cólera - esquistossomose mansônica

36
Cooperativa Educacional São João Batista Curso Técnico em Enfermagem Cólera Esquistossomose Mansônica PIRAPORA/ MG DEZEMBRO/201

Upload: tebar2005

Post on 05-Jul-2018

225 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 1/36

Cooperativa Educacional São João Batista

Curso Técnico em Enfermagem

Cólera

Esquistossomose Mansônica

PIRAPORA/ MG

DEZEMBRO/201

Page 2: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 2/36

!uciene "uirino

Cólera

Esquistossomose Mansônica

Tra#a$%o a&resen'a(o &ara a o#'en)*o (e

 &on'os (a Disci&$ina +a,(e Co$e'i-a so#

a so$ici'a)*o (o .a Professor .a Regina

Coe$i ogueira no Curso Técnico em

Enfermagem

Page 3: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 3/36

PIRAPORA/ MG

 OEMBRO/201

SUMÁRIO! " I#$RO%U&'O!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!(

12 O#3e'i-o Gera$

14 O#3e'i-o Es&ec5fico

)! " JUS$I*IC+$I,+!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!-

.! " %ESE#,O/,IME#$O!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!0

(! " CO#C/US'O!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.1

-! " RE*ER2#CI+S BIB/IO3RÁ*IC+S!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.

Page 4: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 4/36

Page 5: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 5/36

1. INTRODUÇÃO

Cólera 

Segundo Harrison (2002), a cólera foi a enfermidade com o maior número de

pandemias ao longo dos últimos 500 anos. E continua levando desgraça aos povos

pores, em especial de regi!es sem saneamento "sico, como #uase todos os

pa$ses da %frica &cidental, onde 'ouve cerca de 0 mil casos em 2005.

  partir disso, isso usca levar esclarecimentos sore a doença, os riscos

das condiç!es prec"rias de saneamento, da degradaç*o amiental, dos maus

'"itos 'igi+nicos, da necessidade de uma continuidade da vigilncia - saúde daspopulaç!es em "reas de risco, para garantirmos a prevenç*o e o controle efetivo

deste agravo.

Esquistossomose Mansônica

  es#uistossomose mansnica (E/) permanece um grave prolema de

saúde púlica no pa$s e no mundo. H" diversas "reas no rasil #ue s*o end+micas

para a mol1stia, constituindo importante causa de moridade e mortalidade dapopulaç*o. Sua patog+nese 1 dependente da interaç*o entre o 'elminto o

'ospedeiro Homo sapiens sapiens podendo acometer diferentes órg*os e

sistemas, salientando a importante caracter$stica das formas crnicas com s1rias

implicaç!es para o indiv$duo. & o3etivo deste estudo foi oter uma vis*o geral do

Sc'istosoma mansoni, da etiologia e patog+nese da E/, seus aspectos patológicos,

determinantes de maior importncia para seu desenvolvimento e manifestaç!es

cl$nicas.

Page 6: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 6/36

4.2 - Objetivo Geral

Cólera 

on'ecimentos da iogeografia, da geografia m1dica, de pes#uisas

iliogr"ficas sore o agente causador, as formas de transmiss*o, os riscos, a

progress*o e os sintomas, a epidemiologia e o diagnóstico. 6dentificar as condiç!es

amientais #ue favorecem a proliferaç*o desta doença, e as formas de como evit"7

la, tendo7se como ase a consulta iliogr"fica.

Esquistossomose Mansônica

 & o3etivo 1 uma vis*o geral da etiologia e da patog+nese da

es#uistossomose, seus aspectos patológicos, determinantes de maior importncia

para seu desenvolvimento e manifestaç!es cl$nicas.

4.8 7 Objetivos específicos

on'ecer as doenças em si e seus meios de propagaç*o.  nalisar as formas de tratamentos9 :erificar reaç!es do paciente com uso dos medicamentos9  compan'ar o paciente no desenvolver do tratamento9 on'ecer as :acinas e estudos sore essas doenças.

2. JUTI!I"#TI$#

Cólera 

& crescimento da populaç*o rasileira tem sido e;pressiva nos centros

uranos. Em conse#<+ncia, o d1ficit em termos de tratamento de esgoto efornecimento de "gua pot"vel, concorre decisivamente para o agravamento dos

prolemas da saúde púlica.

  #ualidade da "gua consumida est" intrinsecamente ligada - saúde do

'omem n*o só no #ue di= respeito - ve$culaç*o dos germes patog+nicos, mas

tam1m a presença de agentes.

om o desenvolvimento das atividades 'umanas tem aumentado

acentuadamente, a incid+ncia dos agentes #u$micos tó;icos artificialmente

6

Page 7: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 7/36

sinteti=ados #ue v*o aos mananciais, como 1 o caso de defensivos agr$colas e de

produtos tenso ativos, ocasionando s1ria preocupaç*o para populaç*o.

>o tocante - #uantidade de "gua tratada se ten'a progredido astante nae;ecuç*o de aastecimento púlico, o controle da #ualidade da #ualidade de

tratamento n*o tem sido ade#uado por outro lado, o tratamento de esgotos somente

tem sido aplicados processos secund"rios a n$vel iológicos. ? portanto, o3etivo

geral do traal'o contriuir para mel'oria de #ualidade de "gua tratada em

condiç!es de atender os re#uesitos dos padr!es de potailidade estaelecidos no

rasil e uma alternativa de tratamento de esgotos por processos n*o iológicos.

Esquistossomose Mansônica

  @ransmiss*o da doençaA depende, essencialmente, da e;posiç*o do

indiv$duo a coleç!es '$dricas, onde e;istam caramu3os iomp'alaria ('ospedeiros

intemedi"rios), e previamente contaminadas por fe=es #ue conten'am ovos vi"veis

do parasito, eliminados pelo portador da doença.

  transmiss*o da doença e a manutenç*oBe;pans*o da endemia no rasil

est*o relacionadas ao padr*o socioeconmico da populaç*o, e a outros fatores de

ordem iof$sica, cultural e comportamental.

Es#uistossomosesA endemia mundial, ocorre em cerca de 52 pa$ses

(predominantemente sudesenvolvidos ou em desenvolvimento). &/S estima #ue

e;istam mais de 200 mil'!es de infectados (CED, 42 apud &CFES, GE/&S e

ECCE@E, 200I9 J@K e G/E6L, 2008)9 M >o rasil, onde se estima #ue o

número de indiv$duos infectados ultrapasse seis mil'!es (J@K e G/E6L, 20089N&CLEOS et al., 200I), essa endemia tam1m 1 um s1rio prolema de saúde

púlica. 

%. D&&N$O'$I(&NTO

Cólera

  cólera 1 uma doença infectocontagiosa do intestino delgado geralmente

transmitida por meio de alimento ou "gua contaminados.

7

Page 8: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 8/36

P" 'ouve muitos dos c'amados Qsurtos de cóleraR ao longo dos anos, mas o

saneamento do esgoto e o tratamento da "gua em pa$ses industriali=ados redu=iram

drasticamente o número de casos da doença. Cegistros mostram #ue o último

grande surto de cólera nos Estados Onidos aconteceu em 444. Ho3e, no entanto,

ela ainda est" presente em pa$ses da %frica, do sudeste asi"tico e em alguns pa$ses

da m1rica entral.

Le acordo com a &rgani=aç*o /undial da Saúde (&/S), todos os anos s*o

registrados de tr+s a cinco mil'!es de novos casos da doença no mundo. inda

segundo os dados levantados pelo órg*o, cerca de 400 a 420 mil pessoas morrem

anualmente por causa da cólera.

"a)sas

Oma act1ria c'amada Vibrio cholerae 1 a respons"vel por causar a

infecç*o de cólera. Essa act1ria, con'ecida popularmente como :iri*o col1rica,

liera uma to;ina c'amada @, #ue se liga -s paredes intestinais, onde ela

interfere diretamente no flu;o normal de sódio e cloreto do organismo. Essa

alteraç*o fa= com #ue o corpo secrete grandes #uantidades de "gua, levando -diarreia e a uma r"pida perda de fluidos e de sais importantes, os c'amados

eletrólitos.

  transmiss*o de cólera 1 fecal7oral e se d" asicamente por meio de "gua

e alimentos contaminados pelas fe=es ou pela manipulaç*o de alimentos por 

pessoas infectadas. infecç*o pela act1ria costuma acontecer após uma pessoa

consumir "gua, frutos do mar, frutas e legumes crus e alguns gr*os contaminados,

como arro= e mil'o, por e;emplo.

!atores *e risco

@odas as pessoas s*o suscet$veis - cólera. Oma ve= tendo contra$da a

doença, voc+ se torna imune a ela. Nor isso, crianças #ue s*o fil'as de mul'eres

#ue 3" tiveram cólera 'erdam a imunidade das m*es, geralmente por meio da

amamentaç*o.8

Page 9: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 9/36

 lguns fatores podem tornar uma pessoa mais vulner"vel - doença ou mais

propensa a manifestar os sinais e sintomas mais graves da cólera. Estes s*oA

(+s co,*ies sa,it+rias

  cólera pode surgir em amientes #ue n*o dispon'am de condiç!es

sanit"rias e 'igi+nicas ade#uadas, com aus+ncia de saneamento "sico e de

aastecimento de "gua pot"vel, por e;emplo. Essas condiç!es s*o comuns em

acampamentos e em outros locais de grande aglomeraç*o 'umana, como campos

de refugiados e em "reas pores e devastadas pela fome, por guerra ou por 

desastres naturais.

/ci*o *o est0ao re*)3i*o o) i,e4iste,te

  act1ria da cólera n*o sorevive em um amiente com pH muito "cido.

Nor isso, o "cido produ=ido pelo estmago muitas ve=es serve como um tipo de

defesa contra a infecç*o. >o entanto, pessoas com ai;os n$veis de "cido do

estmago 7 como crianças, idosos e pessoas #ue tomam anti"cidos, por e;emplo 7,

n*o disp!em dessa proteç*o, o #ue os coloca imediatamente em risco alto decontrair cólera.

&4posi5o

Oma pessoa tem mais c'ances de desenvolver cólera se viver no mesmo

lugar #ue uma pessoa infectada.

Tipo sa,)í,eo

Nor ra=!es #ue ainda n*o s*o totalmente claras, as pessoas com sangue

tipo & s*o duas ve=es mais propensas a desenvolver cólera do #ue pessoas de

outros tipos sangu$neos.

9

Page 10: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 10/36

!r)tos *o ar cr)s o) al co3i*os

Emora os surtos de cólera em larga escala n*o ocorram nos pa$ses

industriali=ados, alimentar7se de mariscos oriundos de "guas con'ecidas por arigar as act1rias aumenta muito o risco de uma pessoa contrair cólera.

i,toas *e "6lera

  maioria das pessoas e;postas - act1ria causadora da cólera n*o

manifesta sintomas e -s ve=es nem sae #ue est" infectada. Esses casos s*o

c'amados de assintom"ticos. >o entanto, mesmo #uem n*o manifesta os sintomas

da doença pode infectar outras pessoas. 6sso acontece por#ue a pessoa infectada

continua e;cretando act1rias em suas fe=es durante uma a duas semanas.

&s casos sintom"ticos da doença, ou se3a, #uando '" manifestaç*o de

sintomas, principalmente a diarr1ia, s*o facilmente confundidos com outros

prolemas de saúde.

 penas uma em cada de= pessoas infectadas pela act1ria causadora da

cólera desenvolve os sinais e sintomas t$picos da doença, normalmente poucos dias

após a infecç*o.

&s sintomas da cólera podem incluirA

• Liarr1ia

• >"useas e vmitos, principalmente durante a fase inicial da infecç*o

  desidrataç*o em decorr+ncia da perda de l$#uidos pode levar a outros sintomasA

• 6rritailidade

• Getargia

• &l'os encovados

• oca seca

10

Page 11: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 11/36

• Sede e;cessiva

• Nele seca e enrugada

• Nouca ou nen'uma produç*o de urina

• Nress*o arterial ai;a

•  rritmia card$aca

• Lese#uil$rio eletrol$tico.

Lesidrataç*o pode levar a uma r"pida perda de minerais do sangue

(eletrólitos) um prolema #ue 1 con'ecido como dese#uil$rio eletrol$tico. Este

pode levar ao surgimentos de novos sinais e sintomas, comoA

• *iras musculares

• 'o#ue, #ue ocorre #uando o volume de sangue ai;o provoca #ueda na

press*o arterial e na #uantidade de o;ig+nio no sangue o #ue, se n*o tratado,

pode levar uma pessoa a óito em #uest*o de minutos.

i,toas *e c6lera e cria,as

Em geral, as crianças com cólera t+m os mesmos sinais e sintomas #ue os

adultos, mas elas s*o particularmente mais suscet$veis - ai;a de açúcar no sangue

('ipoglicemia) devido - perda de l$#uidos pelo corpo.

& risco de cólera 1 pouco significativo em pa$ses industriali=ados, e at1

mesmo em "reas end+micas as c'ances de contrair a doença s*o pe#uenas se a

pessoa seguir - risca as recomendaç!es de segurança alimentar. inda assim,

casos espor"dicos de cólera ocorrem em todo o mundo e matam mil'ares de

pessoas por ano. Nor isso, 1 mel'or se precaver. Se voc+ apresentar diarreia grave,

principalmente depois de visitar uma "rea em #ue a cólera ainda n*o foi erradicada,

procure assist+ncia m1dica imediatamente.

11

Page 12: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 12/36

Na co,s)lta (7*ica

Se voc+ notar #ual#uer um dos sintomas de cólera, especialmente se a

diarr1ia for severa, persistente e comprometer gravemente a 'idrataç*o do corpo,

procure um infectologista o #uanto antes. >o consultório do m1dico, descreva todos

os seus sintomas com detal'es. @ire suas dúvidas e responde ade#uadamente -s

perguntas #ue o especialista poder" l'e fa=er, #ue incluemA

• :oc+ via3ou recentemente para alguma regi*o end+mica de cóleraT

• Uuando os sintomas começaramT

• &s sintomas s*o fre#uentes ou ocasionaisT

• :oc+ tem tido sintomas relacionados - desidrataç*oT

Dia,6stico *e "6lera

Emora os sinais e sintomas de cólera se3am inconfund$veis em "reas

end+micas, a única maneira de confirmar o diagnóstico da doença 1 identificar a

act1ria em uma amostra de fe=es.

@estes r"pidos de cólera 3" est*o dispon$veis, permitindo #ue os profissionais

de saúde em "reas remotas possam fa=er o diagnóstico precoce de cólera e dar 

in$cio o #uanto antes ao tratamento. confirmaç*o mais r"pida da doença a3uda a

diminuir as ta;as de mortalidade e a controlar os surtos de cólera e uma poss$velepidemia.

Tratae,to *e "6lera

ólera re#uer tratamento imediato. Se n*o for tratada, a doença pode levar -

morte em poucas 'oras. &s meios terap+uticos e;istentes e vi"veis para cólera s*oA

12

Page 13: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 13/36

Rei*rata5o

& o3etivo dessa terapia 1 repor os l$#uidos e eletrólitos perdidos usando

uma soluç*o simples de sais para reidratar os pacientes, c'amada de SC&. soluç*o de SC& est" dispon$vel como um pó #ue pode ser dissolvido em "gua

fervida. Sem a 'idrataç*o necess"ria, cerca de metade das pessoas com cólera

morrem. om o tratamento, o número de mortes cai para menos de 4V.

!l)i*os i,trave,osos

Lurante uma epidemia de cólera, a maioria das pessoas pode ser reidratada

via oral, mas #uando a desidrataç*o atingiu n$veis ainda mais graves, o paciente

pode precisar de fluidos intravenosos para soreviver.

#,tibi6ticos

Emora os antiióticos n*o se3am parte essencial do tratamento de cólera,

alguns desses medicamentos podem redu=ir tanto a #uantidade #uanto a duraç*o

da diarreia relacionada - cólera.

)plee,tos *e 3i,co

  investigaç*o demonstrou #ue o =inco pode diminuir e encurtar a duraç*o

da diarreia em crianças com cólera. Nor isso, pediatras podem indicar o uso de

suplementos de =inco para alguns casos da doença em crianças.

(e*icae,tos para "6lera

&s medicamentos mais usados para o tratamento de cólera s*oA

•   =itromicina

•  actrim

•  acteracin e acteracin7

•  lordo;

14

Page 14: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 14/36

•  iproflo;acino

•  Lo;iciclina

Somente um m1dico pode di=er #ual o medicamento mais indicado para o

seu caso, em como a dosagem correta e a duraç*o do tratamento. Siga sempre -

risca as orientaç!es do seu m1dico e >O> se automedi#ue. >*o interrompa o

uso do medicamento sem consultar um m1dico antes e, se tom"7lo mais de uma ve=

ou em #uantidades muito maiores do #ue a prescrita, siga as instruç!es na ula.

8reve,5o

  cólera 1 uma doença rara em pa$ses industriali=ados. >esses lugares, os

poucos casos #ue ainda s*o registrados s*o de pessoas #ue via3aram para "reas

end+micas ou #ue se alimentaram de fontes contaminadas de "gua e comida,

principalmente as #ue v+m de pa$ses com altos riscos de desenvolver a doença.

Se voc+ estiver via3ando para "reas de cólera end+mica, o risco de contrair a

doença 1 e;tremamente ai;o se voc+ seguir algumas precauç!esA

• Gavar as m*os com "gua e sa*o fre#uentemente, especialmente depois de

usar o an'eiro e antes de manipular alimentos. Se poss$vel, desinfete as m*os

com "lcool.

• ea apenas "gua pot"vel, de prefer+ncia "gua engarrafada.

•  limente7se de comidas completamente co=idas e #uentes.

• Evite alimentos #ue se come crus, como pei;es e mariscos de #ual#uer tipo.

•  ten'a7se a frutas e legumes #ue voc+ pode mesmo pode preparar e

descascar, como ananas, laran3as e aacates.

• Lesconfie de latic$nios, incluindo sorvetes, #ue muitas ve=es podem ser feitos

com leite n*o pasteuri=ado.

1:

Page 15: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 15/36

$aci,a

Ho3e em dia, 3" e;istem doses de vacina dispon$veis para cólera. Esta 1, de

longe, a forma mais efica= de evitar a infecç*o. s vacinas e;istentes, no entanto,n*o s*o aplicadas rotineiramente na populaç*o, pois oferecem proteç*o relativa e de

curta duraç*o.

&4pectativas

  desidrataç*o grave, provocada pela diarreia, pode levar o paciente -

morte. Se tomarem a #uantidade l$#uidos ade#uada, a maioria das pessoas

conseguir" se recuperar totalmente, sem maiores dificuldades.

& tratamento imediato para cólera 1 essencial para impedir a evoluç*o dadoença.

Esquistossomose Mansônica

  Es#uistossom$ase /ansoni 1 uma parasitose sist+mica #ue causa

infecç*o no sangue por vermes cu3as formas adultas, mac'os e f+meas vivem nas

veias mesent1ricas eBou vesicais do 'ospedeiro 'umano durante v"rios anos. @em a

"gua como ve$culo de transmiss*o e caracteri=a7se por uma fase aguda, muitas

ve=es desperceida, e uma crnica, na #ual podem aparecer as formas graves.

? uma doença end+mica no rasil, principalmente na regi*o >ordeste.

propagaç*o da doença numa regi*o depende da presença de indiv$duos eliminado

ovos, da e;ist+ncia de 'ospedeiros intermedi"rios e do contato de pessoas

suscet$veis com as "guas naturais contendo cercárias. ormas graves dessadoença s*o consideradas importantes prolemas de saúde púlica, cu3a preval+ncia

1

Page 16: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 16/36

1 maior na Cegi*o >ordeste. &rgani=aç*o /undial de Saúde (&/S) considera o

limite do $ndice de contaminaç*o de uma comunidade de 5V.

I,ci*9,cia

• @em uma incid+ncia maior em pessoas #ue moram perto de rios e lagos.

• &correm principalmente nas regi!es >ordeste e entro7&este do pa$s.

• >as "reas end+micas geralmente o contato com os focos de infecç*o se

inicia logo após o nascimento.

#e,te etiol6ico

•  Schistosoma mansoni (mais comum no rasil).

"aracterísticas *o vere

• Schistossoma mansoni 1 um trematódeo de se;os separados.

• & mac'o tem uma dimens*o #ue varia entre W,5 e 42mm de comprimento9

apresentando na e;tremidade anterior duas ventosas, uma oral e outra

ventral ou acet"ulo, por meio das #uais se fi;am - parede dos vasos

sangu$neos, o #ue impede #ue se3am arrastados passivamente pelo sangue9

o restante do corpo se dora para formar o canal ginecóforo #ue ir" alo3ar a

f+mea #ue ficar" anin'ada durante toda a sua vida9

• & corpo 1 recoerto por protuerncias #ue s*o os tu1rculos.

•   f+mea 1 cil$ndrica medindo de X a 4Xmm de comprimento9 as f+meas p!em

de 400 a 200 ovos por dia, cu3a a maioria 1 eliminada pelas fe=es do

'ospedeiro.

•   postura 1 feita principalmente ao n$vel do reto e sigmóide do 'omem, mas

pode se estender ao intestino delgado nas infecç!es graves.

16

Page 17: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 17/36

• &s ovos s*o postos nos vasos de pe#ueno calire, com prefer+ncia nos

capilares, e s*o dispostos geralmente em fila.

:ospe*eiro

• 6ntermedi"rioA o caramu3o da "gua doce do g+nero Biomphalaria9 fam$lia

dos Planorbídae9 esses caramu3os tem prefer+ncia por "guas paradas, com

pouca lu= solar. >esses caramu3os se processam mecanismos de maturaç*o

e desenvolvimento do parasita, resultando na evoluç*o de mirac$dios a

cerc"rias infectantes.

• LefinitivoA o 'omem, c*es, gatos, su$nos, ovinos e úfalos a#u"ticos. >ele

ocorre o ciclo se;uado.

:abitat *o ;ospe*eiro i,tere*i+rio

Cios, lagos, poços naturais e córregos s*o o 'aitat dos moluscos 'ospedeiros. &s

moluscos 'ospedeiros preferem as valas e remansos dos córregos, onde a "gua 1

pouca e #uieta, e #uase sempre est*o ausentes onde '" corrente=a, ondas, e após

enc'entes. Seu desenvolvimento depende do grau e da nature=a da poluiç*o dos

criadouros.

:abitat ,o ;ospe*eiro *efi,itivo

>o 'omem, os es#uistossmulos encontram condiç!es favor"veis para o seu

desenvolvimento no sistema porta intra7'ep"tico, onde passam a se alimentar de

sangue. &s #ue demoram a c'egar no f$gado t+m seu desenvolvimento retardado.

>a fase adulta os vermes se acasalam e v*o para o sistema venoso do intestino e

#uando desgarrados pela aç*o de drogas s*o levados at1 o f$gado, podendo

retornar novamente.

"iclo evol)tivo

  evoluç*o do Schistosoma mansoni  pode ser considerada em duas fases distintasA

!ase larv+rias i,tra-ol)scoA >a "gua, os ovos se arem liertando as larvas

(miracídios) #ue s*o providos de numerosos c$lios, #ue penetram em certos17

Page 18: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 18/36

caramu3os 'ospedeiros de "gua doce onde se multiplicam. >o interior do molusco,

os mirac$dios se transformas nos esporocistos prim"rios, #ue v*o dar formaç*o

intermitente a numerosos esporocistos secund"rios. Lepois de 5 semanas saem dos

caramu3os, grandes #uantidades de pe#uenas larvas c'amadas de cercárias de

cauda ifurcada ou furcercárias, #ue s*o as formas infectantes para o 'omem.   s

cerc"rias nadam de maneira caracter$stica e podem permanecer vivas de uma tr+s

dias9 nos foco de infecç*o a grande maioria sorevive algumas 'oras. Uuando o

indiv$duo entra em "guas infestadas por cerc"rias, estas fi;am7se sore a pele ou

mucosas e, com movimentos ativos e o au;$lio de sustncias l$ticas, nelas

penetram em 2 a 45 minutos. & número de cerc"rias invasoras 1 vari"vel.

!ase i,tra-aíferoA logo após a sua penetraç*o, as cerc"rias progridem em

direç*o aos vasos linf"ticos e sangu$neos, com o au;$lio dos movimentos dos seu

corpo e de sustncias l$ticas. Om dia depois elas podem ser encontradas nos

pulm!es, e com nove dias os es#uistossmulos s*o vistos no f$gado se alimentando

de sangue. >o vig1simo s1timo dia e;istem vermes acasalados e a postura pode

começar no trig1simo dia com uns poucos ovos, para se formar dois ou tr+s dias

após. ntes do #uadrag1simo dia n*o se encontram ovos nas fe=es.

"o,tai,a5o

& contato com "guas infestadas por cerc"rias 1 a maneira pela #ual o indiv$duo

ad#uire a es#uistossomose. Essas cerc"rias se espal'am pela "gua, principalmente

nas 'oras mais #uentes do dia, caso a pessoa entre na "gua para tomar an'o,

lavar roupas ou pescar, as larvas aderem - pele, por meio de suas ventosas, e

penetram ativamente. >este momento as cerc"rias perdem a cauda e v*operfurando os tecidos at1 encontrar algum vaso sangu$neo ou linf"tico, passando a

constituir as metacercárias ou esquistossômulos.

 s metacerc"rias alcançam por via linf"tica ou sangu$nea, a circulaç*o venosa #ue

as condu= ao "trio direito e aos pulm!es9 em seguida passam para o "trio es#uerdo

e a partir dai, percorrem todo o organismo9 #uando atingem o sistema porta se

alo3am no f$gado ou em outros órg*os. >o f$gado as metacerc"rias se estaelecem e

se desenvolvem at1 atingir a fase de vermes adultos. /ac'os e f+meas unem7se,

18

Page 19: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 19/36

sendo #ue a f+mea vive no interior do mac'o, saem do f$gado pela veia porta e v*o

para os capilares venosos da parede intestinal, onde se fi;ar*o.

Lepois de algum tempo a f+mea se alo3a no canal se;ual do mac'o e 1 inseminada,logo após inicia7se a postura. &s ovos rompem os vasos intestinais, atravessam a

mucosa e caem na lu= intestinal, sendo eliminados com as fe=es, fec'ando o ciclo

vital do es#uistossomo. @r+s meses após a contaminaç*o do 'omem em "guas

infestadas, o paciente começa a eliminar os ovos do parasita em suas fe=es.

8atoe,ia

:"rios fatores contriuem para causar les!es no organismo parasitado. ? dif$cilseparar o #ue corresponde - agress*o direta do parasitado ou seus elementos ou -

resposta do 'ospedeiro.

&vos dos es#uistossomosA dos ovos depositados na parede intestinal, somente uma

pe#uena porcentagem 1 eliminada pelas fe=es. /uitos ovos permanecem na própria

parede do intestino, alguns s*o levados pela corrente sangu$nea e ficam encal'ados

no f$gado, podendo um certo número atingir os pulm!es e mais raramente, outros

órg*os, como o estmago, mioc"rdio, pncreas, test$culos, c1rero, medula óssea,

aço, rins. credita7se #ue o ovo 1 o principal fator patog+nico na es#uistossom$ase.

Es#uistossmulosA >o local da penetraç*o pela cerc"ria a pele pode ter uma

discreta reaç*o, podendo 'aver eritema, edema ou p"pula. Gogo após a penetraç*o

a cerc"ria se transforma em es#uistossmulo #ue produ= discreto infiltrado

inflamatório, sendo muitos es#uistossmulos destru$dos pelas defesas do

organismo.

:ermesA o verme adulto vive no sistema porta, aparentemente em tolerado pelo

organismo. &s seus produtos metaólicos produ=idos por e;creç*o e secreç*o,

dotados de poder antig+nico, s*o eliminados pelo organismo infetado e tam1m

depositados nos diversos órg*os. &s vermes mortos desencadeiam les!es graves

ostrutivas, com necrose e inflamaç*o, seguidas de cicatri=aç*o. Em alguns casos,

a morte dos vermes pode causar piora da insufici+ncia 'ep"tica por 

descompensaç*o, elevaç*o da press*o porta com 'emorragia digestiva,

19

Page 20: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 20/36

deterioraç*o da circulaç*o pulmonar com cor pulmonale agudo, pneumonite, asma

ron#uica e c'o#ue anafil"tico ou vasculite generali=ada com morte do paciente.

!atores *e risco

• @omar an'os em "guas de rios, lagos com suspeita de caramu3os.

• Gavadeiras #ue lavam roupas nos rios infestados de caramu3os.

• Nlantadores de cana7de7açúcar.

• Nescadores #ue pescam em "gua doce.

• Nessoas #ue vivem em moradia sem "gua pot"vel.

• rianças #ue costumam rincar em rios.

8erío*o *e i,c)ba5o

 pós a penetraç*o das cerc"rias, esse per$odo geralmente, se situa em torno de um

a dois meses.

8erío*o *e tra,sissibili*a*e

  pessoa infectada dissemina a doença eliminando os ovos na urina e nas fe=es

durante 5 a 40 anos. >as "reas end+micas a infecç*o inicial 1 geralmente com

poucos vermes. & número de ovos nas fe=es vai aumentando com a idade,atingindo o m";imo em torno de 45720 anos para em seguida decrescer.

diminuiç*o gradativa do número de vermes com a idade deve ser devido ao

aumento da resist+ncia do 'ospedeiro 'umano. &s moluscos infectados podem

eliminar as cerc"rias durante v"rios meses. >*o e;iste transmiss*o inter7'umana.

(o*o *e tra,siss5o

Nara #ue ocorra a transmiss*o tem #ue 'aver a cominaç*o dos seguintes fatoresA

20

Page 21: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 21/36

• presença de indiv$duos eliminando ovos9

• presença de caramu3os 'ospedeiros intermedi"rios para serem infectados

pelos ovos na "gua9

• tem #ue ocorrer o contato 'umano com "guas naturais contendo cerc"rias.

@anto no rasil como em outras partes do mundo, as "reas de irrigaç*o constituem

locais ideais para a transmiss*o da doença9 nelas, al1m de elevada preval+ncia da

doença, '" ainda grande número da doença em suas suas formas graves.

@ransmiss*o ativaA pela penetraç*o de larvas de Schistosoma mansoni , c'amadascerc"rias, atrav1s da pele, #uando o indiv$duo se an'a em açudes, córregos e

riac'os infectados.

!oras clí,icas

Em relaç*o aos dados cl$nicos, a doença 1 classificada emA

Es#uistossomose aguda.

• Es#uistossomose crnica.

i,ais e si,toas

/uitos doentes s*o assintom"ticos e ignoram sua doença, mesmo em idade

avançada. Sempre '" possiilidade de surgir a sintomatologia, -s ve=es

aruptamente. &s sintomas #ue podem ocorrer após a invas*o do parasita durante o

tra3eto da larva at1 as veias do sistema porta (veias #ue v*o do intestino ao f$gado),

podem variar de indiv$duo para indiv$duo, e tam1m podem variar dependendo do

grau de infestaç*o e a reaç*o do organismo.

fase i,icialA

21

Page 22: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 22/36

Em 2 'oras 1 poss$vel sentir coceira ou vermel'id*o no local por onde o germe

entrou.

perío*o pro*r0icoA

Entre o per$odo de #uatro e oito semanas surgem os sintomas caracter$sticos da

doençaA

• fere9

• calafrios9

• astenia9

• cefal1ia (dor de caeça)9

• prurido no local de penetraç*o

das cerc"rias9

• inapet+ncia (perda do apetite)9

• anore;ia9

• insnia9

• dores generali=adas no corpo9

• dor adominal9

• diarr1ia9

• n"useas9

• anemia9

• disenterias alternadas com

pris*o de ventre9

• 'epatoesplenomegalia9

• lipotimia.

• ObsA aso a doença n*o se3a diagnosticada e tratada com medicamentos

nessa fase, os vermes se tornam adultos e com postura de ovos as

manifestaç!es cl$nicas podem evoluir para os seguintes sintomas,

dependendo dos órg*os atingidosA

• fere alta9

• diarr1ia mucossanguinolenta9

• anemia grave9

• desnutriç*o acentuada9

• emagrecimento9

• instailidade emocional9

• ai;a resist+ncia - infecç!es9

• tend+ncia a 'emorragias9

22

Page 23: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 23/36

• dores adominais fortes9

• tosse9

• ron#uite9

• pneumonia9

• urtic"ria9

• calafrios mais intensos.

• &s<)istossoose a)*aA depois das manifestaç!es cl$nicas do per$odo

prodrmico pode ocorrer os seguintes sintomasA

• fere9

• calafrios e sudorese constantes

e repetidos9

• del$rios pode ocorrer em alguns

casos, relaciona a intensidade

da fere9

• insnia9

• tosse acompan'ada de

espasmo rn#uico, podendo

'aver crises asm"ticas e "reas

de roncopneumonia9

• n"useas e vmitos9

diarr1ia9

• disenteria muitas ve=es

prolongada e com sensaç*o de

desconforto epig"strico9

• dores adominais9

• distens*o adominalA

geralmente, os portadores se

#uei;am de uma sensaç*o de

YoloY no admen9

• manifestaç!es de

'ipersensiilidadeA urtic"ria,

prurido generali=ado, edema da

face, placas eritematosas ou

les!es purpúricas9

• emagrecimento acentuado9

• 'epatomegalia com palpaç*o

dolorosa9

• esplenomegalia9

• casos mais graves pode

ocorrerA icter$cia, coma ou

adome agudo.

• Obs=  /esmo sem tratamento as manifestaç!es cl$nicas da fase aguda

regridem. fere n*o dura mais #ue #uatro a de= semanas e a

'epatosplenomegalia, no m";imo alguns meses. contaminaç*o tam1m

pode ocorrer sem apresentar nen'uma sintomatologia, o #ue 1 mais perigoso,24

Page 24: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 24/36

pois o germe continua se desenvolvendo dentro do portador 'umano at1

alcançar o est"gio crnico.

• &s<)istossoose cr0,icaA depois das manifestaç!es cl$nicas do per$odoprodrmico pode ocorrer os seguintes sintomasA

• diarr1ia geralmente com

intervalos de semanas e

durando poucos dias9 em

alguns casos pode vir com

sangue, muco e tenesmo e

alternar7se com ostipaç*o9

• dores adominais nos

'ipocndrios e fossa il$aca

es#uerda9

• enterorragias9

• dificuldade de digest*o para

certos alimentos9

• n"useas9

• vmitos e flatul+ncia s*o

sintomas raros9

• tonturas9

• nervosismo9

• cefal1ia moderada9

• emagrecimento9

• dispn1ia9

• insnia9

• astenia9

• amn1sia9

• sonol+ncia9

• mialgias (dores musculares)9

• raramente os pacientes podem

se #uei;ar deA anore;ia,

e;tremidades frias, a=ia,

palpitaç!es, sudorese,

impot+ncia, prurido anal e rinite

• ObsA Uuando os vermes se alo3am no f$gado e no aço, aparecem o inc'aço

e a insufici+ncia, por#ue os dois órg*os começam a secretar "gua, #ue fica

na cavidade adominal, da$ a origem popular do nome de arriga dZ"gua.

2:

Page 25: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 25/36

• Uuando os geremes caem na corrente sangu$nea, podem se alo3ar no

c1rero e causar paralisisas ou convuls!es. >a medula espin'al causa paralisia e

at1 meningite, mas essas manifestaç!es s*o raras.

• :iperte,s5o porta es<)istosso6ticaA 1 a 'ipertens*o porta, devido -

irose de S[mmers, #ue agrava ao prognóstico da Es#uistossomose

mansoni, pois contriui para o aparecimento das 'emorragias digestivas, da

'ipertens*o pulmonar, do infantilismo, do 'iperesplenismo, da cianose, da

glomerulonefrite e das associaç!es móridas de curso prolongado como

'epatite por v$rus e infecç!es por salmonelas e E.coli . 'ipertens*o porta

instala7se lentamente e somente nos doentes #ue permanecem nas "reasend+micas. Surge em doentes com W a 20 anos de idade, em m1dia cinco a

#uin=e anos, após o in$cio da infecç*o pelo S. mansoni. ? variada a

sintomatologia na Hipertens*o porta es#uistossomótica, o #uadro cl$nico

depende das les!es #ue a doença causou nos órg*os atingidos. Nodem

ocorrer os seguintes sintomasA

• melena9

• cefal1ia9

• diarr1ia9

• dispneia9

• cólicas adominais9

• dor no 'ipocndrio es#uerdo9

• epista;e9

• tonturas9

• aparecimento de ascite9

• aumento de volume do adome9

• palpitaç!es9

• f$gado duro - palpaç*o, com

nodulaç!es e proemin+ncia do

loo es#uerdo9

• 'epatomegalia9

• esplenomegalia, pode ser 

discreta ou severa9

• 'emorragias digestivas,

principalmente as

'emat+meses, constituem as

manifestaç!es cl$nicas mais

importantes desta forma de

apresentaç*o da doença9

2

Page 26: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 26/36

• aparecimento de vari=es esofagianas.

• :iperte,s5o p)lo,ar es<)istosso6ticaA a 'ipertens*o locali=a7se na

art1ria pulmonar e posteriormente '" aumento da press*o intracard$acasistólica e diastólica. &s casos com 'ipertens*o pulmonar es#uistossomótica

t+m tam1m 'ipertens*o porta e todas manifestaç!es cl$nicas desta podem

se apresentar em con3unto. Uuanto mais grave a 'ipertens*o porta, maior a

fre#<+ncia da 'ipertens*o pulmonar. Feralmente, ocorre os seguintes

sintomasA

• dispn1ia no in$cio se evidencia somente aos esforços, mas com o correr dos

anos pode vir aumentando at1 tornar7se cont$nua9

• palpitaç!es s*o fre#<entes e acompan'am as dispn1ias9 amas surgem logo

#ue a 'ipertens*o atin3a certo grau.

• dor tor"cica9

• s$ncope de esforço #ue aparece em alguns casos durante o e;erc$cio9 ela

vem precedida por tonturas, turvaç*o da vis*o, cefal1ia e desconforto

epig"strico e precordial9

• tosse e 'emoptise, pode surgir raramente9

• alteraç!es nos atimentos card$acos9

• pulsaç!es epig"stricas e dos vasos do pescoço9

• nos casos graves pode ocorrer os sinais de insufici+ncia card$aca e pulmonar.

• Dia,6stico

• & diagnóstico deve considerar os aspectos epidemiológicos, cl$nicos e

laoratoriais.

•  namnese em detal'ada. • E;ame cl$nico.

26

Page 27: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 27/36

• E;ame f$sico.

• E;ames laoratoriais.

• Caspado e iópsia do reto.

• iópsia 'ep"ticaA presença de

irose de S[mmers.

• iópsias cirúrgicas.

• 6ntradermorreaç*o (reaç*o

intrad1rmica).

• E;ames radiológicos.

• Endoscopia digestiva alta.

• Cetossigmoidoscopia.

• @omografia omputadori=ada.

•  ngiocardiografia.

• Oltra7sonografia adominal.

• Nrovas de funç*o 'ep"tica.

• EF (Eletrocardiograma)

• &s ovos de Schistosoma mansoni s*o encontrados nas fe=es, so a

forma de ovos vi"veis, ovos granulosos, ovos calcificados e tam1m cascas e

mirac$dios livres. #uase totalidade dos ovos tem mirac$dio em formado e 1 vi"vel.

Oma única contagem dos ovos nas fe=es n*o permite calcular com segurança a

#uantidade de vermes #ue parasitam um determinado doente, ao contr"rio do #ue

sucede com os 'elmintos #ue vivem na lu= intestinal.

• Dia,6stico *ifere,cial

• & diagnóstico diferencial deve se feito para #ue a Es#uistossomose mansoni

n*o se3a confundida com outras patologias com #uadro cl$nico semel'ante.

 trav1s dos e;ames cl$nico, f$sico, laoratoriais e estudos radiológicos o

m1dico pode e;cluir essas doenças, at1 c'egar ao diagnóstico correto. s

doenças #ue podem ser confundidas com a Es#uistossomose mansoni s*o

as seguintesA

• Es#uistossomose agudaA

27

Page 28: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 28/36

• ere tifóide.

• rucelose.

• /ononucleose infecciosa.

• @uerculose miliar.

•  ncilostomose na fase aguda.

• Es#uistossomose crnicaA

•  me$ase.

• Estrongiloid$ase.

• Fiard$ase.

• irrose 'ep"tica.

• Es#uistossomose com 'epatoesplenomegaliaA

• Geis'maniose :isceral ala=ar.

• Salmonelose prolongada.

• Geucemia.

• Ginfoma.

• Esplenomegalia tropical.

• irrose de Gaennec (estado terminal da doença).

• irrose pós7necrótica (estado terminal da doença).

  Tratae,to

• ObjetivoA

28

Page 29: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 29/36

• Erradicaç*o da parasitose, atrav1s da eliminaç*o dos vermes adultos e

dos ovos.

• & tratamento da es#uistossomose sem les!es avançadas resume7sena cura da parasitose, #ue pode ser alcançada com os medicamentos espec$ficos.

>o tratamento da doença 1 importante estaelecer, logo no in$cio, dois diagnósticosA

o da atividade parasit"ria e o da forma cl$nica da doença & con'ecimento dos dois

orientar" a conduta terap+utica ante um determinado paciente.

• Lo ponto de vista da atividade parasit"ria a es#uistossomose divide7se

em ativa e e;tinta, o tratamento espec$fico só se 3ustifica #uando 'ouver vermes

vivos, ou se3a, es#uistossomose ativa. & tratamento espec$fico pode prevenir a

instalaç*o da forma 'epatospl+nica desde #ue n*o se3a feito muito precocemente. &

tratamento tam1m pode regredir as formas 'epatospl+nicas recentemente

desenvolvidas. @am1m a interrupç*o da transmiss*o da es#uistossomose em uma

"rea end+mica evita o aparecimento das formas graves, emora a populaç*o ainda

permaneça infectada.

• Espec$ficoA e;iste tratamento medicamentoso para essa parasitose, #uando oorganismo do 'omem n*o sofreu les!es avançadas. Uuando se instalam as

alteraç!es irrevers$veis das formas graves da doença, elas s*o tratadas

conforme os sintomas e suas intercorr+ncias, independente da atividade

parasit"ria.

• & paciente com 'ipertens*o porta es#uistossomótica, #uando tem

'emat+mese, deve ser imediatamente internado no 'ospital, prevenindo7se o

c'o#ue 'emorr"gico.

• Em alguns pacientes,os efeitos colaterais da medicaç*o espec$fica contra a

es#uistossomose pode causarA cefal1ia, tonturas, n"useas, urina com cor 

marrom, anore;ia, vmitos e diarr1ia. Em alguns casos mais espec$ficos,

pode causar tam1m convuls!es e e;citaç*o ps$#uica.

@ratamento cirúrgico 1 indicado nos casos de Hipertens*o portaes#uistossomótica.

29

Page 30: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 30/36

• @ratamento cirúrgico #uando n*o se pode conter a 'emorragia das vari=es

esofagianas, pode ser necess"rio

• E;traç*o cirúrgica dos vermes adultos.

• >as formas pseudoneopl"sicas a cirurgia só est" indicada se fracassar o

tratamento cl$nico.

•   esplenectomia em v"rios casos da doença 1 uma terap+utica cirúrgica

indicada.

• Cepouso moderado no leito.

• Lietoterapia espec$fica.

• @ransfus*o sangu$nea em alguns casos, 1 indicada.

• #te,5oA & medicamento Nra=i#uantel, geralmente 1 tomado em dose única.

@r+s meses depois o paciente fa= novo e;ame e, se ainda estiver com a

doença, toma outra dose.

• & óito geralmente ocorre na fase aguda da es#uistossom$ase, ou #uando

ocorre a evoluç*o desta fase diretamente para as forma graves com

'ipertens*o porta ou pulmonar.

• "o,trole *e c)raA

omo os sintomas da Es#uistossomose n*o s*o caracter$sticos e nemsempre est*o presentes, a mel'or maneira de avaliar o resultado do tratamento

espec$fico 1 atrav1s do controle parasitológico. So efeito do tratamento os vermes

podem interromper a postura, para recomeç"7la, no m";imo, tr+s meses depois, por 

isso, os e;ames negativos nesse per$odo n*o constituem prova convincente de cura

parasitológica. Seis e;ames de fe=es negativos s*o indicadores de cura

parasitológica, após 8 meses do t1rmino do tratamento parasitológico espec$fico.

• "oplicaes

40

Page 31: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 31/36

• Hepatite es#uistossomótica.

•  lteraç!es disseminadas da

pe#uena circulaç*o.

• S$ndrome nefrótica.

• Nroteinúria.

• /ielite transversa.

• S$ndrome da cauda e#uina.

• Hipertens*o arterial.

• or pulmonale crnico.

• Lispn1ia #ue aumenta

conforme os anos at1 se tornar 

crnica.

•  scite.

• Hipertens*o porta.

• Hipertens*o pulmonar.

41

Page 32: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 32/36

e<>elas

• S$ndrome cianótica es#uistossomótica.

• S$ndrome nefrótica

• Hipertens*o arterial.

• Lispn1ia crnica.

• irose de S[mmers.

• 6nsufici+ncia 'ep"tica grave.

• 6nsufici+ncia card$aca grave.

• Flomerulonefrite mesangioproliferativa.

• Flomerulonefrite memranosa.

• ormaç*o de vari=es de esfago (soluç*o orgnica paliativa para #ue o

sangue adominal c'egue ao coraç*o, sem utili=ar a via 'ep"tica), a ruptura

de uma dessas vari=es pode causar grave 'emorragia interna, c'egando a

levar o paciente - morte.

• Hipertens*o porta es#uistossomótica (aumento da press*o nas veias

adominais #ue desemocam na grande veia porta).

• 6 (6nsufici+ncia ard$aca ongestiva) surge com a evoluç*o da doença

após alguns anos, #uase sempre na fase terminal da doença.

• irose pulmonar.

• Hipertens*o pulmonar podendo produ=ir dilataç*o e aneurisma dos ramos

arteriais, arteriosclerose, oclus*o tromótica dos grandes vasos, 'ipo;ia e

'ipertrofia do ventr$culo direito.

Page 33: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 33/36

• Esplenomegalia esclerocongestiva.

•  lguns pacientes com 'ipertens*o porta es#uistossomótica e esplenomegalia

apresentam atraso de crescimento, aus+ncia de caracteres se;uaissecund"rios e 'ipoplasia genitalA nestes casos de infantilismo encontra7se

defici+ncia gonadotrópica9 a amenorr1ia 1 comum9 fer$cula e picos feris

n*o muito elevados s*o fre#<entes.

• 8rofila4ia

• &3etivo principal 1 o comate do caramu3o a#u"tico 'ospedeiro por m1todos

f$sicos, #u$micos ou iológicos.

• & comate - Es#uistossomose n*o deve ser empreendido antes de se avaliar 

a e;tens*o do prolema, estudando7se a preval+ncia e a gravidade da

infecç*o 'umana e os seus efeitos, e os $ndices de infecç*o dos caramu3os.

Evidentemente, dever*o ser apreciados tam1m as implicaç!es econmicas

e o custo do programa.

• medidas sanit"riasA

• >otificaç*o &rigatória -s utoridades Sanit"rias.

• 6nvestigaç*o dos contatantes e portadores assintom"ticos.

• Lesinfecç*o concorrenteA remoç*o sanit"ria das fe=es e da urina.

• 6nstalaç*o de "gua encanada em todas as casas.

• @ratamento eficiente da "gua e do esgoto.

• Lestino ade#uado aos de3etos 'umanos.

• Educaç*o sanit"ria da populaç*o de "reas end+micas sore o modo de

transmiss*o e os m1todos de prevenç*o.

• @ratamento em massa dos doentes.

Page 34: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 34/36

• &rientar as pessoas #ue ao menor sinal da doença, procurar imediatamente

um posto de saúde.

• omate e;tenso aos caramu3os transmissores da doença por parte das utoridades Sanit"rias, atrav1s de agentes #u$micos (moluscicidas), #ue

infeli=mente matam tam1m outros animais a#u"ticos9 criaç*o de til"pias

(pei;es #ue comem moluscos) e patos9 usar moluscos competidores e pei;es

(leistes) #ue comem as cerc"rias.

• 6nstalaç*o de Nostos de Saúde em "reas carentes.

• medidas individuaisA

• Oso de otas de orrac'a de cano longo para se prevenir de "gua

contaminada.

• >*o se an'ar em rios e lagos de "rea end+micas.

• >*o lavar roupas em "guas de rios e lagos descon'ecidos.

• >unca se deve evacuar no c'*o e nem em lugares pró;imos de rios, lagos ou

represas.

• >*o eer "gua diretamente de rios e lagos.

• Evitar contato com a "gua de riac'os e lagoas onde e;istam caramu3os #ue

podem arigar as larvas.

?. "ON"'UÃO

•   Cólera

•   cólera, emora sendo uma doença arcaica, continua causando danos

em muitas partes do planeta. Ela 1 produ=ida por maus '"itos de 'igiene e

car+ncia de serviços púlicos de saúde, como "gua pot"vel, o tratamento de de3etos

'umanos e a vigilncia sanit"ria eficiente, entre outros9 permanecendo end+mica ou

Page 35: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 35/36

epid+mica em v"rios pa$ses do mundo, mesmo sendo considerada uma mol1stia de

f"cil tratamento.

• Sua identificaç*o deve ser o mais r"pido poss$vel. ? uma doença denotificaç*o compulsória - vigilncia epidemiológica local, para #ue se3a poss$vel

controlar os surtos e epidemias precocemente.

  Om dos enef$cios da pandemia de cólera, se 1 #ue se pode falar 

assim, foi o recon'ecimento do papel da "gua contaminada na propagaç*o da

doença e a necessidade de mel'orar os sistemas sanit"rios das comunidades de

modo a controlar a doença.

•   Esquistossomose Mansônica

    es#uistossomose aguda 1 representada por manifestaç!es

pruriginosas na pele, de duraç*o geralmente transitória e cedendo #uase sempre

espontaneamente. Em relaç*o - sua fase crnica, pode se apresentar de maneira

polimórfica, sendo a forma 'epatointestinal a mais fre#uentemente oservada,

representando a fase intermedi"ria na evoluç*o da doença para a forma'epatoespl+nica

@. R&!&R&N"I# AIA'IOGR/!I"#

• 'ttpABB\\\.ea'.com.rBcontentBe;@\HBestudo7iogeografico7colera

• 'ttpABB\\\.min'avida.com.rBsaudeBtemasBcolera

• 'ttpABBportalteses.icict.fiocru=.rBtransf.p'pT

script]t'es^c'ap_id]00005I08_lng]pt_nrm]iso

• 'ttpABB\\\.mccorreia.comBverminoseBes#uistossomose.'tm

Page 36: Cólera - Esquistossomose Mansônica

8/16/2019 Cólera - Esquistossomose Mansônica

http://slidepdf.com/reader/full/colera-esquistossomose-mansonica 36/36