comparação do cálculo dosimétrico em imagem de tc com e sem contraste intravenoso para tórax e...
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7/29/2019 Comparao do clculo dosimtrico em imagem de TC com e sem contraste intravenoso para Trax e Cabea e Pescoo
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COMPARAO DO CLCULO
DOSIMTRICO EM IMAGEM DE TC COME SEM CONTRASTE INTRAVENOSO PARATRAX E CABEA E PESCOO
Silva, L.1.2, Bujor, L.3, Bento, R.1.2, Castro, D.1.2, Correia, R.1.2, Gomes, N.1.2, Moreno,L.1.2, Queiroz, M.1.2, Resende, S.1.2, Ribeiro, A.1.2, Ribeiro, A. S.1.2, Silva, A. I.1.2,
1 Centro Clnico do SAMS Servio de Radioterapia, Lisboa, Portugal; 2 Medical Consult, Lisboa, Portugal; 3 Centro Hospitalar Lisboa Norte Hospitalde Santa Maria, Servio de Radioterapia, Lisboa, Portugal
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OBJECTIVOS
Estudar a necessidade da realizao de uma TC
sem contraste quando se faz uma TC comcontraste nas regies do trax e cabea epescoo.
Diferenas dasUnidades de
Hounsfield (HU)
Discrepnciasdosimtricas
no volumealvo
Diferenasdos ndices deAvaliao da
QualidadeDosimtrica
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Vantagens da TC com contraste
Definio de estruturas
Acrscimo da Fiabilidade na delimitao
Desvantagem: Exposio do doente a 2 TCs com consequenteacrscimo de dose efectiva de radiao.
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DOSE EFECTIVA TCSegundo o protocolo ICRP 103 e a folha de clculo daImPACT estima-se que, em mdia, um doente submetidoa uma TC, receba uma dose efectiva de cerca de 3.2 mSv.
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AMOSTRA
30doentes
15 Cabea ePescoo
8 SNC
7 ORL
15 Trax
2 TCs
TC sem
contraste
TC comcontraste
UltravistQuantidade administrada
100 ml/doente
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Tc sem
contraste
Tc com
contraste
Modo de Calculo IntervalosSigla
UtilizadaMnimo de dose no PTV
Histograma dose volume(DVH)
PTV Min
Mximo de dose no PTV PTV Max
Dose Mdia recebida pelo PTV PTV Mdia
Dose Mxima na reconstruo 3D Dose Mx
Unidades de Monitor MU
Indice Conformidade (RTOG) CIRTOG= VRI / TV
1 - 2 Acordo Protocolo
IC0,9 -1 e 2-2,5 Violao Minor
< 0,9 e > 2,5 Violao Major
Nomenclatura:
Indice Homogeneidade(RTOG)
H = Imax / RI
2 Acordo Protocolo
H2 2,5 Violao Minor
> 2,5 Violao Major
Indice de Cobertura (RTOG) QCRTOG = I min / RI
90% Acordo Protocolo
QCRTOG80% Violao Minor
< 80% Violao Major
LEGENDA:CIRTOG, indice de conformidade da isodose de prescrio para o volume alvo.VRI, volume da isodose de referncia (95%).TV, volume do PTV.DP, dose prescrita.I min, isodose mnima de cobertura do PTV.
Imax, isodose mxima de cobertura do PTVRI, isodose de referncia (95%)
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MEDIO DAS UNIDADES DE HOUNSFIELD
NO TPS:
Medi o atravs da defini o
Intervalo de HU por tecido
descrito na literatura
Osso 300 a 3000
de uma regio de interesse(ROI) de 5x5 pxeis.
Tecido Adiposo - 110 a -65
Ar -1000 a -400
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COMPARAO DE UNIDADES DE HOUNSFIELD (HU) PORREGIO ANATMICA
-20
0
20
40
60
80
100
120
140
0 2 4 6 8 10 12 14 16
D
iferenasHU
Doentes
Trax
Osso
Tecido Adiposo
Ar
120
140
HU
SNC
-20
0
20
40
60
80
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9Diferenas
de
Doentes
Osso
Tecido Adiposo
Ar
-200
20
40
60
80
100
120
140
0 1 2 3 4 5 6 7 8D
iferenasdeHU
Doentes
ORL
Osso
Tecido Adiposo
Ar
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COMPARAO DE UNIDADES DE HOUNSFIELD (HU) EM 3 PONTOS MEDIDOS:ISOCENTRO, ORIGEM DA TC E PONTO DE NORMALIZAO
050
100
150
200
250
0 2 4 6 8 10 12 14 16
DiferenasHU
Doentes
Trax
Iso
Origem
Pto. Norm.
200
250
eHU
SNC
0
50
100
150
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9Diferena
sd
Doentes
ISOOrigem
Pto. Norm.
0
50
100
150
200
250
0 1 2 3 4 5 6 7 8
DiferenasdeHU
Doentes
ORL
ISO
Origem
Pto. Norm.
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ANLISE DOSIMTRICA COMPARATIVA DASTCS COM E SEM CONTRASTE
Desvios Mximos %
PTV Max PTV Min PTV Mdia Dose Max UM
Trax 1.84% 5.17% 1.16% 2.10% 4.76%
SNC 0.19% 7.78% 0.20% 0.38% 3.13%
ORL 0.63% 56.59% 0.70% 0.63% 10.00%
ORL PTVeditado
0.63% 5.14% 0.57% 0.63% 10.00%
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NDICES DE QUALIDADETrax SNC ORL
ORL PTVeditado
S/cont c/cont S/cont c/cont S/cont c/cont S/cont c/cont
IC Mdia 1.61 1.61 1.50 1.51 1.41 1.42 1.54 1.55Amplitude
2.53 2.54 2.66 2.65 1.65 1.66 1.76 1.711.34 1.29 1.28 1.28 1.09 1.11 1.10 1.10
Mdia 0.90 0.90 0.99 0.98 0.37 0.36 0.85 0.85
Amplitude
. . . . . . . .
0.41 0.39 0.97 0.92 0.02 0.02 0.75 0.76
HMdia 1.12 1.12 1.12 1.12 1.14 1.15 1.15 1.14
Amplitude1.16 1.16 1.15 1.15 1.19 1.19 1.19 1.19
1.07 1.09 1.10 1.10 1.10 1.10 1.10 1.10
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CONCLUSES Para ORL e Trax, o acrscimo de dose dada pela
realizao de duas TCs, continua a ser mais vantajoso,
uma vez que as diferenas analisadas entre as duas sosignificativas.
Torax SNC ORL
Para o SNC, poder-se- assumir a possibilidade de usara TC com contraste para clculo, tendo como premissa a
prvia avaliao da localizao do PTV. A utilizao da TC com contraste no SNC, dever
implicar a avaliao de outros critrios de qualidade paraalm dos habituais valores retirados do DHV.
a , , ,
MU 4,75% 3,13% 10%
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PERSPECTIVAS FUTURAS
Fazer um estudo mais exaustivo de forma a
comprovar a possibilidade de utilizar a TC comcontraste no SNC.
adequados para validar o clculo na TC comcontraste.
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BIBLIOGRAFIA
Yoon M,Park S, Shin D, Lee S, Pyo H, Kim D, Cho K. A new
homogeneity index based on statistical analysis of the dose-volumehistogram. Journal of applied clinical medical physics. 2007; 8(2):9-16.
ICRP Publication 103. The 2007 Recommendations of the
International Commission on Radiological Protection.
Imaging Performance Assessment of CT scanners-Impact
Loc Feuvert, M.D et al: Conformity Index: A Review. Int J. Radiation
Oncology Biol. Phys. 2006; Vol. 64, No 2, pp. 333-342.
Q.-R. Jackie Wu, et al: Quality os converage: Conformity measures for
stereotasctic radiosurcery. Journal of applied clincal medical physics,
vol.4 No 4, 2003.
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Muito Obrigada pela vossa Ateno!