condiciones generales de venta - calefacción por suelo ... · cuenta del cliente, debiendo...

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La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

2A 2012

CONDICIONES GENERALES DE VENTA

1. Condiciones Generales. Las presentes condiciones regirán sin excepción de clase algunapara todas las ventas realizadas por LA EMPRESA, entendiéndose que el cliente se sometea ellas por el mero hecho de confirmar, cumplimentar o recibir los pedidos efectuados a LAEMPRESA

2. La empresa, se reserva el derecho a anular el compromiso o bien exigir el pago al contadosi se presentan circunstancias después de la firma del compromiso que hagan temer elimpago de la deuda.

3. Suministro. El suministro se entenderá efectuado en nuestros locales, viajando siempre lamercancía por riesgo del cliente.

4. Reserva de dominio. LA EMPRESA, se reserva el dominio de la mercancía vendida hastaque el precio de la misma haya sido totalmente satisfecho. Hasta dicho momento el clientese obliga a manifestar ante terceros tal reserva de dominio, respondiendo de los daños yperjuicios que por omisión de ésta obligación se ocasionen a LA EMPRESA y sin perjuicio delas responsabilidades de la misma. 5. La empresa, no aceptará reclamación alguna sobre la mercancía transcurridas las 48 horasdesde la recepción de la misma.

6. Condiciones de devolución de material. Cualquier devolución tendrá un decremento del10% del valor del material. Los costos de transporte hasta nuestras instalaciones serán porcuenta del cliente, debiendo también de reintegrar los costos del transporte del envío de lamercancía si éstos han sido abonados por la empresa. En caso de deterioro de embalajedurante el transporte, éste y sus costos de manipulación serán descontados del abono. Encaso del deterioro del material no será admitida dicha devolución. NO SERÁ ADMITIDANINGUNA DEVOLUCIÓN DE MATERIAL TRANSCURRIDOS 15 DÍAS DESDE EL ENVÍO DELMISMO.

7. Condiciones de pago. Las condiciones de pago, para el pedido son las que figuran enfactura. En caso de no cumplir estas condiciones, el cliente se declara conforme a que secargue cualquier gasto adicional derivado de este incumplimiento.

8. Los plazos de suministro no son obligatorios; por tanto no puede haber reclamaciones pordaños y perjuicios.

9. Reclamaciones. Atenderemos las reclamaciones justificadas de posibles anomalías enmateriales en base al siguiente criterio:

­ Daños evidentes: se deberán detallar a la firma del albarán en el momentode la entrega.

­ Daños ocultos: se harán por escrito a nuestra central en Madrid en el plazode 24 horas, siempre que conste a la firma en el albarán la anotación “pendiente de revisión”

10. Garantía.LA EMPRESA garantiza todos sus fabricados durante 2 años a partir de laentrega de materiales, contra todo defecto de fabricación y/o funcionamiento.El tubo quedagarantizado, ante un posible defecto de fabricación, durante diez años, por daños y/osubsidiarios, hasta un valor total de 500.000 Euros.­, dentro del marco de una póliza deseguro internacional ante una renombrada compañía de seguros.Para los productos ajenos,nuestra garantía se limita a transmisión de los derechos que nos asisten ante nuestroproveedor. LA EMPRESA no acepta ninguna reclamación por aplicación errónea de sus productos,

servicio indebido o inadecuado, montaje y/o puesta en marcha defectuosos realizados porel comprador y/o terceros y un deficiente y/o inadecuado trato. Nuestra garantía no cubrelos daños ocasionados por: ­ Incumplimiento de normativas en vigor, así como de las instrucciones de instalaciónrecogidas en nuestra documentación técnica.­ Chafado, aplastamiento o daño mecánico en los tubos. El radio de curvatura de los tubosno será inferior a 6 veces el diámetro de los mismos. ­ Daños producidos por heladas. La exposición prolongada a radiaciones ultravioleta (luzsolar directa). Será responsabilidad del cliente el robo o incendio de los materiales una vezentregados.Cualquier aviso o notificación de defectos ha de hacerse de forma inmediata y por escrito anuestro Servicio Posventa en Madrid, remitiendo al mismo tiempo el certificado de garantía.Para que se cumpla dicha garantía, el producto deberá estar correctamente instalado, segúnlas instrucciones adjuntas y a la normativa vigente.

Es condición indispensable para la indemnización que se hayan cumplido lasinstrucciones generales de instalación ó montaje, consejos y recomendaciones incluidas ennuestra documentación técnica, así como las especificaciones técnicas y normativasreglamentarias en vigor.

11. Garantía del sistema. LA EMPRESA diseña y fabrica sus productos para que funcionen deforma conjunta como un SISTEMA. Para mayor seguridad los “SISTEMAS” se someten aensayos de funcionamiento internos (en nuestros laboratorios) y externos (AENOR).La alteración del SISTEMA con componentes de terceras empresas, aparentemente igualeso similares, dará como resultado un conjunto de piezas o producto no ensayados nicertificados. No pudiendo la EMPRESA responsabilizarse del funcionamiento de los mismos.

La formalización de pedidos supone la aceptación implícita de todas estas Condiciones.Para cualquier diferencia que surgiese, ambas partes, con expresa renuncia de su fueropropio, se someten para cuántas cuestiones se derivan de la aplicación o interpretación delas presentes condiciones de venta, a los juzgados y tribunales de Madrid capital.

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA

1.Condições Gerais. As presentes condições regem sem excepção de classe alguma paratodas as vendas realizadas pela EMPRESA, entendendo­se que o cliente se submete a elaspelo simples facto de confirmar, completar ou receber os pedidos efectuados pela EMPRESA.

2.A empresa reserva o direito de anular o compromisso ou bem exigir o pagamentoantecipado se apresentar­se circunstânciasdepois de assinado o compromisso que façamantever o não pagamento da divida.

3.Fornecimento. O fornecimento entende­se efectuado nos nossos locais, viajando sempre amercadoria por risco do cliente.

4. Reserva de domínio. A empresa reserva o domínio da mercadoria vendida até que o preçoda mesma tenha sido totalmente satisfeito.Até ao dito momento que o cliente obrigue­se a manifestar diante de terceiros tal reserva dedomínio, respondendo aos danos e prejuízos que por omissão de esta obrigação ocasione áEMPRESA e sem prejuízo da responsabilidade da mesma.

5. A EMPRESA, não aceita reclamações algumas sobre a mercadoria após terem transcorrido48 Horas desde a recepção da mesma.

6.Condições de devolução de material. Qualquer devolução tem uma desvalorização de 10%do valor do material. Os custos do transporte até às nossas instalações serão por conta docliente, devendo também reintegrar os custos do transporte de envio da mercadoria se estesforam creditados pela EMPRESA. Em caso de detioração da embalagem durante o transporte,este e seus custos de manipulação serão descontados do crédito. NÃO SERÁ ADMITIDANENHUMA DEVOLUÇÃO DE MATERIAL TRANSCURRIDOS 15 DIAS DESDE O ENVIO DA MESMO.

7.Condições de pagamento. As condições de pagamento, para o pedido são as que figuramna factura. Em caso do não cumprimento das condições, o cliente declara­se conforme a quese debite qualquer gasto adicional derivado a este incumprimento.

8.Os prazos de fornecimento não são obrigatórios; portanto não pode haver reclamações pordanos ou prejuízos.

9.Reclamações. Atendemos as reclamações justificadas de possíveis anomalias em materiaisem base do seguinte critério:Danos evidentes: devem­ se detalhar quando assinada a guia de transporte (albarán) nomomento de entrega.Danos ocultos: fazem­se por escrito á nossa central em Madrid no prazo de 24horas, sempreque conste da assinatura da guia de transporte (albarán) a anotação “ pendente de revisão “

10.Garantia. A EMPRESA garante todos os seus fabricados durante 2 anos a partir da entregade materiais, contra todo o defeito de fabrico e/ou funcionamento. O tubo de polietilenoreticulado tem uma garantia dentro de um possível defeito de fabricação durante 10 anos pordanos próprios e/ou subsidiários até um valor de 500.000€uros dentro de um quadro de umaapólice de seguro internacional diante de uma renomeada companhia de seguros. Para osimportados, nossa garantia limita­se á transmissão dos direitos que nos dá nosso fornecedor.A EMPRESA não aceita nenhuma reclamação pela aplicação errada de seus produtos, serviçoindevido ou inadequado, montagem e/ou arranque defeituosos realizados pelo compradore/ou terceiros e uma deficiente e/ou inadequado trato.Nossa garantia não cobre os danos ocasionados por:­ Incumprimento de normativas em vigor, assim como as instruções da instalação recolhidaem nossa documentação técnica.­ Esmagamento ou dano mecânico nos tubos. O raio de curvatura dos tubos não ser inferiora 6 vezes o diâmetro dos mesmos.­Danos produzidos por gelo. A exposição prolongada a radiações ultravioletas (luz solardirecta). Será responsabilidade do cliente ou roubo ou incêndio das matérias uma vezentregues.Qualquer aviso ou notificação de defeitos devem de se fazer de forma imediata e por escritoao nosso Serviço Pós­Venda em Madrid, remetendo ao mesmo tempo o certificado degarantia. Para que se cumpra a dita garantia o produto deverá estar correctamente instalado,segundo as instruções adjuntas e a normativa vigente.É condição indispensável para a indeminização que se tenha cumprido as instruções gerais deinstalação ou montagem, conselhos e recomendações incluídas em nossa documentaçãotécnica, assim como as especificações técnicas e normativas regulamentares em vigor.

11.Garantia do sistema A EMPRESA desenha e fabrica seus produtos para que funcionem deforma conjunta como um SISTEMA. Para maior segurança os “ SISTEMAS “ submetem­se aensaios de funcionamento internos (em nossos laboratórios) e externos (AENOR).A alteração do SISTEMA com componentes de terceiras empresas aparentemente iguais ousimilares, dará como resultado um conjunto de peças ou produtos não ensaiados nemcertificados. Não podendo a EMPRESA responsabilizar­se do funcionamento dos mesmos.

A formalização dos pedidos supõe a aceitação implícita de todas estas condições.

Para qualquer desacordo que surge, ambas as partes, com expressa renúncia de suajurisdição, submetem­se para quantas questões derivam­se da aplicação ou interpretaçãodas presentes condições de venda, os julgamentos serão em tribunais de Madrid capital.

3La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

SISTEMA

DINÁMICO

SISTEMA

CLÁSICO

ELEMENTOS

COMUNES

SISTEMA

INDUSTRIAL

El sistema Dinámico es el sistema de climatización para Frío/Calor, por sueloradiante con pavimentos hidrófugos. Polytherm ofrece para esto distintosniveles de regulación, que controlan la instalación en invierno y en verano.

Para el funcionamiento del sistema tiene que existir una fuente de energía quecaliente el agua en invierno y la pueda enfriar en verano.

También se puede hacer la combinación de suelo frío con un fan­coils enaquellas zonas donde las cargas térmicas sean superiores a las que nos puedadisipar el suelo frío. Teniendo en cuenta que la potencia de los fan­coils serásolo el resto de las cargas que no se cubran con suelo radiante

Es el sistema de calefacción ideal en viviendas , que permite la utilización decualquier fuente de energía que pueda producir agua caliente alta o bajatemperatura (bomba de calor, caldera, paneles solares, etc.).

Se pueden usar distintos materiales en los acabados sin que disminuya el gradode confort .(pétreos, maderas, etc.)

Para garantizar el correcto funcionamiento del sistema, Polytherm ofrece unpormenorizado cálculo de la instalación teniendo en cuenta las característicasconstructivas reales.

Para este sistema Polytherm, ofrece una regulación de alta precisión (con unasensibilidad en los termostatos de 0,1ºC)

Son elementos comunes a los cuatro sistemas, de los cuáles resaltamos lostermostatos y cronotermostatos, por su gran precisión (Diferencial ±0,2ºC),elemento imprescindible en un sistema de calefacción.

La calefacción por suelo en la industria permite un ahorro energético de hastaun 60% en combinación con la adecuada elección de la fuente de calor.Sólocalienta la zona habitable aumentando el confort y como consecuencia se elevala productividad. Reduce las ausencias laborables por enfermedad.

Proporciona importante aumento del confort por:

­ Eliminar los molestos movimientos de aire­ No produce ruidos­ Mantiene el suelo templado­ No produce sensación de agobio­ No reseca el aire

PAG. 5

PAG. 9

PAG. 17

PAG.21

SISTEMA

SECO

Es el sistema de climatización por suelo radiante Polytherm, para instalar envivienda nueva o rehabilitada :

­ Por su baja altura (4 cm a suelo terminado)

­ Por su sencillez de instalación (casi sin obras)

­ Por su baja inercia térmica (posibilidad de instalación sinmortero.

­ Por no crear sobrecarga en los forjados (ideal para forjados de madera)

PAG. 13

CONFORT NATURAL

4La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

DESCRIPCIÓN DEL SISTEMA POLYTHERM

La climatización por suelo radiante Polytherm, consta de un único elemento emisor para calor o frío colocado bajo el pavimento forma parte estructural deledificio.

El fluido térmico es agua y el elemento portador del mismo es una red de tuberías de polietileno reticulado continuo que salen del distribuidor y vuelven almismo sin ninguna unión intermedia.

El suelo radiante sistema Polytherm permite cualquier fuente de calor tanto de baja como de alta temperatura, con cualquier tipo de energía (gas, gasóleo,bomba de calor, paneles solares, etc.). La energía más económica en cada momento.

Como puede observarse es un sistema racional, que permite climatizar la zona habitable, sin apenas movimientos de aire.

Esto unido a la positibilidad del uso de energías alternativas, proporciona además de un elevado confort un gran ahorro energético.

DISTRIBUCIÓN DEL CALOR CON LOS DISTINTOS SISTEMAS DE CALEFACCIÓN

1,70m

2,70m

0,1mCalefacción

IdealCalefacciónpor sueloradiante

Calefacciónpor techo

Calefacción porradiadores en

paredesexteriores

Calefacción porradiadores en

paredesinteriores

Calefacción poraire caliente

Las principales ventajas son:

• Gran confort• Menor consumo• Total aprovechamiento de la superficie de la vivienda.• Evita accidentes domésticos (quemaduras, golpes, etc.)• No mancha las paredes• Mínimo mantenimiento

Estas ventajas se deben a que el sistema Polytherm ofrece:

• Simplicidad y rapidez de montaje• Máxima calidad en los componentes del sistema• Diseño pormenorizado de cada elemento e instalación• Garantía y fiabilidad

Dispersión de calor de la calefacción por suelo POLYTHERM Dispersión de calor de la calefacción por radiación.

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POLYTHERM ESPAÑOLA S.A. Avd. de la Fuente Nueva, 12B S.S. De los Reyes MADRID Tfn.: 91 658 69 60 Fax: 91 653 13 04TARIFA SP010512

SISTEMA DINÁMICO­DESCRIPCIÓN

JUNTA

CLIMATIZACIÓN NATURAL FRÍO­CALOR

El sistema Dinámico es el sistema de climatización para Frío/Calor, porsuelo radiante con pavimentos hidrófugos. Polytherm ofrece para esto distintosniveles de regulación, que controlan la instalación en invierno y en verano.

Para el funcionamiento del sistema tiene que existir una fuente deenergía que caliente el agua en invierno y la pueda enfriar en verano.

También se puede hacer la combinación de suelo frío con un fan­coilsen aquellas zonas donde las cargas térmicas sean superiores a las que nos puedadisipar el suelo frío. Teniendo en cuenta que la potencia de los fan­coils será soloel resto de las cargas que no se cubran con suelo radiante.

La placa base Klima 13 es especialmente para instalaciones donde nose disponga de mucha altura y para reformas.

ADITIVODISTRIBUIDORTERMOSTATOACCIONAMIENTOSELEMENTO BASETUBOTIRA

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La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

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POLYTHERM ESPAÑOLA S.A. Avd. de la Fuente Nueva, 12B S.S. De los Reyes MADRID Tfn.: 91 658 69 60 Fax: 91 653 13 04TARIFA SP010512

DATOS TÉCNICOS:

•DIMENSIÓN: 1334 x 998 mm.•ESPESORES: (13/31)­(22/40)­(30/48)­(40/58)•CONDUCTIVIDAD TÉRMICA MEDIA: 0,0355 W/K­m•RESISTENCIA TÉRMICA: Klima+ 22­40 0,77(m²K/W)

Klima+ 30­48 0,97(m²K/W) Klima+ 40­58 1,25(m²K/W)

•PLASTIFICADO: Según UNE 1264.•SEPARACIÓN ENTRE TUBOS: 4, 8, 12, 16, 20 ó 24 cm

Ø12

Tubo POLYTHERM­EVOHFLEX Ø12x1,4 Pert II, sistema HXU con totaluniformidad en su estructura molecular. Certificado según norma UNE ENISO 22.391.Incorpora barrera de EVOH para evitar la absorción de oxígeno eninstalaciones de calefacción.

DATOS TÉCNICOS:

Temperatura de trabajo: Hasta 95º C.Suministro: Rollos.

Elemento base machihembrado para sistema dinámico de calefacción porsuelo . Plastificado según norma UNE 1264­4 que sirve como:Elemento de fijación de los tubos, manteniendo una horizontalidad yseparación homogénea de los mismos según UNE 1264.Aislamiento térmico reduciendo las perdidas de calor hacia el forjado segúnUNE1264.Aislamiento acústico reduciendo la transmisión del ruido de impacto en 27dB.Admite tubos de Ø12

ELEMENTO BASE KLIMA­PLUS

TUBO POLYTHERM EVOHFLEX ANTIDIFUSIÓN

Plastificado

Aislamiento térmico

Aislamiento acústico

Elemento base Klimaboden 13­31 con espesor total de31 mm incluido el tubopara instalaciones con reducida altura entre forjado y sueloterminado.Características similares al elemento base Klima Plus excepto en elaislamiento acústico.

Artículo Denominación Embalaje €/m²SU100.125 KLIMA + 22/40 Termo acústico Caja de cartón de 12 m² 10,25

SU100.136 KLIMA + 30/48 Termo acústico Caja de cartón de 12 m² 11,84

SU100.137 KLIMA + 40/58 Termo acústico Caja de cartón de 10,7 m² 13,98

Artículo Denominación Embalaje €/m²SU100.124 KLIMA 13/31 Caja de cartón de 12 m² 9,33

Artículo Denominación Embalaje Palet €/ml

TFPA9120 TUBO POLYTHERM­EVOHFLEX Ø12 X 1,4 Antidifusión 90 m 1.620 m 0,69

TFPA9125 TUBO POLYTHERM­EVOHFLEX Ø12 X 1,4 Antidifusión 300 m 3.600 m 0,69TFPA9127 TUBO POLYTHERM­EVOHFLEX Ø12 X 1,4 Antidifusión 400 m 2.000 m 0,69

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Curva de polipropileno reforzada con fibra de vidrio para la protección de lostubos a la salida del mortero hacia el distribuidor.Se instalan 2 por circuito.

CODOS GUÍA

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.009 Codos Guía Ø12 2 uds 0,95

La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

POLYTHERM ESPAÑOLA S.A. Avd. de la Fuente Nueva, 12B S.S. De los Reyes MADRID Tfn.: 91 658 69 60 Fax: 91 653 13 04TARIFA SP010512

DISTRIBUIDOR COMPLETO PARA SUELO RADIANTE DE 2 A 12CIRCUITOS,COMPUESTO DE:

Colector de impulsión con válvulas de 2 vías y fijación para accionamientoeléctrico en cada circuito.Colector de retorno con medidores de caudal de regulación integrada encada circuito. Termómetro en impulsión y retorno.Purgador automático , sistema de llenado y prueba. Soportes para fijación encaja o pared.

Adaptador completo en latón con conexión rápida a distribuidor Ø12X1,4

DE 2 A 12 CIRCUITOS CON ESTRATO.Incluye además de los elementos descritos anteriormente, una estación detratamiento “ESTRATO” compuesta de separador de aire/gases, separador desólidos en suspensión (lodos) y capturador magnético para lodos férricos.Temperatura máx. de trabajo 60ºC.

CARACTERÍSTICAS PRINCIPALES:COLECTORES: PPSUVÁLVULAS: Con eje de INOX fuera de agua.JUNTAS: EPDM.CAUDALÍMETROS: Con escala de medición de 0 a 3,5 l/minCONEXIONES: Latón 1 ”.PRESIÓN DIFERENCIAL: 0,4 Bar.ADAPTADORES: Latón Ø12x1,4

DISTRIBUIDOR PARA SUELO RADIANTE .DINÁMICO

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DE 2 A 12 CIRCUITOS

DE 2 A 12 CIRCUITOS

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.802­12 Distribuidor FHB­12, 2 circuitos 1 unidad 149,95

SU100.803­12 Distribuidor FHB­12, 3 circuitos 1 unidad 176,60

SU100.804­12 Distribuidor FHB­12, 4 circuitos 1 unidad 197,70

SU100.805­12 Distribuidor FHB­12, 5 circuitos 1 unidad 233,60

SU100.806­12 Distribuidor FHB­12, 6 circuitos 1 unidad 263,00

SU100.807­12 Distribuidor FHB­12, 7 circuitos 1 unidad 287,00

SU100.808­12 Distribuidor FHB­12, 8 circuitos 1 unidad 325,00

SU100.809­12 Distribuidor FHB­12, 9 circuitos 1 unidad 346,00

SU100.810­12 Distribuidor FHB­12, 10 circuitos 1 unidad 368,00

SU100.811­12 Distribuidor FHB­12, 11 circuitos 1 unidad 405,00

SU100.812­12 Distribuidor FHB­12, 12 circuitos 1 unidad 427,00

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Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.852­12 Distribuidor FBH­12 ESTRATO, 2 circuitos 1 unidad 249,95

SU100.853­12 Distribuidor FBH­12 ESTRATO, 3 circuitos 1 unidad 276,60

SU100.854­12 Distribuidor FBH­12 ESTRATO, 4 circuitos 1 unidad 297,70

SU100.855­12 Distribuidor FBH­12 ESTRATO, 5 circuitos 1 unidad 333,60

SU100.856­12 Distribuidor FBH­12 ESTRATO, 6 circuitos 1 unidad 354,60

SU100.857­12 Distribuidor FBH­12 ESTRATO, 7 circuitos 1 unidad 377,90

SU100.858­12 Distribuidor FBH­12 ESTRATO, 8 circuitos 1 unidad 413,80

SU100.859­12 Distribuidor FBH­12 ESTRATO, 9 circuitos 1 unidad 434,85

SU100.860­12 Distribuidor FBH­12 ESTRATO, 10 circuitos 1 unidad 455,90

SU100.861­12 Distribuidor FBH­12 ESTRATO, 11 circuitos 1 unidad 491,75

SU100.862­12 Distribuidor FBH­12 ESTRATO, 12 circuitos 1 unidad 512,80

NOTA: SE RECOMIENDA QUE AL MENOS EL 50% DE LOS DISTRIBUIDORES DE UNA INSTALACIÓN INCORPOREN EL ESTRATO.

8La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

POLYTHERM ESPAÑOLA S.A. Avd. de la Fuente Nueva, 12B S.S. De los Reyes MADRID Tfn.: 91 658 69 60 Fax: 91 653 13 04TARIFA SP010512

Film de polietileno que se instala debajo del aislamiento como barrera anti­vapor en aquellas zonas que se encuentren en contacto con el terreno, o enlas que existan problemas de condensación.

DATOS TÉCNICOS:ESPESOR: ≈ 0,2 mm..ANCHO: 2 m.LONGITUD: 50 m.

HOJA DE PE

Artículo Denominación Embalaje €/m²SU100.100 Hoja de PE 100 m² 0,85

Aditivo para mortero. Mejora la conductividad térmica y la resistenciamecánica de los morteros.ESTROTHERM:Para un espesor de mortero de ≥ 2,5 cm. por encima de los tochos y < de 3,5 cm.

Dosificación: 1,75 l/35 Kg de cemento.Para cálculo 0,6 kg/m2

HM:Para un espesor de mortero de ≥ 3,5 cm. por encima de los tochos.Dosificación: 0,33 l/35 Kg de cemento.Para cálculo 0,14 kg/m2

ADITIVO PARA MORTERO

*Ver instrucciones de solado.

Artículo Denominación Embalaje €/KgSU100.011 ESTROTHERM 10 Kg 5,75

SU100.018 HM 10 Kg 5,94

Refuerza el mortero al formar una malla reticular de fibras de PP.

DATOS TÉCNICOS:

Bolsa de 160 gr.DOSIFICACIÓN: 1bolsa por 50 kg. de cemento 1 kgr./m3 de mortero(Se echa a la hormigonera la bolsa sin abrir. El cartón se disuelve en el agua)

REFUERZO ESTRO­FASER

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.017 Fibra ESTRO­FASER 1 Bolsa (160gr.) 3,24

Banda de espuma de polietileno que se instala en forma de rodapiéen todos los paramentos verticales para absorber las dilataciones delos pavimentos y eliminar los puentes térmicos con los cerramientos.Incorpora un film de polietileno para evitar la filtración de morteroentre el aislamiento perimetral y aislamiento del suelo.

DATOS TÉCNICOS:LONGITUD: Rollo de 50 m.ALTURA: 15 cm.ESPESOR: 7 mm.COMPRIMIBLE HASTA 2 mm.

TIRA PERIMETRAL

Artículo Denominación Embalaje €/mSU100.015 Tira Perimetral 50 m 0,65

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POLYTHERM ESPAÑOLA S.A. Avd. de la Fuente Nueva, 12B S.S. De los Reyes MADRID Tfn.: 91 658 69 60 Fax: 91 653 13 04TARIFA SP010512

SISTEMA CLÁSICO­DESCRIPCIÓN

SISTEMA

CLÁSICO

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JUNTA

LA CALEFACCIÓN NATURAL

Es el sistema de calefacción ideal en viviendas , que permite la utilización decualquier fuente de energía que pueda producir agua caliente alta o bajatemperatura (bomba de calor, caldera, paneles solares, etc.).

Se pueden usar distintos materiales en los acabados sin que disminuya elgrado de confort .(pétreos, maderas, etc.)

Para garantizar el correcto funcionamiento del sistema, Polytherm ofrece unpormenorizado cálculo de la instalación teniendo en cuenta lascaracterísticas constructivas reales.

Para este sistema Polytherm, ofrece una regulación de alta precisión (contermostatos de alta sensibilidad)

ADITIVODISTRIBUIDORTERMOSTATOACCIONAMIENTOSELEMENTO BASETUBOTIRA

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POLYTHERM ESPAÑOLA S.A. Avd. de la Fuente Nueva, 12B S.S. De los Reyes MADRID Tfn.: 91 658 69 60 Fax: 91 653 13 04TARIFA SP010512

La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

DATOS TÉCNICOS

DIMENSIONES TOTALES:POL+20 998 x 1334 x 20­45 mmPOL+30 998 x 1334 x 30­55 mmPOL+40 998 x 1334 x 40­65 mm

PROCESO PRODUCTIVO: TermomoldeadoMATERIA PRIMA: EPSMARCA COMERCIAL: POLYTHERMCOLOR DE PLASTIFICADO: Azul

DISTANCIA ENTRE TUBOS: 8/16/25/33 cmTAMAÑO DE TUBO: Ø16 mmCONDUCTIVIDAD TÉRMICA : 0.0355 W/K­m RESISTENCIA TÉRMICA:

POL20 0.775(m²K/W) POL30 1.053(m²K/W)POL40 1.330(m²K/W)

Elemento base machihembrado para sistema clásico de calefacción por suelo. Plastificado según norma UNE 1264­4 que sirve como:Elemento de fijación de los tubos, manteniendo una horizontalidad yseparación homogénea de los mismos según UNE 1264.Aislamiento térmico reduciendo las pérdidas de calor hacia el forjado segúnUNE1264.Aislamiento acústico reduciendo la transmisión del ruido de impacto en 27dB.Admite tubos de Ø16

Tubo POLYTHERM­EVOHFLEX de Ø16x1,8 PE­Xb, sistema HXU con totaluniformidad de reticulación en su estructura molecular, incorpora barreraantidifusión , para evitar la absorción de oxígeno(mediante capa de EVOH).

DATOS TÉCNICOS:

RESIST. A LA TRACCIÓN: 25 N/mm2 DIN53455ELONGACIÓN A LA ROTURA: 400% DIN53455MÓDULO E: 600 N/mm DIN53457CONDUC. TÉRMICA: 0,37 W/K­m DIN52612RADIO MÍNIMO DE CURVATURA (20) ºC: 5 x d DIN4726 SUMINISTRO: Rollos.

Ø16

ELEMENTO BASE POL­ PLUS

TUBO POLYTHERM EVOHFLEX ANTIDIFUSIÓN

Plastificado

Aislamiento térmico

Aislamiento acústico

Artículo Denominación Embalaje €/m²SU100.202 POL + 20­45 Caja de cartón de 12 m² 9,95

SU100.302 POL + 30­55 Caja de cartón de 12 m² 11,96

SU100.402 POL + 40­65 Caja de cartón de 10,7 m² 13,50

Artículo Denominación Embalaje Palet €/ml

TPXA161.812 TUBO PE­Xb Ø16 X 1,8 EVOHFLEX Antidifusión 120 m 2.160 m 1,15

TPXA161.820 TUBO PE­Xb Ø16 X 1,8 EVOHFLEX Antidifusión 200 m 2.400 m 1,15TPXA161.840 TUBO PE­Xb Ø16 X 1,8 EVOHFLEX Antidifusión 400 m 2.000 m 1,15

SIST

EMA

CLÁ

SICO

Curva de polipropileno reforzada con fibra de vidrio para la protección de lostubos a la salida del mortero hacia el distribuidor.Se instalan 2 por circuito.

CODOS GUÍA

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.012 Codos Guía Ø15­16 2 uds 0,95

La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

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POLYTHERM ESPAÑOLA S.A. Avd. de la Fuente Nueva, 12B S.S. De los Reyes MADRID Tfn.: 91 658 69 60 Fax: 91 653 13 04TARIFA SP010512

DISTRIBUIDOR COMPLETO PARA SUELO RADIANTE DE 2 A 12CIRCUITOS,COMPUESTO DE:

Colector de impulsión con válvulas de 2 vías y fijación para accionamientoeléctrico en cada circuito.Colector de retorno con medidores de caudal de regulación integrada encada circuito. Termómetro en impulsión y retorno.Purgador automático , sistema de llenado y prueba. Soportes para fijaciónen caja o pared.

Adaptador completo en latón con conexión rápida a distribuidor Ø16x1,8

DE 2 A 12 CIRCUITOS CON ESTRATO.Incluye además de los elementos descritos anteriormente, una estaciónde tratamiento “ESTRATO” compuesta de separador de aire/gases,separador de sólidos en suspensión (lodos) y capturador magnético paralodos férricos. Temperatura máx. de trabajo 60ºC.

CARACTERÍSTICAS PRINCIPALES:COLECTORES: PPSUVÁLVULAS: Con eje de INOX fuera de agua.JUNTAS: EPDM.CAUDALÍMETROS: Con escala de medición de 0 a 3,5 l/minCONEXIONES: Latón 1 ”.PRESIÓN DIFERENCIAL: 0,4 Bar.ADAPTADORES: Latón Ø16x1,8

DISTRIBUIDOR PARA SUELO RADIANTE .CLÁSICO

DE 2 A 12CIRCUITOS

DE 2 A 12CIRCUITOS

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.802-16 Distribuidor FBH­16, 2 circuitos 1 unidad 148,80

SU100.803-16 Distribuidor FBH­16, 3 circuitos 1 unidad 174,95

SU100.804-16 Distribuidor FBH­16, 4 circuitos 1 unidad 195,40

SU100.805-16 Distribuidor FBH­16, 5 circuitos 1 unidad 230,75

SU100.806-16 Distribuidor FBH­16, 6 circuitos 1 unidad 258,00

SU100.807-16 Distribuidor FBH­16, 7 circuitos 1 unidad 281,00

SU100.808-16 Distribuidor FBH­16, 8 circuitos 1 unidad 317,00

SU100.809-16 Distribuidor FBH­16, 9 circuitos 1 unidad 338,00

SU100.810-16 Distribuidor FBH­16, 10 circuitos 1 unidad 359,00

SU100.811-16 Distribuidor FBH­16, 11 circuitos 1 unidad 395,00

SU100.812-16 Distribuidor FBH­16, 12 circuitos 1 unidad 415,00

SISTEMA

CLÁSICO

Artículo Denominación Embalaje €/ud

SU100.852­16 Distribuidor FBH­16 ESTRATO, 2 circuitos 1 unidad 248,80

SU100.853­16 Distribuidor FBH­16 ESTRATO, 3 circuitos 1 unidad 274,95

SU100.854­16 Distribuidor FBH­16 ESTRATO, 4 circuitos 1 unidad 295,40

SU100.855­16 Distribuidor FBH­16 ESTRATO, 5 circuitos 1 unidad 330,75

SU100.856­16 Distribuidor FBH­16 ESTRATO, 6 circuitos 1 unidad 351,25

SU100.857­16 Distribuidor FBH­16 ESTRATO, 7 circuitos 1 unidad 374,00

SU100.858­16 Distribuidor FBH­16 ESTRATO, 8 circuitos 1 unidad 409,35

SU100.859­16 Distribuidor FBH­16 ESTRATO, 9 circuitos 1 unidad 429,80

SU100.860­16 Distribuidor FBH­16 ESTRATO, 10 circuitos 1 unidad 450,30

SU100.861­16 Distribuidor FBH­16 ESTRATO, 11 circuitos 1 unidad 485,65

SU100.862­16 Distribuidor FBH­16 ESTRATO, 12 circuitos 1 unidad 506,10

NOTA: SE RECOMIENDA QUE AL MENOS EL 50% DE LOS DISTRIBUIDORES DE UNA INSTALACIÓN INCORPOREN EL ESTRATO.

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Continúa en página 21 ELEMENTOS COMUNES

La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

Film de polietileno que se instala debajo del aislamiento como barrera anti­vapor en aquellas zonas que se encuentren en contacto con el terreno, o enlas que existan problemas de condensación.

DATOS TÉCNICOS:ESPESOR: ≈ 0,2 mm.ANCHO: 2 m.LONGITUD: 50 m.

HOJA DE PE

Artículo Denominación Embalaje €/m²SU100.100 Hoja de PE 100 m² 0,85

SIST

EMA

CLÁ

SICO

Aditivo para mortero. Mejora la conductividad térmica y la resistenciamecánica de los morteros.ESTROLITH:Con un espesor de mortero de 4 cm. por encima de los tochos.Dosificación: 0.33 l / 35 kg. de cemento.Mezclado en el agua de amasado(Ver instrucciones de solado)Para cálculo 0,16 kg/m2.

ADITIVO PARA MORTERO

Artículo Denominación Embalaje €/KgSU100.010 ESTROLITH 10 Kg 4,40

Banda de espuma de polietileno que se instala en forma de rodapiéen todos los paramentos verticales para absorber las dilataciones delos pavimentos y eliminar los puentes térmicos con los cerramientos.Incorpora un film de polietileno para evitar la filtración de morteroentre el aislamiento perimetral y aislamiento del suelo.

DATOS TÉCNICOS:LONGITUD: Rollo de 50 m.ALTURA: 15 cm.ESPESOR: 7 mm.COMPRIMIBLE HASTA 2 mm.

TIRA PERIMETRAL

Artículo Denominación Embalaje €/mSU100.015 Tira Perimetral 50 m 0,65

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SISTEMA

SECO

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JUNTA DILATACIÓN

ESPECIAL REHABILITACIÓN

Es el sistema de climatización por suelo radiante Polytherm, parainstalar en vivienda nueva o rehabilitada :

­ Por su baja altura (4 cm a suelo terminado)

­ Por su sencillez de instalación (casi sin obras)

­ Por su baja inercia térmica (posibilidad de instalación sin mortero.

­ Por no crear sobrecarga en los forjados (ideal para forjados de madera)

ADITIVODISTRIBUIDORTERMOSTATOACCIONAMIENTOSELEMENTO BASETUBOT IRA PERIMETRAL

SISTEMA SECO

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Placa de poliestileno termoconformado de alta densidad, con canalesmultidireccionales para la instalación de tuberías sobre difusoresmetálicos.1.­Placa de montaje lineal y espiral.2.­Placa de montaje de doble canal para zonas donde haya acumulaciónde tubos(salidas de distribuidores, pasillos, etc.)con curvas de180ºC,para cuando se realiza montajes en zig­zag nos sirva de guía en lazona de la curvatura.Fabricada en material autoextinguible(según norma CEN12.163,clase E),según exigencia del C.T.E.(Código técnico de la edificación)

DATOS TÉCNICOS:

DIMENSIONES: 623X750X29/36 mm.DENSIDAD: 30 kg/m3.COND.TÉRMICA: 0,028kcal/mºCMATERIAL: Euro clase E

La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

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1.­Lineal y espiral

2.­Doble canal y Zig­zag

Difusores metálicos para la distribución de calor.Montaje sobrepoliestireno termomoldeada con alojamiento de tubería de Ø16,precortado para facilitar la instalación del sistema sin tener que usarherramientas especiales.

DATOS TÉCNICOS:

ESPESORPRECORTADOLONGITUDANCHO CONFORMACIÓN

1.Difusores

0,5mm125mm

1000mm120mm

2.Placa tapa curvas

0,5mm­­­

370x500mm­­­

1

2

DIFUSORES METÁLICOS

ELEMENTO BASE

DATOS TÉCNICOS:

ESPESORLONGITUD

0,5mm1000x660mm

Placas metálicos para reparto de cargas.Montaje sobre los difusoresmetálicos una vez montado el tubo (sólo es necesario cuando se haga elsolado directamente con tarima flotante, sin mortero.)

PLACAS METÁLICAS DE REPARTO DE CARGAS

Artículo Denominación Embalaje €/m²SU100.225 Lineal y espiral (Trocken 29 L) 9,82 m² 8,90

SU100.227 Doble canal y zig­zag (Trocken 29 Z) 9,82 m² 8,90

SU100.230 Lineal y espiral (Trocken 36 L) 9,82 m² 10,80

SU100.231 Doble canal y zig­zag (Trocken 36 Z) 9,82 m² 10,80

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.250 Difusor recto (1) 80 uds/10 m² 2,97

SU100.255 Placa curvas (2) 20 uds/3,7 m² 2,58

Artículo Denominación Embalaje €/m²SU100.260 Placa de reparto de cargas 1 uds/0,66 m² 7,90

SIST

EMA

SEC

O

Tubería multicapa especial para suelo seco. La capa de aluminio evita laabsorción de oxigeno al interior de la instalación y reduce el coeficiente dedilatación.

DATOS TÉCNICOS:

VALOR DE RUGOSIDAD: 0,07mmCOND.TÉRMICA: 0,37W/K*mCOEFICIENTE DILATACIÓN: 0,026 mm/m*KTEMP.MÁX.TRABAJO: 95ºCTEMP.MÁX.INTAN.: 110ºCPRESIÓN MÁX. TRABAJO: 10BarRADIO CURVATURA: 5*D

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La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

TUBERÍA MULTICAPA

DISTRIBUIDOR COMPLETO PARA SUELO RADIANTE DE 2 A 12CIRCUITOS,COMPUESTO DE:

Colector de impulsión con válvulas de 2 vías y fijación para accionamientoeléctrico en cada circuito.Colector de retorno con medidores de caudal de regulación integrada encada circuito. Termómetro en impulsión y retorno.Purgador automático , sistema de llenado y prueba. Soportes para fijación encaja o pared.

Adaptador completo en latón con conexión rápida a distribuidor Ø16x1,8

DISTRIBUIDOR PARA SUELO RADIANTE. FBH­16

DE 2 A 12 CIRCUITOS

SISTEMA

SECO

Artículo Denominación Embalaje €/mlTM51610 TUBO Pert II­AL­Pert II Ø16 x2 100 m 1,18

TM51620 TUBO Pert II­AL­Pert II Ø16 x2 200 m 1,18

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.802­16 Distribuidor FBH­16, 2 circuitos 1 unidad 148,80

SU100.803­16 Distribuidor FBH­16, 3 circuitos 1 unidad 174,95

SU100.804­16 Distribuidor FBH­16, 4 circuitos 1 unidad 195,40

SU100.805­16 Distribuidor FBH­16, 5 circuitos 1 unidad 230,75

SU100.806­16 Distribuidor FBH­16, 6 circuitos 1 unidad 258,00

SU100.807­16 Distribuidor FBH­16, 7 circuitos 1 unidad 281,00

SU100.808­16 Distribuidor FBH­16, 8 circuitos 1 unidad 317,00

SU100.809­16 Distribuidor FBH­16, 9 circuitos 1 unidad 338,00

SU100.810­16 Distribuidor FBH­16, 10 circuitos 1 unidad 359,00

SU100.811­16 Distribuidor FBH­16, 11 circuitos 1 unidad 395,00

SU100.812­16 Distribuidor FBH­16, 12 circuitos 1 unidad 415,00

Banda de espuma de polietileno que se instala en forma de rodapiéen todos los paramentos verticales para absorber las dilataciones delos pavimentos y eliminar los puentes térmicos con los cerramientos.Incorpora un film de polietileno para evitar la filtración de morteroentre el aislamiento perimetral y aislamiento del suelo.

DATOS TÉCNICOS:LONGITUD: Rollo de 50 m.ALTURA: 15 cm.ESPESOR: 7 mm.COMPRIMIBLE HASTA 2 mm.

TIRA PERIMETRAL

Artículo Denominación Embalaje €/mSU100.015 Tira Perimetral 50 m 0,65

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La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

Curva de polipropileno reforzada con fibra de vidrio para la protección delos tubos a la salida del mortero hacia el distribuidor.Se instalan 2 por circuito.

CODOS GUÍA

ELEMENTOS COMPLEMENTARIOS OPCIONALES PARA DISTRIBUIDOR

Film de polietileno que se instala debajo del aislamiento como barrera anti­vapor en aquellas zonas que se encuentren en contacto con el terreno, o enlas que existan problemas de condensación.

DATOS TÉCNICOS:ESPESOR: ≈ 0,2 mmANCHO: 2 m.LONGITUD: 50 m.

HOJA DE PE

SUELO SECO CON MORTEROAUTONIVELANTE

SUELO SECO CON MORTEROSECO

SUELO SECO CON TARIMAFLOTANTE

SUELO SECO CON TARIMAFLOTANTE Y FORJADO LIGERO

Artículo Denominación Embalaje €/m²SU100.100 Hoja de PE 100 m² 0,85

Artículo Denominación Embalaje €/udRA 200.560 Codo Guía Ø16 2 uds 1,42

SIST

EMA

SEC

O

Máquina termoeléctrica para crear canales adicionales para el paso detubo sobre el elemento base de poliestileno.Conexión 220V paradiámetro de tubo de 16 mm.

MAQUINA PARA RANURAR SOBRE POLIESTILENO

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.290 Máquina de ranurar Ø16 1 ud 284,00

SISTEMA

IND

USTRIA

L

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SISTEMA INDUSTRIAL

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ESPECIAL PARA INDUSTRIA

La calefacción por suelo en la industria permite un ahorro energético de hastaun 60% en combinación con la adecuada elección de la fuente de calor. Sólocalienta la zona habitable aumentando el confort y como consecuencia seeleva la productividad. Reduce las ausencias laborables por enfermedad.

Proporciona importante aumento del confort por:

­ Eliminar los molestos movimientos de aire­ No produce ruidos­ Mantiene el suelo templado­ No produce sensación de agobio­ No reseca el aire

DISTRIBUIDORELEMENTO BASETUBOT IRA PERIMETRAL HOJA DE PE PERFIL DE PLÁSTICO MMP GRAPA MALLAZO

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Especialmente fabricado para resistir cargas estáticas de hasta 5 Tm/m2,con placa de reparto de cargas. La plancha aislante portadora tiene lasmismas características que el “Elemento Base Pol”, pero con una densidadde 46­50 Kg/m3.

Diseñada para instalarse en:

• MUSEOS• NAVES INDUSTRIALES• PASOS DE CARRUAJES• BIBLIOTECAS• HANGARES• EXPOSICIONES • TALLERES

DATOS TÉCNICOS:

DIMENSIONES: 998 x 1334 x 20­45 mm.DENSIDAD NOMINAL: 46­50 kg/m3.EMBALAJE: 12 m2.COLOR PLASTIFICADO AZUL.DISTANCIA ENTRE TUBOS: 8, 16,25 ó 33 mm.RESISTENCIA A COMPRESIÓN CON PLACA DE REPARTO DE CARGAS: 5000 Kg/m2.UNIDADES POR PAQUETE: 9 PLACAS=12 m2.

*Para cargas superiores a 5 T/m2, consulten sobre nuestro sistema POLYCARGA

NOTA: LA PLACA DE REPARTO DEBE SER CALCULADA POR UN TÉCNICO COMPETENTE

La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

Tubo POLYTHERM­EVOHFLEX PE­Xb, sistema HXU con total uniformidad dereticulación en su estructura molecular, incorpora barrera antidifusión, paraevitar la absorción de oxígeno (mediante capa de EVOH).

DATOS TÉCNICOS:

RESIST. A LA TRACCIÓN:25 N/mm2 DIN53455ELONGACIÓN A LA ROTURA: 400% DIN53455MÓDULO E: 600 N/mm DIN53457CONDUC. TÉRMICA: 0,37 W/K­m DIN52612RADIO MÍNIMO DE CURVATURA (20) ºC: 5 x d DIN4726 SUMINISTRO: Rollos.

TUBO POLYTHERM EVOHFLEX ANTIDIFUSIÓN

ELEMENTO BASE INDUSTRIAL.

Artículo Denominación Embalaje €/m²SU100.132 Elemento INDUSTRIAL 12 m² 15,00

Artículo Denominación Embalaje Embalaje €/m²

TPXA161.812 TUBO PE­Xb Ø16 X1,8 EVOHFLEX Antidifusión 120 m 2.160 m 1,15

TPXA161.820 TUBO PE­Xb Ø16 X1,8 EVOHFLEX Antidifusión 200 m 2.400 m 1,15

TPXA161.840 TUBO PE­Xb Ø16 X1,8 EVOHFLEX Antidifusión 400 m 2.000 m 1,15

TPXA201.912 TUBO PE­Xb Ø20 X1,9 EVOHPFLEX Antidifusión 120 m 1.140 m 1,57

TPXA201.920 TUBO PE­Xb Ø20 X1,9 EVOHFLEX Antidifusión 200 m 1.600 m 1,57

SIST

EMA

IND

UST

RIA

L

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DISTRIBUIDOR COMPLETO PARA SUELO RADIANTE DE 2 A 12 CIRCUITOS,COMPUESTO DE:

Colector de impulsión con válvulas de 2 vías y fijación para accionamientoeléctrico en cada circuito.Colector de retorno con medidores de caudal de regulación integrada encada circuito. Termómetro en impulsión y retorno.Purgador automático , sistema de llenado y prueba. Soportes para fijaciónen caja o pared.

Adaptador completo en latón con conexión rápida a distribuidor Ø20x2

DISTRIBUIDOR PARA SUELO RADIANTE .INDUSTRIAL

DE 2 A 12 CIRCUITOS

Curva de polipropileno reforzada con fibra de vidrio para la protección de lostubos a la salida del mortero hacia el distribuidor.Se instalan 2 por circuito.

CODOS GUÍA

La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.802­20 Distribuidor FBH­20, 2 circuitos 1 unidad 165,00

SU100.803­20 Distribuidor FBH­20, 3 circuitos 1 unidad 196,00

SU100.804­20 Distribuidor FBH­20, 4 circuitos 1 unidad 222,00

SU100.805­20 Distribuidor FBH­20, 5 circuitos 1 unidad 269,00

SU100.806­20 Distribuidor FBH­20, 6 circuitos 1 unidad 290,00

SU100.807­20 Distribuidor FBH­20, 7 circuitos 1 unidad 317,00

SU100.808­20 Distribuidor FBH­20, 8 circuitos 1 unidad 360,00

SU100.809­20 Distribuidor FBH­20, 9 circuitos 1 unidad 386,00

SU100.810­20 Distribuidor FBH­20, 10 circuitos 1 unidad 412,00

SU100.811­20 Distribuidor FBH­20, 11 circuitos 1 unidad 450,00

SU100.812­20 Distribuidor FBH­20, 12 circuitos 1 unidad 480,00

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.013 Codos Guía Ø20 2 uds 1,90

SISTEMA

IND

USTRIA

L

Banda de espuma de polietileno que se instala en forma de rodapiéen todos los paramentos verticales para absorber las dilataciones delos pavimentos y eliminar los puentes térmicos con los cerramientos.Incorpora un film de polietileno para evitar la filtración de morteroentre el aislamiento perimetral y aislamiento del suelo.

DATOS TÉCNICOS:LONGITUD: Rollo de 50 m.ALTURA: 15 cm.ESPESOR: 7 mm.COMPRIMIBLE HASTA 2 mm.

TIRA PERIMETRAL

Artículo Denominación Embalaje €/mSU100.015 Tira Perimetral 50 m 0,65

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Cuando las cargas dinámicas son muy elevadas, los tubos se pueden instalaren la estructura de forjado. Para ello se deben de fijar con una grapa especial, la cual evita que el tuboeste sujeto rígidamente a los elementos metálicos que pudieran dañarlo.

La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

GRAPAS MALLAZO

Perfil para la fijación del tubo al suelo, pared o techo; en tiras de 20 cmque se unen entre sí mediante un sistema de bayoneta hasta conseguir lalongitud deseada. Se coloca en la estructura del forjado, instalacionesagrícolas, ganaderas, etc.

DATOS TÉCNICOS:SEPARACIÓN ENTRE TUBOS: 100 mmDIÁMETRO DE TUBOS: Ø12,Ø16,Ø20. SUMINISTRO: Paquetes de 100 m ó 25 m

PERFIL DE PLÁSTICO

Film de polietileno que se instala debajo del aislamiento como barrera anti­vapor en aquellas zonas que se encuentren en contacto con el terreno, o enlas que existan problemas de condensación.

DATOS TÉCNICOS:ESPESOR: ≈ 0,2 mm.ANCHO: 2 m.LONGITUD: 50 m.

HOJA DE PE

Artículo Denominación Embalaje €/m²SU100.100 Hoja de PE 100 m² 0,85

Artículo Denominación Embalaje €/mlSU100.750 Perfil de plástico PS1620 25 m 2,50

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.519 Grapas mallazo Ø16­20 1 ud 0,22

SIST

EMA

IND

UST

RIA

L

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La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

ELEMENTOS COMUNESCOMPONENTES PRINCIPALES

REGULACIÓN INTEGRAL

REGULACIÓN INDEPENDIENTE POR CABLE

REGULACIÓN INDEPENDIENTE ­VÍA RADIO

ELEMEN

TOS CO

MU

NES

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Armario para alojar distribuidor, realizado en chapa de acero pintada alhorno (RAL 9016), con guías para la fijación de los distribuidores.

NOTA: Colocar la parte inferior del armario cuando no se coloque los soportes de fijación a suelo a

40cm del forjado, para que los tubos puedan entrar perpendicularmente en los distribuidores.

DRE 400: 40,0 cm(largo)x 55­60 cm (alto) x 10 cm (profundidad)DRE 675: 67,5 cm(largo) x 55­60 cm (alto) x 10 cm (profundidad)DRE 925: 92,5 cm(largo) x 55­60 cm (alto) x 10 cm (profundidad)

La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

ARMARIO DE ACERO CON TAPA

Armario para alojar distribuidor y placa electrónica , con cerco desmontabley tapa con regulación de profundidad entre 100 y 150 mm, realizado enchapa de acero con tapa y cerco pintada al horno (RAL 9016), y guías para lafijación a los soportes de los distribuidores.

ACT400:40,0 cm(largo)x55­60 cm (alto) x 10 cm (profundidad)CERCO: 42,6 cm(ancho) x 58 cm (alto)

ACT675: 67,5 cm(largo) x 55­60 cm (alto) x 10 cm (profundidad)CERCO: 70,8 cm(ancho) x 58 cm (alto)

ACT925: 92,5 cm(largo)x 55­60 cm (alto) x 10 cm (profundidad)CERCO: 95,8 cm(ancho) x 58 cm (alto)

ARMARIO DE ACERO CON CERCO DESMONTABLE Y TAPA

Artículo Denominación Embalaje €/ud

SU100.937 Armario DRE 400 para distribuidor de 2 a 3 circuitos 1 ud 74,55

SU100.960 Armario DRE 675 para distribuidor de 4 a 8 circuitos 1 ud 89,46

SU100.985 Armario DRE 925 para distribuidor de 9 a 12 circuitos 1 ud 111,00

SU100.930 juego de patas para armario DRE 1 juego 9,90

Artículo Denominación Embalaje €/ud

SU100.919 Armario ACT 400 para distribuidor de 2 a 3 circuitos 1 ud 99,00

SU100.920 Armario ACT 675 para distribuidor de 4 a 8 circuitos 1 ud 130,00

SU100.921 Armario ACT 925 para distribuidor de 9 a 12 circuitos 1 ud 160,00

SU100.930 juego de patas para armario ACT 1 juego 9,90

ELEM

ENTO

S CO

MU

NES

Junta de dilatación autoadhesiva para instalar en paso de puertas y juntasintermedias.

DATOS TÉCNICOS:MATERIAL: Cartón en cera.ALTURA: 70 mm.ESPESOR: 6 mm.LONGITUD: 1000 mm.

JUNTA DE DILATACIÓN

Artículo Denominación Embalaje €/mlSU100.016 Juntas de paso de Puerta 1 ml 4,08

NOTA: No usar este armario para distribuidores HKV­B y distribuidores HKV­Compact.

NOTA: En el caso de usar distribuidores HKV­Compact ó HKV­B se usará el:-ACT675 para distribuidor de 2 a 6 circuitos.

-ACT925 para distribuidor de 7 a 12 circuitos

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POLYTHERM ESPAÑOLA S.A. Avd. de la Fuente Nueva, 12B S.S. De los Reyes MADRID Tfn.: 91 658 69 60 Fax: 91 653 13 04TARIFA SP010512

La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

ELEMEN

TOS CO

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NES

La estación de tratamiento ESTRATO esta compuesta de separador deaire/gases, separador de sólidos en suspensión, capturador magnético y grifode vaciado. (ánodo de sacrificio opcional,que mediante la combinación con eloxígeno se diluye lentamente en pequeñas cantidades proporcionando unaprotección anticorrosiva).(Importante controlar el PH del agua del circuito yaque el magnesio puede reducir el mismo).

DATOS TÉCNICOS

Conexión : 1” HCaudal máximo: 1.500 lPresión de servicio: PN16Temperatura máx. de trabajo: 60ºC

ESTACIÓN DE TRATAMIENTO “ESTRATO”

Artículo Denominación Embalaje €/udJP8060055 ESTRATO (Montaje en LÍNEA con racores) 1 ud 256,25

VÁLVULA PARA DISTRIBUIDOR

Válvula de esfera para distribuidor, con racor desmontable y tuerca móvil.

CARACTERÍSTICAS PRINCIPALES:

Material: Latón de baó de Níquel.Conexiones: 1”H­1”M

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.516 Válvula 1”H­1” M con racor 2 uds 12,80

Electroválvula de zona para su colocación a la entrada de los distribuidores y otros equipos.

DATOS TÉCNICOS:

MATERIAL: Latón niquelado.ACCIONAMIENTO: Eléctrico 230 V­ 2 W.PRESIÓN DIFERENCIAL: 0,4 bar.POTENCIA MÁX. MICROINTERRUPTOR: 0,5 A 230 V ACTIEMPO DE APERTURA: 5 min.

VÁLVULA MOTORIZADA DE 2 O 3 VÍAS

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.102 Válvula de 2 vías 1” motorizada con racor (177.2303.000) 1 ud 78,20

SU100.103 Válvula de 3 vías 1” motorizada sin racores (177.6262.000) 1 ud 78,20

SU100.115 Válvula de 2 vías 1” con microinterruptor y con racor 1 ud 92,55

221.7764.6200 Válvula de 3 vías con racores 1” M (177.6140.000) 1 ud 168,39

Válvula de sobrepresión para el montaje después de bomba o sobre distribuidor, cuando secolocan accionamientos eléctricos en todos los circuitos.Campo regulación: de 1 a 6 m.c.a

VÁLVULA DE PRESIÓN DIFERENCIAL

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.105 Válvula de presión diferencial Distribuidor 1 ud 45,80

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POLYTHERM ESPAÑOLA S.A. Avd. de la Fuente Nueva, 12B S.S. De los Reyes MADRID Tfn.: 91 658 69 60 Fax: 91 653 13 04TARIFA SP010512

Termostato electrónico con interruptor marcha/paro,para control de temperatura ambiente(su colocación para suelo radiante oscila entre 1 y 1,5 m. del suelo) y con descenso térmico de2ºC de la temperatura ambiente mediante la conexión de la patilla nº 5 a la regleta deconexiones en combinación conla programación del cronotermostato.

DATOS TÉCNICOS:TENSIÓN ALIMENTACIÓN: 230 V. A.C.CAMPO REGULACIÓN: 5 a 30º C.SENSIBILIDAD: 0,1 ºK.DIFERENCIAL: ±0.2º K.SENSOR: NTC interno.SALIDA TRIAC.­ 1 A. 220 V.*Máximo 5 accionamientos eléctricos. Otros usos consultar.NOTA: Montaje sobre caja de mecanismos.

Conexión 3 hilos (Con reducción térmica 4 hilos)

La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

TERMOSTATO ELECTRÓNICO MARCHA/PARO

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.717 Termostato electrónico SF­20.T/1,S2­PT 1 ud 26,40

ELEM

ENTO

S CO

MU

NES

Accionamiento eléctrico para distribuidores HKV­C.

DATOS TÉCNICOS:TENSIÓN: 24 V ó 230 V.CONSUMO: 2 W.CONEXIÓN: Mediante adaptador M 30.ESTADO: Cerrado sin tensión.

ACCIONAMIENTOS ELÉCTRICOS

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.513 Accionamiento eléctrico 230 V (sin válvula) 1 ud 29,66

SU100.535 Accionamiento eléctrico 24 V (sin válvula) 1 ud 31,70

REGULACIÓN AUTOMÁTICA INDEPENDIENTE

Características similares a las del termostato electrónico, que incorpora además interruptorpara invierno­verano.Cuando se usa en suelo radiante por frío/calor el descenso térmico esde ­2ºC en frío con la programación mediante termostato.

DATOS TÉCNICOS:

TENSIÓN ALIMENTACIÓN: 230 V. A.C.CAMPO REGULACIÓN: +5 a 30º C.SENSIBILIDAD: 0,1 ºK.DIFERENCIAL: ±0.2º K.SENSOR: NTC interno.SALIDA TRIAC. 1 A. 230 V.*Máximo 5 accionamientos eléctricos.NOTA: Montaje sobre caja de mecanismos.

Conexión 3 hilos(Con reducción térmica 4 hilos)

TERMOSTATO ELECTRÓNICO FRÍO/CALOR

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.716 Termostato electrónico SF23 T/1.S2 1 ud 33,27SU100.728 Termostato electrónico SF23 R/1.S2.PT con relé 1 ud 34,87

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POLYTHERM ESPAÑOLA S.A. Avd. de la Fuente Nueva, 12B S.S. De los Reyes MADRID Tfn.: 91 658 69 60 Fax: 91 653 13 04TARIFA SP010512

La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

Mismas características que el termostato anterior incorporando además una sonda dehumedad relativa,que através de un potenciómetro interno nos permite regular latemperatura de desconexión del sistema cuando la humedad relativa de la estancia supere elvalor asignado.Normalmente 65% de humedad relativa.También con descenso térmico programable a travésdel cronotermostato.

DATOS TÉCNICOS:

ALIMENTACIÓN: 230 V.CAMPO DE REGULACIÓN: +5 A +30º C.CAMPO DE H.R.: 50% A 78%C.SENSIBILIDAD: 0.1º K.DIFERENCIAL: ±0.2º K.NOTA: Montaje sobre caja de mecanismos.

Conexión 3 hilos(Con reducción térmica 4 hilos)

TERMOSTATO ELECTRÓNICO FRÍO/CALOR CON LIMITADOR DE HUMEDAD RELATIVA

POTENCIÓMETRO HR%

Termostato electrónico para control de temperatura ambiente, con descenso térmico de 2ºC,mediante la conexión de la patilla nº 5 a la regleta de conexiones en combinación con elcronotermostato y sonda a distancia para poder centralizar el cuadro de termostatos en unpunto determinado y las sondas correspondientes en cada una de las estancias (Especial paralocales públicos, guarderías, colegios, etc.

DATOS TÉCNICOS:TENSIÓN ALIMENTACIÓN: 230 V. A.C.CAMPO REGULACIÓN: 5 a 30º C.SENSIBILIDAD: 0,1 ºK.DIFERENCIAL: ±0,2º K.SENSOR: NTC externo.SALIDA TRIAC: 1 A. 230 V.NOTA: Montaje sobre caja de mecanismos.Uno para termostato y otro para sondaConexión 3 hilos(Con reducción térmica 4 hilos) más los 2 a la sonda

TERMOSTATO CON SONDA A DISTANCIA

SONDA

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.522 Termostato SF50 T1/1 Sonda SF W­103 1 ud 71,37

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.726 Termostato frío/calor SFTH23 T/1.S2 1 ud 167,08

ELEMEN

TOS CO

MU

NES

Termostato electrónico con pantalla digital, y descenso térmico de 4 ºC a través de un relojexterno o un cronotermostato Polyhterm con indicación de funcionamiento en pantalla ensólo Confort, sólo temperatura reducida, apagado o reloj. (Es posible su uso como termostatode frío/calor, cambiando la función en el menú de pantalla)

DATOS TÉCNICOS.

SENSIBILIDAD: 0,1ºCDIFERENCIAL: ±0,3AJUSTE DE TEMPERATURA: 0,5 en 0,5ºCALIMENTACIÓN : 230VPOTENCIA MÁX. DE RUPTURA: 75WSALIDA TRIAC: 1 A. 230 V.NOTA: Montaje sobre caja de mecanismos.Uno para termostato y otro para sondaConexión 3 hilos(Con reducción térmica 4 hilos)

TERMOSTATO DIGITAL FRÍO/CALOR

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.727 Termostato digital RT­D 1 ud 62,00

Cerquillo para montaje de termostatos en superficie. Solo es necesario su uso si no secoloca caja de mecanismos para la fijación del termostato.Hay que tener en cuenta que se aumenta el grosor del termostato en 20 mm

CERQUILLO

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La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

Cronotermostato programable semanal con pantalla digital, tecla SET y cambio detemperatura diaria/ manual sin cambiar la programación, salida externa para programacióndel reducción térmico en los termostatos anteriores. Anticipación automática del horario defuncionamiento para conseguir la temperatura deseada a la hora programada.También condescenso térmico programable.

DATOS TÉCNICOS:

ALIMENTACIÓN: 230 V.CAMPO DE REGULACIÓN: +5 A +30º C.SENSIBILIDAD: 0.1º K.DIFERENCIAL: ±0.2º K.RELÉ: (2 A) Funcionamiento mediante programación independiente para Invierno/veranoNOTA: Montaje sobre caja de mecanismos.

Conexión 3 hilos(Con reducción térmica 4 hilos)

CRONOTERMOSTATO SEMANAL FRÍO/CALOR

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.718 Cronotermostato SF223 R10/1­PT 1 ud 153,56

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.719 Cerquillo 1 ud 3,60

ELEM

ENTO

S CO

MU

NES

Caja con relé de doble contacto para combinación con válvulas de dos vías, con micro­interruptor o placa electrónica. Salida para bomba y contacto libre de tensión a puente determostato de caldera

DATOS TÉCNICOS:ALIMENTACIÓN: 230V.CONTACTO LIBRE DE TENSIÓN: 2A.CONTACTO CON TENSIÓN: 2A.POTENCIA MÁX. MICROINTERRUPTOR: 0,5 A 230 V ACTIEMPO DE APERTURA: 5 min.

MÓDULO ON­OFF CALDERA Y BOMBA

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.525 Módulo ON­OFF 1 ud 24,00

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Termostato vía radio (sin hilos) para el control de la temperatura ambiente en sistemas decalefacción por suelo.

FRECUENCIA: 433,92 MHZ.ALIMENTACIÓN: PILA.

Centralita receptora de 12 canales. Salida TRIAC para hasta 12 accionamientos de 24 V yentrada de hasta 12 termostatos. Vía radio.(Se puede colocar dentro del armario metálico sacando la antena al exterior)

DATOS TÉCNICOS:

ALIMENTACIÓN: 230 V 1 SALIDA : Con relé para alimentación bomba.1 SALIDA : Con relé contacto conmutado libre de potencial. ANTENA EXTERIORINTERRUPTOR FRÍO/CALOR. CONEXIÓN MEDIANTE: 4 hilos de 1,5 m2 (2 a bomba y 2 a caldera)

La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

Centralita receptora de 1 canal. Salida relé con contacto conmutado libre de tensión paracontrol de caldera o accionamiento eléctrico , a 230 V.(Se tiene que colocar en el exterior del armario metálico)Alimentación a 230V.

RADIO TERMOSTATO

CENTRALITA RADIO RECEPTORA FRÍO/CALOR

CENTRALITA RECEPTORA SÓLO CALEFACCIÓN

Permite la interconexión entre los accionamientos eléctricos y termostatos dandoalimentación eléctrica a los mismos. Puede conectar uno o dos cronotermostatos paraprogramar la reducción de temperatura ambiente de los termostatos en una o dos zonas, con2 contactos libres de tensión , la puesta en marcha de la caldera y bomba de circulaciónexterna.

DATOS TÉCNICOS:

TENSIÓN: 230 V.ADMITE: 16 accionamientos / 8 termostatos.2 Salidas de contactos relé de: 10(4) A, libre de tensión.Conexión a los termostatos: 4 hilos sin descenso térmico 3.Conexión a caldera: 4 hilos.

PLACA ELECTRÓNICA DE CONEXIÓN

Artículo Denominación Embalaje €/udSU102.005 Placa electrónica de conexión 1 ud 98,70

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.721 Radio termostato SF10.F/3­PT 1 ud 89,00

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.722 Radio receptor SAM F12/2 1 ud 500,08

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.713 Radio receptor SAM F1/1 1 ud 149,45

ELEMEN

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La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

CONTROL DE CINSUMO Y ENERGÍA

Equipo de regulación para control de temperatura de viviendas en función de:

­Temperatura exterior.­Temperatura de impulsión de agua.­Temperatura ambiente

DESCRIPCIÓN:

Este equipo nos permite ver en pantalla la temperatura prefijada, la temperatura real, latemperatura exterior y la temperatura de impulsión de la caldera. Permite además unaprogramación semanal de la temperatura ambiente día a día o en bloques. 5+2.Modelo 2000: para calderas de baja temperatura. Control directo de caldera para circuitos de suelo radiante.Modelo 2001: para calderas de baja temperatura. Control directo de caldera y bomba auxiliar para circuitos de suelo radiante.

DATOS TÉCNICOS:

ALIMENTACIÓN: 230 V. –25 W.SONDA EXTERIOR: 2 hilos sin tensión.SONDA IMPULSIÓN: 2 hilos sin tensión.SONDA AMBIENTE: Sobre el propio equipo. SALIDA PARA BOMBA: Solo en modelo 2001

SRS 2001 SRS 2000

REGULACIÓN ELECTRÓNICA TIPO SRS.

Válvula de seguridad térmica de 1” con cabezal regulable entre 25º y 60ºC.

VÁLVULA DE SEGURIDAD TÉRMICA

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.109 Válvula de seguridad (177.2303.000) 1 ud 72,31

Artículo Denominación Embalaje €/udSU102.017 SRS­2000 Control de Caldera 1 ud 304,90

SU102.018 SRS­2001 Control de Caldera y Bomba 1 ud 314,40

ELEM

ENTO

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La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

Centralita electrónica para control de temperatura de los circuitos de agua de calefacción enfunción de las condiciones climáticas.Compuesta de: Centralita con programación semanal, selector de modo de funcionamiento, doble curva decaldeo (frío/calor),servomotor proporcional para el accionamiento de válvulamezcladora,sonda exterior, sonda de impulsión y sonda retorno (sonda ambiente opcional).

Versión de Válvula de 4 vías de latón en H con by­pass, bomba, termómetros y racores deunión 1”­1 1/4”.Versión Válvula de 4 vías en cruz de latón, rosca hembra 1”­1 1/4”­1 1/2”­2”NOTA: VERSIÓN FRÍO/CALOR AÑADIR SONDA DE CONDESNSACIÓNCon posibilidad de cambio de versión mediante micro­interruptores:

Versión 1.­ Calefacción/RefrigeraciónVersión 2.­ Calefacción/A.C.S.Versión 3.­ Sólo Calefacción.

DATOS TÉCNICOS:

Alimentación: 230 V 50 Hz 250 W máx.T. desconexión Calefacción: 16­22ºCControl de averíaControl de arranque automático de caldera.

EQUIPO DE REGULACIÓN PMB­LISA PARA CALOR (OPCIONAL FRÍO)

Sondas para equipos de regulación.

1.­Estación de temperatura ambiente, con sistema anti­inercia.Regulable entre 16/24ºC .

2.­Sonda de impulsión, retorno ó A.C.S., Ø6,5 mm, longitud 2m..

3.­Sonda de condensación, longitud 50m.(No se puede prolongar.)

SONDAS

2. 3.

NOTA: El dato de las superficies a calefactar es aproximado y depende del caudal necesario en la instalación. Por lo tanto es necesario hacer este cálculo antes de seleccionarel equipo definitivo.

Artículo Denominación Embalaje €/udSU102.100 Estación ambiental PMB 1 ud 63,60

SU100.095 Sonda impulsión, retorno y A.C.S. 1 ud 28,59

SU100.096 Sonda de condensación 1 ud 33,35

ELEMEN

TOS CO

MU

NES

REGULACIÓN INTEGRAL

DIAGRAMAS DE CAUDALESBOMBA U 5525 EN LATÓN BOMBA U 7525 EN FUNDICIÓN BOMBA HE 5525 EN LATÓN

1.

Artículo Denominación Embalaje €/udSU102.060 Centralita con válvula en H 1” con bomba U 55/25 y servo. (180 m²) 1 ud 1.308,70

SU102.061 Centralita con válvula en H 1 1/4” con bomba U 75/25 y servo. (280 m²) 1 ud 1.464,90

SU102.066 Centralita con válvula en H 1” con bomba HE 55/25 y servo. (150 m²) 1 ud 1.504,63

SU102.062 Centralita con válvula en cruz, sin bomba de 1” (225 m²) 1 ud 977,00

SU102.063 Centralita con válvula en cruz, sin bomba de 1 1/4” (325 m²) 1 ud 978,00

SU102.064 Centralita con válvula en cruz, sin bomba de 1 1/2” (650 m²) 1 ud 1.077,30

SU102.065 Centralita con válvula en cruz, sin bomba de 2” (1.200 m²) 1 ud 1.111,40

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POLYTHERM ESPAÑOLA S.A. Avd. de la Fuente Nueva, 12B S.S. De los Reyes MADRID Tfn.: 91 658 69 60 Fax: 91 653 13 04TARIFA SP010512

La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

Centralita electrónica de control, para dos circuitos independientes de calefacción con dosválvulas mezcladoras y 2 bomba, con base para montaje en superficie. La unidad desuministro consta de cabezal electrónico, dos sondas de impulsión y sonda exterior;opcionalmente se puede suministrar dos sondas de ambiente.

DATOS TÉCNICOS:

ALIMENTACIÓN: 230 V – 150/250 W (Según modelo)SONDA EXTERIOR: 2 hilos sin tensión2 SONDAS IMPULSIÓN: cableadas

CETRALITA MMP LISA Y VÁLVULAS MEZCLADORAS

Válvulas mezcladoras con cuerpo de latón,rosca hembra para regulación del sistema decalefacción con servomotor de 10 Nm

DATOS TÉCNICOS

MATERIAL: LatónÁNGULO DE GIRO: 90ºTEMP.TRABAJO: Hasta 90ºCCONEXIONES: RoscadasTIEMPO APERTURA: 180 seg.

NOTA: El dato de las superficies a calefactar es aproximado y depende del caudal necesario en la instalación.Por lo tanto recomendamos que se calcule el mismo

Artículo Denominación Embalaje €/ud

SU0056 Centralita MMP LISA sin servo y con sondas 1 ud 542,87

SU103.250 Válvula de 4 vías en cruz 1 ” con servo (225m²) 1 ud 272,00

SU103.255 Válvula de 4 vías en cruz 1 1/4” con servo (325m² las dos) 1 ud 273,00

SU103.260 Válvula de 4 vías en cruz 1 1/2” con servo (650m² las dos) 1 ud 372,30

SU103.265 Válvula de 4 vías en cruz 2” con servo (1.200m² las dos) 1 ud 406,40

SU103.200 Válvula de 3 vías en cruz 1” con servo (200m² las dos) 1 ud 258,40

SU103.205 Válvula de 3 vías en cruz 1 1/4” con servo (325m² las dos) 1 ud 264,80

SU103.210 Válvula de 3 vías en cruz 1 1/2” con servo (650m² las dos) 1 ud 324,30

SU103.215 Válvula de 3 vías en cruz 2” con servo (1.200m²las dos) 1 ud 347,20

ELEM

ENTO

S CO

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NES

• Especial para circuitos cerrados de agua caliente, retiene los lodos y las partículas ensuspensión, reduciendo en consecuencia el riesgo de corrosión así como averías deelementos móviles de la instalación, tales como bombas circuladoras, válvulas, etc.

• Bloque perfectamente aislado para trabajar con agua hasta 95°C.• Filtro autolimpiable de accionamiento manual.• Sistema exclusivo de filtrado mediante cerdas de acero inoxidable que capturan las

impurezas y burbujas en suspensión.• Purgador automático.• Se instala en la impulsión e incluye base universal JUDO­Quickset E.• PN 10.

FILTROS PARA CIRCUITOS DE CALEFACCIÓN

Calibra el diámetro interior del tubo y rebarba la arista para que al montar el accesorio nodañe la junta.

CALIBRADOR

Artículo Denominación Embalaje €/udHE520.444 Calibrador Ø16,20 Y 25 PEX y Multicapa 1 ud 24,00

Artículo Denominación Embalaje €/udJP8060.030 JHFT 3/4” (m³/h 2 con 0,6 m.c.a.) 1 ud 536,23

JP8060.031 JHFT 1” (m³/h 3 con 0,8 m.c.a.) 1 ud 536,23

JP8060.032 JHFT 1 1/4” (m³/h 4 con 1,0 m.c.a.) 1 ud 574,29

JP8060.033 JHFT 1 1/2” (m³/h 6 con 0,8 m.c.a.) 1 ud 1.553,34

JP8060.034 JHFT 2” (m³/h 8 con 1,0 m.c.a.) 1 ud 1.638,10

Compuesto especial para sellado de fisuras en morteros.

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Para roscar sobre la plancha aislante y fijar el tubo.

RESINA TIPO U

GRAPA ROSCA

Para poner sobre la plancha aislante y fijar el tubo.

GRAPA PUENTE (KLIMA)

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.020 Resina Kg 30,58

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.518 Grapa Rosca 50 ud 0,26

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.530 Grapa puente (KLIMA) 50 uds 0,26

ELEMEN

TOS CO

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NES

Tijera para tubos Pex.

TIJERAS

Artículo Denominación Embalaje €/udHE100.517 Tijera para tubo 1 ud 33,00

Perfil para fijación del tubo al suelo, pared o techo en tiras que se unen entre sí mediante unsustema de bayonetas.

PERFIL DE PLÁSTICO

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.749 Perfil de plástico Ø12 100 m 2,12

Desbobinador para rollos de tubo de Ø12 a 20 mm, hasta 500 m.Plegable y desmontable para facilitar su transporte.

DATOS TÉCNICOS

Material: acero cinzado

Longitud plegado: 95 cm.Ancho: 10 cm.Alto: 25 cm.

DESBOBINADOR

Artículo Denominación Embalaje €/udSU104.050 Desbobinador 1ud 480,80

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La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

Para comprobar la concentración mínima de molibdeno cuando se dosifica la solución JTH­L

Aditivo para limpieza de circuitos que ya han estado en funcionamiento. Disminuye las incrustaciones y la corrosión,creando una película alrededor de las partesmetálicas DOSIFICACIÓN: 1 L. por cada 200 L. de agua en la instalación.La concentración mínima debe ser de 250 mg/l molibdeno.

Igualmente que los aditivos anteriores pero en envase a presión, lo que permite introducir eladitivo mediante válvula sin necesidad de bomba.Se usará un bote por cada 100 m² de sueloradiante.

NOTA: Para poder usar estos aditivos en spray (sin bomba)es necesario disponer de laválvula de conexión(JP88.381.88) al grifo de llenado del distribuidor.

COMPROBADOR DE MOLIBDENO

ADITIVO PARA CIRCUITO DE CALEFACCIÓN

ADITIVO PARA CIRCUITO DE CALEFACCIÓN

Artículo Denominación Embalaje €/udJP8742.170 Comprobador de molibdeno 1ud 206,55

Artículo Denominación Embalaje €/udJP86.500.11 Aditivo de protección para circuitos de calefacción JTH L 1 l. 62,50

JP86.500.10 Aditivo de limpieza para circuitos de calefacción JTH R 1 l. 52,60

Artículo Denominación Embalaje €/udJP88.381.85 Aditivo de protección JQD L 400 ml. 38,90

JP88.381.86 Aditivo de limpieza JQD R 400 ml. 42,80

JP88.381.88 JQD AN Válvula de conexión 5 uds 29,60

1.­ Válvula para accionamiento de distribuidores de suelo radiante.2.­ Caudalímetro de regulación de 0,5 a 5l/min.

VÁLVULA PARA ACCIONAMIENTO Y CAUDALIMETRO

Artículo Denominación Embalaje €/udSU100.416 Válvula para accionamiento 1 ud 5,00

E.AT. 150 Caudalímetro 1 ud 5,00

1 2

ELEM

ENTO

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Aditivo para reducir el tiempo de secado de los morteros.DOSIFICACIÓN: 1:4,5225 Kg. de arena lavada, 50 Kg. de cemento, de 12 a 15 litros de agua y 1 L. de aditivo TEMPOREX mezclado en el agua de amasado. (Si la arena esta mojadareducir la cantidad de agua).

ACELERADOR DE SECADO PARA MORTEROS

Artículo Denominación Embalaje €/lSU100.019 Acelerador de secado TEMPOREX 1 l. 6,22

NORMAS DE INSTALACION

1. Preparación de obra

a) La obra debe estar enlucida hasta el forjado.

b) Baños y cocinas alicatadas, los desagües en los baños deben hacerse de tal forma quequede la máxima superficie libre para la instalación de la calefacción.

c) Las instalaciones eléctricas se recomienda hacerlas por los falsos techos y paredes,evitando en lo posible la utilización de los suelos. En el caso de que esto seaimprescindible, los tubos deben pegarse a los parámetros verticales y en ningún casodeben cruzar las habitaciones en diagonal.

Los forjados deben estar limpios de pegotes de mortero, yeso y barridos.

2. Colocación de la hoja PE

Es necesario la colocación de la hoja PE (barrera antivapor) en las zonas de forjado que estén en contacto directo con terreno natural o en forjados cuya parteinferior esté sometida a temperatura ambiente exterior, para evitar la condensación que se puede formar debajo del aislamiento del suelo.

La colocación de esta lámina de polietileno, se efectúa desenrollando, cortando y desplegando dicha lámina. Teniendo en cuenta, que debe solapar en loscerramientos verticales y con sucesivas láminas (aprox. 15 cm.).

3. Colocación de la tira perimetral.

La tira perimetral sirve para evitar que el calor se transmita a los parámetros verticales, permitiendo la dilatación de la placa de mortero y del solado.Su colocación tiene que serrecta, sin tensiones, grapada o clavada a los parámetros verticales, con la lámina de PE hacia abajo y hacia el interior de la habitación.

Hacer juntas de dilatación siempre que la superficie de la habitación sea superior a 45m2, que el largo de la habitación o pasillo sea superior a 3 veces el ancho y en todaslas puertas usar la junta correspondiente para independizar las distintas habitaciones.Esta junta se debe cortar el mortero y el solado.Estas juntas deben ser selladas conun elemento flexibletipo “Sikaflex” o similar, y nunca con lechada o mortero

Nota: La tira perimetral no se puede recortar antes de colocar los solados.

4. Colocación del elemento base

El elemento base de poliestireno expandido esta moldeado formando tochos, soporte para la fijación del tubo y con solapa en los márgenes de la plancha,para que un elemento monte sobre otro y evitar así que se filtre el mortero por las ranuras de las placas y se formen puentes entre el mortero del solado yel forjado.

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La colocación de las planchasse hace de izquierda a derechapara que al solapar montesobre el colocadoanteriormente.

La fijación entre elementos sehace mediante bridas que unenuna placa con la contigua. Dichasbridas se adjuntan al suministro.(Ver detalle)

Debe comprobarse que la láminade PE de la lira lateral queda porencima del elemento base unavez terminada la instalación.

La empresa se reserva el derecho de modificar parcial o totalmente precios, estética y características de los materiales que figuran en esta lista sin previo aviso.

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5. Colocación del tubo.El tubo de polietileno reticulado se monta en los tochos del elemento base, teniendo en cuenta las siguientes normas:

6. Comprobación.

Una vez terminada la instalación es obligatorio hacer la prueba de presión según norma UNE100­151­88, se dejan los circuitos bajo presión hasta que sehayan terminado las obras de solado, con el fin de poder comprobar si se causa algún daño durante la realización de éstos trabajos.

MUY IMPORTANTE:En instalaciones de calefacción por suelo radiante, aunque están encuadradas dentro de instalaciones de circuito cerrado, laduración de la prueba de presión a 10 bares debe de ser el mínimo posible, ya que al no haber uniones enterradas, sólo, hayque comprobar las uniones con los colectores y si ésta prueba es muy prolongada en el tiempo, puede afectar a elementoscomo purgadores automáticos, reguladores de caudal, etc. Posteriormente reducir la presión a 4 ó 5 bares y dejar lainstalación en carga durante los trabajos posteriores de obra. Debido a que el sistema está dotado de purgadoresautomáticos, la presión manométrica puede tener pequeñas fluctuaciones, ya que las burbujas existentes en el agua se iráneliminando poco a poco a través de dichos elementos.

ESPACIO NECESARIO ENTRE DOS FILAS DE TUBO PARA PERMITIR EL RETORNO

1. El montaje debe ejecutarse entre dospersonas con el fin de que unotransporte y vaya desenrollando el tubosin que éste sufra tensiones de torsión, yel otro operario vaya colocando el tuboentre los tochos pisando con el pie.

2. Los radios de curvatura deben seramplios para evitar que la tensiónprovoque que el tubo se salga de lostochos.

3. El tubo siempre se coloca en forma deespiral dejando libre al menos una hilerade tochos con el fin de colocar el retornodel circuito (ver Tabla1). .Así una vez sellega al centro, se vuelve con el tubo porlos tochos libres entre dos filas de tubo yacolocados, para completar el circuito.

4. Colocar los codos de protección en eltubo de impulsión y retorno a ras delelemento base, para que los tubosentren perpendiculares al distribuidor ytambién queden protegidos al realizar elsolado.

DISTANCIA ENTRE TUBOS (cm.) HILERAS DE TOCHOS LIBRES 8 1 16 3 25 5

7. Obra terminada 8. Detalle constructivo altura de suelo

NOTA: SI EXISTEN PELIGRO DE HELADAS PROTEGER LA INSTALACIÓN DE LAS MISMAS CON ANTICONGELANTE

Tabla 1

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NORMAS DE INSTALACIÓN SUELO SECO

Preparación de la obra

1.­ Nivelar y dejar la superficie lisa (sin arena de relleno) para poder colocar elelemento base.Emplear para esto una mezcla pobre de cemento arena,cemento­arlita, o cualquier mortero autonivelante.Los yesos y enlucidos deben de bajar hasta la capa de nivelación.En rehabiliatación, si se levantan los pavimentos hay que hacerlo igual que obranueva.Si se dejan los pavimentos existentes y éstos estan nivelados, simplementequitar los rodapies y fijar aquellas baldosas que pudiesen estar sueltas.

2.­ Si hay problemas de humedad instalar una lámina de PE de 0,2 mm.(Solaparlos bordes unos 15cm.)directamente encima del forjado o solera y siempredebajo del aislamiento.

3.­ La tira lateral debe instalarse en todo el paramento de la estancia pegada alas paredes, columnas y cercos de puertas.

Montaje en SISTEMA ESPIRAL

4.­ Colocar el elemento base , empezando de izquierda aderecha, pegando el mismo contra la tira perimetral yainstalada hasta cubrir el 100% de la superficie de la habitación

5.­ Colocar las chapas difusoras dejando en los vértices laseparación adecuada para la curva del tubo sin que este quedeforzado contra el borde la chapa. Para ello existen unasmarcas sobre la placa que nos indican hasta donde puedenllegar la placa difusora.

6.­ Marcas para la colocación del difusor, para que cuando eltubo salga del elemento metálico, siga guiado en la canal depoliestileno, y al efectuarse la curva la arista del difusor nopueda dañar al tubo.

7.­ El tubo se colocará en espiral, igual que el sistematradicional de suelo radiante, y estará integrado totalmenteen las placas difusoras excepto en las curvas, que éstas iránrecubiertas como se ven a continuación.

4.­COLOCACIÓN PLACA BASE

5.­COLOCACIÓN DIFUSORES

6.­DETALLE

7.­COLOCACIÓN DE TUBO

1.­PREPARACIÓN DE SOLERA

2.­ COLOCACIÓN DE HOJA PE

3.­ COLOCACIÓN DE TIRA PERIMETRAL

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Finalización de obra

Una vez finalizados todos los trabajos de la instalación y conexión de tuberías, realizar la prueba de presión según norma UNE100­151­88, y deja la instalaciónbajo presión de aproximadamente 4 y 6 bares durante los trabajos de solado.De este modo, si se produce algún daño en la instalación podrá detectarse en el momento pudiendo acceder a subsanarlo sin mayores consecuencias.Debido a que los tubos de plástico se dilatan según la temperatura ambiente a la que estan sometidos, es normal que haya pequeñas fluctuaciones de presiónen el manómetro.

Montaje SISTEMA ZIG­ZAG

5.­COLOCACIÓN DIFUSORES

6.­DETALLE 1

5.­ Colocar los difusores en sentidolongitudinal y paralelo, separándose enambas partes hasta la marca de la placapara poder hacer la curvatura del tubo.

6.­ Marcas para la colocación deldifusor, para que cuando el tubo salgadel elemento metálico, siga guiado en lacanal de poliestileno, y al efectuarse lacurva la arista del difusor no puedadañar al tubo.

7.­ Colocación de las tuberías de formalongitudinal y paralela, teniendo encuenta la curvatura final de los tubos.

8.­ Colocación de la placas metálicas encima de lostubos en la zona de curvas.

9.­ La placa de curvas dispone de canales paraleloscada 6 cm para que en zonas de pasillos y salidas dedistribuidores ,haya canales suficientes para colocarlos tubos. En estos espacios no se montan losdifusores y se recubriran los tubos con la placametálica plana.

7.­COLOCACIÓN DE TUBO

8.­COLOCACIÓN PLACAS METÁLICAS

9.­DETALLE 2

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NORMAS DE SOLADO

• No utilizar nunca relleno de arena para igualar alturas. Emplear una mezclapobre de cemento con arena arlita o cualquier tipo de morteroautonivelante.

• La temperatura mínima para los trabajos de solera y solados debe ser de+5º C.

• Evitar siempre un secado rápido del mortero de la solera. La resistencia dela solera depende principalmente de la composición del mismo, la forma deecharlo y del cuidado que se ponga en el secado.

• El vertido del mortero de solera con la calefacción por suelo sistemaPolytherm no ofrece dificultad, ya que los “tochos” de apoyo del elementobase Polytherm ofrecen una base segura para tablones sobre los cuales sepuede transportar fácilmente el mortero.

• El mortero de la solera se prepara con cemento, arena de río lavada (máx.8 mm. de diámetro de grano) y el aditivo Estrolith­H (1/3 litro de aditivo porcada saco de cemento de 35 Kg.) que se añade al agua de amasado. (Verpágina siguiente.).

• El espesor del mortero por encima de los tubos y hasta la parte inferior delpavimento debe ser de: Sistema Dinámico Klima 13: mín. 25 mm, Klima 22 ó30: mín. 35 mm, y Sistema clásico mín. 45 mm. El mortero hace de placa dedistribución de cargas. Con cargas mayores a las normales en viviendas (1,5KN / m2) puede ser necesario un mayor espesor de mortero. La utilización desoleras de alta resistencia e incluso el armado de las mismas reduce el riesgode fisuras.

• Si después del secado aparecenfisuras en el mortero de la solera,estas deben de sellarse con resinaantes de la colocación de lospavimentos para evitar que estasgrietas se transmitan al pavimento.

• Controlar la tira lateral para queno esté dañada o haya zonas sin cubrir. La tira lateral absorbe las posiblesdilataciones del solado y evita la transmisión de calor y ruido a las paredes.En los suelos cerámicos, terrazo, gres, piedra natural, cemento y parquet ,etc. Después de haber colocado el paviemento se cortará al rás de éste laparte sobrante de tira perimetral (esa junta queda cubierta con rodapié).• Colocar siempre las juntas de dilatación en todos los pasos depuertas.Esta junta afecta a la solera y el pavimento para que cada local seaun elemento flotante independiente.

• En los suelos de PVC y moqueta, la tira perimetral se puede cortar antes delpegado del pavimento, si no se coloca rodapié (Si lleva rodapié se ejecutarácomo cualquier otro tipo de solado).

• Las superficies a cubrir sin juntas de dilatación no deben exceder de y 8 mde longitud (lateral) 40m? de superficie según (DIN 18560, parte 2). También

se deben colocar juntas cuando la longitud sea el doble (o superior) queel ancho en todos aquellas estancias con formas irregualres. Ej.: (Enforma de L ). Dejando las superficies lo más cuadradas posible.

• Las juntas de dilatación del edificio deben ser respetadas íntegramenteen toda su altura, ancho y longitud.

• La forma más usual de solar es:1. .Para usar cemento cola para pegar el pavimento la solera debe estarperfectamente nivelada, puesto que, si hay espesores distintos delcemento cola, al ser un material con una alta retraccion puede romper ofisurar el pavimento.si es necesario echar primero una capa de nivelaciony a continuacion solar con una capa fina uniforme.(No con pegotes)

• Usar pegamentos adecuados para cada pavimento y aptos paracalefacción por suelo radiante (Se recomienda cementos cola flexible.).

• El mortero se debe proteger como mínimo durante 10 días contra unsecado rápido, corrientes de aire y radiación directa del sol, etc.

• Los pegamentos de suelo o pavimento sobre una base bituminosa noson adecuados.

• Recomendamos que la colocación final del suelo o pavimento se hagacuando el mortero ya esté completamente seco o con un grado dehumedad no superior a 2,5%. Con suelo de madera (parquet o tarima) esimprescindible mantener este punto y que el grado de humedad de lamadera nunca supere el 11%. Es conveniente almacenar la madera en losmismos locales donde se vaya a instalar unos cuantos días antes de sucolocación.

• El suelo o pavimento no se debe colocar hasta pasados 28 días despuésde vertido el mortero de la solera. (Comprobando antes la colocación delos pavimentos el correcto grado de humedad de dicha solera).

• Si por condiciones de obra y para alcanzar el grado de humedad de2,5% en el plastón fuera imprescindible calentar el mismo, este procesose debe realizar de la siguiente forma:1­ Esperar como mínimo 21 días como hemos indicado anteriormente.2­ Durante 2­3 días mantener la temperatura de entrada de agua a loscircuitos aprox. a 25ºC. A continuación aumentar progresivamentedurante varios días la temperatura del agua hasta alcanzar los45ºC.Mantener esta tempratura varios días y después apagar lacalefacción. Cuando se haya enfriado comprobar la humedad de la soleray si es correcta puede procederse a la colocación de los pavimentos.

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1º­ Una vez instalada la calefacción con los tubos bajo presión, verteruna primera capa de mortero con un espesor aproximadamente de 2cm por encima de los tubos. (Este mortero debe tener la fluidez ycomposición que se indican en nuestras instrucciones sobremorteros.)

2º.­ Una vez seca la primera capa, colocar un film plástico doble.

3º­ Con una segunda capa de mortero de unos 5 cm de espesor,colocar el solado directamente. (Esta segunda capa de mortero podráser menos líquida para que pueda ejecutarse la operación de solado)

NOTAS

ESTE SISTEMA DE SOLADO CON MORTEROS HÚMEDOS,PUEDE PROVOCAR EN SOLADOS CON MÁRMOLES O PIEDRASNATURALES, COLORACIONES POR OXIDACIÓN DE LAS PARTÍCULAS DEHIERRO, MANGANESO U OTROS METALES QUE PUEDAN ESTAR EN LAPROPIA PIEDRA O MORTERO.

SI EL SOLADO SE HACE SIN LLAGA (JUNTAS ENTREPLAQUETAS) EL SECADO DEL MORTERO SE HACE MUY LENTO,PUDIENDO PROVOCAR MANCHAS DE HUMEDAD EN EL PAVIMENTO.ESTAS SUELEN DESAPARECER UNA VEZ QUE TODO ESTA SECO.

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EL RENDIMIENTO TÉRMICO PUEDE DESCENDER DEPENDIENDODE LA POROSIDAD DE ESTA SEGUNDA CAPA DE MORTERO.

LA PUESTA EN MARCHA DEBE DE HACERSE MUY LENTAMENTEELEVANDO LA TEMPERATURA DE IMPULSIÓN EN PASOS DE 5ºC,EMPEZANDO CON UNA IMPULSIÓN DE 20ºC.

• La puesta en marcha de la calefacción no se debe realizar hasta pasados28 días después del solado y aumentado diariamente 5 grados latemperatura de entrada hasta alcanzar la temperatura de régimen oservicio.

• Con morteros autonivelantes seguir las instrucciones del fabricante y nousar ningún tipo de aditivo, salvo los que recomiende el fabricante delmismo.

Nota: pavimentos puzolánicos y similares deben pegarse con cementocolas especiales (flexibles), según lo recomienda cada fabricante de losmismos.Las maderas que se coloquen pegadas no deberán usarse con colas base­agua o colas que cristalicen con la temperatura.

SOLADOS DIRECTOS SOBRE MORTERO(SIN CEMENTO COLA)

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ESTA FORMA DE SOLAR DEBE REALIZARSE SÓLAMENTE CUANDO EL FABRICANTE DEL MATERIAL DE SOLADO LO PERMITA.

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COMPOSICIÓN DE MORTERO

= PROTEGER CONTRA HELADAS =

INSTRUCCIONES DE SEGURIDAD DE ADITIVOS

Se trata de una solución acuosa de un Melamin­Polymero con aditivos.Contiene un elevado valor PH (10,5 ­ 12) y es soluble en agua.Se debe evitar el contacto con la piel y los ojos, ya que puede producirenrojecimiento. En caso de producirse

contacto lavar la zona afectada con abundante agua y acudir de inmediato almédico.Recomendamos manejar el producto con gafas y guantes, así como emplearropa de trabajo adecuada.

El mortero fresco se debe echar en el sentido longitudinal de los tubos yposteriormente compactar bien.Se debe proteger contra un posible secado rápido o poco uniforme.Aconsejamos no poner la instalación en marcha antes de transcurridos 28días.

La resistencia del mortero dependerá principalmente de la composición delmismo, de la forma adecuada de echar el mortero y del cuidado que seponga en el secado.

PROPORCIONES

Proporción cemento / arena = 1:4,5­1:5 en peso, por cada saco de cementode 35Kg. se necesitan 160­175 Kg. de arena (aprox. 19­20 palas).

Relación agua / cemento = 1:2 por cada saco de cemento de 35 Kg. senecesitan 12 litros de agua (si la arena esta húmeda). La cantidad de aguanecesaria depende directamente de la humedad de la arena y la fluidez delmortero.(La fluidez del mortero tiene que ser la indicada por la direcciónfacultativa y la suficiente para poder trabajar el mismo.Teniendo en cuentaque un exceso de fluidez reduce la resistencia mecánica. Si al echar la solera

en la parte superior se queda agua o pasta muy fluida, la mezcla tiene unexceso de agua.(Reducir la proporción de la misma).

Proporción aditivo / cemento Estrolith­H= 1:105 y Estrothermespecial=1:20

MATERIALES DE PARTIDA

• Cemento: Portland con Puzolana (CEM II / B – P 32,5) óPortland con ceniza volante. (CEM II / B – V32,5)

• Áridos: Arena de río (hasta 8 mm. de diámetro) (DIN 1045)de 0 a 4 mm (60­70%) de 4 a 8 mm (30­40%)

• Agua y aditivo: (Estrolith­H) y EStrotherm especial

NOTA: MUY IMPORTANTE!! ENTRE LA SOLERA Y LOS PARÁMETROS VERTICALES SIEMPRE HABRÁ JUNTA DE DILATACIÓN.EN NINGÚN CASO PUEDE ESTAR EN CONTACTO LA SOLERA CON LAS PAREDES PARA QUE ESTA PUEDA DILATAR ,SI ESTO NO SE RESPETA, PUEDEN FISURARLOS PAVIMENTOS (VER INSTRUCCIONES DE SOLADO)

Sucesión de la dosificación(añadir con el mezclador en funcionamiento)

20 palas de arena de río.1 saco de cemento de 35 kg.

aprox.12­17,5 litros de agua de dependiendo de la humedadde la arena.

1,75 litros de Estrolith (Estrotherm especial)(es conveniente añadir el aditivo al agua de amasado)

Por m³ aprox.: 1350­1500Kg Arena, 300Kg cemento,15 l. aditivo

SISTEMA DINÁMICO

Sucesión de la dosificación(añadir con el mezclador en funcionamiento )

20 palas de arena de río.1 saco de cemento de 35 kg.

aprox.12­17,5 litros de agua de dependiendo de la humedadde la arena.

0,33 litros de Estrolith­H (Aditivo)(es conveniente añadir el aditivo al agua de amasado)

Por m³ aprox.: 1350­1500 Kg Arena, 300Kg cemento,3 l. aditivo

SISTEMA CLÁSICO

A continuación dejar en funcionamiento el mezclador el tiempo necesario hasta conseguir una mezcla totalmente homogénea

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La composición del mortero se hará según las indicaciones de la dirección facultativa o fabricantes de morteros industriales (específicos para calefacción porsuelo radiante tipo CEMEX, etc).

A continuación describimos la composición del mortero recomendada según norma DIN 18560, parte 1+2 en unión con calefacción por suelo radiante parapavimentos pétreos, cerámicos y derivados recibidos con mortero.

Para pavimentos pegados (maderas, linoleos...)la proporción arena­cemento será la indicada por los fabricantes de los pavimentos, manteniendo siempre laproporción cemento­aditivo.

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