feudalismo 3º ensino médio

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PERÍDO MEDIEVAL e a transição

CONSTANTINO E BIZÂNCIO Excelente localização Potência marítima e comercial

CONSTANTINO Esplendor para a cidade Constantinopla (11 de maio de 330) Fusão de elementos (latinos gregos, orientais e

cristãos) Ponto de união; língua grega e religião cristã

Justiniano I 502 (Petrus Sabatus – sobrinho) Preparado para a dinastia Justiniana

527 – assume o trono Controle absoluto Carater sagrado

Constantinopla – discussões religiosas Questionamentos / competições

Imperador unifica a religião ortodoxa grega Submeter a Igreja a sua autoridade

(cesaropapismo) Política Justiniana

Restaurar fronteiras romanas através de guerras Paz com os persas

O expansionismo – Conquista da África A facilidade da conquista estimula : invasão da

Itália e Espanha Com a morte de Justiniano esses domínios passam

para os árabes.

As ameaças nas fronteiras são intensas e em 1453 os turcos otomanos invadem Constantinopla, pondo fim ao Império Romano do Oriente.

Reinos bárbaros: Hunos Vândalos Visigodos Ostrogodos burgúndios

A urbe caiu diante dos “atrasados” povos bárbaros

CARLOS MAGNO E O IMPÉRIO CAROLÍNGIO (751-987)

Apoio da Igreja Pepino, Carlomano, Carlos (patrícios de Roma) Defensores da cidade de Roma 768 – Pepino morre Divide-se o Império entre os dois filhos 771 – morre Carlomano Carlos assume todo o Império e governa por 46 anos

PODER ESPIRITUAL X PODER TEMPORAL 800 – apoio ao papa Leão III (contra

família inimiga) Carlos Magno – Imperador Romano do Ocidente

814 – assume Luís, o Piedoso Submissão a Igreja Católica Incompetência gera divisão

Carlos – França Luís – Alemanha Lotário - Itália

BASE DO FEUDALISMO NACIONALIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DO

PODER REAL AUTORIDADE DE NOBRES

ENFRAQUECIMENTO – devido à doação de terras por fidelidade

987 – Hugo Capeto (conde de Paris) Dinastia Capetíngia

Século V ao XV Divisão de períodos

Alta Idade Média (V – XII)

Baixa Idade Média (XII ao XV)

AGRICULTURA = CAMPO = COLONATO (arrendar terras) = GERMÂNICO (adaptação) = COMITATUS (fidelidade = chefe e guerreiros) = BENEFICIUM (terras x pagamentos de tributos)

SOCIEDADE Três estamentos

Clero Nobreza servos

Política – governo independente Suserania vassalagem

IGREJA – ÚNICO GOVERNO CENTRALIZADO Divisões internas

Alto clero Baixo clero

Ideia do lucro, economia de mercado e acumulação de capitais – visão capitalista

Crise no feudalismo Não acompanha produção Crescimento populacional Demografia instável Mão de obra - ociosa

Alargar fronteiras do cristianismo Atacar fieis e ocupa-las em nome de Deus

Vikings e Islão – alvos principais Tem início as Cruzadas

Sociedade desequilibrada busca na conquista da Terra Santa (Palestina) e da Cidade Santa (Jerusalém) para a salvação da alma

Insegurança pelas invasões Construção de castelos e fortificações (burgos)

Séculos XI e XII As Cruzadas serviram para interagir as

relações comerciais entre Ocidente e Oriente Surge a figura do mercador

Perigo nas estradas Buscam as feiras como salvo conduto (mercador

vivia dos produtos que não produzia baseado no dinheiro e no lucro)

Crise com a Igreja Católica Que vê no comércio a destruição do sistema

feudal

Cidades presas ao senhor feudal Cartas de franquia (pagamento pela liberdade) Cidades francas Luta armada (comunas)

Oficinas Mestre – artesão (proprietários) Oficiais – (alunos) Aprendiz (7 anos/alunos) Jornaleiros (diaristas) - Corporações

Guildas ou Hansas Controle urbano Assegurar vantagens comerciais

Conquista da América – expansão capitalista Baixa Idade Média

Cruzadas – abertura do Mediterrâneo produtos básicos das transações comerciais

Cravo, canela, pimenta, etc Trazidos pelos árabes comercializados pelos

italianos Capitalismo cresce

Feudalismo se desintegra

TRILOGIA DA CRISE DE RETRAÇÃO Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453) Peste Negra Fome (queda da mãos de obra)

Produção X consumo SOLUÇÃO : GRANDES NAVEGAÇÕES

Transformações econômicas Necessidades de metais amoedáveis

Monarquias nacionais Queda do poder do senhor feudal Aumento da autoridade do rei

Com ajuda da burguesia Moeda única Um exército nacional

MERCANTILISMO Intervencionismo Protecionismo Metalismo Balança comercial favorável Busca de novos territórios

O HUMANISMO DESENVOLVIMENTO DE CONHECIMENTOS

TÉCNICOS BÚSSOLA ASTROLÁBIO CARTOGRAFIA CONSTRUÇÃO NAVAL

Diversos povos influenciaram a formação dos Estados Modernos

Fenícios Gregos Celtas Germânicos Visigodos entre outros

Maior destaque ao árabe

A GUERRA DA RECONQUISTA Cruzada contra os muçulmanos Resultando no condado Portucalense Dinastia de Borgonha (feudal) Separação da Espanha Dinastia de Avis (d. João I) Marítima

Pioneirismo português Ciclo oriental de navegações e descobertas

Atingir o Oriente pelo lado Oriental Razões

Centralização política Formação da Monarquia nacional Dinâmica burguesia mercantil Paz interna Apoio do Estado aos estudos e arte náutica Posição geográfica privilegiada

ROTAS DE CONQUISTAS 1482 – 1485 : Angola (especiarias e tráfico

negreiro) 1488 – Cabo da Boa Esperança (Oceano

Índico) 1498 – Calcutá (Costa da Índia) completa

Formar um Império no Oriente Pedro Álvares Cabral

1515 – forma-se realmente a rota Índia, China (Pequim), Japão (Nagasaki)

1530 – crise econômica Corrupção, gastos excessivos e militarismo

Século XVII - desmantelamento

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