canoagem 14 17

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    REGULAMENTO ESPECFICO

    DE CANOAGEM

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    Regulamento Especfico de Canoagem

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    NDICE

    1. INTRODUO ..................................................................................................... 3

    2. PARTICIPAO / ORGANIZAO ........................................................................ 4

    2.1. Programa / Horrio .4

    2.2. Logstica4

    2.3. Acompanhamento dos alunos...5

    2.4. Secretariado..5

    2.5. Oficiais..5

    3. ESCALES ETRIOS ...7

    4. REGULAMENTO TCNICO-PEDAGGICO 8

    4.1 Embarcaes .....8

    4.2 Classes .8

    4.3 Nveis Tcnicos..8

    4.4 Competies...9

    4.5 Inscrio...12

    4.6 Classificaes / Pontuao...12

    4.7 Fases organizativas...........13

    5. SEGURANA ..15

    6. MATERIAL DESPORTIVO ...................................................................................... 15

    7. PRMIOS ............................................................................................................ 16

    8. CASOS OMISSOS ................................................................................................. 16

    ANEXOS ................................................................................................................. 17

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    1. INTRODUO

    Este Regulamento Especfico aplica-se a todas as competies de Canoagem realizadas no

    mbito do Programa do Desporto Escolar, em conformidade com o estipulado noRegulamento Geral de Provas e Regras Oficiais em vigor.

    Pode ainda ser complementado pelo Regulamento de Prova da respetiva fase (Local, Regional

    e Nacional), a elaborar pela entidade organizadora.

    O Regulamento tcnico rege-se pelas regras oficiais em vigor da Federao Portuguesa de

    Canoagem (FPC), com adaptao adequada das regras s condies de realizao das Provas,

    ao plano de gua, ao equipamento disponvel e aos recursos humanos existentes.

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    2. PARTICIPAO / ORGANIZAO

    A competio destinada a todos os alunos matriculados em estabelecimentos de educao

    do ensino oficial, particular ou cooperativo, aderentes ao Programa do Desporto Escolar

    2013/2017 e corretamente inscritos nos grupos-equipa de Canoagem.

    As atividades de Canoagem do Desporto Escolar devero estar articuladas com o

    Regulamento da Federao Portuguesa de Canoagem (FPC).

    2.1. Programa / Horrio

    O programa/horrio definido pela organizao da Prova, tendo no entanto sempre em

    considerao que cada sesso de provas dever contemplar os seguintes perodos:

    1. Receo aos participantes e entrega do Caderno de provas;

    2. Reunio tcnica com os professores dos grupos-equipa, equipa de arbitragem e

    organizao;

    3. Perodo de preparao do material;

    4. Incio e desenvolvimento das provas;

    5. Alimentao;

    6. Elaborao de classificaes e entrega de prmios.

    2.2. Logstica

    Em competies organizadas no mbito do desporto escolar, o organizador dever

    garantir os seguintes meios:

    a. Garantir junto da entidade competente o licenciamento da competio;

    b. Sistema sonoro que cubra as necessidades da competio;

    c. Oficina com meios suficientes que garantam a assistncia competio em todas

    as suas necessidades;

    d. Fornecer dorsais, placas ou autocolantes;

    e. Sempre que possvel acesso (s) gua, balnerios e vestirios para os alunos

    participantes;

    f. Placard de fixao dos resultados e outras comunicaes oficiais.

    g. Alimentao.

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    2.3. Acompanhamento dos alunos

    Os Professores acompanhantes so os responsveis pelo devido enquadramento e

    orientao dos alunos durante a realizao das provas/encontros. Devem assegurar que

    os mesmos se apresentem devidamente equipados e que esto a ser cumpridas todas as

    condies de segurana. Os alunos que no comparecerem chamada para a sua

    largada, sero desclassificados.

    2.4. Secretariado

    A entidade organizadora responsvel pelo secretariado da atividade devendo realizar

    os seguintes procedimentos:Envio do regulamento orientador de competio para as escolas, que dever conter entre

    outros: data do encontro, local, destinatrios, programa; ficha de inscrio, croqui do

    percurso;

    Recolha e tratamento das inscries;

    Elaborao do caderno de provas;

    Elaborao e afixaode resultados;

    Elaborao e divulgao da classificao individual e da classificao coletiva;Todas Competies devem ser realizadas sob a superviso de Oficiais (rbitros e

    Organizadores), cada um com deveres especficos.

    2.5. Oficiais

    2.5.1 Arbitragem

    A arbitragem efetuada pelos alunos/rbitros formados nas aes de escola e aes

    regionais. Cada grupo-equipa deve inscrever obrigatoriamente 1 aluno Juiz/rbitro

    devidamente preparado, que assumir funes na equipa de arbitragem. Nas fases

    regionais e nacionais ao aluno juiz/rbitro no permitida a participao como

    praticante, devendo optar por uma das funes.

    A orientao destes estar a cargo do Juiz rbitro designado pela entidade organizadora

    em colaborao com o Coordenador Nacional de Modalidade. Dada a responsabilidade

    inerente ao cargo, o Juiz/Arbitro poder ser um docente com experincia na modalidade.

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    Composio da equipa de arbitragem (n. mnimo):

    1 Juiz rbitro

    O Juiz rbitro, que tambm o Presidente da Comisso de

    Competio, deve decidir sobre todas as questes quesurjam durante a competio e que no estejamcontempladas nos regulamentos. Deve tambm certificar-seque as medidas de segurana adotadas so as adequadas eque so respeitadas no decorrer da prova.

    1 rbitro de largada

    O rbitro de largada decide sobre todas as questesrespeitantes s largadas das provas, e ser o nicoresponsvel por decises tais como falsas partidas. As suasdecises so definitivas.Dirige as embarcaes para a linha de largada sem atrasos,

    deve verificar o equipamento do atleta e o seu nmero decompetio. Quando todas as embarcaes estiveremalinhadas, deve proceder largada, com a voz:ATENOPARADOS J. O sinal de partida pode tambmser dado por sinal sonoro, substituindo a palavra J.

    2 rbitros de Rondagem

    3 rbitros de Porta

    (Slalom)

    Os rbitros de Rondagem (Prova Circuito) verificam se oscompetidores fazem a rondagem de acordo com osregulamentos. O Secretrio menciona numa lista o nmerode todos os competidores que passaram o ponto derondagem. Sempre que haja uma infrao, o rbitro deve

    informar o Juiz rbitro logo aps a prova.

    Os rbitros de Porta (Provas de Slalom) prestam ateno sportas para as quais foram nomeados. O rbitro de Portaassinala as punies com o disco correspondente. O rbitrode Porta no pode chamar a ateno de um competidor paraqualquer erro cometido.

    1 rbitro de percurso

    O rbitro de Percurso deve verificar se os regulamentos socumpridos no decorrer de uma prova. Se no o forem, esterbitro deve comunic-lo ao Juiz rbitro no final da prova.

    Sempre que possvel, o rbitro deve seguir a prova numbarco a motor, mas sem perturbar os competidores.1 / 2 rbitros de

    chegada/cronometristasRegistam a ordem de chegada e o tempo.

    1 Secretariado Verificam e organizam a lista de resultados.

    1 LocutorFaz a locuo, podendo auxiliar na chamada dos alunos.

    *Caso o nmero de rbitros no seja suficiente e desde que tecnicamente tal seja possvel, poder o mesmo rbitro

    desempenhar mais que uma das funes dentro da equipa de arbitragem (ex. rbitro de largada e rbitro de chegada).

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    2.5.2 Comisso de Competio

    A Comisso de Competio formada pelos seguintes Oficiais:

    a. Juiz rbitro (Presidente da Comisso de Competio)

    b. Organizador da Competio.

    c. Coordenador Nacional da modalidade, ou seu substituto.

    Compete Comisso de Competio:

    a. Acompanhar a competio e supervisionar as classificaes;

    b. No caso de mau tempo ou qualquer circunstncia imprevista que torne impossvel o

    desenrolar das provas, adiar a competio para outra data;

    c. Ouvir possveis protestos e solucionar conflitos que surjam;

    d. Decidir sobre assuntos relacionados com desclassificaes quando os regulamentos so

    infringidos durante uma prova.

    e. Ouvir a opinio do rbitro que comunicou a infrao cometida, se isso for julgado

    importante para o esclarecimento, antes de ser tomada qualquer deciso.

    f. Desqualificar todo o aluno que se comporte impropriamente ou que pela sua conduta ou

    palavras revele desprezo para com os oficiais, outros competidores ou espetadores.

    3. ESCALES ETRIOS

    De acordo com o Regulamento Geral de Provas no mbito do Desporto Escolar e, embora

    no estando em conformidade com os escales etrios a nvel de competies oficiais da

    FPC, os escales etrios so os seguintes:

    Nota: Cada aluno tem de participar obrigatoriamente na prova correspondente ao seu

    escalo etrio.

    4. REGULAMENTO TCNICO-PEDAGGICO

    ESCALES

    Ano Letivo2013/2014

    Ano Letivo2014/2015

    Ano Letivo2015/2016

    Ano Letivo2016/2017

    GneroANO de NASCIMENTO ANO de NASCIMENTO ANO de NASCIMENTO ANO de NASCIMENTO

    INFANTIS A 2003/2005 2004/06 2005/2007 2006/2008Masc.Fem.

    INFANTIS B 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005Masc.Fem.

    INICIADOS 1999/2000 2000/2001 2001/2002 2002/2003Masc.Fem.

    JUVENIS 1997/1998 1998/1999 1999/2000 2000/2001Masc.Fem.

    JUNIORES 1992/1996 1993/1997 1994/1998 1995/1999Masc.Fem.

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    4.1 Embarcaes

    Nas competies de Canoagem realizadas no mbito do Programa do Desporto Escolar,

    so permitidas as utilizaes dos seguintes tipos de embarcaes de Canoagem:

    a) KAYAK (Abreviadamente K) Caracterizado por ser navegado na posio de sentado,

    utilizando como meio de propulso uma pagaia de duas ps.

    b) CANOA (Abreviadamente C) Caracterizada por ser normalmente navegada com um ou

    dois joelhos no fundo da embarcao. Utiliza como meio de propulso uma pagaia de

    uma s p.

    4.2 Classes

    Denomina-se por classes a conjugao de: tipo de barco / escalo / gnero.

    As competies do Desporto Escolar so realizadas de acordo com as seguintes classes:

    4.3 Nveis Tcnicos

    Uma vez que nas escolas a constituio dos grupos-equipa de Desporto Escolar muito

    diversificada, apresentando nveis tcnicos e escales etrios variados, distinguimos dois

    nveis tcnicos que so definidos de acordo com as capacidades dos alunos.

    Pretende-se alargar ao mximo a participao dos alunos nos Encontros, pelo que o

    Programa de Provas dos Encontros dever ser organizado de forma a incluir provas que

    possam englobar alunos de diferentes nveis tcnicos.

    MASCULINO FEMININO

    INFANTIS A K1 - INFANTIS A K1

    INFANTIS B K1 - INFANTIS B K1

    INICIADOS K1 C1 INICIADOS K1

    JUVENIS K1 C1 JUVENIS K1

    JUNIORES K1 C1 JUNIORES K1

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    4.3.1 Nvel de Iniciao e aperfeioamento tcnico

    Caracteriza-se por um nvel de adaptao modalidade e aperfeioamento tcnico. As

    provas ou atividades para este nvel so definidas pela escola organizadora do encontro,

    e devero conter exerccios ao nvel da tcnica de remada, exerccios de propulso,

    exerccios de equilbrio, exerccios em embarcaes de equipa. A ttulo de exemplo,

    podem ser enquadradas neste nvel passeios e descidas em embarcaes mais estveis,

    provas em embarcaes de Iniciao, estafetas nos diferentes tipos de embarcaes,

    jogos de Kayak Plo, circuitos de habilidade com embarcaes de Slalom, habilidades

    com embarcaes de Kayak surf, provas em embarcaes de Kayak Mar, provas ou

    circuitos em Barcos Drago.

    As provas no devem ter carater competitivo, no sendo atribuda qualquer classificao.

    4.3.2 Nvel Avanado

    caracterizado por um nvel tcnico avanado, em que as especialidades/provas

    definidas so aquelas que daro apuramento s Fases Regional e Nacional.

    As provas para todos os escales/gnero so trs, de duas especialidades:

    VelocidadeRegata de Fundo

    Regata em Linha - 200 metros

    guas Bravas Slalom

    4.4 Competies

    As regras das competies regem-se pelo regulamento geral de competies,

    regulamento de regatas em linha e regulamento de guas bravas, da Federao

    Portuguesa de Canoagem, com as necessrias adaptaes para o contexto escolar.

    Todas as embarcaes/competidores devem ser identificados com um nmero (em placa

    ou dorsal) fornecido pela organizao.

    4.4.1 Prova de Fundo

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    Prova realizada em circuito. Cada volta ao percurso dever ter a extenso de 1000

    metros, com cada escalo a efetuar as seguintes distncias / voltas:

    O percurso deve estar medido e marcado com bias bem visveis. A largada efetuada

    entre duas boias e a chegada a ser realizada no mesmo local ou em local diferente, desde

    que devidamente assinalado com outras 2 bias. Em cada rondagem deve estar pelo

    menos 3 boias onde o raio de cada rondagem a ser de aproximadamente 40 metros.

    A ordem de largada deve ser dos Infantis A para os Juniores. As categorias devem,

    sempre que possvel e o nmero de atletas em prova assim o justifique, competir

    separadas, com o incio de uma regata a efectuar-se apenas quando a regata anteriortiver terminado.

    Exemplo de Percurso:

    4.4.2. Prova de Velocidade

    Prova na distncia de 200m, com a largada a ser delimitada por duas boias na partida,

    afastadas o suficiente de forma a permitir o alinhamento de 9 embarcaes e duas boias

    na chegada com a mesma largura.

    ESCALES Distncia Nmero de Voltas

    INFANTIS A 1 000 metros 1 volta

    INFANTIS B 2 000 metros 2 voltas

    INICIADOS 2 000 metros 2 voltas

    JUVENIS 3 000 metros 3 voltas

    JUNIORES 3 000 metros 3 voltas

    Bias de viragem

    Bias de viragemLargada eChegada

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    Os alunos tomam a sua posio na linha de largada por ordem crescente do seu nmero

    de dorsal / placa, com os atletas de menor numerao a ficarem do lado esquerdo e os

    de maior numerao do lado direito. Este alinhamento deve ser feito pelo rbitro de

    largada.Durante o percurso os atletas devem levar a sua embarcao em linha reta sem bruscas

    mudanas de trajetria, sob pena de ser desclassificado.

    De acordo com o nmero de embarcaes em competio, o sistema a aplicar para

    apuramento, para a final com 9 embarcaes o seguinte:

    - At 9 participantesFinal Direta

    - Entre 10 e 15 participantes 2 Eliminatrias e uma semifinal. (Nas 2 Eliminatriasapuram-se 3 participantes para a Final e os restantes disputam uma semifinal onde se

    apuram mais 3 alunos para a respetiva Final);

    - Entre 16 e 27 Participantes 3 Eliminatrias. (Apuram-se 3 alunos em cada eliminatria

    para a Final)

    - Entre 28 e 54 participantes 6 Eliminatrias e 3 semifinais. (Apuram-se 4 alunos em

    cada eliminatria para a semifinal e nas semifinais apuram-se 3 alunos em cada para a

    Final).

    4.4.3 Prova de Slalom

    Esta prova deve realizar-se num percurso de guas calmas ou com uma ligeira corrente

    (Grau I), com 10 Portas (ou bias em caso de no ser possvel montar portas).

    O objectivo desta competio percorrer as 10 portas, sem faltas, o mais rapidamente

    possvel. obrigatria a passagem das portas pela ordem numrica estabelecida e deacordo com a cor da porta, sentido descendente (verde) ou ascendente (vermelho). Os

    ChegadaLargada

    200m

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    atletas sairo em intervalos de 1 minuto, partindo das categorias mais lentas para as

    mais rpidas.

    A prova ser disputada em duas mangas e o resultado final surgir pelo somatrio das

    duas mangas. O resultado de cada manga calculado pelo tempo obtido da prova,somando-se as penalizaes nas portas:

    1) Penalizao nula, passagem sem falhas;

    2) Penalizao de 2 pontos (segundos), passagem correta da porta, mas com toque numa

    ou nas duas barras/boias;

    3) Penalizao de 50 pontos (segundos): toque na porta (quer numa ou nas duas barras)

    sem ter efetuado uma passagem correta; toque intencional na porta, a fim de permitir a

    passagem; passagem da porta numa direo diferente daquela indicada no plano de

    percurso.

    4.5 Inscrio

    Cada aluno poder inscrever-se em uma ou duas especialidades (Velocidade e guas

    Bravas). A pontuao e o apuramento dos alunos para as fases seguintes, em cada uma

    destas especialidades, ser realizado de forma independente.O aluno inscrito na especialidade de velocidade ter de realizar as duas provas que a

    compem (regata de fundo e regata de 200 metros). A sua inscrio deve ser efetuada na

    respetiva ficha e enviada para a Coordenao Local do Desporto Escolar.

    4.6 Classificaes / Pontuao

    Em cada competio/encontro ser efetuada uma classificao individual e uma

    classificao absoluta por escola.

    4.6.1 Classificao Individual

    Nas provas de velocidade e circuito, a classificao efetuada por ordem crescente do

    tempo obtido, pelos alunos, em cada classe.

    Na prova de Slalom, a classificao obtida por ordem crescente do tempo realizado,

    pelos alunos, acrescido das penalizaes nas portas.

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    4.6.2 Classificao Absoluta por Escola

    Ser efetuada uma classificao absoluta por escola, que distinguir a melhor escola a

    nvel absoluto, em cada uma das especialidades. Esta ser definida pelo somatrio dos

    pontos obtidos por cada escola, em todas as classes. Para efeitos desta classificao s

    sero consideradas as 4 melhores embarcaes de cada escola, em cada uma dessas

    classes.

    Classificao/Pontuao

    1 33 Pontos 11 8 Pontos

    2 27 Pontos 12 7 Pontos

    3 21 Pontos 13 6 Pontos

    4 15 Pontos 14 5 Pontos

    5 14 Pontos 15 4 Pontos

    6 13 Pontos 16 3 Pontos

    7 12 Pontos 17 2 Pontos

    8 11 Pontos 18 1 Pontos

    9 10 Pontos 19 1 Pontos

    10 9 Pontos 1 Pontos

    4.7 FASES ORGANIZATIVAS

    4.7.1 Fase Local

    A organizao compete Coordenao Local do Desporto Escolar, em colaborao com

    as escolas e os respetivos Coordenadores dos Clubes do Desporto Escolar/professoresdos grupos-equipa.

    O calendrio de provas dever ser organizado de forma a permitir a participao a todos

    os alunos e de acordo com as caractersticas de cada Coordenao Local do Desporto

    Escolar, sendo aconselhvel que este rena provas para os dois nveis tcnicos. No

    entanto, dever ter-se sempre presente que as provas que do apuramento Fase

    Regional e consequente Fase Nacional so as definidas no nvel Avanado.

    O quadro competitivo elaborado por cada Coordenao Local do Desporto Escolar dever

    conter no mnimo 3 momentos competitivos, e deve ser apresentado s escolas no incio

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    Regulamento Especfico de Canoagem

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    do ano letivo de forma a permitir aos Professores Responsveis elaborarem e ajustarem

    o plano anual do grupo-equipa realidade competitiva.

    O quadro competitivo deve atender a alguns fatores, como o nmero de grupos-equipaexistentes na Coordenao Local do Desporto Escolar, as caratersticas/nveis dos

    mesmos, a progresso na aprendizagem ao longo do ano letivo e o espao/tempo

    disponvel para a realizao da competio. Dado a existncia de trs provas distintas no

    nvel avanado, estas podem ser organizadas uma em cada encontro ou a prova de

    circuito e velocidade num encontro e o Slalom noutro encontro.

    No final destes momentos competitivos ser efetuado o Ranking Coordenao Local do

    Desporto Escolar de pontuao por especialidade/escalo/gnero.

    4.7.2 Fase Regional.

    A Fase Nacional destina-se a alunos Iniciados e Juvenis, masculinos e femininos, do Nvel

    Avanado.

    A forma de apuramento para os Campeonatos Regionais ter por base os seguintes

    critrios:- Os melhores resultados de cada Coordenao Local do Desporto Escolar por

    especialidade/escalo/gnero;

    - Limite de quotas definida pela Coordenao Regional do Desporto Escolar, que dever

    ter em conta o nmero de grupos-equipa e alunos existentes em cada Coordenao Local

    do Desporto Escolar.

    4.7.3 Fase Nacional

    A Fase Nacional destina-se a alunos Iniciados e Juvenis, masculinos e femininos, do Nvel

    Avanado. O apuramento ser efetuado atravs dos resultados obtidos nos

    Campeonatos Regionais e tendo em conta a quota de participao definida Coordenao

    Nacional do Desporto Escolar.

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    5. SEGURANA

    a) Todas as competies de Canoagem devem decorrer segundo normas de segurana

    adequadas.

    b) Em todas as competies devem estar assegurados meios de salvamento que garantam a

    integridade fsica dos participantes, nomeadamente a presena de uma ambulncia e

    duas embarcaes a motor.

    c) Todas as embarcaes (kayaks ou canoas) devem flutuar mesmo cheias de gua, sendo a

    responsabilidade do no cumprimento desta norma, da escola / professor responsvel.

    d) Todo o aluno que no respeite a observncia das diretrizes regulamentares ou divulgadas

    no programa de prova no que diz respeita segurana, dever ser impedido de participar

    na competio. Se tiver largado, ser desclassificado.

    e) Os organizadores no podem ser responsabilizados por acidentes ou danos materiais que

    ocorram durante a prova.

    f) Incumbe a todos os rbitros e Professores acompanhantes, observar se as medidas de

    segurana esto a ser respeitadas e impedir embarcaes ou competidores de largar ou

    continuar a prova se no satisfazerem os requisitos prescritos no regulamento.

    6. MATERIAL DESPORTIVO

    De acordo com o artigo 22 do Regulamento Geral de Provas do Desporto Escolar, os

    alunos para cada encontro / prova, devero ser portadores de equipamento desportivo

    adequado prtica da modalidade, nomeadamente:

    Colete salva-vidas (obrigatrio em todas as atividades/encontros/provas);Pagaias. (podero ser utilizados todos os modelos e materiais de pagaias);

    Capacete (obrigatrio apenas nas provas de Slalom)

    Embarcao.

    So permitidos todos os tipos de materiais de construo. As sees e as linhas

    longitudinais do casco do Kayak ou Canoa devem ser convexas, no interrompidas e

    firmes.

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    Nas provas de velocidade, tratando-se de um nvel avanado, desejvel que todos os

    participantes possam estar aptos para participar em embarcaes iguais ou aproximadas

    s utilizadas nas competies federadas de velocidade (anexo III), com o uso de leme de

    direo.Nestas provas, dependendo da fase, local da prova e disponibilidade da organizao,

    poder esta, uniformizar o tipo de embarcaes a utilizar. Poder ser possvel cada aluno

    participar nas suas embarcaes desde que se verifique a uniformizao do tipo de

    embarcaes dos participantes.

    Se a organizao do encontro tiver material suficiente para a realizao do evento, os

    grupos-equipa podero optar no levar as suas embarcaes, participando no material

    que a organizao lhes disponibilizar.

    7. PRMIOS

    Em cada encontro dever ser reconhecida a participao dos alunos, professores e juzes

    atravs de um diploma de participao devidamente oficializado.

    Nas provas Locais, Regionais e Nacionais, sero entregues medalhas aos melhores alunos

    classificados, diplomas de mrito aos respetivos professores e distribuio de trofus s

    escolas melhores classificadas.

    Aquando da entrega de prmios, os medalhados devero subir ao pdio

    preferencialmente com o equipamento oficial da escola.

    A presena no pdio obrigatria, pelo que a falta de comparncia do aluno s poder

    ser aceite por um motivo de fora maior devidamente justificado. O no cumprimento

    deste ponto leva a que o resultado individual e pontuao coletiva desse aluno no

    sejam homologados.

    8. CASOS OMISSOS

    Os casos omissos neste Regulamento Especfico, so analisados e resolvidos pelos

    Coordenadores Nacionais do Desporto Escolar, pelas Coordenaes Locais do Desporto

    Escolar, pelas Coordenaes Regionais do Desporto Escolar e, em ltima instncia, pela

    Coordenao Nacional do Desporto Escolar e da sua deciso no cabe recurso.

  • 7/25/2019 Canoagem 14 17

    17/21

    Regulamento Especfico de Canoagem

    17

    ANEXOS

  • 7/25/2019 Canoagem 14 17

    18/21

    Regulamento Especfico de Canoagem

    18

    Coordenao do Desporto EscolarFicha Tcnica Canoagem

    Fase local Fase Regional Fase Nacional

    COMPETIO

    ORGANIZAO

    LOCALIZAO

    DATA

    HORRIO REUNIO DE DELEGADOS: Incio:

    PLANO DE GUA

    PROVAS / EMBARCAES / CATEGORIAS

    ASPETOS REGULAMENTARES

    De acordo com o regulamento de provas do DE e regulamento especfico da modalidade.

    HORRIO DE LARGADAS (PREVISO)

    SEGURANA

    PRMIOS

    OUTROS

    DATA LIMITE DAS INSCRIES

    ANEXO 1

  • 7/25/2019 Canoagem 14 17

    19/21

    Regulamento Especfico de Canoagem

    19

    Coordenao do Desporto Escolar

    FICHA DE INSCRIO - CANOAGEM

    Fase local Fase Regional Fase Nacional

    LOCAL COMPETIO: DATA:

    ESCOLA / AGRUPAMENTO:

    PROFESSOR RESPONSVEL:

    CONTACTOS: Tel. E-mail: Tlm:

    Juiz / rbitro B.I. Data Nascimento

    O Professor Responsvel

    __________________________________

    Provas (Nvel Avanado)

    Velocidade

    Slalom

    NomeB. I.

    DataNascimento

    Gnero Escalo Classe(K1/C1)(primeiro e ltimo)

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    11

    12

    13

    14

    15

    16

    17

    18

    19

    20

    21

    22

    ANEXO 2

  • 7/25/2019 Canoagem 14 17

    20/21

    Regulamento Especfico de Canoagem

    20

    Exemplos de Modelos de Embarcaes para provas de Velocidade:

    K1

    Caractersticas

    Comprimento: 420cm

    Largura: 49cm

    K1

    Caractersticas

    Comprimento: 520cm

    Largura: cockpit 42x86cm

    C1

    Caractersticas

    Comprimento: 650cm

    Largura: 47cm

    ANEXO 3

  • 7/25/2019 Canoagem 14 17

    21/21

    Exemplos de Modelos de Embarcaes para provas de Slalom:

    K1

    Caractersticas

    Comprimento: 300cm

    Largura: 60cm

    K1

    Caractersticas

    Comprimento: 350cm

    Largura: 61cm

    C1

    Caractersticas

    Comprimento: 350cm

    Largura: 66 cm