analise de dados ranking da formação 2014 - açores
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O presente documento consubstancia os resultados da recolha de informação realizada pela Competir Açores sobre a Formação dos Recursos Humanos nas Organizações (públicas e privadas) da Região Autónoma dos Açores, referente ao ano de 2013, dando-nos conteúdo para a subsequente realização do Seminário “Formação dos Recursos Humanos: Um Imperativo para as Organizações Competitivas e Vencedoras”. A Competir Açores pretendeu aproveitar a oportunidade para conhecer e distinguir (por sector de atividade e dimensão das organizações) as melhores práticas regionais a nível de estratégias de formação dos recursos humanos.TRANSCRIPT
ANÁLISE DE DADOS
FORMAÇÃO DOS RECURSOS
HUMANOS NAS ORGANIZAÇÕES
DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS
AÇORES NO ANO DE 2013
ESTUDO REALIZADO EM
SETEMBRO DE 2014
www.competiracores.com
FORMAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS NAS ORGANIZAÇÕES DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES NO
ANO DE 2013
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ÍNDICE
1. Nota Introdutória ........................................................................................................................ 3
2. Caracterização da Entidade ......................................................................................................... 5
3. Metodologia Utilizada ................................................................................................................. 8
4. Análise dos Resultados ................................................................................................................ 10
4.1 Caracterização das 77 organizações que responderam ao inquérito por questionário ........... 10
4.1.1 Localização da Sede ................................................................................................................ 10
4.1.2 Tipo de Organização ............................................................................................................... 10
4.1.3 Área de Atividade ................................................................................................................... 11
4.1.4 Formação dos Recursos Humanos ......................................................................................... 12
5. Ranking das Organizações ........................................................................................................... 15
5.1 Administração Pública ............................................................................................................... 15
5.2 Micro Empresas ......................................................................................................................... 16
5.3 Pequenas e Médias Empresas ................................................................................................... 17
5.4 Grandes Empresas ..................................................................................................................... 18
5.5 Terceiro Sector .......................................................................................................................... 19
6. Identificação da Equipa ............................................................................................................... 20
7. Anexo ........................................................................................................................................... 21
FORMAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS NAS ORGANIZAÇÕES DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES NO
ANO DE 2013
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1.NOTA INTRODUTÓRIA
O presente documento consubstancia os resultados da recolha de informação realizada pela
Competir Açores sobre a Formação dos Recursos Humanos nas Organizações (públicas e
privadas) da Região Autónoma dos Açores, referente ao ano de 2013, dando-nos conteúdo
para a subsequente realização do Seminário “Formação dos Recursos Humanos: Um
Imperativo para as Organizações Competitivas e Vencedoras”. A Competir Açores pretendeu
aproveitar a oportunidade para conhecer e distinguir (por sector de atividade e dimensão das
organizações) as melhores práticas regionais a nível de estratégias de formação dos recursos
humanos.
Existe, hoje, um generalizado consenso de que o mercado de trabalho está cada vez mais
exigente e complexo e, para que as pessoas e as organizações possam ser mais competitivas e
estar em melhores condições de vencer os vários desafios que lhes são colocados, a
atualização de conhecimentos/competências é um elemento decisivo.
O desenvolvimento dos Açores está dependente da criação de organizações fortes e
competitivas, sendo que, para a concretização deste propósito, revela-se crucial uma aposta
clara e decisiva nos recursos humanos, nomeadamente na formação de atualização.
Temos consciência de que a criação de um ranking semelhante ao que nos propusemos fazer,
poderá gerar alguma polémica, já que implica, entres outros riscos, desecandear uma
hierarquização das organizações. De qualquer modo, a nossa primordial motivação, e em
convergência com a nossa principal área de atuação, é, por um lado, ter uma noção (ainda que
parcial) sobre o panorama atual das estratégias levadas a cabo pelas diferentes entidades
(Grande Empresas, PME´s, Micro-Empresas, Administração Pública e Terceiro Setor) em
matéria de formação e, por outro, criar/reforçar um clima propício para que as organizações
possam concretizar, com sucesso, um plano de formação para os seus colaboradores.
O nosso agradecimento a todas as organizações que se disponibilizaram para responder ao
nosso inquérito, bem como à Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada, à Câmara do
Comércio de Angra do Heroísmo, à Câmara do Comércio e Indústria da Horta, à Associação
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Comercial e Industrial da Ilha do Pico (ACIP) e à Associação dos Industriais de Construção Civil
e Obras Públicas dos Açores (AICOPA), pelo apoio prestado na divulgação desta iniciativa.
Este documento divide-se em quatro partes: na primeira, pode-se encontrar uma breve
descrição da metodologia utilizada; de seguida, são apresentados os dados que caracterizam o
perfil das organizações, nomeadamente localização da sede, tipo de organização e área de
atividade. Numa terceira fase, é feita uma análise às práticas de formação das organizações.
Por último, e com o objetivo de distinguir as melhores práticas, é apresentado o ranking por
tipo de organização: Administração Pública; Micro Empresas; Pequenas e Médias Empresas;
Grandes Empresas e Terceiro Sector.
Da nossa parte, iremos desenvolver novos e renovados esforços de forma a afinar este índice e
aplicá-lo com a periodicidade possível, na convicção de que poderá ser um forte estímulo para
que a formação dos recursos humanos nas organizações seja uma prioridade, enquanto
valioso instrumento para o aumento da competitividade e eficiência das instituições.
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2.CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE
A COMPETIR – Formação e Serviços, S.A. foi constituída a 3 de março de 1993 e tem a sua sede
social em Lisboa, na Avenida 5 de Outubro, Edificio Presidente, n.º 68, 9.º AB.
Num contexto concorrencial cada vez mais acentuado, a COMPETIR tem como missão
desenvolver o capital humano promovendo o conhecimento para acrescentar valor às
organizações. Atualmente, no âmbito da valorização profissional, as organizações devem
tomar consciência de que as pessoas fazem a diferença, sendo necessário, cada vez mais,
apostar nas suas potencialidades.
Dado o sucesso de mais de 20 anos, a COMPETIR tem vindo a expandir-se no território
nacional, garantindo a sua presença através de delegações próprias, com recursos humanos
adequados e salas de formação equipadas em Aveiro, Beja, Castelo Branco, Coimbra,
Entroncamento, Évora, Faro, Funchal, Lisboa, Ponta Delgada, Portalegre, Porto, Santarém,
Torres Novas e Torres Vedras. A nível internacional, a COMPETIR está presente na Polónia,
Hungria, Roménia, Cabo Verde e Brasil.
A COMPETIR desenvolve Formação Profissional desde 1993 enquanto Entidade Formadora,
passando a partir de 1996 a atuar também como Entidade Promotora, assumindo
responsabilidades em todas as fases do projeto, desde a preparação, passando pela
organização e execução, e terminando no encerramento e avaliação das Ações de Formação.
Desde 1998 que é certificada pelo IQF (Instituto para a Qualidade na Formação), que deu lugar
à DSQA – Direção de Serviços de Qualidade e Acreditação, integrada na DGERT – Direção Geral
do Emprego e das Relações de Trabalho, nos seguintes domínios:
Diagnóstico de necessidades de formação;
Planeamento de intervenções ou atividades formativas;
Conceção de intervenções, programas, instrumentos e suportes formativos;
Organização e a promoção de intervenções ou atividades formativas;
Desenvolvimento/execução de intervenções ou atividades formativas;
Acompanhamento e a avaliação de intervenções ou atividades formativas.
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A COMPETIR oferece, através das suas 53 áreas certificadas:
Cursos de Educação-Formação;
Formações Modulares Certificadas;
Cursos de Educação e Formação de Adultos;
Formação Estratégica para os Agentes de Administração Pública;
Formação para a Integração Social de Públicos Desfavorecidos;
Formação para Cidadãos Imigrantes;
Formação para a Igualdade de Género.
A Competir-Açores está integrada no Grupo COMPETIR, estando no mercado açoriano desde
2008. Com uma equipa multidisciplinar e uma bolsa de formadores num processo de melhoria
contínua, o enfoque de atuação da Competir-Açores é as pessoas. Assenta a sua atividade
numa missão muito bem definida que é contribuir para a valorização do potencial humano na
Região Autónoma dos Açores.
Serviços disponibilizados pela Competir-Açores:
Formação
Diagnóstico de necessidades de formação;
Planeamento de intervenções ou atividades formativas;
Conceção de intervenções, programas, instrumentos e suportes formativos;
Organização e promoção de intervenções ou atividades formativas;
Acompanhamento e avaliação de intervenções ou atividades formativas;
Formação Intra-Empresas
Adaptação das formações às necessidades específicas de cada empresa/cliente.
Recursos Humanos
Recrutamento e Seleção;
Estudo de produtividade e desempenho de Recursos Humanos nas Organizações;
Avaliação de desempenho.
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Consultoria Empresarial
Desenvolvimento, apresentação de candidaturas e acompanhamento de projetos
empresariais aos diferentes sistemas de incentivo regionais;
Elaboração de projetos de investimento.
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3.METODOLOGIA UTILIZADA
A primeira tarefa da equipa responsável por este estudo foi proceder à divisão das entidades
em 5 grupos: Administração Pública Regional e Local; Grandes Empresas; Pequenas e Médias
Empresas; Micro Empresas; e Terceiro Sector (Associações e IPSS´s).
Em relação à Administração Pública Regional e Local, enviámos o inquérito por questionário
para todas as direções regionais e institutos públicos (39 no total), sendo que 15 responderam.
A taxa de resposta foi, portanto, de 38,5% para a administração pública.
Relativamente à vertente empresarial, a sinalização da dimensão da empresa ficou à
responsabilidade das próprias, no âmbito do preenchimento do questionário onde constavam
as diferentes opções relativamente à dimensão. Dados de 2013 indicam a existência nos
Açores de 24 835 empresas (empresas e empresários em nome individual). Neste sentido,
optou-se por solicitar o apoio das três Câmaras do Comércio da Região (Ponta Delgada, Angra
do Heroísmo e Horta), bem como da Associação Comercial e Industrial da Ilha do Pico (ACIP) e
da Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas dos Açores (AICOPA), na
tarefa de envio dos questionários para os associados, estratégia que nos pareceu a mais
adequada e potenciadora de uma maior abrangência. Reforçámos ainda o envio do
questionário para as 100 maiores empresas da Região, tendo como referência o Ranking de
2012 e publicado em 2013 pelo Jornal “ Açoriano Oriental”. 47 empresas responderam ao
inquérito por questionário.
No Terceiro Sector, e tendo por base a lista disponível no site www.azores.gov.pt, enviámos
um convite de participação a 249 IPSS´s, através de e-mail, sendo que 15 responderam,
representando uma taxa de resposta de 6%.
No total, foram 77 as organizações que responderam ao inquérito por questionário. As
respostas ocorreram de 22 de agosto de 2014 a 25 de setembro de 2014. O questionário foi
preenchido através do Google Drive (o link foi enviado através de e-mail) e a análise dos dados
foi feita no Excel.
Para a elaboração do ranking, considerámos apenas as empresas que, no ano de 2013,
desenvolveram ações de formação para os seus colaboradores. Assim, no total das 77
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organizações que responderam ao inquérito por questionário, o ranking foi elaborado com
base nas 59 que indicaram ter desenvolvido formação para os seus colaboradores, durante o
ano de 2013.
O índice foi elaborado tendo em conta os 4 critérios que abaixo explicitamos:
- Intensidade de Formação (IF): horas de formação ministradas face ao número de
colaboradores de que a organização dispõe.
- Índice de Formação Certificada (IFC): quisemos discriminar positivamente as organizações
que ministraram a sua formação com recurso a uma entidade formadora certificada. Caso a
entidade tenha ministrado toda a formação através de uma entidade formadora certificada, é-
lhe atribuído 1 ponto; às organizações que, para além de entidades formadoras certificadas,
recorreram a outras opções, nomeadamente entidades formadoras não certificadas,
formadores externos em nome individual, colaboradores que possuem CCP e/ou
colaboradores que não possuem CCP, foi atribuído meio ponto. Não foi atribuída qualquer
pontuação às organizações que não recorreram, de todo, a entidades formadoras certificadas.
- Índice de Pro-atividade (IP): valorizou-se a pro-atividade das organizações, ou seja, se a
frequência da formação foi por iniciativa da organização ou do próprio colaborador. Caso a
iniciativa tenha partido da organização, é-lhe atribuído 1 ponto; se a iniciativa partiu do
próprio colaborador, não é atribuído qualquer ponto.
- Índice Financeiro (IF): neste particular, pretendeu-se destacar a participação financeira da
organização no desenvolvimento das ações de formação, ou seja, se a frequência das mesmas
foi suportada pelo próprio colaborador ou se foi da responsabilidade da organização. Caso a
participação tenha sido suportada pela organização, é-lhe atribuído um ponto. Se a entidade
não teve qualquer envolvimento financeiro, não recebe qualquer ponto.
Em resumo:
IT (Índice Total) = Intensidade de Formação (IF) + Índice de Formação Certificada (IFC) +
Índice de Pro-atividade (IP) + Índice Financeiro (IF)
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4.ANÁLISE DOS RESULTADOS
4.1 Caracterização das 77 organizações que responderam ao inquérito
por questionário
4.1.1 Localização da Sede
Das 77 respostas obtidas, 57% (44) representam organizações com sede na Ilha de São Miguel,
17% (13) na Ilha do Faial, 12% (9) na Ilha Terceira, 10% (8) na Ilha do Pico, 3% (2) na Ilha de
Santa Maria e 1% (1) na Ilha das Flores. Das Ilhas Graciosa, São Jorge e Corvo não foram
registadas respostas.
Grafico 1. Localização da Sede.
4.1.2 Tipo de Organização
Relativamente ao tipo de organização, destacam-se, com 48% das respostas, as Pequenas e
Médias Empresas. De seguida, com 19,5% cada, temos a Administração Pública e o Terceiro
Sector. Com menor percentagem, aparecem as Micro Empresas e as Grandes Empresas, com
12% e 1%, respetivamente.
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Gráfico 2. Tipo de Organização.
4.1.3 Área de Atividade
Das organizações caracterizadas como Empresas (61% das 77 organizações que responderam
ao questionário), 22% indicam ter como principal área de atividade os “Serviços”. “Alojamento,
Restauração e Similares” é uma opção que regista 16% das respostas; de seguida, a “Indústria”
com 13%, o “Comércio” com 12% e, com menor percentagem, a “Construção Civil” (6%). Note-
se que nem todas as Empresas responderam a esta questão.
Gráfico 3. Área de Atividade.
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4.1.4 Formação dos Recursos Humanos
Das 77 organizações que responderam ao questionário, 77% indicam que os seus
colaboradores participaram em ações de formação durante o ano de 2013, enquanto que 23%
assinalaram a resposta “Não”.
Gráfico 4. Participação em Ações de Formação no ano de 2013.
Relativamente à modalidade que prevaleceu, 61% indicam que os colaboradores participaram
em ações de formação por iniciativa da entidade patronal e 14% por iniciativa do próprio
colaborador. Os 25% correspondentes à opção “Não Aplicável” dizem respeito às organizações
que indicaram “Não participaram em ações de formação”.
Gráfico 5. Modalidade de Formação.
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Na questão “Qual o regime preponderante das ações de formação frequentadas a nível de
custos?”, 45% indicam que a participação nas ações foi suportada pela entidade patronal. 21%
referem que se trataram de formações co-financiadas pelo FSE. Apenas 4% responderam que
foram os colaboradores a suportar a sua própria participação. Os restantes 30% correspondem
às organizações que não registaram horas de formação em 2103.
Gráfico 6. Regime preponderante a nível de custos.
Relativamente ao tipo de entidades a que recorreram para a formação, e tendo em atenção
que era possível escolher mais do que uma opção, verificaram-se 53 respostas na opção
“Entidades Formadoras Certificadas”; 15 na opção “Colaborador que possui CCP (Certificado
de Competências Pedagógicas); 8 na opção “Formador externo, em nome individual”; 6 na
opção “Entidades Formadores Não Certificadas”; e 4 em “Colaborador que não possui CCP”. As
18 respostas correspondentes à opção “Não Aplicável” dizem respeito às entidades cujos
colaboradores não participaram em ações de formação.
Gráfico 7. Tipo de entidades que ministraram a formação.
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No que toca ao nível de satisfação da organização face aos resultados obtidos pelos
colaboradores após frequência das ações de formação, numa escala de 0 a 5, onde 0 é nada
satisfeito e 5 totalmente satisfeito, 49% (38) atribuíram o nível 4, 16% (12) atribuíram o nível 5
e 8% (6) o nível 3. Os 27% “Não Aplicável” correspondem às organizações que não registaram
horas de formação no período indicado.
Gráfico 8. Nível de satisfação face aos resultados obtidos com a formação.
À questão relativa aos motivos pelos quais os colaboradores não participaram em ações de
formação, e tendo em atenção que era possível escolher mais do que uma opção, 30 respostas
recaíram sobre a opção “A oferta formativa disponível não era adequada”; 19 sobre a opção
“Disponibilidade financeira da entidade patronal”; 15 sobre a opção “Horário”; 13 “Os
colaboradores não tinham interesse”; 8 “Disponibilidade financeira dos colaboradores”; 7 “A
entidade patronal não tinha interesse”; e 6 “Falta de conhecimento sobre a oferta formativa
disponível”. A opção “Outros” registou 5 respostas.
Gráfico 9. Motivos para a não participação em ações de formação.
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5.RANKING DAS ORGANIZAÇÕES
5.1 Administração Pública
Quadro 1. Pontuação para as Organizações da Administração Pública.
Gráfico 10. Ranking de resultados da Administração Pública.
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5.2 Micro Empresas
Quadro 2. Pontuação para as Micro Empresas.
Gráfico 11. Ranking de resultados de Micro Empresas.
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5.3 Pequenas e Médias Empresas
Quadro 3. Pontuação para as Pequenas e Médias Empresas.
Gráfico 12. Ranking de resultados de Pequenas e Médias Empresas.
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5.4 Grandes Empresas
Quadro 4. Pontuação para as Grandes Empresas.
Gráfico 13. Ranking de resultados de Grandes Empresas.
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5.5 Terceiro Sector
Quadro 5. Pontuação para Organizações do Terceiro Sector.
Gráfico 14. Ranking de resultados das Organizações do Terceiro Sector.
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6.Identificação da Equipa
Coordenação | Paulo Mendes
Elsa Couraça
Consultor Técnico: Rui Sousa
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7. ANEXO
(Inquérito por Questionário)
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