carlos ernesto sánchez escobar sergio luis rivera márquez,...

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Carlos Ernesto Sánchez Escobar Sergio Luis Rivera Márquez, Délmer Edmundo Rodríguez Marco Tulio Díaz Castillo

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  • Carlos Ernesto Snchez EscobarSergio Luis Rivera Mrquez, Dlmer Edmundo Rodrguez

    Marco Tulio Daz Castillo

  • Carlos Ernesto Snchez EscobarSergio Luis Rivera Mrquez, Dlmer Edmundo RodrguezMarco Tulio Daz Castillo

  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    III

    PRESENTACIN

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  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    IV

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  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    N D I C E

    LIBRO I

    PARTE GENERAL

    TTULO I GARANTAS PENALES MNIMAS Y APLICACIN DE LA LEYPENAL

    CAPTULO I DE LAS GARANTAS PENALES MNIMAS

    CAPTULO II DE LA APLICACIN DE LA LEY PENAL !" # !! $

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    TTULO II HECHO PUNIBLE Y RESPONSABILIDAD PENAL

    CAPTULO I DE LOS DELITOS Y LAS FALTAS# $$ " $$ $ !!"!(&

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  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    CAPTULO II DE LAS CAUSAS QUE EXCLUYEN DE LA RESPONSABILIDADPENAL

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    CAPTULO III CIRCUNSTANCIAS QUE MODIFICAN LA RESPONSABILIDADPENAL

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    CAPTULO IV DE LOS AUTORES Y PARTICIPES "" % " #

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    CAPTULO V CONCURSO DE DELITOS " " % "

  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    TTULO III PENAS

    CAPTULO I DE LAS PENAS SUS CLASES Y EFECTOS

    CAPTULO II DE LAS PENAS EN PARTICULAR

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  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    CAPTULO IV DE LAS FORMAS SUSTITUTIVAS DE LA EJECUCIN DE LASPENAS PRIVATIVAS DE LIBERTAD

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    TTULO IV MEDIDAS DE SEGURIDAD

    CAPTULO NICO" %%" %" %

  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    TTULO V EXTINCIN DE LA RESPONSABILIDAD PENAL Y SUSEFECTOS

    CAPTULO I DE LAS CAUSAS QUE EXTINGUEN LA RESPONSABILIDAD PENAL

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    CAPTULO II DE LA REHABILITACIN Y CANCELACIN DE REGISTROS ( '%& %& !"" $ "

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    TTULO VI CONSECUENCIAS CIVILES DEL HECHO PUNIBLE

    CAPTULO I DE LA RESPONSABILIDAD CIVIL Y SUS CONSECUENCIAS & $$$ $

    CAPTULO II DE LAS PERSONAS QUE INCURREN EN RESPONSABILIDAD CIVIL & &

    CAPTULO III DE LAS FORMAS DE CUMPLIR CON LA RESPONSABILIDAD CIVIL & && &&) &&

  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    TTULO VII CONSECUENCIAS ACCESORIAS

    CAPTULO NICODE LA PRDIDA DEL PRODUCTO, DE LAS GANANCIAS YVENTAJAS PROVENIENTES DEL HECHO Y DEL COMISO

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    LIBRO SEGUNDO

    PARTE ESPECIAL

    DE LOS DELITOS Y SUS PENAS

    TTULO I DELITOS RELATIVOS A LA VIDA

    CAPTULO I DEL HOMICIDIO Y SUS FORMAS $

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    CAPTULO II DE LOS DELITOS RELATIVOS A LA VIDA DEL SER HUMANO ENFORMACIN

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  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    TTULO II DELITOS RELATIVOS A LA INTEGRIDAD PERSONAL

    CAPTULO I DE LAS LESIONES

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    CAPTULO II DELITOS DE PELIGRO PARA LA VIDA Y LA INTEGRIDADPERSONAL

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    TTULO III DELITOS RELATIVOS A LA LIBERTAD

    CAPTULO I DE LOS DELITOS RELATIVOS A LA LIBERTAD INDIVIDUAL! $ !(

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    CAPTULO II DE LOS DELITOS RELATIVOS A LA AUTONOMA PERSONAL ! ) ! !(

    CAPTULO III DE LA INSEMINACIN ARTIFICIAL Y LA EXPERIMENTACIN # ( # (

  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    TTULO IV DELITOS CONTRA LA LIBERTAD SEXUAL

    CAPTULO I DE LA VIOLACIN Y OTRAS AGRESIONES SEXUALES

    CAPTULO II DEL ESTUPRO ! "

    CAPTULO III OTROS ATAQUES A LA LIBERTAD SEXUAL " #$

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    CAPTULO IV DISPOSICIN COMN"! !

    TTULO V DELITOS RELATIVOS A LA SEGURIDAD PERSONAL

    CAPTULO NICODEL DEBER DE SOCORRO

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  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    TTULO VI DELITOS RELATIVOS AL HONOR Y LA INTIMIDAD

    CAPTULO I DE LA CALUMNIA Y LA INJURIA ! " #$

    CAPTULO II DE LOS DELITOS RELATIVOS A LA INTIMIDAD %% %$% % " $

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    CAPTULO III DISPOSICIN COMN (

    TTULO VII DELITOS RELATIVOS A LAS RELACIONES FAMILIARES

    CAPTULO I DE LOS MATRIMONIOS ILEGALES $ "" $ $

    CAPTULO II DE LOS DELITOS RELATIVOS AL ESTADO FAMILIAR ) '

    CAPTULO III DE LOS ATENTADOS CONTRA DERECHOS Y DEBERESFAMILIARES

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  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    CAPTULO IV DISPOSICIN COMN

    TTULO VIII DE LOS DELITOS RELATIVOS AL PATRIMONIO

    CAPTULO I DEL HURTO !" # !$%

    CAPTULO II DEL ROBO, LA EXTORSIN Y LA RECEPTACIN !" #

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    CAPTULO III DE LAS DEFRAUDACIONES % # %!" %

    CAPTULO IV DE LAS USURPACIONES#

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  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    CAPTULO V DE LOS DAOS

    CAPTULO VI DE LOS DELITOS RELATIVOS AL PATRIMONIO CULTURAL

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    CAPTULO VII DE LOS DELITOS RELATIVOS A LA PROPIEDAD INTELECTUAL& $$

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    TTULO IX DELITOS RELATIVOS AL ORDEN SOCIOECONMICO 792

    CAPTULO I DE LOS DELITOS RELATIVOS A LA PROPIEDAD INDUSTRIAL (#( (() )

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    CAPTULO II DE LOS DELITOS RELATIVOS AL MERCADO, LA LIBRECOMPETENCIA Y LA PROTECCIN DEL CONSUMIDOR

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  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    CAPTULO III DE LAS INSOLVENCIAS PUNIBLES

    CAPTULO IV DE LOS DELITOS RELATIVOS A LOS DERECHOS LABORALES YDE ASOCIACIN

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    CAPTULO V DE LOS DELITOS RELATIVOS A LA HACIENDA PBLICA" # & #& # ' #

    TTULO X DELITOS RELATIVOS A LA ORDENACIN DEL TERRITORIO,LA PROTECCIN DE LOS RECURSOS NATURALES, Y ALMEDIO AMBIENTE

    CAPTULO I DE LOS DELITOS RELATIVOS A LA ORDENACIN DELTERRITORIO

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    CAPTULO II DE LOS DELITOS RELATIVOS A LA NATURALEZA Y EL MEDIOAMBIENTE

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  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

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    TTULO XI DELITOS RELATIVOS A LA SEGURIDAD COLECTIVA

    CAPTULO NICODE LOS DELITOS DE PELIGRO COMN

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    TTULO XII DELITOS RELATIVOS A LA SALUD PBLICA

    CAPTULO I DE LOS DELITOS RELATIVOS A PRODUCTOS QUMICOS,MEDICINALES, ALIMENTICIOS Y AGUAS

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    CAPTULO II DE LOS DELITOS CONTRA LA SEGURIDAD E HIGIENE EN LOSCENTROS DE TRABAJO, SALUD Y ESTUDIO

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  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    TTULO XIII DELITOS RELATIVOS A LA FE PBLICA

    CAPTULO I DE LA FALSIFICACIN DE MONEDA, SELLOS OFICIALES YESPECIES FISCALES

    CAPTULO II DE LA FALSIFICACIN DE DOCUMENTOS ! " !!# " !

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    CAPTULO III DE LA FALSEDAD PERSONAL #

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    CAPTULO IV FALSIFICACIN DE MARCAS, SEAS Y FIERROS% '$ #% #

    TTULO XIV DELITOS RELATIVOS A LOS DERECHOS Y GARANTASFUNDAMENTALES DE LA PERSONA

    CAPTULO NICODERECHOS Y GARANTAS FUNDAMENTALES DE LA PERSONA

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  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

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    TTULO XV DELITOS RELATIVOS A LA ADMINISTRACIN DE JUSTICIA

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    CAPTULO II DE LOS DELITOS CONTRA LA AUTORIDAD DE LAS DECISIONESJUDICIALES Y ABUSO DE DERECHO

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  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    TTULO XVI DELITOS RELATIVOS A LA ADMINISTRACIN PBLICA

    CAPTULO I DE LOS ABUSOS DE AUTORIDAD

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    CAPTULO II DE LA CORRUPCIN """ ## #$ % # #$ $ $# $$ & % !

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    CAPTULO III DE LOS DELITOS COMETIDOS POR PARTICULARES " (!! # $ #

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    TTULO XVII DELITOS RELATIVOS AL SISTEMA CONSTITUCIONAL Y LAPAZ PBLICA

    CAPTULO I DE LOS DELITOS RELATIVOS AL SISTEMA CONSTITUCIONAL $ *%

  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    CAPTULO II DE LOS DELITOS RELATIVOS A LA PAZ PBLICA

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    TTULO XVIII DELITOS RELATIVOS A LA EXISTENCIA, SEGURIDAD YORGANIZACIN DEL ESTADO

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    TTULO XIX DELITOS CONTRA LA HUMANIDAD

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    TTULO XX DELITOS DE CARCTER INTERNACIONAL

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    LIBRO TERCERO

    PARTE ESPECIAL

    LAS FALTAS Y SUS PENAS

    TTULO I DISPOSICIONES GENERALES

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    TTULO II

    CAPTULO I FALTAS RELATIVAS A LA VIDA, A LA INTEGRIDAD Y A LALIBERTAD PERSONAL

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    CAPTULO II FALTAS RELATIVAS A LA PREVENCIN DE DELITOS CONTRA LAVIDA Y LA INTEGRIDAD PERSONAL

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    CAPTULO III FALTAS RELATIVAS AL PATRIMONIO

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    CAPTULO IV FALTAS RELATIVAS A LA FAMILIA, BUENAS COSTUMBRES Y ALDECORO PBLICO

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    CAPTULO V FALTAS RELATIVAS AL ORDEN Y TRANQUILIDAD PBLICA "

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  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    CAPTULO VI FALTAS RELATIVAS AL RESPETO DE LOS DIFUNTOS

    TTULO FINAL DISPOSICIONES TRANSITORIAS

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    REFORMAS.

    Bibliografa referida en los comentarios de los artculos 1 al 127 CP.

    Referencias bibliogrficas correspondientes a las Notas de Actualizacin de los

    artculos 128 al 205 CP.

    Bibliografa referida en las Notas de Actualizacin de los artculos 207 al 302 CP.

    Bibliografa referida en las Notas de Actualizacin de los artculos 303 al 367-A CP.

  • 1

    C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    LIBRO I

    PARTE GENERAL

    TTULO I

    GARANTAS PENALES MNIMAS YAPLICACIN DE LA LEY PENAL

    CAPTULO I

    DE LAS GARANTAS PENALES MNIMAS

    1PRINCIPIO DE LEGALIDAD

    Nadie podr ser sancionado por una accin u omisin que la ley penal no hayadescrito en forma previa, precisa e inequvoca como delito o falta, ni podr sersometido a penas o medidas de seguridad que la ley no haya establecido conanterioridad.

    No podr configurarse delito o falta, ni imponerse pena o medida de seguridad,por aplicacin analgica de la ley penal.

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    C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    2PRINCIPIO DE LA DIGNIDAD HUMANA

    Toda persona a quien se atribuya delito o falta, tiene derecho a ser tratada con elrespeto debido a la dignidad inherente al ser humano.

    No podrn imponerse penas o medidas de seguridad, que afecten la esencia de losderechos y libertades de la persona o que impliquen tratos inhumanos o degradantes.

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  • 21

    C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    3PRINCIPIO DE LESIVIDAD DEL BIEN JURDICO

    No podr imponerse pena o medida de seguridad alguna, si la accin u omisin nolesiona o pone en peligro un bien jurdico protegido por la ley penal. (9)

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    4PRINCIPIO DE RESPONSABILIDAD

    La pena o medida de seguridad no se impondr si la accin u omisin no ha sidorealizada con dolo o culpa. Por consiguiente, queda prohibida toda forma deresponsabilidad objetiva.

    La responsabilidad objetiva es aquella que se atribuye a una persona sin considerarla direccin de su voluntad, sino nicamente el resultado material a la que estunido causal o normativamente el hecho realizado por el sujeto.

    La culpabilidad slo se determinar por la realizacin de la accin u omisin.(11)(12)

  • 27

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    5PRINCIPIO DE NECESIDAD

    Las penas y medidas de seguridad slo se impondrn cuando sean necesarias y enforma proporcional a la gravedad del hecho realizado.

    En ningn caso podr imponerse medida de seguridad si no es como consecuenciade un hecho descrito como delito en la ley penal, ni por tiempo superior al que lehubiere correspondido al sujeto como pena por el hecho cometido. A tal efecto eltribunal establecer en la sentencia, razonablemente, el lmite mximo de duracin.

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    6PRINCIPIO DE APLICACIN GENERAL DEL CDIGO PENAL

    Los principios fundamentales del presente Captulo, sern aplicables siempre.

    Las normas generales de este Cdigo sern aplicables a los hechos punibles previstosen leyes especiales, salvo que estas contengan disposiciones diferentes.

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    CAPTULO II

    DE LA APLICACIN DE LA LEY PENAL

    7CONCURSO APARENTE DE LEYES

    Los hechos susceptibles de ser calificados con arreglo a dos o ms preceptos de esteCdigo y no comprendidos en los artculos 40 y 41, de este Cdigo se sancionarnobservando las reglas siguientes:

    1) El precepto especial se aplicar con preferencia al precepto general;

    2) El precepto subsidiario se aplicar en defecto del precepto principal, cuando sedeclare expresamente dicha subsidiaridad o ella sea tcitamente deducible; y,

    3) El precepto penal complejo absorber a los preceptos que sancionan lasinfracciones consumidas en aqul.

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    8PRINCIPIO DE TERRITORIALIDAD

    La ley penal salvadorea se aplicar a los hechos punibles cometidos total oparcialmente en el territorio de la Repblica, o en los lugares sometidos a sujurisdiccin.

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    9PRINCIPIO PERSONAL O DE NACIONALIDAD

    Tambin se aplicar la ley penal salvadorea:

    1) A los delitos cometidos en el extranjero por persona al servicio del Estado, cuandono hubiere sido procesada en el lugar de la comisin del delito, en razn de losprivilegios inherentes a su cargo;

    2) A los delitos cometidos por un salvadoreo en el extranjero o en lugar no sometidoa la jurisdiccin particular de un Estado; y, contra los bienes jurdicos de otrosalvadoreo; y,

    3) A los delitos cometidos en el extranjero por salvadoreos cuando se deniegue laextradicin solicitada en razn de su nacionalidad, o por extranjeros contra bienesjurdicos de salvadoreos. (9)

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    10PRINCIPIO DE UNIVERSALIDAD

    Tambin se aplicar la ley penal salvadorea a los delitos cometidos por cualquierpersona en un lugar no sometido a la jurisdiccin salvadorea, siempre que ellosafectaren bienes protegidos internacionalmente por pactos especficos o normasdel derecho internacional o impliquen una grave afectacin a los derechos humanosreconocidos universalmente.

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    11FAVORABILIDAD EXTRATERRITORIAL

    En los casos a que se refieren los dos artculos anteriores, se aplicar la ley vigenteen el lugar de la comisin del hecho punible, si sus disposiciones son ms favorablesal imputado que las contenidas en la ley penal salvadorea; sin embargo, se darpreferencia a la pretensin del Estado en cuyo territorio se hubiere cometido eldelito, si reclamare el juzgamiento antes de que se inicie el ejercicio de la accinpenal.

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    12TIEMPO Y LUGAR DE REALIZACIN DEL HECHO PUNIBLE

    El hecho punible se considera realizado en el momento de la accin o de la omisin,an cuando sea otro el tiempo del resultado.

    La omisin se considera realizada en el momento en que debi tener lugar la accinomitida.

    El hecho punible se considera realizado, tanto en el lugar donde se desarroll, totalo parcialmente la actividad delictuosa de los autores y partcipes, como en el lugardonde se produjo o debi producirse el resultado o sus efectos.

    En los delitos de omisin el hecho se considera realizado donde debi tener lugar laaccin omitida.

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    13VIGENCIA DE LA LEY PENAL

    Los hechos punibles sern sancionados de acuerdo con la ley vigente en el tiempode su comisin.

    Este criterio rige tambin para la imposicin de medidas de seguridad.

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    31CIRCUNSTANCIAS AMBIVALENTES

    Podr ser apreciada como circunstancia agravante o atenuante, segn la naturaleza,los mviles y los efectos del delito, ser el agraviado cnyuge, ascendiente,descendiente o hermano del agente. Tambin podr agravarse o atenuarse la pena,en su caso, cuando el delito se cometa en la concubina o en el compaero de vidamarital, si convivieren en la misma morada.

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    CAPTULO IV

    DE LOS AUTORES Y PARTICIPES

    32RESPONSABLES PENALMENTE

    Incurren en responsabilidad penal por el delito cometido, los autores, los instigadoresy los cmplices.

    Los autores pueden ser directos o pueden ser mediatos.

    En los delitos culposos cada uno responde de su propio hecho.

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    33AUTORES DIRECTOS O COAUTORES

    Son autores directos los que por s o conjuntamente con otro u otros cometen eldelito.

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    34AUTORES MEDIATOS

    Se consideran autores mediatos los que cometen el delito por medio de otro del quese sirven como instrumento.

    Si la ley requiere ciertas calidades personales o que se haya obrado en determinadascircunstancias de carcter subjetivo, ser necesario y suficiente que dichas calidadeso circunstancias concurran en el autor mediato.

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    35INSTIGADORES

    Se consideran instigadores los que dolosamente hubieren determinado a otro acometer el delito.

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    36CMPLICES

    Se consideran cmplices:

    1) Los que presten al autor o autores una cooperacin, de tal modo necesaria, quesin ella no hubiere podido realizarse el delito; y,

    2) Los que presten su cooperacin de cualquier otro modo a la realizacin deldelito, an mediante promesa de ayuda posterior a la consumacin de aqul.

    En todo caso, no tendrn responsabilidad alguna en los delitos cometidos por mediode la prensa, radio, televisin u otros rganos similares de difusin, las personasque en razn del trabajo que desempeen, participen materialmente en laelaboracin o difusin del escrito o programa.

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    37PRINCIPIO Y ALCANCE DE LA RESPONSABILIDAD DE LOS PARTCIPES

    La responsabilidad penal de los partcipes, principia desde el momento en que seha iniciado la ejecucin del delito y cada uno responder en la medida que el hechocometido por lo menos sea tpico y antijurdico.

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    38ACTUAR POR OTRO

    El que actuare como directivo o administrador de una persona jurdica o en nombreo representacin legal o voluntaria de otro, responder personalmente, aunque noconcurran en l las condiciones, cualidades o relaciones que la correspondientefigura del delito requiera para poder ser sujeto activo del mismo, cuando talescircunstancias se dieren en la persona en cuyo nombre o representacin obrare.

    En todo caso, la persona jurdica incurrir en responsabilidad civil subsidiariaespecial.

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    39CONCEPTO DE FUNCIONARIO, EMPLEADO PBLICO Y MUNICIPAL,AUTORIDAD PBLICA Y AGENTE DE AUTORIDAD

    Para efectos penales, se consideran:

    1) Funcionarios pblicos todas las personas que presten servicios, retribuidos ogratuitos, permanentes o transitorios, civiles o militares en la administracin pblicadel Estado, del municipio o de cualquier institucin oficial autnoma, que se halleninvestidos de la potestad legal de considerar y decidir todo lo relativo a laorganizacin y realizacin de los servicios pblicos;

    2) Autoridad pblica, los funcionarios del Estado que por s solos o por virtud de sufuncin o cargo o como miembros de un tribunal, ejercen jurisdiccin propia.

    3) Empleados pblicos y municipales, todos los servidores del Estado o de susorganismos descentralizados que carecen del poder de decisin y actan por ordeno delegacin del funcionario o superior jerrquico; y,

    4) Agente de autoridad, los Agentes de la Polica Nacional Civil.

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    CAPTULO V

    CONCURSO DE DELITOS

    40CONCURSO IDEAL

    Hay concurso ideal de delitos cuando con una sola accin u omisin se cometen doso ms delitos o cuando un hecho delictuoso sea medio necesario para cometer otro,pero en todo caso no se excluirn entre s.

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    41CONCURSO REAL

    Hay concurso real cuando con dos o ms acciones u omisiones independientes entres, se cometen dos o ms delitos que no hayan sido sancionados anteriormente porsentencia ejecutoriada.

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    42DELITO CONTINUADO

    Hay delito continuado cuando con dos o ms acciones u omisiones reveladoras delmismo propsito criminal y aprovechndose el agente de condiciones semejantesde tiempo, lugar y manera de ejecucin, se cometen varias infracciones de la mismadisposicin legal que protege un mismo bien jurdico, an cuando no fueren dedistinta gravedad.

    No hay delito continuado en los delitos de homicidio y lesiones.

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    43DELITO MASA

    Cuando en las defraudaciones el agente obtenga diversas cantidades de dinero enperjuicio de una pluralidad de sujetos indiferenciados, el hecho deber estimarseen conjunto como un slo delito, tomndose como monto del perjuicio patrimonialel conformado por el importe global de lo defraudado.

    El delito masa ser utilizado nicamente para impedir la impunidad o untratamiento injustificadamente benvolo de los hechos que consideradosindividualmente no constituyan delito por razn de su cuanta. (9)

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    TTULO III

    PENAS

    CAPTULO I

    DE LAS PENAS SUS CLASES Y EFECTOS

    44CLASES DE PENAS

    Las penas a que se refiere este Cdigo se clasifican en:

    1) Penas principales; y,

    2) Penas accesorias.

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    45PENAS PRINCIPALES

    Son penas principales:

    1) La pena de prisin, cuya duracin ser de seis meses a setenta y cinco aos. Enlos casos previstos por la ley el cumplimiento de la pena ser en una celda o pabellnespecial de aislados, debiendo cumplirse desde su inicio no menos del diez por cientode la condena.(15)

    2) La pena de arresto de fin de semana, cuya duracin ser entre cuatro y cientocincuenta fines de semana;

    3) La pena de arresto domiciliario, cuya duracin ser de uno a treinta das;

    4) La pena de multa, cuyo importe se cuantificar en das multa y ser de cinco atrescientos sesenta das multa; y,

    5) La pena de prestacin de trabajo de utilidad pblica, cuya duracin ser decuatro a ciento cincuenta jornadas semanales. (11)

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    46PENAS ACCESORIAS

    Son penas accesorias:

    1) La pena de inhabilitacin absoluta, cuya duracin ser de seis meses a treinta ycinco aos;

    2) La pena de inhabilitacin especial, cuya duracin ser de seis meses a treintaaos;

    3) La pena de expulsin del territorio nacional para los extranjeros; y,

    4) La pena de privacin del derecho de conducir vehculos de motor, cuya duracinser de tres meses a seis aos, en los casos especialmente determinados en la Ley.

    5) La pena de terapia, ser establecida como pena accesoria en los delitos relativosa la libertad sexual, previo examen pericial. (19)

    No obstante, las penas de inhabilitacin podrn ser impuestas como principales enlos casos determinados por este Cdigo.

    El cumplimiento de las penas accesorias ser simultneo con el cumplimiento de lapena principal. (11)

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    C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

  • C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

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    CAPTULO II

    DE LAS PENAS EN PARTICULAR

    47PRISIN

    La pena de prisin es una limitacin a la libertad ambulatoria de la persona, cuyamagnitud depender del rgimen de cumplimiento.

    La pena de prisin se ejecutar de conformidad con la Ley Penitenciaria.

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    48CONVERSIN DE LA DETENCIN PROVISIONAL

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    49ARRESTO DE FIN DE SEMANA

    La pena de arresto de fin de semana consiste en una limitacin a la libertadambulatoria por perodos correspondientes a los fines de semana.

    Esta pena se cumplir, por regla general los sbados y domingos, en establecimientosdiferentes a los destinados al cumplimiento de la pena de prisin.

    Si el condenado incurriere en tres ausencias no justificadas, el Juez de VigilanciaCorrespondiente, ordenar que la sentencia se ejecute ininterrumpidamente hastael cumplimiento de la condena, computndose en tal caso, dos das de privacin delibertad por cada fin de semana. De igual manera proceder el juez cuando la penade arresto de fin de semana se hubiere impuesto como pena principal.

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    50ARRESTO DOMICILIARIO

    El arresto domiciliario obliga al condenado a permanecer en su residencia y a nosalir de la misma, sin justa causa, por el tiempo de su duracin.

    En caso de incumplimiento del condenado, el juez de vigilancia correspondienteordenar la ejecucin del resto de la condena en el establecimiento penitenciariode su domicilio o que se encuentre cercano a ste.

    Excepcionalmente, esta pena podr cumplirse en el lugar que el juez de vigilanciacorrespondiente determine.

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    51MULTA Y SU CUANTIFICACIN

    Con la pena de multa se obliga al condenado a pagar al Estado una suma de dinero.La multa se cuantificar en das multa. El importe de cada da multa se fijarconforme a las condiciones personales, a la capacidad de pago y a la renta potencialdel condenado al momento de la sentencia. El da multa importar como mnimouna tercera parte del menor salario mnimo diario vigente en el lugar al tiempo dela sentencia y como mximo cinco veces dicho salario.

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    52CONDICIONES DE PAGO E INCUMPLIMIENTO DE LA MULTA

    La pena de multa se cancelar una vez que la condena est en firme, en el tiempo yforma que el juez de vigilancia correspondiente determine, pudiendo fraccionarseel pago en cuotas semanales o mensuales.

    Si el condenado no paga, el juez ordenar la ejecucin de sus bienes hasta cubrir elimporte o a falta de bienes suficientes, se estar a lo dispuesto en el artculo 54 deeste Cdigo.

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    53REDUCCIN Y APLAZAMIENTO DE LA MULTA

    Cuando el condenado disminuya su capacidad de pago o su renta potencial, sinintencin, el juez de vigilancia correspondiente podr reducir el monto del damulta fijado en la sentencia.

    Asimismo el juez, an despus de la sentencia, aplazar la ejecucin de la pena demulta, fijando un plazo racional o determinando su pago por cuotas o reduciendosu monto, cuando aparezca que su cumplimiento inmediato resulta imposible parael condenado.

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    54INCAPACIDAD DE PAGO

    Cuando el condenado no tenga capacidad de pago, el juez de la causa no impondrpena de multa cuando est prevista como pena nica o alternativa con prisin,reemplazndola en ambos casos con trabajo de utilidad pblica, a razn de doshoras de trabajo por cada da multa.

    En cualquier momento en que el condenado pague lo que le reste cumplir de lapena, cesar el trabajo de utilidad pblica.

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    55PRESTACIN DE TRABAJO DE UTILIDAD PBLICA

    La pena de prestacin de trabajo de utilidad pblica obliga al condenado a prestarjornadas semanales de trabajo, que comprenden perodos entre ocho y diecisishoras semanales en los lugares y horarios que determine el juez de vigilanciacorrespondiente, en establecimientos pblicos o privados de utilidad social y concontrol de las autoridades de los mismos, de forma que no resulte infamante parael condenado, no lesione su propia estima, ni perturbe su actividad laboral normaly sea adecuado a su capacidad.

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    56INCUMPLIMIENTO DEL TRABAJO DE UTILIDAD PBLICA

    Si el condenado incurre en tres ausencias no justificadas al trabajo, el juez devigilancia correspondiente, ordenar que la sentencia se ejecuteininterrumpidamente hasta el cumplimiento de la condena, computndose en talcaso, dos das de privacin de libertad por jornada semanal de trabajo cumplida.De igual manera proceder el juez cuando la pena de trabajo de utilidad pblica sehubiere impuesto como pena principal.

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    57CMPUTO DE LA PENA

    Para efectos del cumplimiento de la pena y en tanto el beneficiado cumplaestrictamente con las obligaciones impuestas por el juez de vigilanciacorrespondiente, cada jornada semanal de trabajo se computar como si hubieseestado detenido durante todos los das de la semana.

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    58INHABILITACIN ABSOLUTA

    La pena de inhabilitacin absoluta comprende:

    1) La prdida de los derechos de ciudadano;

    2) La prdida del cargo, comisin, contrato o empleo pblico que ejerza elcondenado, aunque fuere de eleccin popular;

    3) La incapacidad para obtener toda clase de cargos o empleos pblicos;4) La prdida de la calidad de salvadoreo naturalizado; y,

    5) La incapacidad para recibir distinciones honorficas y prdida de las ya recibidas.

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    59INHABILITACIN ESPECIAL

    La pena de inhabilitacin especial comprende:

    1) La suspensin del ejercicio de una profesin, arte, oficio o actividad estn o noreglamentadas;

    2) La suspensin definitiva de cargos pblicos ad honorem que estuvieredesempeando el condenado; y,

    3) La privacin para el ejercicio de la autoridad parental o tutela, en los delitosrelativos a la libertad sexual y a las relaciones familiares, cuando sean cometidospor ascendientes contra descendientes o tutores contra sus pupilos.

    Las inhabilitaciones especiales que se impongan, debern especificarse claramenteen la sentencia.

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    60PENA DE EXPULSIN DEL TERRITORIO NACIONAL

    La pena de expulsin del territorio nacional para los extranjeros, comprende lasalida forzosa inmediata del territorio nacional luego de cumplida la pena principaly la prohibicin de reingresar al mismo en un mximo de cinco aos siguientes, acriterio del juez.

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    61PRIVACIN DEL DERECHO DE CONDUCIR

    La privacin del derecho de conducir vehculos de motor o del derecho de obtenerla licencia respectiva, inhabilita al condenado para su ejercicio durante el tiempofijado en la sentencia.

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    61-AArt. 2.- Adicinase el Art. 61-A, as:

    PENA DE TERAPIA

    La pena de terapia consiste en la asistencia sistemtica a sesiones de apoyoreeducativo psicosocial, individuales o grupales, con profesionales que ayuden alcondenado a la modificacin de patrones violentos de conducta.

  • 317

    C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    CAPTULO III

    ADECUACIN DE LAS PENAS

    62PENA IMPONIBLE E INDIVIDUALIZACIN

    Son punibles los delitos consumados y en grado de tentativa. Las faltas slo sernsancionadas si son consumadas.

    El juez fijar la medida de la pena que debe imponerse, sin pasar de los lmitesmnimo y mximo establecidos por la ley para cada delito y, al dictar sentenciarazonar los motivos que justifican la medida de la sancin impuesta, so pena deincurrir en responsabilidad.

    En los casos expresamente previstos en este Cdigo, podrn excederse los lmitesde la pena fijada por la ley para cada delito. En ningn caso podr sobrepasar elmximo de la pena de prisin que la ley determina.

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    C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    63DETERMINACIN DE LA PENA

    La pena no podr exceder el desvalor que corresponda al hecho realizado por elautor y ser proporcional a su culpabilidad. Para la determinacin de la pena, encada caso, se tendr especialmente en cuenta:

    1) La extensin del dao y del peligro efectivo provocados;

    2) La calidad de los motivos que la impulsaron el hecho;

    3) La mayor o menor comprensin del carcter ilcito del hecho;

    4) Las circunstancias que rodearon al hecho y, en especial, las econmicas, socialesy culturales del autor; y,

    5) Las circunstancias atenuantes o agravantes, cuando la ley no las considere comoelementos del delito o como circunstancias especiales.

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    64CONCURRENCIA Y VALORACIN DE CIRCUNSTANCIAS ATENUANTES OAGRAVANTES

    El juez o tribunal apreciar las circunstancias atenuantes o agravantes tomandoen cuenta su nmero, intensidad e importancia.

    Las circunstancias atenuantes y agravantes no se compensarn entre s en formamatemtica.

    Cuando concurran dichas circunstancias en un mismo hecho punible, el juez otribunal valorar unas y otras, a fin de establecer la justa proporcin de la penaque deba imponer.

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    65PENALIDAD DE LOS AUTORES, COAUTORES, AUTORES MEDIATOS EINSTIGADORES

    A los autores, coautores, autores mediatos e instigadores de un delito o falta se lesimpondr la pena que para cada caso se halle sealada en la ley.

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    66PENALIDAD DE LOS CMPLICES

    La pena del cmplice en el caso del numeral 1) del artculo 36 de este Cdigo, sefijar entre el mnimo legal que corresponde al delito y las dos terceras partes delmximo de la misma pena y en el caso del numeral 2) del mismo artculo, se fijarentre el mnimo legal que corresponde al delito y la mitad del mximo de la misma,pero en ningn caso exceder de las dos terceras partes de la pena que se impongaal autor.

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    67COMUNICABILIDAD DE CIRCUNSTANCIAS Y CUALIDADES

    Las circunstancias y cualidades que afecten la responsabilidad de alguno o algunosde los autores y partcipes, solo se tendrn en cuenta respecto de quien concurra ode quien hubiera actuado determinado por esas mismas circunstancias o cualidades.

    La misma regla se aplicar respecto de circunstancias y cualidades que configurenun tipo penal especial.

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    68PENALIDAD DE LA TENTATIVA

    La pena en los casos de tentativa se fijar entre la mitad del mnimo y la mitad delmximo de la pena sealada al delito consumado.

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    C d i g o P e n a l C o m e n t a d o

    69PENALIDAD EN CASO DE ERROR VENCIBLE

    En los casos de error vencible sobre la ilicitud del hecho constitutivo de la infraccinpenal o de una causa de exclusin de responsabilidad penal el juez o tribunal fijarla pena entre la tercera parte del mnimo y la tercera parte del mximo de la penasealada para el delito.

    De igual manera se fijar la pena en los casos de error vencible sobre la ilicitud delhecho constitutivo de la infraccin penal o de una causa de justificacin.

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    70PENALIDAD DEL CONCURSO IDEAL

    En caso de concurso ideal de delitos, se aplicar al responsable la pena que lecorrespondera por el delito ms grave, aumentada hasta en una tercera parte.

    Si los delitos concurrentes tuvieren determinado en la ley el mismo mximo depena, el tribunal determinar el delito que a su juicio merezca mayor pena y laaumentar hasta en una tercera parte de la misma.

    Las reglas anteriores no tendrn aplicacin, si le resultare ms favorable al reo laimposicin de todas las penas correspondientes a los delitos concurrentes, deconformidad a la determinacin que haga de las mismas.

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    71PENALIDAD DEL CONCURSO REAL

    En caso de concurso real de delitos se impondr al culpable todas las penascorrespondientes a los delitos que haya cometido, a fin de que las cumplasucesivamente por el orden de su respectiva gravedad, comenzando por la penamayor, pero el conjunto de las penas impuestas, en ningn caso podr exceder desetenta y cinco aos.(13)(15)

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    72PENALIDAD DEL DELITO CONTINUADO

    En caso de delito continuado se sancionar al culpable por un nico delito, con elmximo de la pena prevista para ste.

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    73PENALIDAD DEL DELITO MASA

    En caso de delito masa se impondr al culpable el doble del mximo de la penaprevista para la defraudacin; excepto cuando siendo posible aplicar las reglas delconcurso de delitos o del delito continuado, resulte una pena mayor, pues en estecaso se impondr esta ltima. (9)

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    CAPTULO IV

    DE LAS FORMAS SUSTITUTIVAS DE LA EJECUCIN DE LAS PENASPRIVATIVAS DE LIBERTAD

    74REEMPLAZO DE LA PENA DE PRISIN

    El juez o tribunal deber, en forma motivada, reemplazar las penas de prisinmayores de seis meses y que no excedan de un ao por igual tiempo de arresto defin de semana, de trabajo de utilidad pblica o por multa.

    As mismo podr, atendiendo a las circunstancias del hecho cometido, sustituir lassuperiores a un ao y que no excedan de tres aos por igual tiempo de arresto defin de semana o de trabajo de utilidad pblica.

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    75REGLA DE CONVERSIN

    Para los casos del reemplazo de la pena de prisin a que se refiere el artculo anterior,cuatro fines de semana o cuatro jornadas semanales de trabajo, equivalen a unmes de prisin.

    Para las fracciones de mes, el juez o tribunal har el reemplazo guardando laproporcin establecida.

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    76PENAS CONJUNTAS DE PRISIN Y MULTA

    Cuando la pena principal sea conjuntamente de prisin y multa, aquella no podrsustituirse por sta. En este caso, se aplicar simultneamente la pena de multa yaquella otra que sustituya a la de prisin, cuando procediere.

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    77SUSPENSIN CONDICIONAL DE LA EJECUCIN DE LA PENA

    En los casos de pena de prisin que no exceda de tres aos y en defecto de lasformas sustitutivas antes sealadas, el juez o tribunal podr otorgar motivadamentela suspensin condicional de la ejecucin de la pena, dejando en suspenso sucumplimiento por un perodo de prueba de dos a cinco aos, atendiendo lascircunstancias personales del condenado, las del hecho y la duracin de la pena.

    Esta decisin se fundamentar en:

    1) En lo innecesario o inconveniente de la pena de prisin y de cualquiera de lasque la reemplace; y,

    2) Que el beneficiario haya cancelado las obligaciones civiles provenientes del hechodeterminadas en la sentencia, garantice satisfactoriamente su cumplimiento odemuestre su absoluta imposibilidad de pagar.

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    78SUSPENSIN CONDICIONAL EXTRAORDINARIA DE LA EJECUCIN DELA PENA

    Cuando no proceda la suspensin condicional de la ejecucin de la pena, porimpedirlo las circunstancias personales del procesado o su sometimiento a otroproceso, el juez o tribunal podr disponerla extraordinariamente, cuando el hechose hubiere cometido entre cnyuges, compaeros de vida o convivientes, padre,madre, o hijo adoptivo y parientes que se encuentren en el cuarto grado deconsanguinidad o segundo de afinidad o en el seno de grupos de convivencia yresulte claramente conveniente para la vctima o para el restablecimiento de laarmona en el grupo o para la prevencin de otros delitos.

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    79OBLIGACIONES INHERENTES A LA SUSPENSIN

    Concedida la suspensin, el juez o tribunal especificar las condiciones a que estarsujeta la libertad del favorecido durante el perodo de prueba, entre las siguientes:

    1) Comenzar y finalizar la escolaridad primaria, si no la tiene cumplida, aprenderuna profesin u oficio o seguir cursos de capacitacin en el lugar o institucin quedetermine el juez;

    2) Abstenerse de concurrir a determinados lugares;

    3) Abstenerse del consumo de cualquier droga o del abuso de bebidas alcohlicas;y,

    4) Cualquiera otra que fuese aconsejable conforme a las particulares circunstanciasdel caso.

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    80PROHIBICIN AL JUEZ

    El juez o tribunal no podr imponer condiciones cuyo cumplimiento sea vejatoriopara el condenado o susceptible de ofender su dignidad o estima. Las reglas deconducta no podrn afectar el mbito de privacidad del condenado, ni contrariarsus creencias religiosas, polticas o sus normas de conducta no directamenterelacionadas con el hecho cometido.

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    81INCUMPLIMIENTO DE REGLAS DE CONDUCTA

    El incumplimiento de las condiciones, la comisin de un nuevo delito o la sustraccindel condenado a la vigilancia, permiten al juez o tribunal modificar dichas reglas oprorrogar el perodo de prueba, que en ningn caso podr exceder de cinco aos ohacer cumplir la pena impuesta.

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    82PERDN JUDICIAL

    Cuando el hecho ha tenido para el autor, o para las personas mencionadas en elartculo anterior, o para personas afectivamente vinculadas al mismo o para supatrimonio, consecuencias lesivas de considerable gravedad y que, conforme a lascircunstancias constituyen suficiente motivacin para su conducta, el juez o tribunalpodr dejar sin efecto la pena de prisin que no supere los tres aos.

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    83CUMPLIMIENTO DE LA PENA

    Transcurrido el perodo de prueba sin que se hubiere revocado la suspensincondicional, se tendr por cumplida la pena impuesta en la sentencia.

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    84SUSPENSIN EXTRAORDINARIA DE LA EJECUCIN DE LA PENA

    El juez de vigilancia correspondiente podr suspender la ejecucin total o parcialde las penas, en los casos de pena de prisin inferior a tres aos, cuando surjanfundadas razones de salud o cuando se trate de una mujer embarazada, por unplazo que no puede exceder de un ao. Igualmente, el Juez podr suspender laejecucin hasta seis meses, cuando su inmediato cumplimiento implique un daode magnitud extraordinaria para el condenado o su familia o para las personasque de l dependan, siempre que de la suspensin no resulten c