1 batalhão suez recorre ao supremo contra jânio

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MINISTRO AFONSO ARINOS: "O BRASIL OUERRELAÇÕES COM TODOS OS POVOS DO MUNDO"

(UU NA PAGINA 4)

FERRO COSTA: BLOQUEIO IMEDIATO DOS ESTOQUES DE PETRÓLEO NAS REFINARIAS(LEIA NA PAGINA 2)

CÃES POLICIAIS VASCULHAM MORROS DA TIJUCA NO RASTRO DO CRIMINOSO

PÂNICO NA MATERNIDADE:RAPTADAApanhador Oficial: BanqueirosForam Forçados a Dar Dinheiro

A CRIANCINHA!':' %í!vi&ivtf>3ftMt% '-vXi *MmWv- V^Üm".»^»! Br' <»s»^»(lâssMLssssT''^»iii\i&L .... **->ft ^^B^B^B^BJ

A FICHA DE RAULO homem qut assessorou

Lacerda tm tua campanha elel-toril. • com êli vla|ou paraFormou, ttm et seguintes an-tecedintes criminais:14.» DP — 13/1/25 — Ar». 303

da CLP*.• DP — 15/1 J/M — Art. 303

di CLP4.» DP — 16/1/28 — Art. 303

da CLP3.» DP — 27/4/37 — Art. 303

dl CLP7.» DP — 5/1/43 — Art. 12»

do CP25.» DP — 22/4/43 — Art. 12»

§ 6 de CP5.*-DP — 21/5/56 — Art. 12»

§§ 6 e 7 de CP.Oi artlget referem-se • le-

sõet corporais.A Cl níe perguntou i Raul

Miranda Santos te pettul êleantecedente* criminais, cernevem fazendo com outroí depe-entes, etpeclilmentc quando tetrata de policiais. Seu reglttrecivil, tem • numere 36.761.

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Buscai dramáticas estão sen-do, neste momento, empre-endidat pelas autoridadespolidais, com a ajuda decães amestrados da PM,com o objetivo de localizaruma criança de apenas trêsdias de nascida, raptada, ásúltimas horas da noite deontem, do berçário da Clí-nica Nossa Senhora Auxilia-dora, na Tijuca. O fato sedeu em circunstâncias mis-teriosas, tendo sido deixadosobre o berço, em lugar dacriança, um saco de estôpacom uma peça íntima feml-nina e diversas frutas. Amenina t filha do casalEduardo e Lea Wagner, sen-do tida como suspeita amendiga Ermida Maria daConceição, que na foto apa-rece, quando exibia o sacoem presença das autorida-des. (LEIA NA PAGINA 2.)

I R Plflw Hj flflBI i LflBS «fwfofl

Alim-se B ViaNti B Cká!

ANO XI — Rio d« Janeiro, Térça-Feira, 4 de Julho de 1961

QWmaifcixa.N.» 3.383

O Sr. Raul Miranda, ou Raul "Barulho", apanhador ofi-çtal. dos cheques'- dos banqueiros, revelou ontem em- depõi-merttà-estar'-certo de que estes'foram forçados¦ a contrí-httir.- QUanto^ã*. entrega dos cheques ao Governador, dis-sé Raul qüè'os deixava em Palácio com uma saudação:"Ao Carlos, cóm um abraço do Raul". (LEIA NA.PAG. 10)

(0 ROTEIRO DO "BICHO"s?l Dee,irou ° *r- "*¦' Minndi Sintoi i Comissão de In-" quérlto que, no môt de março, m Rui 1.' d* Março,

entr» Ouvidor t Rosário, um homem lhe entregiri dolt che-ques nominais, destinados i Fundição Otávio Mangibelra e, ^ao chegar io escritório, encontrara tõbre • mesi mal» doit 0

f. ou três envelopet contendo outroí cheques; que loube de- 0pois, pelos jornais, que o homem icimi referido, en Levi 0Crivo; que, no mês de abril, recebeu, no escritório, i tegun- 0dê remessa dot cheques. 0TÜl Afirmou não conhecer Levi Cravo, Rafael Palermo, João 0Es ¦ - ¦¦¦• *

.1Batalhão Suez Recorre ao Supremo

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Contra Jânio: Maiores Vencimentos(LEIA NA PAGINA 4)

Abandonada pelo noivo. ' ^que a seduzira, e pro-fundamente amarguradapela irremediável perda deseu amor, a jovem e be-Ia escrituraria MinamCamargo Mendes (foto),dirigiu-se ontem à tardeao Viaduto do Chá. emSôo Paulo. f. sem que ai-guém tivesse tempo deimpedir seu gesto, trans-pôs a amurada e atirou-se. O Viaduto do Chávolta, assim, a ser palcodas traaedias paulistas(LEIA NA PAGINA 10 ;

9.Emílio. Vitorino de Aze-

vedo, Emílio Abade c João Alves Baiãoiífmitcntes dos che-Gomes Jorge, Aristides Silva,

ques, nem jamais tivera ciência fossem os mesmos "banquei- 0I ros de bicho"; atribui o fato de ser apontado coma elemeti- gj

to ligado à contravenção aos velhos laços de amizade quemantém com Vitor Fernandes Alonso, elemento tradicional- |mente vinculado ao "jôgo-do-bicho" no Estado da Guanabara.El Adiantando nio acreditir que ot binqueiros de bicho

|61 tenham doido ot chequtt de livre e etpontanei vonti-de, concluiu: "ilguém deve ter pedido ¦ êlesl Nio fui èul" 0RI Que entregou os cheques de março ao Secretário da 0R* Agricultura, pessoa credenciada para receber doações. ÚQuanto aos de abril, enfeixou-os num envelope endereçado áao Governador, com o seguinte bilhete: "Carlos, com um pabraço do Raul". ^m.

CORPO DO ADIDO{• IRÁ PARA OS EUA

SAO PAULO, 4 (UH) — Se-rá), trasladado para os Esta-dos Unidos o corpo do adidocultural norte-americano Sid-ney L. Burks, que se proje-tou do 10.° andar de um edi-fício nesta Capital, confir-mando-se que se encontrava,na ocasião, embriagado.

SUCURSAL NO CHILESANTIAGO DO CHILE, 4

(Fp-Ulll — O Banco do Bra-sil abrirá, pròximarnente,cm Santiago, uma sut-ursal,informou-se, oficialmente,nesta Capital. A instituiçãobancária brasilera rcüolvcu,ultimamente, intensificar ocomércio com os restantespaíses latino-americanas, pa-ra cujo efeito aumentaráseus escritórios no Exterior.

NAO PODE CASARHOLLYWOOD, 4 é"P-UH>— Lauren Bacall, vitiva de

Bogart, não pôde, também,contrair matrimônio (com oator Jason Kobards chi llol-lywood, pelas mesmas | razões«iue impediram o casamentoem Viena; isto é, nem naÁustria, nem na Califórnia,tem valor legal o divórcioobtido no México piír Ho-bards do seu priineijro ma-trimônio. [

PREFEITO DE NITERÓIGARIMPA OURO NA RUADepois de anunciar uruacionalniente a descobertade ouro em plena Rua lndiirn». prõiima i liin»de Asfalto, em Niterói, o Prefeito Wilson de Ollvei-ra, ds viiinha capital, reuniu ontem »eu secrtU-riado e partiu par* » "mina", onde ai o vemos emmelo à atarefada operação de farinpagrm. SendoNiterói uma cidade reconhecidamente pobre de re-cunui oficiah, «eu prefeito, com a irande dr«.m-berta. pode deide já c«niiderar*ie o "primo rifo"da Guanabara, isto sem pedir qualquer centavo deajuda aos cofres da tniío. (LEIA NA PAGINA l.)

STAEL: AMOR MILIONÁRIOBiiimiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

FOLCLORE TRAZ FREVO AO RIOBSSSSV - ' '"^a^al Ww^^^f ' i ' WmÊmmtmmmW^¦ >-í - ISSB BSSB

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O Folclore, ontem, tomou conta da cidade. Primeiro, inaugurou biblioteca especializada,onde agora os estudiosos podem encontrar valiosas obras para suas consultas: depois, ins-talou 50/enemeníe seu Conselho Nacional, no Palácio da Cultura. E por fim. promoveu odesfile de grupos, em Botafogo, ocasião em que os convidados puderam viver um poucoda autenticidade dos costumes e das tradições brasileiras, de que o frevo (foto) è cer-

tamente um ponto alto. (LEIA NA PAGINA 2.)

TRAGÉDIASANGRENTANA ILHA DOGOVERNADOR

Porque ot a.ii. (troto» de teuvtilnho João Viluboa» (loto)costumavam pular o mum desua caaa para fater traquina-in, lodâldo Costa Uome» ma-iou-0. ontem, na Ilha do Go-vernador, onde ambos residem,detlerhando-lhr tris tirei àlaelma-renpa. (NA PAG. II.)

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¦ "*-»in.i os£Laa J*>>sss^»s*>»Ãl>S>SfjM BSSW^^^^^ I

ROTEIRODO JORNALPADRÃO ,

i

As véspera* do embarque de Stael Abelha para Mlami Bcarh, de*.,cobre-"f que a bela minelrinha Já nio é dona de **u coração, ir-remedíàve.mente comprometido rom um jovem mllionaríu de iuaterra. Mi»»" Brasil (fotol. para poder avistar-»e rom «eu amor,tem dado multas dores de rabeca »»•*¦ membro* da tomiwin enrar-rt(»d» de lev»-U >o» l:»lado» Vnidr». (LEIA NA NONA PAGINA.)

VENDAS À VISTA: MAIS 1 °/° NO ESTADO(LUA EM -GUANABARA DIA A DIA", NA TERCEIRA PAGINA)

| Morte de Hemingway5 Declarações do medico lc-= pista que examinou Heminc-= uay deixam dúvida sobre se= a morte do famoso escritorH foi realmente acidente ou se= éle se suicidou, i Telegramas= na pat 6;. Sobre Ernest He-= mlngway, escrevem nestaj= edição de VH Tati de Moraes= e Renard Perez. nas sec""= de Cinema e Literatura, na£ pac 12.

| Burocracia no MF5 Em sua coluna "Fala o Po-= vo", na pác. 8 do PAPRãO-= UH, Manjn conta hoje a= odisséia de um funcionário= aposentado em luta com as burocracia no MinLstèrio daE fazenda, de andar em andar.= de guichê em guichê, até= a volta final à estaca zero .

| O Bom Ladrão= Augusto Rodrigues, em "Ar-S tei Plásticas" ipag. 121, dir= que o furto de uma Bravura= de Goeldi, pertenc-ente á co-£ levão Abelardo Rodngues.s no MAM revela uni ladrão deE sensibilidade requintada e= que reverencia, mesmo em= forma delituosa, a memória5 do artista morto.

I A Jambete SobeI Hilda, co-H n h e r ida= ,1 a m b etc= ivedettecótS de jamboiS dos nosso.'= " s h O W 5 "

= está subir-u = do. Agora.

3 p r e t e nde5 ser mane-S quim. car-S reira queg até aqui tem sofrido os efei-•E tos da discriminação racial,S Na mesma seção. "Eles és5 Elai". >pag 131, nota sè-= bre a reabertura dos cassi-= no» no Estado do Rio.

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JUSCELINO HOJE EM GOIÂNIA: POSSE E DIPL0MACA0 SEXTA-FEIRA LEU NAPÁGINA

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nqm * Tttrça-fBtiái 4 d* Julfro de J961 ULTIMA HORA

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FERRO GOSTA: BLOQUEIO IMEDIATO DOS ESTOQUES DE PETRÓLEONHIIII))IHIUIII!IIIUINI|IHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHIIIIIIIIII^

Ticoífe^rttos I

ULTIMA HORA I

¦ HORA, au. estty. por longe f*mpt no Conselho *At.nd|mon,os som a dlt-fcjo Si Wr*»!acionai do Petróleo, onde, am contato com seu pre- Departamento Nacional de Estradas da

"Minai" iO Ministro da Marinha vai I

apelar d* decisão do SMFA =•obra a questão da aviação =embarcada no "Minas Gerais". |O General Cordeira da Farias I•staria, entretanto, disposta I4emitlr.se, caso se'a ela ma- I4lflcada. |

Reforma |Foi adiada a conclusão dos i

trabalhos da comissão da de- ***aembargadores incumbida de |estudar a reforma judiciaria 3do Estado da Guanabara, ten- *do-se demitido os Srs. Gullher- §¦ne Estelita e Vicente de Fa- iria Coelho. =

Rádio IBRASÍLIA, 4 — A UDN, |

em nata oficial do sua ban- |cada na Câmara, manifestou- 5ae am favor da liberdade de Ipensamento, "não st contra 1

os abuso* da autoridade, ma*, =também, contra a opressão §4o poder econômico". =

Chilenos iBRASÍLIA, 4 (UH) — Serão 1

recebidos, hoje, em audiência {§especial, pelo Presidente Já- =nio Quadros, no Palácio do |Planalto, os Ministros do Ex- Iterior e da Economia do Chi- 3le, Srs. Enrique Ortúza * J- SPhillippi. |

Aragarç» |Deverá prestar depoimento, §

amanhã, ás 12 horas, na 24.* IVara Criminai, a General Cas- §tela Branca, qua Irã falar so- |bre fatos relacionados com 1frustrada levante militar varl- Ificado ne Bresll-Central. 3

Barrauil fJean-Louis Barrault fará, -

amanhã, ás 18 horas, no salãonobre da Faculdade Nacionalde Filosofia, a leitura e inter-pretaçâo da peça "Phèdre",de Racine. O público terá en-trada franca no local da exi-bicão.

sldante, Professor Josafá Marinhe, tratou do problema do* eiteejue* 4o petrélee existentes nas refinarias,es quais, com a neva Instrução 4a SUMOC, poderiamresultar para ela* em lucro* fabulosos, em raita dadiferença entra os prece* de compra e venda, caso ;• governo não teme Imediatas providências para e !bloqueie desses estoques.

E' esta a segunda ver qu* e parlamentar cuida Ido problema de* estoques ne* refInertes. A primeira, {fel por ocasião da Instrução 204, que elevendo de 100pera 200 cruielros o dólar de cutto, daria ás refina-rias, lucros de, aproximadamente, 30 bilhões do cru-loiros com a vende dos estoques. O govêrno decre-teu, enfie, o bloqueie 4ee estoquei, medido que oDeputada Porre Caste deseja agora ver roedltoda. I

fjmfrfBtnm jm MJf»«tf;ti *W*QL* » *Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, oque hoje regressará a Brasília para um pronuncia-mente, na tribuna da Câmara, «Abro t problema de*estoques nas refinarias a, particularmente, stbre e wil-lliocáe doa fundos resultantes de bloqueie 4tt**t et*toques pare um programa 4e Incremente t produçãonacional de asfalte.

O Deputado Ferro Costa rovelou, também, queda Alemanha Oriental chegou proposta ao Brasil paraa fraca 4a centena* 4* tratere» a outra* máquina* iagricalas, por café a que sert — acentuou — um ex-celente negócio para nosso Pais.

SESI-SENAISóbre os resultados da Missão Dantas, de que féz

rri mm rmmntontt tf» ,P4nw» p»* mobservador, declsruu que vai prosseguir aiiálísauij

da tribuna da Câmara aquilo que qualifica de grandeêxito da Missão. lteferindo-se a um pedido do Comia-aio Parlamentar de Inquérito, que antes de deixar •Brasil, integrando à Missão, Iniciou na Câmara paraapurar irregularidade* no SESI e no SENAI, disse, fl-nalmente, Ferro Costa que, ainda esta semana, reto*mará a coleta de assinatura-, ji que agora, mais queantes, está convencido de que aòmente uma investiga-Cão rigorosa naquelas entidades poderá revelar todaa Unha de esctndaloa e desmandos ali praticados poradministrações sucesslvae, E lato, finalizou, é uma de-monstraçâo cabal de que só o Instituto Nacional deAprendizagem, proposto em projeto do Deputado Sei-xas Dória para substituir SENAI e SENAC, poderá re-solver em termos de Interesse nacional o problema daaprendiiagcm no Brasil.

alidado aWWIIIWWWIUIMWWWUIJJUUIIIUUlüllUI^^^^mmmwmjjmm

* AeroportosSAO PAULO, 4 (UH) — Fo- -

ram concedidos a São Paulo, =pela Unláe, CrS 10 milhões §100 mil para a conclusão dos Iaeroportos de Tupá o Marllla, Itendo sido mentida a contrl- Ibuição para o término de VI- Iracopos. 3

Ajuda 1SÃO PAULO, 4 (UH) — I

concessão, a São Paulo, de =cerca de Cr? 17 bilhões, além Ido aval da União a financia- §mentos estrangeiros aos em- £preendimentos paulistas, foi 5revelada pelo Governador Car- |valho Pinto. =

Dívida IBRASÍLIA, 4 (UH) — I

Deputado Bocavuva Cunha §viu aprovados, na sessão no- §furna, requerimento pera que 3fosse votado artigo por arti- 5go o projeto que dispõe sóbre =o reajustamento da divida do* j§pecuaristas. =

Universidade (BRASÍLIA, 4 (UHl — Será |

aubmetido a segunda discus- §são, na Câmara, o projeto de =lei que trata da fundação da 3Universidade de Brasília. Foi 5•provado a respeito requeri- 3mento de autoria do Depu- 3tado Raul Pilla. 3

Psicologia IBRASÍLIA, 4 (UH) — A Cá- I

mara dós Deputados aprovou, Êem sessão oxtroordinária no- =furna, o projeto quo dispõe £sóbre os cursos do formação 5de psicoloalsta a regulamenta -ea respectiva profissão am to- Ido o Pais. §

Modugno ISÃO PAULO, 4 (UH) — I

Tendo estrelado ontem, no §Teatro Record, deverá exibir- §se até domingo próximo, nes- 3ta Capital, o cantor Domenico j=Modugno, cartaz máximo da 3música popular italiana, que 5trouxe novidades. 1

Abastecimento 1SAO PAULO, 4 (UH) — Sv- =

gestões para acaber com os =ruídos do trânsito foram 5enviados ao Deputado Nicolau 3Tuna( incumbido de organizar =o novo Código Nacional do 3Trânsito, a ser transformado 3am lei. 1

t*é>+m>+m^m++++++m+my*w*0m>++m++m>m+m+mJ,k

Desenhistas Pedema JQ Nacionalização!;

Das Históriasem Quadrínho

SAO PAULO, 4 (UHl — i;O presidente da Associa- ;>ção de Desenhistas do Es- <tado de Sfto Paulo, Sr.Maurício Araújo dc Sou-za, fêz entrega ontem, ao ;Sr. Herculano Pires, sub-chefe do Gabinete da Ca-sa Civil da Presidência da ;República, de um memo-rial de sua entidade, fa-rendo ver ao Sr. JânioQuadros a necessidade deuma urgente nacionaliza-Cão das historietas emquadrinhos.

0 memorial apresentadopelo Sr. Maurício de Arau-jo Souza, demonstra queas atuais revistas de his-torietas — a maioria es-magadora procedente dosEstados Unidos — defor-mira e alienam a mentali-dade das crianças brasi-lelras, fazendo-as ter co-

mo heróis o "cow-boy" ou !;o "gangster" americano,em lugar de cultuar o

j gaúcho ou o sertanejo bra-4 iileiro.z Propõe a Associação dos ]>

| Desenhistas de Sáo Paulo <\]' o estudo da transferência !;!| de dólar de importação !;!; das historietas. Tal provi- ]' dência encareceria o tra- !

; i lho das agências america- I'•! nas, obrigá-las-ia a selecio ;

!; nar o material importado, ;]' permitindo, por outro la- !

do, a competição das agén !! cias nacionais, hoje tolhi- ];',[ das pelo poder econômico ;'

]> de suas rivais estranpei- !|' ras. Sugere, ainda, o me- !',

morial a fixação de uma ;quota de 30% de material

; estrangeiro para cada re- |'! vista de historietas que se !;

! editar no Pais, tal como ;!; acontece na Argentina, on-]' de existem leis de prote- ,i cão ao trabalho dos artistas \

V

nacionais.

++m++my+m+m++m++++m+é+*+++m+é+++m+m+m*é*4\

PREFEITO DE NITERÓI GARIMPA OURO NA RUAO Prefeito da Niterói, Sr. Wilton de Ollvei-

r«, anunciou, ontem, haver encontrado um velod* ouro de valor Incalculável, na Rua Indige-na, próximo á Usina de Asfalto da Munlclpall-dade da capital fluminense.

Depois d* providenciar forte policiamentopara o local da descoberta, o prefeito adiantouque promovert a Ma de técnico* do InstitutoTecnológico do Brasil, para a exome do materlal encontrado.

A hipótese 4a existência de um velo de oureem Nleról, foi levantada, recentemente, em vlr>tude das explosões provocados na Rua índigo-na vlsande a «ua preparação para receber as-falto.

Na ocasião, «urgiram pedra* cem coloraçãodiferente, as quais, mergulhadas am tcldo »ié-tico, mantiveram Inalterável o seu brilho.

:: F0UA Di MIS INAUGURA HORIO 0 FESTIVAL DO fOLCLORÍ

COM a exibição de espetáculo* folclóricos, sa-

llentanda-se quadro* de "bumba-meu-boi","folia do reis", "efoxê", "reisado" e evoluçõesle uma escola da samba, foi aberto, ontem, ánoite, na sede da Associação dos Servidores Cl-vis do Brasil, o I Festival Nacional do Folclore.

A apresentação dos diversos grupos, feitaem homenagem oo Conselho Nacional do Foi-clore, contou com o colaboração da Escola deSamba de Mangueira, que ali compareceu com70 figurantes, o mesmo fazendo 28 lavradoresde Miraccma, com 3 palhaços á frente."Afoxè" e Frevo

O "afoxè" da Bahia foi mostrado pelo grupodenominado "Filhos Gigantes", composto de 30figuras, tendo arrancado grandes aplausos dopúblico presente á festividade.

O segundo a apresentar-se foi o conjuntode frevo "Pás Douradas", merecendo, em se-guida, a atenção gerai o grupo das "Pastorl-nhas". do .Morro de São Carlos.A "Capoeira"

Houve, ainda, a exibição do grupo "Caoo-elra de Angola", formado por elementos da "co-lònla" baiana radicados na Rua Itaúba, em Ma-dureir», todos sob o comando de Joel Louren-ço. Deram eles um colorido especial à inaugu-ração do I Festival Nacional do Folclore, a exem-pio do que ocorreu com o "bumba-meu-boi", dl-rígido por José Bezerra e que representou atradição maranhense.

Outro ponto alto da festa, foi «em dúvida,a Escola de Samba Estação Primeira, de Man-guelra, com teu "samba do partido alto", seuspassista* * tua* cabrochat, encerrando com che-va de euro a noite do folclore.

Ixito CompletoA exibição dos diversos grupos foi vista com

,-ilimlsmo pelo Professor Câmara Cascudo, que.leclarou a UH haver o Festival alcançado êxitoibsoluto.

Inaugurada BibliotecaFoi Inaugurada, por outro lado, na Rua

Santa Luzia, 7W, 9.* andar, a biblioteca eipecla-Usada da Campanha de Defesa 4o Folclore Bra-slleiro, |á com 100 obra* d* autores nacional)o estrengeiros.Instalado o Conselho

Como parte das festividades de ontem,instalou-se, no Palácio da Cultura, o Con-selho Nacional do Folclore, presidido peloMinistro da Educação, Sr. Brigido Tinoco, etendo na vice-presidóncia o Sr. Renato Almeida.Compõem n novo órgão os Srs. Luis da CâmaraCascudo, Téo Rrandão, Guilherme Santos Ne-ves, Joaquim Ribeiro, Dicgucs Júnior, RossiniTavares de Lima, Oneida Alvarei.ga, OsvaldoCabral, José Loureiro Fernandes e Edson Car-npjfp, êsfç últffnp djrpf.pf.-expcj-tivp da pampa-lha de Defesa do Folclqre Brasileiro.

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UMBANDA COMEMORADIA 23 A "OBRIGAÇÃO

DA CACHOEIRA"Representantes Ja Con-

gregaçáo Espirita Irmãosdn Verdade, da linha dtUmbanda, que sc localizana Travessa Sáo Benedito,3IK- A, em Coelho Neto,vieram à redação dc UHpara solicitar a divulgaçãode um esclarecimento. Httempos, numa reportagemsóbre a "Festa dos PrctoaVelhos", foram incluídasexpressões que os dlrigen-tes da entidade julgaramimpróprias. Assim é que,cm autêntica aula do Uni-banda, o Sr. Milton Gomt-sde Andrade explicou ao re-pórter que o 13 de Maio édedicado aos "Pretos

, Ve-lhos" e náo aos Exus e queo Amalá pertence aos Ori-xis, nio havido, por outrolado, pandemônio.

ConviteReiterando o convite pa-

ra que este jornal compa-reça ás festividades da"Obrigação" da Cachooira"no dia 23 próximo, o Sr.Milton prossegue esclare-cendo:

A Marafa, na "Festados Pretos Velhos" não pas-sa de mão em mão; o Ama-li é oferecido acompanha-do das respectivas bebidase nesta solenidade São Ci-priano não estava presente.Acrescenta:

A Congregação Espí-rita Irmãos da Verdade nãoé tenda e os Orixás são osseguintes: Oxalá, Xanxô,Nanan, Ogum, Oxosse. Ia-manja, Oxum, Pretos Ve-lhos, Inhansã e Crianças.Todos eles atuam na Lei deUmbanda".

PANIOO NA MATERNIDADE!RAPTADA A CRIANCINHA!

Todos •« policial! lottdos no H.* DP, «Ho viatura* da Ra-dlopatrulha, duas guarnlcóes do corpo da bombeiro* o ciesamestrados da Policia Militar, eitio sonde empregados paravasculhar • polígono compreendido ontrs at Rua* Canela 4oBonfim, Arautos, Gonorel Rocea, Desembargador Isldro, CtivlsBavllacqua • Morro do Salgueiro, numa dramiflea ctc«4a parahMalliar uma menina 4o apenai trl« dlts, filha 4o casal Iduar-4o Wagner • Lea Martins Wagner, raptada is últimas horts4a noite 4* ontem, 4o berçário 4a Clinica N. I. Auxiliadora.O rapto ocorreu am clrcunstlnclat misteriosas, haven4e sidadeixado, no lutar 4a criança, um aaca 4» estoca contando petaIntima feminina o fruta* diverte».

A reportagam 4a UH conseguiu localliar t 4*ter, na ma-drugada da ht|t, a mendiga Irmlda Maria 4a Conceição, débilmental conhecida no bairro por "Mlndlnh*", tida como pro-vivai raptara, por havtr (Ido vlttt na* Imediações da Clinica,na noite de ontem, am atitude «uspelto. Empregando palavrasdesconexas que l-m desde a negativa até a hipótese de haverabandonado a criança tm local qut nio tt rtcorda, Mlndlnhavlu-it, entretantt, comprometida por suo própria mio, qut ra-conheceu como sua a paca Intima absndantda no berçário,pela raptora.

5

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Rapto ao Fim da NoiteAo findar da noite de on-

tem, estavam de serviço naClinica Nossa Senhora Auxi-liadora quatro enfermeiras,uma servente, dois internos cum médico chefe de equipe,Dr. Carlos. Por volta das23.30, o medico foi informa-do por uma enfermeira queuma criança havia desapareci-do do berçário, fato conflr-mado pela contagem das i 23crianças ali recolhidas. Trata-va-se de uma menina, filha deLéa Martins de Azevedo Wag-ner, beneficiária do IAPI, comtrês dias de vida. Havia sidoretirada do leito 15 e a entra-da do berçário foi encontre-do um saco de cstõpa. velhoe sujo, contendo betatas do-ce cozidas, laranjas e umapeça intima de mulher. Asprimeiras buscas resultaraminfrutíferas e o fato foi co-municado ao diretor da clíni-ca, Dr. Albino Cardoso e lo-go depois is autoridades po-liciais. Enquanto as buscas da-

vam resultados negativos, assuspeitas começaram a recairsôbre a figura de ErmlndaMaria da Conceição, • "Min-dinha", débil-mental • pedin-te, muito conhecida nas re-dondezas, por haver cia sidovista nas proximidades da cll-nica, já tarde da noite (ondeji tentou entrar de outrasvezes, sendo obstada) e emvirtude do saco abandonadono local ter caracteristlcaados utilizados pelos mendigospara recolher mantimentos. Orapto teria ocorrido no mo-mento em que quatro dascinco internas de plantão athaviam retirado para fazerum lanche, no anexo do hos-pitai, — n. 98 da Rua ClóvisBeviláqua — permanecendono térreo uma enfermeira eno primeiro andar o Dr. Cló-vis. Ao ser notada a falta, foiobservada que a porta dafrente da clinica estava aber-ta e a porta lateral, que dápassagem para a entrada deautomóveis, também.

; | "Mindinha", a Raptora

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DESMEMBRAMENTO DOPEDRO II: PAIS DEALUNOS SAO CONTRA

A Sra. Ilerminia Loureiro,mãe de uma aluna da seçloSul do Colérlo Pedro II, estáliderando um movimento depaíi de alunoi tendente a In-tar pela prrsrrvarJo dou anc-\i>* do edticandário-padrio,Impedindo « desmembramentopropoito pelo Profetior Rofc-er-to Accioly. Dtclarou-noi a Sra.

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EMPOSSADA DIRETORIA DAEQADE DE OERIATRIA

i Tomou po»»*, ontem, a Mrelnria d» Sociedade Rruilelra de C.t-rlalria, a»soclacio que visa, acima de tudo, formar um trabalho pro-filálico paia preparar e brasileiro para a velhice. Coube ao presiden-te da nova entidade, Prolrsuor Deolindo Couto, fater uma rápidariponicio 'rie seu» objetivo» fundamentai» e das causa» que ditaram«eu Mirslmenlo, entre elas, o número sempre creacente de pacientesem idade avançada que, apó» tratado» ne Hospital Miguel Couto,para lã retornavam temeroso» de uma recaída. Empo»»aram.«e, ain-da, e» Sr». Peregrino Júnior, Carlos Crus Uma e Raymundo Brito(vice-presidente*), Abraão Waissman (sccretário-teral), Raul PenidoFilho (secretário-adjunto), Nelson Graça Couto e Otto Wenceslau daSilveira (tesoureiros), Géza Lesiek e Pinto Rocha (diretores de In-tercãmbio cultural), José Norberto Bica (bibliotecário), Paulo UchôaCavalcanti, Roberto Segadas Viana, Maia Mendonça, Nobre Mendese Harry Monteiro (Conselho Consultivo). A foto tina o instante emque o Professor Deolindo Couto discursava, sob a atenção do» de-mais componente» da Mesa diretora.

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Cem o auxilio do* quardas-notornos número* 3M * ti»,a reportagem da UH subiu o Morro do Salgueiro, onde maraa suposta raptora, conseguindo loctllii-lt a prendi-la, ni»sem custo, pois a louca fugiu o resistiu i prlti* com certaveemência. Em sua demência, cantava histerias desconexas

_ relatava o seu possivel álibi, falava, cem veemência do= menina Renln» Célia, sua filha verdadeiro, quo lho foi toma-1 da polo companheiro, Codofredo, hi tempos, exatamente por|j sua falta do condições para velar polo menor, agora com cir-= ca da dois enos, Tudo Isto, misturado com gritos dt protesto,= fra*** desconexas * afirmativa* d* Inocência, por um crime§ quo nio sabia deterevor, ma* qu* a pressnce dt autoridade= policial lho faila crer houve*** comttldo.

Ermlnda Maria da Concelçio, a "Mlndlnha", i prata, tom= cerca de 25 ano* * possui baixa estatura e corpo frantlne, o§ que corresponde com as descrito** do* enfermeira* CarmemI o Morla Isabel, quo teriam visto a mendiga rendando a clinica,= altas horos da noite de ontem. Uma revista em teu barracaI resultou Infrutífera. Nada havia li de suspeito. Suo mie. Jo-= colina Maria da Conceicio, afirmou i reportagem quo sus fl-H lha havia chegado om cot* por volta das Ia hora* t «ald* «m= seguida, para assistir a uma ladainha, no alto do morro. Esta**§ rounlio religiosa começou por volta da* 21 hor*s * encerrou-§j ** pouco dopols dos 22 hor*s * o presença de "Mlndlnha" du-s rante a mesma foi notada por ume tu* fl», d* nome Maria,I ma* nâo foi observada por Dona Zélia Pereira da Araújo, vi-§ ilnha da "Mlndlnha", o que permaneceu no culto até o final.I Sua préprla mie, Jocelina, nio podo precisar a horo om quos regressou.

Servidores da União Querem Paridade Com a JustiçaJA

está pronta a nova tabela de vencimentos dos civis e militarcu, que estabelecerá a justaparidade salarial com os servidores do' Le gislatlvo e Judiciário. Coube à Associação dos

Servidores do Ministério do Trabalho e Previdên cia Social a elaboração cio quadro, que beneficia-rá, indistintamente, a todos os que recebem do Tesouro Nacional. O trabalho, organizado peloDeputado José Gomes Talarico, presidente da AST1C, teve como base o quadro de pessoal doSupremo Tribunal Federal, aprovado pela Lei n. 3.890, dc 18 dc abril deste ano, publicado noDO de 19-4-61, e será apresentado á I Convenção Nacional dos Servidores Públicos Federais eAutárquicos, com inicio previsto para a próxima srata-feira.

Os servidores querem acabar com a enor me disparidade de salários existente, c graças iqual, por exemplo, um servente da Justiça ganha mais do que um médico ou um coronel doExército.

Eis a tabela:

GinásiosOito ginásios industriais vão

ser construídos, pelo Mlnisté-rio da Educação, nas cidadesde maior densidade demográ-fica do Estado do Rio, deacordo com o plano do Minis-tro Tinoco, aprovado por JQ.

LiderançaBRASÍLIA, 4 (UH) — Assu-

miu, ontem, a liderança dobloco da Minoria, em substl-tuição ao Sr. Pedro Alelxo,que vai i Europa assistir i or-donoçio de um filho, o repro-sentante baieno Nestor Duar-tt, do PL.

Mllllliilllllllllllllllliliiiiiiliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiini^

• QUE MOSE DEVE DIZERI UMA CRIINÇI

SOME SEXOO sexo é um aaaunto dificil e de-licado. Ma* é você quem deve dar¦ seu* filhos os eãclarecimentosnccssairios._ E eles precisam nâotpenas de informações biológicas,mas taiuMra de compreensão doalto o verdadeiro sentimento doamor. Leia em Seleçõea de juiboêsse artigo de excepcionai uterês-ae. Ma» fascinante do que nanoa,Seleçfiej cie julho pul-Ijca aiudu 27artigMS escritos para seu deleite* cinfonpacão. Adciuiia huje mesmoo seii exemplar de julho de Sele-Coes r à veud* em tildas as bancas.

SUPREMO

Cargos o Símbolos

Taquigrafo — Revisor PJ. 2Oficial Judiciário — Médico PJ- 3Of. Judiciário, Taquigrafo, Porteiro .. PJ- 4Porteiro, Taqulgrafos PJ- 6Serventes — Contínuos PJ- 7Enfermeiros pj. 8Mensageiros PJ. 9Guardas de Segurança PJ-10Auxiliar Judiciário PJ-11

Telefonista pj-u

Salirio | Civis | MILITARES

Cr» Níveis | POSTOS

58.000,0054.000,0050.000,0044.000,0041.000,0036.000.0033.000.0030.000,0027.000,0026.000,0025 000,0024.000.0022 000.0021.000.0019.000,0017.000.0015.000,0013.000,00

181716

151413121110

9H7654¦•?21

CoronelTenente-Coronel

MajorCapitão

l.°-Tencnte2.°-TenenteAspiranteSuboflclal

l.°-Sargento2.°-Sargento3."-Sargento

CaboSoldado

Inaugurado Terminal Marítimo jida Refinaria Duque de Caxias {

Cont a visita do Engenheiro Geonisln Barroso, presi- lj 1dente da Petrobras, e de diversos outros diretores da eom- 1panhia estatal, foi Inaururado oficialmente, na mnnhã de Iontem, o terminal, marítimo da Guanabara, oleoduto que

''. S

permitirá o embarque e desembarque de petróleo e deriva- !; Sdos elaborados nela refinaria Duque de Caxias. ]• §

Na oportunidade, ot petroleiros da Fronape " Presidente |Juscellno" e "Presidente Floriano", cada um deles com £carga de 2(0 mil barris de óleo cru venezuelano, descarre- I; =ftaram diretamente para os reservatórios da refinaria, atra- Ivés dos oleodutos da Ilha D'Arua. =

=il Características

Na tabela, que ainda nâo é a definitiva, estão os atuais vencimentos do pessoal do Supre-mo Tribunal Federal. Os claros verificados resul tam da falta de correspondência de cargos entreos diferentes quadros de pessoal da União e das Forças Armadas. Os funcionários vão reivlndi-car. ainda, tal como já recebem os seus colegas da Justiça e Judiciário, adicionais por tempo deserviço a partir do quinto ano de serviço, além da paridade.

RFF PROMOVE CONCURSO DE REPORTAGENS

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r\i«o aberta» a» ln«f-riç5ei para a ranrurao dereparUrens ia Ktde Ferroviária Federal, quediitribnlri, anualmente, |ré» prfmio. em dinhel-ro. no valor de N, S* e 3» mil ernteln», respectiva.mente, ao» trabalho» aabllcado» na Imprensa braii.

'elra dr 1 de Janeira » 1 de setembro de cada ano,r que ne enfocarem em 1», í* e 3- locarei, al-f-m de¦ma viagem através dai entrada! timponente» do•Utema da RFFftA. Malore» esclarecimento» no liRHda RFFSA, ns Av. Pre». Varra» n" 3*9, 17? andar.

O terminal marítimo foi construído para a descarga depetroleiros de 10 mil a 105 mil toneladas, para o abaste-cimento de óleo cru à Refinaria Duque de Caxias e, emsentido Inverso, para receber os derivados de petróleo ela-borados pela refinaria. O oleoduto bombeia 20 mil barrispor hora.

E linhas gerais, o terminal compõe-se de um posto deatracação para os petroleiros, de um sistema de oleodutos !e de instalações auxiliares situadas na Ilha D'Agua e naárea da refinaria Duque de Caxias. O sistema de oleodutosé constituído por tubulações de 26 e 14 polegadas de dlâ-metro, as primeiras destinadas a óleo cru e as últimas àmovimentação de derivados do produto. O sistema temInicio no posto de atracaç&o, atinge a Ilha D'Agua, passadesta à Ilha do Governador, atravessa-a da Praia do Barãode Capanema à Praia das Pelônias para novamente sub-merglr e alcançar a área da Refinaria, numa extensãototal de cerca de 18 quilômetros, dos quais 16 em travessiasubmarina.

Na Ilha D'Agua hi ainda tanques para o armazena-mento de derivados e um ancoradouro para barcaças, parao carregamento de produtos destinados os companhias dia-trlbtildoras que possuem os seus tanques em ilhas dn baia.

A construção do terminal, em que foi gasta a soma dedois bilhões, 8 milhões, 687 mil cruzeiros, foi concluída empouco mais de um ano, já que os primeiros trabalhos d?terraplanagem da Ilha D'Agua foram realizados em lanei-ro de 1960.

£* £

ComprometidaLevada i Delegacia do 16.°

Distrito, Krmida apresentou di-versas versões para o caso quesó serviram para comprovar asua incapacidade mental. Umdetalhe, contudo, serviu paraimpressionar as autoridades: apeça intima encontrada no sa-co de mendicância, abandona-do no hospital pela presumi-vel raptora, foi reconhecidopor Jocelina, sua mãe, comopresente que uma senhora dnmorro dera à "Mindinha". hápoucos dias.Busca Frenética

Por não estar a criança empoder de "Mlndlnha" e nemem qualquer dos locais por elahabitualmente freqüentados,comprovada a sua responsa!)'-lidade no caso pela presençada peça de sua propriedade naporta do berçário, foi iniciadauma busca frenética queocupou dois contingentes doCorpo de Bombeiros, oitoguarnições da Radiopatrulia,todas as autoridades do 16.°Distrito e diretores e amigosdos responsáveis pela Casa deSaúde. Vasculhando com cul-dado todo o provável trajetode Ermlcla, entre a clínica —Rua Carlos de Vasconcellos,

95/gg — *té sua casa, pertoda barbearia do Peixoto, noMorro do Salgueiro, policiaisdividiram-se em turmas, ba-tendo terrenos baldios, residên-cias, vãos, becos, vielas c. -até,latas de lixo, na expectativade encontrar a menor abando-nada. Na mnnhã de hoje a bus-ca continuava, já agora Kubin-do o Morro do Salgueiro, on-de o terreno é mais ingrato cmais amplo.Morta Talvei

Por ter somente três dias devida e já estar fora do berçá-iro e exposta ao tempo frio damadrugada, no caso de haversido abandonada pela débilmental em algum local, é deadmitir que se venha a encon-trar a menor morta e só a pu-trefação do seu cadáver possapermitir a localização. Não es-tá. contudo, afastada a hipóte-se de nada ter "Mindinha*'com o rapto, havendo em tu-do uma perfeita simulação cmque foi aproveitada a dehillda-de mental da mulher paraacusá-la, t até a hipótese dehaver ela furtado a menor eentregue a mesma a um des-conhecido que a recolheu e,agora, teme apresentar à au-toridade, por receio dt um-*punição.

Mãe Não Sabe: Continua Dormindo

Ao ntsc*r do dl* d* hoje, ii sabedor da noticia triqlea, oSr. Eduardo Waqner (Rua Oentral Bruce, 770, apto. 101), la-calliadt pala roportaqem do UH, afirmou qua não sabe comopede atonttctr tal eolsa om uma clinica particular o quo Iapedir o auxilio da Policia Militar o tua equlpt de cies-am**-frades para ver se localiza su* filha desaparecida. D. Lia Mar-Mns d* Azevedo Wagner continuava dormindo, um nads **¦bor «Abro o desaparecimento do sua filha.

CASCAVEL (PARANÁ) VIROU PRAÇA DE GUERRA:72 MIL POSSEIROS AMEAÇAM COM REPRESÁLIAS

CURITIBA. 4 (UH) — Cm advogado de Sáo Paulo baleado, um

jipe crivado de balas e três soldados da Polícia Militar doParaná mortos — èsee o passivo de domingo, resultante dn aclr-ramento dos ânimos entre posseiros e latifundiários no mnnlcl-pio paranaense de Cascavel, onde a Unláo Geral dos Trabilha-dores acusa o juiz de conceder unilateralmente liminares dr rein-tesjraçio de poete de terras para os duvidosos proprietários deglebas Inteiras

Domingo mesmo acompanhou um grupei de soldados da PMàquela conturbada localidade o Chefe de Policia, Coronrl ítaloConti, que viajou em avião da carreira, juntamente com um ca-pltão, um tenente, dois sargentos e vários soldados. A gravidwdè doProblema f que o tatu se estende ã Vui do Iguai-u. opde qualrpmil posseiros das glebas Silva Jardim e Jardinúpplis ameaçamtambém sublcrar-se.

P--9S9 4* inirre |Cascavel está transformada

eu.' verdadeira praça dc guerra. |cum a tensão nervosa dominan- 'do as praças da Polícia Militar j

do Estado ali destacadas, face ãsameaças dc convulsão socialconseqüentes às disputas entregrileiros e posseiros em tornode terra».

À falta de regularização daposse dc terras, pois nio pos-suem títulos que lhes garantamas propriedades, os posseirosaflitivamente esperam a presen-ça dos oficiais de justiça e dosjagunços dos latifundiários, cuma liircliclíi liminar clc rpintegra-ção de posse que o juiz localruncpUe com surpreendente faci li cinde aos portadores de titu-los, muitos dos quais de origemduvidosa.

12 Mil Posseiros

Segundo o levantamento pro-cedido pela fnião Geral dos Trabalhadores de Cascavel, existemno município cerca de 12 milposseiros, aguardando a regula-¦•ização das suas situações.

Chegado ontem de Cascavel,onde foi a convite da União Ge-rai dos Trabalhadores, para par-ticipar dc uma assembléia, uf'crJutado Wáldvniar Daros irou-xe farto material sobre os re-ciamos dos grilejrot. Alioniadupela reportagem. informou:"1'arlicirici ontem de uma assem- I

bléia de posseiros do municípiode Cascavel, realizada naquelacidade por iniciativa da UniãoGeral dos Trabalhadores, enti-dade civil, criada cafi o obje-tivo de defender o homem daterra.

Compareceram i reunião per-to de mil posseiros provindosde todos os recantos do munlrl-pio e todos êlcs com um unicopropósito: de legalizarem assuas posses, ti prciujema »¦• dtprotuncla gravidade e sr o Po-der Público náo tomar initclia-las |iio'.hI.-iii ia- poderá ocorrersublcvação da ordem social, comserias conseqüências".

Editora ULTIMA HORA S/Atu* Setere des leis, il — Telefone M-tOtO — Do do

Dirator-Pretidente i SAMUIl WAIMMOiretor-Vice-Preildentet l. F. Bocayuv* Cunha >Diretor-Suparlntendent* i Norivil limaOirslor-Tesourelro i Nslhintel de Azevedo

WBsMMI —RiO - |va Setere dos «eis, «3 — faWonaOlreior-ReipenUvel i Paulo Silveira

Publicidadet Rua Sensdor Dantas, 7-A12* and. — Telefona 52-417*

Ultima Nar* — Distrito Federal (Brasília). Qusdr» 16, casa 46, comun-tot ds Ci«i tcon&mica — Tel. 1-1560, 2.1132, 2-1695

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Diralor-Responiivel: Hilio Adaml de CarvalhoUffiautittt — S. PaUlO - Avenida d* luz. 194 - Telefono 3*4151

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Diretores i Josimar Moreira ¦ Nathanaal (I* AzevedoUlilms Hera — Sentei: Rua Vasconcelos Tavares, "14 — Telefono W*74Ultima Hera — Campinas: Rus Benjamim Constarei, 1.03B— Tel. 7640Ultima Hora — Paraná i Vol. dé Palri», 463. Tel. 4-7699, 4-7V**» —

Curitiba

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VITIMA HORA Ttrça-F«lra, 4 d« Julho d* 1961 PAGINA 3

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Ameaças à Liberdade Preocupam AssembléiaIIIIIII||||||IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHIIHIIIIIIIII)IIIIIIIII'IIIIIIIIII»I'1III»!II'IIIIIIIIIIIIIHIIIHIIHIIIIIIIIIIIIIII'J

Na HoAraTT\josí AiXm"^mmma\\ =

EXPRESSOU o Sr. Gérson Bergher e desapontamento da Assem-

bléla diante da atitude de Sr. Jlnlo Quadrei, qut, prévia-manta Informado dt' qut ot deputados cariocas iriam ao Itamarati,sexte-felre, a» It horas, para homenageá-lo — e "nio para ptdlr.Implorar, solicitar ou exigir" — M retirou momentos antes.

JOS£ AUi/fiO

JQ NO "TIME"Cm aua edição que ora circula no lirasil, n "Time" re- =

fere-se a uma notícia publicada nesta coluna, secundo a qual =o Presidente Jânio Quadros, ao ser Interpelado por um "ve- =lho político", participante de sua campanha, sobre a sua scompensação, o aeu lunar no governo federal, respondeu: "O §jseu lunar é no meu coração". Apenas devemos acrescentar =aue esse político nái» é tão velho quanto parece e se trata, =conforme dissemos, dn Deputado Murilo Costa Rego, de Per- =nambuco. Esse parlamentar, depois de um longo período de sIntranqUIlIzador "suspense", conseguiu um lugar, já não mais =no coração do Presidente, mas no coração da Companhia Na- =cional de Alcalls, com grande ordenado. Atualmente, Murilo =Costa Rego está empenhado em obstinada campanha pela r=derrubada do Ministro Homero Cabral da Costa, que seria =substituído pelo também pernambucano Antônio Carlos Me- =neies, financiador de sua campanha para Deputado Estadual. •=

Por outro lado, o represen-11'tiitc socialista lamentou o dcx-preso com que o Sr. Carlos La-cerda tratou o Poder Legisla-tivo estadual, por ocasião doIV Encontro de Governadores,nao o informando ou ouvindo arespeito dos problemas e rei-vindlcaçóes da Guanabara a

serem apresentados a discuti-dos na referida conferência.

Anos referir-se à preocupaçãodo PSB — seu partido — dian-te do cerceamento da liberdade jde expressão, Imposto pelo,Presidente da República atra-véu do último decreto sobre o IRadio, o orador aludiu às eu-'

fórlcas declartvçóes do Governa-dor Lacerda, no sentido de queo nosso Estado havia sido aten-dldu E salientou: "O Poder Le-líislativo nada sabe, de nada foiinformado, desconhece comple-tamente o quê por lá (na Reu-nláo dos Governadores) íoi tra-tado, menos o que a Imprensanoticiou. O dinheiro obtido —que sairá Deus sabe quando —de nada valerá para as liber-dades, para o povo".

Projeto do £>r. Danilo Nunes,

"BICHOS": Comissão de Inquérito

tnnt***ttreetr aaa........

CRISE NO RECIFEA crise verificado no

melo universitário peruam-bucttno ficou circunscritaà Faculdade de Direito e àUniversidade Rural. O Rei-tor da Universidade do Re-cífe, Professor João Alfre- !;do, saiu fortalecido da cri-se, Já que deixou constata-da a sua serenidade c flr-meza no modo de se con-duzlr. Não desagradou aoProfessor Soriano Neto, cfoi o grande elemento mo-derador junto aos estudan-tes, com os quais goza degrande prestigio.

S*+*+++4*wf++W*é+++**+++++ê*+++++

A PRESIDÊNCIADO CONSELHO

Era pensamento do Presi-dente da República nomearpara a presidência do Conse-lho Nacional de Cultura aquê-le que fósse escolhido parapresidente da Comissão dc Li-teratura, no caso, o académi-co Austregísilo de Atafdc.Entretanto, JQ deu, agora,uma contramarcha, dizem quepor influência do crítico Má-rio Pedrosa, sccretário-gcraldo Conselho e orientador ar-tístico e cultural de JQ. As-sim, a presidência do Conse-lho será exercida no critériode rodízio, isto c, cada presi-dente de Comissão exercerá ocargo supremo por 120 dias. Oprimeiro a exercê-la deveráser Austregcsilo de Ataíde.

A Comissão Parlamentar de Inquérito, quevai apurar o escândalo do Jogo de bicho, sòmên-te, amanhã, será instalada — declarou, ontem,o Deputado I.opo Coelho, presidente da Assem-bléla Legislativa.

— Dos cinco membros da Comissão dois seencontram ausentes: os Deputados Baleeiro e Gon-zaga da Gama. Contudo, amanha, quarta-feira,provavelmente, haja número para a instalação dostrabalhos, a eleição do presidente e do relator-geral — informou o Deputado Lopo Coelho.

Comissão dt Inquérito tsté dependendo do examemédico • qut st submeterá o representante pe»-sedists em meados dessa semana A sua subs-Hrulcão ptlo também pessedista Hugo Ramos Fl-lho parece, todavia, assentada uma vex que eSr. Samy Jorge nio aceitou a tua indicação. Sttal ocorrer, como os observadores consideramprovével, a Oposição perderá a posição mejorl.féria no grupo de Investigação. Oa quelqutr ma-nelra parece certo que a Oposição, através desocialista Ctrson Bergher, terá a presidência daComissão de Inquérito do Bicho.

Por outro lado, Informe-se que o primeirodepoimento a ser colhido pela Assembléia seréo do Delegado Stockler.

| 0 Representante do PSDA participação do Sr. Gonzaga da Cama nt

I IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINIIIIIIIIIIIim =

, ontem entregue à Mesa. deter-j mina à Rádio Roquete Pinto ai a gravação e posterior irradia-i ção, em horário nobre, dos de-j bates da Assembléia travados

durante o chamado Grande Ex-I eedieiite. Isto é, das 14,30 às| 15.30 horas. *.*• Ainda o Br,

Danilo Nunes pediu ao Gover-nador os esclarecimentos que seseguem: ai qual a renda, aqualquer titulo proporcionadaao Gcvêrno da GB pelo comer-cio realizado na* íelras-livres;b) quais as condições exigidaspara a concessão de licençasaos feirantes"; c» qual a estima-11 v;i do que esta gastando oGoverno com o policiamento eouiroi serviços realizados du-rar.te as íelras-livres e aindaos trabalhos de limpeza depoisda realização das mesmas. **•Quer' saber a Deputada LígiaCessa Bastos quais as provldên-c»as que o Governador e o Se-cretário de Educação tomaramem relação à segurança e re-forma urgente do prédio emque está localizada a EscolaPedro Er>:esto. principalmenteno que se refere à instalaçãoelétrica e dependências sanl-tárias.

[|!llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||iui

GUANABARA

JÂNIO PAGA DÍVIDAS E AINDA OFERECE BILHÕES À GUANABARA

CONGRESSO DE CRITICA

Oqovério da Guanabara se encontra, agora,

perfeitamente apto para cumprir a prin-clpal promessa de sua campanha eleitoral: res-tituir ã cidade "a alegria e a graça de seusdias de antigamente". E' que não apenas oGovernador Carlos Lacerda confirma o plenoatendimento das reivindicações que sua admi-nistração apresentou ao Presidente Jânio Qua-dros, chegando a declarar enfaticamente:"O Presidente cumpriu rigorosamente o qüe esperávamos dê-

le. Hoje a Guanabara se internou realmente na Federação. Ago-ra, sim, começaremos * trabalhar".

Como as cifras, as cifras sobretudo, confirmam a plena ajudado governo federal ao bamboleante governo da Guanabara.

/ésse\V; MO )

Desentendimentos verificados entre o diretor da Faculda- = At 10 Maioresde de Filosofia de Assis, São Paulo, Professor Soares Amora =e o escritor português Jorge de Senna, secretárin-geral do =2.° Congresso Brasileiro de Crítica e História Literária, amea- =çam a realização do certame, que deveria se iniciar no pró- =ximo dia 24, naquela cidade do Interior bandeirante. Ao que =apuramos, até o presente momento, não foi ainda confirmada =a realização do Congresso. =

O COUNTRY EO esclarecimento vem do

próprio Country Clube e situade modo exato a informaçãoontem veiculada em nossa co-luna: — os diplomatas brasi-leiros, quando regressam dosseus postos ao Brasil, são con-siderados sócio s-diplomatas,dispensados da aquisição dotitulo de membros da entida-dc e convidados, durante asua permanência, ao gozo dosdireitos sociais. O Ministro

OS DIPLOMATASSérgio Armando Frazão, orana Presidência do InstitutoBrasileiro do Café, está pois,nesse caso c náo necessitacandidatar-se à compra dc umtitulo. Ainda há dias, aliás, oMinistro Frazão recebia naprópria sede do Country osmembros da Conferência In-ternacional do Café, e os in-tegrantes de nossa corporaçãoeafeeira, alem de jornalistas eoutros displomatas.

Um rápido balanço da Confc-réncia dos Governadores permi-te constatar que a União concor-dou com as mais importantes rei-vindicações do Estado. E, entreestas, as 10 mais importantes,que mereceram o aprovo presi-dcncial figuram:n concessão de 10 bilhões de" cruzeiros para investimen-tos no setor da energia elétricade modo a evitar as perspectivastle crise energética a partir de1962;

B empréstimo de 5 bilhões,com resgate em 20 anos, pa-

ra pagamento da dívida do Es-tado da Guanabara;

Hum total de 2 bilhões, to-

mados ao Fundo do Trigo,para emprego ainda em 1961

?

no Estado da Guanabara. Prin-cipalmente em água 1500 mi-lhõest, esgotos (200 milhões), fa-velas 1450 milhões), reforma hos-pitalar (200 milhões), controledc enchentes, assistência ao me-nor abandonado, etc;

liberação da importânciade 2 bilhões, a partir do

próximo ano, para pagamentodos inativos dos serviços daUnião transferidos ao Estado, oque eqüivale à metade da quan-tia empregada pela Guanabaraatualmente;

cessão dc terrenos federais(quase toda a área imobiliá-

ria de Santa Cruzi para o esta-belecimento de Zonas Industriaisà cargo da Copcg, recebendo aUnião, em troca, ações da com-panhia estatal em formação;

0

R> construção da usina de in-*^ dustrialízação do lixo (maisde 1 bilhão e 500 milhõesi atra-vés de financiamento do BancoNacional de DesenvolvimentoEconômico, inclusive aval paraa importação de equipamentoestrangeiro;El emprego de mais de 2 bi-™ lhões em estradas na Gua-nabara, notadamente no prolon-gamento da Avenida das Bandei-ras até Santa Cruz, construçãoda Avenida Litorânea, pistas la-terais e viadutos na AvenidaBrasil; construção da AvenidaGuanabara que se dei na âs co-memorações do Quarto Centena-rio, permitindo a ligação PraçaMauá-Parque Uruçumirim porvia elevada;

0 construção pela Chevapde uma Usina Termclétri-

ca no Estado da Guanabara (4bilhões);pi liberação de verbas orça-¦" mentárias no valor de 1bilhão nos setores de Saúde,Educação, etc;

I JTíl financiamento da constru-ção de câmaras frigoríficas

no Matadouro de Santa Cruz| '300 milhõesi e da diferença de

500 milhões verificada no custode câmbio para a importação deônibus elétricos;

Afora tro importante tontri-buição federal, o presidente daRepública concordou em ai par-ticipar do capital da Usina Side-rúrgica da GB; bi financiar aCopep, através da Caixa Eco-nõmica. com 600 milhões: c)construção de uma usina de as-falto na Guanabara pela Petro-brá»-: di inclusão no Orçamen-to de verbas federais de 1 b'!hãopara o combate às enchentesno Estado. De resto, contribui-ção federal imediata ao povocarioca que pode ser avaliadaatravés do seguinte quadro dis-criminatório:

SetoresEconomiaSaúde . ..Energia .Educação

CrS2.500.000.0(1

84.000 004. OOO. 000 0C

468.000 00

EXPULSÃO DE RAUL BARULHOVários sócios do late Clube e até mesmo alguns membros

da diretoria estão fazendo um movimento visando, inicial-mente, o afastamento de Raul de Miranda Santos do cargodc tesoureiro daquela entidade, tendo em vista os últimosacontecimentos em que se envolveu no setor do "jógo-do-bi-cho". Os sócios mais radicais querem ir mais além e pen-sam na expulsão de Raul Barulho do quadro social do IateClube.

MUDOU-SE A MESA 19Os freqüentadores diários

dos almoços no restaurantedo Joekey Club Brasileiroestão notando que vem min-guando, dia-a-dia, a mesa n.°19. famoso núcleo do Cluboda Lanterna.

Agora, a crise atingiu oseu ponto culminante com apresença de Raul "Barulho",membro do grupo, no inqüé-rito do "jôgo-dobicho". Sa-be-se que os Integrantes damesa n.° 19, mais ortodoxosnos seus princípios mornis,para não se arriscarem aparticipar de um almoçoacompanhados de "Barulho",

mudaram de ponto e estão ai-moçando, agora, no ClubeGinástico Português.

EXPOSIÇÃONo próximo dia 7, às 18

horas, o "Grupo dos 7" inau-gurará no Teatro Ginástico,uma exposição fotográfica doteatro polonês de hoje, do-cumentando a variedade dorepertório, da cenografia edo vestuário. Constam daexposição aspectos das mon-tagens de "Auto dn Compade-cida", de Ariano Suassunapelo Teatro Atheneum, e "Araposa e as uvas", de Gui-lherme Figueiredo, pelo Tea-tro Narodowy, ambos de Var-sóvia.

E OUTRAS HORAS

O Deputado Danilo Nunes mostra-se profundamente ma-goado com o Presidente Jânio Quadros que não o recebeu —a êle e a Lopo Coelho, embora tivessem audiência marcada.Danilo queixa-se amargamente de JQ * * * A Escolinha deArte de Augusto Rodrigues estará completando seus 13 anos.dc existência neste més de julho. O acontecimento será devi-(lamente comemorado * * * O empresário Dantc Viggiani vaiapresentar no Teatro Municipal, no dia 19 do corrente, um es-petáculo de danças espanholas pela sua maior intérprete: Ma-riemma *** O Embaixador Sette Câmara deveria ter chega-tio ao Rio no sábado passado, viajando para o Canadá, ondevai assumir a chefia da missão diplomática brasileira. Entre-tanto, à última hora adiou a viagem *** O Deputado JoséCândido Ferraz já se acha cm plena campanha eleitoral parasenador, pelo Piauí. Ainda agora, Ferraz está em Terezinamantendo contatos políticos * * * A Petite Galcrie está eonvi-dando para a inauguração da exposição de pinturas de CarlosScliar, no dia 6 — quinta-feira — âs 21,30 horas * * * O indtis-trial Fausto Fonseca vem preparando sua campanha para Depu-tado Federal pela Triângulo Mineiro c vai montar um jornale uma estação de rádio naquela progressista zona.

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C se considerarmos que a Guanabara apresenta o segundo Or-çamento do pais (36 bilhões), o segundo parque industrial do Bra-sil (18 bilhões em valor de produção em 1950 , o segundo portoimportador e exportador o maior número de matrizes bancárias(116 contra 103, de São Paulo), a segunda maior renda nacional,etc. chegaremos a conclusão de que nada falto a Guanabara, ex-cete governo. Dinheiro há. O que não existe é govêrnol

F01C10RE: TOMOUPOSSE 0 CONSELHO

Empossou-se ontem, em cerl-mónia no auditório do Ministé-rio da Educação, por volta das18 horas, o Conselho Nacionalde Folclore, assim constituído:presidente. Ministro Brígido Ti-nõco; diretor-executivo, EdisonCarneiro; membros: CâmaraCascudo, Theo Brandão, Gui-lherme Neves, Joaquim Ribei-ro, Manoel Dlegues, Oneida Al-varenga, José Loureiro, Osval-do R. Cabra e Rossimide deCarvalho.

O Sr. Edison Carneiro fêzampla exposição sobre o decre-to 50.438, de 11 de abril de1961, que criou o Conselho, ervquanto o Sr. Câmara Cascudopronunciou uma palestra sabreo folclore através da história,apresentando ainda fatos pito-rescos de nosso folclore, reco-Ihldos por tle ao longo de suasviagens de estudo pelo Interiordo Brasil.

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TELEGRAMAS

IMPOSTO DE VENDAS À VISTA:LACERDA QUER AUMENTO DE 1%

_ Apesar do Sr. Carlos Lacerda ter afirmado, por diversasvezes, que o imposto de vendas e consignações não seria ma-iorado, sabe-se, egora, que no anteprojeto do Código Tributa-rio, ora na Assembléia Legislativa, e proposta, indiretamente,a elevação daquele tributo, que passaria de 4 para 5 por cento.A majoração foi Inserida no anteprojeto sem que ficasse con-venientemente esclarecido tratar-se de um aumento de imposto,a fim de evitar uma Imediata reação do comércio e do público(deste principalmente) ante a perspectiva do encareclmentom»!h mere,dorl" adquiridas, no balcão, pelos consumidores.Utilizando o termo taxação em vez de aumento, o Sr. CarlosLacerda sugere seja fixada uma taxa de 0,25 por cento sobre

o imposto de vendas e consignações, através da qual o Governopretende obter as restrvas necessárias para a criação do cha-mado "Fundo de Obras". Como se observa, o Governador, ma-quinalmente, refere-se apenas ao "quantum" percentual dandoa entender que se trata de uma Inexpressiva taxa quando, narealidade, ela representa, na prática, um acréscimo de 1% noreferido tributo.

MADRUGADA E MEIO EXPEDIENTE — Depois de repara-dor fim de semana na mansão de Brocoió. o Sr. Carlos Lacerdavoltou a madruítar. ontem, chegando ao Palácio por volta das6,30 horas. Sorridente e bem enfarpelado-, o Chefe do Executi-vo rerebeu, em audiência especial, os Srs. Enrique Ortuzar eJúlio Phillippi, respectivamente. Ministros das Relações Exte-riores e da Economia, do Chile, com os quais conversou durantemeia hora. Depois do despacho com o Secretário de Viação. oSr. Carlos Lacerda resolveu adotar o repime de meio ertpe-diente retirando-se do Palácio as 13,30 horas, não mais regres-(ando, A súbita decisão do Chefe do Executivo implicou nocancelamento de compromisso.» marrado» oara a parte da tarde,inclusive despacho com o Sr. Hélio Walcacer, assessor de assun-tos do trabalho, previsto para as 16 horas.

EXCEDENTES FANTASMAS — Secundo rumores que cir-cularam, ontem, no Guanabara, o Sr. Gama Lima. diretor doDepartamento do Ensino Primário vem lutando com dificulda-des para abafar mais um escândalo registrado no setor res-pon.sável pela matrícula de alunos excedentes em escolas par-ticulares. cujas despesas correm por conta do erário estadual.O escândalo registrou-se no 24.° Distrito Educacional, onde adiretora, Professora Syla Silveira encontrou centenas de alunos"fantasmas", que figuravam em listas de excedentes matricula-dos em escolas particulares. Nesse mesmo DE, há alguns dias.registrave-se um outro escândalo, qual seja o de transferirpara escolas particulares várias turmas de alunos já matricula-dos em estabelecimentos de ensino do Estado.

TRABALHADORES — O Governador sancionou, ontem, ilei que dispõe sobre a contratação de trabalhadores para ativi-dades de natureza braçal. em serviços de limpeza e conserva-ção dos logradouros públicos, galerias de águas pluviais eoutros da mesma natureza na Secretaria de Viação e Obras.Os trabalhadores serão contratados até o dia 31 de dezembrovindouro, ficando o Executivo autorizado a abrir o crédito espe-ciai de CrS 100 milhões para atender ás despesas com pat'a-mento de salários e encargos previdenciários.

PROFESSORAS VAO A PALÁCIO — Hoje. ás 16 horas,uma comissão lide-ada pela Presidente da União das Professo-ra.-. Primárias, D. Helena Mendonça, e composta pelos Profes-sõras Mair Leal (secretariai, Cleusa, Ivanir Drumond. MarinaTavares e mais um membro da diretoria, será entregue ao Go-vernador Carlos Lacerda, no Palácio Guanabara, o memorialdas professoras, com centenas de assinaturas, solicitando o en-quadramento da classe. Esta deliberação foi tomada ontem, atarde, quando as professoras se reuniram em assembléia, nasede do Clube Municipal.

Ronda Das SecretariasA Secretaria de Educação anunciou, ontem, que já tem

= pronto um plano de construção de escolas que será submetido= ao governador favorecendo, no próximo ano, matrículas para= 40 mil crianças, eliminando, por outro lado, o regime de três= turnos nas escolas primárias. *** O diretor da Renda Mer-= cantil entregou ao secretário de Finanças um relatório sobre§ a fiscalização no comércio da Zona Sul, denunciando que 100S por cento dos estabelecimentos varejistas foram encontrados3 com escrita irregular. *** O secretário de Viação designouS uma comissão de engenheiros para rever o licenciamento de= uma construção residencial, na Rua Venáncio Flores, 178,= em próprio doado ao Estado, em 1927, para construção de= uma escola. «"* O diretor do Montepio do Estado entregaraE ao governador, ainda esta semana, o anteprojeto que propõe= a transformação do MEG err Instituto de Previdência. *¦* O= diretor da Fiscalização vai designar uma comissão para es-= tudar a situação dos depósitos de inflamáveis localizados pro-= ximo de residências, propondo, inclusive, medidas que visem= á proteção das famílias que estão expostas ao perigo desse ma-= terial explosivo.

lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllMIIHIIllllMIIIIIIIMIIIIMIlllllMIIIIIUIIIIIIIIIIIIIINIIItl

VEREADORES: PROTESTO CONTRAFECHAMENTO DA AGENCIA DO DCT

0 Deputado Batista Stávola, da UDN, protestou, ontem, contra

o fechamento da agência do DCT que funcionava no Palácio

Pedro Ernesto (ex-Càmara de Vereadores! relacionando o fato coma suspensão da Rádio Difusora Fluminense, que dias atras firmara

contrato com os ex-vereadores para a irradiação dos trabalhos.

via í^udiünol

— A verdade ê que o DCTse encontra, hoje. em mãos doGovernador Carlos Lacerda.Nâo se estranhe, portanto, ofechamento da agência dos cor-reios que tantos serviços pres-tava ao comércio da Cinelãn-dia e do fato não se exclua asuspensão da Rádio Difusoraque se preparava para irradiainossas sessões — disse o Sr.Stávola.

Na mesma sessão o Deputado

Nertan Macedo fêz um apelo iJustiça carioca no sentido deque apresse o julgamento domandado de segurança em ta-vor da integração. "Sérios egraves prejuízos ao Estado, in-clusíve a anulação de toda a le-gislaçào votada pela Assem-bleia não incorporada, podemresultar da demora no julga-mento de nosso processo* —disse o Sr. Nertan na sessão de

; ontem da ex-Câmara.

Hoje, ne deta histórica de ^-V J QJi \)4 de julho, ao povo dos Esta- (**tyl J ' Jdos Unidos, cuja independên- jpl ^^| *Vcia foi um acontecimento de \^ v „ .i?significação universal, inspira- " 7 is i^\.dor doe Ideais de Inconfidên- // í />\cia Mineire e dos movimentos lll C^-t^yemancipadores através de nos- i/ ^Zzrfse Historie. ^aa^

MB^pSl^PaS»B^alla^pS»»»»^alsei^alsi^alse^al|»»»^.l^plllal*^aS»» 0O

AS MELHORES MARCAS...OS MELHORES PLANOS

AGORA NA

Banco do Eslado da Guanabara S/ACONCURSO PARA ESCRITURÁRIO

Entarlo abrrtai, a candidatos de ambos o» ««os, até o dia S2do correntr, das segundas às snlas-lriras, das 9 às 12 horas, no».• andar ria Matrli do Banco, na Av. Rio Branco, 39-11, as Inseri-ç6f* nn cnncurnn pnra racrUiirárin.

O candidato deverá:

a) Srr brasileiro nato ou naturalizado, apresentando prova denaturaliiaçlu no lillinio raso.

b) Ter nasrlilo entre 31.12-35 t 2-7-13.

c) Apresentar rarteira uticial de identidade.

d) Ser eleiliir. apresentar prova de que votou nas últimas elei-cor» ou documento que Justifique sua ausência as mesmas.

e.) Apresentar 2 (dois) retratos 3»1, recentes, tirados de frente eM-m rhaptu.

f) Pajar a tava de Inscricío de CrS 100.M.

Todas as instruções e regulamentos estào ativados no «aiulo da

Matrft, no endereço acima.

Nio se darão informaçSei P«r trlríonf.

Rio de Janeiro. I' de julho de IM1.

Hélio MARINS DAVIDEnêanegido*

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PAGINA i Tôrça-Folra. 4 do Julho d* 1961 ULTIMA HORA

JQ Vetou Dois Artigos da Lei do Inquilinatouuuuiuuiimiiniiii HUlIlIMlIlHUNINIIIii

lmporUntea pronunciamento* relativamente 1ia relações de Brasil com ea paises socialistas 1da Keropa Oriental foram feitos ontem pele SMinistra Afenae Arino* durante o almoço ét 3despedida que ofereceu ao Embaixador da Is- 3íoslávia ne Brasil, Sr. Danilo Leklc, ne Itama-1ral) |

Afirmou que aa relaçOe* de Brasil com ea 9paises de Leste Europeu, da área socialista, 1

bem como com o Governo da Iugoslávia, significam de fato 1"não propriamente uma inovação na conduta da politica in- S

ternacional brasileira, mas e *e_ui_nento de unia tradição que,te bem entendida, ae bem compreendida, nos conduiiria fa- 3Ulmcnte a esta atitude de estender a mio fraterna a todos ea 3

liOntem: Corrida de Proprietários Para Registrar Contratos Com AumentoB

IIIIIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlllili

povos de mundo-" SRELAÇÕES ENTRE SISTEMAS f

Adiante, declarou o Chanceler: 3— £ precisamente pela nossa sincera convicção dos valo- s

res que esposamos que hoje consideramos indispensável re» §conhecer que a existência dos atributos inerentes ã dignidade &humana pode e deve manifestar-se de acordo com vários pro- =cessos. com várias crenças, com várias ideologias, seja na 5estrutura do Estado, seja na linha de conduta dos homens 5públicos, seja na própria ideologia política. Houve tempo em 3que os mestres daquela democracia representativa, que i i|

que praticamos e é a que desejamos praticar, por ser a que 1mais diretamente corresponde aos elementos fonnativos de 3nossas tradições sociais, excluíam do reconhecimento do sis- 3tema constitucional todos os tipos de governo que nào se §identificavam dentro de seus padrões. Por isso mesmo, nào 3devemos estranhar que as ideologias socialistas, sobretudo 3aquelas que mais diretamente ou mais continuadamente se 3deixam depreender da obra do mestre, exijam a implanta- 3ção de um tipo uniforme de estrutura politica e de uma certa 3modalidade de filosofia política como a exata, compatível 3 locação, em risco de paralisar toda uma

(«ASILIA, 4 (UH) — O Presidente JlnloQuadro* sancionou, ontem, a 1*1 d* In-

qulllnato, vetando, entretanto, et artigostitlmo e oitavo.

Dltpo* o «rtlg* 7.* tòbre a equiparaçãocom ei prédio* particulares, dot imóvel» re-tkknclai* d* propriedade da Unlio, dei El-tado* * Município», tujeltandoot ao regimed* atual Lei, No teu parágrafo único, eiten-de a* diipetlçiei ae* contratei firmado* en-tre o Poder Público e 01 locatários dotprédio* residencial* d* Brasilla, exceto noqu* 1* refor* I cot* parte paga pala União.

O artigo •• Impunha ae* Inttltuto* d*providencie «oclal a venda aot locatário»atuala do* lmiv*l* por ilei ocupados, pelopreço atual, menoi 10?» (vinte por conto),pagos em 20 (vinte) anos, a |uro* d* 1%, d*conformidade cem a tabela Prlce, «xcluin-do, no entanto, ei prédlot construidot emBrasília.Ruões Dot Vetoi

Expondo as razões que o levaram a ve-tar os supracitados artigos, diz o Prcslden-te Jânio Quadros:"Art. 7." — Disposições que considerocontrárias aos interesses nacionais; incon-venlontes para a administração em geral e,em particular, para os Ministérios da Marlinha, Guerra e Aeronáutica. Náo pode a ad-minlstraçáo estar sujeita a querelas sobre

com o homem do Governo reconhecido por tal. O que hoje 3contestamos é que isso nâo é exato. Nós também reconhece- 3mos que outras realidades são igualmente carentes de fun- 3damento e que náo podemos aceitar a implantação de qual- =quer filosofia ou de qualquer forma que não corresponda ao 3nosso desenvolvimento histórico. Esta declararão, feita com 3profunda convicção, corresponde a que o Governo brasileiro 3hoje reconhece como fundamental a idéia de que deve ter re- 3

lações com todos os povos do mundo, quaisquer que sejam 3suas estruturas políticas." 3

O Ministro Afonso Arinos concluiu sua oração enalte- 3cendo a personalidade do representante iugoslavo e lamen- 5tnndo que èle fosse obrigado a nos deixar, depois de quatro 3anos no Brasil. 3

O Embaixador Danilo Lekic falou agradecendo e aíir- 3mando levar do nosso pais as melhores recordações e a cer- 3teza de que a amizade entre os dois povos se aprofunda cada 3vez mais. 3

NOVO EMBAIXADOR 1BRASÍLIA, 4 (UH) — JQ, em 'bilhetinho" enviado ao =

chanceler, determinou fosse concedido com a máxima urgén- 3cia o ''agreemenf ao novo embaixador iuguslavo no Brasil. 3No mesmo bilhetinho, JQ recomendou adoção de providên- 3cias, visando transferir a visita que o Marechal Tito fará 3ao Brasil para outubro, em virtude da conferência dos Che- 3fes de Estado, neutrallstas, em Belgrado, em setembro pró- 3ximo. 3

EXAME DOS PLANOS DA SIMCA DO BRASIL jBRASÍLIA, 4 (UH) — Atendendo ás denúncias do co- 3lunista econômico de UH — publicado em dia da semana 3anterior — de que a Simca do Brasil estaria disposta a nâo 3mais se transferir para Minas, permanecendo deflnitivamen- 3te em São Paulo, o Sr. Jânio Quadros, em bilhetinho ao 3

complicada norma de serviço, com grandeprejuÍ7o de suas atividades"."Art. 8." — Rendimentos de bens imô-veis constituem uma das principais fontes

de receita da Previdência Social: vendaobrigatória no prazo du vinte anos, a Jurosde 8% anuais, com redução de seu valor Iliberalidade quo náo consulta os Interesse»das instituições de previdência. Eventual-mente, os Instituiu* ficariam com partesdos prédios, somente. Além disso, unquait-to a grande massa de segurados nlo gozade nenhum beneficio Imobiliário dos lnsti-tutos, nio è razoável que um número liinl-tado deles, que já usufrui os favores de ummódico aluguel, venha adquirir os mesmosimóveis por preço sensivelmente inferior auvalor real, prejudicando nio só o patrimõ-nlo da Instituição, como indiretamente os de-mais segurados".Corrido Dei Proprietário!

Em virtude de ter expirado, no dia 30de Junho último, o prazo de prorrogaçãoda Lei do Inquilinato, sem que até aqueladata o Presidente da República tivesse san-cionado o decreto que a prorroga atéfevereiro de 1962, de acordo com o que foivotado pelo Congresso, os proprietários apre-sentaram numerosas petições á Justiça, sò-mente no Rio de Janeiro, a Corregcdoria daJustiça registrou a entrada de nada me-nos de 107 petições em que os senhoriosnotificam seus inquilinos para desocuparemos imóveis em que residem, no prazo detrinta dias. Em todos os requerimentos, fo-ram invocados os artigos 1.196 e 1.209 doCódigo Civil, que, assim, estariam em vi-gor na ausência da lei de emergência que re-gula a matéria. Em outros termos, mais In-teressa aos proprietários para os casos decontratos prorrogados por força daquela lei,

a locação por tempo Indeterminado, sendoque, se, dentro do tempo que limitaram, 01inquilinos que nio desocuparem as mora-dias, seriam despejados, e, neste intervalopagariam os aluguéis que arbitraram na*potiçóos, bem maiores do qu* ot vitabele-cldos nos contratos.

Senhorios Não Têm RoíãoDeclarou-nos o Desembargador Homero

de Pinho, ex-presidente do Tribunal de Jus-tiça, acreditar que nada de extraordináriopudesse ocorrer pelo fato de nio haversido, ainda, sancionada a aprorrogação dtLei do Inquilinato. Isto porque, a seu ver,já havia uma lei votada pelo Congresso, demodo que nio ocorria a "vncatio legls" queconstitui o argumento dos proprietários. Es-tabclcccu o Desembargador Homero Pinhoa hipótese de que aquele estatuto civil fôs-se vetado pelo Presidente da República.Disse que, nesse caso, o Congresso teria oprazo de 10 dias para discutir o veto presi-dencial e promulgar a lei. Ora, salientou, seo Legislativo tem aquele período para d*-cidir, torna-se claro que no mesmo espaçode tempo os proprietários estão tolhidos defazer quaisquer exigências, requerendo mt-didas contra os inquilinos.

O advogado Luís Antônio Andrade, quecm nome de clientes assinou algumas petl-ções naquele sentido, afirmou-nos entenderque a notificaçio quo nlo houver, inequlvo-cadamente, sido realizada judicial ou extra-judicialmente, não produzirá o efeito derescindir o contrato, caso antes sobrevlessee fosse publicada a sançio presidencial.

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0 CHEQUE AZUL

SÉRGIO: DIREITISTAS NAOCOMBATEM A CORRUPÇÃO

BRASÍLIA, 4 (UH) — Fazendo qutitio d* acentuar que aiilnala-

va a evidência da incapacidade da corrente de pentimentoque o Sr. Cario* Lacerda r*pr*t*nta, "eu t*j* da corrente con-servidora extremamente da direita, de combater, d* fato, a cor-rupçâo", o Deputado Sérgio Magalhã** (PTB-Guanabara) sall*n-tou, n* sessão d* ontem, da Cimara doi Deputado*, qu* a prá-tica adotada paio governidor de teu Estado, para coibir ot abu-101 da corrupção, fracaitou complotamant*. Julgando desn*c*s-tárla a atuação da Fundtçio Otivlo Mangabelra, dentro da fina-lidade d* promover arrecadação de doaçõet e construir escolas,diss* que já existiam, dentro do organismo estadual, òrgiot cuiafinalidade *r* a mesma. "S* • sociedade carioca — sublinhou —estivesse em condições de fazer doações, a tal ponto qu* for-nais* relevante a atuaçio dessa Fundaçio, i evidente qu* umatimplet reforma no slitama tributário do Estado viria trai*r atverbas necessária! I lolução dêts* problema".

3 SAMDU

A Cimara dos Deputado* aprovou *m tu* testio d* ontem •projeto d* decreto l*gltl*tlvo número 71, do Senado, qu* auto-rlza o Vle*-Pr*ild*nt* Joio Goulart a au**ntar-»e de Fali.

3 SUDENE f t

(OEIAi. determinou rigoroso exame nos planos da referida 3companhia. 3

Como é do conhecimento geral, a Simca do Brasil, ao 3vir para o nosso Pais, gozou de todas aa prerrogativas e fa- 3vores, assumindo compromisso de se instalar em Minas Ge- 3rais, onde chegou a receber, como doação do Governo esta- 3 .dual. um terreno de vultoso valor, e que, se confirmadas aa 3 oriunda das leis que atingiram outrot servidores públicos.denúncias, deverá ser restítuído ao Governo mineiro. 3

Finalizando o seu "bilhetinho", JQ concedeu o prazo 3 Jgnqo Autorizadode oito dias para os estudos e requisitou sugestões sobre "medidas a serem tomadas pelo Governo Federal quanto à 3mudança em apreço. 3

DNOCS NO NORDESTE |BRASÍLIA, 4 (UH) — A partir de ontem, o Departa- I

mento Nacional de Obras Contra as Secas se acha instala- 3do em Fortaleza, Ceará, segundo revelou um porta-voz do 5Ministério da Viaçáo e Obras Públicas, nesta Capital. 3

De acordo com o que adiantou o informante, apenas um 3funcionário continuará os assuntos do DNOCS junto ao 3Ministério da Viaçáo, em Brasília. 3

READMISSÃO DE FERROVIÁRIOS |O Presidente JQ recebeu ontem comissão de dirigentes ____-.__ —. _«. _^.«..____~m__-«.da Federação Nacional de Trabalhadores Ferroviários. Aten- Ç C M A Tí ft . I IHPR l_fi fiflVFKNfldeu. dentre outras reivindicações, que sejam readmitidos os JlllinUU. 1_11S1_iI\ WU VIV» » -UfAivy

ferroviários dispensados em conseqüência de movimento gre- 3vista na E. F Vitória-Minas Gerais, em 1948-1949. =

JQ VIAJARÁ PELO BRASIL fA partir _o próximo mês o Presidente da República via- 3 nRASlLIA, 4 — (UH) — Quas* eheaaram ás vlat d* fato, o* Se-

jará quasr .uinze dias por mès, até dezembro. Mensalmente, * D n*dor*s Nogueira da Gama (PTB-MInas) « Daniel Krlegercomparecerá a reunião de governadores, com duração de 3 a 3 (UDN-Rlo Grande do Sul), na setiao de ontem. Motivou o Incl-4 dias cada uma; agora, acaba de recomendar providências 3 d*nt* o reto d* o Sr. Nogu*lr* da Gama tar, *m apart* ao Sr.

Lima Teixeira (PTB-Bahie), criticado discurso que antes proferirae Sr. Kri*ti*r, r**pond*ndo este, por sua v*z, discurse anteriordo representante baiano. O Sr. Krleger, completamente trinttor-nido, chegou a invettir ameaçaderamente contra o Sr. Nogueirada Gama, afirmando em alto* brados, inteiramint* pottoiio, que

para que seja progr. ma sua permanência, durante uma se- 3mana, em determinadas capitais brasileiras (Porto Alegre, Be- 3lém, Recife, Belo Horizonte e Rio de Janeiro); acrescentan- 3do-se eventuais compromissos de inaugurações de vulto, ceri- 3mônias diversas, permanência em São Paulo etc. Comple- 5mentarão quase quinze dias, em cada rnés. 3

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlIllHIlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllli

JANGO VIAJA EM MISSÃO DA 1POLÍTICA EXTERNA DE JÂNIO (

BRASÍLIA, 4 (UH) — Ai relaçSe* Jlnlo- IJtngo, oficialmente «ram "«normais", ago- 3ra podem *er dada* como boas. Há uma 3«tri* d* Influenciai qu* contribuírem para 3* IU{, çlo do ineldent*, conhecido como |o "em.--ro da carta". Vale, porém, malt =qu» a* *ip«cul*ç6e< e conhecimento doi f»- 3tot — nem seria possível que, d* relações «cortadas ou reticenciosas, o Presidente da 3República insistisse com e Vic«-Pr*tldent* 3para viajar com missão oficial do Govirno. I

O Sr. Joáo Goulart, ao divulgar qu* está dltpotto e cum- 1prlr os ieui deverei constitucional., substituindo o Presld*n- 5ta em qualquer impsdimento, e fêz exatamente pira demons- Itrar que não capitulava, nem barganhava a sua Investldura 3em troca da favoret. Nem havia por que pedl-iot. O Sr. Jinie 3Quadros, no particular, apressou-se em oferecer ao seu aubs- 3tituto eventual atribuiçõe* compatíveis com o teu mandato. 3O Vlee-Presldente não viaja a passeio — vai a convite de go- =vemos, a bem dizer em viagem de estudos. O Sr. Jânio Que- 1dros, em nome dot fundamentos.da sua politica externa (rela- §ções rom tocos os países do mundo), não encontraria emlisá- Irio de mplhor categoria politica do que o Vice-Presidenta do 3seu Pai.. 3

tanto o aparteante (Nogueira da Gama), como o orador (LimaTeixeira) tinham saído de "ventre de ditaduras". O Sr. Nogueirada Gama afirmava no apart* que originou a disputa "não ter aUDN privilégio dos principies morais nem da coerência", decla-rande também que e Sr. Krleger, quando usava da tribuna, efazia "como s* fôts* o dono absoluto da verdade", em tom até dehumilhação aoi demais partidos, principalmente os d* Milorla, e,•ntro isto», o FTB. Foi e bastante para que o Sr, Krleger t* *x*l-tais* • t*nt*it* meimo agredir o colega.

^Bk

c, kiacmo io»U

Podem ficar no rastro dogesto do Presidente da Repú-blica algumas implicações napolitica interna. Na Conven-ção do PTB não apenas o Go-vernador Brlzzola se mostrousensível à "compreensão" doSr. Jânio Quadros com osproblemas da sua região;também o ex-lider OsvaldoLima Filho deu uma demons-tração de sensibilidade peran-te o Governo Federal e suge-riu expressamente, "um votode apoio a uma politica ex-terna independente". O Sr.Osvaldo Lima Filho, conside-ra que essa política externavem sendo alvo de ataques;deviam os que a defendemter a coragem de louvá-la esustentá-la. á margem ou aci-ma das divergência! políticasque afastam o seu partido doGoverno.

O Presidente Jânio Quadros

joga no convite que faz aoVice-Presidente da Repúblicaum pouco de isca e muito demalícia. É o Presidente umhomem que tem predileçãopelos gestos e parece mesmoacreditar que de gestos possaviver o seu governo. O Sr.João Goulart é, porém, umprisioneiro na liderança doPTB. Se capitaliza para estaliderança as atenções que lhedispensa o Presidente da Re-pública, náo demora a estra-nhar que, até agora, o Sr. Ji-nlo Quadros não tenha escrl-to um bilhete sobre o custode vida.

Não fosse esta t-ompatibili-dade política, o Sr. João Gou-lart não teria porque nlo via-jar em missão oficial do Go-vêrno Jânio Quadros náo en-contraria motivos para dis-pensá-lo; nem o Vice o de re-msar a prebenda.

Tudo teve começo com o pri-meiro discurso do Sr. Lima Tei-xeira. que, a exemplo de vezesanteriores, fêz criticas, em tommisto de blague e advertência,à atitude assumida pelo Sr. Já-nio Quadros, com a divulgaçãodo decreto que resulamenla aatividade das estações de rádioe televisão O Sr. Krleger. comolider da Minoria Governista. foià tribuna defender o ato do Pre-sidente da República, e declararser a favor de uma integral esmnla liberdade de Imprensa erádio, porém dentro da mais ab-soluta responsabilidade. A afir-mação de sempre estivera seupartido coerente com esse ponto-de-vista, ao contrário do PTB ePSD, que impediram a votaçãoda lei do rádio, disciplinando,como agora reclamam, a mate-ria, motivou o segundo discursodo Sr. Lima Teixeira. A sessãochecou a ser suspensa por cincominutos, devido à balbúrdia emque se transformara, pois o Sr.Nogueira da Gama, revidando àspalavras do Sr. Daniel Krlegerno mesmo tom, provocou nestaainda maior exacerbação.

Falaram ainda os Srs. Novais

Filho (dificuldade de vida rurale necessidade de intensificar acriação de gado em Mato Grossoc instalação de indústrias corre-latas em Corumbá) e o Sr. Fer-nande. Távora (apresentandoprojeto de lei revigorando auto-nomamente disposições sobre In-nuilinato rejeitadas pela Câmarados Deputados e que visam a 11-berar aluguéis de prédios novos,reconstruídos, reformados ou va-gos a 1.° de março de 1962).

Na sessio de hoje deverá seriniciada a discussão do projetode lei n.° 58, da Câmara dosDeputados, que reorganiza o Mi-nistério dos Negócios Exteriores,com pareceres favoráveis das Co-missões de Serviço Público Civil,de Relações Exteriores e de Fi-nnnças, onde não houve "quo-rum" para votações.

O Sr. Moura Andrade apre-sentou projeto de decreto legls-lativo, concedendo "anistia cri-minai e disciplinar aos partici-pantes do Movimento Reivindica-tório denominado "Motim dosBombeiros", ocorrido cm 1960,no Estado de São Paulo e queenvolvpu integrantes da ForçaPolicial do Estado".

Amanhã, o Vlei-Preild.n»» deverá, no Rio, acertar d«ta- Ilhes da sua visit, , china, Austrália, Polônia e certamente =outros p.vsti europeu*. r*gr*si«ndo pelo* Estados Unidos. 3Cuba e panes Utlnoamericanes. Uma viiqem d. dois meses, 3um* voltt ao mundo. O Sr. Joáo Goulart -.abe d* duit coitas Iqu* vai viajar: qut o Presidente da Pepubl.ce o drs.it no co- §mando de uma rni„ío. Ao voit,-,r ,„ R|o n§ ,e_u.feira> para §assistir « soledades qut marcarão a posse do cx-Pr»sid*n- Bte Juscrliro Kubitsrhek no Senado, ter* resolvido os porm*- §nor.s. Atr.s de si, porem, deix* um* p*.pl*xic'od* — as suas ¦r^acoes com o Presidente da PepúbMc* que, instáveis, man- §tem et seus corrtllglonérioi com * pulg* *trit da orelha. |tiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniii muniu mi iiiiiiiininiiiiii niiiiiiiiiiiiiiiiiiini

10 ANOS DE UH: NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVAPor motivo do transcurso do nos«o décimo aniversário de fun-

dação. vários pronunciamentos foram feitos nelos representantesdos diversos partidos na Assembléia Legislativa do Estado daGuanabara.

DEPUTADO GERSON BERGHER, — Do Partido Socialista Bra-sileiro:

"ULTIMA HORA é um órgio independente, órgão de luta,órgão construtivo e combativo que, através de dez anos de exls-tência, tem saído em defesa do privo brasileiro e sempre atentoá garantia do regime democrático".

DEPUTADO PAULO ALBERTO MONTEIRO DE BARROS:ULTIMA HORA é. de fato, um jornal que simboliza o homem

méd!o do Estado da Guanabara; leva ele, em cada notícia, aqueleque se interessa ideologicamente por uma situaçio, como ao hancá-rio. ao rnmerciário, à mocinha de baleio, aquilo que sente de llu-tório. tudo. enfim, oue caracteriza uma cidade. .

Em nos^a amblência, representa a resposta adequada ao apeloque fazem a nm órgão de imprensa as nesso»' que compõem, sem«imbra de dúvida, a maioria, no Estado da Guanabara.

ULTIMA HORA. nor suas entrevistas, por sua orientação,pelo pen«amento que enrerra. soube ser n lornal de uma cidadecomo a nossa, repleto de tetes e de antltete»; com sua palavra(Iara. tran.norta. para o quadrilátero cm nue saem publicadas asnotícia'., o fenómeno-cróníra, o fenômeno matéria.

DEPUTADO DANILO NUNES — Do PTN, saudando o décimoaniversário deste jornal, observou:

"A ULTIMA HORA. ninguém — acho — pode negar n vi-gor, a vibração, o entusiasmo e a profunda penetração popularque teth".

y***»**00***0******00»»**0**00000****0000000000000000000*A

JK HOJE EM GOIÂNIA: POSSE

Apelando par* o Ministro do Trabalho "para que seja resol-presidente do Grupo Executivo da Indústria Automobilística 3 vido, de uma vez por todas, a situação dos sorvidores do SAMDU",o

Deputado Bocayuva Cunha destacou que aquela instituição vemprestando relevantes serviços, "particularmente no Estado doRio, onde existem municípios que não têm outro tipo de assis-tência técnica. Adiantou que servidores do SAMDU continuam,ainda, percebendo vencimentos que tinha já há muito tempo,não tendo, até agora, sido beneficiados com qualquer vantagem

Em virtude da apresentação de emendas o projeto que apro-va o Plano Diretor da SUDENE, as quais têm, regirnentalmente,que ser publicadas, somente após essa ocorrência, i qu* a ma-teria voltará, novamente, para debate * aprovação. (

TENTA AGREDIR OPOSICIONISTA

E DIPL0MAÇA0 SEXTA-FEIRABRASÍLIA, 4 (VH) — O ex-Prestdente Juscelino Kubils-

| chefe chegará hoje a Goiânia, vermariecendo na Capital deGoiás até a sua diplomação pêlo Tribunal Regional Eleito-; ral. A diplomação deverá ocorrer na próxima sexta-feira pe-; Ia manhã, viajando logo após para Brasília, o novo Senadorj goiano à frente de um cortejo de mais de quatro mil auto-

; móveis. No mesmo dia tomará posse da sua cadeira no Se-',: nado e participará de várias solenidades em sua homenagem.!; Na quinta-feira à noite, partirá de Brasília para Goiânia; uma comitiva de parlamentares que assistirá a diplomação, do Sr. Juscelino Kubitschek e com éle regressará no dia se-

guinte.Chegou ao Tribunal Superior Eleitoral o recurso do Par-

tido Democrata Cristão contra a dinlomanão do Sr. Jusce-Uno Kuhitschek. como Senador eleito pelo povo de. Goiás,para a vaga aberta com a renúncia dn Sr. Tcciano de Melo.

HORÁRIO DE 6 HORAS: NA FILABRASÍLIA, 4 (UH) — Mais uma vez nâo foi possível O

I: votação do projeto que restabelece o horário de 6 horas parao funcionalismo federai a proposição, de autoria do Sr. Abe-; íariío Jurettm, deverá, entretanto, ser votada no decorrer da

semana, possivelmente quinta-feira, encontrando-se na Me-sa para oportuna inclusão na Ordem dà Dia.

FIDEL REAFIRMA CONFIANÇA NO BRASILBRASÍLIA, 4 (UH) — O Presidente Jânio Quadros rece-

beu, ontem, das mãos do encarregado <de Negócios de Cuba\ no Brasil, uma mensagem pessoal de Fidel Castro ao chefe"o Governo brasileiro.

O texto da mensagem não foi ainda divulgado, mas sa-1 bemos que, nesse documento, da maior importância e signi-

ficação, o "premier" cubano reafirma a confiança do seu;; povo na posição do Governo do Brasil em face do Governo; J-ei'o!uciondrio daquele Pais, * na vigilante defesa da auto-

determinação dos povos.

PESSOAL DE SUEZ QUER GANHAR MAISBRASÍLIA, 4 (UH) — Os componentes do atual Bala-

; Ihâa Snet acabam de ingressar, no Supremo Tribunal:"Fe-deral', com um mandado de segurança, visando pôr abaixo o ;;

i! decreto presidencial, que mandou reduzir as comissões pa-OQS no exterior.

O pedido é formulado por oficiais, sargentos $ soldados,requerendo os impetrantes a medida liminar,ir SEGURANÇA: NAVIOS DE TITO

BRASÍLIA, 4 (UH) — O Tribunal Federal de Recursoiestá concedendo, por unanimidade, a segurança impetradapela firma Albany Comércio e Navegação, no sentido de quea SUMOC autorize a importação de cinco navios frigorifi-cos da Iuguslávia.

! A decisão foi interrompida, em virtude de o Ministroíárcio Ribeiro requerer e obter que fosse determinada uma

; diligência, a fim de saber qual a taxa de câmbio que aSUMOC porá à disposição dos impetrantes.

* HOLLYWOOD BRASILEIRAi BRASÍLIA, 4 (UH) — ProOTticImettíe Petrópolis (Estado .

; do Rio) será transformada Hollywood brasileira. Ontem o ;! Di>i)ciri_iiirM ICí ronnlynii tnrnnnntn itHnfn c/i.t.i/ín Wnc T_t*_"_ilW«__Presidente JQ recebeu proposta neste sentido dos proprie-

tários do Hotel Quitandinha, acrescentando que colocam seuestabelecimento à disposição para instalação dos estúdloinecessários.

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preqrtito de cultura. A* 1*1* e ei r*gulim*ntoi qu* dltclpll-fiam • obtendo e e emprlno dei dlnhelret público*, por ettem-pie, ie fundamentam na Cllnela dai Finança*. Impoitot, tixa*

d*ip*m pública* faum pirte de erçamtnte com e alto ob-letivo d* atender I* neceuldadei de povo cem • mínimo de¦acrlficlei. Sio o* Initrumento* dliponlvilt pare reielver o*preblem** d* educaçio, «aúd*, abril públicas, etc, e atravésdllai i* exercita a político governamental, Também, existemO* órgio* da admlnlitraçio pública, órgies *rr*c*didor*t qu*ettie na Secretaria d* Finança* * òrgioi que aplicam o* dl-nhelret público* n* toluçio dei problamii, como, por exem-pio, oi que cenctltutm a Secretaria de Educaçio. fxiitem,linda, ai norma* controlador** da boa aplicação do* dinhalrotpúblicos, a concorrência pública, o registro prévio da* d**-pote* ne Tribunal dt Conta», a prtstiçio dl conte*, • tepir*-çlo entrt o* qu* arr*c*d*m * oa que aplicam, a raiponiablll-dade Ugil do» administrador**, a* penalidade», etc. Tudo Issofoi elaborado pele humanidade ao longo d* liculo* d* ettudoi,obtorviçiei, debatei e experllnclii, • nio cetiaram, ainda, a*preocupaçõe* pare rtduilr a burocracia o limitar o potilbilidid*d* corrupçio ni admlnlitraçio pública. St ene *l*t*m* vi-gente em todo* oi poisas do mundo nlo Impede a corrupção,pelo m*no* facilita • apuração dn reiponiibilldadM em facedi denuncie, da alndlcincla, • con*«qUonte Imtauraçlo do pro-cesso administrativo,

O pcmimento conit*nt* do* qu* tlm trabalhado nas ro-forma» <dmlnl*trativ*i, vlundo eliminar •• poulbllldid*» dacorrupçio é que • oportunidade fai o ladrie.

• * *

TODAS essas considerações são muito elementares e estão

no entendimento de todos. Dal a perplexidade da opiniãopública no caso do jogo do bicho no Estado da Guanabara.Foi organizada pelo Governador a Fundaçio Otávio Manga-beira, por fora da organliaçio estatal, para arrecadar doaçõese construir escolas. Nio poderia ser com pouco dinheiro quea Fundaçio teria papel relevante na solução do problema es-colar. Logo, so a sociedade carioca estivesse em condlçoe» dedotar a Fundação dos recursos necessários, o caminho certo se-ria através do sistema clássico do» impostos, através dos dr-elos arrecadadores existentes na Secretaria de Finanças. Poroutro lado, para construir as escolis está aparelhada a Secre-taria de Educação, com o Departamento de Prédios e Apare-lhamentos Escolares e demais órgãos que interferem na poli-tica escolar. A organização da Fundação foi o primeiro fatoestranho e nio demoraram muito a surgir as doações, os etie-qúes dos banqueiro, do jogo do bicho e de todas »• enjprtiasinteressadas em obter favores do Governo. Foi realmente umaorientação muito estranhável do Governador, que tanto se dis-S na luta contr» a corrupção, desejar resolver um pro-

blema estadual com ajuda da própria corrupção. Alguns dosseus correligionários consideram apehas que houve "falta de

visão e nablidade". Outros adiantam que multa» contribui-cõ_s em dinheiro para a Fundação foram desviadas. O fato é

oue a irrupção foi facilitada e * apuração das rcsponsab.li-dad«.dificultada com a existência da. Fundação e o plano de

relegar à posição secundária os órgãos estatais entrosados no

sistema constitucional do Estado. Hojo pretendemos deixar re-

WÊimwmmdo povo.

Importante ParaSou Escritório

lação. Cópln originais dequalquer ctr como tam-bém PAOINAS DE LI-VROS sem necessitar deum aparelho complemen-tar. Tudo Isto podt serexecutado EM SEU PRÓ-PRIO ESCRITÓRIO tm pa-pel simples, d* duat faca*(duplas!, cartolina, aérea,transparent* ou filme. P*-(* um* damonstraçâ*SEM COMPROMISSO I

1 ¦JÂNIO: "DOU-LHE DOIS"[ Acabou no melhor dos mundo. • Reunião

fWffigffi

í autoridade presidencial não .. confirmaram.Tânin Dercebeu que o Governador guanabarino gosta que

se enro ca da sensato e quando este, no primeiro encontro,lhe 3 um, btlhlo replicou sem pestanejar: dou-lhe do .1

Cerda ficou bobo e viu que, »em canhão, conseguia omáximo' E caiu no elogio franco ao. propósitos do Feiticeiro.pS?i aue nào houvessem dúvidas, nem sombras de duvida,

»6b.r valor intrínseco do que tinha obtido o Governador

reuniu o seu Secretariado. O "Jornal do Brasil' diz.

"O Sr. Carlos Lacerda e os- seu» secretários, anali-.ando os resultados da conferência do Presulento da I e-

pública com os Governadores da Guanabara, de São Pau oe cio Estado do Itio, mostraram-se muito satisfeitos. Celas

expressões que usaram, concluimoii que o Governo doEstado da Guanabara podorá, finalmente, nao só líarantira cobertura de compromissos inadiáveis como, tamneni,

tomar Iniciativas para o desenvolvimento econômico do

í No 'período

seguinte, a Condêssa assevera haver Lacertlnafirmado que Jânio "cumpriu com rigor todos os compromisque assumira durante a campanha eleitoral". Agora, «crivez da responsabilidade do Govornador. Com o que lhe ccedeu o Feiticeiro e mais a receita (aumentada) do Estado daGuanabara, náo lhe custa atender is necessidades ou, por outra,ás promessas que, como candidato, fêz repetida e enfaticamentefi ri'"d(> do Rlfl dn Janeiro!...

¦ RESPONSABILIDADE DO GOVERNADORAs verbas estio ai liberadas. A Guanabara "pode respirar

forte", como dizem os rapazes do "Correio da Manhã'. Dianteda liberalidade do Feiticeiro, o canhão do Oovernador tornou-se arma obsoleta. A pólvora esfriou com a ducha fria dos doisbilhões do Presidente! .

Surge, no entanto, outro receio: é o de que o artilheiro in-lista em usar o canhío para sensacionalltmo, tendo como alvoainda a política externa do Governo. Revela a Fida ga que ciefêz uma pergunta ao Jânio: quis saber se suas criticas nestaesfera criariam problemas para o Estado; ao que o Presidentedisse não, e provou! ¦

'•.•'¦:. ¦'É que, após a consulta feita h Santa Sé e a resposta razoa-

bilissima do Santo Padre, qualquer tiro de canhão do Govcr-nador será tiro completamente ôco, Admitindo, todavia, queo vicio faz a boca torta, a Condêssa adverte: _,''''_,"¦_,

"Cabe no Governador, nesta hora, a mlsslo de ded •ear-se, pelo menoR durante algum tempo, is tarefas ad-

ministrativas." "Deve o Governador pensar mais nosproblemas da Cldadc-Estado do que nos do Continenteou do Munflo."

Exato! Deixe de lado o Governador assuntos ou medidas= oolitlcas da esfera presidencial. Nio será uma trégua, mas um3 Mo rle bom senso!

{ ¦ DEVERES DA IMPRENSAA Condêssa (não sei com que intençlo, generosa ou pêr-

fida?) pleiteia, no entanto, uma nova trégua ou o prolonga-mento da trégua pedida pelo Governador, antes da Reunião.Mas, Senhora do Condado, a critica faz parte do processo de-mocrátlco. A publicação dos fatos também. Acontece, allâa,que no momento os fatos incomodam mais ao Governador doque a critica. Os fatos é que gostaria êle não saíssem, nãoviessem i luz da publicidade! Os fatos esmagam o Govêrnol

E a Fidalga que tanto se bate pela liberdade de informarpara o Rádio, ou para a sua cstaçiozlnha de Rádio, reclamauma trégua no terreno da publlcaçío dos fatos e da crítica dosjornais para o Governador! Como é Isto? Explique-se direito, aCondêssa!Pergunto ã Fidalga se Lacerda, como jornalista, já d«utrégua a alguém... Deu?Náo, distinta; não deu, nunca. Jamais!Não deu, porque éle sabe que jornal, quando é jnrnal, fala

para um público várin que quer saber de tudo. Nlo há porque ocultar-lho os fatos desfavoráveis ao Governador. Umgrande jornal, Senhora, não pode agradar totalmente a alguémem particular, nem pude ser neutro, tnslpldamonte neutro, por-que se tornará Incoerente, hnmbo. desprezível, Grande jornalé o tprnal independente vivo, presente a Iodos ns aronteci-mentos.,, e náo existe acontecimento maior nn Estado da Gun-nnbara, no momento, dn que os erros, as cabeçadas, ns zigue-zagues, as incoerências, os tiros de pólvora seca do canhãovetusto desse assanhado artilheiro que te «cha no alto cargode Governador!

Ou quer a Condêssa que a grande imprensa deixa de ladoos fato. e n crítica dos fatos para entreter o público rom umesforço de imaginação, com rumores, ou a pura ficção?

O Feiticeiro não pediu trégua nn nn-nlro canhão do Gnver-5 nador para prosseguir na sua atuação objetiva e terena noH plano ria política externa; Lacerda nâo prometeu (nem .equrr= Insinuou) que, em vista dn liberação das verbal, derrotaria a= cessação do fotin eonlrii a politica externa, mandando rernlli.r= n canhio ao depósito de viatura» imprestáveis da Limpei»= Pública. Nada disto!.,,

1'nr que trégua para o Governador, fidalga? Explique-se.= Senhors!

O. M.

ilIllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllHliW

mm•m.

ULTIMA HORA Têrça-Faira, 4 do Julho do 1861 PAGINA 5¦H

1

Í&5SW^^*SS«e^Ji^^

O Riso Atrás do fatoEGBERTO E A VIDA DE BICHO

Pólio: Cinco Casos em Três Dias

*Or J~

COM oi trét casos registrados, ontam, no Htupifal Jasus, «ornam cinco, am apenas três diaa,

. oi vftimat da pólio, ásta más Em junho último a paralisia infantil acusou a maior inci-fdincia na Guanabara, atingindo a 83 caio», 44 dos quais chagados da território fluminense

cretarl. de Saúde) oferecem uma Ivisão panorâmica da marcha que i

Conforme revelou ontem, kIreportagem de ULTIMA HORA;^a Dra. Itiiinaiu Meilman, oa da-, ,. , ,idos estatísticos relativos au mts I * m?'«»tl» vc»" desenvolvendoIdo junho, e colhidos por ela no em sua Infiltração na (Juanaba-

illospltal Jesus (Já remetidos no i ra. Eis a poliomiellte, em nú-0 Serviço de Kpidcmiologia da Se-1 merua:

¦fl l "i íiiii registrados 83 casos: I¦*¦ 45 do lotado do Rio, 36 da !Çunnabar» t- 1 de Minas Gerais; '

Caxias * grande foco, ten- ,do apresentado 17 casos:

Sio Jnáo de Meriti. 4; Niterói, iNilópolis, Mesquita e Nova Igua- |

çu. 3; Belfor Roxo e SÍO Mateus,2; Sao Pedro d» Aldeia, Éden,Turiaçu. São Gonçalo, Morro!Agudo, Macaé, Caramujo e Pe- 'Irjpolis, 1

HB

Áía-7.

_ Você também está descontando para a FOM f

T EON ELIACHAR asssws^^

"/íwíor' Biografia. Mesmo (II)Meu pai sempre me de-

dicou cs melhores carinhos.

Fui diversas vezes a Petró-

polis, a Teresópolis e a São

Paulo — mas minha, vida

era de rotina, aqui mesmo

na cidade. Não tinha berço

para dormir: ficava ao re-

lento, dia e noite. Talvez

.¦^^^fM&m^í-^íSí.^ki- por isso, com apenas um

ano de idade, peguei uma

doença de pele. Meu pai não deu a menor importân-

cia, nem sequer me féz um curativo. Aos poucos, co-

mecei a ficar com um aspecto triste, assim como quem

está mal vestido. Êle decidiu então consultar um espe-

cialista e me levou ao consultório "Serva Ribeiro", do

Dr. Geraldo Mauger, em São Paulo, onde, segundo sou-

be, havia um processo de restauração a longo prazo.Mas a "operação" era muito cara, daí me aconselha-

rem a procurar a clinica geral, em Ipiranga, onde fui

gentilmente atendido pelo Dr. W. T. Bosco, que foi oti-

mista em dizer que o meu caso não era tão grave.Deu-me uma recomendação especial ao Dr. Samuel Q.

Wilmar, diretor da clínica C. I. N., diplomado para aten-

der clientes desenganados. Todos esses médicos me

examinaram dos peneus ao cabeçote, e foram unânimes

em seu diagnóstico: eu havia sido atacado pelo "vi-

rus" da maresia. Era um caso autêntico de alergia à

praia, a não ser que eu tivesse me precavido com a"vacina underseal". A culpa não era minha, nem.de

meu pai. Êle não podia mudar de cidade, de trabalho,

de modo de vida, para me afastar do mar. Fiquei com"complexo de chapa", uma vez que todos os meus se-

melhantes, morando na mesma rua e no mesmo lugar,

tinham saúde de ferro e eram mais sadios e mais co-

rades que eu. Enquanto isso, meus irmãosinhos caçu-Ias iam nascendo mais robustos, com mais resistência

e com melhor coração — que os médicos denomina-ram de "motor 1.000". Temi que meu pai me levasse

a um psiquiatra. Me imaginei deitado em um diva,

confessando-lhe toda a minha infância, em "auto-aná-

lise", sujeito a uma receita de "pára-choque" eu a um

prolongado tratamento de "sonoterapia". Era éste omeu pavor.

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.No Hio, a Penha foi o subúrbio que contribuiu com

0 Índice mais alto, registrando4 casos, todos graves; Bento Ribeiro, 3; Campo Grande, Tomas

mn

Coelho, Sampaio, Vai Lobo eCatumbi, 2; Gávea, Inhaúma,Coelho Neto, Ricardo de Albu-querque, Bonsucesso, Deodoro i VoCinoçÕO em ManaOlaria, Ilha do Governador, Irajá,Caju, Tijuca, São Cristóvão, Pia-dade, Braz de Pina, Saúde, En.genho Novo, Cascadura e Jacarèzlnho, 1;

fyuanto as duas crianças quederam entrada, este més, no Mos-

pitai Jesus, sao ambas de Mea-quita, Estado do Rio.

Reiterando o apelo feito nasemana passada, o Secretário deSaúde, Dr. Marcelo Garcia, con-dama toda a população da Gua-nabara a levar seus filhos aosDistritos de Vacinação ou Postosde Puericultura

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E ainda há, num pais come o Brasil, com umindica de analfabetismo gigantesco, quem

seja contra a ascola publicai E ainda ha, numpais como o Brasil, de população mlscrabili-zada a da poder aquisitivo quasa nulo, quemdefenda a ascola particular onde o critério delucros progressivos e assegurados esmaga de-finiflvamente todo e qualquer método pada.gógicol Não sabemos se os nossos leitores to-mirim conhecimento de um telegrama vindode Belo Horizonte narrando o seguinte fato:uma jovem de 16 anos praticara o suicídio,atlrando-sc do oitavo andar de um edifício, to-mada da maior vergonha e humilhação porver o seu nome escrito num quadro-negro aporta da escola particular, pelo "crime" deestar atrasada em seus pagamentos aquele es-tabelecimento de ensino A jovem trabalha-va .de dia para auxiliar á manutenção da suafamília e á noite entregava-se ao estudo naesperança de, com um melhor e maior prepa-ro intelectual, conseguir uma colocação de re-muneração mais aproximada as suas necessi-dades. Esta jovem não procurou os caminhosfáceis da prostituição e da desonra Pois bemA diretoria do estabelecimento de ensino par-ticular am vei de tratar cm particular, com ajovem sobra o seu problema particular, preferiusolucionar a divida saindo publicamente numquadro-negro e expondo publicamente o pro-blema particular e aflitivo da pobre e ator-mentada estudante.

MAS que sistema pedagógico t o desta escola

particular que subverte todos os pnnci-pios de educação, que anula todo o valor davida e dos admiráveis propósitos da jovem es-tudante preferindo, contra tudo isto, os desu-manos princípios do lucro imediato? Que edu-cação, que espécie de ensino e de cnsinamen-tos podem ser distribuídos por uma caixa re-gistradora? O drama dessa moça ao ver o seunome escrito no quadro-negro a porta da es-cola pelo crime de haver atrasado o pafia-mento das suas mensalidades, t chacota a quefoi atirada pelos seus colegas, a humilhaçãoextensiva a sua família criaram o desesperono seu espirito, levando-a ao suicidio. A falu

trtntlor-cri fica-

lITCOUpi-

de pagamento no prazo determinadomou-se em crime nefasto, deu a )kda criatura o estigma de delinqüenterável A vergonha publica foi tão grande queela nâo se sentiu com forçai de permanecerentre os vivos. O pedagógico, o educacional,o humano seria que os donos do estabeleci-mento de ensino particular a chamassemtambém em particular e procurassem solu-ciunar a divida em forma de prestações oumelhor ainda, com o perdão. Na certa estaescola particular tem subvenções dos cofrespúblicos Mas quem Instala uma escola par-ticular náü o faz por espírito missionário, porsolidariedade humana; não o faz no sentidode cooperar para a extinção do analfabetís-mo no País, não o faz sob o critério educa-eional nem cultural Ase com um único c ex-presso propósito: o de obter lucros comerciaise nunca no mundo ouvimos dizer que o di-nheiro tem alma e está sempre disposto a co-locar-se do lado onde o dinheiro não existe.

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homologar,transformando-o em lei, será o de dar a

escola particular mais privilégios, segurancas edireitos, além daqueles que pertenciam a es-cola pública e que dela foram tirados de for-ma crescente em beneficie da elite-elitissimaa fim de assim lesar de maneira mais afron-tosa um direito legitimo das populações po-bres Além do mais, um operário náo paga im-postos, não é descontado no seu salário defome para que os recursos do Estado sejamdesviados da sua finalidade e entregues aomonopólio das escolas particulares este do-loroso caso da jovem suicida mineira, apon-tada como perigosa delinqüente pelo simplesatraso de pagamento á escola deve servir deadvertência e de meditação para os políticosaliados a elite-elitissima que, agora, em viasestáo, de dar o golpe de misericórdia na es-cola pública, com a Lei de Diretrizes e BasesSe nâo defenderem, neste momento, a esco-Ia pública estarão logicamente solidários comos assaltos do monopólio das escolas parti-culares e, evidentemente, devem participar doslucros respectivos

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CARLOS SCLIARÉ FIGURATIVOPOR OTIMISMO

— ÇOU figurativo porque é •kJ que mais me corresponde.

| E' o que aosto de fazer. Quan.do pinto, tento me comunicar,

, transmitir um clima aue é omeu — declarou-nos o pintorCarlos Scliar, a propósito da sua

•¦ exposição na "Petite Galcrie". ainaugurar-se deDois de amanhã.

— Eu nào sou um desespera-do, mesmo pelo contrario, sou

; um renitente otimista — afirmou.— Acredito na vida e nas pes-soas. Acho que tudo o que nosacontece é impressionante. Achoque estamos vivendo um mo-mento fabuloso da historia hu-mana. Não tenho porque ser pes-s;mista e náo veio porque mi-nha pintura nàc reflita, mesmoatravés dos temas mais simpleie banais, esse amor que eu te-nho a vida.

Obras Recentes

Respondendo a uma pennin-ta sobre a sua exposição e o

: que espera obter como profis-' sional, disse-nos Scliar:

— Apresentarei priiicipalmen-! te trabalhos realizados depoi»¦ de junho de Í960 Juntei a elesI uma meia dúzia de obras reali-! zadus em 1958. por considerá-las; em ligação coin os meus traba-j lhos atuais. Gosto de mostrar; que meus trabalhos tém unida-j de. mesmo quando as preocupa-j ções de ordem estética se mo-, diíiquem

Prosseguiu:i — Há pouco mais de um ano, fiz uma exposição na Galeriaj Tenreiro, que me foi muito im-I portante. Fazia cerca de qmn-j ze anos que não realizava uma| individual de pintura. E isso.í por mais convencido que estives-í se da certeza de meu caminho.j A exposição no ano passado s*-[ mente saiu pela insistência e| confiança em num depositada

pelo pintor e aniiao Tenreiro.Tendo visto trabalhos meus re-centes, em mostras coletivas.vinha insistindo em organizarminha exposição de pintura Euestava preso a compromissosprofissionais, como artista gra-íico. á revista Senhor: o ternuoera pouco, mas eu continuavaa pintar com a teimosia que énecessária para >;ue qualquer ar-tista possa sobreviver

Concluindo:— A exposição me seria nf).

cessaria para tentar minha II-bertaçao da condição de artistabissexto, que infelizmente amaior parte dos nossos pintoresacaba sendo. A exposição lotbem recebida faai da revista •dei meu tempo integral à pín-tura Esta exposição será o pri-meiro resultado dessa minha li-bertaçao de outros compromis-sos que não a pintura. Comoprofissional, espero vendertudo"

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ro de Cultura e o Centrode Intercâmbio e CulturaInternacional da 1'mversi-dade do Brasil inauturarâo,dia II) do corrente na *B1a exposição rie calniraftase pinturas chinesas de VVanWine Sum, "callfirato comolho de lince". que demon*-trará »ua hibiUdade em et»crever três mil letras numapoleesda qaad-ada «m aatuda de nenhum ínsirumpfito

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PAGINA 6 TêrçaFeira. 4 de Julho de 1961 ULTIMA HORA

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PV:

Kuwait: Barricadas Protegem Tropas Inglesas8SssSs**ji

LENHA A FOGUEIRAA uplniüo pública argentina está abalaria

Com a demonstração de descontentamento deEaV membros de um cortejo fúnebre policial que

_ abriram fogo contra o Congresso Nacional, sá-aQuKfiaaaVJ bado. O cortejo acompanhava dois policiais S

mortos por bandidos c ao passar cm frente ao JÇCongresso, muitos dos participantes fizeram g

-mmm^ uns 200 disparos de revólver e metralhadora gcontra o edifício. S

O Partido Conservador procura evitar que se agrave am- ¦da mais a situação entre o Congresso e a Polícia, porem a União gCívica Radical Intransigente, Partido Oficiallsta, e a Uniáo Ct- |viça Radical do Povo, da oposição, estão lançando lcnns á fo- |gue ira. ... I

Além disso, como protesto pela forma com que a policia Btratou dois companheiros, o Sindicato Argentino de Imprensa ga Associação de Jornalistas declararam nesta capital, uma grove gde 24 horas que terá inicio hoje às 19 horas. (UPI). |

METRALHADOUm ex-membro da quadrilha

do famoso bandido siciliano,Salvatore Glullano, que inter-pretava a si mesmo cm umfilme consagrado à vida doseu chefe, foi morto ontem »¦oite. em Palermo. com umarajada de metralhadoras quan-do voltava para sua casa.(FP)

" mÊSL ''

íãrSITUAÇÃO DIFÍCIL

PIAFF IContinua 1

,, melhorando o 1I estado da can- 1

tora EdlthlPiaff, tatisfa- 3t o r i amante, §Talvez Pieff

"

deixa a catadt saúda napróxima sa-mane. (FP).

— A situação do teatro na Espanha é critica e exige umaajuda forte do Kstado, diz um decreto publicado ontem. Essa gajuda será retirada do Fundo de Proteção à Indústria Cinema- gtoçráfiea Nacional, alimentado pelos lucros obtidos com a du- ttblagem em espanhol dos filmes estrangeiros. (FP) g

ANISTIASegundo fontes oficiais, fi-

KUWAIT, 4 (FP-UH) -f O Governo do Kuwait publl-

cou comunicado anunciando a aplicação da censu-ra no pais e racionamento de água à população civil,a fim de que possam ser satisfeitas as necessidadesdas tropas de desembarque e do Exército nacional.Esse comunicado e a passagem pelas ruas da capitalde alguns jipes e caminhões cheios de soldados, sãoos únicos indícios que evocam a crise provocada peloGoverno do Iraque.

Ao contrário dos últimos dias, poucos são os gru-pos de bedulnos que estacionam diante do PalácioReal, transformado acidentalmente em Ministério doInterior, para entrar na posse de armas modernas, fornecidas pelo governo para defender a zona deserta dopais. Dt quando em quando, ouve-se passar um aviãoou um helicóptero do Exército nacional, por sobre acapital.

Barricadas e Centura

As zonas em que estão acantonadas as tropas brl-tànicas estão totalmente Isoladas por numerosas bartiradas erguidas nas estradas quc levam a tais acam-pamentos. A principal usina de tratamento de água domar está nas proximidades do ponto cm que desem-barraram as tropas inglesas.

Em compensação, em ponto algum sio vistos ele-mentos do Exército d» Arábia Saudita, supondo-se quetomaram posição na zona deserta do Kuwait, perto dafronteira.

Os deslocamentos de jornalistas e de estrangeiros,fora dos principais centros urbanos, estão proibidos.Os numerosos representantes da imprensa, quc vieramnos últimos dias ao Kuwait, estão obrigados, conse-qüentemente, a relatar apenas as reuniões freqüente-mente mantidas pelos xeques da família reinante, cnmEmir Abdallah Al Salem Al Sabbah. Os serviços ad-ministrativos - do pais recomeçaram a funcionar nor-malmente, ao passo quc os centros petrolíferos de pios-pecção, distllaçào nu carregamentos, continuam fundo-nando sem dificuldade alguma desde os primeiros diasda crise. É certo que esse Imenso complexo petrolíferoestá quase totalmente automatizado.

O primeiro desembarque de tropas britânicas noKuwait ocorreu com certa solenidade, pois ot Emiresmembros do Conselho da Família Helntnte, a cujo pe-dido vieram essas forças, compareceram ao porto parareceber o saudar seus protetores. Os demais desombsr-

3ues ocorreram diante da indiferença gorai, nas pistas

o grande aeroporto que aqui está sendo construído,Tudo isso corresponde ao desejo dos britânicos, de

que passe inadvertida sua presença no pafs, a fim dequo não sejam despertados velhos rancores entre a populaçáo, que vem mantendo certa tranqüilidade, multoembora veja no pais "estrangeiros" armados.

Não obstante, tem-se a impressão de que essa criseapenas começou, "fi uma brutal revelação do que nosreserva o futuro" — declarou ao enviado da 'TrancePrcsse" um grande comerciante do porto local, Paramuitos, a ameaça do Iraque pode ser considerada comoo ponto final de uma época que parcela orientada parauma prosperidade sem limites.Florilho Britânica

LA VALETTA, 4 (UPI-ÚH1 — Círculos responsa-veis cm Malta revelaram, ontem, quc a primeira fio-tilha britânica de destróieres está ancorada diantedesta ilha o ae apresla para ir ao Kowelt tão logoreceba ordens em tal sentido.

Ao mesmo tempo, o Comando Naval disse quequatro caça-mlnas partiram ontem rumo a Aden, oque o cruzador "Centauro" recebeu instruções paraquo se aprovisione em Malta."Flashei" da Situação

DA Orl-Brettnht Importou dt Kowelt uns

24.000.OOO d* toneladas de petróleo bruto numvalor aproximado dt 167.000.000 esterlinos, no perio-do dt 12 metes qut ttrmlnou t 12 dt maio, dlttt on-tem, na Cámart dot Comuns, t Sr. Rtchtrd Wood,Ministro dl Energia. A cifra citada representa 39 porcento dai Importações britânicas de pttrólto. (FP-UH).

Aviótt ptrtencentet á aviação militar da Rode*-tlt da Sul rectbtram ordtm pari ta dirigirem

rumo to norta, provávtlmtntt para reforçar ot tft-tivot dt aviação britânica na rtgllé de Kewtlt. Essas

a

esquadrilha» constituem t principal contribuição dtFtderaçlo á defesa dt Commonwtalth, (FP-UH).

BOs círculos Informados da Londrtt declaram:

"O número de tropas britânicas que se encon-irtm no Kowtlt á de 4.000 a 5.000 homens, sem con-tar at trlpulaçôtt dos navios de guerra que tstáo mságuas do amlrado, o portaavlóc» "Bulwark", t fraga-ta "Loch Alvla" e a torpedtlro "Meon" (FP).

H "Somente do General Kaiiem depende t dura-ção do tttaclonamento das tropas britânicas no

Kowelt" — declarou o emir reinante daquele princi-pado, Abdallah Al Salem Al Sabbah — anunciou tAgência dt Imprent» do Oriente Médio. (FP-UH).

BA titutçáo nt tona fronteiriça Iraque-Kowtlt

piorou ligeiramente, continuando a concentra-ção tm Battora dt tropa» iraqueanat — Informou fon-te autorizada britânica. (FP-UH).Na Câmara Doi Comum

L-ONDKES, 4 (FP-UH» — Falando, nos Comuns,para explicar a remessa do tropas para o Koweit, oPriineiro-Minlstro llarold Macmlllan disse ontem, emsíntese."HA somente 15 dias, parecia que o Iruque reco-nhecla, sem discrepância, a independência do emini-rio dt Koweit. Depois, o governo de Bagdad mudoude opinião, e foi essa mudança que nos Inquietou.

A concentração de forças iraqueanus na regiãode Bassora é uma grave ameaça. As tropas britfinl-cas descoram no Koweit a pedido do emir. As intcn-ções britânicas são estritamente defensivas. O «ovér-no britânico deseja manter relações amistosas com oIraque, e, logo que não mais seja necessário, retira-rá daquele território suas tropas. Não so pode afãs-tar a eventualidade da presença de forças das Na-voes Unidas ivo Kowelt. E devo salientar a.s boas In-tenções do emir, o qual pessoalmente propôs dedicarunia parte dos recursos petrolíferos seus c do prln-dniirtn a realizar projetos úteis a todos os paísesárabes.

Quanto a nós, mais uma vez acentuo: pura o «o-vêmo britânico, o objetivo da operação do Koweit éconseguir que o Jraquc reflita".

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I Teletipo

O Governo dominicano a..un-ciou que em cumprimentoda lei de anisvia foram postasem liberdade 25 pessoas que,acusadas de conspirar e aten-tar contra a segurança do Es-tado cumpriam penas de entreS e 30 anos de prisão.

cam agora "cerca de dez oudoze detidos" pelas mesmascausas, cujos processos estãoem estudo para estabelecer se j| jpodem ser beneticiados por '0

jessa lei. %.

LEGISTA EM DUVIDA: MORTE DEHEMINGWAY AINDA É MISTÉRIO

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DIPLOMÁTICASBRíSIL-CHILt — Reai.zou-se o:'tcm no Itamarati uma

reunião con-unta cníre os Ministros do Exterior e da Econo-mia d? Chile Srs. Enrique Ortúzar e Jullo Philippl. e os Ml-nistros do Exterior e da Indústria e Comércio. Srs. Afonso Ari-nos e A-tur Bcrno.-dcs Filho. Durante cerca de uma hora equarenta minutos foram debatidos Inúmeros assuntos de ln-terèsse dos dois países, tendo sido acordado ao final, que se-riam -,.vsinac!as duas notas conjuntas, uma política e outraeconômLa. A primeira sairá hoje ao meio-dia, de Brasília,para onde embarcaram ontem os dois visitantes e o Chan-celer \fonsc Arinos. A econômica, que ainda está sendo dls-cutlda pelas autoi idades brasileiras e os assessores dos mi-nistros chilenos, integrantes de sua comitiva, deverão ser di-vulgadas amanhã.

capital autorizado da AID éde um bilhão de dólares. Ospaises desenvolvidos Integra-lizam suas quotas em ouro oumoeda conversível; os subde-se ii vol vidos comparecem com90'c em moeda nacional dopais e o restante também emouro ou moeda convênio. Aquota do Brasil é de cerca de19 milhões de dólares,

O BRASIL NO CIES - Es-tão sendo reativados os estu-dos do Brasil para a reuniãodo CIES. em Montevidéu, emauósto próximo. Amanhã, se- *ra realizada as 10.30 hs,, com pa presença do Ministro Afon- pso Arinos e representantes dos |diversos órgãos chamados a acooperar com o prepara daacenda.

RECORDE BRASILEIRO —Em telegrama que enviou aoltnmara'1, Informou o encar-regado do consulado do Bra-sil em Lisboa, oue o recordebatido pelo Cmté. Bamlco numDC-8 da Panalr, que fêz o tra-jeto Rlo-Llsboa em apenas 8horas e auarenta minuto emvôo direto, teve grande des-taque na lmorenRa daquelacaDital. O avião, pilotado nln-da pelo 1." oficial Pinto daCosta e pelo naveandor Mas!-->t, levava, além de 15 trlpu-"intcs, lis passaaetros OCônsul João Deslderatl Mo-net.it terminou seu desnachoinformando que "esse i\c/>nte-cimento vem aumentando oprestigio, no exterior, da uvia-cão comercial brasileira".

Segundos fomos informa-dos, a nota política reafirma-ré os laços de amizade queunem os dois paises e reite-rara o desejo dos povos e go-vemos do Brasil e do Chilede manterem a unidade naAmérica Latina, através dacooperação com todos os seuspaíses. A noto econômica ver-sara sobre o interesse comumde incrementar o comercio,tornando mais volumosa a li-nhn c.e intercâmbio entre asduas nações. Os visitantesChilenos serão recebido0 hojepelo Presidente da Repúblicae à turde, depois de um a'mô-ço no Palácio da Alvorada ede uma solenidade no localem que será construída a Em-baixada do Chile, regressarãoao Rio, devendo comparecera» Jantar que lhes será ofere-ciclo b. nol'e no Itflmavatl pe-lo Min. Afonso Arinos

O BRASIL NA AID —Foi assinado pelo Min. Cai-los Alfredo Bernardes, encar-regado de negócios de nossaEmbaixada em Washington.em nome do Brasil, o ronvè-nio constitutivo da Associa-ção Internacional de Desen-vol vimento. O órgão que ago-ra se constituiu foi pronostopelos Estados Unidos nn As-semb'éta de Governadoras doF.M.I. e do B.I.R.D. e tempor objetivo o finvnc'nnientode projetos cm cond'coe«. me-nos onerosas oue as ofereci-das pe'as atuais orenniracóesfinanceiros internacionais O

VISITA DE DEPUTADO JAPONIS — Chegará ao Rio nodia 11 i-róximo, para estudar a situação econômica e socialdo Brasil o deputado da Dieta japonesa Matsukei Mori, quese demorará cinco dias entre nós.

REGRESSOU O EMB. CABOT — Cheeou ontem ao Rio,procedente de sou na's, onde passou as férias, o Emb. JohnMoors Cabol. chefe da missão diolomátlca dos Estados Uni-dos no Brasil Segundo se divulgou durante a prolongada au-scncla daquele diplomata, até setembro êle deverá ser removi-do para a chefia da Delegação dos EUA Junto à Crganlzaçâodus Eslndos Americanos. Seu sucessor, conforme se comenta,s^á o Sr Gordon Lincoln, que recentemente esteve no Bra-sil acompanhando r, Emb. Adiai Stevonson.

MINISTRO ARGENTINO - O Ministério das Relações Ex-Priores argentino informou, oficialmente, ontem, que o Ml-nislro A'iilfo Mugica seguirá no dia 6 do corrente para o Riode Janeiro a fim de assistir, na qualidade de convidado dogoverno brasileiro os atos celcbratórlos da "Semana Argen-tina". Durante essa "Semana Argentina", cumprlr-se-á um ex-tenso programa cultural e artístico.

café "Florldlta" lamentaram pro-fundamente A morte do novells-ta Erncst Hcmlngway e anuncia-ram que a gerência e os emprt-gados do estabelecimento envia-ram ontom um telegrama de con-dolèncias a sua viúva, MariaHcmlngway.

Dois empregados, Gustavo Car-ratala e Eugênio Robledo ibal-conistasi disseram com pesar:"sua memória perdurará mui-tos- anos. Era necessário conhe-có-lo, Jamais recebeu a Impor-tãncla quo merecia, Tratavaigualmente a todo o mundo"

Robledo, enquanto limpava o

IKSRMMMIKB!^^

KETCHUM, 4 (UPI-UH) — "Ctdi qual pedt decidir por ti mts-

me" st Erntst Htmlngwty "morrtu tcldtnttlmtntt *u stsuicldou-i»" — segundo o Itglstt qut tntou do cato.

At tuterldtdtt de condado Blaint, Etttdo dt Idthe, rttolvt-rim não Instaurar Inquérito sobre a morte de ftmoso novtlitU,prêmio Nobel dt Llttntura, qut faltctu vitima dt um ditptred» ttplngarea."O promotor, o Chefe de Policia t o médica Itgittt de cen-dtdo — Informou êttt último, Ray Mcgeldrlck — rtunlrtm-tt coma Sn. Htmlngway t ttu filho. Depolt dt discutir a ttsunto, rt-solvertm não ordtntr Invtttigtçáo judicial alguma. Na certidãodt óbito dir-se-é que morreu dt um "ferimento nt cabeça prova-ctdo per um disparo dt ttplngtrda".

Ptrguntou-st t Mcgoldrlck:"significa ètst veredlto que eSr. acredita que èle se suicidou,eu qut morrtu acldantalmtnte?"

O leglsta respondeu:"Nio pretendei e acentecl-m*nto, ttlvti a verdade |amaltchegut » ttr cenhtcldt. Nàahouve testemunha acular tlgu-ma- "Os familiares ettio dltpet-tos a dtlxtr ti colus tal comaestão, e »u nio tenho objeçòes.A viúva tcredlt? que tt tratoudt um acidente".Funerais

A seguir, declarou que èlenão se inclina a pensar emum sentido ou outro — sobrese se tratou de suicídio ouacidente — e comentou quecada qual pode opinar sobrao particular como lhe aprou-ver.

McGoldrick é também dire-tor da seção de paramentosda Funerária de Halley, per-to de Ketchum, que leva seunome.

Entretanto, o ReverendoRobert J. Waldcrmann, daiigrejas católicas de Sfto C-r-los, em Halley, e Nossa Se-nhora das Neve.!, em Ket-chum, anunciou, depois de t»rconversado com a Sra. He-mlngway, que o sepultamen-to será efetuado quinta ousexta-feira.

Os familiares, explicou,aguardam a chegada de Pa-trlok Hemingway, filho donovelista e de sua esposa, queestavam caçando na África es&o esperados aqui hoje ouamanhã, outro filho do seu se-gundo matrimônio, Gregory, éesperado da Flórida. O filhomnls velho do extinto, John,velo ontem, seguindo direta-mente para o hospital SunValley, de onde acompanhoua viúva a sua residência.

O Padre Waldermann decln-rou que não serão celebradosserviços católicos formais —não haverá missa nem se re-r,ará o rosário, provàvelmen-tt; é possível que haja ser-viços religiosos unicamenteJunto á sepultura; os família-res desejam exéquias priva-das, acrescento».

O sacerdote disse que ospianos sobre o aepultamwonão foram Influenciados peladúvida que possa existir sobrene se tratou de suicídio ouacidente. "Não emitimos lu<7oalgum nem fizemos perguntasa respeito", declarou.

Os restos serão sepultadosno cemitério de KeMv ¦.perto do túmulo de um dosmais íntimos amigos do ex-tinto, Taylor Williams aoqual Hemingway dedir-di oprimeiro exemplar impressoda famosa novela "Por quunos sinos dobram".

lugar favorito de Hcmlngway,perto da parede onde está o bus-to do novelista — colocado alidepois de ter recebido o prêmioNóbel — lamentou o falecimen-to dizendo: "perdemos não só-mente um grande cliente, senãotambém um bom amigo de to-dos aqui.

Era outro' membro daestabelecimento e sabia defeidor-nos sempre que slguéilava mal dôste lugar".

Enquanto isto, na localidadede São Francisco, 16 quílòine-tros ao oeste de Havona. o en-

Coréia do Sul: Novo GolpeLeva General Pak ao Poder

nosso í me e dos altos comandos das forças armadas.defen- Pak sempre foi considerado "cérebro" do golpe dem fa- » tado Militar que depôs o Primeiro Ministro John M. Cli

Luto em HavanaHAVANA. 3 (UPI-UH) — Os

balconistas e garçons do famoso! carregRdo da fazenda de He-mlngway, Rene Carbonel), decla-rou:"Tive a noticia ontem, às 16horas, quando um amigo mu te-lefonnu avisando do sou faleci-mento. Foi um golpe tremendopara todos nós, especialmentepara mim, que estou a cargo dacosa c quc comecei a trabalharaqui há

somente 14, Era uma pessoade grande memória: sempre sa-bla quando algo havia sido tira-do lugar em que estava. Euera tratado mais como um menvbro d« família que como um em-pregado."

Carbonell mostrou coleções Ae fotografias, entre elas ai-gumas em que apureela Hemingway com Fldel Castro, as quaisforam (iradas no ano passado, depois do torneio de pesca reali-tado em honra do novelista e que o próprio Castro ganhou. Emoutras aparecia com Anaslas Mlkoyaiit estas fotografias fnramtiradas durante a visita que o funcionário soviético fêi a Hava-na e foram transmitidas a Moscou peta "United Press".

SEUL, 4 (FP-UIIl — A revolução palaciana que se pro-duziu ontem de manhã nesta capital era coisa sabida desde0 dia 10 do més passado. Nessa data, o General Pak ChunngChlng, que agora ordenou a prisão do Primeiro Ministro..Ge-neral Chang Doyong, ascendia à presidência do "ComitêExecutivo Permanente", de 7 membros, que concentrava em .suas mãos os poderes dos 32 membros do Conselho SupremoNacional.Ampla Reorganização

SEUL, Coréia. 3 (UPI-UH) — O General Pak CbungChing, nacionalista, substituiu ontem o Tcncnte-tieneral

! Chang Dovong como "homem forte" da República da Co-; rela e imediatamente efetuou ampla reorganização do regi-

mo a rlfiB fa.ir.ti Piimmiflns Haíc fnrcíis armatiíiS.le Es-

Chang,a 16 de maio. Embora atualmente seja anticomunista, emcerta oportunidade foi ccnclenodo à morte pela justiça coroa-na por ler colaborado com os comunistas.

A renúncia de Chang como presidente tio Conselho Su-premo ijunta militar) e como chefe de gabinete iPrimeiro .Ministro) verificou-se de forma totalmente Inesperada. Em <declaração atribuída a éle c que foi lida à imprensa, diziaque desejava quc seu posto fosse ocupado por homem quepuderse "conquistar mais confiança" tanto no pais como noestrangeiro, porá o trabalho futuro da revolução.

Segundo peritos em ossuntos coreanos em Tóquio, apa-rentemente houve uma lula pelo poder no seio da Junta Mi-lltar, na qual Pak derrotou Chang.

Poucas horas depois de ter assumido s presidência doic comecei a trabalhar roucas noras oepois ae ier aasumiuu n prusiuniiuin uu17 anos, quando tinha I' Conselho Supremo, foi anunciado que 40 generais e almirnn-- • -- ' tes haviam sido retirados de seus postos "a sou pedido, paru

permitir o caminho desimpedido para homens jovens e cons-cientes".

Em Washington, um alto funcionário norte-americano de-clarou que, segundo os despachos recebidos de Seul. Changestava "detido" nos escritórios do Conselho Supremo.Como Primeiro Ministro, Chang foi substituído pelo

Tcnonte-Gencral Song Yo Chan, chefe do Estado Maior doExército, ao rebentar a revolução quu depós Syngman Rhccem 1900.

Além de Chang renunciaram outros' trêsmembros do Con-selho Supremo, cujo número de componentes, ein resultadodisso, diminuiu de .12 para 211.

O General Pak, cm declaração transmitida pelo rádio,disse que Chcng havia renunciado "por motivos pessoais".

r+++++++*++++4-ê+++++++++++++++-0+-ã++++-*++++*+++++++++-+++*-

fe... jâi&\^-*d

REGOZIJO NA PANAIR PELA VOI-T\ DO DR. PAULOSAMPAIO — Em regozijo pela volta do Dr. Paulo Sampaio àprrsidência da Panair dn Brasil, ot funcionário» da empresamandarim rezar missa em arão de graças, celebrada por D.Héider Câmara, BI»po-Auxlliar do Rio de Janeiro, acolitadopelp capelão dn FAB, Lildo Costa e Silva. O ato religioso rea-lizóU-se, onti'111, no hangar principal da companhia, no G;»!eão,com a presença de grande número de funcionários de todas ascategorias t seçoV",. rios mais modesto», aos mais destacado»,alem de muitas outras pesMat gradas. Finda a missa. D, Ilíl-der Câmara pronunciou emocionante uracão, na qual, exaltou,em belas palavras, todos aqueles que, com o wu trabsl/io, emterra e tio ar. possibilitam ao homem o arrojo de voar, todosaqueles que colaboram par» tornar realidade a maravilha dovòo, situando, finalmente, a figura do Dr. l-auln (Utnpnlo, comoum símbolo dentre aqueles que rivem e multam ns aviarão.Segnlu-w ã missa, uma homenagem dos funcionários da Pa-nalr ao sen presidente, discursando ns Srs. Salomão Sturn,emte. Orquelra Leite e Oton Canado Lopes, também presidén-te do Sindicato Nacional do* Aerovlár:o*. os quais, em vlbran-tes palavra», fvldenrlaram t prrsonalididr do Dr. Paulo S«m-paio. ao mi-Mnn tempo em que manifestaram a confiança eesperança de todos polo ,'tü,, de sua administrr-:¦• i.-ndr-tendo, o homrnaleado frisou que tòrias as dificuldades sesuperam quando »e lem confiança no trabalho honesto e naforca espiritual, para flnalitar rii/enrin que "vamos recuperar ereconquistar. atr?vís de uma política sadia, as poslçée» a quea Pantlr fts Jus".

GOVERNO IANQUE:ÓIIDA MILITAR

WASHINGTON, (UPI-UH)— I'rpvi'-«e que o plano de au-mentar a sjuda militar norte-americana a países da Anvri-ca Latina dará lugar a um in-tento debate. A existência dacontrovérsia Já te pode perce-ber no governo do PresidenteKennedy, no Congresso dos Es-tados 1'nldn» e na comunidadediplomática latino-americana.

Sua origem ettá no pedido doGoverno de que se deixe semefeito o limite de 55 milhões dedólares fixado para a assistên-cia militar ás nitões do hemis-Itrin. Foi impóste por parla-intntare» temeruso» de que o»orçamentos militares excessivosapenas contribuirão para agra-var os problemas econômico» daAmérica Latina.

O governo pediu autorizaçãopara destinar 6H mllhóet de dó-lates para sjudp militar, dsn-rio parlifiuLir importância ádefesa interna e à luta para Im-pedir a subversão fomentadauelos comunistas Isto exigirá• abolição, poi parte do Con-gresso, da proibição de uso derqulpamcnto militar norte-americano com fins internos,que tende a impedir que regi-me» d 11 a t orlais utilizem-nospara suprimir n. oposição poli-tica.

viíw?Í^H aaSs^ Í-V^SSM aaHÍ»ÍlllllBv

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BB SSI1 urn Qr-^to de afeto, um gosto em comum...

¦ holluujoodt»J MÜwFt'' lar urna trad i I :- rn-gè3to

(Condensado da ANSA,

P UPI, fP, BNS e PU

I MENSAOIM — (Moscou) —p Nlklt» Kruichtv t Leonid^ Bre|nev dirigiram um» mtns»-é gem to Presidente Kennedy,

fper octiláo do 1S5.* aniversá-

rie da Independincla dos Es-p tadot Unido», txprttsando-lhe

a esperança dt qua a troca d»Ú pontos de vlita, rtaliztda emÚ Vltna palot dois ettidlitas da| URSS e dei Estados Unidos,H contribuirá ptri ot ttforcosP de ambet ot qovtrnos ewe ten-á dem a resolver urgentementeE probUmtl oriundos dt últimaí «uern. •| FABRICA FECHADA — (FlinsÉ França) — A fábrica de auto-p móveis Renault fechou ontemp sua modemisslma llnhs deH montagem nesta cidade, dei-g xando sem trabslho 7.000 one-1 rárlos. A medida foi tom»»'»1 em represália por uma sériep de greves em rodízio reall»a-Ú dos pelos trahslhadores emp protesto por nilo recebimentoÉ de suas modificações snusls.H A ConfpfieraeSo Geral dn Tra-p balho. dirigida nelos comunis-d tas. convocou uma reunlín rieP trahnlhnrinres em frente n fA-k brlca. Estiveram nrescntns vá-% r!os m'lharo<; de oncrArlns. ma'S nio se verificaram incidentes.g A emnrêsá anunciou oue rei-1 niclará hoje suas atividades.

•Úl TEATUO — (Paris) — OsP curse.) d» Universidade do T<-a-jÉ tro das Naeõ»» ln»uour»d"« és.1 te »no. terminaram no sabaJog de nnité', tem a p»'»leloarsoá rie 104 alunos de 30 pâ($«s,p Hoi've um» Imoortant» ->»r»lr.i-

| pacAo »ul-»m»r"i«n», 30 norI rento dos Inscritos, • dos I»-É tlno-tm-rlcane», » StnhO'i»af Cl»r» Kuseh-'r «Imosoi (->r.

p ^.nH"«) • Ue«trlee Tanal'»4 («srasin foram fell«-i»ad>« oe'o$ túi-i; A lln«ii» re*'" utülxari»$ foi o etpeihol. Pur»is»e un$ mê«. os «'"nos »*tl»»|rím ,i§ mop»»oem rie.» ooetAeut»» foÚ Teatro ri»« N»>-ões, ae» enraios$ •> oude>-»m 'n»«rr««»' as dire-% t»re< rii«eutlndo, tambim, com

^ os atores.

prtOIBICAO — (Roma) — Ogoverno proibiu, a nsrtir deontem, e ate o fim dn ano emcurso a imnortacío de novrosom ní e de carne de noren.inclusive procedentes lU Ar-

genllna. 0

RACIONAMENTO - (Lon-dr(,) — A Ori-Brettnht eitádlsoost», *» necessário, a res-tabeleeer o rtelensmtnte ««

atsollna, mas, dadas, at. m»-dlHas de preeaurío ádoterissptlo «ovârno, txlsttm rtxótspari se crer que Isso nao ser*necessário - deeltrou.

f" Câmara dos Comuns, o Sr.

-9 ehard Wood, MinistreEnergia. O dlspoiltlve dt

elonamento da gasolinaanlletdo durantt t crlitSuti.

paPI-dara-foid»

. ..ti.nri»aouiâ c»ul

VIOLÊNCIA - 'Argel) —

Dezoito mortos e 01 ferldoí eo balanço oficial das monlfes-facões, de sábado ultimo,ocorridas no con Imito do ter-rltórlo argelino. Com excéfaode um morto e dez ferinos,das forcas da ordem, todosos outros são muçulmanos.

•ANGOLA — (Nar.ões Uni-das) — Ainda não foi tomadadecisão al"uma sobre a even-tual vlanem do Presidente do

SuhcomlTâ dt ONU sobre hn-gola, o boliviano Oarlo Ala-

manca, a Lisboa. O governoportuguês tinha convidadop»ssoalment» Salamanca, po-rem. a ONU respondeu quepreferiria que o Preslden'efísse a Lisboa «orno tal e naoem caráter particular.

*DESISTÊNCIA — (Ancora)— O Ministro turco das Rela-çôcs Exteriores, Scdlm Sar-per, retirou, a Instâncias dnGeneral Guisei, seu pedido dedemissão. *

OPERADO — (Novt Iorque)— 0 Ctrdeal-Arcebispo Fran-clt Sptlman voltou, onttm •

Cattdral de Stint Pttrlck, dt-poli dt dois meses de ausen-cia, durante os quais esteveInternado em uma casa d»

saúde a fim de ser operadodt um descolamento da retl-

1 "'• . •)p AUDIftNCIAS — (Cidade doi Vaticano) — O Papa João| XXIII recebeu, ontem, em au-3 dièncla privada, ao Mouse-

nhôr Vitor Tlelbeek, preladorilillius do Formosa, Brasil.Recebeu, também, ao Mouse-nhor Alfonso Maria UiiRarcIl,prelado nulllus de Pinheiro,Brasil, e Bispo titular deAzurs. -

•PANE — (Porte *lee) -

Deltgadoi brailltlret ae Con-¦rtsie Mundltl dt Município»,rttlltado am Waihlneton, tn-eontrtm-it rttldei em PortoRico, por dtftite ne aparelhod» FAB qut os conduzia deregrtsso to Brasil. O avl»«fêz «terraoem forçada nt Bai»tmerlcant d» Ortnd Turk, n«Ilha de Cockburtown.

•DIAMANTE — iLondresi -

— O dlamanto avaliado em140.000 esterlinos que "dess-

pareceu", qulnta-fclrs, cn"'1'Londres e Zurique, está empoder dos guardas aduaneirossuíços — informou-se na Cen-trnl dos Correios * Telefirs-fos. O referido diamante pen7(1,54 quilates. •

PBNA DE MORTE — (Moí-toul — Poderi «er pronun-clad», doravante, a pena d'morte contra os eipeculado-rei com dlvltai d» União 4"viética. Isto foi resolvido •>"decreto do "Presidio" do ao-vl»t Supremo.

ULTIMA HORA Têrça-Feira. 4 de Julho de 1SS1 PAGINA 7

G. T. do Chile: Doze Sugestões ao PresidenteC Nò Mundo Dos Negócios )

iniiiiiiiiiiliilllilllIllllllllllliiliiiiiMHllliiiiliiiiiliilliiiiHlilliliiliilliilllilllllilliillllliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiM

§: PONTO mmm NACIONA/G/MC/O RANGfL (Exclusivo de UH) I

O "Çl/ÍD'.rmfüSOI! • Mlnnilu Dantas da Kiirupa Oriental. Visitour,un j- j_.,i_.... _. „.._.. I_._.__, j..

ENCERRARAM SE a» atividade» do Grupo de*-* Trabalho, criado pelo Pretldante da Rtpúbllca para estudar a* poatlbilidadat da tar in-1cremantado o intercâmbio comercial brasilei 'ro com o Chile, At conduto»!, contidas emum relatório da quate cam páginas o einda jnio divulgado, foram levadat ao Sr. Jánio Oua-1

""-"" drot, no «abado pattado.A fim da tolucionar um dot principalt problemas desta !

paisr» | :omircio que i, justamente, a dltparidada entra a importa-.

Economia& Finanças

ai» representam menos de um drrinm da populaçio dn mumln = cão a a exportação bratilaira para aquele marcado (exporta.nrl.llsl. e reapondem por cerca dr um quarto de sua pr.,duv>o § eio bratilaira até 31 d» janeiro p. p.: USS 4.06*.600,00 contra

uma importação do USS 744.300,00) o Grupo de Trabalho tu-gere at teguintat providências da caráter bátlco:

socialista e respondem poTrouie no bolso acordos que, se executados

tliiç _. ju,|,|al Trouie no liftlso acnroos que, sr rircuiauos, ampliariam =',

,, capacidade para Importar, neste guinijtieniii, em mais df dois =hilhnrs de dólares — quase meio lillh.o por ano, considerando que S¦rlmelro ano virtualmente nua conta =

De nossa parle, teríamos assegurado um mercado estável, pro- 3¦ramndo, para produto»' que poderíamos suprir a custo» decrescentes, Süoraut resultariam do emprêno de capacidade ociosa Ji Instalada ou =em via de inslalacSn, na agricultura, na pecuária, na Indústria, t que =óorlerlamoa transportar, em (rande parte, uris nosso» prúprlu» navios. =

Se ama pequena rxtrannlaçân se permite, admitamos que n re»to =do mundo socialista feche, cunoscu acorda» semelhantes, proporclunai» =• metade de sua produção Industrial. Teríamos assim mnls (illll-Kllil =milhões de dólares, lato é, nn total 1.000.1.200 mllhüe», ou riuii.se tanto =quanto o no»so atual Intercâmbio Rlobiil com o mundo exterior. E, =apetite vem eom o comer. =

0

"Correio da Manhã" foi paladino, no» arraial» da direita, dê»»c —esforço, de modo que seria apenas Justo que soltasse foiíiieles =agora. Afinal, esforços mnlnres foram feitos repetidamente, nou. E

Iras direções, com reauliadn* mesquinhos ou nulba. Com o "Correio", =certas aetore» que noa rebentaram os ouvido» durante anos e anos, =•com o "slogan" de que urgia "exportar nu perecer", murlam innplna- =damente de bandeira. Os pretextos seriam de morrer-se de riso, se =nlin fossem pin chorar: i missão fui chrfianV pelo proprlrtárln de =um matutino rival tio "Correio", ao JnvÍH de *ê>Io por um dos rrtlii- =torrN dente, recrutado entre o* noNsm» npgociadoreti profissionais, que =emliromaram e nada llxeram ale hoje. Kis em que »e resumem. ~z

Aqueles mesmos círculo» que, teimosamente, contra toda a eviilén- zlti», negaram o papel promocional de nossa indústria substitutiva =dr importações, saem agora de lança em rlste em defesa desta. Ante», =:hnvia que exportar nu perecer, e ator* urge matar no nascedouro es- =Ia perspectiva tio brilhante de expansão dn comércio exterior, para =qur nossa querida Indústria de ronfctrtH-ão naval ou nossa indústria jjjjaiitomohllistlca nio morram de susto. Como pretexto para recusar a»- =ilsténcia a noss» nascente indústria nacional subatltuldora de impor- =Inrnr". que tomava palmo a palmo, dia após dia, o mercado aos supri- =dnrr» tradicionais — os Estado» Unido*», a Europa Ocidental, u Ja- ==p,tn — o "slogan" de busca de novos mcrcadoii servia. 'Agora, que esses =5merrado» estio ai, organizados, bem ou mal, pela Missão Dantas, não =qrrvein mais. Importar navios norte>amerÍcanos ou europeus, endlvi- =d»ndn-nus. rncalacrandn-nos, estava bem, e a indústria nacional que =fosse para o inferno. Importar, os mesmos navios da cortina de ferro, =panando á vista com o» nossos produto» excedentes ou virtualmente Eexceilentes, ah, Isso não. =

Antes — o "quid" é este — combatia-sr a indústria nacional pelo =que ela tem de verdadeiramente nacional. Acura ela é defendida pelo Equr tem de estrangeiro. =

n Realizar uma ampla Exposi-*¦* çáo industrial em üantiauo,siinuitúnijamuule com a presen-«a de uma missão industrial bra-sileira que deverá estudar o mer-cadu local e estabelecer as opor-tunldades comerciais tanto paraartigos tradicionais quanto novosprodutos;El Kquacionamcnto do proble-" ma geral de transportesmarítimos;BI Restabelecimento de uma~ linha marítima do Lóide !Brasileiro para o Chile c para o |Peru, considerando-se, ainda, a iextensão dessa linha ao Equador Ie á Colômbia;R"Ç Criação de um grupo misto '

de cooperação industrial Ientre o Brasil e o Chile. A idéia

'<¦

foi a principio ventilada em1958;R Imediata instalação de uma¦** agência do Banco do Kratilem Santiago;fSI Estabelecimento de um en-^ trepfisto do Instituto BrasiIciro do Café na cidade de Vai-paraíso;Cg Dar inicio dentro do mais~ breve tempo possível dc umestudo, por parte do Instituto doAçúcar e do Álcool para o tornecimento dc uma cota de ncú-car ao Chile. Aquele oai.i olei-teia, desde 1959. uma cola de100.000 toneladas anuais do nos-so produto a ser ncgociiclu nabase do dólar-convcnio. O Hrasilentretanto, vem dando prefeven-

cia ao» mercados pagadort» emmoedas de livre conversibilidade:

|J1 Elaboração de um esquema"-" de financiamento aos tx-portadores brasileiros de rn-nsde capital e de consumo durável,destinados ao Chile e a todos osoutros paises da AI..ALC;Kl Maior divulgação do comer~ cio tradicional dc café, ma-deira, mate-, etc.

Exportação ChilenaPor outro lado, apesar de re

sidír o problema da disparidadedo intercâmbio nas reduzidas ex-portacões brasileiras para o Chi-le. o Grupo de Trabalho, conei-derou, também, medidas dr- rc<-paldo ás vendas daquele país aoBrasil. As sugestões foram a.i seguintes:

D

B

Observar a possibilidade deuma revisão geral o adirio-

I nal sóbre o salário do trabalha-i dor de estiva que opera com sa-! litre;

Revisão da política de iró-portação dc fertilizantes m

trogenados sintético?;El Elaboração de um estudo*** destinado á melhor distri-buição desses fertilizantes à la-voura, por intermédio do Insti-tuto Brasileiro do Café.

^Illllllllllllllllllllllllllllllllll

FORNECIMENTO DE TIN-TAS A MARINHA - A fede-ração das Indústrias da Cua-nabara acaba de se pronunciarcontra o contrato que teria si-do firmado uitre a fábrica detintas do Exército e a Marinhade Guerra, segundo o qual, oExército forneceria, durantetrês anos, lóda a tinta utiliza-da pela Marinha.

Neste sentido, o Sr. Zulío deKreita Malmann, presidenteda Federação das Indústrias riaGuanabara, dirigiu-se ao Mi-nistro da Marinha, AlmiranteSilvio Heck, manifestando aopinião contrária da indústriaprivada do Estado contra oreferido contrato, e expondoas seguintes razoes:a?l O fornecimento de tinta** á Marinha, pela fabricado Exército, é condenado pe-las classes produtoras comoatentado ao principio da livreiniciativa;

B Várias .'irmãs que pe apa-relharam para atender as

solicitaçóef da Marinha sofre-rão consideráveis prejuízos, in-Clulive sociais, com dispensadc operários;

IIIIIIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIilllllU

A exposição da Federa-ção das Indústrias termi

na salientando que por tradi-çáo a Marinha sempre foi con-tra as atituder opostas ao es-timulo à iniciativa privada.

?

BGRAVE ADVERTÊNCIA iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiini!_ I

A fábrica militar fariaconcorrência desleal á in-

dústria particular, pois utilizamão-de-obra em condições mui-Lo mais favoráveis;

VÁRIAS NOTICIAS*?* O comércio de café da Guanabara considera perfei-

tamente viável que, diante dos resultados da Conferênciados Governadores, o governo estadual venha a estabelecero Impsto de Vendas e Consignações em um e não quatropor cento A tributação mais elevada levara quase todo ocomércio para o Estado do Rio. *•»• A Cervejaria Caracupretende p.dqmnr várias fábricas de refrigerantes em 8_oPaulo. Porto Alegre e Pelotas. Para tanto entrou em enten-dlmèntos com "Refrescos do Brasil" '"•'• A pedido doeEstados Unidos, espera-se que as nações industrializadas fa-Cllitem a colocação de excedentes téxtei_ de indústrias depaíses subdesenvolvidos.

COTAÇÃO DO DÓLAR ATIÀS 18 HORAS DE ONTEM

COMPRA VENDACrS 256,00 CrS 263,00

O mercado de c_mbío demonstrou pou';a alterurão nodia de ontern Por outro lacio. no mercado de títulos, des-tacaram-se a» seguintes cotações: "Cervejaria BrahmaS A. CrS 620,00; Companhia Ferro-Brasil, CrS 1.480,00;Companhia Siderúrgica Beigo Mineira, Cr3 3.260,00.

A "Hanson's Latin American Letter" é umboletim destinado a homens de negócio nosEstados Unidos. Sintetiza para o "big-busi-ness" as ocorrências mundiais no setor daeconorr'1 e das finanças, na América Latina.

E' publicaçilo conhecldfssi-ma, e Já nos tem antecipadomuitas dns medidas com aueo capital internacional, pro-cuia "brindar" o Brasil.

O boletim de junho trazconsiderações da maior lm-portârícia sóbre a situação

econômica argentina, que§ não podemos ignorar, agora que cogitamos= de novos rumos, perigosos, para a orientação= de nossa vida financeira.

JOÃOPINHEIRO

NETO0

PROBLEMA n2o é *implrt>. A "reserva de merendo", essencial pa- ~•ra a construção dr noss» parqur industrial, pmle converter-se cm =

»ru contrário, Isto í, em reserva dr mercado paru ns Interesses es- ÜIrancriros que aqui montaram indústria a fim rie assegurar mercario gpar» seus materiais, para suas partes prr-fnlirlrarias, para seu "knntv- =tin*", pra neu capital, Mas o comércio com novos mercados, ao abrir __¦ portA para a aqtiÍ*iiç.lo de tudo íkso contra nosso» próprios produtos = _dr riportaçio, completando assim a nàcinnnIlinçfSo de nossa indústria, = A Argentina, com a subida de PfOntlizi,viola esta serunda e espúria reserva rie mercado. 5 = pressionadas pelas liiesinas tenazes COm que-Além disso, Ja que podemos nora pasar a vista o que nos fai fal- = g também tentaram espremer-nos, cedeu à con-ta, por que nos endividarmos mais'.' — A qpInISo publica mio deixará 5 -de tirar esta seeunda e fatal conclusjn. que será o ponto de partida =para um renovado orgulho nacional, para a tomada de consciência _jde que nfio somos mendigos, de que nos poderemos drsenvolver sem =

S versa do '"Fundo Monetário Internacional".= posou de bem comportada, reformulou valo-S res, adotou o rumo dos campos, passou a en-

esmolas, com o nosso próprio suor, quer este seja vertido na indústria = = gordar boi e entregou O petróleo à exploração

ar uma terceira solução. Pode = = n0s quem o estamos dizendo, nem algum nacaçoe. t»o vastoque alem da capacidade = = cionaiista tresloucado; é a austera e insuss de Importações, absorva alnd.^a «- | f peit(ssima ..HANSON'S LETTER": "Esta SC

¦ubstituidora de importações, ou na lavoura ganhadora de divisas.O jovêrno pode sem dúvida ensat

esboçar um proxrama de apllociosa nos setores suhstituidorepacldade ociosa dos vetores exportadores r mais os recursos qentno sendo oferecidos a crédito. Não será fácil, porque há aí alicu-mas nozes econAmicas, financeiras, cambiais, políticas, duríssimas dequebrar, mas sempre valeria a pena tentar. AI está a única soluçãode compromisso possível.

Trata-se de expandir a mercado Interno, porque r aí que está« ponto de estrangulamento, e isso só pode ser feito a partir dos in*vrillmentoa do setor público, que ainda nio está financeiramente pre-parado para tanto.

ê = do capital estrangeiro. Resultado, não somos

II mana a Embaixada Americana, em BuenosH Aires 126 de junho), informa que o custo deS vida está agora subindo na Argentina na= proporção de 40 por cento ao ano, o "delicit"= comercial anda na casa de 1 milhão de dòla-= res por dia, as exportações cobrem apenas 755 por cento ou menos das importações, c as

perspectivas para o próximo ano, sáo desa- =nimadoras". Prossegue o boletim especiall- =zado: "O mais grave é que a renda per cá- =pita baixou em 9 por cento em relação a =1948, e em 4 por cento em comparação rom 1o* nivela de 1958". Conclui alertando o Bra-.5sil e Washington quanto aos perigos de tal \política, capaz de comprometer o "vigoroso screscimento" do nosso País, nos últimos anos, sse, por desgraça, viermos a enveredar defini- =th-amente pelos caminhos sinistros da estag-.Inação e da disciplina financeira as custar do §progresso nacional. =

O que dirão agora os clínicos dos desalen- =tos crônicos, os pregadores da moderação, os =entusiastas do "írondlzismo", os céticos das Snossas possibilidades, os que consideram o es- =forço de desenvolvimento econômico "quotai =de loucura", tributos do subdesenvolvimento 3e do atraso mental irremediável. Aí está m =nação irmã, a Argentina, vítima dos ensina- =mentos criminosos, na luta inglória pelo equi- =líbrio financeiro, sem desenvolvimento eco- =nômico. Consumida pelo mesmo custo de vida =angustiante, pelos mesmos desequilíbrios gra- =ves, que nos preocupam, mas, ao contrário Sdo Brasil, sem nada acrescentar ao processo Ede sua industrialização. =

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I JÊÊÊÊImWW

DESMAIOU COM A SENTENÇAQuando escrivão Ivane Oliveira lhe

disse que o Juiz Pedro Ribeiro de Limao condenara a quatro meses dc delen-ção, conccdcndollie a suspensão da pe-na, mediante condições, por dois anos,

Teodorn Gcrardi sotreu um desmaio em plena 9.* Vara Cri-minai. Pedidos os socorros do. Pò^lo .Médico do Foro, oacusado foi reaniir.ado. Não quis ele explicar porque sofre-ra o mal-estar. Todavia, deu a entender ter ficado impres-sionado com o "stirsis" por dois anos. pensando que aquilolhe agravava a situação. Ao saber que era justamente ocontrário do que imaginara, rcíèzse. podendo assinar o termode advertência. Teodnro foi processado sob a acusação deter ferido a faca Alfredo de Sousa, fato ocorrido a 4 de fe-vereiro do ano passado, na Rua Ouricuri.

tando o irmão desta, Mário

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DESOBSTRUÇÃOSOB SEGURANÇA

Comerciantes da Travessado Ouvidor tiveram a segu-rança requerida para que oDepartamento de Obras doEstado desobstrua aquele lo-

. cal, permitindo assim a pas-isagem de veículos que ali fa-

zem o serviço de carga e des-i, carga de mercadorias. No

edifício ali localizado, consi-derado do patrimônio esta-

i, dual, sob a denominação de!; Vilar dos Teles, aquele De-' imento realizou obras,

fechando o trânsito, fo-consideradas pelos que

recorreram á 2.* Vara da Fa-zenda Pública, como um pre-texto para desvalorizar osimóveis ali situados, a fimde que, cm caso de desapro-priação, os preços fossem fi-xados em baixo nivel.A JUÍZA SUMARIOU

A Juízo Áurea Pimenlol,que na quarta ou quinta-fei-ra próximas, terá oportunida-de dc presidir o II Tribunaldo Júri. fato que dizem osentendidos ser inédito nahistória da Instituição, emtodo o mundo, estreou on-tem, naquela Corte, mas, di-rigindo um sumário que foio do Engenheiro Valdir deAssis Ribeiro, acusado de ten-tativa de homicídio contrasua esposa, Lidia Ribeiro, ma-

;! que! iam

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da Costa Coutinho. Foramouvidas pela Juiza as teste-munhas Nelson Marinho daSilva, Ataliba Pereira da Sil-va c Nilton Corrêa de Araújoque afirmaram que a fami-lia da esposa do acusado omaltratava muito, desenten-dimento que deu origem i

separação do casal.NÃO VOLTARÃO

Vários alunos que haviamsido desligados, o ano passa-do, ua Escola Militar de Agu-lhas Negras, em virtude dereprovação em Fisica, tive-ram o mandado de segurançadenegado. Queriam eles. atra-vés do recurso, que lhes fós-se permitido cursar o 2° anodaquele Estabelecimento deensino militar, dependentesdaquela cadeira. A segurah-ça, que os estudantes nãoconseguiram, havia sido re-querida ao Juiz da 2." Varada Fazenda Pública.

CINEMASVários cinemas que haviam

obtido a liminar para proje-tar propaganda comercialem mandado de segurançaimperado contra o ato daCensura que proibia a prati-ca, tiveram aquela medidacassada pelo Juiz da 4.* Varada Fazenda Pública, que. nomérito, lhes denegou o pe-dido.

ABSOLVIDO, MAS PAGAPor falta de provas, o Juiz da 9* Vara Crimina1 absol-

vett Valdemir de Almeida da acusação de ter seduzidou'a menor. Todavia, tendo o magistrado verificado que oacusado não era simples comerciário, como alesara. bene-flcinndò-se dos serviços da defensorla pública, mas. sim, co-mercinnte, determinou o Juiz Ribeiro de Lima seja élc ohri-gado ao pagamento de cinco mil cruzeiros, em selos, cor-respondentes "ao eficiente trabalho do defensor dativo".

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Têrça-F«ira. 4 <U Julho d* 1961 ULTIMA HORA

OPERÁRIOS DA FÁBRICA DE A VIÕES RECLAMAM AUMENTO.»*a»r»»é»»»»f•»+»»••

BÜRROCRACIA NA FAZENDAO Ministério da Fazenda até que c uma repartição sim-

pática e possui turma, de um modo geral, cem por cento.Pena • burocracia que ali impera, pra danação das partes.

Vejam mais um exemplo: em abril, um funcionário ape-sentado recebeu memorando, assim: "Compareça a seçãode orientação do SC (SOR) para apresentar »eu titulo dc .instivklade, com ur_£ncla". Foi lá e explicou: num dia dc ;pagamento, esse titulo tinha sido pedido, no guiehe, aoseu procurador. Não mais o devolveram. E o funcionário:

Então o senhor vai ter que requerer outro...A quem?Aqui mesmo... O senhor faz o requerimento e en-

ire«a ali no guiché do protocolo. Depois, quando estivercom o titulo, traga-o aqui...

(Virgem Maria!).O funcionário redigiu o requerimento. Foi ao gutchè

indicado onde informaram: "Ah. primeiro, tem que ir aseção d" informação, a fim dc que fale sóbre o assunto.Foi. Falou. Voltou. K o mesmo funcionário: "Agora, da-qui há um mês, vá ao terceiro andar, sala 301, para »pa-nhar a certidão..." .-. i ,__._._

Na sexta-feira passada, decorrido um mês, foi ia. Eiam12 horas. Todas as seções funcionando. Na porta da sala301 porém havia êste aviso: "Informações no guichê n. 2,neste andar". Foi ao guichê 2, onde havia outro aviso:

Vechaclo para almoço, das 11,30 às 14,30 horas. ..»Com um milhão dc macacos! Isso já nao é mais buro-

cracia. É BÜRROCRACIA.Arre!

OS operário» da Fábrica d* Aviões do Galeão leunenvee em •••

torneléi» gorai, á» 1» hora» do ho|o, no todo do flndlcote doiMetolúrelcos, quando discutirão <6bro « conveniência do Instou-racèo do dissídio coletivo, roclamando um reolustemenfe MUrlol.laixot Salários

Desde o ano de 1959 que os operários da Fábrica do Galeão,quase todos especializados, não obtém nenhum reajustamento ia-larial. A antiga Fokker, que passou â administração do Governo,

nio concedeu aos seus empregados o aumento salarial dotcriiti-nado pelo acordo flrmadc em 1000, entre ns sindicatos de ompro-gados e do empregado»» nas empresai metalúrgicos, sob ¦ «le-gação de que a firma mio cr» sindicalizada. Agora, íol) a admi-distração do Governo, os operários encontram-se ns meima li-tuação, lato é, percebendo baixíssimos salários,

Querem ProduilrOi operários da ex-Fekker trevorom um» luto tonos, duronto

longo lompo, para quo o únlc» fábrica d» ovlõe» do Brasil nãovlesoe e fechar tuos portai. Agore, etseg.rode o funcionamentodo Indúitrlo, os oporérloo rolvlndlcom do Governo a adoção domedidos prático», eopoiei nio «ponoi do garanti' o «ou funciona-monto, mo» do proporcionar-lho melot paro ampliação do tu» pro-dueto. O Presidenta Jânio Qu«dro« |á baixou docroto criando oOEIMA (Orupo do Trabalho da IndiVitrU do Material Aeronáutico).Oi trobalhadorei consideram eiia medida um patto a frente parao eitudo doi problema* da Indúttrla aeronáutica no Pai»,

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de coinpt centes, tratam os

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InfernoO morador

da caaa n.°19 da Faien-da da Vilal' n i i o, emBenfica, criaporcos, pra =danação da vizinhança. E isso 1nio Ficabem, apesar da por- scaria ser em Benfica. Mas 1

alunos com comovedor ca- danado ama o perfuminho =rinho (E que linda Irsto-junt- suinoso. Revira os olhos de £n. ____ promoveram no dia jj^^^fsjW |2S-ÍI). Por isso, as crianças (e a^j,, do inferno, cantando |oeaa pois) adoram a diretora U|)d, tncbo úa éper0 0 Por. |e professoras da Brasil-Cana- co que Ri. (Carinho, capeta!). |di. que sobem, nesta data, ao CU..!»!!» 1céo. com nossa admiração e rm"""* I

simpatia. , Na Av. Ernitnl Cardoso 85. 5funciona uma padariazlnha =r~~~..~~.~"»<~~+ ..Flor d0 Minho»». Até ai, Po |r ci_:_L- . rçm nada _e mais, nem de 1menos. Sabem, porém, quan- =to o florzitiitn do doninho da =espelunca está. cobrando por =litrlnho de leite? 25,501 (Fa- |minto de uma figa!). =

Mamãe & FilhinhiNo dia 28-6-61, às 20 horas

!; (!i passava, serelepe, pela' Rua Visconde de Pirajá, o

Il chapa branca (de luxo)![ 9-57-70. Na frente, o mo-!; torlsta empertigado, nari-;i zinho prò ar. Atrás, ma-

! dame e a menina, ajudan-!; do o Presidente Jânio a

; acabar com as rlniias de¦¦ galo! Eh, eh, eh!. .) \

Ki História!Lotações das linhas Casca-

dura-Taquara e Cascadura-Freguesia tomam conta da cal-cada da rua Nerval de Gou-veia. que é movimentada pracachorro. E padestre. náo po-

CorrespondênciaC. F. Freire — Gritos

pela colaboração. Vimospublicar.

Idlth P. (Pilares) — Jáprovidenciamos. Boa aor-te.

M. (Btitafosoi — Estábem. Outro pra você.

(Reclamações: 34-8080, ra-mal 40. das 12 às 18 horas.— R. d* C.)

$ 3

Graças a DesNa Av. Meni de Sá, desde 5

dendo passar ali. passa pela a praça Cruz vermelha ate a §rua e já sabe: depois, corre altura de rua do Senado com £prò telefone e avisa à espó- General Caldwell, a molhada S

.... ,_ .. , .- vai somente às segunda»-fei- =sa: "Mulher, to morrido atro- ras Isso de dezembro para |pelado!" Depois, com voz ca- cá. (Viram como estão me- |daverosa, recomenda: "Convi- lhorando as kolsas naquele §de o Desgovernndor pró meu bairrinho? Viram corno o Des- |

, _ . governador esti resolvendo tu- =enterrinho. Adeus mundo!..." ~(Ai, meu Deus. ki historiai).

do?) Ah! Graças a Deus. =Amém! £

Não Adianta...No dia 26 6-fil, nosso companheiro João Matos Esteves jj

procurou o SAMDU de Duque de Caxias, » fim de pedir ; 1ambulância para sua genltora, que passava multo mal. ' =Eram 9,50 horas. Chei/ou às 15,10 hs. (Assim mesmo pre- Scisou ir à espelunca quatro veies, para implorar). Aconte- ! _|ce que. às 4 horas dn madrugada do dia sesçuinte, a se- rnhora piorou. Voltou lá, para falar com o médico do pôs- ! j_to. Fui atendido grosseiramente por um gordoba. qu* es- j §tr.va dc plantão. (Homero mau-criado mesmo'. E um guat-ua de "serviço", segredando «o ouvido do rapaz: "E olhe:

y nâo aclianta falar no jornal..." (Nio adianta mas falamos.

Murrinha IE

lli 49 dias. inquilinos do 38 da Rua da Assembléia so-bem seis Andares, a pé! Quando chegam lá em cima, estáocom a língua pendurada até o umbigo! (Credo! Que nem auau?i. Tudo porque o slndlquinho marca cebola, chamado Pi-nho, não dá nem pra saída! (Kllta de pressão, sabem?). Noentanto, o calnn^ulnha gosta de tirar o corpo fora, acusandoa companhia do elevador de moleza. Sabem, entretanto, o quediz a companhia? Que o Pinhozinho das serenatas é caloteiro!Não paga o que lhe deve e, então, só consertará a espeluncaquando pagar! 'Murrinha de uma figa!)

Êatt • Meu !...O morador da esta número lt, da Feiondo dt Vila

; Unlle, em Benfica, cuja entrada i polo n. 1.441, cria porcos,< not fundai. Ahl Nem queira labor como o candenoulnhi éI; louco pelo perfuminho doi blchlnhotl Revira oi olho» deI proxerl Murmura f raiei poética»!... Tem uma holtc, po-

rim: vizinhança nio gaito o vive maluca com ¦ fodentinal! Vai dal, liga, diariamente, para Departamento d* loúdt Pu-: blica do Eitado o reclama. Vai li um honrado fiacalzlnho.!; Entra. Demora pra burro. Depoli, íoi, folia dl vido, «com-

panhodo pelo doninho do» porco», que lhe pi* a perfumada! mieilnh* em cima do ombro, aulm como quam dlx: "èite é; meul Itti no boliol" Param, na porta, aulm. Picam noa :; convenlnhai. Depol», o conceituado fiical vai (mbora, nio .i sem, antes, dizer um adeui emoroao oo dono do» porco». E ;! prontol Miitio cumpridaI Moradoroí que ao danam porque; a portaria continua, glorloial (Ih, eh, ahl...)*»*o»o>» _»»»».#

Illlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllillllllllllllli^

rTüDO ¦£ P0SS/V£L /-i

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LotariaFEDERIIL!

SÃO PAULO: ENCONTRO DOS "AMIGOS DE CUBA"

S. PAULO, 3 (UH) — O criador e dirigente dasLigas Camponesas do Nordeste, deputado

pernambucano Francisco Julião, falou durantequase duas horas a centenas de operários quecompareceram, ontem a noite, para o encerra-mento do Encontro Estadual dos Amigos dcCuba, no Sindicato dos Metalúrgicos. O parla-mentar nordestino, aplaudido com entusiasmo,afirmou: "A revolução da fome nio tardará. Nãoserá revolução de gabinete, nem revolução ho-rizontai. Mas revolução vertical, de modo a atin-

glr no fundo a estrutura apodrecida da socie-dade".

Após explicar que a solidariedade a Cuba éa própria defesa do Brasil, onde ainda existemduas chagas — trusto c latifúndio — descreveuos acontecimentos que se desenrolaram no lie-cifo, envolvendo os universitários, dizendo quenio passaram de uma tentativa, urdida no Esta-do-Maior das Forças Armadas, de atentar contraa Constituição. Afirmou que "« autonomia dcPernambuco foi ferida, graças ao governo udc-nista e reacionário que 14 está".

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ABSOLUTO SUCESSO NA FESTA DE ENTREGA DOSPRÊMIOS DO PROGRAMA CAMINHÃO DA SORTE

Na última sexta-feira, o Teatro República apa-nhou uma das maiores lotações de sua história.£' que estava sendo realizada ali a Festa de En-traga dos Prêmios do Caminhão da Sorte, vitorio*so programa criado e patrocinado com oxcluiivi-dade pelo CONHAQUE DE ALCATRAO DE SAOJOÃO DA BARRA E AGUARDENTE PRAIANINHA.Em meio a um monumental "show" em quo estive-ram presentes Vagareia, Jucá Chaves, Carlos Oa*lhardo, Dircinha Batista, Sônia Delfino, Ze Ooma-ga o outros, os Sn. Ady Gomes Viana recebeusou carro Volkswagen; Manoel Ribeiro, sua Lam-bretta; Ivan Loureiro dos Santos, sou refrigeradorde 10 pós e meio; e menina Diana Moreira doSouta, sua televisão de 21 polegadas e o Sr. JoioGuimarães, sua radiola om Alta-PIdelidado. Tudoisso, sob as vistas do Sr. Alexandra de Pas, FiscalFederal e dos incansáveis diretores das INDÚS-TRIAS DE BEBIDAS JOAQUIM THOMAZ Di AO-i-NO FILHO S/A, Drs. Hugo Aquino e Jorge Aquino.

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_______________>(______&" IH INa foto, o Sr. Ady Gomes Viana, que veio desua cidade natal. Santo Ângelo no Rio Grandedo Sul, para receber o Volkswagen que o CONHAQUE DE ALCATRAO DE SAO JOÃO DA BARRA fe a AGUARDENTE PRAIANINHA mandam para a sua esposa, D. Maria Fontoura Viana, como resul-tado de sua preferência pelos afamados produtos das INDÚSTRIAS DE BEBIDAS JOAQUIM THOMAZ

DE AQUINO FILHO S/A.

.IIIIIIIIIIIIIII.IIIIIIIIIIII1 RONDA SINDICAL ihiiiiiiiiiiiiiihim;

INo próximo sábado, 1 tardo, ostario reunidos, no Pala- =cio dos Metalúrgico», rapraaontantos dos conselho*, sin- =

i dlcais do todos es Estado» com o fim do sor constituída a Co- |i mlisíe Coordenadora Permanente quo defenderá, junto ás |

eutorldedeo do Qevórno o do Congroito Nacional, es dtcl- =soe» do último Encontro Nacional dos Lideres Sindicato, roa- =Usado em Bolo Horizonte. E* peniamento daquele» dirigentes |Intanilflcar a luta om favor da» grandes reivindicações oporá- =

I rios, principalmente es que podem melhorar as condição» de [1 vide des claues trabalhadora».1 ws% O Conselho da Federação Narlonal dos Ferroviário» vai;1

™ reunir-se, no próximo dia 10, na sede daquele ór<<ão dc =S classe, para discutir importantes problemas dos trabalhadores. =S Entre as reivindicações mais prementes figuram a organiza- j= ção dos quadros dc pessoal das ferrovias, regulamentação das [il aposentadorias por tempo de serviço ca preparação do VI f§ Congresso Nacional dos Ferroviários. Rafael Martineilí, Bra- jI silino Costa, Demistocles Batista, Wander Esquerdo, entre ;H muitos outros combativos lideres, estáo coordenando o mo- i

gvlmento. :s SI Reellu-ee om Reme, ne próximo mis de outubro, sob \f ¦*•> patrocínio da Organização Internacional do Trabalhe j¥ da UNESCO, uma conferência diplomática, cujo principal eb|e- j1 tive será o do assegurar ampla proteção ao» direito» dos mú- ;1 slcos exocutaiites, febrlcantes de fonoaramas e orgentomee do \S redlodlfuiáo. A Comluio Permanente de Direito Social do ¦S MTPS, per l»se motivo, ente» de emitir parecer sobro e pro- 3S nunciamento do Covlrno bradlelro, fiz numerosa» con*ultas 1s ao» órgãos do clo»«o, entre o» quais as empriiat de radlodl- \= fusão, ás associações de compositoras musicais, aforo» toa- jItril», cenógrefo», autora» . eecritoro» musical», músico» pro- j

i flulonoit e outro».1 O Sindicato dos Sapateiros tem nova diretoria e, com j* ela, nova frente de reivindicações. João Guilherme de I

í Figueiredo, presidente, e Plfnio Alves, secretário, Já organi- j1 zaram a lista de benefícios que será apresentada ao» patrões: j

aumento salarial para os setores de bolsas; sindlcalização em j_• massa de acordo com as novas diretrizes do MTPS; sede pró- |S pria para o sindicato; maior intercâmbio entre os membros j§ dirigentes do órgão da classe e os operários; campanha para jH a construção do hospital próprio do IAPI c melhor assisten- \peia médico-hospitalar para os sapateiros. ¦

B Radialistas vio realizar, no próximo dia 7, á» 30 hora», [

_. na Rua Acre, 47 (sede do Amocíoçío Bradlelro de Rã. j1 dlo), ume assembléia cujo temário e»tá atilm organizado: re- [5 vltio do salário-minimo profissional; atualização da regula- 11 mentação da profissão dos radialista»; obrigatoriedade do pro- 13 gromação artística ao vivo na» emissora»; probleme des du- jS blagans, »em prejuízo para o» artista»; balanço do exercício ;|! delMO; o e previsão orçamentária para 1*62. A grande mete [§j do» trabalhadora» ó a reconquista do salário profissional.

E OUTRAS...§ • Está previsto para o próximo dia 8, na UNE, o I Encon- j§j tro dos Lideres Estudantis e Operários, que debaterão os j= pontos de reivindicações beneficiando o povo brasileiro. ]5 • E' gravíssima a crise na CNTI. Lideres sindicais autén- j1 ticos exigem o afastamento do pelego Diocleciano de Ho- 1S landa Cavalcanti. Das 52 federações filiadas à entidade, 46 i£ estão èm débito.= • John T. Fishburn, Adido Trabalhista dos Estados Unidos i5 no Brasil, esteve em demorada conferência com o Sr. !s Diocleciano de Holanda Cavalcanti, ã semana passada, na sede •i da CNTI.g • Encerrou-se, ontem, na Comissão Permanente de Direito jS Social, o prazo para o recebimento de sugestões relativas jÜ i regulamentação da profissão de ensacadores e carregado- IÜ res do café. ]=j • Instalou-se, ontem, no DNT, o Grupo de Trabalho desig- jS nsdo pelo Governo para estabelecer normas e rcgulamen- )= tar a profissão de vendedores de jornais e revistas. {

I jÁ Ti ' 'im.fi.-y#.;f- ; ¦'>¦;% ¦¦'¦ ¦ '¦ \

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% BLUSAS E CONJUNTOS* MALHAS DE LATkbâpreços dejjfdddclo/

RUADA

ALFÂNDEGA. 112

INSTITUTO DE APOSENTADORIAE PENSÕES DOS MARÍTIMOS

DELEGACIA ESTADUAL NA GUANABARASERVIÇOS DE ARRECADAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

AVISO AOSEMPREGADORESFicam os Srs. Empregadores convidados a orotuar

recolhimento do suas contribuições providenciaria»,ciontos, dosdo logo, que as contribuições om atrasosujeitarão os responsáveis aos juros moratc-rios do

% (hum por conto) ao mts, som prejuiio da multacabível o variável do 10?. (dez por conto) a 30%(clnqüente por conto) do valor do dóbito, ex-vi do §2.* do ert. 226, combinado com o art. 482, itom I, doRegulamento Corel da Providencie Social.

Outrossim, avisamos aos Srs. Empregadores quoserá punida com as penas de crime do apropriaçãoindábita a falta do recolhimento na ápoca própria (atáO último dia do mts subseqüente ao que se referir)des contribuições o do outros queisquer importânciasarrecedadas dos segurados (art. 483 do Regulamentocitado).

Rio de Janeiro, 28 de junho de 1961MOACYR L. N. FORMIGA

Re», p Serv. Arrec. o FUcaliiaçãoVISTO: JOÃO BATISTA BOGADODelegado Estadual da Guanabara

ULTIMA HORA

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IT*rçoF*iro, 4 de Julho d« 1961 PAGINA 9

Alegria e Emoção na Chegada Das Asas Para o "Minas Gerais"Os aeli primeiros aviões P-16, prefixo 83-Pl, "Grum-

man", do 1.° Grupo de Avlsc&o Embarcada e que equiparãoo "Minas Gerais', chegaram ontem ao Rio, descendo àa 11horas no Santos Dumont, sob o comando do Tte.-Cel. Ro-dolío Becker Rolschnelder.

Os aparelhos sio dotados de equipamento eletrônico, comradar, detetor magnético de bordo, bólas-ràdlo-sondas, farolde busca, bombas de profundidade, foguetes, retro-carRns lo-calizodorns. Possuem dois motores "Wright", O 1." GAE do"Minas Gerais" será constituído de 13 aviões P-16, devendoos 7 restantes, que ainda se encontram nos EUA, chegar roBrasil dentro de poucos meses.

RtctpcõoQuatro homens compõem a tripulação de cada aparelho.

Com suas roupas vermelhas, de "nylon", os tripulantes aban-dona ram as cabinas e se enfllelraram na pista. Falou, naocasião, o Brigadeiro Márcio de Souza e Melo, que enalteceuo trabalho dos homens sob seu comando. Discursou, s se-guir, o Brigadeiro Isnard Brasil, que agradeceu aos oficiaisaviadores o "bonito papel que estão desempenhando em defe-ga do Brasil".

Hoje, às 11 horas, a bordo do "Minas Gerais", os trlpu-lantei dos p-16, será» recepcionados com um almoço.Emoffie

Familiares dos oficiais recém-chegados do 1.° OAE açor-reram em massa ao Santos Dumont, cercando a chegada demomentos de grande emoção. Mies, esposas, noivas, filhos,aguardavam ansiosos o retorno de seus entes queridos, quepor sua vez não escondiam a saudade que traziam.Exposição

Num dos salões do Aeroporto Santos Dumont, foi lnau-gurada uma exposição do material usado pelo 1.* OAE. Cons-tam da amostra, inúmeras fotos dos aviões P-16; macacõesde "nylon", próprios para a tripulação (em grandes aitltu-des); barcas de "nylon'' para dois ocupantes; capacetes; lu-vas e meias especiais.

A exposição foi inaugurada pelo chefe do Eatado-Malorda Aeronáutica, Brigadeiro Isnard Brasil, em solenidade quecontou com a presença de altas autoridades das três armas.Ao local tem-se registrado grande afluência de populares,que contam para sua orientação com textos explicativos queacompanham oe materiais expostos.

EUA Comemoram 185Anos de Liberdade

A data de hoje, que marca oIBS.0 aniversário da indepen-

dència dos Estados Unidos, sericomemorada com um programano estádio do Flamengo, ondese desenrolarão competições es-portivas, com início marcado pi-

te, a tarefa de elaborar o do-cumento, que proclamava aemancipação dos Estados Unidos.Apesar dessa proclamaçâo, ascolônias ainda lutavam pela li-hertação, em renhida guerra que

ra as 14,20 horas. As 15,30 horas : só terminaria cinco anos depois,será realizada uma partida debeisebol, seguindo-se a leituraüa mensagem da independência,pelo Embaixador John Moors Ca*bot. As 17,30 horas, hasteamentoda bandeira norte-americana «,finalmente, queima de fogos.

HistóriaFoi na Filadélfia, a 4 de julho

dc 1776, que o Congresso ali reu- ínido. redigiu e promulgou a De- ídaração da Independência. O po-vo. uma vei inteirado do que sepassava e conhecendo o teor dodocumento, saiu para as ruas aacender fogueiras, Improvisarcantoria e paradas e detonarbombas de confecção caseira.

Da comissão redatora da Dt-rlaraçào da Independência fi-ziam parte Benjamin Franklln,John Adams e Thomas .foffer-son. £ste, aos 33 anos, era omnis jovem do grupo, cabendo-lhe, porém, quase integrulmen-

Instituto de Aposentadoria e Pensões DosEmpregados em Transportes e Cargas

EDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚBLICACliama-si! a atenclo das firma» Intrrrsssd» pari o Edital dc

Concnrrrnrla Púhlira para aajuldeln de diversos materiais dr cons-truç.lii, publicado no "Dlárti, Oficial" da Estado da Guanabara,dc 27 de Junho p. passado, patins» 14-721-2.

Detalhe* c demais Informacoc», no Departamento de Aplicaçãodo Patrimônio, 1 Avenida Graça Aranha, 35 ¦ «e andar.

ti Diretor do DAP

ATENÇÃO NOIVASABSOLUTAMENTE SEM JUROS

BORDADOS DO NORTE, BORDADOS DA ILHADA MADEIRA, DA FRANÇA E DA CHINA

FIM DE ESTOQUECampanha de Vendas a Prazo . Descontos Especiais Para Noivas

0 LABIRINTO OREI DOS BORDADOSRua Gonçalves Dias, 40 - Galeria dos Emp. oo Comércio, lojas 21-23 -

"Miss" BrasilEstá Amando!

Domingo, Is 23,10, umcarro último tipo, de c6rpreta, placa 2-25-66, parouem frente ao Hotel Serra-dor. De dentro saltou umrapaz, de camisa esporte,que entrou apressadamen-te no elevador e foi ateo 22.° andar, batendo noapartamento da Srta. StaelAbelha. Os dois, sozinhos,tomaram o carro e saírama passeio. Éle é o milio-nário mineiro Múcio Atay-de, dono de uma empresaimobiliária em Brasília,com ramificações em Ml-nas e no Rio.

Há dias, conforme noti-ciamos, foi ventilado o ro-mance entre n mlnoirtnhade Caratlnga e o proprle-tárlo do Pampullia IateClube. Stael desmentiu pü-blicnmente o "caso", afir-mando que "antes, notranscorrer e depois doconcurso não estive dcpar constante com ninrgúétn". Entretanto, "Miss

Brasil" tem deixado deatender a compromissosoficiais.

Falando à reportagem deUH, o Major Amado, che-fe da comissão promotorado concurso, no Rio, con-fessou-se mesmo decepcio-nado com a atitude toma-

I da por Stael Maria, "desa-< parecendo sem dar a ml-

; nlma satisfação". Ontem,por exemplo, o dia intel-

; ro, o Major tentou locali-: zá-la para que compareces-

¦! se à Polícia a fim de assl-nar o passaporte. Inútil-mente. A menina, ao quetudo indica, saiu cedo, sóretornando ao hotel tardeda noite,

mensais

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TêrçaF*lra, 4 dt Julho de 1961 ULTIMA KORA

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiihip:JK

§

ROMANCE POLICIAIDE COPACABANA-

0 Garro do Tio jAproxima-se e pergunta ao =

Jovem, que está procurando Sabrir a porta do automóvel: E

Você vai abrir eata por- §ta, por que? =O dono mandou. Per- Sdeu aa chaves e pediu que =en dease um jeito. EFicou alguma coisa de 5valor, dentro do carro? §

Uns papéis, eu-suponho. =E voei. conhece bem o =

dono deste carro? =Claro que sim. E' meu =

tio. iEntão, Deus te aben- =

çoe... — disse o homem ao §jovem, que estava tentando =nfcrir o seu carro. E contl- ||ituou: =

Êste carro é meu e, se =você náo me contar toda a Ehistória, e o levarei à Poli- ecia. s

E o rapai começou a fa- =lar: |

Não tem história ne- =,tihuma. Ou se tem, não c =uma história multo nova. =Há duas horas eu estou pas- jj|sando por aqui e vendo êste =,"Volkswagen'' no mesmo lu- =gar. Ninguém o levava En- =tão, me deu aquela vontade =_de dar uma voltinha. Qnan- =do estava tentando abrir a =porta., o senhor chegou. Não Edou sorte mesmo. Ou me- Elhe ir. dou sorte até demais. =Quem sabe se. se eu cheiras- =ae a tirar o carro, a Poli- =

Raul "Barulho" Explode na Comissão de Inquérifo:aiaaàaàaiaaaaiaáaaaaáãaãtaaa*^^

11 aaaa.-iaatu-aaii -:"llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll|l||||||||||||

cia ... =Quantos anos você tem, =

rapaz? EDezessete. Vou fazer E

ainda. =E o que é que você quer E

que eu faça com você? rNão sei. O senhor po- S

de fazer várias coisas E' só Eescolher. =

O homem fitou muito a =sério os olhos claros >lo ra- =paz. Podia levá-lo à Poli- Ecia. Mas, a Policia Iria Eagravar a situação. A fami- =lia saberia. Uma mãe so- =freria muito. =

Chamou o rapaz a um bo- =tequim de balcão. Ofereceu- =lhe uma "Coca-Cola". Os =dois beberam "Coca-Cola", Eaem dizer palavra, mas, co- Emo se nada de mais grave Ehouvesse acontecido. Depois, =o dono do automóvel esten- =deu-lhe a mão: =

Até logo. Lembranças. EO rapaz ficou sem enten- =

der o que lhe tinha aconte- Ecido. Sem entender, princi- Epalmente, os homens, que 3são totalmente diferentes, 3uns dos outros. Não enten- 3deu sequer a "Coca-Cola"... 3O gosto, o cheiro e razão da- 3quela "Coca-Cola". Esse ra- 3paz, tão cedo (ou nunca 3mais), pensará no automó- 3vel dos outros. =

H p S ü-'fflH IiÂmmWt^mÈ»'m;í^S*PalpuBk; mm fi^^mtwm

BICHEIROS FORAM FORÇADOSA DAR DINHEIRO AO GOVERNO

RAUL Miranda Santoa, • Mui "iarulhe", e homem epentado como sendo e Intermediário entre

•banqueiros'' d* bicho e a governe pere que a campanha contra a logo fosse "amaclada", só-

mente ontem compareceu perante a comissão de Inquérito da Policia, aguardando a salda do Riedo Sr. Jinlo Quadre*. Tratando um terno leve de tropical atui, gravata da mesma còr a sapatosmarrons, Raul "Barulho", ao penetrer na Divisão de Ordem Política e Social, onde está funclonandea Comissão, foi apresentado ao promotor Areúlo Jorge que o aguardava, |untamente com o de-fensor público Berros Franco e o delegado Ològenes Sarmento de Barrot. Sentou-se pere deporàs 14 horas e S minutos dizendo, Inicialmente, conter é7 anos de Idede, ter viúvo o homem de Imen-sa fortune, grande proprietário de Imóveis, t netural da Guanabara e seu remo de negòclot é eImobiliário, tendo teclo de grandes firmai.

Negou Raul Miranda Santos qualquer conhecimento com os "banqueiros'' que fizeram doaçõesà Fundação Otávio Mangabeira, frisando, a determinada altura do depoimento, que talt ofereclmen-tot, por parte dot controladores do jogo na Guanabara devem ter sido feito* sob prettão, polt, aseu ver, ot contraventoret nio dariam dinheiro para a entidade de livre e etpontánea vontade.Afirmou que nio tem ligações com o "bicho", nunce foi "banqueiro" em Volta Redonda e que nietem Irmão — Joaquim "Barulho" — "bicheiro" em Medurelre conforme foi propalado.

3 Ajudava Governo

Depois de Sophia,Elza...

A Jovem aproximou-se dotáxi e perguntou ao moto-rista se estava livre. Res-pondeu que sim. Mas, repa-rou muito na jovem. No seu 3excesso de "maquillage". Na 5voz, talvez mais grave do —que devia ser. =

Começou a viagem e Ge- 3rardo Assunção, cearense, 37 Fanos, motorista, não se con- ~teve: =

Você é mulher mesmo? 3Quer dizer... =_Os dois ficaram sem jei- =

to e Gerardo parou o carro. 3G e r a r d o achou estranho 3aquela resposta: "quer di- 3zer". E resolveu apertar sua 3"estranha passageira", que 3confessou: 3

Não sou mulher, mas =que é que tem? Sou artista. =Vou fazer um espetáculo de ="travesti". 3

Então, desça do meu 3táxi... — arrematou o cea- 3rense. E começou o sermão: 3Neste carro, entra ho- 3mem e mulher. Mas, homem 3vestido de mulher e mulher =vestida de homem, náo 3

A jovem desceu do táxi de 3Gerardo. Resmuneava. =Quando andou dois passos, 3ouviu a pergunta do ceoren- 3ae: 3

Você é que é Sophia Lo- =ren? 3

E deu a primeira resrxis- 3ta que lhe veio à cabeça: 3Não. Sou Elza Marti- =nelli. =

Como se vê, as mulheres 3mais belas e importantes do 3cinema italiano, estão mo- 3rando no Brasil. Não há ra- 3zão, portanto, para fazermos 3cinema de segunda. 3

ANTÔNIO MARIA §iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Protestando contra os ata-quês que vem sofrendo por par-te da imprensai Raul "Barulho"fêz jús ao apelido que tem, aose irritar com os fotógrafos pre-sentes a seu depoimento. Ho-mem de multo dinheiro e pou-cas luzes, afirmou que é umdos interessados fortes na Imo-biliária Ouvidor Incorporaçãode Imóveis e que sempre foiamigo do governador cuja car-reira política acompanha delonga data, tendo sido, também,amigo de Maurício de Lacerda.Disse:

— "Para o governador sempregastei do meu bolso, acompa-nhando-o a comícios quandogastava dinheiro na compra defoguetes, bandeiras e gasolinapara os carros: fui eu que ar-ranjei o prédio da Avenida Al-mirante Tamandaré, 90, de pro-priedade de meu amigo OlavoCanavarro. para o Comitê Já-nio-Lacerda"". Prossegue in-formando que após as eleições,aceitou o convite do governa-dor para fundar a entidade quelevou o nome do saudoso poli-tico Otávio Mangabeira.

Esclareceu Raul "Barulho"que a entidade foi fundada como objetivo de angariar fundospara a construção de escolas.Os fundadores tinham por mis-são arrecadar dinheiro e fisca-

__ lizar a diretoria. Afirma:= — "Minha função era apenas= honorífica e decorativa, não= me cabendo nada de especial".=. O comensal de Lacerda se irrita= e quer saber a razão de tantas3 fotografias.. Exibe as mãos e= diz:3 — "Estas mãos são as mais3 limpas que já conheci. Piquei3 rico com o suor de meu pró-3 prio rosto". Mais irritado ain-3 da quando o promotor quer sa-s ber se as arrecadações da FOM3 eram feitas à louca, por qual-3 quer um:

"Náo havia louca nenhu-ma. Todos os fundadores sãopessoas da mais alta responsa-bilidade".

O promotor informa que os"banqueiros" do bicho Levi Cra-vo, Rafael Palermo, AristidesSilva, João Gomes Jorge, JoséAlves Baião, Emilio Vitorino deAzevedo e Emilio Abade — quederam 2 milhões e 400 mil paraa FOM — declararam perantea Comissão terem procuradopessoalmente Raul Mirandapara fazer as "doações". Re-truca o "Mister X", da corrup-ção: "Nada tenho a esconder.Ê a primeira vez em minhavida que sou assim interroga-do. Não os conheço e estou doi-do para ser acareado com eles".Não Conhece

Jurando pelo descanso éter-no da alma de sua mie, RaulMiranda esclarece ao promotorque nunca viu os "bicheiros"que fizeram "doações" para aFundação Otávio Mangabeira.Acrescenta:

"Nunca tratei com eles pornio jogar. Jamais tive ciênciade que fossem "bicheiros". Te-nho escritório na rua Primeirode Março, 39, 8." andar e certavez, quando nas proximidadesencostava, meu carro, fui abor-dado por dois indivíduos, reco-nhecendo em um deles o pro-prietário de uma loja de roupasda vizinhança, na Rua do Ou-\idor; esse elemento se dirigiua mim afirmando que tinhadoações para a FOM. Posterior-mente rim a saber que se trata,va de Levi Cravo. Nessa oca-siio éle me disse que tentaralocalizar o Sr. Otávio Borghertnáo o conseguindo. Queria en-tregar os cheques. Recebi en-tio dois cheques nominais nãome lembrando porém quemeram os emitentes. No meu es-critério encontrei mais dois nutrês envelopes contendo outros

cheques nio podendo tambémidentificar os emitentes".

Nesse mesmo dia — prós-segue — satisfeito com as doa-ções — sai á procura do Bor-ghert c não o encontrando fuiao Palácio Guanabara ali fa-zendo entrega dos cheques aoSr. José Cândido Moreira deSouza, Secretário de Agricultu-ra. Fiz isso por ser ele um dosfundadores da entidade e por-tanto com autorização para re-ceber contribuições", O voíiiíBarros Franco imprensa Raul"Barulho" querendo saber por-que não fêz êle a entrega dire-ta a Borghert, presidente d»FOM:Novas Contribuições

Eu estava muito satisfeito,muito mesmo, por ter sido por-tador da vultosa importância,embora nio tivesse a intençãode mostrar eficiência".

Em março os "banqueiros" dobicho deram 2 milhões 710 milà Fundação, com data de 22;em abril, 11a mesma data, repe-tiram a operação; os "bichei-ros" Levi Cravo e João GomesJorge disseram que entregaramo dinheiro, importância idènti-ca, a Raul, em seu escritório,na Rua Primeiro de Março, 39,8.° andar. O "pombo correio"da corrupção oficial nega, dl-zendo que os cheques forammandados para seu escritório,ali os encontrando, estando co-locados em três envelopes. Diz:

Coloque todos os chequesem um só envelope e os leveiao Palácio Guanabara para no-vãmente entregá-los-ao Sr. JoséCândido. Não o encontrando,enfiei os cheques em novo en-velope e escrevi: "Carlos, comum abraço do Raul", Aato con-tínuo coloquei o envelope sbrea mesa do governador e sai".

O vogai Barros Franco infor-ma que Emilio Abade declarouter ' entregue, pessoalmente a

Raul sua quota quando por èleprocurado. Nega. Exclama:

Considero a afirmativa umainfâmia. Jamais fui procuradopor Emílio Abade. Vim aqul^ pa-ra liquidar tudo isso. Tenhouma vida limpa c sempre vivinesta cidade desgraçada. Agoracm todo lugar que eu fôr, vaiter sempre um dedo apontando:"é aquele, é aquele". Esse ho-mem — Emílio Abade — queme acusa, talvez o tenha feitopor afobação, influenciado pelaimprensa ou até com medo daPolicia". O Delegado Díógenesinterrompe parn saber dc Raul"Barulho" que "medo da Poli-cia" é esse a que se refere.

Ligações Com o "Bicho"

O "apanhador" oficial admitepara o promotor ter tido envol-vido com "bichelrot", pela lm-prense devido suas ligações comVítor Fernandes Alonto, do Ban-co Novo Mundo. Etclarece:

Isto acontece, porque, àsvêzet, parte da imprensa temapontado Vítor Fernandes, meuvelho amigo, que te encontra ámorte, como contraventor. Balxi-nho, apenat para o DelegadoDiógenet:

E tem multot jornais queettão na gaveta dele.

Com o diretor do Banco NovoMundo — acreteenta — iá tivemuitos negócios, sócios na Imo-biliária São Luiz, da qual fui pre-tidente. Fui também encarregadode vendai da Imobiliária NovoMundo, em Santíssimo. Tambémpertenci ao Conselho Fiscal doBanco. Quanto át acutaçõet deque tou "bicheiro" em Volta Re-donda, devo informar que nuncafui àquele cidade e nem tel met-mo e cór de sua terra. Tenho 8Irmãos, 6 homens e ?. nv''-e nenhum dêlet é contraventorou te chema "Joaqu.m Ba. cr...'.Se exltte algum irmão meu ométse nome deve ter produto deuma ligação exeuta de meu paicom a mãe do jornalista que odeteobrlu. Quero conhecer talIrmão, coitado". Repórteret pre-tentes estranharam a maneiradesabrlda com que te pronun-ciou Raul "Barulho", recebendosuat palavras ampla acolhida doPromotor Araújo Jorge que fêzquestão de consigná-las embora,anteriormente tenha forçado co-mitsárlot e detectivet a te des-culparem quando fizeram rettrl-çõet, por levet que fõttem, àatueçio da Comissão de ' Inqué-rito.

Alardeia RiquezasRaul Miranda abre um inter-

valo em suas declarações paramais uma vez informar à Co-missão que é homem muito rico.Pagou, no ano passado, 921 mil556 cruzeiros e 80 centavos de

"Esse dinheiro eu dei nafesta do Clube Monte Líbano e,para não me exibir em público,fiz uma doação pequena". Revê-Ia que nunca pertenceu a outraqualquer instituição de caridade."Foram Forçados"

Negando-se e maloret esclare-clmentos, afirma que, a seu ver,ot "banquelrot" fizeram doa-çõet forçadas. Diz:

"Não acredito que tenhamtido feita* d* livre o etpontáneavontade. E' provável que tenhamfeito doaçõe* tão altat de boavontade. Eu tel que nunce pedinada a ilet. Alguém deve terpedido".

MORREU DE AMOR: BELA JOVEMATIRA*SE DO VIADUTO DO CHÁ

SAO PAULO, 4 (UH) — Era alta, pele bronzeada, olhos verdes e cabelos pretos: morreu deamor. Pelo menos, foi o que Míriam Camargo Mendes (21 anos, solteira, escrituraria da Light,residente na Rua Assembléia, 253), deixou num bilhete apreendido pela policia, escrito minutosantes de se atirar do Viaduto do Chá, ontem à noite. Ei-lo na integra: "Cheguei a êste ato, porcausa de um homem "monstro", que, depois de iludir-me, náo quis mais responsabilizar-se,ameaçando abandonar-me. Denunclou-o, pois êle me fêz Isso e depois, com medo, deixou-me.

Êle é Paul Younis e reside naRua Humberto Primo, 420, VilaMarlana ass.) Mirian C. Men-dos" Êste papel, além de ai-gumas fotografias da vítima, es-tava, na bolsa, à qual a suicidase agarrou na queda. Socorri-oa ainda com vida, a jovemMíriam íoi encaminhada aoHospital das Clinicas, onde fa-leceu antes de ser atendidapeiüs médicos. A autoridade doPiantáo Centro esteve no no-socómio e determinou a remo-çáo dc corpo para o necrotériodo Instituto Médico Legal.Segunda Tentativa

Amigas e colegas da mortainformaram á reportagem queMiriam já tentara uma vez pôrtermo á vida. Esclareceram que,de certa feita, a escrituraria in-geriu trande quantidade de es-tupefaciente, pois devotavagrande amor pelo médico Paul,e êste pretendia romper as re-

laçôes. Adiantaram ainda que,tempos atrás Míriam coníiden-ciara ter sido seduzida pelo na-morado.Euforia

Na vésperava Miriam estavabastante alegre. Passou todo otempo palestrando com suascompanheiras da pensão, nãodemonstrando qualquer aborre-cimento, apesar de haver rece-bldo de volta os presentes queoferecera ao ex-nolvo. A noite,

por volta das 20 horas, saiu decasa alegando ir a um cinema.Horas mais tarde, as moçaseram informadas do suicídio,que segundo as autoridades, te-ria ocorrido às 3,30 horas.

O delegado que atendeu aocorrência determinou dülgên-

cias visando a localizar o mé-dlco Paul Younis, para prestaresclarecimento. Todavia, a açãopoilcial foi Infrutífera. O in-quérlto instaurado terá prosse-guímento.

"CONTRABANDO DE OURO": PAPÉIS EM ORDEMEstava ontem nn nossa redação • Sr. Napnleào Santos, proprietário

da firma "Napoleio Santoa di Cia. Ltda.", Rua da Conceição, 41, mil-citando a retificação de uma nota publicada aoh a titulo "Contrabandodr Ouro", na qual i mencionado como contrabandista. Declarou o Sr.Napoleio Santos rstar com sua firma legalizada, ter todo» oi papéii emordem e que nunca se envolveu em contrabando.

Imposto de Renda,-Revela nãoter estranhado terem chegadoàs suas mãos doações vultosas,partidas de pessoas a quem nemsequer conhecia, nem o fato deo haverem procurado em datasidênticas, já que, conforme ex-pliearam. não haviam consegui-do localizar o Dr. Borgerth, quetem Cartório na Rua do Rosário.— "Nunca fui à Fundação Otá-vio Mangabeira, tendo compare-cido apenas às reuniões da en-tidade quando eram realizadascm palácio". O Delegado Dióge-nes quer saber por que, sendo degrandes posses, deu êle apenas10 mil cruzeiros para a Funda-ção. Esclarece;Viagem ao Oriente

-Mais adiante: — Quanto à via«em que fiz com o Carlos aouriente paguei as minhas despesas de meu próprio bolso. Aceiteiacompanhá-lo após me convidar, 48 horas antes do embarque. Via-jei às minhas expensas em volta ao mundo, jamais precisando euo,u Lacerda da ajuda um do outro. Tenho por háoito lazer viagens«o estrangeiro e já residi, entre os anos de 1914 a 1922 nos Esta-dos Unidos. Na viagem que fiz com o Governador, realmente soli-citei mais mil dólares ao Banco Novo Mundo, para reforço demeus gastos e não conforme disse o noticiário de ULTIMA HORAque foram para dá-los ao Governador".

Raul "Barulho" conclui seu depoimento de 2 horas, e 5 miiiu-tos informando que acredita tratar-se tudo isso de um escândalo po-Utico visando a uma "forra" em cima de Lacerda.Batendo repetidas vozes na barriga e acompanhado de diver-sos "secretários" dc má catadura, o "aponhodor" dos cheques dos"banqueiros" deixou à Polícia Central para embarcar em luxuosoautomóvelAinda esta semana, Raul Miranda Santos será acareado comos "bicheiros" que informaram à Comissão ter dado diretamente

u êle os cheques comprometedores.Outrot Depoimentos

José Tavares (Jucá) detective, preso em flagrante no restau-rante Ali Babá, ouvido pela comissão revelou ter confessado re-ceber propinas do "bicho", como já o dissera ao juiz da 4." VaraCriminal, por ter ficado preso numa cela, na Policia Política, inco-municável, das 13 horas às 5 horas da madrugada se«uinte e porser diabético, náo resistindo, contou o que sabia e o que não sabia,não suportando a coação. Nunca ouviu falar no "gibi" nem oconhece e nem tampouco a "caixinha" instituída pelos "bicheiros"para gratificar policiais, disso sabendo apenas pelo noticiário dosjornais. A seguir foi ouvido o detective Emil Pinheiro, preso eautuado cm flagrante junto com Raul Tavares.

Finalmente, prestou depoimento o detective .'\ngelo Ticon. for-mado pela Escola do Policia em 1959, quando era seu diretor odelegado Stockler. Foi com éle servir na DCD e teve ordem dcse infiltrar nos meios suspeitos de corrupção. Do seu trabalhoresultou o flagrante havido no restaurante Ali Babá quando fo-ram presos Emil Pinheiro e José Tavares em poder dos quais en-controu grande quantidade de listas ("gibi") e regular quantia cmdinheiro... Emil Pinheiro informou, por fim, que o flagrante dado noAli Babá foi forjado e que Ângelo Ticon não passa <lc um débilmental. Hoje serão ouvidos os delegados Sílvio Martins dc Barrose Mirabeau Uchoa, em prosseguimento aos trabalhos.

Paulo Alberto Quer SaberAinda a propósito do escândalo da "caixinha" do jõgo-do-bicho,

o Deputado Paulo Alberto enviou à Mesa requerimento de infor-maçòes dirigido ao Governador Carlos Lacerda com as seguintesindagações principais:O

— Qual o montante das doações feitas até hoje à fundaçãoOtávio Mangabeira;

El — Quais os nomes dos doadores;

H — A que empresas, instituições ou ramos de negócios per-tencem esses doadores;— Qual a quantia depositada, por doador, individualmente.?

0 CRIME NÃOCOMPENSA

I 0 Papagaio Azarado[•oFAio-^rn0;.= glldo Peçanha de Axevêdo)= andava um tanto "apertado"= das finanças, quando pediu= a um amigo (Ivan Salvador| de Oliveira), que lhe empres-= tasse o papagaio de estima-§jção. Alegou que também pos-E sula um que-desaparecera e= para encontrá-la, precisava= de outro papagaio, para ser-= vir de "chama". Ivan con-= cordou e emprestou. E Her-= menegildo, de posse do papa-= galo alheio, vendeu-o a ter-= ceira pessoa, por Cr$ 1.500,00.= Quando Ivan soube, Indigna-= do, correu h Policia e Herme-E neqlldo foi processado e, ali-E nal, condenado. '

§j à 4 [El __ Em primei-= "•*»*• ro

lugar, ve-E jamòs qual foi o crime come-S tido por Hermenegildo. Fur-= to? Estelionato? Apropria-E ção Indébita?...S Nenhum dèi-ses três. O= erlrre praticado, no caso, foiE o denominado disposição deEcolsa alheia como própria.= que está previsto no para-E grafo segundo, n.° I, do art.= 171, do Códiiío Penal. Con-= siste em: vender, permutar= (trocar), dar em pagamento,§ em locação ou em garantia,S coisa alheia como (se fosseiE própria.= Como vimos, llermenegil-E do vendeu (por CrS 1.500,00)= coisa alheia (o papagaio dcSlvan) como própria (dizendoS que o papagaio era sem. E,= com éssn comportamento, in-E fringiu a lei.= O crime praticado por Ilcr-Ü menegildo é uma das moda-E lidüdes do estelionato, cons-E tituindn uma fraude penal.E Tanto que ele está cataloga-| do no art. 171. do Código Pe-E tini 10 mesmo do estelionato),= mas incluído entre as outrasE fraudes de que trata o capi-E tulo VT, ila lei.I Em lermos de família, po-= ciemos dizer que, enquanto a= apropriação indébita (artigo= 163) c Irmã do estelionato= <nrt. 171), a dispeilção de eoi-S sa alheia (o crime de que cs-Etamos tratando) é filha do= estelionato.= A pena prevista para este= crime é grave (a mesma doE estelionato): reclusão, de 1Êa 5 anos e multa (de Cr?= 500,00 a CrS 10 mil).3 O juiz da 24.* Vara Crimi-= nal (por onde correu o pro-Ecesso) condenou Hcrmenegil-ido 1 dois anos de reclusão,= 0 que, afinal, é muita coisa= para um papagaio de Cr?S 1.500,0(1...

j ILHA DO GOVERNADOR: FUZILADO iI SEXAGENÁRIO COM 3 BALAÇOS !|S Brutal homicídio ocorreu na tarde de ontem, na Ilha •J do Governador. O chefe do setor de materiais da Petro- •J brás, Eudaldo Costa Gomes (casado, 50 anos, Estrada do •

Dendê, 501), assassinou friamente seu yizinho João Vilas- •boas (60 anos, casado,- Estrada do Dendê, 523), evadindo-se, •em seguida, com a família, numa camioneta azul de pro- •priedade da Petrobrás, tendo ao volante um motorista da- aquela empresa, de nome Brito. •A, esposa de Eudaldo, Dona Delca Gomes, é conhecida •

na vizinhança pelo seu mau génlo. Seus dois filhos cons- •tantemente pulavam o muro da vitima, quebrando as plan- •tas e depredando a vnranda. Na tarde de ontem, João Vi- •lasboas reclamou contra os maus modos dos garotos, rece- •bendo como resposta uma saraivada de palavrões proferi- •dos por Dona Delca. . •Serenados os ânimos, a vítima sentou-se na varanda «com seu netinho de um ano de idade no colo. Momentos i

após, surgiu Eudaldo, que, do portão, chamou o sexogená- *rio. Este levantou-se e quando se dirigia no encontro do *vizinho recebeu um balaço na barriga. Cambaleando, ainda l

S conseguiu chegar junto ao muro, onde recebeu mais dois íí balaços, um nò pescoço e outro no peito. Calmamente, JS homicida voltou para sua residência, onde apanhou sua es- J1 posa e filhos, partindo em seguida numa "pick-up" azul, JS de propriedade da Petrobrás, tomanio rumo Ignorado. Jt Uma ambulância do Hospital Paullno Werneck, chama- J

da por Cecília Espezinho, filha de João Vilasboas, remo- •i veu ainda com vida o infeliz sexagenário, que, não resis- •S tindo à gravidade dos ferimentos, faleceu ao dar entrada ;S naquele nosocómio. J•

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Perguntaram:— Quem vai providencler o enterro?

; Houve uma dúvida geral. Ot presentes te entreolharam.1 = E> então, um dot vizinho», juttamente um major reformado,i = pigarreou:j — Ettou ai ordent. Potto tratar dltto.j Chamaram um táxi, pelo telefone. Enquanto o vizinho pret-

E timoto etperava o automóvel, a viúva rompeu lá de dentro.E Entalada pela dor, exigia, trincando et palavrat not dentei:

— O enterro tal daqullS — Como?

Repetiu, numa exigência feroí:— Nada de cepollnhe. O enterro tal, daqui, da rua, da

= cataiO antigo major Inclinou-te:— Poli nio. Perfeitamente. Nio há dúvida.

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VIUVINHA

CLÁUDIAChamava-se Cláudia e fora

de uma felicidade rara no ca-samento. Havia, com efeito, en-tre ela e o marido que acaba-ra de morrer, de uma violen-tissima intoxicação alimentar,todas as afinidades possíveis eimagináveis, seja de ordem fi-sica, seja de ordem espiritual.Nenhuma vida conjugai maisdoce, macia. Até no futebolcombinavam, pois ambos tor-ciam pelo Fluminense. Comose nio bastasse tudo isso Cláu-dia conseguira fazer da sogra,uma verdadeira mãe. Pois bem.Quatro anos depois do casa-mento, José entra numa con-feitaria e come uma empadi-nha de camario e um doce.Volta para casa e começa apassar mal. De madrugada,chamam médico, assistência, odiabo. Torcendo-se na cama, odesgraçado uivava: "Isso é piordo que dor de parto!" E nãohouve melo. Em dado momen-to, reuniram-se, no quarto, cinro médicos. Inundaram o do-ente de sulfa. de tudo quanto

é remédio e nada. José mor-reu, uma madrugada, nos bra-ços da mulher, da màe e ape-sar dos cinco médicos. Vizi-nhos e amigos, esbugalharamos olhos, náo querendo acre-ditar que ainda se morresse dcintoxicação alimentar. Então,assistiu-se a uma cena desa-gradabilíssima. Enfurecida, aviúva blasfemava contra os mé-dicos:

Seus bobões! seus palha-ços! — e apontava para a por-ta: Rua! Rua!

O ENTERROO enterro saiu mesmo da

casa do morto. Registre-se odescontentamento da vizinhan-ça que, entre si, comentou:"Capelinha é muito in.-n- prá-tico!" Outros, mais incisivos,faziam restrições á viúva:

Máscara! Pura máscara!Em suma: todos opinaram naj

costas de Cláudia, que "éssenegócio dc enterro é muito dc-sagradável". Fora desejo daviúva acompanhar o marido atéo fim. Mas na hora de se des-pedir do morto, caiu, num ata-

que medonho. Gritava com tò-das as forças: "Quero ser en-terrada também!" Teve dc seragarrada, dominada, trancada.E o enterro saiu lentamente,com farto acompanhamento,por debaixo das janelas api-nhadas.

A SOGRAJá eram amigas. Mas o afe-

to se tornou mais puro e maisintenso agora que tinham umador comum. Passavam as horas, lado a lado. de mãos da-dns. chorando. Cláudia gemia:"Eu não sabia que era tão bomchorar!" E o pranto das duasparecia, realmente, não terfim. Dois ou três dias depois,a sogra vira-se para a nora:

Posso te fazer uma per-gunta:

Assoandose, responde:Por que não?

A sogra baixa a voz:Você acha que uma viúva

pode se casar outra vez? Achadireito?

Sobressalta-se:Como''

E a outra, crlspnndo a màono braço da nora:

Na minha opiniáo. amulher só tem direito de per-tencer a um homem. E se és-

te homem morre, paciência.Você pensa assim, também,

Penso.Suspirou, fechando os olhos:

Penho.A velha pôs-se a chorar:"Graças, graças!" Agarra-se a

Cláudia:Sabe o que i que eu que-

ria? Que tu nunca esqueces-ses meu filho, nunca I Quechorasses sempre meu filho,sempre.

Passou. E D. Maria náo ti-nha sossego. Com o espiritotrabalhado pelo sofrimento epela obcessáo, quase náo dor-mia. Passava as noites emclaro. Uma madrugada, açor-da a nora.

Que idade tu tens?26!

Espantou-se: iÊ mesmo: 26!

Ergue-se. Anda de um la-do para outro, dentro doquarto. E, de repente, come-ça a chorar:

Tens 26 anos. És moça ebonita. E tens saúde. Maiscedo ou mais tarde esquece-rás meu filho. Mais cedo oumais tarde, pentarás no amor.Aposto1

Nunca!E D. Maria, num soluço

maior: <Já choras menos!Eu?

Repetiu:Náo choros tantol

Desde então, náo largoumais a nora. Uma manha,Cláudia sai do banho numqulmono. A sogra, que esta-va no quarto, de braços cru-zndos, interpela:

Por quê esse perfume?Por quê e para quê?—- Ora essa!E a outra, numa euforia fe-

roz: "Náo te disse?" Surprè-sr. e inquieta, Justlflcou-se:

Mas é tão natural!Natural como? Natural

onde? Seu marido morreu, náofaz quinze dias e você já per-fuma seu banho, pra quê?

Perguntou:Tem algum mal?Tem. Tem sim. Eu já tive

a sua idade. Aos 26 anos, amulher é impossível ouviu?Impossível!

Diante do espelho, arru-mando Instintivamente os ca-belos, Cláudia quis aplacá-la:

Mas que bobagem D. Ma-ria:

E a outra gemeu:Eu sou mulher e conhe-ço as mulheres I

OBSESSÃODia e noite, nâo tinha outro assunto. Vivia dizendo: "Eu

fiquei viúva n.aif velha do que você, é verdade. Ainda assim,podia ter casado outra vez c náo quis!" Pausa e prosseguia:"A coisa que eu acho mnis bonita, sabe o queé? A viúvaque não se cana outra vez. Acho lindo!" Pouco a pouco, essapressão cunlínua, foi criando no espirito de Cláudia, umaespécie de Irritação também continua. Até que um dia, asogra a convida para uma visita ao túmulo do marido:Com essa chuva?

Expiodlu;Ora bolas! o que é que tem chuva com sentimento?

Deixou-se levar. Diante do túmulo, a velha, .sôfrega, agarra-se a ela:

Jura que não te cnsnrás nunca! jura!Vacilou. Pensa: — "Jurar?" Súbito, empertiga-se. En-

cara a sovrB Foi Implacável: — "A senhora não acha queisso é um ptoblema meu? Claro! Náo Juro. não quero jurare pronto!" Voltaram caladas. A souin vinha mais velha emais feia, no seu rancor. Em ciimi. muito dono tle si. Cláu-rila avisa: — "'D. Fulana, já que o nosso gênio não combina,o melhor é a separação". No seu canto, com uma certezatranqüila e fatal, a outra replicou.

Não serás de nenhum outro homem Toma nota.De madrugada, a velha ergueu-se. Foi ao banheiro, apa-

nhar a navalha, que era do filho. A nora, adormecida, so-nhava que uma boca de homem a beijava no pescoço Asogra a golpeou, também, no pescoço, abrindo um talhohediondo. O sonho extinguiu-se na morte.

.iimiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiini iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiin mi imiinii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniitiii iiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiii uiiiiniiiiiii iiiiiiiniiiiiiiuiii hiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiii uiiiiiiunS

ULTIMA NORA Tírça-Fiira, 4 d« Julho d* 1961 PAGINA 11

Funcionários Legislativos Abrem Fogo na Justiça: Protecionismo

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08 oficiais leglalallvoi da Assembléia do Estado da

tíuonabnru, por Intermédio de seus advogados, Drt.Norlval do Alcântara e Paulo Calvente, apresentaram aoPresidente do Tribunal du Justiça, Desembargador Os-car Tenório, um protesto Judicial contra a Resolução n.»11, da Mesa Diretora, que a pretexto de cumprir o dis-posto no artigo 24 das Disposições Transitórias da Cons-tllulçào Estadual, nomeou 83 funcionários pnra padrõesiguais, superiores e ató inexistentes no quadro.

O pedido foi feito na forma do artigo TIO do Códigodn Processo Civil, para prevenir legítimos direitos dosprotestantes e, esclarecendo que a Constituição Federal(nrt. 141 J 4,o) ni0 exclui a apreciação do Poder Judl-narlo a qualquer lesão do direito Individual, ameaça deImpetrar mandado de segurança se fór, como tudo in-dica, ferido o direito liquido e certo dos peticionirios.

Na petição, que é Ioniza, os patronos dos requeren-les apreciam o comportamento do presidente da As-

semblèia Legislativa e dn líder da maioria, aquele emum programa de televisão e éste em entrevista conce-dida a um vespertino, onde são filias graves acusaçõesaos «uplicantes. Estes respondem aos insultos e ãs ofen-sas lançadas pelo Sr. Amaral Neto, lembrando que "apior Injúria é aquela que a dignidade nio permite et.queecr", para concluir, afinal, que, "em tal estado deanimosidade, as decisões futuras da Mesa Diretora nãoterão o resguardo necessário aos atos que, só no res-

peito 1 Lt-i e aos sentimentos de Justiça, detém se ins-pirar".

Anexando ao pedido 48 procurações, além de váriosdocumentos, os advogados dos oficiais legislativos daAssembléia do Estado dá Guanabara despacharam a ot-tição inicial depois de 1 a/é Ia protocolar na Secretariado Tribunal.

ESPEQ PROMOVE SEMINÁRIO SOBRE CHEFIA DE SERVIÇOCOM

uma preleção sobre técnica de direção, ;, cargo do Professor .Io»/ Gaspar Nunes Cou-vela, Instalou-se ontem, no auditório do DASP, o seminário para chefias admlnlstratlras

organizada pela F.srola do Serviço Público,O secretário dn Administra-

çfto, Sr. Luís Carlos Manclnl,abriu os ii-nhiiihos prónurician-do um discurso em que desta-cou o papel Importanto queexerce um chefe de serviçonuma rcpartlçfio, e os conheci-mentos que éle deve tor sobre

técnica de chefia. Salientou queo objetivo do seminário é levara todos que desempenham fun-ções de chefia novas técnicasvisando a atualizar os seus co-nheclmcntos. Assim, poderão és-ses servidores sugerir medidaspara melhor simplificação do

trabalho, estabelecendo, por ou-tro lado, uma articulação entreos diversos serviços de modo aque todos tenham conhecimen-to cios planos do Governo naesfera administrativa.

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"ASTRO" DO GELOv<M Al DE NOVO

Re passagem para Colômbia eVenezuela, Spanky (que outronão é senão o "cavalheiro" dafoto, ile óculos, an telefone) II-gou para ULTIMA HORA co-municando que estará outrave-/. no Maracanãiflnho dia 12próximo, juntamente eom o ma-rnvllhosso "ahow" alemio depiitinaçãn "Arco-lrls no Gelo".O grande elenco Internacional(honrará ao Rio hoje, proceden-te da Rahia, em aviões que des-reráo no Aeroporto Santos Du-mont.

"TIZIU" - Dt HfLSOHFARIA - PRÊMIO"AFONSO ARWOS1960"

\. 'mmm\ mW!^^'*

lÊHesBe^H ^.eeeeeeM

No dia 29 de lunho, às 17horas, teva lugar na Acade-mia Brasileira de Letras, porintermédio de seu presiden-tt, escritor Austrogésilo deAthayde, a entrega do Pré-mio "Afonso Arinot 1960" ou-torgado ao melhor livro decontos do ano. "Tlziu" do et-critor mineiro Nelson Faria,foi a obra premiada. O au-tor é também vice-presiden-te do Banco da Lavoura doMinai Gerais, a maior organi-xaçío bancária particular daAmérica Latina. "Tiiiu", olivro do ano, é de um estilooriginal, baseado na «'idasimples do caboclo, traiendoem suas páginas vigor e ex*pressão, e consagra-se defini-tlvamente no mundo literá-rio. Na foto, o escritor Mel-son Faria quando recebiacomprimentos, após a concor-rida solenidade na AcademiaBrasileira de Letras.

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PAGINA 12 Tèrça-Felra, 4 de Julho d« 1961 ULTIMA HORA

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JORNAL DE ANTÔNIO MARIAHá Muita Dôr Por Aí.

Quanta dor há por oi! Quanto dor!Nâo sei até onde me podem acusar dc

brincar com os cartas que recebo, mas, sebrinco é porá não estimular numa gente tão de-samparada o prazer fácil de trotar carinhosa-mente uma dor, como quem trata um passari-nho de gaiola: mudando-lhe o água, o alpiste,coçando-lhe a cabeça. O pior suicídio é o daresignação. Claro, se eu pudesse me dedicar acada leitor e ajudor cada um em seu proble-ma, meu tom serio outro. Mas, nâo posso eprefiro (e tenho pedido, repetidamente) que nãome levem a sério.

Eu gostaria de ser amigo de cada um.Mas, o que é um amigo?Pensa-se, gerolmente, que um amigo é

umo pessoa que se conhece há muito tempo ede quem só se teve provas de lealdade. Seriaainda um confidente c umo companhia presti-mosa. Seria mais o herói dos momentos maisdifíceis.

E' preciso nâo confundir amigo com o co-nhecido antigo, com o pessoa que nos conta enos ouve os segredos, com o outro que nos fozfavores ou com o herói dos "momentos difi-ceis". Não é fácil encontrar-se "o amigo".Porque o amigo é aquela pessoa ciente, sábia,honesta, que não nos amo tonto, se possível(ou não nos ama, burguesamente) em quempossamos nos ver, com nitidez. Em quem possa-mos comprovar o que já sobiomos de nós edescobrir um pouco do que nâo sabíamos denós. Meu amigo, o único, pode ser uma pes-soa que eu venha a conhecer hoje e de quem,

antes, eu nem sequer tivera noticias. E o meumaior inimigo deve ser, exatamente, aquelemeu conviva de todos os dias, o quem sempreme exibo um pouco e que sempre se exibe umpouco diante de mim. A quem minto e queme mente.

Comecei a folar sabre omigo (o que é oomigo), para dizer o esses leitores, tontos, quenão posso servir a todos, porque não tenhotempo sequer, para dedicar-me, separadamente,a um só. Nem tempo, nem coração. Gostariamuito que suas cortas não me contassem, nemperguntassem nada de suas vidas. Que fossemcartas de conversa cordial, como conversa dolotação. RSV, por exemplo, me pergunta, afli-tamente, se deve ou não deve contor à mãeque o padrasto (seu conhecido há dois meses)lhe fêz uma confissão de amor. Nâo sei. Nãosei de nada. Não sei até onde isto é mentiro,engano ou exagero. Nem sei oté onde RSV éculpada das coisas que lhe acontecem. Nemposso, nem quero saber.

Hoje, li cerca de 12 cartas que, se nãosão exatamente tristes, são sérias. Todas sé-rias. Mesmo quando escritas por gente maishumilde, de caligrafia mais humilde. Quandoescritas por pessoas sem a menor pretensão àressonância literária. Por pessoas que não se-riam capazes de escrever além daquelas pola-vras (as quatro ou cinco) do desamparo dohomem.

Há muita dor por aí. Muita. E, quandofalta cabeça, a dor pega a gente e mata. (AM).

O LEITORCARLOS OSCAR: "E

você irá musicar todos osmeus sambas". Suas le-trás, vá lá, são boas. Mas,você insiste muito na ri-ma de "noite" com "boi-te". Repare, não dá. ***LOPES FERN: "Ninguématé hoje, se havia lembra-do de contar quantos ei-garros vêm num maço.Eu me lembrei. Dentro domeu maço de Continental,havia, apenas, 19". A Com-panhia Souza Cruz lhe de-ve 1 cigarro, Lopes. Mns,se você quiser admitir que,em cada maço de cigarros,íalta 1 cigarro e se pro-var que, há 10 anos, vocêíuma diariamente, 5 ma-ços de Continental, vocêterá a receber: 17.250 ei-garros, ou. em dinheiro,17.250 cruzeiros, da Com-panhia SC. Mas, deixa as-sim, Lopes. *** INACIA:"Meu namorado é muitopobre. No dia dos meusanos, me deu um saquinhode pipocas". São todos po-bres, os meus leitores. Háleitores pobres e honestos.Nenhuma, até hoje, me es-creveu, dizendo: "Meu na-morado, no dia dos meusanos, me deu um saquinhode esmeralda. *** MAUD"Não fique velho. AM".Fico sim, Maud. Aliás, jáestou. Mais que Di Cavai-canti e menos que Otávio ;Guinle. *** MAGNóLIA:"Nunca viajei, nem nun- ica viajarei de avião. En- 'tretanto, a cartomante medisse que eu vou morrer !num desastre de avião"Ontem, na Prado Júnior, |;um rapaz passava na rua, ;. quando, de uma janela, lhe !

|i atiraram uma garrafa. A !! garrafa o acertou no om- j'; bro. quebrando-lhe a cia- ;I vicula. Se, em vez de uma '•',

'! garrafa, lhe houvessem ati!| rado um avião? Não é pre- ;!; ciso voar, para se morrer <!J em desastre de avião Mag- '

nólia. *** R.T.J.: "Nãopode calcular quanto medói esta confidencia. Mas,minha mãe sustenta umhomem mais moço queela. Dá-lhe uma mesada.Êle pinta o sete com ela".Um dia, ela se cansa, sus-pende a mesada e lhe dáuma cadeirada. *** LAÍS:"Sou uma mulher felicis-sima. Tenho dois filhos(lindos), em vésperas detrês". Veja a vida como é, >Lais. Após sua carta, abro '!outra e uma senhora, de i!

; nome Maura, que me diz: I;

Margareth e Nenen

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jf* "*. ^*mmi*. 'JêWl

í ImÉBl^!&*-'^m3*mmmmmMr^^^'' Âiím*. ¦ I¦.A^^^ff^i^spmmJawÊmm^ s Iv ,.^"«alHá uma pequena confusão

entre as pessoas que se in-teressam pelos vôos e aterris-sagens de cegonhas. Não foia princesa Margareth que te-ve a gravidez interrompida(acidente)

biola, da Bélgica. Margarethestá esperando o filhinho deArmstrong Jones, na santapaz de Deus. Aliás, está mui-to bonita a princesa, nesses

Tenho dois filhinhos, mas,um já nasceu muito doen-te e os médicos acham quenão dura uma semana".Maura náo está feliz, Laís.Tem dois filhos, em véspe-ras de um. E' a vida. Orodizio dos bons e dosmaus fados. eTodos os

!| leitores aqui mencionadossão do Estado da Guana-bara).

CINEMA

Foi a rainha Fa- primeiros meses de gestação.

Um HotelUm hotel renasce, em Copacabana. Novas obras e gerais

transformações. Apartomentos e corredores repintados. Restou-rante. Música suave nos salões. Neon no porta. E serviço.Gente servindo, informando, oferecendo.

Assim, renova-se para esta cidade o "Plaza Copocabana".O hotel que sempre foi para mim (na soma dos seus defeitose virtudes) o melhor do mundo. E' grande a ocorrência de hós-pedes. Mas tinha que ser assim, com o trabalho realizadopara que o hotel passasse a ser uma novidade, no AvenidaPrincesa Isabel.

Quando se fala de turismo, nunca se fola dos hotéis (amais) de que precisamos. Cada dono de hotel deve rever oscondições atuais do seu hotel. Encarar-lhe a situoção atuol.Descobrir e mandar fazer o que de que eles precisam.

Um bom hotel a móis, nunca é demois.

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Vestaurante Típico Xm\sÂi^mfJJfei Hfíjmm.

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Sobre HemingwuyIrntst Hemlngway ora.,.

mai |á aqui noa datamos com• choque deste tempo dt verbono panado, t ptnoio pomar•m Hemlngway como "tando •!•

de." Nào e escritor, e»tá claro, que e»»e viverá enquanto per-durar o teu público em outra* gerações, mas o homem que ago-ra detapareceu tio tragicamente. A verdade é que Hemlngway,•pesar de, em anot, |é ter deixado para tra» sua mocldade, noiparece eitranhamente Inadequado para a morte.

Slvamonto a cinema, é Justo oque menos contou na obro doi-xacln pelo escritor: a suo con-trlbulção ã cinematografia. Fo-ram muitos os seus romancestratados — na grande maio-na das vezes maltratados —pelos roteirlstos de Hollywood,que os transformavam em vol-gares blg pioductlon» Assim,quem conheça a obra de He-injhgway apenas através dofilmes, realmente pouco podeavaliar a sua qualidade comoescritor. "Adeu às Armas"(filmado duos vezes), "PorQuem os Sinos Dobram", "AsNeves dc Kilimanjaro", etc.

Há homens assim. Não Im-porta a idade cm que morram,a morto deles é sempre pre-matura. K Hemlngway, se vi-vosso mais cem anos, aindaassim teria morrido cedo, poisera um homem com essa qua-lidade bem mais rara dn quese supõe: sabia viver. Famo-so, nunca se deixou escravizarpela fama c conservou intataa rua liberdade Individual, le-vando n vida que bem enlcn-dia. Não tinha influência sô-ore éle o que outros pudes-sem achar ou dizer.

O motivo para mencioná-lonesta coluna dedicada exclu-

todos esses liem Inferiores aosoriginais. Talvez, a exceçãomais satisfatória lenha sido"Os Assassinos" ("Tho Kll-lers"), adaptado por Jtiles("Nunca aos Domingos") Das-sin, de um conto dc lleiuiu-gway c no qual Murt Lanças-ter se tornou conhecido. Aln-da a última adaptação cinema-tograflca "sofrida" por He-mingway foi "O Velho e oMar", paslicho de tuna dasmelhores e mais recentes no-velas do escritor, cm que Spcn-cer Trocy deturpou a figuramodestamente épica do pesca-dor transformando-o num ve-lho cordeiro.

Não que a obra de llcmln-gway seja dc difícil adaptaçãopara a tela. Pelo contrário,sendo ele um escritor popn-lar no verdadeiro c bom senti-do, suas histórias se prestamespecialmente para o cinema.Mas teve pouca sorte em Holly-wood.

m(MRONDA"FLASHES DE TODA A PARTE

GINA Lollobrlgidn nssinou

um grande contrato comn United Àrtists, pnra três

filmes (o serem realizados nos próximos três anosl cujo lftn-çamento ultrapassa a casa dos 10 milhões de dólares. Os tér-mos do contrato asseguram á bela e famosa "estrela": aprovn-ção da história, diretor c elenco; salário c mnis uma porcen-tagem sobre os lucros mundiais.

importante pnpcl coacljuvan-te.

planícies da Iugoslávia ou napampa argentina..

buirii no Brnsll o Italiano

VOLTAM Bob Hopc c Bing

Crosby ao gênero de seusantigos sucessos, com a pró-xima realização de "A ctuni-nho de Hong-Kong", que seráproduzido pela dupla NormanPanamá e Melvin Frank.

* * *

A CÉLEBRE peça de LillianHellman, "The ChildrorTs

Hour", filmada, há váriosanos, volta no cinema, em pro-dução e direção de WiiliamWyler. Na primeira versão otítulo inglês foi "These Three"e nela apareceram Merle Obe-ron, Mlrian Hopkins e JoelMcCren. Agora, a United Ar-t-.sts anuncia que o titulo dofilme,'nos países de língua in-aiêsa, será "Ihfamòüs" e queem seu elenco estarão AudreyIlepbunr. Shirley MacLaine eJames G.irner, nos papéiscentrais, além da veteranaMíriam Hopkins, que tem um

UNTED ARTISTS distri-Brasil o Italiano"La Nottc", de MichelanRclo

Antonionl, com Jeanne Mo-reau e Marccllo Mnstroiannlnos principais papéis. >

SANTUÁRIO", filme bnsea-

do no romance (c na pe-ca extraída do romance..,.)

de WiiliamFaulkner. seráo próximo lan-çamento da20th Century-Fox no Rio dcJ a n e iro. Noí.i i m e npnre-cem, em papéisde maior des-taque. Lee Re-mick, Ives

Bradford Dilmnnncolored" Odetta.

TONY Curtis aparecerá em

"Taras Bulba", filme ba-seado no novela de Gogol. Osexteriores serão rodados nas

IAJ ir

.xr iMontand,e a atriz "

a Warner lançará, den-tro dc breves dias, "Onze

homens e um segredo" (OceanElevcn), com Frank Slnatra,Dean Martin, Sammy DavlsJúnior e Angle Dicklnson.

* *

0 ELENCO de "Once aThicf", novo filme do pro-

dutor James Hill e que foi ro-dado na Espanha, sob a dire-ção do veterano George Mar-shall, é composto de Rex Har-rison, Rita Havworth, .TosephWlseman e Allda Valli.

* *ROY

Baker dirige em Tar-ranto, Itália, para os in-

glêses, "The Valinnt". filmeque gira em. torno do assaltoao famoso navio de guerrabritânico. O elenco é coman-dado pelo excelente JohnMills.

FÉ EM DEUS E PÉ NA TÁBUAO Coronel Antônio Mar-

quês foi ao proçrama de Amai-do Nogueira para falar franca-mente, na Tupi. Falou comopoucos o fariam, em seu lugar.Chegou a aer cômico. Disse quepegou a Inspetorla caindo aotpedaços, sem água há seis anot,chovendo dentro do teu gabi-note. Revelou a tituação calamltota da tua repartição: engenhei-rot, zero. Técnleot, xero. Pettoal especializado, um (attlm mel-

mo licenciado). Mão-de-obra etpeclallzada, zero. Vlaturat cometcada, zero. Sinais inttaladot, 378.

Disse que os funcionários

mo gostaria de funcionar o seudiretor. Infelizmente. boavontae! !„-,

FÉ EM DEUSE PÉ NA CARA

Tarde Esportiva, na Rio,

não tinham onde mudar a rou-pa. Não havia sequer depósi-to de material. Disse que nãotem número suficiente deguardas, que,vem recorrendoao auxílio da Polícia Militar edo Corpo de Fuzileiros Na-vais. Disse que tem apenas 3carros-reboque, restaura-dos por êle. Disse que arre-cada diariamente 150 mil cru-zeiros, em multas (em fins deano, chega a 400 mil), mas queo cargo. Náo podia ter sidoo dinheiro c recolhido ao Te-

souro em 24 horas, não fi-cando um níquel para a íris-petoria. Disse que começa atrabalhar às oito horas e nãotem hora para largar. Revelousensatez nas suas declaraçõese nos seus propósitos. Mos-trou ser homem de boa vonta-de e que está fazendo tudopara-* endireitar o trânsito. Emais: se não sentir apoio porparte do Governador, deixarámelhor o programa de Arnal-do Nogueira. O público ficouconhecendo como não funcio-na o Serviço dc Trânsito e co-

apresenta "TV-Catch", um pro-grama que não é para adultose nem chega a ser para crian-cas. O apresentador é RaulLongras, metido a engraçadi-nho, talvez fazendo o vestibu-lar para entrar na equi-pe de comediantes da emis-sora. Acho que a "Fircs-tone" patrocina o programaporque os homens devem serdc borracha. Jogam-se nochão, esmurram-se, dão ponta-,pés, tudo de brincadeira. Oridículo c que ficam quercn-do dar a entender que estãolutando á sério. Até as crian-ças do auditório percebem egritam: "marmelada!" "mar-melada!" Será que um progra-ma infantil vende pneus?

Interino

TEATRO*»¦¦¦' ' ' - - ¦' i V,'-

'¦¦ ' ¦ *,,-.-;., -A

O Método, Hojel«lf*iailMI|«»|»g||*M|<f»«|«MIIII»»l**«««|l|**ilt««fMI«|tlMtl

Fui ver um filme do "Mé-todo", "Vidas em Fuga", comMarlon Brando e Joanne Wood-ward, Havia também Ana Mag-

nanl, mas eu já imaglneva que ela' estivesse desambientad».C retultado é curlotr

J "Método", que não tem multo que ver com "Actor't Stu-dio", é a única etcola hlttriõnlca produzida até hoje pela Ame-rica. A idéia pertence a Stanltlavtkl, ou teja, o ator deve exporunia equivalência do sentimento que deseja interpretar. Come-çou com o "Goup Theatre", na década de 30. Um qrupo de ató-ret, a maioria comunista, caracterizava tlpot do povo, via Sta-nitlavskl. Com o tempo, o comunitmo talu de moda nos EUA,mas o "Método", não. O "Actor't Studio" é apenas a etcola maltfamosa que Institucionalizou o "Método". Este é dominante noteatro americano, desde que surgiu o "Group Theatre".

Sofreu modificações. O po-vo não interessando mais aosjovens atores, eles passarama investigar mais e mais ointerior do ser humano. Éuma arte introspectiva a dcBrando, Woodward e Cia. ficiuase expressionista, tal a suaprocura de essências de com-portamento. Ai entrou Freuelna jogada, isto nos intérpretesmais medíocres, diga-se de

ROTEIRO DOS ESPETÁCULOS:

passagem, gente como RodSteiger, Anthony Perkins ouJames Dean, que nunca per-tenecram propriamente ao"Actor's Studio", embora a pu-blicidade diga o contrário.

Resultou em bons ou mausatores, ou melhor, bons emaus atores usam o "Meto-do". Método nenhum faz ator.O eleitor poderá aprender adicção e a postura de Lauren-

TEATRO

ce Olivier. poderá até sabercomo se constrói um papel.Isso não fará dele um ator.não imporia quanto tempopermaneça na escola.

O trabalho de Brando cWoodward é excelente, o pri-meiro se levarmos em conta aincapacidade natural de umdiretor jovem como o do fil-me. Sidney Lumct, cm con-trolá-lo. Mas já Woodward ca melhor ninfomaniaca pseu-do-poética, à maneira de T.Williams, que já vi. A perso-hagerrl está realizada até aúltima possibilidade.

Os americanos conseguiramsua escola histriônica. Lamcn-tâvelmcnte, só a conhecemosatravés de cinema, com asinevitáveis deturpações da in-dtístria. Sc viesse uma com-panhia dirigida por Kazan ousemelhante, veríamos, sem dú-vida, um teatro que, do pon-to-de-vista do ator, está bas-tante avançado.

Literatura renard peruc

I Diálogo às Margens do Ebrofi Ê de cstrnnliar, ngorn, ti coincidência. No sossego doH domingo, folheando os últimos livros recebidos, nos detinha-j| mos num pequeno volume dc contos do Hcmtngwny — Um|j (Sul» à Chuva, há pouco apresentado cm Iraduçflo portugué-| su. E lemos um deles — ''O Velhinho dn Ponte" — históriai| delicada, embora constituída dc simples e rápido diálogo en-H tre um pobre velho e um soldndo das forças revolucionárias,P durante a guerra dn Espanha. A cenn se pnssa às margens dog Ebro. O velho vinha de sua terra natnl — Sün Cnrlos, foro n§ última pesson a abandonar a cidade. E explicava no soldndoP o motivo de sim presençn ali: o capitão o havia inundado cm-tf bora, por cntisa da artilharia, E se lnmcntnvn, porque tive-p ra dc deixar seus anlmnls — o gato, os pombos, ns duas cn-P Brás, por cujo destino se preocupava. Nfto do gnto — "queú os gatos governam-se bem sozinhos", e sim pelos outros. EP perguntava no soldado: "Diga-me uma coisa: o que c que0 pensa a respeito dos outros?" O soldado achava que élcs0 inm se desenrosenr. "Achu que sim?" "Por que não?" — re-0 trucavn o soldado "Você deixou o pombal aberto?" O ve-0 lho confirmou. "Então — os pombos fogem". E o velho, por0 sua vez: "Sim, clnro que fogem. Mas os outros? Nem é bomP pensar nos outros I".

E o narrador terminava: "Isso se passava num domingo0 de páscoa e os fascistas avançam para o Ebro. O dia mos-0 trava-se triste e cinzento. As nuvens rasavam a terra. Por0 Isso, não apareciam os aviões inimigos. Essa circunstância, cÉ o fato de os gatos serem capazes de perfeitamente tomaremP conta de si mesmo, eram os únlcns coisas que, nesse dia, po-0 deriárh constituir para o velhinho um pálido sorriso da for-p tuna".É O soldado com quem o velhinho dialogava não seriap outro senão o próprio Hemlngway, então por volta dos 350 anos, quando combatia nn Espanha e de cuja atuação nos0 legaria a sua epopéia — o vigoroso Por quem os sinos do-0 bruin. A sensação que nos trouxe a leitura do conto perdu-

le encontro fts margens do Ebro que nos lembramos no diaseguinte ao vermos, no jornal, a noticin do ncidente quetrouxe n morte do escritor. Também nfto podemos deixar depensar que, na hora cm que línmos o conto, tnlvcz o seuautor agonizasse ainda.Bela, n nota que traz o jornal: "Morre Hemingwny, sim-

bòlicamente, vítima de um tiro disparado pela sua esplngar-da de cnçn. O mundo — adianta a notícia — recebeu a no-tícla contrlslíido, pela perda de um grande escritor, asso-ciando, ao mesmo tempo, n sua morte à sua vicln, numaexpressivn unidade de aventura".Desnecessário repetir, aqui, a significnçfto da obrn donovelista, ou a grandeza e a coerência de sua vida. De tudo

isso falaram ontem os jornais. Encerra èle, nos 63 anos ,nsua grande aventura, morrendo depois de uma carreira pie-namente realizada e de alcançar- a maior láurea que umescritor pode desejar na terra: o prêmio Nobel. E comonada podemos dizer sobre ele de novo, numa rápida nota,limilamo-nos n registrar aquele seu encontro num domingode Páscoa — há quase 30 anos — as margens do Ebro, eque mostra tão eloqüentemente a sun capacidnde de sentiro coração humano. Capacidade que dele fêz um dos maiorese mais queridos novelistas de nos1» tempo.

!

Ú a compreensão do escritor pelos pequenos dramas humanos,0 sua identificação com os humildes, e que lhe permitiria escre-

Música ARNALDO ESTRELLA

g recita deHoje,

"BALLET" STANISLAVSKIàs 21 horas, no Teatro Municipal, terceira e últimagala do "ballet" do Teatro Stanislavski, dc Moscou.

1 Amanhar às mesmas horas, em recita extraordinária, despedida0 da Companhia. ,'•',", L ., ,

O programa, para ambos os espetáculos, inclui o bailado0 "Franceses da Rimini" (1 ato, 2 cenas) de Tchaikovski, ria in-0 terpretaçáo de Vlassova e Tchigirev. Completam o espetáculo:0 cena do "Joanne d'Arc", com Violeta Bovt c Huzrríin; "Pas tle$ deux" de "Filie de Castillo" — Vlassova e Salop; "Morte eloP Cisne" — Vinotíraclova; "Hopak" — liatchkof; "Flor de Pe-......... Vinograclova; "Hopak"$ dra", de Prokofieff — Kusnetzof e Kamolava; "Lola" — BovtÍ e Kuzmin; "A cega" — Vlassova e Kusnetzof: "Sehccrezade"

0 — Ermilova Prephalin; "A Prisioneira", de Katchaturian —0 Bartchova c conjunto; "Dança dos 4 cisnes" — conjunto.

I 1.° FESTIVAL NACIONAL DE FOLCLORENão nos faltaram ocasiões de dissentir do atual governo,

% ao analisarmos algumas de suas nomeações nos domínios da0 música. Sc criticamos as que nos pareceram pouco felizes, te-^ mos prazer em louvar as que julgamos acertadas! No rol destas0 inscreve-se — e proclamando-o, acompanhamos a opinião geral0 — a de Edison Carneiro para a direção da Campanha dc De-0 fesa do Folclore Brasileiro.

Ontem foi instalado o Conselho Nacional do Folclore, ói-0 gão orientador das atividades da Campanha.0 O programa das festividades abrangeu: a) Inauguração dai biblioteca especializada, às 16 horas, na sede da Campanha;0 b) Sessão inaugural, no Palácio da Cultura, do Conselho Na-0 cional do Folclore, constituído dos seguintes membros: Renato0 Almeida, Luis da Câmara Cascudo, Théo Brandão, Guilher-0 me Santos Neves, Joaquim Ribeiro, Manuel Diégues Júnior, Ros-0 sini Tavares de. Lima. Oneyda Alvarenga, José Loureiro Fer-0 nandes, Osvaldo R. Cabral e Edison Carneiro, presidida pelo0 Ministro Brígido Tinoco; c) Inauguração do Festival Folclóri-0 co da Associação dos Servidores Civis do Brasil, em liomena-p gem ao Conselho Nacional do Folclore, cm frente ao Clubeg Botafogo, na Rua Lauro Muller.0 Mais de uma vez tenho afirmado que a solução correta dosp .problemas, direta ou indiretamente ligados à música, depen-0 de, cm última análise, da qualidade das nomeações. Temos,0 nós músicos, suportado a invasão nos nossos domínios, de ver-0 dadeiros charlatões, que intrigam e aboletam-se em cargos de0 responsabilidade. Prejudicam.

A nomeação dc Edison Carneiro traduziu-se imediatamente0 em orientação objetiva para a Campanha que lhe foi confia-p da. Congregou, estruturou; pelo que estamos vendo. Realiza-p rá, seguramente. A defesa do Folclore Brasileiro entrou cmp nova fase. Registramo-lo com satisfação. Lástima que nem0 todas as nomeações sejam do mesmo quilate.

ORDEM DOS MÚSICOS DO BRASILO Conselho Federal da Ordem dos Músicos do Brasil, ateu-

dendo ao apelo do Conselho Regional da Guanabara, prorro-gou por mais 30 dias a.s inscrições neste Estado; encarece,contudo, a conveniência de não serem aguardados os dias der-radeiros, a fim de evitar atropelos como os registrados no dia

27 de junho passado.O Conselho Regional da Guanabara roga o comparecimen-

to dos inscritos, dc 10(1 a 512, para tirar ficha datiloscópiea.Entrega das respectivas carteiras, na Escola Nacional de Mti-sica, no dia 6 de julho, às 17 horas.%

LANÇAMENTOS* QUANTO MAIS SAMBA MELHOR — Na-cional. Comédia t múslr.i. Com Cyl Far-ney, Vagarezá, Xo Vitória, Sâei Luiz, Riin,I.ehlein. Carioca, Madrid, Siinta Alice, Im

sentimental. Com Jennlfer Joni-s cliam Ilolelc-n. No Palácio. Horários: 2,« f. 10. I.lvre.* A ÚLTIMA VEZ QUE VI PARISLast Time I Saw Paris) Rom.inilco-timc-ntal. rom Ellzabeth Tiylor

Wll-4. 6,

fThfSen-\an

perator, SSo Pedro, Brasília. Gtiararv, Mon- Johnson. No Mrtro-Paascio, Mr-tro-Coppra-te Castelo. Horáiíos: 2, 4, 6, i e 10. Livre. "ana. Metro-Tijuca, Rlcamar, Pai, Palácio-

O MENINO K OS PIRATAS (The Boy Hlfltnópólla. Horários: 1,30; 3,40; 5,20. «;and the Pirates) — Fantasia. Com Charles ' W hs. No Metro-Passeio, sessão tambémHerhert e Susan Gorrion. No Império, Ml- *» H.20. Imp. até 10 anos.ramar. Avenida. Botafogo, Madureira. Ho- * MEU ÚLTIMO TANGO (Mi Ultimo Tan-ririos: 2, 3,40, 5,20, 7, 8,40 c 10.20. Imp. até 10 S°) — Música, romance e comédia. Com Sa-anoi. rita Montiel. No Bruni-Flamengo, com ex-

MINHA LUTA (Mein K.nnnf) Documen- cluslvldade. Horários: 2, 4, 6, 8, 10. Livre,tárlo sobre a tragédia jlo nazismo. Pathé, 2> 4, 6, S, 10. Livre.Rlviera, Art-Pülácio-Tijuca, Paratodos,Mauá. Horários: 2, 3,40, 5,20, 1, 8,40 e 10,20.

Imp. até IX anos.CAPITÃO FOGO (Capitan Fueco) —

Aventuras. Italiano. Com Lex Barkrr. NoAzteca, com exclusividade. Horário: de 2 emdiante. Imp. até 14 anos.

GANGSTERS EM FÚRIA (The BonnieParker Story) — Aventuras dn uma "mu-Iher-nangíter". Com Dorcthy Provine. NoOdeon, Alaska, Guanabara, Floriano, Amé-rica. Horários: ?.. 3,40, 5,20, 7, 8,40 e 10,20.Imp. até 18 anos.

MARCADOS PFLO DESTINO (Tiger Bay)— Melodrama inglês. Com John Mills. Ilay-lrj Mills e Hcrst Burcholz. No Copacabana,com exclusividade. Horários: 1,20, 3,30, 5,40,7, 8,40 t 10,20. Imp. até 14 anos.

VIAGEM AO FLANfcTA PROIBIDO (TheAngry Red Planei) — Aventuras interpla-netárias e terrorifiro. Com Grrald Mobr eNora llayden. No SSo José. Tijuca. .'lorários:2. 3 40, 5,20, 7, 8.40 e 10,20. Imp. até 14 anos.

JUVENS ANOS DE UMA KAIMIV (Mae-d-rbenjabre elner Xoc-nigin) — Inspirado najuventude da Rainha Vitoria, da Inglaterra.Com Roniy Srhneider. No Plara. AstOria.Olinda, Mascote, Regência e- Rosário. Itorá-rios: 2, 4, 6, 8 e 10. No Pl.i«, jessões tam-bém ás 10 e ao meio-dia.

Rcapresenracões e ContinuaçõesA BELA E SUA MAJESTADE (Die Scho-

ne Ltignrrl .1 — Alemio. Romíntlro-senti-mental. Com Romy Schneider. No Re» ePresidente. Horários: 2, 4, 6, 8 e 1C. L'vre.

A BiLADA DO SOLD4J10 (Bailada oSolda te • — Rumo. Guerra, drama e poetia.Coro Vlidlmir Ivc-hov. Janna Prokhorertko.No opc-r... com etc-intiviriade. ümárioa: 24. (. 8. 10. Livre

SUPLÍCIO DE V .. iAUDADE (Lo«e ISA Many Splenriort-d Thlng) — Romântico-

SEGREDOS DE AMOR (SecrW Profesaion-nel) — Francês. Com Daw Addams. NoPalssandu. 2, 3,10, 5,20, 7, 8,40 e 10,20. Imp.até 18 anos.

A DOCE VIDA (La Dolce Vita) — Reall-zaçáo de Fedcrico Fellinl. Com .MarceloMastroi.cnnl No 1'alácio-Coparaban.i. Hora-rios: 2, S <• 9 horas. Imp. até 18 anos.» MR. SMITII NO MUNDO NATURALISTA(Vacanre» Naturlstrs) — Documentário.Em Colônias cie nudismo. No Flórida. Ho-rário: tle 2 em diante. Imp. até 18 anos.

O CORCUNDA DE NOTRE-D \M£ — Ver-sáo italiana do romance de Vlrtor Hugo.Com Anthony Qulnn e Gina I.ollobrlglda.No Ciruso (Cop.i e Esky» (Tlliica). Ilorá-rios: dr 2 em diante.

OS BOAS-VIDAS (I Vltclloiii) — Reall-zarSo de Fellinl. Com Franro Intrrlenghi eAlherm Sordl. No Rivoll. Selecio da ABCC.Horário: de rr.elo-dla em diante, Imp. até14 anos. '

MATAR OU MORRER (Hígh .V>on i —"Western". Com Garv Cooper. No Alvorada.D- 2 cm diante. Imp. até 18 anos.OUTROS CINEMASCentro

CINEAC-TRIANON "Mulher robicada" e"Chão bruto".COLONIAL — 'Sindicato do tecror"CAPITÓLIO — "SesaiVs pansatampo".MARROCOS — "SOS Srotland Yard" e"A lei do o**ste'\

Zona SulROXI — "1'apii pernilongo". Fred Astai-re. Le«!|e Caron 2. 4,30, 7. 9,30. Livre.» IPANEMA — "Vl?gem ao planeta proibi-do" e "Fúria dos prlc a- vermelhas".PIKAJA — "Instinto sanguinário" e"Amarga soiidáo".

ROYAL — "Aladim f n lâmpada mara vi-lhosa".

NACIONAL — "A Rainha da Babilônia".JUSSARA — "Mosqueteiros do mal".

Zona NorteROMA — "OÍ/em qur f amor".MARACANÃ — "O menino e os piratas"

e VBraço é hr»<;o".FLUMINENSE — "atuando sorri a prima-

vera'*.*¦ NATAL — "Vingança dos piratas" e "És-i* mith.o c m#*u".

Subúrbios e Zona RuralBRAZ DE PINA — "Gangsters em fúria"

e "Gatilho implacável".CACHAMRV - "Legiões de César" e"Pintando o Bete**,I.EOPOI D1NA — "O hciiu-iii que morreu

duaJ \i-7PS p "Sob o domínio d.is bala».".MELLO (Dons.) — "Gangsters em fatia"

e "S,.bnnrl.io corsário**.MARAJÁ — "Mundos em guerra" e "Duas

histórias".PENHA — "Os: Dez Mandamentos".SANTA HELENA — "Os De/ Manriamen-

tos"DEL CASTILHO — "Oi Der Maiidarr.en-

tos".AI.FA — "Sindicato do terror".

» ORIENTE — 'Rainha da Babilônia".PARAÍSO — "Quando lòrri a primavera".

III \JÁ — "Aladim c a Limpada ma.avl-lhovi".

VAX LOBO — "Aladim é I lâmpada ina-ravilhoscrt".•í SANTA CECÍLIA — "Quando sorri a pri-ma era".

SENADOR (AMARA -- "Cantando levoa \ida"

MURIAÍ: (llig.) — "O seu primeiro rri-me".+ Ki.AI. — "Almas maculadas" e "Chãobruto".

COIMBRA — "Mulheres sem lei" r "Pro-ruram-se modelos'*,

MOÇA BONITA — (Padre Miruel) —"Quanto mais samba melhor".HERMIIiA (Bangu) — "O homem qurenganou a morte".M Wí vi o Micarf-paguá) — "Por um p«,u-co de amor".BARONESA (lacarepagui) — "Quanto

mais samba, melhor".Niterói

CENTRAL — "Paraíso doa marinheiro,",ÉDEN — "Viagem ao planeta proibido".

ICARAI — "A garota rie Hamburgo".ODEON — "Circulo da ilecepefio".IMPKUIAI. — "Quer dançar comigo?"' e"Pânico ei ti »* emudece",SAO JORGE — "Tempestade",SÃO BENTO — "Fclpudo, o cão feitlcel-

ro".

3a«$$í^mm^M^^

I "ANIMUS FURTANDI"E SENSIBILIDADE

APURADAO Museu do Arte Moderna

onde vai ser inaugurada noa mais importante mos-

PetrópolisCAPITÓLIO — "As mulheres dos outros".

+ DOM PEDRO — "Vlafjem ao planeta prol-bldo" e "Lei dos brutos".

PETRÓPOLIS — "A senda do ódio".ART-PALACIO — "O grande circo".

0 dia 70 tra de artistas argentinos já0 enviada por aquele pais ao cx0 terior — apareceu esta soma-

Iremlniscéncltis de paisagens ptranqüilas. E' um documenta- 0io de unia vida burguesa, e to- ^

Duque de CoxiasPAZ — "Quanto mais nambu, melhor'*.POPULAR — "Viagem ao planeta prol-

bldo" e "Minha rulva adorada".CAXIAS — "Sindicato do terror".BRASIL — ".Mosqueteiros do mal'.'

+ CAVALEIROS — "Revólver silencioso".São João de Meriti

SAO JOÃO — "Sanha diabólica".t GLORIA — "Alídlm e a Limpada mara-vllhosa".

TEATROSDO RIO (45-!mril) - "Circulo Vicioso-. I),

Somerset Mamchan. Com .Maria Sampaio eZlenblntkl

DA PRAÇA C::-4IW) r jj-mofl) — "Felli.berto do rafe" « omédl.i de í ia st.Io ToJe.ro.Com Teresa Raquel e Cármen SvlvlaMurgeL

JARDEL — "O leito nupclal" Comedia.Com llerey Conralves+ TIJUCA (21-1039) — "O amor na terrado cangaço" Comédia d« Maria Wanclrr-ley Menete*.

MESBLA (Í2-7U23) — "Lisbela r o pri-sioneirn" De Osman Lins. Pelo elento fó-nla-Celi-Autran.

DE 1161.SO — "lnlmtgoa íntimos", ro-média de Barrillrt , Gréd). Pelo elencode Atirlmar Rocha.

RIVAL (22-ÍI64) — "A ?»ca d, guarda-chuva" Alda Garrido

SANTA ROSA (47-R64I) - "Procur,-.,uma Rota" Dr Pedro Blnrh, Vinícius d,Mi.rae. e Glatirlo GUI.

NIGHT-AND-DAV - "Vive Ul Femlnea"Espetáculo de Carlos Machado, Com Grande()t#>Io, Consuelo Oandro

'!-Í.D*S — "Murro Pnln íl" - Eapeticul.id» madrucaoa. Com Maurício Lojrola, .San-rjr Monte/.

liou a peca de Goeldi no MAMrevela uma sensibilidade apu-rada c reverencia, mesmo emforma delituosa, a memóriado morto. O desenho estavasegurado c o colecionador re- ,,„,,, u^tiu.u u,,..^ 1.... h....... ^

p na nos jornais com duas no- ceborá, portanto, a indenização mo de renda atinge ás vezes 00 ticias tristes: um garção do de 50 mil cruzeiros da Compo-0 seu restaurante teve um aces- nhia "Royal Exchange Assu-p so de loucura e um ladrão fur- rance". Podemos adiantar que0 tou um desenho de Goeldi, na o colecionador não vai ficar0 exposição retrospectiva elo satisfeito com a indenização e0 mestre da gravura. O desenho que preferiria continuar no0 pertencia à coleção de Abclar- uso e posse do desenho de0 do Rodrigues, cedida ao museu Goeldi. O registro feito ontem0 para esta exposição. O0 deve ter sido no domingo, dia clarações do Sr. Alexandre0 que deveria ser de descanso Baldaque Guimarães, superln-0 mesmo para aqueles que se tendente o MAM, Ilaldaque0 dedicam a atividades ilegais, pede retificação: éle nào sus-0 O ladrão não é, certamente, peita dc ninguém, e muito me-0 um homem comum, por não nos de colecionadores de gra-0 ser comum o furto de obras vuras de Goeldi, que são pes-0 de arte. Além do "animus fui- soas da maior idoneidade e to-0 landi", o ladrão que selecio- dos seus amigos.

cada aqui ou acolá de graça 0pueril. Kla expressa tudo isso 0num desenho onde um grafis- 0

de renda atinge às vezes 0um grande lirismo. Em geral, 0são aqueles que usam uma lin- 0gtiagem escrita que ¦ fazem ns 0crônicas que nos dão idéia dc 0outros tempos. Euríclyce, atra- 0vés do seu desenho, faz a crò- 0nica "do seu tempo, do seu 0tempo tle mocinha". Vale a pe- 0Zfurto pela ULTIMA IIOHA inclui de- na ver a exposição de Euricly- %ce, para um mergulho no co- 0mêçp do século através dc uma ^visão ingênua onde não falta ^autenticidade. ^

No próximo dia 6. as 21,30 ^horas, será inaugurada na Pe- ^tite Galcrle 1 Praça General ^Osório, 531 uma exposição de 0Eiui-lyce Brcasane vai fazer no dia ti próximo uma expo-0 slção do desenhos na Galeria Macunalma (Rua México, esqui-0 na de Araújo Pôrlo Alegrei. Nos Estados Unidos havia uma0 3'ntora, Vovó Moses (que não era propriamente a avó do nos-P so Moses) que começou a pintar já em idade avançada, re-a produzindo de forma ingênua as coisas que existiam ou ac-on-

teriam ¦ Dl torno dela. Os objetos da casa, bois e carneirospastando na sua lazenda, a natureza na manhã tranqüila oua noite tempestuosa. Eurielyce começou a desenhar tarde, eavó c ainda jovem Seus desenhos nào registram o que os seusolhos "éeni hoje. ela não documenta casas com moveis do

% Tciircirci, as largas avenidas, os edifícios dc Oscar Nieinayer0 nem as praias com moças de maios de «luas pecas. Juventude0 montaOJi em lambi elas, a dinâmica do "roc-kand-roH". a pas-0 siiiem r-ipida dos jatos nem as explosões da bomba atômica.0 Kuridyre volta-se para o passado para rovivc-lo.

Carlos Scliar55 trabalhos rea- f

Para ela para nos quep apreriamos os seus desenhos.0 A sua temática está cheia das

reuniões domésticas e dos ves-tidos rendados, de sonhos edevaneios das mocinhas e cias

pinturas tleconstando tlellzados de 1058 para cá. No ca- p.tálago, diz Joaquim Cardoso 0sobre o artista: "Scliar faz ^parte do número desses artis- 2tas que não dão a ocupação Úcom as artes um sentido par- 0tiilaiio, náo é "concrelista",

0nem "flgurlnlsta", nem "geo- 0métrico", nem "Informal". 0

quero crer que também na 0sua vida habitual não torce 0pelo Flamengo OU pelo Vasco, ^e sendo assim apai tiilário c 0bem o exemplo daquele pintor 0que leva as suas indagações 0além cia fixação das diferencia- 0ções de um único atributo da ^pintura".

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ULTIMA HORAj(lMamMmmaTMmammmmammmmmmm

T-êrça-Faira, 4 d* Julho d* 1961 PAGINA 13

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TjmaIW ImWm TABHASmMãÊmmmmMm M H

MIMOU M\'r - sueimiwWmfW aciua

Suo sllhueto ficará elegante se você en-

aoidoi 5 quilos, se consogulr guardar o cintu-

ra em boa proporção. Todas as mulheres de-

vem cuidar cia clrcunferénclo de suas cinturas.

Nem sempre c possível ter um corpo longo

pois, isto, depende da oisatura, e se não é pos-

.[vel mudar a distância que existe entre a últi-

n-,0 costela e o osso que marco as ancos, mas é

sempre possível uma cintura fino com um mi-

nimo He perseverança.Vamos dar aqui umo tabela que sempre

se hormonlzo com as diferentes estaturas, da

médio que varia dependendo da Idade, a que

combina com o seu tipo e com a moda. Por

exemplo agora |á não se recomenda mais as

cinturas de vespa. Recomenda-se ainda a cin-

tura fina o eito sempre seró recomendada

pois está de ocórdo com os padrões oflciois do

beleza* Vejamos então a tabelo:

:

I :

ALTURA CINTURA :|

cm.cm.cm.cm.

: 1,501,52

i 1,5-4: i,56: 1,58 cm. .5 1,60 cm. .

; 1,62 cm. .J 1,64 cm. .! 1,66 cm. .

1,68 cm, .

; 1,70 cm. .! 1,72 cm. .'

1,74 cm. .•

• e * • • •

54 a54,5 o55 a55,5 a56 a56,5 a57 o57,5 a58 o59 a60 a60,5 a61 a

5758

cm.cm.

58,5 cm. • H59 cm. •§59,5 cm. :|60 cm. 1061 cm. * jt62 cm. jf62,5 cm. :|63 cm. S 363,5 cm. S|64 cm. jl65 cm. Si

I

Éstts números representam o "ideal", vo: §•ei deve sobretudo prestar atenção à proporção 0do sua cintura com o resto do corpo. %

UM IXIMPLO IMPORTANTI: Suo cintu- 1ro deve ser inferior a 20 centímetros a medida 1de seu busto, £

0 PESO

Como conhecer o seu peso Ideal? Em pri-meiro lugar é preciso conhecer bem o seu tipotísico. Há mulheres que tendo o mesma altu-ra nâo podem pesor o mesmo número de qui-los sem prejudicar a sua aparência física. Al-

gumos engordam em determinados luQores, au-meniando quadris e deixando o rosto fino, ou-tros nuondo bem dc corpo ficam de rosto aba-tidas, outros ainda por terem busto grande nãodevem ter quadris estreitos ou pouco peso, nãoser aconselhável que cada mulher faça o estu-do dc seu próprio corpo para sober exatamen-te qual o seu peso ideol. Daqui podemos ain*do ojudâ-los explicando certos detolhes:

A — Não diga que pesa muito móis queoutra pessoa de suo estatura e idade porquetem ossos grossos. O máximo de diferença deossatura de um esqueleto odolcscente para umesqueleto adulto é de 2 quilos. A ossaturalargo dá, isto sim, uma aporéncia de mais peso,mos openas aparência.

Segundo tabelas médicas européias o pesomédio ideal é o que fica Igual a 50 quilosmais 3|4 da diferenço em centímetros entre1,50 e sua própria altura. A coisa não é mui-lo fácil e vamos explicar melhor: Se você me-de 1,60 seu peso deverá ser 50 quilos mais3 4 de 10 (a diferença entre 1,50 e 1,60 quee a ;,uo altura) isto é 7,5. Soma-se então 50o 7,5 e chego-se ao peso ideal de 57,5 kg. Sin-ceromente achamos este peso excessivo. E ela-boromos então uma tabela baseado em dlver-sos outros e ouvindo especialistas no assunto.Fico respeitada a tabelo européia como o peso"máximo

permissivel" dentro da altura de co-da uma. Assim se você tem 1,60, o peso má-ximo poderá ser 57,500 kg. Aqui está nossatabelo:

/•••••••¦•••••« !••••• ••••••

1 ALTURA PISO ::

¦ 1,50 cm. . , ., áe 46 a 50 kg. J; 1,52 cm de 47 a 51,500 kg. .

1,54 cm de 47,5 a 53 kg. It 1,56 cm de-48 a 54,500 kg. •S 1,58 cm de 48,5 a 56 kg. •| 1,60 cm de 49 a 57,500 kg, :

1,62 cm de 49,5 a 59 kg, l5 1,64 cm de 50 a 60,500 kg. •J 1,66 cm. .... de 51 a 62 kg. {; 1,68 cm de 52 a 63,500 kg. i

1,70 cm de 53 a 65 kg. *t 1,72 cm de 54 a 66,500 kg. •: 1,74 cm de 55 a 68 kg. ;

:

0 MEDIDAS GERAISVo •¦'

quer saber se tem os medidasideais, sem pensar em altura padrão? Qualquermulher fora da tabela de altura ideal pode terum corpo perfeitamente bem proporcionado, oque no fundo é mais importante que a sim-pies questão do altura. Vamos lhes dar aquialgumas medidas que poderão servir se estáno época de fazer seu físico passar por seve-ros testes:

A — Sua altura corresponder a 7 vezesou 7 vezes e meio o comprimento de suo ca-beco, medida do raiz dos cabelos à ponta doqueixo;

B — $ua largura de ombros será ideal sefor igual ao comprimento de duas cobeças ouuni pouquinho menos;

C — Seu ventre deverá começor a umadistância igual do alto da cabeça e dos pés,mo é, deve ficar no centro do corpo;

D — O seu pé visto de perfil deverá•er o mesmo comprimento da sua cabeça;

E — A sua cintura deverá ser em dobroa média de seu pescoço;

f — O diâmetro de suas ancas deve/áW Igual ao comprimento de sua cobeço mulli-nlicodo por 2;

C — Suo mão deverá ler o mesmo cunvprimento que seu rosto;

H — O seu pescoço c o ifu |oclho deve-tio ler oi mesmo» medidas;

I — O seu pulso e o seu lornoielo tom*bem deverão ler a mesma medida;

J — A distância entre a ponta de umseio oo outro deverá ser igual ao cumprimentoda cabeça.

E por hoje estai tão as tabelas que temosPoro vocês. Esperamos que tenham olgum pro-veito.

&^máaWÈimàe íS ¦,/. :¦-¦-,-. tW-kr«-*. &i*tr, *tú.

JOGO APLICA GOLPE mBMkWBKLWSSw\NASBUATES

A reabertura dos cassinosno Estado do Rio nio acon-teceu ontem, como fora pre*visto, Mas será por toda et-ta semana, segundo Informa-çóes fornecidas por emprega*dos das rasa* de togo. Poroutro lado sabe-se que as rn*leias dos cassinos Maracani,de Magé e de Teresópollsjuntamente com o "bicho" en-tregam 30 milhões mensais aoGoverno do Estado do Illo.Bste somente distribui 5 ml*Ihões entre as Instituições decaridade. A reabertura dessescassinos vai trazer um pre*

Juízo multo grande k noitecarioca, cujos freqüentadoresem grande parte abandonamas buates para tentar a tor-te na roleta. Tudo se tornamais fiel) uma vez que otcassinos pagam a conduçio daseus fregueses. Será um gran-de golpe para as catas notur-nas do Rio.

FIOLA VIU "SHOW"O técnico Vicente Feola

aproveitou a noite de domln-gn e percorreu alguma* ca-sas noturnas. Foi ver o"'show" do Frcd't. Enquanto

isto o Jogador Almir, coman-dado de Keola na equipe doRoca, também deu suas vol-tinhas pelai buates, em com-panhia de Wilson Moreira.

ELPIDIOFaU Elpldlo, que até bem

pouco tocou no Au Bon Gour-met, esti agora no "Stau-berfs", restaurante da RuaRodolfo Dantas que mudoude orientaçio. O conjuntomusical é do maestro Cópia.

CONFUSÃODjalma Ferreira adquiriu

as açóes do "FarneyV de S.

Paulo, conforme anunciamosem primeira mio. Agora vaidar uma eonfutio dos diaboscom aeus sócios aqui noDrink, que tém um contratopelo qual Djalma se obriga atocar durante algum tempo.

MANEQUIMA Jambete Hilda pretende

fazer carreira como mane-quim profissional. Ji estiprovidenciando para entrarnuma escola de modelos.Sem dúvida que ela reúnepredicados para »er mane-quim.

"STADIUM"O conjunto de Pernambuco

vem animando todas ti noi-tes o "Studlum" do Hotel Ex-

celtior. Local sirapitieo, comboa comida vem aumentandoa freqliéncia diariamente.

VAI GRAVARA "lady crooncr" Tinia Ma-

ria vai gravar um disco bre-vemente. Esti selecionando,para Isso, duas músicas. Eiatem experiência internacional,tendo atuado hi alguns anosna televisão italiana (o quepouca gente sabe).

HOJESerá hoje no teatro Dulri-

na « estréia da nova peça dePedro Bloch, "Sorriso de Pe-dra". Traz de volta aos pai-cos Madame Morlneau.

BARKI ROUPAS REVELA...A NOVA MODA MASCULINA PARA ATEMPORADA ELEGANTE DE 1961\ N\ —-

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O ^MM9fK™MMmaT^^m^^MTm^ ";""; ' '¦am']ra *mJ' -—Yi MmiitfAmanmLv 1

Utmi Festa em 1927Sem a mtntv -avvMa •Sai mait ébmrtm—

a faata efaracMa pale Sanhar t Sanhara Mar-cila Alvas n» última libêêm, Owahrada a m+natanla dai clatticat fatttt nua acantacam naRia, toubaram fattejar a «nivartarU 4a Sa-nbar Mareia Malla Franca Aivat (mal a taflra)cam a naita movlmanttdittimi. Tuda tié ba-tt de 1*27. Carçòat vtttldet ¦ cmrmar (aampalatò cam anarmet qutrdanapat c franéatavantaitl tarviam uivqu. am jarra» da prataav bulat da chá (tudo bam d!tfar««da, aaitam 27 havia a Lal Saca nat Ettadot Unida»,par tód* ¦ caia toKxjr.fi.*. d* Ylan Karr ra-rtpreduilnda artltttt fimetti da época camaPela Nagrl av Clara Sow. at "taiiattat" tam-Mm faram cuidadotamanta dacaradat. A ar-qutttra que funciontvt tra a da Denta, tátocando choros, charlttont • ttnge», aa faiara canvHt at anfltrlõat racomendavam «ue **¦dot viatttm ttmbám vestidos a c.r.t.r * a%ranit) maioria obedeceu.

Mane \a bottess)usava uni vestido cur-

i to típico da época, en-: quanto Marcito lo

host« foi descobrirums casaca com talhe

] de 1927 Das melin-i drosa» presenlef f<vi ram eleitas as maisí eleganies as senhoras; Bianca Janer e Guidi-; nha Silva Ramos. As; duas primas Vera Bo-: caiu*.,--, e l.icia Sá et*; tavam perfeitas em'¦¦ seus trajes exatamente: iguais. Havia apenas| um modelo absoluta-| mente autêntico: era\ o usado pela Senhol n Marina Mesquita; Machado Guimarães.\ de um Chanel de 192"f mesmo, que lhe foi'', emprestado pela so-; gra. além de sapato?í e meias também de', Chanel. Envolta emf plumas: a Senhorai Kalma Murtlnbo, a Se-! nhorita Silvia Amélia; Chaeas uma vamp per-É feita. Carla Sampaio,5 Mana Clara Machado.É Ediala Braga. Pegcv5 Sales eram outras das\ muitas senhoras fan-\ tasiadas.í Entre os homens.

brilhou o "jogador"Sérgio Figueiredo depaletó de xadrez, ca-misa listrada e sus-pensórios vermelhosalém de cartas e da-dot nos bolsos. Omarquês de Preault'pai da hostessi en-vergava uma impeça-vel casaca O casalErnani do AmaralPeixoto mo*trando-seexímio dancador detanijo. Outro grandabailarino da noite foio Ministro Afonso Ari-nos, também presen-tes o Príncipe BonTaxi. o Embaixadorda Colômbia «nos Es-tados Unidos), Sr.Saniamarina. Sr. eSenhora Maurício Ro-berto, Sr. e Sra. Mi-gue! Faria. Srs. Ru-bem Braga. Ceschiatti,Francisco Melo Fran-co. o Sr. e Sra. Ma-rio Cabral, as Srts.Eloisa e Vera Doía-bela. o Er. MaurícioHaddock Lobo. Enfimuma miscelània de lo-dos os grupos que tre-qüentam a sociedadedo Rio. divertindo-seaté às 6 horas da ma-nhã

Segundo estou informado o Senhor Jor-jiló Chaves está anunciando o seu noivado quefoi comemorado com uni grande almoço «da1 hora da tarde às 6 hora» da manhã do di*seguinte' onde foram consumidas 52 garrafasde vinho tinto. 3 caixas de uísque e confessoque me esqueci uuantas foram as caixas dechampanhe. A noiva é a bonita Nelv Campose entre os presentes ao almoço estavam os ca-sais Armin Bernahrdt. Alberto Lee e Eduar-do Schlller.

Ne almòço-astembleia promovida paio Fia-rettt Cauntry Club a reallxar-»e n» primatraquinzena de julho, serão hemenapeadet vá-rias figuras da vida pública carioca a começarpele Governador Carlos Lacerda, o Pretidenteda Tribunal de Justiça, Detembarpader OtcarTenoric e e Presidente da assembléia Lefftt-lativa. Deputado Looe Coelho.

A propósito o Senador Juscelino Kubitschek d* Òttvelr. aut, como todo mundo iá«b-t é o mais recente «octo Ao Flor-Mt*, d#-clarou ao adaulrir o seu titule, que o fatia"apoiando um clube que constitui uma dasmais interessantes iniciativas surgidas na Gua-nabara".

Finalmente ve.io que serão feita» melho-rias nos nossos aeroportos, O do Galeão, en-tio, mais do que necessitado Seria bom quehouvesse também um aumento na verba paramanutenção da eistacão de passaceiros. tãomi! tratada e como não quero crer que sejaapenas descaso, acrpdlto na falta de verba

O Dr. Donatelo Sparvoli, casado com aSenhora Maríit Spervoll uma des mais de-di-cedas assistentes da ABBR tam «gora umsamba em sua homenagem que terá gravado

ii por Jorge Veiga. O samba, intitulado "Obrl

gado Doutor" existe pela gratidão de Jorge

Veiga eo médico que o salvou de ficar para-litico. Como foi noticiado há um ano atrés,

Jorge Veige sofreu um acidente dt automó-

vel tando várias fraturas e ficando inclusive

impossibilitado de locomover-se. O Dr. Spar-

vali no principio deste ano operou-e e agorao cantor que i» grevou multa mútlca sóbre a"society" carioca, va' aravnr uma de agrado-cimento ae médico a quem éle considera te

mo sau salvador.

% De Jorge Anuído0 respondendo a uma2 entrevista que lhe foi^ feita em rcoortagemí na revista "Chuvisco "* P — Reu sonho de-« felicidade"í R — Nio ser cha-j| teado.0 P. — O que maisP detesta"& R. — Ser chateado•» * *g Ontem aconteceu oP casamento de Moema0 Chamma com Nami0 .lafet. na Tgreia de S0 Nicolau e o Sr. e Sn0 Jorge Chamma;*¦? beram depois0 uma recepção.

1

a.rece-para

Neste mès, alias.|muitos casamentos

f Ria 7 o Sr. MayenneNamur com Ronald

| Carvalho, na Reitoria por r

% Dia 15 o de Maria da* -,i,..r.- -«o •-

na Ernani de Melo aSilva com Rui LeiteBandeira na Igreja deNossa Senhora doBonsucesso.

¦* * +

A União Brasileirade Escritores já estáconvidando para o TIFestival do EscritorBrasileiro no dia 24 eno mesmo local doano passado, isto é. noShoping Center de Co-pacahana Os escrito-res brasileiros resi-dentes no Rio e vin-dos dos Estados, au-locrafarão seus livroa.trndo como vendado-res. artistas de teatro,cinema, TV. rádio, ar-tisus plásticos. ••-nhoras da sociedade apersonalidades do at-

REPORTAGEM HOROSCoPIGA PROF PRAHOI »###»»*»»-a>»»*#»»#*-»*#»»»»»«****»i»<*»<*»#<

ir O TEMPO E OS FENÔMENOSO Sol domina o Horóscopo, em quadratura

com a Lua e samlquadratura com Vènus. Arimpregnado dn aroma das plantas, Ruídos nnmar com ressacas de noite. Visibilidade ale-tada. Atmosfera estranha. Temperatura quente de dia; fria. depois. Chuvas impertinentese prejudiciais entre Hlo Grande dn Sul e SaoPaulo, bem romn no litoral do Nordeste.• NO BRASIL

Desastre aéreo. l-U-sabainenlo» no Sul. Assoutos militares e religiosos. Avança a cièn-cia nuclear. Noticia de menores dellnqflentfts.EsrAndalo social de repercussão

INFLUÊNCIAS PLANETÁRIASCAK.N-KINp (MurliU. rntr. 12

h„r.» de ti dr marca r 14 hora.dr 21 dr abril) ftilla nu Inirn-fèr» r na» InvatHiaçftrv rra*pr<ridadr no» aiauntot airicolM rmrrinlrot. P.qu.nii. »mh«r.c»«pala tarda.

TOIRI) IN.ici.l,,. rnlr. 14 hn-ru dr II dc ahrll r II k.rat drn de mala), f.isddt» dt m.drui ii|» Advtnldadc pt!» miiihl.

Atnr»<» df rtràndal«t e remplmtn-to df rfliçòrv \ i»t« frara f tutido dirtllO. \ml|i'» hrnfflro»

QtMROl (Natcldes rmrt l< h„ra» dt tt dt maio r II hora» d»13 df junho). A»»aitto* dr rtla-(dai cam pe»»oa« Intima» r r»tra-nha.. Inirlictnn. alio Kmhirs-(o« pa»ta|* iro». Dificuldade romm aavtnáríoi.

«IMI« iNsirid» .nlrt II ho-

NO MUNDOCrise Interna na França. Grécia e Alemã-

nha Ocidental. Dificuldades na China. Assun-tos religiosos. Declarações ameaçadora! à paimundial. Terremoto fraco durante a noite en*tre o Teru e o Chile. Catástrofe nu costas doPacifico norte.

OS FLUIDOSFavorecem todos o» empreendimento* «o-

ciais e políticos. Aconselham os casamentose as i*randes viagens. Terão êxito oi trtba-lhos espirita». Os que firam detidos não telibertário facilmente. Os que adoecem leràocura rápida.

ra» da SS dr junho r %t hora» dtM di Julho). Plfirvldid.i ttr.lv*addr de«*quflibrada. Kr«pira(ÍA• Iri.d. prl. nt.nhl. Alril.i gel.tardr. Inridrntr* na* lo-t-»mo-j;6tvNotle fa%nra\rl.l.KJiO |N..,,,!..- enlrr lie h,-t..

dt ti df julho r It h.rss dr 13df aiftitn) Saudr drtrquitibrada.í rupçAr» m rpldtrmr. Vtita fra-ra. InktabUidadf na» rrlaçot» aft-ii» •• Advtnirloi .th», N.llt fa-%«rivol.

MRl.rM (Nwrld.t rntrr tt k.-

rai dt 7' rir atento r I hora dr13 dt attrnthrn). Ambirntf dr di*rórdia». Atrito* rntrr rolt|a» nuparente». Kntano com prssni* r*tranha». N«11r dr rta-t-i». 1-A^ir»( ritlcm. Prftttgto >ocUI.

Htt.AM'1 IV.trídns rnlrr t hn.ra dr Í3 df »ftrmhrn f í hora* rirít dr outubro). Ararmi rir *rrrr-r-lo p*lo nu%ldo r»-nufrd». **-**¦*ad\rr%a. \mito* fftttOf. Atrito*»r ntimr nlai%. t)bktinarl« prrjudi-ria) Spilf f»\nré^fl.

I«IUK|-|M> (Kateldti rnlrr ihora» df t! dr outubro r 4 hnra*dr SI df nottmbr-M. Appio dr pt*mu pndtfo»a». fíanho n« litígio*t ronrurtp». talto no* »**nnto» ftnanrriro». Dlflrnldadr* paaaartt-ra» dt tardt.

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CAPRICÚIINIO IN.tridm tatnK hora* dr 71 dr dttrmbrn t I bo-ra* dr Vi dr jwnriro». Triunfo pr-'.a manhft. Noticia» *atl»fat*ãria*.pro*prHdadr no» nrrorlo* df in*-'rumrntn* r proriuio» da trrra.t «tpiiíto in\rn|i\o.

AQt \Kt<) INuddoi tntrr I ka,ra» dr 3Q dr jantlrt> t ti hora* dr1* dt iMPtim-i -\\prcio* brnrli-co» pela manhã e dt noitr. Pre»-tu-- na política e na pr»tli**io.ln*tabiliriadr de tardt. Mrlanrolia.

I'fl\f-s i>.-,-id«. rnlrr lt ha-ra» dr II dr ftvtreieo t K hora»dr SI dr marcnK Tendfnria parao Ualamrntn vocia! e político. Rr.volta rontra • mundo. Aplleacâ*na» atl\tdade* prafiulonal» De«-rnnflanfa

g Pv* —-jf Pelamare no Outi-iroi da Gloria . Dia 16 oP de Arlene Oarvalhc e0 Amaur» Rosas tam-2 bém na Glória do Ou-

O Embaixador Santamartna que chefia

,1 representação diplo-mática de seu paia«Colômbia, nos F.sta-dos Vnidos. é consida-rado o maior conheça-

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HQQ

á teiro Finalmente dia dor de assuntos café-i 22 o rie Teresa Hele- eiros do mundo.

Já se encontra inteiramente restabele-rl-í da i Senhora Athayde Lopes, que sofreu ra-% centemente uma intervenção cirúrgica. tend«0 pretario um susto nos «eus amigos.

...

Foi »m 15 d* novtmbro no aptrtam«nt«da Imbaisatrit Yolaniia Mello Frence »tn Pm-ri», o ultimo •ncontro »ntrt o «twal Cmbat-«ador João Dantas e o atuei Coverneder Car-Ias Lacerda, e o que informa Hélio Fernet»-d-«v d-Mmentindo o próprio Gcvernidtr %v%

\ afirmara ter estado cem a Senhor Jake Dais-tat antes détte partir am sue mistte ne le»

j tt europeu.

O aniversário de Mana Cristina Lacerdade Meneies. filha do Senhor e Senhor» J»t.me l-arerda de Menezes, foi festejado domin-go com festinha c tudo no apartamento dase-ut avAs. Senhor e Senhor» Men Xavier daSilveira

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7-7

PAGINA 14 Tôrça-Felra. 4 de Julho de 1961 ULTIMA HORA

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'* Ca»l01hinaio

ÍPMUhlT. LUZES DA CIDADCLUBES E GENTE

0 Centro do Comércio e Indústria de Pilares está comemo-rando o seu 8.° aniversário dc fundação. O baile de aniversá-rio será animado pela orquestra Pan-americana dc El Cubanito.

* *A nova diretoria do Braz dc Pina Country foi empossada

durante a festa de anteontem.* *

O conjunto folclórico da Casa dos Poveiros estará sc exi-bindo, no próximo domingo, na cidade de Teresópolis.

* *Rodolfo Mayer e seus artistas programaram, para a próxi-

ma segunda-feira, no Clube Municipal a peça "Obrigada peloamor de vocês". * *

O Departamento Social do América F. C. anuncia, para opróximo dia 16, uma Ginkana Automobilística na Praça Afon-so Pena. Após a mesma será oferecida uma feijoada aos par-ticipantes. * *

O "Baile das Debutantes" do Jequiá E. C. será realizadono próximo dia 22. * *

Já iniciados os ensaios do Teatro Amador do Social Clu-be Marabu. Inscrições a cargo do Sr. Darcy Quinteiros.

+ *"Miss" Koleston do S. C. Mackenzie será escolhida na fes-

ta do próximo sábado. * *O Olaria A. C. está comemorando o seu 46.° aniversário

de fundação. Grande programa de festividades foi organizadopelo Departamento Social. * *

Na A. A. Vila Isabel a Sra. Maria Regina de Andrade Cor-rèa está orientando o Curso de Declamação: às quartas-feiras.

ATRAÇÕES RN: HOJEOs simpáticos Nazarch

Mendes e Rodolpho Berg-klrchncr convidam o colu-nista para a estréia do seuprograma Atrações RN.

. O programa tratará de as-|! suntos femininos com per-* guntas telefônicas c bate-

papos. Estaremos, portan-to, sendo entrevistados às15 horas na Metropolitana.Sucesso para a dupla.

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PERFILChama-se Luviah dc Araú-

jo Bispo, é morena. Charmosa,também. Tem 1.65 e pesa 55quilos. Idade: 15 anos emflor. Sonha com diploma decontadora e confessa que écomprometida. Iniciais do fe-lizardo: L.C.M. Fã de FrankSinatra, a nossa biografada in-forma que sua figurinista é a

;' O ex-craque Maneca está recuperado.'! ótimo, uma vez que o "velho" Maneca é um',', bom rapaz. O nosso abraço... Com Minha

Sogra em Paquetá será o filme do festival;' cinematográfico que esta coluna patrocinará

na ilha pequenina e encantada: na segunda1| quinzena deste mês... Convite para o casa-'i

Mme. Jeanette e seu perfumepredileto o Ma Griffe. Luviahestuda na Escola Técnica dcComércio. Providência, resideem Paquetá c joga volibol.Vez por outra cavalga o famo-

so Guarani. A menina é filha

do casal Alice-Olderico de

Araújo Brito.

Reticências...

STAEL MARIA DA RO-CHA ABELHA e VERARIBEIRO, "Mines Bra-sil" de 60 e 61, respec-

tivamente.

ANIVERSÁRIOCompleta seu primeiro ani-

nho amanhã, dia 5, a menina-zinha Alice, filha do jovem ca-sal Neuza Pereira e Washing-ton de Carvalho, funcionáriodo Ministério da Marinha.

mento dos amiijos Maria de Lourdcs Mical- !;das Corrêa e Hamilton Sbarra: Matriz dos ;!Sagrados Corações, no próximo dia 29... Já !|nas bancas mais um número (muito bom) da ||"Revista Chuvisco". Colunista Ronald de Car- |;valho é o novo diretor-assistente da publi- <!cação do Sr. Fausto Maia... E por hoje é só. '!

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efaWljTERRA & MAR SÃO CONRADO & TV

moysés fuks

ASFALTO & DECORADORESO Clube dos Decoradores do Rio de Janeiro, com o objeti-

vo de ampliar sua biblioteca, especializada em arte e decora-ção, vai promover sexta-feira próxima, "avant-premiére" dapeça de Nelson Rodrigues, "O Beijo no Asfalto", no Ginástico.São "patronesses" da festas as Senhoras Áurea de AlmeidaPrado, Didi Portella Pasqualetti, Dione Bandush, Dulcinéa daSilva Couto, Eny Vilar Boardman, Eva Tucsaney Sellei, EdithRibeiro, Georgina Tuminelli Withers, Hilda Vera da Costa,Isabel de Barros, Judith Morley, Lair Teresa Neves Pepino, Ma-ria Adelaide Witte Fernandes. Maria de Lourdes Carvalhal La-ge, Maria José Costa Pinto, Maria Hermes da Fonseca, Maris-ther Carvalho Gentil, Myrian Lino Costa, Salus Pozzi e Teresi-nha Pereira da Cunha.

¦ As senhoras em questão conseguiram inclusive que algu-mas firmas comerciais doassem prêmios para serem sorteadosentre os presentes. Certo.

Evolução. Essa palavramágica explica mesmo tudo.Ou quase. Tarde dc domin-go, em São Conrado. Mui-ta gente em volta de umabarraquinha. Tema deveriaser churrasquinho, milho eoutras bossas. Mas não era.Era um aparelho de tv. Gen-te para ver partida de fu-tebol. E depois, a turmadiz que "carne de gato"não rende. O aparelho eradesses últimos tipo. Umagraça.

ASSUNTOSMuita gtntc na fasta cai-

pira realizada na residén-cia dc Eduardo Farah, noJuá. Noitt & madrugada dadomingo. Quadrilha, presen-ça dc artista» c muita bata-ta doce, na panorâmica casa.Foi reunião de gabarito.

e Vem aí: "Vladlen". Novacasa comercial, dedicada

exclusivamente a roupas mas-culinas. Em Copa.

Posse da nova diretoriado Lions Clube do Rio de

Janeiro, biênio 61-62, seráquinta-feira próxima, na sededo Clube Naval. Comparece-rio também as "domadoras".

e Saiu — agora em novafase — o "Jornal Social".

Agora, independente. Tra-zendo notícias de nossos clu-bes. Na direção Jorge Gui-lherme.

• A Associação Cristã Fe-minina está organizando

para este mês, duas interes-santes viagens. A primeira,dia 12, visita às cidades his-tóricas de Minas Gerais.

e Começou o Flamengo apensar, seriamente, nos

seus "guris". Todos os do-mingos, na Gávea, "FestasDesportivas Recreativas''.e Será, no próximo dia 16,

no Teatro Municipal (onome é esse mesmo, já con-sagrado) a apresentação do"American Jazz Festival"."Hi-Fi Club" organizado porEstevão Hermann. Será omaior acontecimento no gê-nero já realizado na Améri-ca do Sul. Presenças deChris Connor, Coleman Haw-kins, Zoot Sims, Sonny Stitt,Jo Jones, Tonny Flanagan,

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CARMEM LAGEAgora sem os livros.

Férias.

Ronnie Bali, Ben Tucker,Abdul Malik a Jim Hathor-ne. Com a colaboração doDepartamento de EttadoNorte-Americano.

msaSSSSiSSS»?

Para Quem Fica em CasaR PORTEIA

CRUZADAS N.° 154PALAVRAS

HORIZONTAIS:1 — Cidade e porto setentrional da Itália.

6 — Doença; moléstia." — Alta de pretos (bras. popular do Rio Grandedo Sul).

9 — Chefe-, condutor.11 — Não áspera.J3 — Dote meses.

14 — Uns, entre dois ou mais.16 — Knxrrii.i.17 — Sem calor.15 — Interjeição: espanto.19 — Abaixar; descer.21 — Sinal gráfico.22 — Nome próprio masculino.23 — Apuramento.25 — Capital do Peru.27 — Fileira.2* — Homem que ensina; professor.VERTICAIS:

— Rebanho.— Pronome pessoal masculino da terceira pessoa.— Artigo masculino, plural.•4 — O comum das pessoas.

i — Fruto do ableiro.6 — Qualquer substância inorgânica que se encon-

tra no interior ou na superfície da Terra, co»mo metais, pedras, etc.

1 — Burrice; irande tolice.* — Tirar com atua as impuresas de.

1» •- Estraordinária.Vt — Abriu,, para indigentes e desvalidos.15 — Moeda italiana.

17 — Seqüência de cenas cinematográficas.20 — Estragado.21 — Tecido leve t transparente dc seda ou algodão.24 — Vim casal.26 — Carta do baralho.

| ÈÊM

Tt BBaf^l

ss23 p

No NENO a qualidade tem maior facilidade!1 WÊÊÊÊÊ

CRUZADINHAHORIZONTAIS: 1 — Matéria

em fusão que sai do vulcão. S —Conversa f.aatienta e longa. 7 —Estudei. > — o mesmo que oli-velra. 10 — Junta, aproxima. 12— O paraiso terrestre, segundo aBíblia. 13 — Investigador (gíria).15 — Cidade da colônia francesaoe Argélia, na África setentrional.16 — Suave, brando. 18 — Desa-eumpanhado. 19 — Enfeite, adõr-no. 21 — Cheiro, perfume (poéti-co).

VERTICAIS: 1 _ Naquele lu-«"• * - U«» de ferro com car-oonlo, endurecida pela tempera.3 — Plancie ou depressão entremontes. 4 — Agregado. 5 — A maispequena porção de uma coisa (fe.mininoi. 6 — Adverso. 7 — Com-bale. 9 — Homem de pequena es-

fatura. II — Erguido, levantado. -.II — Anual. I" — Corpo formado lno ovário. 20 — Transitar delugar para outro.

1 1 3 [4

t

r~—or 1—ir-;—ron

u^CTfj™—.li 11 ^11Si¦— r? I Fio ——*

l— j, _J

um | RESPOSTAS DO NÚMEROANTERIOR

PC — HOR.: cela — trem —ocara — eiu — voz — caiar —fiden — tá — profano — se —calo —Argel — tal — Ido —opala — ralo — orar. VERT.:

| cova — eco — lazer — ar —i rei — exato — mura — acéfalo

![ — anal — doce — perda — no-i tar — iair — alar — gol — ala

!; - pó. CRUZADINHA — HOR.:![ rasa — coruto — mar — Leda\\ — Aida — rio — retiro — loro.

VERT.: cordel — ar — sul —aterro — cair— ao — ato —

ódio ma

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Terra, Mar e Ar Batista it Paula

Mestrinho: Governador de VerdadeNfto sou Invejoso. Ontem, porém, senti uma certa Invejado companheiro Amorlm Parga, que regressou tle Manausonde passou oito dias em contato com a gente bon da mnir-nifica cidade e seu dinâmico governador.Sou paulista mas adoro o Norte e o Nordeste do Brm.ll

com sua gente simples e acolhedora, capaz de suportar todasas dificuldades com verdadeiro espirito de renúncia.

Mas eu disse que tive uma ponta de inveja do AmorlmParga por ter éle estado cm Manaus, porque aquela cldncledas multas que conheço neste Pais imenso, conquistou-mopara sempre a última vez que Ia estive, durante a campanhado Marechal Lott.

É que o Governador do Amazonas, um Jovem dinâmicoe trabalhador, colocou-me em contato com uma realldndepara mim desconhecida, em meu próprio País. Nunca antestinha visto um Chefe de Estado como Gilberto Mestrinho,que anda em mangas de camisa pelas ruas da cidade, con-versa com a gente do povo nas esquinas e constrói as baseseconômicas de uma região rica mas esquecida, dentro duum orçamento minguado e sem receber ajuda federal.

A primeira vez que conversei com Mestrinho foi nogabinete do Ministro da Guerra, então o Marechal Lott.

A juventude do governador, que tem realmente cara tleguri, surpreendeu, não só a mim, mas todos os que naquelatarde o conheceram, inclusive Lott. E a franqueza ao tratardos problemas do seu Estado impressionou o chefe do Exér-cito.

Quando o Marechal observou sua mocidade, Mestrinho,desenvolto, respondeu: "Só um moço pode governar o Ama-zonas, que é grande demais para um 110016111 ídoso".

Lott gostou do rapaz. E na campanha, em pleno comi-cio em Manaus, Mestrinho, falando a sua gente, garantiuque ali o candidato nacionalista venceria. "Se náo vencerrenuncio ao meu mandato".

Venceu realmente e Mestrinho uõo precisou renunciarcoisa alguma, mesmo porque o Amazonas precisa dele, desua juventude e coragem para concluir as realizações do seugoverno, que mudaram a fisionomia do fabuloso Estado."Na Maternidade Balbina Mestrinho ninguém precisaapresentar documento para se internar e ter filhos. O do-cumento é a barriga grande", frlza o jovem governador.

Mestrinho é assim: franco, corajoso,, popular. Levantacedo, mete-se no jipe e começa a sua. lida.. Algumas vezesusa o "teco-teco" para visitar os municípios, que no Amazo-nas são distantes mesmo, exigindo horas e horas de viagem.

No mercado de Manaus, que visitei em companhia dosjornalistas Milton Senna e Humberto Setembrino, encontreinos boxes rústicos, fotos de Gilberto Mestrinho. Perguntandoa uma velhota desdentada, por que ela conservava a foto-grafia do governador com tanto carinho na parede, cer-cada de fitas multicores, ela respondeu simplesmente: "Êleé o nosso menino de ouro. Igual nunca tivemoi mandandoem nós..."

DESTAQUES

I

— Em companhia de Do-na Elza, sua esposa e dos ca-pitães Flávio Baptlsta de Pa-ria e Fernando Bruce, seusajudantes de ordens, o Maré-chal Odylio Denys retornaráamanhã a Brasília, a fim departicipar da reunião minis-terial de quinta-feira. Du-rante os dias em que estevenesta cidade, o Ministro daGuerra recebeu quase todosos chefes militares do Excr-cito em serviço na Guanaba-ra, comandantes de corpos epersonalidades civis de desta-que na administração e napolítica do Pais. Completa-mente restabelecido, movi-mentando-se com facilidade,apesar do grave acidente quesofreu, o Marechal Denys deuuma demonstração de vigorfísico que surpreendeu seuspróprios médicos.* * *

O General Cordeiro de

Faria, como chefe do EMFA,Já participou aos chefes dosEM da Marinha e Aeronáu-tica a decisão que tomou pa-ra resolver o problema daaviação embarcada. Falta,agora, a decisão de JQ, quepoderá ser aprovando o pa-recer do EMFA ou modifi-cando-o em parte ou total-mente. Além do gabinete mi-litar, o Ministro da Guerradeverá ser ouvido pelo Pre-sidente sobre o importanteassunto.

— Soubemos, ontem, que oíarecer do EM do Exércitosobre a nova lei de estabili-nade dos sargentos das Fôr-ças Armadas aprovada recen-temente pelo Congresso, é nosentido do veto total ao diplo-ma legal. E o Congresso, reu-nido, então, decidirá aobera-namente.

MISCELANEAFalamos no "destaque", da situação difícil do HCE. Mas

muito mais difícil é a do Hospital da PM. A falta de recur-sos, nesse estabelecimento, é quase total. Náo adianta osseus médicos se dedicarem de corpo e alma aos seus afa-zeres. Há dias que não encontram nem algodão ou gaze paraos seus serviços. E o governador da Guanabara não toma co-nhecimento do HPM. *** Deyse, filhinha do Waltcr Maia,comemorou domingo último, o seu primeiro aniversário nata-lício. Entre os amigos que foram levar seu abraço ao casalestava o Tenente Manoel da Cunha Rabelo — o velho Sub-tenente Rabelo para os íntimos — quase restabelecido damoléstia que o paralisou por algum tempo. B embora doente,Rabelo continua cuidando da legislação militar, na qual éleé realmente doutor. *** A diretoria atual do CSSE está dc-molindo o velho prédio do Clube, onde deverá ser levantadaa nova sede. Mas seu mandato termina no mês de setem-bro, o que quer dizer: demoliu para a diretoria sucessoraconstruir. *** Sábado último o Marechal Juarez Távora vi-sitou o Marechal Denys no Ministério da Guerra. +** O Ma-jor Raposo e senhora estão felicíssimos. E' que a cegonha lhestrouxe Guilherme, que já tomou conta da casa. Na RsAO,onde serve, o Major Raposo foi multo cumprimentado pelosseus camaradas. *.** Meu caro Major José Goulart Cama-ra: é tudo boato por ora. Estamos a postos. *** Do CoronelAriovaldo Fontes, professor do CMRJ e da Fundação Osório,recebemos um exemplar de "O Nosso Jornalzinho", redigidopelas alunas do estabelecimento sob sua orientação. A pu-bllcação está bem cuidada e as menina de um modo Rerala adoram. *** Cel. Victor Hugo: obrigado pelo cartão edisponha do amigo e seu velho admirador. **'* Vai servir emSão Paulo, o Sargento Jessé, da FAB, que foi um dos lide-res da campanha da estabilidade em 1956. Enquanto isso, oSargento Victor Hugo, com a sua simpatia, aguarda trans-ferência para a reserva. *** Voltaremos ao assunto da ex-tlncão dos Fortes e Fortalezas, amanhã. Informamos, po-réní, desde já, que o Marechal Denys aparou o golpe tazen-do o grupo interessado debandar. *** O Ministro da Marl-nha vai conversar com JQ sobre o parecer do EMFA rela-tivo à aviação embarcada, possivelmente hoje, em Brasília.A decisão virá por estes dias.

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\a^auam*^Lw^a*^^^a9' ,ã*9^ f f tí J jT *¦** "ife^aV at A -M BL^BaT"sa^B»s»-^-'^^fc^^**^^ /

F^rtA'R»PARA OS CINEMAS ^M^W --SSt\ ' lAVlAtfl^^^QW^AC.MA lUl com Q^CgnM^^rSlTA 1 *, MU ¦^¦¦¦¦¦B

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FNA: PROSSEGUE MUDANÇAPARA A ILHA DO FUNDÃO

Continuou ontem n mudançada Faculdade Nacional dc Ar<|Ui-tutura da Avenida Pasteur paraa Ilha do Fundão. A exemplo rioque já aconteceu saltado, foramtransportados os móveis dos ga-binetes de professores, dentrodo programa traçado. A Facüjda-de Nacional de Arquitetura, riu''è a primeira a se mudar para «i>dependências da Cidade Univcr-sitária, funcionará normalmentecm suas novas instalações a p«*r-Ur do primeiro dia do próximomés de agosto. O transporte damóveis vem sendo feito com cer-ta lentidão, mas deverá termi-nar impreterivelmente no pro»*mu dia 31.

A ocupação do moderno edifi-cio da Ilha do Fundão é, comose sabe, um sonho de muitosanos dos universitários carioca*.Tanto que o Inicio da mudam3da FNA, FrAbacio último, levou oJacadêmicos dc Arquitetura *uma série do comemorações, en-tre as quais um desfile de auto-móveis p caminhSe», em que osestudantes exibiam vários carta-ics alusivos ao acontecimento.

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ULTIMA HORA TArço*F«lra. 4 d« Julho d» 1M1 PAGINA 15

FECHADO 0 HIPODROMO DE CAMPINAS:SAO VICENTE JA ESTA LIQUIDANDO!

. miléflcat conteqütntlti do Decreto entlturft, |á tttâe caindo terrivelmente pw fadei ati.*m A mltérla, • dtttmprêft), • deta|utte aoclal, a Inquietação det trabalhodere» a a ruína«cledadH dltat tubtldlârlat daa Joekeye Clubt de Sáo Paulo • do Ria dt J.nttro, ala fttot can-

-,,ldat e ai attáa para quem queira analisa-lo». Metma ettat ateai entidtdei, mèrmenta a gua-,ur..iB.' ptitam por momantei da agonia, a. em demortndb • remédio legal para tuttar a cala-

- .«liedtdM dltat auktldlárlai daa JoeMayt Clubt de Sáo Paula • do Ria dt J.nttro, ala fttot can-«Sai e ai ttfáo para quem queira analisá-lo». Metma ettat atuai entidtdei, mèrmenta a gua-

k.\ine' panam por momtntot da agonia, a. em demorando • remédio legal para tuttar a cala-,4.Àa tucumblrão Igualmente. Tudo indica que dentro dt dali metei, a titu.cáo terá contornada

Itlltl0*'. I....Í. M- ...Í..1. At. II..«Ira (••<•,<».. »l...u J. ^._...... ^i J. ...»ÍÀaáa tueumoire» i»uaiim»n?«. mm inuiv. y«> wc.miu u> mi mvMis, a iifuaçto tara coniorr»o»Ia dtcrttetalvaçãe de autoria do Ilustra Senador Btrret de Carvalha, coadluvado per eutrat

- «anet a ttclareeldaa membras dai cámarai legislativas ne Palt. Isso. no cata de • Sr, Quadre*"

IJ.dir-11 diante «I» des»|e geral dos legltltdoret, porqut te vetar a proposição, então é malt'.note.

terá o tampa a tar gaito a aguardada na apreciação da metma.

Campinas Paralisado Sociedadt Rtcrtotiva

0 Jóquei Clube dt Ctmplnt», por ironia da

ortt o malt antigo da Bratll, encontre-se ft-

hido, |á que teut recurtot nio permitirem con-'porl.tr

cem a realidade da tltutçâo. É, •

Hipòdremo de Oãa Vicente, também de nebrat

tridlçíti a que apatar dt multo malt novo |á

,,t,ntando t eendlclo dt ttre.lro de Bratll,

niintém-it tm eruclante expectativa, to mtnten-

de-i. â cuttt da parcat retervat financeira! e k

dedicação dt um grupo dt dlrlgtntet empenha-

,oi tm não etllir lutt ttlvld.de. tempre et-

ptrincoso» dt uma tolucáo ttlvadora. Mesmo

mim, itut btnt ottão ttndo arrolado! para

umi liquidação quo nio tardará muito...

A magnífica tubttde da tociadade vlcentl-

„, i Rui Barão da Itapetlninga e que tstá ava-

Hidi tm *trn ** ,^,n,, ¦',,,hc,• de eruzelrot,

ij t.m prtttndentaa, o em última análise terá

mimo vtndlda.

Allét, a opinião dominante em Sâo Vicente,é a da trtniformir-it t tocltdtdt numa entidadeoxclutlvimente rtcrtttivi. Dttta farma, auaesplêndida plttt, umi dai melhorei do Palt, te-ria dividida, o nela canttruidtt qu.dr.s da te*nit, basquetebol, vollbol 0 outret atratlvoa ot-portlvos, mantida a ttda teclei para fetttt.

Os ciminhõet dt transporte do tnlmtit, tt-táa em negaclaceo. para tertm cedldai ae Jeckey Club Guanabara, bem cama multai dai «itan-lillot qut te tarntráo dttnteetiárloi com at no-vtt atividadet do Clube. Nt Ouanabara, a ti-tutçáo contlnut ntgrt. At rendei dtt rtunléttaot domingos, nio chtgam sequer para pagar atprêmios dtt provtt, arcando a.aocledtdt com etdnu» dt pagamentoi dt emprefadei a outretserviços. Ettá ameaçada da total parelittclo,a Etcolt mantida ptlt tociadade a totalmentecanceladat at dot.cõt. de caráter teclai, qutcomo tt sabe tobtm t várltt dtienti de milhõesde cruztiret.

Enfim, vamat .guardar tttet delt matei,torcendo para qua tudo teia resolvido a con-tento geral.

A famosa "Pista Prateada" dotas de todo Brasil, e que está

Hipodromo São Vicente, uma das mai* ftécnfcomeTirf) perfei-ameaçada de desaparecer, com o transformação do clube emtociedait esportiva e recreativa.

KáPáKCí MARCAIDentre d* brevts citai deverá

reaparecer nos mttintls ptrtlogo depoli rtttrntr it pltttto iovtm glnttt Amara Marcai,qua tafreu um grava acidente epor Itte motive teve que teafatttr dtt lides. Marcai, |á ra-cupertda pode voltar aot mttl-nalt.

I

M "at*™ m.À\maÀ\W^aW ***

*^~JÊÊ *aa*À»iaa9m\ »WJMatH BhtfJ Lmi iBB•¦•l\Jà m«m ^OaW^^^ÊI^^E^^Ê^^^^^^^^^^^^maWl W j-00001

/i H|[K' 3-'Í««fal1èlllBoY3 mfa&'€}Wm\MÀi fi T*T ^^P^^^^m^LW^OEiaakit«—w ¦¦.<¦* í- <§¦'¦¦ i*i» b ísl* >*"•<* t¦¦- r»t»t»t»r^ ~ * ^ I.J5PBwmm\ajm).f >L| j

[V • Ir*'.»* i\ T\ J\\ • Ifet#*wàni. •¦¦¦¦w.¦&mammmj aÉiiiiiii 11 im,*, I m% w, ri •-*-;-. M % ¦ Í '\ m I %W 5 $ \k --.\M m.y¦':¦¦• -M\-'mm- ¦*¦ ¦maaWwmmx Mmy r 9tflm^l^^sf\^rl^^ SbE l^*'0^3aT,%'Jma\i mmmÊm^SLmm^m^ J^^!^^*^ L j f>W. ..^ jB !#>,, J_^m--^L_lW.áB" tm \m

à\ ADJACÊNCIAS,

"Fair Landlord" Perdeu Porque é ManhosoFalr Landlord, mostrou muitas qualidades na sua estréia no

domingo próximo passado. Cavalo de linda estam.-.a restava saberst corna mesmo ou tinha só beleza Depois de um percurso bas-tinte Infeliz restou a esperança de saber que o pilotado de PauloUm* í re.lmente bastante corredor, tendo só que perder . balda

dt ter cerqueiro e ti então, todet verão o que realmente poder.produzir o "craque" do Stud 20 de Janeiro. Ne feto o fln.l d.

«freira FPm Pf/ít?»MnFTf» M Y«B8"»rfi» teguido de Ooed Drink .F.lr Landlord, este vem sendo corrigido pelo seu piloto, enqu.ntoos dolt dt frente vêm dando tudo.

.„a*tftat*a»*r*^r***af*****»*****»***********rf**a*****a**aa»*****»*»'*****

TRABALHOS DE ONTEM NA GÁVEATA1-ON. .1. Nogrello — 1.300 emREVIDE, .1. Baffica — 1.300 emCONCILIAÇÃO, m. silva — 1.400 cm

. GREIONA, J. Vieira GH0STY W1ND, P. Lima GELBOÊ. F. Conceição BAILE. A. Bolino ZOEI RO, .1. Baffica PÉGASSÜS, O. Serra ANGOLA, D. A. Silva HARTOK, J. Negrcllo IMC-NIC, I. Souza 1'ERSEUS, A. G. Silva

; SIIINO. A. Bolino VIÇOSA, M. Silva VANDANGK, D. A. Silva QUIMBELLE, O. Serra QUIET BOY, J. Marchant

. ZUNGA; H. Lima QUICK CHANCE, P. Coelho BONGÔ, A. Bolino XEREZ, J. G. Silva KATUSKA, A. Barroso PALOSPAVOS, O. Machado FOOLISHi D. Neto ANDARAf, M. Silva ALI BABA, J. Portilho

i»»,l/WWWWW»»W»««»WMt»W»,W««WW««««W»K 1**4*****4*4**»»*

91"85"95"

1.500 cm 102"1.300 cm 88"2/51.600 cm1.300 cm1.300 cm1.300 cm1.300 cm1.300 em1.300 cm1.200 em1.300 cm1.300 em1.300 cm1.200 em1.200 cm1.200 em1.900 em 126"3/51.300 em 8(5"1.740 em 121"1.740 em 121"1.300 cm1.300 cm1.300 cm1.300 em

111

114"89"89"84"2/585"2/590"88"2/580"89"88"2/588"2/578"78"81"

87"88"86"86"

XAIRA, P. Lima KAO KAO, G. Morgado Zí: CATIMBA, P. Lima ZUM ZUM ZUM. 1. Souza ...,FIGARO. A. Ricardo 1LLIMANI, G. Almeida RIMP1ANTO, O. Rosalvo ....BANQUETE. M. Neclevisky .BRIG1TTE, M. Silva ANABELA, D ..Neto VATAPÁ. J. Costa AVARÉ, Ml Silva BABÃO, A. Rosa TROXEBA, J. Barros LARAPIO. L FÍIiÍjEÍFo1 — 1-ENGALÁ, J. G.'Silva BOSSA, M- Silva ITAPAGÉ, J. Baffica SUZUKI, J. LopesÁGUIA, J. A. Silva MEIIEMET ALI, J. Ramos ...QUADRIMOTOR. J. Silva ...ALBANY, J. Pedroso UKASE. D, A. Silva TEMÍVEL, J. Costa BRAMANE, J. Marchant PADDV, O. Machado

11111111111

500 cm400 em300 em300 em500 em500 cm

.200 em

.300 em,400 em,400 em.400 em400 em400 em400 em400 em.300 em.400 cm.900 em.200 em.200 em.300 em.200 em.400 em.300 em.300 cm.400 em.600 em

103"95"88"88"

100"3/5100"3/583"88"92"92"94"2/594"2/592"92"96"2/582"95"

135"80"80"86"81"2 589"4/586"86"93"3/5

106"

«>••••••••••••••»•••¦••••• ¦•••••••••••••••••••••i

ÍO A Câmara Legislativa de São Paulo, rem de outorgar ao

O*" senhor José Olímpio Pereira Filho, famoso editor patri-cio, o honroso titulo de "Cidadão Paulista".S ISJ Medida das mais simpáticas e justas, já que o apaixona-0a do "turfman", fundador do Stud Batatais, é um dos bra-

Mleiros mais ilustres, cujos serviços á Pátria, o tornam credor! da admiração e do respeito de seus concidadãos.J Kl Já está novamente ne Guanabara, o Comendador JoáoS 0**0 Jabour, titular do Stud 20 de Janeiro, que foi aos Esta-

Í* dos Unidos em gozo de férias e para tratamento de saúde.¦I O destacado "Homem do Turfe de 1960", voltou Inteira-

• •"•* mente restabelecido, e domingo esteve na Gávea, ondeS foi ver t estréia de seu potrinho Fair Landlord.

El 1>ena t|UC ° ,>oni,° futuro craque, tenha manheirado naOBJ rela final, adiando, por pouco tempo, temos certeza, aS alegria do Comendador Joáo Jabour.VSJ Segundo informações obtidas pelo colunista, o senhorISJ Walter Cunha,- monitor-chefe da Escola de Aprendizes,l não foi dispensado de suas funções, como alguns jornais noti-ciaram.J CTl Está confirmada, esta sim, a "sarrafada" ha muito e>peOu» rada e muito desejada também por todos, do "starter"

Newton Carriilo Macedo. Se o momento não fosse tão sério,S promoveríamos uma "festinha" no peão do hipodromo, com{ a participação de todo contingente cavalar da Vila Hipica. .fS| E por falar de "starter". parece certa, a designação doJ ***¦ ex-jóquei (corretíssimo aliás) Ignacio de Sousa, na difícilJ função, para o Hipodromo da Ilha do Governador.J Kl O ingresso do senhor Dr. José Albano da Nova Monteiro,J OBJ na Academia Nacional de Medicina, causou regozijo entre{ seus numerosos amigos, colegas e admiradores.

ÍIÍ1 *'ara fcslcJar ,al acontecimento, está sendo organizadoJ *¦"¦ um banquete-monstro em sua homenagem, quando lhe

será ofertada também, riquíssima medalha de ouro, comemo-rativa á alta e merecida distinção.

PREÇO PARA VOCÊ

MENSAIS KBRoupa pronti pari vestir, AMcm fino tropical, liso ou fan- Mtasia. Também em cam- ^Ê Ibraia, cores da moda. Pre- ¦

Preço para você, agora, I•penas, Cr$ 3.080.00 à vista, ¦

LIVRO Dl OCORRtNClA1.» Páreo — S. M. Santos (Do-

dt) declarou que, na partida, tut

monttdt por ter multa cerquei-

rt. Itrgou correndo ptrt dentro,

chegando a te choctr com ftut-

ttnht (I. Soutt). 2.* Páreo —

A. Nthld (Ira) dtclarou que. na

partida, tsslm como durtnte •

ptreurto, tut monttdt te nege-

va a eorrtr. 3o Parto — P LI-

mi (Falr Landlord) declarou que,na reta final, teu conduzido porter multo cerqueiro, ttirava-tt

para dentro, embora tempre cor-

rígido. S.* Páreo — Sabbatlna

d'Amore (treinador de Dlaman-

ANIVERSÁRIO DO

JOCKEY CLUB DOESTADO DO RIO

Completou tau quarto ano da

existência o Jockey Club do It-

tado do Rio da Janeiro. Pottui

tada em Niterói • tem teu ctm-

po dt carralrat próximo à Ct-

pitai Fluminense em inicia da

construção. Segundo apurou a

nona reportagem, dentro em

brava ttrâo erguida! at arqüi-

bancadat, tâdat canttruídas na

malt moderna arquitetura. Aot

dlrigentet da Jockey Club do

Ettado do Rio at parabém ptlt

efeméride.

tini) decltreu qut, tut ptnsle-nlstt foi acometida de htmorra-

gla durante o ptreurto conter-mt ficou censtattdo pelo Servi-

ço dt Veterlnárli. A. Aitvtde(Ttlleyrand) declarou que, na

partida, ttu competidor Trontn-te (A. M. Caminha), ttndo flct-do cem a fita na boca, te |ogeulogo em teguldt ptra cima dttut monttdt, ttndo fletde tttlmnum funil cem o ctvala Match(J. Santot).

SÍTIOS, CHÁCARAS E GRANJASA 90 MINUTOS DA PRAÇA MAUÀ

T«rra» ftrtllltslmit, todas pltnat ee com pequenas tlivacies, bott mitai e cortada» por dl-"•r»oi rlot t nncantt». — Areai d* 3.000 t 30.000 ml. — Com frente ptrt estradas dt IImetro» dt largura. — Três linhas dt Ônibus com m»l» dt 13 horário» diários pastando |unto*• loteamento. SEM ENTRADA, pr*»taçôe» a partir dt Cr» 1.101.00 — Informtçeei t vtndat:

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ONDE HÁ F00TB.4LL ESTÁ A

GUANABARANO COMANDO DA CADEIA VERDE AMARELA

Hoje, às 20,45 Horas, Diretamente de São Paulo

FLAMENGO

PALMEIRASLocutor: SÉRGIO PAIVA

Comenforisfa .• JOÃO SALDANHAe participação de

VITORINO VIEIRA e GERALDO BORGESPatrocínio exclusivo de

CIWZAM e MRESTQNE

U~y:iA*mm.Ma\ m -

h*->iás ,'i-~~*'^*™,K'vmmmtma ¦¦¦¦, 0» §mWmMS&ÊÊfr&süy,; ¦:- ,. ^^''¦~~*""*mm*mwmMmmmnmmB^mmÊÊmÊÊÊmm s

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PÜHTü DE V/ií A -

CONVÉM PROIBIR QUALQUERTRANSFERI N0IA PARA 0 EXTERIOR

Pa.ece que o Valénrla esteja mesmo namorando Didi eque êtte nâo ee mostre Indiferente ao novo aceno das petetat.

f~ K' ftto que ot grandes clubes italianos estão interessados em

_ contratar Oerton, Henrique e outros craques nacionais, inclu-1 tive Chlnetlnho. E nem há dúvida que virão da Europt novat1 ofenslvks visando ao recrutamento de grandes jogadores nos-

aos. neste m*c de julho, mes obrigatório, na Europa, das trans-f^rênoias.

Poi« t Federação Itallant de Futebol cancelou há poucasvmanaf o regulan.ento que proíbe a entrada no» seu» clube»proflssiuntit de novos jogadores estrangeiros, ia .não ser aque-lis que pudessem reivindicai legalmente a nacionalidade ita-liana '.s "otiundi", isto ê., filho*, ou netos de italianos, e ain-da menores de 23 anos e contratados por um mínimo de trêsanos) f. t certo que os maiores grêmios do "cálcio" irão apro-veltar a licença: já o Espanhol Suarei: do "Barcelona", osinglèees Greaves, do "Chelsea" de Londres, e Hltchens do"Aston Villa" de Birmlngham estão em Míláo, o primeiro e ot»rcelr> no 'Internazionale" e o segundo no "Milan". E é 16-gico que o» alicia^ores voltem também suas atenções para a•orra 1o^ campeóe* do mundo. Até a Federação Francesa quetiplia proibido há uns cínpo «no» atrás ouslquer recrutaroen-to éstraigeíro decidiu a»ora que cada clube poderia contra-t*r um astro vindo de alem fronteiras. E o poder financeirodot franceses náo t de desprezar, tbsolutamente, pois o Ra-cing de Parir estí tentando t compra do passe de Evaristo,f o M*>naco, nada menos do que a do "número um" italiano,¦ )mar Mvori .

A um ano do Campeonato do Mundo, e apesar do respeitoque porVmos ter para com os princípios democráticos de li-

£ herdade individual achamos portanto que a CBD terá o de-at ver. con o apoio do CND. de recusar formalmente a transfe-í léncla par» o exterior dos elementos que têm uma chance deE figurar iio "plante!' narional dc 1962.

Cla-o que o celeiro brasileiro parece inesgotável. Se sais-1 Et Het rique a rclta de Vavá poderia compensar. Se Didi,SJ t'hine*:nho e Gerson fossem embora, todos, ainda haveria5 Mepgálv<o e muitos "novos" atrás deste mas a posição deS meia armadoi iria talvez carecer de homens experimentadosje de grtn^e classe. E melhor prever o pior E não convém es-5 querer « eventualidade de contusões graves, durante os cam-= poonatos estaduais e outras competições programadas para osE nove meses que nos separam da data de convocação dos5 'srratrhmen' para a preparação do "Mundial".£ Eis Dorque achamos mesmo que a CBD deve proibir es-E sas transferências como lhe permitem os regulamentos inter-£ nacionais, até se uns clubes e uns jogadores tiverem que per-

aer as*im uns grandes negócios.

-

* ss. AWt»t»mj-<mtt>a»mi.w.-?my

CONTRA-ATAQUE-

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»»l»lBata*álBHaB*a»*aHa*^aâVSHBiãT1l ¦001:- | W li ISáTS **J ^BJmm YQl: Ifl Vi I

aaaWjB vm m^4WÀm\^.^¦ogH Wm o\\m\ \o\w AWmmAm hks wm \mr JmBjppjaj tal ¦¦¦ mw^ mA

^aW À\À Mm\¦fj O^-atB Or mm\mmy^m\ mmw^ m^m\tr<A ^^9 mLamaWmm^^ aTMM maWa\ ^^••a»»»»»»»*»»»»— á9mmma\ mmWoooe« àWàm m¦ m. ^^^h¦01 Tm .^mmdhh ^m

II GRAVATAS VI| II DE SIDA YJ

W CINTOS FINOS ^H

ffl DE COURO ^WCrS 290,00 ^®

i {MM tw^WrPÍn^^iKTgaí

"Picardia Criolla"Est»v»mo« ansiosos para ver o time do Boca Juniors e

S sentir de perto o Ul futebol espetáculo. E. também, comoE afirmávamo6 ontem, para conferir até onde o dedo do Feola§ tir ha feito sentir-se. O motivo dessa curiosidade, é porque ti-5 nhamos. uma cisma antiga: está para nascer o homem capazS d"> disciplinar técr.-camente o futebol praticado na Argentina.2 Dl'ciplinar os jogadores fora do campo, é possível. Eless piderío chegar aos treinos na hora certa, entrar em cam-5 po sem a meia arriada e com a camisa arrumadinha por den-s 'ro do cnlçâo Mai uma vez em jogo. é um buraco. Cada umsj se manr*» e taz 3 que quer e bem entende. O Boca Juniors= e«tá nesta base. Quem ficar perto do campo vai escutar uma= gritarh igualzinha a que se costuma assistir nas peladas daE praia. Trdo o mundo pede a bola e o que está rom a ditaS não goiti muilo de pas-sa-la A nào ser dc forma que a voltaE ttab/clai seja quase obrigatória.S E' ?ora de qualquer dúvida, um futebol anárquico. Joga-£ do por homens que possuem admirável domínio de bola e= muito empenho. Em todas as equipes, há um grandalhão, queS é umi espéc>e de mandão, que berra o tempo todo. Geral-Emente e o zagueirv de espera, como no futebol antigo. Se porE algum acaso, êste elemento estiver faltando, podem ficar cer-= tas de que os "diretivos" sairão em campo para ir arranjarssurr em qualquer parte. L'm dos defeitos do Edson, segundo= dizem eles, é que o antigo defensor do América "habla poço,5 no grits" Entretanto, o futebol argentino tem conquistado5 uma dor* bem grande de êxitos. Penso que isto se deve, an-£ 'es de tudo. ao grande talento artístico e à maneira alegre deE Jogar ove têm

rS Agora, face a uma série de insucessos, estão tomando pro-s vidências. L'ma delas, foi durante os jogos da Copa Atlântico,af quando os Jirigentes da AFA resolverem aproveitar a pre-|jr»nça dj Professor Ernesto Santos em Buenos Aires e pro-S"ioveram uma mesa-redonda. Depois do assunto ser debatido5 por várias horas e Ernesto ter falado sobre diversas experi-£ ércias r"o futebol moderno, o presidente encerrou a reunião,£ concordando "Si, todo es cierto. Falta Ia picardia criolla"...

ilIlllllllllllllllllUlllllllllllllllllllllllllllillllIllllllllllllllllllllllllllllllllllIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Bolas «S CartolasS SUELY MARA. "broto" sensação ao= "Show-Bar". Miss Sué'e-". no "Pter-c rof dos Cotcrnas". ciciía dojnínpo.

1I

| FUTEBOL & TELEVISÃOS 6era!do Romuaido da SilvaS perguntou-me se eu era con-= tra o televisionamento dos jo-= gos no Maracanã. Respondi£ que nio. Condicionei, porém:= não era contra, desde que as£ emissoras deixassem de paearS preços do tipo Casas da Ba-| nha...£ Sei de gente que é capaz de£ provar com resmas de papel£ cheio de cálculos, que a tevê£ não atrapalha as arrecadações.£ O Ruy Viotti e um. ConheçoE bem o seu ponto-de-vista por-S que já discutimos muito a resE peito. Mas o Viotti não provaE que a tevê é inocente. Êle pro-pj va — e muito bem — que o£ Campeonato é mal organizado.£ Psra cada dt? partida» lucra-E tivas. possui cem deficitárias. ES aí já sáo outros quinhentos...es A tevê atrapalha. E isso to-£ dos já estào fartos de saber.5 Mas atrapalhe porque paga£ pouco. Se as estaçõc» pagas-S sem. vamos dizer, quinhentosS mil cruzeiros por clássico e5 trezentos mil por scmiclassico£ cada uma. os clubes nio pode-S riam reclamar muito. Hoje sio£ trê» emissoras, que correspon-£ deri^m a um milhão e meio,£ ou a novecentos mil cruzeiros.= Ma» amanhã serio seis ou sete£ cauais. Os clube-- poderiam até£ cobrar mais caro as transmis-£ soe* interestaduais, que são as§ chamadas cadeias norte • sul,x verde-amarela e tal e coisa.3 Feito isso o resto ficana porI conta da boa-vontade » as agre-£ miaçôes não deixariam de prevS tigiar a realidade da modernaI ciência eletrônica.

Í- A? te\ês, por exemplo, esque-

cem uma coisa: recentemente- revigoraram suas tarifas publi-5 cit|rias. Agora cobram o mi-E nuto tri"- ou quatro vezes mais= caro. Isso é um arcumento£ muilo bom par» os clubes, queI não portem «ceitar receber pe-B los preços antigos, se o» seusE espetáculos, explorados comei-.

^BHH^pfc**».. *- - j**p.»«ife?-

mW04f-^i^^^M^amÊm

olhando o lindo "show" do tutebol pelo vídeo.

Acontece, que és^e "«ho*'"1 tmuito caro. O* clube dispendem milhões com seus astro»Náo podem mostrâ-lo"- de gr*

£ ciálmente. estão produzindo ca, através de quem cobra pt-muilo mais.No terreno da comodidade,

a tevê c realmente um descan-to. E atualmente a boa ima-gem muita vez faz a gente es-qiiecer a ma locução.E*~a c«>modldade que » trvioferece é que rouba o públicodo» esládiov. £ muito difícilresi.tii à tli:l».«. út. tpúituma praia, um almoço refur-

rt leva-los ate a nossa cas»Eu acho acintoso, por exem

pio. pagar cem mil crureirotpara ter o direito de televisio-nar um jogo do Santos Cemmii cruzeiro-, devia custar aimagem cmemaioErafica de c»da gol de Pele E náo valiamos gols de placa Bem pagos,u. clube» vão colaborar num »televi io. Sio até capazes de

¦¦'¦^¦kSBWWi

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cadu » uma .-tn. reparadara. mandar ;;...... o> nome* dossentar numa poltrona bem ma- anuuriante* noa calções do*cia e bramea: traucgüilamcnlc. teus jogadore»I

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PAGINA 16 - Ttrça-Ftlre, 4 dt Julho dt 1961 ULTIMA HORA

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BOLOGNA OFEftECEU 10 MILHÕES DE CRUZEIROS (ONTEM) MAS GERSON NÃO ACEITOU

GUERRA DE MILHÕES EM TORNO DE GERSON:™™"-™-ww™wsmTOWW\v»YiV

INTER E BOLOGNA DECIDEM A PARADA HOJEESPORTES A NOTICIA EM

CIMA DA HORA

GUANABARINAS

FLA PEDIU AUTORIZA-ÇAO — O Flamengo solicitou

â CBD que encaminhe aoCND seu pedido de autoriza-ção para nomear Gunnar Go-ransson vice-presidente doDepartamento de Futebol Pro-fissional.

NAO SEGUIRAM — Orlan-do, Feola, Maurinho e Pauli-nho não seguiram ontem coma delegação do Boca Juniors,e permanecerão no Rio de Ja-neiro até amanhã, quandoembarcarão para Buenos Ai-res.

V A S C OSUPEROUR E C O R-DE —O Vas-co conseguiu

12 vitórias c1 empate emtreze parti-das d i s p u-tadas na Eu-ropa. Comésse resul-tado superouFlamengo (10 jogos invictos),em 1951, e da Portuguesa (10vitórias e 1 empate), tam-bém em 1951. Igualou ainda orecorde do América (13 jogosinvictos).

OLARIA TENTA AMISTO-SOS — Os dirigentes do Ola-ria estão tentando um jogoamistoso para o próximo do-mingo, no Rio ou em S. Paulo.

F L U REGRESSA AMA-NHA — A delegação do Flu-minense regressará ao Rioamanhã, em avião da Panairdo Brasil que deverá chegarao Galeão por volta das 10,00horas.

AMAURY E PAULO AMARAL DIVIDEM 0 BOTAFOGOAlguns dirigentes do Botafogo, na reunião de ontem (sacra-

ta), procuraram impedir que outros cometessem graves errosna questão do goleiro Amaury. Um deles, mala equilibrado, nãopermitiu que houvesse precipitação da parta da presidincia,que queria, afoitamente, rescindir o contrato do Jogador. Comoo compromisso firmado é bilateral, nâo se podendo tomar umaatitude unilateral, a rescisão não poderia ser efetuada assim,apenas pela vontade de dirigentes.

Também o caso Paulo Amaral, dizem, não entrou em pau-ta. Hã um movimento de grupos políticos contrário à perma-nência do técnico, mas a diretoria resiste. O fato é que o am-biente continua carregado, sendo que. alguns tentam impediratitudes arbitrarias e desmandos. A situação de Amaury, Injus-tamanta acusado da rebelde, poderá ser contornada.

DIDI TAL-VEZ CHE-QUE HOJE:

O mel»Didi, que re-tornou daEuropa coma d e 1 e gaçãodo Botafogo,tendo perma-necido na Es-panha. Che-gou domingo a Lisboa. O ata-cante botafoguense deveráchegar ao Rio de Janeiro,hoje ainda, e, ao que se anun-cia, com excelente propostado Valência.

GUNNAR VIAJOU ONTEMO Vice-Presidente de Fute-

boi do Flamengo, Gunnar Go-ransson, viajou ontem à tarde,para Penedo, seguindo aindahoje, para São Paulo, a fimde assistir o jogo Flamengo xPalmeiras, no Pacaembu.

FLA: "BICHO" DE 7 MILO "bicho" dos jogadores

do Flamengo, pelo empatecom o Boca Juniors, foi de 7mil cruzeiros.

FLAMENGOEM ARA-GUARI —

P r o s a e-guindoem sua sériede parti-das amistosas,o quadroprincipal doFlamen-g o que em-

patou domingo último com oBoca Juniors e enfrentará ho-je o Palmeiras, jogará domin-go na cidade de Araguari,contra o clube local do mes-mo nome.

o recorde do

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INTERNACIONAIS

: • ALMIR NAO JOGARA iSÁBADO — O atacan- *

te Almir, contundido no *jogo contra o Flamengo, Imal pode caminhar, e está Jfora de cogitações para o Jcompromisso do Boca do- Jmingo próximo, frente ao ;

Huracan. *í

C • VOLTA CICL1STICA fDA FRANÇA — Gre- *

; noble, 3 (FP-UH) - A 9.' •etapa da volta ciclistica da •França foi ganha por 2Charly Gaul. O francês 2Anquetil continua lideran- 2S do a classificação geral. 2• BENFICA X S. PAU- £LO, DIA 23 — S. Pau- l

lo, 3 (UH) — Está defi- *

2 nitivamente acertada a t2 partida amistosa entre S. J2 Paulo e Benfica, & 23, no 2

Morumbi. 22

t • C. DO RIO X SELE- iÇAO — Steinkjar, 3 t

! (UH) — Enfrentado um icombinado de clubes locais, S

2 o Canto do Rio jogará *2 amanhã nesta cidade. i2S • BRASILEIRA VENCE 2: NO TÊNIS — Chatta- 2

noga, 3 (UPI-UH) — A 2brasileira Mary Bablcht 2conquistou o Campeonato 2i de Tênis do Vale do Tenes- 2see, derrotando a norte- 2americana Roberta Akison. •

ESTADUAIS

TIM APLAUDID1SSIMO— O técnico Tim, do Guará-ni, foi íestejadissimo por diri-gentes e torcedores do clubepela vitória sobre o Corin-tians. Os profissionais foramgratificados com 5.000 cruzei-ros.

CAMPEONATO PAULIS-TA — Amanhã à noite have-rá dois jogos pelo Campeona-to Paulista da Divisão Espe-ciai: São Paulo x Comercial,no Pacaembu, e Botafogo xFerroviária, no campo do Bo-tafogo.

PORTUGUESA: 2.500 DEBICHO — Os jogadores daPortuguesa de Desportos re-ceberam 2.500 cruzeiros debicho pela vitória de ontemsobre o Juventus. Ocimar eJair foram as únicas baixasda equipe.

GACCHOS COM A FOR-ÇA MÁXIMA — A FederaçãoGaúcha decidiu que compa-recerá ao próximo Campeo-nato Brasileiro com a sua fór-ça máxima. A seleção gaúchaenfrentará a seleção para-guaia a 19 de novembro.

ORECO REFORMOU —O médio Oreco, que pretendia120 mil cruzeiros mensaispara renovar contrato com oCoríntians, renovou, ao quese anuncia, nas bases solici-tadas, contribuindo um asso-ciado com 30 mil cruzeiros,enquanto o Coríntians pagaos 90 mil que lhe havia ole-recido.

ESPORTE AMADOR

CAMPEONATO DE AMADO-RES (TABELA) — E* a aeguin-te a tabela aprovada ontempara o Campeonato Brasileirode Amadores: 5-7 — Campodo Botafogo — Minas x SãoPaulo (20 horas) Guanabara xE. do Rio. 9-7 — Campo doFluminense — Minas x E. doRio (13,30 horas) Guanabara

x São Paulo. 12-7 — Campo doBotafogo — São Paulo x E. doRio (20 horas) Guanabara xMinas.

BRASILEI ROS DERROTA-DOS — Wimbledon, 3 .(FP-UH)— Ronald Barnes e CarlosFernandes foram derrotadospor 6-3, 6-3 e 7-5 pelos austra-lianos Fletcher e Newcombe,no Torneio de duplas de Wim-bledon.

VOLIBOL — Rodada de ho-je do Campeonato Masculino:Flamengo x Botafogo, AABB xFluminense, Municipal x Tiju-ca e América x Sirio e Liba-nês. Esta rodada encerrará oturno do Campeonato Carioca.

VASCO JOGARÁ DE GRAÇALISBOA. I (FP-UH) — O Vasco da Gama ofereceu-se

para Jogar contra uma equipe portuguesa qualquer, sendo areceita do J6go integralmente) destinada as vítimas dos acon-teeimentos de Angola — soube-se de fonte bem Informada.O Vasco da Gama desiste de qualquer pagamento paraesse jogo, que possivelmente, se fará com o Sporting de Por-togai.O oferecimento foi feito à Crus Vermelha Portuguesa, ca-bendo a esta entender-se com os clubes portugueses para adesignação do adversário do Vasco.Por outro lado, o Vasco da Gama, cuja equipe se com-

pletou hoje, com a chegada a Lisboa dos que ainda faltavam.devera disputar um encontro, no próximo dia 4 ou 5, contra• F-C Porto, como estava combinado.

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Dois clubes Italianos brigam pelo concurso da Gerson: In-tornaiilonHIa • Bolopna. A luta já atingiu a 50 milhões de cru-Mires paio passe, confirmando a noticia divulgada ontem, comabsoluta segurança, por UH. O Flamengo aceita o negócio a dli•través da palavra de Presidente Fadei Fadei, "que tudo ficana dependência de Gerson • de seu pai, Clóvis Nunes". Porém,ontem (1 noite) mesmo, es homens do Bologna estiveram enicontato com Gerson • seu pai, em sua residência, oferecendo 10milhões de cruielros • mais um apartamento, mas e jogadornãe aceitou, alegando não estar disposto a viajar.

Apesar de haver recebido uma proposta fabulosa áa Itália, pela qual ganharia 10 milhões de cruzeiros de luvas (mais*os 10por cento do passe), Gerson não se deixou pe.Hurbar e afirmou nio estar interessado em viajar e, muito menos, de mudar de

clube. "Ainda sou muito novo e nio quero pensar em sair do Brasil", disse.

OFERTASO Sr. Montanari, represen-

tante do Bologna, correu nafrente do Internazionalle, ofe-recendo 50 milhões de cruzei-ros pelo passe de Gerson,bem como 10 milhões de cru-zeiros ao jogador. Fadei Fa-dei disse que se Gerson acei-tasse, êle não poderia impe-di-lo de sair e melhorar suavida. O clube italiano dá 10milhões de luvas e o Flamen-go mais 5 milhões, fazendo umtotal de 15 milhões para ojogador, que assinaria con-trato de 3 anos, com passe li-vre ao final, com o Bologna.

PAIFalamos cem Clóvis Nunes,

pai de Gerson. Disse-nos: —"Isto não ó comigo. O garotojá decidiu. Se quisesse Ir, êleIria, sendo que eu só assina-ria e contrato, em virtude dê-le ser menor de Idade. Po-rém êle não quis Ir, e disseIsto aos representantes do Bo-logna, • o problema ó dele.Não posso Interferir, para de-' pois, quando êle sa arrepen-der, não diier que eu fui oculpado. Deixei a critério deGerson".

BOLOGNAEis o que ofereceram os

homens do Bologna h Gcr-son; 10 milhões de cruzeiros,sendo que seriam pagos par-celadamentc (1 milhão e ROOmil cruzeiros mais 1 milhão,por último). A primeira par-cela seria paga, após a revi-sáo médica, a que seria sub-metido no clube italiano. Gcr-son viajaria no dia- 7 do cor-rente, para a Itália. Recebe-ria 47 mil cruzeiros mensais,sendo que os "bichos" seriamde 80, 100 c 150 mil cruzeiros,tendo direito ainda a um apar-tamenlo nos 3 anos de con-trato com passe livre.

INTERGerson disse que foi sur.

preendldo pelo interesse doBologna. Esperava propostado Internazilonallc, como |álhe havia dito Gunnar Gorans-son. Mas hoje chega HelênloHerrera, do Inter. Vem fazera mesma proposta pelo passede Gerson, 50 milhões de cru-zeiros, para ioqar no Inter.Chegará esta manhã ao Riode Janeiro, sendo que os dl-rlgentes do Flamengo Insis-tem em "desconhecer" o as-sunto.

BENFICA E ESCRETE PORTUGUÊSDEVERÃO EXIBIR-SE NO BRASILNA

dependência das datas a serem acerta-das com o Penarol para disputa do titulo

mundial de clubes, o Benfica aceitou, em prin-cipio, um convite formulado por Canor SUmões Coelho, Presidente do Departamento deImprensa Esportiva da ABI, para vir ao Bra-sil disputar um amistoso em setembro próxi-mo. O adversário do campeão da Taça da Eu-ropa será o quadro do Flamengo, sem dúvidauma das grandes forças do futebol brasileirono momento, o que ficou demonstrado com as

recentes conquistas dos títulos dos TorneiosOctogonal e Rio-São Paulo.

TAMBÉM A SELEÇÃOTambém a seleção portuguesa foi convi-

dada para uma exibição nesta capital. A par-tida seria disputada entre 1 e 15 de maio de1962, mas só se efetivará no caso de a Ingla-terra sair vencedora das eliminatórias para aCopa do Mundo, ficando os portugueses, con-seqüentemente, eliminados. Caso contrário apartida será automaticamente cancelada.

PALMEIRAS JOGARA COM VAVA E DEPOIS MAZZOLASAO

PAULO, 4 (UH) —O Palmeiras jogará com dois atacantes campeões do mundo, estanoite, contra o Flamengo, no Pacaembu — Vavá e Mazzola. Enquanto Vavá estará fa-

zendo sua estréia em seu novo clube, atuand o apenas nos primeiros 45 minutos, Mazzolaparticipará de todo o segundo tempo, aparecendo como uma das grandes atrações de bilhe-teria e substituindo a Vavá.

A presença de Mazzola, queestá em gozo de férias no Bra-sil, na partida desta noite, de-vc-se ao fato de seu clube ita-liano, o Milan, haver concor-dado com o Palmeiras em ce-der seu concurso para éste jô-êo.

ESCALADOO Palmeiras já está escala-

do para a partida desta noite.Com a entrada de Vavá e pos-

teriormente Mazzola, GeraldoII será o meia ponta-de-lança,retornando Romeiro à ponta es-querda.

O Palmeiras jogará com:Valdir; Djalma Santos, Valde-mar, Aldemar c Geraldo I; Zè-quinha e Chinozinho; Gildo, Ge-

raldo II, Vavá (Mazzola) e Ro-meiro.

REVANCHEO encontro de hoje tem tõ-

das as características de revan-che para os palmeirenses. Noúltimo encontro, realizado noMaracanã, o Flamengo venceupor 4x3. .

Por outro lado, o Flamen-go tentará conservar a inven-cibilidade que ostenta desdeo turno do Torneio Rio-SãoPaulo, quando foi derrotadopelo Santos.

FIA, SEM DIDA EHENRIQUE, JOCJtESTU NOITE CONTRA PALMEIRAS

SEM poder contar com Henrique e Dida, ambos contundidos, a

equipe do Flamengo enfrentará o Palmeiras, esta noite, noPacaembu. 0 embarque da delegação, para São Paulo, está mar-cado para às 8,30 horas, em aparelho da Real-Aerovias.

O ponteiro Joel, que era dúvida para Fleitas Solich, foi exa-minado e considerado apto para a partida desta noite, já que estárecuperado do tornozelo direito. Mas Dida, voltou a sentir o joe-lho direito, enquanto Henrique está com forte traumatismo nascostelas, daí ser poupado.

ALTERAÇÃOO Flamengo não poderá apresentar o mesmo time que en-

frentou o Boca. Algumas contusões, e a convocação do zagueirocentral à seleção de amadores, determinarão várias alterações.A equipe rtibronegra, para esta noite, no Pacaembu, deverá ini-ciar o jogo formando com Ari — Marinho — Donald e Jor-dan — Jadir e Carlinhos — Joel — Gerson — Othon — Germa-no e Babá.

Seguiram mais os seguintes reservas: Fernando, Roberto, Ma-noelzinho, Espanhol, Wandcrley e Ouracl. O regresso ao Rioestá previsto para amanhã, pela manhã. Convidado pelo presi-dente Fadei Fadei, o Sr. Radamés Latari não aceitou a chefiada delegação, que ficará a cargo do diretor de Futebol José Mi-guel Oaquim. _..

YUSTRICH: "SO SAIO DO BAN6UQUANDO ACABAR 0 CAMPEONATO"— "IJSTAMOS vivendo um ambiente da mais estreita aml-

Ju zade e vamos continuar assim. Precisamos empregartodas as nossas forças, porque estamos ãs vésperas de maisum campeonato carioca" - disse o técnico Yustrich, na ma-nhã de ontem, quando os jogadores do Bangu se apresenta-ram para o reinicio dos treinamentos.

Pouco depois, conversando com o repórter de UH, Yus-trlch dizia que "faço questão de frisar que vivemos um climaexcelente e só sairei daqui após o campeonato carioca".

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BATE-BOLAApós a preleção rápida e

objetiva de Yustrich, os joga-dores realizaram um leve indi-

vidual,bola.

rvSTRICH

seguindo-se um bate

VIAJA HOJEHoje, pela manhã, a equi-

pe viajará para Belo Horlzon-te, onde disputará um Tor-neio Quadrangular, com oAtlético e o Cruzeiro. Aindaestá em cogitações uma tem-porada em gramados minei-ros, nos dias 11, 13 e 15, con-tra o América, Siderúrgica eAtlético, respectivamente.

O fato de o quadro disputartais compromissos em BeloHorizonte, não impedirá oBangu de comparecer com suaforça máxima ao Torneio Ini-cio, que marcará a aberturaoficial da temporada de 1961.Disse, o técnico Iustrich, quetodos os melhores elementosdo time estarão presentes,para prestigiar os torcedorescariocas.

JOELO zagueiro Joel será opera-

do das amigdalas amanhã, naClínica Dr. Koez. O meia Vai-ter também esta para ser ope-rado.

Dida, que volta a despontar como emérito goleador, estará ausente do jogo de logo mais. O meia rubronegro, contundido napartida contra os paraguaios, voltou a sentir domingo, e nüo atuará esta noite. Henrique è o outro grande ausente.

CONFIRMADO: J. SILVA MANDA50 MIL PARA JORGE VIEIRAAMÉRICA CHEGA HOJE E CONSELHO |:

:Si APROVA LOURIVAL LORENZI AMANHAA equipe do América retornará na tarde de hoje de

La Paz, Capital da Bolívia e possivelmente à noite, o téc-nico Ricardo Magalhães será dispensado. Por outro lado,na noite de amanhã, o Conselho Diretor americano deveráaprovar o nome de Lourival Lorenzi para treinador doscampeões cariocas na campanha pelo "bi".

Falando ontem a UH, Lourival Lorenzi informou que! Já entregou aos dirigentes da Portuguesa uma carta atra-! ves da qual pede demissão do cargo, quebrando o compro-

misso de palavra que tinha com um diretor da "lusa". Poroutro lado, o vice-presidente de futebol do América, 8r. Al-varo Bragança, informou que Lourival Lorenzi deverá cs-trear na quinta-feira, pela manhã, à direção dos campeõescariocas.

A aquisição de Lourival Lorenzi e conseqüente dispensade Ricardo Magalhães, depende unicamente do ConselhoDiretor do América. 8nbc-se que o Vlcc-Presidente ÁlvaroBragança, responsável direto pela parte do futebol, e oPresidente Valdir Mota, são contra a continuação de Ri-cardo Magalhães.

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Ofato que era negado pelos dirigentes do Vasco (informação

que foi fornecida com exclusividade por UH) hoje já não émais segredo para os mais simples torcedores do grêmio do SãoJanuário: João Silva enviou, recentemente, 50 mil cruzeiros pa-ra serem pagos a Jorge Vieira, que só não substituirá MartimFrancisco sc não quiser.

VASCOComo todos os "furos" anteriores de UH, mais um está de-

finitivamente confirmado, desafiando todos os desmentidos des-de que a noticia foi publicada.

Soubemos que João Silva enviou, há dias, da Europa, 50 milcruzeiros para Jorge Vieira, cujo ingresso no Olaria talvez nãotenha passado de uma simples manobra dos dirigentes cruz-mal-tinos, mantendo o ex-técnico do América preso a um clube doqual poderá sair Imediatamente para outro com quem mantémas melhores relações.

INOPORTUNOEmbora ninguém negue valor a Jorge Vieira, vascainos pon-

derados entendem que o afastamento de Martim Francisco seráinoportuno sob todos os aspectos. (Juaiito à parte tétnica, en-tendem que a equipe, invicta na Europa, já entraria no Caiu-peonato eoin um esquema, que será modificado com a nova mu-dança de treinador. E quanto ao aspecto financeiro, acham quaa indenização que deverá ser paga a Martim, somada ás de Fil-po Nunez e Picabéa (para contar só um ano) prejudicará asfinanças do clube.

PALMEIRAS COM VAVÁ E MAZZOLA ENFRENTA FLAMENGO, HOJE. NO PACAEMBU

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