rochas sedimentares 11 ano

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Rochas Sedimentares

Nuno Correia 11/12 2

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Como varia a percentagem das rochas sedimentares à superfície com a sua idade?

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Justifique a resposta à questão anterior.

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Comparativamente às rochas magmáticas e metamórficas, as sedimentares possuem

uma idade média menor. Explique este facto tendo em conta o ciclo das rochas.

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Rochas

Sedimentares

Magmáticas

Metamórficas

Sedimentares

Meteorização Erosão

Transporte Sedimentação Diagénese

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Nuno Correia 11/12 11

Por onde ocorre a infiltração da água no maciço granítico?

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As diáclases (fraturas) formam-se quando os materiais que se encontravam por cima são

removidos, permitindo reduzir a pressão.

A que tipo de meteorização corresponde?

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Qual o papel das diáclases na área de contacto entre a rocha e os fluidos (água, por exemplo)?

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Onde ocorre meteorização química mais intensa?

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Quais são os minerais que são alvo de uma meteorização maior?

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Biotite

Serra da Freita

Feldspatos

Quartzo

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Quartzo Feldspato Biotite

Alteração

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Biotite

Quartzo

Feldspatos

Argila

(Caulinite)

.....

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Serra da Freita

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Quais os componentes mais facilmente removidos pela erosão?

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Em que medida a meteorização química e mecânica se

complementam?

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Explique sucintamente como ocorre a formação de caos de

blocos?

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Serra da Freita

Nuno Correia 11/12

O granito é considerado uma rocha resistente à meteorização.

Comente a veracidade deste facto.

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Serra da Estrela

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Qual a importância da meteorização na formação do solo?

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A desagregação das

rochas e a sua

meteorização mecânica

constituem um material

solto, que combinado com

matéria orgânica forma os

solos (rególito).

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Os vértices desaparecem, as arestas suavizam-se, e os blocos tornam-se

arredondados.

A forma mantém-se, porque a energia de ataque fica uniformemente

distribuída por toda a superfície.

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Em torno das rochas sujeitas a importantes variações

de temperatura formam-se auréolas de cascalhos,

que por ação gravítica se depositam nas imediações

das rochas.

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Serra da Freita

Tafoni

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Tafoni – Alpalhão

Ainda não é muito bem compreendida a sua origem. Existe, no

entanto, algum consenso que resultam da meteorização inicial ao

longo das juntas, fraturas ou outras linhas mais frágeis,

especialmente nas zonas onde a água pode residir. Pensa-se que

as depressões vão sendo alargadas através da progressiva

descamação das superfícies interiores e a sua desintegração

granular, provavelmente como resultado da cristalização do

material salino dissolvido a partir da rocha, transportado pelo

vento para a rocha, ou pelo salpico sobre a rocha por água do

mar. O processo de endurecimento da superfície externa é

comum, mas as paredes que se vão separando das cavidades

não são alteradas. Provavelmente o material descamado das

cavidades acaba por ser removido pelo vento.

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No caso do magma, o

arrefecimento brusco tende a

formar juntas com padrões

regulares, normalmente

prismáticos.

Nos basaltos estas diáclases

dão origem à formação de

disjunção colunar ou prismática,

mundialmente conhecidas

através de imagens da Calçada

dos Gigantes, em Antrim, na

Irlanda do Norte, ou na Gruta de

Fingal, na Escócia.

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Mg2SiO4 + 4CO2 + 4H2O ⇌ 2Mg2+ + 4HCO3- + H4SiO4

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Monument Valley – Arizona

(E.U.A)

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Ocorrem modificações estruturais na rede cristalina destes

minerais.

Piroxena Hematite

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