atps contabilidade geral - 1-2013 alteraçao.docx

19
CARLOS ANDRE F. SILVA – RA 399.323 CLEBER MENDES VALIENSE – RA 396.864 GILSON DOS REIS – RA 396.921 JOSE ROBSON PEDRO SILVA – RA 395.869 TAMILES DOS SANTOS PINTO – RA 402.139 CONTABILIDADE GERAL

Upload: robson-silva

Post on 18-Dec-2014

99 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: ATPS CONTABILIDADE GERAL - 1-2013 alteraçao.docx

CARLOS ANDRE F. SILVA – RA 399.323

CLEBER MENDES VALIENSE – RA 396.864

GILSON DOS REIS – RA 396.921

JOSE ROBSON PEDRO SILVA – RA 395.869

TAMILES DOS SANTOS PINTO – RA 402.139

CONTABILIDADE GERAL

PORTO SEGURO-BA

2013

Page 2: ATPS CONTABILIDADE GERAL - 1-2013 alteraçao.docx

CARLOS ANDRE F. SILVA – RA 399.323

CLEBER MENDES VALIENSE – RA 396.864

GILSON DOS REIS – RA 396.921

JOSE ROBSON PEDRO SILVA – RA 395.869

TAMILES DOS SANTOS PINTO – RA 402.139

CONTABILIDADE GERAL

Trabalho de Contabilidade Geral apresentado a

Faculdade de Ciências Contábeis da Anhanguera

Educacional, para obtenção de nota parcial da

disciplina, sob orientação da Profa. Gisele Zanardi.

PORTO SEGURO

2013

Page 3: ATPS CONTABILIDADE GERAL - 1-2013 alteraçao.docx

SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO....................................................................................................................4

2 - CONCEITUANDO BENS, DIREITOS E OBRIGAÇÕES..................................................5

3 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO = SITUAÇÃO LÍQUIDA..........................................................6

4 - CONCEITO DA DRE...........................................................................................................8

4.1 – Objetivo da DRE................................................................................................................8

4.2 - Estrutura da DRE................................................................................................................9

4.3 - Modelo da Demonstração do Resultado do Exercício........................................................9

5 - PLANOS DE CONTA.........................................................................................................12

6 - OBJETIVOS DO PLANO DE CONTAS...........................................................................14

7 – CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................15

8 – BIBLIOGRAFIA................................................................................................................16

MARION, José Carlos Contabilidade Empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2003................16

Page 4: ATPS CONTABILIDADE GERAL - 1-2013 alteraçao.docx

1 – INTRODUÇÃO

O objetivo da contabilidade pode ser estabelecido como o de fornecer informação

estruturada de natureza econômica, financeira e, subsidiariamente, física, de produtividade e

social, aos usuários internos e externos à entidade objeto da contabilidade. Os usuários tanto

podem ser internos como externos e, mais ainda, com interesses diversificados, razão pela

qual as informações geradas pela Entidade devem ser amplas e fidedignas e, pelo menos,

suficientes para a avaliação da sua situação patrimonial e das mutações sofridas pelo seu

patrimônio, permitindo a realização de inferências sobre o seu futuro. Os usuários internos

incluem os administradores de todos os níveis, que usualmente se valem de informações mais

aprofundadas e específicas acerca da Entidade, notadamente aquelas relativas ao seu ciclo

operacional. Já os usuários externos concentram suas atenções, de forma geral, em aspectos

mais genéricos, expressos nas demonstrações contábeis.

Na contabilidade como veremos Demonstrações Contábeis: consiste em

apresentar todos os registros efetuados em uma forma condensada, que apresente os

resultados atingidos pela empresa em um determinado período. Os fatos registrados devem

constar em demonstrações expositivas, que, segundo a Lei nº 6.404/76, são denominadas

demonstrações financeiras.

Com este desafio, compreenderemos que a contabilidade tem um papel fundamental para o

desenvolvimento das empresas.

Page 5: ATPS CONTABILIDADE GERAL - 1-2013 alteraçao.docx

2 - CONCEITUANDO BENS, DIREITOS E OBRIGAÇÕES

Entende-se por Bens as coisas úteis, capazes de satisfazer às necessidades

humanas. Se eles têm forma física, são palpáveis, denominam- se bens tangíveis: veículos,

imóveis, estoque de mercadoria, dinheiro, móveis e utensílios, ferramentas, etc. Os bens

incorpóreos, não palpáveis, são denominados de bens intangíveis: marcas, patentes de

invenção, ponto comercial, etc.

Em Contabilidade entende-se por Direitos o poder de exigir alguma coisa de

alguém. São denominados de valores a receber, títulos a receber, contas a receber, etc. No que

tange a empresa, o direito a receber mais comum decorre das vendas a prazo, quando a

empresa vendedora emite uma duplicata como documento comprobatório da transação. Esse

direito denomina-se duplicatas a receber. Como exemplos de outros direitos podemos destacar

alugueis a receber, promissórias a receber, impostos a recuperar, etc.

Obrigações são dívidas com outras pessoas, em Contabilidade tais dívidas são

denominadas obrigações exigíveis, compromissos que deverão ser pagos nas datas de

vencimento. Uma obrigação exigível bastante comum nas empresas é a compra de

mercadorias a prazo. Nesta operação a empresa compradora fica devendo ao fornecedor da

mercadoria; por essa razão, essa dívida é conhecida como fornecedores, que também poderá

ser chamada de duplicatas a pagar.

Outras obrigações exigíveis são com o governo; impostos a recolher -- com as

financeiras; financiamentos a pagar -- com o INSS e FGTS; encargos sociais a recolher; com

o locador do prédio; aluguéis a pagar.

Bens de Consumo: São bens não duráveis ou que são gastos ou consumidos no processo

produtivo - depois de consumidos, representam despesas, tais como: combustíveis e

lubrificantes, material de escritório, material de limpeza, etc.

Bens Intangíveis: Não possuem existência física, porém, representam uma aplicação de

capital indispensável aos objetivos sociais, como marcas e patentes, fórmulas ou processos de

fabricação, direitos autorais, autorizações ou concessões, ponto comercial e fundo de

comércio.

Bens fixos, de uso ou imobilizados: também chamados de bens de capital, são todos aqueles

que têm durabilidade maior que um ano e que fazem parte da rotina operacional da empresa.

Temos como exemplos: imóveis, maquinário, veículos, entre outros.

Bens de Troca: A empresa pode efetuar a compra à vista ou a prazo, e repassar a um cliente a mercadoria nesse ocorrera uma simples troca de Bens: dinheiro por mercadoria.

Page 6: ATPS CONTABILIDADE GERAL - 1-2013 alteraçao.docx

3 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO = SITUAÇÃO LÍQUIDA

Para se conhecer a riqueza líquida da pessoa ou de uma empresa, precisamos

somar os Bens com os Direitos e desse total, subtraem-se as Obrigações. O resultado obtido

será a riqueza líquida. Em alguns casos o somatório dos Bens mais os Direitos superam o

valor das Obrigações. Nestes casos o Patrimônio Líquido destas empresas é positivo, ou seja,

a verdadeira riqueza. Noutros, porém, quando as Obrigações superam os Bens e Direitos, o

Patrimônio Líquido será negativo, não havendo riqueza.

Exemplo da Empresa Abaixo:

Relação de Contas Patrimoniais Solucionadas Inovação & Desafio Com. Ltda.     ATIVO   PASSIVO       

  BENS 1.019.700,00 OBRIGAÇÕES

939.300,00

  DIREITOS 668.400,00 PL

748.800,00

     

  1.688.100,00  

1.688.100,00

ATIVO = PASSIVO

Capital social é o montante necessário para se constituir e iniciar as atividades de

uma nova empresa enquanto a mesma não gera recursos suficientes para se sustentar. Uma

vez definido o valor do capital social necessário para a constituição da nova empresa, os

futuros sócios deverão estipular qual a parcela dele que caberá a cada um subscrever.

Subscrever o capital nada mais é do que estipular no contrato social qual a porcentagem do

capital social que caberá a cada um dos sócios.

Após a subscrição do capital será necessário sua integralização. Integralização é o

ingresso físico, real, da parcela do capital de cada um dos sócios. A integralização do capital

social pode se dar em moeda, em bens tais como: equipamentos, veículos, imóveis.

No contrato social deverá constar se o capital social de cada um dos sócios foi

integralizado e de que forma. Pode ocorrer que algum dos sócios não vá integralizar sua parte

do capital social no futuro. Assim, constará no contrato social que esse sócio irá integralizar o

capital, sendo ainda preferível a estipulação no contrato social da maneira, ou seja, em

quantas parcelas, em quais valores e em quais prazos tal sócio irá integralizar sua parte do

capital social, de modo a evitar eventuais discussões sobre tais condições.

Page 7: ATPS CONTABILIDADE GERAL - 1-2013 alteraçao.docx

Segundo o

Comitê de

Pronunciamentos Contábeis subitem 4.8 até o item 4.23; Passivos resultam de transações ou

outros eventos passados. Assim, por exemplo, a aquisição de bens e o uso de serviços dão

origem a contas a pagar (a não ser que pagos adiantadamente ou na entrega) e o recebimento

de empréstimo bancário resulta na obrigação de honrá-lo no vencimento. A entidade também

pode ter a necessidade de reconhecer como passivo os futuros abatimentos baseados no

volume das compras anuais dos clientes. Nesse caso, a venda de bens no passado é a

transação que dá origem ao passivo.

As entidades normalmente obtêm ativos por meio de sua compra ou produção,

mas outras transações ou eventos podem gerar ativos. Por exemplo, um imóvel recebido de

ente governamental como parte de programa para fomentar o crescimento econômico de dada

região ou a descoberta de jazidas minerais. Transações ou eventos previstos para ocorrer no

futuro não dão origem, por si só, ao surgimento de ativos. Desse modo, por exemplo, a

intenção de adquirir estoques não atende, por si só, à definição de ativo.

Embora o Patrimônio Líquido seja definido no item 4.4 como algo residual, ele

pode ter subclassificações no balanço patrimonial. Por exemplo, na sociedade por ações,

recursos aportados pelos sócios, reservas resultantes de retenções de lucros e reservas

representando ajustes para manutenção do capital podem ser demonstrados separadamente.

Tais classificações podem ser relevantes para a tomada de decisão dos usuários das

demonstrações contábeis quando indicarem restrições legais ou de outra natureza sobre a

capacidade que a entidade tem de distribuir ou aplicar de outra forma os seus recursos

patrimoniais. Podem também refletir o fato de que determinadas partes com direitos de

propriedade sobre a entidade têm direitos diferentes com relação ao recebimento de

dividendos ou ao reembolso de capital.

4 - CONCEITO DA DRE

Relação de Contas Patrimoniais Solucionadas Inovação & Desafio Com. Ltda     ATIVO   PASSIVO       

  BENS 1.019.700,00 OBRIGAÇÕES

939.300,00

 DIREITOS

668.400,00

PLCAPITALSOCIAL

748.800,00 659.300,00

   RESERVAS DE L

  89.500,00

TOTAIS:  

1.688.100,00  

1.688.100,00

Page 8: ATPS CONTABILIDADE GERAL - 1-2013 alteraçao.docx

Demonstração do resultado do exercício DRE é um relatório contábil elaborado

em conjunto com o balanço patrimonial, que descreve as operações realizadas pela empresa

em um determinado período.

No Brasil a DRE deve ser elaborada obedecendo ao princípio do Regime de

Competência. Segundo o Manual de Contabilidade Empresarial “Por este princípio, as

receitas e as despesas devem ser incluídas na operação do resultado do período em que

ocorreram, sempre simultaneamente quando se correlacionam, independente de recebimento

ou pagamento”.

Nota-se, assim, que a DRE é elaborada ao mesmo tempo em que se define o

balanço patrimonial e que não é possível conceber este relatório dissociado deste outro

instrumento contábil.

4.1 - Objetivo da DRE

Seu objetivo é demonstrar a formação do resultado líquido em um exercício

através do confronto das receitas, despesas e resultados apurados, gerando informações

significativas para tomada de decisão.

Segundo Marion (2003, p. 127) “A DRE é extremamente relevante para avaliar

desempenho da empresa e a eficiência dos gestores em obter resultado positivo. O lucro é o

objetivo principal das empresas”.

De acordo com Gonçalves (1996, p.315) “A Demonstração do Resultado do

Exercício apresenta, de forma resumida, as operações realizadas pela empresa, durante o

exercício social, demonstrada de forma a destacar o resultado líquido do período”.

Para Iudícibus (2004, p.194) “A Demonstração do Resultado do Exercício é um

resumo ordenado das receitas e despesas da empresa em determinado período. É apresentada

de forma dedutiva (vertical), ou seja, das receitas subtraem-se as despesas e em seguida,

indica-se o resultado (lucro ou prejuízo)”.

4.2 - Estrutura da DRE

Conforme legislação brasileira (Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, Lei das

Sociedades por Ações) as empresas deverão discriminar na Demonstração do Resultado do

Exercício: A receita bruta das vendas e serviços, as devoluções das vendas, os abatimentos e

os impostos; a receita líquida das vendas e serviços; o custo das mercadorias e serviços

vendidos e o lucro bruto; as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das

receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; o lucro ou

Page 9: ATPS CONTABILIDADE GERAL - 1-2013 alteraçao.docx

prejuízo operacional, as receitas e despesas não operacionais; o resultado do exercício antes

do Imposto de Renda e a provisão para tal imposto; as participações de debêntures,

empregados, administradores e partes beneficiariam, e as contribuições para instituições ou

fundos de assistência ou previdência de empregados; o lucro ou prejuízo liquido do exercício

e o seu montante por ação do capital social.

4.3 - Modelo da Demonstração do Resultado do Exercício

 http://www.embrapa.br/publicacoes/institucionais/balanco_patrimonial

FATURAMENTO BRUTO (venda de produtos, quando empresa industrial)

(-) IPI (imposto por fora)

Page 10: ATPS CONTABILIDADE GERAL - 1-2013 alteraçao.docx

= RECEITA de VENDAS BRUTA (vendas de Mercadorias e Prestação de Serviços)

(-) Impostos e Contribuições Incidentes sobre Mercadorias e Serviços (ISS, ICMS,

PIS/COFINS)

(-) Descontos INCONDICIONAIS Concedidos

(-) Devoluções de Vendas

(+) Reversão dos Impostos Sobre Devoluções de Vendas

(-) Abatimentos sobre Vendas (SEM REVERSÃO dos impostos sobre a parte abatida)

= RECEITA DE VENDAS LÍQUIDA

(-) Custo dos Produtos Vendidos (CPV, inclui frete/seguros sobre compras de insumos)

(-) Custo das Mercadorias Vendidas (CMV, inclui frete/seguros sobre compras de

mercadorias).

(-) Custo dos Serviços Prestados (CSP)

= RESULTADO OPERACIONAL BRUTO

(-) Despesas Comerciais (inclui publicidade e propaganda, depreciação de veículos de

vendas/entregas, fretes/seguros sobre vendas, salários de vendedores, despesa de provisão

para devedores duvidosos et cetera).

(-) Despesas Gerais e Administrativas (inclui impostos e aluguéis sobre prédios

administrativos, depreciações em geral, salários de executivos, honorários de diretoria et

cetera).

(-) Outras Despesas Operacionais (inclui despesas de equivalência patrimonial, despesas de

ajuste ao valor de mercado et cetera).

(+) Outras Receitas Operacionais (inclui receitas de equivalência patrimonial, receitas de

ajuste ao valor de mercado, aluguéis ativos, reversão de provisão para devedores duvidosos et

cetera).

(-) Despesas Financeiras (inclui IOF, variações monetárias PASSIVAS, descontos

CONDICIONAIS CONCEDIDOS et cetera)

(+) Receitas Financeiras (inclui variações monetárias ATIVAS, descontos CONDICIONAIS

OBTIDOS et cetera)

(-) Outras DESPESAS (inclui custo de venda de ativo imobilizado et cetera)

(+) Outras RECEITAS (inclui receita de venda de ativo imobilizado et cetera)

(=) RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO

(-) Despesa com Provisão de Imposto de Renda

Page 11: ATPS CONTABILIDADE GERAL - 1-2013 alteraçao.docx

(-) Despesa com Provisão de Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido

(=) RESULTADO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES (as participações abaixo

devem ser calculadas rigorosamente nesta ordem, sendo que para o cálculo da próxima deve

ser abatido o valor da participação anteriormente calculada)

IMPORTANTE: BASE DE CÁLCULO DAS PARTICIPAÇÕES = RESULTADO LÍQUIDO

ANTES DAS PARTICIPAÇÕES - PREJUÍZO ACUMULADO DE EXERCÍCIOS

ANTERIORES.

(-) Debêntures (dedutível do Imposto de Renda)

(-) Empregados (dedutível do Imposto de Renda)

(-) Administradores

(-) Partes Beneficiárias

(-) Fundos de Assistência e Previdência para Empregados

(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO.

5 - PLANOS DE CONTA

1. ATIVO

1.1 Ativo Circulante

1.1.1 Disponível

1.1.1.01 Caixa 6.000,00

1.1.1.02 Banco Conta Movimento 250.000,00

1.1.2 Realizável a Curto Prazo

1.1.2.01 Duplicatas a Receber 380.000,00

1.1.2.02 Títulos a Receber 15.000,00

1.1.2.03 Impostos a Recuperar 70.000,00

1.1.2.04 Aplicações Financeiras em Curto Prazo 24.000,00

1.1.2.05 Adiantamento a Fornecedores 127.500,00

1.1.2.06 Despesas Pagas Antecipadas 300,00

1.1.3 Estoque

1.1.3.01 Estoque Mercadorias 280.000,00

1.1.3.02 Estoques Materiais de Escritório 8.500,00

1.1.3.03 Estoque Material de Limpeza 1.200,00

1.1.3.04 Material de Embalagem 7.000,00

1.2.1 Imobilizado

1.2.1.01 Imóveis 185.000,00

Page 12: ATPS CONTABILIDADE GERAL - 1-2013 alteraçao.docx

1.2.1.02 Móveis e utensílios 43.000,00

1.2.1.03 Veículos 75.000,00

1.2.1.04 Terrenos 50.000,00

1.2.1.05 Computadores e periféricos 25.000,00

1.2.1.06 Instalações 40.000,00

1.2.1.07 Marcas e Patentes 15.600,00

1.2.1.08 Diferido 25.000,00

1.2.1.09 Gasto de Constituição 145.500,00

2. PASSIVO

2.1 Passivo Circulante

2.1.1.01 Fornecedores 480.000,00

2.1.1.02 Contas a Pagar 55.000,00

2.1.1.03 Alugueis a Pagar 3.000,00

2.1.1.04 Impostos e Taxas Recolher 101.000,00

2.1.1.05 Seguros a Pagar 4.000,00

2.1.1.06 Energias Elétricas a Pagar 800,00

2.1.1.07 Empréstimos a Pagar 150.000,00

2.1.1.08 Adiantamento a Funcionários 60.000,00

Plano de Contas (ou Elenco de Contas) é o conjunto de contas, previamente

estabelecido, que norteia os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerentes à

entidade, além de servir de parâmetro para a elaboração das demonstrações contábeis.

A montagem de um Plano de Contas deve ser personalizada, por empresa, já que

os usuários de informações podem necessitar detalhamentos específicos, que um modelo de

Plano de Contas geral pode não compreender.

6 - OBJETIVOS DO PLANO DE CONTAS

Seu principal objetivo é estabelecer normas de conduta para o registro das

operações da organização e, na sua montagem, devem ser levados em conta três objetivos

fundamentais:

a) atender às necessidades de informação da administração da empresa; b) observar formato

compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal de elaboração do balanço

patrimonial e das demais demonstrações contábeis (Lei 6.404/76, a chamada "Lei das S/A”);

c) adaptar-se tanto quanto possível às exigências dos agentes externos, principalmente às da

legislação do Imposto de Renda.

Page 13: ATPS CONTABILIDADE GERAL - 1-2013 alteraçao.docx

7 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

O propósito deste trabalho foi de apresentar a contabilidade em que ele se

apresenta sob três formas: Ativo, Passivo Exigível e Patrimônio Líquido. O Ativo representa

todos os Bens e os Direitos de uma entidade, como por exemplo, dinheiro em Caixa ou em

Bancos, Duplicatas a Receber, Estoque de Mercadorias, Móveis, Veículos, Imóveis,

Máquinas, etc. Já o Passivo Exigível representa todas as obrigações financeiras que uma

entidade tem para com terceiros. É tudo aquilo que a empresa deve; as dívidas que ela

contraiu, como por exemplo, fornecedores, impostos a pagar. Por fim, o Patrimônio Líquido é

o valor aplicado pelos proprietários do patrimônio na entidade. As Demonstrações Contábeis 

é o conjunto de informações que devem ser obrigatoriamente divulgadas, anualmente,

segundo a lei 6404/76. O gestor, por sua vez, fará uso desses indicadores para preparar a

empresa na busca das melhores soluções e cada vez mais se figura no âmbito científico, pouco

importa se ela seja ciência, técnica ou arte, devemos caminhar em busca do melhoramento da

mesma, ou seja, procurar fazer um exame do patrimônio sob o ângulo de diversas

necessidades e não apenas, do lucro ou da liquidez, como se destaca antes.

8 – BIBLIOGRAFIA

ARION, José Carlos Contabilidade Empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio, Escrituração. In_

Contabilidade Geral. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1996.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos, Contabilidade Comercial. 6ª ed. São Paulo:

Atlas, 2004.

MANUAL DE CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Disponível em: Acesso em 03 jun.

2012