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AVALIAÇÃO DE ALUNOS DE 5ª SÉRIE ATRAVÉS DE UMA PROPOSTA LÚDICA NAS AULAS PRÁTICAS DE ATLETISMO
Profº Roberto Domingues1
Orientador: Profº Ms. Raphael Gonçalves de Oliveira2
RESUMO
O presente trabalho faz uma análise e apresenta considerações sobre o
Projeto de Implementação Pedagógica realizada no segundo semestre do ano de
2011 na Escola Estadual Gentil Lucas - Ensino Fundamental, Município de Siqueira
Campos, Paraná, com a turma da 5ª série do referido estabelecimento de ensino,
cujo foco principal era a avaliação das aulas práticas de atletismo, utilizando o lúdico
como estratégia de aprendizagem. A opção por esta metodologia está apoiada em
autores que acreditam que o lúdico e a criatividade, no ensino da prática do
atletismo, podem ser utilizados como ferramentas que, além de estimular, também
deem mais qualidade ao processo ensino-aprendizagem. Considerando que, houve
a inclusão de todos os alunos na participação das atividades práticas e a apreensão
de diferentes valores qualitativos de aprendizagem, observa-se que, a utilização do
lúdico e a adaptação do ensino do atletismo a realidade escolar, são necessários
para trazer mais significado a esse importante conhecimento da cultura corporal.
Palavras-chave: Atletismo, Lúdico, Avaliação.
ABSTRACT
This work analyzes and presents considerations on the Draft Implementation
Pedagogical performed in the second semester of 2011 at Gentil Lucas State School
- Elementary School, of Siqueira Campos city, Paraná, with 5th grade class of said
establishment education, whose primary focus was the assessment of the practical
lessons of athletics, using play as a learning strategy. The choice of this methodology
1 Professor de Educação Física da Rede Estadual de Ensino do Estado do Paraná.2 Mestre em Educação. Docente do Centro de Ciências da Saúde da UENP – Universidade Estadual do Norte
do Paraná.
is supported by authors who believe the ludic and creativity in teaching athletics, can
be used as tools that can encourage and give more quality to the teaching-learning
process of such content. Whereas it was possible to include all students participate in
practical activities and observation of different qualitative values of learning, the use
of ludic, and adaptation of teaching the reality of athletics in schools are needed to
bring more meaning to this important knowledge body culture.
Keywords: Athletics, Ludic, Evaluation.
1 INTRODUÇÃO
Nas escolas, os alunos normalmente não tem uma vivência dos conteúdos
do atletismo por falta de estrutura e materiais adequados para a utilização nas aulas.
As práticas realizadas acabam desestimulando os alunos pelo excesso de
competição e atividades repetitivas e cansativas. Essa realidade é com certeza
decorrente de diferentes influências na área da educação física que valorizavam a
técnica e a competição.
Através de uma prática fundamentada em iniciativas lúdicas e de realização
em grupos, através de situações desafiadoras, procurou-se viabilizar a
experimentação das diferentes provas de atletismo, com a construção de materiais
alternativos e a adequação de espaços, dentro da possibilidade que o meio
apresentava.
A criação de objetos para a realização das aulas práticas e a recriação de
novas estratégias teve também um sentido de inclusão do aluno, tanto na
oportunidade de realização por todos, como também na experiência de poder
conhecer a prova de atletismo através da teoria e da prática. Vale ressaltar que para
o aprendizado dos conteúdos da educação física se tornem mais valorizados pelos
alunos, sua prática terá que ser viável e possível de ser experimentada.
O foco principal do projeto é a avaliação das aulas de atletismo, através de
critérios mais justos; e que de fato observem e apontem a aprendizagem e a
evolução do aluno, sendo que não seria possível essa prática se não
transformássemos e adaptássemos os conteúdos, para que todos pudessem
experimentar e executar os movimentos de cada prova, desse importante
conhecimento da Educação Física.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA / REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 O Atletismo na Escola
O atletismo é pouco explorado nas aulas de Educação Física, pois os
professores, normalmente não tem segurança em aplicar seus conteúdos. A
dificuldade de planejar uma atividade na área do atletismo é a de encontrar meios de
que o sentido da aula não seja a competição. Segundo Kunz (2004),
“Pela forma como tradicionalmente é ensinado, torna-se praticamente impossível conferir a essa modalidade algum valor pedagógico-educacional. O atletismo no ensino tradicional não é jogo, nele não há diversão, é pura busca de melhor rendimento”. (Kunz, p. 130)
Muitas vezes, o professor se depara com a resistência da maioria dos
alunos que preferem sempre o “futebol” ou o “voleibol”. Outro fator que dificulta o
trabalho é a falta material pedagógico e espaço adequado para execução de alguns
fundamentos.
Raramente alguns conteúdos como salto em altura ou salto com vara são
trabalhados, em razão de requererem equipamentos mais sofisticados. Ocorre que
os alunos não tem oportunidade de aprender o referido conteúdo na prática, o que
sem dúvida poderia ser muito bem explorados devido ao grau de desafio e
motivação que esta modalidade impõe. Usando a criatividade e a inovação, o
professor pode improvisar materiais alternativos para o ensino desses conteúdos,
bem como a utilização de objetos circulares e redondos, ou varas de madeira para a
realização dos arremessos e lançamentos do atletismo.
A herança das metodologias tradicionais e tecnicistas é o afastamento da
prática do atletismo na escola, pois devido a visão biologicista e da perfeição do
movimento que esses tendências impunham as aulas, acabava com uma grande
parte de alunos se desestimulando, por não terem condições de competir com os
mais fortes e com os que dominavam a técnica. Segundo as Diretrizes Curriculares
da Educação Básica, Secretaria de Estado da Educação do Paraná (2008, p. 76) “a
avaliação em Educação Física tem priorizado os aspectos quantitativos de
mensuração do rendimento do aluno, em gestos técnicos, destrezas motoras e
qualidades físicas, visando principalmente à seleção e à classificação dos alunos.”
Reforçando ainda a ideia, Elenor Kunz aborda sobre o assunto,
2. O esporte ensinado nas escolas enquanto cópia irrefletida do esporte de competição ou de rendimento, só pode fomentar vivências de sucesso para a minoria e o fracasso ou a vivência de insucesso para a maioria. (Kunz, p. 125)
As possibilidades de movimento no atletismo, se bem explorados, são
enormes, e isso se torna muito importante para a continuidade do trabalho que o
professor de Educação Física irá realizar com os outros conteúdos.
2.2 O Lúdico no Ensino do Atletismo
A importância de se adotar o lúdico nas aulas de atletismo é que nos
permite observar as atitudes mais espontâneas dos alunos, sem que os mesmos
tenham que se preocupar unicamente pela superação dos colegas, como no ensino
técnico dos fundamentos. Isso permite perceberem as sensações que os saltos,
arremessos e corridas trazem para eles. “Cagigal (1979) afirma que o esporte será
tanto mais educativo quanto mais conservar sua qualidade lúdica, sua
espontaneidade e seu poder de iniciativa.” (apud BRACHT, 1992, p. 81)
Através do lúdico podemos criar problematização em que os alunos possam
experimentar diversas situações de desafios que demandam criatividade. De acordo
com Nelson Carvalho Marcellino,
Reencontrar o lúdico, entender o seu valor revolucionário, torna-se imperativo se se deseja preservar os valores humanos no homem. Da mesma forma, através dele podemos resgatar a criatividade, ousando experienciar o novo, acordar do estado vegetativo, improdutivo, disfuncional do corpo ou da mente e escolher tornar-se homem, resistindo às experiências de vida desumanizantes, acreditando em si, em suas idéias, sonhos e visões, elementos, entre outros, percebidos como intrínsecos dos homens e da humanidade. (MARCELLINO, 2003, p. 31)
Ao trabalhar o atletismo de forma lúdica, permite-se a utilização de diversos
materiais disponíveis como bolas, arcos, bastões, cordas, etc., assim como
obstáculos diversos e locais alternativos. Podem-se propor também oficinas de
criação de objetos diversos que serão utilizados nas aulas.
2.3 Avaliação/Encaminhamentos Metodológicos/Avaliação
A avaliação deve estar presente em todo o processo pedagógico, como na
avaliação diagnóstica, continua e cumulativa.
Para construirmos o plano de trabalho é necessário antes de tudo,
conhecermos o público que iremos trabalhar, em que é preciso fazer um diagnóstico
da turma. Conforme menciona Jussara Hoffmann,
O diálogo, compreendido como a leitura curiosa e investigativa do professor das tarefas de aprendizagem, poderá se estabelecer mesmo se o educador trabalhar com muitos alunos, no sentido de permitir-lhe, senão a proximidade corpo a corpo com o estudante, o debruçar-se sobre sua ideias e as do grupo para acompanhar seus argumentos e vir a discuti-los ou enriquecê-los. (HOFFMANN, 2009, p. 123).
Durante a continuidade do trabalho precisamos sempre realizar as
intervenções necessárias à aprendizagem dos alunos para que os objetivos sejam
alcançados integralmente. De acordo com as Diretrizes Curriculares da Educação
Básica, Secretaria de Estado da Educação do Paraná,
A avaliação deve, ainda, estar relacionada aos encaminhamentos metodológicos, constituindo-se na forma de resgatar as experiências e sistematizações realizadas durante o processo de aprendizagem. Isto é, tanto o professor quanto os alunos poderão revisitar o trabalho realizado, identificando avanços e dificuldades no processo pedagógico, com o objetivo de (re)planejar e propor encaminhamentos que reconheçam os acertos e ainda superem as dificuldades constatadas. (DCEB,2008, p. 77)
É comum vermos nas escolas, práticas avaliativas que analisam somente a
técnica na execução dos movimentos. Os professores acabam avaliando seus
alunos sempre no final do processo, onde o instrumento de avaliação é elaborado
em função de verificar a aprendizagem ou não do movimento. Muitos alunos acabam
por não conseguirem atingir os objetivos impostos por esse tipo de avaliação e o
professor acaba aferindo nota somente pelo comportamento e pela presença.
Com a diversificação de instrumentos de avaliação permite ao professor ter
uma melhor qualidade na coleta de informações sobre o desempenho de seus
alunos. Para a formulação de um instrumento é preciso ter bem claro os critérios que
serão observados e aonde se quer chegar. Segundo Coletivo de Autores (1993, p.
107), “isso significa levar em conta, na avaliação, o sentido, finalidade, forma e
conteúdo que a mesma assume no processo ensino-aprendizagem.”
A aplicação do atletismo de forma lúdica pode-se considerar como um
instrumento que possibilite observar diversos critérios nos alunos.
Os conteúdos devem partir de uma discussão onde o conhecimento e a
realidade dos alunos deverão fazer parte. Através de uma problematização o
professor direciona o aprofundamento e a sistematização do conhecimento que será
mediado pelo mesmo. Nesse tipo de trabalho os alunos podem participar da
identificação de espaços e construção de materiais pedagógicos que são utilizados
nas aulas. Cada processo e cada momento é considerado uma oportunidade para
acompanhar a evolução dos alunos, seja na participação, seja na busca da
superação dos desafios e na busca de novos conhecimentos.
A recuperação paralela funciona como um meio de analisar a metodologia
aplicada e rever o trabalho realizado, servindo como ponto de partida para as
tomadas de decisões e as medidas que irão sanar as dificuldades e as falhas no
processo de ensino e da aprendizagem.
O processo de mediação é muito importante e deve se dar a todo momento,
pois através da ação do aluno, o professor analisa os resultados, ao mesmo tempo
que mantém um ambiente provocativo e de reciprocidade, procurando reorganizar
as ideias, afim de que se chegue a um conceito mais estruturado (HOFFMANN,
2011, p.57).
3 DESENVOLVIMENTO
A implementação do projeto ocorreu no segundo semestre do ano de dois
mil e onze na quinta série da Escola Estadual Gentil Lucas – Ensino Fundamental,
município de Siqueira Campos, através da aplicação dos conteúdos do Atletismo,
utilizando como ferramenta de apoio a Unidade Didática – “Explorando o Lúdico
nas Aulas de Atletismo”, elaborada especificamente para o Programa de
Desenvolvimento Educacional – PDE do Estado do Paraná.
Inicialmente, o Projeto foi apresentado na Semana Pedagógica com a
participação de professores e funcionários da escola, utilizando um aparelho de
multimídia para mostrar as etapas do trabalho. Como primeira impressão percebeu-
se o interesse dos presentes pela proposta, com questionamentos e reconhecimento
da importância da Educação Física para o desenvolvimento da aprendizagem dos
elementos da cultura corporal. A utilização do lúdico e experimentação de novas
formas exploração dos movimentos do Atletismo proporcionadas pelas estratégias
de ensino, também foram muito valorizadas no encontro.
No primeiro contato com os alunos foi apresentado o projeto, onde os
mesmos puderam questionar e esclarecer como seria realizado o trabalho.
Ao início de cada subtema foi realizado um debate com os alunos,
apresentando a história e a evolução de cada prova do atletismo, onde os mesmos
foram instigados sobre o conhecimento que tinham daquele assunto e a
possibilidade de ser desenvolvido na escola.
As adaptações ocorreram logo na aplicação dos conteúdos “corridas”, pois
os espaços disponíveis eram bastantes irregulares e inadequados. Mas através de
brincadeiras populares que envolviam a movimentação e a realização de pequenas
carreiras, utilizando-se a quadra da escola, com metas e objetivos de conquistas em
grupos, os alunos tiveram a oportunidade de executar, inicialmente sem perceberem,
todos os tipos de corridas.
Para a realização dos saltos foram utilizados materiais diversos como caixa
de papelão, cordas, varas de bambu, colchões e pneus, assim como as
irregularidades que o terreno da escola proporcionava. A participação nessa etapa
foi bastante motivante, tendo em vista a empolgação dos alunos na realização dos
diferentes tipos de saltos, demonstrando interesse apenas na experimentação do
movimento, sem se preocupar com a superação dos colegas.
Com a aquisição de alguns materiais alternativos e a utilização de sucata foi
possível construir com os alunos os materiais que seriam utilizados na
aprendizagem dos arremessos e lançamentos. Para manter a característica lúdica e
a forma de execução grupal, foram colocados alvos para os arremessos e
lançamentos e as metas eram as somas dos resultados em grupo.
As intervenções foram realizadas tomando o cuidado de que o aluno não
apenas repetisse ou reproduzisse as técnicas dos movimentos, mas no sentido de
que ele pudesse sentir e entender a necessidade de empregar novas formas de
execução que pudessem melhorar o rendimento e a qualidade daquela
aprendizagem. Os erros nesse momento, eram interpretados como oportunidades
de modificar o forma de realização, assim como afirma Coletivo de Autores (1993, p.
109), “ … É necessário levar em conta que o erro compõe o processo de
aprendizagem e faz parte da construção do domínio de novos conhecimentos,
habilidades e atitudes.”
Ao final de cada etapa, foram colhidos relatos e declarações dos alunos
sobre as sensações e possibilidades de superar os desafios e experimentar aquela
nova aprendizagem, bem como se achavam importante nas aulas de Educação
Física, afim de que pudéssemos obter dados que evidenciassem aspectos
qualitativos.
No considerar a inter-relação das dimensões qualitativa e quantitativa possíveis na avaliação do processo ensino-aprendizagem, ampliando-se as fontes de informação e os níveis de análise. Isso significa que, além de ordenar dados quantitativos (por exemplo, tentativas efetivadas para aprender uma destreza motora complexa), considera-se, na avaliação, dados qualitativos. Pode-se citar, como por exemplo, a abordagem consciente da superação do medo quando da realização de atividades com elevado grau de complexidade, como um salto com obstáculo ou ainda, na aprendizagem de uma técnica, a passagem da quantidade em termos de execução para a qualidade na execução em situação de jogo e do que isso depende. (Coletivo de Autores, p. 108)
4 CONCLUSÃO
O atletismo pode ser acolhido com bastante interesse e comprometimento
por alunos do sexto ano3 do Ensino Fundamental, se o professor souber conduzir
seu trabalho, de forma que os desafios de aprendizagem estejam ao alcance do
educando.
Conforme foi relatado anteriormente, o ensino do atletismo na escola pública
3 De acordo com a Instrução nº 008/2011, a Secretaria de Estado da Educação do Estado do Paraná altera, a partir do ano letivo de 2012, a nomenclaturada “5ª série do Ensino Fundamental” para “6º ano do Ensino Fundamental”.
exige criatividade e empenho do professor em providenciar os meios para a
realização da prática desse conteúdo, pois os materiais e os espaços disponíveis
são precários e quase inexistentes. O professor precisa de tempo para providenciar
e construir os materiais alternativos, o que exige dedicação do mesmo e apoio da
direção e equipe pedagógica da escola, seja na disponibilidade de recursos
financeiros ou na organização dos horários de planejamento e preparação das
aulas. A direção da escola pode auxiliar também na articulação com a comunidade e
outras entidades para que seja possível a utilização de outros espaços de
aprendizagem.
Utilizando o lúdico como recurso didático percebeu-se o envolvimento do
aluno nas aulas, onde a competição acaba tendo um papel secundário, criando um
ambiente estimulante, sem que haja limitação e dificuldades decorrentes da
heterogeneidade da turma. Observou-se também valores qualitativos evidenciados
nos jogos e brincadeiras utilizadas, com demonstrações de atitudes de cooperação e
respeito pelo desempenho de cada um.
A técnica pode desestimular o aluno, mas se aplicada como um meio e não
como um fim no processo ensino-aprendizagem, buscando a compreensão da
mesma como forma de facilitar e imprimir qualidade na execução do movimento,
dando um sentido de satisfação tanto na experimentação como na ampliação das
habilidades, deixando a preocupação com os resultados em segundo plano.
Diversos critérios de aprendizagem podem ser observados utilizando a
metodologia aplicada, e os resultados podem ser bastante satisfatórios, tendo em
vista a oportunidade do aluno em conhecer o esporte e experimentar diferentes tipos
de movimento, a prática de atitudes de cooperação e envolvimento com o grupo,
entender a aplicação das regras e da técnica e a satisfação de superar os próprios
desafios, sem que haja necessidade de comparação com os demais.
5 REFERÊNCIAS
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AUTORES, Coletivo de. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo:
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HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtora. 41ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2009.
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 31ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2009.
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MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: se aprende na escola. 2ª ed. Org. Jundiaí, SP: Editora Fontoura, 2009.
ROSSETTO JUNIOR, Adriano José; COSTA, Caio Martins; D'ANGELO, Fabio Luiz.Práticas Pedagógicas Reflexivas em Esporte Educacional: unidade didática como instrumento de ensino e aprendizagem. São Paulo: Phorte, 2008.