b 821 - 08-01-12
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Igreja Presbiteriana do Brasil em Praia do Canto
Rua Aleixo Neto, 17 – Santa Lúcia Vitória – ES – CEP: 29.056-100
Tel: (27) 3235-2370 Organizada em 25/09/1994
Nº 796 Vitória, 17 de julho de 2011 Ano XVII
Boletim Dominical
Igreja Presbiteriana da Praia do Canto Rua Aleixo Neto, 17 – Santa Lúcia
Vitória – ES – 29.056-100 Tel: (27) 3235-2370
Pastor
Milton C. J. Junior (27) 3237-0977 / 8812-6024 [email protected] www.mentecativa.blogspot.com
Presbíteros
José Paulo R. Campos Filho (27) 3314-4303
Lincoln de Paula (27) 3227-4866
Paulo César B. Rédua (27) 3227-9506
Diáconos
Pedro de Oliveira (27) 3224-6505
Timóteo de Melo Cursino (27) 3201-8535
Visite nosso site:
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Contate-nos: [email protected]
Horários
Domingo 8:30 e 18:45 – Reunião de oração
9:00 – Escola dominical 19:00 – Culto público
Quarta-feira 19:30 – Reunião de oração
20:00 – Estudo bíblico
Motivos de oração
Igreja Presbiteriana do Brasil;
Conselho e junta diaconal;
Por novas conversões;
Grupo de casais;
Rev. Raimundo e família, em preparação para o campo missionário;
Saúde: Nicolina (avó do Vinicius); Rev. José Roberto; Rev. Ronaldo.
Mais um ano de vida nesta semana
13 – Anna Paulla Tinoco Coutinho – 3227-8481
Reverência
Ao vir para a igreja:
Chegue alguns minutos antes do horário;
Desligue o celular;
Ore preparando-se para o culto;
Não converse durante o culto;
Evite sair durante o culto;
Evite entrar durante a leitura da Bíblia;
Observe sempre a ordem e a decência.
Sabedoria para a vida...
“Uma coisa faço: esquecendo-me
das coisas que ficaram para trás e
avançando para as que estão
adiante, prossigo para o alvo, a fim
de ganhar o prêmio do chamado
celestial de Deus em Cristo
Jesus”. – Fp 3.13,14 (NVI)
Uma igreja plantada para testemunhar de Cristo
Igreja Presbiteriana do Brasil
em Praia do Canto
Organizada em 25 de setembro de 1994
Uma igreja plantada para testemunhar de Cristo
Pastor: Milton C. J. Junior
Boletim Dominical
Nº 821 Vitória, 8 de Janeiro de 2012 Ano XVIII
Um olhar para o passado – esperança ou nostalgia pecaminosa?
A onda “retrô” parece ter vindo para ficar. Desde camisas de times de futebol até aparelhos de TV, os designs antigos acabam por reavivar a memória de tempos de outrora. A lembrança do passado é algo normal. O problema reside em como ele é encarado. Há muitas pessoas que vivem imersas em meio a problemas, lutas e provações e que já assumiram, como se pudessem prever o futuro, que se a situação mudar certamente será para pior. Pessoas assim tendem a olhar para o passado em busca de um momento feliz ou de um período em que gozaram de alegria e acabam, muitas vezes, querendo “repetir” o que era a sua vida em outros tempos achando que com isso experimentarão novamente paz e alegria. Essa forma de olhar para o passado é o que chamo de nostalgia pecaminosa. Afirmo que é uma nostalgia pecaminosa porque leva a pessoa:
1. A desconsiderar tudo o que o Senhor já efetuou desde aquele momento até o presente;
2. A viver murmurando, pensando em como a sua vida era boa em comparação com o atual estado;
3. A viver sem a esperança de novamente gozar de paz e alegria; 4. A não reconhecer que o Senhor dirige a sua vida e que nada foge
a seu governo Soberano em que ele cumpre a sua vontade sempre boa, agradável e perfeita.
Por outro lado, a Escritura nos estimula a considerar, sim, o passado. Podemos começar olhando para o Salmo 126. O escritor certamente passava por momentos de aflição, o que é verificado diante do seu pedido: “Restaura, SENHOR, a nossa sorte” (126.4). Perceba que antes do pedido o salmista relembra o passado: “Quando o SENHOR restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha. Então, a nossa boca se
encheu de riso, e a nossa língua de júbilo; então entre as nações se dizia: Grandes coisas fez o SENHOR por eles. Com efeito, grandes coisas fez o SENHOR por nós; por isso, estamos alegres” (126.1-3). O salmista não olha para o passado e começa a murmurar dizendo: “Como era bom naquele tempo em que o Senhor era conosco, agora só temos problemas e dificuldades.” Não! A lembrança dos grandes feitos de Deus no passado fornecia esperança ao salmista no tempo de tribulação e confiança no Deus que continuava dirigindo a sua história. Podemos nos lembrar ainda da história de Davi. Quando ainda nem era o rei de Israel e presenciou Saul e todo o exército de Israel temerosos e espantados diante de Golias (1Sm 17.11, 24), dispôs-se a lutar com o gigante (1Sm 17.32). Ao ouvir de Saul que ele não poderia pelejar conta o gigante, contou ao rei que quando apascentava as ovelhas do seu pai, um leão e um urso foram tomar as ovelhas do rebanho e ele matou tanto um quanto o outro. Logo depois disso afirmou: “O SENHOR me livrou das
garras do leão e do urso; ele me livrará das mãos deste filisteu” (1Sm 17.37). Quando olha para o passado, Davi não pensa: “Como eu queria voltar àquele tempo. Os problemas lá eram tão menores, não havia um gigante, somente um leão e um urso e tudo era mais fácil.” Em vez disso, a lembrança do passado e daquilo que o Senhor fez por meio dele foi o que deu confiança a Davi para sair à peleja contra Golias. De igual modo Jeremias, ao ter a visão do cativeiro e do sofrimento que o povo enfrentaria, sofrimento este vindo do próprio Deus que iria tratar o pecado do povo que havia quebrado os termos da Aliança, exclamou: “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança. As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se a cada manhã. Grande é a tua fidelidade” (Lm 3.21-23). Não há nos lábios do profeta uma palavra de desânimo, mas a lembrança do passado faz com que ele contemple com esperança as misericórdias do Senhor, que continuariam sobre o povo da Aliança, por causa da fidelidade de Deus às suas promessas. Diferente da nostalgia pecaminosa, olhar para o passado da forma como a Escritura orienta nos traz esperança. Não é à toa que a Ceia do Senhor, que nos fornece a esperança de dias melhores na vinda do Senhor, nos remete primeiro ao passado, à cruz do Calvário, onde o Senhor derramou sua vida em resgate do seu povo. O Deus que dirigiu a nossa história no passado continua soberanamente governando a nossa vida no presente. Diante disso, podemos confiar que até mesmo os momentos de dor e sofrimento são ferramentas de Deus para conformar a nossa vida à vida do nosso Redentor. Com essa convicção, você pode cantar o que o poeta sacro escreveu de forma tão bela em uma das estrofes do hino “Direção Divina”: “As tuas mãos dirigem meu destino, acasos para mim não haverá! O grande Pai vigia o meu caminho, e sem motivo não me afligirá! Encontro em seu poder constante apoio, forte é seu braço, insone o seu amor; por fim, entrando na cidade eterna, eu louvarei meu Guia e Salvador.” Deus nos abençoe!
Avisos e informações
Orando pelas famílias Esta semana vamos todos orar em favor da família do nosso irmão Presb. em disp. Esdras Leonor.
Reunião de oração no lar Reiniciaremos nossas reuniões nos lares no mês de fevereiro. A primeira será no dia 10/02 (sexta-feira). Programe-se para estar presente e ofereça seu lar para outras reuniões. Priorize em sua agenda as nossas reuniões nos lares.
Visitas O pastor está à disposição para visitas. Se você deseja uma visita, marque o horário com o pastor, que atenderá prontamente e com muita alegria.
A igreja e o mundo Este é o tema dos nossos estudos bíblicos. Reunimos todas as quartas, a partir das 20 horas, após a reunião de oração das 19h30min. Invista seu tempo no conhecimento das Escrituras e convide visitantes para estar conosco.
Gabinete pastoral De terça à sexta-feira o Pr. Milton está à disposição no gabinete pastoral durante todo o dia. Precisando de aconselhamento bíblico ou querendo conversar e orar, combine com o pastor.
Posse dos eleitos e indicados Hoje, no culto da noite, os irmãos eleitos nos departamentos e indicados pelo Conselho tomarão posse. Seguem os nomes dos irmãos: Jane – Responsável pelo consultório dentário; Rojane – Superintendente da ED; Diác. Timóteo – Vice-superintendente e secretário de missões; Luciana – Secretária da Escola Dominical; Jane, Rojane e Renato – Comissão de exame de contas; Presb. Paulo Rédua – Vice-presidente do Conselho; Presb. José Paulo – Secretário do Conselho e representante ao PCES; Presb. Disp. Francisco – Tesoureiro Diretoria da UPH: Presb. José Paulo (presid.); Presb. Lincoln (vice); Presb. disp. Francisco (1º Sec.); Degenildo (2º Sec.); Diác. Pedro (tesoureiro); Rev. Milton Jr. (conselheiro). Diretoria da Junta Diac.: Diác. Pedro (presidente); Diác. Timóteo (secretário); Presb. Paulo Rédua (conselheiro).
Visitante É uma grande alegria tê-lo entre nós! A nossa oração é para que Deus abençoe o seu lar e a sua vida. Esperamos que retorne outras vezes para adorarmos juntos ao Rei que é digno de louvor.
Escalas
Diáconos
Esta semana: Data Dia Trab Diácono
08/01 Dom ED Pedro
C Timóteo
11/12 Qua EB Pedro
Próxima semana:
Data Dia Trab Diácono
15/01 Dom ED Timóteo
C Pedro
18/12 Qua EB Timóteo
Púlpito
Hoje – 08/01
Liturgia Rev. Milton Jr.
Sermão Rev. Milton Jr.
Próximo domingo – 15/01
Liturgia ?
Sermão ?
Reunião de oração
Data Dia Responsável
11/01 Qua Rev. Milton Jr.
15/01 Dom Diác. Timóteo
18/01 Qua Diác. Pedro
22/01 Dom Rev. Milton Jr.
Convocação
O Conselho da IPBPC convoca a Assembleia Geral Ordinária para se reunir no dia 22 de janeiro de 2012, após a Escola Dominical, nos termos abaixo: Art. 9º - A assembleia geral da Igre-já constará de todos os membros em plena comunhão e se reunirá ordinariamente, ao menos uma vez por ano, e, extraordinariamente, convocada pelo Conselho, sempre que for necessário, regendo-se pelos respectivos estatutos. § 1º - Compete à assembleia: d) ouvir, para informação, os relatórios do movimento da Igreja no ano anterior, e tomar conhecimento do orçamento para o ano em curso.