aula 8 - sistemas e aplicações multímidias - a terceira dimensão - parte i
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Aula 8 - Sistemas e Aplicações Multímidias - A Terceira Dimensão - Parte ITRANSCRIPT
Sistemas e Aplicações Multimídia
Prof. Guilherme Nonino Rosa - Técnico em Informática pela ETESP – Escola Técnica de
São Paulo
- Graduado em Ciências da Computação pela Unifran –
Universidade de Franca no ano de 2000.
- Licenciado em Informática pela Fatec – Faculdade de
Tecnologia de Franca no ano de 2011.
- Pós-Graduado em Tecnologia da Informação aplicada
aos Negócios pela Unip-Universidade Paulista no ano de
2012.
- Pós-Graduando em Docência no Ensino Superior pelo
Centro Universitário Senac.
Atuação:
- Docente da Faculdade Anhanguera desde
Fevereiro / 2013
- Docente do Senac – Ribeirão Preto desde
fevereiro/2012.
- Docente do Centro de Educação Tecnológica
Paula Souza, na Etec Prof. José Ignácio de
Azevedo Filho e Etec Prof. Alcídio de Souza
Prado desde fevereiro/2010.
Contatos:
Prof. Guilherme Nonino Rosa
http://guilhermenonino.blogspot.com
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Sistema de Avaliação
1° Avaliação - PESO 4,0
Atividades Avaliativas a Critério do Professor
Práticas: 03
Teóricas: 07
Total: 10
2° Avaliação - PESO 6,0
Prova Escrita Oficial
Práticas: 03
Teóricas: 07
Total: 10
Bibliografia Padrão
1) PAULA FILHO, Wilson de Padua. Multimídia : Conceitos e
Aplicações : Conceitos e Aplicações. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC -
Livros Técnicos e Científicos, 2011.
Semana n°. Tema
1 Apresentação da Disciplina e Metodologia de Trabalho.
Introdução à Sistemas e Aplicações Multimídia.
2 Evolução da Comunicação entre Homem e Máquina.
3 Plataformas: Ambientes, Plataformas e Configurações.
4 Autoria: Ferramentas para Desenvolvimento de Multimídia.
5 Autoria: Títulos, Aplicativos e Sites .
6 Projetos: Produção.
7 Projetos: Processo Técnico.
8 Imagens: Representação Digital de Imagens, Dispositivos Gráficos.
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Semana n°. Tema
9 Atividades de Avaliação.
10 Imagens: Processamento da Imagem.
11 Desenhos: Representação de Desenhos e Edição Bidimensional..
12 Terceira Dimensão: Computação Gráfica.
13 Terceira Dimensão: Modelagem e Elaboração 3D.
14 Terceira Dimensão: Realidade Virtual
15 Animação.
16 Música e Voz.
Semana n°. Tema
17 Vídeos.
18 Prova Escrita Oficial
19 Exercícios de Revisão.
20 Prova Substitutiva.
A Terceira Dimensão
Tópicos:
Computação gráfica tridimensional
Modelagem tridimensional
Elaboração de imagens tridimensionais
Realidade virtual
A modelagem consiste na
construção de uma base de dados
que contém a descrição
geométrica da cena a ser usada na
animação.
Formatos tridimensionais:
DXF, padrão tridimensional AutoCAD;
IGES, padrão de CAD independente de fabricante;
3DS, formato binário do 3D Studio;
VRML, para modelos de realidade virtual.
X3D, baseado em XML, apontado como sucessor
do VRML.
3DMLW: Linguagem de marcação para embutir
elementos 2D e 3D em HTML;
U3D , formato comprimido que podem ser usado
em PDF.
Funções de um editor gráfico 3D:
criação de primitivas 3D;
construção de estruturas gráficas 3D;
transformações lineares e não-lineares 3D;
visualização básica 3D.
Obs: a escolha do método mais adequado para representação de objetos tridimensionais
depende muito da aplicação que se faz.
Transformações tridimensionais:
Ex: translação, rotação, mudança de escala e cisalhamento(conceitos de figuras
bidimensionais)
Exemplos de editores tridimensionais:
3DStudio Max: da Autodesk, usado em jogos
e visualização arquitetônica(Ambientes
Windows).
Softimage 3D, da Softimage, usado em
cinema e televisão(Ambientes Windows e
Linux)
Maya, da Autodesk, usado em cinema e
televisão(Ambientes Windows, Linux e
MacOS).
Tela de editor 3D - Blender
Métodos de representação tridimensional:
modelos geométricos;
superfícies poligonais;
superfícies curvas;
representações de varredura;
geometria sólida construtiva;
modelos procedimentais;
modelos volumétricos.
Modelos geométricos:
contêm informação da geometria de uma cena:
objetos, facetas, arestas, vértices;
podem ser construídos com editores 3D
internos ou externos a um sistema de animação
3D;
contêm informação adicional sobre a natureza
das superfícies (cor, material, texturas etc.)
Superfícies poligonais:
compostas por vértices, arestas , normais e
faces;
malhas poligonais: superfícies poligonais
abertas;
poliedros: superfícies poligonais fechadas;
normais: direções perpendiculares às faces.
Malha poligonal
Normais às faces de um cubo:
Normal a um vértice:
Superfícies curvas - motivação.
A conversão para polígonos só é feita no instante de
elaboração:
permite adaptar a resolução poligonal à resolução da tela.
Preservam a geometria exata dos objetos:
importante para gerar dados para a fabricação.
Podem também ser mais eficientes:
figuras que teriam que ser representadas por modelos poligonais
muito grandes.
Superfícies curvas:
Superfícies cônicas
Esferas, elipses, cilindros, cones etc.
Superfícies cúbicas
Superfícies de Bézier, “splines” etc.
Retalho cúbico:
Superfície cúbica:
Geometria sólida construtiva:
operações booleanas sobre sólidos básicos;
uso conceitualmente fácil;
nem sempre produz resultados esperados:
dissonância com modelos baseados em
superfícies.
Operação de geometria sólida construtiva:
Representações de varredura:
geradas por deslocamento de uma forma 2D
ao longo de uma trajetória;
deslocamento paralelo: extrusão;
revolução em torno de um eixo: superfícies
de revolução.
Exemplo de extrusão:
Modelagem 3D - Modelos procedimentais:
descrevem objetos de geometria muito complexa;
os objetos são descritos por algoritmos;
adequados para imitar muitos fenômenos naturais;
o grau de detalhe pode ser controlado para evitar
tempos excessivos de elaboração.
Tipos de modelos procedimentais:
fractais: relevo, hidrografia, formas abstratas;
graftais: plantas;
sistemas de partículas: fogo, névoa, vapores;
modelos físicos: baseadas nas propriedades
físicas de objetos reais.
Montanha fractal
Graftal em forma de
samambaia
Modelagem 3D - Modelos volumétricos:
descrevem tanto a superfície como o interior dos
objetos;
o espaço é dividido em cubos elementares (voxels),
com cor e transparência individuais;
adequados para a reconstituição de objetos
naturais: tomografias, subsolos.
Câmeras virtuais:
determinam como a cena 3D será projetada em
imagens 2D;
uso baseado na imitação de câmeras
verdadeiras;
parâmetros típicos: posição, alvo, abertura.
Movimentos das câmeras virtuais:
translações;
rotações;
zoom - mudança da abertura.
Imagem original
Translação da câmera
Aproximação da câmera
Mudança da abertura
Rotação da câmera
BIBLIOGRAFIA E SITES CONSULTADOS
Paula Filho, W. de P., Multimídia: Conceitos e Aplicações, LTC Editora, 2011.
Vaughan, T., Multimedia Making it Work, McGraw-Hill, 2001.
Gibson, J. D., Berger, T., Lindbergh, D., Digital Compression for Multimedia: Principles and
Standards, Morgan Koufman, 1998.
Kerlow, I. V. The Art of 3-D Computer Animation and Imaging, John Wiley & Sons, 1996;
Kristof, R., Satran, A. Interactivity by Design : Creating & Communicating With New Media,
Hayden Books, 1995;
Vaughan, T., Multimídia na Prática, Makron Books, 1994.
http://members.fortunecity.com/andreia_bolsoni/texto.htm
http://oficina.cienciaviva.pt/~pw020/g3/historia_e_evolucao_dos_computad.htm
https://sites.google.com/a/aedu.com/alaor/sistemaseaplicacoesmultimidia
http://www.fortium.com.br/faculdadefortium.com.br/marcelo_bastos/material/Arquitetura%2
0de%20Computadore%201%20e%202-1.pdf
http://www.tecmundo.com.br/9421-a-evolucao-dos-computadores.htm