a questão üas médias

24

Click here to load reader

Upload: khangminh22

Post on 17-Nov-2023

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

g%í^,^fK'T''TT" .¦rr*'*Ti,;;:!i'^T!^,^Krrí

¦¦ '

\'

¦

:¦ .

ANNO V

L EDIÇÃO lyAI

A questão üas médias

!>l.y.*y .'in!*B^:»'t»ii'l '>';";.íiliriY«ii.'WnWff_i'W

IS?

^^""""""hiiiiw"- fí^/Z:.' ^%^'niiiiiiimm»1'*^^

Mit.Tiiiii>i.i*..iir<*;i*{:.i|ir*^i<ii»iitfii,iifi',.-dW*irt.*iii'

Numero 2.43)3

Redacção e Officinas —¦ Rua Buenos Aires, 154 Rio de Janeiro, Domingo, 25 de Novembro de 1934

F"3^kSECCÓE^J»V24 PAGS^É[j

Os ataques que vem soffrendo, aqui e nos prin-cipaes Estados, o projecto Ribeiro Junqueira, ar-guido mesmo de inconstitucional, claramente de-monstram um começo de reacção da opinião pu-blica contra o incontestável descalabro do ensinosuperior e secundário, de alguns annos a esta parte.

Não é só relativamente a suecessivas conces-soes e facilidades do poder publico que se pode con-siderar em perigo imminente a instrucção universi-taria e secundaria do paiz, mas ainda relativamen-te á espantosa anarehia administrativa e ao nãomenos espantoso confusionismo technico por que setêm assignalado, no terreno educacional, as activi-dades reformistas dos nossos governantes.

O Ministério da Educação, que o Brasil recla-mava ha tantos annos, não precisou de muito tempopara decepcionar e desilludir. Creou-o o governo darevolução menos para resolver com sabedoria oproblema do ensino, do que para resolver, em de-terminado momento, os problemas da politica.

Nessa perniciosa subversão dc finalidade é quese deve buscar a origem do chãos e do descréditoem que se debate a nossa triste realidade educa-cional.

Sem autoridade moral para manter na devidaaltura o nivel do ensino, pois que elle próprio é operturbador que o desnivela, o governo não encon-tra meios de resistir á desaggregação final e vaesuecessivamente cedendo, capitulando, sem o mini-mo interesse pela efficiencia e solidez da culturanacional.

Chegamos, por isso, á situação que nitidamen-le se retrata no projecto do sr. Ribeiro Junqueira,a despeito de, como constituinte, haver elle votadoe incluido na Constituição vigente uma disposiçãotaxativa vedando expressamente as concessões depromoção por decreto nos institutos officiaes deeducação.

Já hontem se annunciou que o presidente daRepublica, coherente, aliás, com a sua responsabi-lidade no declinio do ensino publico mais aggrava-do a partir de 1930, se compromettera a não vetar oprojecto das promoções por média, dado que o ap-prove a Câmara na nova incarnação que lhe deu oautor.

Precisamente por sabermos que este nosso paizé o paiz do facto consummado antes mesmo de oser, bastando que ò queiram os governos s os seus.,amigos — precisamente por isso é que o DIARIODE NOTICIAS se tem feito éco de uma formulaque nos parece em condições de remediar o incon-veniente da medida: suppressão de exame oral des-de que o alumno alcance média de 70 para cima, eobrigação de exame oral quando a média oscillarentre 20 e 70 exclusive.

Havemos demonstrado que essa formula é per-feitamente capaz de attender ás conveniências queallegam os estudantes, ao mesmo tempo que a suaapplicação tornaria menos penoso o sacrifício dasnormas regulamenüires em que a lei constitucionalenquadrou a matéria, exactamente para pôr cobroás praxes anarchicas que se têm adoptado em de-trimento da causa, tão lamentavelmente desampa-rada, da cultura brasileira.

Estamos ás vésperas do encerramento do anno lectivo e a mo-cidade das escolas ainda nâo sabe como galgará de serie--sepelo processo normal de exame, se pela promoção por mediai-—-——————————— ___ ._ __ it _i ¦ _ ¦ _. I- --'-'¦-':^?- *— aI^^

O Presidente da Republica nodb SulRio Grande

-o® ——

Affirma-se que foi imponente a recepção ao sr. Getulio Vargas em P. Alegre¦®s>-

Declarações de s. ex. aos JornalistasPORTO ALEGRE, 24 (União) — Todos os jornaes

inserem copiosas informações sobre a chegada e per-inanenciii do sr. Getulio Vargas nesla capital, descre-vendo a imponência da acolhida que lhe foi feita pè-los seus conterrâneos. ®

Às negociações sobre o tratadoamerkano-brasileiro

Conferenciaram o embaixador Oswaldo Aranhae o sr. Summer Wells

WASHINGTON, 24 (U. P.) — Segundo declara-ções do sr. Summer Welles, depois 'de meia hora de pa-lestra com o embaixador Oswaldo Aranha, no Departa-menlo do Estado, as negociações para o tratado de reci-procidade-commercial com o Brasil, tomaram esta tar-de curso favorável.

Durante a conversação dos srs. Aranha e \Velles,o sr. Sayre, assistente do se-<?>cretario de Estado, sr. Cordel!

RECORDANDO O PAS-SADO

O chefe da Nação, após re-pousar ligeiramente, no GrandeHotel, dirigiu-se ao palácio doGoverno, em visita de corteziaao interventor Flores da Cunha.

S. exa. demorou-se algumtemipo no seu antigo gabinetede trabalho, onde palestrou ani-madamente, não só com o chefedo executivo gaúcho, como comvários de seus auxiliares.

O dr. Getulio Vargas, cari-nhosanrente, abraçou modestosfunecionarios do palácio, algunsdos quaes serviram com s. exa.quando na presidência do Es-tado.

O chefe da Nação, retirando-seem companhia do secretario doInterior, dispensou o carro offi-ciai posto d sua disposição, ten-do feito a pá o percurso do pa-lacio até o Grande Hotel.

O dr. Getulio Vargas, som-dente, parou por mais. de umavez para corresponder aos cum-prinrintos de velhos amigos, aosquaes indagava sobre outrosque ainda nao tinha visto.

Recolhendo-sc ao Grande Ho-tcl por volta das 19.30, s. exa.recebeu, então, collectivamente,os jornalistas,, çô?i|i«s. quaespalestrou pôr espaço de meiahora.

O chefe de Estado, sem enco-brir a satisfação de que se acha-va possuido, por se encontrar denovo em seu Estado, narrou pas-sajjais interessantes de sua vidae do movimento revolucionáriodc 30, tendo falado de seu velhopae, em companhia de quem —disse — festejará uma data dafamilia.A RECEPÇÃO AOS JOR-

NALISTASPORTO ALEGRE, 24 (A. B-.

- O dr. Getulio Vargas rece-beu, como promettera, os jorna-listas portoalegrenses nos seusappartamentos do Grande Hot*:»,Democraticamente, o chefe daNação poz á vontade os homenade imprensa, facilitando-lhes suatarefa, nessa camaradagem sempai. Disse, de inicio, que suaviagem era de repouso, para mn-tar as saudades, rever o torrãonatal, amigos e parentes.

— Aproveitei este momentoporque era o mais propicio ai)afastamento temporário do go-verno. Todo o paiz está na maisabsoluta calma e, depois, termi-

minada a primeira phase dasveíifica oeleições, quando se

hiato entre às ultimas apuraçõese as próximas eleições supp»e-mentares, julguei asado o mo-mento de gozar alguns dias derepouso.SOBRE A FALADA PACI-

FICAÇAOOs jornalistas iniciam as per-

guntas. Em primeiro logar vema falada pacificação do Rio G.do Sul. O presidente respondeuser esse um anseio que no seuintimo não podia deixar de teracolhida, como riograndíiise ebrasileiro.

— Não acredito que haja ai-guem que não deseje união, nãodeseje a confraternização de tfi«mãos que se tenham desentet'-dido por um motivo qualquer.Deste pensamento individual»entretanto, não se pode inferiique eu tenha agido de qualqliefmodo, como presidente, para pr>mover entendimentos no Rio G.do Sul, entre os partidos aquiem luta. Ignoro completamentese ha qualquer movimento nes-se sentido e se ha sou eu a elleinteiramente alheio, porque omesmo assumpto foge ás minha''attribuições. Em tal caso. éu fópoderia figurar como elementoconciliador se. para tanto ttvçssesido-solicitado por uma das fa*cções, e isso não oceorreu."

O PROBLEMA DAORDEM

O sr. Getulio Vargas prose-giieí falando sobre a ordem rei-líante em todo o paiz. E depoisde dizer que foram executadasreformas opportunas, elaboradoo Código Eleitoral, o presidenteacerescenta:

— Só um problema, fundamen-tal, deve preoecupar os brasi-leiros neste momento, porque"lie é a pedra angular onde seassenta toda a nossa prospin-dade. Esse problema é o da or-dem. Ella 6 indispensável aoprogresso nacional. Só com or-dem venceremos os obstáculosque a nação tem de enfrentar.

CORTEJANDO A OPPO-SIÇAO

Fala, a seguir, do seu governo.E' um governo nacional, não tembairrismos. Recorda a viagem aoNorte, elogia os nortistas, enal-tecendo-lhes o esforço quotidia-no em bem de sua região e újpaiz

O presidente passa a falar so-bre a arregimentarão das oppo-sições. Diz:

— As opposições que vencemnos Estados se transformam au-tomaticamente em governo e nãovejo interesse que possam terellas em hostilizar o governo ic-deral, quando a verdade é queum perfeito entendimento en.«as situações estaduaes e a U nãosó pode resultar em beneFciospara a União e, sobretudo, paraos Estados. Estas opppsiçõea,pelo menos do ponto de vista ad-ministrativo, estou certo, coi>p-rarão com o Governo Federal.Sou dos que consideram o papeldas opposições no regimen d^ni>

(Conclue na 8.' pagina)

0 formidável exito de circulação doDIARIO DE NOTICIAS nesta

capital e em Nictheroy_. :—_®s

Um expressivo officio do Centro dos Corretores de Publicidade do D. Federal — —© o exito, sem precedentes numa campanha de pro-

paganda jornalística, alcançado pelo DIARIO DE NO-TICIAS no lançamento do já popularissimo concurso"600|000 POR DIA, PR'A VOCÊ" determinou, nosmeios de imprensa, um movimento generalizado dí.

O officÍ/> recebido pelo DIARIO DE NOTICIAS I

CONDEMNADO A' MORTEEra sympathico á revo-

lução hespanholaOVIEDO, Asturias, 24 (U. P-)

— Soube-se, em fonte autoriza-da, que o tenente da guarda-ci-vil Gabriel Terrens, submettidoá corte marcial, foi condemnadoá morte, e a sentença será offi-cialmente annunciada depois d**.confirmada pelo auditor geral deguerra, em Gijon.

O tenente Torrens foi aceusa-do de combater ao lado dos re-volucionarios, tendo visitado oposto do commando do generalLopez Ochoa, na qualidade deparlamentar dos insurrector mar-xistas da cidade de Sama.

centro dos Corretores ae Publicidade do Pistrlcto Federa»ii pjpwii. "ii ¦¦.inn ¦ ¦¦¦» ¦ - ¦¦ ¦—| rmrTui i

ISYN DICATO PHOFISSIONAfc!Bua Sapublto«i do tpctxi, 28-0 araííai»

A situação europeanum momento grave

iSio âa <7aH4&fo. &*] aa Saacaíí-} «* 19J*

.<"iUmio 3íDiamantino C.F»RMifl*9 '

DD.Chofo do Dopar tame&D. da fliblftoldidâ 3».Diário do Hoticias

Prosada eoatoero

Apreciando a mtelilgefitB paílleiíais"qío *aa Ptzndo esse pfoatlgloeo Jornal.dando um significo «xooplo do quo dsvo«or uma boa propaganda,felicito o preeado eonaoolo pelo euccoaoo *;creooenU popularidade do Diário do^oticleéJíolioHaoAo-ibe tó«Uclt.i.lr os j.uraben» douto Syndlo^o «jsuo .irsc.So.

Com oiUtò ee'

Geraldo Rocha

(Especial para o DIARIO DB NOTICIAS)factos noticiados pelos te- por

legrammas de hoje confirmam osão explicados pelas conclusõesindicadas por nós em dias ante-riores. A alliançr. d» Republicaaristocrática e bnrgueza daFrança, como a Dictadura So-vietica é um facto official. Afinança judaica, que dirige osdestinos do povo francez, trans-forma o heróico soldado deFrança em instrumento de suasvinganças, para sanar as suaspaixões e servir os seus interes-ses.

A rede ferroviária russa, "sem

conservação, não permitte a ra-pida mobilização do Exercitovermelho. A sua rede rodoviáriaé insufficiente. A falta de nu-merario e a de credito são abso-iutas. O russo, na sua desorga-nização, tem calloteado o mun-do inteiro, c recorrido a todosos expedientes, inclusive a fal-sificação da moeda, no seu afande destruir a organização capi-talista da terra.

Com os seus processos, o russoprejudicou grandemente o inter-cambio do commercio interna-cional, mas matou o próprio cre-dito, e hoje, soffrendo umatransformação econômica, pro-cura abandonar as doutrinasidealisticas pregadas por Leninee Trotzky, para voltar &s antl-gas praticas capitalistas. Omundo caloteado e enganado

i cerra-lhe todas as portas. Parc*I obedecer ao governo francez, que

sua vez é dominado pelosjudeus intea-nacionaes, os bancosde França estão actualmentedescontando bônus do thèsourorusso, mas duvidamos que essesinstitutos consigam impor á suaclientela, papeis pintados já tãpdesmoralizados.

:djf*y<-'Si/lvlo Leal ío Cosiftl %^

da nossa tão ap*

A álliança com a Rússia 6uma victoria do front-commumsocialista e communista francez.E' o triumpho de Sem Blun e doEstado Maior judaico maçon, quedirige o partido socialista. Noponto de vista politico, repre-senta, para a França, um perigoimmh.-Wnte na Ásia, por que aRepublica latina não tem forçasnem dispõe de recursos paramanter o seu império colonialasiático, se, como é de esperar,as hostilidades entre a Rússia eo Japão rompem muito em breve.

Como ficarão a Polônia, a Ru-mania, e os alliados francezes daPequena Entente, separados daRússia por interesses materiaes,moraes e econômicos ? A Rus-sia Soviética, desorganizada eenfraquecida militarmente, ape-sar do numeroso bando de ho-mens que mantêm sob bandeira,poderá equilibrar a perda daPolônia e dos paizes da PequenaEntente, que formarão, de certo,com a Allemanha ? O povo fran-cez, fatigado de um parlamenta-

curiosidade e de interesse em tornoplaudida iniciativa.

E esse interesse por parte dos nossos confrades semanifesta em todos os secto- -*\res da acüvidade proíissionaL l gr» SyMo Leal da Costa Inotadamente entre os grandes •*;¦¦•-"¦-¦•- ¦¦¦ ...;,collaborádores, <>s esteios, porassim dizer, dos grandes epequenos jornaes — a opero-sa e esforçada classe dos cor-retores de publicidade.

Tivemos disso uma provamuito expressiva e captlvanteno mexnorandum que nos dl-rigiu, com data de 17 do cor-rente, o Centro dos Correto-res de Publicidade do Distri-cto Federal. Reproduzindo-ona integra, em clichê, renova-mos daqui ao st. Sylvio Lealda Costa, honrado presidentedaquelle prestigioso Centro, ea todos os collegas que o com-põem, os agradecimentos doDepartamento de Publicidadedo DIARIO DE NOTICIAS eda direcção deste jornal.

(Conclue na 3* Pagina)

Condecorado pelo governohespanhol n embaixador

Luiz Guimarães FilhoMADRID, 24 (ü. P.) — Foi

concedida a Grã Cruz do Mc-rito Naval ao embaixador brasi-leiro, sr. Luiz Guimarães Filho.

*mmW "mm

:•:•;¦:¦:¦:¦:¦;':¦:¦:¦:¦:¦:¦:•:¦:-:*>;•:->:¦:-;¦:•:¦;*/»:•:•:¦:->:•:¦:->:¦•^¦,;<y-a*.v;*:*^Ai^*;*:*:*:*^v-AwUv.j;«,.-a>a^*

600$000Hu'l, foi chamado a tomarparte na troca de idéas que•stava sendo feita, e umavez terminada esta, o senhorWelles foi conferenciar com o«r Hull.

Embora se mantivesse dis-creto quanto aos progressosrealizados pelas negociaçõesde hoje, o sr. Summer Wellesinsistiu em que elles foram

ENHORES? ftlnlur offcrtamenor Juro.

C. B. AUKEA «ItASlLEIRAKuu 7 de Setembro, 187 e 233

por dia, p'rammjmifm\ ¦ ¦¦ ' ¦ ¦' ¦¦¦¦i.-i

Designações de officiaesDe ordem do sr. ministro díí

Guerra foram nomeados os te«nentes-coronéis José BenteüMonteiro, para estagiar no Es«tador Maior do Exercito e João1Marques da Cunha, para chefe da6" Divisão do Departamento d<*Pessoal do Exercito. j

prVocê!»

1CAMBIO LIVRERio, 24 dc Novembro de 1934

72S00014S420. $9515S810

Londres, vista . . .Nova York, vista .Paris, vista . • . •Allemanha, vista. .Italia. vista . . . •Bélgica, visto . . •Hespanha, vista . .Suissa. vista . . . ¦Hollanda vista . .Portugal, vista .Argentina, ni $ papUruguay, 5 ouro . .

1S235'3S370139754SG80Í1S760

$6573SG30C$130

de molde a encorajar as de-marches, orientando-as paraevolução mais rápida.

Por seu lado o embaixadordos Estados Unidos junto aogoverno brasileiro, sr. Gibson,que se encontra actualmentenesta capital, adeantou empalestra com o representanteda United Press, as possibill-dades do Brasil vir a tornar-se factor cada vez mais im-portante, do commercio mun-dial de algodão, coisa que de-ve ser levada em conta emqualquer accordo de natureza-commercial.

O embaixador Gibson partebreve para Baltimore, porprescripção medica, sendomuito provável que seu facul-tativo lhe recommende longacura de repouso que talvez oleve a transportar-se á Aus-tria.

Foram pagos hontem 4 premios de 100S000, sendo um em Nictheroy

A CHEGADA DO MINISTRODA FAZENDA

Contrariamente ao que tem sidonoticiado, o ar. Souza Costa, ml-nl/stro da Fazenda, chegarft hoje.de avlfto, sendo esperado Afi 10noras no Campo doa Aífoneos, on-Oe o aBrunrdarft uma commlM&orto funocionark* do Minluterlo às*fazenda o do Tluceouro Kaclonal.

.„..—- - ~*rnm~+f~~,_____ ^m¦ ^^^^^^^^^^^^^^^. , ..,._¦.^. ...m&,., f ¦. ...i ¦.¦-¦.¦;.T.¦.v.i.r..f.r.rr.rrw?y?Ny"¦??• -:.m.'V"??*.'.".*'' '¦* '-V?V.¦:¦'¦ T "'¦ • . T"-¦?.*"""'** '*"*"**""*'::*•"¦ '^W

¦ ¦ ¦ - •'.-:'-jáfth* ¦-'• ¦*'*^_-'¦' ''¦.*/'_____________/____E__ff?_I-j?j________________ '!-" '''-_^_^_____R_______rvygfr3™™^ ^^B _____^^^m'-'-'-ffrr?TP'*-nff^''r^^i ^^1 ^^^HM^^*bv^^l

¦;t|w•'Lyr4

I-' '¦'lll

Foram hontem reclamados e pagos maisquatro premios, relativos aos sorteios de ante-honlem. Um Hclles, em Nictheroy, o primeiro,aliás, a ser pago na capital flumiiiens*.

Na gravura 'acima damos vários aspectosda. visita do nosso companheiro encarregado doconcurso â residência dos leitores contempla-dos. Süo cllfs, da esquerda para a direita:. —

D. Cremllda M. Saldanha, residente á rua Emi.

lia Ribeiro, 100-A, em Bento Ribeiro; sr. Fran.

cisco Canavczes, rcsiâente á rua Coronel coita,

68, Meyer; D. Magnolia ãa Silva Garcia, resi-dente á rua dc São Pedro, 283 e Sr. Antôniojosó Diniz Netto, *-csldentc á rua Io de Maio,176. am Niclhcrojf.

-:

PAGINA DOIS — PRIMEIRA SECÇÃO DIARIO DE NOTICIAS DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934

XffArfiDirector — O. R. Dantas

Propriedade de 8 A DIARIO DEUOT1C1AS — O a Dantas, presManoel Gomes Moreira, tbes IJosé Gurc.a de Moraes, secretario |

U - Los Angeles, 24 (United Press) - Tres mil empregados da estrada de íerro de Los Angeles declara-' ' i4 ram-se em greve esta manhã por ter-se recusado a Companhia ferroviária a submetter a questãodos salários á decisão arbitrai Qs serviços de bondes e omnibus ficaram parálysados * * * *

ASS1GNATUKASllias.ll e Portugal

Aano 55$i li-imestre.Semestre .. 30$i Mez

15$69

Paires signatários ila ConvençãoPostal Pôn-Americana

Anno 80Si Trimestre. 253Semestre .. 45S! Mez 10$Paizes slgnatartus da Convençflo

Postal UniversalAnuo 14081 Trimestre. 40?Semestre . 755' Mez 103Telephones: 3-5913. — 3-6914 e8-5915 (Rode de ligações Internas*Os pedidos de asslgnaturas devemser endereçados á S. A. DIARIODE NOTICIAS — Rua Buenos Al-res 154. — Rio de Janeiro — Asn.sslgnaturas começam em qual-

quer dia.

DEFENDA-SE O POVO

SEMPRE que ha nma estiagem,

mnls ou menos prolongada eoceorre a secca des pastos no ln-terior, cs fabricantes do mantcl-ga e negociantes de leite elevamtx, preços desses artigos de pri-Dri^i.-a necessidade.

Elevam-nos e nilo mais os bal-.tam, ainda que as razões allega-das tenham notoriamente dessp-

parecido.Em reunião recente da Commis-

nüo Mixta de Tabellamento de Ge-neros Alimentícios, procurou-sealterar a tabeliã referente A man-leiga e ao leite, propondo-se abaixa de 300 róis no preço da pri-meira e a volta do custo do leiteá tabeliã anterior, que era de mc-nos 100 réis por litro.

Entrando em debate a proposta,houve empate, e a decisSo terá dc«er dada pelo Interventor.

Esperem que o sr. Pedro Ernes-to defenda a bolsa da população.Nilo ha mais motivo, ou pretexto,para a B.ltã actua! da manteiga etio leite.

PLANO DEEDUCAÇÃO_5Os debates, que se vêm

ferindo em torno do pro-jecto de lei que manda ins-tilnir o rcgiiiieii das me-dias para os eslabelecimen-tos de ensino secundário esuperior do paiz, propor-cionaram uma nova ocea-sião para que Iodos se compenetrassem

nacionalização fiscalA neva Constituição, num dis-

positivo categórico, prohlblu áUnlâo, aos Estados o aos Munici-pios a decretação de Impostos in-terestaduaes c de viação. Noutrodispositivo, declarou que a novadiscriminação de relidas só entra-ria cm vigor n0 oxerçiolo do 1936.Não vemos conflicto algum entreos dois textos. Um veciou taes ouquaes tributos. Outro deu aospoderes públicos um prazo suffl-

fiei hilliiiv/li-i ciente para a organização des or-ua ijcuuiii uiu entoSi dcntro da redistribui-reinante cm matéria ue in-|çíl0 das ron(xs r\e renda agoraStrUCÇãÒ publica. adoptada. E' claro que os tribu-

Fssn lrilhm-ílh s_> cxolica tos vcdados dcsde ° dla diV pro"ÜSSa UaiUUlUia SC. CXpilta mulgacao cla conslttuinte. O quepelo descaso a qilC Sao de se Vae repartir, nâo já, mns emordinário relegados proble-1 mao. sáo as impostos consentidos

i i • * •(.• 'no nacto de 16 dè Julho. Haverámas clc tamanha significa- ™vjclas a CS50 rcspeJUo?

ção. Na esphera da admi-nistração federal, nem sa-bemos o que cm regra oc-corre.

A União tem sido sempredesidiosa nessa matéria. -Asleis orgânicas do ensino na-da mais fizeram do qucdesorganizar.

Succedéram-se reformassobre reformas. A ultimafoi das mais atabalhoadas.Contendo, ambora, algunsprincipios bons, ella tornouo ensino aristocrático. Es-tabeleceu regras de um ri-gor que a realidade nãocomporia, ficando, por is-so mesmo, letra morta.

Que é preciso sahir-se de.semelhante balburdia, pa-rece que não existem duasopiniões em contrario. Odebate ferido em torno do

Tem chovido abundantementeno interior. Os pastos reverdece;ram. RegutóTizoú-sé a producção. j projeclo das mcdias deixou

isso provado á saciedade.Ha leite com abundância.Mais que Justo é, portanto, que

os preces dos referidos artigos ce.s-rem de ser escorchantes'; Basto-noa a custosa pilhéria, ria nlta. dacarne — tíe surpresa...

CRITÉRIO DE PROPA-GANDA

0 governo resolveu expor . no

Japão, do março a maio doannó entrnnte. um mostruarlocommorci.il. Acha-se encarregadoda respectiva organização o »e-nhor Raul Bopp, o que jâ garan-

-1* mais de metade do suecesso dainloiatlva.

Esse funecionario do Itamaratycausou ha pouco verdadeiro es-fcándalo no corpo consular, com assuas estranhas e inéditas attltu-des no consulado de Kobe.

Rompendo com a tradicionalrotina de aipathia da quasi tota-lidade dos nossos agentes consu-lares, que se limitam ao automa-tismo burocrático, o sr. RaulBopp desenvolveu enérgica e per-eeverante campanha de propagnn-da, no Japão, dos nossas produ-ctos exportáveis, chegando mesmoa agenciar, com inteiro desinter-eftae pessoal, clientes para algunsdesses produetos, entre os quaes om_ingnnez.

Infelizmente, os próprios ex-portadores brasileiros, mostraram-se Insensíveis a. tamanbo esforço.Mas o sr. Bopp não ê homempara .cc deixar vencer por de-cepçõés.

Veiu ao Brasil e, desde que«qui chegou, outra colsa não temfeltc senão trabalhar para que oBrasil organizo de maneira Intel-ll gente o pratica a sua propagan-da no estrangeiro.

Defende elle um critério racio-nal e uniformo nessa propaganda.— "Sou de opinião — disse a umJornal —- que os mostruarios de-vem s:.r organizados sob umaorientação marcadamente com-merelp.l. isto é, devemos expor "só«qulrlo que temos para vender"em quantidades exportáveis e nãomostruarios meramente decoratl-vos".

E' o que sempre temos dito.No» milhares de certame ns estran-Seiras a que tem comparecido, ascoilecções apresentadas pelo Bra-

constaram, Invariavelmente,silem sua quasi totalidade, de ma--terias primas que a nossa chronl-ca desorganização econômica nc*Impede do fornecer.

Urge mudar de rumo.

Constituída a Commissãode Orçamento e Fiscaliza-

ção do Ministério daGuerra

Dahi as innumeras refe-rencias que no curso dasdiscussões se fizcraln á nc-cessidade de serem lança-das as bases de um planonacional de educação. Co-mo conseqüência do factoa que acabamos de alludir,lemos já a primeira inicia-tiva parlamentar sobre oassumpto, em face da pro-posição que manda crear oConselho Nacional dc Edu-cação.

Não queremos, por em-quanto, opinar sobre a es-truclura do projecto apre-sentado, mas registrar oseu apparecimento de ummodo lodo especial. Rescr-vamo-nos o ensejo de exa-minai-o detidamente.

Como quer quc seja, êindiscutível que urge for-mular as bases, lançar osfundamentos, preparar osalicerces sobre os quaes seerga, como construcçãoperduradora, um plano na-dona! de educação. Pormais que sc repita essa ver-dade e por mais sediça queella pareça, devemos dizerque, no Brasil, todos osproblemas se resumem emum só, que é o da educa-ção.

Passando pelo parlamen-to nacional, Miguel Coulochamou a attenção dos di-rigent.es para aquella rea-lidade. Fez o quanto estavaem suas mãos no sentidode que á comprehensão dcIodos se impuzesse coisalão crystallina.

A necessidade de um pia-no nacional de educação,pairando acima de qual-quer duvida, terá de sersolucionada mediante acreação do Conselho Na-cional de Educação. É mes-mo a maior finalidade des-se órgão elaborar um pro-jecto no sentido indicado,cabendo-lhe ainda a res-ponsabilidade de velar pelasua melhor execução.

A Constituição tornouimperativo esse grande car-go. Tanto que no corpo danossa Lei básica figura dis-positivo expresso sobre amatéria. Se o legislativo or-

Não devia haver. Ha, porém.Tanto assim qtio a Câmara Fe-dcral ao vetar 0 orçamento dc1933.' nelle Incluiu os impostosdc viação, r.llegando quc a novndiscriminação só entrará cm vlo'0rlá para 1636,

Parece-nos errônea a intsrpre-tncãc diaz nns textos constitueio-naes. Discriminados já ou mnlstarde, cl» qualquer forma os tri-Putos possíveis são só os que aConstituição admiti*. Om. o lm-posto de viação estâ prohibidoLogo, 6 abuso a. Em inclusão noorçamento da Republica Estamo?certos de que os contribuintes oPagarão se quizerem. O.s que re-correrem no poder judiciai Io pa-ra não pngnl-o, terio ganho decausa, com teda a -certeza. E pn-tão será peor porque a União te-rá que abrir máo de uma receitacom que contou nes seus cálculose que deixará de existir.

A* parte o aspecto jurídico daquestão ha tim lado que se po-doria chnmar de lado mcrsl. Se aAssembléa Constituinte prohlbluo Imnosto dP viação. foi porqup oreputou anll-econcmico, ncclvo,irracional.

Como agora a mesma Assem-bléa Constituinte, transformadaem Câmara Federal, o decreta pormais um anno, prevnlecondo-se deuma Interpretação muito es-peclo.Fa da? disposições transitórias daConstituinte?

Áquelles males sô sa verlfloa-rão em 1DHC? Em 1935 não existi-rão?

Por que? Os deputados qu6 oprchlblrnm porque nelle viramuma porção de malefícios, não sãoobrigados n mantel-o por maisum anno.

Quando multo, terfio a faculcla-de de mantel-o, a seu arbítrio.Ora, se elles podem fazer ou dei-xar de fazer nma coisa o se es-sacoisa é errada e Prejudicial nãodeveriam elles ser cchereiites com-sigo mesmos, riscando, do. orça-mento o tributo condemnado?

O peior é que os Estados vãosegulr o máo exemplo da GamaraFederal. Todos elles, depois do soterem decidido a arranjar seusorçamentos sem os tributos Jul-gados perniciosos, vão Inclui!-ostambem nas sitas fontes d» re-celta. Assim, o erro da União semultiplicará por vinte e a eco-nomla nacional soffrcré. na mes-nia proporção. E teremos, por cui-pa de nma interpretação lnjustifl-cavei da Constituição, prejuízoscuja evidencia levou a Constituiu-te a eliminar táxações que emba..r.açnvam o trafego dn.s mercado-rias, isto é, a circulação da ri-quezn. O Imposto do viação é umembaraço opposto no transito den-lio do próprio Estado. O impostointerestadual dlfflculta-n de Bs-tado para Estado. O imposto deexportação lmpnde-o do nosso pa-ra outros paizes. No fundo_ sãoidênticos, como prova de umn ine-pela quc nos leva a descrer doanossos estadistas...

Felizmente, o erro estâ qunslextineto. Persistirá, na pelor dashypotheses. ainda por um anno.Mns em 1936 Já não haverá pre-texto para novas bnrlas. E entãoos produetos nacionaes, livres noseu trafego interno, livres na r,uamarcha para o exterior, adquiri-ráo outra, multo malor vltnllda-

RUBENS DO AMARALde econômica. O fiscoi acalmadapela nova Constituição, recorreráforçosamente a tributações maislntelllgentes que produzam a re-celta de que o poder publico pre.cisa, sem matar, ou ferir, a galll-*nha dos ovos do ouro. A racional!-zaçfio fiscal d0 Brasil será levadaao «ctivo da revolução de outubroe embora menos apparente o me»nes brilhantes do que o CódigoEleitoral, produzirá effeitos talveamais extensos e mnls duradourosNáo ha boa política sem boa cco-nomla.

(Copyright da V, ./, B., para oDIARIO DE NOTICIAS).

íl CONTRIBUTO DOS GÂÚ-CHOS PARA 0 PAGAMENTO

DA DIVIDA EXTERNAMegcu-se autorização ao

interventor para des-viaí-a em beneficio

das casas piasO eonsuVtcr Jurídico do Minis-

terio da JusUça acaba de dar umparecer interessante sobre o des-vio da finalidade das contribui-ç6es populares pr.ra auxiliar o pa-gamento da divida externa dopaiz.

No Rio Grande do Sul, comonos demais Estados em que se náodesviou lego a finalidade dessepequeno esforço, mas slgnlíicati-vo gesto de patriotismo, o resul-tado dessa contribuição acha-serecolhido aos cofres públicos.

Km recente offlclo dirigido aoministro da Justiça, o general Fio-res da Cunha pediu autorizaçáopara distribuir entre instituiçõesde caridade do Estado a impor-tancia correspondente á referidaquota de sacrifício.

Ouvido o consultor Jurídico doministério, opinou s. s. contra amedida, "declarando náo ser maispossível essa providencia".

Nesse sentido fo! feita commu-nleação ao interventor gaúcho.

0 MOMENTOINTERNACIONAL

E*

Em aviso dirigido ao chefe doDepartamento do Pessoal do Exer-cito, o ministro dn Guerra riecin-rou que tornava sem effeito o•viso n. 646. de 13 de setembro dinario tivesse COmprcllCIl-nlti mo e bem assim constituída a jj nnonihulp rl-i MinCommissão do Orçamento e Fls- tuuo a magnnuoe UJ SUUcallzação de que trata o mesmo tarefa, neste particular, Util— ^rtS* <?os «eus primeiros cuida- partl^d^^Ttó

PERIGO DE MORTEM obediência ao preceito con-

stituclonnl, o Ministro da Fa-zenda está preparando ns bases aoorçamento geral pnra 1936. vistocomo o respectivo projecto deverásea- encaminhado ao Legislativologo na primeira reunião deste.

Dirlglu-se, por Isso, o ministroda Fazenda ao seu collega da Edu-cação, solicitando as bases orça-mentarlas do seu ministério.

A re-sposta que teve o sr. Sou-za Coata do sr. Gustavo Capane-ma é quasi um grito de affllcçftoe desespero. Disse s. ex. náo po-der enviar o seu orçamento antesde approvado o de 1935, ainda empoder da Câmara, por via dos ve-tos preaidenclaes.

Antes de conhecer as verbas que| lhe deixaram ou lhe deixarem

para poder desempenhar a auafuneção, não cogitará do orçnmen-to para 1936, porquanto nâo temcerteza do que atê lá exista Ml-nisterio da Educaça.0...

Suas apprchcnsôes são tantomais Justificáveis, quanto ha lar-go tompo nnda a sua Secretaria aprocura de pouso certo, e nfto oencontra, tendo de contentnr-socom vários pequenos pousos pro-vlsorlos para suas differentes rc-

Apresentou-se ao ministroda Guerra o pneral Ar-

mando DuvalEm virtude de ter deixado o

commando da 8» R. M., com sedaem Belém do Pará, attendendo Aexigência de sua saude, regressoua esta capital o general ArmandoDuval Sérgio Ferreira.

O referido official apresentou-sehontem, 6. tarde, ao ministro daGuerra, em companhia do seuajudante de ordens, Io tenenteLéo Borges Fortes.

Despeza ou receita tora doorçamento

A Directoria da Fazenda tomouprovidencias, Junto ao3 delegadosfiscaes, para que sejam cumpridasas determinações referentes 6, in-corporação, nos orçamentos da des-pesa ou receita, dos movimentosdas exactorlas mais distantes, re-[ativamente no ultimo mez do an-no. Essas providencias dizem res.peito 6, app. ximaçâo do encerra-mento do exercício de 1934.

A ACQUISIÇÃO DE NAVIOSPARA A ESQUADRA

As propostas foram en-caminhadas ao Minis-

terio da FazendaEm additamento á local, hontem

publicada, aceroa das propostaspara fornecimento de navios á Ma-rinha, apresentadas pelas firmas iSamuel Whyte & C, Vickers, Arm-strongs Sz C, e Thornycroft & O.,ao almirante Henrique AristidesGuilhem, chefe do Estado-Malor daArmada e presidente da Commissãode Estudos, para conhecimentos

desse assumpto, tomos, hontem,Informados no Ministério da Mari-nha, que as mencionadas propôs-tas, estabelecendo, definitivamente,o modo por que as traaisacçõespoderão ser effectuadas, foram,hontem mesmo encaminhadas aoMinistério da Fazenda, para conhe-cimento do titular dessa pasta,logo que regresse de sua viagemao Estado de São Faulo.

Duas correntes docapitalismo |

0 capitalismo sonha com duasformas principaes, oa um capi-talismo de grupo, no qual a ga-tão da empresa é collectiva, ain-da que os lucros sejam indivi-duaes, ou è um capitalismo indi-vidual, em quc não só os benefi- scios, mas ainda a gestão è estrl- ',damente privada, estabelece-seassim uma relação constante en-fre as duas fôrmas. No entretan-to, o individualismo continuasendo o ponto de referencia detodos os ataques. Communislati,socialistas, fascistas, totalistas,alvejam todos o principio da eco-nomia individual, como causado-ra de todos os danos.

Reclama-se uma economia or-ganizada, controlada pelos podeics públicos, ou mesmo uma eco-nomia publica, a exemplo do queestá realizando, na sua expe-riencia, o presidente Roosevelt.No entretanto, notam certos ob-servadores que, apesar de todaa acção collectiva moderna, o cs-pirito de concorrência continua aser uma das forças mais fecun-das de toda a actividade cco-nomica. 0 valor do director è ovalor da empresa. A indwstria,com a intervenção ao tstado,affirmam, eslá ameaçada de per-der de dia para dia a sua >ni-ciaiiva, o sentido do progressotechnico. De sorte, que seriauma loucura abandonar o indivi-dualismo.

A solução preconizada seria aharmonia dos dois principios:individualismo econômico e so.cialismo político. Isso, porem,haveria de ser difficil, porqti-não se pode mais separar ophc-nomeno econômico do facto po-litico, desde que engendram re-sultados semelhantes. O indivi-dualismo econômico se tornouimpossível, não por uma varia-ção do homem ou das suas ne-cessidades, mas pela niodificn-ção do regimen do trabalho ma-nual para o mecânico. 1-oi íimachina quc determinou a trans-mutação de valores e n~H> ha co-mo insistir. A intervenção esta-dst a se faz não para absov,>r ainiciativa, mas para resumir nu-ma só resultante as lendeiuiaimúltiplas, quc, do contrario, sedesorientariam, como esteo cmgeral na hora presente. Resultadahi a crise profunda, que asso-berba o honiem moderno.

ACADEMIA BRASILEIRA DESCIENCIA

Uma communicação doprofessor George

ClaudeEm sua sóde provisória, décimo

andar do Edifício S. Francisco, áAvenida Rio Branco, reune-se nopróximo dia 27, ás 20 horas, aAcademia Brasileira de Scieneias.

Na segunda parte dos trabalhosdessa reunião, o professor GeorgoClaude, do Instituto de França,fará uma oommunicação sobre osresultados alcançados com os es-tudos quo vem realizando noBrasil.

POLÍTICAOS PADRES NA POLÍTICA

Seria excellente quc 03 sacerdotes não 6e envolvessemcm politica. Desde, porém, que se envolvem, e nisso sãoKarantidos pela nova Constituição, não parece justo queuns sejam tolerados, senão estimulados pelas autoridadesccclesiaslicas superiores, e outros punidos.

A revolução de 30 registrou a presença de muitos pa-dres nas suas fileiras. Alguns mesmo combateram de armasna mão e vieram depois para a Constituinte.

Nada mais acatavel, pois que eram, antes de tudo,cidadãos brasileiros.

Mas ajiora, em São Paulo, acaba de ser iniquamentedestituído do seu posto d. Carlos Duarte, bispo de Bolu-catú, por haver desagradado á facção política do senhorArmando Salles. _ ,

O grave crime desse virtuoso antistite consistiu na pu-blicacão de uma pastoral aos eleitores catholicos chamandoa sua attenção sobre o inconveniente de ajudarem a elegeralguns dos candidatos dn chapa constitucionalista, por te-rem sentimentos e attitudes contrários á religião.

O governismo paulista, que já tinha aproveitado, na

propaganda do seu partido, os serviços de vários clérigos,irritou-se com a condueta do bispo de Botucatu e promoveua sua destituição.

Infelizmente, encontrou nas altas regiões da Igreja amais completa e estranha docilidade ao plano daquella in-crivei perseguição, que privou o rebanho catholico de Bo-tucatú de um pastor illustre e devotado.

O curioso c que as altas autoridades da Igreja casti-

gnram num prelado o mesmo direito que têm reconhcc_lloa diversos ministros de Deus.

Semelhante injustiça exige enérgico protesto.

provisória, nté que, por decreto es- . ,. .pccla! sejam fixadas a organização «OS Consistiria em CllfrClle ftttribulçôes do referido órgão : tar O problema COI11 O aili-coronel Intendente Francisco dePaula Faria Junlor, coronel lionn.rn>-lo bacharel Jos* Lopes Pereirade Carvalho, tenente-coronel ho-norarlo, bacharel Joaquim Henri-que Coutinho, Io tenente de admi-ninraçíVo Victor Machado da Silva.

Essa commlssfto deverA nprcMii.tnr o projecto acima «.ferido comt máxima brovldude.

mo firme de rcsolvel-o.O quo sc eslá passando

actualmente é dc molde,

Ora, Ministério que nflo temsido definitiva e que nfto parecepoder cncontral-a precisamentepor penúria dc recursos, 6 licitocon«Idernl-o em perlRo de morte..

Assim deixa entender o mimo-

pois, a tornar urgente a cia- tro da Educação na nm respostabororó das IWSCS do Ulll •" <J» fV.«rnda. l*«o «ptoodlo «

. -,11 , ^xtraho uma moralidade: eftta se-plano nacional dc educa- mióa, naputoiie» « 0 p-watso d«ção. Imatroca,,,

ANTES DA APPROVAÇÃO DOPROJECTO DAS MEIAS

O Coílegio Pedro II ini-ciará amanhã os exa-

mes da 6." sérieAfim de permittir a realização dft

ceremonia de collaçâo de gráo :loabacharéis, no dia 2 de dezembropróximo, os exames da sexta seriedo Coílegio Pedro 11 ter&o lulcioomanhft.

Os exames das demais series s6ter&o Inicio no dia 10 de dezem-bro. Caso eeja approvado o pro-Jecto Ribeiro Junqueira, que Isentado exame ílnal os alumnos quealcançarem a média prevista, eódeverio comparecer ao mesmo osalumnor que nflo conseguirem ocoefficiente do que cogita a lei.

Fica, aosim, desmentido que adirectoria do referido Coílegio tc-nha resolvido adiar a época dosexames até a approvação fina] doditado projecto,

Mc&mo que este nlo seja appro-vado *)•* o dia 10 de dewmbrooe exames terão inicio ncísa dnU.

0 preenchimento (ias vagasde 3.° official da secretaria

da GuerraForam approvadas pelo minis-

tro da Guerra as instrucções re-guladoras para o preenchimento deduas vagas de 3o official. exlsten-tcs na secretaria da Guerra.

Consoante as referidas Instru-cçóes, só poderflo se Inscrever noreferido concurso os sargentos doExercito e os íunecionarios civis doMinistério da Guerra, de ambos ossexos.

0 general Rabello despe-diu-se do ministro do

TrabalhoEsteve hontem no gab-nete do

ministro do Trabalho, em visitade despedida ao sr. Ap;amennonMagalhães, por ter de viajar hoj'e pnra Recife, o general Ma-noel Rabello, commandaMfe da7* Região Militar-

ParaTodos

Crise de habltaçllo.A celebridade de Martha

Grecn.O homem mnls magro Uo

inundo.

DESPISTAMENTOO Sr. Getulio Vargas chegou ao

Rio Grande do Sul e deu entre-vista á imprensa. Os Jornalistasgaúchos, naturalmente ansiosos desaber coisas, crivaram-no de Per-guntns sobre os rumores de umentendimento político riogranden-se, do qual o chefe de Estado seriaum dos principaes promotor»?.Maa e3te_ technico do "despista-mento", fugiu com indiscutívelhabilidade dos trechos espinhososdo assumpto. Nào disse nada deoriginal. Mas tambem, nesse Par~ticular. não disse nada que o com-prometiesâa ou lançasSe uma luzprematura sobre as suas inten-çôcs secretas. As suas declara-ções se resolveram em uma sériede phrases mais ou menos vulga-res sobre os seus desejos theorl-cos de ver tudo em paz e sobrea necessidade da ordem. Quantoa este ultimo capitulo — a °r-dem! — tamanhas sâo as lnsls-tendas d0 presidente em sallen-tar a sua necessidade que se ficacom a lmpressílo de que o sr. Ge-tullo Vargas está farejando qual-quer coisa no ar. Se está farejan-do 4 se Jia ser& bom procurar pe-los lados dos seus proprios aml-gos. As opposições ostensivas, asopposições officiaes o claras nâopretendem absolutamente, como 6sabido por todos quantos estflo aopar desses assumptos, sair do ter-reno da mais pura legalidade de-mocratlea, fazendo a sua propa-ganda pacifica e pacificamenteconcorrendo ás urnas. O resulta-do do ultimo pleito testemunhouque, nas actuaes condições doBrasil. esT,„ melhor fôrma devencer. E quo assim ellas acaba-rfto vencendo.

Pagamentos no ThesouroNa Pagadiria do Tesouro Na-

cional serão pagas, amanh 2f>, asseguintes folhas do vigésimo diautil: Montepio Civil da Viajão,de R a Z.

A quem pertencem os ter-renos marginaes da Lagoa

Rodrigo de Freitas ?Ao engenheiro chefe do escri-

ptorlo de Obras do Ministério da

FINANÇASNada mais do que Isso, Isto ê,

nada de novo e util, disse o pre-sidente sobre a arregimentaçSoopposicionista. Alguns logarescommuns llberaes e democráticossebre a utilidade das opposições,logares communs desses qu© Irrl-tam o general Góes Monteiro, o oSr. Vargas achou que bastava.

Onde elle se espetou, a nossover, foi na parte financeira da suaentrevista. A situação, ainda aqui,é boa, diz o chefe do governo.Como boa, sc ha um "déficit" des-communal? Isso parece terem ditoos Jornalistas. O presidente cx-plica: nfto nos devemos alarmarcom o "déficit", porque elle íoiexaggerado nas estimativas orça-mentarlas. Devemos concluir dnhlque o orçamento nâo foi bem fel-t0 e se nâo o tol a culpa é dosr. Vargas, quo enviou a,s propôs-tas á Câmara com tudo mais oumenos como saiu. Explica aindao Illustre viajant© que, lndcpen-dente disso, ao longo da execuçãoda tel de meios nâo só as arre-cadaç6es serio maiores do que asprevistas, como muitos gastos or-çndos serão tambem corta des,com o adiamento de obras quenilo Sejam Urgentes. Outra provade que o orçamento está multomal feito, porque as previsões de-vem ser feitas com a ma!or pre-cisão e porque as despesas dlspen-savels Já nâo devem ser Incluídasna lei. A conclusão final que seextrâe disso é, portanto, a de que,ou o presidente procurou embru-lhar a opinião gaúcha com so-phlsmas, ou precisa aprender denovo a elaborar um orçamento,colsa feln para um antigo mlnlR-tro da Fazenda e antigo dictador.

or. Getulio Vargas, associado neB-sa tarefa com o sr. Macedo Soa-res, ministro dns Relações Exte-riores e um dos maiores Interes-sados na conspiração, estaria pre-parando a queda do seu ministroda Justiça, tambem paulista e cl-vil. A razâo remota é que o sr.RAo, na pasta em que se acha. èapenas um agente da futura can-dldatura do sr. Armando de Sal-les Oliveira á futurisslma presl-dencia da Republica. O sr. Ma-cedo Soares ministro, que deseja-ria, com o Bpolo do sr. Vargas,ser elle o presidente, seria o prin-cipal motor de toda a manobra.Que o sr. Ráo esteja combinandoas coisas para o sr. Sallps nfto haa menor duvida. Mus que Isso Jâlhe possa acarretar conseqüênciastfto graves e tâo lmmedlatas, é oque deixámos por conta dos nos-sos informantes. Náo é, porém,meno3 certo que o sr. Vargas, sa-bendo ha multo tempo que o Ih-terventor paulista é candidato ásua suecessão, nâo sympathlsacom lsso. Dahi é muito lógicoque sejam verdadeiros os rumo-res, porque tudo na condueta dosr.' Macedo Soares nos últimostempos lndtcà'què as' suas aspira-çõná sáo multo altas e que elle,para reallzal-as, desejn estar bemcom o actual presidente.

ASSUMPTO COMPLICADOEmquanto o sr. Getulio Var-

gas estâ lá a procurar embahlr agente da sua terra com "despls-tamentes" em matéria política ecom sophlsmas financeiros, poraqui rs coisas se complicam ex-traordlnarlamcnte noa sectnresmais oitos do governo. A políticaé realmente uma arte diabólica.Mesmo no Brasil, paiz medíocre eessencialmente agrícola, ella offe-reee surpresa 5 desconcertantes.

Peto menos é o que sg colhe,se forem tfto exactos como lógicosos boatos quo correm nos eir-culos entendidos, de hnnlpin p»racá. rclntlvampnte á uma certa

justiça, o sr. Vicente RAo, tltu- ; conspirnçfto que *e charla pr»na-lur dessa pasta, solicitou provi- | rando contra o fr. Vlcent,. RAo.denclas para que sejam prestadas a coisa n^enderá fts questõesinformaçôtfi urgentes sobre a exis- jmals urgentes dn ordcm dp colmstencia de qualquer documento | dominantes; ma« o «mi verdadel-relativo A propriedade da Dniáo ro objectivo é preparar o terrenonobre m terr«ios situados ft m«r- p.ir» outr"* problema» maln tf

O IMMEDIATAMENTE BI-PORTANTE

Sob o ponto de vista immedla-to o importante, porém, nessa en-genhosa trama, é quo oom a sa-h!da do sr. Ráo o sr. GetulioVargas teria uma excellente op-portunldade de resolver aquellasua velha questão, Jâ tâo focall-znda pelos conversas d? bastido-res políticos e pelas pesquisas dareportagem de trazer para o ml-nisterio o sr. Piores da Cunha.Com isso. como se sabe. como osr. Raul Pilla deu a entender comsuíficiente clareza, estaria dadoum passo decisivo para a Paclfl-Caçfto do Rio Grando do Sul.

Tudo é tfto lógico, tudo se ar-tlcula tã0 admiravelmente nessacombinação, tudo se liga tâo bem,apesar do seu engenho e da suacomplicação, que cabe perfeita-mente tomar essa Versão comoprisma de apreciação da linha po-litica do governo.

0 SR. ANTÔNIO CARLOSDepois que o sr. Benedicto Vai-

ladares embarcou, os círculos dapolítica mineira tem andado emum silencio symptomatlco no re-latlvo no problema das condida-turas ao governo do Estado. E*signal de que nada está defini-tlvamente resolvido e que as com-blnnçôes se tornam cada vez maisdlfficels.

De todas essas difficuldades asmolores se accumulam, porém,segundo pudemos colher em umaconversa arrancada, hontem, amuito custo, de um "leader" dasAlterosas. sobre o 8r. AntônioCarlos. O velho Andrada terá deusar nessa partida de toda a 6uaastucia, para nfto se Perder. E*•¦-abldo que, embora para o puoll-eo eUe seja favor8Ti,l ao nome dointerventor lniimamente tem ou-tro» candidatos da sua preferen-cia e do seu Interesse. Aprovei-tando-se disso o P. R. M., para» qual o maior Perigo em Minasê o sr. Antônio Carlos, estariadisposto até a íazer um Jogo qual-quer com os partidários do sr.Valladares, dentro da Assembléado Estado, no intuito de impediruma victoria pessoal do sr. An-tonio Carlos. Como, por outrolado, o próprio Interventor ha deestar sentindo essa differença porparte do Andrada. se esto nftoagir eom multo tacto, acabará fl-eando Isolado. Todos' sfto contraelle. Trata-se açora, da ?ua pnr-ie, dp ficar, cemo de costume, como adversário mais íorte.

a partida nn orcvrcnAi, n\-BELLO PAIIA RECIFE s. EX.FOI ACCLAMADO PRESIDENTE

P. CHEFE DA C. I). I,. E.Depois de alguns dlaa do estu.«los e demarclies a comin^c-ílo dnloieista,, e republicano» nomeada

neln ColliH.nç.lo Nacional l'rrtEstado l'0l(--o, pnr» conduzir «vitrabalhos do urna organizaçãocHproinlinento dc*Mna<M a u,.Voaeçüo positiva, no «enttdo deassegurar «s !íb6r<1.irt(B repuhll-«•nnn*. reiolveu fundar o "Comitê

/^CABA dc ser divulgada umacuriosa estatística levantada

pela policia civil, acerca do mo-vimenlo dos hotéis do Rio de

i janeiro durante o anno de 1933.< No primeiro trimestre desse an-I no achavam-se registrados nurespectiva repartição fiscalizado-ra policial 3to hotéis, numero quecresceu de mais 74 no segundo(rimestre, mantendo-se até ao fimüo anno o algarismo total dc390 hotéis. Mas não sfio apeiw

i os hotéis que servem á cnortnti população fluetuante do Rio dei Janeiro; são tambem as pensões.

as casas dc commodos. de quc¦ não ha ainda estatisiica conheci-da. Esse gencro de industria delocação para residência dcsenvol-

\veu-se extraordinariamente ciui?| tios em virtude da crise de liam-' tação, que a iniciativa privadaI construindo grandes edifícios, cs-

tu ainda longe de ter resolvida.Pequenas hotéis, casas de apur-tamenlos e dc commodos, esla-lagens, etc, continuam u surgirpor toda parte na cidade- E nüobastam!

f\JA respeitável idade de 97 an-nos, falleceu recentemente Mar-

tha Grcen, que tem direito a umpouco de celebridade. Nasceucila em Tristão da Cunha, pe-quena ilha perdida na solidão daAtlântico sul e que é povoadapor cerca dc 150 pessoas, todaspertencentes à mesma família.Martha Grecn era filha de Ain-xandre Coíton, um soldado in-qIcz quc sc foi fixar em Tristúoda Cunha em ÍS21; após dctxwa ilha de Santa Helena, onde du-rante tres annos fizera parle dncorpo de oecupação que vigiavaNapoleão prisioneiro. Como, ex-ceplo o pae, não havia homensna ilha, Martha Coíton corria orisco de ficar, celibalaria, se u:ndia, naufrago numa tempestade,não houvesse dndo á cosia tímpescador hollàridcz, Heler Wll-liam Grcen. Alexandre Cuiln re.colheu-o, hospedou-o e deu-lhea filha. EUcs tiveram 15 filhosquc, a seu turno, se casaram e-fizeram prole. Essa fanvlia éque constitue a população deTristão da Cunha, onde, sem Do-licia, sem impostos, sem dieta-dor, a vida c uma delicia.

flÃO è pequeno o numero deindivíduos que disputam rio

mundo o "record" da gordura.,Mas acaba de apparccer um, Ro-bert Lttck, residente em Preti-ria, África do Sul, disputando o"record" opposto. E' tào magroesse campeão que, através dapelle, não só se podem contarsuas coslellas, como se vè fun-ccionarem todos os seus órgãos!Ua um anno Robert Luck camdoente, e o medico conseguiu co-nhecer o seu eslado gerai exa-minando-lhe commodamente "interior do corpo sem o recursoda radioscopia. Robert Luck go-za saude. Tem excellente appc-tite. Suas forças pliysicas saonormaes. Não sente frio e pou-co se agazalha. Alimenta-se qua-,si que somente de legumes crus.Suas preferencias são feia cc-noura e pelo espinafre. Co*»-plelou ha pouco 30 annos equer se casar;' mas não encon-trou ainda uma joven jue con-sinta cm dcsposal-o. Parece queIodas tem medo de quc elle scquebre ao meio no primeiro abro-ço conjugai...

gera da Lagoa Roiriso de Vrelta». ' moles. Em ttstimo, dla-se que o do Deíè#« ã. Liberdade K.piri

£PHEMERlUtS brasileiras dehoje, 25 de novembro. — Eni

1808, decreto do principe-rcgcn-tc D. João, permittindo que osestrangeiros estabelecidos n oBrasil pudessem poisair terras,como os nacionaes. — Em ISôJ,nasce em Nictheroy, Miguel Le-mos, mathematica c philosopho,um dos fundadores do Po-itins-mo no Brasil. — Ef.hÀriiendesde amanhã, 26 ,ic twenho. —Em IS07, D. foiio, principe rc-gente de Portugal, loi na publi-ca a resolução il". mudar a Côilêpara o Brasil. — Em 1823. /'.Pedro 1 nomeia um conselho dc10 membros com as incumben-cias de elaborar uma Conslitui-ção "que merecesse a sua appro-vação". — Em 1839, nasce emlguassu', provincia fluminense,Francisco Rangel Pestana, maistarde propagandista da Repuhii-ca. — Em 1806, nasce cm Porlodas Caixas, Rio de jamiro, Al-oerto Torres, posteriormente es-tadista da Republica, membro aoSupremo Tribunal e notatcl p/>blicisla. — Em 1S93, o ;en".ru.Argollo passa ao coronel GomaCarneiro o commando da praçada Lapa, no Paraná, prestes •.ser investida pólos revoUn tona-rios dc Gumerciiido Saraiva tPiragibe.

luar, acclamando presidente otinm,.ti- des^e movimento o generalManoel Ranello e secreítnrlo Bo-rn! o dr Amaro da SH^ira.

O peneral rtnbcllo, que seKue,boje a<* 10 horn» (|n manha ppíovapor 1'ciro II. para Pèrnambu-co, sorá Investido nns funeções d*choro do C. D. U. E. pela eom.tnis»fio comporta do reprp*»Tii»n-tes do valiosas corporações que

(Conclue na 6." pni'itu)

f.

V:''; "'.''.^:';gTrH^ r««WS!r!»St>l»>aWSBSS*B*=»WWk»»a^ CT*3BSM<r*.jcsçWís>íBiBt-í.-e;- epfwsSHWiiBBSMBfWI»»^^

DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934 DIÁRIO DE NOTICIAS PRIMEIRA SECÇÃO — PAGINA TRES'— ¦ ¦' ¦¦ —"— —

0 problema do «Rayon-cut»,impropramente chamado de

«algodão synthetico»vi

A BOA SOLUÇÃOTHEOPHILO DE ANDRADE

O publico já deve estar bastam-te esclarecido sobre este assum-pto, que se pretendeu resolver degolpe, mas que felizmente fo! sub-mettido ao estudo des technicos e<!os mtereassados. Mais esclarecidoainda deverá estar o Conselho Pe-deral do Commercio Exterior, or-pão creado em boa hora e que jánão permitte que aí problemasque dizem de perto com os Inter-c.-se- da coliectividade, se|am re-eo]vidos & sombra, resultando dis-to as maiores surpresas nfio sópara cs meios econômicos, comopara a opinião Dubllca. Ruiu todas. maldosa campanha, Iniciada efinanciada pelos donos do mono-poüo, entre nós, da seda artlfl-dal, que solertemente se apresen-taviim como defensores (rtsum te-neatls!) das nossas culturas algo-doelras.

Temos o prazer dc deixar ac-centuadò aue o problema íol lar-gamente discutido em seus meno-res detalhes, sendo grande e au-torlaado o numero de vozes que.com o amadurecimento da ques-tfto. secundaram o nosso ponto devista. Dentre estes, queremos des-tacar: o memorial apresentado ooConselho Federal de CommercioExterior pelo sr. Joee Herminio deMoraes, o maior plantador, o maiorbeneíicindor e o maior exportadorcie algodão paulista, e qtie mostremnão estar e mc.n-usa o nosso "ourobranco": o discurso sensato doBi*. Raul Bastos, quo «bordoumagistralmente a questão da sei-Ungem das tecidos feitos com mes-cia do "Rayon-cut". que paga 5001'éls por 100 grammas, emquantoos tecidos de algodão simples, queconstituem 90 % da producção dejiossas tecelagens algodoelras pagaapenas 66 réis: e, finalmente,, aexposição sóbria do dr. RochaParia, cm nome do Centro Indus-trl.il de Fiação e Tecelagem dc Al-goelão, syndicato de classe, e naqunl tocios os argumentos quetrouxemos ã luz nestas columnas,íoram novamente ventilados.

.Tá hoje o Consalho Federal doOommercio Exterior sa.be que a fi-•nalidade de toda a campanha, queencheu as páginas pagas de nos-pa Imprensa, visou a possltoillda-cie dc um novo monopólio, seme-lhante ao da seda artiflola'». Oque sc pretendeu e o que se pre-tende é elevar ft tarifa do "Rayon-cut", até tornar "prohlbltlva" asua lm,portação, passando-se, en-tão. a fabricar dentro do palz,"com a matéria prima estrangel-ra e "á sombra da pauta tarifa-ria", o "algodão synthetico" na-cional, para lucro e gáudio demela duzla de monopolizadores csem a menor consideração para onlgodão natural, em oujo nomeestão gritando.

Não é mais necessário esclarecerquaes os Inconvenientes que halias ti-usts e monopólios para aeconomia publica e para a colle-ctividade. Nos paizes devidamenteorganizados, quando os monopo-llps s3« consentidos, o são embeneficio do Estado, que faz dellesti ma fonte especial de renda. E"tissim que na Allemanha ha omonopólio da grande maioria dosi-ervlços públicos (estradas de fer-ro. correios, télegraphos. agua, luzd esgoto, telephone, radio-emls.<-G.oe outras mais', bem como o docertas Industrias, como o mono-jioilo da fabricação do alumínio.

BOIWBONS DE LUXO

doa phosphoroG (concedido aKreuger & Toll, contra um em-prestlmo do 500 milhões do Rol-ehsmaark) e o monopólio drus bc-bldas esplrltuosas. Na Suécia, hatambem o monopoVlo das bebidase,sptrltuosas. Na Sucola, ha tam-bem o monopólio das bebidas es-pirltuosas * na Fra.nça, como naÁustria, ha a ohamada "Regle" dotabaco, isto é, o monopólio, cmravor do Estado da fabriacacfto dephosphoros, cigarros, charutos efumo. Em nenhum palz, porém,hn monopólio de determinadas ln-dustrlas em favor de partícula-res. E quando estes monopóliosconseguem formar-se, através des"traste", contra elles age o Es-tado. como bem se pódc ver dalegislação dos grandes paizes ln-dustrlallzados, notndamente a Al-lemanha e os Estados Unidos.

Somente o Brasll faz excepçãoa estes sadios princípios de eco-nomia publica, concedendo duvl-dosas privilégios de fabricação ecreando "tarifas aduaneiras pro-hibltivas", por ta; fôrma elevadas,que cs Industriaes calculam oeseus preços, não pelo custo dsproducção. accrescldo de uma p«-quena margem de lucro, mas peloqúe lhes permitte o preço de ven-da des artigos estrangeires, quechegam a pagar na Alfândega300 % a 400 % tio seu preço dccusto "clf". Destes traste Inter-nos, um doa mais apontados «mesmo dos mais odiosos, é o daseda artificial, de que é dona afirma Mfltairazzo. Daqui já de-monstramos como este firma es-trangelra, trabalhando em machi-nas estrangeiras e usando mate-rto prima estrangeira, obtém umbeneficio de 2OS0O0 em cada kllode seda artificial entregue ás te-celagens, o que llie dá um lucroliquido de 2.000 contos por mez,ou sejam 24.000 contos por anno.

Neste momento, propugnandopela "solt-dlsanf* defesa do algo-dão, ella pleiteia a elevação da

(Conclue na 8.* pagina)

0 «Daumark» na Guanabara,OA visita dos jornalistas cariocas, hontem, aa

navio-escola dinamarquez—ii

0 navio-escola dinamainj-sl^ "Danmark'

.../WÍÍWSiíKíaWKS^ ViíVÍVíiSÜVVS:íí:-V-WV•¦:¦:V ¦ 7$smm\ymr&Wmmámmrmmmmy r-rr-w-a:¦• ¦¦¦¦¦¦:¦¦¦:¦¦?.¦:¦,/¦,¦ ¦.,¦¦¦ y.yy-¦¦¦¦¦ ¦>'wiiãmimÊÊgiiÊ$mÊmggarrMLímmmmmm^^0^^^W^^mLmMm rr^yyy -m ¦¦¦¦•¦¦.. :.í .;¦;:¦.:< í-í

m^Mmmmw^^^mmWwM^:mm:^M^0:^mg.:^

- /' \l -

\- * ?#'<'** • ?l- J~

f . +-?*"-ri ¦ílfii:77pi^ 7?

%,;>¦'¦ ''§>'; ',./>:7i

H|P>p£-? ' 7if

mercado de caféem Nova York

Augmenta o volume de vendaNEW YORK, 24 (U. P.) — O mercado do café a termo cs-

teve irregular durnnte a semana", tendo se registrado o maior vo-lume de vendas destes últimos mezes.

0 typo Santos *9, para entrega em dezembro, baixou nove po«*tos, emquanto que nas entregas em outros mezes o mesmo pro-dueto aceusou unia alta de um a tres pontos.

0 volume das entregas para consumo continu'a a exceder aodo anno anterior.

BRASILEIRO

A SITUAÇÃO EUROPÉA NUM MOMENTO GRAVEConclusão da 1* pagina

rismo corrupto e incapaz, accei-tara, de bom grado, o sacrifíciode derramar o seu sangue Parasatisfazer os cãpri

'os de SomBlun o sua raça '.' São interro-gações gravíssimas que pesamsobre os destinos da Ilumani-dade e cuja resposta teremosdentro de pouco.

F o Mais Forte Traçodc União Entre os

ESTADOS

D "TUSCALOOSA"As recepções offereci-das ao commandante e

a officialidadeHonatem, das 1G ás 20 horns, foi

oferecida, na residência do srRalph Grcenwood á rua Prudentedc Moraes, em Copacabana, umarecepção no commandante e of-ficiaes do crzador norte-americano"Tuscaloosa" que se acha atraca-do ao cáes Mauá.

A recepção foi muito concorri-da, achando-se presentes muito;membros da colônia americanadomiciliada nesta capital e em Ni-ctheroy.

Na próxima ciuinta-felra, dia 23comemorativo do "Tranks givlngDay" haverá um jantar dansan.te na sede do Gavea Club, e"ihomenagem á off icialldade do"Tuscaloosa".

No transcorer da semana en-tra 11 te, haverá passeios ao Cor-covado e Tijuca proporcionados ámarinhágem america.na e sob osaus.picios da Light and power Co.

O cruzador "Tuscaloosa" deita-rá o nosso porto no dia il do pro-ximo mez regressando aos Estiudos Unidos.

Realizou-se liontem, ás 10.30heras, a visita clcs representantesda Imprensa carioca ao navio-es-cola "Danniarlc", cju* ha algunsdias se encontra em nosso porto.

Do Cáes Pliaroux, em lanchaespecial os jornalistas, em cem-panhia do sr. Franz Boeck, ml-nistro da Dinamarca,- rumarampara n bella naVo, sendo recebi-dos, no portaló, pela oíficlalldadície bordo, estando, na tolda. íoi—mada toda a guapa e vigorosa mo-cidade, cjue ali se prepara paraa marinha mercante d(í sua terra.

Percorrendo demoradamente asdependências do navio, >.-,ue medeÍi3 metros de comprimento c íolfabricado pm estaleiros riin:-unar-quezes, pudemin os jornalistasavaliar cia boa ordem, cliíciplina ccordialidade que reinam a bordo.

Em seguida, p ministro FranzBoeck, em nome do commanclan-te Ankers Anjersoe, offcreceu nosvisitantes uma lauta mesa de"sandwlchcs", cervejas e vinliosfines, pronunciando, em portu-íruez, uma calorosa saudação àImprensa brasileira.

O sr. Herbert Mose?. presidenteda A. B. ir, agradeceu o carinhodaquella acolhida, terminando oordesejar que muis fortes se tornas-sem, dia a dia, os laços de mnl-zaclp que unem a Dinamarca o ôBrasil.

A' despedida foram trocadosvariog vivas, emquanto a maruja-da, toda ella composta de jovensde 15 a 22 annos cie idade, accen»-Va com os scus gorros nos rapazesmie deixavam o "Danmark", gra-tns ns intenções ali recebidas.

sr. Octavio Mangabeiraas eleições bahianas

RICARDO PINTO

BUSIPARA NATAL

PHILCO O RADIO quomais se vende.

Adqulro-o com vantagens es-cepclonaes á rua B. AIRES, 70(3-0305) — Scrzcdello Mendes.

•• -

^^ -—-**~~————•t»^^1''-'''"" "" I

600$ por dia, p'ra Você!Concurso io DIÁRIO DE NOTICIASResultado do sorteio de hontem, 24-11-34

^ prcmio — Pian»

63605o prcmio — Wealdor de lua

396!6o prêmio — Medidor fle iraz

7205

1° prêmio —• Automóvel

42732° prêmio — App. de Radio

51953" prêmio—Mac. de Costura

7844Veríliaue o leitor se o numero de fabricação <*°

-nntJãn'seu automóvel termina em 4.273, se o do seuInareLde Srtermina em 5.195, sé o m>sua mo.appareino ut: u „ 844 e ^sim por deante.

I1 prêmio Miác, ToL os prêmios prescrevem amanhaás 10 horasl

PREMIOS PAGOSSaldanha, residente na rua Bmlita RI-

totio n 00-A, Bento Ribeiro, com a maolüna dc oojrturaPToJÍ n 2.378.039 OnlllW 0.039, sorteado aate-hontea .

37 _ ft Frinrlwti f«nnve/.eS. residente na ruit Coronel Cotta

n. 68, Meyer, com o medidor de guz n3 430, sorteado ant«-hontem).•4ra M.i-iii,IIí! da Hllvn Uiircli»Tm,tan£ com a machina dc oortura Bingo.numero

Sr. Anlonlo Jo»6 Dlnlz Netto, r«i<lonUi 6 rua 1» d. Ma o

170. Nictbcroy. com o W^«l«^™" ""'

30

38 —

A muita gente de certo surpve-hencleu o facto, deviras Imprevls-to, sem duvida, do sr. OctavioManga/beira não ter sido eleito, naBahia, com votação extraordlna-damente superior á de todos osoutros candidatos vlctorlosos. Eessa suiipresa, aíhiaJ, sc justificacom a desproporção existente en-tre o total numérico dos suffra-glos quo lhe foram doados e a sl- |gnlfícaçáo das homenagens comquo o receberam, no Estado, dcvolta do exílio. De resto, o pro-prlo cDapitão Magalhães já. come-çou a explorar malandramente ocaeo, por Intermédio da sua lm-prensa. Explora-o, 6 claro, parademonstrar que prestigio, verda-deiro, é o do cordão lnterventorlat.

Um tCíeagrammá, publicado pc-los Jornaes cariocas, explica, po-rém, oomo as coisas so passaram,realmente. E a conclusão, unlca atirar, é, então, mais llsonjelva p"-ra o sr. Octavio Mangabeira doquo seria, porventura, qualquertriumpho eleitoral esmagador. Por-que o que houve, na Bahia, foio seguinte, em resumo: o sr. Oc-tavio Mangabeira, como chefe, rc-conhecido e Incontestável, da op-posição estadual, tinha interessona eleição do maior numero possl-vel de ooneligionaa'los. A sua e',el-ção peeaoal, essa estava previa-mente assegurada. A vaidade po-litica, se alguma alimentasse, Jãestaria largamente satisfeita coma escolha do seu nome para le-genda das chapas roacclonariaa. Oprocesso, que empregou, para evi-tar o occumulo desnecessário dcvotos, consistiu, asf.im, em ap-pcllos repetidos aos amigos de to-da a Bahia para que suffrngns.semns chapas oomipletae. Fez maia,ainda: aos chefes eleitoraes dedeterminados municípios, onde amaioria opposicionista era certa,recommendou a votação, de prefe-renoia, em candidates Julgadosfracos, para conservar o equili-brio na apuração geral. Ninguém,de boa fé, deixará de compr.-h-m-der que, se não procedesse comessa correcção e lealdade, quasitoda a votação contraria ao Intor-ventor militar se derramaria no

nome. Seriam, talvez. 30 ou

1.043.430 (milhar

rosadente & rua S. Pedro

39 —n.rm-ro A-n.090 (milhar 3 «30, *o:uado ante-íiontem).

seu

CANTANDO...Ha mil palavras meu bem,Com terminação em E1ROJ...mas nenhuma dellas temO brilho d'0 CAMIZEIKO!*N.'0"s8,

n.° 30-31! Assembléa

40 nill voto.5, seguros. Mas a op-posição ficaria dcsmantellada e ocapitão Magalhães definitivamentedono da Bahia. Outro facto queprecisa ser esclarecido, para me-lhor aapreciação, é o que se refe-re ã collocação desconcertante dealguns candidatos, de extensa pro-Jccção nominal, multo menos vo-tados, entretanto, que outros, pou-co conhecido-,. A explicação êsimples, tumbem. E' que esteaúltimos figuraram, simultânea»mente, na chapa catholica. Omesmo aconteceu, aliás, com al-guns candidatos do Interventor.

resultado das eleições bahlnnns,nra na phn.se de apuração, é,positivamente, dos quo maioresesperanças suggerem, .As opposl-çò:.'s de diversos Estados, algumas;por signal, Integralmente victorio-sas, hostilizam, aponas, os inter-ven tores locaes. Dca-iaiilo do kt.Vargas, todo poderoso, fazem sa-lamalcques e juramentos de fide-lidado. A opposiçâo articulada edirigida, na Bahia, pelo sr. Octa-vio Mangabeira, d, porém, umaopposiçâo contra a situação domi-nante." O capitão Magalhães, Indt-vidualmente, não a preoecupa. Oque combate, com effelto, é a in-terferencia do governo federal napolitica do Estado. E esse mes-misslmo governo virá combater,com destissombro, no Congresso,logo que se inicie a estação par-lamentar. Os votos, que obteve,têm, portanto, valor excepcional.Representam a reacção contra a

i dictadura constitucional, da qual'o pobre capitãozinho c mero fun-'

cclonario. O sr. Octavio Manga-'beira, "reservando para sl meno-. res votações", conforme se lê no

telegramma mencionado ha pouco,I dou esplendida demonstração dea habilidade e de desprendimento.|De habilidade, porque, distribuiu-I tio os votos que se reuniriam emtorno do seu nome, com prejuízo

I para os outros, conseguiu fazerI eleger quasi a metade da repre-

scntaçâo federr.l e da ConstituinteEstadual, o que ultrapassou as cs-pectativas mais optlmistas; dedesprendimento, porque sacrificouum triumpho cspectacular, que íi-caria memorável, para não preju-dicar a formação da minoria, quodeverá ser cohesa e numerosa,para não fracássair. Drste sacrlfi-cio multes homens não seriam ca-paües...

A Inglaterra tambem acabade consagrar, com uma victoriaestrondosa, o regimen trabalhis-ta, nas eleições municipaes. Seas mesmas disposições do elei-torado persistirem, teremos, combrevidade, o Partido Trabalhistadominando de novo no Parla-mento. Voltará a nação inglezaa repetir as loucuras econômicase a demagogia administrativa,que estava prestes a derrocar opaiz, quando em 1931 o PartidoConservador conquistou o Poder.E' a mesma força oceulta, queprojecta a sua sombra no mun-do, fazendo-se sentir na Ingla-terra.

Logo depois da Paz de Ver-salhes, a Inglaterra, paiz eve-dor, faz esforços sobreluimanospara restaurar a libra ester-lina, na sua paridade ouro. El-le o fez, afim de não perder aorecobrar os seus créditos. Umalibra valendo 124 francos, seum devedor francez tiver depagal-a ao inglez, tem de pa-gar 124 francos, ou o valor cor-respondente em mercadoria aessa moeda. Se, porém, a librabaixa para 60 francos, o mesmofrancez, que deve ao inglez, pa-gará, por uma libra, 60 fran-cos ao invés de 124. Poi por essarazão que a Inglaterra, sendoum paiz credor e o "klering-house" do mundo, realizou umsairificio surprehei. lente fazen-do a libra voltar ao seu antigovalor ouro.

Esta deflação monetária, po-rém, necessária para valorizar amoeda, teve como conseqüênciauma alta de saiario e um enca-reeimento da producção inglezatal que esta soffreu uma dc-pressão nos mercados do mundo.

Não havendo comprador parao carvão inglez, que era caro,nem para os tecidos de suas ma-nufacturas, sobreveiu a falta detrabalho seguida da miséria. Pa-ra evitar uma convulsão social,e por fins politicos, o governoinglez adoptou o systema dadistribuição de salários paraprestar assistência aos operáriosdesoecupados. A cifra dessesobreiros assistidos pelo eráriopublico já excedeu a dois mi-lhões de pessoas.

Esta gente recebe, em média,cinco a seis libras por mez, con-forme a situação de cada um, èo numero de membros de cadafamilia. Ha operários que rece-bem essa assistência do Estadoha quasi dez annos. E um ho-mem que se habitua, sem traba-lhar, a receber do Estado cincolibras por mez, concordará ja-mais em acceitar um trabalhopenoso para ganhar sete libras,em vez daquellas cinco 1 Certa-mente quo não. A massa de des-oecupados, pesando sobre o or-çamento inglez, consome dia adia as reservas de capital arma-zenadas pela nação, e póde-seprever o quc fará quando, esgo-tadas taes reservas, o governoseja forçado a suspender a as-sistencia, deixando essa avalan-che de homens abandonada aoadesesperos da fome.

Antigamente, duzentos mil in-glezcs deixavam, todos os an-nos, o solo da metrópole, parase installar nas colônias, in-oculando-lhes sangue novo, eapertando os laços quo as unemá mãe patria. Hoje, essa immi-gração está reduzida para cincomil pessoas, enfraquecendo, dea-sa maneira, aquella corrente desangue necessária á união doimpério colonial inglez.

*

jrua diminuição directa do sa-lario. A=<sim, o operário inglez¦*eve, de facto, uma diminuiçãode cerca de 40 por cento do sa-lario, pela depreciação da moe-da, mas não /jve a sensação realde um átaoue ás suas conquis-tas.

O inglez previdente desvalo-zirou a moeda mas procuroumanter inalterável o preço dasutilidades necessárias á vida, epor isso pôde viver em seu paizdis pendendo menos BO por centodo que o francez para viver emFrança. Forçado pela baixa da li»bra e soffrendo a concorrênciados produetos coloniaes do Im- iperio Britannico. o americano [desvalorizou o dollar, procurai:-do acompanhar a libra, e o mun-do assiste admirado á corridapara zero das duas moedas quoha cinco annos atraz dominavamo Universo.

O americano, menos pruden-te e mais preoecupado com re-sultados eleitoraes immediatos,precisava contentar os fazendei-ros, e, desvalorizando a moeda,promoveu o augmento do custoda pr, iu .ão agricola, eni>are-cendo, portanto, a vida do tra-balhador, cujo saiario tambemaugmentou, para satisfazer, ain-da, a clientela eleitoral. Dessamaneira, o mori ano realizouum verdadeiro contrasenso : —desvalorizar a moeda para ba-ratear a producção e permittira exportação, mas encarecer asnecessidades indispensáveis ásubsistência c o salário para ,compensar a baixa da moeda -e por esse processo, o dollar, j»exemplo do antigo marco, pre-ci pitará a sua queda, e será fa-talmenle acompanhado por to-das as moedas, verificondo-íeum krack geral no mundo.

*

D© BRASILDEVEMOSPREFERIL-O SEMPRE

PORQUEAMPARA 20.000 BRASILEIROS

RETÉM OURO NO PAIZAUGMENTA A ECONOMIA

NACIONALFAZ O INTERCÂMBIO DOS

ESTADOSCONTROLA O FRETE

O Poder Legislativoem funeção

Encerrada a discussão do projecto Ribeiro Junrnão pede ser o mesmo votado

por falta de numeroqueira,

Interessantes revelações sobre atuação politica paraense

si-

PEDRO LIQU0R1Falleceu, hontem. nesta cidade,

o industrial Pedro Uí-noii, que seachavn de ha muito guardando oleito, victima de ptrtlnaz cnfcnni-dade. O extineto deixa viuva, DonaClotilde LlfÇUor) e dois filhos, osr. Paachoal Lii*uori c 1). ClcliaUtíuori de Lemos, caiada c«m odr. Armando do Lcmo?. Era cunha-,lo do» nr». Iitii» Dante Torre».Ilumljcrto Torres o da» uras, The-rc*.u dc 1'aíva Meira c Cecy Mar-tinelll.

O pOMamentO leve Inurir (U 14horaH de hontem. devendo o enter-ro snlilr hoje, dn resHenrU dn fa-niilin, par»"u ¦•emiUiio dc ti, João

"~* Jjeptiíta.

0PP0RTÜN1DAOES COM-MERCIAES

O Serviço tlf Intercâmbio tin.A:"50Claç5o Commercial (lo Rio <ieJaneiro acaba d., receber com-munlcaçfio das seguintes firma"japonezas: — M. Okasvki Bhp-ten, de Tokio 0 Cosmos Trad'n(?Co. e Chyuo Bockl Coalil Kolsha,dc O.wka, Interessadas nn collo-cnçílo noa mercados braillelTP8.,do, scffnlnf-c nrtlRos — mnehl-nn-s agrícolas e Industriaes. bom-bn.s material eloctrlco, artigos do-mestiços c(|u!f>nn*.cnto ppra e^crlptorios, brinquedo», gineros nll-menticios. tns,>et!rldns, tnoldo» tinftin i> nlfKidflo rirtlRos dc borre-clin, loitcnis. forrBgen« papem, etc.

dn Intprewwdo* dovertto preourato Serviço de Intercâmbio da As-focincílo Commi-rclnl do H!ai tit.Tnnrlro onde toda* a» informa-

I ça-. lhe» ecr&o prc#t»diyi.

O americano repete o erro dePoincaré. O franco, desvalori-zado pela inflação resultanteda guerra e das loucuras sócia-listas, foi estabiliza '.o em 20por cento do seu valor, mas oasalários francezes haviam tidoconstantes augmentos com a de-preciação da moeda, e quandoPoincaré fez a estabilização,multiplicou por cinco todos 03salários, fazendo com que aFrança se tornasse actualmcnteo paiz de vida mais cara doplaneta. O resultado não se de-morou: correntes turísticas in-terròmpidas, balança commer-ciai e balança de contas deficj-tarias, fazendo prever a impossi-bilidade de manter o franco emseu nivel aetual, e a conseqüente

1 necessidade de nova depreciação.*

* *

A França, outróra grande im-portadora, cia mão de obra ea-trangeira, já tem aetualmentecerca de 500 mil homens manti-dos pelo Estado. E' verdade quvgrande parte desses sem traba-lho são estrangeiros, aos quaeso governo francez, demonstra»-do um sentimento de solidane-dade humana raro nos temposactuaes, paga pensão indistiu-ctamente, s<- * indagar da _ ori-gem, desde que o necessitadoapresente uma carta de traba-lho.

As profissSes subalternas cmFrança — calceteiros, trabalha-dores de alvião, domésticos, etc.— são exercidas por hespanhôes,italianos c portuguezes. A Polo-nia fornece os mineiros. Os bel-gas trabalham no campo, nonorte, e póde-se dizer que opaiz não teria sem trabalhos sc,Imitando os outros povos, fize^-se conduzir ás fronteiras, osestrangeiros a que dá oecupação.mas a populaçT.o franceza estáestacionaria, e esses estrangei-ros, que lá trabalham, concor-rem com 50 mil nascimentos poranno para preencher os deficitsda natalidade sobre o obituario.Sem esse concurso, a populaçãofranceza, que não augmenta, se-ria deficitária.

* *Na questão racial, observa-sc,

tambem, um phenomeno interes-sante: o francez, dotado de umespirito de altruísmo que nâoconheço em nenhum outro povo,trata todos os homens com omesmo respeito acs seus' melln-dres c condições. Por toda a par-te, no seu império colonial, 6amado pelos naturaes. Mesmo o

O (/«e de mais interessanteJiouve na sessão áe honlem, áa' Câmara, foi, sem duvida, o debu-! le travado entre os deputadosparaenses sobre a viãa intimaáa política official üe seu Esta-ilo. E dizemos propositaáaniente"vida intima", porque os eleitosdo sr. Magalhães Barata desce-ram a tiics "pormenores", napolemica com que divertiram aCâmara, qne, sò cabe essa cias-sificação ao referido áebale.

Quanto ao projecto (tas mi-áias, ainda honlem nào pôde serapprovado, em virltide da faltade numero, esperando-se que oseja na sessão de amanhã.

O INICIO 13A SESSÃOAberta a sessão á hora reüi-

mental,.o sr. Antônio Carlos an-nuníiou encontrarem-se presentes51 deputados.

Lida a acta e ninguém se ma-ri l fes Lando sobre a mesma, Col ellaapprovada. No eXiPediento foramlidas tres mensagens do prestdeh-to da Republica, solicitando aabertura do credito» especiaes csiiap.ple.nienta.rcs, documentos es-ses que publicámos á, parto.

Quando Niemeyer, em 1931,pretendia impor ao Brasil umBanco Central, sobre os moldesda Inglaterra, mas com o íitnoceulto de fazer o nosso orça-mento papel pagar uma commis-são aos banqueiros inglezes, co-nio acontece com todo o orç*-mento ouro da Republica, emartjgi! publicados na "A Noite"combatemos a pretensão e mo»-trámoa quc a própria Inglaterra mussulmano, hostil e esquivo a

qualquer contado com o cnm-tão, é sensivcl ao tacto hábilwi-.c poderia agüentar o padrão

ouro.Em setembro daquelle anno.

confirmaram-se as nossas pravi-cões. A Inglaterra, sem poderexportar, asphjrxiada por uniaKvalanche de desoecupados, comn seu admirável lyatoma banca-no. que é o niniu perfeito domundo, cm perigo, resolveuabandonar a libru paru natvara ruu exportação, reduzindo amão de ob.-u poia desvaloriza-íuo da mutua, ;.«•», rt-correr a

com qu<j é tratado pelo franees.

Cincoenta mil homens dc cflrentram annualmente em Françapara preencher oe clarog doserviço militar. Essa gente, sem-pre tratada com humanidade •carinho pelo»* offi''iaes france-r.tn, fe affciçôu & wrni, e ter-minando o tempo dc serviço, ri-s-lltulda As aua» aldeias africa-jj»j, procura, por todo* ot mcloi,

retornar á França, cuja vida aempolga.

Em 1908, assisti, em Paris, ftinauguração do Hotel Astoria, evi que um negro era objecto d<>curiosidade geral, mas agora,em 1934, já se nota. em França,uma população mais mescladapor elementos de côr que a. deS. Paulo. Sob o ponto de vistada eugenia racial, daqui a cemannos a população franceza tal-vez esteja inteiramente mestiçada, emquanto que no Brasil tal-Vez não exista mais negro.

Aqui, no Brasil, não recebe-mos mais contingentes da raçapreta, e os que .>estam no paizserão diluído s pelas correntesimmigratorlas dc sangue branco, de modo que a sua absot-pção será fatal, ao passo que »França, com a sua populaçãobranca pouco prolífica, gem rc-ceber correntes immigratoriaubrancas, e recebendo constantemente o affluxo do sangue pr«vto, não poderá escapar á mestl-çagem.

O francez, porém sentirnen-tal, humano e justo, repelle opreconceito da côr, e procuratratar os homens pelos seus me-ritos próprios. Depois da guet-ra, havia, em Paris, um caféfreqüentado por americanos. Umpreto sene. 'cz, heroe da guer-ra, coberto de cicatrizes e con-decorações, sentou-se a uma dasmesas, pretendendo ser servido.0 proprietário inflingiu-lhe aaffronta de fazel-o levantar-se.dizendo-lhe que na casa não seservia a pretos. A policia obri-gou o fechamento do café, fa-zendo sentir ao seu proprietárioque a França não admitto pre.conceito de cõr, e quo aquellehomem era um heroe, o quc ha-via derramado fungue para dcTender o solo da Republica, con-quietando, elle e a sua raça, aestima e a gratidão de todos osfrancezes.

E' com taes geMos, pela con-quüta do coração dos povoa, quuh Frnnça mantém o seu impe-rio colonial

O PARA' POR DI3JÍTROO orador do expediente foi o st,

Martin o Silva.Começa o deputado classista dl-

zendo que oecupa H attençüo d*Câmara, porque u Seu nome -oienvolvido cin (|iiest>"es politica»»no Pará. Declara (juo nâo Lemlig-aa-jües políticas cm seu Estada*»o que ifso nilo pu&sa. de explora-«ão do interventor Barata.

O orador passa, entílo, a relataras violências que o major .MaEra-lliães Baralu vcü) cominettondo.em -sua terra. Refere-so inicial»mente ao caso dn " Kollia do Nor-to", mostrando as atrocidades «perseguições praticadas contra °referido jornal pelo governo P»-raense, esmiuçando todas as vio-lencias de ,|uo foram victima» osseus direetores srs. Paulo Mara»nliâo e João Maranho,

AGITAM-SE OS UEBATBSEm dado momento como o si.

Martins o SUva alludisse á. ban-cada do seu Estado e citasse onome do sar. Clementino Laisboa,esto começa a apartear o orador»dizendo a certa altura:

O que 6 de admirar S v. ox.estar atacando aijora o majorMagalhães Barata, qua.ndo, ao ^releito deputado A Constituinte.v, ex. passou um telcgraamnia aointerventor no Pará dizendo qu«devia a ello a sua eleição!

Isso 6 mentira do v. os.l Mentira?! Üo o teiegratnma

foi publicado no "Diário Official"do Estado!.,.

E' mentira! .llopto a quevos-sa. excellencia prove desta tribu-na o que affirma.

OUTROS PACTOSO sr. clementino reclama cotT-

tra a falta de urbanidade de seucollega o este prosegue em sua»considerações explicando o casoda ultima greve geral em Belém,dizendo que íoi um movimentopacifico, realizado dentro da maiaperfeita ordem.

O "leader" da bancada officl&ldo Para íivlervem novamente pa-ra dizer qno o sr. Martins e SÍj-va promoveu a greve com intui-to3 políticos, pretendendo con vul-dio nar o Estado-

N'ão 6 verdade, replica o ora"dor. Não seria capaz disso. Souum espirito moderado e a maiorprova disso está na minha ac-tua-Cão nesta casa.

13, a secuir, diz n»<s S. grevefoi asesntada do co.ni.mum «ccòr-do com o próprio interventor lia-rata.

Isaso nilo é verdade. O majorBarata não Iria eo rebaixar a talponto, combinar greves com v. ex.depois que v. ex. perdeu a su»confiança!

B o debato prosegue nesse tor»azedo ató que o sr. Martins t>Silva fcraz á baila a questão d»aJistamento "ex-otticio" fraudu-ilento, que o sr. Barata mandou fa-zer em Belcm. O senhor Cie-mentmo Lisboa protesta contra oquo chama de exploração do ora-dor

Esto exhlbe provas: o livro dl

Conclue na 8.* pagina

Os depósitos até20:0006000 na GA1XAECONÔMICA *à° imPe-nhoraveis de accôrdo

com a lei. i j

I.

s..i

, ,4 ' . _'.,.-•'•"Tt'- T---'

PAGINA QUATRO — PRIMEIRA SECÇÃO

Wi^^SaWM

DIÁRIO DE NOTICIAS

„__^,_ . - , _, 7....... -««iTOip-T

DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934

A apuração do pleito eleitoralDUAS TURMAS FÜNCCIONARAM HONTEM | Q p|e||Q BfR |f|jnas famZ0 pleito no Districto Federal

Resumo da apuração, até hontem,da votação de 2o turno

PAKA DEPUTADOS

1— Nogueira Pcnido (Eleito em Io turno) —Autonomista

2—Pereira Carneiro (Eleito cin 1° turno) —Autonomista

3—Henrique Dodsworth (Eleito em 1" turno) —Frente Unica

f—Amaral Peixoto — Autonomista")—Julio Novaes — Autonomista fi—Cândido Pessoa — A inononiista T—Caldeira de Alvarenga — Autonomista ....S—Salles Filho — Autonomista 9—Henrique Lage — Autonomista

10—Sampaio Corrêa — Frente Única(8 do Partido Autonomista)(2 da Frente Uni ca)

11—Bertha Lutz — Autonomista ..Vi—Olegario Mariannó — Autonomista 13—Azevedo Lima -- Frente Única li—Fernando Magalhães -- Frente Única15—Rodrigo Octavio — Frente Única 16—Mozart Lago — Frente Unica 17—Adolpho Bergamini — Frente Única 18—Cumplido SanfAnna — Frente Única19—Targino Ribeiro — Frente Única 20—Nelson Cardoso — Frente Única 21—Hei! ov Lima — Avulso 22—Leitão da Cunha — M. 23—Mauricio de Lacerda — Avulso24—Irineu Machado — R. 25—Álvaro Ventura — U. O. 2C—Celio de Barros — Avulso

PARA VEREADORES1—Pedro Ernesto (Eleito em Io turno) —Autonomista

2—Ernani Cardoso (Eleito em 1° turno) —Autonomista

3—-Attila Soares (Eleito chi Io turno) —Autonomista

,(—Jones Rocha (Eleito em 1" turno) — Au-tonomista

5—Frederico Trotta (Eleito cm 1" turno) —Autonomista

C—Olympio Mello (Eleilo em 1" turno) — Au-tonomista

7—Edgard Romero (Eleilo em 1" turno — Au-tonomista

8—Moura Nobre — Autonomista 9—Henrique Maggioli — Autonomista

10—Jorge Mattos — Autonomista 11—Rocha Leão — Autonomista12—Jayme Araújo — Autonomista 13—Corrêa Dutra — Autonomista11—José Lobo — Autonomista15—Caldeira Alvarenga — Autonomista 16—Ivan Pessoa — Autonomista17—Francisco Dantas — Autonomista 18—Adnlto Reis •— Autonomista 19—-Tit» Livio -- Autonomista 20—César Leite — Autonomista21—Ruy de Almeida — Autonomista22—Heitor Beltrão (Eleito em 1" turno) —

Frente Única 23—Accurcio Torres (Eleito cm 1" turno) —

Frente Única 2!—João Daudt (Eleito cm 1° turno) — Fren-

te l' nica (21 do Partido Autonomista)(3 ãa Frente Umca)

25—Jansen Muller — Autonomista2G—Alcêo de Carvalho — Autonomista 27—Celso Magalhães — Autonomista 28—Romero Zander — Frente Única 29—A.berico de Moraes — Frente Única 30—Waldemar Dias — Frente Única 31—Clapp Filho — Frente Única 32—Sylvio Silva — Frente Única 33—Thicrs Périssé — Frente Única 34—Ovidio Meira — Frente Única 35—Álvaro Dias — Frent-e Única 3G—Álvaro Palmeira — Frente Única37—Danton Jobin — Frente Única 38—Pedro Vivacqua — Frente Única 39—Celio Ferreira — Frente Unien 40—Américo Azevedo — Frente Única41—Julio O. Silva — Frente Unica 42—Álvaro Mello Alves — Frente Unica ......43—Raul Boaventura — Frente Unica44—Raymundo Paz — Frente Unica ,45—Ismael Cavalcanti — Freaite Unica4.—Domingos Cunha — Frente Unica ....47—Philadelpho de Almeida — Frente Unica48—Nathercia Silveira — Frente Unica ....49—Álvaro Ventura — U. O.

t t • • * *

Votos

41.970

40.873

37.90140.75239.57339.12138.40036.9913fi.97836.204

35.88735.39032.01531.8SS30.18129.07527.04225.80025.06024.21612.50911.8805.3735.0424.4122.418

50.743

47.439

45 491

45.491

45.250

45.234

45.22644.95844.68941.46741.291)44.18244.00944.02543.93343.80143.74843.67043.56843.38243.382

29.587

29.548

28.682

43.36942.68742.21020.7i 1420 V20. U. ,i20.03025.38025.30925.19424.80824.72124.07024.55924.54424.38724.34423.91123.59223.56123.49423.41023.29722.0774.417

O Tribunal Regional reunir-se-a ama-nhã, extraordinariamente

Está a encerrar-se a apuração do ultimo pleito, nesta capital.Hontem, somente a 10* e a 19" turmas -funecionaram, contandoos votos, respectivamente, da 2* de SanfAnna e 11* de Madureira.

As demais que se reuniram "

entregaram-se á revisão dosmappas eleitoraes, a seremenviados ao T. R., que, de pos-se delles, fará o mappa geral daapuração das derradeiras elei-ções.PARA DECIDIR SOBRE AS

IMPUCN AÇÕESO Tribunal Regional reune-se

a m a n h ã, extraordinariamentepara decidir sobre a_ impugna-ções offerecidas a varias se-eções, algumas das quaes acom-panhadns dos recursos dos in-têressados.

Chapéos STHSOHOS MAIS ELEGANTES EOS MAIS DISTINCTOSCòrcs firmes e variadas

A' Torre Eiííel97 — Ouvidor — 99

sswyN

Em SergipeTROPA FISDEUAI. PARA GA-

RANT1II AS ELEIÇÕES DE |HOJE...

ARACAJU*, 21 (U.) — Foi re- 1me-ttmo para N, S. da Gloria,afim du garantir as eleições acamanha, ali, um contingente da |Força Federai conformo re .uisi- jçfto do T. Ií. E. no cuinprimen- '

to de um -liabeas-corpijs" conce- 'dlilo pelo Superior Tribunal. ]

K TA.IHEM ESTADUAL... |ARACAJU', 24 (U.) — Ü gover-

no enviou para Nossa Senhora cU IGloria fortes contingente.-) cia |Policia. A população daquella ri-dado. onde haverá elei.ilo amanha,domingo, por terem sido annul-lados as anteriores, eatá sobresal-tada 8em saber dos motivos des- |sa concentraqào policial. i

llllll Jjp

il

Quem tiver esta VelaNo seu Filtro...

Tem um Filtro GarantidoContra todos

Os Germens da Agua

LAMENTÁVEL!Por causa das médias,um professor é aggredi-do pelos próprios alum»

nos em NictheroyA quettás clc ^ mê'día_> fém to-

macio acPectos contrl.t..clores.N_o queremos discutir 0 merl-

to da questão «m sl, mas apenasdescrever c. fnetos dosabenado.esque a mesma tem suscitado entreca estudantes, preparatr.rltmoa ounoadçmlccs, qu? por Vc7.es assu-mem altitude? que .6 nedem me-retisr a reprovação da eplnlfio du-blica.

Sem deixar de nos reportarmosao Incidente oceorrido cm pisna

I Camara doa Deputados, cujo pre-sidente se viu forçado a faaer

BELLO HORIZONTE, 24 (U.) ' evacuar as galeria?, relataremos— O Tribunal Regional Eleitoral j linhas abaixo o que sc passou

j deve concluir, segunda-feira pro- I nnte-honti.m nn Faculdrde de Me-jeima, os trabalhos de apuração do cllelnn d» Nictheroy.pleito de 14 de outubro.

A pròelnma.Ao dos deputadoseleitos, lanto para a ConstituinteMineira como para n C a.:n«ra Ve-deral, niío será feita, porém, an-tcs da segunda <iuin_cna de de-zembro.

No Estado do Rio

TERNOS DE UNHOBranco e de CoresGRANDE VA.SIKDADE DE

HAIJKOUS

fl' TORRE ÍFEL87 - OUVIDOR - 99 — Rio

Em Minas GeraesA APURAÇÃO DO 1'MÍITO DE-

VERA* ESTAR CONCLUÍDAAMANHA

Funda-se amanhã o Clubde Cultura Moderna

Conforme publicamos em nos-«a edição cie ante-hontem, acabaut se organizar entre nós umaagremiação de valora da nova{.-eração. que recebeu o nome deClub de Culíura Moderna,

A cerimonia d_i fundação d-isse club, cuja finalidade delinea-mos na referida edição, está mar-cada para amanhã, ás 21 horastia sóde da Associação Brasile'rade Imprensa, á rua do Passeio,ri. Cs2, Io andar.

Dr. AURÉLIO SILVAADVOGADO

Escriptorio:EDIFÍCIO "TAQUARA"

Sala .10TELEPHONE: S-0393

Para a abertura de créditossupplementares no Minis-

terio da JustiçaO ministro da Jusviça solici-

tou ao director da Casa de De-tenção a organização em tresvias, das demonstração necessa-ria para ser .óhcedidò o cr:dMosupplementar de 35:000$, a sub-consignação n. 2 do material.

Ao director do hstUutoSete de Setembro foi so!'citada,na nvjsma data, idêntica argáiii-zação e conta-corrente das i.ota-ções orçamentarias da mestrasub-consi^nação, para ._ co.i.es-são do credito supplementar de20:000$.

Tambem foram solicitadasidênticas providencias ao dire-ctor da Escola 15 de Novembro,afim de serem concedidos os cre-ditos de 74:5545500 e de 5:282?50O, correspondentes ássub-coiisigiiações 2 e 3 da v 'rbamaterial.

da apuração dedo Rio 6 o se-

O resultadohontom no E.guinte:

Para deputados feduraai:Progressista 37.491Radical 3S.7ÍISSocialista 14.188Evolucionista 7.31)9P. R. , 3.891!Operário Camponez. . . 1.841IntegTalis-ta. ..... 1.651

Para deputados estaduaes:Progressista 38,040Radical 37.301!Socialista 14.172P. R. b- 4.159Oporurio Camponez. . 1,796Integralista. ...... 1.495

JÓIAS. RELÓGIOS cARTIGOS PARA

PRESENTES m^v VENDE

1£V PELOSMENORES PREÇOS

7 Setembro 155(Esquina Ramalho Ortigão)

w

Sefrundo noticias da capital n.zinha. o? alumnos do quarto ao-no daquolla escola superior, apôsviolenta discussão com o respe-ctivo professor, dr. Rocha Laf»óa.teriam aggredido o mesmo, a pon-to de ser precisa a tntervençfio dapolicia local, quo teria sido solt-citada pelo próprio secretario doInterior, _ue presenciara em Par-te a nggres_&o.

O movei do desentendimento te-ria sido a questáo das médias.

O delegado Hcllo Travassos, nftoconseguindo apurar quaes os re*-ponsavels pelo attentado. conse-gvtlu apenas acalmar os ânimos.

Entretanto, o professor RochaLagoa compareceu 4 Central dePolicia, exhlbindo as vestes rao-fradns, cceulos partidos © aprcseij-tando varias escoriações e contu-sOcs generalizadas.

O chefe de Policia d0 Nlcth.-rcy ordenou quo se procedesse aexanie de corpo de delicto, qu»íoi feito pelo dr. Faria Jünloi,director do Instituto Medlc0 Le-gal do Estado.

_n

JÓIAS de ouro usa-dat e cantei-las. prata.J u l a s com

brilhantes,nao fenda «em .er a offerta aaJoalherla Queiroz, a rna Vis-conde do Rio Branco 23. — _"iiiTn i.nen melhor.

No Espirito SantoREALIZAM-SK HOJE AS SOVAS

ELEIÇÕESVICTORIA, 24 (O.) — Amanh5,

domingo, «crio reailzadab as o-ei-

Supressão e criação de lo-gares no Instituto de

Educação

^•IIIIUIIIIIIIIIIIIIIIillllllllllllllMllllllllini.lüHHIlllllllllllllllllllllllllllil..

| CHEGANDO AO RIO I

| procure o MAGNÍFICO HOTEL fE'tnt>fi(Timrnf0 de primeira ordem com nmnlhn» e bonde» 5

i: píirt.i 1'niru no renlrn o. rlrilde mm erande parqne e |nrdim HEK.rluslvnmrntc rnmllliir lrri-pr»hfrnl»»l wrvlco 1» rettsiiranl*. 55ApiMentOI rom on «rm rrfrlçfte» Apartamento,, constando de Equartos ula d» iiaiiin» _• uma «atet» rnm telephone. - Preçoa _\

niodlcot, Bna ainrJiuelo Ul _ Knd. Teleeraphleni — Ma_nlflro. a1 ;•' maravilhoso parque no cor*çào da cidade! —

""'«iirririfrrrtiffftititiffiitriftffiirffittiitiiifiiiiifxtitttiiitiiiiiiitiiifliiitiiiiiifti--

_! Em São Paulo

O interventor n0 Districto Pc-deral, por octo <3e hontom, as«l-Çnou ilof.rotu. supprimindo doisçôrs nas secções annullsdas pelo |0fe-are, da prbfèseot-ei. -le ilvC-,-neir.bunai r.e^ionai EoleltoMl. c. Puericultura da Ewoln Speun.rlarm d(, Instftuto de lürtueoçflo e(-ria, em s .bstltuiqitn, dois lo«ra-

2«5 CASOS DE IMITO.NAfOE. •'es de profoséorè. da se*'qtto deU ANffULLAÇOIüS | BlWóaris Educacional . ifytrjene.

S. PAULO, 21 (A. By) — Os , da Escola de Protesore» d0 In»U-ie«uHadoM do pleito eleitoral de ' tudo de Educarão.14 de outubro mostram quo t/on - | Cü^=rr^^srrs__rTrr^;^^^:r:coreram áa urna* 436.808 elei-toreí, haver.ao 26A casos de im-putrnnciio e nnnulliiíflo de ur.Vuem todo o Eitado, ,\ impr»ntadestaca <-,« astorcoi do TribunalEie!f>rai Itcirion»! que conKelíuIu•»« eonuidoriivel »*forç0 doapuror «« etei_'>eM om um mo. orínco dia», quando íe e»Peravnque ou tr.!>alhoi dc apura^ío du-raptem cerca _a doia mete».

DR EMAS LINTZ"DIAPATHFA'

Con» Af Kin llranco n4" >.iiii ula» | a 5

l>a» lfl Aa IN nora»Telrph 3-07M

Ul

Resultado apurado até hontem,ás 24 horas

(Votação dc legendas)

Partido Progressistapartido Republicano Mineiro .Novos InconfidentesAcção IntegralistaDuque de CaxiasRegenerado!.Ferroviários

Camara Constitu-Federal inte Est.173.172 167.103119.033 117.936

1.425 1.226350 211158 8233 3214 11

294.185 286.661

MAPPIN <& WEBBSPECIALIZE IN FINE QUALITY AQUAMARI-

NES AND OTHER BRAZILIAN STONES.INSPECTION CORDIALLY INVITED

RUA DO OUVIDOR, 100 I

mm mhM

Mixtas . 89.778 93.739A PERCENTAGEM DOS VOTOS DE LEGENDA

E* A SEGUINTE :CAMARA FEDERAL . . P. P. 58.9%

P. R. 40 4%Restantes

CONSTITUINTE ESTADUAL p. p. . .P. R. M. .Restantes

0.7%

583%411%

0.67o

'£$£ JV JinVíl \,**<>G'f y\1*1 #«««•«,% I • 1

llllllllO LEGÍTIMO

LEITE DEMAGNÉSIÀ

leva a marca do

Granado & Cia.

Não se deixem iludirpelos similares.

1

NOVEMBER 25, 1934Edited by DAN SHUPE

LOCALU S.S. "TUSCALOOSA" —

American new 10.000 ton cruis-er atrived in port yest-srdaymorning, to thf salutes of theforls, and docked at PragaMauá at 9 a.m. Mr. Snyder ofthe Americ an committcc, theChief of the Naval Mission, the

accan currents as far north anEspirito Santo.

9:45 a.m. Sunday Sch°ol, —Studies in the Christian Life;Leson VIII. The Christian Stc-ward, Matt. 25:1-1-30.

11 a.m. to 12, — MorningWorship with sermoji. The pas-toi* will speak on "Thanks-Giv-ing, an Essential of Worth-while Living".

8 p.nt. Orjtan Recital by Mr.Ed. Fuller. The acconipa nyin?

American Cônsul, other Amer.c so|0;.t wi!1 j)0 jjrs, Eliy Lucas,and the Brazilian Navyja mezi.Q-soprano. The chu:-:li'»ans, .... ¦ -. i '"-¦•

representativo Lieutenant-Gapl- Aoolian organ has been put inain Hugo da Moraes Ponte., spc„ia, Coiídition for this recitalwere on hand to meet lt. ann anj t[ie pi.0gram to be renderedpay their vespects Commandçr mavits R cvowded church.to John Norwood Ferguson, in A ^-péciãl invitation is extend-command of the war ship. Tne .^ tQ the oífic<!1.s and mcn 0^ship'.. personnel includes nmre t,.g y.S.S. "Tuscaloosa", nowthan 700 offieers and men. Tne . ._ -^

ÍQ ntt€n(j the SOrvices"Tuscaloosa" will remam m of Union church ancj to availport about 10 days, enjojnng the j th<!mse|vt,s o£ any ancl all privi.hospitally of the Brazilian Navy i ]<;;ç{_g whie)l jts ministi*ies areand the American colonl. and

j pb|fi fc0 of(-,r< It ia €Xpecte(lan interesting program of .ev- tha(. a chUrCh.party of someents has been workcd out, ine- f-^íy 0_ more men wjll attenf'ludinfr receptions. cocktail part- th<_ mni„1;)„ service jn a body.ies, Thanksgiving services on THANKSGIVING DAYboard ship, a lnncheon for the SlilíVICEoffieers at the Naval Club a Aj. ah.eady announced thoThanksgiving party at the Ga~ i àiintiel Thanksgiving Day ser/-vea Golf Club, and probaWy a U uml_r the auspk.es o£ th.soccor game betwen crew menib-1 A|lic;.ic.an Soaiety of Rio de Ja-

s0 pleito no Districto FederaiResumo da apuração, até hon?^m

(Votação de legendas)"Partido Autonomista" ....•Frsnte Unic«""União u-perarla e Ui.n.poiieza'•'Partido Nac. Evolucionista" .••Revidando a Affronta" . . ."Acção Integralista"'Educação Justiça e Trabalho""Congresso Master"•Profesídr Miguel couto" . . .'Segurança Nacional" ....•Trabalhistas"''Rüõialist-as"

Deputada-32.26217.9174.3223.3451.213

918440284265209133102

Vereadores38.75217.6794.2863.4191.234

932452351272192147101

ers of the "Tuscaloosa" and aBrazilian Navy team. As usuallyhappens, when young U.S. sail-crs are given shore leave, andare anxious to "blow off steam",at least one gang fight has ai-ready occürred. This wa3 in acafé at Praça Mauá. It appearsthat a ragged urchin reshed inand grabbed a medal from a _ ^Marine's shirt frõnt, who;;:ran I:R^."V^th_u'"''''^berfc:^NÍchólsVn

neiro, will be heid this year onboard the U.S.S. "Tuscaloosa",on Thursday, the 29th inst. Aspecial service for those of theCatholic faith, including memb-ers of tho Ameriean colony andfriends, will be he!d at 9 a.m,condue.cd by the shíp'a Chap-lain. thc Rev. .icent JamesGorski. Mass will be said by the

61.410 37.817A PERCENTAGEM DOS VOTOS E' A SEGUINTE;

.•ARA DEPUTADOS Autonomista ,Frente Unica

PARA VEREADORES

União Operaria.Restantes . . .

.AutonomLsta . .Frente Unica . .União Operaria.Restantes . . .

52.5%29 2%

7 0%11.3%57.1%261%6.3%

10.5%

after him to retrieve it, end thisgave rise to a misunderstandir.gamong certain Brazilian in thecafé, and a fight ensued, inwhich Brazilian soldiers alsotook part. A number of shotswere fired, but as far as coni dbe nscertained, no one was bitby a bullêt, o rseriously injure(1.All American.s are proudof theirNavy. which is now universaliyconcodéd to be ".second to noiKj"but it appears that the Eng-lishmen still have it on us, asfar as discipline of their sailorswhen on shore leave is concern-ed w

ucky readersContest Five

who likewise will deliver theaddress. The Thanksgiving Pro-clamation of the Presiednt of.the United States will be readby the Ghaplai. of the ship.

A service for all others, offi-cei*à and men of the "Tusca-loo.-¦*" and members of th«American colony of Rio, will _>•heid on board from 11:15 to 12,The program will be in charg»of the Rev, Kèrbert S. Harris,pastor of the Union Church. Tli«Thanksgiving Day Proclamat-ion will be read by Mr. Georg«A. Gordon, Chargé d'Affaircsof the U.S. Embassy, and ashort address will be deliverci

SARDAS, ESPINHAS, PANNOS, RUGAS, QUEIMADURASe irritação da epiderme, dcsapparecem com o

CREME DO HAREMPRODUCTO HIGIÊNICO DE USO CONSAGRADO

Em todas as Perfumarias, Drogarias e Pharmacias ¦

0 pleito em S. PauloResultado apurado até hontem,

ás 24 horas(Votação de legendas)

Partido Constitucionalista . .Partido Republicano Paulista .Colligação ProletáriaAcção integralistaFederação dos Voluntárias . .Colligação dos IndependentesUnião Operaria e camponeza .Alliança SocialistaLiberdade e JustiçaJustiça e Direito ,Liga Douradense ,

Camara Constitu-Federal Inte Est.190.773 189.927139.701 139.643

8.627 8.5337.588 7.3733.001 2.8324.275 4901.741 1.7382.241 1.856

3.3601160

357.951 355.868

3.795 9.539AvulsosA PERCENTAGEM DOS VOTOS DE LEGENDA

E' A SEGUINTE:CAMARA FEDERAL Constitucionalista. 53 3%

P. R. Paulista . 39 0%Restantes .... 77%

CONSTITUINTE ESTADUAL Constitucionalista. 53 4%P. R. PaulisLi. . 39 2%Restantes .... 74%

of the DIÁRIO DE NOTICIAS by Mr. Carlton .!¦ 'son. Thewhon 100Ç000 each yesterday j ship*s orchestra will play uimorning. You may be one ofthe fortuna te ones today. Donfsforget to verify these numberswith the numbers on your auto-mobile, radio, scwing machlnejp"_no, light meter and gas met-er.

— 42?:;- 511)5

— 7X4-1— 03 .0— 3961

J — 7205Charles Ayrc Again! — Soli-

citor Joaquim Rufino dos San-tos and attorney Octavio Ribeirade Macedo Soares, have fieldcomplaint and suit with theproper authorit ks against ex-chàrige dealer Charles Ayre, onbehalf of Português.) Salvadorde Figueiredo e Faro, who own .a storo at Rua S. Pedro 254.Complainant Faro purchased30,000 French franes on Nov-ember 11, 1933, for wich he paid24:000$000; £-500 on November24, paying 39:250$000; and £-650also on November 24, which cost49:725?000. All of these checks,drawn on banks in Europe DyC. Ayre, were returned to therc.àtter "without funds", andthe last two, according to thecomplaiut, wei. even canceü.dby the drawer, before thoyreached their destination. Thispoints to an intent to swindle,wherr.s, exchange dealer Cossiowas senenced to prison evenafter giving evidence that hehad invol .ntarily issued "nofund" checks, believing he hadfunds in foreign banks to coverthem, derived from lard exports.Both Charles Ayre, who is nowresiding in São Paulo, and Mrs.Amélia Ayre, still living in Rio,are named in thc complaint, asthe latter has full powèrs ofattorney for her husband here.

toes? "H0MF0VERM1L"Kffeito seguro r rápido; goMo ngrnúavtl ç dose mini-

ina; preparação honuropata i'.enta tlc riscos para a saude.E* um produeto do r;raiide Laboratório dc De Faria & Cia.,lua de S. José, 71 — Rio.

A' venda cm todas as pharmacias e drogarias.

ft1

Wrecked plane siKhled offBrazilian Coast — Yesterdaymornnig, the French steamship"Etienne". off the Braziliancoast. about 165 miles north ofEspirito Santo, radio.d that. she _had sighted the remains of awrecked plane flrating in thewnter, painted yollow. As nocommercial air !int. has any mis.fiing plane.., and as neithcr theBrazilian Army or Navy haveknowlcdge of pn 0f thler pia-

each of these services.All members of the America»

colony are urged to attend on.or the other of these services.

UNITED STATESJÀPÀN'S FINAL DECISIOT4

AS REGAROS NAVALTREATY

PHILAÜELPI11A. 24 (UP)— Japan v;il] announces her int-ention of terminating the Wash-ington Treaty "repardless ofthe development.. of the Londoncomersations", Japanese Amb-assador to Washington, HiroshiSaito, told the Academy of Po-litiçaí and Soa;..i Science in aspeach here last night.

He added lhat Japan propose»to cut by fifty pe rcent herpresent 800,000 tons of navaltonnage, provided that she obt-ains ilect parity by correspond-ing British and United Statesreduetions. Japan is willing, i»this event, to out out 250,000tons of capital ships and 70,000tons in aircraft carriers inaddition to some heavy-cruisestonnage, the Ambassador dec-laretl.

BRAZILIAN MARKET FORMANUFAÇTURED GOODSNEW YORK. 24 (UP) -¦

That Brazil in the future willbe one of the best markets foimanufactured goods in th«owrld was stressed last night inthe speech by Mr. Herbert De-lafield, chairman of the Asso-ciated Coffee Industries ofAmerica, addressing the dinnerof thc American-Brazilian Asso-ciation at the Yale Club.

The dinner was attended b.thuridreds of prominent busineàimen of ail branches of Ameri-can-Brazilian trade and by theB:-_zilian Consul-Gcncral Luizde Faro.

The latter, in a brief address,pointed out that "Brazil needsUnited States produets just a.nuich as he United States need-

raziliáh coffee".

OTHER COUNTRIESFRANCE AND GERMAN

REARMAMENTRARIS, 24 (UP) _ Referrins

,, . , . . , to his report in the Chamber ofthat locality dur- Dcputies last Mondav in con-

ttached to*i«n. _ald last. night:

nes flying in that Icing tln- '>¦. conj-úlcraljí myMcry, nment. M. Leon Archímbaud,

JL'J i\ V\ Th?irti,ortor of th« Army Commis'.\riiu Aeronautic I)«*purtmcnt «ion «aid "

that it hu Uon «rr!*? by lhe ln intemt o/^t "^ "

.•rrsfTT-r'-','¦**-¦¦'. %?y fffTTI'.ví,v*.-;:,''-çwyjmm l'tlW"'! '" " ««?—«—mmi.ipi. .mnll m«»iiij,i»iM>Éii)tia ,iiirart,l.ff{**"i?*t^^ts^jag^-viSs . j J>i"

"_«¦ J !»¦*»¦ i*,-* "j ¦ **¦&'¦; «¦;«

'.

DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934 DIARIO DE NOTICIAS PRIMEIRA SECÇÃO - PAGINA CINCO

0 Japão quer renunciar aotratado de Washington

Não que

j^slõrçãsnãvaes equilibradas0 regicidio tie Marselha na Liga rias Nações

se conforma ao papellhe destinam

PHILADELPH1A, 21 (U. P.) — O embaixador doJapão, visconde de Sailo, falando na Academia de Sei-encias Políticas e Sociaes, affirmou que o governo doseu paiz vae annunciar a intenção de considerar termi-nada a vigência do Tratado de Washington, "sem levarem conta o aspecto que passam tomar as conversaçõesque se desenvolvem actualmente em Londres".

Em compensação, proporá «-S>-^-gr^ do —

^^cm estabelecer o equilíbrio dasforças marítimas das cinco gran*des nações marítimas do mundoe por esse meio garantir atranquillidade mutua. Foi esse 'jprimeiro pacto de segurança con-cluido nos tempos modernos en-tre um grupo, de potências. Assi

duzir de 5U % a actual tunela-jji.ni da frota de combate impe-ri al; *4lie - de 800 mil tonela-das, incluindo 250-000 tonela-das de navios capitães — conra-çados e cruzadores de batalha

setenta mil toneladas de por-ta-aviões e uma parte da tonela-gem dos cruzadores de combate

tudo isso desde que lhe &e|areconhecida a paridade, porpor meio de reducção adequa-da das tonelagens das marinha»de guerra da Grã-Bretanha cdos Estados Unidas.

Acerescentou que a questãod;t dignidade japoneza estava pottal forma envolvida no caso, quen. o guem em seu paiz, com sensode honra, pudia se conformaicom porcentagem inferior aatonelagem, só porque a Ingla-terra e a União americana man-tinham attitude de que nelles ícpodia confiar, com porcentagemmaior, emquanto que o augmentoda armada japoneza faz descon-liar."Não oceorreu a ninguém suggerir que o reconhecimento cls;paridade ao Japão, creará nosEstados Unidos e no ImpérioBritannico sentimento de ansie-datle, quanto á segurança na-conal", frizou _ o embaixadorSaito, que insistiu:"Esta não é a questão. O te-mor parece vir da falta de co-nhecimento da acção que o ,.a-pão desenvolverá em face daChina, ou outras potências doExtremo Oriente. Existe a ten-dencia para olhar o Japão comocreança terrivel, que pode semetter a fazer estragos de unimomento para ouiro."PROCURANDO IMPLANTAR

A HEGEMONIA NIPPüNICANA CHINA

LONDRES, 24 (U. lJ.) — Anoticia de que as delegações in-gleza e americana ás conversa-ções navaes, iniciaram uma sc-rie de consultas á delegação ja-poneza, no sentido de descobriras razões de ordem politica queestão levando o governo de To-k;o a insistir uo pedido de pa-ridade de tonelagem, está sendointerpretada como symptoma ücuma manobra destinada a ven-ficar a procedência das allega-çõ3s de que os nipponicos bus-cam estabelecer supremacia ab-soluta na Ásia oriental, visandosobretudo implantar sua hege-monia na China.UM POUCO DE HISTORIA DOTRATADO DE WASHINGTON

WASHINGTON, 24 (U. P.)— O accôrdo sobre o desarma-mento naval conhecido nos meiosdiplomáticos sob a denominaçãode Tratado de Washington, foiassignado no dia 6 de Feveret-ro de 1932 e desde essa datafoi sempre considerado a "pedraangular da paz" pelas grandespotências.

a FranM p a Rússia emíamiiillação do casamento

Affonso XIII vae dirigir-se ao Summo Pontífice

i gnaram o accôrdo os Estado»Unidos, a Grã Bretanha, o Ja-pão, a França e a Itália.

O tratado fixou o limite ma-ximo dos couraçados para toda»as potências com a proporçãode 5-5-3 para os Estados Unidos.,Inglaterra e o Japão e uma ton-vlagem menor para a França e aItália.

Concordaram os signatário»em que tal quota garantia a se-gurança contra ataques rccipi'>-cos entre os Estados Unidos e aInglaterra e dava ao Reino Uni-do a sua tradicional torça eqtt>-valente á tonelagem das duasmaiores potências navaes euro*péas. O |apão acceitoii a mediaporque o seu isolamento geogr»'phico exigia uma protecção «!¦>-pecial. Os Estados Unidos r ->Grã Bretanha, afim de tomarmais effectiva essa prolee*,.*.i>concordaram em não atigmerla:o poder de suas fortificaçnes.nem crear novas bases nava-sno Pacifico.

O tratado foi intimamente .t-gado a diversos tratados afim deináugurár-se uma era de paz naÁsia. Entre esses accordos dw-taca-se o das nove potência**,que garante a politica da port?aberta e a integridade ternli>riál da China."o* conjuneto dos accordos de

via estabilizar a paz na AstaEuropa, Austrália e indirectamente na America do Sul. O Iratndo de Washington serviu maistarde de base do accôrdo navalde Londres que estabeleceu a h-mitação da tonelagem dos na-vi os menores, como cruzador;»,destroyers e submarinos. Osestadistas de muitas nações es-peravam que o mesmo conveivofosse adoptado pela Conferen-cia do Desarmamento da Ligtdas Nações e constituísse unmodelo para a reducção utterior dos eífectivos navaes.

O tratado de Washington dei-xará de vigorar em 31 de Ja-neiro de 193b, e simultaneamen-te o signatários do accôrdo d*.Londres de 1030, ficarão isentos

i dos compromissos que assum> ram em virtude desse convênio' üs governos dos Estados Un*

dos, Inglaterra e Japão, desdeha algumas semanas discutemem Londres as bases de novosentendimentos, afim d? ev.arque as grandes potências navaetentp:-m em perigosa competiçãoarmamentista quando se vejamlivres das obrigações impostaspelos convênios internacionaes

Novas declarações do sr. Leon ArchibaudPARIS, 24 (U. P.) — O sr. Leon Archibaud, re-

lator ãa Commissão ãos Negócios Militares ãa cama-ra dos Deputados, referindo.se ao relatório que apre-

sentou a essa Casa ão Parlamento, segunda-feira ul-

tima, disse: "Os jornaes poáem fazer suas própriasdeducções. Apenas âesejo declarar que o meu intuitoé expor a verdade no interesse da paz".

Referindo-se ás affirmações feitas pelo ministroda Aeronáutica, general Demain, perante a Commis-são da Aviação ãa Oamara ãos Deputados, no sentidode que não existem motivos para o paiz alarmar-setão cedo, o sr. Archibaud frisou que o titular ãa pastado Ar não fez nenhuma referencia á parte de seu re-latorlo que trata do rearmamento da Allemanhaacerescentou: "A primeira aviação da Europa é arussa, com a qual a França pôde contar graças á "en-

tente que existe entre os dois paizes".

EOM\ 9-l (\ T N.) *— Foi noticiado hontem que o ex-rei de Hespanha, Affonso XIII, «stá procurando junto ao Vali-cano a annullaçâo do casamento de Beu filho mais velho o actuaConde de Covadonga, com asenhora cubana Edelmira ban Pedio

y A*teríninação desse romance de amor, que levou o ex-priu-

cipe das Asturias a renunciar os seus diretos ao throno vagodi Hespanha no anuo passado, será baseada no facto allegado

pelo pae, de que o casamento foi organatico « realizado sem oconsentimento expresso de Sua Majestade Catholica... ._ ¦:

A linda Condessa repudiada, de quem esta procurando sepa-rar-se o seu real marido, vae partir para Nova 1 orK.

EM CARTA DIRIGIDA AO INSTITUTO DE GE-NEBRA, 0 GOVERNO HÚNGARO AFFIRMA QUEDAS ACCUSAÇOES SERVIAS "PODEM RESULTAR

SÉRIAS CONSEQÜÊNCIAS PARA A PAZ"

A Itália sonda o terreno austríacoGENEBRA, 24 (U. P.) — O governo da Hungria

escreveu mna carta á Liga das Nações, na qual declara

que das aceusações da Yugoslavia, "podem resultar se-rias conseqüências para a paz". .:

Os preparativas paragrande C

Assegurando a ordem do cortejo no dia doenlace do príncipe Jorge

LONDRES, 21 (ATN) — Providencias especiaes,no sentido de assegurar a bôa ordem do cortejo e ga-rantir as necessidades do transito, foram tomadas pe-las autoridades, para o dia do casamento da princezaMarina da Grécia com o príncipe Jorge.

Entre outras providencias,®'foi tomada a de se erigir, en-tre meio dia e meia noite dequarta-feira próxima, 5.000 si-gnaleiros especiaes ao longodos canaes e da estrada queconduz a esta capital.

A snnunciada «entente»franco-russa j

*{.

E' evideníe em todo o mundo a sensação causada

pelas declarações do deputado ArchibaudPAUIS, 2-1 (U. P.) — Continuam a chegar a esta

capilal os ecos da sensação causada em todo o inundo

pelas declarações feitas honlem, na Gamara, pelo rela-

tor do orçamento da Guerra, deputado Leon Ardiam-

baud, cuja figura robusta, caracterizada pela forle bar-

ba negra que lhe emoldura o rosto, vem desfrutando de

enorme evidencia, nas ultimas vinte e quatro horas.

Violento temporal caiíjsobre Athenas

ATHENAS, 24 (ATN — Vio-lento temporal cahiu hontem so*bre esta capital e o porto do PS*

eo, produzindo considernveislaninos.

Houve quinze pessoas mortas.

CONFLICTO EHTRE ESTU*DITES H PRAGA

O ataque a Universi-dade Allemã

PRAGA, 24 (U. P.) — Osestudantes tcliccos tentaram ns-saltar a Universidade Allemã *lutaram com os acadêmicos alie*mães visto se recusarem as au-toridades entregar á Universida-de Tcheco Slovaca as relíquiase os emblemas da antiga univer-sidade e o capitulo da Univer-sidade de Praga.

A policia interveio aínn de res-nbeiceer a ordem.

Em entrevista concedida gxc1u-6>sivameiite á United Press, de-elarou o sr. Areliambaud:

"Ao pronunciar o discurso,não pude escapar ao alàrais.produzido em meu espirito, pelorearmamento allemão, que estáprecisamente conforme aos al-garismos que exhibi á Câmara.À França sabe agora q*ie a Al-lemanha se está ar nando inten-siyanfente, em désac-ordo comns declarações' pa-' listas de Hi-tler. Quando disse açfedi.íar quea aviação russa é a miís torteda Europa, vindo a franceza emsegundo logar, affiriuei que aEntente entre a França (-. a Kits-sia asseguraria a paz. Como En-tente referi-mé, especificamente,ao facto de que se a Allemanhaatacar a França, a União Sovie-fica estará ao lado desta ultimacom sua força aérea e o ExercitoVermelho, afim de defender a pazeuropéa por um accord.) ái as-

das li-•la Ligasistencia mutua, dentro

nhas geraes traçadas ?das Nações".

O DESMENTIDO DO QUA1D'ORSAY

PARIS, 24 (U. P.) — Em se->*uida á çseuma levantada peiaimprensa de Berlim, Loidrva, cde outras cap'tn es em tono dasdeclarações letras pelo deputadrArchimhaud, na Cam An uan-ceza, sobre ;• 'xiujp.c i J« lllt,aalliança militar franco-russa. oQuai d'Orsai publicou hoje, as 13lioras, um desmentido otfica' aspalavras do referido parlamen-tar, dizendo textualmente o se-guinte:"O Ministério das RelaçõesExteriores declara que todas asnoticias concernente;» á e.isjen-cia de uma alliança mil tar Ira»-có-russa sáo destituídas de tundamento".

As grandes festas commemo-rativas da fundação de Lima

-f.

Entre as personalidades estrangeiras que serão

convidadas figuram os srs. Epitacio Pessoa eAfranio de Mello Franco

LIMA 24 (U P.) — O Conselho Municipal desta

canital resolveu convidar quarenta e cinco personalida-des estrangeiras para as grandes festas commemorati-

Sas da fundação de Lima no mez de janeiro do anno

^oÍmo Na lista figuram P^^ggá£^dr Enitacio Pessoa, o ex-ministro das Relações Exte-

rioresSe paiz. dr. Afranio de Mello Franco, t^spo

ta do presidente da colom- bia sr Lop« e suas filhas, odr

' Affustin Edwards, ex-chan

celler do Chile, o sr. AlcidesArguedas. estadista boliviano,o dr. Luis Cano, ex-delegaooda Colômbia junto á Commis-são de Leticia do Rio de Ja-neiro o sr Rowe, director daUnião Pan Americana, o dr.Sanchez Bustamante, inter-

nacionalista e jurisconsultocuban© os diplomatas colom-blanos Jorge Éscóbar Jimenoí Ricardo Holguin, o diploma,ta chileno Pedro Prado o es-tadista venezuelano Jaci"10Lopez. o dr. Genaro Estrada,o embaixador do México naHespanha, a literata ufuguayaJuana Ibarbourou e os pre-íéitòa municipaes do Rio cieJaneiro. Buenos Aires. La Paz3ÓKÓtá São José da Costa BI-ca Havana, Santiago Vlna deiMai são Domingos, M.idrin,T-uj'il!o Hespa n h a, Quito.Washington. Cldado de Gua-temala, Port-au-Prlncc. Te-gudsaioa. México. Mn.nnirua.

186000S000f em prêmios diários de 300$, para o

BRASL

NADA DS CONCENTRAÇÃODE FORÇAS

BUDAPEST, 24 (U. P.) —Carecem de fundamento osboatos que circularam duran-te todo o dia sobre a concen-tração de tropas nos dois la-dos da fronteira húngaro-yúgoslava. A Hungria envidaseus melhores esforços afimde evitar incidentes na fron-teira. Não se observa qual-quer symptoma de nervosis-mo nesta capital, pois nin-guem acredita que a Yugosla-via deseje precipitar novaguerra mundial.

A RESPOSTA HÚNGARAGENEBRA, 24 (U. P.) —

A nota húngara encaminhadaá Liga das Nações diz que omemorandum yugoslavo res-ponsàbiliza a Hungria pelosassássinios de Marselha,"Realmente, prosegue, nãoconstitue exaggero afflrmarque se esta situação perdurare se o governo húngaro e suasautoridades continuarem ex-postos aos incitamentos va-rios e ás aceusações calumnl-osas a que tem sido sujeitosnestas ultimas semanas, con-seqüências graves poderãosurgir, ameaçando a paz". |

A nota solicita ao Conselho |que examine immediatamen-te as aceusações formuladaspela Yugoslavia para o fim desalvar o bom nome da Hun-gria e "guavdal-a de gravesperigos, que poderiam appa-recer, situação que o governohúngaro acredita merecer aattenção do Conselho",A ITÁLIA APOIA AS PRE-

TENSÕES HÚNGARASROMA, 24 (U. P.) — Noti-

cia-se officialmente que a Ita-lia apoiará o pedido da Hun-gria no sentido de ser dis-cutido immediatamente noConselho da Liga das Naçõeso memorandum apresentadopelo sr. Yevtitch, ministro dasRelações Exteriores da Yugo-slavia aceusando as autorida-

des húngaras de cumplicida-de n0 assasslnio do rei Ale-xandre I.SONDANDO O TERRENO

AUSTRÍACOVIENNA, 24 (U. P.) —Ain-

da que nos circulos officiaesse desminta o facto, soube-seem fonte autorizada que osub-»ecretario do Exterior daItália, sr. Fulvio Suvlch, veiuã Áustria conferenciar com ogeneral Goembos, primeiro-ministro da Hungria. e com ochanceller Schuschnigg, arespeito da actuação da Yugo.slavia em Genebra."NENHUMA NAÇÃO PODE

PERMANECER SOB AC-CUSAÇAO TÃO GRAVE

ROMA, 24 (U. P.) — AAgencia Stefani publica a ss-guinte nota:"Nos circulos responsáveisda Itália está sendo acompa-nhado com grande attençãoo desenvolvimento que as ac-cusações do ministro dos Ne-gocios Estrangeiros da Yugo-slavia, sr. Yevtich e da Pe-quena Entente podem provo-car na Liga de Genebra *alhures,

Nos referidos meios reco-nhece-se plenamente o direito

j que cabe á Hungria de recla-' mar a discussão immediatadas aceusações no selo doConselho da Sociedade dasNações e o ponto de vista Ma-gyãr será mals nitidamenteapoiado pelos representantesda Itália junto à Sociedade.

Os meios responsáveis ita-lianos julgam que nenhumanação pode permanecer sooaceusações tão graves quantoás que foram formuladas con-tra a Hungria no memoran-dum servio.

Os círculos italianos consi-deram delicada a situação,mas não acreditam que possaacarretar immediatame n t«complicações mals serias*.

I

SPECIALMENTE

ESPIRITO SI&NTQiiM!MBSL_______A grande campanha de diífusâo do DIARIODE NOTICIAS em todo o território nacional

Com uma assignatura semestral ou annual.

os nossos leitores do interior do paiz vão concorrer

TODOS OS DIAS a um premio dt

soo$ooo

Q CONFLICTO ECCLESIAS-TIGO ALLEMÃO

BERLIM, 24 (U. P.) - O mi-nistro da Propaganda, sr. Gos-lv;ls, pronunciou um discurso noSportspalnt, indicando a pos*-bilidade de adoptar-se uma tre-gua de seis mezes no conflictoeçclesiasticó, e accresc;ntou:

— Sentimo-nos causados <*. Jc-sejamos qne as igrejas resolva"-.d:rcctanv:ntc suas divergências

E terão gratuitamente, até 31 de dezembro

próximo, a remessa diária da nossa folha !

Fallecimento de notávelegyptologo

LONDRES, 24 (U. P.) -Falleceu sir Ernest Wallis BHd-ge, notável erudito em questõessemiticas . egyptologo.

ü extineto contava setenta {sete antior.

Panamá. Assumpção, São Sal.va/lor. Montevidéo e Caraz-at.

Todos os assignantes semestràes e annuaes do

DIARIO DE NOTICIAS nos Estados irão concorrer,

cm 1935, com os quatro a l«a ri si vi os ^"«es,

<!;»

numero tia sua própria assignatura, a UM 1 lU^uiu

DIARIO de 300$0ÒU, em sorteios publicamenterealizados em nossa rèdacção, sob a iiscalizaçaodo Ministério da Fazenda, e instituídos por esla

folha no seu grande plano de larga diliusao em

todo o território nacional.Esse premio diário constara dc um ou mais

objeclos, á escolho do leitor, a serem fornecidos

por qualquer estabelecimento commercial deslacidade.

Serão 310 sorteios durante o anno. Calculan-do-se em 20.000 o numero de assignantes do nosso

jornal para 1035, segue-se que serão distribuídos,entre os leitores do interior do paiz, 180:0001000 !

Este nosso concurso eslá planejado rias mes-mas bases do que mantemos para os leitoresdo Dislrioto Federal e Niclheroy, denominado"600$000 POR DIA P'HA VOGfc" e f|tie alcançouruidoso e cnMuisiastico suecesso nas duas capitães.

Cancellados, nesta data, todos os talões de

recibos em poder dos nossos agentes no

interior do paiz

Somente os novos talões de recibos impressos em

papel amarello terão valor!

Para a perfeita organização destes nosso ^sorteios

.nnrint e mais seguro "controle" do material em podeios nossos agentfs no interior, communicamos a todos

elles que ficam cancellados, a contar do dm 25 do co -

ren eq todos os actuaes talões de .^gg^gg«_.. «,,i"_« nos deverão ser devolvidos Immeüiatamcnit,

r' , até í to 80, lhes sejam remettidos os novostalões impressos em papel amarello e com as necessar as

SdilçS relativas aos sorteios, de accôrdo com a fis-

calização do Ministério da Fazenda.

W1 ¦ iimn—nw"""

ASINO DA URCASuecesso das novas "girls" americanas

VIRGÍNIA. LEON A AND BARRY ao lado

de YONG, BLAN AND PA1GE.

4/-FEIRA — Estréa da grande bailarina

ISABELITA RUIZ

Insull joi absolvidoIgualmente, os seus dezeseis cúmplices foram cou-

siderados isentos de culpa pelo juryCHICAGO, 24 (U.P.) — Samuel Insull, o homem

cuia falleneia fraudulenta, com o passivo de mais decem milhões de dollares, arrastou a miséria m.lhare*de pessoas, foi boje finalmente submettido a jutewoggto perante o tribunal local, sendo absolvido Os seusdezeseis cúmplices foram igualmente isentos de culpa-bilidade pelo jury

Envie-nos, hoje mesmo, a sua assignatura t

Sr. gerente do DIARIO DE NOTICIAS.Rua Buenos Aires 154 - Rio de Janeiro.

Junto encontrará a importância de55$000 para uma assignatura annuai3OSO00 para uma assignatura semestral

do DIARIO DE NOTICIAS, a wmsgw^dejltde^Jj-neiro de 1935, devendo o jornal ser remettido gratüitámerite, para o endereço abaixo, ate 31 de Dc-zembro próximo. , . , ,„

Fica subentendido que, a começar cie 2 de ja-neiro próximo estarei eu concorrendo diariamente,comYmiihar final do recibo desta minha assina-tura. a ser-me enviado por v. s. ao premlo dtoio de300$000 instituído por esse jornal em favor dos seusassignantes.Dala Nome ....HuaLocalidadeEslado ...

Aceusado dos crimes de frau-d'3 e peculato, Samuel Insull temtido nestes últimos tempos umaexistência verdadeiramente atn-balada. Descoberta a falleneiafraudulenta da Middlewest Uti-lities fugiu para a Inglaterra edali para a ürecia, de onde setransferiu pnra a Turquia, sem-pre perseguido pilas autoridadesnorte-americanas, que procura-vam. a todo transe, a sua extra-dição, afim de que elle viesse aprestar contas dos seus errosperante a justiça do seu paiz.

Insull foi, afinal, preso e em-barcadò para Nova Yorlc, quan-dô se encontrava na Turqu'1An chegar ao reftridu portonorte-americano, em maio ulti-mo, falando em torno do fteiirumoroso caso, disse que, eff?-ctivamente, "praticara erros dejulgamento, mas não fizera ma-nobras deshohéstas".

Acerescentou, então, que,quando o sju cnso fosse relata-clc perante os tribunaes. "nvnliaopinião talvez seja desacredita*:la, m:;s certamente minha hortea-tidade »;rá defendida".

Os cúmplices de Insull, i_.ua--mente absolvidos, são os seguiu-tes;

Samuel Insull Junior e Martin1 Insull, seus filhos; Stanley,Field, banqueiro; Harry Stuart,da Halsey Stuart Company. em->presa de inversão de capitães.*Charles Stuart, vice-presidenWda Corporation Securitics, e v*-ce-presidente da Halsey StuartCompany; Frank Schrader, dire-ctor da Corporation Secuntie*Cotupany em 1929-32 e vice-prosidente da Halsey Stuart Compa-ny Clarence Sills, vice-presiden*te e secretario da CorporationSecuritics em 1030 e vice-presWdente da Halsy Stuart, 1932; ba-ward Doyle, director da Corpo-ration Securitics, 1930-32; Cia-,rsricé Mac Neille, secretario-thi-soureiro da Corporação Securi-ties, 1(129-30, vice-presidente eVsecretario da Halsey Stuart»'1929-32; Frank Evers, secretarioda Utilities Securities, 1929-32JWaldo Tobey, advogado, Cia-rence Whitworth, contador drfCorporation Securities; RobertWaiter, vice-presidente e dire-ctor da Utilities Securities; Fred'Schcll. vice-presidente da mesma;.organização e P. J. Mc Enrr>c,(thesoureiro da Corporation Se-y'.urities..

PAGINA SEIS — PRIMEIRA SECÇÃO

• v

DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934

TerI0SI0S municipaes

renas Baratissimosniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiilililiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

e que i pagam Aniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiii

Prestações mensaes, sem entrada inicial, eposse desde a primeira prestação

MUDA DA TIJUCA —¦ Informações com o CoronelPartilha, á rua Pinto Guedes, junto e antes do n. 136.

MARIA DA GRAÇA — Com estação da Linha Auxi-liar e próximo dos bondes do Penha, Ramos e Cacham-b}'. Informações com os srs. Magalhães, á rua VIIIii. 319, e Nieoláo, á rua II. n. 4.

FREI MIGUEL E PIRAQÜARA — No Realengo —Próximos á estação e da estrada Rio-S. Paulo, comágua encartada em quasi todas as ruas. Informaçõescom o Tenente Vaz, á rua Dr. Lessa n. 166; sr. Athay-de, á rua Santa Otlilia n. 11, ç com os vigias, nos bairros.

COMPANHIA IMOBILIÁRIA NACIONALRUA DA QUITANDA N„ 143 —TÉRREO

As classes trabalhistas home-nageiam o Chefe de Policia

®o——

CONTRÁRIOS A'S ACTIYIDADES EXTREMISTAS-o®-

Os discursos

POL. I T I C A

Um acontecimento de inte-resse para todas as ca-

madas sociaesA Casa AllemS abrirá, na pro-

Selma segunda-feira, dia 20, aaportas cia sua nova e6de, & niatio Ouvidor, esquina de Gonçal-Ves Dias.

A conhecida casa, fundada em3 083, 6 hoje, sem duvida, ura doamaiores magazines do Brasil, poisa su:». grandiosa organização com-mercial, com suas casas de com.pras em Berlim, Paris, Londres oNova York, lhe permltte offerecerBempre ao publico, novidades defino gasto.

Baseada em principios modernosdo economia e tendo como lem-ma: grande movimento porpequeno lucro — a aíamada casaproporciona sempre condições van-tajosleslmas á sua clientela. E'«livo da ca..a Iniciar, com a inau-punição cjr» depois de amanhã, umanova phase de vendas que con-eíste em permittir n todas as pes-eoas a acquisição tle artigos dequalidade por preços módicos. Aajnodilicações que o estabelecimen-to acaba de experimentar, náo sorestringiram somente no prodlo erto seu luxuoso interior; attingl-ram tnmbem a parte commercial.3NTos seis andares da nova sóde -iti-contram-se agora expostos, sem«eccões especializadas, todas os ar-t!gos do moda, tecidos, novidadespara senhoras, cavalheiros e cri-ancas, enxovaes de noivas, artigospara bebês, etc, etc.

A Casa Allemã, além de importartim riquíssimo sortimento cie mer-càdoria estrangeira, dispõe de of-íleinns próprias para. a eoníecç&òfie roupas cie cama, de mesa. en-Kovaes de noiva» e roupa, dispõetambem. de fabricas de moveis noH.o e em São Paulo, as quaes of-ferecem sempre artiSo3 nacionaesoe primeira qualidade.E' o intuito do conhecido esta-beleeimento tornar-se realmente omagazine para todas as classesmerecendo a confiança, da popula.ção carioca pelos novos planos devenda, que consistem om estabe.eeer perfeito equilíbrio entre oíinteresses dos consumidores o os"a grande organizaçãoAllemã. da Casa

Casa Materna! Mello— Mattos —

Asylo de crianças abandonadas— Recebe donativos —

RUA FARO N. 80

JÓIAS E RELÓGIOS*imeerf.un-se,EUS íí. 321térreo

a rua BUENOS AI-Officliia: andar

1'clephonc. 4-ooro,

STIMOSSOBRE

Casa Gonfhier45, Luiz de Camões, 47, e195 7 -ie Setembro. 105

OBRA DE EXITO E DEAPPLICAÇÃO

O dr. João Maria de Lacerda,director do Departamento de In-dustria e Commereio, acaba doedltar um magnífico álbum, Intl-tulado — "Aspectos do Brasil Mo-demo" -— álbum, cjue procede ointegra, como parte elementar, ovolume d0 Brasil Actual, 1932-

em publicação.Na advertência desse utllisslmo

livro em portuguez e cm francez,lemos que, "com o propósito doconcorrer t\ Feira de Bari, a Inau-gurar-í!e em setembro na índia e»'i de Marselha, em França, e lnl-ciar tambem sem demora a pro-paganda cla Feira fluctuante eraperspectiva de realização, foi ln-cumbido, pelo mesmo director odr. Eloy de Mura, illustre fuiic-clonarlo desse grande Departa-mento, de organizar o trabalho,minucioso e pratico, de escrever,sobre o3 Aspectos do Brasil Mo-demo.

E' uma obra de exito e de ap-plicação, \nn álbum de ensino ede visão grandiosos e de real ln-fluencia no patrimônio dos brasi-loiros, ignorantes, n90 raro, da ri-qüeza da sua industria, do valordos seus produetos, da vastidãodo seu território.

Nas paginas, em maravilhosoPnPol desse volume, que deveriaser adoptado com efficiencia naaescolas, brilham Varias photogra-phir.s, desenhos em cores, mani-fest.ações exáctas do aspecto geraldesse gigante, formidável e pro-missor, qu6 é 0 Brasil. Com map-pas, primorosamente feitos, emque os adultos como a,s criançaspedem averiguar cle toda a gran-deza e producção do paiz, essaobra merece 0 carinho e

'0 ap-

plauso d0 governo.Em cada um dos Estados, for-

mando a nossa Republica Federa-tiva, vemos, pPlas folhas desse al-bum, unlco e despertador do nos-so civismo, que a terra brasileiraé um milagre de opulencia, devastidão e de bellezas naturaes.

Obedecendo ao senso praticoque o distingue e d necessidadedo fazer conhecer no estrangeirooa aspectos do Brasil moderno'por meio do Reu valioso departa-monto que tanto ee tcm sallen-tado na Importante questão docafé p das futuras feiras fluetunn-tes, o dr. J, Maria Lacerda lan-cou agora e^se magnífico álbume outros d0 menor tamanho, emvários Idiomas c com a rubrica-— "Ce qu'est le Brésil" — na ln-tenção de encetar a propagandado mais bello e rico paiz do Con-tlnente Sul-Americano.

E nós, que, geralmente, toste-muniámos o mão senso do algu-mas das nossas tentatlvaa dessegenero em honra da Pátria, nãopodemos conter o nosso enthu-siasmo em frente desses exempla-rcs que. tão perfeitamente, deno-tam o grando espirito cívico e in-teillgente do actual director doDepartamento do Commereio eIndustria.

Parabéns, pois, ao dr. J. MariaLacerda pela idéa grandiosa queo guiou a mostrar tambem aosbrasileiros o <l"e ó, dc facto oBrasil, na sua essência, na suapopulação e nos seus produetos.Estatística, sem duvida, árdua,mas, certamente, proveitosa òuma das raras demonstrações deactividade e da energia de um dosdirigentes do complicado c tãodiscutido Ministério do Trabalho.

CIIKYSANTHEME.

^tWMSKffWWaCEttEWTKS

Sociedade ião Comercial dos Varejistasde Seccos e Molhados

Rua Buenos Aires, 217, sobrado - Edifício próprioAVISO

De ordem do sr. presidente são convida-dos os srs. sócios quites para a reunião an-nual de que trata o art. 120 dos Estatutos,que será effectuada no dia 27 do corrente,terça-feira, ás 20 horas, na sede social á ruafíuenos Aires, 217, sobrado.

Secretaria, 20 de novembro de 1934.ALBINO ISIDORO DA SILVA,

1' secretario.

Eealizou-se, hontem & tarde, a?annunciada manifestação do des-aggravo das classes trabalhistasao chefe de policia, capitão XTelin-to Muller.

A commissão organizadora dessemovimento de sympathia e apoioao chefe de policia, constituiu-sedos srs. Alberto Ferreira dos San-tos, presidijnto da União Benefi-cento doa "Chaufíeurs" do Rio deJaneiro; Raphael Serrato Munhoz,pela Resistência dos Trabalhado-res em Trapiehes de Café; Henri-que da Silva Gosta, pelo CentroBeneficente dos Motoristas; Gu-mercindo de Oliveira, pelo Syndi-cato Unitivo dos Ferroviários daE. F. C. B. e Oscar Barbosa, peloSyndicato dos Ferroviários da Leo-poldina.

Os manifestantes, cjue represen-lavam todas as corporações traba-ihistas desta capital, formaramnumeroso cortejo de automóveis epartiram da Esplanada do Castelloás 17 % horas, dirigindo-se á che-fatura da Policia, onde chegaramás 17 e 45 minutos.

No palácio da Policia a referidacominissão, tomando a deanteira,encaminhou-se ao gabinete do che-fe, onde já so encontrava o ca-pitão Felinto Muller em compa.nhiado ministro da Justiça, do inter-ventor enrioca, do ministro da Via-ção, dos representantes dos minis-tros da Guerra e da Marinha e demuitas outras pessoas gradas.

Ali chegados, o sr. Alberto Fer-reira dos Santos, presidente daUnião Beneficente dos "Chauí-feurs", pronunciou vibrante dis-curso, expondo os motivos da ma-nifestação, tendo-o assim iniciado:"Sinto-me desvanecido por tersido escolhido para dirigir a pala-vra a v. ex. Considero esse gesto,de trinta e tantas associações declasso proletárias, aqui represen-tadas, uma grande prova de con-fiança e generosidade, pois, srs.,reconheço o meu nenhum valor. Aminha emoção é grande: procura-rei entretanto desempenhar-mo ximelhor possível do encargo queme deram".

Prosegue o orador dizendo queo operário consciencioso e ordeironacional 0u estrangeiro, nãc po-dei-la ficar lndifferente deante daspublicações lnfamántes de certomatutino contra a pessoa do che-fe de Policia cjue desempenha essafuneção com critério e Justiça,sem opprimlr a quem quer queseja e só appllcando os rigores dalei aos mãos elementos qne pro-cur;im por todos os meios subver-ter a ordem publica com a propa-ganda de Idéas extremistas.

Refere-se, depois, á imputaçüo,que diz s<>r falsa, á policia comoautora da morto do joven Tobias.

Diz ainda, textualmente, o pre-sidente da União dos Chauffeurs:"Elles pregam contra a violen-

cla da nossa policia quando ella*exerce um direito legitimo, esque-cendo-se porém de que na Rússiao operariado vive escravisado, semter direito a nada. Ainda ha bempouco temp0 um operário num"meetlng",

pediu a palavra © de-clarou que comparava a situaçãodo operariado russo, com a suabangala. Numa extremidade esta-va a autocracia, na outra a plebe,e no meio o operariado. Com arevolução russa, ag extremidadesmudaram, mas 0 operariado con-servou a mesma posição... Esseorador no dia immediato íol fu-ziiado.

Temos noticia dos-fuzilamentoscm grande massa, que se prati-cam quasi diariamente na Rus-ala. Para a segurança do regimensoviético, e para os máos elemen-tos lssò í necessário...

Exmo. sr. capitão Fliinto Mui-ler:

O operariado do Rio de Janeiro,representado em geral, vem comodesaggravo, hypothecar-lhe a suasolidariedade, reconhecendo nosseus actcs contra os perturbadores da ordem, um direito legitimoque só merece applausos du to-

| dos.

j Finalizando, c aproveitando aj esplendida opportunidade. tenhoj a honra, cm nome do ConselhoI Deliberativo, de lho entregar o di-j ploma de sócio honorário daj União Beneficento dos Chauffeurs

do Rio de Janpiro qu0 So dlgnlfl-

NÃO PAGUE MAIS ALUGUEL!

a CONFIANÇA PREDIAL S. A.lhe dará ^IMEDIATAMENTE

a sua CASA PRÓPRIA,reco enviar-me um plano"CONFIANÇA" para a ob-tenção da "CASA PRÓPRIA"

ENDEREÇO (D. N.)

sem juros, a longo prazo

Confiança Predial SiRua âo Carmo 66 - Loja

Tel. 3-4966

OS EMPRE6A00S NAS ES-TRADAS DE FERRO NAO

SÃO CONSIDERADOS FUNC-GIONARIOS PÚBLICOS

E' o parecer do consultorjurídico do Ministério

do TrabalhoA duvida suscitada ultimamente

sobre se os empregados nas estra-das de ferro são consideradas ounão funesionorios publicos, acabade ser resolvida pelo sr. OliveiraVianna, consultor jurídico do Mi-nlsterlo cio Trabalho, Industria eCommereio.

O sr. Oliveira Vianna estudoudetidamente o caso sob os seusdiversos aspectos, recordando quea questão em foco tem preoc-cupado os poderes publicos de ou-tros paizes, inclusive a Allemanha,cujo governo, aincia ha pouco, for-mulou uma consulta Idêntica aoBureau Internacional de Genebra.

No tocante á situação de tra-balhadores em estradas de ferro,conclue o consultor jurídico doMinistério do Trabalho, quo aquel-les empregados da União não sãoconsiderados "funecionarios

publl-cos", pois o regimen de garantiasque os assegura é o representadono artigo 121 da Constituição enas leis sociaes, cuja execução estáa cargo do Ministério do Trabalho.

Alem disso, Invoca o sr. OliveiraVianna a circumstancia de que ossyndlcatos ferroviários não pode-ráo votar na classe dos funcciona-rios publicos nas próximas elei-ções para deputados classistas, masno grupo dos empregados em com-mercio e transportes, a que estãoequiparados.

Uma exoneração na Assis-lencia Municipal

Foi exonerado por abandono doemiprego, a enfermeira auxiliar daDirectoria Geral de AssistênciaMunicipal Orminda Albino Tei-xeira.

iniÁÇ " 0,lro' l,nltil' l),a"tfUina tina, troca, vendee compra E* quem melhorpaga, até lfiÇOOO, rna GeneralCâmara !í<!), fabrica

Conclusão d<> 2* paginaderam o s>eu mpoio A novcfl orga-nização o ao seu eminente olief©.

Podo-nos a commissão quo tor-nemoa publico o sou convite &todos os liberaes o republicanos,para compíErccerom ao embarquodo grando cidadão.

O SR. JOSÉ' AUGUSTO RE-GRESSOU DE NATAL

Chegou hoje em avião da Pa-nair, vindo do Rio Grande doNorte, o ex-senador José Augiis.to, eleito deputado na chapa po-pulista.

O PLEITO NO CEARA'FORTALEZA, 24 — (DIÁRIO

DE NOTICIAS) — Terminou aapuração pelo Tribunal Eleito-ral. Ainda não está marcado odia para as eleições complcmen-tares de 85 mesas annulladas.

A Liga Catholica não temeo futuro das urnas nas referidaseleições, mesmo que se realizemas ameaças dos partidários dostavoristas. Aquelle partido con-fia nas providencias do ministroVicente Ráo, como no destemorde seus eleitores.

Encerrada a apuração, o Tri-bunal expedirá immediatamente,os diplomas aos seguintes can-didatos mais votados : da LigaCatholica: Waldemar FalcãoPedro Firmeza, Olavo OliveiraJayme de Vasconcellos, JehovahMotta, Figueiredo RodriguesHumberto de Andrade e MonteArraes. Pelo P. S. D.: Fernan-des Tavora, Plinio Pompeu e De-mocrito Rocha.

Vê-se, assim, que a Liga Ca-tholica, num total de 11 depu-tados, elegeu 8 e o partido ta-vorista apenas ,3.

Congresso Internacional^-Americano das

EsquerdasTEMUCHO (Chile), 24 (U»P.). — Os democratas conven-

eiori .listas reunidos nesta cidaderesolveram realizar o projectadoCongresso Internacional das Es-querdas, devendo o directonochegar a accordos com tal obfa-ctivo com os organismos su!-americanos congêneres, compr;-hendenclo os apristas peruanos eos socialistas argentinos.

^^^^^ÉmmL

j JÓIAS, RELÓGIOS eiI ARTIGOS PARA PRE- I

JÓIAS, RELÓGIOS cARTIGOS PARA PRE-

SENTESVARIADO SORTIMEN-TO DE FILIGRANASEM PRATA PORTU-

GUEZA.OFFICINAS PUOPMAS

PAKA EXECUÇÃO DE TO-DOS OS TRABALHOS DE

OURIVESATtIA E ItE-LOJOARIA

Almerindo Gomes& Irmão

R. URUGUAYANA.— 1,3,5 —

11 ca com essa decisão. *Concluindo, o orador offereceu

no chefe de Policia uma linda ces-ta de flores naturaes.

Em seguida, 0 capitão Pillnto

Muller agradeceu commovldo con-citando os trabalhadores a exerci-tnrem as Buas actlvidades semprerespeitando a lel.

1° de DezembroINAUGURAÇÃO

Casa La-MaDA SORTE GRANDE

Loterial FederalNATAL! NATAL!

2.000 contospor 350SOOO com direito aoBÔNUS LA PORTA, quedevolve 70 % do valor da

compra em 50 sorteios.DIA 1° DE DEZEMBRO

500 CONTOSLoteria Federal do

Brasilcommemorativa da Inde-

pendência dePORTUGAL

Salva! Casa La-Portaque vae ser CAMARADA!

RUA DO ROSÁRIO 74(Esquina do Beco das

Cancellas)O BECO DA SORTE

AINDA BEMEscívreve-nos o ar. deputado

Aleixo Paraguassú:"O que levei a um vespertinodesta capital, na manhã de segun-da-feira ultima, não foi uma car-ta, mas um artigo cuja publicaçãoeu lhe pagaria. Confirmava a en-rrevista que dei ao DIÁRIO DENOTICIAS e que contestava a queme fora attribuida pelo jornal emcuja redacção me encontrava.

Poucas palavras minhas conven-ceram a boa gente daquella casa.Seu illustre director leu o manus-cripto, que passei ás suas mãos-No dia 15, pela manhã, é que mefalara um rapaz da imprensa. Nãolhe dei entrevista, porque já dis-scra tudo quanto tinha a dizer.Em torno do que viera a publico,naquella manhã, é que os jornaespoderiam fazer commentarios. Ovespertino, que lança duas edições,não tratara do assumpto.^naquellodia. Referira-se a esse assumpto,no dia seguinte, estampando o re-trato do nobre sr. dr. Carlos Luze transcrevendo a parte final dasdeclarações que eu prestara a umcios mais conceituados matutinosdesta metrópole. No dia 17, pu-blicara a entrevista que me attri-buiu.

Apurados esses factos, o illustrejornalista _ já conhecendo o te-legramma que eu dirigira ao "Es-tado de Minas", publicado na ma-nhã de domingo — modificou meuartigo para uma carta, fazendocom sua própria letra essa modl-ficacão aproveitando os seguinteaperíodos, que contestam o alie-gndo na minha supposta entrovis-tu de sabbado:"segundo essa entrevista, eu

teria negado que a Liga Elei-tora] Catholica combateu ascandidaturas dos drs. Wn-ehington Pires e Olavo Bilac,í.-icto notório, conhecido de to-da gente.

Teria destacado, dentre osmembros da Commissão Exe-cutiva do Partido Progressista,dois, apenas, que mo trata-ram bem, quando já positiveiquo todos elles sustentaramminha candidatura, mesmoaquelles com os quaes nao te-abo relações de amdzade.

rio mo contcstpr. Nenhumhomem sensato vao promovera responsabilidade de umacriança, que o insulta. Assim,o Jornalzlnho de Bello Horl-

zonte poderá fazer o que quizer."Não ha quem não perceba quo

o assumpto acima tratado não 6de uma carta, mas de um artigo.

E' de um artigo, sim, quo ovespertino converteu em carta e apublicou, cm sua edição do 19 docorrente, contestando a minha sup-posta entrevista de subbado. Vol-tou hontem ao assumpto, levadopelo desejo de comparar os politi-cos, salvo honrosas excepçõps, comos turcos turbulentos de certa ruacm Manaus. Não acceito a com-paração. A entrevista que dei foiao conceituado DIÁRIO DE NOTI-CIAS, Confirmei-a, embora nãohouvesse assignado o original, eella está incontestável, erecta, fir-me, como as montanhas de MiriààGeraes, montanhas a cuja sombraaustera eu nasci. Ha, na frescuradaquelías sombras, escolas de jor-nalistas que adquirem o c°ntro'-le dos neivos e o aprumo dos ges-te». Não páde ir, aqui, uma expres-são que possa melindrar o sympa-thico vespertino. Não desminto atradicional polidez da gente cultade meu glorioso Estado. Não riocolloco aquém dos juizos feitosa meu respeito pelos grandes in-tellectuaes Fernando de Maga-lhães e Affonso Arinos. Rendo-lhes as minhas homenagens e aminha gratidão.

Da politica estou fazendo minharetirada, mas e mordem, com ar-mas e bagagens. Regressarei, bre-vemente, á vida forense. Pcrantameus antigos companheiros nãochegarei curvado, mas de frontoerguida.

O vespertino da rua do Rosárionão se propõe a provar, exhibiu-do o autographo, que lho npre-sentei uma carta, e não um artigo.Ainda bem!

Rio, 22 de Novembro de ÍD34.ALEIXO PARAGUASSÚ'

VIOLÊNCIAS CONTRA A, "UA-ZAO", DB NATA/, — ÜM TELli-

GRAMMA A' A. IJ. I.O presidente da Associação

Brasileira de Imprensa recebeu oseguinte telegranimn: — "HontemA. noito numerosos indivíduos quese dizem pertencei a policia, s(>mestarem, entretanto, fardados oupoderem sor reconhecidos comotaes por qualquer distinetivo,íi-pós intimarem o co.niiinercin.nteStoes*el Britto a retirar a buslnado sua limousine cujo som decla-raram ser inSultuoso ao governo,prometteram, prestigiados pelasolidariedade do delegado Villa-rim, autoridade de absoluta con-Ciflnça do che!'e de Policia, arre-batar as officinas do "A. Razão",órgão do Partido Popular o deminha direcção. Impossivel dos-crever a sltuafiilp de terror eim quoso encontra esta c.pitai e 6 delastimar que o governo n.lo man-de verificar por pessoa insuspeitaa intranqulllidade reinante eintodo o EsurSb onde a familja con-torranea )A. não tem segurançano próprio domicilio Invadido diaou noite pela soldadesca crimine-sa. Appello solidariedade prestl-giosa associação a que tetiho alionra. de pretencer no sentido deobter garantias do Ooverno Fe-deral para "A llazflo", unica vozque ainda clama e brada contrauma situação sem procedentesdesde aos tempoa colonlaes af,ahoje. Saudações — (a) Eloy doSouza, director da "A Razão". Oar; Herbert Moses, dirigiu-se im-mediatamente ao ministro da Jii*-tiça, solicitando providencias pa-ra o caso.

Tônico de Cálcio Ferro PhosphoradoFaz das creanças débeis creaturas saudáveis e robustas — Facilita

a dentição, nutre os ossos e vence as anemiasPreparação do laboratório - DE FARIA & COMP.

Rua S. José 74—Phòne: 2-2247—Rio Kua Archias Cordeiro 249-MEYÉR

Finalmente, teria dndo apalavra ao deputado Simão daCunha para dizer sobre o quese passou em Minas. Como, siignoro que meu collega e ami-go tenhn conhecimento do to-dos os factos oceorridoa emnosso Estado, uas vesperaadas eleições."

O vespertino acceitou ou nãoa contestação que lhe oppuz?Acceitou, sim, tanto que do meu

artigo — jã agora eom o caracterde uma carta _ publicou mais oseguinte:

"Ao demais, não costumochamar outros em meu soe-corro, nas lutas em que entro.Agora mesmo, havendo maisde vinte candidatos prejudica,dos, devido á Imposição dascédulas avuísas, não mereferi a nenhum delles. Nãosei si esses candidatos estãodispostos a reconhecer queforam golpeados. No meu ca-minho não está senão um ho-mem, que ine feriu. E' só comesse homem o meu njuste.Não fiz e não estou fazendoaceusações a quaesquer on-tros; e sobro o assumpto nfiose mo nttribuam quaesqueroutras declarações (uma ad-vertencia no vespertino?), aléquo se apurem as eleições.

Meu gesto provocou eni Bel-lo Horizonte, a cólera de umjornalzinho, quo suggere mi-nha expulsão do Partido Pro-greselsta. Se aquelle JornaM-nho fizer um inquérito em queouça, sobro o quo auggere, nopinião dos 17 membros daCommissão Executiva, nâoobterá as rcspostni nffirmii-

tivns dc dois. Se obtiver, eufnrei estremecer montanha*,em Minai Geraes. E* fácil,poiíi examinar qual dos doistem força moral, ni eu ou oJornalzlnho, a quo nAo dei apalavra. O tentemunho qui» in-voquel 6 o d« honieun í-m:-««nun. lUbca é que pode-

DESTA VEZ NAO PICARA» KM1'ROMESSA. — O fttllfl 1)17, BM

TELEGKAMMA O GENERALRABELLO

RECIFE, 24 (A. E.) _ O in-terventor Lima Cavalcanti rote-beu o scgulnto telegramma dogeneral Manoel Rabello: Tenho agratíssima satisfação de commu-nicair ao amigo que depois do meunovo entendimento t.-.xx o cherodo Governo a respeito da situaçãodas classes pobrea em Pernambu-co e no Norte em geral, ootive doministro da Agricultura, que «omostrou A altura do problema, adeclaração formal do sou concur-s0 decisivo «m prol da soluçãopratica, do caso.

Para dar execução immediata Asua collaboração, determinara osr. Odilon Braga quo siga umdirector do MlhtetS-jò da Agri-cultura para examinar o local emRecife onde deverá ser ins.uillad.ia mecânica do sól0 o a fundaçãodo centros agricolas. Nesse em.prehendimiento coMaborará, o Mi-nistcrio do Trabalho, sendo gra-to communicar-lho a visita quofiz ao sr. Agamemnon Magalhãesde quem tive a melhor impressãoPodendo então partir domingoPróximo convicaçilo do qu0 dos-ta vez não ficar.,. em promessa aassistência devida ao proletariadoCongratulo-mo com o amigo poresse enorme serviço, osperandoque em breve so extenda ello portodo o Brasil."

AS OSCILIjAÇOES i>o pleitoNO ESTADO DO RIO

Talvez em nenhum outro lista.,do da Federação, como no Estadodo Rio; a apuração do pleito ti«vesse Interessado tanto ao pubUco,preoecupando todas aa classes so.claes.

A dlsptita eleitoral, entro o Paf»tido Radical e a Unido Progressist».tem sido de facto renhldlsslma.

O partido dos antigos nllistas,desde o inicio da apuração, vinha,guardando a deanteira, com amaioria da votação.

Quando todos Já acreditavam wx.victoria certa dos rMllcaes, el3 quoa União Progressista começa a.avantajar-se na contagem dos vo-tos e passa á frente dos radicaesem mais de 2.000 legendas.

Com a aptiração cie ante-hcti.item, o Radical consegue approxt-tmar-se bastante do Progressista,ficando-lhe na rectaguarda, apenas,com 112 legendas, para deputado»federaes, o 96, para estaduaes.

Acreditavam os proceres radicae»que tomariam, assim, novamente,a frente do Progressista. Hontem,porém, as urnas deram, nova sur-presa, pois o Progressista avan-çou multo á frente do seu com»petidor.

Faltam poucas urnas para ter-minar a apuração total do pleitono Estado do Rio, e. por isso, acuriosidade publica acompanh*com vivo Interessa a phase final,;

A CHEGADA DO SR. TALt.VDA-RES A BEIA.O HORIZONTE

BELLO HORIZONTE. 2* (D. N.);— Chegou a esta cidade, tendoreassumido o exercicio do seu car»go, o dr. Benedicto Valladares, ln-terventor federal, que se encontra-»va ha dias na capital da Republica.

S. ex. íol recebido por amigoso correligionários, mostrando-sereservado quanto aos resultados dasua viagem ao Rio. ao ser inqua»rido sobre esse assumpto.

UM APPELLO DO PARTIDffPOPULAR A' IMPRENSA

DO PAIZNATAL, 24 — O Directorio «4

Partido Popular, no momento en»quo a apuração das eleições che-ga ao final de sua primeira pha-se, pede a attenção da lmprens»do paiz para a situação dc ab-soluta insegurança em que vlv«o Estado, sob a compressão e *violência desesperadas do um go-verno qüe ainda não quiz se con»formar com a derrota soffrlda.Os direitos 0 as liberdades pu»blicas, n0 Rio Grande do Nort»ttêm sldo recalcados aos pés, en»tregues como estão no arbítrio ci»uma policia constituída da fin»flor da capadoçagem, cangaceiro»e criminofios conhecidos, qu«prendem, espancam, ameaçam «assassinam os que não rezamPela mesma cartilha do iuterven-tPr o da camarilha em que est«se apoia.

Tudo Isso vamos presenciando •soffrendo spm ter para quem ap-pellar, senão para a opinião pu-blica brasileira.

Varlos escândalos se verlflcarat*na apuração das eleições do dl%14 e durante a realização destaa.Cinco urnas foram arrombada»Pela policia, além de fraudes d«toda natureza. Em nove muni»clpios a opposição foi impedidade votar, a mão armada. Nunidelles, como premio das violen-cias exercidas, o delegado, que ermtenente, foi promovido a capitão,por merecimento.

Com a victoria do Partido Po-pular, nessa primeira plia^e, qu»elegeu 14 deputados estaduac*pnra 25 vagas existentes mais p«accentuará 0 nosso estado de ln-segurança, uas demais phases emforem apuradas as urnas "congc<«ladas" ou determinadas novas ^lel»ções, qu0 só poderão ser realiza*das com a garantia de força temderal.

Fazemos egse aPPelIo & lmpren-sa n0 sentido dc que esta ciam».Junto aoa poderes públicos d«paiz, para que tenha um paradel-ro semelhante estado de coisasquo avilta nossa terra e qne s*pôde encontrar similar entre o*povos mals selvagens. — (aa.)1— Monsenhor João Matta — Dl-narte Marlz — Dr. Gentil Ferrei-ra — Dr. Aldo Fernandes — Dr.Bruno r^relra — Dr. Luiz Anto-nio — Dr. . Joaquim Ignacio —»Dr. João Marcellino — Dr. PedroAmorim o João Câmara.

O SIL DEODATO MAIA 2VAOESTA' SATISFEITO

ARACAJU, U (U.) _ o "Dia-rio da Tarde", orEã0 do interven-tor, Iniciou forte ca.n.,panha con-tra a Justiça Eleitoral. v

No cabeçalho desí-e diarl0 pas-sou a figurar o nome do depu.tado eleito Deodato Maia Con,o dl-reetor.

Dr. José de Albuquerqueoenças Sexuaes de Homem.

Diagnostico causai e trata-mento da

IMPOTÊNCIA EM MOÇOR. 1 SETEMBRO 207, de í ás fi

AVISOS

CRISE POLÍTICA NA POLICIAMILITAR UE SERGIPEARACAJU'. 2. (.J.) _ Demit-tm-so o commandante da policia,sendo acompanhado neste BMt0Pelo major fiscal,O interventor Mnynardntfl aKora nio consegui»

l n ll -oa.

a»n ráT!mn 'l6**aS dua" alta»"toridMM f0| proVOcada porriiscur»o ,,(,„ 0 nterveiuorr«l pronunciou no -ium-vitimo dia, is. ^

Cíomeasul.sti-

tede-no 'ii.

UNIÃO BENEFICENTE DOSCHAUFFEURS DO RIO

DE JANEIROREVISÃO DE MATKI-

CULASA Junla Governativa aví-sa os associados para o quedeterminam as letras "a" e"b" do arl. 25 dos estalu-tos. O prazo para o pa«a-mento das mensalidades

em atraso termina no pro-ximo dia 30 de novembrodo corrente anno. As entra-dasr de novos associados

nao pagam jóias" e têmdireito jurídico com 21 ho-ra»s. líio. 22-ll-í).Tl (a) ~Lopo Augusto Machado, 1»secretario da Junta Gover-na tua.. •

\

^'¦¦.•¦.¦'!-¦:-¦ ¦.-* '¦ , .,...j-'.'w.tw"-«.i n.,i','.f -ii'Mi'Mw,i.u. .llü»» üii,n iii" íij*jfoíirir"T^-^^^ rr*!i'-JT."-:'T'L' 'i *^?3^"'^'^".f^^T^*^?^^'r'

DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934 DIÁRIO NOTICIAS PRIMEIRA SECÇÃO — PAGINA SETE

W

Deposito de RetalhosChegam todasas semanasas remessasem todas as qualidadesde tecidosfabricados nasfabricas do Brasil

AVISO

NO

Deposiio deRUA BO COSTA, 8

Vendas cm kilosfracções c metroRUA DO COSTA, 8Discosnacionaespara polidores cpanno de limpeza

Retalhos

Impando a disciplinaim Exercito

Um importante aviso do ministro da Guerrat O general Góes Monteiro, ml-i nistro da Guerra dirigiu ao chefei do Departamento do Exercito osesuin-te aviso:

"Tendo chefiado ao meu conhe.cimento que varias sociedades dosargentos ao reuniram para fuui-dar uma chamada Tedera-*ãodos Sargentos**, declaro-vo", paTaoa fins convenientes, que esse Mi-

nisterio nao toma conhecimento

G Ministro ia Viação ¦rm «I Voz fe Brasil»„. .,„,..-. -¦-"¦¦¦"•-;>—"•*"¦ 'y..-fyfmv.mmmmar*aa*a ¦>»*¦-»¦'¦ .•tm*^.^f\n;i ' »fl ¦ '. " tL ,''','' "T.V.'^'1!; i-wy i1 *¦*¦»•*•* -•>».'-»¦ •*¦—" ¦ ;*••> — W ¦»iHWir*lill

^ •i>'*''"Í?f*ril^BJ^H*flHÍI^ * &_»¦ • ^zjp^^^à^^^^ -'^- -•'.'¦'*'¦'" - • >»• • 'w.'JK?iiiiáã^,Wt

^'v^^V¦• '"'***" ¦ '**'":¦ !*'-.'^B / - ... > ; '¦^^¦¦•'&fm&?%

De regresso de sua recente viagem a SãoPaulo, o illustro ministro da Viação accèdeu aoconvite dos directores de "A Voz do Brasil",

para transmittir ao paiz, por intermédio do mi-crophone do jornal falado da P. R. A. 3, asimpressões colhidas por S, Ex. na visita aogrande Estado.

O DIÁRIO DE NOTICIAS fixa dois aspe-etos photographicos tirados nos studios da P.R. A. 3.

No primeiro, ve-se o sr. Marques dos Reis,rodeado dos directores do Radio Club e da "Voz

dò Brasil", dos directores da Confederação Bra-sileira de Radio-Diffusão, que, no momenmo,realizavam, ali, unia sessão, e de varias pessoasvisitantes.

O segundo aspecto foi colhido no justo mo-mento em que S. Ex. oecupava o microphonede "A Voz do Brasil".

As palavras do illustre ministro causaramprofunda impressão.

Permanecerão na Escola de i COSTURAS NA GUERRA

De ordem do sr. ministro daGuerra permanecerão até o fimdo anno corrente na Escola deEngenharia, os primeiros-tenen-tes Mario Nobrega Brasil -IaSilva, como secretario; José Na-poieão Pastor de Almeida, JoséValença Monteiro e AristobtiloCcrtevila Rocha, como instrueto-Tf».

I. —- Na alfaiataria do K. M. I.da Primeira Região Militar, nave-rá dlstribuíça-o de costuras na se-mana entrante na ordem seguln-te:

Terça -feira, 27 — Costureirasn.s, 101 a 200 e alfaiates ns. 12Ga 150.

Quinta-feira, 29 — Costureirasas. 201 a 300 e alfaiates na. 151a 175.

Sabbado, Io — Costureiras nu-meros 30l' a 400 e alfaiate? nu-rhèi-os 1 a 25.

m*< 'T^n"- "" "* '' ' *"" '"*"* ' ' "•*¦¦¦¦""—-¦

IISsieI sua memória .TTAS 5 PERGUNTAS DE HONTEM E RESPECTIVAS RESPOSTAS

— Onde fica o porto de(•¦vidnia'.' — No ccrrc-icr polo-nez, rasgado cm território daPrússia, pelo tratado de Ver-snlb.es, para dar á Polônia umasahida para o mar.

_ Quem foi o rei do cafó?— O fazendeiro ailcmao, resi-dente em S. Paulo, FranciscoS-hmldt, que reuniu as malaricas fazendas deste produeto,

accumulando avultada fortuna.C o m o morreu Isadora

Duncan? — Num desastre dcautomóvel, quando passeava naRivlern, com as duas ÍMhr6.

Qual foi a maior artistada scena franceza de todos ostempos? — Sarar- Bernliardt.

Quem foi João Caetano?— O maior artista da scenabrasileira.

LEITOR - Responda mentalmente as perguntas abaixo, e

lepól» confronte suns resoostaí com as nessas, que strau publi-cadas na edição de terça-feira.

Quem é Lins Companys _Qual a nacionalidade de Hitler e que profissãoelle adoptava antes da Grande Guerra?Qual a tribu brasileira cujas mulheres evitavama concepção . ¦ '¦"¦'.

Qual foi o imperador a quem victor Hugo cha-mou de Marco Aurélio?

_- Quem foi Làdisláò Netto ?O tenor nue oulior follobornr neta «en-Ao poderá .enviar oo

t-ecretório do DIABIO DB NOIKIA8 o» lum. perRunUi íaieu-

do-nâ «compnnhnr lempr» da» rwpectlvu -opostim.

VAE REGULAMENTAR A LEIDO SERVIÇO DE PROTE-

OÈ) AOS INDIOS '

Fei designado presiden-te da Commissao o ge-

neral Horta BarbosaPelo cliüfe do Estado Maior

do Exercito, foi designado o ge-neral Julio Caetano Horta Bar-boza para presidente da com-missão encarregada de regula-meutar o decreto n. 24.700, de12 de juiiiio ultimo, sobre o Ser-viço de Protecção aos Índios,s;m que isso prejudique suasfuneções como director de Enge-nharia.

Visitará novamente c nossoperto o cruzador allemão"Karlsruhe"

E' esperado brevemente emnosso porto, cm visita d-; corte-zia, o cruzador da marinha deguerra allemã, "Karlsruhe".

Ainda não tem a legação al-lema sciencia do dia exãctò de¦••tia chegada im nosso porto.

do tal fundação, considerando-anulla e de nenhum effeito, vistocomo sua pseudo fundação foi fei-ta contrariando expressa determl-naçílo leffal, qual a pK-via auto-rizaç&o do Governo Federal, con-forme preceltua o para.g-rc.pho 1".art. 20, capitulo I, do Codifío Cl-vi] da Republica.

Tal associação assisttala, ror"em duvida, a tendência dos noa-sos dias das classes se o-r*rani*fa-rem para defesa dos seus lnteres-3cs. Os sargentos porém nao con-atituem uma eláss-õ e sim uma ca-tesoria esipeclai da classe militar,dentro de um circulo da hierarebiamilitar, que 6 sujeito, pela suaprópria natureza. a disciplina cs-tricta, sem a qual nflo pode sub-s-lstir.

Elles nao podem pois ter Inte-resses oo-ntrarios ou ditrei-entesaos do Exercito, e sendo oe ln-teresce deste, como os dos oíti-ciaea e dos demais elementos doExorcito promovidos o defendidospor elle próprio, por intermédiodos seus chefes naturaes o dosseus oríj.íos competentes é evldcn.te que não podem ser por outraforma promovidos os dos officiaes.sarg-entos e demais componentes.Por outras palavras — O Kxei-cito 6 uno na sua hierarchia, norespeito mutuo e harmônico dosseus círculos, residos pelas leis dopaiz o por seus regulamentos p-acr.tlculares; nio pôde haver no seuselo classes que pleiteiam outro*IntoreSses quc nilo sejam os dogrande todo.

Esse é o principio -reral básico,olaro, que dovo ser mantido, pornSo se conceber oufcro quo deixeintacta a disciplina, entidade su-prema para o Exercito, pois e ofundamento mesmo da sua orga-nlzação, sobretudo os que vetada-monto marcam tendências do ca-racter político.

r.'unca houve no Exercito, e ecom ello incompatível, essa idea.de classo no sentido moderno(syndical) ue se contraporeinumas íls outrafi cm buscas do be-neficios exoiusivos. E é clans**i-rea a noclvidade do taes oreaçõesòxdrüxulíiSj nas classes arma-das.

Nunca nouve igualmente Idêade classe nesse sentido de luta en-tr» elles1, a cata do vantagens «interesses, que, por fim se vom nclfra-r, na crueza da nossa época,em puros Intereses materiaes. Es-ta idSa çom tal significação 6, aml0 pôde doixar de ser, um prin-cipio de desaggreffft-ilo e da docomposiçüo que se nãn coadunaoom a unifto solida e o espirito docamaradagem c solidariedade que¦levem existir no nucleo funda-mental da doreaa da nacionull-dade.

Os sargentos Mudem-se oom osresultados que e*»peram de asso-ciaçOes desse genero. Blies nà"opromovendo os bens a que acasoprovocam desconfiança, rlvali-dades. invejas, aesaKgrefíaç-ao,repressões com ns quaes n.ida lu»eram os sargento, e o i5*fercitntudo dove envidar pof evitar embeneficio da necessária solidarle-dade geral. Talvez, não passe d«manobras, com fins oRcusos, deilementos inimigos do Exercito.

Ademais este Ministério, bemconhecendo as aspirações da cias-¦<o dos sargentos, approva as Íue-tas e legitimas, dellas sendo oseu ínaicr defensor, tanto assimque, com o decreto n. 23.828, de2 rie fevereiro ultimo foi Creadapelo Governo da Republica, anoproposta do Ministério d« Guerra,a Providencia dos luh-Tenentcs eSar-jentos do Exercito, e variasoiitra-s medidas ja adoptas » aadoptar.

IjOgo cm 28 do me»m-, mei bai.xou o regulamento desta funeção,amparada pelo Exercito, dc larg-oso olevados fina. Encerra todas nsfôrmas do assistência, desde o em.prestim0 rápido, hospnalizaça.0,pensão vitalícia, caixa funerária,atí a construcção do casas. t*ro-nioviua ampai-ada e auxiliada, as-sim, pelo Exercito, vao num des-envolvimento admirável. Associa,aludam, amparas os sargentos ecòes deste teOr é que realmenteas sua.i familias; o não cavam•lissensõos e ambições fora de suaclasse, quo é o Exercito. Todaoutra forma do encarar a questãotra.z graves Inconvenientes comoa pratica Já mostrou e 6 de clarae facll previsão.

Mns e preciso não esquecer de(íue os seus interesses, por nvwísiustos © respeitáveis, não podemde frtrma alguma, so contraprt-aos superiores interesises do Ex->r-oito, maxim6 feríndo-o no quo e-llepossue de funda,mental para a suaorganização — a disciplina."

Jíi

^1•58»

CASA OE COMPRAS

. Co-xli» *» Wl» *ftitt*

iiq sâo pauloS»tin)» C«mpfn««

/ Ribeirlo PiítB '<**»

SNAUuUi«Ar!OW/i anranhá, 26 êt Ho^tmbrr, 9 nantí nov...

pred\o, assumimos para com o publico carioca, ê «ombra de oiío favo» vtYtmtt» é pro»-otramos;, o magno compromisso tíe o serviu, segundo os novos melnodoi ecortomlcos decommercio que laiero curso atraveu do mundo contemporâneo

Abriremos nossas portas tanto aos atrastatfos como Is pessoa* de condições modestai.

t--ots # cado*> devemos * prosperidade ero Que hoje nos achamos-

*\co-rnp*mrtaudo » evolução brilhante de"fflo grandiosa metrópole, o oom© novo pre-dio 4 bem um reflexo do seu progresso. Instaliações modernas foram 'causada*-

qu* multo «e prestam para demonstrarmos as vantagens da nossa nova phase de ver*

àay qu* consiste em permitti* * todas «s pessoas a «cquisição de «fliuos c?e qua-lidad* po< preço* de accordo com as possibilidades <de cada urd>

ConvidíKir-r-: ««n «s Exma» Famílias para uma vísll» « <Je cxafntfw» os novos • eomoleiai tortímentos de nrttqos

oara SENHORAS ., M CREANÇASBar. CAVALHEIROS « M o LAR

MODAS fEODOS NOVIDADESexpoftás em «ecqões especíalisadas nos 6 andares da nossa nova sede»

Estamos certos de que o povo carioca quei sempre soube «ridarteíar-se com a» wfei»

íivas progressistas nâo deitará de farei das nossas rrovas Gistallaçõe» um ponto de

reunião social peto qual desde fa nos eontçssamos grato».

SCHÂÜUCH, OBERT & CO.TT

Grande assembléa de cegosUma carta aberta dirigida á população da cidade,

pedindo a luz da justiçaDois aspectos da reunião: ao alto, um grupo de cegosna varanda do Instituto, e, em baixo, a assembléa doscegos, quando orava o protegido da instituição, sr.

João Pedro dos Santos Monteiro

¦:¦:>¦ m:yyymyyy •> j f|8 :v --:¦:.:.::: :¦.; --fyA.y. • . ¦ -:¦:: *

k. ¦¦--¦¦¦ fL-y^^ m ¦ y\í *.* -!Ç?< ¦ jf i

. feiViii.^^-.^-.^Jl:iiwffiL yytmsmtèm^

A gratuidade da assistência judi-ciai aos pobres

Ul

A Urdem dos Advogados apresentará ã Câmara umante-projecto regulando a espécie

"•^TRanBBBBB

Solas de OuroPlatina. Brilhantes. Prata-

ria o objectos antigos,quem paga melhor é a

CASA ROBERTOAV. RIO BRANCO 127

(Em frente ao "Jornal doBrasil")

¦ ¦ " wi»»u •.ma*aammmmmwr*am*i~*

Conformo havíamos noticiado,realizou-so hontem. a grando as-semblea de cegos, promovida poruma commissao de protegidos da"Liga de Protecçflo aos Cégos noBrasU", para a leitura de umacarta aberta que deliberaram dl-rlgir, a generosa população destaCiipttül, com o fim de esclarecera propaganda quo tem sido feitacontra a mesma Instituição, poralguns elementos pertencentes aoutra Instituição de amparo so-ciai.

¦tamente

nom0 da Imprensa, declarandoabertos os trabalhos, dando a pa-Invra ac cego Jofto Pedro dos San-tos Monteiro, quc, em termos cia-rc» o em neme dos seus compa-nheiros cégos expoz a 8ltuaçào,encarecendo a dedicação dos dli-e-ctores dn Liga, o concurso dosseus mantenedores, a obra lnc-t!-mnvel da Imprensa carioca emprol dog cégos; pediu que a megaprocedesso & leitura da, caita quoIa ser dirigida ti Imprensa.

O president» recebendo o orlgl-nal, passou no secretario que leua carta que e um documento quc

o honra os cégos, pelavoçfto.

sa As 15.30Ica

...? ESSÊNCIAS ? PERFUMES ?...SO* DA ACREDITADA

CASA FAFERSCANDALO — Aroma myKtlro qne rmlirlaca 10 -rm. lõr»(M.oitiA DE (TYI.AO — suprema creaçnn 10 T'íPARIS amado — Niiiiiimo como u peccar io i.*ísMIS AMORES - O Olllcvo ilus (Iaiiiiih 10 li$

C A S A I A F K — Rua «los Ourlve*, f>8 — Teli-pli. 3-5501ATTENÇÃO — Damos nmoitnu urntl-i, n quem pedir, destaa mi-

lllllllrs f-i-iii l.u

1 ° ******* -mmrhclo WÊrmLWa) W wtÊfaaV^krMA

ras IW*ÉflE|Í{-lM^BlpV(WW^ *Mt*<l»-ri'''in AkviaBfi|iM4MKJ|ÍMW^ ¦•*?*¦**•**¦*•» <^i.

'"'" #4Í?» amStmiálSt t^B tmWtÊk*' w, -'¦MÉaV *M Miten

ccTiMMÉm mmwtÊmáWé WH Vi 4Mta % *M|M MMm M -MpiioiSmmaSSCmSUn 9Mwn!jmg&\^m S

Ain fita WBtktt- m^Êmmm\mW^ MMMMM' ^_^.^_4f*ÉTÉ*É'W m\ mi ¦ ¦ Éttli ¦ *>*¦ ' MsSmmZ^^SSStríFM <mm2^izi$?i22~ fpWkM VWv *VMMV*W199 wl. JPP* ¦mmmáTmamnmwtkmm) m rsXtA^miJ AdKfllM

it?!, Ãr^ Srny<>>f>'> "*'!!' "*'** ^^ t,ro"***rt *—'

A Ordem do3 Advogados Brasl-',leiro.s remetterá, dentro do pou-cos dias, a Câmara dos Deputadus,um ante-projecto de lei que ins-titue a gratuidade da assistênciaJudicial n<< pessoas reconhecida-menta pobres.

- O referido ante-pi-ojecto, cujoesboço Inicial foi elaborado peloex-cónstitulntc sr. Levl Carneiro,foi revlsto e discutido pe.lo Conse-lho da Ordem do.s Advogados,composto dos srs. Estevão Pinto,Arnaldo Tavares, Astolpho Rezen-de, Carvalho Santos, Rubem Bra-ga, Joaquim Amazonas e MoraesAndrade.

O ante-projecto procura atten-der ás condições peculiares és va-rins localidades do paiz c visa fa-cilitar o beneficio da assistência,sem prejuízo dos abusos, que s0-rao punidos rigorosamente.

A assistência scra- concedidagratuitamente, acs pobres e nojÍndios, quer no Judiciai-lo, quernas repartições publicas, e func-clonarâ sob a Jurisdicção da Or-dem dos Advogados.

Independente da prova da po-breza que se estendera não só aosbrasileiros, ma» acs estrangeirosaqui residentes, em certas condi-ções concedei-se-á o beneficioquando se tratar de reclamaçãode pagamento de salários aos ope-rarios e empregados domésticos,desdo que a Importância, cujo pa-gamento se reclame, não excedade 5003000.

Em casos de lldes temeráriasou de dispensa, aem motivo Justo,dos serviços de advogados, ser*negada a assistência Judiciaria.

A concessão da medida será or-tíenadn por portaria do represen-tnntc da Ordem, do delcg-ado daAssistência ou do Juiz local.

Serti erigido o dobro do paga-mento, e*n sellos, taxas, honora-rios do patrono, etc., sempre iu*«e Use de dôlo ou ma íó para acbtcnçfio da assistência.

Tambem serão punidos os res.ponsávèls pelo retardamento ourecusa des serviços sollcltadog ftAssistência. Se bem que não to-nha direito & escolha cie patrono,

tido poderá, entretanto ve.substltuiçfto do que se lhedado.

alumnoa da-, Faculdade.-» deo que JA houverem conclui-terceiro anno, poderão func-

ir como auxiliarei da As.*''"-cia. Já nn*> rcn.-irtiçoei- publins,nos tribunaes ndmlnlitrntlvos,nos nrtes forenses que compe-

m aon Biillcltiidores.rica rcíOrvudo ao Conselho Fe-

a>rnl da Ôrtlem dos Advogados oatrelto do> regular o funeciona-mento d% ÁMiiteneU. a designa-

Remessa de procesos e íí-fixação de abono

Ao director geral da Fazenda doMinistério da Marinha, o directorgeral do Expediente cio TlicsouroNacional remetteu os processos -e-ferentes A aposentadoria do? ope-rarios do Arsenal de Marinha doEstado do Pará e desta, capital,respectivamente, José Maria daCosta e Rangel Joaquim Corrêa,e solicitado sejam tomadas emconsideração as exigências constan-tes dos pareceres.

Ainda ao mesmo director foicommunloada a fixação em réis2:9763 annuaes, o a-bono proviso-sorio a. que tem direito o continuoaposentado do Archivo da Marinha,Alfredo Ferreira Campos, e solici.tado providencias afim de que oInteressado comprove, no prazo do00 dias, o seu tempo de serviçocorrespondente ao período cie maiode 1931 a 25 de outubro de 1933,pnra que passa ser expedido o ti-tulo definitivo.

CIDADÃOS BRASILEIROS•

Por portarias de hontem. oministro da Justiça expediutitulos declaratovios de cida-dão brasileiro aos seguintesindivíduos: Alfredo Schaeífér,natural da Allemanha: JosáGonhi dei Castilho, naturaldi- Hespanha; Aíolfo Adamo,natural da Italia e ÂngeloNesci, tambem natural daItalia, todos residentes nestacapital; Carllno Crescenzo,natural da Italia e residenteno Estado de São Paulo: Abi-lio Rodrigues Corroa. AugustoOliveira Porto, José MariaFerreira, Josó Alves Luzes,Mr.noel José Gonçalves. Ma-noel Lourenço e Jayme daCampos Freixo, todos natu-raes de Portugal e residen'esnesta capital, excepto o ulti-mo, que resido no Estado doSão Paulo.

'm-çao e as atribuições tln eminoro-,, delcUnrios e tuixlHitre**

A As.lstencia „ carpo cln Orriom,entretanto, nfto subetltu<* nem nl-tera t« BAtUtencln» e^pnclne» qu*a Uniftocencoder

ou o, Estados queiramft determinadas elaím*.

M&tetâà** L"V. 'll *W- -'Í4.v.y .f.r-.i,: .i \, . :. '•%*'¦

^^rWTWVm**, i W.-7W-; ¦*»; ^x^mmff^li^^ ,,.,-iy to!l1*i^4j^*rj,i**At ^rt^í^-fWK-Wí"*

V AG1NA OITO - PRIMEIRA SECÇAO DIARIO DE NOTICIAS

Excerptos— Barreto cnmiictii»

0 NIVEL INTELLECTUAL.BRASILEIRO \l

Por BARKETO CAMPELLO ADeputado pornambucano. em ais-

curso proferido na Câmara

O nivel educacional do paiz vem,. astimnvelmente, descuido. Cadaanno que se succede, o rendimentoé menor. Por que? Porque n3otomos le-is, porque as <iue temos«a0 de emergência, porquo nessestiuatro annos da rovol.i«jão aa leisde oiisino sursiam. as medidascducaclonaes appareciam com» ag*álllrilia dos ovos de ouro, dandopresentes que custarão caro aosque hoJe tão vehementèménto exi-Bem do Congresso Naclonn.l umaViolaQSo flagrante dos princípiosconstitucionaes.

O caminho reclo, diKno. neces-tarjo e inevitável do progressointelelctual é o t-stuâo. A mo-cidade que estude, a mocidade queBo estimule para pedir ao Congres-Bo, mio dispensa de provaa, esim provas mais rigorosas de silasaptidões e do seu adeantamentointellectual. Qualquer conce.ssito êentorpecente. Feita a primeira,outras serão exigidas. A historiatiêse- mesmo projecto <5 uma de-nionstração visível do effeito da*concessües. Facultada a primeiradispensa, desde logo so viu o de-«ajusto. Um substitutivo veiu,outros vi-rão-

A cada passo, uma lei nova, timalei suc-cedanea concorrerá para<t;ue o nível iittellcctuaj da tnoei-¦dado brasileira mais e<. abane.

)

PODER LEGISLATIVO EMFUliCÇÂO

Conclusão da 3* paginaifatrlciilas doe- syndica.to« « alista dos editores que nunca per.ten-ceram. aos l'ercrid-09 eyndica-jtos!

Prosegula o orador om 6uasconsiderações quando, esgotada aíiora do expediente, o sr. AntônioCarlos o advertiu, pedindo queresumisse as suas conclusões.

Logo depois o sr, Martins eSilva deixava a tribuna, sendo an.nunciada n ordem do dia.

A QUESTÃO DAS MÉDIASDepois de lidos alguns projectos

e requerimentos que Be encontra--vam sobre a mesa, o presidenteannunciou a discussão, em conti-nuação, do projecto Ribeiro Jun-queira sobre a questão do ensino.

Pedindo a palavra o sr. Ferrei-ia de Souza foi á tribuna, onde sedemorou por mais de uma hora.combatendo o projecto. Depois deanalysar a matéria sob os seusdifferentes aspectos, concluiu oorador por pedir á Câmara quenão o approvasse, afim de que oensino no Brasil não se aviltassemais do que já está.

Seguiu-se com a palavra o sr.Àccurcio Torres, que foi saudadocom uma calorosa saiva de palmasdas tribunas e galerias.

Começou o orador por dizer queiria pronunciar poucas palavras, fc,lealmente, o seu discurso foi irtú.rto menor do que o do sr. Ferreira<!e Souza...

Depois de rebater o argumentodos que affirmam ser inconstitu-cional o projecto, o orador defen-deu a reivindicação dos estudantesdc preparatórios, demorando-s cem considerações a respeito, rece-bendo nova ovação ao concluir oseu discurso.

Oecupou a tribuna, finalmente, oer. Carlos Reis que, defendeu lo a•promoção por médias, íoi tambemmuito ovacionado.

ENCERRADA A DISCUSSÃONão havendo mais oradores, a

discussão foi dada por encerrada,annunciando o presidente a vota-ção do projecto.

Antes, porém, do pôl-o a votos,declarou haver sobre a mesa doisrequerimentos: um, pedindo a vo-tação da matéria, artigo por arti-go, e o outro, pedindo que o vota-ção fosse nominal Por isso, ia ouvir o plenário sobre o priniíirorequerimento.

Feita a votação, a mesa o dá porapprovado, mas o sr. Ferreira deSouza requer verificação, que re-Mra logo a seguir, percebendo quenão era de bóa politica obstrucio-nista...

Mas o sr. Mozart Lago, aparan-do o golpe, requer a verificação- Equando esta já havia sido inicia-da, o sr. Barreto Campello pedea palavra pela ordem. O presiden-te lhe nega a palavra. O deputadopernambucano protesta e se retirado recinto.

Feita a verificação, constata-se afalta do numero, havendo no re-cinto apenas 64 doputados.

Antes dc mandar proceder á cba-mada, o sr. Barreto Campeio pe-de dc novo a palavra pela ordem eexige explicações da mesa sobre omotivo porque lhe foi negada apalavra.

O sr. Pacheco de Oliveira, quepreside á sessão, dá as expiicaçõfcFnecessárias, oncerrando-se assim oincidente.

Feita a chamada, verifica-se nãoliaver ainda numero, sendo por is-¦o levantada a sessão.

Para inspeccionar os ser-yíqos do ministério da Agri-

cultura, em MinasNa próxima terça-feira, embarca

para Minas Geraes, aflr" de exa-minar particularmente cada umada dependências dos serviços que© Ministério da Agricultura man-tim no Estado montanhez. o sr.l»andulpho Alves, director do De-partamento Nacional de IndustriaAnlaml.

Em Minas, a. «. entrar/l emcontacto cnm o governo de Minai,«/spcclalmente com o dr. Israel Pi-nheiro, no sentido de estudar e i

por dia p'ra Você!E® ,

»

Imprevisíveis, as proporções do desenvolvimento destenosso concurso e, consequentemente, da nossacirculação nesta capital e em Nictheroy 1

© -— ,

Uma semana que se iniciou muito mal e acabou optimamente...Foram os seguintes os leitores ató honlem

beneficiados nos nossos sorteios diários e aos quaespagámos os respectivos premios — 100$000 a cadaum;

Segunda-feira, 29 de Outubro., ihupi» iiai.mil n ii ¦¦ _..¦. — ¦¦¦—¦¦¦ ¦¦¦¦¦w ¦ ii ..ii-.i um i i ii iiii ii

i— Francisco da Silva Braga, residente á rua24 de Maio, 111, Meyer, casa 7, com o me*didor de luz ri. 50.808.

Quinta-feira, 1 de Novembro

«*- Arthur Rodrigues Maia, residente á ruaHaddock Lobo, 52, Tijuca, com uma machi-na de costura "Gritzner" n. 3.022.759.

i. tm4 Jacintho Tavares do Rego, residente á im,Clarimundo de Mello, 334, Encantado, çomo medidor de gaz n. S-28.705.

Sabbado, 3 de Novembrox^mmmmmmmmmmmm ¦¦¦¦ ¦¦> —¦—ã——i i iw

% S-— A. Esteves, residente á rua Dias da Rocha,70, Copacabana, com o medidor de gaz n.32.417.

Segunda-feira, 5 de Novembro

• Bernardete Cosia, residente á rua Assuruá.3, Bangu', com a machina de costura "Sin-ger" n. 733.792.

Quarta-feira, 7 de Novembro[______¦ ¦ .i_i,i._i— lllll MIM l—IPWMW ¦¦¦« ¦¦—^

¦ Abílio Martins, residente á rua Real deSanta Cruz, 248. Realengo, com o medidorde luz n. 5.919.412.

Quinta-feira, 8 de Novembro

— Julio Loureiro, "chauffeur" de praça, ponloLargo da Carioca, residente á rua do Lavra*dio, 161, com o automóvel Hudson, motoin. 438.149, (milhar 8.149).

— João Cardoso Loureiro, residente á rua Ge-neral Severiano, 100, Botafogo, com o piano"Lux" n. 1.539.

v

9 — Gilda Reis de Carvalho, residente á TravesseSilva Rabello, 14, Meyer, com a machina dfcostura "Singer" n. G-683.953

Sexta-feira, 9 de Novembro

10 — Francisco Teixeira da Costa, residente á ruaPadre Roma, 30, Meyer, com o apparelho deradio "Philco" n. 62.571.

11 —¦ Gumercindo Lopes, residente á rua Bambina22, ap. 2, Botafogo, com o medidor de gazn. 12.632.

Sabbado, 10 de Novembro

12 Í+. Francisco Rodrigues, "chauffeur" de praça,ponto Hotel Gloria, residente á rua PedroAmérico, n. 02, com o automóvel "Buick*motor n. 1.410.838

Segunda-feira, 12 de Novembro

13 ^_ Lucia Rocha, residente á rua Conde cieBomfim n. 177, com uma machina de cos-tura "Singer", numero D — 1.213.753

14 — Joaá Maria Gomes, residente á rua do Costan. 102, sobrado, com uma machina de cos-ttf^i "Singer" n. J. A. 453.753

Terça-feira, 13 de Novembro

15 - Rosalina Alves Barbosa da Silva, residenteá rua Meira de Vasconcellos n. 5, no Anda-rahy, com uma machina dc costura "Sin-ger" n. G-333.723 __.,

10 — Senhorinha Amaral Diniz, residente á ruaEngenheiro Nazareth, 43 — Engenho deDentro, com uma machina de costura "Sin-ger" n. G-03.723 _.._ w,.,...^,

'jg^m.

Quarta-feira, 14 de Novembro

17 — Arihella Mattos, residente á rua ProfessorGabizo, n. 197, com o medidor de gaz nu-mero 11.432,

Quinta-feira, 15 de Novembro

18 — Roberto Monteiro, residente á rua CardosoMonteiro, 193, Laranjeiras, com o medidorde luz III — 1.092.391

POR melhor que hou-

vessemos alcançado acapacidade de desen-

volvimenio do nosso con-curso, não só no que serefere ao interesse que iriadespertar no publico ca-rioca e fluminense, como

no que diz respeito aocrescimento correlato dacirculação do DIARIO DENOTICIAS, dada a pene-tração que lhe iria ser i-x-cilitada em iodas as cias-ses sociaes, temos de can-fessar que o seu exito sevem affirmando com mui-to maior rapidez, commuilo mais facilidade, commuito melhor ambiente doque nos deixavam suppôros próprios planos em quefoi o concurso baseado.

E' na imprensa que me-lhor se aprende a lidarcom o grande publico, comas multidões. E a expe-riencia nos diz que nadamais difficil de conquistarque a sympathia, a soli-dariedade e o estimulo dopublico, mesmo nas ini-ciativas que, na apparcn-cia, mais se nos afiguramcapazes de conqutstal-os,de um golpe.

O caso do nosso con-curso c, felizmente, umexemplo, dos muitos rarosque ha, de que nada es-quecemos ao fixar numplano geral, devidamenteclaro, todos os pequenosdetalhes que nos foramoceorrendo, no prolonga-do exame da exequibilida-de da idêa concebida e jáhoje praticada com tãomarcante exito.

Já não temos a menorduvida de que o publicoestá satisfeito, de que oconcurso agradou positi-vãmente a todos os leito-res e de que, muito breve,teremos de installar uma

nova rotativa, de maiorvelocidade.

OS OBJECTOSSORTEADOS

Nestes primeiros diasào concurso já foram pa-gos. 39 premios de 100S000.assim distribuídos pelosobjectos sorteados :

Automóveis 2App. do radio 4Mach. de costura.. .13Planos iMed. de luz 11Med. de gaz 8

Segundo as zonas emque residem os nossos lei-tores beneficiados com ospremios pagos até hon-tem, é a seguinte a suadistribuição :

Andor nhy _Bangú ,, iBento Ribeiro 1Botafogo 4

Cattete 1Centro gCopacabana 1

Encantado 1Eng. de Dentro 1E. Novo 2Estrada Rlo-S. Paulo 1

Laranjeiras 1Meyer 6Otária 1Realengo 1Rlochuelo 1

Rocha 1Saudo ,,. 2

Tijuca 4Todos os Santos..., 1Nictheroy ,. 1

li "II OEIU"

quer ser,deve ser

e ha de sero matutino cariocade maior circulação

no Brasil.

Faça do DIARIODE NOTICIAS o

seu jornal!

•19 — Francisco Gonçalves, residente á rua SantoChristo, 101, com o medidor de luz 1.382.391

20 — Dina Maia, rua Archias Cordeiro, 032, sob.,Todos os Santos, com a machina de costura"Singer" D. 1.378.029

21 — Otlysséa Goytacaz Cavalheiro, rua HugoBezerra, 05, Meyer, com o medidor de luzL 1 — 5.002.391

PJ1 -*- Israel Isaac de Sá, rua Antônio Rego, 77,Olaria, com o medidor de luz Ll 5.082.391 » _

#3 — Sebastião Alves Gomes, rua Joaquim Tavo-ra, 45, Engenho Novo, com o medidor deluz L 1 — 10.792.391 y.

Sexta-feira, 16 de Novembro

24 h— Mareah Chysostome, residente á rua Maré-chal Niemeyer, 24-A, casa 2, Botafogo, como medidor de luz LI — 10.791.500,

25 — Antônio Cosia, residente á rua da Concei-ção, 93, centro, com o medidor de gaz n.039.215,

Sabbado, 17 de Novembro

26 -- Dulcina Chagas, residente á rua ConselheiroFerraz, n. 34, Lins de Vasconcellos, com amachina dc costura "Singer" G-460.037,

21 m-m Adalgisa Menezes Sá, residente á rua SantoChristo, n. 93-A, Saude, com o medidor deluz 2.067.270

28 — Carolina de Carvalho Sanlos, residente árua O. Sophia n. 7, estação do Rocha, comO medidor de luz n. 3.207.270 "

Terça-feira, 20 de Novembro29 —José Monteiro, residente á rua André Cavai-

canti, 175, antiga rua Silva Manoel, com omedidor de luz n. 2.817.272 m"~

Quarta-feira, 21 de Novembro

30 — Almerinda Marques, residente á rua Her-mengarda n. 34, Meyer, com o medidor degaz n. 12.900 j

Quinta-feira, 22 de Novembro

31 — Sargento Durval Martins Barreto, residenteá Estrada do Macaco, 94 (Estrada Rio-SãoPaulo), com a machina de costura Gritznern. 1.921.413 _

32 — Amélia Silveira Braga, residente no BecoJoão Pereira, 14 (Madureira) com a machi-na de costura "Singer" n. JA 331.413

33 — João Teixeira Leitão, residente á rua Fi-gueira Lima, 19 (Riachuelo), com o appa-relho de radio Atwater Kent n. 5.240.115

34 — Maria Albuquerque, residente á rua Almi-rante Cochrane n. 220, casa IV, na Tijuca,com o apparelho de radio RCA Victor nu-mero 30.115

35 — Alzira Vinhas de Queiroz, residente á ruaSorocaba, 199, casa II (Botafogo), com omedidor de gaz n. SP-09.302 „

Sexta-feira, 23 de Novembro

36 — Cremilda M. Saldanha, residente á rua Emi-lia Ribeiro, 100-A, Bento Ribeiro, com amachina de costura "Pfaff" n. 2.378.939.

37 — Francisco Canavezes, residente á rua Co-ronel Coita, 68, Meyer, com o medidor degaz n. 1.043.439.

38 — Magnolia da Silva Garcia, residente á rua S.Pedro, 283 (térreo) centro, com a machinadc costura "Singer" n. G-8.018.939.

39 — Antônio José Diniz Netto, residente á rua Iode Maio, 170, Nictheroy, com o apparelhode radio "Philco" n. A-13.620.

Faltam os premios relativos ao sorteio dehontem, os quaes devem sor reclamados amanhã,entre 9 c 10 horas, pessoalmente ou pelo telcpho-nc 3-5915.

orlwitnr auu netiv! cladf*» em be- 1n- * • da :/.dufitrSn pastoril. • •

DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934

0 problema do "Rayon-cut", impropriamente cha-

mado de "algodão syr.~

0 PRESIDENTE DA REPU-RUGA NO RIO GRANDE

DO SULConclusa» de 1' pagina

cratico como eminentementeútil."A SITUAÇÃO ECONOMI-

CO-FINANCEIRA DOPAIZ

Por fim, o sr. Getulio Var-gas aborda a situação econotm-co-financeira do paiz. Lembraque o "déficit" não existe deagora, mas desde a implantaçãoda Republica, com a diferençade que agora os "defiets" sâoconfessados pelo governo, e an-tes eram disfarçados ou occul-ros sob diversas rubricas orça.mentarias. O sr. Getulio Vargaspassa, depois, a tratar de assun-tos diversos. Contam uma ane-cdota. Diz que quando Hip per-guntam sobre sua arvore genea-lógica confessa que, pelo ladopaterno, seus aòtendentes sãopaulistas. E a propósito lembraum diplomata que lhe levei apalácio sua arvore genealogica,ha tampos. Mas o presidente lhedisse logo que não proseguisse*porque "no Brasil não se gostade examinar essas arvores por-que ellas principiam sempre nomatto ou na cozinha...". O di-diplomata não .insistiu-

E assim terminou por umagargalhada geral a entrevista dopresidente da Republica com ojjornalistas gaúchos.FALANDO AO POVO DE

PORTO ALEGREPORTO ALEGRE, 24 (A. B.)

Falando hontem na sacadado Grande Hotel, o sr. GettilioVargas agradeceu a manifesta-ção de apreço do povo de PortoAlegre.

Recordou tempos passados.Quando daqui parti em 1930fui animado por esta solidarieda-de tambem. Vejo que não des-menti a vossa confiança.

Prosegue, dizendo a sua sa-sfaçâo ao approximar-se deorto Alegra, "coração e cere-ro do Rio Grande, da sua ma*.nifica impressão deante do pro-

gresso realizado pela capital ne*-ses quatro annos decorridos".

Termina o sr. Gatulio Var-gas por dizer que governa semresentimentos nem á sombra deódios. Veio rever seus amigos,e acerescenta:

Venho para servir-vos e de-clarar-vos todas a. dedicaçõesdo meu affecto. Riograndenses.recebei os meus agradecimentos,Tenho a vos dizer que sois hojedepositários da confiança e ad-miração de todo o Brasil".

CINCOENTA MIL PES-SOAS

PORTO ALEGRE, 24 (A. B.)Os jornaes calculam em 50 mil

pessoas a multidão que recebeuhontem o presidente Getulio Var-gas.

Foi, como todos accentuaram,um espectaculo nunca visto.

'

GRANDE ESPECTATIVAPELOS DISCURSOS

POLÍTICOSPORTO ALEGRE, 24 (A. B.)

E' grande a espectativa re'-nante pelos discursos que serãjpronunciados no banquete dehoje, que o governo riogranden-se offerece ao sr. Getulio Var-gas.

Falarão o presidente da Republica e o interventor federal.O SR. GETULIO ESTARÁ'AMANHA EM S. BORJAPORTO ALEGRE, 24 (U. P.)

O presidente da Republicapartirá para São Borja, ama-nhã, fazendo a viagem por vi">aérea.

MISSA EM ACÇAO DEGRAÇAS

PORTO ALEGRE, 24 (União)r- Realizou-se esta manhã, naigreja de Santa Therezinha, amissa mandada celebrar pelaLegião dc Caridade, em sig-.aide regosijo pela presença, emPorto Alegre, da sra. D?reyVargas, esposa do chefe da Na-ção.

Officiou o revmo. d. João Be-cker, arcebispo metropolitano.

A massa coral foi dirigida pe-lo padre Hopf, ouvindo-se d. Ot-ga Pereira na "Ave Maria" e d.Nair Britto no "Crucifixo".

O presidente da Republica isua esposa foram objecto decarinhosas manifestações â che-gada e á sahida do templo.

As educandas de to tos os asy-los, abrindo alas á passagem dasra. Darcy Vargas, sobre ellaatiraram flores.Um artístico álbum, contendo asassignaturas de todas as pes-soas que concorrerím á missa,

foi offerecido á sra. GetulioVargas.

Novos logradouros públicosreconhecidos pela Pre-

feituraO interventor no Districtò Fe-

deral. reoonheceu como losradou-ros públicos da cldad© do Rio deJaneiro, com desisrnaciio appro-vada, a rua "Verissimo Machado"em Madureira.

ílietico"Conclusão da 3* paginj

tarifa do "Rayon-out" de 5$650.mais 10 %, onra 22S600. mais10 %, para 24£860,

Se o Conselho- Federal do Com-mercio Exterior attender a est*sdeseJOiS, entSo teremos dentro entbreve formado um novo monopo-lio no paiz, explorado em benefi-cio de mela duzla, o que con-stituiria um verdadeiro escanda-Io nacional.

Queixam-se de que, ma refor..ma da tarifa, feita em Julho ul-timo, foi oancelVada a pauta par»,a "seda em rama", pauta essaem que o "Rayon-cut" ficaria bemclassificado. Nada ha a oppor aorestabelecimento da antiga cias-siflciçáo, que rendia ao fisco réis25600 ouro, por kilo, ou sejam13S500 papel. Mas nâo ha motl-vos Imperiosos que tal exijam. SUé uma questão de denominação,que se restabeleça mesmo a cia»»sificaçâo de "seda em rama", oomos direitos que está pagando ho.1«o "Rayon-cut" isto é, 6S21S. S»o Conselho Federal de Commer-cio Exterior entender de bom ari-so, poderá atê, se b?m que nadamillte em favor de tal soittçao,propor ao Congresso um ligeiroaugmento desta pauta. Eleval-a,porém, á altura da da seda arti-flcial é que seria absurdo. "Dlííl-eultar" a entrada do "Eayon-cut", no paiz "com tarifas prohl-b itl vas" é que seria um escan-dalo. i

Que fique bem alerta o Cons©-lho Federai de Commercio Exte-rior: tudo, menos um novo mo-napollo.

Um appello do Genlro deCommercio e Industria ao

ministro da FazendaDefendendo interesses dc cias»

se, o Centro do Commercio e In-dustria do Kio de Janeiro, pelo seupresidente, sr. João Augusto Al-ves, transmittiu hontem ao mi-nistro da Fazenda, o seguinte te-legramma:

"Dr. Arthur Costa, ministro da.Fazenda. — Rio. — O Centro doCommercio o Industria do Rio deJaneiro, cm nome dos associados «importadores de breu, pede a v.ex. se digno perniittir os despa-chos das partidas já desembaraça-das e armazenadas na Alfândega,de accordo com a taxa anterior, ouseja, com a classificação adoptadaha seguramente um século- A no-va classificação mandada observarsubitamente, sem qualquer com-municação aos interessados, sur-prehendendo-os quando a merca-doria já se acha armazenada, trar.em conseqüência graves çrejuizosnão previstos por oceasião da cn-commenda, assim majorando o pre-ço da mercadoria, destinada, aliás,á fabricação do sabão, gênero deprimeira necessidade ás classesmenos favorecidas da fortuna. Aclassificação "Colophonio", au-gmentando o preço de custo, de-terminará desaccordo com a Tabel-la do Abastecimento, impossibill-tando sua venda. Sendo justo o pe-dido de despacho da mercadoriaarmazenada, pela antiga classlfi-cação, ademais assenta indiscuti-velmente na equidade facultada aoministr onos casos cm que visivel-mente a Justiça manda adoptar.Saudações. — (a) João AugustoAlves, presidente".

0 sr. Mario Câmara emconferência com o ministro

do TrabalhoO sr. Mario Câmara, inter-

ventor federal no Estado do RioGrande do Norte, esteve, ho.item,no Ministério cio Trabalho, sen-do recebido pelo sr. AgamennoníMagalhães, com que conferen-ciou.

Aposentadoria de um con-sul de 2,1 classe

Foi remettido ao chefe geraido Departamento Administrativodo Ministério das Relações Exte-riores, pelo director geral do Ex-pediente do Thèsouro Nacional,o processo referente á aposenta-doria do. cônsul de 2* classe,Felippe d'3 Mello, e solicitado se-ia tomada em consideração umaexigência feita no referido pro-cesso.

CASA DO SARGENTONa reunião do Magno Conse-

lho da Casa do Sargento, rea-lizada hontem, foi deliberado tapprovado o seguinte:

a) eleição do associado EnosEduardo Lins, para presidentado magno conselho;

b) officiar ao referido asso-ciado a deliberação daquelle coa-selho.

— A directoria dessa institui-v5o resolveu: nomear o associa-do José Américo Cavalcante Lei-te, para delegatario junto ao 4"B. I. da Policia Militar do Dis-tricto Federal e adiar para apróxima terça-feira, 27 do cor-rente, a reunião ordinária damesma directoria, por motivo deforça maior.

¦Zji

DR. AGUINALDO XAVIERVIAS URINARIAS E CIRURGIA

Rua Aleindo Guanabara 15-A — 36 andatfSfdtAB 807/g - TELEPHONE 2-7Q20

/

. "" ,,m. ,f,m. ..•*• ¦»iii^wiiffu''>)w»^<^in»*y»i» m*i**r?s*trvSK?seamwv^^ w."T«r¥" ¦*>—*¦ ¦-¦*¦ -triv", .-vkrf»

LíHP7

M<Jb um rumoroso escândalo de«cambio negro» que surge

0 corretor Charles Ayres aceusado de emittircheques sem fundos

in i

A policia está apurando os negóciosescusos do terrivel pirata

HiâMQSEGUNDA SECÇAO

HtallBlBDomingo, 25 de Novembro dc 1934

No rumoroso escândalo do "cam-

do negro", de que íoram figurasprincipaes Hermes Cossio e ErloSauer, tambem estiveram envol-ridos, entre outros, o conhecidopir?ia Charles Ayre, çom escripto-r:o de oorretagens escusas nestat rio capital de São Paulo. CharlesAyres, que por "esperteza", tam-bem se assigna C. Ayre, tem

um passado bástár-to denegrido epor demais duvidoso, pnr innu-

T;véras vezes tem elle anpareeldoern casos de policia, aceusado depraticar

"escroquerles".Maia uma queixa acaba do ser

apresentada cont.a o refinado pi-ratü e que e a seguinte :

"B:imo. or. chefe do policia doDí.T.rlcto Federal :

Dia Salvador de Figueiredo •Faro, portúguez, casado, do com-merc!% com escriptorio á rua SiloPedro n. 254, loja, nesta capital,que, usando do direito que lliiiconferem as leis brasileiras, vemapresentar quelxa-crime contra

Charles Ayres, o ac-cusado

Ri hy ¦•'"' tiWÊB

Wmti''' 1¦k.tF *-' WmSm. "'. í,»' üm¦ Mtó&s - 'rmÉÊmaMm mmmWm.! ir -rfJH

mSmW*W<iÊ-i titilm

ICharles Ayre, que com_mercial-jnente se assigna "C. Ayre", e suamulher, d. Amélia Ayre, pelas cri-mes previstos no art. 3H8, para-grapoh 2° da Constituição cias

Leis Pen aes, combinado com o ar-tigo 7" do decreto n. 2.41)1, de 7

tíe agosto de 1912, (estelllonato echeques sem fundos), com a plenacerteza.

Justificando à presente, diz, pre-liminarmente, que, como prova doaliegado, Junta tres cheques emlt- |tidos por Charles Ayre, asslghadoscom a rubrica "C. Ayre", que usainos documentos commerciaes, sen- Ido um de francos francezes 30.00U, Isacado em 11 dc novembro c ad- Iquirldo por 24:000$; um de £ 500, jisacado em 24 de novembro de \1933, e adquirido por 39:250$; e '

nrn outro de £ 650, sacado tam- ¦bem em 24 de novembro dc 1933,e adquirido por 49:7258000.

Todos esses cheqtits se encon-Iram devidamente protestados, naspraças sobre as quaes foram emlt-tidos, semeio q"e os dois ultimo»ainda tém mais a aggraoantc -'iordem dc caiiccllamento por paristíe C. Aijrc, o que prova mais evl-dentemente a Intenção dolosa comque agiu Charles Ayre, que temcomo seu procurador, com amplospoderes nesta capital, sua mulner,d. Amélia Ayre.

A respeito doutrina BanarrMo,===

que para incidir na sancçlVo dalei, é necessário que os artifíciose manobras apresentem uma gra.viciado facilmente apreciável. Estagravidade resultará das seguintescondições :

1") que as manobras e artifíciostonham sido de tal natureza, quepodiam illudir a pessoa enganada;

2") que tenha sido a causa de.terminante do contracto,, ou emoutros termos, a oausa unlca e de-terminante do consentimento;

3») que tenha sido praticadopela própria pessoa com quem secontractou;

4a) que tenha causado um pre-Juizo ("Tr. du dei. et la írau-de", vol. 1, ns. 21 e segs.).

Nestas condições, nenhuma du-vlda resta do dolo e malícia comque agiu Charles Ayre (O. Ayre),crime eate, ao nosso ver, maisgrave do que áquelles pelo« quaesacaba cie ser condemnado Hermes

Cossio, visto que este sacou con-tra fundos "que Julgara ter á suaardem, provenientes de esporte.-ção". e Charles Ayre (C. Ayre),emittlii cheques com a certezaabsoluta ãe que os mesmos naoseriam pagos, visto que, á. data desua, emissão, nenhum íundo exis-tia para o seu cumprimento.

Charles Ayre reside em S. Paulo,ft rua da Consolação n. 222, e suamulher acha-se neata capital, ftrua Barão de Petropolis n. 621,largo do França, esta Santa The-reza.

lato posto, Junta os cheques acl-ma relacionados e os documentos

a elles attlnentes. Deixa de Jun-ta*: o rói das testemunhas; en-tretanto, so necessário, o apresen-tara durante o inquérito, que so-licita. P. deferimento. Rio do Ja-neiro, 9 de novembro de 1934. —

(AA.) Octavio Ribeiro de MacedoSoares, advogado; e Joaquim Ru-fino dos Sante*;, solieitador."

Ao que conseguimos apurar, ou- jtrás queixos seiào apresentadascontra Charles Ayre, sendo de sup-por-se que o terrivel corretor dcnegocio,* escusos, entrando no"cambio negro", e cmlttindo che-quês que elle sabia sem desconto,por falta de fundos, tenha causadoaos sous constituintes prejuízosque se elevam a mais de mil con-tos de réis !...

Um omnibus da Viação Independen»cia colheu uma anciã dando=lhe

morte instantâneaUm aspecto do local do desastre, vendo-se ao solo o cadáver da infeliz anciã

Na praça da Bandeira occorrcn^>hontem, pela manhã, um accidenteque se revestiu de conseqüênciasfunestas. _

O omnibus n. 683, da Viação In-dependência, ao passar em dispa-rada naquelle logradouro publico,colheu a sexagenária Maria SilvaGuedes, viuva, moradora ú rua SãoFrancisco Xavier n. 169, casa 1»,matando-a instantaneamente.

O motorista causador do desas-tre íoi preso pelo guarda do tra-fego n. 4G1 e apresentado ás auto-ridades üo 15." districto, em cujadelegacia foi autuado em fia-grante. .

O cadáver du infeliz scnnora foiremovido para o necrotério do Ins-tituto Medico Legal, após as for-inaHdades do estylo.

Vários investigadores de poli*cia aceusados de receberem

dinheiro de um ladrão.*.*.

Revive o furto de um par de solitários novalor de 30 contos de réis

PHSIÂGÍNÁ<ACAÍACllÍ*ÍÜyElí

O AUTO-CAMINHÃOCHOCOU-SE COM ACARROÇA E O BON-

DE EM NICTHEROYNa nia General Castrioto, pro-

ximo ao lorgo do Barradas, emNictheroy, o auto-transporte nu-mero 1.285, dirigido pelo motoristaJosé de Almeida, proprietário domesmo vehiculo, foi de encontro ftcarroça n. 362, guiada pelo car-roceiro Galdino Bonifácio Lessa,de 41 annos de idade, preto, sol-teiro e morador â travessa OlavoGuerra, n. 57. o qual íoi atiradoao solo, recebendo escoriações ge-nerallzadas.

A carroça, tão violento foi ochoque, que ficou bastante dam-nlíicada.

Ao tentar fugir, o desastradomotorista levou o auto-transportede encontro ao reboque do eletrl-co da linha de Neves, n. 128. que-brando-lhe tres balaustres e fe-rindo o passageiro José da SilvaSimões, branco, com 47 annos deidade, casado e residente á ruaJosé Leonardo n. 25, tendo esserecebido escoriações generalizadas.

Apesar de todos esses choques, omotorista José de Almeida conse.gulu fugir, com o seu vehiculo,nada tendo soífrido.

A policia compareceu ao loeal.tomando as providencUs de suaalçada.

JiOiOroso!-* : *-

Ao saltar de um bonde em movimento, caiu e foicolhido pelas rodas do reboque

A victima foi internada no H. P. S.,onde soffreu amputação da

perna esquerda

VENDEU DUAS VEZES1,600 SACCAS OE

GAFE'O aceusado que era ne-

gociante em Miracema,encontra-se foragido

No cartório da 2» delegaciaauxiliar, foi instaurado inquéritoaílm de apurar uma denuncia doBanco do Commercio e Industriacie Minas Geraes, segundo a qualo referido estabelecimento teriasido roubado em conhecimentos decafé.

Entrando em diligencias, a-s au-toridades policiaes apuraram, o se-guinte :

Adalberto Sampaio, na quallda-de de sócio da firma Bastos &Sampaio, estabelecida em Mirace-ma, Estado do Rio, embarcou 1.600saccas de café em Minas e, entreos conhecimentos, éàccou a lm-portancla relativa aos mesmos, nosBancos Commercial e Agrícola Nor-te Fluminense e do Commercio eIndustria de Minas Geraes.

Sampaio, a seguir, embarcou pa-ra o Rio e, indo ao Banco iülu-dido, a pretexto de verificar osconhecimentos do café embarcado,furtou-os. Em seguida, entrou afazer novas transacçoes com oa do-cumentos com firmas desta praça.

A policia e..;á empenhada, n&osõ cm capturar o "scroc", comotambem em apprehender o cafévendido duas vezes.

CONSULTA SOBRE A PHÍ-CEDENCIA HIERARCHICA

ENTRE OS tr- TENENTESCOMISSIONADOS ORA

CONVOCADOSA solução do titular

Por que a aceusada ficou Impune ? !No cartório da D. G. I. proseguem as diligencias em

torno do inquérito em que se acham envolvidos o investiga,dor Valladão, chefe da Secção de Roubos c Furtos e outros

policiaes, aceusados como tendo recebido dinheiro ão ladrãoGerman0 Rodrigues e ainda por conhecerem os autores doassalto levado a effeito contra o Bar Carioca e não teremcumprido o seu dever.

rumoroso escândalo, ape-®- " ~"

VONTADE DETER ESPOSAS!...Casou-se em São Paulo,

Santa Catharina enesta , capital

\A policiaás voltas comum novo "Barba Azul"

Envolvendo pessoas de destaquesocial, um caso complicado de po-lygamla cstfi, sendo devidamenteapurado pelas autoridades da Se-gunda Delegacia Auxiliar. O Xactoso resume no seguinte:

Alberto Rlgobello, engenheiro-aviador e que nao ha muito tem-po íôra perito graphico da PoliciaCivil, casàra-se, em Joinville, comd. Odette do Livramento. Tem-pos depol? a íamllla desta vema descobrir qu0 Alberto Rlgobelloera casado em Sorocaba, Estadode São Paulo.

A esse tempo Alberto Ingressa-va na Condor Syndicato, como en-genhelro-aviado,. e passou a resi-dlr, nesta capital e d. Odeto emSftò Paulo, para onde a levaraapós as nupelas.

Tempo3 depois d. Odette eraInformada de qu0 seu marido es-'tava noivo nesta capital.

Desesperada com a situação, aJoven senhora sabedora do que oInfiel esposo era natural da Suis»sa, foi no consulado desse palí,em São Paulo, onde teve sclencia,pelo respectivo titular, do que oengenheiro era, do facto, casadocom d. Annunclata Facchlnl re-sidente no Braz.

Immediatamente embarcoti do-na Odette para esta capital, dts-posta a embargar o terceiro casa-mento de aeu marido, porém, cha-gou tarde de mais, pois o seu in-fiel esposo jâ havix contrahidonupelas com d. Maria ConceiçãoLassane Cunha, tendo honrado oacto. com0 testemunhas, os sr*.Vicente Rão, ministro da Justiça:Ernesto Hoelch e o general Alva-ro Marlente.

O inquérito prosegue na Segun-da Delegacia Atixiliar.

Á gangorra da vidaTudo, nn, vida. exige equilíbrio. Sem equl-

llbrlo, tudo andoríi mai ou não andaa-á. De talphenomeno nfio escapam as ligações matrlmo-nlaes, nan quaes é imprescindível a existência doequilíbrio; se náo houver perfeito equilíbrio en-tro a natureza dos cônjuges, adeus casamento!Nfio ha /eis — civis ou reUglosan — capazes deo garantir. Nos enlaces matrhnonlaes, para se-rem felizes, se faz preciso que, entoeos contraentes, haja a harmonia quodecorre do perfeito equilíbrio, em tedosos pontos de vista; mas, de todos csdesequilíbrios possíveis entre os casaes,o de mais pernicioso effeito é, sem tíu-vida., o que se relaciona com o Um-peramento ou o genlo, segundo a deno-nilnaçfto vulgar. Entrentanto, otemperamento ou o gênio quopossuo cada indivíduo nfto de-pende, apenas, da sua cducaçfto

.í'.:'¦.¦•¦,/¦¦¦'¦.' Ár V-w-vM .

rç, ¦•"'¦'_-' ¦,.;.yv

líí^A'<;¦''¦' ri Ç""~tv7??***"jr ./ÜBPv"*-''JÊLm^mj '•'• '-'¦•'•/.m*

\WmJwMi-i %¦

jSÊêÈèf

ou da sua boa vontade; esse es-tudo esta na directa dependência;das suas funeções orgânicas e,

máo grado, nem sempre estas sfio nor-mães. Felizmente, os elementos moder-nes do que se vê enriquecida a medi-

Jlna permittem, hoje, obter-se o perfeitoequilíbrio daquellas funeçõesi Assim, para.os casos em que se verificar a lncompatl-bllldade cie gênios entre as casaes, cumpre

indagar a origem deíse mal-entendido.' B' quasi certo que o mesmo

provfm de um distúrbio ou insulficlencia glandular, verificado rio

organismo de um deVles. ou. possivelmente, no des dois. Para corrigir

essa falha de tit o variadas qufio penosas conseqüências, dispomos, hoje,

das Pérolas Titus, nas quaes se contêm os hormônios vivos das glan-dulas de secrecáo interna, com immediata e efficlente acção sobre

áquelles distúrbios e iixsufíiclcncias. As Perdlas Ti tus sao preparadasSím separação de sexos, pois é da mais relevante importância que «.

hormônios das glândulas eesmaes, que formam a base das mesmas^sejam aproveitados ao seu respectivo sexo. . •._

O Departamento do Produetos Solentlfloos, & Avenida Rio Branco173-20, mo do Janeiro, e á rua de Süo Bento, 49-2°, em S, Paulo, poeá disposição dae pessoas Interessadas, gratuitamente, os serviços cio

um clinico especialista, pam todoa os infoimea sobre esta modernamedicina. '

Influenciado pela macumba

AMARELLÃO - OPILApORecomnientlnr os comprimi-

dos rte PHENATOIj o de FEK-RO OUGAN1CO. específicos daOpllaçfto e da Anemia produ-silda por essa moléstia, 6 serpatriota e humanitário.

A* vencia em todo o Brasil.

Uma rectificação que se impõeO referido senhor, ao contrario

do que dissemos em conseqüênciaBm nossa edição de 21 do cor-rente, noticiámos o desapparecl-mento do sr. Fernando Fernandes

[ Fernando Fernandes daSilva, o desapparecido

O faetor imprudência 6 um dos-

que mais persegue a humanidade.A maioria dos desastres que se ve-rificam deve-se a esse flagcllo, quepoderia ser evitado se todos ostranseuntes e passageiros de vc-liiculos sc dispuzessem a obedeceraos regulamentos do trafego.

Ainda hontem occorreu uni acn-dente dolorosissimo na rua Conded? Bòmfim, que encheu de emo-

ção a todos que tiveram a infcll-cidade de assistir ao seu desen-rolar. ., ., ,„

Jarbas Freitas, pardo,de idade, morador á

lti. na estação ciesaltar do bonde

dirigidonu-Fa

O menorde 18 annosrua Etelvina nBclfort Roxo. aon 15. da linha "Tiju

pelo motorneiro regulamentomero 3-720, Antônio Joaquimria. caiu desastrosamente ao solo

e foi colhido pelas pesadas rodas«lo reboque n. 1-707, soffrendo es-

fcagaménto da perna esquerda.A victima foi soecorrida pela

Assistência c ogn.lu/.idu ao PostoCentral da praça da Republica.

Após roceber ali os curativos demaior uMcancia, a victima foi m-

Tdn no HopitaJ de Promptoonde teve de submolter-

Intervenção Cl-amputaJu

ternSoecorro»e a uma penosiirurgicit. E

"f-v a perna\ pulii-ia

mento <i« triUIt< n.i« a puru'l<>• dshi » inclilpttüilidatule. \,w clí*'S>tt w elWVfKO

que lhe fo

loeu! tomou conheci-sima orcorreiicíu.i íiui casualidade

Ir ÍO motor-

ULTIMA HORASPORTIVA

Bianna e Maniniempataram

Com regular assistência, effo-cíiiou-se, liontem, no estádio Bra-sil, o espectaculo pugilistico or-gáriizàdó pela empresa brasilei-rá. As lutas agradaram em par-tc,' estranhando apenas o publi-co a decisão da final, onde Bian-na deveria frjr vencido por lar-ga margem de pontos.

O resultado geral foi o sc-guinte:

1» — Rodrigues Lima x Zum-bano, em 6 rounds, vencendo oprimeiro por nocaute. ]

2- — Waídemar Januário x Iürasilihp Fino. em seis rounds, 'vencendo Brasilitio no 2" roundpor nocaute; i

3» — Seraphim Cardoso x Sau-lez, em seis rounds, veffceu Sau-.a aos pontos, sendo empate oresultado mais justo. I

4» — Bianna x Mamni, em lürounds, Manini venceu apenas 0l" e 2" rounds, e no final, í<ji .cjticedidü o cttliüièi

da GuerraResolvendo sobre uma consulta

quo Dio foi dirigida Pelo segundotenente convocado Jcsé FerreiraNobrega, sobre a precedência hle-rarchlca entre os segundos tenen-tes commlssionados, ora convoca-dos, o general Góes Monteiro, ml-nistro da Guerra, dirigiu o se-guinte aviso:

"Encamlnbastes ft minha dc-ci-sao por intermédio do EstadoMaior do Exercito, umn consultaTelta pelo segundo tenente convo-cado José Ferreira da Nobrega emserviço na Oitava Circumscripçãode Recrutamento, sobre a prece-dencia hlcrarchica entre 03 ee-gunclog tenentes commlssionados.

Em solução, declaro-vos que oassumpto, objecto da presenteconsulta está resolvido pelo Avl-so n. 719. de 12 de outubro fin-do no Departamento do Pessoaldo'Exercito, o qual estabelece quea procedência hlcrarchica entro ossegundos tenentes commisslona-dos orn convocados, deve ser Pelaantigüidade dc praça n nilo peladata do puas commissões. (a.) —p. Góes."

Eslesar de se afigurar infundado pe-lo dr. César Garcez, que nãoacredita nas aceusações lançadascontra seus auxiliares, de vez queas mesmas partem de um conhe-cido e perigoso meliante, nãodeixam, entretanto, de interessarsobremodo á população carioca,quc anseia por vel-o finalmenteesclarecido. O sr. César Garcez,talvez tenha razão. Não duvida-rnos. Entretanto, s. s. deve es-tar lembrado que uma simplesaceusação feita por um ladrãooccasioftóu á abertura do rigo-roso inquérito, do qual resultou |a demissão immediata do invés-tigador Agra. Dahi a necessida-de imperiosa de se levar a sérioo inquérito, que foi instauradono cartório da repartição queestá sob a sua chefia.UM FURTO. NO VALOR DE

30 CONTOS, QUE REVIVEAGORA

Fomos procurados, hontem, ánoite, por uma pessoa, cujo no-me nos abstemos em declinar,a qual nos relembrou o seguinte:

Ha tempos, verificou-se o fur-to de um par de solitários, uovalor dc 30 contos de réis, da re-sidencia do marechal SouzaAguiar. Tendo a familia desseillustre militar apresentado qtiei-xa ás autoridades da delegaciada rua Redro Américo, não tar-dou em ser presa a copei ra Ira-cema' de tal, sobre quem recaiamgraves e fundadas suspeitas. _

Aconteceu que, tendo sidoIracema conduzida para a Poli-cia Central e entregue ao iti-vestigador Valladão, para effeitode interrogatório dali desappare-ceu, ficando até hoje por escla-recer o furlo de que era aceusa-da. Adeantou-nos ainda o nossoinformante, que mais tarde veiua saber que Iracema se haviatornado amante daquelle poli-ciai, que ainda exerce as mesmasfuneções de então."Está ahi por que a aceusadaficou impune", — com estas ul-timas palavras o nosso informan-te deu por terminada a sua nar-rativa.

Uma briga de garotos queterminou num serio conflictoVarias pessoas feridas, sendo que

uma deSlas a chumbo

—-

COLHIDA POR UMAUTO

A Assistência medicou hontem,h noite, d. Alzira de Oliveira, do44 annòs de idade, viuva, residen-te ft rua do Cunha n. 60, quoCora atropelada por um auto narua Conde de Bcmflm « soffreraum ferimento na regido frontal.

Após os curativo», a victimaretirou-se para o respectivo domi-clllo.

A policia local tomou conheci-mento do facto.

Na rua Fallet, cm Catumby, re-glstrou-se, hontem, á noite, umconlllcto que por pouco não sc.revestiu das mais graves conse-qucnclaa.

O CASOO menor Alberto, de 8 annos

de idade, branco, brasileiro, filhodc Bernardo Gonçalves da Cruz,morador ii rua Fallet n. 124, bri-gou com o se\i collega de nomeJosé de 9 annos do idade, branco,brasileiro, lilho de Martins deSouza qüe reside á mesma rua, eé seu'vizinho. Na briga dos garo-tos, o primeiro recebeu um llgel-ro ferimento n0 frontal.

Houve gritos partidos da menl-

AGGREDIDO A FACAPOR UM EX-SOLDA-

DO DA POLICIAA VICTIMA E.M ESTADO GRAVE,IOI INTEltXAOA .NO HOSPITAL

UE PROMPTO SOCCORIíOO indivíduo conhecido pelo vul-

ço de "Bangít", sempre so revclouum péssimo caracter. Suas Innu-meras façanhas collocaram-no en-tre as desordeiros mals perigososda cidade.

Após ter ingressado na PoliciaMilitar, com0 soldado, "Bangú"

teve dè ser excluído da corpora-çio devido ao seu péssimo prece-dlmento.

Voltou, então, o perigoso indi-viduo ao selo cia malandragem,onde sempre oecupou legar dodestaque.

Hontem. íl noite, "Bangú" deli-berou matar foss0 quem fosse.Assim é qu0 armando-se de umaafiada faca, arma que sempre teve

I prcdllecç&o e rumou para o mor-lio da Mangueira. Ao passar, po-! rém, pela rua Visconde de Nl-1 otheroy; "Bangú" encontrou-seI com o Pedreiro Milton de Souza,! pardo, do 42 annos de idade, mo-'radorna mesma rua n. 140 e, a>

pretexto de qualquer coisa, vi-brou-lhe a lamina da arma noílanco esquerdo, íerlndo-o Brave_mente.

Praticado 0 delicto o terrívelcriminoso fugiu.

A victima, depois de medicadapela Assistência Municipal foi In-ternada no Hospital do PromptoSoecorro.

A policia do 19° districto tomouconhecimento do facto, reglstran-do-o.

nada que assistia ft Peleja cios pe-quenos brigões. Dahi a mãe deJosé correr ao local em buscado pequeno para evitar um mal

, maior a0 que tinha acontecido.Nesta oceasião, tendo sido avisadode que o seu filho Alberto haviasido ferido, Bernardo Gonçalvesda Cruz, íòl ao encontro de Ma-ria Martins e. antes de qualquerexplicações, aggredlu-à &¦ ponta-pés.

Em soecorro da referida senhoracorreu um seu vizinho de nomeManoel Marques dos Santas, oqual protestou contra a aggressãodc que estava sendo victima asua vizinha.

Pol ahi que a coisa peoi-ou, poiaonchenclo-se de cólera, BernardoGonçalves so dirige para a sua re-sidencia e momentos depois voltacom uma espingarda do caça, coma qual desfechou úm tiro em Ma-noel Marques, que íot attingidona mão esquerda e uo rosto, em-bora sem gravidade.

As vietimas foram soecorridaspela Assistência a á hora em queterminávamos os trabalhos dapresente edição, a "tropa" davaentrada na delegacia districtál,aonde fora levada para a devcüa"prestação cie contas" com a Jus-tiça.

Ahl está como uma brigada ciegarotos termina num sério con-flicto.

da Silva, de 36 annos de Idade,branco, brasileiro, empregado daCompanhia Predial e Saneamento,casado com d. Carolina Silva, eresidente á travessa Chiquitan. 15, letra G, na Villa Ruy Bar-bosa, á rua dos Inválidos.

de uma, Informação errônea, nftoé uai apaixonado da magia negra-e nom tão pouco manifestara emtempo algum qualquer desejo deabandonar a saia família com a.qual semjpre viveu em perfeitahaimonlu.. n

O sr. Feraamdo Pemamdea ú*)Hllva, cujo paradeiro Infelizmente,ccxntiníia ignorado desde o dia 1»do outubro do corrento anno, #soolo da Federaçfto Espirita Brasl-leira, Da_ül, talvez tenha nasoldoa exploração feita em torno d»seu nome, damdo-o como um vaa*sallo de Exu". Queremos crer yj»é grande a dlífea-ença entre "em.

plrltlsmo" o "macumba", par Issola/memtamos a falta Involuntária,eom que colhlmoB, baseados num*lníoramaçáo Insincera. 1

Fica, portanto, deaíelto a tri»-tlssima, referencia contra o velhoservidor da Companhia Predial oSaneamento, o qual está sendoreclamado ansiosamente pela suadesolada familia.

Para onde teria Ido o sr. Fer-nando Fernandes da Silva ? Quemtiver noticiaa do mesmo, é favortiransmlttll-as á sua familia, quese aoha residindo actualmente *rua Gualiytoa u. 188, na Circularda Penha,

aggressão a faca fl TRAFEGO OE OMNIBUSEM NICTHEROY

Hontem, á noite, no Interior do

Café Brasil, sita. ft rua sao Lou-

renço n, 287, em Nictheroy, Ma«-

tim Eõcobar, broslleiro, branco,com 19 annos de Idade e moradorft rua Primeiro de Maio n. 197,aggredlu, com uma facada, a An-tonio Lessa Teixeira, branco, com30 annos de idade, casado o mo-rador ã rua Teixeira de Freitasna travessa Figueira n. 37, querecebeu ferimento no heml-thoraxesquerdo,

O motivo cia aggressão foi o terEscobar mandado Teixeira jogar1Ç0OO numa centena e, tendo acer-tado, esse ficou com o dinheiro,negando-se a dal-o ao seu legitimodono.

O aggressor foi preso e autuadoem flagrante jia delegacia geral dcNlcthea-oy, sendo o 'erldo mell-cado no Prompto Soojj.to da vi.isinha cidade.

cangue na zona do Mangue;Um militar anavalhado por um ex-collega de farda

niA victima foi internada no H. C. E.

Leilões de Moveis e Prédios_ PRETENDE V. S. fazer leilão dos seus moveis ou

predio 1.— DESEJA REUNIR a maior concorrência de preten-

dentes ao seu leilão ?_ ENTÃO. DETERMINE ao seu leiloeiro annuncial-o

no DIABIO DE NOTICIAS, e aguarde o resultado.MmMMMMMMMMWÊÊÊÊÊtMWMMW

A dantvlntrranha tem osdias contados...

O ministro da Justiça man-dou expedir telcjrramma aopresidente do Tribuna! R£-dional Eleitora! de MattoGrosso, declarando que a no-menção da dactylotçrapha ex-traordlnarla 6 dc caractertemporário, devendo a mesmaser (Itsprnsada a 81 de dezem-bro próximo íuturo.

O Mangue é, incoiitestavelmen-&>———___-"lc, a zona do barulho. Assim sen- VICTIMASdo, constantemente su desenrolamali os mais tristes espectaculos,muitos dos cjuaes terminam envol-tos om sangue. !

Ainda hontem, á noite, na ruaBenedicto Hypyolito, por questõesvelhas, um soldado do Exercito f"ianavalhado por um cx-collcga defarda, recebendo graves ferimen-tos no pescoço, no queixe e nobraço direito.

A victima, que foi o cabo n. 144do 1.» Regimento de ArtilhariaMontada, de nome Lafayctto Ca-bral Velho Rodrigues, de 25 nn-no« dü idade, branco, brasileiro esolteiro, foi soecorrida pela Assis-tencia e conduzida ao Poslo Cen-trai da praça dn Republica. _ !

Após receber ali os curativos (iemaior urgência, o cabo I.afayettefoi removido para o Hospital Cen-trãl do Exercito, onde bc acha cmtratamento.

O criminoso foi o ox-sotdndo 00!'•• Ri A. M-, do nome Orlando Sil-va. Este porigoio indivíduo, que -nffeitn no crime, fnl aproientadoao commlsiurlo Nazaroth, de sorvi-ço nn delegacia do ia.° districto,onde ficou detido pura averigua-ròi-í, d» vez qne nüo appareecrumu_.u.. .-..'...i. do m.'.•>•

DE ACCI-DENTES MEDICADAS

NO PROMPTO SOC-CORRO DE NI-

CTHEROYno

, asForam, hontem, medicadas,

Prompto Soecorro de Nictheroyseguintes pessoas ;

Olivia de Azevedo Pinho,branca, com 62 annos de Idade eresidente á rua Marquez de Olin-da n. 14, que cahiu, fracturandooa ossos do ante-braço esquerdo.

Manoel Marques Ferreira,branco, eom 28 annos de idade,solteiro c moardor ã rua Viscondedo Uruguay n. 104. quo tropeçounuma pedra, soffrendo ferimentono dedo do p6 esquerdo.

Manoel, filho de Manoel An-drade, branco, com 8 annos doIdoclo o residente à rua Sucramcn-to. sem numero, trav tua, Parti-cular n. 2, que cahiu, recebendocontus.to nu regido lonS>ur.

Braz Cardoso do Mornei».branco, com 34 annos dc ldúdo,canado e residente ft ma AndradeNovta, eem numero, que oahlu do

EM MADUREI»Uma providencia justa:da Inspectoria do Tra«feg0 — Com vistas at>

interventor PedroErnesto

As manobras dos omnilnií) JinWMadurelra, em frento ao n. 512 oa

rua Carolina Machado, residênciado sr. Manoel Pereira Lopes, con-

forme entilo noticiámos, deramorigem a um lamentável incidenteentro aquelle negociante e os mo-

toristas cios referidos voh culos,o qual estaria virtualmente termi-nado se nao fosso a Intervençãoviolenta o injustificável ««/"«gj;nilssarlo Fernando Mala, do a%_

districto policial.Tendo conhecimento do abuaa

aue vinham oommettendo, na-

quella rua, oe profissionaes do vo-lante, o sr. Luln Gonzaga, chefedo Grupo da Inspectoria. do Tra-fego, compareceu ali. Após ouviras razões apresentados pelos mo-radores, o sr. Luiz Gonzaga deter-minou um outro local menos pre-Judicial e mais adequado para aflmanobras dos referidos carros.

Para que o acto acertado do che.fe do Grupo cia Inspectoria d<lTrafego seja cumprido sem pre-Juizo dos motoristas, necessário satorna que a l-Tefeitura mande,quanto antes, concertar a rua For-tella t: multo especialmente avalia cm ruínas da ruà AméricoBraslliense, afim de que os omnt-bus possam circular sem sor pre-ciso recorrer Ãs manobras, quoquasi sempre põem em perigo, naobó a vida dos transeuntes, comotambem Inutilizam os melo-íios.

Eata providencia, torna-se lna«dlavel e exige a attenção Imme-dlata do interventor Pedro Ernea-to, que ao tem mostrado, pelo tíe-nos bem Intencionado e sempr»disposto a attender aos interessesda populnçüo carioca.

um ciunlnhüo na ma Visconde doKfo Branco, recebendo escoriaçõesc contusões generalizadas.

Adhemar do Mattos, branc»,eom 10 annos do idade e morador(l rua dos Telhados, sem numero,que fracturou o ante-braço, aovirar a manlculn de um auto.

Jollo, filho de Antônio Guer-retro, branco, com 13 annos doIdade, e residente no morro dn Ar-maçfto. quc calilu fracturando oaosso» do nntc.braço direito.

Todos re retiraram depois do smmedicarem,

>(-» H.JU. .*p wwrrp-r- ""/TT"*"

PAGINA DEZ — SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS

_J!_:_JL____.«-» _.t_ji_jjtí_jimuu_m jj-x»ii.«-i. n»nt»^tiLix«jm_tmjLix»i,_j._.ix»A«,M nxiiumi»!i.» .IM. »xw " »¦ miimiiiii. ¦ i jr_ti»gtjm,

""«n-riri'iii ¦ »¦«"«« «Ti THWWW

AnHiüersaríosFazem annos hoje!Senhores — Dr. Carlos Várady,

Ildofonso Simões Lopes filho, clr.André Faria Pereira e clr. EtlgardWerneck.

Faz aiinfti hoje o dr. JoãoLobo Vianna.

SenUorlta Maria Cecília dn Silva— TranscotTO hoje o annivoivsn-Mo da .senhorlta Maria Cecília da6ilva, filha do sr. Armando Sil-va, estimado gerente da fabricatlc filtros c apparelhos filtrantes

.da firma J. Ti. Kuncs & Cia.,tíçèta praça.

Passa hoje a data nataliclado dr. A_frcdo Mattas Rudge.

Faz amicis amanhã o dr. .lo-__. Chrysanttoo Sentara, engenhei-ro civil era exercendo sua pro-ítes&ó em Santo Catharina. O an-iilversarlante, Irmão do escriptorclr. Peregrimo Junlor, por Ber mui-to estimado, receberá, do grandenumero de amigos que possue,carinhosa., provas do conceito emque é tido no nef-^o meio social.

ttminimi *_riw¥i»n»rr»i(»í»»n«<Vg|fiittfi¥iT^. ¦«aiiriCTriTÍrTTT_TirTTiairitiist-rrur. .vrmr»rnimin'

cará uma excellente "Jnzza" e os| sócios torilo ingresso com aapresentação do titulo social. Tra-jo de passeio.

Na Faculdade de Sciencias Econômicasã

DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934

Loteria Federal do Brasil£ ®—

HOMENAGEM AO SEU EX-DIRECTOR

para Suspensão ou faltaMENSTRUAÇÃO. Dist. Aliem!

r vim m phísmicus r mk.mi._s.

EMBASSYROOF-GARDEN, no io» andar do

EDIFÍCIO CEARA'RUA COPACABANA 125 (PERTO DO CASINO)

Almoços — Jantares — Soupersencantados pelo surprehendcnte panorama do mar

Salão sumptuoso c attrahcntcOrchestra e Jazz

Cosinha refinada — Ambiente elegante

Grupo tirado após a solemnidade

1 ILIOÍlMi:fi*m

i i ííí|.lif«iiiiidas elites

E' a vitalização scientifica,moderna, das cellulas ca-plllares, forçando a sua ra-dio-actividade numa juven-tude permanente : remédio,alimento, tônico biológico,antyceptico, microbicida,contra CASPA E AFFE-CÇÕES do couro cabelludo.para todas as idades. Ven-de-se nas boas drogarias,perfumarias e pharmaciasdesta cidade a 10$000. APharmacia Minancora —Joinville — remette C iras-cos por SOSOOO.

cCompleta, amanha, o 3o anni-

versa.no da graciosa menina Ma-ryllíi. filha ao sr. A.bol Gouveia,da Casa Nloao e de d. MarinaLa.llomant de Gouveia, os quaesoffereccm aos seus amigos em «uare-''idencia "Retiro da Paz", omJacarépáfsu. j uma fef-tinha com-memorando t.lo auspiciosa data.

Faz annos, hoJe, o noss0 an-tigo collega do imprensa e ex-«e-cretario da repre3entasao de San-ta Catharina na antiga Camaxn,lperogy Veríssimo,

Actualmente t-, s. presta se-u.Serviços ao Banco Gerimánico dnAmerica do Sul, rclaciona.dissi.mote e r_4a.ciqna.dl_si.nio nos meios ,noa meios soclaes e políticos, on-de figura co mde.sta_._e, i

Fez anno-, honte.m, d. Kinen-Gania de Almeida.

iA anniversaríante que d sefruotn

•dn g-rnride concoito na cstaçfl.» <i<. |Itea.lcngo, onde resido recebeu, porJ*s'o significativas demonstra _5es<le amizade de innumeras pessoa»daquella localidade.

Em sua residência houve- umarec-ei.ç.o, á qual compareceram dl-vre.aa familias do suns rela-çCcs.

FestasGrajahú Tennis Cluh — Encer-

rando o mea social, o Grajaihu'Ten rüa Clnb offereccrá aos seusdistintas sócias e suas famíliasUma agradável "eolrée" dansante,das 21 ás 24 horas do hoje. To-

Club de ljUignlas do Fluhieiigõ— Em proségúimento ao program-rna organizado pela direcçã) so-ciai do Club de Regatas do Fia-mengo, haverá hoje, das 20 ás 23horas, mais um dos Jantares-dan-.antes a que os associados do ru-bro-negro dilo cada vez mais ani-mação e brilhantismo.

— Festa ile Natal — O Club deRegatas do Flamengo' vae promo-ver duas boníssimas festas no Na-tal deste anno, a primeira na nol-te de 24 e a segunda na tarde de25, offerecidas ás famílias dos as-sc cia d os.

| Na tarde de 25 haverá, a festaj á pctlzada.i Cosa do Estudante — Realiza-j ee, na Casa do Estudante, hoje,1 mala uma domlnguclra dansante,proriiovlda pelo Grêmio Reareati-vo, em homenagem aos novas me-dlcos de 1934, iniciando-ee as dan-sas ás 21 horas.

Tarde-dansnnte — Promette re-vestir-se de grando brilha .iti_ mo atarde dansante que se realizar.hoje, dna 17 ás 22 horas, no Clubde Sáo Christovão, em favor doAmparo Thereza Christlna, o asy-lo de velhinhas desamparadas,mantido com recursos do pessoascaridosas.

A tarde dansante é em home-nagem ao navio-escola "Almiran-te Saldanha", da nossa marinhade guerra, e promovida por umgrupo de senhoritas e senhorasda nossa melhor sociedade, emcombinação com a directoria doAmparo Thereza Christlna.

Os salões do Club de São Chris-továo foram caprichosamente or-namentados e serão bem lUumi-nados.

Dois conhecidos e applaudidos"JazB-hands" animarão a festa, odo Batalhão Naval e o Esperia.

O Ingresso para a tarde-Uansan-te custa apenas 6S000.

Casino de Campo Grande — Adirectoria do Casino de CampoGrande promove para hoje, emsua sede, um "sorvete-dansante"em homenagem á senhorlta Aris-thêa Freire Aliemao, "Rainha daFesta da Primavera".

Actualmente, no Kio, elle do-veria Ler o mesmo gênero, Sô a*-slm se comprehentieria o que oc-corro no momento. Nunca se ob-servou entre nós mais caprichosasmutações no tempo. Sua incona-tancia, suas vacillações, tantasnogaçaa são incontestavelmentefemininas, bem femininas,

No mesmo instante em que re-clama as toilettes leves, o» "lm-iirimí-s" ésvacantes, abrãnourá-rlos_ iinlios, logo se arrepende ee;:ise "re-nards", "nianteaux" pc-sados, sedas encorpadas.

O tempo carioca transforma-sedeste modo no symbolo mais Per-feito da alma incontentada damulher, e o "la donna é mobile"assume foros dc sentença lrreeor-rivel...

SÔ ha na cidade um ponto deresistência a esses caprichos dovelho tem.po fominilisado: o On-sino da Urca. AH a temperatura asempro, sempre primaveria, gra-ças ás jnstallações rofrlgeradoras"Carrier".

E' tambem por isto, S que o"grill-room" da Urca attrao todaaa» noites o que existo de mal»distineto na sociedade carioca, cmgrande escala.

das suas npreciadlssimas conte.rendas litero-pedagogieas, Vor.sara a mesma sobro "Um acto deinteira just'.a".

Chegaram do JapãoVindo do porto de Kobe e e«-

«alas, chesou,' hontem, a es-tacapital, o vapor japonez "Arn.hiaMarú", / seu bordo viajaram,apenas, quatro passageiros comdestino a cMa cidade: .luMo da.Silva Pinto, Laura Simões Pinto.Maria de Lourdcs Pinto o JuUofJinlo Pilho, Km transito viajam,entre outros, os srs. David PennyRoherts, Michel Ângelo ZoccolaJames Pcalcin Thompson.

^._4ÍJ__jto_____}S!3^ • *¦"»'<l^wr.","wy,_;w!wi»i,>. w ¦ ¦*.-•*>""TT"tft^^B*

^m T w^r^"TiTiPli T IlJt!' |f ' * * ,»*__ <

{mim* st'-\ "%^j^€ ^ Mm^3mmààwmffW0ã^

|Í| ÍÍ Am^àL. * A*mÚ*%m\ ^M* W|^?'r_V_i¦ ¦LTH __R:I__IÍ!j______kL___l ______.__________I______L1 ____________ _________& _________¦___. \.-:" JM _____t___^;i:«P(:ím HniiH h Hiiiiiv'! ijii

IP HÍ»::mmW^^-Mrxywi mmm\m\-\m^ifmmWí*s^ae^Ê BKU^KhB W^^8 ^R./ _L_^É_É_I_^____I _,_«.'-- *_______ ^Et W T^g- ^^^B llB»<Ht

m9^^^^Bmm^mÊl\sÊMm^mÈI^^*W>ffltvyW^

Realizou-S3, hontem, na Fa-cnldade de Sciencia» Economi-cns, concorrida sessão solemne,em que a respectiva congregação

hoitvanageou o ex-director desseestabelecimento, dr. Antônio Pe-dtoso de Lima, cujo retrato foi;ili inaugurado, no salão de con-

ferencias "Visconde de Cairú".Hoüva diversos discursos, ten-

do falado, em agradecimento, ohomenageado.

RESUMO DOS PRÊMIOS DA HX-

XRÁCÇAÒ N. 1117. EM 84 D liNOVJJílBUO DE Í034

6.743 (São Paulo) . . . 200:00033.016 (Rio) 30:00087.285 (Campo Orar.-

de — MatttoGrosso) .... 10:000_

4.874 São Paulo) . . . !*:000;.22.005 (Rio) 3:000«30.828 (São Paulo) . . . 2:0o0S0.810 (Uberaba) . . . 2:000..

14.529 (SSo Paulo) . . . ?:000.s6.623 (Rio) 2:000«

29.544 (Rio) 2:000?iB mais 15 prêmios de. . l:0O0?_40 de S00_*.75 do . . ...•¦ 200K200 de 100S800 de o . 50<f320 prêmios de 60?000 para os bi-lhetes terminados com os dois ul-times algarismos do segundo pre-mio.

Aos bilhetes terminados em 3cabe o prcrolo de 403000.

DIZ 0 JUQUINHA . . .

,

ViajantesE' esperado na terça-feira pro-

xima, nesta capital, a bordo dopaquete "Cuyabá", de volta dasua viagem de recreio ao VelhoMundo, o sr. Caslmiro José deCampos Heltcr, figura de relevonos nossos meios Industriaes ecomrnerciaes e director da Compa-nhia Abbade Moss Ltda., destapraça. Em companhia do sr.

!KSffiE_a3K__9BCSSS&_Sit_IS2a

O OA MARAVILHA DOS H.VIHOSÜ! A mniá flagrante novidade emelegantes aprarelhos ile 5 VÁLVULAS, por OOOSOOO! Não precisaanténhá. Garantia absolütal — PRESTAÇÕES DESDE «osoooMENSAES. — Pcçà hoje mesmo <*ni demonstrarão um Ratllo

"ERCON", a marca victorlosalt!BEM .MONTADA OPFICINA

A ELECTRO-RADIOPRAÇA JOAO PESSOA, 1G TELEPHONE 11-3135

B_B9BBBUHBaa___un__:

Inaugurações

9AUDE EBELLEZA

SfàINSEPARÁVEIS

HEM0RRACIA9AT&AZOSCOLICAS ^5r

A> REGULARIZA4VA^ FUN,CO"ES

^T FEMININASLAB,RAULL€IT4=-RIO

Kncerriiiueiito il" anno li'i-llv0 —_.Teve um cunho de expressiva sl-gnificagíl, quand se encerraram<lx aulas do Io anno dá Escola. <3t«Medicina e Cirurgia, a carinhosarnanifestaçáo de apreço pêrs-tadano proveí.n professor dr. Piora-vante do Pié'"o.

Sendo, nesse momento, inaugu-rado seu retrato e ©ni nome Uo»homenakeantes falou o acadêmicoCarvalho Nogueira saudando ca-rinhosamonte o mostro <iueriao,que, sensibilisado, proferiu eom-

¦ movido discurso de asrádoci-mento.

Colle).'o do ImiMaiMilailo Cora._ão de Maria — l__.aliza-.-o hoje,

1 íis 10 horas, com a ceremonia doencerramento da» nulas do «ff-

I rente armo, e inauguração da ex-Coração de Maria, do Meyer, con-.andas do Collegio do Immaculadocoração do Maria, do Meyer, con-coituado estabelecimento de ensi-tio, de direcção das Irmils Calista,Appareeida, Marietta, Vittélia. Pa-dua e outras.

Os trabalhos dos alumnos da-queilo collcsio estão expostos nosa.lão nobre, quo Será franqueadoao publico ate o próximo dia 27,

A» IrhiRs do Caridade, directo-ras do Collegio do ImtmiculadoCoração do Maria, farão realizaruma festa intima, de homenagemaos genitores de seus alumnos.

Campos Heitor regressam, tam-bem, ao Rio, sua exma. esposa,d. Margarida de Lima. Heitor, eRuas filhas, senhoritas Dulce,Edith e Diva Heitor. O desem-barque do sr. Campos Heitor sc-rá effectuado num dos armazénsdo Cáes do Porto.

De volta de sua viagem derecreio á Europa, chega ao Rio.na terça-feira, próxima, a bordodo "Cuyabá", o sr. José Domin-gues, sócio da firma Manoel Mala& Cia., desta praça, que so fazacompanhar de sua exmi. esposa,d. Rosallna Mala Domingues esua galante filhinha Lucy.

Segue na próxima semanapara Uruguayana o sr. AméricoFerreira da Rocha, que vem doser nomeado gerente do Banco doBrasil naquella cidade.

Amanhã, um grupo dc amigasvae-lhe offerecer um jantar.

Chegaram hontem no aviãoda Condor, vindo:-:: de P. Alegre.o srs, VVUy Sc_ut.eli»; de Floria-hòpollo, o sr. Jacques Schweicüson; do S. Francisco, o sr. Ar-na ido M. Donat; Paranaguá, osars. Ernesto Blanz e José AntônioCastro; do Santos, os srs. JoãoComes Martins Pilho, Arthur Fer-reira Pinto, Cnn .tantino C. Mehl-thanh e Cari KrueSírer.

Conferências

FEIRA DE AMOSTRASDE VICTORIA

A sua inauguração - Asconstrucções - Os expo-s .tores - As diversões - Oabatimento nas passa-gens e fretes — Outras

notasInaugurando-se a 22 de dersotn-

bro próximo, na capital do Es-tado do Espirito Santo, a PrimeiraFeira do Amostras da Cidade deVictoria, cresce de modo anima-dor, no commissariado, o movi-mento de pessoas que all vho co-lher Informes sobre o certamenesplrlto-snntense, quer quanto áremessa dos mostruarlos, quer so-bre a escolha des locaes ondo osmesmos devem ser installados.

As obras do nivelamento e dofechamento dos terrenos adjacen-tcs ao Grupo Escolar Gomes Car-

.dim estfto quasi terminadas.Além do Grupo Escolar Gomes

Cardlm e dos pavilhões existentes,que Já estão sendo adaptados, es-tão sendo construídos novos pavl-Ihões, afim de comportarem ojinnumercB mcstni,.rlcs do Esta-do, e de corresponder nos pcdldogdos srs. Industriaes dos outro»E:!tados.

Neste mez começarão a chegaralguns mcetriiarlos, devendo osdemais darem entrada até o diada abertura sOlemne da Feira dtVictoria de dezembro próximo.

As dlversõss, elementos Indis-pen.avels de attracçáq para ogrande publico, Já se encaminhampara Victoria, e a Dlrecto. Ia doCertamen tem-se preoecupadocom absoluto carinho, da parterecreativa, Informativa para queestabelecerá de Bars, RestaurantsCinema, Theatros, informações etudo quanto diga respeito a effl-ciência e bellcz;l da Feira de VI-ctoria.

O numero dos que sv apresen-tam no certamen esplrlto-santen-»e a ver pelas Inscripções é de-masiado crescido, o que deixatransparecer a comprehensão nl-tida que Já tem das vantagensdcs.ca certamens que nos outrospaizes se fazem constantemente.

nstituto dos AdvogadosA representação proporcional — Interpretação doart. 1.235, do Código Civil — Um parecer do depu-

tado Mozart LagoO Instituto dos Advogados rea-

Uzou quarta-feira, sua 32» sess&oordinária do corrento anno, sob apresidência do sr. Augusto PintoLima, secretariada pelos 6rS. JoáoPedro dos Santos o Dlonysio Slt-vetra.

Lido o expediente, a seguir osr. presidente nomeou 03 Srs.Adamastcr Lima, Haroldo PigUei-redo c Etlenne Brasil para condu-zlrem ao recinto o sr. Carlos Ba-ptlsta Seixas, afim deste prestaro compromisso regimental de so- ] vulgaçilo da nova lcl magna

santo discurso, agradecendo a raaeleiÇ&o pnra membro effectivo doInstituto, tendo eld0 muito ap-plaudldo.

O sí. Haroldo Valladfto commu-nlcou ao Instituto o.s seus traba-lho3 na commissão nomeada pelogoverno de que ° orador faz paT-te, de divulgaçRo da ConstituinteFederal, salientando que no planogeral do cursou e conferências, e'toInstituto e os estaduaes foramdestacados para coUaborar na dl-

Enfermos

cio effectivo do Instituto, o quefoi feito sob palmas e com pala-vi-as de felicitações do presidente.

Occupou depois a tribuna 0 sr.Edmundo de Miranda Jordão pnrafazer o elegio ftinebre do minis-tro Edmundo de Muniz Barreto,tendo proferido eloqüente oraçfto.

O sr. presidente falou lambemr.obre o nicfmo usisumpto, pvonun-ciando bem Inspirado discurso, rc-memorando a actuação do illustremorto, como magistrado Integro,culto e laborioso, e, em seguida,justificu a ausência d0 sr. Nes-tor Massena, por estar oecupadonos serviços de apuração do pie.-to eleitoral.

Pelo sr. presidente foi lida umaindlcafio d0 sr. Nestor Mas8enarelativa á representação propor-cional, em face da legislação elei-toral, o "a qual requer que o Ins-tituto represente ao Superior Tri-bunal de Justiça Eleitoral, concl-tando-o a examinar esse proble-ma. conforme o parecer desto so-dallclo, de agosto do anno proxi-mo passado.

Foi nomeado o fir. Oscar daCunha para representar o Insti-tuto na sessão solemne do Syn-dica to Brasileiro de Advogados.

O sr. Lenoir de Mérocourt sau-dou o novo sócio sr. Carlos Ba-ptlsta Seixas e este, logo após. foiá tribuna c pronunciou Interes-

LEITE DE AMÊNDOAS"ROSAL"

Este excellente produeto, quepossue entro outras proprieda-des, a aoçáo benéfica da amen-doa, secularmente usada pelosnossos antepassados, tem revê-Vado optimoa resultados no tra~tamento da cutis, amaciando-a,removendo ns espinhos, cravose tornando-a alva. Vende-se oaFLORA MEDICINAL e GAR-RAFA GRANDE.

O conhecido escrlptor e Jormi-lista professor Leopoldo Machado,

fará hoje, no Centro Esplrlti.-*: ' ' •' I União o Caridade, cm Botafogo

Tijuea Tennis clnb — O ele- mais uma conferência,çnnte Tijuea Tennis Club offere- Ice hoje, domingo, aos seus asso- |eiado-s, um chá dansante no riiiK,«¦a lado da Casa do Tennista das17 ás 20 horas, Excellente Jazz-oand tocar,, durante as dansas.

Oolleglb Silo Jotd — Roallza-.ehoje, no Collegio S:"io José, a fes-ta dos bno.harelandos de 1934 c doencerramento do anno lcctivo.

Essa festa, cujo programma foiorganizado caprichosamente, 6dedicada fts famílias dos alum-nos o especialmente ás dos so-nhores bacharéis.

Diç Zeit — O tempo em línguaaliem fi (Die Zeit) é do gênero tc-mlnino.

Após delicada openiçáo. Já sericha convalescente, na Caea deSaude S. Sebastião, a sra. AliceAmericano Franco, esposa do mn-Jor Franco e li_ná do dr. JaymeAmericano, major medico da For-ça Publica de S. Paulo,

_ CASA ESPECIAL DE ÓCULOS E P1NCE-IMEZ. -;_vV«^RtHUR'._lACINtH'Ò RODRI0UES

N.,-47?>._- «10 OE JAMEIRiUDJKULM

O nosso velho e estimadoconfrade de imprense professorOuUlie-rme fle Souzn, redactor-chefo da "Revista Infantil", e di-eelor inteUectunl dc ".Metrópole-

Fatlecimentos

ACADEMIA DE COMMERCIOOFFICIALIZADA E FISCALIZADA — "DECANA" DO

ENSINO COMMERCIALAulas diurnas e nocturnas para ambos os sexos — Dc De-zembro a Janeiro cursos para exame de admissão ao cn-

sino secundário e ao commercialPeçam prospectos — Traça 15 de Novembro — Tel. 3-3227

Major Jofio Ferreira da ..nu —Apôs prolongados soffrimentos,falleceu ante-hontem o sr. major

Pro.rn.mma", ao Inicia!?o hojo, ás João Ferreira dn Luz.21 horas, fará uso d0 miorophono ! O illustre morto pertencia ada Radio Educadora do Brasil, j uma das mais respeitáveis e tra-

Au Grand Palaisobrigado a entregar o prédio vasio ate o dia 10 de

Dezembro, tem em liquidação final

VESTIDOS, COSTUMES e MANTEAUX,que eram do preço de 400S000 réis e mais, por

SOÇOO0 até 150?000

RUA 7 DE SETEMBRO, 110

Providencias solicitadas aoInspector da Alfândega

PRB. 7, pura realizar mais utíIU

Dormitório de luxo...Sala de jantar dc luxoKua Senador Euzebio, 85-87

CASA ARNALDO

Ao inspector da Alfândega doP.io de Janeiro foi solicitada pvo-.Idencia no sentido de serem pas-nadas "ex-ofílclo" e remettidas &Directoria do Expediente e do Pes-soai do Tliesouro Nacional certl-does necessárias & Instrucçílo dosprocessew de habilitação ao mon-tepio de d. Heloísa Buarque deHoilanda e outra, viuva e filha dochlmlco do Laboratório Nacional deAnalyses, Christovam Buarque deHoilanda, d. Maria de Barros Fon-tes, filha do sub-director, aposen-tado, do Tliesouro Nacional, Al-varo Fontes, e bem assim do pro-cesso de aposentadoria do fiscal

onde exerceu vano. e Importante. |£ turma de* Servl(;o de sanoamen-ti.òcidnaes famílias do Paraná,

i cargos, inclusive e de secretario da|.gj)QS Policia estadual.l'onn«l NeM.n capital onde residia ha'* alguns annos era grande o cir-

eu'., de sous parentes o amigos,entre 0s quaes conta-se o »ou ir-niflo dr. Braz.Uo Ferreira ua Euz.Enterros

to Rural do DistrictoIsala. do Amaral.

Federal,

INSTITUTO SUPERIOR DE PREPARATÓRIOSFACULDADE DE COMMERCIO

INSTITUTOS OFFIÇIAMZADOS — DIURNOS _ NOCTURNOSKua São José 11 e Vieira Fazenda 54, 5G c 58

Freqüentado annualmente por mnls de 1.000 estudantes (moços emoças), mantí-m o» seguintes curse*,: PRIMÁRIO (8 a 11 anno_. polamanh_._ de ADMISSÃO. Indispensável aos que v&o iniciar o curoo so-rlnao fçymnaslnl ou commercial; SECUNDÁRIO SERIADO (11 a 18 nn-nas): ESPECIALIZADO (para maiores de 18 nnnos. feito em 3 nniioíapenas); VESTIUULARfcâ (para ndml«sRo As escolas, medicina, poly-technica. militar, naval, direito, etc , JA Iniciado; COMMERCIAL, (com-ferindo diplomas ofíiclofíi de auxiliar de commercio. Riiarda-UvTtxícontudori. I.IMIA DE TIRO. parn obtenção da caderneta de rewr.vista Salas ampla*; optimos (çabineU-í; gronde Rymnas;o de culturaphytica e rink de patinação; nula» de nat-içâo (maiores de 10 anno»>)no mor próximo tm tunnnn pequenas, sob t. dlr.flffto de oompiitenterncmrc, Mcnsulidades mimmM.

.': AN.NU!» DK IMN1BKWIOT0S EXIIOS

I

V

vtí«f -,*pw As mais

M* lindas$?? flores. |No ponto

maia apropriado. Pelopreço mais razoável.

Seja um dos primeiros aofferecer flores nas cai- j.as "Diaphan". preciosa \

novidade exclusiva de *

— Realizou-se, hontem, comgrande acompanhamento, o enter-ro ío Joven funecionario do ljlo.vdBrasileiro, sr. Joel Lacerda, filhoda viuva Lacerda.

Joel era estimadisslimo entro osseus companheiros do Lloyd Bra-

BOA VIAGEM i

NO HAI.I. DO TOURING flCLUD. PltAÇA MAUA. •

PAPEIS PINTADOSConstantes novidades só na

CASA OCTAVIORUA DOS OURIVES 60

relephone: 3-0922Mostruarloa e orçamentos

B domicilio

sileiro que compareceram ao seuenterro cm grande numero, reali-7,ando-se o mesmo no cemitério doS. Francisco Xavier.

MissasCelchrn-se. amanhã. í-s S horas,

na Igreja de S. Francisco de Pnu-la. a mlf.sa de 7o dia por alma da6ra. Emilia Moschini, e.s>posa doengenheiro Hugo Moschini.

— Amanhã, áa 9 horns, nnigreja S. Francisco dc Paula, se-rà rezada missa de 7o dia pelorepouso eterno de Domingos RI-bas Sobrinho.

Reali%u-fto, na próxima terça-felr.i, .7 do oõrrente, na iuroJa deS Francisco de l'aula, missa do""' dia por almn de d. Annitn Itar.ros Ce»«r dn Rocha, fallec-lda,ne»ta capital. n0 dia 1!» do FTit-ronte.

A extineta que desfrutava, emno»i sociedade grando circulo doami.flde*. era ewpoSa do dr. Cal-dino Co*ar da Rocha, antiiro en-gçnh.íro C:\ Criiilra! do tlranil.

ENCONTRARAM DESTRO-ÇOS DE UM AVIÃO NA"

COSTA DO ESPIRITOSANTO

O que informa a Aero-náutica Civil

A Directoria Regional dos Cor-rolos e Telegraphos em Victoria,por intermédio de sua estação deradio, interceptou uma commu-nlcaçáo do navio francez "Eliane",Informando haver encontrado des-troços de um avião amarello, GM. T., ás 10.35 horas de hontem.na costa norte daquelle Estado.

Adeantava o communicado, quefoi transmlttldo ao Departamentodos Correios o Telegraphos. que aposição em que foi encontrado oav!5o era a seguinte : lat. IB',30ao sul, e lat. 3 8 ',17 W, ao norte,a 153 kilometros da costa.

Segundo Informa a Direetoriade Aeronáutica Civil, de íacto foirecebida ai' tal communlcacfto,mas, das pesquisas feitas imme-dltamente, ficou averiguado quenenhum avião particular cruzaraaquélles immodlaçõe.s, devendo-seatt.ribulr os destroços encontradoscomo sendo os do avlâo "Waco".

quo so Inutilizou, ha uns vintedias, na barra da Tijuea.

I

O sr. presidente agradeceu aogr. Haroldo Valladáo o seu gestoc fez referencias elogiosas ao me-

j reclmento Intellectual do orador.I Posta cm dlscussüo a Indicaçãoido sr. Nestor Massena, falou so-

bre elln 0 sr- Hlmalaya Vergolinochamando a nttenç.lo da casa parao assumpto. pois, para este soda-lielo. constituído de technicos dodireito, só uma aoluçfto P*de exis-tir: a nnnullaçao do pleito de 14de outubro.

Submettida a votos, foi unanl-memente approvada a indlcaçíio e<_ sr. president» ordenou que aoTribunal Eleitoral sejn remettidoo parecer deste Instituto acercada mater!a em apreço.

O sr. 03car da Cunha tratou doprojecto do deputado Daniel deCarvalho relntlvamente A Interpre-taçan do artigo 1.423 do CódigoCivil e apresentou uma Indlcaçíiosobre a mesma matéria, pedindoa nomeação de uma commissãoque estude a questão e se Pro-nuncle sobre ae ó preferível, emlogar do projecto, a substituiçãodo artigo 1.523 do Código CivilPelo seguinte:"Salvo prova de caso fortulto,ou força maior, prêsunie-«e aculpa das pessoas enumeradas non. III do artigo 1.523."

A respeito dessa matéria falouo sr. José Neder, que dlssê serdefeituoso o projecto do deputadoDaniel de Carvalho, porquanto,presumida a culpa do mandantepelo., actos do prepesto, quandoaquella. por firma ou empresa. p_-clue implicitamente as pessoa,naturaes.

O sr. presidente nomeou paraestudar o assumpto a seguintecommissfto: — Oscar da Cunha —Jo5e Nedet- — Alencar Piedade —Octaviano Susort e Etlenne Brasil.

O sr. Pedro Calmon associou-Be ás homenagens ao ministro

j Muniz Barreto, congratulou-secom o trabtilh0 do sr. HlmalayaVergolino e com a these do sr.Oscar da Cunha.

Foi nomeada a seguinte com-mlssfto pai-a representar o Insti-tuto nas solemnidade» religiosaspelo fallecimento do ministro Mu-nlz Barreto: — Edmundo de Ml-randa JordSo — Pedro Calmon —Domingos Lcuzada e Haroldo Vai-ladâo.

Foram admittidos como socloaog srs. Raphael Rcnalon o Sal-vadoi Tedc8co Junlor.

O sr. Hlmalaya Vergolino tra.tou da admissão do dr. AbílioBorges o da defesa do sr. SouzaLe&o, no Juizo dos Feitos da Pa-zenda Nacional, dando conta des-te trabalho.

"COMMIGO...

...E' NA CERTA!"149S-18 — 8453-142738-10 — 4725- 7

9614-4

mcpriC •— Compram-sel/iolA/u discos Victor ouParlophon, dos scçuintesnúmeros :

867 439257 640

N. O. 058 A. P. 813071 496253 388

Rua da Concclçflo, 102, 60b.

PETROPOLITANACadernetas resgatadas

hontem :903764

N. L. 091272030

Avenida Atlântica 1

CHEQUESV. P.

839062393948242

Rio, 24-11-1934

'«f/

Um obolo para o Sodali-cio da Sacra Familia

Unlco asylo de crianças emulheres cegas, com sede árua Alvnro Ramos 75. Insere-va-se como soclo ou envie umpequeno obolo para as cegul-nhas. Telephone 0-0057 (dc-]>o!_ dc 10 !. horas).

Pelo sr. Presidente foi lida umnIndicação do sr. Dlonysio SPvelrarelativa ao parecer do deputadoMozart Lago acerca do pro]ecton 21, apresentado a Camara dosDeputados e concernente so arti-go 21 do Código Commercial.

Foram nomeados para dnr pi-j recer . obrr> essa ltidlcaçfto oo ara.D!cnyslo Silvei] . — Eduardo Ml-randa Jordfto e Hlmalaya Vergo-lino.

Voltcu ft tribuna r> «r. Hlma-laya Vergolino para tratar dosprclectos do Código de ProcessoCivil e Criminal e propoz r.uc osr. P'nto Lima sela o presidentenato dnq duas eommlssGcs do Ins-tituto que estfto encarregadas daelnbornçfto desses projectos.

A scsjfto foi encerrada ás 2*horaa.

Comparooeram oa drs.: — Au-gueto Pinto Lima - Joáo Pedrodos Santo. — Dknyslo Silveira -

I Haroldo Figueiredo — Octavlnrio!Ru?._rt — Edmundo de Mlrrndn

Jordílo ._ Etlenne Brasil — Oscardn CUnha — Silvei™ Martin, —Arthur Possolo — Haroldo Valln-d áo — Alvnro Onety de Flguelre-do — Hlma! .y„ Vergolino — Le.no|r de Mérocourt — Pedro Oai-men — Jcvi. Nedca e MavUfi dowm<:<*.

SPORTIVA894051662615222

Aio, 24-11-1934

C0NSTANTIN0624200165577566

Rio, 24-11-1934

A PREFERIDA413222901865401

i<_

UNIÃO752491806351400

"¦^^^m^^s^^w^^'—>"*?-..<¦ • ¦ ...-

DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934

Vii*i>y>p»»M*wy»*

¦¦ 11 r*riiT^--**rr--'''*'-v''l,--*';iir'*--!i;-''il_.;lii,,^.i7i--fl***,*- rr.**i-,*^umai»^<^^^

, u. ¦ i |i,»M»Kjf»fl— w «yiT*»»™^»*»^Mwyji«"i^r,T,fl:™,(s'''̂ riw.a-»»'—'W^«»J*a''>w'ií^^^«~»W,**«>^^^.«=^-w*',*^^^.u-.''

¦ 'fi

DIARIO DE NOTICIAS SEGUNDA SECÇÃO — PAGINA ONZE

Não será realizada a neleialülscii i o Flamengo, marcada parafistUrtA TROCA DE OFFICIOS EM TORNO DO MO

MENTOSO ASSUMPTOEsti definitivamente assentada

a não realizarão, hoie, do emoate.entre as esquadras do Va-síco odo Flamengo, om proseguimento«o torneio "Extra". E' que Por-tistiu o "impasse" creado peladirectoria do Vasco, desejandon,íl*;imento da pugna para attendernos s-eus pretensos propósitos depacificação'. A directoria do Fia-niengo, de accôrdo com os rogru-lamentos nio concordou com aprovidencia pleiteada pelo seuantagonista;

Na tarde de hontem houve umareunião dos presidentes de clubsda Liga Carioca, quo já. Pela m**-nhfl tambem haviam tratado doassumpto.

Consoante o que ficou estabele-cido em definitivo, a partida na»íoi considerada adiada o o Fia-mengo seril proclamado vencedor"W.O.". caso o Vasco niio man-de sua esquadra apresenta.r-se n»gramado.

Será exigida uma indemnizaçãoílo grêmio cruzmaltino pelo factode não disputar a referida pelejaconformo determina o regula-nento srcral da entidade profls-(sionalista.

EH aUlS CONDIÇÕES O FtA-MENGO CONCORDA

O Flamengo eatava dl&posto »¦.cquiescer na transferencia doembate, desde que o seu adversa-rio concordasse em acatar a maio*¦ria dos clubs nas entididades emque estivessem filiados os dol»clubs em questão.

Tal proposta não foi aceita, d«Ver que o Vasco considerou-a ine.ucequivel para os seua interes-

U TROCA DE OFFICIOS ENTHHOS DOIS CLUBS

Em torno da delicada questão,foi feita a seguinte troca de of-ridos entro o Vasco, Msa Ca-doca e Flamengo: -

"E.tmo sr. presidente aa i-ns*Carioca de Footbali- — Sau-daçBos*,— Accusamos o recebimento donttoncioso officio que v. o*. nosremetteu e do teOr seguinte:

Officio B-158, de 22 do coj-reirt*«._ Com o presente, remetto emannexo a. entidade da qual v. ex-(_ o iUSno presidente, o teOr do

officio recebido do Club de Ho-

gatas Vasco da Gama, ao tempocm que solicito ao esclarecido cs-

pirito de v. e*. attender ao Pe-dido expresso no mesmo.

Na certeza da optima attençãopor v. ex. dispensada ao preson-te sirvo-me do feliz ensejo Parareassegurar os protestos de alto.apreço O mui distineta considera.ç!io. — (a) Raü'1 Campos, presi-dente."

Esse officio veiu acompanhadoda ooPia daquellé em que foi en-caminhado a v. ex. o pedido dotransferencia do Jogo para quov. es. nol-o feran&mittlsae, o qualse acha concebido nos termosabaixo transcrlptos:

"Rio de Janeiro, 21 de novem-bro do 1034 — Estando este clubempenhado om dar solução aactual oriso sportiva, venho pelopresente solicitar a transferencia jdo Jogo de footbali, do torneio |extra, marcado para o próximo |dia 25 do corrente, com o Club de |Ilegatas do Flamengo para o queso disrnara v. ex. consultar esseclub sob a referida transferencia,a se realizar em dia que fOr op-portumamente designado. Reiteroa v. ex., os protestos de nossamais elevada estima e distinetaconsideração. — (a) Victor doMoraes, presidente."

Cumprindo o grato dever do dara v, ex. solução pedida para asolução feita pelo valoroso Club doKegatao Vasco da Gama, polo seudigno presidente, sr. Victor deMoraes, preliminarmente dovemosrcsaltar, quo sob o ponto do vistade nossa conveniência, ser-nor-iapreferível optar pela transfere!!-cia do jogo, om face das condiçõesphysicas em que se acham várioselementos integrantes do nossoteam de profisaionaes, diversosdelles contundidos nas ultimaspartidas do footbali em que fisu-raras.

Entretanto, e embora aacriri-cando Interesses e conveniênciaspara nôs muito respeitáveis sodo ponto de vista technico e apor-tivo, somo forçados bem a contragosto a adoptar a unlca, attitudeque se concilia com o nosso in-variável critério de obediência a»leia, regulamento» e resoluções da«entidades a que estamos filiado»,inclusive daquella de que v. ox. «digno presidente-

Quanto aos motivos em quo aebaseia o Pedido de transferencia,pedimos venia para discordar dasrazõe3 expostas por isso que, acrise sportiva cuja solução «sitaompenhado o CR. Vasco daGama de quasi dois annos e ellaJamais constituiu obstáculo paífcque as competições entre o nossoe aquelle olub se realizassem aem.pro dentro, aliãa no espirito deordem, cavalheirismo e disciplina,características essenciaes das lu-tas sportivas em todos os tempostravadas entro o*s dois clubs.

A solução da questão sportiva,em a qual se estuda o Pedido detransferencia, 6 de resto, uma aa-plraçílo gera! de clubs e entidade»tanto que, desse sentido tom sidofeita tentativas diversas uma dasntiaes Jâ s*o approxtmou bastantede pm resultado definitivo mie-lizmente não attingido,

A communhâo de idêas nesseparticular é ta*o significativa quetodos os clubs da Uiga Carioca deFootbali, em perfeita soüdarieda-d*e jâ conferiram ao dr, ArnaldoGuinde, illustre presidente de seuconselho administrativo podereaamplos o [ilimitados paira enca-minhar os entendimentos e obtert. almejada pacificação dos aportanacionaes.

Esse trabalho de coordenaçãoentretanto nunca obstou, que Pa-rellamente se fUess© â realiza-çâo normal dos torneios «campeo-natos.

1

Assim acredite v, ex. que te»riamos -immenso prazer em darrrossa aequiesccncia ao podido doC. R. Vasco da Gama, se n&»fosse o» motivos «spendidos nes**officio * ainda o de não desejar-mos crear um procedente na d*i**pu-ta do Torneio Extra de Footbali.

Pomsando ter por e»ta fôrmsdispensado a a/ttenç&o que v. «*¦•solicita para o officio B. 158, at-tenção que de resto v. ex, Portodos os títulos, hem merece,aproveitamos o ensejo para reaf-firmarmos os nossos protesta deelevada consideração. — (a) An-

TNapraçade$port$¥Campo$ sãlJês^^

wf0S^^Mfíã

ELOGIANDO A IMPARCIALIDADEDO " DIARIO DE NOTICIAS"

UMA CARTA DO SR. EDGARD MARQUES, JUIZDA ULTIMA PARTIDA RIO-SÃO PAULO

A propósito da chronica que publicámosterça-feira ultima, do accidentado jogo entre

os seleccionados paulista e carioca, recebe-

mos do sr. Edgard Marques, que dirigiu a pu-

gna no primeiro tempo, a seguinte carta:"Santos, 22 de novembro de 1934. —-

Sr. Redactor Sportivo do DIARIO DE NOTI-

CIAS. Saudações. Foi com grande júbilo

que li a criteriosa descripção do jogo que

actuei domingo ultimo entre cariocas e pau-

listas. .A sinceridade com que v. s. fez o relato

do mesmo, sem as cegas paixões, demonstra

que "existem chronistas no Rio" e somente a

perfeitamente que "existem chronistas no

Rio" e somente a falta de criterio e lealdade

de alguns truncasse as verdades dos factos.

cumulo de dar o meu nome como envolvido

num caso que foi passado com o juiz Paladi-

no, no jogo Palestra x Vasco e não São Pau-

lo x Vasco, como escreveu.Se eu visse o penalty do Jahu e sendo

proposital mandaria batel-o, mas precisámosnos convencer que

"bola na mão" não e mao

na bola". '.¦- ¦"'- . j_,Aproveito para desejar toda a sorte de

venturas e que continue trilhando o recto ca-

minho da justiça e da dignidade.Grato.

(a.) — EDGARD MARQUES."

Achamos desnecessário commentar.Cumprimos apenas o nosso dever, infor-

mando os nossos leitores com isenção de

animo.

0 BOMSUCCESSO FARÁ' MAIS UMA TENTATIVADE PROGRESSO DEANTE DO BANGU'

Mais uma roda-da nos offe-recerá, hoie, a Liga Cariocade Footbali.

Duas partidas que promet-tem agradar á "torcida". Ointeressante é que todas ei-las serão realizadas na "zonanorte" da cidade. Isto quetdizer que o septentrião cita-diric está em dia de grandegala.A CONTENDA ENTRE OAMERICA E O S. CHRIS-

TOVAOO tradicional campo do En-

genho Velho vae ser theatro,esta tarde, de mais uma pe-leja entre o America e o SãoChristovão.

A "torcida," já sabe comosão renhidos os encontros dosvelhos rivaes da "zona nor-te". Dahi o acreditar-se queo jogo desta tarde, na praçade sports da ma Campos Sal-les, transcorra bastante equi-librado e com phases de emo-ção.

O America está melhor col-locado n0 Torneio que o SãoChristovão. E' preciso não es-quecer, porém, que os san-christovenses, depois de umturno desastrado, estão se re-habilitando energicamente.Technicamente, os dois qua-dros se eqüivalem. A luta de-verá ser, por isto, bastanterenhida.

Os teams serão provável-mente estes:

AMERICA — Waíter; De LaTorre e De Saa; Ferreira, Ma-

Carola — forward doAmerica

IHI'

llllllll

J

f^ JWa'a *

I QUALIDADE EXCELLENTE II Ü| L9PÊ5 §fl ^3tA

Francisco — keeperS. Christovão 3

assignaturasde jornaes e revistas

n A ECLECT1CÁ. i^uiti ,i..p/.ul0.AVRiaBBANCO,lVRI0

Movimento TurfistaA reunião de hoje no Hippodromo Brasileiro

O próximo CampeonatoUniversitário de

Water-Polo

Brasileiro Acadêmico de Natação, nm jogo de water-polo de

!<iue participará o "ste" da Fa-i cuidade de Direito.! Por este motivo, e solicitado ocomparecimento dos seguintes¦jogadores na piscina do C. R..Botafogo, naquelle dia:i Roberto Assumpção, Carlos 8Luiz Brandão, Luiz HennqusuVieira, Oscar Garcia Zuniga, Lu-dano Ctó^«?iog^teígg ^oTco^. Ss&Wrtò gerai.Jíuy de lastro, Sidnsy HskWocr ^.Mmfinri«mim a manLobo, Gabriel Vianna e Fernan- rt„Wf,„htvrfc!, nftI„ Vaccj, nara pdo Formiga.

Para estimular a natação| O Fluminense F. C. acaba deter mais um gesto louvável, ins-íi tu indo a taxa "Alencar de Car-yalho", com o objectivo de esti-mular a pratica de natação c oaperfeiçoamento do nado de cos-'tas.

óíFa,

A prorogação da novalei de emergência

O Conselho Administrativo fiaLlea Carioca de Footbali proro-vou por mais 30 dias a actualLei de Emergência para o regis-tro de jogadores.

Assim, o jogadores poderãopedir inscripção naquelia enti-dade, independentemente daapresentação dos documentosexigidos.

rtcacoberta pelo Va&co Pa*a P-í-wificar o» sporfcs: quw 'azer a pa^hostilizando sem motivo pondera-vel os companheiros da campaffhaprofisalonaüsta.

Não acreditamos na sinceridaded» taes pacificadores. So oMt*pretendessem mesmo a paz, darfâ-mo primeiro passa, deeíazendo Oabsurdo rompimento com o Flu-mlnense. Pdo menos, iM,o. Semacabar com as qu"ezi*Uas inter-nas, o Vasco niio pôde pensar empacificar o siport naciona/1.

Tudo é Insinceridade. A C, B.D. vae, paulatinamente, attinsin-do Mtis objeotivos.O FLAMENGO &'AO ENTRARA

WO ESTÁDIO DO VASCO fFomos informados que u,ra gru-

po de vascainos ficará de giiardano estádio do Silo Januário, afimde Impedir a entrada dos Jogado-res do Flamengo, hoJe.

A Li&a Carioca deve enviar au-toridades suas, afim de constatara irregularidade, caso & mesma seeffective.

Com um programma péssimoonde os "sabidos" iráo obter a -

gtimas ensanebas, será renllMüaüoje mals «ma reunião n0 unico

prado existento em tíossa capital.Pelo que temos visto, alguns ' ti-ros" «stáo cngatllhados o, dessemodo afugentarão 0 publico dos"gulchets" do Hippodromo.

Como prova principal teremoso "Clássico Imprensa Fluminen-ae" na distancia de 1.800 metroa

que reunira tres anlmaes cm con-dtçôes - Ribeirão, Chcerlo e '3P-.

ker. O pareô que PjKeçda Ir.te-ressar o publico apostador. íicou,assim Umítado a urna encontr»fortulto entre Ribeirão, Jockev eCheerlo. Não deVo intere3S3r a

prova clássica como tambem osdemais Páreos <-\o programma, in-slpldo como os demais.

Fazemos, consoante oS ultimas"performances", as seguintes ta-dlcaçôes:Arktte — Vcrbena — LourlnhaArga _ Maynas — CarapucclraSalmon — Odlng — CannesVonnc — Z»z> — p' Doríc ,,Tocker _ Rlbelrflo — ChcerloA-lnrga - Trom .Ito - EI-Gl.nzCossaco - imperatriz - KelaniRoxy — Morrtnhos - Gln 1'uronomana - El Tigre - Coringa

O ALMOÇO DE HOJE AOSCHRONISTAS TURFISTAS

No restaurante do Hippodromoserá servido hoje, depois das Uhorag o almoço que a. directoriado Jockey Club ofrerece. aos chro-nistas d6 turf, annualmente, poroooaslào da disputa do "Clássico

Imprensa Ilumlnense".O G. V. SAO PAULO

No prado da rua BreMer; naMoóca será realizado hoje o gran-de premlo

"S5o Paulo", na distan-cia de 3*200 metros o 25 contosde dotação. Os concorrentes saoos seguintes

IGNACIO — Piracicaba — Pa-cella _ Bob Roy e Hoquendo,

PEDRO COSTA — Verbena —•

Irapuaâinho - Pum! — El Gha-zí e Kld.

SEPULVEDA — Maynas — vi-sett» - Bilhete e Soneto,

OSMANY — Vicentlna •— V°-rln*.a e Araponga.

PEDRO SPIEGEL — Copacaba-na.

h. BENI1TK — Betanla.WALTER CUNHA — Salmon —

TranqulUo o I-ord Breck.COSME MORGADO — Rosema-

j. SCANLAU — Swcethcarfc.NASCIMENTO — Pingai.JORGE - Bettysabeth — Trans-

vallanà e Roxy.LEVY — Kelani.3. SANTOS -- Despllchado.CEI,ESTlNO — Sueno Largo.POPOVITZ ¦— Imperatriz.

O ESTADO DE MORRINHOSO cavallo Morrinhos depois da

operação a que íoi submettido,ostenta fôrma irreprchenslvel. Ofilho de La Farina é depositáriod6 muitas esperanças por parte deseu Stud,

A' imprensa, ao publico e

a seus associadosA Directoria do Club de Regatas do Flamengo torna

estádio do g»y*^g« marcado na tabeliã para amanha.

SÍÍS vtoter este ultimo club declarado off.-

dós KrpHvaado",rdcd0Íl1r á adiciona, competição.

Blo dc Janeiro. 21 dc novembro de 1934.

REGATAS UO FLAMENGO

Kilos50495354525B51565450

CLUB DE

Kosmos, Molina • • •Orea, Thimotheo ....Nlnoj E. Silva ....Colt, O, Mendes • • •Kobeliclc, E. Santos . .Algarvc, Carmello . .Brland, J. Montanha .Lépido' W. Andrade. .Zaga, Gonzalez ....Zennatt, Biena . • • ¦

MONTARIAS PARA HOIE

J. MESQUITA: — Blue Devil -

Carapucelra - MaVn Cr«ss -

Jocker - Arapotry e Gln Puro.i A. SILVA — Paraguayo — <5n-1 naga - Ribeirão - Trnmplto -

L-Ampaone - Tcomnn o Carmel.OSW ULLOA — ArletU —

Franceza - zm ~ Tl" Klnp ~Zamorlm — Plume Dorée — Fe"llprm e Morrlnbí».

SALUSTIANO — Dlabrete —

Otlln. — Ynnne — Ctwrlo —

Adircn — Cn^ffl o Homnnn.GERALDO - Arga - Ponta No-

Rrn e Tomvrhn.H JIEliRFHA — tourtnha —

Diria — Bali&ac — Navv e El TI-Br«.

NAO CORRERÃO HOJENa secretaria da Commlssáo d©

Cnn-ldas foram hontem entreguesos "forfalts" doE anirnaes seguin-tes:

— Capacete clc Aço.— Seu Joâoslnho.

A REUNIÃO DE HONTEMA reunião de hontem, como a

anterior, apresentou, algune re-sultados sUrprchendentes.

Na primeira carreira, Mineiroconseguiu, afinal, ganhar.

Mesquita que o dirigiu tü-outodo o proveito de seus adversa-rios conseguindo iim triumpho ni-tido sobre Miss Llnd cujo placefo! de 1O5S000.

Na carreira seguinte, Bolívarque passou á nova propriedade,sob a diiecção de Walter.Cunhaobteve um bom triumpho sobreMarqulta uma "italiana" que es-tava aguardando um "tiro" eYetim.

riam e Arresl; lindo, Rivarola, carola, Dedovitis ouCurto e Miro.

S. CHRISTOVÃO — Francisco; Mario e Zé Luiz; Agri«ola, Dodô e Armando; Wal-ter, Joãozinho, Vicente, Ba-hianinho e Jaguarão.

O encontro, que começaraás 15,45 horas, terá como Juizo sr. Loris V. Cordovü, comos seguintes auxlllares: chro-nometrista, B. Oerejo; juizesde linha: Álvaro Affonso, An-tenor Corrêa, Horacio OlWel-ra e Antônio Thiago. Repre-sentante: Leopodo Drum-mond.

chronometrista, Antenor Cor*rêa; juizes de linha: AfionsoCosta, Antonio Thiago. repre-sentante: Lippe Peixoto.QUE FARÁ' O BOMSTJCCES

SO ANTE O BANGU' ?O terceiro prelio da tarde

de hoie se realizará no campo do S. Christovão A. C.á rua Coronel Figueira deMello, entre o Bomsuccesso eo Bangu'. .

A rapaziada da Estrada coNorte treinou com enthusl-asmo esta semana, disposta_a"desacatar" o Bangu'. E naoserá motivo de estranheza, seo Bomsuccesso oppuzer á tur-ma banguense uma resisten-cia íóra do commum.

A superioridade technicaque o Bangu* demonstrou atéagora sobre o Bomsuccessoprevalecerá ainda hoje? Aer?-ditam os defensores do clubda Estrada do Norte que não.

O problema será soluciona-do, hoje, no taholeiro verdede Figueira de Mello.

Os teams deverão ser os se-guints.

BOMSUCCESSO — Ray-mundo; Fraga e Lázaro; Al-finete, Otto e Claudionor;Carlinhos, Caldeira, Hugo, Ce-cy e Miro.

BANGU' — Euclydes ou Eu-ro; Camarão e Sá Pinto; Pai-va ou Paulista, SanfAnna aMédio; Sobral, Déco, Tlao,Plácido e Dininho ou Orlan-dlnho.

O prelio será iniciado as15,45 horas. Juiz: GuilhermeGomes. Chronometrista, Ar.mando Segadas Vianna; jui-zes de linha: Antonio de Cas-tro, Fíoravante D'Ângelo, Pe-dro Barbosa e Oswaldo Tei-xeira. Representante, PauloH. Filho.

0 Flamengo intentará amanhãuma acção contra o Vasco!Pleiteando uma indemnização de 25:0005000

Os sports estão seriamente ameaçados de con-

vulsão, o que, aliás, previramos, desde que denun-c£ tlestas columnas o conluio havido entre di-

Sres do Vasco, da C B D. e do ^ogo.Os oplimistas, que tudo vêem pelasJJnetas

côr de rosa do admirável dr. Panffloss, affirmavamha poucos dias que nada havia de anormal e quea paz nunca estivéra tao perto...

O Flamengo, usando dos direitos que lhe as-

sistem, intentará, amanhã, segunda-feira, pelo seu

advogado dr. Stellio Galvão Bueno, uma acçao

contra o Vasco da Gama. afim de ser indemnizadom 25:0003000, em quanto estima os prejuízos que

turá com a não realização, hoje, da partida com osèruzmáltinos. , _„„„.

O Vasco, disse-nos honlem, um paredro sportivo. abandonará mesmo a Liga Carioca.

Aguardemos os acontecimentos.=1

SERA' DISPUTADO, HOJE, 0 CAMPEONATO DE

NATAÇÃO DOS ACADÊMICOS BRASILEIROS, CON-JUNCTAMENTE COM 0 TORNEIO EXTRA DA FE-

DERAÇÃO AQUÁTICASerá realizado hoje na piscina

do Club do Regatas Botafogo, potoceasião dn realização do concur-so extraordinário da FederaçãoAquática Campeonato do ataçaodos Acadêmicos Brasileiras.

Esse certamen consta do setf» "£""""'¦__-"nnrfioâ noq quaes competirão uni- ' vio Llndgicn

.Srlcs do Districto Federal, dc Carlos Nune

Estado do Bio, São Paulo « Ml-nas Geraes.

O PROGU\M,UA

PBDC M

VMOCTOADEDO COM-MERCIO —A vós especial-mento se dc»-ttnaim oe Cur-sos NocturnosCommerclal e

uuu Seriado (offi-Em'disputa do torneio de clallzados). da Associado Chrlslfi

juvenis OS teams do America fle Moços (Baplanada do Castel

100 me-— Nado

400 mo-

200 me-

e do S. Christovão, dessas ca-tegorias, farão a prova prell-minar, cujo inicio está mar-cado para as 14 horas; Serájuiz o tenente Carlos Potegy;

Bolívar, npeaar dos pesares, r&-tclou 1115700, o que deixa trans-parecer o abandono em que seachava.

Jundlá confirmou o favorltls-mo vencendo u terceii*a carreira.Gandhi correu bem no final ou-tendo a secunda collocaçfio.

Delme. apc«ar dos 58 kllos «dos boatos que circulavam sobrea, condições de Anangel em quemJogavam abertamente, obteve U»triumpho slgnlflcnllvo sobre Co-chalote. Celestino Gomcz í01 °

pllot.o do vencedor.Na quarta carreira Anonymo

sol) a dirècção rte Oeralrin Co«taconfirmou n <«a anterior "perfor

mance" obtendo umn boa victoriasobrp Vasarl que correu bem.

Prlmolro nu carreira ie^ln'fdecepcionou a "cathcdra". O ri-Uio dc Cloa du Roy b.teu Taman

BEBAMCAFÉ TAMOYO

A Marca de Confiança!...

que no final bateu ft «na flordoH "Italianos", «

NB ultima carrelr'* Carapanaconseguiu vencer seguido de VI-chy. O filho de Taciturno correubem para Isso contribuindo a dl-recçáo do Jockey Ullôa, que dlspu-tou a carreira. ..Movimento total . . • 153:aao9

redusídos.

A S. Christovão estreará, hoje, um novo

center-halfO Sfio ChrlstovSo fará uma es-

, tréa hoje em sua esquadra dc! prof Isslonaes quo ee medlrô, oomjo America. Assim é que figuraráno centro da linha media o playerWTCadtmlr Dezuzart, recentementetransferido do Serrano P. C, dePetropolis.

Caso nfio dê resultado a expe-rlencia, Dôdô subsfclttiirá seu com-paíihelro.

A's 16 horas.PRIMEIRA PROVA •—

tres — Qualquer classelivre.

A*s 16.5 horas.SEGUNDA PROVA —•

tros — Nado Uvre.A's 16.10 horas,TERCEIRA PROVA —

tron — Nado de peito.A'a 16.20 horas.QUARTA PROVA —* 100 metros

Principiantes — Nado dc cos-tas.

A's 16.30 horas,QUINTA PROVA — 100 metros

principiantes — Nado de peito.A'« 16.40 horas.SEXTA PROVA — 100 mctrOs

Dr. José Goulart e lrhlcu Rami»Gomes- Juizes de rala — LuisCardoso d„ Castro — Carlos Mo-reira. e Mario Baptista Pereira,juizes de chegada — Carlos Wilte— A-ntonio Sá Filho e ManoelCaetano. Chronometristas — Fia-

Abilio Teixeira —Carlos Nunes o Gastão Ladeira —Annunciador — Almir Pacheco.Juizes de saltos — n&vlo Llnd-gren — Manoel Rufino dog San-to3 _ Gastão Uuleira o Carlos'Moreira. Annotadores — Dr- J°s«Goulart — Arlel Tavares e PedroThcberg.

1

O Fluminense communi-ca a rescisão do con-

tracto de BarrilotiDeu entrada, hontem, na Liga

Carioca o officio do FluminenseP c, communicando & entidadeprofluslonallsta quo o contracto

, com o player Baxrllote havia aldo

A "performance" produzida hon- | rescindido de oommum accôrdo *i- rin r.nn3 f\C*{oe> m .*«*-». ao iHlfíi/.

"PERFOnMANfE" PECARAPANA

tem pelo cavallo Carapana d«epclonou a "cathedra" e aquellesque não acreditavam nas bonda-des do filho de Taciturno. Sefosse Yvctt* ou Coringa, amanhaestaríamos vendo na nota officialda Commissão a chamada do Dro-orlctarlo pnra expl-cor n dlvorsl-dado dc "performance" mas. cowioo anlmnl pertence a um commis-sr.rlo dc corrldiu...

TALVEZ COIUtAA egun Vnltnce. cujo cví-tado e

optnno. somente cori*crã hoje <**

entre as duats partes interessadasNessas condições, o atacante

paulista está Hvtc para actuór era

qualquer outro grêmio profissio-nallsta.

MÉDIUNS INVISÍVEISMediante o nome, Idade, profls-

sio. residência, o Centro Huma-nltario Amor c Fé em Deus, Cal-xa Postal 3.258. Rio de Janeiro,lornece gratuitamente diaçnontlco iilo qualquer moléstia. Romettor t

A's 16.50 horas.SÉTIMA PROVA — 100 metros

Prlnclpantea — Nado livre.A's 17 horas.OITAVA PROVA — 400 metros

Qualquer classe — Nado Uvre.A's 17.10 horas.NONA PROVA — 1.500 metros

Nado livre.A's 17.25 horas.DÉCIMA PROVA — 100 metro»

Qualquer class© -- Nado decostas.

A's 17.35 horas.DÉCIMA PRIMEIRA PROVA —

200 metros — Qualquer classB —

Nad0 de peito.A's 17.40 horas.DÉCIMA SEGUNDA PROVA —

100 metros — Nado livre.A's 17.50 horas.DÉCIMA TERCEIRA PROVA •—

x 100 metros — Principiante»— 3 nados.

A's 18 horas.DÉCIMA QUARTA PROVA —

x 200 metros — Qualquer cios-se _ Nado Uvre.

A's 18.10 horas.DÉCIMA QUINTA PROVA —

3 x 100 metros — Tres estylos.A's 18.20 horas.DÉCIMA SEXTA PROVA — R««

vesamento * x 200 metros — Ll-vre. _ ,

O Conselho Technico da Federa-rl\o Aquática escalou p;>ra e-s-w

* c-r.mpotl(.fio o« segulnteí Julres.Arbitro -- Dr. Mario Duvlvler

Marcadas novas datas

para os jogos adiadosde juvenis

Reorganizando a tabeliã do tor-ifôio ile footbali de juvenis, pConselho Administrativo da Li-ga Carioca estabeleceu as sc-guintes datas para jogos'

Dezembro, 2:Fluminense x Bomsuccesso,

no estádio da rua Guanabara.Dezembro, 9:Vasco x Bomsuicesso. no es-

tadio ra rua Abilio.Dezembro, 16: ,S. Christovão x Fluminense,

no rampo da rua Figueira dsMello,

Dezembro, 23:Bomsuccesso x Vasco, no es-

tadio da roa Goanabara,Dezembro, 30:Vasco x America, no estádio

da rua Abilio.Todos esses jogos serão ini-

ciados ás 14,15 hora^

l!™ Tmrlouí* "súbito,

ocUado, I Goulart. Jul7.es do sahida e ««•a rala e«t,ju complemente «c°-

^c^'^ ^^'^ \maT^

do „ta - Álvaro S4 -ca. So correr podo ganhar. »P*»* rcspooia.

As próximas Regatas deVeleiros

O Departamento de barcos •velas do Fluminense Yacht Club,íi cuja fronte estA o commandantoAyres da Fonseca Costa, tem Jà.preparado o nnt^-pro.lecto do pro-gramma para a regata, que levarári effeito, no próximo dia 2 d»dezembro, entro ce diverso» club*üceta capital • «to Eitado «lp W*

PAGINA DOZE - SEGUNDA SECÇÃO DIARIO DE NOTICIAS DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934

6009000por dia, p'ra Você!

i

NO CONCURSO DO "DIARIO DE NOTICIAS"Especialmente licenciado pelo Ministério da Fa.tcnãa, D. O. de19 dc outubro da 1934. — Prío ridade de privilegio a.iseijurada

pelo dcpcsiio n. 11.38Í, dc 23 de outubro de 1934.

Podem concorrer diariamente aos prêmios todos oshabitantes do Districtò Federal c Nictheroy

600$000 por dia, em dl-nheiro, è quanto poderá re-ceber cada leitor do DIA-RIO DE NOTICIAS que pos-sua ou guie um automóvel,ou tenha em sua casa umapparelho de radio, umamachina de costura umpiano, um relógio medidorde luz electrica ou. simples-mente, um medidor cie gaz.

E que tem o leitor a fazerpara concorrer diarlamen-te a esses prêmios?

NADA!E quanto tem de gastar

por dia?NADA!

A coisa é a mais simplesdo mundo, como se vaever:

_ O DIARIO DE NOTI-CIAS institua seis premiosdiários de 100S000 cada um,a serem distribuídos aosseu., leitores do DistrictòFederal e Nictheroy, me-diante sorteio diário, noqual entrarão todos os queusarem ou possuírem umou mais de um dos seguin-tes objectos na sua resi-dencia:

Automóvel;Apparelho de radio;Machina de costura;Piano;

Relógio medidor d« luzelectrica;Medidor de gaz.

Para a distribuição des-ses prêmios, promoverá, oDIARIO DE NOTICIAS, to-dos os dias, com excepçãodo.? domingos, ás 10 horas

.da nolto, um sorteio, pormeio de esDhsras. publirp- |mente ívaüzaclo em süa re-daccáo, á rua Buenos Airesn. 354. por cujo melo seconhecerão o,s seis milharescom os quaes os leitoresconcorrerão aos premios. Oprimeiro milhar tir-ado porsorte decidirá do premio aque concorrerão os possui-dores ou "chauffeurs" deautomóveis; com o segmndomilhar, concorrerão os pos-suidores de apparelhos deradio; com o terceiro, osoossuidores de maehinas decostura; com o quarto osque tiverem um piano; como quinto e sexto respeeti-vãmente, o.s que tiverem emcasa um relógio medidorde luz electrica ou um me-didor de gaz.

Os seis milhares assimsorteados serão publicadosna edição do dia seguintedo DIARIO DE NOTICIAR,de modo que os leitores po-lierão verificar em casacommodamente. se os qua-tro finaes do NUMERO DE

FABRICAÇÃO d€ qualquerdaquelles seis objectos deseu uso ou propriedadecorrespondem ao respectivomilhar sorteado.

Se isto se der tejephona-rá. entre 9 e 10 HORAS DAMANHA, para o DIARIODE NOTICIAS (3-5916). ouvirá. pessoalmente, dentrodessa mesma hora. á nossaredacção. e avisará 6 ?n-carregado do concurso oqual enviará, na parte datarde, á residência do leitor,o funecionario pagador doconcurso com a importan-cia de 100SOOO. correspon-dente ao oremio obtido.

Os premios nreserevemrigorosamente ás 10 horasda manhã do dia seguinteao do sorteio, con. excepçãorios correspondentes aossorteios dos sabbados, osquaes prescrevem na «e-gunda-felra á mesma hora.

EXEMPLIFICANDOSupponhamos que o re-

multado de um dos sorteiosdiários foi o seguinte;

Milharsortea-

do'" ~- Automóvel . . 4.3422" — Arrearelho de

radio 9.3083" — Machina de

costura .. .. 2 3054» — Plano 6.3125° — Relógio medi-

dor de luz ele-trica 6.487

G° — Medidor de gaz 2.357Verificará o leitor. AN-

TES DAS 10 HORAS DAMANPA. se o numero dimotor do se." ^u^omovecerinlaa, em 4.3Í2. âe o doreu apparelho de radio ter-mina em 9.308, se o da «iamachina de costura terml-na em 2.305; e assim pordeante. No caso de coincl-dir qualquer dos milharessorteados com os quatro fi-naes do numero de fabri-cação do objecto corres-pondente, em poder do lei-tor, terá «Ue direito ao pre-mio de 100$000 podendo re-ceber tantos premios quan-tos, dessa fôrma, lhe cou-berem diariamente. Teráapenas de telephonar oucommunlcar-s.o pess o a 1-mente, entre 0 e 10 horasda manhã, com o encarre-gado do concurso.

No caso do sorteio dossabbados, cujo resultado édivulgado em nossa ediçãodo domingo, é o prazo páraa reclamação dos prêmiostransferido para a segun-da-feira, á me»ma hora —entre 9 e 10 horas da ma-nhã.

Notas SportivasProgramma da segunda

parte dos concursosaquáticos do Club deRegatas do Flamengo

PELO CONSELHO TECHNICO JAFEDERAÇÃO AQUÁTICA FICOUORGANIZADA A SEGUNDA PAR-TB DOS CONCURSOS DO FLA-MENGO, A REALIZAR-SE EM 2

DE DEZEMBRO PRÓXIMO1» prova — Homena — Novlssl-

mos — 200 metros — Nado livre.2* prova. — Moças — Novlssl-

maa — 200 motros — Nado depeito.

3a prova — Mcças — Novíssimas 100 motros Nado llro.4" prova — Moças — Novlssl-

mas — 100 metros — Nado decastas.

5» prova — Homens — Senlora100 metros — Nado de costas.

6* prova — Mehlnoe — 1* ca-tegorla — 30 metros — liado 11-

| vre.! 7* prova — Meninos — 2» ca-i tegorla, — 60 metros — Nado d«!costas.

8" prova — Homens — Senlora100 metros — Nado de peito.

B<* prove, — Meninos — 2» ca-tegcrla — 100 metros — Nado dopeito.

10* prova — Meninas — 80 me-troa — Nado de peito.

11» prova Homens — Princi-plantes — 100 metros — Nado decostsa.

12» prova — Homens — P.lnel-plantes — IOO metros — Nado depeito — Honra.

13« prova — Homens — S.nlora100 metros — Nado livre.

14* prova — Moças — Seniore-¦ 100 metros Nado de peito.

15a prova — Moças — Senlors200 metroe — Nado livre.

10* prova — Moças — Senlors100 metros — Nado de costas.

17a prova — Meninos — 2» ca-tegorla — 100 metros — Nado 11-rre.

18» prova — Meninos — 2» ca-tegorla — 100 metros — Nado decostas.

19a prova — Homens — JuniorsTurma de 3x100 metros — Em

tres nadoa.20" prova — Homens — Juniors

400 metros — Nado livre.21a prova — He mens — Hovls-

Bimos — Saltos em trampolim —3 obrlg., 3 vol.

22a prova — Meninas — Saltosdí trampolim — 2 obrlg. e 2 vo-luntarios.

23a prova — Moças — Novlssl-mas — Saltos de trampolim —2 obrlg. e 2 voluntários.

CONCORRENTESClub do Regatas do Flamengo,

Fluminense F. Club. Olub de Rc-gatas Ioa.-ahy. Tijuca T. Club.CHih Ce Regatas Botafogo. Grupofé Rtgafs Gragoatá, c Club daRegata Gu.m.t.ra.

O Concurso sorà realizado napiscina do Fluminense F. Club.

BAYARD CONTRA TARTUFOPor JOSÉ DRIG1DO

O sábio Kropolkine, na sua obra immortal "L'Entr'aide" (O auxilio mutuo), estudou cora admirável minúciaa importância sem par da solidariedade, quer entre os ani-niaeí, quer entre ©.. sores humanos.

Demonstrou a imperioFa necessidade do auxilio reci-proco para a conquista da felicidade humana. Erigiu, comaquelle trabalho magistral, um dos inais sólidos e impo-nentes monumentos da literatura universal.

Pedro Kropotkine era um sábio. Conhecia profunda-mente as virtudes e os defeitos da humanidade, dessa hu-manidade insatisfeita que elle tanto amou e por quem tantosoffreu, vertendo as lagrimas de sangue da "Conquista doPão".

0 movinieno pró-Osvaklo Diniz Magalhães é um exem-pio expressivo de altruísmo. Milhares de pessoas arregi-montadas para satisfazerem a um ideul soborbo! Jamais seviu em nosso paiz um facto de íncditisrr.o tão arrebatador!23.000 pessoas subscreveram o memorial ao governo, soli-citando a nomeação de Oswaldo Diniz Magalhães para diri-gir officialmente a educação physica pelo radio !

O exito da campanha e a popularidade dé Oswaldo Di-niz Magalhães haviam de irritar as baratas cascudas dodespeito. Uma multidão de radio-gymnastas num enthu-siasmo irreprimível, Consagrando o mérito do um brasileiro?oven e de modéstia sem par !

Isto é coisa perdoavel? teriam perguntado os invejosos.

Antes de existir Kropotkine, já Moiiére plasmara nafigura repugnante de Tartufo todas as baixezas humanas.E Tartufo surgiu, cavalgando o corcel das m*-. intenções...Tartufo, o cavalleiro andante da intriga, adversário fatalde todos os emprehendlmentos nobres.

A Commissão Patrocinadora tem a altivez de Bnyardo pód<. desfraldar aos ventos a legenda impávida : "sans

peur et sans reproche".Pois bem, o triumvirato que dirige essa commissão vae

entrar na liça de viseira erguida, prompta para a peleja.Aceita a luva que deselegantemente lhe atiraram, dis-

posta a duellar destemerosamente com o adversário insi-dioso. O idealismo que a creou propicia-lhe a opportunidadodc defender com varonil ardor os objactivos qu« a justi-ficam.

Álea jacta est í

I O America está deparabéns

O AFASTAMENTO DO SR. MARIONEWTON POR 00 DIAS

' Uma noticia nlvlçareira para oa| bons "americanos": o sr. Mario• Newton de Figueiredo está, licen-

ciado por 90 dias, tendo assumido! a presidência o sr. Pedro Maga-i lhiles Corrêa, vice-presidente.] Isto quer dizer que, nestes no*; venta dias, o America será, dosI "americanos". Estes poderão res-

I pirar livremente no grando c que-, vicio ciub quo Belfort Dunrte oRaul Reis tanto dignificaram. La.

, mentam alguns, entretanto, que a| licença do sr. Newton n&'o &ejaI por tempo indeterminado...

. _5___sB musa¦ga I33ÜIS3 asaij]_4Cl__SÍ_. -

KLídULH «3BEHB èSÈàr*.*>¦**. BpjjS BEgUãGEESb

6BEH 0 BÍ5fH!l

¦~1______* -^* _ tmmmmaimsst

. 333» EMPBEZA DE PRODUCT0S

0 TEMPO; Previsões para hoje, até áa 18' horas :

Districtò Federal, Nictheroy eEstado do Rio — Tempo: bem,eom augmento de nebulosidade.Temperatuo : estável. Ventos :variáveis, cum rajadas frescas.

PARA EVITAR FALSI-FICAÇÕES

IIOMCEOPATHIA SEABRAMARCA REGISTRADA

S. C. SEABRA & CIA.Rna Uhjgunyàha n. Wi —

Rio de JaneiroExijí.m sempre os rótulos e ca-

psulas verdesKas boas Pharmacias e Drogarias

NSo comprem sem esta, marcaTRONE: 3-5304

Consideradas de utilidadepublica iralcipal

O interventor no Districtò Fe-deral âssignou decreto decla-rando de utilidade publica muni-cipal a Associação Funerária S.Dio»o dos empregados da Cen-trai do Brasil e a SociedadeScientifica d*; Estudos Super-mentalistas Tattwa Nirmahakalã.

Nomeado preposto de des-pachante municipal

Foi nomeado hontem, na Pre-feitura o cidadão OctavianoMoura, para exercer o cargo dípreposto de despachante.

|J^J2_?«**':*rr m<- ^aiHün^j

E l&lw/sJ^IStxlfliConstrucções

immediatasI W.Z..-. _, AMERICA S/A. TEM O PRAZER DEÍNFORMAR A TODOS OS INTERESSADOS QUE PELASUA NOVA ORGANIZAÇÃO, ESTA' HABILITADA AFAZER CONSTRUCÇÕES IMMEDIATAS DE QUAL-Cf CER VULTO, PELO SYSTEMA COOPERATIVISTA.Nosso Departamento Commercial dará todas as infor-

mações solicitadas.

PREDIALSVL AMERICA S.À.IM \ hi I sos AlltfcM, 17

Calii, 1*11*1111 IMS

ii.-t. Miiinnai da Propriedadeliiilii-trl.-tl)

«IO lll. JA.ST.IHOPoite*! 3.:i .íw e 3-.1301

Sandoval quer combaterEsteve em no*.*a redacçAo o pu.

glü.sta SandovnJ de Almeida, pro-fissional da peso penna, que de-cídlu retornar á actividade e estátreinando uo Club Carioca do Box.

Como o Bomsuccessose apresentará no

gramadoPara o encontro desta tarde com

o Bangú, a esquadra do Bo'nsuc-oeaso formará tio seguinte modo:

Raymundo; China e Fraga; Eu-rico, Alfinete c Theodomlro; Hum-berto. Rebolo, Hugo, Caldeira eMiro.

Seráo reservas: Durval, Irio,Heitor, Claudlontir, Cecy e Octa-vio.

"O Dia da Lagoa"Tendo sido instituído por ini-

ciativa do Carioca Sport Club eFederação Náutica da Lagoa Ro-drigo de Freitas, o "Dia da La-goa", que tem por objectivounir ainda mais os clubs spor-tivos desta metrópole, especial-mente os que tem as suas sedes»nos bairros da Gávea, JardimBotânico, Leblon, Ipanema e Co-pacabana, será este anno com-memorado no dia 25 do corrente.jx-Ia primeira vez.

Promette ser uma festa dfgrnnde realce, sendo de notar ostiabalhos exhaustivos que as :lí-notórias dos clubs e da Federa-ção Náutica vem empregando. E'assumpto obrigatório eni toda!»as rodas sportivas a commemn-ração do "Dia da Lagoa", sen-do louvável a iniciativa do Ca-rioca Sport Club, que lançou aidéa em uma das ultimas reu-n;ões da Federação Náutica.

O programma que entretan-to, ainda está sujeito a ligeirasalterações, assim está consti-tu ido:

A's 8 horas:Parada Náutica peloa Club..

da Federação e Caiçaras.No campo do Carioca Sport

Club, rua Pacheco Leão, 2W,das 13 horas em deante:

Cabo de guerra, corrida parameninos, moças e rapazes.

Football — Palestra Italia doPio x Scratch da Gav^a.

Na sí:dt. do Carioca S. CluD,'rua Jardim Botânico, 638.

Á's 15 horas: 'Tennis — A. C. D. x Carioca S-Club.

A's 18 horas:Basketball — Grajaliu' x Ca-

rioca (juvenis).A's 1'.' horas:Box — Terrível x Kid Cho-

cul Ate — Mattesco x Carlos AlInrto e Gau'cho x Jeronymo lei-x-.irn.

A's 20 h.nis.BasKctMI - C. R. Flamen

go x C.irioi.i.A's 21 horas — Baile e c.t-

trrga de premio*

i Prova clássica "PauloRamos Nogueira"

S".:í. hc'3, d:;nün'.;o. 2õ, que Screalizará a prova ciaójlca "PautóRamos Nogueira", que é cffectua-tia em 3.000 metros, do Balneárioda Urca até é. rampa em frente aaéde. social

A ?ecçâo de nataçfi.o ped? nos ln-scrlptcs o comparecimento naKarngo do ciub ás 7,30 horas, afimtie ser Iniciada a prova &a 8 ho-ias t-ui ponto.

Após a terminação dessa prova,o patrono, sr. Paulo Ramos No-guelra, fará entrega da3 medalhasaos nadadores que venceram amesma nos annos anteriores o of-foreceré. aos Inscriptos um choco-Iate.

O Flamengo enfrentará,hoje, o Carioca

Sent eífeot.unda, hoje, á tarde,uma partida amistosa entre osl>«iketballcrs do Flamengo e doB. C. Carioca, em commemora-ção do "Dia da Lagoa".

A preliminar será, Jognda pelesJuvenis do Gr.ijnhu' e do C:irloc\,inlclando-se fis 10 horas.

A prova principal começará ás20 horw.

No Intervallo haverá t-es prcllosde box.

TOSSES ? BRONCHITES ?

SÍ VINHO GRE0S0TA0Q

Os jogos de hoje emNictheroy

Em prosefçulmento do campeo-nato da Liga Nlctheroytüi .e, eeríiorealizados, hoje. os seguintes ]o-Ros: Byron x Modesto, Fonseca xFluminense.

A A. E. Casa Pratt trei-nará hoje

Sc ft rcàllzcdo, lio.í, no campoda A. C. Companhia Brahma tiíua Almirante Còcbraiie, um trei-no rigoroso de todos os Jogadoresda A. E. Casa Pratt d0 Rio deJaneiro, para a organlzaçáo doteam que enfrentará o Flumlnen-s0 F. C, de Vassouras.

Dada ;i premencia de tempo, édt oonvenlencia que Os playi-rsdevèrfto usar o seu material par-ticulflr.

Independente do convite geral,deverão comparecer no citadocampo, ás 15.30 horas) os Seguin-tes Jogadores:

Zlco — Henrique — GuilhermePtolomeu — MotU — Luel —

Vannl — Milton — NascimentoQuintilo — Accon — Luiz —

Lino — Flgueirjdo — Cezur —Celío — CoUedlno ~ Losso —Azcmiro — Ramos — Waldemar

OctaciiJo — Bebeto — Carll-nhcs — Lauro — Decio — Braga

Hoffmann — Adalberto — Hll-debrando e Pei<;z.

O» jogos de basketballde hoje, entre menores

Em disputa do Interessante tor-neio de bauketball de menores, aLiga Carioca de Basketball faTârealizar, hoje, 03 seguintes Jogos:SERIE DU. HEItBEUT BIOSES

9. O. Mackenalè x C. n. Tcarnhy,no i-lnl: da riia Mossoró. Juiz, Eu-gênio Riehl.SEIIIE DR. IERXAXDO PINTOGra.lahu' x America, no rink da

rua Maquine, 83. Juizes do TIJu-Ca.

Tijuca x Boqueirão, no rink darua Conde de Bomfim. Julze» doVllla.

Aluados x Philosophos, no rinkda Estação d0 Campo Orande. Jui.zes do Vllla.

jllllllllllllllllllllllllllllllllllllilllllIlillllllllllllülllILUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.

\BICICLETAS| £ TODOS OS SEUS ACCESSORIOS \1 AS MELHORES MARCAS PELOS| MENORES PREÇOS, NA CASA

| ISN4RD&Cia. I| RUA EVARISTO DA VEIGA, 20 |

RIO DE JANEIRO i'IlIlllllllllllllllllllllllKIHItllllliiiiiiiiiiiiiiiiiiitlilllMilllllllllllllllllllMII'

iPiecísa efe Moveis?Ante." tie V Excia. fazer min'* comprai, compara o« no«.«nn

preço*, que wio InlKunlavda, Confortável*, verdadeiro* modelo* <ieiiom c»sio. r.*i unhei iiiu, r,„ ciurabliiúude e iiiiuiiiiniie. Examineiio»»a* cxposlçOp.,Nfui iHeiiie• rompre na

Casa A. F. COSTA -

Conselho Deliberativodo Club de Regatas

do FlamengoE;.t90 convocados os .srs. conse.

Iheiios pp.ra fio reunirem na proxl-ma segunda-feira, dia 20, ás 20,30horas, na séd0 social, afim de se-rem prcscguldas a discussfto & ap-provaçáo da reforma dos estatutos,reunião esta que -e realizará comqualquer numero presente.

HÉRNIAS INGU1NAESRecentes on atitlprus, em qual-qticr Itlatle — Cura radica] «emtlôr e com nnestlicsla loeal —l)R. JOAQUIM MATTOS —Processo próprio — 'Pratica fie32 annns _ Rna do Qnlto-ida47 — 1° and. — ne Z ás 4.

O Campeonato de Ten-nis da C. B. D.

Serão encerradas «o dia 30 docorrente as Inscripções para oprlmelj-o campeonato Individual

de tennls, promovido pela C.B 1).

O River jogará hoje como Del Castillo

Será effectuado, hoje, o encon-tr0 amistoso en|re 0 River e o DelCastillo, na praça do sporte doprimeiro.

A preliminar será entre 0 Gui-neza P. C. e o Bella Vista F. C.

Academia Nacional deMedicina

#

Posse do novo acadêmico, dr. MottaConferência do professor Lichtemberg — "Go-

tinjector^, para instillações venosas continuas,^/ pelo dr. Paulo Seabra

Heuniu-50 quinta-feira a Aca-demla Nacional de Medicina sob apresidência do prof. A. Austro-ííc-MIo, sendo secretario» os drs.Octavio Tinto, Olympio dia Fon-seca Flllio e Moreira da Fonsecq.

A Academia recebeu votos dopezar pelo fallecimento do prof.Carlos Chagas, enviados pela Aca-demia Nacional do Medicina deBuenos Aires, tio Circulo MedicoArsrontino o Centro de Estudante*de Medicina e da liscola de Pliar-maclá o Odontologia do Alfonas.

Na primeira parte dos traba-lhos, em se»sflo solemne, tevelogar a rocepçüo dt. or. MottaMaia, asisis^ida por grande nume-ro de pessoas. O illustre s<;ien-tista foi ãcorcirpanhado ao recin-t'> por uma commi.ssílo constitui-da pelos drs. general Álvaro Uul-marfte., Estelllta Lins « HclionPovoa. Cingintlo no peito <)o novoacadêmico a medalha symbolicada Academia o prof. Anstregesl-lo pronunciou breves o incisivaspalavras do saudação. Prònun-ciou o discurso do recepção o tir.Roberto Freire, que traçou a bio-graphia do dr. Motta Maia, tli-zendo da satisfação ún Academiaao recobel-o. Iiiniiw» iiue, aindamoço, Já conta com um grandocontingente de trabalhos os maisapreciáveis para a sciencia mo.dica. Respondendo, o dr. MoitaMflia agradeceu aos seus pares embollissimo discurso, em (juc tra-Cou tambem a biogTivphia. de seugrand» anteoesi-or, dr. PaulaCluimarács.

Na segunda parte dos trabalhosfalou o prof. Lichtemberg queapresentou importante estudo so-bro "O conceito da pathologia dacisterna para a clinica uroloffiça".

A erudita exposição do professorLichtemberg foi muito applaudl»da.

Em se^s.to secreta, foram eleito»rara a Academia os drs.: Hera]-do Maciel, íiienvbr.o titular: Bene-dicto Montenegro "o Cantidio d»Moura Campos, membros honora-rioff; João de Sour.a do O', membrocorrespondente,CM APPARIOÍ-HO PARA INSTI».-LAÇÕÉS VI3i\OSAS CONTINUAS

St_gün-8e com a palavra o sr.Paulo Soa bra, quo apresont» f°r-malmente ;í medicina, por inter-médio da Academia, um a.ppare-lho de sua Invenção, capaz dopermibur a jiistiilaçáo venosa. douma ou mais gotáa por minuto,seguidamente, por horas ou dia"sem necessidade de .naesquer re-ajustamentos. Já teve opportu-niiade tío re£ei-ir-se por mais d«uma vez ao novo apparelho, asaimcomo o fez cm nota previa â So-cie.i.*i(ie do Medicina e Cirurgia(lo liio de .r«neii*o, tendo sido pu»bltcada na Revista Brasileira d«Tuberculoso em setembro de 193;!.

O dr. 1'aulo Seabra descreve, n,seguir, o curioso e Interessantis-slmo apparelho, apresentando pro-jecções elucidativas do seu func-oionameiito. e tondo merecido o»maiores applaüsos da Academia.

Mudança de nome de umama na Gávea

O interventor no Distrito Fe-deral âssignou decreto mudan-do para "Professor Azevedo So-dré" a denominação da ruaFontes da Saudade na üaveâ.

CLINICA DE OUVIDOS, NARIZ E GARGANTA

DR. CAPISTRANO PEREIRA(Laureado com Medalha úe Ouro Fac. Medicina)

ALCINDO GUANABARA, 15-A-G» und. - Tel. 2-88G8 - Dns 2 ás 7

OPPORTUNIDADESGabriel de AndradeBe.

OCULISTAUirco dn Carioca n, 5, ço an)j(Eillflçio Carioca) —-De 1 ás 5horas,

Dr. Rodolpho do PazoEx-ehefe de serviço da Bcnefl-

cencia Hespanhola. Medico offi-ciai do Consulado de Espanha —Clinica medica — Venereologia— Syphilis — Reflexothempla(methodos Asuero e Glllet) —Av. Rio Branco, 151-2°. De 1 As 3

(Sabbados até 4 hora.**)Tel.: 3-608(1

Clinica Dr, Moura BrasilMoléstias dos olhos. Dr. Mou-

ra Brasil do Amaral — RuaUruguayana, 25-1.0 anda*. De2 As 6 horas. Telephon«: 2-3289.

Dr. Brandino CorrêaOperações: Hérnias, appendlcl-

te, rins, bexiga, próstata, etc.Cura rápida por processos mo-dernoa, sem dôr, da

BLENORRHAGIAe suas camplIoaç6es. Proetatltes,orchltes, cystltea, estreitamentos,etc. AseerabVéa 23-1°. Dlarla-mento. Das 7 As 8, daa 14 ás 18horas. Dom., Per., daa 7 ás 8e mela home.

Dr. Duarte NunesVias uiinnrlns (ambos os sexos)— GONOHRHEAS E SUAS COM-l-MCAÇOES — HEMOKRlIOinASF, DOENÇAS ANO-RECTAES —S. Pedro (>4 — Dns 8 âs 18 horas

BLENORRAGIADoenças «los rins, bexiga, prós-

tata, utero e ovm-los — FRAQUE-ZA GENITAL — ESTREITAMEN-TO DA URETRA _ Tratamentorápido, moderno, sem dor, no ho-mem e na mulher. Consultasdas 10 As 18 — Kua Buenos Ai-res n. 77. 4o andar.

DR. ÁLVARO MOUTIN1IO

DR. J. T. PORTUGAL(CIRURGIA GERAL)

Cura radical dos nevralglns ilafnee

Docente da Faculdade dc Medi-clna do Rio de Janeiro — Ci-rurgiBo tio H, tia Beneficência

Portugueza.Consultas diárias dns 5 fis 1

Rua S&o José, 67 - 3° andarTelephones: 2-5533 e 7-3031

Dr. Ulysses FerreiraDoenças dos Intestinos, reto

e nuusIIEMORRHOIDAS — Cura semdôr e sein operação. EdifícioRex. Salas 10001 e 2. Das 13 os15 V2 horas. Telephone: 2-4954.

CLINICA DE VIAS URINARIASDR. CLOVIS DE ALMEIDA

(Membro da Sociedade Brasileira de Urologia e Assistente da Escolade Medicina e Cirurgia e do Hospital de Urologia

Consultório: RUA DA QUITANDA N. 3 — 3o AND. — TEL. 3-7418Diariamente, daí 4 ás 8 da noite

ANDRADAS, il

Dr. Alves da CunhaClinica medica (moléstias ln-

ternas), pelle o syphilis — Viasurlnarlas — Dlathermla — Ul-bra violeta — Infra vermelho —VIta lux — Banhos de luz —Rua Marechal Floriano. 7. ao-brado (próximo ao Largo (leSanta Rita). Dns 12 ás 19 horasTelephone: 4-4164.

Dr. H. G. de Souza AraujoDa Academia de Medlctna e do

Inst. Osw. Cruz. Doenças da pel-le: Tratamento moderno da le-pra e do outras dermatoses tro-plones. Physlotherapla em geralConsultas das 8 ás 11. RuaUbaldino do Amaral, 21. Tele-

phone: 2-7471.Telegr.: Souzoraujo

Moléstias das CriançasDR. WITTROCK

Especialista dos hospltaeíi daAllemanha. Tratamento modernodna perturbações do apparelhotj*re»tlvo (dlarrhóa. vômitos).•>nem!n, Inapetencla, tuberculosee syphilis daí crianças. Applloi-

:ic K.AIOH ULTRA Vloi.r.i \Rm dos Otirlvw, 5 — fl_ andarPhone: 3-0713 — Residência:

llui Mlnlitro Viveiros de Cr_uroI2H — Te!. 7-3337.

wm \ *-tt ^,

Dr. ARTHUR MOSES(LABORATÓRIO)

Exames de urina, fezes, tsear-ro, sangue, liquido raohlano, tu-mores, hemocultura, sôro-aglu-tlnaçao. (Typho e Paratypho).Contagem de leuoocytos (suppu-raçfto). Dlagnostloo bacterlologl-co de dlphteria. Reacçôes deWassermann e de Kaftn Dosagemde urea, glycose, chloretos, cho-lesterlna e creatinlna no sangue.Constante de Ambard. Vacclnnsautogenas. RUA DO ROSÁRIO134 — 1° andar — Teleph. 3-5506

Dr. Agostinho da Cunha(Da Santa Cnsa c ilo Hospital

São Francisco tlc Assis)CLINICA MEDICA _ SYPHILIS

K DOENÇAS DA PELLE(oezemas, vnrizes, ulceras, eíc >Consultório: Edifício REX, 1.1.»andar, snln 1311 (Cliielandln)

Telephones:Realdencla: h-oih.->Consultório: 5-7H8'í

Diariamente dna 11 tt* in horas

Aoaras de typographiaPapel velho, nrchlvo*, livros e I

revista* velha*. eotnurem-f«, .rua da Aífantfefa Dl, Tel, 3-iiüs |

DOENÇAS DOS RINS(CLINICA MEDICA)

Dr. W. BerardinelliDocente de Clinica Medica da

Universidade «lo Rio de Janeiro— Cons. Rna Quitanda, J7-50andar. Tel. 2-090G — Terças,quintas c sabbados, dc 4 hornscm deante. — Res. João Affon-so, .7 — Tel. 6-2374.

Dr. PIRES SALGADO(Livre Docente o Assistente dc

Clinica da Faculdade deMedicina)

Moléstias internas, pulmão,Coração, etc. — Electroear-diographia — Rua dos Ouri-ves 3 —¦ 5" andar — Das 3 ás6 horas — Phonc: 2-0436 —Res.: Rua Octavio Corrêa 46

— Tel. 6-3976.

Dr. Octavio Rodrigues UmaDOCENTE DA UNIVERSIDADEPao-tos — Gynecologla — Con-

sultorio: ruu da Aasewubléa 73 —2o and. — Telephone: 2-3733 —Diariamente dc 4 ás 6 horas —Residência: 6-2737.

RAFíífí Melhores marcas,*vf"""i-r,1T-' menores presta-ÇÔes. 7 de Setembro, 77-1° —Tel. 3-1351.

HYDROCELEPor mais antiga e volumosa

que seja. Cura radical sem ope-ração cortante, sem dôr e semafastamento daa occupaçôes —Dr. Crissluma Filho — Rua Ro-drigo Silva, 7. Das 13 ns 16 hs.

DENTISTAI)r. Heitor Correa — Especla-

lista era trabalhos a ouro e den-tes artlficlae_ — Rua RamalhoOrtlgão, H. Entrada pela rua 7dc Setembro 155 — Preços mo-dicos.

Pharmacia e DrogariaMMUNDIAL"

118 — RUA S. JOSE' — 118Meticuloso aviamento do

receituario medico. Drogasem geral. Perfumarias. Un-tregas a domicilio. —Phone: 2-6932.

DrwiãdSiTsTPerêiraCIRURGIÃO DENTISTA

Adjunto da Pollcílnlca deraldo Rio dc Janolro — Tratamen-to de alicessog. flstulas e dn Pior-rhéa pela cirurgia. Cons.: RuaRamalho OrtlgSo, 38 V andar.Sala 18. Tel.: 2-7371 — DU-RI A MENTE.

Dr. M. Vaz de MelloDocente c AfRlat. dn Fmo. Me.'"«loa - Clinica ile criança. -

Oniiíultcrlea: 7 do Setembro 73.Telephone: 1-3.40 - fífhiú... rUnMiguel d.. L. mr,. 01 — Tela-phone: 7.II82,

m

ê

•^sm^rm-^ ¦ a ¦ .i.1*,),,*^^^^immv^tftt^tKH^mÚtií1*** i*m&"'<i***íb~> f*n»vw*,«wnwrr •*«**¦*'' ^aÍMÍ5a»*^'l'wS»» W*'¦" iãfew^KÍ»H^>>iSn*'jÍJ^'-X'j.'iu.lJTW liwr,rer,q»ip»>p««K»reri r^r-.TtfTESsr.«'-"^r.i-.-^: .?*'tó-à : "•*

'¦¦'¦rffljR^

•*WS Ura

DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934 DIÁRIO DE NOTICIAS SEGUNDA SECÇÃO — PAGINA TREZE

W

0 celebre concurso parainvestigadores de 3a classeAS INJUSTIÇAS DÊQÜE ESÍmIeNDO VICTIMAS

OS FUNCCI0NAR10S EXTRANUMERARIOS

Por que o sr. César Garcez não intervém emfavor dos humildes policiaes?

* : O capitão Felinto Muller deve

fazer justiça' • Jã nos referimos, mais de uma,yez, á precária situação em quesc encontram os humildes lnves-tigadores da nossa Policia Civil,cujos vencimentos, tio inaignlfl-

os Investigadores extranumera-rios que, na data da publicaçãodaquelle decreto já pertenciam aorespectivo quadro."

Por ahl se vò a desorganização

A Chefatura dc Policia

*i

'¦¦X

" '•'¦¦:¦:¦:: v.-.v". :^'.:-yy<'¦+>¦¦'-:<-\ \\-r>y-:'<-y'<Tm-rwmrmmríy s'¦ri:y:,-y:yyL:yr;yyy

77>7

•cantes que efio, chegam a consti-tfculr uma injustiça clamorosa.

Bmqua-nto cheíes de secções quetoada produzem ganham ordena-tios fabulosos, os Investigadores,entretanto, que tudo fazem e so-¦bro seuis hombros esta toda a se-'gurança

publica, percebem, quan-do multo, a inslgnlflcancla, de

650S000 mensaes. .Além disso, esses funcclonario»

«So victlmaj dc uma série tíe ln-i isontavela Injustiças.| O qu« acafoa. de g,e passar com.:»8S investigadores extranumerortos

lé simplesmente revoltante, pol»lestes tiveram soiia direitos es-tbulhàdos, nlo se sabendo, filtre-tanto, qual a razão.

. Senfto vejamos:Em dezembro do anno próximo

findo oa Investigadores e*tranu-merarlos fizeram um concursopara preenchimento das vagas deterceira classe. Acontece que deíi«ordo com a classificação, ío-ram nomeados 15 effectivos 6 4interinos. Com 0 decorrer Cotempo vcrlflcaram-se outras tan-tas vagas e até hoje, ao que parrece náo foram preenchidas aPc-sar dos candidatos quo tôm direi-to As mesmas esperarem ansiosa-mente pelne suas nomeações.

Mas c surpresa maior íol osr. caplt&o chefe de Policia pu-bllcar o Edital «baixo «em quB ti-

VesSe caducado o concurso ante-rior pois ao nosso ver, todo <jconcurso

'tem validade P°r <l°ls

«.nnos.Eis o Edital:"Em 4 de outuhro de l»3* —

EDITAL — Concurso paia lnves-tlgador de terceira classe «» Dirc"ctoria Oeral de Investigações. —

De accôrdo com a determinaçãodo sr. chcía de Policia, torno pu-blico, para conhecimento do9 m-teressado-3, quo ee acham abertas,resta Directoria Geral, pelo prazod6 30 dias ab InscripçOes para o

provimento de vagas existentes no

quadro de Investigadores de: ter-<íeira dtasse da Directoria Geralde investlg-acOes — Nos termos do«rtl-íb 117, do citado regulamento,os c-ndldatos d«Ver&o apresentarno ac'o da lnscrlpçÃo documenta*que prov •*-* Io — i^r brasileiro.,„ _ g. lor do 21 anno, e

menor d- 3" -**?***£amais de uni anno no Pj^lcM^dwal >ln — Nfio *<* 5ld0 cande-mando nem e*tar Bendo processa-do em Juizo Criminal. 6 - Serwclnado. 60 - Nã0 sol rer de•moleãtlá contagiosa nem ter de- Ifóto que impossibilite do desem- jpenho da» funeções. 7° - TM »,

níoessárla robustez physica 8» - |Eer de conhecida idoneldr.de mo-ral 9» — Qultaç&o do serviço ml-Htár. — Ainda nos termos do ar-tico 118 o concurso constara dasguinte» matérias: l* - Noções<ia Ungua vernácula. 2» — Aritn-metlca até proporções. 3** — Co-r.hcclmento da organização do ser-Tico policial. 4» — Rcdaccio decorrespondência official. 51 —

No»6es do Código Penal."

Ora com esse Edital, os invo*-tígadóreà classificados tlcarnmpr^udicados, pois, desse modo,teraò èlles do se submetter a novap-c.vt. concorrendo aité com ba-charelf!-.. Mas como alguns cx-tranumerarlns attingiram a Idadee nflo podlnm lnscrever-íe, Pas-memIII o sr. chefe dc Policia fezpublicar a seguinte portaria:

"Em addltamcnto íi portaria nu-mero 1.071, dc 18 do correntc <itendo em vhta n representaçãodo sr. Delegado Especial do Se-ju-rança Política e Social, resolvonormlttlr que ao Inscrevam noconcurso para Investigador» •**>terceira clufft- a K"»»'*!*. *>ro"vement« no»ta repartição Indo-vi tidentomrtit» da idade «ftabéle-cid» pelo regulum. nto approvadoj*lo tícereto n. U.Ml, An l ti*

Julho do cori<uto anno, todoa

q\le reina no apparelho policial.O sr. capitão Filinto Muller coma portaria n. 1.102 revoga o de-creto do sr. presidente da Repu-blica. n. 24.531, de 3 de Julho docorrente aanno, quando podia no-mcar os Investigadores extranu-merarlos Já com cojicur.50 que at-tingiriam a Idade, sem subm©t-tel-oí & nova prova.

O mesmo facto se dA om rela-oão á chefia das eecçôes. Pelo i>e-gulamento antigo oa cheíes de se-cç&o deviam sair dos quadros deinvestigadores de primeira olasso,pelo novo regulamento do decre-toa. 24.931, a chefia das secçõescatoe a Investigadores do quadroou a commissarios; entretanto,

0 director da D. G. I. j

,,m^^ , :'.Mí ¦ Ví<mv. 7::$j

CULTOS ECRENÇAS

CATHOLICISMOCONGREGAÇÃO MARIANNA DE

RAMOSReallza-se hoje, ás 13 horas,

na ,séde dessa Congregação, umarcunlflo para elelçio da nova dl-rectoria.

FESTA DA LIGA CATHOLICAJESUS, MARIA E JOSÉ*

Teve logar hontem ás 20 hs„ ase&fflo preparatória, com prcg.lo,pelo orador ea<sro padre Alexan-dre Ta vaies.

Hoje, luwerá, missa e com- |munhd,o geral áa 8 horas; &a 18 j,horas, eessao solemino para a, re-cepçâo dos novos sócios.

A TOCANTE SOLEMNIDADI3 DEHONTEM NA BASÍLICA DB

SANTA TUEltEZINHARealizou-se, hontem, na BasUI-

ca do Santa Therezlnha, *• r«aMari-s e Barros» a paroflssíto de í<5de quatro noviços brasileiros, que,solemnemente se obrigaraim éflregras mona»tioas, ingressandona, ordem dos Carmelitas Descal-';os, cujo convento ê aü loeall-zíido.

Oecupou o púlpito, produzindobelllssimo sermtto a.liusivo aoneto, frei Geraldo do Santa The-rezinha.

A parte coral eate-ve a oaargo daescola de cantores da igreja, anual executou solocto progro.mmamusical.

A solem.nidade teve grande as-sistencia.

Silo os seguintes ob ntío-relifflo-sos: frei Alberto de Sanfco Elias,frei Constantlno de Santa Hole-na, frei Boaventura de SantaThereza o ire" Tolesporo de Me-nino Jesus.

EVANGELISMOIGREJA FLUMINENSETrabalhos da semana

— Hoje, domingo, a, cias-se bíblica das 9 lioras. será, dirl-glda peio supto. do Dep. de Mo-ços, o nosso distineto Irmão cap.José E. Granja.

Programma — A\s 9 horas —Estudo da llcçflo do dia; 10 — E.s-cola. Dominical; 11 — Culto, pelorev. Pedro Camipello; 16,45(5 e17.45 _ Próg. na Central, pelosDcps. de Moçcs e dc Homens, re-spectivamente; ás 18 — Palestrareligiosa no Templo e Reunido deTreinamento no "Andltorlum"; 19— Prégaçflo pelo rev. Franciscodc Souza Filho.

NA ESCOLA D0SUN1ÒALIMPORTANTE TRABALHO —

Amanhã, ís 10 horas, o Depar-tamento Intermediário inauguraraoffieialmente. coin o auxilio deuma commiasão do departamentode Menores da A. C. M., Impor-tanto trabalho a favor dos meno-res da vizinhança.

O obJoctivo desse novo movi-mento é, pnr meio do jogos spor-tivos, no terraço, duas vezea pu-rsemana, das 18.30 ás 20 hora»,evangellzar esses menores. Emdado momento, a Superintendente,professoara, ou qualquer pcs«0a.adrede convidada fará nm,h pre-leccfio n°s menores, totalizando osvicies mais communs entro ellese outros males sociaes.

ESPIRITISMOSESSÕES DE HO.Jl'1 4

X,lga E, do Brasil, ;s IS horas.Fcderaçtto B. Brasileira, âs 10 ho.ras;

Ccmtro E. Amoar á Verdade, a»20 horas; Gremio E. Guias Ceies-tes, á<s 20 horas o Federação E.do Estado do Rio, ás 20 horas.

Suicídios e tentativas de sui-cidios oceorridos nesta ca-

pitai em 1933 jMais um communicado da Directoria Geral de Com-

municação e Estatistica da Policia Civildo Distrieto Federal

Um dos suicídios por enforcamento1

SYNDICATOS EASSOCIAÇÕES

SYNDICATO DOS OPERÁRIOS ISEMPREGADOS NAS EMPRESASDE PETRÓLEO E SIMILARES

DO DÍSTRICTO FEDERAI.Synüicnto Oe clonse

Havendo sido susapensa honlem,dia 23, a sessílo permanente nes-to syndicato, fifa convocada outraassembléa geral extraordináriapara segunda-feira, dia 26, ás 20horas, na sede do syndicato, íl ruaBuenos Aires n. 125 1» andar, emcontinuação .1 anterior, afim deserem traçadas em definitivo asdirectrizes para soluçílo do assuim-Pto, que empolga no momento aclasse em geral, qual sejil a assi-gnatura da Convenção de Trabalhocom ns empresas de petróleo. —(a) Adolpho Bazin, 1" secreta-rio."

No communicado anterior que;nos foi íopUcPldo pela DirectoriaGeral de Communicaçõès e Esta-•tistlca da Policia Civil do Distri-cto Federal, tiveram, os nossos lei-tores os dados mais Interessantessobre os suicídios verificadas nes-ta capital no anno de 1933.

Entre og suicídios o as simplestentativas que a Policia tomouconhecimento «im 1933, .139 foram•fatàès e 17£ òccaslcniuam apenaspequenas lesões ou nenhumas.

Sobre os cnsos de morte já fl-iremos referencia; vejamos agoraas simples tentativas, segundo osmealofl empregados, local, causas,nacionalidade, idade, cor, lnstru-cção estado civil, profissão dosque'tentaram desertar da vida pormelo do suicídio:

SEGUNDO O MEIO EM-PREGADO

Envenenamento — 26 homens e j

Dr. César Garce

tanto um como outro regulamcn.-tos foram postos de lado, pois odr. chefe de Policia nomeou paraaquelles cargos pesscaB estranhasfi, repartlçfio, como, por exemplo.Cmrlc-s Xavlcr de Azevedo, joa-quim Antunes e muitos outros.

O dr. César Garce?., com0 dl-rector geral da D. O. I. o, porisso mesmo, qucam maior numerocto Investigadores tem sob suasordens è que devia Intercederjunto do3 poderes competentesnfio só cm favor da melhoria dovencimentos dos mesmos comotambem evitar que muitos dellestenham seus direitos cruelmentepreteridos I

O chefe dc Policia, melhor exa-! minando a sltúaçRo desses seusi humildes auxlliares, por csrto nãoJ deixará de fazer Justiça.

CASA PALMEIRAMOVEIS E MALAS DE TO-

DOS OS TYPOSRua Visconde do Rio Brancon* 24-20 - Loja - Plione 2-3007Especialidade em cadeiras parabaaíbeíirca, moveis novos e usa-d O 8, ABMAÇÕES, BALCÕES egrande sortimento de artigospara .eecriptorlo por preços in-

comparáveis!...Dormitórios pwa casal por

preços excepclonaesl...(Posto de vendas de es-

tampllhas)Accei tam-se cnconimendas

R-A-D-I-0Programmas para hoje:

KADIO CRUZEIRO DO SUIDO RIO DE JANEIRO

11 ãs 12 horas — Progrnmmavariado. 20 horas — Progrnnvrriados ouvintes. 21 horns — Pro-gramma de studlo. 22 horas —Eoa noite.

RADIO EDUCADORA DOBRASIL

11.30 horas — Discos. 12 horas_ Do studlo, Supplemento do pro-gramma A Voz da Saudade. 11horas — Discos. 18.30 horas —Chã dansante. 21 h oras — Trans-missão do studlo.

RADIO-RIO9 horas — Jornal da manhã.

0.30 ho.-as — Hora Infantil. 11G8"mulhVr7s;"Arma de'fogo — 17 Ihoras — Jornal do melo dia. Sup-homens e 1 mulher; Asphysda — plemento musical. 12 horas —

1 homem e 1 mulher; Instrumcn- jProgramma Case. 17 horas — Tar-to cortante ou perfurante — 10 de dansante. 10 horas — Discos.

Para o fim indicado noparecer

Ao delegado fiscal no Cearáfoi remettido, pelo director go-ral do Expediente do Thesouro,para o fim indicado no parecer,o processo relativo á aposenta-doria do 1° escripturario da Do-legacia Fiscal do Ceará, Abdonde Lima Medeiros.

Contagem de antipidadede 2 funecionarios de

FazendaAo inspector da Alfândega do

, Rio dc Janeiro, o director geralI do Expediente do Thesouro Nn-

cional comrnunicou que o dire-ctor geral da Fazenda resolveumandar contar a antigüidade do

. classe do 3" caoripturario da! Alfândega do Rio de Janeiro,I Rubens de Saldanha da Gama,

1 a partir de 1° de novembro de1033, data de sim nomeação pa-ra idêntico cargo dò nntigo qua-dro do Thesouro Nacional, c a

partir de 13 de agosto d* 1930,data om que tomou pouno deigual ciugo nn Alafndega dcBelém, a antiguldada do 4* e*>çripturarSo da mesma Alfandt-ga, Clovis Cavalcanti,

CASINO

CcpacabanaORCHESTRAS

homens e 5 mulheres; Esmaga-mento — .3 homens e 4 mulheres;Precipitação do 1°?^ elevado —3 homens e 2 mulheres; Incêndiodn« vestes — 3 homens e 20 mu- ,lheres; Sühinei-r.&o — 6 homens e0 mulheres; Outros meios — 1homem o 2 mulheres. Total — 70homens e 109 mulheres.

SEGUNDO O LOCAL

Via publica ¦— 22 horhemg e 16mulheres; Via férrea — 2 rnumo-res: Casa particular — 33 homenso G4- mulheres; E.-t.vbclcclmcntoHospitalar — 4 hemens; Oasa docohvmodi-, e pensão -- 3 homensc 17 mulheres; Mar, rio, lagoa nr)0ÇO „ 4 homens e ti mulheres;Hotei _ 2 homens e 1 mulher;Fabrica — 1 mulher; R?partlgftopublica — 2 homens e 2 mulhe-jes. Total — 70 homena e 109mulheres.

SEGUNDO V CAUSACausa pniwlonal — 8 hcineMS c

19 mulheres; Desgosto de famüia,— 14 homens e 2G mulheres: Te-dio — 1 homem e 6 mulheres;Difficuldade financeira — M h°"mens; Moléstia — 8 homena é •*•mulheres; Miséria — 2 homens;Embriaguez — 1 homem e 1 mu-lhor; Allenaçüo mental — 2 h"-mons; Diversas — 2 homens e 3mulheres; Ignoradas —23 homensc Bl mulheres. Total — 70 ho-imens e 100 mulheres.

SEGUNDO A NÀCIONA-MDADB

Brasileira — 52 homens e 93mulhcros; Estrangeira — 14 ho-mems e 4 mulherps: Ignorada —4 homens e 12 mulheres. Totul— 70 homens e 109 mulheres.

SEGUNDO A IDADEAté 18 annos — 2 homens e 9

mulheres*, De 19 a 30 muioj — 16homens e 68 mulheres; De 31 a40 annos — 18 homens e 11 muilheres; Do 41 a 50 annos — 13homens e 5 mulheres; Do 51 a 60annos — 2 homens e 3 mulheres;De 01 a 70 Mines — 5 homens o2 mulheres; De mais de 70 annos— Ignorada — 4 homens o 11mulheres. Total — 70 homens c109 mulheres.

SEGUNDO A CORBranca 45 homens e 45 mu-

lheres: Parda — 14 hornens e 30mulheres; Preta — 7 homens e 16mu!heres; Sem classlflcaç.lo — 4homens e 12 mulheres. Total —70 homens e 109 mulheres.

SECUNDO A INSTRUCÇÃORudimentar — 37 homens e Sl

mulheres: Medi» — 24 homens e4 mulheres; Superior — 4 homene;Nulla — 24 mulheres; Ignorada— 5 homens - 50 mulheres. To-tal — 70 homens e 109 mulheres.

SEGUNDO O ESTADO

10.30 horas — Curso musical.19.45 horas — Discos. 20 horas

Ohronlca sportiva. 20.15 horasDiscos. 21 horas — Quarto de

hora. 21.15 horas — Noite dam-santo.

KADIO CA.IIITI12 horas — Supplemento musi-

cal. 18 horas — Cajutl Jornal.19 horaa — Grande programmaFrancisco Alves.

0 MELHOR LIVRO SOBREVIAGENS NO BRASIL

O próximo encerramen-to do prazo para as

inscripçOesKnoerra-ee a 31 de dezembro

próximo, inipretcrlvolmente, oprazo pára os eseriptores que do-sejarem inscrever-se no Concursodo Melhor Livro Sobre Viagens "oBrasil, lançado pelo Touring Clubdo Brasil em collaboração com aCivilização Brasileira Editoraafim de estimular o sosto pelaliteratura de viagens no nossopalz.

Os pontos básicos desse ceria-men, pura o anal lia prêmios nototal de sete contos de i'6ia, siloos seguintes:

a) Os concurrenies enviarão ooriginal dactylogr.nphado, em trescapins, num enveloppe fechado,no cnwl declararão 0 nome e aresidência. A obra será firmada

I por um pseudonymo, indicado porfora, no enveloppe.

b) A Commlssão julgadora rou-nlr-se-.i no primeiro sabbado se-guinte a terminação do prazo edistribuirá os originaes entre osseus membros.

c) A obra será publicada nosIres mezes seguintes ao seu jul-gamento, lançada pela AssociaçãoBrasileira do Imprensa, Comitô de

| Tiiiiprensa do Touring Club doRrasll e por todos os meios da.publicidade ao alcance da com-UliH-SflO.

d) O thema será. qualquer re-giílo do paiz, typlcanieiite pa»*i-vel do desenvolvimento do túris-mo, e o livro ter.t caracter leve.Informativo, no gênero do que setem feito em vários paizes dn. Eu-ropa e da America.

e) Cada original tulo deve-rí.ter menos de 150 folhas de bloco,tamanho almasso, dactylograplia-das. Será desejável quo os nu to-res illustrem o texto com photo-grapluas ou desenhos, devendoesses elementos, quando valiosose opportunos, pesar no jiilgamen.to do livro.

f) Os direitos de traducçílo daobra premiada, com dinheiro, poloTouring Club o pela CivilizaçãoBrasileira Editora, pertencerão aoprimeiro.

O jury (•¦ composto dos srs. •' •Pire.i llebollo, pela directoria doTouring Club do Brasil; HerbertMoses, pela Associação Brásilei-ra do Inuprensa o CoinltS de lm-prensa dn mesma Instituieílo, «pelos eseriptores Afranio Peixoto,Ribeiro Couto e Berilo Neves.

^^iiiiiíiÕiíiíiítrii!i!ll|||||||

KOSMOS

: ||!)!| liLÜIlPnill Nome —— ^""- ! I

ulu II w mm aidcrev— —~~~Mf fllllll '^1—-^s-T-*

¦ O íl3C Al^r0 ^-<s:^^^P

tlA.IMMOBlUAWA KOSMOS,t.<üo éo Ouvidor, 67 . Rio de Iwtro,

jyjjL^yiJ j^UJ^MUJ*»-» "".' >lM*ViJêl^M*M*»*%MJ-U I ti.»» f-W.'

1 Km. JLé *». A -fcS ^J i^rrnWfífVfTrSi * * « iWW»rrfgf¥yi

FOYER

KADIO CLÜB DO BRASH.8 As 9 horns — Radlo-Jornal.

10 ús 11 horns — Hora catholica.12 horas — Concerto no studlo A.U horas — Discos.. 15.30 heras

Resenha sportiva. 17.30 horasChA dansante. 21 horas —

Concerto no studio A. 22 horasJornal falado e musicado.

Em tortiis ns cOres, podeis tlnRircm vosso Inr, usando o afn-mado produeto chlmlco "COU-

ItINA". Vende-se uns boas lo-.tas de ferrugens.

I ^_! nnpm»m-'ÁW'

l.wBfi

onça LAMARTINE BABO

0"Uei tio Samlia'" cantará números or»T ginaes por elle creados exclusivamente

para este programma a ser irradiado pela RadioPHILIPS (PRAX) ds 20,45 dc iodas as segundas,

quartas c sextas feiras. • lísla novidade, qucseri* o primeiro grito do Carnaval tlc 1935, éofferecido pela S. A. Irmãos Lever para lestejar

O suceesso alcançado uelo-seu novo produeto"SABONETE C&RH&VAL"

O respeito ã propriedade «->tlatlco-Uternrla esti tomando,por toda a parte, um prestigiodigno de menção.

Ainda agora os Jornaes Ua-1 lanes trazei» uma nota offi-ciai mandada publicar Pe10suh-sccretarlado cin imprensa edá Propaganda, c commentan-do cora palavras as mais sym-pathlcas a visita do presidenteda Sociedade Italiana do Auto-,res e Editoras «¦ Mu-solinl.Nessa nota, o governo fea

queslfto de frisar bem, deixarclaro e Inconfundível que tudofará, para que ee mantenhaintegral o prestigio dns leis de-fonsoras da propriedade lltera-ria e artística.

E' preciso salientar, nflm deque se tenha uma exacta com-prçshcngflaO do que 6 o direitode autor na, Itália, que a leida península garante, de ummodo lnsophlsmavel, toda equalquer modalidade do direi-to dn autor Basta, que se -sal-ba que, qualquer festa, mesmoparticular ou privada, ondehaja execução musical, oomoum baile em casa de família,estíl sujeita a.-> pagamento deuma remuneração nos cornpo-sltores dus musicas Incluídasn0 programma, desde que onumero de convidados passe °chamado convívio social.

E esse limite é o de vinteconvivas. I 3 nfto é só. NaItália não ha domínio publico.A Sociedade Italiana cobratambem direito pelas produ-cções que Já ultrapassaram Oscincoenta annos da Convençãode Beme c reparte com o Es-tado o produeto d es? a 00-branca.

Pois bem. Num palz ondo haas mais efticlcntes garantiaspara a propriedade intellectualo artística, o governo prestigiait sua sociedade dc autores oomo ccmmoveiite carinho dequem vê na obra dos autoreso sagrado patrimônio dn arten.icicnnl, digna do todo o ani-paro, de toda a assistência, detodn a garantia da lei.

O exemplo do Mussolini pro-va que a visão desse estadistapaira acima do nivel rasteiroda política partidária e inte-rossclra.

Ab.

fCTCTKfnrifiT» Sm €rrgWff.'r-.pes o admirável "naipe" íemlnl.no.

A parta eomlca com0 Já accen-tuímos ha dias tem João Mar-tins Leopoldo Prata e Btenrlqu*Chaves que s&o dlverUdlsslmos «que ern "Voto secreto" terão op-portunldade de apresentar traba.lhos cem situações felizes • «ri-

j ginaes.Joiax) da Oeus ensalorA ft paÇ*

com apurado gosto, caber»do a dl-iccção dos espectaculos ao querl«do eseriptor Freire júnior.

O OltANDE EXITO PK "SEXO"NO T1IEAXUO CASINO

"íSexo" gnlhardamente ílxou-sén0 cartaz do Thcfttro-Escola, « d«maneira n n&o deixar que se prw-

Jvejn quando cederá lognr ao Se-gundo «spectaculo da esplendld*temporada de arte que o govem»confiou a Renato Vianna.

A sympathlca sala do antigo Ca.sino

"nessns quatro -semanas de re*

presen tações consecutivas tem r**gòfgitádo, 3ondo que em alguma*noites cem lotações esgotadas.

No RivalMAIS UM ELEMENTO I>E DESTA-

QUE DA NOVA COMPANHIADESSE QUERTOO THEA.

TRINHÒNa próxima sexta-felra, 30 rea-

bre-se o Rival, o mais queridatheatro da cidade.

Para es&a estréa organizara»

Restier Júnior

CINEMA

0 requerimento foi inde-ferido

¦Ao delegado Fiscal no EioGrande do Sul o director geraldo Thesouro Nacional commu-nicou haver resolvido indeferir,por se achar prescripto o direi-to da interessada, o requerimentoem que D. Maria tio Carmo Pe-reira, na qualidade de filhadeDona Francisca Antônio Pereira,viuva do capitão do Exercito An.

j tonio José Pereira Júnior, pe-! diu a reversão da pensão de

| meio soldo que competia á suamãe.

JANTAKES DANSANTES

NO OKILL ROOM -•"Mntlnéei" ao» domlngoe

éu 8 horaa da tarde —

CIVILSolteiro _ 37 homens c oa mU"

lheres; Casado — 24 homens c21 mulheres; Viuvo — 4 homensc 9 mulheres! Ignorado — 5 lio-mel.» c 10 mulheres. Total — 70homen» e 109 mulheres.

BEOUNDO A rilOFISSAOCommcrclsnt», - » homens".

Conduetor dc vehiculo — 6 lm-mani! Domcilca — 07 mulher^;Empregado do commercio — 20homens; Empregado publico — *homens; Lavrador — 'i hom«JWW.IHnr — 7 lnmn>n>»; Opururlo —10 liomen* • l mulher; Outras

HUGO & COMP.Commissarios do Petropolis

Fnbrlrnntes ile Carimbos deOorrnclia, Pinças c Gravuras

CORTINADOS DIXIEPETROPÒLI8: — 721 Av. 15

dc Novembro — Telcpliono21*S — 2014

KIO: — Wi, B, êo Hosnrlo —Telephone — a-fil49

proflseôea — 5 homciu e 1 mu-lher! Proprietário — 1 homem;

i ProfUuAo liberal — 1 hom,>m e 3mulheres; Trabalhador brni,nl — 2hemen»; Sem prOfls*fto — 1 bo--'nicm „ ao mulheres; Ignorada —

,7 Ivmens » 11 mullirre*. Total— 7(1 homeriA <: 109 mulU*-*í*i.

G&mmunicâçâQ ao delegadofiscal em PernambucoAo delegado fiscal em Per-

nainbuco foi communicado, pelodirector geral do Expediente doThesouro, haver o ministro uaFazenda resolvido que o fun-acionário Cyro da Costa Cam-pello deve aguardar opportuni-dade para a nomeação que pe-diu, de protocollista do Thesou-ro Nacional.

Sobre pagamentos requeri-dos após o encerramento

do exercicio financeiroO sr. ministro da Guerra,

tendo em vista as duvidas exis-tentes sobre o aviso qtie esta-belece que os credores do Esta-do, após o encerramento doexercicio financeiro, deveriamrequerer pagamento daquillo aquc se julgarem com direito, do- ;clarou que os pedidos de paga-mento que so referirem o perio-dos até 1933, inclusive, podemser feitos, como ató aqui, & Di»rectoria Geral de Contabilidadeda Guerra ou >íh DelogaciaaFiscaes, que os encnminnarftoneste caso, quando houver ne-cessidade, á repartição que nsuhftítuir, devendo, firtfto, nspe(iç<Vs «er dirigidas áu esta-ções quc deveriam ter rffuitiua-

BASTIDORESV,\0 COMEÇAR OS ENSAIOS DO

"VOTO SECRETO" NORECREIO

Com um elenco afinado para ogênero de espectaculos de í-evls-tas, começíirfi. esta semana os aeusensaia? a nova companhia que naprimeira quinzena do mez vin-douro cstréariV no Theal.ro Re-creio.

A estréa será com a nova re-vista da parceria feliz Igleüla3-Fl>lre — "Voto secreto" — 0 *<**?¦defendida com brilho, graça e en-thuslasmo.

A' frente do elenco está. a "cs-trella" Aracy Cortei, figura deprestigio dos nossoa pa!cos 6 quepossue presentemente um reper-torlo Inédito e curioso de novl-dades.

ítala Ferreira, Olga Louro eNorma Bruno sío oa elementosgraciosos d.ue completam com CléoSilva, Lina de Sotto o Ondlna Lo-

- .0- 'j'sSO^m\W

r - mÊÊÊÊÊÊLWÊÊÊÊÊ

j . ¦-¦¦¦^•ii^m^SmMIÍ

Gymnasio MetropolitanoOFF1CIALIZADO

\m Dias da Cruz, 241MFYEB

Cursos PRIMÁRIO,ADMISSÃO e

SERIADO

ilo o pagamento quando corvoifi*tu o exercido, não só rietta ca-pitai, como no-i diversos Servi-ço.s lie intendencia Regional no»EüUuioí.

Abadie Parla Rosn e Luiz Iglezlagum elenco, pequeno, mais afina-do, harmônico e sob o lado feml-nino, verdadeiramente galante.

A 'estréa

serft. oom uma comedi»em tres netos e 19 quadros, assi-gnada pelo autor de "Longe do»olhos", o sr. Abadio Faria Rosa,e Intitulada "As tires meninas d*cas«a".

Entre os elemciitoa dessa "trou-

pe" que conta com Mesqultlnha,Liana Alba, Cnzarré, Guy Marti-nélll, Stuart, Norma Geraldy «outros, é preciso destacar a flgu-ra lnslnuante e sympathlca d»Restier Júnior, um do3 galfts mal*elegantes e naturaes do nossotheatro.Theatro brasileiro no

estrangeiro"AMOK.*' DK ODUVALDO V1ÃN-NA VAE SER REPRESENTADA

EM MADRID E EMBUENOS AIRES

A "Sociedade Brasileira de Au-tores Theatraes" vem de receberum pedido do autorlzaçílo par»poder ser representada no Thea-tro Slnva, de Madrid, a peçn —"Amor" — do consagrado escri-ptor Oduvaldo Vianna, em tradu-cçllo <lc Francisco Bolls e adapta-cAo do conhecido eseriptor heaP«-nhol Valcntin dl Pedro.

Francisco Boila e o traductorargentino do "Amor", quc scrAtambem representada em Bueno»Aires n<> Inicio da próxima esta-cio theatral, em m&rÇO, na Inter-pretnçRo da Inslgne actriz Paull-nu Slngerman.

F^tno. pois, de parabéns Odu-Vnldo Vianna *. a nossa Socledid»do Autorcn pol» nprcspntnçftri d»

J mal» um original bnudlelro ds-quelle grande e*crlptOr r.nn dun»

Idiilttj esp',t.ifS acima alludido*»

PAGINA QUATORZE — SEGUNDA SECÇÃO

¦y:/"#\

DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934

EGAÇÂODA EUROPA PARA A AMERICA DO SUL

portos IUO DK JANEIRO DESTINO

rtPROCEDÊNCIA NAVIOS g PORTOS

" J ¦¦;. "

"~ : ~~Londrea . .Londres , ,Gênova. , „Hamburgo .Hamburgo «Hamburgo .Londres . „Havre . . .Hamburgo .SouthamptonMnrseille . .Londres , ,Hamburgo ,Hamburgo .

28202929

72910121238•21.24Ul27

Almeda StarH. Princesa .Oceania , .M. Paschoala. Artigas ,Cap Arcona .H. Brigado. .

Belle Islo . .M. Rosa . , ,Asturias „ , ,Grolx. . . „H. Patriot . .And. Star . .Cap Norto , ,

262629297

2910

12121821243127

B. AiresB. AiresB, AireaB. AiresB. AiresB. AiresB. AiresB. AiresB. AiresB. AiresB. AiresB. Aires ,B. Aires ,B. Aires ,

3-69883-21613-68403-60473-69473-59473-21613-10G53-59473-21613-19653-21613-59883-5947

DA AMERICA DO SUL PARA A EUROPAB. Airea .B. Aires ,B. Aires .B, Aires ,B. Aires ,B. Aires „B. Aires .B. Aires',B. Aireê .Santos , .B. Aires ,B. Airos ,B. Aires „B. Aires .Santos «B. Aires .

282929

1

344St39

11182020

Massilia „ „ ,Formoso . . .Cap Arcona „Astrida . . .Astrida „ . -Almanzora ,. ,A. Dclflno . „H. Chleftaln..Orania , . , .Cuyabá , . cG. Osório , «Jamaiquo . „Almeda Star .H. Prtnceso ,A. AlexandrinoM. Paschoal .

2929

1

344ÍS89

11382020

Marscille . .Havre . . .Hamburgo. ,Antuérpia. .Antuérpia .SouthamptonHamburgo .Londres . ,

Amsterdam .Hamburgo .Hamburgo .Havre . „ .Hamburgo. .Londres . «Hamburgo .Hamburgo .

3-19653-19653-59473-48283-18283-21613-51/473-21612-99003-37563-59473-19653-59473-31613-375G3-5917

DA A. DO SUL PARA OS E. UNIDOS E JAPÃOSantos .B. AiresSantos .

B AiresB. AiresB. AiresSantos ,B. AiresB. AlreaB. Aires

2923

611331420293

Jabotâo .»-.-¦,; Western Prince ,¦ ¦faruóca . , ,S. Leglon , , .Arábia MaruSouthern PrjinctCabedello . . „Southern Cross ,Western Prlnoe .

Pan American. 0

292926

11131420293

N. Orleans 3-3756| N. York . 3-0754

N. York . 3-3756N. York . 3-2000

i Japão . . 3-5988' N. York . 3-0754N. Orleajis 3-3756N. York . 3-2000N. York „ 3-0588

I N. York . 3-2000

JDOS E. UNIDOS E JAPÃO PARA A A. DO SULJapão .N. VorkN. YorkJapão ,N, York

N, YorkN. YorkN. York

N. York ,

252930303034

721

28

Arábia Marú . 25 B. Aires .W. Prince ... 29 B. Aires ,S. Prince .... 30 B, Alre,»» ,Santos Marú . 30 B. Aires .N. Prlnoe, . 30 B, AiresNorthern Prince. 14 B. Aires ." .Southern Cross B. Aires ,Pan American 21 B. Aires .W. Prince . , 28 B, Aires ,

3-59883-07543-07543-59883-07513-07543-20003-20003-0754

LINHAS COSTEIRASSAÍDAS PARA O NORTE SAIDAS PARA O SUL

NAVIOS DESTINO 4w NAVIOS m DESTINO

D. Pedra XX. 26| Belém, . 3-3756C. Castilho. 26|Part . . 3-3433

Itaberá, . . 27| Oabedeü., 3-3433Merity. . . 27| Macau . 2-7630A. Jaceguay 30| Belém. , 3-3756Itaçuassú. . 30| Parnahy, 3-3433Itaguassü. . 1| Parnahv. 3-3433C. Salles. . 2! Manáos . 3-3756

Pyrtae-us . . 28P. Alegro 3-3756Itaimbô . . 28| P. Alegre 3-3433A. Benevolo 28! P. Alegre 3-3750Itagiba . . 29JP. Alegre 3-3433Itapuca . . 29|P. Alegre 3-3433 .A. Penna . 30| B. Aires 3-3756 jItaperuna. . 30| P. Alegre 3-3433 iA. Nasc0.. . 2| Laguna . 3-3433

'itassucô . . 3|P. Alegre 3-34.33

MUNSON S. S. LINEOs únicos paqnetes de luxoNORTE-AMERICANOS emtrafego entre o Brasil e

Nova York

American LegionEsperado do nio da Prata, nodia 6 de Dezembro, «aliirfi no

mesmo dia pnraTRINIDAD — BHUMÜDAS

B NOVA yOHIC

Southern CrossEsperado de Nora York cm ?dc Dezembro, sahii-â no mesmo

dia paraSANTOS — MONTEVIDEO

fi BUENOS AIRES

VIAGEM TRIANGULARNOVA YORK — RIO

RIO — EUROPAAgente» geraes para o BrasUIlns Federal Express Company

— At. Bl„ Branco 87Tel. .1-2000

CÃES DO PORTO¦i VAPORES ESPERADOS

,: CAMPOS — De Porto Alegre eescalas hoje, 25 do corrente.

, TRES DE OUTUBRO -_ DeAmarração e escalai hoje, 26 docorrente.

ARÁBIA MARÚ — Do Japão <•scalaa hoje, 25 do corrente.

CUYABÁ — De Hamburgo e es-ealas amanhã. 26 do corrente.

HIO. PRINCESS _ De Londres« escalas amanhã, 26 do corrente.

ALMEDA STAR — Do Londres císcalas amanhã, 26 do corrente.

PRINC. MARIA — De Buenos Al-, , 3

CIA. CARBONIFERARIO GRANDENSE

Próximas SaltiM" JTNORTE:

NovembroI». Alegre . 30Olinda . .. 8

SUL:Novembro

UervnJ . . ;í8Dezembro

Piratiny .. 8

Is8*

-^ c QQ U t „•» o S3Sa «o « ««> SaiT*S'A

!•Si

!• sãAV. RIO BRANCO 108-2"|

MALA REAL INGLEZAPARA A EDROPA

Almanzora .. 2 Dczcmb~)n. Chleftaln 4 Dezembro

PARA O RIO DA PRATAII. Princess. 26 Novembrolí. Brigado . 10 Dezembro

Paro mai* informaçOe* «obrePAS8AOEN8 K FltlITES

THE ROVAL M/1IL STEAMPACRET CO.

81 _ AV KIO OlIANCO — 83Telephonei vhiiuo

*""""* m*ui.vn*wmm&w~*mmr w»nvrMWKHlnw;WVim

re» « escalas miianhã, 2G do coi»-rente.

ANNA — De Florianópolis e es-calas, a 27 do corrente.

MASSILIA — De Buenos Aires eescalas, a 28 do corrente.

FORMOSE -- Dc Buenos Airesc escalas, a 28 do corrente.

MANDÚ — De Nova York e es-caias, a 28 do corrente.

WEST. PRINCE — De N. York eescalas, a 2Í) do corrente.

MONTE 1'ASCHOAL - Do Ham-burgo e escalas, a 20 do corrente.

COM. RIPPER — De Belém eescalas, n 29 do corrento.

MONTE OLIVIA — De Hambur-go o escalas, a 29 do corrente.

CAP ARCONA — Dc Hambur-go e escalas, o 29 do corrente.

OCEANIA — De Trieste e esca-Ias, a 29 do corrente.

JUAZEIRO 'Lm

De Santos, a 30do corrente.

SOUT. PRINCE — De BuenosAirea e escalas, a 30 do corrente.

CUBATAO — De S. Luiz e esca-las, sx 30 do corrente.

VAPORES A SAIRCAMPOS SALLES — Para San-

tos hoje, 25 do corrente.PYRINEUS _ Para Porto Aie-

gre hoje, 25 do coirento.ARÁBIA MARÚ _ Para B. Aires

hoje, 25 do corrente.AYURUOCA — Para Santos ho-

jo, 25 do corrente.D. PEDRO lí _ Parn Belém e

escalas hoje, 25 do corrente.PIRAHY — IJara Iguape c esca-

las hoje, 25 do corrente.HIO. PRINCESS - Para B. Ai-

res e escalas amanhã. 20 do cor-rente.

ALMEDA STAR — Para B. Airese escalas amanhã, 20 do corrente-

PRINC. MARIA — Para Uenovao escalas amanhã, 20 do corrente.

ARARY — Para Inglaterra ama-nhã, 20 do corrento.

MERITY — Para Mncnn c esca-IB», n 27 tio corrente.

ITABERÁ — Para Cubcdello cescalai, a 27 Úo corrente.

ITAPUCA — Para Porto AkfriCc i»ica!n«, & 28 úo corrente.

jbÇOKOMIA ii COMMEKCIO ^IWPmTKrÀ"MERCADO CAMBIALLIBRA, 90 d„ 4 21/250, 58$B81; á v., 4 7/128, 59$076

DOLLAR, 11$810 — ESCUDO, $535O mercado do cambio official, hontem, abriu o re-

guiava estável e em cobranças o Banco do Brasil dc-clarou sacar a 58Ç081 o n comprar a 57$770 sobroLondres. As transacções feitas foram regulares o omercado ficou accessivel ás 10 Vts horas, quando odeixámos.

S/Bruxellas, por francoS/Berlim, por marco

NOVA YORK, 24.ABERTURA (9.35 horas)

23.3240.22

Telegraphica; »S/Londres, por libra. .„ .S/Paris, por francoS/Genova, por liraS/Madrid, por peseta .. .S/Amsterdam, por florim.

A's ll horas, o Banco do Brasil affixou a seguinte S/Berne, por francotabeliã».Libra, 90 d..Libra, á vistaLibra, cabo .Dollar. . . .Franco. . . .

Marco. a , ,Suissa

58,0815DÇ07659170511ÇS40

$7804S7053ÇS35

Bélgica, ouro .EscudoDiráPesetaPeso arg., papelMontevideo „ .

Hoje4.99.126.59.12S.53.00

13.0007.6032.4123.3340.20

S/Bruxellas, por franco2$7G0 S/Berlim, p0r marco. .

iloio KM BUENOS AIRES1S020 | BUENOS AIRES, 24.I,*10()i riu HAMENTO6Ç0Q0 Taxa telegraphica» Holtj

S/Lon<lrcs, por £ p., t/venda 17.10

23.31 Manufactora 206f000 205$00040.22 Ediíicadoni 16()$üü0 —-

Tecidos Alliança 156$000 ISOfOOODocas de .Santos 190?000

Anterior Tecidos Magóense 105?0ü0 501.0004.09.25 Fluminense fr 70$0006 59 12 CerveJar»a Brahma ~— 1:060.UOu8! 53'.25 Tcc'd03 Corcovado lüOfOOd

13.0G67.0232.1123.32'10.22

Hotéis Palaco.. .. ...; ......Bellas 'rtes 213?00OImmobiliaria Commercial.. ..Antarctica Paulista 192»000Nova America I:040f000Santa Helena ,. ..llsinns Nacionaes 20II$(KI0Industrial Campista, ., v, ., 1G2Ç000

207f000212J00O8Ü0I00Q

1G5$000

160ÇO0Oa

- ---.-„-- -**t l,yjl *» JJ'j *¦/ tviiUMi ¦ ~a ,j.w

Para as suas coberturas o Banco do Brasil com- S/Londres, por £ p., t/comp. 15.00

Ante»iot17.1015.Ou

prava:

LibraDollar."Franco.Lira . ,Marco.

Libra .

A 90 DLVS

A' VISTA

57$77014S4S0

*745$950

4?185

.' ji • 11.580$75ü'$900 |

Dollar. . iFranco. ,

Lira ....Marco. ..... 4Ç545

OABOGRAMMASLibra . . . . â . 58..370

, Dollar 11$030Í8Ç-170 '

A's 12,horas o mercado fechou inalterado.OURO FINO — O Banco do Brasil affixou 16Ç100

para a gramma de ouro puro.Caniara Syndical dos Corretores

CURSO OFFICIAL DE CAMBIOOFFICIAL ("A* VISTA i | B. Aires, papel

EM MONTEVIDEOMONTEVIDEO, 24.

KECHAMENTOTaxa tclegrapliica: Hoje

S/Londres, por £ ouro, t/v.. 38 ViS/Londres, por £ ouro, t/c.. 39

Anterfoi38 3/1638 15/10

RegistermarkParis ....Allemanha ,Nova York .Suissa. . . „Portugal . .Bélgica, ouroSlovaquia , .Idem, ouro .Japão. . , .Hollanda . ,Áustria. .

3.5943.483$944

4.771M.3024$649$058

3$2S4SOUS6G4

4S2929S7G02Ç774

Londres B9S78EParis ...„„. $785Nova York . ^ 11.843Hespanha. . . i?555Bélgica, ouro , 2Ç705Itália 1$010Allemanha „ , 4$754Suissa. ..... 3§834B. Aires, pap»!l 3§150

LIVRE (A* VISTA iLondres 71S532Itália . .7. . V 1S28G iHespanha. , . 3Ç9Ü4 I

CAMBIO LIVREAbriu e regulou, honlem, o mereado dc cambio li-

vre em condições t-almas e. os negócios feitos cm re-messas eram regulares. Nos bancos vigoravam parasaques as taxas de 72$ e de MÇ420 e para comprasas de 71$ c de 14Ç120, respectivamente, por libra epor dollar. Assim fechou o mercado ao meio dia.

VIGORARAM AS SEGUINTES TAXAS NA ABER-TURA

Bélgica, ouro

BOLSA DE TITÜLÕS

A 90 D/V.Londres.. .... 7J?900Nova Yo*k . . 14$390Paris . . $949

A' VISTALondres 72S0OORumania , . A $147Allemanha , , 6?810Suissa . . . ,.t 4$fiS0Daris $951Itália ...... 1*235Portugal .... $057Portugal, prov. $000 CABOGRÃ.MMAHespanha .... 1Ç975 Londres. .... 72.$200Hespanha, prov.. 1$9S0 Nova York . . 14..460Áustria ..... 2.755 Paris ...... Ç95C

MERCADO DE MOEDAS72?282 Idem. prata14$214 ''3$054

Idem, papelSuécia. ....Nova York , .B. Aires, papelMontevideo . .Registermark ,Slovaquia . . .Chile ....Japão . . . .-,Hollanda . . ..Dinamarca

3S370$074

3$7õ014131203ÇG300S1303$500

..GIO$700

4?8009S7G0

$2S0

MOVIMENTO DE HONTEMAPÓLICES GERAES1 Uniformisada, do 200?, nom,, 5 %.S5 Uniformisadas, 1:000$, nom., 5 %.94 Diversas emissões, nom., 5 % >t <#

20 Diversas emissões, port., 5 % .. ..30 Obrig. do Thesouro, 1930.. .. .. ..MUNICIPAES

17 Emprest. de 1911, nominaes, 6 % .,17 Emprest. de 1917, nominaes, 0 % ..1S0 Decreto 1.999, portador, 1 % .. ..35 Decreto 1.931, portador, 5 % .. ..

1 Idem, idcm, idemESTADUAES

10 Minas, decreto 10.240, 7 % .. ... •..69 Minas, 1934, 5 %, portador173 Idem, idem, idem ..10 Idem, idem, idem4S Obrig. de Minas, 9 %, de 1:000$00030 Idem, idem, idem .. 13 Obrig. de Minas, 9 c/c, dc 200?000..COMPANHIAS

200 São Jeronymo. .. .. .. .. .. .. ..10 Petropolltana .. ... „, ... ... .„ *.

D.KBKNTIIRIOS20 Docas de Santoa .. ., „ ... _. „¦

BANCOS1.39G Funecionarios .. .. .. ... .„ ,, -m.

ÚLTIMOS PREGÕES

ALGODÃOO algodão, hontem, abriu c ro-

guiou em condições firmes, sendofechadas sobre o genero em rama

| transacções dc maior interesse. As. cotações continuavam 110 seu cur.

so intactas e o mercado fechou oseu expediente inalterado e firme.

COTAÇÕESCPor 10 kilos. Rio "terms")

Preços para entregas futuras:Seridó . . T. 3 45$000 T. 4 44$000Sertões , . T. 3 43$000 T. 4 41Í000Ceará. . . T. 3 Nom. T. 5 40$500Mattas . . T. 3 Nom. T- 5 Nom.

Posto em S. Paalo nor 10 klloapara entregas futuras:Paulista . T. 3 Nom. T. 5 Nom.

COTAÇÕES DA JUNTA DOSCORRETORES

DIÁRIO DE NOTICIAS — Rio, 34 <Ic Novembro dc 1931

730S00O (Entregas immcdiatas)8601.000 ' Seridó .S50$000 Sertões

Libra, papel . .Dollar, papel ,Peso arg., papel.Franco suisso. ,Franco belga .Peseta, papel ,Shilling, aust.. ,Florim . . . .Marco, papel ,

4$500$005

1$9252$S009Í-1505$443

5$318$605

1$2416S1223S500$917$936

4Í2003$250

RESUMO DO MERCADO DE CAMBIO EM SANOOSSANTOS, 24. — Durante o dia o Banco do Brasil

comprou libras a 57?770 o dollares a 11Ç4S0.

EM PARISPARIS, 24.

Escudo, papel ,Lira, papel . . .Peso urug., pap.Coroa sueca .Franco, prata.Idem, papel. .Yen, papel , .Coroa dinamarq.

FECHAMENTO

S/Nova York, á vista, por dollarS/Londres, á vista, por libra , ,S/Italia, á vista, por 100 liras. .

EM LONDRESLONDRES, 24. — (11.07 horas)

.ABERTURAA' vista, o/libra;

S/Nova YoTk .... .... ,n „. ....S/Genova .. ... ..,.; ... ... .. ^S/Madrid .. „„ ... „ „

'„ £S/Paris.. .. „ „. .„ _ M r.

S/Lisboa .. „. ... vS/Berlim .... ,.„ ,„. 4X.^. rS/A.nisterdai)i,. .... .„, .„. .,.

'm

S / B orn e.,S/Bruxellas. .". .. Z T. 7. Z.

Hojo15.1775.71

129.50

Ant.15.1775.78

129.37

Hoje4.99.12

58.3736.5075.75

110.1212.407.38

15.4021.39

Fech.ant4.99.25

APÓLICES GERAESUniformisadas, S %;, .. ,. .,Empréstimo de 1903, portador.Tratado da Bolivia, 3 % .. ..Diversas emissões, portador ..Diversas emissões, nominaes..Obrigações do Thesouro, 1921.Obrigações do Thesouro, 1930.Obrigações do Thesouro, 1932.

1 Obrigações Ferroviárias . . .í ESTADUAES

Rio, do 100?000, 4 %. .. ... ..Rjo, de 500.000, S %. .. .. ..

I Rio, G c/r, nominaes ..| Minas, de 1:000$ 5 %. noin...I Idem, idem, portador; Idem; idem, 7 %, portador. ..

Idem, idem, 7 %, nominaes ..Idem, idem, 5 %, antigas.. ..Idem, idem, do 200$, Dec. 1.934Obrig. de Minas, 1:000$, port..Rio Grnnde, 8 ...

MUNICIPAES*Libras, ouro, 1904Empréstimo de 1900, portadorEmpréstimo de 1914, portadorEmpréstimo dc 1917, portadorEmpréstimo de 1920, portadorEmpréstimo de 1931, portadorDecreto 1.535, port., 7 </o .. ..Decreto 1-999, port-, 7 % .. ..Decreto 1.550, port., 7 % .. ..Decreto 1.933, port., 8 % .. ,.„Decreto 1.948, port-, 7 % ,. ,.Decreto 2.093. port- 8 % ,. ..Decreto 2.097, port., 7 % .. «Decreto 2-339, port., 7 % .. ..Decreto 3.2G4, port., 7 % .. ..Decreto 1.622, port., 6 % .. ..Pref. de P. Alegre, pt„ D. 246Bello Horizonte, 1:000$, 7 %.Bagè, 1:000$, 8 Pelotas, 8

ACÇÕESBanco do Brasil .. .. ,...... .,.Banco do Commereio .. ... .„Banco Portuguez...'. ».*_»! --o ".„ •• mm ••

58.50' ""nco Portuguez, nominaes

FECHAMENTO (13-34 horas)A' vista, n/libra

S/Nova York ,. ».S/Genova .. ... ,,S/Madrid ... ... .,.S/Paris. .. _ „.S/Lisbóii ,. -. ¦S/BerlimS/Amsterdam.. ...S/Berne.. . ..S/Bruxellas. .. „

TELEGRAMMA FINANCIALTaxa do desconto: Fech.

Banco da Inglaterra 2Banco da França. ...'.'.... 2 %Banco da Itália .1Bunco de Hespanha fiBanco da Alloinanha 4Em Londres, 3 mezes. ..... 7/10E .1 Nova York, 3 mezes, t/v.. VaEm Novn York. H mezes. t/c.. 3/inLondres, s/Bruxellas, á v., & 21.39Gênova, s/Londres, á v., £ . .' N/cotadoMadrid, s/Londre3, 4 v., £ 58.50Gênova, s/Paris, á v., i()0 frs» N/cotadoLisboa, s/Londres, por £, t/v.. 99.00Lisboa, s/Londres, por S, t/c, 98.75

EM NOVA YORKNOVA YORK, 23.

FECHAMENTO (15.14 horas)Taxa telee-raDhica: H01.

S/Londres, por libra. .:. „ «» 4.99.25S/Paris, por franco.. ... .... ... 0.59.12S/Genoya, por lira ,. .... 8.53.25S/Madrid, por peseta 13.66S/Amsterdam, por florim*.', ,,. 07.62S/Berne, por franco «,, 32.41

Hoje4.99.00

58.5030.5075.75

110.1212.407.38

15.4021.39

%%%%%%%'7o

30.5075.75

110.1212.437.39

15.4121.41

Fech. ant4.99.25

58.5030.5075.75

110.1212.437.39

15.4121.41

Ant.2 %2 % %.1 %<• %* %7/10 %% %3/16 %

21.4157.0530.5577.3299.0008.75

Anterior4.99.506.59.008.53.25

18.6607.6132.41

rt mam «i«

FORMOSE — Para o Havre eescalas, a 2S do corrento.

MASSILIA — Para Bordéos e cs-calas, a 28 do corrente.

ASP. BENEVOLO - Para P. Ale-gre e escalas, a 28 do corrente.

SIL.IRA BRANCA _- Tara S. Fi-delis .. escalas, a 2S do corrente.

Banco dos Funecionarios ... ,„.Banco Boavista , ., „,Banco Economiro. ,, .. .. ..Banco Mercantil . .. ... ... .„,Regional .

FERRO CARRIL '"

Minas de São Jeronymo „, „,COMPANHIAS

Brasil Industrial. .. ,. ,„ ..Manufactora .. _¦. — .__ —Tecidos CometaEsperança .. ..America Fabril .„ . .Progresso Industrial. .. .. .„

Tecidos Corcovado „ ..ConfiançaNova America .„ .„;Tecidos Petropolltana .. .. .„Tecidos Alliança .. ,. .. ... .„Imliistrinl Campista

SEGUROSGuanabara ., ..Sul America Ter., Marit. e Ac.Argos ....Brasil ;.*Previdente.. ,.. „. .. „ ... ...Confiança ., .. .,Integridade ....

COMPANHIAS 'DIVERSAS

Docas de Santos, portador. ...Docas de Santos, nominaes. .*¦Hotéis PalaceÁguas de São LourençoDiamantiferaArtefnctos de Borracha!Sul Mineira de Electricidade..HollerithBran ia de petróleo . .". .. ..Terras o Colonização!Compnnhin BrahmaDocas da Bahia ,. .,.Usinas Santa Luzia

DEBENTURES^.crcado „ „TijucaProgresso Industria! .. .. ..

Vend.S55?00O854S0OO

SGOSOOO852$000

1:014$000

1:001$000

102$000

34õ$000

690$000845$000

991$000

485S000155S00O148Ç0OO

19S$0001755000171Ç000

102ÇÓOO17G$000

1065000170$000176$000455$000

S60$000

401?000

.145S0OO142S00O50$000

60$00O

190ÇOO0

118$000

175$000

180$000

25ÍÜ00255S00014OÍ000101?000

860$0001:014?000

148$000152.1000169$0001925500194Ç000

S44S000187$00018750001S7$000988Ü000990$000195$000

118$000135$00O

190Ç000

4SÇ000

Comp.848Ç000

Õ10S000858Ç00084S$000

1:000$0001:01350001:0003000

9981000

1O1Ç00O470$00033G$0006981000600$000813$000

Ceará, .PaulistaMattas .

T. 3 445000 T. 5 43$000T. 3 425000 T. 5 40*000

, T. 8 Nom. T. 5 39$500. T 8 Nom- T 6 Nom.

T. 3 Nom. T. 5 Nom.MOVIMENTO DO DLV 23

Fardos

O mercado de café, abriu hon-tem e regulou calmo o o.s negóciosrealizados foram reduzidos. O ty-po 7, baseava-se a 13$Ü00 por 10kilos na taboa e na abertura ven-deram-se 612 saccas. A' tarde maiu1.130 saccas foram negociadas, emum total de 1.742 contra 2-118 di-tas de véspera. Assim o mercadose manteve com os preços em bai-xa até fechar

COTAÇÕES POR 10 KILOSTypo 15ÍÜ0OTypo 155100Typo 14$6U0Typo 14$) OOTypo 135600Typo 13?100

O typo 7 o anno passado foi co»tado a 9$300.

MOVIMENTO DO DIA 23Saccas

Stock em 22.Ett rn!a«:

Da Parahyba

TotalSaidas

Stock em 23.

**M mt» «"O

11.183

232

11.415657

10.758EM SAO ?AULO

S. PAULO, 24.UNICA CHAMADA

Comp. VendEntrega em nov. „ n/c. n/c." cm dez. , n/c. 44.S00*" cm ian. n/e. n/c" em fev. . 445000 455000" em março 6.01 6.62" em abril. 3G$00O n/c.

Não houve vendas.Mercado calmo.

EM PERNAMBUCORECIFE, 2-1.

Jf.oçopor 16 kaHoja Ant

Firme Fraco52Ç00O 62Ç0OO

Sacens de 80 ksSOO 000

6S.100 67.300

Stock cm 22. .. .„Entradas:

Pela Leopoldina „Pela central . . .Regul. Esp. Santo.Regul. Est. do RioReguls. mineiros .

Total.. ..Saidas:

Estados Unidos, .Cabotagem . . . tTotalConsumo local . .Café retirado pelo

D- N. C . . . .

4.6203.798

500265128

8.050250

536.011

9.311

545.322

8.300

500

74

537.622

FECHAMENTO DO CAFE'Mercado — Hoje, estável; ant««

rior, estável; anno passado, calmo,Typo 4, disponível, por 10 ks. —

Hoje, 17$600; anterior, 17$600; an»no passado. 115600.

Embarques — Hoje, 30.822; an-terior, 18.079; anno passado, 20.'J6!>saccas.

Entradas ató ás 14 horns — Ho<jo, 37.445; anterior, 30.699; anuopassado, 39.720 saccas.

Existência de hontem por embar.car, 1.-181.780; anterior, 1.475.157;anno passado, 2.038050 saccas.

Saidas — Para os Estados Uni-dos, 1G.01G saccas; para a Europa,M.256. — Total das saidas, 30.S73saccas.

EM VICTORIAVICTORIA, 24. — Não houve co«

tações neste mercado.DiMiiiniv »vpo %.

pnr 10 ,kilos . . 12?G0OMercado calmo.

ESTATÍSTICA DO CAFÉ EM 24Saccas

Saidas 5.G0OEm stock 110.603

Não houve entradasNO HAVRE

Mercado . . . .1." sorte, comp..

Entradas:

Desde hontem .De l.o de set. p.

Exportação;

Rio de Janeiro .,. „ Santos . . . , ,885$000 , Portos da Europa7225000 ! Havre .......-,1SG5000 ! Rio B. do Sul

Fardos de 180 ks200 10O 500 200

TotalCafé entregue como boni-

íicação do 10 %. . . .Stock em 23. ,. .. .. ,.Idem, anno passadoEntradas geraes em 23,

',De. l-.« dc julho ....',Idem, anno passado ,

'.Saldas gentes ém 28 . . .De 1.» de julho ...*.'Idem, anno passado . . ,Rev. ao stock em junho .Ret. do mercado em nov..

HAVRE, 24.FECHAMENTO

Hoje F- ant»Entrega em dez. . 151 Vs 151 Vi

" em maio. 152 Vi 152 Vi,cm maio. 152 152em julho. 152 152

¦36.043 Vendas do dia . . 2.000 8.000Menvuio hJst.nv t!«tav.

8 1 Alta parcial de % frs., desde ofechamento anterior.

EM LONDRES

m

586,066559.085167,672

1.155-4211.613.802100.050803.57G

1.401.991125.980

1.692MERCADO A TERMO

(Por 10 kilos)

9895000S90$000

146550014G$00n146$000192$000

109$000175$000

173$0001935000170$5OO

169$000

4525000850$0008505000

399S00O180Ç000

138*00047$500

BOOfOOO82$000460Ç000

120..000465$000

231$000205Í000

2375000BoOtOOO2005000

3O$000

605500012$000

209$000

1855000

1175500

44050001655000705000

20750002005000

755000105000

23550001305000

0.55000

805000

2:600$000425000

2:G00500022ü$000

238$000232$0007I)0$00U

350ÕÔlllínnii

19050001:270$000

400500(i2$000

2905000

207500086IU00172f000

Existência em sae-cas de 80 ks. . .

Estav.G.G36.636.93

C.656.036.606.56

T. antEstav.6.016.616.91

6.636.616.586.54

Alta de

20.600 22.COO

EM LIVERPOOLLIVERPOOL, 24.

FECHAMENTOHojo

Merendo .....Pernambuco* Fair,Maceió Fair . , ,Am. Fully Middl. .

Am. Futuros:Entrega em jan. ," em março" em maio," em julho.

Disponível brasileiro2 pontos.

Disponível americano ~- Alta de2 pontos.

Termo americaaio — Alta de 2pontos.

EM NOVA YORKNOVA YORK, 24.

ABERTURA

Amer. Futures;Entrega em jan. .

cm março" em maio,* em julho. „.„, ._.,„

Commereio do caracter normal,estando os baixistas cobrindo-so,havendo compras do estrangeiro.

Alta parcial de 1 a 2 pontos, des-de o fechamento anterior.

Mezc3 l.«cot-Novembro 135400Dezembro.. .... 13$5Ò0

Janeiro ..... 135600I Fevereiro, .... 135725'Março ...... 13?750

100 £bril 135700Vendas do dia . 2.500Mercado calmo.

2.» cot

EM SÃO PAULOS. PAULO, 24. - Entradas de ca-

fé até ás 12 horas:

12.3512.4512.4412.37

F.ant

12,3512.4812.4212.3G

— Pnra Porto Alegre28 do corrente.

IIERVALo escalas, a

ITAPERUNA -- Para P. Alegreo escalas, a 29 do corrente.

MONTE OLIVIA — Pnrn Ham-burgo e c^cnlns. n 2!) do corrente.

CUYAIM — Paru Snntoi», a 29do corrente.

CAP ARCONA — Para II. Ah cse Cscalaa, a 2'j áa çom-ní».

MONTE PASCHOAL — Para B.Aires e escalas, a 29 do corrente.

JABOATAO — Para N. Orleanse escalas, a 29 do corrente.

OCEANIA _ Pura Buenos Airese escalas, a 29 do corrente.

ARARANGUA — Para Cabedelloc escalas, a 29 do corrente.

WEST. PRINCE - Parn N. Yorke escalas, a 29 do corrente.

CORREIOSEsta repartição expedlr/l mnl...

hoje, pelos legulntoi vaporcg»D. PEDRO II -- Para o norte

AMANHÃ, 2GHIGH. PRINCESS — Para o Rio

da Prata, recebendo objectos pararegistrar ató ãs 10 horas, impres- Isos até ãs I1 e cartas para o ex-terior até ao meio dia. >

ALMEDA STAR - Para o Rio daPrata, recebendo objectos para re-gistrar até ãs 9 horas, impressosató ás 10 c cartas parn o exteriorató ás 11.

TERÇA-FEIRA, 27

ASSUCARHontem, o mercado de assucarse apresentou regulando estável oos negócios que so fizeram sobreo genero disponível fornm activos.

Não aceusaram quaesquer modifi-cações 03 cotações em vigor e omercado fechou inalterado <• semtendências.

COTAÇÕESCPor 60 kilos)

Crvsf.a! n»»vo daCampos. . . . — Nominal —

Branco crystai. ; SOfOOO a 50|500Demerara .... — Nominal —Mascavo 3G$500 a 37$000B.« jacto .... 1_taasc.-i^inlio ... — Nominal —

MOVIMENTO DO DIA 23Saceas

Stock em 22. .. w „ „ 7G.349Entradas;

De Pernambuco „ „. .„ 2.20O

Total..Saidas.

Em .Inndiahy pelaEstrada Paulista

Em s Paulo, pelaSorocabana, . .

Total. . ..'.

Hojo

15.000

10.000

Ant.

10.000

15.000

25.000. . . 25.000EM SANTOS

SANTOS, 24.UNICA CHAMADA

Contractr «a» typo 4 moUaí,, Hojo F antEntrega em nov. ," em dez. ,

em jan, ¦em fev, .cm marçoem abril.em maio.em junho" em julho.Vendas conhecidas

Mere -lo

195000195500195G0019560019560019500019560019SG00195400

19560019$500195700195700'19570(119560019$60019SOO0195-100

LONDRES, 24.

Typo 4:Süp. Santos prom-

pto p/embarque.Typo 7:

Rio, prompto paraembarque . . .

Hoje Ant.

46/3 46/8

39/3EM HAMBURGO

39/3

fContraeto novo)IIAMBURPO. 24.

FECHAMENTO(Chamada principal)

Santos do 1.1, Contracto novo.Hoje F ant.

Entrega em dez. . 31 Vi 31 Vt," cm março 31 % 31 %" ein maio. 32 Vt, 32 14" cm julho. n/c. n/cVendas do din . —— —.

Mercado estável.Inalterado desde o fechamenta

anterior.

EM NOVA YORKfContractos do Rio)

NOVA YORK, 21.ABERTURA

Hoje p. aní.Entrega cm dez. , 6.S5 6.RS" em março 7.11 7.14,

em maio. 7.28 7.27" cin julho. 7.44 7.40Vendas conhecidas —^_Mercado Estav. Estar.

Alta do 1 a 4 e baixa de 3 pon-tos, desdo o fechamento anterior.FECHAMENTO

HoieEntrega em dez. . 6.80'* em março 7.10

em maio. 7.27" em julho. 7.40vendas do dia . . 10.000Mereado ..... Estav.

Baixa parcial de 2 a 4Calmo Calm° desd0 o fechamento anterior.

F. ant.6.8S7.147.277.40

10.000Estav.

pontos»

%

F. ant1.781.731.781.82

«¦¦¦ tt.* «I* * »i

78.54910.078

Stock em 23. .. „ ¦„ .. 63.471EM S. PAULO

S. PAULO, 24. _ Não houve co-taçõea nesto mercado.

PREÇO DO DISPONÍVELBranco crystai . 655000 a 55$50o'Somenos .... 49?000 a 50$000Mascavo 39$000 a 405000

EM PERNAMBUCORECIFE, 24.

Mercado . .Brutos «cocos.

Entradas:

HojeEntav.

ÜÍ700

F. s»uEdtavC?500

EM LONDRESLONDRES, 24.

FECHAMENTOHojo F.ant.

Entrega em nov. . 4/0 -'Jí 4/0" om dez. . 4/2 Vi 4/2"• em março 4/4 Vj, 4/4"¦ em maio. 4/6 % 4/6EM NOVA YORK

NOVA YORK, 2S.FECHAMENTO

HojeEntrega em dez. , 1.77

em jan. . 1.70em março 1.75" em maio. 1,79

Vendas do dia . —-Mereado estável.Baixa de 1 a 3* pontos, desde ofechamento anterior.NOVA YORK, 24.

ABERTURAHoie

Entrega em dez. , 1.T7em jan. . 1.70" em março 1.74" em maio. 1.78

Vendas conhecida* —.Mercado estável.Baixa parcial de' 1 ponto, desde ofechamento anterior.

TRIGOPREÇO DO FARELLO DE TRIGO

T.r » t -, por 35 ki'osMoinho Inglez:

Farello . . .Farellinho. .Remoido . ,Triguilho . .Aveia. 40 ks.

Moinho Fluminense;Semolina. .. .. .Especial, ,. ,.

"

Bôa Sorte ".".

.. ".

Diamantina., .;,S. Leopoldo.. .. IMoinho dn Luz;Semolina. ... .mmmLuz

Tres Co.ôaa.

83500O31S00O30500029S00O29$000

33$0OO31500030$000

»ll>ante 295000EM BUENOS AIRES

BUENOS AIRES, 23.Hoje V. ant,

F. ant1.771.701.751.79

5.805.996.00

Calmo

Moinho Fluminense

85000 a 8550085000 a 8550095500 a 105500

125000 a 135000a 145000

ITABERÁ — Para o norte aUtCabedello, recebendo ímprepso* «t6

, Ar f< hora», cariai p-^n* o interior ,-? i ?:"£-£'

™Ci'ht"d0 Imprewo» j ató ás rt « obJectoH para registrar Norte úo Rrn-fii,lt ,i , ?*' C8,l0, *""'* u inl«- «ta ** 1» horas do dia 20 do cur- KtUíeneU cm im-imr uxti a» (. | r4i„t?.

Desdo hontem .De 1» de «et. p

Exportação:Rio de Janeiro.Santos Hul do Hriinil.

8ucc«l de (IO ku. 36.400 40.500j1-779-500 1.743.1001

Farello .Farellinho. ,Remoido ,Triguilho . .

Moinho da Luz:Earello . .Farellinho. ',

RemoidoTriguilho .

P5000 a 855008$000 a 85500

105000 a 10550012$000 a 135000

3. nno500

«aí de GO k*. . 1.131100 M832C0

71000 n 755007$ooo a 75500101000 a 10|50O125000 a 125500

MERCADO DE FARINHA DETOIGO DA CAPITAL FEDERAL>; Moinho Ingl«» *«*«««>

•Semolina. ..„„.. S3|000

|°>*Mnf< •• 30Í000

2. S00

12.nnu5.U0O

Por 100 kilos;Entrega em dez.

em jan. .cm fev. .Mercado .-.¦;'.."

Disponível.' typoRarletta para oBl'"si] (5.40

EM CHICAGOCHICAGO, 23.

FECHAMENTOfíoiePreço po. bushel:

Entrega cm dez. , 98.25«m março 97.37

5.875.996.05

Calma

«.SS

P.anÉ,

98.0097.37,

ALMOCENO RE8TAUBANI

CAMPESTRE• t*i* sempre nma Mdh*

alimentaçãoPETISQUEIRAS

PORTUGUEZAS37 OURIVES 37

<Ent«> B. Alm e Alfandeta)

CASA LIBERALUBERAL IIi:umm;k ft C.

m-M,!!,,,,1'"M" ""'""Ir» tobn jóia,,

not, ,M.||M ,. qunjq(|er •

mercadoriakva m iz ne OAMhns. bo

1«I«*I»1ioiic; 2-3^01

*

WSP^ÍfWgS^*)-'''''"1,' ^rtW-V^1-.^?^^ "*"' .^l'.l^""!w*^"^"".'""'"¦l'""^"""^"".""*"""'"WtóíSfeíw^iWtsmf^^

•"OT-^PTWrrWffM*»

DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934 DIÁRIO DE NOTICIAS SEGUNDA SECÇÃO — PAGINA QUlN2fc,

Economia Coiitrcii-lijistrit_____

¦ " ¦' - . -

— j~ -.•i-M-m]*--!!*^^

COTAÇÕES DA BOLSA DE NOVA YORKNOVA YORK, 24-

(FORNECIDAS PEL A UNITED PRESS)

Hoje Anterior("FECHAMENTO DA BOLSA")

Hoje Anterior

Tijuca ms ClubDIA26-SEGUNDA-FEIRA - Inicio da Temporada Lyrica ao ar livre, com as operas

CaVaHaria RUStãCana e PaUHa^OS' a seguir "Aida" e "Barbeiro de Sevilha"

A11;ed Cliemieal & Dye 134.87Alüs Chemical Mfg ItiAmerica, Can 10.ri.75American Car & Koundry 17.50American Foreign Power 5.12American Gas Electric •• 17.87American Locomotive 18.25American Metal 14American Power & Light 3.75American Radlntor & St. Sen .... 16.12American Smeltlng Refining .. .. 36.25American Sup.r Power 1.37American Tel. & Tel 108.50American Tobacco "B" •• 87.75American Water Works 14American Woolen 8.87Annaconda Cooper .. .. .. .. •* 11Andea Copper n/c.Armour oi Delaware (pref.) .. .. 00.50Armours Illinois (New Issue).. .. 6.12Armours Illinois (pref.).. ....... 85Associated Gas & Electric 1/2Atchinson Topeka Santa Fé 54.87Atlantic Refining 25.87Atlas Corporation 9Auburn Motors Z0;50Baliiwin Locomotive 6.25r.ondix Aviation 16.7!)Bethlelicm Steel 80.87Brazilian Traction n/c.Burroughs Adding Mach .- 15.02Canadián Pacific •- 11.37Case Treshing Machine 51Caterpillar TractorCerro de PascoChicago Milwakee St. PaulChrysler MotorsCities Service •Columbia Gas Electric -Commonwealth Edison ••Commonwealth SouthernConsolidated Gas of New York. ..Consolidated OilContinental Can ••Corn ProductsCreole PetroleumCurtiss Wright AirplancsDominion StoresDouglas AircrnftDupont de NemoursEastman Kodak .. ¦Klectrie Bond & ShareKlectrie Power & LightElectric Storage BatteryEngincers Public ServiceEiret National Stores •Eord Motors of O-nadaFox Filrii (New Issue)General AsplialtGeneral Baking . • •General Electric '•- •General FoodsGeneral Motors • •Gilletto Safety RazorGlldden CorpGold DustCioodrich B. B-..-'.- •Goodyear RubberEranby CopperGreat Northern RailroadGreat Western SugarHowey GoldHudson Bay MiningHudson Motors •Hupp MotorsIngersoll RandIntern. Business MachInternacional CimentInternacional HarvesterInternacional NickelInternacional Tel. & TelKannétcbtt Copper, .. .. .. ..Kroger GroceryLambert CompanyLehmann CorporationLohn and FinkLaves IncorporatedMnck Truek3 Incorporated .. .."Miami CopperMining Corp. of CanadaMissouri Kansas Texas (pref.).Missouri Pacific.

111.3738.50

338

1.507.87n/c.1

23.508.37

62.3769.3713.252.87

13*8722.2599.37

1108.502.87

47.50h/c.

61.2525.7513.87177.50

2031.7531.8714.50

135.2515.12

105.50lli. G2

5181813.503.75

15.8735.87

1.37108.12

87148.25

10.25n/c.

1006n'c.1/2

51.2525.87

8.75or, 75

o! 1216.2529.50

n/c.15.6211.2553.1234.1288.372.87

37.251.507.62

441.12

238.25

f,1.756913.122.75

13.872298.75

116R

¦18.12nio.

642013.3716 87

7 11719 6234 6221; 62

I 1 6227.62

50

30.2515.75£0.2517.2517.25

n/c.7,""

11. lí

•15.5027.37

n -T-12.12JI.123.12

63.50152.252738.752-'!. 50

91729.5027.5070.1215.37•3K 1 ->

17n 02

7 m15.1227. -iO

n 'c.1210:753

63 25152

26 5033 '223 628.75

lli29

273.12n-c.

14.75.12

Monsanto Chemical •• 61.

La Cie. Frunçalsc CInemnto-

gráphlquopresente

André Baugé et HeIene Roberto dans

LE BARBIERDE SÉVILLE

n/e.7(115.7534. S726.51

n/ç.n 'c.

14.3711/c.

00.50

Montgomery WardNash MotorsNational Biscült • ••National Cnsh RcgistcrNational Dairy ProductsNational Lcnd CoNational Power & LightNew York Central 21.87Ningara Hudson Power ......•• 3.62Nitrato Corp. of Chile 3/16Norancla Mines 33.12North-American Co •• 11.50Otis Elevàtdrs 15Pacific Oas Electric 14.37Packard Motors -• ''Paramount Publix 3.50Patino Mines •• •• 13.75Pennsylvania Railroad 23.25Philips Petroleum 15.62Public Service of N. York 20.«2Radio Corporation 6Radio Prefcrrcd "B" 35.75Remington Rnnd 10Sears Roebuck 12,50Simnions Company. .. .. .. ,. •• 11Socony Vnccum Corp •• 1* 75í"oiithern Pacific 18.50Standard Brands 19.12Standard C!as Klectrie 6Standard Oil of Indiana 21Standard Oil of Califórnia 32.50Standard Oil of New Jersey 42.87Stone Webster 5Studebaker Corporation 2Swift Internacional 35Texnj Corporation 21.S7Texas Gulph Sulpliur •- 36Texas Pacific Land Trust 8.37Transamcricn Corp 5.75Tricontinent.al ¦• 3.75Union Carbide 45.02Union Pacific Railroad 105.75United Aircraft .. 12.50United Corp 3United Gas Improvements riUnited Gr- "New'' .. .. .. .. .. 1.75United States Loather 5.75U. S, Real1 Improvements 6 12United Stntes Rubber 16.12United States Smelting n/c.United States Steel 37.37Utilities Pover Light (preCl.. .. 0.25United Power & Light (pref.). .. n/r.Warner Brothers Piet 4.75Warren Bross 5.87Wesson Oil Snowdrift 71.50Western Union Telegraph .. .. .. 34.62Wcstinghouse Electric 35.62Woohvorth 54.50

BANCOSBank of Montreal 205Rankers Trust 57Canadián Bank of Commercc .. .. 166("entrai Hannover Trust 115Chase National Bank 24.50First National Bank of Boston. .. 30Huarantv Trust of New York.. .. 308National City Bank of New York.. 21Royal Bank of Canada 170

TÍTULOSCities Service, G 40.50Brazil Federal, 8 %', 1941 38Emp. Reino de Italia, 7 00.62i.° Emp. da Liberdade dos E. L... 103.26Emp. F- Brasileiro. 6,5 %, 1920/27 33.50Idem. idem, 1927/57 33.25Rin Grande, 6 %, 1968 • 22

1 Kio Grande, 8 %, 1946 ¦• n/c.Municipal; de S. Paulo. 8 %. 1925. n/e.

| **stado de S. Paulo, 7 %, 1940.. .. 89.50

I ICstado da S. Paulo, 8 %, 1936. . .. n/c.Estado de S. Paulo, 6 Vi %, 1057.. n/cEstado de S- Paulo, 1958 n/c.Einus Minas Geraes, 6 % c'o, 1959 20Bônus í. na- Geraes. fi V> %, 1958 20E, *?.. Central do Brasil, 7 %, 1952 33.25

C A M II I OLibrn esterlina 4.99'sFranco francez 0,59*4Ura italiana 8,53Cnll Money (juros doa emp. a/v). 1

29.8715.7529.75-1717.12

156.757

21.253.75n/c

32.3711.121511.12

43.75

13.2522.7515.5028.755.87

35.629.37

4210 751 1.6218195.02

2432.5042.12

4.87

355=1=^- i?=iiPs;-fW&&8& ilstsxâ^^ Secretaria <lo Club : telephones

llllillllHIIUIIIVllllllllllllHV

lllllllllllillllll tuiiiiuiimijiiliiiiiiimiiHiii

31.7521.8735.87S.255.753.75

45.25100

12.252.87

12.871.505.026.25

16.37116.75

36 126.25n/c4.755.7 5

7133.62", I 2551

20:

NOVE.ni* ROHoje -C«ut'<l Art.iS"

tico Musical. Pianista EuniceMonte Lima. Instituto de Mu-slca. as 16 horas.

Ho.le — Salão B-ssenfelderris 16 heras. AuHeao do cantodas alumnas do curso Ceies'©Jnuuaribo.

ScRuixio-fcirn. 2« — ,|lie-^

hro Phònix — «s "1 horascantora Jsa Cremer.

Uuarla "iS - No Instituto dcMusica í-s n horas. AcademiaBrasileira üe Musica. Vio"-nista Jacy Bacallor e cantoraoiympia Wanderley.

Qui,..,, 2» " NO 'rheí?tr,°

Municipal fia 21 horas. Cin-tora. Bidfi Sayno.

Se*!,, 3» - No Instituto deMusica as 21 horas. PianistaElza Marques.

DE/.EMBRO

S«I,1,n,1„ 1» - X\feMMunicipal ás 21 horas, C*"1tora. Gloria Voli.

Sab..a.lo 1» - No T*8at1r,°cia-Jino de Copacabana, a? uhorns — Cantora Véra Jana-oopulos, ,

Teu-n-féii-a. •* — -*° "u *'tuto <!c Musica, &a 21 horas.Barítono Adaoto Filho.

"Lúcia de Lammer-mour" hoje, no João

Caetano

Barytono Miravalle

*\

gflRQ llllliltliiliillll f__fi9f IIIIIIIIIIHIMHI Jv wtfÊift.

Tijuca- Tennis Club111 ——

:"y-^ayw'y?-^^-rVA'-/:y.^í^m^yyyy^^W:'yLyLL-Li:mmmL'-L^'L'-';'.':-

'-'¦'¦¦ '. '¦.'-'.''.*.'-'¦' ¦-. V.''v;>..-.-.--

A

Centro Artístico Mu-sical

Essa eüforçaüa associação rmwt-cal realiza, hoje. is 10 horas, matauma hora de arte

Eunice do Monte Lima será *

talentosa pianista que se 'a-ríl *;P-

nlaudlr polo numeroso auditório,que sempre aíflulu a esses sara-os.executando um interessante pio-fiamma de class.cos e modernos.

Companlila Lyrica Popularque hontem estreou àüspicloía-mente no Jo&o Caetano, levarahoje, &s 21 horas, "Lúcia de La-nisrmocr", a velha e querida pnr-tltura cie" Donlzettl, (.m Cjue seapresentarão os applaudldc3 artis-tas Celina Venturino, AntônioCárrlón o Ettore Miravalle.

•o

CASA,carioswehr;|

, R CARI0CA.47 jJIO

rP!ANOb«

STÍII1WAYVt5WOA6 h^

ORAZOi

CA5A!C«WEHRS'

EDITORES OE MUSICA

Santa CecíliaA SOLEMNE MliSSA DE HOJE, NA

CANDELÁRIAEm cr-mniPiTi^raçSo ft Santa Ce-

cllla, padroeira da musica, será.hoje, realizada unia solemne mistao\ Igreja cia Candelária, ás 11 I10-ras, pelo bispo cl. Mamede, falo.n-do ao Evangelho o illustre oradorsacro, padre Henrique MagaÚiaos,

O Coroo Coral e Orchestra! San-ta Cecília, fará ouvir a grandemissa ds Santa C?cllla, para qua-tro vozes m!;:tB3, coro, solos, or-chestra e órgão, especialmente ea-Cripta para a solemnidade pelomaestro Arthur Strutt, que diri-glrá o conjuneto.

Del Ncgrl e do baixo Alexandre OeLucchl.

Amanhã, ás 21 horas,único recital nocturno deIsa Kremer, no Pheniic

Isa Kremer a notável lnterpre-te do "íolH-loro" Internacionalconfirmou hontem, a tardo, noTheatro Phenix a fama de quevinha precedida.

Artista de elevados e consagra-dos méritos ehthuslasmcu a sele-cta platéa que hontr.ni nífluiu aobonito th-satro da Avenida.

Attendendo InhumerOg pedidostícebldcs, a empresa organizou ounlco recital nocturno para ama-nhã as 21 horas.

Os bllhctps pedem ser adquiri-dos* desde hoje, a partir das 10horas, na bilheteria do TheatroPhcnl':-.

A despedida de BidúSayão no dia 29 no

MunicipalBld« Sayão. a cantora patrícia

que maiores gloria« conseguiu atéhoje chegara amanhã a est" capi-tal

' deocl.s tíe uma brilhante

"tournée1* de concertes pelo ¦mldo pala «flm de realçar o seuultinio concerto no Rio e oiaaimdespedli-se de todos cs brasilei-res.

O programma Interessante e iadivulgado Pela Imprenso foi ro-rlnhosamènte organizado para quetodos os seus admiradores po*1-s,-m guardar melhor impressão detão encantadora arte e de tão su-bllme artista.

O.s infjroB.sos para o&sn finlsAlmanoite de arte, estarão ft venda upartir tíe nm.ánhíi. segiüiçia-felrã,das 10 horos o'n deante na bllhc-te ria.

Estréa amanhã a temporada lyrica

Fachada do Tijuca Tennis Club em cujo estádio serárealizada a magnífica temporada de operas'pÍIÍÉMMPP

^^m^m^^ÊÊmmmmm^^^^^^^»

^^^^^^^mÊaWaKWSmím IMBl ¦•^vl^-jn^i^w-i*::. W--«piE m\ ti I)'- fB8£&SÊ&&*w£^t;Wite'-vl ''^WJtÊÊmWtfjmm MÍIiJELJuWÍfijgftr''tt^^^^^B rB^^^^^h

¦,.¦¦¦-

mw$$MaWaffip&^fow^^

Com as operas "Cavallaria Rus-tlcana'* e "Palhaços", estréa, nma-nhã, a esperada temporada lyricado Tijuca Tennis Club.

Os grandes e bellos elemento»que entrarão em Jcgo, tanto naparte vocal, como orchestral e''.cênica,

deixam prever o exito

O concerto de Vera Ja-nacopuíos no Theatro doCasino tie Copacabana

Véra Jahacopulcs, a grande ar-tista que o Rio d0 Janeiro tantoadmira e que tem merecido o»maiores louvores da critica tran-csza. acaba d(. ser convidada pel*

Os solos estão 3. cargo do tenor Associação dois Artistas Brasileiro*

^mmmsiiiUiMm'iM^i^msssms^m!a.Companhia da

THEATRO-FIMM

ESTRÉA —

•^•"sggsltSKmM^^MIWWttifc I _bLUJ

Sexta-feira, 30 dc Novembro

COM A COMEDIA-FILM

ESTRÉA

et

AVISO 1vmmammmMmmmwmmmÊm

AMANHÃ no

NUMSO'

PROGRAMMA

Theatro João Caeíanoli

mmmü1 %

Les Noces de FigaroAs famosas operas dc

POSSINE e MOZART con-.'ligadas num so fllm. A9Vnelhorea vozes e a grandeorchestra de 120 professores

dn OPERA DK PARISK MAIS: "OURO BRANCO"Um fllm que honra a Cl-

nemntograplila Brasileira

AMANHÃ noBROADWAY

de ABADIE FARIA ROS^»

ENREDO DE CINEMA — AMBIENTES DE CINEMAPERSONAGENS DE CINEMA

Com a dupla de cômicos

Cazarré e

JACKIE COOPERL. BARRYMORE

em^^^sM^^

(TEMPORADA OFFICIAL DE TURISMO) Empresa Theatrnl

PINTO I.TDA., ein combinação com a Empresa Artística ine.mai

TEMPORADA POPULAR DE OPERAS LYRIGAS

nirerçilo geral dos espectaculos Maestro Franco Paolnntonlo

II0JE _:;_ DOMINGO, 25, AS 21 HORAS -::~ «OJE

2* RECITA DE PREFERENCIA, com a opera de DONIZETT1

LUCIÂ DE LAMMERMOOR' o»- V&-JJÉJ Sfr\SECfs,ÍMON.M,,lAVALlE'Reereutc* FRANCO PAOLANTONIO

48 nrofes^ores dê orchestía do theatro Municipal - 24 bai-48 Proressores^ac uri, theatro Municipal, sob a,ari3Rc&WnBS.eSAha MARIA OLBNEWA

üirecçao ^ colistas de ombog os sexos/aPitn INCLUÍDO) - FB18AB, t!OS<M»n - CAMAU0-

''"S?"«Dio 0 - PO. -niol\s! U« - BALCOEH, 81000 -,hM* OAI-EU1A8. *.S«<»n , tí ,

u- nrsrWSO — Terça-feira: 3' recita de pre-Amanha - W.SCAN^»KI(.oM,no ,,, Verdi

mwmw

Ilt\£à doTtiesouro

(Treasure Island)

O GORDOÓ MAGRO

Gj5)9

QUE PROGRAMMA

W\W wJÊ/Ê * W MmM

mmm^^í^armmmmMâWâX VSÊmWÊÊm\\^M

m\\\^^^^Êm\ wSk^ma * *JtSm\ BEM

ÚLTIMOS DIAS !RECEPÇÃO AO CARDEAL PACELLI — A PROCISSÃO DEPALERMO-A COLÔNIA ITALIANA, A' FRENTE DO SEUEMBAIXADORA PRESTA TOCANTE HOMENAGEM AOEMINENTE PRÍNCIPE DA IGREJA, E AS DEMAIS CERE-

MONIAS DESSE GRANDE ACTO DE FE'

HOJE durante a próxima semana

para realizar um concerto ria sê-vie dn nucücõos rhiísíçaea flUe aA. A. B. vem promovendo.

E' Ci<rt<> o exito desse novo em-pi-chenclimcnto de arte, graças aoqual teremos opportunlclado de,mais uma vc--, ouvir a voz mara-vllhosa Ao. Vera Janacopulo-*.

Esse notável concerto terá logarfts 17 horas, do cila Io rio dezem-

| bro, no Trieatio do Caslno de Co-pneabana.

Além de uma f-rnnde tarde aeorte, será, por igual, uma tardodc ílna elegância.

Alumnos de cantoA cantora sra. Celeste Jhsiir-

rlbe, professora do Instituto doMusica, dará-, hoje, no Salão IV*-seníeldér, ás 16 hora.-;, mais umamestra das suas qualidades peria-goglcas, apresentando varias alu-mna~> do seu curso.

Eis o programma ;CURSO INICIAL

! n) Penr.as da garça — CelesteJaguarlhe; b) Berceuse — Brahrrui— Dora Dolvecchlo; Ave Maria --

ISchubert — Juruena cie Mattos;| al Canto d'aimoro — Brahms; b)'mttm

postal — Celeste Jaguarlba'_ Lourdes Rodrigues; a) O mal

jnon cessato — Donaudy; b*- Ml-| nha vida é assim, assim — Celeste1 Jaguarlbe — Poly Lascaria.

CURSO MEOIOI n) Fresohl luoghl — Donaudy;bl Amanhecer — Nepomuceno —Wanda Guimarães; a) Saldunl —Miguez; b) Alma, o que és tu ?—' Celeste Jaguarlbe — Angellt»Santos; a) O dei mio dolce ardore_. Gluck; b) Coraçáo triste — Ne-pomueeno — Helena Vlanni».

CURSO SUPERIOR! a) Contraste — Celeste Jngu*.rlbe; b) Souventmce — CosarFranck — Beatriz Bandeira; a)

,A pedra — Celeste Jaguarlbe; Ta)Pletá, slgnore — Stradellà — CecyAlves; a) Oh! quand je dors —Llsàt; b) Bella porta dl mblnl —Eesplghl — Zezé Machado; a) Omenino curioso — Celeste Jagua.rlbe; b) Madame Butterlly (Unbel dl vt-dremo) — Pucclni — Ma-ria Dalva de Carvalho. Lc vova-gcur — Schubert — Angelita San-tos. Invitatlon au voyage — Du-pare; a) Tou nome — Celeste .'a-guaribe: b) L'aAtentc — Wagner

Helena Vianna. Dinorah (Om-bra legglera) — Meyerbeer — Bea-triz Bandeira. Le rol des aulnes

Schubert — Cecy Alves. L'en-fant pi-odlgue — Debussy — Ma-ria Dalva de Carvalho, a) J'alpleuré cn revê — George Hue; b)Aquelle amor — Celeste Jaguarlbe

Zezé Machado.Ao plano, o professor Mario

Azevedo.

Cardeal PacelliPor occast&o da passagem por

esta capital de S. E. o cardealPacelli, legado pontifício ao Con-gresso Eucharistico de Buenos Ai-res, o distineto maestro FlllppoAlesslo presenteou-o com uma co-pia de sua b:l!isslma Ave Maria.Agora vem de receber de S. E. oseguinte cartão, que teve a gentl-leza de nos mostrar : "El Cardena;Eugênio PncelU, secretario de Bs-tado de Su canfk1ad, Legado Pon-tlflclo al Congresso Eucarlstlco In-ternacional de Buenos Aires. rin.grazia e bcnedlee dl cuore al se-nor Flllppo Alesslo".

Associação Brasileirade Musica

Conforme J4 ternos noticiado,foi adiado para o dia 4 de dezem-bro, o concerto do apreciado cara-tor patrício Adacto Pilho, que «-via real!?.-iI-o terça-feira próxima,dia 27. as 21 horas, no InatltutoNacional de Musica.

Motivou c-ftie Hdlnmc.nto «miligeira enfermidade dc que foi vi-etimi o t-.*it!mndo artista, cujo ro-cita] era ansloss-menlc cspcmdopor todos n\ avjoein4o» ds Aa*io-fia-**!,-- IV.a-'i!Ic!:a <!e MuMca,

dessa estréa, que constituirá, aomesmo tempo que um memorávelacontecimento musical, uma ele-gante reunião social, dominandoesses dois poderosos factores ai~tractlvos, o fim altamente altruis-tico a que se destinam e.;ses es-pe-ctaculos, cujo produeto reverteracm beneficio da, festa cie Nctaldns crianças pobres.

A sc-rulr, ''Alda" e "Barbeiro d*Sevllha".

LEILÕES DE

EM 2!) I)E NOVEMBRO UE l!Kii

VIANNA, IRMÃO & CIA.RUA PEDRO T, ns. 28 e HO

(Antiga Espirito Santo)

C. SANSEVERINO(Suecessores de Guimarães *

Sanseverlno)2(5 — Rua Luiz tle Camões — 25

Leiláo em 26 de novembro de1D34, dae cautelas vencidas, poden-cto ser reformadas ou resgatadasató a hora do leiláo.

EM 28 VE NOVEMBRO DE 103iA's 32 horns

Veuve Louis Leib & C,Suecessores de A. Ciihen Ss Cia.

RUAS :IMPERATRIZ LEOPOLDINA, 23

l.VVA DE CAMÕES; Oí (esquina)

103-1EM 2!) DE NOVEMBRO DEA'3 13 HORAS

CASA GONTHIERIIENRV. FILHO .fc CIA.

43 — Rua Luiz de Cnniíies _ 47(MATKIZ)

Fazem leilão de penhores venci-dos e avisam nos sr.--. mutuários,que podem reformar ou resgataras suas cautelas até a véspera doleilão.

CASA LIBERALLIBERAL BERLINER & CIA.

58 — Rua Luiz (lc Cnniões — 60Lellfio de penhores em 30 do

novembro dc 1934.Catalogo neste Jornal no dia do

leilão.

LEILÃO EM 27 1)13 NOVEMBRODE 1031"A SALVADORA LTDA."

Rua Pedro I, n. 31

EM íi DE DEZEMBRO DE 1034

C. B. Áurea BrasileiraFILIAL

187 _ Ru;l 7 de Setembro — 187O catalogo f.errt publicado no

"Jornal do Commercio", no dia dolellfio.

EM G DE DEZEMBRO DE 1934

Francisco tle Aguiar & C.36 — Run Luiz de CamÒes — 3»

O catalogo scra publicado nesteJornal no dia do leüao.

ÜM 4 DE DEZEMBRO DE 1934

CASA ROCHA71 — Praça Tiradentes — lt

~ 8 DE DEZEMBRO DE 1031

B. MOREIRA & C,12 — Rua Luiz dc Camões — lí

Todos oa penhores vencidos.

CAUTELAS ^RUÍDASPerdcu-ee a cautela n. 145 093,

da Casa de Penhores "(*.\S.\ P1L-VA" —• Travessa dr, Rosário, 20.

Perdeu-se a cautela n. 142 209.da CASA SILVA, Tniveí-sa do Ro-anrlo, 20.

Perdeu-** a cautela n. 135 302da OR»» de Pcnhorr*. "CASA SIL-VA", TTítVcí&i do Rosário. 20.

1Fft*XTl~??r?*íT',^1T'"' n.ytrrr1?? T':r~rr-.

i f

mr%(¦¦¦

li*

fe-V;

fe: &•¦;-

¦•y'"-!"1.",1.'.?.",''" .'.i'.1.,..1 . .,,.-m.*,.jmm .,.'•!••.',.,'.. 1. "j.' ¦;».|,."i~.r-.:--r—~..-^^r-rr -PHWüüü ^-.*wr"?ftwr'"^'1¦^p-ji. wtf^v^y#íri'?',*''l* .,.''•

PAGINA DEZESEIS — SEGUNDA SECÇÃO DIARIO DE NOTICIAS DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934

pOMl''

yufvumHi Conquista'mo. —John v,»IVH(^

0 mais.glorioso papel—» "A.suprema conquista" — parao mais glorioso dos interpre-tes ~ John Barrymore, a"Sublime Amante"

AMANHÃ NO

liiimmiiiimmiiiimiiiiimiimimiiiimmmmiiiji imiiniiiimimiiiiiimiimimiiiimiiiiimiiiiimnihSlava, de passado indecifrável, surgiu em Holljrwood com |jóias que valiam pelo resgate de um rei... além de dois olhos s

que tanto podiam pertencer a uma santa como ao próprio =¦Jsmonio... Agora,, com WARRE WILLIAM |JEAN NUIR c ALLEN JENKINS |

Eik. BCJ&THÜYI* SERGAYA |vae ser apresentada em

(BED SIDE)

áUTvmv^w^wlwmZi I m í«l IVRKJ_Qh tiMflw.IL^r M ¦liali ¦ ^B V___^L___X ^PWIY?H__iU__l_l_lfll*h\^\ÃlWrVWol* ________ /____¦ r ¦ _____¦ _¦__________________¦ WrSil2_______['_____l_l_____________¦

i ...... -"-r r*"'' "' *~ • "T~:r-^j| HOJE, no mais pltloreseo thea- ^i tro regional da America, *

! |P^^ CASA DO "(ÍABOCL0

|S3 fi?çf õ sessões, ás 3. ôs 1,15, ás 7 "í,

^a O REI E A FAVORITA e- ..ií^m,, PcVa XEk»H

ui\LiLiiiívíumui «^ • ¦ pnonrin fiflMHQ

j Wt apresentados como seres hu- p| NAS MATINf;ES: distribuído ; Xp|rjí>^

1 *m

manos e não como fantoches ||| aguarde*?? "viva noisri ..&3l i «pi Aguardem: "Viva nois!". Breve Iggi nistcricos Hs£ Agagwta^mgjw^^^jto^!

mÊÊÊÈL m Thcatro-EscoBa

: È^^^^U^^ 1 I *%^$^ fgS iii rrm

fü IP? -^ Hí;^'"/'^^S^^K^^ '¦ ',;:! i!i;|:-":|!"|i!!"|i"|i""""|"!lili|Ii:!;"1"!"li""""!l"""""iilLÍ''!>'t'i^

^jjgj^p**t : will I«S I i I

1 ULTIMO jÊk-MMÊ * 0*; DIA NO Mi^HHUil' ' i^i

>?/,*>

RkiKê BiUce

«TmOlfMMBMDi

¥{¦¦' ácS/ísT^l^H __________&.

H^V . ' BS____bSH#-£S.V^V.ÍmrmmmmVm&mU WWYtUMMMMMMm\\l^t m{MlMmm\\WW^

M BSv^W __R.!°"a.,.. 'dM __¦H ¦___£__ __tjS_^HKKW*^<;i__H ¦

Hl I

"jmA"

ETUDOODEON

DIANA

UJVnVPRDESTIGMA1IMMÂD0R

lííClilllllllIlltl lüIlilIlllillllllllllllllllllIlillllllllllllllllllllllllUIIIIP'

600$ por diap'ra Você!

Concurso dô DIARIODE NOTICIAS

APOLFWOHLBPUECn

Rwiiijcao

WILLYFOR5T

Exemplo de como tecla*mar os prêmios pelo te-

lephoneDisque 3-5915

Leitor - r o DIARIO DENOTICIAS?"Diário" — Sim. com quemdeseja falar?

L — Quero falar com o en-carregado ão concurso.

D — Prompto. Aqui fala oencarregado do Con-curso.Communico.lhe que a

minha machina de cos.tura estâ premiadahoje no Concurso doDIARIO DB NOTICIASpois o seu numero defabricação termina em7.844, precisamente omilhar sorteado para o3." premio de hoje.

D — Faça o favor de dar Oseu endereço.

L — Rua D. Maria Eugenia,45.

D — Qual o numero do seutelephone ?

L — Nâo tenho telephoneem casa.Muito bem. O pagador

do Concurso passaráem sua residência ateás 5 horas da tarde elhe fará a entrega doseu premio.

com

fRANK LAWTON. JANE WYATT

COLIN CUVELionel Atwili

Reslníld Denny

semana so noOLHQMbPP

^/^rguríjetito premiadona . EXPOSIÇÃO

IflTEBílACIOMÀl DE VENE7A

<^fe> JÍOJE --" -/An.v naproflrnâ sewartd rio

Jlmm.fammm

ê&MWMWV ímHwÊ

• ÂMmmmW!^ ¦¦ 'J

JM: W.'.\>W-rtmm

., \m*^m\\ WMj Bg i "^l 13 t%JBn

V@r'l 18

^L^^U^^mmmMMmmma^...^

Uma únlfor fiel ao ho-ment qae detestava.. .\Temendo um novo amor

Dia 3 de dezembro no

j IfllIIfk em miro, platina.ID V -«otlRas nn mn-

1 HIIHW dernas compra-sepelo maior preço. — Av. Passos7-B — Tel.: 2-4205.

CINEMA IPANEMATelephones: 7-5698 e 7-5699

PRAÇA GENERAL OSÓRIOHOJE :: Na matinê, ás 2 horas :: . HOJE

A Radial Film apresentaTON TYLER

no film de aventuras do FAR-WESTHONESTO SAITEADOR

GEORGE ARLISS e DORIS KANYON, no íilm daWarner First

VOLTAIRE E 0 CASO DE HILDA ÜKEcom William Powell e Mary Astor

íía soirée — A Warber First apresenta William PowellMary Astor em0 CASO DE HILDA LAKE

e George Arliss e Doris Kanyon cmVOLTAIRE

Paramount Sonud News, com o ASSASSINATO DO REIALEXANDRE E MINISTRO BARTHOUfmtvmitwm mmmwmmWtiWm:

E Tii ^ S» MTÀf^^^M^Á^rMMm i^iZr ^^^^^BJ^^J>Wi!^^ST^(1

lêAlm

'<ü,J

r,#»jP<iy.j«ffl.7 j!).i»iHiii,jji.i;ii"i'>"'i'Wi>"lf"'l"";í";1-»1"^"'"""" .-.ic

".'SS?Ji'r -'----.i j_í

¦j_tt\Slü*>-*v'¦*P^ Til*''* «* V.

tímtmmmt **

"fíi

^^PlfMEN^

¦/¦THNum. 'váâU^SWtfSlPPLEMfNTa

'•wi»»»»-' *"»»»ii

RIO TW. TANEIRO -'DOMlNüòlfe DE NOVEMBRO DE 1934

mtWrxTOTp

AS COISAiNÃO ANDAI: : BOAS

¦vm

4f,tr

JpPr•;-*.'cv.-'; .rtfS

AUDELAIRE íoi condem—tinha, não era affectada nem

1

Bnado

pelos sous peccados aser um dia — um únicodia na sua vida — a en-carnaçãO: infinitamente

triste do D. João moderno, semromantismo, èèih prestigio dedrama ou "de lenda, um D. Joãotraido por si mesmo e humilha-do até o âmago d'alma.

Baudelaire ia :completar trin-ta e dois annoa.Sentia-se can-sado, terrível-mento fatigadode d a ndysmo,de mystifica-ções, de bohe.mia o da vidade escri p t o rmal retribuído,gasto por dezannos de exces-sos em compa-nhia de JeanneDuval — a mes-tiça — indis-posto por essecontacto moralindigno de seuespirito altivo.Mas a 1 m a esentidos esta-vam escraviza-dos áquellasexigências cm-ticas. Aspiravaa redem pçãopelo amor deuma mulherverdadeiramen-te nobre e ad-miravel. EsseTanhauser, far-to da y.enjM,wiass^^csgrav •-• queria:Elisábeth. Eii-còritroú-a. Cha-mava-se Mme.Sabatier. ¦ Erauma parisiensee nea ntadora.Sua bellezaphysica fico ana "Femme auSer pe n t" d<.Clesinger, a quéserviu de modelo. Como era boae tinha espirito, rodeava-se üeartistas que a chamavam APresidente". Mme. Sabatier,que um banqueiro amável man-

ingênua, mas respeitava aquellaligação onde a amizade substi-tuia o amor e não queria nemconsentia aos seus amigos maisdo que unia cordial camarada-gem intellectual. Sua casa eraum dos pontos mais agradáveisdo Paris artístico. Baudelaireírequentou»a o amou Mme. Sa-

sem que fosse suspeitado. En-viava-lhe, porém, anonymamen-te, os mais belos poemas do seufuturo livr'o. Vivia junto delia osoneto d*Arvers, como uma visi-ta correcta e agradável.

Baudelaire íoi, cada vez mais,empolgado por esse sentimentoe as paginas inspiradas por essosentimento são do mais alto es-

piritualisino

dia.tas

wminfiel

Charles Beaudelaire, num photo de Carjat [ ^i^^Guar-"" "~ "Musa".

Era

I^^^^^^^ÉSffiS ^Èm ^; ^wfc(»c ^8H ___B_?f_$SBH»-:' '"IN IWMw^^^^mWmWM WÊ^WÍ^^ WLÍ•BSB&nNÍ I^CJkJHINHHÍ

WLmWf^Ê^mmmmmmmmmmmm®- •••* Wi ÜF M llPlIliáWÊmÊÊzyylm^MMmM li«iifiMftÉHÉÉUaWM mmmym^^^wm^ÊmL^mWHKtm^mWM mmêZm*WÊÊÊ$m3•^m^^^^B^^^ÈmÊ wÊÈÊÈÊÈ IHpSíKií:?;SS^Íí_Í^^_l^_í_iÈSÍÍH_l Kg_JHRg8£Í_iS9 SSMSE

* nffilnffllMBOTHW8liM

" NOVAS :::FRONTEIRAS"

mh*

r Jl

HENRY WALLACE.

"O Livro do Mez" jogou uma#arada má ao mrs. Herbert Hoo-ver, quando, saindo da sua nor-rna, escolheu dois neste 111'èz, oteu livro "Cliallenge to Libertye o livro do secretario da Agri-cultura, que aqui commenuunos.A comparação vae ser fatal piraHoover. Wallace tem uma nuuv.'i-ra de escrever mais viva; ess-*r.ão sei o que de predicador quecaracteriza as 287 paginas e ...83.000 palavras que sao uma boaresposta "progressista' as Mpaginas e 46.000 palavras do li-vro de Hoover. Wallace tem nassuas mãos o problema inteiro da«cricultura americana, que mu,- ,tos acreditam nâo ter solução. .

Wallace crê poder resolvei-o eom lmedidas dolorosas e

f°«d« '

veis como as de arar 10 ObO.OOOde acres plantados de algodão emanter 6.000.000 de leitaozidliosrum anno, mas qui seriam ope-nas medidas traivunas conse-

quencia dos desacertos herdadosnor Roosevelt das administraçõesinteriores. Wallace é a persona-e*m mais interessante da nova

administração; theorico e prat*co,idealista e realista, tudo de uma

só v-z. Não insulta nem pir,*ieIntercssar-se pelas coisas pura-mente políticas; busca a verdat.-,Sfrve o interesse da cò.mmun da-

SI com um formidável, espinto

social. Equivocado uu nao a seunlano da A. A-. A.'que pode !e-

lantar a agricultura americana o

slundal-a num marasmo de o. d-

Dous sabe quem pode .«;«;»»;?,dos reconhecei a honra.e/ das

Mias convicções c dos sous esl, •

cos. Herdou do seu pae \vnl

lace'8 Farmer", uma .W8ta.frgrand.* influencia no pau: >-»

tido agricultor e direclor pormudos annos de <• xpenm as d

controlle da producção agricjunu Estado de lowa.

(Consluc na 18' pâgin»)

batier. A crystalização do sen-fcimeutò foi rápida, mas não do-sejáva somente possuir, quenaLambem ser amado.

Foram cinco annos silenciososde paixão. Baudelaire, muitosensível, cheio de timidez e or-gulho, calava-se. Não queriasoffrer a recusa que outros ire-queiitado.es dàciuèlle paraísounham soffrido. O poeta acro-ditava que Mme. Sabatier co-nheeia suu ligação, seus exces-sos, a reputação de immoralistaque se lhe emprestava. Amava

ella o Bem Lu-minoso, em con-trapo s i ç ã o áJeanne Duval.Nesses poemasha êxtases deDante por Bea-triz. O amoipor Mme. Sa-batier foi cere-bral; pela mes-tiça, foi erotis-mo.

Appareceram,finalmente, as"Piores doMal". Exito eescândalo. En-tre o dissaborda condem na-ção da Justiçaaos poemas ma-ravilhosos queos Mestres de-fendem, Baude-laire confessaseu amor á Ma-dame Sabatiere espera a sen-teíiça... Ella en-trega-áe-lhe á

* sei*'níentfl?íín-trega-se-lhe porcompleto. _Nod i a seguinteescreve-lhe: —"Faze de mim oque quizeres.Sou toda tua:corpo, a 1 m acoração".

Que fez Bau-delaire? Inven-

tòu pretextos... Crea objecçõesimaginárias como se verdadei-ras fossem. A Venus Negraacorrenta-o. Só nos braços dei-la é que pôde amar.

Mme. Sabatier, cheia daqüel-la fina intuição feminina, senteseu amante irreparavelmenteescravizado á Jeanne Duval.Mas, como é intelligent.ee boa.perdoa e acalma-se. Não lhequer mal por isso. Transforma

ÁLVARO MOREIRA.

NAO,

as coisas nã0 andifboas... Antigametífera só no dia de §•tholomeu que o

andava solto. Agora, eos dias. No mundo ^^Mmromances sensacionaes imde sobremesa. Os pratosdos vêm nos jornaes. Esoes, tremores de terra,remotos, desabamentos ndios temooraes, naufrapquedas de av-^anches. de|tres de a\dação. greves,.^fllctos espionagens, constacões, falta de trabaUio, rriWria, epidemias, muitos asjsinios muitos suicídios, .*bos em geral. E o pavor-guerra, na Eurom e "0 W,menos na Bolivia e. no P.,guay que continuam higiífdo. aqui pertinho de nójmodéstia e afinco.

1. uA%-Mi

im

asa!****?*-i-i'55*: 1.. *>>^m «s

W'&* m'mm&í: íij&;

lÜK?

M«•>í*íS

m í*t

'ÍVii

Si»

mWy:Jm ^M &$&

*1*» • -

**?& í?^»i-<\

'rí-rr?

ParC-'..

mfc.V*Jl

Umm-4mm i"A

¦]S3Si fe &'iX

«*£&»

«<!|

O pavor da guerra.Desde 1918. es5° navor tí(

sido tima idéa fixa. A•oaeranda contra a guerraceu denois do armis'cresceu, tomou conta dosliticos. artistas. escrh>tjornalistas; reÇnòsòs. p:otConferências, livros, pecasítheatro. fins. musicas, ds"düadrós, estátuas, serrrdiscursos; a Imprensa i.nme. Re.sulta<*lo: m Euro,p|no resto, não se fala riòMcoisa...

Coitada da oaz! Pareceella não é ma's deste planOs homens de boa vonlprocuram nova profissã|3que ainda resistem forrífmotivos de desavenças t>tro das fronteiras aue rtiv'a humanidade pin vários cpos de footba1} ,íi= p.°'"-;realiza:m á velha::i*'Pt*cptmoto-continud.;', gfojda^leewrar-gé71!"^ $$&**(.,assistência. Porque nao haassistência. Tudo jo*ra. Ondedeviam ser onze, elles s^ioonze mil, como as vireens. Oscanitães pèrdéiíi o fôlego. Osjuizes Perdem o noito. Nãose viu. uni* . mquanto. nenhumgoal. Driblam rle ih*>t.s Onan-to shoof nerdido... E no meloda confusão, os presidentesdos Cilitís pedem n -.^lavrn ...Mussolini fala. Hitier fala.Franklin Roosevelt fala. Osfrancezes falam, subindo edescendo. Os inslezes falam,escandalizados com tamanhafalta de ordem. StaMn fuma.esnera, lá lonere. Os judeuspõem as barha? de nia,i"io...A Liga das Nações não ligamais nada'...

A guerra, se vier. não serádifferente anenas pela scien-cia que simplificou as manei-ras de matar. Será mais dif-

mm*.^x^'

\ wjtirMm:'ày

t.»ir¦** ~.

4&Z UM_** wsP^^iâ

-mmyrMf^ *£¦>>

¦m.Ke-. ¦4"%.f

V<£..,>. r*stórÚ ix

A.Wz %. A

i íãím

rc^-a m t-..j.

v^^l

ef •-í>.i'«l

>£&à

rm„ m^iiM's

0 ,*w

í,«i^ i^-<£mrmm^m1lm%i£^mWm ¦güs-jgg

\J*mrmfá

, y,

%M

(Conclue na 19* pagina) (Conclue na IS* pagina)

O mar de bruma, o fluido mar de ururna.Um panorama de região polar...Lençóes gelados de gelada espuma..-Dorme tudo envolvido nesse mar.

O mar, a terra, sob a toalha immensa,Unem-se ao céo. Paira um silencio fundo.E' a bruma, a bruma vencedora e densa.

Um murmúrio se propaga e cresce..„E asas rebentam trefegas, a flux...E o céu remoto como que énrubescSA's tentativas tímidas da luz,

A voz dos gallos, súbito, clarína.>-m Trompa, a vinda do dia proclamando',vaVibra dentro da bruma, alta, argentina.

E' a bruma, a bruma vencedora e «nw, multiplicando.,„Chãos branco e frio de onde irrompe um mundo ^ vae «* u

JAVAA€ CA^05OOINC\RÉ morreu. Ainda hontem, nestas satânica da guerra e, aepois, é a própria guerra,colnmnas en dizia: morreu Barthou. E o próprio drama do sangue e da morte. Os pe-facto dè' terem <ddo tão differentes essas quenos factos surgem na densidade da tragédiamoraes — haverá mortes differentes? próxima. Os Balkans são ahi incêndio, Agadir

náreec annroximal-as ainda mais, tornal-as uma ameaça, Londres e Roma dois mystenos.

a exwessão de um mesmo crime, o mesmo atten- Bulow, na Wilhelmstrasse, é a raposa latina e,

Sollsfò mandou na mesma dôr. Que belloB ,nais tarde, Bethmann-Holhveg 6 o germano, ljuauy '•*t.ii-iv»* ______ j'__,. _ ««n j„„i_« u„*„ íMfon/iinti(idA «ino rtn funíin. nn-biC (IC

Vago, aéreo, subtil, tênue, confuso_ Som remoto de um som mal percutiüoUm rumor se diffunde, circunfuso,Fluctua no ar, palpita no ar, uerdido.....

Fugitivos e tímidos lampejosMal se adivinham nas alturas. Un -Ave passou nuns rápidos adejos..Surgiu da bruma e se afundou na bruma.

Como essa pomba, que Noé soltara,Nas águas afundindo o vôo franco,Assim de novo esta asa se abysmaraNo grande mar desse dilúvio branco

E uma harmonia irrompe varia, aérea^Soa confusa, tumultuosa e louca 1E a vastidão da abobada sidereaDe rosas rubras matinaes se touca,

Apparecem pedaços de horizonteOnde ella descondensa-se e recua;Surge, azulado, um pincaro de monte;Surge um pedaço de planície núa.

Gyra, regyra, ondula, serpenteia...-Bailam farrapos, num supremo arranco.E, ao fulvo incêndio que no céo se ateia,Morre nos valles esse incêndio branco!

L

P<

ISBOA., Novembro de 1934 foi num destes ulti-

mos dias, á porta da Li-vraria-Bertrand, que tive

o prazer de conhecer Ferrei-ra de Castro. Antes de chegara Lisboa, eu já havia lido ASelva", essa obra singular, queapanhou um aspecto empol-cante da vida da Amazônia

HH^a__Ma* *^tmm^fm^¦

Ifr- —f

mCARTAS DO OUTRO LADf)y^ (UI) ~~

soldados a França perdeu em oito dias — umBarthou, um Poincaré. ;

Se o primeiro a servia ainda, e nunca a ser-vira melhor, orientador por excellencia da maisdifficil das pastas, o segundo vivia a segundavida dos que, pela doença e pela velhice, nao

podem mais estar na primeira linha - mas a

ohde estão, brilham da mesma mdissipavel luz

mellJ.bío as "memórias" de Poincaré, essas "me

raorias» que, já o disseram, pertencem ao,Saint>Simont do século XX. Por quenao Saint- SI mon?

Quo lhes falta para so approxunarem do ginndedesenhista, tio magnífico aguafor mia de toda

uma sociedade? Talvez a força no desenho, esse

nr tie (.ravura que os ácidos romperam, ua ai-

chi, L <ns grandes corrosões plásticas. Talvez.

tS.i. a amplitude psyeholog.cn, »V^rto«Jfade afunda nn analyse da.s almns, tafl, dc n-

tcreíse de Saint-Simon e do demnicresse dc Po n*

ca.*'* Sim, foi bem outra u preoecupação do pitZ™£. maiH do oue memórias «"V^Sàü nrio. Apenri cwe diariü é o prefacio da obia

deciso, bem intencionado mas, no fundo, pobre tieespirito, pobre de "ressources". Guilherme II,nos toasts celebres das casernas. em jantares degala e em investidas de "kriegspeet". alardeia,como um huno, a necessidade de levar a ferro efogo a politica da força, Tirpitz executa a cor-ida armamentista, no mar. Luddendorff, Moltke

e o Estado Maior de Berlim forjam no aço dcKrupp, o modelo da morte, a edição metallica, amatriz do betão do livro vermelho do Apoealy-pse... Ha mysterio no ar, um cheiro de pólvorasc espalha na tranquillidade elegante das manhãsdo Bois e os "dandys" que cavalgam por entreaa mais bellas alamedas da terra são os mesmosque amanhã, no Marne, entregarão o peito ásbalas e ãs bayonetns da soldndesca amestradade von Kluck. Mas, na verdade o sorriso 6 omesmo nR alegria de Paris: do "boulevard"

Saint-Germniii ás noitadas de Montmartre, pn3-.nndo pelas salas cm flor da Oporá, da Comédice indo gurgalhnr, ou sorrir, nn vibração populat

(Conclue ua 18' pagina)

SStó-SS. * iSE DOIS ESCRIPTORES :

^S^nSí^queS S-

DE CASTRO E OSÓRIO DE OLIVEIRA go^gg

det-crlptos por Joseph Con'-«rad. Por isso, "A Selva" fpfltraduzida em hespanhol, aÜlemão. tcheco, inglez. e. ago-'ra, em italiano, na mafiffiifi*.ca collecção "I scrandi Nar-'ratori". Parece que não ha)necessidade de fazer commen-tailos. a resoeito. "'¦

Em qualquer paiz do mun-do. á ítnaprem daquiellas flUFERREIRA pura? estranhas de Baudetel*

re. os homens de letras se-

-a

quando a natureza ainda estava arrumando o seu maisvasto e.luxuoso salão. E en-controu uma opulenta desor-dem..."

Ll "A Selva" <. li tambem omagnífico juizo critico que osr. Humberto de Campos fezdessa obra do romancistaoortuguez Ferreira de Castro.E pensando na vida humildedos que sobem rios e entramflorestas lá no Amazonas, meveiu á memória esse esplen-d "do livro de Peregrino Ju-nior. "Matupá", cm que hadrama, belleza c humanlda-de...

Da "A Selva" me ficou umaImpressão profunda, — umaespécie de acção de lyso! np

TEIXEIRA S O A R E «Ita envenenar-se. A primeirapergunta que me fiz a mim

próprio consistiu em saber porque artes diabólicas Ferreirade Castro se embrenhou pelaAmazônia e escreveu o seumelhor romance, pelo menoso de maior divulgação. Mas,como eu nâo conhecesse nes-sc tempo o autor do livro, pa-receu-me melhor deixar a per-gunta sem resposta... Mas.tempos depois, embarcava eun-ara Lisboa, e. durante a via-..... , e. -gem. me oceorreu fazer aquel-la pergunta pessoalmente *

ortfflüímo dc alguém que teu- Ferreira de Castro.

Palestrámos longamente etenho a impressão de que nosseparámos bons companhel-ros. Depois, ainda o vi, noChiado, contente, com u^iexemplar d'"A Selva", editadopelo livreiro inglez Dickson,em optima apresentação.

De todas as obras de Ferrei-ra de Castro, "A Selva" é aque. sendo regional, tem umsentido mais universalista.Aquelle pedaço assombroso doAmazonas evoca portentosa-mente em nossa imaginaçãoalguns aspectos da vida deBomío. Cclebes c Mohicae,

Za tribu prophetique aux pru*nelles ardentes

'

e nnde ouer que se encontrem'. ¦affinidades se estabelecem!immediatamente, creando Oiinteresse reciproco.

Ferreir. d" Castro escreverC"A Selva", noroue passou boalparte da sua luventudr» num!scrir-rfli mima casa commer-ciai do Pára e a hnrdn de unaejalolás do Amazonas. Pnr con-seeuinte. o sou romancp é px-traordinariamentp vivido F.Nie mesmo o <üz no nortico dõ«eu romance • "Quando mti!final de infância a^it^dc molevou ao Amazonas, n mlnhaJaldeia nativa, aqui, rm Por-tugal, de tão distante e en«

(Conclue na 19' pagina)'

• . y

-:-^K"-:;7 .r;.y'.mkV** ' ; .*¦ rrr--'-r---,-,7?—t-•-.--*-;*.-*•'-,.i„.. ii,i.,i 1.1... ,i;.,iTr,.y... ¦ ¦*.*-^*^«;i*!»:V,'!"lJ;' ',? ..¦¦',',.,'»'¦,('.' *'*¦'"! ^"**

"l|~~- ,..-__.m-r l,—--~---r----''--rA-~,r-r-}y^^ft':rA7;^™^v^^[a~%mJ

iimfi * vmmMM w-jtrmmi*" wym*p

fe'-

uJ

mí.

ts*..-

;.:*."-..

PAGINA DEZOITO - TERCEIRA SECÇÃO DIARIO DÊ N0TICIA5

tm torno da vida; da morteda politica de Poincarê

(Conclusão da 17" pagina) |

. festiva das graças imprevis-tas de Mayolle. T?*m, toda la-

tis é uma festa. E lá uo FalaisBourbon, lá no Luxembourg,tendo á frente o gênio verbal deJaurés, os socialistas avnovte-cem o espectro da guerra <e con-seguem o desarmamento de cer-tas torres vigilantes de Vex-dun...

Mas wm todos sornCm ou

antes nem todos sorriem com a

mesma despreoccupnção. Por-nue até nas horas trágicas, Pa-

Vis sorri: suas lagrimas cantamde tristeza. O Quai d"Orsayapura o ouvido e distingue, noeub-solo, ruídos, vozes, amea-

ças. A secção d-e criptograpniarevela aos olhos de Paleolognenotas finamente desenhadas daorchestra sinistra de Alóm-Rheno. O "serviço de tves an-nos" agita as consciências, sa-crifica a estabilidade mimstc-liai e o Estado Maior não igno-ra que von Schlieffen, no seufamoso p'ano de invasão, massa-crara. a frio, a neutralidade bel-

ca. Londres resolve-se a ouviratravés do lucidissimo PaulCambon as duvidas e os receiosde Além-Mancha e — sempre

.distante, sem compromissos do

maior — admitte a possibilida-de de collaborar com a França,enviando-lhe um corpo expedi-cionario.se a Bélgica, um dia.vier a ser talada pelas divisões

germânicas. Tudo muito poralto, sem atar as mãos e a con-pciencia, sem juramento dc fidé-lidade... Do lado de lá a duvidae inquiètaiite como um pesadelo.E' o próprio Poincarê quem o

confessa: em Krasnoie-Selo os"¦ritos, os "urrahs" dos regimen-tos, alinhados na grande parada,eram frios, inanimados e obede-ciam a uma disciplina em fra-

gníentação-, Mas, ao menos, a

parte a revolução social, o es-

pect.ro da grande revolução, tudoia bem. Nicolau, o Nicky _ do

Willy, mantinha as apparenciaa,sustentava-as com os últimosecos da sua presença e os prl-meiros vagidos da sua tragédia,O autocrata triste, o soberanocuia psyhionomia é um legado

vice de la France" paira bem soavaliar a rudeza heróica daquel.Ia fibra. Fibra tão forte quoapenas quebrou dominada peladoença, não pela velhice. Mas,ainda assim, doente e coberto docabellos brancos, seu repousoseria a coisa mais relativa destomundo. E todas as horas do seudia, divididas e subdivididas,eram horas úteis, horas cheias.Escrevia e Üa, sempre escreveue leu e, ao chegar á prsidencia,foi dos seus maiores pczares quoo excesso de obrigações munda-nas, a fadiga das longas repre-sentações o roubassem aos que-ridos livros de todos os tempos.Sua livraria acompanhou-o aoElyseu. E, sempre que possivel,elle dava suas melhores horasaos olhos ávidos. Humanista,cérebro recheado de versos Ja-tinos, de puras reminiscenciasclássicas, memória prodigiosa-mente bem armada, compensoua secura, a aridez de uma cui-dada formação juridica com esso"tepido leite" da poesia eternae do pensamento livre. E assuggestões literárias extravasamdas suas palestras e até dosseus monólogos, como um perfu-me que alastra, ineoercivel, aolongo de todas as emoções. Unidia, tendo gritado ao ouvido doMaurras, que é, positivamente,o homem mais surdo da Françae um dos mais puros escripto-res de lingua franceza, não seconteve e, a titulo de consolação,murmurou dc si comsigo:

— Lerei, depois, algumas pa>ginas de "Antitiea" e do "Lea

Amants do Venise"...

É.VO CM TIONJolis petits sabots, chers compagnons d'enfance!Bien luisanls et polis, je crois vous voir encor,Quand tout enfant foliais dans mon village en FrancGambaier dans les champs aux riches epis d'ori

Mais je njétais là-bas qu'une simple écoliert,Qui ignorait alors les tristes lendemaíns...j'habitais, il est vrai, une pauvre chaumiere,— J'avais un grand bonheur dans mes petites mainsl

Quand, le ihatin, j'allais à 1'école utíque,Je partais en courant, enivrée du grand an.Si fétuáiais peu áans ce áécor rustique,Cest que par la croisée je voyais lc ciei clair...

—'&èl~ ^JJl?, '^iW^fe^

andam boas

de soffrimento á . historia _domundo, palpitava nos pavilhões

¦de caça de Peterhoff, enregela-dos c nas salas infinitas do pa-íacio de inverno, enregclantes,de todas as premonições angus-tiosas. Sua vida era uma tra-

gedia. Sua intimidade um des-a-*ocego. Raspoutine um pesa-delo. Lá no sul a Turquia fazia<. jogo do Berlim. A Bessarabiainquietava. E Vienna, formosis-sima, era uma caramilha emtorno _ de um soberano a cujorespeito só se sabia dizer queeoffrera muito e ainda soffna...

Emquanto isso, e durante an-nos, Poincarê, cheio de vida, foibem o servidor por exccllencia(la grande pátria franceza. Po-litico profissional? Sem duvida— mas ha que distinguir. Soo parlamentarismo, cm toda par-te, e até na França, perverteuo "trofissionalismo politico — «não seria o contrario? — algunsnomes, alguns servidores, al-

guns patriotas honrosamente de-íiniram sempre, através da3mais variadas e perigosas situa-

ções, a realidade desto ponto dovista: a profissão politica é umanecessidade e uma consequen-cia. Üm Clemenceau, um Bar-thou, um Poincarê ahi estão,n.enos eomo excepções do quocomo modelos.

E' necessário, insisto, acom-Yianhar-se o soffrimento civicoie Poincarê ao longo das pagi-nas frias mas reaes de "Au.Ser-

"A HORA DA DECISÃOPARA A AMERICA"

GLEN FRAJÍK.

O professor Frank, presidenteda Universidade de Wisconsin,foi sempre* um "liberal" comochamavam aos que não se con-formavam nos Estados Unido*antes de Roosevelt; os elementosconservadores estavam cansadosda sua predica reformista; aUniversidade estava transformai!-do-S'2 num foco de infecção deradicalismo. Mas nesta Americade Roosevelt, os "liberaes" e re-formjstas encontram-se comple-tamente perdidos, e peor, achamque as suas idéas se confundemcom as dos demais revoluciona-rios que sempre foram os seustminigos. Elles queriam reforma,mas conservando a estrueturatradicional do paiz. Rooseveltassusta-os, a extrema esquerdaos aterra e não os acceita; a di-leita conservadora está promptapara fazel-os os seus héròes. As-sim o Dr. Glen Frank, radicalperigoso, começa a figurar nalista dos seus heroes, das suaiesperanças do partido republica-no para candidato á presidênciada Republica. Seria tão'republ:-cano como Upton Sinclair é de-mocrata na Califórnia; mas naose trata dissu; trata-se de ganharuma eleição. Foi pouco a prime:-ra autoridade intellectual leva ri?tar uma voz de protesto iradacontra a política de reduzir aprodueção e levantar os preçosquando a gente morre de to-me? Este professor denuncia ofacto como uma atrocidade deque as gerações intui1*** pedirãoconta, e rião perde lecasião pararepetil-o. Está contra "a eco-nonua da escassez" mas é muitovago quando propõe remédiospara a situação actual que tam-bem eondemna. "Creio, disse,que a philosophia americana di>empresas particulares e de libi-r-

politica, se fôr corrigida à

N^s^^^^^

Un beau jour, fatiguée áe la vie monotoneQue je menais là-bas, je voulus voyager :

Je me souviens três brien qu'on était cn automncJe vendis na chaumiere à un vieux metayer

Je quittais mes sabots et j'aliais à la ville:Je mis des souliers fins, des robes bien coupées..,Mais malgré tout cela je ne vis pas tranquille,Et je voudrais revoir mes campagnes âorées...

Naives rôveries et songes insensés;Impossible reiour à uiiq èpoque morte.,,õ ! maisons démolles et amis ãispersécl

Le bonheur m''a chassée sur le seuil ãe sa porte!.,

Süine et gale, simplement, je Wappris pas grand choj'élais trop étourãie, j'aimais la liberte...Mais faurais fait cent pas pous cueillir une rose,La sauvant des épines en pleine puberté!

Puis, 1'hiver j'adorais â'écouier les histoiresQue racontaient les vieux le soir à la veillée;Et si j'étais bien sage on me donnait à boirtDu vin sucré et chauâ, pres áe la cheminéc.

En ce temps la vivait ma tres chére grand mére :Elle arrangeait mon Ut et fermait les rideaux;Cest elle qui m'apprit « Jaire ma príére...Ccs soirs là de ma vie, ce furent les plus beaux!

Helas! lc Lcmps passa — à lui rien ne resiste —Ma grand mere mouriU, car tout a une fin.Seule je suis restée et ma ãouleur persiste...Qui me protegera tout le elong du chemin ?

fliiiVuiuYii

iiViiitniilit'!lMÍiI|tuiiiuiTnlil .

j, > /// íffl \j *<s\ '

^T/i>'Sí!ffe'**^ •;..;' • /" '':-.**-v****' ;¦; \.t *;-•-*• ,1

DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934

As coisas não(Conclusão da 17' pagina)

ferente pelo principio e^ P^oacabamento. O patriotismojá não possue aquella forçado passado, cem a qual os ne-goeiantes se tornavam milllo-narios. Desta vez. o primeirotiro de canhão vae botar notemoo e no espaço um pontofinal... Depois, virão as reti-cencias...

Supposições que a propa-nranda con1-- a s-ruevva mettena gente. Pócle acontecer queaquelle tiro nunca saia denenhum canhão. Pócle acon-tecer que aquellas reticênciasnunca S3 esoalhem. Na duvl-da e na esperança prefirooensar noutra propaRandá in-utíl iniciada pe'a minha ami-q-a Colete, qun es?.rsvsu os ro-mancas mais gostosos do mun-do. e que foi a immensa pai-:tão com que eu camecei a vi-da.

Colete... Menina grande,estouvacla. ás vszes um t>oucopçrjern. Doir^. na an^m^a,bem ajuizada it1. reaMdcd?.Saudade de Claudina no cor-00 da Vagabunda, a mulhernue esbarrou no destino quan.do andava cismando nouira

As mulheres nã0 foram nemserão São. Não se zangue coma moda, Colete. Não façaguerra contra moda, minhaamiga.

. Guerra...Moda...Duas invenções tao »,..

lhas...A moda é mais velha ainda,Antes de Caim matar Abel,

a mãe delles descobriu a ío*lha da parreira...

{Copyright by Companhia Btlt.tora

' Naolonal. Excluslvidadt

para o DIARIO DE NOTICIAS)

"NOVAS FRONTEIRAS"(Ccnclusão da IV pagina)

Uma vez mais Wallace, vale:;-temente suggere neste livro quetalvez seria melhor para os Esta-dos Unidos voltar a um extensointercâmbio commepal. Ciuevendesse o seu algodão <- o seumilho e em troca desse, facilida-des para receber mercadorias es-trangeiras ainda que cònipf'is-sem com producçAas nacionaesde industrias que não têm arra -gação real no paiz. üs no-sosleitores hão de lembrar-se queigual recommendação fez ha pou-co sobre a Marinha Mercante; .'',-le admittiria que parte c\) com-

irmã deTodos^òrRatos" j mercio americano fosse transo ir-triste. Capaz da t:itio. enl WW estrangeiros se

e em troca ganhassem mercados^ para os produetos americanos

„, ,„, ,. ,,„ „,,„ „„!,„ „nJ, -. As industrias ameaçadas e os pu-PlKo-íl SÍ;Titentados da marinl,a mercante sea alegria de quem quer sa- , mm

-^ ()e uma camp:1

coisa. Macra. de cabellos rira-Imzos.risonha e triste. Capazmorrer pov um exagerro,natural, instinetiva. com

ber. l mí.ciuui cargo1 nha contra Wallace por e;-tas

Pois Colete, de renente. vi- idéas "assassinas*'. Mediante sub-rou contra a moda! Fez chro- sidio a Europa tem estimulada,nicas, atacando cs vestidos de tal maneira a sua producçã >modernos, a falta de roupa agrícola que existo a ameaça dspor baixo, a pintura -das suas què os "Estados Unidos se en-companheiras de sexo

Oh! Co!«te! Então não lhedá prazer assistir á mudançados envelopnes fe m I n i n o ssimples, registrados ou ex-pressos ? O que chega ras-vaem pedacinhos o que estava.

contrt.ni num estado d- Uilorósoe continua caimb/a caIan'itosa,econômica, não muito differentedá que as vezes paraliza a perna*dum athleta". üs fazer./ r,v deinr. Wallace, por muitos annus ti-

l veram que "vender num mercada: livre e comprar num mercado

nas j cargos de que o governo está In-numa , te-rvindo demais nos negócios,

BJE^lTlèlX HE.YNJIC - Desengos cie Méis jianior

Os corpos se transformam do 1 proteiíido.. devido ás tarifas dasestação em estação. E_ a mo- |administrações republicanas. Aosda que bota exoressao r-n" ¦physionomias. Reparerevista de 1900, por exemplo. responde que antes »eram os ne-os instantâneos nas ruas. nas ,,,ocjos os t|tu. ir:tervinlrini demaiscorridas, nas festas. Que mu- |nu govèrno":. áè P'i-'i*ssè ser co-lheres feias, hein? Eram lin. . nheci-da, aggrega, bda a verda-das em 1900... A moda é q de acerca da maneira como aspresente das mulheres. As mu- |grandes corporações usaram dalheres não usam passado nemusam futuro. Usam vestidos.

luz da experiência para ajustal-aás necessidades duma época déabundância, estará tunecionandopor muito tempo depois que nestivermos morto".

Quando denuncia a epoc-iactual, torna-se bem explicito"A democracia é aventada iiiyà-de-se a liberdade, renuncia-se aabundância, traiciòna-sé a scp"-cia, refreia-se a educação, amar-rase a religião na cauda do Fs-tado, dá-se' renda solta ao nacio-nalismo". Para terminar com lu-do isto ha que accommeter refor-mas que estão suííicientemenielonge mas não longe demais; tassim o Dr. Frank fica perd-doro pântano do predicador. Abo-mina os politicos, não tem,con-dança nos partidos, por momen-tos parece que a sua idéa fosseque deveria dar-se uma oppo.--Umidade mais aos homens de ne.-gocios para que resolvam o pro-blema. Depois de ler as '250 pa-

ginas deste livro, o leitor encon*tra-se mais ou menos onde o Di

RQTÚtO^CIÜRA/fcTc..

èiÊ8&Èf!!&k

Edifício do DíoríoJ«riotícíoj

j,ai — silo raulo — "A Un-

gua Uo Jiordscte" — porMario Rlirroqulm

Tomou ejte livro o numero XXVesplendida collecç&o "Brasília

ia" da Bibliotheca PedagógicaBrasileira, a mals Importante sn-rie de livros quc, até hoje, stt or-ganlzou no paiz.

O autor de A Lingua do Noriles-t~ é ainda desconhecido nos mclo.3culturaes e literários do Brasil,epeaar de tratar-se de um moço0,0,0 ixjesue alguma cultura, espe-clalmente no tocante ao verua-culo. Em Maceió, Já oecupou o sr.Mario Mnrroqulm a cadeira dePortuguez Histórico d'i EscolaNormal, e em Recife, rnllitou naImprensa, se me náo engano,.na"Tarde" do poeta e JornalistaManoel' Monteiro. Homem semvaldades, modesto de Índole, a parcie multa cultura artística, musl-clsta e exímio pianista que è, nun-•a desdenhou daa letrn», embirC-Ci seu nome se conservasse arredioflos annuncios literários. Foi pois,com muita satisfação que lemoaa e«tréa do cx-collega da EscolaNormal de Maceió, com uma obrafympathica sob todos os aspectos.

A Língua do Nordeste traz a pu-bllco tliepe bastante InstrUCtiVae da mais vasta repercussfto noBrasil. E' a que defonde a affir-mativa de exlstlr no Pnlz uma d!í"lerenclaçáo dlalectal cada vez malsa dlsianclar-se do portuguez, dlt-ícrenclac;áo essa que se paráoterl-za pelas roupagens própria?, deaccôrdo com as diversas regiõescio paiz, construindo assim o dia.I^cto hraxllelrn. Para o nuter, náoha nenhuma duvida quanto áexistência de«=o dlalpcto. Com ef-feito, 6c por riiiil.ct» entendertnofaquella definiç.lo dc Darmestetei^.istantc «Impllíta, de qu« Ültlle-i*»o é a varloçfio regional <ip umalíngua, chegamos A conrlusAo dejue ha no Brasil, náo um, mas

dad

MHIIIIIIIIIllllllllllllllHIIIIIIIIIIHnHIinillllIllHlllUIIIUIlllllllllUIllllllllllllIllIllllllIlllllllinillDa Comp. Editora Nacio- varies dlalectoe, náo sciido exa,?-

gero affirmar que ha mals de umem certas Estados- Mas, do pontode vista phllologlco... E' ahi quese embaraçara os c*b*:ervaUorw>.Temos, para nó que o Brasil ain-da nfio elaborou, propriamente,um dlalecto, seja no gui no cen-tro 0u ao norte. O glossário quese pudesse organizar das variasexpressões ou vocábulos exclusl-vãmente nossos, ainda nfio dariapara a vestimenta de um dllectopropriamente dito. Diz o autor de

\ Língua d» Nordeste, que "não énecessário portanto, que a varia-çáo dlalectal esteja autorizada poruma literatura própria, nem que,a. divergência chegue até umalncomprehensão reciproca." Nãoresta duvida; porém, darmos a»credenclacs cie dlalecto a simplesmodismos ou corrupção de língua-çem, é desejar maloridade a quemainda não Se dessnvolveu sufflcl-entemente para a conquista pie-na dessa autonomia* Estnmos, sim,cm marcha pai-a o dlalecto e o.ssub-dlalectos; mas, queiramos ounão. a estruetura do núcleo queirradiou, o Idioma portuguez de-s-do o descobrimento até agora, danorte a sul permanece firme, aresistir tenazmente, ás influen-cias scmiolcglcas que. fatalmente,dominarão sobre a primitiva uni-dade glottlea. Mas ainda é cedo.As dlfferenclacões não podem me-

Frank está agora. Mas ficamgravadas na retina algumas li-alias em que o prof. toma ac-centos de apocalyptico para con-demnar políticas d-: actualidadeque em grande parte são as dekoosevclt.

"Restringir a producçáo e le-vantar os preços, como uma po-litica geral, papseè-me que não énem liberalismo mas reacção;que não é capacidade de dirigirmas rendição; não é um avançocriador, mas uma retirada co-vsrde. Isso significa pagar umsubsidio á inefficiencia. Pol éíí.caminho chega-se ao deteriorarpermanente e perigoso do padrãode vida dos milhões de humil-dçs";

"Mais mercadorias a menorpreço e não menos a preços maisaltos, deve ser a meta de épocadr. sciencia, da technica, e da for-ça motriz".

Desde o ponto de vista politi-co, o Dr. Gleii í;rank quer umaconcentração de poder 110 Exe-ctitivò, e considera indispensaveporqu-? "o poder tem caído nasmãos da multidão" e isso não iheagrada, nem 6 possivel. Atas tam*pouco lhe agrada ver RooseviHseguindo o caminho de Staline •'.de Mussolini. "O honrim do Rs-fado está apoderando-se das ren*das do poder antes que tivessemuma opportunidade os homens denegócios, industrias e finanças",disse.

Algumas vezes o leitor f:ca emduvida se preferir isto ou a-iuil-lo. Sabemos sim, que elle rvsir-va todos os seus enthwsiássrriospara o regime constitucional do"sclí-goveniment" (auto-gover-no) que acredita ser ameaçadotanto "do lado direito reãccionà-rio como do lado esquerdo radi-cal".

r^tmW^

Largo Sào Francisco38/40

UNIFORMES 1'ARA TODOS OS COLLEGIOS

A melhor casa no genenmmtsmmm

influencia do governo, a indigna-ção publica no conheceria limi-les". Condemna a política dasadministrações anteriores- que.chama de emprestar dinheiro ao .exterior para que comprassem

|aos Estados Unidos artigos pro-duzidos sob a protecção de tari-fas altas.

Wallace não é inílacionista enão lhe importa dizer isto aosagricultores que são inflacionis-tas na sua maioria; da iiv-;-mamaneira que, em oceasiões aito-riores, poz-se á frente de orga-diam a fixação de preços pelosproduetos da terra pelo Estado.:Mas tia impossibilidade de baixaros preços industriaes ao nivel dosagricultores, e tendo a França eInglaterra desvalorizado as suasmoedas, e dada a cnida dos ore-ços agrícolas que entregavam 9agricultor, ao seu credor, não íi-cava outra coisa a fazer senão oque fez Roosevelt, desvalorizar amoeda para augmentar os preçosagrícolas.

Uma nota pinturesca; este livraj foi escripto em dictaphone. Dn-I rante tres mezes, nos seus mo-j mentos d^soecupados que não;são muitos, Wallace o foi dictaiT',cio para que as suas estenogra-phas o copiassem no dia seguin»te.

iimiiiimiiiiiiiHiiiiiiimiiiiimiiimiiimiiitii.iiiiiimim itiii>iiiiii*iiiii!iiiiiiiiíiiiiiiiisii:iiiiiiiiiiiitiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii»iiiisiiiiiiiiiiiii5iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiniiiiiiiiiiniiiiim-.

ÍC?* _J ¦* A-,

RENATO DE ALENCAR

recor a classificação de dlalcctcs.O que ha. são modismos c corru-pteláa lòeáes, de limitação e es-treltoza pronrla.s da aurora natransformação dns línguas. D,a-lecfcò ha na Itália, na França, naSuígia. na China. O portuguez doBrasil ainda não constituo dlale-cto. Affirma o prot. Mario Mar-roqulm "termos no Brasil nfio umcomente, mns, vnrlo-i dlaleetos ouKUb-dlafcctos. atravé, da Immen-va extensão do nosso território"Em seu abono cita Antenor Nhs-centes. Pcnsr.mos ger multo pre-maturo tnl Julgamento. A unida-dc da língua não iol quebrada.

nem d„ portuguez para o brasi-lelro nem deste para os sub-nu-clecs regionaes. O brasileiro doRio Grande, só se distingue do fa-lar do carioca, do mineiro, donordestino ou do amazonense,pela tonalidade característica dasvogaes abertas e por esse ouaquelle termo desconhecido naíaxeonomla dos uutros patrícios.

Ha, é natural, certas dlfferen-ciàções peculiares a cada popula-çfto, maxime se se avizinham defronteiras estranhas.

Estivemos cm contacto combrasileiros, de norte a sul, assimpelo litoral como polo Interior.Pois bem; apesar de latitudes tãodiversas, nunca pudemos observarepisódio' algum que nos autori-í.asse a afflrmar a existência dcdlaleetos e sub-dialectos no Bra-sil.

N0 Interior do Paraná, no Pia-na'.to catharinense,, nas montr»-nhas de Minas, temos a mesmalíngua do norte ou do sul, comesse ou aquelle termo inusitadoem outras regiões, sem que taesdivergências possam constituir,

propriamente, fundamento dlale-ctfll. Ha, não resta duvida, voca-bulos dlvcvros para objectos Iguaesentro norte, centro e sul; masporque o casgiiá do cearense -sejao J;:cá do mineiro; o chapéo dcpnlhlnlla do recifense, tenha, emPorto Alegre o nome de picareta,c & quarllnlln do nlagor.no f-c cnn-rho no nio morlngue, ls.«o nã-equer dizer que haja dlaleetos en-tre os habitantes dcs*»B}.s regiões.Eomo*. do3 quo af firmam que aUngUn portugueza no Brasil cada

vez mals se inclina para sua au-tcncmla, tendência essa Já multoBcnsivcl no tocante á syntaxe, es-peclalmente. Temes hoje umaconstrucção syntactlca positiva-

mente emancipada, constituindogrande victoria o synclltismo pro-nominnl. Rompemos com os ve-lhos cânones do tabu' grnramn-tlcnl lusitano, a ponto de Já nãose discutir a legitimidade do pro-nome oblíquo a Iniciar orações.Uma das nossas maiores conquls-tas foi a do velho mestre e gram-matico João Ribeiro, que parti-lhou o cx-soleclsmo no seu livroA Língua Nacional, edição de Mon-teiro Lobato, censiderando-se H-quietado o assumpto dahi por de-ante.

Comtudo, não podemos dizerque falamos uma lingua-diaiectoda portugueza. AbsolutameuteDlrigimo-nos para là; ma<_ aindatemos que andar muito. e preces-sar o dlalecto brasileiro, quc terásua gênese e sua ctymolcgia.

No capitulo Koiioiogiii ha cer-tas afflrmattvns que merecnmecrroccõcs. Assim, diz o prof. Mar-roqulm: "O s sibilado que o dou-to Theodoro Sampaio consigna napronuncia sulista e que se filia aos do mameluco 6 desconhecidono nordeste." Em seguida registrao autor em abono do asgerto, queno nordeste só sc conhecem trussons para o H, c que são: o somrio ç, o d o x e o do ,|, como scvêem nos palavras:— sahcr. cisto

e (le«ilc. Notou, porém, o autor,que ha cm Alagoas um quarto

.som para o s que 6 o i.ibilknte,

próprio do sul do paiz. Julga, cn-tanto o prof. Mario Marroquim,que essa maneira de pronunciaro s teve origem na pronuncia dealgum mestre-eseola que assimfalasse, c. dahi, transmittlsse anovidade aos seus alumnos csquase, por sua vez a transmlttl.ram à outras pessoas, de modoquc "o phenomeno restricto á cl-dade, denuncia a escola onde oprofessor Impoz a pronuncia cs-tranha" (Pag. 37)

Refere-se o autor á cldado ala-goana de Pão de Assucar. ã mar-rem esquerda do rio S Francisco,e onde elle percebeu ter o r o tal«om slbllante absolutamente In-folito nas plagas do ncrdpste.

Porém, está enganado o prof.Mario Marroquim Nâo é sómer-tonn cidade de Pão do Assucar ctu*sc pronuncin o * slbllante. PePlas-snbussU'. á foz do grande rio,nté Piranhas' o « o o z são <=lblian-tcs como cm Pão de Assucar Afonnção abrange ambas ns m«r-Tons e f-lsm ns-Mm as ncpulac-^esE ha ainda nr:l« R necrr**-contar-lbrirlnha« de S-rgipe c Alagoasquo r-sfo S slbilnnte r.ão é apcnaio do fim das palavras, como diz oautor; os mcdlacs, mesmo ante.cedendo consoante nfio sc abran-dom pnra o . ra de \ ou .1. Slbllamda mesma fôrma Dcsfarte. o*¦inbltnptes de Collegio. Trnlnu*.Entro Montrs nararu'. Piranha»Tlblry cu Canindé, pronunciam-— mlsstiirn (mistura) — pn**"'(pasto) — rosNlo (rosto)*— Iu«rs(luz) etc sempro c"m o <= sibl-lante «e]a no melo ou no fim da.i

palavras. De onde teria vindo umaprenuncia tão discrepante assim,á phonologla da região? Para oautor da Língua d» Nordeste, ocaso «e explicaria pela hypothtsída possível influencia peregrinade algum mestre que Implantadoo habito na população escola!*: maso phonoineno não sc restringe, co-;n0 Julga o autor, á cidade de Pá"de Assucar: estendo-se poi maisd**1quarenta leguas! O caso semprenos clvimou a attenção, e 80 u'.-timamente achámos explicação eainda secundaria, pai-a o s slbl-l.-.ntp do baixo S. Francisco: — iij-fluencia mineira. O? mineiros doalto S. Francisco têm a. mesmapronuncia das alag'">nno.s c sered-nnnos do baixe S Francisco. Comcerteza, os habitantes do medlo

S. Francií-co, de Jatobá a Petroll-na, tambem devem ter essa mes-ma nronuneia, o que nâo 3fílr-mames por falta do observação 10-c;:l. Os mineirbe, descendo o rio,espalharam o s slbllante.

Outra anomalia prosodica re-fjlitràün Pelo autor na cidade deAgun Branca, Alngòns, foi a dcacci*esC3nt*.ir-?e um I ao r e I fi"naes. Exemples: — sol — «oli*.duiilor — (Jõutorlj «al — »allinmor — amorl. Não é somente emAgua Branca que se pronunciadaquellé gelto.

Nos sertões pernambucanos deTaea ra tu', c cm outrus regiões doMoxctó. encontramos a pronun-ela exótica: — nzul — n/.ull: Ma-noei — Marçoel!, etc. Mas, não ènpcnns c.m matéria de orthoeplaque sc notam curiosidades entro

Os Estados do Brasil. Na maneirade pronunciar a*s letras do pro-orlo alphabcto, ha grandes diver-genclas. Em Pernambuco diz-seéfe (f) — Jotii (.1) — óle, cmc •—f-ne — én> — CsKe; ern Alagôa»Já se pronunciam as letras commuito mals naturalidade, fnclll-tando a scletração: — fê (D — ,|l(.1) — l<\ """', nC, rrê, si. No Cea-rá c outros Estados, o alphabeto éoronuncindo como em Pernnmbu-co. Em Pesqueira encontrei quemdesse a0 s o som dc sô... EmAlagoas o ,| é ,|l e ,|ê, som quotambem. ás vezes tem o g...

Antigamente, cem a pratica,'.ondrmnada hoje. da s-olehação.as crianças dns escolas soffriamlartimavelmento mnxlmp se mu.davnm dc escola, entre Alagoase Pernambuco. Felizmente, comos processos moderno* de ensinar1 ler. a tortura da soletrarão Jánão faz tantas victimas. Na BahIK'cremos, a pronuncia do alphabeto

é Igual é de Alagoas Por Isso êpossivel que a Bciiia tenha Influi-do bnstnntç em certas curiosida-des idíomatleas da terra dos ma.vechaes.

A Língua do Nordeste" r.nalysacem muita expctlrião as difforen-elações . yntaetlc.is entro a cons-trucção oraclonnl do norte c a dosul E' uma das mals Intorsssan-t^s partes do bello livro do prof.Mnrlo Marroquim. a quem nãoregatermos cs nnfl£c? mnls vi,-brentes apõl<iUs09j pela obra ma-rçn)t:cn cem que veiu enriquecercs mingundos estudos de phllo-logia brasileira.

nc Machado & Nlnltcll —llio — "O, HelicladOH" —

por Morlano Azueln (Tnitl.ile A ti reito Pinheiro-)

Ettc livro é um romance da ro-volução mpxloana, em que Panehoy Vila c o general Carranzã t_i..w.

so popularizaram em todo mun-do.

Mariano Azucla soube conduziro enredo de forma attrahente, cempersonagens bastante curiosas,dentre essas scbresalndo-se o ue-sertor federal Luiz Cervantes.

A historia retrata fielmente oque é uma guerra civil. As cenfí-dencias que soldadcg federaes ta-ularn entre si, dão multo bem aidéa da instabilidade, da vacilla-ção no animo das tropas cm taeacampanhas, entre Irmãos.

Ns últimos capitulo*,, quando Odesanimo lnvale cs rebeldes, ve-mes o phenomeno psychologicoque se repete em todas essag C'r-cumstanclas, a convencer o'g luta-dores do caminho errado qv.e to-ma vam e apontar os dois maioresdo antagonismo politico como osúnicos que deviam estar a lutarcorpo a corpo, e não a sacrificartodas aquellas vidas.

O ultimo capitulo é uma epo-péa. Demetrío Macias avulta emProporções de guerreiro e-sparta-no. "Sua pontaria famosa en-che-o de alegria; onde põe o ôlliopõe a bala." Mas ficou 5ó naqueliadevradclro encontro com os pr-lilos. Lutou até morrer. Typo derevolucionário authentico, Demc-trio Macias, dr-pols de enfrentar.as tr»pas inimigas, entrincheira dc"ao pé de uma fronjadura enormte sumptuesn como pórtico de ve-lha cathedral cem os olhos flxo*«para sempre" flco\i ali a apontaro cano do seu fuzil...ps Kehcldes, apesar de referir-á revolução no México, é merece-dor da mnls nmpla dlvulgaçfto noBrasil, nfio somente pela historiaque encerra, oomo porque nos of-forcee excellente material de ana-loglns polltlco-soclaes entr© osdcis pov-as amigos.

vros collr-Bines c nca-

|demlr«i», Rna dn Ouvidor n. 166.

1IVRARIA ALVES ual

f*

^g;_^:_»a^y--f~ ntwfmw.x r .......»",

m

DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934-¦¦¦¦¦¦¦lini ¦¦—¦¦—,,,,,,,. in ......¦_.

diário de Noticias TERCEIRA SECÇÃO - PAGINA

l

CL AWjl05_UMutaí!^CÍSL 0ÁÍVUV\^MÍCIA\ÍO

uma

-®-Mme. Sahatier — o modelo de "La Femme pique par

un serpcnt", de Clésinger, — por Meissonier

*'^S^_BH_H0^_PSr " v "^ LEITOR ICOO DIAIUO DE NOTICIAS,

pelo vullo da venda diária aque jã attingiu no DistrictoFederal e Nictheroy, nos pri-meiros vinte dias dc execu-âodo concurso "GOOS dfarios p'ravocê", passou a ser, em defi-nilivo, o matutino da popula-ção carioca. Elle creou, pa-tentem e vem excetuando o¦mais interessante de todos osconcursos jornalísticos ¦ia rea.lixados no Brasil, levunda dia-riamente vários prêmios de100Ç000 it residência dos seusleitores, não poupando esjor.ços, tambem, no sentido datrazel-os sempre bem informa-dos, acerca de todos os assum-ptos áa vida dtaria, no pais. e7io exterior.

Se o leitor está, portantosatisfeito com- o DIÁRIO DENOTICIAS, procure prcstigial-ocom o seu concusro pessoal,escolhendo as suas utilidades,os artigos de seu. consumo, oseu vestuário e o de suu fa.milia, as ferramentas ncces.vt-rias ao exercido de sua pro-fissão, a suo. equipagem ccsport, entre os numerosos nr.tigos annunciaáos cm nossascolumnas, na certeza de quc,distinguindo os nossos annun-dantes com a suo preferencia,está, effectivamente, prestigt-ando o jornal.

Faça isto por habito, e diaasempre que o fas, por ssjmpà-thia ao seu jornal — o DIA-RIO DE NOTICIAS.

conselheiroPaulino JoseSoares do

Souza adoravaParis, tendo fi-guiado n?-s re-cepções das Tu- jfflllheroas, em pleno fastigie j|imperatriz Eugenia. Parlameftjtar eminente, foi pelo pae impe,;dido dc ser ministro aos vinte.&sete annos, á allegação de queera ainda muito novo para ocargo!; ., . ,,v„

Maneiroso c subtil, ajudadonor uma dialectka irresistível ehavendo recebido dos autores,clássicos o gosto da linguagem;nobre, comprazia-se mts festas-i.umptuosas, nns elegâncias paglacianas. Apesar disso, afnr-mou-se possuidor de uma austevra personalidade moral, eviden-ciando quc o politico não teinobrigação de ser um homem ifi|digno. Brasileiro sequioso de ac--ção e de responsabilidade, 5ffl|vido por um civismo lucido.emilitante, recordal-o, tal qual.fez o sr. Álvaro Paulino numlivro bem documentado, equi-.;vale a dar á gente de hoje unialição ton ificadora.

Conduzido em seus estadospor uma bella tenacidade enti-ca, sempre perspicaz nas exca*-vações históricas, aquelle está-dista do Império detestava ossophismas dos sectários e as .ti-radas românticas dos verbalisrtas que, através de 13 de maio,prepararam 15 de novembro.

Elle acceitou uma unica idea-forca, faculdade mestra de todaa sua vida: servir honesta elealmente o Brasil, e procuvóuleval-a a oabo methodiea, regu-lannente, sem se desviar u.v.soinstante do seu objectivo e pon-do, ao serviço deste, coragem,firmeza, devotamenlo. Sensato,e correcto servidor dos eleito-res que o mandavam ao Parla-mento e não querendo tambémsei* infiel ao soberano que lheconfiou varias vezes uma pa?taministerial, o contiima-lov dovisconde do Uruguay sobrepu-nha, á vaidade de fascinar ssgalerias vocalizando tropos d.um mendaz liberalismo, a ççf.teza de que verdadeiro gover-nanle é aquelle que, para favít-recer, para beneficia o povo,toma, não raro, attitudcs con-tra es=e mesmo povo

sessão memorávelAGItIPPINO GRIECO

so de documentos sociológicos, | "Cumpri, diz o orador, como

1 _! _. — 1 .¦¦' _n — ___ __.!.__._,... .u .. 1 .... /_! n ., a ¦_[-ilii%<_lffl1iilnl

para sanecionare mandar pro-m u 1 g a r já amedida aindaha pouco sujei-ta á deliberaçãodo Senado."

Alicerçado numa profunda báV

(Conclusão da .17" pagina)

«eu amor em amizade € O S*jmanee aca^a,

Teve, porém, um epílogo eom-Imovente. Dez annos depois, aojlado de Baudeíaire paralytico,

de que o corpo possua O corpo e,o espirito, o espirito. Um ry-thmo de fluxo © refluxo demon-

stra que possuir não é absorver.E esse movimento periódico deapproximação e afastamento,que é a felicidade simples dos

Jeanne Duval, — a "Venus Negra", — num desenhode Beaudelaire

:..¦;¦:__ __v_-:___-: vX-XvXvXv.vXv:-:

ÊÊmmmmlllillllllliilivWÍÍÍÃíSAKííiííiííSííiíííiS

Cartas do outro lado(Conclusão da 17" pagina)

¦xmymimmmÊIiÊmxW-'MMMãmim :..._..-;.*__.:...'My ¥:¥:_>:¥:£

Junto á mãe do poeta, sentou-se, que amam deveras, sô ê amai-dedicada e fiel para «avisar- gura e signal de derrota para os''" -'¦ ¦ • ¦-- >•¦¦¦¦¦ -[cérebros doentios. Esses tor-

; nam-se incapazes de encontrarlhe a agonia. Baudeíaire teve-a

presente até o instante final eos artistas recordal-a-ao sem-

pre como uma das mais docescreaturas que atravessaram avida dos poetas cheios de me-lancolia e de sonho.

A fusão dos dois typos deTanhauser e D. João, em Bau-dade sobre a impossibilidade dedelaire, projecta intensa c an-amar, que se suppõe um mal doséculo e que não é mais do queuma incomprehensão da nature-za do amor.

A verdadeira lei «q amor e a

na união carnal o imaginário

contacto com o infinito. A im-possibilidade de amar sempr_existiu: ora nos que têm exces-so de imaginação, ora nos quenão têm imaginação nenhumaA possibilidade de amar e daimaginar é da maioria dos seres.Até o povo tem imaginação...

Tudo está na adaptação. Semella, innumeras energias deamor se extraviam em psycho-ses. Vivemos num ambiente sa-tura.do de energias amorosasperdidas...

.imiiiuiuiiiiiiiiitimii niiiiHiiiimiimmiiiiimiiiiiiiiMiimiiiiiiiw

I REGINA HOTEL ITLm^mmm^mTmmm^ZXZ \

«nntos apartamentos com banbo próprio, orchestra ?Bentos, ap*rwm5 «ricerapbico: Kegâna =diária. Preços módicos. Endereço «ie*_r»_*u £

leicphone: 5-3752 R

Í,l,U»l..lH.»lliUinH«iHIIHIUU»U"^»^W11,U,,,l,,,U,,,,,mU,1,?

volta ua nostalgia, parecia-me uma illusão. Foi esva umaépoca dura e deliciosa cie

, aprendizagem da vida cheiaf

'de imprevistos e sobresaltos,mas Ferreira de Castro medisse que, se tivesse de repe-tir a vida, voltaria ao Ama-zonas, e commetteria os mes-misslmos erros.

Ferreira de Castro tem oanimo do viajante, aue. uomundo, procura apenas a Hu-manidade. Um recanto daterra portugueza lhe nronor-cionou, ha pouco, excellenteromance, a "Terra fria". AMadeira, com os seus bellosretalhos de mar. céo e mon-tanha. lhe deu o motivo nrin-einal para outro romance."Eternidade". Romance.'* e<=-ses iã em terceiras e quartasedições.

Elle tem um grande inte-resse pelo Brasil e me disse oseguinte:"Não se trata de um inte-resse chimerico. mas do nueprovém da exneriencia. Pas-sei boa parte da minha moc.i-dade no Brasil. Uma das mi-nhas maiores aspiracõe. con-sisíe etn partir para o Nor-deste e procurar eravar numlivro os dramas, ou pelo me-nos alsuma coisa dos dramascausados pelas seccas. Co-nheci o nordestino na fervarrolhaâa. Quero, agora, co-nhecel-o na terra secca".

E o seu interesse nela. mo-derai literatura brasileira ?

. . Conhece Jorge Amado. Ora-; ' ciliano Ramos, Amancio Fon-

tes. Rachel de Queiroz JoséAmérico de Almeida. GilbertoFreyre. Jorge de Lima e tan-tos outros...

A perda de um alto' espi-rito de eleição, que era asua coint>anhe'ra. a escripto-ra Diana de Liz lançou aperturbação na vida do escri-ptor. Por isso. viajou c viaia.Esteve na Corseea donde en-viou uma interessante renor-tagem nara um dlar'o de Lis-boa. ATora. metendo partirpara Mocambiaue...

Ferreira de Castro nrocura '¦¦

na sua obra os t.vnos hum a-nos, sem raças e sem fronte!-ras. Os trabalhos nt dò"<3<-os anhèlos desse pobre ho.mem o emnoitram e consti-tuem o srande poema nue

. anima sua obra. como o coroj de todas as Oceanias do des-. esnero. da amargura e do sof-I frimento...

** *

Differente é a attitude deOsório de Oliveira em re'acãoao Brasil. Differente pornueé uma attitude critica. Masa critica dynamlca e esclare-cedora. O autor de "Lltera-

tura brasileira". "Diário ro-mantico". "Espelho do Bra-sil" e "Geocrraphla literária",— no seu ultimo üvro. "Psv-

chologla dc Portugal c outros

ensaios", revela um interes-se crescente e empolgante pe-las coisas do nosso paiz. Bas-ta dizer o seguinte: esse ul.timo livro é quasi que intei-vãmente dedicado ao^nossopaiz. Vale a uena ser lido.Interessa profundamente. Jo-ga com idéas. Reflecte umconhecimento seguro das ten-delicias da moderna literaHi-ra brasileira. Osório de Oll-veira, além de ser o intelU-sente correspondente do "Bo-létim dc Áriel" nesta capital.ten1 um circulo cada ve2rrrior de amigos no Rio Qem S. Paulo. E'; nesta capi-tal, üm animador d° interes-se nelas letras brasileiras.

E' muito difficil encontrarem Portugal ensaísta oue te-nha o èstvlo linear deste es-criptor Sendo pprtu^ii.z énor espirito íestp.^i dizendoalauma banalidade?), um es-critòr francez. C'aró. limpi-do. désbbjadb de qualqueratavio faz lembrar o desenhode Ingres, em toda a sua bel-leza. Homens eomo esse nãovão muito profundo, entre opublico. Serão seccos e sememoção ? Quererão fazer es-maltes preciosos ? Ahi é queestá justamen'e o grand? er-ro dos qu° julgam apressada-mente. Osório de Oliveirarealiza um typo estylisticoque encontrou em nossas le-trás, a sua culminância emMachado de Assis, aquelle Ma-chado que escreveu a "Canti-ga de Esponsaes". o "DomCasmurro". o "Braz Cubas",e f-ntas outras maravilhas...

O.s escriptores brasileirospoásüem uma esplendida an-temia em Portugal. Esta an-tenna chama-se Osório deOliveira. Todos devem auxl-liai-o nesse propósito de re-velar a moderna literaturabrasileira ao publlno portu-guez. O?orio de Oliveira temnisso um fito unicamente deespirito Sente-se na sua ca-sa. no seu domínio, auandoescreve ou fala de brasileiros.Por Isso mesmo, convém queo auxiliemos fraternalmentenessa grande tarefa . Açor .nrsmo posso divulgar queprepara uma bioo-ranhia deG-arrett, — pioneiro da inde-tendência, da originalidade edo ca_t.cjs.no literário portu-guez; Gíi.rrett está fora domoda. Não ha duvida. Masrevelar a vida politica. lite-raria. aventuresca e amorosade Garrett é estimulo, liçãoe renovação. Osório de Oll-veira sair-se-á muito bemdesse nobre intento. Aheaâ.

oppunha-so a uma lei, qual aabolicionista, que, lançada brus-camonto como foi, importariana morte das lavouras, na muti-lação econômica do paiz, e nasancção official do esbulho auma das mais abundantes pro-priedades do tempo, ou seja ados bens humanos. No fundo,attendendo ás suas qualidauesde philanthropo e até de de.cen-dente de um gaulez fogoso quetanto concorrera para a creaçãodos direitos do Homem, achavanecessária a libertação dos des-cendentes de Cam. Julgava ape-nas que operal-a dc modo vepen-tino importaria em damnificarsenhores <> escravos, os primei-ros porque teriam os seus r.a-cleos agricolas despovoados erapoucos diar, e os segundos por- :_ique, entregues a si próprios,atirados a uma liberdade de qaenão conheciam proventos e en-cargos, só podiam cair, como dcfacto vieram a cair, no pivasi-tismo rural, tocando harmônica,bebendo cachaça ou dando-se aburlescos ritos de mandingas ecangerês. Isto quando não cr-ias-sem na cidade perigosos quilom-bos e cortiços, em constantescombates com a policia, como severificou aqui no Rio em rela-ção á legendária Cabeça de Poi-co, de que é remanescente á pit-tpresca Favella c de onde se der.ramavam para a metrópole, degaforinha, bombacha e porreteou violão em punho, os capangaseleitores ou capadocios sereatei-ros, uns c outros deportados emmassa pelo enérgico SampaioFerraz, miitó de Vidigal e PinaManique.

Tanto não era o conselheiroPaulino partidário da explora-ção da carne humana que, pri-vando de muitos braços as suaspróprias fazendas, libertou, numambiente de escravocratas irre-duetiveis, dezenas de escravosseus.

Intelligencia prophetica, sen-tia mesmo que a Abolição_trariaa Republica e que esta, não vin-do de modo algum pelas predi-cas de civismo rhetorico dos mo-einhos ly ricos da Corte, dos ca-detes e dos positivistas declama-torio.s, viria fatalmente no diaem que Pedro II, ou alguém porelle, levasse á fallencia, á ruina,os grandes productores de café,os Breves, os Moraes, os Cie-mente Pinto.

O discurso que prova quantoo representante da terra flumi-nense no Senado era dos quedeixam çm tudo traços de umaboa critica constructora, profe-riu-o elle exactamente a 13de maio de 1S88, quando a Ca-mara Alta enfebrecida, arras-tada pelo fluxo verbal da cha-itiáda opinião publica, ia votara emancipação dos servos dagleba.

as circurnstancias o permittiram,o meu dever de senador; possocumprir o d« cavalheiro, não fa-zendo esperar uma dama <le tãoalta hicrarchia..."

E era com essa galantaria,com essa finura patrícia de ho-meni cujos antepassados tinhamconhecido a corte do Rei Sol eandado pelos jardins de La No-tre, que o conselheiro PaulinoJosé Soares de Souza acceitava,torneando um madrigal, a suaruina de fazendeiro o o seu oca-so de político quc não ignoravaa approximação da Republica...

(Copyright by Companhia r.di.tora Nacional. Exclusividadepara O DIÁRIO DK NOTICIAS)

DEZENOVE-——T- ——- *— -* :«,a i- :

1\o€jus^ GaJULoLg^" ROE^¦t açi

(M.

^yi|)RÓ.^p__uçA«;íai'S5PP-

A 13 de maio, estavam pre-sentes, entre outros, AffonsoCelso, o velho, o bom; Escra-gnollo Taunay, já celebrizadopela "Innocencia"; Leão Vello-so, da estirpe de Gil Vidal; La-fayette, o intellectual que fezda sciencia do direito um gêneroliterário; Cotegipe, Thomaz Coe-lho, cuja maior gloria é ter pro-vocado o lance melodramáticode Euclydes da Cunha; Pereirada Silva, historiador affeito amolhar a penna rombuda emsueco de dormideiras; Dantas,que arengaria mais tarde, de-clamando versos em hespanhol;João Alfredo, que ligou seu no-me á data da abolição, como jáo ligara á do ventre livre; Can-dido dc Oliveira, dono da maiorbibliotheca particular do paiz; ovisconde de Pelotas e o viscondedo Paranaguá, medalhão carre-gado de medalhas.

Aberta a sessão, entrou-se naordem do dia, isto é, entrou emterceira discussão a proposta doPiidèr Executivo, convertido emprojecto de lei, que declaravaextineta a escravidão entre nós.Paulino pede logo a palavra ecomeça uiludindo ao "momentofinal em que se vae dar o passodecisivo na questão mais gravee importante até hoje agitadano Brasil". Continuando, prevê

orador a agonia de toda a ci-vjlizaçâo rural do valle do Pa-rahyba, a migração dos negros,a transformação das zonas ca-feeiras em pasto grosso e o me-lancolico crepúsculo de todos oagrandes latifundistas fluminen-ses.

Assignala que leis votadas as-sim ás pressas traem sempreum impulso subversivo, como narevolução parisiense de 1848quando a emancipação dos ilo-tas das colônias francezas fo>promovida pelo governo provi-sérios "que se eompanha de La-marlinc, o poeta, de Arago, oastrônomo, do Louis Blanc, opublicista da desorganização, deGarnier-Pagés, o doutrinário daanarchia, de Ledru-Rollin, o in-cendiario politico..." Mas jáainda mandaram que a execuçãodo decreto esperasse dois mezes," pa ra se dar tempo a effectuar-ò? & safra daquelle anno", e aqui_e interormpia o trabalho emvésperas de uma grando colhei-ia, destruindo em cheio a pro-priedade legal.

Mas vae concluir. Sabe, pelo»lornaes, que "Sua Alteia, • Serenissima Senhora Princexa Im-poria] Rcj.cntte, deset» hoje dc

Petropolis e está a límn hora darde no paço da cidade, á cs-1

ROENDO, impotente, ás vibrações deaço das'.soalheiras, a terra adustatem estremeções selvagens, sentiu

do-se mortalmente asphyxiada. Ofantasma da sêcca é tambem paiaesta pobre terra sulina um anni-quilador implacável; tritura, ar-

rasa, aomina. súbito empolga a, vencendoa,desassombradamente, espasmando-lhe todas as

fibras, destruindo-lhe toda a seiva, suganc^-lhetodos os flarisos, em ânsia d evolupia e #.a crepitar na chamma das recjuemias. 0.^|£ctaculo apavora pela multiplicidade das^scena

que resaltam aos olhos espantados dos <iue <->"

zam a larga campanha morta. Surgem lances do

tragédia a8o sol, fugas arremet.tuas de espe a -

msb, punhaladas de fogo vibradas a natureza

vencida pelos raios ardentes que se escoam, m.

Eo na alma do homem, a sensação, do^pa-

[?Shop"í empre perdido, a.suggestão aca-

Sfdíi, -bre uma miser-a dedoro^t

,lScad°enSfaT aímí \£JSl™? ^ ojeas,

peso da miséria uv_ uu^v. .--- - «xistenc a

úa& coxilhas °"d"Xfiasmo na alma guerreira

^SXs,trSycida, em desolação ei- \\

'nnívchromo seenario do campo,melancolia. O poiyc.n™ { t nunl

são, do impando-» mültipl cando-se sinis-t^±\r\f£l^^ --P^a infimb,e_Li»"""> —'. ,

tra, nas grandes «sP'»"""*rTvaV"tr*adlçõca agoni-onde o gênio crriin£

£f v«*g»aV

é & um azulza com a terracalcinada O>™

Q sol v<;r.desbotado e vago,

^^^onamente, doze

£" de^eslerm^rci-euL E' uma existência

paulalhomeipre; iva de.-...[- —

estradas extensivub, tristeza im-

horas de . estermuiio w^ €spantalho aopaulatina, ^r.avel

quejevve qbhomem nativo. E'>*/*

^tro da Sua estruetu-pre; abala-se .recife dentao dos

^a.va desempenada e altiva, sem atrav.es.lhamentos do sevta^o do No^^

indomável, coleante, em pinchos, um. prenuncio -da chuva que espera todos os dias desesperando...

— Ah! se viesse, ainda seria a salvação d»muita coisa, tartamudeia.

Mas a chuva não vem, a agua não cáe, e <»

próprio sereno foge. Nas dobras destendidas dohorizonte desfigurado, não ha um traço que as-sigriale a harmonia da côr ou a suavidade do»verdes lençóes gramineos, perdidos, confusos, nadeflagração das distancias. As perspectivas sât»vagas e incertas como a propria chuva. E final-mente tudo fica entregue á luz impetuosa do solestivo, so! ardente dc janeiro, se decompondo emlínguas bravias que pouco a pouco, lentamente,no fugir vagaroso das horas, assassinam as ea-tranhas da terra infeljz...

No campo a deserção assombra; o abandonoda vida e cio trabalho árchitecta, na mente, oaspecto sombrio de um deserto senegalesco. semo encanto, embora falso, dos imprevistos conti-nuos; O chiar das carretas, o rodar das diligen-cias, o trotar das cavalhadas pelas estradas ba-tidas, deixam atrás nuvens densas de poeira. _Ugado, aos repontes, num instineto de conservaçaae de luta, em demandas dag "aguadas" mortas,foge, num desespero bravio, em disparadas fu-riosas, procurando o liquido bemfazejo noutroseitiós da querencia ingrata, pelo fundo dos cam-nos tm logares escorisos, até então olvidados.'

Ahi, sim, a tragédia é violenta; já não existoum banhado com agua, embora liquido viscosodas longas estagnações! ou é lodo ou e banosecco. Outros animaes, com esperança, la se vaoem filas, cm tropas, em manadas, de ™bera»pendidas, procurando a agua. Seguem, maicharapara deante. E* o êxodo das criações de uma ia*zenda para os campos de outra fazenda. -Noasítios que beiram as linhas férreas, o togo come-

ça a chammejar nas macegas, nas louças do"mariá-mol", por todas as grammeas resequ das

e rasteiras. Léguas e léguas sob o "«»««Qjgsob o mesmo novello denso de fumaça o togoespraia-se; alastra-se, fulmina, arrasa

* *

íêsna, é a secca. O mesmo effeito no nortecomo no sul, a mesmissima coisa no Ceara comono Rio Grande. Dois mezes sem chuva, e ahi

surge ella, impondo, ao homem e á natureza, umacontingência mesquinha.

Os gados abatem-se de magreza, derreados

pela sede, caidos em meio do campo, a beira.dosbanhados as arvores, raras no campo immenso,

foman semelhanças esguias de visões paralysa-daí de braços descarnados.e erguida, mn»

prece dolorida - o "in-extrenus" da vida. E as

folhas voam, rolam depois, aos montes, aos no-

vellos, em redemoinhos sob a luz crua do . oi

que, na sua vertigem olympica, dardeja no alto

céo cxsiccado. O tropeiro que passa através da

quebradas e atalhos deixa-se por um momeçtoficar absorto, penalizado, de cabeça baixa, na

solidão vazia das setradas, vendo as folhas qüofogem a rolar, a rolar, caminho a fora, incon-scientemente — para o nada...

,AA.~.,~T,,<.tnn i* nruc I |JuL1° Ccsw da Sllva retlrou OT"fONf RITOS E PENoA- pensamentos mais bonitos, mala

>.

MACHADO DE ASSIS —Collecção "Os grandes livrosbrasileiros" — C07iip. Edi-tora Nacional.

Acaba de apparecer a segundaedlçio de "Conceitos e pensamen-tos", a esplendida collectanea depensamentos de Machado de Assis,organizada pelo er. Jullo Ccsar daBllva.

organizou um livro magnífico, ver-dadeiro estudo som palavras daobra de Machado de Assis, comochamou o sr. Medeiros e Albu-querque.

"Conceitos e pensamentos" isca,.ba de surgir na nova collecção "Os

grandes livras brasileiros", daComp. Editora Nacional, destinadaa editar em definitivo os livros danossa literatura contemporânea.

Nessa mesma coUecçilo surgiu,tambem, ao mesmo tempo que olivro de Machado de Assis, a novaedlçio dos "Poemas c canções", ogrande livro de Vicente de Carva,lho.

, , ,.,.., .... .. Dc cada uma das obras do lm-pera da deputaãço desta casa,Imortal escrlptor brasileiro, o ft.

ACCESSORIOS USADOSfará qualquer marca de automóvel, encontram-se no maior

empório: CASA AMUKOSlü — K. lüacliuclt. iii — 1'ei 2**. UUÜ

"WMl'"' ' "m,'IHOW,l.. . ¦!'.'.-»!?" "'-' --. . -í-,-:.'TV™ ^^T'^wjtvw* '¦''^mjKP.. ,¦¦"-,

PAGINA VINTE - TERCEIRA SECÇÀO DIÁRIO DE "NOTICIASDOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934

^iniiiniiiiiijiniiiiiiiiiiiHininjiíiiiiniiiiiiiiiiiiMiiniiijiiininiiuíi.jíiriMiíiiiiiiíiiiniiii miiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiiüiiiiiiiiiiiiimuuuii

%^r im Bê C SÈiiiiiiiiiiiimuHmmimmiiiimiHmmiiii.msmmHiiimiiimras e Fazendas

MiiiiniiiiiiiiiuiiiitiiiiiiitiiiiiiniiiiiiiiiHiiiitiniiiiHiMiiiiiiiinHiiiiiiiiiuiiiHiiiiiiHiimiHii iiiiiiii iiiiii»iHnnHmimiiiiHmiimiii»iimiiiHÍn!!H!ii3imMMiiiim»itiiMiiMiMiii..,..Mm I¦¦•iiimiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiniitii.iiinmiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiuiiiiMiiiiiiiEiiiiiiiiniitiiiiiiiir •

HCSDME^SHQMI mm.1Servidores do Estado,flmparae Vossas Famílias

NO MONTEPIO GERAL DE ECONOMIA DOS SERVIDORES DO ESTADOpodeis instituir uma pensão vitalícia para vossa esposa, filhos on entes que vos sãocaros, prolongando, após vossa morte, & protecção que lhes dereis.

As tabelias do MONTEPIO sâo módicas e açtuarialmcnte caloulatlac.O seu activo social é de 17.4f>:i:537S827.As suas reservas technicas são de 7.G79.979S00Ú.Nos uitimos 21 annos foram pagas pensões no valor de 14 991:01 C$292, sendo..ctualmeiite as suas pensões annuaes dc 703:7í>3§£00 distribuídas por 2 S26 pen-sionistas.

O MONTEPIO está em dia com todos os seus compromissos,Podem ser associados do MONTEPIO :

Os funecionarios publicos federaes, civis ou militares, e bem assim os funcciO'narios estaduaes e municipaes.Os membros dos Poderes Executivo c Legislativo durante o prazo dos seusmandatos, quer federaes, estaduaes ou municipaes.Os administradores e empregados de empresas ou bancos subvencionadosou administrados peio Governo da União.Os membros de associações scientificas que recebam auxilio directo ou indi-recto do Governo Federal.

A pensão não pode soffrer arresto nem penhora e é paga até o ultimo dia de vidada pensionista."A PREVIDÊNCIA ADIADA E' MAIS CRIMINOSA QÜE A niPREVIDENClA"

A Secretaria do MONTEPIO (Travessa Bellas Artes, 15 — junto ao Thesouro Na-cional) vos prestará todas as informações c vos remetterá prospectos e folhetos comas precisas instrucções, (Telephone 2-Ü3G2)

Nos Cstados sereis igualmente informados nas respectivas DELEGACIAS FISCAES.

Funecionarios publicos, inscrevei-vos sem demora como sócios doMONTEPIO GERAL DE ECONOMIA DOS SERVIDORES DO ESTADO.

O COQUEIUO J1SÃO—— ® $— <

Soria ^IsS^^^Mra-enSe5he5f° .a9íon°™°' *ez, na ultima sessão da Dire-ctona da Soaedad^gacional de Agricultura, a seguinte e opportuna communi-cação sobre essa interessante variedade de coaueirolesta benA. i .. ~

A DE.SNATADEIRA

Weíifatía

',,'..'.',",''.',','""" ' i*' 7 TT777 7" .' Mi'""""'"'""*" "TT*"'""."' "" "" "'"^.'"'.1.

."r..*"*•****—" ™ ' ; ~"~ *"~ """i™*!;"*' ¦¦ i

A cholera das gallinhas! "

Os symptomas desta doem; a„.io: as anlmaes «aparecem tristes,.-um asa nsiis caidns, debilidade, eandai inee: to, pcr,cla de appetite,têm sede intensa c os excremen-tes são dlarreiccs; estes sáo bran-co ammarellados, eom estrlas ver-cies, algumas vezes, e tambem po-dc"i =er séro-mueosos.

As ;sçá!linliriànm .a. puílhn

~.m encurvadas.ílernriS a imi». .

nobre b solo, c ec::i r.s pi£hí'i a:i-c-piadas como se sentissem calefrlos,ne -ez em quando procuram flcnr<!a pé. mas nio podem suster-se,cambaleiam no andar, tremem,(ornam-se somnolèntas, com aspalpebras caldas, respiram convul-tivamente, pròdúzilndo-lhca umaespuma branca misturada com ali-mento. A temperatura chega a¦53.50c: no.í últimos momentos açlirysta e as bnrbelás tomam umacor vlolacea, soffrem algumas con-vtilsõcs, dobram a cabeça contrao peito e morrem.

Em regra geral, a doença durade doía a tres diaa; cm certos ca-sas ê tão rápida que em poucoshora* as aves morrem ou podemser fulminadas Instantaneamente.A fôrma chronica apparece poucasvezes; licita fôrma ás aves podem

COM OS MELHORESRESULTADOS

Atleslo que te-nho empregado naninlia clinica, comis melhores rcsul-lados possíveis, o"ÈtlXIH DE NO-GtJEIHA", do )>h.-

Ch. João da Silva Silveira.(Ass.) Dr. EUTYCHIO l>A PAZBAHIA. _g. Salvador (Bahia).

(Firma reconhecida).

DR. C. F. MAGGIO.viver semanas e mezes e morrempor consumpçáo.

Ariathomio pathologlca — As le-sões commumente observadas sfto;hemmorrh&gla de quasi todos osórgãos; no fígado observa-se umpenteado branco e opaco; o conte-udo Intestinal costuma apresentar-se vermellio-vlnhaceo em conse-quencla das meterorrhaglna. Ashemorrlis-sfasi As hmorrbagias do[ioricírd.ò s.lo ubieivadas quasisempre em Xói-má ae ponteaao.

Km alguns casos não se apre-sentam as lesões Indicadas, apre-sentando degenerarão pai-enchy-matosa.

Tratamento —• Pelos resultadosobtidos até hoje, pode-se recom-nienclar 0 soi-o antl-cholerlco. Es-te deve ser injectado no subeuta-neo axlllar em pequenas doses,repelidas, de dois centímetroscúbicos, cada uir.a, duas ou tre»vezes por dia.

O tratamento primitivo, que foiabandonado, consistia cm uma ln.-

Jecção de dez centímetros cubl-cos; poróm, esta produzia umagrande mortandade, devido ao seUpoder bacteriológico, que se Jun-tava ao tóxico Jà existente.

Quanto á alimentação convémsupprimir toda a classe de grãosc administrar um purgante aflmde fazer expellir os alimentos es-tagnados nas differentes parte* dotubo Intestinal que tenham sidoIngeridos antes ou depois da de-claração da doença.

O regimen alimentício dns avesdoentes deve ser leite azedo, nãomolhado e pasto verde, regimeneste que se manterá até que fl-quem boas.

Tratamento preventivo — Estetratamento con3iste em uma ln-Jecçfio de cinco centímetros cubl-cos ou sôi-o antl-cholerlco. E' ounico metlicdo satisfatório. Asvaccln.is ensaiadas por Pasteurnos seus trabalhos lnlclaes nftoderam resultado? favoráveis, peloque foram abandonadas para darlogar a sorotherapla.

Diccionario dasPlantas Ufeis do

Brasil"1 Falleceu cm Paris, faz á algunsmezes, o botânico Manoel Pio Cor-rèa, naturalista do Jardim Bota-

Manoel Pio Corrêa

^mr' ?&í Jammm. tmIr -«^al

WW-WsM—mw *_£ s -ísF "* TO^M^^^SmmW^M^^^f^^^^ti« w^^ÊmMMv*^^M^^^íekmI immwm&mfmSÊmtmmmW^àm^^á^^ámwá^KmmmWmt^mmWmm

UM REMÉDIO IDEALíl h

~'/. MJ III i <í '•''^'¦'iimkLti

I nico do Rio de Janeiro, onde sencha.va uitmando a publicação do¦seu monumental "Diccionario daaPlantas Úteis do Brasil".

Pio Corrêa tinha xim verdade!-ro devota.men.to pela flora braal-leira, sobre a qual vinha, desdeIBL'9. publicando longa t-érie ducontribuições, entre as quaes a de-nomlnada "Fibras Têxteis c Cel-luiose", em 1919, obra de grau-tle importância sobre os uossoarecursos cm fibras vegetaes.

Infelizmente, Pio Conêa desap-pareceu sem poder terminar asua colossal obra, pois, apenas fo-ram publicados dois volumes do"Diccionario dns Plantas ütets doBrasil".

A morte de Pio Corroa deixaum vácuo no meio scientifieo bra-ellelro. Quem o substituirá, paracompletar esta obra de gigante?

ÁLAGAO

it '¦mfâwvwkn^mMh ai/ -^ //

nfflw?/•tal' I

Mamãe: A Chuva ! Vamos ficar resfriado» !— Não importa, meus filhos. Temos em casa o mara-

vilho-o PEITORAL DE ANGICO PELOTENSE. Para res-Triadns e tosses clironicas é uni remédio ideal !

VENDE-SE EM TODAS Aí PHARMACIAS E DROGARIASWmmmWmmmmmmÉám

O milho vermelhoe o milho brancona alimentação

das frangasj Segundo experiências de R.. Sherwcod e Ci. S. Prup, da Esc.| de Agr. do Texas, em informa! apresentatlo ao V Congresso Avi-I cola de Eoma. o milho vermelho| é preferivel ao milho branco na¦ allmentaç&o das aves. devido â ri-

queza daquelle em vitaminas A.Num grupo de francos atimen-

tados sob a ba.se de milho verme-lho, a saude foi completa e a mor-taJldade muito reduzida, emquan-to que, no grupo, nas mesmascondições, mas alimentado sob abase de milho branco, a mortall-dade íol de B9°i°.

f LWÈÊ" '"'¦/-'*W_L... !BBjPfe. 7:.;:! HSW|PÜ'i-'

BÔNUSREDEMPTORPeçam grada aos seusfornecedores. Cada ca-derneta cheia, além dobrinde de 55, dá direitoa vários outros até DOZECONTOS. — Tel. .3-1377

"Membro offecblvo desta benç.merlta associação, cumpro-me, «mprimeiro losar, felicitar a aua a»c-tual directoria pelo grande wt&-resse o modo altamente patiriotl-"co como vêm sendo aqui exami-:nados, por technicos com,pctentese experimentados, os magnos-problemas directamente relaoio-nados oom o. vida econômica do,.Bra«il.

Aáiás foi sempro ess-e o s«u 0b-joctivo e os annaes, relatórios q,m a-ii ogra.pl» ias dos consTessoa,;conícreiicias, exposições, feiras,':etc, etc., que tem realizado e£U>;a rtamonstragS.0 mais convincente'do quanto se tem esforçado peloü3tudo o solução dos magnos pro."blcmas econômicos, politioos e aq%ciae«, directamente relacionados';ao bem estar o progresso da nos-§oa pátria. ¦:

Aseim, como collaborador dosmals moíe»*tos, quero me alistarnua 1'iJelras dos seus soldadoamais operosos, contribuindo oomuma parcella, e^mbora insig-niíi.cante, para a objeotivagão daKrande obra qu« vem realizan-do.

Como contribuição ao estudo;das plantas oleaginosas, vamosaqui examinar, ligeiramente, «íí'•coí.ueh-o anão", que, pelas auas;inestimáveis qualidades, mereestoda a attençílo daquelles que,apesar do abandono em que vivem,ainda so interessam pela resolu-çilo de problemas directamente ro.lacionados & producção Oa nossariqueza.

O sr. W. Hnndover, proeuran.do descobrir a origem desta es.;pecie dé coqueiro, diz quo forainfeliz nas suas pesquisas aore»dita. porém, ter o seu primeiro^representante nascido em Java,pois que ahi foram encontrado»alguns especimens bem como em:Sumatrn, ao passo que na índiao no Ceyl.lo, segundo fidedignas:infornjaçOes, era desconhecido.

O maia velho coqueiro de Ma»;:Iara, principalmente os do Distri..:oto do Pernk, Krian, bastante dosqua.cfi contam muito mais de Uannos de idade, parecem proee-derem da frutos» vindos dc Javao de Bumatra, pelos cultivadoresde arroz, nilo sendo, portanto daorigom local. Jack o Sands,' em

.' O engenheiro agrônomo, sr.) Fernandes Silva junto a um"exemplar de coqueiro anão,

em Pernambucol

artigo publicado no "The Malayan,'A'gricultural Journal", referem-,sè'a outras espécies anas, appa-"Çéntomonto distluctaa, que se en-oontram nas Phlüppi.nas, Java.^idagivacar, Oeylão, porim, se»giindo Hnndover, somjnte a e-cPe-oie A'i<!»]iar e 0 «-fxr" nino das Phi-.lipplnas ee asssemelhiim ao cOco•nilo ou líivor jrmling-.

Ò efleo rei (King), Por vezesc.Õmparailo c»:r.o semelhante ao.niiililo dc Malaya, foi desoripto co-;mò tendo polpa rrolatinosa inutüpára a manufactura da efipra.1 Para checarem A evidencia des.

iia^affirmaUva^ fizeram-se, no De-pártameiuo Ançrolês do Agricultu-

,rá, varias experiências, concluiu-dO os seu? technicos que este cO-jeo (rei) e ooiuplolamente clu fo-.rente do «nilo, porém, extrema,mente parecido com o t>'Po conhe-SUdo pelo» mnlayos por imvoh.

Vejamos, oni seguida, segundoinformam aquelles publicistas, oscaracteres distinetivos dos tyl">3anfin o rol.

Os typos ninoM das Phillppniasnão menores do que o a»fio cmtodos os pontos e difl&rem naforma e no caracter do âpiea, so-gundo arfirma Snnds.

Sito conhecidas diversas varie-dades do cOco nnflo, quo »e dis»ti liguem, sobretudo, pela sua co.lpraça,o — lia os typos amarello»,verdes, vermelhos o os de corosintermediárias.

Baseando-nos nas informaçõesdos publicistas acima roteridos,damos em seguida os caractereschromaticos das tres sobreditaavariedades:

a) Amarello — X'ec-iolo amarei-Io e amareüo-esverdeado, geral-mente coberto de uni pello aveHu.dado; pétalas mais claras do qu««is dos outros typos. líj-pata ama.re.Ha. Ramos e eixo de inflores-concia ainarellos. Segmentos doperiantho das flores masculinasamarellos. Fruto amarello;

b) Verdo — Pecioio verde; pe-eiolo da9 folhas tomas verde © po.talas verde-escuras Espata ver-do.

O principal clx0 de infiorescen-cia, amarello esverdeado. Ant«sde seccar, o fruto 6 vorde;

c) Peciolo amarello, mal-s ©fl-curo do quo o typ0 "a". .Empata,avermelhada. Fruto amarello es-verdeado. I3m cada typ0 a cor dopeciolo corresponde á da inflores.eencia e &. do fruto, .\s differen.ços chromattcas ào cada cOco po-dem se ver claramente nas florestenras das nozes germinada?,

Haniiovcr, em mais do uma pu-blioaçõo, trata amplamento do to-dos os typos ou variedades dccoqueiros a.nãos ate agora conhe-cidos.

A forma o medidas de suas vo-rins partes sào mai» 0U monos asmesmas.

Quanto ao cruzamento naturalentro as espécies anàs o as alta»•lack e Snnds dizem que (t com-muni, sendo, por mo, og typosintermediários considerados hybr|.do^.

Lembram a necessidade de sefazerem estudos exporimentaes

VETERINÁRIAAqui no Brasil não dá quasi

doenças nos porcos, elles crescemsoltos, proliferam o gozam opti.ma saude.

A doença mais commum aqui êa "peste batedeira". com0 «iz ovuJgo, que não & mais outra coi-sa qne pneumonia; o motivo é oseguinte: em dias de frio, elleadormem todos juntos, formandoum bloco vivo; ao separarem-se,resfrlam-se, e lá vem "um golpefltoia", oomo dizem os italianos.O unico meio de evitar-so iss0 eprocurar, para fazermos as nossascriações, um logar piano, que.nãoseja batido pelo vento e sejaquente.

Easa moléstia ê grave, a tf» eu.gente exige longo trata mento,mas nos porcos deve-se delxai-osA. lel da natureza, porque, As ve.ze», podem sarar; entretanto, do-ve-se isolal-os dos outros.

Os porcos tambem são sujei-tos a lombrigag emquanto silopequenos, e o remodio 6 cortar-lhe as orelhas o dar-se-ihe.s umpurgante de sal amargo; isbla-Wedos outros, porque é molcstiicontagiosa; o symptoma 6 «fni»íugrecimento o tristeza, sem tovse.

Uescadclrainenio í» raio, rna»dâ quando os porcos tôm propan-sito para essa moléstia e comemmulto milho; sangra-se, cortan-do-ihes as orelhas e o rabo. e naose lhe d.A milho durante uns vin.te dias, o a cura sorA radicai;creio que essa doença ê o beri-be-ri. que dá tnmbem no ho-nemquando abusa do arroz. Ora, comno milho e o arroz tSm os mes-mos princípios organies. ê natu-ral que seja a mesma doença, s0os effeitos s.1o iguaes.

Peste AphtosaEsta moléstia é sem importan-

cia. o porco sente diriiculdade daandar, porque fica com os cascosrachados c, lambotido-ns, contami-na a lingua. Cura-so fnclltrente;basta por creoliiia nas racludn.ras dos cascos e que esta oene-tro bem nas feridas; dua» ou tresvezes £» suffleiente. Deve-se, tam.bem. encher-lhe a boca de salmoldo, porque o sal é deíirifeotaa.te e esse matará os parasita» quoestiverem na lingua.

Como a moléstia nalguns dnoom mais força, deixando-os comfebre alta e abatjdos. a esses.nlfm do tratamento indicado êbom dnr-sc-lhes um purgante dosal aimarpo.

animal, dove-sege.

•enterral-rt lon-

Travagem

CholeraSobr© essa epidemia nada dl-

rei. porquo não tenho dados; p0.rf»m. se o córrego d'agua nascerno próprio pasto, sorA melhor,parn ovitol-a.

Coburn aconselha, quando e»tí-ver grussando essa moléstia navizinhança de nossa propriedadefszer os porcos presos, varrer cdueimar o^ detritos todos os diaeo eu «ch» isso racional, poln bosfiscalização e porque o cholera *,»propaga pola evncuscAo,

NBo «o deve. de mnnelr:i r!eunia. consentir 'iu o urubu' st-n-te cm no«««s pastagens, porqunelle ê o tranimlMor de toda» tit.inolcstiag tt quando morrer algum

Esta doença consiste no cresci-mento da gengivu; ella fica aopnr do doente e comn o animalnão pode comer porque o machuca,èmmagreco,

Pobra-so um pedaço de arco debarril c da-se-llie o formato de umsete cuja cabeça não exceda a umcentímetro e lima-se a ponta, fa-zendo que tenha um corte igual:leva-se este instrumento no fogoe quando avermelhar, corta-se arrcnjriva que estiver de mais; épreciso ser a conta certa, porquopassando da conta, prejudica.

Para essa operação, derruba-seo animal, sujeitando-o bem e col-loca-se-lho nm freio de paó naboca, para que fique aberta-

BrócaO animal cpmòça a mancai-;

limpã-se o casco antes que estesupjurc; põe-se sebo quente nacavidade da bróca c enche-se estode lã e é preciso ferrar esse cascoatacado. K' necessário que o ani.mnl fique preso pura não se mo-lhar.

MucuimO mucuim ê um carrnpnto mi-

nusculo, quo mal se enxerga oataca os animaes cavalla res cmuates que estão no mesmo pastocom as voecas ou etn terras ruins;lopo quc tenha o animal sido ata-cado, tnimniitte nos outros no co-çar.

Para extinguir o mucuim ó bns-tanlo lavar o animal com um cosi,mento do fumo o laranja azedaTambem 6 bom de tres em tres nn.nos por fogo no pasto, para ex-purgal-o de todas 03 immundicies.Escolhe-se para isso, dias depoisde chuva para que a terra não soreqtieimo; em outubro ó o melhortempo.

Depois cio pasto estar queimado,retiram-se os animaes pnr tresmezes para que elle se refaça.

F. CUNHA

RAIZ DE BARÔAIndicado nas bronchilef

rebeldes, nas asthmas e.nasir rilações da traehéa, pro-venièntès da influenza.

\ ende-se em todas aspharmacias e drogarias.Depósitos: Rua de S. Pedro3« e S. José, 75.

üiais OdosBôa Carne

Obtem-se alimen-tando as suas aves

comTORTA COMPLETA

Fabrico doMOINHO DA LUZRua do Rosário 160'MO DE JANEIRO

Telephone: 4-5340

Ração das vaccasPara aprendermos a tratar dasvaccas leiteiras, devemos tomar li-

ções com cs portugueaes, quenisto s&o pentes.EIk»s dão Ãs vaccas feijão e ml-Ibo cozido, capim, palha tle mi-lho e g-unpé do rio; e eilaa dão

tanto leite, que muitas pessoaspensam que se lhes lnjectam águano ubere, tal 6 a abundância deleite.

O milho é uni alimento ootnple-to o deve ser dado íx razôo de 2 °!°do peso do animal; ntslm, porexemplo, um boi que. depois demorto, dè vinte arrobas do cai--ne, come quando vivo, seis kilosde milho debulhado ou 46 espl-gaa; como Isso é caro, pode-se darsomente vinte espigas e supprlra falta com garapa, ponta de can-na, paiha de milho e com o ca-pim que pastar, completa a ra-çfto.

'O milho deve ser dado co-zldo ou como fubá, pois ello cru*e em grão pouco adeantará, pon-que sierã expellldo junto com oaexcrementos e até pode naaoer.

A raçfio sendo variada, é a malaracional; pola ellas tambem sãocemo mis, que nâo gostamos deter sempre a mesma comida.

Farello de trigo e caroço, de al-godão, só quem não tiver outrorecurso é que deve empregal-os.

As melhores qualidades de ca-plm são: gramlnha, capim ílno,jaraguà e catlnguelro.

A 1.001 BOLSASTinge sapatos, carteiras, luvas

em qualquer côr, concerta, refor»mr carteiras de senhoras. Fabri»;a nropria — Serviço garantido.

Itua da Corlorn, 40 — toju

en, estações .apropriadas e acro-ditam que trabalhos cuidadososlevados a effeito nesto sentidovirjam esclarecer muitos ponto»duvidosos a reapeito da heredita-riedade dos caracteroa quantltati.vos e chromalicos.

Feitas estas ligeiras considera-«Ces, vamos, em seguida, nos oc-cupar da introducção do coqueiroanão no nosso paiz, da sua dis.tributçáo e da sua importância doponto de vista cultural o econo-mico.

üata de poucos annos a introdu-cção desta utiüsslma palmeira nonosso paiz. Pelo que sabeimos, doContes autorizadas, os primeirosespecimens plantados noa muni-ciipios de Barreiros e Rjo Formo-so, no Estado de 1'ernambuco, fo-ram devidos ao dr, JSstaclo Coim-bra.

Das plantações existentes naspropriedades daquelle illustre per-nambucano, nas do dr. SamuelHardmajin e na Estaçío Exiperi-mental de Canna de Assuca/r, de-rivam todos os demais existentesnaquelle Eatado,

Sabemos ainda da existênciadesta espécie do coqueiro nos Üs-tarios da Bahia, Districto Federale S. Paulo.

Quanto á sua introducção noprimeiro daquelles Estados, cura-pre-me informar o seguin to; ocoqueiro anfto íoi Importado doestrangeiro pelo ministro MiguelCalmow, tm 1921-25. Na Bahia, aSociedade Bahiana do Agricultu-ra tem 4 pés frutíferos, o Cam-,Po de Experimentação de Ondi-na, 3 pés; a Estação Gera.1 de Ex-perlmentaçao, em Água Preta, lPé. Ha tambem 2 ou 3 pés Uruti-ficando om coqueiraea partícula-re*. Nestas dois annos a EstaçãoExperimentai de Água Preta temdistribuído varias dezenas de mu.das e tem plantado umas ao ou40 mudas.

Nesta capital encontram-se al.gunB, excepcionaes, no Sitio "Ca-lifomia", do dr. Philogonio Pei-xoto, om Campo Grande, «, emS. Paulo, no município de Mon-te Aprazível, na residência dodr. Jorgo Carneiro Campos, haum coqueiro anão, procedente dofrutos recebidos de Pernambuco,bem como um na residência dodr. Miguo' OalJnon.

Quem sabo se os primitivos c-o.queiro» anOes, existentes <jm Bar-ren os e Jtio Formoso, nâo pro-oedom dos importados'do estran-goiro pelo mi.nístr Afíguel Cal-mony ,

Ao coqueiro anão está, reserva,do um logar de destaque na cx-portação dosta palmeira no noa-so paiz, pelas innumeras vanta-gens que offerece em relação âsespécies altaa, como eojam: faci-lidado de cultivo, tratamento da.-ipragas e doenças, colheitas e. so-bratudo, c"wido á sua grande pro.ducção.

Referindo-se a. osta palmeiradi« o dr. Arthur Noiva que ell3produa, em média, 75 c0cOs poranno, além de ser mais precoce.Pois que começa a frutificar xogoaos dois annos.

O sr, U. Jock, em artis.0 pu.biicad0 na revista "131 K.uolaKumpür", da Malaya, apresenta oquadro quo s>e segue, ondo ae on.contram o» rendimentos da produ.eçâo do coqueiro commum « daanão.

Coqueiro*

de

Com-mum

Anuo

21)

aa40

552G0

9

3 00500

2.500 9. 000

Ao.s 4 annos — Ncocos por pé.

Aos 5 annos, 'idem

idemAos 0 annos, idemidem

Aos 7 ajinoi, idemidem

Aos 10 annos, idemidem

COcos por picui (133libras, ou 60 Mio*)

Copra Rendimento de copra

por acre (em piculdepois de lo an-"«O

Numero do palmaspor acre

Rendimento' de ub-co por acro e pornnnoEstes números apresentam amédia contida nos trabalhos ex-

perimentaes que se fizeram emva-rios centros produetores.Do qu© acabamos do exa.mlnarchegámos á evidencia do que naoxploraqflo industril do coqnef.'o nnfio devo preoecupar a at-

tençSo do todos aquelles que sodedicam a cultura desoa palmei-ra no paiz.O coqueiro anão nilo doixa do

ter Seus inimigos... o estes con-demnam a sua exploração indus.tria] somente por ser a sua exis-tencia..monor do quo a do coquei-ro commum. Isto, porGin, n.lo émotivo bastante para o nâo expl0-rarmos com aquelle finn. poia sãoonconiradas em Sumatra, Javn,Mnlala, Phiiippinag, etc., planta.ç6es em franca producção, commais de 30 annos.

Ademais, sendo sua producçãoKgannual, por hectare, a vezos su.

;11Pt1_===>.

- - tt, ^ _'.. ' **af . ,\ . .).•

«íalor rendimento do creme,menor consumo de peças

sobresalentes.

DISTRIBUIDORESexclusivos:

FÁBIO BASTOS & C.Rua Visconde Inhaúma n. 95

— Jtio de Janeiro —

Temos completo stock desobresalentes para as niachi-nas "Alfa Lavai", "Domo","Dahlia", "Minas Geraes", "Sa-

broe" e "Atlas"

A laranja brasilei-ra em LiverpoolSogundo informação do Codsu«

lado do Brasil em LJverpool, aaugmento do consumo da laranjana Inglaterra foi muito grandaem lli:>3, porquanto o consumo"per capita" íoi de 27 libras.

A estatística registrou grandsaugmento nas lmportaçües de la-ranjas, attingindo o total a ....11.562.000 quintaes. Isto 6, "»»acerescimo de 2.219.000 quintaesuobro 1ÜÔ2.

O quadro abaixo demonstra, mi-iiuciosivmente, as quantidades d«laranjas entradas no Império Bri-lannico c a .majoração da partnveleronto ao Brasil durant© 0«annos de 19112 e 1033;

19Í12 1U33(I*or milliaiTSdé «Miiiitiie»)

r.ç:i7 1.U38ir.ís? t.174

Paio»si-'.ii.-i. . , „ .Hhodesia . ; . _ .Índias Oociden-

taes Br ita tini-cas . . , . „ .

Austrália . . .Chypre Outros paizes pri'

tannic-os . . .HespanhalUHa .....Estados UnidosllniRÍIÁfrica Orient a I

Portugueza ,Outros paizes , ,

Total dos paizesbritanriicos . .

Total dos paizesestrangeiros . .

Total gorai .,

l.11

10.247

37:: íi :',!)72

Iti

1332

'i

ir,27

18.631»

33641

1.1U0

1057

1933

(Tor milharei!«Ie quintaes)

3.726 3.181Í

6.617 S.37*

U.343 D.5T2

¦¦A; mióft^daS" -Saúvás-.riuyiidEèírf.H,oq3!^Pat. ii.W

v -

Cnraetére») ilo fruto

Forma do frutoÁpice do frutoComprimento do frutoCircum lerencia (equatorial)Maior «spMMira caí* a1'arie mui» fina casenlüt.pomuri, do ondornrpoCõnipriménto da nôzMinor largura da n6zlíopeRAiira polim (andosperma)

Este pequeno apparelho, iofficializado pelo Ministério1dà Agricultura, transformaUM litro dè formicida eni500 LITROS DE GAZES

; Depositário geral :"C ASA. NIOAC " ^Rua da Quitanda, 28 — RIO

Perlor ã do coqueiro commum,ainda assim seria altamente ire,mtinertidora a sua exploração

Por isso devemos intensificaro seu plantio n0 nosso paiz e emtoda parte ondo as condições phy.sicas e biológicas Uies sejam ia-vora veis

A'ifio

ovoidelevemente concavo olho poq.1 % pollesada20 Va PolieKada

- '.a polie^ada'i/o noiie(ía»in1/10 polloSadn

l 1/2 pollc«ada4 1/2 poiipicoan

1/3 polletfafln

Rol

ovoid©oonnexo e de olho proeminentoidem18 Pollegadas

H '/< Poliewndaj»1/2 poll?«adal/H-1/4 pÒlloBBda

* 1/3 pollegadas3 :!/¦) polleirada»

7/lfi pollogflrtn

Observações

O cOco rei & mais estreito queO linAoA nóz cio rei à Icveuionto mai»comprida d0 q..e tt d0 "nfloma« d0 tontat0 inteiramentedistineto

¦ .

T**?!fptqiffilfr*^ *•»***-^i,-vMsreay-**a^p^^ "• ' "-*-—¦-'- ' ry^,i.-styr.:.: .-¦. j- >¦•- •ay***' •¦

Miiapr....".".. -...»ll»'*.**'ll|.,-;r7r>>>.-fWTi»r '^WaiPjg^^^

DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO DE 1934 DIÁRIO DE NOTICIAS

' ' 7y7.77;.v 7:777'

TERCEIRA SECÇÃO — PAGINA VINTE E UM"*"'""" "" ' ¦*-¦"•*"¦ ¦ll..Bl.«ll,.tl a—

|Í|W||^ IIMllllIlIlI|I|||||||||(I||(IMIIIItlllllillfItlIIIIIIIIIIItllllllll!-l-|||-lllIlllUtMíllIlllHIIIfltlllllllllllIlli: IIIIIIMII.IIIlIJIltlIirilllIIIIIIIIIIIIMlIliTiMTtMMIIllIlItUIIIlItniltlIlIMIlIlllllllllllllllIIII Illllilllllllllll IIIIIIIII 11111 f 1111111If f^EMINIiiuuwiiiiiiM,iill>,l,,l,l„l„,,l,,l,l,,,„|||||t|„||„|||i|||M|| liiHiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiimiiimiiiiiiiimiimmiiiiiiiiim hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiuiiiiiiiiimiiiiiiiiii unu iiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiimiiitiii iiiiiiiiii tiiii-iiiiiimiiiiiiiiiim*m nuu

a3

Si * ^H *'*-j'*~

w

quando se uso oBATON MICHEL.Discreto»™ Nào tráa

em a tom,

e romt>em pS produefo» tamo*.o»«ÍOUGE-COSWETICOÇARA 03ClUOS» SOMBRA PARA QS OtHOS

lillilllllllll'

Geographia Humanao

MlCHEl COSwETTCS JNC. N. YORKlOiiiübuidoro. Casa heRmanny, rio

CX.POSTAI. Zlíi

S americanos parece quegostam de aprender ageographia na tala; pelo

menos geographia humana. Senão me engano, Ruy Barbosaaffeiçoou-se ao cinema pelo mes-mo motivo. Elle tinha nos meustempos dc Academia, uma pol-tiona reservada no cinema Ideaie justificava a sua mania cine-matographica, porque lhe per-miffia viajar sentado numa eà*>deira'. Não sei se ainda s>3 con-serva a corrente e a chapa comò nome do grande bahiano, na-quelle logar do maior cinema doRio, de ha dez ou doze annosatraz... Veiu o Bairro Serrador,

ro Ideal baixou de classe, e como protesto**de muita gente hon-rada da cidade, e publico do Riode Janeiro ficou sabendo que «Arranha-céo é a mais bella rea-lização do século. Agora quan-cto o carioca vè nos films a en-trada de cartão-postal do portode Nova York, com a immensaestatua da liberdade (typo a'-lanha-céo) apontando em postu-ia heróica, para o labyrintho depicos de cimento armado recor-tados por milhares de janel-las retangulares, audaciosamenieabertas para as nuvens, sabe ani-mar a imagem ciiramatographicade mil pormenores reaes, colhi-

RACHEL CROTMAN.dos nos elevadores do Odeon o:i

ou nos terraços do

Modelos inéditos de Mme. Jenny4v

i

&

Conjunctos de passeio. O primeiro feito cm zoulix rosa,traz uma blusa simples de romain, duas flores, nas horn-breiras do enscmble e chapéo combinado. O segundo, rea-lizado cm lotucéa negra tem as linhas do deeote com dois

movimentos em panno branco e vermelho

Pto

fi*

Collecções de Verão

•. ¦ i

Na maior casa de mo-das do paiz

V. Ex. encontrará asultimas expressões damoda, admiravelmen-te realizadas em teci-dos modernos e lin-

dissimog

VESTIDOS £CHAPÉOS

modelos finos de altacostura desde

15 0$000

si135 - RUA DO OUVIDOR - 135

de "A Noite"Rex.

Voltando á geographia huma-na, foi essa disciplina quc tor-nou o mundo intimo do homem.Debalde ensinava-se antigamen-í>i nas escolas os nomes das mon-iajjJtas ou das capitães do g'obo.Nem todo o mundo queria saber.Certos povos até crearam a ta-ma de não conhecerem geogra-phia, fama essa cuja publicidade,na maior parte, tem ficado a car-go dos sul-americanos, os maisprejudicados por aquella igno-rancia... Para quem ia morrer,como tinha vivido, sob o céo altode Marselha, que interesse pode-ria haver em ser Buenos Airesa capital da Argentina e não doBrasil? Que sra a Argent na?Que era o Brasil para o màr.ie,-íliez gesticulador, que ficiva fa-zendo a sua contabilidade atétarde da noite, emquanto siten-c'osamente, no porto eram feitosos carregamentos de sedas vin-das de Lyon? Pragas d-2 Com-mercio.

Se os temperamento imaginati-vos seriam capazes de encher deimagiiis vivas (embora ás vezes,erradas) esses nomes sonoros,como Buenos Aires, Rio de Ja-neiro, Santos, Andes, Serra áuMar... E eram os únicos queos guardavam &2 memória, comoos voluptuosos guardam nomesde perfumes e os sensíveis, osnomes das flores... Os outrosdecoravam cidades e ri(.s, quaii-do era preciso, como certas cri-ancas colleccionam botões inistu-íltndò-os displicentimente nomesmo saco.

A razão disso estava em que overdadeiro interesse humano dadisciplina era de que menos secuidava, em geral.

Estudava-se topographia, oro-gràphiá, clima, divisão politica.Estudava-se o nonw das nasçeri-les dos rios, scu curso, a déseni-boçádura, os portos que enrique-ciam as suas margens, mas afuneção desses mesmos rios nahistoria de desenvolvimento dasrügiões que atravessam,- só ageographia humana veiu revelar,acompanhando as migrações dasraças attrahidas pelas águas —elementos de fecundação, paramuitos povos, sagrado. E ahi agente começou a gravar os no-mes como Oanges — o rio quelava os peccados dos brahama-nes, e em cujas margens dormeBenarés, a cidade que ostenta oluxo éè cem templos e 333 mes-quitas, emquanto uma populaçãohumilde agrupa-se em torno, vi-vendo em palhoças de bambu' efolhas de palmeira.

Aos oito annos, ni'2us conheci-iremos de geographia eram com-11'oventcs. Pensava que os tran-¦atlânticos que partiam de Bul*-nos Aires, (onde morava, nessaépoca) iam encontrar, depois delongos dias, pequenas ilhas cer-cadas de areia e conchas mari-nlias. O mar era mysterioso.Quando eu mesma embarqueinum daquelies navios, pronvittientre lagrimas a uma tia que eumuito amava, mandar-lhe collec-ções riquíssimas de conchas..,Nunca cumpri essa promessa.Em troca, aprendi que o mundoé vasto e mais tarde, deante dascartas geographicas, o ooeanoappareceu aos meus olhos, comoe realmente, grande e ameaçi-dor. E aquellas linhas sinuosasdas costas não podiam ser sim-pies abstrações para mim. Em-bora não aceusassem nada disso,ellas significavam areias, águasbatendo em muralhas sólidas, le-vantadas pelo homem, ou em ro-chás naturaes, povoações de.pss-cadores, margens silenciosas, po-voadas de coqueiros, e cidade.*bonitas, ricas, cortadas pelospregões e o barulho da vida...

Foi sobri as cartas geographi-cas que a minha imaginação detreze annos, levantou civilizações>• situou as raças, porque nuncamais viagei. A geographia hu-nana, que estudei nnnos depois,

>n>? fez amar muito mais a terra.Grão de poeira perdido no es-paço immenso, salpicado de cons-rellacões. Mas que formoso grãode poeira! Por ultimo, foi o cine-•na que veiu ds encont-o a mi-nha sede de conhecer o mundo.Hoje se me levarem de olhos ven-fados até o Arco ds Trumplio,io abril-os direi, sem medo ceenganar-me: Estou em ParislTodos nós, os fans, conhecemosum pouco de Paris, de NovaYork, de Shangai, do Cairo, deRoma Não é maravilhoso?

fcpB| 'ryifVi "¦>'¦' I^WPUPHWWI^HWPWJEW**

HOTEL AVENIDACAPACIDADE PARA

500 HOSPEDESDos grandes, o malncentral, o mais commo-do e o mais econômicoAVENIDA KIO BRANCO

Rio de Janeiro

ALGUNS CHAPÉOS BILHETE AZULCHRYSANTHEME

A critica e os "Contos venenosos" deLuis de Qongora

A CRITICA literária é, nesteRio, de mentalidades, con-vulsivas e impiedosas, mal

feita e mal ajustada. Os com-mentarios dos "Caciques", qu.*só incumbem de juigar as òbrpsâllièiâs, folheando somente os li-iios, entregues aos seus bizar-ios julgamentos, pjecatn semprepela base e pelo fundo. OsórioDuqiíe Estrada foi um especi-men... brutal desse gèiíeVo Me"pssar" o esforço e a intclligc,.-cia dos eseriptores da sua épocae tentando bancar o (jnstavoPianclie, de Paris, attrahiu sobre.1 sua cabeça vários ódios e dl-versas formas de reacção. A gra-ça é que, medioerss intéllectjiaés',elles próprios, fazedores de ver-sos e de romances, sem tnt-r.-ssee sem rimas, esses "magistra-dos" da literatura não praticamparn os outros a indulgência e a

Modelos de chapéos assignados i -los grandes nomes de Lewis, de Agnes, de Le Monier, dcMolyneüx, de Jean Patou e de Rose Valois

yéf MWí- VHK^>.

/Li ' M&w-*/ Kv

tf T~~"t—fcY-ái&j \c-Jh of 1 1

X^H*? PI iN^-*-^

Que satisfação INüo só eliminao pello instan-taticamente, co-mo impe de -o

que volte a crês-

Facilmente e por fôrma agradável, estenovo descobrimento elimina o pello em

3 minutos, impedindo-o que volte.O pello dos braços, das axilas, das pernas, da nu*ca, etc, não só se pode eliminar em poucos mi-nutos, como descobrimos um caminho que con.

duz á destruição definitiva do pello.Um pó tão fino como pós Ae touoador e que se chama "BACÉ"elimina o peHo por mais forte que eeja, cm 3 ou 4 minutos. Estáisento de toda a substancia cáustica, por isso nâo arde nem Irrita.Tem um llagelro aroma de plantas, o que torna o scu uso ainda maisagradável Está sempre prompto para ser appllendo a seu uso é tftosensível que a encantará. Molhe simplesmente V. S. a pelle comagua claru, polvllhe-se com "RA.CÊ", formando uma pasta, e nolavar-se. 3 ou 4 minutos depois, todo o vestígio de pello terá des-apparecido.Com "RACÉ", nfio ha receio que o pello volte mais duro que antes,Este perfeito destruidor do pello ataca as raízes, dc modo que o cre6-cimento do pello novo, mesmo que seja multo débil, ílca afastadoIndefinidamente,Sl algum tempo depois de ter depillado a pelle com "RAC4" appa-reoer pe>lo novo no mesmo sitio, será débil e lncolor. Uma ou duasappllcaçõeB mala e. o pello ficará destruído,Depillar-ise com "RAOÉ" é mais rápido que fazer a sua "tollette".V. S. pôde depillar qualquer extensão da pelle, de uma só vez.

Adquira uma caixa hoje, e faça-nos o favor de con-tar ás suas amigas o resultado obtido.A' venda nas principaes drogarias, perfumarias «na succursal brasileira dos

"LABORATÓRIOS VINDOBONA"KUA UHUGUAYANA, 104 — 5.° ANDAR

Tal. 3-1100 — Hio dc Janeiro

AS PESSOASOUE TOSSEM

A's pessoas quc sc resinam <• bcconstipaiíi facilmente; ás que sen-tem , frio e a hnmidiule; áa qnepor uti a ligeira mudança de tem-po ficam lopfo com a voz rouca ea garganta inflnmmada: ás quesoffrem de uma velha bronchite:aos a*tlunáticos e, finalmente, á»crianças que são acomineltidnsde coqueluche. aconselhamos oXarope São João. E' um produ-cto srientifieo apresentado sob afirma de um saboroso xarope, li'o unico que não ataca o estorna-lio nem os 'ins. Age como tônicocalmante e faz expcctnrnr semtossir. Eviti ns affecções do peitoo da garganta. Facilita a respi-racào, tornnndo-a maio ampla;limpa, d fortalece os nronetuos.evitando as 'infinmmações

p im-pedindo aos pulmões a invasão deperigosos micróbios, '

Ao publico recommcnütimos oXarope São João para curar tos-ses, bronchites, asthma, grippe,coqueluche, catarrhos, defluxos.const ipações c todas as doenças dopeito.

klcrancia, que exigsm para si...7E, não raro, livros, sobre os nos-sos volumes, opiniões em desac-cordo absoluto com o que él-.eseontí-m, surprehendendo-nos a .ignorância ou a má visão d'*no-(.••da nessas analyses. Entretan-to mercê do papel que assumi*iam, quasi sempre arbitrar.a-mente, esses- críticos literários danossa imprensa são, ú? ordina-rio, lisongeados, banqueteados «festejados pelos ingênuos ou pe-los "eavadores", que, dssse mo-do, pensam desarmar pennaaameaçadoras ou eriçadas contraelles. Constitue essa maneira d*agir uma espécie de seguro de..*consciência para q porvir, umaforma de se resguardar dos ata-ques, talvez, ferinos dos "mag«-lerios" encarregados de escou»

(Conclue na 22" pagina) '

CONSELH UTEI S

Inferiores modernosDANTE JORGE DE

ALBUQUERQUE

I

a. .,ii.«i .«I a ¦ a —r t VaV>iMb«» mKUsasmm iiriMi.ViTríii' vi.

•¦¦ ;:¦-; Ly~~^ ¦: V. í:í ¦* L. :¦¦ : ISW-: iVVí' SSípS^iSÍSíSS^ \

»¦¦¦>». — 1-1 «a iim - ¦ aa ...ai mm

t-elò correio — 75000J. C. FRANCO. C. POSTAL, 2112

— Rio.

sAü muito decorativas as pol-tronas revestidas em tecidos

estampados em xadrez por da-rem iim espirito de ingenuidadeè joviaiidade aos ambientes.

NUM interior o.s motivos devemficar bem definidos devendo

sempre um delles ser a nota do-

CONSULTÓRIO DE BELLEZA*¦-

-*CÉLIA PRATES

f&cé O perfeitodestruidordos pellos

OS CABELLO SACAÜELLEIRA,

que foi naantigüidade o symbolo daforça e do poder, ístá redu-

zida, em nossa época, á mais sim-pies expressão. Oiitr'ora, as viu-vas cortavam os cabellos em si?-nal de luto e os Gregos juravamsobre a cabelleira de suas mu-lheres.

, Os reis preguiçosos, "os ReisCabclludos", conservavam o ta-manho natural dos cabellos.

Raspavam-se os cabellos dosprincipes destinados ao claustro.Era o symbolo da perda da li-herdade e da autoridade supre-ma.

Quando a guerra dos Gáfioslevou á Roma as filhas dos üer-manos que eram chamadas comdespreso "picti" (pintadas), asmorenas romanas tiveram a re-velação duma nova belleza. Aangustia foi immensa; a princi-pio as elegantes da baixa cama-da traziam perucas louras, de-pois se descoloriram. por meio depomadas vindas da G.illia e dasquaes, segundo Plinio, eis a com-posição: "sebo e cinzas; a me-lhor é feita de cinza de faia e desebo de cabra; emprega-se-apastosa e dilluída'7

Entre as Romanas, a casca dicypreste dava excedentes resul-tados, Plínio menciona o empre-go da milfurada, da myrta, docypreste e da alcana.

Segundo Brocq, se podem es-curecer os cabellos com infusõesdt favas, cones de cyprestes, ca-chos de hera, folhas e cascas denogueira, casca de salgueiro e deromã, folhas de viburno macera-do no óleo.

Eva, dizem, era loura, os ca-bellos de Venus eram de ouro, abella Helena era de cor do trigomaduro, Messalina escondia seiscabellos negros sob uma cabeilei-ia loura e louros, tambem, foramds de Lucrccia Borgia, LadyMacb.'th, Mary Tudor, Catharinae Maria de Medicis, Anna deÁustria, Mme. Sevigné e a doceLa Valliére, Maria Antonietta ea Imperatrii Eugenia. Mas Junoe Minerva eram morenas. Os ca-bellos louros foram, por muitotempo, os preferido». Hoje, ocorte aetual da cabelleira dá á»morenas um certo encanto qut,embora menos feminino, úii p?r-tonalidade ao rosto.

MARIE D*OSNY.

Repito que se deve evitar aos olhos todos os contadossusceptíveis de írrital-os.

Nenhuma das lavagens do rosto, nenhuma das loçõesou cremes nelle applicaãos lhes deve tocar. Para elles, reser-va-se uma hygiene á parte e mais cuiãnáosa.

A agua ferviãa morna deve servir á toilelte áos olhose das palpebras. Usa-se para isso algodão esterilizado, se-guindo o contorno das palpebras.

Recommendo a agua áe rosas e áe tilia para banhar osolhos. E' conveniente reservar estas infusões para oi áiasem que os olhos estiverem âoentes. Seu uso quotiâiano au-gmentará a sensibilidade dos olhos e °s privará ãe um recursoprecioso para os máos dias.

MARIAZINHA — Natal —Mande preparar numa boapharmacia o creme cuja for-mula dou agora: 30 grammasde eucerina, 15 de agua oxy-genada 2 de agua sublimada,4 de oxydo de zinco. Deixe fi-car durante dois minutos edepois llmp-.. o rosto com umpanno macio.

SANTINHA - Bahia - "Ml-chel" é um dos melhores ba-tons. E' persistente e nãomancha.

FLORETTE — Nictheroy —"Linda Pior" é um dos bonspreüarados contra espinhas ecravos. Use os números 1 e2, durante um mez. seguindoos conselhos do prospecto queacompanha cada vidro e de-oois diga-me o resultado.Quanto á sua doença, tome"Progynon de Schering" umcomprimido por dia, antes dasdores. Na oceasião, suspendao remédio.

ANNITA — Rio — Gymnas-tica diária e moderada, du-chás frias, soutien.

JUREMA — Petropolis —Faça appílcacôfis de "Lavo-lho", que 6 um excellente col-

lyrio. Tambem serve para suafilhinha.

CÂNDIDA - São Paulo -Lave os cabellos em aguaànilada e obterá o tom quedeseja. Tambem poderá em-bvêgár amonfía. na oroporeãode uma colhpr de sopa paraum litro d'agua.

MARINA — Rio — Experi-mente "Ipeuvol" oara curaro seu rheumatismo. Sentirámelhoras immediatas.

ANTONIA — Campos — Fri-ccôes diárias com o tônico"Meu Cabello" são indicadaspara eliminar raspas t> fazernascer o cabello perdido.

SINHA" — Rio — Junte umacolher de agua oxvsrenada aum cono de a?ua teplda parabochechos, uma vez por se-mana.

FRANCISCA — Tijuca —"Vitamonal" é o remédio ali-mento dos magros e anêmicosE'. portanto, aquelle de queprecisa seu filhinho.

HERMINIA - Rio - Quel-ra ler a resposta a Plorette euse o primeiro preparadoaconselhado.

minante; no nosso desealio d«hoje a nota dominante é a pol«trona o resto é secundário*

mAO pregue nas paredes plio*tõgraphias maiores do qu*

vinte centímetros. Ter nas pare-des enormes retratos ampliado»dos nossos avós e bisavós é un»attentado tanto á esthetica com»à memória dos fallecidos^ ,

A pessoas que collocam nasala de visitas uma oleogra-

phia do Christo; por infelicidadeos . fabricantes só fazem un»Cliristos lourinhos, bonitinhos «inexpressivos. Uma estampa doChristo é mais própria para umabibiiotheca ou um quarto do queuma sala dc visitas. Quandocomprar uma estampa não com-pre um Christo louro porque ei!»tinha cabellos negros e olhosmuito azues e penetimntes comoo pintaram quasi todos os mes-tres do renascimento.

!!!¦

Qualquer consulta sobre a belleza e a hygiene da mulherdeve ser dirigida a Célia Pratcs, CaUa Postal, 2412 — Rio.

CABELLOS! BRANCOS?

SIGNAL DE VELHICEA Loção Brilhante faz voltat

a efir natural nrimitivu (casta-nlm, loura, dolrada ou nesta)em pouco tempo. Não 6 tintu-ra. Nfio mancha e não sujo. O•>eu uso é limpo, fácil o agra-dável

A Loção Brilhante é uma for-mula scientifica do grande bo-tanico dr. Ground. cujo segredocu«toa 20't contos de réis._

A Loção Brilhante extinguean caspas. o prurido, n sebot»rhéa c todas ns ntfecções para-sitarias do cabello, assim comocombate a cnlvicie, revitaliian-do as raízes caplllares. Fot ap-provada pelo Departamento Na-cional de Saudo Publica, côr*-commondada pelos principaesInstitutos do Hygicno do •*•trnnfreiro.

**¦"' in i-«""»* ——•

m

¦' t

PAGINA VINTE E DOIS ~ TERCEIRA SECÇÃO DIARIO DÈ NOTICIAS DOMINGO, 25 DE NOVEMBRO PE 1934

X AOPROBLEMA N." 18

DX. F. SEIDEMANN*( Teplitz X

¦ :

iM-

::-'/i':i'l.

W*¥á H IIII

p a ¦ ¦... ^.s.; ...» .fl

BRANCAS: R7D, T6R,BICR, T3BD, C2BD, P3BR~ 6 peças.

PRETAS: R4D, T4TR,B2TD, C4BR, P4BD, P2TR— 6 peças.

As brancas jogam e dãomate em 2 lances.

As soluções exactas sc-rão üublieadas..

PARTIDA JSV IC( Ingleza )

BRANCAS: RJUNIN versus PRETAS: Dr. MAX EUWE1. — P4BD, P4R; 2. — C3BD, C3BD; 3. — C3BR, C3BR;

4, — P4D. P5R; 5. — CR2D, CDxF; 6. — CRxP, CD3R; 7. —P3CR, CxC; 8. — CxC, P4BR; 9. — C3BD, B5CD; 10. — B2D,O-O; 11. — B2CR, P5BR; 12. — C5D, B3D, B3D; 13. — B3BD.T1CD; 14. — D3D, D4CR; 15. -~ P4TR, D3TR; 16. — P4CR,C4CR; 17. — D2D. P3CD; 18. — O-O-O, B2CD; 19. — P5CR,D3R; 20. — D4D, D2BR; 21. — P5TR, C3R; 22. — D3D,C4BD; 23. — D2D. P6BR; 24. — P6TR !, D5BR; 25. — CxDBxC; 26. — P3R, PxB; 27. — T4TR, BcCR: 20 PxPT !,

- P4BR,ExP; 29. -- D2B xcq.. RIC; 30. — T4CR. C3R; 31.BclOBR; 32. —- TxP xeq, (as pretas abandonam;.

SOLUÇÃO DO PROBLEMA N.° 17P.4CR

Enviaram solução exacta do problema n/> 17: — MareeiPayredom — Francisco de Carvalho — Sylvio Declercq — OttoRaulino — Estevão de Moraes (Formiga) — Sylvio Pereira —Samuel Danemberg — Cosme Pinto — Epaminondas da Sil-[veira (Victoria) — Gabriel Niklaus — Clemente da Silva (Ma-cahé) — Adalberto Gomes — Marciano Lázaro — Alcibiaclesda Motta (Bello Horizonte) — Jorge Maduro (Juiz de Fora,Minas) — Hippolito <ie Sévres (Taubaté).

¦SFlllr'

fãé&,

JGCcfíarinefmAdoçante original porá cs

Diabéticos, Obesasggf§l>.»o e todas aspessôasprohibidasdeusa-

(erno assucar nas bebidas e comidas.

HÂÍ FHABmaCIas í DROGARIASlimo Socchofltw-to tnitc.por.(tt. a uma colherinhu de (há Jr ciMucar ta

PALESTRA MASCULINA<?# $ JE X OU "

IUIS de GONGOItA.(Especial para o DIARIO DE NOTICIAS)

tão viva e espirituosa que, até ho-CARO de assistir á represou-tação da admirável obra deRenato Vianna, e guardandoainda em meus ouvidos o éco

dns phrases fortes que os seus in-tèrpretes se atiram, sublinhandoum turbilhão de idéas, phrasesi)ti(.', muitas ye^es, nos dão a im-pressão de serem "mordidas" detá] forma surgem violentas c caus-_ticsintes.

A poçnó Ioda ella reidllliàda dolionsamentos profundos c de phl-losophias cm desaccordo com amentalidade da época c, sobretudo,relacionada com os graves proble-mas quo a confusão collectiva domomento apresenta a todos aquel-les que ainda se dão ao "luxo" demeditar.

O typo do dr. Calazans, qüo ojproprio autor Renato Vianna en-carna cora rara mestria, chegaíi lembrar-nos os lieroes das peçaade Benaventc, As suas máximascão prudentes, paradoxaes, elegan-tcs, humanas, atrevidas. Somentena scena final, discordo nm tantocom o talentoso escriptor e, isso,sia parte referente ao aborto pro-vocado. Todavia, como tudo nomundo é uma questão de ponto do.vista...

Ttalia Fausta reapparece *-> pu-fclieo carioca após longo ausênciae cada vez mais artista e mais íue-gualavel, A doce avósinha que ellarepresenta commove-nos desdo oInstante em que entra tio palco.

Como a sua voz é meiga!O seu jogo physionoiiiico. os

(.eus gestos, as suas mãos!! Dei-sus mãos finas c brancas de sof-fredora, parece que se évolamcadeias infinitas, ternuras de mãe,iéceios pueris de avós, resigna-ções, tolerâncias, renuncias e per-does mesmo para áquelles Uuocontinuamente a martyrisom.

I Olga Navarro esta soberba!1 Como ella diz e sente bem o seupapel!' Têm-se a impressão dc que esta-mos deante da authentica condes.ia Wanda, condessa que, em ver-dnde, somente poderia ser OlgaNavarro.

O grito do audácia com que ella'declara ter um amante, é mara-.viihoso!' A. sua attitude arrogante e bra-Via perante a sociedade que a es-cravisou a um refinado tartufo, ê'dolorosa, revoltada e digr.a. Tam-bem os seus vestidos são clegantis-simos e apropriados tanto á per-sonagem quo encarna, como ao lo-gar e a oceasião.

Dos homens, em primeiro logar.JToyme Costa. Gracioso, cj-nieo, na-turalissimo. E' um actor cômicode grando valor e de grandes rc-'cursos secnicos.

Por que razão Jayme não creaJspihpre personagens desso gon';ro?

A primeira vez que o vi no pai-t*>, foi no velho Trianon c, isso,figurando um typo caricato e ta-lador continuamente á cata de en-terros afim de discursar no ce-miterio, A sua pessoa, porém, era

Os grandes progressos da Me-dieina moderna

Vitaminais .© liorinnioeios

DIABETEPILLOLA8 1)0 1)11. CHOOÉConilialem o nuucár das inl-

n.!¦ * iodos oi) lymptomai de-correntes dum moléstia. App,pelo I). N. B. I'. sol* ii. '.UU.

jo, nunca pude esquecel-a.Mario Saláberry pisa o palco

com naturalidade e distincçâo, pro-mettendo alcançar um futuro bri-lhante. Todavia, talvez o gênerodramático não seja o mais ade-quado para a sua pujante mocida-dc.

Jorge Diniz continua a ser oelegante e conscencioso actor dosempre, digno em tudo de hom-brear com a grande actriz ItaüaFausta que é, innegavelmente, oexpoente máximo do theatro na-cional.

Suzanna Negri é uma figurinhagraciosa e meiga de menina-ma-ça que, embora o seu papel sejaum tanto ingrato, impõe-se á pia-(éa desde o primeiro momento.

E, por fim, temos Eros Volusiaem dois lindos bailados que eom-mentam os lances mais fortC3 daobra: a volúpia e a dor,

Essa adolescente, toda graça crythmo, que de forma enexcedivelfaz desfillar deante de nós toda aseducção diabólica e quasi sacer-dotal de Salomé, (•., verdadoirmen-te, unia explendida bailarina.

Como os seus braços finos e ir-requietos imitam symbolicamenteo rastejar da serpente mulher cmtual de amor!... Depois, quantoos olhos dc Eros Volusia brilham,olhos negros, profundos, mysterio-sos como a própria vida, sedueto-res, meigos o aggressivos como aprópria volúpia!

Na dansa da angustia surge-nosa joven dansarina completamentemudada: é uma sombra doloridaque passa... uma pobre creaturafluc, semelhante n um galho seccode arvore, (, impiedosa e brutal-monte sacudida pela tempestadedo Destino.

Em certos passos desse bailado,Eros evoca-nos os da "MarchaFúnebre" de Chopin, entretanto,se nestes domina a paz o a majes-tade da morte, naquelles impera aangustia e o desespero da vida.

Na parte final, quando a dorfoge da casa onde tornou a cn-trar a felicidade, a bailarinachega a impressionar-nos viva-mente. Sim, porque embora à ven-Lura volto a encher de alegriaaquelle lar, sempro ha dc ficar umpouco dc angustia espalhada noambiente, angustia, quo se impre-gnou nos moveis, nas columnas, naatmosphera, nas almas dns crea-turas, onde um dia ella penetrou...

Eros Volusia "vivou" o nostransmittiu toda essa dor, de talmodo que, sem darmos por issoe em diversas oecasiões, nosso es-pirito palpitou de emoção,pirito palpitou deomoção. De reatotodo o espectaculo é empolgantee suggestivo o afflrmo tal. por-que varias vezes cheguei a esquo-cer-nie do publico c dos adores ojulgando tratar-se do assumptoreal, tivo Ímpetos dc tomar pnrtenas discussões familiares que allisc ventilavam.

lia, sobretudo, uma scena ni 2oaeto, scena representando nn' cnn-selho dã familia, de naturalidadetão flagrante, qno, inconscientemente, chega a preoecupnr c a re-voltar os espectadores.

Um bellissimo espectaculo cm-fim.

Uma linda obra que faz sorrir,peiiüar e íis vezes mesmo chorar,consftuindo promissora, auspício-na oUrén do novo ".Theatfo-KSCO-ln" nn entrctnnt" volhn c preta,nado Pasiuio Publico.

'fi 'facto conhecido que nas épo-cas anteriores á Invenção tios nn-vios a vapor, quando as viagenspòr mar s0 realizavam em barcosii. vela. os navegantes eram obriga-dos ém certas oecasiões a não to-car cm terra durante varlog me-ees, alimentando-se excluslvamcn-te de bolachas, carne e peixe emconservai. Maaifcstavn-se entãocom freqüência üma doença cha-mada "escorbuto". cujes sympto-mas consistem em hemcrrhagias oUlcerás nas genglvn.s e que desap-parece fazendo os doentes ingerirsubstancias Vegetaes frescas, prin-clpáíniente succ0 de limão.

Os pesquisadores e sòlêntlslasnão podiam, entretanto, confor-már-se com a simples noção doque o sueco de limão exercia umaacção antlescorbutica. Investiga-ram o porque deste effeito e con-sta taram quu o sueco de limão,como o da laranja, do tomate, asVerduras frescas e outros Vege-taes contém uma substancia lilidispensável ã nutrição do òrganla-mo. Esta. substancia é a chama.da vicliuiiliij, 0.

Outra doença que serviu de ba-se a0 estudo das vitaminas foi o"beri-bert", muito freqüente noJapão, na índia. China e nas Phl-lipplrias. O ber.i-beri é uma ln-flammação dos nervos causada pe-la alimentação exclusiva com ar-roz déspolpáçlò. Basta que o doen-te coma o arroz com a respectivaCasca, qup. contem oulra vitanil-na, a vitamina B, para qtio recu-pere a saúde. -Está vitamina, tãoimportante para o organismo,ach-.i-Sf. contida eni alguns légürmes, no leite e nos ovos.

Duas outras vitaminas índis-pénaãyeis são a vitamina A e ayitânilha O. A primeira é nece-ssa-ria para o de;-envolvimento nor-mal dos individuos jovens. A se-gunda favorece a fixação rio cálcionos ossos durante o crescimento,a a falta desta vitamina na ali-mentação dás crianças produz asdeformações do esqueleto caracte-ristlcaa do rachltismo. Estas duasvitaminas encontram-s© na man,telga, no toucinho, n0 azeite daolivas e em muitos produetos doreino Vegetal. Uma substancia queas contem em grande quantidade!é o olen cie figado de bncalhão. E'muito interessante .«aber qup estepeixe as recebo do reino vegetal,alimentando-se de pequenos pel-Xes e crustáceos que, pov sua vez,se nutrem dé algas o outros vege-taes.

0.s hormônios são substanciasque, como as vitaminas, servempara regular determinadas íun-cções orgânicas o cuja falta pro-duz certas doenças, tal como a.carência dc vitaminas. Mas, em-quanto as vitaminas penetram noorganismo com. cs alimentos, oshormônios são substancias produ-zlda.s e secretadns no próprio or-ganismo pelas chamadas "glandu-las de secreção interna", qun lan-çam a Slia secroçao dir'ectament,jno cangue, que as leva a todos osórgãos. O facto mais demonstro.,tivo da importância dos hormo-nlos é que nenhum órgão se livrada influencia dessas substancias:o coração, rs vasos sanguiucos, osórgãos respiratórios, as glândula»digestiva?, oj ergãos da reprodu-cção, ns ossos o os músculos es-tão sujeitos ã acção dos hormo.nios.

Vams citar agora alguns exem-pios das principaes glândulas dosecreção Interna e das siibstan-cias ou hormônios por ellas pro.duzidas. absolutamente indlspen.savels 6 vida. Antes disso deve-mog, porém, dizer que durantamulto <empo se dispensou poucaattenção ãs glândulas hormoni-.. . . - ' T «r ? ? ¦

rr-

4/i^ )fl?^V /0>8§4#I>^^1

GnTR^LLDS BRANCOSE OUÊDÂ DD5 CABELLOS

.Neurastenicos,Esgotados,Convalescenles,Magros e Anêmicos

TOMEM

VITAMONAlO Remédio Alimento

cas, porque apenas so suspeitavada sua importância. Hojo em diaellas são objecto do mais vivo lá-teresse e constituem um dos ca-pltulos mais Importantes da Me-dlclna, pois está apui-ado que oshumores por ellas secreta dos exer-cem uma influencia decisiva so-bre a sattde R a, doença. Esta dou.trina está Inteiramente de aceflr-do com a antiga concepção dos"mãos humores", etc, mas sóagora é que temos fundamentossclcntlíleos para precisar e' escla_-recer estes phenomenog quo a tn-tuição popular Já havia observa-do nas épocas mais remotas. Emais ainda: a sciencia modernaconseguiu extrair e isolar os hor-monlos para appllcal-os em the-rapeutlca.

Entr0 a-"* glândulas do sccreçSoiinterna citaremos as cápsulas su-prarenaes, situadas em cima dosrins, e seu hormônio, chamado"adrenalina". O Importante papelque estas glahdulas desempenhamua vida, do organismo fica demòn-strado pelo facto do que um anl^mal a0 qunl se extirparam ambasas cápsulas suprarenaes, pei-de'as forças e o appetite, emmagre-extraordinariamente e acaba porsuecumbir <-m pouco tetnno.

E', pois, forçoso admittir que apresença da adrenalina ou hor-rnonio das glândulas suprarenaesé indispensável á vlda. Outraglândula que desempenha um pa-pel muito importante é a thyi-olde(situada no homem immediata-(situada no homem immediata-mente abaixo da lnrynge). Estaglândula lanaç no sangue vrm hor-monio que exerce tuna influencia,decisiva sobre 0 crescimento. Umaglândula mixta, iFto é, quo pro-duz ao mesmo tempo uma secre-ção interna e outra externa 6 opnncreas. Esta glândula, situada,no abdomçn, produz o hormônionntidiabeticn ou insulina. Quandoha lima falta -ou lrisufficlencla'deste hormônio, manifesta-se adcença chamada "diabetes", que :secombate pelos Injecçóes de Insull-na. ist0 é, do hormônio pancreá-tico.

Nos últimos annos adquiriramuma Importância extraordinária' osestudos sobre os hormônios se-xuaes, entre os quaes 0 mais Ira-portante é 0 hormônio follicularou hormônio sexual feminino. Es-te hormônio circula no sangue damulher quando cila uassa da ado-jIcscencla para a puberdade. Sob a'influencia do hormônio fonicular.:dá-se a transformação da menlhaem moça, razão por que este hor-monio tambem é chamado o "hor-mon.o do florescimento". O hor-monio feminino ê produzido, sal-vo nos casos anormaes. nté os 45cu no annos, tle modo que a faltado hormônio é responsável pelnsmanifestações da "!nsufílclenola;ovarlna" e tambem pela "Idade"critica" tão temida pela mulher.E* nesta época que o organismoenvelhece raoidamente, a pelletornase ílaclda, branquelam oscabellos, cessam as regras e mi-riifesln-so todo um cortpi-c de por-turbnções physicas e moraes (af-frontações. dòi-es de caberá; ver-tigens. obesidade, lrrltabilidadenervosa, insomnia, neurasthenias,dores ríieumatlces' etc.) Estatisti-cas recentes, como por (xemplo_aquo foi publicada na revista mé-dica ingleza "The Laacet"; mos-tram que apenas 15°l° da5 mulhe-res nã0 sãò acommettidas por es-tés distúrbios durante a ldndecritica. Os 85°|° restantes apre-sentam perturbações e sympto-mas mais ou menos graves, oon-ofrme a parada da prod"ecSn dohormônio folllcula,. seja bruscaou não, E' natural quea applica-ção do hormônio folliculnr (dra-gens de Progynon) elimine quasisempre os transtornos que resul-tam da falta do hormônio e per-mitta ao organismo adaptar-se ãdiminuição gradual da sua produ-cção. O mnis Interessante, porém.ê que a applicação do hormônionão so limita a fazer desappareceros distúrbios ou Impedir o seu ap-parecimento, mas tem sobretudo oeffeito do reaiiimnr o organismointeiro, dando-lhe frescura o vita-lidade novas.

Eis como os estudas sobre ©ahormônios e a obtenção do Pro-gynon (hormônio feminino), tor-naram possível, sem deter — nosentido estrlcto da palavra — àmarcha da natureza fazer Pelomenos com qi-.o o organismo fa-minlno não seja submettído a du-ras provas. A belleza e a Juventu-de não podem, infelizmente, sereternas, como desejariam todas àsmulheres; mas. jã 6 multo n quos© consegue actualmente, pois apassagem pela idade Critica semdesordens graves garante a entra-da na idade augusta da velhicocm melhores condições physicaspara reslstlr nos embates do fimda vlda. Os homens de sciencia,que todos suppõem tão felos e es-tes e longas barbas, tiveram comquerdos, com ag suas grossas len-a descoberta do hormônio follicu-lar sem alludir tt importânciascientifica do facto. um rasgo degalanteria com o mundo femlnl-no saberá sem duvida apreolflr.

A. E.

dá a arvore do sandalo, perfumai)-do o machado que a corta, o quotanto mais o perfuma, quanto estemais lhe dilacera o cerne.

Tnl como a ar-vore do sandaloó pródiga em perfumar o macha-do que a fere, nós os pregoeirosdesta nova ideologia e vós os quaquizerdes collaborar comnosco,propagando nossas idéas, devemos,uns e outros, ser pródigos em es-pnrgir raios de luz, dessa luz pu-rissima e vivificadora da sciencia,na mente obscurecida pela igno-rancia, pelo preconceito, pelo in-teresso ou pelo fanatismo, daquel-les que anonyma c covardementenos procuram destruir, c quo, es-tou certo, nunca o conseguirão,porque ainda não houve na his-toria nm exemplo sequer, de umavoz que soasse com mais prosti-gios aos ouvidos da humanidade,que a voz da Sciencia e à- Vur-dade!

22 — XI — 934.Dr José de Albuqerque

FLORIDA HOTELAppartamcntos magníficos com água corrente c banhos

privativos. Optimo jardim para recreioKUA FERREIRA VIANNA, 75 E 77

(Junto ao flamengo) .

!"'?X*?Ã?L.LTjr.PHO • UREMIÂfc"v«Tr/%rv«-¦_/-«= ¦j-r/%r^KBõ

FRANCISCO GIFrONI a CÍA.-WÁ*OEMARÇQ.ií -:RJO

Á educação sexual pelo radio*-*——

Constituiu um verdadeiro suecesso apalestra inaugural do dr. José de Al-

N,i( buquerque na Radio Cajutif^ii recebido com a maior sym-

pathia pela população desta ca- I j)r, José de Albuquerquepitai e dos Estados a noticia de que a radio Cajuti em collabora-ção com o Circulo Brasileiro daEducação Sexual havia organiza-do uma serie de conferências so-ore educação sexual a cargo dodr. José de Albuquerque, presi-dente deste Circulo.

A palestra inaugural foi reali-zada na ultima quinta-feira, ás19 horas e por nimia gentileza deseu autor a transcrevemos a se-guir na integra, proporcionandoassim aos nossos leitores o pra-zer de conservar esta brilhantepeça oratória:

Muitos têm sido os anathemaslançados contra a educação sexuale seus apologistas.

Affirmou-se que a educação se-jcual acarreta a dissolução da fa-milia; tira o pudor ás crianças,és moças e as senhoras; fero osentimento religioso; desperta oincentiva a lubricidade e a concus-pissencia.

Eu vos posso garantir com aresponsabilidade do meu nome odo cargo que oecupo. á frento dainstituição que me trouxe atóaqui, que o que se verifica ó exa-ctamente o reverso de tudo isso.

A educação sexual concorre paraa maior estabilidnde da familia;defende o pudor das crianças, dasmoças e das senhoras; aprimodao sentimento religioso; q combatoa lubricidade e a concupiscencia

No estado autuai do nossa cultu-ra, não basta apenas affirmar, ópreciso provar, de sorte que cadaum desses pontos será purfeitamen-te abordado e cada uma dessas af-fimativas integralmente provadas,em nossas palestras posteriorespara que melhor possaes vos con-vencer da veracidade dos concei-tos por nós articulados.

Tendo a educação sexual sidoatacada no seu cerne, os seus apo-logistas não poderiam escapar dasnha mórbida de seus antagonis-tas.-Contra nós se insurgiram ei-les, insinuando malevolamente quoestávamos a soldo de ideologiaspoliticas extremistas, radicadas noestrangeiro, e que Unhamos nossapenna e nossa palavra, assalaria-das por instituições empenhadasem promover o desencadenmentode uma luta religiosa.

A primeira daquellas insinua-ções, a de fundo político, visavanos incompatibilizar com o poderpublico; a segunda, de fundo re-ligioso, visava nos tornar incom-pativeis com o poder espiritual,as duas forças mostras que aoeio-nam o mundo; e assim procediamnossos gratuitos aceusadores paraque_ nos vissem excluído do sce-nario social em que nos agitava-mos, para gáudio do seus excusosinteresses.

Isto vos pode a primeira vistacausar admiração, quo estou cer-to, se dissipará, quando souber-des que um grande numero de in-dustrias florescem, movimentandouma vasta caudal de ouro amoe-dado, exactamente por falta doeducação sexual do povo.

Eis por conseguinte e faetorinteresse em scena, e com elle, es-clarecido o porque de muita gen-to anciar pelo fracasso desta cam-panha!

Na historia de nassa vida poli-tica, haverá campanha mais no-bre do que a da abolição da es-cravatura? E não teve ella seus<letractores, seus formaos oppo-sitores!'! Sim os teve, e os tevopela mesma razão por que a nossaos tem!

Os preeurssorcs da campanha daeducação sexual no Brasil, foramvencendo uma a uma todas as eta-pas da. luta que emprohenderam,graças á collaboração da imprensade todo o paiz, desde os seus ceu-tros mais cultos, até as cidade-sinhas mais distantes; graçasá coadjuvação sdos proprietáriode cinonms, quo cederam cvom cedendo seus salões pa-ra serem realizadas conferen-cias com projecções luminosas;graças á cooperação do radio, oaqui tendes o exemplo, ouvindo-me como o estaes, por intewned'0desta brilhante estação quo é a PR, E. 2, a radio Cajuti; graçasfinalmente ao apoio de um grandenumero do mães de familia, quohoje em dia já se interessam cmorientar suas filhas e filhos a res-peito dos problemas sexuaes, ptloquo podemos asseverar, quo no mo-mento presente, a educação se-xual no Brasil já não ó mais umaidéa em marcha, mas sim uniaidéa victoriosa.

Que todos áquelles que perfei-tamente comprehendem nossos pro-positos e que se acham identifi-cados com nossos ideaes, so cons-tituam porta-voz dos ensinamentosque pregámos, 6 tudo que na ho-ra actual do nossa campanha lheapedimos, na certeza de que sero-mos attendidos, não só, por quonão estamos pedindo senão umacoisa justa e altamente benéficapara » totalidade do povo, -.ornatambem, porque não 6 do difficil de-sempenho a tarefa, sabido como ôque os assumptos sexuaes, são as-sumptos de toda hora, assumptosde todo instante, assumptos queso ventilam na intimidado dos la-res, nas esquinas dc ruas, nas mc-zas de cafés, nos salões mundanos,assumptos, emfim, de conversasquo so entabolam em toda a parte

Assim sendo no decorrer de umdia, varias são as opportunída-des quo têm ás pessoas bem orien-tadas acerca dos problemas so-xaes, do poder propagar aos seusparentes, amigos • conhecidos, aaverdades sexuaes, desviando-os docaminho errado quo muita vez ti-nham trilhado o eollocando-os nu-ma estrada recta o larga quo só ospoderá conduzir á felicidade.

Muitos procalços, estou certo,encon trarão áquelles quo assimnos quizerem secundar nesta obra,muitos desgostos soffrerão. mui-tns injurias lhes serão dirigidas,mim, tnl como os pioneiros destacíiiiipnnhn, não devem guardar ar-rofocimonto do ninguém, lombran-

i dn-. i (w&ipM ¦"' txemjtlo que not

NO MUNDO DAS MARAVILHAS__/""• ÊF

Nüo tem rival. B' do ©lícitoeeguro, rápido e efílcaz emtodas os malesüiaa do utero eovarlos o euas conseqtiencla;-;.Podo ecv usado cm qualquer

oceasião.

O medicamento poi' exccllcn-cda para o tratamento rápidoo seguro da grlppe lníluenzatoese reafrlado, lnilammaç&oda garganta. Quebro o frascopara evitar falsificações. Pa-brlcantes: Jarbas Ramos &Cia. Rua Sflo Ohrlstovão C07-A Tel. 6-4598. A' venda em todas a3

rf^imvm'ÍÍ*

pharmacias c drogarias.

CONSELHOS MÉDICOS

BILHETE AZUL(Conclusão <Ia 21a pagina)

cearem os incautos onde c^rra-quês, talvez, ferinos dos "mega-ví-m aos quatro ventos o talento(!) dos seus favoritos ou dosseus lisongenclores.

Diz George Sand, a primeiramulher do seu tempo e que tanalvejada íoi pelos collegas, in-vejosos do seu gênio e irritadascom a sua indifferença "que se acritica não surge como um ensi-no, benevolente e polido, ella setransforma num arbitrário gestode péssima educação e de mani-festa clescortezia para com oamor próprio, energia e coragemdos que produzem, Lá, por mim,confesso-o nestas linhas, jamaisleio o que traçam, a meu favorou a meu desfavor, os encarre-gados de manejarem o fiel dasbalanças literárias. E, quandopor acaso, cae-me sob os olhoso juizo de alguns desses illustresSavonarolas, não posso deixar desorrir, porquanto elles nada en-tenderam ou nada leram do queeu tive a "suprema bravura" daescrever, numa terra cm que acritica é um mytho ou um pen-nacho artificial dos que não pos-suem capacete de nenhum gênero.Estando, sabbado, na casa edi-tora Selma, apreciei o lindo mo-vimento dessa firma, que não sepoupa aos maiores trabalhos,afim de lançar, na arena, as pro-ducções dos escriptores nacio-naes. E, na minha presença, videsabrochar das nuvens dos en-volucros, o livro caçula dessacasa, "Contos venenosos" de Luisde Góngora, o apreciado autorde "Os últimos Samaniegos" quetanto suecesso obteve entre nó?,pela sua diversidade originaidentre os livros, que, hoje, se pu-blicam e que obedecem, quasisempre, a um excesso de... re-gionalismo, monótono e fatigan-te.

Em "Contos venenosos", cujacapa, simples e distincla me cha-mou logo a attenção, Góngoramostra-nos uma outra feição doseu temperamento de escriptorhespanhol, que escreve em brasi-leiro. "O Diploma", "Fragmen-tos de um diário mystico", sâomaliciosos, irônicos, bem moder-nos, "A la maniere" de CatulleMendes e sem as palavras cruase em "calão", que deshonram,actualmente, as paginas de al-guns bons romances, que não ne-cessitavam dessas torpitudes lin-quisticas para impressionarem opublico intelligente e limpo.

"Contos venenosos" pois, que aSelma vae distribuir pelas livra-rias de todo o Brasil, se não sur-gem como ensinamentos moraes,contém, entretanto, muito da al-ma dessa Hespanha, que sorri,chorando e que chora, sorrindo...Em "Vem cá" sympathicol" hador, piedade, fragrancia, obser-vnçües sobre essa collectividadeque se serve da doce religião >loChristo para amarrar, ao rosto,a mascara da ferocidade hypo-crita e da doçura malfnseja.

E' um bom livro, affirmo, este,de Luis de Góngora que a intel-ligente Selma acaba de editar e,na mesma hora, em que o avistei,dei-lhe os meus sinceros para-bens, visto que, encerrando o"veneno" verde da vida, elle en-cerra, todavia, o encanto claro daarte singela e da intelectualidade,"bem inveja" c "sem aggressão",,,

SR. OMAS — Eio de Janeiro —Sob o nome de acne, designam-setodas as affecções da pelle, extre-mamento polymorphas e communs,devidas a lesões inflamatorias va-riaveis das glândulas sebaceas, dosfoliculos pilosos.

Distinguem-se diversos typos:Acne punetaceo ou "comedon"

lesão da glândula sebacca ca-racterizada pela retenção do seuprodueto de secreção. Nota-se unialigeira saliência ao centro da qualve-so um ponto negro; quando secomprimo enuclea-se um filamentoesbranquiçado, coberto pelo pontonegro, com aspecto de uni pequenoverme. 13' o que se chama vul-garmente cravo c so local isa. so-bretudo, no nariz, testa, queixo, es-paduas acosta) em numero varia-vel.

Certas pelles» são predispostasno "comedon", observando-se coramais intensidade nas pessoas lym-phaticas e durante a puberdadn.

O tratamento consiste na ex-tTacção dos cravos com ftppara-lhos especiaes e perfeitamentelimpos, lavagens locaes com Bolii;ções com álcool, enxofre, ácido sa-licylico.

Acue inflammsitorio, e pustulosoespinha. Nesta fôrma «crescei-

ta-se um processo inílammatorioperigíaiidulnr, lacalizaniio-se r.orosto, no thorax e nas costa?, naregião superior.

No inicio é uma simples «ü-encia vermelha: — espinha vul-gar que podo desapparecer;habitualmente suppura; ve-so nocentro uma mancha amarella de-vida ao levantamento de epider-me pelopus. Ruptura da pulula osaida duma gotta purulenti Fór-mação de uma crosta parda-eicuiae de uma cicatriz, de começo ver-melha e depois esbrar iniçada,sempre indelével. As lesões po-dem ser consideráveis, es.passadasna base: acne endurecido. CJuandoa suppuração 6 abundante, 6 oacne pustuloso oü plhegmonoso-

Certos irritantes, como o óleode cadê, poz, alcatrão, aiphnlt^,podem, localmente, provoca" oac.no inflammntorio que se observasobretudo, nos adolescentes, poroceasião da puberdado. Perturba-ções genitaes, distúrbios digesti-vos (prisão do ventre, fermento-ções intestinaes) o cansaço, os ex-cessos, podem determinal-o, co-mo a ingestão de algnus medica-mentos (brmuretos, ioduretos,etc.

O tratamento geral 6 o da pos-sivol causa. Estabelecer um regi-men alimentar, não permittindoos peixes, crustáceos, mariscos,caça, carnes de conservas, carnesgordurosas, ovos, queijos fortes,chá, chocolate, álcool sob qualquerfôrma e fumo. Laxntivos lisre!ros,banhos mornos, <luchas escosse-zas, óleo de figado de bncalnau,arsênico, ferro, levedura do cor-veja, vaccinas. O tratamento !o-cal consisto em ligeiras applica-das do loções quentes addicciona-das de álcool camphorado. Nos ca-sos mnis sérios emprego do solu-ções sulfuradas (enxofre), poi»!;-das sulfuradas puras ou addicio-nadas do ácido salicylico. evitandoa irritação da pello. Massagensplásticas.

Essas são as duas formas maiscommuns do nené e que portantomais interessam ao leigo.

Ha ainda o ocné rosado, rosa-ceo ou erythematoso, manchas ver-molhas superficiaes sobre as quneaapparecem pequenas dilatações dovasos (veias) que se anastomoaamformando verdadeiras arborisa-ções, localizando-se do preferen-cia no nariz, queixo, bochechas otesta.O acne cheloidiano, variedadecaracterizada pelo desenvolvimen-to em volta de um pello do pa, u-lo-pustulas. apresentando, na hase,um endurecimento que augmentnrapidamente. A sua localização équasi exclusivamente na nuca(pescoço). O nené atrophico, ne-erótico ou vaciliforme quo começapor saliências vermelhas, com P'!--quena pústula central, localizan-do no couro cabclludo, que podeser invadido totalmente, assim co-tno a fronte, o tronco, cto- O acnemiliar forma particular ca^acta-visado por grannulações sob a pe'-le do tronco etaoin etaoin nnnnnnle do tamanho da cabeça de um al-finete, encontrando-se* sobretndo,na face o ao nivel das oalpebrasO acnó concreto ou keratoma se-nii, commum nos velhos e que semanifesta pela formação no nariz, ou nas bochechas, de cro3taaamarellas ou acizentadnj. cheiasde pequenas manchas. Isto paranão citar todas aa variedades des-sas dermatoses.

MADAME ALICE — Rio de Ja-neiro — O limão além de refrige-rante, tem propriedades thera-peuticas notáveis. Dn familia dasRutaceas (citrus medica, citruslimonum) o limão apresenta a suapolpa recoberta de uma casca comnumerosas glândulas cheias deuma essência do odor penetrante.As lojas do fruto são oecupadaspor um sueco muito ácido conten-do o acldo citrico.

Como refresco tem-so a limona-da ordinária, feita com o suecodo dois limões para um litro doágua. So se emprega a água quen-tc, obtém-se a Umonnda cosidaexcellente diurotico. Com o meu-mo fim, usa-se a alcoolatüra do

CAIXAS DE ÁGUAMuros — rins — Foiíui —Tanques — Jardlnelrui — vu-titw, ete. — itua de sâo Pedro,181 _ Nerv.il dc Gouveia, 187.

DR. ALVES DA CUNHA.cascas de limão o o xarope de li*mão puro ou cm tisana. O snecodo limão é utilisado como antise-ptico o adstringente em applica-çõos locaes na angina (garganta)ou internamente no scorbuto « nadoso de alguns limões por dia,aconselha-so cm certas formas dnrheumatismos chronicos, na lithU-so (cálculos) dos rins e do figado.

SR. BASTOS PIMENTA —- Ma-cahú — Estado do Rio — Amno-sia d a reducção ou o desappare-cimento completo da memória.Ella pode existir desde o nas.á-mento ou se produzir uo decurs»da vida; ser transitória ou pennianonte e ser devida a uma mo-lestia ou a um traumatismo docérebro. Logo, se ella é_ limitadaa um pequeno grupo de idéas (es-quècimentò completo dc uma pes-soa) é a amnésia systematica. Lo-culizada, quando ella se relacionaa um determinado periodo da vi-da, quer sejam anteriores ou pos-teriores ao accidente. Algumas ve-zos a amnésia é continua (Jan-net) quando o desappareeinient.t»da lembrança de um acto suoceclaimmediatamente á sua execuçãoA memória pode, emfim, não ap-parecer senão no estado em que saachava quando ella so produziu(amnésia de reproducção). Ellaé dita retrograda quando compre-hende os factos que precederamum acontecimento tomado comoponto de reparo; nnterograda(Charcot) quando comprehende osfactos que seguiram no accidenteque a provocou. Neste caso o in-dividuo esquece os factos derdíque elles se effettivaram. sendoesta amnésia tambem chamada defixação (impossibilidade de fixara lembrança.) A amnésia é ret.io-àriterográda, quando ella se dirigeAs vc/.Oti, sobre factos que pr»»cederam e sobre os que seguiramimmediatamente certos aconteci-mentos bruscos ( traumatismograve, emoção violenta): cila *antero-retrograda quando a ínj->possibilidade de fazer novas ajqui-sições se completa a abolição da*lembranças indo das mais recen-tes As mais antigas (senilidade).A amnésia é geral quando o paii-ente perde todas as recordaçõesda sua vida passada. Amnésia gra-phocinetica é a perda da momo-ria dos movimentos graphicoáíagraphia. Amnésia mimocinetiea, aperda da memória dos sons, daspalavras: surdez verbal. Amnési*iógosbmiòticà, perda da memóriados signaes graphieos: cegueiraverbal. Amnésia mimocinetiea. per-dada memória dos gestos :amimiaAmnésia phonocinotica perda damemória dos movimentos articula-res das palavras; aphasia motar»ou aphenia.

NOTA — toda pergunta sobr«qualquer assumpto de medicina,devo ser dirigida por escripto,para o consultório do dr. Alvesda Cunha á Avenida MarechalFloriano n. 7, quo será respondidanesta Secção.

MENS SANA...E' muito conhecido o aphorismo

sana". Não ha saude de espiritosem saudo do corpo e não podahaver saude de corpo sem uma ali-mentação sadia.

Já está mais quo scicntificnmeiHto demonstrada a influencia daalimentação no desenvolvimentode um povo e por conseguinte, noprogresso do uma nação.

Boa alimentação, boa raça, m<(alimentação, raça fraca.

Um povo quo não so alimentaconvenientemente dccahe nas suasdiversas actividades.

Hoje conhecem-se as influenciaidas vitaminas e ellas são procura-das nos diversos alimentos.

Na infância, principalmente, t\alimentação ó tudo, porque sua in»fluencia decisiva so faz sentir du<rante a vida inteira. Para a crean-ça o alimento por excellencia é oleite e elle não deve ser abandona-do nunca, nem pelos adultos. Be-vo ser usado sempre como alimen-»tação e como antiseptico.

O leite desenvolve o produz fer*mentos indispensáveis á saude,porquo facilita a eliminação daltoxinas e transforma-as favora*velmente ao nosso organismo.

Todo adulto deve tomar pelo me-nos uni litro de leite por dia. &lastimável o descuido do brasilei*ro nesse ponto. Mesmo ás craau»ças, ó muitas vezes negada a quan*tidade indispensável desse precio*so alimento!

O leito é indispensável aos quadesejam gosar de uma saude per»feita e de um perfeito funeciona*mento dos órgãos.

Elle deve fazer parte da nossaalimentação diária porque é indis*pensavel e insubstituível. Mesmopor vaidade o leito deve ser usadoconstantemente porque 6 um meioinfalível de se obter pelle boa alindas cores.

Por isso as moças e senhorasquo freqüentam os institutos dabeleza e gastam tanto dinheiro empreparados para a polle, lucrariammuito inais se fizessem um usoais abundante do leito:éio. etaoinmnis abundnuto o constanto doleite,

Todos devem seguir os conselho*da Snude Publica que não so car,«ça do recommendnr — "Bebammnis leite!"

O carioca não devo so conten*tnr com n "média" com pão pelamanhS. E' necessário tomar durnn*te o dia alguns copos de leite, si

quUermoi competir cm suudc «igor, com outius povos civiliza-doii..

¦ K - ftihir.WliHTUaMwi i. .,

-'ítiWÊÊ

MAItTIM \

$F.TA

'£.

u^iA^it;.-^ M^*w***l^*7_<^a7v; nw--

DOMINGO, 25 DE NüVfcMBRO Dfe 1934 DIÁRIO DE NOTICIAS TERCEIRA SECÇÃO -PAGINA VINTE E TRESUUimnyV) go viu rsv,*'vcmdku UtL, Ivot uit\s*.ã\j ~~ ...w..-—..~ . — _ -——— . fkf

~~ ~~ ,,,,,,,,mi,,.fei.i.,,,,,,.t,,,,,,iitiiiiiiiiiiiiliiiilllilllllilll»liill»'lli""^

I /gj^ : «m ^s*^ >«•** *1L /sp=^ W ;.._._ H^T? lc3* ~*~~ ^ ~*~~ TMT ******* ^HP ******* ¥ —***- ¥ I ->'r,*i**¥iirt- af* »«<#####« íi

sJ3, '& ÈÉiiuniiiniiM àm f— «»-" :;:::;TMTA,r; "rSaTlI "';;t——,,",7,,,u

QA|TA ENIGMÁTICA: 0 PASSATEMPO DO JACARÉ f* muros NM SUHUNTAM A SOMWIA MYSTERIOSA

a.^" â».»4o •***• y*¦'M ,32,}

•3.° °\^# SM^

TORNEIO N.° 46 i

f\ & I 1.111 * '*' "¦**•» é

g«» _

'' Vi-

Ir

OS HOMENS NÃO SUPPLANTAMA NATUREZA

{U**^i

São vencedores do torneio nn-mero 43 05 concorrentes AttilaSantos, de I Rezende, Estacio. doKio; e Amalia Pinlo, de Juiz def-órn, Estâdip de Minas, aos quá-if*foram conferidos os seguintesprêmios: "A descoberta do mun-do" por JoHé Amado é MathildeOenesia Roía e "Historia ü;i Car-litos" de Hãnrique Fongetti.

A rtEGIFRAÇAOA carta do torneio 43 di/. o

seguinte: "Ôuem ama o fcio bo-nito lhe parece".UEC1FRADÒRES DO TORNEIO

1 N.° 44São os átíguintes os pequenos

leitora que nos enviaram a so-lução certa flq carta n." 44:

Luiz Rondelli, estação de Ma-ria da Gráçãi Linha Auxiliar; Lu-cia Santos, 10 annos, Rio; RosaMoreirai Rio; Amelio CorrêaDantas, 9 aynos, Rio; Mario Ca-taldo Reis,./O annos, Pelropçhs;•Oswaldo R((drigues Leite, Kio;Jacyra Leitf Soares, Rio; JoséRodrigues Eieité; Rio; Oswaldo

tiiho, Rio; Képler Sanlos, 10 an-nos, Rio; Keula Santos, 8 annos,Rio; Keany Santos, 7 annos, Rio;Manoel Pinto, Rio; Cecy Macha-do, Rio; Cemiiihá Ressoa, Rio;Ttíérezinlia Teixeira Lopes, Rio;Ludméa Hasscl Costa, AperibC,Estado tio Riò; Aurelita Lppi,Therczopolis, E. do Rio; Pas-clioalina Lippi, Tharezopolis, bs-ia do do Rio; Aylson de OliveiraLinhares, Rio; Nilza Starling,Rio; Mauro Starling, Rio; ManaÈlííler Lopes Coutinho, Rio; Gri-zàlvà Pires, Rio; Lesia Camposda Cruz, Rio; Mario Cataldol'eis, Petropolis, Estado do Rio;lurándyí' íh Sampaio, Bom Jesusdo üalio, Minas; Leoncio S.tuze-nker de Sampaio, Bom Jesus doGalho, Minas; José Archanjo Pe-rrira, Bom Jesus do Galho, Mi-nas, Adaléa Diaz d; Moraes, 14annos, Rio; Jehovah Pinto, Ver-mellio Novo, Minas; Maria Josadfè Souza, Vermelho Novo, Mmas;e Clelin Chaves, N-;pomuceno,Eslado de Minas.

Esse jacaré está á beira_do no vendo «te»»* C*J?que vocês tambem poderão ver desde que laçam nmtraço a lápis, desde o n.° 1 ao n." 52. Tentem-ns

qno não perderão o tempo.

DINHEIRO SOB PENHORESCASA DIAS & MOYSÉS

RUA IMPERATRIZ LEOPOLDINA N. 14*—BMM>——M——¦m^aam.•—¦————

Ahi têm vocês o desenho de «m colibrí ou beija-"^Se^nolsol^normes aeroplanos transoceanicos voas-sem na^roporção fio seu peso, fazendo-se o caleu o sobrea efficiencia do vôo com o peso, o volume e a

ggjgalcançada pela envergadura das asas do «jUtag^gg»as nossas machinas dar, sem dever, 100.000 voltas seguiÜaS

E'herdade que muitos pássaros fazem vôos sem eta-

pas a distancias muito maiores do que os que "«Jj» •colibri, mas nenhum pôde comparar-se com este mmus-culo pássaro, quando se tomar m consideração o tama-nho do corpo do colibri e a extensão ?m

*»" »!«*•Nas suas viagens migratórias o colibri voa, duas ve

zes por anno, por cima do golpho do México.

CONTO ,PARA VOCÊS

José ViannaTravasso, Rza Penha, 1Tlv;reza dosVieira MayThereza, EAndrade, Ri

Rio; Manoel Gomeso; José Antônio Sou-2 annos, Rio; Mana

Santos, Rio; Deciour, 11 annos, Santa

do Rio; ArmindoSylvio Porlo Cas-

CUR

O Peoiien© Tule

O prestidigitador annuncia quc poderá adivinhar a

íonunadV cinco quantias de ™™gl™™™ gguma depois de ver somente a primeira dellas. rem

à qualqier um que escreva uma quantidade de wnc»algarismos, escrevendo immediatamente^ a

jomm-itotal que darão as quantidades ainda nao «criptas

A primeira, segunda e quarta quantidade, f^gWrão qualquer dos presentes; a ^f1™* Recuse-prestidigitador. A somma é correcta. Como conse-

guiu adivinhal-a?O SEGREDO DA PROVA

Da primiera quantidade subtrac-se 2, e este nuineyoréPcòSocado á esquerda. Esta quanto será ,d. t tol

r„t sas?s nas mwjs."5392'

As PrSras duas quantias podem escrever

¦ ":3.

reversempre a terceira e a quinta e quando o fi«s r «pôr os algarismos que sommam 9 com as dc acima,

como se vê na illustracao.

Os nomes dos decifradores quemandaram decifrãç&.ss e que nãoi-slão nesta lista, não acertaramcom a deci fração correcla e puresse motivo não íoram incluídos'Mitrc áquelles que fazem jus aosorteio dos preinios;

OSIDADES NAIUKAhS 1

ei o território da Republica, dc Sao ^aivadpr^ha um

lago clamado ••Ilopanço". Esse lago esta sobre um vul-cão teiído-se dado ali esse phenomeno csPant»S0.-;„Num?;«nt-v Soite appareceu á superfície das águas do lago uma

cratera! vulcânica, depois dos habitantes ficarem assus-

tados com o barulho de um scismico.

™GO DO RATO

fitft brincadeira divertida consiste cm passar todos

« r2£ pretos pà a o campo dos ratos brancos e estes

de papei preto. «flcsif"r;4,"hl,(mJe,ujr fa-*cr tflíonw coi-jogo. Sc da prime "ov«"í°l^nt0\Uampo «»PpK tente

J

ERA

uma ve-*. um meninochamado Tuk, appcllWopelo qunl tedos o conhe-eiam: ninguém f, tratava

pelo verdadeiro nome. Apesar d<*ter sua llçfio a estudar, -era o pc-queno Tuk obrigado a pagear aIrm&zlnha duas tarelas multopesada? para um menlnlnho fó.Horas ft fio passava cem a irmã-zlnha ao collo* embnlando.a comtedaa as canções que sabia decór. De quando em quando lun-cava uma olhadella para a geo-graphla aberta a sua frente. 13era com pezar que Re lembravaoue teria do repetir de eó\- na eu-lá do dia eo-ruinte, 05 nome-- rjn?m-inclpaeí cidade? da Dinamarcae tudo mais que sn!n-e ellas bcu-bespp.

Sua miV*-, ctue estlvera fór» doc.tf.vi. an chegar, tnmcu ft filhinha«cs braços, e Tuk correu a. Jnn4-Ia nnsloso nor estudar a s«a licn°-Repetida? vezes l<*u e releu o ca-nltulo referente ã Zaelandln. queé Üma ilha da Dinamarca, ntó queo.« seus olhes prlnchilaram adc-r. polz feí-Ia-se noite e- nflohavia uma só vela n-i caso.

I,á vae n. lavad**Ir<" subindoa rua, disse a mS<? de 'ruk cho-pando A 1ane*l-i. Mnl pod« cemsí-tro r n.obr?. Sela um bom men'-no Tuk r. vá. njudal-a a oarrésaro note d'ntma.

Obedecendo á mamãe o peqtie-nino Tuk correu n ""xllirr n la-ratleira. De volto, veiu encontra,,o quarto lmmerso em densa fe-numbra e como uc*** v?1r tiVes-S-s,resolveu deltnr-se. Iop--o tem noficou a Pensar na lioSo de twn.--renhia e em m."I« f'"e lh» «"I1.*nara n mestre nann«llo d'a. D->-via ter e«tüci»-ló mais* Inf»'i7,men-t» porím nfio lhe fo^a po«s!vel.Por fim. collocou o llvró dehalwdo tmvesselro — 1á- <*nvlra d'.7X-rna e>-,col,o aue Isto MixlIIava o e».tudante a nfio esquecer « lle.fio,embora nilo tlves.se f-aníi" con-flanei na efficacia do methodo...

Continuou pens-ndo numanorcílo dp roisas e. afinal ao s**vencido pe'o somno, sentiu nueMeu<-m o beilava n- bc>a. Par»-ceurlhe cuvlr a velha lnv-rteli-amurirnr-r com vo:- .carinhos»:

_ Seria um ner.ado se você pftnRÓUboWè n lleão amanha. "5 comofoi bom nara commleo. nlu-lin-do-mc a oarrerrar o note da^Ua,vou aludsl-n a estudar q lieao

N»m b»m a hoa mullvr acaba-ra d-, falar e a ç^rwranhla. nuase achava debaixo do trt*.;ye>?ejrqpm-e.e 1 mover-s». eomo um seranlmt*r'-v

<'p,"i có! Cól" — rica:-»'-**!uma t?a1'!nhfl saindo do llvoSru de Kie?" disse ella — e con-tou ao menino tudo "unnto af-hln sobre n cld-.de d» Klo^íe deádeo nvne-o de hahitant"« edifíciosnrlnc^aes. historia até ft bata'hat-aveda entro ln<-1e"»s e d!*"ra---r>u»-çes oorohat» <•"*• OUo nflo foidr "rand" i-n-ort»*-"*'".

T*InI o c-n'*l*-,i-ii n-rnti de falo**,fiirclu do Uv**o «m "'¦¦-'saro d»rnndelra Htn* esn^cie d» nerinn1-»o us-*do remo eivo na cidade daPrastoe. S-'riiritlo contou elle. <*•nnme-o d» habitantes da villa ntlntiltrpnas'"^-! o dn= t->eh.lnha« es-¦notada, nr, se\\ ecrn^ — e '"to otnrri-<" "•st"*a"i*iana»n'" òfTnlhooO,

— Tho*"W,'''*'»n foi ra-'i vizinhoc --,ii) "i-trn («,0 e ""'vol

i Fls tule d» nm *T>-im*n*0 naraoutro n penuci-^ Tuk se vê ft ea-

'runa d» «um bello corcel. cavah-n-do por B» eilerrelro d» canacet*rie ferWÍenfeitado dc r'"m'"*. Ve.Icrm-'nlh -ralonnram atravM dnfi0„.ts, „ r-rnne- nt" * rlri-d» ri"Vcrdlnvbo^-d cu''> e(*'f'c!o mal-Itn-v-rtantr- rra o c«M-Ilo r«lcom ¦« |U«I torres c l»n«im «Ul-minada». Do interior d«Me c»'te)lo'•Inliom i-ona de rmiaicfi - era nrei Valdemnr que ballnva coin o»dama» d» *us côrtc.

Pela manh5, com o nascer dosol o castello' desmanchou-se co.mò pór encanto. Uma apó3 outrans m.-ijcstosas terres desabaram ¦»toda a cidade se íeZ em yuluàs.Onde 3fc erguem o castello só ha-via agci-a uma torre. Tfio lnslghl-flcante se tox-nftra a cidade que óímeninos qutí passavam sobraçan-do livres, a caminho da escola,gritavam'com desnrçzo: "Só doismil habitantes!" E mesmo UsOera c"<aEgcro.

Novamente, o pequeno Tule s«viu em sua cama. Pareola-lhs es-tar sonhando e ao mesmo tc-mpotinha u impressão de estar des-perto. Nisto alguém í,o ápproxl-mou.

Xuk Tuk, chamou um po.quenino marinheiro. Trago-lhe easaudações do Corsor. E' uma ci-dadezlnha multo «ova ainda, maacheia de vida, cem muitos carros

e r-aviOB. Já foi tida outror» co.mo um porto feio e scm o menor

PEIXE VORAZ

Um dus peixes vorazes, se não tanto quanto o tuba-la°'

Esto peixe, que não é muito grande, pódc engulir ou-tros peixes muito maiores do que elle mesmo.

Diabruras de Pepino e 8 horas

H i i B — — HOlHn- H H I i**~t ~~\ ]

IBI^WkP H L_ 4. Iws ^F^^H i — ' H X9

8 haras dormia a somno solto. Pepino que.até então, não tinhaconseguido conciliar <somno, teve uma idéa..

... metleu-sc debaixo dacama de 8 horas e come-çou a saco!ejal-a. 8 ho-ras, apesar dc estar fer-rado no somno acordou...

x^-ffl ¦ k, inrri- M JSI

... assustado com aquel-le rumor estranho e saiu1 correr, berrando. Fo!parar perto de sua mfu-íue. vlhdO ate á ca*na..

... de 8 horas, nada viu.'.'¦•.pino apressou-se cn*lizrr que vira 8 hora!sonhando com ladrãoilsbaixai da cama...

attractlvo, pol9 era 14 qúé os na-vios ficavam ft espera de bom ven-t„ para prosegulrem viagem. Ago-

ra porém, com a lnvençfto doabarcos a vapor, tudo mudou.

— Pica situada na costa do paiz,disse Corsor, entrando na °™'!f-

I sa Tenho boa? estradas e bellos

parques ond0 brincam as crlan-I cas. Sou o berço natal de um

grande P°e'a, qu« íQl ° 5™»™!°,

de milhares de pessoa* Jft um-vvez projectel construir um navio

pnra dar volta ao mundo; mas a:déa nfio foi avante. Sou muito

perfumada porque as mais che'-

rosas florcs crescem nos meus

jardins.Estendendo o olhar para a ívcn-

te o pequeno Tuk percebeu uma

nuvem pifitalgada; aos poucos a

sua vlsfto foi-se aclarando e o mc-

nino distinguiu a lombada de um

cutolro recoberto de rosas o emcü o £>po se erguia- velha igreja

com duas torres gothlcas. Rlbel-ros barulhentos desciam pela. co--ina abaixo e junto a um dessesribeiros estava sentado um rei ve-

nU. tendo na eabeç-a toda brnn-ca uma coroa dc ouro. Era o rei

T&nor e perto delle appare0u a

elriode de Rocskilde. na qual todoa

o soberanos da Dinamarca, com

as sua, coroas na cabeça e do

mios dadas, ne mostravam a «•

minho da velha igreja. O orgao

chorava um hymno sacr< e «

rVgatos corriam, marulhantes. Era

lá que tinham sido enterrados

quasl tedos os i-el» <1° P**iis*

O pequeno Tuk nada perdia do

que se passava. Em certo mom«nST 0 rei Hraor lhe disse que nfto

esóuecee-ie ns províncias.Repentinamente, tudo desapon-

receu como nor encanto - fura

como se tivesse sido virada -p-

glna de um livro. E entfto surgiudeante de Tuk uma velha campo*-nem de Soroe. pacato burgoondo o matto cresço Pa*iVPWjCobria-lhe a oabèça e os *9«*oíüm avental de Unho amarellado,todo molhado.

Bs-ia camponeza lhe minou mtü-t»s cclsas Interessantes sobre- as

comédias de Holberg. tarhbemfuntlador de uma academia mm-mr em Soroe, o sobre Valdcmar

e Ábsalfto._T "C-oel crécl". coaxou ella.

»«M humidol Estft humldol o¦ft

S e fochar de *Wg

transformou-se cm ra. para no

mesmo Instante. ™™J*™1l retomar a forma de mulher, u

ÓUse* A gente deve traiar-se d»accôrdo com o tempo. Está multohumido. Minha terra já exporto»o, melhores peixes e hoje possuemeninos de faces rosadas, que es.•udam phiiosophia. o grego e ohebraico. "Crécl Crêc!".

Tudo isto soava aos ouvidos diTuk como um coaxar de ras, oucomo se alguém estivesse a paM-iítíar num charco: tfto monótonaera a voz da mulher que em bre-ve o menino adormeceu.

Sonhou que sua lrmfizlnlia eo.ornara uma joven esbelta, deilhos azues e cabellos dourados,. que podia voar, embora nfto ti-vcss0 azas. E ambos, entfto voa.ram a obre a Zeelandla. passandopor cima de florestas e de maresBZl,es- ,„,.

_ Eatft ouvindo o gallo cantorTuk? "Có-có-rl-ró!" A» gállinhasvòm voando de Kloge. Você terãumn grande propriedade o Jftmalí

, saberá o que seja a miséria. TeraI gansos d« ouro e scrá rico e feliz.

6ua residência sorft tfto grandiosaoomo o palácio do r*l Valdcmar oterá oclumnn, de mármore vinda»le Prnstoc 8<-u nom* dará vo-taan mundo, como n n.-ivio quo fo!•irojceiado em Corsor...

j * _ Nfto f0 «.«quec-n das providtn-

I rlan dl/we o re! Uroar. Vocfi soro«cropr», uir-i criatura «ensata a

0 NOME DAS COISAS

f^Á^^Tl ^ /f^vf flü

Na eravura oue ahi está evstao varias coisas que ço-mecam còm a letra B (quaes são ellas?) com a letra

SS) e com a" letra P. Procure você*tiíical-às porque encontrara outras com a letra F, e

a letra O.

Livros Usadosr,í>HyIPWA-<*F qualquer quantidade de todos oslUMrKftOE. assumptos e valores e paga-se bem.

LIVRARIA ACADÊMICA68 - RUA S. JOSÉ' -68 Phone : 2-8072

A casa que mais compra, melhor paga|eimais^batotoj^^

A PEQUENA H0LLANDEZA

Que viu essa pequena liollandcza para íicar tao cs-pantada? E* fácil vocês advinharem o quc esta nodesenho a intrigar a rapariguinha que nasceu nopaiz dos moinhos. Peguem os seus lápis c enchamcom azul as letras B. com arnarello as letras G. eoirivermelho a letra R. com roxo a letra Y. e ficara

clara a figura.

i quando morrer dormlrft cm paz..,Tuk, afinal, «cordou. Ia Bma-

I nhccendn, 6 por mal» esforço quofizesse, nfto pôde reconstruir oquc havia sonhado. Mr.s nfto lm-portava — nfto ha necejsldndo dagente caber aquilio que ainda IrAa gento saber aquilio quc aindaIrA ver,

Saltando dn cnmn, releu a llçftoe immcdlat^monifl so/uh».a de cór,

Nisto a lavadeira cntreabrlu aporta e dlssg com voz amiga:

— Multo obrigada pelo ajutorlode hontem, meu bom menino. ro\\aDues o abençoe, e taça que «orealizem todo os seus senhos dou.rndes.

Aqui termina a hf-.tor:a do uo*-so heróe. Jftnialn soube elle o quihavia sonhado-, mas nfto ItnporU

| — DCU| O «JO^be,

x i *i

¦-¦*i -mF*^r~¦¦¦¦ -*-J"* íiL^^mtíSS^i o»ff^, -*¦»*&'¦

* mmtí m\,

MM ' wr^r ji; ''feff.lyv.?*.'." Wl|i 1J »»l"»«"«—"»»-

'•r'-'*'-'

—-¦ —¦ - "i~".-^l—..

- «-' ¦» —"—'" " '¦—¦' " "'¦' -—*- "-*K v*^...p.N.4r^.^^.r^M*.*»-*^-

PAGINA VINTE E QUATRO — TERCEIRA SECÇÃO

jUIIIIIIIIlilimilltHIUHN;;;ilimlimiiiiiiimmiimiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiuiiiiiuiHiimi ;m..nu...Hmmu..»u.m«»UHUH..i..M«...||

DOMINGO, 2fi DE NOVEMBR(| DE 1934

Hm...H....m..m,.H..m.m

DIARIO DE HOTICIAS

ini. PL= -á~'ssrT——--—---*—_rrr7B___n5=_s3írrísraS•'ummmuiiiiiiiimiiiiiim""» ¦¦»¦»»;¦; -,-?¦-.¦ :^^ ryv">i'í

11- ¦

A QUERIDISSIMA SHIRLEY EM "QUE- Amanhã, npRID1NHA DA FAMÍLIA" HOJE* ULTIMO DU BARRY

DIA. NO PATHÉ PALÁCIO '

Pai acio, a sensacíonac/e Do/ojÉs De/ Rio/

,t'.". ¦j ________^_____________________________________BBBB'

Shirlev Temple a mimosa e genial "estreila" do momen-to a íueSstaa "little star" da Fox que tanto successo^ alcaneanX cm - "Queridinha da Familia" - o car-taz Wumphante do Pathé Palácio, que continuara amdaá próxima semana para encanto dos "ians" do Rio de

- Janeiro

1

AMANHÃ, NO IMPÉRIO, REAPPARECERÃO"A ILHA ÜO THÈSOURO" (WALLACE BEERYF. JACKÍE COOPER) E "VOCÊS ME PAGAM!"

(0 GORDO E 0 MAGRO)Optimo o proi.ru.nma Metro-Goldwyn-Mayer dc amanhã

»lé a< próximo domingo, no Império: elle reunira A Ilha

do Tl Csoun>», o espectaculur film vertido da obra máximae 1 o. rt Lo^is SteVensoÀ*. cqm.Wallace Beery e Jackie Co-

,'pcr como principaes interpretes, e «Vocês me pagam 1,

a excellente nova comedia do Gordo e o Magro, vinte minu-los gostosos de hom-humor c alguma coisa nova...

"A Ilha do Thèsouro" — espectaculo que todos os nos-sós críticos recommeudaram sem reserva ao publico, jnere-ce ser visto por quantos se interessam pelo cinema. E' umarealizarão nitidamente artística, onde a Metro empregoutodos os seus recursos. E é, além disso, um film de Wallacel.cery. o artista inimitável.

Vae o Império ler uma optima semana, graças a um opti-mo programma.

Finalmente, amanhã, os"fans" vão ter no Palácio, aescandalosa Mme. Du Barry,segundo a descripção muitointima que Edwarâ Chodoroofez da favorita de LuizXV, na sua celebre obrasatyrica, já tão brllhan-temente commentaâana literatura nacional, Não esperem os"fans" assistir maisuma vez a historia impressiona-ãoramente tra-gica dessa mu-lher que subiuão nada até osdourados ãe-gráos de umthrono, paralogo descerpara o nada emais tarde pa-ra a prisão e

patibulo. A"Madame DuBarry" que Do-lores dei Riorealizou para aWarner Bros, soba direcção magis-trai âo maliciosoWilliam Dieterio,foge ao drama e encanta-nos apenas coma victoria da mulherformosa, faceira, caprUchosa, mescla ãe sereiae santa, dc mulher e criança:Tudo nesse celluloide se re-

; une para realçar o brilho de

j uma corte onde um rei semostrava autoridade suprema

I e af firmava orgulhosamente,quando lhe apontavatn os primeiros signaesda futura Revolução; "Depois de mim, o Dí-luviol" Versalhes com o seu formoso jardimde Colonnaâe, a sua sala do throno e os bou-doirs de suas mulheres bonitas era um secnario apropriado para a victoria do Riso p. danFestas Pagas..,

.-¦firir-

¦iiiTmiIiéÍ nffiiCTMBMfcri

yí_p_____ _______ ¦ :"v • %i Bm_v

' Jl H W4^Ê mim.Ém m *im Um

lim W -« II Kra./_£_f _______ ___f .^^^<St?S?^Wfefck. : -____l_______________________________________»l^fc.Ir/Lm ^m\-,_.<*. -'éWrWiÊÊÊlmÊU UtvÊÍK

Mm \w ¦-"' -M Wm\\m^ÊmmmmmmmmmmmmWmmmmmmmmmm\mmmm\\mf £ ' ¦' >&&9Í ^K^jH ^LWWÁ

r/fl V lijfl Bl4>¦_____! ___¦'"¦'''¦¦ -'i^^^H ^IbhII I IIII ft- Hi IEil F ' >f lll IIhI^I S *il$i__ll_lli-*çllsi ^ÊwJIVtXMmW ^H—í* -'X^llll^^tlM^lH B^UV.VH __| ' ''¦fysÊ?^í'ÊÈÊ*ÍÊÊÈk ^ÊÊMwÊ W wÊÊ^âÊl WB

^*«£Í_£_^___S^*fflfe

lllllllllllllllllllllllll""""""""""" í s

Diana Wyniard elogia a mulher americanaREFLEXÕES DA ESTRÈLLA INGLEZA SOBRE A ENERGIA DA PlHER

E nelle a corte sorria sem-

pre, levada por um rei "debo-

nair que dava mais valor ácurva ãe uma perna femininado que aos effectivos âas tro-

pas inglezas ! Choíseulque se mantivera na ca-deira ãe primeiro mi-

nistro, apesar ãe to-ãos os ãeslises e trai-

ções ao próprio rei,caiu fragorosamen-

te, no dia em quedesgostou a favo

rita do rei, es-sa creatura quesuperou a Pom-padour, por-que tratou or e i como seapenas fosse

Dolorcs Del Rio mais ado-ravel do que nunca, vere-inos amanhã no Palácio

cm "Mme. Du Barry"

um Homem !E com Mada-me Du Barry,nos quatro an-nos em que ateve a seu la.

do, inalterávelno seu amor,que somente a

morte pôde inter-romper, Luiz XV

gastou a bagatellaâe vinte e cinco mi-

Ihões áe francos ! Eassim é todo o cella-

ioiãe. Salões illuminá-dos, beijos pelos corre-dores,

jardins de Colonnaâe, e Cupião mandado ãictatorialmentelA obra de Chodorov bem me-recia que o cinema lhe desserápida e vigorosa expansão.

Rcginald Denny, Diana Wynyard e Jane Wyatt no grandioso fitei "da

Universal q^e estréano próximo dia 3 no Kex >

Jf>-™rrr:,is;irri o delicioso jogo de contraste"Estigma Libertador", cta TJntver- - -— - - - "-*- * « »»• » *r\r\is\ i-» r-

sal, extraído da ultima novella tio

eclebr. dramaturgo inglez Jobn.Gal .worthy.

Toda a acção desta historia sn lpiussn pm Londres p seiig subuv- Ibios sciido qüe o livro original

, cctnplctii a celebra "xVót Sythe 1"pontins" T.OS.jsagà*. originada por Galsworthy.

"Antes de vir aos EE. UU. e vi-sltar a America Central Latina,disse Dloiia recentemente, eu de-dlcavamuito pouca attenção aoBolfo p tennls b cen. lderava-mcbastante agll apesnr dc não terincllnaçã,, para o athletismo. M-.-.tna Americ_ dpf-CQbri que a maio-ria das mulliét-es 1cga muito bem,quasi tanto quanto um profissio-nol.

O elenco de "Estigma Liberta-dor" lnclue a sra. Patrick Comp-bell, Érariic Lawton, Cclln Cllve,Regir.ald Denny, C. Aubray Smith.L!onel Atwylll. Alan Mowbray

NO ENREDO MARAVILHOSO DE" MASCARADA"

Merece applaüsos. E WilliamDieterle soube reproduzir no celluloide, pa-gina por pagina, a obra satyrica do famosobiograho. A "Madame Du Barry" que ãiri.giu, tendo Dólares dd Rio como figura cen-trai, secundada por Reginalá Owen, VerreeTeaddaf, Victor Jeny e outros, será a sensa

|^'jBffi^^gS ?usção máxima dd cidade, amanhã, no Palácio l dobut na té)a ne3ie rnm.

'"PRISIONEIRO DE UMA MULHER"

PROGRAM MAS DE HOJETHEATROS

JOÃO CAETANO — PllOlíe:2-2712 T&m-porada Popular deOpeertas Lyricafi — HojoOpereta» Lyricas — HoJe. ia21 horíis — *'Lucia de Lam-mormoor" — Poltronas: 12?00U.

TIIHATRO CSCOLA (Antigo¦ Casino) — Hoie, ás 21 horas:

"Sexo" — Poltronas, üjüüu. —Vesperal, its 15 horas.

S. JOSE* — U&sa de Cabo-cio _ Phone: 2-05D3 — Compa-nhia de musicas regionaes ecancòes sertaneias — SessOes(is 4.15, âs S e âs 19 horas —"Panelada cie Caboclo" — Poi-tronas, 3?000.

CINEMAS

Henri Garat e Lily Damita que veremos em "Prisioneirode uma mulher"

ÉWTDEZ MULHERES, NOVÉTECO-NHECEM QUE NÃO HA HOMEM QUE

MAIS AS MULHERES DOQUE UM MEDICO' —

X:""'....'*_..

CONHEÇA

!._•;-"'; . ,;-.:,..::¦.,.,. :¦ ¦ rrA.:.-;ZZv::Zi--:ZZ\.Z:Z ¦ '.ZZ,-Zy--'

NO CENTROPALÁCIO — Phone: 2-0838 —

— Sessões ás 2.Sã — 4.üã —6.35 — S..U5 o 10."3 lio-rag "Amor que regenera",com Robert Montgomery, Mau-rei 0'Sutliva_, Edward Arnolde Elizabeth Pattorson.

omoo.x — Phone: 2-1508 —Sessões ás 2.30 — 4.10 — 5.50— 7.30 — O.tü e 10.50 horas—

"A celebre miss Lung". comCertrudc Mlcliacl, Paul Cava-naèil o Arthur Byron.

IMPElllO — Phone: 2-0604 —Sessões ;s 2.15 — 3.55 — 5.35

7.15 — 8.55 c 10.35 lio-ras "O liussard negro",oom Conrad Veidt e Mady Cliris-tians.

«il.uRIA — Pho*'e: 4-0097 —Sessões. ,*s 2.10 — 3.50. —5.30 — 7.10 — 8.50 e 10.30 hs.Symphonia Inacabada", comManha Eggerth.

AL.HAMHHA — Phoneí 2-7092Sessões às 2—4—«—»e

10 horas — "Mascarada", cornPaul Wessely o Adolp Wohlb-rueck.

PATHE' PALÁCIO — Phone:2-1153 — Sessões H- 2 — 3.40

7 8.40 e 10.20 horas —"Queridinha da familia", comShirley Temple, James Dun oClaire Trevor.

UROAUWA* — Phone: 2-C78SSessOes à« 2 — 8 40 — 6 20

_ 7 — 8 40 e 10 20 horas —"Ondo os peccadores se encon-tram". com Clivo Broolc o Di-ana Wynynrd.

PATHE' — Phone: «-H3Z —.•'O galo preto".

KICX — Phone: 2-8628 -- Ses-soes ás 2.00 — 3 40 — 6.20 —7.00 — S 40 e 1U.-0 horas —"Sympbonia do amor", comMartha Bggorth.

lÓEAl, _ Plione: 1-6?44 —"As filhas de s. exa." a "Hstra-

legia de niulher".l>.\H|s — Phone: 3-0131 —

"Segue o espectaculo" e "Meio-

dia da primavera".1*A11IRIÍ0NSB - Phone: 2-0128

"O te.«ta. de ferro" e "O homemde duas caras".

_ii<;.i uiá s.»' — Phono 4-H240"O filho dc King-Kong" o

"Hip, liiP, hurrah". ¦

inis — Phone: 4-0247 —"Coragão de aío" o "Granado!-

ros do amor".

l.l.ooltADO — Phone: 4-2UK2"Hollywood Parly" e "O de-

tective da imprensa".

I*oi'lil.AH - fhone: 4-1854 "Bicho carpinteiro", "Lan-

cha invicta", "Viva Villa" o "O

cavallo internai" (11.» o 12.°).PRIMOU — Phone: 4-5034 —

".\ còinpanKeira de Tarzau" e"A volta do terror".

Iiit) IÍHÁWCÓ — Phone: 4-1R89— "Basta de mulheres" e "Na-

na".

LAPA — Phone: 2-2543 —"O meu boi morreu", "Tres

amores" e O cavallo internai".

NOS BA1KRUSAMEIUCA — fhone: 8-457!(

— "Princeza das cz:irdas".ATLUTICO - Phone: 8-1544

— "Boca para beijar". Na ma-tinte: "Coração de aço" o "A

visão fatal".AI.I-HA — Phone: 0-8215 —

"Wonder Bar" c "Abnegação".

AMKKICAKO — Phone: 8-0847— "Princeza das czardas".

APOI.I.O - Phone: 8-6619 —"A espiã 13".

AVKI.IUA — Phone: 8-0319 —"Estratégia de mulher" o "l?ü

e companhia".

BRASIL - Phone: 8-201Í —"Boca para bciJar" c "A trilhaprohibida".

DElJA-Kl.ÒH — Phone: 9-8174 "O testa de ferro", "Loucu-

ras de Sliangai" a "Sombra

mysleriosa ou -Monslro de aço".41ATUMIIV — Phone: 2-36ÜI

__ "Melodia prohibida", "O dia-bo a quatro" e O cavallo in-fernal".

OENTFNAKIO — Phone 4-3428-A ceia dos aceusados" e

"Conto chorado".rcuisoiv — Phone: 9-4440 —

"Aconteceu nanuella noite" e"Loucuras de Hollywood".

LO.VgENIÍO L.B IIIBMTKO -Phone: 9-413(1 — "Os amores deHenrique VIII" e "A estrada do

perigo".PI.IIMINIONSE — Phone: —

3-1404 "Princesa por nm mez"o "Ao soar do clarim".

t_|i\it\\v — Phone: 2-913b__, "Escândalos da Broadway"e "Homenzinho valente".

POT.YTllEAMA — Phone:5-1113 — "Beiiezas om revista"e "D. Quixote".

SIMAKT — Phopi: 8-2000 —"Hollywood Party" o "Vale apena vivei".

VICTOIHA ~ Phone: 3:3104_ "O homem invisível" e "Lou-

curas de Shangai".

H.VUUOCK I.OIIO — Phone:2.S070 "O testa do torro" c"Vontade escr.ava".

tiUANAHAltA - Phone: —

6-»ll8 — "Segue o espectaculo".BATUTA — R'.ione: 4-6154 -

"Topaze" e "Caçador de sensa-ções".

IOV1A1. — Phone: 9-3704 —"Hscandalos da Broadway","Adoração" o "Massacre".

I1EI.IOS - Phone: 8-0767 —"Seu primeiro amor".

MOUERXO — (Bangú) —"Viver duas vidas", "Noites deBroadway" e "Águia de pra-ta".

N vrió.vAi— " Princesahiena da 5."

Sm ^mifl^^^l íâSfe Wrjstg -àWSIlw. i^^^m^KLWtm

JS^IBfjJi^^ I '-'1 lliãBÉ0T% ^ I B v H i

Ib______hB^^BíIHh^mm^^^^^HBw^k^^ I'"' ^ ü

IP ¦ Imxtmm mWWtÊ^ mm&iUe-^y ,;,imH

_ fhone: 8-0072por um mez" o "AAvenida".

1'AltA ISO — Phone: 0-0060 —"A companheira de Tarzan" e"Cavallo infernal".

1*1. \IIA -• Phone: 9-60116 —"Uuando uma mulher ama".

tt V1111s — 1'lione: rt-«0í»4 — "Catharivia a grande" e "Ca-

vallo" infernal.".OUIE.VIK - Phono: 9-6010 "Tres amores" e "Cavallo in-

fernal" <5." e d.**)..lAUUREiaA — Phone: 9-2889

"A companheira do Tarzan"e "Bicho carpinteiro".

.1EVKR — Phone: 9-1222 —"Vencido pela lei" o "Õ home.iuque ficou para semente".

UKAI, — Plione: «-'118? —Viva Villa" o "Paisdo de Jo-

eo".ri.u;c*A - Phone: s-3055 —

"Hollywood Party" o "O tun aa.trilha".

VELO — Phone: 8-0S74 —"Mulheres perigosas".

Vil.LA [/.ABEL — Phone: •—S.I.jS. — ''Boca para beijar".

S,l. C»MMS'l'iiV,\0 Phuno:S.-11)25 — "iO milhões de ha-moradas" o "Nevoa do r.iyste-rio".

\ festeiadx actriz Paula Wesscly que continua cmpol-

gando os freqüentadores do Alhambra cm "Mascarada

CAROLE LOMBARD COBERTA APENAS DE ESME-RALDAS, INTERPRETANDO A DANSA M SERPEN-TE' TO SONHO DE "A SUPREMA CONQUISTA

EM NICTHEROYPhone: 51

1580 —

IPANEMA — ?bon»*"Voliaire" e "O casoLakc".'

BENTO RIBEIRO -to- policial n.» 17" oRou se".

MODELO — "lmpetraiz ga-lante" e "O autômato do Mi-

,ckey".MAStOTTB — Phonc: 9-04.1

— "Segue o espectaculo" o "Ca-

çando o assassino",.WAHACANA — Phone: 8-idii»

Moulin | — "O filho de Kins-Kong" eHip. hiP, hurrah".

7-5698 —do Hilda

_ " O au-

IM lf| lã Ri AU"irônica".li»VAI, _ Pline:

"O' templo da belleza".CENTRAI. — Phone: 1074 —

"O bom 'caminho" e "VocGs mepaaam".

KDM.N — Fhone: OS — "Vi-

vam os bons t enipos" o "O

grando industrial''.

EM PETROPOLISD pietiltt) II - Phone: 375!)

"Uma canção para você",com Jan Kiepura e Jenny Jugo.

â»l4TROl"Oi,iS - Phone: 2047 ".Moiuca", com Kay Francis

e "Hei por uin dia". -Magníficassessúes femininas,

capitólio — -"hone-* 2144 —"A ilha do thèsouro", com Wal-lace Beery e Jackie Cooper.

Realidade, sim... graças á "Suprema conquidta", a altacomedia da Columbia Pictures, que traz uma nova Carol*Lombard, mais loira e felina do que nunca, e um outro

John Barrymore, em edição satyrica.

"0 BARBEIRO DE SEVILHA"

mm ^t W M ' ¦" m*Mr^rm

Jean Mulr c IVarrcn William em "O nonus c tudo

De amanhã a IS dias ofilm que todos esperam

"Acorrentada"Jean Crawford c Clark Gable 1

Dols nomes mágicos que cm boahora a Metro Goldwyn Mayer Jun-¦ou para encantamento de toai.

uma loglfto. Ha dol3 annos ellesviveram "Pcsüulda", e depois,•Cnnclng Làdy". Mas oe fans tun-to pcdlr.im rjuc n Metro o-x Juntoumais uma vai — e o resultado

, foi ninnnlflco: "Acorrentatl**"1 iChalncd), 0 romanco que dlc»

viveram ainda sob a direcçfio doClnr^nce Brcwn. é um magníficosuccesso artístico, e está agorasendo esperado por todo o Rio,porquê "tout Rio" é "land" doJean c de Gable! No elenco tam-bem cstft Otto Kruger, esso artls.tn eorrectlsslmo."Quando New York dor-me" — revela-nos tanta

ccisa inédita...Pc>r mala que pareça o contra-

rio pois que os tomíimo? nu m. M

verdade 6 que entre esses quetrocam a luz do dia pela noiteescura, ha multa gente de cornçfto.Por ls'so mesmo crea-se entre es-na gente o romance. Nós varnojaBslstlr a um delles. Quem nol-oconta é a Fox Fllm, em um tra-balho empolgante — "QuandoNew Yrk dorme". Novella dc Ar-nold rtothstcln. de fama mundlnl,tem a Interpretar ns principaesf|i*urns Rente do valor do Spenc?rTfncy. Helen T.velvetrccs. Ailco

mo dia 3 dc dezembro. Vale a pe-na ser visto, pois que tem coisasinedUns e cmpol5i.

te

Faye Shlrlty Templo, o"casf esplendido Será

todo umnpréien*no pois que os i«m*.im<*_ nn mais cwm co*.»bm*«'»« «-•-

daa vezet, iu conta do v:clad«s, a | tado no clutnii Gloria, no proxl-

'¦Ccncão do sol"

Po- ocea «hlo da filmagem dc "A

cançáo do sol", o famoso tenoritaliano, Lauri Volpl, disse a umjornalista bortlnenre: "Farei tudopara bem cantar cm "A cançüodo poI". NSo quero ser tonor, poino titulo dc "antro" nílo me inte-reÜra. Meu cnnto 6 uma miirto a qunl faberc! honratludo o povo lá íóra."

me inte- .mlivfio de Iar, dlver- l Heleno Kobcrt a lirroina de "Barbeiro dc 8cv#ha'¦«amos ver amanhã no Broadway

1

4U0

¦

*

•4*.

I, ....^ ,-_«*..*./ M