br 122013007556-9 a2 - patent oppositions · (22) data do depósito: 20/05/2010 (43) data da...
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(22) Data do Depósito: 20/05/2010
(43) Data da Publicação: 25/11/2010
(21) BR 122013007556-9 A2
Ministério da Indústria, Comércio Exterior
República Federativa do Brasil
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
e Serviços
*BR122013007556A
INPI
(54) Título: COMPOSTOS DEFOSFORAMIDATOS DE NUCLEOSÍDEO EPROCESSOS PARA PREPARAÇÃO DESTESCOMPOSTOS
(51) Int. Cl.: C07H 19/10; A61K 31/7072
(30) Prioridade Unionista: 20/05/2009 US61/179,923
(73) Titular(es): GILEAD PHARMASSET LLC
(72) Inventor(es): BRUCE ROSS; PEIYUANWANG; BYOUNG-KWON CHUN; HAI-RENZHANG; SUGUNA RACHAKONDA; GANAPATIREDDY PAMULAPATI; MICHAEL J. SOFIA
(74) Procurador(es): DANNEMANN, SIEMSEN,BIGLER & IPANEMA MOREIRA
(86) Pedido Internacional: PCT US2010035641de 20/05/2010
(87) Publicação Internacional: WO 2010/135569de 25/11/2010
(57) Resumo: COMPOSTOS DEFOSFORAMIDATOS DE NUCLEOSÍDEO EPROCESSOS PARA PREPARAÇAO DESTESCOMPOSTOS. Divulgados aqui estãofosforamidatos de nucleosídeo de fórmula 4 eseu uso como agentes para o tratamento dedoenças virais. Estes compostos são inibidoresde replicação viral de 5 RNA dependente deRNA e são úteis como inibidores de polimeraseHCV NS5B, como inibidores da replicação deHCV e para o tratamento de infecção porhepatite C em mamíferos. São divulgadostambém um processo para preparação de umcomposto representado pela fórmula 4: (Fórmula4) em que P* represente um átomo de fósforoquiral, que compreende a) reagir um isopropil-alanato, (Fórmula A), um di-X' - fenilfosfato(Fórmula B), 2'-desóxi-2f-fluor-2' -C-metiluridina,(Fómula 3), e uma base para obter uma primeiramistura compreendendo 4: em que X é umabase conjumgada de um ácido, n é 0 ou 1. e X' éum halogênio, b) reagir a primeira mistura comum composto de proteção para obter umasegunda mistura compreendendo 4: e c)opcionalmente submeter a segunda mistura ácristalização, cromatografia ou extração paraobter.
5
10
15
20
lI l J!J
COMPOSTOS DE FOSFORAMIDATOS DE NUCLEOSÍDEO E PROCESSOS PARA
PREPARAÇÃO DESTES COMPOSTOS
Pedido de divis~o do PI 1012781-0 depositado em
20/05/2010.
Este pedido foi depositado em 20 de maio de 2010, como
um Pedido de Patente Internacional PCT em nome de
Pharmasset, Inc., uma corporação dos r::uA,
para a des de todos os paises exceto os
EUA, e Michael Jo Sofia e Bruce S. Ross, ambos cidadãos
dos EU!-\, c; a napa ti ti e Suguna Rachakonda,
ambo cidad~os da I a, Hai-Hen , um cidadão dos EUA,
Chun, um cidadão da lica da Coróia,
Pe yuan Wanq, um ela C h r e que para
do EUA apenas, vi nd i.ca a o r idade do
de 1/ '7 3,
20 de maio o() 9 f 6 I 1 513, l
ma 2010, as matéri to dos endo
por referência na sua tota i.dade.
Campo da Invenção
São divulgados neste documento fosforamidatos de
nucleosideo e seu uso como agentes para o tratamento de
doenças v i cais. Es tos compostos s~o j n i bi dores da replicaç~o
do FN!\ vira! depcndcnLc de FN!\ e s~o útE:is ccw1o inibidorc~3 da
polimcrosc I!CV N~)51l, corno inibidorc~; da repLicação de IICV E:
/.5 para o tratamento de infecção por· hepatiLc C em mamíferos.
Fundamentos
A infecção por virus da hepatite C (HCV) é um
importante problema de saúde que leva a doença hepc'1l. i ca
crônica, tal como cirrose e carcinoma hepatocelular, em um
30 número substancial de pessoas infecl.adas, estimado como
?/134
sendo de ? a 15% da população do mundo. Há uma estimativa
de 4, 5 milhões de pessoas infectadas nos Estados Unidos,
segundo o Centro para Controle de Doenças dos EUA. Segundo
a Organização Mundial de Saúde, existem mais de 200 milhões
5 de indivíduos infectados em todo o mundo, com pelo menos 3
a 4 milhões de pessoas sendo infectadas a cada ano. Uma vez
infectadas, cerca de 20% das pessoas eliminam o vírus, mas
o resto abrigar HCV peJo resto do suas vidas. De;,
vinte por cen o dos ndividuos cronicamente infectados,
10 eventualmente, desenvolvem cirros ou câncer destruidora do
f o. A
ele
viral é transmitida por via parenteral
sangue sangue contaminado, agulhas
contaminada , ou sexuaJ.rnen t e verticalmente:-; a part de
mães infectadas ou mães portadoras aos seu descendent
s t para a in I!CV, s
restritos à Lrnuno com intcrferon-a recombinante
individualmente ou em combina com o r iba r i na aná
de nucleosídeo, são ele bene icio clinico limitado. Além
disso, não existe vacina estabelecida para HCV.
20 Consequentemente, há uma necessidade urgente de agentes
terapêuticos melhorados que efetivamente combatem
infecção crônica por HCV.
O virion HCV ó um vírus de I~N/~ de rildrn(:;nLo positivo
envolvido com uma sequência genôrnica de
25 oligoribonucleotieleo única de cerca de 9.600 bases que
codificam uma poLLproteina de cerca de 3.010 aminoácidos.
Os produtos de proteína do qene de IICV consic~tem em
proteínas estruturais c, El, E2 e em p r· o l: e í nas nriu
e s t r u tu r a i s N S 2 , N S 3 , N S 4 A e N S 4 B c N S S !\ c N ~; :) I L /\c n-; d i L él
30 se que as proteínas não estruturais (NS) s5o para fornecer
3/134
o maquinário cat:aLitico para a replicação vira I. A protea~>c
NS3 libera NS:)B, a Polimerase de RNA depc~ndente de l~NA d21
cadeia de poliproLclna. A f!CV NSSB polimerasc 6 necessária
para a sintese de um RNA de filamento duplo a partir de um
5 RN!\ viral de filamento 1Jnico que serve como um modelo do
ciclo de replicação do HCV. Portanto, a NSS!3 polimerase é
considerada como sendo um componente essencial no complexo
de do HCV (K. shi, ct al, Lology, 1999, 29:
122'7 1235; V. Lohmann, et al., V.irology, 998, /.49: 10tl-
10 118). A nib:L
do RNA HCV de
HCV NSSB pol imerasc a fo ()
arnen o e , por a n t: o , c o n s tu urna
ra o desenvolvirnenLo de
pa HCV.
O HCV uma fami ia mui.to de v rus qucê
1 Jham mu:L st:Lcas comuns.
Vírus Flavi v.i. ri da
A famí de ví.rus F'Zaviv.i.r:ida compreende pe menos
três ros distintos: pest:Lví.r:us, que causam doenças em
e suínos; flavoviz:us, quE' silo a causa de
20 doenças como a ue e a febre amarela; c hepac.ivírus,
cujo ónico membro é HCV. O gênero flavivír:us inclui mais de
68 membros separados em grupos com base no relacionamento
sorológico (CaL!é;hcr cr ai., J. Cen. ViroJ, 1993,)0,:37-43).
Os sintomas cJ í n i cus variam c i nc LuE-'rn febre~, cncctaJite, c
2S febre hemorrágica (f·'ields Vi_rology, !;::ditors: PLc::lds, I3. N.,
Knipe, D. M., and Howley, P. M. I L_i ppi nco L l_ -!\a vcn
Publishers, Philadclphia, PA, 1996, Chapt:c:;r 31, 931-CJ~JCJ).
Os Flavivírus de i nten;ssc global que estc=1o associados com
doenças humanas incluem o vírus da febre hemorrágica dil
30 dengue (DHF), vírus da febre amarela, a síndrome de choque
5
10
1
20
2 L J
30
!J/134
e vírus da encefalite japonesa (Halstead, S. B., Hcv.
Infect. Dis., 1984, 6, 2::)1-264; l--Ialstead, S. B., Science,
2 3 9 : 4 7 6- 4 8 1 , 1 9 lltl ; M c na l~ h , T . P . , N e w E n g . ,J . M c d, 1 9 8 8 ,
319, 64 1-643)
O gênero pestivirus inclui virus da diarréia viral
bovina (GVDV), vírus da peste suina clássica (CSFV, também
chamado de virus da cólera de porco) e vi rus da doença de
fronteira (BDV) de ovinos V. et a Aclv. Vioc.
Res. 992, 41, 53 98). As stiv:ínJ5 de-:;
animais de zenda domc;sticados por c os c:; o v i nos)
causam econômi
HVIW doc:n
c i c:conômi a ind(Jstria
a C. and s in Vi
earch, 19 6, 4 1 g v. f l:. Adv.
Hes. 1992, 41, 98) Os pe ivirus humanos não têm sido
tão e ados corno os pe rus animai
No en nto, as aval s soro cas indicam a expos o
de iv:írus cons derável em seres humanos.
Os pestivirus e hepacivírus são grupos de vírus
estreitamente relacionados no seio da família FlavivLridae.
Outros vírus estreitamente relacionados nesta família
incluem os vírus Cl3 Lipo A, agente.'-3 de viru;; CB tipo /\,
v í r u ~~ C B t i p o 15 c~ v í nJ s C B L i p o C ( t a m b 0: m c h d rn d d u v í cus da
hepatite C, HCV) O qrupo hepaciv:irus (virus da hepat i t:c C;
HCV) cons i s Lc~ em urna série de viru:; gcnotip:i cdrnentc:
distinguíveis, rnas intimamente reLacionado;; que infectam
seres humanos. Há pelo menos 6 genótipos JICV c; rnai~~ de :JO
subtipos. Devido às semelhanças entre p e s t i v í r u :; c
hepaciví.rus, combinada com a capocidudc pobre de
hepacivirus para crescer de forma eficiente em cultura de
células, v-írus da diarreia viral bovina (BVDV)
frequentemente usado como um substituto para estudar o
v:ír·us HCV.
5 A orqanizaç5o qenótica de pestivirus c hcpacivírus é
muito semelhante. !.:~~3~3es virus de H.NA de cadeia positiva
possuem uma grande estrutura de leitura única aberta (ORF)
codificando todas as proteinas virais necessárias para a
i do vírus. Estas ínas são expressas como uma
10 e i na que co- e ransducionalmente
processadas por inascs codi icadas por v:í.rus
celulares para s proteínas virai maduras. As
ína vi.ca s s pe a rep do F~NA
viral s U1o zadas dent de o
i o ])o ORF
i nas não rutura s (NS). o processamento de
ina e organizaçã ejenéUca da pro í.na
não est tural da ORF para pest vicus e vírus é muito
semelhante. Para ambos os pestivirus e vírus, as
20 proteínas não estruturais (NS) maduras, em orclem sequencial
a partir do terminal-amino da reqião de codificação de
proteína não estrutural de para carbóxi-terminal da ORF',
c o n s i s t em em p 7 , N S?. , N S 3 , N S !J A , N S !J H , N S 5 /\ c~; N S :1 B .
As proteinas de pestivirus hcpacivírus
25 compartilham domínios de sequência que são caracterlsticos
das funçôes das pro~einas especifLcas. Por exemplo, as
proteínas NS3 de vl n;s em ambos os grupos possuem rnot:ivc;~)
de sequências de arninoúcidos característicos de scrlna
prot:einases e de hei :i cases (Gorbalcnya et al Nc1 /_ u n;,
30 1988, 333, 22; Bazan and Fletterick Virology, 19tl9, 171,
G/131
637-639; Gorbalenya ct al., Nucleic Acid r<.es. ,1989, J '/,
3889-3897). Da mesma forma, as proteinas NS5B de pestjvirus
e hepacivirus têm os motivos caracteristicos de polimerases
RNA dirigida a 1\N/-\ (Koonin, E.V. and Dolja, V.V., Crir.
5 I~ev. JJiochem. Molec. niol. 1993, 28, 3'/~-!):30).
Os papéis e Lunçôes ceais das protcinas de
pestivirus e hepacivirus no ciclo de vida do virus são
diretamente anã Em ambos os casos, a i na se
serina NS3 é r e VE; l por todo () processamento
10 proteolitico dos precursores da i na a j usan te da
sua pos no OEF skerchen and Col ett, Virology, 1991,
t3!l, 34] 350; c h et a , ,] . Viro L. 99 , 6'/,
3t335 38!l!l; EckarL L achem. B_i_ l~es. Comm.
l 93,192, 399-40 r a kou .i t al. , ,}. Viro}. 99
1 (l 2 13; r a , NaU_. Acad Sc.i.. USA 9
O, 10 Zl3 J05 7; -j kata et a . , ,J. Viro}. 993, 67 f 46
1675; Tome et al., J. V.i..col., 1993, 67, 4017 4026) !\
ina NS4A, em ambos os casos, atua como um co a or com
a serina NS3 (!3artensch et al., J. VLrol.
20 1994, 68, 5045-5055; Failla et a., ,J. VJ.roi. 1994, 68,
375:3-3'/60; Xu et al., J. Viro]., 1997, 71:53 12-5322) A
proteina NS3 de ambos os virus também funciona como uma
helicasc (Kim ct al., JJJochem. Biophys. Res. Comm., 1995,
215, 160-166; ,Jin and Petc-;rson, Arch. BLochcm. Bioph_ys.,
2 5 1 9 9 5 , 3 2 3 , !J 7 - ~) 3 ; W a r r e n c r a n d C o 11 e t t , ,; . V í r o 7 . 1 9 9 5 ,
69, 1720-1726). Finalmente, as proteinas NSSB de pe;-;L iví_rus
e he:-;pa c i v i rus Lôm as atividades de P.N/\
dirigidas a l\N/\ previsto (Behrens et al., I·:MBO, 1996, I :J,
12-22; Lechmann et aL., J. ViroJ., 1997, /1, fl!J16-lJ!I?U;
30 Yuan et al., Biochem. Ihoph_ys. Rcs. Comm. 199'/, /32, 2.:31-
235; I-Iagedorn, PCT WO 97/12033; Zhong et al, J. Virol.,
1998, 72, 9365-9369)
Atualmente, existem opçôes de tratamento limitadas
para os individuas infectados com o virus da hepatite C. A
5 opção t c r a p ê u t i c a a L t~ a I a p r-c )V a ci a é o uso d c 1 rn uno te r a p i_ a
com interi8con-a cecombinante individuaLmente:! ou em
combjnação com a cibavicina análoga de nuclc:osideo. J·:sLa
é limitada em sua eficácia clinica e apenas 50% dos
s tratados re à t
10 necessidade:; s ificativa para
Portanto, não há
mais eficazes e
1
novas para abordar a necessidade médica não atendida devido
à por l!CV.
Uma séri de alvo~> molecu ares cn 1
desenvolvjmento de ármacos de ntivi is
como -1-!CV foram ag
incluindo, mas cHios él, autoprot s
Cél e N3, N3 é1 irner·as
o
t
NS2-NS ,
NSSB.
()
l\
te de RNA é abso utamen
de genoma de RNA de fi amento
20 único, sentido positivo, e esta enzima tem suscitado grande
Polimerasc; de RNA
es senc.La parél é1
interesse entre os quimicos medicinais.
Os inibidores da HCV NSSB como terapias poLenciais
para a Infecção por HCV i:orarn rev!sLos: Tan, S.-1,., el dl.,
Nature Nev. !Jruq Discov., 2002, 1, 867-881; Walkcr, M.P. et
25 a1., Exp. Op.in. lnvest_igaUonrJl Drugs, 2003, 1/., 1/.69-1/.80;
Ni, Z-J., ct al., Curren L Opinion in Drug Di scovery and
Developmenl:, 2004, 7, 446-459; Beaulieu, P. L., et al.,
Current Op.i_nion in lnvestiqationa]_ Drugs, 2004, :J, llJB-U:JO;
Wu, J., et al., CurrenL Drug Targets-Infectious !Ji:;orch'r:;,
30 /.003, 3, 207-219; Griffith, R.C., et al, Annual lú"port:; in
MedJcinal Chemistry, 2004,
Infect j ous DJsorders-Drug
tl/134
J9, 223-237; CarroL,
'L' a rge t s, 2 O O 6, 6,
S., cl a I
1/-29. ()
potencial para o surgimento de cepas resistentes a HCV e a
necessidade de identificar os agentes com ampla cobertura
S de genótipo suporta a necessidade de esforços contínuos
para identificar nucleosídeos novos e mais eficazes como
inibidores de l!CV NS:)B.
10
15
Os inibidores nucleos ídeos da irnerasc: NS5B
atuar tanto corno um subs rato não natura, que result no
término da cadcj ou corno um compet vo que
cornpet com 1 de nucleotideos para a polimerase.
funci r corno um errninador de cadcc:::La aná de
nucleosídeos deve retornado a célula e convertido Jn
vivo em um tr:L osfato para r pelo sitio de 1
nucl de pol
t fos ato
transmitem
comumente mediada por lul
sl turai adicionais urn
da i.rnerase de nuc ídeo Lenc 1. n e! Lzrnen
lirn:L a a aval.La direta de nucleosídeo;3 corno inib do
Lo
20 da replicação do HCV para ensaios ã base de células capazes
de fosforilação in situ.
Em alguns casos, a atividade biológica de um
nucJeosídeo é dificultada pelas suas pobres caract:eríst:.icas
c! c sub s t r a L o p a r a urna ou rn a i s c! a s q u i na ;.; (; :.-; n c c c 5 s ó r i a s p a r a
25 converter o mesmo pena a forma de tr-i fo~fcJlo ativa. TI
formação do rnonofosJ:ato por uma quinase de nucl co:.-; í dcoc3 ó
geralmente visLa como a etapa de limi_taç5o da l:axa do:c; l r(;~.;
30
eventos de f os for] Jação.
etapa de fosforilação
Para contorna r a ncccc;sidade
inicial no rnetaboli:.-;rno de
nucleosídeo para o análogo de trifosfato dl:ivo,
dd
um
~/134
preparação de pró-fármacos de fosfato estáveis tem sido
relatada. Pró-fármacos de fosforamidato de nucleosideos
mostraram s0r precursores do trifosfato d0 nuclcosideo
ativo e inibir a replicação viral quando administrados a
S células inteiras infectadas por virus (McGuigan, C., et
al., J. Med. Chem., 1996, 39, 1748-1753; Valette, G., et
al., J. Med. Chem., 1996, 39, 1981-1990; Balzarini, J., eL
10
1S
a1., Proc. Nationc:d Acad Sc_i 1996, 93, 7295 7299;
Chem. , 19 9 9, 4 2, 412 2
Nuclcosidcs, Nucleot_ides
S:iddJ A. Q. f
4 2f3; Ei
and Nucl c .i.ds,
An t im.i croJ:J.ia .7
US2006/0 41064,
Também l
um e
melhorar suas
a • f J. Med.
,] • f al.,
001 ' ?O' 09 109fl; f w ./\.f a . ,
I~ s anel C hemo 00 f 49, lfl9fl);.
wo 2007/095269.
an da ut lidade de nucl ideos como
v áve s são a suas, por ve
farmacocinét cas. Esta
limita a abs .i.n s ina
o lLmite no tecido ou cólula a Pa
dc-,;s os fármacos de nucleos:í deo~>
20 tôm sido empregados. Tem sido demonstrado que a preparação
de fosforamidal:os de nucleosideo melhora a absorção
sistêmica de um nucleosideo e, além disso, o grupamento
fosforam i da Lo destes "rnonucleot ídeos" é mascarado com
grupos ·i po [í J :icos neutros para obter um coeficiente de
2S parLLç5o adequado para ot:imizén a absorção e transporte
para a cólula int:ens L Cicando drama! i camentc a concentração
intracelular de análogo de monofosfal:o de nucleosideo em
n?lação à administração dos nucleosideos de origem
individualmente. ll... hidrólise mediada por enzima do
30 grupamento éster de fosfato produz um monofosfato de
10/131
nucleosideo em que a limitaçáo de taxa de fosforilaçJo
inicial é desnecessária. Para este fim, o Pedido de Patente
us 12/053.015, que corresponde a WO 2008/121634 e US
2010/0016251, ceve la uma série de pró- ULrmacos de
5 fosforamidato de nucleosideos, muitos dos quais mostram
atividade em um ensaio de HCV. Vários compostos divulgados
no US 2010/00162~1 foram testados como um candidato
clínico para FDA.
Sumário da Invenção
10 (: d.i vu1 s e documento um composto representa do
pela fórmu 4 seus diasteceoisôrneros él base de fós
~-;pectivos Sp-4
4
15 Breve Descrição dos Desenhos
Figura 1. Dif:racLograrna de DEX de alta rc~wJução de 4.
Figura 2. Difracl:ograma de DRX de alta rc~wlução de
Rp-4.
Figura 3. Difracl:ograma de DFX de uLla
20 Sp-4 (Forma 1)
Figura 4. Difractograma de DRX de a 1 Ld rcso I ução de
20
/.5
30
ll/131
(Anisot ca) para Sr-4 · (Forma
Figura 13. .rutura de" Cr stal de f<aios-X para
Sp-4 · (Forma 3)
Figura 14. Espectro FT-IR de 4.
Figura 15. J·:spectro FT-IR de Rp-4.
Figura 16. Espectro J·"I'- I f< de Sp-4
Figura 17. /\ná J i se de '['(;/\ e DSC de 4,
Figura 18. /\n{Llisc de 'J'(;A e !)SC de-; /~,-4.
Figura 19. Análise de~ TCA e DSC de s~,-4. J
Figura 20A. J·:~3trutuca de cristal de J<aius-X paca 8
(Sp-isômero) (molécula no. 1 da unidade assimétr-ica).
Figura 20B. Estrutura de cristal de Ralus-X para 8
(Sp-isômero) (molécula no. 2 da unidade assimétriccJ).
Descrição Detalhada da Invenção
L~/131
A frase "um, uma" ou "uns, umas" entidade(s) como
usado neste documento se refere a uma ou majs dessas
entidades, por exemplo, um composto se refere a um ou mais
5 compostos ou pe I o menos um composto. Como La 1, os termos
"um, uma" (ou "uns, umas"), "um ou mais", e "pelo menos um"
podem ser usados de forma intercambiável neste documento.
Os termos "opcional" ou "opcionalmente" como usado
neste documento s fica que um evento ou c rcunstância
10 descrita posteriormente mas não prec sa ocorrer, e
que a descri inclu casos onde o even ou circunstância
ocor:·re sos s não acont ce. r
iga on I" .s gn i f que:: a L ga o ou ()
star pre te, e que de ser inclui ga s
ou
o termo "P *" s ica que o átomo de-:: fósforo
ral e que o mesmo em uma de Cahn- Pre og
do "J:Z" ou "s fi, que têm seus ic:Jn ficados
s s aceitos.
20 O termo ficado", como descri to neste documento,
se refere a pureza de um determinado composto. Por exemplo,
um composto é "purif cado", quando o determinado composto é
um componente i_rnporl:ant.c dd cornpo~3iç5o, isto é, pelo rne:::no:o
/\ssün, "pur_Lficado" dbrangc pelo menos~)()':,
25 p/p de pureza, pelo mE::no~; 60% p/p de pure/.a, peJo menos '/0~;
de pureza, pelo menos 80% dEô pureza, pelo Plenos 8S'i, de
pureza, pelo menos 90% de pureza, pelo menos 9?% de pureza,
pelo menos 94% de pureza, pelo menos 96% de pureza, pc~lo
menos 97% de pureza, pelo menos 98% de pureza, pelo menos
30 99% de pureza, pelo menos 99,5% de pureza, e pelo mE::nos
5
o
1
13/131
99,9% de pureza, em que "substancialmente puro" abranqcc;
pelo menos 97~~ de pure/.a, pelo menos 98% de pureza, pelo
menos 99% de pureza, pelo mccnos 99,5% de puce/.a, c pelo
menos 99,9% de pureza.
O termo "metab6Jito", como descrito neste documento se
refere a um composto produzido in vivo após a administraçJo
a um sujeito que necessita do mesmo.
O termo "cerca de" (também representado
s f J c a que o v a lo r numér .i co reei ta do 6 par te
faixa que varia dentro de erro experimental
por
de
A expressão "substancialmente, como mos l: c a do em
um ficado s ica que as posi
~)
urna
de de XRPD e
mostradas no de XRPD sJo substancialmente as
mesma , dent
v e na t
O termo
da
p
encle que
amos ra.
"substancialmente
substância conl:érn no máximo
recur
() f
ntens
ard clro"
10% em
s
v sua
? ())
peso
Urna
ca que
de
urna
2 O preferencialmente, no máximo, 1% em peso de água, mais
preferencialmente, no máximo, 0,5% em peso de água, e mais
preferivelmente, no máximo 0,1% em peso ela água.
Um solvente ou anLic;solvcntc (corno u usddo crn reações,
cri;-;;talizaç5o, etc. ou ~)ulvcntes aclsorvidos c-:/ou de; cede)
25 inclui pelo menos um de um álcool C1 éJ Cu, urn éter· c, d c,,
30
urno cetona C 1 a C 1 , um éster C 3 a C;, um clorocarbono C d
C:>, uma nLtriJa a c7, um
h] c:! coca rboncto saturado C:) a C1 2,
aromático c6 a cl2.
solvente variado, urn
e um hLdrocarbonclo
O álcool C1 a C8 se refere a um álcool 1inea r I
5
l!J/131
r-amificado e/ou cíclico I acíclico tendo tal númc-::ro d<c::
carbonos.
limitados
Os {.llcoois C1 a C8 incluem, mas não estão
a ' metano:~, etanol, n-propanol, isopropanoJ,
isobutanol, hexanol c ciclohexanol.
O ótcr C2 a C8 se refere a um éter linear I ramificado
e/ou cíclico I acíclico tendo tal número de carbonos. O
éter c 2 a C a inclui, mas não está limitado a, éter
dimetílico, éter dieLílico, éter di-i l j co' éter di-
n-but i co, éter met ] t-but: i co (MTBE) '
tetraidro[urano,
O dioxano.
15
A cetona C3 a
rami cada /ou
carbonos. A cetona
acetona,
sobut 1
rnet 1
O ést
cado e/ou
s
s r e a urna ce ona
l ica I acíclica tendo L
a C7 nclu , ma não está
inca I
número de
imitada
1 cetona, propanonu, butanona, rnet
but cetona
ref
I a cJ
i n l u J , ma ~3
loexanona.
um s l: 1
n úrnc:::
irni ado
I
rbonos. O
acetato de L 1 a, acetato de prop i 1 a, acc o do n-but la,
20 etc.
o clorocarbono cl a c2 se refere a um clorocarbono
tendo tal número de carbonos. () clorocarbono cl a c2
inclui, mas não estó limitado a, clorofórmio, cloreto de
mE::tileno (DCM), LeLraclorcto de cat:'bono, 1,2-dicJoroctano e
/5 Lel:racloroctano.
Urna nitrila C;: a C 1 se reff::re a urna nitr·ila lendo Ldl
número de carbono5. A nitrila C;> a C; inc.Lui, mas n~1o c'.'il /;
limitada a, acetoniLcila, propionitrila, eLe ..
Um sol vente variado se refere a um sol vente comumcn L c
30 empregado em química orgânica, que inclui, mas não csL(J
15/131
limitado a f di etileno glicol, diglima (dimetil éter
dietileno glicol), 1,2-dimetoxi-etano, dimetilformamida,
dlmetilsulfóxido, etileno glicol, glicerina,
hexametilfosforamida, hexametilEósforo triame, N-metil-2-
S p i r r o l i d i no n a , n i l: r o m c l: é.Hl o , p i ri d i na , t r i (-; L i I a m i na c /1 c i do
acótico.
O termo hidrocarboneto saturado C5 a C12 se refere a um
hidrocarboneto linear I ramificado e/ou ciclico I aciclico.
O hidrocarboneto sa Lurado C5 a C1 ::> inclui, mas não está
10 limitado a, n-pentano, éter de róleo ( l ) , n-
hexano, ano, ciclohexano c i ano.
O Lermo CC h:i droca:r:boncto
substituidos o substituidos tendo um grupo .L
seu sque hidrocarbonetos pre
15 benzeno, xileno, L ueno, clorobenzono, o-xi
p-xileno, xileno , com tolueno sendo mai
O te nno ou nio", forme usado ne e
documento, I u i oro, bromo, odo e f I \10 r .
O termo "grupo b oquoio" se cc; e re a urn grupo
20 qulmico que apresenLa as s tes caracterjsticas. o
"grupo" é derivado de um "composto de proteção." Os grupos
que são seletivos para hidroxilas primárias sobre
hidroxilas secundárias que podem ser colocadcls ern condiçôes
consistentes com a estabilidade do fosforamidato (pH 2-8) e
2 5 transmi Lern sobre o produto resu l tan l:e propr i cdades físicas
substancialrnenLe diferentes permitindo urna [jcil separação
do produto do grupo novo 3 1- fosforamidato-~l 1 do composto
desejado não rcaqido. O qcupo deve t:caqir sclcl:ivarncnlc' cu!r:
bom rendimento para gerar um substrato protcq ido que c;
3 O estável para as r:eaçôes projetadas (ver Pro Lcc L i v c C coup~
lG/131
in Organic Synt:hesis, 3 ed. T. W. Greene and P. G. M.
Wuts, John Wiley & Sons, New York, N.Y., 1999). Exemplos de
grupos incluem, mas nJo estào limitados a: benzoil, acetil,
benzoil substituído com fenil, tetraidropiranil, tritila,
5 DMT ( 4 f 4 '-dimetóxitri l:i]), MMT (4-monometóxitcitil),
trimetóxitritiJ, qcupo pixi (9-fenilxanten-9 -_il) 1
tiopixil (9-feni tJoxanten-9-il) ou 9 (p-metoxifeni I)
xantina-9 il (MOX), etc; C (O) -a 1, C(O) Ph, C(O) arLL,
Cf{;>O-a 1 f il f a ri 1, tere-
10 butildimet lsilil, terc-butildifenilsi il. Acetais, tais
como MOM ou THP e semelhantes sào considerados grupos
SlVeJ.S. fluorado também
medida em que er fixos compost s r
remo v pela passagem at um meio de
ext em ( F'l
fico inclui um an21 il :fluorado,
tritil 1 [4 (lH,Zll, il) fenil) 1,1
di eni 1 metanol. Out 2m~ll ogos uorados da BOC,
f'moc f C !3 z, eLe. f sJo também cont ados. Cloretos de
2. O sul foni la como elo rc" Lo de p-tol uenosu1 f on:L 1 podem reagi r
seletivamente na pos i ç~}o tsteres podem ser formados
seletivamente tais corno acetatos e benzoatos. Anidridos
dicarboxíl icos ta i ~3 corno anidrido succí_nico e seus
derivados podem ser usados para gerar uma liqaçJo éster com
25 um ácido carboxilico livre, tais exemplos incluem, mas não
estão limitados a, oxalil, malonil, succini1, glutdril,
adipil, pirnelil, superil, aze la_i 1, ~3cbacil, fLdl i I,
]softalil, tereitalil, etc .. O ácido carboxílico L-ivre
aumenta drasticamente a polaridade c também pode ser Ué3acio
30 como um identificador para extrair o produto de reaçJo em
1
I I /134
fases aquosas levemente básica, tais como soluçôes de
bicarbonato de sódio. O grupo fosforamidato é relativamente
estável em meio ácido, entâo os grupos que exigem condiçôes
de reaçâo ácidas,
5 poderiam ser usados.
tais corno, tetraidropiranil, também
O termo "grupo de proteção", que é derivado de urn
"composto de proteção", tem seu s ficado simples e
comum, ou seja, pelo menos um grupo de pro o ou bloque
a pelo menos um grupo funciona (por exernplo,-OH,
O NH:,:, el:c.) que penn \ a modi ca de pelo menos
um outro grupo funcional.
mas não st o I rnitados a, ben d J, l:x:nzi
substituído com tetra 1, c t 1, DMT ( 4 f 4'
djmetóxi ri til), MMT (4-monometóxitrit 1),
grupo
ltioxant 9-
(MOX), etc.; C(O)
lxanten 9 ) f
ou 9 ( p-mE'~ toxi f eni
C(O) Ph, C (O)
L r l,
( 9
xantina 9
c 1, C (O)
(a i inferior), C (O) O (a eno infer oc) ar\] (por
20
, -C (O) OCIJ;,Ph), C (O) O aril,
SOralquil, S07-ariJ, um grupo de
il, CH 20-a
compreendendo
pelo menos um átomo de silício, Lais como, tere·
butildimeLilsllil, terc-butildifenilsilil, Si (alquil
i n f c r i o r ) ,, OS i ( d ! q u i l : n fc r i o r ) , O H ( c orno , - S i ( ' I) r ) 7 OS i
( 'Pr) 7 01!.
25 O termo "composto de prol.c-,;ç<}o" corno usado neste
30
documento e salvo definição em contrário, o-:;cê refere a um
composto que contém um "grupo de proteção" e que é Cdpa;;: de
reagir com um composto que contém grupos funcionais que sãc)
capazes de ser protegidos.
O termo "grupo de saída", como usado neste documento,
1
1 êl I 13!l
tem o mesmo significado para o versado na técnica (Advanced
Organic Chemislry: reactions, mechanisms and structure-
Fourth Edition by ,Jerry March, John Wiley and Sons Ed.;
1992 pages 351-357) e representa um grupo que faz parte de,
5 e é fixo a uma molécula de substrato, em uma reação onde a
molécula de substrato sofre uma reação de deslocamento (por
exemplo, com um nucleófilo), o grupo de saída é, ent:Do,
o
deslocado. de grupos de saída mas né1o
stã limitados a:
preferencJa men c, C .L,
lato, cetato, can
h a
Br
( F' I Cl, Br e I) ,
ou I; tosi ato, mesilato,
fonato, óx do c arilóxido
substituído com pelo menos um grupo retirador de e rons
(por o,
clorofenóxido,
trofenóxido,
~,4-c::linitrofenóxido,
2 clorofenóxido, 4
penLa fenóxido,
etc.), e O L
acordo com o seu s iqn
rador de
cado normal Os de
grupo ret radores de elétrons
,-N02,-C(O) (al
mas não estão
1 inferior), limitados a, um ha
C(O) (aril),-C(O)O(a 1 inferior), -C(O)O (a ) , etc ..
20 O termo "reagente básico", como usado neste documento,
significa um composto que é capaz de dcsprotonar um grupo
hidroxi 1. E:xernplos de reagentes básicos incluem, mas né1o
estão li_rnitddos d, urn óxido de (alqui-1 iníc;rior) ((alquil
inferior) OM) em cornbin2H;Jo com um solvente alcoólico, onde
25 óxidos de (alquil inferior) j_nclucm, mas não estão
limitados a I Me O E tO nPrO-, 1 PRcr, tBuO-, 1 l\mO- (iso-
amilóxido) I etc., e onde M é um cátion de rncLa1 alcalino,
tal como Li+, Na+, K 1, eLe. Os solventes d l coólicos
incluem (alquil inferior) OH, tal como, por exemp I o, Mc~Oil,
30 EtOH, nPrOH, iPrOH, lBuOH, 1AmOH, etc .. As ba~3cs de n~3o-
19/134
alcóxi também podem ser usadas, tais como hidrcto de sódio,
hexamelildissilazano de sódio, hexametildissilazano de
lítio, di_isopr:opilamida de LL ti o, hidreto de c{ilcio,
carbonato de sódio, carbonato de potá~3sio, carbonato de
5 césio, DBU, DBN, reaqentes de Grignard, tais como (alquil
10
1
20
interior) Mg ( halogêni.o) ,
limitados a, MeMgCl, MeMgBr,
que incluem mas não
LBuMgCl, tBuMgBr, etc ..
estão
O termo "base" o termo " e básico" e é
destinado a ser um composto que é capaz de de r um
Bronsted. composto
ém dos
contendo
acima
ou scj a, uma base de
rec.itados,
base n uern, mas estão limitados rid n 1
dirw, 2,6-( Jquil :in rior) ridina, dimet 1-ani ind 1
imidazol, N-met N mct 1 razo 1
t etildmina, di
O termo "grupo rct rador de létrons" de cordo como
seu ficado de qrupo r a do
elétrons mas não estão limi l:.ados i:l, um ha
(F', Cl, Br ou ),-N07 ,-C(O) (a 1 \nferior),-C(O)
(aril) ,-C(O) O (alquil inferior),-C(O) O (aril), etc.
O termo "co-cristalatos" incluem co-cristalatos de 4,
Rp-4, ou Sp-4 em combinação com sais, que abrange sais
tarmaceut i.cdmc::ntc acc'táve i s.
A e x p n~ s s é) o " s a i s " , c orno d c s c r i l a n c~ s L e d o c u rn c n t o s c
:?5 ref<e;rc a um composLo comprcc::ndendo um cótion c um c3n i on, o
que pode ser produ/.ido pc::la prot:onação de urn qrupamcn\o de
aceitação
doador de
g rupam<e;n to
de próton e/ou desprotonação de urn qrupamen \o
próton. Deve ser no lado que a p r·o Lonaçêio do
de aceitação de próton resulta na f o nndç5o de
30 uma espécie catiônica em que a carga é equilibrada pe1 a
)()/134
presença de um /}n·i on fisiológico, enquanto a desprotonaçé}O
do grupamento doador de próLon resulta na formaçé}o de uma
espécie anlônica em que a carga é equilibrada pela presença
de um cát.ion fisiológico.
5 A frase "saJ farmaceuticamente aceitável" significa um
sal que é farmaceuti camente aceitável. Exemplos de sais
farmaceuticamente aceitáveis incluem, mas não estão
limita dos a: (1) sais de adi de ácido, f armados com
ácidos CO r ais como ácido cloridrico, ácido
10 bromidrico, ácido sulftJ co, ácido nitrico, ácido
fosfórico, e semelhantes; ou rmados com ácido o S r
ta corno á c.! do i i. do nív i. co r ido Li
maLôn rnf:1 ác do ma e
fumá co, ácido l: ácido co, ácido 3 (4
hidroxJ.ben ben inâmico, rnandé
ácido metanosulfônico, eLanossu tônico 1 ' etano-
dissulfônico, ácido 2-hidróxietanosulfônico, ácido
benzenos sul f ônico, á c ido 4 -c orobenzenosu 1 fôn co, ácido
naftalenosulfônico, ác.ido 4-tolucnosulfônico,
20 canforsulfônico, ácido lauri sulfúrico, ácido glucôni co,
ácido glutârnico, ácido saliciLi co, ácido mucônico, e
semelhantes ou ( 2) sais de adição de base formados com as
bases coniugadas de qualquer um dos ácidos inorgânicos
listados acima, em que as bases conjugadas cornprc-=:endern um
25 compon(-;nte caL\(mico :3clccionado entre Na1, K'
em que l\ é um C13 alquil e q ó um mímcro
selecionado dccntrc O, 1, ?., 3 ou 4. Deve ser enLr:ndidu que
todas as referências aos sais farrnaceuticamente aceiljvuiH
incluem formas de adição de solvente (solvatos) ou Jonna:-;
30 de cristal (polimorfos) como definido neste documento, do
10
l
?L/134
mesmo sal de adição de ácido.
o termo "alquil" se refere a um resíduo de
hidrocarboneto monovalente de cadeia ramificada ou não
ramificada, saturada, cem tendo de 1 a 30 átomos de carbono.
() termo "C -·~ alquil" 5C refere a um cornposLo de aJquil de: 1
a M átomos de carbono, onde M é um i.nte i.ro Lendo os
seguintes valores: 2' 3' 4' 5' 6, 7' 8' 9, 1 o 1 12 '
13 f
14f 15f 16 f 17f 18f 19 f 20f 21 f 22f 23f 24f 2::if 2 6f 27f 28f
29 ou 30f O termo " a 1" se refere a um a
contendo de 1 a 4 átomos de carbono. O termo "a
1
1
inferior" denota um resíduo de hidrocarboneto de cadc: a
l.i.nea ou ramificada
car·bono. "C1 1" '
a urna alqu
l 11
al ]_
grupos
de l 6 t
ne te documento se
2() Lornos
ncst documcn o um
a 10 átomo de carbonos.
ma não estão limitados a, grupos de
a 1 inferior incluindo metil, etil, 1 f i n
il, butil, i-buti L·-butil ou il, isopent 1,
20 hexil, heptilf e octil. O Lermo (ar) alquil ou (heteroaril)
alquil indica que o grupo alquil é opcionalmente
substituído por um grupo aril ou um heteroarilf
respectivamente.
O termo "alquenil" se refere a um radical de cCJdcia de
25 hidrocarbonetos não subsl:iLuldo Lendo de 2 a 10 átomos de
30
carbono tendo urna ou duas ljgaçôes duplas olefínicas,
preferencialmenLe, urna liqação dupla olefí n i cd. O Lcnnc
"C;o-N alquenil" se re f' e r·e d um composto alqueni I de 2 d N
átomos de carbono, onde'; N é um número in lei r· o Lendu u:õ
seguintes valores: 3' 4' 5 f 6f 7' 8 f 9 ou 10. o Ler-mo "c:~)-
??/131]
Loalquenil" se refere a um alquenil compreendendo de 2 a lO
átomos de carbono. O termo "C 2 - 1 alquenil" se r-efere a um
alquenil contendo de 2 a 4 átomos de carbono. Os exemplos
incluem, mas n21o csLiio limitados a, vinil, 1-propenil, 2-
5 propcnil (a I i I) ou /-butcnil (crotil)
O termo "ari_l", corno usado neste documento, E-ê salvo
indica o em contrário, se refere a fenil (Ph), bifenil, ou
naftil, substituido ou não substi tuido, preferencialmente,
o termo aril se ccfc:;re a fenil substituido ou não
10 substituido. O qrupo aril ser subst tu do com um ou
mais selecionados dentre hidroxi F , Br,
amino, al lmino, lamino, alcóxi, a lóxi, nl ro,
ciano, ácido su fônico, sulfato, ácido fosfôn co, tos
ou rotegidos ou idos, con
_i_o, v e
ca, por corno ensinado na T.W. Greene and P.
M. Wut , ective roups in c is," 3° ed.,
John Wiley & Sons, 1999.
O termo "arilóxido" corno usado neste documento, e
20 salvo indicação em contrário, se refere a fenóxido
substituido ou n~o substituido (Pho-), p-fenil-fenóxido (p-
Ph-Pho), ou naftóxido, preferencialmente, o Lermo arilóxido
se rc-êíerc a fcnóxido subsUtuú:lo ou não subsLiLuido. O
grupo ari !óxido pode ser subsLiLu1do com um ou mais
25 qrupamentos selecionados dentre hidroxil, F, Cl, Br, 1,-
C(O) (alquil inferior) ,-C(O)O (alquiJ inferior), amino,
alquilmino, arilamino, alcóxl, arilóxi, nitro, ciano, ácido
sulfônico, suJ fato, ácido fosfônico, fosfato e fosfondt.o,
ou desproteq ido ou proteqido, conforme necessário, corno (;
30 conhecido por aqueles versados na técnica, por exemplo,
5
como ensinado em T.W. GrecnE:! and P.C. M. Wuts, "Protective
Groups in Organic Synthesis," 3 o ed., John W Llcy & Sons,
1999.
O termo "preparaçâo" ou "forma de dosagem" é destinado
a incluir ambas as formulações sólidas e liquidas do
composto ativo c um versado na técnica irá apreciar que um
ingrediente ativo pode existir em diferentes preparações,
dependendo dos parâmetros farmacoclnéticos e dose desejada.
O termo E:!nte", como usado neste documento se
10 refere a um composto que é usado para preparar uma
l
20
campos
e nem
inclui
vet
o
amost
X ou urna
farmacêutica, e é geralmente seguro, não tóxico
te nem de out forma indesejável,
os s que são aceitávei para
rio, bem como para u o farmacêut humano.
ica de
ti
ou
nn:Lnada por
4 tem
r a
i -X de cristal úni
u o
Uffié.l
()
O termo "L cristal" se refere a uma si em que
uma amostra sólida de 4 ou Rp-4 te~m caracteristicas
cristalinas quando determinada por um meio, por exemplo,
visualmente ou por microscopia ótica ou de polarização, mas
não tc-;m caractcr.ísti.cas crisLalLnas quando delJ-;rmi_nada por
ouLros meios, por exemplo, difração de raios X de pó. Os
2 5 métodos para deterrn i na r visualmente d c r i s téllin idade de urna
amostra sólida, por microscopia vi sua] ou ótica ou
polarização estão divulgados na USP <695> e <776>, ambos os
quais sendo incorporados por referência. Uma amosl ra sóJ ida
de Sp-4 ou Rp-4, que é "tipo cristal" pode ser cri :sl il-1 1 IlcJ
30 sob certas condições, mas pode se tornar não crista I i nil
/!J/131
quando submetida a outras condiç6es.
O termo "amorfo" se refere a uma situaçào em que uma
amostra sólida de Sp-4 ou Rp-4 nào é cristalina, nem tipo
cristal.
5 Mocla11clac1es
Uma primeira modalidade é direcionada a um composto
representado pela fórmula 4:
4
em que P* representa um átomo da fó foro ral.
10 Devido ao átomo de fósforo o composto repre entado
pe fórmula 4 compreende doi sôme
O compos represent la f:órmul 4
também ser parte de um solvato, um hid.ra o, ou um
solva to o misturado. O solvato é desl como 4 ·nS,
15 enquanto o hidra lo é eles como 4 ·rn!l 70, onde S é um
solvente de rede, n varia por urna quantidade inteira ou n5o
inteira de c e r· c a de O a cerca de 3 e m v ar ia por urna
quantidade inteira ou nào inteira de cerca da O a cerca de
5, Finalmente, o composto representado pela fórmula 4 pode
20 não existir como um so-lvaLo ou h_Ldrato, mas l:ern urna certa
quantidade vanta~osa de solvenLe adsorvido (S) ou água. Em
cujo caso, a quantidade de S ou água pode variar de cerca
de O % em peso a cerca da 10 % em peso com base no peso do
composto representado pela fórmula 4. o composto
25 representado pela fórmula 4 e os solva tos e hidra Los do
mesmo sendo cristalinos, tipo cristal, ou amorfos.
?~/131
Uma segunda modalidade é direcionada a um composto
representado pela fórmula Rr-4:
O composto representado pela fórmula Rr-4 também
5 se parte de um solvato, um hidrato, ou um soJ.vato/hidrato
misturado. O solvato desí como Rp- 4 · n , C:-~nquan to o
hidrato 6 desi corno · mH?O, onde S é um s .L vente~ de
rede, n v ar) por urna idade inteira ou n5o inteira de
rca O a cerca de 3 m varia por urna idade
o inteira ou r a de cerca de O rca de 5,
Finalmente, composto represent pela fórmu a Rr-4
não exist corno um solvato, hidrato, ou
misturado, mas tem urna certa idade vantajosa
solvente adsorv.Ldo (S), égua, ou tanto S quanto gua. Em
15 cujo caso, a quantLdade de Sou água variar de cerca
de O % em peso a cerca de 10 % em peso com base no peso do
composto representado pela fórmula Rr-4. O composto
representado pela fórmula Rr-4 e os solvatos e hidratos do
mesmo sendo crí~Lalinos, tipo cristal, ou amorfo.
20 Um primeiro aspc:ccto da segunda modalidade é
direcionado a um Cristal; no Rp-4.
Um segundo aspecto da sequnda modalidade é di rec.Lonado
a um cristal i no Rr-4 tendo reflexôc-~~3-XRPD 20 (o) ern cerca
de : 6, 6, 7, 1, 9, O, 1 i , 6, 17, 9, 2 O, '7, 2 4 , 1, /. !J , 4, e /. 6, /. .
25 Um terceiro aspecto da segunda modalidade
direcionada a um cristalino Rr-4 tendo reflexões XRPD /.0
( ") em cerca de: 6, 6, '/' 1, 9, o, 11, o, 11, 6, 12, o, 16, o,
17,9, 19,6, 20,7, 21,0, 21,7, 21,9, 22,2, 23,1, 24,1, 24,4,
2 6 , 1 , 2 7 , 3 , 2 7 , ~I , e 2 fl , 2 ,
Um quarto aspecto da segunda modalidade é dLcecionado
5 a um c c i s tal in o Pl'-4 ccndo urn padrão de c! i fr-a o XRPD
substancialmente como aquele mostrado na Figo 20
Um quinto aspecto da segunda modalidade é direcionado
a Rr-4 tendo os s cos FT- IR ) ; 1742, 1713,
1679, 1460, 1377' 1259, 157, e 1079,
10 Um sexto aspecto da modalidade é direcionado a
Rp-4 tendo um espec ro FT- R substanci alrm;nte como o
mostrado g o 1 o
Um ét mo da moda idade di o nado
Rr-4 sustanc almente puro.
Um oitavo spec o da s di onado
Rp-4 sustancialmente puro cr stalinoo
Um nono a da s modalidade é direcionado a
sustancialmente a Rl'-4 amorfo puro.
Uma terceira modalidade~ é direcionada a um composto
2 O representa do pela fórmula Sr-4:
O composto representado pela fórmula Sr-4 tamb6m pode
ser parte de um solvato, um hidrato, ou um solvalo/hidrato
misturado. O solvaLo 6 designado como Sp-4 ·nS, enquanto o
25 hidrato é designado como Sr-4 ·mH 20, onde S é um solvenL~' de~
rede, n varia em uma quantidade inteira ou não inteira de~
5
10
1
20
/.5
?7/lJ!J
cerca de O a cerca de 3 em varia em uma quantidade intejra
ou nào inteira de cerca de O a cerca de 5. Finalmente, o
composto representado pela fórmula Sr-4 pode não existir
como um solvato ou hidrato, mas tem uma certa quantidade
van~a~osa de so]vcnle adsorvido (S) ou água. Em cujo caso,
a quantidade de S ou água pode variar de cerca de O % em
peso a cerca de 10 % em peso com base no peso do composto
representado pela fórmula Sr-4. O composto representado
pela fórmula Sr-4 e os solvatos e hidratos do mesmo sendo
cristalinos, t cristal, ou amorfos.
Um da
i 4 Cristal Lno.
o da Um
recionado urn cristal
preferencialmente; ndo os
unltá a de 1 ,88 A, b 6,17
92,0
Um t: e rce .i.ro a da
terce ra moda dadc~
terce ra modalidade
monoclinico
L
c ~ 1'/,73 À,
ercelra moda idade
direcionado a um cristalino monoc.l.í.nico
a
é
preferencialmente, tendo os
unitária de ~ 20,09 A, b ~
11/.,29°.
seguintes ros de célula
6, 10 A, c ~ 23,01 A, e p
Urn quo r to as pec: l.o da t c rcc i_ r a moda J i dd de; é; d:i rccionado
a um c r i s L c1 I i no mono c I í n i c o S 1,- 4 , p r c t e r c n c i d I rn e n L e , t e n d c
os seguintes parâmetros de célula unitária de
~ 6,15 A, c~ 17,63 A, e ~ ~ 91,75°.
Um quinto aspecto da terceira modaljdade ó direcionado
a um cristalino monoclinico Sp-4, preferencial rncnLc Lendo
os seguintes parâmetros de célula unitária de - 1/.,03 A, h
30 ~ 6,18 A, c~ l(l,Ol A, e ~ ~ 96,40°.
;,:' 8 /13!J
Um sexto aspecto da terceira modalidade é direcionado
a um cristalino Sp-4 tendo reflexões XRPD 28 (o) em cerca
de: 5 f 2 f 7 f 5 f 9 f 6 f 16 f 7 f 1 8 f 3 f 2 2 f 2 f
Um sétimo aspecto da terceira modalidade 6 direcionado
5 a um cristalino Sp-4 tendo reflexões XRPD 2E-) (o) em cerca
de : 5 f O f 7 f 3 f 9 f 4 f e 1 (J f 1 .
Um oitavo aspecto da terceira modalidade é direcionado
a um cristalino Sr-4 tendo reflexões XRPD 28 (o) em cerca
de: 4f9f 6f9f 9f8f 9f8 1 20f6f 2!Jf7f e 26fl.
10 Um nono a da terceira modalidade é direcionado a
um crista ino Sp-4 endo re lexões XRPD 28 ( 0) em cerca
6 f 9 f 9 f 8 f 9f7f 20f61 24 f 6.
Urn nono t moda 1 i da de direcionado a
urn cristal.ino Sp-4 endo flexões XHPD 2E3 (o) em cerca
5 51 o 1 6f 8 f ()f 6 f o, /j 1 9 •
Urn décimo spccto da Lra modalidade direcionado
a urn cristalino Sp-4 tendo re exões XRPD O ( ) em cerca
de: Sf21 616f 71 1 1 7 1 19 1 f e 25 1 0.
Um décimo ro a da terce i.ra modalidade é
20 direcionado ao Cristalino Sp-4 Lendo um padrão de difração
XRPD substancialmente corno o mostrado em qualquer um dentre
a Fig. 3 f Fig. 4 1 t'ig. 5 f Fiq. 6 1 Fig. 7 1 e Fiq. 8.
Um rléc imo segundo aspecto da tecce i ca modaLidade é
direcionado a Sp-4 tendo os segui ntcs pico~3 !·"1'- I!~ (em ') em
cerca de: 1)!J3 1 1713f Hi88f l!JSI]f 1:nsf 1208f e 10fP.
Um décimo terceiro aspecto da terceira rnodal i da de 6
direcionado a Sp-4 tendo um espectro FT-IR substancialmente
corno o mostrado na Fig. 7.
Um décimo quarto aspecto da terceira modalidade:: 6
30 direcionado a Sp-4 sus l:ancialmen te puro.
29/131]
Um décimo quinto aspecto da terceira modalidade 6
direcionado a Sr-4 sustancialmente puro cristalino.
Um décimo sexto aspecto da terceira modalidade é
direcionado a Sr-4 sustancialmente puro amorfo.
5 Dosagem, Administração, e Uso
10
A quarta modalidade é direcionada para uma composiçào
para o tratamento e/ou profilaxia de qualquer um dos
s virais usando qua um dos compostos 4, Rr-4, ou
4. Possíveis agentes virais incluem, mas não estão
limitados a: vírus da tite C, vírus da tite B,
vírus da virus da :Lte A, virus do Nilo OcidenLa
febre amarela, da rinovírus, vírus da
iornielite, vírus da diarréia vira bovina, vírus da
encefa
grupos de
Um
cornposL
virais d
j
para o
um
ou aquele vi s
í cu ,
ssa moda idade é di
de qua
documento
tencent ()
Lona do
um dos agent
diL.1 nesL
meio farrnaceuticarnente
composi
aceitável
20 selecionado entre um excipiente, transportador, diluente, e
meio e qui valente e qualquer um dos compostos 4, l~p-4 ou
Sp-4, que é destinada a incluir seus hidratos, solvatos, e
quaisquer fonnd:.-J crista I i na;-; de qualquer urn do~; compostos
4 ou seus hidratoó-:3 e solvatos do:ci mesmos.
25 O:J compostos 4, ~~u-4 , ou Sp-4 podem ser íonnulados de
forma indcpcndcnl~e em urna ampla variedade de
Lransportadoces e Eormas de dosagem de administração oral.
A administração or·al pode ser na forma de comprimido~;,
comprimidos revestJdos, cápsulas de gelatina duras e moJcs,
30 soluções, emulsões, xaropes, ou suspensões. Os cornpoé-iLos 4,
30/131
ou Sp-4 são eficazes quando administrados por
administração de supositório, entre outras rotas de
administração. A maneira mais conveniente de administração
é geralmente oral, usando um regime de dosagem conveniente
5 diário que pode ser ajustado de acordo com a gravidade da
doença e a resposta do paciente à medicação antiviral.
10
Os compostos 4, Rp-4, ou Sp-4 juntamente com um ou
mais
convencionais,
farmacéu
farmacêut
composta
s
s e
de
tes, tran s f ou diluentes
sc.::r colocado na forma de campos
e unidade. As campos
formas de dosagem unitária ser
es convencionais em pcopo
convencionais, com ou sem campos os ativos adicionais e as
forma de
fica
de dos
comp r i rnidos ou
de 1
unitária conter
ivo
ser
s corno
las preenchidas,
sustentada, ou
quer idade
com a
/\s cornpos
ido s
scrnis idas,
i tais como
20 suspensôes, emulsôes, ou cápsulas cheias para uso oral, ou
na forma de supositórios para administração cetal ou
vaginal. A preparação tipica irá conter de cerca de 5% para
cerca de 95'~ de~ compo~;to ativo ou compostos (p/p).
Os compostos 4, Rp-4, ou Sp-4 podem ser dc:!rni_ni_strados
25 individualmente, mas geralmente vão ser adrninislJé:ldos, c;rn
30
rrdstura com um ou rnaJs excipientes, diJuenLes uu
transportadores farmacêuticos adequados selecionados em
r-elação à rota de administração pretendida e prática
farmacêutica padrão.
As preparaçôes de forma sólida incluem, por exernpl o,
Jll134
pós, comprimido~3, pílulas, cápsulas, supositórios, e
grânulos dispersíveis. Um transportador sólido pode ser uma
ou mais substâncias que podem também atuar como dLluentes,
agentes aromatizantes, solubilizantes, Lubrificantes,
5 agentes de SUé3pcnsão, igantes, conscrvantes, aqcntes
desintegrantes de comprimidos, ou um material encapsulantc.
Em pós, o transportador, geralmente é um sólido finamente
dividido que é uma mistura com o componente ativo finamenLe
dividido. Em o ativo geralmente é
10 misturado com o L de l
noce s sf1ria em e é compactado no
to jaclo. Os t a do
incluem, ma l Lados
estearato de si o, talco, l to c, pectina,
1 dextrina, amido, ge a ina, o, meti celulose,
carboximot lcelulose de sódio, uma cera de baixa fusão,
mant de cacau, semelhantes. As prepa de forma
sólida con l:er, além elo vo, corant s,
aromatizantes,
20 artificiais e naturais, di:-;persan·,~cs, espessantes, agentes
25
de solubllização, e semelhantE~s. Exemplos de forrnuJaçóes
sólidas são exemplificados em EP 0524579; US 200210142050;
us 200410//'1]917;
2 O O 6 I O O 3 4 9 Ti' ;
200710026073;
us
us
us 200510048116;
?.00610057196;
200710059360;
us ?00510058710;
us
us
200610188570;
2 o o ·; I o o '7 'i ? 9 5 ;
us
us
us
200'710099902; us 200fll0014228; us 6.267.985; us 6.29!J.19/.;
us 6.383.471; us 6.395.300; us 6.569.1]63; us 6.635.27fl; us
6 . 6 4 5 . 52 8 ; u s 6 . 9 2 3 . CJ fl fl; u s 6 . 9 3 2 . 9 8 3; u s '/ . o 6 o . ?. 9 4 ; c u s
'/.!J62.608, cada um dos quais sendo incorporado pu r
30 rcfer&;ncia.
j)/!31
As formulaçôes liquidas que também sào adequadas para
administraçào oral incluem formulaçào liquida incluindo
emulsôes, xaropes, elixires e suspensôes aquosas. Estas
incluem as preparaçôes de forma sólida que sào destinadas a
5 serem convertidas para as preparaçôes de forma liquida
pouco antes de usar. Exemplos de formuLa o li ~3ão
exernpJ ficados nas Patentes US 3.994.971; 5.695.784, c
10
15
6.977.257. l\s crnul sôes
por o, em so
ser
aquosas de
s s,
icol ou
conter acJenLes emulsificantes, tais corno lecitina,
rnonooleato de sorbitano, ou acácia. As
do s
finament
preparadas pela dJ
divic:Udo em is v
como goma
carboxirnet lce
s ou
de
o bem conhecido .
ntéticas,
sódio,
resinas,
e out
Os compostos 4, Rr-4, ou Sp-4
mc~t
ement:e formulados para a adrninist
aquosas
v o
i
lulose,
ser
como
supositórios. A cera de baixa fusão, tal corno uma misLura
20 de ácidos graxos de icerideos ou mante ga de cacau é
25
30
primei rarnenl:e fundida e o componente-; ativo é disperso de
forma homogênea, por
homogên<::::a de:rret· i da é
exemplo, por
ent5o vertida
ag.L \:ação.
em moldes
conveniente, deixar resfriar e soJLditicar.
Os compostos 4, Rp-4, ou Sp-4
1\ mistura
de tamanho
pode ser
independentemente formulados para adrninistraç5o vaginal.
Pessários, tampôes, cremes, géis, pastas, espuma;., ou spray5
contendo além do ingrediente ativo tais transporl.ddon;s,
são como conhecidos na técnica corno sendo apropri c1do.
Algumas destas rorrnulaçôes também podem ser usadas em
5
10
33/l]!J
conjunto com um preservativo com ou sem um agente
espermicida.
As formulações adequadas, juntamente com os
transportadores, diluentes e excipientes farmacêuticos, são
descritos
Pharmacy
Company,
em
1995,
19th
in Rem í_ngton: The
edi ted by JC:. W.
edition, Easton,
Sci.ence and Pcact_ice of
Martin, Mack Publishjng
Pennsylvania, que é aqui
por referência. Um cient sta de formul
capacLl:ado
ensinamentos do
rnod Lcar
relató
as formula
descritivo
s den l:ro dos
para fornece:;
diversas pa um de rminado modo de
os administ sem tornar a composi s contendo
compostos neste documento previstos instávei
ou comprometendo sua atividade ica.
1 Além dis os stos .Lcados 4, 4, 4
20
25
ser formulados de forma
somas ou micelas. Quanto aos 1
que os fjcados
c:m unto com
soma ,
ser f:onnu ados dEê uma
forma conforme:; di nas PatentG~3 US 4.797.285;
5.192.549;
5.376.3(3();
5.013.556; 5.077.056; 5 . crn . os 7 ;
5.277.914; 5.:7.13.804; 5.225.21:?;
5.519.910;
5.fl9l.!l6f1;
6.200.598;
6.680.068;
5.567.434; 5.736.155;
6.CHiO.OflO; 6.13/..763;
6 . /. l 4 . 3 ·; :) ; 6 . 2 2 !j . 9 () 3 ;
6.726.925; 7.060.689 e
5.154.930;
5.316.771;
5,82"1,533; 5.882.679;
6.143.321; 6.180.134;
6.296.8"/0; Ei.Ei~J3.455;
7. 070.801, cada um dos
quais sendo incorporado por referência. Quanto às rnicclas,
é contemplado que os compostos purificados podem ser
formulados de urna forma conforme divulgado na Pa tcn te U~~
5.145.684 e 5.091.1[)8,
30 referência.
os quais são incorporados por
J!J/134
A quinto modalidade é direcionada para um uso de
qualquer um dos compostos 4, Rp-4, ou Sp-4 na fabricaçâo de
um medicamento para o tratamento de qual que r condição do
resultado de uma infecção por qualquer um dos seguintes
5 agentes virais: vírus da hepatite C, vírus do Nilo
Ocidental, vírus da febre amarela, vírus da Degue,
rinovírus, vírus da poliomielite, vírus da hepatite A,
vírus da diarréia viral bovina e vírus da encefa ite
japonesa.
10 O "rnedLcarnc;nLo" s ica urna substé1ncia usada em um
método de tra to e/ou profilaxia de um sujeito em
ss dade srno, onde substância inc uj, mas
stá 1 tada a, uma campos urna uma forma
de e emelhantes, um dos
5 4, 4, cont ado que:: o uso
qualquer um do campos 4, Rp-4, ou Sp-4 na fabri de
um medicamento para o tratamento de qualquer uma das
condi s anti. vi s das neste documento,
individualmente ou em com outro composto
20 divulgado neste documento. Um medicamento inclui, mas não
está limitado a, quaJqUE;r· urna elas cornpo~3ições contempladas
pela quarta modalidade divulgada neste documento.
1\ sexl a rnodnl i dadc é:: direcionada pa r·d um método de
tr-atamento c~/ou profi idxia em um sujeito que ncccssLt:a do
mesmo dito mé::todo compreendendo administrar urna quantidade
terapeuticamente eficaz de qualquer um dos compostos 4, H.p-
4, ou Sp-4 para o sujeito.
É pretendido que um sujeito que necess i l.a du mesmo
seja aquele que tem qualquer condição do resuJ tddo de~ urnu
30 infecção por qualquer um dos agentes virais d Lvu Lqado;;
s
10
15
J~)/134
neste documento, que inclui, mas não está limitado a, virus
da hepatite C, vin1s do Nilo Ocidental, o v:írus da febre
amarela, virus da Degue, rinovirus, virus da poliomielite,
virus da hepat:L te A, virus da diarréia v:Lral bovina ou
virus da encefolite japonesa, virus F'laviviridae ou
pestivirus ou hepacivirus
sintomas equivalentes ou
virus listados acima.
ou um agente viral
comparáveis a qualquer
causando
um dos
O "sujeito" eles
stã limitado a,
um mamifero, que nclu:L, mas não
búfalos,
p
que,
hamas,
porcos, ovelhas,
stru s, cães, gatos
alment:c, o assunto um ser humano. 8
r a amento de
e
peru,
humano ,
a do
mesmo da nona modal dade ser
em necessidade do
um dos composto
to,
com outro composto
ja individua te ou em
neste documento.
O termo idade
usado nes e docurnc~nto s
para reduzir os sintomas da
rapeut camente c icaz" corno
ica urna quantidade necessária
em um individuo. A dose
20 será ajustada às exigências do individuo em cada caso
particular. A dosagem pode variar dentro de limites amplos,
dependendo de inúmeros fatores como a gravidade da doença a
se r t rata da , a i da d c c: a c o n d i ç ã o de :c-3d tJ de q e r a l do
pacienLc, outro~5 rnediciJrnenLos com os quais c paciente esL{l
25 sendo t:raLado, da rota e da forma de administração c as
30
preferências e experiências do profjssional médico
envolvido. Para administração oral, urna dose diária de
entre cerca de
valores entre
o, 0075, o, 01,
0,001
estes,
o, 025,
e cerca
tais
0,050,
de 1 O g, incluindo
como 0,001, 0,002~,
o, 075, o, 1, o, 12:),
Lodos os
0,005,
o, 1 ~o,
o f 17 5 f o f 2 f O, .?.5, ()f 5 f
!j f 5 f 5 f 5, 5, 6 f ) f
ser apropriados c~m
JG/131
o f 7 5 f 1 f 1 f 5 f 2 f 2 f 5 f 3 f 3 f 5 f !j f
'/,5, 8, 8,5,
monoterapia
9 e 9,5,
e/ou em
por dia devem
terapia de
combinaçâo. A dosagem diária especial é de entre cerca de
5 O, 01 e cerca de 1 g por dia, incluindo todos os valores
incrementais de O, 01 g (ou seja, 10 mg) entre estes, uma
dosagem diária preferida cerca de 0,01 e cerca de 0,8 g por
dia, mais preferencialmente, cerca de 0,01 e cerca de 0,6 g
por dia, e mais preferivelmente de cerca de 0,01 e cerca de
10 O, 25 g por dia, cada um dos qua s incluindo todos os
valores incrementais de O, O J g entre est<:-~s. Geralmen e, o
20
?.5
ratamcnto ciado com uma grande "dos de
a
seguido
pa rap L e redu ou I i rn i r
uma diminu o da dose para um nive suficien
pa prev to da inf Uma pes
versada na l:écni do ratamento de "''·"--'"~"'s descritas neste
documento será capa , sem expe indevida e com
base nos conhecimentos, expe:; r iência 8 as di vu 1 ga do
presente
icamente
de
eficaz
determ:inar uma
do co:nposto
documento, para uma determinada doença e do paciente.
idade
neste
Eficácia terapêutica pode ser determinada com base em
testes de função hc:;pá tica, incluindo mas nâo limitados a f
niveis de proteina, tais como proteinas do soro (por
exemplo,
alcalinél,
albumina, r-atores
aminoLrans[erases
de coagulaçc"Jo, fosfatasc
(por exemplo, a alanina
transarninasc, a~3partato transaminase), 5'-nucleosida~e, y
glutaminiltranspepLldase, etc.), síntese de bilirrubina,
síntese de colestecol, e sintese de ácidos biliares, urna
30 função metabólica do fígado, incluindo, mas nâo limitada a,
5
10
3'//131
metabolismo de carboidratos, metabolismo de aminoácidos e
amônia. Alternativamente a eficácia terapêutica pode ser
moni t:orada pela mc-;dição de HCV-P.NA. Os resultados dc;sses
testes permitirão que a dose a seja otimizada.
Um primeiro aspecLo da sexta modalidade é dirigido a
um método de tratamento e/ou profilaxia em um sujeito que
necessita do mesmo di to método compreende administrar ao
eito uma idade terapeuticamente eficaz de um
composto representado por qua
4, ou Sp-4 e uma quantidade
um dos
outro agente antiviral; em que
concorrente ou llernat va. Entende-
admin st
que
4 r
2 O r
6,
1, 2
fl'
l
subfaixa tre
o, 11, 12, 13,
3 horas.
t camentc eficaz de um
a
CfUG
1'
administra o é
Lernpo
1 ?4 h ra , o
incluindo,
6' 17' 8' 1 '
de "agente de outro antiviral" inc mas
não estão limitados : inibJdores da HCV NS3 e (ver
EP 18fl1001, US 20031fl"/Olfl, US 200526'/0J fl, WO 2003006490, WO
20 200364456, wo 2004094452, wo 2005028502, wo ?005037214, wo
2005095403, wo 2007014920, wo 2007014921, wo 2007014922, wo
2007014925, WO 2007014926, WO 2007015824, WO 200t3010921, e
WO 200(3010921); lnibidores de HCV NSSH (veja US 2004229840,
us 2005154056, us 200S-9f3125, us 20060194749, us
25 20060241064, us /.0060/93306, us 2006040890, us 20060409/7,
us /.006166964, us 200'/2/5947, us 6784166, US200'/2'/59300, wo
2 o o 2 o s ·; 2 8 7 ' wo 2 o o 2 o:) 'I 4 2 :) ' wo 2003010141, wo 2003037!39:), wo
2003105770, wo 2 o o 4 () () () fl 5 fl ' wo 2004002940, wo 2004002944, wo
2004002977, wo 200400313fl, wo 2004041201, wo 200406~i36/, wo
30 2004096210, wo 2005021568, wo 2005103045, wo 2005123087, wo
38/131
2006012078, wo 2006020082, wo 2006065335, wo ?006065~90, wo
2006093801, wo 200702602, wo 2007039142, wo 2007039145, wo
2007076034, WO 2007088148, WO 2007092000, e W02007095269);
Inib:idores de HCV NS1 (ver WO 2005067900 e WO 20070'/05:)6);
5 Inibidores de IICV NS5a (veja US 20062'/6~11, WO 2006035061,
WO 20061003JO, WO 20061202~1, e WO 20061202:J2); agonistas
dos receptores tipos 'L'oll (veja WO 2007093901), e outros
in:ib:idores (ver WO 2000006529, WO 2003101993, WO
2004009020, WO 2004014313, WO 2004014852, e WO 2004035571),
10 e no de e US 12/053.015,
:itado em 21 de marco de 2008 (US 2010/0016251) (cujos
conteúdos são
P .interferon,
levovirina, vi
urn
rados por refE::rênc:i ) , cx-int rferon,
cx-interferon
ina, out
i n.i
lado, ribavi ina,
inibidor de HCV po ime s
da HCV
ucleos1deo, um in bidor de se do HCV, um inibido
hel se do HCV ou um inibidor de fusão de HCV.
qua J quer um dos compostos 4, f\p-4, ou 4 é
administrado ern com outro antiviral a
20 atividade pode ser aumentado ao longo do composto de
origem. Quando o tratamento é a terapia de combinação, a
administração poderá ser concorrente ou sequencial em
r~;-;laç5o a dos derivados de nucleosídcos. "A administré:lção
c o n c o r r· e n L e " , u s a da n e s l-E; do cume n t o , por t é:1 n t o , i n c l u i d
25 administraçc'3.o dos agente.::>, ao mesmo tempo ou em tempos
diferentes. A administração de dois ou mais agentes, ao
mesmo tempo pode ser alcançada por uma formulação \Jn i ca
contendo dois ou rna1s ingredientes ativos ou pu r
adrninistcação substancialmente simultânea de duas ou rna i .c;
30 focmas de dosagem com um único agentG ativo.
39/131
Será entendido que as referências deste documento ao
tra~amento se estendem à profilaxia, bem como para o
tratamento de condições existentes. Além disso, o termo
"tratamento" de uma infecção por HCV, conforme usado neste
5 documento, também inclui o tratamento ou proí!Jaxia de uma
doença ou uma condição associada ou mediada por infecç.:=)o
por HCV, ou os sintomas clinicas do mesma.
ração
Uma sétima modalidade é di i da a um processo para
10 preparar qua r um dos 4, Rp-4, ou Sp-4, que
a) reagir urna i 1-alanato, A, uma di-.LG
feni.lfos , B, 2'-desóxi-2' fluo 2'-C-rneti idina, 3,
uma base para obter uma primeira mistura que
menos uma de e
5 A B
em que X é uma base conjugada de um ácido, n é O ou 1,
e LG é um grupo de saida; b) reagir a primeira mistura com
um composto de proteção para obter urna segunda mistura
compreendendo pelo menos um de Sp-4 proLegidos c Rp-4
20 pro:~cgido; c c) opcionalrnenLc, submeter a segunda rnisl~ura à
crisLallzaçào, cromatograEia ou extraçào, a fim de obter 4,
Em um primeiro aspecto da sétima modalidade, o alanaLo
isopropilico está presente como seu sal de
25 clorídrico, que é preferencialmente, substancialrnenLc
anidro.
li()/134
Em um segundo aspecto da sétima modalidade, a base ó
N-metilimidazol.
Em um terceiro aspecto da sétima modalidade, a razão
molar de A-para-B-para-3 é de cerca de 1,6 para-1,3-para-1.
5 Em um quarto aspecto da sét ina modalidade, o campos to
de proteção é cloreto de t-butil- dimetil-silil.
Urna oitava modaJidade é direcionada para um processo
de prepara a) r um
i -alanal:o, A, um di-LG fen:i.lfosfato, B, 2 1 -desóx
1 O 2 1 -f 1 uor-2 1 -C-met L ur id.Lna, 3, c uma base para obter uma
primeira mistura que menos um de Sr-4 e
4.
]!()~!:, 11cf ."-F
A B 3
em que X é uma base ugada de um ido, n é O ou ·1 ,
c~~ LC é um grupo de saida, c b) lmentc, submete
segunda mistura ã cristalização, cromatografJ.a ou extração,
a fim de obter Sr-4 ou Rr-4purificado.
Um primeiro aspecto da oitava modalidade para preparar
Rp-4, adiciona ·1 men tcô, incltd ainda purificar a segunda
20 mi sl:ura ou o R1.-4 pu ri íl cado pela di ssoluçc"ío ou suspensão
da segunda mistura ou a rni stura de Rp-4 puri í i cado em um
solvente; opcionalmente seguido de semeadura com Rp-4
cristalino; e adicionar uma quantidade suficiente de
antissolvente para obter Rr-4 cristalino.
25 Um segundo aspecto da oitava modalidade para
preparação de Sp-4, adicionalmente, inclui ainda pu ri í: i. c a r
41/134
a segunda mistura ou o Sp-4 purificado por d) dissolver ou
suspender a segunda mistura ou Sp-4 purificado em um
solvente seguido de semeadura com Sr-4 cristalina em cerca
da temperatura ambiente; coletar um primeiro sólido da
5 maioria que compreende Sp-4; dissolver o primeiro sóJido em
10
1
20
um solvente à temperatura de refluxo, e refrigerar ou
adicionar um antissolvente para obter um segundo sólido.
Um terceiro a da oitava modaJidade para a
prepa lérn disso, inclui ainda purificar 4
por d) c:Li.~3solver ou a misLura ou m.istu
de 4 puri cado em um primeiro solvente, seguido pel
de um anti a de obt r uma pr irne r a
cornposi em que o solvente residual I antissolvente
removido por para obter urn residuo; tratar
r e com urna sol contendo iro lvent
anti solvente para r urna campos em que a
da pressão produz um prime ro sólido; dis olver ou
o prime ro sóJ.ido usando um s solvente de
modo a obter uma terceira campos o ; a d .i. c i o na r c r i s a i s d c~
sern(::;nte de 4 para a terceira composição; coletar um
segundo sólido; dissolver ou suspender o segundo sólido em
um te reei r o sol vente, opcionalmente aquecer à ternperat ura
de refluxo do terceiro solvente para obter urna quarto
composição, e, necessário, refr icJerar a quarta
2 S composição para obter urn terceiro sólido compreendendo Sp-
4, que é coletado por fiJtração.
Em um quarto aspecto da oitava modalidade para a
preparação de Sp-4, Sp-4 é purificado ainda pela segunds
mistura ou Sp-4 purificado por d) adicionar silica gel para
30 a segunda mistura ou Sp-4 purificado seguido por evaporação
!J:?./134
do solvente para produzir uma lama seca; agitar a lama seca
em uma primeira combinação de solvente/antissolvenLe para
obter uma
combinação
primeira lama úmida; decanta r
de~ solvente/antissolvente a pacti r
a
da
primeira
primeira
5 lama úmida para obter uma segunda Jama úmida e um primeira
composição; adicionar à segunda lama úmida uma segunda
combinação de solvente/anLissolvente seguido por agitação;
decantar a combinação solvente/ant ssolvente da
s
10
lama úmida para obter uma terceira lama úmida e uma
composi lmente, i as etapas g)-h)
1
20
25
na lama úmida ou lama úmida ad cionaJ. evaporar o
s lvent a pa ir da s nda campos
ad:L obt a part:i da c;
1 para obter um ro sólido;
o i ro só li. do uma
di solver ou
contendo um
terceiro solvente e,
obter uma terceira campo
cristais de semenLE; de
um quarto solvente para
onalmente
4 pé.lra a terceira
adicionando
cornpos o;
obter a ir da ten:eira composi um só i i do
compreendendo Sp-4 e, opcionalmente, cecristalizar
segundo sóJ i. do usando um terce Lro solvente para obter um
terceiro sólido compreendendo Sp-4.
Um versado na LC:;cnica irá apcc~ciar que os compostos
podem ser separados por exLração tcadiclonal, cristalização
tradicional ou técnicas cromatográficas Lradicionais.
Técnicas cromatográficas tradicionais :Lnc]uem, mas não
estão limitadas a, cromatografia em gel de sílica (usando,
por exempJo, metanol 3 a 5% em DCM ou isopropanol 4 a 6% ern
DCM) para produzir níveis elevados de um isômcro (50 a
30 100%) e então, cristalização dos mesmos. Alternativamente,
!)J/134
pode-se usar a ccornatografia de fase reversa (usando, poc
exemplo, fase móvel aquosa- acetonitrila 1 a 30%). Além
disso, os compus tos podem ser isolados por crornatografia
com fluido supercritico SFC com dióxido de carbono corno
5 solvente principal e álcoois corno o rnetanol corno um
modificador, preferencialmente, usando o meio quiral
apropriado, tal corno, Daice.L Chiralpack IA.
Alternativamente, a cromatografJ.a de SMB ser
usando o meio ral apropriado, tais como, Daicel
JO ChiralPack IA, usando uma mistura de solventes, corno hexano
?O
I isopropanol ou solventes únicos, tal como acetato c:k~
a.
!-\ L da de di p s o
prcpa o
lanil fos
3, um básico para obt r uma composição que
3 +
4 egido egido
y ?Ph o p* ~N-ii'LG'
------"----:- Sp-4
g 11 ()
Mistura de diasLcrcois6m0ros
(protcyi.do ou
+ Rp-4
não proLec.Ji.do)
em que o ·1é3oprop11-ulani 1-fosroroanüdato ó c:ornpoé3to de
urna de d 1 as l.c eco i ~;ôme r os
s e g u i n t c s e s L r u L u c a ~; : ()
li / p\ .. ,,,, Nlli\la-il'r
LG'/ OPh
c
()
li / 1'\·.,,,,0l'h
LG'/ Nl 1!\la-iPr
C'
r·cprc scn ta da
em que a razão de C:C' é cerca de 1:1.
pelas
!Jii/134
Em um primeiro aspecto, o reagente básico é cloreto de
t-butil maqnésio c a razão de C:C 1 é maior que ou _i_gual a
cerca de 1:1.
Em um segundo aspecto, o reac:;ente básico é cloreto de
5 t-butil mac:;nésio e a razão de C:C 1; é maior que cerca de
10
20
/.5
1: l.
Em um terceiro aspecto, o reagente básico é cloreto de
t-butil sio e a razão de C: C 1 é pelo menos cerca de
1,5:1, cerca de 2,3:1, cerca de 4:1, cerca de 5,7: cerca
de 9:1, cerca de 19:1, cerca de 32,3:1, cerca de 49: ou
cerca de 99:1,
Um () LC I rofenóxido, o rea L
bás é cloreto 1 r a C:C 1
cerca de 2, 3: 1, de 4:
9:
32,3:1, cerca de 49:J, ou de 99:1.
Um o par a preparar 4, a)
rea~rLr um i anil fosforamidato com um 3 1 -0-
ou despro ido, 3, e um
obter uma composi
protegido
J
que compreende
()
li J.(i' / !'\"' N!l;\la-'l'r
()!'11
e bésico para
4 protegido ou não
em que Z é um CJ rupo de pro teç21o ou de hidrogênio; LC 1 é um
grupo de saída, e b) opcionalmente, submeter o Sp-4
protegido ou não protegido obtido para cromatografia,
30 extração ou a cristalização para obter Sp-4 purificado
!J:J/134
prot:eg ido ou não protegido. Em uma submodalidade, o LG {;
tosilato, canforsulfonato, ou um arilóxido substiLuído corn
p0lo m0nos um
preferencialmente,
grupo
Lc;'
cctirador de 0létrons, mais
é selecionado dentre p-
5 nitrofenóxido, 2,4-dinitrofenóxido e pentafJuorfenóxido. Em
uma submodalidade adicional, quando Sp-4 está protegido, ou
seja, Z não é hidrogênio, o processo da nona modalidade é
d recionado ainda para de
submodalidade adicional, a rea é conduzida
Em uma
em um
10 solvente co , tal como, tetraidrofurano ou outro
solvente éteral seja um estando individualmente ou em
com outro ou com uma nitriJ.a a como
l
o proce da nona modalidade ma s
1 I) ( ()) ) /f que LC, ndcn
um grupo de sa , com ( isoprop 1 lanato e uma
bas para obter (L c;' l (O) (LG) ) f s
rea de (LG') p (O) (LG) ( Pr) com fenoJ e uma s
base para obter urna mistura de C e C', ( i) fenol e urna
20 primeira base para obter (LG') P (O) (LG) (OPh) seguido pela
reação de (LG') P(O) (LG) (OPh), com isopropil-alanato e urna
segunda base para obt0r urna mistura de C e C', ou ( iii)
combinar 1 soprop \1-alanato, f:cnol e pelo menos urnd base
para obter urna misLura de C e C' f ou 2) reagir ( PhO)
/.5 1)(0) (LC)?, em que l.c;•, ]ndependenLe de LC, ó um qrupo de
saída, com (.L) isopropil-alanato e uma prLrncLra base para a
obtenção d0; ( PhO) fl (O) (LG) (Ala-'Pr), segu 1 do pela recJ.ÇéJO
(PhO)P(O) (LG) (Aia-'Pr) com um precursor de qrupo de saídd
e urna segunda base para obter uma mistura de C c C',
5
10
15
o li
LG' / p\''' NHJ\Ia-iPr OPh
c
!J6/134
o li
/p .. ,,,,Ol)l LG'/ \ 1
NHJ\Ia-iPr
C'
e submeter a mistura para cromatografia ou cristalizar
a mistura para obter C. Em um aspecto da nona modalidade, o
isopropil-alanato está presente como seu sal de ácido
clorídrico, que preferencialmente, substancialmente
anidro.
Uma décima moda idade é direcionada a um processo para
preparar Rp-4, que compreende: a) reag r um is
a1ani1 Cosforarnidato com
egido, 3, e um
cornposi
3 +
que compreende
OPh ~~ *
N 11' LG J J ()
um 3' rot do ou
fundamenta pa
ou não prot
(prolcg L do
1
não
em que o i l-a anil-fosforoamidato é composto de
urna mistura de diastereois6meros representada
seguintes estruturas: o li p.,,
LG'/ \''' Nl!Aia-iPr Ol'h
c
o li
l,(i'/1'\'''0I'h Nlli\la-iPr
C'
em que a razão de C' :C é cerca de 1:1.
pelas
J·:m um prirnE;iro a~>pccl~o, o reagenlJ~ b(Js i cu (; cloreto de
:?.0 t-butiL magnésio c a razão de C' :C é rnaioc que ou iqudl d
cerca de 1:1.
Em um segundo aspecto, o reagente básico 6 cloreto de
41/134
t-butil magnésio e a razão de C': C; é maior que cerca de
1:1.
l~m um tercEôiro aspecto, o reagente básico É:: cloreto de
t-buti1 magnésio e a r<LI.é1o de C': C é pelo menos cerca de
5 1, 5: 1, cerca de /, :3: 1 , cerca de 4: 1, cerca de 5, "I:-, , cerca
o
15
20
25
30
de 9: 1, cerca de 19: 1, cerca de 32, 3: 1, cerca de 4 9: l, ou
cerca de 99:1,
Um quarto aspecto o LG' é rofenóxido, o
básico é cloreto de t-but J io, e a razão de C' :C é
pelo menos cerca de cerca de 2, 3: cerca de 4:
cerca de 5,7:1, cerca 9: 1, cerca de 19: 1, cerca de
32,3: cerca de 49: ou cerca 99:
Um aspect:o pa preparur Ru-4, a)
1 lanil fosforamidato (C') com um 3' -0-
ou não prol: 3, um reagente bá para
obter uma compos i ido ou não
egido
3
()
li / p .. ,,,,()l'l
rn/ \ 1
NIIA!a-'l'r
C'
---~---
E;m que Z é um grupo de proteção ou hidroqênio; LG' é
um grupo de saida, c b) opcionalmente, submetcor o Rp-4
protegido ou não protegido obtido para C r orna t OCJ r d f i d,
extração ou a crisl~ali:.éação para obter Ep-4 puri f icddo
rn-otegido ou não protegido. Em urna é:>ubrnodalidadc, a !,C' é;
t os i 1 a l: o , c a n f o r s u 1 r o na to , ou um a r i I ó x i do s u b s t i L u í cl u c o rn
pelo menos um grupo retirador de elétrons, rt\cl i ~j
preferencialmente, LG' é selecionado dentre p--
5
10
1
20
25
IJU/134
nitrofenóxido, 2,4 dinitrofenóxido, e pentafluorfenóxido.
Em uma submodalidade adicional, quando Rp-4 está protegido,
ou seja, Z n5o é o hidrogênio, o processo da nona
modalidade é mais direcionado para desproteger Rp-4
protegido. Em uma submodalidade adicional, a reação é
conduzida em um solvente aprótico polar, tal corno,
te traidrofurano ou outro sol vente eterc.ll seja um estando
individualmente ou em com outro ou com uma
nitrila C2 a c,, tal como acetonitrila.
O processo da décima modalidade ainda
(LG')P(O) (LG), em que LG, de LG', é
um grupo de saida, com ( ) -alanato e uma ira
pa
de
base para
obte.c
I) p (())
e r
I) p (0) ( a 1 Pr),
) ( com f enol e urna
de c C C I f ( i)
ra base para obter (LG') P (O) (LG) (OPh),
uma
reação de (LG') (O) (LG) (OPh), com i l anato e uma
s base para obter uma mistura de C e C' I ou (iii)
combinar is -alanato, fenol e menos uma bas
para obter urna mistura de C e C' I ou 2) reagir (PhO)
(O) (L(;);,, em que LG, independente de LG', é um qrupo de
saida, com (i) isopropil-alanato e uma primeJra base para a
obtenção de (PhO) P (O) (LG) (1\la-iPr), seguido pela reação de
( PhO) P (O) ( LG) (Ala- i Pr) com um precursor de qrupo de sai da
e uma segunda base para obter uma rnistuca de C c C', o li
/p.,,,,,NHAJ ·p LG'/ \ a-1 r
OPh
c
+
()
li / p\ ... ,,,OPh
LG'/ Nl !Ala-iPr
C'
e submeter a mistura à cromatografia ou cristalizar a
5
10
15
20
!J lJ I 131
mistura para obter C'. Em um aspecto da nona modalidade, o
isopropil-alanat:o está presente como seu sal de ácido
clorídrico, que é preferencLalmente, substancialmente
anidro.
Urna décima primeira modalidade é direcionada a uma
composição obtida pelos processos recitados na sétima
modalidade, oitava rnoc::laJ.i.dade, nona modalidade ou décima
modalidade bem como os seus respectivos aspectos. Um
aspecLo da décima pr mc~ira modalidade é d recionado a uma
campos o obtida por quer uma das moda idades
ificadas divul s abaixo. A composi assim obtida
ser cristalina, t po cristal, amor C a, ou uma
dos mesmos.
A décima segunda moda idade di r da a um composto 3
3
em que Z é um grupo de ou h io; que é
ótil para a prepa o de -4 ou Sp-4.
Um primeiro aspecto da décima segunda modalidade é
selecionado dentre urn composto tendo a secjuintE" estrutura
No ~OyN NH
I! o \______1- I( zc{. "'r 0
3a: Z -C(O)CII2CI!2C(O)CII,
3b: /. -C(O)OCI-12Ph 3c: Z -C -Si(Me)/Bu
3d: Z = -Si('Pr)20Si('Prh011
Urna décima terceira modalidade é direcionada a um
composto, seu sal, hidrato, solvato, ou combinação do
5
o
15
20
mesmo, representado pelas seguintes estruturas o o 11 11 p.,, ou p.,
LG'/ \'''NIIAla-iPr LG'/ \'''OPh OPh NHAia-iPr
c C'
em que LG' é um grupo de saida, que é útil para a
preparaçâo de Rp-4 ou Sp-4.
Em um primeiro aspecto da décima terceira modalidade,
LG' é tosi1ato, canforsul:Eonato, um arilóxido, ou um
arilóxido substi uido com pelo menos um grupo retirador de
elétrons.
um s a da décima t r a moda l
LG s elec.L onado dentre trofenóxido, 2 r iJ
dinitro:Eenóxido, e pentafluor:Eenóxido.
Urna décima quarta moda idade é direci ada pa.ra um
aná.1 oqo rnarcado o de ou O te rrno
"marcado iso se a um de
ou 4 que é um "aná deuterado" r um
marcado com ou um "aná marcado com 1 /deuterado".
o termo "aná deuterado" s fica um composto descrito
neste documento, em que um isótopo- 11-l, ou seja, hidrogênio
(H) f é substitu'ido por um :Lsótopo-2 1-l, ou seja, deutér:Lo
(D). A substitu:Lçâo de deutérlo pode ser parcial ou
compleLa. A substituição parcial de deutério significa que
pelo menos um hidrogf~nio é substituido por pelo menos um
deutério. Por exemplo, uma pessoa
versada na técnica pode contemplar pelo menos os seguintes
análogos deutcrados parciais (em que repreé-ienl.d
número-n de átomos de deutério, como f por um grupo
:Lsopropil n = 1-7 enquanto que para um gtupo fenil, n
5
J o
::) l /134
1-5), bem como aqueles descritos abaixo.
O _,,CH3 O (~H dn-'Prü~N"···/~c{Y0YN~O
J ~Cl!3 PhO I rcf "'F
Co Nrr
O ~CJJ 3 l--< ;? o NAO 'PrO !JN'''··P-()~'·y'
' \__-f.-c[) 3 PhO HC):' ~>F
o
O D CO )li ~H· \\ \.·"' J o l .. ~ ;-':: /;~0 NO 1Pr0 HN"···P-0
J . . CJ!3
PhO ucf \·
o
)lNH o _.,Cirl l .. A H ;? ~() N o
'PrO HN'"··P-0 I . . 13CD3
Pho 1 r c/ \-
Embora os grupo descritos acima am mostrados como
sendo deuterados, será reconhecido que
deuteradas parciais também são pos s ivei s, tais
i s na furanose e
15 base também são contempladas. Da mesma forma, os termos
"análogo marcado com e "análogo marcado com
13C/deuterado se referem a um compos Lo descri to neste
docurnenLo, crn que o {.:ll~orno de carbono é enriquecido com urn
isótopo- 13 C slgnificado que o grau de enriquecimento excede
20 a abundância natural usual cerca de 1,1%.
Exemplos
Nâo se limitando por modo de exemplo, os seguintes
exemplos servem para facilitar uma mc;lhor compreensão da
divulgação.
25 Aspectos sintéticos
~:2/134
A fim de prepara r o nucleos ídeo de ur i di na, pode- é3C
tirar proveito de um intermediácio de ciLidina
tribenzoilada avançada na síntese de certos análogos
di a c i l a dos de 3 1 , S 1
- de 3 ( v e j a abaixo ) -j á produ z i dos de
S focrna eficienLe em urna escala de planta piloto (ver WO
2006/031'725 ou us 2006/0122146, ambos as quais sendo
incorporados por referência em sua totalidade) O método a
r foi verificado como sendo escalável e de custo-
eficiente.
10 ()
(!' ~OyN O
110 \ L-
1 3' ,5'-0-dibeno 1 -desóxi il
benzo i idina (1) 6 obtido por um método divul em WO
006/031725 o wo 2008/045419 ambos os quais sendo
p o r· e f c.:: r· f.; n c i a em s u a L o ta .L L da d c.:c • 1 é t r a t a do
com /0% de ácido acét co aquoso paca formar 3' ,5'-0-
20 dibenozil-2 1 -desóxi-2'-fluor-2 1 -C-metil-uridina (2) . Os
ésteres de benzoíla podem ser hidrolisados por uma série de
métodos, bem como, por exemplo, alcóxidos em solventes
alcoólicos, tais como metóxido de sódio em meLanol,
carbonato de pot{lssio em metanol, ou anédoqos de etanol,
/.5 a I qui lrninas, corno a rneLjJamina em metanoL, but:.i.:Lamino etc ..
A amônia meLanól ica foi escolhida para o LrabaLho em qrandc
c s c o la . O produ t o d (" u r i. c:LL na ( 3 ) pode se r· pu r i í i c d do pu r
crLstalizaç5o para produzir um rendimento de dd
c i t idina tr ibenzoilada ( 1) .
30 Numerosos procedimentos da literatura detalham
:::,J/134
diferentes rotas e condições para preparar fosforamj da tos
usando equivalentes de reagentes de várias vezes. Veja, por
exemplo, McGuigan et aJ ,J. Med. Chem. 2005, !J8, 3SO!J-3~.Jl:J
anel McCuigan et al. J. Med. Chem. 2006, !J9, 7215. Para o
5 LrabaJho em escala de processo, há apenas um exemplo
atualmente conhecido, que é divulgado em Lehsten et al.,
10
15
Org. Process Res. Dev. 2002, 6, 819-822 ( "Lehsten") . Nesta
referência, os autores introduzem o conceito um
rnrc.r~imen to ( one-pot) "f no qua] um
de
sal de
clor id.ra to de ami no á c L do e di cloro f os f a Lo de í: en i la reagem
em unto com N-metLJjmidazol em dicloromet Mais
tarde, o nucleosídeo é cionado para formar o
desejado
zi a
n
5'-0-fosEoramic::lato,
um composl: repre
to
de Por o, o
que no
a do
utili ava um excesso mui to maior de
presente ~3 () '
pe a fórmul 4,
hs so
o de Lehsten
es do que era
necessário que era somado ao custo e a dificuldade de
fi ráf ca. Além disso, Lehsten sugeriu que
20 se poderia controJar a seletividade da reação de 5'
hidcoxi.l sobre o 3'-hidroxil em comparação com uma
referência da literatura através do uso de temperaturas
mais baixas e adiçPío lenta do nucleos'idc-oo.
5
o
~)4/134
4 5
'-0-fosforamidato (2 dJ stereois6meros)
6
3',5'-bis-0-fosforam.idato
5'-0-fosforamidaLo (2 diasLereois6meros (1 diasLereois6meros)
Usando o de Lehsten para os
neste documento fornecido para
diaste.reoisóme.ros de 3'-0-fosfo.ramidato 1 5 mono-
substituídos (5) c e de o 30 do bi
substituído (6). Como a ridade dos 3'-dia tereo sómeros
muito com a dos 5'-djastereo ro des
(4), a fica muito dcsa ado A
do proces era quas s ve , sem descarta
uma substancial dos 5'-diaste.reoisómeros menos
s ( 4) ou aceita .r um maior nível de contami de
3'-diastereoisómeros (5). Em uma ampliação inicial de 50 g,
o produto .resultante continha uma contaminação de 3'-
15 diastereoisômero (5) de cerca de 3%, que coeluíu com o
menos polar do 5'-diastereromer (4)
São divulgadas aqui condiç6es do reação que usam
menores quantidades de reagentes e um mótodo para remover
seletivamente a impureza de 3'-0-fosfo.ramidato
20 diaste.reoisóme.ros (5) com uma separação cromatogréfica mais
fácil, assim, proporcionando os diastereoisómeros de 5'-0-
fosforamidato desejados com pureza muito maior (4)
Para a estequiometria do reagent'~, foi fei Lo urn cs L udu
em que a estequiometria dos reagentes foi sistematicamente
mudada e os resultados foram monitorados por RMN de tósforo
da reação bruta como Lehs ten havia r ela ta do. Na mais bem
sucedida execução, o rendimento isolado e a pureza do
5 produto desejado foram comparados. Observou-se que o 5 1-
hidroxil principal reage em uma taxa mais rápida do que o
10
5
secundário. Isso cria uma situação de 3 1 -hid r·oxi
compeLi r e o progresso da rea o de consumo de todos
os nucleosídeos de part da e conversão de tos 5 1 e
(4 e 5) para os os 5 1, 3 1 -bis 3 1 -monossubstituidos
subst tuidos (6). O 3 1 -monossubstituido se convert
ao bis em uma taxa mais do que o 51
monos substituído, então é possive reduz o nível de
de 3 1 -diastereoisômero
ma i ra os s b ubstituídos. No urna
orma ef z para remover os 3 1 -dia te
ser otimi.zada para /,
L ómero ,
ma s do
diastercoisômcro dcsc ado sem ter que sacri ca outro
tanto de 5 1 -diastereoisômcro sendo convertido para o bis-
2 O subst i tu ido ( 6) Também f oi observado que o cloridrato de
aminoácido é mui to higroscópico. Como qualquer água
presente iria consumir uma quantidade equivalente do
reagente dicloroEosfato de tcnila, cuidados devem ser
tomados para manter o aminoácido substancialmente anidro ou
25 o mesmo deve ser f:ei to substanciéd rnenLc an i d co an Les de
30
usar. Em suma, Lehsten relatou que a ideal de
amLnoácidos para diclorofosfato de fenila para nucleosideos
foi 3,~:2,5:1 respectivamente. Verificou-se que a razão
ideal de aminoácido para diclorofosfaLo de fenlla para
nucleosídeo de cerca de 1, 6 a cerca de 1, 3 a cerca de {;
5
10
15
ideal sob condições nas quais o 3 1 -diastereoisômero pode
ser eficientemente removido e quando o cloridrato de
aminoácido é substancialmente anidro. Usando uma quantidade
menor de reagentes, uma economia de custos é realizada
juntamente com uma simplificação da separaçé}o
cromatográfica do produto desejado a partir de subprodutos
reagentes e do nivel reduzido de bis diastereoisómeros.
Em um
3 1 -hidróxi de 3 foi
de t-butildimet s 1
usando um grupo de bloqueio
em duas s. Este foi então
convertido para seu derivado 5 1 fosforamj_dato. O desejo
sendo que o grupo s l
nenhum dos isômeros 3 1
possa então ser removido e não haja
(5) ou 3 1, 5'-b fosforamidatos
( 6) Uma semelhante foi demonstrada por Borch
s (Patente US .233.03 ) em um baixo rendimento
sobre um a
Outra
e, em s
1 fosforamidato.
alternativa foi usar a inte e direta
usar a quimica para ajudar a diferenciar as
zas de 3 1 -diastereoisômero 5 dos 5 1 -diastereoisómeros
20 de ados 4 para ajudar a separação. Um grupo foi desejado
o qual seletivamente reage com o hidroxil primário livre da
impureza de 3 1 -0-fosforamidato 5 sobre o hidroxil
secundário livre do :) 1 -0-fosforamidato de~3ej ado 4. Também
25
era desejado que o grupo de
significativamente a polaridade do
fosforamidato bloqueado por s~-o-
bloqueio
produto
resultante
de
do
mudasse
3 1 -0-
s~-o-
fosforamidato desejado 4, Não haveria nenhuma el:apa extra
necessária para r:-emover o grupo de bloqueio na rnf.cd i da crn
que os 5 1 -diastereoisómeros desejados 4 não ser.i.arn rnudddo~.
30 Os 3 1 -diastereoisómeros quimicamente alterados permitiriam,
:)//134
então, a separação cromatográfica mais fácil ou separação
por suportes sequestrantes especiais ou por extrações.
Especificamente, o grupo de bloqueio tere-
butildimetilsilil (tBDMS) atendeu a esses critérios e foi o
5 primeiro a ser demonstrado e posteriormente usado em uma
escala de mul tiquilograma. Sob certas condições, tal corno
em piridina como solvente e base, o grupo tBDMS reage com
alta seletividade na posição do hidroxil primário ao
da posi de hidroxLL secundário 3 1 • A de
10 fosforamidato usa N-meti imidazol (NMI) como uma bas . Na
5
presença de NMI, a
ferencialmente,
so ser feito
sil.i o é menos seletiva.
idade de~ NMI deve ser :ceduzida.
facilmente
da
s a
com solu
de
de ácido fosforamidato
clorídrico 1N. NMI e o nucleos ídeo de ida restante
são removidos, deixando uma mistura bruta de
e bi substituidos s.
dissolvido em
butildimetilsilil. o
e tratado com cl6reto de
3 1 -monossubstituído
mono
então
Lere
S é
20 convertido em poucas horas ou menos para o 5 1 -0-tBDMS-3 1 -0-
fosforamidato 7. O progresso de reação pode ser monitorado
por HPLC. A polaridade deste produto sililado 7 é menor do
que a do bis- fosforamidato 6 e é facilmente removido por
cn)rnatografia. Usando este método, foi posEOívcJ reduzir o
25 nivel de 3 1 -monofoslorarn\dato 5 para meno~3 que 0,1% do
produto 5 1
silil. Da
4 em comparação com 1-3 56 sem o L r a Larnen Lo com
mesma forma, o tratamento com cloreto de
dimetóxitrifenilmetil (DMT-Cl) nas mesmas condições
fácil identificar o produto funcionou bem. Também foi mais
3 O de reação por de DMT por TLC como moléculas con Lendo DM'I'
:)8/134
coradas com laranja brilhante sobre aquecimento ou
exposiçào ao ácido. Pode-se também visualizar muitos outros
grupos de bloqueio, como descrito acima.
Tanto as condiçôes de rcaçào quanto a limpeza da
5 impureza 3'- sào métodos gerais e poderiam ser apJicados a
10
15
20
mais fosforamidatos de nucleosideo com um 3' hidroxil
livre. O grupamento de fosforamidato poderia ser qua
de éster de aminoácido aromático e álcool. O
de nuc eosídeos a ser qua r
nucleosideos em que o tosforamidaLo varia a uma 5'
monofosfato c: s ainda rnetabo \ 1.ado para a to
de b' t ifos
O n te squema o
ilustrado para zer
'-de óxi 2'
de pr
L-alanato
jpal
feni
uo 2'-C-meL luridina com o foramidato
o ma corno '-0-fosforamidato desejado (4, dois
to meno.r como 0 3 I -0-diastereoisórneros)
fosforamidato (5,
fosforamidato (6,
dois diastereolsómeros) o 3',5'-bis-0-
r o dias tereoi sórne r os) Os reagcntc5
são adicionados nas razôes
descrito no método da seção
deixada prosseguir até cerca
que permanece corno -juLqado
c rorna L oq r· a I\ a ele camada i i na
estequiométricas, conforme
de preparaçào. A reação é
de 5% elo material de partida
por v i é:>Ud l i 1.aç~io de UV em
(TLC). /\lérn disso, UPLC/MS
25 mostrou que aproxirnac:larnenLe 10% de 3',5' bis-tosforanüdato
6 se formou em cornparaçào com o produto-S'dcsc~ado. Após a
extinção ( quenching) e uma sequênc \a de proccdlmcn tos de
t r aba 1 h o ácida aquosa, o resíduo bruto da cama dd o r q c}n i_ cc1
foi preparado para a sililação. Nas condiçôes de redç<1o
30 descrita, o grupo silil preferencialmente reagiu com o b'-
5
59/134
hidroxil livre de 3'-0-fosforamidato para formar 7, A
reação foi mantida até que o 3'-0-fosforamidato já não era
detectável por UPLC/MS.
OPh I
Cl-P=O I
Cl
+
j
I
N
~) N
f
(1-diastereoisOmeros)
3'-0-fosforoamidaLo-~'-0-LHDMS
(2-diaslereois6mecos)
(i
Depois de trabalhar até a reação de sililaç5o, o
produto desejado é submetido a cromatografia em silica qel
10 e é eluido com um gradiente de metanol em diclororncLdno (1-
Gü/131
4%). O 5'-monofosforamidato desejado 4 e1ui mais tarde.
Método ele Preparação
Exemplo 1.
metiluridina (3)
Preparação de 2'-desóxi-2'-fluor-2'-C-
5 Em um frasco de 1 O L, foi adicionado 3' , 5' -0-
dibenozil-2'-desóxi-2'-fluor-2'-C-metil-N1 benzoilcitidina
(500 g,
indicou
O, 8'74 mol)
foi
uma
e ácido acético
sob refluxo
completa (Rf
aquoso 70'5 (7,:) L) l\
l0°C) por 20 h. O TLC
0,6 em metanol 5 em
10 diclorometano (DCM)). A mistura foi resfriada â
ambiente e diluida com (2 L). por 2 h, o
resultante foi coJ.etado por fil
foi 1 vado com ) e seco na atmos
ambiente h para 360 C) ( 8 8 ) . Este
15 intermediário diben luridina usado
adicionando-o todo à arnónJ rnetanólica
na hora ,4 L, ca 2 a O o C. Esta t
foi mantida por 3 h em deixando aquecer a 15°
por 24 h. O TLC indicou urna o (R f O, 4 em
20 metanol 10% em DCM) . A mistur:·a foi filtrada através de um
leito Celite e concentrada sob pressão reduzida para gerar
o produto bruto ( 216 g) . O produ to bruto foi agitado com
acetato de et i la ( 3/.5 m !, ) por 3 h à l:empera t ura ambiente. O
sólido rcsul tante to-i coletado por· f i I L r· a o c; lavado com
2 5 a c e ta to de e ti 1 a ( 2 1 6 mL ) . O s 6 1 ido f o i se c o sob v á cu o 21
temperatura ambiente por 4h para produz ir 160 g ('18 Yõ) do
produto desejado em 98,7% de pureza por HPLC. 11-!-RMN (DMSO
d6) C5 11,44 (br s, 1H, NH), 7,95 (d, 1H, C-6H), 5,97 (d, 1H,
C -1 ' H ) , 5 , 6 4 ( d, 1 H, C- 5 H) , 3 , 8 4 - 3 , 7 7 ( m, 3 I-!, C- E) ' -- !-1 21 , C-
30 3'H. C-4'H), 3,63-3,60 (m, 1H, C5'-Hb), 1,23 (d, 31!, C-/.'-
Gl/134
CI-h). ES-MS M-1 259.
Exemplo 2. Preparação de éster isopropílico de ácido
(S)-2-{ [(1R,4R,5R)-5-(2,4-Dioxo-3,4-dihidro-2H-pirimidin-1-
yl)-4-(R)-fluor-3-hidroxi-4-metil-tetraidro-furan-2-
5 ilmetoxi]-fenoxi-fosforilamino}-propiônico (4).
Sinônimo: rnisl:ura diastereoisornérica de 5'-0-
(Isopropil-L-alanato, fenil fosforamidil)-2'-desóxi-2'
fluor-2'-C-metil-uridina
Um frasco de 3 pescoços de 5 L foi com um
10 tador mecânico, banho de gelo em salmoura, termômetro
20
interno, urna atmosfera de ni
com hidrocloreto de
i lico (82,0 g, 0,490 mole)
( 0, 80 L) . sso estava sob
(8 ,O g, O,llO 1. s)
io.
és ter-
O frasco foi
de an
dic.Lorometano anidro
diclorofosfato
onado em um
u terna enLre 5 a 50 uma
sol de N-me t z (NMI, 250 g, f 0'7 mol
dic.Lorometano ( 50 rnl,) Co .i ionada por um oc:lo de
meia hora. A so.Lu foi deixada a ta por 1 h nesta faixa
de temperatura. 2'-desóxi-2' fluor-2'-C-met 1-uridina (3,
80, O g, O, 30'7 moles) foi adicionado a 0°C em urna porção e,
em seguida r o frasco de reaçã.o foi deixado aquecer
lentamente em banho de salmoura. Em 1 h, o temperatura
inLerna era de até -/.°C. O T!,C: (meLarwl S'!i em DCM) em 1 h
25 mostrou que mais de :)0% dos nucleosí deos Co i consurn i do. O
bonho foi removido e o frasco de reação atlnqiu d
Lemperaturo ambiente durante h mais. O TLC após J h c em
5 h Lotais mostrou que 95% dos nucJeosideos de partido
foram consumidos. A mistura reacional foi extir1la pela
30 adição de rnetanol (100 rnL) e agitação da reação por ~
6//134
minutos.
A mistura reacional foi lavada com HCl 1 N ( 2 X 5 00
mL), seguido por solução saturada de bicarbonato de sódio
( 2 X 5 0 0 mL ) A camada orgânica separada foi seca sobre
5 s u l fato c! E c só c! i o a n i d r o ( ~J O q ) e f i l t r a da . A s o 1 u ç ã o f o j
evaporada sob pressão reduzida e então em alto vácuo él
secura para gerar o produto bruto corno um óleo viscoso (170
g). As RNMs do produto bruto (31 P e
RMN indicou cerca de 1 da
foram tornadas. O 31 P
do ósforo total foi
10 devido à presença do is6rncro 3' 5.
1
Para o to bruto foi adicionado ridina anidra
(1700 rnL) o solvente foi
então em alto vf:l.cuo, a f
mistura bruta através de
redissolvido rid
adicionado lo
f o q f 6 O rnM) . A
ambiente. O proqresso da rca
sob pressão reduzida
de redu 7. i o
O óleo re
da
tan te"
00 rnJ)
dirneti
agitada él
em
1 em excesso
ura
monitorado por UPLC
3 horas, reza 3' 5 j f:l. não ser detectada e a
20 reação foi extinta pela adição de metanol (50 mL)
/5
A reação foi evaporada sob pressão reduzida a um óleo.
O resíduo foi dissolvido em acetato de eU 1 a ( 1, 5 L) e
lavado com I !C 1 J N ( 2X 5 00 mL) , scqu ido por solução :c; aturada
de bicarbonato de sódio (2 X 500 mL). J\. camada orq2mi ca foi
seca sobre sulfato de sódio anidro (50 g), filtrada e
evaporada sob pn;~;são reduzida para gera r o produ l.o bruto
como um óleo amarelo pálido.
O óleo bruto foL diluido com o mesmo volume de
dlclorometano e carregado em um cartucho de 2,5 kg de
30 sílica gel em um módulo de compressão radial a 100 psi de
63/134
pressão de ar. Usando uma bomba de gradiente a 60 psi e uma
vazão de 4 00 mL/min, o cartucho foi lavado com cloreto de
metileno (4L), seguido por um gradiente de l-11% de rnetanol
em cloreto de me ti leno ( 4 8 L) Maior parte das impurezas
rnaioces (di-(isopropilalaniJ) Los tato, 3' ,~'-bis
fosforarnida to ( 6) , aduto de 3' -5' --tos foram ida to TBDMS ( 7) )
foi eluída com gradiente de 3%. O produto desejado foi
eluído entre 3 e 4% de metanol. As contendo o
foram classificadas em dois lotes. A r a
10 continha quantidades pequenas de zas s s e o
último o to puro. o unto de
in h a pequena:> quan idad(~S zas ares
za super iorccc:>) como o 3 I f 5'-bi tosforamidato o
di-alanilfenil fosfato e lmentc o diastercoisômero
15 uma coluna o. (l\
lativa, superior versus in erior se refere
e1 uição em cromat de s i de a se norma , em
que o sôrnero prime ro isôrncro
. ) . () unto de s teve uma
20 quantidade s ficaLiva de zas, apenas o Rr restante
e principalmente os diasterereomers Sr. O mesmo foi depois
recombinado duas vezes com as frações de colunas. o
solvente Foi evaporado sob press~o reduzida e a espuma
branca resultante [oi ai.ndél mais seca (0, 20 rnrnl!g) por 1 h
25 para gerar 42 g do lote impuro (isômero :>uperior versus
inferior 4:1 com base ern nP-l"<.MN) fê 38 q de lote puro
(isômero superior versus inferior 1:3) O loLc impuro toi
n'~colocado na coluna de forma semelhante para gera r J, f3 q
de 97% de isômero pur:o :>uperlor (fração desprezada:>) c,~ 36 q
30 do produto puro em urna razão de 4:1. Os dois principa i .c:;
lotes foram dissolvidos em DCM, combinados, evaporados sob
pressão reduzida e secos (50 °C, O, 2 mmHg, 21 h) para obter
74 g ( 45 f 7%) do produto puro 4 com uma razão
diastereomérica de 48:51, como uma espuma branca, pf (ponto
5 de fusão) de cerca de 75-85°C.
o
15
20
A fim de produzir um sólido amorfo da mistura
diastereoméri ca, 7 4 g da espuma branca foram agitados corn
t-but 1 éter me iLico (750 mL), resultando em uma
e um residuo sólido de goma. agitando, os
( 7 o mL) foram adicionados lc:ntament:e e a
foi mecanicamente
maioria da goma
tada por 1 hora até que a
ida em um só ldo branco. O
sól:Lc:lo r a com urna a lama sul
ltrada. o ido avado com X o rnL)
seco sob vá (50 o f 7.4 ge um
branco, amorfo (61 g) com uma faixa de de cerca
e FZMN conformados com a estrutura H
mostraram uma pureza de 99,8% com uma razão diastereoméri
de 46:54 (também con rmado po ·11 P RMN).
Método all:ernal:ivo para fazer mLstura sólida de 4.
Depois da cromat:ografia, o rcsiduo foi coevaporado duas
vezes com dicloromctano ( 5 rnl,/q) e seco por 21 horas a 35-
100C em 35-45 mTorr. O residuu de espuma foi peneirado
através de urna Lelc1 de 250 microns e adicionalmente seco
7.5 nas mesmas condiç6es aLé que o diclorometano residual ficou
abaixo de 400 ppm corno medido pelo headspace GC. O pó
amorfo branco para e~3branquiçado resultante tem uma faixa
de temperatura de transição vitrea de 53,7-63,5°C.
Caracterização da mistura de isómeros (4) '!l-NMI<
30 (CDC1 3 ) i5 10,05 (br s, 1!-!, NH, S,), 10,00 (br s, J H, Nll,
Rp), 7,49 (d, 11-l, C6-H, Sr), 7,36 (m, 5H, C6-H, Rp, aromat1c
), 7,23-7,14 (m, 61-l, Rr/Sr, aromatic), 6,18 (br d, 2H, C1'-
H, Rp/Sr), 5, 63 (d, ll-I, C5-l-I, Sp), 5,58 (d, 1!1, C5-l-I, Rr),
5,01 (m, 2!-I, CH-(CH 3 );>, Rp/Sr), 4,46-4,33 (m, BH, C-5'-H2 ,
5 ala-NI-1, C3' -OH, Rp/ Sp), 1, 1/ (rn, 2 H, ala-CH-CII 1 , l~p/ Sp),
4,01-3,85 (m, 4!-I, C3'-l-l, C4'-I-I, Rp/Sp), 1,39-1,22 (m, 12H,
(CDCJ,) o 3, 60 (Rp), 3, 20 de Sp em relação ao
Lrifenilfosfato em 1/,80 ppm. ES-MS M+l 3 O, 2 . Aná l s c-e
10 elementar: calculada (incluindo O, 2 9 de água como
encontrado por anál de Karl sher) C, 19,75; H, 5, 4;
N, 7,90, F, 3,58, , 84, Pound C, 49,SO; H, 5,44; N,
7,85; F, 3,6/; , 6, os.
D SCUSScJO sobre separa de sômeros
o à qu da de
de dois diastereois6mero , que são des nados como
. A atribui o feita com
na anál se de raios-X de cristal único de 4. l\mbos os
4 e 4 geraram cristalino.
20 Os procedirnen Los para a cristalização são de ser i tos
abaixo.
Exemplo 3. Cristalização do is6mero Rp-4. A fraç5o de
crornatografia contendo a primeira eJuição, isôrnc n) l~p-4
25 menos polar (3,8 q, 97% de pureza) foi dissolvidc:J em
isopropanol (36 g) e diluída com até heptanos até turvaç~1o
GG/l3!J
(72 g). A soJuçé}o foi semeada e agitada é} Lcrnpcralura
arriliiente por S h. O sólido resultante [oi coletado por
filtração a vácuo, lavado com heptanos (2x?O rnL) c seco
(50°C, O, 2 mm, 24 h) para gerar 2, 3 g de aqulhas brancas
5 muito pequenas de pf 136, 2-13"/, 8 °C. A pureza por IIPLC do
material resultante foi encontrada como sendo de 99,02%.
Rr-4: 1H-NMR i5 9,10 (br s, lll, Nll), 7,36 (rn,
2H, o-aromático), 7, 26-7,16 (m, 4 H, C6-H, m tico),
6,16 (br lH, C1' -H), 5, 58 (d, lH, C5-H), 5, O (s
10 1H, CH-(CH 3 ) ), !J,52 !J,47 (rn, 2H, C-b'-1[:,), 4, O (d, 1H,
1
20
/5
C3'-l-l), 4,0 -3,76 4H, ala-NH, C3'-011, !)'-H,
), 7 ,20 (rn, 12!-1,
Exemplo 4. Prepa
Método 1:
ta da
os C!-13) .
l zação
direta a
hidrocloreto de para urna so
alanina i
seca, duas ve
ico (10, 5 g, 6 , Srnrnol,
com 50 mL de
foi ad i.onado
de bruto 4:
de
camcnte
em
fosfato d:iclorometano (100 mL)
(7, b mL, 5O rnrno l) à tura ambiente. l\ mistura
resfriada a
de NMI (30,5
10°C c, em seguida, foi adicionada urna solução
rnL, 38 4, 3rnrnol) em 30 mL de diclorometano
durante um período de 30 min. Após o LérrnLno da adição, a
mistur·a foi agit_ada enLrc -10 e -15°C c por lh. Para a
mistura dClll\d foi adicionado 2'-desóxi-2'-[luor-2'-C-
rnct:iluridina
foi agitada
( 3) ( l O q, 3l3 , !J mmo I ) em
abaixo de -l0°C por
lentamente deixada aquecer a 20°C
um
3h
(6h)
lote
e,
1\
e a mistura
em seguida,
mistura foi
agitada a essa Lemperatura durante a noite (lSh) c depois
extinta com 10 mL de metanol. O soJvcnte foi evaporado c o
30 resíduo foi redissolvido em AcOEt (200 mL). 1\ carnadé-l de
67/134
AcOEt foi lavada com água (100 mL), HCl lN (3x'/':.) mL),
solução aquosa de NaHC0 3 2% (5O mL) e salmoura (5O mL) !\
camada orgânica foi seca sobre fi 1 trada e
concentrada. O residuo foi seco sob alto vácuo por 2h para
5 gerar espuma branca ( /.2 g) .
10
1
A espJma acima foi dissolvida em 33 mL de DCM e, em
seguida, foram adicionados 65 mL de IPE (éter isopropilico)
para gerar urna saturada. A foi filtrada
através de uma pequena almofada de celite e o rado foi
com sementes de por 72h à temperatura ambiente
nota que o resfriamento da suspensâo a 0°C
tornou eoso o produto bruto) . () ido bra íoi
ltrado, lavado com (20 mL) e seco para gerar 4, 8
mistura 85: respect vamente, como
determinado por HMN) de um branco. O acima foi
suspenso em 23 mL de DCM refluido por 3h. A
mistura foi resfriada à temperatura ambiente por
15h. O sólido branco ltrado, lavado com 4,5 mL de DCM
frio e seco sob alto vácuo a 4 5o C para gera r ~;p-4 puro, de
20 pf 93,9-104,7°C, pureza por HPLC de 99,74% (3,11g, 15,2% do
nucleosideo de uridina) .
25
Sp-4 1H-NMR (CDCh) 6 8, 63 (br s, lll, NH), 7,!) 7 (d,
lH, C6-H), 7,30 (m, /.II, o-arom,~tico ), 7,/6-7,18 (m, 3!!,
m,p-aromáti co), 6, lcl (br d, l 11, Cl '-H), ~ , , I O ( d , 1 li , C :1 -
H), 5, 02 (sept, Cf-1-- (CJI,) :) , IJ,':.)J (m, 2H, C-5'-H;:), 4,11 (d,
lll, C3'-I-l), 3,97 (rn, 3H, C3'-0H, CIJ'-ll, ala-CH-CH 3 ), :l,//
(br s, li-!, ala-NI-l), 1,39 (d, 3H,C2'-C!-I 3 ), l,:n (d, 3!-!, ala
CH3), 1, 24 (d, 6H, CH- (Clh) 2l.
Método 2: oleo~; L da de do bruto 4: uma solução agi La da
3 O de hidrocloreto de és ter de 1-alan i na i sopropilico ( 2 O, 6 g,
5
o
flR/134
123rmnol, azeotropicamente sec, duas vezes, com 75 rnl, de
tolueno de
adicionado
cada vez) em diclorometano
fenildicloroEosfato ( 14, 9 rnL,
( 2 O O rnL)
1 O Omrnol)
( () i
em
temperatura ambiente. A mistura
seguida, foi adicionada urna
foi resfriada a -l0°C e,
solução de NMJ ( 6J , 3
em
mL,
769rmnol) em 60 rn.L de diclorornetano durante um período de 30
min. Após o término da adição, a mistura foi agitada entre
1 O o C e 15 o C por 1h. Para a mi st:ura acima f oi adicionado
2'-desóxi-2' fluor-2'-C-metiluridina (3) (2 76,9 rmnol)
O o C por 3h
20°C (6h).
em um lote e a mistura foi agitada abaixo de
e em lentarnen te: deixada aquecer
m.i stura foi sa temperatura durante
( 1Sh) em extint.a com 10 metano] . O
solvente foi o :í duo foi rc::di solvido
AcOEt (400 ) . A camada AcOEt l com
( 2 O Oml) , HC 1 lN (3x100 rnL), aquosa NaHC0 3
rnL) e salmoura (50 mL) l~ ma da
(100
sobre
siduo foi seco sob al Na 2 SO~, f i l r a da e concentrada. O
vácuo por 2h para gerar espuma branca ( 4 3 q) A espuma
20 acima foi dissolvida em tl6 mL de AcOEt em dois frascos de
fundo de 2 pescoços equipado com um agitador mecânico.
Enquanto agitando, 100 mL de heptano foram adicionados
lentamente e a suspensão foi agitada por lh. A camada
superioc foi decantada(' o resíduo to] novdrnc-::nLc aqitado
25 com 50 rnL, dt~ soluções de 1\cCf<t./hepl:ano 2: J por 1 O rnLn c
depois decanl.ada. O rcsjduo foi seco sob all:o vácuo para
gerar espuma branca (31q)
A espuma acima foi dissolvida em 1!6 mL de UCM c, em
seguida, foram adicionados 95 mL de IPE para gerar uma
3 O solução saturada. A solução foi filtrada a través de-; urnd
60/134
pequena almofada de celite e o filtrado foi agitado com
sementes de Sp-4 por 72h à temperatura ambiente. O sólido
branco foi filtrado, ]_avado com IPE (30mJ) e seco para
qerar mistura de Sp-4: l\p-4 85: 15,
5 respec ti vamen L e, corno dc';tcrmi nado por- 31 P P.MN) de pó branco.
10
20
O sólido acima foi suspc:n~30 em :36 rnL de DCM e, em seguida,
refluido por 3h. A misLura foi resfriada à temperatura
ambiente e agitada por 15h. O sólido branco foi filtrado,
lavado com 7, 5 mL de DCM frio e seco sob alto vá cu o a 4 5o C
para gerar > 99% de
de ur idina) .
Método 3: carqa
bruto 4 to ido
diastereoisómeros
coluna
2'-C-met luridina (3)
DCM 1 O g de lica
sol vente foi
4 puro, (4,78g, 11,6% do nucleosídeo
dc s c a de bruto 4: I () g do
da mesma manei que mis
ante da tapa de cromatogra de
de g de -?'
o bruLo foi dissolvido em o mL
foram adicionado à o
para gerar lama seca. l\ lama
filtrada. A s.ilica geJ foi então lavada com 10 mL
adicionais de AcOEt I hexano 50%. A sílica gel foi lavada
com MeOH /DCM 15% (100 mL) e colhida separadamente. O
solvente foi evaporado e sc~co sob alto vácuo para qcrar 4, O
g de resíduo (de espuma) O resíduo foi di ssc l v 1 do em DCM
?5 (6ml) e, em seguida, foi adicionado - 9ml de IPE para fazer
30
urna solução sa Lu r·ada. l\ mistura cnt5o agitadd
suavemente durante d noite com sernenl.eé-3 de Sp-4
temperatura arnbjcntc. O sólido branco foi filtrado e Javc~c:lo
com IPE (5 rnl) para gerar 1,28 g de produto. 31 P I<.MN rcvcêlou
que o produto acirnd contém mistura
70/134
respectivamente. Este foi recristalizado de 2 O mL de DCM
para obter O, 75 g de > 99% de Sp-4 puro (cerca de 12% do
nuc1eosídeo de uridina) . Esta preparação de Sp-4 não exige
a etapa de silllação tal como feito para o mistura, de modo
5 que o procedimento in LEc i ro de reação ó mostrado acima.
10
15
20
Aspectos das formas poJJmórficas e cristalina única de Sp-4
são apresentados abaixo.
Método 4: 40,0 g da mistura 1:1 de 4 foram dissolvidos
em 90 mL de diclorometano. Dii léter (70 mL) foi
adicionado à
(A
com a pureza do
puro (> 99
barra de
o de
acima para gerar uma
Lempc::ratura
rvodo
saturada.
variar de acordo
semeada com
uma
Oh (a
filtrado, lavado com 40 mL da mistura te.c I
branco ( 6, 6 d:i clorometano ( 1: 1) seco para gera.c sóJ
g,
em
89,35 de
83 mL. de
4 puro HMN) . Este sólido foi
diclorometano e refluxado por 3h. A
suspenso
foi resfriada à ambiente e agitada durante a
noite. O sólido foi filtrado e lavado com lOml de DCM frio.
O sólido Eoi seco sob vácuo para gerar Sp-4 (13, 1 g, 99, 48'~
puro por llrLC). 11q deste sólido foram redissuLvidas em 330
mL de DCM em condições quentes. A :>oluçé}o !oi rcsCriada à
25 temperatura ambiente e montida a es La tempera tu r a du ran L c a
noite. O produto cristalino foi filtrado c seco para gerar
10,5 g de Sp-4 (99,74% por HPLC).
30
Os compostos Sp-4 e Rp-4 podem, alterna L i vdrnec;n L c, 5C r
preparados de acordo com a nona ou décima moda i i dac:k, pc I t1
reação de nucleosídeos (protegida ou não) 3 com um
5
o
15
/lO
71/134
isopropil-alanil-fosforamidato (mistura de C e
C'), como mostrado na seguinte o
equação.
(N!I c +C'
O N~O IIO~_:c
c ou
C'
3
C' f c ou
P.D. Howes et al. Nucleosides, Nucleotides & Nuc.leic
Ac:Jds 2003, Vol. 22, Nos. 5 8, pp. 6()7 689 ("Howes")
2' e 5' fosforamidatos obtido por uma com
cloreto de t-buti io. Lâ, Howes revela que um
nucleosideo 3'-desóxi-citidina é com met 1 ster de
ácido (S) [cJoro-fenóxi-fosforilamino] na
presença de 1 f 2 equivalentes de de t-but
.Lo, f os l sobre
ocorreu, mas com que um adiciona]
fosfori sc;leLLva de L·-bu t: 1
po:si 'ocorreu. l::s La di deve ser conLrastada com
a que está no 1.
Exemplo 5-1 . Preparação de éster isopropílico de
ácido (S)-2-[(4-nitro-fenóxi)-fenóxi-fosforilarnino]
!'h OI L Lt,N. DCvL-7X "C ________ .,..
l\ uma sol uçií.o de 4-nitrofenil fosforodicloridaLo
12, Bg, 50 mmol) em diclorometano (100 mL) foi adicionada
uma solução de fenol e trietilamina (7,7 mL, 55 mmol) em
diclorometano (100 mL) a -78°C durante um perído de /.Ornin.
25 A mistura foi agi.L:ada a esta temperatur-a por 30 min. e, c;rn
·; 2 I 131
seguida, transferida para outro frasco de fundo redondo
contendo hidroclorcto de ésler de L-alanina isopropilico
(8,38g, 50mmol) em diclorometano (100 mL) a 0°C. À mistura
foi adicionada a segunda porção de tr i e ti lamina ( 1 !J, 6 mL,
5 105 mmoJ) durante um periodo de 15min. A mistura foi
agitada a 0°C por 1h e, em seguida, o solvente foi
evaporado. O residuo foi triturado com acetato de etilél
(150 mL) e o sólido branco foj filtrado parél fora. O
fi trado foi concentrado sob pressão reduzida para gerar
10 óleo amare o ido. O composto bruto f' o
usando de acetato de etila/hexanos 0/20 para
ge o (l7g, 83 de rendimento) como uma mistura
dE; dia sôrneros zão de cerca de 1: NMR (162
MHz, DMSO-d6): o 0,3 , 0,47; 1H NMR (400 MHz, DMSO-d6): o
5 8,31 8,?7 (rn, 2H), . I ' , 7(m, !JH), 7, 7 7,19(rn, 3H),
6,70-6,63(rn, lH), 4' 85 4' /8 (rn, 1H), 3' 97 , 8 6 (rn, lH), 1' 1
. 19 (rn, 3H), 1.11 1.09 (rn, 6H); MS (ESI) 401 (M-1) ' .
31p NMR (162 MHz, CDCl3) : o -2,05, -2,10; lH NMR (400 MHz,
CDCl3) : o 8,/.2 (d, ~J 9 I 2H7.' ?H)' 7' !J 1 '/' 3 (rn, 411)' 7,26-
20 7,18(rn, 3H), 5,05 4, 96 (m, H)' 4' 14 4,05(m, lH), 3, 93-
3, 88 (rn, 1H), 1' 38 (d, J - 6, 8Hz, 3H), 1,22 (dd, J -- 6,2 &
3 , O H z , 6 H ) ; MS (E SI ) m/ z 4 O 7 ( M- 1 ) + .
Exemplo 5-2. Preparação de Sp-4/Rp-4.
3 1BuMgCl, TI-IF ------~
( ·~ 1 : l) RT, 48h - 3
25 A urna solução agitada de 1- ( (2R, 31<., 41\, 51\) -3-Fluor-1-
hidróxi-5-hidróxirnctil-3-rnetil-tetraidro-furan-2-il)-JH-
pirimidina-2, 4-diona (130mg, O, 5mmol) ern THF seco ( 1, SrnL)
foi adicionada uma solução 1 M de tercloreto de t-bu L i I
magnésio ( 1, OSrnL, 1,05mrnol, 2,1 equiv)) a temperaturCJ
13/131!
ambiente durante um período de 5min. Após 30 min, uma
solução de éster isopropílico de ácido (S)-2-[ (4-nitro-
fenóxi)-fenóxi-fosforilamino] propiônico (mistura de
isômeros 1:1, 408mg, 1mmol) em THF' (1,5mL) foi adicionada
5 gota a gota durante um per'iodo de ~min. !\ mistura foi
deixada agitar a temperatura ambiente por 48h e, em
10
1
20
seguida, extinta com NH~Cl aquoso saturado (20mL). A
mistura foi dividida entre acetato de eti.la (SOmL) e água
(20mL). O extraLo co combinado foi seco sobre sul aLo
de sódio anidro, il trado e concentrado sob pressão
r:·eduzida para gerar um resíduo amare l:ido.
ent
A
de cromatografia de una do re iduo u ando
MeOH/diclorometano O gerou um sólido espumoso bran
4'/ r.c:;ndimcnto, mistura de Sp-4/Rp-4 em cerca
r a , o , o)
Exemplo 6. e isolamento não cromatográfico
de éster isopropílico de ácido (S)-2 [(S)-(4-nitro-fenóxi)
fenóxi-fosforilamino] propiônico
IICI
HidrocJoreLo de éster de L-alanina isopropilico (:no
g, 1,97 mol) foi pré-seco por coevaporação com tolueno (2 x
400 mL) sob prcss2.l.o rc..c;cJu~dda c, ern seguida, seco em um
Corno a vácuo (:)0°C, 0,/. mrnl!g, 17 h). A urna suLução agitada
de 4-nitrofeni] fosforodicloridato (500, O g, 1, 953 mol) em
2 5 di c] orometano arüdro ( 3, O L) f oi a cU cionada urna sol uçi:í o ele
fcnol (183, 8 g, 1, 9:)3 mol) c trietJ lamina (JOU rnl,, /., 15
mol) em diclorometano (900
interna durante um período
agitada nesta temperatura
mL)
de
por
a
3
30
-60°C de: temperatura
horas. A rnisLura f () i
min adicionais c, em
}!J/131]
seguida, deixada aquecer até -soe durante /., 5 hora~;. The
éster de aminoácido pré-seco foi adicionado a -5~0°C sob
uma atmosfera de nitrogênio durante 10 mins. O resíduo de
sal de aminoóstcr no frasco de adição foi transferido para
5 a mistura reacional via rinsagem com dicloromeLano (2 x 100
mL). A mistura foi agitada a 0°C por 40 mins e uma segunda
porção de trietilamina (571 mL, 4,10 mol) foi adicionada
durante um de 40 mins a 0°C. A mistura foi da
a o~ 1 O o C por 3 h e então o sólido branco ( hidrocloreto de
10 trietilamina) foi fi Lrado e rinsando com d.i loromeLano
15
20
x 300 mL). O filtrado concentrado sob pn;ssão reduzida
o
L)
si.duo
O sal do
td turado com metil t-bu
do assim formado foi
(MTBE, 4
ltrado
rinsado com MTBE (3 x 1 O mL). o ltrado
de
concentrado
1 urn.Lno s o sob u .Lda pa
O residuo com hexanos X 4 O rnL)
para remover MTBE n;sidual ainda sob vácuo
40°C por 2 horas. O residuo s foi misturado com éter
(lPE, 1,1 L) e agitado 5 °C ern um banho de
gelo-água. Pequenas quantidades de sementes de crista] elo
Sp-isórnero desejado do produto foram adicionadas à solução e
a mistura foi agitada a 5°C por 22 h para formar urn meio de
l drrtiJ e~;pessa. l<sLéJ foj deixada agitar em um refrigerador
(-l0°C) por 44 h. O produt.o precipiLddo foj coletado via
25 filtração e rinsado com solventes misturados pré-resfriados
de I P E e h ex anos ( 1 : 1 , 3 x 1 9 O mL ) . O só] ido foi seco
sobre vácuo (0, 5 mm Hg) a temperatura ambiente até que um
peso constante foi obtj_do para gerar /.27, 23 g (rendirnc:nLo:
28,5%) como um sólido em pó branco. A razào dos dois
3 O diastereoisômeros Sr: Rr foi 9, 65 I 1 com base em 31 P RMN ( :l 6/
Ml-lz, DMSO-d6,
rescritalizado por
I SI 1 3 !l
-0,31
dissolução
-o, 4 7) .
em IPE
o
( 84 o
produto foi
mL) enquanto
aquecendo em um banho de 60°C. A solução acima foi agitada
a temperatura ambiente por1 h e, em seguida, urna pequena
S quantidade de sernenLes de cristal de Sp is6me~o foi
adicionada. Sólido em pó branco foi formado dentro de 2
horas e o frasco foi armazenado em um refrigera dor ( -1 O o C)
por 16 horas. Um sólido cristalino fino e branco obtido
foi filtrado, lavado com PE (3x 50 mL) :resfriado e
10 seco sobre vácuo (ambiente, 0,5 mm para um peso
constante para ge um sólido Leve branco ( lTl, 7 q, 22 de
r,endimento oba] ou 44 de rendimento com ba
rendimento t ri do i 6mero
diastereoisomérica de 48/ com base em EMN.
RMN (162 MHz, DMSO-d6) O, l; RMN (400 MHz,
DMSO-d6): o 8,30 8,27 (m, 2H), 7,49(d, J=8,8Il7., 2H), 7,41
7,37(m, 2H), 7,23 ,19 (m, 31-l), 6,66 ,6, lO,OHz,
1H), 4,86-4,78 (m, ]11), 3,97-3,86 (rn, 1H), 1,19 (d,
J=7,2Hz, 31!), 1,10(d, J=6,!JI!7., 6H);
20 31P RMN (162 MHz, CDC1 3 ): i5 -2, 05; 62 MIIL., DMSO-d6):
o -0,31; 1 H RMN (400 MRz, CDC1 3 ): i5 8,22 (d, 9,2H;;,, 2H),
7,41-7,33(m, 4H), 7,26-7,18(m, 3H), 5,05-4,96(m, 1H), 4,14-
4,05(m, 111), 3,93-3,tl8(rn, lll), 1,3tl(d, ,J=6,t3J-l:;;:, 3l-l), 1,/./.
(dd, J 6, 2 & 3, 01-!7., 61-l); 1 H I~MN (400 Ml-lz, DMSü-d6): i5 8, 30-
2 5 8 , /. 7 ( m, 2 H) , 7 , 4 9 ( d, ,J c c 8 , t3 I I z, /.H) , 7 , 4 1- '7 , 3 7 ( rn, 2 H) ,
'/,23-7,19 (m, 3H), 6,66 (dd, J=cl3,6, 10,01-lz, lH), 1],86-4,78
(m, 1H), 3,97-3,86 (m, 1!-l), 1,19 (d, J=7,2Hz, 3H), 1,10(d,
,J=6, 4Hz, 6H).
MS (ESI) m/z 1]()7 (M-1) '.
30 A estequiometria de 8 (Sp-is6mero) foi confirmada por
I C I 1 3 !J
cristalografia de raios-X de cristal único, ver detalhc~3
fornecidos abaixo.
Exemplo 7. Separação de mistura distereoisomêrica de
éster isopropílico de ácido (S)-2-[(4-nitro-fenóxi)-fenóxi-
5 fosforilamino] propiônico por SFC
10
Uma amostra de misLura de diasLc;reoisômcros (4,8 g)
enriquecida com o Rr-lsômero foi submetida a SFC usando uma
coluna ChiralPak AO-H (2xl5 em) e cluída com isopropanol
35 em dióxido de carbono a 00 bar. Um ca de
de 4 mL de amostra a uma concent
de metanol foi usado. O isômero- Rr de éster is lico de
ácido [ (S) -2 [(I<) (4-nitro-fenóxi) fenóxi fosforilamino]
co]
corridas rnú
i l:Lco
fosforL lamino]
elu]do i.meiro. As
s cam combinadas
q do
I (S) /. [(R) (ll-n
ônico] como um
apropriadas
concentradas
fenóxi
viscoso amare
luminoso e 1, 9 g do Sp-isômero de és ter i ico de
é c ido (S) -2 [ (S)- (4-n! ro-fenóxi) fenóxi-fosforilamino]
2 O propiônico] como um sólido branco. Os dados analíticos do
Rr-isômero são semelhantes ao produto isolado pelo método de
cristalização acima.
Dados analíticos para éster isopropílico de ácido (S)-
2-[(R)-(4-nitro-fenóxi)-fenóxi-fosforilamino] propiônico
25 (8, Rp-!sômcro): llp 1\MN (162 MH7., DMSO-db): o -0f47; 1 1-l 1-\MN
(400 Mllz, DMSO-d6): o 8f30-8,27 (mf 21-l) f /,t16-7f38 (m,
4!!) f 7,2'7-7f20 (m, 3!-l) f 6f 68 (dd, J=13f8f 1 o f 2!1;;: f l!-1) f
4,86-4,77 (m, lH) f 3,97-3,86 (m, lH) , 1,20 (df J~'/,2!!/.f
31-l) f lflO(dd, J=o6, 2 f 2, 2Hz, 6H); MS (ESI) m/z 4 () -; (M-1) I.
30 Exemplo 8-1. Preparação de racêmico de és ter
n /l3t1
...
isopropílico de ácido 2-[(4-cloro-fenóxi}-fenóxi-
fosforilamino] propiônico (±}
l'hOII, Et3 N, DCM, -78 °C ---~--~~
y c () (---() . 11 ·----
nN--1,'-()- \\ .->-CI 0 li Ol'h f/
A uma solução agitada de 4-cloro-feni]
5 fosforodicloridato (2, 45g, 10, O m.mol) em diclorometano (20
mL) foi adicionada uma solução de fenol (0,94 g, O m.mol) e
trietilamina (1,56 mL, 11 mmol) em diclorometano (20mL) a
7 8 o C durante um de 20 min. A mistura foi da
nesta temperatura por Omin a, em s transferida para
10 um outro frasco redondo contendo Hidrocloreto de éster de
L-alanina soprop i co ( 1 7 g, O mmol) em dicloromc;tano
Para a mistura foi adicionado o
lote de triet lamina (2, 92 rnL, 21 m.mol) durante um
da 1 gitada a 0°C por h
o solven rol O residuo foi t turado com
aceta t:o de a OmL) c o sól do branco r a do
fora. O filtrado concentrado sob p ssão redu ida pa
gerar óleo amarelo lido. o composto bruto foi
cromatografado usando 10-20% de gradiente de acetato de
20 etila/hexanos para gerar produto (2,0 g, 50% de rendimento)
como uma mistura de diastereoisômeros em cerca de 1: 1 de
razão. 31 P RMN (162 MHz, CDC1 3 }: ó -1, SU, -l, 6/.; 1 H RMN (400
MHz, CDCl3} : ó '1,06-"/,~)1 (m, tlll) f 7,15-7,28 ( rn I /.H) , '1129-
7 1 47(rn, 2H), !J,0-4,l0(rn, 11-!)' 3, 8/.-3, tl8 (m, 31!), l,lL)-1,36
25 (dd, 6f-l) ; 1,19-1,/.2 ( rn, 3H) MS (ESI) m/;,; 398 (M-l) ()
produto resultante foi purificado por extraç23o,
cristalização, ou cromatografia, como observado acima.
Exemplo 8-2. Preparação de (S)-Isopropil 2-
((2R,3R,4R,5R)-5-(2,4-dioxo-3,4-dihidropirimidin-1(2H)-il)-
78/13!)
4-fluor-3-hidróxi-4-metiltetraidrofuran-2
il)metóxi) (fenóxi)-fosforilamino)propanoato (4).
A uma solução agitada de l-((2R,3R,I!R,5F)-3-FJuor-4-
hidróxi-5-hidróximetj L-3-metil-tetraidro-furan-2-il)-lH-
5 pirimidina-2,1!-diona (3, /,6 g, 10 mmol) em TJH' seco (:)o
mL) foi adicionada urna solução 1, 7 M de tere loreto de t-
butil magnésio (12,4 rnL, 21 mrnol, 2,1 equiv)) a temperatura
ambiente durante um de 15 min. 30 min, uma
de racêmico de és ter isopropílico de ácido ( 2- [ ( 4-
10 cloro-fenóxi)-fenóxi-fosforilamino] propiônico ( 4 f 08g f
lOmmol) em THF ( 5mL) adicionada a durante um
de Omin. A mistura deixada a tar a
ambiente por 72h. Co-coran
autêntico mostrou cerca de 5 do
1 in h a rmado em compa com o nuc1 deo de part
Exemplo 9-1. de racêmico de és ter
de ácido 2 [(2-cloro-fenóxi)-fenóxi
fosforilamino] propiônico (±)
l'hOII, D 1N. DCM, -?X "C
I! CI
20 A uma solução agitada de 2-cloro-fenil
f os forodiclor ida to ( 9, 8 q, 4 O mmol) em diclorornetano ( 8 O
mL) foi adicionada urna solução de Cenol (3, 76 q, 40 mrnol) e
trietilarnina (6, 16 mL, 44 mrnol) em dicloromctano (t30 mL) d
-78 o c durante um período de 20 min. A mistura foi dg i toda
25 nesta temperatura por 30 m_Ln e, em seguida, trans ler ida
para um oul~ro frasco redondo contendo Hidrocl oreto de ósl (:r
de L-alanina _LsopropLLico ( 6, 7 g, 4 O mmol) em dicloromctarw
Para a mistura foi adicionada a segundil
porção de trietilamina ( 11, 6 mL, 84 mrnol) durante um
'79/13t1
periodo de 15 min. A mistura foi agitada a Ü°C por 1h e, em
seguida, o solvente foi evaporado. O residuo foi triturado
com acetato de etila (100mL) e o sólido branco foi filtrado
para fora. O filtrado foi concentrado sob pressão reduzida
5 para gerar óleo amarelo pólido. O composto bruto foi
cromatogcafado usando 10-20% de gradiente de acetato de
10
5
etila/hexanos para gerar produto ( 11, 3g f 72 % de
rendimento) como uma mistura de dias tereoisômGros em cerca
de 1: 1 de razão. 31 P RMN (162 MHz, CDC1 3 ) : i5 8,
RMN (400 MHz,CDC1 3 ): i5 7,06-7,51 (rn, 8H), 5,02 , 94 (m, 1H),
4,10-4,16(m, 1ll), 3,3 -3,94(m, lH), 1,1tl ,35(m, 3H), , 38
l, 4 o (dd, ) ; MS (ESI) 398 (M-1) '. o
resultante f i c a do por ex r a cristal i
fia, como observado acima.
Exemplo 9-2. de (S)
((2R,3R,4R,SR)-5-(2,4-dioxo-3,4-dihidropirirnidin-1(2H)-il)
4-fluor-3-hidróxi-4-rnetiltetraidrofuran-2
fosforilarnino)propanoato.
ou
2
il)metóxi) (fenóxi)
l\ uma so 1 aqitada de 1 ((2R,3R,4P.,5R)-3 Fluor-4
20 hidróxi 5-hidróxJmetil 3-metil-tetraidro-furan-2- l) 1H
picirnidina-2, 4-diona (3, 2, 6 g, 10 nunol) em THF seco (50
rnL) foi adicionada urna solução 1, 7 M de tercloreto de t
butiJ rnaqnés i o (12, 4 rnL,, /.1 rnmol, 2,1 equi v)) a temperatura
ambiente durante um pcriodo de 15 min. /\pós 30 min, uma
25 solução de és ter isopropílico de ácido (2- [ (2-cloro-
fenóxi) -fenóxi-fosforilamino] propiônico ( racômico !l, Of3 q,
1 O rnmol) em THF ( 15mL) foi adicionada gota a gota duran L e
um periodo de 10min. A mistura foi deixada aqitar a
temperatura ambiente por 72h. Co-corante de TLC com o
lO produto autêntico mostrou cerca de 5 9õ do produto desej ad()
R0/13!J
tinha formado em comparaç~o com o nucleosideo de partida.
Exemplo 10-1. Preparação de racêmico de éster
isopropílico de ácido 2-[(2,3,4,5,6-pentafluor-fenóxi)-
fenóxi-fosforilamino] propiônico (±) .
l'hOI!, Lt3N, Dl'M, -7X "(' _______ _. ____ ._ Y / I _ F
() ~--{ () 11
~N !1
'-0 ~ /; -1 O !I O --
6' 5
A uma o de fosforodicloridato de-;
uorfenila (6, O g, 20 mmol) em diclorometano (!JO mL)
foi adicionada uma de fenol e trietilamina (3,08
mL, 22 mmol) em diclorometano ( 4 O mL) a 7 8 o C durante um
10 de 20 min. A mistura nes temperatura
por 30 min e, em seguida, ransferida pa um outro
r:·edondo contendo hidrocloreto de és ter L-alanina
( , 3 g, 2 O mmo 1 ) em 00
Para a mistura adicionado o de
15 trietilamina (5, 8!J mL, 42 mmol) durante um
rnin. A mistura foi aq tada a Ü°C por h e, em o
solvente fol . O residuo foi triturado com acetato
de etila (GOmL) e o sólido branco foi filtrado para fora. O
filtrado foi concen L r a do sob pressão reduz ida par a gerar
/.0 óleo amarelo pálido como uma mistura de di astereoisômeros
ern cerca de 1:1 de ra/.ão. 31P RMN (162 MHz, CDC1 3 ): i5 -0, 49,
-o, 581 O produ Lo rc~>uJtanLe foi purificado por exLração,
cristalização, ou crornatografia, como observado acima.
Exemplo 10-2. Preparação de (S)-isopropil 2-
25 ((2R,3R,4R,SR)-5-(2,4-dioxo-3,4-dihidropirimidin-1(2H)-il)-
4-fluor-3-hidróxi-4-metiltetraidrofuran-2
il)metóxi) (fenóxi)- fosforilamino)propanoato.
A urna soluç5o aq_itada de 1-((2R,3R,!JR,5R)-3-Fluor-4-
81 I 13 !J
hidróxi-5-hidróximetil-3-metil-tetraidro-furan-2-il)-lli
pirimidina-2, 4-diona (3, 2, 6g, 10mmol) em THF seco (50mL)
foi adicionada uma solução 1, 7 M de tercloreto de t-butil
magnésio (12, 4mL, 2lmmol, 2,1 equiv)) a temperatura
5 ambiente durante um período de 15min. Após 30 min, uma
solução de racêmico bruto de éster isopropílico de ácido
(2-[(2,3,4,5,6-pentafluor fenóxi)-fenóxi-fosforilamino]
propiônico (4, 08g, 10mmol) em THF' (lSmL) foi adicionada
gota a gota duran um de lOmin. A mistura foi
10 deixada agitar temperatura amb.i..ente por 72h. Co-corante
1
de TLC com o autêntico mostrou que rca de 40-50
do desejado foi formado em campa com o
nucleosideo de partida.
A
direto a
s.
Exemplo 11.
solução agitada
o de: C or C' fornece a
r a do
Preparação de Sp·4 (32 rng-escala): A uma
de 1-( (2R,3R,4R,5R)-3-F'luor-!J-hidr6xi-5-
20 h:idróximc::ti L-J-rneLil-tct:raic:lro--furon-2-i 1) --1l!-pirirnidina-
2,!J-diona 3 (32 rnq, 0,12 rnrnol) em TIIJ<' sc-~co (lrnL) foi
adicionada urna solução 1 M de cloreto de LJ-3ut:L1 magnésio
(0, 26 mL, O, 26 mmol, 2,1 equiv)) a temperatura ambiente
du ran L e um período de 3 rnin. Após 3 O rn:i n, uma so 1 ução de
25 éster isopropílico de ácido (S) -2-[ (S)- (4-nitro-fenóxi)
fenóxi-fosforilarnino] propiônico (8, Sp-isôrnc~ro) crn 'I'IW
(O, 5rnL) foi adicionada gota a gota durante um período de
') ' _,m.ln.
(l//]3;1
A mistura foi deixada agitar a temperatura ambiente
por 42h e, em seguida, extinta com NH 4Cl aquoso saturado
(lOmL) A mistura foi dividida entre acetato de etila e
água. O extrato orgânico combinado foi seco sobre sulfato
5 de sódio anidro e concentrado. O residuo foi cromaLografado
usando gradiente de rnetanol/diclorometano 0-4% para gerar
Sp-4 como um sólido espumoso (:?.9rng, 44,5% de rendimento).
RMN süo de acordo com o que é d] vul neste
documento.
10 Exemplo 12. Preparação de 4 (2, 6 g-escala, sem
cromtogra f ia) : A ução Lada de 1 ( ( R, 3R, 4R, 5R)
Fluor-4-h]dróxi 5 Lmetil 3-mctil raidro-furan-2
l) rimidina-2, 4-diona (2, 6 q, 10 rrunol) em THF seco
(50 rnL) foi adicionada uma 1, 7 M de rcloreto de
5 t-but :Lo '4 ) ) a
ura arnbient rnin. o
min, urna de éster L i ácido (S) -2 [ (S)
( 4 -nitro-fenóxi) fenóxi f os for lamino] (8,
isômero, 4, 08g, Ornmol) em THF' ( 15 mL) foi ad:l_cionada a
20 a gota durante um periodo de 10min. A mistura foi deixada
ag]tar a temperatura ambiente por 6 Oh e, em seguida,
extinta com Nl-l~Cl aquoso saturado (20mL). A mistura foi
divic::Lidd cnl:rc acel.dLo de eti la (150 mL) e éicqucncialrnentc,
Na;C0 3 aquoéiu 10~, (3 x ?O mL) e <igua (/.0 rn!,). O extrato
orgânico combinado foi seco sobre sul [ato de sódio anidro,
filtrado e concentrado sob pressão reduzj_da para gerar um
resíduo amarelo páLido (3, 8 g). O resíduo foi dissolvido em
di clorometano ( 7, 6 mL) e, em seguida, agi ta do por ? Oh a
temperatura ambiente. O sólido branco foi filtrado, lavado
30 com IPE/diclorometano 1:1 (5 mL) e seco sobre v/1cuo para
t33/ 1311
gerar produ to puro como um sólido branco ( 1, D5 g, 35% de
rendimento) .
Exemplo 13. Preparação de Sp--4 usando NaHMDS: A uma
solução agitada de 1-((2R,3R,4R,SR)-3-Fluoc-4-hidróxi-5-
5 h.Ldróximeti 1- 3-mc t il-tet raidro-furan-2- il) -1 Jl-pi r imidina-
10
2, 4-diona (71 rng, O, 27 mmol) em Tl!F' seco (2, O mL) foi
adicionada uma solução 2 M de sódio bis(trlmetilsilil)amida
(NaHMDS) em THF' (2')0 O, 54 rnmol) a 78°C durante um
periodo de 2 min. 30 min, uma de ster
i lico de ácido
fosfo larnjno]-propi6n
em TI!
reacional foi deixada
(S) -2 [ (S) (1-Nitro-fenóxi) fenóxi-
(8, s6mero, J 1 mg, O, 7 rnmo
ionad<> mi A s
nesta ternper:·at por 2h e, em
O o temperatura na mesma oi
1 por 20h adicionai TLC indicou 30 de; material de
ida de nucleosideo não do. As O, s
adiciona.is do (5:.-l mg, 0,14 mmol) em 'L'HF' (0, mL)
foram adici_onados ã mist reacional c agitados por mais
6h. A mistura reacional foi extinta com o aquosa
20 saturada de cloreto de am6nio e, em seguida, dividida entre
acetato de etila e água. O extrato orgânico combinado foi
seco sobre sulfato de sódio anidro e concentrado para gerar
um re:c;íc:luo marrom branco. /\ cromatoqra[ia de coluna de
produto b r u Lo usando g radicn te de metano I I c:! i cJ oromet ano Cl-
25 ~)%gerou S'p-1/ (22 mg, 157, de n-;ndirncnto), 3'-fosforarnidaLo
(5, Sp- is6me co, 11 f 5 rng, Hi% de rendimento) c bis
fosforarnidato (6, Sp, Sp-is6mero, 12, 6mg).
Exemplo 14. Preparação de Rp- 4 (2 60 mg-balança) : 1\1\
uma solução agitada de 1-((2R,3R,4R,SR)-3-Fluor-1-hidróxi-
30 5-hidróximetil-3-metil-tetraidro-furan-2-il)-lH-pirimidina-
fl!l/131±
2,4-diona (2 60 mg, 1 mmol) em THF seco ( 6 mL) foi
adicionada uma solução 1 f 7 M de tercloreto de t-butil
magnésio (1,23 mL, 2 f 1 nunol, 2,1 equiv)) a temperatura
ambiente durante um período de 5 min. Após 30 rnin, urna
5 soLução de éster isopropilico de ácido (S) -2- [ (P.)- (4-nitro
fenóxi) -fenóxi-fosforilamino] propiônico (8, Rp-isômcro) em
THF (3 mL) foi adicionada gota a gota durante um periodo de
10
3 min. A mistura foi deixada
por 96 h e, em extinta com
a ambiente
aquoso saturado
(10 mL)
mL) e
A mistura foi dividida entre acetato de etila ( O
(2 X 20 mL) O extrato nico cornbJ nado
seco sobre sulfato de sódio anidro, do e concentrado
sob pressão redu? i da pa
( 4 90 mg)
rnel:.anol
O res f
r um re duo
fado usando
para
sólido branco (160 rng, 30 de rendimento)
A de
de 3' -pro
também
3 com o
ido
corno
ou C' ou urna rn:L s r a cem Lendo C e C' , como
20 exemplos seguintes.
c
lustrado nos
Exemplo 15. Preparação de Sp-4 com 3a como um
intermediário sintético
8S/13!J
Exemplo 15-1. Síntese de 5'-0-terc-Butildimetilsilil-
2'-desóxi-2'-fluor-2'-C-metiluridina (9):
AA urna solução agitada de 2'-desóxi-2'-fluor-2'-C-
5 rnetiluridina (3, 81,1 g, 312 rnrnol) em piridina seca (750
rnL) foi ad i.cionada qoLa a gota urna soLuç<3o de TBDMSCl
( 1 O 3 , 1 9 q , 6 8 5 , 6 mrn o 1 ) e rn p i r i di na se c a ( 5 O O m ], ) d u r a n t c u rn
período de 15 rnin a ternperaLura ambienLe. l\ reaç;3o foi
deixada agitar a temperatura ambiente por ?4 h. Mctanol (85
lO rnL) foi adicionado à mistura reacionaJ e o mesmo íoi
deixado agitar por 10 rnin e, em seguida, os solventes iororn
destilados sob pressé3o reduzida. Água quente (!J~)°C) (l !,)
foi adicionada à massa rc~acional e a mistura foi exLrdÍdcJ
5
10
fHi/1 Vl
com acetato de etila (2 x 500 mL), lavada com água (1 x 500
mL). A camada orgânica foi seca sobre sulfato de sódio
anidro. Acetato de etila foi destilado e o resíduo obtido
foi coevaporado com Lolucno (/ x 500 mL) para qerar o bruto
9 como urna espuma branca. Rendimento 11E), 9 q
(quanLitativo) 1!-l l{MN (CDC1 3 , 300 MHz): o 0, J (s, 61!),
O , 9 1 ( s , 9 H ) , 1 , 2 2 ( d , :31 ! , J '"" 2 1 H z ) , 2 , 5 O ( s , 2 H ) , 3 , '/ 5 -
4,05 (m,4H), 5,54 (d, 1H, J 9Hz), 5,73 (s, 1H), 6,0 (d,
1H, J 18Hz), 7,81 (d, lH, J 9 Hz), 8, 57 (br, s, lH),
1 , (s, lH).
Exemplo 15-2. Síntese de 5' -o - ( tere-
Buti1dimetilsilil)-3'-0-levulinil-2'-desóxi-2'-fluor 2'-C-
metil-uridina ( 10) :
A urna La da de nucleosideo 9 ( l1 6, 9 g, 31
rruno 1) em DCM ( 1 o, q, 4 9, I
de por o anidrido levulíni ( 33, g, 642,3 mmol) DCM 00 rnL)
fo adicionada à mistura deixado
mistura indicou a conclusão da o.
r por 24 h. TLC da
r La ( 500 mL)
20 foi adicionada e a mistura foi agitada por 20 rnin. As
camadas foram separadas e a camada foi lavada com solução
sa t. de bicarbonato de sódio ( 2 x 250 rnf,), seca sobre
s u 1 í a L o de sódio a n i d f'C) c , em s c q u j da , o ::-; o l v e n t e f o 1
de s t j l a do sob p r e s ~3 J o redu /. ida p a r a g c" r a r ó L e o a rn a r e _i o .
25 Rendimento bruto: J 97, 6 g ( 135 %) O ma Lerial f o 1 usado
como estava na próxima etapa. 1 H RMN (CDC1 3 , 300 Mll7.) o
o, 1J ( s, 6H), 0,94 ( s, 91-l), 1,34 (d, 3H, J = 21 Hz), 2,//
( s, 3!-l) , 2, 6-2, (l9 (rn, 4!-l) , 3,72 (m, 1 I!) , 4, 01 (d, 1 H, ,)
12 Hz), 4,23 (d, ll!, J -- 9 Hz), 5 f 33 (cld, li-!, J = 15 1!7.) f
30 5,73 (d, 1H, ,J --·-- 6 Hz), 6, 2 6 (d, lH, J = 15 Hz), 8 f 1?. (d,
rn/131J
1 H, J = 12 H z ) , 8 , c! 2 ( b r, s , 1 H) .
Exemplo 15-3. Síntese de 3 1 -0-levulinil-2 1 -desóxi-2 1-
fluor 2 1 -C-metil-uridina (3a):
O bruto 10 (197, 6 g, ~312, 1 mmol) foi dissolvido em
5 DCM (1 L) ao qual toi adicionado TE:A.JHF (50, 3 g, 312,1
mmol) e deixado agitar durante a noite a ternpecaLura
ambiente. TLC da mistura indicou cerca de 50 % de conclusão
da Um outro lente de TEA. 3tH' (50, 3 g, 312,1
mmol) foi adicionado e a mistura reaciona fo:l deixada
O agi ta r por 6 h. TLC neste indicou cerca de O de
5
materia de partida não Outro 0,25 eq de TEA.3HF
(12, 5 g, 78, O mmol) foi adicionado e a mistura reacional
foi deixada durante a noite. Mistura reaciona foi
concentrada até secura para gerar 61 arnarel . O bru
lote icado por rorna ogra a de
(MeOH em DCM O ) para ge r 1 4,1 g de lovu
corno urn só
ficado ongo rés
( o cc::ndi rnen to
de 2 1 -dc;sóxi 2 1
dos
2 1 -C-rnetiluridina). RMN: (CDCl, IJOO MHz) 6 1,55 (d,
20 3H, CH3, J 20 Hz), 2, 36 (s, 3HI CH3), 2, f3-3, 03 (rn, 5H,
CH2CH3), 3,91-3,96 (dei, 1H, CH"), 4,2-4,25 (rn, 1H, CH 1),
4, 3 4 (dei, 1 H, CH, J 0"" 8 I! z) , 5, 2 5 (dei, 1 H, J ~ 16 H z) , 5, 9 3
25
( d ' 1 li I J (J li /. ) f tl f 2 () ( d I 1 H I J ~ 8 li 7, ) f 9 f 1 tl ( s f 1 H )
Exemplo 15-4. Síntese de estereoseletividade de (S)-
éster isopropílico de ácido (S) -2- { [ (1R, 4R, 5R) -5- (2, 4-
Dioxo-3,4-dihidro-2H-pirimidin-1-il)-4-(R)-fluor-3-(4-
oxopentanoil)-4-metil-tetraidro-furan-2-ilmetóxi]-fenóxi
fosforilamino}-propiônico (11):
A urna solução de nucleosídeo (3a, 1, 00 rnrnol, 358 rnq)
30 ern 5 rnl de THF anidro que foi resfriado a Ü°C foi
88/131)
adicionado tl3uMgCl (1, 7 M em THF, 2 eq) e o mesmo foi
deixado aquecer a temperatura ambiente e agitado por meio
hora. Para esta mistura foi adicionado o reagente (ca. 97%
de pureza quiral) éster isopropílico de ácido (S) -2- [ (S)-
5 (4-nitro-fenóxi) -fenóxi-fosforilamino] propiônico (8, Sp
isômero) (408 mg, 1, 00 mmol, 1, 00 eq.) em um lote e o mesmo
10
1
foi deixado ar a rt. Após 16 h, havia -30% de material
de partida deixado. A mistura reacional foi extinta com 10
ml de so.l saturada de.:; NH 1 C , e a se aquosa foi
extraída com acetato de e a ( 3 x2 5 mJ ) . A camada c a
combinada foi lavada com salmoura seca
sódio anidro
amarela ida ( () ()
at
rng)
e cu r a para
Esta foi
sul o
r urna espuma
cada por
cromatografia de s lica
de metileno para gerar
usando metanol 2 5 em cloreto
como uma spurna branca
(275 mg) de cerca de 97 de P de; pure c ma
de part da do (162 rng) Com ba e no ma te l de
partida consumido, o rend:irnento oi 76 RMN DC ,,
62 Mllz): 3,) ppm; 'H l~MN (CDC1,, 1!00 Mllt.) ó , 2? (dd,
20 6H, J = 6, 4 Hz), l, 37 (s, 3H), l, 58 (s, 31!), 2,18 (s, 31!),
2,63-2,9 (m, 4!-!), 4,0 (d, lH, ,J =8Hz), 4,2-!),33 (rn, lH),
4, 57 (d, lH, J == DHz), 4, 96-5,00 (sept, lH), 5, 2 (dd, lH, J
= 9 Hz), 5,!J/. (d, lH, J = 8Hz), 6,19 (d, lH, J = 18Hz),
),15-7,35 (m, ~)!!), 7,5 (d, 1!!, lJ = 5,6 !!7.), 8,2 (br, s,
25 lH) .
30
Exemplo 15-5. Síntese de (S)-2-{[(1R,4R,5R)-5-(2,4-
Dioxo-3,4-dihidro-2H-pirirnidin-1-il)-4-(R)-fluor-3-hidróxi-
4-rnetil-tetraidro-furan-2-ilrnetóxi]-fenóxi-fosforilarnino}-
propiônico ácido
Uma solução
(S)-éster isopropílico
de sulfito de sódio
(Sp-4)
foi preparada pclcJ
!1 c; I 1 3 4
em água ( 25
mL). A uma solução de levulinato (11, 250 mg, O, 40 mmol)
em TIIF anidro ( 2, 5 mL) foi adicionada 1, O rn l de solução de
sulfito de sódio. Esta foi deixada agitar a temperatura
5 ambiente por 4 h./\ mistura reacional foi verLida c::m água
(15 mL) e extraida com acetato de etila (3x2:J rnL) seca r::;
evaporada para gerar quantitativarnente um produto de sólido
branco com cerca de 97% de P de pureza ral que
o
rais de
zido diretamente do nucleosideo não protegido.
Exemplo 16.
Sp-4 de 3a.
A uma so
co
Procedimento
aqitada de
(2F, F,4F,5F) S
alternativo para preparar
éster de ácido de 4-oxo
(2,4-dioxo-3,4-dihidro-2H-
1 rimidin-1 il) 4 fluor-2-hidróxirnet 1-4-met raidro-
20
furan-3 1 (3a, O mg, O, 9 mmol) em TH eco (1, mL) foi
adicionada uma 1,7 M de terclo de t-but l
o (1,07 mL, ,tl2 rnmo.L) a tura ambien
durante um pe c iodo de 2 rní n.
branco foi observado e após
IniciaJrnentc;, um precipitado
10 min a mistura reaciona se
tornou uma solução amarela escuca. Após 30 mLn, uma soluçJo
de éster isopropilico de ácido (S)-2-[(S)-(4-nitrofenóxi)
fenóxi-fosfor i Jarnino]--propLônico (8 (5 1,-isômero), 382rnq,
O, 94rnrno1) 0m THF' (1, SmL) foi adicionada gota a gota durante
25 um perj_odo de 3min. A mistura foi aquecida a 40°C por 5h ern
cujo tempo TLC e 1 H FMN indicaram menos que 2% de material
de partida não reagido. A reação foi extinta com cloreto
de amônia aquoso sal urado e, em seguida, di vi di da cõn trc
acetato de etila e água. A camada orgânica combinada f o i
30 lavada com solução aquosa de Na 2 C0 310 9õ (3 x 10 mL), sequidu
l)Q /131
por água. A camada orgânica foi seca sobre sulfato de
sódio anidro, e concentrada para gerar residuo de cor
marrom ( 410 mg) O produto bruto foi d]ssolvido em
tetraidrofurano (1,0 mL) e, em seguida, foi adicionada uma
5 soJuçâo aquosa da mistura de sulfito de sódio (37 mg, 0,295
mmol) e metabisulfito de sódio (224 mg, 1,18 mmol) em 1mL
de água. A mistura foi aquecida a 45°C por /.0 h em cujo
es apenas cerca de 10% de conversão foi observado por
TLC, assim o sulfito de sódio adicional ( 7 4 mg)
10 metabisulfito de sódio (448 mg) foram adicionados e o
aquecimento foi continuado po 5/. adie onais. Nest
momento, cerca de !JO convers o observada por T'LC. 1\
mi tu ionaJ E o dividida entre á9ua a to
et la. A camada ca combinada foi seca ulfaL
5 de sódio anidro concentrada pa gerar um duo marrom
( 1 O mg) A croma ra a de coluna do siduo usando
de MeOH/DCM O 5 ge.rou ma ter l de pa ida
( 8 e (5 18 de rendimento, 2 4 com
base no material de ida
20 Exemplo 17. Preparação de Sp-4 com 3c como um
intermediário sintético
8 (Sp-- isôrncro)
.lc
Hü%, Aq. IIC0211, Til F
----~
.')() 0(', C)61J
39'\ () ecapas)
Exemplo 17-1. Preparação de 1-[(2R,3R,4R,SR)-4-(terc-
CJl/134
butildimetilsilaniloxi)-3-fluor-5-hidróximetil-3-metil
tetraidro-furan-2-il]-lH-pirimidina-2,4-diona, 12.
A uma solução de 3 (lO,Og, 38,43 mmol) em piridina (50
mL) foram adicionados diclorometano (50 mL) A solução foi
5 resfria da a O o C. Par a a solução foi adicionado cloreto de
10
20
25
4,4'-dimetóxitritil (1!J,32 g,
agitada a 0°C por 5 h. Metanol
42,27 rmnol) e a solução foi
(5 mL) foi adicionado para
foi concentrada até secura ext r a rea A
sob pressão reduzida e o
de etila ( 500 mL) e
residuo foi dividido entre acetato
(50 mL) . A ica foi
lavada com salmoura (50 rnL) e seca (sul a o de sód o, 4 g).
O solvente sob prcc: síduo
sso em c! cl o.cometano ( O O Pa a
foram adicionados L da ( 7, 8 3 g, 1 mmo.L) oreto de
1 ( () 1 6tl ·;, 6 mrno 1) . A 1 fo t-but
agitada a ambiente por 16 h. Metano.L
adicionado para ext a reação mL) o solvente foi
removido sob pr:essi'}o reduzida e o residuo foi dividido
entre acetato de et la (500 mL) (50 mL) A so o
orgânica foi seca (sul f a to de sódio, 1\ g) c: sob
pressão reduzida. O residuo foi purificado por:
(EtOAc em 1-!exanolü-!JO%) para gerar cromatografia de coluna
produto !nLermcd:lór!o 5'--0-DMT-3'-0-tHDMS. I·:ste por sua
ve/. foi L raLado com ric!do td fl uorocético em
di cJ o r ornctano (/.O O mL) A solução !oi agitada d
tc::mperatura ambiente por lh. Água (20 mL) foi adicionada e
a solução foi agitada no ambiente por mais lh. Me U1nol ( 5
mL) foi lentamente adicionado e a solução foi agitadd no
ambiente por mais lh. Hidróxido de arnônio foi adicionrldo
30 para ajustar o pl-! da solução para 7. A solução orgânica foi
separada, seca (sulfato de ~3ódio, 4 g) e evaporada uté:::
secura sob pressão reduzida. O resíduo foi purificado por
cromatografia de coluna em sílica gel (metanol em
diclorometano 1-5%) para gerar 12 como um sólido branco
5 7, Sg em 50% de rendimento ao longo de três etapas. 1 !-I RMN
(DMSO-d6) 8 (ppm) 11,118 (br s, 1!-I, NH), 7, 94 (d, lH, H-6),
6,00 (d, 1!-I, H-1'), 5,69 (d, lH, H-5), 4,06 (dd, 1!-I, 3'-H),
3,85 (m, 2H, H-5'a, H-4'), 3,5il br d, 111, H-5'b), 1,2'/
(d, 3 H, 2 ), 0,89 (s, 9H, C(CH3 ) 3 ), 0,12 (s, 6H,
10 Si( ).
20
Exemplo 17-2. Preparação de 4 usando 1-
[(2R,3R,4R,SR)-4-(terc-butildimetilsilaniloxi)-3-fluor-5
hidróximetil-3-metil-tetraidro-furan-2-il] 1H-pirimidina-
2,4-diona (3c)
1\ uma
butildimet ls lanl oxi)
tetraidro-furun-2 1]
[ ( ?. H , l:Z , 4 , R ) 1
fluor-5-hidróximetL 3 l
rimidina , 4-diona (12, 374 mg,
1 mmol) em THF seco (3 rnL) foi adicionada uma so 1,7 M
rnrnol) ) a de tercloreto de -butil
ambiente durante
si o ( 1, 8 rnL,
um per iodo
3 f 1
de 2 min.
Inicialmente, um precipita do branco foi observado e após
10min a mistura reacional se tornou uma soJução amarela
escura pura. Após 30 min, urna solução de éstcr isopropílico
de ácido (S) -/- [ (S)- (4-nitrof'enóxi) -fenóxi -rosforilaminol-
/. 5 pro p 1 ô n i c o ( 8 , S 1,- i s ô m c~ r o , 6 5 3 m q , 1 , 6 mm ol ) e rn T H F ( /. , ~)
mL) foi adicionada gota a gota durante um período de 3 min.
A mistura foi aquecida a 40°C por 20 h em cujo tempo TLC e
1 !-I RMN indicaram menos que 5% de material de partida não
reagido. A mistura reacional foi extinta com cloreto de
30 arnônio aquoso saturado e, em seguida, dividida entre
t
"
J3/13!J
acetato de etila e água. A camada foi lavada com solução
aquosa de Na;:>C0 3 lCH (3 x 10 mL), seguido por áqua (20
mL). J-\ camada orgânica [oi seca sobre sul fato de sódio
anidro e concentrada para gerar resíduo marrom contendo 3c
S ( 8 5O mg) . O produto bruto foi dissolvido em tct r a idrofurano
o
20
(2 mL) e foi lavado com 0,8 mL de ácido fórmico aquoso 80%
a temperatura ambiente. A mistura reacional foi aquecida a
5O o C por 9 6h. Cerca de ·;O% de conversão f oi observado por
TLC. A mistura reacional fo vertida em bicarbonato de
sódio aquoso saturado frio em s dividida entre
acetato de et la A camada ca combinada
seca obre sulfato de sódio anidro e concentrada para gerar
síduo marrom (220 mg) . A fia de coluna do
íduo usando de MeOH/DCM o 5 gE::rou mate r 1 de
part (:?1 mg) 4 rng,
n:;ndimen rendimento com basE:: ma al
rt rE::cupc ) .
Exemplo 18. Preparação de Sp-4 com 3d corno um
intermediário sintético
() li TI PDS-Cl, yN o Piridina
-----<OYNJ ·------.. ------.--IIO \ __ // 0-RT,Ióh
3d
li C)
J
d j: I
'Pr-Si 'Jlr I
osi)Pr
/ ' 110 'Pr
8 ( Sp- i ~umc~1~0)
I: I TFA/11/l, Til F ... 3d
O"C, fih, fl1':, (2 etapas)
13
tlluM~(-J.llll
I() "( . , .~o h
14
9!J/l31
80'X, 1\q. I IC02I L TI IF
------~
50 "C, 48h
(? ctapc1s)
Exemplo 18-1. Preparação de 3d
A uma solução agitada de 3 em piridina (20 mL) a 0°C
foi adicionado T PDS-CJ. gota a gota durante um de
5 15 min. A mistura foi lentamente deixada aquecer a
temperatura ambiente, na qua a mesma foi
tada por 16 h. O piridino e o resíduo foi
com to.lueno (5O mL) . O íduo foi então
riturado com hexanos e o branco fi rado
10 para fora usando uma a-lmofada de Celi te. O Lrado foi
concentrado sob pressão redu da para gerar um ido
espumoso (12,97 g). o bruto (13) foi redis sol viclo
em r a (75mL) e adicionada urna
aquosa 'J' F'A ( 7 SmL, :1 a O C durante um per
1 5 ele-; 20 min. A mistura foi tacla nesta temperatura por 6 h.
T!.C indicou ~S% de mate.rj_al ele partida. A mistura reaciona1
foi extinta com NaHC0 3 aquoso saturado até pH 8 e, em
seguida, ex traída com acetato de etila. O extra to orgãnico
combinado foi lavado com água, seco e concentrado para
20 gerar sólido cristalino branco. A Lr:i l~uração adicional do
sólido com hexanos ( 3 O rnL) gerou só lido branco que f o i
filtrado e seco sob alto vácuo para gerar 3d ( J O, 1 q, 8 4 y,
de rendimento dO lonqo de 2 etapas) lH RMN (400 MHz,
CDCl3) : i5 8,83 (bs, 1 H) , 7, 91 (bd, ,J=6, OHz, 1H), 6,"!0(bd,
2 IC ,) J l tl, !J llz, 1H), ~)' '/] (d, ,J=8,2Hz, J H) , 1,43 (bs, 1H), !] , j (,
(dd, J=22,6, 9,0Hz, lH), 4, 27 (bs, 1H), 4, 10 (d, J=13,2Hz,
r:JS/134
11-I ) , 4 , O 3 ( d , ,J = 9 , 2Hz , 11-I ) , 3 , 9 2 ( d, J = 1 3 , 21-I z , 1 H ) , 1 , 3 9
(d, J=22,01-Iz, 3H), 1,11-0,92 (m, 2t3H).
Exemplo 18-2. Preparação de Sp-4
A uma solução agitada de 3d (520 mg, 1 mmol) em TI-IF
~) seco ( :1 mL) foi adicionada uma solução 1, 7 M de tere I ore to
de t-butil magnésio (1,8 mL, 3,1 rnmol, :3,1 cquiv))
temperatura ambiente durante um periodo de 15 min. Após 30
min, uma de éster i lico de ácido (S) -2 [ (S)
(4-nitro-fenóxi) fenóxifosforilamino] (8,
10 isômero, 653 mg, 1, 6 mmol) em THF (1 mL) foi adicionada
1
a
deixada
durante um
a
de 3 min. l\ mistura foi
ambiente por 60 h. 1 I-I P RMN
da amostra bruta indicou mi stu de diaste.ccoisômeros em
cerca de 1: O, 7 6. A m.i st ura reac.i ema] foi cxt
aquoso saturado ( 20 mi,). stura
acetato de i la ( 50 mL)
10 (3 X 20mL) e ( 20 mL) O extrato
foi seco sobre sul alo de sódio anidro,
com NH 4 C1
v dlda
Na;>C0 3 aquoso
comb.i.nado
f ltrado
concentrado sob pressão reduzida para ge r um residuo
20 amarelo pálido (14, 878 rng)
() composto acima, 14, foi redis solvido em
tetraidrofurano ( 3 mL) e, em seguida, foi adicionado ácido
fórmico aquoso 80%. A mistura foi aquecidd d S5°C por 20h.
A rrüsturu. reaciona I foi resfriada a Ü°C, e, ern scquida,
2 5 extinta com bicu.rbona to de sódio aquoso saturado (pll 7, O) .
l\ mistura reacional foi, em seguida, dj_vidida entre aceta Lo
de etila e água. A camada orgânica combinada foi seca sobre
sulfato de sódio e concentrada para gerar 560mq do reslduo.
() residuo foi cromatoqrafado usando gradiente de
3 O metano L I dicl orome L ano 0-5% para gera r material de parti dr1
C)(jj 131)
não reagido (14, 242mg) e Sp-4 (80mg, 15% de rendimento)
como um sólido branco.
Exemplo 19. Preparação de Sp-4 Isotopicamente
marcado
5
IC!Si(il'r2J:>h-O
pyr
15 16 17
17
18 19
n-BuNII 2
19 McOII
20 21
10
Exemplo 19-1. Preparação de 1- ( ( 6aRf 8R f 9R f 9aS} - 9-hidróxi-
2f2f4f4-tetraisopropiltetraidro-6H-furo[3f2-
f] [1,3f5f2f4]trioxadisilocin-8-il}pirimidina-2f4(1Hf3H}-dionaf 16
Uridinél (15f :lOOfO g, 409f5 mmoJ) í:ol coevaporadél élté secura
15 com piridino anidro (600 mL) e ressuspcndida em piridino anidro (700
mL) . Para esta suspensão fina agitada foi adicionado 1 f 3-d i c 1 oro-
1f1f3f3-tetraisopropildisiloxélno (135f 7 g, 482,5 mmol) durante 60
min a temperatura ambiente. Após agitação da suspensão fina por lI
h a temperatura ambicnt:e, a reação foi extinta pela adição de
9'7/13!]
metanol (20 mL) e, em seguida, concentrada sob pressão redu:cida. O
resíduo foi dividido entre acetato de etila (1,5 L) e água (2 L). A
camada orgânica foi a inda lava com ácido clorídrico 5% (2 x 1 L) ,
salmoura (500 mL), seca sobre sulfato de sódio sólido (50 g),
5 filtrada e concentrada sob pressão reduzida para o produto bruto, ca
250 g. O resíduo foi submetido à filtração usando coluna de silica
gel (1, 75 kg) e a gradiente de acetato de etila em Hexanos 20-6~J~o.
o
20
As do por um TLC
O, 55 em hexanos-aceta.to ele etila 1: 1) foram combinadas e
concentradas sob
para
Urna
coletada.
7, 6 Hz,
145,5 g ('7
adicional
RMN
, 5, 57
I -lJ
I-Ia e
H-5), !J,
, 1,
, 18
95 (m,
19-2. Exanplo
reduzida e secas ( 4 O 0,2 mm 24 h)
de 16 como urna espuma branca sólida.
CH
de 1-((6aR,BR,9aR)-2,2,4,4-
tetraisopropil-9-oxotetraidro-6H-furo[3,2-
f] [1,3,5,2,4]trioxadisilocin-8-il)pirimidina-2,4(1H,3H)-diona, 17.
Para um frasco Eedondo de três pescoços seco foram adicionados
DCM anidro (600 mL) e DMSO (30, 82 g, 394,5 mrnol). A solução to!
resfriada a -7 8 °C em um banho de gelo seco/ acE-;tona sob uma atrnosf e r a
de n i troqônio. 1\nidric:!o LrifluoracétLco (límpido, 77,'/ q, 36c1,U
rnrnol) loi adicionado via urna seringa duranl:e !J() rnins e produziu uma
2 5 mistura t:i rva. Para a mistura uma solução de derivado de ur:i.dina 16
em DCM (600 mL) foi adicionada gota a goLa durante 75 mins a -78°C
v_ia um funil de adição. A mistura heterog(~nea foi agitada por 2 h a
-'/8~-65 °C e, em seguida, trietilamina anidra ( 92 mL) foi adicionada
via uma seringa rapidamente para formar uma solução amarela luminosa
30 clara. Após 1 h em baixa temperatura, a reação foi concluida corno
98/131
mostrado por TLC ( E:tOAc em llc::xanos 30%) . O banho de resfriament:o
foi removido e a mistura reacional foi aquecida lentamente para a
temperatura ambiente durante 1 h. A reação foi extinta por adição de
Água (200 mL) foi adicionada e a camada
5 orgânica foi separada. A camada aquosa foi extra ida novamente com
10
15
DCM (300 rnL) . A camada orgânica combinada foi lavada com água (3x
400 mL), salmoura ( 150 mL), e seca sobre Na7SO~. A remoção de
solvente produziu um residuo marrom oso.
O resíduo de óleo bruto (continha traços de DCM) f o :i
armazenado durante a no re durante
sólidos cristal foram observados no óleo. o
foi dissolvido em 500 ml de-; hcxanos a temperatura ambiente. A
por 21 horas e mais sóLido
foi formado. O sólido foi coletado via
em Hcxanos L) para remover maior
O sólido (17) seco sobre vácuo por 2 h e, em
por 24 h. O sólido pesou 21 g seco a 50
e rinsado com DCM
cor
ao
sob vácuo.
a.
o
filtrado foi concentrado e rc:siduo foi ficado via
de coluna (acetato de etila em Heximos 10-70%) pa
2 O produzir um adicional de 37 g (rendimento combinado de 97%) de 17
corno um sólido laranja luminoso.
Exerrplo 19-3. Preparação de 1- ((2R, 3S, 4R, SR) -3, 4-dihid.róxi-5-
(hidróxirnetil) - 3-13C--per deuteriametil tetraidrofurano-2-
il)pirimidina-2,4(1H,3H)-diona, 18.
25 Magnésio (3,53 q, l!l7 mrnoJ), Javac::!o com 21cido clorídrico
aquoso 5% e seco (50°C, O, 2rnrn Hg, 24 h), foi colocado em LID\ frasco
de fundo redondo de dois pescoços equipado com um agitador magnético
e um condensador. O frasco foi preenchido com gás argônio e, ern
seguida, éter anidro (80 mL) foi adicionado. Para o magnésio em
3 O éter foi adicionado lentamente iodct:o de~ metil pe:rdeutc-::rio- 13C
5
10
15
20
25
99/134
(J5,06 g, 110,3 rnmol), que gerou uma reação exotérmica. Depo_is que
a mistura reacional foi resfriada, o sobrenadante foi transferido
para uma solução do composto 17 seco (50°C, 0,2rnm Jlq, 15 h) (10,0 g,
20,63 rnmol) em THF anidro (1 L) a -:)0°C durante 20 mJn. A
temperatura foi deixada se elevar para -40 o C e a mistura foi
agitada entre -40 a -25°C por 4h. Mediante a conclusão da reação, a
mistura foi diluida com EtOAc ( lL) a -50 °C e então salmoura (300
rnL) foi adicionada lentamente. A camada foi e, em
lavada com sat. de cJ.oreto de amônio (300 mL x 2)
e seca com sulfato de sódio. e
o residuo foi dissoLvido em Mc'"OH
de sódio
mistura n?sul tante
concentrada com silica
e (400 adj ci onados .
tada a 90°C por lh e, em
reduzida.
sob
mL).
1\
secagem a vácuo
sob
residuo obtido
flash de coluna em silica
por
1:20 to
: 10) o 18 g, 4 ) corno um sólido branco. RMN
8 26 (s, Nll), 7,65 (d, cl 8,!J Hz,
5, 77 (d, lH, ,] 2,1] Hz, H-1'), 5, :)'/ 111, .. ; 8,0 Hz, H-5), 5,!J6
(d, lH, J 5,2 Hz, H0-3'), 5,24 (d, lH, J 2,4 I 1 í:, H0-2'), 5,14
(t, lH, J= 5,6 Hz, H0-5'), 3, 74-3,56 (m, 4H, H-3', 4 I f 5' , 5") .
Exemplo 19-4. Preparação de ( (2R,3R,4S,SR) -3-acetoxi-5- (2,4-
dioxo-3,4-dihidropirimidin-1(2H)-il)-4-hidróxi-4-13C
perdeutericmetil tetraidrofurano-2-il) ma.cetato de etila, 19.
A urna solução do cornpos Lo 18 ( 5, 00 g, 19, 1 mmol) em p i r-Lc::li no
anidro (100 rnL) foi adicionado acéUco anidrido (3 rnL) a temperalurd
ambiente. A mistura rcsul tante foi agi ta da a temperatura éilllbien l (:
por 15h, diluída com EtOAc (250 rnL), lavada com água (50 rnL x 3), c
seca com sulfato de sódio. Após a filtração e concentração, o
3 O residuo foi purificado por cromatogra fia flash de coluna (MeOH O a
5
10
1
100/134
5% em CH2Cl7 ) para gerar o composto 19 (4,0 g, 68%) como um sólido
cinza.
Exercplo 19-5. Preparação de ( (2R,3R,4R,5R) -3-acetoxi-5- (2,4-
dioxo-3,4-dihidropirimidin-1(2H)-il)-4-fluor-4-13C
perdeuteriometiltetraidrofurano-2-il)macetato de etila, 20
A uma solução do composto 19 (2,33 q, 6,73 rnrnol)
anidro (60 mL) foi adicionado DAST (1,33 mL, 10,1 rnrnol)
em CH2CJ2
a -78°C
lentamente. A mistura resul tant:e foi por 30 min
a ambiente. Duas de escala de 2,33 g
e uma de escala de 1,00 g adicionais foram conduzidas
exatamente do mesmo modo. Todas as
( 100
2).
diluí.das com
x 2) e, em
secagem,
por
e
de
misturas n~acionais foram
Lavadas com
aquosa de NaHC0:5 ( 100 rnl,
o resíduo
(EtOAc
a 50% em Hexanos, composto se formou em cerca do 4 para gerar
composto 20 (2, O gf 24% do total 7 f 99 g do 19) como um
sólido branco. FMN 8 8f27 NH), 7,55 (d,
,J 8 , 4 I l z f , 6 f '1 ( cl f J Hl , 8 I l 7. , H -1 ' ) , , "! é3 11-!, J
20 1,2f 8,41-lz, H-5), 5,12 (dd, 1H, J== 9,6, 21,6 Hz, H-3')f 4f40-4f31
(m, 31-l, H-4'f 5'f 5'')f 2,19 (sf 31-l, CH3), 2,15 (s, 31-lf CI-! 3 ).
25
Exercplo 19-6. Preparação de 1-((2R,3Rf4Rf5R)-3-fluor-4-
hidróxi-5-(hidróximetil)-3-13C-perdeuteriametiltetraidrofurano-2-
il)pirimidina-2f4(1Hf3H)-dionaf 21.
A urna so]uçé1o do composto 20 (2 qf Sfl!l rnrnol) em metano! (70
mL) foi adicionado n-butilamina (6 mL). A misl:ura resultante foi
agitada a rt por 15h e concentrada com silica qel em vacuo. O
cesíduo obtido foi purificado por cromatoqraLLa fLash de coluna crn
sUica gel (MeOH O a 10% em ClbCl2 ) para gerar composto 21 (lf 3 qf
3 O 85%) corno um sólido branco. 1H RMN (CD30D) 8 (ppm) 8 f 08 (df 11-lf ,J =
5
10
15
](Jl/13!)
8,0 1-Iz, H-6), 6,13 (d, 1!-l, J= 18,4 Hz, H-1'), 5,70 (d, 11-l, ,J ~ tl,O
Hz, H-5), 3,99 (d, 1H, J= 13,6 Hz, H-5'), 3,97-3,9] (m, 2H, H-3',
4'), 3,80 (dd, 1H, ,J = 2,0, 12,8 Hz, H-5"), ESMS (M+1) estimado
()
)lNII é UI! Q_),
11,0. Lt,N ()~ I', ~(_\" N C) ~-----... 7 N c') 0 \ 1.- ' , w "C IIU I! ,.. -- ·, I. CD,
~\11, 1)('\1 J!c5 -~-
22 23
Exemplo 19-7. Preparação de (S) -Isopropil 2- ( ( ( (2R, 3R, 4R,5R)-
5-(2,4-dioxo-3,4-dihidropirimidin-1(2H)-il)-4-fluor-3-hidróxi-4-13C-
perdeuteriametil tetraidrofurano-2-
il)metóxi) (fenóxi) fosforilamino)propanoato, 22.
l\. uma de nuclE~osídeo não 21 (?. 0'1 mg, O, '7
mmol) e N-metilimidazoJ (0,4 5 em TIW (4 mL)
adicionado , O M,
2, mmol) a Ü°C lentamente
ambiente-; durante 1 h e, em ( 1 mL) e EtOl\.c
(5 rnl,) foram adicionados. A foi lavada com citrato
de sódio sat. aq. mono básico ( 2 x 2 rnl) , sat. aq. (1 x 2
ml), seca (MgS01l e concentrada sob pressão reduzida. O bruto foi
purificado por crunatografia de coluna de silica gel usando O a 5%
iPrOH em CI-V:l;:> como eluentes para gerar o fosforamidato, 22 (216 mg,
20 .5/.%, 1:1 mistura de P-diasl:ereoisôrnero5) corno um sólido branco: 11!
RMN (400 MHL:, OMSO-d6 ) o 11, :::,1] (s, 111), 7, 56 (d, ,J 6, E3 Hz, 111),
7,40-7,35 (m, 2H), 7,23~7,18 (m, 3 H), 6,l!J-5,96 (m, 2H), 5,89 (dd,
3=5,6, 25,6Hz, 11-l), 5,55 (l:, cJ= 8,4 Hz, UI), 4,85 (dq, ,J= 1,6,
6,0 Hz, 1H), 4,44-4,32 (m, lll), 4,25 (m, 1H), 4,06-3,98 (m, 111),
25 3,86-3,70 (rn, 2H), 1,30-l,Ot3 (m, 9H); 11 P l~MN (162 MHz, DMSO-d0J o
4,90, 4,'7'7; LRMS (ESI) [M + l-:!] 1 calculado para C21nCH:nDJFN309P 534,:),
c:-;ncontrado 534, 4.
5
10/./134
Exemplo 19-8. Preparação de (2S)-2-(((((2R,3R,4R,SR)-
5-(2,4-dioxo-3,4-dihidropirimidin-1(2H)-il)-4-fluor-3-
hidróxi-4-13C-perdeuteriometiltetraidrofurano-2-
il)metóxi) {hidróxi)fosforil)amino)propanóico ácido, 23
fosforamidaLo /2 (14'7 mg, 0,2'76 mmoJ) loi suspenso em
trietilamina ( 2 mL) e {.J.gua (O, 5 mL) , e aquecido a 60 o C por
30 h. Então os componentes v olá tcc;is foram evaporados sob
pressão reduzida. O bruto foi purificado por cromatografia
de coluna em sílica elu com 50 70 iPrOH em
10 CH2Cl2 e, em seguida, O a 20 NH40H em iPrOH para gerar 23
como um sólj.do branco (95 mg, 83%) RMN (400 MHz, DMSO-d6)
i5 8,00 (d, J 8,4 Ilz, lH), :J,98 (d, J 19,2 Hz, 11:-l), 5,52
1
20
25
J 8,4 Ilz, H), 4,02 3,81 (m, 41:-l), 1,10 (df ,.J 6,t3
3H); 31P RMN (162 MH DMSO-d6) i5 8, 2; LRMS (ES ) ·I H]
cal a do para P 4 6 f rado !Jl6,4.
Propriedades das amostras de Rp-4, 4, e Sp-4
J\s amostra de 4, e foram anal sadas por
Di f de
Ressoniincia
Infravermelho
Calorimetria
raios -X de
ica NucJea
(XRPD) I
(RMN),
por
de
Transformada de
varredura diferencial
speccrometria
e ros
Fourier
(DSC) I
(FT-IR) I
1-\nálise
térmica gravimétrica (TGA) f Sorção de Vapor por gravimetria
( GVS) f So 1 ub i 1 idade ern úgua Lermodin2tmi c a, e C r orna Logra f i a
Liquida de 7\lta Eficiéncia (IIPI,C).
Exemplo 20. Difração de Raios-X de pó
As amostras de Ep-4, 4, c Sp-4 foram analisados por
difração de raios-X de pó (XRPD), sob o seguinte esquema.
a. Bruker AXS/Siemens DSOOO
Os padr6es de difração de Raiso-X de pó foram
3 O col etados em um c:ii fra Lôrne L r o Sicmcns 05 O O O usando radiação
lOJ/134
Cu Kcx (40kV, 40mA), goniômetro 8-8, divergência de V20 e
recebendo fendas, um monocromador secundário de grafite e
um contador de cintilação. O instrumento tem o desempenho
verificado usando um padrão Corundum certificado (NIST
5 1976). O software usado para a coleta de dados foi Diffrac
10
Plus XRPD Commander v2, J, 1 e os dados foram analisados e
apresentados usando Diffrac Plus EVA v 11.0.0.2 ou v
3.0.0.2.
As amostras executadas sob condi s ambientais foram
preparadas corno s de ana usando
como recebido. 35 mg da amostra
brandamente ernba ada em um corte da cavidade no
tal
foi
silicone ido, de fundo-zero (510) A amostra foi g rada
em seu durant anál e. s da
coleta dos dados são: faixa r: 2 4 2 o O, tamanho do
passo: 0,05 °28, e de coleta: 4 s.pas
b. Bruker AXS C2 GADDS
Os padrôcs de difra de raios-X da foram
20 recolhidos c-;rn um difratôrnetro Bruker AXS C2 GADOS usando
radiação Cu Kcx (40 kV, 40 mA),
laser, estágio XYZ automatizado,
autoamostra e um detector área
rnicroscóp:i o de vídeo a
do para posicionamento de
bid_Lmcnsional !listar. A
ótica de caios-X consiste em urn espcl ho Inu1 ticornadas de
25 Gbbcl único acoplado com um colimador p:inhole de 0,3 mm.
30
A divergência do feixe~, ou ~3eja, o tamanho el:ica/. do
feixe de raios X da amostra, f o i de aproximadamente !J rnrn.
Um modo de varredura contínuo 8-8 foi empregado com urna
distância de detector de amostras de 20 em, que dá urna
faixa 28 eficaz de 3,/. 0 2 9, 7 o. Normalmente, a amos L r a
101/134
seria exposta ao feixe de raios- X por 120 segundos. O
software usado para a coleta de dados foi GADOS para WNT
4 .1.16 e os dados foram analisados e apresentados usando
Diffrac Plus EVA v 9.0.0.2 ou v 13.0.0.2.
5 Co]'ldições ambientai E3
As amostras executadas sob condições ambientais foram
preparadas como espécimes de placa plana usando pó tal como
receb do sem moagem. Aproximadamente 1-2 mg da amostra
foram levemente pressionado sobre uma lâmina de vidro para
10 obter uma supe c c ana.
Di de Ra os-X de Pó (XRPD)
4 foi vcri icado por XRPD como sendo amorfo (ve Fig.
1.) A análi e de XRPD de al resolu de 4 preparada
de acordo com 3 confirmou um sólido Cristalino
l exibindo um de diferent ao de 4 de
acordo com o 1, método 4), que também cem firmado
como sendo um ido Crü; ta} i no. Os r e sul ta dos de X f~ PD r a
4 e são apresem tados na Tabela 1 com todos os c os
c~xibindo urna nLens!dadc de:! 4) 3% 4)
20 excluídos.
Tabela 1. Dados de XRPD para Rp-4 e Sp-4, ---------------------~-------------~-----
Dados de XRPD para Rp~4 Dados de XRPD para Sp-4(Forma 1)
. -Ângulo ~------~---
Angulo In tens idade In tens idade
2-Teta o % 2-Teta o %
- ------~~~-~----- --- ----- ·--·------·-·----------
6,616 51 f 1 4f900 6, 8
7,106 10f5 5f190 1 9, fl
8,980 30,0 I, :::,O J lOOfO
llf020 21,7 8f355 4, ]_
llf559 77, 1 8,965 7 f 7
llf950 12 f 8 9f619 2lf2
13,023 5,2 10fl45 3, 6
lOS/134
--~---------- -·--
Dados de XRPD para Rp--4 Dados de XRPD para Sp-4 (Forma 1)
Angulo Intensidade ~gula Intensidade
2-Teta o % 2-Teta o % ----- -----~-----------
14,099 6, 2 14,393 !j, 9
15,121 s, 7 16,300 7 , o
15,624 5, 4 16,688 10,6
16,003 17, 8 17,408 5, 5
17,882 100,0 17,820 8' 2
18,567 8, 8 18,262 31,5
19,564 2 '7 18,600 613
201280 516 8f900 71 3
201728 4 1 5 ]91150 61
2 1047 191 9 9' 696 4 f 8
21167 22' o 2 () 1 98 41 4
21f943 23' 3 20f70 6, 9
22,214 18 f 9 2 ,950 6' 1
,074 /.81 2 f175 121
24,145 3 o 1 3 22f511 , 6
24,355 3 9' 22,924 31 1
251366 7' 6 23,360 61
26,146 3612 23,538 7' 1
27,000 9 f o 23,910 7,4
27f313 15' 6 24,873 3,7
27,677 /.:? f 7 25,123 4' 9
28f219 12' 8 25,649 !j 12
/.8, 661 6, 2 2 6' '! 4 8 5,2
29,!JSO 6, 8 27f339 3' 7
29f735 9, 4 27f646 3,5
31,372 8' 2 28,066 3' 1
31,967 lo f 9 29,050 3,0
32,295 6, 4 29f54 3,6
33,001 11, 4 30,178 3' 8
33,774 11' 8 31,648 3,1
34,385 6, 6 32,721 3,5
5
10C/134
Dados de Xl\PD par a Rp--4 Dados de XRPD para Sp-4 (Forma I )
-Ângulo Intensidade
2-Teta o %
34,734 6,5
35,600 7,3
35,965 13 f 1
36,409 14 f 7
36,880 7,0
37,509 5 f 9
37,870 6,0
38,313 5 f 8
38,943 8 f !J
40,093 6, 6
!J0,5 7 f 8
41,429 6 f
Urna arnosLra. de
Angulo
2-Teta o
33,154
33,923
34,341
35,465
36,923
37,760
38,404
40,416
com
Intensidade
%
3,0
3 f 5
3 f l
3,5
3 f 1
3 f 4
3,3
3 f 1
lã o
em ivarnen passada a ele peneiras
de 00 O prn pa produ i amostra como um
Esta amostra foi novamente analisada por XRPD de alta
, confirmando que nenhuma ocorreu.
Exemplo 21. Estudos de Cristalização para a Sp-4.
O Cristalino Sp-4 exibe polimorfismo. Assim, um
aspecto é direcionado ao Cristalino Sp-4 c suas formas
polimórficas individuais. Sp-4 pode existir em pelo menos
10 c_i_nco Cormas pol irnéH·f icél~;, designadas corno l·'orrnas 1-:). 1\Jé;rn
disso, Sp--4 amorfo Larnbóm pode ser pcepacado. 1\
crista 1 j ?.ação ti pica to rnece c::Li s solução de cerca de 1 O O rnc_1
de Sp-4, em um volume adequado de soJvenLe de cristalização
(acetonitrila (5 vol), clorofórmio (5 vol), acetato n-
15 butila (7 vol), diclorornc;Lano (50 vol), anisol (7 vol), c
MTBE/heptano 1:1 (50 vol)) e, em seguida, deixando a
evaporar da solução a 5°C. Várias formas de Cristalino
107/131
[oram obtidas, mas cada forma, mediante filtraç~o e/ou
secagem, produziu a Forma 1.
As r'o.r:rnas 1, 2 e 3 s~o urna forma n~o solvatada,
solva to de DCM 1:1 e solva to clorofórmio 1:1,
5 respectivamente, como foi confirmado por análise de XRPD e
raios-X de cristal. As formas 4 e 5 foram obtidas de
cristalizaç~o de Sp-4 a partir de soluçôes de acetonitri a
e anisol, respectivamente. Dados suficientes n~o
ser colhidos para determinar se as Formas 4 e são não
1 O solva tadas, hidratadas ou sol v a ta das uma vez que c r i s tais
únicos de idade suf ciente n~o foram .i.dos. As fo.rmas
4 e ran formam orrna 1 sobre ração. Dua
de Cris s ob idas s
stalizaç~o de a o de c e de n-
15 but (nBuAc) contendo 1 l-éter ano;
mediante ltração ambas as formas de Cristal
convertem para a 1. As F'ormas 2 3 também
transformam para a Forma em isolamento. A Forma 1 uma
forma n~o-solvatada que apresenta uma fusão
20 endotérmica com uma temperatura de início de; 94, 3°C e L\Hr 1u;
de 24,0 kJ mol-1. Um padrão adicional de XRPD da Forma 1de
Sp-4 está representado na Figura 4.
Exemplo 21-1. Forma 1 de Sp-4
Uma i sLaqcm de pico de-:; í·'onnd de Sp-4 Éê apresen Lddd
25 na Tabela 2. % de
Ângulo Intensidade
%
'7 4 f 8
100,0
108/134
% de Ângulo
Intensidade
--2-.:::-T~-E.:i_"_ %
7 f (J ?. f 2 ---------- ···----!---------
tl f 2 6f tl
tl f tl 9 f 3 - --------·--- -------·-
9f4 23f5
10f0 8 f 4
11 f 4 4 f 2
13f3 3f0
14 f 2 6 f 1
14 f 9 3f5
16,1 '7' 9 ·- -·-16' 6 13f2
17 f 3 15 f 4 ·-1----·
1 '/f 7 1 o' J
(l f 4 2 f 6
(l f 4 7 f 6 --ltl f 7 11 f 4
18' 9 5 f 7
-19f3 5f0
19,6 2 f 9 ----·-
20f2 8 f 5 -- --·-- --------20f5 11 f 5
-------------·--------·-------?.Oftl 3f6
/.1 f 8 I f 2
:::>2f0 14 f 5
22f4 9 f 6 ---------- ·------- -- - -- ------------
23f2 5f3
23f4 5 f 8
23f5 4 f 6
23ftl 7 f 4 1-------------- -----·--------
24f0 3f1 - ----~- -------------
109/134
% de Ângulo
Intensidade
2-Teta o %
24f7 2f5
25f0 13f0 !------------- ·--------
25f5 3f1
26f6 4,5 ~--------~~----·--·------·-27,2 3,2
27f5 2,2 1--
28, 1 2, 9 1··-
30,0 3,2
Exemplo 21-2. Forma 2 de Sp-4
Um
Figura 5.
Uma l
na Table 3.
de XRPD da Forma 2 de
de co Forma 2 de
%de Ângulo
Intensidade
%
4,9 44,1
5f1 19,1 -------+------ . ------------··-6,9 62,1
1--------· ----·--··---· ·-·------·--
8f7 6,8
9 f 8
10 f 1
13, '/
16, 7
19f~
19f8
20,1
20,4
::28,6
l (), !J
'/,o
···---~
---------
3 f 1
8, 9
45,5
18f6
3, 6 L----~---J_ ________ _
é representado
apresentada
110/134
-~~-~
%de--~-~--
Ãngulo Intensidade
2-Teta %
o
/.Or6 2S r 6 --.---- ----~-~------ -
20r9 lS r 9 ----------~-- ---~ --------- ---
21r1 1 O r 9 i---- ~-
22r1 3 r 4
24 r 6 38r7
24r7 lOOrO
2 5 r J 6lr/.
2 6 r J 53,3 ---
39r0 61 3
Exemplo 21-3. Forma 3 de Sp-4
Um de XRPD da Forma 3de é rc;pr·esentado
6.
Uma stagem F'orrna de
na Tabela 4. %de
Ângulo Intensidade
2-Teta %
5r0 10r0 -----~-----+-------------
6r 9 23r3
19r'1 34r8 f---------- ---- --------------
20r6 100r0 - ---i----------
21r8 10r5
24 r 6 65r3
Exemplo 21-4. Forma 4 de Sp-5
Um padrão de XRPD da Forma 4 de Sp-4 é representado na
111/134
Figura 7. Uma listagem de pico da Forma 4 de Sp-4 é apresentada
na Tabela 5. ----- ---------· - ----- ------
% de Ângulo
Intensidade . -------------+-------~-------2-Teta
% o
5f0 2 9 f 8
6, 8 lOOfO
8f2 4 f 8
8 f 7 Sf2
9 f 9 3 f 8
l3f7 1 f 7
1 4 f 9 4 f 8
19 f 9 2?.f5
------20 f 4 2 f l
----
20 f 6 20f()
20 f 9 20f0
24f7 3 f 4
24 f 9 29f9 -··-----
25fl 1 f 5
36f8 3 f 1
Exemplo 21-5. Forma 5 de Sp-4
5 Um padrão de XP.PD da Forma 5 de Sp-4 é representado na
Figura 8.
Uma J i sLagcm de oico da L·'onna ::) de Sp-4 ó apresenLada
na Tabela 6. %
deintensidade
2-Teta %
5f2 52f9
~----
% Ângulo
deintensidade --
2-Teta %
o
6, 6 100,0 r------ ---- -------------------
7 1 1 25,9 --------~ ----- ---~----- ---------
91 7 121 1 --- ~---------~----- ------------------------
1 () 1 4 161 4
13,4 111 4
151 7 25,8
191 31,1 r---
9, 9 12, 9 r---:--
201 o 9 1 () ------
21,3 31 5
1 o 22,3
2 51 6 2,
26,3 51 9 1- ·-----
2 1 9 2,0
311 7 21 1
Exemplo 21-6. Sp-4 (Amorfo)
Um o para XFPD de 4 amorfo eslâ represenlado
na Figura 9.
Exemplo 22. Cristalografia de raios-X de Cristal Único
5 de Sp-4 e seus Solvatos
Exemplo 22-1. Cristalografia de Raios-X de Cristal
Único de Sp-4 (Forma 1)
A J·'igura 10 mostra uma Estrutura de crisLd I d~' 1\a]_os-X
para a Forma 1 de Sp-4. Lá, a Figura mostra urna v i_sta de
10 moléculas da Forma 1 a partir da estrutura de cristal que
mostra o esquema de numeração empregado. Os E'~lipéiói des de
deslocamento atômico anisotrópico para os átomos de n~}o
hidrogênio são mostrados ao nívcc:1 de probabilidadE-: c:!c :)o': ..
113/134
Os átomos de hidrogênio são exibidos com um raio
arbitrariamente pequeno.
Uma solução de estrutura foi obtida por métodos
diretos, refinamento por mínimos quadrados de matriz
5 completa em F,;; com ponderação w- 1 c/(F/) + (0,0592P)? +
(0,6950P), onde P = (F'c/+2F/)/3, parâmetros de deslocamento
anisotrópico, correção de absorção ernp:íc:Lca usando
harmônicos esféricos, no al de SCALE3
ABSPACK. fina] 0,087
10 para todos os dados, R1 convenciona 0,0329 em valores de
F de 7090 f ex õ e s c o rn F'0 > 4 a ( F 0 ) , S 1, 016 para todos
os s t37 () parârne ros. /:1:./a(rnax) f:i.nal o f 0011
IJ./a de di.í rença fjna ent +O, 34
0,36 e
15 Tabela 7. de Cr :L s da Forma 1
Fórrnul c ~H F1N309P1
molecular
Peso 529,45
molecular
Sistema de Monoclínico
cristal
Grupo P?.1 d 20,0898 (5)A, 0: 90" f
espacial b 6,10290(10)Â, ~ 112,290 (3) I
c /.3,0138 (6)1\, y 90"
v /.61 o, '/9(JO)J\ 3
/, lj
De 1, 34 7g. em 1
~L 1, 47~rnm- 1
Fonte, À Cu Ko:, 1 I 5 417 tlA
F(OOO) 1112
T lOO(l)K
10
15
]J!J/ll!J
Cristal Placa incolor, o f 12 X 0,09 X 0,03rnrn
Dados 0,80 A
truncados
para
o fi\""' 'I!] f !] 8 ()
Integridade 99,4%
Reflexões 1!]854
Reflexões 7513
únicas
RJ nt 0,0217
Exemplo 22-2. Cristalografia de Raios-X de Cristal
Único de Sp-4 (Forma 2)
A ~· mostra urna Estrutura da cristal de Raios-X
para a Forma 2 de
moléculas
squerna
resolvidos
átomos de h
Uma sol
Forma
nume
J.á, esta gura rnost uma v sta
da strutura de stal que mostra
Os hete t foram
camente devido dados muito fracos. Os
não são exibidos.
de es rutura foi obtida por métodos
diretos, refinamento por minimos quadrados de matriz
completa em
(10, 6969P),
com ponderação w- 1
onde p parâmetros dc:o
c::leslocamenl:o anÜ3otrópico, correção de absorção ernp1 c ica
usando hannônicos e:>fóricos, implementados no algoritmo de
escala SCJ\LEJ /\BSPJ\CK. wN;; final { I w( !··"· -
F'/-)? J /i :[w(F'o2)2]1/?} o f 1[)83 para todos os dados, Ri
convencional = O, 07!Jl em valores de F dE-" 2525 refexões com
F'0 > 41 i ( F 0 ) 1 s 1,05 para todos os dados e 158
parâmetros. Li/!l(max) final 0,000, :/i (média), 0,000. Mapa
20 de diferença final entre +1, 388 e -0,967 e A."- 3
Tabela 8. Parâmetros de Cristais Únicos da Forma 2
115/134
Fórmula C73H:J:Cl2 E'N :JO'J P
molecular
Peso 61 !l, 38
molecular
Sistema de Monoclínico
cristal
Grupo P21 a 12,8315(3)A, ex 90 o,
espacial b 6,14530(1ü)A, ~ 91,752 (2) o f
c 17f6250(4)Àf y 90"
v 1 o l 1389f 4(5)A
z 2
1f469 . em 1
~L 3 f 1961 ,'i
F'on f À Cu-K, 1,54178A
F(OOO) 640
T ?93(2)K
Dados o f 80 A
truncados
parc:1
t)max 62 f 2 3°
d.ld· 91f1%
Reflexões 3528
Reflexões 25 62
únicas
Rinr 0,022'/
Exemplo 22-3. Cristalografia de Raios-X de Cristal
Único de Sp-4 (Forma 2)
f\. Figura 12 represenLa uma cstruL\H'ô de Cristal de;
raLos- X (ORTEP anisotrópico) Sp-4 (Forma 2) . Uma
5 estrutura de cristal do solvato de cloreto de metileno de
Sp-4 (Forma 2) f C23 !-!:31 N3 P0 9 FC 12 f produ;;;. um grupo espacial
monoclínico P2 1 (ausências sistemáticas OkO: k = ímpar) com
116/13!J
a =12,8822 (14) A, b = 6,1690 (7) A, c= 17,'1:33 (2) A, ~
9 2, O 4 5 ( 3) 0 , V = 14 O tl , 4 ( 3) À 3 , Z = 2 e de: a,, ~. 1, 4 4 9 g I cmJ .
Dados dE~ intensidade raios-X foram coletados em um detector
de área !{igaku Mercury CCD empregando radiaçdo Mo-Ka
5 monocromada- qrafi te: (A O, '110'1:3 A) a urna temperatura de
143K. A indexaçdo preliminar foi realizada a partir de uma
série de doze imagens de rotação de 0,5° com exposiç6es de
30 Um total de 648 de foram
coletadas de com um cristal à distância de detector de 35
10 mm, um de ba 28 de 12°, r as de rota de
()' 5o e exposi s de 30 s: varredura n um
varredura ele 31 ;:) o a 52 o em (J.) 10 o X 20 o •
'
var:Tcdura no 2 um -w /.()0 a o x= 9C)
o éf? 31b o • varredura n uma v a -w de ()o
'
a 4 o a X 90 éj) 1 o . varrcdu n 4 foi '
varredura -co de o a 50 em X 90 o g5 22
varredura n o 5 foi uma varredura- (;.) de -20° a 20° X
90 o 45 o As s de~ foram processada
usando CristalCJea Cristal r: Rigal<u on,
20 1999), produzindo urna lista de valores de e o( não
calculados que foram passados para o pacote de programas de
CristalStructure Cristal Structure
Analysis Pacl<age, Riqaku Corp. Riqaku/MSC (2002)) para
processamento adiei onal c solução de estrutura c em urn
25 computador Pentium Til dd Dell. Um tot:al de '/'/07 l~eflcx6cs
[oram medidas ao longo dos intervalos de 5,48 S: :? o <
h < 6, -19 s: 1 < /1
rendendo 4253 refJexôes únicas (Rint 0,0180). Os dados de'
Intensidade foram corrigidos para Lorcntz e efeitos de
30 polarização e para absorção usando REQAB (transmissão
5
10
15
20
1171134
máxima e mínima O, 824, 1, 000).
A estrutura foi resolvida por métodos diretos ( S IR97,
SIR97: 7\ltomare, A., M. Burla, M. Camalli, G. Cascarano,
C. Giacovaz:-:'.o, A. Cuagliardi, A. Moliterni, C. Polidori &
R. Spagna ( 1999) ,]. App_l. Cr_yst., 32, 115-119).
refinamento foi de e mínimos quadrados de matriz completa
com base em F2 usando SHELXL-97 SHELXL-97: Sheldrick, G.M.
(2008) Acta t., A64, 112-122). Todas as reflexões foram
usadas durante o refinamento. O esquema de usado
foi w=11[ (F 0 , )+ 0,0472P + O, 4960P] Onde P +
2Fc, )13. Os átomos de não hi foram refinados
anis o foram refinados usando um mode
"r O refinamento cem para R1 O, 032tl e wR?
, 08 7 para 4046 Rc lexõe para o qual F'> 4o ( )
0, 034 tl, WR;> O, CHl3 1,0 6 r a odas a 42
Reflexões diferentes de zero, ónica , 3 8 variável
I I I I I L; IF I ; { L: w (E\,, F c, I L:
W (F0 , 2 } l /2 ; GOF I' (Fo, F c, I (n p) } I /2 Onde
~' w -
n nómero de 1\eflexões e p número de parâmetros
refinados) o 6lo máximo no ciclo final dos mínimos
quadrados foi O, 000 e os dois picos mais proeminentes na
diferença final de Fourier foram+ 0,312 e -0,389 eiA3• O
parâmetro dE::: esl_r-utura absoluta de Flack toi r·ef'inado para
-0,06 (6), assim, corroborando com a cstcreoquimica do
25 composto do titulo.
7\ Tabela 1 lista informações de célu]a, os parâmetros
de coleta de dados, dados de refinamento. Os par2anctro~;
térmicos isotrópicos equivalentes e posicionais finais c
são apresentados na Tabela 2. Os p a r â me t r o s l cS nn i cu ;;
30 anisotrópicos estão na Tabela 3. ( "ORTEP-11: 7\ l·'ort r a n
5
Thermal Ellipsoid Plot
Illustrations". C.K.
118/134
Program
Johnson
for Cristal
( 197 6)
Structure
ORNL-5138),
Representaçào da Molécula com 30% de probabilidade de
elipsóides térmicos é exi_bida.
Tabela 9. Resumo da Determinação da Estrutura do
Composto Sp-4 ·CH 7 CL).
c I A'
F'órmula:
Peso da fórmula:
Classe do cristal:
Grupo cspaci l :
b
~
v
Ld!llclnho
(000)
faixa
hkl coletado:
I uI
L, rnm
No. reflex0cs medidas:
No. rcflexóes únicas:
No. reflex0cs observadas
No.
No. parâmclru;;
F indicas (P>4o)
E indices (todos os dados
GOF':
D.i_ ferença final do,; p i <~os,
c )-!'IN ,PO,,PC I
614 f 3(3
rnonoclí.n.i.co
P?.
2
(#I))
f tl ( lt1) À
6, 90 ( I) !\
I, I (?) I\
9) f ()tj ( ) o
4 o tl f ) 1\
()f 4 CJ f ]
l , I) 4 9 q I em '
640
(), 1 ()
Mo-K, (À 'O, I O I 31\)
,4tl
s; ?.]
1707
h
:) o f ()I) o
7
l))::,j (Eillt c(),()] t)CJ)
40;;6 (F>'la)
3'Jtl
1\,=~ü, 032.b
wl\. O, Ofll 7
I~; =0, 03!) tl
wl\.- O, Clfllfl
1 f () ~) 6
+- o , :n ?. , - D , 3 fl 9
k ;-; 6; -19
119/134
Exemplo 22-4. Cristalografia de Raios-X de Cristais
Unicos de Sp-4 (Forma 3}
A figura L3 mostra uma Estrutura de cristal de Raios-X
para a Forma 3 de Sp-4. Lá, esta Figura most~a uma vista de
5 moléculas de Forma 3 da estrutura de cristal que mostra o
esquema de numeração empregado. Os elipsóides dcc:
deslocamento atômico ani sotrópi co para os 21tomos de não
são mostrados ao nivel de i 1 dade de 50~;.
s de) h Lo são exibidos com um raio
10 arbi t riamcntc peqw:;no.
15
20
A de estrutura foi obtida por métodos diretos,
re i.namento por minimos de ma 7. a em
com + (0, 0512 + (0,68 OP), onde P
Fc ) /3, ros de de locamento ani co,
de abs usando hannôni s co f
ementados no a de scal a SCALE3 Z:\BS PACK.
final {l:[w( O, 0796 pa todos
dados, R1 convenciona 1 O f 02 94 em valores de r 4(3
lf068 para todos os dados
377 parâmetros. L'l/cr(max) final OfOOlf L'l/cr(módia), 0,000.
Mapa de diferença final entre +0,211 e -0,334
Tabela 10. Parâmetros de Cristais Únicos da }:forma 3. Fórmula C?:lH JoCl3F1 N30'JP1
molecular
Peso 648f82
molecular
Sistema de~ Monoclinico
cristal
Grupo P21 a 12,9257 (4)Â, ex
espacial b 6,18080(10)À, ~
c 18f0134(tl)Â, y
" -3 e A .
90" f
96f399(2) f
90 o
1201134
v J430,15(6JA 3
z 2
De 1, 5O'/ g. crn .t
~L 3, 97 '?rnm '
Fonte, À Cu Kcx, 1,541'78Â
F(OOO) 672
T 100(1)K
Cristal A, llh s .Lnco J.ores, 0,22 X 0,03 X 0,02mrn
Dados 0,80 A
truncados
para
Ümax 7 4, !J 1°
.dld 6 9 f 1 (~
Reflexões 306?
Reflexões 2607
únicas
Rint 0,0198
Exemplo 23. Estabilidade em umidade relativa e
temperaturas elevadas
Urna amostra de Fp-4 foi armazenada ern uma câmara de)
umidade a 40°C e umidade relativa de 75% por uma semana, e
5 a amostra foi novamente analisada por XRPD. O padrão de pó
obtido por Rp-4 não mostrou nenhuma mudança significativa
duranLe o curso do experimento, o que .siqnifica que nenhuma
mudança na forma sólida foi observada. l.sLo deve ser
contrastado com uma amostra de 4, que deliquesceu dentro de
10 cerca de 16 horas após armazenaqern a 40°C e umidade
relativa de 75%. De fato, uma iJustraçâo da naturezd
deliquescente de 4 é ilustrada pelo seguinte. Uma amostra
de 4 foi passada por uma peneira de 250pm, então as
amostras foram armazenadas a 40°C I 75% de UR e 25°C I 53~
121/134
de umidade relativa e as observaç6es visuais foram tomadas
em intervalos regulares. Os resultados s5o apresentados na
Tabela 4.
Tabela 11. Estabilidade de 4 para umidade relativa
5 elevada. Condicõe t =
t = lfS h t = 6 f 5 h t = 8 f 5 h t ::;:::; 73 h s 4f5 h
4
75~. de UI~ La
Nenhuma De; 1 i quescê I
o ncia de em
Durante o armazenamento a 40"C um i da de r e a t de
5 de uma amos ra de cida dentro de 16 horas.
Por uma amos ra de 4 foi moida um almofariz e
uces ivarnen passou de 500
10 250 )Jm para z.i a amost um fino. As amost
de mat ri f o a 7 de umidade
re tiva e e 53 de; UR e a observa s visua s foram
tomadas em .intervalos ares. Os resultados s5o
na Tabela S.
15 Table 12. Estabilidade de Sp-4 para umidade relativa elevada. --·-~----------~-·----------------------·~-
Condições t = lfS h t = 4f5 h t = 104 h
IJp]·iquc~scêncid de; UI\
Nc:LllU!!ld
de UI\ de· 1 i quc;:c;ci'=nc i il de I i quc;~;<~ônci a
A análise de XRPD da arnosl:ra após o arma7.enarnenl:o a
25°C e umidade relativa de 53% por 104 horas n5o apresentou
nenhuma mudança signjficativa nos difratogramas produzidos
indicando que nenhuma mudança de forma ocorreu.
20 Exemplo 24. Espectrometria no Infravermelho por
122/134
Transformada de Fourier - {FT-IR)
Os dado~3 foram coletados em um Spectrum One Perkin-
Elmcr equipado com um acessório de amostragem de
Reflectãncia total atenuada universal (ATR) Os dados foram
5 coletados e analisados usando o software Spectrum v5.0.1.
10
1
Os espectros de I E\ obtidos para 4 f Rp-4 f e Sp-4 são
mostrados na Figs. 5 7, respectivamente. Os picos
selecionados, em números de onda são recitados
abaixo:
4: ~1680, ·~1454, •v1376, ·~ 205, ~1092, ~1023
14)
4: ~1742,
~ l 57' 079
4 {Forma 1)
1208, •v] 08
~- n 3, ~ 4 60' ~ 3'17'
~ 743, ~17 3, ~168t3, ~1454,
6)
-12 9 f
37t3,
Exemplo 25. Análise Termo-Gravimétrica {TGA) por
Calorimetria de Varredura Diferencial {DSC)
Os dados de DSC foram dos em um TA Tnstrument
Q2000 equ com um autoamostrador de 50 pos s. A
20 calibração para a capacidade tórmica foi realizada usando
safira e a calibração de energia e de temperatura foi
realizada usando indio certificado.
A temperatura de DSC modulada foi reali:;éada em
tipicamente 0,8-1,2 mg de cada amostra, ern um cadinho de
:?.b a l urninio com pequenos J:uros (pinho] cd), u.sando uma taxa de
aquecimento de c parâmetros ele
modulação de temperatura de ± 0,2°C.rn]n-- 1 c 40 segundu~;.
Uma purga de nitroqônio seco a 50 rnJ.min- 1 foi mantida dCJ
longo da amostra.
30 O software de controle de instrumento foi Advantage
123/131
para Q Series v2. 8. O. 392 e Thermal Advantage v4. 8. 3 e os
dados foram analisados usando Universal Analyses v4.3A.
Os dados de DSC foram coJetados em um McttJer OSC 823e
equipado com urn autoamostrador de 34 posições.
S inslcurncnto toi cal ibracio para a cnerqia e tcmpc:ratura
usando índio cert i t icado. Tipicamente O, 8-1, 2 rnq de cada
amostra, em urn cadinho de alumínio com pequenos furos,
foram
nit
10 software de análise de dados e o Instrumento de controle
foi STAR v9.20.
Os dados de TGA foram ados em um
(3 1 equ uloamostrador posi ()
ns rurnenLo teve a lcmpe calibrada usando lnd
5 cado. 1:? rng de cada amo t
colocados em um cadinho de alumínio sado foram
da ratura ambiente até
350°C. Urna purga de nit o a 50 ml. mantida ao
longo da amostra. O software de análise de dados e o
20 Instrumento de controle foi STAR v9.20.
A análise de DSC de 4 mostrou uma única endoterma
ampla com um início de S8,7°C (L'\H 14 J.g- 1) confirmou a ser
devido ao relaxamento molecular durante a transição vítrea
por análise de DSC modulada adicional (E'ig. 1'/). A análise
25 de TGA de 4 não mostrou nenhuma perda de peso antes da
decomposição acima de 210°C, confirmando que o material não
é soJvatado. Como a aná_Lise de XRPD de 4 confirmou que o
material é amorfo, a an/1lise de OSC modulado foi_ rcaJ i /.ddd
cc;rn urna tentativa ele calcular a ternperd Lura ele trans i c>iu
30 vítrea, que foi encontrada como sendo de 57°C.
1/~/134
A análise de OSC que mostrou uma única endoLerma
afiada com um início de 136,2"C (L'lH 76 J.g- 1) confirmou ser
uma fusJo por microscopia em estágio quente. Ver Fig. 18. A
análise de TGA de Rp-4 nJo apresentou nenhuma perda de peso
5 antes da d(~cornposição ac:L.rna de /.40°C, confirmando que o
material não é solvatado.
A análise de DSC de Sp-4 que mostrou urna arnpl
endoterrna ún:L.ca com um inicio de 93,9°C (6H 43 J.
confirmou urna fusão por micros em e i o e. Ver
10 Fig. 9. A aná i se de TGA de
de peso antes da
4 não apresentou nenhuma
1
o acima de 240°C,
confirmando que o material não é solvatado.
Jj
cont
Exemplo 26. Vapor de Sorção por Gravimetria (GVS)
SMS DVS .In t:.ri.nscx::a
rrnas
umidade
SMS Ana lys
SMS
t
da arnost r a ida a 0~3
!\ tempe
controles
DV ,
instrumento. A umidade foi controlada por correntes de
20 mistura de nitrogênio e seco úmido, com urna vazJo total de
200 rnl.min- 1• A umidade relativa do ar foi medida por urna
sonda Rotronic calibrado (faixa dinâmica de 1, 0-100% de
UI~) , loca J :i 7.ada per to da amostra. 1\ mudança de peso,
(relaxamento massa) da amostra (~m tunçiío da % de; umidade
/.5 relativa [oi constanl.ernente acompanhada pel d rnicroba I ança
(prccisJo ± O, 005 mg).
Tipicamente 5-20 rng de amostra foram colocados em urna
cesta de malha de aço inoxidável tarada sob conc3iç6cs
ambientais. A amostra foi carregada e descarregada em !J ()',
3 O de umidade r e 1 a t i v a e 2 5 o C ( c o n d i ç õ e s t í p i c as do a mb i e n L c ) .
5
10
125/134
A isoterma de sorção de umidade foi realizada conforme
descri to abaixo ( 2 varreduras dando um ciclo completo) A
isoLerma padrão foi realizada a 25°C em intervalos de 10%
de UR em uma faixa de 0,5-90% de UR.
Tabela 13. Parâmetros de Métodos para Experimentos
Intrinsicos de SMS DVS
Valores
40
10
2
200
25
0,2
6 de
A amostra foi recuperada s da a conclu sot
reanal sada r XPPD.
l\ aná L se de CVS mostrou que Rp-4 não h i ros
ex.Lbindo o reversivel de aproximadamente 0,2 em
peso de água de O a 90% de umidade relativa. A reanálise da
amostra por XRl?D após o experimento de GVS não mostrou
nenhuma mudança na forma.
Uma amostra de Sp-4 toi moida com um almofariz e
15 pjlão, e depois sucessivamente passou por peneiras de 500 e
250 ]Jm para produzir a amostra como um pó fino que foi
então analisado por um método de ciclo único modificado. A
amostra foi tomada de 40% de UR (aproximadamente ambiente)
a 60% de UR, em vez de 90% para o método padrão e, em
:?0 seguida, um ciclada para 0% e de volta a 40% de UP.. l<sl r1
análise mostrou que Sp-4 não é higroscópico até 60% de Uk,
126/134
com absorçào reversível de - 0,2% em peso de água de O a
60% de UR.
Exemplo 27. Solubilidade Aquosa Termodinâmica
A solubilidade aquosa foi determinada pela suspensão
5 de uma quantidade suficiente de composto em água para gerar
uma concentraçào máxima final de ;:o. 10 mg.rnl- 1 da forma
livre de origem do composto. A suspensão foi equilibrada a
25°C por 24 horas, em seguida, o pH foi medido. A
foi então ltrada através de um filtro de fibra de vidro C
10 em uma de 96 poços. O fil rado foi ent diluído por
um fator de 101. A f f o por l!PLC com
ferência a uma so de aproximadamente O,
mg. rnJ em DMSO. Di volumes das so s da amostra
diluída e não diluídas, o, foram ctado . A
15 solubi idade usando a
determinada por do co encon rado no
de que o do na
Tabela 14. Parâmetros do Método de HPLC para Medições
2 O de Solubilidade corn gradiente F'ase reversa
Tipo de método: eluição
Phenornenex l.una, C ltl ( 2) Coluna:
!J,EJ rnrn
Temperatura da Coluna 2S
~~~~~~~--------------~+------···-·------------·-·
In j e ç õ e s P a d r õ e s ( ~Ll ) : 1, 2, 3, 5, 7, 10
Injeções de teste (~1) 1, 2, 3, 10, 20, 50
Detecção:
Compr. de onda, Largura 2 60, 8 O
de banda (nrn) ----------------- -- - ~--~----··-·---·---~---~~------
]27/134
Vazão (ml. li -I) . 2
F' a se A: água 0,1% -----
Fase 8: em acetonitrila 0,085%
Tabela de Tempo: T % de Fase % de F' a se 8
A -· --- - ·--------------~
o 95 5 --
1 o 80 20 -- --
2 3 5 95
3 3 5 95 ····-······
3 5 95 5
4 4 95 5
A aná E3e f o L r-eal ?:ada sob as condi s observadas
acima em um s stema de ilent éri HP1 00 com um
dc::tector de o de di.odo e usando oftware ChemStat
v8. 02. 01-SIU.
5 Tabela 15. Resultado de solubilidade ~quosa para Rp-
4
I Amostra ID
não filtrada mg .ml-1 Comentarias
7, 12 , 58
4 '7, () 3 6, 11 Só.Lido
Residual
6, tl8 Sol ido
Residual
Exemplo 28. Determinação da Pureza Química por HPLC
Diversas condi çõcs de I!PIJC podem ser u.sadas paro
de te rrni na r a pu n; za qu irni c a dos compostos di vulgac:!os ne::-:; L c
10 documento. Um desses exemplos é divulgado acima em relação
aos estudos termodinâmicos de solubilidade em água. Outro
exemplo é divulgado a seguir.
Condições de HPLC:
LC: Waters Alliance 2695 Separations Module, detector
5
10
1
20
1/.8/134
Waters 2996 PD!\ e Software Waters Empower 2 (Versão 6.00)
Coluna:
Vazão:
fenomenex Luna Cl8(2); 4,6 x 50mm; 3pm
1,2 rnL/min
Volume de injeção: lOpL
Fase Móvel: Solvente A: Áqua 95% com Met:anoJ 5% e
Acetato de amõnio lOmM; pH-5,3
Solvente B: MeO!l com Acetato de amõnio
10mM
Gradiente: mantido a o B 3 rnin
o 47 de 3 a 4 min
rnant a 47 4 a o m.in
!Jl '/4 1.0 llrnin
rnant 74 de B '] a 13f5min
para o de l
3 f 6 n
mantido a o deB 13 f 6 a 15,
min
Nestas condi s, a pureza de 4, e Sp-4 foi
determinada como sendo de -99 f 6, 99 e 99,5 f
ivarnente. Note-se que purezas mais elevadas
ser realizadas por meio da otimização dos métodos
divulgados acima.
!\ inspeção dE-; di íral.oqrarnas de XI<Y[) mostra que os dois
diasteceoisõmeros únicos Cje rou clarament.c
25 diferentes padcõc~3 de XI~PD. Além disso, houve uma clara
diferença entre o ponto de fusão dos dois diastereoisõmeros
Cristalinos, com Rp-4 tendo um início consideravelrncnt:c
maior do que Sp-4 (136°C vs 94°C).
Exemplo 29. Métodos de Separação Adicionais
30 A seguinte separação por SFC (condições listadas
129/134
abaixo) produziu separaç~o adequada de uma mistura de
diastereoisómeros, Rp-4 e Sp-4. ---------------------------.---------------~------------------,
Método Preparativo: Método Analít
8 65 6 0,46cm)
rnetanol/C0 7 ?.0% (100 bar) metano!
bar)
5
de metanol,
vol. l,Sml
A seguinte por SFC (condi s 1 stadas
abaixo) z de uma mistura de
mL, 20
Table 16. Resumo dos resultados da caracterização dos
Lotes de Rp-4, 4, e Sp-4. Análise 4 s,.~4
~I : 1 M!st.uca
!) ] a:.; LC !' C'U ~.;tll'l(' ~·(l,'-)
C r i 2;t a I i no c: r_! :.; L c1 I i n c ,
XIU'U Amor to di EercnLc dcc
4
l~nc:lotcrmil; fusão Endoterrnd; DSC E:ndorerma; ':J9°C
~ 136°C ~ 94 ü c
Nenhurnd perda de Nenhuma pcrdd de Nenhuma pcrdd d0
peso, 'J'CA
decornposiçiio
peso,
decomposiç~io
pcc;o,
dccompos:i Çi}u
JJ0/134
i I.Z Ver acima Vec acLrnd
:,oJubil:dade 61 1J
1\q. (mq.m.l
Pureza por C) (i 1 9 '/ ggl 6 '6 9 91 '.J '(.
l!P I ,C
I)QoC I )'.J Nenhuma mudança Deliquescência De l.i.qu8scência
Ul\ na forma dentro de 1 1 5 h dontro de" 4 1 5 h
25°C I 3 Nenhuma mudanç21 Deliquescênc.i.a
Ul.Z na forma
Nenhuma NenhurniJ
GVS qcoscopi 'idade hiqroscop.icidade
90 ,\ UH 60 de UH
Exemplo 30. Cistalografia de Raios-X de 8 (isôroero-Sp)
o ) f P0 7 f cristaliza no
grupo a monoclinico P2 1 (ausências sistemáticas OkO:
k r) com '331 2 ( 4) i~, b 1 f 3388 (8)
23,780'1 (13) A,~ 92,tl9l ) o f v J 91) 2 f 4 f
1,3 g/ Dado
coleta dos em urn de Hru kc-::
Mo-Ka monocromado- grafit (À o, 1073
Â) a uma ra de 100 (1) K. As s 20A e 20B
10 mos ram moléculas numeradas de 1 e 2 f re ivamente, da
unidade assimétrica.
A indexação preliminar foi realizada a partir de uma
série de 36 estruturas de rotação de 0,5° com exposiçôes de
3 O s e q u n do s . U rn l~ o ta J d c c s L cu tu r a s de 3 6 O 8 f o i c o] e t é:l do
lE.l com urn cristal pdra c:Listância de detector ck '10,00 rnrn,
larguras de cotaç<}o de O, :) 0
Tipo dc28 w
V a r·redura
cp
cp
(;.)
-35,50
24,50
-13,00
34,50
27 9 f!) o 22 f 31
321,68
204,08
e exposlçôcs de 20 segundos:
27,32
35,56
247,79
28,21
X
!j 8 f 96
69 f 0(3
69f08
-92,80
Estrutura
'725
692
95
293
cp
cp
cp
-J0,50
32,00
-35,50
1311134
310,60
304,67
122,]/j
214,10
24,47
316,59
54,21
50,72
-78,84
J 6]
7/.2
720
As estruturas de rotaç5o foram integradas usando SAINT
( B r u k e r:· ( /. O O 9 ) S l\ IN T . J3 r u k c r l\X S In c . , Ma d i s o n , W i s c o n s in ,
US.) produzindo uma l!stacJem de valores de c o(F?) não
calculados que foram então passadas para o pacote de
5 programas de SHELXTL (Bruker (2009) SHELXTL. Bruker AXS
Inc., Madison, Wisconsin, US.) para processamento adjciona
e de estrutura em um computador Pen ium 4 da Dell.
Um total de 6909 Reflexóes fo! medido ao ongo dos
10
intervalo de , 8 8 6 h
8 1 28 rendendo 6909 reflexóes 6ni
Os dados
tos
de intensidade foram
pa
(Sheld c , CM (/.00
a
Un i
6, 18
s (Ri
para
k tl,
0,05tll)
Lorentz
u~;ando SADABS
de
Alcma . ) (Transmissé1o máxima e min1ma O, 60 3, O, 74 /.).
15 l\ rutura so1 vida por métodos di s (SHELXS
20
25
97 (Sheldrick, GM (200()) l\cta A64, 112 122.)) O
refinamento foi por mínimos quadrados de matriz
com base em usando SHELXL-97 (Sheldrick, GM (2008) Acta
Cryst. A64, 112-122,) . Todas as reflexóes foram usadas
durante o
w=l I [o2 (F 0 2
2 Fc2) I 3. Os
re í i namcnto. O
) t (0,0000P)2 +-
átomos de não
esquema de
14,0738P]
ponderação
onde Jl (F 0
usado
2 +
hidrogênio foram refinados
anisotropicamentc e os átomos de hidrogênLo foram refinados
usando um modelo de "rid!ng". O refinamento convergiu para
Fl 0,0847 e wR/. = 0,1899 para 6173 retlexóes observadas
para que F'> 4o(F) e f\1=0,0963 e wR2==0,1963 e GOF' =1,1J9
para todas as 6909 reflexóes diferentes de zero, únicas c
132/134
5 1 2 v a r i á v e i s ( In = L; I I F o I I Fc I I I L; I F o I; wF2
número de reflcxõc.:;s e p o número de parâmetros
cede f in idos) . O 6/ o máximo no final do c i l co dos quadrados
5 min_i_mos foi O, 000 e os picos mais prominentcs na diferença
final de Fourier [oram +0,402 e -0,559 e/Â3
•
Tabela 17. Resumo da Determinação de Estrutura do
Composto 8 (isômero-Sp)
fórmula rica
Peso da fórmula
Volume
z Densidade (calculada)
F(OOO)
Tamanho do crl_stal -~-
Faixa Teta para coleta de
dados
F'a l xas de índice
l~efl8xões col eLadas
Feflexões Independentes
Integridade para teta
3 O , J O x O , CW mrn
- ·- -·- ---·-------···
1,58 a 25,09°
-6 s h s 6, -1t3 s k s lU,
l s 28
6909
6909 [R(int) = 0,0581] -------~-------- ---------
99,6% '---------------~-~ --~--------'------------~~-------------~ -·
L33ll34
de absorção de equ
Max. e min 0,6093
refinamento quadrados
0,0847, wR2 0,1899
0,0963, wl\2 0,1963
3
Exemplo 31. Atividade
As células contendo icon foram semeadas em cada
3. 000 células I poço ( bO mn acas brancas I opacas
96 poços, ou 1.500 cé s I poço (2~ rnL) em
5 I opacas de 38~ poços. 50 do composto 2X foram
adicionados na placa de 96 poços ou 25 pL do composto 2X
foram adicionados na placa de 384 poços. As placas foram
incubadas a 37°C em uma atmosfera de 5% de CO; umidificada
por ~ di ao-:;. !\pós a incubação, o rc~agcnte H r i ght-Glo (50 pL
lO por placa de 96 poços, ou 25 pL por placa de 3()4 poços) foi
adicionado para medir a Jucifcrase de vaga] ume repórter
para a replicação do I-!CV. O pecccntual de inibi o foi
calculado contra o controle sem fármacos. -------~- -------·-
Composto Atividade de Replicon de 1-!CV (pM)
4 0,58
5
10
2,87
o, 13
131/134
P.p-4 e Sp-4 demonstraram ter uma ampla cobertura de
genótipos. Por exemplo, ambos mostraram ser ativos contra o
virus da hepatite C, genótipos 1-4.
A matéria ob~eto do Pedido de Patente US 12/053.01~ e
dos Pedidos de Patente Provisórios us 61/179.923,
itado em 20 de maio de 2009, e 61/319.513, itado
em 31 de março de 2010, é inco por reCerência em
suas totalidades. A matéria eto de todas as referências
citadas é por rência. No caso que
s cado de um en re em confl to com o
s icado de um termo definido neste documento, o
cado dos termos contidos na p sente
prevalc;cem s o icado dos termos in
5
o
15
1/10
REIVINDICAÇÕES
1 Processo para preparar um composto rf;presentado
pela fórmula 4, ou um diastcreoisômero a base de [osfóro do
mesmo:
4
em que P* representa um átomo de fósforo ra r
pe fato que
r um -alanato A, um -X'
Eeni fosfato B, 2 '-elesóx L f úor-2 '-C-metiluridina 3,
uma base para obter uma
ou um dia sômero a
):: NH2(HX),
o 0--(
A
ra mistura
ba ele fosfóro do mesmo: o
OPh I
X'-P=O I
X'
B
(NII O N~O
110~ Hd 'F
3
4,
em que X é uma base conjugada de um ácido, n é O ou J,
e X' é um halogênio;
b) reagir a primeira mistura com um composto de
protcç5o para obter· uma é>cgunda mistura compreendendo 4, ou
um diastoreoisômcro a base de [osfóro elo mesmo; c
c) opcionaLmente submeter segunda mistura
cristali7.ação, cromatografia, ou extração p<Hd obLcr 4, ou
20 um diastereoisômero a base de fosfóro do mesmo.
2. Processo, de acordo com a rei vindicação l, ern que
o composto é cristalino Rp-4:
2/10
5
pelo fato de que compreende
adicionalmente:
d) dissolver ou a mistura ou a
10 terceira mistura em um solvente;
e) seguido pela semeadura com cristalino
4; e
r c pa ob
I].
1 3. rdo com in di
o composto s lino I]:
20
)NH o ,, l ·' J--<' 1? ~OyN~O O IIN'•·p-o LJ._,.
\_ ' ' ' I"' PhO Ho' ~F
caracterizado peLo faLo de que compreende
adicionalmente:
25 d ) di s s o l v e r ou s u s p c n d c r a segunda rn i éO L u r a ou o Sp- !J
purificado em um solvente seguido peJa semeadu r·a com
cristaJino Sp-4 em temperatura ambiente;
e) coletar um orimeiro sólido, a maiorLa do qual
compreende Sp-4;
30 f) dissolver ou suspender o primeiro s61 i do c"rn urn
J/10
solvente em sua temperatura de refluxo; e
g) resfria r ou adicionar um anti ssol vel te para obtc~r
um segundo sólido.
4. Processo, de acordo com a reivindicaçâo 3, em que o
5 composLo é cristalino Sp-4:
10
rizado pelo fato de que
adicionalmente:
di so1v ou a s mi ou o 4
c a do um pr la a di
um anti so vcnt , de modo a obter uma r a composi
em que o solventc/antissoJvente residual removido por
para obter um residuo;
e) tratar o residuo com uma contendo o
20 primeiro solvente e o antissolvente para produzir uma
segunda composição em que a redução da pressão produz um
primeiro sólido;
f) dissoLver ou suspender o primeiro é>Ól ido usando um
segundo solvente de modo a obter uma terceira c:omposição;
g) adicionar crista:i s de scment~e de Sp-4 para a
terceira composição;
h) coletar um segundo sólido;
i_) dissolver ou suspender o segundo sólido em um
terceiro sol vente, opcionaJmen te aquecido à tempc r· a l. u r d de
30 refluxo do terceiro solvente para obter uma quarLa
!l/10
composição e, se necessário,
j) resfriar a quarta composição para obter um terceiro
sólido compreendendo Sr-4, que é coletado por filtração.
5. Processo, de acordo com a reivindicação 3, em que o
5 composto 6 cristalino 4:
10
lo fato de que
adicionalmente:
d) adicionar s ca gel à mistura ou
15 terce ra mistura por e dó sol vente
uma ama
l: a lama em uma de
solvenle/antisso vente para obter uma ra lama úmida;
decantar a pr:imeira de
2 O sol vente I anti s sol vente da primei r a lama úmida para obter
urna segunda lama úmida e uma primeira composição;
g) adicionar à segunda lama úmida uma segunda
combinação de:ô solve:ônte/antissolvent:e seguido por agitação;
h) decantar a segunda combinaç5o de
?. 5 sol vente/anti s soL ven L c da segunda lama úmida pa rd obter uma
terceira lama úmida e uma segunda composição;
i) opcionalmente, repetir as etapas g)-h) sob r e 2.1
terceira lama úmida ou lamas úmidas adiciondis;
j) evaporar o solvente da segunda composiç~3u c,
30 opcionalmente, qualquer composição adicional obtida d
5/10
partir da etapa i) opcional para obter um primeiro sólido;
k) dissolver ou suspender o primeiro sólido em uma
solução contendo um terceiro solvente e, opcionalmente, um
quarto solvente para obter uma terceira composição;
5 1) opciona]rnenl:c, adicionar cristais de semente de S 10 -
4 para a terceira convosição;
rn) obter a partir da terceira campos um sequndo
sólido
n) recristalizar o s sólido
10 usando um terceiro solvente para obter um terceiro sólido
1
20
25
30
6. Processo para preparar o compo 4:
c~_,( O HN..._
~
caracterizado peJo fato de que
a) reagir um isopropil-alanil fosforamidato C', com
2'-desóxi-2'-fluor-2'-C-rnetiluridina 3'-0-protegido ou não
protegido 3, e um reaqente básico para obter l~p-4 protegido
ou n5o protegido:
3
()
li /p .. ,,,, )
t Ui'/ \ OI h NI!Ala-'l'r
C'
()
{NJI
O ,' I ,' o ~ H // /'y()y N () O 11 N ..._}' -o \______1..-
~ l'hC5 7,(:/ \
em que Z 6 um grupo de proteção ou hidrogênio e !,c;' c
um grupo de saida.
5
10
15
G/10
7. Processo para preparar o composto Sp-4:
a) r um isopropi1-alanil fosforamidato C, com 2 1
desóxi-2 1 fluor-2 1 -C-metiluridina 31 eg do ou não
ido 3, um reagente básico para obter !J pr.otegido
ou não protegido
()(~~ HO~
o li
/ p ... ,,, Nl·!/\1· i!> I LG'/ \ d- r
OPh
3 c em que Z é um rupo d8 ou hid Lo
um grupo de saida.
8. Processo, de acordo corn a reinvidica o 6 ou
caracterizado pelo L.1to de que I ,c; I é to~3 a o,
canforsulfonato ou um arilóxido substituido com pelo menos
um grupo retirador de elétrons.
9. Processo, de acordo com a reinvid.icação 8 f
2 O c a r a c te_Ei_;?.a d.Q. p e lo f a to de que L G 1 ó p- n i t r o f c nó x i do , 2 , 4 -
c:!initrofcnóx.ido ou penLafluorfenóxido.
25
10. Processo para preparar o composLo Rp-4:
o
0>-<-- l' ~o(;c() O 11 N .... __ P-O \..___/_-.
~ PhC) Hd .\
7/10
caracterizado pelo fato de que compreende:
a) reagir um isopropil-alanil-fosforamidato com 2 1-
desóxi-2 1 -flúor-2 1 -C-metiluridina 3 1 -0-proteqi.do ou não
protegido 3, e um reagente básico para obter uma composição
5 compreendendo Rp-4 protegido ou não protegido:
10
15
~·~i8tl.l::"ê. ~-::
1iaste=ecl36~e:c3
em que LG 1 é um grupo de saida,
em que o L anil fosforamidato é
de uma mistura de stereoisômeros C e C 1 representado
s estrutura
o li p.,,
LG'/ \'''NHAla-iPr OPh
c
em que o rea
o li
/p\ ... ,,,OPh LG'
NHAla-iPr
C'
20 e
em que a razão de C:C 1 é maior que cerca de 1:1.
11. Processo para preparar o composto Sp-4:
'h'' ;)' ÃyotJ::, O HN 1•·p-() \_/_-
"" ' . I""" PhO 116 F
2S
caracterizado pelo fato de que compreende:
a) reagir um isopropil-alanil-fosforamidato corn /. 1-
30 desóxi-2 1 -fluor-2 1 -C-metiluridina 3 1 -0-protegido ou n21o
5
10
15
8/lO
protegido 3, e um reagente básico para obter uma composiçJo
compreendendo Sp-4 protegido ou não protegido:
Zü" >:J..3ttl:-c. de jla.ste~eci3bKe=cs
Rea.;re~te báaic.c
em que LG' é um grupo de saída,
em que o s 1-alanil fosforamidato é
de uma mistura de diastereoisômeros C e C'
pelas seguinte estruturas:
o li p .. ,,, .
LG'/ \ 'NI!J\Ia-J!)r OPh
c
o li
!.G'/p\_''''OPh NHJ\Ia-iPr
C'
em que o reagente bâ ico é c ele t-but
e
em que a razão de C:C' é maior que cerca ele :1.
12. pelo fato ele
ido
a elo
:Lo,
ser
20 representado pela estrutura:
y - ~)Ph O - .... P, ITN 11 LG'
O I! O
ern que LG' é; tosi Lato, canforsul lonaLo, um arilóxido,
25 ou um ariJóxido sub5tituído com pelo menos um grupo
retirador de elétrons.
13. Composto caracterizado pelo fato de
representado pela estrutura:
30
5
10
15
20
9/10
o o li
-"p .. ,,, - . L C:'/ \ ~HA.la-tP:r
cu li
/p"'·'•J<)Pl LG'~ \ 1
OPh :\H..q_Ja-iP:r
c C'
em que LG 1 6 um grupo de saida.
14. Composto, de acordo com a reivindicaçJo 13,
caracterizado pelo fato de que LG 1 é tos i lato,
canforsulfonato, um arilóxido, ou um arilóxido substituído
com pelo menos um grupo retirador de eJétrons.
15. Processo para preparar o composto, corno definido
na reivindi 3, caracter i
compreender:
1) rcag r (:LC; 1) (O) ( com
( ) s
( LG I ) p (o) ( LG)
( LG I ) p (o) ( LG)
obter uma mistura
(i i) fenol
(LG') P (O) (LG) (OPh)
e
uma
com f e no l e urna
C' ,
uma r a
sE::guido pola
pelo
ra br.:>
la
base
(LG') P (O) (LG) (OPh) com isopropil-alanato e urna
para obter urna mistura compreendendo C e C', ou
fato de
para obt
de
base para
para obter
de
base
(i i i) combinar L sopropi l-alana to, feno 1 e pelo menos
urna base para obter urna rnislura compreendendo C e C', uu
/ ) n-; d q i r ( P h O ) P ( O ) ( I. C ) ;' , E-; rn que 1 C 1 , in depende n L e d c:
2 5 LC, é um grupo de~ sai da, com
(i) i sopropi l-a lanato e urna primei r a base para obter
(PhO) P (O) (LG) (1\la-iPr), seguido pela reação de
(PhO) P (O) (LC;) (J-\la-iPr) com um precursor de grupo de salda e
uma segunda base para obter urna rnislura cornproendendo C e
30 C' ,
lJ/10
o li
/ p .. ,,,, Nl·!AI '!) · LG'/ \ a-1 1
+
OPh
c
o li
LG' / 1\'''0Ph NI-IAla-iPr
C'
submeter a mistura à extração, cromatografia,
critalizaçâo para obter c ou
ou
C'.
o o '<t
1/21
o o (<")
( SUJ<lll)UOJ) U!l
o o N
o o
o
o N
N
s ,.:::: <'I
o: -;;; '.)
"' :.w
FIG. 232oo.=:j 3100~
~~~rJ_, 2800 2700 2600 2500 2400-:J 2300-~
2200-:: 2100-:: 2000
; 19oo-=
i' ~n~~ 3 1600-~ 1500.:_ ::i 1400-j
1300j 1200-~
1100-:: 1000-, goo.::j 800 -=1 700 _J
600 500 400 300 200 100 o ---,--------. -,
2 10 20 Escala-2 Teta
30 40
".)
-------['..)
i-'
J/21
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1-<'I
~ o (;i N u
Vl WJ
~ (SUJiiBlliO,)) U!l
LL
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1700~ 1600
1500~
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13000_.:· l
12000---' -i
11 oooJ J. -.
~t 10000----j .§
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20001\ '' -I'\ I I ' ~~-1 000 -: ~v' l______j _ _--:- -·---
o
2 10 20 30 40
Escala-2T cta
5/21
6/21
( SU:liit:JtlllJ I U!l
7/21
r-g
r 1
}" ,L N
o
FIG. 8 2900 28000 2700 2600 25000 24000 2300 2200 2100 2000 1900
'F- 1800 ~) 1700 ~ 1600 ,6 1500 v '400~ I
11
G) -~ ~3oo I ~ _j 1200 r-'
11000 10000 9000 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000
o 2 10 20 30 40
Escala-:2 Teta
FIG. 9
1400j =1
1300
1200
1100
1000
Vl 900
c ü ~D 800 § õ u 700 c
:.:J 600
500
400
300
200
100
o 4 10 20
Escala 2-Tcta
30
'-0 "-.._
N f-'
F1B
FIG. 10
F1A
~c/J . ~Y?t:
r o "--.. N f-'
11/21
FIG.11
Cl1
C21
04
FtG. 12 ~ &ç~<:14 ~ o
06
03
~<fi:lc12 jC23 Ç:Y
r N '---1'0 r
FIG. 13
--
--
--
--
01
--
--
-
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-
FIG. 14
99.1
98
97
96
95
94
93
92 -
%T 91
90
89
88 ~
87 ~ 86 i
85 c
84-
83 -.
82 i
so.9L 4000.0 3600
2983
;I /\ r, ;'-1. I ! '\ 11 \ f\
I \ .• ! 1111. A I v~ r I\ 1\ ' N\ 11 I I
\i I I I I i IJ!t :
1~~ /111
1 ( Ji\ I
\ I I i \ 690
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V \I I ~ 10!J2 ~ ! I Ú12
1023 li li v
---,----- ! ------,-------- I T ~
3200 2800 2400 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 650.0
cm-1
f-' ~
"--.. N f-'
FIG. 15 98.7-981<~~~--96 \ í~ ;N~-.r~
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FIG.16 98.8
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83 ~ 82 ~
81 80 79 78 77 76
75.4 4000.0 3600 3200 2800 2400 2000 1800
cm-1
1454
1688
1600 1400 1200 1000
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1 ·, ~I sli I:'
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800 650.0
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i'0 1---'
FIG. 17
%
Wg"-1
100T-~~----------------~----------~~-
80
60i
40]
2
1
o
~-----,----1 ---,-------,~-~---,---.- I I I ,~-~ I 1
40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 oc
Integral -12.64 mJ
:\onnalízado -11.40 Início 58.88 "C
Pico 63.50 oc
---..]
-----['0
f-"
FIG.18
100~~------------------------------------~
80
%
60 i 40
I 2J
~ o ' Wg"-1
-2
J I
-41 -6 j
I .--- ~, ' ---,-----r ~~ ---,--,----,-----.----,---,------.-------,--,---,----,---,---,----r-,-----r --,-----,--,----,-----,------,------,-----,------,------,------,-----,------,-----,-
40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 oc
\I
l _ -83 05 mJ
!'iom1alizado -75.78 136.19
Pico 137.83 oc
t-' CJJ --....__ N t-'
FIG.19
1001-4-------------------------------------
80
%
::l~~~o~;~~~ 1
40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 oc
2
Wg"-1 1
o Integral -45.13 mJ \:onnalizado -42.13 Jg"-1
Início 93.98 oc Pico 104.67 cc
r--> \D '--... 1'0 1-'
FIG. 20A
~~ -1 C5
o
C17 04
o
~v
o ~ 1'0 f-'
FIG. 208
1'0 1-' "'-. 1'0 1-'
1/1
RESUMO
COMPOSTOS DE FOSFORAMIDATOS DE NUCLEOSÍDEO E PROCESSOS PARA
PREPARAÇÃO DESTES COMPOSTOS
Divulgados aqui cst5o fosforamidatos de nucleosideo de
5 tórmula !J <::: seu uso como agentes para o tratamento de
10
lS
20
doenças virais. Este~> compostos s5o ini_bidores de
replicação viral de 5 RNA dependente de RNA e são úteis
como inibidores de imerase HCV NS5Bf como inibidores da
i de HCV e para o tratamento de infe por
ite C em mamiferos. S5o também um processo
para
(Fórmula 4)
de um composto representado peLa fórmula 4:
em que * represen~a um átomo de fósforo
que a) r um is 1-alanato,
(Fórmula A), um di-X' 1 i os fato ( F ó rm u 1 a l3 ) , 2 ' -de ó x
2 fluor-2'-C-met luridinaf (Fórmula 3) f e uma base pa
obter uma primeira mistura 4; em que X é urna
ba
h a
stali
de um n
b)
para obte
onalmente submete a
o, fia ou extra
o
O .··' rNH H ;,0 o lLN~o O HN..!p'L_~
\.. I . . 1 " OPh m:f -:.F
(4)
o ou 1 f X'
com campos
mistura
para obter
OPh I
X'-P=O I
X'
0(%0 HO~
(A) (B)
Hd -:..F
(3)
Ult\
4. -f