos, O«OVO lininniii viillii « Irlllmr <i.lalldll nmallKll dll lllllil liluilll.1111,1lulnl Qu* Imporia « norte dn hu-

contra uma nota abJuraçAocrctlo de Ulisses:"O homem baIva-m s>ô ou po-rees".

Parece haver auuf uma dosemenor de conformismo eom ahiiiinll.l.uli" do nmblonto nucinl.Cada homem descobrirá a suaprópria rota eoplrltunj, aem còlii-boracAo de Quem quer que seja.

1.0 lismo hUisé U')o emerge d.-ia rui-[una dn uniu fi^o nn ItlstÃrln dopensamento.

O «upor-honicm nlticlieano,com seu Invliluiillínio i-.rm porcento Korni.lnlria. mio auntdntambem ao espirito de canta. Aflnlcn aortldn ponulvel, mie eon-dun alem das muralhas espessasda deslbtsAô, A aunela que passa

rlu-iit.-a a poata » nú polo anorlflclu votlvo d» umn juventudewptMiinroM Imolada

niiinldnile em fnee dn fellelilnilojlneillnivel,priaoill 11 egol.mo que milie

A Innnldnde daa aolucAu «lo- |,fin calrnda palmilhada por umhotel helenlco na* suas aventu*raa mllenarca: o Indlvldunlúmo

ESTUDO ASTRO- KABAUST1C0

COMO FAZER UMA CONSULTA :t ne a.lll.i nw |«r uma lu parn: DAVID - Suplemento do "Cm-relo d., M.inl.A».li.lin. 51-. anilnr _ |,,„ ,|„ janeiro, tmn oa «egulntea dudua:-Nom. por rM,-„,„. eomo n.nlna habitualmente, nnno «'conhecido entre o» parn,,.,» ,

Avenida ClXonu,, ""¦•""'i »-fino a tunnecmo entre i>s im rent ps *;si!an?'„^ e*z:z^z^, ""•u,,ani • —• - --" ^'

,,, . ÍmaIhI'',? "'"; "1" '""""" """ ín.v"","n «•«¦laulti.» .im.,,, o !«,,„,,a n,„ ,,,-e rwldeit,ou a realdínela ide pieferíncln), nr.,,, ,i„ „:,„ «tal-elecer ronfiíaSea. ,,u ca.o desemelhantes, ptfudiiniinoji

um ldr.il ativo. N.to mala.-a no pwlei do indli idii.i, 11

o liiip.-iiii. ejalinilò por K!-|imi,i rawnvel d-ftee de tranniillui

vida condutlda eom Intellgenela e'.•anln-donn, com o» olhos Imui nl.ni- 'tos m violar a curva .jue .te tlene- rlitna niil finiitn. . simr.li iin jui - jpresas.

*?em olho*

licencia, Jnvi-ia dnnoilire-u nlhii-| ren. na nviiliiingilii il..a meniidro»em Clnxa" í uma e«,au«o. da peieoiiHlIdade. reiune-- m.:A 1 |v«ir.l.,,:.-i mlltouliina une mwtr»' randoii atia.-f» dn nieinorlni. »i,u, actintecc .10* uue nãu ef* í Artttf nncnnttntuos o perfeito llts-

U Blll «"4=40 , »„ WU»»!lil|llf, tó" (.UUIIf t UU^UuH-iüc IlUa»!»;»»'*^^ nuli^dX ""

. onliair o nom -Atire-te Sn.nino" :'''» experlíneln. Wtblo, A mu ma-p.un n nu 11,1 iiat. rlquetaa no ni-lta.

A jornada n.Va terminou con-nnln pina o. irll.wa moderno*,l*mn nmn Kuiirn alalliuu o.» eeuapaanoa InfatlRiiveln, deiendo-oa na»ua ruiu milenar ium aponta parao reino alegórico dc Itaca, Ali-an-«:*' ln-So Jamal»?cnrijiliw), iltui uu.ai wbe?..

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ÉHtre a m-ría diuta *ie a»qtie ftlíldA WM VV-^líVUI \

ivuiM ii-'.i Hiv.*! *v h^wv-a-3illl.,.-*;i\.' a','.!>',t. .1 :.', mtilt'

-.curn-U iviL mu ív.ç aisu, -afctlftandosí ao )*.¦;;>'¦ \\\\\ o*nAo e*'Vilv eiioatttsv.Uaía <-**¦«entememe> tiia.-* a *»ua inv-l(iHVit<Ao tn» íl^Midt!) a Cai1Vim lV.«M:e ».;\jr- a ¦'¦;::!**,;•• **v-, .cottçejHt*^*, muita? \,••*¦<•% ei¦w-.A:\n*na alírn^a a."-*.!.n tav-at

^slv» fiíSTpt* ívn-s i-i*.- -U» •;;¦--•;•¦nlr» tlíUiti-iMUla f> -'.a >.'•.- (¦;'.,.Ni*.a*e?ta 9-p refiHta. A? ve*?-**, -Ia ia'".*-*,-de cvervlcl^ e dUvii-íHua,

IV"pota de .a-JsU.lh*1 & rei**!i*?(Mtíaçâ.l do **Me-*ire dc ív^ia* * maisum* vt>í mo ,vt!',t <.!•¦'', tle .mo l.o*oiliA l-p-.-*-¦*. ¦ a anis tM-aallflmwi« qvie-m u\AÍ» ^-sír»\«vt (smUíWt>a;*;í a wvsanUa^Ao de uni tr^tu'-Vt ;.v viítii «;«¦.** a "¦ua trili-uí-.1 •>.-¦.ho-l>\OUÍíVl« M4-* 'jvi-.rvc u^.-lVUt.-:a di-,\ar o Vej-i i^eía liviatvaÍMva.

Vo l*,t,* da Uli'ÍH* .H't,v!.-l¦Pcrrolii" .!<• S.m-.a. .;..<* ." ttttjí,imvuí^ataveimêUlA **> \hw-c,- at^s

Mr fíiai* antitt'ii\a-ía -íauaUu^tWt!*pl»«iH,lo I'.' tlr-ittia, Ita .•.•nifttl.*A ali na ti.i\'a,

O IMI'*.*! ,lf IVíi'-* lVt>'Vt\. mttenr_Yhtvrir\> yue lr-va ai tam^l» a{íA»3 ,í,¦!•,* . ,t.*..i tT-^táÚadõ <"-'l,''V,>ii* tnulhfr Mitvitt. ,.".f*''*.'i.,.tNv.M-*Í>erieUn^etite ¦•.-•.•,*. *.* -ir-u taVuU'um 'vti.v aj-tfVM o ttfittal

N"Ao p-gÇAhi'-;* VetvTiia de Sivu*v.a A mu.pivtacã,-.* d-f^-ad** d»'

, te*-»™

N',.

As vnrUea constituem uma dasíiiu'-**ti>ca mala littertüiaantea ila(..stotlca. rrlucipnlineute noa me.j*t*s du >alor, vèin.aó uaa pra Insst-iihoiaa í.*on> o oorpo c rosto Un-di-s. porém, com us pemaa cheiasdí-ssua deformayOôa,

.\_ VHi-lxes a Ao tfto frefiuentes,noa homens como nas multiures,iintretHUto qu_r nos hospitais co-j

ifto : pasmou | *«o mu* cUnícas privadas, o sexo[fraco aa uproM-ula em maior nu-

á cotiaultacAo. Isto so ob-serva pelo fato dos homens j-Aqueremm os benoílclos de umtrat amou to. de poli que possuem

: vartzes volumosas, Impedlndo-lheuo u aba lho ou ocasiona ndo.Uios

«\a mulheres, pelo eontra- jrio, procuram logo um aervlçoespeclalUado. quando deparam:

i eonl oases luestetlcos cordões uru-| lados.

N&o ha edade íi\a para o apa -

[ ruolmeuto \\n-> varUes, mas ô, kc*rabuente, entro vlnto o quarenta i

¦ ano» quo elas ae notam.

i alop >Cvisit".

, iiiw .

, ~i'(i»'*>l">

*¦ Marly»

Ne--*a r*»^r\"-aW\\a-cAí.» ri(i "Me,U-\}:\*'' 5B VeMltllO todo O

etvto apvevTtve! do nossoduranto os doia pri me Uva

itu mu>,*" \p''Üo" tfvvmoj! uma

i-'...»;--,1.-, em trvà utos o do*

i

..ii, w-

intuteiv tUti lft

Mai

¦ lA.l.. 1,-f

li; cai '.i o a i'\pifvi. i*,*f Vlwntoa niut

-*naivc-i-' Kv^moü" deve

-,< ri-vrvsentada uo Recreio..vlata, "i'.i „ là". ilo Tlm-i e Uatuíeiut de OotlVeU.-¦v-iv-a do Apollo tem asia-

.viu'*.fatia, toda pinta-u Uala» d* hcn :t svra-.áv»

A'...ii»,. Silt.t. M.-.tr\.ls w TI-¦,* j..•:..-. vnaiiiarlcuã. (lim »5o>\S\i tí stinluovo»; i»elos m;\-

t-.-i."-. s- tramóias: pela mtt'pelo» UaÜadoa; pela vepre-

.láo. A tiente da ^ual ceii lív-t aV.t-.tAi do mande po-..lad.-* IVuvlo, ttratulào eia —; ut*o o dialogo ô :n«nento \le-tpto\tdo u«. sra^a.-¦IftVç. d« U>m swtiscs o o oa-

í'i%ta,l.u' t.iineítta qn-a EduatíU)liíWtUU' uàt> tu-iteart -Ui a mão,

í admirável que o dr. Vieen-ie UvU ev.-',\-vem!o ha tantos an^sIWs, ,. ttóttl'0 » .U.l.l.U ll» lâ*.'1,1 Vil' llit--.\'ittlC*. lll1»!» av -"Ut-Hoo,me^mo iiutu yvneto Interior, i^oittvtiiiS^vvl in\.\,t il* -ua. litcout-|V~t*ÍK'U llttítívia,

Imaítiieuii que, entre outras col-aas telhas-- elo encaixou uo seuUklufitv eata pühetia de cabelo*tM.t;i,-\v-i .1 u'U, quo apareceu haquarenta anoa num atmajia k

f.

.le

K ii u • n

Ah varlzes -sio formadas pela.i dtlat.ic&o permanente das velas,

: rt-sultantô do uma alteruc^b dos!teeUtpa elásticos o muscular dei

! altas paredes, acompanhada porj uma insuticieneta de suas valvu.

la«. Ah vaiizes podem se pròüu.) clr em seguida a certas Infecções]

gerais, agudas ou crônicas, eomo- febre tlfolde, gripe- tuberculose, i-iifi.is. reumatismo ou depois deii certas Intoxicações, pêlo álcool,[ou pelo chumbo. Ao lado doa)I traumatismos que originam, âs[veies, u formagfto de varUcs, hajI as condições mecânicas da cir* j| eulaç&o que favorecem a hiper jí tensÃo venosa. como se vt, tre i; uUtítitement-, em íudlviduos ,que' silo obrigados pela profissão, a !

ficar de pi por um tempo mais: ou menos longo (barbeiro, em-;j pre irado de restaurantes, de ca- J

aas comerciais, ete». t. Mudas es-1j aas causas, eomo as principais,]

existem outraa íitte tambem po *dem originar ou influir para ajfonuftÇ&o das varUes.

WfTmi WM * * ' V

¦-j^^^^Wi^P^" i

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Mm

DANT» ÍLI6HÍÉRE, 0 REPÓRTER QUEDESCEU AO INFERNO

i°ro/. Luclano Lopesrlorcnfja, a famosa ddado quo . o os abusos dos príncipes da

,u ano 405 da nossa éra, tâo lie- IgT-Jn..ulcamento resistiu ao eêrcu dos' A prova tl» n110 °'a procurou.tidos e tol o teatro da lutu me* I fazer a obra de uni reformador

..lor.lvel em quo os bArbuios ile, estA na finalidade que em aua»i.Htliitíftsto foram vencidos porl próprias palavras dft ll sua obraBatllicSo; Piorou ça a Íp/«ndf*Ut'j quq [*6 afastar os pecadores do51-nii, nu aproolaçdo de Tftclto, I estado de mUérln em quo vivemfoi mn verdadelrti ninho do gô**I u conduzi-los ft felicidade",nlos, ciula um dos qualn bastaria | 15 esta obro que o a um tempo

em gaita

X mero

_ bem variável. A'.* • erea«r-xlatouola do um unlco ccvaiicoi-o, mas, no geral, sâonumerosos os que aperecem.

riii'111,bem i

LocnUinvAo

As x*arUesmembros Infe

peculiares aos

ti i .lllllllll Kit B."

mo nn inverno, nüo hft ne- t arrematar as "4 m.cesslilatlo de sobrecarregar de continuar, durante S caragnsallioà uma criança sadia. As aa '.'1 m. cm gaita fnntmães quo nssim procedem, jtil- refazer 24 tranc. i\ direita e i\ rs-gando resguardar a saudo dos íl- querda, de maneira a executarlhos pequeninos, não fazem sln&ot,em sentido inverso a 2' metadelhos diminuir a resistência física, aa calça, que 6 então terminadaEsU»mio protegidos o peito o as pelo p. dc gaita da cintura.cotias, tudo mais í supérfluo. | Blusa — Formar 72 m., fazer

Nosso modelo de lioje llianterft j IU car. em calta simples, 3*1 e,a criança confortavelmento vesti-! gaita fant. Em seguida, arrema-da, som llic tolher a llbenludo tle ; tar 3 m. de cada lado, durante 3movimentos. car, para as cavas e continuar

.1/tilt'riill — 100 srs, de lã rosa ' até fl 4ut far. .Yn lia — começarclaro, ontromolada de ttm fio de ;t pala com o mesmo p. de gaitaseda; agullms de 3,5 m/m: 1 agu* fant. cruzando, porém, oa pontoaUm tle crochet do 3,5 m-ni: t> bo* ] em todas as ntalhna, sem pontohVs maiores, em EtalHÜto rosa ile jérsei a separar as gaitas. Tri-f cln tura) o - menores, de igual cotar assim 14 car.; na 15* fazercor, para ns ombros. -0 m. arrematar as 20 seguintes

Pontas empregados: p. dc gat-ipnvn o decotei trabalhar duranteI.i — 1 m. dlr. 1 m, avós,; p. rfcllO car. sobre essas '20 m.i na 11"ijttila fantasia; 1» c«r,-; ü m. dlr.,Iarrematar 6 tn., trio. a-s 14 se-passar a nçulha para a frente dolsuintes: no 12a car, fazer 14 m.,trabalho, vintlo tricotar pelo dlr. aU tranc. e Irlc. etsas 10 m. dn- |4-t malha;3a, trio. adir., etc.

pura Imortalizar uma cidade.AU nasceram Miguel Anseio o

Leonardo da Vlncl Machiavel oSavanorola, Oailleo o UoncvonutoCellnl, Vospúolb o outros.

Palia acima do todos a figuraaustera o majeatosa do Dante AU-Shlére, o retiorli.r ousado- quedesceu As profundezas do Infernopara legar ao mundo a mais su-blime reportagem de que so temnotícia dos crudelfsslmos sofri-mentos a que, nas misteriosas re-g!6es do além-túmulo, eslãp su-jeltas aquelas almas rebeldes quese afastaram do caminho do Bemo se obstinavam em resistir avontado do Deus. Conta-ao queaa mulheres do Verona afasta-vam-se ao vô-lo passar o aponta-vam-no como o homem nuo tinhao poder de descer ao Inferno.

Dante Allghlére, ou molhor,Durante quo ê o seu verdadeironomo (Dante é apenaa a contra-ção do Durante) nasceu em Fio-rfinca, em maio de 1265, ou sejftaproximadamente seis anos antesnue, diante do Tunis, a peste tl-rasse a vida ao grande Luiz IX,da França, quando este comanda-va contra os turcos u oitava eúltima cruzada.

Segundo narra o próprio Dante,o seu trisavô, que ele veio a en-conlrar no Purgatório, tomouparte na terceira cruzada eo-mandada por Conrado lll o mor-reu na Síria em 1147.

Achamos por bom assinalareste fato porque, tlesto modo, oleitor poderá ter uma Idéa clarada êocn e do clima espiritual emque viveu esse poderoso gênio, decuja ulma sofredora saiu a i.lli'1-na Oomédia este formoso poema,esplendido monumento da lltora-tura universal.

Elo vivou quando ia terminun--io a longa noite medieval, Empa-lldeclam j.i algumas estrelas do1'lrmamento. Estava a ralar anova era da Idade moderna. Ascruzadas haviam perdido o ardorprimitivo porquo JA lhes não aul-nutva aquela exaltação religiosaque foi o mais Importante cara-clsrlstico da itiado média.

Declinava o ideal teocríitico oos papas não tinham jft o poderde movimentar milhões de almaspara demandarem o Orientobusca de um sepulcro vazio. Alonga luta entre o papado e o lm-pérlo trouxera o grando escíln-.l.ilo o na cristanilatl... e. aotempo Dante começara a bro-tar utn profundo descontenta-mento de quo irlrtm resultar oamovimentos reformadores das or-dens religiosas, assim como dasheresias que tambem eram tenta-Uvas de reformas-

O próprio Dante quiz ser umreformador original, e a sua obra

n trlc.lé. de certo modo, um terrivel li-Depois, i bolo contra os costumes da 6poca

uma terrível acusação dos mausCOétumea dos pecados do seu tem-po, e um repositório do llçõea declônclas e do Teologia e do Moral,não foi escrita cm latim, mas na.língua popular para quo lendoImensa dlvulRiição pudesse o po-vo tomar conhecimento das suasIdeas reformadores,

Mui longo eslava Danlo do con-cordar com a atuação do papadonos domínios da política o é dl*gno. de nota que conservando-seembora, absolutamente fiel A dou-trlna católica, êlo teve coragemde meter no inferno papas o pre-lados eminentes, acusados do lu-xúria, d« avaieia e até daquelehorrível pecado que tornou Sodo-ma tão tristemonta afamada.

Incontestavclmente tão corajo-sa a tltude da osplrlto anta aamaiores autoridades da Igreja,constituíram JA um doa mais cia-ros sintomas dos novos tempos.

A esse tempo Florença, nftoohstanto as tuas riquezas o a suaglória, vivia horas amargas, ter-rlvoltncnto agitada pelas lutasincessantes em quo so empenha-vam os partidos políticos refle-tlndo-se, allAs, ali, o que passa-va pela Itália toda.

Fato curioso o digno do ao ob-servar para melhor compreensãoao desenrolar dos acontecimentos,fui a longa o porflada luta entrao papado e o Império.

Quando os bárbaros invadirama. Europa, desapareceu o Impérioromano do ocidente; este, porém-como um organismo quo luta naânsia de sobreviver, procurousempro reconstituir-se: Isto sopode observar ao tempo tle CarlosMagno, d» Oto I, Carlos V, Napo-leão e ainda em nossos dias.

Aconteceu porém quo tanto osImperadores como os papas, que-riam ser os herdeiros e sucesso-res dos Césares, os quais, comosabemos encarnavam em si o po-der religioso o o político,

Dal a razão da luta. Jft Car-los Magno tivera sérias rilver-génclas com o papa que o co-ronra.

Quando, Oto I, em 962, atra-vessoii os Alpes e foi a Roma,onde o papa lho colocara na ca-beca a coroa do ouro do Império

t m do Ocldento aquela mesma que deRflmUlo Agustulo viera ter uCarlos Magno, deu com Isto orl-gem a novo Império: o SantoImpério Homano-Alemão.

Não tnrdou quo os sucessoresdo Oto entrassem em luta com opapa que nüo perdera Janinls devlsta o princípio teocríitico, ofundamento do toda sua política,

SJ

Ifípuma fopesQdQUEAMACIAACUTIS

C ç-

"/_

Nâo roeita. t nflo i* Jetjat

\t abttiUitamenlt atuíra

Dura muito mau, e-om ¦meima eoruiiUncia,

A espuma espessa de Kísmel, édevida aos oleos puros quecontém. São estes oleos puros,em massa absolutamente neutra(o que torní Kismel diferent»dos outros sabonetes de quali-dade), que atuam sobre a cu-tis tornando-a fresca e delicadaqual a pétala da rosa. Seu per-fume suave e discreto prolon-ga-se por horas a fio. Confieem Kismel para a garantia deuma cutis sempre jovem •perfumada, que a todos causeadmiração.

JdomÜ jÇwmdmA' VENDA EM 3 TAMANHOS :

PARA A IIIGIENE DA CABEÇA E BELEZA DOS CABELOS USH

'KISMEL FLUIDO¦«¦¦¦HM

bem ao tempo das lutas do Impe- defronto. habltaçSos cercada», norador Frederico II contra aIgreja,

GUELFOS E OIBELINOS

Não pareçam demasiadas todasestas considerações antes de tra-

pulo qual so arrnf-nvn-n n direito i tarmos da vida do Danto. Elasdo governar sobre os princípios,

A luta mnis ou" menos surda,tornou-se aguda o violenta aotempo do imperador Henrique IVe do papa Gregorlo VII, c tam-

nos fazem compreender molhor aposição do poeta, ligado por laçosparentescos aos guelfos, tornan-

(Continua na fl." pa_r.>

Excursão Rio-São Paulo-Paraná-Sta. Catarina

CURITIBA

MAGALHÃES CORRÊA

voltar, parn tricotar ãdcpi

car.:; tn.

k rCASA DO FIO DE

A n 0 0 l V I U 0 K. i • 8. -OUROT R 1. 43-6493.

N ã u ( c Hl

i ,t a .\,-« r*»-* p í *** f t &*¦* —1 fl \\ \\ A d * 1V »t'Ã Ui o* c tu fio

KDI.-BI"'!tt tf out o.

v r ll il r il i* t r > ii*t 1*11 HS ? t S t* U I tl 8 S,

Pastilhas de Vichy

\ ii "ty — C'*is, .1^[neAi-*-* de pt^vnattc*--' viMi.t,,\\A* aSilíV» «fN*tf"-A-»,pi

o "i'1-it.l*-- ..'.li'

KHtti':\ •„•.*>• e t.-r.ltp,

lntttiv. y*\ vi «",!?tiY«, Mis* a _ ha* ulÍv*írtMft, íltAii |Vt3ot-.nw"* de perfum

Oj> d-vitu*-* \,'..'tf-urarcm-M» d.\i m•le f)]>Ad<â e» tç*i*o-

I-1-.-A»-

t,\i\\ t-lMlvcl,| ,!H fi^* a ?ei tr, ft. i..s\*¦'.& «e .iisvte datr?»:

ti» ,*.irí- ha ,v:mss Wrvísí de vil-»tn^Jintficvv», dijttr-A'<*\.'r r-\;e> tfivtiso

A^ttrl-e* -)»<* v-¦yrsiMftW \\\'.\. - i«1-----t |v*,V*i A.-a ttt -.It.v

rto i*--.'.".. •> llflfl

|í.,« ,',' ;.,. , ' ' ..n;v« ríjtutatv» -^U.tlK rm \ |. I;>

1 ft* ¦¦-¦¦¦.:¦. tlnheei;<m sttír» dtl*í« .le llll**..'' .<>'

V"»p.*.t>* Ae.-.n tet11 n FVap.va* e,'-»-»o».' ,\:;n i...f.rttrt.V.ilrl-. t,-' 1 t"

UmiWl^__H t^í_h__HPSP^Mk. 'iii

i oitipllenefiea

A ulcera da perna 0* a mais eo-muni eonipllea^fto pois resulta duíabertura de uma veia varleosa, iVò,\v sei* uniea ou As vezes multl*pias o e,\l*tte numa ou nas duas;pernas. localUando-so do prefo-,i-n- -Lt, na sua Cave Interna e na *metade Inferior, ttm pouco acimado timleole, O quadro se Inicia daiM<uiitte tnauelra: uma ferida,*!uma pústula du Impetlso, etiiflm.qualqtier lesfto dermlea, mesmoum simples arratihfto e o bustan-jlu paru começar o processo, *\ !'• j-iíq Iniciai em vez do cicatrizar,eomo aconteceria sa estivesse so-jtiro ttm terreno bem nutrido, prin-.ipia u aumentar atô formar h ul. j¦.*-!.-. Apôs.-.poucos meses ela seiapr-Nít-uta eomo uma ferida do *bordos irregulares;; de tamanhov-irirtvul, o cujo fundo apresenta-sé Mt>b a coloração vermelha, bemviva. violareu. c coberta do de.tritos eiuzentOH, com püs fétidoquando, por acaso, faltam cuida*dos higiênicos.

Oulras complicações podem |tutu bem aparecer e resultantesn\i> nò das vatlees como das pro-pru-. ivli-cras e que s,\o tezemas't.,ii,',..,.,.-. tníoi

"'ts eslreplotot-l I

BX12CUÇAOrnlçn: formar 7* m.l fazer 4

car. om p. de gaita; 5" nr.: 12tu., arrematar 4 m.l 13 m.;urrem, 1: 12 m.; ll' car.: 12 m.:4 tntncínhas: IS ni. -I tranc: isin.; 4 tranc,; IS m -1 tranc; 12 m.4 carreli-as em p, tio gaita. Tricotar, então, fiu car. em p* üegaita fantasia. Na Bl" car. fazer:-l iii. em p. de paita, 24 em cal-Ia fantasia, 21 cn l>. do KtiiUi;continuar assim at' A 54' car. Nacar. seguinte (55« car.) arrema-tu- .is 24 in. em i> de gaita, trle.rs 24 in. em gaita fantasia o as11 - rn gaita -Ímpios. ,\'u l,i' cur.

runte 10 enr. Deixar ft. esperatrabalhar o segundo ombro, co-mo o primeiro. Justar, em segui-dn. 20 nt., voltar íls 20 que ha*viam ficado A espera o trabnlhar«ohro essas fio malhas, durante Hcar. Recomeçar o p. de psltafiiit.. executando-o durante 6car.I Juntar as 6 m, das cavase tricotar essas 7:* m. durante .'14c:ir.'; fazer lú enr. em p. de gat-ta e arrematar.

Tomar as m. em turno de cadacava o sobre elas fazer 6 car. emp. tie pllta simples. Arrematar.Circundar o devote com 2 car, demeioponto de crochet; fazer uma:i!;i eni cada ombro, junto dopescoço, em frente ao botão colo-emiu na parle do ira;. Prenderna blusa os 6 botões grandes...—................

EXiHA. SENHORA:Querendo dar um requinte dc elegância i voisí pfiíon_!iil_de vi íoO CHAPtO PARISIENSE, onde V tjtci*. cncüntr*ra lindissimai c mo-deriui criarei u- Modas nn neral. como sejira : — Vestidoi, chapeos,bolsas, luvas, nielas, linseríe, hijoutena, ptrtumarii, etc. Taça uma visitae conheça os artiK"* que deveri us"** nesie vcrlo. — A vista ou peloPratov-ndas. - 104 ll - ASSEMBUIA — 104. D - LOJA.

9hhí|m_ú_*~i íi. yâ. _r ._> „ **-* ___i__l SSsM BfclF^ -HffKWl"m-tarr**r|^j-WWi_--T p V iSiaJ. JV' llr jlN'JtDBH ¦__¦_.%*i_____l _________ _ftr• *^-_W_tTl

jPlFSuJty]Pfl^ | ___S_«Vf )»dH ff*^B| Pw-y^lB mmW ~" •_________¦JP^StTI f/t"i- I *__Mff*>>'i___H__! n(_|_|l R >Ij * É*t "JfeJÜÍ

_BP JBÈh§'^vryEl-flH 5f'*s4-_! P_tf^W ^_T^lJ^IOtjj>i?_niW

PASSEIO PUBLICO-CTJRITIBADe volta de -'aiilit Catarina, fo- podlmos, encantada com sua bela laterais colocadas sobre as rodas,

mos almoçar no hotel, descançan-1 palestra. Estivemos na residência cuja ohertura as tutelava, tornan*do da viagem. | tio sr. Leocadlo Correia, o qualldo-as Inomodas ao passageiro. As

o comârclo fez feriado em ho-jnão se achava no momento. Vol- nossas felizmente boas o como-menagem uo Interventor ManoelJtAmos dc automóvel, deixando po-.das. Ás 7 lioras, com seis passa-Uibiis. Irem a carta o a encomenda que (gelros partimos, passando pela

Os escoteiros paranaenses e ca- trazia do amigo Leoncio Correia, [avenida j.oão Gualberto, depoistarlnensea desfilaram pela cidade Chegamos ao hotel ao meio-dia, I avenida Oraclosa passagem do

.VHI..V»

1 i Hl ume uio

,1.1

BRANCOS .PC0JQUEDA

POSCABELLOS

JUVENTUDEALEXANDRE

j mofo do substancias próprias pa-jta esse fim, 15' um meto-to nuiitojvantajoso, pois o pacienta nflo-

xlstem-la d» u,„a l'«-lsa procurar hospital ou casaera virlcot.» efetuar o trata. .'1«1 s"luU »",ril í,9 '"'" ""• e„"'1'Jlmo d., repouso .. uua consls. ln.l.',rrJ,m|,1? '""'"*'"' """^ "' " *V Iem deitar o doento em decubl. «"" '''"""' D" '"" m'"'0 K'*"1''horlíontal, coni o pé ligeira-i l''"1 " ''r'

uto levantado. Curativos asnê- J",n ous<"S ou I, .„•.,, .ente ,„tlsí/'ti,-.is.!-","o:) tu-unselhados. Cauterlsaçòesj »> Examinar o paclent

otn nitrato do prata, pôs! cuidado aflm tle qu

cc pcrlcrvadas i

fSf.tecati'

nloi, desde que se* lartas condições

somente nos

O SABONETE

AVIAÇÃOVOA FASA TODO O BRASILAo alcance de todas as bobas

ii em seguida partiram para o. onde nus esperava o José Vidal.Kstado tle Silo Pauo. A tardei Depois do almoço, estive com opercorremos as ruas dns Imedia* [ engenheiro dr, Flaúsíno Mendesçôes da pare, passando pelo quar- irmão do nosso amii;o professorlei. A seguir tomamos o bonde, João Morais, do qual levei umasaltando na praça Generoso Mar-lcarta, Multo amável e conversa-

edifício da j dor agradável .ofereceu sua resi- j Cristo emem frente n estatua!dencia h rua Lamenhn Lins 030,1 mármore branco,

nivel da E. de 1'. N, I\; emL-acacherl, encontrámos uma enr-roça de quatro cavalos, levandouma pirâmide Invertida tle hurrlsvastos, para mato, passámos peloCruzeiro dn mármore preto, o

»pHcaç6tn tambemtratrtiüi ulu ilo uletras

npii*

K" necessário sempre pesquisar_UÜi> o o tratamento especifl-

,. (eni iludi, otliiit.í resultados,itiKmo mii ui-Oü Im-eitos.

Km retacflo -t^ \ Al t*c--s o me-tutr a itiicr 6 o ti tttam.nto es-lerosante.

VJksô processo tem como objô*t\i>. eomo seu nome indica, pro.ucar a esclerose da vela, pur

fisiot«rapl- ¦ Rasos lnühiuio-r seja leitaIndicação] cação do método.

to Praticar a fnjeç/lo da sub-«tancia esclerosanta absolutámen-te dentro da veia.

As Injeções podem bar aplU-a-dits scmanslmonte, 011 com inter-valos de uni a dois dins.

K' aconselhável em face de umcaso de varlres cuidar do estadojreral 'lo paciente- pois perturba-çòcs do itutriç&o o da clrculaçftu,distúrbios endocrinleos, etc, tam-tambem iòtn sua liifluencia.

vol encontrar-se um aposento oumesmo uma cadeira em um rea-(durante!

N"io se ticbe mais agua, nem '"Ito-luxo" tias 7 liorasflu cura, traballia-se, discuto-ae d0 <_\a _$, p„glimi0e, sobretudo receia-ss...

ques, onde se achaPrefeiturado Hurãn do líio Branco; a Agen-ela da Empresa de Ônibus Reuni-das CurlÜba-São Paulo, onde es-colhemos o carro para a volta aBan Paulo. Tomamos as passa-gens numeradas, 5. 6, e 7 do "nu

telefono "õfij. Era assíduo fro-quentador ao almoço do hotel.

Fomos fn-cr us últimas com-pias; estivemos' no fotografo ouma casa dc couros onde escolhe-mos bolsas de couro, cinto, peto-

da manhãj cas, uma pequena mala do esto-oitenta mlt.Jo, de viagem o carteira de cl-

Slr-S-»11.-"t*!

ao apartamento n.CUUU",t* com Mousleur C BUSTO,..».*---

__r t f __-> _________!

m

\ x^k i_^t__mLJ_r.__-______l

rêls por pessoa. No pomo dos j garros.Um dia. comprando uma caixa \ bcmdee compramos a um.i menina | i. noite, recebemos a visita do

tl.ts famosas pastilhas de Vlchy, j balansantlans. bonecos de pano,\(.r, Octavlo Secundino, que foi doperguntei a "vendeuse" se ot! muilo bem feitos c Interessantes, um** grande gentileza, ofereceu-negocio: iam bem. Esperava uma!A nolto, apfls dnr uma volta pela|o0.me 0 ijVlu "Missangas" derp-posm negativa. Mas não, as rtm 15 de Novnmhro fomos «o autoria do sua filha professora

baixa. Bar Central, tomar sorvete. I üniik Secundino, vorsos admira-"ven- xo dia 24, fiz visitas apresen- veis, JA consagrados pela critica

tando cartas do dr. Leoncio Cor- j local, como pela do Rio tle Janel-- "Monsleur, estou vendendo, rela. As tle:-. horas visitei cm ro; em retribuição ofereci-lhes o

mais que nuncal talvez mesmo companhia dc minha senhora oinue tinha um exemplar de Terraporque os tempos nâo estrjum: dr. Octavio Secundino, a ruu Ma-1 Carioca, Nessa palestra durou de

pastllíiAssimdeuse"

,s 11,10 sofreramilisse-uie a genlil

; muito bons, e por Isso, eles chu-; pain muito mais...

rechal Deodoro n, 058, o qual nesrecebeu a ma velmente, conversa n-do sobre assuntos nacionais du-rante meia hora quando nus des-

Preparado cUntiflco, contando mHORMÔNIOS, qu» «ão. luatam.nl*, oi

Ptcdutet fabricado, ptlai glánduia».ara aumentar • lortíticar ui« Horroo-

VWo« n." I • para diminuir u_« a.* 1fUiultaHoa rarldoi íncieniiTo a «aud» Çfâfo

oSiiii.. J Cmttm Po»latt tt i* o pou porStTl.Rla ,1. larftiíi.*- <-,>-ri(ilrf

ií* rtxrmbmr tl*• Itormo. Vivo»

NomoRuaCidade. .Estado.

lolte, Nessrl oca- os menores rtt-tathe--. Conhecem !seguia o Vôo du;f'do.'. cs M'Utt linspedes de desta- j

i temores e per-!que que passeiam pelas ruas, con-ue noticias tere-í versam com os altos funcionáriosrins ainda nos eu- * dep'»)*, tiram deduzes e conje-

j et tiram,..i. veio oi ).-.,., n ^ vichv dc ho.le, a e. ;.i-

r '.it',ir,.ni a-.-li.tn- -je hihtr-.-ir.M *t|ii«

tornou-se a.ti a-iutln*. via-1 ,.;lpj,.1| ,|-, riaii...,:

]'or Isso /• l-em compreensível¦)-, s-ol.teiudo os qne a t Itl-ole esteja riiela .le vl-

bem ao corren* f *•(tantos, rão das pes^-as de outro-t-? pa-"-a ua Ku- ra. ao contrario, de gente ativa c

i de b' i vontade j valida. Oa hotéis c os restauran-u türUe e com (es esiâo repleto*, nâo t poisl-

\ Wm^^^^^^km

íirA.jKmtmAtA^**9^^^ ° m_U

L. ' ¦ Yiu__- o -r*°oCb04 %cie ""'°' 1

Pí^~/ A. ^1°^'^° _____JAumentando ainda mais

o poderio aéreo dosEstados Unidos

a construção de 31.070 avíÕea parao c\>'rilto. Dessa maneira a cons*trti';ão de aviões para o exércitoatingira at* o fim do ano lotaielevadíssimo, visto os cr'ditosanteriores,

i. ÍT (A. P.) — A| O general Amoldo, chefe do Cor-d i|p crfdltos da Câmara' no Aéreo, declarou que ainda so

mandou an plenário um projeto de Irão pedidoslergència abrindo mais um cré**pouco para

n*i

7 ils S.IIO. As 9 lioras recebi umrecado do dr. Secundino, para leros jornais do dia seguinte, noqual li referências Uaonjolraa anossa estadia na terra daa arrau-cartas,

Às uito e três quartos ao sair-ir"H do hotel, chegara, do Rio doJaneiro em automóvel o dr Mau-ro Ilnqtiette Pinto, que vinha anegocio, hosedaudo-sã no HotelTassl ao lado, Fomos tomarToddy, num bar ao lado do Hotelnoma. Eu passei mal a noite emconseqüência do Toddy por te-lojtomado gelado. E assim terml-nou nossa estadia na bela cidadesorriso, cuja comarca abrange adivisa com o Estado do SiloPaulo.

Xo dia seguinte, 2S do Janeiropartimos do hotel do automóvelchegando a Empresa de Ônibus,cujas portas estavam cheias degraxa, sujando as malas e objetosal colocados.

As malas foram colocada» naparte trazelra do carro em com-partlmento especial, do "auto deluxo" dc nove lugares, quo parteas 7 horas e chega n Sâo Pauloem primeiro lugar, pois o^ ônibussaíram As 6 h. o 6h. 30, comvinte lugares ra.la um. O nosso

dito de 15.302.157.115 dólares para"ô.0"0 aparelhos.

ríilitos dentro cm Icarro sfl ora de luxo, no nome;construção dc mais'sim parte Interna era Inferior aos

tamanho natural, deItuado A. mar-

gem esquerda da estrada! Atra-versamos a ponto sobre o rioAtuba; As 7 lis, 7 chegamosno quilômetro onzo a Atuba, AIa estrada hlíurca-sc, a dn esquer-da "Rlbelra"-Curitiba-S,io rauloo a da direita a da Gmelosa-An-tonlnu-ParonaguA;

Tomámos a da Ribeira cm su-blda, cujo leito ni aca dam i zado óotlmo. Surgem- uma casa rodea-da de arborizarão; campinas so-bre colinas, capoeiras e capfles;ti esquerda, se avista o rio e olago do Bacscherii com o seu bal-nearlo; â direita, grando vale comcapoeira e capões nas vertentes eoutro capão íl beira da estrada.Trabalha com o compressor aturma de conserva. Uma capoel-ra ft esquerda o ft direita, massl-<:os de plnholrosi pequenas colinasem ondulações coberta do campossemeado de capões onde sobres-saem os pinheiros- em belas for-mações; passámos a ponte de ci-mento sobro o rio Palmltal. ÀsTh.l.T, apareço um agrupamentode habitações, venda, lenha me-trJca, o povoado "Guarltuba";

corte na barreira; a seguira construção da Estação Expe-rlmenlal do Trigo, uma verdadel-ra colônia.

passa utn caminhão movido agazogi-nlo conduzindo pequeno.1-funcionários, no quilômetro 111, ftdireita; horva mate- no quilomo*tro 112 A esquerda, uma casa comavarandado de madeira; vendacom grande alpendre, um hervnlladeando a estrada; destacam-seessências pelo valo; a estrada es-t rei ta-se entre -.apoelrão. o leitode barro e macadamlzatlo; logoa seguir grande devastação, de-pois uma plantagão do milho;lateralmente; vegetação do ar-

povoado de "Barra"; cortes naoncosta vales laterais e capoelrus,aumentando progressivamentepara oapoelriSo. Descortlna-sobola vlsta panorâmica: a capell-nha do Barra, num verdadeiroarraial; aparece um corte numapiando barreira. Atravessamosum aterro sobre um vale, a se-guir o sinal do "perigo de morte",corte em curva e depois a retaem terreno plano atí ao quilo-metro 100. Ladeando cap_elrllo,curvas em grande slnusldade,uma puquena reta, corte, vistapanorâmica* campos com terml-nagão de capoeira, um sitio, comcasa. uma curva; a direita, apa-rece o cemitério, pequeno e sim-pies, a direita o sinal "Pare". £o Posto da Policia Civil, Inspeto-ria de Veículos. Entramos pelarua Benjamln Constant em pie-na cldado do Bocayuvo*- com ca-sas comerciais o residenciais, aolado esquerdo, colégio Coletoria •Igreja. O motorista entrega alista do passageiros, o Posto doFiscalização o seguiu viagem.

fomos por um corte, entre ma-ta e curvas largas em slmoslda-de prolongada; subida da serraem rampa suave; vlsta panora-mica A esquerda o direita & en-cosia em capoeira,. até o quilo-metro 89. onde aparecem habita-çSes de madeira, cobertas de ta-bolnhas; grande- curva em 8,uma unlca casa de sapé. descidaem dupla S; uma habitação oo-berta de telha francesa, e outrapróxima; um vaie de pinheirosA esquerda, pontilhão sobre, umcórrego, quilômetro 87 de' Rlbel-ra. A herva mato surge A direi-Ia e â esquerda, uma venda pin-tnda do azul e branco, construçãodo madeira, com varanda, multopitoresca alòm do outras habita-ções; â direita a 4* turma do con-serva, Ô otlma a estrada nesteponto; uma venda a direita e ou-tra, A esquerda, de varanda,construções de madeira. Intime-ros porcos passam na estrada;uma curva fechada, reta e côrt©na barreira, na localidade "Cam-

po Novo", cujas habitação» dsmadeira, sSo cobertos de tabo-lnl,as, a venda com varanda A dl-relta ij um arraial, no conjunto,no quilômetro Sl; viceja a hervamate A margem da estrada, umcorto de saibro, uma curva fe-ohada em S; depois do quilômetroS3. a localidade "Veados", compontilhão «obre o Rio doB Vea-dos; no alto da encosta ha ca-sas e venda, seguem-se curvasom S, outra entro pedras, no qul-lometro 82; um vale de camposguarnecldos de capBes, pequenosbosques, uma descida em curvafechada no quilômetro 81. Avls-ta-se o traçado como uma (Itaavermelhada, sobre o verde davegetação no vale percorrido,curvas e mais curvas entre en-costas com vegetação; descida ea esquerda, curva fechada; umapassagem por um corte, casas,venda, ponte sobro um dos braçostio Itlo Santa Ana no vale, habi-taçftcs de madeira, cobertas dftliibolnhas. pilhas do t.tboas de pi-nho; na encosta, casas de madel-ra, subida no quilômetro 79. araiz t"a serra* Soguem-se curvas(odiadas, nó quilômetro 78, car-retaa puxadas a cavalo; apareceu sinal de "atenção" na verten-te, grande desflladelro; a subidapela vertente ft esquerda, mura-lha do pedra, â beira do abismo*corte cm rocha viva. no quilome-tro 77; a subida dn serra pela cn-costa A direita, cheia de rochascalcftreas; um sinal — azul ebranco — "Agua", corto no mor-ro tí*. saibro; muls unia turma deconserva, corte em curva, ligaçãodo uma encosta a outra e valeslaterais, no quilômetro 76, "Quel-inadlnho". rarchos espalhados,.«erra de Sania Ana, encosta, aesquerda, estando a vertente, e Adireita uma curva suave, grandecorte em terreno de saibro, «ulil-da. ora a esquerda ora a direita;nc quilômetro 75 reta em subida;ft. esquerda uma ca.^a de maneiracorte profundo, curva em S, retatntre rochas salientes, curva*reentrantes, no quilômetro 73 euma serie do curvas, nova subi-da. corte, e ao lado grotílo revés-t'tlo de capQelrão; uma rela habi-tações de madeira, cobertas deubolnhas. Corte em saibro nu-

bustos; no vale, A esquerda se vè I ma grande curva que termina emdo alto o ribeirão dolente, dcpoisl „,habitações, venda ilo um lado, doj 'outro casas. Atravessamos a;com blocos desprendeiido-se o pi-

um corte em rocha calcarea,

ponte de concreto de um só vao.em arco. sobre o Rio Cuplvarl,

outros; as duas últimas poltronas: aparece nnm rj-nala

ho du estrada da mesma,

ll.intlnfla)

CORRETO DA MANHA — Domingo, 2.1 do Março di' 1012

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SENTE DOR . cURAD0! Jp> W^Ê ^Hi comFoü!21: ,„„Âl gr Hi^H

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A MODA OE HOJE E DE AMANHA(Do véo, do loque o da sombrinha)

Na tollette do outrôrn. o véo,o leque o a sombrinha, oram elo-monto» Indlspensnvels para aelegância máxima do trnjc. O Ie-quo acompanhava todos oa vesti-dos dentro do aeu valor o de suaelegância.

A "Jcuno filio" que vcsliriso nmtraje vaporimo do "tullc", molmal, r?;i>'. BUrflh, nn.inniilc oufu.ilnrd deveria futalmonto trazeramarrado no pulso uma fita dosotlm do ondo pendes»» un. lc.iiiode rendas do riuo pintado a olí-oou do renda feita cirt mnilclni.

Para na senhoras, em urnndotollette, acompanhavam o loquode pliiinna om cOroB ffirto-i ou ombranco ou om preto. Tambéml.nvla o Kiniiilii leque do sctlmcom plntun.H ilo assuntos líricos.

Tínhamos também ou lequcn cmaandalo cujo perfumo bo conscr-vava na» mãos «lo quem o usassee transmitia-se Aa mios doquem se aportava... Loques damudreperola marchotados a ouroe o modesto e .simples lequo depapel.

O v6o era outro demônio in-dispensável d tolletto do trintaanos atrfis. Mas não phho véo quoho*e se pretendeu exumar dascinzas do passado, caído comoinosqultclro ilols palmos longe tiorosto, ou como simples enfeito dechapío. O véo do antigamenteera ajustndo ao rosto, dando aexpresso doa olhos, floco rnlalo-rio. "Uno feni.no volló" tinhaqualquer coisa do porvorno, deli-ciosamente perturliante.

Usava-so também como enfel-te do chapéo mas fartamente,Hom economias.

E a sombrinha? A sombrinlial

nunca duverla anlr do numero uu»acessório» du tollello feminina!Em um dia do aiH, do luz, oupou-cavam pela eldade essa» papoulascoloridas dando An ruas, aos roa-to» dnn múlhoros clnros escuros,tonullilndea lindasI

As sombrinhas ernm do rondaido soda, do gnze, do llnlio, do bor-dndo. *

A Honilirlnlm noa leva para uslo.ni.OH dn rainha Viotorla que emtrajes leves e CBpIrltÜals toda aaristocracia do Londres ostenta-Va em seus carros puxados porexplondldos cnvalosi sombrinhascoloridas pintadas pelos mal»atnniiuloa pintores da época.

tudo vai longe,.. A mulher dohojo quer HCr "pratica", praticaem língua clA.n, quer dír.oí"feia". Quem vir hoje, uma ílgil-ra feminina (uniu mulher priul-ca)i do longe, com sapatos (ta-mancou), uni puno amarrado nncabeça, vestido do ohltfío, óculosprotos debruados do branco ou(i/lies, vordea amarelos, Julga tordlnnto do ai um verdadeiro os-pnntalho do horta!

E os penteados tnodornoa? Bítouns carros alogòrlcoB, com frl/.a-dos, rolos, tope tos. o diabo I Al-gumas caboens ostentam brochashorríveis ondo vêno o começo daverdadeira com dos cabelos o ox-pando-ae depois noutro tom emlingüiças destrlbuldas capricho-mimimto.

A rnulhor moderna atèla-so porprazer, pelo desejo do ser "orl-

glnal". Ah! .loa tempos romiui-ticos do VÉOi do leqtio o da som-Ivrlnha... Vivla-so mnls Junto daalma...

.íf.irer lou

Psychologia do boateiroAo quo pnrcerf na Europa so-

verns mcdldus vim sepilo tnma-das contra as atividades nefasta»dos hnalelros, esses perigoso» In-dlvldnos quo so comprnzem omperturbar a tranqüilidade dos ou-tros o lhes deprimir o moral.

Aplaudindo a Idélaj vamos mos-mo um pouco oK-m, não seriamfio que o castigo se èfltçndOStiQ alodo portador do noticias... ver-iliiilelrna, quando csmik noticiasfossem mAfl, A vida nsnlm, Bôrlaoutra!...

Hniilua não o» medico» quandonos convencem do quo estamosgozando oxcelonto saúde, ntft odia '|Uo embarcarmos definitiva-mento pnra o outro mundo. Cu-mo nesse dia* JA. nAo podomOHdescobrir a mistificação, nossaIlusão será Imortal.

MEIAS DK VIDRO CASA OUVIDO!..Tiniu» on módico», no a-nlmitii-

nào tôm a rriosma nabodorla. Al-guns existem que. em tnrnpn dt)guerra, procuram nlenunr a Oül-pu dennai» onvononatloros do bempublico, nn liiiiilnlri.il.

lim um relatório apresentadod Arllllemln llll Mlilllil.m lia- l'lllln,.li.rni.lu n gunirn passada, dol.ornínenlafl psiquiatra^ — «s dis.Vaiimi o Uiiprft — Invocammentos .lo orilom palohulpara ressalvar a responsabilidadedo rnrln» nliiruilslas. Hegiiiiilii noplnliio ilnn dol» msdlcos, essesIndivíduos agem sob o Influxo dourn organismo doente, Hão lu-borculosDSi dispootlcos, alcoólicos,débeis mentais, criaturas do ros-imnsnliilldada llnillfiilii,

ítn tinto t6r o entorto ndolflflOio HÜgUtntO dldlOgO poder/, ler Inp.nr «¦**ti<- o boiil.çltn «• o pnnlilt-n

dó li Moinai PftJH etinlvn, i-ucar*ii-,r...|,, ilu Julgur n iieiimiili.

»--• "]•', ilii niiiln Vfttp **«f«'« boa-(on qtlo o hi*i tinduii M*|iiiiliiiniloii.-i.. «-ii 1...11 ro'/"

— "Ah! m'. prn»l'1"Ml",vir dos nnvoH ou do eüln'JVinlitJ "in tinlomoito Iflori.l! , . "

Do amor o da "coquet

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A vida do solteiroé melhor...,

Poder-se-la dizer quo as ale-urina do collbato começam no tm-nhelro o acabam no porão — latoé, enchem a citan Inteira, Ou, emoutras palavras: uniu hora Intel-ra para barbeur-so tem mais va-lor do quo um tabuleiro do bis-coitos qiienllnhoa.

Com 33 nno», eollelro e liule-pendente, são do corpo o do es-plrllo. não trocaria mlnhn vldudo celllmtaiio por todas as deli-alas do conforto, desde Ilolly-vvood, ntA... A capital do linn,mas a doía. Foco eaan doclnraçfloperfeltnmenlo conctontO ilo quevou desencadear sobro minha ca-lieija uniu tonuiealiule do Indigna-Cão por parto dna Pula. mães, cb-posas e do tortos os nainutitüoscriaturas quo padocom do umuespécie do prlvaç&b do senti-dus...

Por ou I ro lado, ilcrlaro tambémque consideraria o ciisamontouma maravilhosa Instituição, bomo fosso rtailo encontrar a AfoçiJJrlr-al (cxIatl.A easo phoc.ilx),nesse caso, se eln quUòssei ou. dobom grado, lho sacrificaria todaminha Independência,

Como homem solteiro, pobsonâo somente escolher meus pur-rrlioa ilo brldgo o .neu» ililnfc».nn.s lamliem minhas gravatas cos mnls estapafúrdios casacos doesporte. Posso, quando tno a pra?,.comer ovos mexidos com cl.nm-plgjipns, As ires ila madrugadaou, ao qulzer — como algumasvezes o faço — meter-mo na ca-mu as selo horas dn nulle, semjantar c som dar a mínima ex-plicaçiío,

Nos domingos, posso levantar-mo As 6 du manha (ou ao melo-dia),, assobiar, mesmo desaflnan-do, a musica que entender, fazerbarulho com oa Jornais e deixa-Ios espalhados pur toda u partu.Depois quo tiver Jogado quantasPH.tliI.is do golfe qulzer. posso fl-car na sedo do clube, tagaielnn-do com o ÍJfirmd», sem ser rc-proendldo por haver esquecido ilecompromisso do almoçar cum umtia velho, almoço osso especial-mente orgonlsado para mim...eem meu conhecimento.

Posso Ir an fuot-hiiil, quantasvetes iK4se5;**r, rosinho ou com

amigos, sem que na volta lenhaquo enfrentar cara amarrada.

Tais cousasi são apenas prazo-ren d lar loa na vida do homem sol-tolro. Mala Importante fi o fnmdo não depender eu mentahnen-to do pessoa algUmti; meus pia-nos do ação e meus projetos são

WfS^yf lim 11

K^Ifl)i rfl

mwmt^mr^*^^**^^^^***

exclusivamente meus o livres dequalquer Interferência oxtranha,a menos quo eu queira tno cx-pandlr o pega conselho a outros,

Ho cu errar, sórol o unlco a so-frer oa conseqüências do meu er-ro, sem rHlnr sujolto a humilha-i;oes o a ter os ouvidos martela-doa por frases como caiu: "Hu

bom disso a vocô..."Além du liilelrn lllieriluiln de

agfio nflo sou obrigado a repnr-tlr com pessoa alguma írtous ei-ros ou iiioiiH triunfes, Sôslnlio,terei que ns lamentar ou dolos moiilg.llliar. aegl.l.ilo o eus...

AS desvantagens do collbatdsão mais evidentes, Eatou pro.ilaa concordar qun um apartamentoiioliliiiln o frio. An 7 horas du nnl-te, nilo fi o lugnr mais ulogrn don.unilo; quo o caffi da riinnliã,nem eompnnhlu, tem qualflUOreiiiisu dn tctrleo; quo flear ilo ca-ma, aniquilado por uma forte grl-pc. aem ter culiluilo, nom carinho,é uma dna multnea calamidadesdraio mundo, Artiiiiio, também,quo os sucessivos Jantares nnrostauranle ou om casa <in aml-gòsi acabam cangando o ostra*ga tulo o ealiiiniigo.

Mas confesso, quo todos eswpinale» não ao pnileni comparar aliealltililo rtaa limas ilh aiaccgo, elncompanhia .lo um livro ou ileuma revista (sobro a posso doa

quais nonhumn crise conjugnlsurge) ou nliiilii A satisfação ileouvir no riullo li musica quo en-leniler. seja um sidIiip maluco ouum massaritlssImO trcoho do mu-slca clássica.

No quo ae referi, A vliln social,a posição do collbathrloInvejável do quocasado.

He, uma vez por outra, sou si-tla.lo por agrosslvas criaturas,mães do jovens ünsaflolrasi mas ..Incnsavols, tonho ¦ lambem opor-tunliladoB magníficas do oncon-Irar multo maior niuuero do ......iheres do minha tdado, imuanta-diinia o atraentes, com ilIspOBl-çfles matrimoniais e... n&o —

matrimoniais, eiijn oompnrililn poeágua na boca do miillii genle.

Parcco-me sentir desabar sobremim n furla daa monlnaa onndl-duii.H ao casamento, Araso .i.y.concordei que a vida domosllun(Incluindo «oi. ossn titulo n» orl-auças pequenas, os problomasstc), tem suas vantagens? En-tão!

O quo tive IntOPCAo de dizeié que, para mo fazer abandonarmlnhn llberdado de homem soltei-ro, não bnalu acenar com nrlln-ticos arranjos dp flore», quitutesgoaloaos ,0 "7" do Clinnel ou »u-1

gestlvãa oamlsolas pmina...A unlca cousa. seria r M0Çft|

Ideal — dela, um slnalslnho bns-taria.

(Cur! Combs escreveu em res-posta "Ií bom ser soltclrona" —tradução do O. ,"f.)

MODA PARA

l'oiii u K*'iii» sabe n qtle <lamor; « «mtni n quo ••abe ha muiIo iiúucn Mui' " rlli i.iin.i.iiiia't7ii|,d|).

iQvem +l|,l*rj' ila, iiiiin.iiir. ihiiIi.i..'.i. ninar irte""""'' ili-lanilii ilu ser liln liiAn — (fillll.

Ui 7'irr-au).

Depois iiinnii- n tribunal • nndii- *nnifi o ifn ii umu iiilia dn Mi rn- O "mor é iiii.ii> " f """• mil*»lir.mili, llll nrrrllll a, lil|alil,nlli .-.,II||.- «Ir», í lllll II illiullin llll IiiiiimIuiI

li.n rir, lilriliill.ailll — Illlillll1l.ll Illlll i.Aii plini !¦>. Uni' o ...III..IIII ai pn

llllve/. plillBll... «ir lllnlnn, nms liill/nr ai l m I... Illlil - (OliOCOÇ)

|||,I O ...-lill.llll liii.li.flülo lillíiilll /ólinll.llcferil niirloiiMl... *

^™-«»-----^----. ' "' ''.•*. ilinr fntpcnã do «óculo"*""""""""""*""""""" """"a -xv n. descrevo " "enquotlotle" |

^JàvMÍuI * \m '"''u'" ''1"ri,,B ""'" " '"•""'" ''"• •• «Aí/avv\uJ; ® I '¦ ''" v"l,l,","' """"'"

yl/w\\i.-,}{]', « .ii"uniim iiii.i.'"-. ilh iii.iviini-\'*S Vjl}l -a i'u' -Mal ''•"" 'n1""'1" " iili'"»l" I""' »I»HI

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V^S^^^s^ """" 4WI/,|,HI4a^^l^-.,.,,,,»a.,,/aJ..,al.ILj i „,.,,, ,-„,

. lll. .1 ll.-l..|......H-. I.I..ilM oi ¦•'

iii um.i..

Kr.it» mui, maio do Quo w «u*leiloics, nn mu.luiKi»» il»1 OoUltdft

i.i [iuma liitluénelii parecem ter....Im. o-, ilenllnon ila Minlii. 1'nnvimos dn uma OSUlOaO pnin índia.m'ui quo ncitttunm altei ac,Ao teni

iijslvel venha motlUlcni' flssó éépírhto do oniinuiiiado, orltortosnnwt.In min Iniln ilu i ti In |i'lll|i|i |MIlll

illlu n\ilesp.

,lra UU.' cnllnIa «ueiia •— a Vestir

com ologAiirlS! orlar etn torno d*1ai um ambiento bannottlOso ò umdovel' que Ilu» rnb* r. no qual tvíVodovii lunit'. Queiramos ou itAo,cada um do nds tran t»itti cuutrlI.UlçAil nn mel» nlliln vive

O oiM auto dn inulliec ItoO m9ili**piondo Miineiito de nua poluo-n.-ill,linle, iMiiniiii liiiill'i"iii dn mu.lieleíll, ilu aua iilenAliila, llü CHI

¦''SLaaaaaaal

V ,rM&/

Mo ku rnlnr, ouve <itonja.il

fS AilniiiJin viu elejlncii, eial-

ram «ua beleu,., Porém, o ttpf

do < alj;o imii.o intangível,.. O

migiCO pi^lcr df Ucinir iuuc di-

qurla ainioili-ia Je te.liivão creaJ.

pela lupilnvia e IrtlCÔr Ja FnKli.ll

la.ender Atkminiii. Obtenha um-

Ivin rue drc.iTO Iam. ile wduçlol

Ba.ta .emir r la.-rr lenttr a tel.e,-

cinle >iij;ruao primivertl, « dei.-

cuua peniltência que l!ie propor-ciou» E.ifluli livnulei Atküuonil

.4t;iirau»i/.fan PÓJt A'rOi Uvtn.in '

lljifi,<nii< itmprr di ir»' ferfumilaaUB./.i file KI1V1. t líf.VlíUi! ró iii J'n'i

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ENGLISH LAVENDERArkinsons

TODOSPor Mllr. DHNTINO

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I lll/lll.. ii fundo a.1.- Inl l,'.imii

ar. du Iludir n quatri.Iinii itilui c» «o mOMi.'

hIou tln Julgarem fui [mm r.ell.1 i-rirnllton «l

nun adversário çou«l-in parvo!

4.

Miillns veies na ni.illioios.iciiii iniiiii, ahpln MU» ilÍHIatuem A ouupaijAti de uma In-lilfj.í', a si-hnai.ão »»n|t|i |Hml dai-iilniiii-ilii. a Im 'lliiuçAo naturalpelo piaxm- dn mi «onÜfcim nmndnn, n Mildiido das reciihiis, tudo(uno da a idas próprias, a IIimAg-ir qtle iimiiiii. mus, hAo paitmi de"..,.|il..||ii||e" il.ll II... hei.nl

llIla

As iniill n i o|ii|iii.n.eleiii-aepela ni'iu.11.III.linle. 1". i .i.i Mil I va lll.ni- peln

"i'iii|iii.|li.iln". -- (.llriilri-rr.r ,1,1.1»),

•X,\ nlovada "oi.qtudlorlo" dar-

friinceaaa, osponlalimuilt. da» pa-llrr|i.|la.|..a, f ...... llier, ,1,1 eiisr.n ll|iniiiiiiiiiin .inr. i.iiiinr, uiiilliernsim iiitmin an ncmpiii iinvasi '«cm-

pin Inleienaanli.». -- I'. I,.

, on*to nm po...iu c.ir.iii pôa

Palavras que o ventoleva

.So mo óo'ubow*p pscolhevUm bom para u\\a a vld»Proferia ¦ oiiaxeri mlnlin ilusão pi-uii.ii

[ Tiavrt-.io luta sem parj No Ama»;*» do meu m-i

INuquo eu quero rtvotdiu, M luto para esquecer

' So tu queima ínul-t leveisSü v^^o de tua cruslraío ita uegcrt tiltUee»l'in ^ n.it» fholo ilo lur'..,

o» homens dl»en> que ' a hon-

ilailo da mulher qu» conquista,t sen amor; mas e sempre a"iviltietta-i le" que os subjuga. —

(JjfildlirJtO (r.ticonciílc).

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Vi AI.p r.i

Ke iii eliio indicado natColica» - Ulero bvananas.

t. S fvt.l.a

0&w — Prooerve o rreacor -¦ suavidade dt su»pele, iisiiniln ÔUKO DK VIOUBTAS.

. — t*,.nija Qualquer Imperfeição e conserve,i viüde- d lii-leEA dn su* pele, com ól.KODK VI0UUTA8

m:\iii.ha —M'lll,MO

Mantenl.»1*1 se mpre

ií iii« ptU rejUveneocIds... ÔLKO 1>B

VIOI.KTAS.

ÓLEO DE VIOLETASlio Mmr. (.tnt-ii-

IIMIM. AM.Vvl.v. TONIFICA, HKNOVA A CUT1SIVli,io»ami*iitc ecitniuiiío. li\» t(ti*l-itici ,<i,t Az âtitM,

l'1'ii. Geral; Kspana Psraméa A IrniAo — Alían-ili-Bai. IM — Tel.'. 4a-L'll7 — Itio.

CajwUn,dendo nooiproSontocapotlnbo«er usadorna In da l

pari.tlfl lllll

/lillirlr. — Alando uma. bdtora,

i> niodülü di- mu•lllinell, l|lle pnila.lll' lllll.ll. II Ia"-

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toa tio ii'¦iu IUH"

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Ia, edm o |miii, liii liinlv»- nfl H1em llnlln l.llllilill

nu K"la innni-nli'lll l|l, 1,1.1.... Ir .1ali. gnln.

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-^rr^rfVTfWWerrrmflTIlTTnTfri M/llfiTTfTtttr*

• un Inllelle,liUilllln ilu I

uma potft luteiossatilft,Au titulai' iigivr.i a tiniila'..nlai'..

-¦ curto pertodo em quo nlntíuomtiogtln do vestidos povos — eum-tno nos preparar mwsaii tollottoode outono, CnnqUrtntii ims.it- mitono nao sela siUuU uma rcmlntsc6ncla du vovào

Para esnen vestidos dn tvausl*çftt,, ondo M- fundem restos damoda passada o prenuncio* davtndtMit a, on tecidos estnt^padO*sAn preeloMis Sorinho*» ou asso-ciados com fasendn \l*t\* pertultem nos tfonmlnaçAee olcsantos epvAtloas, ao mesmu tempo, cou.uosso Kcaolosti motlelo *\m juntorc pi od ii Pinio-i.

o vestido cíicoiiilii (sertn deestranhar quo outi*o f^-^o «> tot-tln) fi executado em çrepo hii/ON*tu' "blcu nrdolso", estampado dopequeninos motivos branco p*M'olu ('miudota o conjunto um cartrtco de IA fina, nítd mats carie-vido, do talho itnoronaincuto simpies, tendo apenas pomo ndori\o,|i>ls bolsos tn(orloroi c uma carlei in do Ih.IiV» enhertos do meslll,. le. Iiln.

Chamamos a atencAo de nossasloitoias pnia* a luioioh.muio ItnbAdo turb.uuc, quo embolesa o me<110» ,i.\(.-'le,. ai,)» IMIlIr. K

O teatro no Rio em 1904H'i>itt*Intinvft»» iln 4.* i»Aiã Iun)

minhas idcin*>— NAo preciso

qualquer — Ascomo ns cOUCOUq!dlrer mais nada,

O dr. Vicente Reis, quo t mo-Ct> e Inloliscnt*?. deve escrever nl-ijuma coisa quo o reabilite, nàoMi» nph.tao dos freqüentador** dasgalerias do ApoU», que nada vale.mas ua doo espectadoras intell-sentes, quo uflo lavam para oteatro o desejo exclusivo do vercotou it»N. u nutolas o íantasmaco*rlao *

farive quo .i lo^eiifiacAo doiuwho teatro eomecarà por SâoPnulo, NAo serA essa a primeiravoí quo recebemos lições da alm-patlea paulicca, JA IA outá cmOAMtstrucAO o "Teatro Municipal",um leattM a valor, moderno, co-modo, luxuoso, feito aem a ptvo-íiipaçAo de vi ma economia malentendida, c, como prodromos de

uma nova ern artística, tem soroallsado em casa do próprio pre-feito, o Ilustre conselheiro Amo-nio Prado, espetáculos do notado-roa, com peças escolhidas, ropra-sentada» para uma pltttía constl-tulda pela nata da sociedade pau-lutam.. |

O ensalador desses espetRCulosique sâo, certamente, um masnlfi-co prenunclOi tem sido o distintoator Gügenlo de MagnlhAes — etanto bastou para que so rosnas*ae, e mesmo se dissesse cm letraredonda* quo será ele o diretordo toa tro nacional em São l*aulo.

A escolha seria acertada» por-que Eugênio de Magalhaca è ,imdoa raros que. no melo deste c?-facelamento de todo o Id/al drum teatro, w conservaram fieisA nua arte.

Nunca nlORuem o viu arredar-so um palmo, uma polegada da.linbn que n consciência lhe tra-çnra. Chegou aos clncoenta anossem por uma nodôa na alvuraila sua claiuvtle.

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ÍM vf'O-

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A "coquctlcrie** f1 a Intollgcn*cia dos sentidos para perpetuara ospecio, A um dom divino comomelo dn íiedm.ão para a contlnul-dado do mundo.

A mulher que nâo cultivar a"coqiicHorio", comete um cilmrcontra n» lei» da crlacjioi tornan-do-se Inútil nn. aua mlü^du nnterra, — F. L,

MENAGOLTAHA lAtlA Dl MINIIHUACAO

kfl *io on ItUll.ll l#-i »,

SI ,l.-»eiJ ,|tir um

ípiríen-íorriso

lovrm r juiuhrmr.lunjs* íeus dcottscom K^lynoj todosos dÍAJ KobnoiconAcrvo \o\tt\s o* sorrisos, rc-movendo j c-íouvU ejair». c *snuiulu> que Kitium os Jcntcsfeioi, iu revendo velhos

Y \ ueHcioM irns*çÍQ de f res-Cvif que >eoiiii ipvu u>i[Kolvno*. UU C04U que >e mouiuí

&tn Sâu Sovuóo?

\ fTT Si' ¦'

511f.Píalm.nl. »ol,n.,_a ..jo I KÕ LY t\Í f» ^llN^

qvào (fiirti l«U ismiio podt tor, [i^^Ole hj? IjjVj I ^|

1'MôlleO e 11111.1111.111I1.U. «n iimilna lei» lio» liivuii'1.» >iílv» pixlin...impedir d<« continuar a aer mo-nnrqulata, *» a quem as lei* deDeus nAo determinavam que ío*werepublicano, Assim continuou ntfin illiiiAo luMiinle iln su» vlvls »lutar por um Ideal que nâo lhei|r-n (iiitiiiin. mu» 11 tornou nmn 1 ,(,, ,,.,,-,,

O consumo do café noexército norte-americano

WtMaMatftQM 3* CReuters) — As(orcas armadas norte-americanaseatAo citainK* um trememto merca

prestigiosas ftgura*l*oi tiijírtl conleinpo- j

Fernando de Sousa(Hemo)

.Nollilaiiini na Jnlnal» n íllloi Imonto, ern í*lslnnif no« H7 nnoa nom plfino trabalho luriiollsllco,dente hom nm cujo nnmo s nutrenos pouco conhecido, man meiem

min' .In

pn.

fllVcacilo.

[Terno nd o de Bouxtihabltuslmonto Irnln'"Conselheiro Foinnn.lo ile Hou-nn"). era ongonbelro e fOro oiliiai.In BiCrelto, Fei viu oiiii ralflllc.idltrantO toda a vida, abandonou oQxCrcIta por escrúpulo dn concl*rnrln quando, rtesaflnilo i.nin umduelo quo tnilo dn acoltat i'"in"Militar, .1111.11 calftllco ilnveili. ro-cosa-lo. Sondo lambem fiel A •ItieJas mnnnrntilstns, pelo Catítll-cismo e peln Munsrquln p»* tinteúdcatl. a mocldad, «ií ao, 87 anos,

aeill lim fcfl dia dr derfa lei Imi-iiloA nun pi 1c-.11 rm ilin tt, almplna,

mim (/tunilo nlnvo Itlei fn I", IIUISviiIuiIwhIii paln dignidade eopbl*t tini du m 1 noloi. a tpiorn on pi AT.llr.n Iniln lllll» |n.Illle..ri ..ll .li...II I

iinrlon qun mtiltoa nrnm|,li.nllll:il', mil,|HI- II ll.l-li.i lll-, |U»llen.

|'Vi nniidn dn H"U/a, ||lia usava,1 iiiiiinlr-n.liii.i lll.-1 .'11 ... ilu .Vriiiufumloil <• «HiIkíii vAihm lornnlu,... mini- . ilíilli un ai ttiialai,, <| ulr-l:,.-.IJ lll " I.II..I..II i-iii I' I|{||| .eliiiiiin.l.i 1 -antin l.iilnllen qua nnha pia "'vu Ihlcgi ai n Ik) '*|.ina llaprtblica (n mijo nnhnndoina cldado unli *-i nltai tu dn i !ülmlllll foi o i-lilãn ProfMNIII ill llllvim !'iiIii..m ) p'einniidn de Hmin»trmnlevr In ti nnslgenltoneitte, ndeflpnftO dn nrAnn (iolstlvnil •-»niilni-n|iiid.. n nllxit- t-nlldolnfici Iiri.V.tl' u**, a nua ihipln tmcau jrjspltltuftl. O mnii Coincidia com a'

ll.trt.t»

. llllill

famosa questAo da A filou F'nrt«*]ntari.illai'. a-lll I-I1III..II Mnl» imtill UrniviliiicnM' ponto dn que I i.-iudet e! ImmldMnutnin, iVinamlo de HnOsrt, quenn lemii.i iíi.íkíh ,t /'iiiiii., evitounos Olliimin mi'i 10-niii*< n nxcomU"iihAo, qu* o lei la ntingido comoíiIIhkIu on MHi.i cologoa tianccsea

l ¦<• mim dln pnra o outro nitspcu* ,o iitii.l n .llllill. iu;ilil .1.. r.r-11 Imiml, .ilmlirilii li,.luledl/1'lidi' qUe, nendil ele 41 oi aj,tO , Ml.l** tnnts V \\i.ti/illio iniclonnl. e tendo o Kptn- {concllavnm M

I. -.,,|,|,|,, »HI||| |l.l|ll|,.l ,-..-|„|„ ,,,!,.„ |i..«i.i*- tpivos limpa*, o Jornal i|r>* ] niin (ugai,i|tiii i-i la •— det>nndi) o campo li Lu,51lie n a. 1.01 enloll. 11 1.II1 iul .'Ini.i ..11 r-i-i*, dina depois Fernando deHousa lançava o jornal i 1(aquele mennm para culo editorialditou iinli' m.;Õi> telefrtnlcaa poucoíiiiic.- *\v tnoiiet), explicando que|ttr«ei,*-, imnal nAo llnlm qualquer ll-icmam lev««nl Ao ou prelencAo a nraüo cnt>^-llen. «em1n »|i»n«a. » Une lull.alni|iiira« ilh i,iit» poi nm l.em.i.i.

dna mnl»mentais dolaneo.

Muitos doa seurt eattidos s catopa n h n s oohre naautl t i>a f on ov IA -rios, i'1'lllia n lei dai ItlVaM-civ»contra n Maconavla lusitana, eoutras mal», Ivivtftitam paia (ti ¦

aeu mune entre o» d*wjoroalwtaa latliuvv peta

de . òih unr.a pela tlde*Uquebrantav et ai sus»- eeilii» mi rrtaitiw e1.1.t.t ivbresn em qtte se

%\ a Kí Ura n do nin at>s Stliiililr. lllil.v lie ,'l':i l'rll.l

«;¦> dt1* países latinoamericanos, segundo Informaçõescomerciais nobre a» recentes aquislcoea mUitaie*

Mais de mu miibAo de ancas íà

fo| adquirido paru o consumo ml-luar nos últimos dois meses, oque representa uma se tuna parledo total M quota de exportações[ura os Estados Unidoa. Nesta semana o Departamento de Guerrai-ivininivii peno do 600.000 sacas,sendo que pouco mais SOO mil «oHiaíll e. o restante, ii Colômbia.

N'os círculos comercial» aoentua*se que o ca(Ê destinado a^ consu*mo militar sosa de grande prefe-ríncla na praça marcante. ,

LAVOLINA - tt» tuoo• CUST»NUCO• DUU MUITOr o rr.QDu.10 mm rm»irnru» di cor», coiimu 1 uu oi unho

; «Ir v. I"j m*u ai¦ (lllll I.

Ill-aive»1 CtllI,....,,

j.i> q.lnaus;

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;.lv,.|,v.» lll mu,iisllitsal» Im

>• 111.1.1 *..;»n"llill Ijilt-Irli.j lvM»|lrtl

.le ev .va

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i-i.l,1 |wrle tíjíttt

mrioie ,!,. i

HOJE

RADIO CRUZEIRO DO SULUO,IK

As 18 horas: "CRUZEIRO EM PORTUGAL"

Às 19 horas: "PROGRAMA DOS CALOUROS'

Às 20 horas: "EU DIGO E VOCÊ REPETE"

As 21 horas: "TEATRO MISTÉRIO"

COKRI.TÔ DA MANHA -- Domingo. 29 de Março de 11)42

CRÔNICA CIENTIFICAR CHEFE DA CLINICA DECRIANÇAS "DR. WrTTROCK"

FLORI ASO DE LEMOS —

HISTORIETA CLINICA1. — DOSKÇAS AGUDAS

— .\.i*..'ta. desceu, Mas duna ho-*:is umes »i doente queimava. E'a-

t*-i i:i (iiii* ti ni"i i cr. . .ti doutor sentem In

Au«cu||».-o, piTCUto-Ihe ti.x co«- .. ,„.|p0 . .,,„,„„ |,.t,,„.t, nlnhl.u» c i, peito, |..il|.ii-ili.. o ventre. __ N,-„,|,„, i._i„.,._,, lo nojo,

Tinto mundo, quando *M_ doe-n- ln»pectòna-llie tudo o oorpo. '>!'•-'"•; __ lunaiihn, pode dp repente desu-t... .nlor n.'*r hoitl depressa, f. " 1"« procura Httnqulllmtl' oa In-1 ,,_,,.,.., ,,,.,,, „..„.,„.„,iiiilur»!. As enlermldadcs repre- teresaadoa. 0 coso ainda mu. tem i ... „,,M „,,,,„ ,.„•„.„_,._,. mu|sontitm o linlu mau il.i vida, Mu» tt menor r.niMdule. diz. i-iilpo e ,_ bc,„i ,,„,.„ ,,__.,,,„ „ ,,..,.,, 0lvil nlK.in» mnioa que, «inbi.ra sim!'"""1" menino. Nem sempre ,-uru: ,,„ ,„,.,..niiilur gmvlitade. niio cedem logo. '«BP- « •*flnui* uuo náu encontroutrruendo grande» |in.ncup«_6ea aos »"u"- de «normal, iirni um toco 5 ... yoros VHAM.ilWSpaelcmca o mullua nboiToolmonlos d* bronco-pncumonla eu .1- pleti-ao me.lli-o. l'ns desse» inale» «Io ri.. O que li» 6 uni resta de nn- Kiiireinnli., nn .li.l ttegiihite ocronluoa, mn5 outro» exibem lei-: *,,M ° *-*ortía. Passa * nm o ttfm it»*ot'one tli.i.tu nervosamente ou-_à„ aguda, eumu pm' exemplo » ."'¦ EM-Jüni ao.sseuniUw. ,nl vnci-lpau, A lamfltn dl uue comia na pa

lavro do seu \elho amigo, do seimédico ile oonfltuicH. Man a tardesubindo a temperatura du enfer-mo, entra cm cena, mais uma vez

u telefone.

__*_¦• ¦ . « ¦ i_r _*••-* •_•*.¦*>*- -g»4_.*-> •_> ¦ V4 T» # __ _ *W*-'*- ¦

Iiiiii Miguel Conto, 5, O." anil -Tol. M-071S - Da» 3 ta 8 tior-- j

TREZ POETAS

NAo hA quem lll novo que a gri*pe cura ou matn em pouco tempo,

comum f> ceder ¦ m dias ou,quando multo, cm unm si-m.utm'.

EU.90A que RaJra de casa bem ü_»-¦1 .ta. eem do nada se queixar,t ti a tarde Indispostii, cniii du*i ¦•• e, 111*1 o raro, com febra. Nnj.T.nhíí. seguinte, nAo pode Ir para.- t.nliailio. A febre, a fraqueza,;n dores por todo o corpo oa --dj (víalinente na cabeça, obrigam :¦. iar. li ir leito. Vem o medico e

Pi:i.U TELEFOXE

r o doutorv

Doutor, o doou te peorou.Peorou. como?

«Veste mont-mio, tomamos a

C ,. .lnllll.! '.'

Sim, r-CIl.Á loln-i. loltousim.

40 graus. .fim.

-- Mas* não Iii- um tu ¦k\v com riv

—¦ íi remédio .':. iiii,l.'i tnnii.it. e ix fobre er*ift aí..

- Nào, t» remMio que dei foiitiii-u.

Qual"

j Nào pmihain o termometr............ „-„... ,-,„...„. t,.,i„.,..,,t.,r„. 41) cviitl». dntlliil- I ... ', ... , ,„,,, iRiioalIrn um» (.ripe. ileeelta,! _' |,„„„,, li„-i i \! " '"* ""

.If. uma iii.kx..H. qualquer tlift huje ,,„.,,„; (om lU,s,.la" ,.„',.,_,' ',,,,. Pre'e.:.o sobre a febre maluca, e

i tias, no mercado'), e cm poucoj!¦ .po o doente oatA lépido e 9t\oi im tonyo qun ficou como vt*i-u in desaparece com uni xarooeou cápsula emprOKtido para ew.si1fim. ii .iiiii,.meniu í eombatld.i

t *n um tônico. A falta dr apeti c com um aperltlvo pastado»|

-htTiêniroa, banho** do mar, etc.i; Ihw í- o »iue a*1 ilá nos ..it

i irmalr*. bons para o médico.

mui que Iiii para a tu nu" Ia r-*necí tr ¦• por. o todn hora, o termometro debaixo da axila do en

— FIM O 1 HISTORIA

nlnita bojo do manhã cativo ai «•i nüo encontrei nada de mais,

Que se h.1 de f.UT?1 »ar o i emídlo que eu re-

I celtelti nn«>ini '

N-.x.,. pansii. o eaicuulpiii iti est.li i„, ,n„, „ i,;,i,„i,. ,i.. ,.,v, di.seriamente ati»rititdo. E dl*': | ,ri,.,ll.-.i .lrl-,,-1 de chnniit-l.i . um

M.i.» eu n...'. avisei que ee-v } ,„.K.n_i,, ,,„,.„ nlcmicr „ |,;.,."i,tosfebre ,' rrl„'l,l,-.' ,i„ p.||Wdo ,\ febre cediii flnul.

sim. inl»..u Mn» o doutor rne Ini.n» n Deus.' .11;- n fn-corupreeiidi' .. Sr culitlnuai' a »i. n„-||.. ,.„ ,|„p„ir. i;,-n-sis. a l>,-ii!-:

i blr'.' repete o escuíAplo que P'Mle et.tàrNão punha nuils n teitn, In. ,,„, ,,.„,„ ,(„ pn, K nVor,ii„

.Mn.i .1» veiei, n» coisa» não i tro F! o melhoi remédio, ,(,, notteler. ileaoito illns iln corrii irrem tão ascadavelínent*-. As ,]n< ,!« tflefonad:ií! df dl«i*nrso**......iir.i |.n.trai •,-.- i.nii,imlo. iinii-li.i 4. - >i,l'.l VISITA le de reci-lmliui-M>-, vn| ,, illscliuiloii:J|illorx-i, A febre persiste 'P.r c;c Hlctcrate.» inim.ilinriindo:¦• iltca .li.i», .. toüxe não ilr um ,\ i-mu ei-.i .in termina ma» o __ t.iIvpj x,.|a |„,i- uniu dcstnsi -...ivrl ilescnnno il vitima, a :is [facultativo nchn boin Ir nu-.ntnci) ,,,,,, m,i||0 ,,,,»,;.,,, |„,|i,, ,\ fnnuliiin Ia é 1'ealmenle Inqtilolantc. 1'n-jte ver n seu cliente, fui, prete. ,ni| ,.,.„,., ,.„ni|il,-iiii-iitari's. raio»'¦ n que a enfermidade í* Rrnvt* rindo outros, bem mais ne •esslta- y nntUlftc» Ittiniorais, etr. O quo.1 rainillii ehamn o »eu tneulintivo dos de uma vlsltu tintunui": Aeha-o „ ouvido riclni. no mídii-o cn-e nüo lhe esconde n npreensAo de a cora apenns com ilS irraus ilr- fc r.|__,r.|,.,.;.,, que ,u,.r r-vliar nt:ilore»i.-l.i. o» d., carw, Aquilo nflo vai bre, Entiio fala. trltinfnnte: (teerpesas nó elirnte mio livra o

: — c//1 w.t;i(i i ituES i E

(Continuação da 1' pag.)

enorme sucesso na Ipçlfllarr» des-so herol, procurou eatudA-lo, e asiiolodado inglesa conheceu cnlio.i novo Hyron. Jil ní" penetravttnua luxuoso* sal.lea cuino untirta-mente, alegro c briiu-iilliüo: 'a vinlitt taciturno, olhai' vaso, me-lancolla noa ("estoa, melancolia na1,.', enfim, completa nan-íorma-..ur. u escândalo da sua vida, asInúmera a e famosas amantes, aMi.v.i'!ta de Itu-etto, it» vlnsrcns no(.'Vtrnnffelro o as aua-» entratluatriunfais nas cidades actm*iw.nha*do ,1,. uni jardim toolóRleo o unioMi.-llo de sorvliioics, ciitnpletft'ram a obra, Passou a ser umdeu.**, a alimentar»», de glória.Ainda aquela sensacional mortoetn MisHulongl onde In lui.u peialiberdade ilun grososl... lato, po-rúm. ja 6 por domai*, sabido.

lil f> essa vida que o conduzt!ia\--_i dos ânus com a fiitrâola.ir «ni,ii4 poelH. Wllde. i.ilvcr,nunca transpuwsso aa fronteirasdo mmi paia, oãt) fossem o o&can*.lal.. da sun vida Intima e os pro-eesí-os com a conseqüente prlsílo.HtiMt*. es.uulalM e esses processostu: u'ram tm protagonista de Int.-moras bionraflas, atraindo assima titen;ào dos críticos para as•¦uns pe_'.is;. «Mais artista de toíris, p trem, mala sincero e n\aís,i-,:.'nt,| foi Sliellej-, Para pi Imi

,dnr,* o liermetismo e a onscurl*d':ili' de sua poesia — emborau.mrliTlo o mais nlto prAu sob upi*ntn il»*- vldn estí*tiro ¦— as intremen.õoa ftintAstlcu tllosíiílcna,

(Mi0%ttift0de

qulzer tm*'*eiemt*nla«.

' n S* o d.mtor- T.fercíK l.l. - . Sem uri ruiunitin. i-ri. r

E o eaculApio examina o doente Oomr ii tixta a atenção. I mim »

Não permita que a prisão de ven-íre oreiud^ue sen orea-i,>s«no!

Coruerva oa aem Intestinos |;:.pro limpos. Um corpo ca Ml

nlo prln pvisfto de V«titl'« otiV«ae» rapidamente pala arterlo***

l»*roae,i'.)Joa 3at't'tn nu» um sninrte1 mero de moléstias tem como <

r-sponsavel « prisão de ventre',ii cohstipa-.Ao iiiicaiinal As ir» .(eaatòea, Klutulíoelns, Heiaor |ítlna, Dtspe.palas, vai tl*** ua.u a ra s teu Ia, I^asldfio, In aô ri Ia, Ijr-la d« Apetíta, Dôr d*, cabeia,iintadst mu ros tas, PalpllaçAoi,.'.ni lt& Ilt o, ECspInhas ni rosto,:l*era^ nn ii.nea, Apòndít-lt*. Dm-stfio nepAMca, etc. sAo manl jataçOe** dn mau funrlonamenio

rato mas o, finado o prlmdpal !•eiitt*. dos Intestinos,

A* Pllul.ia Alolcaa autlllam oi.ovlmentoi ptrlata)ticos d"H inaatlnoit rerularlijindo o». Desln?

fetani o tubo n.'r.tti> IntestinalK.xpulKam o*, gases r tieseongecitloiiatti o fltiado As evãruaçôo*produablas pelas Pílula? Aloleaani.ii r-fi.i ueoinpanhadaa il*» doli-i-ardor ou da iral estar Sua a\.*Ait. branda e completa

,s'Rn »*• aventure an ilst,. cieagravar unm doonca Jfl por si tí.ugrava, usando purcMnt*>? vioientbi p Irritantes, que nn inv-s doregulnrlaarem o Intestino re-r-ocanvno enfia vea mala

Herorra Hempro ft» l-*tuun*_Aloli-as, Elias nSn (ull um. pormala aMlps e rebelde ijiia sela hau» moléstia

li venda cm todas h» famiAelaao drogarias de. Bra? 11

(Aprovada pell ITO — rm "I

i ii-ursin.

ASEdoente.Excerto: — "O

principal oojoio da nossaí' M_ui.il. devera aprtsentora nossa apreciação os sinto-mas que a berram de sua con*dicfto patológica, como, porfieniplo, uma hiptrtermiacom adlpala; uma dor qual-ru-inte 'pie sa alivia pelo ca-Ior; um Crlorenta que, embo-

se ti§

li Farma-duas par-

aultadnj. apreciávelíhu* clínicos.

'Matéria Medieicotinosla comproei.1!•< çernl e rspeclal-'.

A parte geral e constituída por:experíoncla In homlne sano, M*mil Ia plmüibus curou tur. unidasremedli e doses nuntnne"."A parte e_r.>ecial refere-se ao

rigor do inverno, nào [estudo das patojeneslaa".suporte jonelas e portas fe- "A designação Matéria Medicaciladas, reclamando ar frio 4 umn crea.So relativamente r>>-porque esie lhe dft alivio; umlcente. Anteriormente se denoml*doente qui vontlta muito, J nava Acologia, denominação es-mal» lem adlpaiu e a língua «a que .1,.\'a ter sido conservadafl perfeitamente limpa; um na Hcmeopatla''.outro que p"saue grande ape- "A pari'* poral dn Matéria Me-i.te. mas. As primeiras gar-Jdiea destina-se a formar a ospe-fadas, sent«-«o efartado t-o- j ciiil ou as Hatosenéalas e a ori-mo »e tivesne comido um boi,; ent.u;.",,. e seguir nu aplica .fio dosprincipalmente na reíelcioi medicamentos aos doentes".im jantar; aquele que Julga "Mfjtiicaynento — é todn suba-ter a rabeca separada do cor- lancia ou qualquer asrente rm-pn, forcado a mlrar-se. amo-j pregado com fim terapêutico",d ron tado. num espelho, afim ''flümenfo — * o próprio medi-de verificar sua Ilusão; ainda camento quando curou um dadoum outro, emfttn, para não caaa de moléstia".prolongar cstei Intermináveis "O remédio e sempre um medi-exemplos, revein-se muito es*J camentu, mas nem todo medica-crtipuloso, Julgando em »uas| mento é remédio".• A Maioria Medica ilomcopatl-

ea * unia verdadeira ciência posl-th a. oriunda da experimentaçãofísiotoglcn feita iti homlne sano.criada pelo gênio extraordinária-

Ilahne-

palestras, haver ofendido ai*guftmi circunstancia que omarthifa dia e noite numacontinua preocupação, etr,Estas e uma Infinidade den,itii» manifestações seme-| mente ,.ni>io de S.imIhtniesi inteiramente alheias mann".Aj» mole«tias. j.rppri^s d_ ca-da doente independentes iodiagnostico da doen.n. guiamos homeopatas na Indlvldua-Usarão do caso e, portanto.na selei-lo do remédio. Isto en« determinação do «iinfí. e..is vezes, o «'tnííintujn. o anvblclonado similimum, cornodeveríamos dizer. — rro/e-i-sor dr. Gnlhnrúa.

Eu nilo disse nuca fobre pas ••rofls«lri-ai'.l« t:-:t»Mtdiis sem con-ta. o laboratório lem essa vnn-

um »r cAndído, adverte| la-tem: como ^ caio, llmlla as oxt*•tilioui Idosa: I séncl.is dos oil.iit.cs tun-voscs.

PELA SAÚDE E EDUCA-

ÇAO DA GRlAriÇA

0 combaie á tuberculoseDr Ladeira Marques

Quando de Inicio diagnosticadae a tuiieit uluse molcstlu reconhe..'Id.unentü curavel.

Todo u untpenhu iIh mudlolnamoderna desenvolvu k« uu senti. •t]ü dt- surpreender, por melo dert açÕus cutâneas o provas radio ;gráficas, a mote*tis na sua fase ii,.i.-iai.

.1 usta in eme nesta fase, quando ;nAo se tornou ainda a doença'acessível au exame tllreii. do clI .nlco, podendo ser unbntnente stii-\peitada e nilo positivada pelo 11*-mira o tll reto do exume, medico, oquo valiosas o necessárias sa tor

aot* na in ns provas complementa readn diagnostico pelos melou radio

.6.U22) lógicos i* reações cutâneas,Tendo em vista o valor que re•**¦¦'¦" presenta o diagnostico precoce

nAo 1*11 para a efl ele nela do tra-!t a mento, como também, eu momulo de evitar a propagaçiVo daidoença 6 que se tomou o exame :i adlografíco periodicamente obrigatorlq a todos os funcionários ,públicos a dr?peito da, aparência \de boas condições d* saúde.

Indo mala longe o atualizandoIpossibilidades que sõ .-e torna*riam exouulveia etn futuro remo-ito, Manoel de Abreu a traves Ua íroentgen — fotngraJÍIá fa< ílltan-tio por m lo tle aparelho que tor-tutu d o a radiografia a preço luftmOi acessível a grande massapopular, lançou os fundamentosessenciais nflo «ò para a prol liaxla (melo.1- de evitar a doença),euino também, para o combaten i ile o efetivo c sistemático aogrande mal.

A roer*. ;;*it fotografia resolvcndo o problema econômico tios- ÍUm**" radlouraftcos, antes prlvileglo dos clientes afortunados,por melo de "fllms" ein serie depequenas dimensões e a preço ml-nlmo, velo de encontro a cbavado problema social do combate

tt tuberculose que consisto emsurpreender a moléstia rm xuafãs-. Inicial para o tratamentoeficiente do doente •• a sua educttçflb higiênica imediata.

A importância da realUaçao deManoel do Abreu no campo Uaprofilaxía i- tratamento da tuberi'lllo^e tantn reporcussfio alcançoufio terreno das suas possIbilUln-des praticas que o aparelho porele Ideado, oflctallxado pela 5,111de publica, JA existe »ntre nôs emnumero do uma centena, sentiu

Umsfdm

afastavam*no do leitor médio. «este e em suma o que fai c^s Ido-loa, i>er»i*-tua'*»s. Os seus "eaoan*datotoa" amores nílo constituíamescândalo u não ser na Inglalorrne assim mesmo foram et-queeidosdopressa pola não passavam dearroubos do criança sentimental.A e.tlstíncl», portanto, niio lheproporcionou, como a Hyron eWllde, jcoiitiiclmcnto» que o exn-cerbns.-em ante a ImnglnaçAo dascentra. E sa ficou na ln.-inttirrtfoi por ser grande poeta do raruaouslbititiade e fantasia.

Pata Byron, um homem para1 ?e tornar poeta "6 preciso queI esteju apaixonado ou deugra .a-^do". Byron nAo era nem apalso*I nado o multo menos d-sgraçado.! Apaixonado por quo? por quem?! Sonhava com algum sorridente e

l,clo Ideal que lhe ocupasse o coI ração e os sentidos? Amava íü*

suma for mo w. e culta mulher! que, nm hipótese alguma, poderiapossuir? Que ti soibumos nds ouqualquer outro, nenhuma paixlu

[ ocupava o cn .(rito ile Byron a nftoI ser aquela que lhe fizesse sat Is1 fazer as necessidades imediatas,I A nenhuma mulher ninou comi paixão — umu palx&o que lho fi*

xtsse ama*Ia »om pensamentocasto e puro B nem quv amuase

I algiiiiin. nilo seria "D. Juan", o! homem mais admirado e Invejado[ tln seu tempo — dajols de llona-', p.irto — capaz db conquisífivlaVI Haveria mulher em «II» épomque se pudesse vaiiglorlar de terresistido a sua ttcomotida? E oseu amor por álguom - se ersealguém existiu — não era maisdo que o reflexo do Instinto des-parindo ou do anun próprio evaidade,

1 'r-íirraçnilo'.'. .. lambem nfio ninl. Nunca exporlmentnu » aionr-cura doa homens que ascendemif* mais destacadas ixislci.es na-

; ni depois despeuhi.r se t lolonta*monte; ou mesmo a mais levedesilusão não elieguu ti tirar lheo animo por ai'-rum tempo. Náo

lendo portanto deagraça» na vi-d* nem desllusOe» no »mor, nuut_ fui um «ofredor.

J4 em Wllds • Sholloy o sofrimento • a pnUft-o s&o como quo«a fachadas do» sou» nome*. Ose»tlgtna* indeléveis da vldn —mancha n.ra « corO» gloriosanoutro. Ma» esso sofrimento eessa palxAo estão diversamenteligadas ao» portadore». Wllde éa luta perene entre o sofredor en "kliig of llfo", o goiador. EmShslley não existo slnfio o Shelleyapaixonado e sofredor espiritual.No autor da "Iiahitla dn Iteadlnn" Inl » luta porqua éla não êum sofredor na(o — o que aüAitf*i-lo sofrer Infinitamente mais -~um eofrodnr, digamos, como umDostojevaky, cujo nosclmclitoocorrido num bospllal, Jâ outromostrava o que seria o faialhmade suu vida, • para quem esse so'f ri monto é positivo, construtivo,odlCIcante o Inoronto- ao próprioeu. (.) que para muitos Otltrou seria uma snlvaçilo, unia fonte denovas energias e Inspirações, umaJanela mais aberta para o conho-cimento e compreemsio do ho-piem o do sou mundo vistos assimsob angulo diferente — é paraOscar Wllde um suicídio, umafcim.oleta rutura, da vida que ate.então lavava* A* obra* capitaisd» Dostolevsky foram oscrltasdejxds dn estadia na "Casa doaMorto»", a» de Wllde antes.Shelley, i... contrário, foi um so-fredor porque dola-lhe ver a In-compreensão do» homens antosuas Idéias. Angustioso ora-lhe aIn*lKvllltlnri** doa homens — osseus preconceitos, o seu fanaile*mo, as suas superstições. Sofriatambém porque era de naturezaapaixonada e poética. Antes denascer JA era apaixonado, t> tudolevava alô a palxAo. Esea paixãoè esses Ímpetos amorosos dfto cn-mo quo certas faculdades esneelals quo originam aa expressõesaob forma de poesia — nAo pus«ando osBoa ecloaões de manlfes*taçílo de uma sensibilidade nliu-glndo o mórbido. Tudo se explicapor essa Âenalbtlldnde excessivae doentia, ft ela nuo lhe prodiir..pmle-se direi*, a reliltanclA de vi"ver entro os homens, só preocupa'dos em fazer fortuna. Por laaoMe sofro — pnr sentir-se Impo-lento de dnr outra, vida a noclo*rtad© e aos homens. K osso sofri-mento acompanha*lo-A até o td-

!•__»

COELHO- BARBOSA-¦•ENCONTRADA EM TODAS AS

PHARMACIASE DROGARIAS DO P.RASIL

mulo fenrlo-lhe sldu nn vlil.i o Insplrador e o nloiiiador tlau obras.Nele o aofredof nd'M*o ao sofri*»mento, em Wllde r**nelem-so. Anatureza t^' um moltfudu foi par»ret ebé-lo, n do outro não. Temo*aí dol» exemplos paia a frar.o ael-ma citada ^ Byron. Prova i*h"que nunca -*e-rfl potwtVel fórmulasnem leia quo se ada-lem h*i r>rvi\brosas tentlfinclaã humanoi'. WtiSholloy 0 sofrimento r pnlxfin ptftoconstriitlva*i, em Wllde p sofri-mento o a dflsgrnça niorUiis. Aaprincipais obras do Wlldo foramescritas anten da vialln n ftoadlng*» ao sair estava A liquidada parao art*.. Nfto produziu nada alémda famosa "Balada".

13ra um "rrentlcnian dornilre" e"causer" brilhante osso Oscar*llnlilllindo a vida de fidalgo » a»"solrôes" elegftntps onde era ocentro das discussões scnllu-seno vfletio quando (oi motldu nasolldfto, entre quatro paredes deumn cela. A rompanhii que tan*ti) neoòasltnva o quo lho fn 'Inbrotar os pem*amott1òn rápidos ficlntllnntes, nfio » Unha ali. Kitaecírru-n elegante fiue ''ra o seumundo — eatlroitf&nto ** Inspira*dar — faltava lho nn prl «Ao onden<»m slqtier falar ern pormlUdO*.(Inscrevendo s*»ltre WlIdé tnm-w.uma Irresistível vontndo do ia-zer lhe a biografia dos momentosorítlcos e culminantes da vida,l/in dramáticos nfto "paru ouse os-cri tor". A Imponência rio Hyronprovoca o re**|M'tio, a candura q af^ngllldailc do Shelioy o amor. po*réin, o trágico di Wlldo, a idoria*de, uma piedade Iritonna o hUliltVnn.) Baso muttsmo foi Veneno pa*

r» o glnlu dn Wllrl». A Iriqtilttárq&o Per voai provooavs Ibe lal wraíundn do Idila* qu»» •*» antr*»ohocivarn sem fKma****rolr *i''frT*l*vnaç-lo qn,-. '(lio--» anl*'»*'|i***rou, ft*aa falta do contato er*m IdAaa r_SOUtrsi possoaa e *>• ****iiia slntornsa,sprísentam uma dn* vtísti fá/t-tst*Byron lambem era urn oTllruint».converfiador, ntrnpT* rosn'lq*haum Óí 1*0lllo <\» «dmlta/loraa *»**¦r*m, itio Unha SfWSj b*kj*S-SSJdadei|nn**e flstolõgtct do t«r algmarricom qüeiTl püdssat eopa*>anlarriarite se romun!'f*f. (Cernia dnaa Iti-tudos nso passam de **aMa»Va0 rORtumn dl aatar SStnp^S o-rroOlrclllo do pessoas ** atprlrolrauas riplhiõos n*V* ps*»«a *Vi '1*****Jo do ealbli so, fie **í**.*»ltirolir-irEm Wlld* **H d»»»|r, |* «r» n«enasldad*» QUaSs) fUlo». siiqUaOtoquo Byron podi* viv*>r tanto w*sotldüo DOIDO "m r**irnri*nViIa. V/Mde ws portanto fiel a ai fíiearpOintsspi

Um dn» [.onlr« d» contato, [Klróm, »nlr» Flyron, rílir,|l»v » Wll-de, reiiUlo na re Volta f:ontra a «ooledatíe, Krn Byroh. wmtt i*acentuamos, » ravolts **r« fntètiolonfll Royòll/ivs*>ss por.ftifr> *rsn unho rnelo flf. de st a*: ar sa *iAmodo r.RpiMlal. To*lat» »s r»i*raa,t'MlsH ii*i leis ** lf*dós '**» pr»*-ori-oelíos que em Impeil/V» a Irans-por, fariH u a tfinlra *tf**»st|i*», (•*•»-ta ndfi n i '1 m redltar ne 1 ?*. P**vque ern Ftvi n «-tliiMairi dois h*fmens: n i.us dssejsrís eònssffst*-se dentro d« todas **» formaiWa*i1om que n |el nif l«-i *> ri ala *>->

um "li'.-1'ir iltlMn*". o r•*•«*• I • ot/erdadetro Fiyroni * o outro. a*i***sle quo or» obrigado a r*t,T+*Ai\t\

¦J-..»>a»aill-.lilli *>'JJPi ».!"._ 1 .>—»,...***:**•**-': ......

I*r Rrt«11«**y a 7/tldo H* lé*Uá "^n

if*rr»fi naa *•¦•• •*l*'if*í*»i P»t\ ft•*sri»nfl'. ''fiVI-Ví *** *rr-*ttt***i% *+%fti*v»i-'ii*»v*l*i A"aA*\ 'ii.o **^r>*ot*r*M<,*»

«•m •l4_t»r.r.|«'- Par. '. »rlrr,rrb">*ai»#da *\\m fosserp iisitn-att ••*' b****a*t*ea o tm ap'i1*iss»wo (\* r+tAtt,WheTI*/ f*f* •tjn ft/itr\(Mà **í**i '->tt*i*Wft $rti*ífi .**>, Wlld-* f.'e* q i;*****t •>«

Jr. rlrn- ¦« r, prirrv»!.', brx->ll|rrr-l4.trrvoeand. * d*v.** Fm&ft f>

if^'irif\t> n .tn*i t«lel***t*-*j*.'! r-.* 1. |.r*i||r-r 1*r\fftri« *

no* Ãirrtit*, *.*. 1*'—- tr*n t/t^ntt,

In l'i fi',:1''1' d* firn /i*i**'**í**i rV-il"/Slrr, ,|r.| ' r,»l«m»-!« r|„« 1* ert-

ÍÍ60S *' S\ bflflom p-i«*f->*>; iié*Tt**f,a lYrâíí/rJíX *'T*-**'Tr!*a •«•¦no-py»* *fp\it-nt *"¦''(' >t)f*Afi tt 'no-Vi o rifin ttrtt*ttxn(ifiO a ***»**>*»T*ffei». t-^riAh \tif»> fjigMi tt&d aníi-**.aa*1*i **'ri (•ou Ha

A r*i9ft -lrt»f -tj»A**-(»i*.e(fif.i7ei***l*»f J-|ir»*.irf»«i, -I***» mmrim-f 4**3**ó 1fr»*» fumiêlifl •**¦*• -i* ***a* *v.lr*/rt/<f»r>llld»^« d« -»l«.Arr-r». tl /r-tr,írss fr.*ittr** ''Mi****» /si ;•*»«-, /.r»*4^.*4*»rr.»''**»->

*A*^"-t • |*ia*ii4 «.mtrazem ttttl m*iAn *1*> -rf-*te '?r\%,nnl", a ll>i**TfT*»**f**' »v*'e*M»--*r--a t,*^*,Xrnr malè//i*HiW* **•** tffü*t*e.*«T*rv a}**//Otjtlgados li r"*v**rnlr *rm /not/i $A\vldn pari uma mt^èrn^in ifnVpSndeflte, **s iirais /t*Mt*t**< m¥f,n*rnmeftõs "»b"ui**1ss a aa *t*ps«f i\4üâri'A\n sás WjMI saalm **S*-, tm fi/,/**\',n /!** hoje A rríltrtffi*^***. fttrt^tft .

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Dr. Demosthenes Galhardo

ainda («dotado rm quasl lodo? osP-tir.,- estrangeiros,

No entanto, para quo a grandeliil,i.ui\.i ik- Manoel de Abr.upoiu.it alcançar a eflclenc Ia que idela seguramente se podo espè- ¦

i rar no combato global a peMe,branca . Inillupi-nsavel que o numero de aparelhos se mutilpll '

: que de modo a atender as ne :ceshlcUuletí exigidas pela populn.e;'io total do pala, para que se]; pus.-a in ttUrpreetider, polo exame

| sistemático da grande eoleilvlda-idi-, os casos Insuspeitos para ojtrattimentn em Inicio a supressão| Imediata, por melo do provlden 'cias oportuna!*, dos perlgo.s efe*thos da pnipngaçáo da moléstia.

Impôe-se, por outro lado, que Jos poderes públicos lutervenhant jt "in uiedtdna obrigatórias exten-'ídv._,i n toda a populíiçAu do palfi jpara que pofcsnm ser atingidospelas malhas do Iniciativa banca-

: doi a os doentes refralarlos ao? jrecursos das pesqulzas clinicas —laboratório e raios X — unia vez

jque descuidando da própria sau*de estão prejudicando a coletlv 1'dude, propagandu orimlnosnmente

|a Infoccilo,Antes, no entanto, que se faça

:i obrigatoriedade atravez de me-:ilidas oficial**, é de toda necosM-1

Idade (jue ot* pais tendo em tulrn Ios casos disfarçados e Insubpei-1

jlos, volteni vistas atentas para,as pessoas que rodeiam os petl.; zi h, submetendo-as aos exames riucessarlos e busquem apoiar u!

I medico especialista uns provais j: s"lK Itad.is quando necessárias; pnra o esclarecimento neste sen-tido do diagnostico dos seus fl-lhos. uma vez que encarar a rea- ]'lliliulr i!o ytlimnostleo cm Inlfio':

[corresponde a todas n? vautavensIniciais tia terapêutica que leva-j

| ri.o seguramente a um resultadofellt

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A',Íto hoje a um a»Min'o .14. Inl-ciado: Como estudar a H^meopa-

.. Dada ¦ distinção entre doen-tt- e doença passamo! n malí lm-p>r*ante parte do estudo da t\^-n-.eopatia a Matéria Medica. Êea que «eive de base a Clinica.Portanto, s<i quem tiver a ven-

i ira de conhece-la perfeitamente.¦ ri :r po.lerj solucionar, com re-

"O dr. Fernando São Pauloem sua notável tese "Farmaco-logia e sistemas terapêuticos",estudou de modo cabal e Intell*gente a sltuaçAo de Matéria Mo-dica".

"Observando, o culto professor.li Faculdade do Medicina daBafa, a extraordinária confusãoreinante enfrr .1 Farmacologia ea Terapêutica sabiamente pro-curou esclarecer estas duas p.ir-tes do ensino medico".

Continuando na "InlelsçSn Ho-meopatlea" o inesquecível pro-te»»or dr. Galliardo Air.-. Utllizan-do-nos mais uma vez do? conhe-cimentos da tese do professor Fer-nando Sãn Paulo, apresentamosum quadra referente \ Farma-colngla, mostramoos o local daMa'.na Medica:

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A 11 e <"De acordo com esia divisão de

l'armacolog'.» apresentada peloi rofessor Fernando $\o Paulo aMaieri» Medica Homeopáticacompreende todo ramo —* Cten-cia — —e não, a pena.», a Farma-cognosia, que (¦ multo icstritapara exprptuii* a amplitude exigi-Ia pela ili-mrnpiitl.i".

Mas como conhecer a Matéria.M-tllci? t» proíe-áor dr. Galhardoua "Inicia.,io ii.ini....|ititi. a". .11.-.¦(. çítudo da "Matéria MeiilcaHomeopatici tem sido- por veres.Julgado desaaimaor pelos medi-cos que desejam aprepde-la. Pro-

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I curam decorar patogonosla- como,! regular fosse esse melo. Meio lm-í

p.i».!vel de produzir re»ultado ¦

| ull!"."Estudar M.iteria*Medix"»a deco-i rando sintoma!- .tutosen^cos se-Iria semellutiti. no inditiduo que] desejasse aprender tuna línsuaI dccotiinílo o dicionário. Ds resul-I tadus nílo seriam diferente»".

"A Matéria Medica Ilomeopati*ca (leve K*r estudada como se es-tuda qualquer ciência, orientai,por um método. Sem este não *•*-rô possível estudar uma cícneia !como não se póderâ. Igualmente iestudai- a M.itr.ií.1 Medica li- -meopatlea. Cada um poderfi es-itudnr a .Matéria Medica como lheaprouver» Mn? estuda-la com bom!resultado o otlmo proveito. «A »•-1consegiiÍri_ obediente a um meto-do".

Qualquer método poderft ae: 'usado, desde que se possa enqvi.i- jdrar n*0!*1 perfeitamente, o estu-jdo da Maioria Medica.

Mas, d.i» verificações lenas, e

Defttlr o» Diala remotoa leuipon,n homem veto proeiiriimlo O rllilidu lonjfrvlilnile. A pOa asa Id unapeaqalwaa, pirnndra elentlatna, deu»tre ctea Slern e DnlelI, deaeohrl*|rum que h causa do envelheci"mento do oriíiitiUmn rmlilt* nn in- I¦ iifli-lrneín Ijorituninl c nn ilefl-!r I v n e I n il 0 f u n e I n n n in r n t o d n a ,k ifiinitiiii» enddcrlnnfli <*¦ qu** «jmedn Itifiin.l.iilit. ¦ trtntein, ¦ Ir-jrltnçfln permnnrnte, n depreaaflopilqulen •*• fidlen 0 n iiiinfnnlljtfn jf, e 11 r «I r fi. a fl o m o 11* a 11 n % de fundo!aexual, Tende por aubatanclo ohornnmln ni-ineullito, tltulnilo. ei- I

apõ» estudos acurados, surgiramcomo capazes de solucionar a taodebatida questão, os métodosanalítico e comparativo, emboraFarrlngton e outros tenham pro-curado Introduzir novos modos deestudo.

Continuando o Inesquecivolprofessor QBlbardo: "NotandoHerlng a dificuldade que encon-travam os quo desejavam apren*il»r homeopatla, resolveu esere-cer e publicar uma llçfio "Comoestudar a Matéria Medica Ho-m••apática" .tnserta no "UritlshJournal of Homeopathy", em1S44, que foi vertida para a Iln-gua portuguesa e insertn nos.Irinis de "fr-d.cn f/nmeoporit-a.em 11*09. pelo dr. Pias da Cruz(S. nior)."Xessa licito líering esta bete-cem 05 dois métodos analítico ecomparativo pata o estudo daMatéria Medica".

"Consiste o método analítico noestudo de cada medicamento deper si e do ítiu ação sobre o or-gnntsmo" -

"O método comparativo, como

I rn itlo ilii» KlnmlultlR ile touro* ae-lecionado*! deneobrlranii npO» lon-•tu» ealudiia, n tOriuula do medi-1camento i.l.tSTUVA. proclauinduo cs|u-elili'(i rfiliiiirnilnr tia* ener-KÍii» movnn rm lodn n mn plenl-iinlt*. (il.A.VTO.VA rentHheleee «¦fiim.-Art* u. In n.l ulu 1 .¦*.. Imprtmtndii-lltrt novaa energias propulsor*!**.TriiiiMiirmii rm per em* mnelHnd**.Tliln» anmbrlns, toriumila» pelaperda dn »Irlllilntlr. nputtn neen- Itiintln. lieprcRiiftO eonutltuelonnl e \uiíi» Intermlnnvcla eonaeqnenrts,«,Tnbua de 20 ilragena, l.l terá tu m !— Calxn Po.lnl. ita.1 - x. PAULO.

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i seu nome L.dlca, consiste emcomparar os medicamentos jít

| analitlcamente estudados, fazen-i do ressaltar as semelhanças e di-vergeuclas que ua distinguem'*.

"Cada um do nAs poderá esta-belecer um processo para o es-

1 tudo da Matéria Medica, mas so-I mente será proveitoso se estiveiI suliordinado a um des dois m| todos citados".

Farrlngton estudou os medica-mentos distribuindo os sintomaspelos aparelhos como jâ vimos, eneles observando a síde. as' mo-

! dalidades o ns circunstancias"."A <;(/f como a lateralidade, e

ia região ou local onde se tez sen-j tír o sintoma como dor no globooeular direito; sensação de um

j prego metido no vertrx; Bcn.satjüoj de uma farpa de madeira enter-irada »oh a unha de um doa de-

dos; dor no ápice do pulmão di-reito; etc, Estudara por este mo-

ido a predileção que o medica-| mento tenha para este ou aque*|l» or.ão, Por exemplo: — .4hi--<I niiim e Hobinia acccia, t«?m par*

llcttlar afinidade para o estorna-po: t't anothus amerirtinui, gran*

| de medicamento do baco; A com-tuvt ttapeUti.A, A rriicri m*)*ifaua.Brí/odoiif.. etc. afinidade para oaparelho circulatório: Cacttisyrandiflorium, Kohiua latífnllum,olc», predile*;ão polo ema.5o; AEs cuias hvpo,nstonum. Rota-

i nairt, etc afinidade pnra o re*ctum; AgnriGUê miucorítis, HcU'. '.. ik «igr-r, (l, . priiilt,;. Y--Ia sistema ncrvgao. et'-'.

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Estamos em plnno século XX,««-¦.«li, da desenvolvimento inm-ft-nlco-ol.ntttlw em qm«». "mllaaro*•amenls", podemna ouvir a voidum aniliro qua a* encontre nou*Uo continente, •, comodamente,cumo em sonho, trune|*0r valo».montanha», maia» o contlnonte»,nua aaaa da pássaros metálico».Tildo lato 6 i-qVOlH-Çllo, velu da ln-lulclo, * Iluminação da MenteIlumina. Mn» ainda nltu dsuficiente; <i mulio pouco pnrncorresponder à Inteligência dnliomcm. Indlvldunlmanle, o homem amprao a maior parta do•au aafdrço paru nou nnoparni'com «du aemalliante. Nio doapar*tou •uu lnl«ll»-lncla para o pro-lilcnia da ciiuperucl" rn-lproca.O neu lidlillo cnnnliinlo do i-lvl-llMdo aindn. t criar o nim Inoln-inenlo Individual, o aiimanto do"aau" poiUr, da "aua" aulnrldudaInrilvIdualUla. Aaalm, o liumamMti vivando umn menlnlliladi,oxcluilvlata, nu» * um paradoxodlanta daa auaa prdprlaa nsplni-ufloa; é liidlvliliialnienla unia for-«a oontrárlii ao hu aemalbiinla.K.ii laoiadn em al manino pnruma mantalldada perannalliitn qun.Implicitamente, t i-onlidrln annUtareaaaa doa outroa. Habilitoua* tambem à laolar-ae em peque.noa «rupoa, am Tiequ|noa oáal»«saplilliialii ninl,, purinniicco Indlfarente, Inooinpatlhllliado com nademala grupna. Tangido por eanatorft» »»m beleza, anm harmonia• asm amor, que podemoa chamarda "eaplrllo de ponnenalvldnde",ludo quer o boim-ni ndquliir oaonlnilor paru tránuformnr emuni poder peaaoal.

laolado como ealA, na cronC-1* devitória individualista, obadeqeiidounicamanta ao "deu«" que I naau poder econômico, aua autori-dade, nto aa Intereaaa o homempelo maior problema do niunilo,o piulilunia do aeu aemelhunte.ease que lula e morre prematu-ramente por falta de oooporoidodoa que dlepoem de maior Inle-llglnciu.

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,V/_!'o - iiulilíiJ, r^dlulau,. l--Íi,iJ4o t- VJyl. Vlca-

B ,r £.'/ lil.,; Cul dloiiuW4o o

UiiU-u-n dc 1.81.8, o primeiro

j.aí -- iiui«J„ao — A-ymoié —Um. u Wl^l - Ze»<, »ul Popolo eCiuiítji *- fiuichoíii, lAra, C.,.,1U>, iV^lson e OHu. Vicü-cam-puiQ-p Pto Ciiilovão.

J089 "jf Mudurcliu —¦ AlfredoNorlval e Cachimbo — Uiingo,

J.'i_ullola t ÃJcldca — Ailllaon, 1^-lí, Bulnlro. Jalr i> Armandlnlio.Vicí-cmiipuHiv o Flamongo.

IHO —• Fluminense — Bu-lulae»Uuysts e Uacliado — ülurd,

isplliflli 0 MaJa«.o — P. Amorlni,Jtunieu, Mlliuil, Tlm e Carreiro.Vlce-ciiinpiío o büu (.'ilalovAu.

J04J - ITIúmlnenso — BuiuiueeMoyeís e uònganeaohl -- Mc-

lui.w, Og e Ãffonai, — P. Amo-ilm. Juan Carlos, Tlm, P, Nuneee Carrolro, Vlüc-camii-õo o Ma-düiuiiaj-:

liOHAJttIO MU JOGOS lílfiHOJE)

O surl-eio procedido ns. iceilera-i^éo Mol-rúpolllauu de Futebol de-lei minou o seguinte programa,dòa JpffOfl du hoiu;

l" Jugo — _,1U horaa — Contodo Itlo i Bomsüccaso.

2» Jugo — 2,E0 ~ Amíilca i *Crlotoví...

ü" jogo — 2,1)0 — Bungd % Va»io ds íjunm.

V jogo — >,10 — Botafogo 1Mudurolra.

1," _,.gu — 8.20 — Flamengo .Vencedor do I" Jogo.

f," Jogu — 8,1)0 — Flumlneiiaej Voiiccdor do 2" Jogo.

1" jogo — 4,10 — Vuncedor doa* x Vencedor do 6*.

g" Jogo — 4,30 — Vencedor doi* x Vencedor do 6e.

0" Jogo 6,6 — íFiiioJ) — Vence-<tor do 7"* t Vencedür do K".

/,,,- ,/ftff4i,.ffíttft,aM íh t>tk*'HH:

tifrftt*,'M',' M« Mi.*»*.!* 4* bUrin fi (.arlami de novístimos

Baaurla, neeia aluíra dn enten-dlinanlo, que o problema do ho-mem foaae encarado diretamentedeade o naactr,

Bem dúvida, nüo f. oulrn o de*alderato dua grande» lilNillnlunrenovadores, pola «uua lulus con-alstem em romper, na mentallda-de do homem, ss caniudas do me-iiiOiia» velhas e oa habito» mun-mi» prejudiciais, por into, ns ho-mens que vlvum com a menlnll-dade do pnsssiln, nín podem com-preender os renovadores que trn-balhum sempre no preaente.

A menlalldsde dn» renovadoresnio tf o pafliiado ha ndHptnndo nninesenle; é «lm, a silinulii, n es-.-(¦ii, lu itua experien, Ins do pusmi-do (raiisforinadns cm movlnieii-loa novo», em InteligAncla. Mui-Um |M;tii.o(in pen»nn. qtin o panr>'t-do volla lt puni llmlin o rrArnaa possIhllidndeH dn reldinu IIvelho» molde» mcnluls que »e fn-rum. Pensar assim, 4 nllo com*pruender fjuo a vldn tf r«noV(HjHoconsluntii. Alualmenle, por nxeinpio, come<;amoi *\ nontlr «uin n<estA orlando uma outra Idade,uniu ou ii.i iiittiii(ill.i.!*i.. oriontftda no Btintido da cooporaQao. «lí-

iiodeinns compreender quo dlrlgbi.ok-ilvlilndes no slíi-ulu XX,

noa a4ou!oa anterloica. O homemoomegn a doopertar para dlferan*tea pro.ilf*"'**1 uovoa, onlro <>hquula eslA o da nua iioti-ncliilliluilrcriadora, p_/i COOporncílo com n.coletividade.

Todavia, nflo nomiwn oa portailnrivi da montnlldnil,, conservadorn, oa que nUHCft dOSOJftm aalr dorllmo das momAi-las velhaa ondocolocaram «ou» Interesses Indlvliliiiillniii,,. I,iiliun* cegiimenle poresne» liilereMnes o promovem hn-cntombcfl, quando Julgam necesBnrla.-i paru delor a maroim iqualquer »,;lio renovadora,

A monlnllilade velha nAo podoconceber que o maior problemado inundo nojo. o problema do homott), om parUoüIm*! » nRo npônnao problema dos mais Inttllgehlotdon mui» aptos.

lim Ii*<Iok on tempos n meattlll*iludo envelhece, morro e torna RronncGG.', Xa èpocn, proflonto, olnenIA llnilluda pelo nnrtlculiir cn-plrllo de iiiiulslvlilaile Inillvldua-Hnln. O» arnnde-i renovadorasconibiilem em toilon os tempos,Jiistiinieiile a monlnlldnila, llmltn-dn, sem ninor, sem uni «ontldoeaaenclul para a vldn dn homem.Por Isto, n instrutor lvi-lnhnnmiir-ii, om recento dlaoiirto di«n«:"Aquele» que eacapnm ilo InftuAn*chia o liinllncfiea pnrll.-ulare» sAologo dedicados, nu pomos na pri*süo, ou negligenciados".

15 sempro a ntisíncln de Inte-resso pelo bom do hoinnn nn. co-lellvldade que gera un grnndn»ronovaçOca, Nunca peneira namenlalhiado limitada e entatlcniln homem consnrviiilor, a ceitexndu quo nfio podo ovlstlr um mundo forte e próspero, um ambientenadlii o nli'í-p'0. ondo haja annl-faboton, doont^a. auh-aHmcntndOB,e, Bohrotudo, ox piorados polo v«-Uio "espirito" de ponnoaalvldaileIndividualista,

Tudo que estA acontecendo naaatuala ao..ledadM humanas, dovlaeor o busliinlo pura despeilur nnoomnrconsiVo de multoa bunionso AporooblhiQntQ daa UusOes oniquo pftrmunocom; «l«i msamon a<<lornarlum poanu|doa da uma ou*Ira felicidade, qnSv«_io estA nnpoaaoBnlvtdAde. ^s^^^^

Bntrotanto, e felltmenlo,^ JUnxlslem o» que mcdllnm profunilamenlo sobro essa» enuans nlllld», encru.itnilnn nns niinn prô*pilun inoiilnllclnden. Ciuinns quepodom «or removidas por melo douma Nova ISdticaçlli,, mais raclomil, muls prdxlina dn verdade.

On que so encontram surpreen-illdon i-om o presente momentouniversal, ndo se apercebem deestar o mundo sondo desperlnilopela presença de elementos men-mis diferentes, que proporcionamum novo nível de entendimento.Miillnii pennous Julgam que seriaapenas preciso criar designaçõesnovas, inudiir do rótulo apenas,para quo o homem puilf.ise en*contrnr nova ordem social, ouque, taiiKlilnn ns coletividades, semuniu Ilnalliliuli', som liilelliuMu-la.sem ordem crlnllva n cooperativa,a vida poderia se tornar em be-iiíflca realidnda puni oo geresliiininnos. Mudos homens aindnestío convencidos ,lo que no si1-culo XX on governos poderiamseguir orientados pelos mesmospostulados que vigoraram nos s(i-culos passados. Niio snluun verque on velhos postulados entra-

nlt-rl <le «atendimento no homem.Ê preciso porem compreender,agora, quo a humanidade so *n-contra ua Cano dn uma aoluc-ftodn continuidade hlstOrlca, na qual.

ada povo, procura encontrar anlolhor oilentiicío a seguir, nos-ne rApIdo ou ilemorndo momentoda IranntçÀo.

No presente momento, porexemplo, deve-se compreender quoso opera uma trannformaçio; quoo espirito orientador da clvillra-cüo, em 1942. JA nAo tem as me»nina qualidades que possuía antasdo 1914, o que a mudança de ritmopolítico, aocliil e econOmlco, JA *conseqüência da mudança d» nl*vel mental. Os renovadoren aa*bam que d necessário elaborar no-vns leis paru liem orientar as co-letlvldndes. para evitar o cAosque poderia advir, se Ignorassema proaonçB da aolucao da conti-nublada hlstürlca. Sabem que astrunsformaçfles nio devem serempreendida* em aentldo contrA*rio aos ansoloa e necessidades vl-(ais do homem na sua eternaaaptraç&o do bem.

On renovadoren do presente mo-mento Indicam que o valor reuldo homem, em futuro próximo,vlrí do sua eflclíncla técnico-montai, o nAo do seu prestigioeconômico. Esto « um aspecto damentalidade renasccnle.

O orientador ds coletividade»,no s»ouln XX, compreende quesua ctlcloncla terA fundamento emuma cliicnçdo not-n, ciontitlcaque esta serA a vara mAglca queapontar! o caminho da fellclda-do. Sem dtlvlda, 4 noceesArlogrande soma de amor k verdade,da parte dos educadores, paraque estes possam formar na man-tnlldado du c.rlanc», o homemeficiente o cooperudor com o neusemelhante. SerA Imprescindíveldespertar o espirito de coopera-(ji\o, para que oa eatalelroa. oa oa-01'ltôrlon o ns untnaa nAo sejamnglomerailos ds anormais, por fal-tu do ajuntamento entre o enten*illmoii.o e a açíío.

Assim, pois, os que pensam eeatAo vendo o desmoronar doaantigos sistema» do orientar oo-lotlvidadea, nAo deviam esperar,da velha mentalidade, uma solu-çAo que nfto aerla ali encontra-da. llesoliitumentc, deviam coope-rar pnra o resaurplmento de umaNova Km, onde exista, maia cria-tlvldnds e mais coopersíAo.

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ADIOS .^r0UKS

EFRIfiERADORESA* VISTA T A LONGO PRASO - CONCERTO-S OARANTIDOSVISTA E A LONGO PRASO - CONCERTO-S

_«...¦ -* AV. FIO PRANCíO, ICASA MARTI NHO t-^imui

(*0ST9>

• e

multo dllaionln do que foi dirigir rum em choque com um oulro

A meta ,1a vida no homem «a renovação de eua mentalidade,(do nubconrlentel. * o nlljamentodns memorial velhas anulndorandu compreensão, Viver 4 reno-vnr. Portanto, a orlentuc&o cer-ta para cada homem quo pensa.serA compreender o seu rróprlo

stado mental para poder onten-der a hora presente, depois daqual. um mundo novo e melhorapnroci-rA certamente.

í-*er<\ que nílo penetra na com-preonsAú do rerton homens, a der*roçada de todas as "Babilônias"

qun a hlntftila reglslru? SorA q-iemuitos homen» nfio podem com*preender os efeitos do egoísmo »o vnlor dn cooporsçSo?

Coopernr nAo 4 somente criarn proveito para quem recebe ouparu quem illi. Coopernr (¦ esta-lielecer melhor forma de dooper-tnr o conhecimento na vida dohomem, fi promover o nprovolta-mento dos que sabem menos, do»quo podom menos, nus orf-rnMra-,:^es do» que sabem maln a podemI JJjJJjjg,mnls. Cooperar, compreendendo, 4amar, í viver fctlz, falando comque os outros tambem o nejam.

Hsplrltuallsmo e rooperacAo eronovaoílo da mentalidade»

Danta Allfhléra. o rapor-tir qui desceu ao lnftrno

(Coatlouacir 4a 4.» *a*Blna)

do-s* depois Olbelino • afnstan-do-se depois de todoe o» partido»,para constituir, 41o só, um parti-do que ninguém chegou realmen*to a compreender a nio »er elepróprio, utoplsta que sonhavacom o lmp4rlo universal.

Gueltos e Gibellnos eram doi»partidos originários da Alemanha,na luta entre duas casas. Bava-ria e SuAbla, cada uma daa quaispretendia o trono. Mesmo depoisque cessaram as rivalidades, coma pai assinada em 1334. continua-ram os dois porlldos na IlAlla*Tendo perdido Já a sua primitivarai&o de »er, passaram a ter s»n-tidos bem diversos, multas veiesde modo vago e Indefinido, ser-vindo, nllo ruro de mero pretex-to para a luta em defesa de Inle-ressei locais.

Em geral os guelfos eram con-trArlos a qualquer domínio es-trangeiro dentro da ItAila e paraIsso, promoviam alianças do clda-des, as qtisls eram encorajadaspelos papa» que, como sabemos,combatiam as pretensões doe lm-peradores.

Os gibellnos, pelo contrgrio, erampartidários do lmpe.-ador porqueviam nele uma autoridade forteque podia assegurar a pai o atnaqulllaado. nio sd na ItAila,maa tambem na Europa.

Dante, cujos antepassados esti-veram filiados aos gueltos, estevea principio filiado a iate partido,mnn diante dos crimes qu» »e co-

velu a militar entre oagibellnos. Defendeu com ardor asoberania de um imperador, da-sejnndo que fosse Roma a sfdedo governo do Império. ¦

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tSÍXlwt-o Elacien-g CrlglovA.o e o

mu Ho» lervlco» prestaram ao aeuviior.Oso savllliío.

O APOIO ))A DIHKIOHIA DAF. N. D.

Multo enibor» a direc*» da r».gera de hoje estej» entregue ia'comlssíes di-slgnada» para «s»afim, a ii;.. ¦¦ ¦*¦¦¦ da ciittdudu nau-íjca 6. cujü frente nt encontra ocomandante I.eiiioa Heolo eatarAo poatofl, nflo -=fi enipreaiui.1.0 eeu1 men, como

U*r even-

mi, pi'^iii6t._ aer dosoy.t.tt pois, notí-ee1,3 ílitre ulgumiij.í*'£íãífeífíll?iii.affl,|Tntêjro ápolo ao c.rlai.

.,üülídu.dc.

. n .,•- ii .- ¦¦ .-.

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PABRICANTES - IMPORTADORES - EXPORTADORES

INFÂNCIA E MOCIDADE

Nâo se «abe realmente multacoisa da InfAncla de Dante Ali-ghltrl. Pareço quo o destino procurou contribuir para que

lia de Florenca. m«a deatltuld».ao que parece do tllulos. de gl#-ria, pois lemos no seu poema adcclaracAo da seu trisavô, denome Caclagulde, a quem Dant»entrevistou no purgatório! qne"oa seus nntepssasdos ns»caramno bairro da porta de S. redro,em Florenca, maa quanto ao dl-»er-lhe quem eles eram, • dondevieram. í mais honealo calar doque falar".

AlIAs, parece qu» o prdprloDante nunca fet multa quesitoda nobre» de Miigue. -<*rqueescreveu no ParaUa retaa paii-vraa:"Em verdade, a nohi-e»a. 4 mui-to lemelhante ao manto que prea-tes se dilacera de modo que, slde dia em dia n»o 4 guarnecldode novas virtude» a tesoura dotempo o vai cortando em roda,al. rcluil-lo a farrapos."

Nada sabemos a respeito daIníílnrln ,'* Dante no lar. Btl»mile morreu cedo » seu pai. qnese casou em segupdas nrtBCJsadesceu t^tobem. «0 tlVniulo, aJàM*>anos maia tnrde. qnajido rsuilaní\n contava ainda dOH uno» deidade.

Nio ha. pois. noticia» do qu»tenha sido a aua vida domestica,nem «Abre a naturem da suaeducaçAo. É certo que lucroumulto com a oonvt-Hftctft da Pru-neto Latlnl a quem cbama mee*tre e que lhe «nelnara. "como ohomem so torna Imortal"; mas *certo que Bru neto, »e era amlgudo» mo<oe de talento • lhe» davaalguma expllcaçllo * orlentaclosobr» certa» questSe». nunca dlrl-giu, entretanto, nma escola »nunca eierceu a protlssAo regularde professor.

Nada sabemos da nattiresa domelo em que viveu Dante. Ap«-na» podemos conjeturar. pela»grandes qualidades do seu carA-ter, que paaaou todn a aua in*fftncla, em um ambiente do muiaustera honestidade, Isto naoquer dher qno nüo lenha tidofaltas mui numerosas, flo viveuno seu tempo, como um homemdo «eu tempo e lüjettQ As palxOee

a l do aeu tempo*

HOMENS...BEM HOMENS

Por que *» deliar o honientvencer, tornarão Impotente* ¦»o» eioeeao» que prallccu. »• oalrar*lhea • aa pr»«vupai;fte«.te o próprio oagvlamento doaano* alteraram o «eu sisteman*r«*oeo » JA O flíeram ou o tiofasendo Inapto para aa auai fun-C,*,ea msaonllna»!

IVisvItaniInou se o aeu ors«»nlsmot Contpenee «» peniaa, Vt«irilisese. Puramente vag»ial,cientificamente tonlflcante ga*ral o nüo Incendiado. pa»»a_r»lroe prejudicial, "VlKll.ASK". eracomprimido* A baao do cl«« doaembrlOes ío milho amaralo. *aals de caldo fosforado. * o tra*tamento racional, moderado 4perfeito- ae ovnlinuado.

Nio demore o homem ft-eu-e»Impotente ou a mulher deivaupe»rada. desanimada, fria. em WW"Mr ca comprimido» "VIM"1.A8E". Tm todaa aa bAa» dro-snrlsa. Inp. » dlstr. no Rio: F.Vieira — Calaa IVatal «111.

-1.7(

m co^°\Tioo *

(ir.udi depflallo d. ferro *- l,«rr». e vergslhSr.. okap.s jr atas S .al.anl.s.Ij.a

„",.„,,„ ,,„n„, .|„ Iiuanliu, ih», mi,". a«l.«i,l.«'l«.* oih"» vm enlrtclr

rapor, «,i>a„lra, «raínl UM Illln», i-iirliiiri.li,alvalsdos, fulba» di* Kl«,„l««*». «rama llan,„*1„ , niialli», ftleua, Hnln», «• I ««««¦ ai l«t, illiinmlle

nltu» Jacaré, correnieafnrpa'1», nrnini'<"> . iurtphnil«m. cravo,

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bo, rtr.

poíterlda.le nio se preocupassemMIto com a vida exterior dopoeta e voltasse toda ft atençAopara o grande monumento do seueepfrlto, que 4 o seu poema.

Descendia do uma amiga faml-

Agente, da COMPANHIA BRASILEIRA DE USINAS METALÚRGICAS

"-ini r.l.;,1.8

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ii..,/V,-.e íWxi.aií-iíí

.J.l-,í 61.61

'jUiHblí-dO;*

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¦ S'í ud».

.•fclVJíiJfcí

o programa «ti»ihoje, t o aegulntei

l» pareô — tt f li». — "GabrielKlililaus" — Estreante» em yoltau 1

'¦— Concorrente» " rais» — 1

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it» pairo — âs 9,16 — "Manoeli-cri-lrii da Custa"''— yolea a S deprtnc]pla.ni_s -- Cunconeiiie» «siralae: 4 — "Aa de Ouroa" (lnlirnacluiial); e S - "Eíiitla üolUutla ' íGuüi.âit.urí).

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(S, Cilelovio).6» rnn.,, Aa 10 tis — 1 -

111 l ií 1 li I i ÍJ'' - _> ül-C* * £

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7« pareô — Hs 10,30 — "Oei-iirCisla" — "Prova clássica Henri¦ina Dodsworth" — foles a i deeslreante» — Concorrente» e annrala» — 1 — "Marllu" (Icaral);3 — "Jara" (Ouanabara)j i —"Alcyon" (Va«co); 6 -- "Itatiaia"(ÕrafoatA)i t — "Pinto ii,,*« Sn,,-i„a* (S. Crlstovtoli t — "n >i«Dtaambro" (NatacAo); a 1 -"I.iiura" (Holsfugul

13*

7« —D —•"Pai-

mundo P-ortoB" — Double trinca., Jd" (Icaral)lil„ de ' Principiantes" — CnnenM r.,'¦ •:,,¦¦' ¦¦ 'rcnten -^ a|rulnai — i —¦ "ünnn1,1" (Klnmongo): f, — -Mn.-l-t,-"(Icarnl); 1 ¦¦¦ "Othon" (OiiatiaImru); í* — "Pouradn" (S. Cflí--t.,víi„i, o ll "Clierublm Sllvn'(Vasco).

,1a II horas — "Jos(lllllllio" -- Yolr.* u s il,

- f'on.,nrrr.._eR o acn4 - "As de Out-os" (lu,1., fi — "Claudenih'(óuA.-inbara); •*¦ — "-s*»,-,,), o 10 •— "Piocyun

Mní* o quo neli? «a mottfa rtoutn modo In^onfun-lívcl, aao aaqualidades escepclonals d« umau per* hom em : a coragem \\n* ali-.«tipo, a rotM.Ao tio espfrilo • unsIntenso amor a Juatlça.

PANTE T. BEATJUa

O acontecimento maia Impor-Innte ,ls mocldadt de Dante, «tambem de toda a sua vida. foio seu encontro com Heatrlí, que

| havia ila exercer no mu etptrlloa mata poderosa Influenciai D**"*-grande amor que dedicou ¦» fie-a"trlt Serlvou a singular Inanlrnçío ouo ili o purificou o c-pívitoque lhe F-intlficou a nlms c lf,<_afinou na cordas do coraçfto parnproduzir o poema ffrandloeo que6 a liivlna Comédia, como lere-mo? cn, príSxInio Suplemento.

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s: — sa* l*»»»» I........_._m ir. -

RÁDIOS ISSllll lliMll- CH'* I*..,- II»-llmlin «, nn I K *. - nuKëi l'iili*n u 8111, lum — Vl«:u.tt r\|» «IrAii it»' r.lv.ron.lt- HMUÜttN -- *¦ *v S

3* pnr.Moura iani reunirala»; -i,.nm, i,1111,1 ll„"nes) iVasc(flolnfoco).

10" pareô -mas Mnt-ency"ca Pereira P»»ai!n "novlmlmua'r ui nln*

10 — ".Iara" (Oua-— "Manoel Fernan*

(PlrAqué).,,l,rf„ _ As 11.15 — -Flo*

roneto Augu.Mo Katevaa" — Vo*lea n 8 de uoviaalmoa — 3 — "Aki,it* Ouroa" (Internacional); 4 —i"Slnes* (Vasco); s ¦— "Estrelas..litnrin (Ouanabara)l s — "Ma.rambaln" (Satnçllo), e 10 —"Procyon" iHotafcgo).

.Ihr-Aii da rriinta

Ils 11.16 — "Tb"" Prova flil!».'!

na" — tilg-, « i— Concorrente*

Coei" (NatacAo):

o Interessante cev• do Boiiuflrflo, oko da Federação de

as leffulnta* cor como artiltro gf.

Toi rea Qulmaries,

4 _ ¦-,;„(-,, Coutlnho" (Vasco);r, — "Xlnail" (Klamenaoi; S —"Caiini,,,-." (Holafogo); <, 1(1 -"Psnambl (Flamenio <¦ flnniuIn).

U« paren — ils ll-K* — "Ar.mundo Joaú rtn Abreu" — Honra

Voles a * dn principiantes —(Toncorrontei « elralae: 3 — *ISde Deaembro" (Nalaclo)i 4 —

Ãleyon" (Vsaco)i S - "51 rtrpttrco ia 10,16 — "Ed. Alirll" lBo,|liell"0), I — "Mnll-

Para dirigirtamen nautlccConselho TícnRomo escaloumlpsSes, tendirnl o .-.r. Ary,i„ Botatoco.

Jlilara ilr i>ni(i,l« — Fellaberlos„nio? Drnnt, Vitorlno Carneiroú NtImmi MitU-inont U«bello.

Julaea »lr Rala — CfUStavo Merkrr, Alberto Gonçalves lsrrja aLula Rlcart.

julara «ir obe ira d a — OswaldoMacodo Pnnlel de Almeida e Moacyr Malamont Robello,

i tniii<nirlrl«(ni — MaurKMo Hf,-hem, lílireo T. Maruuea o Jo.*,'Moura Coutlnho.

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| btm dirigida eecçAo tle Asrtcul.lura do "Correio da ManhA1* e es*tanuo Interessado no plantio da:mamona do exportaçfto, como me,íaliani conhecimentos sobro o as*|sumo, resolvi fcrnvular-lhea as somguintes perguntas, certo do quete rol o apoio esperado:

a — Qual o preço atual da ma-mona?

h — Qual o mís Indicado p.trao plantio?

c — Qual a terra preferível? jd — Produi npenas uma safra

ou varia»?e — Qual a distancia a obser*

\ar entre as arvores?f — Produs com quantos me

ses?r — Pode se plantar cereais no

melo da lavoura?h — Quais as principal* firmas

exportadoras?I — 0 M. ala Atrlcultum for. I

nece sementes quando a proprle- [dado nAo «ma registrada? Qu&J ssecçílo uue trata do assunto?Onde?

J — Qua! a produç&o a prox tmada por alqueire ge o mat rico?

AvUamoa aos nossoa leito-res quo aa solicitações deanal!.*-'?» d« minérios dovemcer diretamente encaminha-das ao nosso consultor técnl-co. dr. Antônio Hüidlo doAlmeida, acompanhadas dorespectivo material, par» ol-ahoratorlo. Central do V«-parlamento Naclona! da Pro-duçAo .Mineral. A avenidaPasteur n. 404, nesta capital-

As respostas conttnuarAo aser publicadas nesta teecAo.A qual se referirão os lnte-r assa doa quando solicitaremtaJa exames.

RESPOSTA — Uma formulaum um a econômica ê a aesuinte:

conhecida» ê a seguinte: — Li-thopono 21.S k.; oxido d» itnco,I.ii k.: llaaney oll 5,5 k.; liquidobrilhai,'-,-, 3.400 k. Para sa* obtaro produto conhecido pelo nome d*Uoney oll Junta-se oleo de Unha '

I ça pura vt-rnl&es lt> k,; oleo de |, oltlclca, JJ k.; oleo de llnha;S|iwira vomites, H.S k.

: Aquecer a mistura de l.% de{oleo de llnhaça com 23 k. oleo de, oltlclt-a até 300" C. a manter essatemperatura durante 3 horas, evltando o contato com o ar. Depois

álcool üe SO*, 1,5 litro; esssncla desse lempo Juntar de uma ad vez1 I du romero, 4 grs.; Idem de noro 11,

I gr-*. . liem de cidra, 4 grs.; Idemde IlmAo, 4 grs.; ldom de bei ga-mota, 4 srs. Misturar, filtrar adeixar em repouso durante ai-suns dias.

MINEIRO TEJVCANO — Cidadeido Prata — Uelxamos de publl-i car como nos ptiie a sua carta e,i bem assim de respoi)0e-la por via

postal, o qüe nfto temos por ha* I atingir: bito taxer. por motivos varias Y?'[RttUi;*..rtts declarado nesta secçAo.

RESPOSTA — a> VariaSOO e U000, o quilo, hl >e:o novembro, c) A mamonaplanta exgiHante o exige

c ti t rembrouma

t-rrHs

MJDEiNTE E PROGRESSISTA

Atividades do Ministérioda Agricultura

A IIIICIU. ».M7..\Ç.\fl l).\ I >"lli i v s n ii:ih \ Dl PKIt

\ iniirrn

-t econômica d<

01 - rnntente esgotadas e improdutl-onde n cana' do a{iia'iir mal* •» ->, i» i m v n i i» ii ti «n •' v "

evoluía, nfto compensando siquer(. produtor, foram transformadaseni áreas fértiltsstmRS, com ren-eni Area

ro dimentoA poílila-a e,'..iiAn-.i,.'i aln ro dimeiiios bem aprea-lavels. lie>4 ,fi^.,«,. , !•.* «i I «nia produçilo mâdia por hoctsre.ern.., .-orno j.v afirmou o Insi- ^ -,,>' tonelmJa» de cana passou-

deiile da I'.'.pilt'Ili'11, busela.se] te s 0Mer de ).*a n 110 tonelaila-.num profrrama alo rcallxaçl-es su- verlfli-niiilo.se assim uma consl-

i .1 ... deravel economia do área cultt.-=,.^;io'";:.,r;^a^!vada)ei;,_!^, reduto do

rola dia p.-ls r maior c.iploriiçAo o excedente ale terras férteisdas suas riquezas latentes. possibilitou o dosonvolvlmento dn

nol leu! tura c da crlacao de gailt».Lo, ,Vinr.i,i..u,-o, si-gruc-.-e com ',irtli|-.c(ínii0i ,|fSS,, m„,lai. a situa

entutisIaMno eva política. No pj\0 econômica Ae Pernambuco,plaiiaa ,|n cuiiatrucito econòmloni E' altamente construtivo e anl-

,. , a-.*.»-*, inador o esemplo ila'-sa Importandcase l.-i.i,1... r... fninaa. desen* ^ rell„MC,0i tf|c|entemente oricolvimento, cabe A Scoretaria do lutada pato agrônomo Apolonlo.-a-frli-uitma umn parcela Impor. Sales. Ii".«e H [reme alo Mlnlstí.

• a .. -, n,.i„ i'° on Airrl.niltiir.i, com o qimllantfrilma do bonioAo. Desdo podl.râ tamliorii estender a todo;53$ at-'- fevereiro tle PM:', a rr- 0 Brasil ou rt -- , -.(erld.-i Secretaria. rilrlRlila nelo Pernninliuco, sando bastante qu**

, , „ ,, haja colaborando eficiente port i?ri .Hlífitt* An.tí.ii* io s.. n*«. nt i a! ' . . ...." " - e produtor,-.'

•¦o niin.iriTo — IMMICO msl III VÇOR.S

asrõuomn Apolonlo Sales, aluai ^i^Vo li.Vs líoniMin utro da Agricultura-, reatlsoutrabalhos de vulto, merecedore?da mais ampla l^l^'Ulgai;¦^o. Entro«asas, .!*<!..,-a.*.* a- a|oi- dl*a res- Calculainlp a iiuantldade depeito k rcorg.vnlsiu,ào da lavoura! sangue que oa oarrupatoa podemi,.i ,an.-i, co„Mff..ld. nelo, .ua..,

\^^ ^ ^TÜSeÜTZmoileriio.i processos de cultuo ln- rnslUrla. O rarriipalo comum doItodiuWlòs polo aKrffnomo Apoio- bul naa lirnsll susa em :i horas

0 25 cr' tio «ailKtie e \lvr 7 dia."mo .ia "s. anis «eii rcirroío dos -,' *•' , , ,-, ,»„ „,,,•bro o hospedador. l.ntno, emlemanu. cada rarrapato suga

nio Sales, apôs seu regresso dosII.nulos 1'nldos e Hi.iv.il. onde se ul„n neinunn, ia\itii carrapsto suaap.speclallíou em mis assuntos, I.T5 Kr.inins. Assim, um bovino

: com uma Infestação de P00 car-A Irrlgaçflo "¦ a ndubafifio cons- ra patos o quo í comum, perde

lUiiem o» principais cstfloa do numa .semana 1,75 -: 600 = 1.050.ndinllu. dr recrsulmcnlo ,1a la- \-.%£* ^üf^,„„„„, ,,„ mR,8 ,lfvoura canavieira. Primeiramente,! \ utro tie sanguo acarreta o en-Inlroduildas luls in.ill.-ias em cjv.. Irmiileclmenio do animal, dum

j nnc ou mesmo anula a sua pro-raler c-perlmeiital, piissarnm de- dc(Jo c rcl„ri], 0 cresclmentopula para a faso dn mais ampl.**[do.i novo».imluai-ilo nas diversas usinas. Com suaa picadas, os carrapa.

, tn-a provocam viva irritação daÍoram. assim, aumentadas as sa!pp|e jQ „„„„„, h„-P„,i„,ior o pro.fras sem* o vandalismo da lavou-Jduxem pequenos ferimentos que,ra extensiva, siirpreendrndo.se: mesmo ap.^s l-IcairliaiJo, so

.. . trntisfórmam em marcas inde!^-por Ioda a parle a r.i,|.a'ii.lt.....;.io. V(i|j ql|i, cons,|,u*.m „nm da«que oIIiiro desdo o preparo do principais causas dn desvalorizaterreno atai .• planllo dn boa ao- *;*t'> dos couros brasileiros.

Representa ainda o rarrapatomente, cm i-mv.as de nl.cl, sob O' ,lU >érIn -jhi -iii.lnil-. para o me-1regime da mais Intensa e raelo-J tiioramento lootôcnlco di*» nnnuonal niliilana.Ao e IrrlKiKAo. A Es- sado. pois sendo o transmissor

. ^, ,. : da "irlsieia , Mrna Impossível ai.i.;,.,. de a ana de Silo Dento, com. |„,roduçl*0 j, reprodutores tlnos.'a produqAo rie jn mtl seodllng-9. vindos de regiões indcnea, sem onesses dois MtltnoB. anos e a dis- prévio trabalho de premunlçllo.

. , , nem seinpra isento de perigo,trltuilQlio da. centenas dc tonela* ,,„vWo A srande ImportUncladas rle rebolos de cana, alem doa qijt. pnra o pais assume o proble-'seus campos «li sementes. í o nll- ma do carrnpaio. o Ministério du

, , ,, ' Air cultura por Intermédio ,lurleo de a.ii.-!,i.ii..io alo.-, trabalhos n;pRrtBnlcn',„ Kaclonal da Tro.da* fomento, Quarenta campo, do ducüo Animal, resolveu nimllarcoouêraçAo nas propriedades par."* criadores no seu combate for-

, , necenilo pliintas e modelos ale ba-Uriilarr*. s.ao o caminho pelo qual. ,llle|r0, carrapatlcldaa, orlentan 'n P-ita;,A.t de SAo Bento chega nojdu o ajudando também finnncel

, i, . ramente os criadores roRlstradosacrlculior, dcmouslraiulo llie a- m JUB clMlM1*u,.J0.vantacrens dn írrtgaçflo e do? de-,mais recursos técnicos modernos. *t*DA.«i DB MtitiM.in* E CA-

Sobre a soiía canavieira estende 5ITAIUN.» *><• HORTO FI.OKJÜS.se l.ot,- „.,,.i i. !,- de ! mil hecta* TAI, l> *- sun

res d., campo, de cooperao.lo a p| _A_ 1.„,1„„„„1„ „ ,,,.,*.,„darem n exemplo e cbnvocnrem ,^ $\\s jrultura, do Serv U;o Fio.!(irllailores, o f-\\ir\ «|e>-p empre- restai, no Horto norest.il da Oa-_,,, ,, ,.,,. „ ,r „„,, ,!„ va de oer,'ii de cincoenta mil'~','n'0"" v '*"¦*' '''• mudas de rasiiarlna e mirlndlba,

maiores vltéilna da li'ciiica asro rm |,oa> eondloôus de planllo de-1nAml''.i nacional, ''"iu a dlfiisAo flnltlvo. poderá, medlanie módica

,, .i, -,,„,. retribuição atender aos Interes*dessas medida-, teve Inicio o m- «^ m> *;,*,„,,.,.,,„, |„,h,Mve dasvitnentn de recuperação tron-imi j jocnUdades servidas por estradasci íio solo perniimbiH.nno, ide ferro ou de rodagem.

¦-•¦.-'¦.rm. Servido de ^P^íj Z*^.^

Informarão Agrícola do Mlnlatfi-i cultura — Horto Florestal —rio da .Varri, ull urn. terras Iniel. Uavea.

...*...CONSÜIaTA *v. 115— HltMBBK

1 TH DE SOUÜA — D. Federal,Solicita resposta para o se

gulnle:P - - Como fazer e conservar

; a farinha de carne"¦j* -. Qunl a vacina preventivaque devo empregar para pintosde Ò0 dias'.'

I UKSPOSTA — 1» — D fabricoIda farinha de carne nAo esti aoalcance de qualuuet" um. Para oamigo nue reside no Distrito Pe-

j deral o mais facll, econômico e| pratico, será obter a farinha decarne IA pronta nas casas evlco-ias ou que comerciam com forra-gen-» e alimentos avlcolas. A farlnha de carne que o amigo en-

! (ontrarA A venda ê produto dosnossos melhores frigoríficos edt-ve ser guardada «nt lugares **

fos e arejados quer esteja mis.

urada a outros alimentos, quernno.•j* — Os pintos ao cftnplt taremSt» dias de nascidos devem ser \*a«clnndos oontra o Kpttelloriia con-tagioso dns aves ibonba, caroço,pipoca). Pnra tal deve preferirns vacinas da Química Bayer oudo Instituto llloloBlco de 5. Pau.Io qtie. por s! se garantem comopreparados de comprovada eflclene la, Essa vacina devo ser rope.tida 10 ou 13 meies depois pnratinia maior garantia de Imunldade.

PuderA ainda usar 'as vacinascontra a cólera e a espl roque to.se, dos mesmos laboratórios. To-daWa *tô se aconselha o empregodessas ultimas em casos perfel-tímente especiais, A vacina contm a cólera deve srr aplicadaquando se tem noti.ia tle sua prosença pelas proximidades do avia-rio oU quando nos aparece um-•aso suspeito no plant*). Conlraa Kaplroquetose, quando notam-1?iic^íi abrigos a presença dos Ar.c.ih (perslcus, mlnlatus, refloxua

o Orthodnrua moubata).0 processo de vacinaçAo 6 facll

e ^"•,nl claramente explicado nas ibulas que acompanham o prepa.jrado. Hn a n-Mar que o perbMo |de imunlz-icfto da vacina contra ja cólera í bem mais curto que as;outras (i ft 6 meies).

Pr reato, o que mais convém c1manter uma higiene perfeita no Jplantei e em sími melo ambiente,1que p«r si sô \nle multas vacinasImpossíveis tle so confectonar.

Quanto As perguntas extranhasao nosso Consultório, vamos en- {cnmlnha-lns n^ dr H. T-rfitAo, operoso e sábio dirigente do "Correto :da Manliã" — Agrícola.

ter:eis para produslr cOnvenlentemente. Os terrenos frescos eprofundos, que recebam bastanteluz sAo os melhores para estacultura. Convém esclarecer que oterreno e o clima têm Influenciacapital na produção. Deve-se, por-tanto, faier ensaios de diferentestipos para escolher o que melhorse adaptar A reglAo onde vae serfeita a cultura, d) Nunca menosde 3 metros, ei Produi varias sa-fias. f) A primeira colheita èfeita aos cinco meses, havendoem gera 1 colheitas entr* o b- r

IO" meses, g) Pude, como o fel-JAo, amendoim, etc. cujos ciclosregetatlvoi sAo multo mais curtos que o da mamona. h) NAo dispomos do uma relac&o completa.Queira escrever a B. van Mas-twyk & Cia., avenida RodriguesAlves. 115, n'-sta capital. II NAo.Jl Depende da variedade cultivada. A variedade preta miúda (Hl*clnué xanxlbarensls) nAs terra»baixas do Hs-tado do Rio tem pro.duildo 3.000 quilos por hectare(media de S k. SOO pnr pi*, na* dis-tancia de ."tS. No mesmo terrvnoa earrapatetra média produziu

k. S50 por pa*.

deUet de guardar o numero do;referido jornal

Desejando porem aporá obterInformações detalhadas sobre o;plantio, qualidade de terreno, cui*dados culturais, renda aproxima--'da por hectare e tudo o mais queae relacione com -a cultura da("Ram te", venho sol lei: ar-vos a'gentileza de todos estes esclare*cimentos.

; Tentar qualquer exploração tn-; dustrlal nAo é, ao que se nos afi; gura, problema facll, Para taJ

bcrà mister ou o conhecimento,embora pratico, da atividade es-colhida, ou a colaboração de umtécnico ou pessoa entendida noassunto.

RESPOSTA*— Saibre o Ranilo; publicamos: — Eiü 3 e 31 de mar*[çu de 1?10 notas sobre a culturaI plantação, mudas. etc. e em 29j de junho de 1341 um artigo sob[o titulo: Ujna nova Industria para

0 HraslI.I O agrônomo Irvlno \V. Tlblri; c-A publicou uma monografia, que;tah ex possa obter escrevendo a ¦Industrias Ramicat S, A.. Av. Gra-Ça Aranha, IS. nesta capital.

Anta

Multas sko as industrias que,com probabilidades de exito, po*dem ser tentadas como a de sa-

| boarla, óleos vegetais, h de lati.cintos, etc. O sr. consulente, ten-do tm vista as condições locais,

l assistência técnica, meios de pro-i paganda, nos deverA proporcio*i nar maiores esclarecimentos afimI de que possamos Ir ao encontro

do tjue pretende.

14.S restantes de oleo de 11nhaça. Mexer bem -*. deixar es-rrlar. O liquido brilhante Indica-do nu formula obtém se com brtude elevado ponto de fusão, 454 k.;ulôò de oltlclca, 11S k.; oleo de ai-Kodílo, 59 k.; cal extinta (seca),3.S k.; nleo de linhaça para ver-nlxps, 15 k.; querosene de 46e, 59k ; nafta de 54» 1"? k. Llnoleatode chumbo e cobalto liquido, 6 kVt'undlr o breu misturado com osuloos de oltlclca e àlgodãuo a:,'-

temperatura de 250" C.aquecimento e espa

j lhar em peqnenas porções de cadai vei a cal extinta na superfície da, mistura. Mexer vagarosamente'depois de alguns minutos, evitam'do a formação de espuma. Fel-! tu Isto elevar & temperatura atí

Zf>0° C, mexendo continuamente.j Conservar 15 minutos nessa tem-I peratura. Apagar o fogo e deixaresfriar atA 230», quando se Juntao queroiene. Deixar esfriar até

11100 ç. e adicionar a nafta e dc*f pois o set--antB de chumbo e o co-1 iinlio.' Ha diferença no preparo do es-maltc tipo Duco, exigindo este

I outroa produtos e aparelhagem: especial.

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FRANCISCO MIGUEL— Bscrove-uos:— Como leitor desta conceitua,da secção, venho solicitar a v, ».ensinar-me o seguinte: — Tenhouns SCO pis df abacate comano de Idade r querendo pulverl*ih-Ios e nAo conhecendo nenhumaformula, venho lhe pedir para meInformar uma.

SIAT.TA OLIVEIRA — ManuelMorais — Escreve-nos:

— Possuindo quantidade de castinhas de cajus, desejava que mefosse Indicado o processo maissimples para ser retirada a cascaafim de serem aproveitadas para

MARIA PF1FKER — Barra doPlral — Escreve-nos:— Como assinante deste for-nat. venho valer-me da boa von.Uide de v. s. para obter a formuIa da tinta esmalte que seja fixa] cultuaria as C4itánbjse duradoura, comumente empre- "~

r.ESPOSTA — O dfscascamentomecânico e a destrutçáo do prin-(lplo cáustico (oleo da caaca) êft ito geralmente numa mesma

SadR para pintura de superfíciesmetálicas,

Tambem desejaria obter a foru,n mula da tinta esmalte "Düco"Utd UÜUOJUJlp «UlllSli: Uf«l( O8*B0sua fabricação.

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RESPOSTA -rores afim dee ataque dosgo* pode ser c<de deslnfecçoe!Vi ses ao ano.

- A hlplcne das arpreveni-las contransetos • il.as fun-nsesulda por melo

, pelo menos duas

RESPOSTA — Nilo é facll a (abrtcaç&o de esmaltes; pois exlse«l^m d^ técnica cuidadosa, ma

operação — a torraçílo — Tar,»a retirada da urtlcula usam osnmerleunos o etlleno em câmarasfoi'hnilaii — 3H.60 horas) na pro*pon;Ao em volume de 1 paraÍP.OOÍ'.

| Para tratamento hibernai? riasCKI.IO JOSI"' — Ulo — Escre* fruteiras poite ser aanipraaRada a

ve-nos: Iseçuinte soluçfto : — sulfato de— Semi.' lflt.ir assíduo deste cobre, i ks.; Idem ila ferro, : ks..

rrande matutino a ciente do ral Korda. 5 ks.: Ilsol 1 lliro ecrande alcance social e Idustra- »SU», 100 lliros.tfvo desta seeçAo, venho impor-tuna-lo pedindo-lhe alguns conse-lho

Sendo amador na cultura dcorquídeas, onde poderei encontraro "Álbum de orquidaceas brasllet-rn> "de P, C Hoehnd? Peço, sefor possível, Inribar o nomo e adire ca o, porque ja pròcurei-0 emalgumas livrarias do Kto e nAo oencontrei to álbum).

Onde poderei encontrar a revis-ta de Luys Mendonça "OrquI.di-«"*

PoderA, v. ?., dar me outras in.ft.no ações a respeito desta cul-tura *

RESPOSTA — O Álbum dns Orquideas Brasileiras «leve ser en-con tra d o A venda na Secretariade Agricultura A^ Betado de ssln;Paulo. A revista "Orquídea'*, narua Senador Dantas, l!1. sala 701.nesta capitai.

Seria conveniente que o consu ¦lente Indicasse as informações deque carece acures da cultura das!orquídeas, pois o assunto ô pordepois extenso e n falta de cs. ipaço nos obrlca a restrlçfies afim;de que possam ser atendidos tn..ri^* o? que recorrem a esta se-

JOSE' FURTADO DE MENDOX-ç.\ — Porciuncula — Escreve*nos pedindo a Indicação de umpreparado para destruir uma praga que esta atacando os pis de ;metanola,

RESPOSTA — Pedimos colherf enviar pnra nossa Agencia. A;rua Gonçalves Dias, 5. nesta ca-pitai, ais uns exemplares dos lnselos a que se refere.

JO.VÜ R0M6R0 — Ma^sl alasCruies — Km.revê nos:

— Solicito a gentil cia de meinformar pelo seu jornal onde 'encontrar literatura sobre Timbo;e sobre Pire tro. Onde se podecomprar os extratos fluidos deTimlnl a* ile flora-s dp rlretro ("PIt et rum Clnerarum") estou lnterosado por esses produtos.

FORRAGENSONDE ADQUIRI-LAS

1'nrnnrliiH, -Í0 % de l*rotelnn» — M) qutloe ('nrnoi Inn, BO % dr Protelnuv — RO qulloe 0*jmi fino — !Ut qufln» t t . .Ootrn fina, niêilln e tíronna J\0 qufloe t-nrlnha de Areln — 40 quilos farinha dr Alfafa — 30 quilo» Farelo de AlxodAo 5fl gution Farelo de l.lnhncx — 50 qullni KnhA (íromu — 4.1 quliit» ,l**uM Pnilarl-, — -1(1 anillaa.KARRÜADA IO HrT-Mo-ah) alaa. imrrlt-ano, — para

n\rm — 411 quilo* ,.HnrAn nnlnncendn Hnelminl em arBoi — 40 qulloe ..

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sossri.TA n. n< — mme rr:IlBirtA — Tljiia-.i — l> Federal.

Esi,reve»noa solicitando nosso• diagnostico pars. uma pallnhaRbodes (íue se encontra doente ecom ^^ RCfÇillntes sintomas: que.da tte peacocu fi pequena diarrôaverde.

RESTOSTA — O que a nimli.lconsulente sol ir tia i^ si tro dlfi-Mlporquanto se restringe a dnj? s\r\tomas que podem ser comuns avarias moléstia».

A diarrôa, cnmo dissemos A nospa consulente n. 111 i comum aInúmeras, molestlaa avb-.iias eo*mo nimbem pode ser um momen.lane--* estado anormal du apar.-lho digestivo, sum causas funes.la.-.

A queda do pescoço pode stdevida a um estado de estuporcomum As iwves muito parasitadasP*nr vermes, debilidade seral r.m"ttvada por uma moléstia infectoi,i q usl quer (câlçra, esplroqiietnse, tiío. etc), nAo f portanto umponto de apoio digno de mençSn.Portanto, vamos nclr doutra for.ma: vamos dar-lhe bases raradiagnosticar a moi •'«¦tia com oí-tou* próprios recursos.

Pode-se trntar de uma fraturada coluna vertebral, para o quef preciso examinar se ba ou n.lo.o que se consofrtle facilmenteapalpando ns vortebras uma poruma.

Ha possibilidades de se tratnrde toreleole que (sobrevem ao fimde certas moléstias Infeclosas nucausadas por tumores no cprrbelo. N'Ao ha cura embora reconhe-çnmo» que ns Rves por vezesi uram se ex pon tan camente sen".

JOAO BAIIO — Sul alr Mlnns— K.MTa-Va- n."*:

— 1.1. ba alcuni trnípoi em o su*pi eme nto do "Correio da ManhA'referem-las sobre o cultivo da' Rante".

Xo momento n;*o me Interesseipelo assunto, motivo pelo qual

RRSrOSTA — Sobre o Tlmbolu* varias publicações editadasprlo Ministério da Agricultura eque poderio sor obtidas gratuita-mente por intermédio ao Serviçode Publicidade Agrícola do nies-nio Ministério. Tajnbeni sobre oPire tro conilécetnos uni trabalhoüo dr. Granàto, edição da Empre-sa "Chácaras e Quintais", de SAo1'nulo. a-iljn fa .ia'li'illo euMK. 1*500.

A cotaçAo comercial das floressecas depende de muitos fatores, j nombrlo,K* preciso ver a amostra do produto para calcular o *eu teor noelemento Inseticida,

Pedimos If-r o que respondemos; O feljAo soja sô começou a' serno Ultimo domingo. Í2, ao sr« JoAolconsiderado uma colheita agri-Travassos.; > cola nos Estados Unidos em IS??.

Embora introduzido no pafs ern1S0I, era cultivado no, Jaralln,apenas como unia curiosidade,atualmente a prodUçAo de feljAo

j seja 6 ile cerca ile ÍOO.OOO.OOO deAs sementes áo mamoeiro,! alqueires por ano. As fabricas

quando expostas ao tempo, per* | produzem oleo a torta de feljAodem rapidamente sua faculdade; soja num valor anual de terminativa. O melhor meio de t St-J.016.00(1.conserva Ias ;- po Ias em vidros'secos bem fechados que devem aer colocados em lugar fresco

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Na fruticultura^arVoreu de fruto,1 as podas e aa

j daslnfecçôes como que equlva-j lem, sob o ponto de vista geral,I a edu.-aç.ío e a hlriene na cria-| çAo dos animais domésticos e,í qtii<;A, na sociedade humana.

________w^--a-'*L ^:*"'핦'\'- m

\m\\\\\\mim\\m\\r^'

p^9 Wancfueífa

|H| RHUL LEITE'

i„»c- UBOBATORIOS RAUL LEITE S.A.^*

DeilAüllo no lll-alrllaa l*Vala*rnli lio ¦ l" da- Murco, "JL I- l'el. 1.1-T'HI

PUBLICAÇÕES , i otassio* nn . Inxa do rarvAo eeíetal; l'"ima *«a' a-tiM-i In a mun i

nrnrninAC Buelra; Xo aiue i".hm-'i- ¦> li-l il«RrLttjlUAb mínimo; Postura in.Mln. por ano,' de diversa» aves; As tlt;i« do ca-

SITIOS II I"A7.KM'AS — Ano valo; Morn-i-iis hiii. .T-iaiii oVil. N. .1. — Kstà circulando mafíjgitdo; Fabrico caseiro dn oleo d^ttm numero df-Hta maRnlflca re*|c*co: As variedades da malva:vista em cujas paginas m«msal- j.V-va '-í-rn vegetal; A serl^lcui-1mente viicotitiain os s^its intime. , tura no Brasil. KabticaçAo da ea.ros leitores copiosjis informHç.Vt* : selna. Alem destas estudos, pu-|acorcn de liiilo que .ih reliuioim ; lilla-a ".Slllni e Fateliilaa* lnta-re,*|com a explõrnçAo do sAlo. ..«antes e proveitosos enslnamen*;

No presente numero, dentr»* os 1 tos sobre avicultura, aplcultura, jtrabalhos publicados, destacam-se t slívicuHura, varias Industrias,os sertlintes: — O carbonato de * etc. •

auxilio do rrin-iV,' provável aluda que se tra tf

de uma seria InfestaçAo de ver..mes internos, causa bem provávelno seu CB90, que oomo j,i nos dls*jse JA o verificou. Sa assim íôr, iem breve a a\e recuperará a'sa utlf « s dlsposlçAo normal. i

rodemos pensar ainda num es'tado de estupor enusado por mo-1les tias ínfei"lo«as: Cólera, espirn- jquetose e tlfo. Eis os seus prin, Iripais sintomas:

Crtlerm Ularría verút coin ral 'ns .amarelados, mucosldnde ao re |dor do ânus. Trla tesa, calmento, Itremur&i e cabeça arrlada com a!crista roxa.

Tratamento: NAo ha cura. Prevlnr se com vacinas quando enitempo e com higiene dispensadaA ave e ao melo em que vive.

. FHpIrnqHrtoiei Inapetencia, trla»tesa, crista roxa, diarría verde,febre (<2,5 a 43) e a presença dnpArgas nos abrigos, polrlros e nlnhos.

Tratnmento; Injeções Int ra muscularei de Spiroa no músculo dopeito na dope de melo a dois c, c,metade pela manhA e a outrametade á tarde. DeslnfeçAo riic^ro«.i dns abrigos e a morte aos.-arrspatnn das galtnbss qne saons transmissores da moléstia. Vaclnam-.se as rvm que estiveramem c«ntato com as doentes ou na*proximidades do, abrigos inteiadn».

Tlfaai SlnlomaióloKla Idcnil.-a *da fõlera rom' um pouco mais de(ftipra. Multo rara nn Brasil.

Tmtmiia*iili>: N'S" exime. Prevlnc >¦.¦* por intermédio de vacina**d" ettoque ou autn-vaclnas. E' ahipótese menos proi-avel n" -r.i

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O dr. Cnrlna H. Relnlirer, técnicoda Dlilatai de Defesa SaiiHiiria do Ministério d» Aarlcnl.tura tere a Rentllesa de res-pnnder as segnlntea cônsul,tas*

Al.CINDA VAZ MORAES — Rio— Escreve-nos:— Leitora assídua desta secçfto,

tenho notado com que sabia ori-entaç&o grande numero do pes.soas resolvem seus casos com ovosso auxilio. Candidato-me nesserói, expondo.vos minhas pretenc8cs, gratíssima pela atencio queme dispensar: "Tenho no quintalde minha casa, uma mangueira,que da em profusAo. frutos lin.dos( amarelosrosa e' dulclssimos,nfto sendo possível aproveita-lospor uns caírem antes do tempo,atacados pela doença, e outrosque conseguem desenvolver, gran*des c maduros apresentam ocaroço atacado, assim como oIruto. Envio fruto, manga e fo.lhas para o possível exame.

RESTOSTA — O exame dos fru-tos, ramos e folhas rie manguei-ra, revelaram manchas caraterls-tleas da doença conhecida porAntracnôse, cujo agente respon-savel 6 o fungo l olletotrlchun,aloeasporoldei, que encontramosno exame microscópico.

O combate ao mal, consiste noemprego de pulverlsaçíJes A base

cultura das Ide sais de cohre. entre estes des-tacam-se o sulfato do cobre e o"P6 Bordelez*. O sulfato de co-bre, é empregaaio sob a forma decalda Rordelesa e seu preparoproressase da cegulnte maneira:Dissolvo-se um quilo de sulfatode cobre em 60 litros de agua.Em separado apagam-so SOO grs.de ral virgem em pedra, para de-pois juntar 60 litros de agua.Peito isso, procode.se a misturadas duas soluções num barril comi-apacidade do 100 litros, lenta-mente e soh agitação constantet:ma vez obtida, a c.ilda bordele-sa deve ser usada o quanto an-tes. Peve-se fazer a verificaçãoda aiídex da calda, o que se consegue do segulnle modo: introdu-iludo uma lamina de faca desen

j gordurada que apn-scntnra uml aspect» hronxeado caso a calada| estiver ácida o prejudicial. A cor

reçío serA feita pela adlqüo dei cal ate o desaparecimento dessaocnrrencla. Tambem existe o pa

I pel do tournesol axul que. pas.i sando a verde lhe indica acidez¦ da solui,:1o.! O vasilhame de preparo, deveser de barro ou madeira.

A qualidade da cal se conhece; pela rapidez com que cia se apa-, *¦*•

Faizse o eiiipn-go de : a õ pul*I verlsacS". utlilsando pulverisa*.| «adores que se encontram em ca-j sas especialisadaa no ramo.O primeiro tratamento 6 feito

pouco anles da florada. o segun-; dn qunndo aparecerem oa primei-; ros frutinhns o o terc<*tro, caso[houver chuva multo forte após osegundo.

Caso houver dlflcilldado no pre.paro da calda Bordelésa, pode-selanvar mflo dn - I'ft Uoralelez" pro-duto JA pronto que se encontranas rasas de especialidade noramo.

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K-rreve-nos formulando as scírutntes perguntas:

I* — o que «-Ignifloa telegoir.la*

í« Onde obter um bom Tr»balhn sobre iiamlogla avicola emlíngua portuguesa?¦jn — q qUe $, r-pr,-ir em «vlcullura?

kf-sborti _ u — Ex crlmcl

ro !jp.tr níio £ teleçomia, massim teleponia, pal.ivra oriunda dt-((ele — longe, (tonos — nemen-if-j-V K' unia teoria errônea queainda * mantida por inuilos cria-liore-* de uma corta rultura e Instrução. Admitem qup o primeiro.cruxamento pode influenciar nt.»sprodutos Aot eruxamentoá posterlores e sucessivos,

O utero nAo v, oomo bem dltOswaldo Sequeira, uma chapa tm*presaionavel, que vA guardar por-üitif!'temente as varacterlatl^asdo primeiro macha, K aíirnia ainda mais, que os fenômenos que ?r! \*\n deparamos nn*- rria*;oe(*ito [arlimtnn cipllcadij pele

complicado mecanismo da heredi1 larlealade..\ teoria da telegonla è poisuma da» inuita? teorias que pre

; rlsam "it ahandonadaa de veiUma ave separada do pfltneircniiirho que a cobriu, por um de-terminado tempo, e posteriormeu te ai abalada eom outro, da-

inos produtos com as caractertstlcas .do segundo e nunca do prinjeiro A prova se obtém facll.mente acasalando primeiramentt*uma galinha Leshorne com umgaio Rbodes, e posteriormenterom urii da mesma rn^a.- pm português t«niop atu.aimente ; bons trabalhos sobreliatolotu nlcol» • brtvtmtuta S.

í-e J. Reis, temos o "Moléstiasdas aves domesticas" e um tra-tado cientifico ao preço de ....5QJ0OO, Por se eumntrar exgotado o primeiro, edÜçAo niats popu-lar, o seu editor, Cde, AmadeuBarblelllnl está pr .'parando umaexcelente patologia avicola queserá entregue em breve ao pu-Miro.

3J — Para explicarmos e»peclrprecisamos reportar nos a (íodronguo assim se externou: "em to.dos o.s tempos. o« homens vêemrenovar vegetais e arímais. Xo-vas gera<-fte? sucedem As ger**.<Vs passadas; os indivíduos pe-tecem, mas as formas pemlstem• pirscem perpeiuar-ae aci nos

sos olhos. E" a cada utna dessesseries Ininterruptas, de indivldu-os semelhantes, nascidos uns doaoutros, que chamamos espécie",

1'snndo ainda as palavras dei.inneu podemos dizer que "seme-1 han tes geram sempre semelhan-t*5!?" e que tantas espécies exis-tem quantas foram de inicio cria*das. Posta afirmativa discordamPuffon e Lamarck. chegando esteultimo a afirmar que "espécie &uma colcçfto de indivíduos nomesmo estado, entiuanto ss ciri unstanclas de sua sttuaçáo niiomudam o suflcicrte para fa^ervarlAr seus hab!tos_ seus caracte-res e suas formas^

Com u-uem estará & ratlo?

.............MME?. TAVARES

creve-nos:— Mais uma vex aqui estou pa*ra Incomoda lo. A primeira vei.

minha consulta versou sobre unspulgSes que atacaram meu limo-elro: sua formula de "calda defumo" solucionou o caso.

Agora, entretanto, sem causaaparente, da noite para o dia (dodia 1J a 1?>, dois galhos aparece,ram com as folhas en roscadas,algumas Já amarelas, as florbscaíram e os llimVs est.lo ficandoamarelados antes do tempo. Cor-tel imediatamente os galhos rio-entes, porém hoje mais dois es*tfto atacados. Meu limoeiro estátom bastantes frutos e tenhogrande pesar om vê-lo murcharde um momento para outro.

Envio-lhe material para examee peço-lhe que me atenda comurgência, pois a arvoreiinha estámurchando rapidamente.

RESPOSTA — Os sintomas nuea nossa distinta consulente Aos-rreve. Indica achar-se o mal pos*íslvelmente da rais, pois os ramos

| e frutos enviadas nào apresen-tam agente patogeno. Assim, de-vemo-nos encontrar cm presençada "podridão do pé". Esta doençaè bastante traiçoeira porquo sô avista experimentada pAdo nosorientar com os primeiros sinto-mas que sfto* florada e frutlflca-çAo excessiva. Enquanto isso, nopé e nas rai7.es. o mal se esten-í-». Durante a existência de umaslwolqa faixa de casca, a plantaainda pouco se modiUca, acentu-ando-se bruscamente um amaro-loclmento c murcha, logo que, se

*%iF„ com um movimento tio sim-pies, terá, longe do« centras drprogresso, o gi-aças ao maravilhosoengenho mecânico que lhe ofere-cernes, - Luz e Força, tâo neces-Mirins ao seu conforto e a* sunsl>oquenaj atividade» de campo.

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LUIZ F. BRAGA A FILHOSENGlNHEIROS ELETÜICISTAI

Evoristo da Veiga, 83 • B.Rio

teiha dado o estrangulamento dapnsMigem da selva. Uma vei eon«firmado este diagnostico e achati*dose a lesa o ainda muito nova

j ou poucas ralse-s atacadas, deve-; se eliminar esses focos pela ras-

; pagem ou corta até se atingir aI parte sft. Passa-se entfto pn^tabordelésa ou "Fbarollm" que 6

I um alcatrfto refinado e de muito) bom efeito sobre a regeneraçãoido tecido. As ralses e o pé, deven| rão ficar expostos ao sol e ar.

Abaixo, passamos a enumerarj os fatores que concorrem para *o| apnreclnienio e nlastrumento ila; doença, cujo responsável é a Phy*j tophtora Sp.

1 — umidade excessiva,- — Plantio multo profundo.— Multa matéria organl**»

| junto ao tronco.— Lesões causadas por ins-

tliimcnti.j culturais.

C0IÍRE1Ò DA MANTT.Í •- Domingo. 29 <l> Março fie 1«.)I2

«•^**''*l'M^«aBMM^^MMMMMMN^M^W''^^.''MaM«MÍ^M^''a^MMM.«MM^MWM'aaHMW<>'Wr h— IU—¦——^^

234163 AfÔ.V. /ÜO?..-

BtUniU

gíiui -ji«<i".U munia laúJiMiro • o aparelho par» lantar.torna "t tn.i. lina'-i. v, in«li buntot * <-• malbores

ijij» »/,<:ontrtl no Ulo. m

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79, URUGUA1AXA, 79 - ESQ. BUENOS AIRES«¦¦¦¦¦•¦¦¦ ¦¦¦¦¦'¦¦'••¦^¦¦'•¦'«¦'(¦'k.-alliiOiaHfel**'" (••¦»•¦••¦¦¦¦

Visando sempre bem servir o público0 serviço de padronisaçâo de medidas elétricas

Assuntos Econômicos

DIVERSOSASSUNTOS

OUTONO OMVKIltA — RabinoPeesoa — Pedlffloa Melhorei «*elaraelmsnlris. Niii cina«guliri!.aatinar pom r» i»« v*»nh* » t«r".¦lUlbr.

M. RAMOS — Niva Igiiaaau'— A comttilta afmitau*, i»'*r 0dfrVplsto, a flnalldalla dual» a»*-./»»/.,qu» t*»m por flrn prt>P0ffilOfl&F •«nume Imento» fjtii» «* r**Mr*rn A*OOURA1 *rrlff*»Uíi OU lf,']im'rl*« Qõ*nexa».

AltOEMlnO (IOMRR — B»«r«-vanos:

— Cí il o r» n d'. «hrlr nm pnta.norciofi'1 d» fotografia*! PKO,l"1fin» rn* *.u~\n-, tt isculote]

O romo s4 prw-M«* urn» rev*lm;»";

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n) riiift livro rnn ftCdnsftlh*?d) oorftb tnr*>r Voltar «'• norm»!

rMftffreflnji * roa fil* fl» « pelo t»rnpi. 7

resposta ~- a. ¦•'¦«¦¦-•¦.«loa >oonuulls, rimrl« fjut pMle a. IníllQftÇ&O dft mn livro, «sSíi «otootriidoa no "MfMiOftl \*TKi,eG t]*\ foto-ira Mu'' iin Adalbsrtd V|i-lrn

ReJn noi. por*sm, pefíflitMo "lli«r qua o pree&db (Krifitflertie ftJU)d«vf*rA Inverter mpItaU r.<i«* r*-mo dft eorn«r'lo ««nSo rie^ola Iaprutlfiiir em a Ifclim**. ofl< Ifi* ourliAmnr [mth h ikIIU Io urn pratiro etptt1/iIUh'Io.

ESTUDO TECNOLÓGICODAS PÉROLAS

'.'a-illi-*. AJ1UMDO V1AKNA . Il5aiaieaik«lro-*ml»il«:o do «u».<r« Itt-al". t* Ka.fcllo)

volta e ob mer-praia os A a-»»»!»! - lallal-si-a ¦ , mlneu, * burcuçi

...mtmai.t... — o.i... »«rllft- »ulh»««re» arruriit-in na .

... _ "rarol». ta nâr.r" t monUa 4. flonctlM, que «panlia-1I".,..!.. final. — «ri*».*- taa Iram tem um doa volume» do "Ia-,

*m,2l", - ...rl.. ..«..<.>»¦» t. JUT.ntade", encontra.oaaue-vlo» fotu«rallcoa d« p««Cím,

ptrllleraa).Rtortaenlanda o papel de lei*

lotlroa, oa empregados do gover-no vendou) oa ijlvertjoa monUa aobater rio marido, K' uma eipecle4» luterla, porque t lmpuiiislv-.ilaal/*r, antea de oa abrir ne aeçonchái contem peroiaa"...

IC aa pt-mlaa cultivada» f

A *»«r<ii« * uro corpo duro. orl-1

l.ia prof«a»or E. Hlojâ Jíi.*;|ta*1<»: — "a exemplo do que «elem leito com aa uiitras Jâ ue ten-

CloltOU pratkar a »erlH-ultura. O pri'luala -«Ipislro tntalu ae realliou no Cel-

;ISo em Üm aem che»ar a rceul*Uado» potltlvo». Ae madreperolau

MINÉRIOSminfríf>« k**ínl-in/v/i't ri* (iiv-fic-*»«n» «nrlamrnto, Ltc<n$M t'«fa f**'lrrci>«-ifm <í ttmsttio Ae, p"lr** [»fK.''*44

IhariU, tif:tum.4'i • rtd/vn4o flll»a* forro* no InUrlor 1» rortaa

i.,'iii'.h«» ... .m «ap«'.lal. na» **¦jlra» t>m,llttirm*.| fjlurri ')«?» a [««rola: -- Mé amIrlkelo í» an»' ' l»..l.l'e feanl

j nln»" , ,OUiíO» (if//JfcÍdfcf*f*n a p<-i ola; —

¦»«rfrn *»re-*l-»nn ',ii ««nanielnauai'liTMitUât), por U«o, tal »itr'.a^'lorIa, *,\*\ ia*f,'t prtQG 00 t')*« pêhfttí* P'*' '''•*• -e

* igtjuíjula ..

— Hl/) ae u«i',lae coticreíflílId» Autiralla e eohretudo du Ja-Ic&loftraaa 'i <¦- -k ¦'¦¦•¦ frtojuaeoa ecjpso, afio multo umU reslslentQB.'.ritarri HVÍ/fH a /»/.*h lottrna flaaint* • r>onlo do aeu cultivo ter

; .../ff.hae, te/ido i.',«i'. i.miiP'.»I',*0o ; i:he*fado au Ilin oom ejlraordlna*' i.»;li'in»t-. (le ',»!'.I'., mate/Iaa or-jrlo ealtu durante o» ultimo» anoa

ic*"!'»'* t aj('ji. Oi ro'>]!jii'oa pro- noa paleta tltadOH. O» JapOtiexea; duú^fM 1*- p*fb)M 6s,i divirto*! nfio «e limitam unicamente a«J

rriaa a M*Unitrlna mmritmrHlItr*' (.uMlvo daa madr«p«rola*i, mus.oi nela» -.«fllfer» t a QUf produ»Iprovocam lambem a (ormatUo áeprf.Ua rinaa. jptfolka, fabricando com o manto

'; proftatof Hr.rl-jutj (liP(|Aoe molua*oa umasi especlei de)» nr, alia ol,l*a "l.o» Animal»»

' bulelnliaa em cujo Interior clirer-

íiBrio""1' ao «« rtfarlr aoe íjUyjrdtn urna partícula entraulia, porni', uuit a'* homem * dltendo «o leacerapíOi uni grfto de areia oul.ri aa moiocoe mala estlmadoa uwia *efera d«r nacar ou o»*o.afirma que »*((! 1uvl1a sSo aa Tala bolslnhat ello introduzidas*ttal*a — turiutA*. piln-.lpalina» o.airas ptiilfera» em numero

en>» p«le*dlv.í<iie eape-.lea de \ uonal-ieravel: uma» »e lixam e en

^^m^lm^m**mm****»m MyMj uuugju tMmQWM^<KH|t%Í^lt[

IIII * Í^PI R^^PHifjfi a^^^^HHÍiir llll

^ecçâo de "standardiza çâo" de Padrões Rotativos, da Divisão de Medidores

111 foi euplanado em nosso ar-1 tados de larga experiência e cutlKo anterior, aqui publicado em nheclmento pleno doa aparelhim.li, do corrente, o nentldo exato As funçíes do calibrador con-dn espirito d*' oooperaçfcò dc to- sialem nSo sfi na callbraçfio dodus urjuelcn que Integram oa va> nioilldor, maa tamh'ni na Impeilus DepurtaniontuH da (.'onipaiilila' çAo do mesmo, para verificar aede Carrls, Lul». e Forca do Rio!esti cm boas condições elétricasde Janeiro, Wda-, em relaç&o à e mecânicas e se as partes em

Dr. Arttonio TurquetoRua l." de Março, 17

melhor c^ulor apllcaçfto do trabalho erfõrdenado quo poHea tor.nur produtivo ur» eüforyo reall.'zado.

Tal esforço, força fi convir, sôpodo aer uvnliitdo pelo exito ob-tido como obra de conjunto, emque sejam observados, com segu-rança o precisa o oa detalhes deum cotnetimento de maior ou me-nor amplltuiU'.

Enterrando qüaiqüor sorviço de| iiilildado publica, nn sua pratica,

n Interessa dn uma noletlvldade,e a necessidade do uma compre-ensAo mutua entre o pensamentoit a ai,-àu, obvio afirmar-se que aEmpreih (.onoêseldnarla de taiserviçQs quo seguir tal política

que ele se subdivide est&o em ali-uhamento.

E' ele o responsável pela exa.tldAo do medidor c seu funciona-mento correto; daí a necessidadede que elo faça varias Inspeçõesrigorosas, antes do medidor aerdevidamente calibrado.

Seu primeiro cuidado 6 vorlflcar sl as llgaijflas do medidor es-tfio corretas, bem como st os pi-vota, manuais, discos, apoios, má-¦gnetos e rogiatradoreH est&tf apro<priádamente mOntadop o em ali

l,''íliqi'ni « • *9*.i uma b o" ••»¦«.... ¦• «•• | H*npylC08iitraa perUfarae que purWllwni 1 xtrUnvH no» tecido» dos molu»- «rimlnIstr«"tIvu. dnspreiando qual.

Btro M»I«aifrln« - ¦¦« t-'o'-,joe, encontrando_.. tiospltalldaoe, quor Hen.ldo clc estorg0 pessoal,allza uma obra mais solida,

ANDAS — "AI.A 2IANEIRO,

["inte do

-l'i»',a ni>U praClOWií qut oa mo-1 outras «ÜO dtatruldaa ou elimina-lu«'.oa noa oftrf.t. [daa para e exterior. As primeiras

A r-fitra ptrllftra -mal» api*¦¦¦! enoontr&m nos UcldOfl da madredln lil'. elíd* pala quallla-le 1. .'int peiperola a eiierula eilflclente para(2 04ÍM? jru\*m\ *\ a. M*lt««fiH»» i****\\\\, das| provocar a ativa aecreq&o nammmmm\\ ,-.*,%>*\*\ flit '>l|áo, rias '.'/ciae *la' qual nfio retulta a produ^llo do

|:a|]t;tt,Ia vlvt a M. ealff-tir«(«**| urr.a perolUO lap*o a M. M»ri*nali no ÍJ-aelI'» M. •'(«•jMMlftaa t no PacIfíCO,no Oa*M*.UÚ tíié\oti a no lAnr '>'*:r

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• aato IItrai ai-n*\rmr, porb*r'aa des

r ttiTtik/iUr* pmruimm 4*at apr tfftritartr/j cost/bsíartcla uüjto u^*-"'? , aa ilalioioloa4aa -a-aanla» Unam alo

aa qo*. tt alojam r.o Initrlor d'j[eorpo do r/iofvsco e nio astto por[ f.onsa*iuanf* prtaaa a parta ai* jlma. Aa ptrolaa dt mtlbor orltn'e oi

aJlo aa qoa at a^ham fíO interloi|do manl'*.. oa. [í/'»xlf/ilda>lt daShamalra, r"»« »U'"1olaa »a;:llala.

i no flira>ío ou protlrno ao '.ora,ftâo ern pltno apartlbo rttpl/a-le» rio.

A'rJbfjt et a 1;t tt.**,*•'> Tf-fa a ptrotat orna Vtrdadttra, tr.fti rnlOa.-dt d * í d a » a u U>t r vau, 11 e d t I'b 3 Jllppa fc'.tr'.a da. forrr.a^fio dt ptroiaa noa moUf.a da^ aijuaa do

Knbiiffaritt A r it,a ri do Pin nu: — "0Tocantins afluente navtiKsvel doArnatonat í diz o cap. ArmandoMnfia — como se «abe. urn rio deanua» plaras « profundas com atar If ura média rte um e melo gul-tome tro t a profundidade de 6¦t 7 mttroa no aeu canal prlncl-pai",

Gostando apaixonadamente dasqUestÕe* relacionadas com a pes-

delas tendo largos conh«cl-mentos o ' omandente ArmandoPfnna, referindo et-, ao numero ln-calcula vel de moluscòe perllferosda rmlfi'- do Tocantins, Oll! —- "abeleia da» pérolas brasileiras I:tjrtraordlnaria. K o que é maisast/antoeo. as pérolas estfto ali aoalcance dt qualquer um, sem omenor custo, bastando apenas pa-

mala d.uradoura, mais eficiente.Sem duvida, quanto niale densa

for a população que «e utlllnn rieum serviço publico, mais difícil ecomplexa 6 a Hiia execução, exi.glndo uma unlfto do vistas com-lileta, Individualmente entre oschefes c subíilternim e, em con-Junto, entre os departamentos eseccõeft de que dependa a reall-gaçào de uma Iniciativa nu dc umtrabalho determinado pola rotinaem vigor.

Tal orientação, em' que so de-vem firmar as Kmprezas de serivlcos públicos, <*' a uue observaa adminlHtraçfio da Companhia do

UUOO COS'l *•

A lnilii»lrliillani.*Ai, prejuillra n.-li.lii ile nlllilli» prollutll», prliiclpiilniriitr ilniib.ele* '!"«• pel»¦Incrlran 'In ti<>>rlcu..-Ai.. -unli-m•ir ilerlvndo» iln .Iniiilr» nnunirniurncAii. —

Paru nflo ílcarinou »»• enmpuiln it-nrtn iln re moa nlauit»r\rm|ilnx prntlcnN n fitvnr dniiutiiufiitirii. «Iiorilnndu, * elar«, rm iineatftea <lr transportei- rniluilnuem.

i»i

T n iu n o o n a

Constltue contrasenfo nnil ec*nomlci) a remessa do tamancnsi.los centros Industriais para o in ;terior. Sendo' o tamanco poiteomnls que .mn pedaço de pau. níio,nliiontra miolo om lARlca u re-niossa para o Interior, onde Jtis-tamente se encontram as maiores jreservas do madeiras.

Concluímos qua multoa pensamseju a Tnblbtila o unlco pau paratamancos,

A Tablbula 6 •inad< Ira liranon .na cxpressfLo rural, nem cerne, deuniu (iiiii o libras entri-lacaila-s —tipo "miidelra ilolirejn".

Km qualquer recanto do pai*existem muitas madeiras du c-lasse — portanto próprias psra iamancos: CedrO'do tiri-jn. Cedrobranco, Gamelelra, Ilcucira brava, Pau-de-colher, P.ilnolra vermelha a Imbatlba- branca, para nAocitar outras.

romo a nomenclatura d-is ms•leii:is vsrla muilo de luiriir para .loiíar, devemos explicar que. com Iraras exclusüieN servirfto as "ma idelrnshrancas" daa Rroia. frlns |das rapoelras e rapoeirôes bal-xos, e, nutadaniente, da« marpeus ido.' rlou.

Dostitutdos ou pobre de retij nas, tais madeira^ secam com no

E' obvio «ue onde sc usa esses .'«vol rapldei e nâo racha,,, e nem

medidores com Iraiisíormndore» empenam ,'spoi,t:nii*.un»nte, unando medida, quaisquer erros noa j

do iteoae.últimos'serflo reprodusidos nos; Nas ionns indicadas existemprimeiros. Por essa razfio ft in* madeiras qne nfto correspowierAo:dispensável-o máximo culduilu em ; Hlrnlba. 1'indslba. Miirlolbriinco.obter-so cxatldAo nos iraiisforma . Paude cubo etc., poniuo rachamdores como no próprio medidor. : facilmente «* Urlcanira, Arco ile

Oh transformadores (ds corren. j Pipa, Coirana, Sapucaia, Monjoloto oil do potencial) *-3o aplicados | JiicuK1 lulsre. por serem e.xcesslaos modidores o outros iustru- ] vãmente pesadas,mentos elétricos afim de medir Excluímos ainda, por seremgrandezas alternativas ú>- gran-' multo moles: SabUffiielro, Painel'do valor em grandezas ultoruati- j ra-Brnnni, Moluiigu' c Quaresma.vae de pequeno valor, permitindo Concluímos por explicar queassim que somente uma pequena j

"madeiras brancas", das grotasqiiantldHilQ dc corrente total a margens dos rl".«. riipoclrii5 piaser medida esteja passando pelo [ nas e mesmo das serras friassistema do medição. sorvirSo. desde que tenham as fl

que esses transformado-1 Tns flnns o emaranhada, 'os meios poi

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quais aonsumi

,, , . «*„» rna a um certo valor decarrls, cujos Dopartamentos| nhae-.,(,a. 0s "Kllowathoras" q

partf... dclliadas do medidor uexaminar quaisquer defeitos oualinhamentos errado» que nãopermitam uma eallbraçao exata,

Ali6.s-e.ssa Inspci.-ilo preliminar.o calibrador llía o medidor á nuabancada do calibraçüo ¦*¦ aplicadiferentes valores de cargas nfloIndutivas, e no caso do medidoreHlnr fora de certos limites pro-determinados dc cxntldlto, iSaMbrno aparelho, confrontando-o como pariríln rotativo.

Depois de calibrado, o n edtdorí submetido a umn. prova de con-fronto por um afertdor, para ve-rlflcar sc a calIbração foi feitacorretamente.

Kl o resultado encontrado poloaferldor fOr satisfatório, cm relai;;\u ,l exatidíio do medidor, estei^ encaminhado, para a SecçAodoensaios do regletrador, ondo o.medidor è ligado por varias ho-

carga co-

solhamos que sejam tomados eo-mo padrões e Tablbula e o Cedro

nue to. | comum.1 Tais madeiras crescem rápidamente, existindo sempre ahuiiilaucia de matéria prima, sobre tudonão sc sacrificando para lenha oftipos uteis para o fim,

US '— Km *ií«aç4o tfi-Wiro-M lh-». a íli (-»• :ller, — Ü-l

K.lf.Vulo» — Ccno I<i!iiti<. Jo mar, cu rcc->«*<ct no illc >

11 ju — (itjfo dv p«í>-ju, meu iwlto, não (¦ nt-.»

!¦!:

L 0 G 0 G R -I F 0II. — A tn>i« n-aretu nn f-*n-«nJ4a il.i mdle, ¦"•«

ll.V.18 '.IB'.,

ZI.VHü — Ie

nham um alto gratl de cxatldilo,com referencia A rela<;Au de transformadores.

Para manter osso roqiilslto exis .,.io uma seci;,1o de experiência de Quando o tronco oferecer a pos-iransforinadorcs. onde cada trapa ^n.m,!,,,^ ,\r m„i„ ou menos, um

sor postoconsumidor i

formador, antes tleserviço ou voltaronde esteve Instalado. A sujeitoás experiências semilntes:

1) — 11117-110 (oii relaçllo); an.«¦ulo do defesagem c polaridade.

2) — Resistência entre as bo-binas primarias o secundar!

3) — Resistência entre abinas o o núcleo.

A * N T I 0 A S

SEOÇAO DK PADUO.VIZACAO

do

mantêm latente entre slpirlto de cooporaçílo que for talece os neus empreendimentos construlndo e solidificando a confiamca do publico em todos os seusserviços.

No artigo anterior divulgámoscom as minúcias quo o assuntoexige, quais as funçôos da Dlvl-BÜo de Medidores do Departamen.to de Eletricidade com relaçAoaos consertos de modldores e re-KlHtrafiores.

Na presente reportagem vamostratar da* demais secçAes da Di-vlsflo, como as de Calibraçfto deMedidores de Wathoras, Padronlza<;Ao e outros serviços de impor-tancia capital para a segurança

precisão das mar.

OMÍ•li», coberta. {>.** .... r»la/;i'i;nnr epllcuda f(iieftt*i tím lltrw oo jhro 2 metroa Irnl»/» htm a tintar oíeO n fi f-ílutíntíi,

Per* obtflfiçiô d»s mUdM«i)c»iiptf»<i queira «•» -íiriitirS/tvioo florestal n<, Mint.i.H/, d a I JJJU^áijõi!

"hiVpüíi •.. *no*m.mAarlcillilra. rm .1«rflIrn ílOlanl ,_, ur,i4 p»ftll» qut Itm ('«'i n«leo, lílflt. n«l< i*a|,ll«l \,,l.„ r, .;»-1av«r Hu v.ia.Wn. Kln

0AHLO3 CfHtitf.A LOPK8 —,,*n,,r ti; r.'j'.it*. prlmltlvamenUr.lhelrlo PretO — Ka-~re»« r./.a* \torm*iO <l»K',allar,i at -uma-daa a

¦l'i l'ai'|'lt Hta|7í*-*;f.oni(i. o» iMtüncQn perllíerofl«lo atat'.*/íoi o* uma **ntftrfoU-*aV

Idt dt uu tapflea 6* liaiMll'.t_*!* Outro* nert.n nn* vlv^rn í oUVta"

deU#. í'ara d*í»íldtr*HW»e dt«»te

l 11.1111111. An in<; MBDIDOIIBSIIH WATHOItAS

. „ ...,,m:kuI !*,« enterrar an mfl1au «rela das praias e tirar dali i du aparelho*« conchas do mala lindo nacar. j caçoes.

Htm a menor Importância paraos naturais do lotear, estes asapanham apenas para comer omolusco!..."

Natural do Norte do Brasil, onoeao companheiro, tenente Bene'dito Cariou de Morais, _ pelo«ue toca *% extraordinária belexa , ,. ,afirma I tia-tín c'"" " -'" Companhia, segun

0 t rabalho nessa socçllo avultaIh importância, pola da sua ef 1.ciência resulta naturalmente o

I Interesse do consumidor, conju.

p<I,*Itor eásiddo âo "(,'f>TtiUi

dn Manha", admirador floi ma*Int r«i« artigo* úo I n dom ptf A velro^ta Rego * do humorlií-ffHí bre-Jelrn doa PtnirOS t ll.»Mri»'.a,acompanho lambemt tíirm lri»*r»t-sp, a sna utll SUCOl-LÒ, onde- \* i*f.r^ k. oportunidade ttt p/na tr>t¦mui* miida a rol» Am uma vida.,¦-rlando lha nov*« (Opor) P09l*\h\.Ildadei,

O nua ma trar A aoa preaen^a* padlr lha a Mo*** do aegufflla'--Informar aa ailat-a um manualp-ira o fabrlcanta da TIn*• • da ««í-i»Ver? Onda aa poma idíjulr!-Io? '

rtK.irciítTA — Min eonheeemo»um livro que proprlarr#ente ¦**'trata do fabrico de tinta* u*'*«enraver. Hnoonlrari, todaviamuItas formulas deaaaa tinta* notrahslhn "M«n'ltl In *Cal,rl'a i.i.dn fln(a«, v«rnIí*-* a ol«Wi da Anlbal Maicarenha*.

PJtAMClSCO B83KTIIIA - Ka.crava-noa:

a) Deaejava r-jue ma f«rn*ooAse, por Intermédio da nu* **«cAn, Alimentos 'tua roa permiti*-aem revelar a ampliar fõtografl.n<* a rnntt |*to nBo «>Ja pO**lv*f,p*í*ço Ih* fitie rna Indl^u*- o rttitftfida urn livro, escrito em portU-ituda, on d a *u o pô**a apr andar

b) Peoo-lh* tarnb*m íjltô maforneoa uma formula para far.rlrüf pnrfume do 11 po ,*t*tc|*o tttde.

BBfiPOSTA — Sobra r> ll»fo pa.r* fotoar*'la, pedtmo* l^r * r*í-posta fiiifi publicamOfl hoja, r*tpnndendo •¦ consuíta do «r. Ar -jAmlro -flomes.

A compwiiçfio do extrato tUr.cl.to í -I s«KUlnt«í — Bxtral-f/ deliPardo, 13 i., extrato da )a*mim,|t¦% 1., extrato da estorarj-d*» 1 '¦ ejveatmtii (le Tolú, I litro. '«

«it umi-oti •.*-. «tibitancta p*'-Hfsr», 'joa »ti%rassim eu-aá parada* a a um anta r/j itu larnaribo

Alíin.a fllturalUUU aiilbutin .forr/,a/,Í/* dai pirolaa, na^i madra-pwtú\m* da CiulOi pafo rnanoa, DOt«tado alr.d» ]'ívtrn, da vtrmttp»r»«l»o«, para'.l*lM '.om aa lt-nlaa *)an'.rrilna1aa 'I tlrtlbynctiuaii,ilr,r,!fl':ai',r t T-rlv /.tiilitlua l'J-•.Ifl-.eria.

\tto faltam «ntreLanlo autoras'ju ¦* nl*! a *. a I Iam a *»aa Ia o rl aa a• firmam fjua a parola nio é ou-tri. :'.u%*\ ti't% urna ta^a'-la d* *.»!•aulo, aamaiharita at* '.arto ponto,aoa hU* rta tiututiri «a t'jrm*.m noflrado '.<i ra ',»/lifa. '.'J3a causaradl-al % oroa tfacçlo pouco CO'nh »«lda',U — P*»ri^»rla *a tem\ttsj. ?«rllír

tm», — Hulmn koWr* «- »N»unt„, f ,tlltlV«| |ftrtl«M|lKra, — Aa riu%x*rm**M p*t\i1rr**mn»'1'iniUi — S'**rtj\i.m naturafa, iHrfvlaa ¦»¦«111 -- «o*** • •,*ru\mm r«l.«M >,m •rllfl» iu\u.

ia* braeilelras,tom ***in pruprloa aitrla

a >• *t* dnn perolns nacionais...MftJl, -conllnG» o comandante

Armando PInna: — "ao que mefoi possível verlfloar, a« conchastftrilftraa* eilatern ern todo o cur-«o do Tocantins e do Araguaia,íaUma extena&o multo maior doqu* t\ do rio Kentuky, onde os Iamericano* possuem grande cul-tura du conchas para botfles e \outroa tipo* s» lecionados produ- jtores da perolai de agua doce". ¦

A pesca de moluscos perllferos fno Toeantlns é feita ainda por]processo* primitivos e uo entau- |to — 's. presença de concha* per- jllíeraj no Tocantlhi í a prova da >formidável riqueza que dali po- \leremos tirar, atiroveltando of« :modernos conhecimentos sohre n<aauunio" — raaOe* ptla» quais oeomandante Armando Plnna cbe-,tr* a cognominar o nosso rio: —[Kmtokr brasileiro...

K diga sr. ainda que, além das jit*»r«.i** iinturufn e das perfila»'etrlffrada* nijrxlram hh prrolna 'tn\m*\* ou pfrrnlna • rt tf i'UI«-

ciidopreclsfto do aparelho mar

A secção de padronlaaçfiboratorlo do medldoro», uma dasma Is Importantes da DIvlsAo, possue instrumentos que são geralmente divididos em quatro ciasse.-:

1) — patlrfto primários.2) _ Padrftu secundários.",1 — padròes Portáteis de tra

balho.i > — in>jrutnontos mixtos. *São classificados como padrõc:

primarias os seguintesD _ ("-'lulas ui.} — Potenclon

medidor registra nesta õxperLemla, devoin estar do acordo como numero dos kllowathoras í|Uüpassaram pelo medidor. Este eusaio iio regIstrador é multo ne-cessario, porque os erros devidosa registrou errados, resultaríluem valores que vfio dc 61)% deInfra-registramento a 100% de super ronlatraiiiento. BXPBRIKN-CIA EXTERNA — Depois do medldor tor sido Instalado é feitauma aferição para ver si estácorretamente ligado e medindo acarga exatamente.

Se qualquer leitor qul-ter ter otrabalho de calcular a» probablll-dades de erros nas llgaçOes de;!1 . . , , ,„,„ medidor de 3 elementos com 3 «•»*¦*' ,:'",'" ,xl '" í'"'"''1-" p08s'tranPormadores do corrente o 3* vo1 <¦" i""'"1'' "*transformadores de potencial, fl-|?"*aríl surpreendido com o numero

palmo do diâmetro para madeiralavrada, estará excelente.

| O tArn, mesmo verde, deveráser dt^dobfado om pranchíes na

; necessária ospessura.; A secnjcem a sombra serA ra-

; pida desde as prancha.* que seIJ11111 dispostas em fogueira, para

bo j perfeita ventllaçfto.O nefroclo (¦ allamente lucratl

j vn mesmo praticada a fahrlcal*.^oInteiramente manual, entretantoa mccanliaçRo depende exclua)vãmente de uma serra do fita.quo tanto desdobrara o toro como recortará o p^, usando se pa-ra o primeiro serviço uma laml-na dc dentea maiores que psra osegundo.

As alçaa de pano ou c-uro, ser.* o pregadas independen te mentedo f-Ármas.

A espécie de calcado, pclft slnRolezn da fabrlcacfio e abundan-cia da matéria prima etn toda apane, deixará de .-cr fruto de In

Plllma-Padrílo.-IdURtrlallstaçío quando houver emrtw jrlidn cidade do Interior

ÂO "fulBltUi* í><jtl

• t*tn Qft*\tt

«tt

<fr pollcui,t.*tii dr ii tie contente,Afirmava, «-"i» p^rtcii,Vai wa um fcomrw relrní

Pedindo o enttertçQ. ..

- Ao tMntradfi *Jí>âo Fi'i;ats*«l>fitt< wm"i?í'ts*"*l* «K?rio;il tnnt Imrro /Ji-r-nft»K nnim vara de marm«'le... —' .—\

STRAGILDO lAUO — UioE N I G M A S

autvrti it "Crtis&das" ferrroí

l'l.v*.-HH*I0 — Muriaí

Io Jt-h Fotfuça, retribuindo

¦ si *!j;tii*m ipanbi.,lu meio dit.«o. .. tTa trn iwvado itidaHm trrrfflü ofajftJi

uracela

Uí ft.rnn

DATItlNDE C

NOTA — c*>a o preicoroo not ãcmmi» n ivculr,produjâo ile tida c»p*cle,

coRHtOBsi)Ã — s

rntp turno ítn ln-»e r>fica iiiíilmido um prê

quanta* rff-h d*nM —¦ o bontem <-e lança,'•¦io cm abismoê 5'OBtít lepernneat

riZARRO — l,rena

Nv*te (rrl^mí1,lütot tta roelbor

f nan rí-ia»UlT «alu

| ;t> — Itcslstencla-radríin.D — Instrumentos paru t

Ireaistencla e padrões de te[i.VST-Al.AC-VO 1)0 MBDinqil

A Instalação do .Medidor em

dlr

(abri

produto indusCa^áo própria.

K desde uue. trull.-.uiu nâo possa vencer o

""preço da manufatura, fica com-' provado o errn econômico da primeira Iniciativa.

PROBLEMA EXTRA - Série C - Dc Stragitdo RioA K.IM'1'IIXF., KETBIUClMia II TI!ATO"

Tada -.Idade pode e deve ter

de combinações de ligações erra-das que pode dar tuna mediçãoInexata.

Portanto, para completar o trobalho de um medidor corretamen-te Usado, 6 necessário eiperlmeu-tar as suas ligações e condiçõesdepois tia sua Instalação, CO.\KltONTO DK TIIANSFOItMADO I fator pirp

A pratica seguida da secção dei RES I)E> MEDIDA». — Uesde o: umu liinpr,Callbração do Medidores Watho- inicio dos serviços ;i carga da DI-[tenras ê determinada vor uma orl- vls/io de Medidores, ficou demoneulaçAo técnica oapeclalisada, en. trado o cuidado que se tem ntregue, portanto, a técnicos do-1 callbruçfio dos medidores.

usado consumidor deve ser em locallivre, de poeira, liumidade e va*

nulinleoa c deve. tambem ! fahrlraçfto própria dos tamancosem temer concorrências, por

fios do servi. íque os produtos dos grandes cenInstrucOea oue dizem respei. j Uos representam dii-aceno pra

to a altura do chão, silo tambem | tico,seguidas, para conveniências domarcador, dus aferldorès e dosInt; pe tores de medidores.

Resulta da perfciçfto desses ser-viços a confiança do consumidorna leltuhi do seu consumo dcli .-ruiu.

K a confiai,ca do publico 6 umderanto do exito dei que. como a Llght.•argo atribuições dovalia o que as exe-

¦utn cum o desejo precipuo dcluiti servir A cidade.

grande

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i perllferos do Tocantins — cogno-tnl nan do-o — "i> Kuntuky br»»lleiro — o em face áo que .*••: sabequanto no comercio mundial dopérolas e botÕe's de conchas queatlnce á cifra superior a 120 mil

-[contos — dlr. Armando Plnna! —'•pode-se enleuliir o que no motnen*tu repre*enln riu para nós o npro-

, velliiiuriito dna rlqucr-tis perllfr*ra» íun'Itmtils . "

0 tnmein'1-t rtinh» rio opersrlo èaluda o grande negocio, poremnAo resta duvida que 0 calçadnvae passando para os pC-s da gente fina, e, posto que ãrfrDSdeirs *

mais recortada e polida,* fieja aindn dentro da expressão portuguexa dc: tamanco acanõado.

Ninguém irnha duvida sobre*um ponto Interessante: — o ta-manco nunca sairá da moda e!pouco mudará de feltlos, antespelo contrario terá crescente con ' -2sumo dentro da sua simplicidade í

Nâo seja o embaraço do pat] adificuldade para a fabricação local pois, r "madeira branca áobrejo" nasce em todn parte, mes-mo nos piores terrenos.

Aconselhamos gàapeaa ou alça?de lona. o que representa umacerto pratico na questão deequilíbrio de materiais dentro do

amSt\\ r P fYnyrT]

''í-^S^i^^^ATr^ft J-cíc r* í?T»ÍL-" ""

í~T?*- -a3r-

ÍT*\R6lt.J-3- H. 9

1 h. Amlffo — 'porco dt, mato' 1 ».j — i"oui "feijão'' & iíi>re prato, .*¦" ~

Ve um bálÒtio maduro! fl —t — E' peça áe f»>uco a(t;n>.

I'K£ÜI0 — Pie-, lie ,". ile Fii-irlr-ilci*«<s:bat. a rua Barlo df sio Felli, 3tf-:«.

rontial-A. rotn *«i 'Uee^çs.Que *o 'íf.tdo' — aea ofeán —Ã "ate" iio, crtiudliUs,

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Adet, 17 — Olla. 19 — Crete. 20 — S<Jtn, r<r'fte»t*: 1 — Axaianr. ,Laaure, .1 — Tratar, 1 — tllraç*». 5 — IU.ral». 6 — Aeilioe». .' — n-i

,, gimen econômico - a duraçãoi'¦>«. * - '»»'¦"• ,u - "¦>**•'"»• » - »'"»• 16 - ¦"¦ 1S - s'*;da madeira 4 curta, Influltamen- S01.l*noNAn,lltE8 — p.'la onlem — llw. Selou ile Mele.te inferior a da alça de couro. ; Una Gulma rlet, 0."> a OS; Farroauctuti-to, 06-s 12; St ras1

Muito Interessante seria o uso ela, 1* a 20; Brl-iu**. 21 a ;'l : iltit. l*.**],it. :j a 23*3: liontca. 31 a 10: Pjrani.: Hat™ llv,.. S3 a 56

i do taxas de robre ou lat.to pois i Jwtnlaxfc». 3.1jde ferro sAo prejudiciais,às akas ' *¦*•, *** '

ti:

oi: Ta*1«: Vial.

anta-Pia, ÍA » "»-':Tínie, 41 a 4S; Sa,-*-": Ui-Iacre. si a M:

>.s p».í'*3 1^ 'ií'/a8 pr-.iilftr*arn * U n'/1 a V *. I a o 10 a a da I Ui a d t(,t\lm'i A t>*,*.'*\ f j/f&ik*da Utir.:r,'II'/,'., (««Ho '.'jll',ías '. a Ilavl-ala •.« ''Mim «r/i aua fcdlÇfi-0d* '. dfe tr.-.t','! o«: ivü eob '/ |t*\M\tt "Oa \s\hu\tt** d» m**l ** 1tt*r\¦ft'* f* «n f nf naa" r.'/a d 6 deecrlçtoÍfll*re**iftnt« t Huatrafla do qüe é¦íttií pensaria o* ouiruM perlííera* tttt Una 0* CfcÜlo.

"fm ia*ti* o* Ot ostras perten-'.*.m -'' ÍCsÍmAu 'V** r*(íleia t *¦ >p11,t A td5 ', A *. e' *,;t *, ' >>n, t*,S, t mfr.T^rilr',, {i-tm Irinnt tti.• hríi; *tt*A% iwr ((oprimida duran»t* (jtiUt 'ni if«ií *\uôs, tt on Jnípe*

c »tpf.'lal6 df.ld*:/» (J»Je COtl'd»ÍX*f UZ fc/í'.'l'*í'J'! tjwlUnço*

tt.tiu d»-, multfpff^af ue

| <i 'ral.alr.', 1a *»>¦;» n. «traj,M, fOItltKIA — S«r.t'.« fii,m'.rii ; u.,\\i.,,. t bem «JIÍI- il a P'„'ia'-

— Esnrftv*» nf.«: \s6bfnitJtin para uí m*tncii)Ui**ÚQr*ie,— V*»nho, p'»r m»\n i\%*\**\ t* \ Muitt,* r.&f- wifcM proU-çfifl a.J*K!J-

correr (* p*rc*o AffrlcdA para rr.*. rr.» SitnÃo uri. el/f-t-l»» siya./*-!lioinformar onde poderei sficí/ntíarj pa*a t^nhut *« -narlni-e, outroíp»ra comprar * "HevlaU d'-a!<j«aís iraj» *íp*'.iai cauDMSoe d*Criador»»'', «rm xnf. numera 1 — |<»pie«U« 'i"t cobre eomplet*.puhllnert/i ri* dêfi^fio Arrl'^!* Au 1 r/.*//'* » /a'-*',», Undo ligado 'Jindia IS ds marco, » pe«o-*o« Riellabo fine t.l i au[/erfl'le -les»nvi«r a InforraaçAo p*i* tie*t~Ui «.ir^aa « per/nIU elrcula/ o *r ne»Aerlrnl» d*-< -florralo da Mitlii' r..a«»il'. i reíplntçla 1: n.nti-

RESPOSTA — Rtt» ;:.ri.n:r'\ri.'i:r.PeIJÍ, JO --- .1. Paulo — Patinai 'Qatrinti r, *ii> c, trabalho ler-

III. Ma*ír«per.l^o«jláeari --jpòrque ft r»In 1 fIon.cflo e a Imita- cflres sHo as pérolas classlfl.a-li,-

.un do ha multo silo praticadas lem: — ••¦ ou fracmi e doentes'lí. 'y.Í..a.\~ .«" leiitro iodos o^ animais... i Nas prlmulras temos: — lirane,,.

.". Kr""1" "" braneo . rosee. braneo amarei,,

•UA H0R1AS, MiDINS I POMMD0 MAIS M0DON0 INSÍC1ICID»

COMUTE ÜS IHlICÔCS.IRim.liGUIU,vÂCA«0S i MUITOS OUHOS INSIOOS.

'¦)

tt *iurtitin.h pmrt. liutOca, ctiltuat nnl> rirakr, a e. haa — Duna iialn vrlnhna»4>hrr o rornl i|ae tntnhrmvrm êtt fundo do mari — ohu "rlao ral«'ar«o**..,

Devemoi aljida «ttudar algumaC/Usa lObre a mndrrpírulii uu 1111rar « dlier duas palavra» bobre ocoral — mercadoria que tambemnoa v*:ii, <*•> mar,

IV,CluaalflrnçAea. — Controle

daa prrolna, — Preços correules.

A pérola eomo mercadoria* (.amarelo ¦ pnllrto e amarelo. No*sesundof*: — bronze, bronee-verde e nrKro,

As pérolas podem ser nlnda: —nnturnU, aquelas extraídas das (ostras pescadas nds marca e a.^ iprrolna íle- "rultura" que s&o tam ,bem chamadas perulua "Japone ;r-na". Essas, apezar do seu orienjto diferir multo pouco do dás perolas "naturala", on especialistas'

IND. CHIMICAS TONKIL.LTDA.RUA DA QUITANDA. 70 - 6 AN0A4

Como mercadoria, a peroln ra-férlcà é a mais cotada no comer-tjiõ u sou valor varia de acordocom as dimensões e brilho. **E'facilmente atacada pelos ácidos,

I desmanchandO;ae no vinagro, EmU>tal„.IÁ .1.. DA*á nluneils -ti nl íl u < 1 1*1 ****-•A)éDl <l*> pérola» a« ostras per virtude de ser atacada pelo suor j pod(,m no anlant0 identificar as

litera, produiím aluda uma iub. , outro» agentes químicos, torna-! ^erolos de cultura e as natural».stauicla **-n *-itbt \t, a p-erola que|aQ ••velhoet- flk rj nome de m>ur uu iui>lri- ¦.,),, hrllhr.fiia e que vem a ser o reveatl- cuidadosamente e em geralmenlo Interior da concha ,|„e ee maffnoala pura nüo ser alteradaemprega nu fabrico de botoes.lpelo ar".'(II. de Aguiar. Merceo-ca boi dt canivete, etc. ! logia).

Ae face» eilerlores das conchas! |.nra 0 controle comercial dns

.. < i Peiniortn , isto e, Qs preços das pérolas nu co-.lonvem conserva-la | mc,rc|0 d,jS Joalhelro» (• bem va-

rlado.

V — ConcluaAea

B. Van Mastwyk & Cía LtnCAPITAL HE0ISTRAD0 E RHAUZApO 1 SOO (XiuMU

EXPORTADORESAv Rod" Alvei, 146/147 • End. tclefrafico "IRACEMA"

Cumpram Qttalqurr Oii,i»iíd,id' át:PELK-COUROS -CABRAS - CARNEIROS -

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Pagamento á vlifa.

Pe(affl nosso caMogo de prtço'.

alo multo superas *¦. rugosaii, masae tMt*. Ín\en:&n, sobre a qualrepousa, o corpo do molusco, prer:\ss eer lisa t suave e este resul-tado * obtido mediante o fluidodtte et* do corpo da ostra seme-lhant*: ao qu* forma as pérolas *qu* forma tambem uma superfl-cie tfi.o pura c dura comparávelaoa mala beloe esmaltes. .SAo poisM8 m*M*r*yp*tru\mm CÓncrecCei ral-oareae que alguns moluscos se-cretatn aobre a faee Interne dasOOacbaii Exploradas comercial'meole «¦ maülreperolai afio mer-cadorine dt certo valor.

— B mm éoMehMt — Estudo In-teressante sobre as conchas en-centramos és vau*. 33 da "Revia-ia dot Cur aoa da BlCOla Poli te

a IiiKlaterra, por exemplo, j IasTemos assim estudado as peto-

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1'ela Utrrla l'edfral ll( S df -aK-ü próllnw

CORRESPONDÊNCIA

MAUICiHa — Uiu do Governador ¦uutlsmu, publlcadis. crcrooi uüsfszer ¦ i**•*¦'* ncuardar Itti \>rtl«ii» tx>Utn»r»';ào.

RAUL l'I.TK'« T.l.1.1 — Kio Paulorr»po*t« i tto»»4 c*rU, rvU tlr «nenteu.rai.40, |»>ni«p, do anilho r do niatw,

1'AH'MA K1I.1IO — Sln i:nn.;al<i -tt»façio dc toai no tidas a .içrddou ou ti

flMGIA — tito - A wloçSo nn,ti-ívlwnw-la muilo al»:n Uo praio Ucter-;

ttybre cm.». *n >"i

íi ca e*T*Kx ptimio «

i!i s[M'i do "dnn torna rm prrolim" t— son horas quo silo encarregadasde examinar au po rolas ao ml-croscopio.

tí.lo as pérolas submetidas \Operafi&O de "dar brilho" ou po-ilmriito, a pes agem, a classifica-cito segundo o tamanho, cOr efôrma. Mesmo os refuaoii antes dos^rem abandonados afio revolvi-dos meticulosamente para a verl-flcaçÃo de peQucnlnaa peroiaB nl'e,por acaao, tenham passadas dos-percebidas.

Depola das prrriln* eeíérlcaioue s&o as de mnlnr vnlor, se*tfuem-.se as irml cnfcrlean c asovolilm.

O tom iMilurido ias pérolas tomIcntC*" (Ano II, 180Í.J. Tal eatudo í giundu Importância e segundo fti|t intitulado "0 Man (ao ei nos ml-jnt/kl» e naa conchas" o 4 de au-toria do dr, Snnes de Bouxa, tia-

J 'i ueía ^po'& professor catedratlcoi d* r/.t»iii'jr(íia *• docimaala,

Tambf-fo os "Anun do Mairu\ ft acionai" rt-tn publicado valiososI estudos aobre os moluscos e con-chás do JJratsJl.

K *j coralt — Ho grupo doa Cn-[lenterlos — dlr o professor E,' Kloja, J4 ».Hado — " o rornl vrr¦tvffco ou coral nobre t ohjeto de

, lott/iak pts*.a *str, dlvereotr loira-[res prl-ncipalmftnu no Mediterraj nto. Do coral n; utfllia seu "el.tn

rol*-ar*oMt tuct-tlvel de poi imento,t*ju« tt ttrtiurtH*. pttra o fabrico deobjetou de adorno, .«e bem queboje t/n dia quati n&o st usa co-roo «m outros tempos".

! Entre aa varias espécies de co-irai podefnos citar: — o coral mor; i« — de pouco valor comercial; onarro, o i»»nM, que * o malf.raro. o termtlho (coralllun ru-brum), o rnals conhe* ido « utlllia do. diferindo do bran<:o unira-

|rr.erit« píla tUfc C^r.Fabrica i-t <j rorail «rllllclnl

I (faUa ptmturifU) corn mármoretm \if*. vermtltiâo em pô t cola

Ide pelle, havendo ainda a Imita[jçt-0 ftlia com celuloidt**.I ls\ré po/Ém n£o not surpreende

mercadorias; tributo ii"

*,Êk A \*Â$ r Bmm. / N

feu|: UíWÊmk ¦

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mar a faceIrico feminina; produ-.to dos animais'.marinhos uteis ao jhomem; concreçües caloareas dosmoluscos; cláusulas que tfim co-mo núcleo os vermes dos parasl*tos que atacam certas ostras;"cálculos" semelhantes aos que se 1formam no fígado e na bexiga Idos homens; sOmas-deluio c-jua-jlados As pedras preciosas...

NSo sfl...Absorvidos A leitura das cousas i(

aobre pérola», pensávamos terchegado ao fim da nossa presen-;te coletânea...

Quni nadaiMaria do Carmo e íillilh, duas

lovena colegiais vêm de nos exi-,blr, respectivamente, as fábulas;de Esopo e dc Joio Luclo, ambas ísobro "o aulo e a pérola..." A deJo&o Luclo 6 em prosa e referese aquelo K*tlo que, ciscando nu-ma lata rie lixo, achou uma pero-ln e aborrecido ficou poniue me-lhor seria qtie tivesse achado umgrilo de müho, confirmando quea riqueza sô tem valor para quema sabe e p"de apreciar e aproveitar devldiuiiente: s, outra, a fa-bula do í>opo 6 em verslnhos erefere-se no gel° Que ciscandonum monturo e tendo-lhe saltadoentre as unhas linda pérola, aban-donou — monturo e pérola — efnl ciscar mala adeante eem tocarna pérola. ..

Servem-nos de exemplo estasfábulas: — muitos homens se es-quecem e gastam o tempo comcoisas futcl» sem que apreciemao menos a moralidade das prn-prlas cousas... — o que é kjim¦¦ber...

NSo seria pois interessante umnves que certo, agora, paralixndH''as produções estrangeiras de pe-rolai dedicássemos um pouco denossa atividade i exploraçío dasnossas rlquexas perltferaa naturals e ns fossemos armazenandopura explorarão comercial futurae econômica?...

Parece que o comandante Ar-mando Plnna tem carradas de razões. Ao se referir aos molusco*

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:TD. P4D: 4. _ P5R,— 1"CB, tCK. S. —

11, - P-IBR. CP;:¦-¦¦ ii - PST, CSB:r, ViV. !S. — T2T,- — IT. TD1R-, ;s.TíPK. Vi. — D6T,C:'B 7 URI IB. SC

ns'c c:n-, ::¦ —

SOLUÇÃO DO PROBLEMA N. :':5: P.I

SUPLEMENTOAv. Gomes Freire; 81 83 Correio da Manhã DOMINGO

29 de Março de IIMZ y

SÀO LUIZ < CARIOCAi iti w o ni:ii cio ¦•

K iu exihicnn NO MUNDO DA TELABB * - ásH

mf ¦r»»aa»«*Í*a«aaaaaa#!^H Bh^ ílBtjlj J^^!i^^*^r^^il^P^^aaaaaai"K *""*»» '*fl

rf" VÊ lHfiRtÍw^aa>É^SâvÍ^»^) mV STtaaaaH

lim i, ;;-ir.r;i,ii ,- í,/„ /,u,,j,i

.. ncjifjio <iuc Uae i seu primeiro trabalho "BeiilroWal.-h dirigiu paru ,i Warnc-r. </« .Vn.fi-" que foi exibido reeen-!Kroa-s _e une o São l.m- e c.ivi.v- leniente. Drama forte, ile Instan-1,1 estão cxlbli.ilo ilc-de iiuinia- ,,,. .,lialailof.>, esse filme focall-feira ulli.m. reunirem seu "cast ' iIda, I.upino ,• Ilumpliii-v LSiSRi.fl.. a " ''"' ' tn'S'1-* em uuc um ho-

; .? t-^-m voltam par,» 'cumprir "sen. alcança o cume c desce no'

ile uu,-., ,,o 'i- - talvez Pm ha nas suas interpreta- í

Mt- , õ-h centrais spencer Tracy efidney , K-iüiiM in-- Uepliiirn. Kstes mes-i-ni.. nm. ,ii'r.iinm di- fiià-iT ",-i Mulher

que /... .1 „.,••; i

C I N E O. K." M A M i E E U

QUER 0 "

E iu exi bicno

0 vine O. IC-., o elegante cl-r.ema tia 'Ctnelandia tiue aeu-ba do iniciar suas ali"..Idade*?,.¦íi.i exibindo desde liuíiTiu-feira uni dos mais famososfilmes .la Metro '.Wuiimi UuQuero", que e uma comediatle longa metragem, Kste co-luloldo original traz o rei dagargalhada como pi Inctpalator e nau podia deixar de serassim em um enredo lào ale-pre e riesu.dtante. .Mas. não êsomente o inesquecível lãddfede "O Meu Boi Morreu" queaparece provocando boas do.«es de bllarledade são tam-bem quarenta lindas garotasem voltas em lindas "toilet-te.s" de vei'iio que coptltuf-riam verdadeiros figurinos sinào fossem Iam liem rins, co*mediantes escolhidas pelamarca do leão.

PARISIENSE•O GATO NEGRO"

Amanhã.1 mm.;.ii será estrelado no

cinema Parisiense que assim'passa a ser mais um cinemalançador, o filme da Urilver.-'ai Intitula.In o "..'uio ,Vct/ra"-. Dirigido por Allie. t s.Kotrctl, nelo foram Incluídosastros o estrelas de primeiro'plano, Uasll Rathbono, BrodCravvford, Ilugh lleilicrt, lie-la Lpgosl, Cecília Loítus, Anne Cwynec, Gale Sondergaard, alem tle muitos outros,Iodos eles contribuindo paraque o publico viva verdadeirosmomentos de angustia c horrlpilantes sensações,

."rn,i lailniooncrendo1, noimonInteii. iilüi

foíiroa .Yfl Brooíltcrti/", o tãofilme musical de Mlckey

• e Judy Gnrland; fui es*eom grande sucesso n.o diaIJadlo City .Miislc Hall. Os

ODEON"ALVO PARA ESTA

NOITE"

Em exibição"Aluo Para f.'.vln .Voiíc",

por teu emoulunalísino, suaação vertiginosa, o que revê-la da técnica «lua pilotos In-gloses, na sua dcsintliiora açãosobre território inimigo, temrecebido, no Odeon,' os maiu-res aplausos de um publicoque sabe premiar o esforçonão apenas fios heróicos ofl-ciais e sargentos da RAF, co-mo também a coragem dosoperadores cinematográficos,que levantaram vôo com elese foram filmar o bombardeioda Alemanha!

Famoso escritor, autor a crltl-co, í'are I,orentz, pertence anoraan grupo de produtores da RKÓiLorentz não so prodUr.trA como

rios iK.s Jornais foram dirigira remo e.-.-ieveiá argumen-tu'ssantes" com especial par-idade, respeito A imitaçãovaroio fez da tiussa Caiinenin ¦..

toa do.*» seus próprios filmes.

COLONIAL"ÀS CRUZADAS"

' AmanhãAtravés a violência e o 'tu-

multo da era das Cruzadas,ardia vivo e forte o facho da

fí. em Deus e no eterno bem.Por todo o tempo que perdu-rarem opressões e injustiça:perdurarA a historia das Cru*zádaa. Algum dia, quem sa-be, talvez .toda a Ci-lsliindnile,toda a Humanidade, venha aunir se de novo sob um Idealcomum, Tomando esse temacomo argumento do seu su-'per filmes "d.* Crmndas",Cecll B. De Mllle. oferece-nosum espetáculo grandioso e doproporções monumentais, so*bresalndivao pelo seu elencoprimoroso no qual se deatH-cam Loreia Young e HenryWilcoxon. -As Cruzadas", se-râ, o programa do Colonial apartir de amanhã o durantetoda a Semana Santa.

REX"UM ROSTO DE

MULHER"

Amanhã"Um rosto ile mulher", casa

admirável e extraordináriaprodução Metro, estrela fl-ualmente amanhã na tela dolíex, o cinema dos segundosgrandes lançamentos. JoanCrawford, dirigida pela mãosegura ile Geurgo Cukor, ro-velou se mais artista do quenunca neste forte e dramatl-co argumento de Fran eis deC.olsscit. "Um Rasto DaMulher" (quo substituo "OMarido Da Solteira"* contacom a participação de exce-lentes a toras como MelvynDouglas, correto o distinto co-mo sempre; Conrad Vcldt,.um clinico aventureiro; Al*bert Basserman. Osa Massene Miifjorlo Maln para não ci-tar os restantes.

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Em exibiçãoKm plena segunda semana

íe amanhã iniciará a terceira)r.-minúa em sucesso espeta-colar, no **Metro Passeio","Tempestades D'Almn", arealização belíssima de Frankt-iürzage, libelo contra o na-r.ismo. e, ao mesmo tempo.um prodigioso romã neo deamnr em que brilham as sen-sihili.l.i.les ile Marcarei Sillla-van e James Stewart. Filmeque o publico assiste com en-tusiaf-mo — cheirando a pro-romper em calorosos a piau-

sos ante varias do suas sequenefaa, " Tempestades VAlma", retratando os hediondos processos de que se valeo nazismo para esciavisar ahumanidade, representa o sucesso máximo da Metro Gol*dwyn Mayer nos últimos .\nos$ a mais sugestiva realizaçãode Frank Bbrzago em muitosanos. ltobert Young, RobertStaak, Irene Rioh e GeneReynolds são ns restantes In-terpretes do belíssimo filme.

¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦

OmcíAot /txatfot.iiauiocaMc__ ../tu uio oriirco"sa ãsssEHR88SSS»8U:s:¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦u

Allen Jenkina doadmpenha umiiovu tino de papel na plcluiba-ção de "'/'ortlllii Fiat", da Metro..leukins tem uni interessante "ro-le" cômico, ao lado do SpeneerTracy, Hedy Uunarr o Johnaarflold. Direção de Vlctor Fie-mlng,

Ha tres anos passado, ThelmaWhlte abandonava Hollywood pe-la Broadway, Agora, a RICOconseguiu que ela, voltasse, dan-do-lhe um papel cm "Syncppa-tian" filmo quo Wllllam DielerleeslA produi-.indo c dirigindo.

Dos estúdios da Metro GoldwynMayer anunciam ter adquiridodireitos para "The Strnnrjrr" e"Cnmin' at Vou". "The Stran-ocr". da autoria de Claroncc Up-son Young; "Coiaía' at Yott", de

I Bardon Chase, enredo publicado[ em forma do novela por uma im-| port ante revista americana.

*"Chciicnnr" serã o primeiro

filmo de icddlo Albert para a R.K. O. Esso excelente ator quo te-mo» visto cm filmes da WarnerBro.ss., recebeu vantajoso contra-Io da IvKO, o qual devera ser lni-ciado com o filmo "Cheyrnne.",drama romântico.

ft amanhã, fliinlmonlo riue oscinemas I'laza, AslOfla, Ollnila oRltü, aproaeijUarão, simultânea*'mente, o griindó filmo dn RKOUadlo "O llnmrtn Que VCfidcu AAlma", em cujo elenco vamos en-eiuitnii' Wnltcr Uuston, comoMe. Scratch (nomo peln qual '¦ciiiilieclilo o dlal.ii, no filme), Si-mono Slmon como a belíssima epeilgoslsnlmn "seeielniln" daMl-, Scratch, James Cralg como.lahe/. Blono o fazendeiro que ven-do a alma cm troca do sete anos

do prüfipefldftddj Ano» t.lilrlr-/OlimO Sl.a Psfiaiiaai, IVlir/rirrl Ar.iailrlcoit/íü o élòrjüsnio Datflsl v/ohei^rí|U6 disputando f*'> OtthfJ u. alroo.tio Jftbez fífonn cirmttíui» *:a.lvfl-In; e Jant t:>nrv/t>\\ tuifíò a po*",Ma" SldllO. I.lfla llniaaiila, a,,,a-.a,n.IrnrA .o publltío llrn DUlro tiíttl*que o fascino tomo ***« dn IWJin.idifi, extraído que foi ds orn*tíns míttfl sxttrtPlifl-i üiirlíísashistorias jí estritas (nic Itjíladfi,tinido».

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OS INGLESES E 0BRASIL

A Independência doBrasil

(Continuação da 2.* pájf.)

("rioreg que o inlmicn tenha emvista e que sejam qtiaes forem,tratarei de frustar. Asslgnado,Cochranç, tBraz do Amaral, op.cit. Documento 19;.

Oi é verdade que . velhicee inevitável, também é cer

to que se pode envelhecer li-vre do reumatismo, conser*vando o vigor e a energia damocidade, Combater racional-mente a siftlts é tudo quantose tem de fazer para consc-RU:r essa velhice sadia• üra;as ã su.t fórmula, gra-ça*» á experiência do passado,o Licor de Tayuyâ de S. Jo.ioda Barra continua d.indo sem-pre excelente resultado comoAUXILIAR NO TRATA-

Aprovado pelo D ,V S P.O Tavuia Jr S .I..J»hiMPuiito; — cada vi.

MENTO DA SIFILIS, «mquaisquer da, ,u», manifrl-taçòes.• O Tayuyii de S. Joio d»Barra é preparado quaii queexclusivamente com plantasmedicinais selecionadas, cujasvirtudes terapêuticas foram re-forçadas pela adição de subs*tancias com propriedades reco-nhecidamente anti - lueticas.Não tem contra'indicação.Pode ser usado rm todas as ida-des, por ambos os seios. Toma-se aos cálices, às refeições.

sói o <V* J36. dt 1917.

dl Barra í mauIro contém 350 c.c.

Rçcçtpendavel comoAUXILIAR NO TRATAMINTO DA SIFILIS cm quaisquer dailuai minifeitacõfa e naiafreçoes de ontem lifi-Iitica, tan como; reumatumo, frridai r uke-rai iifihticii, dartrot,dorn noa otao* e caiaruculat;6«*t. afecçòet ii-filiticai na pele e outraa.

T*WU YAD€ SflO JOPO Dfl BRRRfl

Conformeaprisionados"BergantlniPortuguesa,

documentos, foram)s seguintes navios:

Promptldão, l^aio navio lMzarro, a

Í(M._ »*- *• JÉ ^£íí^H&UhÂjOJestão desanimados? A senhora

precisa limpar-lhes o sistemaintestinal. Mas use um laxante

suave e seguro como o ENO.

Mas não coníunda: —

MNO'Scút^futíítLfragata Carotlna è o navio Conde.1? Penlclte". (An. Are. I'ub. e-lu Mlií. do Est. da Bala, vol.III pas. 113 de V. Borges det-arros).

É que o seu interesse pela sualiberdade demonstrava ou deterrai-nàva a ajudar aos demais povosqueestlvessem em condições de selocupletar com a liberdade adquf-rida. F.m verdade os Ingleses fo-imi mercadprcs de escravos, po- Parti, Clolàt, Matò-Grosso, alem rio e respeito, que se possa com-tes atravez dos Bículos, vieramrem foram eles que puzeram a de tratados sobre diamantes. j parar com o Soberano daquela I ensinar aos Ingleses os dois falo-sua esquadra em ben ef feio dos { A justificativa da potenclallda- Xaçâo, debalda o choque dos par- res lmportanes para a vida du-necros arm.i/.enados <;m porões de de da Marinha de Guerra Inglesa, tidos pretenderia abnlar a gran- ma nação quo deseja progredir:navios, apenas "composta de 10 esta na garantia da navegação | deza do Monniiha Britânico, cs-10 respeito lis suas leis o os meios

METRO - TIJUCA

METRO - COPACABANAo ii o i e i n o s i < usa nos

in c\il)i(,'ao

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pllCadiu.,ile illrerl

.-'Zííjt, ."t*í*t o:i*--e^v.iam

dos "cocklalli" eroglíos" bem com-

Uma hora e tantomentos, de Mirpre-que Puivell e M.vn.a

mesmo aua mai-isplicentes, com cinu "11 llnlrl <(o,

Barry Nilson aparecerá"'.".'iikei-'• rle radio em "/fio /íiu". filme da Metro. Com iene-si vai fazer a irradiação das dan-'.as da Erns...

"" "7*Z*\;

velas — intitulada a ilrnnih: Ar-moda", sob o comando de JamesBrunes, que arvorava seu pavl-lliilo no "Brtstol varreu os mares.aprisionou nãos holandesas errancesas e restabeleceu suas li-nhas -Ií* comércio'*, (F. Rorgesile Harros — an. do Are, Pub. e.1.. Muz, do Eslailo da Laia, pag.

Jiest.ica-se, em nossn historia,a revoluqão de 1S.15. feita pelosnegros, na Baía, em que os íngle-ses miam os Instigadores, pelomenos disse o relatório dn chefede Polícia, do mesmo Estado, dr.

... j Francisco Gonçalves Martins,i nestes termos: "Também se no-

omojtou que uma quantidade grandede ínsurrectos eram escravos dosIngleses e estavam melhor arma-dos, dêvendo-se atribuir esta cir-cunst.incla s menor coação emque sao (Idos por estes estran--reiros, habituados a \ iver comhomens IU res."

1-: mais: "Não se poiic negarq.ie havia um fim pulliico nes-s.-s levantes, pois nãn cometiamroubos nimi minavam seus senho-r,» ocultnmente". (Apud. Ma-miei Querlno. A raqa Africana eos seus costumes na Bafa, Anaisdo .," Coiig. Btas. Geo. pag.,:"l). Xote-se bem que, nessa re-volta tomaram parte mais deI ..S10 negros oscravos.

Em testemunho

marítima, uma vez que a pira-i.aria no mar causou muitos dia-sabores a todas as nações antí-gas, por conta própria, por contatle terceiros, ou com a Carta demarca, fornecida pelos holandesesantigos, dando direito a pilhagemdos povos da África e América, e

i ainda, em nossos dias, onde se'interessam as nações pela ga- !rantla da navegação,

Não podemos prejulgar. porem• estamos a observar um predumi-nio ila raça anglo-saxonla, paru

i melhor orientar o mundo atual,ide modo que a liberdade de sen-

tlr no mundo, nunca lhe trouxe ,decadência; a não ter que se tome.

i como liberdade de sentir, os nbu-I; sos praticados por criminosos.

A acusação de agiotagem que {se atrlbue, ans ingleses não tem| grande fundamento, porque oBrasil, em épocas passadas, ja toz\

| empréstimo» a um governo da, República do Prata,| Os ingleses síio negociantes por ;-excelência, aceitando os clientesque lhes merecem atenção. Um

I povo rico não 6 o que possuegrandes capitais em poder de seugoverno, e sim o povo quo podedisp,-.i- de meios suficientes pnrn '

;ganhar a vida. Mas, existe uma jcorrelação entre o meio do ga-1' nhar a vida e a garantia ofereci- I

| da pelo governo, bastando, tanto!quanto, unia lei magna. Foi o que;

ciidadn com u Égide Sagrada da I para lidar com os demais povos.Grande Carla, elo so assemelha a | usufruindo deles, o quo lhes pos-hum rochedo, contra o qual cm | sam proporcionai'. Eis o motivovão se quebrílo as ondas do ocea-no." (Braz do Amaral — op. cit.pg. 30).

Km verdade, ns lutas constan-

UNO PI/HENTELtCUXTDAi?-TE0f ao OtoniTI rr?n*r"4 . RÍ0 DE jANE| „

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MAGICEVITA O SUOR

Ia verdade dei ' ' v. n. ia v.vaMl aa.T I l I a, It .11".- , n

Magna, datada de 1200, |tem enfrentado os maiores emba-tes, mesmo quando o poder dopapado quiz pí-la por terra, emsua soberania. Implantou no es-pirito do povo Inglês a confiançaem seus negócios e & multiplica-ção de seus capitais, por emprí.s-tlmos, por indústrias, por cornar-cio, ou jmr outro meio que a suaConstituição lhe garante, sem asInlerpelacfles das rníócj de Esta-do, tão invocadas em nossos dlae.com o fito de empobrecer a uns eenriquecer meia duzls.

Alias r caria da Junta Provi-slonal do governo da Província

tiveram entrei da Baía, dirigida a d. João VI,rias partes do ¦ solicitando o juramento da Cons-

aconteceu com oa ingleses; a suavemos dl/.er que o maior Império Cartacolonial do mundo esta em poderdos injrleses, porem o direito deliberdade d" haver es, crença, cos-lumes, forma política, tem sidorespeitado, mesmo com as desobe-dicnclas dn» irlandeses ou os Je-luns de Ghandi, bem como os de-i.ates dos parlamentares do Cana-i.i e África do Sul, com maisuma circunstancia Importantia--ima d» que o» ingleses cotam,nos mercados mundiais, os prmlu-ms de suas colônias por multomelhor preço dn que deveria ser.

As missões cientificas, comer-ilrils. militares, religiosas ou poli-lieas. sempre v.nó**.-vindas "n*.> \(Império B.ilflnlco, destacando-se. j tltulçao para o Brasil, salienta.dentre in"itns ingleses, John Ma-; "I.ance, Vossu .lfi,or..|níe, os olhose, qur escreveu varias memórias para a Grã Bretanha e verá ser'e a Baia, Pernambuco, Ceará, ha coisa que engrandessa, pode-

CARRINHOSBRINQUEDOS

a

CONDORv. '

MARCA PREDILETADA BÓA SOCIEDADE

aGíNIE NO «IOE. VATER

Ttomo onoNi, jo i.

por que, em matéria de negocio,os ingleses transigem com seuscredores ¦ devedores, dentro dumlimite calculado de persistência epaciência, que podem ser toma-

[Jac, multas vez.es como covardia.I .^o a Economia Política ensina'quo uma moeda md põe partii fdro do Faí.n uma bua, eegue-so

quo as Instituições sejam molda-das em princípios flduçiarlos que

[evitem semelhante choque, porqueo prolongamento das Instituiçõesferinam o governo, que, por sua

: vez, est/1, orientado por sistemafltluclaiio apoiado em Bancos deCréditos ondo o próprio governo' saca para as suas necessidades,pagando Juros ecuais ou equlva-

'lentes As suas transações, logo, osistema de juros ou esoamhn, per-dura e ha-de perdurar em todoo mundo civllhwtdo, a menos quese encontre uma-forma do govor-no diferente dos princípios prntl-cados e ensinados em nossos dias.

As trocas ou compensações Ins-lituídas como novas ja. vêem deépocas remotíssimas. *; estão Im-pllcltas nos mesmos fundamentosdns lucros Ilimitados, quando In.procura e oferta. E todos os po-vos toem-na praticado, portantodevemos varrer de nossa testadaa crença de que os ingleses nuoutros povos comerciantes, sãopovos Judeus.

Em síntese: Sem a vinda dasCortes Portuguesas para o Bra-sll; s»m a abertura dos seus por-tos ás Nações estrangeiras; semter sido o Brasil elevado A cate-goria de Boina I/nldo, que lheproporcionou a Independência;sem o apoio da esquadra ingle-sa para varrer dos mares os pira-ta.» e aem os capitais Ingleses quegiram em nosso pais, o Brasilseria mera colônia retalhada empoder de várias nnçScs eu-ropéaa,

Quanto ás nossas dividas, snll-catamos: Um governo quífndonão deve a outro governo estran-.:gclro. deve ao seu próprio povo,porque, nn mundo de Iodos ostempos, a finalidade tem sido — Ias divida.». |

Tay Gamett, um do» bons dite-tules de Ilull.vnnd, foi contraindopor Ilarold I.loydo pnra dirigir"Mu Vavorllr, K/iy", sua prndu-ção para a RKO. Tiiy Gntnelt,

(em dirigido fllmSS dn mirtiKt.'!,nqnrii, ligado a Mi, l.lnyil, pa,,certo no«t rlnrfl. urn ojc ftlini*4 wlinllin. filio figuras prlnolpsln fl»««O fllmÒ l: i'/ K','ara,| a, |'.||a nDrew.

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