caderno de instruÇÃo o levantamento topogrÁfico eletrÔnico ci 6-199/1
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MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
Caderno de Instrução
O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICOELETRÔNICO
1ª Edição - 2005Experimental
Preço: R$ CARGA
EM______________
CI 6-199/1
MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
PORTARIA Nº _____ COTER, DE __ DE _______ DE 2005.
Caderno de Instrução CI 6-199/1 OLevantamento Topográfico Ele-trônico
O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da dele-gação de competência conferida pela letra e), do item XI, Art. 1º da Portaria nº 761,de 2 de dezembro de 2003, do Gab Cmt Ex, resolve:
ArtCI 21-76/1CI 21-76/2. 1º Aprovar, em caráter experimental, oCaderno de Instrução CI 6-199/1 O Levantamento Topográfico Eletrônico.
Art. 2º Estabelecer que a experimentação deste Caderno de Instruçãoseja realizada durante os anos de instrução de 2005, 2006 e 2007.
Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de suapublicação.
Gen Ex ROBERTO JUGURTHA CAMARA SENNAComandante de Operações Terrestres
O presente Caderno de Instrução tem caráter experimental.Portanto serão muito úteis as sugestões envidas para o COTER - 1a Subchefia.
QG Ex - Bloco H - SMU70630-901-Brasília-DF
ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag
CAPÍTULO 1 – O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ELETRÔNICO1-1. Introdução....................................................................................1-11-2. Material Empregado no Levantamento Topográfico ......................1-2
CAPÍTULO 2 – O SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL2-1. Origem do Posicionamento Global ...............................................2-12-2. Composição do Sistema..............................................................2-22-3. Precisão do Sistema ...................................................................2-42-4. Princípios Básicos de Operação do Receptor GPS .....................2-5
CAPÍTULO 3 – O LEVANTAMENTO UTILIZANDO GPS3-1. O Sistema de Posicionamento Global Diferencial ........................3-13-2. Composição do DGPS ................................................................3-23-3. Métodos de Levantamento Topográfico com o DGPS ..................3-43-4. Levantamento da Área de Posições, Área de Alvos e Área de Conexão ........................................................................3-6
CAPÍTULO 4 – O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO UTILIZANDO GPS ( DIFERENCIAL DE CAMPO)
4-1. Introdução....................................................................................4-14-2. Generalidades .............................................................................4-24-3. Procedimentos para Levantamento Topográfico ...........................4-2
CAPÍTULO 5 – OBTENÇÃO DE DIREÇÃO5-1. Introdução....................................................................................5-15-2. Obtenção de Direção ...................................................................5-2
CAPÍTULO 6 – OBTENÇÃO DE DIREÇÃO6-1. Introdução....................................................................................6-16-2. Prazos .........................................................................................6-26-3. Tipos de Pranchetas ....................................................................6-26-4. Tempo Necessário para a Confeccão de cada Prancheta utilizando o Material Eletrônico ...................................................6-26-5. Característica de cada tipo de Prancheta ....................................6-36-6. A Centralização do Tiro pelo Fogo ...............................................6-5
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CAPÍTULO 1
O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ELETRÔNICO
INTRODUÇÃO
1-1. FINALIDADE
Este caderno de instrução tem por finalidade padronizar o levantamentotopográfico eletrônico da Artilharia de Campanha, de acordo com o que prescreveo manual C 6-199, e constitui o documento básico para a instrução e a orientaçãodo pessoal no que tange aos processos de levantamento topográfico utilizando oDGPS, o GPS, o giroscópio e o telêmetro laser.
Entretanto, não é possível focalizar, no seu texto, todas as situações eexplanar os processos aplicáveis a cada uma; assim sendo, a aplicação dosprocessos mais convenientes a cada situação encontrada dependeráessencialmente de quatro fatores principais: terreno, tempo, pessoal e meiosdisponíveis.
EFICIÊNCIA = INSTRUÇÃO + COMPROMETIMENTO DA EQUIPE + INICIATIVA
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Fig 01 - Estação Base do DGPS
Características:
- Fabricante: GARMIN
- Alcance:
- Possibilidades: Realizar o levantamento topográfico, obtendo coordenadascom precisão entre 0,5 a 5m.
- Dotação ideal por OM: 1 (um) DGPS (Estação-Base).
Fig 02 - Estação Móvel do DGPS
Características:
- Fabricante: GARMIN
- Alcance:
- Possibilidades: Realizar o levantamento topográfico, obtendo coordenadascom precisão entre 0,5 a 5m, se enquadrado em um modo diferencial, e de 30metros, se isolado.
- Dotação ideal por OM: 6 (seis) DGPS (Estação-Base).
2. MATERIAL EMPREGADO NO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO
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Fig 03 - Giroscópio
Características:
- Fabricante:
- Alcance:
- Possibilidades: Levantar lançamentos com precisão de 1’’’.
- Dotação ideal por OM: 2 (dois)
Fig 04 - Telêmetro Lazer
Características:
- Fabricante:
- Alcance:
- Possibilidades: Levantar distâncias com precisão de até 5 metros.
- Dotação ideal por OM: 2 (dois).
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CAPÍTULO 2
O SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL
2-1. ORIGEM DO SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL
O Sistema de Posicionamento Global, conhecido por GPS (Global PositioningSystem) ou NAVSTAR-GPS (Navigation Satellite with Time And Ranging), é umsistema de rádio-navegação desenvolvido pelo Departamento de Defesa dosEstados Unidos da América (DoD-Department Of Defense), visando ser o principalsistema de navegação do Exército Americano.
Em razão da alta exatidão proporcionada pelo sistema e do alto grau dedesenvolvimento da tecnologia envolvida nos receptores GPS, uma grandecomunidade usuária emergiu nas mais variadas aplicações civis (navegação,posicionamento geodésico e topográfico, etc).
Fig 01 - Posicionamento Global
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2-2.COMPOSIÇÃO DO SISTEMA
a. O Sistema de Posicionamento Global é composto por três segmentos:
1) Segmento EspacialO segmento espacial consiste em 48 satélites distribuídos em seis
planos orbitais igualmente espaçados, numa altitude aproximada de 20200 km.Os planos orbitais são inclinados 55° em relação ao equador e o período orbital éde aproximadamente 12 horas siderais.
Dessa forma, a posição de cada satélite se repete, a cada dia, quatrominutos antes que a do dia anterior. Esta configuração garante que, no mínimo,quatro satélites GPS sejam visíveis em qualquer ponto da superfície terrestre, aqualquer hora. A figura abaixo ilustra a constelação dos satélites GPS.
Fig 02 - Segmento Espacial
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2) Segmento de ControleAs principais tarefas do segmento de controle são:
- monitorar e controlar continuamente o sistema de satélites,- determinar o sistema de tempo GPS,- predizer as efemérides dos satélites e calcular as correções dos
relógios dos satélites e- atualizar periodicamente as mensagens de navegação de cada
satélite.
O sistema de controle é composto por cinco estações monitoras (Hawaii,Kwajalein, Ascension Island, Diego Garcia, Colorado Springs), três antenas paratransmitir os dados para os satélites, (Ascension Island, Diego Garcia, Kwajalein),e uma estação de controle central (MCS: Master Control Station) localizada emColorado Springs, Colorado. Cada estação monitora é equipada com osciladorexterno de alta precisão e receptor de dupla freqüência, o qual rastreia todos ossatélites visíveis e transmite os dados para a MCS, via sistema de comunicação.
Fig 03 - Segmento de Controle
3) SEGMENTO USUÁRIOO segmento de usuários é composto pelos receptores GPS, os quais
devem ser apropriados para usar o sinal GPS para os propósitos de navegação,Geodésia ou outra atividade qualquer. A categoria de usuários pode ser divididaem civil e militar.
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O Exército Brasileiro enquadra-se como usuário civil, já que comprou oequipamento como tal e não está autorizado a beneficiar-se do código “P” (preciso).Consideram-se usuários militares as Forças Armadas dos EUA e os paísesautorizados a utilizar este código.
Atualmente há uma grande quantidade de receptores no mercado civil, paraas mais diversas aplicações, o que demonstra que o GPS realmente atingiu suamaturidade.
2-3. PRECISÃO DO SISTEMA
A geometria dos satélites tem grande influência na precisão dascoordenadas obtidas. Este efeito denomina-se GDOP (Diluição Geométrica daPrecisão), cujos componentes são os seguintes:
HDOP:: efeito sobre as coordenadas horizontais ou planimétricas;
VDOP: efeito na altimetria;
PDOP: efeito na posição tridimensional, ou seja, nas coordenadas e na
altitude; e
TDOP: efeito no tempo.
Fig 04 - Segmento Usuário
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4) Fim da degradação da precisãoEm maio do ano 2000, o Presidente dos EUA declarou que aquele país
não mais utilizaria a disponibilidade seletiva (S/A), possibilitando aos usuárioscivis uma melhoria de até dez vezes na precisão com o GPS.
2-4. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE OPERAÇÃO DO RECEPTOR GPS
O Funcionamento e operação de um receptor GPS podem variar de acordocom o fabricante, mas alguns princípios básicos são bem semelhantes.
Fig 05 - Degradação da Precisão
.rosivodzulaavitaeedadinuaagilsedeagiL
sodadsodsanigápsadsévarta,aicnêüqesan,acolseDaarapunembusodanigápamuedanroteresiapicnirp
.lapicnirpanigáp
.oãçisoPedanigáPanacramaebixeeoãçisopamuatpaC
alepodanoicelestniopyawomocOTOGanigápaebixE.OTOGoãçarepo
sopmacsoavitaesodadedadartneaamrifnoC.sodadedadartnearitimreparapsodanoiceles
serolavsoarepuceruo,aivérpanigápamuarosivoamoteR.sodadedopmacodsoivérp
Antes do manejo de um receptor GPS o manual de instrução deve serconsultado para habilitar o operador a utilizar todos os recursos do aparelho.
2-2
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CAPÍTULO 3
O LEVANTAMENTO UTILIZANDO DGPS
3-1. O SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL DIFERENCIAL
O SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL DIFERENCIAL (DGPS) é umsistema que utiliza receptores GPS com a finalidade de obter precisões superiores àsprecisões obtidas utilizando-se apenas o GPS (no GPS a precisão é da ordem de atécentenas de metros com a degradação internacional da precisão ativada – SA).
Na maioria dos modos de operação DGPS a precisão obtida é de 0,5 a 5metros, dependendo de vários fatores associados ao procedimento e equipamentosutilizados.
Este método de posicionamento permite a um receptor móvel receber dadoscorrigidos dos satélites, em tempo real ou não, enviados por um receptor baseestacionado em um ponto cujas coordenadas são conhecidas.
Fig 01 - Sistema de Posicionamento Global Diferencial (DGPS)
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3-2. COMPOSIÇÃO DO DGPS
O DGPS existente atualmente no Exército Brasileiro é composto por trêsestações móveis e uma estação base.
Uma estação móvel é composta de: um receptor GPS Garmin 80 MIL, umrádio Pacific Crest RFM 96 2W com antena, um adaptador rádio-receptor GPS euma mochila impermeável.
Fig 02 - Sistema de Posicionamento Global Diferencial (DGPS)
:adnegeL
;LIM08SPG)10 ;anetnaadoãtsaB)70
;SPGodsodadedobaC)20 ;tserCcificaPoidárodsodadedobaC)80
;W269-MFtserCcificaPoidáR)30 ;SPG-oidárodrodatpadA)90
;oidárodanetnA)40 ;oidárodoãçatnemilaedobaC)01
;anetnaadesaB)50 .oidárodairetaB)11
;anetnaadoãçaxifedaleurrA)60
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A estação base é composta por: um receptor Ashtech-Super CA, coletor dedados (FS-2) Husky, rádio Pacific Crest RFM 96-35W com antena, antena GPS emochila impermeável.
Fig 03 - Estação base
:adnegeL
)2-SF(sodadedroteloC)10 oidárodanetnA)60
SPGanetnaadobaC)20 anetnAadesaB)70
SPGanetnA)30 oãçatnetsusedacalP)80
ArotpeceR:ortned(leváemrepmialihcoM)40)ACrepuS-ctehs
)V21edairetab(oidárodairetaB)90
W53-69MFRtserCcificaPoidáR)50 airetabedrodagerraC)01
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3-3. MÉTODOS DE LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO COM O DGPS
- A correção diferencial pode ser aplicada de 2 (duas) maneiras:
a. Em tempo real1) Para empregar o diferencial em tempo real é necessária uma ligação
via rádio link. A correção diferencial é transmitida, em tempo real, do receptor base(com rádio transmissor) para a estação móvel (com rádio receptor).
Fig 04 - Tempo Real
2) Vantagens do diferencial em tempo real:
· Levantamento realizado em pouco tempo
· Não há necessidade de se juntar o receptor base e os receptoresmóveis para descarga das informações
3) Desvantagens do diferencial em tempo real:
· Possibilidade de interferências eletrônicas
· Dependente do alcance do rádio link
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b. Pós-processada
1) No método pós-processado são realizadas medições de dados com asestações móveis e com a estação base, devendo ser introduzidas em umcomputador que, por meio de um programa específico, irá calcular a correçãodiferencial e aplicá-las às estações móveis.
Fig 04 - Pós-Processada
2) Vantagens do método pós-processado:
· Não depende do alcance do rádio link
· Não está sujeito às interferências eletrônicas
3) Desvantagens do método pós-processado:
· Necessidade de se juntar o receptor base e os receptores móveispara a descarga das informações
· Requer maior tempo para levantamento
A escolha de um dos métodos será feita em função da situação tática ede fatores como: o tempo, a possibilidade de interferências eletrônicas, oterreno, etc.
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3-4. LEVANTAMENTO DA ÁREA DE POSIÇÕES, ÁREA DE ALVOS E ÁREADE CONEXÃO
Para efeito didático, comentaremos o levantamento topográfico eletrôniconas três áreas de acordo com a divisão abaixo:
a. Levantamento da Área de Posições
b. Levantamento da Área de Alvos
c. Levantamento da Área de Conexões
Para início dos trabalhos, o Adj S2 deverá receber as coordenadas precisasda RPG e a Direção de Referência Inicial (DR0). Caso não sejam fornecidas ascoordenadas iniciais, o Adj S2 deverá convencioná-las, retirando-as de uma carta(escala 1/25000 ou maior), imagens de satélite ou arbitrá-las totalmente. A princípio,este ponto será utilizado como local para a instalação da estação base. Caso orádio desta estação não consiga transmitir as correções para as estações móveispode-se levantar, a partir dela, uma outra estação base em local mais elevado,como alternativa e visando solucionar problemas de comunicação do equipamento.É importante que o ponto de coordenadas conhecidas seja um ponto que possuacomandamento.
É interessante que se utilize apenas uma estação alternativa, de modo aevitar o acúmulo de erros de coordenadas que possa comprometer a precisão finaldos trabalhos.
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A Seção de Reconhecimento e Inteligência deverá instalar e operar a estaçãobase, inserindo nela as coordenadas conhecidas deste ponto estação. De possedestas e das coordenadas encontradas pelo equipamento, o DGPS irá compará-las, obtendo, com isso, dE, dN e dH para o ponto inicial (RPG) e entrará no mododiferencial. As estações móveis (operadas pelos O Rec) posicionar-se-ão sobreos pontos a serem levantados (CB, PO, etc), de onde obterão as coordenadas jácorrigidas com o dE, dN e dH da estação base. Com isso, todos os pontoslevantados estarão na mesma trama topográfica.
Fig 06 - Local alternativo para instalação da estação base do DGPS
:olpmexE
:ESABOÃÇATSE
:sadanedrooC 00,00005E :sadanedrooC 00,05005E 00,05-Ed
:sadicehnoC 00,00002N :sadatpaC 00,03002N 00,03-Nd
00,003H SPGolep 00,013H 00,01-Hd
etnemacitamotuamegirroceuqsievóMseõçatsEsaarapesaBoãçatsEadaditimsnartéaçnerefidA.laicnerefidodommerautaaodnassap,sadanedroocsa
:LEVÓMOÃÇATSE
sadanedrooC 00,00006E 00,05-Ed+ 00,05995E
:sadatpaC 00,00003N 00,03-Nd+ :laicnerefiDodoM 00,07992N
SPGolep 00,004H 00,01-Hd+ 00,093H{
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a. Levantamento da Área de Posições
No levantamento da Área de Posições, o O Rec 2 posicionar-se-á, com asestações móveis, sobre os pontos a serem levantados, de modo a obter ascoordenadas corrigidas destes pontos, quais sejam: Centros de Bateria (CB),Posição de Regulação e Posição de Radar (sfc).
A obtenção das DR para cada Bia O é realizada por meio de giroscópio,que é instalado sobre cada EO, de onde são visados os pontos afastados das DR.Estes devem ser nítidos e perfeitamente identificáveis no terreno, a uma distânciasuperior a 2000 m, ou na sua inexistência, uma baliza pode ser plantada, a umadistância mínima de 300 m. Na falta do giroscópio, as coordenadas do pontoafastado podem ser tiradas com a estação móvel (DGPS), que deve estar a, nomínimo, 2000 m. Nesse caso a estação móvel deverá se posicionar também sobrea EO e a DR será calculada.
Fig 07 - O levantamento da área de posição
b. Levantamento da Área de Alvos
No levantamento da Área de Alvos, o O REC 1 posicionar-se-á no PO “A”com sua estação móvel, de modo a obter as coordenadas do observatório. Para olevantamento dos pontos desejados na área de alvos (PV e AA) utilizará oradiamento eletrônico a partir dos PO. O giroscópio determinará o lançamento(PO-PV) e o telêmetro laser a distância entre eles. Com estes dados calcularemos,através de calculadora eletrônica 11-c ou similar, as coordenadas do PV e dos AA.
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Fig 08 - Modelo de Giroscópio
Levantamento da área de alvos utilizando Giroscópio eTelêmetro Laser
O levantamento das coordenadas dos alvos deve serfeito, preferencialmente, com dois P Obs para que seja feita
comparação entre os resultados.
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Levantamento da área de alvos sem o Giroscópio e sem oTelêmetro Laser
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c. Levantamento da Área de Conexão
O levantamento da Área de Conexão tem por finalidade colocar na mesmatrama topográfica a Área de Alvos e a Área de Posições. Com a utilização doDGPS não há trabalhos naquela área, exceto se for necessário levantar algumaestação intermediária (RPG) para levantamento do P Obs. Entretanto, a tramatopográfica é obtida devido ao fato de as Áreas de Alvos e de Posições seremlevantadas a partir do mesmo ponto (RPG).
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CAPÍTULO 4
O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO UTILIZANDO GPS(DIFERENCIAL DE CAMPO)
4-1. INTRODUÇÃO
O diferencial de campo é o método em que posições absolutas obtidas porum receptor móvel são corrigidas por outro receptor base, estacionado num pontode coordenadas conhecidas ou convencionais. Neste processo são eliminadosquase que totalmente os erros decorrentes do Serviço de Posicionamento Padrão.As correções são computadas pelo receptor base através da diferença dascoordenadas conhecidas em comparação com as enviadas pelos satélites GPS,devendo as estações base e móveis rastrear os mesmos satélites, ao mesmotempo.
Fig 01 - Diferencial de campo
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Vantagens do diferencial de campo:
- Levantamento realizado em menos tempo
- Não está sujeito ao alcance do rádio link
- Não está sujeito às interferências eletrônicas
- Não há necessidade de se juntar o receptor base e os receptores móveispara a descarga das informações
Desvantagens do diferencial de campo:
- Perda na precisão das coordenadas
- Necessidade de maior coordenação
4-2. GENERALIDADES
- O levantamento da Área de Posições é feito utilizando a diferença decoordenadas obtidas na RPG e adicionando algebricamente o valor nas coordenadasobtidas nos receptores móveis do O Rec 2 e dos Sgt Aux Rec.
- O levantamento da Área de Alvos
- O levantamento do(s) P Obs é feito utilizando a diferença de coordenadasobtidas na RPG, adicionando-a algebricamente no valor das coordenadas obtidasno receptor móvel dos O Rec 1 e 3.
- O levantamento dos alvos é feito pelo método do radiamento eletrônico, ouseja, as coordenadas do PV e dos AA são levantadas a partir do(s) P Obs utilizandoo lançamento e distância obtidos com o giroscópio eletrônico e o telêmetro laser.
- Caso não se disponha de giroscópio e telêmetro laser devemos realizar olevantamento conforme o descrito no item 2 do Capítulo 5.
- Responsáveis pelos trabalhos topográficos.
Área de Posições: O Rec 2 auxiliado pelos Sgt Aux Rec 1, 2 e 3.
Área de Conexão e coordenação geral : Adj S2
Área de Alvos: O Rec 1 e 3
4-3. PROCEDIMENTOS PARA O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO
a. Material necessário:
- 5 GPS
- 5 Rádios
- 5 Relógios
- 2 Giroscópios
- 2 Telêmetros Laser
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b. Pessoal empregado:
- Adj S/2, O Rec 1, 2 e 3, Sgt Aux Rec 1, 2 e 3 e o Sgt Aux Topo.
c. Procedimentos de campo:
1) O Adj S/2 reúne todo o pessoal, faz o acerto de relógios, distribui osrádios, os GPS, o giroscópio e o telêmetro laser, bem como padroniza o local dereunião depois de concluídos os trabalhos de campo.
2) O Adj S/2 posiciona-se na RPG (ponto de coordenadas conhecidas); osSgt Aux Rec 1, 2 e 3, sob o comando do O Rec 2, respectivamente nos CB 1, CB2 e CB 3; os O Rec 1 e 3 nos P Obs “a” e “b”.
3) O Adj S/2 padroniza o horário da marcação das coordenadas. Ex.:Vamos ligar os GPS às 1330h e marcar às 1400h.
4) Durante o levantamento o Adj S/2 controla o tempo pela rede rádio. Ex.:5 min fora, 1 min fora.
5) No horário determinado, todos os militares fazem a marcação dascoordenadas de seus pontos.
6) O Adj S/2 poderá, também, realizar a marcação das coordenadasenviando o comando pelo rádio.
Ex.: Atenção: contagem regressiva 3, 2, 1 - Marcar.
Após este comando todos que estão de posse dos GPS marcam suascoordenadas.
7) Os O Rec 1 e 3 também fazem as leituras com o Giroscópio para ospontos afastados do P Obs de modo a obter suas DR; realiza, também, umaleitura para o PV e para os AA, retirando o lançamento e a distância para osmesmos. De posse desses dados, calcula as suas coordenadas (este processodenomina-se Radiamento Eletrônico);
8) Depois de terminados os trabalhos, todos se reúnem com o Adj S/2 noponto previamente padronizado e calculam as coordenadas de seus pontos,conforme descreve a figura 4a.
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CORREÇÃO DAS COORDENADAS:
- Depois de feita a marcação o Adj S/2 compara as coordenadas conhecidasda RPG com as coordenadas da RPG obtidas pelo GPS, verificando as diferençasnas coordenadas E, N e H.
- Essa diferença obtida deve ser transferida para as coordenadas E, N e Hdos CB e do P Obs de modo que todos fiquem numa mesma trama topográfica.
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{Figura 04
:olpmexE
:ESABOÃÇATSE
sadanedrooCsadicehnoC
00,00006EsadanedrooC
sadatpaCSPGolep
00,05006E 00,05-Ed
00,00004N 00,03004N 00,03-Nd
00,005H 00,015H 00,01-Hd
.sievómseõçatsesalepsaditbosadanedroocsanadiresniéaçnerefidA
1BC:LEVÓMOÃÇATSE
sadanedrooCsadatpaCSPGolep
00,00002E 00,05-Ed+ 00,05991E
00,00003N 00,03-Nd+ :laicnerefiDodoM 00,07992N
00,004H 00,01-Hd+ 00,093H
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opmaCedlaicnerefiDoarapopoTahciF
)esaBoãçatsE(GPR
SADANEDROOCSADICEHNOC
SADANEDROOCSPGOLEPSADITBO
AÇNEREFID
E
-
Ed
N Nd
H Hd
)levóMoãçatsE(1BC
SADANEDROOCSPGOLEPSADITBO
ANADITBOAÇNEREFIDESABOÃÇATSE
SADANEDROOCSADIGIRROC
E
+
Ed =E
N Nd =N
H Hd =N
)levóMoãçatsE(2BC
SADANEDROOCSPGOLEPSADITBO
ANADITBOAÇNEREFIDESABOÃÇATSE
SADANEDROOCSADIGIRROC
E
+
Ed =E
N Nd =N
H Hd =N
)levóMoãçatsE(3BC
SADANEDROOCSPGOLEPSADITBO
ANADITBOAÇNEREFIDESABOÃÇATSE
SADANEDROOCSADIGIRROC
E
+
Ed =E
N Nd =N
H Hd =N
)levóMoãçatsE(sbOP
E
+
Ed =E
N Nd =N
H Hd =N
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CAPÍTULO 5
OBTENÇÃO DE DIREÇÕES
5-1. INTRODUÇÃO
De acordo com o manual C6-199- TOPOGRAFIA DO ARTILHEIRO, a obtençãode direções no levantamento topográfico tem por objetivo o estabelecimento de DRpara orientação dos instrumentos e de DV ou AV para cada Bateria de Tiro.
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5-2. OBTENÇÃO DE DIREÇÕES
A obtenção das DR para cada Bia O é realizada por meio do giroscópio, oqual é instalado sobre cada EO (inclusive a da Posição de Regulação) e sobre oP Obs, local de onde são visados os pontos afastados das DR. Estes devem sernítidos e perfeitamente identificáveis no terreno, a uma distância ideal de 2000mou, na sua inexistência, uma baliza pode ser plantada, a uma distância mínima de300 m.
O giroscópio permite que se determine direções com precisão de 1’’’ (ummilésimo). Como a tolerância máxima (precisão) do trabalho em direção é de 2’’’,todos os pontos obtidos por meio do giroscópio estarão na mesma tramatopográfica.
Cabe ao Adj S2 determinar prioridades de utilização do giroscópio tendo emvista que a quantidade de equipamentos disponíveis influenciará no tempo delevantamento.
Na falta de giroscópio, devemos seguir, na ordem de preferência, os métodospelos quais pode ser obtida uma Direção Inicial (DR0):
1°- Através do cálculo do lançamento entre dois pontos de coordenadasconhecidas;
2° - Pelo processo astronômico;
3° - Pela agulha do instrumento; e
4° - Medida na carta
Caso não possuam as coordenadas de dois pontos, pode-se levantarcom a estação móvel (DGPS) as coordenadas do ponto afastado, que deve estara no mínimo 2000 m da EO. Depois disso, basta calcular a DR pela Ficha Topo 3ou calculadora científica.
Cabe ressaltar que este último não deve ser utilizado com pontos afastadosde menos de 2000m e que mesmo não sendo tão preciso, é mais rápido que osdemais.
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CAPÍTULO 6
AS PRANCHETAS DE TIRO
6-1. INTRODUÇÃO
A 1ª Fase do planejamento do Adjunto do S2 coincide com o Estudo deSituação da Unidade, no qual participa como membro do Estado-Maior.
Durante o estudo não deve considerar as informações obtidas como estanques,e sim interdependentes.
O Adjunto do S2, aproveitando a reunião do EM da Unidade, obtém diversasinformações ou fatores que afetarão decisivamente o levantamento topográfico.
Baseado nas informações colhidas, o Adj S2 irá propor ao Comandante daUnidade a PRANCHETA A EMPREGAR no levantamento topográfico.
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6-2. PRAZOS
O combate moderno exige cada vez mais que as ações sejam rápidas eacompanhem o ritmo da arma-base.
Nesse contexto, o levantamento topográfico deve primar pelos meioseletrônicos e se adequar a essas imposições.
Para tal deve abreviar reconhecimento topográficos, simplificar ações e buscarsoluções para respostas na mesma velocidade exigida pelo combate.
O Adj S2, na medida do possível, deverá conduzir sua turma topográficapara os reconhecimentos, realizando o levantamento topográfico na medida quevai reconhecendo.
6-3. TIPOS DE PRANCHETA
São utilizados 3 tipos de pranchetas:
a. Prancheta de Tiro Precisa (PTP);
b. Prancheta de Tiro Sumária (PTS).
c. Prancheta de Tiro Emergencial (PTE)
6-4. TEMPO NECESSÁRIO PARA A CONFECÇÃO DE CADA PRANCHETAUTILIZANDO O MATERIAL ELETRÔNICO
Os tempos gastos pela topografia para a confecção de cada tipo de pranchetasão variáveis, de acordo com o material disponível, o grau de instrução do pessoalempenhado e o terreno.
O quadro abaixo estabelece um tempo aproximado para levantamentotopográfico somente utilizando o Sistema de Posicionamento Eletrônico.
Cabe ressaltar que a PTE é utilizada quando não se dispõe de carta,equipamentos de Posicionamento Automatizados e de outros equipamentostopográficos.
ATEHCNARP OPMET
PTP
odazitamotuAotnemanoicisoPedametsiS saroh2étA
STP
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6-5. CARACTERÍSTICAS DE CADA TIPO DE PRANCHETA
a. PRANCHETA DE TIRO PRECISA
PRANCHETA DE TIRO PRECISA (PTP)
Área de Posições: Levantamento das Coor dos CB e determinação das DRpara cada EO, utilizando equipamentos eletrônicos, tudo a partir da RPG.
Área de Alvos: Levantamento das Coor do PV e AA utilizando equipamentoseletrônicos.
Área de Conexão: Levantamento das Coor dos P Obs, utilizando equipamentoseletrônicos, a partir da RPG. Determinação de DR para os P Obs utilizandoequipamentos eletrônicos.
Tempo Nec: Até 2 horas
Para se confeccionar uma PTP utilizando o DGPS é necessário ter algunscontroles topográficos, de modo a comparar as coordenadas e direções existentescom as levantadas pelo mesmo.
Ex.:
E= 52300
N= 32000
H= 70
DR= 2514’’’
E= 52310
N= 32020
H= 75
DR= 2513’’’{ {
Ponto ALevantamento pelo DGPS
Ponto AExistente
ASICERPORITEDATEHCNARP
ocifárgopototnematnaveLropodazilaer
on)oãsicerp(amixámaicnâreloTotnematnavel
otnemanoicisoPedametsiS,SDAP,SPGD(odazitamotuA
.)cte,SPAM
otnemanoicisoPedorre(m02<
)ralucricoãsicerp
oãçeriD '''2<
arutlAm01<
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Diferenças: E (52310 – 52300= 10m)
N (32020 – 32000= 20m)
H (70 – 75= 5m)
DR (2514 – 2513= 0001’’’)
Será considerada uma PTP se os valores encontrados estiverem dentro dospreconizados no quadro acima.
As ações a serem realizadas no levantamento serão as mesmas preconizadasno Cap III, devendo, entretanto, realizar o fechamento para configurar uma PTP.
b. PRANCHETA DE TIRO SUMÁRIA
A prancheta de tiro é considerada sumária quando o levantamento realizadopelos processos descritos no item anterior não estiver dentro da precisão prescritapara a PTP.
Considerada, ainda, quando não for possível verificar a precisão dolevantamento realizado, como no caso da inspeção na carta, GPS e processosclássicos em que não sejam realizados os fechamentos.
PRANCHETA DE TIRO SUMÁRIA (PTS)
Área de Posições: Levantamento das Coor dos CB e determinação das DRpara cada EO, utilizando equipamentos eletrônicos, tudo a partir da RPG.
Área de Alvos: Levantamento das Coor do PV e AA utilizando equipamentoseletrônicos.
Área de Conexão: Levantamento das Coor dos P Obs, utilizando equipamentoseletrônicos, a partir da RPG. Determinação de DR para os P Obs utilizandoequipamentos eletrônicos.
Tempo Nec: Até 2 horas
PRANCHETA DE TIRO SUMÁRIA (PTS)
Podemos verificar que os procedimentos são os mesmos que para a PTP.Sua única diferença consiste em realizar o fechamento em pontos de coordenadasconhecidas para verificar se atende aos requisitos do Nr 6a.
Caso não tenhamos pontos de coordenadas conhecidas, como no exemploanterior, não poderemos comparar as coordenadas e verificar sua tolerância.
c. PRANCHETA DE TIRO EMERGENCIAL
Utilizada quando NÃO se dispõe de carta, equipamentos de posicionamentoautomatizados e de outros equipamentos topográficos.
Organizada pelo escalão Bateria.
A posição relativa Bateria-Alvo é levantada pelo tiro, partindo-se de dados
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aproximados com a peça apontada, na medida do possível, para o Centro da Zonade Ação da tropa apoiada.
6-6. A CENTRALIZAÇÃO DO TIRO PELO FOGO
– Sempre que possível o GAC deve ter seu tiro centralizado para atender ànecessidade de ação de massa. Uma das condições básicas para se obter essacentralização é ter o tiro organizado, servindo-se de uma mesma trama topográfica.
A prancheta que permite a centralização do tiro em condições satisfatórias éa PTP. Na PTS a centralização é dificultada e na PTE é impossível.
Quando não se pode obter a centralização do tiro por meio de um PTP, pornão se dispor de meios automatizados ou pela falta de tempo, mas há apossibilidade de realização de regulações, a centralização é obtida com o artifícioda Centralização do Tiro pelo Fogo (CTF).
Na CTF os trabalhos topográficos ficam reduzidos à Áreas de Alvos e Áreade Posição, sendo a conexão levantada pelo tiro. O artifício da CTF pode e deveser substituído, o mais breve possível, por uma PTP.
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Mais uma realização da Sala de Editoração Gráfica do COTER