BIBLIOTECA DEL NIÑO MEXICANO

MAUCCI H .os M ÉX ICO

BIBLIOTECA DEL NIÑO MEXICANOCuarta serie. — La independencia

¡Once años de de guerra!Ó

EL PUEBLO CONTRA EL TIRANOPOR

HER IB ERTO FRIAS

MÉXICOM aucci H erm anos. —Primera del Relox, 1

1900

¡ONCE AÑOS DE GUERRA!

¡Ya l iemos a d m i r a d o los episodios pr i n c i p a l e s d e la época más h e r m o s a de la h i s tor ia de Mé xi ­co; ya vi stei s, mis d i gn os a mig os , todas las g r a n ­dezas de esa e t apa , de ese c ua d r o mar av i l lo s í s i mo d e la vida de u n pueblo qu e d e s e a ba a n t es qu e

o t ra cosa se r l ib re y le va n ta rse poderoso sobre los t i ra n o s que le op r im ían!

jQ u ie ro que p or un in s ta n te los a m a b le s lec tor­citos que me h an segu ido en e s ta s n a r ra c io n e s fan tás t icas , d iv e r t id a s y cu r io sas , pero todas l le ­n a s de a con tec im ien to s h is tór icos , qu ie ro que to ­dos me s igan a h o ra m ás s e r ia m e n te por e n t re las zarzas de la ex is tenc ia de u n pueb lo que , d e s p u é s de miles de op res io nes , de un pueblo que ha s u ­frido t re sc ien to s años de ig nom in io sa esc lav i tud lu cha y s igue lu chan do c o n tra los invasores d u ­r a n te años , d e r r a m a n d o to r re n te s de sa n g re p o r o b te n e r su ind e pe n de nc ia !

¡V enid m ex icanos lec tores , venid á s a b e r de un solo m ir a r , como qu ien dice en u n solo r e l á m p a ­go , todo lo que fué esa vida de once años que se l l a m a la época de la in d e p e n d e n c ia m exicana!

E s preciso q u e c o m p re n d á is cómo se inició la g r a n revolución de la p a t r ia hac ia la l ib e r ta d .

¡T am bién debé is c o m p re n d e r que t r a s de esa idea m agn íf ica i lu m in a d a por la luz de s e m e ja n te id ea , su rg ie ro n hé ro es e s tu p e n d o s ! . . .

¡Maravillosos y m agníf icos h é roes que p u s ie ro n fuego á la h o g u e ra a u n no e x t in g u id a de la in d e p e n ­

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d e n c i a de México! . . . Y s abed que luego , s i g u i e n ­do á los ma g n o s h é r o e s , a pa r ec ie ro n los c o n t i n u a ­dor es , b as t a q ue al e x t i n g ui r s e a p a r e n t e m e n t e el volcán, se creyó que ya todo había co nc l u i do . . .

¡Y sin e mb a r g o n a d a había co nc l u i d o . . . Se gu í a la formidable in s ur r e c c i ón que p r o c l a m a b a la l i ­ber t ad !

L a iniciación de la i n d e p e nd e nc i a de n u e s t r a p a t r ia par t ió un a noche al lá en obscuro l ug ar e j o de unos c a mp o s de las pe r t e n e nc i a s de lo q ue e n ­tonc es se l l amab a la I n t e n d e n c i a de G u a n a j u a t o . . .

¡Qué a d mi r a b l e espec táculo!¡ Qué s ubl i me cons ide ra c i ón te n e m o s que h a c e r

c u a n d o v e m o s , lectores míos, que el gr i to qu e nos dió ho nor , l ibertad y vida, nació en las t i n ieb l as d e un puebl ec i t o ! . . .

¡El a b a nd o n o , la soledad , las s o m b r a s , el s i ­lencio y u n a i n m e n s a t ri s teza envolvían á los v a ­l i entes que so ñ a ba n con la g lor ia de t e n e r u n a p a t r i a l ibre!

¡Y se ve con que esfuerzo y con c u a n t a s a n g r e se va ob te n i en do ba tal la t r as ba ta l la la v ic tor ia ha s t a qu e l l ega á vac i la r en la Vieja E s p a ñ a el a u ­g us t o t r ono de los borbones... de aque l los hi jos

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de e m p e ra d o re s y reyes que tan to s años a d m i r a ­ron en varias nac iones de E u rop a!

¡Los reyes tem b la ro n !

¡Qué apoteosis , qué tr iun fo p a ra las n uev as r a ­zas a m e r ic a n a s , s a b e r que los t i r a n o s que h ac ía siglos y m ás s iglos d o m in a b a n al m u n d o a c a b a b a n de s e n t i r m ie d o . . . S e n t ía n m iedo po rq u e c o m ­

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p r e n d ía n que aque l h e rm o so gri to de i n d e p e n d e n ­cia, lanzado en u n a ob sc u ra noche en el m á s d i la ­tado y desconocido r incón de la q ue e n to n c e s se l l am a b a <<La N ueva E s p a ñ a » , que aque l gr i to h a b ía podido r e p e r c u t i r h a s ta su t rono todo poderoso y a lto, m agníf ico , po r ten toso y que aun c re ía n que e s ta b a e r ig id o con su ce tro de d o m in a c ió n p o r de re c h o ó por o rd e n divina!

¡Qué espan to se p rodu jo e n ton ces en todos los reyes del m u n d o ! . . .

¡Y eso que ac a b a b an ellos de t r i u n f a r co n tra los pu eb lo s , d esp u é s de años y años de revoluc ión y de b a ta l la s allá en E u ro pa!

V ieron que venc ían los que te n ía n la razón , la ju s t ic ia , el de recho y la l i b e r t a d . . . ¡y te m b la ro n !

P o rq ue debé is sa b e r , am igos lec to res , que los a n t ig u o s reyes ten ían todo el p u d o r y tod a la fu e r ­za c o n tra el p u e b l o . .. ¡N ada les resis tía!

Los reyes de E u r o p a e ra n u n a s p e rso n a s que se c re ían m a n d a d o s po r N u e s t ro S e ñ o r p a ra s e r los am os de los in m e n so s ganados de h o m b r e s . . .

Vivían esos t i r a n o s en su s tu osos palacios , o b ras de a r te y de r iqueza en los que se c o n su m ía n c a n ­t idades h o r r ib le s de d in e r o . . . ¡Ay, pero ese d in e ­ro lo p a g a b a n los m ás p o b re s , los m á s t r a b a j a d o ­r e s , los m ás in t e l i g e n t e s . . . Con ese d in e ro de los p o b re s vivían en m edio de goces y a c o m p a ñ a d o s

po r sus amigos y al tos se r v idor es los r e y e s . . . Y fuego y s a ng r e con t r a ios que osar on no r e s p e t a r ni d a r su d in er o al re y ! . . .

Es te a p e n a s sab ía q ue h u b i e r a ge nt e que s u ­f r i e r an , q ue se m u r i e r a n de h a m b r e y de frío en mis e ra b l e s chozas ó en los c a m i n o s . . . ¡Que h ab ía d e c o m p r e n d e r de t an t as mis er ia s y do lores , a m a r ­g u r a s y la men to s el feliz m o n a r c a que e n t r e s e d a s , t e rciopelo, b l ond as , oro, enca j es y é n t r e la m ú s i ­ca de los fes t ines y de los ba i l es se e n t r e t e n í a !. . .

¡Que se m u r i e r o n de h a m b r e los pobres s ú b d i ­tos de sus re inos m i e n t r a s los reyes g o z a b a n ! . . .

** *

¿Sabéis d ó n d e e mp e z a r on los pobres á c o m p r e n ­d e r que e r a in jus t o qu e el los, su f r i e n d o , p a g a ­r a n los goces de los mo n a r c a s? ¿Sa bé i s d on d e los q u e p ad ec í an e n c a d e n a d o s t r a b a j a n d o p a r a su s a mos , e mp e z a r on á t e n e r cóle ra c on t r a esas i n j u s ­t i c ias? . . .

¡ Pu e s b ien , fué en F r a n c i a , en esa h e r m o s a nac ión , fue r t e hoy, i n s t r u i d a , l ibre! ¡ Fué en la c i ud a d m á s h e r m o s a v s ob e r a na del m u n d o , en es a c i ud ad que s in d u d a h a bé i s oído n o m b r a r

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m u c h a s veces en v u e s t r a vida, p o r q u e h a s ido, es y se r á s i e mp r e el c en t r o de la c ivi l i zación de los pue bl os , la c i ud a d qu e ha da do más g r a n d e s h o m ­bres y má s t e r r i b l es a c t o s . .. esa c i uda d e s ! . . . ¡ Pa r í s ! . . .

Allí u n a ocas ión , al conc lu i r el siglo pa s a do , el pue bl o por p r i m e r a vez se fué c ont r a su am o e l R ey . . . Y , no o bs ta n t e , qu e t e n í a m u c h a s tuerzas y le r o d e a b a n todos los r icos, los noble s , los pr ivi ­leg iados , todos los fel ices qu e se p a s a b a n la vida e n bai les y en org í as , no o b s t a n t e qu e con el Rey e r ta ba el e jé r c i to , el p u e b l o , a m b r i e n t o de pa n y s e ­d i en t o de j us t ic ia y de l i b e r t a d , se lanzó c o n t r a la p r i s ión y for taleza d on de es t a b a el h o r r o r de la t i ­r a n í a de mi le s de añ os .

Y he aq uí que el pueblo d e s t r uy e la Bast i l l a q u e a s í se l l a ma ba la pr i s i ón , el 14 d e J u l i o de 1 7 8 9 , t r a b a n d o h o r r e n d a b a t a l l a . . . cor r ió la s a n g r e . . . h u b o in c e n di os y d e g ü e l l o s . . . y por fin se vió el t r i u n f o de l pueblo .

Luego se lanzó c ont r a los palacios de l r e y . . . los q u e m ó . . . y h as t a lo hizo pr i s ione ro y, loco de f u ­r o r y de ra b ia , empezó á c or t a r c a be z a s . . . ¡ C u a n ­tos h o m b r e s g r a n d e s y h o n r a d o s , b u e n o s y jus t os caye ron ba jo la cuchi l la s a n g r i e n t a de la Gui l lo - t i n a ! . . .

¡El m o n a r c a se l l a m a b a L u i s XVI y con el u l t i ­

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mo de los reyes de F r a n c i a t a mb i é n suf r ió la h o ­r r ib le pe na de s e r decapi tado , lo mi sm o q u e su esposa la r e i na Maria Antonie ta l

¡Qué t e r r ib l e , qué es pa n to sa h ab ía s ido la v e n ­g an za del pue bl o! . . .

¡Un m a r de s a n g r e i l u mi n a d o por un i nf e r na l incendio de todo el he r mo so país de F r a n c i a , fué lo que se l l ama: « L a Revoluc ión F r a n c e s a ! »

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¿Cómo pudo s a be r el anc ia no c u r a Hid a lg o la not ic ia de esos c a t a c l i s mo s ? . . .

¿Cómo pudo c o m p r e n d e r que aque l puebl o qu e suf r ía hacía tan t o t i empo habí a sa c ud id o sus ca­d e n a s y las ha b ía a r r o j a do como u n ins u l to y un a r m a á sus a r m a s ? . .

¡Fué la insp i rac i ón que le t rajo el án ge l de la L i b e r t a d ! . . . Supo que ya e ra la hor a de la nza r á los que qu is i esen t e n e r conc iencia y l ibertad hacia los t i r an os de E s p a ñ a , y más a ún c u a n d o ta mb ié n en esa m i s m a nac ión la mise r ia y la esc lav i t ud i m p e r a b a n . . .

Adivinó como genio el b u e n P a d r e de n u e s t r a i n d e p e n d e n c i a el p or ve ni r q ue Dios r es ervaba á México y confió sus p lanes á ios m á s nobles a m i ­gos , Al l ende , Al d a m a y ot ros, co nt á nd o s e u n a d a ­m a a u g u s t a la s e ño r a do ña Josefa Ort íz de D o m í n ­guez , esposa del Cor r e g i do r de Q u e r é t a r o . . . A b o r ­ta el p l a n . . . ¿todo se ha bí a p er d i do ?

¡Ya sabéis qu e no ! . . . Hida lgo no vaci la y en la noche del 15 á 16 de S e p t i e m b r e to cando la c a m ­p a n a de la p a r r o q ui a l l a ma á los va l ien tes ranche­ros , les hace c o m p r e n d e r su v ida de i n d e p e n d e n ­

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c ia, g r i t an do ose t oque de t r i unfo que hizo n a c e r á la ve r d a d e r a pa t r i a me xi ca na .

E m p e z a r o n los co mb a t e s y las victor ias , la s a n ­g r e empezó á c or r e r ; el t e r r or hizo t e m b l a r á los e n e m i g o s cob ar de s ; los t r a id or e s a p a re c i e ro n y cayó el P a d r e de la i n d e p e n d e n c i a , m á r t i r en su ca da l so de C h o h u a l m a . . . S igu i ó luego el f o r m i d a ­ble c ur a Me r a lo s , el gen io más br i l l a n t e , el p a ­t r i o ta más a u g u s t o de esa época ; l ibra b a t a l la s e s ­pa nt osa s y se sos t i ene al lá en C u a n t l á c ont r a los e jé rc i tos de los g e n e r a l e s esp añ ol es .

¡Causó pavor aq uel la b a n d a de hér oes qu e se a l zaron con el au d a z Mera l os!

¡La Victor ia iba á se r de la p a t r i a l i b r e ! . . . Mas d e nuevo v in ie ron los t r a i d o r e s . . . y nuevo m á r t i r s u c u m b i ó el caudi l lo de Cua n t í a .

En s e g u i da su r ge un rayo, infor tui to de la g u e ­r r a , un a m a n t e de la l i ber ta d , u n e ne mi g o de los t i r a n o s . . . Mina hizo prodigios ; se r eu ni ó con ot ros heroicos ad a l ides ; der ro tó á los e n e m i g o s por t o ­das p a r t e s . . . y al fin con su s c a m p e o n e s m á s q u e ­r idos fué aba t ido el Rayo de la G u e r r a .

Más s a n g r i e n t a q u e n u n c a co nt i nu ó la g u e r r a por la glor ia y el h o no r de la p a t r i a . . . G u e r r e r o se fortificó en las á spe r as m o n t a ñ a s de la S i e r r a Ma dr e del S u r . . . y allí combat ió como u n león a l

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f ren te de sus caudi l los , d e r r a m a n d o s a n g r e y s a n g r e . . .

E n vano, como lo sabéis , los vi r reyes of r ecen g r a n d e s r e c o m p e n s a s y pe r d o n e s á los que se p a ­sen de la caus a i n s u r g e n t e . . . en vano a m e n a z a n con a t r oces cast igos y v e ng an za s , los l i b e r t a d o r e s pr o s i g u e n ba t i én dos e en las m o n t a ñ a s , a t r a y e n d o á los b u e n o s mex ic an os , i l u m i n a n d o y s i endo g l o­r ia y orgul lo de la pa t r i a .

¡Once año s t r a n s c u r r i e r o n , once años de c o m ­bat es y de a se s i na t os , de e s c a r a m u z a s , de s u p l i ­cios, cada lsos , t ra i c i ones , in j us t i c ias , ma r t i r io s y h or r o r e s : once a ños de s a n g r e y f ue go ! . . .

¡La Vic tor ia vino á se l la r con la p a l a b r a de Dios, la ca us a por lo que fué a qu e l la ba ta l la d e­t a n t os años!

I t úr b i d e , aque l cap i tá n q ue combat ió tan to­t i empo c ont r a los mi s mo s mexic anos i n s u r g e n t e s , con d u c i e n d o á las t r opas me x i c a n a s , v iendo ya que es i ns uf r ib le d o m a r al t e r r ib l e mo nt ó n de h é ­roes del S u r , se dec ide á ve n d e r se á Gue r r e r o , f i ngiéndole a mi s t a d ; se u n e n sus t r opa s y, j u n t a s , l l evando u n pabe l lón de t r es colores e n t r a n en México, al son de mú s i c a s , d i a na s , r e p i q u e s , y al g r i te r í o del puebl o que a c l a ma al e jérci to L i b e r ­ta d o r de la Pa t r ia , de aque l e jérci to qu e se l l a m a ­ba de las Tr e s Ga r a nt í a s .

¡Po r fin se reconocía la i n d e p e n d e n c i a de la Nac ión me xi ca na de la e s p a ñ o l a ! . . . Ya no ha bí a

esclavi tud y o t ra vez e r a so b e r a n a la t i e r r a de Axayacatl y Cuanhtemochzin .

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¡Había t r i un f a do el pue blo h u m i l d e ; los t i ra nos q u e d a b a n ve n c i do s! . . .

¡Qué c ua d r o p a r a los reyes de E u r o p a ! . . . ¡Qué lecc ión p a r a todos los ambic iosos qu e qu i s i e r a n s e g u i r a b u s a n d o de los pobre s y mofándose de los d e r e c h os del pueblo que ta nto suf re y se d e s a n g r a p a r a a s e g u r a r á ot ros la t r a n q u i l i d a d feliz y r e g a ­lada de u n a r i queza qu e les da la m i s e r i a de los h u m i l d e s t r a b a j a d o r e s ! . . .

¡México p r in c i p i ab a á se r nac ión l ibre y s o b e ­r a n a ; abso l u t a , i n d e p e n d i e n t e de sus actos ; a l ta y e n g r a n d e c i d a !

¡México em pe z a b a á vivir; e r a u n a nac i ón n i ­ñ a ! . . . ¡Cuántos t r op iezos , c a í d a s , a m a r g u r a s y d e s ­e n g a ñ o s iba á suf r i r ! ¡Cuá ntos la iban á expío­t a r ! . . . Todavía fa l taban mu c h o s años par a que l l eg ar an los h o m b r e s qu e le d i e r a n s e g u r i d a d , r i ­que za y b ie nes ta r .

El h o m b r e que le h ab í a de p r op or c io na r el b ien má s p r e c i o s o : — ¡la p a z — a ú n no na c í a ! . . .

Ya v imos como el mis mo I t ú r b i d é cegado por la amb ic ió n , a n he l a u n a cor on a de e m p e r a d o r . . . ¡Y qu é pr ont o recibió el cas t igo! . . .

Corr ió su s a n g r e en Padi l la , p r e p a r a n d o en la His tor ia el cada lso de ot ro que qu iso t a m b i é n ser e m p e r a d o r . . .

¡Pero con q ué r e s p l a n d o r de ro jas a u r o r a s se in ic ia ba la joven nac i ón en la vía del p o r v e n i r ! . . .

¡Ya la ve r e mo s s e g u i r t r i u n f a n t e y glor iosa!

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B arcelona. —Imp. de la Casa Editorial Maucci

FI N

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