cap9 t10 port
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Cap9 t10 PortTRANSCRIPT
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Shear bucklingEnfunamento
A verificao encurvadura por esforo transverso necessria emalmas sem reforos intermdios quando
Em almas reforadas, a verificao necessria quando
> 72th
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Elsa Caetano
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EMM- Chapt. 9149
para aos S235 a S460
k31
th
w
w >
1ha,)h/a(434.5k
1ha,)h/a(34.54k
2.1
w2w
w2w
>+=
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De
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Shear bucklingShear buckling
REAE:
If vertical stiffeners should be used and spaced at
Additionally, a verification of each panel between stiffeners should be verified for shear buckling
ww h014.0t
tw1002ha w +
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EMM- Chapt. 9150
should be verified for shear buckling
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Shear bucklingShear buckling
Verification according to EC3:
,
See EC3- Part 1-5
0.1VV
Rd,b
Ed3 =
=Edyf
2ff M1
ftbV
Rd,bfRd,bwRd,b VVV +=
wwyw thfV =
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EMM- Chapt. 9151
See EC3- Part 1-5
=
Rd,f
Ed
1M
yfffRd,bf M
M1c
V1M
wwywwRd,bw 3
V
=
-
co
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c
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Composite steel-concrete structures
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EMM- Cap. 10152
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Composite steel-concrete structures
Beto armado e ao so os materiais de construo maistradicionais, apresentando a sua utilizao diferentesvantagens e inconvenientes:
Beto armado Ao
Liberdade na definio da forma Possibilidade de recurso pr-fabricao
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EMM- Cap. 10153
Construo demorada Construo rpida
Resistncia trmica Resistncia ao fogo reduzida
Facilidade construtiva Exigncia de mo de obra especializada
Sem resistncia traco Sem resistncia compresso
Elevada resistncia em
compresso
Elevada resistncia em traco
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Estruturas mistas ao-beto
Vantagens naassociao do aocom beto:-Funcionamento conjuntodos materiais de acordocom a sua resistncia;
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EMM- Cap. 10154
com a sua resistncia;-Maior capacidadeportante;
-Maior rigidez-Rapidez de construo
composite column floor = beam + slabcomposite beam
composite slab
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Estruturas mistas ao-beto
Tipologias de lajes mistas
in-situ concrete on shuttering partially prefabricated slabs fully prefabricated slabsPr-fabricadaBetonada sobre Betonada in-situ
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EMM- Cap. 10155
in-situ concrete on shuttering partially prefabricated slabs Pr-fabricadaBetonada sobre
elementos
pr-fabricados
Betonada in-situ
Viga
Betonagem in-situ
Armadura
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Estruturas mistas ao-beto
Tipologias de vigas mistas
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EMM- Cap. 10156
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10157
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10158
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Estruturas mistas ao-beto
Homogeneizao da seco
Para efeito de dimensionamento e verificao de segurana, a
seco mista substituda por uma seco equivalente em
ao, atravs da utilizao de um coeficiente de
homogeneizao n:aEn=
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EMM- Cap. 10159
Ea
o mdulo de elasticidade do ao
Ec
o mdulo de elasticidade efectivo do beto
'c
aEE
n=
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Estruturas mistas ao-beto
Homogeneizao da seco
'c
aEE
n=
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EMM- Cap. 10160
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10161
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10162
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10163
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Estruturas mistas ao-beto
Homogeneizao da seco
n0 coeficiente de homogeneizao Ea / Ecm para as aces de curta durao;Ecm mdulo de elasticidade secante para aces de curta durao de acordo com a EN 1992-1-1, Quadro 3.1 ou Quadro
( )tL0 1 += nnL
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EMM- Cap. 10164
Ecm mdulo de elasticidade secante para aces de curta durao de acordo com a EN 1992-1-1, Quadro 3.1 ou Quadro 11.3.1;t coeficiente de fluncia (t,t0) de acordo com a EN 1992-1-1, 3.1.4 ou 11.3.3, em funo da idade (t) do beto na data considerada e da idade (t0 ) na data do carregamento; L coeficiente multiplicativo da fluncia funo do tipo de carregamento, considerado igual a 1,1 para as aces permanentes, a 0,55 para os efeitos primrios e secundrios da retraco e a 1,5 para o pr-esforo por deformaes impostas.
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Estruturas mistas ao-beto
Homogeneizao da seco
(11) Como simplificao, em estruturas de edifcios que satisfazem a expresso (5.1) ou 5.2.2(1) e que no se destinam principalmente a armazenagem e que no so pr-esforadas por deformaes impostas controladas, os efeitos da fluncia nas vigas mistas podero ser considerados substituindo as reas de beto Ac por reas equivalentes efectivas de ao quer para as aces de curta durao, quer para as de longa durao, em que n o coeficiente de homogeneizao nominal correspondente a um
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EMM- Cap. 10165
que n o coeficiente de homogeneizao nominal correspondente a um mdulo de elasticidade efectivo do beto Ec,eff considerado igual a .
(3) No caso de vigas contnuas mistas com banzos de beto no pr-esforado acima da seco de ao, incluindo as vigas de prticos resistentes s foras horizontais atravs de um contraventamento, poder utilizar-se o seguinte mtodo simplificado: Quando todas as relaes entre vos contnuos adjacentes (mais curto/mais comprido) so, pelo menos, 0,6, o efeito da fendilhao poder ser tido em conta utilizando a rigidez de flexo EaI2 ao longo de 15 % do vo de um e outro lado de cada apoio intermdio, e utilizando a rigidez no fendilhada Ea I1 nas outras zonas.
2/cmE
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Estruturas mistas ao-beto
Redistribuio de esforos em vigas contnuas
Quadro 5.1 Limites de redistribuio dos momentos negativos, em
percentagem do valor inicial do momento flector a reduzir
Classe de seco na zona dos 1 2 3 4
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EMM- Cap. 10166
Classe de seco na zona dos momentos negativos 1 2 3 4
Para uma anlise no fendilhada 40 30 20 10
Para uma anlise fendilhada 25 15 10 0
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10167
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10168
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10169
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10170
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10171
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10172
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10173
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10174
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10175
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10176
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap.10177
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10178
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Estruturas mistas ao-beto
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10180
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Estruturas mistas ao-beto
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10182
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10183
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10 184
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10 185
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10186
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Estruturas mistas ao-beto
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EMM- Cap. 10187
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Estruturas mistas ao-beto
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s
EMM- Cap. 10188
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Dimensionamento da conexo ao-beto
Profiled Steel Sheeting
Shear connectorsProfiled Steel Sheeting
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EMM- Cap. 10189
Steel beamTransverse rebars
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Dimensionamento da conexo ao-beto
Sem conexo
Seco transversal
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s Seco transversal
Tenses de flexo Tenses tangenciaisDeformaes
Regime elstico
Regime plstico
EMM- Cap. 10190
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Dimensionamento da conexo ao-beto
Conexo total
Seco transversal
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Deformaes
Regime elstico
Regime plstico
Seco transversal
Shear stressesBending stressesEMM- Cap. 10
191
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Dimensionamento da conexo ao-beto
Exemplos de conectores
Elsa Caetano
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Conector de perno
Cantoneira
Conector em T
Conector de taco EMM- Cap. 10
192
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Dimensionamento da conexo ao-beto
Comportamento dos conectores
P (shear)
P Rk
P Rk
P
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EMM- Cap. 10193
slip
s s
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Conector dctil Conector no dctil
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Dimensionamento da conexo ao-beto
Comportamento dos conectores de perno
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EMM- Cap. 10194
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Dimensionamento da conexo ao-beto
Deformao dos conectores flexveis
Beto esmagadoDeslizamento
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EMM- Cap. 10 195
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Dimensionamento da conexo ao-beto
Conexo rgida vs conexo flexvel
q
c
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n
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c
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q
c
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n
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EMM- Cap. 10 196
q = 0,7 x Carga de rotura plsticaq = 0,98 x Carga de rotura plstica
F
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Distncia ao longo da viga
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Distncia ao longo da viga
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Dimensionamento da conexo ao-beto
Comportamento elstico
: Tenso longitudinal ao nvel da interface ao-
beto
mISV
=
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EMM- Cap. 10197
beto
V : Esforo transverso na viga
Im
: Momento de inrcia da seco mista
S : Momento esttico da seco de beto
relativamente ao eixo neutro elstico da
seco
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Dimensionamento da conexo ao-beto
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EMM- Cap. 10198
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Dimensionamento da conexo ao-beto
Comportamento elstico
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EMM- Cap. 10199
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Dimensionamento da conexo ao-beto
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EMM- Cap. 10200
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Dimensionamento da conexo ao-beto
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 10201
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Dimensionamento da conexo ao-beto
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 10202
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Dimensionamento da conexo ao-beto
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 10203
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Dimensionamento da conexo ao-beto
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 10204
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Dimensionamento da conexo ao-beto
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 10205
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Dimensionamento da conexo ao-beto
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EMM- Cap. 10206
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Dimensionamento da conexo ao-beto
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 10 207
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Dimensionamento pilares mistos
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EMM- Cap. 11208
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Dimensionamento pilares mistos
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 11209
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Dimensionamento pilares mistos
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EMM- Cap. 11210
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Dimensionamento pilares mistos
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 11211
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Dimensionamento pilares mistos
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 11212
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Dimensionamento pilares mistos
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 11213
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Dimensionamento pilares mistos
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 11214
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Dimensionamento pilares mistos
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 11215
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Dimensionamento pilares mistosDisposies construtivas- encurvadura local
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 11216
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Dimensionamento pilares mistosVerificao de resistncia
Elsa Caetano
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Dimensionamento pilares mistosVerificao de resistncia
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 11218
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Dimensionamento pilares mistosVerificao de resistncia
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 11219
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Dimensionamento pilares mistosCondies de aplicao do mtodo simplificado
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 11220
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Dimensionamento pilares mistosVerificao da resistncia encurvadura
Elsa Caetano
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EMM- Cap. 11221
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Dimensionamento pilares mistosVerificao da resistncia encurvadura
Elsa Caetano
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s
EMM- Cap. 11222
-
Referncias Bibliogrficas
Regulamentao: REAE, MV103, RSA, EC1, EC3 e EC4
Arguelles Alvarez et al. ; Estruturas de Acero: calculo, Norma Basica Y
Eurocodigo (volumes 1 e 2)
Pierre Bourrier et Jacques Brozzetti, Construction Mtallique et Mixte
Acier-Bton (volumes 1 e 2). Editora Eyrolles- Paris.
SCI-UK, Manual de Aplicao do EC4
Elsa CaetanoEMM- Cap. 11
223
SCI-UK, Manual de Aplicao do EC4
Cursos de Construo Metlica e Mista do ESDEP e do APK
Cursos do Projecto SSEDTEA, UK
Simes, R., Manual de Dimensionamento de Estruturas Metlicas,
CMM, 2005. ISBN: 972-98376-6-1
Seminrio Eurocdigos 2008, Bruxelas
Mota Freitas, J., Apontamentos de Estruturas Metlicas e Mistas