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BANCÁRIO SUL FLUMINENSE Apoiando o trabalhador do ramo financeiro (24) 3323-2848 (24)98156-8685 19 de junho de 2018 Bancários do Sul Fluminense se reuniram no último dia 12, em assembleia extraordinária, para apreciar a pauta de reivindicação da campanha salarial de 2018, definida durante o Congresso Nacional realizado em São Paulo entre os dias 7 e 9 de junho. A pauta foi aprovada por unanimidade e tem entre outros pontos a reivindicação de aumento real dos salários em 5%, manutenção dos empregos, proibição das demissões em massa e a defesa da Convenção Coletiva de Trabalho. Dia 13, o documento com a demanda da categoria foi entregue à Fenaban e a primeira rodada de negociação acontece no próximo dia 28, às 10 horas. A aprovação da minuta é fruto de uma extensa jornada de debates regionais e estaduais direcionados a temas como a defesa e fortalecimento dos bancos públicos no âmbito das questões profissionais e também do papel social e estratégico dessas instituições para a economia. Durante a assembleia foi ressaltada a importância da renovação da CCT, que tem validade até o dia 31 de agosto e, que até o fim das negociações sejam mantidos o acordo firmado na Convenção. Outra questão destacada pelos bancários foi a manutenção do emprego formal, com carteira assinada, sobrepondo a reforma trabalhista. Com o mote Todos por Tudo – Resistir e Vencer, a campanha destaca os seguintes itens: Lucro X demissões - A categoria bancária conta com 485.719 trabalhadores (de acordo com dados da Rais de dezembro de 2016), mas dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho, indicam que mais de 40 mil postos de trabalho foram extintos pelos bancos após o golpe. Isso em instituições que viram o lucro líquido crescer R$ 20,6 bilhões no primeiro trimestre de 2018, crescimento de 20,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2017, esses cinco maiores (BB, Caixa, Itaú, Bradesco e Santander) lucraram R$ 77,4 bilhões, alta de 33,5% em 12 meses. Greve - Em consulta realizada pelo Comando Nacional em todo o país, 60% dos bancários responderam que vão aderir à greve caso os bancos não atendam as reivindicações da categoria e 79% afirmam que não votarão em parlamentares que se posicionaram a favor da Reforma Trabalhista. Retirada de direitos, realidade após a Reforma Trabalhista Um dos principais objetivos do governo Temer foi a aprovação da reforma trabalhista. Apoiada pelos bancos, a nova lei resultou na retirada de uma série de direitos dos trabalhadores e busca enfraquecer a organização da classe frente aos patrões. Um dos direitos anulados pela nova lei que passou a valer em novembro de 2017 foi o princípio da ultratividade, que garantia a validade do acordo coletivo até a renovação do documento. Assim, todos os direitos previstos na CCT estariam ameaçados após 31 de agosto, data de sua validade. Por isso, a Campanha Nacional deste ano foi antecipada para junho. Durante a entrega da pauta de reivindicações a Fenabam, uma proposta de pré-acordo para garantir que a CCT 2016/2018 continue valendo até que outra seja assinada, a fim de convalidar a ultratividade para os bancários. Bancários do Sul Fluminense ratificam minuta da campanha salarial 2018 A população brasileira está sofrendo os efeitos da ruptura da democracia no país. O governo do presidente Michel Temer (MDB), com apoio de grande parte dos senadores e deputados federais, descaracterizou todo e qualquer investimento público, afetando os trabalhadores, principalmente, os menos favorecidos economicamente. O é um Brasil dominado pela elite; com trabalhadores enfrentando a retirada de grande parte dos direitos e amargando uma crise econômica sem fim. A aprovação da Emenda Constitucional 95 irá impor o congelamento dos investimentos na Educação e Saúde até 2037. O resultado já pode ser sentido com a elevação do índice de extrema pobreza em 11% em 2017, segundo o IBGE. Estudos da Fiocruz apontam que até 2030, mais de 19 mil mortes de crianças poderiam ser evitadas sem o chamado ‘‘teto dos Gastos’’. GERAÇÃO CONDENADA O IBGE aponta que nos primeiros meses de 2018 o desemprego atingiu 13,7 milhões de trabalhadores, o que representa alta de 11,2% em relação ao quarto trimestre de 2017. DESEMPREGO FIM DOS DIREITOS TRABALHISTAS Michel Temer vendeu a reforma trabalhista que aniquilou diversos direitos garantidos pela CLT como a tábua de salvação para a retomada do mercado de trabalho. Mas, o que de fato aconteceu foi a queda de contratos com carteira assinada e o fechamento de 305 mil vagas de trabalho neste modelo. A reforma trabalhista só é boa mesmo para os patrões, que podem terceirizar os empregados e contratar apenas por hora trabalhada, o chamado trabalho intermitente. REFORMA DA PREVIDÊNCIA Envolto em corrupção, o governo do presidente Temer adiou a votação da reforma da previdência - PEC 287 - que dificultará o direito à aposentadoria e rebaixará os valores das pensões. Isso tudo sob o argumento de cortar os privilégios. Vale lembra que Temer se aposentou aos 55 anos como procurador do Estado de São Paulo e tem salário de R$ 45.055 PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS Desde que Temer assumiu a presidência o preço da gasolina e do diesel foi reajustado 216 vezes. De 2013 a 2016, ocorreram 15 reajustes. O Brasil chegou a vislumbrar a autossuficiência na produção de gasolina. Infelizmente, hoje, importa mais de 60% dos combustíveis, se sujeitando aos preços praticados no mercado internacional. BANCOS PÚBLICOS SOB ATAQUE O Banco do Brasil, a CEF e o BNDES foram instrumentos de desenvolvimento no Brasil. Na era Temer foi adotada a lógica de mercado dos bancos privados, com redução dos investimentos em programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida. Diversas agências do BB e CEF foram fechadas engrossando o número de desempregados no país. NÃO TINHA CORRUPÇÃO NA DITADURA. SERÁ? As pessoas que defendem a intervenção militar desconhecem que na ditadura houve numerosos desvios de dinheiro. Delfin Neto, Ministro de Estado (1967/1969) foi acusado de beneficiar a empreiteira Camargo Corrêa na concorrência para a construção da Hidrelétrica Água Vermelha (MG), de desviar dinheiro para a Coroa Brastel e a Capemi. Esse é um dos casos que veio à tona, já que naquela época eram poucos os mecanismos de controle. 2 anos 2 anos do do GOLPE GOLPE 2 anos do GOLPE Pauta foi entregue à Fenaban dia 13 de junho; primeira rodada de negociação está prevista para o próximo dia 28, às 10 hs

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BANCÁRIO SUL FLUMINENSEApoiando o trabalhador do ramo financeiro

(24) 3323-2848

(24)98156-868519 de junho de 2018

Bancários do Sul Fluminense se reuniram no último dia 12, em assembleia extraordinária, para apreciar a pauta de reivindicação da campanha salarial de 2018, definida durante o Congresso Nacional realizado em São Paulo entre os dias 7 e 9 de junho. A pauta foi aprovada por unanimidade e tem entre outros pontos a reivindicação de aumento real dos salários em 5%, manutenção dos empregos, proibição das demissões em massa e a defesa da Convenção Coletiva de Trabalho. Dia 13, o documento com a demanda da categoria foi entregue à Fenaban e a primeira rodada de negociação acontece no próximo dia 28, às 10 horas.

A aprovação da minuta é fruto de uma extensa jornada de debates regionais e estaduais direcionados a temas como a defesa e fortalecimento dos bancos públicos no âmbito das questões profissionais e também do papel social e estratégico dessas instituições para a economia.

Durante a assembleia foi ressaltada a importância da renovação da CCT, que tem validade até o dia 31 de agosto e, que até o fim das negociações sejam mantidos o acordo firmado na Convenção. Outra questão destacada pelos bancários foi a manutenção do emprego formal, com carteira assinada, sobrepondo a reforma trabalhista.

Com o mote Todos por Tudo – Resistir e Vencer, a campanha destaca os seguintes itens:Lucro X demissões - A categoria bancária conta com 485.719 trabalhadores (de acordo com dados da Rais de dezembro de 2016), mas dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho, indicam que mais de 40 mil postos de trabalho

foram extintos pelos bancos após o golpe. Isso em instituições que viram o lucro líquido crescer R$ 20,6 bilhões no primeiro trimestre de 2018, crescimento de 20,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2017, esses cinco maiores (BB, Caixa, Itaú, Bradesco e Santander) lucraram R$ 77,4 bilhões, alta de 33,5% em 12 meses.Greve - Em consulta realizada pelo Comando Nacional em todo o país, 60% dos bancários responderam que vão aderir à greve caso os bancos não atendam as reivindicações da categoria e 79% afirmam que não votarão em parlamentares que se posicionaram a favor da Reforma Trabalhista.

Retirada de direitos, realidade após a Reforma Trabalhista

Um dos principais objetivos do governo Temer foi a aprovação da reforma trabalhista. Apoiada pelos bancos, a nova lei resultou na retirada de uma série de direitos dos trabalhadores e busca enfraquecer a organização da classe frente aos patrões.

Um dos direitos anulados pela nova lei que passou a valer em novembro de 2017 foi o princípio da ultratividade, que garantia a validade do acordo coletivo até a renovação do documento. Assim, todos os direitos previstos na CCT estariam ameaçados após 31 de agosto, data de sua validade. Por isso, a Campanha Nacional deste ano foi antecipada para junho. Durante a entrega da pauta de reivindicações a Fenabam, uma proposta de pré-acordo para garantir que a CCT 2016/2018 continue valendo até que outra seja assinada, a fim de convalidar a ultratividade para os bancários.

Bancários do Sul Fluminense ratificam

minuta da campanha salarial 2018A população brasileira está sofrendo os efeitos da ruptura da democracia no país. O governo do presidente Michel Temer (MDB), com apoio de grande parte dos senadores e deputados federais, descaracterizou todo e qualquer investimento público, afetando os

trabalhadores, principalmente, os menos favorecidos economicamente. O é um Brasil

dominado pela elite; com trabalhadores enfrentando a retirada de grande parte dos direitos e amargando uma crise econômica

sem fim.

A aprovação da Emenda Constitucional 95 irá impor o

congelamento dos investimentos na Educação e

Saúde até 2037. O resultado já pode ser sentido com a elevação do índice de extrema pobreza em 11% em 2017, segundo o IBGE. Estudos da Fiocruz apontam que até 2030, mais de 19 mil mortes de crianças poderiam

ser evitadas sem o chamado ‘‘teto dos Gastos’’.

GERAÇÃO CONDENADA

O IBGE aponta que nos primeiros meses de 2018 o desemprego

atingiu 13,7 milhões de trabalhadores, o que representa alta de 11,2% em relação ao quarto trimestre

de 2017.

DESEMPREGO

FIM DOS DIREITOS TRABALHISTAS

Michel Temer vendeu a reforma trabalhista que aniquilou diversos direitos garantidos pela

CLT como a tábua de salvação para a retomada do mercado de trabalho. Mas, o que de

fato aconteceu foi a queda de contratos com carteira assinada e o fechamento de 305 mil

vagas de trabalho neste modelo. A reforma trabalhista só é boa mesmo para os patrões,

que podem terceirizar os empregados e contratar apenas por hora trabalhada, o chamado

trabalho intermitente.

REFORMA DA PREVIDÊNCIAEnvolto em corrupção, o

governo do presidente Temer adiou a votação da reforma da previdência - PEC 287 - que

dificultará o direito à aposentadoria e rebaixará os valores das pensões. Isso tudo sob o argumento de

cortar os privilégios. Vale lembra que Temer se aposentou aos 55 anos como procurador do Estado de

São Paulo e tem salário de R$ 45.055

PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS

Desde que Temer assumiu a presidência o preço da gasolina e do diesel foi reajustado 216 vezes. De 2013 a 2016, ocorreram 15 reajustes. O Brasil chegou a vislumbrar a autossuficiência na produção de gasolina. Infelizmente,

hoje, importa mais de 60% dos combustíveis, se sujeitando aos preços praticados no mercado

internacional.

BANCOS PÚBLICOS SOB ATAQUE

O Banco do Brasil, a CEF e o BNDES foram instrumentos de desenvolvimento no Brasil. Na era Temer foi adotada a lógica de mercado dos bancos

privados, com redução dos investimentos em programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida.

Diversas agências do BB e CEF foram fechadas engrossando o número de desempregados no país.

NÃO TINHA CORRUPÇÃO NA DITADURA. SERÁ?

As pessoas que defendem a intervenção militar desconhecem que na ditadura houve numerosos

desvios de dinheiro. Delfin Neto, Ministro de Estado (1967/1969) foi acusado de beneficiar a empreiteira

Camargo Corrêa na concorrência para a construção da Hidrelétrica Água Vermelha (MG), de desviar

dinheiro para a Coroa Brastel e a Capemi. Esse é um dos casos que veio à tona, já que naquela época eram poucos os

mecanismos de controle.

2 anos2 anosdo do

GOLPEGOLPE

2 anosdo

GOLPE

Pauta foi entregue à Fenaban dia 13 de junho; primeira rodadade negociação está prevista para o próximo dia 28, às 10 hs

site: Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense

Presidente: Péricles Nonato Rios Lameira (Cabral). Diretor de Comunicação: Jones Rachid Dias

Subsedes: Volta Redonda: (24) 3343-0399/ Barra do Piraí (24) 2443-2514

Este informativo é de responsabilidade da Diretoria do SEEB Sul Fluminense

(24)98156-8685

Os bancários do Bradesco entregaram dia 11 de junho a minuta de reivindicações específicas à direção do banco, em São Paulo. O documento é resultado dos debates do Encontro Nacional dos funcionários da segunda maior instituição financeira privada do Brasil, também realizado na capital paulista. Uma das prioridades da pauta é o emprego, já que os trabalhadores estão preocupados com as consequências nocivas da nova legislação trabalhista. .

Os representantes dos t rabalhadores abordaram ainda o fechamento das agências. Somente em 2017, 414 agências foram fechadas.

Os sindicalistas cobram a contratação de novos funcionários para acabar com a sobrecarga de trabalho e defendem que as novas contratações também sejam feitas pela CLT, garantindo os direitos trabalhistas dos empregados, inclusive os que estão previstos na Convenção Coletiva de Trabalho da categoria.

Segundo os representantes do banco, os novos funcionários têm sido contratados nos

Bancários entregam pauta de reivindicações específicas ao Bradesco

mesmos parâmetros dos bancários mais antigos.

Avaliação no atendimento Outro tema debatido foi a implantação do

programa Smart, no qual o cliente avalia o contato com o banco por meio de SMS. O Bradesco garante que a ferramenta não tem por objetivo punir o bancário, mas sim apoiar.

Informou ainda que, no caso de um atendimento de Não conformidade (N), só será gerado impacto no programa de objetivos (POBJ) na segunda vez que isto ocorrer e que a avaliação negativa não impacta no POBJ.

Sindicatos rebatem

O movimento sindical denunciou ao banco que, na realidade, o Smart “está sim, sendo usado para punir segundo denúncias dos funcionários. Em alguns locais de trabalho, gestores têm até feito ameaças de demissão, por isso, os sindicalistas cobraram do banco uma reorientação da área comercial, para impedir a pressão e o assédio moral.

Conecef aprova pauta específica dos empregados

Participantes do 34º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef) aprovaram a pauta de reivindicações dos trabalhadores do banco para a Campanha Nacional 2018. A minuta tem como principais eixos a defesa da Caixa 100% pública, da Funcef, do Saúde Caixa, da democracia e nenhum direito a menos. O Congresso foi realizado em São Paulo nos dias 7 e 8 de junho, com a participação de 312 delegados, de todo o país, representando empregados da ativa e aposentados.

Durante o evento, os delegados do Conecef debateram temas como saúde e condições de trabalho, Caixa 100% pública, Saúde Caixa, Funcef e organização do movimento.

Além dos principais eixos da pauta, os delegados aprovaram também a permanência da mesa de negociação unificada da Campanha Nacional. À defesa da Caixa 100% pública soma-se a luta por mais contratações e contra a precariedade das condições de trabalho, além da revogação da reforma trabalhista/lei da tercerização e contra a reforma da Previdência.

Internet

O Conecef é o mais importante fórum de deliberação dos empregados da Caixa e nossa mobilização é para que a empresa permaneça 100% pública e que se fortaleça como banco social, continuando a atuar como grande responsável por po l í t icas púb l icas de transferência de renda e de habitação.

Os 91 delegados do Encontro Nacional dos Trabalhadores do Itaú definiram a minuta de reivindicações específicas para a Campanha Nacional 2018. O evento foi realizado entre quinta e sexta-feira (7 e 8), na sede da Contraf-CUT, em São Paulo. O evento contou com debates de temas como Emprego e Condições de t rabalho e programas própr ios de remuneração, como PLR e PCR. Também houve apresentações de balanço do Grupo de Trabalho (GT) de Saúde e dos planos de previdência da Fundação Itaú.

O sentimento geral dos participantes do

encontro foi que o banco foi um dos principais financiadores do Golpe contra a democracia para se aproveitar da crise que o se instaurou no Brasil, mostra disso foi se transformar no maior banco do país, neste período.

É importante lembrar que, num ano de muita dificuldade econômica no país, o Itaú lucrou quase R$ 25 bilhões em 2017 e já chegou a R$6,4 bil no primeiro trimestre de 2018.

Durante o encontro, foi aprovado que o único ponto que a COE vai continuar a discutir com o banco é a SQV, a cláusula 65 e o PCR para 2019 e 2020.

Itaú define prioridades em conferência realizada em São Paulo

Bancários do Santander aprovaram a minuta do Acordo Coletivo de Trabalho específico do banco, aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, com alterações pontuais na proposta em discussão com o banco. A minuta aprovada é a mesma que já está em negociação com o banco, com poucas alterações.

Levando em consideração o mote 'nenhum direito a menos', os bancários da instituição vão lutar pela manutenção do ACT, com a atualização das cláusulas econômicas. Além disso, será negociada a assinatura de um Termo de Compromisso para que o banco negocie previamente com os sindicatos, federações e com a Contraf-CUT todas as vezes que for tomar alguma medida para se adequar à nova legislação trabalhista.

O banco apresentou uma proposta de regramento do ponto eletrônico que também está sendo analisada pela COE.

PPRS - O encontro também aprovou a minuta do acordo do Programa de Participação nos Resultados Santander, que é a mesma assinada nos anos anteriores, considerando apenas a atualização dos valores a serem distribuídos aos trabalhadores.

Também fazem parte da renovação do acordo os termos de compromisso do Cabesp e Banesprev.

Santander também tem pauta de reivindicação definida

O Comando Nacional dos Bancários entregou na quarta-feira (13) a pauta específica dos funcionários do Banco do Brasil para a Campanha Nacional dos Bancários de 2018. Também foi entregue ao Banco documento contendo as Resoluções e Propostas aprovadas no 29° Congresso Nacional dos Funcionários do BB, que aconteceu nos dias 7 e 8 de junho.

A Comissão de Empresa dos Func ionár ios do Banco do Bras i l , juntamente com a Coordenação do Comando Nacional e representantes das Federações e Sindicatos fez a entrega ao Diretor da Gestão de Pessoas do banco, Caetano Minchillo, na Sede da Fenaban (Federção Nacional dos Bancos).

Os bancários de base tiveram ampla p a r t i c i p a ç ã o n o c o n g r e s s o d o s funcionários. Eles foram a maioria dos delegados inscritos. Os debates foram amplos e subsidiados pelos economistas do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Socioeconômicos), assessoria jurídica e execut ivos e conselheiros da Previ, Cassi e Economus.

Demandas dos Bancáriosé entregue ao BB