apresentação o patrono

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S Trabalho realizado por: Bruno 3 TUART CARVALHAIS

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Page 1: ApresentaçãO O Patrono

S

Trabalho realizado por: Bruno nº 3

T U A R T

C A R V A L H A I S

Page 2: ApresentaçãO O Patrono

PATRONO

O patrono da nossa escola é José Herculano Stuart Torrie D´Almeida Carvalhais, conhecido artista que viveu no nosso concelho.

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A nossa Escola

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O nosso patrono

S T U A R T

C A R V A L H A I S

Page 5: ApresentaçãO O Patrono

José Herculano Stuart Torrie D´Almeida Carvalhais

Nasceu em Vila Real a 7 de Março de 1887, e faleceu em Lisboa a 2 de Março de 1961.

É normalmente conhecido por Stuart Carvalhais

Stuart Carvalhais é considerado o pai da banda desenhada em Portugal. Frequentou o Real Instituto de Lisboa e, em 1906, o seu primeiro desenho, Cenas de Rua, é publicado no jornal O Século. Viaja para Paris em 1912, e colabora, como ilustrador, no jornal Gil Blas.

A sua primeira banda desenhada, Quim e Manecas, é publicada pela primeira vez em 1915, no suplemento humorístico do jornal O Século. Estas personagens dão origem ao primeiro filme cómico, com o mesmo nome, apresentado em 1916, onde Carvalhais interpreta o pai de Manecas. As histórias de Quim e Manecas serão publicadas até 1953.

Page 6: ApresentaçãO O Patrono

Ao longo da sua vida, Carvalhais publicará os seus trabalhos em diversos jornais, dos quais se destacam A Batalha, o Diário de Notícias, o Diário de Lisboa, o Diário Popular e o jornal A Bola; e em revistas como a Sátira (publicação humorística), Repórter X, Ilustração Bertrand, Kino, Pica-Pau e Cara Alegre.

Em 1949, Stuart Carvalhais recebe o prémio Domingos Sequeira

Paralelamente, Carvalhais teve, também, um papel de destaque no teatro português, nomeadamente o de revista, onde trabalhou como cenógrafo e figurinista e, em 1932, expõe, em nome individual, no Salão da Casa da Imprensa. Volta a expor em 1935, desta vez na Exposição de Artes Plásticas da referida casa.

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Alguns exemplos de Banda Desenhada e Cartoons…

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Conclusão:

STUART CARVALHAIS

Homem que viveu para a vida e para a arte.

O seu estilo de vida descontraído sem qualquer interesse por bens materiais não lhe facilitavam o seu lado boémio.

Stuart era um bom observador e com o seu espírito crítico e intolerante para com a sociedade e a política, iniciou-se como caricaturista humorista e político. Criticava à sua maneira políticos de direita ou de esquerda, desenhando no seu traço livre, rápido e sem regras mas com verdade e rigor, era um modernista.Este artista esteve alguns anos em Paris, onde a sua obra foi entendida e valorizada. Mas a sua alma pertencia a Lisboa e por isso regressou.Após 1933, no período do Estado Novo, as suas críticas eram de cariz social. As bebedeiras, a vida nocturna, a prostituição, a vida nos becos e vielas escondidos e as varinas são alguns dos temas que Stuart utilizava nas sua obras. O conhecimento destes temas devem-se ao meio que frequentava na sua vida boémia.Lisboa foi retratada no seu dia-dia com a sua gente por Stuart.Utilizava todo o tipo de material , fósforos, vinho, carvão, guardanapos, papéis velhos para retratar qualquer situação gracejar ou criticar.Ganhou vários prémios, mas as instituições de arte nunca o reconheceram. «...à cidade, como amante querido, sacrificou a glória da sua arte.» in O Século Morreu no dia 2 de Março de 1961.

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Bibliografia:

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