-- editorial _ - digitalocean

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EDITORA SABER LTDA. Diretores Hélio Fittipaldi Thereza Mozzato Ciampi Fittipaldi Diretor Responsável Hélio Fittipaldi Diretor Técnico Newton C. Braga Editor Eng. Alexandre Braga Conselho Editorial Alexandre Braga Alfred W. Franke Fausto P. Chermont Hélio Fittipaldi João Antonio Zuffo José Paulo Raoul Newton C. Braga Correspondente no Exterior Roberto Sadkoswski (USA) Oóvis da Silva Castro (Bélgica) Publicidade Maria da Glória Assir Fotolito Liner S/C Itda. Impressão W. Roth S.A. Distribuição Brasil: DINAP SABER ELETRÔNICA (ISSN - 0101 - 6717) é uma publicação mensal da Edi- tora Saber Ltda. Redação, administra- ção, publicidade e correspondência: R. Jacinto José de Araújo, 315 - CEP.: 03087 -020 - São Paulo - SP - Brasil - Tcl. (011) 296-5333. Matriculada de acor- do com a Lei de Imprensa sob n° 4764. livro A, no 5° Registro de Títulos e Do- cumentos - SP. Números atrasados: pe- didos à Caixa Postal 14.427 - CEP. 02199 - São Paulo - SP, ao preço da última edi- ção em banca mais despesas postais. Empresa proprietária dos direitos de reprodução: EDITORA SABER LTDA. -- editorial _ A BUSCA DA PERFEiÇÃO Num país em processo de estabilização econômica e com um quadro de desigualdades soci- ais tão acentuadas só temos uma alternativa: ser otimistas e acreditar que as coisas podem melhorar. a Brasil ainda precisa de muitas coisas, há muito o que fazer e é necessário que todos traba- lhem, cada um fazendo a sua parte. A convicção de que cada um de nós tem potencial para melhorar alguma coisa, seja em casa, no trabalho ou na so- ciedade, é o que pode impulsionar definitivamente a nação, e com ela, a vida de todos nós. É trilhando essa filosofia que editamos a Saber Eletrônica, procurando modernizá-Ia e bus- cando sempre a perfeição, mesmo sabendo que ela nunca será alcançada ( felizmente! ). a segredo é nunca desistir diante do desafio! Nosso objetivo é atender aos anseios da- quele que se utiliza de nosso trabalho, ou seja: você! Por esse motivo precisamos da sua opinião; somente conhecendo as suas necessidades é que podemos tentar atendê-Ias! Por isso escreva! Preen- cha a pesquisa no final da Revista! Ajude-nos a atendê-Io melhor! E se quiser nos dar o prazer de uma visita, venha conhecer o nosso estande na 17ª Feira Internacional da Eletro-Eletrônica, no parque Anhembi, em São Paulo, de 2 a 6 de maio. Estarei à sua espera! Associado da ANER - Associação Naci- onal dos Editores de Revistas e da ANA TEC - Associação Nacional das Edi- toras de Publicações Técnicas, Dirigidas e Especializadas. - ANER ", ., ANATEC Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de sesus autores. É vedada a reprodução total ou parcial dos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização elou comercialização dos aparelhos ou idéias oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da Revista deverão ser feitas exclusivamente por cartas (AlC do Departamento Técnico). São tomados todos os cuidados razoáveis na preparação do conteúdo desta Revista. mas não assumimos a responsabilidade legal por eventuais erros, principalmente nas monta- gens, pois tratam-sse de projetos experimentais. Tampouco assumimos a respposabilidade por danos resultantes de imperícia do montador. Casos haja enganos em texto ou desenho, será publicada errala na primeira oportunidade. Preços e dados publicados em anúncios são por nós aceitos de boa fé, como corretos na data do fechamento da edição. Não assumimos a responsabilidade por alterações nos preços e na disponibilidade dos prooutos ocorridas após o fechamento.

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EDITORA SABER LTDA.

DiretoresHélio FittipaldiThereza Mozzato Ciampi Fittipaldi

Diretor ResponsávelHélio Fittipaldi

Diretor Técnico

Newton C. Braga

Editor

Eng. Alexandre Braga

Conselho Editorial

Alexandre BragaAlfred W. FrankeFausto P. Chermont

Hélio FittipaldiJoão Antonio ZuffoJosé Paulo Raoul

Newton C. Braga

Correspondente no ExteriorRoberto Sadkoswski (USA)Oóvis da Silva Castro (Bélgica)

PublicidadeMaria da Glória Assir

FotolitoLiner S/C Itda.

ImpressãoW. Roth S.A.

DistribuiçãoBrasil: DINAP

SABER ELETRÔNICA (ISSN - 0101 ­6717) é uma publicação mensal da Edi­tora Saber Ltda. Redação, administra­ção, publicidade e correspondência: R.Jacinto José de Araújo, 315 - CEP.:03087 -020 - São Paulo - SP - Brasil ­

Tcl. (011) 296-5333. Matriculada de acor­do com a Lei de Imprensa sob n° 4764.livro A, no 5° Registro de Títulos e Do­cumentos - SP. Números atrasados: pe­didos à Caixa Postal 14.427 - CEP. 02199

- São Paulo - SP, ao preço da última edi­ção em banca mais despesas postais.

Empresa proprietária dos direitos dereprodução:EDITORA SABER LTDA.

-- editorial _

A BUSCA DA PERFEiÇÃO

Num país em processo de estabilizaçãoeconômica e com um quadro de desigualdades soci­ais tão acentuadas só temos uma alternativa: ser

otimistas e acreditar que as coisas podem melhorar.a Brasil ainda precisa de muitas coisas,

há muito o que fazer e é necessário que todos traba­lhem, cada um fazendo a sua parte. A convicção deque cada um de nós tem potencial para melhoraralguma coisa, seja em casa, no trabalho ou na so­ciedade, é o que pode impulsionar definitivamente anação, e com ela, a vida de todos nós.

É trilhando essa filosofia que editamos aSaber Eletrônica, procurando modernizá-Ia e bus­cando sempre a perfeição, mesmo sabendo que elanunca será alcançada ( felizmente! ). a segredo énunca desistir diante do desafio!

Nosso objetivo é atender aos anseios da­quele que se utiliza de nosso trabalho, ou seja:você! Por esse motivo precisamos da sua opinião;somente conhecendo as suas necessidades é quepodemos tentar atendê-Ias! Por isso escreva! Preen­cha a pesquisa no final da Revista! Ajude-nos aatendê-Io melhor!

E se quiser nos dar o prazer de umavisita, venha conhecer o nosso estande na 17ª FeiraInternacional da Eletro-Eletrônica, no parqueAnhembi, em São Paulo, de 2 a 6 de maio.

Estarei à sua espera!

Associado da ANER - Associação Naci­onal dos Editores de Revistas e da

ANA TEC - Associação Nacional das Edi­toras de Publicações Técnicas, Dirigidase Especializadas.

•-ANER

",.,ANATEC

Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de sesus autores. É vedada a reproduçãototal ou parcial dos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização elou comercializaçãodos aparelhos ou idéias oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultastécnicas referentes aos artigos da Revista deverão ser feitas exclusivamente por cartas (AlC doDepartamento Técnico). São tomados todos os cuidados razoáveis na preparação do conteúdo destaRevista. mas não assumimos a responsabilidade legal por eventuais erros, principalmente nas monta­gens, pois tratam-sse de projetos experimentais. Tampouco assumimos a respposabilidade por danosresultantes de imperícia do montador. Casos haja enganos em texto ou desenho, será publicada erralana primeira oportunidade. Preços e dados publicados em anúncios são por nós aceitos de boa fé, comocorretos na data do fechamento da edição. Não assumimos a responsabilidade por alterações nospreços e na disponibilidade dos prooutos ocorridas após o fechamento.

Sumário ..Nº'267 - ABRIL/95

CAPA CONSUMO

Multímetro: Por que ter um? 4 Câmara de eco 30

COMPONENTE

Aplicações do LM1044

56SEÇÕES

Notícias & Lançamentos

28

Seção do leitor

78

Guia de compras

79

SABER SERVICE

Fichas de Reparação81

Testando instalações elétricas

42

A importância do osciloscópio

48Práticas de Service

52FAÇA VOCÊ MESMO

Minuteria CMOS

33

Controlador de potência

35

PROJETOS

Detector de impactos37

Bloqueio de ignição automático

39Iluminação de emergência inteligente

24

Amostrador automático de precipitação

66

VARIEDADESTECNOLOGIA

o carro com combustão magnéticaRealidade virtual

6172

Distribuindo sinais de vídeo 13Como funcionam os alarmes de incêndio 17A cor dos LEDs 59

Por que ter um?

Houve tempo em que a presença de um multímetro numa maleta de serviço ou numa bancada

caracterizava apenas um tipo de profissional: o técnico eletrônico. Os tempos mudaram e hoje ter um

multímetro não é privilégio dos técnicos eletrônicos. Mais que isto, ter um multímetro é umanecessidade que ultrapassa as paredes de uma oficina, atingindo pessoas comuns e profissionais de

outras áreas como eletricistas, instaladores de som, técnicos de computadores, instaladores de

antenas e sistemas de comunicações e muitos outros. Neste artigo, vamos mostrar aos leitores como

. é importante ter um multímetro ao alcance de suas mãos, independentemente de sua área de atuação.

Newton C. Braga

A capacidade profissional de umtécnico reparador, por muito tempo,esteve associada ao ''tamanho'' do

multímetro que ele carregava em suamaleta de serviço. O "teste", V-O-Mou simplesmente multímetro era osímbolo de status de qualquer profis­sional da eletrônica, servindo aosolhos dos leigos para "testar qual­quer coisa".

A eletrônica evoluiu criando no­

vos instrumentos de prova e novastécnicas, mas os multímetros conti­nuaram como elementos indispensá­veis ao trabalho do técnico, existindopara este profissional uma enormegama de tipos com as mais diversascaracterísticas.

O multímetro também é hoje oinstrumento de qualquer pessoa quegoste de mexer com eletricidade oueletrônica e de muitos profissionaisde outras áreas, seu pequeno custosomado a possibilidade de fornecermedidas elétricas e testes simplesfazem este instrumento ideal para vá­rias aplicações que vão muito alémdo profissional da eletrônica.

Se existe uma variedade tão gran­de de tipos de multímetros, capazesde atender pessoas distintas (profis­sionais, estudantes ou amadores),como fazer para escolher o multíme­tro certo?

Ninguém deseja investir muitonum instrumento que não vai usar,ou investir pouco e adquirir um ins­trumento que não faça justamente asprovas que precisa.

Com a finalidade de orientar os

leitores que desejam comprar seuprimeiro multímetro e ainda mostrarquão necessário é este simples ins­trumento, vamos começar nossa aná­lise explicando:

o QUE É UM MULTíMETRO

Multímetro, Multitester, V-O-M (devolt-Ohm-Miliamperímetro) ou aindaTester são os nomes segundo osquais o instrumento mais popular daoficina de eletrônica (nos velhos tem­pos) é conhecido.

Conforme o nome sugere, trata­se de um instrumento de medida quebasicamente pode medir as três prin­cipais grandezas elétricas: a tensão

SABER ELETRÓNICA Ng 267/95

9

ov

Fig. 1 • O multímetro anal6gico.

(medida em volts), a corrente (medi­da em amperes) e a resistência (me­dida em ohms).

Os primeiros multímetros eramanalógicos, ou seja, tinham um indi­cador com um ponteiro que se moviapor uma escala, havendo então umaanalogia (correspondência direta)entre a grandeza medida e o deslo­camento deste ponteiro na escala,conforme mostra a figura 1.

Com o tempo, apareceram osmultímetros digitais, onde a grande­za medidaera convertidapara a forma

Fig. 2 - Nos tipos digitais o ponteiro ésubstitufdo pelo mostrador de cristallfquido.

CAPA

digital (dígitos=números) que sãoapresentados num mostrador de cris­tal líquido, conforme mostra a figura 2.

Inicialmente, os multímetros digi­tais eram considerados sofisticadose pelo seu custo elevado, somentepoucos podiam se dar ao luxo detrabalhar com este tipo de equipa­mento. Hoje em dia, os preços dosdigitais caíram tanto a ponto de seequiparar em alguns casos aos maissimples analógicos e, se levada emconta a questão custo, não podemosfazer uma separação muito grandeentre os dois tipos.

O multímetro mais simples pos­sui um instrumento indicador de bo­

bina móvel (microamperímetro) ondeuma agulha se movimenta sobre di­versas escalas que correspondem àsgrandes medidas.

Normalmente, estes multímetrospossuem escalas de tensões (alter­nadas e contínuas), correntes (contí­nuas) e resistências. A escolha dagrandeza que vai ser medida podeser feita de duas formas, eventual­mente combinadas, conforme mos­tra a figura 3.

Podemos ter uma chave seletora

(a) que permite escolher a grandezaque vai ser medida e um fator demultiplicação da escala, ou entãopodemos ter a escolha por bornes(b) conectando as pontas de provaem bornes apropriados.

Para as med.idas de tensões ecorrentes, a energia que aciona oaparelho é retirada do próprio circui­to em teste, mas para a medida deresistências ele precisa de uma fon­te de energia própria que pode serformada por uma ou mais pilhas, edependendo do tipo, por uma bateria.

Além das grandezas indicadas, osmultímetros modernos vão além, per­mitindo ao usuário que o utilize emmuitas outras modalidades de testes.

Assim, temos multímetros que in­cluem provadores de continuidadeípara testes de cabos e componen-tes, muito útil para testar eletrodo­mésticos. Temos os que incluemfrequencímetros e capacímetros, po­dendo assim testar capacitores emedir a freqüência de pontos impor­tantes de um aparelho. Outros inclu­em testes de diodos e de transisto­res, verificando de forma direta o

05

CAPA

Fig. 3 - Tipos de multímetro analógicos.

CHAVE

10 )

ganho de transistores o que é muitointeressante para os profissionais daeletrônica.

Finalmente, encontramos algunsque incluem injetores de sinais atécom níveis lógicos compatíveis comcomputadores permitindo a sua inje­ção em equipamentos em prova demaneira direta. Todos estes recur­

sos podem ser encontrados nos ti­pos analógicos e digitais.

Os multímetros analógicos sãosimples na sua concepção, pois usamapenas componentes passivos (nasua maioria) não necessitando deetapas amplificadoras e portanto, defontes de energia externa para funci­onar. Já os digitais são mais sofisti­cados, usando circuitos eletrônicospara acionar o displaye fazer a con­versão digital das grandezas medi­das, eles necessitam de energia deuma bateria, qualquer que seja a gran­deza medida.

No entanto, como esta bateriapode alimentar circuitos amplificado­res, eles se tornam mais sensíveis

que os analógicos e por este motivo,em determinadas condições de usopodem se tornar mais interessantes.

Estas diferenças de comporta­mento diante da grandeza medida

~ TERMÔMETRO

'E:f~20.C40·C ~S.C 3S.C

<-- --~-Fig. 4 - A presença do termômetro

afeta a temperatura da água.

06

são muito importantes no momentoda escolha, logo, o comprador deveconhecê-Ias.

AS CARACTERíSTICASDOS MULTíMETROS

O que um multímetro pode medire como ele faz é informado ao usuá­rio na forma de dados técnicos ou

características que ele precisa saberinterpretar.

É muito importante esta interpre­tação, pois ela impede que alguémcompre um multímetro que não meçao que se deseja ou da forma comose deseja. Isto pode ocorrer, pois ascondições em que os circuitos e apa­relhos eletrônicos operam são muitodiferentes e não é possível prever noprojeto de um instrumento todas elas.

A primeira característica de ummultímetro a ser observada é a suasensibilidade.

Sensibilidade:Quando introduzimos um instru­

mento de medida num sistema, apre­sença deste instrumento pode afetara leitura. Por exemplo, se colocar­mos um termômetro numa colher de

água para medir sua temperatura, otermômetro absorve o calor da águaaté atingir o equilíbrio térmico (oucede calor) afetando a leitura, con­forme mostra a figura 4.

Perceba então que, quanto maiorfor o termômetro em relação a quan­tidade de água cuja temperatura é·medida, mais ele afeta a temperatu­ra, fomecendo uma indicação errada.

O interessante seria ter um ter­

mômetro que fosse tão pequeno queprecisasse um mínimo de calor paraatingir o equilíbrio térmico, afetandoassim muito pouco da temperaturada água na colher. Em outras pala­vras, seria muito interessante ter umtermômetro sensível.

O mesmo é válido para os multí­metros. Se vamos usar um multíme­

tro para medir uma tensão (volts) eleafeta esta tensão quanto menos sen­sível ele for, ou seja, quanto maiscorrente ele precisa "absorver" paraque a agulha do instrumento se mova.

A sensibilidade dos multímetros

analógicos comuns é medida emOhms por volt ( QJV).

Se um multímetro tiver uma sen­

sibilidade de 1 000 ohms por volt e ocolocarmos numa escala que meçatensões de O a 5 Volts, esse multí­metro representará para o circuitoexterno uma resistência de 5 x 1 000

= 5 000 ohms, a qual drenará umacorrente para poder deflexionar aagulha.

Assim, se no circuito da figura 5formos usar esse multímetro paramedir a tensão entre os pontos A eB, que sabemos ser de 5V, o multí­metro não vai indicar isto!

De fato, sem o multímetro, a ten­são ficava dividida por 2, aparecen­do 5 Ventre os pontos indicados,porque os resistores são de mesmovalor, com a ligação do multímetrohaverá alteração.

O multímetro, conforme mostra afigura, ficará em paralelo com o re­sistor de 5 000 n significando que oramo entre A e B, passará a ter ape­nas 2 500 n. A tensão não mais fica­

rá dividida por 2, mas sim, passará aser 1/3 da tensão de alimentação de10 V. O multímetro dará então, a fal­sa indicação de que ali existe umatensão de 3,3 V.

Se a resistência representadapelo multímetro for maior, a altera­ção na tensão medida será menor,ou seja, teremos maior precisão.

Os multímetros comuns são ven­

didos com sensibilidades a partir de1 000 n por volt, sendo mais indica­dos os que estão acima de 5 000 V,principalmente para os que trabalhamcom eletrônica. Para uso doméstico,onde as correntes disponíveis nos

SABER ELETRÔNICA N° 267/95

CAPA

Fig. 5 - O multimetro afeta a tensão no circuito, ao ser conectado.

a) O técnico eletrônico (profis­sional ou amador avançado)

Evidentemente, o profissional daeletrônica precisa ter o melhor multí­metro. A sensibilidade deve ser me­

lhor que 10 000 ohms por volt. Paraas resistências devem existir pelomenos 3 escalas, assim como paraas tensões e as correntes. Os tiposdigitais são altamente indicados, in­cluindo outras funções importantescomo o teste de transistores e dio­

dos. Podemos dizer que os tipos queindicaremos como C, D e E, maisadiante são os mais indicados.

b) O eletricista instaladorPara este, os multímetros simples

analógicos com escalas básicas detensões e correntes atendem às prin­cipais necessidades perfeitamente. Omais importante nestes instrumentosé a possibilidade de medir tensõesde rêde de 110 V ou 220 Vca. Evi­dentemente, a possibilidade de terum multímetro mais sofisticado sig­nifica também a possibilidade de exe­cutar testes mais complexos. Os ti­pos indicados como de categoria A eB são os mais indicados para estetécnico, podendo eventualmente oque desejar se aperfeiçoar no seuuso, adquirir um do tipo C.

c) O reparador de eletrodomés­ticos

As tensões e correntes, assimcomo as resistências encontradasnos aparelhos eletrodomésticos du­rante os testes e reparos são asmesmas que aparecem nas instala­ções elétricas domésticas e mesmocomerciais. Assim, um multímetrosemelhante ao usado pelo eletricistainstalador atende perfeitamente àsnecessidades deste profissional. In-

+lOV

MULTIMETRO

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5kJl.~3V 15kCl)

5kJl.

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3,33V

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ovO •

bém aparecem em faixas dilatadas,encontramos sempre mais de umaescala.

Tomando como exemplo o multí­metro da figura 6, temos três escalasde resistências que são selecionadaspor uma chave com a indicação deum fator de multiplicação de leitura.

Quando usamos a escala x1k (x1000), os valores lidos na medida deresistência na escala própria devemser multiplicados por 1 000. A leiturade 2,5 no exemplo dado significaria25000hms.

Mais escalas num multímetro sig­nificam a possibilidade de se obteruma leitura precisa e cômoda qual­quer que seja o valor da grandezamedida.

Sabendo avaliar um multímetroresta-nos saber:

QUE MULTíMETRO COMPRAR

O leitor já sabe o que faz ummultímetro e como o faz, pelo menosdentro do mínimo que explicamos naparte inicial deste artigo.

Mas, certamente ainda tem dúvi­

das sobre o tipo de multímetro quedeva comprar.

Na verdade, ainda existe umapergunta importante que o leitor devefazer:

- Sei avaliar um multímetro pelasua sensibilidade e sei quais as me­didas que posso encontrar nos mo­delos principais! Mas, para minhasatividades, o que deve ter um multí­metro?

Para responder esta perguntaserá interessante fazermos uma aná­lise dos usos mais comuns em cada

área, começando naturalmente pelaprópria eletrônica:

circuitos são maiores e a alteraçãodo instrumento nas condiçõesindicadas não é importante, os tiposa partir de 1 000 n por volt satisfa­zem perfeitamente.

Para os digitais, a sensibilidade éavaliada de uma forma diferente.Normalmente estes instrumentosusam circuitos internos com transis­

tores de efeito de campo na entrada.Assim, independentemente da esca­la usada, a resistência que o circuitorepresenta é sempre a mesma fican­do em geral em torno de 20 milhõesde ohms.

Diante de um circuito como o quevimos, com 5 000 n,os 22 000 000 nafetam muito pouco a tensão no local!

O segundo fator a ser observadona compra de um multímetro é o nú­mero de grandezas que ele podemedir.

Número de Grandezas:Os multímetros básicos medem

tensões contínuas e alternadas, cor­rentes contínuas e resistências. No

entanto, existe sempre a possibilida­de de encontrarmos multímetros quemeçam outras grandezas como:

* Decibéis

* Freqüências* Capacitâncias* Indutâncias* Ganho de transistores

As três últimas grandezas emespecial, são muito interessantespara os profissionais da eletrônica,apesar de pouco usadas em traba­lhos mais simples.

Os multímetros podem ainda terrecursos adicionais importantescomo:

* Teste de continuidade* Teste de pilhas* Teste de diodos* Injetor de sinaisA quantidade de escalas para as

principais grandezas é também es­sencial:

Quantidade de escalas:

Os valores de resistências queencontramos no trabalho do dia a dia

com a eletrônica cobrem uma gamamuito grande: O a mais de 20 000000 de ohms. Evidentemente, a exis­tência de uma escala precisa únicaque cubra essa faixa é inviável.

Assim, tanto para resistência,'.como correntes e tensões que tam-

SABER ELETRÔNICA Nº 267/9507

Fig. 6 - Multímetro com três escalas de resistências.

CAPA

dicamos ponanto os tipos de catego­ria A, 8 e C.

d) O instalador de antenasA verificação da continuidade de

cabos e de conectores é muito im­

portante para este profissional quepode ter no multímetro um instrumen­to indispensável. Para o caso de an­tenas parabólicas, a verificação dapresença de tensões junto aosalimentadores e chaves coaxiais é

importante e o multímetro serve paraisto. Multímetros dos tipos 8, C e Dservem para este profissional. Paraos que também trabalham com osreceptores de satélites reparando-os,um multímetro mais avançado comodo tipo E pode ser interessante naoficina.

e) O eletricista de automóveisHouve tempo em que os circuitos

elétricos dos automóveis eram sim­

ples e uma lâmpada de prova já ser­via para detectar problemas. No en­tanto, mais e mais os automóveis setornam eletrônicos e as tensões queencontramos nos diversos pontos deseu circl,lito não são mais apenas os

6 ou 12 V de uma bateria. Os carrosmodernos são eletrônicos e o eletri­

cista precisa se acostumar com isto.Para alguns testes importantes emcircuitos modernos e na maioria dostradicionais o multímetro é o instru­mento recomendado. Os do tipo A e8 são indicados para os menos ex­perientes e que inicialmente traba­lham com circuitos tradicionais. Para

os que vão além, abrindo igniçõeseletrônicas, temporizadores e outroscircuitos mais sofisticados, um multí­metro do tipo C ou D deve estar pre­sente na bancada.

1) O técnico de computadoresDevemos classificar os técnicos

de computadores em dois grupos:para o que simplesmente instala ocomputador ou compõem um siste­ma é importante testar cabos, medirtensões de fonte, verificar conectorese fazer provas igualmente simples.Para este um multímetro do tipo A ou8 já é suficiente.

No entanto, temos os que repa­ram computadores e portanto podemprecisar fazer testes em circuitos ele­trônicos muito mais exigentes. Para

estes os multímetros indicados de­

vem ser do tipo C, D ou mesmo E.

g) O instaladorde som em carro.Já dissemos que o carro de hoje

tem muito de eletrônica e boa partedela está no sistema de som.

Diversos são os tipos de medidaque podem ser necessárias num sis­tema de som de carro e que vãodesde a simples prova de continui­dade de um fio ou bobina até as ten­sões que chegam a um toca-fitas ouamplificador.

Para estes instaladores um multí­

metro simples do tipo A ou 8 atendeperfeitamente às principais necessi­dades.

h) O estudante e hoblstaOs que realizam montagens ele­

trônicas de todos os tipos, quer sejacomo parte de um curso de eletrôni­ca quer seja para seu próprio usoprecisam de um multímetro: se algovai mal ou se um equipamento apre­senta defeito em dado momento, amedida de tensão, teste de compo­nentes são os pontos de partida parasanar os problemas e isto pode serfeito com o multímetro. Para estes,os tipos simples de A até C satisfa­zem, mas se o estudante ou hobistapretende se profissionalizar o inves­timento num multímetro melhor é re­comendado.

Na verdade, tanto para este gru­po como para os demais, a possibili­dade de pussuir um segundo multí­metro, normalmente do tipo A ou 8,pode ser muito interessante para arealização de medidas simultâneas.

CLASSIFICANDO OSMULTíMETROS

No ítem anterior classificamos os

multímetros em categorias de A atéE, mas não dissemos exatamente oque cada um deve ter para estar en­quadrado numa delas. Vejamos en­tão o que entendemos por um multí­metro da categoria A, 8, C, etc:

a) Multímetro tipo AO multímetro do tipo A é o mais

simples, analógico, com uma sensi­bilidade de 1 000 a 5 000 ohms porvolt, conforme mostra a figura 7.

08 SABER ELETRÔNICA NQ267/95

17º FIEE - ABINEE TEC'95A

FEIRA INTERNACIONAL DA ELETRO-ELETRONICA

2 a 6 de maio/1995 · Anhembi · São Paulo · SP · Brasil

PARTICIPE DE UM DOS MAIORES EVENTOS, A

MUNDIAIS DA INDUSTRIA ELETRO-ELETRONICA

SETORES: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO: Aparelhos e acessórios para painéis elétricos· Chaves seccionadoras e equipamentos deproteção e distribuição· Disjuntores • Ferragens, conectores e acessórios· Isoladores para Eletricidade· Quadros, painéis, cabines e cubículos dedistribuição e medição· Relés de proteção • Transformadores e autotransformadores de distribuição e de força· Turbogeradores e hidrogeradores

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e acessórios· No-breaks • Retificadores industriais COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS· AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO:Equipamentos e acessórios de automação industrial· Equipamentos de alarme e segurança· Instrumentos para controle de processos industriais·

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Administração de Engenharia· Sistemas de Administração de Chão de Fabrica· Teleinformática • SERVIÇOS: • Bancos, Entidades,Publicações Tecnicas

APOIO OFICIAL:

ABINEE - Associação Brasileira da Indústria Elétrica EletrônicaSINAEES - Sindicato da Indústria de Equipamentos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo

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Rua Brasilio Machado, 60 - CEP 01230-905 - São Paulo - SP - BrasilTel.: (011) 826-9111 - R.2311239 - Fax: (011) 67-3626 e 826-1678 - Telex: 11 22398AMCE BR

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Fax.:(011) 67-3626/826-1678 - Telex:11 22398 AMCE BR Tele'one.· Fax: 1iI .Proibida a entrada de menores de 16 anos. ,. - ------ e M;

L ..;;-~-~-~-.~-•••

Este multímetro possui de duas aquatro escalas de tensões contínu­as, duas a quatro escalas de ten­sões alternadas, uma ou duas esca­las de resistências.

Opera com uma ou duas pilhaspequenas, eventualmente, podendoincluir um provador de continuidadeou um injetor de sinais. As escalasde tensões permitem medidas comfundo de escala entre 3 e 1 000 voltstipicamente.

b) Multímetro do tipo BTemos aqui um multímetro de tipo

intermediário que pode ser obtido aum custo bastante acessível.

Sua sensibilidade estará entre

5 000 e 10 000 ohms por volt nasescalas de tensões contínuas que po­dem variar de 3 a 5.

As escalas de tensões alternadas

também podem variar de 3 a 5posibilitando a medida de até 1 500Volts.

As escalas de resistências vão

de 2 a 4 e sua operação se faz apartir de pilhas comuns. Na figura 8,temos um multímetro deste tipo fa­bricado pela ICEL.

e) Multímetro do tipo CNa escala de multímetro, este já

é um instrumento de uso profissionalcom recursos que permitem analisara maioria dos circuitos eletrônicos e

testar muitos componentes.Com uma sensibilidade na faixa

dos 10 000 aos 50 000 ohms porvolt, além de diversas escalas de ten­sões, correntes e resistências é nor­mal encontrarmos outras escalas im­

portantes como a de teste de pilhase baterias sob carga, escalas dedecibéis e mesmo ganho de transis­tores:

Para este multímetro já temos al­guns tipos digitais de baixo custo comexcelente sensibilidade. Os tipos de3,5 dígitos com 3 ou 4 escalas deresistências, tensões e correntes sãoexemplos de multímetros digitais des­ta categoria ..

Na figura 9, temos um exemplode multímetro analógico que se en­quadra nesta categoria.

d) Multímetro do tipo OTrata-se sem dúvida do instru­

mento do profissional da eletrônica enesta categoria podemos ter represen­tantes tanto analógicos como digitais.

10

Os tipos analógicos possuem sen­sibilidade de 50 000 a 100 000 ohms

por volt, enquanto que o número deescalas de cada grandeza pode su­perar 5.

As escalas de resistências são

igualmente numerosas e podemosencontrar recursos para medir diver­sas outras grandezas tais como ga­nhos de transistores, isolamento,decibéis, fazer teste de pilhas e atémedir freqüências.

. Para os digitais pode se ir alémcom o acréscimo de funções como amedida de freqüências e eventual­mente capacitâncias.

O teste de transistor é normal nos

multímetros digitais deste grupo. Nafigura 10, temos um exemplo de ummultímetro digital que se enquadraneste grupo.

Um recurso interessante que po­demos encontrar neste tipo de multí­metro é a indicação por escala debarra móvel (bargraph) que simulano cristal líquido o movimento de umponteiro. Isso é interessante, porquemuitos testes são baseados não naindicação numérica obtida, mas sim,no tipo de movimento que o ponteirorealiza.

e) Multímetro do tipo EChegamos ao final da lista e não

há limite para as sofisticações quepodemos encontrarmos representan­tes deste grupo.

CAPA

Para os multímetros analógicosdeste grupo, temos o recurso do cir­cuito eletrônico interno, que os torna"multímetros eletrônicos" com as

mesmas características dos digitaiscom sensibilidades elevadíssimas. O

número de escalas é igualmentegrande e temos também as grande­zas adicionaisque podem ser medidas.

Existem vários tipos de digitaisque contém inúmeros recursos úteistanto para os profissionais quantopara os amadores. Na verdade, dia adia, os preços dos instrumentos des­ta categoria vem caindo, tornando­os cada vez mais acessíveis. Dentre

os recursos que se destacam nosmais sofisticados temos a possibili­dade de medir freqüências, indutân­cias, capacitâncias, realizar testes detransistores comuns e de efeito de

campo, analisar níveis lógicos, inje­tar sinais de freqüências em progra­mas compatíveis com computadoresdo tipo PC, realizar provas de conti­nuidades simples como as que sãointeressantes nos testes de cabos ede conectores, além de eletrodomés­ticos e muitas outras. Na figura 11,temos um multímetro digital destacategoria.

CONCLUSÃO

Evidentemente, sabendo queexistem tantos tipos de multímetrose que podem realizar tantas medi­das, os leitores que ainda não pos­suem um multímetro devem estar

com água na boca. Mas, mesmo osque possuem este instrumento po­dem estar agora olhando para aque­le "reloginho" perguntando de manei­ra aborrecida:

- Se você faz tudo isto, mas nãome diz como, de que maneira possousá-Io?

De fato, o grande problema damaioria dos leitores não é propria­mente ter um multímetro, mas simsaber usá-Io! Evidentemente, numartigo ou mesmo no espaço que te­mos nesta revista, não podemos en­sinar aos leitores todas as milharesde utilidades do multímetro. Pode­mos ir ensinando ao leitor como usarmelhor seu instrumento, mas isto nãoé suficiente para quem tem pressa.

SABER ELETRÔNICA N2 267/95

CAPA

Tabela I - Escolha seu multímetro

USUÁRIO ABCOE

TÉCNICO REPARADOR

XXX

TÉCNICO INICIANTE

XXX

ELETRICISTA INST ALADOR

XXX

ELETRICISTA AVANÇADO

XXX

REPARADOR DE ELETRODOMÉSTICOS

XX

REPARADOR DE ELETROMÉSTICOS AVANÇADO

XXX

INSTALADOR DE ANTENAS

XXX

INST ALADOR DE ANTENAS AVANÇADO

XXX

ELETRICISTA DE AUTOMÓVEIS

.XX

ELETRICISTA DE AUTOMÓVEIS AVANÇADO

XXX

TÉCNICO INSTALADOR DE COMPUTADORES

XXX

TÉCNICO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES

XXX

INST ALADO R DE SOM EM AUTOMÓVEIS

XX

ESTUDANTES E HOBISTAS

XXX

Tabela 11- Características dos multímetros.

CARACTERíSTICAS ABCDEUNID.

1 000 a

5000 a10000 a50000 aacima deSENSIBILIDADE

n/v5000

100005000010000020 M.

ESCALAS DE TENSÕES CONTíNUAS

2a43a55a75a75 a 7 (*)-

ESCALAS DE TENSÕES ALTERNADAS

2a43a55a75a75 a 7 (*)-

ESCALAS DE RESISTÊNCIAS

1 ou 22 ou 345 ou 65 a 7 (*)-

ALIMENTAÇÃO INTERNA

1,51,51,5 ou 31,5 ou 39V

PRECISÃO

21 à 21 a 21 a 30,5 a 1%

RECURSOS ADICIONAIS

DB, CODB, CO,DB, CO,DB, CO,DB, CO,(*) ouOB = decibéis

FR = FrequencimetroININ, PIIN, PI, FRIN, PI,seleçãoCO = Continuidade CAP = Capacímetro

FR, CAP,automá-IL = Indutômetro PI = Prova pilhas ILticaIN = Injetor

marque 01marque 02marque 03

Assim, para os leitores que dese­jam saber como tirar o máximo pro­veito de seu precioso instrumento,estamos anunciando para breve o lan­çamento de nosso livro ''TUDO SO­BRE MULTíMETROS" onde tudo queo leitor deseja saber sobre este ins-

SABER ELETRÔNICA N2 267/95

trumento será abordado. Da esco­

lha ao manejo, dos testes de todosos componentes ao teste de circui­tos, do uso na oficina ao uso no lare no carro, tudo isto em linguagemsimples e objetiva com muitas ilus­trações.

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,DISTRIBUINDO SINAIS DE VIDEO

VARIEDADES

Newton C. Braga

Muitas pessoas possuem mais de um televisor emsua casa e apenas um equipamento de videocassete. Issoimplica na condição de se desejar, em determinados momen­tos, transmitir o sinal para um ou mais televisores a partir domesmo aparelho de vídeo. A maioria das pessoas improvisaas interligações para esta finalidade, normalmente com resul­tados desastrosos tanto para a imagem como para os vizi­nhos, que podem sofrer interferências. Veja neste artigo comoproceder da maneira certa, usando dispositivos facilmenteconseguidos no mercado especializado.

Fig. 3 - O uso de uma chave imprópriacausa diversos tipos de problemas.

priado à transmissão do sinal. Ope­rando com sinais de alta freqüência,o cabo introduz atenuações que de­pendem da sua qualidade, e essasatenuações podem ocorrer de dife­rentes formas nas freqüências trans­mitidas. Assim, se o sinal for trans­mitido para uma distância um poucogrande, com cabo impróprio, podemocorrer atenuações que afetam a qua­lidade da imagem.

IMAGEM RUIM

c::::JITID c=::::::::J

l:::-;"."~::"".",,,CABO LONGO

Fig. 2 - Um cabo longo introduz atenuaçõesno sinal além de deformações

que afetam a qualidade da imagem.

e assim proporcione uma reprodu­ção boa, algumas condições técni­cas devem ser satisfeitas.

A primeira é que haja um casa­mento de impedâncias correto entrea saída do videocassete e a entradado televisor.

A segunda é que o cabo tenhacaracterísticas e comprimento apro-

MONITOR DE VíDEO

Fig. 1 - Ligação de um monitorde vídeo a um videocassete.

Os aparelhos de vídeo cassetepossuem uma saída de RF que per­mite a recepção de seus sinais numcanal livre (normalmente o 3 ou 4)utilizando para esta finalidade umcabo único.

Não são muitas pessoas que pos­suem monitores de vídeo, ou seja,televisores mais modernos que pos­suem entradas separadas para si­nais de vídeo composto e som, comomostrado na figura 1.

Para estés, podem ser usadas assaídas de vídeo e áudio (Video OUTe audio OUT) com vantagens, por­que o sinal, passando por menos eta­pas de processamentos permite quese obtenha uma imagem melhor.

Até mesmo o som, nestas condi­ções, pode ser enviado a um amplifi­cador externo de alta-fidelidade, emlugar do televisor, obtendo-se assim,uma reprodução sonora de muitomelhor qualidade.

Fica patente então, que a manei­ra mais simples de se conectar umaparelho de videocassete a um tele­visor é por meio de um cabo único.

Para que o sinal do videocassetechegue sem alterações ao televisor

SABER ELETRÔNICA N2 267/95 13

VARIEDADES

*

E TV2

MISTURADORVHF/UHF

E - ENTRADAS- SAíDA

===*ANTENA COLETIVA

DISTRIBUIDORE

VIDEOCASSETE

• c=:::::::JTVl

MISTURADO RVHF/UHV

===

Fig. 7 - Sistema simples comdois televisores e um videocassete.

DDDiversas são as maneiras de se

obter a transferência correta dos si­

nais sem os problemas indicados.Daremos a seguir alguns sistemassimples que podem servir de exem­plo para os leitores interessados emcompor sua própria rede de distribui­ção de sinais de vídeo.

a) Videocassete para dois tele­visores

Se os dois televisores estiverem

relativamente próximos do videocas­sete, não mais que 10 metros, po­dem ser usados separadores, no cir­cuito mostrado na figura 6.

Este circuito prevê que o segun­do televisor use o videocassete tam­

bém como receptor para os sinais,de modo que temos as seguintespossibilidades de uso:

* No primeiro podemos ver o pro­grama da fita de vídeo ou sintoniza­do pelo videocassete.

* No segundo vemos o mesmoprograma do primeiro aparelho.

*SEPARADOR DE VHF

televisor, usando uma chave que nãose adapta à sinais de RF, irradia si­nais que vão interferir na recepçãoprincipalmente dos canais baixos (4ou 3).

Na figura 4, mostramos as estriastípicas que podem ocorrer numa ima­gem de TV que sofre uma interferên­cia deste tipo.

O segundo problema é que amaneira de se fazer a conexão deum videocassete a dois televisores

pode ser errada no sentido de haveralteração de impedância.

Dois aparelhos ligados da formaindicada na figura 5, alteram aimpedância do sistema, com perdase reflexões do sinal que afetam aqualidade da imagem.

Finalmente, temos a própria ate­nuação do sinal, que ocorre se o fiofor muito longo ou tiver uma qualida­de imprópria para a transmissão desinais de altas freqüências. O sinalchega enfraquecido e deformado noreceptor remoto com uma imagempobre, sem contraste e até mesmocom problemas de cores esmaecidas.

Fig. 6 - Usando um separadorpara adaptação de impedância

Fig 4Ondulaçõesda imagem

que ocorrem porinterferências

externas.===

""D

Fig. 5 - Como não interligar doistelevisores a um videocassete.

TRANSFERINDOO SINAL SEM PROBLEMAS

A perda de definição de uma ima­gem, que passa a ter contornosesmaecidos e até mesmo um regis­tro indevido da cor, com o vermelho"transbordando" dos objetos é umexemplo de problema que ocorre comuma transmissão indevida.

Se o cabo usado entre o video­cassete e o televisor for curto e de

boa qualidade, dificilmente ocorremproblemas graves. No entanto, se ousuário tentar fazer a transmissão àlonga distância ou mesmo distribuiros sinais entre diversos televisores,os problemas podem ocorrer. Vamosanalisar a seguir quais são os princi­pais problemas que podem ocorrer ecomo podemos solucioná-I os.

o primeiro problema que ocorre équando b usuário tenta usar umachave comum para comutar os si­nais entre dois televisores, conformemostra a figura 3.

Uma chave imprópria, além de al­terar a impedância do circuito, tam­bém pode funcionar como um ele­mento de irradiação do sinal.

Assim, como já ocorreu com opróprio autor, um vizinho que empre­gue uma instalação indevida na dis­tribuição do sinal para um segundo

BOOSTER PARA o CANAL 2 OU 3

VIDEOCASSETE / ~DOR OUTROS CANAIS (OPCIONAL)

Fig. 8 - Sistema para distribuir os sinais entre diversos televisores.

14 SABER ELETRÔNICA N2 267/95

VARIEDADES

ANTENAS

TV6

marque 04marque 05marque 06

opçÃo

===

==1

o que você achou deste artigo?Saber Eletrônica precisa de sua opinião.No cartão-consulta com postagem paga,marque o número que avalia melhor, nasua opinião, este artigo.Bom

RegularFraco

D''''Novamente temos o uso dos

misturadores e das tomadas de linha

ou terminais empregadas nos siste­mas de antenas coletivas.

===d~

DISTR IBUIDORVHF/UHF

•.•••.•••.•.SEPARADOR -"UH F IVHF

===11==* CABO DE DISTRIBUiÇÃO

===

Fig. 9 - Sistema que joga o sinal de um videocassete no sistema de antena coletiva.

Fig. 10 - Incluindo o videocassete no sistema de distribuição de sinal.

UHF

captados pelas antenas extemas na fai­xa de UHF como VHF, como tambémrecebem os sinais do videocassete.

Os sinais do videocassete são jo­gados na linha de distribuição e qual­quer dos televisores pode captá-Iosa qualquer instante.

Assim, se o sinal do videocassetefor jogado no canal 3, basta sintoni­zar este canal em qualquer televisorda linha para que o programa sejacaptado.

b} Sistema com BoosterSe tivermos que distribuir o sinal

de um videocassete entre muitos te­levisores ou com cabos muito lon­

gos, podemos compensar as perdascom a utilização de um booster ouamplificador.

Temos então o circuito da figura8, que funciona exatamente como oanterior, com a diferença de que te­mos um amplificador adicional.

c} Sistema coletivo de video­cassete

Para residências, escolas, empre­sas, ou mesmo hotéis, a distribuiçãodo sinal de um videocassete entre

muitos aparelhos de TV pode ser fei­ta aproveitando o sistema de antenacoletiva, conforme mostra a figura 9.

O que se faz é jogar o sinal dovideocassete no sistema de antenaatravés de um misturador.

Desta forma, se o canal do video­cassete não for utilizado por algumaestação, ele pode ser captado emqualquer televisor ligado ao sistema.

d} Sistema coletivo de vídeoUma variação residencial de me­

nor porte para o sistema anterior émostrada na figura 10, onde temosuma minicoletiva que alimenta doistelevisores. Esses televisores rece­

bem tanto os sinais das estações

Se quisermos ter uma sintoniaseparada para os canais de TV nosegundo aparelho, independente dovideocassete usamos o circuito dafigura 7.

Os dispositivos usados neste sis­tema são o divisor, que permite se­parar o sinal do videocassete entredois ou mais televisores e eventual­

mente o misturador para o segundotelevisor, se ele for ligado a uma an­tena externa.

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COMO FUNCIONAM""-

OS ALARMES DE INCENDIOINFORMAÇÕES TÉCNICAS

Newton C. Braga

Existe uma grande preocupação, principalmenteem relação a locais fechados e freqüentados por muita gente,com o perigo de incêndio. Diversas são as técnicas emprega­das pela eletrônica para detectar incêndios, algumas bastantesofisticadas, mas a maioria dos técnicos não as conhece. Ainstalação de sistemas de alarmes de incêndio ou mesmo suafabricação e comercialização pode, portanto, consistir numaexcelente fonte de lucro para os técnicos. Neste artigo expli­camos como funcionam os principais tipos de detectores ecomo devem ser instalados, abrindo assim, as portas de umanova atividade para os leitores interessados.

\\\\

\\\\\

c::J

\~NSOR\

\

\

Fig. 1 • Nem semprefogo é :sinal de incêndio.

em princípio, ser feita pela detecçãode fumaça.

Existem dois tipos de detectoresde fumaça usados em instalaçõesprotegidas contra incêndios.

O primeiro tipo, que tem seu prin­cípio de funcionamento ilustrado nafigura 2, aproveita o chamado EfeitoTindal.

Se tivermos uma fonte de luz queemita um foco transversalmente ao

local em que nos encontramos e ob­servarmos este foco tendo um fun­

do negro, nada veremos.No entanto, se este feixe atraves­

sar fumaça, as partículas de fumodispersarão a luz, tornando o feixede luz visível.

É o que ocorre com um farol deautomóvel cujo feixe de luz não podeser visto numa noite limpa, mas se

DETECTORES DE FUMAÇA

A presença do fogo aparentemen­te é fácil de detectar por meios ele­trônicos, bastando haver sensores deluz e calor. No entanto, a detecçãode um foco de incêndio pode ser umpouco mais complicada, pois luz ecalor podem ser gerados mesmo sema existência de um foco de incêndio.

Como mostra a figura 1, ninguémdesejaria que um cliente importantefosse atingido por um jato de águacom todo o alarme tocando, quandoacendesse seu cigarro ou soltasseuma baforada mais intensa.

Assim, os sistema de detecçãode chamas, calor ou fumaça que pos­sam significar um princípio de incên­dio não só devem ser instalados demodo a evitar acionamento errático

como também, dar cobertura total aolocal, sem o perigo de acionamentoindevido.

Diversas são as técnicas usadas

pela eletrônica na detecção de prin­cípio de incêndios, todas baseadasnas suas três principais manifesta­ções: calor, luz e fumaça.

Analisaremos então, os tipos desensores e o modo como são insta­

lados em cada um dos três tipos dedetectores.

Diz um velho provérbio: "Onde háfumaça, há fogo!" de modo que adetecção de focos de incêndio pode,

SABER ELETRÔNICA N2 267/95 17

INFORNlAÇÕES TÉCNICAS

FEIXE

FUNDO PRETO DE LUZ ~ ~ - FEIXE DE LUZ

}-------~-,-----Jf J-{f~~;\~\: L :~_ /FONTE DE I -.......-/ "

LUZ '1 !

NAO É POSSíVEL VER UM FEiXE DE 'VLUZ CONTRA UM FUNDO NEGRO O FEIXE TORNA-SE VisíVEL SE EXISTIREM

PARTléuLAS EM SUSPENSÃO

Fig. 2 • Efeito Tindal.

FAROL ACESO

~~~ e

O FEIXE NÃO É VISTO

~

AREA ILUMINADA

I

o

numa câmara perfurada, onde a fu­maça pode penetrar facilmente ou éinstalado no próprio sistema de ven­tilação do prédio protegido.

Se fumaça penetrar no sistema, ofeixe infravermelho torna-se visível

pelo Efeito Tindal (dispersão da luz)e o detecto r é ativado, excitando osistema de alarme.

Na prática, para que uma simplespartícula de poeira não cause o dis­paro do alarme, a operação é feitapor pulsos e os primeiros pulsos de­tectados são ignorados.

Um segundo sistema, mais sofis­ticado (figura 4), utiliza uma fonteionizadora radioativa, normalmenteum isótopo, o Amerício 24 t que pro­duz um fluxo constante de íons numa

câmara de ionização.A ionização dos eletrodos devido

à fonte, mantém a circulação da cor­rente que inibe o alarme.

_Entretanto, a penetração de fu­maça nesta câmara, impede o fluxode íons que mantém 'a corrente e oalarme dispara.

Fig. 3 • Vemos o feixe de luz de um farol se houver neblina ou fumaça. DETECTORES DE CALOR

torna perfeitamente delimitado numanoite de neblina, quando as partícu­las de água em suspensão disper­sam a luz, conforme mostra a figura 3.

Devemos observar neste ponto afalsa idéia de que um feixe de raiosLASER pode ser visto como nos fil­mes de ficção científica, em que sãousados como "espadas" e outras ar­mas mortíferas.

O LASER é luz e portanto, seufeixe só pode se tornar visível sepassar por partículas em suspensão

REGIÃO lONIZADA

MATERIAL RADIOATIVO

Fig. 4 - Detector de fumaça por ionização.

18

como. neblina, poeira ou fumaça. Oque vemos no caso do LASER ou dequalquer feixe de luz, é o local queele incide e que é iluminado. Assim,conforme mostra a figura 2 em (b), oque temos é uma fonte de luz, nor­malmente um LED infravermelho queé apontado numa direção.

Na direção do feixe, mas de modoa não receber a sua luz, temos apon­tado um foto-sensor, normalmente umfoto-transistor ou foto-diodo sensívelao infravermelho. No fundo, temosum painel preto. Este sistema fica

MENOR DILATAÇAOr v----CONTATO

,/,);////,;,;;'/ÂL- MAJOR DILATAÇÃO

MOVIMENTO

Fig. 5 - Operação do sensor por bimetal.

Os sistemas que operam detec­tando o calor podem ter dois princípi­os de funcionamento.

O sistema mecânico faz uso de

bimetais, ou seja, lâminas de doismetais com coeficientes de dilataçãodiferentes que são prensadas con­forme mostra a figura 5.

Se essas lâminas forem aque­cidas pela presença de-calor, a dila­tação desigual faz com que elas securvem e com isso toquem no conta­cto que dispara o alarme.

É o mesmo sistema usado nos

pisca-piscas de árvores de natal,termostatos de ferros de passar rou­pas, e mesmo no controle do siste­ma de refrigeração de muitos carros.

Nos sistemas mais sofisticados,a dilatação do metal faz com que aslâminas se curvem mergulhando emum compartimento com mercúrio,conforme mostra a figura 6. O mer­cúrio é condutor e permite estabele­cer um contato mais eficiente, já que,pelo desuso, os contatos comunspodem oxidar-se levando o sistema àfalha quando este for mais necessário.

SABER ELETRÔNICA N2 267/Sõ

MAIOR DILATAÇÁC

Vx

Vce

+Vcc

v x; V REFERÊNCIA

/-v

R 1

R2

V SAlDA

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

,:://////~ MERCÚRIO

n_··.. ~·:;·_;:··~·::~AO CIRCUITO

\AO CIRCUITO

MOVIMENTO

Fig.6 - Umsensordebimetalcommercúrio(Hg). Fig.8 - UsandoumNTC comosensordecalor.

Fig.7 - UmNTC (Resistorcomcoeficientenegativodetemperatura).

As normas de proteção contra in­cêndio exigem que os sistemas des­te tipo sejam acionados quando atemperatura for de 57 graus centí­grados.

Nos sistemas eletrônicos, ossensores usados normalmente são

termistores (NTC ou PTC).Na figura 7, mostramos estes sen­

sores que também são usados emmuitas outras aplicações eletrônicasque envolvem compensação oudetecção de calor.

Os NTC (Negative- TemperatureCoefMien~ são resistores cuja resis­tência diminui com a elevação da tem­peratura. Já os PTC (PositiveTemperature Coefficien~ são resis­tores cuja resistência aumenta coma elevação da temperatura.

Na configuração mais simples, umsensor é ligado a um amplificadoroperacionalligado como comparadorde tensão e ajustado para dispararcom determinada temperatura, con­forme mostra a figura 8.

No entanto, os sistemas mais so­fisticados operam de uma forma me­lhor, sem muito aumento de custo. Oque se faz é utilizar dois detectorescolocados em locais diferentes, con­forme mostra a figura 9.

Assim, se a temperatura ambien­te subir ou baixar de modo uniforme,os dois sensores acusam esta varia-

ção e a tensão na entrada do com­parador se mantém constante, semdisparar o alarme.

No entanto, se um dos sensoresfor aquecido e o outro não, signifi­cando isso um foco local de incên­

dio, a ponte se desiquilibra e temosuma tensão na saída do comparadorque dispara o alarme.

Em alguns sensores, a curva deresposta do sensor é modificada demodo que ela se torne mais suavena faixa de temperaturas ambientes,mas se acentue na faixa de tempera­turas que signifiquem perigo, ativan­do assim mais rapidamenteo alarme.

É preciso observar que os senso­res possuem uma característica im­portante que deve ser levada emconta: a prontidão .

. Para alterar sua resistência, o sen­

sor precisa absorver calor e isso levaum tempo, que depende de seu ta­manho.

Assim, como no caso dos termô­metros, os bulbos menores respon­dem mais rapidamente às variaçõesde temperatura.

Fig.9 - Operaçãocomdoissensores.

Esta prontidão deve ser levadaem conta com a utilização de senso­res cuja rapidez de resposta depen­da da aplicação.

Um outro tipo de sensor de calorbastante empregado é o usado nosdetectores piroelétrico.

Existem substâncias plásticas, de­nominadas eletretos, que apresen­tam cargas elétricas naturalmentedispostas em sua face, mesmo semsofrer qualquer processo de eletriza­ção, conforme mostra a figura 10.

Estas cargas, que significam umadiferença de potencial permanenteentre as faces se alteram em quanti­dade tanto quando o material sofrerdeformações mecânicas, como quan­do receber radiação eletromagnéti­ca, como por exemplo, radiação infra­vermelha.

Fazendo diafragmas com esta su­bstância temos os denominados mi­

crofones de eletreto e expondo a ra­diação infravermelha através delentes apropriadas (lentes de Fresnel)conforme mostra a figura 11, temossensíveis detectores capazes de acu­sar a presença de pessoas pelo ca­lor do corpo. Estes sensores são uti­lizados na abertura automática de

portas em lojas, aeroportos, shoppingcenters, alarmes, etc.

Na detecção de incêndio, a sen­sibilidade deve ser adaptada, de

+ + ++++++++++++

+ + + +++++++++++

Fig.10· Distribuiçãodecargasnumeletreto.

SABER ELETRÔNICA NQ 267/95 19

INFORI'v1AÇÕES TÉCNICAS

c

E

c

'~:FOTO TRANSISTORES.0

PLASTICO TRANSPARENTE

Fig. 11 • Um sensor pireoelétrico.FOTO CÉLULA

Fig. 12· Sensores de infravermelho.

Tipo de Alarme SensorSensibilidade

Fumaça (Tindal)

Foto-diodo Foto-transistorgrande

Fumaça (ionização)

câmara de ionizaçãogrande

Calor (aquecimento)

termistor NTC ou PTCmédia

Calor (aquecimento)

bimetalpequena

Calor (radiação)piroelétricogrande

Chama (radiação)

piroelétricogrande

Chama (radiação)

foto-diodo, LDR ou foto-transistorgrande

Chama (tremulação)

foto-diodo, LDR ou foto-transistorgrande

CONCLUSÃO

Fig. 13· Detetor por tremulação de chama.

SAíDA

~, 20FIL TRO PASSA- BAIXAS

próprio ar, que então refrata de modomodulado um raio de luz, conformemostra a figura 13.

Verifica-se que a freqüência detremulação típica de uma chama estáentre 2 e 20 Hz, de modo que podemser agregados filtros que operemnestas freqüências, acoplados aossensores e que permitam detectarsomente chamas e não outras espé­cies de emissão de luz.

A proteção contra incêndios combase na eletrônica oferece uma gran­de gama de possibilidades. Não sóos circuitos utilizados podem se ba­sear em diversos tipos de sensores

A luz desta faixa é filtrada pelacamada de ozona da alta atmosfera

terrestre de modo que não está pre­sente em grande quantidade na luzdo dia. No entanto, nas chamas te­mos esta freqüência.

Assim, um detecto r que operecom um filtro que deixe passar estafaixa de freqüência, apenas será bas­tante sensível a presença de cha­mas e não ''verá'' a luz do dia.

Evidentemente, a presença dos"buracos" nesta camada pode se tor­nar preocupante e uma das conse­qüências, além dos danos à saúde ea própria flora fauna, é o disparoerrático dos alarmes que funcionamsegundo o princípio visto acima.

Um outro tipo de detector se ba­seia na tremulação da chama ou do

modo que somente fontes com inten­sidades que caracterizem a presen­ça de um foco de fogo, disparem osistema.

Uma chama é uma fonte de luz

com características diferenciadas quefacilitam sua detecção.

Diferentemente de uma lâmpadacomum, uma chama tremula e as va­riações de luz resultantes podem fa­cilitar no projeto dos sistemas dedetecção.

Por outro lado, o espectro de umachama é diferente do espectro deuma lâmpada comum ou fluorescen­te uma vez que a quantidade de ener­gia concentrada na faixa do infraver­melho é muito maior.

Estes fatos podem ser importan­tes na detecção de incêndios e real­mente são considerados nos proje­tos comerciais.

Existem diversos tipos desensores que podem ser usados paradetectar a radiação eletromagnética,emitida por uma chama tanto da fai­xa visível como infravermelha.

Na figura 12 temos alguns deles.Como a intensidade de radiação

que deve ser detectada não é muitopequena, os sensores não precisamser sensíveis, mas devem ter carac­terísticas que se adaptem à formacomo as chamas a emitem.

Um primeiro recurso importanteincorporado aos detectores é o filtro,permitindo sua operação com fre­qüências de luz que sabemos seremmais comuns nas chamas. Um casoé o da radiação ultravioleta na faixade 2 000 a 2 700 Angstrons.

DETECÇÃO DE CHAMAS

20 SABER ELETRÔNICA W 267/e~

marque 07marque 08marque 09

como combiná-Ios e exigir proces­sos diferentes de posicionamento einstalação. Isso significa que o técni­co especialista neste tipo de equipa­mento deve ter um bom conhecimento

do princfpio de funcionamento decada aparelho, de modo a garantirsua máxima eficiência na instalação.

A grande sensibilidade dos circui­tos utilizados torna-os sujeitos, deforma bastante acentuada, a disparoserráticos, assim como, um posicio­namento incorreto diminui sua efici-

ência. Não se trata portanto, de equi­pamento que possa ser facilmenteinstalado ou montado por leigos.

Os leitores interessados neste

campo podem encontrar na especia­lização uma excelente fonte de ren­da como uma nova atividade dentroda eletrônica.

Lembramos que nos dias atuais,com as modificações que vemos naeletrônica levando à redução do pes­soal na área de produção e aumentodos que se dedicam a área de servi-

INFORMI\ÇÔES TÉCNICAS

ços, a instalaçãode a1annesde incên­dio pode significar um importante cam­po de trabalho para o profissional.

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Circuitos de iluminação de emergência são bastan­te úteis em instalações residenciais e comerciais. O circuitoque apresentamos, apesar de sua simplicidade, oferece prote­ção contra descarga excessiva da bateria, bem como é equi­pado com um Interruptor crepuscular, a fim de que, o sistemasó seja acionado quando o ambiente estiver escuro.

As vantagens do sistema de ilu­minação de emergência ora apresen·tado é que, além de manter o ambi­ente iluminado, com um rendimentobastante satisfatório, por utilizar lâm­pada fluorescente, só atua caso oambiente esteja escuro.

Além disso, tem proteção contradescarga excessiva da bateria, des·,ligando o circuito caso a mesma es­teja com nfvel de tensão crítico, bemcomo, possui um carregador auto­mático para manutenção da condi­ção de carga da bateria.

O nosso projeto tem a grandevantagem de utilizar um inversor dealto rendimento com lâmpada fluo­rescente, conseguindo um alto graude iluminamento, aliado ao baixoconsumo e, conseqüentemente, ob­tendo maior autonomia, utilizandobateria de menor capacidade e maisbarata.

O circuito de proteção contra des­carga excessiva da bateria é funda­mental no iluminador de emergência,pois as baterias chumbo-ácidas nun­ca devem ser descarregadas a ní­veis de tensão abaixo de 1,65 V porelemento, ou seja, em uma bateriade 12 V (6 elementos), a tensão mf­nima que ela pode operar é de 9,9 V,sob pena de não mais aceitarrecarga.

Outros circuito importante no sis­tema do i1uminador de emergência éo do interruptor crepuscular, pois a

24

permissão do funcionamento somen­te no escuro evita a operação do sis­tema quando do desligamento daenergia programado pela concessio­nária de energia elétrica para reali­zação de manutenção em suas ins­talações, que ocorrem durante o diae algumas vezes durante várias ho­ras, evitando com isto, a operaçãodo i1uminador desnecessariamente.

O CIRCUITO

Na figura 1, temos o diagramacompleto do i1uminadorde emergência.

Após o transformador T 1, a ten­são alternada é retificada pelos dio­dos 01 e O2 e filtrada por C1, man­tendo energizado o relé K1 e alimen­tando, através de R3e 03 e os conta­tos de K1' a bateria 81 em condiçãode carga lenta.

Na falta de tensão de rede, o reléK1 desenergiza, transferindo o seu

contato reversfvel para a alimente­ção do circuito pela bateria.

O diodo 04 e os capacitores C2 eC3 desacoplam o circuito de controledo circuito de potência

O circuito básico do i1uminadorconsiste de um oscilador com fre­

qüência de oscilação em torno de 2kHz, formadQ por duas portas "NOR"do circuito integrado 4001, cuja fre­qüência é determinada por C4, Rs eP1. O sinal gerado pelo oscilador éinjetado, através de Rs, diretamentena base de O2,

Para acionamento de 01 o sinalproveniente do oscilador passa porum inversor, formado por mais umaporta do integrado, de maneira que,a condução de 01 ocorra em faseoposta a de O2,

Dessa forma, caso o relé K2 este­ja energizado, a corrente que passaem 01 e O2 circula através do enro­lamento de alta, um nfvel de tensãosuficientemente elevado para acen-

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Fig. 1 • Diagrama completo do iluminador de emergência inteligente.

der uma lâmpada fluorescente comum ótimo rendimento.

A porta restante do integrado éutilizada justamente na permissão deque duas outras condições básicasde operação sejam atendidas, sãoelas:

- não há iluminação ambiente, ouseja, está escuro.

- a tensão da bateria está em ní­vel satisfatório.

O conjunto formado por P2, R12'

R13' R14' R15' Cs, LDR e 05, com­pões o circuito do interruptor crepus­cular.

Estando o ambiente escuro, a re­sistência do LDR é alta e o divisor de

tensão formado por P2, R15 e o pró­prio LDR saturam o transistor 05, le­vando a entrada 1 da porta do inte­grado ao nível baixo.

Entretanto, se o ambiente estiverclaro, a resistência do LDR baixará,levando o transistor 05 à condiçãode corte e, conseqüentemente, a en­trada 1 para nível alto. O capacitorCs é responsável por uma pequenatemporização no circuito, a fim de seevitar que feixes rápidos de luzdesativem o circuito (faróis de car­ros, raios, etc.).

SABER ELETRÔNICA NR267/95

O conjunto formado por Re, Rg,

R1O' Rn, 21 e 04 compõem o circuitode proteção contra descarga exces­siva da bateria.

Estando o nível de tensão da ba­

teria normal, o diodo zener 21 estaráem condução e o transistor 04 esta­rá saturado e a entrada 2 da porta dointegrado terá nível abaixo de 9,9 V,21 deixará de conduzir, 04 irá paracondição de corte e, conseqüente­mente, a entrada 2 da porta assumi­rá nível alto.

Estando as duas condições satis­feitas, ou seja, está escuro e a ten­são da bateria é satisfatória, as en­tradas 1 e 2 estarão em nível baixo ea saída estará em nível alto, levanciuo transistor 03 à saturação e aenergização do relé permissivo K2.

Se uma ou ambas as condições sealterar, ou seja, o ambiente ficar cla­ro e/ou a tensão da bateria atingirmenos de 9,9 V, a saída da porta irápara nível baixo, desenergizando orelé K2' cortando a alimentação parao inversor.

O trimpot P1 ajusta a freqüênciado oscilador para obtenção de maiorrendimento da lâmpada e o trimpotP2 ajusta o nível de atuação do inter-

ruptor crepuscular. (sensibilidade). Ointerruptor de pressão Pb1, permitesimular e a chave CH1 desliga todoo sistema, pois desconecta tanto arede CA quanto a bateria.

O LED indica a presença de ten­são da rede.

MONTAGEM

Na figura 2 apresentamos a dis­posição dos componentes numa pla­ca de circuito impresso.

Os resistores são todos de 1/8 ou

1/4 W, exceto R3 que é de 1 W. Oscapacitores eletrolíticos são de 25 Ve os demais capacitores podem sercerâmicos ou poliéster.

Para o circuito integrado, sugeri­mos a utilização de soquete DIL de14 pinos e para os transistores 01 eO2 é imprescindível a utilização deradiadores de calor.

CH1 é uma chave tipo H-H de 2pólos e 2 posições e Pb1 é um inter­ruptor de pressão de contato normal­mente fechado.

A lâmpada fluorescente utilizadadeve ter de 5 a 20 W. Os transistores

25

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ERÂMICOS - Variadas CaplocidadesPacote nO12/100 Peças R$ 3.90Pacote nO22/200 Peças R$ 7.49RESISTORES - Valores diversificadosPacote nO16/200 Peças R$ 2,95Pacote nO26/400 Peças R$ 5,59

APACITORES - Capacidades VariadasPacote n2 15/100 Peças R$ 4,90Pacote nO25/200 Peças R$ 8,90POTENCIÕMETROS • Variados TiposPacote n2 18/10 Peças R$ 9,90Pacote nO28/20 Peças R$18,90

Para provar o aparelho, mante­nha P1 e P2 no meio do curso econecte a alimentação da rede CA ea bateria. Simule a falta de CA desli­

gando o aparelho da tomada.Cubra o LDR com uma sombra,

ajustando P2 de forma que o sistemaseja acionado. Ajuste P1 de forma aconseguir o maior brilho possível nalâmpada.

Desconecte a bateria e conecte

uma fonte ajustável com capacidadede no mínimo 1 A.

Reduza a tensão e observe o des­

ligamento do circuito quando a ten­são atingir 9,9 V.

Aquecimento excessivo nos tran­sistores 01 e O2 ou a queima dofusível F2 indica problemasno circuitointegrado.

PROVA E USO

assim como os relés utilizados admi­

tem equivalentes.A bateria recomendada é a do

tipo chumbo-ácida de 12 V - 2,5 Ah,normalmente utilizada em motos,entretanto, baterias de 12 V do tipoautomotivo podem ser utilizadas, al­terando-se o resistorR3para 22 - 1W.

O cabo para alimentação da lâm­pada fluorescente deve ser bem iso­lado, devido a presença de tensãoelevada que pode causar choquesdesagradáveis.

Devido a possibilidade de irradia­ção de interferências para aparelhosde rádios próximos, recomendamosque o cabo para a lâmpada não ul­trapasse 4 metros.

O LDR deve ser instalado de modo

que o mesmo só receba luz ambien­te e nunca a luz da própria lâmpadaque ele controla, a fim de que nãohaja realimentação.

Resistores (1/8 W, 5 %, salvo indica­

ção contrária):

Rl' R7 e R13 - 1 kil.R2 - 27 ilR3· 100 il -1 W

R4 e Rs - 3,3 kilRs, Ra, Rg, R10, R12 e R1S - 10 kilP1 e P2 - 1 Mil - trimpot

LISTA DE MATERIAL

Capacitores:

C1 e C2 - 220 IlF x 25 V - eletrolítico

C3• 100 nF - cerâmico ou pOliéster

C4 - 10 nF -' cerâmico ou poliéster

Cs e Cs - 47 IlF x 25 V - eletrolíticoL1 - lâmpada fluorescente de 5 a 20 W

CH1 - chave tipo H-H- 2 pólos x 2

posições.

Pb1 - interruptor de pressão - normal­mente fechado.

Cl1 • CD 4001 • circuito integradoCMOS.

01 e O2• TIP30 - transistor PNP de

potência.

03, 04 e 05 - BC548 - transistor NPN

de uso geral.

D1 e D4 - 1N4002 - diodo retificador desilício.

Ds - 1N4148 - diodo se silfcio de uso

geral.

21 - 9V1 • diodo zener de 9,1 V x 400 mW.LED - LED vermelho.

F1 - 0,5 A - fusível.

F2 - 2,0 A - fusível

K1 - G1RC2 - relé de uso geral de 12 V- 1 contato reversível.

K2 - G1 RC2 ou equivalente - relé de

uso geral de 9 à 12 V - 1 contato rever­sível

T 1 - transformador de 110/220 V /12 +12 V - 500 mA.

T 2 - transformador de 110/220 V /6+6 V ­500 mA.

LDR • qualquer um.

81 - bateria chumbo - ácida de 12 V ­

2,5 Ah (bateria de moto).

marque 10marque 11marque 12

Diversos:

Placa de circuito impresso, soquete DIL

de 14 pinos para o integrado, radiado­

res de calor para 01 e O2, suportes defusível, cordão de alimentação, caixa

para a montagem, fios, solda, etc.

o que você achou deste artigo?Saber Eletrônica precisa de sua opinião .No cartão-consulta com postagem paga,marque o número que avalia melhor, nasua opinião, este artigo.Bom

RegularFraco

1 - Pedido Mínimo R$ 30,002 - Incluir despesas postais R$ 4,203 - Atendimento dos pedidos através

• A) Cheque anexo ao pedido ou• B) Vale Postal Ag.São Paulo / 4??oo9

Av. Ipiranga, 1147 - Esq. Santa IfigêniaCEP 01039-000 - São Paulo - SP

Tel.:(011) 227-8733

A Anote no Cartão Consulta SE nº 01331

SABER ELETRÔNICA Nº 267/95 27

NOTíCIAS & LANCAMENTOS~

Aparelho de FAX F300, da TTCE: Sistemas de alimentação automática.

SABER ELETRÔNICA N2 267/95 .

NACtONAISPHILlPS LANÇA PRIMEIRA

FITA DE LIMPEZA QUEFUNCIONA A SECO

A Philips está ampliandosua linha de acessórios paraprodutos de áudio e vídeo como lançamento da primeira eúnica fita cassete de limpezaque utiliza um sistema a secoe não abrasivo.

Esse processo utilizadopela Philips evita que líquidosde limpeza, muito usados porprodutos similares, escorram einfiltrem-se nos mecanismos

dos aparelhos.Os riscos provocados por

fitas de limpeza que removema sujeira dos cabeçotes atra­

vés do atrito abrasivo também são

evitados. Importada e já à venda emtodo o Brasil, pelo preço médio deR$ 4,00, a fita de limpeza Philips éindicada para tape-decks dos apare­lhos de som domésticos e/ou portá­teis e também para os toca-fitas ins­talados em carros, cujo acesso paraa limpeza manual dos cabeçotes ésempre difícil.

A fita de limpeza Philips executaseu trabalho em apenas 60 segun­dos, deve ser utilizada a cada perío­do de 50 horas de uso do tape-deckou toca-fitas e tem vida útil para até10 aplicações.

AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIOSTEM NOVO FABRICANTE

Está iniciando suas atividades a

TCE Telecomunicações, Computado­res e Equipamentos, uma nova fabri­cante no segmento de produtos paraescritório e informátlica.

A empresa, com investimentosda ordem de US$ 5,6 milhões em umano, nasce com um cronograma deprodução que prevê até fevere(ro de95, a montagem em Manaus de fac­símiles, monitores de vídeo, copiado­ras e agendas eletrônicas, todos comtecnologia dos principais fornecedo­res internacionais. A primeira linha demáquinas a entrar em produção são

28

fax montados em CKD com

tecnologia do grupo coreanoDaewoo, que fatura US$ 33 bilhõesao ano e aparece em 43º lugar noranking da revista Fortune.

Os equipamentos de fax devemrepresentar uma parte significativados negócios da TCE até o final de1995, quando a empresa espera al­cançar um faturamento total deUS$ 30 milhões.

A linha de fac-símile da TCE in­

clui três modelos: o F100, F200 eF300. As máquinas trazem a exclu­siva garantia de 18 meses, ajusteautomático de voltagem de 100 a240 volts, conexão com secretária

eletrônica e a função "polling", quepossibilita a recepção de faxes queestão no alimentador de documen­

tos de outras máquinas. Compacto eindicado para pequ~nos escritórios,o F100 oferece uma função especialcom 16 tons de cinza, para melhordetalhamentos de fotos e imagenstransmitidas.

Como diferencial, o F200 incor­pora agenda eletrônica e memóriapara até 200 números. Outra vanta­gem deste modelos é a rede fecha­da de comunicação, onde o usuárioprograma o aparelho apenas parareceber faxes autorizados. O F300 é

indicado para ambientes com eleva-

do volume de recepção e transmis­são de faxes.

Para facilitar o manuseio dos do­

cumentos recebidos, o aparelho trazum moderno sistema que evita queas folhas saiam enroladas. Outro di­ferencial é o cortador automático de

papel e o alimentador para até 10páginas.

Maiores informações: TCE Tele­comunicações, Computadores eEquipamentos - Tel.: 0800-15-7878.Av. Miguel Nelson Bechara, 31 - SãoPaulo - CEP.: 02712-130.

GERENCIADOR DEENERGIA ELÉTRICA

Simples de operar, através de mo­nitor de vídeo e menu de opções, oGerenciador SISCON-9000, produ­zido pela SYSPHONY, permite ocontrole de demanda, consumo efator de potência. Emite relatórios novídeo ou na impressora sem neces­sidade de conexão a outros equipa­mentos.

Possui memória protegida contrafalta de energia.

Sua arquitetura é baseada emdois microprocessadores, softwareaplicativo multitarefas o que lhe con­fere decisões seguras e precisas.

AT&T E SID TELECON FORMAMSEGUNDA JOINT-VENTURA

A AT&T, líder em comunicação ecomputação, e a SID Telecon, em­presas de telecomunicações do gru­po Machine, anunciaram recentemen­te a formação de segunda joint­venture.

Com o nome de AT&T MultimídiaBrasil, será baseada em São Paulo ecomercializará produtos da AT&T nasáreas de telefonia privativa, proces­samento de voz e imagem e integra­ção de telefones a computadores.

Farão parte do conselho Diretivoda empresa, Edison Peres, vice-pre­sidente da AT&T Multimídia para aAmérica Latina, Russ Hawkins, dire­tor de operações da GBCS para aAmérica Latinas da AT&T e AntOnioCarlos Rêgo Gil, presidente da AT&Tnetwork Systems do Brasil, primeirajoint-venture estabelecida entre asempresas AT&T e SID Telecon. Ogerente-geral da joint-venture seráPaulo Bergamasco e o diretor demarketing, Thomas Dannemiller.

O acordo prevê a produção deequipamentos AT&T na fábriéa daSID em Curitiba. Até agora, A SIDTelecon distribuía os produtos daAT&T, como o Definity (PABX),Picassso (equipamento para trans­missão de imagens) e o Conversant(processador de voz).

·Saímos de um processo vitorio­so de distribuição de produtos para arealização de uma joint-venture, por­que apostamos nos benefícios que atecnologia da AT&T pode trazer parao Brasil, aliada à experiência de mer­cado da SID Telecon" disse Paulo

Bergamasco, gerente-geral da joint­venture.

SIEMENS FAZ PARCERIAINTERNACIONAL PARA

MULTIMíDIA

A Divisão de Comunições Públi­cas da Siemens AG estabeleceu par­ceria com a Scientific Atlanta Inc. e

Sun Microsystems Inc., duas empre­sas de tecnologia de ponta dos EUA,para intensificar sua atuação no cam­po da multimídia com o fornecimentoda primeira solução completa nessesetor. O objetivo é oferecer soluçõesespeciais de multimídia a usuários

SABER ELETRÔNICA N2 267/95

de TV a cabo e de telefone em todo

o mundo, provendo implantação dainfra-estrutura adequada. Para isto,as três empressas vão desenvolver,no âmbito do conceito IMMXpress(interactive multimedia) da Siemens,uma arquitetura própria de rede demultimídia.

Cada um dos parceiros vai contri­buir na sua especialidade. A Siemensé líder mundial na tecnologia ATM(asynchronous transfer mode), quepermite rápida transmissão de gran­des volumes de dados e que é atecnologia-chave para aplicaçõesmultimídia. A Scientific Atlanta é umdos líderes mundiais em sistemas de

comunicações em faixa larga e for­necedora de equipamentos para ope­radores de TV a cabo, Já a SunMicrosystems é lider mundial nos sis­temas Unix.

O mercado de multimídia deve

torna-se em breve, o segmento decomunicação com maior crescimen­to, movimentando bilhões de dólaresem todo o mundo, seja na implanta­ção ou ampliação da rede, aquisiçãode sistemas e equipamentos, seja naoferta de serviços e programas.

A infra-estrutura mínima neces­

sária para o uso de aplicaçõesmultimídia engloba a disponibilidadede rede de acesso por parte da ope­radora telefônica e por parte do usu­ários de equipamentos como PC comcaixas acústicas, câmera de vídeo eperiféricos como fax modem, leitorCDRom e outros.

Entre as aplicações disponíveis,as principais são: o vídeo on demand(consulta e acesso on line a filmesde um banco de filmes); telejogos,teleestudos e teleinformação,telecompras, telecommuting (traba­lho em uma empresa sem sair decasa), videoconferência, transaçõesbancárias, telemedicina e serviços detelefonia 'local e intemacional, inclu­sive virtual.

INTERNACIONAISAMD INSTALARÁ FÁBRICA DESEMICONDUTORES NA CHINA

A empresa pretende arrendar, por50 anos, uma área na Comunidadede Singapore-Suzhou para a cons­trução de uma subsidiária de sua in-

teira propriedade, destinada à mon­tagem e ao teste de semicondutores.

A comunidade de Singapore­Suzhou é um des,:lnvolvimento daChina-Singapore-Suzhou IndustrialPark Development Co., da Repúbli­ca Popular da China. O documentoassinado reserva à AMO uma posi­ção como um dos pioneiros na Co­munidade, localizada a cerca de 80km a oeste de Xangai e financiadapelos govemos da China e Cingapura.A AMO pretende iniciar as operaçõesaté meados de 1996 e ampliar asinstalações nos 10 anos seguintes,até atingir uma área de aproximada­mente 10 mil metros quadrados.

A HARRIS CREDENCIA NOVOPROCESSADOR PARA Cls

Em novebro, a Harris Semicon­dutors, de Melborne, Flórida anun­ciou o credenciamento da Minco Te­

chonology Labs como processadorde Cls para todas as suas linhas. Oprocessamento das "bolachas desílicio" requer tecnologias apuradase poucas empresas possuem condi­ções de realizarum trabalho impecável.A Minco é o terceiro credenciado pelaHarris e possui reputação intemacional.

OPERACIONAL INOVADORPOSSUI DESEMPENHO

EXCEPCIONAL

A Analog Devices apresenta seuamplificador operacional AD8011,que oferece uma largura de lauda de300 MHz com consumo de apenas 1mA, à tensão de +5 V, ou seja, 5mW. O amplificador usa uma arqui­tetura de dois estágio. Seu custo éde US$ 1,95 em lotes de 1000 pe­ças. Destina-se ao uso em equipa­mentos portáteis de vídeo (Câmerasde camcorder), sistemas de comuni­cações, estações de trabalho gráfi­cas, scanners de documentos e sis­temas de aquisição de dados em altavelocidade. no processamento de si­nais de vídeo de alta velocidade, o

componente oferece curva plana (0,1dB) até 25 MHz, ganho diferencialde 0,02% e erro de fase diferencialde 0,06º.

Possui baixa distorção comdistorção harmônica máxima de 62dB em 20 MHz, com carga de 150n.•

29

CONSUMO

.-CAMARA DE ECO

ADVENTURE

DESCRiÇÃO DOS CONTROLES E FUNÇÕES

mieleveifeedbaek ~ne

0 0EFF HOLD SEL

~(I)OOO

A B C D

••••Fig.1 . Painelfrontal.

POWER

DELAYOUT UNE IN

SUPPLYOUT

R@@)R

~

<O•

L@) ~L

Fig.2 - Paineltraseiro.

Muito mais do que uma sim-ples câmara de eco, este sofis­ticado circuito digitaliza os sonsaplicados na sua entrada e per-,mite a produção de diversosefeitos. Trata-se sem dúvida de

um dispositivo que não deve fal-tar numa mesa de som profissi­onal, em emissoras de rádio, estúdiode gravações ou mesmo no sistemade som de conjunto musicais.

Leve e fácil de operar, este apa­relho incorpora um poderoso proces­sador de áudio digital desenvolvidopara lhe proporcionar uma operaçãosegura e com qualidade.

Os recursos oferecidos pelo apa­relho são:• Entradas e saídas de linha estéreo.

• Entrada para microfone com con­trole de volume.

• Saída de efeito para mesa de som.• Tecla HOLD para memorizar o si­

nal de áudio.

• Fonte de alimentação externa.• Gabinete em padrão rack de 19

polegadas.• Excelente qualidade na reprodução

dos sons agudos.• Mixer estéreo para utilização em

karaokê.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

• Tempo máx. de atraso:1258 ms• Relação sinal/ruído: - 88 dB

JIS A

• Resposta em freqüência doefeito: 12 kHz

• THD: 0,1 %• Tensões de alimentação:

16 V AC• Consumo máx.: 180 mA• Tensão de entrada: 110/220 V• Tensões de saída: 16 V AC• Corrente de saída máx: 200 mA

30

a) Painel frontal

Na figura 1 mostramoso painelfron­tal do aparelho, onde temos disponíveisos seguintes controles e funções:

• MIC: Entrada para microfone d~baixa impedância. Pode-se co­nectar a esta entrada um microfonebalanceado ou não balanceado e a

seleção será automática.• LEVEL: Controle de volume de en­

trada de microfone.

• FEEDBACK: Controla a duraçãodo efeito eco e a profundidade doefeito Phaser.

• EFF: Chave liga/desliga efeito.• HOLD: Chave de controle de me­

mória. Enquanto acionada, repro­duz o sinal de áudio memorizado.

• SEL: Seletor de escala de tempode atraso.

• A, B, C, D: Indicadores luminososda escala de tempo programada.

• FINE: Ajuste fino do tempo de atraso.

b) Painel traseiro

Na figura 2 mostramos o paineltraseiro do aparelho, onde temos dis­poníveis as seguintes entradas e sa­ídas:

• POWER SUPPL Y: Entrada da fon­

te de alimentação externo, queacompanha o processador.,

• DELAY OUT: Saída de efeito. Deve

ser usada quando o processador éconectado a uma mesa de som. O

efeito estará presente nessa saídaquando a chave EFF estiver acio­nada.

• UNE IN: Entradas de linha estéreo.

Estas entradas são usadas paraconectar CDs, TAPE DECKs ou assaídas de efeito estéreo de mesasde som.

• UNE OUT: Saídas de linha estéreo.

O efeito estará presente nessa sa­ída (misturado ao sinaloriginal)quan­do a chave EFF estiver acionada.

SABER ELETRÔNICA Nº 267/fJfJ

CONSUMO

IN

MESA DE SOM

I 00

EFFECT

ATENÇÃO

08S.: Diminua um pouco o volume casoocorra distorções no sinal de áudio.

Figura 4

Caso ocorra distorções no som,basta diminuir porporcionalmente ovolume da música no pré-amplifica­dor e o volume do microfone no

processador. Para compensar a que­da no sinal geral, basta aumentar ovolume do amplificador de potência.

As informações contidas nesteartigo foram extraídas do manual dousuário que acompanha a câmarade Eco, sendo de responsabilidadeexclusiva do fabricante. O aparelhopode ser adquirido através da SaberPublicidade e Promoções (Veja anún­cio na pág.21)

amplificadorde potência

Fig. 3 - Conexão com mesas de som.

0110

PROCESSADOR

POWER DELAYSUPPLY OUT

b) Sistema karaokêO esquema de ligações para se

montar um sistema karaokê é mos­

trado na figura 5. O pré-amplificadore amplificador de potência sãoconectados ao processador atravésdas entradas e saídas de linha cor­

respondentes.Deve-se ajustar o controle de vo­

lume do microfone para que o níveldo sinal de voz fique proporcional aosinal da mústéa.

tape deck

~lIJCbJL~ O O I pré amplificador

CJCJCJCJ ~ O O O

f, ID~~

INSTALAÇÃO

o procesador permite diversosmodos de utilização, dentre os quaisdestacamos a conexão com mesasde som e a conexão com CD ouTAPE DECK a fim de se montar umsistema karaokê.

microfone

fi,:~r;::;

a) Conexão com mesas de somEssa aplicação, particularmente

interessante para estúdios de grava­ções ou conjuntos musicais, tem oesquema de ligações mostrado nafigura 3.

Basta interligar a saída da mesade som a uma das entradas UNE INdo processador e a saída DELAYOUT do processador à entrada deefeito da mesa de som.

Feitas as ligações, ajuste o con­trole de volume de efeito situado na

mesa de som de acordo com a figura4. Caso ocorra distorções no sinal deáudio, diminua um pouco o volume.

É importante, a fim de garantir aqualidade de áudio, que se utilizecabos blindados e conectores de boa

qualidade para efetuar as interligações.

caixaacústica

caixaacústica

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Fig. 5 - Sistema Karaokê.

Bom

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SABER ELETRÔNICA N2 267/95 31

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ATENÇÃO: Válido somente para os componentes desta página.

PEDIDOS: Verifique as instruções na solicitação de compra da última página

S"Y~ "ESPECIA L"

CA324 E 0,66CA339 0,66CA741 E 0,66LM317T. 2,07LM393E 0,66804001 BE 1,09804011 1,09804013 0,82804017 1,55804040 1,36804046 1,13804060 1,91804066 0,82804069 0,82804081 0,90804093 0,828DA3524 3,1580A3717 6,7380A4558E 0,8280A431 0,7380A555E 0,66TOA1516Q 18,39TOA7052 3,48U257B 1,50U267B 2,32U450B 3,48VP 1000 3,83VP1001 3,63VP1002 1,25VP1003 1,25

-R$

BU 208-A. 2,18

2N3055 ,. 2,46BU508-A 4,21

R$

R$

Reguladores de tensão

807400E 1,09

807402E 1,06

807404E 1,14

8D74L808E 0,82

8D74L814E.. 0,82

8N74L827E 0,55

8D74L892E 0,72

R$

TIC106B 1,36TIC1160 1,77TIC206B 1,50TIC1060 1,52TIC2260 1,69

TRIACs E SCRs

NOVOSPRODUTOS

7805C 1,047812C 0,957815C 0,827905C 1,047912C 1,097915C 1,077809C 0,937824C 0,82

()~~ée 7

~~ ~ ft4Iza (011) 942 8055SABER PUBLICIDADE E PROMOÇÕES LTDA

Rua Jacinto José de Araújo, 309 - Pq. São Jorge ( Tatuapé) São Paulo - SP.

TRANSISTORESR$

BC327-25 0,13BC328-25 0,13BC337-16 0,13BC338-25 0,13BC517 0,20BC546B 0,10BC547B 0,10BC548A 0,10BC548B 0,10BC548C 0,10BC549B 0,10BC549C 0,10BC557B 0,10BC557C .............................••••................... 0,10BC558 : 0,10BC558A 0,10BC558B 0,10BC558C 0,10BC559 0,10BC559B 0,10BC560B 0,10BC635B: 0,29

.BC636 0,30BC640-1 o 0,33BDX33A 1,40BDX34 1,40BF494B 0,14BF495C 0,12BF495CH 0,128PM620 2,188PM730 3,18TIP31 0,68TIP32 0,93TIP41 1,07TIP42 0,87TIP120 1,23TIP122 0,95TIP127 1,04TIP142 4,92TIP147 3,55

R$TRANSISTORESBD135-10 0,70B0137C 0,88B0138C 0,88B0139-10 0,80B0140-10 0,80BF222A 1,26BF494C 0,14BU407 2,20BU5080 3,50TIP31 c 0,82

R$TI P32C 0,82TIP41 c 1,12TIP42C 1,25TIP115 1,09TIP125 ....................................•............ 0,95TIP2955 2,18TIP3055 1,502N2222 0,40

C.I.s804020 1,91

R$804049 1,098040174 1,64TOA1515BQ 3,90

OIOOOS1N60 0,261N4148 0,061N4002 0,071N4004 0,071N4007 0,08

FACA"vOCÊ MESMO

MINUTERIA CMOSNewton C. Braga

Fig. 1 • Diagrama completo do temporízador.

COMO FUNCIONA

MONTAGEM

Na figura 1 temos o diagramacompleto da minuteria.

Na figura 2 temos a placa de cir­cuito impresso para o caso de em­pregarmos relés do tipo MCH ..

Com a ida da entrada da portaao nível alto, sua saída vai ao nívelbaixo.

Como esta saída está ligada àsoutras três portas inversoras que sãoligadas em paralelo, as saídas des­tas vão todas ao mesmo tempo aonível alto.

. Estas saídas de Clb, CI1c e CI1dservem para saturar o transistor Q1,que tem por carga o relé. Desta for­ma, o relé atraca e se mantém nestacondição.

Imediatamente após soltarmos 51,o capacitor C1 começa a se descar­regar lentamente via P1 e R1· P1,·determina então, a velocidade destadescarga, de modo que a tensão naentrada de CI1a cai lentamente.

Quando a tensão no capacitor caiabaixo do ponto em que Q CI a reco­nhece como nível alto, ocorre a com­putação e todos os níveis lógicos dasportas seguintes são invertidos.

Com isso, a saída que excita otransistor vai ao nível baixo e o tran­

sistor ao corte, desativando o relé.Nestas condições, no final desta

temporização o relé desarma desli­gando (ou ligando) a carga externa.

Observe que o consumo maior doaparelho ocorre justamente com aenergização do relé, pois este com­ponente representa o maior dreno decorrente.

No final, com o transistor no cor­te, a corrente do circuito cai a umnível extremamente baixo permitindoque as pilhas fiquem conectadas per­manentemente, sem que isto repre­sente perigo de descarga.

B16/·

• 112V

--K1

MCH2RCl

(2)

Q1BC548

tor 51 o relé desativará o sistema dealarme pelo tempo necessário parasair e fechar o veículo. Depois disto,o alarme será ativado automatica­mente.

Um reed-switch em paralelo com51 permite que o alarme novamenteseja desativado, mas pelo lado defora, usando-se um pequeno ímã naentrada no veículo . .,

Quando pressionamos o interrup­tor 51 por um instante, para dar inícioà temporização, o capacitor C1 secarrega com a tensão de alimenta­ção e com isso é estabelecido umnível alto na porta inversora formadapor CI1ado 40938.

Características

• Tensão de alimentação:. 6 ou 12 V DC• Corrente máxima consumida:

50 mA com 12 V100 mA com 6 V

• Corrente em repouso (relé desati­vado): 0,5 mA (tip)

• Faixa de tempos: 1 segundo a 30minutos

• Corrente máxima da carga:2 A com os relés MCH10 A com os relés G1RC

Com esta minuteria é possívelmanter aparelhos elétricos e eletrô­nicos ligados por intervalos de tem­po que podem ser ajustados de al­guns segundos a perto de meia hora.Trata-se de um aparelho ideal paraser usado em alarmes, em fixaçãode tempos em jogos e para o aciona­mento de ventiladores, rádios, lâm­padas, etc.

A versão de 12 V também podeser usada no carro.

Descrevemos uma minuteria sim­

ples que pode funcionar tanto comtensões de 6 V como de 12 V,' de­pendendo apenas do relé empregado.Durante um intervalo de tempo, quepode ser ajustado numa boa faixa devalores por meio de um potenciôme­tro, um relé se mantém ativado.

No final do tempo programado, orelé é desativado ligando ou desli­gando uma carga externa, conformeos contatos do relé que sejam usados.

O cons,umo durante a tempo­rização depende da alimentação, po-.dendo ficar entre 50 e 100 mA. Este

fato permite a utilização do aparelhocom alimentação feita por pilhasmédias ou grandes ou ainda uma fon­te de alimentação.

Uma aplicação interessante parao carro é a ativação automática dosistema de alarme quando da saídado usuário. Pressionando o interrup-

SABER ELETRÔNICA N2 267/95 33

FACA~

vOCÊ MESMO

'---v--'P'

Fig. 2 - Placade circuito impressopara os relés MCH2RC1e MCH2RRC2.

LISTA DE MATERIAL

Semicondutores:

CI, - 4093B - circuito integrado CM08Q1 - BC548 ou equivalente - transistor NPN de uso geralD1 - 1N4148 ou equivalente - diodo de silfcio

Resistores: (1/8 W, 5%)R, - 10 knR2-1koP1 - 4,7 a 10 Ma - potenciômetro linear

Capacitores:C1 - 1 a 1 000 J,JF x 6 ou 12V - eletrolftico - ver textoC2 - 100 J,JF x 12 ou 16 V - eletrolftico

Diversos:

81 - Interruptor de pressão NA82 - Interruptor simplesK1 - MCH2RC1 (6 V) ou MCH2RC2 (12 V) - relé de 2 A ouequivalentes - ver textoB1 - 6 ou 12 V - 4 pilhas, fonte ou bateria - ver textoPlaca de circuito impresso, soquetes para o circuito integradoe relé, suporte de pilhas ou fonte de alimentação, fios, solda,botão e escala para o potenciômetro, etc.

b) PARA LIGAR NO

FI NAL 00 TEMPOPROGRAMADO

o que você achou deste artigo?

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dos. Percebemos que o relé atracapelo estalo de seus contatos.

No final do intervalo, um novo es­talo deve ocorrer indicando que o relédesarmou.

Aumente um pouco a tempo­rização em P1 e verifique se o inter­valo que ocorre até o desarme tam­bém aumenta.

Na figura 3, mostramos como de­vem ser conectadas as cargas exter­nas para serem ligadas ou desliga­das no final da temporização.

Comprovado o funcionamento,com a ajuda de um relógio ou cronô­metro, pode ser feita uma escala detempos junto ao potenciômetro.

marque 13marque 14marque 15

Bom

RegularFraco

PROVA E USO

conforme a faixa de tempos desejada.Capacitores de valores maiores per­mitem que se obtenham maiores in­tervalos de tempos.

O capacitor empregado deve serde boa qualidade (sem fugas) comtensão de trabalho da mesma ordem

que a da alimentação ou pouco maior.O diodo admite equivalentes as­

sim como o transistor.O potenCiômetro P1 pode ter va­

lores entre 4,7 MO e 10 MO. Os tiposlineares são preferidos por facilita­rem a elaboração de uma escala detempos também linear.

Alimente o circuito ligando-o auma fonte ou colocando as pilhas nosuporte.

Coloque inicialmente P1 natemporização mínima (menor resis­tência) ,e aperte por um instante S1'

O relé deve atracar e permacernessa condição por alguns segun-

Fig. 3 • Modo de se ligar a cargaexterna alimentadapela redede energia.

a) PARA DESLIGAR

NO FINAL DO TEMPO

PROGRAMADO

Se forem usados relés do tipoG1RC1 ou G1 RC2 de maior corren­

te, a parte correspondente da placadeve ser ser modificada.

Para maior segurança, sugerimosque o circuito integrado seja instala­do num soquete DIL de 14 pinos, omesmo ocorrendo em relação ao relé.

Os resistores são de 1/8 W com

5% ou mais de tolerância e o capaci­tor C1 que determina a temporizaçãopode ter valores entre 1 e 1 000 J.lF,

34SABER ELETRÔNICA N2 267/95

FACA"vOCÊ MESMO

.-CONTROLADOR DE POTENCIA

Newton C. Braga

Fig. 1 • Formas de ondas no circuito.

TENSÃO APÓS

A RETIFICAÇÃO

TENSÃO NA

REDE DE ENERGI,A

DISPARO NO FINALDOS SEMICICLOS

(TENSÃO NA CARGA)

DISPARO NO INíCIO. DOS SEMICICLOS

(TEN SÃO' NA 'cARGA)

tendemos aplicar na carga. Assil;n,conforme mostra a figura 1, se dispa­rarmos o SCR no início de cada semi­ciclo, todo este semiciclo será con­duzido e o resultado será a aplica­ção de uma potência maior na carga.

Se o disparo for feito na metadedo semiciclo, por exemplo, teremosum ângulo de condução menor eportanto a potência aplicada à cargatambém será menor.

Ajustando então o ângulo de con­dução, podemos variar linearmentea potência aplicada à carga.

O ângulo de disparo do SCR édeterminado por uma rede RC deretardo e que tem um potenciômetrode ajuste. Assim, conforme o valordo resistor, o capacitor demora maisou menos tempo para atingir o pontode ionização de uma lâmpada neonligada à comporta do SCR.

O que temos é um SCR, cujo pon­to de disparo nos semiciclos da ten­são alternada da rede de energiavaria, conforme a potência que pre-

COMO FUNCIONA

Caractarísticas

• Tensão de alimentação:110/220 VCA

• Corrente máxima: 4 A• Potência máxima:

400 W na rede de 110 V800 W na rede de 220 V

• Faixade controle: 3% a 99% (tip)

na estufa, podemos ajustar a tempe­ratura facilmente, e em série com fer­ramentas de motores universais, taiscomo furadeiras, podemos controlarsua velocidade.

Controlar o brilho de lâmpadas,temperatura de aquecedores e fer­ros de soldar ou ainda pequenas es­tufas, velocidade qe furadeiras elétri­cas, etc, pode ser uma necessidadede muitos leitores. Para este tipo deaplicação existem circuitos simples eeficientes, como o dimmerou contro­le de potência que descrevemos nes­te artigo. Podendo controlar cargasde até 400 W na rede de 110 V e o

dobro na rede de 220 V, ele mostrarátoda sua utilidade com um investi­

mento muito pequeno.Dimmers são circuitos para con­

trolar o brilho de lâmpadas, enquan­to os controles de potência servempara controlar a velocidade de ummotor ou a temperatura de· um ele­mento de aquecimento. Na verdade,os dois circuitos têm nomes diferen­

tes apenas em função da aplicação,pois a configuração eletrônica é amesma.

Normalmente são usados contro­

les de potência com dispositivos deestado sólido como SCRs e TRIACs,que podem ser obtidos facilmente,possuem grande eficiência e exigempoucos elementos para se obter aconfiguração desejada.

O que descrevemos neste artigoé um controle de potência que tam­bém pode ser usado como dimmercom um SCR bastante comum e ba­

rato que é o TIC1 06, para 4 A.Com este circuito podemos usar

um potenciômetro de baixa dissipa­ção para controlar correntes eleva­das numa faixa que vai de poucomais de 3% a 99% da potência máxi­ma tipicamente.

O controle é de onda completa,ou seja; os dois semiciclos da ener­gia da rede são controlados, daí afaixa ampla de potências obtida.

Ligado em série com um abajurpodemos controlar o brilho de umalâmpada; em série com uma peque-

SABER ELETRÔNICA N2 267/95 35

FACA~

vOCÊ MESMO

MONTAGEM

Fig. 2 - Diagrama do controle de potência.

CONTROLEDE

POTENCIA

marque 16marque 17marque 18

o que você achou deste artigo?Saber Eletrônica precisa de sua opinião.No cartão-consulta com postagem paga,marque o número que avalia melhor, nasua opinião, este artigo.Bom

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LISTA DE MATERIAL

Semicondutores:

D1 a D4 - 1N4004, 1N4007, 1N5404ou 1N5407 - diodos de silício - ver

texto

SCR - TIC1068 (110 V) ou TIC106D

(220 V) - diodo controlado de silícioResistores:

R1 - 10 kil x 1 W

R2 - 10 kn x 1/8 WP 1 - 100 kn - potenciômetro

Capacitores:C1 - 100 nF - poliésterDiversos:NE1 - Lâmpada neon comum

Xl - Tomada comum

F1 - Fusível de 5 a 10 A

Placa de circuito impresso, suporte

para fusfvel, caixa para montagem,

cabo de força, parafusos, fios, por­cas, radiador de calor para o SCR,

botão para o potenciômetro etc.

Fig. 4 • Construção de um filtrocontra interferências via rede.

1 I-.-- Sem _I

~Il~""'"~ /L1/L2T 50 o 100 ESPI RAS DE

FIO 24 Q 26

ferência incomode, ela é inofensivanão causando qualquer tipo de peri­go à integridade dos aparelhos inter­feridos.

Um filtro, conforme mostrado nafigura 4, pode ser agregado ao apa­relho no sentido de eliminar ou redu­zir este tipo de interferência.

PROVA E USO

Para provar o aparelho basta li­gar em sua saída uma lâmpada co­mum de 5 a 100 W. Atuando-se so­

bre o potenciômetro, a lâmpada devevariar seu brilho de zero até o máxi­

mo. Se o zero não for conseguido,aumente o valor de C1, ligando capa­citores de 10 nF a 100 nF em parale­lo. Se a lâmpada não atingir o brilhomáximo, então o valor de C1 deveser reduzido.

Os controles de potência destetipo, pela comutação rápida dosSCRs, geram uma pequena interfe­rência que pode afetar televisores erádios próximos. Embora esta inter-

Fig. 3 • Placa de circuito impressodo controlador de potência.

mos então, usá-Ios com cargas deaté 2 A. Para correntes na faixa de 2a 4 A devem ser usados os 1N5404

para a rede de 110 V ou 1N5407para a rede de 220 V.

O fusível de proteção pode ser de5 a 8 A, dependendo da corrente dacarga. Será interessante usar um fu­sível que tenha o dobro da correnteda carga com que normalmente forempregado o aparelho.

XlCARGA

R210k.!l

'*1 VER TEXTO

F1

5 ou lOA I*J

Na figura 2, temos o diagramacompleto do controle de potência.

A disposição dos componentesnuma placa de circuito impresso émostrada na figura 3.

O SCR deve ser o TIC1068 se a

rede de energia for de 110 V e deveser o TIC106D se a rede de energiafor de 220 V. Em ambos os casos,este componente deve ter um radia­dor de calor.

O resistor R1 deve ser de 1 W,pois tende a se aquecer durante ofuncionamento do aparelho.

O capacitor C1 deve ser de poli­éster metalizado com uma tensãomínima de trabalho de 100 V. A lâm­

pada neon pode ser de qualquer tipo.Para os diodos temos duas op­

ções: se a corrente da carga contro­lada for menor que 2 A, podem serusados os 1N4004 na rede de 110 Vou 1N4007 se a rede for de 220 V.Cada diodo suporta uma corrente de1 A, conduzindo apenas metade dossemiciclos, nesta configuração pode-

Quando a constante RC é maior,o retardo no disparo também é mai­or, e assim a potência aplicada aocircuito de carga é mínima.

Uma ponte de 4 diodos faz comque tenhamos somente semiciclospositivos para o controle, pois o SCRé um dispositivo unilateral, ou seja,funciona como um diodo conduzindo

a corrente num único sentido quandodisparado.

36 SABER ELETRÔNICA N2 267/95

FACA~vOCÊ MESMO

DETECTOR DE IMPACTOS·Newton C. Braga

Este circuito serve como excelen­

te alarme para vitrines, disparandouma sirene ~u sistema de aviso quan­do houver qualquer pancada maisforte no vidro numa tentativa de que­bra. Ele também pode ser usadonuma residência para disparar o alar­me no caso da queda de um objetono chão ou de uma batida mais forte

numa porta. Como o circuito faz usode relé, o tipo de aviso disparadodepende exclusivamente do leitorquanto à escolha. Também é impor­tante observar que na condição deespera seu consumo é muito baixo,o que permite que sua alimentaçãoseja feita por meio de bateria.

O sensor deste circuito é um mi­crofone cerâmico ou de cristal fixado

junto ao objeto no qual se desejadetectar batidas. Uma vez que a ba­'tida seja captada ela provoca o dis­paro de um monoestável que acionaum relé por um tempo que pode serestabelecido numa ampla margem devalores.

Tempos de alguns segundos avários minutos (até 15 minutos) po­dem ser obtidos com facilidade.

Colocado na vitrine de uma lojaele pode disparar uma sirene no casode uma batida mais forte que carac­terizaria uma tentativa de roubo.

Objetos em exposição tambémpodem ser protegidos por este circui­to, bastando fixar o sensor na cúpulade vidro ou acrílico.

Qualquer batida provocará o dis­paro do circuito.

Colocando o sensor junto a umassoalho de madeira, o circuito podedetectar a queda de objetos ou aindapassos mais pesados que signifi­quem a presença de algum intruso.

O circuito é bastante sensível e

todos os componentes usados sãode tipo que pode ser encontrado comrelativa facilidade.

COMO FUNCIONA

O microfone cerâmico ou de cris­

tal fornece o sinal gerado por umabatida à base de um transistor ampli­ficador ligado na configuração deemissor comum.

O sinal amplificado passa por umretificad.or de tal forma que obtemosuma transição negativa que disparao circuito integrado 555 na configura­ção monoestável. .

A retificação do sinal é feita pelosdiodos 01 e O2, enquanto que C2 faza filtragem de modo que tenhamosuma transição algo suave do nível

de tensão obtido no pino 2 do circui­to integrado 555.

Com a ida do pino 2 do 555 aonível baixo, o monoestável dispara ea saída vai ao nível alto.

O tempo em que a saída fica nonível alto depende de R4 e de C3. R4pode ter um valor mínimo de 10 knpara uma temporização de algunssegundos até um máximo da ordemde 1,5 Mn para uma temporizaçãode perto de 12 minutos.

O nível alto da saída do 555 é

suficiente para saturar o transistor Q2de modo a energizar a bObinado relé.

O relé controlará então a alimen­

tação do sistema de aviso que podeser uma sirene, uma cigarra ou umabuzina. O relé usado é para corren­tes de contato de até 2 A, mas podeser usado o G1RC2, de 10 A caso osistema de aviso seja de alta potência.

Na condição de repouso, com ali­mentação de 12 V a corrente drena-

. da pelo circuito é da ordem de 2 mA,mas quando o relé fecha seus conta­tos, esta corrente sobe para 50 mAaproximadamente.

O capacitor C4 tem por funçãodesacoplar a fonte, servindo tambémcomo um reservatório de energia queajuda a energizar o relé quando estecomponente solicita uma correntemaior.

Fig. 1 • Diagrama do detectar de impactos.

C31000~F

Na figura 1 temos o diagramacompleto do aparelho.

A disposição dos componentesnuma placa de circuito impresso émostrada na figura 2..

Sugerimos que o circuito integra­do seja montado em soquete 01L.Os transistores admitem equivalen­tes, assim como os diodos.

Os resistores são de 1/8 W e oscapacitores C1 e C2 tanto podem sercerâmicos como de poliéster.

MONTAGEM

OV

+12V

C4lOOO~FQ2

BC548

CII555

8 147

6

2

01·lN4148

SABER EL.ETAONIGA NQ 267/95 37

FACAIvOCÊ MESMO

I••

~

Fig.2 - Placadecircuitoimpressododetectordebatidas.

2

LISTA DE MATERIAL

Semicondutores:

CI, - 555 - circuito integrado- timer01, O2 - BC548ou equivalente- transistoresNPN de uso geralO" °2, 03 - 1N4148 ou equivalentes- diodos de silício de usogeral

Resistores (1/8 W, 5 %):R1 - 2,2 MilR2 - 56 kilR3- 1 MilR4- 10 kn a 1,5 Mil - ver textoRs- 10 kil

Capacitores:C, - 100 nF - poliésterou cerâmicoC2 - 22 nF - poliésterou cerâmicoC3,C4- 1 000 IJFx 16 V - eletrolíticos

Diversos:XT AL - Microfonecerâmicoou de cristal - ver textoK, - MCH2RC2ou G1RC2- Reléde 12 VPlaca de circuito impresso, soquete para o circuito integrado,caixa para montagem, fonte de alimentaçãoou bateria, caboblindado,fios, soldaetc.

marque19marque20marque21

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SaberEletrônicaprecisadesuaopinião.Nocartão-consultacompostagempaga,marqueo númeroqueavaliamelhor,nasuaopinião,esteartigo.

Fig.3 - Mododeligaro aparelhoparateste.

ter boa filtragem para se evitar queroncos possam também instabilizaro funcionamento do circuito.

Mais de um senso r pode ser usa­do, bastando fazer sua ligação emparalelo.

PROVA E USO

Para provar o aparelho basta ligá­10 à fonte de alimentação e colocarcomo carga, conectada ao relé, umsistema de aviso ou alarme.

Para a prova de funcionamentopode ser usada uma lâmpada co­mum que será ligada conforme mos­tra a figura 3.

Na instalação definitiva a lâmpa­da será substituída pelo circuito dealarme ou aviso, como por exemplouma sirene ou cigarra forte.

Batendo com o sensor na mesaou ainda colocando-o em contato namesa e batendo nela, deve haver odisparo do relé com o acionamentodo circuito de carga.

Comprovado o funcionamento ésó fazer a instalação fixando o sen­sor junto ao vidro ou ao chão de modoque ele possa detectar as batidas.

Se o fio de conexão do sensor ao

circuito tiver mais de 2 m de compri­mento, ele deve ser blindado para seevitar que a captação de zumbidosprovoque o disparo errático. Se forusada fonte de alimentação, ela deve

-R4 Tempo

10 kQ6 segundos

100 kn60 segundos

1 MO.10 minutos

Os valores desta tabela são apro­ximados, já que tanto o capacito rcomo o resistor têm tolerâncias ele­vadas.

O microfone pode ser uma cáp­sula de cristal ou cerâmico. Não deve

ser usado outro tipo de transdutor.Um buzzer do tipo piezoelétrico ser­ve como microfone para esta aplica­ção, já que não se necessita de fide­lidade na captação do sinal.

Como alimentação pode ser usa­da uma bateriaou ainda uma fonte com

pelo menos 300 mA de capacidade.

Os capacitores C3 e C4 são. eletrolíticos para 16 V.

O resistor R1 eventualmente podeter seu valor alterado de modo a mo­dificar a sensibilidade do circuito.

Maiores resistores podem ser expe­rimentados no sentido de se obter

maior ganho.O valor de R4 deve ser escolhido

na seguinte faixa:

. 38 SABER ELETRÔNICA N" 267/eS

FACA"vOCÊ MESMO

BLOQUEIO AUTOMÁTICO-DE IGNIÇAO

WAGNER MARTINI

Figura 1

Figura 2

oPONTO X

S1

..,..

TERRA

Kl ••••RELÉ Rl ,

G1RC~

~ LED oPONTO X

(CHAVE DE IGNIÇÃOl

PONTO Y _(BOBINA DE IGNICAOl

INSTALAÇÃO E USO

e diagrama da instalação é mos­trado na figura 3.

A conexão a terra pode ser feitaem qualquer ponto do chassi. e pon­to X deve ser ligado depois da chave

MONTAGEM

como a bobina de ignição. Ligada achave de ignição, a alimentação che­ga ao LEO indicando que o sistemade ignição está bloqueado. Isto sig­nifica que, nestas condições, mesmotentando dar a partida o carro "nãopega".

Para desbloquear a ignição, devese pressionar 81 ao mesmo tempoque se dá a partida, isto com o LEOaceso.

e relé receberá alimentação atra­vés de 81, transferindo a alimenta­ção dos contatos NF para os conta­tos NA, que estão conectados à bo­bina de ignição. Com a alimentaçãoda bobina, o relé trava, pois passa areceber corrente através de O2, o quesignifica que 81 pode ser solta.

Todas as vezes que a chave deignição for desligada, o relé desar­ma, o que significa que a ignição voltaa sua condição de bloqueio.

e resistor R1 limita a corrente parao LEO e poderá ser alterado confor­me o brilho desejado.

e diodo O2 evita que a bobina deignição seja alimentada por 81 nomomento em que ele é pressionado.

Na figura 1, temos o diagramacompleto do aparelho que é bastantesimples .

A placa de circuito impresso paraesta montagem é mostrada na figura 2:

e relé é do tipo de 12 V G1RC1com contatos reversfveis de 10A.

Todo o aparelho cabe numa caixaplástica e deve ser instalado sob opainel do carro, em local onde nãopossa ser visto, mas acessfvel aomotorista para pressionar com facili­dade 81, Mais detalhes desta insta­lação são dados no item seguinte.

Quando a chave de ignição. seencontra desligada, o relé e o LEOnão recebem alimentação, assim

CARACTERíSTICAS

• Tensão de alimentação: 12 V• Consumo: 45 mA com a chave de

ignição acionada (sem consumocom a ignição desligada)

• Bloqueia o sistema de ignição total­mente

Com o número crescente de rou­

bos de carros é natural a preocupa­ção em instalar sistemas diferentes,que não possam ser alvo da açãofácil dos marginais. Um sistema mon­tado pelo próprio leitor, sempre tema vantagem de não possuir uma con­figuração comercial conhecida dosque pretendem o roubo. Neste arti­go, descrevemos um sistema sim­ples que, montado e instalado pelopróprio leitor, fornece esta importan­te vantagem.

A finalidade deste projeto é a pro­teção do carro em caso de roubo,com o bloqueio do sistema de igni­ção.

e bloqueio é feito de modo total­mente automático, sem a necessida­de de se acionar qualquer tipo deinterruptor.

es poucos componentes usadospermitem sua fácil instalação emqualquer vefculo.

e custo da montagem também ébastante reduzido, já que os compo­nentes recomendados podem até seraproveitados de sucata.

Outra caracterfstica importante aser citada é que, quando a chave deignição se encontra desligada nãohá consumo de energia.

COMO FUNCIONA

SABER ELETRÔNICA N2 267/Só 39

FACA"\Inrê 1\ Are- 1\ Ar"'\

LEO NO PAINEL

marque 22marque 23marque 24

de ignição. O ponto Y deve ser liga­do ao pólo positivo da bobina de igni­ção. Observe que a conexão para abobina é interrompida no ponto X.

Os fios usados nesta conexão

devem ser da mesma espessura queos usados na instalação original. OLED deve ficar no painel em localvisível.

Depois de instalar o aparelho nocarro, ligue a chave de ignição atéque acendam as luzes do painel.

O LED vai acender, indicando obloqueio da ignição. Pressione 81: oLED vai apagar indicando que a igni­ção está desbloqueada, podendoentão ser dada a partida. Feito isto,pode soltar 81 pois a ignição estarádesbloqueada. Para que o bloqueioocorra a chave de ignição deve serdesligada.

LISTA DE MATERIAL

Semicondutores:

D1' D2 - lN4002 - diodos de silfcioLED - LED vermelho comum

Resistores:

R1 - 1,5 kQ x 1/8 W

Diversos:

K1 - G1RCl - relé de 12 V81 - Interruptor de pressão NA

Placa de circuito impresso, fios, caixa

para montagem, solda, etc.

Recomendação final: os fiosque interrompem a alimentação dabobina devem ser bem longos eescondidos para dificultar a açãodo ladrão.

Figura 3

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R$ POR PCT

0,900,900,900,904,904,904,904,904,904.902.602.60

11.9011,9016,90

5,209.907,90

17,503,603,603,903,906,90

11,905,60

TIPOSBC557BC558 .BC559BC560BC635BC636BC637BC638BC639BC640BF198BF199BF240BF241BF324BF370BF689KBF926BF9392N54002N54012N55502N5551BF245(FET)BF246(FET)BF410(FET)

R$ POR PCT

1,201,201,501,501,501,501,501,501,201,201.201,206,906,901,901,900,900,900,900,900,906,802,902,903,500,90

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-TESTANDOINSTALAÇOES

ELÉTRICAS COM O MULTíMETROSABER SERVlCE

Newton C. Braga

Ao contrário do que muitos pensam, o multímetronão é apenas o Instrumento de prova do técnico eletrônico. Aversatilidade do mUltímetro, multiteste ou V-O-M estende suagama de aplicações a muitos outros campos, como por exem~pio a eletricidade no automóvel e a eletricidade doméstica,além de outros. Neste artigo, mostramos algumas aplicaçõesinteressantes do multímetro no teste de instalações elétricascomuns (domésticas e de estabelecimentos comerciais). Usan­do um multímetro de baixo custo, ensinaremos nossos leito­res como encontrar problemas de forma muito mais simplesdo que pelos métodos tradicionais, que incluem a lâmpada deprova ou mesmo o teste com eletrodomésticos comuns.

Fig. 1 - Exemplo demultímetro comum com escala.

Assim, quando analisamos umainstalação elétrica comum estaremossempre procurando por tensões al-

VCA0-2500-300

220V-110

lENCAIXES PARA ASJPONTAS DE PROVA

OV

Um multímetro com sensibilidade

de 1 k.Qpor volt e que tenha escalasde tensões capazes de medir os110 V ou 220 V de uma rede de

energia, serve perfeitamente para ostrabalhos que citaremos neste artigo.

Na figura 1 temos um exemplo demu!tímetro deste tipo, ajustado paramedir tensões alternadas e com as

posições do ponteiro quando temosa indicação de O V (ausência de ten­são), 220 V e 110 V.

Observe que na rede de energia,e portanto nas instalações elétricasdomiciliares, temos tensões alterna­das (VCA ou VAC), o que é diferentedas tensões contínuas (VDC ou VCC)que encontramos nos circuitos ali­mentados por pilhas e baterias ouque possuam retificadores, tais comoequipamentos eletrônicos.

o MULTíMETRO DOELETRICISTA

o multímetro não serve apenaspara a análise dos delicados compo­nentes que compõem os equipamen­tos eletrônicos comuns e não mede

apenas as baixas tensões que en­contramos em aparelhos que funcio­nam com pilhas ou baterias.

A existência de escalas de ten­

sões alternadas que alcançam os110 V (127 V) e os 220 V da rede deenergia, tornam este instrumento ide·ai para a análise de circuitos elétri­cos domésticos e mesmo de instala­

ções comerciais onde estas tensõesestão presentes.

Sabendo interpretar as leituras deum multímetro quando usado nestasinstalações, o eletricista terá muitafacilidade em diagnosticar problemas,fazer instalações perfeitas e até mes­mo verificações de funcionamento.

, Mostraremos então, de que modoo eletricista pode fazer uso deste im­portante instrumento, ganhando tem­po no seu trabalho, o que em nossosdias é muito importante.

Para os trabalhos de eletrônica,normalmente se exige um multíme­tro de maior sensibilidade, em vistadas pequenas correntes que circulampelos componentes e também dasbaixas tensões. No entanto, para tra­balhos em instalaçõeselétricascomuns,não se necessita de um multímetrosensível nem com muitos recursos.

5A6l;A l;L.l;TAÔNICA N2 267/95

SABER SERVICE

Fig. 2 • Medindo a tensãonuma tomada de força. Fig. 3 . Verificando se não existem interrupções no cabo.

220VSEM TENSÃO

OV 110VZ20V110VOV

ternadas que podem ser de 110 V ou220 V.

Na verdade, a tensão que real­mente chamamos de 110 V é padro­nizada em 127 V, e existe uma boamargem de tolerância para os valo­res que podemos encontrar sem queexistam problemas de funcionamen­to para os aparelhos comuns.

Assim, quando encostamos aspontas de prova de um multímetronuma tomada de "110 V" podemosperfeitamente ler valores entre 100 Ve 130 V, sem que isso signifique um"problema grave". Da mesma forma,numa tomada de "220 V" os valores

da tensão podem estar entre 200 V e240 V.

Somente se a tensão for anor­

malmente baixa, por exemplo umaleitura de 90 V numa tomada de

110 V, é que pode haver algum tipode problema a ser considerado.

Para usar o multímetro na medi­da de tensões alternadas, temos di­versos procedimentos cujo conheci­mento pode ajudar muito o técnicoeletricista. Vamos analisar algunsdeles:

são, como por exemplo numa tomada.A agulha do instrumento vai se movi­mentar até indicar a tensão entre o~dois pontos.

Na figura 3, mostramos o proce- ­dimento para se saber se num motorou num eletrodoméstico qualquerestá "chegimdo" a alimentação.

Se houver tensão, o que caracte­riza que a instalação se encontra boae que portanto é o aparelho que temproblemas, o instrumento vai indicara presença dessa tensão.

b) Medida entre dois pontos dis­tantes

Um caso interessante em que omultímetro pode ser útil é mostradona figura 4.

Temos uma instalação elétrica emque, para acionar uma lâmpada, oinstalador "puxa" até o interruptorapenas um fio, pretendendo aprovei­tar o outro de uma tomada próxima.No entanto, como saber qual dos doisfios da tomada deve ser usado?

REDE DISTRIBUIDORA

JREDEDISTRIBUI

DORA -

Fig. 4 • Ligação em pontos remotos.

Se for usado um que esteja nomesmo potencial do que já chegaaté a lâmpada, evidentemente ele nãovai acender. '

O eletricista normalmente, faz ex­periências neste sentido, mas com omultímetro basta fazer a medida da

tensão conforme mostra a figura 5.Naquele em que a tensão for a

desejada deve ser feita a ligação.Veja que neste caso, se a tomada doqual se pretende fazer o aproveita­mento estiver numa outra fase dainstalação, a tensão obtida será 220 Vem lugar de 110 V, e isso pode quei­mar a lâmpada. O multímetro permi­te que a identificação seja feita.

a) Medida simples de tensãoNeste caso, basta colocar a cha­

ve seletora de funções do multímetrona posição correspondente e encai­xar as pontas de prova, conformemostra a figura 2.

Conforme mostra a mesma figu­ra, basta então encostar cada pontade prova num dos fios ou pontos en- .tre os quais se deseja saber a ten-

NO FIOCORRETO110/220V

Fig. 5 - Medida com tensão para facilitar a colocação de um interruptor.

5A6ER ELETRÔNICA N2 267/95 43

SABER SERVICE

110V 220V 110V

o

1*1 SAíDA

I Z I NORMALMENTE LIGADODI RETO (SEM FUSIVELJ

ENTRADA,.

VCA

o

Fig. 6 - Verificação da chave aeral.

Fig. 7 - Teste de um circuito simples de lâmpada comum.

ordem na instalação. Se não houvertensão neste ponto, então não serápossível fazer a lâmpada acender eo problema será da própria instala­ção. Verifique a chave geral antes deprosseguir.

Em (B) temos o modo de fazer oteste do interruptor, supondo que alâmpada colocada no soquete estejaem bom estado. Este teste serve para

b) Analisando uma Instalaçãosimples de lâmpada comum

Na figura 7 temos uma instalaçãocomum com os pontos em que omultímetro pode ser aplicado paraverificação de funcionamento.

Assim, em (A) temos a verifica­ção da presença de tensão na insta­lação. Neste ponto, devemos ter110 V ou 220 V se tudo estiver em

VCA

o TESTANDO O INTERRUPTOR

VCA

r::\ VE~IFICAN~O SE~ HA TENSAO NAL A M PADA

110/OV 220V

110/ .OV 220V

VCA

o

USANDO O MULTíMETRO

Enfim, com o multímetro fica mui­to fácil sabermos que tensão existeentre dois condutores quaisquer deuma instalação, o que permite atéeconomizar fios.

a) Verificando a chave geralUma primeira verificação de uma

instalação elétrica doméstica comumpode ser feita a partir da chave geral,que tem a~, ligações mostradas nafigura 6.

Conforme podemos ver, na insta­lação típica, temos na entrada umachave geral com 3 fios. Entre cadaum dos fios das extremidades e ocentral temos uma tensão de 110 V,que pode ser medida como em (A) eem (B).

No entanto, entre os extremos te­mos uma tensão de 220 V que pode sermedida como mostra a figura em (C).

Se um dos fusíveis estiver quei­mado, não teremos a tensão nasposições que correspondem a estefusível. Na maioria dos casos, o fusí­vel do centro é substituído por umabarra de metal ou ligação direta, poisse trata de neutro ou. terra.

44 SABER ELETRÔNICA Ng 267/95

SABER SERVlÇE

o VERIFICANDO A TENSÃO DA REDE

detectar um eventual problema deacionamento.

Com o interruptor aberto, deve­mos medir no multímetro a própriatensão de alimentação da lâmpada;ou seja, 110 V ou 220 V, mas ela nãovai acender.

Quando fecharmos o interruptor,a tensão medida deve ser zero, masa lâmpada deve acender.

Se for constatada uma leitura di­

ferente, por exemplo OV e a lâmpa­da não acender, então deve ser veri­ficado tanto o interruptor como osfios de ligação da instalação e o pró­prio soquete da lâmpada.

Finalmente, temos a medida datensão no soquete da lâmpada que émostrada na mesma figura em (C).Neste ponto, deve estar presente atensão da rede de energia, ou seja,110 V ou 220 V, quando o interruptorfor fechado.

Se a lâmpada não acender, deveser verificado o estado da lâmpada eo próprio soquete, que pode estarcom defeito.

VCA

o VERIFICANDO O REATOR E SI

Fig. 8 • Teste de uma instalação de lâmpada fuorescente.

Fig. 9 • Testando a continuidade de um reator,

c) Instalação de lâmpada fluo­rescente

Na figura 8 temos uma instalaçãosimples com uma lâmpada fluores­cente.

Basicamente são 4 os pontos de. teste do multímetro, que deve estarna escala de tensões que permita lera tensão da rede local, ou seja,110 V ou 220 V.

Medindo a tensão em (A) verifica­mos se existe tensão no circuito, ouseja, se ele está sendo alimentado.A ausência de tensão neste pontoindica que um eventual problema denão funcionamento está na instala­

ção geral e não na lâmpada. Verifi­que a instalação a partir da caixa defusíveis ou disjuntores.

Com a medida da tensão no pon­to (B) verificamos o estado do reator.Se houver tensão neste ponto, o re­ator está com a continuidade nor­

mal. Testes posteriores podem, en­tretanto, indicar que ele se encontraem curto. No entanto, se não hou­ver tensão neste ponto do circuito,então certamente, o reator' estáaberto e a lâmpada não acenderá,uma vez que não há circuito eletricofechado.

SABER ELETRÔNICA N2 267/95

ABERTO

Se o leitor tiver dúvidas pode reti­rar o reator do circuito e testar sua

continuidade, ou seja, medir sua re­sistência conforme mostra a figura 9,usando para esta finalidade a escalade resistências do multímetro.

Se a resistência medida for bai­xa, o reator está bom, mas se forinfinita ou muito alta, então o reatorestá "aberto", ou seja, com seu emo­lamento interrompido, devendo sersubstituído.O próximo teste é o dointerruptor, feito em (O). Neste pon­to, verificamos se ao acender a lâm-

ATENÇÃO!

* NÃO FAZER PROVAS COM O REATOR

NO CIRCUITO

*COLOCAR NOVAMENTE O MULTíMETRO EM

VCA AO TESTAR C.IRCUITOS LIGADOS

pada existe tensão sobre o starter.Acionando S1 deve aparecer umatensão neste ponto até o momentoem que a lâmpada acenda. Nestemomento, a tensão deve cair a umvalor baixo.

Se não existir tensão neste pontopodemos suspeitar que a lâmpadase encontra com problemas, e sehouver tensão, mas a lâmpada nãoder sinal de acendimento, nem se­quer piscando, podemos suspeitarque o starter se encontra com pro­blemas.

45

marque 25marque 26marque 27

SABER SERVICE

CONCLUSÃO

A interpretação da leitura do mul­tímetro é muito importante para quepossamos fazer avaliações sobre ofuncionamento de um circuito elétrico.

Devemos pensar sempre que omultímetro pode indicar a presençaou não da tensão num ponto do cir­cuito. Essa presença de tensão nãosignifica necessariamente, que o cir­cuito está bom. A presença de ten­são num interruptor fechado, por

exemplo, indica que ele não está aci­onando.

Cabe ao técnico saber analisar

em cada caso o que esperar de umteste. Isso mostra que não basta terum multímetro e ir encostando aspontas de prova em toda a parte parase chegar, sem critérios, a um com­ponente defeituoso.

O bom técnico eletricista sabe in­

terpretar resultados.Neste artigo mostramos como fa­

zer estas interpretações e pretende-

mosvoltar com novos pontos de umainstalação elétrica.

Enquanto isso, os leitores da áreade instalações elétricas, que aindanão possuem um multímetro, não de­vem perder tempo: adquiram o seu!

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Iniciação a .Eletrônica Digital, Álgebra de Boole, Minimlzação de Fun­ções Booleanas; ClrcultQs Contadores, Decodlflcadores, Multlplex,Demu~iplex, Display, Registradores de Deslocamento, Deserrvolvimentode Circuitos L6glcos, Circuitos Somadores, Subtratores e outros .

ELETRÔNICA INDUSTRIAL - (Servomecânlco) - Giafranco Figlni ­2011págs..

A teoria da regulagem automática. O estudo desta teoria se baseianormalmentee em recursos matemáticos que geralmente o técnico médionão possui: Este livro procura manter a ligação entre os conceitos te6ricose os respectlivos modelos físicos .

ELETRÔNICA INDUSTRIAL - Circuitos e Aplicações - Gianfranco Figinl- 33e pága.

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ELETRÔNICA DIGITAL - (Circu~os e Tecnologias) - Sergio Garue ­304 págs.

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ELETROTÉCNICA - Aux. técnico para projetos e manutenção elétrica- Ivano J.Cunha - 192 pags..

Corrente a~emada, Eletromagnetlsmo, Motores elétricos, Dispositi­vos eletrônicos, Eixos (Feed Drlves), Máquinas Equipadas com CNC,Fluxogramas para funcionamento elétrico de maquina CNC,Fôrmulas .

ENERGIA SOLAR - utilização e empregos práticos - Emillo Cometa136 pags.

A crise de energia exige que todas as alternativas possíveis sejamanalisadas ~ uma das mais abordadas é, e energia solar. Este livro éobjetivo, evitando dois extremos: que a energia solar pode suprir todas as

.necessidades futuras da humanidade e que a energia solar não temaplicações práticas em nenhum setor .

GUIA DO PROGRAMADOR - Jammes Shen - 172 págs.Este livro é o resultado de diversas experiências do autor com seu

microcomputador compatível com APPLE li Plus e objetiva ser um manualde referência constante para os programadores em APPLE-SOFT BASICe em INTERGER BAS/C. .

LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E ELETRÔNICA - FranciscoGabriel Capuano e Maria Aparecida Mendes Marin - 304 págs.

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Este livro visa dar um suporte teórico e prático aos principais concei­tos no campo da eletricidade e eletrônica básica. Uma obra estritamentenecessária a estudantes de cursos técnicos profissionalizantes, bem comodos cursos superiores " , .

LINGUAGEM C - Teoria e Programas - Thelmo João Martins Mesqu~a- 138 págs.

O livro e muito sutil na maneira de tratar sobre a linguagem. Estudaseus elementos básicos, funções básicas, funções variáveis do tipo Pointere Register, Arrays, Controle do programa. Pré-processador, estruturas,uniôes, arquivos. biblioteca, padrão e uma série de exemplos .

LINGUAGEM DE MÁQUINA DO APPLE - Don Inman - 300 págs.A finalidade deste livro é iniciar os usuários do computador Apple que

tenham umconhecimento de linguagem Basic, na programação em liguagemde máquina. São usados sons, gráficos e cores tornando mais interessan­tes os programas de demonstração, sendo cada nova instrução detalhada.

MANUAL BÁSICO DE ELETRÔNICA - L.W.Turner - 41e págs.Obra indispensável para o estudante de eletrônica, Terminologia,

unidades, fórmulas e símbolos matemáticos, história da eletrônica, concei­

tos básicos de física geral, radiações eletromagnéticas e nucleares, aionosfera, a troposfera, ondas de rádio, materiais e componentes, válvulase tubos .

MANUAL DE INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELETRÔNICAS - Fran­cisco Ruiz Vassalo - 224 págs.

Este livro aborda as técnicas de medidas, assim como os instrumen·

tos usados como voltímetros, medidas de resistências. Este livro abordaas técnicas de medidas, assim como instrumertos usados como voltímetross,

amperfmetros, medidas de resistências, de capacitâncias, de freqüênciasetc. Livro para o estudante e o técnico que querem saber como fazer asmedidas eletrônicas em equipamentos .- MANUAL DO PROGRAMADOR PC HARDWARE I SOFlWARE ­

Antônio Augusto de Souza Brito - 242 págs.Este livro foi escrito para o técnico, engenheiro, profissional de

informática e hobista Interessados em espionar os recursos do PC, colo·

cando o microcomputador não como uma caixa preta que executa progra­mas, porém como um poderoso instrumento interfaceando com o mundoreal. .

MS-DOS AVANÇADO - Carios S. H. Gunlher Hubschi Jr .• 27& págs.De forma geral este livro, destina-se a todos os profissionais na área

de informética que utilizem o sistema operacionai MS-DOS, principalmenteaqueles que utilizem no nível bastante avançado. A obra tem por objetivosuprir deficiência desse mater~1 técnico em nosso idioma." .

MATEMÁTICA PARA A ELETRÔNICA- Victor F.veley - John J.Dulin ­502 pags..

Resolver problemas de eletrônica não se resume no conhecimentodas fôrmuias. A matemática é igualmente importante e a maioria das falhasencontradas nos resultados deve-se ás deficiências neste tratamento. Eisaqui uma obra indispensável para uma formação sólida no tratamentomatemático .

PERIFÉRICOS MAGNÉTICOS PARA COMPUTADORES - RaimundoCuocoio - flMI págs.

Hardware de um miclO compativel com o IBM-PC - Firmware (peque­nos programas aplicativos) - So1tware básico e aplicativo - Noçôes sobreinterfaces e barramentos - Conceitos de codificação e gravação - Discosflexíveis e seus controladores no PC - Discos Winchester e seuscontroladores .

PROGRAMAÇÃO AVANÇADA EM MSX - Figueiredo, Maldonado eRoselto - 1110págs.

Um livro para quem quer extrair do MSX tudo o que oferece. Todos ossegredos do firmware do MSX são comentados e exemplificados, truquese macetes sobre como usar linguagem de máquina do Z-80 são ensinados.Obra indispenável para o programados do MSX .

PROGRAMA PARA O SEU MSX (e para você também) - NilsonMaretello & Cia. - 124 págs.

Existe uma grande quantidade de "hobbistas", a maioria usuários deMSX, que encaram o miclO como uma "máquina de fazer pesar". Este livrofoi organizado para esses le~ores, que usam seu MSX para meihorar aqualidade do "SOFTER' de seus cerébros .

TELECOMUNICAÇÕES Transmissão e recepção AM I FM - SistemasPuisados - Alcides Tadeu Gomes - 420 págs.

Modulação em Amplitude de freqüência - Sistemas Pulsados, PAM,TWM, PPM, PCM, Formulário de Trigonometria, Fi~ross, Osciladores Pro­gramação de Ondas, Linhas de Transmissão, Antenas, Distribuição doEspectro da freqüência .

TEORIA E DESENVOLVIMENTO DE PROJEl:0S DE CIRCUITOSELETRÔNICOS-Eng' Antonio M.V.Cipelli Waldir J.Sandrin~408 pags.

Dlodos, Transistores de junção FET, MOS, UJT, LDR, NTC , PTC,SCR, Trans10rmadores,Amplificadores Operacionais e suas aplicaçôes emprojetos de Fontes de Alimentação, Amplijicadores, Osciladores de relaxa-ção e outras .

TRANSCODER • Eng. Davld M. Risnik - 88 págs.Um livro elaborado especialmente para estudantes, técnicos e hobistas

.de eletrônica, composto de uma parte prática e outra teoria, próprias paraconstruir o seu "TRANSCODER", ou dar manutenção em aparelhos simi­lares. Vldeo cassete, microcomputador e videogame do sistema NTSC,necessitam de uma conversão para operarem com receptores de TVPAL-M .

100 DICAS PARA MSX - Renato da Silva Oliveira - 192 págs:Mais de 100 dicas de programação prontas para serem usadas. Téc­

nicas, truques e macete sobre as máquinas MSX, numa linguagem fácil edidática. Este livro é o resultado de dois anos de experiência da equipetécnica da Editora ALEPH , "

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A IMPORTANCIA DO,OSCILOSCOPIO

SABER SERVICE

Newton C. Braga

Fig. 1 - Algumas informações obtidasde análise de uma forma de onda.

A maioria dos técnicos conhece o

osciloscópio de seus cursos de ele­trônica, onde normalmente, a impor­tância deste instrumento não é devi­

damente avaliada. Ocorre que, emtais cursos, é ensinado muito poucosobre o que é o osciloscópio e o queele pode fazer.

Se perguntarmos para qualquertécnico eletrônico ou mesmo estu­

dante para que serve um oscilos­cópio, a resposta certamente estarábem próxima da finalidade real:

- Para observar as formas de ondade um circuitol

Porém, se perguntarmos em se­guida, qual é a vantagem que obte­mos observando as formas de onda

de um circuito, as coisas começam aficar complicadas na cabeça da maioria

Alguns podem dizer que, pelasformas de onda é possfvel saber seum circuito está ou não funcionando,o que também está próximo do real,

Nos dias atuais, a sofisticação dos equipamentosque entram numa oficina torna praticamente Indispensável apresença do osclloscóplo. Surgem então as dúvidas: que tipode osclloscóplo adquirir para um trabalho de oficina? Quantoé preciso Investir para ter um bom osclloscóplo? O dinheiroinvestido terá retorno? Neste artigo, vamos falar um pouco dooscilosc6pio e sua importância e fo.rnecer algumas orienta­ções que auxiliem o técnico na procura de um instrumentoque se adapte ao seu trabalho proporcionando retorno tantoem termos de tempo como dinheiro,

de seus problemas ou avaliação deseu funcionamento.

Se o técnico souber interpretar asimagens apresentadas na tela de umosciloscópio, ele poderá dizer muitomais do que se o circuito está bomou ruim.

Uma boa interpretação pode re­velar detalhes importantes sobre ofuncionamento de uma etapa de umaparelho e até chegar ao componen­te ou componentes, que estejam comproblemas.

Nos equipamentos modernos quetrabalham com formas de onda bas­tante complexas como os televisoresem cores, onde os sinais de vfdeodevem ter formas muito bem defini­

das, a observação destas formas deonda é fundamental para reparos eajustes.

Conforme mostra a figura 2, ospontos ou nfveis de tensão para uma

A idéia de que o osciloscópio éum "simples aparelho para observarformas de onda" realmente é válida e

na verdade não significa tão pouco.Podemos observar as formas de ondade um circuito e isto realmente é

muito importante para o diagnóstico

mas ainda não é tudo. As respostasobtidas revelam então, que tudo oque o osciloscópio é e pode fazeracaba não sendo mencionado porboa parte dos técnicos.

E mais ainda, essas respostas re­velam que, se os técnicos pudessemdominar pelo menos metade das fun­ções do osciloscópio, o investimentonum equipamento deste tipo seria ra­pidamente coberto pelos ganhos ex­tras em dinheiro e tempo.

O QUE FAZ O OSCILOSCÓPIO

1/1

f= FREQÜENCIA

Vpp= TENSÃOPICO -A- PICO

III V II If---I--f

1= PERíODO

Vp= TENSÃODE PICO

48 SABER ELETRONICA N2 267/95

SABER SERVlCE

2 DIVISÕES

.TSí•2V/

DIV

AJUSTE

OSCILOSCÓPIO

FAIXA VARRIDA

i I I I I40 42 44 45,5 47 50MHz

medidas são importantes nos ajus­tes e verificações de defeitos.

Os amplificadores internos doosciloscópio possuem grande preéi­são e com isso podemos ter a indica­ção exata da amplitude de um sinalmostrado numa tela, conforme mos­tra a figura 5.

Assim, é possível medir com pre­cisão a amplitude de sinais entrequaisquer pontos, o que pode sermuito importante em determinadosajustes, como por exemplo, no sinalde uma FI de vídeo de um televisor.

A freqüência de um sinal tambémpode ser determinada com precisão,pois os geradores internos doosciloscópio permitem isto, àlém doque, podemos usar diversos equipa­mentos auxiliares.

Um equipamento auxiliar impor­tante para o osciloscópio é o geradorde varredura e marcas. Conforme

mostra a figura 6, este gerador pro­duz um sinal que varia em freqüên-

V/d: VOLTS POR DIViSÃO

Fig. 5 - Podemos usar o osciloscópiopara medir amplitudes de sinais.

Fig. 4 - Forma de onda que deve serobtida no ajuste de uma FI de vídeo

de TV (National TC-14R1M).

MARCASI NTRODUZIDAS POR

PROGRAMAÇÃO

SWEEP/ MARKERGENERATOR

GERADOR DEVARREDURA

Fig. 6 - O gerador de varredura gera sinais que varrem uma faixa de freqüências.

Fig. 3 - Muitos diagramas deaparelhos comerciais indicam as

formas de ondas nos principais pontos.

damente simplificado se tivermos umosciloscópio, tomando como exem­plo o procedimento de um manualmostrado na figura 4.

Com o osciloscópio basta ajustara bobina no conversor para ter a for­ma de onda indicada

De outra maneira, será precisoobservar a imagem, sintonizando umsi,naldo gerador e ainda, sem garan­tia de perfeição.

O outro inconveniente comprome­te mais: não podemos garantir emmuitos casos, que o ajuste será exa­tamente o que leve ao comportamen­to recomendado pelo fabricante.

É O caso do ajuste da FI de vídeotomado como exemplo: sem oosciloscópio, não se tem garantianenhuma de que a curva obtida temexatamente o aspecto indicado. '

Porém, não é só a simples obser­vação de uma forma de onda quetemos num osciloscópio. Saber seum sinal é triangular, senoidal, retan­gular ou tem qualquer outra forma ouapresenta distorções não representanada, se não soubermos interpretaro que isto significa.

As formas de onda numa tela de

osciloscópio ainda nos dão indica­ções adicionais importantes como afreqüência e a amplitude dos sinais.

Sim, um osciloscópio é tambémum instrumento de medida e estas

MHz

-~:,::::z--r--1,OVppI

45,75MHz

Fig. 2 -Espectro de sinal de vídeoobservado com ajuda deum gerador de varredura,

forma de onda em determinado pon­to do circuito são muito bem defini­

dos, significando que, quando o téc­nico for executar reparos nestas eta­pas, não será possível fazer' o ajustenormal sem a sua observação ..

Em outras palavras, se forem exe­cutado reparos nestas etapas, sem ouso do osciloscópio, o ajuste paraum funcionamento normal fica com­

prometido.A maioria dos manuais de apare­

lhos eletrônicos que entram numaoficina atualmente, exigem compro­vações e ajustes feitos com a obser­vação de formas de onda. Videocas­setes, câmeras de vídeo, CD players,receptores de satélites são algunsexemplos de aparelhos em que ajus­tes e reparos só podem ser feitoscom a observação de formas de onda,conforme mostra a figura 3.

Se o ajuste de receptores de rá­dio, amplificadores e outros equipa­mentos mais simples não exige maisdo que um multímetro na maioria doscasos, isto não ocorre com equipa­mentos mais sofisticados.

É claro que existem casos onde"pode se dar um jeito" com a utiliza­ção de técnicas alternativas para lo­calização de falhas ou mesmo ajus­tes, mas este "jeitinho" tem algunsinconvenientes, que a exigência cadavez maior do cliente por qualidadenão admite:

O primeiro inconveniente vempara o próprio técnico que tem seutrabalho multiplicado quando o servi­ço poderia ser realizado em poucotempo com a ajuda do osciloscópio,pois as técnicas alternativas sãomuito demoradas.

Um exemplo típico é o ajuste deuma FI de vídeo que até pode serfeito sem instrumentos, com a sim­ples observação da imagem, na basedas tentativas, mas que fica tremen-

SABER ELETRÔNICA N2 267/95 49

SABER SERVICE

c) SensibilidadeEsta característica é importante

pois indica a intensidade mínima deum sinal que podemos observar natela de um osciloscópio. Para os ti­pos comuns esta sensibilidade estáentre valores situados entre 5 mV e20 V por divisão.

sim aquela em que temos a garantiade que a forma de onda observadatem um mínimo de distorçõesintroduzidas pelo equipamento.

Os tipos mais simples possuemresposta de 20 MHz, sendo indica­dos para os técnicos reparadores,principalmente de equipamentos devídeo, que tenham uma resposta depelo menos 40 MHz.

b) Número de traços ou feixesExistem osciloscópios simples

que projetam em sua tela apenasuma forma de onda de cada vez. No

entanto, a maioria dos tipos moder­nos permitem a observação simultâ­nea de dois sinais o que pode sermuito interessante em certos traba­

lhos, quando comparamos freqüên­cias,_ fases ou mesmo formas deonda ..

São duas as técnicas mais usa­

das para se obter uma imagem dupla.A primeira utiliza um circuito in­

terno que comuta duas entradasnuma velocidade muito alta, de modo

que o feixe de elétrons num instanteproduz um ponto d~.uma e no instan­te seguinte de outra, varrendo a telaem dois locais e portanto traçandoduas linhas, conforme mostra a figu­ra 9.

Os osciloscópios que operam se­guindo este sistema são de duplotraço.

Existem entretanto, osciloscópiosque utilizam dois feixes de elétronsseparados, controlados por circuitosseparados, mas incidindo numa mes­ma tela. Estes são osciloscópios deduplo feixe.

A grande parte dos osciloscópiosusados em oficinas é de duplo traço,existem entretanto, osciloscópios quecombinam as duas modalidades de

operação.Assim, podemos ter osciloscópios

que geram imagens em três canaiscom 8 traços.

SINAIS

ÓBSERVAOOS

.nn '\IV@ @ -- ENTRADAS

CH1(V) CH2(V)

Como garantir que o osciloscópioadquirido não represente um desper­dício contendo muitas funções (pe­las quais se paga mais) e que o téc­nico não vai precisar?

Ou ao contrário, como garantir quepossua funções importantes, cuja fal­ta pode ser facilmente sentida?

Existem atualmente muitos

osciloscópios ideais para trabalhosde bancada e reparação a custoacessível. A ICEL, por exemplo, pososui uma ampla gama de instrumen­tos com características que podemser consideradas ide~is para os téc­nicos reparadores, projetistas oumesmo amadores que desejam investirnum instrumento mais avançado.

Para.comprar bem, é preciso sa­ber o que significam as especifi­cações de um osciloscópio. Vamosanalisá-Ias:

Fig. 8 - Dois sinais podem serobservados simultaneamente

num osciloscópio de duplo traço

a) Resposta em freqüênciaEsta, sem dúvida, é uma das ca­

racterísticas mais importantes de umosciloscópio, pois indica até que fre­qüência os sinais observados sãoamplificados sem distorções. Isso sig­nifica que esta não é a freqüênciamáxima que podemos observar, mas

cia entre dois limites e se o usuário

desejar, pode introduzir pequenasmarcas em freqüências determinadas.

Assim, aplicando o sinal deste ge­rador num circuito sintonizado, comopor exemplo, uma etapa de FI devídeo de um televisor, podemos ob­ter não só sua curva de respostacomo também, fixar pontos em quetenhamos freqüências importantes,como mostra a figura 7.

Esses pontos de referência, comopor exemplo nas freqüências de 42,17MHz e 45,75 MHz são importantesnos ajustes,pois devem corresponderaamplitudes bem definidas de resposta.

ESCOLHENDO UMOSCILOSCÓPIO

Fig. 7 • Marcas observadas na análisede um sinal numa FI de vídeo.

CHl f\;

..s:::uu-u-L

.M\/\/\, AMOSTRAGEMffiFig. 9 • O circuito comutador lê ora o sinal numa entrada.

ora noutra, produzindo imagens correspondentes separadas.

Uma vez que o técnico resolvaadquirir um osciloscópio, é evidenteque, como se trata de equipamentocaro, deva pensar muito bem e pro­curar um tipo que tenha uma relaçãocusto/benefício favorável.

No entanto, se o técnico aindanão conhece o osciloscópio totalmen­te e pretende aprender com o quevai adquirir, como comprar um comsegurança, tendo certeza de que eleirá prestar bons serviços?

50 SABER ELETRÔNICA NQ267/95

marque 28marque 29marque 30

I DI ViSÃO

: : 5mV--- t --- -----1----

- -: 5rnVI

, "" 1 I I OIV

I I _---- •..----,-----l, I I, I I ~U~E

Fig. 10 - Sinal de 2,5 mV sendo observado.

Esta indicação de volts por divi­são pode ser explicada facilmente:dizemos que um osciloscópio temuma sensibilidade de 5 mV por divi­são, quando a aplicação de um sinalde 5 mV em sua entrada, gera umaimagem que ocupa uma divisão, con­forme mostra a figura 10.

d) Tensão máxima de entradaNos circuitos de televisores,

monitores de vídeo e outros eletro­

domésticos alimentados pela rede deenergia podemos encontrar sinaiscom tensões bastante elevadas. O

osciloscópio deve ter recursos parapoder mostrar sinais com estas ten­sões, o que significa um atenuadorde entrada com uma ampla faixa deatuação.

Normalmente, o osciloscópio temcomo especificação neste sentido atensão máxima de entrada. Valores

na faixa de 200 a 600 Vpp são co­muns e os mais indicados para ostécnicos reparadores.

e) Disparo (trigger)Quando um osciloscópio opera na

simples visualização de uma formade onda, gerando internamente o si­nal de varredura, normalmente o ajus-

. te do sincronismo é feito por um sim­ples controle no painel.

Este controle aproveita o própriosinal observado para que, nos seuspicos, quando próximos do ponto decomutação do sinal dente-de-serra,ele dispare (trigger = disparar) o cir­cuito, mantendo assim uma imagemestável.

Quando se trabalha com TV, esteajuste pode ser dispensado se o pró­prio sinal de sincronismo do televisoranalisado (vertical ou horizontal) forempregado para esta finalidade.

Os osciloscópios destinados a tra­balhos de reparação de televisores eequipamentos de vídeo possuemuma entrada indicada por TV, estaserve para que o disparo do circuitode sincronismo seja feito pelos pró­prios circuitos do televisor.

Este recurso facilita tremenda­

mente o técnico, pois com um míni­mo de afustes, obtém uma forma deonda estável na tela do osciloscópio.Para o técnico reparador é importan­te ter um osciloscópio com este tipode recurso.

f) Impedância de entradaUm osciloscópio também serve

para medidas de tensão sendo im-

SABER SERVICE

portante que ele não carregue o cir­cuito do qual está sendo retirado umsinal para observação. Isto tambémé válido quando temos a simplesobservação de uma forma de onda,pois um circuito externo que repre­sente uma carga pode afetar estaforma de onda. Em especial, a alte­ração pode ser mais sensível se ocircuito não for resistivo.

Desta forma, uma especificaçãoimportante para os osciloscópios é asua impedância de entrada acompa­nhada da capacitância.

Para os tipos comuns, estaimpedância normalmente é padroni­zada em 1 Mil e a capacitância podevariar entre 10 e 50 pF tipicamente.

OSCILOSCÓPIOS ICEL

A Icei Com. de Instrumento de

Medição possui uma ampla linha deosciloscópios com faixas de freqüên­cia de operação entre 20 e 100 MHz,ideais para os trabalhos de repara­ção. Peça informações sobre estesinstrumentos usando para esta finali­dade o nosso cupom de consulta.

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SABER ELETRÔNICA N2 267/95 51

PRATICAS DE SERVICE

APARELHO/modelo:TV P&B 17" / 396/1

MARCA:Philco

DEFEITO:

Todo inoperante.

RELATO:

Depois de retirar a tampa traseirado TV fiz um exame visual e logoencontrei o Ra01 2,7 W queimado,isto é separado em duas partes. Fiza substituição do Ra01 e liguei o TVem série com uma lâmpada, mas nãofuncionou. A lâmpada acendeu commuito brilho, indicando que havia al­gum componente em curto. Passei atestar os 4 diodos da fonte e logoverifiquei que o Da01 e o Da02 esta­vam em curto, fiz a substituição dosmesmos e o TV funcionou normal­mente.

5801

!PARTIOOAO MEIOTR801

EM CURTO

perry J. dos Santos

APARELHO/modelo:TV 17" / 2001 a válvula

MARCA:Teleotto

DEFEITO:

Imagem com altura deficiente.

RELATO:

Ao ligar o TV, verifiquei que haviasom e imagem, porém, a imagemaparecia com deficiência no sentidoaltura. Tentei por várias vezes ajus-

52

tar no controle manual de altura, masnão consegui. A imagem sempre fi­cava alongada ou comprida na partede baixo da tela.

Fiz um exame visual para ver sehavia solda quebrada no local, mastudo estava bem. Suspeitei do resis­tor 330 k.Qligado no trimpot altura eao tirá-Io medi seu valor e observei

que estava aberto. Depois de fazer asubstituição do resistor por outro deigual valor, liguei o TV e a imagemvoltou ao normal.

Perry J. dos Santos

SABER ELETRÔNICA N2 267/95

PRATICA DE SERVICE

terada demais, substitui o C716 e oR319e fiz a troca do f/y-back por ou­tro igual, ou seja de nº B-32-3473­001. Ao ligar, o TV voltou a funcionarnormalmente.

perry J. dos Santos

MARCA:Telefunkem

DC~SCRl

.••••--- ••~ C711

AC>

APARELHO/modelo:TV em cores 20" / 373 AV

DEFEITO:Fonte não funciona.

RELATO:

Ao medir ass tensões notei que oSCR não gatilhava, testei este com­ponente e não estava com defeito.Verifiquei o circuito responsável pelofuncionamento do SCR e notei queT304estava em curto.

Substitui o transistor, mas a fontenão funcionou.

Passei a testar os diodos, encon­trando D716com uma fuga muito mf­nima, troquei-o por um novo e o TVvoltou a funcionar.

ESTOURADO

R7132,2.a.O,33W

C7164,7~F]

DEFEITO:Não funciona.

MARCA:Philco Hitachi

APARELHO/modelo:TV em cores 20" / PC-2004 CHP-02

RELATO:

Depois de abrir o televisor, liguei­o em série com uma lâmpada, masnão funcionou. Passei a fazer umexame cuidadoso em todos os com­

ponentes da fonte e verifiquei que amesma estava em ótimas condiçõespara funcionar. Como se tratava deum TV com fonte chaveada, haven­do algum componente em curto, afonte não ligava. Resolvi em vez deum jumper ligá-Io a um resistor 220 kdo coletor de Q901até o positivo doC912. ligando o TV,.a fonte funcio­nou e em seguida estourou oeletrolftico C716e quiemou o R319'que também recebe corrente do fly­back. Ficou claro que o f/y-back es­tava com defeito e soltava fafsca al-

APARELHO/modelo:TVC / R26K225 chassi KL7

MARCA:

Philips

DEFEITO:

Inoperante.

lâmpada em série, passei a medirtensões e estas estavam anormal­mente baixas. Conclui então que C20Sou C211estavam em curto. Testei-ose realmente C20sestava em curto.

Feita sua substituição o aparelhofuncionou normalmente.

Volnei dos Santos Gonçalves

RELATO:

Após abrir o aparelho analisei afonte encontrando V40z aberto. De­pois de trocar este componente li­guei o TV em série com uma lâmpa­da que acendeu com brilho intenso,indicando um curto provavelmente nohorizontal.

Com o ohmmfmetro testei o tran­

sistor TSz04 (BU208A) encontrando­o em curto.

Após substituir este transistor li­guei o televisor, mas depois de funci­onar alguns segundos a fonte desar­mava. Com o aparelho ligado com a

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comecei a testar os capacitores docircuito com defeito, mas pareciamestar normais. Resolvi substituir uma um; ao substituir C614 o tv voltou afuncionar normalmente.

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COMDEFEITO

PI DEFLETORARELATO:

Logo ao ligar o TV, a imagemficava com uma barra escura na par­te superior da tela e outra barra naparte inferior. Depois de aquecer uns15 minutos as barras começavam atremer e diminuir, até a tela ficar to­talmente aberta.

Como esse tipo de defeito é cau­sado geralmente por capacitores,

DEFEITO:Vertical demora para abrir.

MARCA:Philco

APARELHO/modelo:TV P&B 17" / l1A2

RELATO:

Ao fazer alguns testes, notei quea fonte automática não funcionava.

Testados diversos componentes, en­contrei o 20702 zener de 120 V, emcurto. Coloquei um novo e o TV vol­tou a funcionar.

NOTA: Neste tipo de fonte 11O V/220 V. Automático, o televisor nãodeve ser ligado em série.

DEFEITO:Sem som e sem imagem.

MARCA:

Sharp

APARELHO/modelo:TVC / 1604-A

4

3

T701

C713

'OO~F160V

ZD0702EX0047

C741

150pF

APARELHO/modelo:TV P&B 20" / 2002

MARCA:Teleotto

DEFEITO:Sem brilho.

1,5kll

Volnei 'dos Santos Gonçalves

RELATO:

Ao ligar o televisor, notei que atela estava totalmente apagada, somnormal, alta tensão normal e filamentoaceso. Comecei a verificar as ten­

sões nos pinos do cinescópio. Aomedir o pino 6, notei queda de ten­são, este pino estava ligado ao con-

trole de brilho e deste controle esta­

va ligado ao Vcc + 1,10V um resistorde 680 k, que, apesar de estar comaparência de novo, estáva aberto,Troquei-o e o brilho voltou.

Volnei dos Santos Gonçalves

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APARELHO/modelo:TV P&B / Chassi L5-LA

MARCA:

Philips

DEFEITO:Varredura vertical deficiente.

RELATO:

A imagem aparecia numa faixano meio da tela de 10 em, com uma

dobra ao meio e uma parte mais cla­ra. Ao verificar componentes, perce­bi o capacitarC336 (470 ~F) com aque­cimento e o defeito desapareceu.

Nelson de Meio Pereira

54 SABER ELETRÔNICA Nº 267/95

APARELHO/modelo:TVC/chassi 801 - 514 R

MARCA:Telefunken

DEFEITO:

Ora liga, ora não.

RELATO:

Depois de percorridoo circuito da fonte, nadafoi encontrado de anor­

mal, ligada a chave geralda rede o aparelho nãofuncionava. Ao levar o

APARELHO/modelo:TV P&B 17" / chassi L5

MARCA:

Philips

DEFEITO:

Vertical não pára.

RELATO:

Ao ligar a TV notei que a imagemcorria tanto para cima como parabaixo, às vezes aparecia uma barraem cima e outra em baixo, outrasvezes instabilizava por alguns segun­dos. Fiz uma substituição dos capa­citores do estágio vertical, como nãoadiantou, resolvi testar os transisto­res. Encontrei TS305 com resistên­cia muito baixa entre base e coletor

e base emissor, troquei-o por umnovo e a TV voltou a funcionar nor­malmente.

Volnei dos..Santos Gonçalves

SABER ELETRÔNICA N2 267/95

R727

APARELHO/modelo:TV 12" / B-253·

MARCA:Philco

DEFEITO:

Sem som e sem imagem,brilhonormal.

RELATO:

Liguei a TV e com um injetor desinais, comecei a injetar sinais nocanal de FI no sentido do último FIde som até o seletor de canal.

Ao injetar sinal na base de T203, osinal não saía no alto-falante.

Testei o transistor que estavaaberto entre base e coletor, troquei-opor um novo e o TV voltou a funcio­nar normalmente.

Volnei dos Santos Gonçalves

PRATICA DE SERVICE

dedo num toque noemissor ou base de

T703 (BU20s) o TVfuncionou perfeita­mente, até o mo­mento de desligá-Io.Depois não funcio­nava mais. Come­cei a retirar os ca-

. pacitores mais sus­peitos e cheguei aoC734 de 1N8, resol­vi trocá-Io e o defei­

to desapareceu porcompleto.

Nelson de Meio Pereira

APARELHO/modelo:TVC / CPH02 - 1405

MARCA:Philco. Hitachi

DEFEITO:

Imagem e som normal, com zumbido.

RELATO:

Ao ligar a TV tudo era normal,porém se ouvia um zumbido forteparecendo o som de grilos. Passei averificar os capacitores da fonte echeguei até o C911 de 10 IJF/ 160 Vque estava estufado pela borracha,lado positivo. Troquei por outro deigual valor e o zumbido desapareceu.

Nelson de Meio Pereira

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55

COMPON ENTES

-APLICAÇOES DO LM1044

Newton C. Braga

Fig. 1 - Pinagem e diagramaem blocos do LM1044.

o circuito integrado LM1044 da NationalSemiconductor consiste num conjunto de chaves analógicasde vídeo projetado para fazer a seleção de sinais' de vídeoprovenientes de diversas fontes a partir do controle de ummicroprocessador ou de qualquer dispositivo digital. Nesteartigo faremos uma breve descrição deste componente e da­remos alguns circuitos práticos sugeridos pelo fabricante.

CVI 1I/P

SYNC. 7I/P

R2I/P

56

U.:I: _Uo•...0"U-'",

O

23 CV/SYNC.01 P

22 HABILITAÇÃO(ENABlE)

21 CONTROl A

:20 CONTROl B

19 CONTROl C

18 ClAMP KEY

- I I P

17 R O/P

16 G O/P

15 B O/P

14 CV BIAS

13 RGB BIAS

(FI XADO

INTERNA­MENTE)

o LM1044 foi projetado basica­mente para a comutação de sinaisde vídeo, permitindo a seleção detrês canais de 5 MHz com 6 dB de

ganho, ou ainda dois canais RGBmais o sincronismo com 30 MHz de

faixa passante e O dB de ganho.O dispositivo, cuja pinagem é mos­

trada na figura 1, é apresentado eminvólucro DIL de 24 pinos.

O fabricante tem os seguintes pon­tos a destacar neste componente:

• Faixa passante RGB típicade 30 MHz

• Relação sinal/ruído elevada, tipica­mente de 60 dB

• Excelente isolação de canais, tipi­camente de -60 dB em 5 MHz

• Correntes de saída RGB elevadas,tipicamente de 4 mA de pico

• É compatível logicamente com oLM1038, uma chave estéreo deáudio integrada.

CARACTERíSTICAS GERAIS

O LM1044 pode ser alimentadocom tensões de 8 V a 16 V, tendopor máximo absoluto 17 V.

A corrente de alimentação típicaé de 42 mA, tendo um máximo de60 mA e a impedância de entrada éde 1,5!<n.

A impedância dirâmica de saídaé de 10 a, e a faixa passante típicade 5 MHz.

Para os canais RGB, a impe­dância dinâmica de saída é de 20 ae a faixa passante de 30 MHz.

A relação sinal/ruído típica é de60 dB e a resistência de carga emacoplamento AC é de 600 a.

Para acoplamento DC ao terra éde 2!<n.

Os canais de sincronismo admi­tem uma excursão máxima do sinal

de entrada de 3 V pico a pico, etêm uma impedância de entrada de2,3 !<n tipicamente. A faixa passanteé de 24 dB e a relação sinal/ruído éde 60 dB.

SABER ELETRÔNICA N2 267/95

COMPONENTES

20 19 18 17 16 15 14 13

• CAPACITORES DA

ENT. RGB E CLAMP

33.0 nF

• CAPACITORES DE

CV E ENT. SY NC.

330 ~F

G2 B2 52y

ENTRADAS

R2

57

A seleção dos canais é feita a partirda entrada de habilitação (enable) ede três entradas lógicas de controle,conforme a tabela ao lado.

Na condição de Mute, a saídaCV/Sync é desabilitada, sendo leva­da ao nível baixo e a saída RGB vai

para uma situação de alta impedânciaque permite sua conexão com outrosdispositivos.

SELEÇÃO DE CANAIS

Ihes dão características de baixa

impedância de saída com isolamentode entrada.

Para o controle existem entradas

lógicas com latches e deco­dificadores, além de circuitos deClamp DC nos canais de 30 MHz.

A aplicação normal deste disposi­tivo é a seleção entre vários sinaiscompostos de vídeo (CV) ou aindafontes vermelha (R), verde (G) e azul(B) que podem ser obtidas de siste­mas de vídeo, computadores, etc.

Outra aplicação consiste na sele­ção dos sinais obtidos a partir de di­versas câmaras, conforme daremosum circuito prático.

L M 1044

PULSODE CLAMP SAíDAS

J1.~A R G B

~ltWB

Gl Bl 51y

ENTRADAS

CONTROLE

Fig. 3 • Circuito Básico de aplicação do LM1044.

CV3

ENT.( CV20

UTILIZAÇÃO DO LM1044

Na figura 2, temos a configura­ção interna simplificada do LM1044que consiste em uma chave de 3entradas e 1 saída com 5 MHz de

faixa passante e 6 dB de ganho, trêschaves de 2 entradas e uma saídacom faixa passante de 30 MHz e O dBde ganho, ligadas em conjunto comuma chave de 2 entradas e 1 saída.

Todas as chaves são formadas

por etapas diferenciais comutadaspor corrente com realimentação que

Pino 17 - Saída R

Pino 18 - Saída do pulso de clampPino 19 - entrada de seleção de

canal- C

Pino 20 - entrada de seleção decanal - B

Pino 21 - entrada de seleção decanal- A

Pino 22 - entrada de habilitação doslatches de controle. O canal esco­

lhido é "travado" quando está nonível baixo.

Pino 23 - saída CV ou sincronismo

quando um canal RGB é selecionadoPino 24 - alimentação (Vs)

B

G

CV+S

cv+s

EN.

O/P :-J.C

V5, IJ 'T'I

I I 2423

22

R

21

BIAS EN. A B C ..n.

G2

R2

G1

B1

B2

52

51

FUNÇÕES DOS PINOS

R1

Fig. 2 - Diagrama em blocos simplificado.

Pino 1 - entrada do sinal de vídeo

composto, polarizada intemamentePino 2 - entrada do sinal de vídeo

composto, polarizada intemamentePino 3 - entrada do sinal de vídeo

composto, polarizada intemamentePino 4 - entrada RGB, polarizada

internamente

Pino 5 - entrada RGB - G1

Pino 6 - entrada RGB - B1Pino 7 - entrada de sincronismo, po-

larizada internamente

Pino 8 - entrada RGB - R2Pino 9 - entrada RGB - G2Pino 10 - entrada RGB - B2Pino 11 - entrada de sincronismo S2Pino 12 - terra

Pino 13 - desacoplamento por capa­citor dos amplificadores RGB

Pino 14 - polarização interna paraCV e amplificadores desincronismo

Pino 15 - Saída BPino 16 - Saída G

SABER ELETRÔNICA N2 267/95

n O s: \J O Z m Z -i m Vl

~ IJ:

+5V

+5V

3 2421 1519 151724

22

X2

1*)

23 14

LM1D

44

11104 6 8

LM10

44

5 5 6 8 91214

18

10'9 11 1313

lOO

nF

-5V

l000

F100~

F

~

r-­

I I t--

I I L..._

...-- I I r-­

I L__

VC

R

Fig

.5

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1044

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O21

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6

LM10

38

4

1211

1·3

16

Vs

(*1

217

24'

21 18 1622 1523

20 1719

DE

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6 82

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LM10

44

954 10

Fig

.4

-A

plic

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conj

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R

62R1

61 81 R2 82

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COMPON ENTES

marque 34marque 35marque 36

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Tabela I - Lógica de Controle

EN

CBACanal Selecionado .

(22)

(19)(20)(21)

1

OOOCV 10 Saídas RGB em Mute

1

OO1CV2• Saídas RGB em Mute1

O1OCVa, Saídas RGB em Mute1

O11RGB1 com sync11

-111RGB2 com sync2

1

11OMute

1

1O1Mute

1

1·0 OMute

O

XXXSeleção prévia retida

câmeras levando-os aos monitores a

partir de comandos digitais. Este cir­cuito pode ser usado num sistemade TV em circuito fechado ou ainda

em um sistemade distribuiçãode sinaispara gravação num pequeno estúdio.

Na figura 3, temos um primeirocircuito básico de aplicação para estachave de vídeo. Nesta configuraçãoo circuito pode operar com tensõesde alimentação de até 16 V.

Assim, com uma alimentação si­métrica de ± 5 V e o pino 14 manti­do em O V, as saídas RGB terãoexcursões entre 2 V e 1,5 V.

As saídas CV e Sync terão excur­sões máximas de +1,3 V e -1,3 V.

Na figura 4, temos uma aplicaçãodo LM1044 em conjunto com oLM1038, de modo a se obter simulta­neamente o controle dos sinais devídeo e áudio de diversas fontes. Na

figura 5, temos finalmente um circui­to que comuta os sinais de diversas

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o CARRO COM- ,COMBUSTAO MAGNETICA

DIVERSOS

Newton C. Braga

Depois da Injeção e da Ignição eletrônica, o queainda pode ser acrescentado no sentido de aumentar o de­sempenhO do motor de um automóvel? Pesquisas mostramque campos magnéticos podem ser usados de uma maneiraum pouco diferente no carro, aumentando seu rendimento.Quem sabe, os próximos modelos de carro venham equipa­dos com dispositivos magnéticos de aumento de rendimento,funcionando segundo princípios que hoje, ao que parecem,ainda não estão bem claros ou não estão sendo divulgadospelas montadoras.

Numa comunicação feita à revis­ta New Scientist (Inglaterra) , o BritishInternal Combustion EngineResearch relatou que: se forem apli­cados campos magnéticos ao carbu­rante num motor comum de combus­tão interna, a uma velocidade de 90kmlh, obtém-se uma melhoria no ren­dimento da ordem de 7,5%.

As pesquisas foram feitas numFord Diesel e depois do relato inicial,não se ouviu mais falar em uma pos­sível utilização do efeito na prática.

Na verdade, a dificuldade maiorestaria em explicar porque a com­bustão de um motor melhora na pre­sença de um campo magnético, le­vando-se em conta, que tanto o com­bustível (diesel, álcool ou gasolina)como o comburente, não possuemqualquer propriedade magnética quejustifique tal fato.

Outro ponto intrigante do relatórioé que os ganhos no rendimento nãoforam constatados imediatamente

após à instalação do dispositivo noveículo, mas sim, algum tempo de­pois!

Qual seria a explicação para ofenômeno?

Não pretendemos dar uma res­posta definitiva ao fato, mas acha­mos que uma possível explicaçãopoderia ser sugerida, ficando suacomprovação para um trabalho depesquisa direto.

SABE;R l;1.l;TRÔNICA NQ 267/95

Como as grandes descobertascomeçam com especulações, aqui vaia nossa.

PORQUE OS CAMPOSMAGNÉTICOS INFLUEM NA

COMBUSTÃO

Se examinarmos o que ocorre nointerior do cilindro de um motor nomomento da combustão, veremosque a mistura combustível com­burente passa para um quarto esta­do da matéria denominado plasma.

É o que ocorre na chama de umavela, em que, a combustão leva amistura de gases que se combina aum estado de excitação em que oselétrons são perdidos, e o meio se

torna um condutor. A chama de umavela é condutora de eletricidade e

isso pode ser constatado com umasimples experiência, conforme mos­tra a figura 1.

É esta condutibilidade do quartoestado da matéria que nos leva adispositivos como as lâmpadas neone fluorescentes.

Havendo uma mobilidade para osportadores de carga numa substân­cia que se encontre neste estado, éevidente que um campo magnéticopode influir no seu comportamento.

A magnetohidrodinâmica é umaciência que procura explicar os fenô­menos que ocorrem em substânciasque se comportam como o plasma.

Assim, no interior do cilindro deum carro, no momento em que se

61

DIVERSOS

VÁLVULAS

marque 37marque 38marque 39

o que você achou deste artigo?Saber Eletrônica precisa de sua opinião.No cartão-consulta com postagem paga,marque o número que avalia melhor, nasua opinião, este artigo.Bom

RegularFraco

H

(

Fig. 3 - Alegoria que mostra uma possívelação de campos magnéticos no sentido de

tornar a combustão mais eficiênte.

tenhamos no interior dos motores

bobinas controladas por microcom­putadores ou simples imãs que, comonos pescoços dos cinescópios, aju­darão a dirigir feixes de elétrons, ten­do a finalidade de dirigir a "onda decombustão" de modo a se obter maisrendimento de um motor.

Fig. 2 - Propagação dacombustão a partir da vela.

VÁLVULAS

fluência nesta onda. O movimento

da onda, com cargas elétricas livres(pois teríamos um plasma) na pre­sença de um campo magnético, ge­raria correntes induzidas que poderi­am afetar sua propagação, conformemostra a figura 3.

A maneira como essa influência

poderia ocorrer, naturalmente depen­deria da orientação do campo.

Dependendo da orientação, as li­nhas de força poderiam ajuda na pro·pagação da onda de choque, dirigin­do-a de maneira a obter mais rendi­mento no cilindro.

Não resta dúvida, ser um estudo

bastante interessante que poderia sersimulado facilmente pelos modernoscomputadores e depois aplicado emmotores experimentais. É possívelque em futuro não muito distante,

produz a faísca da vela, a combus­tão não ocorre de modo instantâneocom toda a mistura combustível+com­

burente, mas sim, se propaga a par­tir da veta, na forma de uma onda,conforme mostra a figura 2.

É evidente que o rendimento nacombustão está condicionado à ve­

locidade de propagação desta ondae ao fato de poder abranger com igualeficiência todo o combustível que estáno interior do cilindro.

Uma "onda" irregular ou que nãoconsiga atingir todo o combustí­vel+comburente pode causar umacombustão imperfeita e com isso aperda do rendimento do motor. Ora,um campo magnético poderia ter in-

Fig. i -Medindo a"resistência" de uma chama.

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ELETRÔNICAS

Há algum tempo publicamosnesta Revista uma notícia bastan­te interessante, revelando a des­coberta de semicondutores sensí­veis a cheiros e sabores.

A descoberta foi aperfeiçoadae o resultado foi o desenvolvimen­

to de um dispositivo prático de al­cance muito maior do que simples­mente servir para a montagem deum provador de bebidas ou aindaum "cheirômetro".

A idéia básica do dispositivo eracolocar num material semicondutor

moléculas orgânicas que fossemsensíveis a determinados cheiros

ou sabores, ou seja, que reagis­sem na presença de outras molécu­las que correspondessem às subs­tâncias que se desejasse detectar.

Assim, conforme se sugeria naocasião, se o dispositivo semicon­dutor tivesse como dopante de seumaterial uma molécula de algumasubstância tóxica, como por exem-

pIo a cocaína, ele poderia ser usa­do para detectar mínimas quantida­des dessa droga, fornecendo umsinal elétrico em sua saída.

Os cientistas logo imaginaramque sensores infalíveis com tais dis­positivos poderiam equipar os aero­portos e barreiras alfandegárias,substituindo os cães farejadores detrato mais díficil e que exigem trei­namento.

Mas a idéia de tal dispositivo evo­luiu para além da simples identifica­ção de substâncias.

Recentemente foi provado queas pessoas possuem cheiros espe­cíficos que são tão diferentes deindivíduo para indivíduo como a im­pressão digital.

As moléculas produtoras dosaromas pessoais têm estruturas ex­tremamente complexas e podem serusadas na identificaçãodo indivíduo.

Partindo disso, os pesquisado­res pretendem usar essas molécu-

Ias em dispositivos semicon­dutores que poderiam identificarperfeitamente um indivíduopeloseucheiro.

Isso significa que cada pessoapoderia ter seu "chip de cheiro"capaz de acionar uma porta ouum cofre somente na sua presen­ça, identificando-a pelo aroma.

Alguns até imaginam umacena, que seria de certo modo en­graçada, de alguém se aproximan­do de um caixa automático e levan­

tando o braço para se identificar...Pelo "cheiro" o chip em seu in­

terior identificaria a pessoa e en­tão liberaria o dinheiro ...

O interessante deste chip é queele reage exclusivamente às mo­léculas que o dopam, o que querdizer que não existe meio de evi­tar a detecção pela utili~ação deperfumes, desodorantes ou atémesmo carregando um gambá!...

Coisas da eletrônica!...

Se você desenvolveu algum projeto eletrônicoou é aficcionado por algum assunto naárea de eletro-eletrônica e gostaria de

escrever para nossa Revista, envie-nosuma relação dos assuntos de interesse.

Talvez venhamos a trabalhar juntos!

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6- Conversar fixo "especificar canais" g7- Fonte estabilizada 12V p/ conv. fixo ~

8- Controle remoto p/ portões tipo AMELC i::::J

'o

9OalVl

ELETRÔNICOSEOUlPAMENTOS

,AMOSTRADOR AUTOMATICO DE- ,

PRECIPITAÇAO UMIDA TOTALMONTAGEM

Elisabete de Santis Braga (*)Newton C. Braga

Descrevemos neste artigo a montagem de umamostrador automático de precipitação úmida, totalmente de­senvolvido com financiamento da FAPESP, Instituto Oceano­gráfico da USP (Universidade de São Paulo) e da RevistaSaber Eletrônica (Projeto NITAM Processo Fapesp N!l90/3375­1). O aparelho visa colher amostras de chuva de forma auto­mática, possibilitando assim, sua utilização de forma contínuaem locais de difícil acesso sem a necessidade da presençaconstante de um operador. Utilizando uma parte eletrônicacom componentes comuns e montagem simples, o projetotem sua parte mais crítica nos elementos mecânicos. No en­tanto, a descrição do princípio de funcionamento, mais ospormenores dados com relação à montagem do protótipopermitirão que os interessados façam modificações que aten­dam as necessidades locais ou aplicações que não sejam asoriginalmente sugeridas.

A precipitação sob a forma dechuva transporta uma série de com­ponentes químicos presentes no ar,por efeito de poluição, ou mesmodevido à composição normal da at­mosfera e em muitas regiões, se tor­na importante o monitoramento dacomposição das chuvas para avalia­ção do impacto que seus componen­tes podem ocasionar.

Este impacto pode ocorrer de for­ma mais intensa nas lavouras, cons­truções e até mesmo sobre os pró­prios seres humanos.

Além disso existem outros tiposde precipitações como as de partícu­las atmosféricas não veículadas àchuva que ocorrem sobre a superfí­cie do planeta. Nestas precipitaçõesestão presentes compostos como ni­tratos e sulfatos particulados os quaisestão relacionados com a visibilida­

de e muitos compostos nitrogenadosque devem ser monitorados.

Normalmente, o monitoramento éfeito de forma esporádica, com cole­tas manuais. Evidentemente, para ummonitoramento contínuo em regiõesremotas ou de difícil acesso, existemmuitos obstáculos a serem vencidos.

O coleto r automático de chuvas

que descrevemos neste artigo é umasolução para situações onde aamostragem deva ocorrer de formacontínua, automática, exigindo pou­ca participação de um operador ..

ss

Além disso, o projeto tem umaconcepção bastante robusta e de fá­cil transporte o que nos leva a umasolução ideal para os problemas ci­tados.

O projeto prevê duas coletas dechuva em cada evento, ou seja, umaamostra contendo a precipitaçãoúmida imediata, proveniente de umcoletor na forma de funil que se abreno início da chuva e outra amostra

contendo a precipitação total, ou seja,a precipitação seca que ocorreu so­bre o coletor, no intervalo entre doiseventos,somada à precipitaçãoúmida.

O sistema apresentado, além deproporcionar uma coleta diferencia­da entre o material precipitado nomomento do evento e o resultante da

somatória da deposição seca entreos eventos mais a úmida, permiteuma autonomia para coletar 18eventos, com fonte própria para isto,sem a necessidade de se repor ma­nualmente a frascaria após cadaevento.

Esta autonomia, associada ao ar­ranjo de todo o equipamento em umdispositivo único, fornece um aspec­to especial ao equipamento.

SABER ELETRÔNICA NQ 267feõ

PROJETOS

CONTROLE DA TAMPA

as bocas dos frascos (9) para permi­tir a passagem da água da chuva.

O movimento do disco móvel (10)é feito pelo motor (13) e é montadonum eixo (14).

Fig. 3 - Diagrama de blocos da parte eletrônica

67

Fig. 2 - Aspecto interno do prot6tipo.

DETETOR DE CHUVA

suportes têm capacidade para doisconjuntos de 18 frascos.

O funil (11) é interligado aos funis(4) e (6) e através de mangueirassão mantidos em comunicação com

4

FUNCIONAMENTO

Fig. 1 • Aspecto externo do prot6tipo.

Damos a seguir uma descriçãodo aparelho, referente tanto à parteeletrônica como à parte mecânica.

Assim, na figura 1, temos o as­pecto externo do aparelho, enquantoque na figura 2, temos detalhes daparte interna.

O diagrama de blocos da parteeletrônica é mostrado na figura 3.

Conforme podemos observar pelafigura 1, o aparelho é montado emum gabinete (1) que possui portaspara o acesso aos elementos inter­nos (2).

Na tampa superior (3) do gabine­te são montados o funil de coleta de

precipitação úmida (4) o qual possuiuma tampa móvel (5) que somente éaberta quando a chuva se inicia. Alémdisto, temos o funil (6) que fica ex­posto continuamente, servindo por­tanto para a coleta de precipitaçãototal.

O detector de chuva (7), determi­na o início e o fim da operação deamostragem, quando começa e ter­mina uma chuva, também é montadona tampa superior (3).

Na parte inferior interna do gabi­nete são montados os discos supor­tes (8) nos quais são colocados osfrascos (9) utilizados para a coletade amostras e sobre os quais é mon­tado o disco móvel (10). Os discos

SABER ELETRÔNICA N2 267/95

o sensor de eventos, é de con­cepção mecânica muito confiável,adequada à exposição às intempéri­es como tempestades e maresia.

PROJETOS

MOTOR TAMPA

~?J),,,;::~/I •.BC547

AO PINO 12 DOCI1A-7473

SENSOR DE TAMPA FECHADA

--o~REED2

Vee 2

~v MOTOR RODA

Vee 36V

SW?SW SPST

Vee 15V

LED 1

ACIONADOR DO MOTOR DA TAMPA

\ \ ACIONADOR DO TEMPORIZADOR DO

02 MOTOR DA RODA ~ 07

BC547 ~. _.BC547Vee 1

5V R16 \100n

AO R ES ISTOR R26

Fig. 4 . Circuito básico do amostrado.

Fig. 5 • Circuito de acionamento da roda.

Vee - PINO 4

GND- PINO 11

Vee 1

SENSOR DOPOSICIONAMENTO

DA TAMPA

Este eixo permite a regulagem daaltura do disco móvel possibilitandoa utilização de frascos de coleta comdiversas alturas e volumes.

a perfeito posicionamento do dis­co móvel sobre um par de frascos (9)é obtido pelos anteparos (15) e pelachave (16) do tipo fim-de-curso. aanteparo (17) juntamente com a cha­ve de fim-de-curso (18) permite inter­romper o funcionamento do amos­trado quando o disco móvel comple­ta uma volta.

Todo o controle do funcionamen­

to do amostrador é feito pelo móduloeletrônico (19) que tem seu circuitobásico mostrado na figura 4.

a circuito de acionamento da roda

é mostrado em separado na figura 5,se bem que a montagem de todo oconjunto, incluindo a fonte de alimen­tação seja feita em placa de circuitoimpresso única.

Este circuito monitora os sinais

do detecto r de chuva (7) e das cha­ves fim-de-curso (16) e (18). Alémdisso, o módulo eletrônico controla ofuncionamento dos motores (13) e(20). Este último tem por finalidadeabrir e fechar a tampa (5) do funil (4).Neste caso, o módulo eletrônico (19)monitora também os detectores tiporeed-swítch (21) e (22) que informamsobre a situação da tampa.

Pelo diagrama de blocos da parteeletrônica temos um timer (36) quepermite que chuvas de longa dura­ção possam ser amostradas mais deuma vez.

Desta forma, o disco móvel é des­locado de uma posição após o tem­po pré-determinado pelo timer (36) ea água da chuva passa a ser coleta­da pelo próximo conjunto de frascos.a timer é zerado a cada nova chuva

pelo detector.a registrador de eventos (37) re­

gistra o instante em que cada eventoocorre, o que significa que, quandohouver a retirada das amostras, épossível saber os instantes em queocorreram o início e o final de cadachuva.

a diagrama lógico do sistemacoletor é mostrado a seguir obser­vando-se os motores acionados e a

posição do temporizador, conformeas posições dos sensores.

68 SABER ELETRÔNICA NQ267/95

MONTAGEM

Fig. 6 - Diagramada fonte de alimentação.

LISTA DE MATERIAL (Parte Eletrônica)

Vee7,5V

Diversos:

Relé 1, 2, 3 - MCH2RC1 - Relé de 6 V- metaltexReed 1, 2, 3, 4 - Reed-switches NAT, - Transformador com primário con­forme a rede local e secundário de 12 Vx2 A

Placa de circuito impresso, motores de3 V com redução (ver texto), soquetepara o circuito integrado. radiadores decalor para Cls e transistores, fios. sol­da. imãs, etc.

Capacitores:C, - 220 uF/16 V - eletrolíticoC2, Ce - 470 uF/16 V - eletrolíticoC3 - 2 200 uF/25 V - eletrolíticoC4 - 100 nF - cerâmicoCs - 470 IlF/16 V - eletrolíticoCe - 3 300 IlF/16 V - eletrolíticoC7 - 680 IlF/16 V - eletrolíticoC9 - 1000 IlF/16 V - eletrolítico

R" - 8,2 kOR'2 - 220 OR,4 - 2,7 kOR,s. R23- 5,6 kOR2S- 270 OR2e - 15 k.QR27- 180 OR2B - 1500P, - 200 k.Qou 220 k.Q- trímpot

Q16TIP41

""").,C

Vee3VR28

~~ C915n

lOOOUF16VI011

lN4732A

Resistores: (1/8 W, 5% salvo indica­ção diferente)R" R9, R,e. R22- 100 OR2 - 10 k.Q

R3' Re, R,e, R20- 1 kOR4 - 270 O

Rs, R'9' R24- 2,2 kORe, R'3 - 4,7 kOR7' R2, - 150 OR,o - 12 k.Q

C5470uF

16V

CI2LM7805

Semlcondutores:

IC,1 - 7473 - circuiito integrado - DuploFlip-f1op TILIC2- 7805 - circuito integrado reguladorde tensão de 5 V

a" O2, 03, 0e, 070 0e, 09, 0'0' 0,2'O,s - BC547 ou equivalentes - transis­tores NPN de uso geral04, as, 01" 0,3, 0,4, O'e - TIP41 ouequivalente - transistores NPN de po­tência

O" O2,03, D4' 0s-1N4148-diodosdesilício de uso geralDe,07, De,09• 010 - 1N4004 ou 1N4oo7- diodos retificadores de silício

01, - 1N4738A ~diodo zener de 8,1 V x500 mW ou equivalente0'2 - 1N4732A - diodo zener de 4.1 ou4,2 V x 0,5 W Ou equivalenteLEO" LE02, LE03 - LEOs vermelhoscomuns ou de outra cor

LÓGICA DO SISTEMA DECOLETOR DE CHUVA•Temporizadordo motor

I O I O I O(/)

da roda« Cl Motor da roda I 1 I O I 1 I O'« (/) Motor datampa

I 1 I 1 I O

(/)

Sensor de« posiçãoI O I 1 I O I XCl « do vidroc:: I- Sensor deIO IO 11 Ilz w

chuva

Partindo dos três diagramas (fon­te, circuito principal e circuito de

acionamento da roda) temos uma pla­ca de circuito impresso única que é

MONTAGEM DA PARTEELETRÔNICA

A alimentação do módulo eletrô­

nico é feita por meio de bateria (23)

ou se houver possibilidade, pela rede

de energia (24).O diagrama completo da fonte de

alimentação é mostrado na figura 6.Esta fonte fornece três tensões esta­

bilizadas, séndo duas por meio deum circuito integrado 7805 (5V), e as

outras duas por transistores, tendo

como referência diodos zener.,O transformador de 12 V x 2 A

tem o dimensionamento apropriado

para alimentar tanto o circuito eletrô­

nico como os motores que movimen­tam os discos coletores.

No gabinete, destacamos um ralo

no fundo (25) cuja finalidade é dre­nar a água excedente.

O detector de chuva possui aindaum funil (27) com uma tela (28) que

impede que ele seja entupido porsujeira. O reservatório (30) recebe a

água proveniente do funil e serve deregulador, filtrando chuvas intermiten­

tes. A bóia (32) sobe dentro do reser­vatório (30) e à medida que ele en­che faz o acionamento da chave de

fim de curso (31) através dê um fiode nylon (33). O elemento que per­mite a regulagem da bóia é o bico

dosador (34), tipo pipeta. O reserva­tório possui ainda um ladrão (35) para

a saída da água da chuva.

SABER ELETRONICA NQ267/95 69

70

cHUV/REED~

Fig. 7 - Placa de circuito impresso do amostrador.

~MOTOR DA TAMPA-2J

SABER E;I.I;TRÔNICA N2267/95

marque 40marque 41marque 42

mostrada na figura 7. Os componen­tes utilizados não são críticos, de­vendo apenas ser levado em contaque o aparelho pode funcionar emregiões de grande umidade oumaresia, o que significa a necessida­de de se fazer uma proteção apropri­ada, se necessário.

As tolerâncias dos resistores po­dem ficar na faixa de 5% a 10% e os

capacitores eletrolíticos são comuns,com tensões de trabalhos de acordo

com indicado na pista de material.Os relés usados foram Metaltex

do tipo blindado MCH para tensõesconforme o acionamento e indicadasna relação de material.

A monitoria do acionamento das

diversas funções foi feita com LED,para possibilitar as verificações pré­vias em laboratório antes de uma ins­

talação definitiva no local desejado.Os transistores são comuns de­

vendo os tipos de potência seremdotados de radiadores de calor nos

casos em que as cargas assim oexigirem.

Para o circuito integrado regula­dor de tensão deve ser usado um

radiador de calor apropriado. Os dio­dos são de uso geral de silício1N4148 ou equivalentes.

Os motores de acionamento da

tampa e da roda são de 3 V acopla­dos a caixas de redução do tipo for­necido pela Saber Promoções quetêm boa potência no regime de baixarotação necessário a este tipo de apli­cação. Evidentemente, se for usadooutro tipo de motor, com reduçãoapropriada a fonte deve ser modifi­cada no setor correspondente.

Os sensores reed são do tipo nor­malmente aberto, devendo ser pre­vistos pequenos imãs que fazem seuacionamento e são fixados nas partesmecânicas móveis correspondentes.

AJUSTES E USO

O protótipo deste equipamento seencontra a serviço do Instituto Ocea­nográfico da Universidade de São

PROJETOS

Paulo, onde a autora, Elisabete S.Braga é pesquisadora.

O únicoajusteeletrônicoé no tJimpot

do temporizador que determina o inter­valo entre duas amostragens sucessi­vas no caso de uma chuva contínua.

Os demais ajustes são mais me­cânicos no sentido de garantir oacionamento do reed-switch e das

chaves de fim de curso nas posiçõesesperadas.

(*) o desenvolvimento do projeto con­tou também com a participação de:Prof. Or. Clóvis TeixeiraReinaldo Femandes BonetoWilson Natal de Oliveira

Como se trata de projeto protegidopor patente, um eventual Interesse naIndustrialização exige consulta préviaaos autores.

o que você achou deste artigo?Saber EletrônIca precisa de sua opinião.No cartão-consulta com postagem paga,marque o número que avalia melhor, nasua opinião, este artigo.Bom

RegularFraco

PREMIAÇÃO DA REVISTA Fevereiro/95nQ 17

12 Melhor projeto: Reativador de cinescópios e testador de f/y-backs.

Francisco Gonçalves da Silva - Imperatriz - MA.

Prêmios: 01 Multímetro SK-100 e R$ 200,00 (Duzentos reais).

22 Melhor projeto: Simulador de Eprom.

Luis de Barros Oliveira Neto - Recife - PE.

Prêmios: 01 Conj. variado de transistores BCs e R$ 100, 00 (Cem reais).

Melhor reparação: Conjunto de som (3 em 1) Mod.SM-200.

Fernando César Morillato - Porto Alegre - RS.

Prêmios: 01 Conj. de esquemários Philco, 01 Injetor de sinais e R$ 50,00(Cinqüentareais).

Os 10 primeiros votantes:

Claúdio Dias - São Paulo - SP.

João Canos da Silva Oliveira - Mauá - SP.

Viriicius Antonio Eiras - São Paulo - SP.

FláVIOGomes de Freitas - São Paulo - SP.

A~~ndo Pereira da Silva - Barretos - SP.

Antonio Venâncio dos Santos - Irapuã - SP.

Gilberto Jacob • São Paulo - SP.

José Alberto Almeida Santana - Ceilândia - DF.

José Uns de Albuquerque - São Bernardo do Campo - SP.

Daniel Henrique Felicio Ferrari - São Paulo - SP.

Receberão um exemplar do livro "Som, Amplificadores & cia".

SABER EL.ETRÔNICA NQ 267/95 71

REALIDADE VIRTUALTECNOLOGIA

Newton C. Braga

séculos seguintes as crianças nas­ceriam "com rodas em lugar de per­nas e com um cinescópio em lugarda cabeça". Nada disso aconteceu eo mundo continou com sua infindáveltorrente .de novidades tecnol6gicas.

Sabemos que as opi­niões sobre novas

tecnologias costumam serexageradas, bastando to­mar como exemplo a tele­visão, o computador, osrobôs, etc que deveriamdominar o mundo, acabarcom os humanos, ou nomínimo nos relegar a umplano inferior ao de me­ras bactérias.

Nos anos 40 quando aTV e o automóvel eram as novida­

des tecnógicas mais chocantes queestavam entrando ao alcance da mai­oria dos cidadão americanos houve

quem afirmasse que, se a "coisa"continuasse da mesma maneira, nos

Já estava previsto que um dia a última fronteiraentre o homem e a máquina seria rompida. Nesse dia o ho­mem "entraria" nas máquinas e ambos passariam a ser umaúnica entidade. Para os que acham que isso ainda está longeou é uma ficção que nunca se concretizará, o primeiro contactocom a realidade virtual pode ser chocante. Nesteartigo vamos"entrar" nesta nova concepção da eletrônica e ver até queponto ela pode representar uma mudança radical na maneirade ser e de pensar do homem, até que ponto ela pode nosameaçar como en­tidade pensante in­dependente.

Quando o Presidente Kennedy em1968 prometeu aos americanos aconquista da lua e afirmou que de­pois disto, para este século s6 resta­ria a conquista do espaço cibernético(cyberspace, na denominação origi­nal), ele tinha razão.

Naquela época eram poucos quetinham uma visão clara do que a ele­trônica, especificamente a informáticapoderia apresentar em alguns anosde progresso extremamente rápido.

Na California, onde os primeirosCiberpioneiros realizaram suas ex­periências inovadoras na conquistade novos espaços, em pouco tempoficou claro que um novo mundo etavasendo conquistado, um mundo quenão existe fisicamente, mas que podese tornar tão próximo de nós quecorremos o perigo de não fazer dis­tinções.

De fato, Hiroshi Aramata, um es­critor japonês que acompanhou naCalifornia as primeiras pesquisas emrealidade virtual afirmou que ela se­ria a última e a principal das ilusõestecnológicas do século.

Já o pesquisador Philippe Quéaudo Instituto Nacional de Audiovisual

(França), autor do livro "Le Virtuel:vertus e vertiges" afirmou que "A ilu­são do virtual será no futuro tão per­feita, tão perturbante que corremos orisco de assitir a uma virtualizaçãodo real, através da qual todos se in­formarão e agirão exclusivamenteatravés de uma tela de virtual".

72SABER ELETRÔNICA N2 267/95

TECNOLOGIA

Fig. 2 - Com duas imagens, processadas pelo cérebro, podemos ter a noção de profundidade.

Fig. 1 • O tamanho da imagem depende tanto da distância como do tamanho do objeto.

OLHO

encontramos, mas nos transmita umaimagem com sensações de profundi­dade bem salientes. Não seria pos­sível ter essa mesma sensação comum único ôlho, pois a avaliação deprofundidade se torna difícil.

Para obtermos uma imagem comsensação de profundidade (em trêsdimensões ou 3D) seria necessáriolevar aos olhos do observador duas

informações, na realidade duas ima­gens que corresponderiam as sen-

URSO GRANOE AFASTADO

que se encontra esse objeto. Alémdisso, a imagem formada é ligeira­mente diferente, porque os olhos vêmo mesmo objeto segundo direçõesdistintas, conforme mostra a figura 3.

Baseado nas três informações:ângulo, foco e imagens distintas océrebro é capaz de avaliar a distân­cia a que se encontra este objeto.

Isso faz com que nosso sentidovisual não nos dê simplesmente umaimagem plana do meio em que nos

Será que a realidade virtual é tãochocante para nossos hábitos querealmente vai representar uma mu­dança tão grande na civilização comoa TV, o automóvel e agora o compu­tador?

Para que os leitores possam fa­zer sua própria avaliação será inte­ressante saber o que é afinal a Rea­lidade Virtual e é essa justamente afinalidade deste artigo.

IMPRESSÕES VISUAIS:REAL E VIRTUAL

Não demorou muito para que fos­se desenvolvido o som estereofôni­co capaz de dar ao ouvinte a sensa­ção de volume ou envolvência que olevava a sentir-se "dentro" de uma

orquestra ou no local onde se execu­tava uma peça musical.

Nos dias atuais os sistemas desom de home theater como o

Surround Dolby levam o ouvinte a seaproximar ainda mais da sensaçãosonora original de um filme.

No entanto, muito pouco foi feitoem relação às imagens, no sentidode dar ao assistente as mesmas sen­

sações.As dificuldades enfrentadas vêm

da própria maneira como nossosolhos percebem as imagens e enviamas informações ao nosso cérebro.

A sensação de profundidade quetemos ao observar uma imagem nãovem apenas da avaliação de distân­cia que fazemos em função do tama­nho do objeto.

Se assim fosse, confundiríamoscom facilidade, uma casa pequenacom uma casa mais distante, poisem ambos os casos as imagensprojetadas na nossa retina teriam omesmo tamanho, conforme mostra afigura 1.

Na realidade isso não acontece

graças a propriedade que nossosolhos têm de avaliar distâncias porum processo denominado estereopsia.

O que ocorre pode ser explicadoa partir da figura 2.

Quando nossos olhos focalizam

um objeto, a diferença entre os focose ângulos que eles devem se ajustardepende justamente da distância em

SABER El.eTRÔNICA NQ 267/95 73

TECNOLOGIA

Fig. 4 • Para lermos imagens em 3D é preciso captar duasimagens separadas que são fundidas numa só pelo cérebro.

Na figura 7 temos o equipamentobásico empregado para se obter aRealidade Virtual.

O computador gera imagens quesão projetadas em dois monitores,são montados num visor especial, demodo que os olhos do usuário rece­bam impressões diferentes.

Essas impressões são justamen­te correspondentes às imagens quedevem ter ângulos de reprodução le­vemente diferente conforme a pro­fundidade que devam transmitir aousuário.

Os monitores fazem então às ve­

zes das lentes coloridas do antigosistema de cinema em 3D.

Mas, mais que isso, o visor temsensores que permitem que o usuá­rio se integre com o computador nosentido de ter um controle sobre as

imagens projetadas.Assim, uma primeira possibilida­

de é a de se modificar o ângulo se­gundo o qual se observa a cena,movimentando-se para esta finalida­de a cabeça.

Se o usuário do sistema'de Rea­

lidade Virtual girar a cabeça para adireita, os sensores detectam o ân­gulo em que isso ocorre, transferindoentão a informação ao computadorque se encarrega de mudar a ima-

REALIDADE VIRTUALCOMO É GERADA

Uma solução interessante foi tes­tada e consistia em se usar imagenspolarizadas, caso em que os óculosteriam filtros polarizadores (pola­roides) conforme mostra a figura 6.

Uma solução mais avançada paraas imagens em três dimensões en­tretanto só se tornou viável com o

desenvolvimento de novos computa­dores capazes de gerar imagens emtempo real.

A velocidade e capacidade dosCD-ROM, podendo armazenar ima­gens bastante complexas acessadasnuma boa velocidade trouxe uma

nova ferramenta para a produção dasimagens tridimensionais e mais queisso, permitiu o que os humanos en­trassem nela.

Como isso é feito?

00

d2::--::..,:..:.-----

//

/

IMAGEM DO OLHO OIREITO

imagens um par de óculos que como"lentes" tinham duas folhas de filtrosnas cores indicadas, duas folhas decelofane, por exemplo, conformemostra a figura 5.

Desta forma, chegariam aos olhosduas imagens diferentes, mas comleve deslocamento exatamente como

ocorreria se a pessoa estivesse nolocal em que a cena foi filmada.

O realismo de se observar as ima­

gens em três dimensões, entretanto,perdia muito com a necessidade dese ter as imagens em cores diferen­tes projetadas nos dois olhos.

\\

\\ I I\ I /\

.OLH.

AS POSiÇÕES SE ALTERAM CONFORMEA DISTÂNCIA

OOS OBJETOS FOCAOOS

EM REPOUSOOS OLHOS ESTÃO FECHADOS

NO INFINITO

IMAGEM DO OLHO ESQUERDO

fFia. 3 - O cérebro fundi as imaaens numa SÓ, com a se"

sações captadas pelos seus olhosem ângulos levemente deslocados,tanto mais quanto mais próximo de­vesse aparecer o objeto.

Através da holografia isso é pos­sível, mas uma primeira solução, comresultados positivos, se bem que umtanto incômoda foi a adotada pelosprimeiros filmes em 3D (3 dimensões).

As duas imagens, corresponden­tes as cenas filmadas com leve des­

locamento das câmeras eram proje­tadas numa tela, mas com cores di­ferentes (azul e vermelho). O assis­tente usaria, para "decodificar" essas

74 SABER ELETRÔNICA NR Zll7/S5

TECNOLOGIA

FILTRO AZUL FILTRO VERMELHO

Fig. 5 - Princípio de funcionamento do cinema em 3D.

A INTERAÇÃO COMO MUNDO VIRTUAL

gem, em tempo real, levando o usu­ário a observar a imagem quecorresponde à direita da cena.

Em outras palavras, o usuário sesente como se estivesse no local queo computador cria em imagem, epode observar esse local sob qual­quer ângulo movimentando sua ca­beça. É exatamente o que ele fariase estivesse num local com aparên­cia semelhante.

Evidentemente, aquele local cujaimagem foi projetada não existe con­cretamente; é uma realidade virtual.

Se bem que nos sistemas atuais,mesmo com as velozes CD-ROMs

em ação guardando imagens de di­versos ângulos com milhões depixels, a movimentação muito rápidada cabeça ainda leva a uma transi­ção trêmula da cena, o que faz per­der um pouco do realismo.

No entanto, acredita-se que, como advento de sistemas cada vez mais

velozes, os computadores consegui­rão acompanhar os movimentos dousuário, por mais rápidos que sejamassim, este não perceberá diferençaentre o que ocorre no nosso mundoe no mundo imaginário criado peloprograma.

Mas, a realidade projetada nãose movimenta apenas em função doângulo em que a observamos. Existealgo mais .

A simples observação, com omovimento da cabeça, do ambientecriado pelos computadores não é ameta final da Realidade Virtual. Po­demos acrescentar sensores em nos-

TELA/

././ -

--nOLARIZAÇAO •••••••"7 ;'

./ /./ //

Fig. 6 • Outra maneira de se obter imagens em 3D.

PROJETOR

POLAROIDE

(HORIZONTAL)

POLAROIDE

(VERTICAL)

/VISOR ESPECIAL

COMPUTADOR _

MOVIMENTO DA CABEÇA

~

[@]~\ /TREMULAÇÃO DA IMAGEM

Fig. 7 - Equipamento para se penetrar no mundo da Realidade Virtual.Fig. 8 - Os computadores ainda são lentospara acompanhar o movimento da cabeça.

SABER ELETRÔNICA NQ267/e5 75

TECNOLOGIA

ESTIMULOS SENSORIAIS

Dependendo do jogo considera­do você pode "entrar" num campo debatalha e destruir dragões, inimigosfantásticos como seres de outras

galáxias ou mesmo explorar mundosexistentes somente nas memórias

dos computadores.Se a aplicação lúdica parece ser

a mais atraente principalmente emtermos comerciais, existem aquelasque mexem muito mais com a imagi­nação dos cientistas.

Transferindo os sinais de câmeras

existentes em robôs exploradorespara o visor e o sinal dos transduto­res do operador para os efetores des­se mesmo robô, é possível explorarmundos distantes, ambientes hostiscomo cavernas profundas ou locaisimpregnados de gases venenosossem perigo algum, mas com a sensa­ção de se estar presente naquele local.

Podemos dizer neste caso, que arealidade virtual se transformaria num

prolongamento de nossos sentidosque poderiam explorar tanto os mun­dos que existem realmente à distân­cia como explOrarmundos imaginários.

Dentro desse imaginário uma pos­sibilidade que está sendo analisadapor pesquisadores da indústria far­maceutica é a de se penetrar nomundo moleculàr para fazer o manu­seio dos átomos e moléculas de ummedicamento.

Modelos virtuais das moléculas

poderiam ser criados e o pesquisa­dor poderia "andar" no meio deles,encaixando aqui e ali as moléculasdesejadas de modo a obter o "encai­xes" apropriados que definem os prin­cípios ativos de um medicamento.

Ele poderia construir a moléculade um novo medicamento encaixan­

do átomos do mesmo modo que cons­truímos um castelo com peças dearmar de brinquedo.

OPERADOR

COMPUTADOR

D

,­I•

III SENSORES

RESPOSTA VISUAL

Fig. 9 • Agregando mais recursos ao sistema.

.• "',.1

Q"',' :\. ', .. '.. "'.' I.. '

..( ..... '.;· ..·I\~/.. ' /~.~ 'A'-~ ",.,,"~ "

.. ' '" I' 'a",---:-y I : - .SINAL

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~ ' CÂMARAI' '

~"I'lÁ\.' ,, .',I\.\.. \ \

:0:

Fig. 10 Manuseando à distância com auxilio de Realidade Virtual.

O robô passa a ser uma extensão do corpo do operador.

sas pernas, mãos e braços de modoque outros sentidos possam nos inte­grar com o mundo virtual.

Assim, movimentando as pernaspodemos fazer a imagens se movercomo se estivessemos andando noambiente criado e movimentando os

braços e mãos, tocar nos objetosprojetados no visor. Com o uso detransdutores excitados pelo próprio

computador, como por exemplo denatureza táctil e de temperatura, po·deremos ter a sensação real de tocaros objetos criados na Realidade Vir­tual, conforme mostra a figura 9. Jáexistem empresas que trabalham efe­tivamente na criação de jogos envol­vendo a Realidade Virtual como a

Virtual World Entertainment, a Realitye a W Industries.

CONCLUSÃO

Os primeiros equipamentos aces­síveis para Realidade Virtual já co­meçam a ser anunciados nos jornaise revistas especializados em infor­mática, o que quer dizer que essanova revolução não está tão longede nossas casas como parece.

76 SABER ELETRÔNICA NQ267/95

marque 43marque 44marque 45

Se o que vai ocorrer pode pare­cer inicialmente chocante, com apossibilidade de ampliarmos nossouniverso acessando uma dimensãodesconhecida e ilimitada, devemosnos preparar. A preparação inicial,como no caso de qualquer novidade

tecnológica, vem do conhecimento,para que uma avaliação do qu~ elarepresenta possa ser feita sem exa­geros, sem medo, e evidentemente,sem o perigo de que isso venha tra­zer mais danos do que benetrcios.

TECNOLOGIA

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(desmontado)

n

SEÇÃO DO LEITOR

os resistores forem de 1 W, no pri­meiro caso a dissipação será 2 W,no terceiro 3 W e no quarto 4 W.

lN4007

AMPLIFICADOR DE 5 W

O circuito simples de amplificadortransistorizado com saída em sime­tria complementar que mostramosserve como excelente recurso para abancada ou para pequenos sons do­mésticos. Outra aplicação seria amontagemde duas unidades parafunci­onarcomo um reforçadorparawaJkman.

O aparelho se encontra em funci­onamento há mais de 2 meses nabancada do leitor LUIZ AUGUSTO

F. SANTOS de Rio Doce - MG que nosenviou o diagrama mostrado nafigura 2.

A potência de saída deste apare­lho é de aproximadamente 5,5 W rms(22 watts PMPO) em carga de 25ohms. Os componentes são fáceisde encontrar. Os transistores de saí­da 80135 e 80136 devem ser mon­

tados em dissipadores de calor comisoladores de mica. O diodo 01 podeser um 8AW69 , mas na sua faltapodem ser usados dois diodos1N4148 ligados em séri~. O resistorR1• por trabalhar aquecido, deve sermontado um pouco afastado da pla­ca. A fonte de alimentação de 35 Vpara este amplificador é a mostradana figura 3.

O transformador de 35 +35 V deveter uma corrente de secundário de 1

A se for alimentar apenas um ampli­ficador e 2 A se for alimentar a ver­são estéreo com dois canais.

Na operação, não ligue o am­plificador sem carga. O diodo zenerde 35 V deve ter uma dissipaçãomínima de 5 W ou então, deve serempregado um regulador equivalen­te integrado para esta tensão. -SAíDA

25il5W

O,25!l/lW

C6

47jJF63V

l.o./1W

Em alguns projetos, principalmen­te de fonte de alimentação e de am­plificadores de alta potência de áu­dio é exigido o uso de resistores defio de boa dissipação com valores defração de ohm. Muitos leitores nosescrevem sempre que tais projetossão publicados manifestando a difi­culdade que encontram na obtençãode tais resistores. Uma alternativa in­

teressante para a obtenção de valo­res de fração de ohm consiste naligação de resistores de 1 a (quesão algo comuns) com potências quepodem ficar entre 1 e 5 W.

Assim, conforme mostra a figura 1,com dois resistores obtemos 0,5 a(que equivalem a um de 0,47 n),com três obtemos 0,33 a, coril 4 ob­temos 0,25 a e assim por diante. Se

OBTENÇÃO DE RESISTORESDE MENOS DE 1 OHM

Hl/1W

Figura 1

O,33il/3W0.5 (0,47).0./ 2W

Hl/1W

No projeto Detector de OVNls darevista 266/pg.42, utilizamos na en­trada um amplificador operacionalcom transistor de efeito de campo dotipo CA3140. No entanto, alguns lei­tores nos consultam pedindo equiva­lentes para este componente dada adificuldade de obtenção e até nospediram indicações de um equivalen­te bipolar para a aplicação.

Em principio, operacionais comFETs comuns semelhantes aos da

série TL da Texas podem ser experi­mentados e até mesmo operacionaisbipolares que funcionem com baixastensões (a partir de 3 V) podem seerusados. Uma possibilidade que me­rece experimentações é a que fazuso de cokparadores de tensão, quenada mais são do que operacionais dea1to-ganhocomo os LM139,239 ou 339.

EQUIVALENTE AO CA3140

l.o./,W

Figura 2 Figura 3

78 SA6ER ELETRÔNICA N2 267/95

CITRONICR.Aurora,277 3' e 4' andoCEP 01209Fone:(011)222-4766 São Paulo

COMERCIAL NAKAHARAR.Timbiras,174 - CEP 01208Fone:(011)222-2283 São Pauio

CONCEPALR.Vitória,302/304 - CEP 01210Fone:(011)222-7322 São Paulo

COMPON.ELETRONICOS CASTRO LTOAR.Timbiras,301 - CEP 01208Fone:(011)220-8122 São Paulo

DISC COMERCIAL ELETRONICAR.Vitória,128 - CEP 01210Fone:(011)223-6903 São Paulo

DURATEL TELECOMUNICAÇÕESR.dos Andradas,473 • CEP 01208Fone:(011)223-83oo São Paulo

E.B.NEWPAN ELETRONICA LTDAR.dos Timbiras,107 - CEP 01208Fone:(0'1)220-7695/6450 São Paulo

ELETRONICA BRAIDO LTOAR.Domingos de Morais,3045 - V.MarianaCEP. 04035 - Fone:(011)579-1484/581.9683

São Paulo

ELETRONICA BRASIVOX LTOAR.Vitória, 14011 42 - CEP 01210-000Fone:(011)221-2513/221-3867 São Paulo

ELETRONICA BRESSAN COMPON.LTDA

Av.MaI.Tito,1 174 - S.Miguel PaulistaCEP 08020 - Fone:(011)297-1785São Paulo_

ELETRONICA GALUCCIR.Sta.lfigênia,501 - CEP -01207Fone:(011)223-3711 São Paulo

ELECTRON NEWS -COMP.ELETRONICOSR.Sta.lfigênia,349 - CEP 01207-001Fone:(011)221-1335 São Paulo

ELETRONICA CATODIR.Sta.lfigênia,398 - CEP 01207 -Fone:(011)221-4198 São Paulo

ELETRONICA CATVR.Sla.lfigênia,44 - CEP 01207-000Fone:(011)229-5877 São Paulo

ELETRONICA CENTENÁRIOR.dos Timbiras,228/232 • CEP 01208Fone:(01 1)232-6110/222·4639 São Paulo

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ELETRONICA FORNELR.Sta.lfigênia,304CEP 01207 - Fone:(011)222-9177

São PauloELETRONICA MARCONR.Serra do Jaire,1572174 - CEP 03175Fone:(011)292-4492 São Paulo

ELETRONlCA MAX VfDEOAV.Jabaquara,312 - V.Mariana - CEP 04046Fone:(011)577-9689 São Paulo

ELETRONICA N.SRA. DA PENHAR.CeI.Rodovalho, 317- Penha -CEP 03632-000 Fone:(011)217-7223

São PauloELETRONICA RUDIR.Sla.lfigênia,379 - CEP 01207-001Fone:(011)221-1387 São Paulo

ELETRONICA SANTANAR.Voluntários da Pátria,1495CEP 02011-200Fone:(011)298-7066 São Paulo

ELETRONICA SERVI-SONR.Timbiras,272 - CEP 01208Fone:(011)221-7317 e 222-3010 São Paulo

ELETRONICA STONER.dos Timbiras,159 - CEP 01208-001Fone:(011}220-5487 São Paulo

Rio de Janeiro

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CASA DE SOM LEVVR.Sllva Gomes.8 e 10 Cascadura ­CEP 21350Fon~:(021)269-7148 Rio de Janeiro

ELETRONIC DO BRASIL COM.E IND.R.do Rosário.15 - CEP 20041Fone:(081)221-68oo Rio de Janeiro

ELETRONICA A.PINTOR.República do Ubano,62 - CEP 20061Fone:(021)224-0496 Rio de Janeiro

ELETRONICA ARGONR.Ana Barbosa,12 - CEP 20731Fone:(021}249-8543 Rio de Janeiro

ELETRONICA BICÃO LTOATravessa da Amizade, 15-B - Vila daPenhaFone:(021}391-9285 Rio de Janeiro

ELETRONICA BUENOS AIRESR.Luiz de Camões,1 10 - CEP 20060Fone:{021)224-2405 Rio de Janeiro

ELETRONICA CORONELR.André Pinto,12 - CEP 21031Fone:(021)260-7350 Rio de Janeiro

ELETRONICA FROTAR.República do Ubano,18 A - CEP 20061Fone:(021}224-0283 Rio de Janeiro

ELETRONICA FROTAR.República do Líbano,13 - CEP 20061Fone:(021}232-3683 Rio de Janeiro

ELETRONICA HENRIQUER.Visconde de Rio Branco, 18 ­CEP 20060Fone:(021)252-4608 Rio de Janeiro

ELETRONICA JONELR.Visconde de Rio Branco, 16 - CEP20060Fone:(021)2~:l-9222 Rio de Janeiro

ELETRONICA SILVA GOMES LTDAAv.Suburbana,10442 Rio de Janeiro

ELETRONICA MILlAMPÉRER.da Conceição,55 A - CEP 20051Fone:(021)231-0752 Rio de Janeiro

ELETRONICO RAPOSOR.do Senado,49CEP 20231 Rio de Janeiro

ENGESI'L COMPONENTESELETRONICOSR.República do Ubano,21 - CEP 20061Fone:(021)252-6373 Rio de Janeiro

FERRAGENS FERREIRA PINTOARAUJOR.Senhor dos Passos,88 - CEP 20061Fone:{021)224-2328 Rio de Janeiro

J.BEHAR & CIAR.República do Líbano,46 - CEP 20061Fone:{021}224-7098 Rio de Janeiro

LABTRON LABORATÓRIO ELETRONI·CO LTDA.R. Barão de Mesquita, 891 - loja 59CEP: 20540-002 Rio de Janeiro

LOJAS NOCAR RÁDIO E ELETRICIDADER.da Carioca,24 - CEP 20050Fone:(021)242-1733 Rio de Janeiro

MARTINHO TV SOMR.Silva Gomes,14 - Cascadura ­CEP 21350 Fone:{021)269-3997

Rio de Janeiro

NF ANTUNES ELETRONICAEstrada do Cacuia,12 'B - CEP 21921Fone:(021)396-7820 Rio de Janeiro

PALÁCIO DA FERRAMENTA MÁQUINASR.Buenos Aires.243 - CEP 20061Fone:(021}224-5463 Rio de Janeiro

RADIAÇÃO ELETRONICAEstrada dos Bandeirantes, 144-B •CEP 22710Fone:(021)342-0214 Rio de Janeiro

RÁDIO INTERPLANETÁRIOR.Silva Gomes,36·fundos, CEP 21350-080Fone:(021)592-2648 Rio de Janalro

RÁDIO TRANSCONTINENTAL

R.Constança Barbosa,125 - CEP 20731Fone:(021)269-7197 Rio de Janalro

REI DAS VÁLVULAS

R.da Constlluição,59 - CEP 20060Fone:(021)224-1226 Rio de Janeiro

RIO CENTRO ELETRONICOR.República do Líbano,29 - CEP 20061

Fone:(021}232-2553 Rio de Janeiro

ROVAL COMPONENTES ELETRONICOSR.República do Líbano,22 A - CEP 20061

Fone:(021}242-8561 Rio de Janeiro

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