caldeira paulo moura

342
PAULO MOURA Curso de Inspeção Março 2006

Upload: vagner-soares

Post on 15-Oct-2015

62 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

  • PAULO MOURA

    Curso de Inspeo

    Maro 2006

  • Teoria da Gerao de Vapor

    Tipos de Caldeiras

    Detalhes de Fabricao

    Caldeiras - Aplicaes

    Componentes de uma Caldeira

    Norma NR-13

    Inspeo Externa

    Mecanismo de Dano

    Inspeo Interna

  • CALDEIRAS

  • Equipamentos projetados com a funEquipamentos projetados com a funo o bbsica de transformar sica de transformar gua lgua lquida em quida em vapor a presso acima da atmosfvapor a presso acima da atmosfrica, rica, numa temperatura igual ou maior que a numa temperatura igual ou maior que a de saturade saturao nessa presso.o nessa presso.

    Gerador de Vapor / CaldeiraGerador de Vapor / Caldeira

  • ALGUNS CASOS DE

    ACIDENTES COM

    CALDEIRAS

  • Casa da caldeira (o que restou) Exaustor e chamin

    Panorama do estrago

    )

  • EXPLOSO DE CALDEIRA

    ITAUBA - MATO GROSSODATA: DEZEMBRO DE 1998

    VITIMAS FATAIS: QUATRO PESSOAS PREJUZO: $ 200.000 (Duzentos mil) dlares

    Motivos: - Sobre presso - Falta de manuteno

    - Operador sem treinamento

  • EXPLOSO DE CALDEIRASananduva - RS

    DATA: 1986

    VITIMAS FATAIS: UMA PESSOA

    Motivos: - Operador sem treinamento - Falta de manuteno e inspeo

  • REFINARIA DUQUE DE CAIXIAS

    DATA: 10 DE JULHO DE 1990

    VITIMAS: TRS PESSOAS MORTAS E 8 FERIDAS

    PREJUZO: $ 12.000.000 (Doze milhes) dlaresMotivos: - Falha na superviso

    - No seguir os procedimentos padres

    - Operador no habilitado

  • Ano Local Natureza N mortos/danos

    1972 Rio de Janeiro Escape de GLP e consequenteBLEVE* do vaso 37

    1974 Flisborough(Reino Unido)

    Exploso de uma planta de caprolactama devido ruptura

    de tubulao28

    1976 Seveso (Itlia) Exploso seguida de liberao de dioxina desconhecido

    1984 Cubato (Brasil)Rompimento de tubulao de

    gasolina e consequente ignio cerca de 500

    1984 Mexico City (Mxico)Vazamento de GLP seguido de

    BLEVE* cerca de 550

    1984 Bhopal (ndia)Liberao de isocianato de metila por exploso de um tanque de armazenamento

    mais de 2500

    1986 Basilia (Sua)

    Contaminao do Rio Reno a partir de guas de extino de

    incndio de um depsito de armazenamento

    danos ambientais

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

    A geraA gerao de Vapor o de Vapor um um processo fprocesso fsico que envolve o sico que envolve o aquecimento da fase aquecimento da fase llquidaquidaatat a fase de a fase de ebuliebulio,o, na na presso desejada.presso desejada.

  • CALDEIRASCALDEIRAS

    P

    r

    e

    s

    s

    o

    Temperatura

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPORCONCEITOS DE TERMODINMICACONCEITOS DE TERMODINMICA

    A - Lquido Comprimido

    C Mistura Liquido Saturado + Vapor SaturadoD - Vapor Saturado

    B - Lquido Saturado

    E - Vapor Superaquecido

    A

    30 C

    B

    99,6 C

    C

    100 C

    D

    100 C

    E

    105 C

    Presso = 1 Presso = 1 atmatm = 0,1015 = 0,1015

  • VAPO

    RIZA

    O SATURAO

    SUPERA

    QUECI

    MENTO

    LLquido quido ComprimidoComprimido

    LLquido quido Saturado e Saturado e Vapor SaturadoVapor Saturado

    Vapor SuperaquecidoVapor Superaquecido

    100 % Lquido Saturado100 % Vapor Saturado

    GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

    MudanMudana de fase da a de fase da guagua

  • Mudana de Fase da gua (CNTP)

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    0,001

    089

    0,001

    0,001

    044

    0,418

    4

    1,671

    2,14

    Volume Especifcico

    T

    e

    m

    p

    (

    C

    )

  • Specific Internal Specific Specific

    Temp Pressure Volume Energy Enthalpy Entropy

    C MPa kg/cm2 m3/kg Incremento kJ/kg kJ/kg kJ/kg/K

    100 0,1013 1,00 0,001044 1,000 418,9 419 1,307 0 Saturated Liquid

    100 0,1013 2,00 1,673 1602,490 2506 2676 7,355 1 Saturated Vapor

    120,6 0,2026 2,00 0,001061 1,000 506,2 506,4 1,534 0 Saturated Liquid

    120,6 0,2026 2,00 0,8751 824,788 2530 2707 7,123 1 Saturated Vapor

    152,3 0,5065 5,00 0,001093 1,000 641,8 642,3 1,866 0 Saturated Liquid

    152,3 0,5065 5,00 0,3704 338,884 2562 2749 6,817 1 Saturated Vapor

    330 12,8500 126,95 0,001561 1,000 1505 1525 3,551 0 Saturated Liquid

    330 12,8500 126,95 0,013 8,328 2499 2666 5,442 1 Saturated Vapor

    342,2 15,0000 148,08 0,001658 1,000 1586 1610 3,685 0 Saturated Liquid

    342,2 15,0000 148,08 0,01034 6,236 2455 2610 5,31 1 Saturated Vapor

    365,8 20,0000 197,43 0,002035 1,000 1785 1826 4,014 0 Saturated Liquid

    365,8 20,0000 197,43 0,005834 2,867 2293 2410 4,927 1 Saturated Vapor

    374,1 22,0900 218,07 0,003155 1,000 2030 2099 4,43 0 Saturated Liquid

    374,1 22,0900 218,07 0,003155 1,000 2030 2099 4,43 1 Saturated Vapor

    Quality(Ttulo)

    Phase

    GERAGERAO DE VAPORO DE VAPORCONCEITOS DE TERMODINMICACONCEITOS DE TERMODINMICA

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPORCONCEITOS DE TERMODINMICACONCEITOS DE TERMODINMICA

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

    FLAMOTUBULAR

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

    A temperatura de saturaA temperatura de saturao aumenta com o aumenta com a pressoa presso

    A transformaA transformao de fase ocorre a uma o de fase ocorre a uma temperatura constantetemperatura constante

    O calor latente de vaporizaO calor latente de vaporizao diminui o diminui com a pressocom a presso

    CONSTATAES

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

    Porque se utiliza gua ?Baixo custo e Baixo custo e facilfacil obtenobtenoo

    Vapor Vapor ddguagua limpo, inodoro e no limpo, inodoro e no toxicotoxico

    Vapor Vapor ddguagua tem alto poder de armazenamento tem alto poder de armazenamento de calorde calor

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

    o mais indicado para uso em o mais indicado para uso em aquecimento aquecimento

    Problema : grande formao de condensado

    Vapor SaturadoVapor Saturado

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

    Alem do uso em aquecimento , Alem do uso em aquecimento , utilizado na obtenutilizado na obteno de trabalho o de trabalho mecnico (Turbinas , Geradores)mecnico (Turbinas , Geradores)

    Problema : elevada temperatura e altas pressesPortanto seu uso s economicamente vivel sistemas mais complexos.

    Vapor SuperaquecidoVapor Superaquecido

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

    Equipamentos projetados com a Equipamentos projetados com a funfuno bo bsica de transformar sica de transformar gua gua llquida em vapor a presso acima quida em vapor a presso acima da atmosfda atmosfrica, numa temperatura rica, numa temperatura igual ou maior que a de saturaigual ou maior que a de saturao o nessa presso.nessa presso.

    Gerador de Vapor / CaldeiraGerador de Vapor / Caldeira

  • Gerador de Vapor / CaldeiraGerador de Vapor / Caldeira

  • Tringulo do fogoTringulo do fogo

    9 OxignioOxignio99 CombustCombustvelvel99 Fonte de IgniFonte de Ignioo

    9 A combusto pode ser controlada atravs da dosagem de ar, proporcionando assim a perfeita mistura ar-combustvel. Caso ocorra um descontrole de ar pode surgi misturas pobres e ricas.

    1-Mistura Pobre 3-Mistura Ideal2-Mistura Rica

    Combustvel

    Ar

  • 9 Cada combustvel tem seu excesso de ar especfico para que ocorra uma queima completa. Realizando clculos de base estequiomtrica obtem-se as quantidades exatas de ar e combustvel para uma queima ideal. O ar de excesso justamente a soma de ar a mais em cima desta quantidade exata de ar/combustvel

    C + O2 CO2 Combusto CompletaCombusto Completa

    2C + O2 CO Combusto IncompletaCombusto Incompleta

  • 9 Conduo: Transmisso de calor atravs da qual a energia passa de molcula para molcula sem que elas sejam deslocadas.

    9 Conveco: Transmisso de calor devido o deslocamento de camadas aquecidas proveniente da diferena de densidade.

    9Radiao: Propagao de calor que ocorre atravs de ondas eletromagnticas

  • Fluxograma de Combustveis

    UA-2UA-1 UP-1FORNECEDORESEXTERNOS UT-E

    UP-2

    COMBUSTVEIS GASOSOS

    COMBUSTVEIS LQUIDOS

    A-200

    GLP GS COMBUSTVEL GS NATURAL

    METANO ETANO C4sGS DE FLARE

    GASOLINA GASLEO DE PIRLISERAP

    OC-1ARASF

    QUEROSENE

    RASF

    Fora deoperao

  • Fluxograma de Combustveis Lquidos

    RLAM

    PetrobrsBACAM

    Armazenagem

    FB 969A

    FB 969B

    FB 1014

    FB 1051

    FB1013

    UP-1

    UA-1

    A200

    SAO II

    OC-1A

    UT-E

    RASF

    OC-1A

    GAPleo

    Recuperado

    RAP

    RAP

    Combustvelnico *

    * Combustvel nico = RAP + leo Recupedo + Gasleo + DCPD

    UA-2

    RAP +Gasleo

    DCPD

    GAPUP-2

    GAP

    TQ5301A/B

    Fora deoperao

  • Fluxograma de Combustveis Gasosos

    UP-2

    UP-1

    UA-1BAHIAGS

    UT-E

    GLP

    GLP

    GsCombustvel

    GsNatural

    Gs deFlare

    GLP

    GLP

    UA-2

    - Gs Combustvel- Metano- Etano- C4s

    - Gs Combustvel- Metano- Etano

    GsCombustvel

    GLP

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

    Equipamentos projetados com a Equipamentos projetados com a funfuno bo bsica de transformar sica de transformar gua gua llquida em vapor a presso acima quida em vapor a presso acima da atmosfda atmosfrica, numa temperatura rica, numa temperatura igual ou maior que a de saturaigual ou maior que a de saturao o nessa presso.nessa presso.

    Gerador de Vapor / CaldeiraGerador de Vapor / Caldeira

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

  • CALDEIRASCLASSIFICAO

    FlamotubularesFlamotubulares

    AquotubularesAquotubulares

    Tipo : Circulao de gua

  • CALDEIRAS FLAMOTUBULAR

  • CALDEIRAS FLAMOTUBULAR

  • CALDEIRAS FLAMOTUBULAR

  • CALDEIRAS FLAMOTUBULAR

  • CALDEIRAS FLAMOTUBULAR

  • CALDEIRAS FLAMOTUBULAR

  • CALDEIRAS FLAMOTUBULAR

  • CALDEIRAS FLAMOTUBULAR

  • CALDEIRAS FLAMOTUBULAR

  • CALDEIRAS FLAMOTUBULAR

  • CALDEIRAS AQUOTUBULAR

  • CALDEIRAS AQUOTUBULAR

  • CALDEIRAS AQUOTUBULAR

  • CALDEIRAS AQUOTUBULAR

  • CALDEIRAS AQUOTUBULAR

  • CALDEIRAS AQUOTUBULAR

  • CALDEIRAS AQUOTUBULAR

  • CARACTERISTICAS OPERACIONAISCARACTERISTICAS OPERACIONAISFLUXO DE FLUXO DE GUA / VAPORGUA / VAPOR

  • Fluxograma Simplificado de uma Planta do Processo Petroqumico

    PETROBRASRLAM

    NAFTA

    LEO COMBUST.

    PETROBRASNAFTA NAFTA

    DTBASE

    LEOCOMBUSTIVEL

    PIRLISE (UP) AROMTICOS (UA)

    NAFTA

    NAFTA

    UTILIDADES (UT-E)

    VAPOR / AR / ELETRICIDADE

    ELETRICIDADEVAPOR

    AR

    UTILIDADES (UT-A)GUAS

    RIOJOANES

    POOARTESIANO

    GUA (AD)GUA (AC)

    CLIENTES

    TRIKEM(AL)

    GUA (AD)

    GUA (AC)

    C H E S F

    TERMINALMARTIMO

    PETROBRASRPBA

    ETENO

    PROPENO

    PROPANO

    ISOPRENO

    BUTADIENO

    BUTENO

    P-XILENO

    BENZENO

    TOLUENO

    O-XILENO

    COPERAF I/II

    GS

    NATURAL

    BAHIA GS

  • CALDEIRAS AQUOTUBULAR

  • 100 t/h

    CEMAP

    32 MW49 MVA 69 kV

    SE LESTE SE SUL SE NORTE CHESF

    400 t/h

    AR

    GSNATURAL

    38 MW45 MVA

    2 X 100 MVA

    400 t/h400 t/h400 t/h400 t/h

    480 t/h260 t/h

    GSNATURAL

    AIR

    45 MW45 MVA

    42 MW45 MVA

    42 MW45 MVA

    32 MW49 MVA

    V120

    V42

    V15

    V3.5

    400 t/h

    GV-A GV-B GV-C GV-D GV-E GV-H

    200 MVA

    TG-F

    TG-ETG-UP

    75 MVA

    220 t/h

    2 x 425 t/h

    TG-A / C

    2 x 300 t/h

    2 x 325 t/h

    480 t/h

    400 t/h

    220 t/h

    TG-B TG-D

    TUA DE ALIMENTAO DE CALDEIRA

    2 x 66 MVA

    230 t/h

    80 t/h

    FORNOS PIROLISE CEMAP

    R-120/42A/B/.../E5x180 t/h

    R-15/3.5-A/B2x150 t/h

    R-42/15A/B/.../E5x100 t/h

    ALVIO V3.52x150 t/h

    ALVIO V154x125 t/h

    TGsATUAIS

    FLUXOGRAMA DE PROCESSO

    SIMPLIFICADO DE UMA TERMOELETRICA

    TurbinaTurbina

    CaldeiraCaldeira

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

    Natural

    Forada

    Circulao de gua

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

  • GERAGERAO DE VAPORO DE VAPOR

    Frontal

    Tangencial

    Tipo de Queimador

  • CALDEIRAS AQUOTUBULAR

  • CALDEIRAS AQUOTUBULAR

  • CALDEIRAS AQUOTUBULAR

  • CALDEIRAS AQUOTUBULAR

  • CALDEIRAS AQUOTUBULAR

  • CALDEIRAS AQUOTUBULAR

  • CALDEIRAS AQUOTUBULAR

    VOLTARVOLTAR

  • CALDEIRASCALDEIRASFABRICAFABRICAO E MONTAGEMO E MONTAGEM

  • SELESELEO DE MATERIAISO DE MATERIAIS

    nSA-178 -- AAo Carbono (ERW)o Carbono (ERW)nSA-192 -- AAo Carbono (S/ Costura)o Carbono (S/ Costura)nSA-209 -- AAo o CromoCromo--MolibdenioMolibdenio (S/ Costura)(S/ Costura)nSA-210 -- AAo Carbono (S/ Costura o Carbono (S/ Costura -- MMdio Carbono)dio Carbono)nSA-213 -- AAo o FerriticoFerritico / / AuteniticoAutenitico (S/ Costura)(S/ Costura)

    ESPECIFICAESPECIFICAO ASMEO ASME

  • CALDEIRASCALDEIRASFABRICAFABRICAO E MONTAGEMO E MONTAGEM

  • CALDEIRASCALDEIRASFABRICAFABRICAO E MONTAGEMO E MONTAGEM

  • MECNISMO DE FALHAMECNISMO DE FALHAESTATESTATSTICA ( STICA ( MATERIALMATERIAL ))

    nnAAO CARBONO O CARBONO -- 40,4 %40,4 %nnSA 209 T1 SA 209 T1 -- 9,5 %9,5 %nnSA 213 T11 SA 213 T11 -- 18,0 %18,0 %nnSA 213 T22 SA 213 T22 -- 24,0 %24,0 %nnSA 213 304 / 312H SA 213 304 / 312H -- 5,1 %5,1 %nnOUTROSOUTROS -- 3,0 %3,0 %

  • TENSO ADMISSTENSO ADMISSVELVEL

    nn 1/4 DA TENSO DE RESISTNCIA1/4 DA TENSO DE RESISTNCIAnn 2/3 DA TENSO DE ESCOAMENTO2/3 DA TENSO DE ESCOAMENTOnn TENSO NECESSTENSO NECESSRIA PARA PRODUZIR RIA PARA PRODUZIR

    UM CREEP 0,01 % EM 100.000 hUM CREEP 0,01 % EM 100.000 hnn 2/3 DA TENSO M2/3 DA TENSO MDIA CAPAZ DE DIA CAPAZ DE

    PRODUZIR RUPTURA EM 100.OOO HPRODUZIR RUPTURA EM 100.OOO Hnn 4/5 DA MENOR TENSO CAPAZ DE 4/5 DA MENOR TENSO CAPAZ DE

    PRODUZIR RUPTURA EM 100.000 HPRODUZIR RUPTURA EM 100.000 H

  • CCLCULO DA ESPESSURALCULO DA ESPESSURA

    n T - ESPESSURA MNIMAn P - PRESSO DE PROJETOnD - DIMETRO EXTERNOn S - TENSO ADMISSVELn E - COEFICIENTE DE EXPANSO

    T =T =P DP D

    2 S + P2 S + P+ 0,005 D + E+ 0,005 D + E

  • CALDEIRA FLAMOTUBULARCALDEIRA FLAMOTUBULARMONTAGEMMONTAGEM

  • CALDEIRASCALDEIRASFABRICAFABRICAO E MONTAGEMO E MONTAGEM

  • CALDEIRASCALDEIRASFABRICAFABRICAO E MONTAGEMO E MONTAGEM

  • CALDEIRASCALDEIRASFABRICAFABRICAO E MONTAGEMO E MONTAGEM

  • CALDEIRASCALDEIRASFABRICAFABRICAO E MONTAGEMO E MONTAGEM

  • CALDEIRASCALDEIRASFABRICAFABRICAO E MONTAGEMO E MONTAGEM

  • CALDEIRASCALDEIRASFABRICAFABRICAO E MONTAGEMO E MONTAGEM

  • CALDEIRASCALDEIRASFABRICAFABRICAO E MONTAGEMO E MONTAGEM

  • NR-13

  • FISCALIZAO:

    uma Norma Compulsria

    Revisada em 1984 e 1994, ltima edio de abr/95

    Descumprimento: Dolo ou Culpa

    Implica em Multas

    Pode Implicar em Interdio

    TrabalhadorDRT/MTb

    Gerais

  • SEGURANA E MEDICINA NO TRABALHO (1977)

    MINISTRIO DO TRABALHO (1978)

    MINISTRIO DO TRABALHO (1978)

    LEI6514

    PORTARIASMINISTERIAIS

    NORMASREGULAMENTADORAS

    Legislao Sobre Segurana no Trabalho

  • -TrabalhadoresSindipetro (CUT), Fora Sindical, Diesat Governo

    DRT/SP, SSST/MTb e INMETRO Empresas

    Abiquim, IBP, Reduc/Petrobrs

    Quem revisou:NR13

    Comisso Tripartite

  • USURIOS / EMPRESASLUIZ MOSCHINI ABIQUIM / PQUWELSIO MONTEIRO CNIMARCELO SALLES REDUC /

    PETROBRSALDO C. DUTRA IBP / CEPEL

    GOVERNOGOVERNORUI MAGRINI DRT/SPDRT/SPALMIR CHAVES SSST/SSST/MTbMTbFTIMA LEONE INMETROINMETRO

    Grupo de TrabalhoTRABALHADORES

    NILTON FREITAS DIESATODILON HORTA SINDIPETRO (CUT)JOS AUGUSTO F.SINDICAL

  • Escopo da NR13

    uma Norma Regulamentadora do Ministrio do Trabalho e Emprego.

    Tem por objetivo regulamentar as instalaes, manuteno e inspees de caldeiras e vasos de presso naquilo que tange a segurana destas instalaes.

  • Principais Aspectos da Norma

  • Riscos Graves e Iminentes

    So No Conformidades com a Norma que podem implicar em interdio da planta.

  • Falta de SV ou SV ajustada abaixo da PMTA;

    Falta de instrumento que indique a presso do vapor acumulado e controle de nvel;

    Falta de iluminao de emergncia; Artifcios que neutralizem sistemas de

    controle e segurana; Falta de operador de caldeira; Operao fora das condies de projeto; No atendimento aos prazos das inspees.

  • 13.1.1 Caldeiras a vapor so equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob presso superior atmosfrica, utilizando

    qualquer fonte de energia, excetuando-se os refervedores e equipamentos similares utilizados em unidades de processo.

  • 13.1.213.1.2 Para efeito desta NR, consideraPara efeito desta NR, considera--se se Profissional Habilitado aquele que tem Profissional Habilitado aquele que tem competncia legal para o exerccompetncia legal para o exerccio da profisso cio da profisso de engenheiro nas atividades referentes a de engenheiro nas atividades referentes a projeto de construprojeto de construo, acompanhamento de o, acompanhamento de operaoperao e manuteno e manuteno, inspeo, inspeo e superviso o e superviso de inspede inspeo de caldeiras e vasos de presso, em o de caldeiras e vasos de presso, em conformidade com a regulamentaconformidade com a regulamentao o profissional vigente no Paprofissional vigente no Pas.s.

    Obs:Obs: PH so os profissionais da PH so os profissionais da rea de Engenharia Mecnica e de rea de Engenharia Mecnica e de Engenharia Naval bem como os engenheiros civis com atribuiEngenharia Naval bem como os engenheiros civis com atribuies do es do artigo 28 do decreto federal 23.569/33 que tenham cursado as disartigo 28 do decreto federal 23.569/33 que tenham cursado as disciplinas ciplinas de de Termodinmica e suas AplicaTermodinmica e suas Aplicaeses e e Transferncia de CalorTransferncia de Calor ou ou equivalentes com denominaequivalentes com denominaes distintas, independente do nes distintas, independente do nmero de mero de anos transcorridos desde sua formatura;anos transcorridos desde sua formatura;

  • 13.1.313.1.3 Presso MPresso Mxima de Trabalho xima de Trabalho Permitida Permitida -- PMTP, ou Presso MPMTP, ou Presso Mxima de xima de Trabalho AdmissTrabalho Admissvel vel -- PMTA, PMTA, o maior valor de o maior valor de presso compatpresso compatvel com o cvel com o cdigo de projeto, a digo de projeto, a resistncia dos materiais utilizados, as resistncia dos materiais utilizados, as dimenses do equipamento e seus parmetros dimenses do equipamento e seus parmetros operacionais.operacionais.

    PMTA ou PMTP

  • 13.1.9 Para os prop13.1.9 Para os propsitos desta NR, as sitos desta NR, as caldeiras so classificadas em 3 categorias caldeiras so classificadas em 3 categorias conforme segue:conforme segue: a) caldeiras da a) caldeiras da Categoria Categoria AA so aquelas so aquelas cuja presso de operacuja presso de operao o igual ou superior a igual ou superior a 1960 1960 kPakPa (19,98 kgf/cm2);(19,98 kgf/cm2);b) caldeiras b) caldeiras Categoria Categoria CC so aquelas cuja so aquelas cuja presso de operapresso de operao o igual ou inferior a 588 igual ou inferior a 588 kPakPa (5,99 kgf/cm2) e o volume (5,99 kgf/cm2) e o volume igual ou igual ou inferior a 100 litros;inferior a 100 litros;c) caldeiras c) caldeiras Categoria Categoria BB so todas as so todas as caldeiras que no se enquadram nas caldeiras que no se enquadram nas categorias anteriores.categorias anteriores.

    CATEGORIZAO

  • 13.5.313.5.3 Prazo mPrazo mximo para inspeximo para inspeo de o de seguransegurana peria peridicadicaa)a) 12 meses para caldeiras das categorias 12 meses para caldeiras das categorias BB e e CC;;b)b) 12 meses para caldeiras de recupera12 meses para caldeiras de recuperao o de de lcalis de qualquer categoria lcalis de qualquer categoria c)c) 24 (vinte e quatro) meses para caldeiras da 24 (vinte e quatro) meses para caldeiras da categoria categoria AA, desde que aos 12 (doze) meses , desde que aos 12 (doze) meses sejam testadas as presses de abertura das sejam testadas as presses de abertura das vvlvulas de seguranlvulas de segurana;a;d)d) 40 (quarenta) meses para caldeiras 40 (quarenta) meses para caldeiras especiais conforme definido no item 13.5.5.especiais conforme definido no item 13.5.5.

    PRAZOS

  • PRAZOS13.5.613.5.6 Ao completar 25 (vinte e cinco) anos de Ao completar 25 (vinte e cinco) anos de uso, na sua inspeuso, na sua inspeo o subsequentesubsequente, as caldeiras , as caldeiras devem ser submetidas a rigorosa avaliadevem ser submetidas a rigorosa avaliao de o de

    integridade para determinar a sua vida integridade para determinar a sua vida remanescente e novos prazos mremanescente e novos prazos mximos para ximos para

    inspeinspeo, caso ainda estejam em condio, caso ainda estejam em condies de es de uso.uso.

  • 13.5.11 Inspecionada a caldeira, deve ser emitido Relatrio de Inspeo, que passa a fazer

    a parte da sua documentao.13.5.12 Uma cpia do Relatrio de Inspeo

    deve ser encaminhada pelo Profissional Habilitado, citado no subitem 13.1.2, num prazo

    mximo de 30 (trinta) dias a contar do trmino da inspeo, representao sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento.

  • 13.5.13 O Relatrio de Inspeo, mencionado no subitem 13.5.11, deve conter no mnimo:a) dados constantes na placa de

    identificao da caldeira;b) categoria da caldeira;c) tipo da caldeira;d) tipo de inspeo executada;e) data de incio e trmino da inspeo;f) descrio das inspees e testes

    executados;g) resultado das inspees e providncias;

  • 13.5.13 O Relatrio de Inspeo, mencionado no subitem 13.5.11, deve conter no mnimo:h) relao dos itens desta NR ou de

    outras exigncias legais que no esto sendo atendidas;i) concluses;j) recomendaes e providncias necessrias;k) data prevista para a nova inspeo da caldeira;l) nome legvel, assinatura e nmero do registro no conselho do Profissional Habilitado, citado no subitem 13.1.2, e nome legvel e assinatura de tcnicos que participaram da inspeo.

  • CALDEIRAS COMPONENTES

  • Duto de sada de Gases de combusto

    Ar de combustoPRPR

    Querosene

    PDT

    PDIC

    AR

    QUEIMADORESFRONTAIS

    VaporAtomizao

    PDT

    PDIC

    leo Combustvel

  • VENTILADOR PV PR

    AR

    GASES DECOMBUSTO

    AR DECOMBUSTO

  • VENTILADOR PV PR

    AR

    GASES DECOMBUSTO

    AR DECOMBUSTO

  • IHI

    CBC

  • Caldeiras IHI

  • Rotina de Inspeo (Modlo / Tipo de Caldeira)

    ALSTHOM

    Recuperao

  • TUBULO

    SADA DE GASES

    DESSUPER

    AQUECEDOR

    QUEIMADORES

    TANGENCIAIS

    QUEIMADORES

    TANGENCIAIS

    ENT. DE ARENT. DE AR

    ECO

    SH-1

    SH-2

    SH-3

  • FIM

  • Voltar

  • Voltar

  • Voltar

  • Voltar

  • Voltar

  • Voltar

  • Voltar

  • Voltar

  • Voltar

  • 1OBJETIVO

    Padronizar os critrios utilizados na atividade de Inspeo de caldeiras.

    Adequada a cada modelo / tipo: IHI - 400 t/h CBC - 400 t/h Alsthon (Confab) - 100 t/h

    Caracteristicas construtivasMateriais aplicadosDomnio dos mecanismos de falhaEquipamentos auxiliaresTubulaes

    Rotina de Inspeo

  • 2Rotina de Inspeo (Modlo / Tipo de Caldeira)

    IHI

    CBC

  • 3Rotina de Inspeo (Modlo / Tipo de Caldeira)

    ALSTHOM

    Recuperao

  • 4Definidas para atender a NR-13 (mximo de 24 meses, com extenso possvel de mais 06 meses -caldeiras categoria A) e pelo estado atual da caldeira.

    Adotamos 30 meses (Inp. Externa, interna e T.H.)

    A freqncia tpica de reinspeo de pontos padro de a cada cinco anos.

    A critrio do Profissional Habilitado os intervalos podem ser reduzidos ou ampliados em funo dos resultados das avaliaes j executadas na caldeira.Considerar os equipamentos auxiliares que possuam regime operacional semelhante ao da caldeira.

    Freqncia de Inspeo

  • 5Programa de Avaliao da integridade.

    Aplicao: equipamentos que operam com temperatura igual ou superior a 400o C (sujeitos a danos por fluncia, grafitizao, etc), visando a sua extenso de vida (projeto = 30 anos).

    Quando aplicar: a partir das 100.000 horas de operao (antes da falha nucleao de danos).

    O que fazer: aplicar tcnicas de ENDs e ensaios destrutivos (remoo de amostras) em pontos padronizados a partir de anlise da engenharia (pontos de mxima tenso, perfil da perda da espessura, acompanhamento da alterao metalrgica, etc).

    Subdividir o equipamento pelo mecanismo de dano.

    Freqncia de Inspeo

  • 6Programa de Avaliao da integridadeExemplos de sistemas: n.09 Coletor de sada do SH3

    Freqncia de Inspeo

  • 7Atividades de Pr-parada:Consiste no planejamento de todas as atividades de inspeo. So detalhadas em OSs e enviadas ao rgo de Planejamento. So elas:

    Sistemtica de avaliao de integridade (ENDs), inclusive de repotencializao;

    Relativas a alteraes e reparos previstos;

    Retirada de amostras e ensaios;

    Equipamentos auxiliares e linhas que so liberados em conjunto com a caldeira.

    Rotina de Inspeo

  • 8Finalidade Finalidade -- Registrar as condies fsicas, certificar (laudo) a integridade e identificar indcios de danos internos: verificao as condies operacionais (registrar

    vazo, perfil de combustveis, etc);

    Ocorrncias operacionais anormais (vibrao, rudo excessivo, aumento de temperatura, etc);

    Presena de vazamentos (gua, vapor, gases ou combustveis);

    Situao do isolamento trmico (exame com pirmetro tico).

    Inspeo Externa (em operao)

  • 9Inspeo Externa (em operao)

    Caldeira- IHI400 t/h

  • 10

    Silenciosos (descarga) das Vlvulas de Segurana

    Vlvulas de SeguranaEstrutura de sustentao da CaldeiraTirantes de sustentao da CaldeiraChaparia do tetoCaixa de vedao do grampo do Tubulo

    Principais Partes / ComponentesPrincipais Partes / Componentes

    Inspeo Externa (em operao)

  • 11

    Caixa dos coletoresCorrimos /guarda-corpoDegraus e grades de pisoIsolamento do costado Conexes (tomadas de amostra)visores de chamaVigas de conteno(buck-stay)

    Inspeo Externa (em operao)

  • 12

    Juntas de expanso (ent./sada de Linhas)Bocas de visitaCaixa dos ramonadoresEstrutura de contraventamentoPorcas e parafusosChaparia do costadoChumbadores/base de concretoTubulaes

    Inspeo Externa (em operao)

  • 13

    MaaricoCaixa dos maaricos e acessriosJuntas de expanso dos maaricosSistema de selagem (maaricos/ramonadores)Suportes de MolaPlaca de identificao

    Atividade Final: Emisso de relatrio e OSs

    Inspeo Externa (em operao)

  • 14

    Silenciosos das Svs

    Inspeo Externa (em operao)

  • 15

    Vlvulas de Segurana

    Inspeo Externa (em operao)

  • 16

    Estrutura de sustentao da Caldeira

    Inspeo Externa (em operao)

  • 17

    Tirantes de sustentao da Caldeira

    Inspeo Externa (em operao)

  • 18

    Chaparia do teto

    Inspeo Externa (em operao)

  • 19

    Caixa de vedao do grampo do Tubulo

    Inspeo Externa (em operao)

  • 20

    Caixa dos coletores

    Inspeo Externa (em operao)

  • 21

    Corrimos /guarda-corpo

    Inspeo Externa (em operao)

  • 22

    Degraus e grades de piso

    Inspeo Externa (em operao)

  • 23

    Isolamento do costado

    Inspeo Externa (em operao)

  • 24

    Conexes (tomadas de amostra)

    Inspeo Externa (em operao)

  • 25

    visores de chama

    Inspeo Externa (em operao)

  • 26

    Vigas de conteno(buck-stay)

    Inspeo Externa (em operao)

  • 27

    Juntas de expanso (ent./sada de Linhas)

    Inspeo Externa (em operao)

  • 28

    Bocas de visita

    Inspeo Externa (em operao)

  • 29

    Estrutura de contraventamento

    Inspeo Externa (em operao)

  • 30

    Porcas e parafusos

    Inspeo Externa (em operao)

  • 31

    Chaparia do costado

    Inspeo Externa (em operao)

  • 32

    Chumbadores/base de concreto

    Inspeo Externa (em operao)

  • 33

    Tubulaes

    Inspeo Externa (em operao)

  • 34

    Maarico

    Inspeo Externa (em operao)

  • 35

    Caixa dos maaricos e acessrios

    Inspeo Externa (em operao)

  • 36

    Juntas de expanso dos maaricos

    Inspeo Externa (em operao)

  • 37

    Sistema de selagem (maaricos/ramonadores)

    Inspeo Externa (em operao)

  • 38

    Suportes de Mola

    Inspeo Externa (em operao)

  • 39

    Placa de identificao

    Inspeo Externa (em operao)

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHAESTATESTATSTICASTICA

    RileyRiley StokerStoker MetallurgicalMetallurgical DepartamentsDepartaments

    Causa das FalhasCausa das Falhas

    Falha Mecnica = 81 %Falha Mecnica = 81 %

    Falha por Corroso = 19 %Falha por Corroso = 19 %

  • %65,88,6

    3,5

    4,9

    3,83,1

    2,28,1

    SUPERQUECIMENTO

    FLUNCIA

    EROSO

    GRAFITIZAO

    FADIGA

    FALHA EM SOLDA

    SOLDA DISSIMILAR

    OUTROS

    MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHAFALHA MECNICAFALHA MECNICA

  • %37,2

    20

    9,2 1010,8

    8,1

    4,5 4

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    GUA DEALIMENTAO

    HIDROGENIO DEP. LEO DEP. CINZAS PITES POROXIGENIO

    CST CORROSOCAUTICA

    OUTROS

    MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHAFALHA POR CORROSOFALHA POR CORROSO

  • n PAREDE D`AGUA - 29,4 %n SUPERAQUECEDOR - 44,8 %n REQUECEDOR - 13,5 %n ECONOMIZADOR - 4,8 %n OUTROS - 7,5 %

    MECANISMOS DE DANOSMECANISMOS DE DANOSFALHA POR LOCALFALHA POR LOCAL

  • n AO CARBONO - 40,4 %n SA 209 T1 - 9,5 %n SA 213 T11 - 18,0 %n SA 213 T22 - 24,0 %n SA 213 304 / 312H - 5,1 %n OUTROS - 3,0 %

    MECANISMO DE FALHAFALHA POR MATERIAL

  • MECNISMO DE FALHAMECNISMO DE FALHACLASSIFICACLASSIFICAOO

    nRuptura por TensonCorroso Lado D`AguanCorroso Lado do FogonErosonFadiganControle de Qualidade Deficiente

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHARUPTURA POR TENSO

    nSUPERAQUECIMENTO RPIDOnFLUNCIAnSOLDA DISSIMILAR

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHARUPTURA POR TENSO

    nTEMPERATURA DE OPERAO MUITO MAIOR QUE A DE PROJETO.n INTERVALO DE TEMPO PEQUENO

    CARACTERISTICAS

    SUPERQUECIMENTO RPIDO

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHARUPTURA POR TENSO

    n INCIDNCIA DE CHAMAnDEPSITOS EXTERNOS NO QUEMADOSnDEPOSIO INTERNA ALTAnNVEL BAIXO nOBSTRUO DO TUBO

    CAUSAS :

    SUPERQUECIMENTO RPIDO

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHARUPTURA POR TENSO

    nLBIOS FINOS

    ASPECTO

    SUPERQUECIMENTO RPIDO

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHARUPTURA POR TENSO

    nACMULO DE DANOS nLONGO TEMPO DE EXPOSIOnPODE OCORRER ABAIXO DA

    TEMPERATURA DE PROJETO

    CARACTERSTICAS

    FLUNCIA

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHARUPTURA POR TENSO

    n INCIDNCIA DE CHAMAnDEPOSIO INTERNA ALTAn ZONAS DE TENSES ELEVADAS

    CAUSAS :

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHARUPTURA POR TENSO

    AC

    RE

    SC

    IMO

    A

    CR

    ES

    CIM

    O S

    OB

    RE

    A T

    EM

    PE

    RA

    TUR

    A D

    E P

    RO

    JETO

    A T

    EM

    PE

    RA

    TUR

    A D

    E P

    RO

    JETO

    TEMPO DA FALHA

    DE

    FOR

    MA

    DE

    FOR

    MA

    O /

    ALO

    NG

    AM

    EN

    TO

    O

    / A

    LON

    GA

    ME

    NTO

    EFEITO DA TEMPERATURA x TEMPO

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHARUPTURA POR TENSO

    nFERRITICO + AUSTENITICOnTEMPERATURA E TENSES ACIMA

    DOS VALORES DE PROJETO

    CARACTERCARACTERSTICASSTICAS

    SOLDA DISSIMILAR

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHARUPTURA POR TENSO

    nTRINCA CIRCUNFERENCIAL AO LONGO DA MARGEM DA SOLDA, NO LADO DO FERRITICO..

    ASPECTO

    SOLDA DISSIMILAR

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHACORROSO LADO DAGUA

    nEXISTNCIA DA PELCULA DE MAGNETITAnAGUA DESMINERALIZADA E

    DESAERADA

    CARACATERSTICAS

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHACORROSO LADO DAGUA

    nCONTAMINAAO DA AGUAnTRATAMENTO DA AGUA DEFICIENTEnTECHO DE TUBO INSTALADO SEM A

    LIMPEZA INTERNA ADEQUADA

    CAUSAS

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHACORROSO LADA DAGUA

    nPITEFORME

    ASPECTO

  • CORROSO CUSTICA NO SUPERAQUECEDOR

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHACORROSO LADO DO FOGO

    nBAIXA TEMPERATURAnALTA TEMPERATURA

    TIPOS

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHACORROSO LADO DO FOGO

    nCOMPOSTOS DE ENXOFREnPONTO DE ORVALHOnDEPSITOS ALTAMENTE

    HIGROSCPICOSnEXCESSO DE AR

    CORROSAO EM BAIXA TEMPERATURACORROSAO EM BAIXA TEMPERATURA

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHACORROSO LADO DO FOGO

    nTEOR DE METAIS NO COMBUSTVEL (V - Ni - Na )nEUTTICOS DE BAIXO PONTO DE

    FUSO

    CORROSAO EM ALTA TEMPERATURACORROSAO EM ALTA TEMPERATURA

  • CONCEITO DE EUTCONCEITO DE EUTTICOTICO

    SS

    LL

    GG

    TEMPERATURA x TEMPOTEMPERATURA x TEMPO

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHAEROSO

    n INCIDNCIA DE JATO DE AGUA OU VAPOR SATURADO

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHAFADIGA

    nMECNICA nTRMICAnFADIGA CORROSO

    TIPOS

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHAFADIGA

    nVIBRAO POVOCADA PELA RESSONNCIA DO FLUXO DE GASES DE COMBUSTO

    CAUSA

    MECNICA

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHAFADIGA

    nTRINCA CIRCUNFRENCIAL, NOR-MALMENTE, PRXIMO AS SOLDAS DE SUPORTES

    MECNICA

    ASPECTO

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHAFADIGA

    nn FREQUENTES MUDANAS DE TEMPERATURA, DE MODO SEVERO E RPIDO, PROVOCAMDO CHOQUE TRMICO LOCALIZADO

    TRMICA

    CAUSA

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHAFADIGA

    nREGIO DOS QUEIMADORESnREGIO DOS RAMONADORES

    LOCAIS DE OCORRNCIA MAIS PROVVEL

    TRMICA

  • FADIGA TRMICA

  • MECANISMO DE FALHAMECANISMO DE FALHAFADIGA

    nnASSOCIAASSOCIAO DE PROCESSO O DE PROCESSO CORROSIVO COM TENSES CORROSIVO COM TENSES CCCLICAS.CLICAS.

    CORROSO FADIGA

  • FADIGA COROSO

  • FADIGA

    FADIGA CORROSO FADIGA TRMICA

  • Ruptura - corroso sob-tenso-(presena de sais)

  • Defeito de Soldagem

    Falhas em Caldeiras

    Local do vazamento (aleta) na parede Oeste daFornalha . Vista EXTERNA

    Solda da aleta de pssima qualidade , ao lado dovazamento. Lado EXTERNO

    Vazamento (furo provocado por defeito desoldagem, aliado a reparo inadequado) . VistaINTERNA do tubo.

    Detalhe da foto ao lado. Vista INTERNA do tubo.

    Nesta foto verifica-se a espessura do tubo em bomestado (~ 6,0mm), prximo a falha.

    Aspecto interno (interior da FORNALHA) da soldada aleta no mesmo ponto da falha, visualmente embom estado.

    Vazamento

    Vazamento

    FORNALHA , parede OESTE , ponto dovazamento visto pela parte inferior da viga.

    Mesmo ponto da foto ao lado.

    FORNALHA , parede OESTE , ponto dovazamento visto pela parte superior da viga

    Mesmo ponto da foto ao lado.

    VigaSuporte

    Vazamento

    viga

    viga

    tubos

  • THE ENDTHE END

  • 1OBJETIVO

    Finalidade Finalidade -- Registrar as condies fsicas e certificar (laudo) a integridade das partes sobre presso da caldeira (inclusive das linhas at o bloqueio).

    Principais exames/Testes executados:

    Inspeo visual (IV);Medio de espessura (ME);Ultra-som (US);Lquidos penetrantes (LP)Partculas magnticas;IRIS;Metalografia por Rplicas;Manuteno/calibrao (TL=Teste em Linha) das vlvulas de Segurana;Teste Hidrosttico.

    Inspeo interna (em parada)

  • 2Rotina de Inspeo (Fluxo Caldeira IHI)

    Duto de sada de Gases de combusto

    Ar de combustoPRPR

    Querosene

    PDT

    PDIC

    AR

    QUEIMADORESFRONTAIS

    VaporAtomizao

    PDT

    PDIC

    leo Combustvel

  • 3Rotina de Inspeo (Fluxo Caldeira CBC)

    TUBULO

    SADA DE GASES

    DESSUPER

    AQUECEDOR

    QUEIMADORES

    TANGENCIAIS

    QUEIMADORES

    TANGENCIAIS

    ENT. DE ARENT. DE AR

    ECO

    SH-1

    SH-2

    SH-3

  • 4Economizador Tubulo/Vlvulas de seguranaFornalhaSuperaquecedorColetoresDessuperaquecedoresTubulaoQueimadores

    Principais Partes / ComponentesPrincipais Partes / Componentes

    Inspeo Interna (em parada)

  • 5 Bvs /Refratrio Visores/Ramonadores Dutos/Juntas expanso Suportes/vigas Sopradores de Ar Preaquecedores (PRs e PVs) Zona Morta (regio no sujeita a chama)

    Atividade Final: Emisso de relatrio e OSs

    Principais Partes / ComponentesPrincipais Partes / Componentes

    Inspeo Interna (em parada)

  • 6FornalhaFornalha

    Inspeo Interna (em parada)

  • 7EconomizadorEconomizador

    Inspeo Interna (em parada)

  • 8TubuloTubuloInspeo Interna (em parada)

  • 9TubuloTubulo

    Inspeo Interna (em parada)

  • 10

    TubuloTubulo

    Inspeo Interna (em parada)

  • 11

    TubuloTubulo

    Inspeo Interna (em parada)

  • 12

    Vlvulas de Segurana

    Inspeo Interna (em parada)

  • 13

    FornalhaFornalhaInspeo Interna (em parada)

    Lado do Fogo

  • 14

    FornalhaFornalha

    Inspeo Interna (em parada)

  • 15

    FornalhaFornalha

    Inspeo Interna (em parada)

  • 16

    FornalhaFornalha

    Inspeo Interna (em parada)

  • 17

    SuperaquecedoresSuperaquecedores

    Inspeo Interna (em parada)

  • 18

    SuperaquecedorSuperaquecedorInspeo Interna (em parada)

  • 19

    Inspeo Interna (em parada) SuperaquecedorSuperaquecedor

  • 20

    SuperaquecedoresSuperaquecedores

    Inspeo Interna (em parada)

  • 21

    Inspeo Interna (em parada) SuperaquecedorSuperaquecedor

  • 22

    ColetoresColetores

    Inspeo Interna (em parada)

  • 23

    DessuperaquecedoresDessuperaquecedores

    Inspeo Interna (em parada)

  • 24

    TubulaTubulaoo

    Inspeo Interna (em parada)

  • 25

    TubulaTubulaoo

    Inspeo Interna (em parada)

  • 26

    QueimadoresQueimadores

    Inspeo Interna (em parada)

  • 27

    BVBVs / Refrats / Refratriorio

    Inspeo Interna (em parada)

  • 28

    Visores / Visores / RamonadoresRamonadores

    Inspeo Interna (em parada)

  • 29

    Dutos / Dutos / Juntas expanso

    Inspeo Interna (em parada)

  • 30

    Suportes / vigasSuportes / vigas

    Inspeo Interna (em parada)

  • 31

    Sopradores de Ar Sopradores de Ar

    Inspeo Interna (em parada)

    VENTILADOR PV PR

    AR

    GASES DECOMBUSTO

    AR DECOMBUSTO

  • 32

    PreaquecedoresPreaquecedores (PR(PRs e PVs e PVs) s)

    Inspeo Interna (em parada)

    VENTILADOR PV PR

    AR

    GASES DECOMBUSTO

    AR DECOMBUSTO

  • 33

    PreaquecedoresPreaquecedores (PR(PRs/PVs/PVs)s)

    Inspeo Interna (em parada)

  • 34

    PreaquecedoresPreaquecedores (PR(PRs e PVs e PVs)s)

    Inspeo Interna (em parada)

    VENTILADOR PV PR

    AR

    GASES DECOMBUSTO

    AR DECOMBUSTO

  • 35

    PreaquecedoresPreaquecedores (PR(PRs/PVs/PVs)s)

    Inspeo Interna (em parada)

  • 36

    PreaquecedoresPreaquecedores (PR(PRs/PVs/PVs)s)

    Inspeo Interna (em parada)

  • 37

    Zona Morta (regio no sujeita a chama)

    Inspeo Interna (em parada)

  • EXERCCIO DE INSPEO DE CALDEIRAS 1 - Defina :

    Gerao de Vapor Vapor Saturado Vapor Superaquecido Caldeira NR-13

    2 - Responda com suas palavras :

    Qual a classificao de caldeira quanto a circulao de gua ? Qual a classificao de caldeira quanto a posio dos queimadores ? Por que em alguns tipos de caldeiras necessrio a existncia de bombas entre o tubulo e coletor inferior no circuito gua e vapor ? Qual a regio da caldeira em qual mais se registrou falhas ? Qual a Classificao das falha possveis de ocorrer numa caldeira ? Quais as falhas associadas com as tenses atuantes em uma caldeira ? Quais as causas de corroso pelo lado da gua ? Quais as causas de corroso pelo lado do gases de combusto ? Quais Locais provveis de ocorrncia de fadiga trmica ? Qual o aspecto de uma falha por fluncia ? Por na falha por superaquecimento rpido a trinca longitudinal ao eixo do tubo ?

    3 - Qual a funo principal ?

    Tubulo Risers ou tubos de subida Down comer ou tubos de descida Superaquecedor Economizador Dessuperaqucedor

    4 Marque a altenrantiva certa

    Corroso por cido sulfrico pode ocorrer mais facilmente em que regio da caldeira: (a) Tubulo (b) Superaquecedor Primrio (c) Superaquecedor Secundrio (d) Pre aquecedor Regenerativo O mecanismo de dano Fluncia pode ocorrer mais facilmente em que regio da caldeira (a) Tubulo (b) Economizador (c) Superaquecedor Secundrio (d) Pre aquecedor Regenerativo uma aplicao de Caldeira flamotubular (a) Usina Nuclear (b) Aquecimento de gua em hotis (c) Na gerao de Energia de grandes Usinas Termo Eltricas (d) Na gerao de Energia de grandes Usinas Hidro Eltricas

    uma causa do mecanismo de superaquecimento rpido na caldeira (a) formao de cido sulfrico

  • (b) baixo nvel de gua no tubulo (c) eroso provocada pelo tubo vizinho (d) existncia de tenso residual Na avaliao previa para detectar uma falha por superaquecimento rpido qual o melhor ensaio : (a) ultra som (b) no h como detectar. usa-se end's para investigar a falha. (c) radiografia (d) partcula magntica

    4 Marque a altenrantiva falsa

    Quanto a temperatura de saturao do vapor dagua, e falso afirmar que : (a) Temperatura do vapor utilizado para alimentao de turbinas (b) Varia com a presso, quanto maior a presso maior seu valor (c) Temperatura na qual a gua se transforma em vapor saturado (d) Temperatura em que a gua inicia o superaquecimento

    GV.pdfcaldeiras.pdfGV.ppt01-GV_Acidentes.pptEXPLOSO DE CALDEIRAITAUBA - MATO GROSSOEXPLOSO DE CALDEIRASananduva - RSREFINARIA DUQUE DE CAIXIAS

    02-GV_Conceitos.pptGERAO DE VAPORGERAO DE VAPORCONCEITOS DE TERMODINMICAGERAO DE VAPORMudana de fase da guaGERAO DE VAPORCONCEITOS DE TERMODINMICAGERAO DE VAPORCONCEITOS DE TERMODINMICAGERAO DE VAPORGERAO DE VAPORGERAO DE VAPORGERAO DE VAPORGERAO DE VAPORGERAO DE VAPOR

    03-GV_TIpo.pptGERAO DE VAPORGERAO DE VAPORGERAO DE VAPORGERAO DE VAPORGERAO DE VAPORGERAO DE VAPORCALDEIRAS CLASSIFICAOCALDEIRAS FLAMOTUBULARCALDEIRAS FLAMOTUBULARCALDEIRAS FLAMOTUBULARCALDEIRAS FLAMOTUBULARCALDEIRAS FLAMOTUBULARCALDEIRAS FLAMOTUBULARCALDEIRAS FLAMOTUBULARCALDEIRAS FLAMOTUBULARCALDEIRAS FLAMOTUBULARCALDEIRAS FLAMOTUBULARCALDEIRAS AQUOTUBULARCALDEIRAS AQUOTUBULARCALDEIRAS AQUOTUBULARCALDEIRAS AQUOTUBULARCALDEIRAS AQUOTUBULARCALDEIRAS AQUOTUBULARCALDEIRAS AQUOTUBULARCALDEIRAS AQUOTUBULARGERAO DE VAPORGERAO DE VAPORGERAO DE VAPORGERAO DE VAPORGERAO DE VAPORCALDEIRAS AQUOTUBULARCALDEIRAS AQUOTUBULARCALDEIRAS AQUOTUBULARCALDEIRAS AQUOTUBULARCALDEIRAS AQUOTUBULARCALDEIRAS AQUOTUBULARCALDEIRAS AQUOTUBULAR

    04-GV_FAB.ppt SELEO DE MATERIAISMECNISMO DE FALHAESTATSTICA ( MATERIAL )TENSO ADMISSVELCLCULO DA ESPESSURA

    05-GV_NR13.pptNR-13Escopo da NR13Principais Aspectos da NormaRiscos Graves e Iminentes

    06-GV_Componentes.ppt07-INSP_ EXTERNA.ppt08-GV_Mecanismo.PPT MECANISMO DE FALHA ESTATSTICA MECANISMO DE FALHA FALHA MECNICAMECANISMOS DE DANOSFALHA POR LOCALMECNISMO DE FALHACLASSIFICAOMECANISMO DE FALHARUPTURA POR TENSOMECANISMO DE FALHA RUPTURA POR TENSOMECANISMO DE FALHA RUPTURA POR TENSOMECANISMO DE FALHA RUPTURA POR TENSOMECANISMO DE FALHA RUPTURA POR TENSOMECANISMO DE FALHA RUPTURA POR TENSO MECANISMO DE FALHA RUPTURA POR TENSOMECANISMO DE FALHA RUPTURA POR TENSOMECANISMO DE FALHA RUPTURA POR TENSOMECANISMO DE FALHA CORROSO LADO DAGUAMECANISMO DE FALHA CORROSO LADO DAGUAMECANISMO DE FALHA CORROSO LADA DAGUAMECANISMO DE FALHA CORROSO LADO DO FOGOMECANISMO DE FALHA CORROSO LADO DO FOGOMECANISMO DE FALHA CORROSO LADO DO FOGOCONCEITO DE EUTTICOMECANISMO DE FALHA EROSOMECANISMO DE FALHA FADIGAMECANISMO DE FALHA FADIGAMECANISMO DE FALHA FADIGAMECANISMO DE FALHA FADIGAMECANISMO DE FALHA FADIGAMECANISMO DE FALHA FADIGA

    09-INSP_ Interna.pptEXERCCIO DE INSPEO DE CALDEIRAS.doc