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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

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Notas biográficas dos participantes

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Adolfo Luxúria Canibal (1959)

Jurista e músico. Luanda – Braga.

Fundador, vocalista e letrista dos grupos Bang Bang (1981), Auaufeiomau (1981-1984), PVT Industrial (1984), Companhia Rural (1983) e Mão Morta (desde 1984). Letrista convi-dado dos Rongwrong (1986), vocalista convidado dos Pop Dell’Arte (1987), Santa Maria, Gasolina em Teu Ventre (1990), Clã (2000-2001), Wray Gunn (2001), Moonspell (2001), Dan Inger (2002), Blind Zero (2004) e vocalista e letrista convidado dos Humpty Dumpty (1991), Golpe de Estado (1992), Diva (1996), Alma Divina (2002), Wave Simulator (2002) e Pat Kay & The Gajos (2004). Contador, letrista e encenador (1999) do Espectáculo de Spoken Word “A Guerra”, no “FalaDura - Festival de Palavras Ditas” (Porto) e “Estilhaços” (2004-2005). Vocalista, letrista e improvisador dos Mécanosphère desde 1999. Com os Mão Morta concebeu alguns trabalhos donde se destacam Mutantes S.21 (1992), Vénus em Chamas (1994), Muller no Hotel Hessischer Hof (1997), Há Muito Tempo que Nesta Latrina o Ar se Tornou Irrespirável (1998), Primavera de Destroços (2001) e Carícias Malí-cias (2003), entre outros.

atenção! atenção! aviso à população! atenção! atenção! aviso à população! esta madrugada deu-se uma fuga do sector dos lazeres. o grupo mão morta abandonou o nicho alternativo que ocupava no mercado do entretenimento. os seus membros, aptos a exercer diferentes ofícios, podem facilmente infiltrar-se noutros sectores da nossa democracia. são considerados perigosos. repito: são considerados perigosos! qualquer informação relativa a estes indivíduos deve ser imediatamente comunicada ao jornalista da sua área. atenção! atenção! aviso à população! atenção! atenção! aviso à população!

Mão Morta, Aviso à População, 1998

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Alexandre Soares (1958)

Músico, compositor, produtor e instrumentista. Porto.

Fundador dos GNR e membro dos Três Tristes Tigres, sendo a sua actividade actual dividida entre a composição, produção, instrumentista de guitarra e desenho de som. Tem como ligação nos seus trabalhos o carácter experimental e a aproximação à música alternativa. No presente, tem desenvolvido projectos com o guitarrista Jorge Coelho (“A em lá”/ in Can take you anywhere tou want – BorLand/2005 e “Cães aos círculos” Bor-Land/2006 e o percussionista Gustavo Costa.

De entre alguns dos seus trabalhos mais significativos, podemos apontar: “A imagen frá-gil ”colectiva de fotografia e som. Instalação – Fundaçion “la Caixa”, Barcelona. Espanha 1994; a “BDM”colectiva com artistas plásticos. Instalação-Espanha, Bilbau 1996; “Guia espiritual”-3TT—1996/EMI VC; “Musica frágil” Performance. Fundação de Serralves. Porto 1997; “Comum”--3TT—1998 – EMI VC; Performance de guitarra em vídeo integrada na Exposição do artista Franz West. Fundação de Serralves. Porto 1998; Banda sonora do filme “Sapatos pretos” de João Canijo-1998; Banda sonora para o documentário “Namasté” de Rui Simões (Grande Prémio do Ambiente 99 e Menção Honrosa do Ovarvi-deo 99) – 1999; Música Original para o vídeo “Ricshaw” de Rui Simões – 1999; “Buenas noches my amor”musica para poemas de Al Berto por João Reis para Teatro Nacional S. João. Porto 1999; Música para o bailado “Vooum” de Né Barros. Balleteatro/ Rivoli 1999; Música para o bailado “No fly zone” de Né barros. T.N.S. João – 2000; Música para o bailado “ Solidão “ da companhia MC-4 -2000; Banda sonora do filme “Ganhar a vida” de João Canijo – 2000; Música para o bailado “ Exo “ de Né Barros -Ballet Gulbenkien – 2001; Banda sonora do filme de animação “Sem lugar nem data” de Jorge Varanda – 2002; Música para o bailado “Manual de sobrevivência “ da companhia MC-4/Teatro Helena Sá Costa –2002; Música para o bailado “ Vaga “ de Né Barros -Balleteatro/Teatro Nacional São João-2003; Banda sonora do filme “Noite Escura” de João Canijo – 2004; Música para o bailado “ Dia Maior “ de Né Barros -Balleteatro/Teatro N. S. João – 2005; Banda Sonora para a peça de Teatro “Alter Ego” do Teatro Bruto (João Garcia Miguel)/TECA – 2006. No presente também integra o colectivo Maduros.

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António Guimarães (1951)

Empresário, produtor cultural e dj. Porto.

O seu projecto mais recente é o espaço Passos Manuel no Porto, no qual produz todas as actividades artísticas, desde o cinema, teatro, espectáculos, até aos eventos musicais.

Para além de empresário e produtor cultural, António Guimarães é também dj, faceta que se exprime num projecto individual (dj Senhor Guimarães) e em conjunto com dj Capela (The Lords of the Acid Pussy). Foi também proprietário do Aniki Bóbó, espaço emblemático da noite portuense entre os anos oitenta e noventa; espaço de divulgação musical e de programação cultural sistemática na cidade.

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Augusto Santos Silva (1956)

Sociólogo, Professor Catedrático da Faculdade de Economia do Porto e Investigador do Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Porto.

Doutorou-se em Sociologia, especialidade de Sociologia da Cultura e da Comunicação, pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, de Lisboa, em 1992, tendo obtido a classificação de “Aprovado, com distinção e louvor”. Foi seu orientador o Prof. José Madureira Pinto. Até meados dos anos noventa, a sua investigação procurou percor-rer o triângulo disciplinar constituído pela história, a antropologia e a sociologia; incidindo sobre três áreas principais: desde 1976, sobre a cultura portuguesa dos fins do século XIX e princípios do século XX; desde 1983, sobre a teoria e a metodologia das ciências sociais; desde 1986, sobre as culturas contemporâneas, a mudança social e o desenvolvimento. A partir da segunda metade dos anos noventa, tem prestado atenção crescente a questões de teoria política, procurando ter em conta as contribuições cruzadas da filosofia e da his-tória das ideias políticas e da sociologia política. Assim, as suas áreas principais de investi-gação são, actualmente, a sociologia da cultura e a ciência política.

Foi co-coordenador, com Carlos Fortuna, da linha “Cidades” do Projecto “A sociedade portuguesa perante os desafios da globalização: modernização económica, social e cul-tural”, desenvolvido, entre 1996 e 1999, no Centro de Estudos Sociais e dirigido por Boa-ventura de Sousa Santos, com financiamento do Programa Praxis XXI. Foi o investigador responsável do Projecto “Culturas urbanas e imagens das cidades: recursos, práticas e acontecimentos culturais em algumas cidades portuguesas”, desenvolvido, entre 1995 e 1998, no Centro de Estudos Sociais, na Faculdade de Economia de Coimbra e na Facul-dade de Economia do Porto. Em 1993 e 1994, coordenou a equipa que conduziu a pes-quisa sobre “Novas Dinâmicas Urbanas”, no Estudo Estratégico das Cidades do Eixo Atlân-tico, rede de cidades do Norte de Portugal e da Galiza, realizado pelas empresas Planum, Assessorias e Projectos, e Oficina de Planeamiento.

Das suas publicações, destacam-se: Dinâmicas Sociais do nosso Tempo. Uma Perspectiva Sociológica, para Estudantes de Gestão, Porto: Editora da Universidade do Porto, 2002;

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com Carlos Fortuna, do volume colectivo Projecto e Circunstância: Culturas Urbanas em Portugal, Porto: Edições Afrontamento, 2002; Cultura e Desenvolvimento: Estudos sobre a Relação entre Ser e Agir, Oeiras: Celta Editora, 2000; Públicos para a Cultura, na Cidade do Porto, em colaboração com Felícia Luvumba, Helena Santos e Paula Abreu, Porto: Edições Afrontamento/Câmara Municipal do Porto, 2000; Parte Devida. Intervenções Públicas, 1992-1998, Porto: Edições Afrontamento, 1999; Palavras para um País. Estudos Incompletos sobre o Século XIX Português, Oeiras: Celta Editora, 1997; Prática e Repre-sentação das Culturas: um Inquérito na Área Metropolitana do Porto (em colaboração com Helena Santos), Porto: Centro Regional de Artes Tradicionais, 1995; Tempos Cruza-dos: Um Estudo Interpretativo da Cultura Popular, Porto: Edições Afrontamento, 1994, 536 pp. (Tese de doutoramento em Sociologia, apresentada, no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, em 1991); Co-organização, com Vítor Oliveira Jorge, de Existe uma Cultura Portuguesa? Actas da mesa-redonda promovida, em 1992, pela Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, Porto: Edições Afrontamento, 1993, Educação de Adultos, Educação para o Desenvolvimento, Porto: Edições Asa, 1990, Entre a Razão e o Sentido: Durkheim, Weber e a Teoria das Ciências Sociais, Porto: Edições Afrontamento, 1988; e Co-organização, com José Madureira Pinto, do volume colectivo Metodologia das Ciências Sociais, Porto: Edições Afrontamento, 1986.

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Flak (1961)

Compositor, produtor e guitarrista. Lisboa.

Fundador dos Rádio Macau. Em 1990, funda “A máquina do almoço dá pancadas” e

em 1998 lança um álbum a solo. Em 2001, juntamente com Carlos Morgado, dá inicio

ao projecto de electrónica Micro Áudio Waves, que na actualidade conta já com 2 discos

publicados, dos quais o último foi recomendado por John Peel da BBC, para os “Qwartz

Electronic Music Awards”, nas categorias de melhor álbum (no Waves) e melhor videoclip

(Fully Connected). Os Micro Audio Waves arrecadaram o prémio para os quais estavam

também nomeados Murcof, Vitalic e High Tones, entre outros. É produtor de bandas/

artistas como Jorge Palma, Bunnyranch, Rádio Macau, Requiem or MAU e compositor

de bandas sonoras de alguns filmes. Entre os nomes com quem gravou /actuou constam

G.N.R, Sétima Legião, Jorge Palma/Palma’ Gang, Sérgio Godinho, Plopoplot Pot, Nuno

Rebelo, Rodrigo Amado, Zingaro, kristin young, Vitor Rua, João Peste, Rafael Toral, Fran-

cisco Rebelo, L.I.P, Rui Reininho, entre outros.

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Fritz (1959)

DJ. Porto. Licenciado em Engenharia Electrotécnica.

Fundador, animador e realizador da Rádio Caos em 1982. Grande admirador da electró-

nica e da dance music. Adepto de novas sonoridades, tais como, acid jazz. Impulsionador

das Fritz Sessions a partir de 2005 no Porto Rio, Casa Agrícola, Caos, etc.

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João Pedro Coimbra (1973)

Músico. Lisboa-Porto. Licenciado em Jornalismo.

Inicia os seus estudos de música em 1989. Em 1992 integra a formação original dos

Bandemónio onde permanece até 1996. Nesse mesmo ano inicia a sua colaboração com

os Três Tristes Tigres e mais tarde com Coldfinger. Em 2000 forma os MESA no qual é o

compositor e letrista. Os Mesa têm dois álbuns gravados, “Mesa” e “Vitamina”, ambos

reconhecidos pela crítica, tendo ganho prémios como um “Globo de Ouro”, melhor disco

Antena 3, revista Dance Club e nomeações para os MTV awards. “Mesa” foi ainda consi-

derado o 8º melhor disco de 2004, pela revista Billboard.

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João Queirós (1982)

Sociólogo. Porto.

Investigador Bolseiro do Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade

do Porto, no âmbito do Projecto POCI/SOC/58668/2004, Transformações Sociais numa

Colectividade Local do Noroeste Português, co-financiado pela Fundação para a Ciência

e Tecnologia e pelo FEDER através do Programa POCI 2010 e coordenado cientificamente

pelo Professor Doutor José Madureira Pinto. Tem desenvolvido trabalho nas áreas da

sociologia urbana e do território, das políticas e práticas culturais e do desenvolvimento.

Dentre esses trabalhos, saliente-se a tese de licenciatura em Sociologia (elaborada com

Vanessa Rodrigues) e que se intitulou “Dinâmicas culturais emergentes e reabilitação

urbana da Baixa do Porto” (2006) e a participação na elaboração do Plano de Acção

para a Cultura e o Lazer da Terra Quente Transmontana e na avaliação de projectos,

nomeadamente do QCA III.

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Jorge Coelho (1972)

Músico e produtor cultural. Porto.

Inicia a sua actividade como guitarrista nos Cosmic City Blues. Uns anos mais tarde,

integra os Zen, gravando “The Previlige of making the wrong choice”. Inicia-se também

na produção de bandas-sonoras e integra os Mesa em 2001. Recentemente, e em parce-

ria com Alexandre Soares, tem desenvolvido tem desenvolvido os seguintes projectos: “A

em lá”/ in Can take you anywhere tou want – BorLand/2005 e “Cães aos círculos” Bor-

Land/2006. Integra ainda o colectivo Maduros e é director do Jornal Um. O seu universo

“músico-literário” é muito particular e espelha-se em tudo quanto faz.

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Jorge Manuel Lopes (1971)

Jornalista. Porto.

Na imprensa escrita, podemos destacar as suas contribuições no Blitz (1995-2000 e

2001-2006), no Expresso (colaborador desde 2005), na Revista 365 (editor entre 2001

e 2002) e no Jornal UM* (director). Na rádio, participou em algumas estações, dentre

as quais, a Nova Era (colaborador no programa República das Bananas), o Clube Azul

(programa Chuva Ácida) e a Rádio Universitária do Minho (programa Nº Desconhecido).

Saliente-se também a sua participação no livro “Breves histórias sob o efeito Hipnótica

(1994-2004)”.

*O UM é um jornal de música. Logo, é um jornal com espaço para o contínuo de acontecimentos e para as zonas de ruptura onde a música toda nasce e existe. Logo, no UM escreve-se sobretudo sobre música, mas também sobre livros, filmes, artes de palco, artes plásticas, jogos de computador, tecnologia, meios de comunicação de massa, política e educação. O UM é um jornal quinzenal e gratuito. Um jornal inte-ressado em arte e entretenimento que saibam ser novos, vibrantes, urgentes. O UM é um jornal de não muitas páginas. Um jornal que prefere acolher menos textos, mas textos com um módico de espaço para respirarem e fazerem-se compreender. Um jornal que fará por trazer para a sua escrita, as suas ilustrações e as suas fotografias, uma porção da frescura, arrebatamento e desafio que procura na música e no resto. Jorge Manuel Lopes na apresentação do Jornal UM

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Juarez Tarcísio Dayrell (1954)

Sociólogo. São Paulo.

É professor adjunto da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais

(UFMG-1994) e coordenador do Observatório da Juventude da UFMG (2002). É sociólogo,

doutorado pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (2001). Realizou

estágio no Departamento de Sociologia da Universitá degli Studi de Milano (1998/1999)

e pós graduação no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (2006). Teve

uma actuação destacada na área da educação popular junto a movimentos sociais, sendo,

entre outros, professor na Escola Sindical 7 de Outubro da Central Única dos Trabalha-

dores (CUT) (1989-1993). Como coordenador do Observatório da Juventude da UFMG,

assume intervenções em projectos educativos junto a movimentos juvenis nacionais e

locais, sendo membro do Conselho Nacional da Juventude (2005). Ao mesmo tempo tem

vindo a desenvolver pesquisas na área da Sociologia, com ênfase nos temas da juventude,

cultura e educação. Foi membro do Conselho Científico da Associação Nacional de Pós

Graduação em Educação (ANPED – 2003/2005), e vice coordenador do Grupo de Traba-

lho “Movimentos Sociais e Educação”. Tem vários artigos e capítulos de livros publicados

no Brasil e em outros países , sendo o seu livro mais recente: “A música entra em cena: o

rap e o funk na socialização da juventude” (Belo Horizonte, Editora UFMG, 2005).

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Karkov (1974)

Músico. Alcobaça.

Em 1995, juntamente com Valdjiu, concebe os Blasted Mechanism, projecto que invade

a sua vida a 100% e para o qual canaliza as suas energias. Nos Blasted Mechanism, a

importância da linguagem encarna a importância dada à recriação de uma nova forma de

comunicação:“Desde o inicio dos tempos que tivemos a necessidade de passar para ideias os sen-

timentos, informações e emoções. Há medida que a vida se espalhou pelo universo, apareceram muitas culturas e com elas, face à necessidade de comunicação, uma vasta variedade de linguagens foram criadas e desenvolvidas. Provavelmente tudo começou com sons vocalizados e ritmados. As palavras surgiram na tentativa de descrever coisas. De onde apareceram então todas estas diferentes linguagens? Apesar da alteração das palavras, o seu significado/significante permanece muitas vezes o mesmo. Então porque se insiste em separar as pessoas através de barreiras de linguagem?”

Karkov (tradução livre)

É na tentativa de ultrapassar estas barreiras que os Blasted Mechanism tentam criar uma linguagem universal, da qual se enunciam alguns exemplos meramente ilustrativos:

ENOULOUGH – o primeiro chamamento (data desconhecida)KESTNA – estado de aprendizagemKRALIN – entidade poderosa/controlador/manipuladorMESTA - evoluçãoMESTAI – ser, existirNADAY’É – planeta à deriva, perdido na espiral das realidades NUORA – poder da vontadeTRAN-Z – ser de energia puraSHULTZÉ – ponto de viragem de uma realidade

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Lígia Ferro (1981)

Socióloga. Porto.

Doutoranda do Programa Internacional de Doutoramento em Antropologia Urbana no

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa / Lisboa (desde Outubro de 2005)

– a desenvolver tese sobre práticas culturais e sociabilidades desenvolvidas no âmbito de

(sub)culturas juvenis como a do graffiti e a do parkour sob orientação do Professor Doutor

António Firmino da Costa (ISCTE - Lisboa) e do Professor Doutor Joan Pujadas (Universitat

Rovira i Virgili – Tarragona/Espanha). Bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia no

âmbito do projecto “A Cidade e a Rua: Uma Abordagem Etnográfica” do Centro de Inves-

tigação e Estudos de Sociologia (CIES/ISCTE) (desde Julho de 2006). Membro da equipa

de investigação do projecto “Construções identitárias de género nas (sub)culturas club-

bers” (Ref: PIHM/SOC/63599/2005) financiado pela Fundação Ciência e Tecnologia e pela

Comissão de Igualdade das Mulheres.

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Luísa Albuquerque (1974)

Produtora cultural. Caldas da Rainha-Lisboa.

Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas / Estudos Portugueses e Alemães (1996)

e Mestre em Estudos Literários Comparados (2000) pela Faculdade de Ciências Sociais e

Humanas da Universidade Nova de Lisboa e em Humanities and Cultural Studies (2001)

pelo Birkbeck College da University of London. Actualmente, é assistente na Escola Supe-

rior de Artes e Design do Instituto Politécnico de Leiria (desde 2001) onde desenvolve

investigação na área dos Estudos Culturais, focando particularmente as questões da iden-

tidade, da arte e das práticas culturais. É directora artística e financeira do SONDA – Fes-

tival de Artes Sonoras, Visuais e Performativas de Caldas da Rainha desde a sua primeira

edição em 2004.

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Manel Cruz (1974)

Músico, ilustrador e pintor. Porto.

Manuel Cruz, ou como gosta que se lhe chamem, Manel, desde muito novo sempre

teve apetência para as artes e frequentou a Escola Secundária Artística Especializada

de Soares dos Reis. A sua primeira paixão foi a banda desenhada e durante os seus

primeiros 18 anos de vida dedicou-lhe muito do seu tempo, chegando até a fazer

algumas exposições, sendo que a musica só apareceu depois desse tempo surgindo como

um refúgio a uma certa pressão de várias pessoas em relação ao seu jeito para a arte

plástica. O seu percurso musical iniciou-se nos Ornatos Violeta, a sua primeira banda, em

1991, como vocalista, compositor e letrista onde permaneceu durante cerca de 11 anos.

Manel Cruz nunca teve qualquer tipo de formação musical ou de canto. Mas não foi isso

que o impediu de compor e dar voz a tantas e tantas músicas. Sendo que os 11 anos

enquanto “ornato” o ajudaram a evoluir em vários sentidos, notando-se isso mesmo na

música que fez e continua a fazer. Em 2000, Manel Cruz, foi galardoado pelo Jornal Blitz

com o prémio de “Melhor Voz Masculina. Com o fim dos Ornatos Violeta, Manel Cruz,

continuou o seu percurso como músico ingressando em duas bandas em simultâneo: os

Pluto e os SuperNada, na mesma semana desenharam-se os esboços do que tem vindo a

fazer a carreira musical do cantor. Manel Cruz mantém ainda um projecto a solo, “Foge

Foge Bandido”, com lançamento previsto para ainda este ano, com álbum duplo e ainda

um livro. Trabalha também como ilustrador e pintor.

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Marta Ren (1981)

Vocalista dos Sloppy Joe (1997). Porto.

O envolvimento nos Sloppy Joe e as vivências que mantém com outros projectos como as famosas Rubber Sessions, no Hard Club, ou o Quarteto de Standards de Jazz (2002), permitem-lhe explorar as suas capacidades vocais, as quais foram potenciadas através das aulas particulares de canto jazz com a prestigiada Fátima Serro (1999 a 2003). Em 1999, colabora na banda Sonora da premiada curta metragem “O Ralo”, de Tiago Guedes de Carvalho e em 2001 integra um projecto de poesia e improviso musical realizado no Bar Aniki Bóbó, com Ana Deus e Nana Menezes. No ano de 2003 trabalhou com a banda brasileira Pedro Luís e A Parede e no primeiro CD da banda de hip hop Dealema. Já em 2004, gravou um dueto com Adolfo Luxúria Canibal para o último disco dos Mão Morta. Em enquadramentos profissionais diferentes, fez a voz off para alguns dos separadores da extinta NTV, e deu voz ao tema oficial da Antena 3, juntamente com Virgul dos Da Weasel. No Inverno de 2005, integra a banda de cover’s de soul music “Motown”. Em 2006,grava dueto com Prince Wadada no seu último disco.

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Paula Guerra (1970)

Socióloga, Assistente da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e Investigadora do Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Aveiro-Porto.

Encontra-se no presente momento a elaborar a Dissertação de Doutoramento em Sociologia subordinada à temática “Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: cenários, sonoridades e práticas de sociabilidade” sob orientação do Prof. Doutor Augusto Santos Silva. Integra a equipe de investigação do projecto (2006-2008) “Construções identitá-rias de género nas (sub)culturas clubbers”(PIHM/SOC/63599/2005), projecto promovido pela Fundação de Ciência e Tecnologia em parceria com a Comissão para a Igualdade e Direitos das Mulheres. Em 2002, realizou as Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. A dissertação teve por título: “A Cidade na Encruzilhada do Urbano - Algumas modalidades de relação e um estudo de caso acerca do processo de recomposição social e espacial do tecido urbano portuense na década de 90”. Complementarmente, também foi apresentado um Relatório de uma Aula Prática intitulado: “Cenários de Insegurança: contributos do interaccionismo simbó-lico para uma análise sociológica da construção mediática do desvio”. Desde Fevereiro de 1991, exerce funções de docência no curso de Sociologia da Faculdade de Letras da Uni-versidade do Porto.

Dentre as principais publicações destacam-se: (2003) - A cidade na encruzilhada do urbano: elementos para uma abordagem de um objecto complexo. Sociologia - Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto ISSN 0872-3419. 13 (2003) 69-122; (2002) - Cenários portuenses de insegurança. Contributos do interaccionismo simbólico para uma análise da construção mediática do desvio. História - Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. III Série, Vol. 3 (2002) 125-159; (2002) - O Bairro do Cerco do Porto: cenário de pertenças, de afectividades e de simbologias. Sociologia - Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto ISSN 0872-3419. 12 (2002) 65-144; (1996) - Produção versus utilização do espaço: lógicas inconciliáveis? – Intervenção nas Noites de Sociologia VI. Sociologia - Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. ISSN 0872-3419. 6 (1996) 243-256; (1993) - Tecido urbano actual: continuidade ou descontinui-dade?. Sociologia - Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. ISSN 0872-3419 2 (1993) 45-75.

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Culturas Urbanas e Modos de Vida Juvenis: Cenários, sonoridades e estéticas na contemporaneidade portuguesa (2005-2009)

Doutoramento em Sociologia

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Pedro Tenreiro (1964)

Dj. Porto.

Durante os anos 80, esteve ligado a alguns dos projectos mais dinâmicos da noite portuense, entre os quais, o Iodo (Miramar), Non Sense, La La La, Lux (Porto), Industria ou Alfândega (Caminha), além de ter actuado como convidado em locais como o Griffon’s, o Swing (Porto) ou o Rock’s (Gaia). Na década de 90, começou a consolidar a sua posição de referência do Djing nacional, tendo um papel marcante em clubes portuenses, tais como, o Buondi Café, o Cais 447, o Indústria Agrícola, o Radical -Foz, o Foz Club, o Bela Cruz, o Aniki-Bóbó (onde manteve uma residência durante 10 anos), o Meia Cave, o Urban Sound e o Trintaeum (onde teve uma residência mensal durante cerca de 5 anos). Foi ainda dj convidado em locais como o Lux, o Frágil, o Fluid (Lisboa), o Passos Manuel, a Praia da Luz (Porto), a Olaria (Aveiro), o Nazoni (Viana do Castelo), a Via Latina (Coimbra), ou o 333 (Londres), entre outros, e actuou juntamente com Harvey, Idjut Boys, Faze Action, Street Corner Symphony, Block 16, Chicken Lips, Daniel Wang, Darshan Jesrani, Akwaaba, Jools Butterfield (Nuphonic), Tim “Love” Lee, Nick the Record, Bjorn Torske, Erot (R.I.P.), Kevin McKay, Dr. Bob Jones, Phil Asher, Gilles Peterson, Michael Rutten ou Keb Darge. É ainda A+R da Nortesul desde 1995 e fundou em 1997 Kami’Khazz. Em termos de registo, foi responsável por colectâneas de culto como Portugal Deluxe vols. 1 e 2, e Homelistening (em parceria com Rui Miguel Abreu), estando neste momento a preparar a edição de Português Suave. Produz regularmente como Mr. Spock (com Alex Fx), projecto que entrou em compilações da responsabilidade de Gilles Peterson (foi tb Worldwide Winner em 2003) e da Ninja Tune. O seu projecto mais recente é o espaço Pitch no Porto, do qual é gerente juntamente com João Cari, com quem também criou a agência de DJs e promotora de eventos “Groob”. Integra ainda o colectivo de dj’s “7 magníficos”.

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Susana Henriques (1971)

Socióloga. Leiria-Lisboa.

Encontra-se desde 2003 a frequentar o Programa de Doutoramento em Sociologia do

Departamento de Sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa

(ISCTE). Em 1999, realizou o Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Infor-

mação, pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), Departa-

mento de Sociologia com a qualificação de Muito Bom; O Real na Notícia. A Droga nos

Media. É Investigadora Associada do CIES / ISCTE (Centro de Investigação e Estudos de

Sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa).e exerce Docência

Académica como equiparada a Assistente, no Instituto Politécnico de Leiria (IPL) – Escola

Superior de Educação de Leiria (ESEL), Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG).

Dentre as suas publicações, refiram-se: in Melo, Conceição; Castanheira, José Luís; Con-

treiras, Teresa; Ponte, Cristina (1997), “A Droga nos Media. Estudo exploratório”, Toxi-

codependências, Revista do Serviço de Prevenção e Tratamento da Toxicodependência

(SPTT)de, ano 3, nº 3, pp.79-86; “Risco cultivado no consumo de drogas”, Sociologia,

Problemas e Práticas, Revista do CIES / ISCTE, Oeiras, Celta, nº 40, pp. 63-86; (2003),

“Novos consumos em ambientes de lazer: “Risco Cultivado”?” in Cordeiro, Graça Indias;

Baptista, Luís Vicente; Costa, António Firmino, Etnografias Urbanas, Oeiras, Celta, pp.

179-189; (2003), “Identidades juvenis na região de Leiria e consumos de drogas”, Região

de Leiria, 29 Agosto, p.6; (2003), O universo do ecstasy – contributos para uma análise

dos consumidores e ambientes, Azeitão, Autonomia 27; (2006), “Os consumos e os esti-

los de vida na imprensa portuguesa – discussão de resultados” em Anais do INTERCOM

2006 – XXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Estado e Comunicação,

INTERCOM, CD ROM e (2006), «“Morangos com açúcar”, “Floribella”... e agora profes-

sor?», A página da educação, (no prelo), entre outras.