clipping 22/07/2013

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Clipping do Varejo Super & Hiper Varejo Fashion Shopping Center Economia Móveis e Eletro Mercado Internacional E-Commerce Sustentabilidade Marketing Mix Canal Farma Tecnologia Marcas Próprias Construção

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Clipping Julho

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Page 1: Clipping 22/07/2013

Clipping do Varejo

Super & Hiper

Varejo Fashion

Shopping Center

Economia

Móveis e Eletro

Mercado

Internacional

E-Commerce

Sustentabilidade

Marketing Mix

Canal Farma Tecnologia

Marcas Próprias

Construção

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Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

Recebemos com certa constância executivos de grandes redes em nossa escola, para conhecer o Retail Lab e discutir parcerias. Não ouvimos nada sobre redução da expansão, ao contrário, todos afirmam que a abertura de novas lojas continua. Isso é bom para os profissionais, pois deverão continuar encontrando boas oportunidades de trabalho. O Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo vai continuar a oferecer boas e inovadoras oportunidades de formação e aprimoramento a todos vocês.

Boa leitura!

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Cursos de Atualização:Marketing para Franquias

Gerenciamento por Categorias

E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo

Shopper Marketing: A Influência no Momento da Compra

Curso de Férias:Branding e Pricing no Varejo

Marketing de Varejo da Estratégia à Execução!

Compras e Negociações Estratégicas: Como ser um comprador vencedor

Saiba mais em varejo.espm.br/cursos

CursosInscrIções AbertAs

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O executivo Michael Duke, CEO mundial do Walmart, fez uma visita ao Brasil no começo de maio. Ele veio conhecer pessoalmente a operação brasileira da varejista norte-americana e, principalmente, o espaço projetado para sediar na América Latina o departamento digital da empresa. O setor passa há alguns meses por uma profunda reformulação em suas estratégias comerciais, tecnológicas, de distribuição e logística e tem recebido grandes investimentos por parte da matriz.Quem teve a missão de recepcionar Duke foi o executivo gaúcho Fernando Madeira, ex-diretor-geral do Terra, recrutado em setembro de 2012 para ser o presidente da operação latino-americana do Walmart.com. Sua contratação foi justamente para liderar o processo de reestruturação dessa divisão.“Estamos num momento de profunda transformação”, diz Madeira. “E esse processo passa por criar uma cara de empresa digital em todos os aspectos.”A construção da nova sede é o ponto mais palpável da estratégia em andamento, mas as ações executadas por Madeira envolvem diversas áreas

e uma série de novos projetos, como reforço de equipe, investimento em novos centros de distribuição e início da comercialização de produtos de marca própria e itens importados no site. O plano privilegia, ainda, o uso intensivo de novas tecnologias, como o Big Data, para entender melhor os desejos do consumidor e, assim, ampliar a visitação ao site e as vendas. E os resultados no Brasil já começam a aparecer. Em setembro de 2012, o site do Walmart.com era o oitavo endereço de comércio eletrônico mais acessado do País. Em fevereiro, alcançou o primeiro lugar, com uma audiência ligeiramente superior à da então líder Americanas.com: foram 10,7 milhões de visitantes únicos no período, acima dos 10,3 milhões do principal concorrente, segundo dados da consultoria comScore obtidos com diferentes fontes do comércio eletrônico.(Supermercado Moderno – 15/07/2013)

Super & HiperWAlmArt Investe mAIs no comércIo onlIne e já obtém resultAdos

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crescimento se deu na receita, em relação ao mesmo período de 2012, excluindo as variações cambiais. No conceito mesmas lojas as vendas avançaram 7,1%.O desempenho ficou um pouco abaixo do observado para a América Latina como um todo, onde as vendas tiveram alta de 11,7% em câmbio constante. Mas a desvalorização da moeda brasileira e do peso argentino foi apontada como fator de preocupação

pela varejista francesa na prévia operacional divulgada ontem (17/7).Nesse cenário, o Carrefour afirmou que o sucesso no cumprimento da meta do Ebit (lucro antes de juros e impostos) de 2,2 bilhões de euros em 2013, depende do comportamento do câmbio no Brasil e na Argentina. Depreciações adicionais nessas moedas podem levar a uma revisão na projeção para o indicador.(Supermercado Moderno – 18/07/2013)

Super & HipervendAs do cArrefour brAsIl crescem 9,5% no 2º trI

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A Danone Medical Nutrition, braço de nutrição clínica da companhia francesa, comprou a brasileira Nutrimed, empresa do mesmo setor com fábrica em Fortaleza, no Ceará.De acordo com comunicado, a Nutrimed tem um portfólio complementar ao da Danone, oferecendo produtos para dieta enteral, alimentação por sondas ou via oral e suplementos alimentares para a recuperação de peso.“O mercado brasileiro é cada vez mais relevante para a Danone e é uma prioridade clara para nós em termos de investimento estratégico. Com esta aquisição vamos ampliar nossas soluções em nutrição médica e contribuir ainda mais para o crescimento do mercado nacional, além de fortalecer nossas operações” afirmou Marcelo

Borges, presidente da Danone Medical Nutrition, em nota.A Danone Medical Nutrition atua no Brasil desde 1996 por meio da Support Produtos Nutricionais. A nova unidade vai aumentar a capacidade de produção nacional da empresa e garantir um portfólio mais completo de produtos.Segundo a companhia, os fundadores da Nutrimed serão mantidos como consultores do negócio. “A empresa fará parte de um grande grupo multinacional que, certamente, será motivo de comemoração por todas as pessoas que nos acompanham nestes 20 anos de muito trabalho”, disse Paulo Roberto Leitão de Vasconcelos, um dos fundadores da companhia, também em comunicado.(Exame – 15/07/2013)

dAnone comprA brAsIleIrA nutrImed

Mercado

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Uma série de informações detalhadas a respeito das relações comerciais entre a companhia de alimentos BRF e o GPA (Grupo Pão de Açúcar) foi pedida pelo o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) ao empresário Abilio Diniz. O órgão quer avaliar também a relação da rede supermercadista com outras indústrias. Para tanto, pediu ao empresário estimativas do volume de negócios – em quantidade e preço em valores brutos e percentuais – entre a o GPA e outros fornecedores, como Nestlé, Ambev, Unilever, Procter & Gamble, JBS, Camil, Coca-Cola, Kraft, Marfrig /Seara. Quer entender a relação BRF e Pão de Açúcar nos mercados de frios, processados, embutidos, de forma individualizada para cada mercado; e também da BRF e os principais concorrentes, como Carrefour e Walmart, nos mesmos segmentos. Por fim, o Cade quer saber como ocorrem as flutuações no volume de negócios e pede dados históricos desses movimentos nos últimos seis semestres.Fica evidente a preocupação do órgão regulador com o segmento de embutidos e processados. Na petição levada ao Cade, Abilio não forneceu tais dados. Apenas usou as informações públicas dadas por ambas

as companhias – BRF e GPA -, alegando que não há nenhuma relação de dependência com clientes e fornecedores.A relatora do processo no Cade é Ana Frazão. Abilio pode solicitar que as respostas aos questionamentos sejam mantidas em sigilo. O empresário tem até o dia 9 de agosto para atender aos pedidos.Até o momento, não se tem notícia de que outras partes interessadas – concorrentes da BRF ou do GPA – tenham levado ao Cade qualquer preocupação ou consulta formal a respeito do acúmulo de posição de Abilio Diniz nos conselhos das duas companhias.A medida adotada pelo ex-dono do Pão de Açúcar foi considerada preventiva. Mas, a partir desse estudo, o Cade deve criar jurisprudência para outras situações desse tipo que possam surgir no universo corporativo nacional.(Supermercado Moderno – 18/07/2013)

cAde pede A AbIlIo dInIz dAdos sobre gpA e brf

Mercado

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HotZone, da empresa Virtual Gate, ajuda lojistas a identificarem as áreas do estabelecimento onde compradores passam mais tempo. O preço inicial do serviço é de R$ 9 milA Virtual Gate lançou recentemente uma solução que possibilita a análise da circulação de pessoas em determinada área da loja com diferenciação gradual da maior (“quente”) para a menor (“fria”).Com essa ferramenta o varejista consegue mensurar por onde os clientes circulam, identificar a necessidade de alteração de layout e melhor aproveitamento de espaço da loja e estudar de forma sistemática, o comportamento do consumidor em seu ponto de venda.O preço inicial da análise é de R$ 9 mil por projeto. De acordo com Fábio Beltrão, gerente de análise para o varejo da companhia, o produto é indicado para unidades recém-inauguradas ou para interessados em fazer mudanças de “layout”.De acordo com a empresa, os benefícios no uso do HotZone são: a identificação das áreas de maior concentração de pessoas; readequação de display para atrair mais consumidores; negociação com fornecedores com base em dados

reais (ex: gôndolas); readequação do layout para identificação dos caminhos utilizados e feedback em tempo real das alterações.

Em outros paísesNos EUA, as redes de departamentos já usam ferramentas que são capazes de distinguir o humor do consumidor por reconhecimento facial com câmeras. Os dispositivos são colocados nos olhos dos manequins ou em diferentes partes do estabelecimento. As informações dos sensores são capturadas e interpretadas por um sistema. A partir daí, são gerados resultados como o perfil de comprador, onde mora e se está feliz ou não. Esta análise é feita através de dados do cliente que estão disponíveis na internet, como as publicações no Facebook.São também usados algoritmos que conseguem calcular os sentimentos através do desenho de um sorriso na face das pessoas.(NoVarejo – 17/06/2013)

sIstemA permIte que dono dA lojA IdentIfIque áreAs mAIs movImentAdAs do locAl

Mercado

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No Brasil, 85% dos consumidores frequentam shopping centers. Destes, 10% afirmaram que passeiam nestes centros diariamente, revelou uma pesquisa do painel on-line ConectAí.A parcela de brasileiros que frequentam shopping centers sobe para 20% quando a frequência diminui para, ao menos, uma vez por semana e 31%, uma vez por mês.Segundo o estudo, os frequentadores assíduos são pessoas mais velhas, de classes mais altas. Por região, o Nordeste concentra a maior quantidade desse perfil: 17% dos internautas nordestinos declaram ir ao shopping diariamente, enquanto nas demais regiões, a proporção fica entre 5% e 9%.A parcela dos brasileiros que não frequenta os shoppings está em 15%. Eles também

são predominantemente pessoas mais velhas, porém de classes mais baixas, e estão mais concentrados nas regiões Centro-Oeste e Nordeste. Já no Norte, apenas 4% declararam não frequentar os centros comerciais.

Compras on-line x presenciaisEmbora as compras pela web estejam em crescimento, as compras presenciais ainda predominam, indicou o estudo. Material de construção, roupas, objetos de decoração e de cama, mesa e banho são os mais comprados presencialmente.Entretanto, mais de um terço das compras de livros, utensílios de informática, eletrônicos, telefonia, CDs/DVDs e eletrodomésticos são realizadas pela internet.(Varejista – 17/07/2013)

10% dos brAsIleIros frenquentAm shoppIng centers todos os dIAs

Shopping Center

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A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medida pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), atingiu em julho o menor nível da série histórica, iniciada em janeiro de 2010. Em relação a junho deste ano, a intenção de consumo das famílias caiu 4%, aos 124,9 pontos.Na comparação anual, a queda foi de 7,7%. De acordo com o relatório divulgado nesta quarta-feira, 17, pela CNC, as manifestações ocorridas nas últimas semanas e o alto nível de endividamento das famílias contribuíram

para o resultado negativo da pesquisa.“Não só as incertezas quanto às condições econômicas no curto prazo, como também as manifestações ocorridas nas últimas semanas, provocaram menor confiança e disposição ao consumo para o mês de julho.”, diz o relatório.A Pesquisa Nacional de Intenção de Consumo das Famílias é um indicador antecedente que tem como objetivo antecipar o potencial das vendas do comércio.(Exame – 17/07/2013)

Intensão de consumo de fAmílIAs recuA 4% em julho

Economia

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Quando se fala em pagamentos móveis, muita gente pensa no uso do smartphone como carteira digital. Mas há outras opções. Uma das mais práticas é embutir o sistema de pagamento num relógio de pulso, como fez a empresa austríaca Laks em seu Watch2Pay.Os relógios Watch2Pay permitem fazer pagamentos aproximando o pulso de um terminal. Eles devem começar a ser vendidos no Brasil em setembro ou outubro. No início, poderão ser usados para pagar passagens de metrô, trem e ônibus.Importados pela distribuidora Yellowgreen, os relógios serão vendidos pela Ponto Certo, empresa que fornece sistemas de passagens de transporte coletivo, além de atuar em recarga de celulares pré-pagos.A empresa já está testando o Watch2Pay em Recife e Ribeirão Preto (SP). O relógio traz embutido um minúsculo cartão de identificação por radiofrequência (RFID). Funciona da mesma maneira que os cartões pré-pagos empregados para pagamento de passagens em São Paulo e em outras cidades.Basta aproximar o pulso do sensor instalado na catraca para liberar a passagem. O usuário poderá repor os créditos no relógio

em máquinas de autoatendimento. E o plano da empresa é, numa etapa posterior, possibilitar o uso do Watch2Pay também em compras e outros pagamentos.“Já estamos discutindo isso com empresas de cartões de pagamento. Elas estão muito interessadas. O relógio pode funcionar como cartão de crédito ou de débito”, disse, a EXAME.com, Eduardo Muniz, diretor da Ponto Certo.Muniz afirma que a empresa ainda está fazendo as contas para determinar o preço exato do relógio no Brasil. “Nossos tributaristas estão calculando os impostos”, diz. Ele espera que fique por volta de 200 reais.Na Inglaterra, o Watch2Pay é vendido por 99 libras, o equivalente a 330 reais. “O preço depende da forma de comercialização e dos serviços agregados. Vai ser mais barato aqui”, afirma Muniz.O Watch2Pay já é usado como meio de pagamento em países como Turquia, Rússia, Polônia e Reino Unido. Para isso, a Laks tem uma parceria com a Master Card. (Exame – 17/07/2013)

Confira a notícia completa em varejo.espm.br

WAtch2pAy, o relógIo que fAz pAgAmentos, chegA Ao brAsIl

Tecnologia

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Após iniciar as vendas online, no final do mês de março, a Coop – Cooperativa de Consumo observou que a aceitação no mercado tem sido bastante positiva, o que representa até agora o crescimento do faturamento acima de 200% ao mês.Para comemorar esses resultados, o “Coop em Casa” está oferecendo uma promoção de frete grátis para qualquer produto e região onde atua, além de algumas promoções

especiais na linha de celular.O e-commerce atende cooperados e não cooperados localizados na Grande São Paulo e nas cidades onde já existem lojas físicas instaladas, como nos municípios do Grande ABC, São José dos Campos, Sorocaba, Piracicaba e Tatuí, num total de 28 unidades de distribuição.(Supermercado Moderno – 17/07/2013)

vendAs onlIne dA coop AumentAm 200% Ao mês

E-Commerce

O preço dos produtos vendidos pela internet, que vinham em queda há pelo menos um ano, foram atingidos pela inflação.O preço dos produtos comercializados na web alcançou, em junho, alta de 1,18% no acumulado de 12 meses, segundo índice e-Flation, desenvolvido pelo Provar, da FIA/USP, e pelas Felisoni Consultores Associados e consultoria Íconna. Considerando-se apenas o acumulado de 2013, a inflação dos produtos atingiu 5,21%.Segundo especialistas, a deflação no comércio eletrônico ocorria em razão da concorrência entre as lojas virtuais no País. A inversão dessa tendência se deve,

principalmente, ao dólar, cuja cotação subiu 10% neste ano, segundo Cláudio Felisoni, presidente do conselho do Provar/FIA.Isso porque boa parte da cesta de produtos analisada pela pesquisa possui componentes importados em sua fabricação. Entre 70% e 75% das peças de celulares e PCs, por exemplo, são importadas.Além disso, a pressão inflacionária colaborou. Em junho, o IPCA atingiu 6,7% em 12 meses, estourando o teto da meta (6,5%).(Supermercado Moderno – 17/07/2013)

InflAção AtInge vendAs onlIne

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Clipping do Varejo

Super & Hiper

Varejo Fashion

Shopping Center

Economia

Móveis e Eletro

Mercado

Internacional

E-Commerce

Sustentabilidade

Marketing Mix

Canal Farma Tecnologia

Marcas Próprias

ConstruçãoEste informativo é destinado à comunidade de

interesse sobre varejo, formada por alunos, ex

alunos, professores e funcionários de empresas

parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo

do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

22/07/2013