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IES RÍO NORA DEPARTAMENTO DE MÚSICA Programación docente MÚSICA - Taller de rock (3º ESO) Curso 2020/2021 Rev.: octubre 2019 Página 1 de 21 DEPARTAMENTO DE MÚSICA PROGRAMACIÓN DOCENTE - CURSO 2020-2021 TALLER DE ROCK 3º ESO 1 INTRODUCCIÓN ............................................................................ ¡Error! Marcador no definido. 2 OBJETIVOS GENERALES DE LA ETAPA ................................... ¡Error! Marcador no definido. 3. Contenidos. 3.1. Contribución del área a las Competencias Clave. 4 BLOQUE PRIMERO. CONJUNTO CORAL .................................. ¡Error! Marcador no definido. 4.1 UNIDAD 1. INTRODUCCIÓN AL CONJUNTO CORAL.... ¡Error! Marcador no definido. 4.1.1 OBJETIVOS .................................................................. ¡Error! Marcador no definido. 4.1.2 CONCEPTOS ................................................................ ¡Error! Marcador no definido. 4.1.3 PROCEDIMIENTOS ..................................................... ¡Error! Marcador no definido. 4.1.4 ACTITUDES ................................................................. ¡Error! Marcador no definido. 4.1.5 CRITERIOS DE EVALUACIÓN .................................. ¡Error! Marcador no definido. 4.2 UNIDAD 2. EL REPERTORIO CORAL EN EL TIEMPO. ... ¡Error! Marcador no definido. 4.2.1 OBJETIVOS .................................................................. ¡Error! Marcador no definido. 4.2.2 CONCEPTOS ................................................................ ¡Error! Marcador no definido. 4.2.3 PROCEDIMIENTOS ..................................................... ¡Error! Marcador no definido. 4.2.4 ACTITUDES ................................................................. ¡Error! Marcador no definido. 4.2.5 CRITERIOS DE EVALUACIÓN .................................. ¡Error! Marcador no definido. 4.3 UNIDAD 3. LOS NUEVOS ESTILOS VOCALES. EL REPERTORIO VOCAL FOLKLÓRICO. ¡Error! Marcador no definido. 4.3.1 OBJETIVOS .................................................................. ¡Error! Marcador no definido. 4.3.2 CONCEPTOS ................................................................ ¡Error! Marcador no definido. 4.3.3 PROCEDIMIENTOS ..................................................... ¡Error! Marcador no definido. 4.3.4 ACTITUDES ................................................................. ¡Error! Marcador no definido. 4.3.5 CRITERIOS DE EVALUACIÓN .................................. ¡Error! Marcador no definido. 5 BLOQUE SEGUNDO. PROFUNDIZACIÓN EN LA PRÁCTICA INSTRUMENTAL¡Error! Marcador no definido. 5.1 UNIDAD 4. LA INTERPRETACIÓN MUSICAL CON INSTRUMENTOS DE TECLADO¡Error! Marcador no definido. 5.1.1 OBJETIVOS .................................................................. ¡Error! Marcador no definido. 5.1.2 CONCEPTOS ................................................................ ¡Error! Marcador no definido. 5.1.3 PROCEDIMIENTOS ..................................................... ¡Error! Marcador no definido. 5.1.4 ACTITUDES ................................................................. ¡Error! Marcador no definido. 5.1.5 CRITERIOS DE EVALUACIÓN .................................. ¡Error! Marcador no definido. 5.2 UNIDAD 5. LOS INSTRUMENTOS DE CUERDA PUNTEADA: INICIACIÓN A LA GUITARRA ¡Error! Marcador no definido. 5.2.1 OBJETIVOS .................................................................. ¡Error! Marcador no definido. 5.2.2 CONCEPTOS ................................................................ ¡Error! Marcador no definido. 5.2.3 PROCEDIMIENTOS ..................................................... ¡Error! Marcador no definido. 5.2.4 ACTITUDES ................................................................. ¡Error! Marcador no definido. 5.2.5 CRITERIOS DE EVALUACIÓN .................................. ¡Error! Marcador no definido. 5.3 UNIDAD 6. NUESTRA ORQUESTA ESCOLAR ................. ¡Error! Marcador no definido.

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Curso 2020/2021 Rev.: octubre 2019

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DEPARTAMENTO DE MÚSICA

PROGRAMACIÓN DOCENTE - CURSO 2020-2021

TALLER DE ROCK 3º ESO

1 INTRODUCCIÓN ............................................................................ ¡Error! Marcador no definido.

2 OBJETIVOS GENERALES DE LA ETAPA ................................... ¡Error! Marcador no definido.

3. Contenidos.

3.1. Contribución del área a las Competencias Clave.

4 BLOQUE PRIMERO. CONJUNTO CORAL .................................. ¡Error! Marcador no definido.

4.1 UNIDAD 1. INTRODUCCIÓN AL CONJUNTO CORAL.... ¡Error! Marcador no definido.

4.1.1 OBJETIVOS .................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

4.1.2 CONCEPTOS ................................................................ ¡Error! Marcador no definido.

4.1.3 PROCEDIMIENTOS ..................................................... ¡Error! Marcador no definido.

4.1.4 ACTITUDES ................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

4.1.5 CRITERIOS DE EVALUACIÓN .................................. ¡Error! Marcador no definido.

4.2 UNIDAD 2. EL REPERTORIO CORAL EN EL TIEMPO. ... ¡Error! Marcador no definido.

4.2.1 OBJETIVOS .................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

4.2.2 CONCEPTOS ................................................................ ¡Error! Marcador no definido.

4.2.3 PROCEDIMIENTOS ..................................................... ¡Error! Marcador no definido.

4.2.4 ACTITUDES ................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

4.2.5 CRITERIOS DE EVALUACIÓN .................................. ¡Error! Marcador no definido.

4.3 UNIDAD 3. LOS NUEVOS ESTILOS VOCALES. EL REPERTORIO VOCAL FOLKLÓRICO. ¡Error!

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4.3.1 OBJETIVOS .................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

4.3.2 CONCEPTOS ................................................................ ¡Error! Marcador no definido.

4.3.3 PROCEDIMIENTOS ..................................................... ¡Error! Marcador no definido.

4.3.4 ACTITUDES ................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

4.3.5 CRITERIOS DE EVALUACIÓN .................................. ¡Error! Marcador no definido.

5 BLOQUE SEGUNDO. PROFUNDIZACIÓN EN LA PRÁCTICA INSTRUMENTAL¡Error! Marcador no

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5.1 UNIDAD 4. LA INTERPRETACIÓN MUSICAL CON INSTRUMENTOS DE TECLADO¡Error! Marcador

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5.1.1 OBJETIVOS .................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

5.1.2 CONCEPTOS ................................................................ ¡Error! Marcador no definido.

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5.1.4 ACTITUDES ................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

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5.2 UNIDAD 5. LOS INSTRUMENTOS DE CUERDA PUNTEADA: INICIACIÓN A LA GUITARRA ¡Error!

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5.2.1 OBJETIVOS .................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

5.2.2 CONCEPTOS ................................................................ ¡Error! Marcador no definido.

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5.2.4 ACTITUDES ................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

5.2.5 CRITERIOS DE EVALUACIÓN .................................. ¡Error! Marcador no definido.

5.3 UNIDAD 6. NUESTRA ORQUESTA ESCOLAR ................. ¡Error! Marcador no definido.

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Curso 2020/2021 Rev.: octubre 2019

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5.3.1 OBJETIVOS .................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

5.3.2 CONCEPTOS ................................................................ ¡Error! Marcador no definido.

5.3.3 PROCEDIMIENTOS ..................................................... ¡Error! Marcador no definido.

5.3.4 ACTITUDES ................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

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6 BLOQUE TERCERO. INFORMÁTICA MUSICAL ....................... ¡Error! Marcador no definido.

6.1 UNIDAD 7. LOS PRIMEROS AVANCES EN LA INFORMÁTICA MUSICAL¡Error! Marcador no

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6.1.1 OBJETIVOS .................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

6.1.2 CONCEPTOS ................................................................ ¡Error! Marcador no definido.

6.1.3 PROCEDIMIENTOS ..................................................... ¡Error! Marcador no definido.

6.1.4 ACTITUDES ................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

6.1.5 CRITERIOS DE EVALUACIÓN .................................. ¡Error! Marcador no definido.

6.2 UNIDAD 8. LOS PROGRAMAS INFORMÁTICOS MUSICALES¡Error! Marcador no definido.

6.2.1 OBJETIVOS .................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

6.2.2 CONCEPTOS ................................................................ ¡Error! Marcador no definido.

6.2.3 PROCEDIMIENTOS ..................................................... ¡Error! Marcador no definido.

6.2.4 ACTITUDES ................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

6.2.5 CRITERIOS DE EVALUACIÓN .................................. ¡Error! Marcador no definido.

6.3 UNIDAD 9. LA GRABACIÓN MUSICAL A TRAVÉS DEL ORDENADOR¡Error! Marcador no definido.

6.3.1 OBJETIVOS .................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

6.3.2 CONCEPTOS ................................................................ ¡Error! Marcador no definido.

6.3.3 PROCEDIMIENTOS ..................................................... ¡Error! Marcador no definido.

6.3.4 ACTITUDES ................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

6.3.5 CRITERIOS DE EVALUACIÓN .................................. ¡Error! Marcador no definido.

7 SECUENCIACIÓN DE CONTENIDOS .......................................................................................... 19

8 METODOLOGÍA ............................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

9 ATENCIÓN A LA DIVERSIDAD ................................................... ¡Error! Marcador no definido.

10 TEMAS TRANSVERSALES ........................................................... ¡Error! Marcador no definido.

11 EVALUACIÓN................................................................................. ¡Error! Marcador no definido.

11.1 ESTRATEGIAS, MÉTODOS Y PROCEDIMIENTOS DE EVALUACIÓN¡Error! Marcador no definido.

11.2 MEDIOS DE EVALUACIÓN ................................................ ¡Error! Marcador no definido.

11.3 INSTRUMENTOS Y PROCEDIMIENTOS DE EVALUACIÓN¡Error! Marcador no definido.

11.4 SISTEMA DE CALIFICACIÓN ............................................. ¡Error! Marcador no definido.

11.5 CUANTIFICACIÓN DEL SISTEMA DE CALIFICACIÓN . ¡Error! Marcador no definido.

11.6 PRUEBA EXTRAORDINARIA ............................................. ¡Error! Marcador no definido.

12 MATERIALES Y RECURSOS DIDÁCTICOS ............................... ¡Error! Marcador no definido.

13 ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES ........................................... ¡Error! Marcador no definido.

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I.- INTRODUCCIÓN Durante el presente curso 2019-2020, el Departamento de Música estará integrado por dos componentes: Florentina Cuadriello Sánchez y Emilio Fernández Fidalgo.

1. INTRODUCCIÓN

1.1. Justificación y contexto

La vida musical en el área geográfica en la que vive nuestro alumnado, no deja de ser bastante animada a pesar de no ser una gran urbe. En el concejo de Siero, hay varias Sociedades Musicales que animan a la población a practicar la música y disfrutar de la misma desde diversos estilos y ámbitos: Sociedad Siero Musical (con coros para todas las edades), La Banda Municipal de Siero y “El Bandín” (con su gran labor didáctica), desde el punto de vista de la música clásica; El Ventolín (agrupación que mantiene viva e investiga la música tradicional de la zona) y el Grupo de baile de San Félix de Valdesoto, desde el punto de vista del folclore. Hay en nuestra localidad una escuela de música, varias academias de danza clásica y moderna, academias privadas de enseñanza musical de varios estilos y, por si fuera poco, un Auditorio fantástico que sirve de marco a todas las actuaciones artísticas del concejo. Desde este Departamento, trabajamos en estrecha colaboración con varias de esas entidades para fomentar el gusto por la música y sobre todo, la formación musical de la población. Nuestra meta es conseguir encender la chispa de su curiosidad musical a lo largo de la etapa, siguiendo siempre las directrices generales establecidas en la correspondiente concreción curricular. No pretendemos que aprendan a tocar un instrumento a la perfección ni a cantar como los ángeles (ya que es justo a estas edades, 12, 13 y 14 años, cuando más problemas de inhibiciones tienen para cantar, debido a la muda de voz), pero sí que lleguen a comprender y disfrutar un poco mejor de la música, tanto a través de la interpretación como de la audición. Con esta materia los profesores del departamento de música pretenden ampliar diversos aspectos de la enseñanza de la música que debido a la falta de tiempo para su desarrollo en anteriores cursos de la Educación Secundaria Obligatoria pueden ser susceptibles de refuerzo y profundización. En la programación de la asignatura de “Taller de Rock” se pretende profundizar en aspectos relacionados con la práctica vocal, con la práctica instrumental y con la utilización de las nuevas tecnologías informáticas relacionadas con la música. Para llevar a cabo este propósito se ha decidido enfocar los contenidos y la metodología de la asignatura desde una perspectiva predominantemente práctica que complementaría y ayudaría a la ampliación de conceptos ya tratados en anteriores cursos. Haciendo referencia a este carácter práctico de la materia se ha pensado denominarla “Taller de Rock”, título que alude al carácter “manipulativo” y práctico de sus contenidos. Se pretenden también enseñar aspectos novedosos que por falta de tiempo no se hayan podido comentar en anteriores cursos. Especialmente se tiene presente el campo de las nuevas tecnologías aplicadas a la música, cuestión que tanto interés y motivación despierta en el alumnado y que requiere un tratamiento más profundo del que se puede ofrecer en los anteriores niveles de la Educación Secundaria Obligatoria. Este curso, la pandemia ha obligado a reducir en parte el horario de la materia, ya que pasa a tener dos sesiones de 45’, pero gracias al esfuerzo del equipo directivo y de los miembros de este departamento, vamos a intentar mantener la normalidad dentro de lo posible y salvaguardando en todo momento la salud del alumnado, cumpliendo estrictamente las normas Covid dictaminadas en el plan de contingencia del instituto. Para ello, los puestos están señalados en el suelo, los alumnos se sientan en esos puestos fijos en todas las sesiones, algunos aportan sus guitarras propias y los demás, utilizan los instrumentos del aula, que son escrupulosamente desinfectados después de cada uso. Esos instrumentos son de cuerda o percusión, nunca de viento. Se dan las clases con las ventanas siempre abiertas y hay gel hidroalcohólico disponible permanentemente. 1.2. Fuentes legales

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La normativa legal en la que se basa nuestra programación es la siguiente: Ley Orgánica 2/2006, de 3 de mayo, de Educación modificada por la Ley Orgánica 8/2013, de 9 de

diciembre, para la mejora de la calidad educativa. Real Decreto 1105/2014, de 26 de diciembre, por el que se establece el currículo básico de la Educación

Secundaria Obligatoria y del Bachillerato. Orden ECD/65/2015, de 21 de enero, por la que se describen las relaciones entre las competencias, los

contenidos y los criterios de evaluación de la educación primaria, la educación secundaria obligatoria y el bachillerato.

Decreto 43/2015, de 10 de junio, por el que se regula la ordenación y se establece el currículo de la Educación Secundaria Obligatoria en el Principado de Asturias.

Decreto 42/2015, de 10 de junio, por el que se regula la ordenación y se establece el currículo del Bachillerato en el Principado de Asturias.

Resolución de 22 de abril de 2016, de la Consejería de Educación y Cultura, por la que se regula el proceso de evaluación del aprendizaje del alumnado de la educación secundaria obligatoria y se establecen el procedimiento para asegurar la evaluación objetiva y los modelos de los documentos oficiales de evaluación.

Resolución de 26 de mayo de 2016, de la Consejería de Educación y Cultura, por la que se regula el proceso de evaluación del aprendizaje del alumnado de bachillerato y se establecen el procedimiento para asegurar la evaluación objetiva y los modelos de los documentos oficiales de evaluación.

2. OBJETIVOS

BOPA- Decreto 43/2015, de 10 de junio

2.1. Objetivos generales de la Educación Secundaria Obligatoria.

Según lo establecido en el artículo 11 del Real Decreto 1105/2014, de 26 de diciembre, la Educación Secundaria Obligatoria contribuirá a desarrollar en los alumnos y las alumnas las capacidades que les permitan:

a) Asumir responsablemente sus deberes, conocer y ejercer sus derechos en el respeto a las demás personas, practicar la tolerancia, la cooperación y la solidaridad entre las personas y grupos, ejercitarse en el diálogo afianzando los derechos humanos y la igualdad de trato y de oportunidades entre mujeres y hombres, como valores comunes de una sociedad plural y prepararse para el ejercicio de la ciudadanía democrática.

b) Desarrollar y consolidar hábitos de disciplina, estudio y trabajo individual y en equipo como condición necesaria para una realización eficaz de las tareas del aprendizaje y como medio de desarrollo personal.

c) Valorar y respetar la diferencia de sexos y la igualdad de derechos y oportunidades entre ellos y ellas. Rechazar la discriminación de las personas por razón de sexo o por cualquier otra condición o circunstancia personal o social. Rechazar los estereotipos que supongan discriminación entre hombres y mujeres, así como cualquier manifestación de violencia contra la mujer.

d) Fortalecer sus capacidades afectivas en todos los ámbitos de la personalidad y en sus relaciones con las demás personas, así como rechazar la violencia, los prejuicios de cualquier tipo, los comportamientos sexistas y resolver pacíficamente los conflictos.

e) Desarrollar destrezas básicas en la utilización de las fuentes de información para, con sentido crítico, adquirir nuevos conocimientos. Adquirir una preparación básica en el campo de las tecnologías, especialmente las de la información y la comunicación.

f) Concebir el conocimiento científico como un saber integrado, que se estructura en distintas disciplinas, así como conocer y aplicar los métodos para identificar los problemas en los diversos campos del conocimiento y de la experiencia.

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g) Desarrollar el espíritu emprendedor y la confianza en su persona, la participación, el sentido crítico, la iniciativa personal y la capacidad para aprender a aprender, planificar, tomar decisiones y asumir responsabilidades.

h) Comprender y expresar con corrección, oralmente y por escrito, en la lengua castellana y, en su caso, en la lengua asturiana, textos y mensajes complejos, e iniciarse en el conocimiento, la lectura y el estudio de la literatura.

i) Comprender y expresarse en una o más lenguas extranjeras de manera apropiada.

j) Conocer, valorar y respetar los aspectos básicos de la cultura y la historia propias y de otras personas así como el patrimonio artístico y cultural.

k) Conocer y aceptar el funcionamiento del propio cuerpo y el de otras personas, respetar las diferencias, afianzar los hábitos de cuidado y salud corporales e incorporar la educación física y la práctica del deporte para favorecer el desarrollo personal y social. Conocer y valorar la dimensión humana de la sexualidad en toda su diversidad. Valorar críticamente los hábitos sociales relacionados con la salud, el consumo, el cuidado de los seres vivos y el medio ambiente, contribuyendo a su conservación y mejora.

l) Apreciar la creación artística y comprender el lenguaje de las distintas manifestaciones artísticas, utilizando diversos medios de expresión y representación.

m) Conocer y valorar los rasgos del patrimonio lingüístico, cultural, histórico y artístico de Asturias, participar en su conservación y mejora y respetar la diversidad lingüística y cultural como derecho de los pueblos e individuos, desarrollando actitudes de interés y respeto hacia el ejercicio de este derecho.

3. CONTENIDOS 3.1. Contribución del área a las Competencias Clave.

Las competencias clave del currículo son las siguientes: a) Comunicación lingüística. La Música, como lenguaje y como medio de expresión, es un campo privilegiado para la mejora de la competencia lingüística. Es, en sí misma, un lenguaje universal, un medio de comunicación con códigos propios y la comprensión de sus estructuras y normas particulares posibilita el establecimiento de analogías con otros lenguajes como puede ser el verbal. El aprendizaje y práctica de algunos componentes del lenguaje proporcionan una estructura mental más desarrollada y capaz para la adquisición posterior de nuevos lenguajes, incluido el lenguaje científico y las lenguas extranjeras. Integrar el lenguaje musical y el lenguaje verbal implica realizar el proceso mental de pasar de lo abstracto a lo concreto mediante la verbalización de ideas, con el enriquecimiento intelectual que ello supone. b) Competencia matemática y competencias básicas en ciencia y tecnología. La contribución de la materia a la competencia matemática y competencias básicas en ciencia y tecnología es innegable, dado que la música tiene un importante componente matemático y su materia prima es el sonido, un fenómeno físico-acústico. Analizar relaciones proporcionales entre figuras rítmicas, compases, escalas, intervalos o acordes implica realizar operaciones aritméticas desde una perspectiva eminentemente práctica. Comprender patrones rítmicos o melódicos en procedimientos de repetición, variación o contraste ayuda a la utilización de modelos matemáticos análogos en otros contextos. El estudio del sonido, como parte del medio físico en el que nos movemos implica el conocimiento de sus parámetros, que tienen magnitudes medibles. Asimismo, el movimiento y la danza ayudan a la percepción del propio cuerpo en el espacio, que se interrelaciona con otros que también están en movimiento siguiendo unos patrones. Esto contribuye a la comprensión de conceptos científicos relacionados con la posición, la dirección o la interacción dinámica. c) Competencia digital. En la materia de Música se utilizan aplicaciones tecnológicas específicas, que, además de herramientas de aprendizaje musical, profundizan en el desarrollo de la competencia digital facilitando el acceso a un abanico más amplio de herramientas informáticas y ampliando el conocimiento de diferentes formatos de archivos de audio y de vídeo y sus posibilidades. El uso de las tecnologías para acceder a la música como elemento de ocio proporciona a esta materia un medio ideal para promover la reflexión acerca del uso y consumo indiscriminado de música, así como de la distribución de los productos musicales y las implicaciones de los derechos de autoría y la propiedad intelectual en cuanto a la descarga o compra ilegal de música. d) Aprender a aprender. La música contribuye también al desarrollo de la competencia para aprender a aprender, desde la audición y la

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interpretación, dado que se necesita una escucha reiterada y consciente para poder identificar, aprehender y reproducir los elementos que componen la obra, fomentando la disciplina, el autocontrol y la perseverancia. Aprender a tocar una partitura requiere de un esfuerzo continuado y ser consciente de cómo la práctica es clave para la mejora. De ello se deriva la importancia de planificar y organizar el estudio mediante la fragmentación de la obra, estableciendo metas realistas, manteniendo la concentración y aceptando los propios errores, así como administrando el esfuerzo siendo consciente de los propios recursos y puntos fuertes. e) Competencias sociales y cívicas. La música es una de las principales formas culturales de cualquier sociedad y su conocimiento resulta fundamental para la comprensión de la misma. La participación en actividades musicales conlleva el establecimiento de unas relaciones sociales que implican el desarrollo de las competencias sociales y cívicas a través de la adecuación a unos códigos de conducta relativos según el contexto, así como la posibilidad de expresar de forma adecuada juicios personales y valorar los ajenos. El acercamiento a diferentes estilos musicales es un medio eficaz para la superación de prejuicios, el aprecio a otras formas de expresión y, por ende, la adquisición de actitudes abiertas, reflexivas y tolerantes. La presencia de la música en la sociedad, el papel de los medios de comunicación y la transformación de los valores, hábitos, consumo y preferencias son elementos que merecen una reflexión crítica. La actividad musical comporta la responsabilidad del trabajo con sonidos y la contribución a un entorno sonoro saludable para la propia persona y para la comunidad. f) Sentido de iniciativa y espíritu emprendedor. La música favorece igualmente el desarrollo del sentido de iniciativa y del espíritu emprendedor como forma de expresión creativa que fomenta la imaginación, la innovación y la capacidad de reacción e improvisación ante lo imprevisto. Las actuaciones en público implican la gestión de elementos como la búsqueda y preparación de un escenario, información y difusión del evento o la atención al público, lo que conlleva el manejo de la incertidumbre y el riesgo, la toma de decisiones, el uso de habilidades para enfrentarse al público y el trabajo en equipo. Asimismo se familiariza al alumnado con las múltiples actividades personales, profesionales y comerciales que puede encontrar en el mundo del espectáculo, los medios de comunicación o las compañías discográficas. g) Conciencia y expresiones culturales. La materia de Música contribuye de forma directa y global al desarrollo de la conciencia y expresiones culturales, dado que permite conocer los principales géneros, estilos, obras y autores y autoras, que conforman nuestra herencia cultural, así como tomar conciencia de la evolución del pensamiento y de la riqueza de patrimonio que en ellos se refleja. La capacidad de utilizar el lenguaje universal de la música como un medio de comunicación personal para la expresión creativa de ideas y sentimientos más allá de las posibilidades que ofrece la palabra posibilita también establecer conexiones e incluso integrarse de forma habitual en otras manifestaciones como las artes plásticas, escénicas, visuales y literarias. (BOPA. Decreto 43/2015, 10 de junio). La relación directa y explícita de nuestra materia con las Competencias Clave se reflejará en el cuadro que recoge la Evaluación (Anexo 1). Las siglas utilizadas serán las siguientes:

COMPETENCIAS CLAVE

CL Comunicación lingüística.

CMCT Competencia matemática y competencias básicas en ciencia y tecnología.

CD Competencia digital.

AA Aprender a aprender.

CSC Competencias sociales y cívicas.

SIEE Sentido de iniciativa y espíritu emprendedor.

CEC Conciencia y expresiones culturales.

3.2. Secuenciación y temporalización.

Bloque 1. Interpretación y creación 1. El sonido, los parámetros del sonido y su representación gráfica. 2. Profundización en el conocimiento del lenguaje musical y en su práctica. - El ritmo: pulso, compás, fórmulas rítmicas y tempo. - La melodía: organización del discurso melódico, frases y estructuras melódicas, intervalos y escalas, tonalidad y modalidad.

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- La armonía: consonancia y disonancia, construcción de acordes elementales. - La textura: horizontalidad y verticalidad; polifonía, monodia, melodía acompañada, homofonía y otros. - Procedimientos compositivos: repetición, imitación, variación, desarrollo, improvisación. - Formas: estructuras binarias, ternarias y otras. 3. Lectura y escritura musical como apoyo para la interpretación y la creación. 4. La voz, la palabra, los instrumentos y el cuerpo como medios de expresión musical: características y habilidades técnicas e interpretativas. 5. Interpretación de un repertorio de piezas vocales, instrumentales y de danzas de diferentes géneros, estilos y culturas. 6. Interpretación de un repertorio de piezas vocales, instrumentales y de danzas del patrimonio español. 7. La interpretación individual y en grupo: pautas básicas de la interpretación. 8. Improvisación vocal, instrumental y corporal: individual y en grupo, libre y dirigida. Bloque 2. Escucha 1. La audición como forma de comunicación y como fuente de conocimiento y enriquecimiento intercultural. 2. Clasificación y discriminación auditiva de los diferentes tipos de voces e instrumentos y de distintas agrupaciones vocales e instrumentales. 3. Elementos que intervienen en la construcción de una obra musical e identificación de los mismos en la audición. 4. La música en directo: los conciertos y otras manifestaciones musicales. Bloque 3. Contextos musicales y culturales 1. Manifestaciones musicales más significativas del patrimonio musical occidental del siglo XX. 2. Manifestaciones musicales más significativas del patrimonio musical español del siglo XX. 3. Reconocimiento de la pluralidad de estilos en la música actual. Bloque 4. Música y tecnologías 1. Tecnologías de la Información y la Comunicación y otros dispositivos electrónicos en los procesos de creación, grabación y reproducción e interpretación musical. 2. Conocimiento y comprensión del hecho musical a través de las nuevas tecnologías. 3. Investigación musical y nuevas tecnologías. 4. Recursos para la conservación y la difusión de las creaciones musicales. Registro de las composiciones propias, usando distintas formas de notación y diferentes técnicas de grabación. El desarrollo completo de la materia y su secuenciación se pueden consultar en el ANEXO 1. 3.3. Elementos transversales.

Ya están incluidos en el currículo (Artículo 8.3 Decreto 43/2015 y Artículo 9.3 Decreto 42/2015) y Real Decreto 1105/2014, de 26 de diciembre, por el que se establece el currículo básico de la Educación Secundaria Obligatoria y del Bachillerato (Artículo 6). Elementos transversales. 1. En Educación Secundaria Obligatoria, sin perjuicio de su tratamiento específico en algunas de las materias de cada etapa, la comprensión lectora, la expresión oral y escrita, la comunicación audiovisual, las Tecnologías de la Información y la Comunicación, el emprendimiento y la educación cívica y constitucional se trabajarán en todas las materias. 2. Las Administraciones educativas fomentarán el desarrollo de la igualdad efectiva entre hombres y mujeres, la prevención de la violencia de género o contra personas con discapacidad y los valores inherentes al principio de igualdad de trato y no discriminación por cualquier condición o circunstancia personal o social. Las Administraciones educativas fomentarán el aprendizaje de la prevención y resolución pacífica de conflictos en todos los ámbitos de la vida personal, familiar y social, así como de los valores que sustentan la libertad, la justicia, la igualdad, el pluralismo político, la paz, la democracia, el respeto a los derechos humanos, el respeto a los hombre y mujeres por igual, a las personas con discapacidad y el rechazo a la violencia terrorista, la pluralidad, el respeto al Estado de derecho, el respeto y consideración a las víctimas del terrorismo y la prevención del terrorismo y de cualquier tipo de violencia. La programación docente debe comprender en todo caso la prevención de la violencia de género, de la violencia contra las personas con discapacidad, de la violencia terrorista y de cualquier forma de violencia,

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racismo o xenofobia, incluido el estudio del Holocausto judío como hecho histórico. Se evitarán los comportamientos y contenidos sexistas y estereotipos que supongan discriminación. Los currículos de Educación Secundaria Obligatoria y Bachillerato incorporarán elementos curriculares relacionados con el desarrollo sostenible y el medio ambiente, los riesgos de explotación y abuso sexual, el abuso y maltrato a las personas con discapacidad, las situaciones de riesgo derivadas de la inadecuada utilización de las Tecnologías de la Información y la Comunicación, así como la protección ante emergencias y catástrofes. 3. Los currículos de Educación Secundaria Obligatoria y Bachillerato incorporarán elementos curriculares orientados al desarrollo y afianzamiento del espíritu emprendedor, a la adquisición de competencias para la creación y desarrollo de los diversos modelos de empresas y al fomento de la igualdad de oportunidades y del respeto al emprendedor y al empresario, así como a la ética empresarial. Las Administraciones educativas fomentarán las medidas para que el alumnado participe en actividades que le permita afianzar el espíritu emprendedor y la iniciativa empresarial a partir de aptitudes como la creatividad, la autonomía, la iniciativa, el trabajo en equipo, la confianza en uno mismo y el sentido crítico. 4. Las Administraciones educativas adoptarán medidas para que la actividad física y la dieta equilibrada formen parte del comportamiento juvenil. A estos efectos, dichas administraciones promoverán la práctica diaria de deporte y ejercicio físico por parte de los alumnos y alumnas durante la jornada escolar, en los términos y condiciones que, siguiendo las recomendaciones de los organismos competentes, garanticen un desarrollo adecuado para favorecer una vida activa, saludable y autónoma. El diseño, coordinación y supervisión de las medidas que a estos efectos se adopten en el centro educativo serán asumidos por el profesorado con cualificación o especialización adecuada en estos ámbitos. 5. En el ámbito de la educación y la seguridad vial, las Administraciones educativas incorporarán elementos curriculares y promoverán acciones para la mejora de la convivencia y la prevención de los accidentes de tráfico, con el fin de que el alumnado conozca sus derechos y deberes como usuario de las vías, en calidad de peatón, viajero y conductor de bicicletas o vehículos a motor, respete las normas y señales, y se favorezca la convivencia, la tolerancia, la prudencia, el autocontrol, el diálogo y la empatía con actuaciones adecuadas tendentes a evitar los accidentes de tráfico y sus secuelas. El área de música potencia el aprendizaje de múltiples valores humanos y sociales, integrándolos implícitamente en las distintas unidades didácticas:

Educación para la igualdad de oportunidades de ambos sexos. Este tema está presente en todas las unidades a través de diferentes propuestas en las que los alumnos trabajan en grupos y toman decisiones para el desarrollo de las actividades con un reparto equitativo en la distribución de tareas. Las actividades propuestas son igualmente motivadoras para los alumnos y las alumnas y no presentan ningún tipo de discriminación por razones de sexo. Educación ambiental. Está presente durante todo el programa a través de diferentes propuestas cuya finalidad es la sensibilización ante el problema de contaminación acústica generada por el exceso de ruido. Educación del consumidor. Con respecto a este tema, nos planteamos el desarrollo de un sentido crítico a través de la audición y análisis de obras musicales que ayuden al alumnado a aplicar un criterio personal en la selección de las diferentes producciones musicales.

Se favorecerá además, la interdisciplinariedad en actividades con otras áreas, este curso, especialmente importante. Con el área de Ciencias Sociales. En las actividades relacionadas con la interpretación de las músicas modernas españolas y de otras culturas, integrando éstas en su entorno socio-político y cultural. Idiomas y Lengua Asturiana. En el estudio de música y canciones de distintos países (especialmente la cultura anglosajona) y la música del rock en asturiano. Lengua y Literatura. Estudio de la lírica, de la relación música-texto de las canciones propuestas. Ciencias de la Naturaleza.

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En los aspectos relacionados con las características físicas del sonido y con la fisiología de la voz. También incidiendo con música en las posibles soluciones a la contaminación acústica y al fenómeno del cambio climático. Informática. En la utilización de programas y distintas tipologías de archivos informáticos y en el manejo y navegación a través de internet. Tecnología. En las actividades relacionadas con los avances tecnológicos en el campo del sonido y la síntesis, grabación y reproducción del mismo. Así como también con los contenidos que utilicen medios informáticos. Educación Física. En actividades de movimiento y danza que complementen la interpretación instrumental y vocal. 4. METODOLOGÍA. 4.1. Aspectos generales.

Conforme a lo dispuesto en el artículo 3.1 c) 3.º del Real Decreto 1105/2014, de 26 de diciembre y en la Orden ECD/65/2015, de 21 de enero, los centros docentes, en el ejercicio de su autonomía pedagógica, diseñarán y aplicarán sus propios métodos didácticos y pedagógicos teniendo en cuenta lo dispuesto en los apartados anteriores. Trabajar de manera competencial en el aula supone un cambio metodológico importante; el docente pasa a ser un gestor de conocimiento del alumnado y el alumno o alumna adquiere un mayor grado de protagonismo.

En concreto, en el área de Música los pilares fundamentales de la enseñanza de la música son la audición y la expresión y, por tanto, la metodología debe dirigirse a desarrollarlas en sus distintas manifestaciones.

Además el diseño curricular propugna que el aprendizaje debe ser funcional. Esta funcionalidad se refiere no sólo a la aplicación práctica de los conocimientos, sino también al desarrollo de habilidades y estrategias de planificación de la propia actividad del aprendizaje, es decir, las relacionadas con el aprender a aprender.

La audición permite el disfrute de la música, facilita la asimilación de los contenidos y desarrolla las capacidades perceptivas para aumentar la capacidad de análisis y despertar el interés. Estos tres planos de la audición deben potenciarse mutuamente para que los conocimientos técnicos mejoren la percepción y el disfrute y estos a su vez mejoren la compresión y la profundización técnica y analítica.

La expresión engloba la interpretación vocal, instrumenta así como la composición y la improvisación.

La asignatura de “Taller de Rock” pretende seguir una metodología en la que prime la enseñanza y adquisición de conceptos de manera práctica. Se dará un carácter preferente a la interpretación vocal, instrumental y a la utilización de programas y herramientas informáticas frente a otros contenidos de carácter más teórico.

Se sacrificará el tiempo dedicado a la enseñanza de conocimientos teóricos puesto que se supone que muchos de éstos ya se han adquirido en cursos anteriores y se potenciará la profundización y ampliación de los mismos a través de cauces como la práctica instrumental y vocal. Por ello esta asignatura trabaja fundamentalmente con los contenidos procedimentales dado el carácter práctico y vivencial de la misma.

La interpretación vocal, al utilizar el instrumento más inmediato, la voz, permite una expresión directa y espontánea y más imbricada en la personalidad de cada alumno. Es un vehículo idóneo para mejorar la interiorización y la formación auditiva. Este curso, se va a ver especialmente complicada por el uso de la mascarilla, que no permite al profesor ver la colocación de la boca del alumnado para corregir posibles posturas erróneas y dificulta también la emisión de la voz. No obstante, teniendo en cuenta la distancia de seguridad que todos los alumnos guardan en el aula, se intentará potenciar el canto como parte indispensable de la música popular urbana. Siguiendo las medidas de seguridad y teniendo en cuenta que siempre se acompaña de la interpretación con instrumentos, en algunas ocasiones utilizaremos microfonía, que será debidamente desinfectada tras su uso y estará protegida con plásticos de usar y tirar.

La interpretación instrumental es eje vertebrador en torno al cual se organizan los distintos contenidos a lo largo de cada curso y durante la etapa. Esto es así porque además de mejorar las destrezas instrumentales, es capaz de interconectar contenidos de escucha, creación e improvisación, evolución histórica, de lenguaje musical, lecto-escritura, valores, etc. dando continuidad a las enseñanzas musicales.

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Este curso, la formación instrumental en esta materia sería imposible en el caso de formación a distancia, ya que no todos los alumnos disponen de instrumentos en casa con los que practicar. De tal forma que en enseñanza semipresencial dedicaríamos las sesiones de clase a tocar los instrumentos y las sesiones en casa a estudiar de forma teórica los contextos socioculturales que acompañan a las músicas desarrolladas en clase. En caso de formación a distancia, pontenciaríamos el uso de la voz y los contenidos teóricos. También propondríamos la práctica de ritmos, ya que estos se pueden articular con relativa sencillez con artilugios caseros, muy efectivos en el desarrollo final. Así mismo, podemos recurrir también a la flauta, que llevan tocando desde primaria y conocen muy aceptablemente.

Todas las actividades de interpretación, no solo responden a las necesidades expresivas e individuales y como canalizador de emociones, sino también al placer de participar y hacer música en grupo fomentando con ello la autoestima, la autonomía, la responsabilidad y los valores sociales.

La improvisación además de ser un medio de expresión creativa y de refuerzo de la autoestima y de la iniciativa personal se convierte en un recurso metodológico de gran importancia para explorar los elementos del lenguaje musical y corporal y reforzar el pensamiento creativo junto con la composición musical.

La composición, guiada o libre, es la manifestación última de la interiorización de los contenidos asimilados correspondientes con el nivel. Además de servir de cauce expresivo y creativo en cualquier momento del aprendizaje, implica reflexión, selección, estructuración, toma de decisiones y todo ello de una manera lógica y crítica. También, es un vehículo ideal para ejercitar la lectura y la escritura musical.

Para instruir la selección de estrategias metodológicas sería conveniente seguir a los principales autores que han desarrollado métodos y sistemas didácticos de educación musical, Orff, Kodály, Dalcroze, Willems, Elizalde, etc. para la mejor aplicación de los contenidos en el aula.

Necesitamos entrenar de manera sistemática los procedimientos que conforman el andamiaje de la asignatura. Si bien la finalidad del área es adquirir conocimientos esenciales que se incluyen en el currículo básico, el alumnado deberá desarrollar actitudes conducentes a la reflexión y el análisis musical, sus ventajas y las implicaciones éticas que en ocasiones se plantean. Para ello necesitamos un cierto grado de entrenamiento individual y trabajo reflexivo de procedimientos básicos de la asignatura: la comprensión lectora, la expresión oral y escrita, la argumentación en público y la comunicación audiovisual.

En algunos aspectos del área, sobre todo en aquellos que pretenden la interpretación y la expresión musical grupal, el trabajo en grupo colaborativo aporta, además del entrenamiento de habilidades sociales básicas y enriquecimiento personal desde la diversidad, una herramienta perfecta para discutir y profundizar en contenidos de ese aspecto. Esto se verá reforzado este curso por la práctica del trabajo colaborativo de forma digital.

Por otro lado, cada alumno parte de unas potencialidades que definen sus inteligencias predominantes, enriquecer las tareas con actividades que se desarrollen desde la teoría de las inteligencias múltiples facilita que todos los alumnos puedan llegar a comprender los contenidos que pretendemos adquirir para el desarrollo de los objetivos de aprendizaje.

En el área de Música es indispensable la vinculación a contextos reales, así como generar posibilidades de aplicación de los contenidos adquiridos. Para ello, las tareas competenciales facilita este aspecto, que se podría complementar con proyectos de aplicación de los contenidos.

4.2. Método de trabajo.

En primer lugar, hay que dejar claro que la Programación no debe ser una atadura que impida o frene la iniciativa del alumno o del profesor, sino una simple guía de trabajo, ya que la enseñanza de la música debe llevar un proceso muy dinámico, y requiere de un esfuerzo continuo para conseguir un aprendizaje eficaz.

El punto de partida en la consideración de la metodología adecuada lo constituye el conocimiento profundo de la realidad biológica, psicológica y social del alumno. Los rasgos típicos del adolescente, como son: el enfrentamiento al mundo adulto y sus valores, el narcisismo, el aumento de la agresividad, cambios imprevisibles en las actitudes y en la conducta, ampliación de intereses y actividades, etc, hacen que este sea un momento difícil para él. También se da en él la paradójica tendencia a la independencia y a la vez a la sumisión.

Es indiscutible, a la luz de estas reflexiones, que un método de enseñanza rígido y tradicional tendrá necesariamente que entrar en conflicto con los rasgos que caracterizan al muchacho de esta edad. La metodología activa cobra, pues, todo su significado.

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La metodología activa será la que permita alcanzar nuestros objetivos, es decir, conseguir lo teórico desde lo práctico. Esta metodología activa consiste en enseñar a aprender y en aprender por descubrimiento. Descubrimiento que realiza el alumno con ayuda del profesor. Este curso es especialmente decisivo para alcanzar estos objetivos, ya que si la enseñanza se convierte en semi-presencial o completamente on-line, la capacidad autónoma de aprender tiene que desarrollarse especialmente al no contar con el apoyo físico de los docentes (aunque estemos presentes gracias a las plataformas digitales que utilizamos).

La metodología ha de respetar y favorecer la espontaneidad, la libertad de creación, el juicio personal y el espíritu crítico. Por tanto, la acción educativa se desarrollará a través de situaciones y actividades motivadoras y que amplíen los horizontes e intereses del educando.

Hay que buscar siempre los intereses y experiencias que puedan servir de estímulo al aprendizaje, y también es importante que, poco a poco, los alumnos vayan conociendo los objetivos que van a alcanzar.

En esta materia concreta, los contenidos teóricos se reducirán al mínimo indispensable en el caso de enseñanza presencial y estarán regidos siempre por los principios de la coherencia y la sencillez. Conviene, pues, huir del verbalismo y dosificar los términos que se empleen. En nuestra materia los contenidos no deben constituir un frío repertorio de saberes sino que deben servir fundamentalmente a la comprensión de la música viva. En el caso de enseñanza semipresencial o formación a distancia, estos contenidos se verán ampliados por las razones expuestas anteriormente.

A nivel general, podemos hablar de tres tipos de actividades que forman nuestra metodología:

AUDICIÓN: La audición activa ha de ser tarea fundamental en la clase. Si no se "oyen" consciente e inconscientemente los ritmos, las melodías,... si no se comprende el mundo que rodea al compositor, habremos perdido la oportunidad de gozar verdadera y plenamente con la música. Para que la audición sea activa hemos de observar los siguientes aspectos:

- Orientaciones para una escucha afectiva e inteligente.

- Audiciones y comentarios de obras musicales.

- Análisis y reconocimiento de los elementos constitutivos de la música.

- Análisis de esquemas formales, musicogramas, etc., sobre obras musicales concretas.

- Análisis del contexto sociocultural en que se produce la obra musical.

- Reconocimiento, en la obra musical concreta, de los elementos que determinan su estilo.

- Preparación y comentario de la asistencia a conciertos y recitales (en caso de que surjan).

- Los fragmentos u obras deben escogerse cuidadosamente para que no revistan una gran dificultad o sean excesivamente elementales.

El profesor guiará y motivará al alumnado para que desarrolle sus capacidades induciéndole a la observación que favorece el descubrimiento y la creatividad. Se utilizarán preguntas sobre audiciones y partituras, improvisación de melodías, y la creación e interpretación de actividades instrumentales, vocales y relacionadas con las nuevas tecnologías.

Este tipo de actividades, que fomentan la audición individual, son perfectamente factibles en los tres escenarios potenciales previstos por Protocolo contra la Pandemia.

INTERPRETACIÓN Y CREACIÓN: Junto con la audición activa, la participación directa en la creación e interpretación de la música y el baile-danza es otro de los grandes núcleos de actividades que en absoluto podemos considerar independiente, sino que forma con la audición un todo coherente para conseguir que el alumno ame y comprenda la música y goce con ella en el sentido más amplio.

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Estas actividades, que son el pilar fundamental en esta materia, se verían drásticamente reducidas en caso de enseñanza a distancia, aunque se intentarían potenciar al máximo durante la enseñanza semipresencial. En el caso de formación a distancia recurriríamos a la percusión y también a la flauta, ya que este alumnado lleva dos años tocando dicho instrumentos y su manejo es muy aceptable.

Para entender mejor la música que interpreten en clase, es necesario profundizar en el conocimiento del lenguaje musical, con entonación de intervalos y escalas en distintas tonalidades, dictados rítmicos, interpretación de polirritmias varias, improvisaciones rítmicas y melódicas en el marco de uno o dos compases, escritura musical elemental, etc.

Se favorecerá el espíritu crítico respetando las manifestaciones de cada uno y su libertad, dentro de un planteamiento de grupo de trabajo en donde la atención, el silencio y el clima de respeto mutuo deben reinar en el aula.

ANÁLISIS:

Dentro de la metodología de esta asignatura se pueden también aplicar otras actividades que sirvan como complemento y refuerzo de los aspectos prácticos y teóricos tratados como por ejemplo actividades relacionadas con la danza, con la investigación musicológica sobre contenidos relacionados con la asignatura optativa y también con la crítica musical, aprovechando acontecimientos musicales del entorno estrechamente vinculados a los contenidos que se estén tratando.

La partitura es una de las fuentes más ricas y que más información aporta para la comprensión de la música, ya que en ella aparece todo lo que el autor quiere transmitir.

El análisis y comentario de texto es también otro elemento importante en la profundización de la música. Los textos nos proporcionarán datos preciosos sobre su función y particularidades en cada período.

El apoyo de las TIC resulta imprescindible para alcanzar los objetivos en cada uno de estos apartados. En este curso especialmente.

4.3. Recursos didácticos.

En nuestra área la metodología es muy variada y eminentemente práctica, e intentaremos aportar al

alumnado todos los recursos necesarios para conseguir nuestros fines. Ello implica la utilización de guitarras (españolas, acústicas y eléctricas), bajo eléctrico, teclados y batería y cajón flamenco.

También aportaremos en papel y en forma de archivo digital a través del equipo de Teams las partituras necesarias para el seguimiento de las clases, así como las tareas a realizar en casa en caso de enseñanza semipresencial u on line.

Contamos en el aula con amplificadores, ordenador, equipo de amplificación, micrófonos y cañón digital, que nos ayudan en la labor de conseguir que a final de curso tengamos unos cuantos grupos de rock.

Hemos hecho un sondeo inicial de la capacidad del alumnado para conectarse a Internet desde sus propios domicilios y en general no hemos encontrado problemas. Obviamente se intentarán subsanar con papel si no fuera posible de otra forma. No obstante, hemos de reconocer, que el hecho de que todos los alumnos se comuniquen a través de una plataforma educativa favorece especialmente la posibilidad de que vean vídeos y escuchen música que nosotros consideramos útil para su formación. Por eso, para nuestros alumnos, no es ninguna novedad, ya que es algo que teníamos incorporado a nuestro trabajo diario.

4.4. Actividades complementarias y extraescolares.

Se especifican en el ANEXO 7.

4.5. Actividades asociadas a programas específicos.

4.5.1. Plan de lectura, escritura e investigación.

OBJETIVOS Desarrollar la capacidad comprensiva del alumno. Desarrollar la capacidad expresiva del alumno. Desarrollar la capacidad del alumno para buscar, encontrar, seleccionar y procesar información. Mejorar el hábito lector del alumno y el conocimiento de las reglas ortográficas que rigen su propia

lengua. Fomentar el placer de la lectura y el descubrimiento del mundo, interior y exterior, que supone.

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MATERIALES Y RECURSOS - Fragmentos literarios de narrativa o teatro… - Artículos o textos que toquen los contenidos del currículo: creación de música popular, distribución de

la música rock o pop, producción de discos rock o pop… - Textos de canciones de música pop o rock, relacionadas con alguno de los contenidos del curso. -Biografías de autores escuchados en clase, preferiblemente noveladas.

METODOLOGÍA Los materiales de lectura se les facilitarán a través de la aplicación Teams, de forma que todos tengan

acceso a los mismos. Se fomenta la comprensión lectora y se comprueba con algunas preguntas o un pequeño resumen de las conclusiones por parte del alumnado, que también devolverán a través de Teams. Las propuestas de lectura irán siempre asociadas a audiciones, por lo que el trabajo a través de Teams resulta muy adecuado. Los motivos son claros: se pretende que la actividad sea motivadora y placentera y alternar una lectura con una determinada música, bien escogida, reforzará sin duda el aprendizaje, el disfrute del tema y reforzará los contenidos.

EVALUACIÓN En unos casos se propondrá profundizar en el tema de la lectura mediante pequeños trabajos de

investigación, ofreciéndoles a los alumnos un modelo claro de ficha para recoger dicha información y unas orientaciones generales también claras.

En otros casos, se elaborará una batería de preguntas para controlar el grado de asimilación de la lectura. Solemos dejar que tengan la lectura delante cuando las contesten, pero les limitamos el tiempo de actuación.

TEMPORALIZACIÓN Planteamos al menos una tarea relacionada con el PLEI por trimestre, aunque la lectura se realiza

mucho más a menudo. En caso de enseñanza semipresencial, se reforzará la ausencia de práctica en el aula con estas tareas de lectura a través de Teams.

5. ATENCIÓN A LA DIVERSIDAD.

Se entiende por atención a la diversidad el conjunto de actuaciones educativas dirigidas a dar

respuesta a las diferentes capacidades, ritmos y estilos de aprendizaje, motivaciones e intereses, situaciones sociales, culturales, lingüísticas y de salud del alumnado, como se recoge en los Decretos Real Decreto 1105/2014 del BOE y 43/2015 del BOPA.

La atención a la diversidad del alumnado tenderá a alcanzar los objetivos y las competencias establecidas para la Educación Secundaria Obligatoria y se regirá por los principios de calidad, equidad e igualdad de oportunidades, normalización, integración e inclusión escolar, igualdad entre mujeres y hombres, no discriminación, flexibilidad, accesibilidad y diseño universal y cooperación de la comunidad educativa. Como medidas de carácter ordinario se podrían contemplar los agrupamientos flexibles, los desdoblamientos de grupo, el apoyo en grupos ordinarios, la docencia compartida y los programas individualizados para alumnado que haya de participar en las pruebas extraordinarias. No contamos este curso con la posibilidad de agrupamientos flexibles ni apoyos en ningún grupo de música, en ningún nivel, aunque sería muy conveniente en algún grupo, dadas sus peculiaridades.

Las características de los contenidos de la asignatura de “Taller de Rock” permiten cierta flexibilidad en el proceso de enseñanza-aprendizaje para aplicar los distintos niveles de comprensión, procedimientos y adquisición de actitudes.

El tipo de trabajo y actividades musicales para realizar tanto individualmente como en grupo, permiten el reparto por niveles, según las aptitudes y la gradación de los conocimientos de cada alumno.

El docente ayudará a construir los aprendizajes de manera individualizada pero motivando al alumnado en su trabajo y sin que se sienta en ningún momento marginado.

Para conseguir el desarrollo máximo de las posibilidades de cada alumno, es necesario establecer estrategias según las necesidades, tanto para los alumnos con facilidad en el aprendizaje como para aquellos que tienen necesidades de apoyo para desarrollar las capacidades individuales.

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Por eso el tratamiento de la diversidad no puede pasar desapercibido en nuestro proyecto, contaremos con sugerencias y actividades de refuerzo y de ampliación para cada una de las Unidades didácticas.

El profesor puede incluso servirse de los más dotados para ayudar a los menos, pero con toda prudencia, para que esto no sirva de discriminación positiva o negativa para ninguno, sino más bien para desarrollar las capacidades de todos.

5.1. Refuerzos en caso de dificultades de aprendizaje.

Para los alumnos que suspenden la materia en la primera o segunda evaluación: los contenidos de música en esta materia se ven de forma recurrente en todas las evaluaciones, con lo que los alumnos que hayan suspendido una evaluación no necesitan que se les haga recuperación porque vuelve a entrar la misma materia en la siguiente evaluación. Así, en el momento que aprueben una evaluación tendrán aprobadas las anteriores. No obstante, en algún caso concreto, el profesor puede hacer a esos alumnos con una o dos evaluaciones suspensas algún tipo de control parcial de los contenidos teóricos o encargar alguna tarea, para que el alumno vaya poniéndose al día y comprobar que va alcanzando los objetivos del curso. Asimismo, y dadas las especiales dificultades de este curso, se dará la oportunidad de repetir ejercicios de carácter teórico encargados a través de Teams, una vez subsanadas las posibles dificultades académicas que hubieran supuesto el hacerlos mal o no ser posible hacerlos.

Esta materia es completamente nueva para el alumnado de 3º así que no son necesarias pruebas iniciales, partimos de cero en el aprendizaje. Haremos un sondeo en caso de que algún alumno/a ya sepa tocar alguno de los instrumentos que proponemos, o al menos esté iniciado. También haremos un acercamiento a la situación individual de cada alumna/o para detectar problemas para conectarse a la red de Internet desde casa, o las posibilidades de tener instrumentos musicales para practicar los aprendizajes desde casa.

5.2. Adaptaciones para alumnos con NEE/NEAE.

De conformidad con el artículo 73 de la Ley Orgánica 2/2006, de 3 de mayo, se entiende por alumnado que presenta necesidades educativas especiales aquel que requiera, por un periodo de su escolarización o a lo largo de toda ella, determinados apoyos y atenciones educativas específicas derivadas de discapacidad o trastornos graves de conducta, de acuerdo con el correspondiente dictamen de escolarización. http://www.asturias.es/bopa BOLETÍN OFICIAL DEL PRINCIPADO DE ASTURIAS núm. 150 de 30-vi-2015 9/521 Cód. 2015-10785. La identificación y valoración de las necesidades educativas especiales requerirá la realización de una evaluación psicopedagógica.

Para que este alumnado pueda alcanzar el máximo desarrollo de sus capacidades personales y los objetivos de la etapa, se establecerán dentro de los principios de inclusión y normalidad, las medidas organizativas y curriculares, que aseguren su adecuado progreso y el máximo logro de los objetivos.

El plan de trabajo individualizado para este alumnado concretará las medidas de compensación y de estimulación, así como las materias en las que precise adaptación curricular, especificando las tareas a realizar por cada profesional.

Las adaptaciones significativas de los elementos del currículo se realizarán buscando el máximo desarrollo posible de las competencias; la evaluación continua y la promoción tomarán como referente los elementos fijados en dichas adaptaciones. En las adaptaciones se reflejará lo más claro posible:

• Medidas organizativas a adoptar. (Planificación de refuerzos, ubicación de espacios, gestión de tiempos grupales para favorecer la intervención individual). • Medidas curriculares a adoptar y recursos que se van a emplear. • Modelo de seguimiento que se va a utilizar con cada uno de ellos. • Intervalo de tiempo y el modo en que se van a evaluar los progresos de estos estudiantes. • Modo en que se va a compartir la información sobre cada alumno o alumna con el resto de docentes que intervienen en su itinerario de aprendizaje; especialmente, con el tutor.

Como ya decimos más arriba, en el presente curso no disponemos de ninguna hora de apoyo para los grupos donde se encuentran los alumnos con NEE. No obstante, en este grupo, no hay necesidad de Adaptaciones curriculares significativas.

5.3. Plan específico personalizado para alumnos que no promocionan.

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En el presente curso, no hay alumnos que no promocionan, por lo que no hay necesidad de planes específicos.

5.4. Programa de refuerzo para alumnos que promocionan con materia pendiente. En el presente curso, únicamente hay un alumno con la materia pendiente. No tiene ninguna dificultad, simplemente el curso pasado dejó de asistir a las clases y en las contadas ocasiones en las que venía, no quería participar. A continuación se detalla el plan específico para los alumnos que promocionan con la materia pendiente.

DEPARTAMENTO DE MÚSICA – I.E.S. RÍO NORA CURSO 2020-21 - PENDIENTES DE 3º DE ESO

ALUMNO/A: CURSO Y SECCIÓN ACTUAL: MATERIA PENDIENTE Y CURSO: Taller de Rock, 3º ESO TAREAS Y PLANIFICACIÓN ENCOMENDADOS: Este alumno tiene pendiente toda la materia.

a. Recuperación de la parte teórica:

- El alumno deberá entregar un trabajo (mínimo 15 hojas y escrito a mano) sobre la Historia del Rock, desde los años 50, en el que aparezcan explicados los distintos estilos musicales y las características de los mismos, así como los principales grupos y solistas que destacaron en cada estilo, ilustrando con alguna foto de los mismos. La fecha límite para la entrega será el 15 de diciembre de 2020. - Habrá un segundo bloque de ejercicios que se le entregará después de las vacaciones de Navidad y se los devolverá a la actual Jefa de Departamento de Música antes 23 de abril de 2021. - Se le devolverán corregidos los dos bloques de ejercicios y se valorará como el 30% de la nota final de evaluación. b. Recuperación de la parte práctica: Junto con los ejercicios por trimestre se le entregarán las partituras de las que se le va a examinar. Unos días antes del examen se les comunicará exactamente qué canciones serán las posibles de examen. La nota será un 35% de la nota final.

Examen (martes 25 de mayo de 2021 -9:45): Consistirá en una prueba teórica y una prueba práctica.

Batería: saber tocar el patrón básico de batería.

Guitarra: Saber tocar en la guitarra los acordes: Do, Re , Mi, Mim, sol, La, Lam.

Saber localizar las notas de la escala de do en las cuerdas 5ª y 6ª.

Escoger una canción de las proporcionadas al alumno/a e interpretarla con la guitarra. Las dos partes tienen el mismo valor sobre la nota final de la evaluación: 35% la parte teórica y 35% la parte práctica. La prueba práctica se realizará en el aula 116, individualmente, con ventilación suficiente. Importante: - Es obligatorio presentarse a la convocatoria para aprobar la evaluación.

Fecha de examen: martes 25 de mayo de 2021 -9:45 horas- Aula 116.

ALUMNO/A: MATERIA PENDIENTE: Teórica y práctica.

He recibido del Departamento de Música el Plan de recuperación de la asignatura pendiente, donde se recogen las Actividades de Refuerzo, la reuniones previstas para evaluar la marcha del trabajo y las Pruebas que hay que realizar.

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FIRMA DE LOS PADRES O TUTORES LEGALES Pola de Siero, a…….de……………… de 2020 5.5. Otras medidas de atención a la diversidad programadas.

En el presente curso, no hay otras medidas de atención a la diversidad programadas.

6. EVALUACIÓN.

6.1. Generalidades.

Decreto 43/2015, de 10 de junio, por el que se regula la ordenación y se establece el currículo de la Educación Secundaria Obligatoria en el Principado de Asturias. De dicho decreto extraemos las siguientes conclusiones:

La evaluación del proceso de aprendizaje del alumnado de la Educación Secundaria Obligatoria será continua, formativa e integradora. En el proceso de evaluación continua, cuando el progreso de un alumno o una alumna no sea el adecuado, se establecerán medidas de refuerzo educativo. Estas medidas se adoptarán en cualquier momento del curso, tan pronto como se detecten las dificultades y estarán dirigidas a garantizar la adquisición de los aprendizajes imprescindibles para continuar el proceso educativo. La evaluación de los aprendizajes de los alumnos y las alumnas tendrá un carácter formativo y será un instrumento para la mejora tanto de los procesos de enseñanza como de los procesos de aprendizaje.

Los referentes para la comprobación del grado de adquisición de las competencias y el logro de los objetivos de la etapa en las evaluaciones continua y final de las materias son los criterios de evaluación y los indicadores a ellos asociados, así como los estándares de aprendizaje evaluables de la etapa.

Se establecerán las medidas más adecuadas para que las condiciones de realización de las evaluaciones, incluida la evaluación final de etapa, se adapten a las necesidades del alumnado con necesidades educativas especiales. Estas adaptaciones en ningún caso se tendrán en cuenta para minorar las calificaciones obtenidas.

Con el fin de garantizar el derecho que asiste a los alumnos y las alumnas a que su dedicación, esfuerzo y rendimiento sean valorados y reconocidos con objetividad, los centros docentes, en este caso nuestro departamento, dará a conocer los contenidos, los criterios de evaluación y los estándares de aprendizaje, así como los procedimientos e instrumentos de evaluación y criterios de calificación en las distintas materias, y los criterios de promoción que establezca el proyecto educativo.

6.2. Evaluación inicial.

Como mencionamos anteriormente, realizaremos un sondeo inicial para conocer la formación del alumnado en alguno de los instrumentos que se proponen en esta materia, pero no haremos pruebas iniciales ya que la intención es que todos los alumnos partan de cero en el aprendizaje. Realizaremos una serie de actividades en las dos primeras semanas para focalizar la materia, dentro de lo posible, en los intereses del alumnado, ya que así resultará mucho más motivador el trabajo a desarrollar (que siempre es duro en el aprendizaje de un instrumento).

6.3. Estructura de la Evaluación.

La estructura de la evaluación relacionará los siguientes elementos: Criterios de evaluación. Indicadores.

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Competencias clave. Instrumentos de evaluación. Ámbito de contenidos en los que se aplica (según estén secuenciados, por ejemplo las unidades didácticas

a las que afecta). La interrelación entre estos elementos está desarrollada en forma de tabla en el ANEXO 2 (en el apartado 7 de anexos). 6.4. Instrumentos de evaluación.

Tipo de instrumentos de evaluación que van a utilizarse:

PE Prueba escrita

PO Prueba oral

PESP Prueba específica

OBS Observación en aula

PA Producción autónoma del alumno

EXP Exposición PE / PRUEBAS ESCRITAS Y PO / PRUEBAS ORALES:

Se evaluará el proceso de aprendizaje semanalmente, por medio de preguntas breves sobre la materia trabajada en la sesión o sesiones anteriores, la mayor parte de las veces, de forma oral. Al final de cada unidad didáctica se podrán realizar ejercicios escritos que pongan a prueba tanto su capacidad de razonamiento como su nivel de atención y retentiva con respecto a las clases anteriores. Estas pruebas se realizarán de forma telemática, es decir, contestando a una serie de preguntas a modo de deberes desde casa, corrigiendo de forma telemática y dando la calificación de la misma forma (cuestionarios Forms y otras tareas de la aplicación Teams). Si es oralmente se dará la calificación y se corregirá sobre la marcha. PESP / PRUEBAS ESPECÍFICAS:

Toda la parte práctica de esta asignatura se evaluará acumulando los contenidos en cada prueba, puesto que la enseñanza de la música no tiene sentido si no es de forma progresiva. Todas las pruebas de carácter práctico se consideran Pruebas Específicas. En caso de enseñanza semipresencial o completamente on-line, se incluirían las prácticas con flauta dulce, dirigidas por el profesor/a y con soporte de audio. Todo nuestro alumnado de 3º de ESO, ha tocado la flauta no sólo en primaria, sino en los dos cursos anteriores. PA / PRODUCCIONES AUTÓNOMAS DEL ALUMNO:

La parte teórica de la asignatura se evaluará también a través de tareas que el alumno ha de realizar fuera del aula, considerándose Producciones Autónomas del alumno. Estas tareas se entregarán de forma telemática en cualquier caso. En caso de enseñanza semipresencial, esta será la parte potenciada, dejando la práctica con instrumentos en el aula clase presencial. OBS / OBSERVACIÓN EN EL AULA:

En una asignatura como la nuestra en la que el 100% es práctico, la observación en el aula del trabajo del alumno es fundamental y se ha de reflejar en la calificación, a pesar de que es difícil de evaluar en grupos numerosos. En caso de enseñanza on line, se valorará la Competencia cívica, social y ciudadana, incluyéndose la competencia digital como parte fundamental del conocimiento del alumno. . EXP / EXPOSICIÓN:

Cada vez que un alumno muestra a sus compañeros sus progresos en la interpretación del lenguaje musical o su capacidad de creación en una improvisación, lo consideramos dentro de este apartado, pues expone de forma explícita el grado de logro en las competencias clave. En un hipotético escenario semipresencial, intentaríamos fomentar el trabajo en equipo digital, ya que está demostrado que los alumnos aprenden más con sus iguales, y este curso, este tipo de trabajo tan necesario en la música se va a ver muy restringido en la parte presencial. Cada uno de los indicadores tendrá definido un instrumento de evaluación en la tabla de desarrollo de la estructura de elementos de evaluación presentada en los anexos (ANEXO 2 en apartado 7 de anexos).

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6.5. Procedimientos de evaluación.

Todas las anotaciones al respecto de estos Instrumentos de Evaluación se recogerán en la ficha personal del alumno. Se realizará un cuaderno de seguimiento del alumno en el cual se registrará información sobre las capacidades que queremos evaluar. En este cuaderno iremos anotando si todas las competencias, habilidades y destrezas que el alumno debe ir adquiriendo a lo largo del ciclo en el área van siendo alcanzadas o no y anotaremos además en qué trimestre se alcanzan. 6.6. Criterios de calificación.

HERRAMIENTAS DE EVALUACIÓN

PORCENTAJE EN LA CALIFICACIÓN

Apartado A PE-Pruebas escritas

PO-Pruebas orales

PA-Producciones autónomas del alumno

40% de la nota de evaluación

Apartado B PESP-Pruebas específicas

EXP-Exposiciones 40% de la nota de evaluación

Apartado C OBS 20% de la nota de evaluación

Sistemas de registro:

Se realizará un cuaderno de seguimiento del alumno en el cual se registrará información sobre las capacidades que queremos evaluar. En este cuaderno iremos anotando si todas las habilidades y destrezas que el alumno debe ir adquiriendo a lo largo del ciclo en el área van siendo alcanzadas o no y anotaremos además en qué trimestre se alcanzan.

Otros criterios a tener en cuenta: - En caso de enseñanza semipresencial, los criterios aplicables no varían. En caso de enseñanza on

line, se valorarán específicamente las producciones autónomas del alumno, y se contarán con un 20% del total del 40% del porcentaje de la calificación del apartado A, siendo el 20% restantes las PE y las PO.

- Se bajará la nota, en los ejercicios que requieran redacción, 0,25 por cada falta de ortografía. Esta

reducción será sobre la nota final del ejercicio.

Al final del curso:

1.ª evaluación A1+B1+C1

2.ª evaluación A2+B2+C2

3.ª evaluación-FINAL

Media entre:

A1+A2+A3= 40% de la calificación final

B3 = 40% de la calificación final

C1+C2+C3= 20% de la calificación final

6.7. Alumnos que presentan NEE.

Para aquellos alumnos que requieren una adaptación curricular significativa, se seguirá lo planificado en cada documento individual de adaptación curricular (ver apartado 5.2 y anexos), en todo lo referente a la aplicación de criterios de evaluación, instrumentos y procedimiento. La calificación de estos alumnos irá seguida de un asterisco. Para aquellos alumnos de necesidades educativas especiales que no requieran adaptación curricular significativa o sólo requieran de una adaptación de acceso al currículo, se aplicarán las pautas transmitidas por

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el departamento de orientación a principio del curso escolar, que están recogidas en su informe psicopedagógico. Como indicamos anteriormente, este curso no se da ningún caso.

6.8. Prueba extraordinaria.

Los alumnos y alumnas que como resultado de la evaluación final ordinaria hubieran obtenido calificación negativa en la materia, podrán realizar una prueba extraordinaria. Dicha prueba se hará en la fecha y hora que marque la Jefatura de Estudios del centro. El contenido de la prueba versará sobre los aspectos básicos del currículo trabajados durante todo el curso que el alumno/a no hubiera alcanzado. El profesor decidirá, a la vista del trabajo del curso y de las calificaciones obtenidas, si el alumno ha de presentarse, indicándole los contenidos de los que deberá examinarse. El profesor entregará en junio un documento a cada alumno o alumna, de forma individual y personalizada, en el que especifica no sólo los objetivos no logrados, sino todos los contenidos que debe estudiar durante el verano, el trabajo a realizar y sobre los que versará la prueba de septiembre. Cuando el alumno o alumna tiene que hacer una prueba parcial, también se especifica qué parte de la prueba debe realizar. Dejará copia del informe entregado en Jefatura de Estudios.

6.9. Procedimiento alternativo a la evaluación continua.

Si el alumno tiene reiteradas faltas de asistencia sin justificar (las que marca el Reglamento de Régimen Interno del Centro, 20% de las que hubiera tenido de nuestra asignatura al trimestre) perderá el derecho a la evaluación continua y se le realizarán pruebas específicas (exámenes, trabajos) que sirvan para recuperar la materia que se ha perdido en los días de ausencia.

6.10. Alumnos promocionados con la materia pendiente.

A principio de curso el profesor que impartiese la materia ese año informará a los alumnos del procedimiento para recuperar la materia suspensa. También se dará información para los padres o tutores legales del alumno, con todos los plazos, procedimientos, materia de la que se le evaluará y profesor responsable de la evaluación. El modelo de documento informativo y de programa de refuerzo para los alumnos se incluye como anexo (ANEXO 3 en apartado 7 de anexos). 6.11. Custodia de documentos y registros para la evaluación.

Todos los documentos generados en el proceso de seguimiento y evaluación, incluidas las pruebas realizadas por los alumnos y alumnas durante el desarrollo del curso, serán conservados al menos durante seis meses a contar desde la finalización del curso en que fueron generados tales documentos excepto si forman parte de una reclamación, en cuyo caso se conservarán hasta que la Resolución del procedimiento adquiera firmeza. El responsable de su custodia es el Jefe de Departamento de Música, que establecerá las medidas operativas para su puesta en práctica efectiva. En el caso de las tareas digitales, tanto el alumnado como el profesorado tendrán acceso en cualquier momento a la revisión de dichas tareas, ya que se realizarán sin excepciones a través de la aplicación Teams y la propia aplicación los registra.

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6.12. Seguimiento y evaluación de la programación.

En este apartado pretendemos promover la reflexión docente y la autoevaluación de la realización y el desarrollo de programaciones didácticas. Proponemos una herramienta para la evaluación de la programación didáctica en su conjunto, se puede realizar al final de cada trimestre para recoger las mejoras en el siguiente.

ASPECTOS A EVALUAR A DESTACAR… A MEJORAR… PROPUESTAS DE

MEJORA PERSONAL

Temporalización de las unidades didácticas

Desarrollo de los objetivos didácticos

Manejo de los contenidos de la unidad

Descriptores y desempeños competenciales

Realización de tareas

Estrategias metodológicas seleccionadas

Recursos

Claridad en los criterios de evaluación

Uso de diversas herramientas de evaluación

Atención a la diversidad

Interdisciplinariedad

En definitiva, se analizarán y evaluarán los indicadores de logro:

Resultados de la evaluación del curso en cada una de las materias, por curso y grupo.

Adecuación de los materiales, recursos didácticos, y distribución, en su caso, de espacios y tiempos a la secuenciación de contenidos y criterios de evaluación asociados.

Contribución de los métodos pedagógicos y medidas de atención a la diversidad aplicadas a la mejora de los resultados obtenidos.

7. ANEXOS.

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ANEXO 1. Desarrollo de los contenidos secuenciados, acompañados de los criterios de evaluación, los estándares evaluables y los indicadores asociados.

ANEXO 2. Tabla de interrelación de los elementos de evaluación.

ANEXO 3. Modelo de programa de refuerzo para alumnos que promocionan con la materia pendiente.

ANEXO 4. Modelo de programa individualizado de trabajo para la prueba extraordinaria.

Florentina Cuadriello Sánchez Jefa del Departamento

En Pola de Siero, a 23 de octubre de 2020