conferências internacionais debatem avc e polimiosite · 2019. 6. 3. · esclerose múltipla....

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Conferências internacionais debatem AVC e polimiosite Duas conferências internacionais abriram novamente as ati- vidades científicas do terceiro dia de Congresso. Na Sala 1 – Prof. Antônio Spina França Netto, José Biller ministrou a aula “Intravenous Alteplase for Acute Ischemic Stroke: Questions you always wanted to ask but never dared”. O especialista uru- guaio é chefe do departamento de Neurologia na Loyola Uni- versity Medical Center (EUA). E as dicas dadas por ele foram valiosas. Relembrou, por exem- plo, da importância nos cuidados do AVC agudo. “É necessária uma equipe de cuidados neurocríticos, neuroimagem, intervenção neu- rológica, neurocirurgiões etc. Isso porque no tratamento do AVC há uma cadeia de processos, que começa com a identificação dos sintomas. Também é necessário que exista pessoal de emergência médica orquestrado circulando nas cidades, podendo atender pa- cientes na hora dos acidentes”, explicou. Ano 2 | Edição 3 31 de maio de 2019 José Biller e Anthony Amato palestraram no começo do terceiro dia de Congresso ÚLTIMO DIA! A premiação dos trabalhos acontece às 9h20 e a Gincana às 11h20 Biller também ressaltou que os guidelines são apenas diretrizes, mas não comandos ou decretos legais a seguir. “Estamos falando sobre a magnitude do benefício acima do risco. Os tratados dizem ‘para a maioria dos pacientes, sob a maioria das circunstâncias’, ou seja, há exceções. Você tem sempre que individualizar os pacientes de acordo com as circunstâncias que está observando.” Nas salas 2 – Prof. Eliova Zukerman e 3 – Prof. Roberto Melarag- no, Anthony Amato trouxe o tema “Idiopathic Inflammatory Myo- pathies”. O especialista estadunidense é formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Cincinnati, tem certificações em Neurologia e Medicina Neuromuscular, e fellowship pela Faculdade de Medicina da Universidade de Ohio State. “Depois do meu fellow, escrevi o artigo ‘Unicorns, Dragons, Polymyositis and other mythological beasts’. Com isso, não quis dizer que não existe a polimiosite, mas que é rara, ao contrário do que dizem”, brincou Amato. Entre outros temas, ele explicou que as poliomiosites são um grupo de doenças heterogêneas. CORRIDA Mesmo após parti- ciparem da Sessão Survival até às 1h50 da manhã, batendo o recorde de duração da edição de 2017, cerca de 60 congressistas já se concentravam na praia às 5h30, ainda escuro, para a segunda edição da corrida do Congresso Paulista de Neurologia. O percurso total, iniciado às 6h, foi de 3 quilômetros, cor- ridos ao nascer do sol. Entre os homens, Lucas Clementino foi o mais rápido, com um tempo de 13’30’’. Ele foi segui- do por Julio Cezar Gomes Kristochikk (13’36’’) e Rogerio da Silva (14’06’’). Entre as mulheres, liderou Tamara Maria Ribeiro Pereira, com um tempo de 14’36’’. Francine Bueno Moço (15’25’’) ficou em segundo e Kristel Back Nerida (16’08’’) completou o pódio.

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Page 1: Conferências internacionais debatem AVC e polimiosite · 2019. 6. 3. · esclerose múltipla. Além dele, de-ram aula: Herval Soares Neto (“Cui - dados para evitar polifarmácia

Conferências internacionais debatem AVC e polimiosite

Duas conferências internacionais abriram novamente as ati-vidades científicas do terceiro dia de Congresso. Na Sala 1 – Prof. Antônio Spina França Netto, José Biller ministrou a aula “Intravenous Alteplase for Acute Ischemic Stroke: Questions you always wanted to ask but never dared”. O especialista uru-guaio é chefe do departamento de Neurologia na Loyola Uni-versity Medical Center (EUA).

E as dicas dadas por ele foram valiosas. Relembrou, por exem-plo, da importância nos cuidados do AVC agudo. “É necessária uma equipe de cuidados neurocríticos, neuroimagem, intervenção neu-rológica, neurocirurgiões etc. Isso porque no tratamento do AVC há uma cadeia de processos, que começa com a identifi cação dos sintomas. Também é necessário que exista pessoal de emergência médica orquestrado circulando nas cidades, podendo atender pa-cientes na hora dos acidentes”, explicou.

Ano 2 | Edição 3 31 de maio de 2019

José Biller e Anthony Amato palestraram no começo do terceiro dia de Congresso

ÚLTIMO DIA! A premiação dos trabalhos acontece

às 9h20 e a Gincana às 11h20

Biller também ressaltou que os guidelines são apenas diretrizes, mas não comandos ou decretos legais a seguir. “Estamos falando sobre a magnitude do benefício acima do risco. Os tratados dizem ‘para a maioria dos pacientes, sob a maioria das circunstâncias’, ou seja, há exceções. Você tem sempre que individualizar os pacientes de acordo com as circunstâncias que está observando.”

Nas salas 2 – Prof. Eliova Zukerman e 3 – Prof. Roberto Melarag-no, Anthony Amato trouxe o tema “Idiopathic Infl ammatory Myo-pathies”. O especialista estadunidense é formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Cincinnati, tem certifi cações em Neurologia e Medicina Neuromuscular, e fellowship pela Faculdade de Medicina da Universidade de Ohio State.

“Depois do meu fellow, escrevi o artigo ‘Unicorns, Dragons, Polymyositis and other mythological beasts’. Com isso, não quis dizer que não existe a polimiosite, mas que é rara, ao contrário do que dizem”, brincou Amato. Entre outros temas, ele explicou que as poliomiosites são um grupo de doenças heterogêneas.

CORRIDAMesmo após parti-ciparem da Sessão Survival até às 1h50 da manhã, batendo o recorde de duração da edição de 2017, cerca de 60 congressistas já se concentravam na praia às 5h30, ainda escuro, para a segunda edição da corrida do Congresso Paulista de Neurologia. O percurso total, iniciado às 6h, foi de 3 quilômetros, cor-ridos ao nascer do sol. Entre os homens, Lucas Clementino foi o mais rápido, com um tempo de 13’30’’. Ele foi segui-do por Julio Cezar Gomes Kristochikk (13’36’’) e Rogerio da Silva (14’06’’). Entre as mulheres, liderou Tamara Maria Ribeiro Pereira, com um tempo de 14’36’’. Francine Bueno Moço (15’25’’) fi cou em segundo e Kristel Back Nerida (16’08’’) completou o pódio.

Page 2: Conferências internacionais debatem AVC e polimiosite · 2019. 6. 3. · esclerose múltipla. Além dele, de-ram aula: Herval Soares Neto (“Cui - dados para evitar polifarmácia

José Speciali, na Sala 2 – Prof. Eliova Zukerman, trouxe as diferenças entre a Cefaleia Tipo Ten-sional e a Migrânea, tanto em termos de sinto-mas, quanto de crises. Ainda de manhã, nesta sala falaram Marcelo Ciciarelli, Hilton Mariano, Francisca Goreth, Natalia Silva, Sandro Matas e Marcelo Calderaro. Após o almoço, Deusvenir Carvalho deu a aula “Tratamento da migrânea na infância”, em que abordou algumas das te-rapêuticas indicadas e as formas de adminis-tração. Completaram o módulo: Marco Arruda, Thais Villa, Fabíola Dach, Eliana Melhado, Renan Domingues, Carlos Bordini e Caio Simioni.

Pela manhã, a Sala 1 – Prof. Antônio Spina França Netto teve muita interação, com os neurologistas apresentando casos e aprendizados.  José Luiz Pe-droso, por exemplo, falou de paraparesia espásti-ca e lembrou: “Um genótipo pode dar em vários fenótipos”. Pela tarde, Luís Otávio Caboclo trouxe um caso de epilepsia, revisitando as decisões e identificando os erros no processo. Também par-ticiparam: Augusto Penalva, Wilson Marques Jr., José Biller, Orlando Barsottini e Eduardo Mutarelli.

Na Sala 6 – Prof. Getúlio Daré Rabello, pela ma-nhã, Angelina Lino iniciou os debates: “Quan-to mais cedo entrevistarmos nosso paciente, mais fidedigna será a sua história clínica”. Foi seguida por Marcondes França Jr. (“Neuropatias Sensitivas”), Acary Souza Oliveira (“Neuropatias Motoras”), Luiz Melges (“Neuropatias Tóxicas”), Anthony Amato (“Chronic Inflammatory Dem-yelinating Polyneuropathy”) e José Garbino (“Neuropatia Hansênica”).

Durante a tarde, a Sala 1 – Prof. Antônio Spina Fran-ça Netto recebeu discussões com especialistas defendendo pontos de vista distintos. A primeira questão foi “Em desmielinização radiologicamen-te isolada, tratar?”. Denis Bichuetti apresentou os motivos para o “Sim”, Tarso Adoni para o “Não” e Enedina de Oliveira trouxe o “Vamos ver”. Para a pergunta “Pequena Isquemia: Trombolizar?”, Mar-celo Calderaro disse “Sim”, Gisele Sampaio “Não” e Eli Faria Evaristo “Vamos ver”.

As atividades da Sala 8 – Dra. Sylvia Regina Miel-li começaram com o filme Insana, que conta a trajetória de uma jornalista que sofre com inex-plicáveis alucinações e surtos decorrentes de uma encefalite autoimune causada por um tu-mor. Na sequência, foi projetado o filme João, o maestro, sobre o músico João Carlos Martins. Os comentários foram, respectivamente, de Denis Bichuetti e Cristiano Milani.

Durante a tarde, na Sala 6, Acary Souza Oliveira apresentou os tratamentos medicamentosos da ELA e as síndromes correlatas, detalhando algu-mas opções e os efeitos. Neste módulo, deram aula também Frederico Jorge, Paulo Victor Sgobbi Sou-za, Victor Hugo Marussi, Lyamara Azevedo, Gerson Chadi, Marcos França e Marco Antônio Chieia (“Ma-nejo multiprofissional e tratamento não-medica-mentoso nas doenças do neurônio motor”).

Também na Sala 8 – Dra. Sylvia Regina Mielli, a sessão coordenada por Elza Márcia Yacubian traçou um paralelo entre a Arte e a Neurologia, por meio de discussões sobre a epilepsia de Machado de Assis, por exemplo, com Carlos Al-berto Guerreiro, e a interpretação neurofisioló-gica da criação de Adão na Capela Sistina, com Marcos Stávale. Para fechar o dia, foi exibido o documentário Alzheimer na Periferia.

“Ao longo da história, o ser humano mais errou do que acertou suas previsões. Por isso, vim aqui não prever o futuro, mas falar em macrotendências em Neurorradiologia”, contextualizou Leonardo Vedo-lin na Sala 4 – Prof. José Lamartine de Assis. Tam-bém deram aulas nos primeiros módulos: Lázaro Amaral, Antônio José da Rocha, Leandro Lucato, Felipe Kitamura e Filipe Barjud. Pela tarde, Mariana Dalaqua tratou das síndromes de vasoconstricção cerebral reversível. Completaram a mesa Renato Hoffmann Nunes, Leandro Lucato, José Luiz Pe-droso, Cláudia da Costa Leite, Antônio Carlos Maia Jr., Felipe Pacheco e Christiane Campos.

Na Sala 5 – Prof. José Antônio Levy, Raquel Molina da Costa mostrou alguns novos aplicativos em sua área. “No Canadá, por exemplo, há um que auxilia idosos em episódio de night wandering a retorna-rem à cama com um caminho de luz e música cal-ma”, relatou. De manhã, falaram ainda Alexandra Felizola, Marcelo Canella, Roseli Lopes e Gustavo Sampaio. Depois do almoço, destaque para Tânia Alves, que mostrou o auxílio no diagnóstico que a neuroimagem pode trazer. Deram aulas, além dela, Francisco do Valle, Marcia Chaves, Larissy Degani, Paulo Henrique Bertolucci, Marcia Rada-novic, David Schlesinger e Spencer Payão.

CEFALEIA NEUROIMAGEM DEMÊNCIA

LIÇÕES DOS MEUS PACIENTES NEUROPATIAS PERIFÉRICAS

DOENÇAS DO NEURÔNIO MOTOR

CONTROVÉRSIAS

NEUROCINEMA ARTE E NEUROLOGIA

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“A disfunção cognitiva tem impac-to significativo na qualidade de vida dos pacientes”, disse Alfredo Damasceno, na Sala 3. Falaram ain-da: Leandro Callia, Paulo Diniz, Fer-nando Coronetti, Ana Cláudia Pic-colo, Fernanda Mendes, Guilherme Olival, Rodrigo Tomas, Vanessa Daccach, Antonio da Rocha, Renan Domingos e Heloísa Ruocco.

Na Sala 3, Tarso Adoni relembrou o histórico da neuromielite óptica, antes considerada uma variante da esclerose múltipla. Além dele, de-ram aula: Herval Soares Neto (“Cui-dados para evitar polifarmácia na EM e NMO”), Wesley Brandão (“Microbiota intestinal e resposta imune”) e Denis Bichuetti (“NEDA-3, NEDA-4, NEDA-5”).

ESCLEROSE MÚLTIPLA NEUROMIELITE ÓPTICA

Ao fim da sexta, as Sa-las 1 e 2 receberam a sessão interativa coor-denada por Rubens Gagliardi, com tom in-formal, buscando esta-belecer conversas que pudessem ajudar as ro-tinas de atendimento. O primeiro tema aborda-do foi tontura. Ricardo Nitrini, um dos debate-dores, disse que ela pode estar associada a problemas neurológicos, mas que o ideal é destrinchar a queixa dos pacientes durante a anamnese. Luiz Mendes Melges falou sobre a dificuldade das pessoas explicarem exatamente o que é tontura. Houve, inclusive, uma encenação com uma atriz que, sem os congressistas saberem, fingiu soluços e um posterior desmaio, sendo atendida em plena sala.  

Um dos momentos mais aguardados do Con-gresso, os desafios de casos clínicos trouxe-ram 9 casos, mais ela-borados, 9 guerreiros para apresentá-los e 9 experts, além dos coor-denadores da sessão. A Sala 1 – Prof. Antônio Spina França Netto ficou completamente lotada

pelos congressistas, ávidos a tentarem chegar aos diagnósticos. No pri-meiro caso da noite, por exemplo, uma senhora atendida pela equipe do Hospital do Servidor Estadual havia praticamente perdido os movimentos das pernas cerca de 40 dias após apresentar os primeiros sintomas, devido a uma neurossarcoidose que felizmente foi diagnosticada a tempo, apesar das dificuldades enfrentadas para sua detecção.

Almoçando e aprendendo, assim foram os simpósios satélite. A Novartis trouxe o tema “Pasurta: A profilaxia da enxaqueca reinventada”, a Roche veio com “Doença de Parkinson em fase avançada: a complexidade do tra-tamento individualizado” e a Aché com “Fármaco antiepiléptico ideal para situações especiais”. Também ofereceram simpósios a Merck, com o mote “Entendendo a Neuroimunologia na evolução dos tratamentos da EM: dos Imunomoduladores aos IRT’s”, e a CSL Behring, com o tema “O papel das imunoglobulinas no tratamento das neuropatias periféricas (PIDC)”.

E AGORA, DOUTOR?DESAFIOS DE CASOS CLÍNICOS

SIMPÓSIOS SATÉLITE

“Há alguns fatores de riscos, como o tabagismo. Em Nova York, após o episódio do World Trade Center, colocaram muitos avisos alertando para o risco de as pessoas sentirem sintomas, pois ficaram preocupados com as partículas que estavam no ambiente”, disse Lívia Almeida Du-tra, na aula “O que você deve saber sobre Neurossarcoidose”, na Sala 7 – Prof. José Geraldo de Camargo Lima. Além dela, falaram neste módulo o secretário Clécio Godeira Jr., Flávio Rezende e Fabiano Abrantes.

“Semiologia do paciente com vertigem” foi a aula apresentada pela secretária Emanuelle da Sil-va Aquino, após o almoço, na Sala 7.  A coordenadora e presidente do módulo de Neuro-otologia, Cristia-na Borges Pereira, trouxe o tema “Paciente com episódio único de vertigem”. Também deram aulas Danilo Martin Real (sobre as “Solici-tações e interpretações de exames complementares”) e Victor Gonçal-ves Lopes (“Paciente com episódios recorrentes de vertigem”).

Também na Sala 7, o 2º módulo começou com Frederico Moura falando sobre “Neuropatia Óptica Isquêmica Anterior Arterítica ver-sus Neurite Óptica Inflamatória”. “Quando refletimos sobre dor ocu-lar e cefaleia, pensamos na neurite óptica. Mas precisamos questionar se toda perda visual associada à dor é neurite óptica”. Além dele, partici-param Herval Soares Neto (com a aula “Oftalmoparesias Dolorosas”) e Marcelo Barreira (“Hipertensão Intracraniana Idiopática”).

Encerrando as atividades na Sala 7, Luís Augusto Seabra Rios contou, em sua aula, que existem muitas pesquisas para identificar no sis-tema nervoso central quais são as regiões que controlam a fisiologia da bexiga. Participaram também deste módulo Caio Cesar Cintra (“Princípios terapêuticos atuais nas Disfunções Miccionais dos Neuro-patas”) e Márcio Averbeck (“Fisio-patologia das DNTUI baseada na topografia lesional e identificação dos pacientes de risco”).

NEUROLOGIA E MEDICINA INTERNA

NEURO-OTOLOGIANEURO-OFTALMOLOGIA NEUROUROLOGIA

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XII Congresso Paulista de NeurologiaPresidente: Wilson Marques Junior. Comissão Organizadora:

Acary Souza Bulle de Oliveira, José Luiz Pedroso, Marcel Simis,

Ronaldo Abraham e Rubens José Gagliardi. Comissão Científi -ca: Acary Souza Bulle de Oliveira, Adriana Bastos Conforto, Ana

Cláudia Piccolo, André Levin, Antônio José da Rocha, Carlos Al-

berto Bordini, Cristiana Borges Pereira, Dalva Lucia Rollemberg

Poyares, Edmar Zanoteli, Eduardo Genaro Mutarelli, Elza Márcia

Yacubian, Fernando Cendes, Gisele Sampaio Silva, Henrique Bal-

lalai Ferraz, José Geraldo Speciali, José Luiz Pedroso, Li Li Min,

Luís dos Ramos Machado, Luiz Alberto Bacheschi, Luiz Augusto

Seabra Rios, Marcel Simis, Marcelo Calderaro, Marco Antônio

Chieia, Marcondes França Jr., Orlando Barsottini, Paulo Henri-

que Bertolucci, Paulo André Teixeira Kimaid, Péricles de Andra-

de Maranhão-Filho, Renato Anghinah, Rodrigo Bazan, Romeu

Fadul, Ronaldo Abraham, Rubens José Gagliardi, Sissy Fontes,

Suzana Malheiros, Umbertina Conti Reed, Victor Celso Cenciper

Fiorini, Wilson Marques Júnior e Yara Dadalti Fragoso.

Associação Paulista de Neurologia - www.apan-sp.com.br

Presidente: Rubens José Gagliardi. Secretário: José Luiz Pedroso.

Tesoureiro: Marcel Simis. Diretor Científi co: Acary Bulle de Oli-

veira. Diretor de Eventos: Ronaldo Abraham

Associação Paulista de Medicina – www.apm.org.br

Presidente: José Luiz Gomes do Amaral. Diretores Científi cos: Ál-

varo Nagib Atallah e Paulo Andrade Lotufo. Diretores de Comuni-cações: Everaldo Porto Cunha e José Eduardo. Diretoras de Even-tos: Regina Maria Volpato Bedone e Mara Edwirges Rocha Gândara

O informativo Neurologia em Pauta é uma publicação interna

do XII Congresso Paulista de Neurologia (1.000 exemplares), com

periodicidade diária. Coordenadora: Giovanna Rodrigues (Mtb.

52.311/SP). Repórter: Guilherme Almeida (Mtb. 81.152/SP). Fo-tos: Douglas Vaz Fotogra� a. Projeto Gráfi co e Diagramação:

Giselle de Aguiar Pires. Comercialização: João Vita.