diagnóstico por imagem - radiologia veterinária
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Radiologia Veterinária
M.V. Antonio Alexandre Speri Alves
Médico Veterinário Radiologista
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Diagnóstico por imagem
Introdução
• Radiologia: ramo das ciências da saúde que lida comsubstâncias e energia radiante e com o diagnóstico e
tratamento das doenças por meio de radiações ionizantes enão-ionizantes.
• Radiologista: pessoa qualificada por treinamento nas ciências
médicas e na física.
• Radiodiagnóstico: possibilidade de avaliar estruturas do corpodo indivíduo sem uso de técnicas invasivas.
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Diagnóstico por imagem
• Últimas décadas séc. XX: ultrassom, tomografia computadorizadae ressonância magnética incorporados à rotina do diagnóstico porimagem; novos métodos aguardam sua vez.
• Imaginologia : passou de essencialmente morfológica a tambémfuncional.
• O aprendizado da especialidade vem se tornando mais complexo.
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• E o registro fotográfico, portanto visível, produzido pela
passagem dos Raios X através dos corpos, sendo registrado emum película especial.
• Também e considerado uma arte, por requer pratica e
experiência para se alcançar a habilidade necessária .
Radiografia
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História da radiologia
Descoberta dos Raios X• Wilhelm Conrad Röntgen;
• Físico alemão nascido em 1845;
• Prêmio Nobel de Física em 1901;
• Experiências com a ampola de Crookes;
• Percepção de uma radiação “estranha”;
•
Produzia fluorescência;• Capaz de atravessar objetos;
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Ampola Crooks
• Carcaça de metal – Cabeçote (Chumbo)
• Carcaça de vidro, mergulhada em óleo para seuresfriamento, protegendo o anodo e o catodo.
• Entradas de cabo de energia (catodo e anodo).
• Foco ajustável ou fixo (Janela).
Thrall, 2010.
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Componentes básicos do aparelho
• Tubo;
• Casa do tubo;
• Colimador;• Circuito de baixa voltagem;
• Circuito de alta voltagem;
•
Estabilizador de voltagem;• Timer;
• Painel de controle Kv, Ma, tempo.
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Elementos básicospara produção do RX
Para produção das radiações x são necessáriostrês elementos básicos :
• Fonte de eletros;
• Local de impacto;• Diferencial de potencial elétricos entres eles.
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Amperagem (Ampere): Medida de fluxo de correnteMiliamperagem (mA): Fluxo de corrente é pequeno
mA Nº de elétrons (e)Que se movem
Quantidade de radiação produzida
Cátodo Ânodo
Raio X
Cátodo e Ânodo
Raio X
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Voltagem: é a diferença de potencial(velocidade dos e-)
Quilovoltagem (kV): circuito de alta voltagem
kV Velocidade doselétrons Força decolisão Penetrabilidadedos Raios X
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Tempo de exposição
• É o tempo em que se permite que a corrente flua do cátodopara o ânodo
•
Tempo = segundos (s)• mA e o tempo mAs.
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Cálculo para quilovoltagem (kV)
e miliamperagem (mA)
kV = E x 2 + coef. Filme
OSSOmAs = kV
ABDOMENMaS = kV x 2
TÓRAXmAs = kV/10
E = espessura da região radiográfica
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Fatores de exposição
• Kilovoltagem - Kv (diferença de potencial) = penetração.
• Miliamperagem - mA = quantidade de radiação. DENSIDADE
• Tempo de exposição – segundos ou milissegundos. NITIDEZ
• mAs = milamperagem e tempo
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Formação da imagem
Produção dos raios-x
• Na ampola existem 2 lados opostos (um catodo e um anodo);•
Deve haver uma corrente elétrica adequada para fornecerenergia tanto para o catodo, quanto para o campo entre eles(catodo e anodo);
• Quando o filamento do catodo é aquecido ele forma umanuvem de elétrons, que é ajustada no console do aparelho
através do botão de seleção do mA;• O Tempo durante o qual estes elétrons serão direcionados ao
anodo é medido em frações de segundos (mAs);• Quando é gerada a diferença de potencial (kVp), os elétrons são
atraídos para o anodo;
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Formação da imagem
Produção dos raios-x
• Colidem então com o alvo e ocorre a liberação de uma grande
quantidade de energia (99% calor – 1% R-X);
• São direcionados para a janela da ampola (Pode ser reguladaem alguns aparelhos - Foco) em direção ao filme;
• Ocorre uma reação de fluorescência dentro do chassi e amatéria que foi ultrapassada é impressa no filme, através dasensibilização de cristais de prata que são revelados atravésde técnica específica.
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Variáveis
• Distância foco-filme;•
Uso de grade difusora e bucky;• Espessura: Matéria a ser ultrapassada;• Aparelhos diferentes (10; 30; 100; 300; 500 Até 1600
mA);•
Relação entre mAs e espessura;• Fórmulas usadas (mAs e kVp);• Pacientes;• Objetos.
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Variável
• A radiodensidade dos tecidos permite a sua diferenciação;quanto MENOR o número atômico, MENOR interação com aradiação.
ELEMENTO NÚMERO ATÔMICO
HIDROGÊNIO 1
CARBONO 6
OXIGÊNIO 8
FÓSFORO 15
CÁLCIO 20
BÁRIO 56
IODO 53
CHUMBO 82
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Variável
TECIDO NÚMERO ATÔMICO
OSSO 11-12
PARTES MOLES/MUSCULATURA
7-8
GORDURA 6-7
GÁS 1-2
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Distância foco filme
Thrall, 2010.
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• Radiação eletromagnética;
• Não apresentam carga ou massa;
• Não são desviados por campos eletromagnéticos;
• Se propagam a velocidade da luz, em linha reta, em toda
as direções;• Produzem efeitos biológicos, somáticos, e genéticos;
• Impressionam filmes fotográficos.
Propriedades dos Raios-X
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• O comprimento da onda dos raio X será
tanto menor quanto maior for a diferença depotencial (KVP).
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• Densidades: OSSO, ÁGUA, GORDURA e GÁS;• Efeito de adição: densidades iguais se somam;•
Efeito de subtração: densidades diferentes se subtraem.
Arquivo pessoal, 2014.
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Classificação dos aparelhos
• Aparelho fixo:
– É aquele instalado em uma sala que não pode ser
transportado para realizar o exame; – Possui mesa bucky;
– Geralmente são mais potentes;
• Aparelho portátil:
– Transportado para qualquer local (Centro cirúrgico; salasodontológicas, etc.);
– Baixa miliamperagem.
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Thrall, 2010
Móvel / PortátilFixo
Arquivo pessoal
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Qualidade da Imagem
• A produção da imagem radiográfica depende dahabilidade do feixe de raios-x em penetrar umvolume de tecido específico;
• E sempre ideal trabalhar com o menor tempo deexposição possível;
• Movimentos dos paciente (tremores, algia,respiração).
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Qualidade da Imagem
• Limpeza dos chassis;• Uso de grade (regiões maiores que 11 cm);• Manejo: sedação, ambiente, remoção de sujidades;• Revelação.
Mesa•
Fixa, móvel, flutuante;• Deve ser radiotransparente (se usar bucky);• Possui linha longitudinal no centro, que serve como
referência para centralizar a região a ser radiografada(coincide com o raio central e com o centro do filme -bucky).
Fatores Complementares
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Fatores de Qualidade
• Distorção: representação errada do
tamanho ou do formato do objeto.
• Alinhamento;
• Raio central.
Thrall, 2010.
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Telas intensificadoras
• Écrans (Tela em francês);
• Possuem 3 camadas; – Base;
• Geralmente de plástico – suporte;
– Camada Fluorescente;• Formadas por Oxusulfitos de Terras Raras;
•
Fluorescentes; – Camada Protetora;
• Proteção.
• Redução da dose de radiação transmitida ao paciente (+/- 100 vezes).
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Chassi
• Com ou sem janela para identificação;• Écrans verdes (terras raras) causam maior luminescência;
• Tamanhos variáveis 13x18; 18x24; 24x30; 30x40; 35x43;
• Caixas de filmes com 100 unidades (Kodak ou Agfa);
• QUÍMICOS DEVEM SER DO MESMO FABRICANTE DO FILME.
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Segurança
• Avental de chumbo;
•
Protetor de tireóide;• Óculos de chumbo;
• Luvas de chumbo;
• Dosímetro pessoal;
• Biombo de chumbo para proteção;
• Procurar sempre que possível se afastar do foco daradiografia;
•
Disparar somente quando...
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Proteção pessoal e do paciente
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Proteção pessoal e do paciente
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Identificação radiográfica
Importância:
• Documento do paciente, arquivo fotográfico dohistórico do paciente que tem valia em tribunais;
• É importante na identificação do lado do paciente(sem identificação um cotovelo pode ser direito ouesquerdo);
• Importante conter: nome; espécie; raça; idade; datade realização;
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Identificação radiográfica
Outros dados:
• Identificação do lado do paciente no filme (Dísticosradiográficos –Alfabeto de chumbo);
• Hora de realização de exames contrastados (pode serimpressa na identificação);
• Números de identificação (Microchip, Tatuagem, ouqualquer outro meio.
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Identificação radiográfica
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Câmara escura
• Local isolado acusticamente e ao abrigo total da luz;• Tanque de revelação manual ou máquina
processadora;• Mesa de apoio para caixas de filme e identificador
radiográfico;• Espaço para trabalhar;
• Exaustor;• Luz de emergência;• Aparato de reciclagem dos químicos (filtros) e/ou
destino adequado aos resíduos.
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Modelos de câmaras escuras padrão
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Etapas do processamento da imagemradiográfico
Pode ser feita de duas maneiras básicas:• Manual;• Automática.
A revelação consiste de 04 partes:• A revelação propriamente dita;• A fixação da imagem;•
A lavagem;• A secagem;• Esta ordem pode ser invertida dependendo do tipo
de revelação.
Etapas
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Etapas
Revelação manual:
• Revelação;
• Enxague;
• Fixação;
• Enxague;
• Secagem;
Revelação automática:
• Revelação;
• Fixação;
• Enxague;
• Secagem;
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Importante
• Os químicos são deletérios ao meio ambiente;
• Hoje em dia existe um tratamento com filtros
realizados na rotina da maioria dos serviços deradiologia;
• O fixador tem alto valor comercial por transformar oscristais de prata não revelados em prata pura depois
de fundidos à altas temperaturas;• As películas usadas também.
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Processamento da radiografia
Automática:
•
Após todos os passos anteriores, a radiografiapassa primeiro na revelação, vai diretamentepara o fixador, ocorre a lavagem e depois asecagem;
• Todos os passos automatizados;
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Sala de Raio X
• Deve ser baritada;
• Portas com proteção de chumbo;
• Consultar algumas portarias da vigilância
sanitária de cada estado.
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Cuidados
• Fazer sempre que possível mais de umaradiografia;
• Evitar radiografar animais quando!!!!
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Tomografia Computadorizada
• A tomografia computadorizada é um método de diagnósticopor imagem baseada no trabalho entre um computador e umaparelho de raios-X.
• Os fótons de raios-X após atravessarem a estrutura corporal,produzem cortes seccionais de uma região do corpo que sedeseja estudar.
• A leitura é feita e quantificada por detectores que levam essasinformações à um programa de computador, formando-se aimagem.
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Ressonância Magnética
• Os sinais formandos durante a ressonância magnética surgemde vários núcleos ou prótons do hidrogênio.
• O ambiente do próton de hidrogênio, sofre convergências,provocando diferentes respostas aos tecidos do corpo humano,que são mensurados, comparados e registrados através de umcampo magnético, com ondas de radiofrequência.
• A imagem formada pela ressonância magnética tem poucosefeitos deletérios e muitos benefícios estruturais.
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