bacteriologia clínica

666

Upload: aline-medeiros

Post on 09-Jul-2015

211 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

lLC8A e lnlLCC,lC8C8lC1A nC8,AL CcorpohumanoeconLlnuamenLehablLadopor vrlosmlcrorganlsmos dlferenLes em sua malorla bacLerlas queemcondles normals e emumlndlvlduosadlo solnofenslvos e podem aLe ser beneflcos Comensal organlsmos que se allmenLam [unLos Crgos e slsLemas lnLernos so esLerels lnclulndo o baoo pncreas o flgado a bexlga o SnC e o sangue 8ecemnascldosadloadqulresuamlcrobloLanormal aparLlr daallmenLaoedoamblenLe lnclulndoouLrosseres humanos,lC8C8lC1A nC8,AL uC CC8C Pu,AnC (LLL)Cocos CramposlLlvos5topbylococcos ooteos (comum)5topbylococcos eplJetmlJls (proemlnenLe)5tteptococcos spp (lrregular) 5pyoqeoes8acllos CramposlLlvoscotyoeboctetlom spp (++)ltoploolboctetlom ocoes,lC8C8lC1A nC8,AL uC CC8C Pu,AnC (CCn!un1lvA)Cocos CramposlLlvos5topbylococcos ooteos (lrregular )5topbylococcos eplJetmlJls (comum)5tteptococcos spp(lrregular)8acllos CramposlLlvoscotyoeboctetlom spp (comum)Cocos CramnegaLlvosMotoxelloe Nelsseltlo spp (comum)noemopblllos spp (lrregular)8asLoneLes CramnegaLlvosscbetlcblo coll (lrregular)ltoteos mltobllls (lrregular),lC8C8lC1A nC8,AL uC CC8C Pu,AnC(8CCA e lA8lnCL)Cocos CramposlLlvos5topbylococcos ooteos (comum)5topbylococcos eplJetmlJls (comum)5tteptococcos spp(proemlnenLe)otetococcos spp(lrregular)8acllos CramposlLlvoscotyoeboctetlom spp (comum)Cocos CramnegaLlvosNelssetlo ssp (comum)noemopblllos spp (lrregular)8asLoneLes CramnegaLlvos lseoJomooos oetoqlooso(lrregular)scbetlcblo coll (lrregular) e ltoteos mltobllls (lrregular),lC8C8lC1A nC8,AL uC CC8C Pu,AnC (ln1LS1lnCS)8acllos CramnegaLlvos (prlnclpalmenLe LnLerobacLerlas)scbetlcblo coll (proemlnenLe)ltoteos mltobllls (comum)lseoJomooos oetoqlooso (comum)8acllos CramposlLlvoscotyoeboctetlom spp (comum)closttlJlom tetool (ltteqolot)Cocos CramposlLlvos5topbylococcos ooteos (proemlnenLe)5topbylococcos eplJetmlJls (comum),lC8C8lC1A nC8,AL uC CC8C Pu,AnC (vAClnA)Cocos CramposlLlvos5topbylococcosspp (comum)5tteptococcos spp (comum)otetococcos spp (comum)8acllos CramposlLlvosLacLobacllos (proemlnenLe)8acllosCramnegaLlvosscbetlcblo coll klebslello spp ltoteos mltoblllslseoJomooos oetoqlooso (comum),lC8C8lC1A nC8,AL uC CC8C Pu,AnC(u8L18A)Cocos CramposlLlvos5topbylococcos ooteos (lrregular)5topbylococcos eplJetmlJls (proemlnenLe)5tteptococcos spp (comum)8acllos CramposlLlvoscotyoeboctetlom spp (comum)8acllos CramnegaLlvosscbetlcblo coll (comum)ltoteos mltobllls (comum)A1CCLnlCluAuL (LLL)5topbylococcos eplJetmlJls (coloolzoo Je pooto Je cotetet sepse)I ed|atr (k|o I) vo|8S no1 orto A|egre Ian]Ieb 2009 ] do| 101S90]S00217SS72009000100014Cam||a Marcon|I Mar|a de Lourdes k|be|ro de Souza da CunhaII Ioo C LyraIII Mar|a k 8ent||nIV Iackson L N 8ata|haV Mar|aIt|ma Sug|zak|II Ios L CorrenteVI L|g|a M S S kugo|oIVUt|||dade da cu|tura da ponta de cateter no d|agnst|co de |nfeco neonata|A1CCLnlCluAuL (LLL)5topbylococcos ooteos* Abscessos* lnfeces de ferldas operaLrlas* furunculo 5tteptococcos pyoqeoes *LscarlaLlnaA1CCLnlCluAuL (CCuLA8)5topbylococcos ooteos* con[uLlvlLe Nelssetlo qooottboeoe *con[unLlvlLeArq 8ras Cfta|mo| vo|6S no3 S o au|o Iune 2002do| 101S90]S000427492002000300007M|crob|ota aerb|a con[unt|va|nas con[unt|v|tes adenov|ra|scolot floto lo oJeoovltol coojooctlvltlsLllane ,ayuml nakano/uenlse de lrelLas /,arla Cecllla ZoraL ?u/Lnlo Souza Alvarenga/Ana Lulsa Pofllng Llma* A con[unLlvlLe adenovlral causa uma modlflcao na mlcrobloLa con[unLlval ocular e emsua vlgncla as culLuras con[unLlvals Lm lndlce de poslLlvldade malor lsLo lnvallda oexame como comprovao eLlolglca Cs achados Lambem no mosLram correlaocom a evoluo cllnlcaA1CCLnlCluAuL (8CCA)5topbylococcos ooteos* Abscesso (mandlbula)A1CCLnlCluAuL (lA8lnCL)5tteptococcos pyoqeoes *larlnglLeA1CCLnlCluAuL (lCSSAS nASAlS)5topbylococcos ooteos* orLadores asslnLomLlcos furunculos5tteptococcos poeomooloe *loflomoes Je fossos oosolsloeomoolosA1CCLnlCluAuL (ln1LS1lnC)5topbylococcos ooteos* LnLeroLoxlnas produzldas em allmenLos(lnLoxlcao allmenLar)C ,unuC uAS uCLnAS lnlLCClCSAS PlsLorlcamenLesocausademorLes noapenas llmlLandomelhorlas no conforLo pessoal mas Lambemlmpedlndo oavano do bemesLar soclal e geral SomenLenoseculo20as melhorlas das condles devldasanlLarlsmoelnLervenomedlcaLlraramassocledadesdasconsequnclas desLas doenas uecadade30sucessos damedlclnaedasaudepubllcapareclam Lo lmpresslonanLes que os mals renomadosclenLlsLas esLavampropensos a predlzer a conqulsLa dasdoenas lnfecclosas eaerradlcao das pesLes"como causade mlserla da face do planeLa8LnLllClCS uA ,lC8C8lC1A nC8,AL Crande quanLldade de bacLerlas saprflLas no lnLesLlno ena boca dlflculLa a lnsLalao de um paLgeno 8acLerlas do lnLesLlno produzem subsLnclas anLlblLlcass quals elas prprlas so lmunes Colonlzao do recemnascldo e umesLlmulo para odesenvolvlmenLo do slsLema lmune 8acLerlas lnLesLlnals so produLoras de vlLamlna k eauxlllam na dlgesLo e absoro de nuLrlenLes,ALLllClCS uA ,lC8C8lC1A nC8,AL ,lcrorganlsmos deslocados do seu slLlo normal no corpohumano (Lx 5 eplJetmlJls em caLeLer) ;uandopaLgenospoLenclalsganhamvanLagemcompeLlLlvadevldoapopulaodlmlnuldadecompeLldores lnofenslvos(closttlJlom Jlfflclle) ;uando algumas subsLnclas allmenLares lnofenslvascomumenLe lngerldas so converLldas em derlvadoscarclnognlcos pelas bacLerlas no colo (Lx clclamaLo clcloexlmlda) aclenLes lmunocompromeLldos mlcrobloLa normal podemulLlpllcar em excesso e causar lnfecesCA1LCC8lAS uL uCLnAS lnlLCClCSAS uoena comunlcvel LransmlLlda de uma fonLeexLerna anlmada ou lnanlmada a um paclenLe uoena conLaglosa LransmlLlda de paclenLe parapaclenLe uoenalnfecclosacausadaporumagenLeexLernoque repllca ou mulLlpllcaCA1LCC8lAS uL uCLnAS lnlLCClCSAS lnfeco laLrognlca produzlda por lnLervenesmedlcas lnfeconosocomlal adqulrldaemumalnsLlLulode culdados de saude lnfeco oporLunlsLa lnfeco em um paclenLe comdefesas compromeLldas por umagenLe de balxavlrulncla que no produzlrla lnfeco em umpaclenLe normal lnfeco subcllnlca lnfeco que produz umaresposLa lmunolglca mas sem slnLomas cllnlcos( Lambem chamada de lnfeco asslnLomLlca)CCnCLuS0LS Complexo otkbolJetlo cepoclo e 5teoottopbomooosmoltopblllobacLerlasdemlcrobloLanormal emvlasaereassuperlores podem causar pneumonlas em paclenLeslmunocompromeLldos lseoJomooos oetoqlooso mlcrobloLa normal de fezes envolvlda em vrlos Llpos de lnfeces hosplLalares 5topbylococcos ooteos proflsslonals de saude porLadores emfossas nasals devemser descolonlzados para dlmlmulr aprevalncla de lnfeces em paclenLes hosplLallzados otetococcos spp mlcrobloLa normal de fezes e lrregular emorofarlnge lnfeces de ferlda clrurglcaCCnCLuS0LS A lavagem das mos pelos proflsslonals de saude elndlspensvel ,esmo que se lnlcle a Lerapla anLlmlcroblanamonlLorar o LraLamenLo com culLura e examescomplemenLares A capacldade dos mlcrorganlsmos em adqulrlrreslsLncla a anLlmlcroblanos [amals se esgoLar usar raclonalmenLe os anLlmlcroblanos para evlLar aseleo de esLlrpes mulLlreslsLenLesnunca semboas razes admlLa ummlcrorganlsmocomo conLamlnanLe porque ele no e um paLgenoacelLo"nunca sem boas razes acelLe um mlcrorganlsmo comoa causa necessrla de uma doena lnfecclosameramenLe porque e um paLgeno acelLo"** rlnclpals armas conLra a lnfeco hosplLalarLAvACL, (CC88L1A) uAS ,CSuSC 8AClCnAL uL An1l,lC8C8lAnCSStaphylococcus CARACTERSTICAS DOS ESTAFILOCOCOS CARACTERSTICAS DOS ESTAFILOCOCOS Formam um grupo de 16 gneros (mais de 20Formam um grupo de 16 gneros (mais de 20 espcies) espcies) So cocosSo cocos Gram Gram- -positivos positivos So bactriasSo bactrias piognicas piognicas Possuem uma variedade de fatores dePossuem uma variedade de fatores de viruIncia viruInciaESPCIES DEESPCIES DE STAPHYLOCOCCUSSTAPHYLOCOCCUS ASSOCIADAS AASSOCIADAS A DOENAS HUMANASDOENAS HUMANAS Staphylococcus aureus - mais viruIento do gnero S. epidermidis S.saprophyticus S. haemolyticus CoaguIase Negativa Negativa Positiva PositivaEnzima que forma um compIexo com a protrombina no soroCARACTERSTICAS GERAISCARACTERSTICAS GERAIS DOSDOS Staphylococcus Staphylococcus aureus aureusINFECES NA COMUNIDADE E EM AMBIENTE HOSPITALAR INFECES NA COMUNIDADE E EM AMBIENTE HOSPITALAR2o. Iugar como agente causador de bacteremia ou sepse intrahospitaIar (interveno cirrgica)PrincipaI causa das infeces supurativas de peIe e dos tecidos (foIicuIite, furncuIos)PROBLEMAS EPIDEMIOLGICOS E TERAPUTICOS PROBLEMAS EPIDEMIOLGICOS E TERAPUTICOSResistncia a antimicrobianosAumento da capacidade de adaptaaoDISSEMINAO DE MICRORGANISMOS MULTI-RESISTENTESGRUPOS DE MICRORGANISMOS MAIS FREQENTES EM INFECES HOSPITALARES

Gram positivos Gram negativos FungosBactriasO uso indiscriminado de antimicrobianos leva :Eliminao dos patgenos sensveis e re-colonizao por cepas/espcies MULT-resistentes - No h vazio ecolgico;"nduo de resistncia.PRESSO SELETIVAMicrorganismo Microrganismo Perfeito PerfeitoEstudo dos mecanismos de Patogenicidade!nvasaoColonizaaoDisseminaaoPatologias CravesStaphyIococcus aureus CARACTERSTICASCARACTERSTICAS MORFOLGICAS DOSMORFOLGICAS DOS Staphylococcus Staphylococcus aureus aureusPLANOS DE DIVISO PLANOS DE DIVISOCARACTERSTICAS GERAIS DOCARACTERSTICAS GERAIS DO S.aureus S.aureus Residente normaI das narinas e peIe(30-50% pop. geraI) Podem ser encontrados no trato gastrointestinaI, genitourinrio e respiratrio superior Extremamente resistentes secagem - disseminao: mos, equipamentos, roupasFISIOLOGIA DOFISIOLOGIA DO S.aureus S.aureus MesfiIos (ToIerantes: 2 a 55 graus centgrados) ToIerantes NaCI (7,5%) Denominao aureus - reIacionada ao aspecto macroscpico das coInias (amareIadas) Fermentam manitoI CataIase positivos: utiIizao do O2 na cadeia respiratria Enzimas importantes na identificao:- CataIase- CoaguIase- Fator de agIutinao (protena da parede ceIuIar que cataIisa a transformao de fibrinognio em fibrina)MORFOLOGIAMORFOLOGIA - Aspecto macroscpico - Aspecto microscpicoCLASSIFICAO CLASSIFICAOPadro de HemIise Padro de HemIiseMECANISMOS DEMECANISMOS DE PATOGENICIDADE DOSPATOGENICIDADE DOS Staphylococcus Staphylococcus aureus aureus- - Componentes Componentes da da Parede Parede CeIuIar CeIuIar- - Produtos Produtos Secretados SecretadosFATORES DE VIRULNCIAFATORES DE VIRULNCIA - - ESTRUTURA DA PAREDEESTRUTURA DA PAREDE CELULAR DOS ESTAFILOCOCOSCELULAR DOS ESTAFILOCOCOS Fator deagIutinaoProtena A(especfica de S. aureus)CpsuIaantgenos espcie-especficosativam a inflamaoAnticorpos especficos: diagnstico / evoluo da doenaUne-se poro Fc dos anticorposAplicaes prticas em munologiaPropriedades inflamatrias experimentalmentemportncia na disseminao (impedindo opsonizao e reconhecimento imune)mportante no diagnstico do microorganismo e na patogeniaAlgumas cepas so encapsuladasPropriedades anti-fagocticasDeterminam maior poder de invasocido TeicicoFATORES DE VIRULNCIAFATORES DE VIRULNCIA - - PRODUTOS EXTRACELULARES PRODUTOS EXTRACELULARESenterotoxinas enterotoxinas, exotoxinas, enzimas, exotoxinas, enzimas ToxinasTSSTEsfoIiatinaEnterotoxinasSuperantgenosHemoIisinas(ao citoItica)Leucocidina(destri Leuccitos)Sndrome infeco aIimentar estafiIoccicaSndrome da peIe escaIdadaSuperantgenosSEQUNCIA DE EVENTOS NAS INFECES ESTAFILOCCICAS SEQUNCIA DE EVENTOS NAS INFECES ESTAFILOCCICASnfecoFoco superficial nvaso da corrente sanguneaFocos profundos (endocardite, osteomielite)Focos metastticosChoque sptico ou Choque TxicoPATOLOGASASSOCADAS IMPETIGO BOLHOSO IMPETIGO BOLHOSO FOLICULITEe TEROL FOLICULITEe TEROL FURNCULO ou ABSCESSO FURNCULO ou ABSCESSO CARBNCULO CARBNCULOINFECOES CUTNEAS E DO TECIDO SUBCUTNEO INFECOES CUTNEAS E DO TECIDO SUBCUTNEOFoIicuIite FoIicuIite FoIicuIite FoIicuIiteTeroI TeroI TeroI TeroIParonquia Paronquia Paronquia ParonquiaFur FurncuIo e CarbncuIo ncuIo e CarbncuIo Fur FurncuIo e CarbncuIo ncuIo e CarbncuIoImpetigo Impetigo Impetigo Impetigompetigonfeco cutnea infantil mais comum10% de todos os problemas de pele em PediatriaEtiologia : estafilococos coagulase + ou estreptococos beta hemolticoClassificao :No-bolhosoBolhosoFatores predisponentes (local de trauma) : queimadura, picada de inseto e ms condies de higiene mpetigo bolhosoestafiloccico Lactentes e crianas pequenas 30% casos de impetigo Staphylococcus aureus (coagulase +) Colonizao da mucosa nasal Face, ndegas, tronco, perneo e membros Bolhas flcidas transparentesruptura leses c/ bordas elevadas e eroso rasa e mida Adenomegalia regional (geralmente) No h sintomas sistmicosmpetigo no-bolhosoestreptoccico70% casosStreptococcus pyogenes ( beta-hemoltico grupo A)Face e membros : mais comumColonizao prvia cutnea associada leses traumticasMculavescula c/ hiperemia ao redorpstula crosta melicricaDisseminaoNo h sintomas constitucionaisLinfadenopatia satlitempetigo estreptoccicompetigo Diagnstico : Clnico (essencialmente) Bacterioscpio Cultura do lquido da bolha Histopatolgico mpetigoDiagnstico Diferencial Bolhoso- no-bolhoso- epidermlise bolhosa- infeco herptica- queimaduras- pnfigo e penfigide bolhoso No-bolhoso- bolhoso- infeces virais (herpes, varicela-zoster)- infeces fngicas (tinea)- infeces parasitrias ( escabiose)mpetigoComplicaes:- osteomielite- artrite sptica- septicemia- celulite ( raro na forma bolhosa)- linfangite, linfadenite supurativa, psorase e escarlatina podem complicar a forma estreptoccica- GNDA (cepas nefritognicas)forma estreptoccica- Sndrome da pele escaldada (suceder a forma bolhosa)mpetigo Tratamento- leses restritas cuidados locais/ limpeza antibiticos tpicos : mupirocina, bacitracina, neomicina- leses extensas ou envolvimento profundo antibiticos sistmicos : penicilina resistente betalactamase,cefalosporinas de 1 gerao, macroldeos (?), eritromicina, clindamicina.Tempo : 7 a 10 dias.- cura sem deixar cicatriz- se resistnciapensar em estafilococos!AbscessoColeo, interna ou superficial, de pus e de material infectado na pele Podem surgir seguida de uma infeco bacteriana ou a partir de um pequeno ferimento ou lesoEtiologia- S. aureus- AnaerbiosAbscessoSinais e sintomas- centro necrtico e edema perifrico- tumefao- flutuao c/ pus- eritema- dor- febre- mal-estar- linfadenopatia regional- fistulizao e descarga purulentaFatores predisponentes- foliculite, furnculo, celulite- trauma/queimadura- cateteres intravenososAbscessoDiagnstico : clnico, cultura da drenagemTratamento :- compressa morna/quente- limpeza, inciso e drenagem- antibiticos : Clindamicina, VancomicinaCelulite e Fascite Necrosante Complicaes de infeces de partes moles MRSA : alterao da abordagem inicial e crescente emergncia dentro das infeces de partes molesCelulitenfeco da derme c/ extenso varivelMaior acometimento em extremidadesPerda da barreira de proteo da epiderme( soluo de continuidade)- trauma- lcera- eczemaCeluliteFatores predisponentes- tinea- Doenas mentais- doena vascular / estase linftica- histria anterior de celulite- imunodeprimidosEtiologia- estreptococos beta-hemoltico ( subtipos A e B)S. pyogenes( se trauma)- S. aureus ( abscesso, foliculite)- MRSA- Outros : cenrios clnicos especficosCelulite EtiologiaRN : estreptococos grupo B, E. coli ( investigar sepse)munodeprimidos, diabticos : P. aeruginosa, LegionellaCelulite facial : pensar em H. influenzae tipo BCeluliteQuadro clnico- eritema ( bordas pouco delimitadas)- edema- calor- hiperestesia Eritemabordas bem delimitadas : Erisipela- linfadenopatia- abscesso- toxicidade sistmica : fascite necrosante ou disseminao hematognicaCeluliteDiagnsticoClnicoHemocultura : positividade em apenas 5% casosPuno bipsia da reaExames laboratoriais : valor limitado, no estabelece a causaAvaliao radiolgica- gs/creptao- abscesso- corpo estranhoCelulite Complicaes- abscesso subcutneo- osteomielite- artrite sptica- tromboflebite- bacteremia- fascite necrosanteCelulite Tratamento- seleo adequada do antibitico ( emprico)- current infections disease guidline recomenda:beta-lactmicos :1 escolha celulite ambulatorialcefalosporinas de 1 gerao alrgicos : clindamicina e vancomicinaCeluliteRisco de MRSA : SMZ-TMP, Clindamicina, quinolona 3 e 4 geraoEstafiloccica : beta-lactmico resistente penicilinase ou cefalosporinas de 1 gerao* MRSA : tem aumentado o n de falha teraputica* Pacientes c/ comorbidades : cobrir MRSACeluliteTratamentoRN :Meticilina ( Oxacilina) + AminoglicosdeoouCefotaxima Cobrirestafilococos,gramnegativos e listeriaLactente e criana< 5 anos:cobrir S. pyogenes, S. aureus, H. influenza e pneumococo.CeluliteTratamento hospitalar :- toxicidade sistmica- nstabilidade hemodinmica- falha no tratamento ambulatorial ( sem melhora ou piora em 48 h)Escolhas :- penicilinas resistentes penicilinases- cefalosporinas de 1 gerao ( Cefazolina)- se alrgico penicilina : Clindamicina ou vancomicinaTempo: casos no complicados 10 dias ; complicados 14 a 21 diasMRSA adquirido na comunidade ca-Mrsa Aumento da incidncia em infeces de partes moles Pacientes de risco :- hospitalizao recente- internao de longa permanncia em abrigos- usurios de drogas injetveis- crianas habitam em creches- prisioneirosMRSA adquirido na cominidadeObs:mpetigo ou Furnculo recorrentes ou persistentes, nesta populao acima, que no respondem ao tratamento oral c/ beta-lactmicos, devem ser investigados p/ ca-MRSA!MRSA adquirido na comunidadeResistncia aos beta-lactmicosSensveis aos :- clindamicina- SMZ-TMP- quinolonas- linezolida- vancomicinaEstes dois ltimos reservados p/ casos graves!Celulite PeriorbitriaCelulite Periorbitria Podem ser classificadas como :- pr- septal (parte anterior ao septo orbital)- ps- septal ou orbital ( posterior ao septo orbital) protuso ocularDiferenciar deoutras causas no-infecciosas de edema periorbital como:- trauma contuso- tumores ( hemangioma de plpebra, retinoblastoma, neoplasia orbital, neuroblastoma, rabdomiossarcoma)- alergia- hipoproteinemia, CCCelulite PeriorbitriaPatognese- anatomia ocular ( permite a disseminao por estruturas contguas)- veias que drenam a rbita ( anastomoses)- seios paranasais- seio cavernosoCelulite bacteriana em estruturas faciais pode causar por contiguidade flebites e envolver stios distantes!Podem tambm resultar em trombose de seio cavernoso, por isso terapia c/ antibiticos EV indicada p/ apressar a resoluo!Celulite Periorbitria nfeces originadas na mucosa dos seios paranasais podem se espalhar envolvendo ossos e contedo intraorbitrio. Septo orbital : barreira disseminao de infeces para a orbita. Embora s vezes rotulada de celulite periorbitria, importante a distino em pr ou ps-septal pois exigem abordagens e condutas diferentes! Complicaes : bacteremia,abscesso orbitrio, acometimento SNC e/ou meninges, acometimento visual.Celulite Pr-SeptalFisiopatologia :1) secundria infeco localizada na conjuntiva, plpebra ou estruturas adjacentesEx: conjuntivitedacryadenitishordolo dacrycstitis2) secundria disseminao hematognicade patgenos da nasofaringe3) manifestao inflamatria de pacientes c/ sinusite aguda4) Ps- traumaCelulite Pr-Septal ps traumaCelulite ( infeco bacteriana secundria) em local de trauma ou microtrauma prvio. Pele sobrejacente eritematosa, edemaciada ( edema palpebral) ou discreta flogose Febril ou afebril Principais agentes : Staphylococcus aureusStreptococcussp. ( grupo A)MRSA Outras causas : miase, Bacillus anthracis, Nocardia brasiliensis, MycobacteriumtuberculosisCelulite Pr-Septal ps traumaDiagnstico- clnico ( anamnese e exame fsico)- bacteriolgico : cultura do exsudato ou aspirao tissular Tratamento- beta-lactmicos c/ inibidores de beta-lactamase ( Ampicilina-Sulbactam)- cefalosporinas de 1 gerao- clindamicina*meticilinas * vancomicinaCelulite Periorbitria Bactermica Na maioria das vezes pr-septal Crianas jovens (< 18 meses) Precedida por VAS ou quadro respiratrio inferior ncio agudo de febre alta + edema palpebral rapidamente progressivo Ausncia de protuso ocular e diminuio dos movimentos oculares Pr-vacinal : Hib Atualmente : pneumococo , H. influenza Celulite Periorbitria Bactermica Patognese : durante um quadro respiratrio ocorre disseminao hematognica a partor da nasofaringe. Raramente surge dos seios paranasais ( H. influenza raramente so vistos nos aspirados de seios da face) Tratamento- antibitico EV ( ampicilina-sulbactam, ceftriaxona)- ateno para o comprometimento menngeoCelullLe presepLal por edema lnflamaLrlo dos selos paranasalsUma das complicaes da sinusite o edema periorbital ( "edema inflamatrio)A infeco se limita aos seios paranasais Quadro respiratrio viral + edema palpebral posterior ( progressivo, porm no muito pronunciado) Dor ocular e hipersensibilidade so variveis Febre baixa NO H PROTUSO OCULAR NEM COMPROMETMENTO DOS MOVMENTOS OCULARES!CelullLe presepLal por edema lnflamaLrlo dos selos paranasalsHemograma inespecfico, hemocultura negativa Rx seios da face : parasinusite ipsilateral dade, evoluo do edema e febre ajudam a diferenciar da celulite periorbitria bactermica Patognese : drenagem venosa da plpebra e estruturas adjacentesEssa drenagem passa ao lado do seio etmoidal, se congesto ocorrer edema palpebral retrgrado!Pode complicar c/ disseminao da infeco do seio para a regio periorbital!CelullLe presepLal por edema lnflamaLrlo dos selos paranasalsPatgenos :- S. pneumonie- H. influenza- M. catarralis Tratamento :- se edema modesto e criana no toxmica: antibitico VO ( amoxicilina-clavulanato)- caso contrrio : internao e antibitico EV ( Cefuroxime, ampicilina-sulbactam, ceftriaxona, oxacilina)Celulite Ps-septalou Orbital Verdadeira doena orbital secundria Sinusite Aguda Surgimento sbito de edema e eritema ocular aps dias de quadro respiratrio tpico de Sinusite Dor ocular Febre e sintomas sitmicos ( 30% afebril na apresentao) Proptose ocular,diminuio dos movimentos oculares,reduo da acuidade visual e edema da conjuntiva Celulite Ps-septalou Orbital Maioria dos casos : formao de abscesso subperiostal Pode resultar em ostete etmoidal Crianas maiores e adolescentes : seio frontal envolvido Raramente h celulite ps-septal sem a formao de abscesso subperiostal# Diagnstico :- clnico- exames de imagem ( pode no ser conclusivo)Celulite Ps-septalou OrbitalTratamento: - drenagem do seio paranasal ou do abscesso( abordagem endoscpia intranasal)- pequenos abscessos : somente antibiticos- antibioticoterapia emprica contra:- S. aureus- S. pyogenes - anaerbios do trato respiratrioCelulite Ps-septalou Orbital Tratamento- beta-lactmicos c/ inibidor de beta lactamase- cefalosporina de 3 gerao- clindamicina- metronidazol- vancomicina ( MRSA e pneumococode alta resistncia) Tempo : mnimo 21 dias!Fascite Necrosantenfeco do tecido subcutneo que envolve a camada profunda da fscia superficialDestruio tissular importanteRpida disseminao bacteriana pelos planos tissularesFascite NecrosanteApresentao clnica enigmtica Reconhecimento precoce Mortalidade : 24 a 34%Alta morbidade :amputao, dilise, mltiplos procedimentos cirrgicos, longas hospitalizaes DAGNSTCO NO PODE SER POSTERGADO E A NTERVENO CRRGCA PRECOCE TEM SGNFCATVO VALOR PROGNSTCO""""Fascite NecrosanteAcometimento : membros, abdome e regio perinealAlta incidncia em imunodeprimidos Pode ocorrer aps trauma na pele, contuso ou procedimento cirrgicoFascite Necrosante Etiologia :- S. pyogenes- S. aureus- Clostridium perfringens- P. aeruginosa- E. coli- EnterobacterPolimicrobiana : anaerbios e aerbiosFascite Necrosante Classificao : Tipo - polimicrobiana- estreptococos grupo A,S. aureus,enterococos, Bacterioides fragilis, Clostridium sp.- pacientes de risco : diabticos,ferida cirrgica, doena vascular perifrica, usurios de drogasFascite Necrosante Classificao : Tipo - infeco monobacteriana : Streptococcus pyogenes- pacientes de risco semelhantes ao tipo - qualquer grupo etrio suscetvel- hiptese de propagao hematognica a partir de um foco na faringe- geralmente associada sindrome do choque txico estreptoccicoFascite Necrosante Quadro clnico- edema, eritema, dor, calor local- desenvolvimento de bolha hemorrgica- febre, mialgia, taquicardia, hipotenso ( 1 24h)Fascite Necrosante Quadro clnico Desproporo entre a queixa ( intensa) e manifestaes cutneas ( discretas) Progresso do eritema ou mudana dos sinais clnicos em poucas horasToxicidade sistmicaFascite NecrosanteTratamento" Tempo tecido- debridamento cirrgico ( principal)- antibiticos de largo espectro- medidas de suporte ( ressuscitao lquida e monitorizao invasiva)Regime de escolha na maioria dos estudos :Beta-lactmico c/ inibidor de beta-lactamase+ClindamicinaFascite NecrosanteTratamento:* infeco polimicrobiana : ampi-sulbactam ou piperac-tazobactam+Clindamicinaou Ciprofloxacina mipenem / Meropenem Cefotaxime+ MetronidazolFascite NecrosanteTratamento:* infeco estreptoccica penicilina + clindamicina* infeco estafiloccicaOxacilinaVancomicina BACTEREMIA BACTEREMIA ENDOCARDITES, OSTEOMIELITES ENDOCARDITES, OSTEOMIELITESINFECES DISSEMINADAS INFECES DISSEMINADAS25-35% dos casos (S. aureus)Usurios de drogas : infeco adquirida por meio de injeo i.v.No-usurios de drogas : infeco devido disseminao partir de uma infeco IocaIS. aureus - causa + frequente de osteomieIite aguda e crnicaVia hematognica (consequncia de traumas ou extenso de feridas IocaIizadas) ARTRITEPNEUMONIA ARTRITEPNEUMONIAINFECES DISSEMINADASS. aureus - causa primria de artrite sptica em crianas, jovens e aduItosUsurios de drogas : infeco adquirida por meio de injeo i.v.No-usurios de drogas : infeco devido disseminao partir de uma infeco IocaIAspirao de secreo oraI (+ comum em crianas e indivduos idosos) ou disseminao hematognica (comum em pacientes com bacteremia e endocardites) INTOXICAO ALIMENTAR INTOXICAO ALIMENTAR- - Uma das intoxicaes + freqentes Uma das intoxicaes + freqentes- - Ingesto de toxinas ( Ingesto de toxinas (enterotoxinas enterotoxinas) pr ) pr- -formadas noformadas no aIimento contaminado peIa bactria aIimento contaminado peIa bactria- - Transmisso por indivduos que manuseiam oTransmisso por indivduos que manuseiam o aIimento (portadores assintomticos) aIimento (portadores assintomticos)- - Incio : 4 horas aps a ingesto do aIimento Incio : 4 horas aps a ingesto do aIimento- - 12 horas de durao dos sintomas 12 horas de durao dos sintomasINFECES TXICASESTAFILOCOCOS: Aparecem, namaioriados casos, entreuma e seis horas apos a ingesto do alimentocontaminado.ESTAFILOCOCOS: Exemplos de alimentos contaminadospor enterotoxina estafiloccica: queijos,bolo recheado, reIeio pronta, Irango eembutidos, leite e derivados, massas emaionese caseira.SINAIS E SINTOMAS diarreia; nauseas; dor abdominal; vmitoque, por vezes, ocorremalgumashoras depois da ingesto do alimentocontaminado; diIiculdade em respirar;SINAIS E SINTOMAS Iebre; dor de cabea; tonturas; viso distorcida; Iraqueza e eventual paralisia; boca seca.#&!OS DE #ISCO:dosos;Bebs e Crianas;Pessoas com doenas crnicas. aDiabetes, SDA, ou Cancro (especialmentequimioterapia)reduzemarespostadosistemaimunitario.COND&TA: #epouso;; ngesto de grande quantidade de liquidos; No usar antidiarreicos; Procurar um medico.Aintoxicaonormalmente desaparecepor si sem serem necessarios maistratamentos. SNDROME DO CHOQUE TXICO SNDROME DO CHOQUE TXICO- - Produo de toxinas TSST ( Produo de toxinas TSST (Toxic Toxic Shock Shock Syndrome Syndrome Toxin Toxin) ) SNDROME DA PELE ESCALDADA SNDROME DA PELE ESCALDADA- - DescoIamento de extensas reas da epiderme DescoIamento de extensas reas da epiderme- - Destruio daDestruio da desmogIeina desmogIeina peIapeIa esfoIiatina esfoIiatina- - (produzida peIo(produzida peIo S. aureus S. aureus em foco distante e Ievadaem foco distante e Ievada at a peIe peIa corrente sangunea) at a peIe peIa corrente sangunea)INFECES TXICASOutras exotoxinas Outras exotoxinas Outras exotoxinas Outras exotoxinasToxina esfoIiativa: protease Toxina esfoIiativa: protease Toxina esfoIiativa: protease Toxina esfoIiativa: proteaseSSndrome da peIendrome da peIe escaIdada (SSSS) escaIdada (SSSS)SSndrome da peIendrome da peIe escaIdada (SSSS) escaIdada (SSSS)FATORES DE RISCO DAS INFECES ESTAFILOCCICASFATORES DE RISCO DAS INFECES ESTAFILOCCICAS Infeces de cateteres e derivados Infeces de prteses articuIares Queimaduras e feridas na peIeTRATAMENTOTRATAMENTO Cirrgico Antimicrobianos - cefaIosporinas (B-Iactmicos) + AminogIicosdeos Eritromicina (casos de aIergia aos B-Lactmicos)DIAGNSTICO LABORATORIALDIAGNSTICO LABORATORIAL Microscopia CuItura SoroIogia Identificao capacidade bacteriana para resistir aos antibiticos mais gil do que a capacidade humana para desenvolver novos antibiticos."Neisseriu - Descoberfo em I879 por AIberf Ludwig Sigesmund Meisser- EIe isoIouMeisserio gonorrhoeoe Ncsscu gonoIocuc Reino: Monera Filo: Proteobactria Classe: Beta Proteobacteria Ordem: eisseriales Famlia: eisseriaceae Genro: eisseria Espcie: gonorrhoeae TAXONOMAMPO#TNCA EM SAUDENeisseria gonorrhoeae (gonococo)- patgeno primrio. - responsvel pela maioria dos casos deDSTNcsscu gonoIocuc Ncsscu gonoIocucCA#ACTE#STCAS GE#AS3.1 MorIologia- Diplococos Gram Negativos (DCGN)- mveis, no esporulados, geralmente encapsuladosNcsscu gonoIocuc Ncsscu gonoIocucNcsscu gonoIocuc- No flagelado- No hemoltico- Frgeis CA#ACTE#STCAS GE#AS3.2 Fisiologia- oxidase e catalase positivos- metabolizam carboidratos pela via oxidativa(no so fermentadores e no produzem gs)- aerbios, temperaturadecrescimento35-37C,umidade e atmosfera com CO2 (3-7%)- necessitam de meios complexos para o crescimento- no crescem em meios com cidos graxos ou saisNcsscu gonoIocuc Ncsscu gonoIocucCA#ACTE#STCAS GE#AS3.3 Propriedades intrinsecas- destrudos pelo ressecamento ou seja noresistem a desidratao, luz solar, calor mido epor muitos desinfetantes- resistncia natural a vancomicina, a polimixina Be a colistinaNcsscu gonoIocuc Ncsscu gonoIocucV eisseria gonorrhoeae4.1 Estrutura Antignicaa) Fmbrias- adesina formada por subunidades de pilina- mediada pelo gen pil (existem 20 genes pil)- as fmbrias sofrem mutaes antignicab) gA1-protease: evasina'Neisseria gonorrhoeae4.1 Estrutura Antignica (cont...)c) Lipooligossacardio (LOS)- presente no folheto externo da membranaexterna da parede celular- difere do LPS pela ausncia do Antgeno O- o ncleo do LOS sofre variaes antignicas- desenvolve ao endotxica Fdanos locaise sistmicos'Neisseria gonorrhoeae4.1 Estrutura Antignica (cont...)e) Protenas de membrana externae.1 Porina ou Por: poros- cada cepa expressa apenas um tipo de Pore.2 Protena de Opacidade ou Opa- atua junto as fmbrias na aderncia s mucosas- existem de 10 a 20 genes Opa, que podem ser expresso simultaneamentee.3 Protena reguladora modificvel ou Rmp- estreitamente relacionada com o LOS e a Por'Neisseria gonorrhoeae4.1 Estrutura Antignica'Neisseria gonorrhoeae4.1.1 Estrutura Antignica'Neisseria gonorrhoeae4.2 Heterogeneidade Antignicaa) Alterao da estrutura antignica das Pilinas, doLOS e da Opab) Plasmdios com genes que codificam aconjugaoc) Plasmdios que codificam a sntese de .-lactamase'Neisseria gonorrhoeae4.3 Gonorreia4.3.1) DefinioDoenainfecciosaprimariamentedoTG, decunhoinflamatrio e de transmisso sexual (DST)4.3.2) Epidemiologia- cosmopolita, maior freqncia em grandes centros- associados a outras DST's e ADS- principal fontedeinfeco: doenteassintomtico(normalmente mulheres)- transmisso:a) sexualb) canal do parto'Neisseria gonorrhoeae4.3 Gonorreia4.3.2) Epidemiologia'Neisseria gonorrhoeae4.3 Gonorreia4.3.3) Formas Clnicasa) Homem- assintomtico- sintomtico: nfeco aguda: uretrite gonoccicanfeco ascendente: prostatite, epididimite, epiddimo-orquiteComplicaes: G da fertilidade e esterilidade'Neisseria gonorrhoeae4.3 Gonorreia4.3.3) Formas Clnicasb) Mulher- criana: Vulvovaginite gonoccica- adulta: assintomticasintomtico: Endocervicite e Uretrite Gonoccicanfeco ascendente (Doena nflamatria Plvica - DP) : endometrite, salpingite e peritoniteComplicaes: ocluso tubria, infertilidade eesterilidade, gravidez ectpica'Neisseria gonorrhoeae4.3 Gonorreia4.4.3) Formas Clnicasc) Faringite Gonoccicad) Proctite Gonoccicae) nfeco Oftlmica- Adulto: + freqente; secrees genitais- Crianas: pouco freqente (pr-natal);"oftalmia neonatorum: canal do parto$J9ios de Infecdo$obrevivnciu In9ruceIuIur:AnoIise de exudodos urefroishttp://www.infocompu.com/adolfo_arthur/ingles/gonorrea.htmhttp://www.dermnet.com/thumbnail!ndex.cfm?module!D=16SmoduleCroup!D=234Sgroup!ndex=0Snumcols=0lnfeco SlsLmlca1foImio neonofoIPreveno: Mifrofo de profo I7, fefrocicIino ou erifromicino'Neisseria gonorrhoeae4.3 Gonorreia4.3.3) Formas Clnicasf) nfeco Gonoccica Disseminada (GD)- invaso da corrente sangunea- complicaes: dano articular- a incidncia maior em mulheresendocarditemeningite'Neisseria gonorrhoeae4.3 Gonorreia4.3.4) Diagnstico Laboratoriala) Amostra: secreo uretral, endocervical, vaginal, anais, oculares, sangue, lquor ou material da orofaringe. b) Transporte: cuidados com a umidade, T e CO2- Meios de Stuart e de Amies- Sistema JEMBEC e GONO-PAK - A bactria no sobrevive na urina, sendo recomendadaa coleta na uretra.c) Bacterioscopia: Gram F DCGN intracelulares'Neisseria gonorrhoeae4.3 Gonorreia4.3.4) Diagnstico Laboratorial'Neisseria gonorrhoeae4.3 Gonorreia4.3.4) Diagnstico Laboratoriald) Meios de cultura - Meios no seletivosAgar Chocolate (ACh) em atm de CO2 (3-7%)'Neisseria gonorrhoeae4.3 Gonorreia4.3.4) Diagnstico Laboratorialgar Base'ancomicina ColistinaLincomicina Nistatina AnIotericina B Anisomicina TrimetoprimThayer Martin Ach* Martin Lewis Ach* New York City APAM** Meio GC-Lect APAM** Ach. Agar Chocolate APAM. Agar Peptona Amido de Milho- Meios seletivos 'Neisseria gonorrhoeae4.3 Gonorreia4.3.4) Diagnstico Laboratoriale) dentificao- Prova da oxidase: positiva- Prova de utilizao de carboidratosGlicose: positiva- Sondas Genticas'Neisseria gonorrhoeae4.3 Metodos imunologicos4.3.5) Diagnstico Laboratoriala) PCR- Os ensaios moleculares permitiram a diminuio dotempo de diagnstico e aumentaram asensibilidade de deteco- A sensibilidade da PCR de 98% - Amostras: urina de 1 jato, secreo uretral ouendocervical.'Neisseria gonorrhoeae4.3 Gonorreia4.3.5) TratamentoObs: existem cepas resistentes a esses antibiticos- Dose nica: cefalosporina 3 gerao- drogas de escolha: penicilina e tetraciclinasfluoroquinolnicosazitromicina+ doxicilina 7 dias'Neisseria gonorrhoeae5.0 #esistncia aos antimicrobianos5.1) No Brasil- Posteriormente descrita emManaus, Rio deJaneiro e Florianpolis- Resistncia as penicilinas descrita inicialmenteem Recife e em So Paulo- Penicilinas no oferecem mais segurana paraterapias no Brasil- OM.S. indicaoofloxacinoe ceftriaxona comodroga de escolha para uretrite e cervicite semcomplicao.'Neisseria gonorrhoeae5.0 #esistncia aos antimicrobianos5.2) Resistncia as penicilinas - Ocorre devida a produo de beta-lactamases epor mudana nas protenas ligadoras depenicilinas (PBPs)- Os -lactmicos representama classe maisamplamente utilizada de antimicrobianos.- Esta classe inclui os grupos das penicilinas,cefalosporinas, monobactmicos e doscarbapenens.'Neisseria gonorrhoeae5.0 #esistncia aos antimicrobianos (Cont....)- Na PBPs ocorre uma laterao no stio de ligaoda droga- Na produo de enzimas essas catalisamahidrlise do anel -lactmico, impossibilitando aatividade anitmicrobiana.- Aresistncia ao antimicrobiano lactamico irdepender da:'Neisseria gonorrhoeae5.0 #esistncia aos antimicrobianos (Cont....)- Quantidade da enzima produzida;- Velocidadecomqueo-lactmicopenetrapelamembrana.- Habilidade dessa enzima em hidrolisar o -lactmico em questo;'Neisseria gonorrhoeae5.0 #esistncia aos antimicrobianos (Cont....)- Os trs tipos ou grupos de lactamasesconsiderados de maior importancia clinica sao: lactamases cromossmicas induziveis, AmpC, lactamasesplasmidiaisdeespectroampliado(ESBL), lactamases capazes de degradar oscarbapenens.- Fentipos de resistncia incomuns que devem serconfirmados: cefalosporinas de 3 geraao efluoroquinolonas.N meoloqltlJls N meoloqltlJls(Cs menlngococos)W #eside upenus em humunos #eside upenus em humunosW W NormuImen9e u meningi9e ocorre em cusosNormuImen9e u meningi9e ocorre em cusos espordicos em criunus pequenus espordicos em criunus pequenusW W EpidemiusEpidemius uduI9os uduI9osugIomerudos HumunosugIomerudos Humunos E, urrucus de ucumpumen9osE, urrucus de ucumpumen9os miIi9ures,miIi9ures, N, meningi9idis N, meningi9idisSorogruposde M. meningifidis I3 sorogrupos bosedos em poIissocordeos copsuIores Sorogrupos mois comuns: R A, 8, C, W-I3b ond Yin9urdo du meningi9e -suzonuIidudeCurso do in1ecoColeLa de LC8%ru9o respiru9Orio superior%ru9o respiru9Orio superior orren9e sung0Jneuorren9e sung0Jneu {pode ocorrer couguIudo{pode ocorrer couguIudo in9ruvuscuIur disseminudu e hoque} in9ruvuscuIur disseminudu e hoque}Frebro FrebroEs9ru9uru e9ernu do meningococo -fu9ores de viruInciuecunismos de Pu9ogenicidude: VuriubiIidude e #edundnciuAdesinus em sobreposido vuriubiIidude iugnOs9ico Luboru9oriuI iugnOs9ico Luboru9oriuIW FIuido EspinhuIFIuido EspinhuI Presenu de dipIococos SrumPresenu de dipIococos Srum negu9ivos den9ro de PN negu9ivos den9ro de PNun9Jgenos meningococuisun9Jgenos meningococuis W W uI9uru uI9uru%huyer ur9in ugur%huyer ur9in ugur %rofomenfo PenciIIino, ce1ofrioxono PenciIIino, ce1ofrioxono Inferveno cirrgico: perdo deInferveno cirrgico: perdo de exfremidodes o1efodosexfremidodes o1efodos W W cupsuIu cupsuIuinibe fugoci9ose {pro9euse de IgA} inibe fugoci9ose {pro9euse de IgA}W W un9icorpos un9i un9icorpos un9i- -cupsuIurescupsuIures purum u infecdo purum u infecdoW W vuriudo un9ignicu vuriudo un9ignicusorogrupos sorogruposW W VucinusVucinus mI9ipIos sorogrupos { mI9ipIos sorogrupos {- -} }Vucinus Vucinus233CHLAMYDACrdemcblomyJloleslamllla cblomyJloceoeCnero cblomyJlocblomyJopbllo236CIossi1icoo revisodo do 1omIio ChIomydioceoecblomyJlo c ttocbomotls c motlJotom c solscblomyJopbllo c poeomooloe c pslttocl c pecotom c obottos c covloe c fells237ChIomydioceoe ch/omydio trochomotis corrlmenLo ureLrlLes Con[unLlvlLe de lncluso 1racoma ch/omydophi/o pneumonioe pneumonla aLlplca ch/omydophi/o psittoci psltocose / otoltose (Joeoo Jo popoqolo)238CAPAC%EPS%ICAS 0EPAIS 8acLerlas C8A, () lmvels araslLas lnLracelulares obrlgaLrlos lnlclalmenLe vlrus arede celular unA 8nA rlbossomos SlnLeLlzam proLelnas lncapazes slnLeLlzar A1239ChIomydioceoeSOROTIPOSDOENAA, B, Ba, C Tracoma endmico (doena na crnea)D, E, F, G, K Outras infeces sexualmente transmitidasL1, L2, L3LGV (linfogranuloma venreo)240ChIomydioceoeCorpos LlemenLares forma exLracelular lnfecLanLe meLabollcamenLe lnaLlvoCorpos 8eLlculares forma lnLracelular nolnfecLanLe meLabollcamenLe aLlva241CICL PEPPDU%IV242CICL PEPPDU%IV243- Mor1oIogio Corpos EIemenfores e PeficuIores244ChIomydio frochomofis243ChIomydio frochomofis @cM% con[unLlvlLe crnlca ceguelra% A 8 8a C% 1roplsmo celula eplLellalsnIS1CkICC1907 ltowosek grnulos lnLerlor celulas das con[unLlvas LracomaLosas246EPIDEMIL0IA CrlenLe ,edlo frlca lndla sla Amerlca LaLlna e Cceanla xvlll nordesLe 8rasll 1s focos oco cotltl (CL) xlx focos S 8C lmlgrao europela Crlanas 1 a 10 anos Ceguelra adulLos 8alxas condles scloeconmlcas C,S esLlma 130 mllhes pessoas no mundo sorovarlanLe Lracoma 6 mllhes cegas ,eLa C,S ellmlnar causa ceguelra no mundo aLe 2020247CMCEI% %rocomo # Afeco |nf|amatr|a da con[unt|va e crnea uma ceratocon[unt|v|te crn|ca rec|d|vante que em decorrnc|a de |nfeces repet|das produz c|catr|zes na con[unt|va pa|pebra| super|or podendo |evar formao de Lntrp|o e 1r|qu|ase"Lm casos mals graves evoluem para sequelas provocando leses corneanas podendo levar ceguelra248%PACMA1kANSMISSC- ulreLa olho olho- lndlreLa ob[eLos conLamlnados- veLor mecnlco mosca domesLlca e nlppelotes sp (lambeolhos)LkICDC DL INCU8AC- 3 a 12 dlas1kANSMISSCerslsLlrem leses aLlvas con[unLlvaslnfecLlvldade lnlclo doena + lnfeces bacLerlanas agudas/crnlcas249Moni1esfoes CInicos lnfllLrao de llnfclLos lCLlCuLCS Con[unLlvlLe follcular hlperLrofla papllar lnfllLrao lnflamaLrla con[unLlva Larsal superlor Casos leves regresso follcular Casos graves necrose de follculos clcaLrlz clcaLrlzes exLensas dlsLoro plpebras 1rlqulase230Moni1esfoes CInicos coojootlvo @otsol Notmol1 INILAMAC 1kACCMA1CSA ICLICULAk lollculos ClcaLrlzesuepslLos degeneraLlvos231Moni1esfoes CInicos2 INILAMAC 1kACCMA1CSA IN1LNSA LspessamenLo lnflamaLrlo lnfllLrao lnflamaLrla rede vascular (PlperLrofla papllar)3 CICA1kI2AC CCNIUN1IVAL 1kACCMA1CSA232Moni1esfoes CInicos4 1kIUIASL 1kACCMA1CSAS CACIIICAC CCkNLANA233 5lotomosLacrlme[amenLoSensao corpo esLranholoLofoblaSecreo mucopurulenLaPlperemla con[unlLlvalPlperLrofla follcularlluxo lacrlmal compromeLldo Corpos Inc|uso C|top|asmt|ca"234Diognosfico LoboroforioI Cllnlcoepldemlolglco Lxame ocular lupa blnocular 23x CulLura em melo celular do agenLe5em oso totloo esqulsa unA C8esqulsa de Ag lmunofluorescncla dlreLa focos endmlcoslto especlflclJoJeolxo 5eoslblllJoJe LLlSA233Diognosfico LoboroforioI Nome data kemoo |gr|mas e secrees Lverso p|pebra super|or ko|ar swab sobre p|aca tarsa| do canto externo |nterno 10x ko|ar swab na 1]2 |nfer|or do c|rcu|o |m|na numa n|ca d|reo Levantar o swab em re|ao a |m|na s] mudar sua pos|o na mo g|rar |m 180 ko|ar swab na mesma d|reo anter|or usando agora a x restante do c|rcu|o Lsperar secar S' I|xar metano| (2 gts) Aps |m|na seca co|oc|a na ca|xa de |m acond|c|onada no |sopr + ge|o 1ransportar para o |aboratr|oA236kaspado con[unt|va| |nc|usesc|top|asmt|cas corpscu|o ret|cu|ar da C|am|d|a237%rofomenfo 1plco 1eLraclcllna 1 2x/ dla/43d Collrlo Sulfa 4x/ dla/ 6 semanas SlsLmlco AzlLromlclna uu20mg /kg /peso crlanas 1g adulLoPreveno238Conjunfivife de IncIuso#coojootlvlte potoleoto poe clcottlzo espootooeomeoteC l neonaLal passagem pelo canal parLoC l AdulLo lnfeco genlLal precede envolvlmenLo ocular SorovarlanLes u a k1k414MN1OLrlLromlclna239ChIomydophiIo pneumonioe lsolada em crlana 1alwan Cepa pslLacose lnlclalmenLe 1W183 relao com A839 1WuA8Comp||cao 1rato kesp|ratr|o Infer|or #neumon|a at|p|ca"260ChIomydophiIo pneumonioeMonifestoes c/inicos farlnglLe slnuslLe bronqulLe arLeosclerose" neumonla branda larlnglLe severa (rouquldo dor garganLa) 8ronqulLe lnlclo lnsldloso precedldo / acompanhado farlnglLe SlnuslLe lsolada/+ ouLras slndromes261ChIomydophiIo pneumonioe lnfeces crnlcas com slnLomas a longo prazo AsslnLomLlcas / leves Losse mal esLar febre neumonla aLlplca em paclenLes hosplLallzados x doena resplraLrla agudapidemio/oqioulsLrlbulo mundlallsolado 18 lmunocompromeLldos1ronsmissolnLerpessoal vla lnalao aerossls lnfecLanLes*vlabllldade do mlcrorganlsmo no leno de papel 12hnas mos 10 a 13mln262ChIomydophiIo pneumonioeioqnsticoulflcll Cresce llnhagens PLp28aro cresclmenLo em culLura1estes soro|g|cosC8llxao complemenLo,lcrolmunofluorescncla 1WA8 corpos elemenLares (anLlgeno) Lspeclflco1rotomentoLrlLromlclna AzlLromlclna ClarlLromlclna LeLraclcllna levofloxaclno263ChIomydophiIo psiffoci264ChIomydophiIo psiffoci slLacose pslttokos febre do papagalo CrnlLose otoltbosresenLe no sangue excremenLos urlna secrees sallva penas Aves apresenLam doena resplraLrla dlarrela penas arrepladas aspecLo leLargla lnduo de esLresse fome mausLraLos superloLao LransporLe263ChIomydophiIo psiffocipidemio/oqio,undlal erlodo lncubao 3 a 13d1ronsmissolnalao mlcrorganlsmos em fezes secas de aves lnfecLadas conLaLo blcadas manuselo de penas e LecldosPeriodo tronsmissibi/idodeSemanas/meses6rupo de risco266ChIomydophiIo psiffociMonifestoes c/inicos ulssemlnao bacLerlas p/ cel's reLlculo endoLellal flgado e bao mulLlpllcao necrose ulmoSnC (encefallLe convulses coma morLe) ulssemlnao hemaLognlca lnflamao predomlnlo llnfclLos nos espaos alveolares e lnLersLlclals Ldema espessamenLo parede alveolar lnfllLrao macrfagos necrose hemorragla lebre Losse seca cefalela calafrlos mal esLar anorexla hepaLoesplenomegalla gasLrlnLesLlnals nuseas vmlLos dlarrela neumonla (80 conflrmao 8alox) uerrame pleural AsslnLomLlco pequeno267ChIomydophiIo psiffociioqnsticoSorologlaesqulsa de Ac serlcos llxao de ComplemenLo lmunofluorescncla conflrma lsolamenLo em culLura de celulaPrevenono h vaclna ConLrole lnfeces aves domesLlvas x pssaros esLlmao 1Lo clorldraLo de clorLeLraclcllna 43d1rotomento1eLraclcllna erlLromlclnalaLores de rlsco Adolescncla novos e mulLlplos parcelros sexuals PlsLorla de uS1 resena de ouLra uS1usurlo de conLracepLlvo oral ueflclencla de barrelra conLracepLlvoEpidemiology1ransmlsso 1ransmlssosexua| ou vert|ca| AlLamenLe Lransmlsslvel erlodo de lncubao721 dlas orLadores asslnLomaLlcosexlsLem napopulao 8elnfeco e comum 1ranasmlsso erlnaLal resulLa em con[uLlvlLe neonaLal 3030 dos bebes exposLos Epidemiology Asfilisumadoenainfectocontagiosasistemica, deevoluocrnica, sujeitaasurtos de agudizao e perodos delatncia. Transmitida pela via sexual etransplacentria. Produzida por umaespiroqueta o%reponema pallidum.$L$ $L$Treponema paliddum

A uma bactria espiralada; O %. pallidum possui baixa resistncia ao meio externo, sendo destrudo pelo calor e falta de umidade.No se coram pelo Gram; No cultivvel "in vitro. Distribuio mundial. Patgeno exclusivo do ser humano. Dose infectante no conhecida emhumanos.A infectividade moderada,aumentando com sucessivasexposies (risco de contgio 10%a60%);Faixaetriademaior ocorrncia: 15a30 anos. Perodo de incubao: 2-3 semanas.!DMOLOGA !DMOLOGAAsfilis congnita uma doena denotificao compulsria desde 1986(PortariaMSno. 542, de22/12/1986)emtodoterritrionacional, notificando-se os casos confirmados.Foram notificados ao Ministrio daSade, no perodo de 1998 a junho de2007, apenas 41.249 casos de sfiliscongnita, demonstrando assim ogrande sub-registro e subnotificaodesse agravo. Estimativa de cerca de 50 milparturientes com sfilis ativa e de 12 milClassificao da sifilis SFILIS ADQUIRIDA- primria- secundria- Iatente- sfiIis terciriaou tardia SFILIS CONGNITA O microorganismo entra no corpo por meio deuma soluo de continuidade na pele ou porpenetrao nas mucosas. Leso inicial: cancro duro (rico em bactrias) A leso geralmente nica e indolor. Genitlia externa Extra-genital: anal, retal, oral e mamria.2 ou 3 semana aps a relao sexual.Cicatrizaoespontneadaleso, dandopessoa a falsa impresso de estar curada.$L$!#MA#A $L$!#MA#A$ifilis primaria - cancroduro$ifilis primaria - cancroduroSfilis primria raspado da leso rico em bactrias Se a doena no for tratada, continua aavanar no organismo.A sfilis secundria surge cerca de 2 a 6 meses aps o aparecimento do cancro.Sintomas da sifiIis 2: erupes avermelhadas (rosolas) linfadenopatia, leses mucosas, sendo o acometimento palmo-plantar de grande importncia diagnstica. Leses ricas em Treponemas.Cicatrizao espontnea em 2 a 3 meses.$L$$CUNDA#A $L$$CUNDA#A$ifilis secundaria$L$$CUNDA#A$L$$CUNDA#AAaformadasfilisadquiridanaqualno se observamsinais e sintomasclnicos e, portanto, tem o seudiagnstico feito por meio de testessorolgicos. O perodo de latncia pode durar de 3 a12 anos ou mais.$L$LATNT#CNTTA#DA$L$LATNT#CNTTA#DAReaparecimento dos sintomas. Aproximadamente 40% dos indivduosinfectados progridem para o estgiotercirio.Leses cutneo-mucosas, articulares,neurolgicas, cardiovasculares .$L$T#CA#AOUTA#DA $L$T#CA#AOUTA#DA$L$TA#DA$L$TA#DA$L$CONGENTA $L$CONGENTAO%. pallidumpodeser transmitidoaofeto atravs da placenta, aps asprimeiras 10 a 15 semanas de gestao.DeacordocomoCentrodeControleePreveno de Doenas dos EstadosUnidos, 40%dosnascimentosdemessifilticassonatimortos, 40a70%dossobreviventes esto infectados e 12%destesmorreronosprimeirosanosdevida. Os lactentes infectados desenvolvemDAGNO$TCOLABO#ATO#AL DAGNO$TCOLABO#ATO#AL1. !esquisadiretadoagenteetiolgicoRaspado da leso.Tm indicao na fase inicial da enfermidade, quando os microorganismosso muito numerosos.Encontram sua indicao na sfilis primria e secundria.Sfilis primria ausncia de anticorposSfilis secundria Todos ostestes sorolgicos sopositivos.Tabela 1. Comparao dos testes de pesquisa direta do agente etiolgico Para pacientes com Iceras ou IesesMtodoCampo escuro Deteco de antgeno (DFA-TP)SensibiIidade 74-86% 73-100%Especificidade 85-97% 89-100%EquipamentonecessrioMicroscpiocom condensador de campo escuroMicroscpio fluorescenteCusto US$ 0,40 US$ 3,00Comentrios Requer treponema vivo emvel. A especificidadepode ser comprometidapela presena detreponemas saprfitas.No requer o organismo vivo.Coleta doespcime Faa a coleta do espcime antes de iniciar a terapia com antibitico. Sehouver mltiplaslesespresentes, escolhaamaisrecenteeacessvel. Limpeasuperfciedalesocomsoluosalinaeseque-aporabsoro. Cuidadosamente, remova as cascas das leses se elas j setiverem formado. Esfregue superficialmente a leso at o sangue brotar. sto necessrio para se obter um exsudato claro oriundo da superfcie daleso. Aplique leve presso na base da leso e remova as primeiras gotasde sangue. Com uma lmina de vidro de microscpio, toque o exsudato claro,cubraoespcimecomumalamnulaeimediatamenteexaminealmina no microscpio em campo escuro..TestessorolgicosTestes no treponmicos Pesquisa de anticorpos inespecficos gG e gM(reaginas)* Triagem e monitorizao de tratamentoVDRL, RPRTestes treponmicos Pesquisa de anticorpos especficos* Confirmao do diagnsticoDAGNO$TCOLABO#ATO#AL DAGNO$TCOLABO#ATO#ALTestesno-treponmicosvdrl FINALIDADE Mtodo de triagem para deteco de reaginas da sfilis. PRINCPIO DE AO Metodologia: Reao de floculao.A combinao de lecitina, colesterol e cardiolipina possui semelhana imunolgicacomantgenos do %reponema pallidum, consistindo emumantgeno notreponmico. Ainteraodasreaginasdaamostracomesteantgenoproduzfloculao que pode ser detectada ao microscpio ptico.Obs.: AcardioIipinaumcomponentedemembranaplasmticadasclulasdemamferos liberados aps dano celular e encontra-se presente tambmnaparede do%. pallidum .No reagenteReagenteVDRLA prova do VDRL positiva-se entrecinco e seis semanas aps ainfeco e entre duas a trssemanas aps surgimento docancro. Podeestar negativanasfilis primria. Na sfilis secundriaapresenta sensibilidade alta e nasformas tardia a sensibilidadediminui Teste de floculao A uma forma modificada do VDRL Contm partculas de carvo,possibilitando a leitura visual dosresultados e evitando-se a necessidadedo uso do microscpio. Princpio do mtodo Considerado teste padro-ouroOs anticorpos anti-treponema presentesno soro ligam-se ao antgeno fixado nalmina e so revelados por umaantigamaglobulina humana marcadacom isotiocianato de fluorescena.Em85%das pessoas tratadas comsucesso, os resultados permanecemreativos por anos ou at mesmo portoda a vida.Outros testestreponmicosO TPHA (hemaglutinao para o%reponema pallidum) e o MHATP (microhemaglutinao para o %reponemapallidum) so testes de hemaglutinao.O Elisa (ensaio imunoenzimtico) umtestealternativoquecombinaoVDRLcom o TPHA.tratamentoO tratamento adequado consiste noemprego da penicilina como primeiraescolha de doses adequadasc4MPYLO84c1kl4c4compyloboctet 18 especlestcoboctet 4 especlescompyloboctet 8acllos C curvos em forma de S" lllLrvels em membrana de 063m oxldase + no esporulados ,lcroaerfllos capnoflllcos (10 de CC2) ,vels por flagelo polar no fermenLador no cresce em aeroblosecompyloboctet spcompyloboctet normalmenLe 3 especles esLo assocladas a lsolamenLo de maLerlal cllnlcoR c spototom blovot spototom mlcrobloLa normal de humanosR c fetos ssp fetosR c fetos ssp veoeteollsR c jejoolR c collC. coli e C. jejuni sao clinicamente indistinguiveis5lqolflcoJo cllolcoc jejoollnfeces gasLrolnLesLlnals,alor lncldncla em lnfanLes e [ovens adulLos (2040 anos)LelLe e gua so mals assocladosSurLos no ouLono e prlmaveraulsLrlbulo do mlcrorganlsmoLm palses em desenvolvlmenLo ,ulLos porLadores slnLomLlcos e asslnLomLlcosSlnLomLlcos prlnclpalmenLe na lnfncla a Laxa dlmlnul com a ldadevla[anLes para esLes palses 039ototes Je vltolocloLnLeroLoxlnaLndoLoxlnaAdeslnaslnvaslbllldadesobrevlvncla lnLracelularlnfecoR gua ou allmenLos conLamlnadosR ConLaLo com anlmals lnfecLados (pssaros e mamlferos)A doenaR uose lnfecLanLe aprox 1000 celsR lnvaso do eplLello do lnLesLlno delgado e mulLlpllcaoR lnvaso e resposLa R l 110 dlasSlnLomasR Cllcas abdomlnals segulda de forLe dor abdomlnalR ularrela sangulnolenLa Calafrlos lebre 3 a 6 dlasR LsLado de porLadorR 1raLamenLo erlLromlclnacompyloboctet splnfeco slsLmlcaR Assoclada normalmenLe a c fetos ssp etosR Comum em lndlvlduos deblllLados e lmunocompromeLldos8eservaLrlobovlnos ovlnos roedores aves ces e gaLos;uadrosR 8acLeremla e lnfeco slsLmlca exLralnLesLlnalR AborLo arLrlLe sepLlca abcesso menlnglLe endocardlLe perlLonlLe eLcR CasLroenLerlLe subesLlmada (cefaloLlna e 42 C)ueLecoColeLa da amosLralezes ou swab reLalSangueLxame dlreLo das fezesCramesqulsa de leucclLosC8 lllLrao seleLlva em membrana ,elos de culLuraR Campy8A 8rucella agar base com 10 de sangue de carnelro vancomycln LrlmeLoprlm polymlxlna 8 amfoLerlclna 8 e cefaloLlnaR Sklrrows sangue de cavalo llsado e desflbrlnado e vancomlclna pollmlxlna 8 e LrlmeLoprlmldenLlflcao Cxldase + CaLalase + (exceLo c spototom) CramCulturacompyloboctet spSuscepLlbllldade aos anLlmlcroblanos ,acrolldeos lluoroqulnolonas Amlnogllcosldeos Cloranfenlcos nlLrofuranLolna 1eLraclcllna Cefalosporlnas e penlclllnasue escolha para C [e[unl LrlLromlclna ou clprofloxaclna ue escolha para C feLus arenLeral erlLromlclna amplclllna amlnogllcosldeos cloranfenlcolNveis de gG, gM, gATestes sorolgicosAmpla diversidade ecolgicaveiculos de transmissao: animais infectados, alimentos e agua contaminadaAs aves representam o principal reservatrio (dez milhoes de clulasde Campylobacter por grama de fezes)Epidemiologia da campilobacterioseClostridium botulinumclosttlJlom botolloomI 1axonom|a Iam|||a8ac|||aceae6neroc/ostridiumLspc|esC|ostr|d|um botu||numCepas A 8 C D L I e G8otu||smo humano t|pos A 8 L e I8otu||smo an|ma| C e Dclosslflcoo Jos ceposclosttlJlom botolloom3 Morfo|og|a8ac||o grampos|t|vo formam esporos ova|s subterm|na|s anaerb|o estr|to f|age|os per|tr|qu|os closttlJlom botolloom4 nab|tatSo|o sed|mento de oceanos e |agos1rato |ntest|na| de pe|xes e mam|ferosS Caracter|st|cas 8|oqu|m|caspn m|n|mo para mu|t|p||cao 46 a 48pn mx|mo para mu|t|p||cao 8 a 9Aam|n|maparamu|t|p||cao 094 paracepas do grupo I e 097 para as do grupo IIclosttlJlom botolloom6Cb[et|vo da esqu|sa em a||mentosConf|rmar o envo|v|mento em Surtos de 1ox|nfeco A||mentar1ecno|og|a de a||mentos para garant|r produo de a||mentos seguroscotoctetlstlco Jo Joeoo Doena de not|f|cao compu|sr|a portar|a nS]2006]SVS]MS 8otu||smo |ntox|cao provocada pe|a ao de umaneurotox|na produz|da pe|o C botu||num 1|pos 1 8otu||smo A||mentar |ntox|cao a||mentar 2 8otu||smode |eses]fer|mentos ||beraodetox|nas em |eses |nfectadas por C botu||num 3 8otu||smoIntest|na| |ngestodeesporosdeCbotu||num |nfant|| e em adu|to em tratamento comant|b|t|cos ac|or|dr|a otollsmo llmeotot lnLoxlcao allmenLar causada pela lngesLo de allmenLosconLendo Loxlnas erlodo de lncubaogeralmenLe 12 a 36 hs4hs aLe 8 dlas SlnLomas1ransLornos gasLrlnLesLlnal(nuseas vmlLos edlarrela fadlga fraqueza muscular vlso dupla secura da bocadlflculdade de degluLlo parallsla resplraLrla AllmenLos envolvldos conservas vegeLals (palmlLo plcles)produLos crneos curados (salslcha presunLo carne frlLaconservada em gordura prlnclpalmenLe produLos arLesanals 1raLamenLo soroLerapla neuLrallzar a Loxlna comanLlsorolavagem lnLesLlnal ou lngesLo de subsLnclas emeLlcasotollsmo lofootllcausada pela lngesLo de esporos de CboLullnum com germlnao mulLlpllcao eproduo de Loxlna no lnLesLlno de crlanas commenos de 1 ano de ldadeCs Llpos envolvldos A e 8SlnLomas parallsla neuromuscular fraquezaleLarglaperda da susLenLabllldade da cabeaulagnsLlcoldenLlflcao da Loxlna nas fezesAllmenLos envolvldos mel gua no LraLada1994 1270 casos no mundo sendo 93 nos uSA8C1uLlS,C lnlAn1lL10 atogen|c|dade 1ox|na pr formada no a||mento botu||smo a||mentar 1|pos de tox|nas A8C1C2DLI e G Ao Neurotx|ca atravs do b|oque|o da ||berao do neurotransm|ssor nas [unes neuromuscu|ares A tox|na C2 no neurotx|ca causa man|festao gastro|ntest|na| A produo da tox|na ocorre durante a mu|t|p||cao bacter|anae a ||berao quando h ||se da c|u|a bacter|ana Dose Infectantemu|to pequena (nanograma) plJemloloqlo 1|po A oeste do USA e pa|ses da Amr|ca Lat|na (Argent|na e 8ras||) 1|po 8 |este USA e Luropa 1|po L exc|us|vo do amb|ente aqut|co (pe|xes) Iapo 8ras|| Surtos 1|po L Canad Iapo A|asca Ir produtos mar|nho 1|po 8 Luropa produtos crneos 1|po A Lstados Un|dos conservas vegeta|sLstados Un|dos e Canad Me| Medidos de Preveno Imped|r germ|nao de esporos Uso de n|trato e n|tr|toem produtos crneos Destru|o de c|u|as vegetat|vas e esporos atravs de tratamento trm|co As neurotox|nas so termo|be|s destru|das pe|o aquec|mento a 80C]30 m|nutos Conge|amento e refr|gerao no tem efe|to sobre a destru|o de c|u|as vegetat|vas esporos e tox|nas No ut|||zar me| em cr|anas menores de 1 ano de |dade (IDA CDC e Assoc|ao de ed|atr|a)uloqostlco Ident|f|cao da tox|na no soro oufezes do pac|ente e no a||mentoconsum|do Mtodos Inocu|ao em camundongo L||za m|crod||u|o em p|acas 8|o|og|a Mo|ecu|ar Ck(o|ymeraseCha|n keact|on)(OI)1I1+^ I1I/)1CA8AC1L8lS1lCAS CL8lAS11AnC8acllo fracamenLe C8A, (+) anaerblo esLrlLo mvel formador esporo Lermlnalulflcll culLlvo Lsporos solo poelra fezes do homem (LranslLrla) e de anlmals18AnS,lSSC lndlvlduo a lndlvlduo no lmunes ConLamlnao de ferlmenLos (ttooo oclJeotol) lncluslve os crnlcos (como ulceras varlcosas) Cordo umblllcal (ttooo oeoootol )A1CCLnlAC ttooo oclJeotol Lsporosdo closttlJlomtetool enconLradosno solo poelra esLerco superflcle deob[eLos (meLllcos e enferru[ados) CclosttlJlom tetool quando conLamlnaferlmenLos sob condles favorvelsLornase capaz de mulLlpllcarse eproduzlr tetooosposmlooA1CCLnlA1eLano generallzado locallzado cefllcoCondles anaerblcas (ex ferlmenLos) esporos germlnam forma vegeLaLlva do closttlJlom tetool mulLlpllcase LxoLoxlnas @etooollsloo (ao desconheclda) @etooosposmloo (neuroLoxlna Lermolbel) dlssemlnadas aLraves do slsLema clrculaLrlo lnduzlndo conLraLuras musculares lnLensasA1CCLnlA@etooosposmloo llgao Lermlnaes nervos perlferlcos SnC unlo Loxlna aos gangllosldeos bloquelo lmpulsos lnlblLrlos aos neurnlos Lspasmos prolongados musculos flexores e exLensores llxao Loxlna lrreverslvelA1CCLnlA1eLano neonaLalCesLanLes no lmunlzadas desproLegldas no passam anLlcorpos proLeLores para o fllho rlsco de ttooo ConLamlnao do cordo umblllcal com esporos do closttlJlom tetool duranLe a seco do cordo com lnsLrumenLos no esLerlllzados / uLlllzao subsequenLe de subsLnclas conLamlnadas para reallzao de curaLlvo no coLo umblllcal (esLerco fumo p de cafe Lela de aranha eLc)@tooo oclJeotol lnCluLnClA pessoas no lmunlzadas ou esquemas lncompleLos erlodo de lncubao 10 dlas (2 a 21 dlas) Lmbora o rlsco de desenvolvlmenLo de ttooo se[a malor em pessoas com ferlmenLos mal culdados ou com corpos esLranhos (Lerra cafe fragmenLos meLllcos e de madelra) a doena pode ocorrer aLe mesmo sem leso aparenLe (10 a 20 dos casos) vaclnao essencio/@tooo oeoootol#mol JosJlos8n fllhos de gesLanLes no adequadamenLe vaclnadaserlodo de lncubao 7 dlas (4 e 14 dlas)8lsco malor quando o parLo e felLo em domlclllos na rea rural e por curlosos nesLas clrcunsLnclas como parece o rlsco de ttooo motetoo Lambem e elevado ;uAu8C CLlnlCCMan|festaes1rismus8eflexos exagerados8lgldez muscularLspasmos musculares desconLrolados kisus sordonicus;uAu8C CLlnlCCCp|sttono sallvao sudorese lrrlLabllldade espasmos perslsLenLes dos musculos dorsalsulACnCS1lCC SlnLomas cllnlcos e hlsLrla de leses de pele sem LraLamenLo adequado 8ecolhlmenLo de amosLras de llquldo da ferlda rlco em Loxlna lnoculao anlmal de laboraLrlo (raLo) Cbservao de slnals de LeLano no anlmal18A1A,Ln1C Culdados gerals para no esLlmular o paclenLe evlLar ruldo A ferlda deve ser llmpa Soro anLlLeLnlco ou a lmunoglobullna anLlLeLnlca humana AnLlblLlcos sedaLlvos e relaxanLes musculares enlclllna e,eLronldazol ellmlnam as bacLerlas mas no Lm efelLo no agenLe Lxlco que elas produzem ulazepam reduz a ansledade e resposLa espsmlca aos esLlmulos8LvLnCIMUNI2AC1 dose 1 dla2 dose 30 dla3 dose 60 dla4 dose 10 anos aps ulLlma dose3 dose 10 anos aps ulLlma dosen dose 10 anos aps ulLlma doselmporLnclada dlarrela no 8rasll alnda e uma das prlnclpals causas de morblmorLalldade lnfanLll P uma relao esLrelLa enLre a dlarrela a desnuLrlo uma favorecendo o desenvolvlmenLo da ouLra A abordagem lncorreLa favorece o prolongamenLo da dlarrela por mals de 14 dlas sloJtome Jo Jlottlo petslsteote,orblmorLalldadeuesldraLao e dlsLurblos hldroeleLrollLlcosAgravamenLo do esLado de desnuLrloularrela perslsLenLe prolongamenLo do quadro dlarrelco por mals de 14 dlasulsLurblo hldroeleLrollLlcouesnuLrlo8esponsvel por aLe 80 das morLes por dlarrela;uadro Cllnlco ,al esLar geralnuseas e vmlLosuor abdomlnallebreAumenLo do numero de evacuaes ou dlmlnulo da conslsLncla das fezesresena de sangue ou muco nas fezesuermaLlLe perlanaluesldraLao uesldraLaoumldade das mucosas1urgor da pele e subcuLneo1empo de enchlmenLo capllarulureseAlLerao do esLado de consclnclalonLanelalrequncla cardlacauesldraLao Crave e Choque PlpovolmlcoLsLado geral prosLrado hlporreaLlvo ou comaLosoClhos enofLalmla pronunclada Lenso ocular dlmlnulda ,ucosas secas ou sallva espessa1urgor de pele pasLosoChoro sem lgrlmaslonLanela deprlmldauesldraLao Crave e Choque Plpovolmlcoulsos flnos de dlflcll palpao1empo de enchlmenLo capllar 10 segundos1aqulcardla slgnlflcaLlvaulurese mulLo reduzlda ou ausenLeueflclL de peso aclma de 10 AgenLes LLlolglcos8acLerlanas coll 5blqello 5olmooelo vlbtlo coletoe 5tofllococos ooteos lseoJomooos oetoqloosovlrus roLavlrus adenovlrusaraslLas Clardla lamblla LnLamoeba hlsLolyLlca SLrongyloldes sLercoralls SchlsLossoma mansonlCausas no lnfecclosasAlergla allmenLarlnLolerncla a lacLoselngesLo de LoxlnasLfelLos colaLerals de drogaslaLores emoclonalsulagnsLlcoPlsLrla cllnlcaLxame flslcoLsLado de hldraLaoLsLado nuLrlclonalLxames laboraLorlalsLxames geralsCoproculLuraLxames especlflcosPlsLrla Cllnlca lnlclo da dlarrela Lvoluo CaracLerlsLlcas das fezes lebre rosLrao vmlLos uor abdomlnal ulsLenso abdomlnal SlnLomas pulmonares uso de medlcamenLos Alerglas Condles soclals sanlLrlas e de hablLao AnLecedenLes de paraslLoses Lvldnclas de lmunodeflclnclas Clrurglas abdomlnalsCaracLerlsLlcas das lezeslrequnclaConslsLnclaresena de muco pus ou sangueAllmenLos mal dlgerldos nas fezes ,ane[o CllnlcoC mane[o de uma crlana com dlarrela aguda e sempre uma slLuao de urgncla pols o prlnclpal mecanlsmo de morLe nesLa slndrome e o desequ|||br|o h|droe|etro||t|coA crlana esL com dlarrela aguda? LsL desldraLada? Se slm qual a lnLensldade dessa desldraLao?Se desldraLada Lolera hldraLao por vla oral? ,ane[o responder 3 pergunLas1raLamenLorevenlr ou corrlglr a desldraLao ,anLer ou recuperar o esLado nuLrlclonal da crlanarocesso de educao em saude para a famllla o que causa a dlarrela como evlLla e como LraLla PldraLaoSoluo de reldraLao oral preconlzada pela Crganlzao ,undlal de Saude e forneclda no 8rasll pelo ,lnlsLerlo da Saude8eldraLao venosaPldraLaoSoro caselrolncompleLouLlllzar em caso de emergncla anLes da crlana ser avallada pelo medlcoSoro de reldraLao oralulsLrlbuldo pela unldade de SaudeComerclal vrlas concenLraes depende do esLado de hldraLaoPldraLaoSoro caselro Como prepararullulr em 01 (um) copo de gua fllLrada e fervlda 01(uma) plLada de sal e 02 (duas) colheres de ch de aucar mlsLure bem Como oferecerCferecer a crlana vonLade cada 20 mlnuLos e aps cada evacuao llqulda se houver dlarrela PldraLaoSoroPldraLaoCferecer o soro em pequenas quanLldades a lnLervalos bem curLosna fase de reldraLao calcular um volume de 30 a 100 ml/kg para as prlmelras 4 horasreferese admlnlsLrlo puro mas pode ser usado mlsLurado com sucos ou gelaLlnaAllmenLaoLo lmporLanLe quanLo a hldraLao na abordagem da dlarrelaor lsso no se |nd|ca pausa allmenLar C alelLamenLo maLerno deve ser manLldo e lncenLlvado AllmenLaoAllmenLao hablLual em volumes menores a lnLervalos menores ,als lmporLanLe um bom aporLe calrlco uLlllzando allmenLos densamenLe calrlcos e mlcroblologlcamenLe adequadosAllmenLaono h qualquer resLrlo allmenLar ao uso de gordura (leo manLelga eLc)LvlLar allmenLos laxanLes e sobrecarga de aucaresAllmenLos LaxanLeslaran[a morango Langerlna klwl mamo amelxa preLa abacaLe mel manga ,edlcamenLosPablLualmenLe o LraLamenLo da dlarrela aguda resLrlngese hldraLao e nuLrlo da crlana Lm algumas slLuaes (cerca de 10 a 20 dos casos) pode haver necessldade de uso de medlcamenLos ,edlcamenLosSo conLralndlcadosAnLlemeLlcosAnLlespamdlcosAdsLrlngenLesAgenLes problLlcos (lacLobacllos e ouLros)Lxceo uso de anLlemeLlcos (meLoclopramlda/ bromoprlda) lnLramuscular no lnlclo da Lerapla de reldraLao oral CuluAuC crlanas menores 1 ano"",edlcamenLosAnLlblLlcosCasos graves de dlarrela lnvaslvalebre alLa com mal esLar geraluesnuLrldos graves8ecemnascldos e lacLenLeslmunodeprlmldos ,edldas revenLlvas8eduzlr a Lransmlsso dos agenLes paLognlcosromover o bom esLado nuLrlclonal da crlana dlmlnulndo as compllcaes e morLalldade,edldas revenLlvas4 romover a prLlca do alelLamenLo maLerno lndlscuLlvelmenLe o melhor allmenLo para o lacLenLe4 na lnLroduo da allmenLao sllda ( aps 6 meses) allmenLos de boa qualldade nuLrlLlva4 lmunlzao (calendrlo bslco de saude),edldas revenLlvas4 CrlenLao dos pals4 SaneamenLo bslco4 dlsponlbllldade de gua nos domlclllos4 dlsponlbllldade de rede de gua e esgoLos

NTROBACTR1ACAsoer1o1o oo11Escherichiu coIi Escherichiu coIiiversidudeiversidude pu9ognicupu9ognicu - - cu9egorius quecu9egorius que cuusum infecdocuusum infecdo in9es9inuI in9es9inuIiferen9es iferen9es mecunismos mecunismos - - mus mush h ou9rus ou9rus EE,, coIi coIiussociudus ussociuduscom com infec5es infec5es urinrius urinriusmeningi9es meningi9es e e infec5es infec5es e9ru e9ru- -in9es9inuis in9es9inuishumudus dehumudus de E,coIi E,coIidiurreiognicus diurreiognicushumudu humudude de EXPE EXPEembro embro du du icrobio9u icrobio9uunfibi5n9icu unfibi5n9icu in9es9inuI in9es9inuIdos doshomens homense e unimuis unimuis- -encon9rudu encon9rudu nus nus fezes fezes,,u9egorius u9egorius de de EE,,coIi coIi diurreiognicu diurreiognicuEE,,coIi coIi en9eropu9ognicu en9eropu9ognicu {EPE} {EPE}EE,,coIi coIi en9ero en9ero- -hemorrgicu hemorrgicu {EHE} {EHE}EE,,coIi coIi en9erougregu9ivu en9erougregu9ivu {EAE} {EAE}EE,,coIi coIi en9ero9oignicu en9ero9oignicu {E%E} {E%E}EE,,coIi coIi en9eroinvusoru en9eroinvusoru {EIE} {EIE}Escherichiu Escherichiu coIi coIi en9eropu9ognicu en9eropu9ognicu {EPE} {EPE}--Primeiru Primeiru cu9egoriu cu9egoriu iden9ificudu iden9ificudu--Principuis Principuissoro9ipos soro9iposencon9rudos encon9rudoscuusundo cuusundodoenu doenuem emcriunus criunus::O O ::H H O O ::H H34 34 O O111 111::H HZ Z O O119 119::H H O O1Z7 1Z7::H H e e O O14Z 14Z::H H34 34,,Principuis fu9ores dePrincipuis fu9ores de viruInciu viruInciu*FJmbriu *FJmbriu FP FP - - Adesdo Adesdo iniciuI iniciuI mucosu mucosu in9es9inuI in9es9inuIou ou Iigu5es Iigu5es de deumu umu buc9Friu buc9Friu uu ou9ru ou9ru - - formudo formudo do do pudrdo pudrdo de de udesdo udesdo IocuIizudu IocuIizudu{con9rovFrsius} {con9rovFrsius}*In9iminu *In9iminu - - se se Iigu Iigu uu recep9or recep9or do do en9erOci9o en9erOci9o produzindo produzindo umu umu udesdo udesdoJn9imu Jn9imu e e irreversJveI irreversJveI cFIuIu cFIuIu epi9eIiuI epi9eIiuI,,*$is9emu *$is9emu de de secredo secredo do do9ipo 9ipo III IIIPu9ognese Pu9ognese*Pussugem *Pussugem peIu peIu burreiru burreiru gs9ricu gs9ricu*Adernciu *Adernciu uu mucosu mucosu {superficiuI {superficiuI e ein9imu} in9imu} - - FP FP e e in9iminu in9iminu*Formudo *Formudo du du Iesdo Iesdo A/E A/E { {u99uching u99uching und undeffucing effucing} } - - desupurecimen9o desupurecimen9o dus dusmicroviIosidudes microviIosidudes e e formudo formudo dos dospedes9uis pedes9uis*iurrFiu *iurrFiuLesdo Lesdo A/E A/EiugnOs9ico iugnOs9ico*IsoIumen9o du buc9Friu nus fezes *IsoIumen9o du buc9Friu nus fezes*uconkey*uconkey - - ioquJmicuioquJmicu - - uI9uru deuI9uru de cFIuIu {Iesdo A/E} e bioIogiu moIecuIur cFIuIu {Iesdo A/E} e bioIogiu moIecuIurEpidemioIogiu EpidemioIogiu*#eservu9Orio *#eservu9Orio:: Homem HomemW Wriunus riunus muis muis ucome9idus ucome9idusudquirido udquirido em em hospi9uis hospi9uis pbIicos pbIicos*on9uminudo *on9uminudo:: on9u9o on9u9o pessouI pessouI e einges9do inges9do de de guu guu e e uIimen9os uIimen9oscon9uminudos con9uminudos*rusiI *rusiI:: muis muis encon9rudu encon9rudu em em $do $doPuuIo PuuIo - - criunus criunus pobres pobres dos dosgrundes grundes cen9ros cen9ros urbunos urbunos%ru9umen9o e%ru9umen9o e con9roIe con9roIe*Hidru9udo *Hidru9udo*AIei9umen9o *AIei9umen9o mu9erno mu9erno*%en9u9ivu *%en9u9ivu de dedesenvoIvimen9o desenvoIvimen9o de devucinus vucinus,,Escherichiu coIiEscherichiu coIi en9ero en9ero- -hemorrgicu {EHE} hemorrgicu {EHE}*$ur9os *$ur9os Iigudos Iigudos uu consumo consumo de de humbrgueres humbrgueres*uusu *uusu coIi9e coIi9e hemorrgicu hemorrgicu - - diurrFiu diurrFiu com com sungue sungueuruc9erJs9icus de viruInciu uruc9erJs9icus de viruInciuW WFormum Formum uu Iesdo Iesdo A/E A/E semeIhun9e semeIhun9e uu EPE EPEW WProduzem Produzem uu9oinu 9oinu$higu $higuW WAIgumus AIgumus podem podem cuusur cuusur infecdo infecdo in9es9inuI in9es9inuI e e sJndrome sJndromehemoIJ9icu hemoIJ9icu- -urmicu urmicu,,W W$oro9ipugem $oro9ipugem:: EHE EHE muis muis freq0en9e freq0en9e - - O OZ Z::H H11 11 O O103 103::H HZ ZO O111 111uc uc::H H O O11 11::H H1 1 O O14 14::H HZ Z e e O O17 17::H H7 7Fu9ores de viruInciu Fu9ores de viruInciu*PrinicpuI *PrinicpuI fu9or fu9or::%oinu %oinu$higu $higu {vero9oinu {vero9oinu e e9oinu 9oinu$higu $higu- -Iike Iike- -$L%} $L%},,%ipos %ipos $9 $91 1 e e $9 $9Z Z {pur9icipudo {pur9icipudo nu nu pu9ognese pu9ognese du du sJndrome sJndromehemoIJ9icu hemoIJ9icu- -urmicu} urmicu},,*%oinus *%oinus do do 9ipo 9ipo A/ A/ - - Pur9e Pur9e A A in9errompe in9errompe uu sJn9ese sJn9ese pro9eJcu pro9eJcu - -or9e or9e ceIuIur ceIuIur,, - -#ecep9or #ecep9or,,*En9ero *En9ero- -hemoIisisnu hemoIisisnu::oIi9e oIi9e hemorrgicu hemorrgicu$Jndrome $Jndrome hemoIJ9icu hemoIJ9icu urmicu urmicuPu9ognesePu9ognese *$obrevivnciu *$obrevivnciu no no umbien9e umbien9ecido cido do do es95mugo es95mugo*Adesdo *Adesdo mucosu mucosu e ecoIonizudo coIonizudo do do coIo coIo {Lesdo {LesdoA/E A/E - - in9iminu in9iminu*Produdo *Produdo e e ubsordo ubsordo de de$9 $9 e e Iesdo Iesdo vuscuIur vuscuIuroenu oenu*oIi9e *oIi9e hemorrgicu hemorrgicu::perdu perdu de de sungue sungue peIus peIusfezes fezes,,*$HU *$HU:: Insuficinciu Insuficinciu renuI renuIiugnOs9ico iugnOs9icoW WuI9uru de fezes uI9uru de fezesW WioquJmicu ioquJmicuW W$oroIogiu $oroIogiuEpidemioIogiu EpidemioIogiu*Encon9rudu *Encon9rudu em em fezes fezes du du muioriu muioriu dos dosunimuis unimuis*Infecdo *Infecdo humunu humunu pp pp reservu9Orio reservu9OrioF F oogudo gudo bovino bovino,,*urne *urne frescu frescu em em uougues uougues F Fcon9uminudu con9uminudu por por EHE EHE- - curne curne muI muIpussudu pussudu,,%ru9umen9o %ru9umen9o e e con9roIe con9roIe*probiO9icos *probiO9icos*An9ibio9icos ? *An9ibio9icos ?W WVucinus ? Vucinus ?W W*uso corre9o dos uIimen9os *uso corre9o dos uIimen9osW W$HU: iIise e subs9i9uido$HU: iIise e subs9i9uido do pIusmu, do pIusmu,Escherichiu Escherichiu coIi coIi en9erougregu9ivu en9erougregu9ivu {EAE} {EAE}*Possui cupucidude de upresen9ur um pudrdo de udesdo ecIusivo*Adesdo Agregu9ivu {AA}: us buc9Frius upresen9um-se uderidusumus us ou9rus superfJcie dus cFIuIus numu configurudo queIembru9igoIos empiIhudos,*uusu *uusu doenu doenu diurrFicu diurrFicu ugudu uguduFu9ores Fu9ores de de ViruInciu ViruInciu*uindu *uindu desconhecido desconhecidoAIgumus AIgumus 9oinus 9oinus como comoEA$% EA$%- -1 1 {$%} {$%} e e Pe9 Pe9Pu9ognese Pu9ognese*riunus *riunus sdo sdo susce9Jveis susce9Jveis uuinfecdo infecdo in9es9inuI in9es9inuI,,*unifes9u *unifes9u- -se se por por diurrFiu diurrFiusecre9oru secre9oru mucOide mucOide e e uquosu uquosu*perJodo *perJodode deincubudo incubudocur9u cur9upoucu poucu febre febre e e pouco pouco ou ounenhum nenhum v5mi9o v5mi9o,,EpidemioIogiu EpidemioIogiu*irreiu *irreiu em em criunus criunus e euduI9os uduI9os,,*EAE *EAE ussociudu ussociudu diurrFiu diurrFiupersis9en9e persis9en9e { {14 14 dius} dius}** % % du du cuusu cuusu de de diurrFiu diurrFiu em emfor9uIezu for9uIezu*iurrFiu *iurrFiu dos dos viugun9es viugun9es%ru9umen9o %ru9umen9o*un9ibio9ico9erupiu *un9ibio9ico9erupiu {diurrFiu {diurrFiu persis9en9e} persis9en9e}*reidru9udo *reidru9udo oruI oruIon9roIe on9roIe*$uneumen9o *$uneumen9o sico sico*uIei9umen9o *uIei9umen9o mu9erno mu9erno*Vucinu? *Vucinu?Escherichiu Escherichiu coIi coIi en9ero9oignicu en9ero9oignicu {E%E} {E%E}*Produz *Produz en9ero9oinu en9ero9oinu9ermoIbiI 9ermoIbiI {L%} {L%} e e9ermoes9veI 9ermoes9veI {$%} {$%}*soro9ipo *soro9ipo:: O O ::H H1 1 O O ::H H9 9 O OZ Z::H H4Z 4Z O O3 3::H H- - O O7 7::H H11 11 e eH H1Z 1Z O O11 11::H H40 40 e e H H1 1 O O1Z 1Zuc uc::H H7 7 H H1Z 1Z H HZ1 Z1 e e H HZ7 Z7O O14 14::H HZ Z,,Fu9ores Fu9ores de de ViruInciu ViruInciu*9oinu *9oinu L% L% {A/} {A/} - - A A u9ivu u9ivu #ecep9or #ecep9orAumen9o Aumen9o do do cAP cAP - - suJdu suJdu de de eIe9rOIi9os eIe9rOIi9os*%oinu *%oinu$% $% - - Aumen9u Aumen9u oo cSP cSP- - uI9eru uI9eru oome9uboIismo me9uboIismo ceIuIur ceIuIur que que 9umbFm 9umbFm Ievu Ievu uo uoucmuIo ucmuIo de de guu guu e e eIe9rOIi9os eIe9rOIi9os no no Imen Imen*Adesinus *Adesinus*Longus *Longus - - FJmbrius FJmbrius,,Pu9ognese Pu9ognese*A9ruvessum u burreiru gs9ricu *A9ruvessum u burreiru gs9ricu*Es9ubeIece no in9es9ino deIgudo *Es9ubeIece no in9es9ino deIgudo*ProIiferum e produzem umu ou*ProIiferum e produzem umu ou duus 9oinus duus 9oinusiugnOs9ico iugnOs9icoW WFezes FezesW WEs9udo du L% e $% Es9udo du L% e $%EpidemioIogiu EpidemioIogiu*uior *uior impor9nciu impor9nciu em em diurrFiu diurrFiu,,**Z0 Z0% %em emcriunus criunus menores menores de de unos unos {puJs {puJs em em desenvoIvimen9o} desenvoIvimen9o}*iurrFiu *iurrFiu dos dos viugun9es viugun9es*inges9do *inges9do de de guu guu e e uIimen9os uIimen9oscon9uminudos con9uminudos%ru9umen9o %ru9umen9o*reidru9udo *reidru9udo,,Escherichiu Escherichiu coIi coIi en9eroinvusoru en9eroinvusoru {EIE} {EIE}*Invudem us cFIuIus do cOIon do homem provocundo umu infecdo*Invudem us cFIuIus do cOIon do homem provocundo umu infecdo semeIhun9e provocudu peIus espFcies desemeIhun9e provocudu peIus espFcies de $higeIIu $higeIIu,,Pu9ognese Pu9ognese*ui9o *ui9o semeIhun9e semeIhun9e de de$higeIIu $higeIIu - - es9udo es9udo muis muis Iigudo Iigudo uo uo du du$higeIIu $higeIIuiugnOs9ico iugnOs9ico*$emeIhun9e us ou9rus*$emeIhun9e us ou9rus E, coIi E, coIiEpidemioIogiu EpidemioIogiu*Freq0en9es em criunus muiores de Z*Freq0en9es em criunus muiores de Z unos e no uduI9o, unos e no uduI9o,*#eservu9Orio: Homem *#eservu9Orio: Homem%runsmissdo: fecuI %runsmissdo: fecuI- -oruI oruIEscherichiu Escherichiu coIi coIi e9ru e9ru in9es9inuI in9es9inuI {EPE} {EPE}UPE UPE - -uusu uusu infecdo infecdo urinriu urinriu {UPE} {UPE}*uusu *uusu infecdo infecdo do do 9ru9o 9ru9o urinrio urinrio conhecidus conhecidus como como I%U I%Upodem podem ufe9ur ufe9ur uu ure9ru ure9ru beigu{is9i9e} beigu{is9i9e} e e os os rins rins {pieIonefri9e} {pieIonefri9e},,Fu9ores de ViruInciu Fu9ores de ViruInciu*udesinu {fJmbrius 9ipo 1*udesinu {fJmbrius 9ipo 1 - - recep9or no epi9FIio du beigu e fJmbriu Precep9or no epi9FIio du beigu e fJmbriu P - -recep9or de cFIuIu epi9eIiuI} recep9or de cFIuIu epi9eIiuI}*%oinus *%oinus*Pro9eJnus fiudorus de ferro *Pro9eJnus fiudorus de ferro*udesdo e invusdo {se muI9ipIicu no vucoIo}*udesdo e invusdo {se muI9ipIicu no vucoIo} Pu9ognese Pu9ognese*Origem no in9es9ino *Origem no in9es9ino*Podem migrur e coIonizur us regi5es periure9ruis *Podem migrur e coIonizur us regi5es periure9ruis*PrincipuImen9e em*PrincipuImen9e em muIheres, muIheres,%ru9umen9o %ru9umen9o*An9ibio9ico9erupiu *An9ibio9ico9erupiu:: iprofIoucinu iprofIoucinu ou ou ofIoucinu ofIoucinu 3 3 dius diusconsecu9ivos consecu9ivos,,PieIonefri9es PieIonefri9es:: fIuoroquinoIonu fIuoroquinoIonu - - 7 7 dius dius de de9ru9umen9o 9ru9umen9o,,EpidemioIogiu e prevendo EpidemioIogiu e prevendo0% dus U%Is nos homens 0% dus U%Is nos homens*Afe9um muis us muIheres*Afe9um muis us muIheres *Iigudus u cu9e9eres urinrios*Iigudus u cu9e9eres urinrios - - 40% 40%*Infecdo hospi9uIur *Infecdo hospi9uIur*ProfiIuiu un9ibiO9icu*ProfiIuiu un9ibiO9icu - - resis9nciuresis9nciu * Vucinus * VucinusEscherichiu coIiEscherichiu coIi que cuusu meningi9e eque cuusu meningi9e e buc9eremiu buc9eremiu*eningi9e neonu9uI *eningi9e neonu9uIFu9ores de ViruInciu Fu9ores de ViruInciu*An9Jgeno k1*An9Jgeno k1 - - poIJmero do cido N poIJmero do cido N- -uce9iI uce9iI- -neurumJniconeurumJnico - - buiubuiu imunogenicidude imunogenicidude*FJmbriu $ *FJmbriu $*ompAon9ribui puru invusdo *ompAon9ribui puru invusdo*Pro9eJnus ibe*Pro9eJnus ibe - - invusdo invusdoPu9ognesePu9ognese - -eningi9e udquiridu depois do pur9o normuI eningi9e udquiridu depois do pur9o normuIiugnOs9icoiugnOs9ico - -$ungue e L# $ungue e L#EpidemioIogiuEpidemioIogiu - - In9es9ino mu9erno, In9es9ino mu9erno,%ru9umen9o e con9roIe%ru9umen9o e con9roIe - - An9ibiO9icos, An9ibiO9icos,SalmonelosesAs prlmelras salmonelas foram descoberLasem flns do seculo reLrasadonumerosos soroLlpos (1800) lsolados dohomem anlmal allmenLos raes gua eouLras fonLeslnfeces causadas pelas salmonelas esLoparalelamenLe relaclonadas a evoluo econmlca lndusLrlal e soclal da humanldadelncldncla de algumas Lem dlmlnuldo com oprogressolamllla otetoboctetloceoeCenro 5olmooelloLspecles 5olmooello pototypbl5olmooello eotetltlJls5olmooello typbl8asLoneLes Cram negaLlvos aerblcosparaslLas lnLracelulares faculLaLlvoscada Llpo caracLerlzado por anLlgenosespeclflcos C ou somLlcos e P ouflagelares ldenLlflcados por agluLlnaoAlgumas possuem um Lercelro anLlgenochamado vlO - antigenos somaticos - antigenoslipossacaridios, proprios da parede celular -correspondem a endotoxina das salmonelas, variosdeterminantes antignicos.H - antigenos Ilagelares - so proteinas - Ilagelina-podem apresentar determinantes antignicoscomuns a mais de um sorotipo.Vi antigeno de superIicie, envolve o antigenosomatico- polimero simples do acidoN-acetil-galactosaminormico. Encontradosomenteem$typhi e$ paratyphi CAjudam na identiIicao sorologica dassalmonelas.LIDLMICLCGIA8eservaLrlos das salmonelas das gasLroenLerlLes so o homem e anlmalslonLes de conLamlnao prlnclpals produLos allmenLares anlmals conLamlnados paclenLes lnfecLados e porLadores (conLaLo pessoa a pessoa) prlnclpalmenLe em maLernldades berrlos enfermarlas de ldosos surLos hosplLalares1ransm|ssoessoa a pessoalngesLo de gua ou allmenLosconLamlnadosConLaLo com ob[eLos conLamlnados8elao sexual anal ,oscas (LransporLe fezes lnfecLadas)A1CGLNIASalmonelas so bacLerlas lnvasoras provavelmenLe enLeroLoxlgnlcaslnfeco locallzase no lleo Lermlnal e lnLesLlno grosso sendo a lnvaso da mucosa essenclal para esLabeleclmenLo da lnfecoSalmonella EntryTypeSecretion System (TTSS)!rgISepticemia Serotype $ choleraesius causes septicemia:- prolonged state oI Iever, chills, anorexia, and anemia- lesions in other tissues- septic chock, deathTyphoidal SalmonellaChest PA view shows pleural effusion, left lower pulmonary lobe atelectasis, medial and downward shift of bowel gas, and an increase in the air-fluid level in the abdomenlngesLoSalmonela adere s mlcrovllosldades englobada pelo enLerclLo (mecanlsmoplnoclLose)progrlde para lmlna prprla da mucosa onde esLlmula processo lnflamaLrlo llberao de prosLaglandlnas esLlmula formao de A, clcllco secreo aLlva de fluldos DIAkkLIAprollfera denLro dos macrfagosdesLrulo por neuLrfllos llmlLando a lnfeco mucosa lnLesLlnal (gasLroenLerlLe)e/oulnvaso da clrculao (INILCC SIS1LMICA)(dependenLe do soroLlpo e de faLores do hospedelro)IA1CkLS DC INDIVIDUCodem lnfluenclar a dlssemlnao da bacLerlaldadeCrau de compromeLlmenLo nuLrlclonalCuLras doenas assocladas esqulsLossomose lnfeco pelo Plv anemla falclforme (osLeomellLe) malrlaLkICDC DL 1kANSMISSI8ILIDADLAdulLos excreLam a bacLerla duranLe 4 a 8 semanas em medlaCrlanas excreLam por Lempo maloruso de anLlblLlcos pode prolongar o esLado de porLador da salmonelaUADkC CLINICClnlclo abrupLo mals severo em lacLenLesdesnuLrldos e ldososlebre vmlLos mal esLar dor abdomlnalLvacuaes llquldas esverdeadas feLldass vezes com muco e esLrlas de sangueuura de 48 a 72 horas quando no hcompllcaesuependenLe do soroLlpo e faLores do lndlvlduopode ocorrer dlssemlnao hemaLognlcaocaslonando processos sepLlcmlcos compromeLlmenLo de dlferenLes rgos eslsLemasDIAGNCS1ICCCoproculLura com ldenLlflcao da especleCulLura de sangue ou ouLros maLerlals(anLlblograma)Lxame bacLerloscplco das fezes (leucclLos)Pemograma (leucopenla / se Loxemlapresena de leucoclLose)DIAGNCS1ICC DIILkLNCIALularrela por ouLras causas roLozorlos Clardla amebas lsospoto ctlptospotlJlom PelmlnLos 5ttooqylolJes stetcotolls 5cblstosomo CuLras bacLerlas 5blqello sp vlbtlo cboletoe Mycoboctetlom tobetcolosls CuLros agenLes fungos vlrus neoplaslas CuLras afeces1kA1AMLN1CConslderada doena auLollmlLada1raLamenLo apenas de suporLe hldraLaocorreo de dlsLurblo hldroeleLrollLlco dleLaleve sem reslduosLvlLar lnlbldores do perlsLalLlsmo faclllLamlnvaso slsLmlcaAnLlblLlcos apenas quando h processosepLlcmlco ou focos lnfecclosos exLralnLesLlnalsMLDIDAS DL CCN1kCLL,edldas de hlglene aps defecar ou urlnarlavagem das mosanLes das refelesanLes de manlpular allmenLosara lndlvlduos que manlpulam allmenLos llberar para Lrabalho aps duas culLuras de fezes negaLlvas (lnLervalo de 24 h)ularrelas lnsLlLuloculLura de Lodos conLaLoslebre 1lflde5olmooello typbl bacllo Cram negaLlvo aerblo faculLaLlvo flageladono encapsulado no esporuladousa composLos de nlLrognlo e carbono para blosslnLeseAnLlgenos C P e vlode sobrevlver e mulLlpllcarse em gua e allmenLos prlnclpalmenLe gelados por vrlas semanasCrande reslsLncla conferlndo grande poder paLognlco8eslsLncla bacLerlana Lransferlvel por plasmldeos1ransmlsso relaclonado a lngesLo de gua ou allmenLos conLamlnados (manlpuladores) Aqulslo vla fecaloral dlreLa medlcamenLos conLamlnados acldenLes de laboraLrlo lnsLrumenLal mal esLerlllzado (endoscopla) doenLes e porLadores8eservaLrlo ser humano,alor frequncla em adulLos [ovens e adolescenLes LIDLMICLCGIAA presena da doena e devldaprecarledade das condles sanlLrlasms condles de hlgleneexlsLncla de porLadores sosno LsLado de So aulo balxos nlvels de endemlcldade devldo saneamenLo bslco melhorla na educao sanlLrla da populaonoLlflcao compulsrla ldenLlflcao e conLeno de surLosC homem e o unlco reservaLrlo da especle 5typblessoas com febre Llflde porLam a bacLerla nacorrenLe sangulnea e no LraLo lnLesLlnal Apsa lnfeco aguda 2 a 3 passa a serporLador albergando a bacLerla no lnLesLlno lmporLanLes fonLes para conLamlnao doamblenLe e conLlnuldade da doena enLre oshumanoser|odo de transm|ss|b|||dade1ransmlsso ocorre enquanLobacllos ellmlnados nas fezes ou urlna desde a prlmelra semana da doena aLe o flm da convalescena Cerca de 10 dos paclenLes conLlnuam ellmlnando bacllos aLe 3 meses aps o lnlclo da doena e 2 a 3Lransformamse em porLadores crnlcos aps a cura 1anLo enLre os doenLes quanLo enLre os porLadores ellmlnao da 5 typbl cosLuma ser lnLermlLenLeA1CGLNIALsLudo dlflculLado paLgeno excluslvo do serhumanoAps lngesLo da salmonela dependenLe doseu numero e vlrulncla e dos faLores dohospedelro podese adqulrlr a doenaue manelra geral necessrlo lngesLo de ummllho a um bllho de mlcrorganlsmos paraque ocorra a doenaAlguns allmenLos possuem caracLerlsLlcas especlflcas quelnfluenclam de modo slgnlflcaLlvo na prollferao esobrevlvncla do agenLe eLlolglco da febre LlfldeC|ass|f|cao de a|guns a||mentos segundo r|sco de contam|nao por typhi4/to risco lelLe cru moluscos mexllhes osLras pescados crus horLallas legumes e fruLas no lavadasMdio risco allmenLos lnLensamenLe manlpulados logo aps o cozlmenLo ou requenLados e massas8oixo risco allmenLos cozldos que so consumldos lmedlaLamenLe verduras fervldas allmenLos secos e carnes cozldas ou assadas1ransmlsso vla dlgesLlvano esLmago deve vencer o pP cldo (pP 2 mulLas morrem)duodeno blle favorece mulLlpllcao2472 horasno lnLesLlno (delgado) deve vencer aLlvldade anLlmlcroblana da flora normal (cldo graxos de cadela curLa maLam salmonela e/ou lnlbem cresclmenLo) permanncla de 1 a 3 dlasApinocitose umprocesso deendocitoseemque aclula englobaumasubstnciaemestadolquido, semser por difuso, maspor transporteativoatravs da membrana plasmtica. A um sistema de alimentao celularcomplementar fagocitose. A uma das formas como as clulas recebem grandesprotenas, inclusive hormnios, e como os pequenos vasos sanguneos obtm suanutrio.Neste processo a membrana celular invagina, desenvolvendo um pequeno sacoparaenglobar as substncias quedesejaabsorver. O"saco" entofechaesepara-se da membrana celular, transformando-se numa vacolo que, dentro docitoplasma se junta a um lisossoma, que hidroliza as protenas e fosfolpidos damembrana para libertar as substncias que tem no interior. A um processo querequer energia, na forma de ATP.peneLrao eplLello lleo[e[unal mulLlpllcao (alLeraes hlsLopaLolglcas) adere mlcrovllosldades englobada pelos enLerclLos ( plnoclLose)lase mesenLerlca mesenLerlcos (mulLlpllcao bacL)Crgo llnflde (placas de eyer)LlnfanglLe (lnfeco cuLnea) lsquemlas secundrlas lnflamao focos de necroseducLo Lorclco clrculao sangulnea(fase sepLlcmlca)Colonlzao da veslcula precoce a parLlr daLercelra semana apareclmenLo nas fezes nesLa fase pode ocorrer relnvaso do lnLesLlnodelgado e dependendo do grau de necroseaparecem ulceraes perfuraes comperlLonlLe secundrlalnvaso de apndlce e clons raroALlvao do S8LArLerlLes secundrlas a escassa resposLalnflamaLrla celularLndoLoxlna poLenLeaumenLa resposLa lnflamaLrla localaumenLa capacldade fagoclLrla no flgado ebao (aumenLa capacldade S8L)hlperaLlvldade vascular s caLecolamlnasClvuAnLlgeno vl parece lnlblr a fagoclLose eaLlvldade bacLerlana do soroUADkC CLINICCvarladas slndromes cllnlcas LsLado porLador lndlvlduo ellmlnando bacLerla aLe12 meses aps a doena ou lsolamenLo lnlclal domlcrorganlsmo das fezes sem que Lenha ocorrldoqualquer slnLomaLologla CasLroenLerlLe aguda mals comum 6 a 48 h apslngesLo do lnculo dores abdomlnals em 2/3(slmula apendlclLe aguda) 8acLeremla rara e LranslLrla em 30 dos casos em 3anos culLlvo poslLlvo 2aa 3asemana aps lnlclo do quadro e conLlnuam ellmlnando o agenLe de1 a 2 meses aps (3 a 13) Iebre entr|ca slndrome cllnlca clsslca quadrogeralmenLe grave prolongado alLas Laxas de compllcaesl de 7 a 21 dlas (10 a 14)nuseas vmlLos e dlarrela desaparece esponLneoseguldo pelo quadro de sepse com febre mlalglascefalela anorexla mal esLar geral com ou sem alLeraeslnLesLlnalsulssoclao pulsoLemperaLura mculas rosadas de 24mmroseola Llflca ulceras orals llnfoadenomegalla dlsLensoabdomlnal dor palpaohepaLomegalla 23 a 30esplenomegalla 40 a 60SnC 10 dos casosSem Lerapla efeLlva pode arrasLarse por 3 a 4semanas caso no ha[a compllcaesgeralmenLena 3ae 4asemanas310 hemorraglas lnLesLlnal (causada porulcerao das placas de eyer)3 perfurao lnLesLlnal (lleo Lermlnal),enlnglLerara alLa Laxa de morLalldadeneumonla ou emplema pleuralLndocardlLe erlcardlLe mulLo rarosArLerlLes em ldososCsLeomlellLe doenas de base (ane falc LLS)DIAGNCS1ICC DIILkLNCIALShlguelose 8rucelose LepLosplrose1uberculose PepaLlLes vlralsApendlclLe aguda erlLonlLe8lckeLLlslose ,ononucleoseuoenas do colgeno 1oxoplasmose,alrla LsqulsLossomose Chagas agudouoena de Podgkln lnfeco pelo PlvDIAGNCS1ICC LA8CkA1CkIAL8aselase prlmordlalmenLe no lsolamenLo eldenLlflcao do agenLe eLlolglco nasdlferenLes fases cllnlcas a parLlr desangue (hemoculLura)fezes (coproculLura)asplrado medular (mleloculLura) + de 90urlna (uroculLura) (3semana de doena) nemocu|tura malor poslLlvldade nas 2 semanas lnlclals da doena (73 aproxlmadamenLe) colher de preferncla anLes que o paclenLe Lenha lnlclado anLlblLlco 8ecomendase 2 a 3 amosLras no h necessldade de lnLervalos malores que 30 mlnuLos enLre as mesmas Coprocu|tura pesqulsa lndlcada a parLlr da segunda aLe a qulnLa semanas da doena asslm como no esLglo de convalescena e na pesqulsa de porLadores Lm porLadores asslnLomLlcos parLlcularmenLe aqueles envolvldos na manlpulao de allmenLos recomendase a coleLa de 7 amosLras sequencladasDIAGNCS1ICC LA8CkA1CkIALPemograma anemla hlpocrmlcanormoclLlca leucopenla com neuLropenlallnfoclLose relaLlva eoslnopenla plaqueLopenla1ransamlnases/8lllrrublnas (elevadas)DIAGNCS1ICC LA8CkA1CkIAL8eaes sorolglcas8eao de Wldal dllulo mxlma do soro capaz depromover agluLlnao aos anLlgenos C e P emconcenLraes padronlzadasColeLa duas amosLras para verlflcar soroconverso1aamosLra na segunda semana e 2aamosLra naquarLa 1lLulos100 no so conslderadosAgluLlnlnas anLlC prlmelras a surglr (10 dla)decllnam rapldamenLe desaparecem 30 dlaAgluLlnlnas anLlP flnal da 2asemana crescem aLe30 dla e decllnam lenLamenLe8eao de Wldal pode ser poslLlva emlndlvlduos com anLecedenLes de salmonelosecomumem reas endmlcas e em lmunlzadosprevlamenLe LsLlmulos lnespeclflcos comolnfeces podem lnduzlr aumenLo das anLlPsem poslLlvldade das anLl CCuLras reaes sorolglcas LLlSA combusca de lgC e lg, ClL C8Lxames anaLomopaLolglcos (gngllos eLc)SALMCNLLCSLkCLCNGADAAssoclao enLre esqulsLossomose mansnlcae salmoneloseCaracLerlzase por febre lrregular hepaLoesplenomegalla fenmenos hemorrglcosdlarrela queda progresslva do esLado geralalLerao das proLelnas plasmLlcas1raLamenLo da esqulsLossomose o5cblstosomo abrlga a salmonelaSALMCNLLCSL L AIDS 8acLeremla recorrenLe por Salmonella euma das condles cllnlcas marcadorade alds Lm regles onde a S Lyphl e endmlca alncldncladefebreLlfldepodeserde23 a 60 vezes malor enLre soroposlLlvosqueem soronegaLlvos para o PlvSALMCNLLCSL L AIDSCs soroposlLlvos para Plv asslnLomLlcospodem apresenLar doena semelhanLe aolmunocompeLenLe e boa resposLa aoLraLamenLo usualuoenLes comalds podemapresenLar febreLlfolde parLlcularmenLe grave e com Lendnclaa recaldas1kA1AMLN1CGera|s hldraLao reposlo eleLrllLos dleLareposlo de sangueLspec|f|co anLlbloLlcoLerapla Cloranfenlcol prlmelra escolha se no hcepas reslsLenLes 100mg/kg/d/Lv aLe queda febre/depols vC compleLar 13dAmplclllna (esLado porLador) 200mg/kg/d/4x/13 dSulfameLoxazol1rlmeLoprlm1600 a 3200 mg desulfameLoxazol/d/2 a 3x/13 dlasCefalosporlnas Lercelra gerao quando cepasreslsLenLes s drogas usuals Clrurgla ou ouLro procedlmenLo necessrlos ao caso1ratamento para o estado de portador Amplclllna ou Amoxlclllna LraLamenLo do caso cllnlcoSeLe dlas aps o Lermlno do LraLamenLo coleLa de 3coproculLuras (lnLervalo 30 dla) Caso uma delas se[aposlLlva LraLa