academia interna bw

7/29/2019 Academia Interna BW

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SAP BW

Tecnologia da Informao


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ndice

SAP BW.........................................................................................................................................................1

Tecnologia da Informao...........................................................................................................................1

Primeiros Passos...........................................................................................................................................1

Tarefas Comuns..........................................................................................................................................15Extrao de dados.......................................................................................................................................40

Consultas (Queries)....................................................................................................................................50

Passos para criao de um destino de dados.............................................................................................71


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Apostila Curso Interno de BW

Primeiros PassosNesta primeira etapa sero expostos os conceitos bsicos para introduo ferramenta BW.

Business IntelligenceUm dos principais conceitos disponveis atualmente a respeito de gesto empresarial o de

Business Intelligence.

Inteligncia o resultado de um processo que comea com a coleta de dados. Esses dados soorganizados e transformados em informao, que depois de analisada e contextualizada se transforma eminteligncia. Essa, por sua vez, quando aplicada a processos de deciso, geram vantagens competitivas

para a organizao.

Conhecimento do negcio na era da competio global e das comunicaes on-line passou a serchamado de Business Intelligence (BI).

Um sistema de Business Intelligence um processo que envolve a coleta, anlise e validao deinformaes sobre concorrentes, clientes, fornecedores, candidatos aquisio, candidatos joint-venturee alianas estratgicas. Incluem tambm eventos econmicos, reguladores e polticos que tenhamimpacto sobre os negcios da empresa. O processo de BI analisa e valida todas essas informaes e astransforma em conhecimento estratgico.

Benefcios de um sistema formal de BI so:

Antecipar mudanas no mercado;

Antecipar aes dos competidores;

Descobrir novos ou potenciais competidores;

Aprender com os sucessos e as falhas dos outros;

Conhecer melhor suas possveis aquisies ou parceiros;

Conhecer novas tecnologias, produtos ou processos que tenham impacto no seunegcio;

Conhecer a poltica e a legislao que podem afetar o seu negcio;

Entrar em novos negcios;

Rever suas prprias prticas de negcio;

Auxiliar na implementao de novas ferramentas gerenciais.

O principal objetivo de um sistema de BI aprender sobre o ambiente competitivo externo,visando o conhecimento do posicionamento competitivo da empresa, o que impulsionar mudanasinternas e facilitar decises estratgicas.

Fazem parte dos pacotes de Business Intelligence existentes o data warehouse (DW), sistemas desuporte deciso (DSS), sistemas de informaes executivas (EIS), sistemas de gesto integrados (ERP),OLAP e ferramentas de minerao de dados, conhecidas como data mining.

Data WarehouseSabe-se que os bancos de dados so de vital importncia para as empresas e que sempre foi difcil

analisar os dados neles existentes. Tudo isso porque geralmente as grandes empresas detm um volume

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enorme de dados e esses esto em diversos sistemas diferentes, dificultando a busca de informaes quepermitissem a tomada de decises embasadas num histrico dos dados. Em cima desse histrico, podem-se identificar tendncias e posicionar a empresa estrategicamente para ser mais competitiva econseqentemente maximizar os lucros diminuindo o ndice de erros na tomada de deciso.

Pensando nisso, introduziu-se um novo conceito no mercado, o data warehouse (DW). Esseconsiste em organizar os dados corporativos da melhor maneira para dar subsdio de informaes aosgerentes e diretores das empresas para tomada de deciso. Tudo isso num banco de dados paralelo aossistemas operativos da empresa.

Para organizar os dados, so necessrios novos mtodos de armazenamento, estruturao e novastecnologias para a gerao e recuperao dessas informaes. Essas tecnologias j esto bem difundidasoferecendo muitas opes de ferramentas para conseguirmos cumprir todas essas etapas.

Essas tecnologias diferem dos padres operativos de sistemas de banco de dados em trsmaneiras:

Dispem de habilidade para extrair, tratar e agregar dados de mltiplos sistemasoperativos em data marts ou data warehouses separados;

Armazenam dados em formato de cubo (OLAP) multidimensional permitindorpida agregao de dados e detalhamento das anlises (drilldown);

Disponibilizam visualizaes informativas, pesquisando, reportando e modelandocapacidades que vo alm dos padres de sistemas operativos freqentemente oferecidos.

Um data warehouse permite a gerao de dados histricos e integrados, auxiliando a tomada dedeciso embasadas em fatos e no em intuies ou especulaes, o que reduz a probabilidade de erros egera o aumento de velocidade na hora da deciso, algo que os sistemas transacionais no conseguem

responder.Os objetivos mais comuns que se busca alcanar com um data warehouse so:

Padronizao das estruturas e representaes de dados de toda a corporao.

Um data warehouse contempla a extrao de fontes heterogneas de dados. Sendo assimuma premissa bsica para o sucesso deste a padronizao dos dados de tal maneira que asanlises sejam confiveis e no prejudicadas pela disparidade dos padres adotados nasdiversas fontes. A partir do ponto em que o data warehouse foi criado e populado, os dadosdevem estar disponveis para o acesso de forma simples e centralizada, aprimorando os

processos corporativos atuais de levantamento de informaes sobre o negcio. Consistncia dos dados para anlise gerencial.

Os dados extrados e consolidados no data warehouse devem ser extremamenteconsistentes, pois, do contrrio, podem colocar em descrditos as anlises gerenciais e o

prprio sistema.

Maior confiabilidade dos dados e relatrios corporativos.

Muitos processos de extrao de dados e relatrios gerenciais na corporao nem sempreso 100% confiveis, pois envolvem mltiplas fontes de dados e at processos manuais. Oobjetivo do data warehouse a aumentar a confiabilidade dos dados atravs de ferramentase processos que produzam dados consistentes.

Impulsionar mudanas nos negcios.2


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O data warehouse necessita de dados com qualidade para desempenhar as funes deanlise e produzir bons resultados. Nesse aspecto algumas mudanas nos negcios podemser necessrias para que a corporao produza dados melhores. Um simples formulrioonde um campo pode ser deixado em branco pode tornar-se um problema no momento daanlise de dados. Outro aspecto que, com um maior espectro das informaes dequalidade, os gestores podem tomar melhores decises.

Outras caractersticas importantes para um data warehouse so:

Orientado por temas

Um data warehouse armazena informaes sobre temas especficos importantes para onegcio da empresa. Exemplos tpicos de temas so: produtos, vendas, contas, clientes,etc.

Variante no tempo

Todo dado em um data warehouse refere-se a algum perodo especfico.

No-voltil

Significa que o data warehouse permite apenas a carga inicial dos dados e consultas a estesdados, o chamado ambiente "load-and-access". Aps serem integrados e transformados, osdados so carregados em bloco para o data warehouse para que estejam disponveis aosusurios para acesso. No ambiente operativo, ao contrrio, os dados so, em geral,atualizados registro a registro, em mltiplas transaes. Esta volatilidade requer umtrabalho considervel para assegurar integridade e consistncia atravs de atividades derollback, recuperao de falhas, commits e bloqueios. Um data warehouse no requer estegrau de controle tpico dos sistemas orientados a transaes. Os dados so carregados em

perodos determinados de tempo: diariamente, semanalmente, mensalmente.

Granularidade

O grau de detalhamento necessrio para a anlise dos dados. Anlises que necessiteminformaes microscpicas do ambiente operativo, como os dados de uma nota fiscal, soconsideradas de alta granularidade. J aquelas que necessitam apenas de dados maissumarizados so de menor granularidade. Quanto maior a granularidade, maior ser o

banco de dados.

OLAPAs ferramentas OLAP (On-Line Analytical Processing) so as aplicaes que os usurios finais

tm acesso para extrarem os dados de suas bases com os quais geram relatrios capazes de responder assuas questes gerenciais. Elas surgiram juntamente com os sistemas de apoio a deciso para fazerem aextrao e anlise dos dados contidos nos data warehouses e data marts.

Algumas caractersticas dessas ferramentas so:

Consultas ad-hoc

Significa que o prprio usurio pode gerar consultas de acordo com suas necessidades decruzar as informaes de uma forma no vista e com mtodos que o levem a descobertadaquilo que procura.

Slice-and-dice

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Essa caracterstica das ferramentas OLAP de extrema importncia. Com ela pode-seanalisar informaes de diferentes prismas. Utilizando esta tecnologia v-se a informaosobre ngulos que anteriormente inexistiam.

Drill Down/UpConsiste em fazer uma explorao em diferentes nveis de detalhe das informaes. Com oDrill Down/Up pode-se subir ou descer no detalhamento do dado, como analisar umainformao tanto diariamente quanto anualmente, partindo da mesma base de dados.

Gerao de Queries

A gerao de queries no OLAP se d de uma maneira simples, amigvel e transparentepara o usurio final, o qual precisa ter um conhecimento mnimo de informtica para obter

as informaes que deseja.As ferramentas OLAP marcam um contraponto com as ferramentas OLTP (On-Line Transaction

Processing) como o SAP R/3.

Modelagem de DadosA modelagem de dados para um data warehouse diferente daquela usada em um banco de dados

convencional (Modelo Entidade-Relacionamento). O modelo de dados usado aqui o modelomultidimensional.

O modelo multidimensional (MDM) no est ligado a um tipo de representao fsica dos dados,mas pode estar relacionado com banco de dados multidimensional. No envolve transformar informaesem "cubos", no difcil de entender ou praticar e certamente no um conceito novo. Apesar do grande

enfoque que vem recebendo, este conceito est presente entre ns desde os anos 60, lembrando que a maissimples planilha eletrnica no deixa de ser um modelo multidimensional de duas dimenses.

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SAP AG 1999

OLTP versus OLAP

Characteristics

Primary Operation

Level of Analysis

Amount of data per transaction

Type of data

Timeliness of data

Updates to data

Database design

Number of transactions/users

Response time

Database data

Number of tables per transaction

Type of processing

OLTP

Update

Low

Very small

Detailed

Must be current

Frequently

Complex

Many (100s to 1000s)

Quick

Normalized

Several

Well defined

OLAP

Analyze

High

Very large

Summary

Current and historical

Less frequent, new data only

Simple

Few

Reasonable

Denormalized

Few

Ad hoc

Figura 1 - Principais diferenas entre sistemas OLAP e OLTP


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MDM permite a conceituao do negcio como um conjunto de valores ou medidas descritasatravs de vrias perspectivas do negcio em questo. O MDM representa os dados como uma matriz naqual cada dimenso um tema ou assunto do negcio que ser objeto da anlise e o tempo sempre umadas dimenses consideradas. uma tcnica particularmente til para inspeo, sumarizao e arranjo dedados para facilitar a sua anlise. Diferentemente das tcnicas de anlise OLTP que se baseiam ementidades, relacionamentos, decomposies funcionais e anlise de transio de estados, o modelomultidimensional utiliza fatos, dimenses e hierarquias para tratar de dados numricos, como valores,contadores, pesos e ocorrncias. Enquanto que um tpico problema OLTP "modele o processo detratamento de pedidos", um problema MDM "qual a minha lucratividade por cliente no tempo, pororganizao?".

Fatos e dimenses so representados fisicamente em um modelo relacional, como tabelas. Nomodelo multidimensional mais simples, o esquema estrela ("star schema"), fatos e dimenses so asnicas tabelas.

Figura 2 - Representao do modelo estrela

Cada tabela "fato" tem um atributo de identificao correspondente a cada dimenso associada.Ela descreve quem, o que, quando e onde, apontando para as tabelas "dimenso" e tambm contm as"quantidades" associadas a uma determinada combinao de chaves das dimenses.

Uma das vantagens da tcnica MDM sua simplicidade. Um projeto OLTP totalmentenormalizado para um sistema de controle de pedidos, por exemplo, pode envolver dezenas de tabelas etorna-se muito difcil o processo de obteno de informaes a partir destas tabelas. Isso porque o modelorelacional foi desenvolvido para atender aos sistemas operativos e a normalizao evita redundncias detal forma que no haja preocupao com o sincronismo de dados nas operaes de atualizao, facilitandoa manuteno da integridade desses dados nas tabelas. Um banco de dados normalizado composto deuma coleo de tabelas atmicas ligadas atravs de um conjunto complexo de relacionamentos. Numaaplicao OLTP, telas e relatrios pr-definidos escondem do usurio final a complexidade dessa rede jque a inteno nunca deixar os usurios acessarem a base de dados diretamente.

No entanto, num ambiente de data warehouse, o objetivo primrio justamente deixar o usuriofinal acessar a base de dados. Dado que um data warehouse no suporta atualizao pelos usurios finais,muitas das preocupaes tratadas em um banco de dados normalizado no so pertinentes.

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O primeiro passo na construo de um modelo identificar uma rea de negcio (relatriosemanal de vendas, relatrios financeiros mensais, pagamentos de seguros) e model-la respondendo aestas questes:

Qual o processo de negcio sendo modelado? Quais so as medidas envolvidas? Ou, o que estamos medindo? (ou fatos?).

Qual o nvel de detalhe (granularidade) das anlises que sero efetuadas?

Quais as dimenses que sero consideradas?

Os atributos so estveis no tempo, e sua cardinalidade limitada?

Figura 3 - Exemplo de modelo estrela para vendas

Figura 4 - Exemplo de esquema estrela com dados

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Caractersticas bsicas do SAP Business Information Warehouse SAP BWO SAP BW a ferramenta da SAP de Data Warehouse e OLAP. Ela implementa todos os itens de

uma ferramenta de Data Warehouse, possuindo uma interface direta com outros sistemas SAP e umconjunto de objetos de data warehouse prontos para serem ativados contendo o know-how da SAP em

processos de negcios.

Figura 5 - O Papel central do SAP BW nas iniciativas de New Dimensions

Arquitetura do SAP BW

A arquitetura do SAP BW pode ser vista no diagrama abaixo.

Figura 6 - Arquitetura do SAP BW

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Pode-se dividir esta arquitetura em trs camadas:

Apresentao

Servidor

Fontes de Dados

Na camada de Apresentao temos:

Business Explorer (BEx)

Composto por 3 ferramentas: (1) Business Explorer Analyzer, trabalha integrado com oMicrosoft Excel que precisa estar instalado na mquina do usurio, bem como a SAP GUI,

possibilita todas funcionalidades de criao e visualizao de consultas; (2) BEx Browserpossibilita apenas a visualizao das consultas e organizao dessas em pastas de usurio;(3) BEx Web Browser permite a visualizao de consultas remotamente atravs de umaconexo Internet.

Web Reporting

Consultas criadas no BEx podem ser publicadas na Web atravs do Web Publisher. Essasconsultas podem ser acessadas diretamente e publicadas em ambiente Internet / intranet /extranet ou acessadas atravs do BEx Web Browser.

Ferramenta de Terceiros (3rd party tools)

O SAP BW possui um conjunto de BAPIs para o desenvolvimento de novas ferramentase/ou integrao com sistemas de terceiros.

Na camada do Servidor temos:

Workbench de Administrao (Administrator Workbench)

Mdulo do SAP BW onde so administrados todos os metadados que fazem parte do datawarehouse.

Repositrio de Metadados (Metadata Repository)

Repositrio de meta objetos criados no Workbench e do Business Content (objetos queacompanham o pacote SAP BW, criados pela prpria SAP) que so utilizados ao longo detodas aplicaes.

Processador OLAP (OLAP Processor)

Responsvel pelo processamento analtico do SAP BW, otimizando e acelerando osprocessos de consulta ao data warehouse.

Staging Engine

Mecanismo de plataforma de dados utilizado nos processos de extrao, carga e transportede dados.

Infocubos (Infocubes)

Estruturas de armazenamento multidimensional de dados.

Armazm de Dados Operacionais (ODS Operational Data Store)

Armazena dados do ambiente transacional para consultas com detalhamento em nveloperacional.

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rea Persistente de Dados (PSA Persistent Staging Area)

Armazena estruturas e dados de tabelas e arquivos extrados do ambiente operativo.

Servidor de Documentos de Negcios (BDS Business Document Server)

Armazena documentaes diversas sobre os projetos desenvolvidos no data warehouse.Na camada de Fonte de Dados temos todas as possveis fontes de dados que podem ser utilizadas

nos processos de extrao de dados para criao do Data Warehouse:

SAP R/3

O SAP BW est totalmente integrado com o ambiente SAP R/3, facilitando a extrao dedados do mesmo.

Flat File

Arquivo de texto plano.

Sistemas ERPO SAP BW pode extrair dados de outros ERP's desde que esses possuam algum mtodo deexportao de dados.

SAP BW

Um data warehouse SAP BW pode extrair dados de outro SAP BW de forma simplificada.

Ferramentas de terceiros

Ferramentas criadas por terceiros que utilizam BAPI's do SAP BW podem se integrar como data warehouse SAP BW.

Metadados

Metadado um nome genrico para as caractersticas dos dados no SAP BW. Os metadadosprincipais so:

Infoobjeto

So as unidades mnimas de dados no BW, representando os elementos de negcios comocliente, pas, rea de vendas, montante, etc. Os infoobjetos so classificados em:

ndices (key figures): so os infoobjetos que se referem aos diversos valores sobreos quais se quer reportar. Por exemplo: montante, quantidade, nmero de itens;

Caractersticas de tempo: so infoobjetos de tempo/perodo. Exemplo: perodofiscal, exerccio fiscal, ano civil;

Unidades: so os infoobjetos que estabelecem grandeza para os ndices. Porexemplo: unidade de medida, moeda;

Caractersticas: infoobjetos gerais. Por exemplo: centro de custo, material, regio.

Caractersticas tcnicas: so infoobjetos usados pelo prprio BW.

Um infoobjeto possui ainda diversas propriedades que sero tratadas posteriormente comoatributos, textos, dependncias.

Infosource

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So estruturas para unir logicamente infoobjetos afins em extraes de dados de sistemasfontes. Divide-se em dois tipos:

De Dados Mestres: para transferncia de dados relativos a dados mestres

(atributos, textos e hierarquias); De Transao: para transferncia de dados relativos a itens transacionais dossistemas fontes.

Infocubo

Chamado tambm de vetor multidimensional, o componente no qual os dados pararelatrios e anlises so armazenados.

Cada dimenso do cubo um conjunto de caractersticas que ele contm e as intersecesentre as dimenses apresentam um valor de ndice (key figure).

Figura 7 - Como as caractersticas / dimenses se apresentam em um infocubo.

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Figura 8 - Como os ndices se apresentam nos cubos

Na ferramenta SAP BW, o infocubo pode ter, no mximo, 16 dimenses sendo que trs destas sopr-definidas:

Tempo (Time): dimenso para as caractersticas de tempo;

Unidade (Unit): dimenso para unidades de mensurao dos valores dos ndices;

Pacotes de dados (Infopackage): dimenso para diferenciar as diversas extraesde dados que so armazenadas no infocubo.

Alm disso, existem 3 tipos de cubo no BW:

Cubo bsico (basic cube): um infocubo que est ligado diretamente s suastabelas de dados;

Multicubo (multicube): uma definio lgica de um cubo que combina dados deoutros infocubos. Este tipo no possui tabelas de dados, pois ele usa as tabelas dos cubosque ele combina;

Cubo remoto (remote cube): um infocubo no qual os dados no so

armazenados no BW e, por isso, so consultados direto no sistema de origem dos mesmos.

Esquema estrela no SAP BW

No desenvolvimento do BW, a SAP acrescentou funcionalidades ao esquema estrela bsico epassou a cham-lo de esquema estrela estendido (extended star schema). Abaixo segue as diferenasentre o esquema estrela bsico e o esquema estrela estendido da SAP.

Esquema estrela bsico Esquema estrelaestendido

Apenas caractersticas

contidas nas tabelas dedimenses podem serusadas para acessar a

Pode-se acessar a tabela

de ndice atravs detabelas comcaractersticas pertinentes

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tabela de ndices s tabelas de dimenses

Dificuldade no suporte aidiomas

Textos com descriespara vrios idiomas

Figura 9 - A diferena da localizao das caractersticas entre o esquema estrela bsico e o esquema estrela estendido

Pode-se usar esta propriedade de definir o local onde ficaro as caractersticas (ou numa tabelafora das dimenses ou na tabela de dimenses) para balancear as seguintes relaes:

Necessidade de anlises: exemplo trata-se de uma caracterstica que necessriomanter histrico?

Consideraes sobre espao: caractersticas nas dimenses aumentam a reaocupada em disco;

Desempenho: grandes tabelas de dimenses tm um impacto negativo sobre odesempenho.

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Figura 10 - Diferenas dos termos usados no esquema estrela bsico e no esquema estrela avanado

Figura 11 - Tabelas fato, dimenso e auxiliares de dimenso no esquema estrela estendido

Workbench de AdministraoTodo o desenvolvimento, manuteno, escalonamento e monitoramento de tarefas que so

realizados no BW so tratados no Workbench de Administrao, acessado via transao RSA1 ou pelomenu Business Information Warehouse Administrao BW Workbench de administrao .

No Workbench as funes de administrao esto divididas em 8 grupos:

Modelagem

a principal rea de administrao. Nela encontra-se a administrao dos infocubos, infoobjetos,

infosource e todos os elementos relacionados carga de dados.

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Monitorizao

Trata das opes de monitoramento de carga de dados.

Responsvel de ReportingPara execuo de relatrios em background.

Conexo para transporte

Funes de transporte de metadados para outros sistemas.

Business Content

Administrao do contedo de negcios que acompanha a instalao do SAP BW preparado pelaprpria SAP para integrao rpida e fcil com o ambiente SAP R/3. Composto por um conjunto extensode metadados como cubos, regras de transferncias, regras de atualizao, infoobjetos entre outrosdisponveis para serem ativados a qualquer momento.

Lista de Utilizaes

Exibe a lista de utilizaes de um determinado objeto, isto , quais outros metadados estorelacionados a este.

Tradues

Administrao das tradues necessrias para os dados carregados.

Repositrio de Metadados

Aqui possvel acessar todos os metadados do SAP BW inclusive aqueles que pertencem ao BusinessContent, atravs de uma documentao em formato HTML.

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Tarefas ComunsAlgumas tarefas so freqentemente executadas durante um projeto de BW.

De InfoobjetosComo metadado bsico do BW nos quais todos os outros metadados se baseiam, os infoobjetos

possuem transaes para a criao, alterao e eliminao.

Para acessar a tela de manuteno de infoobjetos pode-se fazer de duas maneiras:

EscolherCriar Infoobjeto no menu de contexto de um Catlogo de Infoobjetos;

Escolher o boto Atualizar Infoobjetos no Workbench de Administrao.

Figura 12 - Tela inicial para administrao de infoobjetos com cada categoria diferente de infoobjetos alm decomparaes entre verses ativas e do Business Content.

As informaes relevantes para a manuteno de infoobjetos so diferentes para cada um dos tiposde infoobjetos (caracterstica, ndice, unidade e caracterstica temporal).

Infoobjeto de caracterstica

Na administrao de infoobjetos de caractersticas, se tm os seguintes aspectos:

Informaes gerais

Contm a definio fundamental de uma caracterstica:

Qual sua categoria de dados;

Qual seu comprimento;

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Se deve haver diferenciao entre minsculas e maisculas (tratando apenasquando a caracterstica tem categoria de dados CHAR. Esta informao no serefere aos textos que sero ligados caracterstica);

Se este infoobjeto apenas um atributo (no pode ser usado em um cubo parafiltros);

Um usurio responsvel por este infoobjeto;

Permite atribuir uma constante ao infoobjeto (caso ele passe a ser irrelevante, masno pode ser eliminado, por exemplo);

Se o infoobjeto possui alguma rotina de converso (diferena entre como dado armazenado de como ele lido/exibido);

Se h alguma rotina de transferncia para este infoobjeto. Uma rotina detransferncia indica um processamento prvio do dado do infoobjetos antes desteser armazenado.

Figura 13 - Informaes gerais.

Business Explorer

Opes relevantes para queries que apresentam este infoobjeto. Estes parmetros podemser alterados para cada query, permitindo que um infoobjeto seja visto diferentemente emqueries diferentes:

Como o infoobjeto ser representado em uma query;

Qual descrio do infoobjeto deve ser apresentada pela query;

Se cada ocorrncia diferente deste infoobjeto pode ser agrupada (Nenhumarestrio de seleo) ou no (Unvoco para cada clula);

Se a ajuda a ser mostrada na query deve ser sobre o infoobjeto ou sobre a dimensoa qual ele pertence no contexto do cubo;

Se o infoobjeto possui um atributo de moeda que um infoobjeto de tipo de moedae que um atributo da caracterstica em edio.

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Se esta caracterstica pode ser usada como filtro em uma query embasado no perfilde usurio do executor da query;

Caractersticas do infoobjeto relevantes para o uso de mapas em uma query.

Figura 14 - Business Explorer.

Dados mestre/texto

Indicaes se este infoobjeto:

Possui dados mestres (atributos);

Possui textos breve e/ou mdio e/ou descritivo e se dependero do idioma ou dotempo;

Pertence a algum componente de aplicao.

Figura 15 - Dados mestre/textos.

Hierarquia

Configuraes relevantes para hierarquia: Se existe hierarquia;

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Se h diversas verses para a hierarquia;

A dependncia da hierarquia em relao ao tempo (independente, totalmentedependente, algumas estruturas dependentes);

Se a hierarquia admite intervalos (pode-se entrar com A-Z ao invs de A, B, C,...,Z);

Figura 16 - Hierarquia.

Atributos

So infoobjetos que contm informaes sobre o infoobjeto que est sendo manipulado(por exemplo, o infoobjeto Funcionrio pode ter como atributo o infoobjeto Data denascimento). As informaes requeridas so:

Quais infoobjetos sero atributos deste infoobjeto;

Se algum destes atributos ser dependente de tempo; Se algum destes atributos ser um atributo navegacional. Atributo navegacional

aquele atributo que pode ser usado como parmetro de pesquisa em um cubo quecontm o infoobjeto que contm este atributo;

Figura 17 - Atributos.

Dependncia

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Indica uma ligao entre o infoobjeto manipulado e um outro infoobjeto (chamado desuperior) que define que o infoobjeto s pode ser referenciado se houver uma referncia aoobjeto superior tambm (por exemplo, um objeto de Estado tem como dependncia uminfoobjeto de pas de maneira que para se referir a um Estado, deve haver uma refernciaao pas que esse Estado pertence). Os dados pertinentes so:

Se os dados mestres so dependentes do sistema fonte ( inserido o infoobjetoidentificador de origem de dados, assim a informao deste infoobjeto vai dependerdo sistema fonte que enviou os dados);

Que infoobjeto o infoobjeto superior deste;

Figura 18 - Dependncia.

Infoobjeto de ndice

Os infoobjetos de ndices possuem as seguintes caractersticas:

Tipo/Unidade

Aqui se indica qual o tipo e qual categoria de dados que pertence este infoobjeto e se esteobjeto possui uma unidade fixa de moeda ou de medida ou ainda se a unidade dependente de um infoobjeto de unidade (que deve ser definido);

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Figura 19 - Tipo / Unidade.

Agregao

Trata do agrupamento das diversas ocorrncias deste ndice em um cubo. Define-se qual otipo de agregao ser feito, se existe uma agregao de exceo (que tem como refernciaum infoobjeto) e qual o tipo de acumulao que haver para este infoobjeto (se acumulado diretamente, se acumulado a partir de valores de um outro ndice ou se acumulado a partir de dois outros ndices, um de entrada e outro de sada).

Figura 20 - Agregao.

Outras caractersticas

Contm opes semelhantes a algumas encontradas nos infoobjetos de caractersticas

como formato de apresentao no Bex e se S atributo.

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Catlogo

Um infoobjeto no pode ser associado diretamente a uma Infoarea. Entre estes dois elementos ho catlogo de infoobjetos que um conjunto de infoobjetos do mesmo tipo.

Figura 21 - Catlogo de infoobjetos.

De infosourcesExistem dois tipos de infosources: as de dados mestres que populam os dados mestres de

infoobjetos e as de dados de movimento usadas para preencher os destinos de dados. A diferena entreestes tipos que uma infosource de dados mestres automaticamente associada ao dado mestre que elarepresenta, gerando a estrutura de comunicao, a estrutura de transferncia e as regras de transferncia

automaticamente enquanto a infosource de dados de movimento no possui associao nenhuma aodestino de dados, sendo necessrio criar a estrutura de comunicao, a estrutura de transferncia e asregras de transferncia.

Quando se cria ou modifica uma infosource, a tela que aparecer ser a que trata da estrutura decomunicao (que a estrutura de onde os dados so levados at seus mestres ou destinos).

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Figura 22 - Estrutura de comunicao na visualizao de uma infosource.

Quando se atribui um datasource a uma infosource aparece a tela de estrutura de transferncia(que indica como o dado recebido no BW) e as regras de transferncia (como o dado sai da estrutura detransferncia para a estrutura de comunicao). Uma infosource pode ser associada a datasources dediferentes sistemas fonte.

Figura 23 - Estrutura de transferncia na atribuio de um datasource a uma infosource.

As regras de transferncia podem indicar que um dado vai ser apenas transferido da estrutura detransferncia para a estrutura de comunicao, se ser passada uma constante para a estrutura decomunicao ou se ser executada uma rotina ABAP/4 antes de enviar o dado para a estrutura de

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comunicao (o valor que ir para a estrutura de comunicao armazenado na varivel RESULT doprograma ABAP/4).

Se o infoobjeto possui textos, dados mestres (atributos) e hierarquia, a infosource poder ter trsdatasources de um mesmo sistema fonte associados a ela: um para os dados mestres, outro para textos e

outro para hierarquia.A diferena entre os mtodos de transferncia EPI e IDoc que em IDoc a transferncia faz uso

desta tecnologia que tem a limitao de 1000 bytes por pacote de dados e a gerao de IDocs noambiente de origem (caso seja SAP) e no ambiente de destino. O EPI usa a tecnologia TRFC que no

possui tantas etapas.

Figura 24 - Regras de transferncia ( esq.) na atribuio de um datasource a uma infosource.

Infopackage

Infopackage a definio da transferncia de dados entre o sistema fonte e o BW. Aspropriedades deste objeto variam com relao ao tipo de sistema fonte e com relao ao tipo deinfosource a qual o infopackage est associado.

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Figura 25 - Deve haver um infopackage para cada datasource de sistema fonte atribudo a uma infosource.

Selecionar dados

Permite filtrar os dados que sero transferidos entre os sistemas por certos campos. Apesarde aparece em qualquer tipo de infopackage, esta funcionalidade s pode ser usada quantoo sistema fonte um sistema SAP.

Figura 26 - Selecionar dados.

Dados externosDisponvel quando o sistema fonte um arquivo texto. Indica o nome do arquivo a serlido, se deve ser lido a partir da estao do cliente ou do servidor de BW, se o arquivo naverdade um arquivo de controle que traz instrues sobre outros arquivos que devem sercarregados, o formato dos arquivos e quais os separadores (de tabulao e de avano delinha) de dados so usados.

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Figura 27 - Dados externos.

Parmetro dados externos

Tambm s aparecem quando o sistema fonte um arquivo texto. As opes presentesdependem se o infopackage de dados mestres ou de textos ou de hierarquia, mas entreestas opes se incluem o separador de milhar, o separador de decimal, se os formatos demoeda externos devem ser convertidos e quantas linhas iniciais devem ser ignoradas naleitura do arquivo.

Figura 28 - Parmetro dados externos.

Processamento

Indica com se dar o processamento dos dados, mostrado as opes que se tem entreenviar os dados para a PSA e para o dado mestre / destino de dados e se os dados devem

ser verificados aps a aplicao das regras de transferncia.

Figura 29 - Processamento.

Destinos dados

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Vlido para infopackages de infosources de dados de movimento. Indica para qual destinode dados (cubo / ODS) os dados lidos iro ser armazenados. Pode-se escolher todos osdestinos, ou marcar apenas os necessrios alm de poder eliminar os dados nos destinos dedados.

Figura 30 - Destinos dados.

Parmetros de atualizao

As opes variam conforme o tipo de infopackage e o tipo de infosource. Aqui se define otipo de atualizao (completa, inicializao delta, delta) e se os dados lidos deve sergravados ou no, dependendo da existncia deles como dados mestres.

Figura 31 - Parmetros de atualizao.

Escalonar

Contm os parmetros de execuo da transferncia de dados com relao maneira deexecuo: imediatamente ou em background. No caso de background, disponibiliza todas a

opes relativas ao escalonamento de jobs dos sistemas SAP.

Figura 32 - Escalonar.

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De destino de dadosOs destinos de dados so os cubos e ODS.

Cubos

Um infocubo a estrutura de data warehouse no BW. Eles esto associados s infoareas no itemDestinos dados em Modelagem.

Na criao so definidas, inicialmente, algumas propriedades como nome, descrio, infoarea etipo.

Figura 33 - Criao de um infocubo.

No processamento (criao / alterao) do cubo tm-se os seguintes componentes:

Caractersticas

Indica quais os infoobjetos de caracterstica estaro presentes no cubo.

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Figura 34 - Caractersticas no infocubo. Dimenses

Estabelece quais so as dimenses que existem no cubo e quais caractersticas estoassociadas a estas dimenses.

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Figura 35 - Definio de dimenso.

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Figura 36 - Associao de dimenses com caractersticas.

Atributos de navegao

Disponibilizar ao cubo os atributos de navegao das caractersticas selecionadas.

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Figura 37 - Atributos de navegao.

Caractersticas de tempo

Indica quais os infoobjetos de caracterstica de tempo estaro presentes no cubo.

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Figura 38 - Caractersticas de tempo no infocubo.

ndices

Indica quais os infoobjetos de ndice estaro presentes no cubo.

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Figura 39 - ndices no cubo.

UnidadesIndica quais os infoobjetos de unidade estaro presentes no cubo, embasados nos ndices.

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Figura 40 - Unidades no cubo.

Regra de atualizaoIndica a origem dos dados de um destino de dados e cria regras para a transferncia de dados entre

essa origem e o destino.

A criao de uma regra de atualizao feita atravs do menu de contexto do destino de dadosque ser associado a ela.

Figura 41 - Criando regra de atualizao.

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Na primeira etapa, define-se qual a origem dos dados usados na regra de atualizao,dependendo do destino de dados e se ser usado algum modelo nesta criao.

Figura 42 - Regras de atualizao para os ndices.

Nas regras de atualizao, para cada ndice se cria um modo de atualizao com os seguintesparmetros:

Tipo de atualizao: se o valor do ndice na fonte ser adicionado ao valorencontrado no cubo ou se no haver atualizao;

Mtodo de atualizao: se ser usado o ndice da origem ou se ser uma rotina emABAP/4 (que pode envolver ou no a converso de unidades);

Unidade: que unidade ser usada na atualizao;

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Figura 43 - Clculo de ndice.

Caractersticas: como cada caracterstica ser atualizada por essa regra (porcaracterstica na origem ou constante ou atributo ou rotina ou valor inicial);

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Figura 44 - Caractersticas.

Referncia temporal: semelhante a caractersticas, mas vlidas apenas para as

caractersticas temporais.

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Figura 45 - Referncia temporal.

ODS

ODS um destino de dados que no tem uma estrutura de data warehouse, sendo ideal paraarmazenar dados de alta granularidade.

Figura 46 - Processamento de ODS.

No processamento de um ODS, define-se um conjunto de infoobjeto que sero usados no ODS

(uma infosource ou um catlogo, etc.) e passa os infoobjetos necessrios para suas respectivas reas(como campo chave ou como campo de dados).

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Administrao

Entende-se administrao aqui a manipulao das cargas e dos dados de um destino de dados e acessado pelo itemAdministrardo menu de contexto do destino de dados.

Contedo: lista cada infoobjeto que est no cubo e a qual dimenso este objeto

pertence. Possibilita visualizar os dados do cubo, da tabela fato e fazer eliminao seletiva.

Performance: manipulao de ndices do cubo e dos agregados.

Requisio de dados: mostra cada requisio de dados que foi feita neste cubo(cada carga) que ainda pode ser tratada individualmente.

Rollup: refletir as cargas de dados nos agregados do cubo.

Comprimir: opes para eliminar as referncias a requisies de dados, tornado-asuma nica e diminuindo a dimenso package.

Reestruturao: trata do reprocessamento das requisies que j foram feitas.

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Extrao de dadosUma grande vantagem do BW sobre outras ferramentas de data warehouse sua capacidade de

conectar-se com os sistemas SAP para extrao de dados de maneira direta via conexes ALE, RFC eBAPI. O componente Plug-in (a ser instalado nos sistema SAP fonte) possui uma srie de extratorespadres para atender os objetos que so entregues no BW (Business Content).

Extracting Transaction Data

Update rules

InfoCubes

Communication StructureCommunication Structure

Transfer StructureTransfer Structure

Extraction Source StructureExtraction Source Structure


Business Information

Warehouse Server:

Staging Engine

OLTP System 1 OLTP System 2



Transfer StructureTransfer StructureTransfer StructureTransfer Structure



DataSourceInfoSource

Transaction Data

Transaction

data

Figura 47 - Processo de extrao de dados para transaes

SAP AG 1999

Extracting Master Data

Business Information

Warehouse Server:Staging Engine

Communication StructureCommunication Structure

Master DataAttributesAttributes HierarchiesHierarchies

TextsTexts




OLTP System 1

AttributesAttributes HierarchiesHierarchies

TextsTexts



OLTP System 2

AttributesAttributes HierarchiesHierarchies

TextsTexts


InfoSourceDataSource

Master Data Master Data

Figura 48 - Processo de extrao de dados para dados mestres

Os processos de extrao de dados so parecidos entre si, com a diferena que na extrao de

dados mestres o dado passa direto da infosource (communication structure, estrutura de comunicao)para o armazenamento enquanto entre a infosource de transao e o destino do dado (cubo ou ODS)existe a regra de atualizao (update rule).

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Datasource a estrutura responsvel pela transferncia de dados entre os sistemas SAP e o BW,controlando o fluxo de dados entre a estrutura de extrao fonte (extraction source structure) no sistemafonte e a communication structure no BW. Para isso sempre que um datasource gerado no sistema fonteele deve ser replicado no BW, criando uma estrutura de transferncia ( transfer structures, que socomponentes da datasource) em cada sistema.

A transfer structure no BW redireciona os dados para a communication structure usando, seatribudo, regras de transformao (transformation rules). Uma estrutura de comunicao independentecom sistema fonte e contm todos os campos representados na infosource.

O acesso s configuraes dos extratores feito atravs do item Customizing dos extratores domenu de contexto do sistema fonte escolhido em Sistema Fontes em Modelagem no Workbench deAdministrao (transao RSA1).

Figura 49 - Acessando a configurao de extratores

Esta configurao dos extratores feita no sistema fonte, assim deve-se possuir um usurio nosistema fonte se o BW requisitar (dependendo de como foi configurada a conexo este usurio pode sersolicitado ou no). Se realizado com sucesso, esta ao encerrar na transao SBIW do sistema fonte.

Use, preferencialmente um usurio desenvolvedor no sistema fonte, pois algumas tarefas s podem serexecutadas com estes usurios.

Depois de realizadas todas as configuraes e retornando para o Workbench de Administrao,deve-se executar o item Replicar Datasources do menu de contexto do sistema fonte para criar areplicao no BW das configuraes feitas no sistema fonte.

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SAP AG 1999EnhancemenEnhancemen

pplication-specificExtractor Types

BW ContentExtractors

Cross-application

GenericExtractorsGenericExtractors

TranspareTablTranspareTabl

LISFI-SL

CO-

Databasable/vieSAP

FICO

HR...

LO

Data

Course Overview Diagram

Figura 50 - Tipos de extratores

Extrao por Business ContentOs extratores do BW Content so aqueles que j existem no sistema fonte com o plug-in instalado

bastando apenas ativ-los para o uso.

Quando se tem um sistema BW em que no foi replicado nenhum datasources de BusinessContent, deve-se primeiro transferir a hierarquia de componentes da aplicao.

Uma vez com a hierarquia de componentes de aplicao transferida pode-se transferir asdatasources de Business Content.

Figura 51 - Itens de configurao de extratores de Business Content na transao SBIW

Na transferncia de extratores de BC, o primeiro dado requisitado de que componente de

aplicao pertence o datasource requerido, deixando este campo vazio, ser mostrado em tela todos osdatasources de BC contidos no sistema fonte.

Figura 52 - Indique qual o componente de aplicao contm o datasource.

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Figura 53 - Lista de datasource disponveis, destacando o boto que libera o datasource para transferncia.

LO Cockpit

LO cockpit um conjunto de extratores de logstica que substitui a extrao pelo LIS.

R/3

BW

Initial-Load

S260BIW2

S260BIW1S260S260

Delta-Load

Sales Order

MCVBAP

MCVBAK

VBAPVBAPVBAKVBAK

Infostructure

Interface

ApplicationSales Order

MCVBAP

MCVBAK

VBAPVBAPVBAKVBAK

Interface

Application

Statistical

Setup

V1 / V2

UpdateStatistical

Setup

MC11VA0ITMSETUP

Cluster

Tables

Update

Queue

Job

V3 Update

Delta-Queue

R/3

BW

Initial-Load Delta-Load

old

new

Figura 54 - Diferena entre a extrao por LIS e por LO Cockpit.

Este tipo de extrator tem uma configurao diferente dos outros extratores de Business Contenteque deve ser feita nos seguintes passos.

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Figura 55 - Aes a serem executadas para configurao de uma datasource LO Cockpit atravs da transao SBIW

1. Ativar datasourceTrata-se do mesmo procedimento descrito anteriormente sobre transferncia de datasource.

2. Manuteno da estrutura de extraoAtravs do item Logstica de estruturas extras Customizing Cockpit, pode-se definir quaiscampos faro parte do data source, atravs de uma lista pr-definida.

3. Gerar datasourceNa mesma tela do item anterior, deve-se gerar novamente o datasource se houver algumamudana no datasource padro.

4. Ativar estrutura de extraoNa mesma tela do item anterior, deve-se ativar a estrutura de extrao.

5. Eliminar tabelas de reestruturaoNovamente na tela da transao SBIW, a ao Eliminao das tabelas de reestruturaopermite a iniciao do ambiente do componente de aplicao necessrio.

6. Reestruturar o componente de aplicaoDeve-se reestruturar o componente de aplicao que teve as tabelas eliminadas no passoanterior. A ao para isso aquela listada no item Reestruturao especfica poraplicao.

7. Definir escalonamento de atualizao V3Atravs do item logstica de estruturas extras Customizing Cockpit, se estabelece qual vai

ser o escalonamento de atualizao V3.

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Figura 56 - Tela da ao logstica de estruturas extras Customizing Cockpit

Extrator genricoExtratores genricos so aqueles criados sob demanda para atender os seguintes casos:

O Business Content no inclui um datasource para esta aplicao;

A aplicao no tem disponvel seu prprio mtodo de extrao;

Extrair dados de tabelas no-padro.

Estes extratores possuem outras diferenas com relao aos extratores desenvolvidos pela SAP,por exemplo, no implementam delta, limitao de quantidade de dados na carga (100 MB) eperformance menor do que a de extratores padro.

A manuteno de datasource genricos feita atravs da transao RSO2 ou na ao Atualizardatasource genrico na transao SBIW. Deve-se executar esta transao com um usurio dedesenvolvimento.

Figura 57 - A ao Atualizar datasource genrico (ou transao RSO2).

A primeira etapa para desenvolvimento de um datasource genrico estabelecer qual o tipo dedatasource ele ser: movimento; atributo ou texto.

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Figura 58 - Tela de manuteno de datasource

Independente do tipo de datasource, a tela de manuteno de datasource semelhante nos trstipos. Nela define-se:

O componente de aplicao do qual o datasource far parte;

Qual viso/tabela (no caso de uma extrao por viso) ou qual rea funcional (casoa extra seja por query);

Descries.

Figura 59 - Seleo de campos do data source

O prximo passo a seleo de que campos da viso/tabela ou query sero vistos no datasource eque campos faro parte do critrio de seleo para carga no BW.

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Extratores LIS

O LIS (Logistic Information System) um componente do R/3 que possui rotinas para geraoautomtica de datasources genricos.

A manuteno dos extratores de LIS esto no item Sistema de informao de logstica da

transao SBIW.

Figura 60 - Opes de LIS da configurao dos extratores

Para ativar o LIS como fonte de dados para datasources, deve-se executar a ao Conectarestruturas de informao.

Figura 61 - Tela de manuteno de datasources embasados em estruturas LIS.

A seqncia ideal de execuo das etapas :

1. Desativar atualizao LIS (V2), se estiver ativa.

2. Configurar ambiente LIS3. Gerar datasource4. Gerar atualizao da estrutura LIS

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5. Ativar atualizao delta6. Ativar atualizao LIS (V2)

Extrator FI-SL

O Special Ledger de FI faz uso de geradores de datasource genricos para transferir dados para oBW.

Figura 62 - Opes de Special Ledger nas configuraes dos extratores.

Para criar um datasource que transfira os dados das tabelas totais de um special ledger basta:

1. Gerar estrutura de transferncia para tabela de totais2. Definir e atribuir datasource

Extrator CO-PA

Existe rotinas para gerao de datasources genricos para CO-PA.

Figura 63 - As opes de extratores para CO-PA.

Para criar um datasource de CO-PA execute a ao Criar origem de dados.

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Figura 64 - Criao de datasource para CO-PA.

recomendvel que no se altere a seqncia 1_CO_PA no nome do datasource a ser gerado.Qualquer outra modificao vlida.

As seqncias %CL e %ERK sero substitudas pelo mandante e operating concern,respectivamente. Pode-se ainda acrescentar %SY para inserir no nome da datasource o identificador dosistema.

Figura 65 - Seleo de campos que faro parte da datasource.

Depois de selecionado os campos que faro parte do datasource, execute a ao Infocatalog.

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Consultas (Queries)As queries representam a visualizao dos dados armazenados nos cubos e ODSs para o usurio.

So elas que se apresentam como produto final de uma implantao de BW.Na definio das queries pode-se restringir quais dimenses e indicadores do cubo sero visveis,

fazer restries sobre as dimenses, executar clculos sobre os indicadores alm de outrasfuncionalidades.

A ferramenta de manuteno e visualizao de queries no BW o SAP Business ExplorerAnalyzer (Bex Analyzer). Trata-se de um add-on ao Microsoft Excel sendo, portanto, necessrio queeste esteja instalado na estao de trabalho.

Ao abrir o Bex Analyzer, abri-se o Excel com uma barra de ferramentas adicional.

Figura 66 - A barra de ferramenta do Bex Analyzer.

Para acessar as queries de um sistema BW, escolha o botoAbrirda barra de ferramenta do Bex.

Figura 67 - Abrir objeto do Bex Analyzer.

Na tela de seleo de objeto para ser aberto no Bex Analyzer, pode-se: Abrir uma query j existente: Selecione a query e escolha OK;

Modificar uma query existente: Selecione a query e escolha Modificar;

Criar uma nova query: Selecione o infocubo que dar origem a query e escolhaNovo.

Criar / Modificar QueryAo se selecionar o cubo e escolherNovo ou Modificar, ser aberta a tela de estruturao da query.

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Figura 68 - Edio de queries.

Os elementos desta tela so:

1. Elementos do cubo: mostra todos objetos associados ao cubo (infoobjetos, atributos navegveis,ndices, ndices restringidos, ndices calculados, estruturas, etc.).

2. Linhas da query: relaciona os elementos do cubo que estaro nas linhas da query;3. Colunas da query: lista os elementos do cubo que estaro nas colunas da query;4. Caractersticas livres: so elementos das dimenses do cubo que podem ser usados como critrio de

seleo pelo usurio;5. Filtro: representa restries feitas query e que no podem ser alteradas pelo usurio.

Os elementos 2, 3 e 4 so refletidos no resultado na query e podem ser invertidos entre si pelousurio (um elemento da coluna ou linha pode ser reduzido a caractersticas livres e vice-versa).

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Figura 69 - Resultado de uma query no Excel com Bex Analyzer.

Outra maneira de alterar o formato de uma query atravs do boto Change query view da barrade ferramentas do Bex Analyzer.

Este boto traz duas opes:

Modificar query (viso local): todas a modificaes na definio de query queforem feitas desta maneira no sero salvas;

Modificar query (definio global): as alteraes podem ser salvas,sobrescrevendo a query ou gerando uma nova query.

Navegando na queryA navegao em uma query OLAP envolve o conceito de slice-and-dice (restringir dados

visualizados e buscar um novo ponto de vista para estes dados), permitindo que uma mesma queryoferea diversas concluses a partir de poucas operaes.

Algumas possibilidades de navegao em queries esto ilustradas nas imagens seguintes.

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Figura 70 - Execuo de um expanso (drilldown) horizontal.

Figura 71 - Execuo de expanso (drilldown) vertical.

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Figura 72 - Execuo de substituio.

Figura 73 - Usando uma ocorrncia como filtro.

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Figura 74 - Executando um filtro com expanso.

Todos recursos navegacionais existem tambm no Web Business Explorer.

Criando FiltroTodos os elementos de dimenses que esto na query podem ter filtros associados a eles de

maneira que a visualizao dos dados fique restrita aos valores impostos no filtro.Para definir um filtro, deve-se acionar o menu de contexto do elemento que se quer filtrar e

escolher o item Restringir.

Figura 75 - Janela de criao de filtro.

Alguns tipos de filtro que podem ser executados so:

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1. Seleo simples: escolher um item da lista a esquerda e transferi-lo direita;2. Seleo por intervalo: escolha na caixa Seleo a opo Int.valores, selecione dois valores (no caso

de um intervalo com incio e fim, opo entre) ou um nico valor (demais opes) da lista esquerdae transfira-os para a direita;

3. Excluir da seleo: para identificar que este item no deve constar da seleo, escolhendo a opoExcluir da seleo do menu de contexto do item da lista direita que se quer excluir.

Propriedades da queryA janela de definio de query permite o acesso a diversas propriedades desta query.

Figura 76 - Caractersticas de query.

ndices calculados e restringidos

Tanto para todo o cubo como para apenas uma query pode ser definidos ndices calculados. Estesndices no existem no cubo, mas podem ser criados em tempo de execuo da query a partir deoperaes com outros ndices ou de funes.

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Figura 77 - Edio de ndices restringidos e de frmulas.

Um ndice restringido tambm um ndice que no existe no cubo, mas calculado a partir de umoutro ndice que satisfaz alguma restrio imposta.

Figura 78 - Processamento de ndice restringido.

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Propriedades dos ndicesAlgumas propriedades de um ndice (normal, calculado ou restringido podem ser alteradas).

Figura 79 - Propriedades dos ndices.

Descrio: Texto com o qual o ndice ser apresentado na query;

Ocultar: O ndice ser ou no exibido;

Destacado: Indica se o ndice ter uma formatao diferenciada dos demaisndices;

Fator de escalonamento: A escala em que o ndice ser tratado (exemplo: ndicecom valor 10000 na escala 10 1000);

Nmero de casas decimais: Quantas casas decimais sero exibidas para o ndice;

Inverso de sinal +/-: O sinal poder ser invertido para este ndice;

Calcular resultado como...: Como o resultado ser apresentado (soma, contagem,valor mximo, valo mnimo, varincia, etc.);

Calcular valores individuais como...: Como ser apresentado cada valor dondice (o valor em si, seu percentual em relao ao total ou em relao a um subitem,posio de um raking);

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Aplicar tambm aos resultados: Se os resultados devem fazer parte de umranking ou no;

Acumulado: O valor do ndice que ser mostrado o valor do ndice mais osvalores anteriores;

Tipo de converso: quando necessria a converso de moeda, define-se qual otipo de converso;

Moeda de destino: Para qual moeda ser convertido o valor.

Propriedades das caractersticasAssim como os ndices, as caractersticas tambm tem propriedades que podem alterar a maneira

como so vistas na query. Algumas propriedades esto tambm na guia Business Explorerna manutenode infoobjeto.

Figura 80 - Propriedades das caractersticas.

Representar como: Diversas combinaes entre chave e denominao para

escolher como a caracterstica aparecer na query;

Atributos disponveis: Lista dos atributos desta caracterstica;

Atributos selecionados: Lista dos atributos desta caracterstica que foramselecionados para exibio na query;

Representao de valor de atributo: Diversas combinaes entre chave edenominao para escolher como a caracterstica aparecer na query;

Suprimir linhas de resultado: Habilita ou desabilita a exibio de um totalizador;

Padronizar em: Representar cada valor de ndice encontrado para a caracterstica

com um percentual em relao opo escolhida aqui;

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Acumulado: O valor do ndice encontrado para a caracterstica que ser mostrado o prprio valor mais o valor anterior;

Hierarquia de apresentao: Configura qual hierarquia ser usada na exibio da

caracterstica, quantos nveis sero mostrados e se esta hierarquia est ativa ou no.

VariveisAs variveis permitem uma maior flexibilizao das queries, por exemplo, que o usurio digite um

parmetro de entrada para realizar a seleo de dados da query.

Uma varivel pode ser usada em caractersticas, textos, frmulas, hierarquias, ns de hierarquias.

Se no existe uma varivel adequada ao propsito, esta deve ser criada no ambiente BW:Business Information Warehouse Business Explorer Atualizar variveis (transao RSZV).

Figura 81 - Edio de variveis.

As variveis tem como dados bsicos o nome, o tipo e a maneira que se dar o processamentoalm das descries. As propriedades exibidas em indicaes detalhadas depender do modo de

processamento e do tipo de varivel atribudo a query.Uma varivel definida pode ser usada na query em diversos pontos (dependendo do tipo da

varivel).

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Figura 82 - Exemplo de uso de variveis: como parmetro de seleo.

EstruturasEstruturas so partes de uma query que podem ser armazenadas na definio do cubo de maneira

que outras queries deste cubo possam us-las.

Estruturas podem ser globais (que se forem alteradas em uma query refletiro esta alterao emtodas as queries como estas estruturas) ou locais (estruturas globais que foram desvinculadas atravs doitem Expandir referncia do menu de contexto da estrutura na query, permitindo que qualquer mudana

nesta estrutura s valer para esta query).

Figura 83 - Uma estrutura e o item Expandir referncia.

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CondiesSo recursos que permitem criar restries, embasadas nos ndices, aos dados a serem vistos da

query, por exemplo, s apresentar ndices que tenham valor maior que determinado valor ou mostrar as Ncaractersticas com os maiores valores de ndices.

Figura 84 - Edio de condies

Na edio de condies, determina-se para quais caractersticas a anlise ser feita e qual o tipo de

anlise.

ExceesFuncionalidade que permite destacar os valores de ndices sob determinadas condies dando

informaes sobre o desempenho deste ndice.

Figura 85 - Edio de excees.

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Na edio de excees, define-se os intervalos de valores e qual nvel de alerta ser atribudo paraeste intervalo (na guia Valores de exceo) e para que caractersticas as excees valero (guiaRestries de cdula).

LayoutLayout trata de elementos que podem ser exibidos nas queries tais como grficos, definio deexcees, definio de condies e mapas.

Drill throughRecurso que permite executar, a partir de uma query, uma query mais detalhada ou o sistema R/3.

Quando a configurao de query sumarizada para query detalhada, esta query deve ter umavarivel que a ligue a query resumida.

Cliente x Montante

Cliente 1 1000

Cliente 2 2000

Cliente 3 4786

Cliente 4 8965

Query resumo

Detalhe de Cliente 1XXXXX XXXX 99999

XXXXX XXXX 99999

XXXXX XXXX 99999

Query detalhe

Varivel de conexoCliente x Montante

Cliente 1 1000

Cliente 2 2000

Cliente 3 4786

Cliente 4 8965

Query resumo

Detalhe de Cliente 1XXXXX XXXX 99999

XXXXX XXXX 99999

XXXXX XXXX 99999

Query detalhe

Varivel de conexo

Figura 86 - Ligao de drill through.

A primeira etapa para criar um drill through de queries criar as duas queries: a resumo e adetalhe.

Aps deve-se criar uma varivel do tipo valor de caracterstica, com processamento por caminho

de substituio, sobre a caracterstica apropriada, com substituio por resultado de um query e no campoquery a query resumo usada.

Acrescentar na definio da query detalhe um filtro usando a varivel criada anteriormente.

J a criao de drill through para sistema R/3 (ou qualquer drill through usando Report / ReportInterface) feita em Business Information Warehouse Business Explorer Query destinos de Saltos (transao RSBBS).

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Figura 87 - Configurao de ligaes do tipo R/RI.

O emissor a query que iniciar o drill through para o R/3. Depois de definido, crie uma novaatribuio, informando para que tipo de objeto ser visualizado no R/3 e qual a ligao deste R/3 com oBW.

Figura 88 - Edio de atribuio.

Em seguida atribua um relatrio do emissor a um relatrio do receptor.

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Figura 89 - Ligao de relatrio emissor com relatrio receptor.

Para executar o drill through selecione o boto Goto da barra de ferramentas do BEx Analyzer.

Business Explorer Browser

uma aplicao do front-end do SAP BW para executar e organizar os tipos de documentosacessados via BW.

Figura 90 - O Bex Browser.

O acesso aos documentos no Bex Browser determinado por funes de usurio. Nesta interface,pode-se mover os objetos de pastas, criar novos objetos, etc.

Existe ainda o Bex Browser Web para navegao na Internet.

Pasta de trabalho e visesPasta de trabalho (workbook) a planilha Excel. O BW permite que esta planilha possa ser

gravada e acessada pelos usurios.

Um workbook pode possuir vrias queries associadas a ele, alm de formataes especficasobtidas pelos recursos do Excel.

Cada workbook gravado pode ser acessado atravs do item favoritos do menu do BW.

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Figura 91 - Gravar uma pasta de trabalho.

Em um workbook podem existir vises de query. Durante a navegao de uma query, podem serfeitas alteraes na ordem em que dimenses so visualizadas, em filtros que foram estabelecidos, etc. eque no so gravadas na query (afinal, continua sendo a mesma query). Uma viso o armazenamentodos resultados obtidos pela navegao de uma query, de maneira que facilmente chega-se situaoresultante de uma navegao.

Figura 92 - Criao de uma viso de query.

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Figura 93 - Escolhendo em qual viso a query deve ser mostrada.

Queries na InternetSe o SAP BW estiver conectado a um servidor ITS, as queries criadas podem ser visualizadas em

um browser Web.

A visualizao via Internet mais simples a publicao da query no modelo definido no SAP BW.

Figura 94 - Publicao simples de query em ambiente Web.

O endereo indicado no browser pode ser usado para acessar esta query em qualquer browser deWeb que tenha acesso ao servidor de sites ao qual o ITS est associado.

Figura 95 - Query no browser de Web.

Caso esta query necessite de elementos que no esto disponveis no modelo definido no BW,pode-se gerar um novo modelo embasado em uma viso de query, executando o BW Web Publisher.

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Figura 96 - O BW Web Publisher.

O Web Publisher permite a insero de elementos de Web na pasta de trabalho, por exemplo,bloco de navegao, tabela, grficos, etc.

Os elementos de Web devem ser incorporados a um arquivo de HTML atravs do boto TAGHTML que copia para a rea de transferncia a referncia a este objeto que deve ser inserida na pginaHTML.

Figura 97 - Copiando as referncias HTML dos elementos de Web.68


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Figura 98 - Arquivo HTML com referncia a elementos de Web.

O arquivo HTML que possui referncias a elementos Web de queries deve ser armazenado noSAP BW, este procedimento executado atravs do boto Check in que associa o arquivo HTML a ummodelo Web.

Figura 99 - Escolha um modelo que j existe ou associe o arquivo HTML a um novo modelo.

A URL para acessar este modelo gerado obtida no item Copiar URL para clipboard do menuProcessar(a URL estar na rea de transferncia).

Responsvel de reportingO responsvel de reporting (reporting agent) a ferramenta para escalonamento de execuo em

backgroundduas funcionalidades:

Verificao de excees: avalia o resultado de uma query em relao s exceescriadas nesta query e emite alerta se uma condio especfica for encontrada.

Impresso: permite que uma query seja impressa em background.

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Para a query sobre a qual ser executada uma funo em backgrounddeve-se criar uma Oponova no item Responsvel de reporting do Workbench de Administrao.

Figura 100 - Informaes gerais do objeto do responsvel de reporting.

Figura 101 - Como tratar as excees.

Em Reporting exceo definido o tratamento que ser dado a cada exceo: que exceo devegerar uma ao; qual ao deve ser tomada; que caracterstica na query deve ser usada no aviso daocorrncia da exceo.

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Para executar estes avisos para excees necessrio criar um pacote de escalonamento para esteobjeto de responsvel de reporting. Este pacote de escalonamento tem as caractersticas de um job daSAP.

Figura 102 - Pacotes de escalonamento direita.

Cada pacote pode ter vrios objetos de responsvel de reporting relacionados.

Passos para criao de um destino de dadosBusiness Content

Tendo o modelo multidimensional do cubo, a primeira tarefa verificar se o cubo existe noBusiness Content, necesitando apenas ser ativado junto com seus infoobjetos, infosources, datasources,etc.

Definir infoobjetosCaso o cubo no exista em Business Content necessrio definir quais infoobjetos

(caractersticas, ndices, tempo, unidade) sero usados neste cubo.

Nesta etapa importante verificar a existncia destes infobjetos no sistema BW, alm de avaliarBusiness Content em busca de um infoobjeto que atende as necessidades que possa ser ou j estejaativado.

Caso no exista um infoobjeto apropriado nem no BW e nem no Business Content, ele deve sercriado.

Realizar carga de dados mestresPara realizar carga necessrio criar uma infosource para os infoobjetos, associar estas infosource

a cada datasource disponvel no sistema fonte (dados mestres, textos e hierarquias representam, cada um,

datasources diferentes no mesmo sistema fonte).Caso necessrio, o datasource no sistema fonte deve ser ativado e transferido para o BW (Sistema

Fonte Replicar Datasource ).

Depois das inforsources criadas e ativadas, os infopackeges devem ser criados.

Criar cuboA criao do cubo associar os diversos infoobjetos que sero usados neste s dimenses que ele

conter, caso o subo no exista no Business Content.

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Criar infosource transacionalA inforsource de movimento trar os dados do sistema fonte para o infocubo, ela deve conter os

objetos usados na definio do cubo.

Verificar tambm a necessidade de ativar o datasource no sistema fonte bem como se ele deve serreplicado no BW.

Criar regra de atualizaoA regra de atualizao a ligao entre o cubo e a infosource de movimento.

Realizar carga de dadosCriar infopackages para a infosource de movimento que passar dados para a regra de atualizao

que gravar no cubo.

academia interna bw

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