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REPÚBLICA DE ANGOLAMINISTÉRIO DA SAÚDE

DNME – AR Angolana

SP, 24-28 de Outubro de 2016

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PLANO DE APRESENTAÇÃO

Caracterização geográfica, demográfica e administrativa de Angola;

Evolução do Sector farmacêutico, no Sistema Nacional de Saúde;

Quadro Legal, Instrumentos de Politica e Planeamento Estratégico;

Estrutura do Serviço e do Sector, no Sistema Nacional de Saúde;

As grandes mudanças;

Principais Indicadores/Dados do Mercado Farmacêutico.eXPert

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Situada na costa ocidental daÁfrica. Extensão geográfica:1.246.700 Km2.

Fronteiras: Norte (R. D. C. e R. C.);Este (R. Zâmbia); Sul (Namíbia)Oeste (Oceano Atlântico).

18 Províncias, 163 Municípios e545 Comunas.

24,4 milhões de habitantes; 51,6%mulheres e 48,4% homens.

Densidade: 19 habitantes/Km²

ANGOLA

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EVOLUÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE

Período colonial 1975 1992 2002

Independência MultipartidarismoPrimeiras eleições PAZ

Exclusivamente prestados pelo

Estado, Gratuitidade e Universalidade

assente nos C.P.S

Participação do sector privado,

mantendo o SNS tendencialmente

gratuito

Acessível a uma

minoria

privilegiada

Tendencialmente gratuito,

universalidade, acessibilidade e

integralidade

2015

40 anos do Serviço Nacional de Saúde eX

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A NOSSA HISTÓRIA (1975-1992)

INDEPENDÊNCIA A 11 DE NOVEMBRO DE 1975

Criação do Ministério da Saúde, do Serviço Nacional de Saúde e das Delegações Provinciais de Saúde;

Estabelecimento dos Programas de Saúde Pública, incluindo, o P.N.M.E. - Programa Nacional de Medicamentos Essenciais;

Amplo programa de formação de quadros com a criação de cursos básicos de farmácia;

Adaptação de imóveis de habitação e de comércio em unidades sanitárias para garantir assistência;

Participação da missão médica Cubana; 1975: 5/7 Farmacêuticos no SNS e 20Téc. Farmácia• Decreto 229/70 de 1 de Junho: Regulamento do exercício

da profissão farmacêutica no Ultramar;• Portaria nº 158/72 de 11 de Março: Formulário Oficial de

Medicamentos da Província Ultramarina de Angola… DNM essencialmente, logística central;

• Laboratório da DIAMANG (Dundo, Lunda Norte);• Laboratório ALFA e Farmacotécnico →

Laboratório Farmacotécnico (Luanda); Maioria das Farmácias, intervencionadas pelo Estado

→ MEDICANG UEE; Falta de medicamentos no País → ANGOMEDICA

UEE (Importadora); 1992: 15 Farmacêuticos.

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A NOSSA HISTÓRIA (1993 - 2002)

Abertura ao Multipartidarismo e recrudescimento da guerra

Aumento da destruição de infra-estruturas e vidas humanas;

Deslocação massiva de profissionais de saúde e de populações das suas zonas de origem para zonas controladas pelo Governo e países vizinhos;

Desestruturação do Sistema de Saúde com a consequente redução do acesso aos serviços;

Decreto nº 36/92 de 7 de Agosto: Regulamento do Exercício Farmacêutico

Redimensionamento empresarial das Farmácias, antes intervencionadas pelo Estado;

Falta de medicamentos ainda persistente;• DNM/DNME ainda essencialmente

logística;• Projecto Saúde1 “Medicamentos

Essenciais” → ANGOMEDICA (Fábricas em Luanda e Benguela);

37 Farmacêuticos e 378 técnicos; Perdas dos Armazéns centrais da CUCA

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A NOSSA HISTÓRIA: (A PARTIR DE 2002)2002 – ALCANCE DA PAZ Começa a reconstituir-se a estabilidade política,

social e económica; Inicia-se um grande investimento na reabilitação

e reconstrução de infra-estruturas económicas e sociais, com destaque para o Sector da Saúde e Educação;

Inicia-se o processo de desconcentração e descentralização administrativa e financeira;

2004: ANGOMEDICA terceirizada a SUNINVEST- paralisação da produção;

Mercado informal de Medicamentos e Dispositivos médicos no País

2005: Início das acções reguladoras na DNME → Transferência da IGS;

2006: Compras agrupadas → Central Logística da DNME → CECOMA;

2007: Avaliação do Sector farmacêutico;

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A NOSSA HISTÓRIA: (A PARTIR DE 2002)

2008: 114 Farmacêuticos, 406 Técnicos; 2009: Plano Estratégico e Recuperação

do Sector Farmacêutico (PERSF); 2010: Publicação dos Decretos

Presidenciais 180/10 de 18 de Agosto (Política Nacional Farmacêutica) e 191/10de 1 de Setembro (Regulamento do Exercício da Actividade Farmacêutica);

2011: CECOMA (D.P. nº 34/11 de 14 de Fevereiro, mais tarde: 269/14, 11 Set);

2013: Avaliação do Sector Farmacêutico; 2013: Elaboração da LNME; 2015: Elaboração do FNM.eX

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QUADRO NORMATIVO E LEGAL

1. Lei nº 9/75 de 13 de Dezembro - Cria o Serviço Nacional de Saúde (SNS);

2. Lei nº 5/83 de - Regulamento Sanitário da República Popular de Angola;

3. Lei nº 21.B/92 - Lei de Bases do Sistema Nacional de Saúde;

4. LEI Nº 3/99 E 4/99 DE 6 DE AGOSTO: Lei sobre tráfico, consumo e controlo de psicotrópicos, estupefacientes e percursores;

5. Lei nº01/07 de 14 de Maio (Lei das actividades Comerciais) → Março/2009: PERSF;

6. Constituição da República de 2010, no Artigo nº 77º: Reafirma a saúde como um Direito de todos os angolanos

7. BASES GERAIS DA POLÍTICA NACIONAL FARMACÊUTICA (DECRETO PRESIDENCIAL Nº 180/10 DE 18 DE AGOSTO) É COMPROMISSO E ENGAJAMENTO DO GOVERNO ANGOLANO;

8. REGULAMENTO DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE FARMACÊUTICA (DECRETO PRESIDENCIAL 191/10 DE1 DE SETEMBRO) QUE REVOGA O DECRETO 36/92 DE 7 DE AGOSTO;

9. A Política Nacional de Saúde (Decreto Presidencial nº 262/10 de 24 de Novembro) é uma componente da política social e contribuiu para a edificação de uma SOCIEDADELIVRE, JUSTA E SOLIDÁRIA;

1. O Plano Nacional de Desenvolvimento Sanitário (PNDS 2012-2025) visa a materialização das orientações fixadas na Estratégia de Desenvolvimento a Longo Prazo “Angola 2025” e na Política Nacional de Saúde, no âmbito da reforma do Sistema Nacional de Saúde.

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3º Nível

2º Nível

1º NívelComunidade

HOSPITAIS CENTRAIS(Institutos de Referência Nacional)

Agentes Comunitários (Promotor de Saúde, Parteira Tradicional)

Centros de Saúde Municipais / Hospitais Municipais

Centros de Saúde (Rurais e Urbanos)

Unidades Sanitáriasde Empresas

Postos de Saúde Postos de Saúdede Empresas

HOSPITAIS GERAIS(províncias)

PNMECUIDADOS PRIMÁRIOS

DE SAÚDE

MINSA

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Conselho Consultivo

Direcção Nacional de Saúde Publica

Direcção Nacional de Medicamentos e Equipamentos

Secretaria Geral

Gabinete do Ministro

Gabinete do Secretário de Estado (2x)

Gabinete de Intercâmbio Internacional

Conselho de Direcção

CECOMA, Instituto Nacionalde Saúde Pública, Hospitais

Instituto de Controlo e Combateà Tripanossomíase

Direcções Provinciais de SaúdeDirecções Municipais de Saúde

Ministério da Saúde

Direcção Nacional de Recursos Humanos

Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística

Inspecção Geral de Saúde

Gabinete Jurídico

Ministério da Saúde (Decreto Presidencial 178/13 de 6 de Novembro)

Junta Nacional de Saúde

Direcção Nacional dos Serviços de Saúde

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AUMENTO DAS INFRA-ESTRUTURAS ENTRE 2002 e 2015: FARMÁCIAS

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AUMENTO DOS RECURSOS HUMANOS FARMACÊUTICOS(2007-2014)

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INDICADORES DE SAÚDE 2002 2014

Esperança de Vida 48 anos 52 anos

Razão de Mortalidade Materna 1.400/100.000 NV 450/100.000 NV

Taxa de mortalidade Neonatal 98/1000 NV 42/1000 NV

Acesso aos cuidados serviços de saúde 30% 44,60%

Fonte: IBEP,2010, Estimativas da OMS, UNICEF, BM, UNFPA, dados administrativos

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Profissionais e InfraestruturaNº de Farmacêuticos: 509Nº de Técnicos de Farmácia: 631 (médios)

597 (básicos = auxiliares)

Sector privado:Farmacêuticos 210; Técnicos de Farmácia 282; Auxiliares Técnicos 263.

Serviço Nacional de Saúde:Nº de Farmácias Comunitárias ou de oficina: 1.268Nº de Farmácias hospitalares: 198Nº de Armazéns Centrais públicos: 02Nº de Armazéns Regionais públicos : 03Nº de Armazéns Provinciais públicos : 20

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Mercado Farmacêutico

• Dados do Sector Farmacêutico (Agosto de 2016)

Mais de 984 Farmácias;

Mais de 221 Importadores / Distribuidores de medicamentos;

– Predominância: Província de Luanda;

1 unidade produção de medicamentos, em adequação e mais 3 Projectos, para além de iniciativas privadas…eX

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Entidades Farmacêuticas no activo (2016): Farmácias

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Entidades Farmacêuticas no activo (2016): Importadores/Distribuidores

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Desafios• Instalações inadequadas (3 sítios);• Deficit de quadros (quantidade e qualidade);• Instrumentos legais desactualizados e outros não

aprovados;• Falta de LCQ;• Sistema de Registo e Homologação ainda não

implementado;• Preços de mdtos ainda não controlados;• Importações ainda não controladas;• Recursos financeiros inexistentes, etc.

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Perspectivas• Transformar a DNME em Agência de Regulação

Farmacêutica.

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OBJECTIVO FINAL

Garantir que toda a população

tenha acesso a medicamentos

eficazes, seguros e com qualidade,

em qualquer parte do país, a preços controlados

e o uso racional dos mesmos, bem como,

uma regulação mais eficiente do

exercício farmacêutico.eX

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DNME / MINSA

DIRECÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS E EQUIPAMENTOS

MUITO OBRIGADO!eXPert

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