cananeia 1112 sha2

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Rede Cananéia parte 2

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Fontes, estratégias e sustentabilidade

financeira de Organizações

http://www.slideshare.net/micfre12

Taxas de associados / mantenedores

Venda de serviços

Venda de produtos

MRC

Aluguéis

Rendimento de patrimônio (Endowment)

Tipos

PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA

Prioridade Beneficiários: artesãos, comunidade carente

Prioridade Instituição / Beneficiário: beneficiário produz e pode também se beneficiar financeiramente

Prioridade é a diversificação das fontes: compõe a renda da instituição. Produtos são fabricados por terceiros e / ou por beneficiários.

Tipos

PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA

Marketing de relação com uma causa é a atividade pela qual empresas e organizações da sociedade civil formam uma parceria para comercializar uma imagem, produto ou serviço, em benefício dos dois lados

MARKETING DE RELAÇÃO COM A CAUSAConceito

Caso American Express

Brasil :

‾ Herbal - Avon

‾ Mac Donald’s - Mary Key

‾ Havaianas

‾ Casa Hope

‾ Camila Klein

‾ Santander

Marketing relacionado a causas – Cause related marketing

http://www.idis.org.br/biblioteca/publicacoes/guia-mrc-revisado-final1.pdf/view

MARKETING DE RELAÇÃO COM A CAUSA

MARKETING DE RELAÇÃO

COM A CAUSA

HARROGATE que tem a marca Waterbrands supre Thirsty Planet para a Easyjet.•157 aeronaves •100 destinçõs na Europa e África• + de 40 milhões de passageiros ano.

Na própria organização

Internet (próprio site ou coletivo) www.ongshopping.com.br/loja/default.asp

www.socialweb.com.br

www.airu.com.br

Loja própria

Lojas do mercado

‾ Supermercado

‾ Shopping center (especializadas ou não)

‾ Mundaréu (Vila Madalena)

‾ Lojas social da prefeitura de SP

‾ Feiras de artesanato

Onde vender

PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA

Alternativa importante na liberalidade do uso de recursos

Auto-sustentação da OSC e do público atendido

Inovações

Apoio de fundações

Vantagens

IMPORTANTE A venda de produtos e serviços não pode extrapolar a

condição de atividade meio

PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA

Instrumentos Necessários ao empreendedorismo

Planejamento e Gestão

Profissionais capacitados

Adequação legal

Previsão de resultados

Escala

Lógica de mercado

Distribuição

PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA

Fonte de recursos

Divulgação da causa

Divulgação da organização, sua missão e projetos

Reconhecimento e agradecimento aos doadores e voluntários

Diferentes funções

EVENTOS

Liberalidade do uso dos recursos

Aproximação com a comunidade

Fonte de banco de relacionamentos

Atividades marcantes

Fortalecem o vínculo com financiadores e voluntários

Vantagens

EVENTOS

Instrumentos necessários

Planejamento

Patrocínio; capital para investir

Local

Divulgação

Pessoas capacitadas

EVENTOS

Evolução valores do Criança Esperança entre 2000 e 2011

Realizar eventos para atrair voluntários, doadores e associados

Criar, planejar e executar um grande evento anual

Criar, planejar e executar eventos menores (cautela)

Recomendações

EVENTOS

Eventos do tipo – leilão, culturais, almoços, dia do ..., palestras, confraternizações em geral

Recomendações

EVENTOS

ORÇAMENTO E CRONOGRAMA

Orçamento são planos de uma organização em termos financeiros que funciona como uma declaração de metas para o período seguinte (um ano ou mais).

Conceito

ORÇAMENTO INSTITUCIONAL

ORÇAMENTO DA CAMPANHA / PROJETO

Dimensionamento dos recursos a captar

Demonstrar acuidade e transparência

Criar planilhas para examinar simulações em condições diferentes

Previsão de resultados

Dois momentos:Dois momentos:

— Previsão das Previsão das despesas e receitas (do despesas e receitas (do ano seguinte, da ano seguinte, da inauguração, do evento)inauguração, do evento)

— Acompanhamento Acompanhamento das despesas e das despesas e comparação com o comparação com o orçadoorçado

ORÇAMENTO INSTITUCIONAL /

PROJETO

Furo x DesvioFuro x Desvio

Criar planilhas para Criar planilhas para simulações em condições simulações em condições diferentesdiferentes

Informar o que será feito, Informar o que será feito, caso o montante total caso o montante total necessário não puder ser necessário não puder ser captado captado

ORÇAMENTO INSTITUCIONAL /

PROJETO

ORÇAMENTO (MODELO DETALHADO)

DESCRIÇÃO QTDE.M.OBRA em

R$MATERIAL em

R$

DEMOLIÇÃO 15.000,00 3.810,00 PAREDES 300 M³ 2.500,00 650,00 PISOS 340 M² 4.500,00 780,00 RETIRADA DO FORRO EXISTENTE 340 M² 3.500,00 1.080,00 RETIRADA DO PISO DO PATEO 370 M² 4.500,00 1.300,00

DIVERSOS/ALVENARIA 35.232,00 18.725,00 EXECUÇÃO DE UM CONTRAPISO NO SALÃO 340 M² 5.100,00 3.400,00 EXECUÇÃO DEUM CONTRAPISO PISO NO DEPÓSITO 40 M² 600,00 400,00 EXECUÇÃO DE UM COMPLEMENTO DE ESCADA VB 2.500,00 1.000,00 ABERTURA DE RASGOS NA ALVENARIA P/ELETRICA VB 2.000,00 ARREAMATES DE TUBULAÇÃO DE ELÉTRICA VB 2.400,00 1.000,00 IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO DO PATEO 370 M² 15.996,00 ARREMATES DE MASSA DAS PAREDES VB 1.440,00 800,00 EXECUÇÃO DE PISO ESTAMPADO DO PATEO 370 M² 5.196,00 12.125,00

AR CONDICIONADO 40.000,00 55.000,00 RETIRADA DA TUBULAÇÃO EXISTENTE VB 5.000,00 INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO E DUTOS VB 15.000,00 INSTALAÇÃO DAS MAQUINAS E PAINÉIS 10 PÇ 15.000,00 INSTALAÇÃO DE GRELHAS E DIFUZORES VB 5.000,00 55.000,00

ACABAMENTO DE PAREDES E TETO 22.300,00 2.700,00 FORRO DE GESSO 150 M² 5.250,00 JUNTAS DE DILATAÇÃO 150 ML 2.250,00 DIVISÓRIAS 100 M² 7.000,00

200 M²PINTURA DAS PORTAS E PAREDES 8 PÇ 2.500,00 1.200,00 CONSERTOS ,ARREMATES E ABERTURA DE BURACOS VB 1.500,00 TRATAMENTO DE CONCRETO 250 M² 3.800,00 1.500,00

M.OBRA em R$

MATERIAL em R$

TOTAL %

F 14.632,00 25.751,00 40.383,00 6,4%

A/D 37.300,00 6.510,00 43.810,00 6,9%

B 35.232,00 18.725,00 53.957,00 8,5%

E 29.650,00 31.000,00 60.650,00 9,6%

G 11.100,00 57.440,00 68.540,00 10,9%

C 40.000,00 55.000,00 95.000,00 15,0%

I - 108.000,00 108.000,00 17,1%

H 20.000,00 141.000,00 161.000,00 25,5%

187.914,00 443.426,00 631.340,00 100,0%

AR CONDICIONADO

CADEIRAS DO AUDITÓRIO

EQUIPAMENTOS DIVERSOS

DESCRIÇÃO

TOTAIS

PISO

DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES

DIVERSOS/ALVENARIA

ELÉTRICA E HIDRÁULICA

PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS

ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO)

ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO) TOTAL 631 MIL

Porcentagem por tipo de serviço

6%7%

9%

10%

11%15%

17%

25%

PISO DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES DIVERSOS/ALVENARIA

ELÉTRICA E HIDRÁULICA PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS AR CONDICIONADO

CADEIRAS DO AUDITÓRIO EQUIPAMENTOS DIVERSOS

CRONOGRAMA Físico - Financeiro

HOJE 1/10/2006

1

1 1 2 3 4 5 6 7 8 25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

CD T

TAREFASEM INI

QTD SEM

1 4 # # # #

4 2 # #

3 3

7 2 # #

25 2 # #

26 2 # #

27 2 # #

29 4 # # # #

33 3 # # #

34 1 #

35 5 # # # # #

37 4 # # # #12

9

10

11

4

5

7

8

6

1

2

3

RETIRADA DOS DUTOS DE AR VALOR4.000

INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE ELÉTRICA , SOM, LOGICA 15.900

VALOR

DEMOLIÇÃO E RETIRADA DO FORRO E PISO DE MADEIRA EXISTENTE

VALOR5.080

RETIRADA PARCIAL DO FORRO 1.750

QUEBRA DO PISO DO PATIO E DA CANTINA 5.800

INSTALAÇÃO DE HIDRANTE VALOR3.650

EXECUÇÃO DA NOVA CABINE DE SOM

6.180

DEMOLIÇÃO DAS PAREDES, PISOS, TUBULAÇÕES E PALCO ANTIGO

- Salão - Orçamento

VALOR 6.180

8.005631.340 10.000 54.618 157.4853.575 41.357

8

8

8

8

8

8

IMPERMEABILIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO NOVO PISO DA PATIO E CANTINA 33.317

ELABORAÇÃO DE PROJETOS (ARQUITETURA, SOM, ILUMINAÇÃO) 10.000

9

8

10.000

33.317

jan-06 fev-06 set-06 out-06jul-06 ago-06

VALOR

2.240

6.360 9.540

8 1.825 1.825

8 VALOR

8 VALOR 1.750

8 VALOR 5.800

ARREMATES DAS PAREDES VALOR2.240

VALOR 10.000

5.080

4.000

VALORFIAÇÃO ELÉTRICA , SOM , LOGICA10.000

34

CRONOGRAMA - Físico

Ação 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27

Definições gerais

Identidade do Hospital - escolher um nome Dir

Captar / contratar parceiro de identidade visual Dir e DI

Consolidar e iniciar a disseminação da Missão e Visão p/ público interno

Dir e DI

Reuniões do DI DI / CR e Dir

Definição dos valores a captar, metas e prioridades

CR e Dir

Consolidar justificativas e quantificação dos valores e benefícios

CR

Orçar e Implementação do site a contratar

Elaboração de peça de captação impressa para pessoas físicas e jurídicas

a contratar

Vídeo Institucional Dir

Coordenação dos elementos terceirizados DI

ResponsávelCRONOGRAMA INICIAL Set Out Nov

Comunicação de apoio a captação de recursos

CRONOGRAMA - Físico

Estudo de viabilidade - de midia

livro

Estudo de viabilidade - teste explor

abr-05 mai-05mar-05 jun-05dez-04 jan-05 fev-05out-04 nov-04

Case Statement

Captação de parceiro design

Boneco da peça

Captação de recursos financeiros

A expedição

Finalizar peça de captação

Captação de recursos materiais

Edição dos filmes

36

Cronograma

37

Cronograma

Ação 1 8 15 5 12 19 26 2 9 16

A GERALa Definição dos valores a captarb Criar escala de valores / cotas, benefícios e as contrapartidas aos c Criar os termos de doação e recibosd Definir papéis nos contatos pessoais com doadores importantese Estudo e definir compra do banco de dados e sua estruturaf Treinar envolvidos nas estratégiasg Criar identidade visualh Elaborar material de apresentação para parceiros e grandres doadoresi Estudo de local para locaçãoj Consolidar PMRSk Definir comunicação institucionall Reuniões de acompanhamento

M Construir siteN Estabelecer parcerias prioritáriasO Contatar os parceiros iniciais / ABF / ONGs / advogados

CRONOGRAMA INICIAL SAY Dez J an Fev

Previsto Ações cliente

Real Ações TerceirosOK Ações encerradas Criando e cliente

Repro Ações reprogramadasResp/Status 6 9 16 23 1 8 15 22 29 6 13 20 27

A GERAL

27 24

B ESTRATÉGIAS1 CAPTAÇÃO POR MEIO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA

c Criar material promocional Agosto

a Definir profissionais, parceiros e fornecedores e treiná-los Outubro

b Definir estratégia de comunicação Julho

f Avaliar resultados 2010

dElaborar projeto FUMCAD (financiamento de despesas operacionais)

OK

eContratar assessoria em criação de indicadores, avaliação e monitoramento

2010

c Elaborar plano de voluntariado Outubro

b Realizar reuniões de acompanhamento OK

a Estudar e definir compra do banco de dados e sua estrutura Agosto

ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA - 05 Agosto 09

Maio J unho J ulho

Se você estivesse avaliando fazer uma doação para um projeto social, que perguntas você faria a si mesmo ou aos responsáveis pelo projeto?

Captação de RecursosQuestionamentos do financiador

Consciente ou inconscientemente, os doadores fazem os seguintes questionamentos:

Qual o objetivo desse projeto? Isso é possível?

Quais são os serviços oferecidos? Qual a qualidade desses serviços? Qual o impacto desse trabalho na vida das pessoas?

Qual a estrutura do projeto ou organização?

Captação de RecursosQuestionamentos de um

financiador

Os financiadores fazem os seguintes questionamentos:

Quem são as pessoas que estão à frente desse projeto? Essas pessoas têm capacidade para oferecer o que propõe?

Quais são os planos para o futuro do proponente? Como eu me enxergo, como doador, nesses planos?

A idéia é sustentável?

Captação de RecursosQuestionamentos de um

financiador

Modelo Trevo(Antonio Luiz de Paula e Silva)

Modelo Trevo

Um Gestor de projetos sociais deve

lidar com quatro “campos essenciais”

e suas relações

Modelo Trevo

SociedadePúblico Alvo:

quem são, como vivem, quais

são seus problemas, qual

o contexto social

Modelo Trevo

Serviços

Ações, Atividades, eventos, metodologia

Modelo Trevo

Recursos

Prédio, carros, dinheiro, equipamentos, material didático, infra-estrutura, etc.

Modelo Trevo

Pessoas

— Talentos e capacidades— Voluntários e profissionais—Potenciais e conflitos

Modelo Trevo

Serviços Sociedade

Direcionamento

— Função Primária

— Define a direção, o rumo, o foco, o papel do proponente

— Buscar equilíbrio entre as necessidades sociais e objetivos

— Motivo das doações

Modelo Trevo

Pessoas

Recursos

Cap

acid

ad

e

É preciso ter equilíbrio entre:— Talentos e materiais— conhecimentos e infra-estrutura

Não adianta ter somente boas intenções...

Modelo Trevo

Serviços

Pessoas

Qualid

ade — Capacitação

— Pessoas nos lugares adequados

— Processos bem desenhados

— Sintonia da equipe

Modelo Trevo

Sociedade

Pessoas

Motivação

— Engajamento

— Comprometimento com a causa

Modelo Trevo

Serviços

RecursosViabilidade

Serviços prestados

— Eficiência— Qualidade— Quantidade

Adequação entre os recursos que tem e os serviços que presta

Modelo Trevo

Sociedade

Recursos

Legi

tim

idad

e

— Diversificar as Fontes de recursos— Transparência— Doação: reconhecimento social

Modelo Trevo

Serviços Sociedade

Pessoas

Recursos

Direcionamento

A arte e desafio do gestor é manter as relações equilibradas e harmoniosas

Capacidade

Qualidade

Motivação

ViabilidadeLegitimidade

GrupoGestor

Projeto

“Projeto é um

empreendimento planejado

que consiste num conjunto de

atividades inter-relacionadas

e coordenadas, com o fim de

alcançar objetivos específicos

dentro dos limites de tempo e

de orçamento dados”.

Plano de Mobilização

Elaborado a partir do

planejamento, é um “GUIA” para

as atividades de captação de

recursos, tanto para questões

estratégicas, como para oferecer

suporte à toda atividade de

comunicação. Priorizando a

implementação de cada

estratégias e descrevendo as

ações necessárias

X

Características

Indivíduos

Governos

RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE

Organizações Religiosas

Projetos de Geração de Renda

Iniciativa privada

Fundações

Fontes Institucionais

Empresas

Institutos empresariais

Empresariais

Familiares

Ongs

Agências Internacionais

Venda

Endowment fund

Prestação de serviços

Pela causa

MRC

Alugueis

Associados

EntornoEntorno

Seed MoneySeed Money

Socialmente ResponsáveisSocialmente Responsáveis

Campanha CapitalCampanha Capital

Grandes DoadoresGrandes Doadores

Fundos internacionais Fundos internacionais

Mantenedores / ConselhoMantenedores / Conselho

EventosEventos

Doação de MaterialDoação de Material

VoluntáriosVoluntários

Cyber FundraisingCyber Fundraising

Emp. (MKT, RH)Emp. (MKT, RH)

Mkt DiretoMkt Direto

Compilação de todas as informações do planejamento

Data início e término com metas bem definidas

o caso fontes de financiamento argumentação e

missão orçamento em detalhes justificativas para investir

histórico pontos fortes e fracos Investimento inicial

cronograma objetivos e metas grupos de interesse (stakeholders)

estratégias resultados esperados plano de comunicação

congêneres responsáveis definidos reciprocidade e benefícios

prioridades aspectos jurídicos passos para a implementação

o caso fontes de financiamento argumentação e

missão orçamento em detalhes justificativas para investir

histórico pontos fortes e fracos Investimento inicial

cronograma objetivos e metas grupos de interesse (stakeholders)

estratégias resultados esperados plano de comunicação

congêneres responsáveis definidos reciprocidade e benefícios

prioridades aspectos jurídicos passos para a implementação

PMRSConteúdo

Documento de suporte à captação (“GUIA”)

Criado com base no planejamento estratégico

Metas devem estar bem quantificadas

PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

Fundamental para o sucesso da atividade

É necessário um plano de ação factível

Estratégias eleitas devem obedecer a uma escala de prioridades

Base para peças de comunicação de apoio à captação (contrapartidas claras)

PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

Fundamental para o sucesso da atividade

Valores Valores Valores

1 - Geração de renda (liquido) 500.000 1 - Geração de renda (liquido)1.050.000 1 - Geração de renda (liquido)2.000.000

2 - Grandes doadores 200.000 2 - Grandes doadores440.000 2 - Grandes doadores600.000

3 - Mantenedores 100.000 3 - Mantenedores250.000 3 - Mantenedores250.000

4 - Campanha capital 200.000 4 - Campanha capital500.000 4 - Campanha capital600.000

5 - Médios investidores - 5 - Médios investidores90.000 5 - Médios investidores90.000

6 - Outros materiais e serviços - 6 - Outros materiais e serviços40.000 6 - Outros materiais e serviços40.000

7 - Eventos - 7 - Eventos90.000 7 - Eventos200.000

8 - Fundação - 8 - Fundação40.000 8 - Fundação90.000

9 - Governo - - 9 - Governo90.000

10 - MRC - - 10 - CRM40.000

Total Geral 1.000.000 2.500.000 4.000.000

2009 2010 2011

Previsao de valores e metas

FONTES e ESTRATÉGIAS DE FINANCIAMENTO

METAS PARA PRÓXIMOS 36 MESES

2012

A avaliação serve para dentro e para fora: • para dentro como parte do planejamento estratégico, para revisar os métodos e objetivos

• para fora para atrair e manter investidores, promover os projetos.

•Focar um só dos lados (fora ou dentro) é desperdiçar energias.

68

Objetivos específicos Metas Indicadores Meios de verificação

Objetivo geral :

Coordenação geral da campanha

Acompanhamento do painel de controle e elaboração de relatórios

Acompanhamento dos resultados utilizando indicadores

MONITORAMENTO

Onde armazenar informações?

– Pastas ou fichas; Palm Top, Excel, MOOV, salesforce, e-tapestry

Importante: atualização constante

criação do banco de dados

PROSPECÇÃO DE EDITAIS

O PROFISSIONAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS

ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Opção para um mercado competitivo

Marketing e comunicação

Captação de recursos

elaboração de projetos

Monitoramento e fidelização

Parte do DI

Remunerado e/ou Voluntário (Conselho)

Planejamento, atuação externa e monitoramento

ORGANIZAÇÃO COM PROFISSIONAL INTERNO

Novos ares

Trabalho conjunto com a equipe interna

Visão externa

Facilitador de transições e ampliações

Coordenador de campanhas específicas

CAPTADOR DE RECURSOS COMO CONSULTOR

Códigos de ética mundiais

Princípios fundamentais para a tarefa de captar recursos:

www.captadores.org

– Legalidade

– Transparência

– Eficiência

– Confidencialidade

ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

DILEMAS FREQÜENTES

conflitos de interesses da própria organização:

Interesse imediato

X

Interesse no longo prazo

REMUNERAÇÃO PRÉ-ESTIPULADA

CRITÉRIOS:

– qualificação do profissional

– responsabilidade atribuída ao profissional

– padrão de remuneração da organização

FORMAS:

– salário mensal pré-estipulado

– valor pré-estipulado por hora de trabalho

– valor pré-estipulado por tarefa

– trabalho voluntário (sem remuneração)

WWW.AFC.ORG.UK

WWW.AFP.ORG

http://www.nationalmssociety.org/site/PageServer?pagename=hom_gen_homepage

http://www.uniethos.org.br/docs/conceitos_praticas/banco_praticas/default.htm

Criatividade + Técnica

Conhecimentos multidisciplinares

Conhecimento de toda a legislação referente a incentivos fiscais

Capacidade de análise estratégica para definição e diversificação de fontes de recursos

Capacidade para redigir propostas e montar planilhas de orçamentos

Bom pesquisador de parceiros e fontes de recursos

Conhecimento dos três setores

Brilho nos olhos

Não é um vendedor de projetos – perseverante / persistente

PERFIL DO PROFISSIONAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS

PAIXÃO

Uma pessoa comprometida

faz tudo com atenção aos detalhes. Ela presta atenção em tudo que faz, no detalhe do detalhe;

“ Um sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade “

Raul Seixas

OBRIGADO

www.criando.net11 – 982-083-79011 – 2307-4495

michel@criando.net

http://www.slideshare.net/micfre12

CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo.CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.

NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton.NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Apoio Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo.Conseguir. Editora TextoNovo.

KELLEY, Daniel Q.KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994. Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994. CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda.CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund Raising Basics: A Fund Raising Basics: A

Complete Guide. Aspen Publication, 1997.Complete Guide. Aspen Publication, 1997.

AZEVEDO, Tasso Rezende.AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo1998.TextoNovo1998.

PAULA E SILVA, Antonio Luiz de PAULA E SILVA, Antonio Luiz de Utilizando o planejamento estratégico Utilizando o planejamento estratégico como ferramenta de aprendizagem – Efitora Global e Instituto Fonte, 2001como ferramenta de aprendizagem – Efitora Global e Instituto Fonte, 2001

DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e práticas – Editora Pioneira.

HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita – Makron Books.

LANDIM, Leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins lucrativos no Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau Editora

Bibliografia

PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising – Ed. Mackenzie.

EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc.

NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000

CESNIK, Fábio de Sá.CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à Cultura Guia do Incentivo à Cultura BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual

de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica, 2001

WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala – ed vozes – O corpo fala – ed vozes FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e

Adolescente. www.fundabrinq.org.br CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO,

Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br

GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE

Bibliografia

FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo – AED – Agência de Educação para o desenvolvimento.

SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidades sociais

Freund, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo, 2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm

Bibliografia

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