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CP KELCO BRASIL SApor Carlos A. Contiero – Ger.Logística
Comitê de Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo -COMUS
Porto 24 Horas – A visão do exportador
24/mar/2010
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�Nasceu da necessidade de aproveitar uma matéria-prima disponível na região de Limeira: limão Tahiti.
História
�Sr. Bruno Palladino, químico industrial italiano que trabalhava em uma fábrica de destilação em S.Paulo desde 1950, foi convidado a montar uma fábrica para extração de ácido cítrico e pectina em Limeira, para melhor aproveitamento da produção de limão
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CITROPECTINA S/A – 1954
BRASPECTINA S/A – 1985
CITRUS COLLOIDS S/A – 1993
HERCULES LIMEIRA S/A – 1997
CP KELCO – 2000
CP KELCO Huber - 2004
Consolidações
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Grupo Huber
Huber Inc
H.E.M. H.E.W. CPKelco Huber Energy Timber
Pectina,Carragena, CMCGoma Xantana, Goma Gelana,
LBG
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Lille Skensved, DE
Äänekoski, FN
Leatherhead, UK
Grossenbrode, Ge
Paris, FR
Atlanta, USA
Limeira, BR
CP Kelco no Mundo
Wullian, CN
Taixin, CN
S. Diego, USA
B.Aires, AR
Okmulgee, USA
Bombain, IN
Singapore, SN
Tokio, JP
Cebu, PH
Shanghai, CN
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O que é Pectina ?
Descrição Hidrocolóide
Funcionalidade Gelificação,Espessamento,Estabilização Proteína,Viscosidade,Fibra dietética,Colóide protetor
Origem Extrato vegetal (frutas cítricas)
Propriedades Químicas CarbohidratoPolissacarídeoPoligaracturônico
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Aplicações FOOD
• Espessamento de bebidas e concentrados• Estabilização de emulsões• Balas e gomas (Confectionery products)• Molhos de Fruta• Substituição de gordura
• Geléias de mesa• Geléias para forneamento e envase• Coberturas de forneamento• Preparações para iogurte de frutas • Espessamento para iogurtes• Estabilização de proteínas de leite
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Aplicações PHARMA
• O Homem não produz enzima pectolítica, mas a pectina é metabolizada por bactéria no intestino grosso
• Efeito anti-diarreico
• Redução do efeito do Colesterol
• Curativo de feridas e efeito amaciante de pele
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0303
02020404
0505
0606
0707
01010808
PLANT map
01-Reception
02-Process Lab
03-Peel Prep
04-Filtration area
05-Stockdale/I.E/Evap
06-Precipitation area
07-Powder Plant
08-Control Room
PLANT map
01-Reception
02-Process Lab
03-Peel Prep
04-Filtration area
05-Stockdale/I.E/Evap
06-Precipitation area
07-Powder Plant
08-Control Room
A Planta
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Processo Produtivo
LavagemExtraçãoFiltragem
EvaporaçãoPrecipitaçãoSecagemMoagem
Blendagem
Matéria-Prima: citrus peel
Produto Final: Pectina Cítrica
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Matéria Prima
0
50
100
150
200
250
300
Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
Lime/Lemon Orange
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VAPOR
- Fornecimento Terceirizado
- Resíduo de madeira de fonte renovável
( Pinus & Eucalyptus )
ELETRICIDADE
- Rede Elétrica Nacional
Energia
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Subprodutos
• Resíduo Líquido
� Efluente
� Ferti irrigação
� FERPEC (sub produto - fertilizante)
• Resíduo Sólido
� Bagaço usado – BRASPOLPA (subproduto - cattle feed)
� Perlita – compostagem (subproduto)
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Segurança & Saúde
1.06
0
1.13
0.55
1.61
2.26
3.032,28
-1
-0.5
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011YTD
DTZ – Drive to Zero
ABS Agência Brasileira de Segurança conferiu à CP Kelco o prêmio TOP Management em segurança ocupacional – 2008 e 2009
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Meio Ambiente
YTD
• Controle e Redução:
� Ruído
� Efluentes (líquido e sólido)
� Resíduos de Processo
� Embalagens de Insumos
� Vidros, Plásticos, Lâmpadas, Baterias, Papel
� Consumo de Produtos Químicos
� Consumo de Água e Energia
• Comunicação com a Comunidade
• Adoção de áreas verdes para manutenção
Indicador de Performance: HEPI
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Qualidade
• Certificação NBr ISO 9001:2008
• BPF (GMP)
• GMA Safe/USA Certification
• Certificação Kosher
• Certificação Halal
• Fornecedor aprovado:
� Food: Nestlé, Unilever, Ajinomoto, Pepsi, Coca-Cola, Kraft, Grupo Arcor, Tate & Lyle
� Pharma: BMS, Natura, Boehringer
Buscando certificação FSSC 22000 (ISO22000:2005)
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Luiz AzzolinoPlant Manager
Ivone CoutoExecutive Assistant
Julio FrancischiOperations
Mgr
Renata PaolaEngineering
Mgr
Bene RibeiroQA Mgr
Sidney Santos L. A. HR Mgr
Carlos Contiero
Logistic Mgr
Rodrigo PorrecaSafety Sup
Antonio R. PaulaQC Mgr
Recursos Humanos
�Profissionais de grande experiência na empresa�Nível de escolaridade elevado�Baixo turn over de funcionários
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Destino do Produto
10 Principais Países de Destino - ton/ano 2011
21%19%18%
17%6%
4%3%
3%2%2%
ChinaBrazil
United StatesThailandArgentina
IsraelIndia
MexicoVietnamGermany
Destino das Vendas por Região - 2011
ASIA42%
EMEA7%
LATAM32%
N.AM19%
2011 - Mercados
MI20%
ME80%
25
Transportes
0.4%
24.2%
75.4%
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
60.0%
70.0%
80.0%
AIR ROAD SEA
Modais de Transporte (Inclui Brasil) - 2011
FCL87%
LCL13%
100% Porto de Santos
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Indicadores de Competitividade
Competitividade = Satisfação do Cliente + Custo Baixo
• Tempo de Trânsito
• Custo Logístico
• Acuracidade e Rapidez da Informação
• Integridade da mercadoria
� Danos ocorrem mais nas cargas LCL
• Embarque efetivado no tempo acordado
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Fluxo de Exportação
Booking Retirada CTU Transporte CTU Estufagem CTU Transp CTU cheio
Entrega CTU Liberação RFB
Fila terminal, Congestionamento,
Agendamento, Atraso, Pouco tempo
Carregamento Embarque
Pre Stacking
Rodov = custo Ferrov = demora
Fila, Erros,
Escassez
Entrega Dox
Complexidade x Prazo
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Problemas Logísticos
� Retirada do CTU vazio
� Fila no terminal
� Erros na documentação
� Indisponibilidade de unidades em bom estado
� Entrega do CTU carregado
� Dificuldade de acesso aos terminais
� Poucos terminais full container
� Terminal adicional para pre stacking
� Enormes filas para entrar nos terminais
� Atraso na entrada, mesmo com agendamento prévio
� Abertura do gate muito perto do dead line
� Alto custo operacional (THC, ISPS)
� Documentação e Aduana
� Prazos muito apertados
� Várias esferas de liberação (Brasil e Exterior)
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Propostas� Ampliação dos Terminais ”molhados”
� Transformação de alguns Terminais ”secos” em zona primária (ou equilavente)
� Container sai liberado deste terminal direto para o costado do navio, sem handling no terminal de carregamento
� Melhoria e Ampliação dos acessos à zona portuária
� Retirada imediata dos containeres de importação dos terminais ”molhados” para liberação alfandegária em terminais ”secos”
� Aumento do número de liberações em REDEX e EADIs no interior
� Simplificação do processo de liberação para exportação
� Ampliação e simplificação de regimes especiais de liberação na exportação
� Implementação de terminais ferroviários com REDEX no interior
� Empresas devem participar ativamente de grupos executivos
�CIESP
� ASSOC. COMERCIAIS
�COMUS