curso seg intrinseca sense - ricardo rossit

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Áreas Classificadas

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  • Curso de Segurana IntrnsecaCurso de Segurana Intrnseca

    DVD Sense

    Engo Ricardo Rossit

  • Curso de Segurana IntrnsecaCurso de Segurana IntrnsecaRicardo Rossit:Ricardo Rossit:Ricardo Rossit:Ricardo Rossit:

    Engenheiro Eletrnico 1984 So JudasTcnico Mecnico 1982 Luther King

    Atualmente: Gerente Marketing27 anos de experincia em

    aplicaes de produtos na Sense

    Cursos Especializadas:

    Instrumentao Redes Industriais

    p p

    Instrumentao, Redes Industriais, Inteligncia de Mercado, etc.

    Brasil, EUA, Japo, Holanda, etc.

    Experiencia em Atmosferas Explosivas:Coordenador CE COBEI Norma Exi

    b l, , p , ,

    Automao Industrial:Coordenador ABINEE Fabricantes ExRepresentante INMETRO - Fabricantes

    Membro COBEI Norma Instalao Ex

    Especialista em sensores de proximidade

    Especialista em redes industriais

    Representante INMETRO - FabricantesMembro do Comit IEC Ex Brasil.Membro Abendi Cert. Pessoas Ex

    Engo Ricardo Rossit

    Automao em Atmosferas ExplosivasAutor de apostilas e artigos tcnicos.Instrutor: cursos Ex e Redes Industriais.

  • Curso de Segurana IntrnsecaCurso de Segurana Intrnseca

    Programa do Curso:Programa do Curso:

    Classificao de reasd d Mtodos de Proteo

    Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca Certificao de Produtos Instalaes Intrinsecamente Seguras Aplicaes TpicasAplicaes Tpicas

    Engo Ricardo Rossit

  • Classificao de reasClassificao de reas

    A f P i l E l iA f P i l E l iAtmosfera Potencialmente ExplosivaAtmosfera Potencialmente Explosiva ::

    Ar ou Oxignio

    Gs Inflamvel, vapor ou poeira

    ExPLOSOExPLOSO

    Fonte de Ignio Calor, Fasca ou CentelhaFilme Caminho

    Engo Ricardo Rossit

    Dependendo da reao exotrmica e da liberao de energia resultar em: combusto controlada, onda de fogo ou exploso.

    Filme Caminho

  • Porque Perigoso ? Porque Perigoso ?

    P E l d !P E l d !Porque Explode !Porque Explode !

    Engo Ricardo Rossit

  • Porque Perigoso ? Porque Perigoso ?

    Engo Ricardo Rossit

  • Porque Perigoso ? Porque Perigoso ?

    Engo Ricardo Rossit

  • Porque Perigoso ? Porque Perigoso ?

    Engo Ricardo Rossit

  • Mi E l iMi E l iClassificao de reasClassificao de reas

    Mistura ExplosivaMistura Explosiva::

    MIE Mnima energia de ignio

    LEL Concentrao mnima

    UEL Concentrao mxima

    Mistura MIE LEL UEL

    Engo Ricardo Rossit

    Hidrognio 20 J 4% 75%Propano 180 J 2% 9,5%

  • Classificao de reasClassificao de reas

    Cl ifi F iCl ifi F iClassificao quanto a FreqnciaClassificao quanto a Freqncia::

    Engo Ricardo Rossit

  • Classificao de reasClassificao de reas

    Cl ifi ZCl ifi ZClassificao por ZonasClassificao por Zonas::ZONA 0ZONA 0

    Presente por longos perodos, (ex: envasamento de verniz)Diviso 1(ex: envasamento de verniz)

    > 1.000 horas por ano.

    ZONA 1

    Diviso 1

    ZONA 1

    Pode ocorrer em condies normais de operao( l b d i d )i i 1(exemplo abertura de um misturador),

    de 10 a 1.000 horas por ano (intermitente).Diviso 1

    ZONA 2

    No ocorre em condies normais de operao, (ex: vazamentos)

    Engo Ricardo Rossit

    e se ocorrer deve ser por curto perodo, < 10 horas por ano.Diviso 2

  • Classificao de reasClassificao de reas

    F d RiF d RiFonte de RiscoFonte de Risco::

    Nvel de RiscoEquipamentos

    (bomba compressor)Tubulao

    (vlvula Flange)(bomba, compressor) (vlvula. Flange)

    Tipo L R L R

    P < 275 i 3 1 3 1P < 275psi 3 1 3 1

    P > 275psi 15 7,5 3 1

    V lt i 30 7 5 6 3

    Engo Ricardo Rossit

    Volteis 30 7,5 6 3

  • Classificao de reasClassificao de reas

    N I i lN I i lNorma InternacionalNorma InternacionalZ E i Zona: Exposio:

    0 e 20 rea onde a atmosfera explosiva, formada pela mistura explosiva, ocorre permanentemente ou por longos perodos . d f l i f d l i l i / l1 e 21 rea onde a atmosfera explosiva, formada pela mistura explosiva ar/gs, provavelmente ocorra em operao normal dos equipamentos.

    2 e 22 rea onde no provvel o aparecimento da atmosfera explosiva em condies normais de operao, e se ocorrer por curto perodo de tempo.

    N A iN A i Diviso: Exposio:

    p , p p p

    Norma AmericaNorma AmericaClasse: Material:

    Diviso: Exposio:

    Diviso 1O perigo pode estar presente durante operaonormal, durante reparo ou manuteno, ouonde uma falha pode causar falhas simultneas

    Classe 1 Gases e vaporesClasse 2 Poeiras e p

    onde uma falha pode causar falhas simultneasdos equipamentos eltricos.

    Diviso 2O material combustvel est presente, masconfinado em um recipiente fechado ou

    Engo Ricardo Rossit

    Classe 3 Fibras Diviso 2 confinado em um recipiente fechado ou

    sistema, normalmente ventilado.

  • Classificao de reasClassificao de reas

    Cl ifi M i iCl ifi M i iClassificao quanto aos MateriaisClassificao quanto aos Materiais::Grupo: Tipo: Descrio:Grupo: Tipo: Descrio:

    GRUPO I Minas Ocorre em minas onde prevalecem os gases da famlia do metano e poeira de carvo

    GRUPO II Industrias Ocorre em industrias de superfcie (qumicas, petroqumicas, farmacuticas, etc), subdividindo-se em IIA, IIB e IIC.

    Grupo: Representante: Gases da Famlia:

    GRUPO IIC Hidrognio Inclui o Acetileno

    GRUPO IIB Eteno ter, gs de rua, monxido de carbono, tolueno

    GRUPO IIA Propano Acetona, lcool, amnia, benzeno, butano, etanol, gasolina, metanol, nafta, petrleo, querosene,

    Engo Ricardo Rossit

    gasolina, metanol, nafta, petrleo, querosene,

  • Classificao de reasClassificao de reas

    N A iN A iNorma AmericaNorma America::

    Grupo: Representante: Gases da Famlia:

    GRUPO A Acetileno O perigoso acetileno.

    GRUPO B HidrognioCombustveis e gases contendo mais de 30% de hidrognio, ou gases ou vapores de perigos equivalentes tais como butadieno, xido de etileno e acrolena.

    GRUPO C Eteno Atmosferas como ter etlico, etileno ou gases ou vapores igualmente perigosos.

    GRUPO D PropanoAtmosfera, como a acetona, amnia, benzeno, butano, ciclopropano, etanol, gasolina, hexano, metanol, o metano, gsGRUPO D Propano ciclopropano, etanol, gasolina, hexano, metanol, o metano, gs natural, nafta, propano, gases ou vapores igualmente perigosos.

    GRUPO E Poeiras Metlicas Atmosfera de poeiras metlicas, como alumnio , magnsio e suas ligas, ou outras poeiras combustveis.

    GRUPO F Poeiras Minerais Atmosfera contendo combustveis carbonceos poeiras, incluindo carbono preto, carvo, coque de carvo, etc.

    GRUPO G Poeiras OrganicasAtmosferas contendo poeiras combustveis no inclusas nos grupos E e F incluindo farinha gros madeira plstico e

    Engo Ricardo Rossit

    GRUPO G Poeiras Organicas grupos E e F, incluindo farinha, gros, madeira, plstico e produtos qumicos.

  • Classificao de reasClassificao de reas

    Cl ifi TCl ifi TIGNIO EXPONTNEA

    Classificao pr TemperaturaClassificao pr Temperatura::IGNIO EXPONTNEA

    NOTA: esta temperatura NOdeve ser confundida com a temperatura de operao do

    i tequipamento.

    T6 T5 T4 T3 T2 T185oC 100oC 135oC 200oC 300oC 450oC

    T < TEngo Ricardo Rossit

    Tsuperfcie < Tignio Expontnea

  • Classificao de reasClassificao de reasClassificao pr Temperatura AmericanaClassificao pr Temperatura Americana::Classificao pr Temperatura AmericanaClassificao pr Temperatura Americana::

    CLASSE IEC CLASSE NEC TEMPERATURAT1 T1 450 oC

    T2 300 oC

    T2A 280 oC

    T2

    T2A 280 oC

    T2B 260 oC

    T2C 230 oC

    T2D 215 oC

    T3 200 oC

    T3A 180 oCT3

    T3A 180 oC

    T3B 165 oC

    T3C 160 oC

    T4T4 135 oC

    T4A 120 oC

    T5 T5 100 oC

    Engo Ricardo Rossit

    T5 T5 100 oC

    T6 T6 85 oC

  • Mtodos de ProteoMtodos de Proteo

    T i l d FT i l d FTringulo de FogoTringulo de Fogo::

    l C

    mbu

    stv

    elCom

    burenCo

    mente

    Fonte de Ignio

    Confinamento Segregao

    Engo Ricardo Rossit

    SegregaoPreveno

  • Mtodos de ProteoMtodos de Proteo

    P d E l P d E l Prova de Exploso Prova de Exploso::

    Resistente Interstcio Eletrodutos Metlicos

    Engo Ricardo Rossit

    Eletrodutos Metlicos Unidade Seladora

  • Mtodos de Proteo: Prova de ExplosoMtodos de Proteo: Prova de Exploso

    I lI lInvlucrosInvlucros::

    Inspeo Corroso Junta e interstcio Parafusos da tampa No Permite Manuteno em Campo

    Engo Ricardo Rossit

    Indispensvel nas Instalaes: motores eltricos, painis de comando, etc.

  • Mtodos de ProteoMtodos de Proteo

    P i dP i dPressurizadosPressurizados::

    Diluio Contnua Sistema de Alarme

    Engo Ricardo Rossit

    Sistema de Alarme Ideal para Salas de Controle

  • Mtodos de ProteoMtodos de Proteo

    IIIMERSO EM LEO IMERSO EM AREIA

    ImersosImersos::

    TransformadoresDi j t

    Leito de CabosResistnciasDisjuntores Resistncias

    ENCAPSULADOAdi i l SIAdicional a SIbarreira zenerCombinado em

    Engo Ricardo Rossit

    Combinado emboto de comando

  • Mtodos de ProteoMtodos de Proteo

    S A dS A dSegurana AumentadaSegurana Aumentada::

    N F i t No Faiscantes Sem Superfcies Quentes

    Cabos Normais(sem eletrodutos)

    Luminrias, Motores de Induo, Terminais

    Engo Ricardo Rossit

  • Mtodos de ProteoMtodos de Proteo ZONA 2fascasN A d lN A d l::

    Marcao Tipo Exemplo de ProdutoDi iti i i i i d t lh d t

    No AcendvelNo Acendvel::

    Ex nA No Centelhante(segurana aumentada)Dispositivo que minimiza o risco de arco ou centelha, durante a condio de uso. Uso normal no prev manuteno energizado.

    C idInvlucro prova de exploso

    Com contatos protegidos

    Mecanismo protegido Invlucro prova de exploso ou fundido

    P i d Mecanismo de contato o projeto do in l cro para pre enir aEx nC

    Parte incapaz de causar a ignio

    Mecanismo de contato ou projeto do invlucro para prevenir a ignio

    Equipamentoh i l d

    Encapsulamento contra atmosfera explosiva assegurando por processo de fuso: soldagem brasagem e fuso vidro metalhermeticamente selado processo de fuso: soldagem, brasagem e fuso vidro-metal.

    Encapsulado Construdo de totalmente imerso em material encapsulante de modo a promover a selagem contra a atmosfera explosiva .

    Ex nR Respirao restritaProjeto do invlucro com limita de penetrao de gases e vapores. Apenas equipamentos centelhante com temperatura interna < 10 K comparado temperatura ambiente que o equipamento pode ser instalado.

    Engo Ricardo Rossit

    Ex nL Limitao de energiaSegurana IntrnsecaLimita a potencia nos circuitos e nos componentes de acordo com o conceito de segurana intrnseca

  • Mtodos de ProteoMtodos de Proteo

    R d M d d P R d M d d P Resumo dos Mtodos de ProteoResumo dos Mtodos de Proteo::Principio Proteo Marc Zona Caractersticas

    Reconhe-cimento Norma IECPrincipio Proteo Marc Zona Caractersticas cimento

    AmericanoNorma IEC

    Conteno da exploso

    Prova Exploso Ex d 1 e 2

    Invlucro com especificaes mecnicas rgidas. Manuteno difcil. sim IEC 60079-1

    Nda exploso No Acendvel Ex nC 2 Idem ao anterior para Zona 2 sim IEC 60079-15

    Encapsulado Ex ma Ex mb0, 1 e 21 e 2

    Apropriado para pequenos circuitos com boas caractersticas de proteo eltrica e mecnica. no IEC 60079-18

    Segregao

    SeguranaAumentada Ex e 1 e 2

    Requer invlucro especial e aplicado par a equipamentos no centelhantes. no IEC 60079-7

    Pressurizado Ex px y z 1 e 2Apropriado para grandes quadros ou compartimentos, requer sistema de alarme. sim IEC 60079-2

    SegregaoImerso em leo Ex o 1 e 2

    Pouco utilizado, apropriado para transformadores e equipamentos com peas mveis. sim IEC 60079-6

    Imerso em areia Ex q 1 e 2

    No muito usual, apropriado para leito de cabos mas com difcil manuteno. no IEC 60079-5

    Respirao Restrita Ex nR 2

    Destinado a invlucro que restringem a entrada de gases. no IEC 60079-15

    Segurana Intrnseca

    Ex ia b c 0, 1 e 2

    Apropriado para instrumentao eletrnica e limitado a circuitos de baixa potncia sim IEC 60079-11

    Engo Ricardo Rossit

    PrevenoIntrnseca a b c limitado a circuitos de baixa potncia.

    NoAcendvel Ex nA 2

    Apropriado para equipamentos baixa energia e baixa temperatura de operao. no IEC 60079-15

  • Mtodos de ProteoMtodos de Proteo

    S I S I Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca::

    Energia de Campo < Energia de IgnioEngo Ricardo Rossit

    Energia de Campo < Energia de Ignio

  • Mtodos de ProteoMtodos de Proteo

    A li d M d d P A li d M d d P Aplicao dos Mtodos de ProteoAplicao dos Mtodos de Proteo::

    Engo Ricardo Rossit

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    O iO iOrigemOrigem::

    A tecnologia comeou a ser desenvolvida a partir de um acidente

    Engo Ricardo Rossit

    muito grave nas minas de South Wales na Inglaterra em 1912.

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    E i M i d I i E i M i d I i Energia Mnima de IgnioEnergia Mnima de Ignio::

    MIELEL Mi P b

    Engo Ricardo Rossit

    LEL - Mistura Pobre UEL - Mistura Rica

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    Fil fi d P jFil fi d P j Armazena Baixa Energia

    Filosofia de ProjetoFilosofia de Projeto::

    Limita Energia Confivel sob Falhas

    Temperatura de Superfcie

    Confivel sob Defeitos

    Engo Ricardo Rossit

    Confivel sob Defeitos

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    M i E i El i d I i M i E i El i d I i I Mnima Energia Eltrica de Ignio:Mnima Energia Eltrica de Ignio:500 J

    180J3 A

    I

    180J110J

    50J1 A

    300 mAI

    METANOGrupo I

    PROPANOGrupo IIA

    ETILENOGrupo IIB

    HIDROGNIOGrupo IIC

    300 mA

    IIB

    IIA

    Aplicvel a 100 mA

    IIC

    Equipamentosde Instrumentao

    30 mA

    Engo Ricardo Rossit

    10 mA10 V 30 V 100 V 200 V

    U24 V

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    S Li i d E iS Li i d E iSem Limite de EnergiaSem Limite de Energia::

    Engo Ricardo Rossit

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    Li i d CLi i d CLimitando a CorrenteLimitando a Corrente::

    Engo Ricardo Rossit

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    Li i d T Li i d T Limite de TensoLimite de Tenso::

    Limite de Potncia

    Po = U x IPo U x IPo = (Uo / 2) x (Io / 2)Po = (Uo x Io) / 4

    Engo Ricardo Rossit

    Po = (Uo x Io) / 4

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    E i A d C bE i A d C bEnergia Armazenada no CaboEnergia Armazenada no Cabo::

    Engo Ricardo Rossit

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    Ci i I d iCi i I d i 1 HL (H)

    Circuito IndutivoCircuito Indutivo:: 1 H300 mH

    100 mH

    30 mH

    IIA (160 J)IIA (320 J)

    10 mH

    3 H IIC (40 J)3 mH

    1 mH

    0,3 mH

    Engo Ricardo Rossit

    0,1 mH10 mA 30 mA 100 mA 300mA 500mA 1 A I (A)

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    Ci i C i iCi i C i i10000 F C ( F)

    Circuito CapacitivoCircuito Capacitivo:: 3000 F

    1000 F1000 F

    300 F

    100 F

    30 FC + 40

    10 F

    3 FC + 0

    C + 5,6 C + 15

    1 FC 0

    300 pF

    100 pF

    30 pF

    Engo Ricardo Rossit

    1 V 3 V 10 V 30 V 100 V 300 V 3000 V1000 V10 pF

    U

    24 V

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    A d C l dA d C l dArmazenadores ControladosArmazenadores Controlados::

    Engo Ricardo Rossit

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    E HE HErros HumanosErros Humanos::

    Engo Ricardo Rossit

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    A P d F lhA P d F lhA Prova de FalhasA Prova de Falhas::

    Engo Ricardo Rossit

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    D f i d CD f i d CDefeitos de ComponentesDefeitos de Componentes::

    A Prova de DefeitosA Prova de Defeitos::

    Engo Ricardo Rossit

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    F lh TF lh TFalha a TerraFalha a Terra::

    Engo Ricardo Rossit

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    A IA IAterramento IntegroAterramento Integro::

    Engo Ricardo Rossit

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    E i i lid d d AE i i lid d d AEquipotencialidade do AterramentoEquipotencialidade do Aterramento::

    Engo Ricardo Rossit

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    F l d E i i lid dF l d E i i lid dFalta de EquipotencialidadeFalta de Equipotencialidade::

    Req = [(10+0,1)x5]/[(10+0,1)+5] = 3,34ohmU1 = 3,34x10 = 33,4VI1= 33,4/5 = 6,68A e I2 = 10-6,68 = 3,32AU2=0 1x3 32=0 33V e U3=10x3 32=33 2V

    Engo Ricardo Rossit

    U2=0,1x3,32=0,33V e U3=10x3,32=33,2V

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    B i Z I l d G l iB i Z I l d G l iBarreira Zener x Isolador GalvnicoBarreira Zener x Isolador Galvnico::

    Engo Ricardo Rossit

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    B i Z I l d G l iB i Z I l d G l iBarreira Zener x Isolador GalvnicoBarreira Zener x Isolador Galvnico::

    Engo Ricardo Rossit

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    C iC i

    i d i i l

    CategoriasCategorias::

    ia - no deve causar a ignio em operao normal ou devido a uma falha, ou pela combinao de quaisquer d f lhduas falhas.( nica soluo para utilizao em Zona 0 ).

    ib - no deve causar a ignio em operao normal ou devido a uma falha.( aplicvel em Zonas 1 e 2 ).

    ic - no deve causar a ignio em operao normal.( aplicvel em Zonas 2 ).

    Engo Ricardo Rossit

    ( p )

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    E i Si lE i Si lAs normas definem tambm equipamento

    Equipamento SimplesEquipamento Simples::

    l d

    As normas definem tambm equipamento simples que no requer nenhuma certificao.

    Estes elementos no devem gerar ou armazenar energia, alm dos seguintes limites:

    1 2 V 100 mA 20 J 25 mW 1,2 V 100 mA 20 J 25 mW

    Termopares, termoresistencias, resistores, potencimetros, clulas de carga, leds, e chaves ou

    Engo Ricardo Rossit

    p gcontatos, so exemplos de equipamentos simples.

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    Eletricidade EstticaEletricidade Esttica::

    Mxima rea de SuperfcieMxima rea de Superfcie

    Superfcie Grupo I Grupo IIA Grupo IIB Grupo IIC

    Zona 0

    10 cm2

    50 cm2 25 cm2 4 cm2

    Zona 1 10 cm2 100 cm2 20 cm210 cmZona 1 10 cm 100 cm2 20 cm

    Zona 2 sem limite sem limite sem limite

    Ou possuir resistncia superficial menor que 1 G.

    Engo Ricardo Rossit

    Filme Esttica

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    O d A li ?O d A li ?Onde Aplicar ?Onde Aplicar ?

    Em qualquer ambiente com atm. explosiva:q q p Extrao, produo, e refino de petrleo

    Industrias qumicas: farmacuticas Industrias qumicas: farmacuticas, produtos agrcolas, plsticos, tintas, etc.

    id l li d i t t - ideal para aplicaes de instrumentao e controle em equipamentos at 50V e 80mA

    Engo Ricardo Rossit

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    V d S I !V d S I !Vantagens da Segurana Intrnseca !Vantagens da Segurana Intrnseca !

    Normalmente menos dispendiosa No requer invlucros ou prensa-cabos especiais

    alm de no necessitar eletrodutos ou cabos armados.

    Permite a utilizao de equipamentos simples q p p Seguro sob falha

    P b f lh d t Permanece seguro sob falhas de componentes e cabos.

    Engo Ricardo Rossit

  • Segurana IntrnsecaSegurana Intrnseca

    V d S I !V d S I !Vantagens da Segurana Intrnseca !Vantagens da Segurana Intrnseca !

    Manuteno a quente possibilidade de consertar (ligar e desligar o p ( g g

    equipamento, mesmo energizado). Seguro para o operador Seguro para o operador

    baixas tenses e correntes

    nico mtodo permitido na Zona 0

    Engo Ricardo Rossit

    p

  • CertificaoCertificao

    E i dE i d F iF iEquipamento de Equipamento de FaiscamentoFaiscamento::

    ParmetrosParmetros::

    Categoria ia ibGRUPO IIC IIB IIA IIC IIB IIA

    Lo 2,5 mH 5 mH 10 mH 38 mH 155 mH 460 mH

    Engo Ricardo Rossit

    Co 514 nF 1,9 F 5,5 F 1,1 F 6 F 30 F

  • Certificao: EntidadeCertificao: Entidade

    C i d E id dC i d E id dConceito de EntidadeConceito de Entidade::

    Energia Suportada no Instrumento de

    Energia Liberada pela Barreira de SICampo Ex i Barreira de SI

    Energia Armazenada no Instrumento de

    Energia Armazenada no

    Cabo de

    Energia Segura Disponvel no Barreira de SI

    + Campo Ex i Interligao

    Barreira de SI

    Engo Ricardo Rossit

  • Certificao: EntidadeCertificao: Entidade

    E i d C E iE i d C E i

    Transmissor Exi

    Equipamento de Campo ExiEquipamento de Campo Exi::

    Transmissor Exi

    Ui Ii Pi - SuportadoCi Li I tCi Li - Interno

    Ti - Gerado

    Engo Ricardo Rossit

  • Certificao: EntidadeCertificao: Entidade

    E i A i d E iE i A i d E i

    Repetidor Analgico ExiEquipamento Associado ExiEquipamento Associado Exi::Repetidor Analgico Exi

    Uo Io Po - FornecidoCo Lo - PermitidoCo Lo Permitido

    Um - Limite

    Engo Ricardo Rossit

  • Certificao: EntidadeCertificao: Entidade

    E id dE id dEntidadesEntidades::Suportado FornecidoSuportado Fornecido

    Ui > UoIi > IoPi > Po

    Interno PermitidoCi < CoLi < Lo

    Transmissors sso

    Engo Ricardo Rossit

    Repetidor

  • Certificao: EntidadeCertificao: Entidade

    E id dE id dEntidadesEntidades::Br Ex ia IIC T6 [ Br Ex ib ] IICBr Ex ia IIC T6 [ Br Ex ib ] IIC

    Suporta ForneceUi 38V U 28 7VUi= 38V Uo = 28,7V

    Li = 103mA Io = 98mAPi = 980mW Po = 703 mWArmazena PermiteArmazena Permite

    Li + Lc Lo0 + 1mH = 1mH 3mH

    Ci + Cc Co

    Engo Ricardo Rossit

    30nF + 10nF = 40nF 65nF

  • Certificao: Sistemas Certificao: Sistemas S.I.S.I.

    rea no classificadarea classificada

    Sistemas Intrinsecamente SegurosSistemas Intrinsecamente Seguros::Zona 0 IIB T3 Zona 1 IIB T3 Zona 2 IIB T3

    RTD Transmissor de temperatura

    Caixa de Juno SDCD

    1 11

    Cabo D10

    4+ 101a

    Cabo B081 101a

    Cabo 105rosa

    branco101a

    Cabo G07

    Barreira SIKD-50

    23

    23

    4+5-

    101c101b

    4

    3 24 V

    2 101bbranco

    Preto

    Cabo P03vermelho

    0

    101c101b

    Componente simples

    Transmissor deTemperatura Exi

    Elemento simples Barreira de SeguranaIntrnseca

    isolamento mineral 3 condutos, comprimento 2 m

    Sem problemas de parmetros de cabo, prensa cabo tipo 4

    Cabo D10 2 condutes

    blindado tipo 3comprimento 15 mprensa cabo tipo 3

    Cabo B082 cabos de 32 pares,

    multicabo tipo 64comprimento 150 m prensa cabo tipo 8

    Cabo G07

    Engo Ricardo Rossit

  • Certificao: Sistemas Certificao: Sistemas S.I.S.I.

    Si t I t i t SSi t I t i t Srea no classificadarea classificada

    Sistemas Intrinsecamente SegurosSistemas Intrinsecamente Seguros::

    Barreiraintrinsecamente segura

    Equipamentonocertificado

    Circuito C

    1

    Circuito A

    1 Cabo x 1RTD

    Circuito B: Classificao ia IICParmetros do cabo: 80 nF 4,2 mH 54 H/ohm isolado.

    Circuito BTransmissor de temperatura

    Sada para RTDUo : 1,0 mVIo : 10 mACo : 1.000 uFLo : 350 mH

    UmUm : 250 V

    234

    1123

    A

    123

    100F 350mH

    ia IIC T6 Entrada BarreiraUi : 30VIi : 120 mAPi : 1 WCi : 3 nF

    56

    4+5-

    Cabo y

    Bia IIC

    Lo : 350 mH

    Tenso de isolao: 150 Vefetivamente aterrado

    Uo : 28 VIo : 93 mAPo : 650 mW

    Parmetros IICCo : 83 nFlo : 4,2 mH

    Equipamentos no certificadosdevem estar de acordo com os requisitos.Um : 250V

    Ci : 3 nFLi : 10 uH

    lo ,L/Ro : 54 mH/ohm

    Parmetros IIBCo : 650 nFlo : 16.8 mHL/Ro : 216 mH/ohm

    Engo Ricardo Rossit

    Nota: Se o cabo x ou o cabo y se tornarem parte de um multicabo entao este multicabo deve ser um multicabo tipo A ou tipo B como especificado na ABNT NBR.

  • Certificao: FISCOCertificao: FISCO

    C it E tid d R dC it E tid d R dPLC - SDCD

    Conceito Entidade em uma RedeConceito Entidade em uma Rede

    DP/PA

    Modulao

    Barreira

    U

    ProfibusFF Cabo TroncoCc 1 Cc 2 Cc 3 Cc 4 Cc n

    TerminadorT

    TerminadorT

    Coupler

    ModulaoManchester

    FONTE 24V

    U

    I Spurs

    Cc 1Lc 1

    Cs 1Ls 1

    Cc 2Lc 2

    Cs 2Ls 2

    Cc 3Lc 3

    Cs 3Ls 3

    Cc 4Lc 4

    Cs 4Ls 4

    Cc nLc n

    Ls nCs n

    1 2 3 4 nProgramadorManual

    REGRAUo < Ui 1 Ui 2 Ui 3 Ui 4 Ui nTodos os equipamentos de campo

    devem suportar fonte Exi

    Ui > UoIi > IoPi > Po

    Uo

    Ci 2Cc 2Cs 2

    ++Ci 3Cc 3Cs 3

    ++Ci 4Cc 4Cs 4

    ++Ci nCc nCs n

    ++

    Li 2Lc 2Ls 2

    ++Li 3Lc 3Ls 3

    ++Li 4Lc 4Ls 4

    ++Li nLc nLs n

    ++

    Ci 1Cc 1Cs 1

    ++++

    Li 1Lc 1Ls 1

    +++

    Engo Ricardo Rossit

    Li < Lo

  • Certificao: FISCOCertificao: FISCO

    FISCO C it Fi ldb I t i t SFISCO C it Fi ldb I t i t SZonas 1 e 2

    Terminador

    PLC - SDCD

    FISCO Conceito Fieldbus Intrinsecamente SeguroFISCO Conceito Fieldbus Intrinsecamente SeguroTerminador

    de RedeR = 90 a 102

    C = 2,2FL = 0F

    BarreiraProfibusFF

    T T

    Cabo Tronco

    DP/PA

    Ui > 17,5VIi = 380mAPi = 5,32W

    FISCO Terminador

    FONTE 24V

    U

    I

    FF

    Spurs

    Cabo Tronco

    Coupler

    ModulaoManchester

    1 2 3 4 32

    < 30m

    FONTE COM MXIMOParmetros

    Uo = 17,5V

    ( )

    Elementos de Campo

    Ui > 17,5V

    Cabo de Rede1Km para IIC5Km para IIBtronco + spurs

    ( operacional 14,5V )

    Io = 380mA IIBIo = 183mA IICPo = 5,32W

    Ui > 17,5VIi > 380mAPi > 5,32WCi < 5nF

    Li < 10H

    p

    Rc 15 150 / KmIc = 0,4 a 1mH/Km

    Cc = 45nF/Km a 200nF/KmLc e Cc o par

    Dados do Cabo

    Engo Ricardo Rossit

    Po 5,32WFISCO Fonte

    No precisa marcar Lo e CoFISCO Elementos de Campo

    No preciso marcar nenhumparmetro.

    Li < 10H

  • Certificao: FISCOCertificao: FISCO

    Fi ld B iFi ld B iBarramento de alta energia com proteo em segurana aumentada (no permite manuteno quente)

    Field BarrierField Barrier

    PLC - SDCD

    Exe

    Terminador

    ProfibusFF

    DP/PA

    ModulaoManchester

    Coupler

    Manchester

    FONTE 24V

    FISCOFONTEExi

    Exi

    FISCO INSTRUMENTOS SEGMENTOSFISCOEntidadeFISCO

    Engo Ricardo Rossit

  • CertificaoCertificao

    P ifi ?P ifi ?Porque certificar ?Porque certificar ?

    -REAS - RISCOS - VIDAS HUMANASCLASSIFICADAS - PATRIMNIOS

    Ministrio da Justia

    CONMETRO Poltica

    INMETRO LegislaoINMETRO Legislao

    Engo Ricardo Rossit

    FiscalizaoMinistrio da Trabalho

  • CertificaoCertificao

    P ifi ?P ifi ?Porque certificar ?Porque certificar ?

    Ministrio doTrabalho

    ABNTINMETRO

    Portarias NormasTcnicas SCA AORegulamento

    Tcnico

    Tcnicas FISCALIZAO

    COBEI

    Fabricantes, Comrcioe UsuriosIEC

    CT Excomissotcnica

    Engo Ricardo RossitInstituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial

    tcnica

  • CertificaoCertificao

    P i 83P i 83Portaria 83Portaria 83

    Engo Ricardo Rossit

    Texto Original

  • CertificaoCertificao

    NRNR 1010NRNR--101010.9.1 As reas onde houver instalaes ou equipamentos eltricos devem ser dotadas de proteoequipamentos eltricos devem ser dotadas de proteo contra incndio e exploso, conforme dispe a NR 23 -Proteo Contra Incndios. 10.9.2

    Os materiais, peas, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados aplicao em instalaessistemas destinados aplicao em instalaes eltricas de ambientes com atmosferas potencialmente explosivas devem ser avaliados quanto sua conformidade, no mbito do Sistema Brasileiro de Certificao.

    10 2 4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Pronturio de Instalaes Eltricas, contendo, alm do disposto no subitem 10.2.3, no mnimo:.....f) certificaes dos equipamentos e materiais eltricos em reas classificadas;

    Engo Ricardo Rossit

    Texto Integral

  • CertificaoCertificao

    C i INMETROC i INMETROINMETRO

    Comisso INMETROComisso INMETRO

    Usurios Certificadoras Fabricantes

    Petrobras ABIQUIM ABIMAQ ABINEE

    CEPEL UL BVQICOBEI TUV

    Engo Ricardo Rossit

    USP NCC LABELOABIEPS IEX

  • CertificaoCertificao

    RAC INMETRORAC INMETRORAC INMETRORAC INMETROTexto Integral

    Engo Ricardo Rossit

    Draft Novo RAQ

  • CertificaoCertificao

    OCPOCPINMETRO

    OCPsOCPsCepel ParcialCepel Total

    Certificao de Produtos ExCertificao de Produtos Ex

    ULCEPEL BVQIIEX NCC TUV Q

    LABCEPEL

    LABLABELO

    E d i

    LAB??IP

    LABUSP

    E d

    Engo Ricardo Rossit

    Organismo de Certificao de Produtos Credenciados InmetroEx d e i m ... Ex d e i m ... IPEx d e m ...

  • CertificaoCertificao

    CertificadoProcesso de Processo de CertificaoCertificao

    Comisso CCExCertificaoCertificao

    OCPOCP

    FabricanteProttipoLAB

    ISO 9000PRODUTOEnsaios

    E i

    Engo Ricardo Rossit

    Ensaio Rotinausurio

  • CertificaoCertificao

    C ifi d d C f id dC ifi d d C f id dCertificado de ConformidadeCertificado de Conformidade

    Engo Ricardo Rossit

  • CertificaoCertificao

    A d C ifi dA d C ifi dAnexos do CertificadoAnexos do Certificado

    Engo Ricardo Rossit

  • CertificaoCertificao

    M M [ Br Ex ia ] IIC T6

    MarcaoMarcao::

    CERTIFICAOINDICA QUE A CERTIFICAO

    TEMPERATURAINDICA A CLASSE DE TEMPERATURAINDICA QUE A CERTIFICAO

    BRASILEIRAINDICA A CLASSE DE TEMPERATURA

    DE SUPERFCIE DO INSTRUMENTOT1 (450oC), T2 (300oC)T3 (200oC), T4 (135oC)T5 (100oC), T6 (85oC)T5 (100oC), T6 (85oC)

    PROTEOINDICA QUE O EQUIPAMENTO POSSUI

    ALGUM TIPO DE PROTEO PARA

    GRUPOINDICAO GRUPO PARA QUAL

    O EQUIPAMENTO FOI CONSTRUDOALGUM TIPO DE PROTEO PARA ATMOSFERA POTENCIALMENTE

    EXPLOSIVA GRUPO IICGRUPO IIBGRUPO IIA

    TIPO DE PROTEOINDICA O TIPO DE PROTEO QUE O EQUIPAMENTO POSSUI:

    Q - IMERSO EM AREIAe -SEGURANA AUMENTADA

    d - PROVA DE EXPLOSOp - PRESSURIZADO

    Engo Ricardo Rossit

    i -SEGURANA INTRNSECA NAS CATEGORIAS a e b

    n -NO ACENDVEL

    pm - ENCAPSULADO

    o -IMERSO EM LEO

  • CertificaoCertificao

    Porque Porque certificar ?certificar ?

    CERTIFICAO

    Todos Produtos ExFabricados ou Importados

    ff

    Importados Dispensados

    Importados DIPQ

    At 25 unidadesd 3

    Materiaisde reposioSkid Mounted

    a cada 3 meses,com declarao DIPQ

    emitida por OCP

    requeremcertificaoBrasileiraOFFSHORE

    Engo Ricardo Rossit

    pBrasileiraOFFSHORE

  • CertificaoCertificao

    DIPQDIPQCERTIFICAO

    Declarao ImportaoDIPQDIPQ

    Pequenas Quantidades

    Certificao no Declarao Definitiva

    Exterior

    SeloINMETRO

    Declarao provisria para Fabricante com ISO 9000

    Engo Ricardo Rossit

    INMETROp palfandegaISO 9000

  • CertificaoCertificao

    Nova Regulamentao Portaria 261 (a publicar)Nova Regulamentao Portaria 261 (a publicar)::

    Prazo para entrar em vigor: 12 meses para fabricantes e importadores 12 meses para fabricantes e importadores 18 meses para atacadistas e varejistas 24 meses para usurios (manuteno e reparo)p ( p )

    Atualizao das normas tcnicas: Diversas normas da serie ABNT NBR IEC 60079-X

    Poeiras Combustveis:Poeiras Combustveis: Obrigatoriedade de utilizao aps 2 anos da publicao.

    Engo Ricardo Rossit

  • CertificaoCertificao

    OFF SHORE:

    Nova Regulamentao Portaria 261 (a publicar)Nova Regulamentao Portaria 261 (a publicar)::OFF SHORE: Unidades martimas fabricadas no exterior e importadas, destinadas

    a lavra de petrleo ou ao transporte de produtos inflamveis, para p p p , ptrabalho off shore, sero dispensadas.

    Exceto material para manuteno nas plaformas, devem seguir o sistema de certificao SBAC.

    C tifi dCertificado: Selo de Identificao da Conformidade no lugar de Marcao. Prazo de validade dos Certificados: 2 anos (ao invs de 1 ano)Prazo de validade dos Certificados: 2 anos (ao invs de 1 ano). O Certificado no ter mais anexos, mas vrias pginas. Equipamentos para Zona 2 e Zona 22, conforme a norma de

    Engo Ricardo Rossit

    instalao ABNT NBR IEC 60079-14 (manteve-se).

  • CertificaoCertificao

    Auditoria nos Fabricantes:

    Nova Regulamentao Portaria 261 (a publicar)Nova Regulamentao Portaria 261 (a publicar)::Auditoria nos Fabricantes: Uma s auditoria nos fabricantes, mesmo que utilizem mais de um

    escritrio de certificao OCS. Novo procedimento de coleta de amostras. Tratamento de produtos no conformes.

    It b t t t t d l li t

    DSE Declarao de Situaes Especiais Substitui a DIPQ:

    Item abrangente para tratamento de reclamaes clientes.

    DSE - Declarao de Situaes Especiais Substitui a DIPQ: Altera a quantidade de 25 para 20 unidades. O prazo para importar o mesmo produto sobe de 3 para 6 meses.p p p p p Os produtos sero vistoriados pelo OCP. O OCP ir afixar selo de identificao do processo.

    Engo Ricardo Rossit

    As declaraes sero emitidas aps apreciao na comisso do OCP

  • CertificaoCertificao

    C ifi C ifi ATEXATEXCertificao Certificao ATEXATEX::

    Certificao da Comunidade Europia: Lei com aplicao compulsria nos pases Europeus - Diretiva 94. Engloba a certificao de produtos para gases e poeiras Engloba a certificao de produtos para gases e poeiras A comisso europia aprovas as normas (algumas antigas EN)

    Diretivas: A diretiva ATEX 137 prev requisitos para operrios e gerencia A diretiva ATEX 137 prev requisitos para operrios e gerencia. A Diretiva 94 ATEX deve ser complementada por outras Diretivas

    como a de Compatibilidade Eletromagntica e de Equipamentos p g q pEltricos de baixa tenso para que possam permitir a marcao CE.

    A comisso europia aprovas as normas (algumas antigas EN)

    Engo Ricardo Rossit

  • CertificaoCertificao

    C ifi C ifi ATEXATEXCertificao Certificao ATEXATEX::

    Processo de certificao: Os escritrios de certificao Ex NB emitem os documentos: EC ( Type Examination Certificate ) que um certificado de que

    o produto atende os ensaios de Tipo previstos nas normaso produto atende os ensaios de Tipo previstos nas normas. Vlidos somente se os certificados de qualidade e inspeo nos

    fabricantes estiver vlido fabricantes estiver vlido Ex QAN (Quality Assessment Notification)

    Auto declarao permitida para equipamentos Categoria 2( Zona 2)

    Os fabricantes so inspecionados periodicamente.

    Engo Ricardo Rossit

  • CertificaoCertificao

    M M ATEXATEXEx

    Marcao Marcao ATEXATEX::Ex

    ATEX SignificadoII Grupo1 Categoria do Dispositivos: 1 2 e 3 (Equivale a1 Categoria do Dispositivos: 1, 2 e 3 (Equivale a

    Zona 0, 1 e 2)G Para Gases CombustveisD Para Poeiras CombustveisEx Produto para atmosfera explosivai C t i d i t iia Categoria no caso de segurana intrinsecaIIC SubGrupo do equipamentoPTB Organismo que certificou o produtoPTB Organismo que certificou o produto00 Inspeo anual no fabricanteATEX Diretiva 94/9/EC

    Engo Ricardo Rossit

    2080 Nmero do processo

  • CertificaoCertificao

    C ifi C ifi IECEIECEC tifi M di l

    Certificao Certificao IECExIECEx::Certificao Mundial: Sistema para certificao de produtos. Sistema para certificao de competncias (pessoas)Sistema para certificao de competncias (pessoas) Certificao de Reparos e inspeo. Sistema adotado por muitos pases inclusive o Brasil, se tornou

    membro de deve aplicar o sistema daqui a 2 anos.

    Normas Tcnicas: A serie de normas IEC 60079-X. Certificao de produtos eltricos para gases e poeiras Certificao de produtos eltricos para gases e poeiras,

    combustveis, e sistemas no eltricos. Sistema de certificao on line os relatrios ficam disponveis

    Engo Ricardo Rossit

    S s e de ce c o o e os e os c d spo ve spara consulta na internet.

  • CertificaoCertificao

    C ifi C ifi IECEIECECertificao Certificao IECExIECEx::

    Escritrio de Certificao: Ex CB Certification Bodies.

    Al OCP b il i f d h l Alguns OCPs brasileiros esto em fase de homologao. Emitem os certificados os seguintes documentos:D t IEC EDocumentos IEC Ex Ex TR Test Report Relatrio de ensaio de tipo do produto. Ex QAR Quality Assessment Report Relatrio de AvaliaoEx QAR Quality Assessment Report Relatrio de Avaliao

    do Fabricante demanda a inspeo inicial e peridica na fbrica.

    CoC Certificado IEC Ex, que pode ou no ser aceito nos diversos pases O Brasil no aceitar deve ser emitido o C tifi d B il i

    Engo Ricardo Rossit

    Certificado Brasileiro.

  • CertificaoCertificao

    C ifi C ifi IECEIECECertificao Certificao IECExIECEx::

    Laboratrio de Ensaios:Laboratrio de Ensaios: Ex TL Test Laboratries . O Cepel j est em fase de homologao. O relatrios de ensaios emitidos por outros laboratrios sero

    plenamente aceitos para certificao de produtos importados.

    Engo Ricardo Rossit

  • CertificaoCertificao

    Certificao de PessoasCertificao de Pessoas

    Texto original IEC em elaborao com a correspondente CO

    Engo Ricardo Rossit

    edio brasileira em elaborao pelo COBEI, para ser proposto ao INMETRO como certificao inicial voluntria e visando a compulsoriedade.

  • Nvel de Proteo ExNvel de Proteo Ex

    EPLEPL E i L l P iE i L l P i EEEPL EPL Equipment Level ProtectionEquipment Level Protection ExEx:: Novo!Incorpora avaliao de risco baseado nasIncorpora avaliao de risco baseado nas conseqncias de uma eventual exploso.Proporciona maior flexibilidade que o sistema tradicional que relaciona somente aProporciona maior flexibilidade que o sistema tradicional que relaciona somente a possibilidade de uma atmosfera explosiva ser formada e a periculosidade do material combustvel.

    Grupo I Minas subterrneas Gs Metano MineM

    Grupo II Superfcie Gases Combustveis GasG

    Grupo III Poeiras Combustveis DustD

    Engo Ricardo Rossit

  • Nvel de Proteo ExNvel de Proteo Ex

    EPLEPL E i L l P iE i L l P i EEEPL EPL Equipment Level ProtectionEquipment Level Protection ExEx:: Novo!

    Grupo I Minas ( sem subdivises) MineM

    Grupo II Superfcie Gases Combustveis GasGp pGrupo II A - Propano

    Grupo II B - Etileno

    Grupo III Poeiras Combustveis DustD

    p

    Grupo II C - Hidrognio

    Grupo III Poeiras Combustveis DustDGrupo III A - Fibras

    Engo Ricardo Rossit

    Grupo III B Poeiras no Condutivas

    Grupo III C Poeiras Condutivas

  • Nvel de Proteo ExNvel de Proteo Ex

    EPLEPL E i L l P iE i L l P i EEEPL EPL Equipment Level ProtectionEquipment Level Protection ExEx:: Novo!

    a Nvel de proteo: MUITO ALTOImportante:

    b Nvel de proteo: ALTOImportante:

    No confundir a, b, ccom: ia, ib, ic

    c Nvel de proteo: Elevado

    Zona Nvel de Proteo EPL Desempenho

    0 ou 20 a MUITO ALTO Dois meios de proteo, duas falhas independentes.Continua funcionando em atmosfera explosivaContinua funcionando em atmosfera explosiva.

    1 ou 21 b ALTO Adequado para operao normal e em condies severas, ou com distrbios freqentes. Continua operando para Zona 1 e 2 e desenergizado em minas.

    2 ou 22 c Elevado Adequado para operao normal. Continua operando para Zona 2 e

    Engo Ricardo Rossit

    2 ou 22 c - Elevado desenergizado em minas.

  • Nvel de Proteo ExNvel de Proteo ExEPL M G D

    aSegurana intrnseca ia Segurana intrnseca ia Segurana intrnseca iaEncapsulado ma Encapsulado ma Encapsulado ma

    Novo!

    2 tipos independentes Proteo invlucro taSegurana intrnseca ib Segurana intrnseca ib Segurana intrnseca ibSegurana aumentada e Segurana aumentada e Encapsulado mb

    b prova exploso d prova exploso d Proteo invlucro tbImerso em leo o Encapsulado mb Pressurizado pImerso em areia q Imerso em leo oPressurizado p px py p Imerso em areia q

    Pressurizado p px py pFisco Segurana intrnseca icSegurana intrnseca ic Encapsulado mcEncapsulado mc Proteo invlucro tcNo acendvel nA Pressurizado p

    c - Respirao restrita nRLimitao energia nLProtegido centelhamento nC

    Engo Ricardo Rossit

    Pressurizado pFnico

  • Nvel de Proteo ExNvel de Proteo Ex

    EPLEPL E i L l P iE i L l P i EEEPLEPL Equipment Level ProtectionEquipment Level Protection ExEx:: Novo!

    ZONA 1 ZONA 2ZONA 1 ZONA 2

    Estao deEstao de Bombeamento

    Remota Plataforma OffshoreRemota

    Tradicional > EPL Gb Tradicional > EPL GcTradicional > EPL Gb

    Nova abordagem > EPL Gc Nova abordagem > EPL Gb

    Engo Ricardo Rossit

    conseqncia menores em caso de uma eventual exploso

    em caso de exploso as conseqncias so significativas devido a estar na plataforma

  • Instalao ExInstalao Ex

    Norma de Instalaes Ex

    Cabos sem eletrodutos:9.3.1 Sistemas de cabos para zonas 1 e 2

    9.3.2 Cabos para equipamentos fixos

    Cabos com cobertura metlica e com isolao mineral, com cobertura termoplstica, com cobertura termofixa ou com cobertura elastomrica podem ser utilizados para circuitos de equipamentos fixos.

    Engo Ricardo Rossit

  • Instalao Prova de ExplosoInstalao Prova de Exploso

    Engo Ricardo Rossit

  • Instalao Prova de ExplosoInstalao Prova de Exploso

    Eletroduto Metlico

    Engo Ricardo Rossit

    Requer: unidades seladoras (com massa)

  • Instalao Prova de ExplosoInstalao Prova de Exploso

    El t d t Fl lEletroduto Flexvel

    Engo Ricardo RossitNo Admite:comprimentos longos

  • Instalao Prova de ExplosoInstalao Prova de Exploso

    N li d i l E dPrensa Cabo Prova de Exploso

    No se aplica a todos os invlucros Ex d.

    Engo Ricardo Rossit

  • E d P C b E dE d P C b E dInstalao Prova de ExplosoInstalao Prova de Exploso

    Entrada com Prensa Cabos Ex d:Entrada com Prensa Cabos Ex d:

    O invlucrosim O invlucro contm fonte

    interna de ignio

    Utilizar uma

    sim no

    entrada de cabos adequada com anel de

    Equipamento para o Grupo

    IIC ?

    nosim

    Aplicar d)

    vedao(prensa cabos

    com elastmero)rea

    nosimunidade seladora ou e) prensa

    )

    Volume maior

    Zona 1?

    simno

    cabo com resina

    do que 2 dm3 ?

    C b ti t t l ti t fi l t i b t i l t

    Engo Ricardo Rossit

    Cabos com revestimento termoplstico, termofixo ou elastomrico, substancialmente compacto e circular, com isolamento slido e preenchimento de material no higroscpico, podem utilizar entradas de cabo com anel de vedao.

  • Instalao Segurana AumentadaInstalao Segurana Aumentada

    P C b S A dP C b S A dPrensa Cabo Segurana Aumentada:Prensa Cabo Segurana Aumentada:

    Baixo custo de instalao e simplicidade,

    Engo Ricardo Rossit

    p ,mas requer manuteno treinada.

  • Instalao Segurana AumentadaInstalao Segurana Aumentada

    O E i dO E i d

    Tampa

    Operao Energizada:Operao Energizada:

    Tampa

    Engo Ricardo Rossit

    Removendo-se a tampa de acrlico desenergiza-seo mdulo eletrnico e a solenide.

  • Instalao MistaInstalao Mista

    Monitor Ex e Solenide Ex m:Monitor Ex e Solenide Ex m:

    CaixaEx eEx e

    BobinaEx m

    Engo Ricardo Rossit

    Ex m

  • Instalao MistaInstalao Mista

    EntradasEx i CaixaEx i Caixa

    Ex e

    Engo Ricardo Rossit

  • E i h d C b E iE i h d C b E iInstalao Segurana IntrnsecaInstalao Segurana Intrnseca

    Encaminhamento dos Cabos ExiEncaminhamento dos Cabos Exi::

    CanaletasS dSeparadas

    Cabos NSICabos SI

    Leitos deLeitos deCabos

    Engo Ricardo Rossit

    Cabos SI Cabos NSI

  • Instalao Segurana IntrnsecaInstalao Segurana Intrnseca

    E i h d C b E iE i h d C b E iCabos Blindados

    Encaminhamento dos Cabos ExiEncaminhamento dos Cabos Exi::Cabos Blindados

    Cabos SI

    Separao dos CabosCabos NSI

    Sep o dos C bos

    Cabos SI

    Cabos SI

    Engo Ricardo Rossit

    Cabos NSICabos NSI

    Cabos S

  • C id dC id d M l i bM l i bInstalao Segurana IntrnsecaInstalao Segurana Intrnseca

    TIPO A Fi bli d tli N i

    Cuidados com Cuidados com MulticabosMulticabos::

    TIPO A - Fiao com blindagem metlica. No necessrio considerar interconexes entre os condutores (ou entre os grupos) separadamente envolvidos pela malha metlica (cobertura de 60%)separadamente envolvidos pela malha metlica (cobertura de 60%).

    TIPO A - Fiao fixa protegida contra danos mecnicos NenhumTIPO A Fiao fixa, protegida contra danos mecnicos. Nenhum circuito com tenso superior a 60 V. No necessrio considerar interconexes ou aberturas.OUTROS - A fiao capaz de suportar uma tenso de ensaio de 1000 Vca entre dois condutores quaisquer e 500 Vca entre qualquer condutor e a malha metlica (se esta existir). Somente at 2 (duas) interconexes entre os condutores e at 4 (quatro) aberturas i lt d i it d id d

    Engo Ricardo Rossit

    simultneas de circuitos devem ser consideradas.

  • MMInstalao Segurana IntrnsecaInstalao Segurana Intrnseca

    Projeto de Gabinetes Separao dos Circuitos

    MontagemMontagem::Projeto de Gabinetes Separao dos Circuitos

    Engo Ricardo Rossit

  • Instalao Segurana IntrnsecaInstalao Segurana Intrnseca

    MMProjetos de Caixas Cuidado !

    MontagemMontagem::

    Cabos SI Cabos SI

    Engo Ricardo Rossit

    Cabos NSI Cabos SICabos NSI Cabos NSI

  • Aplicaes TpicasAplicaes Tpicas

    E d Di i lE d Di i lBarreira Zener para Contato Seco

    Entrada DigitalEntrada Digital::p

    Repetidor Digital

    Engo Ricardo Rossit

  • Aplicaes TpicasAplicaes Tpicas

    S d Di i lS d Di i l

    Barreira Zener para Contato Seco

    Sada DigitalSada Digital::Barreira Zener para Contato Seco

    Repetidor Digital

    Engo Ricardo Rossit

  • Aplicaes TpicasAplicaes Tpicas

    E d A l iE d A l iBarreira Zener paraTransmissor

    Entrada AnalgicaEntrada Analgica::Barreira Zener paraTransmissor

    Repetidor Analgicop g

    Engo Ricardo Rossit

  • Aplicaes TpicasAplicaes Tpicas

    S d A l iS d A l iBarreira Zener para Posicionador

    Sada AnalgicaSada Analgica::Barreira Zener para Posicionador

    Drive Analgico

    Engo Ricardo Rossit

  • Aplicaes TpicasAplicaes Tpicas

    T i iT i iBarreira Zener para Termoresistncia

    TermoresistnciasTermoresistncias::

    Repetidor de Termoresistncia

    Engo Ricardo Rossit

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    TTBarreira Zener para Termopar

    TermoparTermopar::

    Repetidor de Termoparp p

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    I lI lCartes Eurocard Subracks

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    Caixas para Trilho Bornes InteligentesCaixas para Trilho g

    Engo Ricardo Rossit