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Ano letivo 2014/ 2015
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Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
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Relatório Final de Execução do Plano Anual
de Atividades
Índice
1- Introdução 2
2- Orgãos e estruturas……………………………………………………………………. 3
2.1- Atividades da Direção……………………………………………….…….……3
2.2- Conselho Pedagógico ………………………………………………….……….6
2.3- Departamentos……………………………………………………………………. 8
3- Projetos e Clubes……………………………………………………………………..16
4-Clima e Ambiente Educativo ……………………………………………………26
5-Avaliação dos alunos…………………………………………….………………………28
6- Formação………………………………………………………………………………………43
7- Conclusão…………………………………………………………………………………….44
8- Anexos…………………………………………………………………………………………..46
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1. INTRODUÇÃO A fim de dar cumprimento ao estabelecido na alínea a) do ponto 2 do artigo 20º do
Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de
julho, a Direção do Agrupamento de Escolas António Sérgio, Sintra apresenta ao Conselho
Geral o Relatório Final de Execução do Plano Anual de Atividades, que tem como referência
os relatórios de avaliação final dos diversos responsáveis pelas atividades.
O levantamento e a avaliação das atividades desenvolvidas no Agrupamento são
imprescindíveis para uma atuação baseada na transparência, na qualidade e na eficiência,
numa perspetiva de rentabilização racional dos respetivos recursos humanos, financeiros e
materiais e de promoção do sucesso educativo.
O presente relatório visa dotar a comunidade escolar de informação que permita uma
reflexão aprofundada sobre os resultados escolares.
2.Orgãos e estruturas do agrupamento
2.1. Atividades da Direção
O ano letivo 2014/2015 teve início com o desenvolvimento de diversas atividades
preparatórias que se desenrolaram antes do dia 1 de setembro e tidas como imprescindíveis
para a sua efetivação:
• Planificação e organização do serviço de matrículas e constituição de turmas;
• Distribuição do serviço letivo e não letivo;
• Elaboração dos horários dos Alunos, Pessoal Docente e Não Docente;
• Calendarização e planificação das reuniões e outras atividades de lançamento do ano letivo
para as estruturas: Conselho Pedagógico, Departamentos Curriculares, Conselho de Diretores
de Turma, Reunião Geral de Professores e Reunião Geral de Funcionários;
As atividades escolares – letivas e não letivas – cuja responsabilidade de
implementação compete à Direção, decorreram de acordo com o previsto, sendo de destacar:
Reuniões ordinárias mensais :
- do conselho pedagógico ,
- do conselho administrativo
- com os coordenadores de estabelecimento .
Reuniões do conselho geral (4)
Reuniões da comissão pedagógica centro de formação Novafoco ( 5)
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Reuniões de consórcio do Projeto VIV@CIDADE (5)
Com a CMS - departamento de educação, ação social e recursos humanos da CMS
sempre que convocadas.
Com a DGESTE (rede escolar)
Com a DGAE (concursos e afetação de pessoal docente)
Com a Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra
Tabela1- Atividades de Gestão
Mês Dia
Até
setembro
Constituição das turmas (respetiva validação na Cinagest)
Distribuição de serviço docente
Clarificação da situação profissional dos docentes ( DACL)
Elaboração de horários de alunos e professores e pessoal não docente
Requisição de professores (necessidades residuais)
Setembro Reuniões de Conselho Pedagógico ( 2) Preparação do ano letivo
Reunião Geral de Professores- receção desdobrada em duas ( pré
escolar – 1º ciclo e 2º e 3ºs ciclos.
Reunião do Pessoal Não Docente – distribuição de serviço
Reunião dos Conselhos dos Diretores de Turma
Processo Concursal – para substituição dos telheiros
Lançamento Concursal – Leite escolar
Outubro Assembleia de Pais e EE da EB 2,3 – Eleição dos corpos sociais
Reunião de Pais e EE de EB1 Agualva 3
Assembleia de Pais e EE da EB 2,3 ( 2º reunião) – medidas de apoio para
recuperação dos alunos.
Dezembro Calendarização das reuniões de avaliação Final de 1º período
Reunião com pessoal não docente (AO)- Balanço do 1º período
dificuldades sentidas e sugestões de melhoria.
Janeiro Preparação e envio de documentos para avaliação externa
Fevereiro Preparação dos painéis para avaliação externa
Março 2,3,4,5 Avaliação externa
Março Reunião com pais e EE da EB1- Agualva 3- turma 4º A
Reunião CPCJ – Sintra Oriental
Plenário CPCJ – Palácio Valenças
Reunião com pessoal não docente ( AO)- Balanço do 2º período
dificuldades sentidas e sugestões de melhoria.
Abril Reunião CMS – tomada de posse da comissão Paritária ( PND)
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Jornadas Regionais "Organização e Sucesso Escolar" -
DGE
Maio Reuniões com Pais e EE dos alunos sujeitos às provas finais de 4º e 6º
anos
Junho/
Julho
Avaliação de desempenho pessoal docente
Avaliação de desempenho ( pessoal não docente) Siadap
Reunião comissão de coordenação de avaliação do pessoal não docente
Calendarização e definição de procedimentos de matrículas e
renovação de matrículas dos alunos.
Reunião da Comissão de coordenação de avaliação do pessoal docente
Para além destas atividades foram ainda realizadas pela direção outras (formais e
informais) como a reunião/entrevista do IMAD Sintra e ACIDI e preenchimento de questionário
relativo à população imigrante e respostas oferecidas pelo agrupamento; a vinda do repórter
da antena um sobre a multiculturalidade que foi emitido a 12 de maio; os contactos
individuais com encarregados de educação e alunos, as reuniões de monitorização dos vários
projetos e atividades (CAF, AEC, vocacionais, etc.); com os coordenadores, docentes e não
docentes para reflexão e/ou resolução de dúvidas sobre assuntos de natureza diversa desde
que pertinentes para melhorar o funcionamento das escolas.
As atividades letivas tiveram início no dia 16 de setembro para os 13 grupos de Pré-
escolar, as 34 turmas do 1º ciclo e as 48 turmas do 2º e 3º ciclos, com a distribuição seguinte
por escolas:
EB1- Quinta da Fidalga ( 252 alunos) JI - N. Sr.ª da Anunciação
1ºano 2ºano 3ºano 4ºano Pré-escolar
43 70 61 78 100
EB1/JI – Agualva 2 EB1/JI- Agualva 3
JI 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano JI 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano
95 76 84 70 75 45 46 57 29 42
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Cursos CEF - Eletricidade de Instalações – 2º ano ( equiv. ao 9.º ano)
Cursos Vocacionais: Artes e Ofícios I ( 1 ano – equiv. ao 6.º ano)
Artes e Ofícios II – 1º ano ( 2 anos – equiv. ao 9.º ano)
Intervenção Comunitária e Multimédia (1ano – equiv. ao 9.º ano)
Globalmente o ano escolar decorreu com normalidade tendo sido possível encontrar
resposta organizativa para os constrangimentos decorrentes da colocação tardia dos
professores requisitados quer nas necessidades residuais quer nas necessidades criadas pelo
processo de rescisão de professores que decorreu em simultâneo com o início do ano letivo.
As aulas dos professores em falta foram asseguradas por professores do quadro já com horário
letivo atribuído e que garantiram a lecionação a determinadas turmas de 5º ano mais
atingidas pela falta de professores. Contudo a perturbação inicial foi um elemento
desestruturante no processo de integração dessas turmas na escola com reflexo na falta de
interiorização de regras e no respetivo rendimento escolar.
Em relação ao Siadap, foi aperfeiçoada a distribuição das menções de relevante e
excelente pelo pessoal não docente com procedimentos claros e distribuição equitativa das
menções de relevante e excelente pelos agrupamentos. Porém existem ainda dificuldades que
se prendem com a morosidade que o processo acarreta com a inserção de dados apenas nos
serviços dos recursos humanos da CMS e a duplicação de impressões dos documentos que se
traduz num gasto de recursos humanos e materiais.
Outra das dificuldades sentidas prende-se com a coexistência de várias plataformas
de inserção de dados: CINAGEST; MISI; Portal das escolas, SIGO, Central de matrículas da
CMS, a que acrescem plataformas da DGAE, específicas para os vários concursos de
contratação do pessoal docente assim como as que decorrem dos processos de monitorização
dos cursos vocacionais e da Educação Especial que absorvem muito do tempo disponível.
As reuniões de Conselho de Turma ocorreram logo no início do ano letivo para
diagnóstico prévio dos alunos nomeadamente os de necessidades educativas especiais e
definição de estratégias comuns de atuação. Realizaram-se, também, reuniões de conselho de
turma intercalares em período pós-letivo, de modo a evitar prejuízo das atividades letivas,
por um lado, e por outro, de forma a possibilitar e incentivar a presença dos encarregados de
educação e dos alunos.
EB1/JI de Colaride TOTAL de alunos
JI 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano JI 1º Ciclo
70 28 31 32 34 310 856
EB2,3 António Sérgio
5º ano 6º ano 7º ano 8ºano 9ºano VOC CEF TOTAL de alunos
247 306 203 195 188 64 15 1218
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De realçar, também, a utilidade das reuniões dos Coordenadores de Estabelecimento
e dos Conselhos de Diretores de Turma para preparação dos Conselhos de Turma intercalares
e de avaliação de final de período.
Os diversos serviços, exames, matrículas, etc., decorreram com normalidade e dentro
dos prazos previstos. O serviço de exames exige recursos humanos de forma prolongada em
alturas de grande concentração de trabalho pedagógico (3º período) e torna dispersivo o 3º
período letivo pelas interrupções que provoca aos alunos não sujeitos às provas finais. Para
estes foram organizados apoios suplementares (6.º e 9.º anos) e aulas de compensação para o
5.ºano no período da tarde. Também os professores classificadores de português, matemática
(1º e 2º Ciclos) e inglês (3º ciclo) têm uma sobrecarga de trabalho individual no final de
período em que se acumulam tarefas imprescindíveis de avaliação interna dos respetivos
alunos.
2.2 Conselho Pedagógico
O conselho pedagógico orientou a prestação do serviço educativo e o cumprimento
dos objetivos do PE, para que concorrem decisivamente a reflexão quanto à planificação e
implementação do currículo; a gestão dos programas; a diferenciação pedagógica e a
avaliação enquanto reguladora do processo de ensino e aprendizagem. A aprovação de
critérios de avaliação comuns, a reflexão/ monitorização trimestral dos resultados escolares,
a organização/ reformulação das formas de apoio educativo e do apoio ao estudo, foram
aspetos fulcrais de análise, assim como a procura de respostas adequadas às dificuldades
evidenciadas pelos alunos, particularmente os abrangidos pelo Decreto/Lei 3/2008. A este
nível procedeu-se à análise e aprovação dos Programas Educativos Individuais, de Planos de
Transição para a Vida Ativa (PIT) e relatórios finais circunstanciados de cada aluno.
A articulação curricular foi um dos temas centrais tratados no 1º período tendo a
maioria dos coordenadores participado na ação de formação proporcionada pelo Agrupamento
sobre esta temática. Alguns planos de articulação parcelares foram aprofundados e estão em
implementação, nomeadamente entre a pré/ 1º ciclo e a interiorização/elaboração do
projeto de literacia proposto pela Dr.ª Graciete Monteiro e cuja aplicação nas turmas será no
realizada no próximo ano. Todos os departamentos realizaram reuniões de articulação intra e
interciclos na procura de formas de concretização de articulação sustentada quer na
perspetiva vertical quer horizontal.
Efetivamente, cumpriram-se as reuniões e atividades do plano de articulação Pré/1º
Ciclo e entre 1ºe 2º ciclo que constam do Projeto Curricular do Agrupamento. Decorrente da
ação de formação, os vários coordenadores, com os seus departamentos, promoveram sessões
de trabalho a fim de transmitirem as conclusões a que se tinha chegado e de se aprofundar,
ou encontrar novas vias para a articulação. Entre eles, realizaram outras sessões de modo a
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aferirem os critérios de avaliação, os instrumentos de avaliação de diagnóstico e a
aproximação de linguagens.
Em relação às atividades de enriquecimento curricular a articulação horizontal com os
professores titulares de turma é estreita e eficaz. A supervisão destas atividades é realizada
semanalmente pelos professores titulares. Os coordenadores dos departamentos (Línguas,
Expressões e Educação Física) orientaram a elaboração das planificações destas áreas.
Os planos de trabalho das turmas constituem a partitura desejável para a elaboração
e concretização de projetos interdisciplinares que respondam ao diagnóstico das turmas, de
forma a mobilizá-las para as aprendizagens de forma integrada.
Na procura de aferição interna mais consistente das aprendizagens efetivamente
realizadas pelos alunos foi deliberada a aplicação de instrumentos de aferição em todas as
disciplinas da forma que cada departamento achasse mais adequada à sua realidade.
No 1º ciclo essa aferição é uma prática comum através da produção de, pelo menos,
uma ficha de avaliação mensal comum por ano de escolaridade. Porém nos outros ciclos e
disciplinas a aferição tem sido pontual ou indireta (produção dos testes de diagnóstico inicial
e matrizes dos restantes).
No 2º ano de escolaridade aplicaram-se testes intermédios internos semelhantes na
sua estrutura aos oficiais, incidindo nos conteúdos lecionados até ao momento da aplicação.
Foram elaborados e classificados por outros professores e os resultados obtidos foram alvo de
reflexão em conselho de ano, com consequente reorientação das práticas.
No 2º e 3º ciclo, a disciplina de educação física tem uma prática institucionalizada de
aferição através da atividade “ Olimpíadas das turmas”. Todos os alunos, em dois momentos
diferentes do ano letivo, são avaliados na prática de educação física (esquema comum por
ano de escolaridade) por outros professores. Os resultados são depois analisados e ordenados
por turmas em sede de departamento, havendo atribuição de medalhas no final do ano aos
alunos das turmas vencedoras.
Todas as outras disciplinas elaboraram pelo menos uma atividade de avaliação comum
e decerto, a reflexão / avaliação do que foi produzido levará a reformulações de forma e de
momento de aplicação no próximo ano letivo.
De facto, com exceção das disciplinas de Português e Matemática esses instrumentos
de conceção comum foram aplicados no 3º período letivo o que se tornou mais um
constrangimento para os alunos em fase de avaliação final interna e externa. As reflexões em
sede de departamento daí resultantes também não permitem nessa altura a reorientação das
práticas de ensino e aprendizagem em tempo útil no mesmo ano letivo para os alunos/ turmas
em que se detetaram maiores fragilidades.
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Assim, no próximo ano letivo é de todo conveniente que as mesmas se realizem no
decorrer do 2º período, com calendarização prévia e articulada entre as várias disciplinas.
Relativamente aos cursos vocacionais foram aprovados os elencos modulares que
constituem a respetiva formação geral, complementar e áreas vocacionais. Fez-se um
trabalho de monitorização destes cursos e o levantamento e aprovação dos cursos propostos
para funcionamento no próximo ano letivo.
Ao longo do ano, o Conselho Pedagógico aprovou as atividades que foram surgindo
para enriquecimento dos alunos, como a participação no orçamento participativo e a
formação parental em colaboração com a Junta de freguesia, o “reciclar com arte” em
colaboração com a escola segura e a sensibilização e divulgação das atividades da CPCJ
relativas à prevenção contra os maus tratos, tendo o cartaz elaborado pelo 7º F ficado em 1º
lugar no concurso concelhio promovido pela supracitada entidade.
Concomitantemente, foram sendo aprovadas as visitas de estudo que se foram
realizando e o Conselho Pedagógico orientou a organização das atividades mais abrangentes
do agrupamento assim como a respetiva monitorização.
Organizaram-se ainda secções específicas no seio do Conselho Pedagógico
nomeadamente a Secção de Acompanhamento do PAA que teve a seu cargo a elaboração,
monitorização e avaliação das atividades do PAA. A Secção de Avaliação dos Alunos
constituída pelos Coordenadores de Ciclo produziu toda a documentação de apoio aos
diretores de turma na preparação prévia das reuniões de avaliação intercalares e finais e
presidiu a todas as reuniões monitorizando e trazendo a plenário as propostas/sugestões dos
diretores de turma, a reflexão e tratamento de resultados trimestrais das turmas dos
respetivos ciclos, bem como as propostas para aprovação do currículo de formação cívica e
consequente monitorização e avaliação. A Secção de Coordenação de Avaliação Docente
procedeu à avaliação dos docentes contratados e dos que foram sujeitos a observação externa
de aulas e a Secção de Formação organizou o Plano de Formação para pessoal docente tendo
em conta as propostas dos vários departamentos. Em relação ao pessoal não docente coligiu
as ações frequentadas pelos elementos deste corpo já que o respetivo plano de formação tem
sido elaborado e concretizado pela autarquia.
2.3.Departamentos/ Bibliotecas
Ao longo do ano letivo realizaram-se reuniões ordinárias de departamento e muitas outras
nos grupos disciplinares e nos grupos de planificação. Nas reuniões, além das informações dos
assuntos tratados em Conselho Pedagógico, fez-se a (o):
- integração de novos professores;.
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- elaboração de planificações das disciplinas, no que respeita aos conteúdos a lecionar, que
constam dos programas e metas curriculares e aos instrumentos de avaliação a utilizar;
- apresentação, reflexão e análise pormenorizada dos critérios gerais de avaliação das
disciplinas;
- análise dos resultados dos alunos e consequente definição de estratégias de ação para
melhoria destes resultados;
- planificação das atividades inter e transdisciplinares, a realizar em cada ano de
escolaridade;
- análise dos casos mais problemáticos bem como de excelência;
- análise dos resultados das avaliações dos alunos, no final de cada período, e discussão de
estratégias de remediação das situações problemáticas;
-balanço do cumprimento dos programas/planificações das disciplinas;
- elaboração de instrumentos de avaliação: teste de aferição interna, matrizes e provas finais
de equivalência à frequência e de provas a nível de escola para os alunos com esta condição
especial no caso do português e da matemática.
Salienta a coordenadora de português que “ para além das atividades realizadas em sala
de aula, são de destacar, pelo seu significado como produtos de trabalho na leitura e escrita,
as exposições na BE/CRE; a receção de escritores e contadores de histórias; as várias
atividades de partilha da Semana da Leitura; a participação em projetos e concursos; a
Maratona de Poesia; a participação no Projeto Ler+, quer em leitura autónoma, quer em sala
de aula; as visitas de estudo e idas ao teatro e a participação no Jornal do Agrupamento “
EstáEscrito” de cuja organização e compilação o departamento é responsável.
Do Plano Anual de Atividades das BE/CRE, suporte insubstituível da
interdisciplinaridade foram realizadas a maioria das atividades planificadas e acrescentadas
outras não previstas. Realizaram-se visitas guiadas à BE para alunos/ pais e Enc. de Educação
no início do ano letivo e destacaram-se inúmeras ações, nomeadamente, o enriquecimento do
Fundo Documental Livro e a formação de novos “baús de livros” para leitura nas salas de
aula, as exposições de trabalhos relativos às obras lidas, o intercâmbio de leituras, o encontro
com escritores, as Feiras do Livro, incluindo as de Livros Usados, o Dia Mundial do Poeta e Dia
Mundial das Bibliotecas Escolares, o Projeto Newton com a turma do 6ºC, e posteriormente
alargado a outras turmas, anos e ciclos, a Semana da Leitura, o 8ºSarau de Leitura/ Matinés
de Leitura, o Dia Mundial do Livro / Direitos de Autor e a 10ª Maratona da Poesia. O
entusiasmo e adesão das turmas e respetivos professores continuam a ser contagiantes e têm
contribuído para atividades e “produções orais e escritas” de excelente qualidade, em
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articulação com o currículo, com impacto no sucesso individual/social dos alunos. Fez-se a
manutenção do Blog e Facebook das BE/CRE.
No terceiro período, a BE/CRE da escola sede apoiou a aplicação de inquéritos para a
avaliação interna (docentes, alunos e AAE) e do MABE.
Um dos projetos mais interessantes continua a ser o da formação de tutores e a
dinamização de várias atividades, quer de Leitura – “O Clube de Leitura às quartas”, quer de
apoio a um grande grupo de alunos de PLNM e outros com mais dificuldades. Muitos destes
tutores desempenham um papel fundamental no apoio a colegas, tendo-se mesmo criado um
grupo de amigos, com fortes laços afetivos e de colaboração entre eles e com alunos de
diferentes turmas. O grupo de tutores da escola sede é de vinte e oito alunos, do quinto ao
nono ano, e colaboram com a Professora Bibliotecária nos principais eventos públicos da
BECRE.
Em outubro, a BE/CRE divulgou e apoiou as candidaturas ao concurso “Dá voz à
letra”, promovido pela Calouste Gulbenkian. Num universo de trezentos e oitenta
candidatos, passaram à semifinal os alunos Duarte Coelho do 8.ºC e Duarte Ramalhete do
9.ºC. Para o grupo dos 10 finalistas de 10 foi selecionado o aluno Duarte Coelho. No dia 7 de
fevereiro, o aluno participou no espetáculo final deste concurso, na Fundação Calouste
Gulbenkian, tendo dignificado o nosso agrupamento com a sua presença e atuação.
No dia 22 de novembro, realizou-se a cerimónia de entrega de diplomas aos alunos
que foram destacados no quadro de valor e de excelência, no ano 2013/14. A cerimónia,
apresentada por tutores da BE/CRE, desenvolveu-se em torno de momentos musicais
dinamizados pela disciplina de educação musical e projeto “Glissando” e de momentos de
poesia (declamadores e poemas vencedores) da “Maratona da Poesia”.
Receberam-se escritores e contadores de histórias:
A 12 de dezembro, a escritora Alice Vieira e no dia 12 de março o contador de
histórias Adriano Reis e no 3º período a escritora Maria Teresa Gonzalez, que encantou. Esta
autora elogiou muito o encontro e o trabalho desenvolvido.
A BE/CRE apoiou ainda o projeto de Orçamento Participativo promovido pela Junta
de Freguesia de Agualva- Mira Sintra (com a seleção de cinco dos trabalhos apresentados) e o
concurso “Um conto de contas” que envolveu as áreas de Português, Matemática,
Expressões e Educação Física. Realizaram-se várias exposições de trabalhos: São Martinho,
Dia Mundial do Poeta, Natal, Dia Escolar da Não Violência e da Paz, Semana da Leitura,
Semana da Ciência, projeto “Lenços dos Namorados”, projetos de leitura e de escrita, ”Os
animais”, exposição de trabalhos de inglês (3ºciclo) e outras, em interligação com os
diferentes departamentos (Português, Ciências Humanas e Sociais, Ciências Naturais e
Experimentais….).
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De destacar, a nível do departamento de Ciências Humanas e Sociais, a evocação do
centenário da Primeira Guerra Mundial - Tragédia Humana, com a realização de duas
exposições (uma de documentação ilustrativa da propagando do ódio que conduziu ao conflito
e da participação portuguesa e outra de trabalhos de alunos, fruto da interdisciplinaridade
com a Educação Visual e a BE/CRE). Como suporte das exposições, também fruto de trabalho
interdisciplinar de todas as disciplinas do departamento com as disciplinas de EV e ET,
construiu-se um Friso Cronológico na parede exterior da Biblioteca, enquadrado por uma
chuva de papoulas evocativa dos campos enlameados da Flandres. No dia 9 de Abril, data da
batalha de La Lys, realizou-se uma cerimónia em que os alunos das turmas C e D do 9º ano
homenagearam os soldados do CEP através de uma leitura dramatizada de documentos da
época, e a turma F apresentou uma canção que se tornou hino nas trincheiras britânicas (It’s
a long way to Tipperary”). Esta atividade foi apresentada a todas as turmas do 9º ano e a
outras interessadas de outros anos de escolaridade.
Consolidaram-se projetos já assumidos anualmente pelas BECRE e agrupamento,
nomeadamente a planificação e dinamização da Semana da Leitura (9 a 13 de Março), do 8º
Sarau de Leitura – 18 de Março de 2014 e da 10ª Maratona da Poesia (maio e junho de
2015), com um grande sucesso, quer quanto à qualidade, quer quanto à colaboração dos
professores de português e de alunos.
O tema aglutinador da semana da Leitura foi ”Palavras
do Mundo” tendo sido objeto de estudo e de pesquisa,
particularmente em Português, mas também proporcionou
trabalhos multidisciplinares em todas as escolas do
agrupamento, desde o pré-escolar ao terceiro ciclo. Muitas
foram as atividades realizadas, tendo como principal lema
“Ler e partilhar afetos”.
O 8º Sarau de Leitura/ Matinés de Leitura
decorreu em todas as escolas do agrupamento com um grande
envolvimento e participação de toda a comunidade educativa. É
com orgulho que, todos os anos, motivamos e envolvemos novos pais, familiares e amigos. De
referir que os alunos de terceiro ciclo têm vindo a aderir cada vez mais. Os professores de
Português e os professores titulares de turma/educadores, continuam a ser os grandes
“motores” deste evento assim como na realização da 10.ª Maratona da Poesia da
responsabilidade das BE/CRE do Agrupamento. Trata-se de um concurso, em três fases, que
permite aos alunos aprofundar conhecimentos sobre o texto poético, motivá-los para a leitura
de diferentes poetas, nacionais e estrageiros, exercitar a imaginação, escrever poesia e
desenvolver a comunicação/ expressão oral e escrita.
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Houve 150 participações (poemas de diferentes modalidades) que envolveram 530
alunos, tendo sido premiadas 61 das participações com 193 alunos.
Os alunos premiados participaram no SintraViva a 3 de junho e na Festa Final de
Poesia (3ª fase), integrada no Dia da Comunidade, a 13 de junho. Nesse mesmo dia, realizou-
se a cerimónia de entrega de prémios a todos os alunos e grupos vencedores.
O Projeto Newton gostava de ler, em articulação com a RBE e os Centros de Ciência
Viva de Aveiro e Sintra, foi desenvolvido na escola sede, em cinco sessões e foram vinte e oito
réplicas do projeto, das diferentes sessões, em turmas/escolas do 1º ciclo e em turmas da
escola sede, do 5º ao 8º ano de escolaridade, também, no Dia da Comunidade. Houve 509
alunos e 41 Docentes envolvidos distribuídos pelas disciplinas de Português, Matemática,
Ciências Naturais, Físico-química, Fotografia (vocacional) e 1º ciclo.
O Projeto LER+, com as orientações do PNL e da Educação Literária continua em
desenvolvimento. No início do ano, adquiriram-se alguns títulos em baús com cerca de
catorze exemplares cada, com o apoio de uma verba do PNL.
Um dos principais objetivos continua a ser a motivação para a leitura: autónoma / ao
domicílio/ sala de aula. As estatísticas são muito positivas (em anexo).
Em suma são pontos fortes das bibliotecas: o trabalho regular de cooperação das
Professoras Bibliotecárias com o Conselho Pedagógico/ coordenadores de departamentos e
projetos, professores, diretores de turma, ensino especial, alunos e organismos exteriores
(RBECop Sintra, RBE, CiênciaViva de Aveiro e de Sintra); a leitura presencial e de articulação
com a sala de aula; a requisição domiciliária e atividades livres de leitura, realizadas pelos
alunos fora do horário letivo; o trabalho de articulação com o currículo, realizado a partir de
obras do PNL e das obras para Educação Literária indicadas nas Metas de Aprendizagem do
Português e o contributo para o desenvolvimento das competências de leitura dos alunos; o
número de atividades realizadas de apoio ao currículo e a projetos; o projeto de Tutores da
BECRE; a organização e/ou participação em projetos que envolvem a comunidade educativa.
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A BE António Sérgio esteve sempre aberta à colaboração com a escola, na Gestão de
Conflitos, apoio a PLNM, apoio a alunos/turmas com dificuldades, sem aulas, e nos tempos
livres.
São áreas de melhoria a integração mais eficaz da pesquisa e o uso de informação nos
projetos escolares; o apoio à utilização de tecnologias, ambientes e ferramentas digitais e em
linha a leitura mediada por dispositivos eletrónicos e /ou facultados pela internet assim como
a dinamização de ações de voluntariado de pais, encarregados de educação, famílias ou
outros elementos da comunidade. As BE ainda não dispõem de um Documento da Politica de
Gestão Documental formalizado, aplicando um conjunto de normas e critérios inerentes à
gestão da coleção.
No próximo ano letivo, o PAA contemplará ações que permitirão colmatar estes
aspetos das quais se destaca pela sua abrangência a integração curricular das literacias
constantes do referencial “Aprender com a Biblioteca Escolar”. Decorreram já duas sessões
de trabalho e de planificação de ações para a sua implementação na escola/agrupamento. –
Os projetos de interculturalidade, de
solidariedade, assim como os de leitura e escrita, de
educação ambiental, de educação rodoviária e de
segurança foram desenvolvidos em todas as escolas, uns
ao longo do ano como 0 “ Somos um Arco-Iris” (tema
aglutinador das várias exposições na EB1-Quinta da
Fidalga), outros em momentos diferenciados do ano
letivo como os exercícios de evacuação.
Em termos globais salientam os vários coordenadores a variedade de atividades
realizadas nos diversos estabelecimentos no que se refere à comemoração de datas festivas
e efemérides tais como: o “Dia da Alimentação”; o “Dia da Biblioteca Escolar”; “Halloween”;
“S. Martinho”,; “Natal”, “Dia de Reis”, “Dia Escolar da Não violência e da Paz”, “Dia de S.
Valentim”, “Carnaval”, “Dia do Pai”, “Dia da Mãe”, “Dia da Árvore”,” “Páscoa”, “Poisson
d’Avril”, “Celebração do 25 de Abril” ; “ “Dia Mundial da Criança”, associadas a concursos e a
exposições dos trabalhos produzidos pelos alunos. Também o “Dia Nacional da Cultura
Científica”, o “Dia Internacional da Pessoa com Deficiência”, o “Dia Mundial da Internet
Segura, o “Dia das Línguas Estrangeiras”, o “Dia do Ambiente”, o Dia Mundial do Livro e dos
Direitos de Autor” foram assinalados em todas as escolas com atividades diversificadas.
Na EB 2,3 realizou-se a “Semana da Ciência” que englobou: o Peddy-paper das
Ciências (turmas do 2º/3º ciclos, dos Voc. II e III e CEF). Os materiais construídos pelos alunos
dos vocacionais foram por todos considerados de excelente qualidade embelezando a
exposição temática “Verde é Vida”. Esta atividade foi complementada com a realização de
uma Feira da Planta.
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 15
Os alunos com necessidades educativas especiais realizaram ao longo do ano no
Laboratório de Ciências Naturais experiências e atividades conducentes a um melhor
conhecimento do mundo que os rodeia.
Continuaram a realizar-se com sucesso os concursos - Supertmatik de Matemática e
de Ciências Naturais, (onde os nossos alunos obtiveram muito bom desempenho a nível
nacional nas várias categorias); “A melhor carta de amor” e o “Concurso de Leitura em
Línguas Estrangeiras”.
- As visitas de estudo – Apesar das dificuldades económicas, o investimento dos
professores, das escolas e das famílias, foram realizadas em média uma visita por turma e na
Pré / 1º ciclo uma visita por período. Programadas de acordo com os requisitos definidos e,
programadas maioritariamente de forma interdisciplinar, foram realizadas as idas ao teatro
no 9º ano (“Auto da Barca do Inferno”), ao Museu da Eletricidade, à Lourinhã, ao Oceanário,
ao Pavilhão do Conhecimento, assim como as idas às quintas pedagógicas (Pré e 1º ciclo), aos
museus do mar (Pré-escolar) da Cidade (2º ciclo) aos percursos pela vila de Sintra e visita ao
palácio da Vila em Sintra, e muitas outras como a ida à serra da Estrela (EMRC) e ao campo
aventura (4º ano). A consolidação de conteúdos abordados nas aulas, a sua aplicação em
diferentes contextos e a partilha proporcionada ao elevado número de alunos envolvidos e a
motivação que representam, a realização de visitas de estudo continua a ser um ponto forte
do agrupamento.
Atividade Interna – Educação Física
Atividade Destinatários Turmas/alunos
Corta-Mato Escolar Todos os anos Todas/ 313 alunos
Triatlo Técnico de Natal Todos os anos 61 alunos
Dia do futebol 6º ano 9 turmas / 144 alunos
Dia do basquetebol 9º Ano+ VOC3 8 turmas / 128 alunos
Olimpíadas da Turma 2º P
2º Ciclo Todas as turmas/ todos os
alunos 3º Ciclo
Dia do Badminton 8º Ano + VOC2 e CEF 10 turmas / 78 alunos
Dia do Bola Capitão 5º Anos 9 turmas / 144 alunos
Dia do voleibol 8º Ano 8 turmas / 160 alunos
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 16
Dia do andebol 7º Ano 7 turmas / 144 alunos
Dia da Orientação e Jogos Tradicionais
6.º ano+ VOC 1,/7.º ano+
VOC 2/ 9.º ano + VOC 3 +
CEF
31 turmas / 199 alunos
A multiplicidade e diversidade das atividades concretizadas contribuíram para uma
mais fácil integração dos alunos, para o desenvolvimento de capacidades e consequente
sucesso escolar dos alunos.
A Educação Especial
No Agrupamento estão abrangidos pelo Decreto-Lei 3/2008 cento e quarenta e cinco
(145) alunos com Necessidades Educativas de Caráter Permanente, dos quais dezanove (19) se
encontram abrangidos pela alínea e)- Currículo Específico Individual (CEI).
Fazendo jus à sua vocação inclusiva, os alunos com NEE participaram na exposição das
atividades desenvolvidas pela Oficina no polivalente; na comemoração do Dia Mundial da
Alimentação; de São Martinho; Festa de Natal (Venda de Natal - preparação de iguarias,
pesquisas, elaboração de cartões…); Dia de Reis; Comemoração do Dia de S. Valentim;
Celebração do Carnaval; Comemoração do Dia do Pai; Festa da Primavera; Comemoração do
Dia da Mãe e, por último, ida ao SintraViva e Atividades de Encerramento do ano letivo.
Ao longo do ano foram ainda desenvolvidas outras atividades como: Exposições
temáticas; Projetos de Solidariedade; Projeto Reciclar é dar e receber; Participação nas
atividades da BE/CRE; Participação no Jornal do Agrupamento e saídas periódicas de alunos
com CEI a vários locais de interesse público, tais como a Caixa Geral de Depósitos, o Centro
de Saúde do Olival, à Escola Fixa de Trânsito de S. Domingos de Rana e ao Espaço Museológico
Ilídio Carapeto; Idas ao teatro Politeama e D. Maria II e a uma Pizaria local;
Foi assegurado o funcionamento das Oficinas de Formação (Madeiras, Expressões e TIC)
bem como o cumprimento dos projetos de culinária/cozinha, “ir às compras”, Horta
Pedagógica, Laboratório de Ciências e das Atividades da Vida Diária, para os alunos com
Currículo Específico Individual.
No final deste ano letivo, o Agrupamento de Escolas de António Sérgio tem 145 alunos
identificados como tendo necessidades educativas especiais de caráter permanente. São
alunos com limitações acentuadas quanto às suas capacidades nos vários domínios: cognitivo
(67%), comunicação/linguagem (18,5%) e emocional/personalidade (14,5%).
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 17
50 ( 34%)
95 (66%)
Alunos com NEE por género
Feminino
Masculino
19 5 11
32
11
67
0
20
40
60
80
Alunos com NEE por Escola
NEE …
14
6
15 17
26
17 13
10 11 7 7
2
0
10
20
30
Pré 2º Ano
4º Ano
6º Ano
8º Ano
CV
Alunos com NEE por ano de escolaridade
Alunos …
88% 128
11,7% 17
Taxa de sucesso/insucesso dos alunos NEE
Sucesso
Insucesso
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 18
Como se constata, dos 145 alunos abrangidos pelo Dec. Lei 3/2008, apenas 17 não
conseguiram adquirir as competências essenciais delineadas nos seus Programas Educativos
Individuais, de forma a poderem transitar de ano.
Para além do C.E.C.D. Mira Sintra, que colabora com o agrupamento (nas vertentes do
CRI e da Formação Profissional), importa efetuar um levantamento das necessidades do
mercado de trabalho na comunidade em que os jovens se inserem, com vista a procurar
oportunidades de formação ou de experiências de trabalho em contexto real.
Este ano letivo contamos ainda com a colaboração da Associação de Solidariedade
Social de Lafões (ASSOL), entidade promotora do projeto “Transição para a Vida Adulta e
Autodeterminação”, que garantiu o estágio em empresas locais (restaurantes, supermercados
e loja de roupa) a sete dos nossos alunos com CEI que se encontram a cumprir um Plano
Individual de Transição (PIT).
É de toda a justiça salientar o excelente profissionalismo da psicóloga do SPO, Dr.ª
Carla Fernandes que se salientou na partilha das diferentes perceções relativamente ao
desempenho escolar dos alunos bem como na análise dos relatórios/informações relevantes,
para que, em conjunto, se procurassem soluções e se definissem as prioridades nas medidas a
aplicar de forma a responder adequadamente às suas necessidades educativas.
Refira-se que apenas 5 das 100 referenciações recebidas ficaram sem resposta da
Equipa, por terem sido entregues depois do término do ano letivo, pelo que transitaram para
o próximo ano letivo. Das 100 referenciações, 44 preencheram os critérios de elegibilidade
para o Dec. Lei 3/2008.
Um dos constrangimentos verificados prende-se com a colocação tardia dos técnicos
solicitados ao C.E.C.D.-CRI, para dar cumprimento às atividades propostas no Plano de Ação,
bem como a insuficiência horária dos técnicos colocados para assegurar o benefício equitativo
das terapias necessárias a todas as crianças com Necessidades Educativas Especiais do
Agrupamento.
3. Projetos e clubes
3.1. Projeto de Promoção e Educação para a Saúde (PES)
Para a concretização deste projeto impõe-se a articulação entre as diferentes
entidades, a coordenação das várias escolas do agrupamento e a coordenação do PES. No
entanto, sem o envolvimento e a disponibilidade dos profissionais da Saúde Pública do
Centro de Saúde do Cacém a planificação e a concretização das atividades que envolvem
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 19
as escolas do 1º ciclo seria uma tarefa muito difícil. Aqui fica o nosso agradecimento pela
disponibilidade e efetiva colaboração prestada.
ATIVIDADES PROGRAMADAS ATIVIDADES NÃO PROGRAMADAS
Gabinete de Atendimento e Apoio ao Aluno
Espaço Jovem
Saúde Oral
Bochechos de flúor
Implementação/continuação do projeto de
escovagem
Rastreios orais – 8º ano
Distribuição de cheques dentista/higienista
Ações de formação de saúde oral – 1º ciclo
Programa Nacional de Vacinação
Cobertura vacinal
Vacinação para adultos
Saúde Sexual e Prevenção de IST
Sessões “Adolescência e Sexualidade”
Programa de Educação Sexual
Alimentação saudável
Comemoração do Dia Mundial da
Alimentação
Sessões sobre “Alimentação e distúrbios
alimentares”- 6º ano
Outras atividades
Rastreios visuais - 2º ano
Levantamento de alunos com NEE e
NEE/NSE
Consultas de oftalmologia
Rastreios auditivos
Encaminhamento para consultas de
psiquiatria, neurologia e planeamento
familiar
sessões informativas de acordo com as
necessidades das turmas (Bullying, Álcool,
Primeiros Socorros)
Formação para pessoal docente e não docente
Educação Sexual em Meio Escolar
Noções Básicas de Primeiros socorros
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 20
Gráfico 1 - Distribuição dos temas de Educação Sexual no 1º ciclo
Gráfico 2 - Distribuição dos temas de Educação Sexual no 2º ciclo
Gráfico 3 - Distribuição dos temas de Educação Sexual no 3º ciclo/Vocacional
Noção de corpo
O corpo em harmonia com a
natureza e o seu ambiente
social e cultural
Noção de família Diferenças entre rapazes e
raparigas
Proteção do corpo e noção
dos limites, dizendo não às
aproximações abusivas
1º ANO 3 2 2 3
2º ANO 2 2 1 1 2
3º ANO 3 4 2 3 4
4º ANO 4 4 1 4 4
0 0,5
1 1,5
2 2,5
3 3,5
4 4,5
Puberdade:aspetos
biológicos e emocionais
O corpo em
transformação
Caracteres sexuais
secundarios Diversidade e tolerância Sexualidade e género
Reprodução humana e
crescimento
5º ANO 5 5 4 7 6 1
6º ANO 12 12 12 12 12 12
0
2
4
6
8
10
12
14
Fisiologia da
Reprodução
Humana
Ciclo
menstrual e
ovulatório
Sexualidade Métodos
contracetivos Principais IST
Maternidade
na
Adolescência
7º ANO 3 5 3 1 3
8º ANO 1 2 6 1 5 6
9º ANO 6 6 6 6 6 6
Vocaional 1 1 1 1 1 1 1
Vocacional 2 1 1 1 1 1
Vocacional 3 1 1 1 1 1
0 1 2 3 4 5 6 7
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 21
Os temas e as atividades desenvolvidas visaram contribuir para a melhoria dos
relacionamentos afetivo-sexuais entre os jovens e redução de possíveis ocorrências negativas
decorrentes dos comportamentos sexuais, como gravidez precoce e infeções sexualmente
transmissíveis, de forma a contribuir para a tomada de decisões conscientes na área da
educação para a saúde - educação sexual.
3.2. Português Língua Não Materna
O Projeto Português Língua Não Materna desenvolveu-se nos vários ciclos tendo como
principais responsáveis, no apoio específico de domínio e uso progressivo da Língua
Portuguesa, os professores titulares de turma na Pré e no 1º Ciclo e professores de língua
portuguesa no 2º e 3º ciclos. Foram aplicados os testes de diagnóstico de proficiência
linguística do Quadro Europeu de Referência das Línguas a todos os alunos estrangeiros e,
posteriormente foram apoiados consoante o grupo de nível. Deste modo, funcionaram ao
longo, do ano letivo, vários grupos com os níveis do QERL A1, A2 e B1, alguns dos quais
realizaram ainda provas de avaliação intermédia, com vista à transição ou manutenção de
nível linguístico.
No 1º ciclo beneficiaram de apoio específico de PLNM 91 alunos dos quais apenas 11
(12%) não obtiveram sucesso.
No 2º e 3º Ciclos foram apoiados 65 alunos dos quais 17 alunos (26%) não obtiveram
sucesso.
Na avaliação externa, treze alunos do sexto ano realizaram a Prova Final de PLNM
2015 (onze A2 e dois B1). Um aluno obteve nível um, três nível dois, quatro alunos obtiveram
nível três e cinco nível quatro e no 9ºano, dos 7 alunos (3 A2 e 4 B1) que realizaram a Prova
Final de PLNM apenas 1 obteve nível inferior a três, 4 dos restantes obtiveram nível 3 e 2
alunos nível quatro.
Globalmente podemos concluir que são bons resultados face à diversidade linguística
dos alunos e muito se deve ao empenho dos professores dos vários ciclos e disciplinas que dão
resposta diferenciada aos alunos de origem estrangeira.
3.3. O Desporto Escolar
Atividade externa – Desporto Escolar
Este ano letivo a participação da escola em atividades
externas limitou-se à participação no âmbito do Desporto
Escolar (Corta-Matos e quadros competitivos) exceto a
participação de 40 alunos da escola na prova EDP Mini-
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 22
campeões, realizada na zona de Belém Algés.
- Modalidade - Fase/Atividade - Nº Encontros/Jogos
Badminton - Fase Local - 5 Encontros
Basquetebol – Ini. Masc. - Fase Local - 4 Encontros - 8 Jogos
Futsal – Inf. B Fem.
- Fase Local - 4 Encontro – 8 Jogos
- Festa do Futebol
Feminino
- 2 Encontros
Futsal - Inf. B Masc. - Fase Local - 5 Encontros - 10 Jogos
Futsal – Ini. Masc.
- Torneio de Abertura - 1 Encontro – 2 Jogos
- Fase Local - 3 Encontros – 6 Jogos
Natação - Fase Local - 4 Encontros
- Fase Regional - 1 Encontro
Voleibol – Ini. Fem.
- Torneio E.S. Caneças - 1 Encontro – 13 Jogos
- Torneio Abertura - 1 Encontro – 4 Jogos
- Fase Local - 3 Encontros – 8 jogos
- Torneio Encerramento - 1 Encontro – 5 Jogos
3.4.Atividades de Enriquecimento Curricular
Praticamente todos os alunos do 1º Ciclo (com exceção de
3) frequentaram estas atividades. Como aspetos positivos
destaca-se a continuidade da maioria dos professores o
que propicia a integração plena e eficaz destes
profissionais nos objetivos do projeto educativo e a
participação articulada com os professores titulares nas
atividades do PAA.
Funcionaram em flexibilização de horários das 9h às 10h ou das 16h30 às 17h 30m Um dos
constrangimentos sentidos prendeu-se com a gestão comportamental dos alunos mais
problemáticos sobretudo no final do dia em que os alunos estão mais cansados e agitados e
também pela menor importância que alunos e eventualmente encarregados de educação dão
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 23
a estas áreas. Os professores titulares e os coordenadores de escola foram um grande apoio
no controlo das ocorrências verificadas.
3.5. Componente de Atividades de Animação e Apoio à Família
As várias equipas da Componente de Apoio à Família desenvolveram o seu trabalho em
estreita articulação com as educadoras tendo resultados obtidos sido globalmente positivos.
Porém, em duas das escolas continua a revelar-se necessário implementar algumas melhorias
e uma monitorização mais apertada por parte da coordenação de escola e da direção do
agrupamento no que concerne aos aspetos pedagógicos e da autarquia no que diz respeito ao
rigor administrativo-financeiro.
Todos os planos de atividade e planificações foram elaborados pelas entidades gestoras
em colaboração com o departamento do Pré-escolar. O projeto de maior qualidade
pedagógica continuou a ser o na EB1 Agualva 3.
Em todos os jardins foram marcadas reuniões periódicas para avaliação das atividades,
funcionamento, relação com as famílias e análise de situações relativas a algumas crianças.
No final de cada período procedeu-se a avaliação das atividades desenvolvidas nas várias AAF
e CAF e houve ainda reuniões de monitorização com a direção e a autarquia.
3.6. Projeto TIC/PTE
A previsão inicial considerada no Plano TIC inicial - funcionamento da rede de fibra
ótica instalado na escola - continua a funcionar com toda a normalidade, havendo por vezes
esporádicas falhas de conectividade por falha externa do sistema. A empresa Genium
Informática, foi o elo indispensável para que todos os complexos problemas técnicos e de
manutenção sejam resolvidos e ultrapassados. Cada utilizador, alunos, funcionários e turmas,
continuou a utilizar com grandes vantagens de comodidade e segurança o respetivo nome de
utilizador e palavra-chave ficando assim cada um com ambiente de trabalho próprio e ligação
à internet. A drive pessoal no servidor central para cada utilizador foi utilizada em pleno,
acessível de qualquer posto de trabalho, para guardar ficheiros de trabalho e todo o tipo de
informação. Os Diretores de Turma passaram a ter acesso ao programa Alunos em qualquer
ponto da escola. Todos os pontos de acesso sem fios distribuídos pela escola funcionaram em
pleno, permitindo também a todos os utilizadores autenticados com dispositivos móveis e
computadores portáteis o fácil acesso à Internet. Tudo isto contribuiu para uma outra
dinâmica pedagógica.
Foi prestado apoio às escolas do 1º ciclo a nível de manutenção e da montagem de
novos equipamentos embora estes ainda sejam insuficientes em várias escolas.
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 24
Na escola sede, as principais dificuldades prendem-se com a falta de recursos humanos
para manutenção do levado número de computadores a funcionar sendo que alguns problemas
envolvem questões técnicas de grande complexidade como é o caso das redes sem fios e as
redes locais de partilha e segurança. Um elevado número de avarias e pedidos de assistência
que ocorreram diariamente. As anomalias ocorridas relacionaram-se essencialmente com a
manipulação incorreta dos equipamentos, criando a necessidade de constante de acorrer a
diferentes setores da escola. Foi criada uma folha de ocorrências, de preenchimento
obrigatório, em caso de anomalia o que permitiu uma melhor sistematização do apoio
prestado por parte da equipa TIC. O problema de vírus informáticos continuou a ser bastante
sentido. O uso massivo de dispositivos móveis de armazenamento por parte de alunos e
professores contribuiu para essa situação.
Na vertente dos conteúdos, fez-se a divulgação todo o software instalado nos
computadores, bem como o seu melhor uso, nomeadamente a nível de segurança na Internet
por parte de alunos e professores; atualização da lista de endereços de correio eletrónico de
todos os professores o que permitiu a circulação de memorandos e informações sempre
atualizadas por todo o corpo docente.
-a página Web da Escola, sofreu alguns percalços este ano letivo, e não funcionou como
desejado. Alojada agora na empresa Iberweb, novamente se voltou à plataforma Joomla,
desta vez com apoio da professora Vera, que partindo do zero implementou todo um novo
design assim como novas funcionalidades. Porém, a sua saída da Escola levou a que a
passagem de testemunho a nível de manutenção não fosse feita. Espera-se que para o
próximo ano este problema esteja resolvido e o total controle do design e atualização volte
para alguém em permanência na escola.
-os computadores existentes no Centro de Recursos funcionaram intensivamente quer
para execução de trabalhos por parte dos alunos, quer para consultas na Internet, sempre
com apoio de professores presentes em permanência. Foram instaladas duas impressoras
ligadas em rede.
Toda a equipa TIC esteve sempre disponível para apoiar os professores em qualquer
dificuldade na utilização dos computadores, uso de software, apoio ao programa Alunos,
resolução de problemas momentâneos, uso da internet e dificuldades de ligação à mesma.
3.6. Grupo Vocal e Instrumental e Glissando
Constituído por professores e alunos que
participam nos eventos culturais do agrupamento em
articulação com outros departamentos como por
exemplo : Cantar Abril em articulação com o
Departamento de Ciências Humanas e Sociais e outros
professores. O clube Glissando continua a ter muita
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 25
procura para aprendizagem de instrumentos musicais. Os alunos que os frequentam têm
demonstrado progressos assinaláveis e atuaram nos principais eventos realizados na escola
sede.
Clube de Robótica Educativa
Mais uma vez, os alunos inscritos neste clube
procederam à construção e programação de vários robôs a
partir de materiais reutilizados. Participaram no concurso
nacional, tendo arrecadado mais um 2º Lugar na categoria de
dança/teatro robótica júnior, escalão 8-14 anos e pela 3ª vez
consecutiva, foram selecionados para representar Portugal no
ROBOCUP Mundial de Robótica.
4-Clima e Ambiente Educativo
4.1. Educação Musical (1º ciclo)
O estímulo à disciplina interna e ao desenvolvimento da criatividade e da
concentração passa pela aposta continuada da atribuição da oferta complementar desta área
no 1º Ciclo que todos avaliam como muito positiva. A articulação desta área com os
professores titulares é cada vez mais profunda.
4.2. Formação Cívica
A opção pela formação cívica como disciplina de oferta complementar nos 2º e 3º ciclos
constitui uma aposta para a melhoria a nível disciplinar em duas vertentes:
• A prevenção (importância dos temas abordados)
• A gestão e mediação de ocorrências em situação de reflexão em assembleia de
turma.
Todo o trabalho desenvolvido, desde a investigação e recolha de sugestões, a
planificação, a definição dos processos metodológicos de concretização do currículo
constante do Plano de Estudos e Desenvolvimento Curricular para esta área foi feito em
grupo, permitindo a discussão e reformulação dos aspetos menos conseguidos, fruto da
partilha constante e imediata das experiências recolhidas em cada grupo/turma. É
importante realçar, que todo o trabalho desenvolvido foi comunicado aos professores de cada
Conselho de Turma nos momentos próprios.
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 26
Nas cerca de 32 aulas, que em média, cada turma dispôs para esta área, foram tratados
os seguintes assuntos:
Tem
as
trata
dos
5º Ano 6ºAno
Direitos e responsabilidades: Integração - Eu, a
turma, os professores, o espaço escolar e
respetivos serviços, o cartão do aluno, caderneta
escolar, organização dos materiais e Formação
Cívica; Direitos Humanos
Direitos e responsabilidades: eu, a turma, os
professores, o cartão do aluno, caderneta
escolar, organização dos materiais e Formação
Cívica.
Democracia, Processos e Instituiçôes: Eleição dos
representantes da turma; Assembleia de turma;
Estatuto do aluno; Estatuto da Turma.
Democracia, Processos e Instituições: Eleição
dos representantes da turma; assembleia de
Turma; Estatuto do aluno; Estatuto da Turma;
Órgãos de Soberania Nacional e o Poder Local
Identidades e diversidades: Saber ser e saber
estar; Bullying.
Identidades e diversidades: Saber ser e saber
estar; Bullying.
Participação em projetos: Educação Sexual;
participação em diferentes momentos da vida na
Escola (Nata, 25 de Abril, Sarau de Leitura e
outros).
Participação em projetos: Educação Sexual;
participação em diferentes momentos da vida
na Escola (Nata, 25 de Abril, Sarau de Leitura e
outros).
De particular importância para a integração dos alunos das turmas Vocacionais e
Cursos de Educação e Formação na comunidade escolar foi a sua participação nas atividades
do PAA, sobretudo na colaboração na organização de exposições e eventos assim como a
realização dos trabalhos de enorme criatividade e qualidade que fizeram durante a prática
simulada, e que valorizam a escola e a comunidade. Deve sublinhar-se a capacidade de
envolvimento dos conselhos de turma, especialmente diretores de turma e professores das
áreas vocacionais, que têm conseguido formar estes jovens, todos eles com experiências de
frustração pessoal e escolar, e lograram inverter a conduta de alguns deles com
comportamentos desviantes, proporcionando-lhes o sabor gratificante do sucesso, fermento
da boa autoestima e da confiança em si próprios.
Curso SPO CPCJ Tribunal Medidas
corretivas
Medidas
sancionatórias
Voc.l I 4 2 2 5 5
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Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 27
Voc. II 2 5 3 7 10
Voc. III 0 1 0 0 0
CEF 3 3 0 0 0
A nível geral as medidas disciplinares aplicadas este ano letivo foram as seguintes:
Aplicação de medidas Corretivas Sancionatórias
1º ciclo Coordenadores de estabelecimento 7
2º ciclo 50 26
3º ciclo 21 33
Outras Ofertas 12 15
Como se pode constatar, adotaram-se medidas corretivas de integração com mais
frequência do que medidas sancionatórias e trimestralmente foi feita a monitorização da
situação disciplinar. A colaboração com a CPCJ a Escola Segura e o Tribunal de Menores
continua a ser uma exigência já que a desestruturação familiar e as carências se generalizam
e agravam o contexto de vida de muitas crianças e jovens.
O abandono escolar foi novamente residual: no 1º ciclo apenas um aluno de 3º ano
com faixa etária mais elevada e com residência fora da área de influência da escola entrou
em abandono; no 2º ciclo encontram-se em abandono escolar 4 alunos dos quais 3 são
presumivelmente casos de emigração e no 3º ciclo 4 alunos não compareceram ou fizeram-no
de forma muito irregular tendo sido todos eles sinalizados ao Tribunal de Menores e Família
de Sintra.
5. Avaliação dos alunos
PRÉ-ESCOLAR -Desenvolvimento Global
- Crianças com 3 anos
As crianças de três anos que frequentaram as diversas salas de Jardim de Infância
integraram grupos etários heterogéneos. Registaram evoluções significativas em todas as
áreas de conteúdo, principalmente na área da Formação Pessoal e Social, encontrando-se
integradas quer no grupo, quer nas dinâmicas de sala. Referem-se as dificuldades encontradas
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 28
devido ao elevado número de crianças desta faixa etária em alguns grupos, onde foi
necessária a aplicação de estratégias pedagógicas diversificadas que permitissem a sua
adaptação integração e desenvolvimento sem prejuízo das outras crianças mais velhas.
- Crianças com 4 e 5 anos
A componente do currículo em que as crianças apresentam maior desenvolvimento é a
das áreas da autonomia pessoal e social sendo que a relação com os outros ainda não está
totalmente resolvida: prende-se com a gestão da das relações interpessoais a tomada de
consciência do outro e a descentração de si próprio o que não é fácil de interiorizar. Aos 5
anos as crianças estão mais seguras de si próprias, mais capazes de interagir sobretudo se já
integravam o grupo anteriormente.
A esmagadora maioria revela um desempenho positivo nas áreas das expressões quer
aos 4 quer aos 5 anos, sendo a expressão musical aquela que é mais adquirida por mais alunos
e a dramática por menos (cerca de 30%).
Aos 4 anos, os domínios da linguagem oral, da abordagem à escrita e da matemática
são os de maior desenvolvimento. Aos 5 anos, o progresso no domínio da matemática não é
tão evidente quanto o da linguagem oral e da abordagem à escrita (cerca de metade estão
ainda em aquisição as competências matemáticas esperadas para a idade aos 4 anos).
Em termos globais registam-se melhorias de desempenho embora subsistam mais de
30% com competências comunicativas abaixo do esperado. Em situação similar se encontra o
conhecimento do mundo assim como o conhecimento das novas tecnologias.
Em síntese, na comparação entre as crianças de 4 e 5 anos registam-se progressos em
praticamente todos os domínios o que “per si” evidencia que a frequência e a qualidade das
experiências vivenciadas neste nível de ensino são muito importantes para o desenvolvimento
global das crianças e decisivas no percurso educativo posterior
1º CICLO
1º ANOAvaliação – 3º Período
Comparativo de desempenho por área disciplinar
FRA. INS. SUF. BOM M. B.
Português 0% 19% 36% 27% 18%
Matemática 0% 14% 44% 24% 18%
Estudo do Meio 0% 3% 30% 39% 28%
Exp.Artística 0% 1% 34% 48% 17%
Exp. F. M. 0% 0% 37% 50% 13%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
MAT. 75%
PORT 77 %
EM 87%
EXP. ART. 96%
EXP. F. M. 98%
% de Sucesso
2º AnoAvaliação – 3º Período
Comparativo de desempenho por área disciplinar
229
alunos
21
retenções
91%
Sucesso
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 29
Como se pode constatar pelos gráficos os alunos do 1º ano evidenciam maiores
dificuldades na aprendizagem da leitura e da escrita (cerca de 20%), sendo o Estudo do Meio a
área onde revelam mais sucesso (18% atingem o Muito Bom). São apontadas as dificuldades de
concentração na realização de tarefas mais morosas e exigentes como a escrita enquanto que
os temas relacionados com o mundo que os rodeia desperta a curiosidade e o níveis de
realização são ainda pouco complexos.
No 2º ano, vinte e um alunos ficaram retidos num total 229 (9%) o que ainda assim
constitui uma ligeira progressão relativamente ao ano transato em que houve 24 alunos
retidos. Com a preocupação de fazer um diagnóstico precoce das dificuldades dos alunos, com
vista a uma intervenção pedagógica e didática focada no aumento dos níveis de sucesso e
promover a necessária reflexão sobre avaliação das aprendizagens, nomeadamente
elaboração de itens e critérios de correção, conducentes a um maior rigor e fiabilidade de
resultados com vista à reorientação da intervenção pedagógica, foram elaborados e aplicados
no 2º período testes intermédios no 2º ano em condições análogas às de avaliação externa. Da
análise global dos resultados, verificou-se a tendência para um melhor desempenho dos
alunos em Português do que em Matemática, tendência esta já apurada nos períodos
anteriores e que não se conseguiu atenuar até ao final do ano.
Projeto Fénix
Dadas as dificuldades recorrentes dos alunos neste ano de escolaridade, aderimos ao
Projeto Fénix e incidimos a nossa ação, a título experimental, em duas turmas do 2º ano na
EB Agualva 3, como medida de promoção do sucesso escolar. A metodologia de trabalho
privilegiou, por um lado, os alunos que apresentavam dificuldades de aprendizagem (que
eram apoiados nos grupo/”ninho” pela professora titular) e, por outro, os alunos com um
desenvolvimento médio-bom de competências que ficando em grupo de homogeneidade
trabalhavam com uma professora de apoio no reforço e sistematização dos conteúdos.
Verificou-se que a percentagem de alunos com avaliação superior a três cresceu do primeiro
para o terceiro período, tanto a Português (de 37,83% para 42,54%), como a Matemática
(33,04% para 36,84%), embora inferiores às metas contratualizadas 54,8% no cômputo das
duas áreas. Relativamente à taxa de retenção, a meta situava-se nos 8% e obteve-se uma taxa
de retenção global de 7% nas turmas de intervenção direta do projeto, 1% acima da meta
contratualizada e 2% abaixo da taxa global de retenção.
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 30
3ºANOAvaliação – 3º Período
Comparativo de desempenho por área disciplinar
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
F INS SUF B MB
Português 1% 7% 54% 26% 12%
Matemática 1% 23% 39% 23% 13%
Est. do Meio 1% 7% 45% 32% 15%
Exp. art. 1% 0% 47% 43% 10%
Exp. F. M. 1% 0% 37% 51% 11%
175 alun
os
9
retenções
95%
Sucesso
4ºANOAvaliação INTERNA– 3º Período
Comparativo de desempenho por área disciplinar
A nível interno verifica-se que os anos intermédios do ciclo foram os anos com menor
sucesso a matemática, sendo que o 3º ano foi o de maior desaire. Para além das variáveis de
um contexto educativo frágil, os novos programas trouxeram dificuldades acrescidas pelo grau
de abstração que exigem aos alunos e que tornam mais premente a necessidade de formação
contínua realizada pelos docentes de forma contextualizada.
No 4º ano verifica-se uma maior concentração de Necessidades Educativas Especiais
(26) e de Português como Língua não Materna (33). Contudo a Português verificou-se uma
ligeira melhoria neste ano de escolaridade.
Transitaram sem aproveitamento a uma disciplina 190 alunos (24% do total de alunos
do 1º ciclo), sendo que aproximadamente 21,5% dos alunos de 4.º ano (218 no total)
transitaram para o 5.º ano com negativa a Português ou a Matemática e/ou a Estudo do Meio.
Destes 21,5%, não tiveram aproveitamento a Português; 16% não obtiveram aproveitamento a
matemática e 2% não obtiveram aproveitamento a Estudo do Meio.
Português -Média Nacional/Média por Turma
PROVA 41 Matemática- Média Nacional/Média por Turma
PROVA 42
Das dez turmas de 4º ano, nove tiveram desempenhos acima dos 50% a português
embora nenhuma tenha alcançado a média das provas finais a nível nacional. A
matemática apenas três turmas tiveram desempenho igual ou superior a 50%. A média mais
baixa foi cerca de 30%. Parte deste diferencial justifica-se pelo grau de dificuldade das provas
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Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 31
ser diferente entre português e matemática mas é inegável a dificuldade dos alunos nesta
disciplina tendência essa que também sobressai na avaliação interna.
Na análise evolutiva ao longo dos últimos três anos constata-se uma progressão a nível
do português em todos os níveis positivos e a uma regressão a matemática.
Em português a maior diferença de resultados situa-se entre o domínio da Educação
Literária e o domínio da escrita sendo este o domínio em que os alunos registam melhor
desempenho (21% num total de 30%).
Em matemática a diferença em geometria e tratamento e organização de dados é
menos de metade da percentagem da média nacional situando-se apenas o domínio dos
números e operações a 22,6 para uma média nacional de 44%.
As planificações do próximo ano irão certamente refletir a reformulação de
estratégias de modo a melhorar o desempenho nestas áreas.
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 32
2º E 3º CICLOS
Taxa de sucesso ordenado por disciplinas
2º CICLO
3ºCICLO
Quer no 2º quer no 3º ciclo as disciplinas com maior insucesso são a matemática (41% e 33%);
em segundo lugar o Inglês (31% e 24%) seguindo-se a HGP e HIST/CN com 22 e 20 de
percentagem respetivamente.
Taxa ordenada do sucesso e insucesso por turmas
3 3 3 10
16 19 22 31
41
97 97 97 90
84 81 78 69
59
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
100
ET EF EV EM CN P HGP ING Mat
(%)
Suc (%)
Insuc (%)
6 8 11 16 17 17 18 20 20 24 33
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
100
EF EV Fr/Esp P Geo Média FQ Hist CN Ing Mat
(%)
12 12 13 14 15 17 19 20 22 88 88 87 86 85 83 81 80 78
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
100
5ºB 5ºC 5ºG 5ºE 5ºA 5ºI 5ºD 5ºF 5ºH
(%)
Sucesso
Insucesso
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Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 33
O sucesso global a nível do 5º ano foi de 83,8% o que constitui uma diminuição
relativamente ao ano transato. Embora em termos gerais o aproveitamento disciplinar tenha
melhorado em todos os ciclos no 3º período tal não aconteceu em quatro disciplinas
(matemática, inglês, história e geografia de Portugal e ciências naturais) deste ano de
escolaridade.
As turmas com maior insucesso foram o 5.º H, o 5.º F e o 5.º D o que já era já expetável face
ao desempenho destas turmas nos períodos anteriores. As causas prendem-se com a
existência de dificuldades de aprendizagem de alguns alunos aliadas a instabilidade
emocional e comportamental, o que provocava perturbação frequente e um clima de aula
desfavorável à concentração no trabalho. Alguns alunos foram inseridos tardiamente nas
turmas tendo alguns deles chegado apenas no 3º período (é o caso de dois irmãos do 5.º A). A
taxa de insucesso de algumas turmas e disciplinas reflete esse facto.
O sucesso global a nível do 6º ano foi de 88,9% acima do verificado o ano transato.
Oito das doze turmas apresentam resultados acima da média do ano e as restantes quatro
(H,B,G, e L) estão 11,1% abaixo. De uma maneira geral as turmas de 6.º ano foram mais
estáveis quer na integração de alunos quer no ambiente e clima de aula do que as do 5.ºano.
As turmas do 6º L e B foram as que evidenciaram um ambiente de aula menos facilitador da
aprendizagem e, em algumas disciplinas, o 6.º H, G e I também continham alguns elementos
problemáticos. Em sentido contrário, as turmas que se salientaram pelo envolvimento na
aprendizagem e pela mobilização dos saberes num clima de solidariedade e cooperação entre
todos foram as que conseguiram melhores resultados académicos.
5 7 8 8 9 10 10 10 15 16 17 17
95 93 92 92 91 90 90 90 85 84 83 83
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
100
6ºC 6ºE 6ºA 6ºM 6ºD 6ºI 6ºF 6ºJ 6ºH 6ºB 6ºG 6ºL
(%)
Sucesso
Insucesso
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Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 34
O sucesso global a nível do 7º ano foi de 78,7% abaixo do verificado o ano transato
(-5,56%). Quatro das oito turmas apresentam resultados acima da média do ano (A, D, C, B) e
as restantes quatro (F, E H e G) estão 21,28% abaixo. Estas eram turmas com acentuada
heterogeneidade na sua constituição sobretudo a H e a G que integraram muitos alunos vindos
de outros estabelecimentos com retenções no seu percurso e que pouco investiam no estudo.
O comportamento era instável sobretudo na turma G e na turma H, em que quase todos os
alunos, com exceção de dois, queriam reorientar o seu percurso para uma via
profissionalizante. Todos eles são de faixa etária superior ao ano de escolaridade que
frequentam e alguns vinham de situações extremas de absentismo e abandono. A não ser uma
aluna que nunca compareceu por se encontrar em fuga de casa há dois anos, todos os outros
melhoraram a nível da assiduidade. As turmas mais colaborativas e com maior consistência
interna foram as que obtiveram melhor aproveitamento (A e D).
O sucesso global a nível do 8.º ano foi de 84,3 %: 2,4% abaixo do ano transato.
O sucesso das turmas foi bastante equiparado, não se registando grandes diferenciais entre
elas.
7 10
20 21 22 26
31 33
93 90
80 79 78 74
69 67
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
100
7ºA 7ºD 7ºC 7ºB 7ºF 7ºE 7ºH 7ºG
(%)
Sucesso
Insucesso
9 11 11 14 16 17 21 23
91 89 89 86 84 83 80 78
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
100
8ºB 8ºG 8ºC 8ºH 8ºA 8ºE 8ºD 8ºF
(%)
Sucesso
Insucesso
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Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 35
O sucesso global do 9.º ano foi 84,7%, tendo melhorado 6, 77% relativamente ao ano
transato.
A turma com melhores resultados foi o 9.º D, seguido do 9.ºC e B. A turma que evidenciou
maiores dificuldades foi o 9.ºF. Referem os conselhos de turma que os alunos são pouco
trabalhadores e displicentes com os seus próprios resultados.
Qualidade do sucesso: Distribuição média dos níveis atribuídos por turma
7 12 12
18 19 20 21 93
88 88 82 81 80 79
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
100
9ºD 9ºC 9ºB 9ºG 9ºE 9ºA 9ºF
(%)
Sucesso
Insucesso
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
100
5ºA 5ºB 5ºC 5ºD 5ºE 5ºF 5ºG 5ºH 5ºI
(%)
5
4
3
2
1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
100
6ºA 6ºB 6ºC 6ºD 6ºE 6ºF 6ºG 6ºH 6ºI 6ºJ 6ºL 6ºM
(%)
5
4
3
2
1
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Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 36
Cursos Vocacionais
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
100
7ºA 7ºB 7ºC 7ºD 7ºE 7ºF 7ºG 7ºH
(%)
5
3
3
2
1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
100
8ºA 8ºB 8ºC 8ºD 8ºE 8ºF 8ºG 8ºH
(%) 5
3
3
2
1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
100
9ºA 9ºB 9ºC 9ºD 9ºE 9ºF 9ºG
(%)
5
4
3
2
1
Curso Componente Geral e
Complementar
Componente
Vocacional Sucesso Geral
Artes e Ofícios I
80% 84% 71%
87% 85% 75%
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Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 37
Como se pode constatar a taxa de aprovação nestes cursos é muito positiva e a sua
existência constitui uma alternativa real de sucesso para os alunos destas valências, pelo que
é fundamental valorizar socialmente estas ofertas diversificando níveis e áreas vocacionais.
Análise de resultados de avaliação externa :
6º ano – português
Nas doze turmas da escola, pode-se constatar que, no domínio da Leitura, a média de
sucesso da escola foi de 46% e a nacional de 52%, encontrando-se quatro turmas com valores
acima desta média. No domínio da Educação Literária, a média de sucesso da escola foi de
60% e a nacional de 71%, registando-se três turmas com valores iguais ou acima desta média.
Neste domínio outras sete turmas registaram um sucesso acima dos 50%. Relativamente ao
domínio da Gramática, a média da escola foi de 56% e a nacional de 67%, verificando-se
quatro turmas com valores iguais ou acima desta média. Abaixo desta média, mas com valores
também positivos, isto é, acima dos 50%, registam-se ainda duas turmas. Em seis turmas os
desempenhos foram abaixo dos 50%. No domínio da Escrita, a média de sucesso da escola foi
de 71% e a nacional de 84%, registando-se duas turmas (6ºC e 6ºF) com valores acima desta
média. Salienta-se que oito turmas registaram desempenhos positivos.
Globalmente, os alunos obtiveram maior sucesso nos domínios da Escrita e Educação
Literária, com 71% e 60% respetivamente. A Gramática surge em terceiro lugar, com 56% de
sucesso, seguindo-se-lhe a Leitura, com 46%. Em relação ao ano passado, houve uma grande
melhoria na Gramática, uma vez que, nesse ano, este domínio registou insucesso em todas as
turmas, contrariamente ao verificado neste ano, em que metade das turmas registou sucesso.
Artes e Ofícios II
Intervenção
Comunitária e
Multimédia
97% 98% 95%
CEF- Eletricidade de Instalações 80%
Turmas A B C D E F G H I J L M
Média da
disciplina
%
56
53 67 65 61 57 55 51 55 44 40 47
Dif. - 4 - 7 +7 +5 +1 -3 -5 -9 -5 -16 -20 -13
Média
interna % 54%
Média
nacional
%
59,5%
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 38
A média global do sucesso interno foi de 64% e a nacional de 77%, o que significa uma
discrepância de 13% entre estes. Verificou-se que dez turmas apresentaram desempenhos
globais positivos, quatro das quais com valores superiores acima da média nacional. Apenas
duas turmas registaram um sucesso abaixo dos 50%.
No que concerne aos níveis 4 e 5, a média da escola foi de 23%. Quatro turmas
encontram-se acima desta média, com valores que se situam entre os 28 % e os 62% (6ºC, 6ºD,
6ºE e 6ºF).
De seguida, procedeu-se à análise do desfasamento existente em cada turma entre a
avaliação interna e a avaliação externa, tendo-se verificado que metade das turmas registou
uma disparidade entre 25% a 48 % e que as restantes turmas apresentaram discrepâncias
pouco significativas. De um modo geral, as turmas apresentaram, na avaliação externa, um
nível de sucesso inferior ao da avaliação interna (com exceção da turma G).
No 6.º ano, a percentagem da média do sucesso (níveis positivos) da avaliação externa
na escola (65%) está abaixo da média do sucesso da avaliação externa nacional (77% - dados
do Jornal Público) em 12%. Em relação ao ano letivo anterior registaram-se progressos
consideráveis nesta avaliação. Assim, devemos manter e aperfeiçoar as estratégias utilizadas.
9º ANO - PORTUGUÊS
PORTUGUÊS
SUCESSO A NÍVEL DE ESCOLA 60,44 %
SUCESSO A NÍVEL NACIONAL 58 %
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Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 39
Na generalidade, o insucesso verificado nas várias turmas é próximo, variando entre
entre os 31,25% e os 41,6%. No entanto, a turma 9.º F apresenta um insucesso de 64,7%.
Na análise por domínios, os alunos evidenciaram maiores dificuldades nos domínios da
Educação Literária e Gramática. Nestes domínios, o insucesso (nível 1 e 2) atinge as seguintes
percentagens: 74,8% (Educação Literária) e 81,3% (Gramática). De outra forma, destaca-se a
Escrita cujo sucesso é de 94,3%.
6º ANO - MATEMÁTICA
Turmas
A B C D E F G H I J L M
Média de
positivas %
49
36 59 54 50 49 29 48 42 40 35 41
Diferencial
-2 -15 +8 +3 -1 -2 -22 -3 -9 -11 -16 -10
Média da
Escola % 44
Média
Nacional % 51
A média global de escola foi de 44% enquanto a nacional foi de 55%. Verificou-se
que seis turmas apresentaram desempenhos globais positivos, duas das quais com valores
superiores à média nacional e cinco turmas registaram desempenhos abaixo dos 40%. No que
concerne à qualidade do sucesso (níveis 4 e 5) existem duas turmas que obtiveram valores
percentuais de 42 e 46 e a média da escola neste âmbito é de 18%.
Da análise por domínio pôde-se constatar que, no domínio dos Números e Operações a
média de sucesso da escola é de 32% e a nacional foi de 35%, encontrando-se seis turmas com
0%
20%
40%
60%
80%
9.º A 9.º B 9.º C 9.º D 9.º E 9.º F 9.º G
40% 33,33% 36,36%
41,66% 31,25%
64,70%
31,25%
INSUCESSO AVALIAÇÃO EXTERNA POR TURMA
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 40
valores acima dessa média. No domínio da Geometria e Medida a média de sucesso da escola
foi 49% e a nacional foi 59%, registando-se seis turmas com valores acima dos 50% e cinco
turmas com valores entre os 40% e os 50%. Relativamente ao domínio da Álgebra a média da
escola foi de 41% e a média nacional foi de 45%, verificando-se que quatro turmas registaram
desempenhos positivos e em quatro turmas os desempenhos foram abaixo dos 40%.
No domínio da Organização e Tratamento de Dados a média de sucesso da escola foi
de 49% e a média nacional foi de 60%. Sete turmas registaram desempenhos positivos e
noutras duas os valores foram muito próximos dos 50%. De seguida procedeu-se à análise da
discrepância existente em cada turma entre a avaliação interna e a avaliação externa, tendo-
se verificado que quatro turmas registam uma disparidade significativa (entre 30 a 40 %) e
que três turmas apresentaram discrepâncias abaixo de 20%.
9ºano
Turmas A B C D E F G
Média % 15 12 55 36 5 18 26
Décalage
(com média
nacional)
-33 -36 +7 -12 -43 -31 -22
M. Nac. % 48
Escola 23
Os resultados a nível do 9º ano confirmam as dificuldades generalizadas e a maioria
das turmas regista um diferencial negativo da média da disciplina relativamente à média
nacional. De salientar a turma do 9.ºC, a única em que este diferencial é positivo.
Evolução das taxas de aprovação /conclusão
Taxa Transição
1º ciclo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015
96,51% 96,82 96,82 94,03 94,11 95%
2º ciclo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015
93,10% 95,36% 91,41% 82,99% 84,30% 86,35
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades 15/16 Página 41
3º ciclo 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015
76,33% 88,12% 79,09% 78,18% 82,85% 82,8
Da análise global pode-se constatar a estabilidade e ligeira progressão nas taxas de
transição nos vários ciclos, embora os resultados nos anos finais de ciclo possam sofrer ainda
uma ligeira alteração resultante dos alunos que ainda se encontram a realizar provas de
equivalência à frequência e a 2ª fase das provas finais a nível nacional.
A manutenção das taxas de conclusão continua a ser uma das metas sendo o grande
desafio a diminuição do diferencial entre estas e a avaliação externa.
Apoio ao Estudo 2º ciclo
Matemática
Ano Nº de alunos Nº de não aprovados Nº de aprovados Taxa de sucesso
5º 126 61 65 51,59
6º 127 56 71 55,91
Em média cada aluno beneficiou de dois tempos semanais de apoio na disciplina.
Matemática -3º ciclo
Ano Alunos c/Apoio Alunos c/ sucesso Taxa de sucesso
7º
61 40
65,58
8º
71 42
59,15
9º
79 38
48,10
Em média cada aluno beneficiou de 1 tempo semanal de apoio.
Relatório Final de execução do Plano Anual de Atividades 2014/2015
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Quadro resumo dos Planos de Acompanhamento Individual: 5º Ano
TURMA
PAPIS
TOTAL
AVALIAÇÃO SITUAÇÃO FINAL DOS ALUNOS
CUMPRIDOS PARC.
CUMPRIDOS
NÃO
CUMPRIDOS
TRANSITOU NÃO TRANSITOU
A 11 3 6 2 10 1
B 8 3 3 2 8 ---
C 13 4 8 1 12 1
D 16 3 6 7 12 4
E 17 4 6 7 14 3
F 17 6 4 7 13 4
G 9 4 1 4 6 3
H 21 7 6 8 13 8
I 16 5 5 6 10 6
TOTAIS 128 39 45 44 98 30
Curso Nº de alunos por
turma
Nº de alunos com
PAPI Percentagem
Vocacional I 24 21 88%
Vocacional II 24 24 100%
Vocacional III 22 21 95%
CEF 15 6 40%
Os quadros acima apresentados revelam bem as fragilidades da nossa população
escolar e quão dependentes estão das medidas de apoio proporcionados pela escola. Elas são
determinantes para a progressão e sucesso dos alunos, sendo as respetivas taxas de aprovação
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muito positiva. Porém, afigura-se necessária a diversificação das formas de apoio de modo a
dar mais consistência aos resultados escolares. A esmagadora maioria do crédito horário
disponível e até parte do crédito atribuído à gestão é canalizado para medidas de
acompanhamento aos alunos.
6- Formação
A formação constitui uma forma de valorização profissional dos docentes e não
docentes e é essencial tanto na perspetiva de formação profissional individual, como a nível
de desenvolvimento organizacional. Foram realizadas, este ano letivo as seguintes ações de
formação:
Gestão do Programa de Matemática do Ensino Básico – Drª Deolinda Ribeiro – Escola
Superior de Educação de Lisboa
• -Um caminho para o sucesso – a articulação curricular – Novafoco
• Processo de autoavaliação das escolas – Novafoco
• Aprender com as Bibliotecas Escolares – Centro de formação António Sérgio/
Novafoco
• Plano Oficial de Contas (POC) na Educação – Dr. Marco Pinho - Novafoco
• Educação Sexual – Centro de Saúde do Olival
• Primeiros Socorros – Centro de saúde do Olival
A nível interno:
• Partilha de Experiências no âmbito do plano Individual de trabalho - Drª Manuela
Rebelo
• A Utilização da Plataforma Moodle – Projeto “Ir mais longe”, para professores de
vários departamentos.
• Aprendizagem, treino e filmagem de várias danças curriculares- Educação Física.
• Oficinas de TIC -excell e como trabalhar e avaliar um Powerpoint
• PowerDiretor, ferramenta de trabalho para as Ciências Humanas e Sociais – Dep.
de Ciências Humanas e Sociais
• Som e multimédia – Educação Musical
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• Em Novembro, a Professora Bibliotecária, Graciete Monteiro, foi convidada a
participar e a partilhar o projeto “Ler e Partilhar Afetos”, no Seminário do Projeto a
LER+, na Torre do Tombo, com a divulgação de algumas atividades de leitura
desenvolvidas no agrupamento.
O pessoal não docente realizou ações programadas pelo plano de formação da CMS.
Internamente foram feitas trimestralmente reuniões de monitorização e acompanhamento
dos assistentes operacionais.
7 - Conclusão
O Plano de Atividades do nosso agrupamento foi, e deverá ser sempre, o reflexo de
um conjunto de realizações, que espelham o empenho, o esforço e a dedicação de todos os
profissionais de educação que servem esta instituição, em prol do alcance de um objetivo
comum.
A seleção de atividades e recursos pedagógicos inscritos no PAA procuraram responder
à diversidade das necessidades e motivações dos alunos, refletindo o esforço que este
Agrupamento tem vindo a fazer no investimento da qualidade da educação, no combate ao
insucesso e na orientação e valorização profissional.
As atividades realizadas foram respostas pensadas para que, de acordo com o Projeto
Educativo e cumprindo as orientações da Lei de Bases do Sistema Educativo, constituíssem
formas de promoção do sentido de pertença e construção da identidade, através de
progressiva consciencialização do património cultural português e da sua tradição europeísta
e universalista em interação simultânea com as outras culturas presentes.
Procuramos incentivar práticas de vida saudável, de valorização das artes, de ensino
experimental das ciências e de construção de uma cidadania ativa expressa pela participação
dos alunos na vida escolar e da comunidade. Não foram os alunos exclusivamente os
destinatários das atividades mas também agentes de cidadania assumida (prática de reflexão
em assembleia de turma, tutorias, etc.) e de transformação do espaço público (recuperação
de certas espaços da escola e do meio, propostas para orçamento participativo, etc.).
Da avaliação feita pelos diferentes órgãos e estruturas de orientação educativa pode-
se concluir o seguinte:
- a grande maioria das atividades previstas no Plano Anual foi concretizada e foram
acrescentadas outras que foram surgindo.
- houve envolvimento ativo e entusiástico de toda a comunidade educativa;
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- as atividades executadas deram cumprimento aos propósitos a que se destinavam;
- as Bibliotecas Escolares continuaram a ser grandes suportes de articulação e mobilização de
dinâmica educativa.
- o grande empenho dos Diretores de Turma e professores titulares no cumprimento das
tarefas, a sua disponibilidade para atendimento de pais e encarregados de educação muito
para além da sua obrigação legal;
- o precioso contributo das relações de cooperação com a Câmara Municipal de Sintra no
âmbito dos cursos vocacionais, com a Junta de freguesia de Agualva e Mira Sintra, com o
Centro de Saúde, parceiro por excelência no âmbito das políticas educativas de intervenção
para a saúde escolar, com a CPCJ e com a PSP (Escola Segura) na prevenção e contenção de
situações problemáticas familiares ou sociais.
O nosso agradecimento institucional à ARPIAC e ao Centro Geriátrico de Paiões por
acolherem os nossos jovens do vocacional 3 na prática simulada de apoio à terceira idade,
assim como às educadoras e assistentes operacionais do Agrupamento na área do apoio à
Infância. No mesmo sentido vai também o agradecimento à “EletroSá, Lmta”. ao sr. Luís
Ribeiro e à empresa “Vital” da Anta pelo estágio profissional que proporcionaram aos alunos
do CEF.
Os desafios do próximo ano serão a elaboração e aplicação do plano de melhoria que
resultar do diagnóstico organizacional em curso e do relatório de avaliação externa, assim
como a criação de indicadores que nos permitam uma monitorização e avaliação de processos
e resultados.
“ É preciso uma aldeia Inteira para educar uma Criança”
A toda a equipa docente e não docente, muito obrigada pelo esforço e dedicação.
A diretora
Lurdes Braz
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8- Anexos
Anexo1-Resultados escolares por escola
EB1/ JI - Colaride
ANO
Nº DE
ALUNOS
INSUCESSO
SUCESSO
2014/2015
120
3
2.5 %
117
97,5%
nª de Alunos
Transitaram
Não transitaram
Taxa de
sucesso
Língua Não Materna 6 6 0 100
N.E.E. 7 4 3 57,14
Apoio Pedagógico 17 17 0 100
EB1/JI Agualva 3
Nº DE ALUNOS
INSUCESSO
Taxa de SUCESSO
161 11 7 % 150 93%
Nª DE ALUNOS TRANSITARAM NÃO TRANSITARAM TAXA DE SUCESSO
31 26 5 83,87
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Língua Não Materna
N.E.E.
10 10 0 100
P.A.P.I.
45 34 10 75,56
EB1/JI- Agualva 2
271; 95%
13; 5%
284 Alunos matriculados no final de ano
Transitaram
Retidos
0
9
2 2
0
5
10
1º ano 2º ano 3º ano 4º ano
Retenções por ano de escolaridade
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Nª DE ALUNOS
ALUNOS QUE
TRANSITARAM
ALUNOS QUE NÃO
TRANSITARAM
TAXA DE
SUCESSO
Língua Não Materna 23 22 1 95,65
N.E.E. 35 27 8 77,14
Apoio 28 24 4 85,71
EB1 – Quinta da Fidalga
Percentagem de sucesso global dos alunos transitados / aprovados
Nº DE ALUNOS INSUCESSO SUCESSO
236 10 4 % 226 96%
Este ano letivo foram retidos 4 alunos no 2º ano de escolaridade, 4 no 3º ano de
escolaridade (um deles por abandono) e 2 no 4º ano de escolaridade.
Nº de
Alunos Transitaram
Não
transitaram
Taxa de
sucesso
Língua Não Materna 31 24 7 77,41
N.E.E. 19 16 3 84,21
PAPIS 69 61 8 88,41
Apoio educativo 37 36 1 97,29
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Anexo 2
Anexo3-
Gráfico 1 – Requisição domiciliária/alunos por ano e turma
Ao longo deste ano, o número total de utilizações da BECRE
por alunos, foi de 10.310 vezes. Os anos que mais utilizaram
a BECRE foram, por ordem decrescente, o 6º, 5º, 8º, 7º,
VOC/CEF e 9º ano. Os tipos de utilização que envolveram
mais utilizadores foram : o uso de computador, os T.P.C., a
leitura presencial, a pesquisa, o trabalho de grupo, o estudo
e os jogos.
Gráfico 3- Utilização anual
1
37
50 1 1 1
3
157
1 6 2 3
4 4
107
2 1
2 2 2 16 2 23
13 1
1
2
1
Nacionalidade dos alunos – 426 estrangeiros de 28 países
Afeganistão Angola Brasil Bielo-Rússia Canadá Suíça China Cabo Verde Dinamarca Espanha França Reino Unido Gâmbia Guiné-Conacri Guiné-Bissau Índia Itália Luxemburgo Moldávia Moçambique Roménia
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0 100 200 300 400 500 600 700
Requisição Domiciliária
da BECRE António Sérgio
Todas as atividades de promoção de leitura e escrita foram desenvolvidas pelas restantes
BE/CRE e apresentam-se respetivamente as requisições domiciliárias e receção de escritores
da Be/CRE de Colaride e da BE/CRE de Agualva 2.
Dados de requisição domiciliária e outras actividades noutras BE/CRE
Requisição Domiciliária da EB1/ JI de Colaride
Receção dos escritores (Rita Fortes, Rosário Alçada Araújo e o contador de histórias
Rodolfo de Castro)
Estatística - Requisição Domiciliária – 2014-15 BE/CRE de Agualva 2;
Receção ao: contador de histórias Rodolfo de Castro; à escritora Ana Rita Fortes, com o seu
livro “Onde vais Safira?” e à escritora Rosário Alçada Araújo.