¿cómo corregir errorres y no equivocarse en el intento?
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Texto discutido sobre o erro e sua correção...TRANSCRIPT
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE ARTES E LETRAS
CURSO DE LETRAS – HABILITAÇÃO ESPANHOL
E LITERATURAS
PIBID 2011-2013
¿Cómo Corregir Errorres Y no Equivocarse En El Intento?
Rosa Ribas MolinéAlessandra d’ Aquino Hilt
Acadêmicos:
Indaia Dalenogare
Debora Lemes
Carine Oliveira
Clodan Mauricio Ferreira
Santa Maria,06 de janeiro de 2012.
• Não é exclusivamente nas línguas estrangeiras que são cometidos erros.
• Em nossa língua também são cometidos alguns erros tanto gramaticais quanto fonéticos.
• Os falantes nativos se equivocam muitas vezes por desconhecer as normas ou conhecê-las só parcialmente, ou também muitas vezes por insegurança.
O Erro
• S. Pit Corder que nos anos sessenta iniciou uma nova direção na analise de erros.
• Deve-se a ele a distinção entre falta e erros:
FALTAS: uma violação de uma regra de língua estrangeira, acidente momentâneo de quem geralmente segue a regra.
ERROS: Violações de regras de língua estrangeira que não se conhecem ou não se tem o domínio.
Método e enfoque didático e tratamento do erro.
1.Método Gramática-tradução
* Método mais tradicional;
*A meta é aprender por meio das regras gramaticais;
*O erro representa uma imperfeição;
* Limitam a produção espontânea do aluno;
2.Método direto, audiolingual e audiovisual.
* Método baseado a analise contrativa da língua materna e da língua estrangeira;
* O erro é considerado um indicador de imperfeição;
3. Enfoque comunicativo-situacional e eclético.
* Este enfoque é o adotado por mais freqüência nas aulas de língua estrangeira;
* O erro é compreendido como parte não eliminada do processo de aprendizagem de uma língua;
4.Método humanista ou afetivo
* Aspecto psicológico de uma aprendizagem ocupa posição central;
* Não se mostra o erro a menos que afete a compreensão da mensagem;
A complexa realidade do erro• Inicio do estudo mais centralizado sobre o
erro
• O que pensamos quando questionados sobre o que é o erro?
Inadequações léxicas, gramaticais ou fonéticas
Mas existem também outras situações de erro, como semântico, pragmático, sociocultural e referencial.
• Os professores de acordo com a experiência que tem sabem lidar de maneira diferenciada com o erro.
• Critérios de definição do erro: Existem alguns critérios que podem facilitar a compreensão do conceito de erro.
• (a) Correção a respeito de uma norma:
Erro que afeta uma competência comunicativa, uma infração de uma norma linguística e de uso desta competência.
• Norma?
• O que é correto, incorreto. Ligada ao modelo linguístico que tomamos como norma.
• Não há apenas Norma Linguística, mas outras também, como a norma sociocultural, pragmática, referencial.
• Norma Linguística: Combinação de grafemas e fonemas da língua segundo regras e formas fixas.
• Norma Sociocultural: Conjunto de regras comportamentais, de usos e costumes que Pertencem a certa sociedade eCultura.
• Norma Pragmática: Remete a capacidadeDe eleger os registros linguísticos adequadosa situação, aos interlocutores e aos objetivosda comunicação.
• Norma Referencial: Conhecimentode âmbitos de experiências e realidades objetivas que definem a cor-respondência entre expressões linguísticas e contexto exterior.
(b) As medidas adotadas nas aulas de línguaConceito de norma em dois aspectos específicos;
1- Norma linguística própria do docente como falante nativo de uma variedade ou como falante não nativo que conhece uma variedade concreta .
2- A norma apresentada aos alunos nos livros e textos e nas gramáticas empregadas.O erro neste caso pode estar caso o professor como falante nativo ou os estudantes de Língua Estrangeira contradizem as regras apresentadas no livro.
• Não só a correção de erros é necessária para satisfazer as necessidades dos alunos. É necessário escolher os métodos para atender a demanda.
(c) Adequação a situação
Efetivamente uma expressão correta do ponto de vista sintático, pode ser completamente inadequada na condição que se produz, fala-se nesse caso de erros socioculturais, referenciais ou prágmáticos.
Diferença entre erros orais e escrito
Escritos OraisCanal visual Quatro canais(visual, olfato, tátil, sonoro)Receptor e emissor não compartem o mesmo contexto situacional, se não há uma diferença temporal e espacial
Receptor e emissor e compartem o mesmo contexto situacional.
O Receptor é com frequência desconhecido
O receptor pode ser desconhecido
Ausência de erros de execução (vacilo, autocorreções, repetições, etc..)
Muitos erros de execução e consequente negociação de significado.
• (d) A Flexibilidade centrada no aluno
Este critério defende que o conceito de erro não depende só do aluno, com sua afetividade e expectativa e da situação em que se insere na aula de língua. O tratamento do erro depende em boa parte do nível de competência linguística e comunicativa do aluno. *• (e) A compreensibilidade dos enunciados
produzidos
Efeitos comunicativos que podem produzir um erro, relacionando a gravidade com o grau em que dificulta a compreensão da mensagem.
• Em conclusão, esses critérios só nos fazem ver que não há como definir o que é erro, mas mostram sua complexidade e nos fazem refletir sobre como aproveitar o erro e as informações que nos proporciona o processo de aprendizagem de nossos alunos em uma situação didática.
• O tipo do erro: de um aluno é de extrema importância para que possamos descrever a interlíngua dele contrastá-la com a língua estrangeira e aprender como funciona a aprendizagem, para ver que etapas o discente esta passando e como ajudá-lo.
• Como definir o erro?
• São muitos os critérios que influenciam na percepção do erro e todos critérios modificam a percepção.
• Esses elementos estão todos juntos no momento da correção, que é um processo complexo que o professor tem que tomar uma série de decisões.
• O erro é um desvio da norma de uma língua que se está aprendendo, enquanto tal, é uma manifestação de um sistema linguístico em evolução.
A correção
Em sala de aula dedicamos muito tempo para a correção de erros e isso, ás vezes, pode resultar para o professor e também para o aluno uma atividade pouco gratificante e até frustrante.
Discussão: lembrem-se das suas experiências ao aprender língua estrangeira. Como te sentias quando o professor corrigia seus erros? Como era tua atitude diante dos teus próprios erros? A correção te inibia ou motivava?
Corrigir significa...
• A correção deve ser entendida como um instrumento para potencializar o processo de aprendizagem, que proporciona ao aluno confirmar ou questionar as regras de sua interlíngua.
• A correção não tem como objetivo julgar ou valorar os conhecimentos dos alunos, mas por meio da atitude diante da aparição do erro aspirar o melhor domínio da língua e evitar a aparição de novos erros. O principal objetivo é ajudar o aluno.
Por que corrigimos? Serve para algo a correção?
• Corrigimos porque fomos corrigidos ou porque ficamos na dúvida...
• Utilidade da correção: Aspectos formais língua x Afetividade.
• Aspectos cognitivos da correção: competência linguística x competência comunicativa.
• Aspectos afetivos da correção: Motivação, ansiedade...
• Aspectos relacionados à ansiedade: Autoestima, Tolerância à ambiguidade, Medo ao risco, Competitividade, Ansiedade social, Crenças, Atividades e métodos em sala de aula e Interações entre docente e aluno.
• A atenção do docente • Os alunos querem ser corrigidos? Fatores: Personalidade, idade ou origem
social.
• Resumo
- É preferível corrigir os erros dos alunos;- A explicitação da evidência negativa, influi de
forma relevante na rapidez e na efetividade da aprendizagem;
- O labor da correção evita uma possível fossilização de formas incorretas ao eliminá-las mais rapidamente da interlíngua dos alunos.
• Para que serve a correção?
Do ponto de vista do docente a correção permite:
- Verificar a metodologia adotada e ajustar ao programa segundo às necessidades dos alunos e os objetivos do curso (nível cognitivo); e
- Demonstrar atenção do aluno (nível afetivo).
Do ponto de vista do aluno permite:
- Identificar pontos débeis que possam ser melhorados;
- Evitar a fossilização de formas incorretas; e
- Superar sua própria insegurança e ansiedade.
Como, quanto e quando corrigir?
A maneira de corrigir o erros vai depender da definição que se tem do mesmo e dos fatores como: gramaticalidade, aceitabilidade, adequação, etc.
A quantidade da correção vai depender do nível do participante e da atividade que esteja sendo aplicada.
O uso dependerá da finalidade e da metodologia que nos sirvamos, isso significa que dependerá do contexto didático em que os erros apareçam ( tipo de exercício, objetivo,etc).
A resposta vai depender da situação didática, que nos mostra como temos que nos adaptarmos com essas diferentes situações
• Como, quanto e quando corrigir?
• A maneira de corrigir o erros vai depender da definição que se tem do mesmo e dos fatores como: gramaticalidade, aceitabilidade, adequação, etc.
• A quantidade da correção vai depender do nível do participante e da atividade que esteja sendo aplicada.
• O uso dependerá da finalidade e da metodologia que nos sirvamos, isso significa que dependerá do contexto didático em que os erros apareçam ( tipo de exercício, objetivo,etc).
• A resposta vai depender da situação didática, que nos mostra como temos que nos adaptarmos com essas diferentes situações
Quem corrige:
Existem quatro formas possíveis para analisar quem
corrige os erros:
1) Correção alheia iniciada por outro ( o falante não nota seu erro até outra pessoa lhe dizer a versão correta).
2) Correção alheia iniciada pelo próprio falante (o falante nota seu erro, mas outra pessoa o corrige).
3) Auto correção iniciada por outro (o falante recebe uma chamada de atenção e se auto corrige).
4) Auto correção iniciada pelo próprio falante (o falante nota seu erro e se auto corrige).
Depois da correção:
Para tirar o máximo partido da correção deve-se tomar como ponto de partida as atividades de reforço.
A correção é uma atuação pontual que se realiza no momento da produção oral ou sobre o papel na produção escrita.
Os erros podem ser, tanto para o docente como para o aluno, um elemento de análise e a partir daí traçar um perfil dos problemas que necessitam maior atenção e os aspectos que requerem tratamento.
Conclusão• Considerações finais: A boa correção.
• A correção deve ser clara, jamais ambígua.• A correção deve respeitar a personalidade e sensibilidade
do aluno.• A correção não é um castigo.• A correção não deve colocar o aluno em evidência diante
de outras pessoas.• A correção deve ser adequada a capacidade do aluno.• A correção deve ser adequada a metodologia e objetivos
das atividades.• A correção é uma interação entre professor e aluno, regida
pelas regras de cortesia.
Gracias!