apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 25-26
TRANSCRIPT
• Alguns esqueceram-se de verbete do dicionário ou de alguns tempos (por vezes, os tempos compostos; por vezes, gerúndio, infinitivo, particípio passado)
• Há verbos que são defetivos (falir)
• Acentos: tínhamos, tínheis, …
• Alguns verbos interessantes:
8.ª
Xeretar
Abarbatar
Malbaratar
Azabumbar
Bazar
Constitucionalizar
Engraçar
Falir
Transmudar
Atrofiar
Entranhar
Espargir
Lamber
1.ª
Charlatanear
Macambuziar
Procrastinar
Desensoberbecer
Pichar
Catrapiscar
Zurzir
Lourejar
Papaguear
Abobadar
Pipilar
Macaquear
Labializar
Cambalear
Bisbilhotar
Anglicizar
Gaguejar
7.ª
Desenfastiar
Redesenhar
Azucrinar
Procrastinar
Requerer
Inovar
Abalizar
Zurzir
Girar
12.ª
Zanzar
Ziziar
Fuxicar
Amealhar
Obturar
Desenraizar
Amarelecer
Engraçar
Xerocar
Esmiuçar
Zumbir
Abagaçar
Paparrotear
Declanchar
Empanar
Atrapalhar
5.ª
Xingar
Exaurir
Bitolar
Ricochetear
Paparicar
Enamorar
Jazer
Quadruplicar
Entorpecer
Lapidar
Nuclear
Deambular
Fanfarrear
Reboar
Vituperar
Zumbir
Espargir
Polir
Desvaler
Recauchutar
Em vez do relato meramente cronológico («Ontem levantei-me. Tomei o pequeno-almoço. Vesti-me. [...]», salientar momentos de embevecimento.
Começar cada novo parágrafo com uma margem de parágrafo (até o primeiro parágrafo).
As margens de parágrafo devem estar alinhadas.
Nem todos os períodos devem corresponder a novo parágrafo.
• à
• há um bocado; há três anos; há pouco
• andámos, olhámos, falámos
• esdrúxulas sempre com acento– fazíamos, máximo, andávamos
• Os rios da vida
• Segurar a vida
• Sete vidas
• A arte da fuga
• A poeira das palavras
• Revoluções em «view-master»
• 71 anos
• Uma lupa de ver o mundo
• Lembranças, lembranças…
• Um egípcio em Portugal
• A ‘droga’ da escrita
• Vida
• Física da comunicação
• O rapaz que sonhava com fugas
• Nascer no paraíso
• Memória resumida
• O registo dos dias
• Na escada rolante
• Fragmentos de um tempo
• O milagre é a vida
• Historinha de vida
• O labirinto do exílio
• Começar outra vez
• Observado na 3.ª pessoa
• História incompleta
Lê «Na prisão escrevem-se cartas» (p. 127), para, no final, continuares o texto, num registo semelhante.
Não podes, porém, usar palavras que tenham a letra A (o que decerto impõe que experimentes frequentemente, e escrutines, o que fores escrevendo, em espécie de controlo contínuo do que no teu texto fique inscrito).
Neste segmento entre parênteses, eu próprio não usei nunca a letra A.
Não há limite de linhas, mas, é claro, não será provável que avances muito, se estiveres mesmo a conseguir uma sintaxe gramatical (e, idealmente, quase natural).
A partir de certa altura — que assinalarás com dois fortes traços verticais (||) —, o texto poderá prosseguir com a letra A, mas, em compensação, sem E (é mais fácil, apesar de tudo).
b.
v o c a t i v o
Minha querida Doutora Lurdes, sol desta instituição, minha verdadeira mãemodificador apositivo modificador apositivo
1. Quem se expressa é uma mulher, que está presa numa cadeia.
1. Quem se expressa é uma mulher, que está presa numa cadeia.
1.1. «[eu] podia», «[eu] perdi»; «minha; «me».
1. Quem se expressa é uma mulher, que está presa numa cadeia.
1.1. «[eu] podia», «[eu] perdi»; «minha; «me».
1.1.1 verbos; determinante possessivo; pronome pessoal.
1. Quem se expressa é uma mulher, que está presa numa cadeia.
1.1. «[eu] podia», «[eu] perdi»; «minha»; «me».
1.1.1 verbos; determinante possessivo; pronome pessoal.
1.2 O narrador é autodiegético (é o herói, o protagonista, da história que narra, usando, naturalmente, a 1.ª pessoa).
TPC — Durante os próximos tempos, evitarei passar tepecês. Deves aproveitar para ir tratando da «tarefa grande», de expressão oral, um microfilme autobiográfico (é essencial ver as instruções para este trabalho em Gaveta de Nuvens).
Também é útil ires revendo gramática e verificares se não há trabalhos atrasados que pudesses ainda entregar.