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7/23/2019 Ad Avaliacao Em 2012-Spe 2012 Novo Em 21 Cie Nat Ava Dia Al

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CINCIASDANATUREZAESUAS

TECNOLOGIAS

VOLUME 1

2a. SRIE

1. SEMESTRE

DISTRIBUIOG

RATUITA


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Dados Internacionais para Catalogao na Publicao (CIP)(Maria Teresa A. Gonzati / CRB 9-1584 / Curitiba, PR, Brasil)

Editora Positivo Ltda., 2012

Diretor-SuperintendenteRuben Formighieri

Diretor-GeralEmerson Walter dos Santos

Diretor EditorialJoseph Razouk Junior

Gerente EditorialMaria Elenice Costa Dantas

Gerente de Arte e IconografiaCludio Espsito Godoy

Superviso EditorialMargil Feller

Coordenao EditorialSolange Gomes

AutoriaAnna Thereza Santos Ferreira (Biologia)Fabio Nicolau dos Santos Carneiro (Fsica)Wellington Ferreira Ribas (Qumica)

IlustraoCesar Stati

Capa

Roberto Corban

Foto: 2001-2009 HAAP Media Ltd/Ana Labate

Projeto grfico e editorao

Expresso Digital

Pesquisa iconogrfica

Ilma Elizabete Rodenbusch

ProduoEditora Positivo Ltda.

Rua Major Heitor Guimares, 174

80440-120 Curitiba PR

Tel.: (0xx41) 3312-3500

Fax: (0xx41) 3312-3599

Impresso e acabamento

Grfica Posigraf S.A.

Rua Senador Accioly Filho, 500

81310-000 Curitiba PR

Fax: (0xx41) 3212-5452E-mail: [email protected]

2012

Contato

[email protected]

F383 Ferreira, Anna Tereza Santos

Avaliao diagnstica do EM 2012 : 2. srie : cincias da natureza e suas tecnologias:1. semestre / Anna Tereza Santos Ferreira, Fbio Nicolau dos Santos Carneiro, Wellington

Ferreira Ribas ; ilustraes Cesar Stati. Curitiba : Positivo, 2012.

1v. : il.

AlunoISBN 978-85-385-5586-5

1. Ensino mdio Currculos Avaliao. 2. Biologia. 3. Fsica. 4. Qumica. I. Carneiro,Fabio Nicolau dos Santos. II. Ribas, Wellington Ferreira. III. Stati, Cesar . IV. Ttulo.

CDU 373.5


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AVALIAO DIAGNSTICA DO EM 2012CINCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

2a. srie Volume 1 1. semestre

Caro(a) Aluno(a)!

Esta avaliao objetiva diagnosticar as competncias e habilidades que voc desenvolveu at a presente etapa desua escolarizao, bem como aproxim-lo(a) das exigncias das provas oficiais ao final do Ensino Mdio.Por isso, as questes esto formatadas em cadernos, no estilo do Exame Nacional do Ensino Mdio (ENEM), distribudaspor eixos de contedos.

Ao final de cada caderno, h um carto-resposta que deve ser devidamente preenchido.

Leia as orientaes abaixo:1. Este CADERNO DE QUESTES contm 45 questes do Eixo Cincias da natureza e suas tecnologias, englobando

as seguintes reas: Fsica, Qumica e Biologia.2. Registre seus dados no CARTO-RESPOSTA que se encontra no final deste caderno.3. Aps o preenchimento, registre sua assinatura no espao prprio do CARTO-RESPOSTA com caneta esferogr-

fica de tinta preta.4. No dobre, no amasse, nem rasure o CARTO-RESPOSTA. Ele no poder ser substitudo.5. Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas cinco opes, identificadas com as letras A, B, C, D e E.

Apenas uma responde corretamente questo.6. No CARTO-RESPOSTA, marque, para cada questo, a letra correspondente opo escolhida para a resposta,

preenchendo, com caneta esferogrfica de tinta preta, todo o espao compreendido no crculo. Voc deve,portanto, assinalar apenas uma opo em cada questo. A marcao em mais de uma opo anula a questo,mesmo que uma das respostas esteja correta.

7. Fique atento ao tempo determinado por sua escola para a execuo da avaliao.8. Reserve os 30 minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no

CADERNO DE QUESTES no sero considerados nessa avaliao.9. Quando terminar a prova, entregue ao professor aplicador este CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA.10. Durante a realizao da prova, no permitido:

a) utilizar mquinas e/ou relgios de calcular, bem como rdios, gravadores, headphones, telefones celularesou fontes de consulta de qualquer espcie;

b) ausentar-se da sala de provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA antes doprazo estabelecido;

c) agir com incorreo ou descortesia com qualquer participante do processo de aplicao das provas;

d) comunicar-se com outro participante, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma;e) apresentar dado(s) falso(s) na sua identificao pessoal.


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2 2a. srie Volume 1 - 1. semestre

Avaliao Diagnstica EM 2012

Questo 1

Leia estas acepes da palavra equilbrio:1. Estado de repouso de um corpo solicitado por vrias

foras que se anulam.

2. Posio estvel do corpo humano.

3. Ponderao, calma, prudncia: equilbrio de esprito.

4. Na linguagem figurativa, pode ser a combinao deelementos: equilbrio poltico, equilbrio orament-rio, equilbrio econmico.

5. Equilbrio instvel, equilbrio em que um corpo, afas-

tado de sua posio, se pe em equilbrio em umaposio diferente.

6. Equilbrio estvel, equilbrio em que o corpo levementedeslocado tende a voltar posio de equilbrio.

Em relao aos sentidos dessa palavra, pode-se afirmar que

A) as acepes 1, 2, 5 e 6 podem ser relacionadas com osentido fsico da palavra equilbrio.

B) na linguagem figurada, trs exemplos correspondema Fr = 0.

C) equilbrio instvel e equilbrio estvel tm o mesmo

significado.D) na concepo fsica da palavra, os equilbrios poltico,

oramentrio e econmico, como foras, anulam-se,tornando o sistema instvel.

E) um equilibrista na corda bamba um exemplo deposio estvel do corpo humano.

Questo 2

Por que o sexo necessrio?

Agncia FAPESP A reproduo assexuada, sem a ne-cessidade da fuso dos gametas masculinos e femininos,est bastante presente em vrios grupos de seres vivos.Mas, se ela fosse totalmente bem-sucedida, poderia deixaros machos sem funo reprodutiva. Ou seja, as fmeas rei-nariam sozinhas.

Se depender de um estudo publicado pela revistaScience, os indivduos do sexo masculino podem ficartranquilos. O papel deles na perpetuao das espcies est,pelo menos por enquanto, garantido.

A reproduo sexual, segundo a pesquisa feita compulgas-dgua (Daphinia pulex), vital para que o desenvolvi-mento gentico possa ser normal ao longo das geraes.

Os pesquisadores da Universidade de Indiana, nosEstados Unidos, conseguiram identificar a reproduoassexuada, tambm presente no grupo estudado, que aqutico, como sendo muito mais prejudicial para essespequenos crustceos em termos de transmisso dos carac-teres genticos para a prole.

Disponvel em: . Acesso em: 7 jan. 2012.

Para as pulgas-dgua, a reproduo assexuada apresenta

A) vantagens, pois mantm os caracteres hereditrios.

B) desvantagens, pois surgem indivduos com caracte-

rsticas genticas diferentes das dos pais.C) desvantagens, pois, nesse tipo de reproduo, ocorre

apenas o processo mittico.

D) vantagens, pois preserva caractersticas dos organis-mos para uma determinada condio ecolgica.

E) indiferenciao, pois os dois tipos de reproduo oca-sionam a continuao da espcie e a perpetuaodas caractersticas genticas idnticas s dos pais.

Questo 3

Tanto a gua de torneira como a gua de rios so solues.Costuma-se dizer que a gua de torneira uma soluomais diluda ou que a gua de rio mais concentrada. Asideias de soluo diluda ou concentrada no tm carterquantitativo e servem apenas para sabermos se certa so-luo tem pouco ou muito soluto. Para analisar as afirma-es acima, precisamos conhecer qual a concentraoda soluo, ou seja, qual a relao entre as quantidadesde soluto e de solvente (ou de soluo). Essa relao podeser expressa de formas diferentes, dependendo das gran-

dezas envolvidas.Nas guas de um rio prximo a um garimpo de ouro,detectou-se a presena de mercrio (Hg) na proporode 8 108g para cada 400 L de soluo. Assinale a alter-nativa que apresenta o valor correto da concentrao demercrio em g L1

A) 2 108g L1 B) 2 109g L1

C) 2 1010g L1 D) 3,2 105g L1

E) 2 107g L1


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3Cincias da natureza e suas tecnologias


Questo 4

GanchoOs guindastes ou gruas so equipamentos que auxiliamno transporte de cargas grandes, principalmente nos se-tores da construo civil e porturio.

S

huttersto

ck/JoLin

Gancho

Corpo do guindaste

Lana

A tabela a seguir apresenta dados de alguns modelos deguindastes:

MARCA MODELO CAPACIDADETONELADAS LANA

GROVE GMK 5240 240 60 m

CompactTruck CT 3D 90 46 m

Munck MD 13500 9 16 m

Eisa 2220 CM 22 18 m

Madal MD 25 25 22 m

Tadano FAUN

ATF100-5 110 51 m

Tadano TG 500 E 50 40 m

Com base na tabela e considerando que a lana estaratuando na horizontal, ou seja, paralelamente ao cho, possvel afirmar que

A) a maior lana do guindaste GROVE sempre suportara maior carga entre os modelos relacionados.

B) a lana de 22 metros, do modelo MD 25, capaz desuportar uma carga de 44 toneladas, caso o ganchoem que se situa a carga esteja situado na metade dalana.

C) a lana de 40 metros, do modelo TG 500 E, capaz desuportar uma carga de 100 toneladas, caso o gancho,

em que se situa a carga, esteja na metade da lana.D) o modelo MD-13500, independentemente do local

da carga, sempre suportar a menor carga.

E) posicionando uma mesma carga na extremidade daslanas relacionadas, possvel obter o mesmo mo-mento de fora em todos os guindastes.

Questo 5

[...] h diversos tipos de clulas-tronco presentes emdiferentes partes do nosso corpo. Isso inclui as clulas-

-tronco embrionrias, que tm o potencial de formar to-dos os tecidos do corpo humano e s podem ser obtidas deembries congelados com menos de uma semana aps afertilizao do vulo pelo espermatozoide e, mais recente-mente, por tcnicas de reprogramao celular [...].

Outra so as clulas-troncos adultas ou tecidos-espe-cficos, que se originam durante o desenvolvimento fetale permanecem no nosso corpo durante toda a vida. Essastm o potencial de formar tecidos iguais quele de ondeforam extradas, mas ainda no se sabe bem qual a suavocao para formar outros tipos celulares.

ZATZ, Mayana. Gentica: escolhas que nossos avs no faziam. So Paulo: Globo, 2011. p. 134.

O texto comenta a diferena entre dois tipos declulas-tronco existentes no organismo humano. Nessesentido, qual alternativa descreve corretamente o signi-ficado de clulas-tronco?

A) Clulas-tronco so aquelas encontradas apenas nafase de mrula do desenvolvimento embrionrio.

B) As clulas-tronco adultas so utilizadas em regenera-o de qualquer tecido lesado, pois agem mais rapi-damente que as embrionrias.

C) As clulas-troncos hematopoiticas, encontradas nada medula ssea vermelha, produzem clulas san-guneas e, por isso, so usadas em casos de leucemia.

D) As clulas-tronco embrionrias so mais especializa-das que as adultas, pois produzem apenas um tipoespecfico de tecido.

E) As clulas-tronco adultas so pouco utilizadas emtransplantes, pois as embrionrias independem dacarga gentica da pessoa.


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Questo 6

No Brasil, a gasolina comercializada em postos de com-bustvel uma mistura de octano e etanol. A quantidadede etanol adicionada mistura regulamentada pelaAgncia Nacional do Petrleo (ANP). Desde outubro de2011, o percentual obrigatrio de etanol anidro combus-tvel na gasolina de 20%, sendo que a margem de erro de 1%, para mais ou para menos. Determine a quanti-dade de energia liberada por 1 kg de combustvel.

Dados:

Combusto do etanol:

1 C2H

6O

() + 3 O

2(g)2 CO

2(g)+ 3 H

2O

()

Combusto do octano:

1 C8H

18()+

25

2

O2(g)8 CO

2(g)+ 9 H

2O

()

Substncia H0combusto

(kJ mol1)Massas molares

(g mol1)

Etanol 1 404,5 46

Octano 5 384,0 114

A) 6 106,5 kJ

B) 10 972,25 kJ

C) 32 916,75 kJ

D) 37 782,5 kJ

E) 43 889 kJ

Questo 7

O glaucoma provm de uma alterao da presso in-traocular. O comportamento dessa doena, que podeser gentica, varia entre seres humanos, pois, enquantouns podem desenvolver o glaucoma com presses rela-tivamente baixas, outros podem ter presso intraocularelevada durante anos sem apresentar leses. Uma pres-so intraocular maior que 21 mm Hg considerada alta,acarretando compresso das estruturas internas do olho,

principalmente do nervo ptico. Em relao pressointraocular, possvel afirmar que

A) um valor equivalente a uma atmosfera, ou seja,1 atm.

B) se for expressa em unidades SI, ter um valor de2,7 105Pa.

C) ao passar do valor de 21 mmHg, os riscos de agrava-mento do glaucoma sero minimizados.

D) quando o nervo ptico submetido a uma pressomaior do que 21 mmHg, normalmente no afetado.

E) se ela corresponder a 1% do valor da presso atmos-frica, diminuem-se os riscos de desenvolver o glau-

coma.

Questo 8

A petroleira Chevron disse nesta quinta-feira que ovazamento de petrleo no Campo de Frade, na Bacia deCampos (RJ), j foi controlado e que resta apenas umamancha de leo com o equivalente a cerca de 16 litros.

Segundo declaraes do presidente da Chevron parafrica e Amrica Latina, Ali Moshiri, reproduzidas pelaAgncia Brasil, a empresa espera que a mancha restantedesaparea e considerou a operao de combate ao vaza-mento bem-sucedida.

Moshiri disse que o poo danificado ser selado atdezembro e abandonado.

Na vspera, a ANP (Agncia Nacional de Petrleo)havia suspendido todas as atividades de perfurao daChevron em territrio brasileiro.

A deciso vale at que sejam identificadas as causas eos responsveis pelo vazamento de petrleo no poo ope-rado pela empresa no Campo de Frade.

Questionado nesta quinta-feira sobre quando a em-presa pretendia voltar a extrair petrleo no Brasil, Moshiridisse que isso depende do governo, no seria justo se eufizesse uma previso.

Iniciado no dia 8, o vazamento correspondia, at quar-ta-feira, a cerca de 3 mil barris de petrleo (cada barril depetrleo tem aproximadamente 160 litros), que atingiramuma rea sobre o mar de 12 km, segundo a ANP.

Em nota, a agncia havia dito que o veto Chevronser vlido at que sejam restabelecidas as condies de


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segurana na rea, deciso tomada com base em anlisestcnicas que evidenciam negligncia da concessionria.

Moshiri, por sua vez, disse que a complexidade geo-lgica da regio do Campo de Frade pode ter contribudopara o acidente.

Disponvel em: . Acesso em: 22 nov. 2011.

De acordo com as informaes contidas no texto, possvel afirmar que

A) se o leo restante do vazamento for mais denso doque a gua do mar, este ficar posicionado no fundodo leito ocenico, ocasionando um grande impactoambiental.

B) o vazamento iniciado no dia 8 correspondia, atquarta-feira, a cerca de 30 mil barris de petrleo, queatingiram uma rea de 12 m sobre o mar.

C) estimado em 3 mil barris, o vazamento equivale a umvolume de 480 litros de petrleo que foram lana-dos no mar. Isso no gera um grande impacto para omeio ambiente.

D) o Campo de Frade, localizado na Bacia de Campos, noEstado da Bahia, uma das principais reas de explo-rao de petrleo do Pas.

E) a rea de projeo do vazamento equivalente a umestdio de futebol.

Questo 9

Deus fez, Lineu organizou

Ao ler este artigo, o leitor provavelmente deve es-tar vestindo alguma pea de roupa feita de Gossypiumhirsutum L., o algodo. Talvez esteja apoiando seu com-putador sobre uma mesa feita de Pinus taeda L. (pinho) e

tenha comido no almoo sementes de Oryza sativa L.comPhaseolus vulgaris L., o famoso arroz com feijo. poss-vel ainda que sua famlia possua um exemplar de Cannisfamiliaris L.O que todos esses nomes escritos em itlicotm em comum? O L. ao final de cada um deles deno-ta que os binmios foram propostos por um cientista dequem a maioria de ns j ouviu falar, Lineu, um mdicosueco com um senso prtico incrvel que se tornou um dosmaiores botnicos da histria por ter estabelecido o princi-pio bsico usado para classificar os seres vivos.


A organizao citada pelo ttulo do texto refere-se

A) ao uso de letra tipo itlico para indicar nomes cientfi-

cos.B) classificao dos vegetais de uso no cotidiano.

C) ao uso dos binminos para identificar os seres vivos.

D) ao princpio bsico usado para classificar os seresvivos.

E) ao senso prtico dos cientistas.

Questo 10

Analise a rvore filogentica representada no esquemaa seguir:

ReinoPlantae

Angiospermae

(plantas com flor)

Gimnospermae

(plantas com semente)

Filicinae(fetos)

Musci(musgos)

DivisoTraqueophyta

Plantas vasculares(com tecidoscondutores)

DivisoBriophyta

Plantas novasculares

(sem tecidoscondutores)

ReinoProtista

Alga verde ancostral

Com base nas informaes apresentadas no esquema, possvel concluir que

A) Musci est filogeneticamente mais prximo das

Filicinaedo que GimnospermaedasAngiospermae.B) as divises Briophyta e Traqueophyta surgiram no

mesmo perodo cronolgico.

C) a diviso Briophyta mais evoluda que asAngiospermae.

D) o Reino Protistase originou do Reino Plantae.

E) todos os vegetais da diviso Traqueophyta se ori-ginaram de um ancestral comum independente dogrupo dos musgos.


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Questo 11

Os seguintes dados foram coletados para a reao do2-cloro-metil-propano com o on hidrxido [OH], a 45C:

(CH3)

3CC + OH(CH

3)

3COH + C

EXPERIMENTO

CONCENTRAOINICIAL MOL/L

VELOCIDADEINICIAL, EM

MOLS, DECH

3

3CC/L SCH33CC OH

1 1 101 1 101 1 103

2 2

101

1

101

2

103

3 3 101 1 101 3 103

4 1 101 2 101 1 103

5 1 101 3 101 1 103

Em relao reao e aos dados, pode-se afirmar que

A) a reao de primeira ordem em relao ao on hi-drxido.

B) a lei da velocidade para essa reao expressa porv = k [(CH

3)

3CC] [OH].

C) a constante de velocidade kpara a reao 1 102s1.

D) ao se duplicarem as concentraes em mol/L do[(CH

3)

3CC] e do [OH], a velocidade da reao qua-

druplicou.

E) a velocidade da reao depende da concentrao emmol/L do on hidrxido.

Questo 12

Os quadros a seguir apresentam duas solues distintas, mesma temperatura, separadas por uma membranasemipermevel:

A

Soluo 0,5 mol/L deglicose

B

Soluo 0,5 mol/L decloreto de sdio

Em relao aos quadros, um aluno fez as seguintes ano-taes:

I. Com o decorrer do tempo, o nvel no compartimentoB ir subir.

II. O nmero de partculas dissolvidas maior na soluoA.

III. A soluo B hipertnica em relao soluo A.

IV. A soluo A molecular e a soluo B inica.

V. O nmero de ons dissolvidos na soluo A igual aonmero de ons da soluo B.

Quantas anotaes corretas o aluno fez?

A) 1.B) 2.

C) 3.

D) 4.

E) 5.

Questo 13

Observe atentamente a figura de um vaso sanitrio e deseus componentes. Retirando a tampa traseira da caixa

de descarga, possvel detectar alguns sistemas que tra-balham em conjunto:

o sifo do vaso;

o mecanismo de descarga;

o mecanismo de reenchimento.

Vlvula deenchimento

Alavanca

TanqueBoia de en-

chimento

Tubo detransbordo

(Ladro)Vlvula dedescarga

Vaso

Sifo

Assento


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Analisando as partes ilustradas na figura, assinale a alter-nativa mais adequada s informaes apresentadas.

A) O tanque armazena aproximadamente 50 litros degua.

B) A alavanca utilizada para levantar a vlvula de des-carga, fazendo com que a gua desa por gravidade,executando, assim, a descarga dos efluentes.

C) A presso hidrosttica a que a vlvula de descargaest sujeita vale aproximadamente 1 atm.

D) Para que a descarga ocorra, a gua precisa descerpara o vaso. Isso s acontece porque h uma bomba

de suco que realiza esse processo repetidas vezes.E) O volume de gua que cabe dentro do vaso sanitrio

chega a 100 litros.

Questo 14

Produtos transgnicos na agricultura questes tcnicas, ideolgicas e polticas

H uma candente polmica, no mundo e no Brasil,relativa aos produtos transgnicos, em especial no queconcerne sua utilizao na agricultura. O governo e osetor privado investem expressivos recursos em pesquisas,e empresas lanam estratgias comerciais para tornar seusprodutos aceitveis sociedade. Enquanto o CongressoNacional posterga a definio da legislao adicional, go-vernos locais aprovam normas legais. A justia deman-dada a intervir, entidades representativas de consumidoresmovimentam-se e organizam protestos, instalam-se deba-tes em fruns cientficos. Polarizam-se as ideologias e odebate ganha as ruas, em torno dos denominados Orga-nismo Geneticamente Modificados.

ARAJO, Jos Cordeiro de. Produtos transgnicos na agricultura questes tcnicas,ideolgicas e polticas. Disponvel em: . Acesso em: 6 jan. 2012.

A polmica citada no texto decorrente da discussosobre os aspectos positivos e negativos da utilizao deOrganismos Geneticamente Modificados. Uma das des-vantagens da utilizao de OGM na agricultura

A) a produo de vegetais resistentes seca, aumentan-do as reas agrcolas.

B) a obteno de vegetais com sabores e outras caracte-rsticas diferenciadas.

C) o aumento da produtividade decorrente da resistn-cia a pragas, interferindo na cadeia alimentar.

D) a produo de espcies no testadas com humanos eoutros animais.

E) a transmisso de genes com DNA recombinante anovas geraes.

Questo 15

Curva de solubilidade de uma substncia o grfico que

mostra a solubilidade da substncia em funo da tem-peratura. As curvas de solubilidade mostram, em cadaum de seus pontos, a quantidade mxima de soluto quese pode dissolver em uma dada quantidade de solvente.As curvas de solubilidade possibilitam resolver proble-mas como o descrito abaixo:

As curvas de solubilidade de duas substncias qumicas,Ae B, em gua so dadas a seguir:

15

0

15

30

45

60

A

B

75

Temperatura (C)

Solubilidadeg/100gH

2O

30 45 60 75 90

Dissolvem-se 50 gramas de cada substncia qumica em

100 mL de gua a 75C e em seguida abaixa-se a tempe-ratura para 30C.

As massas no dissolvidas de Ae Bsero, respectivamente

A) 45 g e 45 g.

B) 30 g e 60 g.

C) 20 g e 35 g.

D) 60 g e 30 g.

E) 35 g e 20 g.


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Questo 16

As quinas de mesa representam perigo para as crianas,pois podem machuc-las. Essas quinas so conhecidascomo cantos vivos. Esses cantos vivos podem ser alter-nativamente explicados por meio de alguns conceitos daFsica, como, por exemplo:A) um corpo em equilbrio estar sujeito fora resul-

tante nula.B) quando uma barra est em equilbrio de rotao, o

mdulo dos momentos atuantes no sentido horriodeve se igualar ao mdulo dos momentos no sentidoanti-horrio.

C) a presso absoluta equivalente soma das pressesatmosfrica e hidrosttica.

D) nos slidos, a presso inversamente proporcional rea de contato entre os corpos.

E) um corpo que flutua em um fluido estar sujeito fora resultante nula.

Questo 17

Novas terras submarinasPesquisadores que estudam os recifes decorais (1) do

Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, a mais antiga re-serva natural dos mares brasileiros, acreditavam conhecerbem a rea, at que, em 2000, pescadores locais avisaramque havia recifes profundos fora dos mapas. [...]

Formado por cinco ilhotas de origem vulcnica a 70quilmetros da costa no sul da Bahia, o parque abriga maisdo que as baleias-jubarte (2), que atraem turistas entrejulho e novembro. Ali esto os chapeires, estruturas emforma de cogumelo cujos topos s vezes se unem e for-mam colunatas por onde circulam barracudas, garoupas(3), moreias e pequenos peixes coloridos. [...]

Mesmo em reas protegidas, parte dos corais de Abro-lhos se encontra ameaada. Francini-Filho constatou queuma bactria (4) provavelmente do gnero Vibrio, quechegou a Abrolhos em 2005 est matando, sobretudo ocoral-crebro.

Com mais calor, as bactrias se proliferam mais de-pressa e surgem outros problemas, como o branqueamen-to decorrente da morte de microalgas (5)que vivem nointerior dos corais.


Segundo o sistema de classificao biolgica propostapor Robert Whittaker em 1969, os seres vivos numera-

dos no texto pertencem, respectivamente, aos seguintesreinos:

A) (1) Cnidaria; (2) Pisces; (3) Animalia; (4) Monera;(5) Protista.

B) (1) Plantae; (2) Animalia; (3) Mamallia; (4) Protista;(5) Reino Monera.

C) (1) Cnidaria; (2) Mamallia; (3) Pisces; (4) Protista;(5) Monera.

D) (1) Animalia; (2) Animalia; (3) Pisces; (4) Monera;(5) Protista.

E) (1) Animalia; (2) Animalia; (3) Animalia; (4) Monera;(5) Protista.

Questo 18

O diagrama a seguir mostra a obteno de 1 mol deAB

3(g)a partir de A

8(s)e na presena de B

2(g):

H (kJ/mol)

0

420

336

AB3(g)

AB2(g)

+B2(s)

B2(s)

B2(s)

+

+

A8(s)

252

84

168

1

8

3

2

1

2

O sistema reativo acima

A) processa-se com a absoro de energia.B) processa-se mais rapidamente quando AB3(g)

obti-do em uma s etapa.

C) deve passar por uma etapa intermediria onde ob-tido AB

2(g).

D) envolve a mesma quantidade de energia, quer se uti-lize 1

8mol A

8(s)ou 1 mol de A

8(s).

E) envolve a mesma quantidade de energia, quer seprocesse em uma ou em duas etapas.


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Questo 19

Pascal e Fermat contriburam muito para o desenvolvi-mento da Fsica e da Matemtica. De um simples jogo dedados, Blaise Pascal, em 1654, deu incio ao estudo dasprobabilidades, realizando uma das descobertas mate-mticas mais relevantes da histria, a Teoria das Proba-bilidades. Essa teoria muito utilizada em seguradoras,uma vez que o estudo de probabilidades pode deter-minar a chance de um evento ocorrer, aumentando oudiminuindo o valor do seguro de acordo com a probabi-lidade dessa ocorrncia. Analise as alternativas a seguir

e assinale a que apresenta uma lei Fsica elaborada porPascal.

A) Todo corpo tem a tendncia de permanecer em seuestado natural, repouso ou MRU.

B) Para toda ao, h uma reao de mesma intensida-de, direo e sentidos opostos.

C) Todo corpo mergulhado em um fluido em equilbriorecebe uma fora vertical para cima denominada em-puxo.

D) Variando a presso em um ponto qualquer de umlquido, todos os demais pontos, assim como as pa-redes do recipiente, sofrero a mesma variao depresso.

E) A fora resultante atuante em um corpo proporcio-nal acelerao adquirida por ele.

Questo 20

Esponjas

As esponjas possuem um sistema de canais filtrantes(sistema aqufero) exclusivo do filo, que promove a cir-culao da gua impulsionada por clulas flageladas, [...].O fluxo de gua atravs do sistema aqufero transportapartculas de alimento extremamente finas, que so reti-das [...].

SANTOS, Camila da Silva. Esponjas. Disponvel em: . Acesso em: 5 dez. 2011.

As clulas flageladas citadas no texto so denominadas

A) amebcitos.

B) esclercitos.

C) porcitos.

D) coancitos.

E) pinaccitos.

Questo 21

Quando acidulamos uma soluo aquosa de sacarose,

esta se decompe lentamente de acordo com a seguin-te reao:

C12

H22

O11

+ H2OC

6H

12O

6(glicose) + C

6H

12O

6(frutose)

Representando o nmero de mols dos participantes

dessa reao em funo do tempo, obtemos o seguinte

grfico:

nmerodem

ols

tempot2

t1

a

b

Qual das seguintes alternativas a respeito do grfico

correta?

A) A curva ase refere frutose.

B) A curva bse refere sacarose.

C) No tempo t2, a decomposio da sacarose pratica-

mente completa.

D) No tempo t1, a concentrao da sacarose o dobro

da concentrao da glicose.

E) A curva aindica que a velocidade de decomposio

da sacarose constante para todos os tempos.


12/24



Questo 22

Leia a seguir um trecho de uma matria publicada pelarevista Veja sobre uma das profisses mais perigosas domundo, a de mergulhador de guas profundas.

A Bacia de Campos, o maior campo petrolfero bra-sileiro, no litoral norte do Rio de Janeiro, produz quase800.000 barris por dia, 60% da produo nacional. Portrs desses nmeros h uma histria de aventura que serepete todos os dias nas profundezas do oceano, em luga-res habitados por criaturas estranhas e onde a luz do Solnunca chega.

A partir da P-18, os mergulhadores se preparam paraatingir 200 metros abaixo do nvel do mar. A primeiraetapa do mergulho comea na cmara hiperbrica, umacaixa metlica do tamanho de um continer, com beli-ches para seis pessoas e banheiro, onde os profissionaisficam encarcerados pelo menos dois dias respirando umamistura de hlio com oxignio. Durante esse perodo, acmara tem a presso interna gradualmente igualada scondies em que os mergulhadores vivero no fundodo mar. Essa adaptao vital para assegurar a sobrevi-vncia deles. Uma pessoa que tentasse mergulhar, sempassar pela cmara hiperbrica, teria o corpo esmaga-

do, como um hambrguer, antes de chegar ao fundo. A200 metros, a presso descomunal, 21 vezes mais altado que a da superfcie. To grande que cada centmetroquadrado do corpo do mergulhador recebe o peso de 21quilos.

FERRAZ, Silvio. Mergulhado no abismo. Revista Veja, So Paulo: Abril, ed. 298, p. 92, dez. 1998.

Com base no texto, possvel afirmar que

A) a produo nacional pode ser estimada em 800 000barris por dia.

B) a uma profundidade de 200 metros, a nica formade observar as criaturas sob a luz do Sol, umavez que a energia eltrica no chega a tal profun-didade.

C) o valor da presso hidrosttica a 200 de profundida-de pode ser avaliada em 20 vezes o valor da pressoatmosfrica.

D) a presso de 21 kgf/cm2j est representada no Siste-ma Internacional de Unidades.

E) a cmera hiperbrica tem a funo de acostumar osolhos dos mergulhadores para suportar a luminosi-

dade extremamente baixa nessa profundidade de200 metros.

Questo 23

Anmonas-do-mar no Arquiplago de

So Pedro e So Paulo e do Sudeste

brasileiro: potencial biotecnolgico e

farmacutico

Anmonas-do-mar brasileiras comearam a ser es-tudadas sob o aspecto fisiolgico na dcada de 80 [...],quando certos autores demonstraram inequvocas respos-tas da musculatura da coluna desses animais aos conhe-cidos neurotransmissores acetilcolina, adrenalina e seusderivados.

No entanto, desde a dcada de 70, as anmonas soinvestigadas no sentido de se entender qual o mecanismode ao de suas toxinas.

Disponvel e m: .Acesso em: 5 dez. 2011.

Com base no texto e no ponto de vista evolutivo, asanmonas-do-mar podem ser comparadas a outras es-pcies. Analise as proposies a seguir e assinale a ver-dadeira.

A) As anmonas-do-mar so mais evoludas que as me-dusas, pois, por serem livres, as medusas tornam-semais suscetveis ao de predadores.

B) As anmonas-do-mar so mais evoludas que asesponjas, pois os porferos no apresentam sistemanervoso.

C) As anmonas-do-mar so mais evoludas que a hi-dra, pois ela no apresenta sistema neurolgico.

D) As anmonas-do-mar so mais evoludas que asplanrias, pois, nas planrias, a rede neurolgica difusa.

E) As anmonas-do-mar so mais evoludas que as ca-ravelas, pois as caravelas so desprovidas de sistemade defesa.


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Questo 24

O grfico abaixo apresenta a variao da presso em fun-o da temperatura para os seguintes solventes:

S1 ter dietlico

S2 clorofrmio

S3 tetracloreto de carbono

S4 gua

20

S1 S2S3 S4

0

400

760

200

600

10 000

60 10040 80 120

T (C)

Presso(mmHg)

Em relao ao grfico, correto afirmar que

A) a ordem crescente de volatilidade, a uma mesmatemperatura, ter dietlico, clorofrmio, tetracloretode carbono e gua.

B) a temperatura de ebulio da gua e do tetracloretode carbono, ao nvel do mar, de aproximadamente100C e 80C, respectivamente.

C) a presso de vapor aproximada necessria para que oter dietlico entre em ebulio a 20C de 400 mmHg.

D) a 40C, a presso de vapor do ter dietlico igual presso de vapor do clorofrmio.

E) a 20C, os quatro solventes apresentam a mesmapresso de vapor.

Questo 25

O ser humano endotrmico. Isso significa que temosa tendncia de manter a nossa temperatura corporalrelativamente constante, em torno dos 36,5C. Quando

estamos mal agasalhados e a temperatura externa estabaixo dos 25C temos a sensao de frio. Usando rou-

pas leves, um adulto capaz de suportar, por um tempo,a temperatura de 5C. Aumentar o metabolismo paragerar mais calor uma autodefesa do corpo contra asensao de frio.

Em relao aos conceitos fsicos citados no texto,pode-se afirmar que

A) temperatura a grandeza fsica que mede o grau deagitao das partculas constituintes de um corpo.

B) temperatura a energia trmica em trnsito que passaespontaneamente do corpo mais quente para o mais frio.

C) temperatura e calor so conceitualmente idnticos.D) calor uma grandeza fsica que pode ser medida emtrs escalas termomtricas: C, F e K.

E) a unidade de temperatura no Sistema Internacional medida em C.

Questo 26

Wi

llianRaphaeldaSilva

SILVA, Willian Ra phael. Disponvel em: .Acesso em: 13 jan. 2011.

Na espcie humana, a ordem dada pelo rei Salomo pro-vocaria comoo, pois, para salvar a vida de seu beb, ame biolgica preferiria entreg-lo outra. No entanto,nessa tirinha, o soberano profere a mesma sentena e

provoca uma reao inesperada: a alegria das mulheresque disputam o mesmo filho. Essa reao est relaciona-da a uma das caractersticas das planrias, que a capa-cidade de se reproduzir por

A) cissiparidade.

B) hermafroditismo.

C) reproduo sexuada.

D) lacerao.

E) fecundao cruzada.


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Questo 27

A palavra hidroponia vem do grego, dos radicais hydro(gua) eponos(trabalho). Apesar de ser uma tcnica re-lativamente antiga, o termo hidroponia s foi utilizadopela primeira vez em 1930 pelo Dr. W. F. Gerke.

A hidroponia um sistema de cultivo dentro de estufas,

sem uso de solo. Nesse sistema, os nutrientes que a plan-ta precisa para se desenvolver e produzir so fornecidossomente por gua enriquecida (soluo nutritiva) comos elementos necessrios: nitrognio, potssio, fsforo,magnsio etc., dissolvidos na forma de sais. At a gua

potvel para consumo humano serve para a hidroponia.Para o preparo de 100 L de soluo nutritiva, contendo2,5 102 mol/L de nitrato de potssio, a massa necess-

ria deste sal, em gramas,

(Dado: Massa molar KNO3= 101 g/mol)

A) 625,0 g. B) 252,5 g.

C) 62,5 g. D) 25,25 g.

E) 2,5 g.

Questo 28

A vida profissional nos proporciona inmeras situaesque nos fazem exercer nosso trabalho e justificar o cres-cimento profissional, seja como funcionrio seja comocolaborador autnomo. Para que possamos atuar nomercado de forma competente e competitiva, devemosestudar e nos aprimorar, pois as situaes que exigem

nossa competncia aparecem diariamente e, caso noestejamos preparados, podemos, com um erro, acarretargrandes prejuzos. Leia a seguir trs casos de situaesenfrentadas por alguns profissionais.

Situao 1

Um engenheiro da Petrobras encarregado do transportede um caminho de gasolina, completamente cheio, donorte para o sul do pas, percebeu que, ao chegar, o tan-que j no estava completamente cheio, arcando com

todo o prejuzo.

Situao 2

Em sua construtora, um engenheiro sofreu um grande

nmero de processos judiciais porque, embora os pr-dios construdos no apresentassem problemas estru-

turais, os pisos cermicos dos apartamentos estavam

rachando.

Situao 3

Um engenheiro da Rede Ferroviria presenciou odescarrilamento de um trem carregado de refrige-rantes.

Nas trs situaes, os problemas tiveram relao direta

com a variao de temperatura e dilatao. possvelafirmar que as situaes 1, 2 e 3 tm, respectivamente,relao com as dilataes

A) linear, superficial e volumtrica.

B) superficial, superficial e linear.

C) volumtrica, superficial e volumtrica.

D) volumtrica, superficial e linear.

E) volumtrica, linear e linear.

Questo 29

Vermes, verminoses e a sade pblica

As infeces parasitrias dos intestinos, de acordocom as prevalncias segundo as quais so evidenciadas,refletem com boa margem de segurana as condies devida de diferentes comunidades. Influem, no sentido deque elas ocorram com intensidades variveis, expressivosfatores exemplificados, sobretudo por saneamento bsico,educao inclusive especificamente para a sade, habita-o e higiene alimentar, que, quando existem de formassatisfatrias, cobem a expanso dessas parasitoses. guaou alimentos e contato desprotegido com o solo permitemcomumente as contaminaes, precisando ento merecerprioritrias atenes. Disso tudo, resulta que a maior, oumelhor, proeminncia de tais infeces fique na depen-dncia de condies relacionadas com desenvolvimentosregionais, fazendo com que num extremo elas deixem deconstituir preocupaes.

CHIEFFI, Pedro Paulo; NETO, Vicente Amato. Vermes, verminoses e a sade pblica.Disponvel em: . Acesso em: 7 dez. 2011.


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A maioria dos nematoides pode ser includa na situaodescrita. Das doenas ocasionadas por nematoides, as

que apresentam as caractersticas citadas no texto soA) esquistossomose, ascaridase e oxiurose.

B) ancilostomose, tenase e filariose.

C) filariose, cisticercose e esquistossomose.

D) ancilostomose, ascaridase e oxiurose.

E) cisticercose, tenase e oxiurose.

Questo 30

O calor liberado ou absorvido por um sistema pode sermedido em aparelhos denominados calormetros, adap-tados a cada tipo de reao. Pela variao da tempera-tura, pode-se calcular o calor envolvido na reao utili-zando-se conhecimentos da Fsica e da Qumica, comoo 1. Princpio da Termodinmica, cujo enunciadoencontra-se no quadro abaixo:

Num sistema isolado, a quantidade total de energia constante, ou a energia no pode ser criada nemdestruda, apenas transformada.

No calormetro, a quantidade de calor cedida ou recebi-da pelo corpo (ou pela reao) igual quantidade decalor recebida ou cedida pela gua.

A frmula para clculo da quantidade de calor expressapor Q = m c T, em que:

Q = quantidade de calor liberada ou absorvida;

m = massa de gua contida no calormetro, em gramas;

c = calor especfico do lquido contido no calormetro(para a gua, seu valor 1 cal/gC);

T = variao da temperatura sofrida pela massa de

gua, medida em graus Celsius.

No organismo humano, a oxidao de 1 g de gorduralibera 9 300 calorias. Se o corpo humano possui 5 300 gde sangue, calcule a massa de gordura a ser metaboliza-da para fornecer o calor necessrio para elevar a tempe-ratura do sangue, da temperatura ambiente (25C) at atemperatura do corpo humano (37C).

(Dado: Calor especfico do sangue = calor especfico dagua)

A) 3,8 g

B) 4,8 g

C) 5,8 gD) 6,8 g

E) 7,8 g

Questo 31

Quando entrarmos no mar, sentimos uma sensao deleveza, pois a diferena de densidade entre o ar e o marproporciona uma flutuabilidade maior. Arquimedes fezalguns estudos relativos aos fluidos e chegou a algumas

concluses, entre elas queA) um corpo flutuando no mar deve, necessariamente,

estar com uma parte do seu volume emerso.

B) o peso de um corpo afundando no mar deve, neces-sariamente, ser menor do que o empuxo recebidopor ele.

C) um corpo flutuando no mar deve, necessariamente,estar com somente uma parte do seu volume imerso.

D) o peso de um corpo afundando no mar deve, neces-sariamente, ser maior do que o empuxo recebido por

ele.E) independentemente do meio em que esteja flutuan-

do, o peso do corpo ser igual ao empuxo sofrido porele.

Questo 32

A prola uma gema preciosa perfeita, pois no requerlapidao ou polimento. Muito procurada por comer-ciantes e colecionadores, apresenta preos altssimos de

acordo com sua cor, seu tamanho e brilho. A formaoda prola resultado de um processo fisiolgico carac-terstico de um grupo de moluscos indicados, respecti-vamente, em

A) secreo de ncar Bivalva.

B) formao da concha Gastropoda.

C) secreo hormonal Cefalpoda.

D) deposio de carbonato Gastropoda.

E) eliminao de resduos inorgnicos Bivalva.


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Questo 33

Analise as seguintes afirmaes:I. Todas as colises moleculares entre quaisquer gases

diferentes levam reao qumica.

II. A coliso molecular efetiva se tiver orientaoadequada e se estiver provida de um mnimo deenergia.

III. A energia mnima de que as molculas necessitampara reagir por coliso chama-se energia de ativa-o, que pode ser baixada pelo uso de um catalisa-

dor.IV. Em processos que apresentam duas ou mais eta-

pas, a velocidade da reao determinada pelaetapa mais rpida, pois requer maior energia deativao.

V. A energia de ativao de uma reao depende da na-tureza das substncias reagentes.

Esto corretas:

A) I, II e III.

B) II, III e V.

C) I, IV e V.

D) III, IV e V.

E) I, II e IV.

Questo 34

Na maioria dos pases em desenvolvimento, a demandade energia uma das maiores causas da poluio emnosso planeta e, por consequncia, do aquecimentoglobal. O dixido de carbono, produzido na queima decombustveis fsseis, como carvo, leo e gs natural,tem contribudo com cerca de 6% para o efeito estufa.Esse efeito responsvel pela perda de aproximada-mente 140 km3de gelo a cada ano no continente an-trtico. Se o calor latente de fuso e a densidade do geloa 0C so, respectivamente, iguais a 80 cal/g e 0,5 g/cm3,pode-se afirmar que a quantidade de calor absorvido na

fuso do gelo no perodo de um ano pode ser expressa

em calorias, pelo valor

A) 3,2 1018

B) 5,6 1018

C) 6,0 1018

D) 6,5 1018

E) 7,5 1018

Questo 35

Sanguessugas teraputicasAgncia FAPESP Parece filme de terror, mas a cena

de sanguessugas grudadas na pele no est no cinema, masem diversos hospitais e centros de pesquisa espalhadospelo mundo.

[...]

A tcnica antiga. H sculos que tais vermes, espe-cialmente os da espcie de gua doce Hirudo medicinalis,so empregados para promover sangrias ou em outras te-

rapias. A novidade que estudos recentes tm mostradoque a utilizao muito maior, podendo ser aplicados,por exemplo, para reduzir a dor em pacientes com os-teoartrite ou mesmo para restaurar a mobilidade perdidacom a doena. [...]

Disponvel em: . Acesso em: 3 dez. 2011.

O uso teraputico da sanguessuga uma prtica antiga.

No entanto, os cientistas realizaram novas descobertas

sobre seu poder medicinal. Assinale a alternativa queapresenta as caractersticas desse verme.

A) Possui hbitos diurnos e um predador.

B) Possui sistema nervoso e muscular e herbvoro.

C) um molusco hematfago.

D) um aneldeo hematfago e encontrado facilmen-

te em gua doce.

E) Apresenta sistema digestrio incompleto e sistema

muscular bem desenvolvido.


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Questo 36

O granizo um fenmeno caracterizado pela preci-pitao de gua no estado slido, ou seja, em forma de

gelo. Essas partculas so transparentes ou translcidas e

apresentam tamanhos e pesos variados, sendo que a maior

foi registrada durante uma tempestade em Bangladesh:

aproximadamente 5 kg.

O granizo formado principalmente nas nuvens do

tipo cumulonimbus, que se desenvolvem verticalmente

e atingem grandes altitudes. Gotculas de gua adentram

essas nuvens e, em seguida, so congeladas em razo dascondies trmicas (temperaturas inferiores a 0 C). Nes-

se momento, as partculas de granizo so formadas e, por

meio das correntes de ar, se deslocam, fato que proporciona

o aumento das pedras de gelo. Ao atingirem um peso su-

ficiente para superar as correntes de ar, ocorre a precipitao

de granizo.

Em alguns casos, as partculas de granizo so to pequenas

que podem atingir o solo terrestre j na forma lquida. Esse pro-

cesso depende das condies de umidade, peso e velocidade que

o granizo atinge. Contudo, quando as condies atmosfricas

so propcias para uma intensa precipitao de granizo, as con-

sequncias podem ser desastrosas. [...]

No Brasil, esse fenmeno mais comum na Regio

Sul, sobretudo no estado de Santa Catarina.

Disponvel em: . Acesso em: 8 dez. 2011.

Considere o diagrama que representa o equilbrio entre

as fases da gua pura:

T

P

1 2

5 6

43

Com base no texto e no diagrama, assinale a alternativa

que representa corretamente a formao do granizo.

A) 12

B) 56

C) 21

D) 65

E) 43

Questo 37

A partir de 2009, o mercado imobilirio experimentou

um crescimento no Pas. Incentivos governamentais,

bem como o crescimento da classe C, puxaram os indi-

cadores de comercializao nesse setor. O crescente n-

mero de construes verticalizadas transforma os cen-

tros urbanos em verdadeiras ilhas de calor. Em alguns

edifcios, a caixa dgua fica posicionada na cobertura,

muitas vezes, a cu aberto. Utilizar uma tinta especial

(branca ou preta) para pintar as paredes externas da cai-

xa dgua pode ser uma alternativa para minimizar oumaximizar o aumento de sua temperatura interna. Isso

possvel devido, respectivamente, aos seguintes proces-

sos de transferncia de calor

A) reflexo e refrao.

B) refrao e absoro.

C) difrao e reflexo.

D) absoro e difrao.

E) reflexo e absoro.

WikimediaCommons/BDAHL


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W

ikipediaCommons/Pavel.Riha.C

B

Questo 38

Os elevadores geralmente so projetados para garan-tir o conforto dos seus usurios. Para isso, as grandesaceleraes devem ser evitadas, pois, alm de sensa-es desagradveis, elas podem ocasionar acidentes.Em funo disso, os elevadores devem se deslocar comuma velocidade mdia de 0,8 m/s, desenvolvendo umapotncia motora de 9 000 watts. Considerando que amassa de um elevador vazio igual a 500 kg e que aacelerao da gravidade 10 m/s2, quantas pessoas,com 80 kg cada uma, podem fazer uso desse elevador

ao mesmo tempo?A) 7

B) 8

C) 9

D) 10

E) 11

Questo 39

Considerados os primeirosvertebrados verdadei-ramente terrestres,os rpteis apresen-tam caractersticasque lhes permitirama conquista desseambiente.

Com base no texto e na ilustrao, pode-se considerarque uma das caractersticas que contribuiu para essefato foi

A) a fecundao interna e independente da gua, com aformao da bolsa amnitica e o cordo umbilical.

B) a pele seca, impermevel, revestida por escamas queoferecem proteo contra o ressecamento e a desi-dratao desde sua fase embrionria.

C) o desenvolvimento de ovos com casca e anexos em-brionrios, como saco vitelino, mnio, crio e alantoi-de, que permitiram ao embrio desenvolver-se forada gua.

D) a urina dos rpteis, uma excreta nitrogenada, reser-vada no alantoide, sem contaminar o embrio.

E) a nutrio dentro do ovo devido presena do alan-toide. Depois do nascimento, a alimentao externa.

Questo 40

A festa dos insetos

Dona Minhoca resolveu dar uma festa

Saiu da terra e comeou a rebolar

Seu Caramujo contratou uma orquestra

Dona Cigarra foi chamada pra cantar

Seu Gafanhoto recebia os convidadosMC Grilo era quem fazia o som

Seu Pernilongo vinha todo atrapalhado

[...]

Dana dos insetos no pode parar

A festa no tem hora pra acabarANGLICA. So Paulo: Sony BMG Brasil, 1995, 8 CD. A festa dos insetos.

O trecho da cano faz referncia a diferentes espciesde animais. Considerando o ponto de vista cientfico narelao taxonmica, pode-se considerar que h um erro

na letra da cano, poisA) as cinco espcies citadas so artrpodes, mas no ne-

cessariamente insetos.

B) na festa, havia artrpodes da classe dos insetos e doscrustceos, alm de aneldeos e moluscos.

C) todos os convidados fazem parte do mesmo reino efilo, mas no da mesma classe taxonmica.

D) os artrpodes citados so de classes distintas: Insectae Diplopoda.

E) se a festa era de insetos, havia espcies tambm deaneldeos e moluscos gastrpodes.

Questo 41

O cido sulfrico um lquido muito corrosivo, viscosoe oxidante. utilizado em bateria de automveis, napreparao de corantes, explosivos e tintas. Quando di-ludo, pode ser utilizado na remoo de xidos deposi-tados em superfcies de ferro ou de ao. Uma soluo


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desse cido apresenta densidade igual a 0,90 g/mL a98% m/m de H

2SO

4.

A partir de 100 mL da soluo, deseja-se preparar umasoluo diluda de concentrao 0,5 mol/L. Para isso,qual volume de gua dever ser adicionado?

(Dado: Massa molar H2SO

4= 98 g/mol)

A) 90 mL D) 1 700 mL

B) 170 mL E) 1 800 mL

C) 180 mL

Questo 42

O processo industrial de fabricao de uma substnciaG(g)

, a partir de uma substncia simples M(g)

, segue as se-guintes etapas:

M(g)

+ Q(g)

R(g)

+ S(g)

H = + 585 kJ/mol de M

E(g)

+ Q(g)

R(g)

H = + 225 kJ/mol de E

E(g)

+ S(g)

G(g)

H = 90 kJ/mol de E

Com base nas equaes de cada etapa do processo, cal-cule a energia gasta e assinale a alternativa correta.

A) 720 kJ D) 270 kJ

B) 450 kJ E) 225 kJC) 360 kJ

Questo 43

No projeto de fabricao de peas de motores, umadas preocupaes dos engenheiros mecnicos com atemperatura dessas peas quando em funcionamento,pois a dilatao pode arruin-las e, ainda, prejudicar ofuncionamento da mquina em que elas estejam sendo

usadas. A seguir, est representado o encaixe de um eixode ao em um anel de lato:

eixo de ao

anel de lato

temperatura ambiente, o raio do eixo de ao pouco

maior que o do orifcio do anel. Como o coeficiente de

dilatao linear do eixo de ao maior do que o do anelde lato, para que o encaixe ocorra, necessrio

A) esquentar o eixo e o anel.

B) esfriar o eixo e esquentar o anel.

C) somente esquentar o eixo.

D) somente esfriar o anel.

E) esquentar o eixo e esfriar o anel.

Questo 44

A estratgia usada pelos mosquitos para encontrar asfontes sanguneas corresponde ao rastreamento ativo com-binado com a espera em locais frequentados pelos hospe-deiros. [...]

A fase de receptividade ao hospedeiro ocorre quan-do a fmea, aps a emergncia e o amadurecimento fi-siolgico, encontra-se apta para a ingesto de sanguee, de acordo com a espcie, adota uma estratgia paraa busca deste recurso nutricional. Na fase de ativao,

o mosquito entra em contato com algum sinal do hos-pedeiro, que pode ser visual ou olfativo e vai orient-loem direo a este estmulo; e na fase final de atrao afmea aproxima-se do hospedeiro, entrando em contatoou no [...]. Ao entrar em contato com estmulos detemperatura do corpo do hospedeiro, atravs de termor-receptores [...] localizados nas antenas, a fmea decidese vai ou no introduzir a probscide para realizar orepasto sanguneo.

Disponvel em: . Acesso em: 8 jan. 201 2.

A caracterstica citada no texto equivale a um processo

sensorial tambm encontrado no grupo de

A) serpentes, por meio da fosseta loreal.

B) morcegos, por meio da percepo de ondas.

C) peixes sseos, perceptvel na linha lateral.

D) sapos, perceptvel na pele.

E) aracndeos, por meio dos ocelos.


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Questo 45

A seguir esto listados fenmenos de seu cotidiano que influenciam diretamente na velocidade das reaes qumicas:I. Os alimentos conservam-se muito mais tempo guardados na geladeira do que quando esto temperatura am-

biente.

II. comum o uso de vinagre como removedor de manchas. Quando a remoo est muito demorada, utiliza-se umvinagre mais forte.

III. Existem vrios medicamentos slidos que, quando colocados em gua, produzem efervescncia devido reaocom a gua e com a liberao de gs. J um medicamento desse tipo, em forma de p, quando colocado em gua,produz efervescncia muito mais intensa.

Os fatores listados a seguir alteram a velocidade de uma reao:

a Concentraob Superfcie de contato

c Temperatura

Com base no exposto acima, a associao correta

A) I a; II b; III c

B) I b; II c; III a

C) I c; II a; III b

D) I a; II c; III b

E) I b; II a; III c

Anotaes


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Anotaes


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Anotaes


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CARTO-RESPOSTA

AVALIAO DIAGNSTICA DO EM 2012 2a. SRIE VOLUME 1 1. SEMESTRECINCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

Nome da escola: _______________________________________________________________

Aluno(a): _____________________________________________________________________

Srie: ______________________ Turma: ___________________________________

Data: ______________________ Assinatura: ________________________________

1A

E

C

B

D

24

A

E

C

B

D

13A

E

C

B

D

36

A

E

C

B

D

2A

E

C

B

D

25

A

E

C

B

D

14A

E

C

B

D

37

A

E

C

B

D

3A

E

C

B

D

26

A

E

C

B

D

15A

E

C

B

D

38

A

E

C

B

D

4A

E

C

B

D

27

A

E

C

B

D

16A

E

C

B

D

39

A

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5A

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28

A

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B

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17A

E

C

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40

A

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6A

E

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29

A

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B

D

18A

E

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41

A

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B

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7A

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30

A

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B

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19A

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42

A

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9A

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32

A

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21A

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44

A

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23A

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45

A

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11A

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34

A

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8A

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31

A

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20A

E

C

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43

A

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22A

E

C

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10A

E

C

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33

A

E

C

B

D

12A

E

C

B

D

35

A

E

C

B

D

CARTO-RESPOSTA


24/24

ad avaliacao em 2012-spe 2012 novo em 21 cie nat ava dia al

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