a escolha do interventor effeetivo de minas geraes

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UMA SECÇÃO O JORNAL EDIÇÃO DE 14 PAGINAS

ANNO XV RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 1933 N. 4.330¦¦¦¦- ...,„, „ .*——, t i i i ¦¦¦¦¦¦¦¦¦.¦-¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦-«¦¦¦¦¦¦i*,-***-*,***^^**^*-^ .¦**. — ' m^^mi^mmm^^^m^^^mm^mmmmm^^^mmmm^^-^^^^^m^^^^mmmmm^^m-w^mm^^mm^^^m^^m^^mm^^^mwmmmam»mmmmmm-^^^m00mmm—" i—rT~~rt—i ~— ;—; ——' •¦. ¦-,

*Esíá assentada a nomeação do sr. Benedicio Valladares para a interventoria mineiraA escolha do interventor effeetivo de Minas Geraes

-SB-A Commissão Directora do Partido Progressista apresentou ao sr. Getulio Vargasuma lista de sete nomes, dentre os quaes o chefe do Governo Provisório escolheu

o sr. Benedicto Valladares para a interventoria mineira ',I :¦

Oomo decorreu a reunião de hontem, no Instituto Mineiro do Oafé As duas listas apresentadas.,—- .Victoria dacorrente encabeçada pelo sr. Antono Oarlòs, por um voto. — O interventor escolhido. — 0 sr. Antoni.0 Carlos estevehontem á noite no Palácio Guanabara para dar'conhecimento ao chefe do governo do oceorrido. —*,Declarações ,d$ssrs. Antônio Carlos e Benedicto Valladares. — Traços biographicos do interventor escolhido. A. bancada para-hybana e o sr. Epitacio Pessoa. — O dia de hontem no Cat to ao chefe do Governo do oceorrido.'—A bancada para-

sobre tópicos 4o seu discurso dè saudação ao sr.. Flores da Cunha \ ;———Rcsolveu-sc, afinal, c de modo

verdadeiramente inesperado, o casoda interventoria de Minas, que liatanto tempo vinha empolgando,não,sú as correntes partidárias do gran-de Estado central, como todos osrnelbs politicos do paia.

A solução adoptada causou natu-ral surpresa por ter estado semprefora das cogitações, até o ¦ dia dehontem, o nome do sr. Benedioto Vai-ladares, para o qual tão subitamentese encaminharam as preferencias dochefe do Governo Provisório. .

Oreado o "impasse" com o lavan-lamento das candidaturas GustavoCapanema e VirpfHo de Mello Eraitr-co, quo constituíam dois blocos deforças mais ou menos equivalentes,a permanência da crise inspirou,-uma formula conciliadora, com aescolha de um terceiro candidato.

O sr. Getulio Varga» pensou re-solver a situação, apresentando dhomologação da Commissão Exe-cutiva do Partido Progressista umalista de sete nomes, lista esta orga-nizada por s. ex.

Reunidos os maioraes da aggra-iniação situacionista do Minas, oprocesso adoptado para o envámi-nhamento do caso soffreu forte im-pugnução, sendo, afinal, approvadoapenas pela maioria de um voto.Dos lf membros da Commissão, 8foram contra a homologação da ei-tada lista, apresentando outra parasubstituil-a, com diversos nomes aserem indicados pelos chefes dopartido.

Homologada a lista, chefe do'governo preferiu, entre os nomes

nella ineluidos, o do sr. BenedictoValladares.A REUNJAO DA COMMISSÃO DI*BECTORA DO PABTIDO TltO-

GBESSISTAMarcadu primeiramente para do-

mingo, i-eulizou-sc hontem a re-união da Commissão Exeutitivn do1'artldo Progressista, afim de sopronunciar sobre ¦ o provimento daInterventoria mineiro, de accordocom og desejes manifestados peloer. Getulio Vargas.

O ambiente que antecedeu aoçonclave era de verdadeira off.vr-.veseoncia política.

A inquietação que se notava en*tre os "leaders" do P. P. c de suatiancada denunciava aos olho* dosobservadores políticos que algo doexcepcional iria oceorrer.

) A reunião daquella organizaçãoiJ.-iríidnriu, e?ffcctuou-se na «ceio eloinstituto Mlnpiro de Café.••¦.-•-~^~~-..-.

Marcada para as 16 horas, a essotempo já se encontravam no edifi-cio : da rua Visconde do Inhaúmatodos os maioraes do novo partidomontanhez, com excepçâo dos ws.João - José Alves o Ribeiro Jun-queira.

Assim é que compareceram ossrs. Antônio Carlos, WonceslauUra/,. Virgílio de Mello . Franco,Gustavo Capanema, WashingtonPires, Pedro Aleixo,. Noraldino. de

.Lima, Waldomiro Magalhães, LuisMartins Soaresl Octacilio _Vegr2ode Lima, Augusto Vieg-i-., AdelioMaciel, Idalino Ribeiro, Blas For-tes e João Beraldo. ' . .

Antes do -inicio do Importanteconclavc, na sala do Instituto Mi-

com animação os srs. Antônio Car-Ios,' Wencesláu Braz. e Gustavo Ca*panema, os dois primeiros comoque procurando convencer 'de nígu-ma coisa ao interventor Interino dc

Uo de Mello Franco, afim do'que o srchefo do Governo - Provisoi in curti ha.dentre ellca, o qne deve ex.rrcr a in-interventoria mineira.

Os iiltf*ai'.i," «a da presento dcein-

hypothccado, espontaneamente o seuvoto. ao sr. Capanema. • O. que dese*Java assignalar apenas era a caíra*nheza que o procedimento do chefedo Governo lhe' causará, pela' retl-

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O sr. Aníonio Carlos em compaii Ma do sr. Lahyr Tostes, cm sua rc sidencia,redactor d'0 JORNAL

quando falava a uvú}

Minas. Noutro, víamos eis sr». Au*gusto Viegas, Blas Fortes o VirgJ-lio de Mello Franco. O ministroWashington Pires discreteava cau-Idosamente com os srs. Idalino Bi-beiro e Adelio Maciel.

A certa altura, o sr.' WencesláuBraz chama a um canto o sr. PedroAleixo. Vê-se que o deputado minei,ro fala com vehemencla. A um da»do momento, ouvimos o sr. PedroAleixo dizer: —» "Não, dr. Wcnoes*lau, caso se torne Impossível sol-var-se a dignidade de nosso - Esta-do, saberei, pelo menos, manter aminha dignidade pessoal."COMO DECORREU A REUNIÃO

Precisamente ás 18,33, o sr. An-tonlò Caries deu Inicio ao cpnchv*ve,. quo so realizou a portos fecha-tias*.

Entretanto, por, um esforço doreportage-n.. podemos informar, cominteira fidelidade, o que áll se pas*SOU. '¦'•'."!' í

Abrindo a reunião, o si*. AntônioCarlos explicou- os fins .da assem*bléa. Declarou que o sr. GetulioVargas havia formado uma lista deJ nomes tirados da política minei*ra, para dentre elles'escolher o in-terventoi* effeetivo do Estado. De-se java, porém, o chefe do GovernoProvisório, antes de fazer a nomea-São, que esses nomes tivessem aapprovação da Commissão Exei-u-tiva; ',•'' .' ¦• ';•';'¦,,•¦Accrescentou o presidente do

Partido Progressista, que in, por

O ar. Benedicto Valladares, hontem, ei* porta de sua resldenda,acompanhado do dr. João Tostes c dc outros amigos

nelro de Café. os membros dn Com-missão Executiva do P. P. se divl-diam cm grupos reduzidos, conver*sando reservadamènte. ,

O AMBIENTE NO INSTITUTOMINEIRO DE GAFE'

Junto do elevador, palestravam_---*l''*t_|.V*i-._**V-*__i-*i_<^^

PORQUErâzèo as nossasfindas patrícias preferem aspastilhas rV//\OfiAT//AS"entre mifhares de taxativos?Poroveá'iilNOIÍATims'produzem um effeito suave,sem cofícas etfíes garantemuma epiderme fivredeespi-nhas, urticariaeoufàsmani-fesfaçòesdesagradavetsimoti-vadas por fnjhcçôes intestinaes.

{ABDSâlJDRIO BlOCÍf lf IlCOBPASf LEI ROOniestfibrka fyntm

omy/{mmmiio/ff,ffltWlsmvm

isso submetter ao apreço dos collegasesta lista, que leu, c da qual consta*vam os sej;ulntes nomes: srs. OdilonBraga, Benedlctn Valladares, Lycur-ro Leite, Noraldino de Lima, llaul Sá,Pedro Aleixo e Augusto Viégas..'. . ...Iniciada a votação, votou pela ap*provação da lita a sr. WencesláuBraz. Opinou, no mesmo sentido, o sr.Washington Pires. O terceiro a votarfoi

'o sr. Gustavo Capanema. O Inter-

ventor interino declarou que, embo*ra os nomes dos candidatos constan-tes da lista aprrscntada lhe mereces-sem todo o apreço e consideração, ejulgasse todos dignos da invc.stielura,era forçado a divergir de sua apre*sentação, e Buggcria, em consequén*cia. com outros companheiros, umaoutra lista pelos motivos que consta-vam üa declaração que passou a ler.A DECLARA6A0 DE VOTO UDA PE*

LO SR. GUSTAVO CAPANEMA"Os abaixo ¦úii^õvl.n, membros

ria Com.mis--.aa Excàaiya u PartidoProgressista, á vjsta da consulta quelhes é feita **elo sr. chefe do Giivi-rnoProvisório, de.-inrp.i! q-.f-indf-am usr.omes dos jrs dr.-*. WJlVwIau Biazpereira Goam, Af.-.-info dc Melloi--«nco. João i inriià d.lii-.'0/as, Fran*cisco Mendes Pi nu*. :cl e Milton S-i.i-res Campc-s, i»,n cimo <s om-s dossrs. drs. Gustavo Capancmn o Viigi-

ração de voto assignalnn que c dcseu empenho que o provimento da in-terrentoria mineira >_e faça sem a in-

querada súbita dc uma confiançaproclamava ate á véspera.

Concluído o seu voto, o sr.. Viígos

A conimunicaçâo official da escolhido novo inteventor mineiro

â' noite, recebemos a com_niuilca<_j_o official da escolha donovo interventor federal cm Minas Geraes;,

A secretaria tio palácio Guanabaratrnnsmittiu-nos pelo telephone official a no-ticla de que. o chefo do Governo Pro visorlo,.tendo recebido, á noite, a lista approvadapela maioria da. Commissãa Executiva doPartido Progressista, ;itwcoÍ__ér__ pari. a cátíf

uo ."dc^V;ín_eirvc_ítòif^é__i'; flÍínirs"~'Goi*áes ', d

deputado Benedicto ViiUndares Ribeiro,devendo a nonieáçâo ser lavrada Uojc.

Adcantòu-iios o informante. que o nr.Benedicto Valladares fora eleito deputadopoi* indicação do presidente Olegarlo Ma-ciei, de quem era devotado amigo. Prestouserviços á .•evolução dc-1030, tendo estndoao lado do governo, como chefe do policiadas forças do general Christovão Barcel-Ios, no tunnel da Mantiqueira, durantoa revolução de 1032.

aH3 ^**^^m^^^j^E_^^Üj:': .•¦.'*::::::::^-:-aWHÍ

Sr. BenedictoValadares

Em defesa dos direitosimprescriptiveis da

profissãoTM PROTESTO DO SVNDI-CATO DOS JORNALISTAS,

DE PARISPARIS, 11 (H.) — O con-

selho do Syndlcáto doa Jor-. nalistas, que abrange appro--xitnàdameiite 400 Jornallstiiuprofisslonaes, formulou pro-testo contra o facto dos dit-o-ctores do "Dantzlger Volks-time" e do "Dantzlger Lun-des Zeltung" terem sido en-tregues da autoridades alie-más, que os processam percrime de alta traição,, vistohaverem criticado, em seusjornaes, o chanceller AdolfHltler e scu3 partidários. Oconselho pediu ao ministrodos negócios estrangeiros c,por seu, intermédio, ã Socle-.dade das NaçOes immediataIntervenção no caso, afim deque sejam libertados os jor-nalistas detidos, "em signalde respeito aos direitos lm-preacrlptlvels da profissão".

A Associação dos Jornalls-tas Democratas foz protestoIdêntico.

tervenção de elementos alheios ásforças políticas dc Minas e- assegu-ram que o nomeado contará com oapoio e dedicada colluboraçã > dc fo-dos os membros dc Commissão Exe-cutiva abaixo asslgnados c dc companheiros politicos. Rio dc aJnci-ro, em 11 dc dezembro de 1933. (aa)Gustavo Capanema, vice-presidente daCommissão, com restricção quanto aoseu nome; Virgílio C. de Mello Fran-co, com restricção quanto ao seu no*me; José Francisco Blas Fortes, porsi e por procuração do dr. João oJséAlves Moniz Martins Soares; Octaci*lio Negrão de Lima; Pedro Aleixo cAugusto das Chagas Viegas'.'.VOTAM OS OUTROS MEMBROS DA

COMMISSÃODepois 'do sr. Gustavo Capanema,

votaram os outros membros da exe*cutiva do P.- P. .

A favor da lista trazida pelo sr.Antônio Carlos opinaram mais ossrs. Noraldino de Lima, com. res*tricção quanto ao seu nome e Wai-demiro de 'Magalhães. O sr. AdelioMaciel votou pela lista ofticial,acerescentando. o nome .do sr. .Gus*tavo Capanema. Os srs. João Beraldoo Idalino Ribeiro votaram em todosos componentes da lista, substituin*do, porém o nome do sr. Ly.curgoLeite pelo do sr. Capanema, não pordesapreço aquelle collega, segundodeclararam, mas como demonstraçãodc solidariedade ao interventor inte-rino, ao qual.se sentiam vinculadospor compromissos espontaneamenteassumidos.

Os srs. Octacilio Negrão dt* LimaLuiz Martins Moraes c Blas Fortes,este tambem em nome do sr. JoãoJosé Alves, do qual eihibiu pro-eu ração deram o seu apoio álista apresentada pelo sr. Gustavo Ca-pahcma. O sr. Virgílio de MelloFranco Si* manifesta no mesmo sen-tido com exclusão dq seu nome. Osr. Pedro Aleixo não se limita avotar dc accordo com o sr. Capane*ma. Declara mais que não concor-dará com a sua inclusão na outralista, pois estava em'divergência como processo -que presidiu a sua clabo-ração.

Vota a seguir o sr. Augusto Vié-gas. ..Este.* chefe, mineiro faz umlonga explicação dc sua attitudeFala ás vezes com vehemencla impreslonando. os seus collegas. Não co>cordava lambem com a inclusão dseu nonie na lista trazida pelo siAntônio Carlos, pelos motivos apresentados pelo sr. Pedro Aliíxo.Além disso, tendo o chefe" do Governo Provisório recebido dos dois can-didatos em foco — sr. Gustavo Ca-panema e Virgílio dc Mello Franco—¦ ambos dignos da investidura deinterventor, a affirmatlva dt* que anomeação de nm teria o apoio dooutro, não poderia comprehendcr arazão por que queria agora abando-nar estes dois nomes para orientar-se pela escolha de> terceiros. Nio fa-zia -esta declaração, scereseenton osr. Vlégas. pnra agradar a estes doiscandidatos, pois. embora tivesse am-bos ho mais alto apreço, já havia

frizoo que não concordava com asua inclusão na lista official, e quedava o seu voto á moção c aos no-mes apresentados pelo sr. Capa*nema. ¦'•"'¦'

-Por ultimo, votou o sr. ' An*tonio Carlos, em seu nome c no dosr. Ribeiro Junqueira, do qual traziaprocuração. •

VOLTA A FALAR O SR.CAPANEMA

GUSTAVO

Tomou, então, novamente, a pala-vra o sr. Gustavo. Capanema. Agra-dece a votação que .deram ao seunome os srs. João Beraldo e Idalino Kibeiro. Mas, como quer permanecerinteiramente solidário' com os seuscollegas dentro da declaração de votoe dos nomes que " apresentaram,

0 sr. "IVenceòido Braz, ao che-

gar ao Instituto Mineiro doCafé, para tomar parte, na rc-união do Partido Progressista

c julga injusta a exclusão do nomedo sr. Ljcurgo Leltt*. embora feitasem nenhum caracter pessoal, pedeáquelles seus dois collegas que vol-tem atraz da votação que lhe de-ram, tão generosamente.

A' vista do pedido do sr. Capane*ma, os srs. João Beraldo e IdalinoRibeiro retiram o voto que haviamdado, anteriormente, para austen-tarem • nome do ar. Lycurgo Leite,

(Continua na lá* pag.)

0 PRESIDENTE DO CHILEPEDE A5 CÂMARA UM YOTO

DE EXTREMA URGÊNCIACOM" REFERENCIA A' CONCESSÃODE PODERES EXTRAORDINÁRIOS

AO GOVERNOSANTIAGO DO CHILI3, 11 (Ha-

vas) — O presidente ri.i Republicasolicitou á Câmara dos Deputados umvoto de extrema urgência para o pio-jecto concedenefo por'ci*es eslraordi-uarios ao governo.

Esse projecto entrou cin discussão,naquella casa do Congresso.

OS DEMOCRATAS PA RAO OPPO-S1ÇAO

SANTIAGO DO CML1., 11 tlla-vas") — Os deputados filiados 'no

partido Democrata resolveram enireunião realizada esta manhã votnrcontra a concessão dc faculdades cx-traordinarias ao governo.

A ATTITUDE DE ALGUNS DIUE-CTORIOS RADIOAES

SANTIAGO DO CHILli, 11 (Havas)— A despeito da manifestação la-voravel, votada pela Junta Central doPartido Radical, vários directoriosloeaes desse partido, como os dcAconcagua c Cautin, pronuiicini-am-so contra a voncessão dc faculdadesextraordinárias ao govorno.DEPUTADOS EMPENHAM-SE EM~, .-'...¦ >"<.--ii •••. PUGILATOÍmimÍW^MX&mÍÊÊ^ — (Ha>vhs) — Os dcpútaflos loiros "Molinae Ruencrullan, ambos pcvíuncéntus aopartido Democrata, travaram hoje,nos corredores da Caiiuun, lão uece-sa discussão sobre a actual situaçãopoiitica que acabaram empenhadoscm encarniçado pugilato.

O incidente só teve fim com a in-tervenção de outros parlamentares.

0 GENERAL 0' DUFFY PRSER PRESO

ATTITUDE ADOPTADA PELO CnE*FE DOS "CAMISAS-AZUES" C0»\-TRA O ACTO QUE DISSOLVEU ES-

SA ORGANIZAÇÃO

DUBLIN, 11 (Havas) — Noticia-scque o general O' Duffy, cin vez dcse haver dirigido para o Ulstei*, con-forme fora annunclado, partiu, narealidade, parn o sul da Irlanda, on-de se exporá a ser detiJa por viola-ção dos termos do decreto que eiis-solveu a associação dos "camisasazues", dc que era chefo; c prohihiuo porte de uniforme a organiza-ções.de natureza poiitica.UMA ENTREVISTA EM KESIDEN*

CIA PARTICULARDUBLIN, 11 (Havas) — A razão da

visita do general 0' Duffy, a esta ca-pitai, era permiltir o seu encontrocom os membros do exi-cutho dopartido da Irlanda unificada.

A entrevista, a despeitei das noti-cias que davam o chefe dos camisasazues como ausente desta capital, re-ullzou-sc numa residência particu-lar.

Segundo se noticia, o general O'Duffy resolveu apparecer cm publi-co, quarta-feira, de modo a levar asautoridades a prendcl-o por iufia-cção ao eiecreto que prohibiu o por-te dc uniforme aos membros de or-ganizações de caracter politico.

0 sr, Getulio Yargas retribuiráa visita do presidente Justo

O _ll*E ANNUNCIAnA.lt HONTEMOS JORNAES DE BUENOS AIKES

BUENOS Aires, 11 (H.) — Osjornaes annuneiam que o chefo doGoverno Provisório do Brasil, sr.Uctulio Vargas, retribuirá em melodo anno próximo a visita do presl-dente Justo u esso paiz .

A imprensa portenha accentua apropósito que a visita do presidenteUctulio Vargas òfferecerà magníficaopportunidade para que o governo oo povo da Argentina correspondamás homenagens prestadas no Brasilao presldento Justo, dando eloqüeh-te testemunho dns seus sentimentosdo confraternldade.

Uma recepção ua residência doembaixador do Brasil em Paris

PARIS. 11, (ll.) — O embaixadordo Brasil e a senhora Souza Dantasoffereccram hoje eni sua residen-.-laparticular uma recMiçSo, á qual com-pareceram além do sr, Louis Her-mlle», novo embaixador da Françano Rio de Janeiro, numerosos diplo-matas sul-americanos.*<^^^^rt-^^^i^A_^A*^i^-^A-^^-^-^*>*>_^r*V-*_^^^^*-.*-*_*^*>^

s4otmihâmCZeaWtoí de. (Jata

J&ventíta. JlwJú-iancoJlt

Os ataques á N. R. A. partiram, em primeiroI6garv do próprio seio do Governo

A carta de Mr. Oliver M. W. Sprague, dirigida ao presidente Roo- .sevelt, foi o signal de alarma para a grande campanha de im.

prensa contra a política financeira do governo democrático(COPYRIGHT DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS)

NOVA VORK, SO de novembro de 1933. —A rápida mudança da opinião publica amerl-

cana em relação aos planos econômicos do pre-sldente Roosevelt, resultou de muitos factores,porém, é forçoso reconhecer que o mais Impor-tante delles foi a crise do próprio gabinete, pro-vocada pela demissão do sr. Ollver M. W. Spra-gue, que oecupava o posto de assistente dosecretario do Thesouro.

Essa voz de alarma despertou, como ora na-tural, a attenção da Imprensa e, conseqüente-mente do publico, para os graves problemasnacionaes, creados com a execução do plano daN. R. A.

O sr. Sprague, a podido instante do presl-dante Roosevelt. viera de Londres, onde se on-

.contrava, para oecupar a elevada posição, quoo novo governo democrático lhe designara.

Desde então passou a pertencer ao grupodos "cérebros prlviligiados", que tiveram a eeucargo elaborar os planos de salvação economl-ca d.a republica.

Em menos de seis mezes, porom, verificai.-do-Be o novo e perigoso rumo, quo o presidenteRoosevelt estava imprimindo â sua poiitica, osr. Sprague não qulz compartilhar das tro-mendas responsabilidades, que pesam sobre oprimeiro magistrado e seus conselheiros, o nãotardou em apresentar o seu pedido de demis-sSo. A carta em quo o fez ó ura documento degrande relevância, porque nella o sr. Spragueexpõe os motivos da sua discordância com a po-lltica governamental e examina, serenamente, osperigos a que a nação fica exposta, se o sr. Roo-sevelt não resolver modificar a sua attitude.

OPPOSIÇÃO A* rOLITICA DB DEPRECIAÇÃODO DOLLAR

Valo a pena transcrever a carta do antigoassistente da secretaria do Thesouro, porque,apezar de suecinta, é ura dos mais autorizadosdocumentos, que já Be publicaram contra a aven-turosa inovação do governo democrático, e atra-vés da sua argumentação percebo-se a ameaçaque paira sobre toda a solida organização eco-noinica dos Estados Unidos.

Diz o sr. Sprague: "Ha seis mezes, a seupedido urgente, deixei Londres e aceitei o postodo assistente financeiro do secretario do The-souro. Pensava ontão achar-mo sufficlentemenlede accordo com o senhor sobre a questão mone-tarla, para prestar algum serviço na elaboraçãodos planos destinados a restaurar a economianacional.

Infelizmente, verifico agora que estamos empontos do vista fundamentalmente oppostos noque diz respeito á política monetária recém-adoptada e decidi, por isso, demlttir-me do car-go. Seria possível encontrar talvez uma for-mula do accordo, se eu tivesse tido uma oppor-tunidade de discutir o assumpto com o senhor.

Tál opportunidade, porém, não foi poBsivel,*íeMfti_?.._>.eÚ regresso. ,d*"tL$nd_:es em, JíUbofisii-J-Js-.pois que o senhor rejeitou as combinações paramanter firmes os câmbios estrangeiros, durante operíodo da conferência. (Refere-se á Conferen-clã Econômica Mundial).

Estou em opposlção á presente política dedesvalorização do dollar, por meio da comprade ouro nos mercados externos, por duas na-zões. Estou convencido dc (_ue esse plano não 15-grará o sou objectivo de elevar rapidamente ospreços. Isso, porém, nâo se dará porque nãopossamos depreciar o dollar. Quando um go-verno annuncla a sua determinação de desva-lorlzar a sua moeda, pode certamente chegar aesse resultado, sem necessitar adquirir ouro nosoutros paizes, pela simples razão de qué nin-

George S. NORTON(Teehnico financeiro)

iTticin desejará, em semelhantes clrcumstancias.fazer maiores a_qulslci.es du dita moeda.

NAO HAVERÁ' ELEVAÇÃO DOS PREÇOS È"Mas a simples desvalorização do nosso maio

circulante em relação ás outras moedas n&o pro-",'duzlrá a alta dos preços, se faltar uma descon-

, fiança generalizada da moeda em apreço, nummomento em quo exlBto grande excesso de ca-'pacldade Industrial o milhões de operários sem.trabalho.

Um augmento nos preços, com posslbilldada,de ser mantido, exige o desenvolvimento da con»

"'dições capazes do permlttir uma procura solida>.••;de trabalho o matéria prima, e conseqüente-* \mente um augmento na producção do mercado-*'.-'rias o um padrão mais alto de vida. ií

Relativamente á depreciação do dollar, nact-.*?nos lnduz a pensar que augmento o mercado daí/ninterlas primas e do trabalho.

Subirão apenas alguns poucos preços, parti-:cularmento os do certos gêneros, taes oomo o'algodão, exportados em larga escala.

Do mesmo modo, subirão proços de alguma»'",mercadorias importadas, como a borracha • o"i"-café. ,.

Outros gêneros, que não são exportados, mas.-sujeitos ás especulações do mercado, talvez su-*'-bam um pouco tambem, mas essa alta será Ins-*tavel, visto que nada autoriza a dizer que a des-,valorização do dollar augmentará o consumei*',domeBtico.

E' fora de duvida que com o tempo essa detfc.t'-1,';valorização produzirá um nível mais elevado dosf.'preços. Mas isso somente virá quando sn rea-»!',1Hzar a desejada restauração do commerclo.

O nosso interesse immediato deve ser o d_f*>_'eafar-nos da depressão e não o curso dos Dre-*&-*,ços, depois desse auspicioso acontecimento. pj,

Finalmente, o quo ó aliás do transcedontif-fImportância, a actual poiitica ameaça golpear »'..credito do governo. O programma da restaura*»?'''ção comprehende despesaB que excedem á receitai* ?ordinária. '.-¦'¦ gjjl

Certamente mais de dois bilhões da dollaron,terão que ser adeantadosno rosto do anno fiscal -,jj.corrente.

QUEDA DO VALOR DOS TÍTULOS

VIOs titulos, inclusive os do govorno, repra»Eontam um emprego de capital pouco satistãeto-rio, numa época em que o governo está resoj-vido a desvalorizar a sua própria moeda. Jámuitas das emissões do governo cahiram abaixodo par, inclusivo a emissão realizada apenas era.outubro passado.

Creio que o senhor terá que enfrentar estaialternativa: ou abandonar a sua política actualou realizar as despesas publicas com uma emio-são de papel moeda.

Somos'um, povo commercial. A memória do .. aue*fol. a 4eR_'e_íii*ç4i|o<,;daé i's*»rlas-_j.be!"

*

póas depois dá' guerra, ainda'está fréScipirltô publico. Ha pouco csporimentánfoa oaeffeitos das desconfianças nos bancos, propaga-das como um terrível incêndio era todo.o pái*..Estamos ameaçados de uma egual onda do des-confiança na moeda.

Esperei varias semanas, no meu posto, es-perando que ./evalecessem os conselhos da aa-bedorla. Agora cheguei á conclusão de que o.melo que nos resta contra essa aventura infla»,clonista é organizar a opinião publica. E' paracontribuir para um movimento dessa naturezaque, com um sentimento de profunda decepção,,corot as minhas ligações com a sua adminis-tração". . y\i

v...

Condemnando o principio da intér-lvenção entre os paizes da America

0 sukomité dos Direitos e Deyeres dos Estados, da Conferência' Pan-Aiericana, jâ approp,unanimemente as bases do projecto relativo ao assumpto - Parece que triumpliarí a tbese U Cor*dei Hull, contraria a admissão, na assembléa, de observadores de outros institutos internacionaes

MONTEVIDE.O, 11 (H.) — O sub-comitê dos Direitos c Devercs dosEstados approvou unanimemente asbases da projecto dc resolução quecondemna a intervenção, sob qualqueraspecto, nos. negócios internos c cx-lemos dos paizes americanos.

A THESE DE CORDELL HUI-LMONTEVIDE-0. 11 (H.) — Segun-

do parece o sr. Cordell Hull conse-guiu fazer triumphar em principiosua these, contraria á admissão dcobservadores de outras instituiçõesinternacionaes, na Conferência I'an-Americana.

O, CASO DO CHACOMONTEVIDÉU 11 (H.) - Os

meios bem informados asseguramque entre as fórmulas examinadaspelo sr. Gabriel Terra afim dc solu-cionar o caso do Chaco figurava umaque previa a concessão á Bolívia pc-lo Paraguai,*dc.Pu«rto Franco, solireo rio Paraguay. O tratado semelhan-te assignado entre o Chiie e a Bolt-via sobre Arica serviria dc base áconcessão.CONVERSAÇÕES EXTRA-OKFICLVES

MONTEVIDE'0, 11 (A. P.Í — Opedido da Bolívia no sentido dc quequalquer arbitragem no Chaco com-prehcnda unicamente a zona das hos-tllidadcs, c a insistência do Paraguaypara que se examine a questão levan-do em conta toda a zona litigiosa, fo-ram objeeto de demorados estudosdurante as conversações extra-offi-ciacs conduzidas pelo presidente tía-briel Terra.

Depois dc haver conferenciado hon-lem com os -delegados bolivianos, ochefe na nação enviou instrucções aoministro do Urugiiay em Assumpçãopara que o mesmo visilasse o sr. Eu-sebio Ayala, afim dc pedir ao presi-dente do Paraguay que reduzisse azona dc arbitramento.

A DELEGAÇÃO DA F. I. A. DEMULHERES QUE IKA" AO CHACO

MONTEVIDE'0, 11 (A. P.) — Adelegação dc representantes da Fede-ração Intcr-Amcricana de Mulheresque irá ao Chaco, entre Natal c AnnoNovo, afim dc visitar os prisioneirosparaguayos e bolivianos será com-posta noladamente das sras. AnaRosa Tornero, da Bolivia, FelicidadGonzalez, do Paraguay, Minerva Der-nardino. da Republica Dominicana, cMargarita Robles Mcndoza, do Me-xico.

_0 governo uruguayo poz á disposi-ção da delegação feminina um aviãoespecial, quC deixará esta capital a21 do corrente.

CUBA E A QUESTÃO DA NAOINTERVENÇÃO

MONTEVIDE'0, 11 (A. P.) — Osesforços da delegação de Cuba, noseio da Conferência Pan-Amcricann,com respeito ao reconhecimento dcseu governo c á questão da não in-ten venção serão crystalizados no rela-torio u ser apresentado, depois dcamanhã, ao sub-comite dc Direitos eDevercs dos Estados. Sabe-se que orelatório cita a doutrina mexicana,"dc que nenhum paiz eslá reconhe-cido até que esse reconhecimento se-ja í-ctirado".

Acredita-se que será pedida à con-ferencia uma declaração relativa aoprincipio da não intervenção.

MONTEVIDE'0, 11 (Havas) — Osdelegados do Brasil, Cuba. Haiti. Pc-ru', Colômbia, Salvador e Equadorestiveram presentes ã sessão no cor-rer da qual o respresentante cubanosr. (Hraudy declarou: "Sc a confe-rencia não tomar decisão no que con-cerne á intervenção americana nãotemos nenhuma razão para permanc-cer aqui".

Todos os presentes concordaram nanecessidade da Conferência de Monte-vidéo pronunciar-se sobre este pon-to,

UMA SESSÃO AGITADAMONTEVIDE'0, 11 (Havas) — A

sessão matutina do sub-comite duCommissão de Direito InternacionalToi muito agitada. Os delegados doHaiti e ele Cuba trataram da questãodc não intervenção.

O representante cubano declarou:"Falemos claro. A intervenção ame-ricana, seja dc que fôrma fôr, devecessar ou nos retiraremos".

Nessa reunião nenhuma decisão foitomada. Haverá ó tarde nova sessão,

A Agencia Havas está informada dcque diversos membros elo referidosub-coraité desejam debater todos osaspectos do problema da intervenção,inclusive a emenda Platt. j

MAIS UMA ADHESÃO AO PACTO iANTI-BELLICO

MONTEVIDE'0. 11 (Havas) — An-tiuncia-se que o governo dc Honduras adhcriu ao pacto anti-bcllico doRio dc Janeiro, com a rcsalva da*-letras A, B, C c D do artigo 5°.

QUESTÕES MONETÁRIASMONTEVIDE'0, 11 (Havas) _ .*,delegação do México apresentou um

projecto dc resolução que rccommen-da a utilização combinada do ouro tda prata como base da estabilização,monetária. '

A delegação do Chile encaminhouo projecto da creação, sob os auspl-cios da União Pan-Amcricana, de uniorganismo econômico e financeiro ln-ter-americano, destinado a estudar

as medidas susceptíveis dc estreitar"os laços econômicos entre os palzeaconlinentacs.

O projecto chileno propõe, a titu-lo transitório, a reunião no anno bc«guinte ao do estabelecimento do re»ferido organismo de uma conferen»cia, cujo programma comprehendcr..o exame das theses apresentadas pc-lo México e cujo estudo foi confiada:á commissão inter-americana. .

Os meio:, da conferência obter*.'vam ser evidente que o projecto ar*».-:gentino de convocação de uma cou»ferencia econômica especial c o chi»lcno se excluem reciprocamente, «>'menos de ser aventada unia ío_*_i.u___de conciliação de ambos.

MONTEVroiSO, 11 (Havas) -¦ _ffAgcnch*. Havas está informada d«'que, no terreno econômico, a dele»

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O JORNAL — Terça-feira, 12 dc De_.i_l.ro dc 1933

fl caracter «nilarisia lo ante-projecto da Constituição .»telia»j0 • "rillci.hintervenção entre os paizesSem limites irreductiveis, sem autonomia permanente, sem

apparelho judiciário nem syutema eleitora,, próprioe sem liberdade de organização interna, os Estados,se membros de uma Federação, passariam a departa-

mentos de uma Republica CentralizadaCarlos RIZZI1SI

(Antigo deputado â, Asscmbléu Fluminense)(Para 0 JORNAL)

I

. -

O valor do preâmbulo na. Consti-tuh.-iJcK _ natu raimente mais ospo-. (lUlittlvo ilo quo pratico, desdo i|iienenhuma e a aua crfli-lcmiUi nu up-pjl.uçflo ou na iiiicrpruluçfto dos dis-positivo».

Todavia, í polo preumbulo nuo t-ugpillic-cè a origem o o desuno iia obraconstitucional, nu surprohendo o us-pirito social do povo u ao mittilittndu ovoluçèo politica outro epouas do-tcriniimdaH. Desta ultima conseqiicn-ela podo-so ter exuclu noção lendo-sc os preâmbulo., dus ConstituiçõesuIIemAs do 1871 o do 101». Compa-rado ao da primeira, o da segundamostra quo a Allomauliii passou iloroglmcn iiionurelilco eontedei__lvopura o republicano quns.1 unitário,llesloouiulo-so o conceito da unlilu-.lenacional ou racial do consenso tiospríncipes para il vontiulo do novo.No ponto dn vint.ii. du mofai política,a Alleinaiiliii reuniu, cm Welinár, aopropósito essencial do fomentar obom ostnr ila uaçilp, ó propósito nfiomonos essencial do servir n paiü In-tema o externa, em nome da llber-dado o du justiça. Palavras..'; «llr-.o-ú, rjno não obrigam o não í.z.iinl'_ Sim, mas palavras i|iie nílo soa-vam na pliuso oraaplündorà Immcdlii-ta tt Sedan c i|iie, oi.i geral, os eu-ropeus só aprenderam a soletrar emID1S.

PREÀMBUIiOSO preâmbulo do ãnto-projécto da

Uvova Constituição brasileira ft dosmais porfeltos entro cs adopludosnas curtas modernas, nilo sú porquenelle so resolvem os problemas prl-muciacs, a quo so referia o tlopu-tado hespanhol, CU Robles — quempratica u tunuçílo constituinte; emque conceito o fun; por meio do quoórgãos uotun, o üe quo modo u rea-•llza — como porque nello estilo oon-•tidos os desígnios ideuos da orga-jilzaçno política.

.".'De facto, o preâmbulo do ante-projeo.lo, mantendo-se na tradiçãoinaugurada com a.Carta ingleza dc1225 o cujo «pico glorioso rebrllha

no Estatuto norte-nmerienno de 1787,quando a fé religiosa, so substituiupola t'é nfio monos oncàutiida o n.ys-tlca du liberdade civil, enuncia aquel-les desígnios uo explicar que os re-prosciit.anles do povo brasileiro de-crelain a Constituição parn o lim do.- ".'ont.abelo.ocr um regimen deniocruti-co, destinado a garantir a 1il-G.dn.dc.'assegurar a justiça, engrandecer o.nação o preservar a paz-'. Nilo elu-chiaram os rodai'tores se a puz aser preservada d tambem n externaou so apenas a interna. Os i.oiititi-tuint.es de Wcininr fórum mais ex-pllcllos. E' de suppor-se, porém, quesojum Iodas us pazes, inclusive ados espíritos. Do qualquer modo, oque é intei-esí-iiiiiii ó Observar-se opasso ;l frente dado, noss-.- p.irtic.i.nr,

• "frelas Constituições novas (Portugal,art. i; Eslhonin, preamb.; l-ú-ipii-nha, art. C; Tchocosluviiquiu. i-i-eum-•pulo), sobre as unligiis e typloamen-he liberaes. A Constituição norte-americana sõ se propuss a assegurara paz iiiteriiu: quanto á externa,

. apenas prometteu cuidar "du •lofesa-Omnú.im". A Constituição suissa, umHoeiilo depois, nfio falou senfio cm"manter as energias c a honra dana.iHlS..

F.ttiiilainenialii.cnlo, nfio ha diffe-ronca entro o preâmbulo da Consti-tulqfi.o do 24 do Fevereiro o o dn ali-te-projecto. Esto apenas çoníplòtoúo sentido da expressão "regimen li-vre e democrático" empregado noprimeiro, esclarecendo que tal regi-mon, como vimos, se destina, u "pa-ranlir a liberdade, assegurar a jus-tica, engrandecer a nação e p.oser-var. a paz"'. Recorrendo fi tlicorla eno resultado do confronto entre ospreâmbulos alloinãus, é licito con-clulr-se quo a nossa segunda líepu-

jiHcajiflo tenclona apartar-so do mí-f _l_'oH\ilhado_,-.-o_i 3 830, em que pese'

SOS _d_ptós dos cxotlsmos políticose -m.-o": grado o sabor extranlio de' certos proceltos e definições Intro-fluzldos no corpo do anto-projooto.Assim sendo, o movimento de outu-bro, ao ler dc reconstruir um esladode coisas resistente, a transforma-çO,es bruscas, torla dado aZo, semprcmedttação, a melhoramentos In-stitueionues o funceionaes, indirecla-monto proinottidos no desenvolvi-monto do preâmbulo; inelli.i.inien-tos, de resto, a que, por outros meiosnfiosorlnin indlffereiiles quantos, cmIpr.l), so defenderam da revolução e,

. dois annos depois, a atacaram. Estadecorrenclnj por assim dizer linpre-cisa ou imprevista, entra na classedos grandes pequenos (actos do quea historia estfi chola. Sube-so quo os

.80 mil homens de Bornadotte sô nfiose amotinaram, sob o despeito deMoreau, pura obstar um dos maisbulminantos acontecimentos dò mun-dò — a consolidação do poder ile Ho-iiaparto —- porque o coronel PJno-

*teau se esquecera de fazer a barba.( Mas, espelhará o preâmbulo, comodevera, exactamente, o espirito doante-projee,to?

Sim e nilo. Sim, porque continua-mos a ser uma Kopublica federal!-va. Nfio, porque do seu texto nfiotranspareço a tendência marcada-

^ lixação do valor em papel do;i mil réis ouro

Ò SYNDICATO DOS LOJISTAS PON-ÍJRATULA-8E COM A ASSOCIARÃO

(.OMMEIt.IAIiO Syndlcato dos Lojistas, appluu-

dlndo a iniciativa da AssociaçãoCommercial do Rio de Janeiro, nuopleiteou e conseguiu do GovernoProvisório a fixação do valor dó mil'féls ouro em G?228 papel, acaba deenviar a essa entidade reprascntatl-ya do alto cnnimereio carioca o se-gulnte officlo:j.

*'A directoria do Syndlcato desLojistas vem, por mou 'ntè.mçdlo,

fipresentar a vv. ss. as sua-? me-

horas coiignvtulnções pela brilhou-te .victoria dessa Associação, conse-guindo do Governo Provisório a fi-xaçfio do valor do mil rfils ouro emB$226, pura os despachos effectua-dos atfi o dia 31 do corrento.

v Tal medida vem beneflci'ir con. 1-doravclmonte o commerclo Importa-dor, reflectlndo-se nlnda tia impula-cio em geral, il qual a Assoeía.fioCommercial podo estar certa do terprestado um excellente serviço,. Aproveito a opportunldade purarenovar os meus protestos rie alta

. ronslderacfio. — (a) Julio .Inr.tie.stlc Soimn, l» secretario."

niento unltarlsta d<>n dlsposlUvc.'. rc-latlvos ú oetruutura polltlru, .Nou-Iras palavras, o uuto-projocto golpeiae restringe, senilo uiinlqiilllii, o prin-cipio federallsta, embora conaervan-do os rótulos untorloros,

08 TERRITÓRIOSA prloielra investida contra u In-

dolo dos regimens está nu crlagflódo territórios. Comquuiilo te.nliu re.-afflrmailo quo os Estudos sfio uni-dades federativas, o quo suppOe Ir-roductlbllldudo «oograpblca, auto-nomla ínterim o consenso nu for-miiçilo du Unlilo, o anteprojoctotransmudu em territórios as rcglfiesfronteiriças Insufflcientoniento cul-tivadas o liablladus, Incumbindo nlei ordinária do fixar-lhes os llml-tes.

Desse modo, á mercê do legisla-dur cquimum, ficaria a. Integridadedos Estados que, eomo o Ama-zonas e o Tilo Grande, confinamcom o estrangeiro. E nfio so pensoquo os rftdaOtores do dispositivo,com os olhos postos na defesa na-cional, se tenham inspirado no ar-ligo 6. da Constituição do Ecverciro.Ellos mesmos o contestam, quandono !i 1." do artigo 83 dispõem quo"os territórios, logo que tiverem po-pulaçfio suífl-ir-nte o meios do vidaprópria bastantes, serfio, por lei cs-peclal, erigidos om Estado ou, me-diante plebiscito, incorporados aosEstados llmltrophes". Não se trata,portanto, de defesa do fronteiras,matéria, allfis, dcsveladamentc cul-dada no antnprojccto, que em muitoampliou a discreta restrlcçfio do re-ferido artigo G-t da Constituição deFevereiro. Trata-se, ao quo parece,do impulso á cnlonlzaçfio, propósitolouvável, mas Inadmissível se tiverde ser realizado íí. custa dos princl-pios cardeaes do regimen. Como. arigor, se compreheuderia a mutila-çfio do uma unidade (mutilação In-certa quanto fi. extensfio), uecrescl-da do risco de serem as terras, maistarde, incorporadas em outra unida-de? Üpi argumento utilitário, nesteponto, poderia sor levantado: não érazoável quo a incapacidade dos Es-tados eondemne nu zonas distantesno ,-ibaiidoiin Irremediável. Nada ou-toriza a acreditar-se na capacidade

(('oiiilnii;i. nn -l* piitr.)

A extíneção das "cláusulas-ouro" nos contractos de servi-

ços públicoso Mi.MSTim josi;- aviou ir o se-Il.V Al,AO DE lO.VTIlESSlV.V MA-

NIKICSTA CA O l»01»U LA ItXTin grupo do jornalistas, apoiado

por figuras representativas do ;>.ilocoriimerclo e da Industria i-urlocas,resolveu promover unia c-xpreiiiiivamanifestação popular uo ministroJosfi Américo, pela assigna tura 'lodecreto quo extinguiu as " .l.in.-ui-.las-ouro" nos contractos .19 serviçospúblicos.

Está demonstra .fio de KynipathHao titular da pasta da Vlaçfio t. ,'ftlogar no próximo dia 2,1, As 16 ho-ras, na Avenida Rio Branco, q.imi-do por ali passar o cortejo quo con-duziri'- o sr. ,Tosí Américo fi. sido daAssociação Brasileira do linnronsaluiriinte o trajecto falariio, entrooutros oradores, os srs. Odylo daCbstá. Cai los Chvaco o Agrlni-iiiinGricco, o ultimo dos quaes em liomeda A. B. I.

da America(Conclusão du 1," \msc)

gacão doa Estados Unidos &. Confe-renclu Ptin-Amcrlcana farA certasrccommcndagõcs rclatlvaü á jiolitlca monetária, baseada na politicada moeda dirigida, actualmente ex-porimentada pela União. O México,por seu lado, prepara-se paru apre-sentar suggcstõe.í sobre os recursosda prata e outras qucstõ-3 ccopo-mlcas, graças ás quaos voltariaprogressivamento ao eeu program-ma primitivo.A PROPOSTA VENEZUELANA

RELATIVA AO "PACTO HEHONRA"

MONTEVIDÉO, 11 (Haviis) — Osub-comité da Commlsaão de Organizagão da Paz examinou a propus-ta do sr. Cezar Zumeta, da Vene-zuela, relativa ao "pacto de honra",na qual a definição de guerra eom-prehende todos os confllctos decla-rados ou não. Foi abandonada aIdéa de creação de um instituto in-teramericano encarregado de dofi-nir o aggres3or.

Durante as discussões, vários dc-legados, notadamente do Brasil, OaArgentina c do Chile elogiaram aSociedade das Nações o snus pro-cessos de trabalho, emquanto o te-presentante venezuelano manlfo.-tou a op'nião do que a America de-via desinteressar-se da Europa, e oda Nicarágua declarou quo "devia-mos falar menos no Instituto deGenebra, cujo fracasso era comple-to".

O sr. Podestá Costa ro.tpondeu,em nome da Argentina, e disse quese devia procurar reforçar a3 in-stltuições Internacionaes e não en-fraquecel-as.

O sr. Gilberto Amado apoiou porsua vez as declarações do delegadodo ChMe. que elogiara o systema deratificação de tratados utilizado,pela Sociedade das Nações. Depoisde accentuar que o Brasil p.rá fa-voravel á ratificação, o delegadobrasileiro aasignalou que ratificarera um direito e não um dover. Aratificação não podia, portanto, serimposta coercitivamente.

O sub-comlté decidiu que a UniãoPan-Americana devia enviar agen-tes a diversos paizes com a iricnm-bencia de verificar os motivos porque determinados governos não ra-ti ficaram ainda aecordos assigna-dos.ÜM CONGRESSO OE GEOGRAPHIA

A REAUZAR-SE NO RIOMONTEVIDÉU 11 (Havas) — Por

proposta do sr. Castro Rojas, dele-gado da l.oliciu o sub-comité da com-missão de Comhiúnlcaçúes da Confe-rencia Pnhamcricanu resolveu promo-ver n rea li/ação, ein 1931, no Rio deJaneiro, de uni congresso dc geogrn-phia. O sub-comité decidiu, outrosim,a creação. na capital brasileira, ile umcomitê permanente dc navegação.

Os exames dos alumnos decursos especializados

Estevo liontem nn Palácio do Cat-lete uma eonimlssfio do alumnos docursos especializados que solicitouao chefe do Governo Provisório sejaaos mesmos concedido fazer examesnos institutos de ensino de que sfioalumnos, desde que estejam os mes-mos Institutos reconhecidos pelo go-verno.

_VI.i___.e-__ .Oe_-*e_e__0 orçamento do Estado para 1934 - Eleita a nova directoria

do Instituto dos Advogados Mineiros,BELLO 1IQRIZONTE, 11 (Da sue-

cursai d'0 JORNAL — polo telepho-no) — ü orçamento do Estado para1031 teve a suu vigência proroguilapor dois mezes; o dc 10112 só foivotado em março do anuo seguiu-te, sendo tambem o de ElÜ.i discuti-do. com atrazo. Ao quo nos consta,em virtudo da situação anormal doEsta'do, e mesmo da exlguidado dotempo para discutir-se o novo orça- , T,_„f ,,mento, já nos moldes do Código dos | „;.;,„,_'...,._Interventores, o Conselho Consult.i-Vo adaptara o orçamento anterior,com pequenas modificações, liaven

VAU SEIt IMllt-ICAIíO PELO "ES.TADO DF! MI1VÂS» O KALSO TITU-I.O DE rnOPHIEDADE DA MINA

DE S. PEDIIOBELLO HORIZONTE, 11 (Da sue-

cursai d'0 JORNAL — Pelo tele-phone) — O "Estado de Jllnas" pn-blie-ir.'. nmnnl-fi. a eopls do fnlsò

titulo do propriedade da hypothelicamina de S. Pedro, outorgado pela

Departamento do Su-perintendente do Governo, FI»>inensi e» Sf. do Estado de Minas Geraes,

1 firmado pelu "notnrln o escrivão es

*_' ^l_7^'-IT-T!_f_!%'T|^ T-HT-i

Íil_SSlSBreceitam para. ã\v m/?fflffMlffi£Wãffl

ox comprimida-, dtTA MO LEITE

TftNolint rra/iza a _ri_x/>f _. intttti-nal _ comtíTt pro-ntà-mrnfk- _•_ t/iairAt,sem irritar ai intestinos.CBJtprmitliz itm ttnto,tictidnficilntn/k

« . peUxcrimti* -..oT(__>°- RfíUL LEITE - iTlO

do os conselheiros sido consultado.nesse sentido pelo secretario das Fl-nanças.

ItEt*.\*Ilí-SE O INSTITUTO DOSADVOGADOS MINEIROS — A NO-

VA DIRECTORIA ELEITABELLO HORIZONTE, 11 (Du sue-

cursai d'0 JORNAL — pelo telepho-ne) — O Instituto da Ordem dosAdvogados Mineiros reuniu-se, hoj.,As 20 horas, em uma das salas daFaculdade do Direito, sob a presi-dencia do professor Estevâm Piilto,que foi secretariado pelos drs. Juliode Carvalho o Sebastlfio MachadoCoelho, este na ausência do secreta-rio effectlvo.

NOVA DIRECTORIAAberta a sessão, o presidente

communlcou que iam proceder-se aseleições para a renovação da dlre-ctoria. Recolhidas as cédulas, con-statou-so que ficou eleita a seguin-te directoria, que deverfi reger osdestinos da agremiação duranto operiodo social de 1931: Presidente,professor Estevam Pinto; 1." vice-presidente, Milton Campos; 2.° vice-presidente, professor Lincoln Pra-tos; l.o secretario, lldefonso Masca-renhns da Silva; 2.» secretario, Se-bastião Machado Coelho; l.o orador,professor Orozlmbo Nonato da Sil-va; 2." orador, Javert de Souza Li-ma: thesoureiro, Mozar Mclinconi:blbllothecarlo, João Nogueira de Al-meida.

Commissão do Legislação o JustI-ça: Odilon de Campos Andrade, Age-nor de Senna e Frederico Campos.

Commissão de Contas: Jarbas VI-dal Gomes, Mario Ribeiro Pereira oFlauslno Valle.

Commissão do Syndlcancln: .T.Ávila Oliveira, Raul Franco de Al-meida, Nilo Liberato Barroso. Alva-ro Beneelo de Paiva e Marcello Syl-vlano Brandão.

O dr. Jullo de Carvalho continuacomo secretario perpetuo..SUICIUOU-SK POIiaUE FOI RE-

PREIIENDIDABELLO HORIZONTE, 11 (Da sue-

cursai d'0 JORNAL — Feio tele-phone) — Na manhã de hoje regis-trou-so o suicídio de uma menina de14 annos, por um motivo bastantefutil. Maria Annlnha, assim so cha-miivn a tresloucada pequena, hatempos, por melo de hábeis Intrigas,provocou o rompimento do amizade

entre duas irmãs, filhas de uma co-madre de sua ma».

Por esse motivo, foi, por sua mãe,admoestada, tendo mesmo delia ou-vido que, si por esse motivo a suacomadre com cila viesse u brigarella sumiria, por este mundo uf.rn.

Talvez impressionada i.oin estagrande ternura de suu m;.e paia acomadre, a pequena ingeriu uma vio.lenta dose de uni tóxico que encon-trou A ms o.

Conduzida ao Prompto Soecorro,a Infeliz menina veiu a fallecer ein-co minutos depois, sendo o seu i _-daver conduzido ao necrotério, ondefoi autopslado.

A Infeliz suicida era filha de An-tonio Aureltano Mattos e de donaPnldulna Cerquelra e contava 14panos de Idade.

FALLECEU O Sll. GARCIA DEPAIVA

BELLO HORIZONTE, ll (Da suecursai d'0 JORNAL — Pelo telo.phone) — Jaileceu, hoje, nesta ca-pitai, o conhecido Industrial AntônioGarcia dc Paiva.

necinl de nilniis do l-.stedo de MinasGeraes, Manoel Chaves",

Tnl documento í muito Interesse"-te o demonstra ns -rrosselrns fnlsIfCe-ieões eivrondrud," . em nome doEstado. Oonf.m um" sírlr- de fi .-tn. . leos registro», decreto . Infnr-mn.-õeK, mandntos de ndliidlenefio,vnrlriH noii. a. _<_*»«; loonríto fio., mn-**-cns, netos de tiohsp. certificado»» donnfíanipnt.os de taxas, nnprovi-ef.es,ptc,* *ym fi"n pi^fi^opernn. n<* tion.ftsde Hernin.dn R-«ipI. r». n.(-if.i: A.Vernnotnrlo rlfi Mlnis .T"*n Mi\. "_-Vriçcri', noti-iio nvhilen; .Alfredo Ri-1 .'_ y*_Tm*f1n, nn.¦.---*¦**. m** »1a í*vrn. t}r*mino.». . n, T"eio vu-»i.ln. TTonrln-i»..T, Vot;oo f> KAn.or T.i_-l'f fine*.* .noi.fi.

7-Ta fnrivn<t fla tlr-jt(".«fir»'*!. .*. p!**or,Aft-fíiR, romn m.i'"; "P^nfrlío fl*» T>*»-

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0 "BANCO RURAL"_ LEITURA DO ANTE-PROJECTO,

ÍIO.H. NO BANCO DO URASILConiinuhlcaiii-nos do Gabinete do

ministro da Fazenda:"Reallza-se hoje, fis 11 horas, nogabinete do presidente do Banco doBrasil, sob ã presidência do mlnis-tro da Fazenda, sr. Oswaldo Ara-nha, a reunião paru a leitura <loante-projecto dos estatutos do Ban-co Rural, o apresentação de sujges-toes.

Os Interventores federaes nos Es-tados do Rio Grande do Sul, Pará,Parahyba, Minas Geraes o Estado doRio, delegaram poderes para que osrepresentassem na reunião referidaaos srs. deputado Slmfies Lopes,deputado trabalhista M. e Silva,deputado Odon Bezerra Cavalcanti,dr. Monteiro do Andrade e sr. Jo-nathas Botelho, respectivamente.

A Sociedade Nacional de Agrlcultu-ra e u Sociedade Rural Brasileiraserfio representadas pelos srs. lide-fonso Simões Lopes e Bento de AbreuSampaio Vidal.

Um coração cheio de graça e de poesiaS. PAULO, 11 <Da succurual

d'0 JORNAL — polo ttliphonc)— O critico d'0 JOrtNAT., te-nonto Anrrlpplno Grleco, decidiufazer em S. Paulo uma «emanaoutubrlsla do interveutorla lite-rarlB. Uma mnnhi aqui desem-harcoti. Oecupou o Centro XIdo Acosto, e ost„ Intervindo.Aqui o temofl Installado, o Malu-zarte da literatura nacional. <*•ell-o do punhal na mão, aouU-lando a torlo o a direito, vivoso mortos, u derramar fi.in_u.fazer verter laprlmAS, elle pio-prlo rindo do ferimento da.»suas victimas, e multo muis dnque das suas victimas. da vir-glndade do publico que o nuvne toma e serio. Grleco 6 um vr-lho freqüentador da taberna dohumour. Toma este entorpecei-te, e como já pôde verificar qu#o publico nacional a.sorve o,sem o entender, aa suas "bniit.i-des" se multiplicam, A platía satoma a serio, « pensa que (_.,-'.>-co é mesmo o bandido calabr<_,que elle se pinta, com vastos la-calhões, trabucos e ar inai.omou-resco.

No meio das "boutades" oueGrieco tem feito ultimamente,em suas conferências, appareceuuma, áccfia «le Julio de Mes-quita, que c preciso rão haverconhecido esse admirável baia-lhador para admittir fundamento nas toxinas da critica do nos-bo fulgurante collega. O narfilpolitico e jornalístico de Jullo c*.Mesquita está longe du cariea-tura que delle traçou AgrippiroGrieco O autor de tantas giiev-ras e guerrilhas, no campo debatalha brasileiro, o animadordos dramas talvez mais bello*da historia paulista do sou iem-po não nasceu para a existe."»r.ia medíocre, em cujo quadro itentou emoldurar Grison, Jullode Mesquita viveu o maia bpl-lo e humano drama da «ti. ten-cia de um reformador politic>.o drama da perfeição _v'ea «moral da sua terra. Vi-o nas ho-ras de pungente soffrlmento pn-las decepções que o meio bas-tardo lhe causava. Spmpre _ .ao seu idoal, era um coração desangue, o que elle eievavH. notabernaculo das suas mais alta.esperanças na redempção íutu-ra do Brasil.

Julio de Mesquita foi do? pnn-eos homens das elites dirigon-tes entre nós que. enserararam,no espectaculo da revolução lar-vada e de semi-dictadura. oraque vivíamos, o rebate diwetropel cossaco que foi o 11K10.Leiam as suas notas no "'Esta-do", vejam o tom das tv.tnn i?am-panhas, e terão a resonanoiacom que batia dentro do roí?.-cão dessa patriota o nmrulbodas correntes agitadas dn. opi-nião bra. .leira. Dentro rio P.R. P. elle foi em todos «is tem-pos um revoltado, eom a sua li-herdade mystlca e maio revolu-clonaria, a perturbar *» .almadesse rebanho de Panurglo, quoera o velho situaciontamo ban-deirante. Nunca S. Paulo tevepropheta mais lúcido, oue an-nunciasse verdades mais di.aee-rantes acerca das conseqüênciasInevitáveis das diathe._3 e daschagas do corpo fjc'p1 brasiiei-ro. O seu jornalismo foi a esserespeito o drama lancinante de40 annos de reeimen íl-""''¦•fj-i.do c desmora.izado no Brasil,

A riqueza da vida Interior deJul'o de Mesquita n3s n pode-remos exprimir pelo numero dccrises que n seu sentimento dehomem publico suscitou em SãoPaulo e no Brasil, para assegu-rar o principado moral da ter-ra dns bandeiras, no quadro fe-derativo. Se S. Paulo foi colhi-do em 1930 por uma revoluçãovinda de fora. o facto se deveá falta de synchronismo entreos ensinamentos clv!r:o3 dessedia e a condueta dos que ti-nham no campo federal c esta-dtial a responsabilidade do go-verno de Piratlnlnga. E' verda-de que o apostolado de Jullo deMesquita se reflecto nessa crys-tallzação democrática, a qualnâo £ mais do que o seu corpode doutrina e de verdades, enn-cretizado em Partido. O que foia Alliança Liberal de 192!» senão a mesma estruetura politicaem cuja formação tantas vozesse empenhara Julio de Mes.ul-ta para fazer entrega da na-jãoao governo de si mesma, e ure-parar a resistência ao espiritool!garchlco?

O seu dogma liberal ora duroforno ferro. Nenhuma ádversi-iladc, nenhum parido, nênhur.icontratempo o Impediam dé tire-pal-o. T3 porque a elite dirigren-te paulista fnlscnu o defino dsvida p-.tbllca bandeirnnt.\ fugiuft. sua finalidade, esquecei; n rn-cão de ser, a vocação de SSoPaulo, no Brasil. . que vimos arevolução aqui des..b;.r, produ-«ida por forois Inf-rinre.-t, porcorrentes políticas .emcntnrca.como um cataclysma tragir-o edestruidor. A revolução era pnrnter vindo como a preparam o sr,Antônio Carlos dcíde 1927 emMinas: voto secreto, moralidadeno reconhecimento dn podero.,representação das minorias, etc.Um laboratório onde e\p_.lm.ri-lassemos os remédios da phar»macopéa liberal ruynna. Mas aabulla perrepista entendia quedeveríamos ficar parados dentrodo pântano das elei cões falslfi-cadas, pres!dentes tirados dobolso do colete, dos seus ante-cessores na perrepização esclu-

slva de S. Paulo • quiçá do Bra-oil, aem "marchandag*)", semespirito, sem aquelle "passa-meo arsênico, quo eu to dou os nc-gros", das felizes combinações,que permlttem momentos do"quilibrio, como CB3e que MacDonald presido ha anuas nu ln-glaterra, para ao eaV.o salval-ada maior crlso econômica dauua historia.

Os Inimigos do Jullo JlesquI-ta desvirtuavam us crises eoi.i<tuo cllc sldcrtiva u bisonhocéo político do seu tempo, chu-mando-au du movimentos pa_-slonuOH. Caldo depois o tem-poral, o rebentando o ralo so-bro o carvalho paulista . quepuderam verificar o que haviado sabedoria, do equilíbrio, doespirito pacifista, de precisas,nos conselhos do que, duranto•lü annos, encheu elles oa ou-vidos, dos conduetores surdos,cegos c mudos de S. Paulo.

» » «Quando nos lembramos que

sõ em 1930 6 que os sonhado-res do um Brasil melhor cn-xergaram um primeiro ralo dc

.luz, _ que comprehendemos oquo foi preciso de alma debronze fis geraçOes que pel.'-Jaram durante quatro décadas,para não esmorecer no meloda lide.

Julio Mesquita nunca des-animou. A força deste homemjamais se abateu. Conheci-opessoalmente em 1919, quanJoello foi ao Rio ver se vlablU-zava a candidatura Ruy Ba*.-bosa. Ao desembarcar da Cer,-trai, já a candidatura Ruyestava morta. Eu estava empólo opposto a Jullo Mesquita.Fui vel-o com Alfredo Pujol,e elle estava indignado comml-go pelos edltorlaes que eu re-dlgla no "Jornal do Brasil-',combatendo a candidatura Ruy,bem como pela acção que des-envolvera junto a Urbano dosSantos induzindo-o a coordenarresistência aquelle candidato.Foi aggresslvo o nosso encon-Iro. Éramos dois amigos quenão so conheciam pessoalmen-te, que tinham estado variasvezes afinados, mais que, noprimeiro contacto pessoal, n.sdefrontávamos como adversa-tios. Todo mundo, em torno aRuy Barbosa, a começar porNilo Peçanha. aconselhava-o adesistir da campanha preslden-ciai. Jullo Mesquita residia romesmo hotel em quo eu mora-va em Copacabana, o por i_tofoi-me dado acompanhar deperto a pressão que exerceu '.nifavor da luta. Sabia que ellaestava de ante-mão perdida.f_ío o intimidava entretanto aderrota prévia. Que ficasse tilição, que perdurasse o exeni-pio de uma geração que so bit-tia, na certeza do insuecesso eapenas pela gloria immortal dalide.

Para dizer que Julio Mesqui-ta era um homem mediocionão será preciso desconhecerapenas as paginas de antholo-gla, de alguns de seus artigosdè mestre da língua e da pro-fissão. Basta não bonhccr.r oEstado Maior da "dissidência",que elle dirigiu sem uma or-dem, porquo commandava oscompanheiros por simples affi-nldades intellectuaes. Nenhumhomem publico no Brasil tevoom torno a si equipe tão notti-vel do intellectuaes quanto Ju-lio Mesquita, Ninguém se cor-cou na vida publica de umaconstellação de lntelllger.clastão luminosas. Os seus solda-dos se chamavam Peneira Bar-reto, Amadeu Amaral, Cincína-to Braga, Alfredo 1 Jljol, Prtt-deni'_ rle Moraes Filho, Sam-paio Vidal, e Plínio Barreto.Isto para citar os pomos quoaqui me oceorrem.

» * *Se algum provinciano do nor-

te pôde depor acerca de gene-rosldade com que directores dejornaes dos dois maiores centrosdo sul acolhem a um joven jor-nallsta, esse provinciano sou eu.Felix Pacheco, no Rio, atravésdas columuas do "Jornal doCommercio", e Julio Mesquita,em S. Paulo, foram os dois pa-drinhos dos meus primeiros pas-sos na imprensa do sul. Eu nãoconhecia nem um nem outro,nem tinha qualquer apresenta-ção para elles. O que fizeramcommigo íoi absolutamente es-pontaneo. Escrevi o meu tercei-ro artigo n'"A Época", do Rio,em uma sexta-feira, quando, do-mingo, á noite, ao abrir "O Es-tado de S. Paulo", encontrei aprimeira nota, du penna de Ju-lio Mesquita, commentando demaneira cavalheiresca o meurnofino trabalho. Foi uma apre-sentação triumphal aos pi-iili-la?,que não me conheciam. Tampou-co sabia da minha existência Ju-lio Mesquita, pois que no pro-prlo artigo confessava que nãosabia quem era o autor do pe-queno estudo objecto da sua cri-tica. Imagine-se um jornalistaprovinciano desembarcar no Rioe ganhar como padrinho em SâoPaulo a Jullo Mesquita!

Era uma dessas fortunas cx-traordlnarlas, que só uma almade elite poderia propiciar a umjoven obscuro, recém-chegado d»província. Até os ultlmos dias devida descobri novos veios e no-vas fontes na intelligencia c nasensibilidade de Jullo Mesquita.Um intenso amor pela belleza epela justiça abrazava este cora-ção cheio de graça e de poesia.

Assis CHATEAUBRIA-il-

Os trabalhos da Assembléa ConstituinteTomaram posse, hontem, os novos deputados srs. Raul Bittencourte Henrique Smith Bayma — O sr. Agamenon Magalhães continuou,

na tribuna, a fazer a defesa do regimen parlamentarOS DEPUTADOS CARIOCAS JA" REDIGIRAM A EMENDA PLEITEANDO A AUTONOMIA

DO DISTRICTO FEDERAL, QUE PASSARA* A SER 0 ESTADO DA GUANABARA

A QUESTÃO BANCARIA NOSESTADOS UNIDOS

NOVA YORK, 11 (II.) — Em con-ferencia realizada em Swartsmore(Pennsylvanla), sobre a obra da N.R. A., o professor Adolph Be-rleafflrmou ser possível que todos oscstabeOecImentos bancários sejam In-tlmados a filiar-se ao systema fe-deral de reserva.

Acerescentou que todos deviamsustentar semelhante Iniciativa vis-to qae os banqueiros eram oi ver-rt_d.-ir.i~ depositário! da riqueza .detodo o palz.

Os bolivianos teriam soííridogranes revezes no Chaco

O ftl'K DIZEM NOTICIAS EXTRA-OFFICIAES DE ASSlMPfAO

ASSUMPÇÃO, 11 (A. P.) — An-nuncla-se extra-officialmente que ai.* e 5.* divisões do exercito buli-vlano cahlram em poder dos para-gruayos com mais de 700 officiaes e10.500 homens, além do grandequantidade do material de guerra.DEMITTIDO O GENERAI. KUNDT

LA PAZ, 11 (Havas) — Os jornaesannunciam que íoi assignado um de-creto demlttlndo o general Kundtdo commando em chefe das tropasbolivianas do Chaco.

Na sessão dò liontem, foi Iltiu ooiiirlo «Io sr. Frederico Riilnn.,ili-pulailo do Partido Idln-nii tlnHlo Grande tio Sul', renunciando o_cu mandato, l-.in seu logur. entrouo supplento sr, Raul Hlitciicuurl.Kn.ontrnndo-sc na cana, foi convi-«ludo a prestar o Juramento, o quefez «le accordo com o ecrehionlul docostume.

A outra posse que se verificou foiii «lo sr. Henrique JBityma, (In Cliu-pa Unlca ile São Paulo, que substi-Uio o sr. Jorge Americano, fnvore-fido, como supplento, com a receii-te renuncia «lo seu correligionário,

No muis, o que Jiouvc foi a ses-são. Sobre a acta, fulou o sr. Wal-demar Falcão.

Disse que não compareceu ú sc.-sfio «le sabbado chi homchtigeni úmemória do sr. Olegarlo Maciel,mus que a maioria «In bancada <!cu-rensc, «]a qun! é "leuder" endossa-va os conceitos «lo deputado, quefalou em nome do Ceará. Seguiu-se,no expediente, o sr. AgaiiiciiinenMagalhães. O deputado perniunbu-cano, novamente falou sobre o par-lamcntarl. .no, sua these predllects»,npreeliindo-o, «lesta vez, mnis sobo aspecto oconomliío «le que sob oaspecto político o social. Já estuda-«Io c desenvolvido polo orador dehontem, cm sessões nntcrlores,O DISCURSO DO SR. AGAMEMNON

MAGALHÃESO sr. Agamemnon Magalhães oe-

cupou a tribuna durante toda a ho-ra do expediente.

Voltou a defender a sua tbesaparlamentarista, apolando-se, lnl-cialnicnte, nas doutrinas de AlbertoTorres, sobre a política creadorn,sobre a revisão de valores.

Nunca essa orientação foi tão ne-cessaria ao Brasil, como no actualmomento.

Não soffremos os males que asso-borbam as nações industrlaes, nemaqui 6 tão intensa a desproporçãoentre a capacidade produetora e aacqulsitiva.

E ao alludlr ás tarifas do prote-cção As Industrias fictícias, vê-seaparteado pelo sr. Horaclo Lafór.que lembra que o systema tarifáriotanto recao sobre a industria comosobre a agricultura.

Mas o orador pergunta como seoxpllca a política protecoionlsta dasindustrias quo não têm, aqui, ma-teria prima, deixando á margem oproblema agrícola.

Nesse caso. toda a industria dnInglaterra ú artificial, volta-se o sr.Lafõr.OS ÔNUS aUE GRAVA.-* OS -MEIOS

FRODL.CTOHIiSRefere-se, depois, o deputado per-

nambueano ao esquecimento em queos governos têm deixado o creditoagrícola.

Tão util il agricultura quanto ílIndustria, diz o sr. Vergueiro Ce-sar.

A crise fi tanto maior quantomaior _ a producção agrícola, ujun-ta o sr. Horaclo Lafér.

Menor . a crlso nos paizes on-do ha equilíbrio entre a producçãoagrícola o a Industrial, assegura oorador.

Nós não soffremos de uma cri-so forte, aqui, porque temos equili-brio entre a producçfio agrícola o aindustrial: mus a economia não í-simplista, 6 complexa, replica o sr.La-C-r.Mns. sr. presidente, sc existoosse equilíbrio no Brasil, como. en-tão,' sc explica que as proprlcdadenbrasileiras estejam gravadas deônus sobro ônus?Ba mesma fôrma estão as pro»priedades Industrlaes.

O sr. Vergueiro Ccsar — As pro-priedades do mundo Inteiro estãogravadas. Na America do Norte aspropriedades agrícolas e Industrlaesestão gravadissimns dc ônus.

O sr. Agamenon Magalhães — Poruma estatística do março, desto an-no, vorlflca-sp quo 10 '/,, ilas pro-priedades norte-americanas estãogravadas de 12 nillhõas de dollares,sendo 8 milhões de hypòtheça. NosEstados Unidos, porfim, Isso se cx-plleu. porque houve ali um desen-volvimento industrial om propor-ções imprevistas. Os Estados Uni-dos, dizia Tardieu, enriqueceram an-tes, durante e depois du guerra. Es-gotou-so a sua capacidade do con-sumo.

O sr. Vergueiro César -- Estivouu. Argentina, o anuo passado. Ali,quasi não ha industria e a próprio-dado rural o agrícola estão oneni-dns. A esse tempo não era das mnislisonjeirns a situação do «rédito hy-pothecarlo da Argentina e a do seugrando Banco Nacional Hypõthèca-rio, notável instituição do credito.Lá quasi não ba industria. No Uru-guay a mesma coisa oceorro, nãoobstante o credito agrícola c as cc-dulas hypothecarias,

O sr. Agamemnon Magaih-les —O orro resulta das valorizações dotrigo, da política dou preços altos _custa da retensão exaggerada e ir-racional das mercadorias.

O sr. Horaclo Lafor — E a Ar-gentlna tanto comprehendeu a nc-ooBSldade do equilíbrio _ntre a pro-ducção agrícola e a Industrial, que

8ra0irREF0MA~DÕESTATUTO DA S. D. N.

LONDRES, II (II.) — Sir .inhii SI-mon, secretario do Korèlgii Office, dc-clarou em resposta á pu-guuta de ummembro da camarn «lus communsque o governo brltannlca nüo rece-bçra nenhuma communknção offi-ciai do governo dc Roma a respeitoda intenção manifestada prlo grau-dc conselho fascista de promover areformn dos cstnlujos dri Sociedadedas Nações.

O orador accresccntou qu?, nesta»,condições, não podia commentar adecisão do referido conselho a qualpodia, entretanto, ser interpretadacomo medida destinada n ibrir osdebates sobre a questão da reformado "covennnt".

A POLÔNIA E' CONTRA O PLANOVARSOVIA, II (H.:) — As dccii-

rações do sr. Pau) Boncour sobre aeventualidade d,- revisão dos estatu-tos da Sociedade «Ias Nações nãuprovocaram nenhuma reacção gòver-namciitnl.

Os meios poiilVus observam queo governo poloncz sem se dcsíiit-.ós-sar da questão, julga preferível man-ter-sc cm reserva até ao momentocm que se venha a crystailizar o pro-jecto dc reforma do estatuto básicodo instituto dc Genebra.

E', todavia, impressão corrente, quea Polônia é francamente hostil aoestabelecimento dc uni principio dehlerarchia entre as potências e sus-tenta neste ponto a mesma these daFrança contraria a creação do que aimprensa poloncza qualifica dc "syn-dicato das grandes potências".

Varias mortes em desastrede aviação, na Allemanha

BERLIM. 11 (Havas) — Devido âfalta de visibilidade, um avião d»Lutliansa. do serviço regular en-tre Berlim e Hamburgo, cahiu noaerodromo de Fuhldbutter. • perto doHamburgo.

No desastre, morreram o piloto, eradtotelegraphlsta, o casal amerlea-no Earbaer. o conselheiro «ln Estadoprussiano Wagenau • outro passa-geiro.

mudou a suu política econômica oInstituiu tarifas protocolouIstuti paraa iiidustrlu. A Argentina está nu-guindo o nosso exemplo.

O sr. Agaiiioinnon Magalhães —Vae mal. porquo o nosso exemplon.lo í animador.

O sr. Horaclo l.afer — ti nossoexemplo salvou o Urii-II uos uillino.annos.

O si. Agamoniiion Magalhães —Não fi animador, repito: — sem mm -da, som credito, as actlvidades ugil-colas sem estimulo, Como sj cxpli-ca quo seja animador?

O sr. Horaclo l.afer — V. excla.tem razão neste ponto. Devemos in-stltuli tudo Isso, mas indo|ien.l»»iitoda protoeção.

A MUDANÇA Ilo lli:t'IMi:\Aguardava o orador ossos dciiatoa

econômico:s, para passar uo terrenopolítico. Apega-so ;i necessidade doorientação dos governos, para fu-zar quo o presidencialismo não orealiza. Recorda, em seguida, que asplataformas dos candidatos a pruHl-doncla da Republica eram VOr.udOÍ-ras fontes de Castiilla. Prometi Iamtudo. Mas logo que se insinuavamno posto, verificava-se que estavamno poder pelo poder o não pelo Ura-sil.

— V. excl». não pôde avançar cs..iafflrinuttva sem fazer excepção, ad-verto o sr. Cardoso de Mello Netto.

Jlas o sr. Agamemnon MagaUidosprosegue, dizendo quo o presiden-ciallsmo afasta do si as capacidades,e favorece o filhollsmo. Acha quo,no momento em que vamos recon-stltulr o Estado, devemos eorrtniras Incongruências e os erros. .15 pro-clama a necessidade do so organl-zar uma Constituição, que soja o In-strumento do governo duetil e coor-douador.

Recorda o amigo do Império. Tema impressão de que naquella épocafunção publica apresentava fnnamnlor dignidade, o quo haviam elo-quento af Armação do democracia.

Novamente traz a baila os oxem-plares da Inglaterra o da Françn,pnra pôr om relevo logo apôs a dl-ctndurii do Roosevelt, armado dupoderes extraordinários contra otexto constitucional, o a attitude doSenado merlcnno contra a acetuçãodo Wilson quando esto negociava otratado de Versalhes.

Attribulu-se ao Senado amerlea-no, tnl íol a sua acção, o fracassodo tratado o da Liga das Nações.

So houvesse regime parlamentarnos estados Unidos. — assegura —o Wilson fosse chefe do gablneto,o Congresso não restringiria o seumandato.

CONTRA AS DICTADUHASFalando sobre Se as dictaduras

fossem o instrumento do governopropicio ã felicidade dos povos,mostra o orador que a Amerlea doSui seria u mais progressista e omelhor dos continentes.

Mas não adinitle as formas auto-rltnrlas senão como transitórias nc-cessarlas em dado momento, masnão para servir do modelo às de-niocraclas.

E asslgmila:Assim, economicamente, do ac-cordo cont as transformações so-ciaes, neste fim do systema capita-lista, que vemos agonizando nomundo nesta horn. em que a pinto-crucia atropelada, as industrias, alavoura, todas as forças econômicasso concentram em torno do Estado;nesta hora, o Estado tem de assu-mlr o commando das forças so-ciaes, mus dentro do regime do 11-bordado, em que us restrições, eon-dieionudas ao Interesso collctlvo,nfio annullcm nunca o homem.

Vais adeantè, Intervém o sr. Mo-raes andrade para contestur o queo orador, insistentemente, afflrma.Não ha dlctadura nos Estados Uni-dos, diz o dwivutn.o Paulista.' Oque ha, apenns, são poderes exce-pelonnes.—- V. ex. faz a apologia dns di-otaduras: eu as combato, retruca osr. Agomoiihon".

O uparteante, então, esclareço o seupensamento, dizendo que uão lia regi-men algum em que, do vez em quando,a dlctadura não scia necessária.POR UM REGIMEN SEM ROTULO

Nossa ordem de idéas, o aprovoltttn-do os apartes, o orador continua alll-da por algum tempo a fazer a apoio-glu do systema parlamentarista, st.fiquo tia onvo esta declaração do s-.Cardoso do Mello Netto:Nfio sejamos apenas doutrinários.V. exa. deveria procurar um roginieti.

na. tipplleiivcl íl realidade brasileira,quer dizer, tirar do prw.ldiMioiullsmo <idu parlamentarismo, aquillo quo nosservisse a hõh no Brasil, poln e.\.v-rlonolii que Jã lemos. AUoptoinps umn.vutomii, sem preuccupuçOo do i"-tulnl-d.

15 o sr. Agamemnon so alegra: v, oxu.. portanto, corrouüm o

meu argumento, So t preciso orgniii-rar ti ni ..v.ioinu que nfto _'.lu preslden.olullsta, nom parlamentarista, um i<-Iflmen ecclootlcn, v. exa. proclama co-m go quu a nação brasileira nfto pí*''oInsistir mini torIiucii que cila con-ilcmnou, ou não realizou om 10 anno..ile vida republicana.

Pouco dopois concluía, iissogurnnnoquo a sua these esiinn demonstrada.

A SESSÃO 13' LEVANTADADa ordem ib> din nlo constava iw-

iihuiiiii matéria. Assim, « sessão .otImmodliitamonte levanltuln.

A AUTONOMIA DO DISTRICTOFEDERAL

\pós a sc.-ão do homem, reuniram-se* nuniii dus subis do Palácio Tua-doutos, os deputadas cariocas, com cx-copç-u do sr*. Miguel Couto, quo SOadiu ausente do Klo.

Ficou deliberado ploltcar-sa a auto-nõnillt do Distrlcto, com a apresenta-ção no ante-projecto das HOgUlnU-semendas:

1.» .\s unidades federativasaetuues são os Estados qne continua-rão a existir com os mesmos nomes co autuai Districto Federal, quo pas.a-rá a denominar-se Estado da Uuuiia-bu-.' _' _ Ao art. 1." dus Dlspo_lQ.ç**TVrlnsitorlus, suprhnam-se desdo j.'ius palavras: "cííectuudu esta" ato c

:i..'_ Ao numero _ do art. 38, roth-ja-so assim: "organização municipaldo Districto Federal, ondo haja do seidel'f.altivamente estabelecida a capi-tul da União o serviços nello reserva-dos á sua competência". ,.

A seguir, o sr. Ruy Santiago,usando da palavra, propoz que, umavez aceitas as mencionadas cmoii-das. se suggerlsso a mudança dasMe do Governo Federal nara aIlha do Governador, até a transfe-rencia da capital da Re.ubllca oaraum ponto central do naiz.

O deputado autonomista, em apoioda sua idéu, disso nue nenhuma di(-fienldnde adviria para a adminis-tração federal Iocallzando-so nn-quella ilha, porquanto estava parabreve a «ua ligação, por uma grandoponte, ao actual território «lu Dis-tricto.

O ESTUDO DO ANTE-PROJECTOo nnte-pròjeeto constitucional

continua sobre a .Mesa, já no reudoõlmò-tornolro dia. Restam, nor-tanto, sete, para Ber enviado A Com-missão dos .0, eom o montante daaemendas quo lho estão up+ionsas.

Emquanto Isso. as bancadas «slu-dam o e.statuto-base. Umas em ou-tros locues, o outras no próprio edi-flclo da Assembléa, apôs as sessões.

Hontem, novamente, estiveram re-unidas as bancadas gaúcha, bahiu-na o do grupo dos empregadores,procedendo aos últimos exames cri-ticos do ante-projocto.

EM FAVOR DA LAVOURABAHIANA

OS MELHORAMENTOS JA' FEITOSE OS AN-t-ÍJl-VCIADOS PEl.O INSTI-

TUTO DE CACA'0SAO SALVADOR, 11 (Havas) —

Os lavradores da zona Cacaoolra doJtabiina mostram-se <8iilto bem im-pressionados com as t. oihos.uus dudirector do Instituto de Cacáo misentido do reduzir do 8 para U 1!-por cento ns taxas do juros cobra-dus pelo Instinto. O director dissoaluda que será estabelecida a liga-ção tolephònlca do Itnbuna e Ilhéoscom esta capilnl e quo serão con-struidos 1100 kilornetros do estradasdo lodiigeni na zona cacaoolra.

Despediu-se do clieíe do governoo general Hutzinger

T.ni audiência foi hontem recebidopelo chefe do Governo Provisório, nuPalácio do Cattete, o general Hulzlu-ger, chefe da Missão Militar Franco-za, quo apresentou • suas despedidasuo sr. Getulio Vargas, por estar dosom preoecupação do nomo o doutrl-partida' para a Europa

HOMENS-DYN AMOS(Dc um observador econômico dc 8. Puulu)

S. PAULO, 11 (Du succursal d'0JORNAL — pelo telephone) — Umdos mais fortes agentes do progressopaulista è a Secretaria du Agricultu-ra. Sem duvida, os demais departa-mentos da administração publica esta-«lunl desempenham a contento assuas múltiplas funeções. Por sun na-turoza entretanto cabe á Secretaria daAgricultura a missão dc desenvolveroutras fontes di áctividade econo-mica agrícola c industrial. Por iutb,a esta Secretaria se vem associando,nos últimos tempos, um dynaim.mode tal forma construetor c renovadorque não esturá longe o dia cm queSâo Paulo repousará em bases econo-inicas bem mais sólidas do que usactuaes.

Os departamentos públicos não va-kin unicamente peio tudo de existi-rem, porém' cm grande parte, polovalor ilo quem os orienta. Nesse res-licito, São Paulo teve ainda a sortedc possuir homens á altura da mis-são. Creou-se mesmo na Secretariadu Agricultura unia tradição dc ho-meus rculizudorcs, hotncns-dynamos,na verdadeira ncccpçâo da palavra.Seria jusüia collocar Carlos Botelhoem primeiro plano. Ao grande varãopaulista que ainda hoje dirige, comtan.ta intclligcncia, as actlvidadesagrícolas, se deve a primeira tentati-va segura de diversificação de lavou-ra. Aos seus esforços, á sua visão,S. Paulo essencialmente monoculíortransformou-, e cm S. Paulo dos arro-zacs, dos müharacs e algodoaes, Ojaponez cujo quarto de soculo dc co-lonizayão lia pouco sc commemorouteve cm Cãrios liotelhu o seu primei-ro c corajoso defensor.

Essa linhagem teve seguidores. Semmencionar a todos, bastaria citar _er-liando Costa e Navarro dc Andrade,por serem os mais recentes. Semchegarmos ao exaggero que tudo porcll.s realizado satisfe;: realmente aomeio, não se pode, porém, negar ogrande esforço então desenvolvido.As exposições de Água Branca fica-ram na memória dos paulistas, comoo symbolo dc uma época dc audaciosatentativa de polyculttira.

As reformas da Secretaria -I.i Agri-cultura nem sempre agradaram a to-dos, mas obedeceram, tanto «luantoera possivel as linhas racionaes cuteis. E, sobretudo, uns c outros con-tinuaram pela mesma trilha, animau-do iniciativas, errando novas rique-zns,_ encorajando as capacidades, sc-leccionando os valores.

Agora, no governo do sr. ArmandoSalles apparece um novo astro, outronotável homem-dynamo; o sr.Adalberto Bueno. O Rio de Janeirodeve tcl-o acolhido hoje. Sem ser umtcchnico na cxncta acepção da palavrao joven auxiliar da administraçãopaulista se vem revelando á alturadas tradições dos dirigentes que o an-tecederam. Dotado de extraordináriobom senso, e «le uma incansável acti-vidade, o sr. Adalberto Netto parece

ter adoptado com lcinma a bella pina-so dc Sliolley: "La joio de vi vro estdans raction". Em poucos mezes doadministração cortou o Eslado deuma ponta a outra, abordou todos osseus problcmus agrários, e depois dofazer o juizu exacto da situação eco-nomica dc S. Paulo o titular dn Agri-cultura metteu nião á obra com uniacoragem digna de admiração.

Encontrando u Secretaria sob suadirecção sem a unidade indispensável,fruto dc uma interventoria sem pus-tas, deu-lhe a coordenação necessáriaao seu bom funceionaincnto. Atacoude frente o problema da broca e dosecreacs, ampliando c inelhurando oserviço dc algodão c lançando as basesde uma reorganização dé actividadesexperimentaes quo parece proincitcrextraordinários frutos à economiapaulista. A Secretaria sob suas or-dens trabalha sem rivalidade inter-na, mas obedecendo a um único lem-ma verdadeiro que c servir no Es-lado. Para citar algumas de suas ul-timas realizações basta a distribuiçãodc 8.000.000 dc kilos do sementes doalgodão pnra plantio, de onde deverásair uma safra de 80.000.000 a ....100.000.000 dc kilos cm piuiuu.

Com homens dessa tempera n ad-ministração do sr. Armando Sallesnão poderia senão realizar isso queestamos presenciando: a transforma-ção radical do ambiente econômicodc um Estado abatido, desanimado cesgotado como S. Paulo, cm atmos-phera onde a confiança no di a doanianliâ é a nota predominante e ai-viçareira.

ul.

Gabriel Loureiro BernardesAlfredo Loureiro Bernardes

Renato Galvão FloresADVOGADOS

ESCRIPTORIO:RUA ROSÁRIO KM-l»TELEPHONE 3-300_RIO DE JANEIRO

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Succursal d'0 CRUZEIRODirector:

Luiz da Silva OliveiraPRAÇA DO PATHIARCHA. »-ATEL. 2-3108 — SAO PAULO

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Oepois de uma viagem das mais emocionantes para um ser humanoO JORNAL — Terrn-fc.rü* 12 dc Dezembro dc 1933

O comtnandante Settle dá as suas impressões sobre a ascensão á stratospliera, dizen-flo: ~ Provavelmente haverá muita poesia nessa região de um silencio mortal, de um friointenso e de raro colorido, simas para nós pouca opportunidade tivemos de aprecial-a".Ví-Ktfm ¦M,i?i*;Mm:»wwiymz&#Av><s..ísí>s,,!,l -,->,,,-,,............ ^^_ •-. .

M&?M WmWmtWmm^^P.^mmmmmW %'~.m '. ;MmmmmaWM iül jM **^EB^ J ,#***** >HKmVÍK^Í w - *' y: m -ymMÊ!^ÊÈm WÊ$mmmsm¥&m\^~ám LmA J• '¦»¦ S^;i^^M» C^Xy/?v â ^^BK^Pl^i^ÉlI^^f^^h I li S^s% »l Pt i máf Mlàtm 41 H Ffff W BBai *'\wi W: li pii ,|S9mm H RH MWm Wsàm -BKtoJmh

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^ü^âwKfi^Bi. •'¦•, •* '* • ¦ £¦ **^tf-íÍBe^^^Wy^tsSA.'*fâ^<-fe•.Rifeis *^**W^w&i9J^3¥Sp^^ff''-f^g-l^fe-^' -<;wi^P^W-Íi^a iL..¦« >¦ • "'<

O commandante Settle ao0 ultimo vüo d stratospliera, reu-

lizudo depois du cinprchundiincnlusidunlicos, quu tiveram por autores oprofessor Piccard e argonautas rus-sos, foi coroado do mais pleno exi-to.

Levou-o a effcilo o ctmmundauteT. G. W. Seltle, du Marinha deCluerra cios Estudos Unidos, (luc tevecomo companheiro, nessa temeráriaempresa, o major dc infantaria Ches-ter Fórdncy. Alcançaram os officiaesamericanos a altura de 17.G80 metros."As observações scientificas querecolhemos na stratospliera deverãoser determinadas ainda pelo exame dosinstrumentos registradores o dasphotoicraphias oblidas."Não resta duvida, embora, que rc-gressámos de uma viagem das maisemocionantes para um ser humano,e pura mim considero que ella po-dera determinar proveitosos resulta-dos.

Muilo se tein cscriplo a respeitodos vôos á mais vasta de todas asregiões inexploradas — a região daii.jile mais longínqua da alutosphe-i*a terrestre.

Kstc assumptò tem sido populari-zado pela forma mais extravagante cmuitas nssereões feitas sobre o as-sumpto revelam expressões dignas daphanlasia dc um collegial principiai.-lc.

Na realidade, porém, a qualidade docommentario não assombra tantoquanto o interesse surprehendente dopublico, que tornou possivei estevòo.

li' evidente, agora, que as pessoasque possuem mais do que um.i rc-tluzida informação scientifica ou querealizaram ulguni estudo superficialse eslão interessando na conquistadcsle reino a uma altura "record",por causa das muitas coisas que Jácm cima succcdein e que não se lo-gra explicar.

(Juanto a nós, conhecêramos amar-gas decepções no preparativo dc umaexpedição assim, durante muilos me-zes dc árduo e intenso labor, enleu-laudo Iodos os seus detalhes, aosciuaes sc tem de ajuntar, finalmeii-te, as peripécias do vôo. Temos sa-tisfacão que não nos saudeni, comoaeronuutas que regressam, mas comoestudiosos quo cuidaram de realizaruma obra honesta, apesar de iodasas adversidades.

Provavelmente haverá muita poe-sia nessa região de um silencio mor-tal, de um frio intenso c de raro co-lorido, que constitue a straíosphe-rá, mas para nós pouca opportuni-dade tivemos para aprecial-a.

Poucas vezes tivemos o ensejo dccontemplar o panorama através dajanella da gondola ou o progressoscientifico realizado para permittir avida confortável e segura lá dc cima,onde ha poucos annos a nenhum serhumano seria dádò respirar.

A ascensão em um aerostato, sejaA stratospliera, seja ás alturas ondeo homem já não é um desconhecido,representa trabalho, muilo trabalho.

Partimos do campo dc Goodyear,Akrqri, no dia 20, ás 0 lioras c il mi-nutos, e até ás 11.40 voamos a ul-luras relativamente baixas, oscilandoentre 1.900 c 5.000 pés. A razãodessa ascensão tão lenta se deve áiposição geogíahica.

Estávamos á curta distancia da cos-ta e eu tinha a idéa de afastar-nosum pouco para o Oeste das corren-tes de pouca altitude, coisa que tam-liem logramos, mas não na medidadesejada.

A's 11.40, nos preparamos para aascensão máxima. De 14 horas ás lüchegámos á altura extrema.

Ao chegar á slratosphera, produzi-ram-se certas oscilações na gondolac uma revolução na bússola "dc

azi-íuul, que determinou um effeitoperturbador para os cálculos, no mo-nisnlo em que era necessário anuo-lar observações eom a mesma.

Comtudo, além do exposto, tivemosliiuito poucas difficuldades de outraordem.

Nossa pressão máxima registradano mais elevado ponto era um pou-co superior a 52 millimclros, que,convertidas de accordo com as taboasamericana-*, do elevação, correspon-dem a 59.000 pés, ou sejam 17.930melros.

Descemos, como havíamos calcula-do, ás 17 horas e 50 minutos, ater-rissando com toda a facilidade. Antesdc tocarmos em terra, vi que esta-vamos sobre uma região pantanosa,mas, apesar disso, conveniente, por-que grande parte da região de NovaJersey nâo o c."Uma vez que verificamos a des-

cida definitiva, tratamos dc sair dagondola, mas o nosso empenho foi

descer da barqulnha do "A Century o/ Progress" depois da perigosa ascenção que levou a effeito

FÁBIO BASTOS & C.TRANSFEREM A SUASEDE COMMERCIAL

Da firma Fábio Bastos & C, des-ta praça, communicarn-nos a trans-ferencla dos seus escriptorios, dc-positos o armazéns para os prédiosria.** ruas Viscondo de Inhaúma, 95,e Theophilo Ottoni, 88.

novamente difficultado pela quanti-dade de pequenos regatos, ou maispropriamente, correntes dc água lo-dosa, que nos rodeava. Hcalmcnte,a profundidade desses cursos dc águanão era muito grande naqucl-le logar, como o era mais adeante, e,por conseguinte, poder-se-ia aventu-rar a nado até alcançar algumas dascasas dc campo da zona, mas teme-mos que nessa empresa podessemosnos separar pelo caminho e nos cx-traviarmos na escuridão, ou que sctornasse extremamente difficil a con-scrváçãó de nossos instrumentos."Finalmente, resolvemos perma-

necer onde nos encontrávamos até oamanhecer; e cobertos com a tela denosso globo, passamos a primeiranoite de verdadeiro descanso quehavíamos experimentado no decursode varias semanas.

Nosso cansaço dc então era plena-mente justificado. Com effeito, sen-timo-nos cxhaustos com as manobrasda ascensão, primeiramente; por ha-vermos aliviado upproximadainentcduas toneladas de lastro; oulro tantoatiramos abaixo na descida, para nãoreferir ao manejo de todas c cadauma das partes dos diversos instru-menlos que levava a gondola.

"Nem então nem agora lamentamoshaver descido no terreno que seapresentou á nossa vista uo sair dagondola, uma vez que esse tranquil-lo c seguro rincão de Nova Jersey foimil_ vezes melhor do que o que nostocara no verão passado em Chica-go, num logar clieio de vias férrease de construcçõcs."Nada podemos dizer a respeito doque guardam os nossos instrumentos,todos elles sellados, mas posso assegurar que experimentamos a salisfação de poder dizer que não nos fal-tou nenhum detalhe de lodo o nossoprográmma traçado".

CLUB DOS ADVOGADOSA SESSÃO SOLEMNE DO SEU SÉTIMO ANNIVERSARIO

0 anniversario do generalGóes Monteiro

HOMISNAGBN8 <IVE LHE VAO SEUPRESTADAS HO.lB — o Al.Mori»KO CI.UB MILITAR — A FESTVCIVICA .VO JOÃO CAETANO — OJANTAR NO ROTAFOGO

Por motivo da pausai-em, hoje, doanniversario natallcio do KnnernlQuen .Monteiro, os «euu amigos eadmiradorci: v.lo prestar-lho dlvor*•í-im homenagens.í-m reKOsIJo pelo tranucurbo dadata, ou oíílclacs do terra e mar ot.íerecerilo ao cx-coininandunto doExercito de Lente um almoço de tíOOtalheres, quo terá logar nos novossalões do Club Militar. Falará, nos.ua occaslfto, em nomo do Exercito, r

general Pantalcao Pessoa, fazendo obrindo de honra ao sr. Cotulln Var-gas o ministro Juarez Tavora.

A' noite, nos Balões do l.otufor-oF. Ci rcallzar-sc-á, o grando ba»anoto promovido por elementos <•)-vis, com a presença do todo o Ml*nisterio, deputados constituinte» urepresentamos de todas as classe»Discursará, olforecendo a homona-gem, o ministro José Américo. Oministro Washington Plms fará pbrindo do honra ao Chefe do Go*verno.

A* tarde, terá logar, no Th->ntr-iJoSo Caetano, uma manifestação aogeneral <*!6es Monteiro, prombvldipor grando numero ds amigos iImtodas as classes sociacs. Nessa fes-ta do admiração o «.ympathln. tnin-nlo o deputado Pacheco do Ollveiri.renresentante da Rnhla, n vlno-nr».sidento da Assembléa Constltulnt •.o o l» tenento Morias Roltln. conhe-'¦lilo orador e advogado nesta capl-tal.

CONVITE AOS MINISTROS DOSUPREMO

Eni nomo da commissão ijue pro-movo a sess-lo cívica em homenagemao general Coes Monteiro, a reali-•íar-se hoje, ás 16 horas, no theatroJouo Caetano, estiveram hontem noSupremo Tribunal Federal os tenen-tes Lauro Fontoura o Joio Brosi>a-no, quo ali foram convidar oa srs.ministros, bem como os funeciona-rios da secretaria do Tribunal paraa referida solemnldade.Na sessão hontem realizada, o ml-nistro Edmundo Lins, quo a presi-diu, dou sciencia desso convite a to-dos oa seus collegas.

ESTADOS UNIDOSWASHINGTON, 11 (H.) _ Annun-cia-se que dois mil o quinhentos ar-tistas ora desempregados seriooecupados em trabalho de decoração

o restauração de edifícios públicos.O presidente Franklin Rooso-velt conferenciou -i noite com oschefes do partido democrata o o sr.George Peek, actual director da se-cretariu da Agricultura, sobre a or-ganização do departamento do com-merclo externo, cuja direcçfto, ao queso adeanta, será confiada ao sr.Peek, o qual se especializou no es-tudo dos methodos do escoamentodos productos agrícolas americanosnos mercados estrangeiros.

O presidente Franklin Roose-velt recebeu o deputado sr. Culleno qual aconselhou a manutenção doImposto de 1 dollar e 10 cents porgalilo de bebida alcoólica duranteum periodo transitório de seis me-zes. Depois á taxa poderia ser au-gmenlada até ao nível de dois dol-lares.

O dr. Oliveira Coutinho, presidente do Club; desembargador Elviro Carrilho, presidente da Corte deAppellaçdo; Gabriel Bernardes,vice-presidente do Club, cm exercício do cargo de presidente; Zcferinodc Faria,'presidente, em exercido da Ordem dos Advogados do Brasil, e Miguel Timponi, o sócio n. 1

do Club dos AdvogadosRealizou-so hontem, com a pi;c-

sóiiçá do presidente du Corte do Ap-pellação, desembargador Elviro Car-rillio, e do presidente da Ordem dosAdvogados do Brasil, dr. Zeferlnode Faria, a sessão solemne do Clubdos Advogados, cpmniemorativa doseu sétimo anniversario.

A Mesa foi presidida pelo dr. Ga-briel Bernardes, tomando assento ásua direita o presidente da Corte doAppellação e a sua esquerda o pre-sldonto da Ordem dos Advogados.

O dr. Gabriel Bernardes, antes de

dar palavra ao orador official doClub, para que este fizesse o relatoda vida do Club desdo a sua, funda-ção dirigiu algumas palavras aosassociados presentes, salientando asfinalidades do Club o mostrando co-mo vêm tUlas sendo cumpridas compersistência o sinceridade.

Fez, cm seguida, o dr. AraujoJorge um interessante estudo doClub dos Advogados, desde suafundação, obra do dr. Miguel Tini-ponl, analysando as suecessivas pre-sidenclas até a presente data.

A RSara Fica contra aiÈcçãoA Câmara approvou o conjuneto do projecto financeirodo governo — Os commentarios satisfactorios em torno

dessa grande victoria do gabinete ChautempsPARIS, 11 (Havas) — A Câmara

dos Deputados approvou, por 280contra 175 votos, o conjunto do pro-ijecto financeiro.

PARIS, 11 (Havas) — A Câmarados Deputados approvou a moçãode confiança no governo, por ocea-sião dos debates sobre o conjuntodo projecto financeiro.A GRANDE AUTORIDADE Ct»'*

QUISTADA PELO ACTUALGABINETE

PARIS, 11 (Havas) -— A appro-vação pela Câmara dos Deputadosdo"conjunto do projecto tendente aorestabelecimento do equilíbrio orça-alentado 6 encarada nos meios po-Hticos como um acontecimento dereal importância, visto como per-mittc confiar na volta a umu vidaparlamentar mais normal, depois daqueda dos últimos ministérios, quetropeçaram, precisamente, na vota-ção do projecto.

Observa-se, a propósito, que, che-gando a tão felix resultado eni qua-tro dias e cm tão difflceis condi-ções, o chefe do governo, &r. Chau-temps, alcançou uma autoridadegraças á qual poderá completar asua" tarefa, pondo rapidamente deaccordo a Câmara e o Senado quan-to aos textos a serem definitiva-mente adoptudos.

As Câmaras terão, assim, cobertoem dois annos o déficit de 1(3 bi-lhõcs de francos e, graças a esse

immenso esforço, terão consolidado

CLINICA SE VIAS URINARIAS

DR. SAMUEL KANiTZMembro da Sociedade de urologia da Allenianba, cx-assls*tente dog professores Lichteuiberg. Lewin, Joseph, de Ber*liui, e Haslinger, do Vienna. Especialista: em Doenças «leSenhoras, Diathcrmin, CJtra-Violetas. Consultório: 7 de Se*tembro, 42, sobrado, das 13 ás 17 horas. Phone: 4*4493.

o credito do Estado e mostrado qnea França consente nos maiores su-crificios para afastar a inflação,que se considera funesta.

Ao terminarem os debates na Ca-mara, o sr. Chautemps agradeceuaos seus collegas e accentuou quecom o voto da casa ficariam, d'oraavante ainda mais reforçadas aeconomia nacional e a posição daFrança no exterior.

A MAIORIA ALCANÇADAA maioria alcançada, que é do

105 votos, agrupa radicaos-sooialis-tas, socialistas de França, algunselementos do centro e da esquerdaradical e republicanos indopenden-tes da esquerda. A votação foi fa-cilitada pela abtenção de çSrisa deuma centena de socialistas e de ai-guns deputados do centro e da di-reita. Mesmo, porém, que todos ospartidários do sr. Blum tivessemvotado s contra o projecto, o sr.Chautemps teria obtido maioria, oque ainda mais accentua u. sua vi-ctoria.

CHILESANTIAGO DO CHILE. 11 (II. 1 —

Em reunião conjunta, realizada bo|e.as comniIssCes de Fazenda e do AKr;-cultura da Câmara dos Deputados ap-provaram o projecto, que autoriza ajunta de exportação' acricoia a cnm-prar trigo até sessenta pesos por quin-tal, negociando, ao mesmo tempo, ospreços da. farinha o do rão, de modoque não haja encareeimento dess»;.artigos no mercado interno.

— Encerrou-ee hoje a cxposiçàiagricola, do pecuária e industrial deTeniuco. Uma estatística hoje publi-eada informa que a Província de Can-tln produz annualmente 20.100 milquintaes métricos de trigo, ou sejam10 *>j° da producçüo do paiz.

Ao mesmo tempo os agricultores ocriadores publicam um memorial, quevão dirigir ao governo, em que con-densam nos seguintes pontos as gu-tiaspirações: 1.» — reducção dos juro»li*.-pothecarlos: 2* — reforma da. Ie-glsIaçSo social: 3" — criação de umpoder comprador de trigo; 4.<* — Be-guro dos campos*l

Encerrando a sessão, o dr. Ga-briel Bernardes agradeceu aos pre-sentes a honra das suas visitas, efez servir variada mesa de doces erefreseos. *

iripsTrsciffFIGA BRASILEIRA

O PHOFKSSOR BAURETO IE2 XVESCOLA NACIONAL DE C1IMHCAUMA DEMONSTHAVAO SAT1SKA-TORIA S01IUE A UESCOniSItTA DO

ADULO SYNTHETICOMais uma grando victoria acaba

do alcançar a sciencia brasileira.Perante unia assistência, de estu-

dlosos o interessados pela evoluçãoda chimica biológica, o professorBarreto foz a sua conferência teo-rico-pratica demonstrando satisfa-toriamento eomo chegou a desço-brlr a syiithesb do amilo.

Havia nessa reunião, quo decor-reu num ambiento de espectativa,um alto Interesse pelo resultado íi-nal.

O professor Barreto fez uma ex-posição detalhada das suas expe-rieucias até o resultado definitivoapurado.

Afinal termina o grande chimtcoa sua demonstração com essas pala-vras:

Cheguei, então, á obier.são doamilo por uma condensação de2!f-35 horas, do acetal, portementeaeido, em meio secco e á tempera-tura normal sobre oxido de ma-gnesio. E tive o amilo positivado emtodas as reacçOcs do identificação,incluindo as biológicas.

Em outubro deste anno jã estavaplenamente convicto de que enfei-xava em minhas mãos o maior se-gredo da Natureza. O Brasil ensi-nou ao Jlundo a s.vntheso du amilo..lá cm outubro, não fiz publicidadedo_ tal descoberta, sabendo ter cmmãos a maior conquista da Chlmlcano Mundo, por necessitar realizarnovos estudos. O campo ú onormo eilllmitado. Em publicação posterior;trarei a publica a descripção « con-seqüências de minhas observações;còm^graride número de outras syn-tlic?es do mais aKo valor para" aslrencla moderna. Basta dizer quemultas tbeorias. muitas outras con-çepçBes da própria albúmina cairãoper torra. Com a "Synthese do anil-ln". provei sua constituição mnie-calar: trata-se de um ü.*et;il internode glii-ose, com o peso -.-.lolccular1G*.\ cujas moléculas s^ achani as-podadas. A celulose, as çonimas etodos_ esses productos de appareil-cia tão complexa, são. apenas cnm-postos que correspondem a um dia-milo. derivados do exoses e nento-sps com associações diversas. Prose-guindo nos estudos, achei a maisrazoável das interpretações para asalbumlnas, dlastases, etc. Sobre essecapitulo, continuo em Interessantesobservações, tendo a certezx de ai-cancar ranldamente um resultadodefinitivo. Indirectamente satisfiz omeu desejo de realizar a "Svnthesedo Petróleo", pnls que a do "Amilo",cnm a elucidação que traz do prin-clpln dos coniDostos orgânicos emsua formação nos organismos vltaes.abre-nos nma porta immens.ir.iveipara avautajadas realizações scien-ficas."

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TODOS OS SABBADOS

ESTA' NO RIO 0 SR. JOSÉ'BONIFÁCIO

DF,CI,ATt AÇÕES Do EMBAIXADORURASILEIRO NA REPUBLICA Alt-

.GENTINAPelo "Flandrla"," chegou, hontem,ao Rio o sr. José Bonifácio, embal-xador do Brasil na Argentina. Ain-da a bordo, ouvido pela nossa rspor-tagem, fez as seguintes declarações:—"Venho do Buenos Aires parapermanecer apenas "IO dias no Rio,afim do realizar o casamento dr- mi-nha filha. Nenhum outro motivo inetraz ao Brasil p, nflo fora esse, os-tnria à frente da minha missão, cn-de. graças a Deus, vou sendo felizrecebendo as maiores homenagens ar

Brasil, o povo argentino, por todnras suas classes, tem sido da cxlre-Iria gentileza para com o represen-tante do Brasil.

Em menos do um mez tive deagradecer suecessivas inanif2stacr.esao nosso paiz, e todas ellas affecli-vas e entlmsiasticas, são a d-mion-stração positiva da cordialidade doppovos argentino o brasileiro. Enenos Aires progride sempre e a Republica Argentina, na sua vida agra-ria e pastoril o no seu centro In-tellectu.il de grande cultura e prestigio, vae tendo decidida influenciaO posto de embaixador 6, ali, degrandes responsabilidades, ma', dada a sincera amizade que liga o.dois paizes, espero, tendo como te-nho a confiança do meu governodesempenhal-o com os melhores re-sultados para o nosso paiz.""AYIAÇÃO

commercialOS QUE VIAJAM PELA COKDORPartiram, hontem, para Porto Ale-

gre, no "Anliangá", os srs.: Johanne-iHaumann. Alcides Baptista Pereira.Eurico Bellens Porto. Tilior Rombauer, Alberto Engele e Alberto Ca-valcantU

À confirmação Ao espelhoODOL operou o milagre

Desde que a Senhora começou a usar a pasfú dentifricia ODOL os seusdentes adquiriram uma belleza somente comparável á das pérolas.

A pasta dentifricia ODOL desenvolve uma espuma maravilhosa, que pe-1netra nos interstícios dos dentes e dá a estes um brilho surprehendente,A pasta dentifricia ODOL é absolutamente inoffensiva, não affectando de

nenhum modo o esmalte. As finíssimas essências empregadas na fabricação dapasta dentifricia ODOL fazem delia um producto de grande procura e univer-jsalmente famoso pelo seu sabor refrescante.

No seu próprio interesse a Senhora- 'deve experimentaí-a hoje mesmo.

:-sSI

^^WW^^MM^WMMf

lli commissão de estudantes visitou a secretaria da bancadaA RECEPÇÃO QUE TIVERAM POR PARTE DOS POLÍTICOS DA PAULICÉA

paulista

Os estudantes da Esc ola Polyteohnlca em companhia doaVina comnilss-ão de estudantes do

5" anno da Bscola Polytechnléa daUniversidade do Rio de Janeiro es-teve, hontem, no D" andar do edlfielo Guinle, em visita aos deputadospaulistas.

Recebidos pelo sr. Alcântara Ha-chado e seus companheiros rt.i ban-cada, os estudantes se demoraramalgum tempo em palestra com ospolíticos paulistas, os quaos Ihenmostraram todas as dependênciasda secretaria, bem como a lnstallü-çio do telephone ligado dlrecta-monte íl Radio Educadora Paulista,e, por Intermédio do qual. 6 trans-mittldo o "Jornal da Constituinte"

Os estudantes do engenharia, ouese mostraram vivamente sensililli*zados com a recepção quo tiveram

Um jornalista peruano no RioCHEGOU, HOXTE.-.I, O DIItECTOR

ME "EL COMMERCIO" UE I.IM.VPelo "Flandrla", que checou deBuenos Aires, com rumo i Hollàii-

da, viajou para o Rio o sr. r.lisuel

Dr. Miguel Miro QucsadaMirA Qticsado, dlreclor-pnpri.:lailode "El Commercio', de Lima. O uo.*--so confrade, que so demorará poisosdias nesta capital, pois vi-iiará. paiaa Europa no "Oceania", onde vaerealizar uma viagem do estudos.

Ao receber os cumprimentos dosjornalistas, a bordo, o dr. Mir'> Que-sada falou-lhes sobre a situação pc-litica no Peru. affirmando-lhes es-tar a sua terra passando «lias c*;.l-mos em virtude de estar, definitiva-ínentr, solucionada a questSo poüti-ca quo agitava os espíritos, que cs-peram com toda a confiança ü vol-ta ao regimen legal, quo será bre-ve, pois as eleições se approxlmam.

Quanto •**. política externa, o dr.Quesada mostrou-se optimista noquo se refere ú. acção da VII Con-fèrencia Internacional Pau America-na, ora reunida em Montevidêo, daqual espera os melhores benefíciospara as nações do continente, que,assim, terão uma paz assesuraüa edireitos reconhecidos.

por parto dos políticos bandoiran-tes, eram os seguintes:

Arujicaba Fleury do Amorlm, Fc-lippe Moreira Caldas, Geraldo Nel-va, Camlllo Dlnuccl, Lauro Puos deAndrade, Marcello Porto, Paulo

deputados paulistasMondes Castro, Josfi Passos, Anto**nlo dos Santos Malhelros Filho, Josédo Oliveira Neves, Jorgo Figueiredo,!Geraldo Lima Silva. Flavio Botelhodos Reis o Mario Braudt.

Homenagem a Santos DumontO deputado Mario JIorae3 Paiva, ri»-cebeu do presidente* da CommissünExecutiva do Monumento de SantasDumont, o seguinte telegramma:'"Dep. Mario Moraes Paiva — Rio.De Bl-Iorizonte — 10 — Receba

y. exa. minhas sinceras, effusivas con-gratülações pela attitude assumida p*-rante a Assembléa Constituinte, ren-dendo justa e merecida homenagem Asagrada memória da glorioso SantosDumont, o maior de todos os bras'-leiros, entro vivos e mortos. Na qua-lidado do presidente da CommissãoExecutiva do Monumento de SantoaDumont, subscrevo na Integra a cartaque lhe dirigiu no mesmo sentido odr. Arthur Nunes Silva, 1.» vlce-pra-sidente referida commissão. Attenclo-sas o cordiaes saudações — EphlgonlõSalles".

NOYOS TRIÜMPHQS DE GUIO-MAR NOVAES NA AMERICA

DO NORTEA l.\SIG\E AUTISTA FAIl.V' UM.V

EXCURSÃO ATE' AO CANADA'NOVA YORK, 11 (Havas) — Aimprensa í unanimo em qualifica.-do verdadeiro triumpho o suecesso

alcançado por Uuiomar Novaes, noconcerto do dia 1 do corrente, nestacidade, com a assistência, do qun rlemais representativo conta a sócio-dado nova-yorklna.

Ao mesmo tempo dizem quo a"arando artista brasileira, cuia execuc&o brilhantíssima, nada deixa adesejar", esta eni preparativos parapercorrer varias cidades dos EstadosUnidos o do Canadá, contando ca*-*-tar nessa excursão artística mais dodois mcr.e.fi.

A 1a. cidade a ser visitada pelainsigno artista, como a qualificamo.s mais conceituados criticos de artodos crandes jornaes dc Nova York.Berá Chicap-o, onde, acompanhadapela Orrhestra Symphonlcn local,dará dois recitaes, um no dia 25 eoutro no dia 09 do corrento.

Nos centros artísticos tem-se rn.mo nerto nue. em virtud» do nontrz.cto já assignado, a sra.*Gu!omar No-vacs voltar-í em fevereiro a esta cl-dade para dnr novos concertos 1103dins 8, 9 o 15 do fnvflrolro.

Nos dois primeiros rerltaes sçr.áacompanhada nela Sociedade Svm-phonlea e Phiiarmonica « no ter-oeiro pola Sociedade Phiiarmonicadc T-fasrlem.

Em Washington n artista hrasl-lejra dará tambem um concerto, emcue será acompanhada pela Orchcs-tra Nacional.

PERU-UMA, 11 (A. p.) — o governoassignou decreto nomeando a com-

missão especial que estudará o casoda concessão para exploração da es-trada de ferro Casmayo-Yurimaguas.Trata-se de um ramal ferroviárioimporlanti£sim.o..

0 "DIA DO MARINHEIRO"AS C03I.MEMORAÇOES DE IIOJB tíDE AMANHA ,

Transcorre hoje o "Dia do Mari-nhelro". Commemorando a data,contingentes de forças da MarinhaIrão, pela manhã, á Avenida Beira-Mar. desfilando om continência aobusto do almlranto Tamandaré. •*

Comparecerão ao acto as altas anitorldades da Armada.ESPADAS AOS FUTUROS

GVARDAS-MAIUNHASerá hoje realizada, com grandasolemnldade, na Escola Naval, om 1homenagem ao "Dia do Marinheiro";a entrega das espadas aos futurosguardas-marlnha do corrente anno.Será essa ceremonia assistida peleichefo do Governo Provisório e pelasaltas autoridades da Marinha.

".Amanhã, proceder-sc-á á bencUôdas espadas, cuja ceremonia norarealizada na matriz da Candelária.

,.,\ l,*0' ,ani**nha, rcallzar-se-á, nòíivJb,Nava]* ,u,m baile oommemora-ítlvo do auspicioso acontecimento. '

BRINQUEDOS;0 Bazar Portella

á Avenida Marechal Floriano, 23(entre Uruguayana e Ourives), paraliquidação do seu stock do BRIN-.QUEDOS, reduziu os seus preços de 40 %

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4 O JORNAL — Terça-feira, 12 de Dezembro dc 1933

O JORNALDlrectoroll Anui-a Chntenubrlrttttl.

Gulirlel l,. Ilrriinrde* o Uario de Al-lill-llln nill|;'llllaíla-N. t.ri elite I filiaria,II. Silva.

IJIrccrflot ruu Rodrigo silva, ia —'-.'«••l.i '---Si 10. — Hedna-çfloi rua Ho-(Jrlgu Silvei, 12. Tel.i **-l7llll ai *_-1:iliil.— Aiiiiiiiil.-iiiin.n.ii rua du lluituiidii,Vi. *.'." lindar. Tel.i :i-i:niii. — De-liarliiiiieiito Uo l'iibllcldudei run (to*drlgo Silva, Il-A. Tel.i Z-K7UII.

.-il.e.Ci .'itSAE.s D'"0 JORNAL,"Em São riniliai Rua Libero lludn-

r6, Kl, Tel. a-anis. Ulr. Com.i LuUela Silva Ollrclni. Em Ilellaa ll.irl-•r.iinlc — Av. Afrouso l-ennn, IÍI7-I.0.•lil. isr.» —- JDlreclori Frnneisi-oMnrllim Flllio.

ASSIGNATURAS1ATE1II01L

Anno... bsçuiio 'Trimestre jr.if.D00_cmij.il re *IU?UU0 Mez úijuuu

EXTERIORNos I-iiIxi-m dn Convenção 1'oslnl

Sul-AnierlcanuAnuía.... íiofuoo SemiiMlroAs anal'; im l ii rim começam c

uniu cm aiunlejuer diaVENDA AVULSA

Jln» iilcln Aon dnniliigoN Somente ia correspondência privadadeve trazer endereço aiiiiiilii.il

7SÇ0UU(criui-

¦fJUO•siiuii

CONTRA 0 PRESTIGIODA PARAHYBA

| i A anle-projeclo da Conslituiçáu,no seu artigo ü7, creu o ConselhoSupremo da Ilepublica, ao qual dc*verão pertencer, como membros nu-los, os antigos primeiros inagislra-dos do paiz.

A soininu ele experiência oblielano exercício du governo, e conheci-mento directo dos negócios iniciei-

. naes, a própria dignidade pessoal dohomem ejuc presidiu aos destinos da

, sua pátria c ejuc continuara a pres-tar-lhe, clficicnlementc, naquelle or-gauisino, o concurso da sua sábado-

ria administrativa e politica, são osmotivos ponderáveis, que justificamc até tornam imprescindível, para osfins em vista, a presença dessas per-tonalidades no Conselho projectado,

Por mais nccèso que seja o odieiparlidarisla contra os cidadãos, qu<*já exerceram entfe nós n chefia eloEstudo, somente uijiii cegueira in-compatível com o exercício da razãopoderia negar-lhes capacidade paraservir nas funeções a elles atiribui-das pelo novo Estatuto nacional.

Uma das virtudes do legislador,sobretudo elo legislador constituinte.è possuir bastante serenidade, parunão confundir as suas paixões individuaes com os interesses da cnllectivitlndc que representa.

A Constituição dc um paiz pãopode ser o espelho das coiivcplen-cias dc grupos, a expressão dns irasfacciosas dos partidos, mas terá cjueser, para atlingir aos seus grandesobjectivos, um documento extrem-*dc personalismo, contendo as aspl-rações legitimas « duradouras do•povo.

A opinião publica recebeu, por isso, entre surprehendhla e cscaiidiiU-zadn, a emenda apresentada pclo<!constituintes parahybanos, excluindodo futuro Conselho Supremo todos

,os antigos presidentes da RepublicaEntre esses cidadãos eslá o sr.

Epitncio Pcssôn, unlco civil, filho donorte, que logrou a honra dc dirigiro. Brasil. Concebe-se e|ue alguém,apezar elo tempo decorrido, bastantepara que a justiça comece u vencern cortina dc fumo lançada pelos h>-leresses contrariados; se mantenhairreduclivel contra a política admi*iilstrntivtr elo sr. Epitncio, mas nn-reco inexplicável que parta ela ban-

| cada pnrahyhnnn. quasi unanimeicom a discordância apenas dc „ umvoto, a emenda que elimina o seuconterrâneo dc uma posição a quetciii direito por Indos os motivos,entre os quaes ainda seria-o menos

-importante o de haver exercido apresidência dn Ilepublica.

A origem da emenda dá-lhe umaspecto, de monstruosidade, que ntorna aineta mais cslranlinvel aos es*piritos sciisnlos, infensos n csstsmanifestações rudes dc personalismona obra dc uma assembléa consti-túintc.

E' b prestigio da Parahyba feridona dignidade dc um dps seus maip-res filhos, não pelas machinações dcinteresses regionaes, mas pelo gestodescoberto dos homens que sc apre-^sentam como seus legítimos dele-gados.

O clamor do povo parahybano,através das manifestações da suaimprensa, nos comícios das praçaspublicas, na voz incontestável daopinião, é a prova ele que a Pnruhy-ba não é solidaria com n sua ban-cada.

A emenda 32 ao nnlc-projocto dnConsliluição, nsslgnada pela depu-tação parahybana. lem cunho persó-nalistu, í inspirada no ódio faccioso,sendo, portanto, indigna do trabalhodc construcção, serenidade c bomsenso, para o qual a nação convocouos seus rcprescnlanlcs.

Menos do ejui* a individualidadedo sr. Epitncio Pessoa c dos outroscidadãos illustres, injustamente pre-teridos pela emenda, c a Parahybaeiuç soffre no seu presiigio pela ini-cialiva dos seus próprios delegados.

de 1093|84, correspondem de algummodo aos esforços epiu so tem dis-pendido no sentido de afastar elosmercados do consumo remessas eles-ordenadas c abunilnntcs, que eoncor-rerium para provocar o desequilíbrioentre a offerta c a procura, quandons maiores praças du importaçãoainda sc acham sob n influencia dacrise quu su generalizou com tantaintensidade.

No ponto om que nos encontra-mos, como prognostica o ministroda Fazenda na exposição apresenta-dn ao chefe do Governo Provisório,não pôde mais haver duvidn sobreo revigoriimcnlo estatístico do caféparu o commercio exterior, uma vezipjc n safra ele ;il'.l.i deve ser bemreduzida, conforme ns primeirasavaliações officiaes, e a de !I3|34 seráabsorvida integralmente pela expor-tuçiio, pelo consumo Interno c pelaquota elo Governo. Confirmam estasprevisões, e|uniilo á safra correnle,noticias oriundas da Colômbia onderigoroso e prolongado inverno pre-judicou seriamente as colheitas, ten-do-se cindo a mesma coisa no Mc-xico e nu America Central.

Quanto no pequeno volume ela pro-ximn colheita de 1D'I4|3.1 as previsõeselo minislro da Fazenda, no que dizrespeito ao nosso paiz, mio se dis-taneinm do ejuc, em oulros centrosinteressados sc vue annunciiineio..Ainda nos primeiros dias deste mez,em Londres, o presidente dn "ÁguaSanta Coffee Cop. Ltda.", elescre-vendo os prejuizos experimentados,ultimamente, pela Companhia, devi-elos á baixa nrteinl dos preços, pori|uc sc vende o produeto nos mer-cados importadores, mostrava-sc con-fiiiiile no futuro porque a producçãoele 10.141.15 será representada, cm ge-rnl. nor metade da registrada em1988134.

As estatísticas de nossa exporta-ção, dc jnnciro a outubro, por suavez, apresentam cifras animadorasem confronto com ns de igual pcrlo-do dc 11)32: ns sabidas já se expres-sam por 12.675.(MM) suecas contra10.173.(100 du nnno passado. Exce-plunndo o periodo correspondente n11)31, o volume exportado nos dezmezes últimos ei n mais elevado eloquiiinuennio. Noticias dc Nova Yorkcorroboram estes dados; de julho anovembro passado :is entregas dccafé minticlln praça se expressarampor 4.805.300 saccas, movimentomuito superior ao do anno antece-dcnlc.

Assim, a perspectiva que nos of-ferece a siluação elo café1, cm facedas estatísticas, c tendo-sc cm contaas informações referentes á futurasafra, c mais lisongeira c animadora.

O ante-projecto ConstitucionalGeneral J. RAM ALHO

(Autor do um projecto do Constituição Federal)

A MELHORIA DO CAFE'A preponderância que a lavoura

caféeira exerce sobre a economia na-cional, constituindo desde o Impérioo ramo mais importante da ilidas-tria agrícola, subiu de vulto na He-publica, logo que a borracha, cujasexportações emparelhavam, em va-lor, com ns do café, entrou cm fran-ca decadência. Ainda em 11110 a sc-ringa exportada se representava por1176.5)71:000?, reprcsciitaiido-.se aqucl-lc produeto pela importância dc385.4311:000*. Nas csliilisticns elo nos-so commercio exportador eram estasus purcellas que mais avuilnvnni.

Assumindo o café' tal importânciana balança commercial do paiz, esendo enorme a somma de interes-ses, de ordem publica c particular,que sc acham vinculados á lavourac ao commercio dcslc produeto, jus-tifica-sc perfeitamente a acção doGoverno da Ilepublica procurandoamparai-os, pelos meios mais hábeis,no intuito dc evitar, dada a super-producção, a ruina da lavoura e nstremendas conseqüências decorreu-les desse fracasso para os Estudosproduetores c, sobretudo, para a econoniin nacional.

Os resultados coibidos, ale- agoradessa intervenção official na exo-eiiçáo do plano de amparo c auxilioá producção e ao commercio docure, apesar dc ser enorme a safra

&:__. . >. .: '\.„..

A _

AS NOSSAS FLORESTASA stib-cominissão legislativa fez

entrega ao ministro da Agriculturado projecto do Código Florestal quedeverá ser, dentro cm breve, sub-mctlido ao estudo do chefe do Go-verno Provisório para ser saneciona-do, sc, porventura, merecer esse Ira*balho, nos lermos cm que sc acharedigido, a sua indispensável appro-vnção. No caso affirmativo teremos,mais umu vez, pelo menos em suaslinhas geraes, regulado esse impor*tante assumpto, em defesa dn riquei-zas impicdosumcnlc dcvustudns poreste paiz afora.

E' preciso, todavia, confessar uue,regulando a matéria, existe na Icgis-lação federal e na dos Estados, nu*merosos decretos c reguluincnlo-itendentes a cohibir o abuso dns der*ruhndns, c a impor a obrigação dnrcpluntio ,.o outras medidas iieautc-ladorns da conservação das mattas ede sua exploração racional e incllio-dica. A lei ri. 4.421, de 28 dc dezem-bro de 19'_1, que creou o Serviço Flo-restai, e o regulamento respectivoapprovado pelo decreto n. 17.042,contém providencias jamais executa-das, apesar do interesse com eme fo*ram rccommendadus.

O assumpto é dc grande comple-xidade e si, nas suas linhas geraes,sc acha incontcstavelmcnte compre-hendido na competência do GovernoFederal, i: execução das leis que o ro-guiam, quando derivadas do PodeiCentral, irá, muitas vezes, encontraia opposição do interesse dos Esla-dos, possivelmente legitimo c respei-tnvcl. Dahi as difficuldudes no cumprlnienlo dc dispositivos que seacham cm vigor, mas não sáo res*peitados, dlfficuldades quo só podemser vencidas numa legislação elabo-rada cm harmonia de vistas com oigovernos estaduaes.A verdade, entretanto, 6 epio a re-pressão á derrubada das inattas emIodos os Estados, que ainda as pos*suem, é uma das necessidades maisimperiosas do momento, porque re*giòes vastíssimas são devastadas seme*ue se cuide seriamente dc rcplanlm-as, como sc faz mister cm explora-ções industriaes c systcmalieas, odisso não só sc originam, no inte-rior dos Kstados, charnecas resequi-das, Improduclivas c abandonadas,como o niiiiiquillamento dc tão co-piosa fonte dc riqueza.

Segundo o m.ippa organizado pelnsaudoso Gonzaga ele Campos, o Ura-sil dispunha, cm Ioda a sua viislissi-ma área territorial, dc 5.000.696 ki*lometros quadrados de florost.is, cá*bendo as maiores extensões florestaes aos Estados do Amazonas, Pará,Bahia, Minas c Matto Grosso. Era,assim, avaliada cm 58 % a nrea totalelas mattas do paiz sobre toda a suadimensão territorial. Comparando-sc esta percentagem coin a que seatlribuc a outros paizes do mundo,conheceremos melhor o vulto dn ri-queza com que a natureza pródiga-monte nos dotou.

E* claro que esse formidável pa-trimonlo deve encontrar-se, agora,bastante reduzido, mus ainda assim,c por isso mesmo, urge providenciarno sentido dc salval-o. explorando-sc os nossos recursos florcstues den-tro dc methodos econômicos c com stsegurança dc sua conservação. Deleis não temos falta; o que nos faliaé a execução .leal da legislação vigente.

Justificando ns nossas obsorvaçoos,com o intuito de cino p-iinamoii aecr-tar na osoollia das dlSbOHlçíniH eon-tidas uo projecto ofílolal, venlnelul-ro "coiurlomeradj", cuj.i redacç/lofinal nílo foi dada a tempo luiraapreciação devida, rosultaudo diKsoa falta do harmonia o cohe.Mio queidevo presidir a feitura do uni ver-dadetiro código político ¦• tidininlairi-tlvo, na organização de seus podo*res, afim de quo fiinccic-iiem, som •>perigo das Interpretações ciiucíocuho interessolras,

AhsIiii ja no» rcíairliiios ',;. imposui-bllleiado elo cuinprliiuui u Inia-grál duparngrapho •*.-¦ do arlitjõ 07, quantoA composição do c'dii*>.'iiio Supremo,liem eomo a iiioòíivunioiicln doa uu*ine ron •i.» o „« do artltso (Ül.

ei disposto nu ariiffj 13; niiragra*phoa i.", T", íl.» o •).", relativo á tti-torvençíio nos Estados, fere niorlal-mento a respectiva auto no nu a pelafacilidade quo tora qualquer dos po-deres políticos na liiàêriiiieria da vi-da estadoal, o que «6 dcverl.-i nar-lir exclusivamente du poder soberà-no, por oxcelloncia, qüo 0 a Assein-Méa Nacional, quo faz o promulira¦as leia,

O urtlgo 21 oiiccrra a faculdadedada ao presidente di Assuinliléii. amaioria dos deputados, aos prcsltlpn-les do Conselho SuBVíiilo ou ela üo-publiéa, do eonvocal-a exlraordlna-lia — o quo mis parecia facilitaras a-jllações politi ;-.i... iloiivliido nu-tes reduzir taes attrlbuli|òés,

U artis-o 24 devaiiia sur mais lo-çlcO pela reducçfio £.. luetad-j dasajudas de custo a-js deputados doDlstrlcto Federal ea listados proxl*mos, como São Paulo, Mlniis,, etc,cuja despesa do traiiü-.orte ó pecuo-na.

A funeijão legislativa devo sor par.•,-iiincnli' remunerada, eomo cervlçoiclevanto e patriótico quo O eiiliieiãopresta á sua Pátria ei não constituiruma profissão ou )'oiúe de liiflúeii-elas para auferir iv.ncla -— o aiuc é'¦oiiiniuin u prejuillclal aos altos iu-teresses da colleòtlvldade, domio sc-ria necessário proíilblr ta.vativaineti-lo a reeleição, do mesmo moJu que(¦e pratica para com uj chefes doexecutivo.

O piira_raplio 3.» iio artigo '1 de--veria dar ao presidenta da Itepubll-ca a faculdade ilu nomear o iieiiilt-Ur, livremente, os hd.js miuistro*; —u oue é lo_!c<i.

(3 dlspouto no artipj 4", a respei-to do processo do pres^iaiitu du liepublica, nos srlnieü comniuns, ú umarepetição do expresso :,v auipv» Ri,numero 1, etuando trata ela coinoetoii-e.ia do Supremo Tribunal, não lia-vendo assim noréiitildtiilé) da iirfíiçfiõde um tribunal etpicial para taltlm.

üs crimes do resp-insulillidade, cc-nio ou coiiimuiis iij presidente o seusministros, dos membros dus outrostrl bunaes, devem ser tambem da com-potência do _ii,i--..nio Tribunal, clésdêeiue a denuncia, i-.eja aceita pela As-sembléa Naetoüií, prolttziudo a ini-niedlata siispf)nK.lo das furiiiçOos.

Devemos asaiin fortalecer (ji>KeOigão da soberania qne <• 'i Assem-tiéa Nacional e as asseuiblias esta-

dunon, afim do quo -.flo sn i-slorll*som pela cumpro-isi) vlKlIantu ai au-dnz elos ciiofus de ii.xeruiivr., n-iiiprovoluntariosos a doseinháraçados uuexercício dei furfClOiH de q'iu . tiocollaboradeiros, ¦ mu poel.res limita-dos, pol.i it s-i'i'1 is'a ti resine dcilln.ito o do l-.cte, -íjh rssembla-aspolíticas.

lia multo ó que dizer sobro a ma-te rbi dò inti *. i«jj". : i •* quu iroinoslentaniento aceírp.iMiiJu, nas umaiíiih dWpbsIçijij» quo nir.ls Iniprussli-liam, pa'a maiiO', n *utlic-i{**i ea ei inquo está reltgloa * a do n. I daslilsposlçõcí transitórias, x ii,.*.» i.

A Assembléa Constituinte(Para O JORNAL) Pedro Baptista MARTINS

(Antigo advogado geral do Eietndo do Jllna.')O Eslndo moderno tem como fim tanto, n sun justificação nns pro*n realização do direito. Para o des- prlns condições elo nosso melo poli-empenho dessa missão, cllc raciona- tico, nem sempre prcoecupudo com

lizn-sc, orgnnizando-se juridicamente ii selecção dos valores intellectunes.c agindo apenas cm virtude du nor- Essa observação não importa, po-mas jurielicns pre-cstnbelcciduj. rem, em nffirmnr que o governo te-

No Estado do direito, torna-se pos-] nlin sido absolutamente feliz na cs-slvel o fortalecimento do poder ex- ceilbn dos nomes que constituíram necutivo sem o risco do nhsolutiümo •< sub-conimissilo encarrcgiidn dn cln-da tyraiinla. Os direitos indivlduaes boraçáo do aiitc-projccto. Dentre ospodem soffrcr, c soffrem effectiva- nomes que a integravam, sc se l'o-mente, largas c constantes limita- ilinm deslncar espíritos permeáveisções. Mns o poder executivo náo pó- á influencia dus novas tendências

,, .f,,,,,,.,,..-,, ,,, ,,i ... ,, , í i dc restringir arbitrarinincnte as II- constitucionnlistas, a verdade e! e|ucèn. lis"aelo do "lí-LVabiri * •»c-,'l*"lí-* indlviduocs, porque a sua ella sc compunha, cm suu quasi lo-

Assumpto dos mais Importante.* ! neitlvMarlo está sempre condieciona- tnlidude, dc jurislns profuiiihimcnlcquo lia a consIdcrVir, niT > nos pare- I **il a uma norma juridlcn. Mesmo.nós saturados daquella llbornllsino "áco qne deva, merecer tflo prompta- reginicns dictntoriues, o poder dis- outrance", ejuc transpira das liçõesmente uma providencia do governo crlccionnrlo encontra na lei ii sim <'<» "Fcdernlisln" e dns nobres mnscentral. ¦ ¦ ! liniltnçáo formal. E como a lei i umPensamos qne { ainda multo cedopnra cogitar da transferencia dasede du governo para outro pontoqiialciuor do paiz, pois o nosso des-envolvimento político e econômico saivae realizando progressivamente semessa aventura perigosa que exporia aregido mais importante da culturae progreso do Urasil a exploração fu-tura da mais condemnnvel politica-gem que tanto ambiciona a presamaravilhosa.

Sabemos todos o que tem sido apolitica c a adttilnlstraçflo no Dlstrl-cto Federal, sempre ruinosas contrao interesso c o bem-estar ela popu-lação onerada por empréstimos ex-ternos e internos cujos juros cxl-gem do contribuinte pesados impôs-tos que crescem anno a anno, avul-tando nos orçamentos, sempre Insuf-flcienles, aliida a satisfação da maisescandalosa e crescente burocracia.

Não temos assim, mentalidade cl-viça para tal aventura, apesar daintelligencia, boa fé de um povo 11-beral, no qual ainda não se nelia bemnítida o ncccntiiada a argúcia daprevisão e da responsabilidade futu-ra de seuB actos.

Assim se tal acontecer por votoda Assembléa Constituinte, o quomulto duvidamos, veremos logo osresultados funestos para um paizainda em completa moratória, nãopodendo arcar oom despesas assotn-br osa s da transferencia da sedo deseu governo central ,o qual agoramesmo, trata de. construir mais uinpalácio para o Ministério do Traba-ibo o põe em concurrencia, o servi-ço ele auginonto da captação • daságuas de Ribeirão das Lages para oDlstrlcto Federal.

Uma elas conseqüências inuriedla-las, para o Districto Fede-ral, será a desvalorização da pro-priedade Immoblllarla e a retiradado capitães pelos centros industriaesjá escorebados por ônus formlda-vels que crescerão eni razão de tero lSstado nascente e já. fali Ido — elo("itianabara —: actidir au custeio deserviços como o da jtistit;a local, pu-Mela, bombeiros, saude publica, etc,ora a. cargo da União.

Sil a falta ele previsão p do altosenso da responsabilidade poderálevar alguns políticos brasileiros adefender tão rulnosa cpião inoppor-tuna these.

II I/aprés-midi"(Para O JORNAL)

Eu vinha dns Barcas. Chovia. Duashoras da tarde. Senti-me vndio. Acheio meu guarda-chuva triste. Entreino casarão de Tiradentes, subi asescadas do vcstibulo, tropecei nussalamaleques dc uni continuo e ealiinuma poltrona dns tribunas. Fm bai-xo, no recinto, com homens faziamcem gestos. Dois fumavam. Quatroestavam constipados. Seis dormiam.Oito iam dormir...

Um cavalheiro ao meu lado, comonum circo du cnvnllinhos, perguntouao continuo:

— A e|ue horns começn?0 funecionario era surdo.E foi assim, olhando pela ponta

do meu nnriz, que eu comecei a ver Io recinto muito longe, c depois otecto, c depois as pnredes... j

Oh! deuses 1 Encontrei-me no meuterceiro andur da Via Noincntaiin, :chi. Poma, onde vivi quatro annos. |Noite alta. Madrugada, talvez. Aum canto da janella, sobre a incsi-ilha redonda ela signorn Pepina, a •minha lâmpada ainda estava accesa; jo livro uinila aberto; c através avidraça eu sentia o meu velho ami-go castanheiro todo arrepiado novento. Era nos fins do outomno.

Tive um suspiro profundo, não seiporque, e voltei mais uma pagina.

E outra. Ainda outra; quando ou-vi uni doce tropcl na run. Táo docee tão igunl «jue eu náo sabia se elle seiipproxhiiuva ou ia se distanciando.Fiquei ouvindo. Mas o vento era maisforte que o tropcl. Fiquei esperando..Mns havia uma corrida louca c si-¦listra de folhas mortas, cm vollnela casa. Dc repente, um balido cheiode ternura passou nn noite c na lu-fada. Depois, o latido amigo de umcão. A voz de um homem.

Era a descida do rebanho para ainvernada nas planícies.

Todos os annos, ali, sob a mesmalâmpada ucccsn, eu ouvia esse tropcldoce e igual no vento do oulumno;c as ovclhns, uma ao lado ela outra,umn atraz da outra, u cabeça baixa,passavam balindo com saudades dosdias claros na montanha; as maispequeninas, juntas da suu mamãe, játinham frio. Ao longo do grandeflaiico ondulante e unido, um terra-nova corria com os olhos illtiinina-dos na sombra. Talvez, cllc lambem,deixara algum filhote numa taperada serra. A' frente caminhava o zu-gal dc perfil snrraccuo, animalcsco eInundo, um verso de Virgílio, vinteannos. Nunca apressava o passo, fu-mundo o seu cachimbo dc barro, tro-cniulo o cajado nos hombros. A'sportas dn cidade o seu vulto entra-va um pouco nn onda elo rebanhoe cllc tinha um ultimo olhar pnra aestrada percorridn: lá longe, alémdos vallcs, além dn serrn, eslava amontanha. Agora, só cm nbrll, poresses mesmos caminhos, ejuc cllc en-contrará cm flor.

— Arrlvederci;E distrnhidamente, elle penetrava

de um guarda -chuvaEnéas FERRAZ

na cidade que dormiu. Sem ver o1'orum Romano elle renecendin o seucachimbo dc borro c atravessava oPnlalino, transpunha os arcos impe-riaes. Em cartazes pelas paredes,a!i naqucllas ruas onde César tinhapassado, não longe da estatua des-se cultor apaixonado da republica —Augusto I — os homens modernospediam um voto para a Democracia.Felizmente o zagal náo sabia ler.

Da minha janella eu vi a ultima.cabeça do rebanho. Voltei no meulivrei. Estava justamente lendo, emSucloiiio, que Ccsar era gordo, cpnra Plutarco, era magro. Suelonio,César, Plutarco, o Fórum Homnno...

Sõ o rebanho continuava através-sando u cidade, descendo da monta-nha pura os campos, no outomno; cdos campos pnra a montanha, naprimavera — ha trinta séculos.

Eu ia apagar a minha lâmpada,quando senti que o continuo de Ti-radentes, beiçudo e offeudido, mesacudia pelo hoinbro:

. — Oh! moço! Então o senhor en-tra aqui pnrn dormir 1 Já não hamais ningucm, que diabo!

Desculpo...Olhu o guarda-chuva...

principio de ordem geral, us Iibenla-des indivlduaes, no Estado moderno,encontram n suu protecção precisa-mente na circumstancia "da suListl-luiçáo elo poder pessonl pelo poderimpessoal ela ordem normativa, ilunoção vulgnr de autoridade pela idéadn soberania do dircilo".

Se sc perguntar qual o grande pen-snmento que deriva dc semelhante pcjl.idoutrina, pode-se responder, comKrabbe, que um poder espiritual vemsubstituir a velha noção do poderpessoal. Não c mais num cstndo dcsubmissão a pessoas naturaes ou j'J*ridicas que vivemos actualmente, sc*não num regimen dc subordinação anormas, a forças espirituaes.

IXessa concepção dc Estado, que,aliás, não constitue umu novidade dodireito constitucional, deriva a neces-sidndc dc confinr-sc a juristas a ta-refn dc cslructurnr o Estado novo.orgnuizaiiclo-o ceiiislituciunnlmentc. AConstituição dc Weimar, como é no-lorio, inspirou-se largamente nns lie-ções dc PREUS c a da Áustria cm-bebeu-sc nu doutrina de IIANS KEL-SEN, um dos mnis notáveis juristascontemporâneos.

doutrinações dc lluyromânticasUarhosa.

E' natural, pnr isso, t|iie o nnte-projecio se resintn dn perniciosa in-fluencia elo misoneismo iiidividualis-tn; mus a revolução, dc epie cllc nns-ceu, detcrminou-lbc o systemn, ins-pirou-lhc os princípios curdenes, dc-finiu-lhe ns directrizes. A ncçáo dnAssembléa Constituinte, no quei res-

á rccoiistitiiciomilizaçáo dopaiz, deve limilnr-sc á tarefa tlcemendar c corrigir o nnte-projecto,cscoimnndo-o tanto epiunln possiveldos vicios c imperfeições de fórumc dc subslniichi, que nem são pou-cos nem insignificantes, como pre-tendo assignaiar cm chronicus ultc-riores.

Boletim InternacionalMARTELLO E BIGORNA

AS ASSEMBLE-AS CONSTITUINTESE A ELABOUAÇAO DAS LEIS

A incapacidade das Asscmbléasconstituintes para a organização dcuinu carta constitucional decorre dopróprio critério, exclusivamente poli-tico, que preside á escolha dos seusmembros. E é essa a razão pela qualainda não sc poude descobrir na As-sembléa actual o homem capaz dc in*formnl-u ctimpridnmentc, encarregou-do-sc ela orientação technica dos seustrabalhos:

O nivcl dos debutes epic, ate bojo,se tém suscitado naquella casa nãojustifica esperanças. Nenhum dis*curso assignulando umu tendência,definindo uma ideologia, traçandoumn orientação. As mnis elemento*res questões de direito publico témdeixado u Assembléa em estado daperplexidade. Quundo o sr. Mcdei-ros_ Netto apresentou á Assembléa aindicação em que sc propunha a ra-lificação dos aclos da diclndiir.i,travaram-se de razões os constitucio-niilistas da Assembléa cm tomo damoção, suggerindo interpretaçõesmnis ou menos uhstrusas, a despeitoda insignificancia doutrinaria daquestão jurídica posta em foco. Náosc alçou, então, do seio da Assembléa,umn única voz autorizada que lheviesse explicar que o poder dictato-rial é um poder legitimamente consti-tuido, porque a legitimidade do poderpublico não deriva da fôrma dc in-vestidura do governo, senão exclusi-vãmente ela sua organização coactiva.O mandato dos deputados constittiin-tes é, eiuaiito á sua latitude, muitomnis^restricto que o do legislador or-diiiàriô, porqnc, embora ¦ seja uminunçlalo igualmente politico, é eleconteúdo perfeitamente determinado:a sun competência rctluz-se á tarefada constltucioiializaçáo do Estado,não lhe sendo licito apreciar c julgaros actos elo poder discricionário,cuja legitimidade independe dera-tilicação, porerue repousa, como já scdisse, apenas na força coactiva doEstado.

A iniciativa do chefe do GovernoProvisório de atlribuir a yma com-missão especial, composta dc technl-cos, a elaboração dc um ante-pro-jecto constitucional encontra, por-

0 espirito progressista do povo argentino(Para O JORNAL) Armando dr. GODOY

(Efigenheiro civil)

Entre ns nações nmericanns, a Tie-' plano npprovndo, construjr-se-ão milpublica Argentina se Jcsla.a ccuini e oitocentos kilometros pbr anno. Aumn elas mnis progressistas. <"»•¦ seus verba destinada á pnrtc do program-problemas fiindaiucntacs tem, em ma a ser executado este anno foi ap-geral, sido atacados com bõa orieii- proxhiiaelameulc.de cento c sessentatação c superior energia. Tal mil contos.'facto tem sobremodo contribuído pa- Oue bello exemplo nos vem dora o seu surto econômico, o qual tem sul! Cumpre linltal-o, pois, sobsido siirprohendcnte nos últimos tres o ponto dc vista das communicações,dCa-ennios. estamos aquem du nossa vizinha. O

Não ha a menor duvida que innu- nosso paiz, ein geral accidentado, de-meras condições natmaes têm in* pende, quanto ao seu progresso ceu-fluido consideravelmente para u nomico c social, da construcção eloprogresso dn referida naçáo. Porém, um bom systema ..c rodovias Asessas condições pouco influiriam, sc nossns riquezns: cm grande parle In-o povo argentino ,iáo tivesse sido exploradas, estão a reclamar tslra-compellido c guiado pela sua ciiltn' dns dc rodagem com regulares con-elite a tirar dcllas todo o partido dições lechnicas.possivel. | -

Rui os Aires, hoje a segunda capitai latina do mundo, é uma belc eloqüente expressão ela capacidi;de c do gráo du civilização dos habi-tantes da prospera republica plali-1 (Para O JORNA*..)na. Na mencionada capital, todosos problemas básicos foram resol-! Wcm examinada toda á argumenta

O LEGISLADOR E A aVSSEMBLÉACONSTITUCIONAL

O exemplo da Constituinte Hcspn-nhola, repellindo o ante-projecto dcConstituição organizada pelo gover-no revolucionário, é um phenonieiiodeterminado por causas pccullnrissi-mas á Hespanha, epie não se repro-tluzirá ele nenhum modo no Urasil,onde. não hn densidade econômica ereligiosa e onde ns questões poüli-cas não rcsullnm do embate tle prin-cipios ou utilidades iin pessoa cs epermanentes, senão ela competiçãodc interesses ocensionues c transito-rios. Nõs poderemos passar trnn-quillnmenle do regimen liberal noautoritarismo, porque não temos,pnra isso, que dominar ou vencerumn civilização, Náo temos trutli-ções o crrndicnr. Km pouco mais dcum século evoluímos elo estado tlecolônia no dc monnrchia e ao tlc re-publica. E tudo isso lão natural-mente que as transformações elo nos-so direito publico tém sc operado"sur des roulettes", sem denunciarns profundas cnusns sociucs que nstem produzido.

Ao contrario elo que sc observanas velhas civilizações europeus, odeterminismo econômico tem actua-do sobre a nossa evolução consi ilu-cional dclnl arte que a lula de cias-ses, que indircctamenle a tem orien-tndo, dissimuln-sc nos olhos dos so-ciologos desattentos ou menos argu-los.

Num meio que se fuça notar porestas cnraclcrisiicns, o legislador po-dc realizar com facilidade a missãoenic universalmente se lhe reconhecedc jmprimir maior celeridade á cvn-lução social, removendo os obstáculosque a possnni retardar. O legislador,ordinário ou constituinte, não elabo-ra leis de accordo com os dictamosda sua razão, para determinar comcilas o sentido da evolução social,poreme o direito, segundo a penetran-to observação dc Radbruch, não óuma fôrma na qual sc possa inserirainntcrja das relações sociaes, sc-não ã fôrma que miopia inexorável-mente êsla mesma matéria.

Nndn mnis prudente e razoável, por-tanto, ejuc aUribuir-sc a conunissõesde juristas c sociólogos o elabora-ção das leis fundamcntnes, reservan-do-se á s asscmbléas políticas a fa-cuidado de suggerir c votar cmeii-dns c substitutivos que náo atten-tem contra a sua systematica, emntlenção nos postulados da democra-cia.

Só ns "elites" intcllccluacs podemter um exacto conhecimento do trn-jectoria que n evolução* social hu deseguir no seu "processus" o só cl-Ins poderão, por isso mesmo',' elabo-rnr constituições sábins, udaplavcisás necessidades econômicas c ás ten-dencins ideológicas ela sociedade con-temporanca c. ao mesmo tempo, cn-pazes dc, por um pheiiomeno de pre-visão politien, desobstruir o leito poronde ha de derivar necessariamenteo curso dessa mesma evolução.

JA sc ¦ disse que o verbo desarmarse conjuga npcnns na terceira pes-sou. Suspensa a Conferência elo Des-armamento, em virtude dn retiradaallemã, plissará cllc a conjugor-üolambem nn primeira?

Só o tempo poderá responder.Além da complexidade material eloproblema, hn a acerescen tar, agora,o Imperativo nazista: ou u Europareduz suas armas tle defesa, ou uAllcinonhu eleva os próprias. DiziaBismarcl. que nesta vida SOlUO.-imartelo ou bigormi; sua terra querser de novo martelo,

A complexidade do problema pro-vim dc suu natureza mesmo. Nâofnlcmos elo desarmamento nnvnl, rc-solvido dc algum modo, no seu tis-prelo mais premente, pelo paridadeniiglti-nmcricnnii. Mus o terrestre?Náo eslá cllc titulo em reduzir osorçamentos belllcos, quanto cm des-mobilizar os espíritos c as eco-lioinlas nacionaes, ultimamente cmtão grande cxttltução? Como ccncl-liar, na pnrtc mntcriul, eslns nuastheses, — a igualdade dc direitos,advogada pcln Allemanha poro suntlefesa militar c n interna-cional, pretendida pcln França comopreliminar o qualquer sacrifício uoseu apparellio de guerra?

Tres invasões, durante uni século,ensinaram nos franeezes que elevemcontar mais comsigo do que com usoutros. Não tém impulsos de bege-mutila, nem ambições terriloriaes,mas vivem sob o sobresnlto du in-vasão c da desforra. Ultimo povohumanista, que não pódc compre-hentler c náo comprehende as mys-ticos de violência, rcfornindoras, —desde Estudo c o roça até a mesa c oaliar, — u França repousa na sua linhaformidável dc fortes epte dc Mctz aBelfort, — a linha azul dos Vosgcs,— lhe facultará resistir menos pre-cnrinmcntc que cm 1014-18.

Conhecer a Allemanha é verificar,por outro Indo, através uma estimuleactividade nncioiutl, que potência se-cuiidnria não pódc ser. Náo existeproblema na Europa cm que não te-nha audição capital. Ha nellu avitalidade dos povos novos, que nãose oiréumscrcvcm o situações esta-lieas e caminham sempre pnra oimprevisto. Sem colônias, com umexcedente humano prestes a emi-grnr, Jn Allemanha reivindica pelaameaça o que. pela persuasão, nãoconseguiu. Vczo c responsabilizar

hoje o Traindo ele Versalhes, quan-elo o verdade está em que, 1'rulo tlcseu tempo, elle correspondeu emIndo ás circumstnncius a epie fui chn-mudo u regular, Termo médio, ac-crcscenlcmos, pois entre os e[ue omaldizem hoje, Lloyd (ieorg-*, purexemplo, o impulso foi entáo muilomnis violento. Náo advogou uioa corda 1 nru o pescoço do Kolscr?

Reconhecer, na França e na Alie-manha, o procedência ele suas ra-zóes nncloiiucs, náo é concordar, domesmo passo, na dos respectivos me*tinidos ele rculizuçno. Abi c que cho*cou umu o sentimento universal, queá un Ira beneficia. Demasiado elui.ia occupuçáu da Rhcnnniu ') Deliadesistiu u Franco muito untes do seutermo legal. Reparação*.' Ubtevo aAllemanha reducçâo do '.lOV no seucusto tolal. Rearmamcnto'.' O con*Iròle preliminar dc quatro outtos ciao fruto ele uma longa conciliação di-plomatica entre potências >lc iiiti-resses tão divergentes, — Cirá-Bn-tnnhn, França, Itália, Estudos Uni-dos dn Aniericn, — quando Hitler pôzo mundo denote tio facto consumiu.i-do. K' preciso lembrar que o tratadoele paz foi frulo dc uma victoriamilitar c não órgão tlc nccomtnoda*ção entre antigos bclligernutes. Domodo que tlc nações sympatliizan-tes surgiram, num repente, paizesreservados, senão hostis, 0 gôlpc nãovisou somente a Sociedade dos Nu-ções, abrangeu ercações delia, fora doperímetro político, como a Corte eloArbitramento de Ilnya c o LiurcnuInternacional tio Trabalho.

E' fnrçn convir que desde 18tiõ :iPrússia não tem sitio elemento doconciliação no Europa. Mudam ostempos, mas os methodos são osmesmos. !¦'.' tio technica modernadas revoluções a creação de umapsychologla iiiflnniiiuida tlc guerra,mus de consumo, vé-se depois, pura-mente interno, tjue restam dus itmeo-ças para n paz mundial, que o foscis-mo c o bolchevisiiio inspiraram na suuInfância? Oxalá desfecho tambem,assim, o nncioniil-socinlisino. Ato lá,entretanto, malhar será sua divisa.Está nns tradições. Para cilnr aindaBismnrck: "Quand on froppu unpeu longstcmps snns discontimic",cela ne fait pas grand chose; maisquand on met des intervnllcs entrechoque serie tlc coups, cela nc faitpoint plilisir."

II. L.

0 CARACTER ÜNITARISTA DO ANTE-PROJECTODA CONSTITUIÇÃO

GRÃBRETANHALONDRES, 11 (Havas) — Fatie,

«eu ai-,» St annos elo itlatle, Sir Alei-xanele-r Lyle, preuidente ela LylaShlpplner Company.

— E' provável que lord Tyrrell,embaixador da Gril Bretanha, re-cresse amanhã, a Paria para rea.'..sumir o posto.

A proloneação da permanência dolertl Tyrrell nesta capital £ ainri-bnlda nos meios

"officiaeii A uecõíni.

elado de Informar completamente osrablneto e especialmente o sr. MaeDonald, a respejto da po-deíio tiaFrança no concernente aos proble-mas do desarmamento e ala revisãodos estatutos da Soclcdado das Na-ções.

ílARGUMENTOS improcedentesEurico PENTEADO

vidos com methodo, ordem c o onte- j ção que se vem desenvolvendo contracedenein neccssnrin. Os argentinos o decreto do "Hcnjustuhienlo Eco-compreliendcrnni que uma metropo- j nomico", verificu-sc que c toda cllulc náo constitue um centro urbano; frágil, insubsistente.moderno, sc não dispõe dos seguin-1 O qiie nlc agora se allegou contra

ALVEJADO A TIROS 0 SE-NHOR COSGRAYE

O EX-rilESIDE.NTE UO EAECLT1-VO UILANUE ZIVAUA SOFFIIKUDUBLIN, 11 (Havas) — o ox-pre-

sidente do Coiiáscllio Executivo, t,r.Cossrave, foi alvejado a tiro-- lieirevolver por desconhecido**, quan-do viajava de automóvel pela com-muna de Ansly. no .*o:idailo ilu Jiup*uesal.

O ar. Cos*frave nada soffreu. .-,sautoridade reteionaes abriram rlsu-roso iiioucrlto.

DECRETOS ASSIGNADOSA PUOMOÇ.IO POR ME'MIA EMTODOS OS tOST.VHEI.KCI-IIKNTOSUH ENSI.VO «O KXKUCITO—-l>HO-MOÇÕES XA PASTA DA FAZEM).!

O Chfcfo do Governo Provisórioassignou os seguintes üfeeretosi

Ma pasta da Fazenda:Promovendo a ast-nte liscal do im-

posto du consumo, na capllal do Pa-rã, e do interior do mesmo Estado,Alfredo Sáevca-lanu Vieira Lopes;nomeando, a pedido, o agente fiscaldo imposto de consumo r.o interiordo lioyaz, Jemé Cândido Ltíat Bar-cellos para idêntico lugar no inte-rlor do Pará: u íiointaiidu MiguelTaVáres de J.lnia para agente fiscaltio Imposto dc consumo r.o interioralé Uoyaz.

Na pasta da Viaçãr.:Concedendo aposentadoria a Luiz

do Siqueira, no cargo de 1" officialtia LMreetoria dos Correios o Tcle-gruphÒB do Dlstrlcto Federal.

Na pasta da Guerra:Considerando approvados, por mé-

dia, os alumnos dos èstabcleclnien-tos dc fiisino do Exercito, n:"i>i cum-prcheildidos no dei.Tetô li. ¦.'*;. 407, deIT, de novembro d>i 1P33; devendo abase da concessão de approvaçiionas matérias ier a conta do annocorrespondente üo gráo mfnlnio deapprovação dentro das disposiçõesrcgulamentares vigentes em cadaestabelecimento, Os alumnoa que nãolalcançarem cm cada matéria a con-ta de anno a oue so refere: o para-grapbo anterior, serão submettidosa exame, conforme os respectivosregulamentos, e bem assim os ruefizerem declaração a*xpressa de nãoó-escíair gozar da presento conces-suo.

les elementos.1 cm harmonia com asua população: rôde dc água, de es-gotos pltiviacs c sunjlarios. illunii-nação publica em todos os logradou*vos públicos, systema efficiente detransportes urbanos, com uma bõaextensão de linhas metropolitanas,parques c jardins públicos bem distribuidos. bomcommunicação,

theatros, edifícios c monumentos pu-blicos condignos c bem situados, etc.Creio não haver uada melhor para ex*primir a cultura dc um povo do quea sua nrchltccturu. Sob tul aspecto,Buchos Aires é uma dus cidades quemnis impressionam o visitante.

Os seus edifícios, cm geral, bemestudados, contribuem para o ator-moscamenlo da adeántada metropo*le platina.

o recente ucto do Governo Provisórioé, cm linhns geraes, o seguinte:

n) — que beneficia mais aos ban-cos que á lavoura e á pecuário ;

b) — que favorece quasi exclusi-

foram proporcíonaes aos esforços (eessa conclusão é fatal), nndn se podearticulai- contra a equidade elo ele-creio. Tal equidade c ainda perfeitana distribuição do ônus decorrente dcuma emissão dc õOO mil contos cmapólices; a União resgatará esses ti-lulos com a remiu dos impostos, c nsEstados que mais impostos pagam

| sfto, precisamente o.s que, segundo nsadversários ela lei do renjustamcnlo,

vãmente aos Estados dc S. Paulo C [ maiores benefícios vão auferirBio Grande do Sul; I Igualmente sem base na rcalidaelc

c) — —que vae onerar toelos os' c a objecção dc ffuc "se vae onerarsystema de vi'as~de brasileiros em proveito dc algumas todos os brasileiros cm proveito dchospitaes, escolas,' classes . | algumas classes". A economia do paiz

d) — que não nproveitn aos agri- repousa sobre a producção agrícolacultores precavidos e sem dividas, c pecuariu, Betirem-se da exportaçãomas somente aos perdulários endivi- nacional o café, os couros c as car-dados. nes, c imagine-se a que ficaria redu-

Entretanto, não é verdade que do zida a. posição do paiz no commerciorecente decreto aufiram maiores lu- internacional, e que nível dc vida ccros os bancos que os agricultores c que taxas cnmbiacs poderia mos ler.crendores. Estes tiveram os seus de- Finalmente, essa distlncção.enlicbilos hy pot hecn ri os subitamente rc- fazendeiros "precavidos" o "pcrduln-duzitlos de 30 c,„; aquelles sc virjtin rios" é demasiadamente subtil ei, so-praticamente reembolsados de mota- bretudo. muito perigosa. Facilmente

de de seus crediteis, pnrcinlniêti.te sc confundem com aquelles os iiicn-uma outra prova do espirito pro* | colnpromcttidos pela precária situa- pazes c rotineiros, c entre estes in-gressistn do povo argentino temos c-,„ do devedor. Só ahi já temos, pen- justamente sc incluem os mais ou-oa iiuini-ii.i por que voe ser ataca- ,jcntc francamente paru as aclivida- sados c dyiiamicos, a quem n paizdeve. cm riqueza c em progresso,multo niais que lhes poderá dar emamparo financeiro.

i ii J • • —-— IH'1111 11 UUVMlliVlllU 1'iiui aso «i--i i •¦Liti —do o probçma rodoviário. O governu des ngro-pecunrias, a balançadosda s.vmpathica nnçao irmã, nau ohs- ileneficios^tante a sua ròdc ferroviária ser uma R'elcva nolar. entretanto. t|Ue odns mnis perfeitas da Amenea, deci* «UcScongelamcnto" de metade dosdiu completar c melhorar a solução c-editos h.vpothecarios dos bancos,do problema dos transportes terres- f0]gando-lhes a situação, torna pus-tres organizando um vasto plano dc sivc* ,naiores facilidades dc financia-construcção dc estradas de rodagem, ment„ _ lavoura, o que representacuja kilometragem Subirá a 29 milkilometros.

De accordo com o bomdos paizes mais adcnntados, iustituiu-sc um dcpartnmento com auto

SUÉCIA

ntimia finnncciru e administrativa. Arédc projectada deverá ser construi*da em quinze annos, reveslindo-sc aconcreto dc cimento cerca dc dois milkilometros. oito mil kilometros a ma-endam, com tratamento a hitumem ea parte restante em terra.

O cuslo total das obras está ava-liado cm cerca de dois milhões e* qua-trocentus mil contos.

ajk_ãii

STOCKHe-iLJIO, H (H.) — O cs-criptor russo Ivan Bouninc, laurca-..,,... «Io do prcmlo Nobel, foi conviva ele

para esta novo c apreciável beneficio *lonra do banquete que llio foI ofíe-1 decorrente do decreto de lo de dezcin- recido hontem sob a presidência eloexemplo bro. ! príncipe real o com a presença de

Tambem nada vale como argumen- numerosas personalidades de desta-to. a allegnção de que são favoreci- qu* do mundo lltorarlo.tios mnis uns Estados que outros. O O escriptor frisou que pela pri-beneficio, quando proporcional aos mçira vez a alta dlstincção do pre-méritos dos beneficiados, nada lem de "*io ís'obeI era conferida a um exi-iníquo : tcl-o-la, sim, no caso inverso. V"*" no 1"-e* disse, via uma provaSe se compararem as nctividndcs ru-rnes dos diversos Estndos, o valor dcsun producção agrícola c o conlin-gente que levam á exportação globaldo paiz, e sc desse confronto resu

Seguudo o tar a certeza dc que os bçncficius

de que o amor da liberdade era ui culto nacional na Suécia. O gestoela Acadrmia ela Kuecia revêutla altof-ignlficndo porque consagrava o«t-egma ela llberd-ide dc pensamento e

ide consciência do que dependo todaa civilii-ação.. ...

(tonclusiio da 2- pas.)côloiiizaelora da Enlflo. Admlttidaporem, essa capacidade, o melo docivilizar as regiões irisufflelerite-mente cultivadas c habitadas seriamos accordos com us respectivos Es-tados, deferidas a um tribunal asduvidas Gvciituaea.

SUSPENSÃO DA AUTONOMIADOS ESTADOS — A segunda invés-tida do ãhteprojecto £• ainda maisgrave. A Constituição do Fevereiro,bem interpretando as razões do fe-deralismo, impíizera á Unlilo o de-ver dc prestar soecorros ao Estadoque, em caso de calamidade publica,os pedisse. Não representava essasabia providencia interferência Indo-blta do poder central; em primeirologar, porque a prestação correspon-dia a um encargo e não a um di-reito; cm segundo logar, porque erao Estado quem julgava da necessi-dade o opportuniclaelo do auxilio oera elle quem administrava os rc-cursos recebidos. Tflo acertada dis-posição soffreu, no anteprojecto, amais absurda das modificações. Nílolia mister calamidade nem requlsi-cão. Re um Estado, a juízo da União,"por Insufflcloncla de renda, nãoprover, do maneira effectiva, ás nc-cessldade.s do seu governo, poderáreceber delia supprlmcnto flnancei-ro", podendo a União, em tal caso,Intervir na administração do Estado,"fiscalizando ou avocando o serviçoa que o auxilio se destinar, ou nau-pendendo n iiiiCiiinniu daa EMndo".Sc semelhante contrasenso viesse aser perfilhado pela Constituinte, dofederalismo brasileiro so restaria alembrança. A autonomia estadual,travo mestra do regimen, não teriamais nenhuma segurança. A purtadas "necessidades não providas" se-ria bastante larga para a passagemde todos os interesses e suffieiente-mento frágil para nSo resistir aomenor dolles.

INTERVENÇÃO FEDERALAos motivos dn lutervençüo o an-te-projeclo addtizlu 2 novos: se oEstado e os município» não applica-

rem tn <•'„ da ronda elos Impostosno serviço do instruecão o igualpercoiitageni no do saude; scdeixar o Estado do pagar osvencimentos de qualquer juiz pormais du tres mezes. Por forçados abusos praticados nas leis o napratica, acabamos nõs, brasileiros,por pòreler a noção do que soja asuspensão temporária da autonomiaestadual. Precisamos voltar ao abe-cedarlo. Si> assim se explica o ab-surdo da reforma de 192«, quandofoi Incluída entro as razões eis in-tervenção a violação dos princípiosconstitucionaos, antes indefinidos eentão fixados em doze. Sô assim seexplica quo, agora, alt-m dn se> met-ter os Interesses do funecionalismonutre .os princípios eonslltuclonnes,bc. proponha a intervenção para ga-ranllr o fmprego d», verbas cm ser-vi gos públicos o ate- para assegurarpagamento de ordenados a juizes. Edlzer-so quo poderíamos aproveitareste Inevitável momento de refor-mas para põr definitivo cobro aoserros do passado c. com animo for-te, evltal-os para o futuro! Estabe-locamos ua lei fundamental, crlte-rlosanienle, postos de parto conve-nlonclas de classes e detalhem de ad-ínlnlstração, quaes os verdadeirosprincípios constitucionais, e entre-gnemos a sua guarda a um tribunal,da estirpe do Tribunal do JustiçaConstitucional dó Reich, por exem-pio, cujas sentenças seriam executa-das, se necessário, com o apoio daforça federal.

ORGa-iNIZAÇAO JUDICIARIAA organização da justiça local, bem

como a legislação adjectlva civil ecriminal, sempre foram parte do in-toiesse peculiar dos Estados. E issosimplesmente porque éramos umaFederação. A reforma constitucionaldc 1S2IS eollocou a inauiovlbillilade ea vltallciedade dos juizes e a irrn-ductibilldado dos seus vencimentosentro os princípios básicos assegura-dos pela intervenção, posto que, dostres privilégios, o primeiro não ei-tivesse consignado na Carta de ISU1.Dispondo sobre a justiça, o ante-projecto o fez com tal pouco catopelas prerogativas dos Estados, que,cm verdade, sô lhes deixou nma at-ttil.ulção: a de pagar as despesuaSenão vejamos: os Estados ta-aoni asua divisão judiciaria e nomeiam osseus juizes, mas a divisão é inaltc-ravel por cinco annos o a Investida-ra, o accesso, a remoção o a Jublla-ção dos magistrado.'--, assim como acomposição üo Tribunal da Relaçãoo a tabeliã mínima dc vencimento-*,dependem da Constituição ou dc lolfederal ordinária. Quanto ás leisformaes, o anteprojecto oomraelten aaua elaboração A Assembléa Naíio-uai. Ninguém sc lembraria de. o;,,.,testar a vantagem da unificacãi dodireito processual. lncontottavjlvantagem tambem 6. porém, emaior, a pureza do regimen.

DOMÍNIO DA UNIão — Dentro d\dlrectriz anti-federallsta do ante-projecto, teria de alargar-se o do-ininio da União. Segundo a Consti-tuicão de Fevereiro, ao Cent-j sOpertencia a porção do terrlto.*io ,íoislda Estado necessária ã defesa di-ífronteiras. Telo anteprojecto, pas-sam para o seu domínio as águasdos rios e lagos navegáveis, as ilhasmarítimas c as fluviaes das yanaafronteiriças, as terras rievolu-a** dosterritórios ,as minas o cachoeiras

não aproveitadas, Nessa e nu me rara oaté o dircilo privado seria attingldo,pois as riquezas do subsolo o as quo-das d'agua utilizadas ou não. per-tcncnni ao proprietário do solo.

SYSTEMA ELEITORAL. — E' opoder constituinte federal quem cs-tabeleco os requisitos o as rcsttic-ções geraes c uniformes para que ocidadão seja ou não eleitor, por per-lenccr esle direito ao gênero dos ali-rei tos fundaineutaes. Mas, 6 o lis-tado quem organiza o systoma elel-toral relativo aos seus mandatos,estipulando as condições de fie;*ibi-lidado o o processo do alistamento,do voto o do reconhecimento oe po-dores. Seria ocioso trazer o exemplodas antigas Federações ou o da pro-pria Allemanha republicana o quasi-unitária. Fazendo tábua raza, aquieomo além, dos princípios substan-claes do reglmen, o anteprojectosubmetto os Estndos a. um prévio eIntangível systema eleitoral, cassan-do-lbcs qualquer ingerência nas suu»oleleões c nas dos municípios, Atâo reconhecimento elo poderes dosseus legisladores 6 transferido a uintribunal formado segundo diotaine»federaes.

KEGIMEN MUNICIPAL

Os Estados não recebem limita,ções ao direito do su organizareminternamente.

Por isso, os defensores tia inlt-frrldatlo fodorallsta encaravam eomounia infracção o preceito tia anto-nonila municiiuil contido no artigo68 da Consllluiçfio dc Fevereiro. A*própria Constituinte; avaliou o cx-cesso em que incorria, razão porquopreferiu a retlacção Imprecisa dosubstitutivo Lauro Sodré aos termoarigorosamente restrlctivos dos artl-gos CS o 09 do projoelo elo GovernoProvisório: cautela quu a não exi-inlit da censura dos deputados que,como Homero Eaptlsta; entendiam"não cumprir a Constituição Federalestabelecer nenhuma, regra A orga-nização dos municípios'', sendo"mais acertado deixar nos poderesconstituintes dn cada Estado a nt-trlbulçno suprema de; esboçar, emUm preceito geral, a forma da orjtn-nização municipal, conforme a foi-ção caracterisliea elo Governo poresses mesmos poderes preferida oadaptaria". Não é esto o logar pro-prlo para sc «smorllhnr o motivodeterminante da. oppróvacap do ar-tigo 08, bastando assignaiar que soprendeu ao receio do quo as antiga**províncias, eni luta com as eomniii-nas desde o Acto Addlclohal, aca-bassem por sacrijtioál-as na alvura-d», da. Republica. A que pretende oanteprojecto reduzir, agora, o direi-lo de livre, organização daa unidadesfederadas? A zero. Ao mesmo tem-po qne siipprlmc a autonomia dostríunlciblos e atfi mipprimo mutilei-pios, tira nos Estados o poder donrganizal-os á sua feição, o põrtail-lo, du organizar-se a si mesmo. EIndo ao extremo, crêa regiões elomunicípios eoiii carta própria, fra-.montando o todo politico dos Esta-dos e inimolando, ante os deuses dadiscórdia, a harmonia das aspiraçõeso dos sentimentos populares.

Feita essa exposição, a conclusãoque sc impõe <'• a do que, realmente,do nonso federalismo sei ficaram,

no ante-projecto, o.s lelrelroã da fa-cbiiela. Unia Federação, cujas uni-dades federadas não tenham llml-tos Immutavels; estejam sob o per-nianento perigo do cair em menor)-dade; possam, por innuineros imiti-vos, algunn de impressionante fri-volldade, soffrer a Intervenção doContro: não disponham do appar««lho judiciário nom dn systema eln'->toral próprio, e tenham cassado odireito do livremente se organiza-rem o aos municípios, não c, porcerto, uma Federação senão pirenomo. A esses acáfravos, dos quaeso menor bastaria para desnaturur oreglmen, ajuntem-se outros, apn->nhados ao acaso no ante-projecto,como a. prohililção tle handelrnH »hymnos. a sujeição dos cmpreKtimooexternos ao voto da Assembléa Na-cional. o controle das milícias esta-duai-s pelo presidente da Republica.e pelo Conselho de Defesa, e veja-sese mu Congresso Constituinte p.idesanecionar tantos erros ao elaborai'uma Carta do nação federativa'.

Sim, a, Carla dc nação federativa,porque, se so tratasse do outra Car*ta, ruirlam censuras o criticas.Pura uma republica entre a hci-pn-nhola c a allemã, maia imitaria doque federativa, o ante-projecto eu-tierra aa disposições necessárias.Não, porém, para o Urasil, cujas au-ligas províncias, em majs de qua-renla annos dc federalismo, se ha-bltuaram A pratica do determinadasfranquias. E, se o caso fosse de re-baixal-as por um mal entendido cr-pirito de nacionalismo, contra cujasurde-z em vão gritasse a esplendidaprosperidade destes oito lustro» dademocracia federalista, o que, então,convinha era mudar o reglmcn, aaub-stitull-o, ás claras e deliberada-mente. Os próprios Estados, collo-cados no dilenima de perderem nssuas prerogativas em nome de sup-posta liberdade ou em nome do in»afastaveis circunistancins, preferi»riam, sem duvida, a segunda aolu»ção. O sacrifício sempre dô* mo-nos quando não deixamos ao arlii»trio a illusão Ue que eonsejíuiu il*!ludir-nos.

;....-. : ¦ SJi-i-li-^^ ^wtí^riitiamfWÉlfffii

O JORNAL — Terga-feíra, 12 de Dezembro de 1933

A fS|l|lM| CRESCENTE Bll VI CARIOCACom a construcção de grandes cinemas luxuosos nos bairroselegantes, o carioca vae perder b habito de vir á cidade...ORIGENS E CONSEQÜÊNCIAS DE UM CURIOSO PHENO-

MENO DE PSYCHOLOGIA URBANA

Iyvyvyyrvvyrvyrryvyr

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Cinema Ipanema.O Rio 6. eomo toda ponte sabe,uma das cidades do mundo que uos-¦suem área mala extensa. A sua 30-pulação, espalhando-so por muitosbairros longínquos, quo as monta-nlias dividem e limitam, toma um ca-racter fragmentário o dlffuso. V) asdistancias da cidade, que são enor-mos, iinpodoni a centralização.' Porisso mesmo o Rio apresenta um phn-nonienò multo peculiar, mas que

prejudica extremamente a sua phv-slonomla urbana de metrópole mo-derna: fal lá de densidade. E' umaeidado diffusa. que so diluo nos seusmúltiplos bairros e subúrbios.A DEFINIÇÃO HIO FRANCIS DE

CROISSETQuando por cã andou, lia poucosannos, o sr. Francls do Crolsset de-flnlu esso curioso plinnomeno nasyntliose Incisiva do uma phraaa

photographlca: j— "O Rio nüo 6 propriamente umaeidado, mas uma sírio de cidadesestranguladas pelas montanhas." ¦

Realmente assim é: cada bairrodo Rio, que as montanhas estrangu-lam e separam, é uma cidade, comphysionomia proprin, cmn paisagempeculiar, com população e habitoudifferentes. Quem vê as Daranjel-ras e depois vê Ipanema, para einseguida ver a Tijuca ou o Andara-hy, tem por força a ImpressSo doter contemplado cidades dlfferentoso Inconfundíveis. B essas differen-«-.lações, quo as distancias facilitam,o a topographia da cidade justifica,crearam j um dos phenomenos maissingulares da terra carioca: "a vidado hairro". IS' facll explicar a ano-malia.

COMO O SH. TOBIAS MONTEIROEXPLICA O PHENOMENO

O sr. Tobias Monteiro, ha umaduzla do annos, ou talvez mais, ex-pilcara a Impossibilidade da centra-llzaçâo social do Rio exactamentenessas distancias quo separam osbairros o as creaturas. Cada bairrotendo o seu club, o seu cinema, asua confeitaria, nao 6 possivel torno centro da urbs um grande club,como ha em Buenos Aires, por exein-pio. Além disto, dove-se acereseen-tar tambem um factor para explicara anomalia: o factor econômico. Apopulação do Rio 6 pobre e traba-lha multo;.a vinda de 11111 bairro àcidade é uma verdadeira viagem —dispendiosa, longa, fatigante. Resul-tado: o carioca prefere ficar no seubairro. 10, apôs o Jantar, em vo? devir A eidado para tomar uni sorveteou ver um film, vao mesmo ao cine-

ümF7íMcíõsa^ví-ctoria da sciencia eda industria brasi-

LEIRAS

com particularcomo conseqüência dls-

ma ou A sorvclcrla do sua vlzl-nhança.OS NOVOS CINEMAS UOS IIAIIIHOS

ELEGANTESE osso phenomeno (la psychologiaUrbana do Rin assumiu tal Impor-tancla nos últimos tempos, que oaIndustriaes cariocas do cinema re-solveram estudai-o

attenção. E,to, dopols de terem construído ohgrandes cinemas novos do Quartel-rfío Serrador, elles pensam agora0111 construir cinemas modernos o lu-xunsos nos prlnclpnes bairros da ci-dade. Algumas dessas casas de es-poctnculos, de proporções grandlo-sas, ja começaram mesmo a ser con-atraídas, w 0 ca80t por exempIo. doClne-Ipanema, quo vae ser edlflca-do na Praça,General Osório, centrogeographlco dos bairros da "Cll"(Copacabana. Ipanema. Leblon), on-tre os nn. 84 e .14. Essa nova casado dlversfles, cujo projecto. om es-tylo moderno. 6 do sr. Raphael nai-vao, occuparít uma área de 27,30 x50 -metros o será nm dos cinemasmais bellos o confortáveis doDotado de tudoavançado

Rioquo ha do maisem matéria de construo-

çao cinematographica. o Clne-Ipa-nema será um dos maiores centrosde diversOes do R|o. Pertenço áCompanhia Brasileira de Cinemas.Esta Companhia vao construir aindaoutros cinemas de proporçíies iden-tlcas «os bairros elegantes da cida-de: um na rua de Copacabana, es-quina da rua Bolívar o um iia Pra-ça Serzedello Corrêa.

Resultado do concurso para ologar de ajudante de despacho-

A CI,ASHIKl(.\(..\0 DOS C.IN-DIDATOS

O Inspootor da Alfândega doslacapital, Josô Lonl, approvou a chis-sl fleação dos candidatos habilitadosno voncurno paru. o logar do aju-dante do despachante ulllniniuontorealizado sob a presidência do con-foronte da incBma Alfândega. Anto-nlo doa Reis Carvalho.

A classificação dos candidatou #a seguinte:

1" locar — Gilberto domou dnCruz: Tt« |„*~nr _ jjU|z jiediilha; 8°logar — Alberto Hermann Wílgo oOscar Dutra Loureiro; 4U logar —Romualdo Saraconi; 5" logar — Al-fredo Caetano da Sllva e Pedro Af-fonso de Araujo Franco; 6» logar —Ary Brum; 7" logar — Miguel Ve-ti-otnllo; S° logar — Newton Clerar-do Ura 11 nu: II» logar — Moncvr. daNobrega auimariles; 10° logar —Agenor de Souza Mendes o Waltordo Rego Monezes; 11» locar — Al-varo do Rego Macedo; li* lognr —Oscar José Barreiros, Manoel Salga-do do Sá e Irlneu Cupertlno da SU-vu; 13° logar — Guilherme Sni-a-coni; 14° logar — Josí Pessoa Mot-ta c Raul da Silva Plmentel; 15° lo-gar — Adhemar Lyi-lo Corrêa Net-to; 16» logar — Josô Frazflo Perel-ra; 17» logar — Djalma Pereira deSouza: 18» logar — Antônio RebelloCardoso, Josô Augusto dos Santos,Edgard Bello do Nascimento e RaulAlvos Saroldl; 13» logar — MurilloBarbosa Amaral, Wllfrled Dux-baum e Altlno Francisco da Rosa;20» logar — Norlval Macedo; 21° lo-gar — Jayme Fernandes Rolllin eJaymo da Cunha Vllla Verde; 22°logar — Edgard do Moura Valllm;23» logar — Augustp Pinto do Mo-raes, Homero Sllva c Léo Santos;24° logar — Ascanlo Bastos, EurlcoSolanés e Oswaldo José da Silveira;26» logar — José Sylvestre do Oli-velra: 26° logar — Antônio JoséPorto Guimarães, Gerardo Alvim ofaobastlao Gomes Arruda; 27° logarCarlos Augusto Moreira: 28" lo-í?.?r,—Edffard Moreira da Carvalho;20» logUr — José dos Santos Rodrl-gues o Francisco Augusto do Fl-guelredo Junlor: 30° logar — Inlmáde Assis Nogueira e Pedro ¦ MáximoPereira: 31° logar — Mlchael Frio-drlch; 32» logar — Alfredo Perolrade Araujo o Pedro Bandeira de Gou-vêa; 33° logar — Waldemar Morei-ra Nunos o Manoel José Lopes Vlan-na; 34° logar — Joflo Ferreira deFreitas o Paulo de Mor.-jfls Silva: 3S°logar — Edmundo de Mello Junlor oJosé Mendonça de Brito; 36» logar —Manoel de Souza. Santos; 37» logarNelson de Souzy Telles o RobertoColomb: 38» logar — Alvuro Mnr-tlns Costa.

Uma boa noticia para os escoteirosVEM AO BRASIL, EM ABRIL, O GENERAL BADEN POWELL

B' '¦' r^viV^S^fKÜ.' 1M^^^W': em £«_|ff"^^(MSS

t y. . - •. .' Wkm Ifl SfVWMi/^Ay^al ^*._ _______r '<!XHv^^_______>.^_HB mmw^mem^tammr^t^Lmw^ tmBBBàmt iVftJ'^EBE?tLf*jt.^£lYirÍi^Bir^lBMHl* * *" Ã Sl * -^*V*V '-'^5- f ;''^_*V-">< 3lg?i'i

O engenheiro John C. Herlych, dlrcctor-presidenle da Federação d os Escoteiros da Light, entroalguns escoteiros, por ' oceastão de sua chegada

OUTROS CINEMASPor

A SIGNIFICAÇÃO DE VU KI2-CENTE ACTO' DO GOVERNO

PERUANORecente acto do governo peruano

acaba de marcar uma das mais bri-Ihantes victorias pura a sciencla e aindustria brasileiras. Raros, hojecm dia, desconhecem o gráo deaperfeiçoamento e de progresso aque já attingiu em nosso paiz a in-dustria pharmaceutica, attestadosna pujança e na idoneidade de ins-tituições como Daudt Oliveira & C,Raul Leite & C, Granado & C, Sil-va Araujo, Fontoura Serpa, SouzaSeabra, etc. A producçâo da Indus-ria pharmaceutica nacional emulacm tudo ás melhores especialida-des estrangeiras, quando nâo as su-peram, como no caso que serve demotivo a este commentarlo, Infun-dindo a merecida , confiança, quecada vez mais se alastra no espl-rito do nosso publico.

O presidente da Republica doPeru acaba de assignar um decretoespecial. Isentando de direitos epermlttindo a entrada no paiz deum produeto pharmaceutlco brasi-leiro, "afim de ter melhor efflclen-cia, como reza na própria lei, acampanha anti-tuberculosa, queleva a termo o governo".

Trata-se do "Gadusan", formulado iliustre scientista brasileiro dr.Paulo Seabra, ao qual um emlnen-to medico norte-americano, chefedo Serviço de Saude dos Veteranosda Guerra, chamou, em documentoofficla.1, "a Godsend" (um presentede Deus).

Publicamos abaixo o texto do de-creto do governo peruano, publica-do no órgão official daquello palz,do 11 de novembro ultimo."Visto o officio letra S, n. 24, daDireeção da Saude Publica, sobroa isenção de direitos de. um produ-cto pharmaceutlco destinado a com-bater a tuberculose;

estando as razões nelle expostasde accordo com a informação daSuperintendência Geral das Alfán-degas;

e para melhor efficiencia da cam-panha anti-tuberculosa que leva acabo o governo;

Resolve:O especifico pharmaceutico deno-

minado "Gadusan", dpstinado acombater a tuberculose, poderá serdespachado nas alfândegas da Re-publica livre de direitos, inclusiveaddicionaes, durante o prazo «ledois nnnos."

Registramos prnzeirosamente essaanimadora noticia, que constitueuma das mais vibrantes vlctorlasda industria pharmacetulca brasi-leira.

sua vez, a empresa dirigidapelo sr. Severlano Rlbeirn. qno pos-sue no Rio 18 cinemas, vao tambemconstruir uma serie de casas de os-pectaculos confortáveis e'elegantesnos bairros: um luxuosíssimo cine-ma-caslno na Avenida Atlântica, es-quina do Lido (casa dos irmilosBernardelll), cujo projecto, premia-ão em-concurso, é do architecto Ed-gard Vianna; um outro, ainda malaimponente, tambem na AvenidaAtlântica, esquina da FranciscoOctavlano (qntlga "Mero Louise"); eum terceiro na Praia de Botafogo,entre S. Clemente e Voluntários daPátria, num grande terreno baldioali existente.

Além destes, essas duas empresasestudam a construcção de cinemasnovos na Tijuca. 110 Andarahy e nou-tros bairros. E' claro que a con-filrueçüo dessas casas do especta-culos, roncorrondo enda vez maispara a dcscontrallzação das nossasdiversões, estimulara os hábitos taocariocas da chamada "vida de balr-ro", constituindo soluçilo commoda oeconômica para o prazer do povo,que quer, tor divertimento a preçorazoável o perto do casa..,

Os cinemas do. centro urbano, de-pois disso, ficarão para os turistas,ou serilo apenas um luxo Incommo-do dos grandes dias...

VARIEDADES DE CHRYSAN.

Ji tratámos aqui do modo dc con-seguir cliysiintlicniòs dc flores gran-des c da cultura destas lindas plun-tas. Vamos agora falar, á ligeira,das variedades dc chrysanthemos.

As variedades de chrysunthcmossão infinitas u grupam-se cm tresseeções.

Pompões, de flores pequenas.Chinezes, de flores grandes, dc li-

guias geralmente desiguaes, encur-vadas para dentro ou para fora, defôrma mais 011 menos gloliosà.

Japonezes, de flores grandes, comIigulas curvas, de asp'ecto descabel-lado. São os mais apreciados.

Cada um destes typos apresentacentenas de variedades. Os floricul-tores, annualmente, apresentam nosmercados grande numero de varie-dades novas, obtidas por vários me-thodos de reproducção.

Aqui apresentamos tres novidades,embora não muito recentes.CHRYSANTHEMOS DE VARIEÜA-

DES NANICASParallela ás variedudes chrysau-

themicas dc grande dcscnvolviiucn-to rcgislra-sc a existência de fôrmasanãs estimadissimus, jã pela profu-são_ dc flores que produzem, já pelafacilidade dc cultura.

Realmente, os chrysanthcmos auãosmerecem enorme acolhimento, u umautor affirma quc, cm Paris, sâo es-las variedades dc preferencia expio-radas pelo commercio dc flores.

Na cidade Luz quasi quc todas asvariedades desta espécie florifcra,quc se encontram no mercado, nãotém outra origem.

Além das vantagens assignaludas,esta raça mostra incontestável resis-teucia ás moléstias cryptogumicas,quc tanto perseguem a espécie.

Entre as melhores variedades ci-tam-sc "Maria Duflour", dc floresglobosns, enormes, dum brunco putoe de longa duração; "Milka",brunco-leite; "Pourprc pointeviuc", o maisvermelho de todos os ^hr.vsantlic-mòs.

Citam-se aindn, como typos de eli-te, Alberto Bcsnard, Roscniany, Hor-tensia Richard e outros.

Estas variedades todas são rusti-cas, além dc bellas c com facilidadecultivadas.

E. S.

Conferência no Ministérioda Educação

dn?, E!,nls^° *da Üducáç&o conferen-ran™^eallM!n«- com ° secretario daeducação de Minas, ar. Noraldino da\lti e,c,om ° »r6ctw político sr. Ado-no Maciel,

Embora nada transparecesse, aff-r-mava-so nos corredores que o oble-fn rt»ffi,liiiConfSrenToi? cra ° Provlmen-to definitivo da Interventoria de Mi-

Concurso á vaga de preíorREAL^AD^HOIT^^ PROVA DE

Reuniu-se, pela segunda vez, naCOrte de Appellnçião»*, a Commissàode Promoções e Nomeações da Justl-ça Local, para proseguir nas provasdo concurso A vaga de pretor.Compareceram os desembargadoresElvli-o Carrilho, presidente; .MoraesSarmento, Alfredo Russell, Armandode Alencar, Goulart de Oliveira, pro-curador geral, e os doutores Cândidode Oliveira Filho e Zeferlno do Fu-na.

Conforme íôra marcado, roallzou-se a.prova osoripta de Direito Crlml-nai, sendo sorteado o ponto 11. 11 dólirogramma. A Commissão formuloua seguinte these: — "Um conduetordc vehiculo, manobrando no alto deuma ladeira, sobe na calçada o uttlu-ge varias crianças que ahi brinca-vam, matando uma e ferindo grave-mente outra; tentando fugir, desdo aladeira, desobedece ao signal fechadonum cruzamento ahi existente c vaealcançar um transeunte, ferliido-o le-vemente, sendo então preso cm ila-gran te".

Conipareoeram todos os candidatosque estiveram presentes á prova os-cripta de Direito Civil: Bacharéis:Sylvlo Murtins Telxeh-a, José Pru-dente Siqueira, Antônio Uonçalvcs Lei-tc, Oarlos Alberto Luclo Bittencourt,Eduardo Espinola Filho, Salvador Tc-desço Júnior, Carlos Robillard de Ma-t-lgny, Homero Braslllense Soares dePinho, Heraclyto Queiroz, Sady.Car-doso de Gusmão o Narcello de QUei-roz.

Por fim, o presidente designou ¦ odia llí do corrente, sexta-feira, prox'-ma, para leitura das provas escri-ptas.

As despedidas do cMe daMissão Franceza

O general Charles'Huntzlnger, che-fe da Missio Militar Franceza, quedeverá, partir brevemento para aFrança, esta apresentando sues des-pedidas ás altas autoridades milita-res.

Hontem o general Huntzingor este-ve no gabinete do dlrector da AviaçãoM.litar, despedindo-se do general Ku-rico Dutra.

NOTAS DA ALFÂNDEGAFoi baixada portaria declarando

aos interessados que os pedidos derestituição de direitos, feitos emconformidade com o art, V do docreto n. 23.542, de i do correntemez, devem mencionar, discrimina,damente, as Importâncias correspon-dentes aos direitos e taxas.Foi baixada portaria, designai!,do os funecionarios abaixo indica-dos para~ Éervireni noa seguintespontos: Sorviqp de Isenções, José daCosta o Silva; 1» Secção, Odilon Sau-tos, o 2» Secção, Leão Caçador.Ao dlrector da Receita o inspo-ctor communlcou haver concedido,mediante assignatura do termos dotct-ipoiisabilldade, com o prazo de 120dias, para preenchimento das for.malidades legaes o A vista do con-tratos oxistentes, Isenção do direi-tos para 011 materiaes despachadospor The Rio do Janeiro City liiipro-ml ted.vements Company, Limited e ThoLeopoldlna Railway Company Li-Ao presidente do Conselho f.oContribuintes foram encaminhadosdevidamente informados, os proces-sos do recursos das seguintes fi:--mas: Companhia SKF do Braall,Henry Rogers, Sons & C. of Brazll.R. Petersen & C. Ltd., Stal TelK-t& C. Ltd.. Companhia Curbonlft-raRio Grandense, Standard OU Com-pany of Brasll. Companhia PradaS. A.. J. Carreira Junlor, Fernando»Moreira & C. Companhia ChimlciiMerck Brasil S. A., B. Portella &C, M. F. Areai, Salomão Corenstln,Davldson. Pullen & c, JuscellnoBarbosa & C.v Azlz Nadei- & C. ThaCalorlc Company, A. Martins e Nlsada Silveira.

Regressou, hontom, do sua vlaginia Londres, o sr. John C. Hcrlyck, on-genheiro da Light and Power e pre-sidente da Federação dc Escoteirosda mesma empresa. O sr. Ileriyck, queviajou pelo "Alnieda Star", teve umdesembarque concorrldisslmo, fazendo-se reprosentar no cae3, a Federação iloKsoatolros, dlrecLores da Licht o 011-trás pessoas.

Abordado pelo O JORNAL, antes ddpaquete atracar, o sr. Hcrlyck disse3ue

cra portador de uma mensagemo general Baden Powell liara a Cun-

federação Brasileira de Escotismo eque o precursor do escoteirlsmo vlr.1breve no Brasil, talvez em princípiosde abril.O SECRETARIO DA EMBAIXADA

PORTUGUEZAFoi. tambem, passageiro do "Aline-

da Star", o sr. Alberto Carlos de MelloCastro de Liz Tolxelra Branqulnho,novo secretario da Embaixada do Pnr-tugal, o qual vem assumir o seu ponto.O diplomata portuguez* foi recebidopor grande numero de pessoas, mem-bros da colônia portugueza e das rc-presen tações diplomática o consular,no Rio.O dr. J. C. Ollvares, addldo &embaixada argentina na Bnlgica, nas-sou em transito pu.ra Buenos Aires,onde vae em gozo de férias.

Tambem viajou no "Almeda Star''a engenheiro Inglez Jones Anderson,dlrector de varias empresas Industriaesna. America do Sul.

Entre os demais passageiros notam-se 03 srs.: D. C. AIlan, E. AraujoCosta, condo e condessa Emmanuel Ar-mand, E. J. E. Balch, R. do C. Brlt-to, J. Cuides, família Sauvayer daCâmara, J. Campos, J. R. S, Coelho,R. A. Davies, M. D.ez o famlia, M.T. DIxon, J. N. Flecwbòd Laivton,H. Flodln e família, F. .T. Gest e fa-milia, W. O. G1lcs e família, S. A.Labich Gulllck, F. W. R. Harrison,

J. C. Hcrlyck, M. Honeysett e faml-lia, J. Kolnp, A. Lahiclie, J. Jt. La-ing, F. M. Leltli e famiiia, A. MacGrogor, V. Marghlali, A. Martins, 13.

í-i-SBBfSS!

Dr. Alberto Carlos Branquinho,novo secretario da embaixada

dc PortugalxA**********s*a***'sa**+***a*'***+i***'i**aa+i+***********. ^^l^'^^^¦^v%%^/^/^<%>/^^^^^/v^A^^^

QUEM PENSA EM COMPRARA CREDITO,

LEMBRA-SE LOGO DA"A CAPITAL"

Das quedas do Iguassu á PatagôniaO joven explorador francez Leroy Beaulieu

passou pelo Rio de Janeiro

trvrvy vy§rry^

A. Manpertun, P. Megbc, ir. 1. v.Mllcs, W. Vllllngton, N. Mollet, A.13. Moore c família, barão c barono-za Ellnor von Wuthenan, major E. J.West e família, lord Geo Stock, dr.J. C. Vaccaro e família, dr. M, Por-ges c famiiia.

0 ultimo desastre de aviaçãoO SARGENTO HUGO ERA HI3IN-

CIDEXTE NA INDISCIPLINADK VÔO

Noticiámos quc o i;cnerul EurlcoGaspar Dutra, director da AviaçãoMilitar, appliearu 11 punição máximaao sargento aviador Hugo Cantor-gianl, julgado responsável pelo uecl-dente de aviação em que ficou feri-do c morto o companheiro quo cou-duziu cm seu avião.

Publicamos a seguir, na Integra,esse acto do dlrector da Aviação Mi-lltar:"Tendo, em consideração ás con-clusões do inquérito procedido naEscola do Aviação Militar, u respei-to do- aceidente oceorrido com oavião Moth 11.• 142, pilotado pelo 3»sargento Hugo Cantorglaiii, no qualficou provado que:a) o mesmo estava, 110 dia do ac-cldentc, prohibido do fazer acroba-cias;b) C vedado nos pilotos fazeremacrobacias com os passagoiros uuonão sejam navegantes;c) o mesmo ultrapassou os liml-tes da zona. do treinumento normaldo vôo da Escola;d) dessa transgressão resultou amorto do 3» sargento Edmundo Sei-xas, além da perda do um aviãocustoso;e) o referido sargento 6 relnciden-te em faltas dessa natureza, tendosido punido com 15 dias do prisão,no corrente anno; o levando em con-sldoração quo taes transgressões,

por suas conseqüências, sobro seremdesmorallzadoras para a aviaçãomilitar, constituem ainda um despre-zo pela vida do próximo e por ummaterial caríssimo que a Nação con-Cia á guarda dos pilotos, resolvo:Excluir da aviação militar, combaixa do serviço do Exercito, ao 3»sargento piloto-avlador Hugo Can-torgiani, como Incurso nas disposi-

ções do aviso 11.» 6 de 2!) de abrildo 1D31 o do accordo com as instru-cções approvadas pelo sr. ministrod.i Guerra, em S do novembro docorrente anno.A presente deverá ser cffcctivada

somente depois qu« o sargento emquestão tiver alta do Hospital Ceu-trai do Exercito."

Assim, pela primeira vez 6 appll-cada essa pena máxima, de accordocom as novas Instrucções da disci-pillin do vôo, as quaes visam impe-dlr a reproducção de açcldentes co-mo esse, o qual teria consequen-cias mais graves, se tivesse por lo-cal outro quo não o Porto dc MariaAngu'.

LEGISLAÇÃO SOCIAL

No medalhão, o explorador Leroy Benulieu ?m Terro do Fogo'c dois aspectos da Patagônia

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GRANDE FEIRA DE AMOS-TRÁS EM MONTEVIDÊOSIA IUSALI7.ACA0. UI1KVE

Deverá realizar-se, dentro de pou-co tempo, em Montevidêo, uma grat.-de Feira do Amostras, patrocinada-peln governo do Uruguay.

A feira comprehenderã as seguin-tea seeções: Commercio, Industria iderivados, agricultura o derivados,bellas artes, e artes e bíflcios.

O consulado geral do Uruguiv.nesta cupltal, segundo nos commu-nicou, fornecera todos os dados qu.inejani necessários o encaminhará nssolicitações de reserva dc local e de-mais outros esclarecimentos Que do-sejem os interessados.

O sr. Leroy .Beaiillen, o estudiosoexplorador francez, passou pelo Rio,a caminho do Paris, com uniu ri-quissima collecção dc photographiase de objectos raros, encontrados emMatto-Grosso, nas quedas do Iguas-su' e na Patagônia.

Sobre o que viu c observou du-rante o tempo em que esteve percor-rendo o Brasll o a Argentina, o ex-plorador Beaullen manteve interessan-te palestra com o representante d'0JOKNAL.

NO NOÍITE UO BIIASHjPorcorri os principaes Estados áo

norto do Brasil, banhados peloAtlântico — começou elle. — Encon-trei cm todo o litoral da Bahia, e noInterior de PcrnainbucXi o dc Ala-gòas, grandes vestígios de terrenospetrolíferos e minérios vários, in-elusive o chumbo.

A variedade de peixes, e de ma-deiras, 6 enorme. Creio mesmo, quepoucas terras do nosso pnlenta, sãomais ricas do que as que palmilei.E' um erro não intensificar a ex-portação de madeiras brasileiras,para o exterior.

A PESCAO peixe nos mares do norte, 5 tan-

to que 03 pescadores não usam ou-tra coisa para a pesca senão a pro-pria embarcação e apparelhos.

, O peixo nos mares do norto é

tão abundante quo os pescadorespouco trabalho tCm para colherabundantes pescarias, bastando paraIsso alguns apparelhos rudimentarese a própria canoa.

NO IGUASSU»Um dos aspectos mais cuipolgan-

tos que já pude obsevar, foi, indis-cuttvelmcnte, o magnífico horizonteformado pelas quedas do IguaEsú,nas regiões- que limitam as terras doBrasil o da Argentina.

Jã cophccia as cachoeiras do rioVictoria Lizanza, c do Misalsõlpe. OIguassií deixa muito longe tudoquanto a America do Norte e a Afri-ca possuem.

Nem mesmo os famosos caldeirõesdo rio Medira o dos outros afflujentes do rio Amazonas, se'approxl-mam do quo se observa uo Iguas-sú.

NA PATAGÔNIAA .natureza foi sabia, quando fez

os naturaes dc Patagônia cum ospis grandes. O terreno sempre ala-gado, pede uma maior resistência110 meio da tracção do viandante.

Panoramas encantadores, mixtosdo norte da Europa o do Polo Sul,elles dão os maiores contrastes decalor, e do frio polar. •

O explorador Beaullen náo prose-guiu.na sua palestra por ter de at-tender a outras pessoas que o pro-curavam.

NA OSSIFICAÇAO ?...Osseotonico '••tmtuiimvHOMEOPATIA- ÍIMEI04CABD0S0 4C.

A acíiyidade dos nossos aviado-res militares

DOIS MIL lí (lUINHENTOS KILO-METIIOS EM 17 HORAS

Noticiamos, ha pouco tenipo, que oscapitâos aviadores, José Sampaio deMacedo o Joaquim Tavares Llbanioemprehenderam, a sorviço do CorreioAéreo Militar, uma viagem de estu-dos até ao Ceara, para a fixação domais essa linha daquelle serviço.O capitão Joaquim Libanlo, tendoregressado, bem como o seu compa-nheiro, fez s, entrega do respectivorelatório da viagem ao genoral EuricoDutra, que os louvou, por terem "de-monstrado excellentes qualidades dopilotos, a par de apreciável competen-cia profissional".

Os dois officiaes fizeram um per-curso total de 2.500 kilometros emum võo de 17 horas e 53', sobre ossertões da Bahia, Minas c Ceara.A METEOROLOttIA A SERVIÇO DA

AVIAÇÃO E ARTILHARIAFoi, ha dias. Inaugurado, na Escolade Artilharia, o posto meteorológico da

Villa Militar, organizado pelo pilotoaviador capitão Godofredo Vidal.Tendo o coronel Cordolro de Faria,

commandante daquella Escola, com-municado o facto ao director da Avia-ção Militar, este, em boletim aesii.iregistrou o trabalho do capitão VI-dnl;

— "Esto offlclal tem com grandeInteresso e dedicação trabalhado pelainstallação do referido posto que Jáprestou aos ^exercícios combinados dasEscolas das Armas, assignalados ser-viços. com o auxilio prestado pela me-teorologia A arma de artilharia. As-sim o capitão Godofredo Vidal, coma eua lúcida intelligencia e operoslda-de, tornou-se merecedor dos meus lon-vores pelo modo porque se vem con-duzindo, demonstrando o quanto —uma vez bem orientado — O ServiçoMeteorológico poderá, produzir, embenefcllo da aviação e da artilharia".

Uma das características ímircnn-tes do inundo moderno c quc o dl-reito estíi Mihiiulo uc plmsü pura-mento individualista pur.i ingressarno período social,

Isso quer dizer quc ur, leis miotêm quc encarar aponas os lutcrcd-ses das pessoas, mus cultuem--so cnum ponto dc visla muis ullo du col-lcctlvidndc,

A cupiusu legislação operaria ótruhnlhlslu quc todas us ntiçòi-sudcunluilus do.globo fjvjds os (liasvão ndoptniido u iiccltundo ,'• u:naresultante dessa evolução, tlctcnni-nada pela própria naturoza <J;.scoisas.

A emulação entre os vni-Ios palzesso fnz no sentido dc obter nesse ter-rono leis praticas c exeqüíveis; liar-mímicas com us nccos.-iid.ules 11 qucdevem uttender c com o espirito daepocn que estamos atravessando,

Para quc lal iicontcç.i, isto t-, paraquc sejam obtidas providenciai le.gislalivus opportunus o sibins, iri-dispensável é que sejam ouvidas lo-dns ns vozes quc podem ter nuiori-dade paru sc pronunciar na inato-ria, desde us que parbm dn seio dooperariado ale ns quc suv;{cm do cupitnl empenhado nas industrias bru-sileiras.

E" o estudo preliminar a quo rc-correm quantos não sc conteiltnmcm votar leis, porque desejam vo-tnl-ns cm consonância com u intc-resse politico.

Já lia tempos, abordando essa fucedo problema dc nossa legislação so-ciai, dizia um jornalista brasileiro:"A necessidade desse cstudo,-sen-sivcl cm toda u parte, mais o è,aindn, cm um pniz, romo o Brasil,onde us condições dc vida variamdc região a região c onde o legisla-dor, sem o habito da observação, seorienta, quasi quc exclusivamente,pelo que lü nos livros, escriptos emlogares do outras condições sociaesc dc outra organização industrial.Sc em toda u pnrte jú sc não com-prcliendc legislação soeinl s<-m a col-laborarão dos quo vão experimental'directamente os seus effeitos, c, di-rcctnmcnle, vão carregar com oprincipal do seu peso, não sc vô arazão por quc, no Brasil, somente aolegislador se confiasse a turefn dcformar essa legislação.

Nfio andassem as associações dcclasse tão ulbcindns do quc sc ira-mu na urdidura dessa legislação, «não estaríamos a assistir, todos os

dlns, ao espectaculo, n um tempotrlsto o jocoso, da adaptação do leisquo nus vão com a nicsut.i justeza,o elegância com quc iriam, cm umsujolto corpulento, roupas talhadaspelas medidas do um Corpiuho eu iloo magrlcellu.

K' exacto quc ellos jã começarama mover-se. Mus ainda ¦'-. pequeno omovimento quc estão desenvolvendo.Não busta quc falem, quo so quei-xoni, , quo delem representações..Taz-sc mister quc piocureiri o lc-gisludor insistentemente, quo o con-du/ain nos centros dc trabalho, quoo ponham em coutncto eom u vidareal das fabricas, quc itio forneçamdados seguros sobre o que 6 essnvida sem a legislação so.únl c o quo.virá n sor depois de promulgadaessa legislação.

Razões humanitárias, razões mer-cantis, razões econômicas, razões po-litieas, todas ns razões, cm summa,se conjugam pura uos impor unia le-gislação que garanta no trabalhador,uo homem quo vive do suor do seurosto, um nivel do existência maiselevado quo o actual e lhe reduza, nominimo possivel, os contratempos dumoléstia e dn velhice, Mas n primei-ra condição dessa legislação, condi-ção que interessa tanto ao trabalha-dor como no patrão e ú sociedade, &quc, pelos seus absurdos o incousc-quenclas, cila não acarrete a desorgn-snizuçâo dus industrias c, pelas de-mnsins do seu sentimentalismo, ali-mentado à custa nlhniu. não 1'nvorc-ça, antes, a disseminação du niisc-ria c do crime do que a diffusão dobem-estar o du vida sã.

Jã erramos bastante nesse terreno.E' tempo, polo menos, dc limitar osinales quo os nossos erros geraram,uma vez quc não é possivel i-liiiu-nul-os radicalmente.

Não tenhamos pressa dc pareceradcniitados: empenhemo-nos, apenas,cm fnzer alguma coisa quo, com-quanto Ihroricuincntc modesta, pro-dum; nn pratica, rcsulturos uteis. Aperfeição doutrinaria, nosso assum-pto, como em tantos outros, não édeste mundo. Quo o diga o commu-nismo russo, claro c luminoso espe-lho dc utopias sociaes."

Não hn como deixar dc reconhe-cer n justeza das palavras trnnscri-ptas, quc devem ser meditadas porquantos entro nós sc interessam por(pie tenhamos uniu legislação socialque não seja um entravo 110 normaldesenvolvimento du nossu vida eco-nomlca.

0 decreto de reajustamento econômicoLavradores de differentes regiões do paizsuggerem modificações para a bôa execução

do importante acto governamentalAs aprehensões que causa o propósito do, Governo de fazeruma emissão de apólices — Os lavradores não foram ouvi-dos, quando se elaborou o decreto? — A situação dos com-

missarios de café — Outros aspectos da questãoA repercussão invulgar que logrou

nos círculos econômicos o ílnancol-ros a assignatura do decreto quereduz do 5UU|" as dividas contrahldassob hypotheca pelos nossos lavrado

Os pagamentos no Ministérioda Guerra

Como nos annos anteriores, já foiprovidenciado para que o,s pagamen-tos. no Ministério da Guerra, refe-rentes ao corrente mez, sejam anto-clpados.

Ornamento do Ministério daEducação para 1934 '

CREAÇÃO DA liNIVERSIDÀDQ UOTRABALHO — ABASTECIMEMO

DMGVA AOS LOGARES NAOPROVIDOS

O ministro da Educação o SaudePublica enviou ao titular da Ka-zenda uma proposta para o orca-mento de 1934, do ministério a neucargo.

Na proposta estão consignados,para a creação da Universidade doTrabalho, a importância de reisü.OOO.-OOOJOOn, e. para a abertura deesgotos e provimentos d'agua aoslogares ainda não beneficiados comtaes melhoramentos, a importânciade 31.813:2321000.

ros, 'vem sendo registrada com im-parcialidade rigorosa pelo O JOIt-NAL, com o propósito do orientar ospoderes públicos na oxecução duexcepcional medida.

Entra os commerciantes o produ-otores do café ouvimos, honteon, o sr.Affonso Dias do Araujo, director daCompanhia Cafeelra do Minas Go-raes o proprietário de grandes cul-turas na zona sul de Minas.

— O decreto em questão — decla-ra-nos o sr. Dias d© Araujo — tvaz,sem duvida, ônus para a nação e,relativamente, pouco beneficia a la-voura. Esta precisa, e sem delongas,do medidas quo voiiha.ni alllvlal-anessa hora tremenda, em quo todosnôs sem excepção devemos cooperarpara sua salvação.

E' Innegavclmente, uma medida dcdesafogo parn, uma certa parte, masquo vae redundar c-m. prejuízo parau-utra. Beneficia os qu<j devem, masnão os quc nenhum gravam. t6msobre a sua propriedade.

Onde pois o espirito de Justlça7Para aquellas produetores que têm

tido uma vida regrada, motliodica dosegurança etn seus negócios a reso-lução governamental sô volo propor-cionar ônus ao Invés de receber re-compensa.

O acto, em essência, não dclxo.u duagradar, Na regulamentação ontre-tanto podia multo bem ser completa-do o beneficio da medida. Assim, ogoverno podia, pagando ao credordo fazendeiro, obrigar o ultimo adiminuir a responsabilidade, dc, em30 annos, por exemplo, restitulr essaImportância ao governo a juros do6«|». Quer dizer, não seria dinheirodado de mão beijada e 30 annos éprnzo sufficiento para uma restl-tuição.

O quo a meu ver não pareço justo6* quo so faça recahir sobro umagrande parto da lavoura ônus porum beneficio que não desfruttou.Reafflrmo: a regulamentação ê tudo.

Mais ainda: o governo, na confec-çâo dessas lols e decretos ao Invésdo ouvir os expoentes da lavoura,excluslvamento lavradores, procuraobter pareceres e. suggestOcs de ban-quelros e especuladores. So a Idéaque o Inspirou foi procurar um be-neflcio para a lavoura, por que nãoouviu os lavradores? Que melhorcollaboração poderia ter tido o go-verno?

E' essa, pois, a minha opinião.Aliás nôs estamos palestrando...Seria como vê, talvez o maior apoio-gista desse reajustamento sí> cllonão creasse ônus para pagamentode juros dessa amortização de apo-Hces. Seria mesmo o ideal."

Alguns lavradores mineiros espe-ravam falar ao sr. Dias do Araujo,Interessados na exportação directados seus cafés para os mercados cs-trangeiros .

Por Isso, dcspedlnio-nos do nossoentrevistado agradecendo-lho a at-tenção quo nos dispensara.

S. PAULO, 8 (Da succursal d'DJORNAL — pelo telephone) — Pro-seguindo na-nossa "enquêtte" sobre ndecreto 23.533, de 1.» do oorrente. as-slgnado pelo chefe do Governo Pro-vlsorio, na pasta da Fazenda, colhe-moe. hontem, a opinião de mais um"leader" da lavoura paulista. Falou-nos, o sr. Oscar Thompson, conhece-dor prefeito do assumpto, cx-membroda Directorla do Instituto do Café,«x-represent.-íntG de S. Paulo junto aoConselho Nacional do Café e abastadocafoicultor no municipio de Sta, Ritade Passa Quatro.

— "O decreto 23.533, do governofoderal — disse-nos — foi. a meu ver.o pauso inicial, o primeiro raio do luzbemfazeja que illuminou o lar do fa-xendeiro, annunclando-lhc o próximoreajustamento da vida econômica doBrasil.

Digo passo inicial porque emborareceba com sympathla e com as maisvivas esperanças o decreto citado, con-eldero-o, entretanto, incompleto, poisalém de outros senões não abrangaIndlstinctamente a todoa os fazendel-ros e sim somente áquelles considera-dos Insolvaveís, o que não é justo.

Xão so pôde porem negar que oacto em apreço traz rcoos vanUieonspara a lavoura, iniciando assim umaserie de providenciai quo serão na-turalmenbe tomadas para completaro seu objectivo que é o reajustamentoeconômico do Brasll.

E" um grande allivlo para o lavra-dor a reducçao de 50 °|» do suas divl-das mas, isto sô, não basta. Dlmi-nuir a divida e não lhe fornecer meiospara continuar o seu labor 6 fazerobra Incompleta".

MEDIDAS qiE SE IMPÕEMA finalidade do decreto 23.533, cha-

mado -lei de reajustamento ecojiomi-co" sô se completará com outras me-ilidas que dêem ao fazendeiro meiospara continuar o seu trabalho, isto ê,para o custeio de sua lavoura. Oblen-do c-sse custeio por um instituto íí-j

unnclador, o agricultor trabalhará, pro-duzlrã, einflni, para pagar o que ain-da fica devendo, não assistindo maisrepetlr-se, com a ctívida restante, oquc se deu com a Integral, com fazen-da o com compromissos, o t,?in molospara produzir".

O IIVJUSTO ESQUECIMENTO -UOSCOMMISSARIOS DE CAFE'

— "Ainda mais: outra medida so iin-põe para rciiarar uma grande lnjua-tlçra: o esquecimento a quo foi con-domnada. a alma, o propulssr da nos-sa lavoura, o fornecedor do meios paratransformar as nossas florostas vlr-«gens em verdes renqüès do çafeelros,o verdadeiro banqueiro do lavrador,o conunlssarlo.

Esto, cm gnrnl. fornecia o seu dl-

mè^^^^^^^y-MyV/--W^ykmM^wfit-iXÊrn

WÊÈy ¦¦ WmÈÈ

Sr. Affonso Dias dc Araujonhelro para aquella fim, sem liypo-thecas, som penhor, cm conta corren-'te, dando ao agricultor liberdade dasaccar para as suas necessidades agrltoolas. Portanto, não ô Justo desainpa-rar, nosto momonto, a classe dos com-missarios, credores, em conta correu»te dos fazendeiros.

Amparar esta classe, é proteger onosso commerclo de café, é fazor actode inteira justiça a quem o lavrador.paulista devo a sua prosperidade. Asomma do dinheiro que essa classetem no interior do Estado não 6 pe-1quena, o a tranquillidade comimerclalbrasileira reclama quo as vistas dogoverno so voltem carlnliosajnent»para ella".

O MONOPÓLIO CAMIIIAL E OSIMPOSTOS

— "Ainda mais: o monopólio cam-bial, onerando cada sacca du café comuma determinada importância, em pre-juizo da lavoura cafeelra, deve comsar o mais depressa possível.

E' preciso que o governo, a bemdos Inter-asses agrícolas o do próprioprogresso do palz, estude os meios dofazer profundos cortes nos Impostos,taxas e gravamos que pesam «obro ooafé.

Nossos paes crearam-nos uma ri-quozu. lncgualavcl com a plantação docafé, sejamos seus dignos contlnuadoreanesea grande obra, esforçando-nos paraa conservação desso patrimônio tflonotável".

UMA NOVA INDUSTRIAQUE NOS HONRA

Tivemos opportunldade de fazeruma visita á firma Luporinl &Manes, depositaria dos fogõesSTANDART e SELECTA, de íabrt-.cação paulista.

Na ligeira visita quc fizenio3 aaestabelecimento daquella firma, tl«vemos ensejo de constatar o valor,daquelles fogões, pois, funcclonan-.do com carvão vegetal, não des-prendem a menor fumaça como oademais, a par da grande economiaquc os mesmos proporcionam aseus possuidores. Dado o bello aca-bamento de quo os mesmos são do-'tados, nos sentimos satisfeitos emfelicitar aos srs. Luporinl & Manes*^^^f^*^*^^^^****^**!***'***!*^******^^*

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6 O JORNAL — Terça-feira, 12 de Dezembro de 1933

t.

"O JORNAL"AVISO AOS ASSIGNANTES DO INTERIOR

A serviço de nssignaturns c publicidaded'0 JORNAL, percorrem: — o Eslado deMinas, os srs. J. Rodrigues Qeck c José Paivadc Oliveira, na Rede Sul Mineira; Alcindo Pc-rcira da Cruz e José Leão de Alencar, na Oéstcde Minas; Alcebiades Manhãcs de Miranda, naCentral do Brasil; Enrico Costa e Fábio Ama-do, na zona Norte c Nordeste; e Jayme Mirim-da, na Leopoldlna; o Esladb do Rio, o sr. Raulde Brito Chaves; o Estado de S. Paulo, osr. José Vianna e o Estado do Espirito Santo, osr. Augusto Pedrinho du Pin Calmou, os quaesestão autorizados a cffccluar recebimentos emnome desta Gerencia.

A GERENCIA.

^t*m^**rSt**4r**l^ptm^/>t^0*^r*aA*^^

A PEDIDOSOS ORADORES

DA ASSEMBLÉAA população dc certo bairro <le

Nictheroy anda alarmada com o'streinos dc oratória do sr. Carloslieis.

Dizem que o illustre deputado, to-das as manhãs, antes do almoço, rc-une a familia na sala de jantar ccusaiu o grande discurso que vaupronunciar, breve, contra o decretodo Hcujustumcntb -Econômico.

Como, porém, o representante doMaranhão tem um empregadinhomullo esperto, foi lambem o mole-que convidado para assistir, da va-randa transformada cm galeria, ossurtos oratórios do patrão. •

Contam que, ha dois dias, o senhorCarlos lieis declamava o trecho muisempolgante da esperadu peço, verbe-rando o procedimento do governoque dera quinhentos mil contos aSão Paulo, Minas c llio Grande,deixando o Norte desamparado,quando, voltando-sc paru o molequeque fazia dc publico, exclamou:

Subcis, srs. constituintes, o quefaria o Norte com esse dinheirotodo?.,. Dizei se o subcis. Sim, oquo farias lu, ó Norte, com qui-nhentos mil contos?...

' E olhando firme o moleque:— Responde,/' ó Norte, o que fa-

rias?..., •¦-•'

,12 u pretinho, suspirando:— Pagava n outro infeliz para fi-

car aqui no meu logar..;

Positivamente . o sr. Antônio Car-los esqueceu que tem deante dos iu-bios um nilcrophonc.

Dc quando cm quando, s. cx. solta.nuas íudlscrcçôes que repercutem cáíóra de forma pouco lisonjeira.

üir-se-ia que o presidente da As-scmblt-u está empenhado cm fazeruma campanha dc descrédito contraa "BrondcasHug" nacional.

Ilonlem, por exemplo, o sr. Euval-do Lodl, representante dos empre-gadores,. foi á tribuna derramar osua lagrlmazinha sobre o túmulo dosr. Olegario Maciel. Ora, o sr. Lodinão è um orador do "grandes recur-sos vocaes".

Sc não chega n ser ."peroba", comoo sr. Waldemar Falcão, também não"satisfaz".

O seu discurso foi longo do mais,c o sr. Antônio Carlos, que estavaabarrotado dc orações fúnebres, devdz em quando dlstrnin-so e diziapara o sr. Thamuz Lobo:

Mas isso não acaba mais?...Viro-me para um lado, c tome Lodi;viro-me-para outro, o tome Lodl...

E Q/sr, Thoinaz Lobo, que com-prcetídera outra coisa:

¦£• Essas reclames são cacetes comob diabo...

(Do "Diário Carioca", de hontem).

Gaixa EconômicaDevido ao grande numero

de pedidos de empréstimosprocessados na Carteira Hi-potecaria o Conselho Admi-nistrativo resolveu, na suaultima sessão, realizada nodia 8 do corrente mês, queas partes sejam atendidas

. pçla ordem rigorosa de anti-guidade, contada esta da en-trada do requerimento noProtocolo.

Resolveu também não darandamento a qualquer pedi-do de avaliações, antes daconclusão dos processos comavaliações já feitas. <

Essas deliberações serão ri-gorosamente observadas pelaPresidência.

Rio de Janeiro, 11 de De-zembro 1933.

O director da Secretaria,Jeronymo de Castilho

A VISITA DO GENERALGÓES MONTEIRO AO RIO

GRANDE DO SULAs relações do general Flores da

Cunha cum o general Coes Monteiroteriam sido estremecidas por algumfucto que* não chegasse ao conheci-menjo do publico? E' possivel. Asintrigas nesta época dc competiçãopolilica supcrubumlum.

Mas, us despachos de hontem, en-tru Porto Alegre c Kio, parecem lerdesanuviado quulquer ligeiro desen-tcndinientn. porque revelam o mesmotom de intima cordialidade que, ain-du lm pnuco, quando da visita co sr,Flores da Cunha a esla tnptial, fezque o general Góes promovesse ocomnientado "churrasco dc honra"em homenagem ao intenentor g.ur-cho.

A nota que nos foi fornecida, rc-lutando essa troca dc despachos, é aseguinte:'

O general Flores du Cunha, inter-ventor no Hio Grande do Sul, dirigiuum tolegramniü ao general PantaleãoPessoa, chefe da casa niilititr da pre-sidencia, pedindo fosso seu iiitbrpre-te junto ao general Góes Monjeiro,convidandn-o a visitar o Itlo Grandedo Sul do quul seria hospede ol'1'i-ciai.

O general Góes Monteiro, cm tele-grammii endereçado uo interventorriogrnndense, disse que, ha muito eraesse o sou desejo c que agora ia abre-viar essa visiln, occivsccnlundo queali não poderia ser hospede do Es-lado, mas, do interventor, porque aoEstado elle estava ligado por ofini-dades de espirito e nté dc sangue, nãopodendo, assim, ser hospede, quandocru um seu servidor leal."

(Dc "O Paiz'? dc hontem),, '^"TubaT"Uni vespertino, anlc-honlem, noli-

ciou o seguinte:"O sr. Washington Pires cornou-rcccti muito cedo no Palácio Tira-dentes. Logo ã entrada, o funecio-nurio que sc incumbe dc registar apresença dos constituintes, indagoudo ministro da Educação:

O sonhar c deputado?O sr. Washington Pires achou

muita graça c foi o ascensorista quese encarregou do esclarecer o biso-nho porteiro:

E' o se lior ministro da Educa-çâo, .'Vocú não o conhece?

E õ oulro, livldo:Perdão. Eu não sabia..."

Ora, esse facto só seria intevcssnn-te se se tivesse dado o caso do por-loiro "saber" quo se tratava real-mente do ministro. Ali, elle serin,até, sensacional, porque Implicariana advertência dc que, com excepçãodo sr. Oswaldo Aranha, que é "lea-der", sem ser deputado c constituintesendo ministro, sc pódc ser titularde uma pasta o não ser nem consti-tuinte, nem deputado, nem "leader",

como suecede com o sr. WashingtonPires.

Aliás, o caso do sr. Oswaldo Ara-nha pcrmilüria, com o mesmo bl-sonho porteiro, este outro dialogo:

O senhor é deputado?Não. Por que? :_

Porque então não pódc subir.O sr. Aranha sorriria, sem dizer

nada. O seu cigarro é que sc agita-ria ao canto da boía, com silencio-sa eloqüência. Mas, o ascensorista— que viera ao mundo para explicaras coisas difficcis — acudiria dc novoao ouvido do porteiro:

Deixo o homem passar. Ellenão & deputado, mas... é muitomais!

(Dò "O Poiz", dc hontem).

ÊDIÍÂESCLUB MILITAR - ALU-

GUEL DA LOJA¦ A Diroctorla do Club Militar re-

solveu alugar o andar térreo deseu edifício, com 14 portas, á Ave-nida Elo Branco, esquina da ruade Santa Luzia, .em sua totalidadeou em parte.

A secretaria recebera, até 21 docorrente, propostas, discriminandoas vantagens offerecidas e o ge-nero do negocio a ser explorado.

Rio do Janeiro, 1 de dezembrode 1938. — ;,(Assignado) TENKiNTU>CORONEL CARLOS AUTRANDOURADO, director-secretario.

Direito eo Pôr C P

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PERFUMARIA KANIIZRUA 7 DE SETEMBRO, 127 e 129

SEMANA INULEZAAlguns advogados llacrum a iul-

('.uitiAi Uo propor ao vnntstTU ttuJustiçu m vrcaçâo aa semana tn-glczu, isto 6, u fechamento üo edi-j.tiiti do foro As iti horas, uos mO-nu dos, viritcenuo-su ús aoijunaav-Jct-ras os pruzos quo nesoo dia ier-minarem. A peUçtlo cm quu so i«-licita essa vicatuu obtevu usslgnu-turas em numero uvultutlo',

A semana inglexu, como a doso-iam os militantes aa advocacia, jáexiste de faoto, menos quanto d pru-rugação automática dos prazos.Quem quer que se dirija uo fórum,nos dias de saboado, lord a com-provação uo quo ajjtrmo; não vnuontrura, no vivei, um juix, nom,na COrce, um desembarguaor. ISttalgum comparece, demora apenas otempo necessurio a attender uo li-geito expediente do dia. Mas a ex-cvpçdo uà cm resultado qttc «-'«sejuix despache pelos demaU. JJuhi ofcohur-sc om aua sala, todo o tem-po, evitando ser o substituto dusfaltosos, que sâo u quasi totalidade.

Isso, porém, pouco nos importa-riu, se muitas vexes não nos pre-juutcusse, pela necessidade de in-terposição de determinados recur-sos. _

Convém, ainda, ponderar que desua parte os advogados costumamreservar o dia de sabbado ao es-tudo do3 casos mais diffioeis, Ju-gindo aos serviços de escriptorlo eás visitas dos constituintes.

Por ahi se vê que o melhor seriacr car, desdo logo, legalmente, a ",ó'n-mana ingleza", que hoje, em gran-dc parte, já so tornou "semanabrasileira". Juizes, advogados e ser-ventuarlos de justiça teriam todosmais um dia para uns de descanso,para outros de estudos o trabalhos¦mais demorado no ambiente dcsuas própria bibliothccas.

Sabem os que exercem, com inUl-ligencia, a nossa urte u que tiosfulla de tempo para qualquer invés-tigação mais demorada sobro os as-sumptos do nossa preferencia. Osminutos se escoam, céleres, entreos expedientes de eseriptoriit eforo, e o folhear upressudo dos au-tos, cuja restituição a fatuliüadodos prazos exige autoritária.

Para os que so impõem o deverde estudar o,não fazer, mesmo nasquestões mais simples, obra fácil,apressada, inconsistente, um dia amais, na semana — u tanto equiva-le o reservar o sabbado ao estudo— representa uma contribuição in-èsUmavel de horas úteis. Mesmopara os quo não n'as qlizerem de-dicar ao trabalho, a medida apro-veitará sobre modo, com o reser-val-às ao sport, ao passeio, ás dls-tracções éventuacs da vida.

São estes os motivos por que ap-plaudi o assignei a representaçãoenvluda ao ministro da Justiça, so-licitando a ereação da "semana in-glczn" para o foro local. Creio nãoliaver inconveniente em legalizaruma situação de faoto, tornandoobrigatório o que o habito tornoufacultativo.

JOAQUIM INOJOSA.

Boletim do ForoExpediente de hoje

SUMMARIOSSerão summarlados, hoje,

nas varas crimlnu.es, os riosabaixo: •

Na Segunda — João Porei-ra da Silva, Antenor Ernestoda Silva, vulgo "Denso "oJoão da Silva, vulgo "JoãoBatata.".;

Nu Terceira — FranciscoLuiz e Manoel Felix da Silva.

Nu Quarta — Alfredo Pe-nha o Arnaldo Teixeira Lyra.

Nu Quinta — José LealJunqueira, Ladislão Dornel-les, Gilberto Mendes e An-tonio Madeira dos Reis.

Na Sétima — Antônio Mar-quês da Silva e Júlio CésarDomingos.

Na Oituva — ArmandoFraga.

SUPREMO TRIBUNAI- ;FEDERAL

A SESSÃO DE HONTEMSob a presidência do ministro

Edmundo Lins, presentes todos usministros e o procurador geral daRepublica, realizou-se honíara a 110asessão do Supremo Tribunal, (juo foisecretariada pelo Sr. Tlioopliilo Gon-çulves Fereiru.

Lida o approvada a acta da sessãoanterlcr, pediu a palavra o ministroArthur Ribeiro, que, cm rápido lm-provlso, agradeceu ao Tribunal ushomenagens prestadas pelos saúscollegas, por oceasião do íalloel-mento de seu genro, dosembargadorAmarilio Moreira Santos Penna.

Koram, depois, iniciados os julga-mentos seguintes:

HiiliciiK-om-pu.sN. 25.218 — Paraná — Relator, o

ministro Arthur Ribeiro; juizes daturma, os ministros Eduardo Espi-nola, Plínio de Camargo o CostaManso, Pacientes, Joio Rodrigues eoutres; recorrentes "ex-offlclo", ojuiz fedoral c o procurador da Ro-publica. — Negaram provimento,ao recurso, unanimemente.

N. 25.230 — Dlstrlcto Fedoral —Rolator, o ministro Eduardo Espl-nola; juizes du turmu, os ministrosPlinio Cusado, Carvalho Mourão,Laudo de Camargo e Costa Manso;paciente, Adolpho Mello. — Nilo to-maram conhecimento do pedido,unanimemente.

N. 25.231 — Rio Grande do Sul —-Relator, o ministro Plinlo Catado;juizes da turma, os ministros Car-valho Mourão, Laudo de Camargo,Costa Manso o . Hermeneglldo deBarros; pacientes, Gentil da RosaPacheco é outro; Impetrante, LuizPacheco Pratos. — Concederam a or-dem para mandar que sejam postoscm liberdade os pacientes, se por alnão estiverem presos, visto que asentença nbsolutoria do jury passoutm julgado, por não ter da mòsriiainterposto appellação o ropreséntan-to do Ministério Publico, contra osvotos dos ministros Costa Manso eHermeneglldo de Barros.

N. 25.21» — Rio de Janeiro —Relator, o juiz federal Octavlo Kel-ly; juizes da turma, os ministrosRodrigo Octavio, Eduardo Espinola,Plinio Casado e Carvalho Mourão;piteiente, Manoel Moreira; inipetran-te, Nelson Gavazzoni Silva. — Co-nheeernm do pedido, contra o votodo ministro Carvalho Mourão, defe-rlram-no, contra os votos dosministros Carvalho Mourão ePlínio Ci<sado.

N. 25.22S — Pernambuco — Rela-tor, o juiz federal Octavlo Kelly.Juizes da turmn, os ministros Rodri-go Octavio, Eduardo Espinola, Plí-nio Casado e Carvalho Mourão. Pa-ÇiMlto e recorrente, ,TosS Arlindo Pt-relra de Carvalho. Recorrido o Supe-rlor Tribunal do Justiça — Conhece-ram do recurso o negaram-lho nrp-vlinonto, unanlmemento.

N. 25.229 — Rüo Paulo — R»IptorO ministro Rodrigo Octavlo. Juizesda turma, os ministros Eduardo Ks-plnolu, Plínio rasado. Carvalho Mon-rão o Laudo rte Camargo. Pactent»,Joaquim Garcia de Oliveira — Nãotomaram conhecimento do pedido,

pola liildoncldudo do molo oinproKa-uu, unanimemente.

N. 25.282 — Rio Gruudo do Sul —Relator o ministro Carvalho Mourão.Juizes da turmu, os ministros Laudode Camargo, Cosia Manso, Hernittnu-glldo do Barros j Arthur Ribeiro.Paciento, itavimiiidn Martins Quadros

Deferiram o pedido, contra os vo-tos dos ministros Couta Maus.) cHermeneglldo do Barros.

N. 25.233 — Sflo Paulo — Ral.itrro ministro Laudo do Camargo. Jui-zos da turma, os ministros CoMaManso, Hermeneglldo do Barros, Ar-thur Ribeiro o o juiz federal Octa-vlo Kelly. Paciente, Jacomo Pciosl

Indeforirum o pedido, contra uvoto do ministro Laudo do Ciiniar-go. Usou da palavra o advogado dr.Emilio Hypolito.

APPELLAÇÕES CRIMINAIS*N. 1.211 — Sfto Paulo — Relator

o ministro Arthur Ribeiro. Bovlsoroso juiz federal Octavlo Kelly o o ml-nlstro Costa Manso. Juizes da turma,os ministros Hermeneglldo do Bar-ros e Rodrigo Octavlo. Appellante,Alborto Nathcr. Appellada, a Justl-ca Federal — Negaram provimentoa appellaçfto, unanimemente.

N. 1.231 — Parahyba do Norto —Relator, o ministro Arthur Ribeiro,ltovisorcs o Juiz federal OctaVio Kol-lv o o ministro Rodrigo Octavio. Jul-zes da turmu, os ministros EduardoEspinola o Plinlo Casado. Appellan-te, Lou ri vai Serejo de Carvalho. Ap-pellada ,a justiça Fedoral — Deramprovimento á appellação, para absol-vor o appellante, contra os votos dosministros Rodrigo Octavlo c PlinloCasado, quo negavam provimento ámesma appellação.

ItU VISÕES CRIM1NAESN. 3.3*11 — Minas Geraes — Em-

bargos — Rolator, o ministro CostaManso. Revisores, o juiz federalOctavlo Kully o o ministro RodrigoOctavlo. Embargante, JosC Rodrl-gues — Receberam «m parto os em-bargos, para baixar a pena ao grãomínimo do art. 294, 5 Io, contra ovoto do ministro Arthur Ribeiro quoos rejeitava.

N. 3.4Ü5 — .Minas Geraes — lie-lator o ministro Costa Manso. Revi-sores os mlnistios Arthur Ribeiro ojuiz federal Octavlo Kelly. Juizes daturma, os ministros Rodrigo Octa-vlo o Eduardo Espinola. Petlciona-rio, Roberto Rosa da Silva — Rcjcl-tada a preliminar de nullidadc do jul-gamento, unanimemente; "de meri-tis", deram provimento em purte aorocurso do revisão, para baixar a pc-na ao minimo do arí. 294, pnragra-pho segundo, contra o voto do mi-nistro Arthur Ribeiro, que negavaprovimento ao mesmo rocurso. Impe-dido o ministro Hermeneglldo deBarros.

N. 3.477 — Dlstrlcto Federal —Rolator o ministro Costa Manso. Re-visores os ministros Rodrigo Octavloe Eduardo Espinola. Juízos da tur-ma os ministros Plinlo Casado o Car-valho Mourão. Peticionario, Gilber-to Jorge Linhares — Deferiram o pe-dldo para absolver o peticionario,unanimemente.

N. 3.542. São Paulo. Relator oministro Eduardo Espinola. Reviso-res os ministros Plinio Casado eCarvalho Mourão. Juízos da turmu,os ministros Laudo de Camargo oHermeneglldo do Barros. Pctlcclo-narlo: Jeronymo Joaquim da Silva

Deferiram o pedido em parte,para baixar a pena ao grão mínimocom o augmento da 6a parte-, unani-memente .

A SESSÃO DE AMANHADa ordem do dia para a sessão de

amanhã, constarão os seguintes jul-gamento-s, adiados das sessões de 6t 8 do corrente mez:

Conflicto dc Jurl.sdici.fioN. 1.010. Disirlcto Fedoral. Rela-tor, o ministro Rodrigo Octavlo; sus-cltante, o Juiz federal substituto da3» vara do Dlstrlcto Federal; susci-tado, o juiz da 3" vara criminal domesmo Dlstrlcto.

Aggravo» dc petiçãoN. 5.788. Minas Geraes. (Embar-

gos) — Relator, o ministro ArthurRibeiro; embargante, Eugênio daCosta VIctal; embargada, a Fazen-da nacional.

N. 5894. Dlstrlcto Federal, Em-burgo. Relator, o ministro RodrigoOctavio; embargante, a, Fazenda Na-clonal, embargada a massa fallidada S. A. Produetos de, La Nossa Se-nhora das Vlctorlas.

N. 5.938. Sfto Paulo. (Embargos)(art. 9 5 1» do decreto 20,108, de1931) — Relator, o ministro ArthurRibeiro; embargante, a SociedadeAnonyma Industrias Reunidas F.Matarazzo; embargada, a FazendaNacional.

N. 6.953. Rio de Janeiro. Relator,o ministro Eduardo Espinola; re-corrente, ex-offlclo, o juiz federal;aggravado, José de Moraes Neves.N. 5.980. Pernambuco. Relator, oministro Eduardo Espinola; aggra-

vante, a Fazenda Nacional; nggrava-dos, S. Feldmus & Cia.

N. 6.013. Sfto Paulo. Relator, oministro Arthur Ribeiro: aggravan-tes, Barros & Cia.; aggravada, a Fa-zenda Nacional.

N. 6.022 — Dlstrlcto Federal. Re-lator, o ministro Arthur Ribeiro;aggravante, Humberto de Lima;aggravado, Adolpho Glgllottl.

Cnrtns tenitemunlinvelsN. 5.903. Minas Geraes. Relator

o ministro Eduardo ".Espinola; sup-pllcante, a Escola de Engenharia deBello Horizonte, por seu dlrectorArthur da Co'sta Gulmarftes: suppll-cado, o Estado de Minas Gernes.

N. 5.912. Dlstrlcto Federal. Re-lator. o ministro Eduardo Espinola;snppllcante, d. Thereza do Rio; sup-plloado, Manoel da Silva Bastos.

N. 6.U6. Dlstrlcto Federal. Re-Intor, o ministro Rodrigo Octavlo;suppllcantes, Celina de Freitas Aze-vedo e outros; suppllcado, AnnibalRamos de Oliveira.

LlquldncOcs de sentençaN. 58. Coara. Relator, o ministro

Arthur Ribeiro: recorrente ex-offlcloo juiz federal; recorrldds, a UnlftoFederal, Jòventlno Fernandes deOliveira o eua mulher.

N. 68 — Dlstrlcto Fedoral. Rela-tor, o ministro Arthur Ribeiro: re-corrente ex-offlclo, o juiz federal da1» vara; recorridos, Antônio IgnacioMoreira e a Unlfto Federal.

Uecuraon extrnordlnnrlos(Ex-offlclo) —• N. 1 . Dlstrlcto

Federal. Relator, o ministro Herme-neglldo de Barros; revisores, o ml-nlstro Arthur Ribeiro e o juiz federalOctavlo Kelly; recorrente ex-offlclo opresidente das Câmaras de Aggravosda Corto df. Appellação; recorrida, a5» Câmara dos Aggravos.

N. 2.079. Santa Catharina. Rela-tor, o ministro Rodrigo Octavio;revisores, os ministros Eduardo Es-plnola e Plinlo Casado; recorrente,Mustaphã Guarany e Silva; recor-rida, a Fazenda do Estado.

SUPREMO TRIBUNALMILITAR

(Sessões ãs segundas, quartas e sex-tas-felras, As 12 horas).

A's 12 horas, sob a presidência dosr. ministro Marechal Caetano deFaria, presentes os srs. ministrosBarros Barreto, Bulcão Vlanna, Ed-mundo da Veiga, Ribeiro da Costa,Pedro de Frontln, Alarlco Silveira,Barbosa Lima, Cardoso de Castro eTasso Fragoso, foi aberta a sessãocom a presença do dr. Vaz de Mel-1q, procurador geral da Justiça Mi-lftar. Foram julgados os seguintesfeitos:

APPELLAÇÕESN. 2934 — Capital Federal — Re-

lator, o ministro Cardoso de Castro.Appellante: Jaclntho de Brltto, sol-dado do 4.» B. I. da P. M. D. F ,condemnado como Incurso no crúomáximo do art. 99 do C. P. M. Ap-pellado: o Conselho de Justiça daP. M. D. F. — Confirmou-se a sen-tença appellada.

N. 2.943 — Capital Federal — Re-lator, o ministro Edmundo da Vel-ga. Appellante: Arlindo Ferraz Mo-relra, 3.» sargento do !.• R. I., eon-demnado como Incurso no gráo mi-dlo do art. 17S paragrapho 2.» doC. P. M. Appellado: o Conselho do

Justiça da 3.» A. da ).« C. J. M.Exercito. — O tribunal dou provi-mento, cm parte, ã appellaçfto pnraroduztr u ponulidiulo uo grão suh-modlo do referido artigo. Os srs.ministros Barbosa Limu, Ribeiro daCosta o Atarlco Silveira, condemnu-vani o réo no grão mínimo. Resol-vou ainda õ tribunal remetter nodr. procurador gorai da Justiça Ml-lltar copia do laudo du fls., para usfins de direito.

Em virtude do pedido do preto-rencia, foi julgado o ueguluto:HAIlEAH-COltPt S

N. 6.917 — E. Santo — Relator,o ministro Alarlco Silveira. Paclon-to: Manoel Bernardes de Medeiros,2." tononto commandanto du 3." O.E. o preso no 3.» B.' C. — Conco-deu-se a ordem sem prejuízo do pro-cesso. •

Foi encerrada a sessão ãs 17 ho-ras.

Pelo cubo do 21." B. C, AntônioJosô, foi , Impetrada uma ordem do"habeas-corpus" por so achar prosolui dois mozos som julgamento. DasInformações juntas no pedido constaque o paciento ficou proso por scachar pronunciado pelo crime pro-visto no art. 98, paragrapho 1.» doC. r. M. (iiggrossfto ã sentlnollà).— A appellação ll, 2.924, do UloGrando do Sul, da qual foi relatoro ministro Alarlco Silveira, Appel-lauto: A Promotorla da 3.» A. da3.' C. J. M. Appellado: Octavlo Ro-«ado, soldado da 1.» D. L. do S\ G.E., absolvido do crimo previsto noartigo 152 do C. P. M.i julgada cmsessão secreta de 8 do corrente, to-vo a scgulnto decisão: O Tribunaldou provimento si uppollação para,[reformando a sentença appellada,condemnar o rio no gráo mínimo doreferido artigo.

CORTE DE APPELLAÇÃOPltlMEinA CAJIAIIA

Sob a presidência do desembarga-dor Moraes Sarmento, secretariadopelo ,sr. Ignacio Pereira da* Cosiu,reuniu-se, hontem, a sessão da i*Câmara, Comparecendo os desembar-gadores Angra de Uliveira, CesarloAlvlm, Galdlno Siqueira c Goulartdo Oliveira, procurador geral' doDlstrlcto.

JULGAMENTOSRecursos do "habeas-corpus" —N. 1.641 — Rolator. desembarga-

dor Cesarlo Alvlm; recorrente, Au-gusto Satyro Barbosa: recorrido, nJuizo du 41 Vura Criminal—Adiadopor Indicação do desembargador An-'gra de Oliveira.

N. 1.643 — Rolator, desembarga-dor Galdino Siqueira; rocerrente, oJuízo da 4" Vara Criminal: recorri-do, Arthur dos Santos — Deram pro-vimento ao recurso "cx-oiflcip" ua-ra cassar a ordem, unanlmemeni"-

Appolluçôes crlmlnaes — N. Lô!'.!— Relator, desembargador CesarloAlvlm: appellante, Manoel SoaresBaptlsta: appellada, a Justiça —Dertini provimento, em parte, parnannullar o processo desde fl. 38.unanimenontí.

N. 4.957 (Requerimento de "sursis) v— Rolator, desembarfeador An-gra de Oliveira; requerente, AntônioMartins Rosa — Concederam a sus-pensão da execução da pena peloprazo do 2 annos, pagas as custasdentro de 6 mezes, unanimemente.

N. 5.026 — Rçlator, desembnrtru-dor Angra do Oliveira; appellántçs,Joccllm Corria da Incarnação e on-tros; appellada, a Justiça — Nega-iam provimento, unanimemente.

N. S.041 — Relator, dosombaiva-dor Angra de Oliveira; apnellantes,Hercules anes e outros; appellada.a Justiça — Negaram provimento,unanimemente.

N 5to46 — Relator, desembarga;dor'Galdlno Siqueira; appellante,Havdano Corrêa Gama; appellado;a Justiça — Adiado por indlcaçttodo desembargador Cesarlo Alvlm.

N 5.039 — Rolator, desembar-gador Galdlno Siqueira; appellante.a Justiça; appellado, João Severo deSant'Anná -Negaram provimento,unanimemente.

N. 5.06S — Relator, desembarga-dor Galdlno Siqueira; appellantes:1», Waldemlro Francisco dos santos;2", Antônio Rodrigues Pereira; an.pellada, a Justiça —• Negaram pro-vimento, unanimemente.

N. 5.072 — Relator, desembarga.dor Galdlno Siqueira; appellante, aJustiça; appellado, Manoel Motta —Julgamento secreto. .

N. 5,075 — Relator, desembarga-dor Galdlno Siqueira: Appellanto,Bernardino Braz de Oliveira; apuei-lada, a Justiça — Negaram provi-monto, unanlmemento.

N, 5.117 — Relator, desembarga.dor Cesarlo Alvlm; apncllante. *?.**.dro Mussalo — Negaram pròvlmen-to, unanimemente.

N. 5.128 — Relator. d°Rembn»g°.dor Cesarlo Alvlm; appellante. Jny-me Corrêa dn Azove'1" Filho; nnn0'-lada. a Justiça — Negaram provi,mento, unanlmemento..

N. 5.13R —.Relator, desembar"!'-dor Cesarlo Alvlm: anpellonte. A'-thur do Castro Aragílo: appellndn,a Justiça — Negaram provimento,unanimemente.

N. 5.15." — Relator, dp"embarp"-flor Cniarlo Alvlm: appellante. Al-rlrtei Rezende Torres; nnoellnda, nJustiça — Negaram provimento,unanimemente.

Com dia pnra julgamento ,— ««¦IfillnçBe.i cvlmlnaei — Nn, 5.192.K.107, li.111, 5.037, 3.049, 3.0Ó5.1.105 o S.114.•ATorrtãos mi'>il<",'inR.-P"»iiullcnrtfl1, 1 e ras Apnel1nc"e« rrlmlwiei nl.'.RW. 4 19** R.n"". R.O1". 5.0''''. c 134,5,030, B',0!»!!, 5.0*15, 5,053 n 5.099.

TERCEIRA CÂMARASob a presidência do desembarga-

dor Alfredo Russell secretariado pc-Io dr. CIovIs Baptlsta, chefe de se-rão, reuniu-se, hontem, a sessão da8' Cairiam, comparecendo n* deferi-bRrgadores Leopoldo de Uma, Fi u-ctuoso de Aragão e Mello Mattos.

JULGAMENTOSAppellações cíveis — N. 3.710 —

Relator, desembargador Früctuosode Aragão; appellantes: 1°, d. Ir.a-cema Gentil Oulmarães Câmara: 2",d. Marlanna Rosa do Araujo. i>ssí'j-tida de seu marido, Antônio Lui' doAraujo: appellados, os mesmos —Negaram provimento n nmbus no ap-pellacões, contra o voto do relator,que dava provimento 6. ao 1" appel-lanta.

N. 8.7R9 — Relator, desembsrgn-dor Früctuoso do Aragão: nopellnn-tes, José Teixeira Torres Carneiro,pae n curador *5» .Tos<* Teixeira Tor-res Carneiro Filho; appelln'ln, o IoCurador de Orphãos — Negaramprovimento, unanimemente.

N. 3.906 — Relator, desembartra-dor Fr"cti<"so ''e Arngão: annnllnn-te, Saul Warchavsky; apnellndos,Manoel ffi Amaral. Ltd. — Negaramprovimento, unanimemente.

AceordíoR nublloníos — Rpvisf.i,nas nnpellações cíveis ns. 3.213,e 3.505.

Anpellarõoíi eiveis — Np. 1,151,3.613, 3.669. 3.743, 3.892 e 3.943.

ttLINTA CÂMARASob a presidência do desembarga-

dor Armando do Alencar, secretaria-do pelo dr. Cícero Brant, chefe desecção, reuniu-se hontem a sessãoda 5" Câmara, comparecendo os des-embargadores André Pereira, ÁlvaroBerford e Pontes de Miranda.

JULGAMENTOSAggravos de petlcfio

N.' 8.837 — Relator, desembarga-dor André Pereira; aggravante, Coo-perativa Santannense Ltda; aggrava-dos, massa fallida de R. FernandesMagalhães & Cia., representada porseu syndlco, Raul Silva Rodrigues eo 1° curador das massas — Deu-seprovimento para, reformando, emparte, a decisão recorrida, mandarIncluir o credito pela importância de2M26J500, unanimemente.

N.' 8.768 — Relator, desembarga-dor Álvaro Berford; aggravante, An-tonlo Ritto e sua mulher; aggravado.Serafim Santiago — Nào se tomouconhecimento do recurso, por faltar-lhe fundamento legal, unanimemente.

N. S.J2S — Relator, desembarga-dor Pontes de Miranda; aggravante,d. Maria de Aquino Fialho; aggra-

vndii, d. Lllla Ribeiro — Não so lo-iiioii conhecimento, unuulinoinantc,

N. 8.803 — Rolator, deaonibargn-dor Andrò Pereira; aggravante, d.Emilla Rnyflo Pereira du Carvalho;aggravados, Espolio do d. Maria Cn-rolliia Lobo Morslug — Dou-se pro-vlmonto tio rocurso, para declarar In-uperanto a verba impugnada, ununl-memente. Falaram os drs. Hugoi.)unshoo do Abranches o Abol do Ma-a'ulhães.

N. 8.770 — Rolator, dCBOinbnrga-dor Álvaro Borford. Aggravante, d.Magdalena Damnscb Boruéo; ng-gravado, Accaclo do Almeida Pinto

Negou-fco provimento, unanime-mente.

N. 8.712 — Desistência — Rolator,desembargador Álvaro Berford; ag-gravante, Álvaro Joaquim da Silva;aggravado, Arthur Pereira — Homo-logou-so a desistência, unanime-mento.

N. 8.929 — Relator, desembarga-dor Pontes de Miranda: aggra van to,o 2o curador de orphãos: aggravado,José Augusto Paes do Mattos, llqui-dante da firma A. Pereira & Cia. —Ncgou-80 provimento, unanlmemento.

N. 8.780 — Relator, desembarga-dor Álvaro Berford; aggravante,Eduardo Dias Martins Pereira; ng-gravado, Joaquim Gonçalves — No-gou-se provimento, unanimemente.

N. S.933 — Relator, desembarga-dor Pontes do Miranda; aggravante,Gorlno Uusso — Adiado por tor po-dldo vista dos autos o desembargadorÁlvaro Berford. -

N. s.795 — Relator, desembarga-dor Álvaro Berford; aggravante,Noth Brltlsh Mcrcantllo InsuranceCompany Limited — Negaram pro-vimento, unanimemente.

N. 8.947 — Relator, desembargn-dor Pontos do Miranda; aggravantcs,Carvalho Araujo & Rodrigues; ag-grnvados, Pereira Almeida & Cln. o ocurador das massas — Deram provi-monto pnra julgar procedente a rei-vlndlcação o improcedentes os cm-bargos de terceiro, unanimemente.

DISTRIBUIÇÃOAggravos —Ns. 8.992, 8.993, 8.982,

8.993 a 8.907, ao desembargador An-dré Pereira.

NS. 8.970, 9.001, S.978. 1.331 C8.975, ao desembargador Álvaro Bor-ford.

Ns. 9.002, 8.991, 8.997 e 8.984, aodesembargador Pontes de Miranda.

ACCORDAOS PUBLICADOSCurtas tostemunhavels — Ns.

1.335, 1.347, 1.330 o aggravos na.1.340, 8.566, 8.736, 8.753, 8.770, 8.787,8.792, 8.804, 8.S35, 8.879, 8.898 c8,903.EXPEDIENTE DA SECRETARIA

Autos com vistaEmbargos de nullidadc n, 3.622, ao

dr. José Esplrldlão de Carvalho, ad-vogado da 2» embargante, CompanhiaConstructora Nacional S. A., 1» em-bargante, d. Helena Corrêa — Comprazo do 48 horas, sobro documentos.

Carta testeinuuhavel no recursocriminal 1.531, ao dr. Oswaldo Mur-gel de Rezende. Suppllcante, Compa-nhla Commerclal e Marítima. Sud-pllcados: 1", Mario Telles: 2», Joãodo Canali o Adriano da Silva Costa.

VARAS CÍVEISFALLENCIAS E CONCORDATAS

PRIMEIRAFalloncla dc Ribeiro & FernandesProsiga-se.Falloncla de Gonçalves Sc Pereira—' Decretada, 20 dias para as habl-

lltações de créditos, assembléa em 9de fevereiro do 19S4, syndlcos A.Fernandes Magalhães & Cia.

Fallencla de José Alexandre — Aòdr. curador das massas.SEGUNDA

Fallencia do Costa &'Coelho —Autorizada a venda dos bens damassa.

Fallencia do Manoel Lopes Quln-tella — Mantida a decisão aggra-vada.

Prestação de contas do J. Bastos&.Oliveira, ex-syndico da massa íal-lida do Kalman Jalmovltz — Proce-de o allogado a ÍIr. 40.

I. do credito de Manlh Aboud,syndlco da massa fallida da Cia.Fiação e Tecelagem Industrial MI-nelra — S. A. Warton Pedrosa —Diga o impugnante. .

I. de credito do Joaquim Marques,syndlco da massa fallida de SouzaAlmenio & Cia. — Banco de Cre-dito Real — Julgada improcedentea impugnação, e Incluído o credito.

TERCEIRAFallencla de J. Saldanha — De-ferida a potlçfto de fls. 3 7, IReivindicação do Macedo Postas& Cia. — Massa fallida de Meirel-les & Irmão — Ao dr. curador.Reivindicação das Lojas GenoralElectric S. A. — Massa fallida doJayme & Carvalho — Em prova.Reivindicação de Fernandes Mou-rão & Cia. e Ferreira da Costa &Cia. — Massa fallida de EzequielLuiz Gaspar — Reformados of deu-

pachos de fls. c, om consoituoncia.condemnada a massa de EzequlolLuiz Gaspar a restituir a merendo-ria.Impugnação- — Fallencla de Mar-Uns & Fernandes — ,To«é Pinto doOliveira — Ao dr. curador.Credor retardatarto — José AlvesFerrolra Vizeu — Massa íallida deM. Carvalho Machado & Cia. — Em

prova.SEXTA

Fallencia de F. Samico & Cia. —Nomeado syndlco em substituição M.A. Gonçalves & Cia.

Fallencia do M. S. Oliveira Pau-lo — Sellados e preparados, ii con-clusão.Fallencla do F. Farah Se Cia. —

Sobre os pedidos de fls. 454 e (56,diga o llquidatarlo.Petição por linha — nos autos da

falloncla de F. Farah & Cia. — Niloha que deferir, o peticionario ndotem qunlidndo para Interpor recur-so, maxlmé em se tratando de ob-sumpto jã decidido o em que é ex-tranho o fallido.

MOVIMENTOPrimeira

Juiz: dr. Sylvio Teixeira; escri-vão: B. James.

Inventários:Germano Martins — Julgada a

adiudlcação.Marcial da Costa Frazão — Jul-

gado o calculo.Domingos Teixeira — Deferiu o

pedido de folhas.Romana Maria Cândida — Diga oinventarlanto sobre a petição de fls.

13.Manoel Augusto Teixeira — Diga

o credor requerente.Adelino da Silva Leite — Deferiu

o pedido de fls.Augusto José da Costa Santos —

Ao 2.» procurador.Relntegraçtto — Manoel Joaquim

Porelra-José Narciso Vital — Dl-gam os réus sobre o pedido de fls.170 .

Ordinárias:Elvlnd Reinert-Francisca Albanez

Portugal — Recebida a contestaçãoprosiga-se para a prova.

Argentina Kuhlmnnn Ferret Oo-mes-Jacob Gustavo Walter — Digao autor sobre os documentos de fo-lhas.

Ac. de seguros — Manoel José deSouza Moraes-Cia. de Seguros Sa-gres — Tome-se por termo a quita-ção.

V. de haveres — Araujo Penna &Cia. — Proceda-se ã verificação.An. de casamento — Maria deLourdes do Rosário Olivelra-Manoel

Soares de Mendonça — Subam osautos ã superior Instância.

Desqulte — Heloisa do AzevedoBarros-Corrêa Lima-Americo RochaLima — Diga a autora sobre a re-convenção. ,

Hypotheearins:Antônio Faustino Porto, réo; An-tonlo Mattos, autor — Cumpra-se o

accordão.Autora Abdon Pimenta: réo. An-

thero José Moita — Arbitrada em2 «To.Vicente Durante-Manoel Rebello

de Souza — Digam os liquidantesem tres dias.

Inst. de aggravo — 8. Liboratn&. Cia. — Cumpra-se n accordão.

. Liquidação — E. ERteves & RI-beiro — Deferiu o pedido de fls.

Auto» com vÍNfatDesqulte — Heloisa de Azevedo

Burros Correu Llmu-Amorlco RotjhaLimo — Ao dr. Josô Pedro do AbreuLima.

Relntcgrnção — Manoel JoaquimPoreira-Josô Narciso Vital — Ao dr.Mnrlo Jullo Sulusso.

Hypotheciirla — Francisco Antu-uos do Oliveira Gulmnrãos-TlicrozaFerreira Marques o outra — Ao dr.Antônio Carlos do Castro o Silva.

Ordinárias — Argentina Kulll-mann-Ferreto Gomos-Jacob GustavoWalter — Ao dr. Nelson do Azeve-do Branco.

Fernando Marquos dos Santos-Antônio Ribeiro Xisto — Ao dr.IIorado Baptlsta Moreira.

SegundaJuiz: dr. Suleslo Lima; escrivão:

Frederico do Castro.Summiirio — A Justiça, autora:

Thoophllo Ferreira, réo — Recebidaa denuncia.

Inventario — Antônio Dlns dcSouza Sobrinho — Julgado por seu-tença o calculo. '

Ordinária — Zacharlas do MelloFigueiredo o outros, autores; CaixaBenoflconto do Corpo do Bombeiros,ré — Asslgno o prazo legal paraapresentação dos autos ã SuperiorInstância.

Ordinária — Rosa Chaves Voscon-eellos, autorn; Club do Regatus Vas-co da Gama, réo —| Roccblda a cou-tostaçfto prosiga-se.

Sumniurla — Antônio Corrêa dnSilva c sua mulher, autores: Del-phlm Moreira Ramos c outros, réos

Sellados o preparados á conclu-são.

SeiiteiiçiiN puliltcnilns e nudlcu-cIiih:

Execução do sentença — S. doRendas Predlaes Limitada., exe-uutante: Leandro Martins & Cia.,executados — Julgado Improcedontoos embargos o subsistente a punho-ra.

P. de Contas — Antônio Benonydo Paula, autora: Banco do Brasil,réo — Julgada procedente a Impu-gnação do conta.

Liquidação — Dr. Cnrlos Vaz doMello, autora: Cia. Fazendas Reu-nldas Normandia S. A., ré — Jul-gados procedentes om partes os ur-tigos dc liquidação.

TerceiraJuiz, dr. Santos Netto; escrivão.

Cruz Galvao.Verificação de haveres — M. Aguiar

Mello fc Cia. — DlgAm os interessa-dos sobre a petição de fls, 62.

Executivo hypothecarlo — Marl.aKeronlgen — João Pereira Borgos —Indeferida a petição do fls. 82.

Executivo hypothecarlo — Dr. Ubal-dino do Amaral Filho — BernardinoMoreira Andrade — Deferida a petl-ção do fls. 32.

Inventario — Maria Fernandes Rn-drlgues Xavier — Homologado porsentença a partilha de fls. 53.

Inventario — Alberto Andrade Fl-guelra — Adjudicado por sentença ad. Franclsca Andrado Figueira, osbons constantes do calculo dc fls. 80.

Credor returdatarlo — José AIvhsFerreira Vlzeu — M. fallida do M.Carvalho Machado Sc Cia. — Em pro-va.

Precatória citatoria — Juiz do Dl-reito da 2.» Vara de Orphãos da Ca-pitsl de S. Paulo — Daniel AnionloConde e outros — Alda Conceição Sil-va — Devolva-se ao juizo deprecante.

Summarla — Dr. Osmar Vlllola —Cia. Commerdo e Construecão S. A.

Recebida o. appellugão, dando-sevista ãs partes.

QuintaJuiz, dr. Estado Corrêa de Sã e

Benevldes; escrivão, dr. Edison Mendes de Oliveira.

Autos com vista:Despejo: Eduarda da Conceição o

outro — João Paes Pereira — Vistaaa dr. Manoel Valente.

Impugnação do credito — DamlanoPeluso e outros — José de Souza Ll-ma Rocha e outro — Vista nos drs.Horonides Penna * Jorge Claudlnode Oliveira e Cruz.

SextaJuiz, dr. Mem de Vasconcellos Reis;

escrivão, J, S. Pinto Junior.Inventario dc Heitor Mario dos San-

toa Lima — Reconhecida a firma dapetlclonaria do lis. 33 voltem.

Pedido de pagamento — AlexandreHenut contra KalU Hoddad — Emfoce da Informação retro, reconsldcro o despacho de fls. 2.

Separaçfto de corpos de Adriano deSouza contra Idalino Maianni — Jul-gada por sentença a justificação, sen-do expedido o alvará.

Processos com vista:Ao dr. Braz Dias de Pinho, os au-

tos do Acção Ordinária do GoorginaTuminette Vinha .contra Alberto Rl-beiro da Vinha.Ao dr. Tristão Ferreira da Cunha,os autos de Executivo Hypothecarlorequerido por" Antônio Santos contraRaymundo Oliveira Rega,

Ao dr. Olavo Canaborro Pereira,os autos de Acçfto Ordinária de Artto-nietta Solxa3 Rodrigues Alves, contraGoraldino Rodrigues AlveB.

1.» Vara Orfflns Ausente» >2.° Officlo

Juiz em exercício -r- dr. Scrpa Lo-pes — Escrivão dr.. Renato '^'am-lios. ,

Interdição — Júlio Correia de SáIndeturido expedido de íls. 122.

Requerimento — Irene ThomarVelicnt e sou marido — Espolio doMucario Busi Uarcia — Inuelerldoo pediuo do fls. 2 — Destituição doCurador do 1.» Curador do Orfilos —dr. Custodio Francisco do AlmeidaRego — lntordlção de Jullo Correiade Sá — Deferido o pedido a fl. 27nomeado Curador em substituição odr. Carlos Fontes que deverá pro-mover o. respectiva prestação decontas — Inventario José de Flguei-i edo Silva Cumpra-se o -despacho detis. 169; Verso — Tutella — WatherMenor — Deferido o peüido de fl. 2nomeado tutor Marciano do AmaralAliúo — Moacyr dos Santos — Tolona forma do officlo — Edgard doAlmeida Rabello Filho na forma doofficlo — Requerimento — LuciltaTescena Marques nomeado TutorHaddock L. José Alves Marques —Moacyr dos Santos Telo na formao officlo — Jorge Sares da Fonsecana forma do officlo — EmcujaçãoMario Bogllm satisfaça-se a exi-gencia ao otflclo — Portaria — Ju-lio de Almeida satlsfaça-sc a cxi-gencia ao officlo.

Inventários — Henrique Morcnesde Souza — Deferido o podido defls. 24 prosegulndo-so — JoaquimMartins Mendes — Cumpra-se; Ru-berl Sadech Freitas na forma do df-ficio; Manoel de Almeida satisfaça-so a exigência do officlo fls. 32 e35 — Meglne de Souza ao dr. Cura-dor do Orphfto; Armlnda Lopes Ml-quez — Deferido o pedido de fls.164; Requerimento — Octaclllo Mar-tlns da Fonseca — Rcaliza-se; Ru-bem da Silva Leite proslga-so naforma do officlo; Inprcz Rejel Bit-tecourt na forma, do officlo; Au-gusto Fausto de Sozl na Forma doofficio; Paulo da Cruz AlbuquerqueDigam os Interessados; FranciscoNlzano — Tome-se por termo a de-duração de fl. 29; Francisco Dal-tro dos Santos — julgado o caleu-lo; Anunciata Paladlm e outrod —Prosiga-se; Antônio Domingos da

Rocha — nomeado tutor Adoc o dr.tutor judicial: Joaquim CândidoCordeiro — Deferido o pedido de fls94 e 97; Lulza Fernandes de FreitasDeferido o pedido de fl. 247 Ter-sinquarto a letra A — quarto B —compete ao Inventariante judicialfazer a ineessaria Indicaçãti; CarlotaMarinho Noves — Digam os interes-sados; Contracto de Honorários —Pedro Augus'o Costa Filho — De-ferido o pedido de flg n.« 2. •

Emancipação - Adelino Rodrigues^Silveira — Julgado procedente opedido c declarando emancipado oseguinte Despacha - extinção .MariaZabu da Silva esp-1'o de Luiz Go-mes da Silva ao dr. Curador de au-sentes.

Inventários — José FernandesAlmeida — Ao dr. Curador do Or-phãos; Cesarlo GDmes Sampaio Deferido o pedido de fls. 10 C; Del-flpa Rodrigues Çerquelra o outrosDiga o tutor de menores: Mariavieira de Souza Marques — Na for-ma do officlo; M«uril'o Arthur Gul-marãea — Na forma do offic o: Jo-eê Bjncdlcto de Ollveha — D ga ocredor; Margar da Cândida da Con-belção Sá — Prosiga-se: Clotilrt.:Cabral Hermida — Na forma do of-

íiclo; Mnrtlnho Domlngues da 'tiiuva — Pronlgii-Be; Aurora Gloria doFaria — Sellados o preparados a'conclusão: Oscar Eugênio Rodrlguoalioxo — Lance-lo a partilha; Isaura,Ermclluda do Slquolra — Prnsl-ga-so.

Reclamação do Dividas — Jos4Sn.¦i|ihlui Abruiihosa — Espolio ddJosapha Lima Cnsparl — Nu for-mu do Officlo.

Requerimento (Intordleçãot MnrlaAmnllu dns Dores — NomeadoCurador o dr. Tutor Judicial. ,

Inventários — Antônio Porolrá —Julgado a partilha. l

Pressão do Contas — Cândido'Fernandes do Almeida '—• Julleta'Fernnndes do Almeida — Julgadascm partos bons o bem prcstndns ascontas.

Inventario — Lnlz.i da Silveira'Ribeiro — Julgada a pirtllha.

Extlncção dn cláusula — AmpliaAndrade Duarte Hermes — Jnlgn-do procedente o pod'dO o declaradaoxllnata a cláusula.S» VARA ME OltKAOS E -AVSEN-

TESI» OFFICIO

Juiz — Dr. Souza Snnloíf.Escrivão Interino — Ary Rocruci'

Lacombo.Despachos:InrehtnrlriM — Soverlno Ocanda

Durãn —• Digam os Interessados,Manoel Ferreira — Deferido o pc

dido.Carlos Alberto Fernandes Braga.

Cumpra-se o despacho do fls, 19,ouvido o dr. curador.

Francisco Demotrlo Glovllo — DI-ga o Inventariante judicial,

Lauro do Souza Arcai — Diga òtutor judicial.

Raphael Augusto do VasconcellosDiga o Inventariante. ,

Dario Calado — Sellados a prepn-rados.

Venda ile tmniovel — Pupnltcnn*to, Antônio Martins do Andrado —Deferindo o pedido.Proronrnvfi» dc contraio —¦ AntônioAlonso Barroso — Satisfaça-se.

Dr. João Ribeiro do Oliveira oSouza — Deferido o pedido.

Isnbel Adelaide Nogueira de Mel-lo — Junto-so a potição hojo deu-pachnda.

Antônio Modona — Deferido o pe-dldo.

Cesarlo Manoel 'Marins —. Archl»VO-so na ferina do pedido.

Antenor JosC Gonçalves — Drfe-rido o pedido.

Tito Alves da Luz — Ao Inven-tarlante judicial. '

Henrlquet.a Ribeiro — Offlcle-se.Alclna do Lemos Rlbolro —¦ Sella-

dos o preparados.Lulza Ewbank Duque Estrada —»

Satisfaça-se.Eduardo Sulusso — Lance-se íi

partilha.i Emllia Cândida Gonçalves Trari-quolra — Satlsfaç.a-so.

Alberto do Oliveira Coelho — De-ferido o pedido na forma do pare-cer o marcando o prazo da B dlnspara o inventarlanto prosogulr.

João Gulmarãos Pinho — Doferl-do o pedido, funcclonando o corre-tor Já nomeado.

Francisco José do Oliveira — Aodr. curador.

Assumpção Jesus da Silva Mala—Ao curador,

Adelaide da Souza Ramos — Aflcontador.

Mnrla Augusta de Jesus e outraSattsfaça-so.

Manoel Ferreira — Sellados a pre-parados. ¦ ,Delflna Garcia dos Santos Reis—Digam os Interessados.

Cnrnteln — Paciente, Augusto dosSantos Cruz — Na forma do parecer.

TROVEDORIA DE RESÍDUOS1» Officlo " !

Juiz — Dr. Ary Franco.Escrivão Interino —- Alfredo Jnsft

i Invontarios — Manoel do RegoWedolros, fallecldo — Aos interessa-¦dos.

Dr. Brenno Braullo Monlz. falia»cido — Sirva o dr. *l° procurador.

Julieta Bormann da Câmara Lima.fallecida — Defiro o roauerlmcntosupra.

João Climaco do Barros, fallecldoDefiro o, pedido de fl. 68.

John Campbell, fallecldo — Ratl-ficadas, aos interessados.

Cláudio do Castro GuIdSo. fallccl-do — Diga o inventariante sobre apromoção do dr. curador do orphãos.

Margarida Alves dos Snntocs, fal-leclda — Proslga-Re.

Extlncção de íldeicomlsso —¦ Ma-noel Marques da Costa Braga, testa-dor — Baixo para ser junta umapetição já despachada.

Desistência de fldelcomisso — An-tonlo Ferreira Lopes, tostador —Tome-se por termo a renuncia.

Requerimento — Joaquim José nnSilva Junior, testador — Ao dr. tu-tor judicial.

Extlncção do usufruto — AujiaBilhar, testadora — Ao calculo.

Subrogação — Manool de Pont««Câmara, testador — Aos interessa-dos.

2° OfficloJuiz —- Dr. Ary Azevedo Franco.Escrivão interino •— Dr. Hemele-

rio F. de Ouclroz.Inventários — Margarida Ferreira

Tavares, fallecida — Defiro o pe-dido de fl. 848.

MoyséK Alves Vlllela. fallecldo —Encerrado, apôs a ratificação da po-tição de fl. 31, ao calculo.

Claro Llberato de Macedo, fallecl-do — Digam os legatnrlon.

Maria Baronl Nastasi. fallecida —Aos Interessados.

Jonnna Leite de Castro 6 Cunha,fallecida — Proceda-se em confor.mldade do officlo retro.

Dr. Joaquim Carlos de Pinho Ma-galhãos. fallecldo — Defiro o nertl-do do fl. 105.

José • Gomes Corria. falUcIdo —*A' partilha.

Dr. Emlle Grandmasson, fallecldnAo dr. procurador.

Manoel de Oliveira Brandão, fal»lecido — Aos interossadog.

Francisco do Castro Rebcllo, Ifsl-locldo — Prosiga-se.

Emllia Barcellos Costa, fall»cldaIntime-se "a firma cm questão n

donosltar o quantum na Cnlxa Eco-nomlca. «m nome do espolio e ã din-posição do Juízo, e trazer aos autosa respectiva caderneta, para o quorlxo o prazo de 6 dias.

Amélia Calongno Cardla, fallecida'-} Defiro a petição de fl. 335.

Extlncção de fldelcomisso — H»f-rlette Thlrn Rodrigues, snpnllcanteDiga o requerente em B dias.

Francisco da Silva Rondon, testa-dor — Tome-se por termo a roonn-cia de quo trata n petição dn folha119. Olltroslm, defiro as petição* ilofls. 108. 110 o 11B.

José Antônio Soares Pereira, ter-tador — Aos Interessados.Rnqufrlmentos — Humberto da

Rocha Soares, «upnlicanto — Defiroa netioão de fl. 60.

Carollna Torres Duarte Pinto,suppllcante — Defiro a petição defl. 25.

Maria Emilla Mala Ferreira, sim-pllcante — Tome-se por teimo a de-sistencla.

Testamento — Álvaro Aitcusto,fallecldo — Cumpra-se n testámen-to. satisfeitas as prescriflçõps letac".

Prorogaçao de prazo — Ann.aGoncalve*, suppllcante — Defiro aprorogncão do 3 mezes.

TRIBUNAL DO JURYO JULGAMENTO DE HONTEM

Guilherme Machado da Silva, oc-cusado de ter tentado contra a vidado Gil Almeida, proprietário de umbotequim na rua da Harmonia, 106.local onde se deu o crime cm 4 deabril do anno corrente, foi hontemjulgado pelo Tribunal do Jury*.

A sustentação do übello foi fnit»l>do promotor dr. Roberto Lyra. A de-fesa do réo esteve a cargo do odvo-gado Thcodorlco LIndFay.

Terminados os debates, os juradosse recolheram ft sala secreta pura de-liberar, condcm"ondn ,. ri,, a s am,,—de prisão.

!¦•:..

O JORNAL -— Terça-feira, 12 dc Dezembro de 1933

NOTAS MUNDANASLITERATURA

O Brasil 6 o palz do. "ostyilstaH".Ob nossos escriptores maiores fo-mm, todoa elios, "cutyllstas": Ma-chado do Asais, Ruy Barbosa, ICu-olydcs dti Cunto. E mesmo os plu-mltlvos mala jovens o unonymoa doBrasil são ou desejam aer apentiBisso: "cBtyllatas"... O curloao 6que, máo grudo- isso, ha ontro nósequívocos eslromamento singularescm motorla do "ostylo". A maioriadoa nossos

'"estyHstas" teima om

acreditar quo "ter estylo" é íalardlfflcll o escrever bonito, é fazerbarulho... Dahl o estylo ter eldo,ut. hoje, na nossa literatura, umaverdiidoira praga. Escriptores homdotados, no Brasil, têm sido estra-ku dos pela superstição de estylo.Porque todos elles repetem LatinoCoelho: continuam firmes a quererser aponas estylos ã procura de ab-numptos... Emquanto o ostylo con-tinuiir a procurar assumpto, a lito-ratura entre nós ha do ser uma col-fla cacete o precária. No Brasil hauma coisa urgonto a fazer: botaro "ostylo" no seu verdadeiro logar.Quando sc fizer isso, a nossa lite-ratura começará a ser intc#i_s3íin-te... — PEREGRINO.Notas Estrangeiras

O cinema franeez acaba dc mon-tur um film de inter.sse universal:a "Madame Bovary", de Flaubert.

A direcção _ de Jean Bovoir. Ea critica parisiense elogia o fllm.Kesta saber se uma obra di lf lau-bert — onde o estylo cra coisa fun-dumcntal — não sc apagar/i o dl-luirá na versão clncnatugraphica.

Susanne Lenglcn, a campeã mun-dlal de tennis, acaba dc lançar, omI-ondres, uma nova "tollotru" pafasport: uma "tonuo" <iuo não 6 cal-ca, mus tambem não . sais, particl-pando do ambas essas poças.

Tem a vantagem tio permittir,sem indlscreção, todos os movimen-tos no tennls, o a mulher quo avista "dá a lllusao do estar de paia"... * *

T.os Angeles 6 a torra dae origt-utilidades, Agora mesmo ali se exhi-be uma mulher excepcional: pesa abagatolla de 670 libras 1 Typo dopeso pesado. * * *

Os francezes acabam da lançar oseu ultimo typo do avião militar;um tri-motor gigantesco. B' um li.1-(iro-avião ultra-rapldu, de largo ralo«lc acção. I_' o "Blzerto".

Constituo enthusiasmo para a'•'rança o inquietação para os outrosP'ivos da. Europa...

du d. Dolmlia Alvos. Foram pmlrl-nhos o sr. Josfi Hnrboiu du Cunhao a in-a. Josopha da Cunlin,Bodas

O marochal _\ m, do Souza Agnlnre sua esposa, «ra. Maria üa.rlèllade bouza Aguiar, complctum hoje, assuns bodas du ouro,Os filhos do casul o sou gonro,dr. BoniOiiiii! do ' Barros, irundaii)

por asto motivo rezar inlsj.t emacção do graças, ás a 1|2 horas, nacapclla do liàxtcrniiio do Slon, á ruaCosmo Velho n. 30.Oollação de gráo

Entro os bacharéis dasl. nnno,formados poia Universidade, figurao sr. José Motta Mala. ¦

Jornalista moco, conta o novo ba-charol com muitas amizades o sym-pathlas na nossa imprensa poia suaIntelllgencla o pelo seu coração.

Na carreira em quo ncaba de In-grussar, terá o _r, Motta Mala op-portunldade, de reaffirmar os seusmerecimentos.Festas

Realizado 'amanhã, no salão prln-cipal da sedo do üota.jg. V. Olubmais uma de suas sossõus dc cine-ma. Será exhibldo o seguinte pro-gramma: "Duas* cavaloras" come-dia om duas partes, e "Uma noliono Cálro", com Mirim Loy e BamonNovarro, em novo partes.Prosegulndo na sua iradição, oCopacabana Balaço Hotel commemo-rara a entrada do anuo novo con:um baile "revelllon".O Salie Club, a agremiaçãosportlva dos funcclo .-.u-íim da Com-

panhia Sul-America, commemoraráno dia 16, com um bailo a ser roa-llzado noB sulOes da Sociedade Sul-Riograndense, os annivcrsarios desua fundação e da Companhia Sul-Amorica, transcorridos, respectiva-mente, nos dias 5 e 13.Promovida pelo A*-.«.ntic 1*. O,e por auxillares da Atlantic liofi-nlngr Company of Brasil, realiza-sedas 10 ás 18 horas do dia 17 umaexcursão marítima, om danssi. abordo, animadas por duus "iur.z-bands" e serviço de "liuft.l'.

A 21, encerrando os chãs desteanno, haverá, na Confeitaria Co-lombo, uma dessas reuniões, em be-neflcio da construcçao da matriz deNossa Senhora do Perpetuo Soe-corro.

DB. A. MARTINS

1.MÃ!Bronchite Varias curasrndienex. Assembléa, S8

2-3213 — 1 ás 6 Entr.óptica lirur.il.**^t**mr****m**t**m***/***0^*a

Letras e ArtesOs inglezes buo, acima de tudo,

homens práticos. Em todas ns eui-sas revelam de resto a sua capacl-dade pragmática. Exemplo disto te-niol-o no facto do "Time»'' publicaiannualmento a lista completa dosmelhores livros editados na Ingla-terra.

O leitor,' segundo as suas prete-rcnclus, lida a lista do "Times", nãoicrá maiores difflculdades na esco-lha...

Entro as obras citadas pelo "11-mes" (supplemento literário) sobroo anno de 1932, figuram: um voiu-me do "A Inglaterra no tempo darainha Anna", por O. M. Trevell-zan; a edição completa das "Cartasda rainha Victoria", por G. E. Bu-uklej o ll.o volume da "HistoriaEconômica da Inglaterra Moderna",de F. II. Claphan; uma blographiude Lord Chamberlaln, por J. I... Liar-viu; "A vida de átinhofrú", dcBttsil,Williams; "Charljto Bronto",do E. F, Benson; "Furev/ell". "Missl.ongan", de J. M. Barrle: "Lirnitsand Renewalls", de Kipllng; "Inima-turlty", do 'Shaw; "Bravc New"World", do Aldous Huxley, alem deromances, poemas, novellas, etc, deautores menos celebres

Como se vê, trata-se de una Snl-clirtlva curiosa e utUissima, c;ucpoupa ao leitor atarefado. as ean_el-rus e os riscos da' selecção por con-ta própria . ¦.

No Brasil haveria o perigo doserem incluídos na lista escriptoresque publicassem máos livros, masquo dlspuze8sem de bons plstolões...Annive.sarios

Faz annos hoje a senhorlta Huldi-mi Elma. filha do capitão de fragu-ta, Mario Lima.Faz annos hoje a Bra. Mariada Gloria de Oliveira Motta, func-c-ionnrla da secretaria de Estado doMinistério da Viação, esposa do se-nhor João Motta.

Passa lioje a duta natalljla dosr. Sylvlo Possi Filho, filho do nos-xo colioga de imprensa, SylvioPossi.

Fizeram annos hontem:A senhora Ann*k Abreu, esposa do

capitão Américo do Abreu; a se-nhora Laurita Lacerda RibeiroDias. esposa do dr. Leonldlo Rlboi-ro Dias; o dr. Haroldo Costa Lima:o conego dr. Samuel Fragoso, vljra-rio da Paroehia de N. S. da Ajuda:a senhorita Yolanda Mazzonl. filhado sr, Qulntllho Mazzoni, funcclo-nario da Saude Publica.

Faz annos, hoje, o tr, Justino Jo-s_ RaymundO, funcclonarlo da Pre-feitura.

Pela passagem, hontem, du, suadala natalicia, recebeu muitos cum-priinentos o nosso colle^d de "O Glo-bo", Ary Silveira.

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para evitar os riscos e osperigos dos lombrlguelros. existemas Pílulas Vltallzantes que consti-lucm o mais moderno e racionaltratamento das moléstias causadaspelos vermes lntostinue., como anAnemias, o AmarclISo c a Opilnção.

As Pílulas Vltallzantes, poróin,nunca devem ser confundidas comum vermlfugo ou lombrlguel.-o.Trata-se do remédio Inoffonslvo.Emqunnto operam suavrmente aexpulsão dos vermes intistlnaea, osPílulas Vltallzantes ao mesmo tem-po refazem aa forcas dos dnentea,abrindo-lhes o appetite, fazendo-osengordar, melhurando-lhes as cô-res, tornando-os fortes c bem dis-postos.

Não ha duvida que ns vormifu-gos são remédios utels e bons, massó os médicos sabem quando sepódc tomai-os' sem nenhum perigo.****^*9*0*^*t***]s*A^

A primeira directoria da Uniãodos Estudantes Brasileiros

Foi, hontem, solcmnomente emprs-sada a primeira directoria da Uniãodos Estudantos Brasileiros, A ccrl-monta realizou-se na sedo da A. B.I. c foi assistida pelo representan-te do titular da pasta da E<lucacSo,sr. Josô Pires, pelo rr. Herbert Slo-sos, presldonte da /\. B. I., e gran-dc numero de senhoras e .onhori-tas.

Como representante do inlnliu.roWashington Pires, o sr. Jo36 Pirespresidiu a solemnidade e falou «o-bre o acto, declarando abertos ostrabalhos. A seguir, usaram da pala-vra os srs. Hv Moses, Fernando Si-gismundo, Allilno Lima e AméricoBraslllo.

Verdadeiro conto do vigário...Acreditando na "communicação" comproua fortuna de um padre morto a 200 annos

A PRISÃO DO VIGARISTA E A APPREHENSÃODAS MOEDAS FALSIFICADAS

/Nn clirunlcii dos fuctos piillehic., tul-

vez. nãu lonlia surgido aluda, um "vi-gurista" de accão análoga & dn Com»-tautlno Metidos Aslorluno, um lypobem parecido do hcspanhol nuo «nin-agora, ajustando contas com a sccçãode DeíruudaçOes o Fttlfi.fclu_i.es, il*Blrcctorla Geral de InvesUgacSes dnnossa Policia Civil.

Astorluno que contn, presentemente,'40 annos do Idade, e í um freqüenta*

•*****t^*****t********

Hospedes e viajantesA bonk> do '"Cap Arcona", regres-

sou do Velho Mundo _ commeridâdòrAlbino de Souza Crj«, presidentedo Conselho da Colônia da Federaçãodas Associações Portuguez?... rij lira-sil o do Gabinete Portuguez de*Bel-tura. .

— Em viagem de repouso, partiupara Cantagallo (Estado do Blo),acompanhado de sua e.p.sa, o escrl-ptor Sebastião Fernandes.

— Chegou a esta chiado, proce-dente de Quito, o secretario tle Lo-gnção do Equador, sr. Paulo Maria-no Biofrlo.

Pelo "Conte Biancamano'' chega,hoje, a esta cnpltal, o :>r. EduardoV. Pederneiras.Em acção de graças

Amigos e admiradores <lo dr. liei-tov Bracet, official dn gabinete iloministro da Justiça, resolveram hia,)-dar rezar missa em noção d_ giaçaspelo seu restabelecimento. Esso offi-cio, religioso terA lognr amanhai, ás10 iJU horas, no àltár-mor da Igrejado S. Francisco de Paula.

A proposta orçamentaria muni-cipal para o exercício

de 1934REUNIRAM-SE' HO.VTEM. PAIIA

Tll ATA U l>0 ASSUMPTO. IU.ri.B-SENTANTES Dl*. DIVERSA». AS-SOCIACOES DE CLASSE.Afim de estudarem o discutirem

as suggestões que serAo apresenta-das ao Interventor federal pura oorçamento de 1931, rou .lrom-*e, hon-lem, nn, sede da Associacfio dos Pro-prlotarios de Padarias, além dos ho-nios dessa entidade, os representai*.-tes da Associação Commerciil Sub-urbana, Centro dos Proprietários deHotels, Syndlcato dos Lojistas, Cen-tro da Lavoura, Commerclo e ln-dustria, Centro dos Proprietários deCafés, União Commercial dos Vf.i-e-jlstau de Seccos o Molhados, UnifíoCommercial Suburbana, Centro dosCommerciantes em Botequins « Hes-taurantes e outros.

Presidindo a reunião, o sr. Fran-cisco Antonio Paulo, presidente daAssociai Commercial Suburbana, ex-plicou aos presentes o motivo daconvocação feltn, que era o de o.tu-dar.em -suggestões para a elaboraçãodo orçamento da cidade para o ...cr-ciclo de 1934.

Depois de falarem sobre o assum-pto diversos oradores, foi resolvidoque as suggestões apresentadas se-riam enviadas ao interventor, perIntermédio de uma commlssão paraesse fim especialmente iieslgnada.

O vigarista Constantino MendesAstoriano

dor assíduo das bancas de "pannoverde", tem uma vida accidentuda,cheio, de lances de folhetins, occorrl-dos em differentes cidades do mundo.

Multo moço transportou-se de sunterra natal para a republica do Cuba;afim de tentar a vida.

A'quclla época, as minerações aurl-firas produziam com pletora, não lh.sendo assim difficil conseguir uma cal-locação, como operário.

Econômico, em pouco tempo juntouuma pequena forluna, transferindo-supara Havana, onde travou conhert-mento com um professor de "box" qui*.vendo nelle um physico privilegiadopara o "ring", Intercssou-o na asruu*dlzagem deste sport.

Transformado em "boxeur", pesomedlo. Constantino Mendes Asforla-no, conseguiu algumas victorlas espe-ctaculares. (

Tornpu-sc conhecido, Os empresvrios o disputaram.

lá elle visitou diversas cidades rtoInterior de Cuba, do México e final-mente." dos Estudos Unidas.

Quando regressou a Havana, vinharico o rodeava-o uma aureola de glo-ria.

Attrahida por sua fama, uma tlan-sarlna de tangos, em "cabarets". Car-mem Lorêro, muis conhecida no vo-cabularia affectivo por Carmencito,conseguiu cnnquistal-o. fazendo comque Constantino se apaixonasse porella.

Começou, então, outra vida para oantigo operai-lo d"e minns. O amor de"Carmenclta" exlííia luxu o grand-jsgastos.

A dansarina lniclou-o nas bancasdo "panno verde", levou-o a todosos recantos de prazer ahi dissipandoa fortuna.

K quando présèntiu que elle clíe-gava si ruina. deu-lhe a dansarina oultimo golpe.

Apresentou-o a um cavalheiro denacionalidade americana, de ocul-S

r- pnsla koIi o braço iiiio** tlnlia umtliesouro antigo paru vender.

CoiiHtuntliiu Mendes acreditou nn"negocio" o comprou a "forluna",com os ultimas ;i.uuo dollares que Ihurestavam.

Cedo, porím, verificou que o thn-souro eram simples iiiuudas dv ferro.donimliiií, yi-in nenhum valor.

Estava arruinado.TENTANDO IIEFAKER A FORTUNA

Resolveu em vista du sua nova si-tuação, nmlcrar paru o Brasil. Aquiachou quo uão seria clil'lli-11 lesar osoutros do mesmo modo por aue 11-nha sido enganado.

Estudou o ambiente o resolveu nueteria mnls facilidade pura uglrcm Minns UcrauH.

Iluinoii pnra lú.Prccavendo-se «.outra todos e ludo,

conservou-so sempro Incógnito »i nfioparou nunca em lugar certo.

Hojo aqui, amanhã mais lruitrc,mudando sempre dc cidade, consc-jruln negociar diversos "thesouros",

Não ha pori-in, bem que semprodure — como dit o rlfâo popular...

A REVELAÇÃO IIO "OUTROHUNUO"

O ultimo "cumo" de Constantinofoi passado cm Mauhumlrím.

Ali, ¦ fez camaradagem com o sr.llaphacl Vicente, um homem de ru-cursos, a quem convenceu, com asua lábia ae homem bem falante obom posto, de que linha recebidouma conimuntcaçflo espirita, revclau-do que um padro fallecldo ha 200annos, enterrara em Carangola, uumforluna ein moedas de ouro, supu-rior a 100:000..

Baphael Vicente desconfiou do"negocio", mas Constantino acabouconvencendo-o du honestidade da ln-formação espirita.

Para isto, lovou-o atê Carangolao ali, fizeram umas escavações.

Desenterraram uma ponalla cheiade moedas de ouro. Era o "conto".

As moedas eram de torro cobertocom olco de banana , porém osh. Kaphacl Vicente agindodc boa fé, acreditou mesmo na com-municação do Além c entregou aConstantino 7:000í quo elle queriapara cumprir uma promessa ao "es-pirito" que revelara a existência doouro oceulto...

Do posse do dinheiro, Constantinodcsappareccu.

A PRISÃO DE CONSTANTINOQuando o sr. Baphael Vicente per-

cebeu o logro era tarde.Contou, cnião, o caso ao sou ami-

go João Teixeira Arruda que, vindoha dias ao Blo, fez uma petição aochofe do Policia, narrando a histo-ria o pedindo a prisão do hespa-nhol, que se presumia, devia estarnesta cnpltnl. v

O caso foi entregue aos investi-gadores 336 o 758 da se.i.âo de De-fraudações.

Este» policiaes conseguiram iden-tificar o "vigarista" descobrln-lo quaolle se homisiava ii. rua Carollna Ma-chado n. 425, cm Iraia.

Deram uma busca ali.Conseguiram, nesta diligenciai

apprehender diversas das moedas doferro cobertas de ouro que serviam& vigarice.

Mas, indlrectamente, davam avisoa Constantino de que a policia «s-tava no seu encalço.

E elle fugiu.Tomou um trem -para Bello Ho-

rlzontè.A sorte no emtanto, devia auxl-

liar os policiaes.Entrando, hontein em um café, na

estação de Belém, viram uni Indivi-duo suspeito.

Deram-lhe voz de ç^lsuo o condu-zlram-no ã D. (!. I.

Ali, verificaram que o preso eraConstanlina Mendes Astoriano.

Interrogado, confessou toda ahistoria o lamentou perder a. via-gem porque — disse — tlnli.i umbom negocio para fazer em Minas.Ia vender um "thesouro" por3:00.$000.

«>»^A»^i»,,«^A»A^^»^rt^^^l»^A^^^A»*S>,*,**^i^i',*.^^»iA^*vv^

PAPA BNOBL SÉSra as boas crianças os lindosCONTOS ©MENTAES

de HAÜPF

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A melhor pastapara dentes -••Formula do prot

- Experimentem.SYN0R0LFrederico Eyer -

Contractos de nupcias ^~

Com a senhorita Albertlna Kopnl-chok. filha da viuva Maria Kopal-clieki contratou casamento o senhorMoacyr Marques Baptista de Leão.Contratou casamento com a se-nhorita Paula Pires Brandão, filha¦ do escriptor e advogado, de nossoForo dr. Paulo José Pires Brandãoc da Bra. Alda Herley Pires Bran-dão, neta do fallecldo jurisconsultodr. José Pires Brandão, e bisnetado parlamentar do Império, conse-Iheiro Antonio Ferreira Vianna, osr. Joaquim Couto Simões, filho dosr. Gcllno José da Costa Simões,do commercio desta, praça. *

NupciasFoi marcado para o dia 25 o ca-

samentn da senhorlta Sylvia deAraujo Mattos com o sr. Mario Mo-reira Padrão. A noiva é filha dodr. Sllvlno Mattos e da sra. Archi-demia Soutinho Mattos; e o noivo 0filho da viuva Joaquim Moreira Pa-d rão.

O acto religioso será effectuaiiás 17 horas, na matriz de São Joa-qulm, á rua do São Christovão.

Realiza-se. hoje, o enlace ma-Irimoniul da srta. Corlna Maria La-fayetto de Andrada. filha do embal*xador e da sra. José Bonifácio deAndrada o Silva, com o sr. PauloCordomll Mliurlty.

As cerimonias civil o religiosa es-tão marcadas para as *i li- o 5 ho-ias da tarde, na residência da fa-milia José Bonifácio, á rua Volun-tarlos da Pátria n. 450. Serão pa-drinhos: da noiva, o embaixadorJosé Bonifácio e sua senhora, o depu-tado Antônio Carlos e sua senhora eas senhoras viuva almirante Cord)-vil Maurlty o Albertlna Berta de La-fayette Stockler; e do noivo, o dr.Edgard do Raja Gabaglla e sua se-nhora e o dr. Jayme de Castro Bar-bosa e sua senhora.Nascimentos

O sr. Walter dos Santos Castro,despachante municipal, e sua espo-sh, srn. Bosa Santos Castro, parti-clpam o nascimento de interessantemenino.

*J******m***m****0*t****W^^^S*^**^WS^V***V****f*A+

MissasA faniilia de Elisa dos Santos Lei-

te manda rezar, em _uffraglo de suaalma, hoje, ás '!> horas, uo altai-mór da igreja de S. Francisco dePaula, missa de 30» dia.

Em suffraglo da ..ima do dr,Francisco dos Campo. Valladares,será rezada missa do trlgeV.mo diaamanhã, 13, ás 9 1)2 horas, no altar-mór da Igreja da Candelária.

Uma grande reunião de caiei-cultores de Varginha

A SOLIDARIEDADE DOg PRODr-tTORES UO SUL DE MINAS AOS

DA ZONA DA MATTA

VARGINHA, 10 (Do correspon-dente) — Perante grande numerode productores de café deste muni-clplo realizou-se conforme foi notl-ciado a reunião convoncada para ofim de ser fundado o Centro dosLavradores de Varginha, e discus-são o suggestões capazes de resol-ver a situação da lavoura cafeeirade Minas. ,

Presidira a sessão o coronel Do-mingos Rezende secretariado pelosr. Luiz Teixeira da Fonseca.

Durante a reunião foi propostaum voto de solidariedade absolu-ta da lavoura do Sul de Minas dosseus collegas da zona da Matta.

Dizia-se investigador depolicia

Pelo encarregado do "Jardim Zoo-lógico", Pompilio César. Ramos, foipreso quando se dizendo investiga-dor de policia, interpellava variaspessoas, que se encontravam naquelluparque, o indivíduo Domingos Rr-drlgues de Oliveira, copi 27 annos.casado, vldracelro, morador .. runTeixeira de Azevedo, n. 88, casa li.

Dada sciencia á policia do 115° dis-trlcto, o commlbsarli» Paes da Rosaali de serviço, mandou o soldado n24; da 1» companhia do S" hatnlhçliibuscar a falsa autoridade.

Conduzido áquclla delegacia, Do-mingos foi autuado em flagrante

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S Roupa da Bsnhaprivilegiada.

Problemas das vias íerreas

BaptisadosBaptlsou-so a menina Allf-e. Iiiiii-

nha do sr. Antônio Manoel Alves e

0V^************-*-*m****r*-***^

As reuniões da C, de ReformasAdministrativas

Reuniu-se, hontem, a Commissãode Reformas Administrativas.

Do expediente constaram ou se-guintes documentos:N. 253 depoimento do segundo te-nente com. José Maria Carneiro; n.254, ldem sogundo tenente com. An-tonio Araujo Flguelre.lo; n. üõ*), o£-ficio do Estado Maior do Exercitoremettendo depoimentos; numero a.'JG- depoimento do cap. Coiso Pedra Pt-res; numero 257 — idom do capl-tão Francisco Silveira Co Prado; n.258 — ldem do primeiro tenente Ar-gemiro de Assis Brasil; numero ..259 — ldem ldem Evilar.io tíoncal-ves Vlllanova; numero 2L0 — idemldem Carlos Tamoyo da Silva; nu-moro 261 — idem idem Aurélio Vai-porto de Sá Filho; numero 2B2 —-Idem ldem Ovidio Alv.s Beraldo; n.363 — idem ldem Rafael Itndartu,numero 264 — idem idem OscarPassos; numero 265 — ldem ldemPaulo Trajano Gomes da Silva eJoão Cardoso Gulmuráles; numero266 — idem ldem Hermenegildo doOliveira Carneiro, Pnulo GoulartBueno Vlllela, segundo tenente den-tista Joaquim de Almeida Gi.llut,aspirante Moacyr Alves e José M,i-cedo; numero 267 — depolmonto doaspirante João Baptista Poixoto; u.268 — idem ldem Murillo TeixeiraBarros, numero 269 — depoimentodo segundo tenente conimisslonadoAbílio Telles; numero 2.0 — idnmIdem Rogério Garcia Rosa; numero271 — ldem aspirante Luiz GonzagaCardoso; numero 272 — idem sc-gundo tenente commiíí.lonado Juve-nal Brandão;'numero 273 — idem Iotenente Olavo M. Barros Pereira;numero 274 — idem segundo tenenteJoão Melrelles; numero 275 -- Idem

A PATHOLOGIA E A THERAPEC-TICA DOS TRILHOS ESTUDADAS

EM UMA CONFERÊNCIA NAPOLYTECHNICA

Em cumprimento ao programmade conferências sobre estradas, pro-movidas pelo professor JeronyrnoMonteiro, será debatido na próximasexta-feira na Polytechnlca o pro-blema dos trilhos das vias férreas.

O dr. J. B. Costa Pinto, antigo en-genheiro da Central do Brasil, eespecialista dedicado a taes ques-toes, dissertará sobre investigaçõesda constituição dos trilhos, e da suafuneção na linha, ou seja indaga-ção das doenças e da cura dos açosdessas vigas ferroviárias. í»

Analysará os tendências " moder-nas no tratamento desses elementosda estrutura férrea, apontando, cmexemplIflcaçoeB de interessantes

projecções luminosas, diversos de-snstres, dos mais notáveis verifica-dos, tendo como causas dlrectas omdu comportamento dos trilhas usa-dos-.Será tambem alludlda a situaçãodns nossas estradas, e o grande pro-blema perante o nosso palz.A palestra, que é franqeada aosengenheiros interessados, terá ini-

çio ás 17 horss, reallzando-se no sa-lão Paulo de Frontim.

Os que chegaram da Europa• pelo "Highland Princess"O "Highland Princess", proceden-te dc Londres e escalas, passou hon-tem pelo Rio.

., • , A llsta de bordo registrava para aidem pharmaceutico Io__ Porfiro da nossa metrópole os seguintes pa«-g.i-Paes* geiros: A. N. Ribeiro Baptisto/H. . G. Clark, W*. A. M. Doll, M. deFreitas, R. E. King, E. M KlngEleições no Instituto da Ordem Svil.mRmi.„L:%c-EK-„She«l;^:*

Para Santos seguiram os seguln-tes: N. Blumer, dr. Mario S. Car-dim. H. F. Hilborne Church, HUbor-no Churoh, I. E. Hilborne Church,H. P. Hilborne Church, J. T. Hen-riques, D. King. R. E, Klng. L.R. P. Soar e J. D. Sykes e fami-lia.A náo da Mala P.eal Ingleza zarpou

,ás 20 horas para Santos, Montevidéole Buenos Aires.

dos ContadoresDevendo realizar-se, dc accordo

com os estatutos, no próximo dia 16,a reunião da assembléa geral pnraeleger a nova directoria são convida-dos os associados cm gozo desso di-reito social.

Aceusado de ladrão, esfa-queou seu diífamador

Ma rua 60, do Mercado Novo. on-correu hontem, por volta das 16 ho-ras, um crime.

O cocheíro João Gomes da Costa,mais conhecido por "Costa-Cocheiro"

?feve uma desintelllgcncia com o gn-re,nte da "Empresa de Carroças".Germano Gomes, de côr, com 25 an-nos, residente á nla João Vicente 903,em Bento Ribeiro,

Acaloraram-se os ânimos e a cer-ta altura Germano aceusou o cochel-ro de ladrão.

Este em represália puxou umaenorme faca perfurando eom a mes-ma o abdomem do adversário,

A victima, em estado grave, foi in-ternada no Hospital de Prompto Soe-corro.

O aggressor fugiu.No 6" districto foi Instaurado in-

querlto.

AlrâÃNCÃDÃDA LIBERDADE

ENCONTRADA UMA PECA DEROUPA DE PAULO CARVOEIROA policia continua no encalço dos

presidiários evadidos da Casa deCorecção.

Inutilizada a diligencia effectua-da na estação da V >lta Redonda,oom o desapparecimento dos fuglti-vos, no interior da matta virgem, asautoridades policiaes esperam omomento mais favorável, uma Indi-caão verosimll do paradeiro dos cri-mlnosos, para tentar recaptural-os.

At* agora nada ha a acerescentarao nosso farto noticiário anterior,que venha modificar a marcha dotrahalho da policia.

Na confluência do rio Godlnho como Parahyba. no caminho da estradaOeste de Minas, foi encontrada umpar de calças que o sentenciado r«-capturado Edson Coelho, reconheceucomo sendo pertencentes ao famoso"Paulo Carvcelro".

Presume-se assim, que elle já t<vnha conseguido mudar a roupa depresidiário.

Aggredida pelo gerente do"Dancing Avenida"

Xair Lima Fragoso, residente ãrua Frot Caneca, numero IF, trabn-lha no "Dancing Avenida" _ aWeni-

Conselho de contribuintesPauta para a uesufio oxtraordlna.

ria ií realizar-se amanhã, ás 9 horas;Recursos — N. 783 A'— Cunlin

Pinto & Cia. — lmp. dc consumo —art. 112, { 1.", a Delegada Fiscal duRio do Juuòiro — Relator, sr. JaymoScverlanb.

N. 1,209 A — Bnnco Halo Bi*lga uoutros — lmp. do sello — urt. 50do decreto 14.339, du 1-11-1920 —Recebedoria do Districto Federal —Rolutor, sr. Salgado. Scarpa,

N. 1.204 A — Miranda Souza &Cia, o outros — lmp. do sello —art, 00, letras n o <• o «8 5 8.° —Delegacia Fiscal em Pernambuco —ex-offlclo — Rolator, sr. SalgadoScarpa.

N. 425 A — Companhia SouzaCruz — lmp. do consumo — arts.61, li. e 67, u, i 1.° — Delegacia Fis-cal da Parahyba — Relator, sr. JoãoAlvos.

»N. 966 A — Pctanazzl & Irmão —lmp. de consumo — art. 64 — Dele-gacla Fiscal do Matto Grosso — Re-lator sr. Francisco Magalhães.

N. 1.087 A — Cortes Oliveira &.Clu. Ltda. — V. mercantis — art.30 li. nos. 1 o 3 b 33 — DelegaciaFiscal de Minas Geraes — Ex-of-flelo — Relator sr. Francisco Maga-lhães.

N. 1.396 A — Câmara Municipal do.Machado — Cobrança do direitosaduaneiros — Alfândega do Rio dtJaneiro — Relator sr. Salgado Scar-pa.

N. 1.444-A — Davld .Tustus — lmp.do consumo — Delegacia Fiscal doParaná — Ex-offlcio — Rolator sr.Toblas Rios Filho.

N. 1.47S A — Horm Stoltz &. Cia.Class. de mercadorias — Alfan-

doga de nSntos — Relator sr. Sal-gado Scarpa.

N. 1.462 A — Companhia Com-merclal Marítima — Extravio deMercadorias — Alfândega do Rio deJaneiro — Relator sr. Salgado Scar-pa.

.*•*. 1.582 A — J. Araujo & Rodrl-gues — lmp. de consumo — arts.78, § único, e 112, § O.*, il —- Roce-bedorla do Districto Federal — Ex-officio — Relator sr. Toblas RiosFilho.

. 1.617 A — Arthur Hans & Cia.Ltda. — lmp. de consumo — Dole-gacia Fiscal do Rio Grande do Sul

Relator sr. Othon de Mello.N. 1.193 A — Herellio Bernardino

de Souza — lmp. de consumo — Arts.8 o 14 — Delegacia Fiscal do Ala-goas — Relator sr. Oto Gll.

N. 1.651 A — Henn Stoltz & Cai.Class. de mercadorias — Alfan-

dega de Santos — Relator sr. Othonde Mello. •

N. 1.961 A — L. Bertelle & Ros-setto — V. mercantis — art. 31, §6.° — Delegacia Fiscal em S. Paulo

Relator sr. Otto Gll.N. 1.805-A — Companhia Com-

merclal e Marítima — Extravio domercadorias — Alfandeira do Rio deJaneiro — Relator sr. Tobias RiosFilho.

N. 2.013 A — Salim Hanna ft Ir-mão — lmp. de conBumo — Alfan-doga do Rio do Janeiro — Relatorsr. Otto GU.

N. 1.637 A — S|A Lamelro — lmp.de consumo — arts. 61, h, 67, n, e 204,§ único, t*. c 220 — Recebedoria doDistricto Federal — Ex-officio —-Relator sr. Toblas Rios Filho.

N. 1.840 A — Daher Chobel La-bakl — lmp. de consumo — Ar.ts. 87e 111, § 9.°, letra « — Delegacia Fis-cal em S. Paulo — Relator, sr.Othon de Mello.

A sessão extraordinária, a reali-zar-se no dia 13 do corrente, terálogar no edlficlo do Thesouro Na-cional, á Avenida Passos, no localondo fuiicclonava a Thesourarla Ge-ral.

Untisal ISem dores e sem durezas, frescose como novos/ ficarão seus pésapós uma fricção de. UNTISAJL.

Vidro sçooo

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tMJmáuu U-, I

am Iodas at farmácias

UNTISAL. evita o máir cheiro.

Um mecânico ás voltas com a policiaO que nos veiu relatar João Alves da Matta

• \w'M Jj W' ÈWmWm_W^^—*m\y^Ê^[k*WWm\W'-àmkm-^^^k\\\\ \WÈ___\

A organização dos seryiços deestatística da Agricultura

Communicam-nos da Directoria deEstatística do Ministério da Agricul-tura:"Com o intuito Ue esclarecer vossalocal do dia 10, referente à organi-zação dos servhjos de estatística, estaDirectoria informa que aorganUau&ode departamentos de estatística, den.tro de cada Ministério, nílo virá, deforma alguma, quebrar a unidade depensamento que dirige actualmente oserviço de estatística. Vir4, pelo con-trarlo, fortalecel-a, dentro de umplano conjuneto, superintendido porum Instituto Nacional de Estatística,directamente subordinado á Presiden-ciu, da Republica e cuja organiza-cito foi maduramente discutida e as-sentada por uma commissilo comrepresentantes du todos os mlniste.-rios, presidida pelo próprio dr. LéóAffonseca, nctual director geral doDepartamento Nacional de Estatlsti-ca",

quinto

Milton Pimentel

da Rio Branco, numero 17!andar.

Ha muito tempo, presa, como to-das as companheiras de infortúniopelas dolorosas contingências da vi-da. ás exigências dos patrOos, nemsempre humanos e ràcionàes, tomvivido ella como uma verdadeira es-crava.

Ante-hontem, â. noite, porque in-cldlsse num gesto em ohoq ie cumas determinações do indivíduo .Mil-ton Pimentel, gerente do estiúélecl-

Tres meninas victimas deuma motocycleta

Quando tentava transpor a rua Ka-rao de Mesquita, na esquina da ru.i«Major Ávila, foram colhidas pela mo-tocycleta n. 4. dirigida por KlanlsVeopze, empregado no commercio,morador a rua Visconde de Santa Isabel n. 80, tres meninas.As vlctimas foram: Nalr, de cincoannos, filha de Moysél Saraiva, ro-sidente á rua Mnlor AvIIa n. 9. quesoffreu fortes contusões e escoria-Ções; Aurora, de treze annos, filhade José Braz, domiciliado à mesmacasa. e Maria, filha de Jofio Camelo,do doze annos, moradora ú. rua Ba-bylonla n. 19, que recebeu leves feri-mentos. Todas tiveram os soecorroada Assistência.O motocycllsta, proso pelo gua--da-nocturno Isaias Bahia de Oliv»i-ra n. 41, foi conduzida A delegaciado 16» districto policial, onde o com-missario Paes da Rosa, ali de ser-viço, o fez autuar em flagrante.

^jflpfe*

I â :

Nair Lima Fragoso

mento, este avançou barbaramentecontra a rapariga o Sggredlu-a asocos, deixando-a cm eõtado de"shock", coni o corpo coberto deferimentos e contusõe..

O investigador encarregado õc po-liclamento do "Dancing" presencioua triste scena, mantendo-se, porém,impassível.Nair foi conduzida, com reserva,

para a residência do seu aggressor,que é seu amante, procurando, ma'starde, a a.ssistencia, para receber ossoecorms.

A policia do quinio districto to-mou providf»n«*ias, instaurando rigo-roso inquérito.

Goníerencias no Ministérioda Fazenda

'Estiveram hontem, no Ministérioda Fazenda, onde conferenclaramcom o ministro Oswaldo Aranha, ossrs. Henry Lynch; »ren. GOes Mon-telro e Sylvestre da Rocha, este, pre-sidente do Commlssão da dividafluetuante; Arthur de Souza Contae Carlos de Figueiredo, respectiva-mente, presidente e diroctor da Car-telra Cambial do Banco do Brasil;Armando Vidal, presidente do Depar-tamento Nacional do Cato, e Po.he-co de Oliveira,' deputado fi. Consti-tulnte, pela Biihi.t.

REUNIÕES E CONFERÊNCIASSociedade Itroillelrn dc Chlmlen —

A Sociedade Brasileira de ChimicarealizarA no dia 13 do corrente, ás20,30 horas, na sede do SyllogeuBrasileiro, á rua Augusto Severo, 4(Passeio Publico), em 1* convoru-çilo, a eleiçüo da directoria para obiennio 1934-1935. Nfio havendo nu-mero, a 2a convocação se fará nodia 20 do corrente, com qualquernumero de sócios.

CLUB UE ENGENHARIAA convite da directoria do Club

de Engenharia, o dr. Anhala Mollo,professor de urbanismo na EscolaPolytechnlca de S. Paulo. íarâ- nosdias 13, 14 e 15 do corrente, ás 20 112horas, tres conferências sobre orira-ni;:iu;_o do serviços'de utilidade pu-blica.

O professor Anhala Mello 6 autordas obras "Resolução do problematechnico do urbanismo", "O recreioactlvo das cidades modernas" e "nproblema econômico dos serviços dsutilidade publica".

Sfio os seguintes os ássumptos das..Iludidas conferências:

1» conferência — Natureza . ca-racteristlcos dos serviços do utlll-dade publica. Exercido' directo edelegaçfio. Corporações e super-corporações. "Pubüc relation? vs.Power Ethics". O inau .rito da "Fe-deral Tra.de Commisslou" norte-americana e os factos apurados.Lucros versus serviços.

2» conferência — a.i A "HoldingCompany". Os grandes systemasamericanos. Exemplos -Je pyrnml-daçilo de controle. Evasilo do con-trõlo social. "Holding Company"vs. Interesse publico, b) O exerci-cio directo ou socialização. Exem-pios europeus. C*) exemplo dos Es-tados Unidos e as tendênciasactuaes. Socialização parcial comopadrão de custo.

3» conferência — Delegação e rc-gulamentação. As agencias: com-missões estaduaes o federaes. Ocampo de acção da regulamentação.O ante-projecto da Constituição e osserviços do utilidade publica. Con-clusões.

Esteve, hontem, cm nossa roda-cção, o mecânico da firma WeüonBitler & C.« estabelecida em SãoPaulo, á rua SanfAnna n. 16. .TofioAlves da Matta, que nos voiu rala-tar

Os donos da "Dod«ro", notando nsua ouriosidado, mquirlrum-no e,quando ello declarou a sua quali-dade, um delles pcdlu-lhe que repa-rasse o carro. Attendeu-o e .tua sua versão sobre o incidente., meia hora punha, a barata em esta-^*do do funecionamento. Nesse meiotompo os motoristas" que encontraraalj, retiraram-se.

Ao acabar o serviço um dos rapa-zes offereceu-lhc uma gratificação.Rogeitou-a, por não achol-a con-dizente com o trabalho realizado,mas não roclamou porque viu oueso tratava de moços — provável-mente estudantes.

Talvez, devido a esta sua attlm-de de camaradagem, as pessoas aquem acabara de servir, informa-ram-no que os dois motoristas rc-tlrantes, tinham-lhes dito qne ellecostumava. onguiçar automóveis,iionccrtal-os afim de cobrar o asr-vlco prestado.

Indignou-se com esta declaraçüo epediu nos rapazes quo o conduzi*-sem A presonça dos chauffeurs. de-latoros.

Foi attendldo, indo encontral-os,na Cinelandia.

Intcrpellou-os.Os motoristas porém, fugiram ás

Verguntas que lhe dirigiu.Nesta oceasião — é João da Mat-ta ainda quem declara — surgiu oInvestigador n. 418, que lhe deu vozde prisão, conduzindo-o' á. delegaciario 6.» districto, a cujo xadrez foirecolhido, sem mais formalidades.Nilo o ouviram, «não o autuaram.E hoje, cedo, o puzeram em liber-dade. Deparou então, com uma se-ne do inverdados publicadas nosvespertinos, por informações da oo-licia, a seu respeito.'Attribue ello o facto a uma vin-«rança do investigador n. 418, o qunl— diz elle — em 1926 era um ma-landro da zona Mangue, onde elle —Jouo da Matta — o prendeu, naqualidade de sargento da escolta en-tão, ali destacada.

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íí. "______\ §§_#.' ¦'-VxfSl __§_^-v*.'-llBfi

______E__l___Kral^

O mecânico João Alves daMatta

em que se viu envolvido, pela poli-cia do ií» districto.Disse-nos, então, quo encontrara

na rua Joaquim Silva, quando scencaminhava para a residência dodr. Albuquerque Pessoa. 4 ma doCattete n. 184, uma barata "Dodge",engulçada, sobre cujo motor traba-lhavam, sem suecesso, dois "chauf-feurs".

Approximou-.se, movido pela curlo-eidude profissional, Viu, «mtfio, quoo carro tinha um defeito, facilmenterepnravcl por um mecânico conhe-cedor do officlo.

São estas as declarações de Joioda Matta, que se diz meaanlco bre-votado pela Escola da Aviação, sar-gento constltuciouallsta da revolu-_o°Fr°.r. fí„m0tíV° d6 a"Ua eXClUSãodo Exercito, e freqüentador assíduodo cabaret Florida, porque não éra. fsto10

* Banlla ° sufflciente pa-

Disse-nos ainda, ser mecanloncasado e residir, com sua fami laiem Sfio Paulo, no Braz. •ttm**m'

Vem periodicamente, ao Rio. ond«passa temporadas de uma a duastTObSta.a Bervlco da ílrma em *."

Espancou o menorResidem á estrada Santa Isabel n.106, em* Bento Riba/ro, Manoel Fer-reira, portuguez, com 36 annos. em-

pregado no commerclo e sua com-panhelra .Maria da Conceição. .Mora com o casal o menor oJ£o,de quatorze annos, filho de Maria,que não cáe muito nas graças do seupadrasto.

Hontem, por um motivo de menorimportância. Manoel, lançando m:V>de um cabo dc vassoura espancoubrutalmente o menor.

A vlrtima foi soccorrlda pela As-sistencla do Meyer, sendo o aggres-sor preso e apresentado á policia do.9» districto.

0 Brasil precisa exportar caldespolpados

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l/SIA VISITA UO SR. LEON ME-fiRAY AO DEPARTAMENTO

TECHNICOVisitou hontein o deparlainento

Technico do Café o sr. Leon Regraygrande especialista franeez em ma-teria de café.

O illustre hospede foi recebidon'aquella secção pelos drs. RogérioCumargo e Gastão de Faria dlre-ctor o vice-dlroctor que expuzeramao sr. Regray os trabalhos executa-dos no Brasil, quanto ao preparo decafés finos. Roferlndo-se aos cafésdos noiiso. concurrentes o sr. Re-gray, declara que a Columbia estáresolvida para o anno, exportar sôcafés finos despolpados e assim, nasua opina o o Brasil precisa apresen-tar nos mercados estrangeiros, cer-ca do 2 mllhOes de saceas de cafésdespolpados para poder concorrercommercialmente, com os demaisproductores da Amerlca Central.ffmv***m*m*mm******.. ..... ¦,.lflAnjlJV

NAESCROFULOSE?...Escrofulina ^r*Zf,TtHOMEOPATiA - UMflOA MH00SO i t

PELO NATAL DO ASYLODO BOM PASTOR

O ftCE E' ESSA UTILINSTITUIÇÃO

O Asylo do Bom Pastor é üma utl-lisslma Instituição de caridade, quetem o objectivo de amparar moçascom o nobro mister de regeneral-aspela religião, pelo trabalho, pela dls-eipllna e poia moral.

Entregues aos cuidados de dedl*radas religiosas, sob a direcção daMadro Maria de São Francisco Xa-vier, estão ali setenta e oito reclu-sas, que confeccionam trabalhos deagulha, flores, pinturas, malhas, en-xovaes.0'ra, esso benemérito Instituto, quorecebe, annualmente, apenas 18:000»000 da Municipalidade o . ..10:000?000 de subvenção do Governo,despende para mais de 200:000|000,

por anno, segundo fomos Informa-doa.As obras iniciadas ali, em 1924, es-tao paralysadas e as fortes muralha,

que se destinavam a constituir umasolida construcçao para abrigar, ln. •truir e preservar meninas completa-mente desvaildas, entram eih comple-ta ruína, á falta do verba necossa-ria.

Não é justo deixar de dar eco aosappellos que nos são feitos em prolde obra de tanta projecçfio social.Qualquer obulo, qualquer dadi-va, um simples presente de Natal

para o Asylo do Bom Pastor, á ruaBom Pastor, 141, Fabrica das Chita»,teiephone 8-4021, representa um va-lloso auxilio, um donativo de gratasignificarão humana.

Os empregados em armazéns deseccos e molhados reu-

aem-sema!,.;.,0"1***-0 aos Empregados no Com-merclo reunem-se, hojo, para, nr o-

Ls tl^nbil11í*|stas. Tara orientar o or-Trabalho, y

e aglr no M*n*,,t8*-*° -o

Pleiteando exames nos estabele-cimentos em que se acham

matriculadosu& »oose ^Ky. rr:V^0' estiveram, hontem, no Palácio. i.„fCatÍet"^ ftílm de Pleitearem do'cnoíe do Governo solução favorávelao memorial que, ha dias, lhe foiapresentado, pedindo a realizaçãodos exames nos próprio estabeleci-mentos em quo ae acham matricula*,dos.

Uma commissão composta dos alu-mnos Cesarlo Malheiros, AntonioEduardo do Santa Rosar, AioxandreMorgado Mattos e Paulino FssCa deMello foi 6. presença do sr. GetulioVargas afim do manifestar-lhe deviva voz os anseios dos seus colle-gas.^^^^>^A,<*-*^A«>«^A^^AAAAAAArf<VVVVVVVVVVk

—*^^ _¦**"" "'^v "* ^^'¦•W

jACABE G0M ESSA TOSSEM

ITIjyUHTOL/

***l**S*m*S*m*S*m*m*9Í**Í*0******^^ '

EIECTRO-BAL1R. V. DO RIO BRANCO, 5X

Um excellente sport noELECTRO-BALL

R. V. DO RIO BRANCO. 51

_8«O—. III

I '"-'

O JORNAL —• Tcrça-frira, 18 de Dezembro éts 1933

JORNAL» NOS SPORTSCochet e Martin Plaa

chegam hojeA COMPETIRÃO COM OS "VOSSOS

TENJVISTAS Sl"l..l" REALIZADANOS DIAS 11, IB e 10. A' NOITE, 1"

MOLDADA A' TAÇA DAY1SA bordo do "Conto Biancamuno"

aportam'hoje á esta capital os doisgrandes tennlstaa franceses HenryCochet o Martin Piau que, á con-vlto do FltimlnoiiHO F. C. realizarãoneata capital uma competição.

E' sobremodo louvável a Iniciativa

Cochet, o grande'teilnista fran-vez, recèntpmente tornado .•pro/isçiona*' i

do grande club trlcoíou. #ue, desen-volvendo notável esforço-^;,a'presen-tara dentro de uma qulnzená>quatrodos maiores nomes do scenaiio "ten-nlstico mundial. *

Realmente a apresiiiitacão doNussleln, campeão mundial r, Kzeluh,também carrvpeáp muiwlial ate o annopassado. Henry Cochet, que na. listados melhores, tem apenas Nusslelne Tilden na sua frente, e MartinPlaa, que llie velri inimèdiatamenteabaixo, é um fòrmldaveil Impulso queo club tricolor carioca' dará ao ten-nls brasileiro, : proporcionando, nãosô ao nosso publlco'uma occaslão ex-cepclonal dè apreciar a classe desseaazes da raquétte como uma lição doalta classe a todos os nossos tennis-tas, mormente agora era que, porfeliz casualidade, tem : reunido emsuas quadras oa maiores nomes dotennls indígena. •'.,

A competição será realizada nasnoites de 14, 15 e 16, o obedecerá aforma da Taça Davis.

Na primeira noite serão realizadas«Juas partidas de slngles, na noite de15 o jogo do.duplas o na. de 16, ou-trás slngles.

Ainda hoje Coceht e Plaa deverão. realizar um treino A, noite, reservado

. aoa dirigentes do Fluminense, aosdiroiilstas* sportlvos, apôs assistiremAb partidas.do campeonato metropo-'lltano.

, Por emquanto sô so sabo que Per-nambuco e Humberto farão duas' daspartidas do slngles, não tendo sidoainda escolhida a, dupla.

NOTAS AQUÁTICAS— Ouvimos ser possível quo a Ia

parte do concurso aquático do Gra-goatá, maircada para 15 do corrente',seja transferida para outro dia, em

.vista dos jogos Internacionaes dotorneio do tennis quo terão, logaTde 14- a 16 desto mez no estádio dôFluminense.

Reune.se, amanhã,o Conselho de Adml.

nistração da C. B. D.Está marcada para amanhã, quar-

• ta-felra, âs dezoito horas, uma Te-união do Conselho de Administraçãoda C. B. D., para tratar de assum**pto de grande Importância.

Por 6 x 0 o scratch daAmea abateu o Olaria

CARVALHO LEITE FOI O"SCOIlIill" UA TAlllli;Reallzou-sc, domingo, no campo

do Botafogo, o treino marcado pelaAmeã, entre o -aeu sclcccionado quoo o Olaria A. C. O ensaiotovo a prosonclul-o alguma asais-tenda, foi bom movimentado, cm-pregundo-BO, com empenho, todosos Jogadores. Deatos, uo quadro daAmea, ob melhores foram os da 11-nha media, C. Leite Bellnho e Tl-ca: /io Olaria: Zêzê, Alfredo, Hermeso Gago.

O resultado final, foi do il s 0 fa-voravcl ao acratch; tendo os quadrosformados na aesulnto ordem: Amea.Pedrosa •— Tété o Vicente — Af-fonso, arlel o Pamplonu, Melado Bo-Unho, C. Loite, Jayme e Tlrlca.

Olaria: Zczé — Alfredo e Hormos,Gradln, Eugonlo c Orlando, Moa-quolra, Gago,, Garama, Hermos II e\Valdlr.

Os.pontos foram feitos por C.Leito 3, Betlnho 2 (um do penalty)o Plrlca 1.O Juiz foi o ar. Jayme Guimarães.

Os campeonatos inter.nos de water.polo

Os clubs de Natação « Regatas -eInternacional deram andamento, an-te-hontem, aos seus campeonatos In-temos de water-polo, com a realiza-ção das partidas cujoa resultadosvão a seguir:

CLUB DE NATAÇÃO EREGATAS

1" jogo — José Barros x PedroSantos — Venceu o primeiro por 6x0.O quadro vencedor: Bittencourt, Pa-vão, DuduVZezé, Leal,. Curty o Jay-me.2o jogo — Aurélio Peres x A. Du-

O quadro vencedor: Carlos, Rosmarl-rfi.es — Venceu o primeiro por 4x1.no, Affonso, Pelanca, Arlovisto eMachado.

CLU1I INTERNACIONAL DEREGATAS

,1» jogo — Cainplata x Campeão —quadro venc«dorin9o0123456 1234504Venceu eate ultimo por 4 x 3 . qua-dro vencedor: Murlllo, Galatro, Adol-pho, Octavlo, Jonas, Murlllllnho eLauro.

2» jogo — Papae x Chocolate —Venceu o primeiro por 2x1.0 qua-dro vencedor: Mendonça, Freyclnet,Sylvlo, Medeiros, Moacyr c Alha-deph. |

Apôs os jogos, a directoria doclubs íez distribuir as medalhas dotorneio inicio, que foram offorecidaspelo dr. Eurico Costa, patrono dessetorneio. A cerimonia foi bastanteconcorrida, comparecendo grande nu-mero de associados, falando o dr.Eurico Costa, em aomo do Inter-nacional.

• O presidente da Federação Aqua-tlea convocou para uma reunião,hoje, ás 17.30 horas, os membros doConselho Technico de Water-Polo.

A competição dè nata-ção do Grupo dos

SupimpasRealizou-se, domingo ultimo, pelada competição de natação do Grupo

dos .Supimpas, filiado ao C. R.Vasco da Gama. '

As corridas estiveram multo ani-modas, offerecendo os resultadosabaixo:

1» prova — 50 metros •— estreantesCosta; 3°, 7890ÍÔ 7890?õ 7890?ô 789

1°, Aracy Fonseca; 2o, ArthurCosta; 3° José Marques.

2* prova — 200 metros -— Qual-quer classe — Io, Carlos Evarlsto;2o, Jethro Prado.

3» prova — 50 metros — Infantis1», Alberto Novo; 2o, Alfredo Mal-

danado; 3°, Jorge da Silva.4» prova — Fantasia — Salvamen-

to •-— Io, Albino Chaves; 2°, Annl-bal Pinto; 3°, Raphaei Verri.

5a prova — 100 metros — de cos-tas — Io Oriente Ferreira; 2o, Jóâode Oliveira; 3o Antônio Leito,

6" prova — 100 metros — Depeito — 1°, Albino Chaves; 2°, Al-fredo Flguelro; 3° Mario Silva e Nel-son Leite — empates. y

7» prova — 400 mertao — Qual-quer classo — Honra — VencedorCarlos Evarlsto de Oliveira.

8* prova — 100 metros — Prlnci-plantes —- 1°, Albino Chaves; 2° Ara-cy Fonseca;. 3» Francisco Salinas.

9a iprova —- 200 metros — Nado depeito — 1°, Annlbal Pinto; 2» Alfre-do Silva.

10» prova — 100 metros, de cos-tas — Principiantes — lo, NelsonLeite; 2o, Olymplo Carrasco.

11» prova — 30 metros — Escola lo, Auguato Lopea; 2o, Annlbal

Gonçalves.

A disputa da taça"Antônio PradoJúnior"

O PAULISTANO, VENCEDOR DOCOUNTRY NA COMPETIAO INI-

C1AL, FICOU DETENTOR DOTROPHE'0

Paulistano o Country Club Inicia-ram aabbado, . proaegulndo domingo,a competição Inicial pela disputa dutaça "Antônio Prado Júnior".

A competição colheu sueceaso, con-olutndo pela vlctorla dos paulistaspor 5- x 4.

Estes foram os rosultados dos dl-versos jogos:

.Sabbado — Oswaldo de Freltaa (C)venceu a Carlito Aranha (P) por 7-5o 6-4. O. Portclla (C) a Jorge Pra-do (P) por 6-0, 4-6 o 6-3. A. Racy(G) a John Cabot (C) por 4-6, 6-2 o6-4.

Domingo — manhã — Ivo Slmonl(P) venceu a Eurico de Freitas (C)por 6-3 e 6-2,

Oswaldo de Freltas-M. 1-lolllck (C)a C. Aranha o F. Pedroso (P), por7-5 o 6-4.

Guacyra Costa o Fellnto Podroso(P) venceram a Juracy Sodré o H.Mesquita (C) por 8-6 o 6-1.

A' tarde — F. Pedroso (P) a H.Mesquita (P)/por 9-7 o 6-2.

Gracyra Coata (P) a MarcellaHardy (C) por 4-6, 6-4 e 11-3.

O. Portella — H. Mesquita (C) aA. Racy-Jorge Prado (P) por 6-1 o12-10.

Total — Paulistano: 5 victorlas.Country: 4.

0 8.» VE DE HE

AQUÁRIOJoão AQÚATICt

Illudem-sò os que pensam que a emancipação,' agora, da na-

*MfiFta*Ínr««e se linda, estamos caminhando multo lentamente.

no3preci!si sport^Hetena Madison, não é por culpa da Federa-

65,0 o?,nndoase diz Federação, esta-Be a dizer clubs federados. A

Feder^ação controia e orltnta os sports aquáticos, refleçtlndo os

fnterèssésPe S? possibilidades sportivas dos clubs. Ora, ê maMmíe estes não têm podido fazer mais do que fizeram e estão fa-q V \1 ^Zm .T natação nor melhor bõa vontade e maior estl-

cC mais efficlencla. emquanto não estiverem -WPtmg»^

valentemente para impulsionarem e fazerem progredir o salutar

^^FedSS-traduzlndo o sentir dos clubs. procura melho-

rar sempre o seu programma natatorio, reformando o -*esP^Uvo

codifoe ampna„do sua actlvldade nesse sector; adopta as liçOos

cofhfdas nf natação olympica de Los Angeles; cria provasi para?odas as categorias de nadantes e augmenta o numero de compe-Í-wípr* I natação tem nella um departamento especial, o Conse-

KccUct0on°deeén de Wppor os Cuba «fig^*^»technlcas aquollas mesmas que seriam por elles postas & frente

de uma onXde especializada- a administração ^/se"ee^wiiiildora dos sports natatorios no Rio, attende e se esmera

sempre em satisfazer da melhor maneira possível as resoluções

e alvltrès daquelle conselho. .'.'¦""•'

To^:^\ot\s::tula^ somma de esforços a nada-

dura nao passTaprogredh-, como nôs, como os da Federação, os

separatltase os Idealistas redemptores desejamos, igual e slnce-

ramQuai o motivo de metade dos clubs federados n^o prepara-

rem nadadores e deixarem de so Inscrever nos concursos offlciaes

SerA nor culpa da Federação ou porque nao haja uma «"r^ente

especiaUzada a despertar-lhes ou a facllttar-lhes o Interesse pelo

nad°Tudo isso se responde simples e rapidamente Porque^ sport

não se faz theorleamente, mas, de aceordo com a realidade E a

««lídldó na nossa natação é a falta de piscinas o de technlcos,

Sessores ou «coashes» competentes, para «fabricação» de na-

ílnrlnres cm ouantidade e qualidade apreciáveis.QuanSo todos os clubs estiverem providos desses elemento,,

oue em aikuns. felizmente, Já se acham em via de, concretização,abrindo a trilha larga e luminosa para a nossa natação, então,

• .niflomni, o anreclemos das conveniências ou não da indo-Zdenclarsse spXda sua separação da entidade mater, quo

Cdeu vida eglodase „ão tem do que se envergonhar em apre-

vòntal-ò' aos 2 f annos do Idade, com o preparo o o desenvolva

mcX que £ pobreza material dos clubs federados lho permit-

tUl dpòr emquanto, 6 que não. A pobreza do muit^^B«Wc^

n„P não nermltto uni professor de natação ou um treinador assa-

SwSS não ha mais do um Irineu Gomes para sub-

M.iiiins Graciosamente) e que. quanta vez, tem posto em emba-

raco "isatlsfaSTo^compromissos

das sociedades_flltadas. 6 n~

fàctoi^ ponderável, no momento, a impedir a creaçao de uma fe-

1 reseiitemerue, »™ £' t outros aspectos, o politico,

r^uXqíe contende ^TlXc. B. »*, contrartaia essaaqueuc mu ««sentimento

da grande maioria dos clubs"do*' - teXr

°aafTndaçSo de uma entidade especializada

serfcav;; uma scisão no seio de nosso aport aquático. E uma

atiiaüo é semnro prejudicial á collectlvldadc.Assim, se todos nôs queremos a grandeza da natação cum-

pre-nos evitai- a dispersão o trabalhar todos unidos e accordes

paio progresso desse utilisslmo aport. '

Quanto rendeu o trei-no do scratch

da AmeaA Amea ncallsando o treino de

seu acratch com o Olaria resolvoucobrar entrada, fixando o preço d«?1ÍOO0. Apezar de, na mosma hora,se reallsarem outras reuniões spor-tlvas o treino despertou algum inte-resse tendo rendido a importânciado 106$000, Isto é,- mais do que mui-tos jogos do seu campeonato.

O embarque das dele-gações fluminense

e mineiraAfim de tomar parte nos jogoslniclaes do Campeonato da Federa-

ção Brasileira de Football, embar-carão. sexta-feira, para São Paulo eDlstrlcto Federal, respectivamente,as delegações sportivas das entlda-des flumlnena e mineira, que Irão de-frontar-se com os paulistas e cario-cas.

A imprensa sportivafluminense e mineira

foram convidadaspela F. B. F.

A Federação Brasileira de Foot-bali, por intermédio das suas filiadasnos Estados do Rio de aJneiro e MI-nas Geraes, convidou a Imprensa sportlva para se fazer representar juntoás delegações que irão ao DiatrictoFederal e ao Estado de São Paulo,disputar aa partidas lniclaes d> seucampeonato.

A F. B. F. não realizarápreliminares em seu

campeonato. O Campeonato Brasileiro de Foot-

bali Instituído pela Federação Brasl-lelra de. Football não terá provaspreliminares, consoante ficou deter-minado pelo seu Conselho de Admi-nistração, em sua reunião de hou-tem.

O campeonato metro,politano de tennis

REALIZADAS AS FINAES DK "SIN-GLES" DE DAMAS E "DUPLAS" DE

DAMAS E CAVALHEIROSNas quadras do Fluminense F. C.

prosegulu domingo a disputa do cam-

\^/^*-w* *. ^^^^^^^^ 1§ v*lN*Í?*^

llilli. iiilr f mfls

Humberto Costa, vencedor evencido nas ultimas provas

peonato metropolitano de tennis pro-movido por aquelle club.

Os matches que prenderam a atten-ção de regular assistência, foram dosmais interessantes.

Pela manhã foi realizada a provasemi.final de duplas de cavalheiros.Nesse jogo Humberto Costa e Ninodc Moraes Barros venceram ArnaldoSerra e Guilherme num jogo diffi-cil como explica a contagem de 7-9,12-10, S-6 e 7-5.

A' tarde foi realizada em primeirologar a final da duplas de cavalhel-ros na quadra central, servindo dcjuiz Ignacio Nogueira.¦Ivo Simoni c Carlos Aranha umadupla reconhecidamente forte, venceuHumberto Costa e Nino Moraes eBarros em 3 séries — 6-4, 6-4 e 7-5.

Na final de duplas de senhorastriumpharam Stella Leal e MlnnleMontheat sobre Marcelle Hardy eJuracy Sodré por 7-9, í-4 e 6-4.- Florence Teixeira apesar das boasjogadas de lia Borgerth Teixeira,venceu a prova final de slngles dosenhoras por 6-0 e 6-1.

Paulistas x Marinha, em S. Paulo;Cariocas e Gaúchos, no Rio

A PKOVAVEL TRANSFERENCIA DE DATAS. — OUTKASN<>TAS

O auspicioso acontecimento que íol a ubertura do Campeo-nato Brasileiro de Basketball, faz prever para os jogos que emprosegülmcnto do certamen so realizam hojo, no Rio o em SãoPaulo, um Interesso maior o pouco distanciado daquelle quo des-pertaram em todos os tempos as competições promovidas pelaConfederação Brasileira do Desportos.

Naquelle Jogo que, se travou no rlnk da A. A. S. Paulo,proliaram os. busketballers locaes e os representantes do Paraná,ainda não affeltos aos grandes embates o por essa mesma razãosobrepujados pelos, seus valorosos o aguerridos antagonlstas. .\.estes caberá enfrentar hoje, fi. noite, na mesma praça a represen-tação da Liga de Sports da Marinha. Em que pese a superlori-dado technlcas dos paulistas, superioridade quo não permitte du-vidas sobre o placard do encontro, deverá existir maior equilíbriodc forças. Vencedores mais uma vez, estarão os paulistas de possodo titulo de campeões da Zona Sul, ou seja, classificados para ascml-flnal, quando enfrentarão os representantes do EspiritoSanto.

Em nossa capital, no rlnk do Botafogo F. C, os cariocas vaofazer sua estréa, enfrentando os gaúchos, quo tão bravamentepelejaram no campeonato passado.

A turma d»- Amea irá ao "quadrado" do "Glorioso" consclade suas responsabilidades o certamente corresponderá ao favo-ritismo quo mereceu. ,

UMA NOTA OFFICIAT, DA C. B. D.

A Confederação Brasileira dc Desportos, solicita-nos a publi-cação da seguinte nota offielal:

"Em nome do presidente do Conselho de Administração, levoao conhecimento dos interessados que, do commum aceordo, fo-ram escalados os seguintes offlciaes para o encontro do amanhã,terça-feira, Í2 do corrente, no rlnk do Botafogo F. C, entro asrepresentações da AMEA (Districto Federal) o da LARG (RioGrande do Sul), em disputa do 8" Campeonato Brasileiro de Bas-ketball:1 Arbitro: Daniel Buavque de Almeida.

Chronometrista: Jayme Guimarães.Apontador: Tenente Darcy Vlgnoll.Quanto ao fiscal será elle escolhido no dia do Jogo, ainda de

commum aceordo. iNestas condições o programma geral de amanha 6 o seguinte:

, 1* prova — ás 20.45 horas: — Confiança A. C. x Regimento"de Infantaria. Arbitro: Rogério Braga Filho.

2* prova — fts 21.45 horas: — AMEA (D. Federal) x "LARG

(Rio Grande do Sul).Os ingressos serão cobrados aos seguintes preços: Entrada

commum, 38000 e cadeira numerada, BS000, sello ja incluido.Samuel dc Oliveira, Io secretario

A CHEGADA DOS GAÍCHOSPassageiros do vapor "Itanagé", aportaram na manhã de *

hontem, A nossa capital, os basketballers do Rio Grande do Sul.A moçada gaúcha velu sob a chefia do dr. Daudt, presidente daFederação Rio Grandense, tendo so hospedado no hotel Riba-Mar, sito á rua Machado de Assis.

OS DEMAIS JOGOSAlém dos jogos da noite do hoje e, em obediência á tabeliã

offielal, serão realizados a seguir, os seguintes matches:4o Jogo — Em 16 de dezembro, em Vlctoria — Vencedor do

3o jogo x L. S. E. S. (Espirito Santo).5o Jogo — Em 10 de dezembro, cm Victoria — Final —

Vencedor do 2° jogo x Vencedor do 4° jogo.UMA POSSÍVEL ALTERAÇÃO NA TABEDA OFFICIAIiSegundo estamos informados, para evitar um excesso por

parte dos dlsputantos, realizando jogos multo próximos o viajandoininterruptamente, a C. B. D. pretende fazer um recuo na datados próximos jogos. Assim, a prova semi-flnal marcada para 16do corrente, em Vlctorla, seria disputada em 19 o a final, destadata, passaria para o dia 21, sempre no mesmo local, Isto é, nacapital capichaba.

As eliminatórias para os concursosaquáticos do G. Regatas Gragoatá

Os que se classificaram para as finaesA Fedcraçüo de Desportos Aquatl-

cos fez .realizar, na manhã de ante-hontem, na piscina do Fluminense,as provas eliminatórias referentesao segundo certamen da temporadade natação, a ser promovido pelo G.R. Gragoatá a 15 e 17 do corrente.

Algumas da eliminatórias deixa-rain de ser realizadas, em virtudedo terem comparecido concorrentescm numero inferior ou Igual ao deraias. ,

O resultado das provas levadas aeffelto foi o seguinte:

NOVÍSSIMOS — 100 metros — depeito — 1* série — Io Mario D. Mar-tlns. do Flamengo, om 1" 30" -4(5;2» Alberto Carvalho Filho, do lea-rahy, em 1' 31" 3|5; 3o Milton Car-Valho, do Gragoatá.

2* série — 1". Oscar Zünlga, doFlamenpo, em 1' 28" 3|5; 2* Karl Ha-melmann. do Guanabara, em 1' 31"1|5: René Caminha, do Flumlnwise,

JUNIORS — 100 metros — nadoficaram-Be: Nuno F. Lovellno e Ru-bens S. Vieira, do Icarahy, ErosMarques, do Gragoatá, Alberto A.Diz, do Flamengo, João Olavo Rosa,

A prova femininade meio-fundo na nata.

ção olympica deLos Angeles

Continuando a rever os resultadosdas provaa de natação na X Olympia-da, damos, hoje, os referentes aos400 metros, senhoras, estylo livre, po-los quaes se constata a brilhante per-íormance de Helen Madison, "recor-dwoman" mundial e olympica e es-trella alpha da equipe yankee da na-dadoras.

400 METROS — ESTYLO LIVREEm 11 de agosto — Manhã:1.* eliminatória:

l.« Cooper, Inglaterra , 5'56" 7/102.* Godard, França . . . (

S-õg"2.* Forber, E. U. . . .(3.* Plrie, Canadá . . 6,22" 2/10

M. Lente, do Brasil, não ao apre*sentou.

2.» eliminatória:1.» Madison, E. U. . . 5'44" 5/102.* Braun, Hollanda . . 5'56" 5/lfl3.* Edwards, Inglaterra 6'27" 2/10

E. D.i vis. da Inglaterra, não na-dou.

3.» eliminatória:l.« Kight, E. 5'40" 9/l(i2.» Oversloot, Hollanda .. 5'50" 3/103.» Bllt. Austrália .... 6,03"

4." eliminatória:1.» Makoal, S. África . 5"53" 9/102.» Horloka, Japão . . 6'04" 4/103.» Andersen, Dinamarca 6'05" 1/104.* Kerr, Canadá .... 6'25" 7/10

Em 12 de agosto — Manhã:l.« semi-íinal:

1.» Madison, E. U. . . 5"48" 7/102.» Makaal, S. África . 6"D0" 6/103.» Forbes, E. U. . . 6"22" 1/10

2." somi-ílnal:1.» Kight, E.- U. . . 5"50" 8/102.» Godard, França .... 6'00" 1/103.» Cooper, Inglaterra . 6'00" 4/ln4,« Andersen, Dinamarca 6'05" 5/10

Em 13 de agosto — A' tarde:Final:

.'!.» Madison, E. U. . . 6'28" 5/102.» Kight, E. U.¦¦¦¦-. • . 5"28" 6/103.» Makaal, S. África . 5"47" 3/104.« Cooper. Inglaterra . õ'49" 6/105.» Godard, França . . 5"34" 4/106.» Forbes, E. U. . . 6'06"

Rccords:Mundial anterior — Helen

Madison, E. U. . . 5'il"Olymplco anterior — Mar-

tha Norelius, E. U. . 5'42" 8/10Mundial o Olymplco

actuaes — H. Madison,Est Unidos 5"28"5/10

do Guanabara, Joan Havellangc, doFluminenae.

NOVÍSSIMOS — 100 metros — docostas — Compareceram e claastfl-caram-ae: Armando Renetz, do Bo-qtieirâo, Theophllo P. Leme o Rena-to B. Villaça, do Icarahy, GuilhermeBuenguer, do Flamengo, Manoel L.C. Caatro o Alipio C. Amaral, doGuanabara, Joaé Roberto 11. Lobo oFlavlo Rangel do Fluminense.

PRINCIPIANTES — 100 metroslivro — 1* sério — 1° Álvaro

Tatto, do Icarahy, em 1' 2"; 2» JoséCarlos Maciel, do Flamengo, em 1"12" 2]õ; 3° Ràymundo Pessoa, doFluminense.

2» série — 1: Ivan P. Martins, doFlamengo, em 1' 11"; 2» Altalr Cor-rêa do Icarahy, em 1' 14" 1J5; S» JoséL. V. Castro, do Fluminense,

NOVÍSSIMOS — 200 metros — 11-vro — 1» sério — 1" Adli-nrbal do A.Sena, do Flamengo, pm 2' 48"; 2"Álvaro Tatto, do Icarahy, em 2' 48"2[5; 3» Eglo Marques, do Gragoatá.

2« série — l" François Churnaux,do Fluminense, em 2' 49" 2|5; Alber-to Diz, do Flamengo, em 2' 58"; 3»Arlstldes Menezes, do Guanabara.

SENIORS — 100 metroa — depeito — Estiveram presentes e cias-alflcaram-se: Oscar Darves, do lea-rahy, Sylvlo C. Rela, do Gragoatá,Moacyr M. Machado, do Flamengo,Moacyr M. Rebello e Edaon M. Sou--za, do Guanabara, e René N. Caml-nha, do Fluminenae F. C.

PRINCIPIANTES — 100 metroade coatas — Foram classificados

por responderem á chamada, os se-gulntes: Armando Renetz, do Bo-quelrão, Ney GomeB Silva e RenatoB. Villaça, do Icarahy, Adindo Gui-marães, do Gragoatá, Theodoro Frl-clnzzi e Ayres T. Bicudo Castro, doGuanabara e Luiz H. Vieira, do Fiu-mlnense.

PRINCIPIANTES — 100 metrosde peito — 1* série — 1" Pedro

Avellns, do Gragoatá, em 1' 30" 2oullJo Romanguere, do Fluminense,

1" 30" 2|5; 3» Aloyslo Silva, do Tl-jucá.

2" aêrie — Io Carlos de VicenzI,do Guanabara, cm 1' 33"; 2» MarianoAngulano, do Fluminenae, cm 1' 34";3° Arly Coutlnho, do Gragoatá.

JUNIORS — 400 metroa — livro —Responderam á chamada classlfi-cando-se: Robert K. Schneewelss, doBoqueirão, Armando Silva Filho, doIcarahy, Eros Marques, do Gragou-tá, Adherbal A. Sena, do Flam«.ngo,Arlatldes Menezes, do Guanabara,Jean Havellange o François Char-naux, do Fluminense.

O campeonato de ama-dores da Liga

CariocaO JOGO FLUMINENSE -t VASCO DAGAMA TI3RM1NOII A FAVOR DO

VASCO POR 3x1Em disputa do campeonato «ia 2»

Divisão do amadores tia Llg-.i Ca-rloca, oncoiitrnrum-so domingo, fts 9horum, no oataillo da rua AlvnroChuvos, us equipes do Fluminense F.C. o do C. R. Vasco da Gama, aoba dlrcTJtão do ar. Podro Santos.

A vlctorla pertenceu âe modo Jna-to ao conjunto vascnlno poia conta-gem do 3x1, logrando assim elassi-flcur-80 campeão do torneio, aeni ter ,Boffrldo uma dorrota.

Os quadros fornm estos: ' |Vnrifi. «ln «nmn — A Fonseca: G.

SanfAnna e O. Baptlsta; S. Peiol-ra NobI, P. Costa Negritos e II. lei-xclra Lima: «I. da Silva, M. Rerihl(Raposo), Acyr Torrea, F. Barretoo Santos Mello. «

|.'lii»t.liit*tii«* — nrétns (Murçul P.Silva); Bittencourt o E. O. Coelho;S. Barbosa Sampaio, L. C. Coelhoo A. Rosa: M. P. Sarmento, Mn-noel Saldivn, R. Carvalho e Silva,D. Azovedo Moja o M. Marques Fl-

Foram autores dos pontos:» CelloBarreto 2 o José da Silva 1. os tiovencedor, o ,\.dalberto 1, o do ven-ddo.

A fundação de maisuma entidade sportiva

no Estado do RioSob o patrocínio da Federação Fiu-

minenso do Sports, a dirigente dosport profissional no vizinho Esta-tjo, fundou-se, ha pouco, no munici-pio de Iguassi., a Associação l-juas-suana de Sports, que so filiou á en-lidado acima.

A assembléa de fundação foi rea-llzada na sedo do S. C. Iguassu,tendo sido aberta a sessão pelo sr.Américo Pastor, que convidou o dr.Plínio Loite para dirigir oa traba-lb°s* ,»»

Estiveram presentes a assembléaos clubs seguintes: Alliança F. C»,Filhos do Iguassu F. C, MorroAgudo F. C.» Modelo A. C.» NiloPeçanha F. Ci Preto o Branco F.C, Queimados F. C, S. C. Coelhoda Rocha, S. C. Mesquita, S. C, J ri-color o S. C. Iguassu.

Para dirigir, provisoriamente, osdestinos da nova entidade sportiva,foi acclamada a seguinte junta go-vernatlva:

Presidente, Américo Pastor; socre-tarlo, Alfredo Soares: thesoureiro,Benedicto Bueno Júnior; procurado-res, Mario Rocha e Mario Gomes.

A Associação Iguassuana do Sportsdirigirá o sport amatorlo e profls-sional e procurará incrementar osport bretão no município.

Com a nova filiação da entidadeIguassuana, que reuno em seu seloos clubs de maior projoeção no mu-nlclplo, a Federação Fluminense deSports adquiro maior vulto no Es-tado do Rio. .

Apesnr do sou pouco tempo defundação, a entidade profissionalfluminense Já logrou expandir-secom rapidez pelo Estado. Assim ftque Já possuo aggremlações filiadasom Nictheroy, São Gonçalo, Mendes,Barra Mansa, Barra do Plrahy, Vas-souras, Petropolls, Therozopolis, Frl-burgo', etc, e agora em lguassú,

Com o correr do tempo, caso aA. F E. A. — entidade reconheci-da pela C. B. D. — não se dignedo olhar com Interesse para as as-soclações quo milltam nos diversosmunicípios do Estado, a F. F. S.tornar-se-á uma competidora sériae respeitável.

Um acontecimentosportivo-socialno Fluminense

Continua a despertar invtilgar in-teresse o grando baile quo o Flumi-nense F, club vae offerecer ao seuquadro social no próximo dia 23 domez corrente, no pavilhão do gym-nasio, não sô pelos preparativos emque so esmera o seu DepartamentoSocial, como, principalmente, pelaoriginalidade «iuo caracterizará essafesta, na qual serão ouvidas, pelaprimeira vez, as mais attrahentos einéditas ' musicas do Carnaval do1934.

Assim, pela belleza do conjunto oanimação com quo todos n aguar-dam, põde-se assegurar que o bailodo dia 23, ainda mais oom o condir-so da upplaudlda orchestra da R.C. A. Victor Brasileira, terá extra-ordinário brilho, constituindo ninadas mais notáveis o elegantes fes-tas da actual estação.

Os associados podem reservar me-sas, desde já, na tliesouraria d'o club,não havendo convites.

A situação geral dosconcorrentes ao Tor.neio de AmadoresdaSubmLiga CariocaO torneio do amadores 3a Sub-

Liga Carioca, terminou com o trlum-pho final do Madureira A. Club, quese tornou campeão invicto.

A altuação geral dos concurrentes,por pontos ganhos, foi a seguintes:Madureira A. C. — Campeão in-vlcto

S. Chrlstovão A. C, vlce-cam-peão ...........

Modesto F. ClubCarioca F. ClubEdison F. Del Castlllo .........Jequlá F. ClubBandeirantes A. Club .' . . .

O encerramento do Torneiode Profissionaes Rio-S. PauloO C. B. Vasco da Gama obteve um fácil

triumpho sobre o C. A. Ypirangamarcando 6 x o

27

Os sports no CollegioAmericano

Feriu-se, no Collegio Americano,mais um prello do basketball entreos principaes teams desse Collegiodo bairro de Santa Thereza.

Venceu esta pugna, pela contatremde 17 a 14 o team seguinte: Adolpho,Allson, Oswaldo, Salomão o Luiz.

Igualmente, domingo, realizou-seuma Interessante competição do sal-to em altura, na qual tomaram par-to os alumnos mais classificadosdesse educandarlo. Obtiveram asprimeiras collocações os seguintes:Estevam, lm52; Rubem, lml7; Moa-cyr, lm45-, Zezlnho, lnvll.

Uma reunião do Con-selho Supremo da LigaCarioca de Athletismo

O presidente do Conselho Directorda Liga Carioca de Athletismo, nafôrma do artigo 34, numero 12, con-voca os srs. membros do ConselhoSupremo, srs. Antônio Teixeira deLemos, Ary de Azevedo Franco eAffonso de Caatro para uma reunião,no dia 15 do corrente mez, âs deze-seis horas, na ts de da Liga-

A ARTE DE EMBELLEZAR

iüussin/io, gite «larcon quatro uuo seis ffotils vascainoa

BENJOIMPREPA&ADO MARAVILHOSO PARA AMAOIAR, ASSETI-

NAR E AFORMOSEAR A PELLELEITE DE BENJOIM Tonifica e rejuvenesce acutis, fixando o pó de arroz, extingue as imperfeições dapelle, como sejam: pannos, manchas do rosto, sardas,espinhas, cravos, rugas, queimaduras do sol.LEITE DE BENJOIM Preparado com o Benjoim deSiam e finamente perfumado, é indicado pelas summi-dades médicas mundiaes.A* VENDA EM TODAS AS PERP17MARIAS, PHARMA-

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PERFUMARIA KANITZBUA SETE DE SETEMBRO, 127 e 129

Para o encerramento do Torneiode Profisslonaes Rlo-São Paulo, rea-lizou-se domingo, nesta capital, nostadlum da rua Abílio, a partida en-tro as esquadras do C. R. Vasco daGama e do C. A. Ypiranga.

A assistência, dada a pouca Impor-tancia, da partida, foi assaz dlniinu-ta. O jogo caracterlzou-so pela mo-vimentação , tendo a technlca sidodeficiente, quer num, quer noutro,entretanto, é de justiça salientar queo Vasco da Gama fez ju's á victoriavisto quo desenvolveu uma actuaçãomais harmônica e produetiva que oseu adversário, .evidenciando rnosmoa sua superioridade durante quasitodo o transcurso da partida. Os vi-sltantes somente demonstraram re-sistencla nos primeiros minutos daphaso inicial o na parte final do jo-go, pois que o tempo restante doprello foi conipletamento favorávelao quadro vascalno.

A partida podia ter transcorridonormalmente, como so esperava, sonáo fosso o gesto impensado deFausto, quo applicou vurias faltasviolentas em Alfredo, uma das quaeso obrigou a deixar o gramado, o quevoio enfraquecei* ainda o conjuntopaulista. O outro acto do IndlNdpli-na commctido foi o da aggressãomutua do Caetano o Lima, que an-duram trocando ponla-pés entro si.Ha protestos, paraiyzação do jogopor cinco minutos o intorvenção dedirectores dos clubs adversários, pa-ra quo a calma voitasso a rfcliíur.

O jogo não proporcionou a bellezaque so esperava, devido á evidentesuperioridadu da esquadra cruz-mal-tina, que se assenhoreou do campo eimpoz ao contrario a sua tactlca.

Apesar dos componentes da equipelocal não terem apresentado a technl-ca costumeira, a sua actuação agra-dou pela comprdiensiio quo reinavacm todas as linhas de defesa o ata-que, dahi não sul- possível declararcom Inteira justiça qual foi o seuelemento, visto «juo todos olles tra-balliarum coin donodo para o trlum-pho final.

O próprio Fausto revelou bom jo-go, o so não fosse os "fouls." quoandou applicando cm demasia, teriasido perfeito na sua posição.

O quadro paulista que se exhibiude modo regular np Inicio da parti-da, foi, pouco a pouco, cedendo ter-reno ao Vasco o somente no períodofinal, quando estava com dez homenaprocurou oppor uma resistência fer-rea aos embates do contendor, afimde que a contagem não so tornaBaemulto elevada.

Sallentaram-so durante a pugna oselementos seguintes: Maneco» na mi-ta, em substituição á Vicente, contrl-bulu muito para quo o açoro nãofosse muior; Roval, zagueiro firmeo Incansável; Jorge e .\merico, doíamedica quo aempro procuraram opporaerioa obstáculos aos avanços con-trairios e apoiar os companheirosde frente; Caetano e Alfredlnhodeanteiros, esforçado3 quo estavamsempro investindo, procurando umabrecha na defesa local, para abrira contagem de seu quadro, o qu«s>não lhes foi possivcl.

Arbitrou o jogo o si*. OswaldoKropf de Carvalho, que ao houvebem.

Os quadros entraram can camipoassim organizadoos:

Vasco da Gama: Rey; Lino o Ita-lia; Gringo, Fausto c Mo lia; Orlan-do, Alm ir, Russo, Carnierl o Car-rei ro.

Ypiranga: Vlce-nto (Maneco); Ro-vai o fito; Nilo, Jorge, o Américo;Figueiredo, Nello (Lalleo), Alfredo,Vasco o Caetano.

O jogo é iniciado pelos paulistasás 15.50 horas, fazendo'uma Incur-são pela direita s«>m resultado. Haum avanço visitante, Alfredo arre-mata forte, o Rey é obrigado a con-ceder um "corner", <Sn nullo effeito.

Os vascalnos reagem fortemente,e Roval, por sua vez, faz um comersem resultado.

Os ataques de parte a parte sãoconstantes, notando-se mais ordemnos dos locaes; Alfredo perde boaopportunidade. A seguir o mesmoacontece a Carreiro, num ataque dossous. Almlr, escapa e inesperada-mente shoota, Vicente procura de-fender e cac, mas a bola passa ren-te á trave. Outro avanço, local ter-mina com um "corner" concedidopor Nello. Carreiro bato-o e nlnguc-maproveita.. Outra vez os locaes noataque. Roval applica unia falta emRusslnho e é punido. Oriundo en-carrega-sc dc batel-a e manda a pe-lota. para fora. Os vascainos Insis-tèm, o Almlr r&cobendo um centrode CaTrelro abre a contagem do dia,marcando o 1° ponto do Vasco, ás16.15 horas. Ha outra investida vas-calna o Russo, apoderando-se dabola, marca o 2o ponto do t-cu qua-dro ús 16.17 horas. A pressão vas-calna redobra. Russinho, Inter-centando um centro do Orlando, con-quista o 3° ponto do Vasco, õs 16.20horas. Os visitantes caem na de-fesa e o Vasco continua a pressio-nar. Outra vez, Russinho, receben-do um centro de Carreiro, logjamarcar o 4o ponto dos «eus ás 16..1horas, <; quasi a gegulr termina otempo inicial da partida, com a con-

tagem de 4 x 0 a favor do Vascoda Gama.

Apôs o descanso regular o Vaso»da Gama reinicia o Jogo. O guar-dlão paulista tem o ensejo do fazerduas defesas seguidas de Russo eAlmlr. Os deanteiros avançam ceie-res e Fausto é punido por uma faltaque commette em Alfredo. Os avan-ços' locaes continuam.- Roval conce-do um "corner" som resultado. No-vãmente Fausto applica uma faltaem Alfredo, sendo punido. Algumasdefesas dos dois "ke&pcrs" são re-gistradas. Fausto num* ataque dosvisitados applica violenta falta emNello, resultando na sabida deste decampo, entrando Lalleo, «m seu lo-gar. A superioridade dos locaea êcada voz maior, mas, a violência deFausto não dlmlnue. Outra falta 6applicuda por ello em Alfredo, quoé carregado para fora de campo,não voltando mala. Ha paraiyzaçãodo Jogo; protestos o gritos da assla-tenda, mas, a intervenção dos dlre-ctores consegue restabelecer a calmaapõa uns cinco minutos. O jogo 6reiniciado, mns, o .Ypiranga. nãosubstituo o Player rnaohuciyki.

Ha um avanço dos visitantes; Luizcntra.com violência em Caetano pa-ra arrebatar-lho a pelota. Regi*.-tra-se uma deslntelllgcndn entre ei-les, havendo mutua troca de ponta-pés. A partida prosoguc, dahl pordeante, sem mais Incidente. Carrol-ro, com pequena dlfferença de mi-nutos, conquista dois pontos para oseu bando. Mais alguns instantes otermina a partida com a vlctorla doVasco da Gama por 6x0.

Como preliminar do encontro pro-flsslonal, houvo uma partida entre oquadro mixto do Vasco da Gama oo Combinado FlumlneiiBe-Byron, doNictheroy, cabendo a vlctorla aoanictheroyensea, pola contagom deii x 2. Foram autoroa dos pontos:Vadlnho II, Thollo (do pennlty) oManeco, os do vencedor, o Nelson /e Coblnho, oa do vencido.

Os quadros tinham a organiza-ção 8egulnto:

Vaaco da Gama — China; Oscaro ÜBwaldo; Barata, Mamáo e Mello;Paranhos, Mario Mattos, Quarenta,Cebinho e Nelson.

Combinado — Kafunga; Ignncloo Jullnho; Vadlnho I, Carlno e Alva-ro; Jucá, Dedo, Mamão, Vadlnho IIe Thello.

Arbitrou o jogo o sr. A. Para-nhos.

Ainda sem vencedor otorneio dos segundosteams da serie João

CantuariaO UNIÃO VENCEU O CENTRAláPELO INESPERADO SCORE DE

T X OAfim de decidirem qual o campotto

dos segundou quadros da serie'JoãoCantuaria, da segunda divisão daAmea, defrontaram-se, domingo nocampo da Portugueza, na ultimapartida de melhor do tres, os clubsUnião o Central.

Contra todos as espectatlvas oprello terminou com o alto scorede 7 x 0, favorável ao primeiro..Deste modo, continua aem solução.'o referido torneio devendo ser Joga<da, pelo menos, mais uma partida.'.-

O Jogo foi arbitrado pelo sr, Cam-*'pos Cesarlo quo agradou.

Foram os seguintes os teams quaso defrontaram.

UNIÃO: — Heitor, Telê e Barthô,Dit eu. Lolll e Laert, Sanlnho, Zeca,Hugo, Doalnho e Passos.

CENTRAL: — Benjamim Nau-ta, o Barroso, Eurico, Machlnista eiGilberto, Russo, Evarlsto, Mario,Calbro c Rosas.

O sr. Samuel de OU-veira seguiu, hontem,

para São PauloAfim de dirigir a ultima partida

que se realiza na Paullcéa, em diti-puta do 8» Campeonato Brasileiro deBasketball, seguiu, hontem, pelonocturno das vinte horas, para SãoPaulo, o sr. Samuel do Oliveira, the-souroiro da C. B. D.

As commemoraçõesdò 9* anniversario

da A* A. PortuguezaEm sua praça dc sports, a A. A.

Portugueza iniciou domingo ob festa*.Job coramesnorotivos do seu 9.» anui-versario, com uma tardo dansante •uma competição sportiva, da qual ll-zeram parte ae seguintes provas:

1.» prova — 80 metros — menlnoaVenceu Ercio Hocrff.

2.» prova — 50 metros — menlnoavenoeu Georgina dos Reis.

3.* prova — Ovo na colher — se*«nhoritas — venceu Edila Xavier.

4.« prova — Enfiar agulha — ven*.ceram Edila Xavier • Admlr Xavier.

3.» prova — Shoot a distancia --venceu Antônio Fernandea.

6.» prova — 100 metroa — reserva-da aos «Cronistas sportlvos. foi ve»»cida por Lourlval Pereira, em primei*,ro, e B. Sarmento cm segundo..

Q JORNAL mm. Tprgft-felrp, 12 de Dezembro de 193$

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Municipal - —-r>- „„ ,_.'Apierloan Car k Foundry Co, .... T

,' American & Forelgn Power Co., Inc..American SmeRln» & Refininir Co.

Amorlcan Telephone b TelegraphI Co. . . . ..,,,....,,

//./American Tobacco Company *'-.'Armour & Co. of Illinois "A" Btoolc. Atchhion, Topclta & Santa FC, Rall-pi'. wuy. ', . .'Atlantic Refining Co. '-.'•> 'Baldwln Locomotlve Works

- . Tiütiiloiiem Steel Corporation ....., iBiirrouglis Addlng Maohlne Co¦jf-jlBrasIlIan Traotfon, L. * P. Co., Ltd

v ,1'anndlnn Pnçlfio Co¦: Caterpillar Tractor Co ,.„„,t -,.!:Chrysler Corporation \ j {.Consolidated Gas Co. ......,,

( ^ ''Córn. Products-Roílnlng Co

; 'Dupon (B. I,) de Nemours & Co.

i EuKtman Kodak Co. of New Jersoy\ Elootrio Bond & Share Co. .......í General¦ Electrio Company ,,,,,,,.«loiiQral Foodo Corporation .......' General' Motors Company ¦

;. Gilléttei.'Safety Razor Co.'«oodrloh (B. F.) Co.

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Vacuum

Goodyear.Tiro Se Rubber Co. ,'...,,. Ingertòll-Rand Co'.'¦ "ínternat'1 Business Machines Corp,,. Intornatlonnl Comont Corp ,:ii Internacional Harvester Co;.i. Ittterna't',1. Nickel Co„ Inc. (The).,,¦¦' Internat'1 Telephone Co., Ine, ..... Montgomery Ward Se Co., Inc.{ National Cash Reglster Co. (Tho)'!)

"M. Y. Central & Hudson Rlver R.R,: Norfolk'& Western Railway ', Radio Corporation of America ....:' 'Standard*. Brands Inc. 4..5 \Standard'OH Co, of Califórnia ,,...¦'•: iStandard'011 Co, of New Jersey ...!- Studebakor Corporation >-j ITexas Company ....,...,. iXJnlted States Rubber'Co. •.;, iUnltod States Steel Cprp..-; jVacuum 011 Co. (Socbny':: Corp.).

, . , ................•; (Westlnghouse Electric & Manilf. Co.*..'".'¦;Woolworth (Fi ,W.) & Co. .......

BANCOS. Canadian Bank of COmmercé'- *...,•' Chase National Bank, N. Y.. «..,•

Áji Guaranty Trust Co'., N. Y. .»«j» National City Bank, N. T, »«.»..% Royal Bank of Canada

fc - '•-. EMPRÉSTIMOS BRASILEIROSFertcrnjHR.J>|o, 1921141 ,.„¦7 °|°, 1962 (Eleo.* Cent. R. R.) ...li 1|2 »|», 1926|57 ,.m..w« «.;6 1|2 <¦{", 1927|67 «...».. «...Eatadunes* Minas Geráês, 8 1|2 oi» 1958 „,.«.,.•Paraná, 7 •"•, 1968Rio Grande do Sul, 8 »\», 1921146 ..Rio Grande, do Sul, 6 •|»,"19B8 .,.,,.:São Paulo, 8 •!•, 1921|36 ....„..,.

24,769.75

43.00

120.00.74.024.02

B7.2530.2512.2536.5016.50SÍoot..18.752G.0052.6238.2570.1292.1284.0013.02•21.1237.00S4.7510.1214.8737"". 5004.37

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132.0018.00

252.0017.00.

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J19.60•73.76,4,6255.6230.11732,0030.2910.8710.7513.5(125.6203. UU'37.7570.5092.0083.5013.8721.1236.7534.7610.2514.0237.8763.50

146.0081.2542.3721.8713.2524.3717.7537.50

160.007.12

23.5042.0046.504.87

26.1217.62' 47.50

16.2541.7543.87

130.0018.00

244.0017.00

132.01)

26.0022.5022.5022.60

19.138.25

23.2522.6018.62

• «)14.0014.0013.37

62.1223.12

14.6214.0013.25

62.0220.00

Silo Paulo, 8 "|", 10*15 50filo Paulo, 7 •«, 1U3U 56São Paulo, 6 •[*•, 1928 08 São paulo, 7 •'•, 1980|40 (.Cotta»

I4OÍHI). a « . a a • • 1» a aaa* t aaa» am\Bão Faulo, 8 °|», 105a ..............

Mercado estável,

MERCADO DE LONDRESEMPRÉSTIMOS BRASILEIROS

LONDRES, 11 do dezembro.Na hora do fechamento da Balsa de hoje vigora

ram as cotações abaixo;/:Lt COMPRADORES

/- ) Hoje '

Anterior8 p.m.

títulos brasileirosFEDERAES

8 p.m.

£Funding, 5 •*• £ 86.10. 0 86. 0. 0Novo Funding, 1914 69.10. 0 69. 0. 0Empréstimo de 1913, 6 **'• .... 28. 0. 0 27.10. 0Funding 1931, 6 «I» 60. 5. 0 60.10. UConversão, 1910, 4 °j" 20.16. o 20. 6. oBrasil (EE. UU. do), 1927|57,

fl 112 «|» 30. 5. 0 39.16. 0'Minas Ceraes (E. de), 1928|58,

112 -1» 26. 0. 0 26. 0. 0Nlctheroy (Cid. do), 7 »|° .... 20. o, o 20, 0. OParaná (Est, de), 1958, 7 »|" .. 11. 0. 0 11. 0. oS. Paulo (Est. de). 1921|30, •

H 22. 0. 0 22. 0. 0São Paulo (Est. de), 1926|50, -.

l|2 «|» (Inst. de Café) .. 35. 0. 0 30.10. 0São Paulo (Est. do), 1926|5C,

7 % (Watorwks) .... 17. 0. 0 17. 0. 0Sao Paulo (Est. de); 1928|68,

fl «|» 14. 0. 0 14, 0. 0São Paulo (Est. de), 1930|40,

1 °|° (Sob. gar do cafó) .. 70. 0. 0 69.10. 0São Paulo (Banco do Estado),

0 % Serio '!A" 42. 0. 0 42. 0. 0, ESTADUAES

Dlfitrlcto Federal, 5 «I» 32. 0. 0 30. 0. 0Rio de Janeiro. 1927, 7%... 17. 0. 0 17. 0. 0Bahia, 1028, 6 12. 0. U 10. 11. uPará, 6 »|» 3.0.0 4.0.0

TÍTULOS DIVERSOS .Anglo South American Bank,

Ltd. Serie "B", Integrallz. .0. 6. 9 0. 7. 0Banlc of London te South

. America, Ltd . 4.10. 0 4.10. 0Brazlllan Traction, Light &

Power Co., Ltd 11.60 11.37Brazlllan Warrant Agency &

FInanco Co., Ltd. .... 0. 2. 3 0. 2. 8Cables & Wlreless, Ltd. ("B"

Shares) 11. 0. 0 11. 5. 0Royal Mall Steam Packet Co.,

Ltd. , 1.10. 0 1. 0. 0Imperial Chemical Industries,Ltd 1.11. 3 1.10.10%

Leopoldina Railway Co., Ltd.,6 % % Torm. Dob., 1933 86. 0. 0 86. 0. 0

Lloyd's Bank, Ltd. ("A" Sha-res) 2.14. 4*-,*. 2.14. 3

Rio de Janeiro City Imp. Co.Ltd 0.17.6 0.17.3

Rio Flour Mills & Granarles,Ltd 1.15. 6 1.15. 6

São Paulo Railway Co., Ltd. . 79. 0. 0 80. 0. 0Western Telegraph Co., Ltd.,

4 % Dob. Stock 100. 0. 0 100. 0. 0TÍTULOS ESTRANGEIROS

Emp. do Guerra Britannico,3 l|2 PI--, 1927|47 100. 7. 0 100. 7. 6

Consols, 2 1|2 .•¦» 73.12. G 73.12. 6

Yendiam furtos. 1 ¦ ¦ nt» ¦ ¦ 1-PRESOS CÓM O «INTRUJA» PEIiA

POLICIA DO 4» DISTRICTOOs ladr&es de quando em vem.agem'

^com. maior deHassombro, nos pontos¦-os mala centraes da cidade...' Assim, foi que ha dias o sr. Agos-, tinho da Silva, residente na casa de' habitação còllectiva da rua Marechal

mm

CARNAVAL

':ÍÍllll|i|||llll

Jlubens de Oliveira" "'Vv'"

Fioriano n. 176, de! propriedade deMauricio N. .Tacomes vlu-so furtadoem uma cadeira, e uma mala con-tendo dois ternos de casemlra, duas

: bengalas, uma mala de cabine, umacadeira de viagpem, uma capa de cou-ro, duas colchas, dois pares de sapa-tos, um chapéo Panamá, um relógiode nickel ,trefc cautelas uma redede tucum, tudo avaliado «m 2:000$;300$ em dinheiro, uma machina deescrever e um relógio. • .

O lesado apresentou então queixaá policia do 4o.dlstricto,,? Foram encarregados das dilig&n-

>:-:>vX'':: ¦¦ ;>'s!>;:-:.v'v.:::-:;;>:>:^::^

¦>;"'.ví>:-..': '*::'::' ¦:;.:::::.::v:','.:': :::':::::r:;:::v::.-':v:-.:;'::: ¦:¦:-;¦*.-;-:¦:-ivXy.vivX

sei*-¦'.:':: ¦'.¦ .'-yyy:. yyyyyyy-yyy. yy.í:-'-•'¦¦. '¦yyyyyyyy.

João Bandeira de Mello

cias os investigadores Pedro e Ro-berto, chefiados pelo investigadorBahia.

Apontado como suspeito, João Ban-deira de Mello, de 21 annos .alfaia-te, residente á rua Senador Pompeun. 198, teve voltadas sobro-- si asvistas dos policiaes, que apuraram-ser elle auxiliado por Rubens deOliveira, oom 21 annos, sem profls-são e morador á rua Vieira Fa-senda n. 65.

Hontem, os Investigadores logra-ram deter os larápios, que condusi-

PIERROTS DA CAVERIVAO club de "Qulnlnho" está em

grande actividade para os próximosfolguedos de Momo.Os vastos salões do "Moinho" es-

tão sendo preparados para os doisgrandes festejos que ali serão rea-lizados nas noites de Natal o do SSylvestre.

Para oommemorar condlgnamentea passagem do anno, "Qulnlnho"contractou um celebre scenographo,afim de transformar as dependeu-cias do "Tricolor" em um "templo"do orgia e encantamento.

fJIócos, Ranchos e Cordões.ARREPIADOS

<S Os" adeptos da "Cascata" estão or-ganlzando duas festas para osdias 25 o 31, com o concur-so de duas afamadas jazz, Na noitede Natal, alem do bailo marcado, ha-verá farta distribuição do brinque-dos, bonbons e balas aos pobres daredondeza.

'A noito de São Sylvestre serft fos-tejada nos arralaos dos Arrepiadoscom um sumptuoso bailo,

FLOR DO ABACATEOs trl-campeSos dos ranchos or-

ganizaram para a noite do Natal umbaile, com gre.nde distribuição debalas, doces, bonbons o brinquedosA petlzada local.

Os Incansáveis Eloy e Juventlnonão modem esforços para que essanoite nada fique a dever és que alisão realizadas.

ORFEAO PORTUGALSerft no próximo dia 81-qno a

commissão Chave de Ouro levará oeffeito, para commemorar a passa-gem do anno, uni esplendido baile.

No dla 26 o corpo orpheonico vaetomar parto na festa que o ControTransmontano realiza em beneficiodo Hospital Asylo dos Barbeiros aCabollelrelroa, 'GRÊMIO DRAMÁTICO 1° DE MAIO

Reallza-se ho próximo dia 27 a as-sembléa geral ordinária, detorr.ilna-da pelos estatutos. Consta du or-dem do ufa o seguinte: leitura o ap-provação dos novos estatuto».

No dia 81 será levado a eüfelto,por Iniciativa dos directores do club,um formidável baile para cominemu-rar a passagem do anno.

DESTEMIDOS DA CAVERNAUni Interessante concurso de snuibns

Por Iniciativa do sr. Olymplo Pln-to da Silva, thesoureiro do antigorancho do Engenho de Dentro, soiárealizado breve um Interessante con-curso de sambas, com valiosos pre-mios ás escolas mais destacadas.

Acham-se inscrlptas as seguintes:Portella, Serrlnha, Unidos da Tljuea,1Unl&o do Sapo o Corações Unidos doTury.-Assd,

ií PARASITAS DB RAMOSPromovido pela "Ala dos Aviado-

res" reallza-se no próximo dia lfl,no salão do sympathico rancho daestação de Ramos, um importantebaile. /,-.¦'? •

A "Helena Jazz" far-se-á ouvirdurante os folguedos.

RECREATIVO DE URAK DEPINNA

A estação do Braz de Pinna estaráem festa no próximo dla 17 pois os"recreatlvistas" marcaram paraaquelle dia um formidável baile.

A. A. roílTUG UESAEm comnicmoração . ao sou nono

anniversario, o grêmio sportivo re-croativo A. A. Portuguesa levará aeffeito, no dla 17, uma Interessantefesta.

Constam do seu programma, aindnnão terminado, um magistral baile ouma tarde-sportiva, em seu campo,no qual serão entregues os prêmiosaos vencedores dos diversos torneiosInternos,

AVISOTodas as noticias referentes n ba-

talhas de cunfetü, bailes a fantasiao demais festas carnavalescas, des-tinadas á publicidade, nesse jornal,devem ser dirigidas aos chronistasCuíca o Tamborim.

Quasi pereceu afogadoQuando tomava banho de mar, no

posto 9, em Copacabana, afastou-sedemasiadamente da praia, o empre-gado do commercio, José Leitão,solteiro, portuguez, com 28 annos deidade, morador á rua José Llndolphon, 50 no Leblon.

Apanhado de^ surpreza, José,, foiarrastado para o largo, ficando naimmlnencla de perecer afogado.Retirado do mar, o banhista foi

posto fora de perigo.A Assistência prestou-lhe socèor-

ros.

CAFE'MERCADO DE NOVA YORK

ABERTURA"NOVA YORK, 11 do dezembro.Mercado estável, com alta parcialde 3 pontos nas opgões, cotando-so

por libra-peso:Hoje

PaTa dezembro 6.00Para margo 6.13Para maio ..-•., .... 6.32Para junho .. '.. .. .. G.43

FECHAMENTONOVA YORK, 11 da dezembro.Mercado estável, oom baixa par-ciai de 2 a 3 pontos nas opçOes, co-

tando-se em centB., por libra-peso:

Ant.6.006.186.296.40

Hojo Ant.6.00 6.006{15 6.18

6.27 6.296.40 6.40•O.ilUOsacs.5.000 saes.

S.tiO8.7281-84.8.93

Para dezembro ,Para margo .. ,. ,. .Para maio ., ., ,, .,Para julho .. .... ,,Vendas do dia Idem no dia anterior .

ABERTURAContractos do Santos (termo)NOVA YORK, 11 de dezembro.

Morcado estável, com alta o baixaparcial do 2 a 3 e 3 pontos, liasopçües, cotando-so por libra-peso:

Hoje .Allt,Para dezembro ,. .... s.osPara margo 8.72Para maio S.<s7Para julho .. .. ... S.OS

NOVA, 11 de dezembro.(Continua na 13* pag.)

0 portão caiu e matou acriança

Anto-hontem, ás 21 horas, variascreangas moradoras na Avenida darua Condo Lçopoldinu, numero 16,do proprlcdado de dona Maria Ro-drigues da Silva, brincavam.

Duas dellas, as meninas Elza eOndlna, filhas do Joaquim eClotilde Cairdoso, residentes 110 nu-moro 24, da Avenida, cjconderam-scatrás do portão.De repente, Ondlna, da lt annosdo idade, saiu a correr a o portãocaiu sobre ella, esmng.-uido-a.

Mela hora depois, a. Iluda, meninafallecla.As autoridades do doclmo districto

policial, logo que tiveram conheci-mento da oceurrencia, compareceramao local, providenciando prompta-mente para que o cadáver da lnfe-llz creança fosse removido pnra onecrotério do Instituto Medico Le-gal.

Caiu num poço de 17 me-3pepipunjo.id op soj)

O operário Accaclo de Souza, hon-tem, utilizou-se de sua fllhlnhaSophla, de treze annos, para, amar-rando-a a um cabo e descendo-a va-garosamente, apanhar um balde quecaíra no fundo do pogo existente en-tro as ruas 21 o 16, na Pavuna.

Aconteceu, porém, o cabo partir,e a pequena cair tambem no pogo,batendo com a cabega no vasilha-me.A muito custo Sophla foi salva eestá, agora, em tratamento, no Hus-

pitai do Prompto Soccorro.

Manoel Ibrahim, estabelecido á ruaBuenos Aires n. 332.

Dlrlglndo-so aquelle local, a poli-cia apprehendeu os objectos rouba-

dos A delegacia, e interrogados, con- dos, estando procurando ps ladrõesfessaram ter vendido o roubo, a o o "intrujão*.* ,

**>*S**4t*9**+t*t^*,**SfS*>*>**4'**i*S***^**9r^^^^^V^V^

Tentou suicidar-seTentou contra a existência lnge-•rindo regular quantidade de iodo, Maria Alvos, brasileira, solteira, do 20

annos de idade, moradora á rua Con-de de Leopoldina n, 47, rosidencia dosr. Leonldio Lobo.A tresloucada. quo ê natural doSanfAnna de Japuhy, onde reside

sua mãe, dona Palmyra Alves, daliviera, afim de empregar-se na casada familia acima.

Desgostosa por haver dona Semi-ramls Lbbo se negado a consentirna sua volta aquella cidade, Mariapreferiu morrer.

Maria, apôs os soecorros da As-sistencia, foi internada, em estadograve, no Hospital do Prompto Soe-corro.

Ao local, compareecu o commissa-rio Magalhães Couto, do serviço no10» districto policial, que arrecadouuma carta deixada pela quasi suicl-da e concebida nestes termos:"A' b&a dona Semiramis — Pegoperdoar os erros quo fiz o pagar ..5$000 ao sr. Carlos e 1J000 na phar-macias. Não precisa me enterrar.Joguem-me ao mar. (a) MaTla."

Foram tomadas as providenciasnecessárias.

Atropelado por um acto-omnibus

Na rua São Luiz Gonzaga, foi atro-pelado pelo auto-omnibus n. 636, di-rígido pelo motorista Mario Éllva,João Neves, casado, com quarenta ecinco annos de idade, residente á ruaFlack n. 93.

A victima, quo soffreu fractura dopé e contusões generalizadas, depoisdos soecorros do Posto Central deAssistência, foi internada no Hospi-tal de Prompto Soccorro.

O causador do desastre foi preropelei guarda-clvll n| 996 e conduzidoá delegacia do 10° dlstricto poltolal.onde o delegado Paula Pinto o fezautuar em flagrante,

O JORNAL nos SporfsIMO MUNDO DAS R E D É A 3A reunião de „ domingo na GáveaYeomatt íríumphou, num final que levantou protestos, o Clássico"Protectora do Turf" - O movimento de apostas aubiua 433t390$00O - Encerram-se hoje as inscripções paraas próximas reuniões — Outras notas

Um publico numeroso o onthuslas-ta fot o quo presenciou o "mentiu;;"de ante-huntem, no campo hippicoda Gávea,

Afâra o pouco empenho .demons-trado por dois ou tres Jockeys, quonão quizoram se classificar em ter-celro coln as suas montadas, e ofinal algo duvidoso do clássico "Pro-tectora do Turf", no qual Veomanderrotou Hex por meia cabeça, afesta pôde ser julgada como boa,tendo a maioria, das provas que com-punham o programma proporciona-do arremates que emocionaram vi-vãmente os adeptos dú fidalgosport.

O heróe da festa foi o brldão chi.leno Jullo Canales, que, uléin deYeomau, levou ainda uo disco Uni-verso e Lakln, sendo as demais vi-ctorias divididas pelos profissionaes:G. Costa, com Marollegl e Mamlco;J. Mesquita, com Kazoo; It. de Frei-tas, com Cossaco; F. Mendes, comVisotte, o C. Gomes, esom Tiraoteu,ex-MUlaman.

A actuação do "starter" satisfezaos mais exlgentos; ptílos "guichets"passou a.compensadora süiinna de433:390$, e a festa, que terminou nohorário, offereceu o seguinte

MOVIMENTO TECHNICO004 — Prêmio "Ugolino" — 1.600

metros — 4:000$, 80u$ o 200*000.1° — Marcllegi, 64 leiloa, G. Costa.2.» — Zizi, 62 kilos, J. Canales.3" —,Plcuman, 64 kllos, A. Silva.4» — Mlcuim, 64 klloe, VV. Cunha.6" — Algazarra, 62 kllos, F. Men-

des.6» — Zero, 64 kilos. N. Pires.7j> — Benemérito, 64 kllos, O. Cou-

tinho.Tempo: 94"3|5. .Ganho oom esforço, por melo pes-coco, o 3.» a pescoço.ltatelo de Marcllegi, 22$Í00; dupla

(12), com Zlzi, 40*1900. Plucós: 29$ e12Í300.

Movimento: 14:710$000.Entralneur: Américo do Azevedo.Criador: o proprietário.Proprietário: J. M. cu« Almeida.Filiação: Leglonario e Marcllla.Pello: castanho.Nacionalidade: Brasil (S. Paulo).Idade: 3 annos. .Marcilegi foi o .primeira a partir,omquanto Benomerlto, titubeando,

sala algo atrazado. Marcllegi eraacompanhado de Picuman, Mlcuim,Zizl e os demais, ordem esta que íoimantida atê ao melo da grandecurva, quando Benemérito fica namesma linha de Miculm, porém porpouco tempo, retrogradando logo.Aposar das atropeladas de Picumane Zizl, que com ello lutaram forte-mente, Marcllegi resistiu com multobrio o foz seu o trlumpho, com avantagem de melo pescoço sobreZlzi, que arrebatou o segundo postoa Picuman nos últimos trinta mo-tros, deixando-o a meio pescoço.Miculm, Algazarra, Zero e Beneme-rito entraram a sogulr, sem teremImpressionado.

085 — Prêmio "Trltonia" "— 1.500metros — 4:000í, 800$ e 200?000.

1." — Tiraoteu, 66 kilos, C. Go-mez (1).2» — Tropical, 52 kllos, A. Ilesa.3° — Dux, 62 kllos, 1. Sauza.

.4» — Primeiro, 65 kilos, VV. An-drade., 6o _ pata, 52 kllos, M. Oliveira.

6.» — Phebo, 52|51 kilos, G. Costa.(1) Bx-Mlllaman,Tempo: 94". iGanho com esforço, por meta ca-boca: o 3.°, a dois corpos.ltatelo do Tiraotcu, 39$200; dupla

(12), com Tropical, 32$/UÚ. Plaoôs:14$ o 115400.

Movimento: 21:010$000.Entralneur: Loreto Gomez.Importador: Fernando Barroso.Proprietário: Agnello de Souza,Filiação: Rumor o Peteuera II,IPollo: alazão.Nacionalidade: Argentina.Idado: 5 annos.Com a mesma desenvoltura dasua carreira do estréa, o dois aiiimsTropical osfuziou ua vanguarda,acompanhado do Primeiro ,Du.t, Phe-bo, Pata o Tiraoteu, collocucOes eB-tas que foram mantidas atô poucodepois da entrada da recta final,

ponto ondo Dux pasBa por Prlmetxo Tlraotou e começa a atropelar. Do-minando Bux nas espeoiaos, Tirao-teu atacou Tropical com grando im-petuosldádo o conseguiu, mesmo emcima da meta, livrar meia cabeçasobro o pilotado de Armando Hosu.Dux classlflcou-so terceiro, a doiscorpos, o os restantes não appuro-em parto alguma do percurso.Bflo — Prêmio "Xerem" — 1.600melros — 4:000$, SOO? e 200J0OO.

Io — Universo, 53 kilos, -J, Ca-nales.

2." — Joy, 51 kilos, 11. Freitas.-Jl? — Vleentina, 61 kilos, A.' Ueh-riques.4» — Cachalote, 56 kllos, B. So-

pulveda.üo — Trixle, 56 kllos, C Gomez.6.» — Anangel, 53 kilos, I. Souza.Tempo: 100"2|6.Ganho com esforço, por cabeça; o8° a dois corpos.Rateio de Universo, 54$000; dupla

(45), com Joy, 69$300. Placés: 40S100e 46$200. '

Movimento: 28:270$000.Entralneur: Ernani de Freitas.Criador: o proprietário.Proprietário: L. de Paula Ma-

chado.Nacionalidade: Brasil (S. Paulo).Idade: 7 annos.Boa partida. Ao grito de "larga!",

Cachalote foi o primeiro a pular, se-guido de Joy, Universo, Vlcontina,Anangel e Trlxie. Sem modlflcagoesdignas de nota, a carreira desenvol-veu-se atê á setta dos 2.400 me-tros, ponto onde Joy se approximado Cachalote, o Universo e Vlcen-tina iniciam suas Investidas. Nofim das tribunas geraes. Joy assu-mlu francamente a deaulelra, tendoás suas pegadas Uni verão, que, dos-contando a differença quo o-separa-va de Joy, a elle so junta. Das es-peclaes ein deanto Joy e Universoencetaram emocionante peleja, decl-dida no disco a favor deste, que li-vrãra a vantagem de cabeça. Vlcen-tina classificou-se terceiro, a doiscorpos, precedendo a Cachalote, Tri-xie e Anangel.

007 — Prêmio «Hlemal" — 1.500metros — 4:000$, 800$ e 200$000.l.o — Visette, 53 kilos, F. Mendes.2» — Alsaclano, 49 kilos, O. Costa.3° — Roulien, 56 kilos, J. Sal-fate.4» — Pirata, 48|49 kilos, J. ca-nales.5° — Patatl. 61 kllos, *W. Cunha.6» — Jundiá, 52 kllos, B. Cruz.7» — Lentejoula, 63 kilos, J, Mes-

quita.8.° — Hudson, 52-53 kllos, L. Fer-reira.9.» — Marlena, 56 kllos, A. Henri-

quês.10» — São Sepé, 52 kl'.o3, C. Pe-relra.Tempo: 95"2|5.Ganho com esforço, por palheta;o 3» a pescoço.Rateio do Visette, 41J200; dupla

(12), com Alsaclano, 30S500 Placés-16$800, 19$700 e 42$100.Movimento: 3S:050$000.Entralneur: Loreto Gomez.Criador: L. de Paula Machado.Proprietário: Jorge S. Oliveira.Filiação: Thermogene e Scylla.Pello: zaino.Nacionalidade: Brasil (S. Paulo).Idade: 4 annos.Apôs uma saida falsa, o "starter"

fez funecionar o apparelho em bommomento, aparecendo na frente SãoSepé, que era seguido de Lentejou-Ia e os restantes. Duzentos metrosapós, Marlena passou paia segundo,estando os demais concurrentes mui-to próximos uns dos outns Inicia-da a recta final, São Sepé ficou, sur-gindo, então, nas cinco primeirascollocagoes, Roulien, Jundiá, Alsa-dano. Pirata e Visette, que, quasinuma mesma linha, vieram atê aovencedor .alcançado por \ris9lte, quelivrou palheta sobre Alsaclano. Este,

por sou turno, deixou Uoullen emtoroeiro, a pescoço, tendo Pirata ePatatl, que entraram em quarto equinto logares, respeotlvamento, che-gado bem porto dos ponteiros.008 — Prêmio "Bolíorf .- 1.600metros — 4:000$, 8Q0$ o 200JOOO.1» — Kazoo, 48 kllos, J. Mes-quita.. 2» — Manvor, 48 kllos, F. Men-des.

3° — Bon Ami, 65 kllos, M. 011-veira.4" Ritual, 56 kilos, D. Suarez.5» — Vexllo, 53 kllos, G. Costn.Não correu Vlsteador.Tempo: 99"3|5.Ganho firme, por um corpo o meio;o 3» a dois corpos.Rateio de Kazoo, 8S$900; dupla

(26), com Manver, TISIUO. Placés:28*200 ol3$700.Movimento: 44:010$000.Entralneur:. Ricardo Cruz,Importador: Oswaldo Gomes Ca-mlsa.Proprietário: Th, Lara CamposJunlor. 'Filiação: Glass Idol e Kisslng. IPello: castanho.Nacionalidade: Uruguay.Idade: 4 annos.Voxilo, Manvor, Bon Anil, Kozoo eRitual correram nesta ordem atépouco antes da ultima curva, pon-to ondo Kazoo o Ritual passam porBon Ami. Na setta dos 2.40/) metrosManver dá conta de Vexllo fc assumea deanteira, não podendo, todavia,resistir á investida do Kazoo, quedepois do com elle emparelhar nãotevo que empregar maiores esforços

para trlumphar, aliás muito firme,por um corpo e meio. Roccionandono final, Bon Ami classlflcou-so tor-coiro a dois corpos de Manver, cho-gando na frente de Ritual e Vexilo.000 — Prêmio "Vichy — 1.600 mo-tros — 4:000$, 800$ o 200$000.

1" Massiço 64152 kilos, G.Costa.2° Marat — 56 kilos, I. Souza.3.» Rlbatejo, 52|50 kllos, J. Allen-des.4» Tapon — 60|84 kllos, J. Santos.6» Pharaô — 52 kllos, A. Rosa (1).6» Palhacito — 52153 kilos, IX.Freitas.7» Fuzão — 56|54 kilos kilos, C.Morgado.8» Penaloza — 56 kilos, L. Icardy.(1) Ex-Xarope.Não correu Brasil.Tempo, 99" 3|5.Ganho firmo por dois corpos; o3o a um corpo o meio.Rateio do Massico, 108S100: dupla

(23), com Marat, 39$700. Placés :19$700, 19$300 o 44$800.Movimento: 51:43O"ÍO00.Entralneur: Fernando Schnelder.Criador: Alfredo da Silva Rocha.Proprietário : Edison V. Prado.Filiação: Preclous e Confianco.Pello : Alazão.Nacionalidade : Brasil (Estado doRto).Idade : 5 annos. 'Fuzão leaderou o pelotão, seguidado Palhacito; Marat e Penaloza o osrestantos, até á ultima curva, quan-do Penaloza retrogradou rapldamen-

te. Encontrando uma brocha porjunto á corea interna, Massiço dos-tacou-se dos seus adversários etranspoz o marcador, tendo a seufavor a vantagem do dois corpos so-bre Marat, quo o secundou. Rlbate-jo foi toreciro a um corpo e melode Marat, deixando Yapon, Pharaô,Pa}haclto, Fuzão o ponaloza nas col-locações immedlntás.

070,— Prêmio "Kosmos" — 1.600metros — 4:000$, 800$ c 200$000.

1» Cossaco — 53 kllos, R. Freitas.2° Concórdia — 56 kllos, J. Sal-

Cato.3- T. Vida — 53 kilos, I. Souza.4» El Polaco — 50 kllos, C. Gomes.5» Haragan — 55 kilos, 11. Sepul-

veda.6» Tlcket — 52 kilos, A. Silva .7» Gravata — 53 kilos, C. Gomez.Tempo : 99" 3|ó.Ganho com esforço por cabeça; o

3" a um corpo e meio.Rateio do Cossaco, 345800; dupla

(12), com Concórdia, 38$700. Placés :22$700 e 32$600.

Movimento: 61:130$000.Entralneur : Gabino Rodrigues.Criador : José de Gfios Artigas.Proprietária : d. Ollvla Rodriguez.Flliagão: Black Joster o Duvida.Pello: Zaino.Nacionalidade : Brasil (Paraná).Idado : 5 annos.Assumindo a deanteira logo quo oapparelho íoi levantado, Cossaco não

mais Se entregou e aposar das porse-gulctíes do Gravata e El Polaco, fezseu o trlumpho com a insignificantevantagem do cabeça sobro Concor-dia, com a qual lutou desesperada-mente nos últimos duzontos metrosda justa, portando-se com muito brio.Triste Vida classlflcou-se terceiro aum corpo e melo do Concórdia, clie-gando na frento do El Polaco, Ha-ragan, Tlcket e Gravata, sendo queesto terminou o percurso completa-monte sentido.

071 — Prêmio Clássico "Protocto-ra do Turf"— 2.400 motros —15:000$,3:000$ e 7505000.

1» Yeoman — 63 kllos, J. Cana-les.

2.o Rex — 46 kllos, F. Mendes.3» Kosmos — 59 kilos, A. Mollna. Ii' Vichy — 53 kilos, R. Freitas.5» jeeyron — 60 kilos, I. Souza.6° Xenon 54 kilos, J. Salfate.7.» Yolanda — 63.-kilos, W. An-

drade.8o Tuplnambá — 46(17 kilos, J.

Mesquita. •9o — Valence — 52 kilos, G. Cu-

nha.Não correram : Capucino, Xerez e

Kobellk.Tempo: 152" 1|5.Ganho com esforço por mela ca-

beca; o 3° a 3|4 de corpo.Rateio do Yeoman, 365100; dupla

(44), com Rex, 1035400. Placés: 23$o 57*700.

Movimento : 85:8305000.Entraineur : Gustavo Roxo.Criador: o proprietário.Proprietário : L. do Paula Maoha-

do.Filiação: Thermogene e Olivenza.Pello castanho.Nacionalidade: Brasil (S. Paulo).Idado : 4 annos.Valence, Xenon, Yolanda e os res-tantes correram, com pequenas al-terações, nesta ordem, atê pouco an-tes da entrada da recta final, pontoonde Xenon so junta a Valence, do-mlnandola nos 2.400 metros. Dahiem deante surgiram Yeorfian, Rt-x,Kosmos, Vichy o Jeeyron, que esta-beleceram emocionante luta, decidi-da no poste a favor do primeiro, quelivrou a seu favor a vantagem demeia cabeça.Kosmos chegou a "14 de corpo doRex, em terceiro, e Vichy, Jeeyron.Xonon, Yolanda, Tuplnambá e Va-lence entraram a seguir. O publicoreclamou- a validado da prova, nilo-cando haver J. Canales, piloto deYeoman, applicado partido.072 — Prêmio "Rô\y" — 2.200 me-tros — 6:000$, 1:200* o 300$000.1° Lakin 52 kilos, J. Canale.2» Fiía — 50 kilos, J. Mesquita.3o C. Boy — 53 kilos, A. Silva.4o Caton — Sã kilos. C. Gomez.5« Carmel — 56 kllos, R. Sepulve-da.6» D. Steel — 53 kilos, R. Freitas.Tempo : 133" 3|S.Ganho facil por 5 corpos; o 3" atres corpos.Rateio de Lakin, 15$000; dupla (55),com Fifa, 5õ$000. Placé de Lakin-Fifa, 13$000.Movimento : 88:920$000.Entraineur : Ricardo Cruz.Importador : *\Villiam Maddock.Movimento geral de apostas:

133:3905000.Proprietário : Th. Lara CamposJunior.\Filiação: Junlor c Lady Mere.Pello: castanho.Nacionalidade : Irlanda.Idade : 3 annos.Estado da pista de grama : macio.De um extremo a outro e sem nun-

Ica se aperceber dos seis adversários,a égua irlandesa Lakln ganhou faollpor cinco corpos, seoundada pelasua companheira de blusa, Fifa, Cie-ver Boy Col terceiro a tres corpos doFifa, não tendo os demais dado amínima impressão.

11ATEI09 KVENTCASE1- PAREÔ

Pontas1—1

( 22 I

MarcilegiZizl . .

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| 405900| 885500| 138*400I 94$80UI 34*600| 43*500| 225*000I 91*500| 234*700

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Pontni-1—1 Tiraoteu ... I2—2 Tropical .

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Ponta*1—1 Cachalote ... 1642—2 Trlxlo .... 823—3 Anangel . „ 4694—4 Universo . .'

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72*60057*60029*100

541*3002905700198*000386*600

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21$40054$6U064*700

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53*50027*40069$300

159*200

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474*00026*600

69*90074*400

232*7001045000113*200224*5001625000

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111*300109*40962510051*900C3JO00

161*80015350001705909

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Total . ,l.n|c.

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(2 T. Vida . . .I(3 Concórdia . .(4 El Polaco . ,

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2O6$2O0475800695200715100

15951002245400278*500

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93*50038*300

48*300108*100

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61530Q55*309

*3125700

66*6001305100985300

104*70039*500345900

244*803633600

1505000

34*800425600

48$809955400

177*70030$800

260*000

38*700108S1003653001235200103$00ü385300

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'^«A*v^pA-v^-v^íV^A-vv^-A-%pv^Al^*v^^^

EM HONRA AO MÉRITO DE UM DESPORTISTA. .Um facto oceorrido pnr oceiisllio dalnnuBurnçfio do 8° Camiicoiinto Brn-Hlli-iro ile BnHketbnll merece aer mi-llcnintli-, pola significação que .cn-cerni.

Eme fneto, reslstrndo por nlgrunajornaes iuiiiiInIiih, envolveu 11 pvnsOude Smii-iel de Oliveira, o veteranodesportista, que nli íoru, como mem-bro itrtutlHTloNo do Conselho ileAil-mlnlNtrncbo du O. II. D,, presidirAquelln Imiu-íiivuviíu.

Foi o cnNu que quando o nutlffothesoureiro du tlimfeiieruçíio peuc-trou 110 rink omle sc feriu 11 matchParanaenses x Piiullsta», local essequo continha umas -.0110 pt-ssons,viu-se nlvo de uma mnnlfestncfioexpontnneu por parte da iiNsUtencIn,em que flKiiruvmit elemento* ile des-taque do sport baiidelriintu

Tambem deve ser nssignalndo com-.'j-mpathlu a muneira pur quo mui-tos sportsmen de S. Pnulo, entre osquaes o sr. Emito Juvenal Alves,Ieader do vroflSKlonnlismo pnull-ttn,su nsboclnram 11 cs.iii laanlfestaclo.

O sr. Juvenal Alves, muito emborase encontrando em campo oppoNtono do lioiiiciiiiKcnilu, nao deixou iiic.n-mo do reconhecer o acerto ilu muni-fcNíncAo, «ntc n bciiemcrciiolii dosserviços quo Samuel «o Oliveiratem prcstndo jip sport nncloun!.-

O antigo director dn O. B. D. fl-cou multo sensibilizado a (Ao toenn-te gentilesn dos dcnportiNtns pnulls-t"nou, bem como A Imprcnsn biin-dolrantc, tüo attenclosn pnrn com nsun pessOn, ao raMfaitrar o fneto, que,goMOsamentc, aqui comentamos,

A nOs 6 grato constatar a slgni-flcncflo desse ciilsoilió do eorillnlsportivIilu-1c* imito ninia quanto sn-

>Jxi^vij£aflj8 B^BüCTffi'ffi^BBmffFTvPv"^JPS^^Sk'".'-''''>"-'*-¦-"''

. TF! Eurico Juvenal Alvea {

liemos ser Samuel dc Oliveira «'cv-<_portlstii alucoro.quo nfln poupn ea-forcou pnrn rcntnr o coiigriu-iiiuentudo Mioi-t nacional.

O TURF EM SÃOFAULO

FAtllSEtJ CC. FianiVANDEZ) VEN-CEU O PRÊMIO TACA "MAPPIiV

WEBB»O "mcetlntr" do domingo, no Hip-

podromo da Moóca, cm S. Paulo,transcorreu debaixo do grande ani-nmçiío o offereceu o seguinte resul-tado:

1» pareô — 1.699 metros — Ríls4:000? — 1», Pagode (T. Baptista);2», Blg-Born (P. Marto); 3o, SiloBernardo (E. Silva). Tempo: 10D"e 2|5. Rateios: 10S600 o 468400.

2o pareô — 1.600 metros — Ríls3:000» — 1», Lllac Time (O. Mon-des); 2°, Biblta (B. Gonçalves); il»,Tropeiro (T. Baptista). Tompo: 98"e. 3|5. Rateios: 20J40O o 69*1400.

3° pureo — 1.609 metrôs — Réis3:000$ — 1". Galga (E. Silva); 2",Yvon (li. Gonzalez); 3", Zorroti (ElGonçalves). Tompo: 106" 216. Ra-tclos: 21S400 o 703000.

4» parco — 1.609 motros — Reis3:0005 — 1». Kermesse (E. Confiai-ves); 2», Hora (T. Baptista); 3°,Doris (O. Mendes). Tempo: 107".Rateios: 47$40O e 36*1800.

6o pareô — 1.650 metros — Rela3:000$ — 1», Bocayuva (C. Fernan»doz); 2», Ypiranga (P. Mario); 8",Hertz (O. Mendes). Tempo: 107" o3|5. Rateios: 225300 o 205300.

6o pareô — 1.060 motros — R6I03:500$ — 1», Capucino (T. Baptis-ta); 2°, Vasarl (F. Bleru&scky); 8o.Briand (E. Silva). Tempo: 107" o4|&. Rateios: 15$300 e 6S$200.

7o pareô — Prêmio "Tasa MappinWebb" — 2.400 metros — 10:000$ —1", Fariseu (C. Fcrnandoa): 2°, Fes-teiro (T, Baptista); 3», Haya (O.Mondes). Tempo: 107" 215. Rateios»¦145100 e 26$300.

8" pareô — 1.609 metros — Rêls3:000$ — l», Amparo (B. Garrido):2°, Yokohama (P. Marto): 3», Oo-lonna (E. Silva). Tempo: 106". Ra-tolos: 295300 e 425500.A pista estava boa e o movimento

geral de apostas elevou-se a rfiia186:800$000.aS3*£i3S*-^;;,S^^

o turf em portoalegre;fr*

V.

8» PAREÔPontas

(1 KosmosI(2 Jecyron-Tupin(3 Capucho . . .I '(4 Valence-Vlchy(5 Yolanda . . .|6 Xerez . ., . ,(7 Kobellk. . . ,(8 Rex

818 | 3.15900

(9 Xenou-Yeoman.

Total

! 650n|c.

877227

nlc.n|c.

231

707

3.170Duplas

Total

488803326

1.321120183874

n|c.272368

4.758O" P.1IIEO

Ponta»Clever Boy . .Double Steel '.Caton . . . ,Carmel . . .Lakln-Fifa . .

350.".¦'>;:

297765

2.185

50$400

31$600122*300

1205100

3C$100

5152004754(10

11057O02SS700

220$800144$70030$100

i —13958001031400

93$700651200

1.1451011425500155000

CATIMHAIJ VENCEU O G."I.EONHf, FARO"A reunido do domingo, no prado

dos Moinhos do Vento, em PortoAlegro, offereceu o seguinte resul-tado:

Io pareô — 1.200 motros — Ven»coram: Farroupilha e Andallclc.Tompo: 78" 1|B.

2o pnreo — 1.20O metros — Von-coram: Gringo o Soberbo. Tempo»78" 2|5.

3° parco — 1,500 metros — Ven-ceram: Glycla o Zabumba, Tompoi68" 1|5.

4o pareô — 1.600 metros — Ven»ceram: 24 do Outubro ¦a Tubarão.Tempo: 97" 3|5. '

6° paroo — 1.500 metros — Ven-ceram: Andorinha o Sepe (empata*dos)-. Tempo-: 90" 2|B.

6° pareô — 1.600 metros — Ven»coram: Catlmbau, A. Carlos e Nego.Tempo: 104" 2|5.

7» pareô — 1.700 metros — Ven-coram: Maron o Mono Mil. Tompo 1110» 2|5.

8o pnreo — l.COO metros — Ven-ceram: Puntilla o Rigel. Tompo:103" 4]5.

9» paroo — 1.700 metros — Von-coram: Rlgodon e Caoha. Tomnoi110" 2|5.

Catlmbau, o ganhador do G. P."Leonel Faro", foi dirigido pelo Jo-ckey A. Galvflo e 6 tratado polonosso conhecido Arthur Fernandes.O movimento neral do apostas«levou-se a 79:330$000.

Os resultados dosConcursos

Os concursos patrocinados peloJockoy Club Brasileiro offereceramanto-hontem os seguintes • resulta-dos:

Simples — Um unlco ganhadorcom 7 pontos, recebendo 6:648$000.Duplo — Um vencodor com lü

pontos, tocando-lho fi:560$000."Bottlng" — 26 ganhadores, ca-bendo 1:018$000 a cada um."" -¦ . ¦

KosmosSegundo fomos Informados, ò na»

cional Kosmos permanecerá nestacapital para Intervir no Clássico"José Calmon"; prova básica da ra-unlilo do dla 24 do mez corrente.

Total |4.100Duplas

12131415232425343545E3

•• •• ••

Total

| 169 210Í50C| UO 323$400

168 211$700' 682 62J700159 223$700226 157540U723 49$200241 143SOO0394 9O$20O

I 929 38$2Ú0j

646 S5$900

I4.4ÍT'

JOCKEY CLUBBRASILEIRO

Representando o Jockey Club Bra»sllolro, estove, sabbado ultimo, naresidência do saudouo turfman e dl-rector de corridas, dr. Jayme Lopoado Couto, uma commissfto do dire»ctores constituída pelos drs.. JoftoBorges Filho, Mario Fialho Valia-dares e Lafayette Rodrigues doBarros, nue foi apresentar á suaexma. familia condolências da so-ciedade o offerecer prestimos.

Tomando parte nas manifestaçõesde pezar pelo fallecimento do seuex-dlrector de corridas, dr. JaymeLopes do Couto, a directorla do Jo-ekey Club Brasileiro fará celebrarmissa, no dla 15 do corrente, á»10 1|2 horas, no altar do N. S. da»Dores, da Igreja do S. Francisco daPaula. n

Os players punidospela Sub-Liga Íoram

amnistiadosTendo sido approvada pelo Conse-

lho Administrativo da Sub-LIga Ca-rioca, em sua ultima reunião, aproposta do dr. Fernando Dantas, presidente do Madureíra A. Club, fl-caram amnlstiado os players abaixodesignados, que estiveram cumprindopenas:

Cavallaria, Agulha.e Iray, do Ban-delrante A. Club; Joel, do Del Cast'1-lo A. Club, dor seis mezes; Antonüao Arudinha, por quatro Jogos; e Ary.por dois Jogos, os tres últimos doEdison A. Club.

O Ssmta Cruz venceuo Sport por 3*2

RECIFE, 10 (Havas) — Na par»tida final do campeonato de foot-bali, desta capitnl, o Santa Cruavenceu o Sport por 3 a 2.

".

;

10 - ¦ ¦-.-,- ,•;.*¦ . ¦• ¦•

0 Governo é Republica t o Governo ila Cidarie InformaçõesO JORNAL ¦**** Terçn-feirn, 12 de Dezembro de 1935

PRESIDÊNCIADA REPUBLICA

O ar. Outullo Vargas, chefe do Co-vorno 1'rovlsorlo, recebeu ainda to-l'.'gi';iiiinia:i do applausos o du eon-ünitulnçôeu pela usslgnatura do dc-croto du roajustamc-nto econômico,doa srs. Sebastião' Luiz da Motta,Thomaz üodoy, Porcl-rano do Godoy,Honestaldo José da Matta, FranciscoJosé Vldal o Affonso Alves do Souza,do Ipanema, «m Minas Geraes; Anto-nlo Fcrclano do Oliveira, do - São.Podro de .Itabapoana, no EspiritoSanto; Soverluo Lesse, prcsldontc,polo Syndicato Agro-Pccuorlo» de S.Je.ronymo; dr. Mario Machado, comodelegado da maioria dos lavradoresdo município do Itaocáru, Estado doHio; José Lemgruber, prefeito, emnomo dos lavradores do município doSão Sebastião do Alto, Estado doRio.

Em audiência foram hontemrecebidos pelo chefo do Governo Pro-vlsorlo os srs. Celso Taddey o H.Breunste.ln, «sto gerente da FordMotor Car Co.

Na solemnldado realizada do-mlngo ultimo para a entrega dosdiplomas francezes e brasileiros ássenhoras da filial da Sociétó do Se-cours aus Blossris Mllltalres, queterminaram, na Cruz Vermolha Bra-sllelra, o curso de enfermeiras vo-luntarlas o chefo do Governo Pro-vlsorlo, so fez representar pelo ca-pltílo do fragata Américo Plme-nte-1sub-chefe do seu Estado Maior. Namesma solemnidade, a senhora DareyVargas, esposa do chefe do Governo,foi representada pela esposa do re-feirldo official.

_. Esteve hontem no Palácio doCattete, uma commissao compostaUos srs. almirante. Arlstldes Masca-ronhas, Nestor Ahrends, Paulo Gou-vêa e Carlos Magalhães Bastos, quefoi convidar o chefo do GovernoProvisório para o almoço que vaosor offe-recldo no próximo domingo,ás 13 lioras, na sédc do Lyceu deArtes e Offlclos da cidade- do Petro-,polis, ao sr. dr. Yeddo Fluza, pre-feito daquella cidade serrana, comohomenagem pelo terceiro anniver-sario do sua fecunda administração.

EDUCAÇÃO

l"-

;' - . > .

I ' DIRECTORIA GER.VL DE EDU-CAÇÃO

O director geral da Educação des*»páchou os seguintes requerimentos:

Mário Papeis, ouvinte do Gymna-sio êo Campinas, pedindo effectlva-Vão do matricula. — Sim, na segun-da serie, mediante exame de adapta-ção, na fôrma dos pareceres.

Galdino Bezerra de Albuquerque,pedindo um traslado de sua certidãodo idade. Dirija-se" ao CollegloBrasil. .. _,

Cônsul Raul Gomes, pedinõotransferencia de seu filho HumbertoGomes, do Gymnaslo Stela Matutina,de Feldkirck, Alta Áustria, para a4» série do Extemato de Santo An;tonlo Maria Zacharia, desta capital.— Concedida a matricula pedida noExternato Santo Antônio M. Zncha-ria, ficando o estudante HumbertoGomes sujeito, porém, aos examesnecessários do adaptação, no Colle-filo Pedro II.EXTERIOR

O sr. embaixador-Cavalcanti doLacerda, encarregado do expedlontodo Ministério das Relações Exterio-res, recebeu, hontem, os sra.: sir¦William Seeds, embaixador da Grã-Bretanha; Jan Wagner, encarregadodo Negócios da Polônia; professorCardoso Fontes o commandante Al-varo Alberto.FAZENDA

Expediente ilo director neralAo delegado* fiscal em S. Paulo,

declarou, para os dovldos fins, que.londo em-ylgta, ONque. pediu em re-querlmento encaminhado com o of-flcio n. 608, do*'16 de agosto ultimo,o ",° escripturario da RecebedoriaFederal naquolla capital; Jayme Ea-zorra Nunes, resolveu, por despachodo 16 de setembro desto anno, man-dar contar a antigüidade do classedo requerente» a partir de' Io de ja'-neiro do 1920, data em que, como1» escripturario da Delegacia Fiscalno Estado do. Espirito Santo, pas-sou a perceber ordenado Igual ao doaeu actual cargo.

. ¦— Ao delegado fiscal no Estadodo Amazonas declarou, para os finsconvenientes, que o ministro, aquem foi presente o processo enca-mlnhado com o officio m 4.5, de 9de setembro ultimo, concernente, anrecurso lntorposto polo agente adua-neiro de Coblja, da decisão daquelladelegacia, que negou approvaçâo aoacto do mesmo agente, autorizandoo internamente na, cidade de Bra-silea, de tres saccas de farinha datrigo de. procedência americana, poroceasião do movimento sedicioso doÓbidos —¦ resolveu, por despacho üo30 do novembro findo, approvar ox-cepcionalmohto o alludido acto, do-vendo, porém, ser advertido severa*,mente o recorroiite, pela transrrres-são do decreto n. 20.3.23, de 26 doagosto de 1931.

Ao director da Receita Publicacommunlcou, para os fins convo-nientes, quo o ministro, por despa-cho do 7 do corrente, resolveu, deaccordo com a proposta constantedos offlclos ns. 11S e 116.' do diaanterior, doslcnar o agente fiscaldo imposto de consumo no Interiorde Matto Grosso. Salvador da CostaMarques, para servir como lnsoo-ctor fiscal no Estado do EspiritoSanto, o, bem assim, dispensar, oagente fiscal nesse ultimo Estado,Alberto Pinto Vieira, da commissaodo inspcctor fiscal uo Rio Grandedo Sul.'

Ao delegado fiscal em MlnnsGeraes declarou; para os devidosfins, que o ministro, tendo em vistao que solicitou o colleotor das ren-das federaes em Tros Coraciles, na-quello Estado, Zuzarto Barros, omrequerimento, resolveu, por despa-cho de 29 de. novembro findo, dis-pensal-o, provlsoi-lamento, de refor-çar a respectiva fiança, devendo,entretanto, o recolhimento da rendada coiloctorla a seu cargo ser feitodiariamente e de modo a nllo serretida om poder do mesmo exactorimportância superior & sua actualfiança.'—¦¦ Ao inspector federal dns es-tradas, communlcou que, attendendoA. solicitação constante do officiodaquella Inspectoria, autorizou aDelegacia Fiscal' em Santa Catharl-na a designar um funecionario pararepresentar a Fazenda Nacional natomada de contas, da Estrada ileFerro de Santa Catharlna. referenteao'2» semestre de 1932,MARINHA

Ao seu collega da pasla da Fazen-da. o .ministro da Marinha officiqu,reiterando o pedido no sentido de serconcedida isenção do direitos aduanei-ros o outros impostos, na Alfândegadesta Capital, para um grupo de ver-nlzes, applicaveis a differentes traba-lhosnos ávl8es'da Aviação Naval.O ministro da Marinha declarouno director geral do Aeronáutica haverresolvido augmentar de mais umPE-jVV — Especialista do Aviação'nnsguarnicões de aviões de vôo. constan-te do Regimento Interno, para a se-cção Independente de Aviões do Pm-triiHia."

Ao ministro da Fazenda o titularda Marinha transmittlu, devidamenteInformado, o processo referente & coh-cessão pretendida por .Antônio PintoMartins,, para explorar a industria dapesca na Ilha das Rocas, no Estadode Pernambuco.

Foi dispensado o capitão-teriente,medico, dr. Orlando Costa, das fun-cções de coadjuvante da clinica me-.1 ca do Hospital Central da Merinliu,Para substitull-o nus referidas fun**»v/_/*^/*_f"_'V\(i-*ví>»^VV^^

Veja a dlfferençaque íaz, em pouco tempo, quem setrata com um bom medicamento:todas as funeções so normalizam,o voltam a alegria e o bem estar.Prefira sempre o excellente:

VINHO IDD0-P.HD5PH

cções foi designado o cnpltão-taiiont-i,módico, dr. Álvaro Cordovil da Sil-volra.' — Foi designado, para exercer nsfuneções do ajudante da Capitania dosPortos do Districto Federal o do Ks-tado do Rio do Janeiro, o cnp.tão-t.-nente Nuno Barbosa do Oliveira oSll vn,

Do aorvlçoda Dlrectoria do Sau-do foi dispensado o capitão do maro guerra, pharmaceutlco, da reservada 1." classo, dr, Ildefonso do Mourao Silva,

O ministro da Marinha resolveudesignar o ca pi tão-tenente- EdgardFragoso Barbosa para exercer aü fun-cçõos do ajudante do ordens do _d.re-ctor geral do Pessoal, Bondo dlsnáfcoa-do dessas funeções o capltão-tHj|iloFrederico Erwerton Pinto, conforrwso-licitação dente.GUERRA

Foi dispensado do chefo'da 3» C.R. por absoluta conveniência doserviço o tononte-coronel Gentil Fal-cão, -,

O ministro doclnrou quo não do-verão ter offectlvo as 3*, 6» o U" com-pãnhtas do R. I. e 3a dos batalhõesdo caçadores, com excepçllo da 3* do17°, quo sura destacada para PortoMurtinho.

Foi approvado o termo do ajus-to celebrado entro a Dlrectoria dejVvlação e a firma Armando Rodri-gues. Brandão, para o serviço do re-puros na enfermaria da Escola deAviação Militar,

Foi autorizado o commandantedo 5° rcglmento.de aviação a rece-ber reservistas de 1* categoria paracompletar seus effectivos em pra-ças.—. Foi dispensado, a pedido, o Iotenente Arthur Gomes Ribeiro, deajudante de ordens do director deEngenharia.

Foram designados para chefesdas circumscrlpçoes de recrutamen-to os coronéis Alfredo Alborto deAlencastro da 3*, Ollntho TolentlnoFreitas Marques da 5», Antônio Fer-nandes Dantas da 9a, José GomesCarneiro da 10» o José Jullo Olivoi-ra da 19».Foram designados, por convenl-encla relativa do serviço, o 2" tenen-te da reserva de 1» classe AntônioFranclsoo Simões, adjunto da 14»clrcumscrlpção do recrutamento.

Foi transferido o 1° tenente con-tador Ângelo Migueis, do regimento-escola para a Escola de Cavallaria(ambos na Vllla Militar).Foram classificados o 1° tenon-te contador Benjamin de Araujo Co-riolano ,na Escola do Intendencia,por effeito de promoção o 2» tenen-te de administração Arão de AraujoCtíelho, na Directoria de Intenden-cia da Guerra, por ter sido extinetoo S. S. M. da 8» Região Militar(Pará,), onde servia.

JUSTIÇASuspensão aem effeito de guardas

da Cnsn de Detenção — O ministroda Justiça, por portarias de A docorrente, declarou sem eííolto as de14 do mez de novembro ultimo, pe-las quaes foram suspensos, por 15dias, com perda dos vencimentos, osguardas da Casa de Detenção: LuizÂngelo de Oliveira o Aloyslo AlvesBarbosa; por 8 dias, Lafayette rieMenezes e Theophilo Pereira de Oli-velra, visto que todos se tornaramdignos de elegios, por sua conduetaposterior.

POLICIA MILITARServiço para hoje: Uniforme 6°.

Superior de dia, capitão Djalma; of-flcial do dia ao Q. G., capitão Odo-rico; medico de dia, major graduadodr. Lima; medico de promptidão, ca-pitão graduado, dr. Saraiva; phar-maceutico do dia, 1° tenente Ado-mar; dentista de dia, 2° tenente Gos-11 ng; ronda: aspirante Travassos, do6» B. I.; 2» tenente Walter, do 6»B. I.; aspirante Fonseca, do 6» B.1., e 2» tenente Blanco, do Re,_*. doCavallaria; motocycllsta de dia, sol-dado Valdomlro; guarda d.i PoliciaCentral, 2° tenente Agrlpplno; guar-da da Amortização, 1» tenente F. deAraujo; guarda da Moeda, 2» teren-te Sobrinho, do 4°; ronda, especial:sargentos Áreas, do 3°, o Carvalho,do Regimento de Cavallaria. Rondado empregados, sargentos Salustla-no, do C. S. A., e Ruy, da Inten-dencia Geral; auxiliar do official dodia ao Q. G., sargento Moss, do 1°B. I.; musica de prompti-lão, u do3° B. I.; plqueto ao Q. G., 2 cor-netelros do 1»B. I.; ordens íi A. P.,soldados Marino, Avelino a Orlando.Dia: no 1» Batalhão, 1° tenente Dan-tas; No 2°, 1° tenente Príncipe; no3", capitão Soldo; no 4», V» tenentoAlvarez; no 5", 2° tonente Olympio;no 6°, capitão Cícero; no Regimentodo Cavallaria, capitão Azevodo; noC. S. Auxiliares, 2? .tenente Jorge.Promptidão: 1» tenente Boia, 2° te-nente Corlnto, 2° tenente Lirlo, aspi-rante Eutimlo, aspirante Garcia, 2»tenente Leite e 2» tenente Reis.Junta de inspecção de saudo: capi-tão dr. Barros, 1° tenonte dr. PedroChaves o 1» tonente dr. Cunha Ro-dris.ucs.AGRICULTURA

O director geral da Agricultura re-metteu ao ministro os relatórios apresentados pelos engenheiros agrou..-

mos Levy Lustosa Cabral e JoioVieira de Oliveira, enviados á Ar-gentlna para estudadar u importa-ção de abacaxis pelos mercados pia-Unos.'—

O ministro offlclou no directorda Estrada de Ferro Noroeste doBrasil, pedindo providencias no seu-tido de serem acceitas pelos agen-tos' da Estrada as rcçulslyòos dupassagens e transportes dc senieu-tes que forem apresentadas peJoagrônomo Heitor Cordeiro.

Ao director de Contabilidade doThesouro Nacional solicitou provi-dencias no seniiuo do sor restuuicoaos srs. Virgilio Gusmão & Cia. uimportância du um conto do réis,que deposltarum nesse Thesouro, pa-ra garantia do proposta na concur-rencia administrativa realizada poiesta Dllrectorla.

O director geral traminiittiii aoministro, em adlttumeno, as informa-ções prestadaB pelo Becretarlo daAgricultura do Pernambuco, JoãoCleophas, sobre a exportação de aba-caseis. _."'...-'

Roquerimento • despachado; —Hequerimento despachado iEstrada de Ferro Sorocnbana. —

Conta na Importância de 31.1)00, re-altiva a transporte fornecido, em ..193., á requisição do extinto Servi-CO do Industria Pastoril — Requeí-ra o pagamento por exercícios fln-dos.

TRABALHOProcessos despachados pelo mlnls-

tro:.Dlrectoria Geral de Contabilidade

Instituto da Ordem dos Contado-res, solicitando'o almanaclc do pes-soai do Ministério o todas as publi-cações — Atténda-se.

Dlrectoria Geral do ContabilidadeAviso ao engenheiro AntônioFregelll, louvando-o pelo modo effl-clento oom que serviu como auxiliartechnico contt-actado do Núcleo Co-lonlal "São Bento" — Expeça-se oaviso.

Dlrectoria Geral de ContabilidadeAviso ao interventor federal no

Districto Federal, solicitando com apossível urgência ti cessão e com-petento entrega ao Ministério do ter-reno que, situado na quadra c naEsplanada do Castello e devida men-te 'augmentado1 com a Incorporaçãoda área do lado, obtida pola Frefc-i-tura Municipal mediante permutn,deverá servir para construcção dasedo do Ministério -— Expcça-so ;oaviso.

Departamento -Nacional da Tndns-tria e Commercio — Souza Macha-do & Cia., solicitando autorizaçãopara importação de machinas — De-firo em face do parecer.

Departamento Nacional da Indus-tria e Commer-clo •— B. Silveira Pin-to, solicitando autorização pnra im-portação do machinas — Defiro emface do parecer;

Conselho Nacional do Trabalho —Alfredo do Azevedo Marques, recor-rendo de decisão proferida pei*) Con-selho — Nego provimento.VIAÇÃO

. 'CENTRAL DO BRASIL

í-nusa-ren» fornecl.lru. — A Estacar,P. Pedro II forneceu, hontem, por

• mta. dos diversos Ministérios. 65passagens, na importância do réis ..1:0725600. Essas requisições foram

assim distribuídas: Ministério ó>

um -Wmo. atjp £ Kg va___| ^ktw *~9

MINAS GERAESPEDRA DA ANTA

(JIlUVIlHPEDI1A DA ANTA. dozoinl.ro (riocorrospotidonto) —- Depois do umlongo ostlo, volta a chover, nqul,abundantoinonto, o quo restalioloceu

a confiança na colheita dentí annnquo so espera soni regular pois snflzorani grandos pluntaçõun;

Pon.o .l..i».iiri.»!..liiPEDRA DA ANTA, dozembro i*Docorrespondente) — Encon trahndo-sn

ha algum tempo dnmnlficada a pnn-te da.Fazenda Bento Vlanna, u Mu*nicipalldii.il! está providenciandoafim do mandar roforinnl-a. atten-tímido aos appallns quo lho rèm fnl-to os quo necessitam trafegar perali. ...A crise

PEDRA DA ANTA, dezembro (Pocorrespondente) — Aiigontou a cri-so quo desdo vários mezoB assob.r-ba esta cldado. Rófloctln.lo esto cs-tado do precariedade econômica, ooommorcio , ebtá reduzido do modosonslvol. As transaeçõos vultosasrlehapparecerani, reallzando-se, agu-ra, somente, negócios de pouca mon-ta.

FalleclmentoPEDRA DA ANTA, dezembro (Do

corrospondente) — No dia 3 do cor-rente fallocou em* Teixeira, o ur.Enéa3 Cardoso Leal, abastado fazon-delro, aqui rcsldonto o pessoa multoestimada cm nossa sociedade.

SÃO PAULOMARACAHY

LavouraMARACAHY, dezembro (Do corres-

pondente) — Não obstante a lontraestiagem, a laVottra deste munlclpiapromette boa safra, estando os lavra-dores bastante animados..

NOVAS PONTESMjVRACAHY, dezembro (Do corres-

pondente) — Estão em construcção aspontes sobre os rios Caplvary o Cer-vo, ligando este município fts divur-sas povoações da redondeza. Tambemesso melhoramento multo virá bonofl-ciar a população local.

PORTO FELIZAsr.ociu-.Ao de classe

PORTO FELIZ, dezembro (Do cor-respondente) - Proseguem animadas as"demarches" dos commerciantes doPorto Feliz, afim do organizar nestacidade, uma sooiedado de classe. Areunião dos commerciantes • verificou-se no Cine Central, sob a preslden-cia do sr. 'José Martins Bastos, pre-feito municipal, tendo-se, então, orga-nizado uma comtmissão para tratar doassumpto. . ,\

O PROBLEMA DA ÁGUAPORTO FELIZ.. dezembro (Do cor-

respondente) — Quasi todas as Pro-feituras do Interior se acham embara-çadas com o difficll problema da dis-trlbuição da água potável. O prefeitolocal esta empenhado em por termoa .ossa situação, tendo enviado ao De-partamento do Administração Muni-clpal um relatório, expondo as condi-ções financeiras *do* município, bem co*mo n necessidade Inadiável da am-pliação do sorviço de água.

ITAPORjYNGjIPonte sobre o Rio Verde

ITAPORANGA, dezembro (Do cor-respond;nle) ,*— Quando a ponte so-brò 6 Rio Verde estava em vias doconclusão, uma forto enchente fol-adesabar. A popujqç5,o, numa attltudosympathlca, .decidiu fa**er. a suascustas a recoiistrucção. As obras es*tão quasi terminadas. - .

9IOGT DAS CRUZESEstrada dc.rodagem

MOGY DAS-CRUZES,'dezembro (Docorrespondente) -*- Esteve nesta clda-dc, procedendo a estudos para a ultl-mação da estrada do rodagem, que 11-gará osta cidade a Caraguatatuba, nolitoral, uma comnrissão de engenhei-ros. .

RECITALMOGY DAS CRUZES, dozombro (do

correspondente) ¦—« Constituiu um v.r-dadeiro acontecimento o festival reall-zado nesta cidade; no Thoatro Vas-ques, pelas meninas! Marlucia e Ma-rilla Bumue, alumnas de piano e de-clamação das- professoras Luiza Lan-dsmann o.Mary Bunrque.

Do progranvma executado destaca-vom-se cotnposlções do Chopin, Mo-kosk, Vllla Lobos, Padorewsky o tra-balhos de Casslano Ricardo, CorrêaJunlor e Guilherme de Almeida.

A CULTURA. DO ALGODAOMOGY DAS' CRUZES, dezembro (do

correspondente) — No districto deSuzano, desta comarca, vem sendo fei-ta, com grande' exlto; a 'cultura' do ul-godão. A numerosa Colônia Japonezadomiciliada nnquello districto e quose vem consagrando a essa lavoura,tom affirmado serom as terras destomunicípio bastante férteis, de modoque o plantio do algodão offeroce com-Uensudora retribuição. » ¦

JAUOTlCAllALDivida publica

JABOT1CABAL, 'dezembro (Do cor-respondente) — O dr. Waldemiro Viei-ra Marcondes, prefó.to municipal, obto*ve acquiescencla dos credores da Ca-mara para a • consolidação da dividamunicipal. Serão- para este fim cinlt-tidos titulos de um oonto do réis, Jurosde 7 0|0, a serem resgatados dentro do20 annos, .

JACAREHYCitricultura

JACAREHY, dezembro (do corres*pondente) — Pela estatística recente-mente publicada, verificou-se que Ja-carehy occupa presentemente o quartologar na exportação do laranjas. Parao nnno próximo, espera-se um avançona collocação do município.

FRANCAExposição escolar

FRANCA, dezembro (Do eorrèspon*dente) — Com grnnde nfflueticla devisitantes, em todas us.secções, inau-gurou-se a exposição dos trabalhos,do oorrento anno, da Escola Proflsslo-nal Mixta 'íDr. Júlio Cardoso", mode-lar estabelecimento de ensino que re*levantes serviços vem prestando a estemunicípio.••-'••¦¦^¦•'•N^l^V/S''***»»^^****t**^fSf>f**irt*vytS0TfÍ^fafy*>r&*r*?T***y***VTr*r

Viação, 2 passagens, na Importânciado 139$200; Ministério da Guerra,24 passagens, na quantia do 739.300;Ministério da Marinha, 8, no valor de1:007$200; Ministério da Justiça, 15.por 1:070$000 e Ministério do Traba-lho, 26, num total de 1:1*84.000.

Rcudn em Odo corrente'— A ren-da industrial da Central do Brasil edemais estradas de ferro filiadas,

no dia nove do corrente, attingiu aimportância de réis 435:684$700, pa-ra menos 62:728-800 do igual períodono anno passado.

Interrupção do trnfcgo. — No Ul-lometro 536, próximo 6, estação deBarreiras, na linba do Centro da Csntrai do Brasil, estava collocada umafogueira de dormente, aflr de refor-çar uma ponte. Com a água da ch'i-va, a referida fogueira correu, inter-rompendo o trafego, ali, por tres ho-ras.

Por esso motivo, o trem R2, rapi-do mineiro, chegou aesta capitalcom atrazo correspondente a tres ho-ras.

Ligação dc luz — O agente da js-tação de Roseira, no ramal de SãoPaulo da Central do Brasil, commu-nlcou ã. administração da referidaEstrada de que a Light concluiu aligação de luz ejectrica o de relógio,na mesmo, com grandes resultado.-*econômicos.Em viagem dc Inspecção. — Regres

saram honteiq, da.viagem de inspe-cção á linha do Centro, os chefes das.», 3» e 4» divisões da Central doBrasil.

PREFEITURAO director geral da Prefeitura ns-

signou, hontem, as seguintes trans-feréhclas:

De fiscaes Jorge Reis de SantoAntônio paia Gloria; d. sta paraAjuda, Agenor Guimarães c des iapara Santo Antônio Jmar de Moura:dos 2.» officios Luiz Chaves Viannado Rio Comprido para Tijuca e destapara aquella Ignacio Montei, o Bar-ros Ponte.

MATTAOTemporal

MATTAO, dozembro (Do eorrèspon-dento) — Vlolonto temporal desaboudomingo sobro esta cidade, cnusnndograndes damnos. As llnhus telephonl-cas o da lllumlnnção publica ficaramInterrompidas com u queda do diver-sos fios. A arborlznção dns ruas foiem grando parte dnmntflcadas. Diver-sas casas foram deBtolhadus, o na vlllaSnnta Cruz, tres dellas ruiram com-pltitaihcnto. Não so verificou nenhumavictima.

Do ha multo quo não se roulstravavendaval idêntico nesta cidade.

IIAURL'*Aruorlincflo

BAURU', dezembro- (Do eorrèspon-dente) — Um doB problemas urbanls-ticos de mais relevante Importância éo da arborlzação das vias publicas.Não são pequenas ns difficuldades queImpedem, multas vezes, a solução dessoproblema.

Em virtude disto ê que a Prefoiturainiciara, brevemente, os serviços dcnrb.rlzação quo lho tem pedido os nos-sos municlpes.

VONTE ALTOChuvas

MONTE ALTO, dezembro (Do cor-pondente) — Poucas chuvas têm <«-hldo neste munlciplo, causando o es-tio grandes prejuízos ú. colheita de ce-reaes. Se durar mais alguns dias asecca, os damnos serão consideráveis.Notam-se geraes desconfianças nosfazendeiros que receiam ter prejudica-das as suas plantações.

ITARARÉ'Festa dn padroeira

ITARARÉ', dezembro (Do corres-pondente) — Realizaram-se com exi-to Inoommum, oi festejos tradlcclonaesem honra ã padroo'ra deste município,a Immaculada Conceição, tendo sidogrando-.au visitas dos fieis das clda-des próximas. O movimento das her-meBses tevo freqüências ainda não ul-truipassadas.

CAJOBYSecca

CAJOBY, deznmbro (Do eorrèspon-dente) — A secca nesta zona tem sidointensa. As diminutas chuvas que tC-mcahldo não satisfazem as ncccsslda-des da lavoura. As plantações de ce-reaes têm soffrldo sensivelmente.

RIBEIRÃO PRETOExposição Fèlrn dc Uberaba

RIBEIRÃO PRETO, dezembro (üocorrespondente) — Por determinaçãodo govrno do Estado, a Escola Pro-flsslonal Secundaria Mixta do RIbei-rão Preto foi autorizada a tomar par-te e expflr os seus trabalhos na F.x-posição Feira de Uberaba, a inaugu-rar-se neste mez, representando assimo ¦ ensino profissional paulista naquel-le certamen, •

BAURUO progresso do município

BAURU', dezembro (Do eorrèspon-dente) — Com menos de 40 annos d«existência, Bauru' jã é um dos cen-tros mais Importantes do Estado deS Paulo. E' o ponto convergente .(letoda uma vasta zona. aual a Noroes-te, e de tres importantes estradas deferro: a Paulista, a Sorocabana o aNoroeste. Poucas são as cidades noEstado de S. Paulo e quiçá no pro-prio Brasil, que ee lhe possam compa-rar aob o ponto de vista econômico-flnance.ro. O progresso alcançado porBauru', commercial, industrial e so-clalmcnte, é dos mais dignos de at-tenção.

Com a installação aqui de uma es-tação intermediária da empresa acreaSyndicato Kondor e do Correio AeronMilitar, tem augmentado o movimentopois os aviões fazem escala em nossacidade duas vezes por semana, tra-zendo o levando passageiros e corro-pondencla. Agora, ao quo parece, co-glta-so do estabelecimento das linhasda Panalr, ligando S. Paulo á Argen-tina, via Matto Grosso.

As canstrucc&es do prédios para mo-radlas e para casas commerciaes, tem-bo intensificado multo. Muitas casascommerciaes que operavam em outrasoidades, so transferiram ultimamentepara Bauru'.

CAFELANDIAmelhoramento

CAFE'LANDL\, dezembro (Do cor-respondente) — A Prefeitura está pro-cedendo aos trabalhos do nlvelamon-to das ruas da oldade. Esse melho-ramento está emprestando á cidadeum aspecto moderno.

PIAUHYA TAXA DE EXPORTAÇÃO NO

PRÓXIMO ORÇAMENTOTHEREZINA, 7 (União) — O go-

verno cogita do reduzir do 40 °|0. noorçamento para o próximo exercício, ataxa de esportação, creando uma ou-tra de 2 °|° sobro as vendas de mer-cadorias o gêneros do producção doEstado.

AMARANTEPraça Iluy Barbosa

AMARANTE, dozembro (Do corres-pondente) — Está marcado pnra Na-tal a Inauguração da Praça Ruy Bar-boza, que a Prefeitura está cons-trulndn e quo serã uma das mnls plt-torescas do Interior plauhycnso.

RIO GRANDE DO NORTEAMPARO A» MEND1CIDADE

NATAL, 7 (União) —• Esteve reu-nido o Conselho Admlnsitratlvo e acommissao do Syndicancia o Contasdo Instituto de Protecção á Infância,que examinou a possibilidade do am-parar, por intermédio do uma novninstituição, a mendlcldade, livrando acidade dos pedintes que presen tementea infestam.

CEARA'CHATO

FruticulturaCRA TO, dezembro (Do correspen-

donte) — jV actual safra de frutasvem demonstrar, A sacledado, queesta nova industria será, num futu-ro multo próximo, uma das fontesde renda mais proveitosas dn Esta-do. Apenas a falta do transportedlfflculta ainda o seu desenvolvi-mento não permittlndo que se fa-çam regulares exportações dos ospe-ei mens que aqui estão bem aclimata-dos.

IGUATU»Feira de gado

IGUATU', dezembro (Do corres-pondente) — Um grupo de fazendei-ros e negociantes desto hiuntolílncogita de realizar, aqui, unia felrndo gado para estimular entro os nop-sos agricultores, a pecuária. Acre-dita-se que a experiência produzirabons resultados, já suscitando vivoInteresse.

SOBRAI.Pelo enslni.

SOBRAL, dezembro (Do corres-pondente) — Collaborada pêlos vul*^os de -maior destaque em nossa so*ciedade a Prefeitura pretende int.ii-gurar, nesta cidade, no próximo an-no, um gymnasio cujo prédio já foicedido pelo seu proprietário para oreferido fim. Esta noticia p10.1117.iugeral alegria, pois vem do encontroa uma velha aspiração .obrãltiusa.

SERGIPESALDO NO THESOURO

ARACAJU', dezembro (Do corres-pondente) — Segundo dados cstatls-ticos divulgados, ha pouco, pela lm-prensa, ha no Thesouro do Estado, osaldo de cerca dn 100 contos.

O STOCK ÜO ASSUCARARACjVJU', dezembro (Do corres-

pondente) — Nos trapiches destacapital existem era stock, appro>.i-madamente, 50.000 saccas. j\ safradeste anno foi superior As verifica-das no ultimo lustro, tornando osnossos fazendeiros e industriaesmais enthusiasmados nela progres-sista Industria.

AMAZONAS

Biipprlmldos os cargos de direotor doServiço Sanitário e do Sorviço do Sa-ueamento Rural, dos mesmos íoioxouorado o dr. Linhares do Albu-quorquo.

O interventor Nelson do Mellocroou, na mesma oceasião^ o cargodo direotor geral da Saudo Publica,nomeando para oxercol-o •> sanltnrls-ta Nocker Pinto, quo terá os voncl-ínoutos meusaos de 2:000.000.

MANESMovimento escolar

MANES, dozombro (Do corronpon-donte) — Apesar da sua dosíavora-vol. situação gcographica o dacrlso quo assoberba o Amazonas, estacidadã nos offerece um bello exem-pio do quo podem a bôa vontado o alisura, apresentando no seu movi-monto escolar dados enthustasma-dores. Aqui funecionam, além de dl-versas escolas primarias, publicas eparticulares, dois grupos bem instai-lados.o um gymnaslo do educação se-cundaria sendo a freqüência superiorá dos outros centros do Estado.

GOYAZ

ESTIMULO A*S INDUSTRIASESTADUAES

MANÁOS,. S (União) — o Inter-ventor Nelson de Mello Isentou detodos os impostos os produetos dssindustrias fundadas no território doEstado desde que empregusm exclu-sivamente matéria prima regional.REFORMAS NA SAUDE PUBLICA

MANÁOS, 8 (União) -— Tendo sido

O CONGRESSO ECONÔMICO DEPIRES DO RIO

PIRES DO RIO, dezembro (Dbcorrespondente) — O povo govano,notadamente do sul do Estado, espe-ra, com visível ansiedade, a realiza-ção do Congresso Econômico Adn.l-nlstrativo de Pires do Rio, quo foiprotelada devido aos festejos com-memorativos do Centenário do Bom-fim e Santa Cruz, neste Estado.

O conclave com que a Imprensagoyana vem tanto so oreoecupando,terá por esses dias fixada a data dosua effectlvação. Nelle, além dogrande numero de agrlcul toros, re-unlr-se-ão todos os prefeitos do suldo nosso Estado.

Por essa oceasião serão ventiladosassumptos reglonaes.

Sabemos que o alludido Congressonão cuidará absolutamente de politi-ca partidária o tem por ilnalldadediscutir e elaborar uma lei orçnmen-taria uniforme para toda a zona sulde Goyaz o que consulte os Interes-ses locaes do cada município como,tambem, traçar um plano de maiorprotoeção á lavoura.

Uma das theses mais Importantesa ser abordada na referida reunião éa do plantio do algodão.

Goyaz, pelas suas magníficas con-dlções de meios, pede ser futuramon-te o- maior produetor de algodAo doinundo.

E' um problema que merece ser es-tudado — o plantio do algodão nes-te Estado — e o Congresso de Piresdo Rio se propõe a ventilal-o com asegurança e Intelllgencia que elleexige.

O algodão, em Goyaz, produ-; tres

vozes no nnno. Por ahl so observa aospeclalldudu do uõlo para o cultivodoBsa rica malvacoa. Devemos rulion-tar, tambem, quo o algodão goynr.opossue, como o melhor do nordéslodo paiz, uma figura longa o niulio re-slstentc, sobrepujando áquullo, pelacapacidade do producção dd cada pé.A carga do algodoolro goyano d ox-traordlnarla. Não ha exemplo cm to-do o Brasil. Nõs conhecemos du per-to todos os algodoaes do Nordécste,pelo monos ob mais Importantes da-quolla região do paiz e, portanto,podemos affirmar isso sem medo docontradita.

O futuro do Goyaz, pelo que temesobservado, está na intensificação noplantio do ouro branco,

Se todo o goyano so voltiuiso pera'a cultura dessa malvacoa dentro depoucos annos Goyaz, pela sua produ-cção, o especialidade do matéria pri-ma, assombraria os mercados consu-mldores do mundo.

Os profeltos, quo vão so reunir emPires do Rio, pretendem traçar umprogramma officlente o pratico pnraIntensificar a todo transo, n culturado algodão em seus municípios.

Nada mais louvável.O linervcrítor do Goyaz, conhocon-

do as legitimas finalidades do Con-gresso de Pires do Rio, acaba de ap-plaudir, com ardor, a patriótica idéa.

RIO GRANDE DO SULDIAMANTES

Porto Alegre, dezembro — (Do cor-respondente) — A Imprensa local rc-lata que o sr. Nelson Supplicy, com-mcrclante nesta capital, quando empasseio no município do Guariba, des-ta commarca, pesquisando as águasdo Mugy Guassu', nas orlas da ilhaFurtado, encontrou tres diamantes deregular tamanho.

Sabemos quo esse commerciantc,enthusiasmado com esso resultado,vae adquirir apparelhos modernospara novas explorações.

AS OBRAS DA PONTE SOIIRE O RIOPELOTAS, EM VACCARIA

Porto Alegro, 8 (União) — Tele-grapham de Vacparia, informandoque cm brbvo serão Iniciadas asobras do construcção da grande pon-te Interestadual, sobro o rio Pelotas,mandada construir para governo fc-;deral. ' i- I

' - URBANISMO .Porto Alegre, dezembro — (Do cor-

respondente) —'continua desenvol-vendo o seu programma do urba-nlsino 'a Prefeitura desta, capital.Agora mesmo vem de ser concluídoo projecto para o: ajardinamento earborlzação da praça D. Maria Lins,no balrro.de Therezopolis, que está

.sendo convenientemente calçada.,: ,

C JCH^ãt2 nes Spevls

SPORTS SUBURBANOSPequenas entidades-Clubs avulsos

A ultima melhor de tres entre o Centrale o União — A victoria do União por 7*0

ESTADO DO RIONOTICIAS DE NICTHER05?

. Se a licença fílr cjuicetlrla, o,querente recolherá nos cofroo mu

aUERIAM MONOPOLIZAR A VEN-DA DE JORNAES NO TERRITÓRIO

FLUMINENSEO commandante Ary Parreiras, ln-

terventor federal no Estado Co Rio,proferiu o seguinte despacho no re-quorimentn com que uma firma pre-tendia monopolizar a *#enda avulsade jornaes no território fluminense:

João Coppelli & Cia. — Os reque-reptes pretendem que o governo lhesasseguro pagarem, durante vinte an-nos, impostos para vender lornnes orovlstas.no território, rio Estado.

, Contra essa. pretensão, piréui. séerguo o principio do que o Estudo,que decreta impostos por íorç:*, dosou poder soberano — "jus imperll"— pôde' supprlmil-os sempre que cn-tenda convir ao interesse publico oucollectivo.

A medida pleiteada r»oiistitue.aliás, uni privilegio "sul generis"sem precedentes, cuja concessão lm-portaria em reconhecer aos postu-lantes capacldado para exerceremdotorminado commercio durante lon-go prazo prefixado, o que positiva-niente fogo da competência legaldosta interventorla.

Tanto basta para quo se Indefira,como indefiro, a presento petição.

nEaUERIMENTO DESPACnÁDOPELO INTERVENTOR FLUIU-

NENSEO interventor proferiu o seguinte

despacho no reouerlmento de OilOctavio Marinho Falcão: — A' vis-ta dos documentos apresentados, de-firo o pedido, nos termos da Infor-mação, para mandar lavrar o ac'oconcedendo ao requerente a grntifl-cação addicional a que tem direitoou seja a de li! .|° sobro os seusvencimentos ordinário*?, a partir do1" do novembro ultimo.PROniBINIJO A DERRUBADA DEMATTAS, ROSaUES E FLORESTAS

Umn feliz Icmlirrinon da PrefeituraMunicipal

Na proposta orcnmcntsrla para oexercício financeiro de lüSt, o p*r-feito dosta cidade incluiu, nas dis-posições geraes. um artigo prohibln-do. no municlnlo de Nlctherov, ocorto ou derrubada de mnttas, bos-quos o florestas, sem prévia lícen-ça do governo municipal.

Para concessão dessa licença, osInteressados deverão instruir o;, seuspedidos com plantas em duplicata,Indicando a situação e a área exa-cta a derrubar

reniur I-

cipaes a importância de 20OS0O0 an-nualmente, relativa no Imposto defaVjrlcncão de enrvão (se a l*»'ihn S"destinar a esso fim. e mais o do S200por metro ouadrndo da Área a rVr-rubar, ficando ainda o m?smo obrl-gado ao reniantlo do terreno, paiao fim do roflorestamentn, dpntro doprazo de um anno, ou ao cultivo doterreno. Uma vez cessnflo esse <»ul-tlvo, é obrigatório o reflnrestamento.

O pagamento daquelle Imposto nfoisenta os interessados do Iirnostopelo commercio ou industria dp le-nha ou carvão, proveniente das dor-rubadas autorizadas.

CONSELHO CONSULTIVORoune-se ho.Ie, ás 20 horas, nn lo-

gar do costume, em sessão ordina-ria, o Conselho Consultivo do Es-tado.

INSPECÇÃO DE SAUDEDeverão comparecer na Dlre"torln

de Saude Publica do Estado, afim deserem stibmottirtos á lnsnr.er;fio d»Saude, no dia 12 do corrente, Aa 14horns. d. Mercedes Rosa o. no dln13, ás mesnns horno. n so'djfln p omusico da. Foro Minr.T. rns-w-í-riva.mente. N**"*tnr 'Pprrejrã Culmarães eJoão da Silva Pimentel.

, TRIBUNAL DO JURVPoi Insf-!"-.-!-.. "--ii*»*.. n nltínin nrt-

nt**** o-fllrnrín flo nnTinSob a or'ppft1pn*r,ín. flo òY. jÀoyntho

tones MprHnp. •ninT.tpntp, t*m -ptí-t-ciclo de .Inl*- ''urlmlnal, fot tnst^^n-rin, hon+MTt. a uKitrüi RpR^no orflíno-ria do Tribunal do Jury, relativa aocorrente nnno.

Verlfl^nfla n p*-!stencla d» mitrie-ro le".nl de •Ititedo*". foi rber*-». nseflsSn, çendo FnrtPí.«_n o pp*rúlntecoiis-r-lbo d*» pen-ÍPncfl: WnMoivIroPereira da Silva. Oscar Fernand"!*Ferraz. Alberto Albino Coelho. A'tl-Ia Pereira flornes dp Mattos. .Tn"dr-ro Alves tle TMníin. "Rodoval Rr!t-n t.çMennzes e Carlos Ba "tis* a IVr-f-íra.

Anregóádo o nrlmelro réo conntfn- jte da tabelln. Kpracles TpIIps de PI- *mas, aceusado do assníslnlo i*p r"aoroprK psnosri. npdiu pile a Ihver*.f(oda ordem dos iulrrados, passando pa- jra o ultimo loenr da lista. ;

Foí, entffo. chamado o río féclllode Souza Corrê-t, vnlp-o ".T*»M" i"i-tor da morto do tnvesH.-ra.ior AlrJ-des Hudsen, mais conhecido fôr"Gancho".

Lido o processo, foi dada f. pata-vra ao dr. Melchiades Picanço, pro-motor publico, quo fez a aecusacãodo réo.

A defesa esteve a carco do dr.Jaymo de Figueiredo, que se con-servou na tribuna durante muitotempo.

A* ultima hora, o conselho de sen-ten .a recolheu-se á sala se.-reta, deonde voltou com a absolvição do reopor 5 votos contra dois. pela d*>ri-mente de legitima defesa, rcslsten-cia e. ordens Hles-sMui.

FACTOS POLICIAESVICTIMA DE UM DISPARO CASUAL,

E MCAPIVARY, FALLECEU EMNICTHEROY

No Serviço de Prompto Socorrode Nlctheroy, foi internado, sabba-do, á noite, vindo de Caplvary, o la-vrauor Jullo Amorim Machado, casa-'do e do 03 annos do idade, o qualapresentando ferimentos no ventre,produzidos por carga de chumbo, emconseqüência do um disparo casual.

Operado promptamento o infelizali ficou internado, vindo porém, afallecer, pela madrugada, ¦ por não»poder resistir aos ferimentos -rece-bldos, sendo o seu corpo removidopara o necrotério do Instituto MedicoLegal.

ATROPELAMENTO POR UICY-CLETA

Apresentando fractura dos ossosda poma direita o escoriações dobraço do mesmo lado, foi medicado,domingo, no Serviço do Prompto Soe.corro, o menor do nomo Uelio, de 5annos do idade, filho de ReglnuldoPelaglo, residente á rua Cinco deJulho 470.

O garoto foi victima do um atro-pelamento por blcycleta, do cujo fa-cto a policia não tevu conheci-mento.AGGREDIDA A TIROS, HA DIAS.

FALLECEU DOMINGO• No Serviço do Prompto Soccorro,onde so achava internada desdo odia 6 do corrente, quando foi aggro-dida, a tiros, pelo seu ex-amanteAdalberto Pinto Machado, falleceu,domingo, pela madrugada, Alcxandrl-na Maria Nogueira.

O cadáver da infeliz mulher foiremovido para o Necrotério do Ins-tltuto Meuico Legal, com gula docommissario Olavo Octaviannò, doserviço na 2* delegacia auxiliar.PARTIU UMA PERNA O.UANOO JO-

GAVA FOOTBALL NA CAS.l DEDETENÇÃO

Quando so divertia com outroscompanheiros de prealdio, jogandofootball, no pateo da Casa do Deten-ção, o detento Francisco GonçalvesPires, pardo, de 2!) annos, casado, foivictima do uma queda, cm virtude,da qual soffreu íractura da pernaesquerda.

A victima foi medicada no Serviçodo Prompto Soccorro e internada,depois no Hospital de São João Rap-tlsta.

MEDICADOS NO SERVIÇO DEPROMPTO SOCCORRO

No Serviço do Prompto Soccorro,foram medicadas as seguintes pes-soas:

Flavio, filho do Joaquim Monteiro,de 5 annos, residento á rua GaviãoPeixoto n. 160, com ferimento incisona mão esquerda.

— Ivan José, do 5 annos, filho deDavid José Silveira, rcstdentu ã ruaVisconde do Uruguay 21, eo.m fe-rida contusa da região frontal.UM ENGENHEIRO VICTIMA DE

UMA AGGRESSÃOApresentando forto contusão na

região arbitraria direita, foi medi-cado durante a noite do domingo, noServiço de Prompto Soccorro, o enge-nheiro César Paulo o Silva, soltei-ro, de 32 annos o morador a rua Ge-tulld Vargas 500. em São Gonçalo.

Ao ser medicado, o engenheiro de-elarou que havia sido victima douma aggressão, não tendo, porém,querido entrar em maiores detalhessobro a oceorrencia de que a policianão teve tambem conhecimento.ATACADO POR TRES INDIVÍDUOS

DESCONHECIDOS *A vlcltmn levou um tiro no péNo Serviço de Prompto Soccorro de

Nlctheroy foi medicado, hontem, átardo ,o indivíduo de nome OctacilloCosta, de 32 annos, solteiro e mora-dor á travessa Eino n. 3S, o qualapresentava um ferimento por balano dorso do pé esquerdo.

Octacillo contou que fOra inteir-pellado numa das ruas da Vllla Lage,no bairo das Neves, por onde tran-sitava, por tres indivíduos, desconhe-cldos, tendo um delles, sem lhe ex-plicar a razão de ser da aggressão,aggredido-o a tiros de pistola.

A policia não soube do facto.DE VOLTA DA FESTA DE

PACHECQSDois nntomov.'!*. cite. .-irnm-m* nas

ImmedlnçCes ile Alcântara UDomingo, á noite, regressava de

uma festa realizada nò ',n.*r deno-minado Pachecos, colduzindo varias

l pessoas um automóvel particular,i guiado pelo chauffeur Dermeval detal

No campo da A. A. Portuguezareallzóu-su domingo a ultima par-tida da série du melhor do tres en-tro o S. Cl União o.o C. A. Centralpara a conquista do titulo do ven-redor do torneio dos segundos .qun-dros da sério "João Cantunrla" da 2"divisão. -. i

jVs equipes entraram cm campo,assim formadas: ,'

União -r Djalma; jVntonlo o IIol-tor; Laert, Doll o Ellslo; Barthô, 55e-ca, Hugo, Dazlnho o _Vrmnndo.

Contrai — Benjamin; Barroso eEurlco; j.yrton, Machlnlsta o Gilber-to; Russo, Evarlsto, Mario, Cadinhoso Itosas. , ,,„ ,

Arbitrou o jogo o sr. Sebastião deCampos Cesario.

Contra a cspoctatlva geral, o Uniãologrou Impor uma grando dorrotaao seu adversário, pela contagoín de7 x 0, apesar da vantagem qun pos-suia do uma vlctorln o um empatonas duas partidas anturlores.

Foram autores dos pontos: Zequl-nhn, • Dnzlnho 2, Passos 2, Arman-

,do e Edgard.Com o .resultado acima, ficou do

novo empatado o torneio dn série"João Cantuarln", necessitando denovo encontro para decisão do ven-codor.

LIGA METROPOLITANATondo o Jornal do Commercio .F.

C. o o Deodoro A. C. feito entregados pontos áo Mauá V. C. o SportivoCampo Grande, respectivamente, dol-xaram de ser realizadas domingo aspartidas marcadas.

Em sentido contrario, procedentede Alcântara, rodava um outro ve-hlculo, este conduzido pelo motoristaFrederico Silveira.

A' certa altura da estrada, devidoao péssimo estado de conservação damesma, os vehiculos se chocaram,recebendo ferimentos dois passagei-ros de ambos os carros.

Foram elles: Rodolpho BaptistaFerreira Leão, de 43 annos, viuvo,guarda civil e morador A rua deLyra 69 e jVntonlo Baptista, de 24annos, casado e domiciliado á ruaOlavo Guerra 77, este com feridacontusa na região frontal e fracturada 10* costella esquerda o aquellecom escoriações generalizadas oíractura do primeiro metacarpianoesquerdo.

As victimas foram trazidas paraesta cidade e aqui medicadas no Ser-viço de" Prompto Sococrro.

A policia local não soube do facto.

to Interessante, n equipo Cru-íMnltlna venceu a do Universal pola.contagem do 1 x 0. Foi autor duponto o Jogador Churutlnlui.

A equipo vencedora tinha a sc-gulnto constituição:

Frnnckoiisteln; Duns Duiinr. *"•Phljh.rò; Adanê, Olegurls o Mario;Zé Ferreira, União, Aiulpcs, Chuni-Unho o Japonez.

FESTIVAESDo S. C. Airii.pporo

O S. C. Aguyppcro, campeão doEngenho do Dentro, levará a cffol-to no dia 31 do corrente, no campodo Rlvler F. C, A rua João Plnliol-ro, na Piedade UIQ grande festivalsportivo, com o concurso do clubsdo renomo no sport suburbano, des-tncnndo-so a prova do honra cnlioo Costa Lobo A. C. o 0 jVdoila V.C. Haverá ainda um conenrso davotos pnra apurar a ltalnlm da fes-tn. Duranto o festival tocará uihh.banda de musica. Antes'dn prova,princlpíl, haverá salvas do mor-ttlros. ' I

DO C. S. Central'Em seu campo, á run. Adriano, o

C. A. Central realizará; domingo,um festival sportivo, em liouioiui-gum. á Imprensa. Tomarão parte nu,prova principal os quadros do Ja-poema F. C. o da Escula lá do Nu--.ombro F. C.

DIVERSAS NOTICIASOs iii.vii*. beneméritos de

Vlllcgnigiiim F. C.A dlrectoria do Vlllcgiiliuni F. C.'

concedeu o titulo do beneméritosaos seguintes senhores: Antônio l'u-dua do Siqueira, Annclcto Dispo dosSantos, Theodorleo José Lopes, j\I-bino Cardoso, Daniel do Jesus, Bra-sll Gonçalves, Properclo Tavarc*,Agostinho Ferreira da Sllvn, MurloVieira da Costa, Flavio, Marcus VI-nkilus, Aniceto Podro de Alcântara,Floriano Rodrigues, Paschoal Mui*-tlns João Fcliclo dn Silva, SliniãoAlves o Joáo de Aguiar, pelos role-vantes serviços prestados :io cltil.o por contarem mnls de 15 anuo*do Inscrlpção.O Torneio Interno ilo Nnclonnl F. C.

Com o'concurso do diversos joga-dores, a dlroctoria do Nacional ]•'.C. pretendo Iniciar no próximo, dia.23 do corrente, um torneio ínterimdo football. A tabeliã dos jogos j.iestá sendo clnVdrada.Os jogos do Gniiclm F. C. pnra o

corrente ninzPara o restante desto mez, o

Caucho F. C, tora os seguintes jo-gos amistosos: dia 17, com o IrajáA. Ci-dia 24, comMngno V. C,revanche; o dia 31, com S.» C-Tu*-pcz, da Ilha do Paquetá,

Os próximo.*, e.ieiii.t.os lio .Aracaju' F. C. . ,i

A directoria . do -Aracaju' F. ' C. ;está cm'negociações ufini do rcull-'

zar encontros amistosos com'o Mu-vila F. C, Dol Castlllo F. Cr.. Riu-'durolca A. C, S. C. Cocotá,: Eu-genho do Dontro A, C. o ModestoF. C, como já o fizeram com ou-tros clubs de renomo nos subúrbios.O A. •'. lli.reel.ii.ii vnc ter novn -.édc

jV dlrectoria do _V. C. Barcelonajá deu autorização ao presidente,2.» secretario e 2." director do fool-bali para alugirreni uma casa, on.l.»possa ser Installadas com mais con-torto a futura sédc do club.'

ÕlOYIENTO TURÍSTICO^.NA ITÁLIA

AVISOSINFANTIL S. C. MONTE AZULA dlrecção do Infantil S. C. Monto

Azul aceita convites para jogos ami3-tosos e fcstlvnes, dovondo a corres-pondencla ser enviada á Ladeira doLivramento 45.

A. C. BARCELONAA directoria do A. C. Barcelona

om sua ultima reunião, resolveuaceitar o convite do Costa Lobo A.Club e indeferir os que lho foramenviados pelos clubs S. C. Tricolor,A. C. Nacional e Combinado Rio doJaneiro.

PENHA A. C.A dlrocçáo sportlva solicita nos

amadores que possuem material doclub, o obséquio do restltuil-o o muisbreve possi vel.

JUNTAS E D1RECTORIASPENHA A. C.

Para a junta governativa que es-tá tratando da reorganização doclub, foram designados os srs.: pre-sidente, Antônio Soares; secretario,João Martins; thesoureiro, Joaquimde Almeida.

JOGOS REALIZADOSConfiança x ..forro dn Viuva

O encontro acima, ein disputa nocampeonato da Companhia JardimBotânico, tornilnou do modo favora-vel ao Confiança por 2x1.

Abrnntc** x I'ii. «muli*.O jogo entre os quadros acima,

om continuação ao campeonato daCompanhia Jardim Botânico, tcrml-nou com o contagem do 1x0 a favordo Abran tes, quo assim logrou avan-tnjar-se 2 pontos sobro o Interna-cional, o segundo collocado na ta-bella de pontbs.Bola Azul x Juvenil Riucliuclo F. C.

Em disputa do uma partida umi*?-tosa, cncontratani-so as e_ulp.es dosclubs acima, saindo vencedora, apCsuma peleja interessante o cheia debons lances, a dó Juvenil Iilaehue-lo, pela contagem de 3x2.

A esquadra triumplinnto estavaassim constituída: Augusto: Anjo oTiniba; jVntonlo T, Manoelzlnlio oNelson; Arthur, Mulato, Antônio 11,Manoel e Zé.

Liberdade F. . x < A. PriiluuoMais uma victoria conseguiu obter

o C. A. Praiano, derrotando numapartida renhida o quadro cio I.lber-dado F. C, por 5x1. na prova dohonra do festival sportivo do Iude-pendente F. C.

A sua equipo foi a seguinte: Be-nodlcto (João): Antônio e Saquarc-mn; Tinduca, Thorné e NO (Nariz);Branquinhq, Bahiano, Soares, Tur-qulnho o Martinho. N

Foram autores dos pontos: Bran-qulnho, Bahiano, Soares (2) e Mar-Unho.11 Pernumbiiem.i.N x Plnilnr» o Nc-

ry F. C.A peloja acima foi favorável no

Plndaro e Nery por 1x0, tendo feitoo ponto da victoria o Jogador Ta-nino.Plndaro c Nery F. C. x Sportivo

Visiu AlegroPela contagem do 1x0 o quadro B

do Plndaro o Nery triumphr.u igual-mento sobro o Sportivo Vista Alo-gro.

8. C. Dlnnn x Portlnho F. O.Em jogo amistoso, o quadro do

Portlnho F. C. so Impoz por 3x2 eo-bre o S. C. Diana, estando o seuconjunto assim constituído: Jayir.c;Octavio o Alfredo; Charuto, Tod oArthur; Coutinho, Rubens, -Rocha,Waldemar o Quinquinha.

Amparo F. 0. x CnbníuiN F. V.Na penúltima prova do festival do

São Paulo F. O.*; o Cubanas F. C.obteve bello trlumpho por 2x1sobre o Amparo F. C. Fizeram ospontos; Russo o Francisco.

A equipo se apresentou assimconstituída: Octavio; M. Faca oCapanga; Gerson. VIcento c Holio-doro; José, Francisco, Armlno, Cha-Unho e Russo.

Universal x S. C. CrasMultliiu

Apus um jogo movimentado e mui-

A "Rovus des Voyn_.es", a Interes-santo publicação mensal d.i AVagons-Lits Coolc, eni seu numero de no-vembro próximo passado, publica o«seguintes dados Isobro o movimentoturístico Italiano, no anno do IDUs.,

Os algarismos quo traiisoroven-os,'são do uma eloqüência bem slgnlfl-cativa, comprovando que on esfor-ços dos governos, para uttrnhlr ,o*iforasteiras, são, mais cedo ou mal»tarde, fartamente recompensados.

Eis a nota da "Rovuo den Voya-ges":"JA são conhecidos os dados exn-ctos sobro o numero totnl rios ¦•*.•-trangelros quo vlsltnriiin ;i. Itáliadurante o anno do 1032. Esso nu •moro é, precisamente, do 1 .niM.inu.A cifra basta por si só n demons-trnr a Importância do movimentoturístico estrangeiro om dlrecção .1Itália o a confirmar o Interesso en-dn voz maior dos estrangeiros, tu.rlstns e homens do estudo, pela Ita-Ua renovada pelo fascismo.

Entre esses 1,001.570 U0 estlim-golros, 705.725, entraram pelns en-tradas do ferro; 1.202.177, pelas es-tradas de rodagem; 94.705, por mnro 1.963, por via acrea.

Quanto ,*is nacionalidades: .1fi4.74?,sulssos; 370.222, allemães; 201.551,francezes; 19S.510, nustriacos,'138.1108Inglezes, o 117.719, uorto-anierlra-nos".

SMmWmõBmOs vendedores do praça rcujicrn-

so hoje, ás 17 horas, na sifdu da,Acção Integralista, gentilmente ce-ilida, A-, rua 7 de .Setembro, 57, fiar.*,celebrar o neto da fundação do Syn-dieato dos Praclstas, discutir os seiiHestatutos o eleger a dlrectoria quopresidirá os seus destinos em lí'84 *.

A directoria provisória encarece,por nosso intermédio, o compareci-monto dos pracislas em geral, lodonquanto exerçam aua activldade co-mo vendedores na praça, da quaca-quer artigos.

O Syndicato tom recebido Innume-ras adhcsões e dentro do breves dlaaInsinuará a sua sedo.

\; EPILEPSIAImportante declaraçãoEu, Dr. Leonel Ferreira Bastos, medico, formado pola Facul-

dade da Medicina do Kio de Janeiro, residente ha 21 nnnos nu cl-dado do Petropolis, Estado do Rio, declaro, como promettl, quo Jmeu filho, Orlando Ferreira Bastos, actualmente com a idado do20 annos, soífrin do ataques epilépticos desdo a idade de 10 annose hojo acha-se completamente curado, depois de fazer uso do es-peclfico chamado ANTIEPILEPTICO BARASCU. pois ha 16 mezesnão tem a mais leve manifestação e ha um anno que não fnz usodo remédio, estando completamente transformado, quer physica-mente, quer moralmente. — Petropolls, 20 de Mnrço do 1S33. —ia.) Dr. Leonel Ferreira Bastos (Firma reconhecida).

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HÜ MUNDD ClHEMflTOGRflPHICOO JORNAL — Terça-feira, 12 dc Dezembro dc 1933 11

REGISTRO.Em sessão especial, assisti-

mos, a convite da Paramount1'iaturea, o film "Mocldade ofarra", nova serio de filmsuollegiaes, 'cheios dc alegria omocidado, onde t! focalizada avida estudantina nas grandesuniversidades umerioanus.

Neste primeiro trabalho daaerie, nós travamos conheci-¦mento mais demorado comBiny Crossby, celebre cantordu radio, agora no cinema, oainda vemos Jaukio Oackie,Lona André c, entro outras

xpcquenas, revemos Mary Car-Uslc, a mais séria ameaça lou-ra dc Jean Harlow.

Mary Curlisle, que teveaquella parte do casamento•no final de "Grand Hotel", érevelada nesto film como umaartista de grando futuro, etanto assim que a Universaljá a tem sob contracto, ncn-do o seu primeiro film "Asquatro sabidonas", que estásendo cxhibido esta semana."Mocidade e farra" tem buamusica, mostra uma partidade football, devassa a vidacollcgíal americana e, mnisuma vez, demonstra que ocorpo são nem sempre neces-sita de... "mens sana".

Divertida e agradável, prin-cipalmente pelo "team" femi-nino.

TRES "UVIMIA8" NUMA IIISTOIIIA«tUE ENCANTA

Lombram-so do "Noivas Ingênuas"?Foi o primeiro grando "bit" doJoan Crawford. Contava a historia dotros "vendeusos" do uma cusa de mo

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FfvJsammmW^-.'¦¦.'¦:'¦ ::¦•'¦¦'¦•¦ >^:*:*:-.::-''::::.:.*::::.-::::: *¦:¦:-• v_-iMR'/'/ ^§_flm\\\— /jS__W j|

O MYSTERIO QUE ENGANOUTOUO O MUNDO

Fllm-enlgma, e que offerecerá aos"fans" sensações fortes, é o "Phan-tasma do Arcslwood". Toda a suaacção se desenrola de Imurevlsto emImprevisto, obrigando os espectado-res ás intcrjelções de surpreza, Pre-so á successâo desconcertante dosepisódios, o publico é levado, insen-slvelmente, á applicação de todas as

bS^k****

¦ ¦^f.*j:.*,*,vav,*.v.,.*.v:*:**.-.*:-:.:.-,v.'*/v.*^ira-.' •¦•¦¦.'.'¦:¦•¦ *««.v.-.-v- .•:.¦¦¦_^„ y*S*Jk ¦&§$*" í?iLJ*** -Sr»

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Jfareii Morley numa scena dofilm "O fantasma de

Cretswood"

nuas faculdades doductlvas na buscada verdade. O enredo fala-nos de pmassassina mysterloso, quo é, p orassim dizer, intangível. As vlctimastombam, uma a uma seau que, to-davla, ninguém possa vislumbrar amão homicida. Elle sõ so servo deuma arma; é um pequenino dardo,dc ponta -envenenada e quo produza morte immedlata. Todos procuramdesesperadamente uma pista. Maselle passa, invisível, intangível, qualse fosse, ettectlvamente, lncorporeo.O publico vê or múltiplos persona-gens e teco hypotheses. A soluçãodo enigma apaixona todos os "fans".E não ha duvida quo "O Phantas-ma do Cretswood" constitue a maisestranha e empolgante aventura.Fll da RKO-Radlo 6 um celluloidequ-a além do mais reúne na sua lnter-pretnção Karen Morley, Ricardo Cor-tez, Pauline Frederlck, H. B. War-ncr, Allcn Prlngle, Annita Loulsc,Mary. Duncnn, Clawln Gordnn, GeorgeStono ,Sant Hardy o "skects" Gala-gher.

ÁFRICA INDOMÁVEL"África indomável", é a historia

ultra sensacional do uma expediçãoquo foi á Rhodesla o a Choma. Po-de-so dizer quo é um film instru-ctivo t. curlosissimo. Todas us peri-peoias acontecidas a essa corajosaexpedição, são roveladas no film demodo surprehcMideiite. Nollo ve-moB,as mais variadas espécies de aves:orlbl, niarabu', macacos do toda qua-lidade, elephantes, hyenas, gatos daArgélia, crocodilos, cegonhas, cobras,srirafas, antílopes, corujas, leões,leopardos, buffalos, etc. Tambemapparecem Interessantes trlbus Indl-•renas asslstlndo-se as suas dansase* cantos. Ha como nota de sensação,uma formidável luta dos leões comos bufféilos, assim como a íuta dahyena com os leões. O modo de pre-parar as armadilhas, para apanharas feras, tudo é multo Interessanteo prendo a attenção de modo extra-ordinário. O Rio Kafue com a suaespantosa correnteza, é um soberbo¦espectaculo. O film é todo explicadoom hespanhol, e é Inédito.

Madge Evans, uma das "uuí-nhas" dc "Belleza ú venda"

das. Agradou pela sinceridade dnnarrativa, pela observação. O mos-mo acontecerá com "Belleza A Ven-da", que u Metro já programmou. Te-mos ali Madge Evans, Una Merkel eFlorlnne McKinney como einpregadl-nlias — o que "uvinhas" ellas sàoi— de um Instituto de belleza. E, oo-mo "Noivas Ingênuas", o film deagora é uma narrativa toda slncerl-dado e encanto. "Noivas Ingênuas"cm edição de 1933.. o elenco temainda, Alice Brady e Philips Hol-mes."Bellejsa á Venda" nos trará umsem numero do chapêos lindíssimos,nas cabeclnhas gentts de Madge, Unae Florlnne...«PRIMA V BR A NO OUTOMNO» —

COM RAUL ROULIENRaul Roulien vao npparecer-nos

em um novo trabalho: "Primavera deOutomno", no lado de Catallna Bar-cena. Interessante é que com essotrabalho Roulien encerrou o seu se-gundo anno de contracto com a FoxFilm. Acabado elle Roulien embar-cou para o Brasil, © hô agora ter-minaram os trabalhos de laboratório,sendo lançado o film á apreciaçãode todos.

E' falado em hespanhol, pelo riuese torna de multo mais comprchonsi-billdade para todos.

F.SKIMO"Esltlnio" vae contar, lá para mar-

ço, a estranha vida de um povo exíi-tnco: os esqulmâus. Seus costumessuas tradições, nua superstição esuas bravuras são pintados, nes.-*>_film dirigido por V. S. Van Dyltepara a Metro, do modo completo.

O film tem curiosas scenas de caçadas de ursos e balelas. O que "Tra-der Horn" foi a respeito da África,"Eskimo" será a propósito das vo*glões arctlcas.

Um film differente. Uma synípho-nia branca.

MILTON E O "REI DA GRAXA»O estupendo Georges Milton, o nr-

tlsta, cuja vela cômica, ô um facto,vae deliciar o pubr-co om "O Rei daGraxa", film dn Pathé Natan, queencerra uma novella do uma comíci-dade extraordinária, Tem cada ca.*i-ção. Interpretada pelo M.lton, comtanto sal, tonta graça e tanta movi-mentação ás scenas nue estas attln-gem o auge do humorismo... Nestofilm npiparecc uma pequena bonita deverdade: Simone Vaudry, c «lia nn-canta pela harmonia do sua figura onelo donaire dos seus gesto».

FOX MOVIETONE NKWHAclui-so om projoeção o ultimo vo.lumo Informativo dos nootitniiiinnii-

tos mundlars do Fox MovlotonoNews, Nesto recento numero, mns.tra-nos u oblcctlvn dn Fox Movlsto.no News — as eoinniomornçOcH. nn.iEstados UnldoH, por nccuslno dn ».n-trada dan "bobldas" legacs. AskísM-mos a cidadã do Los Angeles, nau-dando o primeiro carregamento dobebidas alcoólicas o, todos os "bars"funecionam como nos "siiiidosu**"tempoR anteriores á "fumlgnrndn"prohlblcão, o num dia são consumi,dos 7.940 calões rio vinho genu-nnda Califórnia; a cavallaria da I'ol->nia om seus arriscados cxercMos*.scnsnclonites cxucrleiifins «ores*** aoue so arrisca a um aviador nm-M-j-*cano; o dlu do armistício «nlsm»-.-mento eoniinemornrin: nos NstndosUnidos, dcbulhm* milho já constituouni «port. sendo aberto um ooitcuroooara ver onom dehulha m-ilu riiDlrir».mento: o Invencível "temi*." do Ml-rhlcan vence o do Iow. nelo uooro ilo10 x C, apds renhiria disputa; e. fl.«almeiito, uma emocionante eorrltindc autos <• levaria a effeito om Atlnn.ta. occfiHlonandn um m-rin desastre,do grave» oonsoaiioiiclas.

WILLIAM PÕWELL E AS ÍUT-MIEIIEM

"Direito do Erniri (Làwvor m*iu),é o próximo cellulolilo rir. Wl|ll..inPoivell para a Warner líirst Natlo.uai.

Nosso celluloide, Powell fnz*s«acompanhar dc miillieros loura* «•Casclnaiitus... (o «níio t.lutUH mu-Iberos, quem não teria o "direito dcarrar"?) São nllas: Joan Blond-dl,a Inesquecível "Cavadom rie num";Helen Vlnson, Claire Dori, SheilaTerry, todas unidas para atrapalhara viria de um advogado hoiiésllsniiiio*. quo enrlquocln pacal.am-.nto, -mu.dando apenas dn "causns" judicia-*..*!...Porém, essas mulheres criam em rc*.dor do advogado, um snin numoro

ACTIVIDADES ESCOLARES

JesÈ mSrvmm$íei' ms&L.

UM CASAMENTO ORIGINALNo dia em que "Sangue Húngaro"estreou om Berlim, pela manhã, seus

protagonistas haviam estado numapretorla civel para se tornarem espo-sos peranto a Lei. E, á noite, no UO"-Pnlnst am 7,oo, terminada ti promlé-re ria linda opereta sonora em quetrabalharam juntos, receberam cjlo-rosou apiplausos de seus innumernsadmiradores. Esses felizardos — GittaAlpar o Gustav Froellch — pelamão do reglsseur Carl Froellch, tive-ram do apparecer em scena mais dotrinta vezes, porque a plaléa, o]0ctri-sada, não se cansava do bater palmasA gloriosa dupla da vida real clne-matographlca. "Sangue Húngaro", queé uma producção de luxuosa monta-Kem e musica incbrlnntc, será lança-da brevemente pelo "Programma Ura-nia".

OS FADOS E CANÇÕES DE «ACAN(*AO DE LlSnOA"

Um dos prlnclpaes motivos do exitodo film "A Canção de Lisboa", —-não desmerecendo a sua montagem, osseus artistas, a sua photogrnphla —está na sua musica. E* que a musien,aliás do dois compositores dos mulsqueridos em Portugal, Raul Ferrão oRaul Portella, 6 toda de motivos po-pulares.

O fado do "Estudanto". cantado n-.loVasco: o da "Agulha e o Dedal", cnn-tado por Beatriz; o fado dos "B*-l-Jos Quentes", em que Maria Albertlnanos dá a sua graçu de cantora, o,principalmente, o fndo "Balãoslnho",em quu o arraial de São João é omotivo — sflo momentos esplendidosde musica que vae ficar não só nosouvidos, oomo nos lábios e no coração

Joait Blondell e Willlam Poiecllcm "Direito de errar", da

Warner First National

de "casos" amorosos e o atiram pa-ra a fogueira dos processos éscáhrin-losos que o fazem perder cin repu-tação.

O film é dos muls Interevsantoii «Willlam Dieicrlc, o allemao mnllcló-so, soube "apimentar" eenerosn-monto todas as suas seqüências, t>>r-íiando-o ainda, um film olegiintlssi-mo, um grande figurino de modas"Dlr-elto de Errar" é, ainda, uir,grando trlumpho doPowell-Blondell, quegostai-,,.

novo par —a Cicado vao

I'.MYI.IINII.M..*; LIVItE DA CAPI-TAL FEDERAL

No dia IS terá logar a ultima pro-va dn cadeira du hlstologln, do 1"nnno medico, nfto podendo concorrera esso examo os candidatos quo nftohouverem satisfeito as condlçflo»constantes do aviso nfflxudo na uor-taria da Uuiversldnde.

COLLEGIO AMERICANOReallza-so no Collegio Americano,

cm Santa Thereza, a 17. uma lestapromovida p«1oh bacharelnudns do1D33 o quo constará do parto llte-rarin, hora de arto o nm baile, os-tando para Isso organizada n com-missão abaixo: senhorita Heloísa Lei-to o srs. Bueno, José Luz. SylvioLuz u Estevam do Souza Netto.

PHARMACEUTICOS DK 10.13llcallza-so hojo a collação d gráo

dos novos pharinaceutlcns da Uni-versldade do Rio de Janeiro.

A's 10 horas haverá missa cmacção do graças na Cathedral Me-Iropiilllana o benção dc anel», son-do offlclnnto o conego VnHconcolIos.

A coremonlii da cullação de gráoterá lognr íis lfi lioras no salão no-bro da Faculdado de Medicina, nnPraia Vermelha, usando então ria pa-lavra o professor Antônio do BarrosTerra, paranympho da turma, e o sr.Antenor Rangel Filho que falará emnome de seus collegas.

Silo homenageados os professoresdr. Hlldegardo rln Noronha, dr. LuizCardoso de Cerquclra « phnrmaeeutl-co Oswaldo de Almeida Costa.COLLEGIO PEDIIO II — EXTEH-

NATOA secretaria dn Collegio redro II

Externnlo — prevlne aos alumnoaque sõ poderão gozar do beneficiorio decreto ll.Y23.475, aquello.** quorequererem dentro dns prazos estlpu-lados no edllnl publicado no DlarloOfflclal de G e affixado nn portariado estabelecimento.

BXTERNATO E SEMI-INTEHNATOSANTO IGNACIO

ExamesRealizam-se hoje, ás 13 horas, as

seguintes provas:5» série, Chlmlca: 4« série, chitnl-

ca; 3» série, Chlmlca; 2a série, Hlsto-ria da Civilização, 1« série, Mathc-matlca.ttesiillmlo iIiin ctniiicN de mlmlssãii

rm 1' época de 10.13Jofio da Rocha Frngoso Penido,

100 — Gustavo Pedrosa Joppert, TJ.Aloxander Mactntyre, 95 — Ce-

sar Martlnez Serrano y Ruiz, 114 —Eduardo Jullo Saboya Bandeira diMello, S4 — Humberto de AraujoFaria, !>3 — Luiz Alberto FerreiraBahia, 03 — Carlos do Castro Swr.n*son. 02 — Ernanl Vlllasboas do Fl-guciredo. !>2 — Fernando GllllhorineMartins. 02 — Ivo José Peixoto For-tuna, ill — Jariyr da Silva Magro.01 — Celso Emyrilo de Mornos Sar-monto, SO — Miguel Alfredo Arruesdc Alencn.1*. í<5 — Sérgio WilsonJoppert. 85 — Carlos Labourlnu Bar-roso, S4 — Guilherme RodriguesFernandes Chaves, 83 — Luiz rieCarvalho Barcellos. 82 — EurronloHçnritiue Pereira rie Lucenn, 7H —Benjamin Sodré Junior, 75 — JoséGracii Malta. 75 — Léo Biirhimnqulria Cunha. 75 — Durcy HoleodoroMartins, 73: Antônio Luiz Alvos dnCunha, 72 — José Manoel RodriguusCaldas. 72 — Uapliael Arieta. 7!! —Geraldo Faustlno do Figueiredo, 72

Mario Rodrigues Caldns. 71 —Raphael Galvão Junior, 71 — Joa-quim Arscnin Benedicto Ottoni Ju-nlor, 70 — Luiz Alfredo do Moraes.70 — Oscar .Torge Pcrez, 69 — Ar-mando de Freitas Guimarães, fls —Ernesto da Silveira Bngdoclmo, «8

George Martins Lumby, 07 — An-

tonio José Pinto do Azevedo Rodrl-Klios Tolxelrn, (lfi — Heitor Rchlllcr,00 — Casslo Vieira Romeiro, «5; Mn-rio NovIh Filho, t!5 — Rogorlo dnSllva Rego, GO — Douglas WilllnmOjoda Martin, G3 — Pedro Honrlquodo Miranda Pacheco, Gll: ElpidioMachado, 81 — Geraldo de OliveiraCastro Silva, Gt — Jofto Gomes dnSllva. 00 — José Roberto Vieira deCastro, 59 ~- Bonto Affonso rio Ml-raiidn, 50 — Martlnha da Roclin Fl-lho, 57 — José O urn Ido Galhardo duLuccu, 55 — Hclbor Machado. 51 —Nornian Whlttlosoy Tobyrlcá doMello, 54 — Marcello Cilrondu Co-modo, 54 ¦— Pedro Paulo RodriguesCaldas, 52 — Ileraldo Francisco doAssis Gonçalves, 61 — Edgard SáCavalcanti, 60.GRANDE FESTIVAL EM IIBNEFI-

CIO DA CAIXA ESCOLAR"AZEVEDO SODltr."Reallzar-se-á amanhã, no Cinema

Guanabara, om duas sessõos, umaás 13 1|2 « nutra ás lli horns, umfnstlvul artístico cm beneficio daCaixa Escolar "Azovorin Sodré".

Tomará parto o Ornheon Infantilda Escola Mlnns Geraes, com 250figuras, sob a direcção riu professo-ra Anna Lsiniogo de Moraes Sar-monto.

Haverá tambem dansas reglonnos,dirigidas pela proressora Maria Eli-sa Rodrigues Campos.

Abrllhantnrá a festa a banda dcmusica da Fortaleza rie S. João.Será este o programma:Canto ornlioonlco — i« parte:"Despertar". Lucllla Guimarães A*il-Ia Lobos; "Vamos, crianças", arr. «le

H. Villa Lobos; "Madrigal ingênuo",Mozart, arr. rie C. B. B.: "Hymnouo sol", Lueilia Guimarães VlllaLobos. 2» parte: "O còntra-bnlxo",letra o musica rie Sylvio Snlomn:"Os sapliihos", letra e 'musica rio Ce.leste Jnguarlbe; offeltos orpheoni-cos: "Hymno Nacional", arr. de H.Vllla Lobos.

Dansas regionaes — 1» parte:"ycngerka", "Nos prados verdes",Gnllliiha com crista" o "Quadrilhaamericana". 2» parte: "Primnvora","Dansa rios lenços", "Schottlsch" e"Quadrilha Italiana".

INSTITUTO NACIONAL DESURÜOS-MUDOS

Inaugura-se a 15, ás 14 horas,.nos-• o Instituto, uma exposição dos trn-balhoR realizados no decorrer doanno lectlvo, nue permanecerá aber-ta até o dia 24.COLLEGIO CARDEAL LEME

Está aberto a todos os alumnosquo terminarem o 5" nnno das eseo-las publicas nu particulares, umConcurso do Merecimento".

Consta dns seguintes matérias:portuguez, geogranhln e. arlllimetl-ca. tendo i,h concurrentes innume-ras regalias.

THEATRO e MUSICA0 PROFESSOR BOSCHI DEANTE DA IGREJA

t:-:L Ml «^MM |^M§ II hlm IS <* Sl iSGlaffi H_i^HB_SBS_9lt.f.Ky K*

•¦¦'¦At ft ií^^K-P^L 4*? -A ¦_? W?'M¦¦<&, sf\ pJu.Plf

msÊÈmWmWl.* ¦i^:.M'fi, "'¥: ¦¦< r y^9^,mUma das demonstr.sôcs ih> professor Boschi no Collegio

Santo Ignacio

PELOS THEATROS

ÜMA OBRA DA ASSISTÊNCIAA5 MULHER

RÁDIO JORNALPROGRAMMAS PARA HOJE

de todos.***+**+**m?m*+mvmvmv**.*~**jmm**~s* w»wwwwwwiwmivwi»w>

MOcid^«isÉi» BB

•r^^K/*11 ¦•%^S(£__JZ_!%. P

\^í^-m\àmZ

BING CROSBYGEORGE BURNSA GRACIE ALLENRICHARD ARLENMARY CARLISLEJACK OAKIE

Um film endiabrado, vistoatravés os portões de umauniversidade, onde se lec---- cionava por musica a —— scieneia e o Amor ! —

n.\DIO EDUCAUOII.V »0 1IRASILDas 11 ás 15 horas — Discos."Jornal das Escolas", pelo professor

Gomes Filho.Das 18 ãs 1S,15 — Discos.Daa 18,45 ãs 10 horas — Jornal-

falado da Confederação Brasileira deRadlodlffusão.

Das li) horas ás 19,15 — Supple-mento noticioso,

A. seguir — Discos.Das 20 ás 22 horns — Transínis-

são, do Studlo, do "Progrnhiina Ex-colslor", do Francisco Perdigão, to-mando pnrte os artistas seguintes:Sônia Barreto, Olga Jacobina, Syl-vio Pinto, Albenzlo Perrone, *Ui*:.l-mino Serzedello, Quarteto Brasileirode AMolDes, Trio Fortuguu*!, Julio deOliveira e outros.

IIADIO 11,1 11 UO IlltASILA's 7 "lt horas — Aul.iíi de gyn-i-

nastica pela professora Polly Wctll..-Vs 12 horns — Transmissão rios

discursos <|tie serão proferidos poroceasião, tio almoi-o r-uo s.*i*á offe-roeido pelas classes militares no ge-neral Gées Monteiro, nor motivo desou anniversarió nataliclo.

A's 18 horas — Discos variados.A's 14 horns — Transmissão ria

sessão da Assembléa Constituinte.A's 17 horas — Discos sele<:ciona-

dos.A's 13,45 lioras — Qii!ir'o rio bora

rndio-educallvo ria Confederação Ura-sllelra do Rnriiotllffusi.0.

A's 1D horas — Discos Belocolona-dos.

A's 20 horns — Transmissão doProgramma Caflnspirlna em tinaspartos: das 20 ãs 20.30 horns — Fro-gramma ligeiro pela Or-ihestrn doUdo: das 20,110 fts 21 horns — Pro-gramma de musica hun-rnra: solis-tas —- canto, mme, Ladaney: slin-bal — .Tanos Kovacs.

Das 21 ns 21.30 horas — Trans*missão rio Jornal "A Voz do Brasil",pelas estações Tlariio ClUh do Brasil,Radio Club de Pernambuco. TiaaioInternacional o Radio Club de Soro-caba.

Das 21.80 em dianto — Pror-rnm-ma popular com o concurso dns se-nhorltns Victoria Brldl, Lucila Nnrn-nha, Conjunto Typlco T/ipèrelo JÍI-randa e Xtnrlo Cabral. Peln. srla. VI-ctorla Brldl serão cantados os se-guihtes números: Jota Machado —Manhãs de primavera — valsa; Vi-cente de Limn. — Viver t°llz — can-cão; João do Barro o José Maria deAbreu — Canção do amor — valsa;Alberto Ribeiro o Donnlson — Portode ti sou foliz — fox americano: Sl-van — Onde a trlstexn mora — vai-sa; Marcello Tunynainh>'i — Cn**tfillOde oartnR — valsa: AUle Wruhel eAlbner Silver — Adeus ••s nrmas —-canção. Tela .*-rta. Lucila Noronha:Fox — Um cupiirndn nue n?>o se«pressa: fox — Temoo tomiiPstnoFo;fox — Muito ohrlTado; ciíncflò fran-coza — O Casteilo antigo; valsafranceza — Vem hos rntuis brneos.Pelo Conjunto Luperclo Miranda:Luperclo Miranda — Agüenta menhem — chftro pelo autor: ManoelAraujo — Bicho damnnrio — cnibo-lada. pelo autor o conjunto; 1,. Ml-randa — Corre-corre — pelo autor cconjunto: M. Araujo — flillo de rn-ca — embolaria, pelo autor e con-Junto: L. Miranda — Çnhrlçhos —valsa, pelo autor o conjunto; ManoelRosa — Faca coro — embola 1.1 —Manoel p conjunto! T,, Mlrnnda —Não ha rada — rliõrn, p-_.|o n<l|rtf oconjunto: L. Miranda — Mou saiifi— Manoel Araujo e eonjttntn: L. Ml-randa — Chorando no pinho — ehí>-

Um espectaculo leve, que dlverto c encanta, a c.imiiibo do

MEIO CENTENÁRIO:

Onde estás, Felicidade?A linda comedia canção de LuliIglezlas, num desempenho Impec-cavei, que (s o maio- exito desta

temporarii I

HOJE - «¦» - HOJE

Tbeatro Carlos Gomes

ro pelo autor e conjunto; Ir. Miran-ria o Minoiia Carneiro — Ai! Mai ia— M. Araujo; L. Miranda — Colinamarcha, pelo autor o conjunto; 1>0-dü —- embolada, pelo autor e con-junto.

As' 11,:J0 horas — Marcha final.

RADIO SOCIIiDADBS,80 horas —- Hora certa. Jornal

ila Manhã. Noticias o commontarius.Kpbemerldes Brasileiras do Barão doKlo Branco.

12 lioras —- Hora certa. Jornal doMolo-Dla. Supplemonto musical.17 horas — Hora certa. Jornal daTardo. Quarto de hora infantil porTia Beatriz. Supplemento m.isl--al.IS horas — Previsão do tempo.

Discos variados.18,45 ás 19 horas — Quarto dehora da Commissão Radio Educativa

da C. B. R.19 horas — Programma de can-

cões no studio, com o 'onourso riasrta. Alda Verona, srs. Ceiiiu* Perci-ra Braga o João Martins com suaorchestra.

20 horas — Programma André Rll21 horas — Quarto de hora de

Humberto do Campos.21,15 horas — Transmlsslo do Siu-illo do XII Concerto Synipliouico da"Temporada de Concertos da RadioSociedade". Programma: ! — Schu-bert — Symphonia n° S, em sl me-

nor. "Inacabada", ll -— Beethovèh— Concerto n0 :i. em tlô menor, pa-ra plano e orchestra. TII — Ri-nsl-y-Korsakoíf —- A Grande PaschoaRussa.

RADIO SOCIEDADE MAYHINKVEIGA

Das C,30 ás 8,45 —- Tres aulas dcgymnasticn com musica.

Das 11 ás 13 horis — Programmasuas Donas do Casa.

Das 15 ãs lü horas — Discos es-colhidos.Das 18 ás 18,45 —- Discos

rlados.Das 18,45 ás 19 horas — Quartodo hora educativo da Confcderaijão

Brasileira do Radiodifusão.Das 11) ás 20 horas — Discos se-

lecúionados,Das 20 íis 20.30 ¦— Sambas, porLuiz Barbosa. Melodias americanas,

pelos Lazzybóiíes. ChSrOá, pela Or-chestra Regional.

Das 20,30 ás 21 horas — Cançõespor Francisco Alves. Tangos, porArnaldo Pescuma. Trechos uo opere-tas, pela Orchestra de Saião,

A's 21 horas — Chronlca da cl*dade.

Das 21 ás 21,15 — Canções, porSylvio Mello. Musicas americanas,pela Orchestra du Dança*, do Napo-leão Tavares.

Das 21,15 ás 21,30 — -sambas, p-,rLuiz Barbosa. Choros, pela Orches-.ra Regional.

Das 21,30 ás 21,45 — Lazzybonescom melodias americanas. Musicasleves, pela Orchestra dc Salão.

Das 21,15 ás 22 hol ás — Fran-cisco Alves com niusic.is carnuva-lescas. Orchestra do Danças de Na-puleào Tavares.

A's 22 horas — Um pouco de bomhumor.

Dns 22,05 8 22,15 Arnaldo Pescuma.

Das 22,15 ás 22,30 —- Canções, porSylvia Mello .Valsas antigas, pelaOrchestra do Salão.Das 22,30 ás 2 Shorus — Destile

dos astros da PRA 9.A's 23 horas -— Coninientarios doobservador da pra 9, dentro d:i As-sembléa Nacional Constituinte. Bo-letlm internacional.Actúara como speãkcr César La-deira.

FOI CUBADA. PELO Allllir.o DAÇRIAXOA IMMIIU". l.ir.V ESCOLAPROFISSIONAL I»ARA MOCAS

O Abrigo da Criança Pobre, sito árua João Romarls, 125 o 127, emRumos, desejando annoxar uma Es-cola Profissional afim de encaminharmeninas pobres na luta pela vida,creou o "obulo abençoado" nuo sedestinará á manutenção da Escola.Parn Isso, unia commissão do moçaspercorrerá, mensalmente, as casas decommerclo e residências, pedindo umobulo de $200.

E' oomo se vê, uma contribuiçãoInsignificante, que deve merecer oapoio da população carioca.

E' dlrectora do Abrigo a sra. Lau-reana de Oliveira Perelrn, que dirige,tambem, o Abrigo ria Criança Pobre,quo tantos benefícios tem prestadoá Infância desvallda.

O regulamento da EbooH Profis-slonnl ê o seguinte: A Escola Pro-fissional Inteiramente gratuita, aqual será subvencionaria por obulòsdados pelo publico, terá nor fim cui-dar da educação profissional do me-noros.

Para serem admlttldas nn Escolaserá necessário que as meninas se-jam onihfls do pae o reconhecida-ment<* pobres.

A Escola, fornecerá ás alumnas al-moco e "luncli".

Horário nara o funecionamentodns aulas: dns 8 fts 17 lioras.

Nn acto da matricula da alumnn,a mãe ou responsável, nssl-rnnrá umtermo de oonn.romlsso de que n alu-mna depois do terminar o cursocontinuará na Escola "elo n*""'n dr*(> mezps para o fim do nnvillnr neVIucn-Çjfto íIíif» íi-oyntít-s. cnn trlbu Indonsslm nara a diminuição rio numeroilo professoras, eomo medida rio eco-novnla nara n Escola.

Na Escola Profissional, serão crea-rios o*? seguintes cursos:

Costura, bordado, pontos rio 11,pintura, flores, cozlnlin. lnvngem rioroupas, passar -e ê-ngoinmnr, corte(?-¦> oal>**-llos, poflrvontpr e ontr-ns prt-?.«(i*o'iieptloná n^oppsnrlnp :\n itímiIpíifnnb»es. Ao nluniiins mais nnnilfidfisterão nlnri.i uma curso especial de¦Vpnfv*n-rrn>ihlft;

PursóR «1p Rymtinsticfi p «iippp otudo ftunnto possa ser atli*-.|«slv«1 anuilhfr, p«itn GRonli. Rorrt níliii'"Íctri-dn n-H habll modista, sra. Allco deToledo.

va-

Tangos, por

VATICANOCIDADE DO VATICANO, 11 (Ha-vas) — u Comitê Nacional Italiano

de Lourdes, que desde sua íunduçãoenviou ao santuário francez 60 miiperegrinos, apresentou, hoje, a rfuaSantidade uma aureola do ouro mas-siço, destinado A imagem de SantaBernadette Soubirons.O ouro necessário A confecçãoáessa. aureola foi fornecido por maisdo mil doadores e recolhido em doismezes.O mesmo Comitfi vae offerecer umlyrio de ouro para a imagem ria no-

ya santa, quo vao ser erigida ira>icvcrs.

Na Commissão de ArbitramentoVAE TEIt DECISÃO O CASO DA

LOTERIA DA li AH IANa secretaria da Coniinissão de

Arbitramentos, quo so acha instai-luda cin dependência üo PalácioMonroe, íoi assignado, hontem, otermo do compromisso para a con-stitulção Uo Juizo Arbitrai que lrddecidir u questão do registro da l.o.teria da Bahia.

Com a solução desso caso, resolvo-se, finalmente, o primeiro dos muitos "congelados" administrativos,que aguardam ainda o devido enca-mlnhainento.

Ao acto compareceram cs repre-sentantes da firma Fernandes ,*tGuimarães, pelos sous ndvogadnndrs. Arllndo Leonl o Rozendo deSouza Filho, os quaes. com o rcore.unntanto da Fazenda Publica, doutorVasco de Lacerda Gama, consultorjuridico da Directoria do Domínioda União, assignaram o eompromi**so, lavrado pelo escrivão sr. Belfor.de Oliveira.

Representou o Ministério da Jus-tlça o consultor jurídico do Ministorio, dr. Fernando Antunes.

A commissão do Juizo Arbitrai fi-cou constituiria pólos srs Josí Vi-eira do Rezende o Silva, director d»Receita Publica, como arbitro dnFazenda Nacional; dr. Franol**''0Mendes Pimentel. pela firma Fer-nandes & Guimarães; ministro Hu*menegildn do Barros, vlce-nroslden-te do Supremo Tribunal Federal, cn.mo arbitro riosempatarior o prens*-rador do processo, om virtude rio suafuneção de presidente da commis-suo.

Pelo ministro Hermpneerlldn ,teBarros, foi mandado autuar o nro-cesso, nsslgnando ns partes o prn7nrie dei dias para virem com suas nl-

ALLEMANHABERLIM, 11 (Havas) — O chr.n-

celler Adolf Hitler recebeu om uu-diencia, ás 18 horas, o sr. FrançoisPoncet, embaixador de França.

A entrevista, quu constitue o pro-segulmento da troca de idêas Inicia-da no encontro de 24 de novembroultimo, teve por fim pioporcioimrinformação reciproca sobre as prin-clpaes queslOes que figuram na or-dem do dia das relações entre osdois paizes.

— E' aqui esperado, amanhã, o sr.Suvlch, sub-secretarlo do Estado dosNegócios Estrangeiros da Italln. Osr. Suvlch será recebido pelo pre-sidente Hindenburg e pelo chancel-ler Adolf Hitler.

Os srs. Goering e von Netirath of-ferecerão ao sr. Suvlch dois gran-des banquete.*-*

'•ONl.1. KSTWS. FELICIDADE f»1'HOXIMO DO MlíIO CENTENÁRIO

Com um asrado que se firma, to-dos os dias, a linda comedia-cánçãode Luiz Iglezlus, "Onde estas, fell-dade?", representada pela Compa-nhia de Comédias Modernas, no Thea-Iro Carlos Gomes, iivizlnba-se, ga-lliardaiiiente du seu nielo-centenariore representações.

A peça do Luiz Iglezias soube sa-tisfazer ás exigências do publico,uma vez quo o diverte c encanta, cmalgumas scenas, parn, logo depois,eiiioeional-o, levando-o, náo raro, aliumedecer os olhos.

}*- esse punhado rio emoções tão di-versas foi o bastante para altralill-a,para tornul-o captivo dos encantosdc -uiidc estás, felicidade?"

O publico que o tom assistido emtal numero e com tal constância,compreheiidou-a bem, porque ella ífeita á imagem de numerosos ronnin-cezl,nbos do verdade quo abalam tu-dos os dias a vida cariuca.

Os quo gostam do rir, encontramom "Onde estás, felicidade?", em cí-dlüulás e invérosiméls situações, comConchlta de Moraes, Mesqultliiha eBarbosa Junior, éxcellcnteS motivospara isso; os quo proferem emoci i-nar-se levemente têèin, nessa Suavenovella ria vida que passa, momentosdeliciosos vividos por HorteiielaSantos, Lygla Sariuanto, Olga Na-varro, Palma, Plácido, Restier Ju-nlor o os que vão no theatro paraenlevar-se com as tollcltes,'estar aopar da moda e admirar bellos am-bleu tes o seenàriôs, dão por bom cm-pregado o tempo que dedicam a ver"Ondo estás, felicidade?""A CANÇÃO IIIIASII.F.IHA" VOLTA

AO CARTAZA "Caução Brasileira", a encanta-

dora o.ieretu, original de Luiz Igle-zlus o Miguel Santos, com musica deHenrique Vogeler, quo constituiu 0maior suecesso artístico o de blllio-teria do anno no gênero musicadovoltará amanhã, quarta-feira, á sei-tio no Theatro Recreio.

Nos prlnclpaes papeis estarão osmesmos interpretes, ou sejam Gildade Abreu, na Canção, e Vicente Ce-lestino, no Samba. Hoje, "A Jurlty"terá, nas sessões da noite, as suasduas ultimas representações.

OS NÚMEROS SE.VSACIONAES DOPROFESSOR 1IOSCHI

Entro os números sensacionacFquo o professor BoschI apresenta-rá ao uusso publico cm seus espe-ctaculos do Casino, destinados n pro*VÒcat* verdadeiro alarme nu cidade,podemos citar corte da cabeça, a an-sia dn morte, a mastigação e degluti-ção de vidro, a formidável blf-ornasobre um corpo Inernic, a transmif-são do pensamento, a cabeça sen.corpo, as cseanioteuçõcs brilhantes trápidas, a suggevtão e auto-sugges*tão, tudo feito com elegantíssima precisão e agrado. Seus trabalhos sáurocommendados pelas mais altas au-toridades eclesiásticas do mundo.

O professor BoschI faz empenhocm trabalhar sempre om contado dl-recto com o publico, executando pnr-te do seu trabalho na platêa o aquel-les que precisam ser feitos no pal.o,sempre com a presença do publico.UMA GRANDE COMPANHIA PARA

O THEATRO RIÍCIIEIOUm autheiitico presente du Papae

Noel é o quo a Empresa M. Pintovao orfcrcccr ao publico carioca doilla vinte o nove do corrente em de-ante, no Theatro Recreio: a estréado uma grando companhia de revi.*-las o burietus que ali apparecerá,dando a reprise da immortal burle-ta de Arthur Azevedo "A Capital Fo-derul", musica de Nicolino MllanoLuiz Moreira e Assis Pacheco.

A empresa M. Pinto formou paraInterpretar a engraçadisslma bm-leia um elenco de primeira ordem.

Será director artístico da novacompanhia o escriptor theatral bra-sileiro Luiz Iglezias, o ensatador, oactor João de Deus.

Logo a seguir á "Capital Federal"a Empresa M. Pinto montará a bur*lota-revista de critica politica e car-navalesca "Cáe, cáe, balão!", orlgi-nal de Luiz Iglezias, Freire Junior,e musica tle Lamartlne Babo, Francisco Alves, Ary Barroso o outroscompositores populares.

A Companhia se retme no dia 14no Theathro Republica para come*çar os seus ensaios, afim de que cs-treie definitivamente no dia vinte onovo do corrente, no Theatro Re-creio.

A CASA DO CABOCLO APRESENTA,HOJE, LM UtAURO NOVO

Dentro da poça regional "Raça doCaboclo", dc sua autoria, com H.Miranda e Calazans, Duque apre-somará, hojo o quadro novo "Nataldc Cabloco", com musica do maestro1. Aymberê O finalizando com amarcha "Boas Festas", uma das ul-tlmas composições dc Ass.s Valen-te. Nesse quadro dc assumpto ueu-cado c do todu opportunidado appa-reeer-uos-hão ss figu'as obrlgaio-rias, hoje, do Natal do.Brnsli — "Vo.vô índio", e "Papá Noel", In.erprc-tadas por Severino Rangel (Ratl-nho) e Augustu Calhuiios.

Todo o elenco regional dirigidopor Duque tomará pare na sua ie-preseniaçao. Depois de amanha, se-ra o -li-t* (¦''-- íeativaés, na Casa uoCnboclo, com a renllzação da ••Vos-peral dos Perfume-,", e da "Noite daFlauta. Cavaquinho e Violão", cujoprogramma será um dos melho.esqne se têm organizado no gcnei'*-*.

Podemos, desdo Já, aleantar quenesses festívaes, na matiníe na-Verá a distribuição de perfumesaos espectadores e ã noite tomnrâoparte: Jararaca, Palitos, Oscar Car-dona, Carmen Navarro, CaraniboluCoco, a dupla cômica Franco-Tiri-rlea, Grljô Sohiinbo, ítala Ferreira,índia do Brasil, Jorge Murat, Mos-qultinha, Manocllnho Teixeira, Na-poleão de Aguiar e outros.

Na "Noite da Flauta, Cavaquinhoe Violão", esses apreciados instru-mentos das nossas orchestras ty-picas serão apresentados por ver-dadeiros mestres na sua execução,como Romualdo Miranda, J. Frazão,Raul Gonçalves e outros.

"Ol.RO DR LEI" CONSTITUIRÁ'CM UELLO ESPECTACULO

Octavio Rangel, o "meteur enscene" que montou no Theatro JoãoCaetano com brilho inesperado aopefeta americana "Alvorada doAmor", quando convidado para dl-rlgir "Ouro dc Lei" impuz, entre ou-trás exigências, para effectívaçãode seu contracto, a leitura completa,com audição do partitura e assis-tencia dos costureiros, carpinteiros,

èlcctrèclstas e profesor choreogrn-phlcp, ria peça que, cum tanta an-tocodencln, está sendo annunciadapara estréa da Companhia Brasi-loira riu Operotits, no Tlieutro Ro-publica. Da Impressão causada aoexperipienlíido homem do theatro

diz melhor do que as palavras.a actividade desenvolvida pelo ha-bll ensaliidor para que o elenco quevao Interpretar "Ouro de Lei" soconstitua do que do mais selecto Bepodo apurar nos meios artísticosdesta capital o de São Paulo. "Ourodc Lcl", na opplnlão do OctavioRangel, montada eom o apuro obom gosto constituirá) sem duvida,uma magnífica chave rie ouro pnraa estação theatral de 1933.IGNEZ DR CASTRO. OV PEDRO

CRUEL, NO REPUBLICAAnnuncla um grupo do artistas(Irnmattuos, presentemente no Rio, aexhlblcão, com uma -rigorosa "mlso

cn scene" do poema histórico por-tuguoz, no -próximo dlu 17. em* espe-clnculo completo cscrupulosumcnteoignnlsado, no velho theatro Repu-blica."Pedio Cruel" terá uma apresen-tação, ao que nos Informa, digna dopublico culto e exigente da colônialusitana o a sua frente estfto os nr-tlstns senhora WalkIra Moreira, Có-ra Costa, Emma dc Oliveira, JoãoFernandes, Rosalla Pombo o AlvesMoreira, alein de outros.

S. lí. A, T.Sócios que tem direitos n receberA, a seguinte u relação do sóciosda Sociedade Brasileira do AutoresThcatracs, que têm direitos a rece-ber, na sido social, á rua Pedro In. 7, edifício Caetano Sogioto;Herdeiros do Osório Duque Estra-ila. Bclmíro Braga, Oswaldo AbreuFilho, Jofto Paulo Barreto (João rioRio), Eduardo Cerca, Hospital In-fantll (legatarios de Cândido Costa).Moacyr Chagas, Raymundo FerreiraChaves, Herdeiros de Gomes Cardlin,Castro Cintra. Armando de OliveiraCarvalho. Pedro Camln, HumbertoCunha. Herdeiros de Bernardo Gui-marães, Benjamin de Lima, CésarLuiz Leitão. Armundo Lamelra, Bo-nedicto Lorena (herdeiros), AryMartins. Herdeiros de José Nunes.Nino Nello, José Vieira Pontes, Asv-ln Infantil NoBsa Sonhora da Poni-

pêa, Manoel Torregiani Pinto, Mo-notti Del Plchla, Giacomo Pesco,Eduardo Rocha, Raphael Gaspar naSllva (L. Praxedes). J. Silveira Ser-pa, Herdeiros de Paulino Saornmf.n-to. Herdeiros do Portugal da Sllvn.Alarico Paos Leme de Abreu, Ubnltíodo Abreu. José Rosalvo do Abreu,Cícero do Almeida, Antônio de Al-melda, J. F. de Almeida. MarioTravassos do Araujo, Maerclo Lemosdo Azevedo, Esther Carneiro Barre-to, Herdeiros de Nllton Bastos, Jofioda Bahiana, João do Barros, Alie-ardo Baptista. Xavier Bernabé. Llcia Vlvacqua do Nlasi, AristidesBorges, R. C. A. Victor Brasileira.Maurieio Braga, Amarlllo Bulhões,José Pinto Cardoso, Carlos Gonçai-ves Cardoso. Hornanl Catuldl. Wan-Tuyl de Carvalho. Pedro Cabral.Herdeiros de Horaclo de Campos,Edgar Barroso. Maria Eugenia Col-so, Antenor Borges da Costa, Johc,Lacerda Coutlnho, Luiz Pledrnhlto,J. Cruz Junior, Sebastião Cyrino.Alfredo Dermerval, Casa Edison,Lourlval Ferreira. Guilherme For-nandes, Jullo Roberto Fernandes.Oscar Loronzo Fernandes, Raymun.rio Fonseca, Herdeiros de LeopoldoFrr.es, Marquei) da Gama, HudsonGaia, Alfredo de Albuquerque Gama.Amllcar Giovanottl. Arnold Gluclc-mann, Francisca Gonzaga, Herdeirosde Ormenos Gomes. Herdeiros deCarlos Gomes, Henrlauo Gonzalez,Djalma Lopes Guimarães, HenriqueF. M. Guimarães. Arthur do Jesus,Gaspar Lamounler. Evolyn PollzMagalhães. Casa Vieira Machado.José Delphlno Machado, OlegarioMariano, Paschoal Carlos Magno,Hilda Montcnegro de Mattos, JoãoMenezes, Carlos Medeiros, FranciscoRubens Mira, Francisco Mlgnnnl,Lupcrco Miranda, Álvaro Moreyra.Julio Moreno. Luiz Moreira, AbilloMurtinho. Casa Arthur Napoleíio,Ernesto Nazareth. Cândido dns No-ves, Amélia Brandão Nery, Sebastiãodos Santos Neves, J. Octavlann,Bonifácio do Oliveira, Walriemnr deOliveira, Cnsa Oliveira. Hordelros doHenrique Oswald, Eduardo Patanêe Jorge Paiva.

**— Reunir-se"-A na próxima quintafeira, ás 17 horas, a assembléa go.ral, cm continuação e, a seguir, adirectoria o o conselho deliberativo.

A presente assembléa geral tompor fim a discussão e approvação doregulamento da Caixa do Benefleen-cia, á qual visa amparar a Invalidesdo.s sócios, concorrendo tambem na-ra o funeral. Nos termos dos esta-tutos, os sócios filiados poderão virh gozar das vantagens dessa Caixa,desde quo preencham as respectivascondições,UMA TROUPE TYPICA BRASILEI-

IIA PERCORRERA' BREVE AEUROPA

Pela primeira ven será feita no pnl-co n propagnndn do nosso mUActlvam-so os preparativos da

Troupe Typica Brasileira, organiza-ção do Henrlquo Chaves e ArnoVoight, destinada n. uma excursãopelos prlnclpaes paizes da Europadestacando-se desde já Portugal,Hespanha, França, Inglaterra, Bel-gica o Allemanha tornando nellesnials conhecido o folk-loro brasllcl-rn. A nota mais Interessante dessaexcursão é a propaganda quo pro-tendem levar a effeito do nosso ca-

fé, não só cm sccnarlos, como nnscenas dlalogadns em quo rosiiltarãon valor do café brasileiro. Além dlu-

sõ serão distribuídas pequenas suco-cas do café em pô aos espectadores.

A Idéa dos organizadores da mui-po 6 bôa mas nfto original, pSis aColômbia já fez propaganda ij^alnos thentron do Paris, por signalquo por Intermédio do Mlnstlnguott.

A troupo 6 composta do. 13 flgu-ras. (Músicos, cantores, cantoras .«ballars). Contrariado:, nte agora:Janunrlo do Oliveira, cnntor (SftoPaulo), Paulino Choves, violão (SftoPaulo), Nestor, vlolfto biindola (SiloPaulo), Dante San toro, flauta (lt.G. do Sul). Garoto do Banjo, Brujon violão (S. Paulo), Salvador Cor-ria, batterlit (Ulo). Sylvio Perrlnl,plano o accordeon (São Paulo), Lo-pes do Oliveira, ninehlnnrln (Rio).

Cantora de sambai! o canções: Uai-ra Cavalcante o mais unia cantorao um casnl do bailarinos,Antos do sua partida para o c«-trangclro o que so dará em fins domarço, a troupe dará em um dos

nossos prlnclpaes theatros, um uni-co espectaculo dedicado ás nossasautoridades o á imprensa.

CARTAZ DO DIACARLOS GOMES — "Ondo eslfts.

felicidade", original do Luiz Igle-r.las, com Olga Navarro, IlortonilnSantos, Cordella Ferreira, Conchltade Moraes, Lygla Sarmento, Llmi doSotto. Antônio Palma, Mesqultlnlin,Restier Junior, Barbosa Junior oPlácido Ferreira — A's 20 o 22 ho-ras.

RECREIO — "Jurlty". opereta orl-glmtl do Viriato Corrêa, musicado Francisca Gonzaga, com tül.ude Abreu, Edith Falcão, Lia Binnt-11. Margot Louro, Snrnli Nobre, Ap-pollo Corrêa, Salvador Paoll, VlconleCelestino, João Lino, Brandão Flllio,Armando Nascimento — A's 20 c 22horns.

CASA DE CABOCLO — "Raça tioCaboclo", d» Duque, Calazans e Ml-randa, com o conjuncto Aracaty —A's 20 e 21,30 horas.

Sf ADGK KVANS, ALICKBRADY, l'NA 1.IERKKL,FLORIXNE MC KIN.NEY,PHILLIP.S HOLiMES —num film du encantos.

vJÉBKÍL':' -:*Cm9:'it_?t'' 'k_**•* SMnbk. . /*) ' im'

Tr**Mll>iii _r

LETTY—- que lutou parn não dei-xnr o seu coruçno gover-nar a sua cnbeclnlm, !_'

MADGE KVANS.

âmSmkt_*mt Êj&sí^-raí«íF\

•BHeí!_2_w ímtú wH

AiM0k«G^aV-W'** /'_mW8i

CAROL— 6 a bolicmin tlcsto"trio" Uc inanicurns tle-liciosus, ctíja historia

este film conta.

mnt/aSfEfá :¦¦ ;¦¦ ¦:¦¦ ;¦;>__m__st^_m_Wfj

JANE'— 6 a mais românticac inexperiente dns tres.

Acredita no amor..,

ralVENDÀ

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I

**$W.FEIDA*^f*áU<KHHEAr»0

C CASINO

OPÁCABÁNiTODAS AS NOITES DIVERSÕESJANTARES DANSANTES NO GR1LL - ROOM

15 SO 0 0 por pessoaDUAS ORCHESTRAS — CINEMA

Matlnée aos domingos — A's S horas dn tarde.

BO

12 O JORNAL — Terça-feira, 12 <le Dezembro t^c 1933

MOVIMENTO MARÍTIMO Accao Catholica PEQUENOS ANNUNCIOS

Serviço organizado pelo 0 JORNAL, em combinação com as Companhias de NavegaçãoDÀ EUROPA PABA A AMERICA DO SUL

Vruccilciicla VaporesI I

«Jü.|b'ue|I I

Destino

DA AMERIOA DO SUL PARA A EUROPA

Londres . •Loudres . • .Uenova . . .Havre . . •Bremen . . .Hamburgo .Amsterdam .SouthamptonHamburgo . .Marselha . .Finlândia . .Bordéos . .Londres . .Bordéos . . .Hamburgo .Trleste . . .Hamburgo .

ALMEDA STAR . . . .II. PIIINCESS«JONTi; BlANCAMANO,Kt-RGUELEIVMADRIDIIAKPHNDY ......RUY I1AR1IOSA. . . . .ZEELANDIA . . . . .ALMANZORAMONTE OLIVIA . . . .GUARUJA*V. CHISTOPHERSENGRÒIX ........II. IIHIGADl*MASSILIA ......GENERAL ARTIGAS ..NEPTUNIA AI.T. ALEXANDRINO

1111lü1415"fl181810232321

Buonos AlrcsBuenos AiresBuenos AlrcsBuenos AiresBuonos AlrcsBuenos Alrcs

Buenos AiresBuenos AiresBuenos AiresBuenos Aires

| — | Buonos Alre.' 24 Buenos Aires25 Buenos Alrcs

28 I 28 Buenos Aires28 I 28 Buenos Aires28 | 28 | Buenos Alrcs31 I — .»

DA AMERICA DO NORTE E JAPÃO— PARA A AMERICA DO SUL —

Proccdi-tiulu VaporeaI I

I Cb.|Sne1 I

Destluo

Kova rorls*Japão . . .Nova TorkGalvoston .Nova YorkNova York

EASTKIIN PRINCE ..LA PI,ATA BIAIIÜ .SOUTHERN CROSS .BARHACENA ....NORTHERN PRINCECAIIEDEI.I.O ....

15

282!)

152222

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Buenos AiresBuenos AiresBuenos Aires

Bueno^ Aires

PORTOS NACIONAESDO NORTE PARA O SUL

s^s— l lProcedência VnporcM Ch.|Snc| Destino

l_J

Procedência I Vaporea Ch.| Sae'1 I

Uoitlno

Buenos Aires .

Buenos Aires .

Buenos AiresBuenos Aires .

Huenos Alrcs .Buenos AlrccsBuenos Aires .Buenos Aires.Buenos Alrcs .Buenos Aires .Buenos Alrcs .Buenos Aires .

Buenos Aires .Buenos Alrcs .

Buenos Aires

Buenos Aires

CAMPOS

DUQUE DE CAXIASMI OHCATOR ....SIERRA NEVADA .OCEANIA EUIIEEI.IMA . . .SIQUEIRAASTURIAS .......ALCHIUA UKSEAI-0CAP ARCONA . . . .J. CII.WU.OTTE . . . .MONTE ROSA . . . .CAMPANA REI.VEIJEItEMONTEERI.ANO. . . ¦CONTE IIIANCAMANOAl.MEDA STAR . . . .SIRISVAM-AIIAI/.OKERGUELE.V . . . . ,RUY UARBOSA . . . .ALMANZORA ....

I — I.II | 12 | Finlândia

13 | Iil | BremonTrlesteHa vroFinlândiaHamburgoSouthamptonHamburgoLlverpoolHamburgoAntuérpiaHamburgo.MarselhaGênovaAniütordar.-.

| TrlesteI LondresI Hamburgo

_ '| 22 | Finlândia

30 | 30 | Havre— | 30 I Hamburgo31 I 31 [ Southampton

13 I 13 i14 H II H I

1.117 1718 1818 1815 1818 1820 2020 2020 2021

28 2027

DA AMERICA DO SUL PARA A AMERICA DO NORTE

E JAPÃO

{'roccdcuciu Vapores I CU.|Sne|I I

Destino

Recife . .Manáos . .Belém . . .iManítos . .AmarraçãoCabedelio .liecifo . .Belém . .i.'nbodcllo .Manáos . .

PYHINEUS ....BAEPENDY . . . .MANÁOS URA*UNAUCA' , .JOAUEIRO ....SANTARÉM . . .CURITYBA . . .AFFONSO PENNAITVPERUNA . . .CELESTE ....LAGUNA CHI1YCOMTE. CAPELLAARARANGUA' . .CTE. CASTILHO .ITATINGA ....PYRINEUS . . . .rUTOYA ,.- . . . .ANNA ......ITAPURA . . . .ARATIMBO' . . .UCA' *_.'.ITAQUICÊ ....

I — I1214H1519101!)21 1 — |21! | — | •*-<•••• •2« I — I I 12 | Porto Alegre

! 12 | Antonlim| 12 | S. Francisco| 13 | Porto Mo..i*e| lü | Porto Alegre| 13 I Porto Alegre| 14 | Antonlna| 14 | Porto Aelgre

I 14 | Porto Alegro| 15 | S. Francisco

I16| Laguna| 19 | Porto Alegre| 20 | Porto Alegro| 21 | Porto Alegre| 21 | Porto Alegre

Buenos Airces .... WESTERN PRINCE . .JABOATAO ALEGRETE ......

Buenos Aires PAN AMERICA . . . .Buenos Aires LA PLATA MARC . .Buenos Aires EASTERN PRINCE . .

. ." . . . . . . ." .' ." BARBACENA 4 . '. '.

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21

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| 20

14 I Nova York14 j Nova Orleans17 | Nova York21 | Nova Vork22 | Japão28 I Nova York28 I llou.stoii

Nova Orleans

PORTOS NACIONAESDO SUL PARA O NORTE v

AVIAÇÃO COMMERCIALITINERÁRIO DOS AVIÕES E MALAS POSTAES

DO CORREIO AÉREO

['rocctlcncla Aviões Cb.|Sne|I I

Destino

li. Unidos . .P. Alegro . .Natal ....Bucmkib Aires .Porto Alegro .Europa ....Chile

lüstadou UnidosPorlo Alegro .NatalBuenos Alrcs .Porlo Alegre .Europa . . . .Chile. . . . .

Estados UnidosPorto Alegre .NatalBuenos Aires .Porto Alegre .Europa . . . .Chile

CONDOIt . . .PANAIR . . .CONDOR . . .CONDOR . . .PANAIR . . .CONDOR . . .AIR FRANCEAIR FRANCECONDOR . . .PANAIR . . .JONDOR . . .CONDOR . . .PANAIR . . .CONDOR" . . .AIR FRANCEAIR FRANCECONDOR . . .PANAIR . . .CONDOR . . .CONDOR . . .PANAIR . . .CONDOR . . .AIR FRANCEAIR FRANCE

131314

121414

15 10 Illi — (lfl 1017 171.

20 | 2120 | 2121 —22 2323 —23 2324 2426

27 2S27 2S28 —20 3030 —30 3031 31

Porto AlegreBuenos AiresNatal

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Antonlna . .Laguna . . .Porto AlegreLaguna . . .Hantos. . . .Porto AlegroSá»» tos . . .Santos . . . .Santos . . .Santos . . .forto Alegro

TRES DE OUTUBRO .ANNAMERGIPEASP. NASCIMENTO . .PARA'ANNIBAL, BENEVOLOSIQUEIRA CAMPOS .JABOATAO ALEGRETE ALEGRETE MANTIQUEIRA . . .' .ITAGIBA TRES DE OUTUBRO. ,ITA PAG ClARARAQUARA . . . .GUARATUBA ARARUNA GURUPY \ .HERVAL PAUA'SERGIPE DUQUE DE CAXIAS. ,ITAQUATIA' . .ARARANGUA'. . ! . .ASP. NASCIMENTO .GURUPY

_ RODRIGUES ALVES .

12 1 — 1.lt-* | **™" | ••••••••

] | — | .• .» « 4 • *' •lu | I* ••••.•••J* | [• ••*••••14 | — 14 I — .14 i — |. ..... .18 I -

H' I - 20 | -

| 10 | PendoI 12 | Amarração| 13 | Belém| 14 | CabedelioI 14 TutoyaI 15 I Areia BrancaI 15 | Pará

—. I 15 | Cabedelio| .15 | Belém

i 16 ' Mnoelfl| 17 I Manáos| 17 | Cabedelio

—- | is | CabedelioI 10,| PenedoI 21 | Pará| 22 | Belém

Santos do diaS, Slneslo, martyr cm

líuiiiii: ordenado leitor notempo do papa S. Xisto, ton-do convertido muitos a Jo-nus Christo, tol uucusado pu-rante o Imperador Aureliano,o sendo dcgollado, alcançouu coroa do marlyrlo, 270.

Os Santos Murtyres 1'pl-nineo e Alexandre, cm Ale-xandrla; os quues no tempodo Imperador Declo, depoisdo terem padecido uma lon-ga prisão o diversos gênerosdo tormentos, visto sua gran-do constância na fé, íoramsentenciados a serem quci-mados vivos, 250.

Os Snntos Mnrtyrcs Her-mogenes, Donuto o oulrosvinte c dois.

Os Santos Mnrtyrcs Ma-scuclo, Constando, Cresceu-cio, Justlno c seus compa-nheiros, em Tevers; os quaesr.a perseguição dc Deoclecla-no padeceram por sentençado presidente Rlclovaro.

As Santas Mulheres Amo-narla, virgem, Mcrcurln,Dyonisla o outra Ainonnrlu,ua mesma cidade; das quaesa primeira na perseguiçãode Dedo, depois de vencertormentos Inauditos, ao gol-pe de espada chegou ao glo-rloso fim do martyrio. Ojuiz, affrontado de se vervencido por uma mulher, etemendo que lhe suecedessocom as outras tres o mesmoque com a primeira, se comellas experimentasse os mes-mos rigores, mandou que tos-sem logo degolladas, 250.

Snntn Adelaide, Impera-trlu da Allemanha, viuva,009.

CASAS £ COMIRtOIWSCENTRO

senhor Josfi üònçnlve* do Rezende,capellão da Irmuitdudc.

CATHEDRAL METROPOLITANAReallza-se, na ultima quinta-feira

do corrento me:, A» 15 horas, nnCathedral Mctropolllunti, o piedosoiinoraniento do "Clirisma", udmlnls-trado pela autoridade episcopal.

Os cartOés pura a pratica dnqunllosacramento aaham-se ú dlsposlçilodos fieis, lia portaria do referidotemplo.

FESTAS DE N. S. DO PARTOReall-ii-se, no pr-oxlmo dia IS, na

Igreja dn Nossa Senhora do Purto,a festa da padroeira, com o seguinteprogramnia:

Missa cantnda, As 0 horas; expo-slçilo do Santíssimo Sacramento, ns15 horas; seguindo-se a consagraçãodns Milcs do Nossa Senhora doParto.

No cnc.irranicnto havcril ladainhao benção do Santíssimo Sacra-mento.ASSOCIAÇÃO DA ADORAÇÃO CON-TINIA A JESUS SACRAMENTADO

Terá logar no proxlino dia 14 docorrente, ús 0 horas, na matriz deSanto Antônio dos Pobres, a ecle-braçfio da missa festiva de coniniu-nhito geral da Associação da Adora-çilo Continua a Jesus Saeramcu-tado. ._ i

A seguir, haverá a rcunlilo presi-dlda pelo revmo. dlrector que,a pratica do costume.

IRMANDADE DE N. S. APPA-RECIDA DO MEYER

Rcunlr-se-ilo hoje fts 20 horas, osmembros desta Irmandade, em ses-silo de mesa conjunta no Consisto-rio da matriz, para a leitura do ba-lanceto do thesoureiro o. parecer dacommlssão de tomada de contas doultimo trimestre, assim como paraapresentação da lista tríplice paraa escolha dos Irmãos aptos paracada um dos cargos da nova mesaque tem de gerir os destinos da. Irmandade do1033 a 1934.

ALUCA-SE o predio da rua do Su-

nado, H, loja o uobrudo, pinta-do do novo; trata-se no Banco Por-mg uc*; Uo Brasil, lulcpliuiiu i-ORIV,

ALUüAM-SE bons coimnodos para

casaes c solldros, com direito acozinha, proço barato; telcpolinu2-II32Ú; A rua Costa Bastos a,.u 15.

~ LAPA e CATETTE

ALUCA-SE em casa ullemã um

qunrto bom moblliado a senhoresdlutlnotos, outro quarto v.i. lo noquintal, por tiOf a garage, por C0$000;A. Avenida Paulo do Prontiu u. D*.',

ALUGA-SE u unipoquona saiu opti-

ma para qualquer negocio, lluado Mattoso,Lobo.

20S, esq. do lludducl.

ALUCA-SE um quurto a pessoa quo

irabalho íóru ou a casal semfilhos; a rua do Cattule 133, casa n. U.

ALUGA-SE A rua Doia <j.e Dezem-

bro n. 123, quartos com optimapensão; uma pessoa 2205000, casai3CU} o 380$; mesa tartu, banhos uumar o telephone.

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Condor — Vlctorla, Caravellas, Belmonte, Ilhêos, Bahia, Ara-caju. Penedo, Maceió, Recife. João PessOa e Natal.

Para Matto Grosso — De S. Paulo: Bauru, Lins, Pennnpolls, TresLagoas, Campo urande, Aquldauana, Corumbá e Cuyabá.

Punnlr — Vlctorla, Caravellas, Ilhêos, Bahia, Aracaju", Maceió,Recife, Natal, Areia Branca, Fortaleza, Camocim, Amarração, S. Luiz,Belém, Rravos, Guarujá, Pralnna, Santarém, Óbidos. Parlntlns. Itacoatmra e Manáos. Guyanas, Antühas. America Central e Amerlea do Norte.

PARA O SUL

Alr Frnnee — Santos, Florianópolis, Porto Alegre, Pelotas, Monte-vldío, Buonos Aires, Mendojía, Santiago.

Condor — Santos. Paranaguá, SSo Francisco Florianópolis, PortoAlojrre. '¦

Pannir — Santos, Paranaguá, Florianópolis, Porto Alegre, RioGrande, Montevldéo. Buonos Aires. Desse--ultimo porto partem aviõestransportando passageiros e malas postaes para o Chile, Peru'. Equa-dor, Colômbia e Amerlea Central.

O fechamento de malas postaes oDedece ao seguinte horário:

MALAS E ENCOMMENDAS POSTAESAlr France — Para o mrte. — Correspondência ordinária até Aa M

lioras e registrados até ás 17 horar de sabbado. Para o sul: cor-aspon-dencla ordinária até ás 19 horas e registrados até ás 18 boras de sexta-teira.

Condor — Para o norte: correspondência ordinária atê ¦ 31 noras eregistrados atô ás 18 horas do quarta-feira. Para o sul: correspondênciaordinária atê ás 21 horas e registrados atê ás 18 horas de segunda-feirae quinta-feira.

Para Matto Grosso: correspondência ordinária atê áa 16 horaa «registado* até As 15 horas de quarta-feira.

Pniutlr — Para o norte: correspondência ordinária até a 1? horas eceglstrados atê ás 16 1|2 horas de sexta-feira. Para o sul: corresponden-cia ordinária até ás 17 boras o registrados até áa 16 1|2 Goras de quarta-toi.-a.

No Correio Geral as malas fecham âs 21 horas dos mesmos dias.¦XAiViiV^VVV*i--i-t»V'*i*'- ** -***1 -*--*-->-^-* *******^***************^*^*******'*******+*^*****^^+*»

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niento dc Correios c Telegraphosexpedirá malas pelos seguintes va-pores:

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Impressos até fl horas do dia lli;objectos para registrar até 18 horasdo dia 12; cartas para o interior ato

horas do dia 13: idem, idem, comporte duplo alú 1 horas do dia 13.

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Impressos, até 10 lioras do dia 13iobjectos para registrar até a horasdo dia 13; cartas para o Interior,atfi 11 lioras do dia 13; Idem, idem,com porte duplo, uté 11 horas dodia 13.

ARARANGUA' — pnrn Santos, RioGrande, Pclutns e Porlo Alegre.

Impressos até 11 horas du dia 13;objectos para registrar até lü horasdo dia 13; cartas para o interioraté 1" horaâ do dia 13; idom. idem.com curtt» duplo, alé IU horas Uodia 13 .

PORTOS ESTRANGEIROSCONTE IIIANCAMANO — pnrn

Snntug, Montevidéo e Uuenos Aires.objectos para registrar até 10 horasdo dia 12; cartas para o exterior alO12 horas do dia 12.

SIERRA NEVADA — pnra Ualiln,Madeira, Lisboa, Vi«o, Jiuuluune «•Bremen,

Impressos até 9 horas, do dia 12;objectos para registrar até ü horasdo dia 12; canas para. o interior ai.fiII horas do dia 12; idem, idem, comporte duplo alé iu horas tio dia lí;cartas para o exterior ate lu horusdo dia 12.

OCEANIA — puru Iluliln Recife,Giliriillar. Al-rer, Nápoles c Trleste.

Impressos até 11 horas do dia 13objectos pura registrar alé 10 horasdo dia 13; coitas para o interior daRepublica atfi 11.30 do dia 13; idem,Idem, com porte duplo até 12 horasdo dia 13; cartas pura o exterior daRepublica até 12 horas do dia 13.

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Impressos, atê 3 horas do dia 13;objectos para registrar até IS horando dia 13; cartas para o Interior at*9.30 horas do dia 13 ;idem, Idem.com porto duplo até 10 horas do dia13; cartas para o exterior até 10horas do dia 13.

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— Descarga de carvão.Armazem 10 '— Vapor allemíU"Iserlohn" — Iiriportaçflo.Pateo lfl — Faina nacional " Sa-

Dhla" — Cabotagem.Fatco 19 — Hiate nacional"Alayde" — Cabotagem.Armazem 11 — Iliate nacionnl"Ev.-t" — Cabotagem.Armazem 13 — Vnnor uruguaye"Paraná" — Importação.Pateo 13 — Vapor grego "An«5

Pandells" — Descarga de trigo.Armazem 1G — Vapor inglez "A*.

meda. Star" '¦— ImportaçSo.Armazem 17 — Vapor Inglez "HI-

ghlantl Prlnce-ss" — Importação.Armazém 18 — Vapor americana"Cnpillo" —• Importação.P. Mauá, — Vago.

MOVIMENTO DO PORTOEntradas dia 10

De Hamburgo o paquete all«mâfl"Iserlohn", A Theodor Wllle.De antuerpla e escalas vaoor In-

glez "Glenden" á Aspenal Bailly.Entrada» uo dia 11

De Londres o paquete inglez Al-meda Star".

Do Londres o paquete Inglez "Hl-ghlantl Prlneess" á Mala Real.

De Porto Alegre o paquete naclo-nal "Itapágf." A Lago Irm&os.

De Porto Alegre o paquete naclo-na!, "Itaperuna", â Lage IrmUos.

Do Stookholmo, o paqueto sueco"Pedro Chrltophersen", á Luiz Cam-pos.

Do Philade.lphla o vapor americano"Caplllo", á A. A. d« Vapores.De. Buenos Aires, o vapor lnglo*"Dunster Grange" a Houlder Bro-

thers.De ltajahy o vapor nacional"Etha" íl A. Câmara.De Buenos Aires o paquete hol-

landez "Flandria" ii S. A. Marti-nelll.

CAHIDAS NO DIA 10Para Santos o paqueto nacional"Pará".Para Caripito o vapor americano"R. G. Stewart".Para Imbituba o paquete nacional"Itaipava".

SAHIDAS NO DIA 11Para Buenos Aires, o paquete ln-

glez "Almeda Star".Para Buenos Aires o paquete ln-

glez "Hlghland Prlneess".Para Amsterdam o paquete hol-

landez "Flandria".Para Penedo o vapor nacional"Arary".Para Porto Alegre o paquete na-

cional "Piauhy".

INFORMAÇÕES DE UL-TIMA HORA

VAPORES ESPERADOS HOJECONTE BlANCAMANO — do Buo-

nos Aires, ás 12 horas.Atracará no armazém 18.ARARANGUA' — Cabedelio, ás 14

horas.Atracará no armazém ü.ARARARUARA — de Porto Ale-

gre, ás 10 horas.Atracará no armazém 5.DUQ.UE DL) CAXIAS — do Buenos

Aires, ás 10 horas.Atracará no armazém 13.

MATRIZ DE COPACABANAA Cnsn dos Pobres

Estão dc parabéns os parochianosde Copacabana e o seu zeloso e es-forçado vigário, padre Manoel Cas-tello Branco, devido a grande obraque, acabam de realizar.

No próximo dia 25 de dezembro,vae ser inaugurada a CASA DüPOBRE DE NOSSA SENHORA DECOPACABANA, com as seguintessecções: Creche, Jardim de Infância,Ambulatório o Dispensarlo, ao qual«stá annexa a Sala D. Emllla Mon-teiro de Barros Lima, destinada áprotecçâo das viuvas pobres.

Para solemnizar este auspicioso cgrato acontecimento, que coincidocom a grande festa do Natal de N.Senhor Jesus Christo e com as com-memorações dns Bodas de Prata dacreação da Parochla de Nossa Se-nhora de Copacabana o Santa Rosade Lima, vae sar feita uma grandeo farta distribuição de roupas e ge-neros alimentícios aos pobres.

Faz parlo tambem do programmados festejos uma "kermesse" combarraqulnhas de prendas, etc. embeneficio das obras da CASA. DOPOBRE.

Esta "kermesse" funecionará a co-meçàr do dia 21 de- dezembro, emfrento á Igreja Matriz do Nossa Se-nhora de Copacahann, na Praça Ser-zedcllo Corrêa sollcitando-so a re-méssa de prendas, ete.

Qualquer importância ou donali-vo pôde ser remettido para a IgrejaMatriz de Copacabana, ã Praça Ser-zedello Corrêa n. 51 — Teleplione7-1271.

IGIIEJA ÜE N. S. DO BRASILDevido ao grande adiantamento

em que se encontra a construcçãoda Igreja de N. Senhora, do Brasil,Será procedida no próximo domingoa benção da Imagem dessa padroei-ra por Sua Eminência o sr. CardealD. Sebastião Leme.

Apfts essa cerimonia, haverá ummovimento externo de venda d&prendas e doces, cujo produeto rever-terá em favor dessa obra.

O programma de-sa festa será op-portunamente publicado.IRMANDADE DA SANTA CRUZ DOS

MILITARESA Irmandade da Santa Cruz dos

Militares fará celebrar, hoje, ás 9horas, no seu templo', missa em lou-vor de São Pedro Gonçalves, <:omacompanhamento do orgáo o canti-cos sacros.

Celebrará o santo

Dr. Francisco de Camposi Valladares

f !A viuva, os inu5or, cunha-dos e sobrinhos do «Ir. Frnti-cisco «le Cniup-JF» Vnlln-ltireHconvidam os parentes e aml-gos para a missa de trigesimo

dia que, em suffragio da alma doseu sempre lembrado esposo, irmão,cunhado o tio, será rezada a 13 docorrente (quarta-feira), ás 9-o0 ho-ras, no altar-mór da igreja da Can-delarla.

Os que viajaram, hontem, paraSão Paulo

Pelo 2.° nocturno seguiram, hontem,para São Paulo, os seguintes passn-gelros: José líoggero, Florlano Sil-veira, Fiel Fontes, dr. Samuel de Oli-veira, dr. Horaclo Azeredo. Silva Ro-cha, Álvaro Coelho, Irapuan Potygua-ra. dr. Sylvio Taváglia, monsenhor JoãoUclit-ia, Enéas Pestana, Luiz Felix.Cardamone, Güartcr Sá. Alfredo Ru-dr°Kiies, o Dlego Asttilfi.

Pelo "Cruzeiro do Sul" os srs.: Mo-rio Bastos, dr. Emílio Hypollto. mme.Luiz Solano Carneiro da Cunhn, dr.Murillo Fontes, dr. Américo Lassance,Luiz Dehlzi. Raphael Romero, Sperau-dio Toravanto.

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do e rcaliznr tudoquo desejar; cartas com envoloppoprompto para resposta, a P. P. Sil-va — Estaçfio do Mesquita — E. F.C. do Brasil .

sacrifício mon-

[Eli E PENHORESA MUTUANTE S/A.

ITO. Rnn 7 «le Setembro. 170Lelllto de penhoreii

EM 21 DK DEZEMÜROA'« 13 horn»

As cautelas poderão ser reforma-das atô a véspera o o catalogo serápublicado no "Jornal do Commer-cio" do dia do leilão."EM

14 DE DEZEMBRO DE 1933

C. B. Áurea BrasileiraFILIAL -

TiVA SETE PE SETEMBRO, 233O Cotaloso será publicado no "Jor

nal do Commercio", no dia do'leilão;

LEILÃO EM 20 DE DEZEMBRODE 1933

A's 13 horasCASA GONTHIER

HENRY FILHO & CU.Luiz de Camões. 45-47

MATRIZFazem leilão de penhores venci-

dos e avisam aos srs. mutuáriosque podem reformar ou resgatar assuas cautelas até a véspera doleilão.

EM IODE DEZEMBRO DE 1933C. B. Áurea Brasileira

(MÀTRTSi.nr.<\ SETE DE SETEMBRO. 187

O catalogo será- publicado no"Jornal do Commerclo" no dia doleilão.

Pequenas oceurrenciaspoliciaes

Manoel José Fornandes. branco, deE5 annos, casado, portugue*- e mo-rador á rua Santa Alexandrina, 102,íoi aggredido, ante-hontem, a fneapor João da SUva, branco, rie 30 an-nos, tambem portugue** e momdorna mesma casa.. Discutiram o luta-ram, verificando-se. então, a aggres-são. A victiinii foi soccorrltla pelaAssistência .Municipal, retirando-sea seguir. fc

AValdyr, filho do Walter Cor-rêa, com (1 annos. brasileiro, resi-dento á rua Presidento Barroso n.64, vlctlniado por automóvel na ave-nida Salvador de Sá, recebeu con-lusües o ef*cor!at:í"es.

A Assistência soecórreu, nnte-hontem, Josfi Veríssimo dos Santos,branco, casado, do nacionalidade por-tut-ueza, operário, com 12 annos, ro-sidento á rua Barão rto Amazonasn. 81, quo foi aggredido a sftcos r.aPraça lt do Junho, recebendo feri-mento no rosto,

Kireff Marhan. casado, com 40annos, russo, rabellelrelro, rsslden-to á rua do Copacabana ". í>!i3, foiatropelado por um automóvel, ante-hontem. á rua do Senado, esquinada 20 de Abril, soffrendo, eni con-senuencla, contusões e escoriações.

A A•«istencln soecorreu-o. Manoel Tavares, branco, com 31

annos. enipreü-ado, residente á ruaTenente "-osta n. 131, colhido porum automóvel, ante-hontem, nroxi-mo á residencln. recebeu BontilsOesna reiriflo frontal,

Rerpphlni M-Mlo T.eito, branco,casado, do nacionalidade portugue-xt, leiteiro, rom 27 annos, residenteá rua Cata Rucno iv. 21, foi colhi-do ante-hontem pnr um íiutonnmo-vel, na rua Barata Ribeiro, reee-bendo contusfte'' o escoriações.

Ramiro Josfi de Andrado, bran-co, solteiro, com 16 annos, residen-te & ua Manáos n. 16, foi soecor-rido ante-hontem pela Assi-ríencia,em conseqüência de uma queda sof-frida na rua S. Francisco Xavier.

O dr. Bonlamin Ferreira, bran-co, casado, medico, brasileiro, com 40annos, residente no Magnífico Ilo-tel, á rua do Riachuelo, foi ante-hontem, na mesma rua, vlctlma doum automóvel, recebendo, em conse-quencia, uin ferimento na cabeça.

A Assistência soecorreu-o.

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tario do Interior, sr. Qulteras, an-nunclou qua tinha pedido demissãodo cargo mas que o pedido fora re-geltados pelo Chefe do Governo. Es-tava., porém, decidido a Insistir por-que náo deEejava continuar no Mi-nisterlo.

Tambem pediram demissão, náosendo porém, attendjdos, os secre-tarios do Trabalho e das Finanças.

FRANÇAPARIS, 11 íH.) — Falleceu, *o*

81 annos do Idade, o explorador Ga-brlel Bonvalot, que fez viagens de eu-tudos a numerosos paizes, entra oaquaes a China, a Pérsia, o Turlíca-táo e a Russia.

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co. do 51 annos de Idnde. rasado,brasileiro, funecionario publleo e re-sidente á travessa da Alegria n. 31,foi aggredido a T»áo. ante-hontem,na rna Cnrlos Sr-idl, por um desco-nhecldo, soffrendo ferimentos rofrontal. ... .,

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DE JANEIRO A

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•-'

•'

¦ís

O JORNAL — Terça-feira, 12 dc Dezembro de 1933 13

EJjpB I IM jtl IM v/ jnL üD # MMERCIO E Pro JL*^ \J V^ ^^ JKJL

MERCADO MUNICIPALpreços connisNTiss — uuin-

N. 00$uüO; Parla, *a:iü; Portugal, 5550;45000; ovos, kllo, ilJlOU, Peixes: ga-roujui, kllo 35500; biidiijo, kllo, 3S500;linguado, kllo, 35500; pcscndlnha,kilo, 4$»0Uii; onnmrAo, kllo 35500 a85000; corvlua, kllo 2500O. Carnes,laliclla dos miireliunlcs: bovino, kllo,15000 a 15700; vitelo, kllo, 1$0ÜU a2S300; UUino, kllo, ü$400 il 2$800 ecarneiro, kllo, 25800 a 35000; toucl-nho, kllo, 2J000. Carne de Kalll-nhn«, kllo 65400; frango, kllo, 6$800.Frutas: larunja, kllo, 5600 a $700.Álcool de 36" sellado o som casco,litro, 15600. Gazolina paru forneci-monto da carros de prata « parti-nularcs, litro 15200.

Ant8.1108.728.848.93

(Conclusão «ln O» ims.)FECHAMENTO

Meroado ostuvel, com alta o bnl-xa parcial de 1 o 3 pontos nus opções,cotandonso por libra-peso:

JIoJoPura dezembro s.r,7lJara marejo 8.7J1Para mulo *>•>>•''Parn. Julho 8.03Vnndaa do dia .. .. 15.000 suecasVendas no dia anterior 6.000 suecas

NOVA YOKK, 3 do dozumbro.O mercado do café disponível tunc-

cloiiou com os typos do lllo o Santosinalterados, cotando-se, por libra-peso: Compradores

Hojo Ant.Ue Santos t

N. 0 114N. 8 IP

Do III»N. 6 .. .. ... .. .. S 1)4N. 7 ! .. .: .. .. 7 7(8

MERCADO DO HAVREHAVRE, 11 do dezembro.Mercado estável, com baixa parcial

de 1|4 franco, cotando-se por S0 kl-los, em francos:

ABERTURAPara dezembro .. 114Para março .. .. 132 1|2Para maio .. .. 132Para julho .. .. 181 1|2

HAVRE, 11 de dezembro.Mercado calmo, com alta do 1|2

a 3|4 o cotando-se por 50 kilos, emfrancos.

FECHAMENTOPara dezembro

CAMBIO

MERCADO DE LONDRESLONDRES, 11 dn dezembro.

TELEURAMMA FINANCIALTaxa do descontos: '

HojoDo Banco da Inglaterra 2 viDo Banco da Franga ü %Do Banco du Itália 3 %Do Hanco da Hespanha 6 %

E DESCONTOS

Anterior%

•i ttUíi

0 1148 1|2

8 1147 7 8

114 ¦132 1|2132 1|4131 12

Para março .. .Para maio .. .Para julho .. .Vendas do dia ..No dia anterior

114 314132131 1;4132

114132 1132 1131 1

2.000 saccas1.000 saccas

Do Banco dn Ailenianha (ouro)... 4Em Londres, 3 muzos 1 1/10Em Nova Tfork, 3 mezoa (venda).. 7/3Ein Nova York, 3 mezes (compra).. 3/4

CAMBIO:Londres, fllBruxollun, a|v., por t, F. 23.15Oonovu, s|Londres, b|v., por í, L.. 02.05Madrld, s|Londrefl, a|v., por £, P.. 30.115Uoiiova, s|Parls, a|v., por 100 fra. 74.35Lisboa s/Londres, a/v., (t/venda)

por £. escs 03.00Lisboa, «(Londres, a|v., Ulcomp.j

por £, chcs 03.75LONDRES, II. do dozombro.Taxas cambiaes que vigoraram hoje, neste mar-

cado, por oceasião da abertura, e as correspondentesao fechamento anterior, sobre as seguintes praças:

Hoje AnteriorSNovn York, a vista, por £, 5.... 0.10.50 5.15.25S Gênova, a vista, por £, L..SiMadrld, A viata, por £, P..S|Parls, a viata, por £, F....S|Lisbou, á vistu, por £, E..SIBerlimi a vista, por £, íl

i/HI7/H3/4

23.57U2.0740.1374.30

33.00

08.75

8 Parla, tol., por F. S Gênova, toi., por I,. K Madrld, tel,, por P. ,K Amsterdam, tol., por Fl. e.B Berna, tol., por Fl. SIUruxolIuH, tel., por F. c. ..B|Borllm, tol., por M.

NOVA YORK, U do dezembro.Taxas com quo abriu hojo o mercado de cam

olo, sobro ati seguintes praças

8.17.008.81.50

12.88.0003.40.0030.52.0021.90.0037.01.00

8.14.008.27.60

12.81.00«3.10.0030.37.0021.73.0037.48.00

61.8130.7583.15

110.0013.01

8.1010.8023.40

112.2540.12;¦».*! ,(í6

110.0013.72

8.1410.0123.07

S Amsterdam, a vista, por £, Fls..S Iitirim, A vista, por £, SBruxollas, ti vista, por £

LONDRES, 11 do dezembro.Taxas cambiaes que vigoraram hoje, neste mer-

cado. por occasiflo do fechamento, e as corresDonden-tas ao dia anterior, sobre as seguintes praças:_'„ _ .'. Hojo AnteriorSNova York, a vista, por £, 5.... G.15.00 5.15.25S Gênova, â vista, por £, 01.87SMadrid, a vista, por £, 39.05S Paris, d vista, por £, 83.12SBerlim, á vista, por £, M.. 13.65SAmsterdam, A vista, por £, Fls. 8.10'SBerna, A vista, por £, 10.93S Bruxolliü. .

". 23.45

MERCADO DE NOVA YORK

61.2540.1283.6513.728.14

16.0123.57

NOVA YORK, 9 de dezembro.Taxas oom que fechou hojo o mercado de cam-bio. sobre as seguintes praças:

SILordres, tel., por £, 5.Hoje

5.10.75Anterior

5.14.00

Londres, tol., por £, Pariu, tol., por F. Gênova, tol., por P, Madrld, tel., por P. Amsterdam, tel., por Fls. cDorna, tel., por F. 6. .'Brüxollas, tel., por F. ouroBerlim, toi., por F.

Hojo An toi lor5.15.00 5.10.766.20.00 6.17.008.33.00 8.31.60

12.05.00 12.88.0063.71.00 63.40.0020.68.00 30.52.0022.02.00 21.90.0037.80.00 37.61.00

MERCADO DE PARISPARIS, 11 do dozombro.O mercado ão cambio fechou hojo com ss seguln-tes taxas:

Hoje Anterior' 83.20 83.65134.25 134.6216.17 16.22

Londros, A vlstn, por £, Itália, A vlstn, por 100 Ls., F....Nova York, A vista, por j, F....

MERCADO DE BUENOS AIRESBUENOS AIRES, 11 do dezembro.

ABERTURA

SILondreB, t. t., por poso-papcl, t|v.S|Londrcs, t. t., por peso-papel, t|c.

FECHAMENTOBUENOS AIRES, 11 de dezembro.

Hoje15.8915.26

Anterior34 8/3 635 1/2

t., por poso-papel, t|v.t., por peso-papel, t|c.

Hojo15.8915.30

SILondrcs, tSJJLondres, t

MERCADO DE MONTEVIDÉOABERTURA

MONTEVIDÉO, 11 de dezembro.

Anterior34 3/1035 1/2

S|Londres, t. t., por 5 oure» t|v., d.SJjLondres, t. t., por 5 ouro, tle., d.

FECHAMENTOMONTEVIDÉO, 11 do dezembro.

S|Londres, t. t., por í ouro, t|v., d..S|Londres, t. t., por 5 ouro, t|cv, d.

SANTOS, 11 de dezembro.MERCADO DE SANTOS

Hoje34 13/1635 9/16

Hoje34 13/1635 3/16

Anterior34 11/1635 7/16

Anterior34 11/1635 7/16

Hora Mercado ¦ |

CompradoresHoje Ant.25 26

2!, 25 11225 25 1|225 25 lj2

MERCADO DE IIAIUBUHGOABERTURA

HAMBURO, 11 de dezembro.Mercado calmo, com baixa parcial

do 1|2 pf., cotando-so por 1|2 kllocm pf.

íContracto novo*ConiprnilorcM

Hoje .Ant.Para dezembro . . v 25 25Para março .... 2» 25 1|2Para maio .... 25 25 li?Para julho .... 25 25 1|2

FECHAMENTOHAMBURGO, 11 dc dezembro.Mercado paralysado, com baixa

parcial de 1|2 pf., cotundo-se por 1)2kilo, em papel:

Para dezembroPara março .Para maio .Para julho ..Vendas do dia — —No dia anterior ..... — —

MERCADO ggj LONDRESLONDRES, 11 te dszembro.

,.und.lLf72 shrOSs cmtpylr nauo nO mercado do café disponível, d»

Santos, typos 4 e 7, hontem, ás 11horas, cotava-se, por 112 libras:Disponível de Santos:

HojeTypo 4 superior Santos

prompto p|embarque.. 36.0Typo 7 Rio, prompto pa-

ra embarque . . . • 81.0MERCADO DE SANTO»

ABERTURASANTOS, 11 de dezembro.

Iloj.;Para dezembro . . í 15200Para janeiro . . . 115300Para fevereiro , . . 115400Para março .... 125500Vendas —

FECHAMENTOSANTOS, 11 de dezembro.O mercado do café, typo 4, molle,

fechou estável, com ns Ss-guin-tes coaações

Ant

36.0

31.0

Ant.115200115300U540012Ç500

Bancossacam

Bancoscompram

Letrasofferecidas

Dollar Informes addlctonaes

Il

A*s 10.23 .|I

| O Banco do Brasil com-ipra £ a 585700 o dollar a1115200.

ALGODÃO

Mid-

Hoje Ant.5.40 5.355.40 5.35

5,25 5.205.05 5.015.00 5.025.OS 6.045.10 5.06

LIVERPOOL,

Hoje Ant.Para dezembro .... 115200 115200Para janeiro 115300 115300Para fevereiro .... 115400 115400Para março 13S000 12Ç500

Vendas:No dia do hojo ., —No dia anterior .. —

SANTOS, 11 do dezembro.O mercado de café disponível, fun-

cclònoii calmo, vigorando "as se-gulntoS opções por 10 kllos: 'Hoje Ant. A pau..125000 125000 145200

Eiiirmlas :¦<£ As 14 lioras:Saccas

No dia dc hojo ...... 38.921No dia anterior .. .... 39.274Eiii Igual data do 1032 .. —

Embarques:oN dia dó. hojo .19.811No dia antorlòr 30 410Em igual data dc 1032 .. —

Existência dn Iiontempara embarque:

No dia do hojo 2.133.270No dia Anterior 2.134.196Em igual data dc 1932 .. ¦•-

Sabidas:Para a Europa 28.(101Para o Rio da Prata ... 285

Tolal 2S.8S0MERCADO DE S. PAULO

S. PAULO, 11 do dezembro.Entradas do cnfõ em Jundiafiy.Pela E. Paulista:

No dia do hoje 27.000No dia anterior 31. 000Em igual data do 1932 .. —

Em S. Paulo:Em S. Paulo, pela So-

rocabana, cie.No dia do bojo 19.000No dia antorior 16.000Em igual data de 1932.. —

Total:No dia do hojo 46.000No dia anterior 50.000Em iguul data de 1932.. —

JUNDIAHY, 9 do dezembro,(Meio-dia até 5 p. m.)Café recebido pela Es-

trada Paulista comdestino a S. Paulo:

SacoafNo dia dc hojo —No dia anterior —Em igual data do 1932.. —-

Café recebido pola Estrada Pau-lista com destino a Santos:

No dia de bojoNo dia anteriorEm igual data do 1932..

Total:No dia dc bojoNo dia anteriorEm igual data do 1032..

MERCADO DE VICTORIAVICTORIA, 11 de dJèzSmbro.O mercado do café nilo íunecionou,

por falta do reunião.Movimento estatístico do sabbado:

SnvnsEntradas 7.451'Uonus — 'Saldas .. ., 3.938Existência 107.703

MERCADO DE LIVERPOOLLIVERPOOL, 11 de dezembro.O mercado de alsrodAo disponível

o a termo, ás 12 horas, apresenta-va-se estável, com alta de 4 a 5pontos, assim discriminados:

No dlsponivol brasileiro, alta de 5pontos. ,

No disponível americano, alta dc5 pontos.

No americano a termo, alta de 4pontos.

COTAÇÕESPenco por libra:

Pernambuco "FairMaceió "Fair" ..American Fullydling

Para janeiro .. ..Para marçoPara maioPara julho

FECHAMENTO11 de dezembro.

Hojfu) An».Para janeiro 6.03 5.01Para março 5.10 5.02Para maio 5.12 5.04Para Julho ..' 5.14 5.06

O mercado melhorou depois daabertura, devido as noticias do No-va York e as compras especulativas.Desde o fechamento anterior, alta de7 a 8 pontos.

MERCADO DE NOVA VORKNOVA YORK, 9 de dezembro.O mercado melhorou depois da

abertura e continuou mais firmo du-rante o dia. Compras na, WallStreet.

Desde o fechamento antorior, altade 8 a 10 pontos para o "AmericanFutures", que era cotado em cents.,por libra-peso.

HojeAmerican MiddllngUlands

Para janeiro .. .. ..Para marçoPara maioPara julho

ABERTURANOVA YORK, 11 da dezembro,O mercado do algodilo apresentou-

so com caracter normal, devido ascompras'do estrangeiro. Compramna Wall Street.

Desde o fechamento anterior, altado 5 a S pontos para o "AmericanFutures", que era cotada em cents.,por libra-peso:

Ant.0.99

10.1210.2710.41

pontos, cotando-sopor libra.

Para março ......Para maio Para junho Para setembro ...

o assucar bruto

Hoje1.231.291.321.39

Ant1.211.271.321.37

AUERTURA

Saccas23.00C21 00C19.000

23.00021.00019.OCO

10.200.99

10.1210.2710.41

Ant.

10.109.80

10 0410.1710.31

NOVA RORK, 11 de dezembro.Mercado estável, com alta e bal-

xa parcial do 1 ponto, cotando-se oassucar bruto, por libra.Para março 1.22 1.23Para maio 1.29 1.29Para julho 1.35 1.34Para setembro 1.40 1.30

MERCADO DE LONDRESLONDRES, 11 de dezembro.Cotações do typo branco, crystal,

por 112 libras:Hoje Ant.

Para dezembro .. 4. 4. 6 V--Para janeiro .... 4. O- Va 4. 5 %Para março ..... 4.8% 4. SPara maio 4.11 4.11

MERCADO DE S. !',< <'!.«»S. PAULO, 11 de dezembro.O mercado a termo abriu paraly-

sado o sem cotações.Com. Vend.

Para dezembroPara janeiro ...Para fevereiro .,Para março ...Para abril Para maio Vendas (saccas) .. —

S. PAULO, 11 do dezembro.O mercado a termo abriu paraly-

sado o sem cotações.Com.

Ncot. Ncot.Ncot. Ncot.Ncot. Ncot.Ncot. Ncot.Ncot. Ncot.Ncot. Ncot.

permaneceu o fechou o mercado.Inalterado e com negócios bancáriosc particulares pouco desenvolvidos.

O Banco do Brasil afflxou para rs-messas o cobranças as seguintestaxas: •Praça» A 00 dia»

Londres 4 7|250 —Libra 595592 —

A' vista:Londres ..... 4 d. —Libra 605000 —Paris S730 —Suissa 3Í600 —Allemanha .... 45440 —Itália ...... 5980 —Portugal 555(1 —Hespanha .... 18525 —Bélgica, ouro . . 2S590 —Nova York . . . 115620 —

Buenos Aires . . . 2S750 —Montevldéo .... 73000 —

Por cabogramma:Londres 3 2451256 —Libra 605635 —

COBERTURASPara compra de debentures, o

Banco do Brasil afflxou hontem aaseguintes taxas:

A prazoLondres 1231256

portador99 Diversas Emlssõus,

portador61 Diversas Emissões,

poi-l.ulurObrlgueOeNi2 Obrigações do Tlic-

souro, 1930, 5005 . .ObrlgaçõOB do The-souro, 1030, 1:0005 .

4 Obrigações do Minas,5005

40 Obrigações de Mlnns,5005

65 Obrigações do Minas,1:0005

59 ubrlgaçõcs do Minas,1:0005

Efilndunrst81 Estado do Rio, 4»|»

Espirito Santo, O0!0 .Munlclpaes 1

10 Empréstimo do 1906,portador

40 Empréstimo do 1920portador

75 Empréstimo do 1931,portador

20 Empréstimo do 1931,portador

D Empréstimo dc 1931,portador .....

10 Empréstimo do 1931,portador

6 Empréstimo do 1931,portador

11 Empréstimo do 1931,portador •

9 Decreto do 1933 . .12 Decreto 2093 . . .

Decreto 2093 . . .2 Decreto 2093 ....

50 Decreto 3264 . . .70 Decreto 3264 . . ...Acções:

20 aBnco do Brasil . .103 Banco oPrtuguez, no-

minaesDebentures

Cia. Brahama153 Manufactora Fluml-

nenso 8 Progresso IndustrialAI vnra:2 Cia. Seguros Prevl-

dente OFFERTAS

8015000

8055000

8075000

4995000

9055000

5035000

501$000

1:0155000

1:0165000

10150006805000

1505000

1555000

1U2S500

' I345OOO

1955000

1965500

1975000

19850001955000U135OOO194500019550001725500

17355000

4005000

1105000

1:0305000

19850001605000

2:5005000

155J00O

— 1555000

1975000

2005000

1205000

207500013S5000

19750001:0255000

10550002055000

1325000

DE CAFÉ'

APÓLICESFederaes:

Emp. Nacional1903, port. .

D. Em. 6%,m.Idem, Idem,port

Obgs. Rodo-viárias, n...

Oblgs. Tlies

Venf Compr.

DdirntiirentT. Alliu noa,

1» sorlo . .C Industrial .P, Industrial .Cotou. Gnvca .D. da Bahia .D. Santos . .M. & BlatgâKliimln. F. CBellas Artes .Nova AmericaU. NaclonaesManufactora .C. Brahma ..I ml u strlul

Camplsta . .Mercado . , ,Hotels Palaco.Edlticadorn. .

MERCADOO morea do do café abriu o regu-

lou, hontem, collocado pelos possui-dores em poslçào sustentada o comus cotações do todos os typos lual-toradas. O movimento entro osmercadores do gênero correu, aln-da cm ambiento calmo, com oscompradores demonstrando poucointeresso 11a ncqulsiçfto do pro-dueto, riufio pola qual, foram fo-chados negócios sobro o disponívelom escala moderada.

A commissão sorteada para de-çlaração do preços manteve pura otypo 7 a cotaçilo anterior do105700 por dez kllos, média officlalom que fórum negociadas vendas110 decorrer do dia, 110 Centro doCommercio do Café, num total do2.521 saccas, contra 1.599 ditas,collocadas 110 ultimo sabbado.

Fechou o mercado Inalterado opouco actlvo.

O marcado a termo nAo traba-lhou.

O movimento estatístico foi oseguinte: entraram 11.427 saccas,saíram 1.670, ficando a existênciaom 693.350 ditas.

COMMISSÃO DE PREÇOJ. Jabour & Cia.Coelho Duarte & Cia.Monnerat Lutterbach & Cia.

MOVIMENTO ESTATÍSTICODO DIA O

Entrados SaccnsLeopoldina:

Minas 3.081

tock nos traplches.

1 termo nlo funceio-

ficando om7.394 ditos.

O mercadonou.

COTAÇÕES DE HONTEMPreços por 10 kllos:Fibra longa —

Tjrpo JSerldOiTypo 365000 a 875000Typo 355000 a 365000

Fibra mediu —

345000 a 355000315000 U 825000

nominal315000 u 325000

8065000 8055000

Nac.Idem,

1930Idem,Obgs.

1931ld cm,

idem.Ferro-

viárias d",2» c 3") . .

Tratado daBolivia, 3 °|°Estaduaes:

E s p Santo,1:0005, 6 °|°

Minas G-raes,2005, nom.

Id. do 1:0005,antigas . . .

Idem. idemport. 5 % .

Idem, Idem,nom., 5°:> .

Idem, idem,port., 7 "|». .

Idem, i d o 111,nom., 7% ..

Obgs. Minas,port., 7% ..

Idem, i d o tn,9%

E. do Rio doJan., 1:0005,8»l», 2.310 . .

Idem, 6005000.port., 8 °|° .

Idem, port. ex-juros, 8% .

Idem 1005 4%P. do Norte,

1:0045000

9955000

1:0055000

1:0005000

9905000

RioNictheroy . ... .,

Marítima:Minas . , . .Rio

S. Paulo . .Regulador FlumRegulador Esp.

1.776425

3.184

, 2.011.: "Rio"Santo ,.

5.282

6.223400899

7305000

710JOOO 7075000

7105000 7075000

8905000 —

Hoje10.0410 1810.3110.49

Para janeiro .. .Pnra março .. .Para maio .. ...Para julho

. MERCADO DB S. IAULOS. PAULO, 11 de dezembro.O mercado a tormo abriu calmo,

cotando-so por 15 kilos:Para dezembro .. . Nlc.it.Para Janeiro 285000Para fevereiro .. .. Í.S5000Para março 265500Para abril Nlcot.Para maio Njcot.

S. PAULO, 11 de dezembro.O mercado a termo fechou calmo,

cotando-so por 15 kilos.Comp

Para dezembro .. .. 43?800 Ncot.Para janeiro .. .. 285600 Ncot.Para fevereiro .. .. 28S200 N cot.Para março 275000 Ncot.Para abril Nicot. 27S000Para maio N|cot. 265500Vendas (kilo) —

MERCADO DE PERNAMBUCORECIFE, 11 de dezembro.O mercado de- algodão, hoje, ao

meio dia, manlfestava-se firme

N|cot.Nlcot.Nicot.Nlcot.Nicot.N|cot.

Vend.

Entradas:

No dia de hojoNo dia anterior .. ,,. ..v

De 1 de setombro:No dia do hojeNo dia anterior

Existência:No dia de hojoNo dia anteriorAbatimento do consumo dehontemPrimeiras sortes:Preços por 15 kilos:

HojoCompradores 365000Vendedores —

Embarques:

Náo

Saccos do80 kilos

iiOO1.000

40.60039.700

17.10.

100700

200

Aant"305000

Saccoshouve.

ASSUCARMERCADO DE NOVA YORK

FECHAMENTONOVA YORK, 9 do dezembro.Jlcrcado estável ,coin alta do i

COMMUNICAÇÃOFÁBIO BASTOS & COMPANHIA, têm o prazer de commu-

bicar ao Commercio, Industria e Lavoura da praça o interior quotransferiram o seu estabelecimento da Rua Visconde Inhaüniün. Sl para a mesma Rua n. 95.

Na nova loja, amplamente installadas encontram-se as secçõt:de CORREIAS. TRANSMISSÕES, MANGUEIRAS para todos or

fins, ARTEFACTOS DE BORRACHA o a completa SECÇÃO Dl-

L.NCTTCINIOS com as marcas "Westfalla", "Sllkeborg" c"Atlas". . „'¦"'„¦

O teleplioiie continua 4-4057 e Caixa Postal N. 2.031.A todos que nos têm distinguido com a sua preferencia, fica-

mos agradecidos- e esperamos continuar a merecel-a.Rio de Janeiro, 11 de Dezembro de 1933.

Para dezembro ...Para janeiro Para fevereiro ....Para março Para abril Para maio Vendas (saccas) ..

Preço dlsponivol:Branco crystal ...SomenosMascavo

cot. Ncot. Ncot. Ncot. Ncot. Ncot. N

Vend.cot.cot.cot.cot.cot.cot.

535OOO a 53550047S500 a 485000315600 a 325000

MERCADO ÜE PERNAMBUCORECIFE, 11 de dezembro.O mercado do assucar, boje, ás 12

horus, manifestou-se calmo.Saccas

No dia do bojo No dia anterior

Desdo I" de setombroNo dln de bojo No dia anterior

Existência:No dia de bojo No dia anterior

Embarques:Para o Rio do Janeiro.Para Santos Para outros portos

•sul do Brasil Para o Norto do Brasil.

47.00052.900

2.018.2001.970.600

1.2S1.Ü001.2S9.400

do500

7.0008.000

TolalCOTAÇÕES

sup. c 1.»:UsinaHojo Nlcot.Dia anterior N|cot.

Usina de segunda:Hojo Nlcot.Dia anterior N|cot.

Crystaes:Hojo Nlcot.Dia anterior N|cot.

Demorara:Hoje N|cot.Dia anterior N|cot.

Terceira classe:Hoje Nlcot.Dia anterior Njcot.

Somenos:Hojo Nlcot.Dia anterior N|cot.

Brutos seccos:Hoje 55100 aDia anterior N|cot.

15.500

15 Kilos

Nlcot.N|cot.

Nlcot.N|cot.

Nlcot.N|eot.

Nlcot.N|cot

NlcotN|cot.

Nlcot.N|cot.

55300Nlcot.

CACÁOMERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 11 de dezembro.O mercado a termo abriu calmo

cotando-se por 15 kilos:Hoje

Para março 4.10Para maio 4.2.1Para julho 4.38Para setembro 4.53

Vendns — Náo houve.

Ant.4.074.204.304.51

Libra 685700 —Nova York. . . , 11S260 —Paris ,—5695 —Itália ...... 5925 —Allemanha ...... 45160 —

A' vista:Londros ..».:.. 4 1|Í6 —Libra 595100 ~Nova York. . , , ' 115360 —Paris 5700 —Itália • {935Allemanha 45220 —

Por cabogramma:Londres 4 3(64 —

CÂMARA SYNDICAL DOS. CORRETORES

Libra 5ISJI00 —Nova York. . . . 115410 —

CORRETORESCurso officlal de cambio e moe-

das metallicas sobro as praça."

A' vlstn

4 7|256

abaixoPraças A 90 d/v.

Réis por libra . 595592,628 60505S.051Londres .... 4 7|256 4 2551250Paris —. 5720Itália $980Allemanha ... 4S440Portugal. ... J052Bélgica, papel .. —Bélgica, ouro . . 25590Hespanha .... 15525Suissa .....; •— 35605Tchecos 1 o v a-unia jjsr,

Nova York ... 11$(,20.Montevidéo . 7}000

Hollanda .... 45477B. Alros, papel.. 35750Japáo 3JS36Bancário. .C. Matrii .,

MOEDASLibra, ouro —Libra, papel _Escudo, papel . ... $700Lira, papel 1|24UPeso, argentino, papel . 155300Franco,, papel .... 5925

IMPOSTOS «AD-VALOREM»No calculo dos despachos "ad-va-

lorem" processados no correntemez, devem ser observadas as se-guintes médias da taxa cambial denovembro findo, registradas na Ca-mara Syndical do Corretores:Áustria N. houveBélgica, íranco-ouro .... 2561"Bélgica, franco-papel .. 5514B. Aires, peso-papel .... 45603B. Aires, peso-ouro .. . N. houveDinamarca N. houve

TRIGOMERCADO DE BUENOS AIRESBUENOS AIRES, 9 do dezembro.O mercado de trigo a termo, nes-

ta praça, fechou calmo, cotando-sepor cem kllos, postos nas docas cmpesos-papel:

Hojo5.15

Nicot.5.75

Ant.5.10

N|cot.5.75

.50 i.50

Para dezembro ....Para janeiro Para fevereiro

Disponível:Typo Barletta para

o Brasil ...'

PRAÇA DO RIOMERCADO DE CAMBIO

Libra .-,!).-ír,!H'O mercado monetário abriu e

funcclonou, Iiontem, calmo c tenialteração digna de registro, pois, ascotações da libra e do dollar se con-servaram mantidas ás mesmas taxasdo encerramento de sabbado. O ban-co óo Brasil, deu Inicio as suas uoe-rações sacando a 4 7|256 d. (£595592), e comprando letras de cx-portação a 4 231256 d. (f 585700),condições em que deixamos o merca-do ás 11.30 horas, no primeiro ou-cerramento .inalterado c pouco mo-vimento. A' tarde, no segundo pe-riodo do suas operações, o Bancodo Brasil, declarou as mesmas ta-xas de abertura, situação em que

ChileCanadá Hamburgo, relchsmark .HespanhaHollanda ..índia ."Itália Japão Londres. £ 605058,651 .MontevldéoNoruega ..Nova York Palestina e SyriaParisPortugal, continente .. .Portugal, réis insulanosRumaniaSuécia .. ....Sulssa '.' .. .Tchecoslovaquia

N. houvfN. houve

454811554?75566

598835747

4 255|25675000

N.houve115032

N. houvt;57345507

N. houvoN. houveN. li ouve

SSfiJíS5559

MERCADO DE TÍTULOSO mercado do titulos funcclonou,

hontem, bastante activo e com ne-goclos desenvolvidos sobro os valoreem destaque.

No Federal, ficaram firmes o omalta accentuada as apólices DiversasBmmlssões ao portador. As Munici-paes não soffroram alteração dignade registro, ficando em condições deestabilidade. As obrigações do Thesouro regularam sem interesse e estaveis. Os demais papeis êm eviden-cia funecionaram estáveis e sem ai-teração nas respectivas cotações, fu-do como se vê logo em seguida.

VENDAS FECHADAS HONTEMApólices:

Federaes:159 Diversas Emissõesc

portador 792JO0O77 Diversas Emissões,

portador 7935000103 Diversas Emissões,

portador 794500052 Diversas Emissões

portador 795500"3 Diversas Emissões,

portador 797500030 Diversas Emissões

— 8805000

1:0165000 1:0155000

4755000 4655000

1015000 1005500

TotalIdem anno passado ...Desdo o 1° do mez ...,Média Do 1» do julho Média Do 1" de julho a.11110 p.Café revertido ao stock

desdo o lu de julho..Café retirado do mer-

cado desde o 1» do

11.80615.740S8.849

9.8721.067.222

10.2982.350.009

135.098

SertOts1Typo 3 Typo 5

Flbrn média —

CeorilTypo 3 Typo 5

Fibra curta —Mntta* ....

Typo 325000 a 335000Typo 4 305000 tt 315000

Flbrn curto —

gsfv" :: " SW*8$MERCADOS DIVERSOS

O Centro Commercial do Cereaosforneceu, hontom, parn os gênerosabaixo, as seguintes cotações:

ARROZAgulha, amarei-lflo 705000 a 785000

Brilhado especial .. 745000 a 765000Brilhado do Io .. US$000 a 705000Paulista especial .. 705000 a 725000Idem do 1* .... 605000 a 685000Rio rGando do -'.. 645000 tt 665000Idem do 2» .. .. 605000 a 635000Idem do 3» 525000 tt 685000Regular —Japonez especial .. 565000 a 585000Japonez do 1" .. .. 545000 a 655000Japonez de 2» . .. 505000 a 525000Japonez do 3« .. .. 405000 a 48ÇO00

Mercado firme.BACALHÁO

Por caixa:Especial 1705000 a 1755001Superior 1405000 a 1555000Escarmldo 1155000 a 1205001

Mercado firme.BANHA

Por caixa:De Porto Alogre:

Rosa 1295000Outras marcas 1125 a 1195Laguna 1105 a 1115

De Itajahy: KmLatas do 2 a 5 ks. .. 1285 a 1305

Mercado firme.BATATAS

Por kllo:Do interior .. .. 5150 a 5608Do Rio Grande .. nominal

FARINHA

jBírJj

EMBARQUES

Sergipe, 2005Espirito San-' to, 1:0005000portMunicipaes:

E 20, nom....Idem, port. .De 1906. nom.Idem, port. .Do 1909. nom.tdem, nort. ..

De 1914, nom.Idem, port.Do 1917 nom.Idem, port. .De 1920, nom.Idem, port. .De 1930. port.De 1931, port.Dec. 1535, 7°|°Dec. 1550 7 %Dec. 1622, 6 °l°Dec. 1933, 8 %Doe. 1948, 7 %Doe. 1999, 7%Dec. 2093, 8%Dec. 2097, 8"|»Dec. 2339, 7 %Doe. 3201, 7 °|"

Munlcip. doaEstados i

B. Horizonte.1:0005, 7 °|°

Petropolis, 7 %Pref. P. Ale.

gro, 8%, de-creto 248 ..

Idem, Idem,dec. 216 . .

Pref. P. Ale-Bre, 12%,port

idem 1:0005 8%Pref. S. Leo-

póldo, 8 % .Rio Grande,

5005 8 »|° .Oravatahy, 8°|»E. Santo, 6%Alegretto . .Ijgunssú, 1005,

8% . . . .ACCOES:II n n cos:

Brasil ....Boavista . . •Regional . . .Commercio . .F. Públicos . .Mercantil . .Econômico . .Credito Geral¦Portuguez,

PortC. R. Minas..

C. de SegurostPrevldcnto ...Confiança ...ArgosArgos Varejistas ...Sagres ....Garantia . . .

C. de TcridostAmer. Fabril .AlliançaBrasil Indus. .Bom Pastor .C. IndustrialSanto Aieixo.Coreovado . .Magéense ...Esperança . .Manufactora . .Nova America .Pr. Industrial.Petropolltana .Ind. Mineira.Taubaté Ind. .São Pedro....

E. dc Ferroo Cnrrix:

Minas de SãoJeronymo

Victorla e Ml-nas

Paulista E.Ferro

Jardim Bota-tanlco, Int.Compnnhlnx'

illviTsnx;D. Santos n. .D. Santos, p.Brahma . . .D. da Bahia..Caxambu' .Caxambu' . . .Transportes «

Carruagens.C. C. de Re-

servas ....Artefr.cJjP"» de

Borracha ..S. Lourenço .

Lctrnx:Banco Credito

R. de Minas

6655000

5255000

1575000 1545000

mez .

EuropaÁfrica . .Asla . . .Cabotagem

TotalIdom anno passado ...Dosdo o Io do mez ...Do Io do julho Idem anno passado ...StockMenos consumo local

do dia 9

Café retirado do merca-do pelo D. N. C. eni9112)33 . .|

Café-boniflcação-10 °|° .

ExistênciaIdem anno passado

Vendas realizadas:

No dia Mercado firme.

Pauta semanal (kilo) ..Imposto E. do Rio ouro.Imposto do Minas (ouro)

DO DIA 11Até ãs 11 horas No fechamento . . ....

99

5S2844¦IS4150

10.0602.750

711.974.528.377.925.259584.208

600

583.708

165S3.692

939

1555000 1525000

1555000 —1555000 —1565000 —

1945000

19350001745000175X000173Ç500

19255001725000

1935000173SOO01S0$000193500017255001)1705000

— 8055000

4305000 4255000

905000

4035000

1105000

4750004755000355000

40050005205000

12550004G55U04005000305000

1075000

3:0005000 2:6005009

4005000805000

300$00t605000

1885000

3935000

40500O

180500O1005000

705000

US5000 1135500

2575000

655000

240Í00X2555000

60500C

805000

534.631412.845

Snccnn1.599

150605500035000

2.49130

Total . . .COTAÇÕES

TyposTypo 3 .. .-. ..Typo 4 .. .. ..Typo 5 .. .. ..Typo 6 .. ..Typo Typo 8 Typo 7, em 1932

2.521DO DISPONÍVEL

Por lü Ua.115500115300115100105000105700105500125000

INSTITUTO DE CAFÉ* DO ESTADODE S PAULO

Boletim do entradas, ambarquss eexistência do café mi praça do Riodo Janeiro, cm 11 do dezembro do1933:E. F. C. do Brasil .... 4.727E. F. Lcopoldlna 3.029E. F. C. «Io Brasil 292E. F. Leopoldina 1.389Regulador 350Nictheroy 440Regulador 1.200

Sommas das entradas ...Do Io do mez até dia 9.Até osta dataExistência anterior — dia

Entradas do hojo EmbarquesEuropa — Oosto o Norto

Somma dos embarquesDo Io do mez até dia 9

Até esta data Retirado do mercado ..De Io do mez até dia 9

11.427SS.849

100.276

584.63111.427

596.0581.670

' 1.670

79.974

81.6443299

1312.702

Até esta data Consumo local diário (2).

Existência ás 17 horas ... £93.356DESPACHOS DE CAl^E'

DO DIA 11Theodor Wille & Cia. —Amsterdam

Botelho, Martins & Cia.— Amsterdam

Vivacqua Irmão & Cia. S.A. — Antuérpia

Castro Silva & Cia. —Trieste

Theodor Wille & Cia. —Trieste ••

Vivacqua Irmão & ia. 8,A. — Trieste

Ornsteln & Cia. — TrlesteA. Jabour & Cia. — Fln-landla

J. Harambou — Antuer-pia

Por sacco:Dc Porto Alegre,

especial .. . 135000 a 195OO0pina " .. 155000 a 165001EUrn-Fliiã

'.'. .. 125500 a 185000

Grossa nominalFEIJÃO

Por sacco:Preto, especial .. 255000 a 30500*Preto, bom .... 225000 a 235001Manteiga .. .. 305000 a 3250ÜOBranco, grau'do o

meu'do 465000 a 615000Fradlnho — 1—

Mercado estável.LOMBO

Mineiro 25100 a 25200Do Sul 15900 a 2S0OÜ

MANTEIGAPor kilo:

Mineira .. .. .. 6J800 a 65200MILHO

Por sacco:Vermelho .... 195000 a 195500

Por kilo:Amarello .... 175000 a 185000Mesclado .... 155000 a 10ÇÍU0

— Mercado calmo.TAPIOCA

Por kllo:.De diversas pro-

cedenclas .. .. 5500 a 5600TOUCINHO

Por kllo:Commum 15500 aDo fumelro ..... 25600 aDo Minas 15700 aDe Rio 15700 aDo S. Paulo .... 15700 a

Mercado firmo.XARQUE

Por kilo:Rio da Prata .. .. 25300 aPatos o mantas .. 15900 aNacional 25100a a

Mercado firmo.

CARNES VERDES

15600257O0159001590015900

254002510025200

os nvroTde Folhas Soltascomo qualquer livro vut-:

gar, podem hoje ser obtidosdo nosso stock. Mais de300 jormalos «? systemosfacilitando a escolha domais apropriado.

Ouvidor. 77

Ramal?

MERCADOS DIVERSOSCAMBIO — Sobro Londros a 4 d.

L. 005; Paris, 5930; Portugal, 5550:Nova York, 115020; Banco do Brasilpara saques 4 7|256 (£ 595592),para compras do cobertura, 4 23|25Ud. (£ 585700).

MERCADO DE PRODUCTOSCafé: No Rio, mercado sustentado,

typo 7. luíTOO; Nova Vork, mercadoestável, com baixa parcial do 2 a 3pontos.

Algodão 110 Rio — Mercado calmo.Serldô, typo 3, 305 a 375.Em Londros, no fechamento, alta

de 7 a 8 pontos.Nova York, na abertura, alta do

6 a 8 pontos.Assucar — No Rio: — Morcado

sustentado. Cotações: — crystal495000 a 505000, crystal imarollo, .435 a 445500. mercado nominal; mas-cavlnho, 305 a 315000.

Suínos —Carneiros —Cabritos _„r*

PREÇOS DOS MARCHANTESMlnlm» Mu ti 111»

Rez . »«. 15200 15220Vitelo .. .. 15200 15300Porco..' ......... 2*000Carneiro .. ..... .. 25300 25700Cabrito —

Foram abatidos no Matadouro doMondes:Rezes • 260Vitelos 60Suinos —Carneiros

'¦ rmForam romettidos para São Dio-

go:Rezes . , •• 68 114Vitelos . . • 21 l|iPuinos . . . —Carnoiros ~

Foram remettidos para os suuur-bios:Hcz6tí , • • *•••••••••••••VitelosSuínosCarnoiros

Foram remettidos para D.Rezes .. .. •<Vitelos •• ••

Foram rejeitados:Rezes • • ç. •••••VitelosSuínos . . •

Preços:ROZ . • ta. m* •"• •• *ViteloPorco - .Carneiro .. .. .. .. ,Cabrito —,Foram abatidos no Matadouro da

Penha:Rezes ... •*»Vitelos , , • »4Suínos ... •• •"*Carnoiros •• —Cabritos •• •• ~~

Foram rejeitados:Rezes ..a —*SuIllOS .... ,.. ....... xa —

Preços:Mínimo Máximo

Rez .. .. «*¦«.' «, .. 15200 15220Vitelo 7... I*300 l*r'00Siilno .7 .7 ..

'.: .. Um 25000

Carneiro .. —Foram abatidos no Matadouro do

Nova lguassu':Hezes • ¦ ¦ »¦••••••••'•••••

133 21825 3|4

Clara:50

S J

15220153002500025000

do

> c • « • • « •-•

********

Foram abatidos no MatadouroSanta Cruz:Rezes . . .Vitelos . ,Suinos . . ,Carneiros .CabritosForam romettidos para SãoHezes , • • •••*•••» •Vitelos a • « •«••••• *Suínos , . * »•••••CarneirosCabritos —

Foram remettidos para os subur-blos:Rozes . . . .............. 1C27|8Vitelos . ,. . ............. 61[2Suinos . . -. .Carneiros ».«.«. •—Cabritos .„ a. 1—1

Foram rejeitados:Vitelos . « • •«¦*•••• 1Rezes

30034

92

Diogo:142 118

26 11252

113Vitelos .Suinos .

Proços:Rez ..ViteloSuino

Carneiro

1522015300

• • tn •*» ? • •'•

RENDAS FISCAESINSPECTORIA FISCAL DO ESTADO

DE MINAS GERAESIMPOSTO DE 7 *|° E VIAÇÁO

SOBRE CAFÉ'24:7045000

261:6295100

663:5665700

• ••*-¦••*•

<vs/lt^vvv«Jv>J.)/vOit>^«^vvv«^C

Ronda do dia 11De 1 a 9 do corrontoEm Igual porlodo db1932

Dlfferença para maiscm 1932 402:0375600

PAUTA SEMANAL DE 11 a 17 DEDEZEMBRO

Café pilado — kllo .. .. 15060Idem torrado, em grão, k. 15380

ALFÂNDEGA DO IUO DE JANEIROItendn do dln 11

Papol Do 1 a 11 do cor-

rento Em igual período do1932

Dlfferença para maisom 1933 Sello, 86:5295990.

1.290:9405190

11.811:5015890

1.581:8005143

10.232:7015747

INDICADORMÉDICOS

125

205

250

377

875

375765

1.430

125

4.627

MERCADO DE ASSUCAREsse mercado funcclonou, hontem,

da abertui'a ao fechamento, na mes-ma apathla dos dias anteriores, is-to 6, sustentado, com cotações inal-teradas e sem movimento do interes-se entre compradores c vendedores,sendo fechados negócios sobro o ge-nc-ro disponível, somente para sa-tisfazer as necessidades do nossoconsumo interno.

O movimento estatistico verifica-do no ultimo dia utll, foi o seguinte;cit raram 4.000 saccas de Pernam-buco e 2.658 de Campos, num totaldo 6.65R, sairam 6.3S1. ficando ar-inazenadas em stock 01.720 ditas.

O mercado a termo níto operou.COTAÇÕES DE HONTEM

kilos. cif.:.. 49Í0OO a 50'GOO. 435500 a 415500. Nominal —

. 205000 a 31IO0Q

Preços por 60Branco crystalCrystal amarelloMascavlnho . .Mascavo

MERCADO DE ALGODÃOO mercado do disponível algo-

doeiro trabalhou, hontem, da aber-tura ao fechamento, em posição cal-ma c sem qualquer alteração nospreços dos diversos typos. Os com-pradores e vendedores revelaraminteresse mutuo para reallsaçilo denovas operações, sendo assim, fe-chados regulares negócios Eobre odisponível, como a prazo.

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UMA SECÇÃC O JORNAL EDIÇÃO DE 14 PAGINAS

ANNO XV UIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 1933 N. -1.389

A escolha do Interventor effectivo de Minas Geraes(Conclusão tia 1.* pag.)

suffragando inteira a lista do Br.Antônio Carlos.

O ItESULTADO DA VOTAÇÃOApurados os votos, verificou-se- o

setuinte resultado: pela lista do sr.ituonio Carlos votaram, alem do pre-

s-ideiite da reunião, os srs. Wen-csslau iirazi Washington Pires, Ade-io Macei, Kibeiro Junqueira, idalino.c.i-ciro, João Bcraldo, Waldomiro'.iaganiues a Noraldino de Uma (9.mon). A favor da outra lista, os srs.

...uHvavo Capanema, Virgílio de Mello

.ranço, Uctaciiio Negrão dc Lima,úlartins Soares, Augusto Vlégas, Pe-dro Aleixo, Blas l orles e João JoséAlves (8 votos).. Registrou-se pois, afavor da primeira uma maioria de umvoto.

Dessa maneira, ficou victoriosa alista da qqal constavam os seguintesnomes: srs. Noraldino de Lima, Pe-dro Aleixo, Odilon Braga, BenedlctoValladares, Augusto Viégasi Raul Sáe Lycurgo Leite. Foi derrotada a ou-tra lista, que era esta: srs. Wen-ccslau Braz, Milton Campos, MendesPimentel, Pandiá Calogeras, Afraniode .Mello Franco, Gustavo Capanemae Virgílio de Mello Franco.

O sr. Gustavo Capanema teve, aotodo, 10 votos. Teria entrado, assimna lista victoriosa, com sacrifício dosr. Lycurgo Leite, Bi não tivesse de-cllnado dos votos quo teve dos ars.João Bcraldo e Idalino Ribeiro.O SR. ANTÔNIO' CARLOS COM-

IMMUNICA O RESULTADO DAVOTAÇÃO AO SR. GETULIO

VARGASA reunião do Instituto mineiro ter-

minou ás 18 horas. Foi' lavrada umaacta das deliberações, subscripta portodos os presentes. ,

Só á noite, o sr. Antônio Carlosfoi ao Palácio Guanabara levar aoconhecimento do chefe do GovernoProvisório o resultado da assembléa,mantendo com o sr. GetuUo Vargasuma conferência que durou cerca de30 minutos.

Estiveram, domingo; á noi-te, no Palácio Guanabara, cmdemorada conferência com osr. Getulio Vargas, os srs.Antônio Carlos e Wencesl.loBraz."Nessa reunião, convocadaespecialmente para'se tratardo provimento da intervent*-ria mineira, ficou combinalosubmetter á apreciação daCommissão Executiva doPartido Progressista a listade 7 nomes da qual deveriasair o - novo .interventor mi-r.eiro. Esta lista foi feita pe-lc chefe do Governo Provi-sorio.'

¦'.¦'/.¦'.-'.¦'.¦'.'¦¦:'.¦'/.¦ .v.'.v.v ¦: ¦¦.-'.• X»:*^

O sr. Antônio Carlos rodeado do seu filho dr. Fab\o Andrada e doseu genro dr. Lahyr Tostes, ao chegar ao Instituto.Mineiro do Gafei

tivo de hostilidade tinha contraqualquer dos nomes indicados, devez que todos elles eram de corre-ligionarios do Partido Progressista.Esses oito companheiros, no tocan-te a nomes, effectivamente maisnão fizearm senão revelar preferen-cias por outras individualidades,sem, entretanto, por qualquer íor-ma, diminuir os correliRionariosconstantes da lista que apresentei.Não houve divergência essencial,mas apenas a affirmação da prefe-nencias pessoaes, sempre respeita-veis."

IMPRESSÕES DO SR. ANTÔNIOCARIiOS SÒBÜÉ Á iNTEK"

VENÇÃO MINEIRA

Logo ç.0 ser òonKecida a noticiade que o caso da interventoria deMinas chegara, afinal,, a uma solu-ção, com a indicação- do nome doar. Benedicto Valladares, ¦ procura-mos ouvir a respeito o sr. AntônioCarlos, que, iiu£ qualidade de presi-dente da Commissão' Executiva doPartido Progressista, estava natu-

' ralmeMe indicado para falar sohreas conseqüências políticas do acOn-iecimento e

'sobre-a-significação daescolha feita pelo chefe- do GovernoProuisoHó. '.':¦'¦ S. ex. recebeu-noSjá noite, em suaresidencial onde se encontrava tam-bem, em salão .contíguo.ao em quenos attendeiif,o novo governante doEstado central. Convidado a dar assuas impressões, o sr. Antortio Car-

. los prestou-nos as declarações se-guintes, em que aborda os aspe-ctos mais interessantes do assum-pto:

"Dou todoa os meus applau-sos á nomeação do dr. BenedictoValladares, considerando que ellarepresenta um acto'muito acertadodo eminente dr. Getulio Vargas.Devo dizer que essa escolha proveiujla inspiração exclusiva do chefe doGoverno Provisório e que eu porella só não fui surprehendido por-que o nome do dr. Beneiicto Vai-ladares Ribeiro figurou dentre osaste que o chefe do Governo sub-metteu á apreciação dá CommissãoExecutiva do Partido Progressista."

Acredita que, com essa no-meação, fique assegurada a concor-dia da familia politica mineira?

—- "Não tenho duvida de que oPartido Progressista, isto é, a for-ça partidária que em Minas apoiao governo do dr. Getulio Vargas,receberá com o melhor acolhimen-to essa nomeação, a qual recaiusobre um dos correligionários dessePartido e cuja carreira politica, em-bora passada até este momentoapenas em Minas, sempre nelle re-velou um bello caracter, Intelligen-cia culta e critério esclarecido."

A CARREIRA POLÍTICA DO NO-VO INTERVENTOR EM MINASPerguntámos, a seguir, ao ex-

presidente de, Minas sobre a carrel-ra politica do sr. Benedicto Valia-dares, respondendo nos s. s.:

"O relevo do seu nomo come-çou com a campanha da AllianwaLiberal, durante a qual sua figurateve saliência, sobretudo no munici-pio de Pará de Minas, end.* erachefe e onde sempre residiu, aliexercendo com proficiência a advoJCcicifl

Durante a revolução dc 1030.prestou valiosos serviços, havendosido dos que mais contribuíram pa-ra que as Estradas de Forro Os-te de Minas e Paracatu' ficassema serviço do movimento desde a

primeira hora. ,V'ctorioso esse movimento, foi m-

vestido das funeções de prefeito doreferido municipio, cargo que eser-ceu até ser indicado, pelo P. P.,ao mandato de deputado á Consti-tuinte. '.:. ,'¦"-¦

Amigo devotado do presidenteOlegario Maciel, que o tinha nomais alto conceito, merecendo sem-

pre desse inesquecível chefe ex*

pressivas demonstrações de apoio.A maneira pe.a qual sempre seconduziu, depois que, com a Allian-

ça Liberal, entrou na actividade po-litlca, o os attributos pessoaes queexhoruam sua individualidade, jus-tificain as melhores esperanças

quanto ao exito do seu governo em

Minas."NAO HOUVE DIVERGÊNCIA

NEM IMPUGNAÇÒESE quanto á attitude de oito dos

membros da Commissão Executivado P P , que se pronunciaram poroutra lista de nomes que não os

suggeridos pelo chefe do GovernoProvisório?

"Nenhum desses oito compo-nbeiros se pronunciou *jnt;*a os no-mes suggeridos na list» que apre*sentei. Ao contrario ds» impugnarãoa esses nomes, o dr. P«dro Aleixo,que leu a declaração da w^ já no-

A COHESAO PARTIDÁRIAAcredita v. excia. que esta

nomeação possa, de qualquer mo-do, comprometter a cihesão doPartido Progressista?

"Estou certo de que não compro-metterá c da resposta á pergunta an-terior já sc conclu'e qual será a essesujeito a minha visão. Demais, osr. Valladares Ribeiro dispõe das ne-cessarias qualidades de tacto n tema devida comprehensão de suas res-ponsabilidades para agir por fôrma aqt»e essa cohesão em beneficio daqual cumpre realizr os maiores ps-forços, cada vez mais estreitos., man-tendo-se firme e intransigente emtorno do nosso chefe, que é o sr. Ge-túlio Vargas.

A SITUAÇÃO DOS OUTROSCANDIDATOS

Perguntámos, em seguida, ao presi-dente Antônio Carlos qual, na suaopinião, a situação em que ficavam ostres outros candidatos á interven to-ria mineira, os srs. Virgílio de e.\ll-Io Franco, Gustavo Capanema o Wal-domiro Magalhães cm face da nomea-ção do sr. Benedicto Valladares. E s.excia. respondeu-nos:

"Jamais diminue a quem querque seja o facto de algum politicover preferido outro companheiro pa-ra determinada funeção dc governo.As circumstancias que, quasi sempre,decidem mais das situações do 'que

a vontade dos homens, são, na rea-lidade, as forças que indicam os ho-mens publicos para esta ou aquellafunoção que acaso se tenha a precn-cher. Ninguém -deve, pois, conside-rar-se diminuído pelo facto-de não tertido por si o concurso' das circum—stancias'favoráveis,'as quaes, faltan-do hoje, amanhã podem seguir rumodiverso. Sc eu lhe tivesse.de dizer, onumero de vezes-em-qüe, com os me-lhores fundamentos, me senti pre-terido dentro da própria politica mi-ueira, talvez se surprehendesse, por-que verificaria, ao contrario do quusuporá que taes preterições foram emnumero muito avultado. sem embargodo que sempre com ellas me confor-mei, permanecendo- continuamente aserviço do meu'Partido. Os correligio-narios a que se referiu na sua per-gunta merecem dc todos nós o maisalto apreço e prefeita estima o osseus méritos terão sempre dc ser dis-tinguidos".

A PACIFICAÇÃO DA FAMÍLIAMINEIRA

— Que prevê da acção do novo in-terventor quanto á concórdia mi-neira?

A minha previsão c a melhorpossivel c é segura. Espirito de grau-do toleraucia, informado ua melhorordem democrática, o dr. ValladaresRibeiro tudo, certamente, fará noscutido de que mais sc fortaleçam oslaços do concórdia que deve semprereinar em .Minas. Elle governarásempre passar ackna das paixões par-tidarias para servir, sobretudo, aosreaes interesses c ás aspirações dacommunhão mineira — essa a minhafirme impressão.A BAÍXJAUA PAHAHVBAXA E O

SH. EMTAÍJIO PESSOAO sr. Josó do Lyia distribuiu u.

Imprensa a, seguinte nota:"A emenda da bancada paratij-

bana. que manda suprimir do ante-projocto os membros , extraornina-rios do Consolho Supremo foi assl-gnada pela unanimidade dos repre-sentantes da Parahyba, tendo sidodictada por motivo de ordem parti-daria, inspirando-se na liei inter-pretação do eleitorado do £»stado.

A Parahyba nilo concordaria coma aquiescência dos seus representan-tes em boneíieiar o ultimo presiden-te que a martyrlzou e favorecau acriação do ambienta que fez tombaro mallogrndo estadista Jofto Fessoa.

Demais, no regimen republicano,nfio podo haver iuucções políticasvitalícias. ."

'¦¦••!¦ ¦¦-'¦ .A nogsa emenda nilo foi susserl-

da polo eminente ministro da Via-çüo, que atê ignorava a sua apresen-taçito. Nilo visava nem podia visaro Dr. Epitacio PessOa, a cujos ta-lonto3 os parahybanos todos ren-damos as nossas homenagens, ks-sas declarações, eu jà us fiz ba doisdias, em entrevista a um matutino.HOMENAGEM A> DUA. OÀIÍLOTA

PEREIIIA DE QUEIROZAs associações femininas do Rio

resolveram prestar a dra.. CarlotaPereira de Queiroz, primeira depu-tada brasileira, uma homenagempublica, consistindo em um almoço,a realizar-se no Hotel Gloria, nodia 16 do corrente, sabbado, ás 1-horas.

As listas de assignaturas so en-contram em mitos das sras. Jerony-ma Mesquita, Maria Eugenia Celso,Branca Fialho, Eugenia Hnmnnn eBeahriz Pontes do Miranda.

Tambem na sedo da FederaçãoBrasileira pelo Progresso Feminino,

Secreto, "" andar, das 13 ás IS ho-ras, se acha uma.lista, . .

O almoço terá um caracter, exclu-slvamente feminino.A EDUCAÇÃO E O ANTE-PItOJE-

CTO CONSTITUCIONALRealii;:u--se-á amanhã, na sedo fia

Associação Brasileira de Educação, aprimeira reunião da série promov dapara o estudo do ante-projecto Consti-tuclonal, na parte referente á Educa-ção, devendo sobra o assumpto faloros drs. Josfi Augusto Bezerra de Me-deiros o Celso Kelly.

A sessão será publica e terá inicioás 17 limos.O DIA DE HONTEM NO CATTETE

No Palácio do Caltcío, estiveramhontem em conferência <•¦ despacho corno chefo do Governo Provisório, os sr.=.Antunes Maciel, ministro da Justiça, cWash ngton Pires, ministro da Edu-cação.

Em audiência foi recebido pelo sr.Getulio Vargas, o deputado gaúcho srFanfa Ribas.

tndlsslnio com a confecção rto vola-torlo que vuo apresentar sobre osúltimos balanços já publiourioB, ofoi o sou official do gabinete quenos transmlttlu, pelo phone, as ln-formaçOca auo desejavumot). Ul-zendo. _, ,

O Becrclarlo das Finanças ln-forma que nflo considerou, ainda, ocaso da sua eleiçüo pnru u BancoMineiro de Cafí.

E acerescentou:Mesmo, a. ex.nfio recebeu ain-

da communicac&o official nosso son-

' Mas o orgâo do Instituto Ml-nelro de Cafí dá como certa o licitaa elelçllo do sr. José Bernardlno.Desejávamos saber se ha fundamon-to na noticia corrente da próximademissão do secretario das Finan-çns, para empossar-se no canto doBanco.

O official dc gabinete consultounovamente o secretario, e voltoucom a resposta:

Dado o ambiente do especta-tlva que cerca o caso da Interven-toria, o secretario das Finançasaguardará mais alguns dias pararesponder ao assumpto."

A PASSAGEM DO MINISTRO DAGUERR.V POR IIEI.LO

HORIZONTEBELLO HORIZONTE, U íDa sue-

cursai d'0 JORNAL —¦ Pelo tele-phone) — O general Espirito SantoCardoso chegou hontem a Bello Ho-rlzonte e hojo seguiu para -Araxá,cm companhia de sua família. Aomeio-dia, procurámos nos avistarcom s. ex., no Grande Hotel, ondoso hospedou, e fomos encontrar oministro da Guerra almoçando.

O general se levantou, apertou-nos a máo c, com a maior siinplicl-dado e uffabllldade, palestrou du-ranto alguns poucos minutos com orepórter, por isso quo dahl a poucodevia sogtllr viagem.

Indagámos ao ministro da Guerraqual o objéctivo de sua viagem aMinas, tendo s. ex. declarado:

Vim cxcludlviimento tratar deminha saudo e 1'are) uma pequenaestação de agua em Araxá.IMPRESSÕES DAS UNIDADES DA

CAPITALIndagámos do general Espirito

.Santo Cardoso so visitara o.s quar-teis do Bello Hoiizonto o qual a suaimpressão. S. ex.' promptamentenos respondeu:

Visitei o 10o R. I. o posso lhoassegurar quo fiquei maravilhadocom o quo pudo ver. E' uma uni-dade que honra, o Exercito e eu vouencantado pelo espectaculo quo mofoi dado ver.*— Não visitou as unidades da po-licia?

Tive apenas tempo para ver oRegimento de Cavallarla e fiqueimuito bem impressionado. S6 Ia-mentei o pouco tempo, pois c»-a ml-nha intenção percorrer as demaisunidades da policia mineira. Isto,entretanto, ficará para a minha vol-ta. Então, poderei dizer com segu-rança a minha impressão.

CHEGARAM DE S. PAULO OS SRS.COSTA BRANCO E 3IORAES DE

ANDRADEPelo "Cruzeiro do Sul", chegaram

hontem, de S. Paulo, oa srs. Moraesde Andrade, deputado á Constituinte,e ministro Costa Manso, que veloacompanhado de sun fam lia.CONFERÊNCIAS NO MINISTÉRIO

DE EDUCAÇÃOConferencíaram hontem com o sr.

Washington Pires, ' no Ministério daEducação, os srs. Noraldino Lima, so-cretario da Educação de Minas, e Ado-lio' Maciel.

O REGRESSO DE UM EX-DE.PU-TADO BABHlANO

ÜÃÜ SALVADOR, li IH.) — O ex-deputado Simões ±<'üho é esperado nea-ta capital, no próximo dia lã.EM FAVOR DA LIBERDADE DE

UM PUOCElt, GAÚCHOPOlViÜ ;VL,LAjX.Lj, il '.(&'.') O"Libertador", uo pelotas, lembrou o

.nteresse do sr. Bruno Luna. em favorda liberdade do coronel João Coni, quese enet-nira preso e iucummuniuaveino Rio de Janeiro, para ondn íuro ta-mettido depois de haver sido detmona Argentina.

O sr. .Bruno Lima telegraphou nessosentido ao"sr'.' Aesis Brasil, que lherespondeu que o'ministro'da justiça,sr. Antunes Macei, ordenara a sol-tura do coronel João Coni, quo ficaráno Rio, tendo'a cidade poi menagem.

UMA CARTA DO GENERALFRANCO FERREIRA EXPLICANDO

UM TÓPICO DO SEU DISCURSO'AO SR. FLORES DA CUNHA

PUliTU ALUUKE, 11 (H.j — Osjornaes publicaram uma carta dogeneral Franco Ferreira dando ex-plicações a respeito de um trechodo discurso com que o missivlsttasaudou o interventor Flores daCunha, por oceasião da manifesta-ção que lho foi fe»ita em palácio.

O trecho em questão & o quo diz:"Cheios ido patriotismo e de altovalor cívico, os c-pmpònentea da guar-jiição federal vêem na pessoa do v.¦ex. um grando estadista e um gran-do homem capaz du governar o nossoBrasil amado."

O general Franco Ferreira, sa-bendo mala tarde que a imprensa aoeommen tar essa parte do seu diseur-so, dissera que ella íôra Interpreta-da como uma apresentação da can-didatura do Interventor do Rio Gran-de» do Sul á presidência constltucio-nal da republica, julgou opportunodeclarar quo não houve nem poderiahaver segunda intenção quando pro-nunciou as palavras em apreço.

E acerescenta: "De rosto, devo de-clarar tambem que nunca tendo mi-lltado na' politica, embora mo Inte-rosso vivamente pelos destinos danossa querida pátria, não seria porintermédio do uma simples saudação,feita, aliás, numa oceasião em quonem se tratava de política,' que euIria levantar essa candidatura, ma-xime conhecendo do sobejo as pre-oecupações e os Ideaes mais Íntimosdo grande estadista sr. Flores daCunha, cuja estima particular tenhoa honra de gosai* e correspondercom Igual affecto. Nunca tive a vel-leldade de apontar homens públicospara os cargos electivos. Tenho sem-pra mo esforçado com a maior de-,dlcação pelo trabalho perseverante,utit e proveitoso em beneficio doaperfeiçoamento do exercito afimdo que elle se torna cada vez maisdigno de ser o reflexo da nossa na-clonalldade. Quaesquer outras Inten-ções quo tenham sido attribuidas aesse trecho da minha saudação estãofora dos meus propósitos como sol-dado, qualidade essa de que -

vesti quando pronuncie! asaudação.

Manifestar-me-ci publica eassombradamente quando melhor odlctar a minha consciência civica.Presentemente não tenho essa co-

gltaçOes."A CHEGADA DE DOIS DEPU-

TADOS PAULISTASChegaram, hontem, .1 esta capital,

pelo "Cruzeiro do Sul", os deputadosMoraes Andrade e Henrique SmithBavma, da bancada paulista. Este i.'l-timo, eleito supplente e convocado parapreencher a vaga oberta com ar»-nuncia do sr. Jorge Americano, hnn-tem mesmo prestou o compromisso rogimcnt.il peraute a Assembléa Consti-tuinte.A ELEIÇÃO DO SR. JOSÉ' BF.R-

NÀHDINO PARA A DIRECTORIADO BANCO MINEIRO DB

CAFE'BELLO HORIZONTE, 11 (Da sue-

cursai d'0 JORNAL — Pe'o tale-Dbone) — Com a noticia vahlculadada eleição do sr. José Bernardlno.para a directoria da Carteira Ann-cola do Banco Mineiro de Café, no-tlclou-se a provável demissão do se-cretario das Finanças do Estado,que se empossaria dentro de brevesdias naquelle cargo.

Procurando ouvir hoje a 'respeitoo secretario, telcphonámos, solicl-tando uma entrevista. Entretanto, o

r.te re-referida

des-

O EXERCITO E A REVOLUÇÃODesviamos o assumpto da palestra

para a finalidade do Exercito e aactuação das forças armadas na re-volução. Que nos dizia o generala respeito dos militares na política?Não vê nisto um desvirtuamento dafinalidade do Exercito?

O general Espirito Santo Cardosoresponde pausadamente:— Não houve desvirtuamento.Apenas alguns valores foram apro-voltados em vários postos. E' cer-to que lato perturbou, em certosentido, a finalidade das forças ar-madas desviando os militares da ca-serna para competições políticasIsto, porém, não chegou a ser ummal, pois na quadra anormal queatravessamos justificava-se mesmoessa medida. E assim é quo os mlll-tares já regressaram ás suas fun-cções nas tropas e a normalizaçãonão so fará demorar.

APENAS SOLDADOE referlndo-so a sua própria

actuação:,— Eu sempre quiz ficar alheio a

qualquer espécie de actividade po-litlca. S6 me sinto bem na minhaprofissão' do soldado. Eu sempre

fui soldado e quero continuar den-tro da minha profissão.

O general estava com os mlnu-tos contados, devendo seguir ás 13horas para Araxá. Perguntámos aoministro da Guerra quanto tempose demoraria naquella estação hydromineral:

— Ficarei seguramente uns 20dias, e na volta poderei dar ao seujornal informações mais amplas, de-pois da visita que pretendo fazeraqui, ás varias unidades militares— condiu o general Espirito SantoCardoso.

O EMBARQUE PABA ARAXA'Em uma composição especial da

Oeste de Minas, seguiu hoje comdestino á Araxá o general EspiritoSanto Cardoso. Em sua companhiaseguiram sua esposa, d. Anna Fer-nandes Cardoso o seus dois netlnhosAugusto Raphael e Cyro Gabriel,o capitão Cyro do Espirito Santo esua esposa, d. Rita Carvalho Car-doso. ,

Compareceram á gare os srs. Al-varo Baptista, secretario do luto-rior o interventor em exercício, Jo-sô Bernardino, secretario das Fi-nanças e familia, Carlos Luz, so-ctòtarlo da Agricultura, LafayetteBrandão, secretario da lntervento-ria, dr, Pedro Magalhães, superin-tendente da Rede Mineira de Via-ção, Mario Casa santa, dlrector daImprensa Official, padro MarcouPenna, ex-diroctor do Gymnasio Ml-nelro, Milton do Paiva Ferreira, dogabinete do sr. Álvaro Baptista,coronel Alberto Portella, comman-daante do 10.° R. I., coronel Gn-briel Marques, chefe • do EstadoMaior da Força Publica Mineira,coronel Herculano Assumpção, sub-commandante do 10." R. I., coronelEugênio Trompowski, chefe da 7.*Circumscripçao de Recrutamento Ml-lltar, officiaes das guarnições fede-raes e estadual, elevado numero dosenhoras e senhoritas o represen-tantes de outras classes.

Na rua fronteira á gare formouuma companhia do 10." R. I., sob ocommando do capitão Clorindo Vai-ladares, que prestou as continênciasdo estyllo.

A's 13,1|2 horas, precisamente,partiu o comboio.

VISITA DOS OFFICIAES DAFORCA PUBLICA

O general ministro da Guerra rece-beu no Grande Hotel a visita doscommandantes das unidades da For-ça Tubllca aqui aquartelada ecom elles manteve cordial palestra.

TELEGRAMMA ÜO SH. AG.V-MEMNON DE MAGALHÃES AO

PARTIDO TR/YBALH1STAMINEIRO

ULTIMA HOM SPORTIVA0 Campeonato Metropolitano

dc TennisUMA EXPRESSIVA VICTORIA DE

SYLVIO LARA CAMPOS SODREHUMBERTO COSTA MARCOU OSJOGOS DE HONTEM — DOMINGO,FORAM JOGADAS AS FINAES DESIMPLES E DUPLAS PARA SE-NHORAS E DUPLAS DE CAVA-_ — — — LHEIROS

O Campeonato Motropolltano doTennis chega ao sou termino. Jidomingo, ruallzarum-so treíi provimfinaes: as do simples o dnpln «lo se-nhoras e dupla do cavalheiros.

Como era do esperar, na primeirasagrou-so campeã a sra. FlorenceTeixeira, quo abateu uor 2x0(ti x 0 o G x 1) a melhor promessasurgida no campeonato: a sra.Elza B. Teixeira.

Na outra, a harmônica duplaStella Leal-Mlnnio Monteath teve doempregar-so em tres sets para aba-ter o double Marcello Mardy-JuracySodré, e sagrar-se campeü.

Na dupla para cavalheiros, Ivo SI-mon e Carlos Aranha honraram oseu favoritismo, abatendo por 3x0(0 x -I, 6 x -1 o 7 x 5) a HumbertoCosta ò Nino M. Barros, que, pelamanhã, haviam derrotado a Oswal-do Serra e Guilherme Prechel, numarude partida, em que o menor scoroparcial foi 7 ;c 5 (7 x 9. 12 x 10. S x Ie 7 x 6).

OS JOGOS DE HONTEMA tarde de hontem mostrou-se

particularmente interessanto pelosencontros quo marcava, entro Por-nambuco e A. Serra e entro Hum-berto Costa o Sylvio Lara Campos,om soml-flnaes de simples de cava-IhelroB, além do encontro das du-pias mixtas Octavlo B. Teixeira-Elza B. Teixeira x A. Las:o-Odottí>Monteiro.

Pernambuco não teve grandes dif-ficuHlàdes em abnter o futuroso re-presentante paulista. Encurralai*-do-o no fundo do court, com bolaslongas e bem collocadas. domlnou-oInteiramente, terminando o Jogopor tres sets a zero (li x 0, G x 1 e6x1).

Na outra partida de slngel, SylvioLara Campos vingou seu conterra-neo, obtendo justo trlumpho sobreHumberto Costa. Collocando-se mui-to bem no fundo do court o indocom multa opportunldade á rede,manteve sempro o controle do jogo.Apenas na ultima serie, em quoHumberto, mudando do tactica, re-solveu, a seu exemplo, limitar-sn adevolver a bola, evitando, com bo-las que o cobriam, seus "smash" narede, o jogo apresentou alternai!-vas. Nas demais, a superioridadede Lara foi manifesta. G x 2 o G x 3Bão bem expressivos. O score daultima foi 10 x S.

No jogo do mixtas triumphou opar A. LaceTOdette Monteiro nor2x1 (G x 3, 3 x 6 e-G x 2). Não fflrna infelicidade coin qup Octavio nglu,na ultima serie, falhando quasisempre, na rede, talvez o jogo nãotivesse apresentado esse resultado.A sra. Elza, confirmando a suaactuação no Jogo com Min nio Mon-teath, joROii muito bem. Aliás,nessa partida, as duas. damas tive-ram melhor desempenho que os bo-mens. . . .

O campeonato encerrar-se-â boje.

A Hespanha cada vez mais agitadaApesar das declarações optimistas do ministro Avello a respeitodo movimento insurreccional e da greve promovida pelos syndica.

listas, as ultimas noticias dizem que a situação se aggrava

CONSTA EM GIBRALTAE QUE UMA PARTE DA LEGIÃO ESTRANGEIRADE MARROCOS, SERA' CHAMADA A MADRID

FÁCIL VICTORIA DO TIJUCA SO-BRE O VASCO

40 x 24 foi o TeHulitniIo — SeKunilosten ms: Tljucn, 25 x 13

Duas vezes adiado, devido si chu-va, realizou-se, finalmente, hontem,no rrymnasio do Tijuca T. C, o on-co-jtro do basketball e"ntre ente clube o C. R. Vasco da Gama.

O jogo transcorreu sempre favo-ravel ao team local, que, agindocom maior harmonia, nflo teve dif-ílouldade em sair vencedor pelo és-magador "score" de 40 x 24.

Sob as ordens do juiz AmoFrank e do fiscal Manoel Moreira,os teams formaram na seguinte or-dem: » ¦ •

TIJUCA — Peralta e Waldemar;Queiroz, Lucy e Léo.-

VASCO — Az,uhyl.(depois Paiva) oBronze (depois Azuhyl); Paiva (de-pois Nelson), Joaquim e sallture.

Fizeram pontos: Léo» 24: Queiroze Lucy, G cada um, e- Waldemar, 4,os do Tijuca: Saliture, 12; Joaquim,6; Paiva, Nelson o Azuhyl, 2 cadaum, os do Vasco.

Nos segundos teams, venceu aludao Tijuca por 25 x 13.

MADRID, 11 (Havas) — Teve ini-cio, esta manhã, em varias cidades, ngreve promovldu pelos sindicalistasnnarchistas.

Atd ás 1'2 horas, não haviam ü-úo registrados incidentes. Os extre-mistas forçam os elementos contru-rios ao movimento a deixar o Ira-balho.

Nesta capitai, a maioria dos ope-rarios em construcção adhcriu á pa-rede. Algum taxis c omnibus foramobrigados a deixar dc circular, dcan-te da ameaça dos elementos extrema-dos. Nos arrabaldes, os syudicalls-tas tentaram eni vão fechar váriosestabelecimentos commerciaes.

Em Sevllha, os ferroviários filia-,dos á Confederação Nacional doTrabalho sc declararam cm parede.O mesmo aconteceu em Cadiz, Xcrcz,Almciria c Huelva. O expresso Ma-drid-Sevilha teve que sustar a mar-cha alguns kilometros antes dc ciic-gar ao ponto terminal. Tropas fortemente armadas vigiam ns pontes cos principaes trechos ferroviários.Um poderoso petardo que explodiufoi o signal da greve geral do opera-rindo, na capital andaiuza.

Em Gijon, Coruuha e Ferrol, os gre-vistas suspenderam os trabalhos somincidente. Em Victoria, trnvou-sc cer-rodo tiroteio entre a policia c nume-roso paredistas. um dos quaes foimorto.A MORTE DO CONI1EC1DO ANAR-

CHISTA MAVILLAMADRID, 11 (Havas) — A* meia

noite dc hontem, já estava quasicompletamente restabelecida a calmaem Hucsca, onde ás ultimas lioras foimorto o conhecido anarchistu Muvil-ia.

Cerca de trezentos insurrectos eu-frentaram cm Albalato a guarda ci-vil mas, á chegada dc uma companhiadc infantaria, fugiram para as mon-tanhas próximas, abandonando gran-dc quantidade dc armamentos.

Foram cffectuadns ali 40 prisões.Em Alcalá dc Guerea fracassou

completamente o movimento sedicio-so. Os extremista*! invadiram a es-tação dc Ortilla c depredaram o ma-terial telephohko. Em Alcampel, Pc-ralta c Villanueva houve encontrosentre os insurrectos e a policia, queficou senhora da situação. Na ultimadaquellas localidades foram mortostres extremistas.

Já está restabelecida a calma na rc-gião, para onde foi enviada umacompanhia dc infantaria com metra-lhadorus.

No bairro Sans, de Barcelona, ces-sou ás trez horas da manhã a agita-ção extremista. Na praça de Hespa-nha, que separa aquelle bairro dacidade, houve ainda á ultima hora umincidente cm que ficaram feridosquatro guardas civis, _urn official daSegurança c quatro civis.ATTITUDE DO COMITÊ* NACIONAL

DA U. G. T.MADRID, 11 (H.) — O sr. Rico

Avello, ministro do Interior, annuu-ciou que chegara ao seu conheci-mento a noticia de que o comitê na-cional da União Geral dos Trabalha-dores condemnou, em reunião hojerealizada, o actual movimento, c re-solveu recommendar a todos os seusfiliados que voltassem ao trabalho.

O sr., Avello informou ademais queaté agora a Guarda Civil havia per-dido 10 homens. O numero de feri-dos era de 39. As perdas da Guardade Assalto não tinham sido aindacomputadas.

O GRUPO AGRÁRIO ESTA' COMO GOVERNO

MADRID, 10 (H.) — O sr. Marti-

Ministro Avello

Ligeiras declarações do sr. Benedlcto Valladares a 0 JORNALDados biographicos do novo interventor em Minas

ticlada, assignalou que nentaim mo- â praça Tiradentes;^dlTclí Caetano 57 J0Í6 Bernartta. estava atare-

BELLO-HOKIZONTE, 11 iDa sue-cursai d*0 JORNAL — pelo telcpho-no) — A propósito do telegrammaque lhe dirigiu o Partido Traba-lhista Mineiro, felicitando-o pelo seudiscurso prô-parlamentarísmo, hadias pronunciado na Assembléa Na-cional Constituinte, o deputado Aga-memnon Magalhães dirigiu ao se-nhor Luiz de Medeiros,p presidentedo referido partido o seguinte te-legramma:"Queira acceitar os meus agrade-cimentos e transmlttir as minhashomenagens ao Partido TrabalhistaMineiro. — (a) Agamemiion Maga-lhães.''HOMENAGEADO N.V ZONA DA

MATTA O SU. .MELLO VIANNABELLO-HOIUZONTE, 11 (Da Sue-

cursai d'0 JORNAL — pelo telepho-no) — O sr. Mello Vianna foi fes-tivamente recebido na Zona da Mat-ta, para onde viajou com o fim deparanymphar a inauguração da usl-na electrica que abastece de forçae luz o município de Raul Soares,usina que tomou o seu nome,

O Ulustre mineiro foi recebido emPonto Nova por delegações dos

O »r. nenedlcto Valladares Ilibei-ro é nuturul dc Pará do Miiins, ten-do nascido em 1S02, contando, uor-tanto, -11 annos de- idade.

DcHcendc du (iiiiioitmites famílias

municípios do Kio Casca, Raul Soa-res, Alvinopolis, Abro Campo o Cu-ratlnga, que o conduziram cm tremespecial até Raul 'Soares, ondo íolenthiísiastlcaiiieiitc. acolhido, portoda a população.

tíouvo dois dias de festas cm hon-ra do B. cx. iiuu. lindas as quaos,embarcou para esta capital.CHEGARA' HOJE AO IÚO O GENE-

UAL DALTIIO FILHO

S. PAULO, 11 (Da succursal d'0JORNAL -— pelo telephone) — Kmcarro especial ligado ao segundonocturno seguiu hojo para o Hio ogeneral Daltro Filho, commaitdaiitoda 2» Região Militar.

O general Daltru, quo vao tomarparto no banquete ao general C6osMonteiro, seguiu acompanhado dotodo o seu Estado-Maior o dos rc-presenianlcs

v dos commandos doscorpos da guarnição federal emS. Paulo.VIAJOU PAKA ESTA CAPITAL OSECHETAiUO DA AGKICLLTtllA

DE H. PAULOS. PAULO,- 11 (Du succursal d'0

JORNAL — pelo teicphono) — Üo-guiu hojo para essa capital peloCruzeiro do Sul o sr. AdalbertoBueno Netto, secretario du. Agrlcul-tura, acompanhado do sua senhorae pelo official de gabiente, A. Tiioo-domiro dc Almeida Bessa.

Essa viagem do secretario do Es-tado paulista prende-se ii soluçãodo vários problemas referentes asua pasta, ligados, sobretudo, aosministérios da Agricultura e do rra-baTho. '

No mesmo trem seguiu ainda osr. Oscar Rodriguts Alvos, deputadoá Constituinte.ELEITO O SR. WALDEMAR FER-REIRA PARA O CARGO DE VICIO-PRESIOEATE DO PARTIDO DE-

MOCRATICOS. PAULO, 11 (Da succursal d'0

JORNAL — pelo telephone) — Re-unida até hontem em sessão ordi-naria o Directorio Central do Par-tido Democrático, tomou conheci-mento da renuncia apresentada peloprofessor J. J. Cardoso do MelloNetto do cargo de vice-prosident»;do Partido, por ter sido eleito depu-tado a Constituinte e concedeu-lheuma licença do car.ço do membrodo Directorio Central emquanto du-rarem os trabalhos parlamentares.

ProceJida a eleição para preen-chlmento do cargo vago, foi eleitovice-presidento o professor 7,'alde-mar Ferreira.A CHEGADA A S. PAULO DO

SR, MANOEL VILLAUOIM. S. PAULO, 11 (Da succurüal d'0JORNAL — pelo telephone) —- Che-goti hontem a S. Paulo, de volta doexilio, o sr. Manoel Vlllabolm. Oex-senador paulista foi para suaantiga residência nesta capitai, e alirecebeu durante o dia innumerasvisitas de amigos o correligionáriospolíticos. — - ¦

minelrns, tnes coino ns Campo», Vnl-lndarcs. Alves dii Silva c Ribeiro deOliveira, sendo «obrlnho.ncto do II-lustre estadista Mnrtinho de Caiu-pos. Iniciou, seus estudos dc liuniunl-ilmii-M num ciilln-tl» da clilmlc ondenasceu, tninsfcrliido-sc, nprts, piirao Rio. onde cursou u Faculdade deDireito c tinindo o seu diploma deImcluircl cm scienclas jui-itlle.-i* esovines.

Diiriinic o seu curso de direito, usr. Benedlcto Vnllmlnrcs foi proíes-sor dc Gcoarninlilu « CusmoRrntililunum dos collei*-!"* ili-slu Capital,mister ((uc desempenhou, lambem,]i»r nliciini tempo, niitcs de 111.10,no Gyiiinnslo Mineiro dc Hello Horl-zonte.

Foi prefeito de Purft dc Mlnns, de-pois dn vlcturtn da Revolução deÍOÜO. cargo que deixou qunndo foiIncluído na cluipii dc deputado doPnrtldo Progresslstn.

São estes, em synthcse, os trne»-*»biogrnphlcos do Interventor cffectl-vo dc Mlnns.

DECLARAÇÕES DO Sll. BENEDI-CTO VALLADARES

Procurámos ouvir o sr. BenedictoValladares, e, apds longas pro-curas, fomos informado» dc que seencontrava nn residência du sr. An-tonto Carlos. Em cium do presidentedu Asscmblcn Constituinte, tivemosu noticia dc que o interventor effe-ctlvo dc Mlnns iienbnvii dc sulr, to-niiindo o rumo dc sun resldcm-ln.

Dc facto, encontrámos n novochefe do grnveruo mineiro, quandos. t». entrava uo seu nupartameiito,á run Bnnibfiia, --'.

O sr. Benedlcto Vnllndures encon-trava-se cm coiniin-iliia dos srs. drs.JoOo dc Rezende Tostes, ox-dlrcctordo Departamento Nueional do Cufé,c nome fnlnilo pnrn secretario duAgricultura do novo Kovcrno de Ml-nnsi José Bonifácio Flllio, prefeitodc Barbacena| I.nhjr Tostes, secre-tarlo do presidente dn AssembléaConstituinte, e José Olinda de An-•lrnda, professor dn Faculdade deDireito de Bello Horizonte.

Pedimos no sr. Benedlcto Vnlln-dares suas Impressücs, respondendo-nos s. s.i

"Nflo tive ainda conhecimentoofficial sobre minha uomcnçflo parnoceupar n interventorla do meu Es-tado. O decreto ainda nflo saiu pu-blleiido e, assim, nilo posso ninda fa-cer declaraçOes ú Imprensa.»'

Nfio esteve, hoje á noite, noPnlucio Guanabara, n chamado dochefe do Governo Provisório?

"Nfio estive. Tive conheelnicn-fo que serfii nomeado Interventorsfimeute ú noite, por amigo».*'

Pedimos, a seeulr. no interventordc Minas que nos desse os nomesdos seus seeretnrlos de Estado.

"Nfio posso dizer-lhe nada so-bre n organização do meu futuro se-creta ria do, pnr dois motivos: — nfiofui ninda nomeado e, em conscqnen-cin desse motivo, vem este outro denfio ter aluda cogitado desse ns-sumpto.

Asseguro-lhe que. depois de devi-d-i mente nomeado pelo sr. chefe do( --verno Provisório, poderei fazer aor-u jornnl todns as declarações quei nlzcr. Por emqnanto, como ve, é' nposNlvel falar." — concluiu, des-redindo-sc*. • at. Benedlcto Valia-darcak

ncr Barrios, presidente do Conselho,recebeu uma delegação de "leuders"agrários, os quaes garantiram que oGrupo Agrário estava ao lado do go-verno "não só im Çajnara, mas cmtoda a emergência", porque nasactuaes circumstancias não sc deviacogitar dc partidos, mas da vida daHespanha."

NA CAPITAL DA CATALUNHABARCELONA. 11 (H.) — Os ele-

mentos extremistas deram lioutcm ánoite novos signaes de vida nos bairros da pcripheria dc Barcelona, comoSuns, Bordcta o Tòrrasa. Depois dccortar a luz em diversas ruas, osagitadores atacaram em diffcrentespontos os guardas civis.

Na °ruu Bafdam foi gruvcmciitc fe-rido no ventre o guarda FranciscoJover, de l!4 annos dc idade. Tam-bem recebeu sérios ferimentos oguarda Josc Muus, de 14 annos dcidade. Assignnlain-sc no bairro deSons alguns outros feridos, entre osquaes figuram um motorista c urnascijhorila.

No bairro dc Bordcta os atacantesforam dispersados pela força publi-ca no momento em que iniciavam aacção. Na rua Carders dois desconhe-cidos entraram numa igrc.ja e lança-ram no altar-mór uma garrafa comliquido incendiado. O altar era demármore, motivo pelo qual foramnullas as conseqüências da tenta-Uva.

Em diversos pontos deram-se e**-plosões. As autori.lades effcctuarainnumerosas prisões. Foram inter-ceptados telegrammas que dão a cn-tender que os extremistas tenciona-vam provocar a greve das estradas deferro. ...

'.

O governador geral prohibiu a cir-culação entre 11 horas da noite e 6horas da manhã de grupos de maisdc tres pessoas.

A impressão predominante e que omovimento carece de importância _eque os extremistas não visam senãofatigar as forças policiaes afim de

prejudicar os serviços do vigilância.

O GOVERNO PROCURA EVITARMEDIDAS ALARMANTES

MADRID, 11 (Havas) — O sr.Martinez Barrios declarou aos Jor-nalistas que, se fosse necessário, oestado de sitio ja. teria sido decre*tado. Até ao presente, porém, nãoao considerava imprescindível amedida de excepsão. O governoevitaria toda attitude canaz dealarmar a população.

O presidente do Conselho arrpmatou com a declaração de q»fcompareceria amanhã áa Cortes,afim de expor os motivos que lcvaram o governo a proclamar o m-tado de alarma.

TENTATIVA DE SOBLEVAÇAO ABORDO DE TJM NAVIO DE

GUERRA

MADRID. 11 (Havas) — Communicam de WÈrrol que os navios rif

guerra fundeados naquelle porto receberam ordem do appafjlhar*-!»para partir ao primeiro signal pa*ra qualquer ponto da costa.

Alguns civis tentaram sublevar atripulação do "Cabo Prcdoni", maaforam surprehendidos a tempo »encarcerados na prisão mililar. Acanhoneira '-'Canovas dei Castlllopartiu para Gijon com turmas ileespecialistas da marinha que asse*p-urarão a actividade dc certas usi-

dirigentes syndlcalistus o fechou u,sede do syndicato. as Unhas tolc-gruphicas foram cortadas ém Cu-.apoara o Manca. INii cldado uoMureia íoram cffcctuadus varluaprisões.

O .MINISTRO AVELLO FALA COM*OPTIMISMO

MADIUD, 11 (II.) — U ministro doInterior sr. Hico Avello pronunciou,no meio dia, pcio radio, umu ullocu-vão cncla do opAnnisino sobro umurcha dos acontecimentos. O minis-tro não deixou, entretanto, dc assi-t-nalar uni pequeno movimento çstru-inisla na região mineira de Leon.

O sr, Ilico Avello não sc mostraupprçhcnsivo com a greve deciuradupoios elementos auurclilco-syndlca-listas c declara quo os provocádorvsdu agitarão não lograram os tins vi-sados.

A' ultima hora nnnunoin-sc dc fon-lc particular que os insurrectos deVillanueva de La Serena sc renderamis tropas. ,

E»M LIBERDADE O COKItESPON-DENTE DO "DIÁRIO DE NOTICIAS''

MADIUD, 11 (Hi) — Foi posto cmliberdade o correspondento do "Dia-rio dc Noticias" dc Lisboa, nesta ca-pitai, que tinha sido delido por ur-dem do ministro du Interior pur terenviado informações julgadas inexu-ctas sobre os acontecimentos du Vil-líjiiucvii de Ln Serena.

Ficou apurado quj as informaçõescm questão tinham sido fornecidas aujornalista por um auxiliar du suh-sc-certa rio do interior.

A SITUAÇÃO AGGRAVA-SEGIBIULTÁIV, ? (H.) — A situação

na Hcspanluí c cada vez mais grave;Os grevistas fizeram fogo sobro

um Irem que transportava solduodsde Algesiras pata Madrid. Os sclida-dos responderam ao ataque inalandouni pnredista c ferindo muitos uu-tros.

As autoridades inglezas prohibiran-a entrada ein território hospanliol dosoldados e marinheiros britãnnicos,

Consta que ó. esperado nos urredu-res desta cidade um destacamento dttLegião Hespanhola de Marrocos qut:imniediatamente seguirá para Madrid.ATACADA A SE-DB DO GOVKHNÚ

E.1I SA11AGOCASARAGÓQA, 11 (Havas) — Os cs-

tremjstaa atacaram a sede do sro.verno, atirando do tecto das casasvizinhas. A policia reapriu. Houv»longo e violento tiroteio na AvenidaIndependência..

Em muitos pontos da cidade os in-surrectos levantaram barricadas Aalvejaram o rápido da Madrld, qu<»entrou na estação em chammas, porter sido alcançado por líquidos ta*icondlarios.

A' noite, a situação havia melho*»rado. |

Baleado no largo daCarioca

A policia do 3° distrlcto InstaurouInquérito nara apurar a scena desangue occorrlda no Largo da Ca-rioca í» on» cjiifi sai» forirlc- .Túlio do

£»*£&---

nasNa provincia do Murcla assigua-

lam-se vários incidentes. Os extro-mistas incendiaram uma fabrica doCieza, onde a policia prendeu os

LINDBERGH VOARA' HOJEPARA TRINIDAD

AO CHEGAR HONTEM A MANA'ÒS.O GRANDE AVIADOR DECLAROU-

SE MARAVILHADO COM OS PA-NORAMAS AMAZÔNICOS

MAN.VOS, 10 (H.) — O hydro-avião do coronel Charles Lindberghpousou nas águas do Amazonas pre-cisamente ás 16 hoars e 32 minutos.Enorme multidão aguardava no cãesa chegada do grande aviador. Nume-rosas embarcações estacionavam nas

prosimidades do*local onde o appare-lho devia pousar. Logo que o "AIba-

troz" começou a descer o povo pro-rompeu cm acclamações.

Lindbergh e sua esposa fornm cum-primentados nelas autoridades c recç-beram carintiosa manifestação dc

parte da população.ONDE FICOU HOSPEDADO O

CASALMAN.VOS, 10 (H.) — O coronel

Charles Lindbergh é hospede da Pre-feitura Municipal, e residirá duran.toa permanência em Manáos na proprie-dade do commerciante Henrique Pm-to, especialmente preparada paraacolher o famoso "az" e sua esposa.

Lindbergh mostrou-se encantadocom o panorama amazônico, queachou incomparavcl. Declarou quenunca vira belleza igual, em sua vida.

AGORA PARA TRINILADE, VIA BOAVISTA

MANA'OS, 11 (íl.) — O aviadorCharles Lindbergh deixará Manáosamanhã de madrugada.

O famoso piloto americano voaracom destino á ilha de Trinidad, viaBoa Vista, no alto Hlo Branco.

Seguiu para o Oceano Mar-ctico o commandante BpdWELLINGTOX, 11 ÍH.) — O ai-

mirante Byrd embarcou hoje com des-tino ao Oceano Antarctlco. sobre oqual pretende voar para levantar map-pas.

,A«"io do Souaa Gamea Filho

Souza Gomes Pilho, empregado da.UrIiI, do 21 annos do idade, hntüi-loiro, residente a rua Engonho Novoil, CO.

Jullo aceusa um guàrda-clvil, di-zendo quo o.';to o iiceuiu desde qUoello deixou o "Itecreio dos Koln^-mios", acompanhado do Umbollna d«tal o Máriazlhhá. do tal, e que, aochegar ao Largo da Carioca, o ln-tòrpêllòu, 'dlsputandò-lhe a compa-nhia das mulheres. Hepellido, oguarda baleou-o, fugindo em sc-guldn.

Aâkliala, penetrando na coxa cu-querda, depois do um grando per-curso sub-cutanoo, tol ulojar-so na,região Ingiilnal dlroltu.

O ferido foi «oceorrido pelo PostoCentral do Assistência e Internadono Hospital do Prompto tíoceorro.

Informações úteis0 tempo

Temperatura: máxima, **7,0; ínitinma, 19.0.

Previsões para o periodo dan 18 ho.ras do dia 11 íis 18 boru» do d.a 1:1:

Dih-trluto Federal o .Nictheroy —Tempo — Bom, passando a Instável,aggravando-sc com chuvas o tròvoadat*.

Temperatura — Estável ft noite «em declínio accentuado do dia.

Ventos — Variáveis, rondando parao sul; rajadas, possivelmente forteu.

Estado do Rio de Janeiro ~*Tompo — Born, cassando a instável,aggravando-so com chuvas e trovoadas

Temperatura — Estável ii noite 4em declínio accentuado de dia.

Estados do Sul — Tempo — Per*turbado com chuvas e trovoadas.

Temperatura — Em declínio.Ventos — De sul á leste, com ra.

Jadas possivelmente fortes.O Instituto de Meteorologia dc

Rio de Janeiro, previne que o litoralentre o Rio da Prata e estados suli.noa do paiz, esta sujeito a ventos fo.-.tes do quadrante sul.

PAGAMENTOSNa Prefeitura

Scrito pagas, hoje. na Prefeitura,as Beguintes folhas de vencimentos*

Pessoal em serviço no aterro <lapraia do Retiro Saudoso: pessoal ope- .rario e mensalista do Matadouro doSanta Cruz (no local) ; serventes d*Escolas em prudio de aluguel, Receitoda Limpeea Publica em Santa Cruz.

Thesouro NacionalNa li» Pagadorla, serão pagas hoj»»,-

as seguintes folhas do nono da util:Pensões reunidas de A a Z e Mon-

teplo Civil da Guerra, dc A a Z.

Renda™ da PrefeituraAs varias agencias fiscallzadoras ar-i

recadaram hontem, para os cofres '"fl.Municipalidade, a seguinte quantia:...:18:362*500.