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REGULAMENTO ESPECFICO
DE CANOAGEM
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NDICE
1. INTRODUO ..................................................................................................... 3
2. PARTICIPAO / ORGANIZAO ........................................................................ 4
2.1. Programa / Horrio .4
2.2. Logstica4
2.3. Acompanhamento dos alunos...5
2.4. Secretariado..5
2.5. Oficiais..5
3. ESCALES ETRIOS ...7
4. REGULAMENTO TCNICO-PEDAGGICO 8
4.1 Embarcaes .....8
4.2 Classes .8
4.3 Nveis Tcnicos..8
4.4 Competies...9
4.5 Inscrio...12
4.6 Classificaes / Pontuao...12
4.7 Fases organizativas...........13
5. SEGURANA ..15
6. MATERIAL DESPORTIVO ...................................................................................... 15
7. PRMIOS ............................................................................................................ 16
8. CASOS OMISSOS ................................................................................................. 16
ANEXOS ................................................................................................................. 17
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1. INTRODUO
Este Regulamento Especfico aplica-se a todas as competies de Canoagem realizadas no
mbito do Programa do Desporto Escolar, em conformidade com o estipulado noRegulamento Geral de Provas e Regras Oficiais em vigor.
Pode ainda ser complementado pelo Regulamento de Prova da respetiva fase (Local, Regional
e Nacional), a elaborar pela entidade organizadora.
O Regulamento tcnico rege-se pelas regras oficiais em vigor da Federao Portuguesa de
Canoagem (FPC), com adaptao adequada das regras s condies de realizao das Provas,
ao plano de gua, ao equipamento disponvel e aos recursos humanos existentes.
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2. PARTICIPAO / ORGANIZAO
A competio destinada a todos os alunos matriculados em estabelecimentos de educao
do ensino oficial, particular ou cooperativo, aderentes ao Programa do Desporto Escolar
2013/2017 e corretamente inscritos nos grupos-equipa de Canoagem.
As atividades de Canoagem do Desporto Escolar devero estar articuladas com o
Regulamento da Federao Portuguesa de Canoagem (FPC).
2.1. Programa / Horrio
O programa/horrio definido pela organizao da Prova, tendo no entanto sempre em
considerao que cada sesso de provas dever contemplar os seguintes perodos:
1. Receo aos participantes e entrega do Caderno de provas;
2. Reunio tcnica com os professores dos grupos-equipa, equipa de arbitragem e
organizao;
3. Perodo de preparao do material;
4. Incio e desenvolvimento das provas;
5. Alimentao;
6. Elaborao de classificaes e entrega de prmios.
2.2. Logstica
Em competies organizadas no mbito do desporto escolar, o organizador dever
garantir os seguintes meios:
a. Garantir junto da entidade competente o licenciamento da competio;
b. Sistema sonoro que cubra as necessidades da competio;
c. Oficina com meios suficientes que garantam a assistncia competio em todas
as suas necessidades;
d. Fornecer dorsais, placas ou autocolantes;
e. Sempre que possvel acesso (s) gua, balnerios e vestirios para os alunos
participantes;
f. Placard de fixao dos resultados e outras comunicaes oficiais.
g. Alimentao.
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2.3. Acompanhamento dos alunos
Os Professores acompanhantes so os responsveis pelo devido enquadramento e
orientao dos alunos durante a realizao das provas/encontros. Devem assegurar que
os mesmos se apresentem devidamente equipados e que esto a ser cumpridas todas as
condies de segurana. Os alunos que no comparecerem chamada para a sua
largada, sero desclassificados.
2.4. Secretariado
A entidade organizadora responsvel pelo secretariado da atividade devendo realizar
os seguintes procedimentos:Envio do regulamento orientador de competio para as escolas, que dever conter entre
outros: data do encontro, local, destinatrios, programa; ficha de inscrio, croqui do
percurso;
Recolha e tratamento das inscries;
Elaborao do caderno de provas;
Elaborao e afixaode resultados;
Elaborao e divulgao da classificao individual e da classificao coletiva;Todas Competies devem ser realizadas sob a superviso de Oficiais (rbitros e
Organizadores), cada um com deveres especficos.
2.5. Oficiais
2.5.1 Arbitragem
A arbitragem efetuada pelos alunos/rbitros formados nas aes de escola e aes
regionais. Cada grupo-equipa deve inscrever obrigatoriamente 1 aluno Juiz/rbitro
devidamente preparado, que assumir funes na equipa de arbitragem. Nas fases
regionais e nacionais ao aluno juiz/rbitro no permitida a participao como
praticante, devendo optar por uma das funes.
A orientao destes estar a cargo do Juiz rbitro designado pela entidade organizadora
em colaborao com o Coordenador Nacional de Modalidade. Dada a responsabilidade
inerente ao cargo, o Juiz/Arbitro poder ser um docente com experincia na modalidade.
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Composio da equipa de arbitragem (n. mnimo):
1 Juiz rbitro
O Juiz rbitro, que tambm o Presidente da Comisso de
Competio, deve decidir sobre todas as questes quesurjam durante a competio e que no estejamcontempladas nos regulamentos. Deve tambm certificar-seque as medidas de segurana adotadas so as adequadas eque so respeitadas no decorrer da prova.
1 rbitro de largada
O rbitro de largada decide sobre todas as questesrespeitantes s largadas das provas, e ser o nicoresponsvel por decises tais como falsas partidas. As suasdecises so definitivas.Dirige as embarcaes para a linha de largada sem atrasos,
deve verificar o equipamento do atleta e o seu nmero decompetio. Quando todas as embarcaes estiveremalinhadas, deve proceder largada, com a voz:ATENOPARADOS J. O sinal de partida pode tambmser dado por sinal sonoro, substituindo a palavra J.
2 rbitros de Rondagem
3 rbitros de Porta
(Slalom)
Os rbitros de Rondagem (Prova Circuito) verificam se oscompetidores fazem a rondagem de acordo com osregulamentos. O Secretrio menciona numa lista o nmerode todos os competidores que passaram o ponto derondagem. Sempre que haja uma infrao, o rbitro deve
informar o Juiz rbitro logo aps a prova.
Os rbitros de Porta (Provas de Slalom) prestam ateno sportas para as quais foram nomeados. O rbitro de Portaassinala as punies com o disco correspondente. O rbitrode Porta no pode chamar a ateno de um competidor paraqualquer erro cometido.
1 rbitro de percurso
O rbitro de Percurso deve verificar se os regulamentos socumpridos no decorrer de uma prova. Se no o forem, esterbitro deve comunic-lo ao Juiz rbitro no final da prova.
Sempre que possvel, o rbitro deve seguir a prova numbarco a motor, mas sem perturbar os competidores.1 / 2 rbitros de
chegada/cronometristasRegistam a ordem de chegada e o tempo.
1 Secretariado Verificam e organizam a lista de resultados.
1 LocutorFaz a locuo, podendo auxiliar na chamada dos alunos.
*Caso o nmero de rbitros no seja suficiente e desde que tecnicamente tal seja possvel, poder o mesmo rbitro
desempenhar mais que uma das funes dentro da equipa de arbitragem (ex. rbitro de largada e rbitro de chegada).
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2.5.2 Comisso de Competio
A Comisso de Competio formada pelos seguintes Oficiais:
a. Juiz rbitro (Presidente da Comisso de Competio)
b. Organizador da Competio.
c. Coordenador Nacional da modalidade, ou seu substituto.
Compete Comisso de Competio:
a. Acompanhar a competio e supervisionar as classificaes;
b. No caso de mau tempo ou qualquer circunstncia imprevista que torne impossvel o
desenrolar das provas, adiar a competio para outra data;
c. Ouvir possveis protestos e solucionar conflitos que surjam;
d. Decidir sobre assuntos relacionados com desclassificaes quando os regulamentos so
infringidos durante uma prova.
e. Ouvir a opinio do rbitro que comunicou a infrao cometida, se isso for julgado
importante para o esclarecimento, antes de ser tomada qualquer deciso.
f. Desqualificar todo o aluno que se comporte impropriamente ou que pela sua conduta ou
palavras revele desprezo para com os oficiais, outros competidores ou espetadores.
3. ESCALES ETRIOS
De acordo com o Regulamento Geral de Provas no mbito do Desporto Escolar e, embora
no estando em conformidade com os escales etrios a nvel de competies oficiais da
FPC, os escales etrios so os seguintes:
Nota: Cada aluno tem de participar obrigatoriamente na prova correspondente ao seu
escalo etrio.
4. REGULAMENTO TCNICO-PEDAGGICO
ESCALES
Ano Letivo2013/2014
Ano Letivo2014/2015
Ano Letivo2015/2016
Ano Letivo2016/2017
GneroANO de NASCIMENTO ANO de NASCIMENTO ANO de NASCIMENTO ANO de NASCIMENTO
INFANTIS A 2003/2005 2004/06 2005/2007 2006/2008Masc.Fem.
INFANTIS B 2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005Masc.Fem.
INICIADOS 1999/2000 2000/2001 2001/2002 2002/2003Masc.Fem.
JUVENIS 1997/1998 1998/1999 1999/2000 2000/2001Masc.Fem.
JUNIORES 1992/1996 1993/1997 1994/1998 1995/1999Masc.Fem.
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4.1 Embarcaes
Nas competies de Canoagem realizadas no mbito do Programa do Desporto Escolar,
so permitidas as utilizaes dos seguintes tipos de embarcaes de Canoagem:
a) KAYAK (Abreviadamente K) Caracterizado por ser navegado na posio de sentado,
utilizando como meio de propulso uma pagaia de duas ps.
b) CANOA (Abreviadamente C) Caracterizada por ser normalmente navegada com um ou
dois joelhos no fundo da embarcao. Utiliza como meio de propulso uma pagaia de
uma s p.
4.2 Classes
Denomina-se por classes a conjugao de: tipo de barco / escalo / gnero.
As competies do Desporto Escolar so realizadas de acordo com as seguintes classes:
4.3 Nveis Tcnicos
Uma vez que nas escolas a constituio dos grupos-equipa de Desporto Escolar muito
diversificada, apresentando nveis tcnicos e escales etrios variados, distinguimos dois
nveis tcnicos que so definidos de acordo com as capacidades dos alunos.
Pretende-se alargar ao mximo a participao dos alunos nos Encontros, pelo que o
Programa de Provas dos Encontros dever ser organizado de forma a incluir provas que
possam englobar alunos de diferentes nveis tcnicos.
MASCULINO FEMININO
INFANTIS A K1 - INFANTIS A K1
INFANTIS B K1 - INFANTIS B K1
INICIADOS K1 C1 INICIADOS K1
JUVENIS K1 C1 JUVENIS K1
JUNIORES K1 C1 JUNIORES K1
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4.3.1 Nvel de Iniciao e aperfeioamento tcnico
Caracteriza-se por um nvel de adaptao modalidade e aperfeioamento tcnico. As
provas ou atividades para este nvel so definidas pela escola organizadora do encontro,
e devero conter exerccios ao nvel da tcnica de remada, exerccios de propulso,
exerccios de equilbrio, exerccios em embarcaes de equipa. A ttulo de exemplo,
podem ser enquadradas neste nvel passeios e descidas em embarcaes mais estveis,
provas em embarcaes de Iniciao, estafetas nos diferentes tipos de embarcaes,
jogos de Kayak Plo, circuitos de habilidade com embarcaes de Slalom, habilidades
com embarcaes de Kayak surf, provas em embarcaes de Kayak Mar, provas ou
circuitos em Barcos Drago.
As provas no devem ter carater competitivo, no sendo atribuda qualquer classificao.
4.3.2 Nvel Avanado
caracterizado por um nvel tcnico avanado, em que as especialidades/provas
definidas so aquelas que daro apuramento s Fases Regional e Nacional.
As provas para todos os escales/gnero so trs, de duas especialidades:
VelocidadeRegata de Fundo
Regata em Linha - 200 metros
guas Bravas Slalom
4.4 Competies
As regras das competies regem-se pelo regulamento geral de competies,
regulamento de regatas em linha e regulamento de guas bravas, da Federao
Portuguesa de Canoagem, com as necessrias adaptaes para o contexto escolar.
Todas as embarcaes/competidores devem ser identificados com um nmero (em placa
ou dorsal) fornecido pela organizao.
4.4.1 Prova de Fundo
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Prova realizada em circuito. Cada volta ao percurso dever ter a extenso de 1000
metros, com cada escalo a efetuar as seguintes distncias / voltas:
O percurso deve estar medido e marcado com bias bem visveis. A largada efetuada
entre duas boias e a chegada a ser realizada no mesmo local ou em local diferente, desde
que devidamente assinalado com outras 2 bias. Em cada rondagem deve estar pelo
menos 3 boias onde o raio de cada rondagem a ser de aproximadamente 40 metros.
A ordem de largada deve ser dos Infantis A para os Juniores. As categorias devem,
sempre que possvel e o nmero de atletas em prova assim o justifique, competir
separadas, com o incio de uma regata a efectuar-se apenas quando a regata anteriortiver terminado.
Exemplo de Percurso:
4.4.2. Prova de Velocidade
Prova na distncia de 200m, com a largada a ser delimitada por duas boias na partida,
afastadas o suficiente de forma a permitir o alinhamento de 9 embarcaes e duas boias
na chegada com a mesma largura.
ESCALES Distncia Nmero de Voltas
INFANTIS A 1 000 metros 1 volta
INFANTIS B 2 000 metros 2 voltas
INICIADOS 2 000 metros 2 voltas
JUVENIS 3 000 metros 3 voltas
JUNIORES 3 000 metros 3 voltas
Bias de viragem
Bias de viragemLargada eChegada
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Os alunos tomam a sua posio na linha de largada por ordem crescente do seu nmero
de dorsal / placa, com os atletas de menor numerao a ficarem do lado esquerdo e os
de maior numerao do lado direito. Este alinhamento deve ser feito pelo rbitro de
largada.Durante o percurso os atletas devem levar a sua embarcao em linha reta sem bruscas
mudanas de trajetria, sob pena de ser desclassificado.
De acordo com o nmero de embarcaes em competio, o sistema a aplicar para
apuramento, para a final com 9 embarcaes o seguinte:
- At 9 participantesFinal Direta
- Entre 10 e 15 participantes 2 Eliminatrias e uma semifinal. (Nas 2 Eliminatriasapuram-se 3 participantes para a Final e os restantes disputam uma semifinal onde se
apuram mais 3 alunos para a respetiva Final);
- Entre 16 e 27 Participantes 3 Eliminatrias. (Apuram-se 3 alunos em cada eliminatria
para a Final)
- Entre 28 e 54 participantes 6 Eliminatrias e 3 semifinais. (Apuram-se 4 alunos em
cada eliminatria para a semifinal e nas semifinais apuram-se 3 alunos em cada para a
Final).
4.4.3 Prova de Slalom
Esta prova deve realizar-se num percurso de guas calmas ou com uma ligeira corrente
(Grau I), com 10 Portas (ou bias em caso de no ser possvel montar portas).
O objectivo desta competio percorrer as 10 portas, sem faltas, o mais rapidamente
possvel. obrigatria a passagem das portas pela ordem numrica estabelecida e deacordo com a cor da porta, sentido descendente (verde) ou ascendente (vermelho). Os
ChegadaLargada
200m
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atletas sairo em intervalos de 1 minuto, partindo das categorias mais lentas para as
mais rpidas.
A prova ser disputada em duas mangas e o resultado final surgir pelo somatrio das
duas mangas. O resultado de cada manga calculado pelo tempo obtido da prova,somando-se as penalizaes nas portas:
1) Penalizao nula, passagem sem falhas;
2) Penalizao de 2 pontos (segundos), passagem correta da porta, mas com toque numa
ou nas duas barras/boias;
3) Penalizao de 50 pontos (segundos): toque na porta (quer numa ou nas duas barras)
sem ter efetuado uma passagem correta; toque intencional na porta, a fim de permitir a
passagem; passagem da porta numa direo diferente daquela indicada no plano de
percurso.
4.5 Inscrio
Cada aluno poder inscrever-se em uma ou duas especialidades (Velocidade e guas
Bravas). A pontuao e o apuramento dos alunos para as fases seguintes, em cada uma
destas especialidades, ser realizado de forma independente.O aluno inscrito na especialidade de velocidade ter de realizar as duas provas que a
compem (regata de fundo e regata de 200 metros). A sua inscrio deve ser efetuada na
respetiva ficha e enviada para a Coordenao Local do Desporto Escolar.
4.6 Classificaes / Pontuao
Em cada competio/encontro ser efetuada uma classificao individual e uma
classificao absoluta por escola.
4.6.1 Classificao Individual
Nas provas de velocidade e circuito, a classificao efetuada por ordem crescente do
tempo obtido, pelos alunos, em cada classe.
Na prova de Slalom, a classificao obtida por ordem crescente do tempo realizado,
pelos alunos, acrescido das penalizaes nas portas.
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4.6.2 Classificao Absoluta por Escola
Ser efetuada uma classificao absoluta por escola, que distinguir a melhor escola a
nvel absoluto, em cada uma das especialidades. Esta ser definida pelo somatrio dos
pontos obtidos por cada escola, em todas as classes. Para efeitos desta classificao s
sero consideradas as 4 melhores embarcaes de cada escola, em cada uma dessas
classes.
Classificao/Pontuao
1 33 Pontos 11 8 Pontos
2 27 Pontos 12 7 Pontos
3 21 Pontos 13 6 Pontos
4 15 Pontos 14 5 Pontos
5 14 Pontos 15 4 Pontos
6 13 Pontos 16 3 Pontos
7 12 Pontos 17 2 Pontos
8 11 Pontos 18 1 Pontos
9 10 Pontos 19 1 Pontos
10 9 Pontos 1 Pontos
4.7 FASES ORGANIZATIVAS
4.7.1 Fase Local
A organizao compete Coordenao Local do Desporto Escolar, em colaborao com
as escolas e os respetivos Coordenadores dos Clubes do Desporto Escolar/professoresdos grupos-equipa.
O calendrio de provas dever ser organizado de forma a permitir a participao a todos
os alunos e de acordo com as caractersticas de cada Coordenao Local do Desporto
Escolar, sendo aconselhvel que este rena provas para os dois nveis tcnicos. No
entanto, dever ter-se sempre presente que as provas que do apuramento Fase
Regional e consequente Fase Nacional so as definidas no nvel Avanado.
O quadro competitivo elaborado por cada Coordenao Local do Desporto Escolar dever
conter no mnimo 3 momentos competitivos, e deve ser apresentado s escolas no incio
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do ano letivo de forma a permitir aos Professores Responsveis elaborarem e ajustarem
o plano anual do grupo-equipa realidade competitiva.
O quadro competitivo deve atender a alguns fatores, como o nmero de grupos-equipaexistentes na Coordenao Local do Desporto Escolar, as caratersticas/nveis dos
mesmos, a progresso na aprendizagem ao longo do ano letivo e o espao/tempo
disponvel para a realizao da competio. Dado a existncia de trs provas distintas no
nvel avanado, estas podem ser organizadas uma em cada encontro ou a prova de
circuito e velocidade num encontro e o Slalom noutro encontro.
No final destes momentos competitivos ser efetuado o Ranking Coordenao Local do
Desporto Escolar de pontuao por especialidade/escalo/gnero.
4.7.2 Fase Regional.
A Fase Nacional destina-se a alunos Iniciados e Juvenis, masculinos e femininos, do Nvel
Avanado.
A forma de apuramento para os Campeonatos Regionais ter por base os seguintes
critrios:- Os melhores resultados de cada Coordenao Local do Desporto Escolar por
especialidade/escalo/gnero;
- Limite de quotas definida pela Coordenao Regional do Desporto Escolar, que dever
ter em conta o nmero de grupos-equipa e alunos existentes em cada Coordenao Local
do Desporto Escolar.
4.7.3 Fase Nacional
A Fase Nacional destina-se a alunos Iniciados e Juvenis, masculinos e femininos, do Nvel
Avanado. O apuramento ser efetuado atravs dos resultados obtidos nos
Campeonatos Regionais e tendo em conta a quota de participao definida Coordenao
Nacional do Desporto Escolar.
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5. SEGURANA
a) Todas as competies de Canoagem devem decorrer segundo normas de segurana
adequadas.
b) Em todas as competies devem estar assegurados meios de salvamento que garantam a
integridade fsica dos participantes, nomeadamente a presena de uma ambulncia e
duas embarcaes a motor.
c) Todas as embarcaes (kayaks ou canoas) devem flutuar mesmo cheias de gua, sendo a
responsabilidade do no cumprimento desta norma, da escola / professor responsvel.
d) Todo o aluno que no respeite a observncia das diretrizes regulamentares ou divulgadas
no programa de prova no que diz respeita segurana, dever ser impedido de participar
na competio. Se tiver largado, ser desclassificado.
e) Os organizadores no podem ser responsabilizados por acidentes ou danos materiais que
ocorram durante a prova.
f) Incumbe a todos os rbitros e Professores acompanhantes, observar se as medidas de
segurana esto a ser respeitadas e impedir embarcaes ou competidores de largar ou
continuar a prova se no satisfazerem os requisitos prescritos no regulamento.
6. MATERIAL DESPORTIVO
De acordo com o artigo 22 do Regulamento Geral de Provas do Desporto Escolar, os
alunos para cada encontro / prova, devero ser portadores de equipamento desportivo
adequado prtica da modalidade, nomeadamente:
Colete salva-vidas (obrigatrio em todas as atividades/encontros/provas);Pagaias. (podero ser utilizados todos os modelos e materiais de pagaias);
Capacete (obrigatrio apenas nas provas de Slalom)
Embarcao.
So permitidos todos os tipos de materiais de construo. As sees e as linhas
longitudinais do casco do Kayak ou Canoa devem ser convexas, no interrompidas e
firmes.
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Nas provas de velocidade, tratando-se de um nvel avanado, desejvel que todos os
participantes possam estar aptos para participar em embarcaes iguais ou aproximadas
s utilizadas nas competies federadas de velocidade (anexo III), com o uso de leme de
direo.Nestas provas, dependendo da fase, local da prova e disponibilidade da organizao,
poder esta, uniformizar o tipo de embarcaes a utilizar. Poder ser possvel cada aluno
participar nas suas embarcaes desde que se verifique a uniformizao do tipo de
embarcaes dos participantes.
Se a organizao do encontro tiver material suficiente para a realizao do evento, os
grupos-equipa podero optar no levar as suas embarcaes, participando no material
que a organizao lhes disponibilizar.
7. PRMIOS
Em cada encontro dever ser reconhecida a participao dos alunos, professores e juzes
atravs de um diploma de participao devidamente oficializado.
Nas provas Locais, Regionais e Nacionais, sero entregues medalhas aos melhores alunos
classificados, diplomas de mrito aos respetivos professores e distribuio de trofus s
escolas melhores classificadas.
Aquando da entrega de prmios, os medalhados devero subir ao pdio
preferencialmente com o equipamento oficial da escola.
A presena no pdio obrigatria, pelo que a falta de comparncia do aluno s poder
ser aceite por um motivo de fora maior devidamente justificado. O no cumprimento
deste ponto leva a que o resultado individual e pontuao coletiva desse aluno no
sejam homologados.
8. CASOS OMISSOS
Os casos omissos neste Regulamento Especfico, so analisados e resolvidos pelos
Coordenadores Nacionais do Desporto Escolar, pelas Coordenaes Locais do Desporto
Escolar, pelas Coordenaes Regionais do Desporto Escolar e, em ltima instncia, pela
Coordenao Nacional do Desporto Escolar e da sua deciso no cabe recurso.
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ANEXOS
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Coordenao do Desporto EscolarFicha Tcnica Canoagem
Fase local Fase Regional Fase Nacional
COMPETIO
ORGANIZAO
LOCALIZAO
DATA
HORRIO REUNIO DE DELEGADOS: Incio:
PLANO DE GUA
PROVAS / EMBARCAES / CATEGORIAS
ASPETOS REGULAMENTARES
De acordo com o regulamento de provas do DE e regulamento especfico da modalidade.
HORRIO DE LARGADAS (PREVISO)
SEGURANA
PRMIOS
OUTROS
DATA LIMITE DAS INSCRIES
ANEXO 1
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Regulamento Especfico de Canoagem
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Coordenao do Desporto Escolar
FICHA DE INSCRIO - CANOAGEM
Fase local Fase Regional Fase Nacional
LOCAL COMPETIO: DATA:
ESCOLA / AGRUPAMENTO:
PROFESSOR RESPONSVEL:
CONTACTOS: Tel. E-mail: Tlm:
Juiz / rbitro B.I. Data Nascimento
O Professor Responsvel
__________________________________
Provas (Nvel Avanado)
Velocidade
Slalom
NomeB. I.
DataNascimento
Gnero Escalo Classe(K1/C1)(primeiro e ltimo)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
ANEXO 2
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Regulamento Especfico de Canoagem
20
Exemplos de Modelos de Embarcaes para provas de Velocidade:
K1
Caractersticas
Comprimento: 420cm
Largura: 49cm
K1
Caractersticas
Comprimento: 520cm
Largura: cockpit 42x86cm
C1
Caractersticas
Comprimento: 650cm
Largura: 47cm
ANEXO 3
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Exemplos de Modelos de Embarcaes para provas de Slalom:
K1
Caractersticas
Comprimento: 300cm
Largura: 60cm
K1
Caractersticas
Comprimento: 350cm
Largura: 61cm
C1
Caractersticas
Comprimento: 350cm
Largura: 66 cm